T1076 - Revista de Seguros - março de 1928_1928

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Revista de Seguros

^ ^'o incendio do edificio da Compa*inia Nacional de Navegagao Cosleira saiiram feridos trese bombeiros.

Grande foi o alarma em todo o bairro, pclo qual se esteiidem os armazens

9 Caes do' Porto, coim os numerosos traPiciies alii existentes.

0 clarao do incendio era visto & stancia e se projectava no firmamento.

tem^ como sempre, nao acudio a Isto nao e mais do que a repeti9ao do de^ acontece' nesta gran- nao preparada para fazer

C6e- sinistro de grandes propor- pre^ "So sabe se ver^^^^ para a seguranga geral, esse go- falta ao sen primordial dever e prever^'^^^^ sequer o nome. Governar e

cgg Revista tern se batido pela nenjjj de medidas preventivas e puincendios; Debalde. Ha inPosos*^^ ^^suaes, mas os ha tambcftn culdos frandulentos. Para a policia to- iiijj innocentes e quando ella aponta a tudo grita o dolo ou ao menos

vgjg ^'^"dencia dos locatarios' dos immoacbn ^ com ternuras de mulher jijdj e modos de iunocentar os Siiados responsaveis.

sgj. ^9*^ sequer as pessoas que ijossam gpj,^'d"8idas pelo fogo, a vide e a intecnr, ^. Pdysica dos bombeiros merece •^"nsidera^ao.

cio '"ercadorias,(moblliarios e edifi- ^.jj®.P"dem ser queimados pois o segumdemniza e o seguro nao merece Pi'olec^ao,

Para essa gente Incapaz, os bens existentes no territorio nacional nao constituem a riqueza nacional, mesmo que a particulares pertengam. Nao vcem es ses ignorantes que o paiz participa da riqueza e de miseria dos sens habitantes e que se nao pode separar o indi\iduo da collectividade a que pertence.

0 Rio de Janeiro deve ser protegido contra os estragoS do fogo.

A previdencia e um indice da educa9ao, e da fortaleza das na9oes robustas e no caminho em que vamos o segu ro tera de desapparecer do Brasil, onde, ao lado das taxas avultadas, ha nas indemnizagoes um augliuento de 40 % no minimo, sobre o que se paga nos paizes policiados do mundo.

E' preciso que o Codigo Penal tome o seu imperio, no recinto dos Iribunaes; que OS arligos 136 e scguintes nao sejam letras inortas; que os slnistros nao se jam uma opportunidade feliz para certas delegacias; que a peritagem nao se transforme n'um bom negocio e os laudos nao se vendam (*in leilao; que o fogo nao constitua um meio de liquidar negocios mal postos e uma farta messe de beueficios para segurados desliouestos e seus patronos-cumplices.

Se ha incendios accidentaes como este que mostrou estas linhas, for9a e confessar que ha reconhecidamente uma industria dc fogo posto, iuepta oii iufamemente tolerada per todos.

Este crime nao impressioua a alma viscosa de certa gente.

As lesmas nao tern nervos.

REDAdpAO' Rua do LavradlB 60 Itl. C; 3S59 Rid DE JANEIRO Oitectof de publicidade R.F. MEOEIROS Direcloz-gerenfe Candido de Oiivaira ANNO 'Vm MARCO DE 1928 NUM. 81 IS m A CIDADE INDEFESA CONTRA O TOGO B
Director Ahillo de Carvalho

da feaao u Wii UlLliiP OA DANIA

§E<*|J||OS ^ TERR]E«TBC:<S

.j^pres^t^do i Assemblea O^r^l Qf^in^ria, em 21 de Mar^o )92$, rflativo ao anno de 1927

JPTT" ■J. JU U

Agenei<| P^rjil no Rio Jnueire t

Rua do Ouvidor ns. 66 e 68 - andar - Edfficio proprfo

4geng« ip^crgl s AIiE$4}¥I>RE PROSS

Senhores Accioaistas;

Em obedisDcia ds dispoeisoes do Art. 26 dos Bstatutos, Tjmoa apresentar-Tos o RelatoTtp da dqs npgocipa aociaa? de 1927, e as ■respectivas contag, con^tai^jes do Ral^pgp Gerp^, fechado em 31 de Dezembro, a da conta de t'Ucroa e P.erdas, documentos eases que encontrarfiis hqs annexos Na l e 2.

SgpUROS EFFECTVAPQS

Copt-inq^ a Pftssa Con^p^phia gpsap^o de proDupciada prefgrencla ^a parte do cpmpiprcio segurador, para a reallzagpo de seus cpptrpctos de seguro.

Asslpi d que n aomma do valor dos aeguroa per ndg effectuados, em i927, tendo-se elevado a Rs. 3.227.381:237|104, excedeu de Re. 318.267:9481967 a somma dos seguros do anno anterior, sendo:

No Brasil 3.095.949:3H?414

No Bstraugelro. 131.431:922|690

9.227.381:2971104

RECEITA OBRAt,

A totaUdaOe dp ygceit# attiaain g eowwa <Je B^. expedendQ em Rdls d73:5?dtm»>tM5. A de 10450.

RBCBITA LIQUIDA

Era Jueto esperay da noeaa receita hruta, aasAz rultoaa, pipa ipedia Hqpidft baetantq mals

remuneradora do ^ue a obtfda, a ^upl, ePtrgtanto, foJ d© Rs. 3.301:507J672

Acontece, pprdm, qoe p spccegsao de incendios tem sido apayorante, fazendo desapparecer as possibilidadeB de medlas normaes de lucros.

Bevemos, pois, julgar-uos feliees com este resultado liquido, que nos proporciouou a dfatrilluSc^g segpipte, approvada pelo nosso. digno Cppesllip Flscph

Dlvidendo, 20 % Fun^o de Reseryp Reserva Technlca, tra fogo

1.290:0003000 «S5:00Of006 oon-i ^ ^ &00:000»000 »86!567(57e^

Luoros Suspeneos Ha. 3.301:3671672

7* ANNO ORATUITO

Monlondo g promegsa de rratuidade cKa 7 ' anpo, ppra pa aegqroa em eurso, eoncedemoa aqg nqpaee eaiiipayqis seayredoa o ben«fieio de Re. 4S7:.194l8fK), po aijno rel«tado. Bata cope®ee&0i pofdm, ?oi oboiida para os povas aeguPOP, CQplpi'ipe etpljeamos ao Helatorla antwlop.

PROPRIEBADES

Ffti sr»u»dPJnoptfi apgm'^ntpdQ. ewi JJ}J47, a patriinoilio |H'erti«l da noesn Cdiflpanfale.

Coiiclulmos a coijetrucgAo, em clmeiUo armqdo, de uni impqrtante predlp em Recife.

•CoiPPrAWPs. all, gm pred{a ngyo. de cl»^ mento armado, eltuado & Avenida RJu

REVISTA DE SBOnHOS 185

n. 144, e adquirimoa outro grands predlo neata cidad«, A Rua Carloa Gomes n. 26, no qual estamoB reallzando importantea melhoramentos. Actualmente eatamos concluido o aasenta' mento de um elevador "Otis" no predio da S4de da noBsa Companhia, e effectuAmos, em 8 domez p, flndo, a compra de 781m,2, 32 de terrenos, na rua Dr. Miguel Calmon, comprehen-" denflo 3 lotea sRuadoa entre o nosso grande PTsdip. ppde fqncciona a fjrma Souzs TeixeSra & Cia., e 0 que o Rank of London & South America, Limited, esta construindo.

AGENCIAS

%tantp(no& o eecolhido corpo de agentfi*gpj gpral, tao dignamente tem cprreapondido A nosaa confianga e concorrido para a prosperidade da nossa Companhia. Eal.re tao dlgnos cavalheiros, alguns se sobrelevam no 2elo e competencia com qus exercem as suaa funegSes. merecendo a nossa estima pessoal.

Reeommendamos a attengSo dos nossos diSnoa Accionlstas para o annexe n. 8, onde Ponata o quadro das noasaa agendas e sub-agen®'P8, em activo funcclonamento nos principaes centroB de cominercio e de industria do Paiz.

guradas ua Allianga dP Bahla. E' eata um& missAo que ad deve ser conferlda a peasoas competentes e probidosas e neate sentido continuamoB mantendo o neceasario escrupulo.

CQNSEEHO FISCAL

PrestAmos, conio do nosso dever, ao digno Conselho Flaoal, todoa os esclareeimestos sobre 0 andamento dos negocios da Companhia, e por ultimo Ihe franqueamos a eacrlpta, j& com o balango eucerrado, e documentos relatiyoa. j3epo}8 do negpaiarjo eaiufio, confecgionott 0 megmo Conaelhp o geu gonceitUQEO Pprpoer^ que encqptrareis em aeguida ao presents Reiaterio. 0 certamepte sor& ohjecto de vossa P0P,d.eradft apreciagao.

TRANSFBRENCIA DE ACC5ES

predominBDdo » cotagSo de R. S:800$000, por cada nccao.

CooseryupiQg as mepmas, a aaher; Rio de Janeiro rua do Ouvidor. 1.' andar, a cargo do Alexandre Gross.

Pernambuco

Avepifla Rio Rrapco, 144, a cargq dO Sr. ^'SiBinqndo >Iedeiros Rocha,

MOPtevidAo

Cally aiib,ano, 1B44, a cargo dos 8ra. Caye^ tana Suero e A. Alberto Qongftlvea.

Reguladohbs dh avariab

Consta do annexo N, 7 a llata dos eavalhei*"88 '^'^oprregftdqs, eni vgrlas^pragas, do Rrosil e Eatrangeiro, de regulamentar e attestar os ^amnoB cansadoa por avaria. em mercadorlas se-

PUNDO DE BENEPICBNOIA

Tendo vecebido o eredito de Rs. 12:000f» ficoii repressntando o saldo de Rs I.*>8j755|500.

ASSOCIAOAO DE OOMPANHIAS DE SEGUROS, DO RIO

B' de' Justlga reconhecer o esforgo da eua digua Directoria na defesa de varios assumptos de intereaae geral, « partleglarmente a reapeito da unlflcagAo de taxes, entre as seguradoraa. Infelizmente, aiqda uma pequeua miporla nao quii ndhevir a esta medlda moraliaadora, preferindp mantar o pvinoipio contraproducent* da ajuste do taxas. como se prntlca nos mercadOB de generoe a vareje.

f. •/( 'I 184 HEVISTA DE SBGUROS
Foram tranafepldPS: Por BuccessAo Por veada. 169 99 2g0. BUCCUnSAES
"'l t'c

<.

BLBICaO • . .

. a lllustra Assemblda Geral eleger &3 competentes funccionarios para, o nov^o exercicio, a saber;

Mesa" d'Asserablda Geral

• DirecgSo e Suppleutes

.' .■j Conselbo Fiscal e;Supplente8.

f :CONCLUSAQ

S. y Tendo prestado as contae" da gestdo dos nekdftids referentes ao anno de' 19-27, e estando findo b mandate com que nos distinguiu a vossa confianc'a, deixamos aqui a expressdo do nosSo agradeclmento, com os melhores votos pelas constantes prosperidades da AClianca DA BAHIA.

Bahla, 11 de Margo de 1928.

A DIRECCaO

Francisco Josd Rodrigues Pedreira

.Josd Maria Souza Teixelra

5.ernardino Vicente d'Araujo.

PARBCBR DO CONSBLHO FISCAL

lllmos,. Sra. Acclouiatas:,,

Em cumprimento do mandate que nos coniiaates, e em obedlenela aos preceltos decorrentes dos Estatutos que regem a nossa Companhia, vlmos apresentar-vos o noaso parecer sobre as contas 6 balaneos da Dlrecgao, relatlvos ao periodo encerrado em.31 de .Dezembro de 1927.

Os elementos que esses documentos offereeom d esclarecida apreclaeSo dos Srs. Acclonistas demonstram a grande prasperidade da nossa Companhia.. "Este anno,,apezar da crlse que ha tras aunos vem assolando o paiz, mostra urn lucro liquldo de Rs. 8.301:5671672. que, compsrado ao veriffcado- no anno passado, de Rdis S.749;533»212, mostiu um accrescimo de Rdls

i52;034|360. Isto apezar do facto verificado por n6s de que oa sinistros pagos nos ultimos 3 annos montam a quantia reapeitavel de Rdls 2e.778;2C9f831, conforme a tabella abaixo":

1925

1926

1927

•. • • 9.115:4551930

•••„' 9.011;6G8$948

• • 8.S51:144?953

Como tereis visto pelo" relatorlb da digna blrectoria, o lucro liquldo veriflcado foi distrlbuldo pelas seguintes contas:

Fundo de Reserva. '665;000»000 Dividendo 51 1. 200:000$000

Reaerva Technlea. Seguros

"Com esta dlstribuisao. attingem as.nossas reseryas a assIgnalaTel quantia de Ra 24.190:7231770,

E' com grande satisfagao que vemos.subir a 8.216:8535030 o titulo Proprledades, que, pela renda verifieada. de Rs. 722:6^5428 mostra um capital empreg^^ cuja renda d de cerca de 9 %, e cuja valoidzacao 6 positlva. ■'

Depois do minucioao exame, que esta commissao fez, pbdo dizer que tudo confere com a escripturasao da Companhia, e folgamos em testlficar que a escripta da Companhia eslA feita com a malor regularldade e limpeza aaslgnalavel.

Em vista do exposto, esta Commissao se congratula com os Srs. Accionlatas'pelos bons resultados alcaneados, no exercicio passado, e aconselha a approvacSo do Relatorlo e contas da dedicada e Competente Directorla, que tSo bem tern sabido zelar os interesses da Companhia.

Bahia, 9 de Marge de 1928.

Franclaco .de SA

Joao Joaquim de Souza Sobrinho

Elisiario da Silvelra Andrade.

1?<6
REVISTA DB SBGUROS r
Terrestres Lucres
S00:000|000 936:5671572
Suapensos
3.3ftl:,5G7$572
REVISTA DB SBGUROS 187 OoOOOlACC^OoOOO OOOOooAi-i^OOOcO ^©OOO»HrH00^*^'«?'OOto o'o ^pCCoOOiH 'if» -SQ S) n 3 o - « c es a> ^ w 1 H M U3 ? ? > h > w a: ® 05 W iO C" re O O O O 9 O LA O O O •4 LA O o o 4/^ ^ «H o 9 c> © o © o lA CO o © uc ^ © © -« 95 O ^ CO « N ^ lA Cli 9> LA M CO M CO LA LA C- CO lA LA ^ 5 K u a 1) n* us A) cd » n P O S 05 m V3 a: CJ O) lO-tO lO O 01 <: <1H >> a

Companhia Allianca da Bahia

Lrucros e Perd^s

•Commissoes 2.012:0991471

Custelo das\AgeucIa8 684;6S5|5g2

^lespezaa Geraes 871:897J6^

Itespezae Judiclaes 143:99,41430

^apezas d© Viagons 6:105$000,

IJescontos 469:116f54&

Impostos Federaea 01^:2669429

Impostoa Bstaduaea e Mu-

njcipaea 261:964|539

ImpoBtos em Montevideo 26:0201780

Premioa Dispensados 487:194f390

Beseguros ia6;402|240

Beseguros em Montevideo 51:8669710

Rescisdea & AunuUacdM J7.1:305JS4Q

Slnlfitroa Maritimoa 3„9a8:002|702

Sinistros Terreatreft 4.668:1429251

Serviso de Incepdioa 11:4299800

13.970:4929950

SALDO A DiVIDIR Ra. 3.301:5679572

Pnndo d e Reserva. . 665:0009000

D 1 T I d e a-

do 51 1.200,-0009000

Reaerva Tachnica, Segqroa ^^e^reetrea . . EOOiOpoiOOQ,

Qua-

CompanHia Allianca da BaBia

Sinistros pagos durante

CRBDITQ

Alugaeia

Juros db D(vidend03

Lucros & Perdaa.

de 1927. —- Franciqco Joad Rodrlgues Pedreira. DirectQr-Preaidqate, — j. Lulz de Carvalho. Guarda-LIvroa.

Titulois Pviblicos

. fl,89:5?tH72 8.301:567167?

17.278:0609522

Bahla, 81 de Dezembro de 1987. — Pran9}80o JoaA Rodrisues Fedreira. Dlreotor.Preei, <ienle. m-J, IdlU dd CdryalltPi §uqrdl4'Dlvro8.

RBVISTA DB SBOUROS N. 2
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I'.r ■t. If i * m m '•''.ESV
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DEBITO
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Acclden taea ,. Lucro Eventual Seguros Maritimoa Segitroa Maritimoa no Es trangelrp SogurQB Terreatres Salvados 722:6899428 1.145:8869548 7:4589606 27:0449000 4.868:3839357 602:1749800 9.472:0531126 426:425965.7 17 272:0009022 dq Dszepbro de 1927, Pran ei:6S«>^. RotlrlgueB Pedrelrg, Wrectqr-Pirealtoate. ^ J, da Qarr^fta, Qqarda-'tivroai Isf.Ri •... RBVISTA DE SEGUROS 18*
anno de 1927 N. 5 Maritimoa Terreatrea Total Janeiro 204:7539630 51:1038250 i 255:8568880 ^''evereSro i 433:1389600 75:708$700 607:8428360 Margo 358:1669570 213:4018990 671:5688560 Abr|l 375-.O99955O 754:9658320 1.130:0648370 Maio 343:5629990 540:3818390 783:9448380 ■Junbo . . . . 142:4929180 286:8408340 '429:3338020 Julbo , 322:2969510 279:8718400 602:1678910 Agogto.. .t, 591:2839470 877:1388130. .968:4218600 Seterobro 160:2759910 754:3578495 814:6338405 Outi^bro 269:9769130 407:9458390 677:9218520 ^ovembro ■.'•r ; 389:6899766 594:8768810 934:5668576 Dezembro ... j . .. .. 49^:2729336 331:5518536 824:8239872 3.983:0021702 4.668:9429251 8.651:1449953 Rahia, 31 de Dezembro
o
pertencentes i Companhia
K. 4 -'^polices Geraaa ^brijagoea do Theaouro Federal ^polices do Emp. de Unlficagio da Babla', 8115 SftQIflttO Pbjices do Eatado
^PoUftdfl do dq B. Q. dq .. •"polices Municlnaes do PatA T/q 7.091:4009000 6.417:8981569 v/q l.qqq:QQjDi8oqQ 883:97080Qo v/q 1.557:5008000 1.164:1558000 7:0008000 7:0001000 v/q 53:6008000 11:6728100 48:5008000 48:6001000 T/n 7:6008000 7:6001000 v/n 16:0008000 15:0098000 9.780:5008000 7.685:5858659 I'b:
Allianpa da Pahia
do Maranh^o
/tj

AS DUAS CULiPAS

Relacao das Propriedades

pertencentes A

COMPANHIfl JLLIflNCA DA BAHIA

Xu Bnliiii:

lift";

I Ti.

1 predio A rua Cons. Daiitas, 5

1 predio A rua Juliao, 5

1 predio d rua Santa Barbara, 81"

1-predio d rua Santa Barbara, 83

2 .predios d rua Grades de Ferro, 98-100

1. predio d rua Coqueiroa (Trapiche "AI■, Hanga")

1 predio d rua Alglbebea, 18

1 predio d rua S. Pedro (Avenida f-de - Setembrd)

1 predio d rua Porto dos MaatroB (Itap'agipe)

1 predio d rua Carlos Gomes, 26

1 predio ds ruas Miguel Calmon e Ar gentina

1 predio ds ruas Argentina e Estados Unidos

Em Recife:

1 predio d Avenlda.Rio Branco, 126

1 predio d Avenida MarquOs de Olinda, n. 58

1 predio d Avenida Rio Branco, 1-62

1 predio d Avenida Rio Branco, 144

No Rio de Janeiro:

1 predio d rua -do Ouvidor, 66r68

1 predio d rua Rodrlgo Silva,--30'32

• Em Mnnftos:

I "preSlo d rua Marec&al Floriano, 56

Em Jtilz de Fdra:

1 preQid d Avenida Rio Braiico

Na.Parahyba:

Cbnd&minjp no predio da'Ass. Commer•clil ^

NeiParfii

'Perrenos aa liha de -MarajO.

Bahia, 31 de Dezembro de 1927.

ACCdES

pertencentes d

COMPANHIfl ULLIflNCfl Dfl BflHIfl

1.000 do Banco PortuguOs do Brasil

1,241 do Baneo Economico da Bahia

474 do Banco Auxiliar. das Classes

641 do Banco da Bahia

6.60 da Cia, Chapelaria Norte Indus trial

400 da Cla. Emporlo Industrial do Norte

299 da Cia. Calgado Trocadero

100 da Cia.- de Navegagao Bahiana

200 da Cia. Docas da Bahia

700 da Cia. Viagao Sudoeste da. Ba hia

200 da Cia. Aquaria Santo Amareuse I

200 da Cla. .Fiagao e, Tecidos, Coufianga (Rio)

76 da Cia. 'de' Seguros Confianga (Rio)

15 da Cla. de Seguros Argos Fluminense (Rio) /• -

15 da Cia. de Seguros Previdento (Rio)

126 da Cla. Docas de Santos

5 da Cia. Dias Cardoso' (Julz de F6ra)

."'fk

200 da 'Oia. Bmpreza Tracgao ' Electrica de Aracaju' '

1 da Cia. S. A. Calgado S. Joho (Jufz de Fdra)

Bahia('31 de Dezeniljrd'dd 1927..

Quando alguem tiver sido condemnado por No crimiual, nenhuma presmupgao, por nni dellcto. nao se pode, no Juizo Civel, attrl- mais velieinente que seja, dard logar A imposiluil-o a ontreuii para elteitos patrimoniaes. gao de pena. (Cod. Pen. art. 67) na civil, os Se. porem, o indiciado crirainoso f6r absol- indicios constitueni ineios de prova. (Cod. arvirto, nao obstaute no Juizo Civel se pOde fazer tigo 1367) a prova "da sua responsabilidade. para aquelles .Vem do direito romano a regra de que o 'fins. (COrte de App. Acc. de 5 de Nov. de dolo deve set provado por quem o allega, e 1"923 6 4 de' Setembro de 1924).

Nos casos de Inceudio, o segurado absolvido pode. na acgiio de co'branga do seguro, ser nchado em culpa.

Um segurado domiciliado em S. Jofio da Bari'a dcmandou a Companliia Seguradora. peTante a Justiga Federal deate District©, e apezap de ter sido duas vezes impronunciado nos Proeessos movidos pelo M. P. e pela Corapa-

para a sua prova bastani pvesumpgoes.

Nos actos reputados criminosos, a moralldade que deve iuspirar a defesa social exige que para a condemnagao de alguem, se-jam feitas provas plenas. absolutas. incontestaveis. A duvida favorece ao rdo.

"A Hberdade 6 cousa iuexLimavel'', dizia o alvara de 16 de Janeiro de 1759, repetindo a phrase de Gaius; "A liberdade 6 a mais favonhia, o juiz Pires e Albuquerque, o julgou ca- ravel das cousas".

r-ecedor de acgao, por ser evldente a sua culpa no sinistro.

Essa sentenga foi em appellagao e em embargoa unaniinemeute coulirmada pelo Supremo T-rlbmial Federal. (App. Civ. n. 2824).

O juiz tern o dever de apreeiar a prova da frauciu uo iuccndio e fundamentar a sua decipovque a acgao civil nao depende da criininal.

Nenhum homem de lei p6de supper que o ^econheciniento de culpa ou dolo no civel imPorte em revisao da sentenga criminal absoluta. Para quo isso se dease, seria preciso que- fosse ® fflesmo 0 regimen das provas e os effeitos do Julgado.

A jndependeucia das duas jiirlsdicgoes foi ^Ustenlada por Mellin Garraud e muilos outros ®3criptores extraugeiros, como entre n6s o foi Por Pimenta Bueno, Joao Monteiro e Almeida ^ogueira.

Muitas decisoes tCra havido neste. sentido, ^"er do Supremo Tribunal Federal, quer da C6rde Appellagao, do Tribunal de S. Paulo e de Outros coilegios judiciarios.

Uma sentenga do dr. Josd Antonio Noguel'a, juiz da 6* Varn Civel, declarou a indepe'htioncia entre a culpa criminal e a culpa civil e da mesnia fdrma 'o dr. Galdino Slqueira, juiz fla 5* Vara Civel.

Estes dois magistradoB, pela sua cultura, Intelligencia e rectidao de espivito sao dos male tllstinctos do Brasil.

Sa.0 effectlvanieute differentes os system'as <de provas nas duas jiirisdlcgSes.

As leis que affectam A personalidade huinana nao devem se-r applicadas com dureza; an tes dar-se-lbes as moditieagdes ds equidade que ellas possam soffrer.

Nas relagoes de .interesss, pordm, o magistrado deve euteuder a lei de modo que ningucm se locuplete a custa alheia.

Nos actos obscures, ensiuava Paulus, deve 0 Juiz attender ao veroslmil e ao que mais ve zes acontece.

Dahi, a prova por presumpgdss. Entre uma presumpgao legal e outra de facto deve prevalecer a prlmeira.

Para derimir as controversias uascidas de, um negocio juridico ou de um process© civUnao e preciso o mesmo rigor de provas recommendado para as acgdes penaes.

0 direito patrimonial nao tern a mesnia importaucia que a liberdade. a honra e a vida. Para annullav um ajuste ou declarar a decadeiicia de um direito. o juiz ds-ve scrvir-se de todo^ OS meios couducentes da verdade. E' o que Iho compete fazer, visto como ao advogado basta a verosim'ilhanga do que affirma, no dizer de Cicero.

No caso particular do seguro, nSo decorre necessariamente da absolvigao do segurado a prova da casualldade do sinistro ou do aeu di reito a indemnizagao.

No process© civel. por melo de Indicios e conjecturas pdde ficar apurado que o fogo foi um facto de-lie. Nao haverA ahl autagonismo com a decisao criminal, mas a apreciagao de uma

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culpa civel, porque sendo o contracto de seguro contra fogo baseado na "casualidade" do eyeato. 0 segurado nao tera direlto i. percepsio da samma eatipulada, se nao ficar verificada esta ctndicao.

Com aquella superloridade de esplrito e concisSo que todos Ihe reconheeem, o mlnJstro .Soriano, no Trtbunal de Justiqa de S. Paulo, .escreveu no accordam de 7 de. Julho de 1922 (App, Civil 1161), que "geralmente sd .por meio da prova Indlciaria d possivel cbegar-ee ao conhecimento da causa verdadeira do slnJstro".

Aldm disso, podem' occorrer outroa casos de culpa civil, que destroem a validade da apolice.

"Ha delictoa civia e delictos criminaes Ba tes sSo civla pelo lado da reparacao do damao".

LACERDA — ObrigaqCee-J 69. Nada pdde desculpar a jnstlga sul-ribgrandense, que embezerrada no erro, nao quiz aum processo civil de indemnlzagao de seguro reconhecer a culpa do segurado, porque o jury inconsciente ou improbo o tinha absolvido. Eatretanto, estava provado que o fogo foi proposital.

O agente do crime foi preso quando acabava de pratlcal-o. Em seu poder foi encontrada a chave do estabeleclmento, signal de que o nroprietario Ib'a liavia fornecldo.

Esse eseandalo judiciario foi maior ainda' OS peritos do inquerito haviam avaliado em trlnta .e tantos contos as mercadorias destruidas. Contra essa prova nao se oppunha nenhum avbitramento ou exame judicial, necessario, indispensavel, para determinar o valor do damno a ser indemnizado, sendo como d' o seguro um -ontracto de indemnizagao

O segurado, na petigSo inicial de sua ac^ao nao formulou pedido de quantia certa e pa-a o pagamento da taxa judiciarla deu a causa o vaior de cem contos.

Quando a acqSo podesse ser julgada pvoaedente. juizes conhecederores do seu officio teHam mandado llquidar i.a execuQao o julgado

O que fez, pordm, o Tribunal? Condemnou s seguradoras ao pagamento do 150 contos porque este era o valor das apollces de seguroa' Condemnou aldm do pedido, pois d eviden.-lue o autor, dando a sua questdo o valor de cem contos, nao podia pretender 158 e'achou nue mercadorias em movimento, em gyr„ coT

'

ser Indemnizadas por um preso prevfamente ffxado!

Nao d precise conhecer a iitteratura jurld.ca e OS julgados mais esclarecidos pava saber-se que a apolice que cobre effeltos commereiaes estipula apenas o maxlmo da indemnizagao que deve ser apurada apds o sinistro.

Djzem OS leigos: "A conupanhia aeceitoa esse valor; logo deve pager"; ou, "0 agente da Companhia veriflcou que o segurado tiuha ess^ vahir, logo d devida a guaiitia estipulada na apo-

Ha nisto dois erros graves.

O simples bom senso mostra que nao pdd& ficar ajustada uma Indemnlzasio futura, poU, forgosamente parte das mercadorias seguradaa nao existirao.raais no dia do Incendlo, occorridc mazes ou dias depois. Ha melhor hypothese, ellas terao aido substituidas por outras de qualidades e pregos differentes.

Os agencladores de seguroa. em regra, nflo representam a companhia; nao sao sens empregados. Sao corretores que obtem propo.stas dc seguroa e levam a essa ou aqUella companhia que. fazendo o contracto. Ihes pagam uma commisaao.

Inutil seria a companhia T.erifiear a existencia do stock de mercadorias, porque a indemnizagao que deve ser fella 4 a do damno -no momento do sinlstro e ndo a dos valoves existentss no dia do contracto. >

Se alguinas vezes as cont^^ias mandam um empregado ver a oasa de negocio a seguraiv b porque tSm rerificado nfio raro uma despropoigao tao grande entre o valor appar?iUe das

tuN T de seguro. que des- confiam das intensoes sinistras do segurado.

Kssa :«specgao nSo 4 um bafango, „ma avallagfto. e quando fosse nada prova que ..sses valores se conservaram „a mesma proporgao dulante o curso da apolice.

.As apolices. exigindo a prova do preJuizo mostra,n que a indemnizagao 4 a liquidar e essa clausula 4 .zssencial no contracto do seguro

No tribunal do Rio Grande, dois desem;r „o.,, „ accordam inqualificavel!

AOS Juizes v.o.ncedores se pdde dizer: "Cui-

• P""" cumiiiho Yds vos deshonraes"!

Companhia Paulista de Seguros

CAPITAL RBALIZADb. RESERVAS

2.000:b00$000

3.904:8561191

Dlrectores: — Drs. Jos4 Cardoso de Albieida, A. Veriano Pereira e Nicolau de Moraes Barros.

RELATORIO SOBRE as 0PBRAC5ES DE 1927

Srs. AcclonlBtaB.

Cumprindo as dieposigoes legaes e dos estatutos, aubmettemos ao vosso conhecimento e Julgamento, as opevagoes realizadas no anno tlndo de 1927, Com grande satlsfagfio consignamos que a Companhia, gragas aos sens solldos recursos e ^ lisura com que vein sempre- agindo com sens segurados, continua a merecer grande codlian6a do publlco.

Cs balangoB, que v5o annexes, attestam a S'ando prosperldade da Companhia e bem a«sim us garauLlas que clla offerece aos seus seSurados, Durante o anno de 1927 foram realizados contract.oK de seguros na Importancia de •>73,102-790 assim a •292.220;281$265 o total de contractos at4 "bje eflectuados.

Oa fuudOB de reserva. que em Dezembro de ^®26, iniportaram em 3 304; 978$808, foram no ®Xercicio de 1927 elevados a 3. 994; 8561191, 'avendo assim um augmento de 690:8775383. Sendo 0 capital social de 2.000:0005. v«rifi ca-se que as auas reaervas excedem de • 994:.S5G5191, ao. mesmo capital.

O capital e as reaervas da Companhia, para Sarantia de seus segurados, estflo representados b°s volores seguintes:

'odioa nas runs centraes da Capital

^polices e Obrigagoes Federaes

-^polices do Estado de Sao Paulo

Cctras da Prefeitura Munici pal de aao Paulo

Hypothecas urbaiias

Mov4is, utensllios e impressos

Gavantias de cOnsUmo

Dinheiro em caixa e nos Bancos

Juros e dividendos a reo&ber

Estampilbas Eederaes

Apolices a cobrar « saldos

das Agencias

Total

^ d vet

^"encialmente moveis podem

ABILIO DE OARVALHO

■^cQoes da Cia. Paulista de Estrada, de Fsrro.. Ernprestimos com garautia de Apolices de Vida

K ■:

3 .415:4675740

931:0005000

99:5005000.

195:0005000

1.155:5775200

133:0555000

130:0005009

26:901540»

1:2615000

215:6125722

70:8855000

6285200

129:2635100

6.50T:951|362

Os predios situados uas ruas Alvares Peuteado Quitanda e Barao de Itapetininga, estao escripturadOB pelo valor das compras, hoje mais ' que duplicado, podendo-se assim, aem exaggero algum, estimar-se em mais de 8.000:0005 o patrimonlo da Companhia, para cuja formagao os se-nhores accionistas contribulrani apenas com a guantia de 800:0005.

No anno de 1937 foram distribuidos divi dendos e bonificagoes na importancia de 300:0005. correspondendo a 15 % o rendimento das acgOes.

Durante a sua nfio louga existencia a Com panhia distribuiu- dividendos na importancia de 3.420:0005, integralizou, as acgoes, retlrando dos lucres 1,200:000$ e constituiu nm soUdo liatrtmouio. como jfi dissemos, de valor »up*rior a 8 000:000$

No anno flndo foram pagos siuistros na Importancia de 535:1125700, elevaiido-se assim a 6.100:3735102 o total dos sinistros pagos, desrte a installagfio da Companhia.

Em 15 de Janeiro de 1923 a Companhia fez acquisigao de um dos melhoves predios, slliiado na rua Alvares Penteado, canto da rua da Qiiitauda, pela quautia de 1.211:000$. assumindo a responsahllidade da divida hypothecaI'ia, na importancia de 1.075:3955400. Com OS pagaraentos e as ainortizagoes jA feitas, esse deblto esti reduzido hoje a 300:000$, que deverfi ser, no corrente exercicio, resgatado integralmente, embora o seu veuclmento seja para daqui a dez annos.

A recelta geval da Companhia, do auno de 1027, foi de 2.799:3415100 e a despeza, incliiindo 08 sinistros pagos, foi de 1.740:4035659, resiiltandn um lucro Hqu/do de 1,058:9375441,

n 192
RBVISTA DE SBGUROS
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RBVISTA DE SEGUROS 193
,1

REVrSTA DE SEGUROS

ao aual. addicionando-se o saldo do exercicio de 1926, dft o total de 1.172:275$134.

A prospei-iflnae dR "CtinHsiental"

W,

Essd saldo teve a distrlbuigao feita de aecordo com os estatutos, destacaado-se dentre as diversas verbas 300:000s para dlvidendos, ... 500:000$ para fundo de reserva, 150:000$ para r^serva de riscos nao expirados. 300:000$ para sinistros a occorrer e 126:970$766 de. saldo para o exercicio covrente.

Pelo que acabamos de expOr «• pelo que consta dos balangos que acompanham este relatorio, poderao os nossos segurados e os srs acciouistas ajuizar-da grande prosperidade da Goinpanhia e da solidez dos seus recursos

" sac Paulo, 4 de Pevereiro de 1928.

Oa Directorea:

^ C^a) J. Cardoso de Almeida

A. Veriano Pereira

Dr. Nicolau de Moraes Barros.

Uin Biiiportaiilo dociiiucttio devo sei* lido qiic

A Companhia Alllaiiga da Bahla Incontestavelmente a primeira empreza seguradora do Brasil attingiu em 1927 uo Brasil a ' 3.095.949:S14S4I4 e no estrangeiro a 131.4.31;922$690 a somma de seguros que pas- sou pela sua carteira isto d, elevou-se o compute geral de premios a respeitavel cifra de 3.227.381:2375104. A totalidade da sua receN ta attingiu a somma de 17.673:2661985. d de

auingindo actualmente a 24.190:7235770.

elevados

^ Paij demonstrasio do augmento dos neSonios da Allianga :da Bahia basta cifar que . apazar da cnse que ha tres annos vem assolando 0 Paiz, amda assira as suas operagoes deixaram am lucro liquido de 3.301:5675572. Sendo que S.65r:lV4596T. 1937

Com a publicagao do relatorio da Compa- uhia Contiuental S. A. de Seguros verlfica-se a crescente prosperidade desta seguradora num curto penodo de existeiicia, Em 1927 as res-' ponsabilidades que assumii, attinglram a elevada somma de 279. 2G7:319$428, recebendo de premios 1.132:5125048, teudo pago d.e indemn.'^asoes 439:823$S5G, tendo augmentado suas reserves a 440:000$. Fuiiccionando ha pouco mais do tres annos os algarisraos sao njn eloqueute indice do desenvolvimeiito da Contiuen tal dirigida pelo conhecido advogado Dr J Stoll Gongalves, Alberto Gongalres Tei.xei'ra e T. Fouseca Costa.

CouipanluR de Seguro^

^o presente numero desta revistn publica- ^os « relatorio sobre as. operagoBs desta impor tante companhia de Seguros de S. Paulo realizadas em 1927.

Por elle se verlfica que o niovimento geral .aevou-se a respeitavel somma de reservas'a

to de topr Ponauro-uui augmen to de 1926 para 1927 cle 699:8775383, o que bear demoustra a solidez da Companhia e a sua excellinte orientagao. Sdo seis Directores os Srs^Drs. Josd Cardoso de Almeida, A. Veria no Pereira e Nicolau de Moraes Barros.

Anglo Sul Amep^ann

"PREVIDENTE"

FUNIl..\UA liM 1^72

Sede: RIO DE JANEIRO

Kua l.« de Mar^o, 49 (EDIFICIO PROPRIO)

TELEPHONES

IVircejurIa — Norte lilGt

CJereiieia — 2IOI

Capital integralisado . ..

Reserva Legal .

Outras Reservas

2.600:000$000

400:000$000

2.831:716$100

Immoveis e apolices de sua propriedade e outros valores

Deposito no Thesouro

Sinistros pagos

5.959;490$500

200:000$000

16.432:738$100

Taxias modicas

DIRECTORIA:

Jom Ahes Affomo Presidente.

Jose Carlos Neves Oonzaga- Director.

• iiu rf.ilv'n !'<"■ Bua vez attln-

Shi d elevada somma de 8.216:8535030 Chammos a attencao dos nossos leitores para es^e ^Portante doeumentc q„e bem mostraTquat

» pbde e vale a Importante organizagao bra- ^gleira que d a notavel Companhia "Ailianga da

O relatorio desta conceituada companhia de Seguros d um raagnifico documeiito qu.e bem mostra a prosperidade deata empreza .Assim d que a receita das suas varias carte.ras de seguros e a renda d.e capital attingiu a bella somma do 8.159:44S$511. A Companhia leduzlu a suas obngag5es para os sinistros oceorridos a 2.069:9545533. augmentando deste modo as resevvas para as carteiras de Togo, mantimo accdrmtes do trabalbo, e accidentes pes.oaes ramos de seguro em que estti trabalhan- do. Durante 0 anno de 1927 a Sul Americana dalMar'7 Accidentes Pessoaes -mo- dahdade d. seguro inteiramente novo para o nosso meio e que teve a melhor acceitagao A Anglo Sul Americana vae em breve mudar de tltulo e passara a chainar-sp ""Si.i * actualmente d dirigida pelos Srs. Dr ToTm' de MagaiUaes. Presidente; Rend Casainelli Ge jeute. cominuaudo como contador o provecto e Companhia. fuucclonario da

AOENTE EM S. PAULO

Alberto de Lemos Ghtimardea

Rua }oAo Briccola. 11 - 1° andar

194 ■"i i.vrv
A U A Q
©

de Seguros M^fcTTrei^

"PREVIDENTE"

56. Re,aton-o ap.esentado , AssemblPa Gera, G.dinaria em 's'de

i£ Margo de 1928 ® vC Srs. Accionistas;

Iz 'atu.t?8'!™iraz"io6^! nossos Es- contrareig maio^s ^mais importantes Oonipanhia estandT^® Prospera H anno flndo em^,?^ ^ispor para vos dar qp'aeaauL r? Dezembro de 1927. Que necesaitardea. «sclarecliaentos

Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "Previdente

BAI>AXC« KM 3* I>K BBZKMBKO DK ll»27

ACTIVO

Tnimoveis: 28 pi'cdlos de propriedade da Compiiihia (valor do custo)

• •

576.785'99g82l2 , ®P°"''e'»tes a clfra de Rg. Alveg Affonso Junior ' biHdadea aaamafdaa.''"^ «"ii,giram aa responga- Joad Carlos Neves Gopsaga — Dirlctl?''^^'

; Srs. Accionistas:

Por alvari — 2 rpian examinado o balanco^^ -PREyiDENTB", I por veuda — 7 __ reiof^°^ ^ a.CQoes ao anno social findo em referentea

"-s: itSF=S=}3

balaneo, e um vr,t Z ® approvaoao ^~ -

209:oootOOP. ^'PPortancia de de Janeiro, U de Peverelro de 1923

^ ^'reitas

T6ndo OS Srs t iw n« r::r ■"'■~ ^'"ZT z;z:::Lr^^ - «

eon i erande prazer que deixam Theophilo Ottoni " "

J-Pfiignados os maiores louvcres

Tltulos: l.Ooo apollees da , Divida Publica, de 1:0005, ct:da uma, de diversas emlssde.i, nominati val. jnros de 5 % 1-000 ditas do Eitado do Rio de Janeiro, nomlnativas. de 500$ eada uma, Jtros de G %

S03:493$100 469:843$900

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aos ^ Rua Teophilo Ottoni .; 98 «- de Carvaliio & cia. pela oom Theophilo ottoni 121 » durante largos 'annos. desemnenr^ TheophiJo Ottoni .• •• 182 f "Pmaudato. desempenharam o Rua Theophllo Ottoni 19S ',; __ Theophllo'Ottoni l®"^ De aceflrdo com a lei v!aen»^ ,, . da Qnitanda •• 1^- 199 c^er i elelsio do Gonselho piscl; Rua:da Qulianda N- 35 Plentea para o corrente anno. da Qnitanda ". ■■ *' " *• N- 94 llba da Quitanda N. 192 ■' •• N. 194 i.;i' W,. y.
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P.efeltura
Bello Horlzon^
nominatide 2005, °hda uma, ju'■''' do G % ^•"^8 dltal 'da P'"feit«ra do B;srricto Ped,'7 uominatide. 200s. P'lda iitna, ju<le G % do fmprestiino de 1006 dit-a's: '"em. Idem, ®mprest1mo , 1314 •?;" dlta' '^®m. idem. ®^Prostlmo 151:6945900 195:0185000 do de 196:4155000 do de 2.253:5915000 ^®Put.;to no Tlio- Acsos-s Caueionh°^^'"° Naclonal 186:4585 Apo:';"^«®miuidaa 000 2 .102 :"922f900 4.3 56:5135900 ®A> Cog f^l^ai'antia *^^1 V ®®ldos a noBso favor Saldo exlatente
■^eeatia^rt^ Heceber ^^^uro's ? ® P®"!® d Dinh 1.404:2421900 22:6865900 200:0005000 80:0005000 5:0005000 1.426:9285800 ®®LLo eiro valor em estampilhas 46:1255000 32:3605000 10:1731800 85:1195700 173:6785500 2:3695300 6.244:4901500 PASSIVO Capital integralisado Fiindo de Ressrva <. Reserva de rlscos nS.0 expirados 2.500:0005000 1.266:4895000 400:0005000 4.166:48950110 Reserva para Sinistros. Fuudo para Dlvidendos Lucres e Perdas 350:0005000 200:0005000 1.015:2278100 L.565:2271100 Apolices da Divida Publica depositadas no Thesouro Nacional CauQiio da Directoria Fianga em Apollcjs Fianqa de Alugueis Juros de Apolices em garantia Honorarios do Conselho Fiscal Honorarios e Percentagens & Di rectoria Dividendos e Bonus a Pagar s Imposto de Fiscallzasao Dividendos 102° ii 2905000 1255000 1:8005000 37:5005000 14:0205000 9:6035900 I'SOrOOOIOOO f'lo de Janeiro. 31 de Dezembro de 1927. Joao Alves Affonso Junior, Presldente — Raul Costa, Guarda-Llvras 200:0.005000 80:0005000 5:0005000 216:3355900 ll:435?68D Fundo d'S Prevldencia r 244:490$
ditas da
de
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a"":,"...""

COUSA-S I>RAT1CAS "Vamos fazer uma apolice" !

II

Aliicla nao h total o numero dos bons agen- ^es de Seguros que, ao effectuarem um contra lto, d4o a este uma t«chnica perfeita.

A id^a mercenaria de ganhar tempo os eva. amiude, a fechar suinmnriameiite um seeuro. per simples recado. dizando, muito mal, 0 objecto e a quantla, isso quando nao resolveau. polo telepbpue, par mais expedite e prompto.

0 segurado muitas vezes alimenta, erroneamente, esses negooios abrevlados, na supposisao de que, fazer um, seguro deve ser t&o pra•tieo como fechar urn eaniblo.

Elle, pordni, davia cuidar mellior de ai.

1 fto obstante, o agente deve advertir ao Pesperiente. que o ,seguro s6 convdm ser felto om o eaame pouderado e meticuloso de cada 0, poia, a6 assim se evltam as divergencSas

partes a®

radl l Primelro, se de facto o segu8e nsn ' ^ ^ reflectlr so de zp?""'" ^ Pretensao apenas um excestribu a"'' '^O'^'^lusao errada da ma dlstes Po ' ^ei'bas nos aeus contraetos? NesverH^d"^ ® Gompanhla lucraria male, ad-

-I: riir™'"'" - "» ">•

'nercIZIr'" de de S.~p^d^^~7"'

Rua de s. Pedro N- 30 de s. Pedro

J«^de S. Pedro do Rosario N. 247 da Saude Luiz de CamSes ! l' Buenos Aires

Senador Verguoiro"

Senador Vergueiro

D. Manoel N. 150

General Camara

i'^aJda Passos • • N. 129

®"««do Bragansa '. ^3

®«co do Bragansa ■»«Wo dos PerrelPoa'. ;'. JJ' "

*®ino8 Eezembro de 1927. movets 6 utensillos- ,e eats ra-

cebe a nossa pergunta com vlsivel embaraco para nos dar a reapoata.

B' que Ihe atiramos com uma novidade, pels ninguem at4 hoje Ihe falou niaso, ao Ibe tazer a.apollee.

:0 seeUFo de ntovels tiaba elle effectuado quando abrlu a sua easa e nunca mais pensou nolle!

Mas, juataineate porque n^o mais se lembrou desse negocio, d que contusameate calcula o total dos seguros teitos, incluindo aquella parte dos moveis, alll de capibulhada, e, mui tas vezes, sera quantia expressa para elles.

Ao agente conacleiicioao cumpre, pois. pedir vistas das apolices existentes. sempre que um seguro novo proposto, (nao dlzemos segui"o pedido)., fSr de uatuveza tal que possa dar mangem' a possiveis collisoes.

O bom agente nio .deve dizer ao segurado senao: "Vamos redigir a sua minuta". Nesta expressfio estamos preparando o animo e a bOa vontade do cUeute para se fazer um seguro bem leito, pois, o cliente ini formiilar a sua proposta com todos 08 detalhes do oblecto a segurar, sua situacdo, distrlbui^ao de verbas, participacao de outras Compaiihias e o total dos seguros, submettendo essa minuta ao nosso estudo, quando, entao, retocaremos, se precise, dandoIhe idrma, cttrapletandodhe nas defficienclas, appondo-lhe 08 cavimbos e passando, finalmente, a llnipo, para obtermos a necessaria assignatura.

E' Impossivel que um seguro feito deste mode possa' dar margem a abo^rreoimeutes fu tures.

Mas serd, assim que todos trabalbam?

— "Vamos fazer uma apolice!" — 4 a expressfto corriqueira dos seguradores synthetlcos, quando melhor seria dlzerem: "Vamos redigir a sua minuta."

Nbo se p6de pinta-r um qbadro -a dleo sem o prdvio esboqo do desentao, tambem n&o ee comprebende "encher uma apolice" sem primeiro armar o esqueleto da proposta.

Mal'sabe, entrotanto, o descuidado representante, que somma coplosa de energia se'perde naquellas "facllldades"!

Ganham tempo mas perdem tudo" mais.

0 agente que ao tomar um seguro, perguntasse ao cliente: "Estfto bem feitas as suas apo-

" " •VM ; "111.. V •i ■' f- iV-'t REVISTA DE SBGUROS 199
d. «

REyisTA^afjiBiBS^iiewB-^

lices?" — "A redac?§o dellas estd perfeitamente unlforme?" — "NSo haverd alguma anomalia DO aeguro do seu negoclo?" — certo, deapertaria no "freguez" uma boa impressao; e o resultado seria ser essa agerte olbado, logo, de um morto particularmente aympathico, pela prova de probidade profisslonal e zelo que estava dando com taes perguntas.

As apollces aeriam amavelmente apreeentadas e elle prestaria, prJmelro a sua "Compaiihia", depois ao Segnrado e de resto a si mepmo, um valioso servigo, porque, sendo necessario, fornecerla o agente ao segurado todas as instrucgoes, com as quaes este solicitaria As Companhias a unjformizagao regular, por endosBo dos textoB, garantlas e tasas porventura diapares naquelles instrumentos, como a participagao egual das seguradoras, nos itens do seguro, Se de outro modo fosse a sua poslgao.

"Vamos rediglr a sua minuta" e nunca:

"Vamos fazer uma apolice."- Ao rediglr a minuta temos' o tempo que ao encher da apolice jd falta, para acertar, auggerir, esplicar, concertar e discutlr, mesmo porque, em seguro como em multas outras cousas da vida. d mala certo discutir no prlncipio qae no fim.

Granda numero de contendas em "Liquldagoes" provdm de pontos duvldosos, para os quaes nenhuma das partes concorreu de md-fd, mas que foram causa involuntaria, pela facilidade com que disaeram; "Vamos fazer uma apo lice! ■■

Bahia, Janeiro, 1928.

CARLOS ALBERTO DB CARVALHO

A exageragdo do prejuizo s6 Importa para o segurado a perda do direito d indemiiizagao, qnando d feita de nia fd.

Ella pdde ser sobre o valor dos objectos comprehendidos no estado estimativo, ou na quantldade reclamada. E' unicameate pela pericia que se pode saber da tentatlva fraudulenta do SEgurado, Antes disto, nSo se pdde formular contra elle nenhuma censura, pois a exageragdo pdde ser de boa fd.

A policia de Sio Paulo conseguio identificar a criminalldade de um fogo apagado em comego.

• Com Isto nSo contava o Incendiario, um deases crimlnosos de expoctagao, que nos mandam paiz^se exoticos do oriente proximo. Aqul tambera houve um fogulnho para o qua] o in cendiario nao. destiimu auas, roupas de use, retiradas do local.

Associagao da CompanMas de Seguros

Na assemblda geral realizada nesta beneImerita Associagao no dia 21 de Margo, foi elei[ta a srgulnte Direetoria:

Presidente — Dr. Joao Pedreira do Coiitto Kerraz Junior, da Companhia Confiaiiga {reeleito);

Vlce-Presldente — Affonso Cezar Burlamaqui, da Companhia Integridade (r.seleito);

1° Secretario — Dr. Jo&o Gomes da Cruz, da Cia. Paulista (reeleito);

2° Secretario — Dr. J. Stol] Gongalves, da, Cia. Continental (reeleito):

!• TheaourHro — Cicero Portugal, da Cia. Guauabara;

2° Thesoureiro — Coronel JosA Alberto Bit-tencourt Amarante, da Cia. Unlao dos ProprietarioB (reeleito).

No ultimo grande Incendio, algumas com panhias manifestavam o desejo de que outras tiveesem sido grandemente prejudicadas. Inreja da prosperidadr? alheia ou perversidade?

E esta mentalldade que faz com que oseguro nSo tome no nosso-meio a importancid e a respeitabiiidade que deVia ter. E' lastimav.l e- vergonhoso!

C'iiiiipaiillia (Ic Kcgnra.s < iUariliiiiii.>i e Torrehtres ^

Companhia Internaclonal de Seguros

Reltttorio apresentado A iUsemblAa gei-al ordinarla, lealizndit no dIa 25 de Fevcreiro de 10^ Srs. accionistas — Em contormidade com os arts. 38 e 39 dos estatutos. temos o prazer ■de entregar 4 vosaa apreciagAo e julgameuto o balaugo -e contas .relatives, aos negoclos desta companhia no exercicio passado. encerrado em .11 de dezembro de 1927, setimo anno comg^to da nossa existencia.

^ o'Quer-nos parecer que o nosso ramo ds uegocio sera para o future nm pouco mats aliimdo, de um lado devido A propria melhora das condlgdes economicas do paiz e. de outro lado eaa aos incansaveis esforgos da Associagao de Companhias de Seguros, embora. infelizmente' Idnv/ Profieua e intelllgente ainda nao seja devldamente apreciada por todos os segura- e segurados. '/

fiscaRzarrT'"^'' decorrer. do exercicio passado foi 0. da mais severa "gdo aas despezas e rigorosa escolha dos riscos segurados.

•7 Premios foi no anno passado, de 7.320:074$703, contra 6S57J4 em 1926, verificando-se portanto, um-^ugmento de 134-004S982

.inlstrr.n',"vT. bam como pa„ M2:8«,451 T ™ °° a Impor.ancia do r«.

r p1::^ ™

10''oo(!»nnn '■®®P°"®'Vbnidades marltimas. nao. veucidas .em 1927;- P^''^ slnistroa maritimos pendentes;

2-50n«JnS em .1927; - .0008000 para smistros de vldros pendentes;

'•"PO'^sabilidades de automoveis nao vencidas em 1927- •

S;: be accld,p,« .do accdaa em 1927;

—. f ® accidentes do trabalho em liquldagAo.

_I-222:904;483

P'-epoffioa appHcar^drse"u^nU disponlvel de 204:66S?558. que "eaerva estatutaria ~ 20 %

5 DIKECTORIA ;

I)r.,IoaoPeeli-.-inidoConltoFerrnzJniiior

^ Dr Oiiaiidii Kodriuni-.s. > CoroDol Carlos l.oite Ribciro. % lind. Tolctrr-Liililco ",SE(JUI!ANCA ^

Teleph. 857 Norte ^

RUA DO OUVIDOR, 94-1? i

t 10 DM JANEIRO J

'2 ■^AMAWi»WWVWAVe"^SVWWVV'Avr»

^

um dMdendo de 8 % e ■"appella^;;;;^;;^

«on, uao P6de a mJZZt ^Uocagao, dos sens seguros.

Porcionoir ^ <3o coiiselho fiscal' co-fundador da <='0 das ® ^teresse q„e semnre dem »be proestend^ ^Peragoea. lamentando slnceramenr""''" Progresso da empreza, deade o imiI'U'^gao agradeclmentos a todos o ° t ^V:nt\:de=nt ?a eTpr"'- .cgdes. - -"o, foram lavrados 10 termos . de tran:frncia, -representando 112 «« Janeiro. U de fevere.ro de 1928.-A directoria: „. Meisaner. -Car.osMetz.

200
;«VUWVWV^VWWiSSWWWbiW,Vli-H.S'?
Capital iiiicfiralisaflo .^policGH'fcdei lies. Dcposito iioTliosonro 1.000;000$000 1.7OO:0i)0S00(l j Fedurai f Fnndo. do rcserva ... 5 2OO;000S0tK)
633:.li53$0l)O %
SBcasssiir.. REVISTA DE SEGtlROS 2OI
40 ^ movelB e ntensilios 40:9338711 10 ? ^'"•"'"zagao material rodante 14:913f951 7c amortizagao ambulatorio e Instailacln'r«r,' ." J' ■■ ■ " 10;.5198360 ^iroctorla rrnse^^rni:: -
^ ■■ ■■■ ■ ■■■ ■ ■ 17:675,89.98
"
20,4:6688558

Companhia Internacional de Seguros

Rio de Janeiro. 31 de desembro de 1927.- Dlrector.presidenle, H. Meissner. Con•tador, Octavio Faria. — Director-gerente, Carl Metz.

202 RBVISTA DE SEGUROS
BALANCO GBRAL EM 31 DB DEZEMBRO DE 1927 ACTIVO Accfoaistas - 1.800:000|000 Cauo&o da directoria • 20:000|000 1.820:000f0oo Apolices da divida pubUca, sendo depoaitadas no Tbesouro NaciOnal 200:000#000 para Terr. e Mar. 100:000)000'. para accid. do Crab. 531:639)000 Apolices do Bstado do R>. G. do 9ul' 30:880)000 Hypothecas 155:000)000 Proprledades ;• 130:000)000 OutroB titulos de renda , 22:600)000 870:119)000 Agencias e BUccursaes 390:581)688 CorreepondenteB no estrangeiro 1.599:228)531 Correspondences no pais 639:253)340 CaUa 20:666)982 2.649:730)541 Juros a receber ...- .... ' 15:226)000 Commlssoes a receber 1:162)848 Alugueis a receber 1:2001000 Estampiltaas 6 aellos em aer.. 131)560 Apolices a cobrar 121:197)008 — 138-:016)416Movels e utensilios 134:225)568 Material rodante (automoveis) .. .. .. 15:779)040 Ambul. e Instal. Carteira aceideates 41:085)620 Material para concerto de automoveis nas offjeinas c/stock 22:000)000 Hecuperag. e avarlas grosaas a receber .. .. 77:100)000 290:190)228 5.768:956)185 PAS3IV0 0)pKa! 3.000:000)000 Titulos caucionadoa 20:000)000 3.020:000)ooo. Itop'osfos 5 % a pagar 3:390)472 Dlvldendos ndo reclamadoe, exereleio de 1926. - 1-408)000 Commissdea a pagar 23!215|187 • Imposto de liacalizastlo a pagar 55 073)129 M,Mena« „erelolo im _ . u\ommt 17.:086,788. Correapondentes no estrangeiro i.. ; ... 708-254)467 Carrespondentes no pals .. .. 22i;483)232 929:739)699^ Reserva para responsa. na© von. 1927 — Eogo. 565.-335)378 Reaerva para reeponaa. n&o venc. 1927 — • MsrU j. ... 83:870)700 Heserva para responaa. Qdo ven. 1927 Au- • „ ■'" •• - •• 264:641)241 Reserva para responsa. nSo venc. 1927 VIdros , 10:16e)45'6 ' .• .• RSnSTA DE seQdros nao venc. 1927 Reserva para responsa. Accid Reserva pava sinislros pendentes, Fogo, Marit • mo, Automoveis, Vidros e Accid Reserva para dlff. de cambio e depreciagao de valores Reserva 197:390)703 111:500)000 A'i 20:000)000 359:488)747 Remmieragao est. a directoi-ia
"Saldo para 1928 20:060)470 17:675)998 1.602:393)230 87:736)468 6.768:956)185
e cons, fiscal.
E
EXERCICIO DE 192i DEBITO Departameuto de Fogo: ■ . RestUuigoes e eancellasoes 83.019)410 ■Commlssoes T 371:175)103 Reseguros 1.650:105)505 fiinistros pasos 873:660)377 Reserva paia-'sinistros pendentes ••• 60:000)000 Reserva para responsabilidades nilo vencidas em onr«.jri> 1^27 565:335)378 3.608:295)7/3 Departamenlo Marltimo; Restltuigoes e cancellagOes 25:632)343 CommiBsOes • 264:529)533 Reseguros 325:100)504 Sinlstvos pagos 1.196:507)852 Reserva para sinistros pendentes 10:000)000 Reaerva para responsabilidades nao vencidas em 1927 83:870)700 1.905:040)932 Departamento de Vidros: RestltuigOes e cancellagSes .. 985)370 Commlssoes 3:652)322 Sinistros pagos 14:035)500 Reserva para sinistros pendentes 2:500)000 Reserva para responsabilidades nao vencidas em 1927 10:166$-456 31:339)648 Repavtamento de Automoveis: Restltnigoss e canceUagSes - 70:368)619 Commissiies 160:897)303 Reseguros . 37:827)154 Sinistros pagos' ". .". .':. ." ■. •• • 384:818)616 Reserva para sinistros pendentes • 10.000) 00 Reserva para responsabilidades nao vencidas em- 254:641)241 918:552)933 1927 , • • • .* *'
RESDMO DA CONTA DB LUCROS
PERDAS

REVISTA DB SEGUROS

e conselbo tiscal. 15

«W-geren?e^?r,''M?

1927.

- DirecLor-presidente.

H. Meissner. ente, Carl. Metz. — Contador. Octavio Faria.

PARECER DO CONSELHO FISCAL

"Ruon o eouselhrfisciil ° disposto no an. 21 dos estatutos desta eonipanhia. axa^»nb passado tendo tudn e,^ -^scrlptura e demais documentos relatives ds operagoes do- I aaoo, tendo tudo encontrado em perfeita ordem.

""anf+m e 6 de on^inbi especialmente salientar a modelar organizagao que a companhla "in negocio bastante op poder sai o seguro, na dpoca actual, conslderado como Vista dos prlncioirs P.? f vendoso, a eompanbia t. m de desenvolver-se trancamente, Assira ' salutares dentro dos quaes opera.

9® actos da dircetSil," e'emL^ Parecer que sejam appvovados pelos Srs. acciouistas todos 'a contorrae a mesma propoe ^ ^5"" <=omo que a applicagao do excedente seja fei-'

dB Janeiro. IG de fevereiro de 1928

L. Lewin. — Th. Simoa. — c. Rnuge.

iPentcs ana ^ Policia nas dillgencias conse^ravagfio Oob'T'"''"'' ^oixstUnt verdadeira aglereaaaaos ja ocorrldos. pois os in"'ilvudos ' ° Podem separar e boneficiar os Period'"" deterioram. B se surge sempre a palnvra preferida por toda UtQ, cluivas, eiUao os prejuizos avul- a gente, qn.;. nao tern nofiao do tempo, o osto^o. procioso, da todas as coisas?

Porque nao se ha de resolve:- tudo uest& pais breve e .summarianieiite? Porqu-. esia ia-.: dolencia no peusar e no agir? Porque "nmauha" serd sempre a palnvra preferida por toda'

»: 20-J
DE SEGUROS Despezas geraes dos aupramencionados depajfamentoa: Impoatos: Federaes Munieipaes .. . 9:704J600 Estaduaeg 9:127|200 85:807$739 Honorarios da administrasao Commissoes .. . - Reseguroa .. .. I^ademaiaaefleaVmiiaa'diarias paeaa "" r- ^~ S"™ T"""" ="■ ■'.■ „5. „nc,a„ e„ Operacoes de capitaesDespezas Excedecte em 31-12-927 Eepartamento de Foeo- CREDITO Premlos ^ B.».ado "> passadb ndentes do exercicio daa -«Ponga,....adeavaa;idaaem-192<; Reserva dog 'S^oa" Passado ®® exercicio 3-517.;638JG90 529:1591344 <0:000^000 2.13,3:2471886 92:5961747 2;500f000 30:0531833 8-4181888 -.J? ' fr"" fee ,5\5T:~-* 194:6391539 100:0001000 403:2141378301;373?717 40:242?385. 117:6161180 19:5748300 226:6661450 Ifl6;058f220 63:938?517 29:0008000 197:3908708 9e9:227J632 Cv. 995:6961180 198:088f602 5:9001000 860:4868760' 4:04.71803 204:6681558 2-442;2605038 4.086:798J03t2-228;344$63j 38:472872+ 1-108:7S4|682 1:>
RBVISTA
Departaraento de Accidentes do Trahalho: Premioa 733:4381114 Reserva das reBponsabilidades Tencidas em 1926 102:0798000 Reeerva para accidentes em llquidagdo do ex6rcicio passado 15;000$000 Oporacoes de capitaeS: ' Juros recebldos -Saldo do exercicio passado » -•- •• -- .APPLICACaO de EXCEDBMTES em 31 DE DBZEMBRO DE 1927 205 850:5178114 113:650$6S0' 15:6928204 8.443;260$03S Bxcedente Reserva eBtatutaria, 20 % DepreciacRo de moveis e utenaillos, 10 % ..t'" epieoiaQao de Tuaterial rodante (automoveis), 40 % ll6precia<;Ro de ainbulatovios e installacao da' earteira de accidentes, 10 %. 7 Retnunerasao estatutaria da directoria
Hivi'dendo
de 1927,-. Saldo para 1928 Debito 40:9331711 14:9138951 10;519f360 4:5658068 20:0601470 96:0008000 17:6758998 204:063$558 Credlto 204;66S$55r 204:6681558 Dire-
%
exercicio
tii' 'i j.

I ANGLO SUL AMERICANA

fe COMPANHIA DE SEGUROS

» REl.ATOmo AI'RESBXTADO PELA DIRECTORIO E5I KEFEREXCIA AO EXERCICIO FfXH "(MiP^'fABfO ASSESIBLIiA GERAE ORDINARIA EM

BB, ,Srs. Aecionistas:

^ apveclagao o relatorio, balango, contas e parocer do Cops.-lho K- Srrde 1927 Companhia lo decprso do exercicio findo em 31 de DezemEv desenvolvimento das OPERACOES

E nora^onenTar^a"'!'"'" podemos informar os prinv.iros resi.ltados obtidos com a B -^a .erorma do. seua eatatutos

¥ operaTdefr'nT' "1' segaram.nte o ampio desenvolvimento das

£■ Marltim" cL 7 /odas as sius cartelras, sendo de aotar que as carleiras "Fogo e

REVISTA DE SBGDROS

-"■I OS sinlstros occorridos a 2.669:954$533, Inclu Ive as liquidaQdes pendentes, que aguardam do„ cumentaQao. ''

DESPESA—EXCEDENTE

Attendidos os dessmbolsos provenientes dos premios de reseguros i-ealizados e deduzidas as importancias necessarias d llquldaQao dos sinislros. cunipridos emfim, todos os eacargos, despezas e compromissos relatives ao exerclclo balanceado, resulta, como se vd claramente dobalaneo, um e.xcedente de Rs. 1.931:7861970

RESERVAS

d 1 ^ ®sto exercicio o saldo proveulente do exercicio anterior, apurou-se qm total e •972:3853656, que de accfirdo com as disposigoes legaes foi applicado na formagao de diversas reaervas. as quaes ficaram aasim constituidas: Reserves para responsabilldades nao vencidas" — 1927f'oeo Maritime ." v. 817:7673992Accidentes no Trabalho ' 102:5713488. Aceldeutes Pessoaes :: :: i." ;; ^ - ^12:5683408

r"

TrabSo'T777 '"^'h^'-ada a situa.ao da Carteh-a de Accideutes no I. :.ustr;a e eolmerrdo pT. ^ ^

B? CARTEIRA de AjCCIDENTES pessoaes i de vi7a'''7Tccid°:/'p'"' antorizados a operar em seguroe I ts7ls atZT deposito de duzsnI" «..»or::,r';';.rr"o:ir.r,ir" "r""

»'• grandes esforcos one pxieo ,. Pioximo com um movimonto compeusador dos li; damos os vaiores do movimenTo 77 cTrLrr' ^^iaute

CHAMAD|(V DE CAPITAL

I ..oj™;rrr.r:ri:;r.:l:T,rTr-

I memavesfol immediatame.Ue attendida pelos 8rs/aecionlsta7 P«"UcaQdesregula-

RECEITA-

I" Sob.r,,'»rur*ere" »'»'•» -o .«rc.ci„

■ RESEOUROS—SINISTROS

•^ado de aecftr7

que foi appli- accOrdo com as disposigoes estatutariaa, do seguinte modo«eserva estatutaria (5 % sobre 157:2693880)

(1= e 2" semestres de 1927) "

ACC5ES DA COMPANHIA

=orreX™dra"2°L2'Yc77." '^-'anceado 12 termos de transferencia.per venda,":

■■ecimento Xr7777ne77ar7^"'7 dos.Srs. .accionistas para qualquer eaelacoil^boradores e funecionarioT ^i^Pressar sinceros agradecimentos a todos os * * .'.s

'^uacGioaarios''7torp7'272'7"' profuu-do reconliecimsnto & direccao.. assistencia nresXo 7 77 AMERICA" pelo valloso auxilio e con- ^aior desenvolvimento de su7 - ^^^^^^ANA, 0 que bastante contrlbuiu para ot Rio de JaneZ 7 ! oPeragoes no decurso do exercicio balanceado. Jaoolro, 2, ^ M.Bdlhfc,, P„.ldente.

i . ., PARECER DO CONSELHO FISCAL

®ya. accionistas:

constan^rdr^!!!!*" 1° coarecimonto que procodendo ao exame geral das operagW ®^'o findo em fii 77^ Companhia de Seguros "Anglo Sul Americana", referents ao exerbem con,„ « Dezembro de 1927, notamos a escrupulosa applicagao de todas as ver-. constant 7 escrlpta, estando em pevfeito accOrdo com'os alga- liyjos.: "Lucros e Perdas" os langamentos effectuados nos respgctivoa.

r-. 206 RBVISTA DE SEGT7ROS — J/.
C'< BU ft
°
R
b.l.nce.do: Sobve riacos maritimos 4.923:861$160 1^1. Sobre riscos de accidentes pessoaes .' - 1 • 080:3143686 i,. Sobre riscos de acceiites no trabalho 387;671f513 Robre riscos de responsabllidade civil 1 613; 0681424 Ac.„.c,a. a. .0„a. a, oawui, .,.,agi.'. ;„elt. 'tou, . Rb. 8.159:4483511 fc
I..r;~ r—r:.i:,T.
f *
Lucros 104:0003000-
Heserva
DIVIDENDO ™ <!•
■-
assiiratfes'
° 157:269|880.
Bmdsudos
A
Estatutaa-ia ficou asaira elevada a 841:1403928. 45.4063386.
=«Pll.I, fol resolTlao dl»trl- bts. accionistas um dividendo de 10|4,00 per accao.
■..Af.',a.'. S:,

REVISTA DE SEGUROS

Verlflca&do ass'un a exacUdSo das coqUs apresentadaa, propomos ssjani as mesmas approTadas com um voto de louver a esforsada Directorla, pelo franco desenvolvimento imprlmldo aos uefocios da Companhia.

Rio de Janeiro, 26 de Marco de 1"928. — Pedro Hanseu. — Charles Hue. — Joad Ro^rtgues de Oliveira.

BALANgO GERAL EM 81 DE DEZEMBRO DE 1927

Reserva

Reservp para sinlstros avisados — Maritime — 1927

Rucros suspensos

i^nino sci'al contn de — Luci-os e perdas

®aldo do exerciclo anterior Reserva — Pogo _ i926

Reserva — Maritimo — 1928 . .

Re

j. - -..ottuua — roBO

Ba^to serva para sinlstros avisados — Pogo 1926

®8erva — Accidentes no Trahalbo — 1926

• sinlstros avisados — i^ari^^o

Resiem para indemnlaagdes — Accidentes no Trabalho — 1926

Fog RramloB de Seguros: o •A-ccld mo. entes no Trabalho

1 r203
ACTIVO Accionistas Titnlos caucionados Apolices 0a Divlda Publics Federal — 1.857 no valor nominal de 1:000| cada uma Apolices do Estado de Matto-Grosso Apolices da Prefeitura de Bello Horizonte .. 600:0008000 90:000|000 1.857:8218144 17:0008000 1:9808000 1.876:8018144 Emprestimo & Municiimlldade de Casias . . Emprestimos sob bypotlieca^^. Indemnlzagdes a receber Dlnheiro: Em caixa -. Em Bancos no Rio de Janeiro: ■O/a movimento 821:3938069 ■C./c prazo fixo 100:0008000 10:0008000 115:0008000 826:7678865 98:3241140 421:3938069 Em Bancos nos Estados da Republics Em Bancos no exterior 80:3448984 62:9458800 633:0078933 Juros a receber , Material de escriptorio em ser i Installacdo Moveis e utensllios Depositos de garantia Tftulos depositados Recuperagdes em Juizo '. Ainbulatorio , Saldo disponfret em poder das agenelaa e aup>cnraaes Gontas de reaeguros Gorrespondentes no paiz , , •Oorrespondentes no extrsngeiro ' • t I'' •* ^ 1:1748000 40:9028000 64:6508690 93:0478300 673:3358282 511:0008000 281:5058173 4:9738748 ,4* .»• 88^:8048936 14:7748102 199:8618609 894:7508841 -■ 6.719!l6686S9 PAPI31VO 'Capital Gang&o da Dlrectqrla Divtdendos a pagar Impostofi a pagar Gorrespondentes no paiz Contas de reseguros Gorrespondentes no extrftngslW®. V DIverHfte contas ■y..- -.ii.,. '^.006:0008000 J i i, ; f'' J 90:0008000 ?0!4q6|800 O3!4O58609 -814:0908900 872:8808668 Ai8}82088»9 22:3638088 v-Vsf',1 •> REVISTA DE SHGDROS 209 Reserva estatutaria Reserva para indemnlzagoes a receber ®"uudo de garantia — Fogo Fundo de garantia — Maritimo Fundo de garantia — Aocidentes no Trabalho. Fundo de garantia — Accidentes Pessoaes 841:1408928 69:1608827 317:7678992 102:5718483 512:5638408 93:7348820
151:9128943
para sinlstros avisados — Fogo — 1927
Accidentes no Trabalho — 1927 77:5898720 53:9708900
Garantia
Garantia especial Garantia especial - Fogo 100:0008000 Maritimo 100:0008000 Accidentes no Trabalho 100:0008000 Accidentes Pessoaes. 200:0008000
Reserva para indemnlzagoes —
Garantia especial
-sspeclal
^esponsablUdade
-^Wldentse Pessoaes. . 4.923:8618160 1.15,0:3^4,868^, 1.613:0688424 14:765809^, 38,7:6718613 .'«■
«®segnros, cancellagOes '«atltnigfie8. 2.442:1628849
1.865:3378806 Accldent^^
482:1,0,88894 68
..
113:9"728264 2v448:i628849 1.626:6428208 286:4738568. .i'i 600;00d8ooo 46:4008386 fi 6.713:1568628 BALANCO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1987 40:59.88686 ?9.6.:6208518 70:9188139 223:0151400 183:2718808 102:1031,68.3 91:9428390 8.019:6501763 139:7978723
civil
Gperagdes de capital
Accident
V
P-easoaes..
.
».455:»1$8107

Reserva Estatutarla (5 % sobre^ l5T:2698880)

— 1° e 2° semestres de 1927 .,

Rio, de Janeiro, 31 de Dezembro de 1927. — JoSo M de Casslnelli, Gerente — M. F. Gonies de Pinho, Contador.' Magalhtes,Fresidente. Ren&

Companhia Continental S. A. de Seguros

Rclalopio do anno de ]9»T (3? oxercicio sooial) aprceenlado ao« ^ccioiiistns na il.aaeml>lca Uerai Ordiiiaria realisad^ em it de Marco de 199(9

Srs. Acclonistas:

Obefleeeudo ds det'erminacoes da lei e dos Dossos Bstatutos, apresentamos o relatorlo, com OS respectivos annexos, .referente ao exercicio arm nado em 31 de Dezembro de 1927. A nossa Companhia; como se verd pelos da8 que passamos a dar, continua a preencher s sous fins, pr^tando assidua assistencia aos innumeros segurados.

.• .. as reclaraagbes' apresehtadas foram satisfeitas immedlatameute (dentre as quaes als sin.stros de regular vulto) e no momento a apresentagdo d-este relatorio nehhiima inemnizagao tern a Companhia a effectuar ou meamo depeiidente do estudo."

xima"^" "iterio de prbmpta indemnlzasao. ma tes « escrupulosa escolra de elien•<iuh 9^^^ ^ Companhia o seu Invejavel renome e irradla hoje par todas as pragas do paiz. o reaultado do nosso tercelro exercicio:

RESPONSABILIDADES

^Ue mil'!'"'" ^ Companhia reaponsahllidades Hue montaram a R«. 270.367:8108430

descriminadas:

■Selurll 114.074:9748219

"larRtoos 165.192:3458210

Seguros terrestres. Seguros maritimos

62:6448880 S0:5S6|300

SINISTROS.

Deduzidas a§ responsabilidades liquidadas pelas companhias .reseguradoras, o total das indemnizagoes pagas (todas 4 vista e integral•mente) elevou-se. a

Rs. 430:833*836,

a saber:

Por sinistros terrestres

Por sinistros maritimos 272:3298784

167:4948072

: IMPOSTOS

Para os cofres publicos entrou a Continen tal, durante o exercicio, com a quantla de Rs. 146:0159800.

Impostoa de industrlas e profissQes e outros. s6de Impostos de industrlas e proflssoes e outros,

EXCEDENTE '

PRBMIOS RECEBIDOS terrestres eguros maritimos 428:0138228

RE8BGUR0S

^^des,

Produzlram de

Deduzida a importancia dos sinistros e encargos outros da Companhia, veriflca-se urn ex cedente de Rs. 402:4879067, assim applicado: " Dividendo 10 % para 1927

15:0008000

704:4988820

Uanh-iag parte a ' outras comSando de pre ^^Sms dos nossoa rlacos, paa Importance d^e resegu-

Rs. 83:3319180,

<"vidida:

210 KEVISTA DE SEGUROS Sinistros; Fogo Maritime Accidentes no Trabalho.. Accidentes Pessoaes. 1.746:2071591 •116:7411960 766:3711182 40:6338800 REVISTA'DE SEOUROS 211 Impostoa: — Federaes, estadoaes e municipaes. Abatlmento nas contas de: Moveia e utenailios 10:338|590 Installacao 7:1838410 2.669. 110: 8541533 0858840 17:5228000 Reserva para responsabilidades nao vencidas Fogo — 1927. ' Reaerva para sinistros avlsados — Fogo 1927 Reserva para responsabilidades nao vencidas Maritimo — 1027 Reserva para ainistros avisados — Maritimos — 1927 Reserva para responsabilidades nao vencidas Accidentes no Trabalho 1927 Reserva para indemnlsacoes a pagar Acci dentes no Trabalho — 1927 Reserva para responsabilidades nao vencidas Accidentes Pessoaes — 1927 Excedente 817 151 7678992 9128948 102 77 .512. 58: :57I$488 5891720 5688408 9708900 93 157: 7348320 2698830 9.667:9298045 9.667:9291045 Excedente
Dividendos
Lucres suspenses — 1927 7 104 45: 8638494 0008000 4068386 157:2698880 157:2698880 • 157:2698880-
il^, r. C=D: rOOSISISOO: ANC CIA. INOCEZA DE SEOERQS , . ESTABELECIDA EM 1824 CAIXA POSTAL 751 ^ NORTE 1310
t -i ^ • .-.Hi, 1.
em nossas responsabilla prudencir'"
sejam:
agendas Imposto
Imposto
tractos 10:0388900 43:2848.800 36:4158200 57:1768400
de fiscalizagao .
de sellos nos con-
Gastos
•^5^0
Moveia
utensisRlos 7:9618000 75:0001000
Resorvas; Techuica seguros terrestres. . . 120:0008000 Technics seguros maritimos 2l0r0608000 330:000|o6o Sinistros Contlngeucia 10:0008000 90:0008000 I ..Y'i .^iSI J
Amortizagao de contas:
de instal-
e
'22:9618000

gEVieTA DE SEGURQB

Remunerajao (aft. 27 b doe peia .sua Piractorja, apreseata os owUores agra-1 Es^Stoe) 28M97|0fi7 decimentoe.

Lucros suspensos 6:0291000 ^ x , ^ Rio do Janeiro, 27 4^ Fjevepiirp de 102^.-

Total 492:4071067 DtRECTORES,

AS NOSSAS GARANTIAS

J- StoU Gonsalves , AJberto Gongalvefi Tel«lra Ate.ra« chamarmos a aitan^o para a oon- (;!axip;, T. da Fonseca .Coata stituisao que vao tendo as aossas rese-rvas e garantias qne eatSo agora aasim representadas: FARECER DO CONSBLHO FISCAL Capital a reqiijar 750;opfl$ooo 0 CoflsaJhp Fi.scsj da CpjnpanbJa ConUaea^ Capital reahzado 7|0:ooojooo tai, noB tpmpa da lei das aociedadea auouymas

Peserva. tec^n.ica 33P:00PI00P _e gstatutos da aossa soeiadade. tepdo examlnadoReserva para b1- r; ^ Invantarlp, balanso e contae, asBim conio a? nlstros . . .. . 50:0001000 operagoes correspondenJeB ao 3° esercicio a qua Rewrva de cpnx sp p reJstgr.io da Dlractoria. teve a pratngencm . . . 60:0001000 constatar a bus gactid.ao, regularidadO' Ltwras aagpen- p ppneordancia.

'

■ ' ®'^29»9dO,^4.9§;039fOOP . 0 ewftipnte yerlllpado no bslancp em apre„,, . SO. sssim coipo a fdrma crlterlosa pela ousl' 1^946:0291000 proosdeu a Directgris ©m moteria dfi despezfts m,«t4»do ad as resefyap, pple. s austrpcentOB ,p„t,pg eao a prova real do estado a quaypate fPPtoB de ydlp. sstlsfatprio deBonyolyimento e franca prosr

AGRADECIMENTO ^ -'^hs.A..qontinentsi. y CojiBPino Fiscal d por leso de psrece''

Aos prezadoB segurados que tdo bondoaa- due .ft ssseHlWda gprftj approve o relatorjo e as.' mente honraram- a Companhia com a Bua confi- contas apraaentadas. ansa. aos senbores AccioniBtas que acompanha- Rio de Janeiro, 20 de Fevereiro de 1927ram ^0 ssu progresso, Incentlvandco pela pro- Luj.z Carl(^ d.e Arsujo PereUft paganda e carinbosa assiatencla. a todoa oa seus Francisco Morano r-epresentantes e funccionarlos. a Continental; Franpipco Joed Antppes Moreira

QOe. '. . . : , , . .ir=;rQOpoOCOOOf

A COMPANHIA "PRBVIDENTE" E O SEU Aldrn de numerosos titulos da Divida Publips fi do dOPosito no Thesouro Nftcjonal de Acaba de aer dlstrlbuldo o relatorio refe- ® Companhia de saldo nos Bancos arente ao anno de 1927 da antiga © importante

1.404:248|S00 plgsripipos estea quc Companhia de Seguros "Previdente". E' urn do- patent© a solidsz da pompanhtft hojecumento qu,© maito honra os homena que dirlr em noaao meio uina daa priweirae. gem tfto notavel empreza que vO de anno para anno creacendo a aua prosperidade. Oa seus ca- - ■' pitaes Bolidamentp em'P.r,sgftdos sao uma demon-' v,s. Btracto do acerto e do exoellepte criteria com qtp© d djrigida a "Previdepte". En> premjos re- 1 cebeu esta empreza durante 0 anno findo rdia de seguro prove a exia1.803:2511500, pagando de ainiBtroB a impor- Pretend© ter sido attintancia de 529:8891000. Em immovels 6 a Com- sinlBtro. panhia proprietaria de 28 predlos todos locali- O rlsco 6 um doa elementoe eeaenciaes do Bftdos flP pariinelro commercial e qn© hoje ya- contracto de ajguro. Se a apolice adralttir a lem Beguramente ^uas vezes mats ob quaes, no clausula de quo o segurado seria obrigado a isntfMftnto patdo escrlpturados pelo custo dentr® P''°^ar a perda do ohjecto; tal convengao seria da quantla de 2.253:591»000. nulla.

II,.,. 212
RBVI8TA SS ^iB0URQ8 » 9 ft 0 ft ft 0 ft ft P 9 s ft ft 00 0 Jft 0 ft ft ft <9 » 9 ft CO 0 ft ft « 0 ft ft 0 ft ft ft p ft 90 C9 ^ T* H 04 ® 2 0 ft ft ft p ft 0 ft « p ft ® 0 0 cq ft ft ft 0 0 ft 0 CD ft 0 ft ft ft ft ft ft 0 0 « ft ^ p IH 0» 0 ft ft ft ft ft 0 ft <D ft ft ft ft ft 0 ft ft C ft ft ft ft « 0 ft ft M* C4 ft ft p CO ft ft ft e ft ft ft ft ® 2 0 u lA ft 0 ft ft 00 CD Xi c w *-1 C4 g 1H « 03 0 ,5 M CJ O- M giSi; ^ a> a 2 0) a) ^ -o -o 5S > ■o -a ui as o o «««« «o fia n> 03 •3 e s w 9 o « e i a» o teo e 9» % 1 § 3 *5 <a S o ^ u ® S T3 ft 4 C8 ^ 8 Q 01 a> Q 0) 01 02 Ce) 0 1 8 5 0 u to •3 0) 0 0 © -o C CO a 0 W CO s s cS s c 0 0 «0 B 0 CO B 0 B ft © c © & *& © -a 2 « s « CO 0 fcs. K 0 u CP u x V 9 tM ft O 00 ft ft O ft 00 o o -O ^ ft 00 eo ft p w ^ ft p ft o fo ft ft ft ft ft ft ft CO 0 ft •«o> ft t- ft ft CO ft ft CO lA CD ■M ft ft vH cti a g a = s 9 at cO •P *9 cS 9 © « CO CO U k. ft ft ft 0 ft ft ft *0 to ft 0 A a 0 <0 © 0 as ft M ft K S 1—1 *E w s 0 A © C at 0 CO B cO 0 tt 9 o-n aQ o >A oq O •W in a Q o < I. td o** g o o o CQ 4>' u O' Q' n O u. o fi s B ctt o o ■§ a. ft o CO ft ft 3' IS fi o o ^ t. fljft ft CO 4 ft ft > ft a as ^ u 4, a ■D S ft o ^ «$ i a
■kt y IT LXS CO OH -'. v'« W) j Q cd tH © ®. c-T-s CO S £ i S ^ S M ffi lO J z o o b. as oO o ca. ■D re X re O as Companhia Continental Couta dc liucros e Perdas, t'echada em 31 de Dezembro de <92* DEBXTO ReseguroB terrestres 57:200$480 Reseguros niarltlmos 18;942$160 Sellos e impostos aobre os mesmoB 6:998$540 Seguros anullados 35;043|686 Reatltuigao de premios 952$094 Sinistros terrestres 272:329f784 Siniatros marltlmos 167:494}072 Commissoes HonoraTloB e or-denados Despezas geraes 38:015f433 Despezas judlciaes I:081f000 Deapezas propaganda , 5:192?380 Impostos (A) adds-'. ' 10:OS8|900, Impostos (B) agendas, -; , 43:284f80;i ( Saldo desta conta CREDITO 83;231{i80 Lucros suspensos em 1926 Reserve technica para seguros ter restres Reserva technica para seguros marltimos 8:6201000 120:0008000 200:0001000 320;0008ooo 3.S:995$780 Premios de seguros terrestres.,,.. Premios de seguros marltimos 428:0131228 704:4981820 1.132:5128048 439:8238856 187:1268005 186:5308000 JuroB e descontos Salrados 52:0268818 10:2478534 44:8888813 63:3238700 492:4'87i06'7 1.523:4068401 1.533:4088401 Rio de Janeiro, 27 de Petereiro de 1928 Teixeira. — Carlos T, da Ponseca Costa, O Coatador, J. Grass Jun(or. — Qs Directores: J. StoU QoncalvOs, — Alberto Goncalrea • eS-

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