Conjuntura CNseg
Editorial e Análise de Mercado
BASE DE DADOS
SUSEP - DEZEMBRO 2023
ANS - SETEMBRO 2023
Editorial
Economia
Brasileira
Desempenho de Mercado
Resumo
Estatístico
Glossário
BASE DE DADOS
SUSEP - DEZEMBRO 2023
ANS - SETEMBRO 2023
Editorial
Economia
Brasileira
Desempenho de Mercado
Resumo
Estatístico
Glossário
A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) é uma associação civil, com atuação em todo o território nacional, que reúne as Federações que representam as empresas integrantes dos segmentos de Seguros, Previdência Privada Complementar Aberta e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização.
A CNseg tem como missão contribuir para o desenvolvimento do sistema de seguros privados, representar suas associadas e disseminar a cultura do seguro, concorrendo para o progresso do País.
A Conjuntura CNseg é uma análise mensal dos segmentos de Seguros de Danos e Responsabilidades, Coberturas de Pessoas, Saúde Suplementar e Capitalização, com o objetivo de examinar aspectos econômicos, políticos e sociais que podem exercer influência sobre o mercado segurador brasileiro. Em meses de referência de fechamento de trimestre, esta publicação reúne também os Destaques dos Segmentos, a atualização das Projeções de Arrecadação, os Boxes Informativos Estatístico, Regulatório, Jurídico, de Sustentabilidade e de Relações de Consumo, além do acompanhamento da Produção Acadêmica em Seguros.
Demanda por seguros, previdência e capitalização cresce 9% em 2023, resultado melhor que o previstoDyogo Oliveira Diretor-Presidente da CNseg
O setor de seguros (sem Saúde e DPVAT), ao longo de 2023, apresentou constante aumento na procura por produtos que protegem o patrimônio e o futuro, além de estimular a disciplina financeira dos seus clientes. No ano, a evolução foi de 9,0% em relação a 2022, com mais de R$ 387,9 bilhões arrecadados em prêmios de seguro, contribuições em planos previdenciários e faturamento com títulos de capitalização. O resultado vem ligeiramente acima das projeções divulgadas pela CNseg em novembro do ano passado, quando estimamos que a demanda do setor (sem Saúde e DPVAT) cresceria, em 2023, 8,2% sobre o observado em 2022.
Abrindo os dados pelos três grandes segmentos do setor, a demanda pelos seguros de Danos e Responsabilidades avançou expressivos 10,4% em relação a 2022, com mais de R$ 125 bilhões arrecadados. Em Coberturas de Pessoas, segmento responsável por mais da metade do resultado do setor (sem Saúde e DPVAT), a procura por produtos que protegem a vida e auxiliam no planejamento futuro do cliente aumentou 8,7% sobre o ano anterior, com quase R$ 233 bilhões acumulados em prêmios de seguro e contribuições em planos de previdência aberta. Os títulos de Capitalização, por sua vez, apresentaram faturamento de aproximadamente R$ 30 bilhões, 5,6% a mais que em 2022.
Já os clientes, em 2023, receberam mais de R$ 225,2 bilhões em indenizações, benefícios, resgates e sorteios, volume 2,5% superior ao de 2022. Esse resultado foi fortemente influenciado pelo seguro Rural, que, em 2022, apresentou volumosos pagamentos de indenizações em consequência de eventos climáticos severos ocorridos no começo daquele ano. Expurgando tal efeito do resultado global, a taxa de crescimento dos pagamentos seria mais que o dobro da atual, com evolução de 5,5% sobre o ano anterior.
Com o fechamento do ano, gostaria de destacar um produto que tem sido crucial na exploração de novos formatos de negócios por parte das empresas, além de assegurar um crescimento sustentável das suas operações: o seguro
contra Riscos Cibernéticos. Esse produto é um tipo de responsabilidade civil que oferece proteção ao segurado contra danos diretos sofridos por ataques cibernéticos que geram perdas materiais, imateriais e de conteúdo informacional ou geram ressarcimento contra reclamações de terceiros por violação da privacidade, uso indevido de informações ou violação de direitos de propriedade intelectual. Pode também oferecer cobertura para danos à imagem e à reputação da empresa, como também, para danos relacionados à interrupção da atividade do segurado.
O Fintech Report 2023, publicado pela Distrito, traz uma declaração relevante do Diretor Regional de Soluções de Cibersegurança da Cisco Systems, Ghassan Dreibi, um dos principais fabricantes de equipamentos para redes informáticas. Dreibi destaca que o seguro contra Riscos Cibernéticos “é importantíssimo para fornecer fôlego às empresas, evitar a interrupção dos negócios e permitir uma reação mais eficiente contra uma ameaça complexa, possibilitando, em último caso, até mesmo o pagamento de um ransomware” – o sequestro criptografado de dados.
Em 2023, a demanda por esse tipo de seguro foi 17,1% maior que em 2022, com mais de R$ 203,3 milhões arrecadados. Em abril de 2023, registamos um recorde em prêmios, com um volume de R$ 24,6 milhões, 105,8% a mais que no mesmo mês em 2022.
O aumento da procura pelo produto caminha junto com a contínua escalada da exposição das em-
1https://www.chainalysis.com/blog/ransomware-2024/
presas a riscos cibernéticos. Segundo a Chainalysis1, grupos hackers captaram US$ 1,1 bilhão com ataques ransomware em 2023 - valor recorde para esse tipo de crime e é quase o dobro do prejuízo causado em 2022 (US$ 567 milhões). No âmbito nacional, o Índice Global de Proteção de Dados (GDPI, na sigla em inglês), divulgado pela Dell Technologies, aponta que quase seis (59%) em cada dez empresas brasileiras afirmaram ter sofrido, no ano passado, um ataque ou outro incidente cibernético que impediu o acesso aos seus dados. O dado demonstra o potencial de ampliação da atuação do seguro contra Riscos Cibernéticos no país que, em 2023, pagou R$ 18,2 milhões em indenizações e, desde o início da contabilização de resultados desse produto, em 2019, foram retornados mais de R$ 170 milhões às empresas seguradas.
Produto CNseg contra incidentes cibernéticos:
O sistema de Compartilhamento de Incidentes Cibernéticos (CIC), ferramenta desenvolvida pela CNseg para as suas associadas, permite que as seguradoras monitorem e validem incidentes reportados. Como resultado, também cumprem as regras da Circular Susep Nº638, que exige o compartilhamento desses incidentes com o mercado. O CIC funciona por meio da curadoria da CNseg, que gera alerta e possíveis correções de tais incidentes.
Um dos temas decisivos para definir como se comportará a economia este ano continua a ser a política monetária das economias desenvolvidas, especialmente a americana, e quando terá início – e em que ritmo se dará – a esperada redução das taxas básicas de juros. No entanto, desde o fim do ano passado, temos chamado atenção para a grande volatilidade associada a esse evento e os acontecimentos mais recentes reforçam essa percepção. As perspectivas para a maior economia do mundo e, portanto, para a Fed Funds Rate – referência para a economia mundial –, alteraram-se diversas vezes ao longo do ano passado, levando consigo os humores do mercado e provocando volatilidade que, no Brasil, se reflete nas medidas de risco e na taxa de câmbio. Se hoje a discussão é o início e o ritmo das reduções, há alguns meses debatia-se a necessidade de aumentos dos juros.
O CPI (Consumer Price Index, o “IPCA” americano) de janeiro provocou uma nova mudança nas expectativas. O índice de preços ao consumidor subiu 0,3% em janeiro, acima do 0,2% esperado pelo mercado. Na comparação anual, a variação foi de 3,1%, também acima dos 2,9% projetados. Entretanto, o que capturou a atenção dos agentes foi o núcleo do CPI, medida de tendência da inflação, por retirar do cálculo itens mais voláteis, como alimentos e combustíveis. Na comparação mensal, o índice ficou em 0,4%, acima tanto do 0,3% esperado quanto do resultado de dezembro, também 0,3%. Tais números acima do esperado — alguns exibindo aceleração em relação ao mês anterior, todos acima da meta de 2,0% — foram mal-recebidos, levando a uma queda forte nas bolsas de valores americanas e mundiais. Larry Summers, respeitado economista e ex-secretário do Tesouro dos EUA, atribuiu, após a divulgação do CPI, uma probabilidade de 15% (pequena, mas não ignorável) de que o próximo movimento do Fed possa ser uma elevação, e não uma redução de juros, como espera o mercado. Isso representaria uma nova reviravolta nas expectativas para este ano e, ainda que não seja o cenário mais provável, mostra que ainda é cedo para termos certezas sobre os caminhos da economia mundial e, consequentemente, da economia brasileira.
No Brasil, o IPCA de janeiro tampouco foi bem recebido, ainda que não tenha alterado – ao menos por enquanto – a perspectiva de que o Banco Central continue a cortar a taxa Selic em 0,5 p.p. nas próximas reuniões do Copom. Tal “forward guidance” foi reforçado, inclusive, na comunicação que se seguiu à
decisão de reduzir a Selic para 11,25%, em janeiro, a despeito das menções a maiores riscos geopolíticos, à força do mercado de trabalho (com a PNAD indicando que o desemprego fechou 2023 com uma média de 7,8%, nível mais baixo desde 2014) e à deterioração marginal das medidas qualitativas do IPCA. A inflação oficial de janeiro teve variação de 0,42%, acima do esperado pela mediana do mercado (0,35%). Ainda assim, o IPCA de janeiro do ano passado havia sido maior, com isso, o índice começou 2024 com o acumulado em 12 meses desacelerando de 4,62% para 4,51%. A análise das medidas qualitativas, no entanto, é predominantemente negativa da perspectiva da dinâmica dos preços. Ainda que a média dos núcleos tenha desacelerado, passando de 0,42% para 0,40%, os serviços subjacentes, medida observada com cuidado pela autoridade monetária e pelo mercado, tiveram variação de 0,76%, não apenas acelerando em relação a dezembro, como ficado acima do esperado (0,60%). Além disso, o índice de difusão (que mede o percentual de itens na certa do IPCA com aumento e guarda forte correlação com o nível da inflação) permaneceu alto, em 65,25% e acima dos 63,13% de janeiro de 2023. Fevereiro deve trazer uma nova aceleração no IPCA, já esperada, entretanto, com a recomposição do ICMS sobre combustíveis em diversos estados, como medida para proteger a arrecadação após a aprovação da reforma tributária.
Os indicadores de atividade mais recentes confirmam que o último trimestre do ano passado deve ter sido de crescimento do PIB. Segundo o IBC-Br, houve avanço de 0,82% em dezembro, fechando 2023 em alta de 2,45%. Consenso de analistas previa alta mais modesta, de 0,40% no mês. Em relação a dezembro do ano retrasado, o indicador de atividade do Banco Central do Brasil mostrou alta de 1,36%. No trimestre, o indicador apura queda de 0,22% ante o trimestre anterior. No entanto, o Monitor do PIB, indicador da FGV, cuja metodologia busca expressamente reproduzir o PIB (Produto Interno Bruto), teve crescimento de 0,60% em dezembro, fechando o ano com variação de 3,0%. Segundo este indicador, a atividade econômica no quarto trimestre apresentou alta de 0,1% na comparação com o terceiro trimestre e de 2,3% diante do quarto trimestre de 2022, mais próximo das expectativas da maioria dos agentes.
Ainda que haja uma clara desaceleração da atividade ao longo do ano, 2023 será de crescimento maior do que o esperado pelo terceiro ano consecutivo, e há sinais de que isso possa ocorrer novamente em 2024. Nesse contexto, a discussão a respeito de qual será o comportamento da inflação – e consequentemente, do Banco Central – neste cenário ganha força. O Copom, em sua comunicação oficial, e até mesmo os diretores do Banco Central, em discursos e
entrevistas, vêm, inclusive, tratando o tema da natureza da desinflação em curso e da possibilidade de sua persistência este ano mais abertamente. O debate sobre a possibilidade de um aumento não ainda plenamente captado do produto potencial – o que explicaria as constantes surpresas positivas com a atividade enquanto a inflação desacelera – persiste, mas novos estudos apontam alguns fatores a serem discutidos, com destaque para a inércia favorável em diversos grupos de preços importantes. As quedas “exógenas” dos preços de alimentos, dos industriais e de energia se retroalimentam e acabariam, segundo essa hipótese, tam-
bém “transbordando” para os serviços. Isto é, uma menor inflação “importada”, o comportamento estável do câmbio e o choque positivo da agricultura – que aumenta a atividade e diminui os preços de alimentos – teriam sido fatores fundamentais por trás da queda da inflação em 2023, mesmo com a economia e o mercado de trabalho mais aquecidos que o esperado.
Ou seja, o cenário do ano passado, do ponto de vista da inflação, pode ter sido atipicamente favorável, o que colocaria em risco a convergência da inflação à meta na ausência desses fatores neste ano.
A volta da deflação nos IGPs (Índices Gerais de Preço, da FGV), assim, representa uma boa notícia, pois pode ser um sinal de que ao menos alguns desses fatores que beneficiaram a inflação ao longo de 2023 podem permanecer em 2024.
O setor de seguros (sem Saúde e DPVAT) encerrou 2023 com R$ 225,2 bilhões devolvidos aos consumidores sob a forma de pagamentos com indenizações, benefícios, resgates e sorteios, representando alta de 2,5% em relação a 2022. O segmento dos seguros de Danos e Responsabilidades (sem DPVAT) pagou R$ 55,4 bilhões em indenizações de seguros, recuo de 4,9% sobre o montante pago no ano anterior. Esse resultado foi influenciando pelo seguro Rural que, em 2022, pagou mais de R$ 10 bilhões em indenizações aos produtores rurais devido a perdas decorren-
tes de fenômenos climáticos adversos no começo daquele ano. Esse montante foi 47,1% maior do que o volume pago em 2021. No segmento de Coberturas de Pessoas, as indenizações dos Seguros de Pessoas cresceram 5,7% na comparação com 2022, com R$ 15,1 bilhões pagos. Os planos de Previdência Privada pagaram R$ 123,1 bilhões em benefícios e resgates, montante 2,7% maior do que o volume pago em 2022. Na mesma comparação, os resgates e sorteios dos Títulos de Capitalização avançaram 13,6%, retornando aos seus clientes quase R$ 25 bilhões.
Desempenho
Desempenho do Setor - Indenizações pagas
Desempenho do Setor - Indenizações pagas
% Variação Acumulada Ano x Ano anterior
Danos e Responsabilidades (s/ DPVAT)
Cob. Pessoas - Pl Acumulação
Setor Segurador (s/ saúde e s/ DPVAT)
Cob. Pessoas - Pl Risco
Cob. Pessoas - Pl Risco
Capitalização
Danos e Responsabilidades (s/ DPVAT)
Capitalização
Fonte: Susep
Em termos de arrecadação, em 2023, o setor de seguros (sem Saúde e DPVAT) alcançou R$ 387,9 bilhões em prêmios de seguros, contribuições em previdência privada e faturamento de capitalização, representando uma expansão de 9,0% sobre 2022. Os seguros de Danos e Responsabilidades expandiram 10,4% na comparação com 2022 e movimentou R$ 125,1 bilhões. Em Coberturas de Pessoas, o volume de prêmios dos
Seguros de Pessoas ultrapassou R$ 62,0 bilhões, montante 8,0% maior do que o montante arrecadado em 2022. Os planos de Previdência Privada acumularam R$ 167,1 bilhões em contribuições, alta de 9,2% sobre 2022, e foi responsável por 44% do crescimento acumulado do setor de seguros. Os Títulos de Capitalização encerraram o ano com R$ 30,0 bilhões em faturamento, avanço de 5,6% sobre 2022.
Variação 2019/2018 Variação 2020/2019
Danos e Responsabilidades (s/ DPVAT)
Variação 2021/2020
Variação 2022/2021
Variação 2023/2022
Cob. Pessoas - Seguro de Pessoas
Cob. Pessoas - Previdência Capitalização
Setor Segurador (s/ saúde e s/ DPVAT)
No desempenho mensal, em dezembro, o setor de seguros (sem Saúde e DPVAT) arrecadou um total de R$ 36,9 bilhões, alta de 9,7% sobre o mesmo mês de 2022. Na mesma comparação, o segmento dos seguros de Danos e Responsabi -
Fonte: Susep
lidades (sem DPVAT) cresceu 7,8% e movimentou R$ 10,5 bilhões em prêmios.
O seguro Automóvel recuou 2,6% no volume arrecadado no último mês de 2023 em relação ao
mesmo mês do ano anterior, com R$ 5,1 bilhões em prêmios, e encerrou o ano com R$ 55,7 bilhões, alta acumulada de 9,3% - após encerrar 2022 com expansão de 32,9% no volume de prêmios. Se 2021 foi um ano atípico para o mercado de veículos, com expressiva valorização dos veículos usados em função da escassez de veículos novos, em 2022 foi possível observar o início de um movimento de “ ajuste de mercado ” que seguiu em 2023. Foram 1,7 milhão de automóveis emplacados no ano, contra 1,6 milhão em 2022, alta de 9,1%. Em relação aos automóveis seminovos e usados, em 2023, foram 9,1 milhões de transações, crescimento de 5,1% sobre 2022 (8,7 milhões). Importante citar também o impacto das Medidas Provisórias 1175/23 e 1178/23 com estímulos fiscais ao mercado de veículos, além
da melhora do crédito, com início do ciclo de redução da taxa de juros no 2º semestre do ano. O impacto do aumento da oferta foi direto na tabela FIPE, utilizada como referência para a precificação do seguro Auto. Os preços dos veículos novos encerraram 2023 com alta de 1,8%, forte desaceleração quando comparada à valorização de 18,1%, pico registrado no acumulado em 12 meses até janeiro de 2022. Os preços dos veículos seminovos e usados fecharam o ano com recuo de 2,0%, após alcançar ápice de 22,8% de valorização no acumulado em 12 meses até março de 2022. Em relação às indenizações, foram pagos R$ 31,5 bilhões em 2023, crescimento de 2,5% na comparação com 2022. A sinistralidade acumulada no ano continuou a recuar, passando de 69,6%, em 2022, para 58,0%, em 2023.
Arrecadação
Carros e utilitários novos
Indenizações pagas
Carros e utilitários usados
O grupo Patrimonial movimentou, em dezembro, R$ 2,1 bilhões em prêmios, expansão de 15,6% sobre o mesmo mês de 2022 (R$ 1,8 bilhão). No ano, a arrecadação acumulada em 2023 expandiu 17,2%, movimentando R$ 24,1 bilhões.
Os seguros Massificados cresceram 15,1% em dezembro, na comparação com o mesmo mês de 2022, com R$ 1,4 bilhão em prêmios e, no ano, o montante de R$ 15,5 bilhões foi 13,9% maior do que o observado em 2022. Os seguros contra Grandes Riscos, que encerraram 2022 com alta de 35,1%, seguiram crescendo forte em 2023, movimentando R$ 7,7 bilhões, expansão de 24,7% sobre o volume de prêmios do ano anterior (R$ 6,2 bilhões). Em dezembro, os seguros contra Grandes Riscos movimentaram R$ 573,0 milhões, alta de 12,9% sobre o mesmo mês do ano anterior. Na mesma comparação, os seguros Riscos de Engenharia cresceram 47,3%, com R$ 87,1 milhões em prêmios e, no acumulado do ano, foram quase R$ 1,0 bilhão, alta de 15,3% sobre 2022. As indenizações pagas em 2023 pelo grupo Patrimonial avançaram 16,0% sobre o 2022, com R$ 8,5 bilhões. Os três subgrupos também pagaram mais indenizações quando comparado com 2022: os seguros Massificados desembolsaram R$ 5,0 bilhões (+13,8%), os seguros contra Grandes Riscos R$ 2,9 bilhões (+17,8%) e nos seguros Riscos de Engenharia foram R$ 635,8 milhões pagos (+26,2%).
O seguro Habitacional arrecadou R$ 564,5 milhões em dezembro, expansão de 25,2% na comparação com dezembro de 2022, registrando a maior taxa de crescimento interanual de 2023. No acumulado, o produto movimentou R$ 6,4 bilhões em prêmios, encerrando 2023 com crescimento de 13,4% em relação ao ano anterior. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades
de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), “dezembro de 2023 foi um mês favorável para o crédito imobiliário: os financiamentos com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somaram R$ 15,5 bilhões, indicando alta de 31,8% em relação a novembro. Na comparação com dezembro de 2022, houve crescimento de 11%”. Entretanto, houve redução de 14,6% no volume financiado durante os 12 meses do ano, que somou R$ 153 bilhões, contra os R$ 179,2 bilhões de 2022. A associação prevê recuperação em 2024 pela dinâmica de redução da taxa Selic, com manutenção da tendência de crescimento do emprego e da renda, favorecendo a ampliação do número de mutuários1 .
Os seguros Transportes movimentaram R$ 715,2 milhões em dezembro, crescimento de 2,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O resultado anual mostrou que o montante de R$ 5,4 bilhões arrecadado em 2023 foi 0,3% menor que o volume de 2022. O índice ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias), que mede o fluxo de veículos pesados nas estradas com pedágio, encerrou 2023 com alta de 3,0% sobre 2022. O resultado foi melhor do que o de 2022 (+1,5%), mas o tráfego de veículos pesados ainda mostra influência do baixo desempenho da produção industrial e dos primeiros sinais de desaquecimento do comércio varejista. Os seguros Transportes pagaram R$ 2,6 bilhões em indenizações, montante 9,1% menor do que o que foi desembolsado no ano anterior.
O seguro Garantia Estendida avançou 2,2% em dezembro, na comparação mensal interanual, movimentando R$ 392,3 milhões em prêmios. Nos 12 meses de 2023, o produto arrecadou R$ 3,6 bilhões, avançando 6,4% sobre o volume ob -
1 Fonte: https://www.abecip.org.br/imprensa/noticias/credito-imobiliario-do-sbpe-cresce-e-atinge-r-15-5-bi-em-dezembro
servado em 2022. Esse resultado seguiu o desempenho das vendas de eletrodomésticos medido pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE, que cresceram 5,1% no ano.
A arrecadação do seguro Rural recuou 1,7% em dezembro, sobre o mesmo mês do ano anterior, movimentando R$ 779,5 milhões em prêmios, e encerrou 2023 com quase R$ 14,0 bilhões arrecadados, montante 3,9% maior do que o do ano anterior. No ano, foram pagos R$ 4,7 bilhões em indenizações, expressivo recuo de 55,6% sobre 2022. A sinistralidade do Rural passou de 92,2% em 2022 para 34,6% em 2023.
O segmento das Coberturas de Pessoas arrecadou R$ 23,0 bilhões em prêmios de seguros e contribuições em previdência aberta em dezembro, expansão de 11,2% sobre o mesmo mês do ano anterior. Os Seguros de Pessoas cresceram 13,3% no mês, com R$ 5,8 bilhões arrecadados e os planos de Previdência Aberta, que foram responsáveis por 74% da arrecadação do segmento em dezembro, receberam R$ 16,9 bilhões em contribuições, alta de 10,6% sobre o mesmo mês do ano anterior. No acumulado do ano, o segmento cresceu 8,7% em relação ao ano anterior, acumulando R$ 232,9 bilhões em prêmios e contribuições. Os Seguros de Pessoas cresceram 8,0% no ano, com R$ 62,5 bilhões em prêmios, tendo como destaque o seguro de Vida, que arrecadou R$ 30,3 bilhões, montante 12,4% maior do que o do ano anterior. Os planos de Previdência Aberta alcançaram R$ 167,1 bilhões em contribuições, avanço de 9,2% sobre 2022.
Em termos de retorno aos clientes, os Seguros de Pessoas pagaram R$ 15,1 bilhões em indenizações em 2023, alta de 5,7% em relação ao ano anterior,
com destaque para o seguro Viagem que pagou 58,6% a mais em indenizações na mesma comparação. Com o aquecimento do setor de turismo, as viagens com destinos internacionais cresceram 35% no ano, de acordo com os dados da ANAC. Os planos de Previdência Aberta pagaram R$ 123,1 bilhões em benefícios e resgates, alta de 2,7% sobre 2021. Com o crescimento das contribuições e queda nos pagamentos, a captação líquida dos planos de Previdência Privada encerrou 2023 em R$ 44,0 bilhões, ante os R$ 33,1 bilhões em 2022, expansão anual de 32,6%.
O faturamento dos Títulos de Capitalização cresceu 6,0% em dezembro, com R$ 2,6 bilhões, e, no acumulado do ano, avançou 5,6%, movimentando R$ 30,0 bilhões. A modalidade de destaque em 2023 foi a Filantropia Premiável, com alta de 16% nas receitas (R$ 3,8 bilhões) e avanço também nos resgates e sorteios, distribuindo mais de R$ 1,0 bilhão para entidades beneficentes de assistência social ou filantrópicas. A captação líquida do segmento (considerando somente os resgates) caiu 14,7%, passando de R$ 8,3 bilhões em 2022 para os atuais R$ 7,1 bilhões.
No segmento de Saúde Suplementar, o número de beneficiários dos Planos Médico-Hospitalares e Exclusivamente Odontológicos chegou a 83,7 milhões em dezembro de 2023, crescimento de 2,8% na comparação com dezembro de 2022, segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Destaque para os planos Exclusivamente Odontológico que cresceram 5,6%, alcançando 32,7 milhões de beneficiários. Por tipo de contratação, o número de beneficiários dos planos Coletivos (69,3 milhões) apresentou aumento de 3,4% e dos planos Individual ou Familiar (14,4 milhões) se manteve estável.
Notas: 1) Os dados da ANS foram alocados no último mês de cada trimestre, pois sua publicação é feita a cada três meses. Os dados provenientes da SUSEP são de periodicidade mensal.
2) Em Saúde Suplementar, por questões metodológicas, os valores apresentados podem diferir dos informados pela ANS e FenaSaúde.
3) Há uma quebra estrutural nas séries de Contraprestações Líquidas e Eventos Indenizáveis da ANS por conta de ajustes no Planos de Contas das operadoras.
Fontes: DIOPS (ANS); Sala de Situação (ANS); SES (SUSEP); SGS (BCB)
Nota: Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 15/01/24
Nota: Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 15/01/24
Participação da Arrecadação no PIB - Setor Segurador (s Saúde) Participação da Arrecadação no PIB - Saúde Suplementar
Nota: Em Saúde Suplementar, por questões metodológicas, os valores apresentados podem diferir dos informados pela ANS e FenaSaúde. Fontes: DIOPS (ANS); Sala de Situação (ANS); SES (SUSEP); SGS (BCB)
até ago-23 / até ago-22 até set-23 / até set-22 até out-23 / até out-22 até nov-23 / até nov-22 até dez-23 / até dez-22
0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% até ago-23 / até ago-22 até set-23 / até set-22 até out-23 / até out-22 até nov-23 / até nov-22 até dez-23 / até dez-22
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Arrecadação
(data de corte: 15/02/2024) –
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
Nota: 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Fonte: SES (SUSEP)
(Data de corte: 15/02/2024)
Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
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Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
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Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
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Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
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1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
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Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
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Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
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Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
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Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
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Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
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Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota: (*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
3) Informações sobre resgates da Família VGBL não são disponibilizados com abertura por Unidade da Federação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota:
(*) Por conta da forma que dados SUSEP são disponibilizados, as indenizações de âmbito estadual e de regiões sindicais são calculadas usando o Sinistro Direto, bem como o Marketshare.
1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não são realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
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Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
Nota: (*) Valores de âmbito nacional são referentes a contabilização do Sinistro Ocorrido. 1) Valores referentes ao ramo dotal misto foram incluídos na parte de seguro de pessoas, embora apresente características mistas de risco e acumulação.
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 21/01/24
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Arrecadação do Setor Segurador: Contempla o prêmio direto de seguros, prêmio emitido em regime de capitalização, contribuição em previdência, faturamento de capitalização e contraprestação de saúde suplementar.
Arrecadação per capita: Proporção da arrecadação do setor segurador sobre a População Brasileira.
Ativo do Setor Segurador: Recursos econômicos na forma de bens e direitos em seguros, previdência, capitalização e saúde suplementar.
CAGED: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia.
Captação líquida de Capitalização: Diferença entre o faturamento de Capitalização e o total dos seus resgates.
Captação líquida dos Planos de Acumulação: Diferença entre a soma das contribuições de previdência e do prêmio emitido em regime de capitalização de VGBL e a soma dos resgates de previdência e de VGBL. Aplicável somente a esses planos.
Contraprestação de Saúde Suplementar: Contraprestação líquida/prêmios retidos para coberturas assistenciais médico-hospitalar e/ ou odontológica.
Contribuição de Previdência: Valor correspondente a cada um dos aportes destinados ao custeio do plano de previdência.
Despesa administrativa do Setor Segurador: Despesas administrativas em seguros, previdência, capitalização e saúde suplementar.
Despesas de comercialização do Setor Segurador: Despesas de comercialização e custos de aquisição agregados em seguros, previdência, capitalização e saúde suplementar.
Faturamento de Capitalização: Faturamento com títulos de capitalização líquida de devolução e cancelamento.
FGTS: Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, gerido pela Caixa Econômica Federal, criado com o objetivo de proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada ao contrato de trabalho, formando poupança compulsória que pode ser usada em momentos especiais.
Focus: Relatório semanal divulgado pelo Banco Central do Brasil com estatísticas-resumo de expectativas de agentes de mercado para variáveis macroeconômicas.
IGP-M: Índice Geral de Preços, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Indenização de Saúde Suplementar: Eventos indenizáveis líquidos/sinistros retidos de cobertura assistencial médico-hospitalar e/ou odontológica.
Instrumento de Garantia: Tem por objetivo propiciar que a provisão matemática para capitalização do título de capitalização seja utilizada para assegurar o cumprimento de obrigação assumida em contrato principal pelo titular perante terceiro.
IPCA: Índice de Preços ao Consumidor-Amplo calculado pelo IBGE.
Penetração do Setor Segurador no PIB: Proporção da arrecadação do Setor Segurador sobre o Produto Interno Bruto.
PIB: Produto Interno Bruto, a soma do valor de todos os bens e serviços finais produzidos no País em determinado período.
PIB mensal: Produto Interno Bruto Nominal mensal, calculado e publicado pelo Banco Central do Brasil (proxy mensal para o PIB Nominal oficial, calculado pelo IBGE).
PIM-PF: Produção Industrial Mensal - Produção FÍsica, do IBGE.
PNAD: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE.
População Brasileira: Número de habitantes no território nacional publicado pelo IBGE com base em informações dos registros de nascimentos e óbitos, dos censos demográficos e das contagens de população intercensitárias.
Prêmio Direto de Seguros: Emissão de prêmio líquida de cancelamento e restituição.
Prêmio Emitido em Regime de Capitalização: Valor correspondente a cada um dos aportes destinados ao custeio de seguros estruturados no regime financeiro de capitalização.
Provisão do Setor Segurador: Passivo contabilizado pelo Mercado Segurador para refletir as obrigações futuras advindas dos compromissos assumidos com os contratantes de suas operações.
Resgate e benefício de Previdência: Valor correspondente a cada um dos resgates e benefícios destinados à cobertura do plano de previdência.
Selic: Taxa básica de juros da economia brasileira, definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil.
Sinistralidade: Contempla sinistralidade de seguros e saúde suplementar
Sinistralidade de Saúde Suplementar: Proporção de indenização de saúde suplementar sobre a contraprestação de saúde suplementar.
Sinistralidade de Seguros: Proporção do sinistro ocorrido sobre o prêmio ganho.
Sinistro ocorrido/indenização/sorteio/resgate/ benefício do Setor Segurador: Contempla o sinistro ocorrido de seguros, resgate e benefício de previdência, sorteio e resgate de capitalização e indenização de saúde suplementar.
Sinistro ocorrido de Seguros: Indenizações avisadas, despesas relacionadas a seguros, retrocessões aceitas, variação das provisões de sinistro e serviços de assistência, líquido dos salvados e ressarcidos avisados e de sua variação do ajuste da PSL. Considera as parcelas administrativas e judiciais, consórcios e fundos e despesas com benefícios em regime de capitalização e repartição de capitais de cobertura para seguros.
Sorteio e resgate de Capitalização: Valor correspondente aos prêmios de sorteios e resgates pagos com títulos de capitalização.
Presidente
com mandato de 30/04/2022 a 29/04/2025
Roberto de Souza Santos
Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais
1º Vice-Presidente
Ivan Luiz Gontijo Junior Bradesco Seguros S/A
Vice-Presidentes
Luciano Soares
Icatu Capitalização S/A
Pablo dos Santos Meneses
SulAmérica Companhia de Seguro Saúde
Vice-Presidentes Natos
Antonio Eduardo Márquez de Figueiredo Trindade Federação Nacional de Seguros Gerais
Manoel Antonio Peres
Federação Nacional de Saúde Suplementar
Edson Luis Franco
Federação Nacional de Previdência Privada e Vida
Denis dos Santos Morais Federação Nacional de Capitalização
Dyogo Oliveira – Diretor-Presidente
Diretores
Eduard Folch Rue Allianz Seguros S/A
Eduardo Nogueira Domeque Itaú Seguros S/A
Eduardo Stefanello Dal Ri HDI Seguros S/A
Erika Medici Klaffke AXA Seguros S/A
Felipe Costa da Silveira Nascimento Mapfre Previdência S/A
Francisco Alves de Souza COMPREV Vida e Previdência S/A
Helder Molina Mongeral AEGON Seguros e Previdência S/A
José Adalberto Ferrara Tokio Marine Seguradora S/A
Leonardo Deeke Boguszewski Junto Seguros S/A
Marcelo Malanga
Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência S/A
Patricia Andrea Freitas Velloso dos Santos Prudential do Brasil Seguros de Vida S/A
Patricia Chacon Jimenez Liberty Seguros S/A
Pedro Cláudio de Medeiros B. Bulcão Sinaf Previdencial Cia. de Seguros
Pedro Pereira de Freitas American Life Companhia de Seguros S/A
Alexandre Leal – Diretor Técnico, de Estudos e de Relações Regulatórias
Ana Paula Santos – Diretora de Sustentabilidade e Relações de Consumo
André Vasco – Diretor de Serviços às Associadas
Esteves Colnago – Diretor de Assuntos Legislativos
Genildo Lins – Diretor de Assuntos Corporativos, Relações Institucionais e Sindicais
Glauce Carvalhal – Diretora Jurídica