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INFORMATIVO
BOLETIM
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Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo. Periodicidade quinzenal.
no Estado de São Paulo.
ANO XXV
São Paulo, 15 de setembro de 1992
Nfi585
titulares da Susep e do IRB estarão em São Paulo dia 24 de setembro de 1992, a fim de
esclarecerem dúvidas cjue pairam sobre o mercado segurador em torno da nova regulamen tação do sistema brasileiro de seguros. As questões formuladas pelos órgãos técnicos do
Sindicato foram selecionadas, condensadas e estão sendo encamirihadas à Sus^ e ao IRB, para prévio conhecimento e posterior esclarecimentos durante amplo Painel de Debates(ver Circular e Programa na seção Setor Sindical de Seguros desta edição)promovido pela diretoria deste Sindicato.
\Fenaseg está divulgando normas complementares do Regulamento do II Concurso "Os Melhores do Marketing de Seguros", cujo prazo de inscrições de trabalhos concorrentes termina dia 30 de setembro de 1992. A promoção do evento,segundo da série, visa o estimulo à criatividade e à renovação das práticas de marketing.
Recomendamos especial atenção à matéria que reproduzimos na seção Poder Executivo desta edição, relativa à isenção do imposto de Renda das diárias destinadas ao pagamento
de despesas de alimentação e pousada, por serviço realizado em município diferente do da sede de trabalho ou no exterior.
Rstá despertando real interesse no mercado segurador nacional e internacional a realização do X Seminário Regional de Fianças que será realizado em São Paulo nos dias 16 e 17 de Novembro de 1992, no Maksoud Plaza Hotel.
O presidente do Sindicato, Cláudio Afif Domingos, esteve reunido dia 03 de setembro de
1992,com professores da Fundação Getulio Vargas,de São Paulo,objetivando a realização de cursos de pós- graduação destinados a desenvolver e ampliar a perspectiva gerencial de executivos de alto nível, para o mercado segurador, a serem ministrados naquela instituição. \Fenaseg, com o apoio da Federación Interamericana de Empresas de Seguros - FIDES e da Federação Nacional dos Corretores de Seguros - FENACOR, realizará no Rio de
Janeiro, no período de 25 a 27 de novembro de 1992, o 2® Simpósio Internacional de Automação de Seguros - II SIAS. O evento reunirá profissionais da área de seguros e
convidados nacionais e internacionais de renome, com o objetivo de debater as perspectivas e tendências tecnológicas aplicáveis a esse mercado.
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NOTICIÁRIO (1) - Informações Gerais.
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.2)
- Painel de Debates - Plano Diretor e Decreto 605/92 - Programa. PODER EXECUTIVO (13)
- Parecer Normativo N^ 10, de 17.08.92.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.7) - Noticiário da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro. - APTS - Café de Negócios.
- rrSEMAP do Brasil - Seminário Internacional.
EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS (L8)
- O Seguro de Transportes de Carga. (Internacional e Doméstico) - Seguro Saúde.
- Redução de Custos com Seguros.
. X Seminário Regional de Fianças - Programa e Ficha de inscrição. PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP (1.4) - Portárias da Susep. U ♦ '
IMPRENSA (1.12) ,.•> < .^•. •
- Reprodução de matéria sobre seguros. DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.6) - Resoluções de órgãos técnicos.
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NOTICIÁRIO
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A Susep enquadrou as cidades de Resende -
Luis Lópes Vázquez foi eleito por aclamação
RJ e Nova Friburgo - RJ na classe 2 de localiza
para dirigir o Clube dos Corretores de Seguros
ção, e a cidade de Caçador - SC na classe 3
de São Paulo. O novo mentor do Clube tomará
localização da Tarifa de Seguro Incêndio do
posse dia 07 de outubro próximo ás 12 horas
Brasy. Os enquadramentos estão nas Portarias
em almoço no Nacional Clube,Juntamente com
n-s 1 e 2 da Superintendência de Seguros Pri
os seguintes diretores: José Adalber Alencar -
vados, publicadas no Diário Oficial da União de
Secretário; Osmar Bertacinl - Tesoureiro; Bem-
03 de setembro de 1992.
vindo Augusto Dias e Roberto Silva Porto Junta Fiscallzadora.
iiii Dia 19 de outubro de 1992, o presidente do IRB, José Américo Peon de Sá. será homenageado
iâl A Seguradora Brasileira f^iotor Union America
pelo Clube Vida em Grupo - São Paulo, com a
na S/A comunicou ao Sindicato que Ernesto
outorga de Título de Sócio Honorário, durante
Canedo assumiu a sua Diretoria de São Paulo.
reunião-almoço do Clube. O quadro diretor da Sucursal de São Paulo da
sv o Chefe do Departamento Regional da Susep em São Paulo comunicou ao Sindicato que
Roberto Galera f\4artlnez não está devidamente
regularizado perante aquela Superintendência, e conseqüentemente não está habilitado a an gariar contratos de seguros, bem como receber as respectivas comissões (ofício DERSP
Companhia de Seguros fvlonarca sofreu as se
guintes alterações, a partir de 1® de setembro
de 1992: Armênio JIraIr Tuffengdjian, nas fun
ções de Superintendente Comercial de Região Sul e como Gerente Geral e como Gerente
Técnico, respectivamente, José Janduy da Costa e Waldemir Couto Fiorio.
1129/92).
AHM & Associados - Consultoria e Desenvolvi Por ocasião da realização do VI Congresso
Estadual dos Corretores de São Paulo dia 21 de outubro de 1992, terão Início as atividades de
Projeto Adolescente,que prevê a divulgação da cultura do seguro junto a alunos do 2® grau.
mento S/C Ltda, estabelecida à Av. Paulista, 1159-109 andar- Conjs. 1001/i008 - São Paulo, coloca -se à disposição dos interessados na área de Seguros, Benefícios e Mercado Finan ceiro, tendo como um dos diretores, Rafael Ribeiro do Vaile.
i Desde 09 de Julho de 1992, a Delegacia Regio nal do Trabalho em São Paulo tem como titular Rubens Ferreira, nomeado pelo h^lnistro doTrat>alho e da Administração.
A Secretaria do Sindicato dispõe de currículos de executivos de alto nível, na área de Recursos
Humanos, com larga experiência no setor de seguros, e no campo técnico operacional e administrativo, com vivência em diretoria exe
cutiva de diversas seguradoras. 1 -
BI-585 - 15.09.92
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS
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CIRCULAR - SSP
Sâo Paulo, OA de setembro de 1992 PRESl
- 008/92
DIRETORIA DAS SOCIEDADES SEGURADORAS
Nova requl amentagJü do mercado segmador brasileiro.
Em cumprimento ás diretrizes est£ belecidas pelo Plano Diretor do Sistema de Seguros, Capitalização e Previdência Complementar, o Governo Federal editou o Decreto
no 60S de 17 de Julho de 1992, regulamentando a liberdade
tarifa
ria, as provisões técnicas e o resseguro. A diretoria deste Sindicato, preo
cupada com as dúvidas que pairam sobre o mercado segurador em tor
no dessa regulamentação, solicitou e obteve das Comissões Técnicas da entidade as questões suscitadas a respeito, as quais estão sen do submetidas á Susep e ao IR6.
Atenden00 nosso convite, os titu
lares da Susep e do IRB, e seus técnicos, estarão era Sâo Paulo dia 2A de setembro de 1992, a fim de esclarecerem as duvidas formula das sobre o assunto, durante um amplo Painel de Debates (programa
anexo) que será realizado naquela data, no Auditório do São Paulo Hilton Hotel, á Avenida Ipiranga, 165 - Capital, das 10:00 ás 17:30 horas, com intervalo para almoço no local.
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Para fazer parte desse importante
evento, os interessados deverão promo^\ as inscrições na Secreta ria do Sindicato (D. Adriana e D. Marcela - 223-7666) mediante taxa de a$200.000,00 por pessoa, com tíirfeito a almoço.
a
ociosamente,
^ V\/v^ CLAUD
1 AFIF DOm\rGOS F residente
RL/ar 060.097 anexo
nforme texto
AV.SAO JOAO.313 6'/ 7* ANDAR • UNHA TRONCO 2237666 TELEX; U 1)36860 BR TELEFAX;(011)221 -3745 ENDEREÇOTEIECRÀFICO."SECECAf • SAOPAULO 5P
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PODER EXECUTIVO li ^
SECRETARIA DA FAZENDA NACIONAI.
PAINEL DE DEBATES
2A de setembro de 1992
Coordenação do Sistema de Tributação PARKCER NORMATIVO Ní 10, DE 17 DE AGOSTO DE 199 2
PROGRAMA
01.00.00.00 - IMPOSTO DE RENDA - PESSOA FÍSICA 01.17.05.00 - RENDIMENTOS ISENTOS OU NÃO TRIBUTÁVEIS 02.00.00.00 - IMPOSTO DE RENDA - PESSOA JURÍDICA 02.25.05.15 - CUSTOS, DESPESAS OPERACIONAIS E ENCARGOS
As dúvidas formuladas pelas Comis
sões Técnicas do Sindicato, submetidas á Susep e ao
Estào isentas do imposto de renda as diárias destinadas, exclusiva mente, ao pagamento de despesas de alimentação e pousada por serviço
JRB, serão esclarecidas, seguidas de debates, obsej:
eventual realizado em município diferente do da sede de
vando a seguinte ordem de trabalho:
trabalho
ou
no exterior.
As despesas com diárias pagas pelas pessoas jur.icticas aos seu^^ ^pr^gados poderão ser deduzidas na determinação do lucro real. Caracterizado, no âmbito da legislação trabalhista, o mascaramento de parcela de salário medfante satisfação sob a rubrica diárias, incidi
ia Parte:
rá
sobre o t
al das mesmas o imposto de renda da pessoa física, sem
prejuízo da dedutibi1 idade, como despesa operacional, dos valorçs pa
10:00 horas - Liberdade Tarifaria
gos aos empregados.
12:00 horas - Almoço
E-caminam-se, neste ato, três aspectos ligados
concessão
de diárias pelas pessoas jurídicas aos seus empregados:
- a isenção do imposto de renda das pessoas físicas; - a dedutibilidade das diárias pagas pelas pessoas jurídicas; e
29 Parte;
- o tratamento tributário das distorções.
2.
13:30 horas - Provisões Técnicas
Por
muitos
anos, a legislação do imposto de renda colocou
na categoria dos rendimentos tributáveis as diárias pagas pelas pes soas lurídicas de direito privado aos seus empregados, isentando essa
15:30 horas - Café
categoria de rendimentos quando pagos por pessoas jurídicas de direi to público.
3. Com o advento da Carta Magna de 1988, que em seu inciso II do art. 150 vedou à União a instituição de tratamento desigual entre
3a Parte:
contribuintes que se encontrem em situação equivalente, referida dis tinção passou a ser flagrantemente inconstitucional, posto que não faz diferença para um trabalhador que presta serviço em município di ferente do da sede de trabalho o fato de ele ser servidor publico ou
- 16:00 horas - Resseguro
empregado de uma pessoa jurídica de direito privado. Em ambas as hi
póteses, a despesa relativa ao seu deslocamento sera idêntica. Com efeito.
a Lei n« 7.713, de 22 de dezembro de
1988,
ao
dar um novo tratamento tributário aos rendimentos percebidos por pes
soas físicas, elencou como isentas do imposto de renda, as diárias destinadas, exclusivamente, ao pagamento de despesas de alimentação e
pousada, por serviço eventual realizado em município diferente do dã
sede de trabalho (art. 6o, inciso II). 5.
Muito embora o inciso II do art. 6b da lei em análise tenha
sido silente quanto à questão do pagamento de diárias por viagens a serviço para o exterior, deve-se reconhecer que o legislador, ao co t
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locar a condição "em município diferente do da sede de trabalho", não
excluiu a possibilidade de a isenção albergar as diárias pagas a em pregados por serviços prestados no exterior, mesmo porque não faria sentido, tendo em vi-— vista o fim a que se destinam as diárias (alimenta^ rí í «i-i nr*ân ção e pousada), *-3l tal distinção.
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01-585 - 15.09.92
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Por sua vez, a pessoa jurídica f>oderá deduzir na determina lucro real os valores pagos a título de diárias aos seus em
pregados, desde que comprovada a realização da despesa.
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Entretanto, como
atesta
a
jurisprudência trabalhista, a
possibilidade de raascararaento de salário sob a roupagem de diarias e
concreía! Desse modo, caracterizada essa ocorrência na esfera trabanão mais se opera a isenção, de vez que o que
Nesse ponto, oxamina-se a questão da dedubitilidade da des pesa sob o prisma de sua comprovação. Neste sentido, devem ser com
Para a comprovação do deslocamento, o documento
hábil,
no
sendo
valores não será afetada.
provados o deslocamento do empregado para município diferente do da sede de trabalho e os dias que compreenderam o deslocamento.
caso de ser utilizado para esse firo o serviço de companhias aéreas e/ou agencias de viagens, será o bilhete de passagem, a fatura da agencia de viagens ou documento semelhante. No caso de transporte ma rítimo, fluvial ou rodoviário, a respectiva nota fiscal de serviços.
eatara
p5g" Io ^pregado e salário e não diárias, mas a dedubitilidade dos Cons.der.nlo o
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UdlirLSeírSMerv.r. M conc.do de d.ir..., o a) que que os os valores pagos a esse critérios a) va ralação aostítulo preçosguardem vigentes no locai de da
razoabi1 idade, não também em relação a estrutura de cargos e prestação do serviço como também em r v salários da pessoa jurídica;
dias
em que o empregado permanecer em viagem devem ser
b! que as diárias não visem a indenizar gastos com pessoas
comprovados através de nota fiscal do estabelecimento hoteleiro, ad-
mitindo-se a diferença de um dia entre a quantidade de diárias pagas
ao empregado e a quantidade de diárias cobradas pela pousada.
„ )»m df-soesas de ç) que correspondam a despesas
Uma das preocupações do legislador ordinário, no tocante COnC6SSâO
de
diárias
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e ia/-\a 0x^.110
sem vínculo empregatício;
à
iQfiHo, era exatamente rubrica Anteriormente à Carta Política de esse"diárias". o fundamento pelo qual eram submetidos à tributação os rendimentos pagos a título de diárias pelas pessoas ju c-
r
ju
, Antes mesmo emdenosso a atual tributação sobre os da pessoa física existir, País, a Consolidação dasrendimentos Leis do Tra-
•-...^2'."° ''V' 3^ trazia Assim regra épara evitarem desviramentos na relação salário-diárias. quesenaquele diploma le
gal, o legislador trabalhista previu:
empregado" (redação
i.aas, de 1 de outubro de 1953).
diante á apresentação do
Paualo, LTr, 1984, página 288, analisa a questão da se-
ser
pernoite(s), efetuada
o notne do empregado, senn,antenha relatórios interj
diárias a cada empregado que
as recebeu.
■k consideração superior CAJU.OS EMANUEL DOS SANTOS PAIVA
Auditor-Fiscal do Tesouro Nacional Aprovo.
„,.ir encaminhem-se copias às e SuperinPublique-so e, a ®®^^^'pederal para conhecimento ciência
tendências Regionais ^a Recei
aos demais orgâos subordinados.
JOSÉ ROBERTO MOREIRA DE MELO
üiarias para viagem são importâncias que o empregador dá ao mpregado para cobrir as despesas que faz durante o deslocamento pra local distante da empresa a fim de realizar determinado
Coordenador-Geral
(Of. n9 1.386/92)
^ rviçD. As diárias que excederem a 50% do salário do empregado passam a integrá-lo. É louvável a preocupação do legislador em proteger o empregado contra fraudes,- sob a capa de diárias de
A^iagem. Mas a verdade é que há situações em que as despesas de
oiArio oficial da UNIAO
viagem por serem muito demoradas e para pontos muito distantes xcedem de muito à metade do salário do empregado. Seria mais
27.08.92
razoavel que a lei obrigasse a comprovação da despesa feita, sob pena do convertê-lá em salário."
con.i'H ^
Razoável ou não, o entendimento jurisprudencial dominante da
salario o total das diárias quando ultrapassem a metade
remuneração (Enunciado na 101 do Tribunal Superior do Trabalho).
vísÍa a
í
Valetin Carrion, em sua consagrada obra "Comentários a Con.T U Trabalho", I 3« Edição, São Paulo, Editora he-
isênta<:
^ legislador tributário não fixou limite até o qual seriam
diári.a^fomente ribunais, página 298,houver destaca que "entretanto, essas serdo 1990, devidas quando a respectiva viaqem". buscár
me
quanto a viagem incluir
do também necessário que a pesso
dada pela Lei n»
"Consolidação das Leis do Trabalho Comentada", 17«
do(s)
^ssagem ou nota fiscal de servi-
ço e do recibo do estabeleciment pernoite(s). Nesses documen^s oe
Nã doutrina e na jurisprudência trabalhista encontramos pou i ,^ antagônicas a respeito do limite legal em foco. Eduardo Ga-
guint
^„,.r.,-ionada deverá
no» que demonstrem os valores p 9
*11^? incluem nos salários as ajudas de custo, assim como a.» diarias para viagem que não excedam de cinqüenta por cento do pelo
e
.o.dn.o,
soa jurídica, que pa'3°';'. deslocamento e pesa operacional, a ^^ento; se for o caso, que origmoo seu p -j
ei a comprovação retr
percebido
pousada ^ temp^ário;
...
d. ,.0, d
rídicas de direito privado.
alimentação,
correlatas no local da prestação do serviço
diarias de viagem pagas a empregados, não fazendo sentido
visou ' n Analogia, o limite estabelecido na' lei trabalhista, que tra fraudo de Eduardo Gabriel Saad, "proteger o empregado consobro oo fazer incidir o imposto de renda da pessoa física por cento .'^^'^'^'^^das, toda vez que elas ultrapassem a cinqüenta
^1-585 - 15.09.92
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ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
Sao Paulo, 14 de Setembro de 1992. BOLETIM - 017/92
RECADO
Encerrando o discurso na homenagem a Rubens dos Santos
Dias
o
Snr. Ministro Marques Moreira repetiu suas sensatas palavras' no sentido de que é na hora das dificuldades que se requerem bons pilotos.
O setor de seguros está singrando.mar tempestuoso em momento nacional cheio de inquietações, bem graves. O Plano Diretor marca a rota, mas não evita os ventos, os recifes, o maremoto.
Parece
que é hora de pensar mais seriamente sobre a finalidade
dos aeaiiron e o da dência orivada seguros ua ot-ch/í previdência privada como como bússola navegarmos. Só assim poderemos poaeremo» vencer vcrm-c. os ""oi-acuios obstáculos que
para
v^uiuo
vamos
encontrar. Não Ibasta a» liberdade liberdade oara para oo bom serviço 'e""é imprescindível que mesmo em um período de aplicações financeiras a 30% ao mês não nos esqueçamos seguradores e corretores que
seguro é serviço não só ao próprio setor mas também a sociedade e
a economia. E que o Código de Direitos do Consumidor é uma espada de Damocles sobre todos nós.
E depois da tempestade que cai sobre o Brasil talvez ocorra também uma mudança de mentalidade entre nós e também com maior rigor
na
punição dos criminosos, condenação mais evidente»
práticas desonestas nos negócios particulares e públicos E nno
necessariamente a liquidação de uma seguradora não preiuAir'» os seus acionistas, simplesmente, mas muito maig «inrta ^ segurados e o próprio setor. E ainda que as seguradoras íni-' ^
as entidades financeiras e que a nossa lei específica í»Ht-ÍK
que "constitui crime contra a economia popular, punível do "elece
com a legislação respectiva, s ação ou omissão, nooo coletiva, de que decorra a insuficiência das reservas o cobertura, vinculadas à garantia das obrigações ^as q i Seguradoras". Verifiquem na lei. Sociedades
A operação de seguros não pode ficar só dependendo d ou do departamento de aplicação de capitaig ma
principalmente da prestação de serviços incensurãiel
marketing
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SEDE: AVENIDA SÃO JOÃO 313 6' ANDAR CEP01035 TELS (0111223 766t^E221 1507(SPl C.G.C. 62.203.B42/0001-1#
CENTRO DE ENSINO: RUA SÃO VICENTE. 181
BU585 - 15.09.92
CEP 01314 TELS ; (011| 35 3140 E 35 3149
FAX (0111 36 5176 (SP)
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I» Cl|K|FN^F(% fundação escola
rwi>ICi>l3Cv> nacional de seguros
50 EXAME PARA HABILITAÇÃO DH CORRETORES DE SEGUROS
A Fundação Escola Nacional de Seguros - Funenseg, comunica que esta
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rão abertas, de 1 a 30 de setembro, as inscrições para o 50 Exame Na
cional para Habilitação de Corretores de Seguros. Do 10
ao 40
Exa
me - nov/dez/90 a jun/jul/92 - foram habilitados 3.422 pessoas, aten
dendo em média, por Exame, candidatos de 340 municípios do pais. Is so vem valorizar o profissional Corretor de Seguros, legalmente habi o o
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nas cidades de Belém, Bauru, Curitiba, São Paulo, Florianópolis, Sal vador. Recife, Porto Alegre, Campinas e Rio de Janeiro.
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para se inscrever o candidato deve apresentar a conclüsão do
S4A4A4^4/i-4^4/^4^dP e
O Exame será realizado em duas fases; na primerra, de 9 a 14 de
vembro, serão realizadas nas cidades de Brasília, São Paulo, Belo Ho rizonte, Aracaju, Joinville, Campo Grande, Rio de Janeiro, Natal, tória. Londrina e Ribeirão Preto; na segunda, de 7 a 12 de dezembro,
40- 40-40-
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litado, frente às perspectivas do mercado de Seguros já dentro medidas que integram o Plano Diretor de Seguros.
grau, comprovar nacionalidade brasileira (se for estrangeiro, compro
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var residência permanente no país), e ter no mínimo 21 anos. A taxa
de inscrição é de 27.600 TRDA e poderá ser paga em 2 parcelas. candidatos deverão se inscrever nas cidades acima citadas - em
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Os ou
tros pólos de inscrição; Blumenau, Cuiabá, Feira de Santana, Fortale za, João Pessoa, Goiânia, Juiz de Fora, Maceió, Manaus, Piracicaba, POÇOS de Caldas, Presidente Prudente, Santos, São José dos Campos, São José do Rio preto. Tubarão e Teresina ou por correspondência en viada ã Funenseg. O material didático de preparação para o exame po
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derá ser adquirido diretamente na Funenseg. m
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• Maiores informações pelo telefone (021) 532-3322 ou na própria Funen seg na Rua Senador Dantas, 74 - 60 andar - Rio de Janeiro - RJ cep- 20 031-201 - Fax: (021) 262-3248 - Telex: (021) 39-481.
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Fax (01 U 283 2878
Recortai Pra^a de Boiaio^o. 228 & 1006 • 22260• BiC de Janeiro -RJ
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ITSEMAP DO BRASIL
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Fâx (02 U 552 1245 ■
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Instituto Tecnolôtíico MAPFRE
de Segurança e Engenharia Ambiental
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO
Sao Paulo, setembro de 1992
F* H EZ A D O
GEHEMTE
TÉCNICO
Prezados senhores
O NOMO PLAHO DIRETOR, RECEH SANCIONADO PELA PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA UAI,
Ref.: seminário INTERNACIONAL
SEN DUVIDA, MUDAR RADICALMENTE AS ATIVIDADES DE SEGURO NO BRASIL.
A PARTIR DO DIA 17 DESTE MES, JA TEREMOS TARIFAS TOTALMENTE LIBERADAS E
O ITSEMAP do Brasil, com o patrocínio da Vera Cruz
SO ISTO JA ACARRETARA MUDANÇAS PROFUNDAS, ALEN DE CERTA APREENSÃO.
Segurador», realizará, noa dias 24 e 27 de novembro próximo, o Seminário Internacional ANiíLISE D£ RISCOS E AVALIACSO BE PERDAS. CO» a parttcipacío de especial ist aa do Brasil e d.
O MERCADO SE AJUSTARA, E OBVIO, MAS ATE QUE ISTO ACONTECA SERA SUBSTAN CIAL O VOLUME DE TENTATIVAS, ALGUMAS, POR CERTO, NAO BEN SUCEDIDAS. PARA ATENUAR TODA ESSA EXPECTATIVA E AJUDAR AS SEGURADORAS A CAMINHAREM
POR TRILHAS NAO REVOLTAS, A APTS DELIBEROU CONVIDAR O PRESIDENTE DA FENASEG, JOÃO ELISIO FERRAZ DE CAMPOS, PARA UM CAFE DE NE60CI0S EM S A O
MAPFRE/Espanha
PAULO.
o objetivo do Seminário
A DATA JA FOI CONFIRMADA, SERA NO DIA 22 DESTE MES, AS BBHS NO S A L A O PONTO DE ENCONTRO, NO ESPORTE CLUBE PINHEIROS, A RUA TUCUMA, 142, BAIRRO
análise c
DE PINHEIROS, SAO PAULO.
definição
VOCE, COMO GERENTE TÉCNICO, NAO PODE FICAR DE FORA DESSE EVENTO.
é debater as técnicas de
avaliacSo de risco, e, em especial, obter uma de consenso sobre
Perdas
Máximas
Possível
c
Provável.
SERA A OPORTUNIDADE DE OUVIR O QUE A ALTA DIREÇÃO DA FENASEG TEN A DIZER A RESPEITO, E MAIS, VOCE TERA A RARA OPORTUMIDADE DE ESCLARECER SUAS DU
poderão ser
obtidas outras
Nas folhas
VIDAS NA SESSÃO DE DEBATES.
informações sobre
A APTS ACREDITA QUE MUITOS GERENTES TÉCNICOS LA ESTARAO E IRÃO QUESTIONAR
insc
O PRESIDENTE DA FENASEG. ENTRE AS PERGUNTAS, PROUALMENTE, PODE EXIS
o
local, programa, palestrantes e taxa de
rição do evento.
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Importância da estimativa de perdas na Gerência de SEHINaRIO internacional - Programação
Marcos Liicio Moura e Souza - Diretor da ABGR. Importância da estimativa ae
ANÁLISE DE RISCOS E AVALIAÇÃO DE PERDAS Rio de Janeiro - Centro Empresarial Dias £6 e £7 de novembro de i99£.
Mineo - Diretor Técnico d, HAPFRE RE. . Intervalo
£6/11/98 Abert ura
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Alfredo Fernándea de Larrca - Presidente da Vera Cruz Seguradora.
iih30
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Dossíveis, estimadas,
prováveis, normais... Em busca
significado comum.
Análise e avaliação de riscos, para quê? Francesco De Cicco - Diretor Brasi1 .
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ráirulo de perdas maximas. poi»»*-' ^ • caicuio at X hiisca de uma denominação c
Técnico da MAPFRE RE.
Luis de Mingo - Direto» lecnicu
Geral do ITSEHAP do
l£h30 . Intervalo *
Técnicas de análise de riscos.
Mario Luiz Fantazzini - Superintendente Técnico
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O SEPTRI: "Sistema de Evaluaci Tratamiento da Fundación MAPFRE Francisco Martinez - Duetot Estúdios.
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14h30
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(a) dólar-turismo de veoda do dia do pagamento.
Í6h30 . Intervalo Í6h45
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Um caso prático de análise de conseqüências. Aura da Veiga Ewtuszenko - Engenheira Química da WHITE MARTINS.
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COMO EVITAR PREJUÍZOS COM O TRANSPORTE DE CARGA? COMO EVIT^ SER
XCIONaSS? ShO CO»Tf<ATXli X COBERTURA CERTX? VOCÊ ?"Ê CO®
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PROTEGER A SUA CARGA. ISTO SIGNIFICA COMO CONTRATAR, COMO MINIMIZAR RISCOS E COMO RECEBER UMA INDENIZAÇÃO JUSTA.
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. o transporte de carga,
Internacionais. Como sa Análise
da
Brasileiras e as Leis
.i„iaados os acidentes de carga.
j 9 dano. prazos e protestos.
responsabilidade
do aano,
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Minimizando riscos para a sua empresa.
B - modxlidmes do seguro de t^skrtk. CondicoôS ô cláusulâs# O (ju© o s y
^^a
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cobertura. Obrigações e direitoa de quem contrata.
c - responsabilidades do dano
Tipos de dano. Estudo da embalagens.
D - COMO CONTRATAR A COB^TI^ CECTA
^Q^as. Como escolher a
moeda certa para contratar
seguro.Como contratar a
. Enquadramento de tarifas de
cuidados a serem
tomados antes de contratar um segur cobertura correta.
B. - LIQOIDAçAo de sinistros sinistro. Erros comuns, cuidados . como a seguradora liquida um ®^"^®^indenização adequada, e acompanhamento. Como receber uma PALESTRANTE
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1 -INTRODUÇÃO. _. Uso das
A PESSOA JURiDICA. A elevada carga tributaria e as; vantagens dos Planos
de
benefícios.
A
assistência
médica
no
Brasil
e
suas tendências . Alternat ivas existentes para a implantação de planos empresariais ( Medicina de Grupo, Auto Gestão e "Cost
.
. PRÊMIO: À vista e parcelado. Custo financeiro parcelamento. Descontos nos prêmios. . COMISSÕES: Prazos para pagamentos e ganhos
seguradoras,
í - A EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA
O mercado norte americano e a área de saúde. Como atuam as
de
.
Cuidados
a
serem
medicina de grupo. Cálculos
para
de resultados(tipo
de
consulta,
Assoc [ados'"*^'"^
de
e-per iênr
AI.PARGATAr
lOCHPE írri'in™3A AIlíriÍAo"
Controfio
e
como
considerar
nas
.
e despesas financeiras. Seguros indexados, indexador e Cr$.
. .
Riscos decorridos e riscos a decorrer, Cálculo da MARGEM e "SPREAD"
perfil dos Auditoria de Saúde.
palestrante "VAW rmniTr..xv,n JOÃO MANNRICH
LIMA MONTENEGRO é Diretor Executivo da MONTENEGRO & ^ Finanças, com mais de ÍB
de consultoria
em
empresas
' ^^NTROL DATA, CONSTRUTORA OAS, EUCATEX,
noroeste SEGURADORA, PIRELLI, REUNIDAS
SEGUROS, etc.
ASSOCIADOS
S/C
LTDA.
É
como
Já foi Controller da SÃO PAULO CIA. NACIONAL DE SEGUROS. Como consultor já realizou projetos de envergadura em empresas de porte,
FIESP,
tais
CONDOR
da
como: CIA. PAULISTA DE SEGUROS, EUCATEX, INDIANOPOLIS
SEGUROS,
e DIRETOR da SÃO PAULO DE SEGUROS, além de
° Mestrado (MBA) pela
da MONTENEGRO &
especialista em finanças e seguros com mais de 15 anos de experiência.
SEGURADORA,
Operações
-Consultor
anos
VEÍCULOS,
etc.
PANAMERICANA DE SEGUROS, REUNIDAS
É professor da Associação dos
Dela
VEÍCULOS,
SEGURADORA,
Ex-alunos
da
Getulio Vargas. É formado em administração de empresas e pós
brasileira NADIR FIGUEIREDO. Ex-assistente da diretoria da BASF Hichigan USa"°^ ^ UYANDOTTE CORPORATION em Waandotte Montenegro r;rfh!r° FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Roberto pela FLiNnAr»n^rT'° de Bacharel em Administração de Empresas
STATE UNIVERSITY Íos^EUa'^'^'^'^^"
apurar
IMPORTANTE: LEVAR CALCULADORA ( PREFERENCIALMENTE HP12C)
util ização,
á ~ DEBATES DFRATrc®^ •"'^^tador de serviços, etc) 6 E CONCLUSoES.
Ganho financeiro nos repasses ao IRB.
. Qual a taxa de juros "ideal" para apuração das receitas
tomados
e- - analise y^i.. internação. •j de^resultados.
. Anal ise
nos
cotações.
á - ex, seguros e estrutura modular. Cálculos estatísticos
Experiência da
RESSEGUROS:
. SINISTRALIDADE: Como
e risco. Tipos de cobertura. Diferentes
desenvolvimento.
do
"floatings"
amer i canas - Tendências de mercado. TI!OS DE PRODUTOnorte QUE PODEM SER LANÇADOS.
Mercado potencial
interna de retorno.
3 - CÃIiCUIiO FINÃNCEIRO DAS OPERAÇÕES DE SEGURO
existentes no mercado. Segmentos que podem ser explorados pelas
abordadgens
Taxa
. Valor presente liquido.
6 Di-cr^ ' FiSICA. i,*"' O custo da sistema e opor t un médica. i dades de Alternativas mercado. ESoOA assistência
I
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houver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluidos custo: o material didático, almoço, coffee break e certificados.
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X SEMINÁRIO REGIONAL DE FIANÇAS São Paulo - Brasil
X SEMINÁRIO REGIONAL DE FIANÇAS São Paulo - Brasil
16 e 17 de novembro de 1992
16 e 17 de novembro de 1992 Tsrça-Fslra • 17 09.00 hs.
Domingo 15
Painel. 'Simetria a Assimetria no Sistema de Garantias nos países do Mercosul"
Chegada a Inscrição dos Participantes do Seminário.
Todo o dia
Expositores:
Por Argentina. Dr. Agustin de Vedia - Presidente da Asseguradora de Cauciones Segunda-feira • 16 Manhã
Chegada e inscrição dos Assistentes do Seminário.
14:30 hs.
Sessão Solene de Abertura.
Por Brasil:
Dr. João Gilberto Possiede - Presidente da Paraná Cia. de
Seguros.
Discurso do Presidente de Honra do Comitá Organizador do Seminário •
Por Paraguai
Dr. Jorge Ferreira - Gerente Geral da La Consolidada S.A. de
Presidente Emérito da Associação Panamericana de Fianças, Sr. Octávio Cezar do Seguros y Reaseguros. Nascimento.
Por Uruguai: Dr. Gustavo Penades - Gerente Geral do Banco de Seguros Dei
Discurso do Presidente da Federaçõo Nacional de Seguros Privados e de Estado.
Capitalização - FENASEG, Dr. Joáo Eiisio Ferraz de Campos. Discurso do Presidente da Associação Panamericana de Fianças, Dr. Carlos 10:30 hs.
Pausa para caté.
10:45 hs.
"Experlôncla da outros mercados sobre a matéria"
Gustavo Krieger.
Apresentação da Associação Panamericana de Fianças.
Expositores: 15:30 hs.
Pausa para café
Sr. Jean Bastiu, Presidente da Les Assurances du Credit S.A. - França.
Lie. Jorge Orozco Laine - Diretor Gerai de Flanzas Atlas S.A. do México. 15:45 hs.
Conlerôncia: "Perfil a Estrutura do Seguro Garantia no Brasil", Dr. José Américo Peón de Sá - Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB.
16:30 hs.
12.00 hs.
Participação do auditório.
12:30 hs.
Pausa para almoço (almoço livre).
14:30 hs.
Conierôncias: "Fianças Diversas para os Mercados Comuns"
Conlerôncia: "Visão dos empresários quanto as necessidades das garantias nos contratos". Dr. Tibério Gadelha - Presidente do Sindicato Nacional da
Construção e Dr. João Sá - Presidente da Associação dos Exportadores do Brasil.
%
1) Garantias Aduaneiras 17:15 hs.
Participação do auditório.
2) Garantias Impositivas (Diferimento de Impostos - LItIglosas) 3) Pré-financlamento de Exportações
18:00 hs.
Encerramento dos trabalhos.
Expositores:
Dr. Anibai Lopes - Gerente de Administração de Riscos da Aseguradora de 19:00 hs.
Coquetel-buffei oferecido pela FENASEG. Créditos e Garantias • Argentina.
Dr. Jorge Nuhes - Gerente do Departamento de Fianças da Aseguradora de Cauciones - Argentina.
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X SEMINÁRIO REGIONAL DE FIANÇAS
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X SEMINÁRIO REGIONAL DE FIANÇAS
São Paulo - Brasil
São Paulo - Brasil
16 e 17 de novembro de 1992
16:00 hs.
Pausa para cafó.
16:45 hs.
Participação do auditório
16 e 17 de novembro de 1992
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Locai do evento: MAKSOUD PLA2A HOTEL (categoria 5 estrelas)
Localizado próximo a Avenida Paulista, importante região tinanceira de São Paulo 17:00 hs.
Sessão Solene de Encerramento.
Discurso do Coordenador do Comitô Organizador. Taxas: Membros associados
US$ 200.00
Discurso do Presidente da Associação Panamericana de Fianças. Assistentes convidados
1)8$ 250.00
Acompanhantes
US$ 100.00
Custo de hospedagem:
Singie / Double
US$ 170.00
- incluindo o caté da manhã.
Traja para cavalheiros: Traje completo.
Serviços de Transportes: Haverá serviço de transporte em ônibus do aeroporto ao Hotel.
Empresa aórea:
Recomendamos a utilização da Varig, pois a mesma permitirá lazer o 'check-out" no próprio hotel.
Viagens Complementares: A Varlg manterá no lobby do hotel atendimento para viagens complementares às diversas regiões do Brasil (Rio, Cataratas do
Iguaçu, Bahia, Recite e Manaus entre outras), onde os participantes obterão todas as iniormações de disponibilidades de vôos e hotéis.
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Av. Sâo Joio. 313 - 6» e 7« andares - lei:(011)223-7666 • Telex:(11)36860 - BR - Fax:(011)221-3745 - Endereço leiegrálico:'SEGECAP* - São Pauto - SP
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PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP § í; ;:ííí;Wííí;WíAWAWííí^^
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§
São Paulo - Brasil PORTARIA N9 71, DE 30 DE JULHO DE 1992
16 e 17 de novembro de 1992
O
CUEFB
DO DEPARTAMENTO
DE
CONTROI,B
ECONÔMICO,
usando
da
competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de ' 1
1992, do SDPERINTENDENTB DA SOPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e
I
tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de ncjvembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP NOOOl-1473/92» resol
Sede: MAKSOUD PLA2A HOTEL
Alameda Campinas, 150 - São Paulo - Brasil
V»!;
Telefone;(055 011) 251-2233 / Fax: (55 011) 284-1228 / Telex: (55) 1 1 30026
Aprovar as alterações introduzidas no artigo 50 do Estatuto Social da REUNIDAS SEGURADORA S/A, com sede na cidade de São Paulo SP, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais
Ordinária e Extraordinária
FICHA DE INSCRIÇÃO E RESERVA DE HOTEL (Utilize um exemplar por participante à inscrever e guarde uma cópia para seu controle. Pedimos preencher à máquina esta ficha).
I - aumento de seu capital social de Cr11.078.404.187,94(hnm bilhão, setenta e oito milhões, quatrocentos e quatro mil cento e
oitenta
e
sete
cruzeiros
Cr$10.634.052.531,00(dez
e
noventa
bilhões,
e
quatro
seiscentos
e
centavos)
trinta
e
para quatro
milhões, cinqüenta e dois mil e quinhentos e trinta e um cruzeiros), medi-ante o aproveitamento da correção monetária do capital;
SOBRENOME E NOME,
EMPRESA
CARGO II
—
redução de seu capital social Cr$10.634.052.531,00(dez
bilhões, seAoi-dii.w& c. . iiscentos e.trinta e quatro ...— milhões,
ENDEREÇO t <
realizadas cumulativamente em 31 de março
de 1992, destacadas seguintes:
. — e — dois mil ^ cinqüenta e
« T-r^c I .para nAra Cr S4. .37 4. 039. _ 380 3fin ,00 nn (quatro a». quinhentos e trinta e um cruzeiros) Cr1i4 374 .039
bilhões, trezentos e setenta e quatro milhões, trinta^e nove mil e
ACOMPANHANTE
trezentos e oitenta cruzeiros), a fim de absorver prejuízos, conforme artigo 173 da Lei nO 6.404/76.
DATA CHEGADA.
EMPRESA AÉREA E VÔO.
DATA SAÍDA
EMPRESA AÉREA E VÔO
PAULO OLIVEIRA GUIMARÃES
DIARIO oficial da UNIAO - 31.07.92 TAXAS DE INSCRIÇÃO
li;
Delegados
US$ 200
Observadores
US$ 250
O direito de inscrição deve ser pago em cheque nominal à Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros e
PORTARl.'-. N-? 99, DE 9 DE JULHO DE 1992
Capitalização e enviado à Secretaria do Seminário em São
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DK CONTROI^ ECON^CO, usando da com
Paulo, aos cuidados do Sr. Roberto Luz, em cruzeiros, ao
petência subdelegada pela Portaria SUSEP n j 'geouroB Privais de 1992, do superintendente da Superintendencxa^de^S^os^Privadoa, 21 tendo em vista o disposto no artigo 77, d susep no OOllzíis/oü'
câmbio do dólar turismo da data do pagamento, ató o dia 20 de
í' '' I''
Acompanhantes
US$ 100
e
outubro de 1992.
de novembro de 1966,% o que consta do proceseo SUSEP no 001-2245/92, PREÇO DE HOSPEDAGEM Singie / Double
US$170
resolve:
GARANTIA DE RESERVA DE HOTEL: A reserva do hotel
:n«-r-odiizida no artigo 50 do Estatuto
solicitada se garantirá unicamente mediante o cartão de crédito internacional. Por gentileza sublinhe o cartão que V. Sa.
So
autoriza o débito indicando, também, n' e data de vencimento.
(três bilhões, setecentos e " Amex.
Visa
Diners
N»
Master Card
■11, quinhentos e cinqüenta parte da correção monetária
Outro:
Vencimento:
^
conforme deliberação de seus %dinãria e Extraordinária realiza
acionistas em Assembléias Gerais Or
das cumulativamente em 29 de março IMPORTANTE: Solicitamos remeter esta ficha Juntamente com o cheque no valor da Inscrição com a maior brevidade para o seguinte endereço:
mediante o aproveitamento de
—
e PAULO OLIVEIRA GUIMARÃES
DIARIO oficial da UNIAü - 31,07.92
Sr. Roberto Luz - Secretário
Sindicato das Empresas de Seguros e Capitalização de São Paulo
o CEFE
Av. São João, 313 -. 7' andar - São Paulo - Brasil - CEP 01083-900
Ao receber sua inscrição e o cheque remeteremos-ihe, por correio aéreo, o recibo correspondente e o comprovante de inscrição. NOTA: Solicitamos que após remeter a ficha de inscrição pelo correio, nos envie fax da mesma para o n'(55 011) 221-3745 - At. Sr. Roberto Luz.
ÇOnSlE
USEndo d,
solve:
Aprovar
as
alterações
Social
da
BRAOESCO CAPITALIZAÇÃO S/A, com sede na cidade do Rio de Janeiro -
RJ,dentre elas a relativa ao aumento de seu capital social de bilhão cruzeiros) p^j. Cr$24.000.000.000,00(vinte e quatro bilhões de cruzeiros) , mediante o aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital,conforme deliberação de acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente em 31 de Cr»i;000.000.000,00(hum
Assinatura:
Data:
AS INSCRIÇÕES ENCERRAU-SE EM 20 DE OUTUBRO OE 1092
março de 1992.
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PAULO OliTVLlRA GUTMARÀPS
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wi
.i;tAR1A NV U3, de 23 UK .lUl.llO DE 1002
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÔMICO, us.ndc. da competência subdelegada pel.i Portaria SUSEP nv 109, de 25 de maio de 1992 do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo era vista o disposto no artigo 77, do D.:creto-lei nO 73, de 21 de
PORTARIA N9 109, DE 17 DE JULHO DK 1992 O CHBFE DO DEPARTAMENTO
novembro do 1966, e o que consta do Processo SUSEP HOOOl-l.755/92, re
Ti CONTROI,B ECONÔMICO, Lis.indu da oou
peténcia Eubdelegada pela Pot iria SUSEP nO 109, de 25 de maio 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGDROS PRIVADOS,
solve:
de e
_
.
.
_
.
,
da SUL. WriCA n&unpTD&NTK BAHDEIRANTK f^EnuROS seguros S/A. s/a, com com sede sede na na cidade cidade do do Rio Rio de de
tendo em vista o disposto nii artigo 77, do Decreto-lei nO 73,de 21 de
Janeiro
novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-2347/92, ro
-RJ,
relat iva
Crf 431 401 029, 25
(dois
lo
aumento
bilhões,
de
seu
capital
quatrc,centos
e
social
trinta
e
de
um
milhões,quatrocentos e um mil,vinte nove cruzeiros e vinte e cinco
solve:
Aprovar a alteração introduzida no artigo 40 do Estatuto
.
Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social
So
centavos) para Ci $28.106.998.709,08 (vinte e oito bilhões,cento e seis
ciai da São Paulo Seguros S/A, com sede na cidade de São Paulo-SP, re
milhões,' novecontor. o noventa e oito mi 1, setecentos e nove disooniveis. cruzeiros e ............ I (-aiKnrti r> ,Ie reservas
lativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 304.298.000,00 (trezen tos e quatro ■ilhões, duzentos e noventa e oito mil cruzeiros)_ para
Cr* 3.519.067.000,00 (três bilhões, quinhentos e dezenove milhões,ses senta e sete mil cruzeiros), mediante o aproveitamento de parte
correção monetária do capital, conforme deliberação de seus
da
tas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraonlinária realizadas lativamente em 20
de maio de
ilativamente em 26 de março de 1992
acioni^ cumu
PAULO OLIVEIRA GUIMARÃES
1992.
.■•AC,
• ' • '
ciRA GU,MAK,\. .
PORTARIA N9 114, DE 2) TE J HO DE 1992 m. PAMTAMENTO E 109, ECONÔMICO, USandO OO CHEFE CHEFE DO 1» bEPAKTAMENl-O PortaiDE oi:. ia CONTR SUSEP >.nO de 25 de maio da de
DIARIO oficial da UNIAü - 03.08.92
co„.» d. Pro=.s.d SUSEP H.001-2.4M/9J,
solve:
PORTARIA N9 43, DE 19 DE JUNHO DE 1992 O
CHEFE
DO
DEPARTAMENTO
DE
CONTROLE
ECONÔMICO,
usando
da
do
SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
PRIVADOS,
e
a
alteração
introduzida
nos
artigos
50,23
e
28
oom sede na cidade de Curitiba - PR,
social de cm. 545 . 378.299 , 36 (hu; e cinco milhões, trezentos e setenta e
bilhão, quinhentos^ noventa e nove cruzeiros e trinta e seis centavos)
tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 do novembro de 1966, e o que consta' do processo SUSEP nO006-148/92, resolAprovar
«eourOS
da PARANA relativa ao aument
competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio da 1992,
Aprovar a
„if..racáo introduzida no artigo 50 do Estatuto Social
para . 117,' i.b, (dezoito vinte e paia "^^$1^52^494 crílb.szi.131.x . noventabilhões, e quatro quinhentos mil, cento ee dezessete quatro milhões, quat
ciuzoiros e sesst.-nta
dc
Estatuto Social da NOSSATERRA COMPANHIA DE SEGUROS,com sede na cidade
c
>.
.i^Ida
a
^ mediante o aproveitamento de
correção monetária do
capital,"
reservas dlsponivers, acionrstas em Assembléias Gerais conforme deliberação ç cumulativamente era 05 de junho Ordinária e Extiaordinuiia rcalrzauas
de Porto Alegre-RS, dentre elas a relativa ao aumento de seu capital social de CrJ121.223.769,25(cento e vinte e um milhões,duzentos e vinte e três mil,setecentos e sessenta e nove cruzeiros e vinte e
de
PAULO "'LIVEIRA GUIMARÃES
1992.
cincocentavos) para Cr$l.273.303.279,55(hum bilhão,duzentos e setenta
e três milhões,trezentos e três mil,duzentos e setenta e nove cruzeiros e cinqüenta e cinco centavos), mediante o aproveitamento da
PORTARIA N9 77, DE W DE JULHO DK I
correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e cumulativamente em 30 de março de 1992.
Extraordinária
O CHEFE
realizadas
„.,n»i>i.BMPNTO
DO DEPART
competência subdelegada pela ' 1992, do SUPERINTENDENTE DA
DE
CONTROLE
Aprovar a ®a Social da FINASA SEG
.=n3o introduzida no artigo 5Q do Estatuto c/A com .sede na cidade de Sao Paulo - SP.
Social da FINASA seguira S^/A,
O
CHEFE
DO
DEPARTAMENTO
DE
MILHO DE 1992
CONTROLE
ECONÔMICO,
competência subdelegada pela Portaria SUSEP nv 109, do 1992,
usando
da
i t ocentos mi Ihõos, noventa c oito mil e oitocento.s 706.800,00(quatorze bilhoes,oltoccntos e
aproveitamento de deliberação de seus
em Assembléias Gerais Ordinária ativamente em 30 de março de 1992.
J
e
ve:
-
SP,
relativa
Crí616.000.000,00(seiscentos
ao
aumento
e
dezesseis
de
seu
milhões
capital de
social
cruzeiros)
o
DIARIO oficial da UNIAO - 04.08.92
Apiovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social v'! INIVERSAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS, com sede na cidade de
Paulo
C
pau: - oicvr.iKA Guimarães
tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP 005—0380/92, resol
3âo
ct
Extraordinária realizadas cumular
5 de maio de
do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS,
Cr$l . 280 .098 . HOO . 00 (hum
relativa ao relativa ao aumento aumento bilhão,duzentos e .
PORTARIA N9 74, DE 19 D'
da
^ SUSEP 005-0383/92.r,luolvc:
novembro de 1966, e o que consta do p
DIARIO oficial da UNIAO - 03.08.92
usando
-.^.pEjIDENClA DK SEGUROS PRIVADOS, e p.creto-lei nP 73, do 21 de
tendo em vista o disposto no artig
PAULO OLIVEIRA GUIMARÃES
! CONÔMICO,
SUSEP nO 109, de 25 de maio de
PORTARIA N9 U2, DE 21 DE JULHO DE 1992
de
.n, r-muf-B no departamento DB CONTROLE ECONOMXCO, usando da com
- i h^eaadaDApela Portaria SUSEPDEnOSEGUROS 109, dePRIVADOS, 25 de maio de 1992, superintendência e tendo em do SOPBWNTKiroraTB da^ ^ Decreto-lei no 73, de 21 de novembro
para
Cr$5.198.159.000,00(cinco bilhõf",cento e noventa e oito milhões, cento e cinqüenta e neve mil cri .eiros), mediante o aproveitamento de parte da correção monetária do .-apitai,conforme deliberação de seus
eTJÍe consta do processo SUSEP nQ 001-2562/92, resolve:
acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas
cumulativamente em 30 de março de 1992.
Aorovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto So <,.1 A>* VSM CRU» SEGURADORA S/A, com sede na cidade de São Paulo-SP 7
'^ foMe deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Extraordi
Sárl. realizada em 22 de junho de 1992.
PAULO OLIVEIRA GUIMARÃES
PAULO OLIVEIRA GUIMARÃES
DIArIO oficial da UNIAO - 04.08.92
DIARIO OFICIAL DA UNIÃO - 05.08.92 81-585 -
81-585 - 15.09.92
15.09.92
WAW,",'AV.'.\V.
PORTARIA Nv 110, DR 17 DE JULHO DE 1992
IMPRENSA II
O CHEPE DO DEPARTARJiNTO DE CONTRüUi ECONOMICO, usando da competência subdele.juda pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de
1992, do SUPEBINTENDEÍITE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS e tendo em vxsta o disposto no artigo 77, do Decieto-lei nO 73, de 2l'de
Boív^'^'*
:>¥«::::::íW:¥:S>S-ÍÍSSSÍ.xí5W:WÍ:¥:::»¥Sí¥A¥»:<í®^^^^
1966, e o que consta do Processo SUSEP NO 005-0228/92, re-
Aprovar a
alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social
da A MARÍTIMA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS, com sede na cidade de São relativa
ao
aumento
de
seu
capital
social
CADERHO DE
de
r?2.j40.000.000,00(dois bilhões, trezentos e quarenta milhões de cruzeiros) para Cr?20.000.000.000,00(vinte bilhões de cruzeiros) mediante o aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, conlorme deliberação de seus acionistas em
Assembléias
Gerais
Ordinária
e
Extraordinária
realizadas
AUTÜMÚVEIS
cuinuXaCxvainente em 17 de marvo de 1992.
PAULO OLIVEIRA OUJMARAJIS
São Paulo, sabado. 1 de agosto de 1992
PORTARIA NÇ 116, DE 24 DE JULHO DE 1992
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO, usando da com
' ^ t
?Qüo"'^Í^ subdelegada pelaDAPortaria SUSEP nO 109, de 25 PRIVADOS, de maio dê 1992, do SUPERINTEWENTE SUPERINTENDÊNCIA DK SEGUROS e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73,de 21 de
e^ve- °
e o que consta do processo SUSEP nO 001-2534/92, re
^
® alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto
So
bilhões, duzentos e setenta e
mi
Ladrões levam 9 mil carros por mês
^ ÇROSS SEGURADORA S/A, com sede na cidade do Rio de Ja '^®lâtiva ao aumento de seu capital social de Crç ~
rrs
nove
® vinte mil, aetecentos e setenta cruzeiros)
para
'a
(quinze bilhões, duzentos e setenta e nove
^
® noventa e quatro mil, quinhentos e setenta cruzei ? aproveitamento de créditos em contas correntes, con
T-nai
T-i. , .icionistaa na realizada em 22 deseus junho de 1992.em Assembléia Geral
■vaLíJj
mi
Extraordina "
PAULO OLIVEIRA GUIMARÃES Iw o Ctifro furiJúo é um m»ao c*<ía vmm
DIAriO oficial da UNIAü - 06.08.92
Mo EiloOo Oo Sio Pauto sio 300
««•Mutef AM dluA£lU£iIH4 wnpra mir* Oi iiMia rgutedot. PACíNAS 4 • S
L CIDEIM K 1^
P maiaus Segiibamça
SàAado. 1/8/1992
Diatii» l'o|Hilar
l'ül(fAKl .\ \y D.s, iJl. .S(J )li; .junit) Uh 1 '.I92
o CHpE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO, usando da com dn
DVDT«»»
Poitaria SUSEP nO 1U9, de 25 de maio de 1992 "A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo .m
de 19(vfi, e o que consta artigo 77, do Decreto-lei nV 73, de 21resolve: de novembro do processo SUSEP nO üül-2554/92,
ciai da cidade do
alteraçao introduzida no art igo iv do Estatuto Eo "HASILEIRA MOTOR UNION AMERICANA S/A, com sede nê
ai de cíl
de cruzeiroBi
ros) mediani
Furto de carro amedronta os
ao aumento de sou capital soei
bilhão, oitocí.-ntos e cinqüenta milhões
f9.000.000.000,00 (dezenove bilhões de
cruzei
tal 'confr.í-m,r.^,i°i parte da correção monetária do capi dinãria e Evt-t--^ seus acionistas em Assembléias Gerais Cr 1992. aordinaria realizadas cumulativamente em 20 de março de
A Brasília, da
l/olJrtHiagen ejá
motoristas de
1'AIJI.O ül,IVi: ilL\ uUIMMLMíS
PGRTAWTA N9 104, DE 9 DE JULHO DE 1992
íorailtliiiha, allernacomo
FuKa o primeiro higar no ranking dos veicuioi mais
^ DEPARTA.HENTO
1997
H
DE CONTROLE
ECONOMICO, usando
da
todo o Estado
^"^delecjada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de
tendA Jm* ^''^^''^^'''ENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e
novembro d«®ío<:2 <^^®POsto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de
solve:
fine < a i
RS
e o que consta do Processo SUSEP NO 001-1.591/92,re
nOSANGELÁ mBEIRO
^ alteração introduzida nos artigos 20 e 50 do Estatuto
O mado do routx) aterroriia
Oi
denA-o^^"^^ SEGURADORA S/A, com sede na cidade de Porto Alegre -
proprietidoa
de
canos.
los e Roubos de Veículos (Oive-
ryjr). foram roubados 8.953 veí culos em junho. Desse grande numeio, 64% eram movido» a
Aconlecem, uma media, de 9 mil furtoa (70M a loubos (25%) da veículos por m4s no Estado
gasolina, 23,13% a álcool e
cruzeiros) para Cr$6.406.155.210,00(seis bilhões,
de S4o Paulo, o qua lepieaenta
incluída a ^cs), mediante o aproveitamento de reservas disponíveis,
Quanto aos importados, o nú mero ainda 4 pequeno, foram
terior a 1988. Os automóveis Imperam entre os veículos rou bados e (urtados, 72% Em se
Cr$670'74n -"'O/OO(seiscentos mn ^ relativa e ao aumento de seu capital, esocial de setenta milhões,setecentos quarenta
quatrncAn^f
dez cruzei^^
300 carros por dia. Desse toial, apenaa 40% sAo lecupeiados.
seis milhões,cento e cinqüenta e cinco mil e duzentos e
BI-585 - 15.09.92
••
n ..i.fVEtRA GUIMARÃES
OIARIO oficial da UNIAO - 10.08.92
guida vém as motociclatas,
das 5 ás a horas, das 19 ás 23 horas e no horário do almoço,
principaimenta da quinia a do mingo.
OS MAIS ROUBADOS
O delegado do Divecar, Ricar do Afonso Rodngues. disse que o primeiro lugar entre os carros mais loubados é ocupado pelo
Fusca ou pela Brasília, ambos da Volhswagen No iflés de lu nho, o ranking do» mais rouba
RmIo
(1.055); 3') Go( (707); 4*) Passat (510); 5«) Kombi (435); 6») Cttevene (338); 7*) Opala (2991-
Pampa (19), 28») Tl (13); 29*) Vaisailles (11); 30«) Caravan Oi(10); 31*) Fioiino (81 B») Pdtali (245); g.) uro (Jiaí plomaU 10») Monra (210); ll«) Voyaae 32*1 Tempra (7); 3J') Maiaió (7); 34*) Chevy (6); 35*1 Cmgel (202); 12') Santana (171); 13« Variam (IGO); iq») Escort • Panorama (4); 36*1 Og|) (2t
(157); 15») Fiat 147 (98)- 16*1
(bl), 18*) Caravan (60); ign
37*) (toyale (1). O» cirxto canoa mai» routiaOoa em Sáo Pauk) sáo da mar
Volkíviagen. Segundo o de Prêmio (54), SC) Kaden (53k ca lapida Htcardo, o sistema de
2l*| Caravan Comodoro (52): chaves dos carro» da Volk» è 22'| Gol Ray (51); 23») Belina mais fácil d» ser arrombado • tata no méa da junAo. (33), 24') Vetona (33); 25*) dos e furtados (oi o seguinte: automóveie d* («pide coSegundo esialisticas da Oivt- caminhões, 3,4%. Pelas pes l«)Fusca (1.309); 2') Brasília Apoilo (29); 26*) Ellia (23); 27») sáo mefciaPiaçáo, s4o de InvMtigpçdea sobre Fui- quisas da Divecat os hoiarios
acioníKfa. monetária do capital, conforme deliberação de seus cumulativamenfo^^^"^ft®a^® GeraisdeOrdinária e Extraordinária realizadas i-umuiativamente era 30 de março 1992. V
4,98% a diesel. A grande maio ria 66%, aia do labiicaçâo an
de picos de roubos e (utics sáo
rouOadMdcSáo
-
4
-
81-585 -
09.92
com uma participação de 12 5%, as camionetas. 8%, a
-II
íi Mãos à obra, América Latina LUIZ MENDONÇA Nu cslciru üu rccc.ssfio cloiuiiiiícu iiiiiiiüial, ti latu-
rutiictitu itiuiiiJial Jc iuí-iiiídn (ccica tic tiiii Itilháo e quutrucciitos bilhões Jc lioluicsl uciisou cin iiiodcsiu c.\|iaii:>uii iiKiuw^ia c.spuiisào uw (Jc w, ll,'7K'''u, u, t ciii iii ili ici iiii>ò iiios rcuis, scguiiJii rcccntc estudo du iiubiicíisâo Siginu.
Q
Na disti iliiiiçüo gcogiálicu ticssc bolo, a iiicitor fu-
AKomW,tambdm Os Vo/kiwagefl,4 outlUtáriomêt$
Nos batnos úe classe media, os (oubos de veículos sào mai»
frequefiles. O delegado da Oi-
lia coiitiiiiioii Loiii a Aiiiciicíi I aiiiia (0,71"^), logo
abaixo da Ali íca (1 .0(i''.u). r\iilcs ijiic o Iciioi se uprcs- ^ se a la/cr coiupaiaçocs iiiadcijiiadtis, coiisciii picvcnir' que 75®/o dos prêmios do coiiliiiciiie alticatio estão Dum só pais: Aliica do Sul, cujo latuiamcuio (do la-
= r.< li dtjunhofortm ftiftado.Només
vacar disse que nesses bairros,
mabmdãt 435
normalmenie, os moradores lém de dois a trás carros o,
unkl»d*t no
diudIiu de USJ II billiócs) supct a o da Amêiica l .aimu
fsledodeSio
sem ter lugar para guardar, al guns deles licam esiacionados
Pauto
lumada cm coiijumo. Natpiclc pais, a cliamaila "iJcii- ^ sidadc do seguro" c da onlcm dc JOS dólares amtais dç , premiu per eupllá, etpiivaleiue a I l^.o do l*NH (lani-,
na rua. A Vila Clemeiiuno e Perdizes sào os Daiiros com
niaior número de ruutios de
veículos. Em junho, lorain regiS-
béin per capiu).
uados 234 casos em cada um
dules. Em seguida vem liulianópulis com 225 routx», Sanlo
A América do Norte (listados Unidos e ( anatlã) e ,
a Europa, somadas as tcspeelivas latias, abiscoiiain
Anuro com 204, Lapa com
18Ò, Piiilieiros corii 171 e Cam
62.8"/o do bolo mundial; pereeulagem que .sobe para 9l,5®/a, se acrescida a latia do Japão, listão nessas
'Os mais roubados em junho
po Belo com 137.
ModMg
COk)08ÇAd
áreas gcucconôimcas, e ciam, os campeões em
Núm«v
dade de seguro".• 1^" Na H.ll»» lista vedos.1 mais Iproemiuemes'A(15Á
fusca
1'
1.309
UilUv ViV
Brasília
2»
1.009
deles, poi exemplo), omaioi piêmmanual pereuptiac
Gol
3«
707
UC J .VAAi UU|AIIW3,V*HIW|I\»I|
Passai
4'
510 .
inicrvaiu, na América I.atina, csiã em ouiro luvel:
435
num exueinu, 60, no ouiri). N dólares anuais.
Hunibi
5'
Cfwvetta
e»
•
334 • 4
Opald
7»
299
Parati
a»
246
Uno
Morua
9»
IO*
de 3.OuÜ dólares; o menor, I 2(K)dóiaies. Esseiipodc
Assume foros por ve/es dc alorisino a iiisiimayüo deque, para iodo mdividuo, esiaiisiica niaisconliavel
i
é a que lhe corrobora a própria observação empírica. Dai muita gente selecionar iniormaçat) esiaiisiica, prcierindü la/cr uso apenas daquela que lhe
212
210 }
le a opinião pessoal. Não é sempie (iieiii lunio) ajA"^
Tome medidas de segurança ^
4' N.;
fu.iTO» í
M
V£/CULC)
JUNHO/92
N* de Furtos Legenda] ou Roubos '
45
CZl
loi
X-Víi
cidus. corre u dcbiio, não da esialisiica.
||,c.s c.selaiecedores. Na publicação
do mundial de seguros, ha por .:semplo nota """'J ló. ia sobre as eoi.vei siVs em
taxas de I im dc ano. Assim, aplicado a l\-''^ ocorrido escalada das eoiaçocs
mios c a posição no ranking ' . 'ü sanie do Brasil, posto na 2H.' colocação câmbioé odotilliniodia de nm..sei. laiurameiiiodc ire
• Usar corrente grossa com cadeado de cftave tetra, com
trado.
nào registraram um grande nú Junho, foram roubados sete im portadas. Enba eles estào bis da marca Leda - dois Laika e
um Níva -. Alfa Romeo, Escort
?41 <rti*MA« UeUf A4«* J W<e b(Ai
MtAl
/4P,^4>LliH- I
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S)P4i4u«d»La'R>«
•■r«» i véê utafwme
Jl V4«Ca<ia«
ML.
|üPtnek«iMTr*n«5
Cuarujà. BMW e Honda Segun
/IM
3tt^40>^4
2tlu4< hetaa
mero de roubos e furtos. Em
canos sào muno visadus numa
i/Pmi
JJPHAuM
M via M«>W4 • IN
M V P*.«aetU"«IW «4<Mt
3.'■**«•«4
MvàeAliaeve
• » I4<*m l#NU*d UU Pe-«u« ««nw NNanMü Ni >
IJ 'mN4
do o delegado da Oivecar, esies
rem ir mais luudo; pielerem busca, t
• Atenção redobrada nos semáforos, sempre olhando pa ra os lados e ficando atento para a« motos que param junto ao veículo. • Ao sair e cftegar em casa oliserve a movimentação na
da competência da eslalisiica mas
lências: as causas e o seiiiulo dos I aios
I ItauVeril» V-,
• Náo deitar o carro na rua. O mais recomendável á O
• Em caso de necessidade, estacione seu carro em luga
ferramentas
4UUa«'0 4siLMM
especiais. O delegado acres
IRAi
centou que o maior alvo dos
JO lussaww
ladróes sào as motocicleUis, principalmente a Nirça,
33SAmuMI jiHmim
41 «gjHxe
t*> «eiduii A-n-aPelM»*
• /PAidu* SsAul ••(4b
6/ laVd-rr\
IMi ...nua-t. a-aM lUI Al 4et UMtePé;
31 váaueiad* 45 *M
tfi Ipulòitau VAM
IWSsactieiO
ruSàiaMMtAa
10ÍC«A46N
í
^
X»-
.
vcis fundamenios.
res mais Iluminados ou corn mais movimentação de pes (i9 Ajíu« Alv^n
' ' 'J
Kuagcin dos mimei os. Nesse terreno, sem dus ida itmi to mais vaslü, liã bastante espaço pai a que e divirjam as opiiiióes, iodas com solidos c rcspciU
rua.
estacionamento.
35
frunteira e aiá para dusmonlar necessárias
Correndo os olhos pelos mimei os que as esluiislicas usam para simples .cgisirns de latos,
nos vKlros, para facilitar a identificaçáo sa o carro for rou-
DISTRITOS POLICIAIS
sao
mios baixou para 2,5 bilhóes de dolaus.
quatro segredos. Nos veículos mais velhos, gravar o número do chassi
Os veículos importados ainda
j^o ê-
ano, tal erilério llie subdimcitsiona
embreagem.
IMPORTADOS
1* ,
^
dados paia os eomeiilarios aipu letios
A trava de volante-pedal é um equipamento de seguren ça barato Prender a trava ao pedal de freio a náo ao de
135 rrn IBO artn
'"'fj',
preíc dcsaicniü à linguagem dos mimems
rcnciaimente de câmbio, tiem à mostra.
90 cr3 -U
O que por ve/cs aeoiiiece, gerando conclusoc.s d sior
Ninguiim está loialmente livre de ter seu carro furtado. Por ISSO. é necessário se precaver com várias medidas de segurança para inibir a ação dos iadròes, tais como; • Quando entrar no veiculo, principalmente à noite, dè a paitida o saia imediatamente, sem se pretKupar em es quentar o motor. • Usar sistemas do segurança como alarmes, bloqueado rcs de combusiívci e de corrente elétrica, e travas, prefe
•
I
Respeitável c digna de lellesão é, por exempitJ, a
soas.
opinião hoje muito em soga na América I ai ma . a pi ópósitü da exígua laiia desse bloco regional no bolo
Cuidado ao entregar seu carro. ManotKistas, sã creden ciados.
mundial do seguro em relação ao IMB da reiji.io, e qiic
/JvMNnuM»
o tamanho deste liliimo torna es ideiiie a
boas reservas pata a expausuo d.i atividade ra. Portanto, mãos á obra, .Amcrica l.aiina
csoius
de exilo.
Diufiri Popular
JORNAL DO COMMERCIO - 28.08.92
■Síbado, l/í/1992
BI-585 -
81-585 -
15.09.92
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15.09.92
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Peças piratas
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invadem praça e têm preços
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Neste período de recessão,as peças recondicionadas e
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remanufaturadas,que abocanham 60% do mercado de
autopeças, podem ser uma boa saída. Mas cuidado. Saiba onde e
como comprá-las
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mercado naci
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onal está repleto de autopeças conhecidas como "piratas". São
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componentes usados que, de
alguma forma, passam por um processo de recuperação e aca bam voltando para as lojas com uma outra embalagem,sem gararitia e preço bastante convi fT'
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dativo.
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Segundo Luciano Pires, do
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remanufaturadas.
DIFERENÇAS Existe uma diferença entre a
montadoras nacionais e juntas remanufaturadas para o merca
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que deve ser levada a sério. E a úmca garantia que alguns recuperadores piratas oferecem é a pronta substituição da peça da
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15.09.92
14
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nais de peças remanufaturadas
nam. Além disso, não são raros os acidentes fatais envolvendo automóveis que usavarn esses
A Albarus é líder no Rrasil no fornecimento de juntas homoci néticas novas para todas as
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apontam que a quebra de uma
surge do aproveitamento de vá rias partes de um grupo de
novos.
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Pesquisas realizadas pelos principais fai^ricantes profissio
rios técnicos é mais comum do
substituído por componentes
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custo do processo de recupera ção profissional.
que os consumidores imagi
novo. Na remanufaturada, por
10
quinas que oferecem seguran
peça recondicionada e a rema-
sua vez, apenas a carcaça se mantém e todo o interior dela é
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incidência de pirataria no ramo
nufaturada. A recondicionada
peças usadas. Nela, nada é
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rem as remanufaturadas. "A di
ça na montagem e pelo próprio
ra os consumidores".
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ferença entre os produtos fica por conta apenas da embala gem", afirma. Para Pires, a alta
"o comércio de peças recondi cionadas abocanha aproxima
oferece a menor segurança pa
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para os consumidores de peças novas como para os que prefe
de autopeças pode ser explica da pelo preço elevado das má
sileiro e grande parte delas não
1^1 ^
1^1-S
Luciano Pires diz que a In dústria oferece garantias tanto
departamento de marketing da Albarus, tradicional empresa no ramo de Juntas homocinéticas,
damente 60% do mercado bra
BI-585
ção voltada exclusivamente pa ra a montagem de unidades
DIARIQ popular - 29.08.92
BI-585 - 4 -
-
15.09.92
-
5
-
Fraude no segiuo obrigatório atinge 3bilhões Investigação leva
Grupos especializados usam laudosfalsos e transformam em vítimas de
a nomes fictícios e
acidentes forjados
acidentes pessoas que morreram de doença ou de homicídio
a identificação de alguns dos mortos: os nomes eram desconhecidos na ci
dade e na região. O seguro foi pago e os envolvidos no "acidente" não exis
tiam. Em Arapiraca, uma das princi pais cidades de Alagoas, houve a des coberta de uma verdadeira "indús tria" da fraude, envolvendo o médico " legista Werner Leite ds Assis, acusa do de ser procurador de dezenas de "vitimas".
O trabalho de invcsLigação ein .A.lagoas foi realizado pela Cladastro Na
José Santana da Silva Neto expli cou que Assis é dono dos hospitais de
cional, Informática e í^erviços, de São Paulo, contratada pela Fenaseg. A equipe, chefiada pelo advogado Pe
das casas funerárias dos municípios.
dro Paulo Negrini. descobriu uma se qüência de fraudes como na cidade de
Palmeira dos índios, onde teria ocor rido uma colisão,com a morte de seis
I RENATO LOMBARDI
■ A fraude no seguro obrigatório pa ra automóveis no País já atingiu nus primeiros seis meses deste ano Crs 3 bilhões. Impressionada com o au
Silva Neto, vice-presidente do conse
pessoas.
lho de representantes do seguro obri gatório, o maior número de golpes é aplicado em Sáo Paulo. Até julho fo
O seguro do caminhão envolvido no acidente estava em nome de Clóvis Antônio do Nascimento e ele ficou
ram pagas em todo o Estado 3.300 in
surpreso, pois em 15 anos dirigindo, veículos nunca havia tido problemas no trânsito. Na delegacia do policia, apurou-se que o escrivão Cicero José Aquino, que constava no registra po licial como o responsável pelo aten
denizações de acidentes com morte,
mento das indenizações nos casos de morte por veículos não identificados,
num total de Crs 26 bilhões.
a Federação Nacional dos Segui-os
para saber o total de fraudes no Esta
Privados (Fenaseg) desenvolve um
do e também no País", informou Sil
trabalho de investigação e somente em Alagoas, no mês passado, desco briu 35 casos de recebimento do segu ro envolvendo pessoas e carros que
va Neto. Em todo o Brasil foram pa gas este ano indenizações que che gam a Crs 100 bilhões. O seguro cobre morte, invalidez permanente e aten dimento médico para motoristas, passageiros e pedestres. Somente em agosto foram pagos US$ 7,7 milhões por invalidez permanente. Os proces sos estão sendo examinados para que a Fenaseg possa saber o número de
não existiam.
Os grupos especializados nas frau des usam vítimas de doenças, homi cídios ou morte natural para prepa rar os documentos como se as pes
soas tivessem sido vítimas de aciden
tes de trânsito: choques, atropela mentos, capotagens. As quadrilhas utilizam laudos periciais e registros policiais falsos. Muitas vezes os fal sários têm a cumplicidade da própria
"Estamos fazendo levantamento
mitirá a identificação dos envolvidos
descobertas. Para José Santa3p,a da
automóvel. Os funcionários da Ca dastro Nacional ouviram José Val-
don da Silva, marido de Maria, e ele contou que, a pedido do médico, assi nara procuração para Assis se tornai' o beneficiário e não sabia que se tra tava do recebimento do seguro. Os documentos falsos foram prepai'ados no Instituto Médico Legal de Arapiraca constando deles que Maria
tinha morrido num ac}dente de trân sito. Uma representação foi feita pe
la Fenaseg ao Consellio Regional de
va sobre ele. O mesmo aconteceu com
Medicina de Alagoas e a policia foi avisada dos golpes, <R,|.,)
O ESTADO DE SAO PAULO 31.08.92
dias a Federação vai concluir o le vantamento dos golpes e das suspei tas nas principais capitais, o que per com maior rapidez. Outro fato cons
Silva, vitima de derrame cei'ebral, para fraudar o seguro obrigatório de
No município de Satuba, próximo a
Silva Neto revelou que em poucos
polícia e de funcionários dos Institu
Aponta.do como envolvido numa sé rie de fraudes, o médico numa delas usou a morte de Maria do Socorro
Palmeira dos índios, residência do beneficiáido do seguro, nada consta
fraudes.
tos Médicos Legais.
Os registros indicam que desde 1969, quando o seguro obrigatório foi criado por lei, houve milhares de fraudes, na maior parte ainda não
dimento no local, não existia.
Arapiraca e Palrneira dos índios e
tatado pela apuração da Fenaseg fpi a ação das quadrilhas nas funerárias. Os familiares das pessoas que mor rem em acidentes de trânsito desco
nhecem o seguro e assinam as procu rações sem saber.
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81-585 - 15.09.92
BI-585 - 15.09.92
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I SEGURO DE TRANSPORTES
"Os rios sâo estradas que andam"(Pascal) LUIZ LACROIX LEIVAS
Essa Circular tem coiiio tema central a adoção, também nos
xação de prêmio- adii ionuis. pela supre-são total oii parcial do-
CLUUr: PIMIEIRO.S, cm 22 do
Coniu anunciadu, a partir
rinbarijurs viu fiiixial, da GA
efeíto!- dcn-us cláu-nla-, fica a cri
dciioiiiiiiação de "Café de Nygó-
RANTIA de "TOíKtS OS RIS
"Cavaqueando", até agora enci
CO". Também apresenta nota Tabela em que se nota a reduç.~tu significativa de taxas para a co
tério das socicdadi - -egiirudoras, ob-ervada a eipnx alcncia atuarial dos cumpromi-so- futuros"."Art.
«•ios", à Rua Tiiriiiiiã. I 12, bitirro «le Pinheiros, das tl8 ã- 10 litiras
Temos hoje a notícia de uma relacionados
bertura de LAP e não traz mai^ as
com Seguro,inclusive, quanto aos de Transportes, o referente à Ta rifa Fluvial, a qual cuida do Se guro de Transportes de Mercado rias atravéis das vias navegáveis
"Cláusulas Especiais para os Se
série
de assuntos
guros da Região Amazônica", o que que faz supor a sua sucum-
2'- Para fins de ri'«scgnro, a utili zação da fucnidailc prc\ ista nesta Circular dependerá de prévia
interiores do País. Esse assunto
sim, anexa a "Tabela de luxas.
inspirou o Título acima da Colu
Cláusulas e Condições paru a Ga
aprovação do Instituto de Resse guros do Brasil - IRH. e, atenção: "Art. 3' - As disposições desta Circular não se ajdicam aos con tratos de seguros firmados ante riormente à publicação desta Cir
na.
rantia TODOS OS RISCOS". O
cular, podendo, entretanto, ser
A colaboração atenta que agradecemos, de amigos e compa nheiros do Setor, como o Waltcr
Mercado saúda a chegada dessa nova Tarifa, especialmeiite quan do vai .sendo significativamente
de Arruda Castro, da Vera Cruz, o Newton Santos, da "Pró-Risco",
béncía. Há muitos anos criti<'ávumos a sua permanência. Oiitros-
do resto do mundo Í|^rIv^'Í''''^" í'".''''
da maidiã. quando uipiele Seijlior debaterá a forma como as emjireba.» de seguro passarão a opDar Bob Os novos rumos. As reservas
para participação no escnto po derão ser feitas na Seilc d.i API S,
prdos telefones (011) 22'».()5(Í3 e 227-4217. O preço da iuscrfção para os Associados é de 70 it|il e para não assor-iados, I4u md Jru-
'"'ix^laçõcs. F por isso
no inicio
I .qi.u" o ptotcionismo. Pregado,' qnu->n ando c.''1(111x111.-11; cu.como ucccssái hs à maturação dc iti-
curmih* iinv's df hftpinhro, soh a
drsla edição, fica extinto o Título mando e$lá Coluna.
A grande vantagem ctoexiciior <>idcal(matingívcl)dc.iodososparceiros dusii tas iol ipiciitcs hoje ele sohi cvive clica/ c vigorodus'i?iaR n'"?" setores tnNo (.oiigicsso dos Fsi.ad,» tinidos. rc<*ntc No Gatt, a Rtulada Ucugiiui vem .icuiiiiilatido' dusluais anos de insuccs.so. Acordos iituliil.ilct.tis são difítcis Íí snó*' P-" -lutomóvcl atue por excelência. ri;?,l H' .suj. tios n u,,J.ecs do na, a «-,11,lias, quando imi.uuli;aUo. quá"Coagida pela necessidade latito dr c.x(K)t lar conto I»rt.-u1..s; de importar,Imla(xononiin cnfionia conliadiçô»» in do monu.líis v.n termóiios amctieauos fsel.ts subsi LUIZj^ENDONÇA _
ternas otiutidas do.ss«:s dois fluxos dc i oinércio e.sterior.
diárias das m.,ti i/.-.s .ilioidgeuas.
nais e doi unl-i"" '"'crnactoExportar, sempre o máximo possível, sobretudo ifx i «o^Jiific-vscs «pio as mobdt/am é bastante su havendo excedentes de produção interna. O setor ex mário, .tté siípcitutial, nuis poiniitc imaginai comoc portador(cm piodiição que se esmera na qualidade c miricado o jogo diplomático na im pai ação dc .uor ^ uc .uor se enxuga nos custos pai a encarar a couipeiição intcr dos mulitlatccais. Piclemle se agora, na Rodada IJtitguai. sacranacional, o que acaba beiieliciando o própiio consu midor no mercado intci no. I: alem disso é importante
zeiros. Acha-se incluído nejscs
setor de serviços. Claro que nict ux há flugar no mundo"O contemporâneo paa conquista de niercado.s internos, pois cx|x>rtaçãa é GHm
alterailos ne.sse sentido, durante
preços o "coffee break".
* LUIZ LACROIX LEI\ AS - Xéc-
válvula dc cntiada de divisas que |ctti(v:inain dcscn volvimento doméstico. Para essa lonqiiisla, o ideal é
incrementada a navegação iiiierior entre nós com de.stu(|iie pura
o Jair Carvalheira, da Signa, o
sua vigência, mediante endosso." F'ntrada em vigor a partir de 20.07.92, quando foi publicada no D.C.U. Ainda voltaremos a cogi
o Rio Tietê. Lemos uutr4> dia a
tar dcstu matéria.
Gentil Kitano, da América do Sul
Vasuda e outros, nos permite a
notícia da utilização, pela primei ra vez, dessa hidruvia, pura o
PLA.ND DIRETOR DO SISTE
divulgação e comentários de ma térias como as seguintes:
transporte de equipamento, ou aeja, uma plataforma de 1.800 to
01. QRCULAR N« 018 . de 17.07.92 - tia SUSEP: Transmite a
neladas. Retomaremos com maiores detalhes sobre a referida
ZAÇAOc PROVIDÊNCIA CÜ.MPLEME.NTAR: .Apresentado oficialniente em amplo lançamento cm Brasília, no dia 17 de julho de
MA DE SEGUROS. CAPITAl.l-
decisão, finalmente, de APRO
Tarifa.
VAR a nova Tarifa para seguros
02. aRCULAR
N» 011, de
transportes em Rios, Lagos, Baías e no mesmo Porto, ainda
lhido pelo Mercado de Seguros.
14.07.92 - da SUSEP: Resolve que: "ART. 1' - A inclusão de
Ainda externaremos aqui os nos sos cüineiitários a respeito. Pre
cláusulas de franquia ou partici pação obrigatória nus contratos
tendemos, hoje, ateniiendo a pe dido da APl.S, dix ulgar que essa
de seguros passa a ser facultativa, a critério das sociedades segura doras e dos segurados."Condicio nada a: "Parágrafo Único - a fi
TKO com o Presidente da FENA-
não publicada no D.O.U, para vi gência e revogação das Circulares SUSEP N» 20. de 05.06.73, N» 18, de 19.03.80, N» 10, de 26.02.81; N» 15, de 27.03.81 e de mais disposições em contrário.
J
ra a velha divixa íIo liht-i jlisiuti absoluto: la{s.scr faire
Utsser passer Por «ronsc.piciu ia, «x arranjo dc um es^ qucma liluital pa,a a convivem ia mtciiiacioniii terá
nico e Corretor de Seguros, espe
um mundo sem haireiiu.s.
cializado no Ramo de Seguro4 de Transportes, niembru da Allp e
to dc variados interesses Ciuno, fK>r exemplo: its do saç^ pata as Loncessõcs que fi/ei cm suas práticas
da SÜCS e Diretor da .\DUA.M:IRAS CORRETORA DE SECUROS(Rua da Consolação, 77 t 5» andar, Cuiijuiilu 51 • São Paulo • SP.Fone 259-3411 - RuumI 2S6. Fax (011)255-9190 - T\ 3025<.
1992, tem sido efusivamente aco
Importar,também o máximo possível, cm provei
rclaitv.i, cada patlc obtendo coiiipen-
ccnsuniidor, que ptefete os pnxJutos externos ntais protecionistas. Mas,quem está dis|x>stu a ecdei ce baratos; os do pi<HJutor, que precisa suptir se dc tec der o quê? No xadrc/ das eoiieess,^ é fundamental analisar nologia e bens de capital indisponíveis no mcrc:ido in temo; os di> coméreio inutonailor. que defende os cada lance com o má.ximo dc atenção e perspicácia'
nao se deixai diulii iielas apaiêiti i.is. Um exemplo, mi constelação ampla a divei sil ica«ia dos serviços'o setor ' O as contradições? Na ex|)ort.iç3o, as da venda in do seguro (){ii uiKs Jiis 7(os países de maior PIB)tem
próprios níveis dc atividade, mula e êmpregti.
lernaciottal que pretere a dcntaiida nacional. Na im 81 do volmiie niuiuli:i| il»; prêntuis. Numa .ilvrluia portação,as da toiiipra externa que mina eeoli aquece geral dos ttierc:idos dc seguios havei ia, poi tanto a pnxliição iritei na A giaiidc viiiiidc exigida da polí cnouue apateiiie pat a o81V. icstantc tica dc coméicio exterior é, piutanto. administrar que. m i,v.int.ípcm o- a «laqueLs |udpudos teriado ,ptemundo* ofere (bem)esses conflitos deiniéslicos, com o melhor restil cer apciia.s os imngiiaslos 19*/» do seu t'atuiàuietitu lado possível pata o cotiiexlo da cioiiòmia. O jogo dessas conti adições ganha dinicnsõcs ex|m- âtudl. N*lo üciti itniii^Utii iivílhu,.w n n-.sto dii niuiulo Rvcr a manha de demolir .mas baireiias para o aberto
nenciais, e complexidailc muito maior, no tabuleiro das negociações sidu c acoidcts muliilatci ais de cotiicr- GiU}K)dos7?
As.-ociução promoverá E.NCONSEG, JOAO ELÍ.SIO FERRAZ
JORNAL DO COHMERClü
DE CAMPOS, nesta Capital, no 04.09.92
O ESTADO DE SAO PAULO 01.09.92
BI-585 - 15.09.92
- 8 -
Bl. 505 - 15.09.92
- 9
Serviço ÇOMERÇIÁRIO
Tarifas livres para
PrGso por dar golpes em seguradoras
seguro após dia 18 o metcaao de seguros v:ve
janeiro oe 19S3. quando as seguradoras, airaves ao compoiramento oc mercado, vão discutir com seus clientes quais
momentos de profundas rr._-
danças. A partir do dia It. as tarifas serão livres em tooos os ramos do setor como automó
veis. imóveis, seguros de vida etc. Isso quer dizer que o mer cado vai determinar de que for ma avaliar o que é reaimente
as sinistralioades e até as pro babilidades de ocorrências.
conto não apenas pela questão da cautela ao volante, mas por
ra a atualização dos contratos. .Isso significa que ao invés de todas as seguradoras tomarem
cado de seguros. Para cada um
de um projeto maior chamado'
NOVIDADES
de Plano Diretor, que tem como
A onda de desregulamenta
tomando-o mais moderno. An tes. os seguros de automóveis
obedeciam a regras rígioas e padronizadas, que inviabiliza vam o ressarcimento dos clien
tes em caso de danos ao patri mônio. Por exemplo: um mora dor de São Paulo adquiria um veículo 'X' e. pagava um valor (vamos supor Cr$ 1 milhão) pe
lo seguro de seu carro. Só que um outro proprietário do mes
mo tipo de carro, o "X", mora dor de Manaus, pagava a mes ma quantia pelo seguro, ou se ja. Cr$ 1 milhão.
Segundo José Heririque Cortez. do departamento regional de São Paulo da Susep (Supe rintendência de Seguros Priva dos) essa padronização não respeitava as diferenças de re gião. hábitos do proprietário do carro e tampouco a média de sinistralidade local.
Hoje. na opinião de Cortez, com a desregulamentaçáo dos seguros, os consumidores e,
mais ainda, o mercado, pode rão oferecer subsídios às com panhias de seguros para admi nistrarem de forma mais positi va os contratos. Essa incremen-
taçào nos seguros promete fi car mais acelerada a panir de
mulheres é um exemplo. Ele esta conquistando esse des
os índices ma.s apropriados pa
INPC. INCC e outros.
Essas mudanças fazem parte
mentar o segmento de seguros,
tes. "O grupo de consumidores
■ Pcliciais miliía.^es prenderam oníe.Ti à larde, o come.'ciário Raimundo Cardoso da Siiva (44 ar.os. casaíjo, ma AtaLiío Alves, em Formiga)
ter baixa participação no mer segurado oo sexo masculino há
por base a TRD. por exemplo, 0.3 segurado do sexo femini elas estarão livres para esco no'. completa o coordenador lher outros inoices como IGP-M. da regional de São Paulo da
considerado nsco ou não. quais
objetivo principal desregula-
i
Susep. MERCADO
seguros tem uma participação de 1% do PIB (Produto Interno
ros para o automóvel. O primei
Bruto) brasileiro. Dados divulga dos pela Susep mostram que
ro sintoma dessa fase é a mais nova pratica de promover des
esse Índice está muito aquém
cana Seguros, em associação com a Mesbia Corretora, está
lançando o Ela Auto Clut>e. um seguro de automóveis com des
conto de até 30°/o para o púolico feminino.
Essa iniciativa se baseia em recente pesquisa que mostra uma menor participação das
mulheres (28.5% menos) em acidentes em relação aos homerts. Córtez afirma que as se guradoras vão começar a bus car alternativas para cativar os consumidores e isso pode cau
sar tanto a queda nos preços de custo do seguro como. até mesmo, a sua elevação: 'Por passarem a atender mais espe
cificamente e melhor às rtecessioades dos consumidores, os seguros podem até ficar mais caros. Tudo vai depender da
reação do mercado a partir do próximo ano."
Na opinião de Cortez. pode ser que os contratos passem a ter valores regionais, variáveis com as necessidades de cada
tipo de grppos de consumido-
deras de Belo Horizonte, recebendo pré.T.ios de
frendo um golpe, pedindo que alguns policiais ficassem de prontidão nas proximidades da se guradora para realizar a prisão do comerciário.
Seguros, situadn na rua Carijós, 16b. Centro,
utilizando certidí-es de óbitos e procurações fal
mercado norte-americano, por
sas, quando recebeu voz de prisáo dos compo nentes da Rotam 040, cumandadu pelo tenente
exemplo. Lá. a participação chega a ser 100 vezes superior
da empresa, Antônio Fernandes. Raimundo foi
da participação dos seguros no
Lunardi, que foi chamado pelo suçeritendente
ao apontado no Brasil.
levado para a Delegacia de Falsificaçccs e DeIfaudaçôes, onde foi autuado em flagrante.
Mas a Susep mostra-se oti mista com o Plano Diretor. A expectativa é que o mercado
de seguros chegue aos 5% do PIB dentro dos próximos 10 anos. Atualmente, de toda a
glotial de consumidores do seg
Procuração falsa
curações falsas r^stradas no cartório de For
Bem vestido, ííaimundo compareceu na
Sulamérica Seguros para receber o seguro de vida em nome de Elenir de (^tro e Núbia de
24% tém entre 35 e 44 anos e
Castro, que teriam morrido em um acidente ro doviário em For.miga Para isso, ele entrou com
17%. entre 45 e 51 anos. Quanto ao nível de escolarida de, 31% têm nível superior.
um processo na seguradora apresentando uma procuração em no.me do pai das duas mulheres
Com as novas alterações pre
vistas para os seguros, a Susep
e conseguiu dar prosseguimento ao pedido de Indenização, que teria como favorecido o pai das "vítimas". Erilretarilo, o que o comerciário não sabia é que a seguradora desconfiou do re querimento e decidiu investigar o fato, apuran do que as duas mulheres não haviam morrido cm acidente algum.
espera um maior volume de
atendimentos em sua central
de informações ao consumidor, que fica na rua Formosa, 367 Centro/São Paulo - tels'
depanamento
apreendidos dois cartões de crédito em nome de Mizael Vilariiis Lopes. 10 vias em branco de
fichas de requerimento de indenização do Gru po Bradesco de Seguros, um processo de inde
289/0 tém entre 25 e 34 anos;
222.0611 /
militares, recebendo voz de prisão. Com o comerciário, além das duas certidões de óbito expedidas em nome de Núbia e Elenir de Castro e o processo de requerimento de in denização em nome do pai delas, foram
Com ele foram apreendidos vários documentos que estavam sendo preparados para ser usados em outros golpes.
mento. 85% são homens: 11% têm idade inferior aos 25 anos;
223.9731 /
R^mundo recebeu normalmente os CrS19 mi lhões referentes ao prêmio do seguro e quando estava saindo da empresa foi abordado pelos
nização em nome áe João Couto Silva, três pro
frota nacional de automóveis, o que inclui caminhões e ônibus, apenas 15% tém seguro. No
220.3902. O
um diretor da empresa entrou em contato com ele e explicou as suspeitas de que estaria so
sejuros para vitimas de acidentes auiomobilis-
tícos que náo oconeram. Ele acabara de rece ber pouco mais CrS IS milhões da Sulamérica
Hoje. o mercado nacional de
çáo pode trazer benefícios aos consumidores que fazem segu
contos nos contratos para clientes mulheres. A Inierameri-
(jue vinha aplicando golpes em várias secura-
De acordo com o tenente Lunardi. que coor dena o patrulhamenio na região da Praça Sele,
funciona de segunda a sexta, das 9 às 17 horas.
miga e um requerimento de processo de inde nização à Bemge Seguradora, em nome de Edvaldo e Silvana Amaral Costa.
Raimundo foi conduzido para a Delegacia de Falsificações e Defraudações para prestar de
poimento e ser autuado em flagrante, por este
lionato. Detetives daquela delegacia.'que tam
bém estavam no encalço do comerciário em
virtude das várias representações feitas por se guradoras nas últimas semanas, passaram a in vestigar as possíveis ramificações do golpe e estabelecer quantas empresas Raimundo lesou para que seja levantada a quantia que ele con seguiu arrecadar alé agora com cs golpes
diArio popular DIARIO da tarde - BELO HORIZONTE
05.09.92
10.09.92
BI-585 - 15.09.92
BI-585 - 15.09.92 - 10 -
- 11 -
VA. v^Nv. vAsssw
ss^As
\vA>vs
asWaw
SUAS CONTAS
^ $5
14 da Sdtembro da 1SB2
DEPARTAMENTO TÉCNICO 11 II
Bolsa Bio
Dólar Black
Ouro
■ • fodict Bovespa
■ mv
Fecham de C'(eka
Fecham, de 6'hha
fatura da S' tei'a
Fecham, de 6'leira
^ 34.383 pontos AlU<left.a5%
t2.781 pontos Alt»(lo0.03%
Compra Cr< 6 200.00 Venda Cri 8.280.00 Attad«0.80%
CfJ 67.700,00 Alta d« 0.68%
Bolsa SP
V
—..
Oia
^
% diário
1
Poupança/FGTS —
Acumulado (más*)
BTNF atualizado
(fator para correção)
desde 4/2(Crt)"
14/9
1.089265
1.08908752
3 154 3589
15/9
1,089265
1,10095057
3 188 7183
'Até 0 dia anteftQr."BTN em 119/92 Cft2896.3319FdlOf dada 4 2248544/0
i««sa«9
CDB prã rate bruta de v fc.i» '28.37% ao más
Baixa da 1.6t ponto
r~ i
P.E^R
Libsr •m
Randimanto M«n&si
Mès
Fitoí ds
Libir.
Fxior ds
Coiraçie
•m
Correção
Oia
Poupaocs
FGTS
IV 8
15 48876587
16/3
3 44618640
tc 9
357144
10 5
18 3313
16' 9
13 42980861
154
2 71611997
n 9
35 8163
10 6
37 i.'(3
15 10
11 39121698
16 5
2 27428313
1? 9
25 9163
1(1 7
31 3153
18 11
8 93687266
15 8
1 86818995
13 9
34 681)1
10 6
33"?77
16 13
6 87824347
16 7
1 53336433
14,9
234171
10 9
25 .374
tSí 1
5 46200380
15 8
1 23370128
17
4 24466856
Pgto Btá 1/9 >am correçáo; correção pela Ufir ate 8/9
3
RESOLUÇÕES
*Mull uldolfb pêJo ttiott-iu Qbitf véiof lie hc,t
para empresas a atá 22/9 para pessoas físicas Autônomos
Filiação-tampo
Basa (Cr|)
Alíquota (%)
A pagar (Crã)
Aié 1 ano + de1a2anos
230 000.00 425 368 49
10 10
42 536 85
+ de 2 a 3 anos
638 052,75
10
63 805 28
Roajusta da AfuQuéis
23 000 00
+ de 3 a 4 anos 850 736 99 20 170 147 40 212 684 25 + de4a6anos 1.063421 25 20 + de6a9anos 1 276 105.51 20 255 221 10 297 757.95 + de 9 a 12 anos 1 488 789.74 20 340 294 80 4-de 12 a 17 anos 1 701 474.00 20 382 831 65 + de 17 a 22 anos 1 914 158.24 20 + de 22 anos 2 126 042 49 20 425 368 50 Empregado, empregado doméstico a trabalhador avulso
Salário de Contribuição (CrS)
8
De 638.052.76 alé 1 063.421.25
9
De 1 063 421.26 aié 2 126.842.49
10
Empregador
12
Semestral
Anual
Semestral
Reaiusia
mult por
mult.por
mult.por
mult.por
tulho > agosto 0
8.3607
3.4910
10 5862
3.4910
10 1165
3 6269
11 3709
3.5269
Dia/Mês
Compra
Semestral
Quadrimestral
Trimestral
IGP'DI
11 5536
3.2498
2.2714
1 8549
IGPM
11 3808
3,2912
2 2605
1.8770
*Asiinã(JüS ou rvpiictuados j patur do
de tevareuo de
Imposto PARALELO
Venda
COMISSÕES TÉCNICAS
Comerciais - Setembro
Anual
MVI«I COMERCIAL
DAS
Contratos novos (')
Anual
Mãs
índice
Alíquota(%)
Ata 638 052.75
Residenciais (ISN) Contratos antigos
Compra
Venda
«
AGIO Basa de cálculo
(%)
Parcela a deduzir (Cr»)
Alé 3 135 620.00
5 350,40
5.350,50
5 950
6050
13.07
5.406.10
5 406.20
6 020
6 100
12.83
0e3135620.01 a6114459,00
3 135620,00
9/9
6462.70
5462.80
6.030
6.100
11.66
Acima de 6 114 459 00
4 327 156,00
10/9
5 520.20
5 520,30
6.150
6 230
12,85
5.578,30'
5.578,40'
6 200
6280
12.57
18
25 Como calcular: Dmiu/d uo 't-njunento bruto CtSt^S 425.00 por ifrpf/n/ente; ê cont/iDuiçêo pàyi d Ptevidêncu no rnés. pennão ahmontêt inteyrêt. Oi 3 f35 620,00 ptra apoieniAaos penstonisiéi e iunsfetidos par» à teierva lemuryeiàO» puv tenhem 65 anol óu
rvéU Oo leiuUàdo. qufi e e Bdia de Cilculo subtiaii a Parcela a Oedualr e aptiqut a alíquota tespt:cii>da. obtonao o vatot a pagai
C/Cotações provisórias.
ATAS E BENEFÍCIOS
Imóveis índices de custos e financiamentos
Moeda
Compra*
Venda"
Dólar - EUA
6 050 000
6 250,000
Mês
Sinduscon"(%)
VLO**(Cí»)
Libra inglesa
11.787,000
12 278 120
Jiil
24 50
24 971.32
26 987.30
Marco alemão
4 228.330
4 404.510
12 66
30.887,03
26 987.30
Franco suíço
4.758.130
4 956.380
38 058.99
26 987,30
Fianco Irancés
1 240 695
1 292 390
48,6027
506278
■
Iene
Cl Cotações de 6' feira do Banco do Brasil *e_l
-i_
!_
vtdiMida ut»
vfiitvid
Sei
rt/TI 0/ II
ilU*
»W
Jlll.
Ago
Acum. Acum. no ano12 mes.
ünid Fisc. da Refer. (Utir) - Setembro
3 135.62
índices INPC(IBGE)
20,84
24.50
20.85
22.08
22.38
417.82 1038.30
Lllii diãiia - 14 de setembro
3 398.89
IGP-(EGV)
18 54
22 45
21,42
21.69
25,54
414 391055.36
32 287.22
IGPM(FGV)
19.94
20.43
23.61
21 84
24.63
419.95 10j8.08
Unid.Fisc do Munic, de SP - Trimustral
110 055 00
17,80
21,23
20,90
22,19
27,40
413.01 1047,41
Unid Fisc do Muhic de SP • Setembro
163 196.00
IPAIFGV) IPC (FGV)
20 10
23.13
23.11
20.46
24,48
413,72 1055 21
22.73
22.53
22.45
21.10 23 16
411,701050 30
Unid Fisc Est SP (üfesp) - 14 de setembro
Abr.
Mai.
Jun.
19 75
22,35
22.03
2'3.57
21.02
424,82 1045 10
Talão de Zona Atuir CrS SO 000.00
IPC.(FIPE) ICV(DIEESE) Tfl-(BACEN)**
21.08
1981
21.05
23.69
23 22
424.22 1128,96
IPTUiBO pgto am setembro: muitrphque por 154.6386
ISN-(IBGE)
25 63
23 00
22.00
21.00
IPTUÍ91 pgto em setembro: muitrphque por 22 9808 1PTU/92 pgto em setembro: multiplique por 5.1205
POUPANÇA 21 69 20.41 21,65 24.31 23.84 f'/f/71 %ao niésf')TB provisória de setembro 25,15%
Unidade Taximétnca (UT SP) • Bát.deirada 4 UTs Táxi comum.- Cri 1.850.00 - Especrai e Luxo Crt 2 775,00
TARIFÁRIOS
(") Valor para iim/te Operacionat do SFH(VRF) (*'*) Unidade Padrão do Capital
' l«i|
522 186.94
Salário Mínimo - Setembro
UPC***(Cr»1
CJ S/nd da Consi. Civif de São Paulo
Cf»
Indicadores
-
322.42 103 7 09
445.601204.77
o ESTADO DE SÃO PAULO - 14.09.92 BI-585
«
Isento
4/9 8/9
11/9
«
Alíquota(%)
15.09.92
- 12 -
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiização
■i
.Vi ■■
no Estado de São Pauio
* cr-y
DEPARTAMENTO TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE PESSOAS
ATA DA 04 REUNIÃO DATA:
ORDINÁRIA
11 de Agosto 1992
LOCAL: Avenida São João, PRESIDENTE:
313-6 andar
- sede
entidade
JOAQUIM LEONARDO DA SILVA
SECRETÁRIO: ALMIR MARTINS RIBEIRO PARTICIPANTES:- Conforme assinaturas no livro d^
ATA
DA
REUNIÃO
ANTERIOR
restrição. 1
- ORDINÁRIA -
ausência
1 - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA:
yA n-i Qo 14.07.92
de
3
"NOTICIÁRIO'"
que
í>^V^^tes itens
da
.
Sr.
A Comissão do Boletim
solicita a publi^^^'^ do Sindicato, da
Nada mais havendo a tratar Presidente às 11:30 horas, ^^^ndo
secretário a presente Ata.- São Paulo, Ij
15.09,92
^®9ÍStrado
aprova as normas para o
ENCERRAMENTO:
-
sem
(p.Especial) . 2 - Foi analisada a Cirr.,
17.07.92,
pelo
aprovada
do membro Sr. João Celso de Assis Buet^
Grupo.-
BI-585
Lida
- EXPEDIENTE:- Examinados e despachados os
pauta:
presença
^ota
a
reunião
de
n de na Vida
17
lavr-^^
em
coluna ^^CXa. encerrada
-
1
-
deSegurosPrivados e de CapitaJização
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiização
no Estado de São Pau/o
no Estado de São Pauio
Sindicato das Empresas
^
DEPARTAMENTO TÉCNICO *
DEPARTAMENTO TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE RISCOS DIVERSOS, RCG, ROUBO/VipROS
ATA DA 04
COMISSÃO
TÉCNICA
DE
SEGUROS
TRANSPORTES,
RCTR-C,
CASCOS
REUNIÃO
ORDINÁRIA
DATA: 25 de Agosto de 1992
AERONÁUTICOS
LOCAL: Avenida São João, 313 - 60 andar - sede da entidade
ATA DA 04 REUNIÃO
ORDINÁRIA
PRESIDENTE: WILSON ROBERT CAMARA SECRETARIO: ÂNGELO BRINO
DATA; 10 DE Agosto de 1992
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6 andar - sede da entidade
ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
restrição.
PRESIDENTE: CLÁUDIO FRANÇOZO
1
-kxpedientE;
Hn do
IRB
aue que
destacando-se
REUNIÃO
ANTERIOR
-
ORDINÁRIA:
Lida
e
deverá
aprovada
sem
restrição.
- EXPEDIENTE:- Examinados e despachados os seguintes itens
pauta:
1.1
-
COMPOSIÇÃO
as
ausências
do Sr. Marco Antonio Pereira dos Santos na reunião
de
13.07.92
por
DA
COMISSÃO
TÉCNICA:
motivo de férias e do Sr. Luiz Carlos
dos
ENCERRAMENTO:Nada
encerrada
por
agosto 1992.
pelo
mais
Sr. Presidente
havendo a
às
tratar
11:00
horas,
mim secretário a presente Ata.- São
Paulo,
pela
DIREC-081/90,
do
Fator
foi
BPndo
prestados
Discutida
amplamente a fixação do âmbito geográfico da
0^10 Sr.
Gilberto P. de Campos.
os esclarecimentos a respeito dessa
Tarifa,
3 -E£ GUARDA EE vpíCUfOS
Como membro da Comissão Técnica de RCG do IRB, o
EÊ
VALORES: Debatida a cobertura de valores em mãos de portador aí^ndo este estiver dentro de estabelecimento bancário pe^ra
Lpósito desses valores. - 6 -qpOBAL EE PANCOS: Informar que pode
empregado do segurado. - 7 -VIDROS; Informar que encontram-se
em
estudo na Comissão da Fenaseg novas Condições e Disposições Tarifárias para o ramo. - 8 -PLANO DIRETOR DE SEGUROS; O assunto foi amplamente discutido, esperando-se grandes mudanças no
sistema
a
operacional
das Seguradoras, mas somente
a
partir
da
por
mim secretário a presente Ata.- São Paulo, 25 de
Agosto
de
1992
.
efetiva liberação das Tarifas (17.09.92), e com a divulgação pela SUSEP das taxas referenciais, o mercado poderá se posicionar concretamente. -pNCRRRAMENTO: Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 12:00 horas sendo lavrada
de
—
ÂNGELO BRIWO
BI-585 -
Cobertura,
indenização para todos os valores em mãos de portador quando esse
sendo
10
mercado,
EXTERIOR:
permitido pela valor estiverS acima do Umite limite permitido pelí Tarifa. - 5.1 -
de
15.09.92
divulgadas
entre várias alterações, a substituição
divulgar nova Circular para melhor esclarecer o
■JAIR CARVALHEIRA.
BI-505 -
disposições altera axsposiçc
da
14 .07.92,
prLima reunião da- Comissão RCG do IRB. - 4 - fiC pOSTOS ^ SERVIÇOS* Debatido o roubo de veículos enquanto o motorista Luarda ô atendimento. - 5 -fiD VALORES: Esclarecer que não existe
Santos
final de estudo pela FENASEG. 1.3 - Em vista da entrada em vigência do Plano Diretor no próximo dia 18.09.92 a mesa deliberou em efetuar uma reunião extraordinária caso haja sessão
itens
ampLmente debatido; as duvidas surgidas serão apresentadas na
(P.Especial).- 1.2 - Foi apresentado trabalho sobre a cláusula 102 relatado pelo Sr. Marco Antonio Pereira dos Santos se ficou deliberado pela mesa que este assunto deverá ser arquivado em razão de estarmos aguardando as novas condições gerais em fase
lavrada
Examinados e despachados os seguintes
sem
Presidente apresentou para debates as novas Condições Especiaia e Disposições Tarifárias propostas pelo IRB, sendo o assunto
da
Registrar
necessidade.-
aprovada
com relação a pontos conflitantes. - 2 -EÇ PRODUTOS NO
TERCEIROS*
1
e
BTN previsto na Tarifa, pelo Dólar norte americano. - 1.1 - O ipB
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
DA
Lida
pauta; t-rcG:~Comentada e analisada a DIREC-034/92, de
SECRETÁRIO: JAIR CARVALHEIRA
ATA
- ORDINÁRIA :
2
-
-
15.09.92
-
mm f
VI
3
-
n
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas
no Estado de São Pauto
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO DEPARTAMENTO TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO
ATA DA 04 REUNIÃO
ORDINÁRIA
DATA; 02 de Agosto de 1992
LOCAL: Avenida São João, 313 - 60 andar - sede da entidade PRESIDENTE; DIB ASSAD CONTIM
A Comissão Técnica de Sinistros e Proteção ao Seguro
SECRETÁRIO; JOSÉ FERREIRA DAS NEVES
alerta as associadas no sentido de evitarem a autorização nos
PARTICIPANTES; Conforme assinaturas no livro de presença ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
- ORDINÁRIA - Lida
e
aprovada
sem
restrição.
1
-pxPEDIENTE;
pauta; nossa
itens
da
1.1 -AUTOTRAC: A pedido do Sr. Presidente compareceram
Examinados e despachados os seguintes
a
reunião os representantes da Empresa Autotrac
Telecomunicações
Ltda.
O
Objetivo
dessa
Comércio
visita
e
era
orçamentos,
a
eventual
recuperação
de
peças
constarem
a
nos
aplicação de
mecânicas,
peças
mesmo
orçamentos por opções das
não
originais
ou
independentemente
de
oficinas
reparadoras,
apresentação de um sistema de rastreamento de veículos via satélites que otimiza as operações de combate ao Roubo de Cargas. É um sistema já utilzado nos Estados Unidos, com muito sucesso,
tendo em vista que tais peças são geralmente itens de segurança e
levando as seguradoras a concederem descontos sobre o prêmio dos clientes que contrataram esse serviço. A apresentação durou 1
que
hora aproximadamente, o Sr. José Daldegan, Diretor de esclareceu que esta disposição dos associados para
Autotrac, quaisquer
andar Castelo - Rio de Janeiro - CEP; 20020 - Fone: (021)
262.4948
pelo
ou indiretamente podem comprometer a segurança dos
veículos/usuários, bem como, a garantia dos reparos, podendo até
esclarecimentos, no seguinte endereço; Av. Marechal Câmara, 186 -
4Q
direta
- Fax: (021) 533.1436. - 1.2 -PRODESP; Foi
Sr. Neto que o Sindicato resolveu suspender o
esclarecido
programa
provocarem outros acidentes graves.
de
integração Sindicato- Detrans em vista de não chegar a acordo sobre os dados a serem fornecidos. - 1.3 -APRESENTAÇÃO; por motivos alheios a vontade, foi prorrogada a apresentação do Sr.
Recomenda-se
Ângelo, sobre os cuidados a serem tomados nos Seguros de Cargas!
constante
supervisão
junto
aos
setores
competentes a respeito do assunto.
Proximadamente o Sr. Jair Novi também falará sobre os Seguros Pacotes. - 1.4 -PLANO DIRETOR; A desregulamentação já é uma realidade no mercado brasileiro, o Assunto foi debatido entre os
presentes, chegando-se a conclusão que novos desafios nos esperam em termos de sinistros já que as ampliações
das
coberturas
fatalmente nos trarão novidades. A Comissão fica a disposição para analisar as dúvidas que possam surgir. - 1.5 -XMPORTArãn
pg
PECAS PARA REPAROS EM VEÍCULOS IMPORTADOS; Comissão levantará informação no mercado sobre o assunto, ou seja, como importar diretamente da Fábrica no exterior. Os resultados informaremos ao mercado. - 1.6 -SOLICITAÇÃO D£ N.FISCAL Ê£L SEGURADO(PERROA JURÍDICAS JEM CASO Dg PERDA TOTAL POR COLISÃO fi ROUBO TOTAL;
Comissão levantará informações no mercado sobre o assunto, orientação
geral.
Caso
necessário,
recorrerá
à
para
Comissão
de
Assuntos Jurídicos, mormente quanto ao ICMS, etc. - ENCERRAMRf^TÇi Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente
às
presente
Ata.-
12:00 horas, sendo lavrada por mim São
Paulo,
02
de
agosto
secretário de
a
1992
JOSÉ FERREIRA DAS.NEVgS
BI-585 - 15.09.92
BI-585 - 15.09.92
- 5
- 4 -
•
V ;MIÍÍ
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
EXPEDIENTE
li
DEPARTAMENTO TÉCNICO
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO AV.SAO JOAO,313- «•/ 7* ANDAR• FONE:223-76«« - TELEX;(11)368«0 • DR- TELEFAX<011)221-3743 - ENDEREÇO TELEGRÁFICO;'SEGECAP* - SAO PAULO - SP.
í SUPLENTES
■DIRETORIA
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS ATA DA 04 REUNIÃO
AUTOMÓVEL
E
R C F
ORDINÁRIA
DATA: 24 de agosto de 1992
Cláudio Afif Domingos
-
Pedro Pereira de Freitas
-1° Vice-Presidcnte
Luiz Marques Leandro João Francisco Silveira Borges da Costa
Fernando Antonio Sodré Faria
- 2' Vicc-Presidente
Antonio Carlos Ferraro
Ricardo Lavigne Sáfadi Alfredo Carlos Dei Bianco
-1® Secretário - 2® Secretário
Antero Ferreira Júnior
Casimiro Blanco Gomez
-1® Tesoureiro
Pedro Luiz Osorio de Araújo
- 2® Tesoureiro
Presidente
Moisés Leme
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
CONSELHO FISCAL
LOCAL: Avenida São João, 313 - 62 andar - sede da entidade PRESIDENTE: JOSÉ CARLOS LINO DE CARVALHO
SUPLENTES
Acácio Rosa de Queiroz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini
Jorge Nassif Neto
Osamu Matsuo
José Ferreira das Neves
SECRETÁRIO: DURVAL SGUERRA ;
DELEG/VDOS
REPRESENTANTES
lííSSUPLENTES ■ ¥:
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
-
ORDINÁRIA :- Lida
e
aprovada
sem
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
restrição.
1 -EXPEDIENTE:Exami n;R<ir>ç; e despachados os seguintes itens da pauta; 1.1 - Abordagem sobre os assuntos enfocados na última
reunião da ABRAC, que envolveu a questão de custo de Peças e Mão de obra, bem como aventou-se a hipótese de contratação de empresa com tecnologia estrangeira, para atuar na área de regulação ou ainda a especialização do nosso mercado, via entidades do Senac. - 1.2 — Enfoque sobre o comportamento do mercado, a nível de custo
do seguro.-ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar foi
sessão
a
sessão encerrada pelo Sr. Presidente às
11:15
24
de agosto de 1992. DURVAL
Roberto Luz k
■DEPARTAMENTO TECNICO - COMISSÕES TECNICASi DÉ:;
a
horas,
sendo lavrada por mim secretário a presente Ata.- São Paulo,
SECRETÁRIO j;: EXECUTIVO i; ;|f
SGUERRA
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes;
- Sinistros e Proteção ao Seguro;
- Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas;
- Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;
- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
- Seguros de Riscos de Engenharia; FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SENADOR DANTAS, 74 -12' PAVIMENTO - TEL- 210-1204 CABIE "FENASEG' - CEP:20031 - TELEX;(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX: (FAO SIMILE): (021) 220-0045
[Ílí:ÍÍÍÍ^áÍS5lÍS
DIRETORIA
BI-585 - 15.09.92
- 6
João Elísio Ferraz de Campos
- Presidente
Pedro Pereira de Freitas
Eduardo Batista Viana
- Vice-Presidente
Carlos Alberto Lenz César Protásio
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo
- Vice-Presidente
Nilton Alberto Ribeiro
Rubens dos Santos Dias
Antonio Carlos Baptista de Almeida
Acácio Rosa de Queiróz Filho
- Vice-Presidente - Vice-Presidente
João Manuel Picado Horta
- Vice-Presidente
Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Ricardo Ody
- Vice-Presidente
Sérgio Timm
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BOLETIM
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INFORMATIVO
í ji í' mmam \m 1 ,1
Órgão oficial de comunicação
Sindicato das Empresas de
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dirigida ao quadro associativo. Periodicidade quinzenal.
Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo.
J ♦V
ANO XXV
São Paulo, 15 de janeiro de 1993
N» 593
A Fenaseg distribuiu ao mercado expediente SUPER - 021/93, de 12.01.93, referente à negociação Coletiva de Trabalho para 1993. Na seção Setor Sindical de Seguros publicamos, na íntegra, as informações da Fenaseg sobre o assunto.
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A Superintendência de Seguros Privados - Susep está preparando o novo plano de contas
í.
das sociedades seguradoras, a vigorar ainda neste mês. O plano não sairá impresso em papel, como tradicionalmente acontece, devendo a divulgação ao mercado ser feita mediante disquetes.
O horário de verão iniciado dia 25 de outubro de 1992, termina em 31 de janeiro de 1993, quando os relógios deverão ser atrasados em uma hora.
Na seção Departamento Técnico publicamos Cadastro de Gerentes de Sinistros, elaborado pela Comissão Técnica de Sinistros e Proteção ao Seguro. C^so a listagem registre divergências, solicitamos informar ao órgão técnico sobre eventuais alterações nos dados cadastrais.
A Comissão Técnica de Previdência Privada da Fenaseg realizará em São Paulo, reuniões ordinárias obedecendo um calendário altemativo das sessões, durante o exercício de 1993.
Com início às 9:30 horas, as reuniões neste Estado, na sede deste Sindicato,têm a seguinte programação: fevereiro, dia 27; abril, dia 28; junho, dia 30; agosto, dia 25 e outubro, dia 27.
Considerando a excepcional receptividade das seguradoras de São Paulo à iniciativa da Diretoria deste Sindicato, terão seqüência, neste ano, as reuniões - almoços mensais para informalmente debaterem assuntos de interesse do mercado.
Por ser de interesse das empresas e atendendo solicitação, informamos que a Bolsa de Valores de São Paulo está empreendendo campanha de expansão de Rede de Telefonia SPOT, com sistema de ramais que permitirá o acesso direto à cerca de dez mil participantes do mercado financeiro e de capitais. Na Secretaria do Sindicato os interessados encontrarão maiores informações sobre a campanha de expansão em causa.
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SEÇÕES
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NOTICIÁRIO (1) - Informações Gerais. lí.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.11)
- Negociaçfio coletiva de trabalho para 1993.
M
- Cobrança bancária de cosseguros
- DPVAT - Cadastramento e recuperação de sinistros - Orientação sobre sinistros. SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS(1.19) SUSEP - Classe de Localização.
IRB - Condições gerais para seguro facultativo de responsabilidade civil do transportador rodoviário por desaparecimento de carga.(RCF-DC) ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (13)
- Noticiário da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro. EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS (1.7)
- X Seminário Regional de Fianças - Experiência de outras comunidades econômicas na matéria. estudos E opiniões (1.4)
- Responsabilidade civil do transportador. O transporte gratuito de pessoas. Diversos (13)
- Como reduzir a sinistralidade da carreira de automóveis com o uso da auditoria. - Básico de seguro.
- Regulação de sinistros.
PUBUCAÇÒES LEGAIS - SUSEP (1) - Portarias da Susep. IMPRENSA (1.6)
- Reprodução de matéria sobre seguros. departamento TÉCNICO (1.7) .Resoluções de tSrgíostó^cos. -Cadastro de gerentes de sinistros. f.iilwiauniiwilWW
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NOTICIÁRIO \«.NN
O Sindicato das Seguradoras de Mi nas Gerais elegeu em 22.12.92 sua
diretoria para o triênio 1993/1996,
sob a presidência de Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, ijp com os
í^i seguintes diretores: Lêda Corrêa Rabello Carvalho, Hermenegildo Go-
li ►
mes da Silva, Luis Carlos Besson, ) 1
"s.
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O Instituto de Estudos Avançados de Gerência de Riscos - lEAGR realiza rá nos dia 8 e 9 de fevereiro de 1993 o curso "Métodos Científicos de Ava
liação de Riscos e Perdas", dirigido a gerentes de riscos, engenheiros e téc ros. O lEAGR, recentemente criado
está sob a direção de Francisco
Brandão, José Osvaldo de Miranda e
M.G. AF. de Cicco, há 18 anos atuan do na área. Na Secretaria do Sindica
A Fenaseg está solicitando às empre sas associadas que informem à sua
assessoria jurídica, na pessoa do Dr. Ricardo Bechara Santos, acerca dos processos judiciais, em todo o Brasil, que versem a impugnação da contri buição ao FINSOCL\L e cjue não estejam sob o patrocínio do Dr. Gustavo Miguez de Mello, indicando a posição de cada processo, respecti vamente, o seu número, a fase em que
to os interessados poderão obter informações adicionais sobre o curso.
Destinado a empresas comerciais e
industriais, administradores de Segu
ros, engenheiros de se^rança e pro
fissionais cujas atividades estejam direta ou indiretamente relacionadas
com a instituição do seguro e com o tratamento de risco, será realizado
o Curso de Seguros para Emçres^ Seguradoras, patrocinado por
MAP do Brasil, no período de 18 de
se encontra, a vara, a turma do Tribu nal, o Estado, enfim, os dados com os
janeiro à 18 de fevereiro de 1993.
tificados.
poderão ser obtidas na Secretaria do
quais tais processos possam ser iden
ilfl Na Secretaria do Sindicato encontrase à disposição dos interessados rela-
!
nicos das áreas de Segurança e Segu
Gustavo Adolfo Medrado Tamm
José Pereira Lima.
i:
^ ••>.<•
Maiores informações sobre o curso Sindicato.
í;xV O Ministério da Fazenda concedeu
autorização à Secadora BMC S/A, com sede na cidade de São Paulo, para operar em Seguros de Ramos
ções contendo concessões, suspensões, reabilitações e cancela
mentos de Corretores de Seguros -
Elementares e Vida e Planos de Pre vidência Privada Aberta. O ato minis terial consta da Portaria n^ 3 de 05 de
Pessoas Físicas e Jurídicas, relativas ao mês de novembro de 1992.
janeiro de 1993, pubhcado no D.O.U
O Dr. Hélio Novaes assume a Vice-
de 11.01.93.
Presidência da Sul América Seguros em São Paulo, durante coquetel a se realizar dia 18 próximo, ocasião em
A Secretaria do Sindicato coloca à
disposição de eventuais interessados
que será homenageado o Dr. Hélio
Ôpipari.
Currículo de Técnico em Seguros,
A Porto Nazareth S/A desde 21.12.92
nos ramos elementares, com destalue na carteira de Incêndio e Lucros
com vasta experiência profissional
tem novo endereço: Av. Paulista, 1754 - 2® andar - São Paulo - SP CBP:01310-200 - Tel:285-3133 -
FAX-(011)284-6257 - Telex- (011)-
lessantes. Ref. 59315193.
. Segundo informação recebida da Fe-
naseg, a entidade voltará a pubhcar,
23409.
este ano, o Anuário de Seguros. O último editado é de 1986.
BI-593 -
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15.01.93
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS I 11 V.*.V-.SN"»V<\'.VSS ^
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FEDLRAÇAÜ NACIONAL DAS EMPRESAS DE
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO Rio de Janeiro, 12 de janeito SUPER-021/93 (t
ÀO
SindicaLo das Empresas da Seguros Privados e Capitalização no Estado de São Paulo
Atenção: Sr. Digníssimo Presidente, Dr. Cláudio Afif Domingos
Rof: NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA 1993
Levamos ao seu conhecimento de que, nesta data, foram cone uídos
os entendimentos entre as comissões de negociação ^^sta lederaçao e da FENESPIC, estabelecendo as condições de trabalho a vigorarem a partir de lVOl/93.
Em síntese, foram estabelecidas as seguintes condições.
a) renovação das oiausula. a =°5'^^^°^Lrpa?rona?!^nis''Esta-
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exclusão da contribuição assísren^
i
tsoa
dos em que fora conõedida;
b) recomposição salarial da ordon dc
^ouuva ^nteair a esse ano. No tual acima í^estão incluídas a correção, monetária e a produtividade;
c) pisos do Cr$3.000.000,00 para °
^
de Cr$2.500.ooo,00 para o pessoal de portaria e assemoIhados;
d) anuêniõ de Cr$75.110,00;
e) auxílio-alimentação do cr$40.000,00, extensivo aos fun cionários em gozo da férias e de auxílio-doença até 15 dias;
^1.^93 - 15.01.93
ii 1^-.
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- 1 -
HiOÊRAÇAO NACIONAL DAS líMPRlSAS DE
SEGUROS PRIVADOS E DE CAP1TAU2AÇÀ0 CIRCULAR
A
KENASfc:G-179/92
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DL
Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1992
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
COBRANÇA BANCAjRIA DE COSSEGURO I
f) auxílio-creche, no valor de ató Cr$582.750,00, inclusive para os homens, vedada a duplicidade no caso de ambos os cônjuges serem empregados;
Em aditamento à nossa r
g) seguro no valor básico de Cr$12.950.000,00;
discriminamos abaix^^^"^^
mos substituir as "
h) abono da até trés ausências por ano, de ura funcionário
PAG. 04
FENASEG-13B/92, de 20.10.92, solicita
^ 34,face ãs alterações que
^lERlNDUS SEGUROS GERAIS S.A.
por empresa, ou grupo de empresas, para participação em
PAG. 11
eventos sindicais;
PAG. 18 - FlNANir^ SEGUROS GRALHA AZUL
PAG. 24 - IOcupe'"^
1) correção de benefícios da Convenção Coletiva; de acordo com a legislação salarial era vigor;
PAG 34 - SANTA CRUZ SEGURADORA SEGUROSS.A.
j) multa pelo descumprimento da Convenção Coletiva,
Atenciosamente,
As condições acima sintetizadas, representara o limite máximo para
Carlos Alberto
celebração das Convenções Coletivas de trabalho, cujo modelo será emetido oportunamente por esta Federação.
Superin^ndente Técnico
_sclarecomos que os Sindicatos Profissionais dos Estados de Minas erais a Espirito Santo não se fizeram representar no processo de gociaçao coletiva de que resultaram as condições acima, os
Gomes
Proc.: 870.266
obstante, estão agendando data para o início dos
Anexo: Citados
entendimentos.
Assim, pedimos se digne V.Sa. repassar essas infor^ções às empre sas associadas.
Sem mais, somos
RUA SENADOR DANTAS. 74. 12» PAVIMENTO ~ TEL; 210-1204 LHFR/.
Youle
BR _ RIO DE JANEIRO, RJ — IFAX (FAC-SImILE);(021) 220-0046. C.G.C.M.F.33.623.893/0001-80
^P^rintoíídente Administrativo Financeiro RBS/RY
CABLE — "FENASEG" — CEP 20031 — TEL^ — FNES (021) 34505
RUA SENADOR DANTAS, 74. 12" PAVIMENTO — TEL.: 210-1204
CABLE — "FENASEG" — CEP 20031 — TELEX — FNES (021) 34505 BR — RIO DE JANEIRO, RJ — IFAX (FAC-SÍMILE): (021) 220-0046.
- 3 -
BI-593 - 15.01.93
C.G.C.M.F. 33.623.093/0001-80
BI-593 - 15.01.93
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NUMERO C/ CüRREmíE
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BANCO DO BRASIL'S.A.
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AGENCIA2 ENDEREC02
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AGENCIA
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LÜÜO, AP.6 - fij
DANTAS, 105 - RJ
CUÜÍ<AHCA
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CIA. DE SEGUROS DA BAHIA
-
5401
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CÚDIüü Dü BANCO
-
347
AGENCIA
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NUMERO C/ CORRENTE
-
BANCü/SüRTEIO CODIGO DO BANC02
-
BANCO DO BRASIL S.A.
-
001
AGENCIA2 ENDEREC02
-
AGENCIA SAÜ BENTO RUA SAO BENTO, 465 - SP
CODIGO DA AGENCIA2
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NUMERO C/C0RRENTE2
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CÜDIGO DA AGENCI A
0001-9 -
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COMPANHIA CüüiOJ ÜO
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331.759-5
403.314-0
CIA. DE SEGUROS GRALHA AZUL
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COMPANHIA CODIGO Dü IRB
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COMPANHIA CODIGO DO IRB
-
6955
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BANCO
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BANCO DO BRASIL S.A.
BANCO
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CODIGO Dü BANCO
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CODIGO Dü BANCO
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PCA. TIRADENTES
CODIGO DA AGENCIA numero C/ CORRENTE
0240
agencia endereço CÜDIGO DA AGENCIA numero c:/ CORRENTE
0033/33.790-0-2
eianco/sürteio
BANCÜ/GÜRIEIO CODIGO DO BANC02
BANCO Dü BRASIL S , A.
CODIGO Dü BANC02 AGENCIA2 ENDEREC02
agencia ENDEREÇO
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CENTRO ASSEMBELIA, Ó6 - RJ
001
AGENCIA2
AGENCIA
ENDEREC02
RUA SENADOR
CODIGO DA AGENCIA2 NUMERO C/C0RRENTE2
0001-9
CENTRO
CODIGO DA AGENCIA2 NUMERO C/C0RRENTE2
DANTAS, 105 - RJ
AGENCIA CENTRO - CURITIBA
PR
009-4
-
209095-4
-
402.Ó1Ó-0
•COMPANHIA CODIGO DO IRB BANCO
BANCO
CIA. DE SEGUROS MINAS BRASIL BANCO mercantil DO BRASIL S.A.
5835
CODIGO DO BANCO •
389
BANCO BAMERINDUS DO BRASIL
CODIGO DO BANCO
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AGENCIA ENDEREÇO
agencia endereço
CENTRO RIO
COMPANHIA
CODIGO DO IRB
CODIGO DA AGENCIA numero C/ CORRENTE banco/sorteio
CODIGO DO BANC02
BAMERINDUS DIDA SEGí
SGC- ANÔNIMA
R. DA ASSEMBLÉIA, 66
CODIGO DA AGENCIA NUMERO C/ CORRENTE
0240 10845-62
BANCO/SORTEIO CODIGO DO BANCG2
BANCO DO BRASIL
AGENCIA2 ENDEREC02
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001
AGENCIA2
AGENCIA CENTRO
ENDERECÜ2
R. SEN. DANTAS, 105 - RJ
CODIGO DA AGENCIA2 NUMERO C/CÜRRENTE2
0001-9
CODIGO DA AGENCIA2 NUMERO C/C0RRENTE2
R. ARAÚJO PORTO ALEGRE, 64-A - RJ 0104-0
07.059.327-2
banco do brasil S.A. 001
agencia CENTRO
rua SENADOR DANTAS, 105 -RJ 0001-9
0402.846-5
410495-1
81-593 - 15.01.93
81-593 - 15.01.93
agencia esplanada
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BANCO/SÜR TEJO
BANCO DD BRASIL S.A.
CODIGO DO BANC02
001
AGENCIA2
AGENCIA CENTRO
ENDEREC02
R. SEN- DANTAS, 105 - RJ
AGENCIA
CARIOCA
0013-3
NUMERO C/ CORRENTE BANCÜ/SORTEID
9,700286-4
CODIGO DO ÜANC02
001
ADENCIA2 ENDEREC02
RUA SAO BENTO, 465 - SP
BANCO Dü AGENCIA
brasil S.A. SAO
BENTO
CODIGO DA AGENCIA2 NUMERO C/C0RRENTE2
,001-9 407.132-0
CODIGO DA AGENCIA
•0018
NUMERO C/CORRENTE
20.104-9
COMPANHIA
FINANCIAL CIA. DE SEGUROS
COMPANHIA
ITACOLÜMI COMPANHIA DE SEGUROS
5738
CODIGO DO IRB
576-2
BANCO
BAMERINDUS
CODIGO DO BANCO
BANCO BAMERINDUS DO BRASIL 399
CODIGO DO BANCO
399
agencia
AGENCIA
AGENCIA ENDEREÇO
R. DA ASSEMBLÉIA, 66 - RJ
CODIGO DO IRB banco
endereço
CODIGO DA AGENCIA numero c/ corrente BANCO/SORTEIO CODIGO DO BANC02
CENTRO
R. DA ASSEMBELIA, 66 -'RJ 0240
55.35.917-4-7 BANCO 001
DO
BRASIL S.A.
AGENCIA CENTRO
CODIGO DA AGENCIA NUMERO C/ CORRENTE BANCO/SORTEIO
0240 08321-23
CODIGO DO BANCÜ2
001
AGENCIA2 ENDEREC02
PRAÇA TIRADENTES, 410
AGENCIA CENTRO
AGENCIA2 ENDEREC02
RUA SENADOR DANTAS, 105 - RJ
CODIGO DA AGENCIA2 numero C/C0RRENTE2
0001-9 402.B38-4
COMPANHIA
financial SEGUROS GERAIS S.A.
CODIGO DO IRE)
CODIGO DO IRB
5827
BANCO
BANCO BAMERINDUS DO BRASIL
CODIGO DO BANCO
399
AGENCIA
agencia
CENTRO RIO
ENDEREÇO
endereço
R. DA ASSEMBLÉIA, 66
CODIGO DA agencia
BANCO
CODIGO DO BANCO CODIGO DA AGENCIA numero c/ corrente banco/sorteio CQDIGO DO BANCÜ2 AGENCIA2 ENDEREC02
CODIGO DA AGENCIA2 numero C/CÜRRENTE2
AGENCIA
CENTRO
BANCO DO BRASIL S.A.
CODIGO DA AGENC1A2 NUMERO C/CQRRENTE2
CURITIBA/PR
0009
209.961-6
ITAU SEGUROS S.A.
COMPANHIA
5321
BANCO ITAU S.A. 341
agencia P.A.B. ITAU SEGURÜS S.A. AO. GRAÇA ARANHA, 174 - RJ 1860 00400-9
0240
NUMERO C/ CORRENTE
10043-17
BANCO/SORTEIO CODIGO DO BANC02
001
AGENCIA2 ENDEREC22
rua SENADOR DANTAS, 106 - Rj
banco do brasil S.A. 001 AGENCIA
CENTRO
CODIGO DA AGENCIA2
R. SEN. DANTAS, 105 - RJ 0001-9
NUMERO C/CÜRRENTE2
banco DO BRASIL S.A. agencia CENTRO 0001-9 408.829-0
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BI-593 - 15.01.93
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S.A. Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1992
CDDIGÜ ÚC IRS
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AGENCIA
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CARTA-CIRCULAR-CONV-DPVAT-2117/92
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CANGLl.ARIA
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PRAÇA PIO X, l/A - RJ
NUHEBO C/ CÜf<ISENTE BANCO/SORTEIO CODIGO DO BANC02
020025-9
Seguradoras Convenjadas
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BANCO DO BRASIL
Ref.: Cadastrainento e recuperação de sinistros - valores de Janei
S.A.
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AGENCIA2 ENDEREC02
ro de 1993
AGENCIA
SAO BENTO
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CODIGO DA AGENCIA2 NUMERO C/C0RRENTE2
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Re f er i ndo-nos ac. aisunlo supra e para seu cciiiliccimcnto,
2e.i9a-x
informa
nios os novos valort s indenj zavers em Janeiro de 1993, devidamente
reajustados pela TR de 23,95%, sendo que: 1) Sinistros oc-orridos de 01.01.88 ate 31.12.91
a) O cadòstramento para Morte e 1.Permanente é de COMPANHIA
SANTA Sóil
CRUZ SEGUROS S.A.
CODIGO DO IRB BANCO
BANCO
SUDAMERIS DO BRASIL
CODIGO DO BANCO
317
AGENCIA ENDEREÇO
AGENCIA
AGENCIA2 ENDEREC02 C> CODIGO DA AGENCIA.
16009-3000-2
—
de
1993 e de CRS 6.214.000,67 para Morte e I.Permanente
(até)
c) O índice referencial para Janeiro de 1993 é de já acrescido da TR.
QUITANDA, 70
BANCO DO BRASIL 001
NUMERO C/C0RRENTE2
b) A rucupe: Jiçao co: i ccpoiidcnt e a indenização em Janeiro CENTRO - RJ
500
CODIGO DD BANC02
123400 BTO's
,
e CR$ 1.242.800,13 para DAMS (até).
R. DA
CODIGO DA AGENCIA NUMERO C/ CORRENTE BANCO/SORTEIO
e para UAMS 024680 BTN's.
5.035,656948
Sinistros ocomdüs a partir de 01.01.92
S.A.
AGENCIA CENTRO RUA SENADOR DANTAS, 105 - RJ 0001-9 00403322-1
a) O cadasLi üiuenLú para Morte e I.Permanente e de 182600 e 036500 para DAMS.
de
b) A rccupt/raçati, correspondente a indenização em Janeiro
de
, 1993 e de CR$ 22.938.639,94 para Morte e I.Permanente (ate)
e CR? 4.585.215,99 para DAMS (até). c) Os reajustes estão ca)cul ado.s com a TR do 23,95%.
Sem mais/pára o inomento, firniamo-nos atenciosamente,
C-OMPANHIA CODIGO DO IRB BANCO
-
SAO PAULO SEGUROS S.A. 5291 BANCO DE CREDITO NACIONAL S.A.
CODIGO DD BANCO
-
291
Mario L
inho
Gerenke de Sinistros
AGENCIA
-
AGENCIA
ENDEREÇO
-
R. DO ACRE, 29 - RJ
850605
CODIGO OA AGENCIA numero C/ CORRENTE
-
0027
JBS/VP
-
775.ÓÓ0-9
BANCO/SORTEIO
-
NAO
ACRE
TEM
CODIGO DO BANC02 AGENCIA2
RUA SENADOR DANTAS,74 • 10? ANDAR TEU;S331M7 S33 1137 - CABLE •"FENASEG" ■ CEP 20031 • TELEX 10211 31713 FNES BR • RIO DE JANEIRO,RJ
ENDEREC02
CODIGO DA AGENCIA2 NUMERO C/C0RRENTE2
-
- 9
BI-593 - 15.01.93
81-593 - 15.01.93
L.,
- 8 -
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^
nEOERAÇAO MACtONAL 0A8 EMPR£âA« lOC
SEGUROS privados E DE CAPITALUAÇAO
•COUROS PRA/A006 E DE CAPTTAUZAÇJk)
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A
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c.acjMi=. s3.a23.ss3/oooa-so
CONVÊNIO 00 SEGURO
DE
fedehaçAo nacional das empresas de C.G.C.M.F. 33.ft23A8)/0002«>
CONVÊNIO 00 «EOURO
DE
DPVAT
DPVAT Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 1992
'I
Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 1992
CARTA-CIRCULAR-CONV-DPVAT-2257/92
CARTA-CIRCULAR-CONV-DPVAT-2256/92 As
Seguradoras Convehiadas
As
! i■
Seguradoras Conveniadas Ref.; Consultas sobre cobertura de sinistros
Ref.: Encaminhamento de pessoas ao Convênio Voltamos a tratar do assunto supra, para informar a V.Sas.
que
vem se tornando um hábito a remessa de processos para nossa aná
l
Levamos ao seu conhecimento que vimos recebendo um crescente nú
lise, bem como consultas por fax, telex ou telefone com a
mero de pessoas, encaminhadas pelas Conveniadas, com o objetivo
finalidade.
de obterem instruções, informações e orientação sobre
sinis
Tais procedimentos, que cresceram de maneira extraordinária, não
tros reclamados ou por reclamar. Como esse procedimento tem causado "ma um^ serie oA enorme mas e transtornos aos nossos serviços se abstenham de nos encaminhar tais
i
de
proble
'
' ®°licitamos a V.Sas. que
~ expostas, como também por nao . ser pessoas, não só pelas zoeq d
ra-
nio tal atendimento e sim das Conveni... ^ ^°">petõncia do Convi'^"ladas.
mesma
i|
só estrangularam nossos serviços, como vem impedindo o desempe nho das finalidades da Fenaseg com o Convênio,,que se resumem em administra-lo, já que compete as Conveniadas acolher, anal^ sar, regular e liquidar os sinistros.
Admitimos, apenas, que, em casos especiais e de real duvida,
a
Conveniada nos consulte, já que, rotineiramente, o Convênio fun
ciona com a legislação vigente, normas e instruções especificas emitidas por circulares do CNSP, da Susep e do Convênio e que são do conhecimento geral.
Esperamos, pois, que estas reiteradas observações, sejam levadas
Sem mais para o momento, firmamo-nos
na devida consideração por V.Sas., cm benefício de todos. Sem mais^para o momento, firmamo-nos
atenciosamente atenciosamente, Lnho rii
Gerente de Sinistros
ichenberg
rinho
Waichènberg
ite de Sinistros
utivo
Executivo 850605
850605
JBS/VP
JBS/VP
RUA SENADOR DANTAS.74 • 18! ANDAR • TEU 833 iN7 633 1137 CABLE - "FENASEG" ■ CEP 20031 • TELEX (0211 31713 FNES BR RIO DE JANEIRO. RJ
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MNEIBa RJ
BI-593 - 15.01.93
BI-593 - 15.01.93
- 11 -
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ii SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS 11
iI
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Departamento récnico-xAtiiarial
ill 1
PORTARIA N9 4, DE 30 DE DEZEMBRO DE 199^2 Altera a Classe de Localização da Cidade
S 1 '
»i , .'
p. .
de
são Caetano do Sul - SP, na TSIB
I
A Chefe do Departamento Técnico-Atuarial, usando da competência
que lhe foi delegad^pela Portaria n« 174, de 22 de agostoe^tendo_^^ de 1985, e™ do superintendente da^SuperintendênciWe SegurosJrrva_os, de^novLbro^de 1966; considerando o que consta do Proc. SUSEP nO 001?lí«/92 e o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil, resolu. 1 - Enquadrar a r.-i
de localizaçao da Tarifa d nas apólices emitidas ou ren
-/íca vedada
Caetano do Sul - SP na Classe 1 cgaurocãnIncêndio do Brasil, para a aplicação
^
nartir da presente Portaria. _
,
contratos em vigor visando
ao
^^^lização oriundo do novo enquadra-
benefício da redução de classe de locaiizaça i. „irror na data de sua publicação.re3 - Esta Portaria entrara em vigor ts, vj,i:e
mente.
vogadas as disposições em contrario, [^oj^ica CHRISTINA O. A. SOARES (Of. n9 1/93)
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÁO 08.01.93
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- 1 -
BI-593 - 15.01.93
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I la Uü', Risuü'.
Os riscos assumidos na presente Apólice, durante o transporte propriamente dito, tim inicio no moaento em que os bens ou Mercadorias são colocados no veículo transportador, no local do inicio da viagem contratada, e terminam quando são retira dos do veiculo transportador, no local de destino da mesma viagem, entendendo-se também cobertas as operações de coleta e entrega como complementos da viagem principal, comprovadas pe
fiu.'
II
lo documento fiscal do embarcador ou pela minuta de
despacho,
excluida, no entanto, a permanência das mercadorias em depósi
C.ÜNUlCüHS ütRAIS PARA CiPCUI O FACULTATIVU lif
to.
RESPOWSAKILirAIiP CIVIL fiO TRANSf Of.TADOR ROUOVIíiRin PGR DESAPARECIMENTO DE CARGA (RCF-DC)
5 - ImonrtSncia Segurada e Limite Máximo de Responsabilidade 5.1 - Convencionam os contratantes que a Importância Segu rada correspondera aos valores integrais dos bens ou
mercado
rias declarados nos Conhecimentos de Transporte Rodiviário de Carga, objeto das averbacões previstas na Cláusula n9 "9 e re presentara, eni qiialqucr hipótese, o prejuízo máximo indenizá-
i - StpqiiradQ
Pelo presente contrato, SEGURADO i a empresa de transportes reflularnente constituída, nos ternos do Artiso 10, inciso II
ve 1
do Decreto nS 67.674, de 66.06.64.
pela Stoui adora en. "um
a r csr-ofie fL> 3 13 dacie
mesmo s i - j e'. r o", respeitada, ainda,
m.'r3m. a;<:Mm3cla
-e i ;
bcyuradora
coriforme
eubileiii 5 3 desta Cláusula
e - Qbieto do Seoura e Riscos Cnhprfrns 5 2 - Considc . a r-ç.e-á "um mcsmc s:n3Stro" perdas ou danos constatados em decc . encia de
2.1-0 presente'sesuro garante ao Segurado, até o
do valor declarado na averbacSo, respeitada a responsabilidade máxima assumida pela Seguradora nesta Apólice, o reembolso das tenham sido entregues para transporte, por via pública ou
de
ro
mite, em qualquer hipótese, à totalidade de indenizações
que
giveis pela presente, come, decorrér,;ia de
aquelas perdas ou danos decorram do cesaparecimento da carga concomitantemente com o veículo transportador, em conseqüência
um
ou
mais
exi-
sinis
tros.
5.3.1 - O limite fixado n:s termos do item
de:
2.1.1 - furto simples ou
Riscos
5.3 - Fica também ajustado que a Seguradora fixará nas Condições Particulares desta Apólice o Limite Máximo de Res ponsabilidade, acordado com o Segurado, representando tal li
trans
porte rodoviário de carga ou outro documento hábil, desde
conjunto de quaisquer dos
riscos previstos fia Cláusula n9 2 - Objeto do Seguro e Cobertos - atingir,ao um mesmo ve icu. o/viagem .
reparações pecuniárias pelas quais, por disposições legais for ele responsável, em virtude de perdas ou danos sofridos pelos bens ou mercadorias pertencentes a terceiros e que lhe dovia, no Território Nacional, contra conhecimento
o
anterior
poderá ser elevado, mediante solicicacao do Segurado e concor dância da Seguradora, cobrando-se c prêmio correspondente na
q.alificado;
base "pro-rata temporis".
2.1.2 - roubo;
5.4 - A garantia desta apólice' icará automaticamcnte can celada, seni qualquei
2.1.3 - extorsão simples ou mediante seqüestro^
2.1.4 - apropriação indébita, decorrente ou
ce
prêmio
e
nSo
emo umen os,
ou
pe a
das indenizações pagas, for atingid: ou ultiapassa o o
de
Máximo de Responsabilidade, conforme subitem v.
estelionato ou falsidade ideológica
^
es a
ausu
Ia.
2.2 - Os bens ou mercadorias garantidos por este seguro são os recebidos para o transporte, conforme disposto no item
5.5 - O cancelamento previsto na subitem j.4 nao pi eju íca o direito do Segurado à cobertura de sinistto oco» »x os em
2.1 desta Cláusula, desde que devidamente averbados no Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodo-
a
ta anterior à do cancelamento.
viár io-Carga.
6 - Obrigações do Segurado
3 - Ppns não CnniP r f en d i rios no Segure
6.1 -0 Segurado obriga-te a:
Não estão abrangidos pela cobertura ceste seguro mercadorias a seguir
restituição
quando pelo pagamento dc uma única indenização
os
bens
6. 1 . 1 - Observar todas as exigências legais relacio
ou
mencionados:
nadas com a proteção e segurança das operações de transporte.
3.1 - o veículo transportador;
pagamento,
saques,
razoavelmente
possam dele ser esperadas, tendentes a evitar as ocorrências previstas na Cláusula n9 £ - Objeto do Seguro e Riscos Cober
!
3.2 - dinheiro em espécie, moeda ou papel, metais precio sos e suas ligas (trabalhadas ou nãc', pedras preciosas ou semiprec iosc.s, pérolas, jóias, cheques, acoes, certificados de
títulos, conhecimentos, ordens de
6.1.2 - Tomar todas as precauções que
1
tos - destas Condições Gerais.
selos,
6.1.3 - Cadastrar os motoristas autônomos ou
estampilhas. bilhetes de loterias, recibos e quaisquer instru
carre-
teiros contratados, seus veículos transportadores, bem como os
mentos ou contratos, negociáveis ou não, representando dinhei
proprietários destes veículos, quando for o caso, em "Ficha dc
ro ou bens, objetos de arte, raridades e colecoes, cargas dioativas e cargas nucleares;
Cadastro" apropriada, prevista na Tarifa.
ra
6,1,4 - Exi'sir a apresentação e
3,3 ~ os bens ou mercadorias não averbados no Seguro Obri gatório dc Rrspontabí 1 idade Civil do Transportador Rodoviá-
conferir
rigorosa
mente os seguintes documentos dos motoristas contratados • dos veículos transportadores; Carteira Nacional de Habilitação,
r1o-Car ga.
Cédula de Identidade, Inscrição no Registro Nacional de Trans- 3 -
BI-593 - 15.01.93
BI-593 - 15.01.93 - 2
fmm
Cii
mo de 6(sei&) vias, todos os bens ou mercadorias que recerber pai a tianspoite e, também, a entregar à Seguradora, mediante protocolo ou remeter-lhe, sob registro postal, suas 85, 3â e
4â vias, juntamente com uma cópia fiel
portadores Rodoviários de Bens - RTB, Inscrição no INPS, Docu mento único de Trânsito (DUT), Imposto sobre Propriedade de úeiculos Automotores (IPVA), assim como a numeração do chas
dos
conhecimentos
ou
manifestos de carga, expedidos pelo mesmo órgão emissor do Se gurado, no dia precedente.
sis e placa do veículo.
^9.2 - Os formulários de averbação porventura inutilizados serão encaminhados completos à Seguradora, no mesmo dia da en
6 . 1 . 4 . i - Junto coir. a "Ficha de Cadastro", o
Segurado -arquivará xerox da Cédula de Identidade do motoixsta,
trega da averbação de número imediatamente superior àqueles
do DUT, do IPVA c do RTB.
9.3 - Os conhecimentos ou manifestos deverão ser datados do dia do carregamento ou de início da viagem segurada c contei esclaiecimentos ielativos aos embarques, origem ou pro cedência, destino, quantidade e espécie dos volumes de cada despacho, assim como os números dos documentos fiscais e res
6.Í .4.2 - Além de conferir c registrar na "Ficha de Cadastro" todos os dados e informações solicitadas,
o Segurado coletará nela as impressões digitais do cadastrado e a fotografia do motorista, tirada pelo transportador, no ato
pectivos valores.
do cadastramento.
6.1.5 - Dar imediato aviso à Seguradora no
interrupção de viagem ou demora no prazo de sua
caso
duraçáo
9.4 - As averbações não mod ificam as Condi cScs do Contrato de Seguro, considerando-se nulas quaisquer estipulaçóes con
de
nor
trárias às convencionadas na apólice ou não previstas nesta
mal, assim que tiver conhecimento de tal ocorrência.
9.5 - Independentemente do estipulado nas Condições Gerais ® _ F'a'"t iculares deste Seguro, quando o valor dos bens for supe
6.1.6 - Usar d& todos os meios legais ao seu alcance para descobrir os autores do evento danoso, promovendo para tal fim as necessárias medidas policiais e judiciais, conser
rior a 12.000^000 FTRD, na data do emtarquc de um mesmo veícu-
lo-viagcm, o Segurado fica obrigado a informar à Seguradora via fac-sinule ou telex, em dia útil anterior ao início dá viagem, os seguintes dados: valor, tipo da mercadoria, origem e destino, nfi do doucmento(s) de transporte, data de saída data prevista para chegada, placa do veículo, nome c CRF dá
vando os vestígios e indícios do delito praticado e facilitan do todas as diligências que as autoi'idades ou a Seguradoi a julgarem por bem proceder.
6.1.7 — Autorizar a Seguradora, sempre que esta jul gar conveniente, a adotar as providências relacionadas
inquérito e investigações policiais í' torgando-lhe,
por
motorista."
Na hipótese de o Segurado não efetuar a comunicação na
meio
forma c no prazo acima previstos, a indenição devida pela Se guradora sera reduzida na mesma proporção entre o prêmio devi do sem a agravação prevista no item 7.3 da Tarifa e aquele su
hábil, todos os poderes necessários a tal fim.
jeito a agravação por concetração"de risco.
6.2 - As Obrigações previstas nos itens 6.1.3 e 6.1.4 po derão ser substituídas por sistemas de cadastramento prévio, devidamente aprovado pelas federações nacionais dos
10 - Prêttiin
transpor —
tadores rodoviários de bens e dos seguradores. 7 - Proposta
"O
o
com
10. l - O prêmio de' seguro terá por base o
valor
integral
dos bens ou mercadorias declarado no conhecimento ou manifesto de carga c na averbação c as taxas prevsitas na correspondente
ri p Seguro
Tarifa.
7.1 - A presente Apólice é emitida de conformidade com as dfc1 aratües conslantes da proposta do seguro, que fica fazendo
10.2 - A cobrança do prêmio será feita através de fatura mensal e correspondente Nota de Seguro, englobando todo o mo
parte integrante deste contrato.
vimento averbado pelo Segurado no mês
7.2 - O Segurado obriga-se a comunicar, por escrito, à Se guradora qualquer alteração que ocorra nos dados constantes da proposta do seguro, no prazo de 3 (três) dias, a contar da da
10.3 - A entrega da apólice ao Se;.,rado será feita median te o pagamento de um prêmio inicial, calculado na forma esta
ta da alteração.
belecida na respectiva tarifa.
7.3 - Não i admitida a presunção de que a Seguradora possa ter conhecimento de circunstâncias que não constem da proposta
11 - F'aQamrnto dn Prêmin
e daquelas que não tenham sido comunicadas forma do item precedente.
11.i - Fica entendido e ajustado c .le qualquer indenização por força do presente contrato, somente passa a ser devida de
posteriormente
na
pois que o pagamento do prêmio houver sido realizado pelo
gurado, o que deve ser feito, no máxirD, até
S - Outros Se-ourn^
a
data
Se
limite
prevista para este fim, na NOTA DE SEjJRO.
8.1-0 Segi^rado não poderá manter mais de uma apólice deste seguro nesta ou em outra Seguradora, sob pena de suspen
são de seus efeitos, sem qualquer
direito
à
restituição
11.2 - A data limite para pagamer:j do prêmio não poderá ultrapassar o 309 dia da emissão da cíólice, da fatura ou
do
conta mensal, do aditivo de renovaçãc. dos aditivos ou endos
prêmio que houver pago.
sos düs quais resulte aumento do prênto.
8.2 - Não obstante o disposto no item 8.1 desta
Cláusula,
para os Segurados que possuam filiais em mais de um Estado
11.3 - Quano a data limite cair e- dia em que não haja pediente bancário, o pagamento do prênio poderá ser efetuad
da
Federação, é permitida a emissão de uma apólice por filial, desde que haja correspondência com a apólice de Seguro Obriga
no primeiro dia útil em que houver e>:ediente bancário
tório de Responsabilidade Civil do Transportador RodoviárioCarga e que fique caracterizado, em cada uma, o local de iní
°
11.4 - Decorrido os prazos referidos nos itens anteriores sem que tenha sido quitada a respecti.a NOTA DE SEGURO, o con
cio da viagem, com menção expressa à existência da(s) outra(s)
trato ou aditamento a ela referente f:cará .
automat
I
de pleno direito cancelado, independcte de a^-itomat qualquericamente interpetlação judicial ou extrajudicial, sem que caiba restituição de
apólice(s).
Avei-harpp-i
qualquer parcela do prêmio já paga.
9.1 - Considerando o disposto na Cláusula n2 2 - Objeto do
BI-593 - 15.01.93
Seguro e Riscos Cobertos, o Segurado obriga-se e declarar, pe
-
5
-
lo seu valor integral, no formulário de averbação com um míni_
A -
BI-593 - 15.01.93 ■pqpi
mmmrm WT niMPpqnp r, •'(
T
■ ■ V' ■ ■ '4-
wm 1 ■^
t't r
- A preeente CIblibuIa prevalccv sobr» tr»» condicoBS qur dispuBerein em contrário.
15.1 - O Segurado não cumprir intergralmente qualquer quaisquer
Obrigações previstas no presente contrato.
ou-
Í2 - F-i-QcediingntQ gtn Caso dg Sinistre
15.2 - O sinistro decorrente de atos praticados por empre gados ou PIepostos do Segurado, Já condenados por delito con tra o patriroônio, desde que este fato seja do conhecimento do
Em caso de sinistro^ o SesurawO obrisa-se a:
Segurado.
12. 1 - Comunicar imedialamente à Ecfluradora, loflo que de las tenha corjhec imen t o, as ocorrências que possam acarretar
15.3 - Não tiver sido contratado o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviárlo-Carga para
responsabilidade por esta Apólice.
OS bsns ou meicadorias objeto deste seguro.
12.2 - Além de aviso à Seguradora, tomar todas as provi dências consideradas inadiáveis e ao seu alcance para resguar
15.4 - O sinistro decorrente de atos práticos
ou diretores do Segurado, seus
dar os interesses comuns, coletando o maior número de Informa
ções e provas, de maneira a
possibilidar
a
localização
por
soelos descendentes ou
15.5 - O Segurado não averbar nesta apólice todos os em barques efetuados sob sua responsabilidade, quaisquer que se jam os valroes do bem ou mercadorias transportadas e qualquer que seja o sistema de averbações adotado.
12.3 - Providenciar o transporte e armazenagem dos bens ou mercadorias localizadas, de comum acordo com a Seguradora.
12.4 - Prestar ao representante da Seguradora todas as in
16 - Prazo do Sram-n
formações e escl.arecimentos necessários à determinação da cau sa, natureza c extensão das perdas e danos resultantes, entre
o presente seguro vigorará pelo prazo de um ano, a iniciar-se a 24 (vinte e quatro) horas de / / e encerrar-se a
gando à Seguradora cópia dos documentos referentes ao registro r {
ascendentes,
cônjuges.
dos
bens ou mercadorias desviadas.
i
das
oficial da ocorrência e as perícias locais, se realizadas, bem como a ficha de cadasro do motorista autônomo ou carreteiro depoimento de testemunhas, manifestos, conhecimentos e notas fiscais dos bens ou mercadorias desviadas e cópia do contrato
24 (vinte e quatro) horas de
/
/
, expirando automa
ticamente, no entanto, antes do vencimento retrocitado, quando pelo pagamento de indenizações por um ou mais sinistros for atingido o Limite Háximo de Responsabilidade objeto da Cláusu la n9 5 destas Condições Gerais e fixado nas Condições Parti
firmado com o transportador comercial autônomo, agregado.
culares da presente. 13 - Apuraci^n fios FTf inípoc
c I ii fi ri i i r
c ao
17 - InspecüL5 I ♦ i. í,
13.1 - Üs prejuízos sei-ão apurados tomando-se por base a Averbacão do Seguro, o Conhecimento do Transporte, a Nota Fis
17.1 - A Seguradora poderá proceder, a qualquer tempo,
13.2 - Observados os limites previstos na
Cláusula
n-
rado a obrigação de fornecer—lhe os esclarecimentos, elementos e provas solicitados.
O
destas Condições Gerais serão computados, na determinação dos prejuízos, as despesas efetuadas para redução desses prejuízos c recuperação dos bens ou mercadorias desviadas, desde que au torizadas pela Seguradora, deduzidas ainda as importâncias re
res aos cuiistuntcc nos docuMicntus dc transporte ou que as
cuperadas .
formações fornecidas na averbação coriduzíram ao
17.£ - Em caso de sinistro, se ficar constatado que os va
lores quF serviram de base ao cálculo do prêmio foram Inferio
porventura recuperadas, após o pagamento da indenização, beneficiarão o o Segurado Segurado e a Seguradora proporclona1ment:e às cotas de prejuízos assumidas. 13.2. 1 -
As
às
inBPxtio» • v»r i ♦ i r »» num c nn m''i <im r mr n m m m m m ^ r t m m mu coov,»«om r»lBvSa »a •«num m mn larenilo, »»»uintnoo o t<»ou —
cal ou outro documento hábil .
importâncias
in
enquadramento
cm categoria tarifária imprópria, a indenização será
reduzida
proporcionalmente á diferença entre o prêmio pago e
o
prêmio
devido.
IB - ?uh-rnQacão 13.3 - Decorrido o prazo de 60 (sessenta) dias contados da
Segurado,
A Seguradora ficará automaticamente *ub-rogada em todos os di
contra a apresentação da certidão passada pela autoridade com petente de que os bens ou mercadorias deviados ainda nao foram
data do registro da ocorrência policial feita
pelo
reitos e ações que competirem ao Segurado, ate o valor da in denização paga. Nao obstante a validade do recibo da indeni zação como instrumento de cessão, obriga-se o Segurado, cm
localizados, a Seguradora procederá à liquidação dos prejuízos apurados, observados os limites previstos
na
Cláusula
n9
qualquer tempo e hipótese, a ratificar a dita sub-rogação, por
5
instrumento próprio, desde que Seguradora. , '-
destas Condições Gerais.
13.4 - O pagamento será efetuado ao Segurado, a título
pelo
mesmo
•""«íb p r op r 1«t ár 1 o» do» bcne ou m» r c »dnr i »» dcnviatUn»,
13.4.1 - O Segurador poderá também efetuar ao
pela
i9 - Pi-psrr icao
aos
A prescrição e sua interrupção será regulada pelo Código Civil
ohaar-
v»do o dltipoato no »ubltcni 13.3 desta Cláusula.
mento da indenização devida diretamente
solicitado
de
reembolso, dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar da apre sentação dos comprovantes do pagamento feito
simplesmente
Brasileiro.
o
paga
proprietário
SQ - Arnes Judiciais
das
mercadorias.
20, i - Proposta que seja qualquc.- ação cível ou penal con tra o Segurado, será dado imediato conhecimento do fato à Se
guradora, a qual serão remetidas có=ias das contrafés. Em tais casos, o Segurado ou seu preposto ficará obrigado a cons
~ fdi t ic inatáu Übliualül ia úu Scamadu
14 i - Fica estabelecida uma participação obrigatória do Segurado igual a de qualquer indenização decorrente
acordo com a Seguradora que também d-rverá dar a sua concordân
desta Apólice.
cia quanto aos honorários a serem pagos.
tituir advogado, para defesa judicie",
a
Ficará a Seguradora isenta de toda e qualquer responsabilidade reembolso
•o Segurado, quando:
BI-593 - 15,01.93
de
- 7 -
BI-593 - 15.01.93
qualquer
direitos,
com ela, observados os limites previstos na Cláusula nS 5 des tas Condições Gerais.
^5 - Xaencâo de ReagonsabiIidade
ou obrigação decorrente deste seguro, sea
seus
£0.2 - A Seguradora indenizará também as custas judiciais e os honorários de advogados nomeado pelo Segurado de acordo
14.£ - H vedado ao Segurado efetuar outros seguros visando
• obter de quaisquer instituições garantias de seguro sobre participação obrigatória anteriormente estipulada.
de
- 6 -
■ <:T
ip
Art. 40 - F'>-oun^^t a para ContracSu de Sii-am-o MS1lIü'C> M
MkiUUiMKM. u.' MAf'.
A proposta de seguro adotada
pela
Seguradora
deverá
conter
obrigatoriamente as informações constantes do modelo que cons titui o Anexo nO i desta Tarifa.
TARIFA PARA SEGURO FACULTAI IVü Iif KtSF ONSARILIDAOE CIVIL DO TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO POR DESAPARECIHENTO DE CARGA
Art. 50 - ftverbacÕESi e Ficha de Cadastro
O Segurado deverá adotar, obrigatoriamente, os modelos de Averbaçoes e de Ficha de Cadastro que constituem os Anexos nOs S e 3 desta Tarifa, respectivamente.
Art. 62 - Paricip.acflü Obrigatória
Art . IB - ARlítaLiÍQ As disposições desta Tarifa aplicam^se a todos os seguros
6.1 - Fica estabelecida, para as taxas previstas no Art.
fa
79, subitem 7 1, desta Tarifa, uma pa^ ticipaçáo obrigatória do Segurado igual a £5'/i (vinte e cinco por cento) de qualquer in
cultativos de responsabilidade civil do transportador rodoviá
rio por desaparecimento de carga, realizados no Brasil.
denização clfcCovvtTitf desta Apólice.
Art. SS - CondicQPS de Cohprinra
6.1.1 - A participação obrigatória prevista no su
bitem 6.1 poderá ser reduzida para
#
2.1 - Os seguros regidos por esta Tarifa, obedecidas
(vinte
for_^ cento) ciu
elevada paia 30'/( (trinta por cento), r..-dianle adoção obrigató
as
suas Condicoes Gerais, garantem ao Segurado, até o limite do valor declarado na averbacSo e respeitada, ainda, a ^responsa
ria das taxas fixadas no subitem 7.2 oesta Tarifa.
bilidade máxima da apólice, o reembolso das reparações pecu niárias pelas suais, por disposições legais, for ele responsá vel, em virtude de perdas ou (íanos sofridos pelos bens ou mer
Art. 72 - Taxas
cadorias de terceiros
transporte no
que
território
lhe
tenham
nacional,
sido
cortra
entregues
7.1 - Aplicani-se a este seguro as taxas de 0,04X (quatro centésimos por cento) para mercadoriai em geral e de 0,20X (vinte centésimos por cento) para mercadorias especificas,
para
coiihecimetito
de
conforme relação que constitui cr Anexo n2 04 desta Tarifa. Se em um mesmo veículo-viagem estiverem sendo transportadas Mer cadorias em Geral e Específicas, a taxa relativa a estas ulti
transporte rodoviái io de carg<< ou oul i o cocumento hábil, desde que aquelas perdas ou danos
decorrai'
dc
desaparecimento
carga, concomi t an t emen t e cuiti o veiculo transportador, em seqüência dos seguites eventos;
da
con
mas será aplicada à totalidade do embarque, a menos que
sejam
declaradas verbas em separado.
As taxas pievistas no sub.tem 7.1 serão e1evadas niilésiir...5 por cento) e 0,8i>í cento), adotada a (vinte e um centésimos por cento), no no caso de sei participação obiigatória dc E0/Í (vinte poi cento) e reduzidas,
P í. 1 - furto simples ou qualificado;
7. E -
para 0,043/í (quarenta e três
2.i .E - roubo;
2.1.3 - extorsão simples ou cediante seqüestro;
milésimos por cento) e 0,i9X (dezepara 0,037)1 (trinta e se nove centésimos por cento), se adotaoa a participação obriga-
2 í 4 - aprupriaçáo indébita, decorrente ou iiao de estelionato ou falsidade ideológica.
tória de 30X (trinta por cento).
Art. 3B - Prêmio
tância Segurada de Mercadorias
7.3 - Fica estabelecido que as taxas ap1ícaveis a Impoi^
seguinte tabela de agravaçao por concentração dt i isco inteyraj 3.1 - O prêmio do seguro terá por base o valor dos bens ou mercadorias declarado na averbaçao e as taxas previstas nesta Tarifa. 3. 1 ,1 — O V «.> 1 o I
dos bens ou í; r c a d t,r i a s
um
mesmo veículo-viagem; VALOR POR EMBARQUE EM FTRD
FAIXA
PERCENTUAL DE AGRACSO Não progressivo
d tíc 1 a r a (.1 o
na averbaçáiD pelo Seguradri deverá s(.'i igeal ao constante respectivo conhetimento de transporte roJoviário de carga
do ou
até 12.000 000 ■lis dt 12 l»t m Itf 21 Ut Ml Mait dt 24 MI Ml ilt 48 III Ml mais de 48.000.000
A
D C D
outro tiocumeiii.o hábil .
será feita nie3.2 - A e ri t rega da a(>ó 1 ir e ao E>(.'g'• ctd o diante o pagaiiiento de prêmio inicial , correspondente a 0,ÍX (um décimo por cento) da importância fixada como limite máximo
Art .
S0X 50X 100X
82 - Critérios de riesrontns - DisPosicoes Transitórias
de resiponsatii 1 lüade .
S.i - Para apólices emitidas no primeiro ano de vigência do seguro, de que trata esta Tarifa, ficaa estabelecidos os
3.2.1 - O valor do prêmio inicial será levado a crédito do Segurado, na última confa mensal, sendo sou valor
seguintes descontos, aplicáveis às taxas estabelecidas no Art. 7fi acima.
corrigido monetarlamente a partir da data da entrega da apóli ce até o dia do crédito aqui previsto.
e.i.i - Para bens ou mercadorias transportados cm caminhãü(üfcs) protegido(s) poi escolta armada, devidamente treinada e com autorização do Ministério da Justiça poderá ser
3.3 - Fica estabelecido para este seguro que, em havendo movimento de aviibacues, o prêrtiio minimo mensal nao poderá ser inferior a 33.000 FTRD.
concedido um desconto de 40X
(quarenta por
cento) .
3.3.1 - Para efeito deste subitem, será considera
do o valor do FTRD vigente na data de emissão da fatura.
BI-593
BI-593 - 15.01.93
-
8
-
-
15.01.93
-
fWrWJTWTW''
9
-
. . no t.jbilem 8,1 8.1 1 1 -í-i.ter.ü.do Fcti s ii-zetqueji.5t«]auescolta descontodevei pre« visto i, fica &er constituída dt dois homens armador, por Laminhão. excecao
(CLIÒHÊ DA S(X1EDAD£ 8£0URAD(3RA)
feita a hipótese de comboio, em que se. a admitida escolta míniBia de um homem armado poi caminhão
ANCXO Ri 1 A PR0P0S1A Dt RCF-DC RB
8.1 2 - Para bens ou i.if ■ Cf dor i a ^
l ^
VBícu.o dt ktopritdAde do Êt9..irtoo t dirigido poi- ' dUt CO. flt. Stdorpdo. .p.iunt.p v/nt..!.
^ei concedido um desconto de SwM (ti mta por
ccr.tni
Podera
dram-se, também, neste dispositivo, os transportes fe i t
Stgurado:
definido uu subitem ri ^B
Cndcrtço:
visto no subitem 8.1.2, o Segurado deverá fome. tr à s-" ra. quando da entrega da proposta do seguro, relacSn
C6C
RB:
RTB
Rt:
dos motoristas agr cgrcdos, bem como dur veíclos de
íia e,„presa segurada, mantendo esta última , e ação pè. I^''''"f atualizada.
PMmaner.te-
S. l £ c - Hutoris^a agragadn é o a P> estado seiviíüs ao Seg>.,t ado peU, irtii^s du.Mrite i (
descriçAo de frou própria ou agregada
'^<^'nha
tenha realizado, no minim.:., ÍP (d.jcm ••iag-ns nesse períndC
KARCA/NOOELD DO
8.2 - Os descontos previst(.= no -ubit. m 8 i dec;» , - . • cumulativos, néo podendo uUrapasiai a 60X (•■ftci.!
cento).
Ai l .
^-^tssenta
PLACA
VEÍCULO
NOHE
DOS TRANSP0R1AD0
RES
NO DO ROTOR
COMERCIAIS
"
AUTÔNOMOS
por
9B - Por I et auc in
As Sociedades Seguradoras remunerarão o corretor
ofir
i-tgistrado que tenha angariado o segui o, com uma
i
comis^ííI!*'"!Í'''
corretagem única, limitada ao mÚKimo de Í0X (dez poi-
prêmio líquido recebido.
^
c
1 ' t
■
Al t . 10 - Xj.J.J.fuLíiu .LsplLi.il
■■ ■
■
i . •
-f
i| .
• ,
■ •
Paia o Segurado que apresentar resultados gmcupcIou-^i
«íuros,
concedida tarif.cSo ps.ppti»l, oliUrvLdáí pâ' f''"'
tlueoee em vigor, a esse título.
ins-
^ #
'^rt. li - Tarifacãü Adicignal.
Para o Segurado que apresentar resultados deficitários om
-r todd":. Art .
ia - r.açinçj Omissos
Os casos omissos da presente Tarifa serão resnluiUcc ,c. i
Perintendêncla de Seguros Privados, ouvido o Instituto dí R seguros do Brasil .
instituto de Res-
1-12.21
BI-593 -
BI-593 - 15.01.93
-
10
15.01.93
-
11
-
-
J
•III ii|>;,nfnnj|iiini,i|ni I [(Wiiiiii I ' t J
L
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P""'- "'P V
,
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j- ' •! : '
«fPiijP
Mii|ie)n ■ '1
i .
\
' r: ■
Wf:
ANCXO Mti 1 DA lARlFA
CLICHÊ DA SOCIEDADE SEGURADORA
1
f
! i
ÓRGAo EMISSOR: MHOROSIA Nti
Oiclir» fut •! InfêrÊêçõiB cenitant«i é$$ti pr$p»,t$ ilo CMplttai t vardadaira», a fua tanha plana cankaclaanU daa CendiçOai (araia la> praaaaa no varaa, palaa «uaia rogará a aoguro ara prepoato. obrlganda-M • pagar a prlaia a aa daapaaaa raapactivaa, da caafaraidada caa aa citadaa Candigdaa fiaraia.
1
| . APÓLICE'M*' j DAÍA OE EMlSSAO / / 1 .
proposta de seguro rACÜLtAtlVD Dá REtPDSSABlLlDÀDE ClVU*DO TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO POR DESAPARECIMENTO DE ÇARU (RCP.4)C)
<
■
^
>1
I
NOME DO PROPONENTE!
Lacal a Datai
, _____ da
da 19
CNDCRECOi .
»
JUtiDêtiÊtê da ^rapananta a« aaa rapraaantaata Miaritada.
C6C
Rlt
RTB
N*:
QUESTIONÁRIO
■
- RESPOSTA
••
,
--i.
1. Llaite Máxiao da RaipontabiU dadí.
2. LiaiEe
dt
fieiponiabllidadt
;
-1
por evtnto.
3. Inforae le transporta dinhei 1
ro e valores.
4. Inforaa se reallta tráfego aá tuo coa outrae Eaprasasi Indl
i
cando, aa positivo, os rtipeç
'
1
•
• .
tlvos noaes, anderegoi e nfii da Lntçrlglo no CGC e RTB.
'
. V .
.
•
5. Inforae ii transporta aercado rias dl terceiros ea veículos
rJ
da tua propriedade a dirigi dos por Botorlatas coa os
'
*
.
l
I-12»23
1-12.25
BI-593 - 15.01.93
BI-593 - 15.01.93 - 12
- 13
ANEXO NB
2 OA
TARIFA
<( 1
ii
quala aantía vincule «eprègA tlci* a/ou Irtniperti Cottrcitl AMt0neaa. Cato poaitlv», pratncha.• Anexo 1.
I
i|
í
& B
i
6. Inferaa o flúatre da apòiict antarierf data da aau vanciaante a naaa da raapactiva lagurado-
I!
e
O
ú
ra.
í
7. InForaa aa Ji rtcabeu indeniia-
9
li
çio por riacoa aqui abrangidoa, da outra Seguradora. Caao poaitivo, inForaa oa raapactivoa
■entantaa, dataa da pagaaanta a noaa da Saguradora.
. i
ll
8 d '
.5
i;
6. Já teve alguaa proposta da aagu ro aeaelhante racusada?
& o
nl
8 -■
Caso positivo por qual Segurado 8
ra?
9. Pretende gozar do desconto de Eapresa-tipo? Caso positivo, junte coBprovantes de recolhi-
ffl
• |il
aento do ISIR no exercício fis
cal iaediataaente anterior
aõ
3
a
t 8
ro.
i r
8
l
10. Durante os úllinos 5 anos, foi
3
8
so
cial, efetuada qualquer incorporaçáo, coapra ou fusSo coa outra firaa? Caso positivo, forneça os detalhes.
-X
'i
íl
il
11. Inforaar da a^i^tcncia de ou tro seguro de RCF-DC ea seu nfi
■e, indicando a Seguradora
3
i í
pn
de início de vigência do segu
alterad^ sua deneainaçSo
□□
I
li
H
a
i !l
1&
li
a
os liaites segurados.
1-12.24
1-12.27
BI-593
15.01.93 -
BI-593 - T5.01.93
-
14
15
-
V 'V V [Vm-
;■
'Ç' .J "M'"r ■ '
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Cidade Rrffènc l«; 1
Ano Fabr.
Catado
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Cart. Froprladada Nl
Noto'- NI
Chaaalà Ni
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Lotaclo T.R.U.
Tipo CarroclrU CIdadi
Oala
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Cor Catado
Aaglatro no O.N.E.K, -Sigla ____ NI Ali I na t i>r» •
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Catado
1 Ic."* a l4A^]ftST0 Nt
Otsi INO
CAR«ÉÍÍ
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C-'a W MAWirtSIO NI
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Tilarona
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Catado _
Cldada
Companhia
Bllnati dl Sagaro Ni Ca^actarlatIcaa de Veicula
-
VIato do Oerrnta
Aaalnatura do Froprlatirlo
iNPRtSSÔCS DIGITAIS 00
•Iiiac
afoio
laatii
coraxrrofl oo vclaxo «Xf CAI
luPHCasÔÍS DIGITAIS DO
DO
ClS tOC
Data
Raicr>a da OomIaIo dt Allint{lo Clducllria da
Voto
CC/UUlOA
Cabina cor
INCICADQfl
MÍOIO
ataxaa
iKiciooa
coticu a
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wInuc
4
Colha aa UipraaaBta Olgttala da mto ESOUEROA. naa
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ta faca, a aa
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víiOAO a
ColM 11 Impreaafiai Olgl-
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tali da MAO OIRCITA naata
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Taci e 01 da taquarda
no
aarae.
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no
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«arao.
1-12.29
1-12.30
BI-593 -
BI-593 -
úiim:
15.01.93
-
16
15.01.93
17
-
/'-•í-
u'
-
V
WiíilyíO Lft
H9
K\' ftJVU i
M
Ml &SI
,
ANEXÜ 04 liA TAMFA
ANEXO 05 DA TARIFA
filELACaO riE MERCADORIAS ESPECÍFICAS (ARTB 7)
especial de averbacoes simplificadas para o
01 - Açüc«r 02 - AluBiínlo 03
TCAuconc? ^'^CULTATIVD DE POR RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO DESAPARECIMENTO DE CAROA
mm barras ou lingote
Araaes e fios-aáquinas
04 - Bebidas
9I
« .3.íhLS« Ha na «cSb» 5"^
05 - Café
i.i - A averbaçao simplificada será feita
- Cassiterita
..^..(indicar os dias do mês ou período) devendo ser entregues a Seguradora até
Chapas finas a fio (amarradas ou bobinas)
08
11
2.1 - averbar nesta Apólice todos 05 embarques,
Cobre (ein barras ou fios)
E1etro—e1etrônicos
13 -
Estando em barras e lingotes
14 -■
Fert i1izantes
quaisquer
que sejam seus valores;
■ Defensivos agrícolas -
12 -
(indicar o prazo).
2 ~ O Seguiado assume a obrigação de:
09 - Cigeu ros
10 ■
Apólice, fica entendido q"
«ubstituidam por uaa averbaç&o siiipliflcaDPríoH *®ríío relacionados todos os embarques efetuados no período a que a mesma se referir.
06 - Calcados 07
disposto na Cláusula 92 - Avcrbaçoes - ite-
2.2 - fornecer à Seguradora os eleir-rntos e provas que IKe foi cm solicitados para a verificação de fiel cumprimento da obrigação de.averbar todos os embarques, quaisquer que sejam seus valores.
3-0 não cumprimento da obrigação de averbar todos os
embar
ques, quaisquer que sejam seus valores, implica, de pleno
di
reito, a imediata rescisão deste contrato e a perda do direitp 15 -
Folhas de flandres
U -
Leite em pó e condensado
17 -
Medicamentos
averbações conforme previsto no item 1, a
Seguradora
pi oniover o cancelamento unilateral
Cláusula,
18 -
óleos lubrificantes
aviso escrito ao Segurado.
19 -
óleos comestíveis
5 - Ratificam-se as demais Condições Gerais desta Apólice.
20 -
Pneus e câmaras de ar
21 -
Produlos alimentícios inclusive frigorificados
de 1ecerber dessa Seguradora indenização por força deste segu ro, tenha ou não sido averbado o embarque.
4 - Se o Segurado deixar de observar o prazo
22 - Tolueno
entrega
das
poderá mediante
di-isocianato (TDI)
23 -
Roupas e confecções
24 -
Vergalhões en geral
25 - Zinco
desta
de
em barra
BI-593 - 15.01.93
BI-593 - 15.01.93 - 18
- 19
ipr
^.-.SSSSV.VvV^V. ^
'§
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
'. I
i íí s
ii
•.ss ••
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO I ^
!f
Sao PaulOr 14 de Janeiro de 1993.
BOLETIM - ««1/93
NOTICIAS
D A
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIêNCIAS DO SEGURO
Io No dia 12 de Janeiro p.p., foi
realizada, no Auditório da
Funenses en Sáo Paulo, à Rua São Dicente, 182, a
entrega
de 150 (Cento e Cincoenta) Certificados a novos Correto res de Seguros, que foran aprovados no exame realizado em Novembro de 1992.
seguro
e
com os professores da Sociedade que os prepararam para
Congratulamo-nos co» os novos profissionais do
o
mencionado exame. 2o Desde o dia 04 de Janeiro deste ano
com a Diretoria da Sociedade, na
passou
qualidade
a
colaborar
de
Assessor
Especial para Assuntos Financeiros, o prezado homem de seguros Dr. Octávio Cezar do Nascimento, ex—presidente do Sindicato das Empresas de Seguros do
Estado
de
SP, ex-
presidente da Associação Panamericana de Fianças, ex—vice
—presidente da S.B.C.S., atual membro do Conselho Consul tivo da Fenaseg e que durante muitos anos presidiu a PREVER Seguros S.A.
3d Também, a partir de 04 de Janeiro P-P-r passou a Assessor
em caráter especial, da Diretoria da Sociedade na área de ensino, o ex-presidente Dr. José Francisco de Miranda Fontana que, terminado o mandato de Prefeito Municipal da cidade de Ibertioga/MG, reintegrou—se em suas atividades de seguros em São Paulo. 4o
Em reunião da Diretoria ficou deliberado que no inicio de
Narco próximo a Sociedade fará um Seminário de estudos do Mercado de Seguros na época atual, o qual provisoriamente tem a denominação de 'Luzes e Sombras do Plano Diretor do Mercado de Seguros do Brasil .
5o Nos dias 19, 20 e 21 de Janeiro próximos Seminário Seguro Riscos Operacionais e
com apoio da
Editora
realizaremos
Riscos
Manuais Técnicos de
o
Nomeados,
Seguros Ltda,
BRASIL Cia. de Seguros Gerais e VERA CRUZ Seguradora S.A.
■ '6 nL-<_A Q— ÂNGELO ARTHUR DE MIRANDA FONTANA Preô i dente
1 -
BI-593 - 15.01.93
J
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ífCIflIlE insIlEIII DE CKICIIS Dl SECOU Qirsos - Inscrições em Aberto
IBCulX) EB
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1KECIAC&) * CURSO BÃSiaO EE SCT?TPr<g
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15/02
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CR$ 2.700.000,00 CR? 3.375.000,00 Possibility a aquisição ãe ccnhe
cimentos básicx>s sobre seguros,
sando una fomação introdutõriã
técnica jara os diferentes ramos de seguros. TÉCNIOO
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80
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22/02
CR$ 2.650.000,00 CR$ 3.312.500,00
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ac^sição de conhecinentos especi ficos,visando qualificar o profis sional que cpera nos respectivoi ramos de seguros.
IKIENSI\^
* INCÊNDIO * RESSEGURO INCÊNDIO
21
* INCÊNDIO: "lAX./TAR./DESCONTOS
15 27
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CR$ 1.180,000,00 CR$ 1.475.000,00 FEVEREIRO CR$ 920,000,00 CR$ 1.150.000,00 CR$ 1.480,000,00 CR$ 1.850.000,00
TOTAL PACOTE
Os Cursos^Intaisivos possibilitam a aquisição de conhecimentos bási COS, fundamentais, a operação nas respectivas carteiras.
CR$ 3.580.000,00 CR$ 4.475.000,00
* TRANSPORTES
21
* CASCOS MARlTMOS
21
Até 22/01
FEVEREIRO
TOTAL PACOTE
CR$ 1.180,000,00 CR$ 1.475.000,00 CR$ 1.280,000,00 CR$ 1.600.000,00
CR$ 2.460.000,00 CR$ 3.075.000,00
* VIDA EM GRUPO/APC
21
* PREVUÍNCIA PRIVADA
15 09
* SEGURO SAODE
Até 22/01
CR$ 1.180,000,00 CR$ 1.475.000,00 920,000,00 CR$ 1.150.000,00 CR$ 500,000,00 CR$ 620.000,00
FEVEREIRO CR$
TOTAL PATOIE
CRÍ 2.600.000,00 CR$ 3.245.000,00
OKMUUt
* CURSO preparaTOrio/cc»reic«
308
04/01 a 05/02
O Curso Preparatório, conforme Ite 15/02 Módulo 01
Oaxfccme Opção Mcxlilar (Vide Verso)
solução QBP tí? 029/89, tem oono objetivo preparar os candidatos {ara
o
Eãíae
de
Oocretcr'
de
Seguras.
03 M
I
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■
O a
SOCIEDIDE
BRISILEIRI
DE
CItMGIIS
DO
SEGURO
NO
PRDGHSMA jcdoiar
H3DDI£) 03
mCduld 02
HÚDQLO 01
* Matemática * Contabilidade * Direito e Leg. do Seguro * leoria Geral do Seguro
Custo - Sócios
20 hs 20 hs 20 hs 20 hs
: CR? 1.500.000,00
* Incêndio
22 hs
* Responsabilidade Civil Geral 24 hs
* Riscos de Engsiharia * Lucros Cessantes
16 hs 16 hs
* Seguro Habitacional
02 hs
custo - Sócios
Custo - Sócios : CR? 1.800.000,00 Não SócicB: CR? 2.250.000,00
* Auto/RCF-V/APP
MÚDUIO 06
M3DUI£) 05
MÊDOLO 04
* Transportes Nacs. e Ints.
* Seguro Crédito * Seguro Aeronáutico * Cascos Marítimos
Custo — SÓCIOS
: CR? 1.300.000,00
Não Sócios: CR? 1.^25.000,00
Nãs Sócios: CR? 1.875.000,00
* Seguro Rural
24 hs
40 hs 02 hs 02 hs 02 hs 02 hs
! CR? 2.200.000,00
* Riscos e Ramos Diversos * Previdência Privada
32 hs 20 hs 02 hs
* Seguro Saúde
02 hs
* Seguro Pessoas VI/VG/APC
Custo
Não sócios: CR? 2.750.000,00
CR? 2.300.000,00 Sócios Não Sócios; CR? 2.875.000,00
* Legislação Org. Profissional 10 hs * Técnicas de Venda
Custo - Sócios
OBSaWAOdS CERAIS
1 - Todos os Cursos cAsedecem a una metodologia própria e os
candidatos devem atender os Pré-requisitos estabeleci, dos pra inscrição.
2 - Maiores infomações poderão ser obtidas no Caitoode
pyiciTin da SOCIHACE BRASIIEIBA EE CEÉNCIAS DO SEGURO.
rtant-m de Bisino: Rua São Vicente, 181 - CEP 01314-010 - SP
Ttels.: (011) 35-3140 e 35-3149
I
I
- Fax: (011) 36-5175 (SP)
10 hs
; CR? 1.125.000,00
Não Sócic^: CR? 1.405.000,00
>:'í:':':*:':V:':-:';';X:':X:":X;':':X:':v:v:X:':-:':y:y:':':v:V;Vx':íí>V:%":Wí:¥:*:%':":%*:'^
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EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS I ^ II ss N •.ss-.s
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ASOCIACION PANAMERICANA DE FIANZAS
X SEMINÁRIO REGIONAL DE FIANZAS
SAN PABLO, BRASIL - 16/17 NOVIEMBRE 1992
LA EXPERIÊNCIA DE OTRAS COMUNIDADES ECONÔMICAS EN LA MATÉRIA
Orador: Lie, Jorge Orozco Lainé Fianzas Atlas^ S.A. (México)
'i
!■'
li
LA
EXPERIÊNCIA
DE
ECONÔMICAS
OTRAS
EN
LA
COMUNIDADES
MATÉRIA
por ei Lie- Jorge Orozco Laine
Agradezco al Comitê de Organización de este X Seminário Regional de Fianzas,
Ia invitación a participar en los temas relativos a
los mercados
En
ei
que
se
experiência
de
otras
comerciales.
México ha celebrado desde princípios dei
pasado
tema
comunitários.
diversos
me
ha
sehalado,
comunidades
convênios,
los
corresponde
econômicas
cuales
en
cumplieron
comentar
sus
Ia
tratados
tal
siglo vez
su
función en el contexto de Ia época en que se establecieron y fueron
el
resultado
de
los
inicios
de
Ia
época
de
post-
independencia.
De alguna forma Ias naciones que signaban esos acuerdos con los paises recién independizados ya no aspiraban a absorber nuevos territórios y su deseo se concretaba a Ia conquista de mercados y terrenos para sus inversiones. Estos fueron los casos de los
primeros tratados comerciales de Estados Unidos con Francia a fines dei siglo XVIII y de México con Gran Bretana a princípios dei siglo XIX. Por otra parte era necesario que estos nuevos paíse contrarrestaran Ia fuerza que aún tenian Ias naciones de quienes se habian independizado.
México inicio sus primeras negociaciones comerciales con Estados Unidos en 1825 y se firma el primer Tratado en 1832. Debido a diversos acontecimientos históricos en que se vieron envueltos
ambos paises, tuvo
el acuerdo poca trascendencia aunque estuvo
vigente hasta 1880.
Posteriormente se llevaron a cabo otras negociaciones en 1883, con Ia firma de un nuevo acuerdo que no entro en vigor ya que faltaron Ias ratificaciones dei Congreso.
Es posible que el presente siglo sea considerado en la historia como el de los grandes câmbios. La filosofia, Ias revoluciones
Ias guerras, los descubrimientos tecnológicos y científicos han
transformado a la sociedad. Si bien es verdad que ias revoluciones iniciadas a principies de 1900, surgieron de filosofias que fueron consideradas transformadoras y encontraron
inicialmente eco y êxito,
éste
fue
fugaz,
ya^ que sucumbe
vertiginosamente como Io advertimos en nuestros dias.
Igualmente Ias conflagraciones mundiales que por distintos motivos surgieron, llevaron a la humanidad a un largo período /.
BI-593
-
15.01.93
-
1
-
establecer procedimientos para todos estos casos, para que sean efectivos a Ia aplicación dei tratado y en su caso. Ia forma de r
resurge ahora
en
un
renovado esfuerzo
solución
de
controvérsias.
De
esta
forma
al
fomentar
Ia
diversos tratados comerciales. Por último, destruccion a través de armas no pensadas, por ei hace poco desconocida que ha transformado
cooperación de los tres países, entre ellos o regionalmente, los mismos se obligan a lograr estos objetivos mediante princípios
dpnn™? 1 mediados denominarse ia atômica.de este siglo una nueva era que podría
Los países signantes ratifican sus respectivos derechos y
el Dodi^ H df % V rpvni^"^-
Lrídedor^^dp
H
nacido
^°dos estos câmbios, surge también a mediados dei
conc;i-i'i-ni V
General sobre Aranceles y Comercio (GATT) y al
aolicar^p f comercio mundial multilateral para regiasquepara y dirimir susdiscutir controvérsias se 1
.
con
este
unido^^oI^^L
motivo, establece
desde
enero de
1948
" naciones fundadoras, a Ias cuales se haA
con nhno+rpr-ír»- °
llegan en Ia actualidad a 108. Todo ello obtener benefícios específicos como Io son tratos de ventajas mutuas, disminución de eliminación de barreras y terminación de tratos comnliy^H^ f.* todos estos acuerdos de instrumentación
P-,
_
miP
iqaciones derivados dei acuerdo general sobre aranceles
a uaneros
y
de
comercio
así
como
de
otros
convênios
internacionales.
raá^°d fue el trabajo de miun país, poco s e dos anosindicado y para ello fueresultado necesario dei en el caso de sid°^^^ estructuras,enadecuar normas y disposiciones que habiendo , ^^stificadas su momento, se habían convertido en s aculos para el desarrollo econômico.
de análisis dei tratado en general, impondría una
extensa presentaciôn por^ Io cual esta plática se concreta a un
llevaron a cabo diferentes rondas que se inician
esquema de cômo funcionarán los servidos financieros, prestados por Ias instituciones financieras de banca, seguros, valores y
senala, encontrándonos en Ia actualidad dentro
otros servidos financieros, así como a los compromisos específicos que cada país define para su liberalización.
dp 1;:»
V
y regias, tomando como base los dei trato nacional y de nación mas favorecida.
Ronda de Uruguay, que se inicio en el afio de 1986,
salvprr,,
negociaciones
refnym-^^•institucionales. • ^®^^icios, reformas
sobre
temas
de
agricultura,
propiedad industrial, inversiones y
Inicialmente se acordô dividir el estúdio de servicios financieros en Io que corresponde a Ias operaciones de banca, valores y otros servicios y por otra parte a seguros y fianzas.
^®stacar que como base de Ias negociaciones
Sin embargo, con posterioridad se acordo fusionar en una sola
tan-hn p P^cpicia Ia conformación de bloques comerciales y por Io
mesa de trabajo.
reaula el desarrollo de mercados regionales, a Ia vez que certidiimKy^s pauta su formación, bajo derive. un marco estable, dando 3 los para acuerdos de que ellos
que garantiza un trato no discriminatório a los prestados
Svpyioo
extranjeros respecto a los nacionales; el segundo el principio de reserva cautelar que permite a cada uno de los países
éste
antes descriptos, México ha llevado a cabo
imnor-t-;ír,^^^^^^ bilaterales y en Ia actualidad destaca por su Estadnc tratado de libre comercio llevado a cabo con cornprm* =. 1
y
Estado
cada país, y en presencia de los jefes de cada
presente ano
confoyii^^^*^? ^ consta
bara
financieros nacionales y la protecciôn de interes publico.
dei trato de 4,,-.., naciôn más favorecida que todas la concesiones
exige a Ias tres partes haoerse extensivas todas la concesiones cualquier otro pais. El cuarto principio
parte se concluyó el 12 de agosto dei
que se otorquin a cualquier otro pais. El cuarto principio consiste en íriiberación progresiva que asegura un proceso
acuerdo en los 19 temas de Ia negociación que
gradual hacia un sistema regional abierto; por ultimo el quinto Ptincioio de reserva nacional, que consiste en eliminar tratado Ias actividades de Ias autoridades financieras para
agenda de Ia discusión y este documento completo
principales objetivos dei tratado destacan Ia
barreras al comercio. Ia promoción de condiciones
llevar a caL oolltica monetária y cambiaria, Ias actividades que reauL en excTusividad la banca de desarrollo, los sistemas de seguridad social y Ias conducidas con recursos de cada gob^ Qn este último caso quedan a salvo Ias actividades qu
realicen por intermediários financieros activos en competência.
de invpy p°^Pctencia justa, el incremento de Ias oportunidades reali7pcion de y derechos proporcionar protecciones para Ia adecuada de propiedad intelectual. También BI-593 - 15.01.93
nrestados
establecer Ias regias pLa un sano funcionamiento de sus sistemas
Canadá. Fue signado por los representantes
franzi páginas, incluye 22 capítulos y afecta a 27000 conipyyi arancelarias; y ade través de él se creará una zona comercial para 360 millones personas.
elimfnp
Se fijaron princípios básicos que consisten en el
- 2
®I~593 _ 15.01.93
- 3 -
En cuanto a Ias empresas financieras no bancarias, México permitirá establecer diferentes filiales para servicios de crédito al consumo, crédito comercial, préstamos hipotecários o servicios de tarjetas de crédito, en términos no menos
El tratado establece procedimientos específicos de consulta sobre los asuntos de este capítulo. El acceso al mercado forma de
mexicano, se hará exclusivamente bajo Ia
favorables de los que disfrutan Ias instituciones mexicanas. Cabe sehalar que durante un periodo de transición, los activos agregados de estas filiales no podrán exceder dei 3% de Ia suma de los activos agregados de los bancos, más aquéllos de Ias
pv»-r-;,nn^ smpresas con sociedad ello eimexicana intermediário extran^ero tendra quesubsidiárias; constituirse como suieta a sus leyes y supervisión de sus autoridades.
empresas financieras no bancarias de objeto limitado.
f"
Ia participación agregada máxima de los
Las compahias de factoraje y arrendamiento financiero de los tres países miembros dei tratado, quedan sujetas a los' limites transitórios de participación máxima en el mercado con las
canadienses y estadounidenses, se incrementará dei
V
primeros seis anos de vigência dei tratado
Ltrar septimo ano se elimina Ia restricción, pero puede conaeíar i-rÍ'°^^ salvaguarda, en que México pueda Ia participación extranjera cuando peligre seiS aaií "mexicana dei sistema de pagos. Durante los primeros individufl^Hof^^"'^^^® ^ total bancos extranjeros un limite máximo dual dei 1,5-s dei dei sistema bancario nacional.
unrnueva'^rL^+-^^-^^"'°
particioLí^nn el 4^^ ^
mismas características y duración que los que se aplícan a las casas de bolsa, con Ia excepción de que no se fiian participaciones máximas dei mercado.
Por último los almacenes generales de depósito, las afianzadoras casas de cambio y las sociedades controladoras de sociedades de
inversión de los países miembros dei tratado también podrán
elimina el limite individual y entra
establecer filiales, no existiendo en ninguno de estos casos
adquirir bancos mexicanos cuando Ias conjuntas dei banco adquirente y adquirido supere
limites a su participación en el mercado.
'
Canadá y Estados Unidos aplícan los compromisos que en matéria financiera tienen de Ia derivación de Ia alianza de libre
instituciones bursátiles (casas de bolsa) se
limitana^^^i
comercio y se incorporan en el tratado y para efectos de los mexicanos aplican también sus regias en el caso de Canadá de
transición que llevan hasta seis anos,
princinfn if limite mLfi
impedir a los no residentes. Ia adquisición en conjunto de'más
sistema bursátil dei 10% en un de dicho periodo. También se fija un
dei 25% de las acciones de institución financiera sometida a
jurisdicción federal. En caso de los Estados Unidos, se permite
Para estn^^ individual que será dei 4% dei total dei capital, de aue 1^ casos se fija una salvaguarda temporal para el caso
a los grupos financieros mexicanos que hayan adquirido legalmente un banco mexicano con operaciones en Estados Unidos, continuar operando su casa de bolsa en Estados Unidos, durante cinco anos
can?i-;,i social P?^;ficipacion extranjera capital dei sistema bursátil.supere un 30% dei total dei En el caso dei
después de dicha adquisición; para este efecto Ia adquisición
deberá ocurrir antes de Ia entrada en vigor dei tratado y el
seguros, Ias aseguradoras canadienses y
sector
sstadounidenses pueden _ tener acceso al mercado mexicano bajo dos formas; primera de ellas. Ias companías asociadas con nioxicanas podrán incrementar su porcentaje de
1994, al 50% en 1998 y al 100% en el afio ^ instituciones participación en el mercado. no están sometidas a limites de 2000
banco y Ia casa de bolsa deberán estar en operación en el mercado
estadounidense el primero de enero de 1992 y el 30 de junio de
1992 respectivamente. Por último. Ia casa de bolsa no podría
ii
incrementar Ia gama de actividades a adquirir otras casas de bolsa.
Se establece un mecanismo especializado para realizar consultas
podrán
^seguradoras de Canadá y Estados Unidos
agregado hasta^fi» filiales (subsidiárias) sujetas a un limite
porcenta-io al últimr, no Dodrá
- participación máxima en el mercado. Este paulatinamente hasta el 12% que concluirá de 1999 y el limite individual de estas
dei Canadá asar dei 1,5% dei mercado. Por último Ias compahias aseauradoy-a ^ Estados Unidos, hoy asociadas con compahias accionaT--ia K
"^s^^canas
podrán
incrementar
su
100% a partir dei primero de enero de 1996.
tratado de"
gne se acordó que, al entrar en vigor el 1
comercio. Ias sociedades prestadoras de
establer#a>. liiales sin .y limite de intermediación en seguros, podrán de participación.
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especifico de conciliación contemplando Ia fórmula de soluciòn de controvérsias dei propio tratado.
En sintesis nos hemos referido brevemente a una de las partes fundamentales dei tratado relativas a servicios financieros.
Existen dentro dei tratado capítulos como son el de regias de origen, comércios de bienes, textiles y prendas de vestir.
participación
Es converti
servicios a
sobre cuestiones especializadas de carácter financiero y otro
/.
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- 5 -
productos
automotrices,
energia
y
petroquimica
básica,
agricultura, normas técnicas, medidas de emergencia, revisión de asuntos en matéria antidoping y cuotas compensatórias, compras
dei sector público, comercio transfronterizo, transporte terrestre, telecomunicaciones, inversión, política en matéria de competência, monopolios y empresas dei estado, propiedad
En el particular negocio de Ia fianza deberemos seguir aun cuando sea dentro de los grupos financieros (Banco Universal) con una operación individualizada. A efectos de cuidar Ia selección se
requiere, por todos conceptos, de conocimiento dei suscriptor local, quien dará al mismo también Ia confianza para el respaldo de sus empresas reafianzadoras ya sean locales o internacionales.
intelectual y entrada temporal de personas de negocios. A todos estos capítulos se les establecen disposiciones institucionales
La labor importante que inició Ia Asociación a los princípios de
y procedimientos para Ia solución de controvérsias. Por último y éste es un aspecto fundamental, es el primer tratado comercial en el que existen disposiciones sobre el médio ambiente, en Ia que se comprometeu los países participantes.
Ia década de los setenta, contratos de afianzamiento
La negociación de este tratado se llevó a cabo en un largo período de más de dos anos, en Ia que todos los sectores
adquirimos un compromiso que implicara reto y nuevas experiências y por supuesto nuestras instituciones deberán adecuarse a este
nuevo entorno comercial y econômico.
Desde el punto de vista dei sector afianzador es importante considerar que ante el tratado de libre comercio con Estados
Unidos y Canadá, estaremos en una nueva competência pues si bien Ia negociación prevê que en todos los casos ias instituciones que se constituyan en México, tendrán igual trato que Ias nacionales, estas podrán ser a partir de que entre en vigor hasta el 100% dei capital extranjero.
Sin embargo, surge nuevamente el conocimiento que debe tenerse
dei médio para el especializado negocio de fianzas. Es éste un negocio de nicho que requiere no sòlo una segmentación tecnológica. Es un trabajo personal que sólo conociendo el médio y conjugándolo con Ias personas que intervienen puede lograrse
fue Ia dei conocimiento de los y Ias particularidades de cada
servido, así como dar a conocer a sus miembros una permanente actualización en los conocimientos técnicos y legales de Ia fianza de empresa. Tan importante como el principio anterior es Ia relación que ha existido entre sus asociados quienes hemos intercambiado experiências y realidades ante diferentes mercados.
Asimismo, nos ha vuelto cautelosos en algún tipo de operaciones que por su forma y tiempo de obligaciones han sido eventuales y terminales para algunas instituciones.
causas
Al presentarse ahora en varias partes de nuestro planeta asociaciones comerciales, como Ia que ahora me he referido, deberán también Ias instituciones que se encuentren en estas negociaciones llevar a cabo intercâmbios permanentes de técnicas legales y jurídicas, a efectos de fomentar el uso de Ia fianza de empresa, pero al mismo tiempo tratar de homogeneizar Ia
actividad dei afianzador profesional. Asimismo, los miembros de Ia Asociación que se encuentran en estos diferentes países, podrán obtener de Ia misma valiosas experiências comenzando con este primer intercâmbio, pues se trata de nuevas soluciones ante
planteamientos comerciales y financieros de Ia época. Muchas gracias
un resultado conveniente.
Los trabajos compartidos para Ia realización de obra (Joint ventures) serán cada dia un vehículo jurídico más usado que en
el pasado pues Ias experiências en los lugares en donde se realicen los trabajos, compartidos con tecnologia, administración y equipo darán Ia posibilidad de obtener siempre mejores y más baratos resultados.
Si es evidente que Ia operación de Ia banca universal o sea aquellas instituciones que bajo un mismo techo operen todos los negocios financieros y el cliente no tenga necesidad de recurrir
a diferentes ventanillas para obtener toda una gama de servicios reduciendo de esta manera altos costos administrativos, es una
figura que seguramente tendrá cada dia mayor presencia. Es también necesario que para realizar esa operación Ia institución que presta estos servicios, o Ia gama de instituciones que lleven
â cabo los mismos, tengan un perfecto conocimiento de cada uno
ue los servicios en particular, ya que en un momento determinado es
posible
que
resulten
encontrados,
en
lugar
de
ser BI-393 - 15.01.93
complementarios como se plantea en su origen. ../.
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- 7 -
ESTUDOS E OPINIOES
RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR. O TRANSPORTE GRATUITO DE
PESSOAS (sob enfoque do seguro de Resp,Civil-Veículos/D. Pessoais)
Aderito de
Sa
Tec.de Seguros
Este comentário tem como premissa a analise da natureza contratual ou não
do transporte gratuito de pessoas e, qualquer que seja o vínculo criado entre o transportador e o transportado, na eventualidade de lun acidente, se havera cobertura dos danos sofridos pelo graciosamente transportado no âmbito da
rantia de danos pessoais do seguro de Responsabilidade Civil - Veículos, cot£ jando-se este questionamento com a clausula 4.1., letras "b" e "d", combinada
com a 4.1., letra "g", das Condições Gerais do contrato de seguro.
Pelos dispositivos da cláusula em questão, fica expressamente excluída a responsabilidade civil do segurado por danos infligidos a parentes, emprega dos, prepostos, socios e dirigentes.
Quer dizer, se transportarmos mãe, filho ou esposa e sofrermos um aciden te, não haverá cobertura para o sinistro. Em contrapartida, se acontecer d e estarmos conduzindo no veiculo um grupo de amigos encontrados casualmente
na
saída de um estádio de futebol, por exemplo, sobrevindo um acidente de percur
so, os danos produzidos às vítimas estarão amparados pela nossa apólice de S£ guro de RC/V- Danos Pessoais.
É do consenso geral que as restrições das cláusulas mencionadas foraun em pregadas para impossibilitar que o segurado viesse a se locupletar com o pro
prio ato ilícito ou para desistimular tentativas de reclamações fraudulentas, Se realmente tiver sido essa a intenção dos redatores das Condições G erais da apólice, a tese é passível de discussão.
Se, tecnicamente, a tendência do mercado é considerar a figura do "carona" como um terceiro equiparável ao pedestre, o que "seria caminhar longe demais,
eis que apenas por uma ficção se poderia estabelecer essa equipolência entre o passageiro gratuitamente transportado e o terceiro, o pedestre, que sofre ura acidente", doutrinariamente, entretanto, parece que tal questão ainda não se encontra plenamente pacificada", em que pese a "tendência universal seja para o reconhecimento da responsabilidade do transportador pelos danos acarre tados ao passageiro gratuito".
O transporte oneroso não oferece maiores problemas por encontrar-se hera
definida, doutrinária e jurisprudencialmente, a responsabilidade do transpor tador que cobra um preço ou passagem pelo serviço e fica, outrossim, obrigado a levar o passageiro ate o seu destino incólume, são e salvo, refugindo, pois, ao assunto que se pretende enfocar.
A responsabilidade civil do transportador a título oneroso relativamente a acidentes ocorridos com os transportados e regida, entre nós, pela Lei n 9 2.681, de 7.12.1912, a qual, segundo assinala WILSON MELO DA SILVA, votada , BI-593 - 15.01.93
- 1 -
-3-
inxcialmente, para regular a responsabijJdade civil apenas das estradas d e
-2-
erro, por um processo judicial de ampliação, terminou por abarcar,com suas
se, desinteressadamente, para levar uma pessoa do seu relacionamento até um
dxsposiçoes, todo e qualquer tipo de transporte terrestre, seja Snibus,táxis,
determinado local.
lotaçoes, bondes etc.(Da Responsabilidade Civil Automobolística, Ed Saraiva 2a.edição, 1975, Pg.l22)
Dissentem os juristas, nacionais e estrangeiros, quanto a espécie de vínculo jurídico que se estabelece no exíito moiueuio em que o dono do veículo oferece
Para uns, cria-se um vínculo contratual, que é a tese que se apresenta dominante, cujo "carater trsmsparece do acordo de vontades sobre a condução, solicitada, oferecida, imposta por uma conveniência social, etc. Tem o tran^
' '
A responsabilidade no caso do transporte pago á nitidamente contratual e
somente sera xlidida se o transportador invocar em seu favor caso fortlto pa" ° -«-"vel por cul
portador a liberdade de não transportar, de não entrar era relações com o pa ssageiro e so aí existe um sinal de que o acordo necessário ao contrato se fez".(j.de Aguiar Dias, Da Respoiisabilidade Civil, Forense, vol.l, pg.lSO) . Para outros, principalmente estrangeiros, ha que se encarar os fatos sob
sineela O
gratuito . questão não se apresenta de maneira tão
a ótica da responsabilidade extrícontratual; e a tese de menor predominância talvez por ser a de maior"severidade para com o transportador gratuito", o
riá-1 o H quele°outro amigavel,considerado gratuito? Como diferen de cortesiainteiramente ou benévolo?.
qual, em principio não mereceria ser severamente penalizado em conseqüência de ura gesto de amizade, onde o único interesse foi a boa vontade de servir o
nm;, ^ 9"e O ofertante do transporte visa, indiretamente que seja, Delos"p"r^ contraprestaçao. Inúmeros são os exemplos reiteradamente citados
proximo.
O transporte gratuito que, em tese, "naS se confundiria com o benévolo ,
conduz o possível comprador ° deles, caso localizado do "vendedoro lote de terrenos que ao lugar ondeo está oferecido".
amigavel ou de simples cortesia, encontra, na França e na Itália, de modo destacado, uma regulamentação doutrinária , jurisprudencial e legal própria, recordando-se, ao ensejo, que, pelo CÓdigo Civil italiano d 1942(art. 1.681,
I' a e, pode-se afirmar que não existe transporte verdadeiramente
« ofertante estará objetivando, prúxima ou
ultima alínea), o contrato gratuito de transporte (e apenas este) é regulado
proveito. Consequentemente, "enquanto no primeiro(no gra-
pelos mesmos princípios atinentes ao contrato oneroso, com exclusão, no en
remotamPni-^°^'^r tuito^
ainda ° tivesse sempre em mira a obtenção de alguma vantagem, mento L um o ri^çao, mdireta ou estivesse a executar o transporte em cumpri no segundo( no de simples amizade ou pura cortesia)
tiraLt^dr^^^w °
tanto, a contrario sensu , do ali denominado contrato benevolo ou, ainda,ami
chevole o di cortesia'J(Wilson Melo da Silva, ob.cit.pg.l27)
Diversamente, na França, "o transporte gratuito engloba o benévolo, vale
do ajuste nús o encontraríamos sempre era um sen
dizer, o amigavel ou de pura cortesia, na maneira terminologica de se expriad rem os doutrinistas italianos, esclarecendo que, em ambas as especies, na liipo tese de acidentes, estar-se-ia sempre em presença de uii\a responsabilidade aqui
biHtá Civi 1 e e Previdenza, pg,324, I955,apud liberalidade".(MeJc-Ricco, in Responsa Wilson Melo da Silva,ob.cit.)
vlsúrio preciso ^ iinpossível disti
liana".(idem, ibidem, pg. 127)
^ dificuldade em traçar um limite di ^ transporte gratuito e o meramente amigável, posto ser
"Em verdade, na França, o transporte normal, oneroso, é regido pelas disp£ siçSes do art. 1384, primeira alínea, do CÓdigo Civil, onde estabeleceu o le-
o que impele o dn^^d absoluta, embora no transporte amigável tamente benemp do veiculo a oferta-lo e um gesto de cordialidade absolu
gislador uma presunção de culpa relativamente ao transportador, por fato
colega de trabíl^^ ^ inteiramente desinteressado, para com um andgo,vizinho,
intuito do pre^
desconhecido que dele necessite. O único
fica ela do ônus da prova dessa culpa. Ja no que diz respeito ao transporte
tade de ainda '° serviço com esta atitude e o despreendimento, a vonppue se estar^v^s estar visando tirardiferentemente algum proveitododoque ato.ocorre no gratuito, quando pode-se
gratuito, que, pessa mesma França(diferentemente do que ocorre na Italia), en globa, em seu bojo, também o contrato, conhecido na Italia como sendo amigavel ou de cortesia, ficaria sujeito o transportador, na hipótese de dano
"o alonaTmiiiiií grandes cp t
de oassa<rpi
'
transDortpd
densidade
determinada por uma série de motivos, dentre outros,
°
virtual, do transportador, o que, sem duvida, agravaria a situação processua-
automúveis e dos demais tipos de
listica da vitima".(grifei)(idem, ibidem, pg.l28)
Em sede de responsabilidade civil automobilística e de pouca relevância qual seja o tipo de responsabilidade a que esteja sujeito o segurado. Contra -
pnoprio transito normal ou ordinário; o excesso
mantém superlotados, quase que constantemente os veículos
de pessoas, notadamente nas capitais e nas cidades de maior
damente aos
tual ou extracontratual, sendo ele obrigado a reparar os danos causados a ter
ceiros, mais não restara a seguradora a qual tenha transferido essa obrigação
^ urgência que todos têm de chegar cada vez mais rápi
por meio de contrato de seguro senão efetuar o reembolso da quantia por ele dispendida, restituindo o seu patrimônio ao estado em que se encontrava an
dos horárin«j ® trabalho, as escolas, ãs faculdades dentro de determina quência uma' f flexíveis ,etc., tudo isso tem ensejado, como consede favor de c™^d^ ícaçao da pratica, já, agora, rotineira, dos transportes do-se a "ca ^ ^de, de amizade e de companlieii-ismo, institucionalizanacontpcirJ
sastres tem^^^^^d
ú
fiuguugem popular. E não poucas vezes
a passa
geiro, a norma do art.1382 do Codigo Napoleônico, de conformidade com a qual a vítima, e não ao transportador, caberia demonstrar a existência de culpa.não
istanciasj o tumultuamento do tráfego nas estradas e nos
Sanspo^term^o^'
pro
prio ou de preppsto, o que, na prática, vem favorecer a vítima, liberada que
tes do sinistro, somente se eximindo de dito reembolso caso as Condições Ge
rais da apólice contenham cláusula de irresponsabilidade, ou > seja, se o aci dente encontrar-se expressamente excluído da cobertura contratada.
t em
tais transportes de favor e solidariedade, muitos de-
Ocorre que, no caso em discussão, salvo melhor juízo, as Condições
lo da Silva, <i-:i ® lugar, trazendo danos ãs pessoas transportadas".(Wilson Me 10 ob.cit.pg.148/149)
G e-
rais prevêem exclusão quando o acidente for devido a culpa grave(ou dolo) do segurado, assim como não estão garantidas quaisquer avenças que constem d e
cip circunstância, deve o contratual transportador le ^ sera a sua responsabilidade: ou reparar delitual?o dano? E de que espé-
BI-593 - 15.01.93
BI-593 - 15.01.93 - 2 -
- 3 -
^.VWA>S'.V.X.SSWiV
de contratos ou convenções, o que nos leva a concluir pela íalta de cobertu ra para os danos causados a pessoas benevolamente transportadas no veículo
X'Í5:
^ N ^
-4-
I
DIVERSOS Í| li
segurado.
Cabe ressaltar, era favor deste entendimento, que a finalidade da
cober
tura de RCF-VEÍCLTLDS, facultativamente contratada pelo segurado é a de garan
Kl
tir os danos eventualmente causados i terceiros inteiramente desconhecidos ,
MONTCNEORO & ASSOCIADOS S/C LIDA
estranhos ao relacionamento do segurado ou do condutor do veículo na ocasião
do acidente, razão porque pode entender-se o motivo das cláusulas inseridas no texto das Condições Gerais iniciálmente mencionadas.
COMO REDUZIR A SINÍSTRALIDADE DA CARTEIRA DE
AUTOMÓVEIS COM O USO DA AUDITORIA
A pe>ouljiarid»<te, pois, desse tipc de seguro reside justamente no fato das pessoas dos terceiros serem indeterminadas, somente se iniciando a relação segurado/vitima no exato momento em que o sinistro ocorrer.
O MERCADO SEGURADOR GASTOU EM 1991 QUASE 1 BILHÃO DE DÓLARES, PAGANDO SINISTROS DE AUTOMÓVEL. TRATA-SE DE UMA QUANTIA EXPRESSIVA, QUE PODE
Parece convergir para este entendimento a observação feita pelo Frof.Dr.
VOLTAIRE MARENSI ao dizer que "é no objeto indeterminado que se configura a
SER
REDUZIDA
COBRAM
E
essência do seguro de responsabilidade civil, posto que não se conhecem as
REUTILIZAM A MESMA PEÇA. MUITAS VISTORIAS SÃO MAL FEITAS, COBRA-SE MAIS NA MÃO DE OBRA, OS RESSARCIMENTOS SÃO ESPORÁDICOS, ETC.
A
FRAUDULENTOS
ATRAVÉS
NÃO
DE UM BOM
FALTAM.
PROGRAMA
DE
AS OFICINAS DIZEM
AUDITORIA.
QUE
TROCAM,
pessoas ou bens passíveis de dano, bem como o montante exato da indenização
ESTE SEMINÃRIO TEM POR OBJETIVO LEVAR AOS PARTICIPANTES
a ser, eventualmente, paga'.'(O Seguro de Responsabilidade Civil,in Revista de
ESPECÍFICOS E PRÁTICOS DE AUDITORIA DE COMPROVADO SUCESSO.
SINISTROS
PROCEDIMENTOS
Informação Legislativa, Senado Federal, nS 100-out./dez./88, pg. 341) PROGRAMA
Para juristas e doutrinadores estrangeiros de expressiva respeitabilida
de, a responsabilidade surgida para o transportador gratuito ou benévolo,am gavel etc., e eminentemente contratual, "pois e a tese que menos tropeços pu desse ensejar". Eptre nós, WILSON MELO DA SILVA e J.DE AGLTIAR DIAS, dentre" .
/V
^
^
A
- O QUE É AUDITORIA. Campos da auditoria. Critérios
de
auditoria.
Auditoria interna. Procedimentos de auditoria, Controles internos nternos . Técnicas basicas básicas de auditoria. O FAZER UMA AUDITORIA NO RAMO r. , AUTO. Programa de Auditoria. B. - COMO Sistema de informações gerenciais.Análise da estrutura do
'
outros, sao da mesma opinião, embora entendam tratar-se de um contrato "sui
Ho
generis", uma convenção unilateral, pelo simples fato de ninguém estar obri gado a oferecer nem o outro a aceitar o transporte gratuito. ^ Tratando-se, pois, de um contrato unilateral cabível se torna a aplica çao do disposto no artigo 1057 do Codigo Civil que estabelece ser responsa vel o transportador somente se o acidente decorrer de falta grave(ou dolo).
«5 i n i cit^/TOS. Como d
t" n 1" Pí "T nnnt-r»c: nO flUXO dô •1 a . fi. ut: :3a.iiXStlirOS.VlstOirid
.r,. 1= V .....-r--X-RCF.Salvados.Ressarcimentos
C. - COMO
DETECTAR
INDÍCIOS DE
Preenchimento do aviso.Liquidação.
FRAUDE.Fraudes
em
geral.Acidentes
provocados.Acidentes no papel.Acidentes manipulados.Reclamações manipuladas.Furto ficticio.Aumento do valor da perda.Furto
fictício
de
peças.Quebra
fictícia
de
componentes.Vidros danifiçados.Serviços
vidros.Roubo
de
não executados
por
terceiros.Outros tipos de fraude.
D - A experiência EUROPÉIA E NORTE AMERICANA NA DETECÇÃO DE FRAUDE =■' - MEDIDAS DEFENSIVAS.Detecção e prevenção de fraude em seguros.Di E. retrizes gerais contra a fraude.Indicadores de fraude,Investigação especial.Corroboraçáo da veracidade dos fatos.Contestações.Reclamações suspeitas.Diretrizes operacio
Artigo 1057 - Nos contratos unilaterais responde por simples culpa o contraente
a
quem o contrato aproveite, e só por dolo, aquele a quem não favoreça.
nais para o seu tratamento.
ANÁLISE DS CASO.Uma
Neste compasso, as Condições Gerais da apólice, conforme ja apontado,ex cluem expressamente as reclamações de terceiros quando o ato a que se filiar for conseqüente de culpa grave(que ao dolo se equipara) do segurado ou do
1 idade de auto.
G
^
^
^
experiência positiva na redução da sinistra,
, •
j
•
FORMAÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO:Ana1ise de situações reais e exame de alternativas para a solução dos problemas formulados.
condutor do veícqlo. PALESTRANTE
Abstraindo-se de qual seja a natureza do contrato, de qualquer forma,as on 'çoes Gerais também excluem responsabilidades que decorram de contratos pu convenções assumidas pelo segurado. A conclusão que extraio da doutrina patria é a de que a responsabilidade
JOÃO MANNRICH - Consultor da MOHTENEGRO , com mais de 15 anos de experiência nas áreas de finanças e seguros. Já foi Controller da SÃO PAULO CIA NACIONAL DE SEGUROS, tendo também atuado era auditoria em revendas de veículos. Como consultor já realizou projetos em empresas tais como UAP SEGUROS, CONDOR VEÍCULOS,INDIANÓPOLIS VEÍCULOS, PANAMERICANA PE SEGUROS, RENOME VEÍCULOS, REUNIDAS SEGURADORA, etc. É
do transportador de favor é contratual, donde ficaria afastada a hipótese d£ le responder por culpa simples, cabendo também a própria vítima favorecida
professor da FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. É formado em Administração de Empresas e pós-graduado pela Fundação Getulio Vargas,
pela carona" suportar os riscos ordinários de um eventual acidente de per curso.
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Da aplicação do disposto no art. 1057 do C.Cv., responderia somente em caso do acidente decorrer de culpa grave, a qual, como já assinalado, esta
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3. - o QUE É SINISTRO
„
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- 2
- 3 -
1I
PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP||
' PORTARIA N9 244, DE 3 DE DEZEMBRO DE 1992
usando
0 SDPKRINTENDBNTB DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, das competências delegadas pelo Sr. Ministro de Estado da
Fazenda, através das Portarias nO 354, de 29 de outubro de 1980 e 030, de 07 de março de 1990, e tendo em vista o disposto nos artigos 77 , do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966 e 7o da Lei jiQ 6.43S, de 15 de julho de 1977, e o que consta do processo SUSEP nO 0030259/92.resolve:
1 - Aprovar a incorporação da BANORTS PREVID&NCIA PRIVADA S/A pela BANORTB SEGURADORA S/A, ambas com sede na cidade de Recife PE, conforme del6.berações de seus acionistas em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 31 de julho de 1992. 2 - Em decorrência da incorporação, aprovar a alteração introduzida no artigo 40 do Estatuto Social da BANORTE SEGURADORA S/A, a fim de incluir em seus objetivos as operações de Planos de Previdência Privada Aberta, nas modalidades de Pecúlio e Renda. CARLOS PLlNIO DE CASTRO CASADO
DIARIO oficial da UNIAü - 15.12.92
PORTARIA NV 143, DE 3 DE NOVEMBRO DE 1992
O
CHEFE
DO
DEPARTAMENTO
DE
CONTROLE
ECONOhICO,
usando
da
competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP NO 005-00553 /92,re'solve:
Aprovar a alteração introduzida nos artigos 50 e 60 do Estatuto Social da LIDERANÇA CAPITALIZAçAO S.A., com sede na cidade de São Paulo-SP, relativa ao aumento de seu capital social de
CrJ1.094!309.300,00(Hum bilhão, noventa e quatro milhões, trezentos e nove' mil e trezentos cruzeiros) para Crí13.082.000.000,00 (treze bilhões
e
oitenta
e
dois
milhões
de
cruzeiros), mediante^
o
aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, conforme deliberações de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente em 31 de março de 1992 e Assemble'ia Geral Extraordinária de 28 de julho de 1992.
PAULO OLIVEIRA GUIMARÃES
PORTARIA N9 145, DE 12 DE NOVEMBRO DE 1992
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÔMICO, usando da
competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do Superintendente da Superintendência de Seguros Privados e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 005-0558/92, re solve:
Aprovar a alteração introduzida nos artigos 50 e 60 do Estatuto Social da PANAMERICANA DE SEGUROS S/A, com sede na cidade de
São Paulo-SP, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 1.104.078.410,00 ( Hum bilhão, cento e quatro milhões, setenta e oito mil, quatrocentos e dez cruzeiros) para Cr$ 12.450.245.900,00 ( Doze
bilhões, quatrocentos e cinqüenta milhões, duzentos e quarenta e cinco mil e novecentos cruzeiros), mediante aproveitamento de reservas
disponíveis, incluída a correção monetária^ do capital, conforme
deliberações do seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente em 31 de março de 1992 e Assembléia Geral Extraordinária de 28-de julho de 1992. PAULO OLIVEIRA GUIMARÃES
DIARIÜ oficial da UNIAO - 24.12.92
BI_593 - 15.01.93
- 1 -
IMPRENSA s s X-: jX
SSSÍÍ:i5S5SSSSSSS$S®5SS55:^^ | ÍA5S®5íSÍ«SS^mWAÍ¥:»^^
Seguro, serviços e novo marketing
centual da devolução, quanto mais extenso é o prazo dc vigência da apólice. Condição lógica jrara o dinheiro voltar ao segurado:jamais haver sinistro no curso do contrato.
Não foram poucos nem fáceis os obstáculos sempreencontrados, nontundo inteiro, àprática de adequados esquemas de serviço, capazes de
LUIZ MENDONÇA O aniversário da apólice é em geral o momenlü do teencoiui o da seguradora com o seu segu rado; salvo, é claro, se antes ocorrer algum sinis tro.
I
Não convém, entretanto, quer essa espera de| um ano,quer a expectativa dc compensação para evento que,chamado de sinistro, é sempre ncga-1 tivo e indesejável.
O seguro, produto talhado para uma necessi dade subjetiva(a de proteção), deita raízes cullu-, rais mais fundas quando também associado a al-'
go de concreto. Daí se repetirem dc longa data,| no mundo inteiro, as tentativas das scguradorasi
no sentido dc inocularcm no contiato de scguro|
algum fator de objctividaile; como a prestação
de serviços,sobretudo no período que antecede o aniversário da apólice.
Exemplo dessa procura dc objetividade de ram seguradores japoneses, convertendo cm ex traordinário sucesso de vendas a falsa idéia (cotnum nas comunidades seguradas) de que todo
dinheiro aplicado ira compra de seguro resulta
em pura perda, cjuairdo numa série de anos o si nistro jamais tenha acontecido. A resposta inleligcirtc a essa noção errônea foi o plano dc seguro com devolução de psemio. lauto maior i o pei-
enriquecerem ainda mais o relacionamento dc seguradoras com segurados. Esses obstáculos
puderam ser enfrentados com mais vigor a partir de época recente, quando teve início a gradual evolução das aplicações especificas da informá
tica ás característ icas operacionais das segurado ras.
O seguro brasileiro, que iniciou há algum tempo seu processo dc informatização, tem ago
ra horizontes niais amplos nessa área porque lhe estão sendo abertas, cada vez mais, as portas de acesso a novos e mais avançados recursos tecno lógicos. Seminário internacional sobre automa ção do seguro, realizado há poucos dias no Rio dc Janeiro, descortinou as possibilidades exis
tentes tanto para o melhor relacionamento entre seguradoras e segurados, quanto para a presta ção de serviços capaz de promover aproximação ainda maior entre aquelas duas partes. Prestação de serviços, ênfase dada a produ tos lançados nos irltimos anos por seguradoras brasileiras, tem agora(no arsenal das novas pos sibilidades de uso da informática) uma platafor
ma para outra e mais ambiciosa escalada. Para tanto não faltará criatividade nos piofissionais do marketing dc seguros.
JORNAL DO CÜMMERCIO n.12.92
í 'i - 1 -
BI-593 - 15.01.93
ESTELIOfUTO
3Iineh o usa íalso
catiáver em golpe
Paraguaio dá golpe do seguro e consegue Cr$ 150 milliões RENATO LOMBARDI
tes. nascido em Sáo Francis-' CO da Paula (RS). Casou no
Porto Seguro de Crs 150 m'"
O paraguaio Ruben Prleto Benitez. de 36 anos, planejou um golpe de Crs 1 bilhão con tra duas companhias de se guros em Sáo Paulo, simu lando a própria morte. A far sa foi descoberta depois do recebimento da apólice de
Paraguai c no Brasil com os nomes falsos, teve 2 filhos
Ihôes. Alegou preocupaçâ°
com cada mulher e as infor
mações apresentadas no preenchimento das apólices do seguro sáo falsas.
Itaú no valor de Crs 850 m'" Ihões. No dia 15 de junho os
Crs 150 milhões. Os irmãos de
Furtos e Roubos de Veiculos
seus beneficiários, apresen
e Cargas iDivecar). acredita estar diante de uma quadri lha especializada em fraudar companhias de seguros si mulando a morte."Essa gen
taram certidáo de óbito fal
cía de um infarto do miocár-
dio durante vtagem de fé rias. na cidade de ftyrbe, in terior do Paraguai.
tão sendo procurados pela policia. Ele lez os seguros do vida usando documentos com o nome de Rubens Bení-
areia, em vez do cadáver de Sebas tião Teodoro da Silva, dentro de um'caixão baixado à sepultura no
procuraram o corretor d'" zendo que Rubens estavã morto e entregaram certi dão de óbito do governo P-'-" raguaio atestando a morte
dia 3, no cemitério municipal de
de Rubens Benites.
ro e comerciante Paulo Ernani Ma chado Rabelo, está sendo investi
Brumadinho. na Região Metropoli-; tana de Belo Hoi-izonte. ;■ O crime, tramado pelo engenhei
No dia 2 de julho foi feito o
primeiro pagamento dc CrS 150 milhões. Quando os if-
ma."O caso de Benitez não é
mãos do "morto" deram en trada com os mesmos docu mentos reivindicando o P^" gamento do outro seguro.
o unico."
Crs 850 milliões. as segurado
No dia de março. Benitez procuro'.; .'t Corretora Gon;'.ale;'.. na Zc.-.a Sul da Capiial. e
ras decidiram investigni -
dupla identidade, acaba le sando as companhias", afir
Benitez e seus irmáos es
de Belo Horizonte descoliriu uni ca-,
um outro seguro no BanCO
te vem ao Brasil e. usando
Deleifa-
so de íraude contra seguradoras, aa constatar que havia 11 pacotes de
irmãos Ramon e Roberto
Benitez. Ramon e Roberto,
sa paraguaia atestando ter ele morrido em conseQüen-
BELO HORIZONTE —
cia de Falsificações e Deiraudações
fez um seguro de vida pe'^ com o futuro da mulher e dus filhos. Tré.s dias antes fizera
Quadrilha — O delegado Ubiracyr Pires da Silva, da Divi são de Investigações sobre
um dos seguros, no valor de
contra semwadora
gado desde o último dià 10 pelo de legado Arivalciü Sudan. Ele recebeu • uma denuncia do medico Márcit) Kalil. do Prontocor. que teve sua
assinatura fal.-íficada no atestado de óliito do "morto". Rabelo fugiu
Policiais lorfim ao Paragu 'i
depois de receber o prêmio de uma
e descobrir.im a farsa.
seguradora.
Na noite do 2. o médico Márcio Kalil foi cnamado á residência do
ESTELIONATO
engenheiro, que se identificou co mo Sebastião Teodoro da Silva e M
,fi7oeiJCA nnuurrvA co muuií.
afirmou estar sofrendo de uma cri
4»4
se cardíaca. Ao examiná-lo consta
tou apenas que o paciente estava alcoolizado. O medico resolveu ir á
.^1 CV*
.ii4
J* Aj* Çrmit d* tmi
O**
policia depois que uma companhia
V
PODCR fODiaAJUO
cie seguros o procurou e lhe apre sentou o atesc-ado de óbito de Se
í?.
REGISTRO 0< NASCIMEMTO
f-*-v
t»(To A- :
--iWc-
1 ••a*
ra e carimbo falsificados.
ai^ "TtZ.
/7 p» 1
• l-tc '>^7) c; trr-i —
c.n ■
□s r.'. d' Liiíatc
I (rzariiz ç
-'x ril;:. tafjra: z»ste ..tíí-à, ri f.
QíKc
diitncn.
-
Na casa onde onde o medico havja realizado o atendimento, o delega
^'f; MTUH
do Sudan descobriu que não morava
^ -
Sebastião, mas o engenheiro Paulo
/-
/n
v y
\
. Rabelo. Ele havia feito contrato de
se.guro em diversas seguradoras com o nome falso. A fraude foi (con
Jíjt -
(p
I
bastião da Silva, com sua assinatu
—/í»c..
Folha» .íáC
firmada quando o delegado foi ao cemitério e encontrou os pacotes
fiái rrpUMatf«i«)
de areia na sepultura onde se lê "Aqui jaz Sebastião d eodoro. Des canse em paz". (I.uiz Carlos dWvila)
Tudo falso
O ESTADO DE S.PAULO - 25.12.92
"Certidões" de nascimento e óbito do paraguaio Ruben Prieto Bcnite::: fraude
O
ESTADO
DE
S.PAULO
-
16.12.92
BI-593 -
01-593 -
15.01.93
r-
15.01.93
H
Marinha Mercante em lodo o mundo SEGURO DE TRANSPORTES
SEGURO DE TRANSPORTES
E a franquia,como fíca? (ainda a nova Tarifa Fluvial) LUIZ LACROIX LEIVAS *
laiíi ou píin iaih, <!«• c<ifitrii<lii «Ir volu-
»!<•
jMTlrilti-
inciiii* coiiltccídtth coiiiii roíiliti.
Ao coiilrúrio do ^eraliiiciilo firi--
VÍmIo iiun i'Oiidlvõ<'B duB rluu>uliin |iuru cobfrlura da Uaruiilia "'1'üiIob ob
Hí.-m ob", u olirij^alorirdudr da afiliraVÜo de lrao<|iiia r relevada na iio\ a
'larda Fluvial, repreBentaiidu |)oi> uma de buan iiiovavões, eBla, ubbÍiii
|»areee-nob, 4'ontlj^eiite coiii ur> re^ra.B
do jjlano geral i'ni reeeiile iiii|daiilavão noSibleiiia de Seguron.
\ a/aiiii'iilo, Cl»
liciti (iftiio ii.-»
iultun dccorrciilcM »]»• rccif^.tctiiiicnh»
íl»* iiicrcii(i(jriab c «Ic pcrilu »lc jM-mi not^ u
iiuo ciiiir«iiiii»*iii
i'.\lruviii,(icvciido hcr
f!iilorÍJUi<'iili-,
obri-
|»rcviftl.i>
tio tio-» MMi.» aiilorcn »>» \«iCo» tics«*jailo". Earliram «Io» hcguintc» Aniig«i>: Marioti ."^««ar»*», .jair (iar\allnura,(ag* na >>cgijr.ul<iru, Eidisa Assi», Aniom* no .|»>s«'* 1'crcira. Jus»; .Vnlonio «ic .!<•-
<'iiibarq»ic .o tutiil «]»•
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.Ir., I.cda, .|o»«' do (-zuriiio Andrc, Eit-
Punio. Nutre Duiiie Segiirudorn. M»*!
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(«lacon. Suo \lliaiicr S<'giirudora S.\.. NX andcr .Jom' Eliavantcs, lira»!r»co N'giiro». I.IIIZU c Elávio (*u-
leiia. .'\ililson, (lurloB, Neulon, ImI"'* Hoberiu, Fernaiitio, Muriiiav Agéin'1^
iiic». I.dl.III. illi l) - |ii.»Iitiilo llrasíIcir»» «Ic 'ricinaiiicnto c Dcscnvidvi-
Angela, .André', Martelo, Arlinde.
^ iü^ClII C lic.^lillillití» illf lllC.HflII) .tc^ljrudu iHi «'on^i^iiiitijriu. cm iiin mo» m»> local de di.ncur^ij. -.1 eu?»»».* «ic s«'^iirob «I»' mercadoria» da im^ma
E a Franquia,como íica? II
ilavão .Mupfre tio ilrusil. llu) (.urluf (.nrx. liuneo tio Drusil. UUI), M"''''"!
(ioriiJb ílc ijii .-riiu «•.•bjici ic. < »irr<';íd»ld.'»
reterida Cláuhula, ehtudada na edivão anterior: *'d.l - Üerá eslabeleeida
Não lira claro se obrigaluria-
DcBiro. t.oun S/ \. .MaleriaiB b.lel^n eoB. .Menilonva - I'. Memionvu (áirri'| lore» tIe .Seguro» l.ldu.. PInio ■ Muf' liniu .Seguros, .Milli 'releeomuniea.
ltc.^la Junid. 2. Eíui^iilcrü-"»- "I in
mo fiici»» (Ir lra(i>|i(»rlc, na iiiotiu
niKiite e»»e acordo deverá lixar iinia
lio
Ml» Mendes, (.ia. dc .Scgur«» l*ic\idcncia «Io .Siil. (illcii A)rch tic Alircii
Ia'ia-sr o íleiii"!I.Fruni|nia"" da inediaiile acordo entre Segurailo e Segurador."
rSunicrmi» incti-a-
gcii» no» íoram «lirigida» ncsla mmii.ina. a^ (jiiai» agr«uicrciii«i», rclriimin*
Murílimu l.tilu., G. Silva, Alcxuiiilf''*
Munro, Luiz, Sérgio, Wlatleiiiir e
«•»|iccic, prcM-cdcntcb »ic «livcr^a.s í»n-
nu-nlo, Scrgi<i Itaino». Aincnca La> limi (a.i. lie .Seguro», .Vdriano Kmdi.
ficiia e dc loriicccdurcb «lialiiilua. |icricitaiiiciile i«tciiidicávfja j»or iinucaa
iNcpiiinia .S/.\., i'>anci.M-o Ealiní,(!iu.
|oB .Alberto, F- Frutieii, Nuvibrã* ('.nni. Muritiiiiu e Alrelumeiilns l''| tlu., DIgu Uurbusu Gurdnuu e Funiili"*
«Ic Seguro» lntcr*Atiunti<'o, (.urlos
Sérgio itesende üurrob - GESl' -
texto tin .An. .5" Frnii<|iiias Detlii» lixei» - Fni allaliva.» - tlu Tarifa Miixial Btili exume;
LUIZ LACROIX LEIVAS *
(ániliiiii.iinii, u Iraiiserrver o
rruii<|uiu ou bc jioderá até dib|ienbá-la,
v coatruiiiur» as, destinada» a um
Hulicrlo .Manjuc.». Adriáiica (au.liitr
inuH enleudeniOb - e a boa técnica e o
tIe llitlrovius e Deseiiv. Ueg., .I<'g'
«'«msit^iiulário ou a divcretj» c»iiisi^*
.S«'guroh, .Magiiu» tMoiilciro Terra c Diinicic, Magniih Monteiro IVrru üc»jnu iiaiitc Aduaneiro, 1'àtluardo
t|nitii Seeeo Neto, GeneruI Aeeiil^í'!' (ãa. de Srgurim, Alexumire Dei Fi'"^''
liitercontiiienlul .Segtintiloru S/A"
"2.2 - Niis easo» lie «egiiros ile
l ienrs. Finu».i Seguruiloru, Edvulilo (.erijueira de !Bou/.a, Uruib-hCo 5egu-
(iui|ustro Nueioiial liiloriiiãtieu e
vii;oH l.ltiu., José Gurlob Vurelu llab'"
Máipiina» Intluslriai», Trotore.», Aeíeiilos, Vagões, Ctiiiidaslefi,
rob. .Iiiblo .Maiibo .Sores, AlTonso UusBomuno Jr. e Fuiníliu, iMilee Servli,iiB
Io, GunctSrdia (au. Di: .Seguros, Mi""' rn .Nuiiiuru, Geiiurul .Acciilent (áu. ti' .Seguros, Alire l.uiToix de Mour"'
xnnienle de.liiiados a in»lalavõf»* ImlinttriaiH e Comerciais, o coii-
Fuiníliu, l.ueíiliti Anruile tIe Asni»'
erila iIp "Pm lánbarqiie" iipli-
bom aeiibO uboÍiii recomendam - <|ue
iiatários, e con<'cfiirudah «mu um iiu*»-
alguma pereentagem deverá ber ebtabelecida. Chee enteiidimeiilo é lorlalecido pelo texto do Art. 15 da.t UÍb-
"um Eijiburt|uc^* u|di<-ará -«('ii.irada•
pohivoe» Gerai» da 'Jarifa em exume,
cuiiu marca »• i-ontrumarca, indii ado
conlorme adiante abordaremob.
m» cuidicciiiM-iito «Ic cmiitirtjui* uii
"Artigo £| - Franquia» Uediiti- FaeuUulivab- l,
San /j4(uidavõt:b de »inibtrob, a» IranejeiViiB («icuAab nieOuxiMce
í>égtiraí/o/SVgotadora serão aVilo adivs wímt o lõtui ik Vim emliuniiw", euiiforme derinidu no item 2, obedeci-
dob o» «eguiiites erilériob: i.l - Fura efeito dcbtc seguro, o termo "Fxtravio", bignilica exclu»ivameiite o de»u-
parecimento com destino ignorado tio objeto uegiirailu, quer de ben» ou de volumes inteiroa tie mercadoriub,
coiibtituido indivibivelmenle pelo conteúdo e huu respectiva embala gem, cuja falta é verilitmdu na oea-
iim jiorK# dc 4-nd^ar«|uc. <» «-<»ucciiü «ic iiicuiu ao total da» mcr4'adoi'ia» il«*
jíru|io «Ic coiiliciiiiumlos dc ciiihaiqii<'s <'orrcn|mndcnic», i|uando carrc-
tIe Fngenimriu u Segnrunvu, Feiiahfg - Feileravão .Nacional da» FniprchU» lie Seg». )'ntu(io» e Gapilalizavão,
rais. Agcmiu «Ic VaporcM (»ricg
nani .Sobriidio, Cosesp Seguro»,
S.A., li«!*giiiul«l(> IVr«'iru Nakuo.
c«» «Io Uriisil S; \.. Itolii rtti .1. Kocha (ttiiiiiiiràc^. I.iiít: (iiitiH*!. Hra» trratiicncana Cia. «Ic Seguro» (ge
Fie»p-I'eileravãn dii» IntliiKtrius
Brasil (.ia <l« Segures (gerais, Ai-
l'uiilo. do Kslailo tli' (dKSP-Cenlro tia» Indéiotria» do
nmrc l.upcs «Jc MiraiMlj. Stil
i:»tuilo lie Sài) Paulo. I"eniuniln
Aiiicrica liuihuiir«> Si-giira«lora. Diictoriu iIh Nnr«M'í-lc Scgnnnlti-
de l.iina Mengi-, (áu. (■oinereial C.OITAdMH, liaiminnlo bVlíviu-
r«i, \iil<HiÍ«i Corlii (ãlticcclii. Ji»lm«
Brjiz. Miiiliplic .S'g»iruil«»ra C-iiim' D^Vvila, .\iit4iiiiu ICAiiiç» tiu. \lar<-us Viuit-iiis Caiala, l.iiiz \imi(l«*i], ('ia. ilc Scguru» \liuni;a (Ia Biiliía, Hu»aiigc)a B«MJrigm-<f, Boma Si^giiradura. Jurgc \|oii(i'í* '
ru. Ituú Scgiiru**, Aiiiir Ucynal«l«i.í Hu»a HtraiiKH BcruaniiiicHi. Ju^áJ
MumlcHi EÜhoe Kanidia, Alcimlp^ liurtiu»a.
* IX Vl LACHOlX I.KIVAS - Tírw'
iiico r (àirrclor <lc .ScgitriN, r<ip«»«' ciiilizado lio lUiiio «Ir SrgitroH ilo Tran»(Hirtr«« meuitiru da APTS «•
Fuiníliu, Aniérieu l.uiimi t.iu. ib"
ear.»e-á Be|»ar;nlaiariile a eatlil uiiíi/ude du nn »nia rs/nVlV. iilfi"
^mvfiííitíiáíWi nu um utemu Im uI ílr
iii,t ,pie fti,liur--ttdb ffii m«IB de
no lie Oliveira, Or. Téfin l.iii» e
ru». (Kualilu OíuK, lílioftJ C«trrc-
»W.t»r»nV>arq\u-.. i.i .i -'Vo*la\»a t\i u v.»-
Iab»'i«.'ci«fo <(ui' f-t» |Mjdcru»f ('it(|ua'
..1110. (.l-ta.,'t'r..o-^turiutl-.Ta (Li>tlo-.c'l I.lilu.. Siiiiiu, Vu/eria,.ló e .Sumira "
*t.- Andrade, Paillri fcl. Sereitlíti ^ '/'SA 7'funsp .St:reiiiin e Ag. th'
um 1 iiliime e qilC lt'll/lil lüíff tarin ilirmjdn na rrs|>eeiivb r..ta»
lr<i(. S .Sen ívo» M«|ieei'ull'ruiloii )>//!
llimnlira. Anlonio .iouree 1(. Ma-
Seminãriiib Aduaneira». Jiihé Munnel
guH l.tdu., Miguel Diigiitl, AiiréJ'"
I.lilu. NcLoii Pnlro Silva. .Iinr
<lrar-bc lUfste « rilciio «mu mci» .uluria»
.lu lie t tnnpru.". (.DN7JNi'A,
riiiln», Bamirtr ^>cgnri»llulil. E\nl-
itAíí conucrotiA oc segIí^
Aneiieln I'. S.iolo» - HAI' .Sego-
«}•• i-r. Mu» - rcM .\si:(;. rn-
Aeii»:nm'«. «gca-
ro«r Mariengéina (;ulla Preta de
"7 - í»" nufícr - Cj. .11 - lime*
deei n...» e relribninn.s o» vain»
Kariu, Luiz Tindni, F'EO C()l(-
i\ENSI-,(I, Cuiiiliiçüu )>« t«la IN;!ciuiial «Ic Scg«iriis, Carhci it«ihcrt«»
2,A.'.-9190 - TKI.KX 11) aOZ.áft.
um iii«'rsii«(
Mav
I). Slinener. (fepreBeiilin,üeB
ou l)cna (juc «cjam <Íi»criminudo- nas
Fitcilo i'ereB e Marinelli .Apureeitlu
Viliuni, José PuHcbuul llrunti e
iaturus «' «'onimcímciitos «•um iiidica-
^erenn. Sei v pnrt Servivon Fnrtuiirio»
miliu, (^uiflon, Hfg. Vist. .Siip. S/G'
va»» iian rcsjjciiívas mar« as «- « »mira-
e M.iiillino» l.libi., Aarnn Y. Gtilden-
l.lilu., Ftxriiunilo Gnelliii iln» San'''',
marcas, ponhiluliiaiulo coiii ndc «!«•
berg, Murleiie Gruin, Allretln C.upoz/i
e Hiltiu Ib. Coelbo dos .Santos, Ai"'''
descarga c a|mra«,ã(» «Ic v ali/r» » c dc «luilUh díbtillluilicillc *[U»r cuilllfli-
Fillin, .Safra .Segiiratinru, Arlilidn (!. >iini"n'h Filbo, lirunil Seguriib, Fãli-
VidiguI, Pribiuu Segura»; Goiilinuu.
mcnto 011 grupu dc coiilic» iiiiciilos «Ic
iim,(dilinn..Sumark - Ind». De 1'upel
cml)an[uc. As rcs|)«'ctí\as avcrhai;!"»!'»
O ESTADO DE
relativas a cada mtísmo ciiiharijiic <i«'\Cíu indicar an inar«'as c cmilramur-
.SunliiB Alve» de Aruiiju, Kainui Nu-
eo e Corretor do Seguro», especiuli*" do nu Itanio de Segurou tIe Traifi'"^
lia» (áiiiBiiltoriu e iniurmáticii, Jubc I arIoB fie Oliveira. IMarílima (ãii. (le
retor da Aduaneirua Corretora de
íravàti do Armazém de üe»eurgu, ou
cah e Os locaÍH «Ic iiií« io «Ic destino (arma/ciib «Io iornccciiur «• do «'on.^cna' • • t ^ (tirio), anmi tios |mnl«>b «|c cml»ar«|«* c
reet Ilido.» de: Anlonio Ciirln» ber
Uijzuliiyão «i«-
«Ir-
tlaii»»"*
sm-i.
ríf
HHS I.TIIA. (Kuti da luiiMiiafdO, 2.>9-3ni . lia, 2r,(> . f A\ (OU)
S.PAULO
* LUIZ LACHOlX LEIVAS - Téf"'^
biao de sua dcbcargu e comprovada por atestatltr tio 1 raitspurlador ci>n-
HO (,S I l'.S r
»«iii (Si Iliggin» Ctirrcitini ilc íScgn-
W. Vidigui, Luiz Aleidcb Wbii"'"''
poreartidãü da eoiupctenle Atliniui»-
quiu. iotlavia, ub ilimiai» lallao, lo-
«Icftc») ScgtiroH. I.iicaiio Htr-si, In-
pi> Kratlesco ile Seguro». l,aurti Dingenr» e Nair. Ângelo Cemig-
:Ni\ ul«|i) Ut' t )iiv«Mrn. Itrínl»'»**!» ,"»(••
giini.*. Jn.cp l.it|)rs \ íi<«jiic/.. Itiin-
«Ic /u|t|»a. Ituií Scpiin»-. Cia. Ní* «|ii»'l T((i-<intÍii>>. CarliM .Vllicrt»»
giiro»,(ádnti M. Sukurubii, itui O»'-''''
lio iiirrxtito tiuMify nn mr»ma
via{í<'fn c dcKiiitadas
K. Ilamenzoiii, Nudir (.obiltu Abníi .Ailile e Fuinibu, Girilu Ituimunilo
firmatório tio fato. Ne.sse easo, não eabe a uplieut,ão de quali|uer iVun-
bem eiiiiin Fá|uipuinentii.') exeliisi-
lIL TOli A, WíIboii Soii'* S, (!«iliicrcid IimI. «• \g. «Ir Nnxcgiiràn.
ra (ài.Bta. Loiirrle» Araújo. Ilelio Oliva da Kmneeii. Kli»ulielli l»'ivasOlero Itibeiro, l.uiiro l.iieroix Priva». Mario Krelsiiiniin. Cnrniein Ferreira tia» .SuiiUib. Iloberlo Nane» Pire», Samuel Kineberg, lliranlo e U»viddo Plaeite». (irii-
12.01.93
le», inanibro da APTS e da SUES, 1^'
>egitroB, Kieariln Fraga Al\e» Pinto, II.imlinrg .Snil AgéiieiuB MarítiinUb
giiroH Ltda.,(Itua da CoiisoluvãOi'
dcMurgu do tiuxio." \ análi»e ilenia
Ulátistila ttrrã eonltnnttlade nu próxi
S V., .Inlio F.rniBto tia Silxu Nelo'-'
K. 2!i6.FAX (011) 255.91'JO
ma edivão.
Purunã (áu. ile .Si-gtiro», Iteino O. F.
11 .30236.
■ 5" and.- Coiij.51- FMnei 25(1-111'^ ^
*fri
O ESTADO DE S.PAULO - 05.01.93 BI
BI-593 - 15.01.93
_
4
-
-593 - 15.01-95
- 5 -
SÜAS CONTAS
DEPARTAMENTO TÉCNICO
14 d6 Janairo òa 1$d3
1 « S;
.Bolsa 5I> bn0c^ 1
Ddfar Black
Ouro
CDB pré
.;fecttm. d» oclBid
feclurri, de ontem (Bfmy
Taxi biíM íje tildem 33.39% ao mè»
Cf» 15« <00,00 A<t»0é1.6a%
Alfa d« 0.3) pofttp
Boíoaltio
^'ComptB Cf% 14.300,00
m .'fttfiím dt mttm
Vsmí» C»814.600.00 .
-
Al» «41,03%
í ; ,30,78t {xwtot
K.UZpotfúa
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()• 3.945Í • •. Ví^umg
- Vpktn»l
m)M$M7nméet\ TBP
—^Poupônça/FGTS
D.E.R.
:w/.wy/f/.r - y/ V///.
CHa
% diirio
14/ 1
1,206765
Acumulado (mAs*)
BTNF atuahrado desde 4/2/91 Crf
(fator para correçAo) 15/ 1
1,09765973
7.618,5422
1,11090590
1,206765
7 710.4801
Fator de
Libar. RMidimsnto Msnui Mèt FGTS
Di« 14/ 1
25.3303
10'9
10/10 272150
em
em
16/? 8.54201594 33 28846136 15/4 6,73102589 15/10 5.63607354 2822945232 15/5 18/11 4.63020090 22.16116606 15/6 16/12 17.04909693 15/7 379967528 13 63581188 15/8 15/1 3.03254831 17,'2 10 52347653 'Mufí ufdo t.t paio ftiof fièf» obtBf ¥0io/ dê fiof» 15/8
25 3974
38 38390389
16/9
15/ 1
25.6037
15/ 1
25 6777
10,11
226821
17/ 1
24 6481
10/12
25 2445
18/ 1
23,4304
10/ 1
23,0600
•Ali o da tnterk>r"Bm em 2/93:CrS8.798,0494 Fetor desde 4/2191:60,053729
— Fator de
Liber.
Pgto até 4/1 sem correçAo, correçfio pela Ufir até 8/1 para empresas a até 22/1 para peasoas físicas .
RESOLUÇÕES
Autônomos
FiliaçAo-tempo
Aliquota (%) A pagar(Cr»)
Base (Crf)
Alé 1 ano
522186,94 956.172,64 1 434 259,00 1 912 345 31 2 390 431.66
+ de 1 a 2 anos
+ de 2 a 3 anos + da 3 a 4 anos + de 4 a 6 anos
+ de 6 a 9 anos
2 868.518,02
+ de 9 a 12 anos + de 12 a 17 anos + de 17 a 22 anos + de 22 anos
3 346 604,30
20
52 218,69 95 617,26 143 425,90 382 469.06
20
478 086,33
20 20
669 320.86
10 10 10
de AiMpuéís Janeiro
573 703,60
3 824 690,60
20
764 938 13
ISN/IPCA*
4 302 776,97
20
860 555,39
IGP(FGV)
4 780 863,30
20
956 172,66
Empregado, empregado doméstico e trabalhador auulso Alíquota (%)
Salário de ContribuiçSo (Crt)
Aié I 434.259.00
Anual
Sem
mult.por
mult.por
.
,
,
12,5784
3.7357
2,4453
1,9198
1,5366
Quadr
Trim
Bjm
DAS
mult.por mult.por mult.por
1GP/M(FGV)
12,7467
3,7226
2,4515
1.9670
1,5439
IPC(FIPE)
12.2945
3,5835
2,4027
1,9312
1.5272
COMISSÕES TÉCNICAS
8
CJ Contrato residencial assinado após fevereiro de 1991. índice contrê'
De 1.434.259.01 alé 2 390.431.66 De 2 390.431.67 até 4 780.863.30 Empregador
10
tua! não pode ser superior ao ISN/IPCA.
12
Pólar PARALELO
COMERCIAL
AGIO Parcela a deduzir (Cr»)
Base de cálculo
Compra
Oia/Més
12.973,60
7/ 1
Compra
Venda
12.973,70
14.100
Vende 14.400
(%) 10,99
8/ 1
13.124,70
13124,80
14 000
14.400
9,71
11/ 1 12/ 1
13 278,30
13.278,40
14.100
14.400 .1
8,45
13 434,40
13.434,50
14 200
14.450
7,55
13/ 1
13.592,80*
13.692,90
14.300
14.600
7,40
Até 7 412 550,00 De 7 412 550,01 a 14.454.473
Aliquota (%)
lie
«
«
Isento
—
■
7 412.550,00
15
Acima de 14 454 473.00 10 229 319,00 25 Como calcular; Deduzê do terídimento bruto Crt296.502.00 por depondenta: a conui-
buiçáo paga i Piowidéncia no mas. pensão ahmaniar mtagial. Cr$ 7.412,550.00 pare aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada çue tenham 65 anos ou
mais Do resultado, que é a Base de Cálculo, subtraia a Parcela • Deduilr a aplique a alíquota respeclive. obtendo o vetor apagar
f/Cotações ptovisórlas.
Imóveis
CâmbioTummo
ATAS E BENEFÍCIOS
índices de cusioa e finanoamenros Compra*
Venda*
Dólar ■ EUA
14.130.000
14 480,000
Libra inglesa
21.045,010
22 360,320
Moeda
Marco alemão
8.376,980
8.900,541
Franco suíço
9.122,940
9 693,120
Franco francês
2.469,201
2 623,537
Iene
109,0523
115,8713
Més
Sinduscon*(%)
UPF**(Cr»)
Nov.
32,23
59 681,36
51.570,80
Dez.
10,62
73.581,16
51 570,80
91.203.83
98.566,97
Jan
-
UPC***(Cr»)
TARIFÁRIOS
f)Sind. da Const. CivH de São Pauto (") Unidade Padrão de Financiamento (VRF.ViO). {*'*) Unidade Padrão de Capital
(') Cotações de ontem do Banco do Brasil
Irtftecéo/TR*
!V<il0rss d0 Indicadores Salário Mínimo - Janeiro
Cr» 1.250 700,00
Unid Fisc. de Reler. (Ufir) - Janeiro
7 412,55
Ullr diária - 14 da janeiro
8 107,84
Acum
índices
Ago.
Set.
Out
Nov.
INPC-(IBGE)
22,38 25,54
23,98
26,07
22,89
IGP-(FfiV)
27,37
24,94
Acum.
Det
no ano 12 mes.
24,22
23,70
1157,84 1157,84
894,63 1134,83
Unid. Fisc Est SP (Ufesp) ■ 14 de janeiro
74 966.58
IGPM-(FGV)
24,63
25,27
26,76
23,43
25,08
1174,67 1174,67
Unid Fisc. do Munic de SP - Trimestral
385 438,00
IPA,(FGV)
27,40
27,17
24,83
24,43
23,78
Unid Fisc. do Munic. de SP - Janeiro
385.438,00
IPC(FGV)
24,48
26,13
26,61
22,74
24,75
1154,31 1154,31 1156,14 1156,14
Unidade Taximéuiçe (UT-SP) ■ Bandeirada:4 UTs Táxi comum Cr$ 3700,00 ■ êspeciat e Luxo: Crt 5.500,00 Talão de Zona Azul: Crf 72000,00 IPTU/90 pgto em /aneiro. multiplique por 364,8195 IPTUIBI pgto em/aneiro, multiplique por 54,0402 IPTUI92 pgto em janeiro: multiplique por 12,0937
IPC-(FIPE)
23,16
24,41
26,46
21,89
25,29
1129,45 1129,45
ICV-(DIEESE)
21,02
22,96
24,28
24,77
22,67
1127,52 1127,52
TR(BACEN)*'
23,22
25.38
25,07
23,29
23,95
1156,22 1156,22
IPCA-(IBGE)
22.14
24,63
25,24
22,49
POUPANÇA
23,84
26,00 25,70
23,91
-
24,57
873,41 1104,20 1234,031234,03
(') Em % ao més. Cl TB da /aneiro 26,76%
O ESTADO DE S.PAULO - 14.01.93 81-593 - 15.01.93
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Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauto
DEPARTAMENTO TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO ATA DA 08 REUNIÃO
_
ORDINÁRIA
DATA 03 DE DEZEMBRO DE 1992
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade PRESIDENTE; DIB ASSAD CONTIN
SECRETÁRIO: JOSÉ FERREIRA DAS NEVES PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
ATA DA REUNIÃO restrição.
ANTERIOR - ORDINÁRIA -:
1
Examinados e despachados os seguintes
e
aprovada
sem
itens
da
1.1 -PROJETO PRINSI: O Sr. Presidente comunicou que
em
-EXPEDIENTE:
pauta?
Lida
reunião de 04.11.92 da FENASEG foi decidido adotar o Cadastro
de Sinistros da Proceda que será cedido pelo Sindicato das_ Empresas
de Seguros Provados e de Capitalização dò Estado de São Paulo. Assim o Projeto Prinsi terá amplitude Nacional. Foi constituída comissão para acompanhar a transferência do sistema para o Rio de Janeiro. Oportuncimente maiores informações serão passadas às Associadas.
-
2 -DIVECAR 122 dpI: Foi mantido contato com os
delegados Dr. Anthero Leonardo Bianchi e Luiz E. Pirozzi para se ter maiores informações sobre as medidas tomadas para combater o roubo de cargas e caminhões. Foi informado que a partir de agora,
a Delegacia terá a ajuda de um helicóptero do Serviço Aéro-Tático da polícia, para tanto torna-se necessário que os caminhões utilizem
sinal
localização obtidas
de
indentificação que
possibilite
pelo helicóptero. Maiores informações
na Delegacia Especializada em Furto, Roubo e
sua
rápida-
podem ser Desvio
de
Cargas em São Paulo que funciona no prédio do DEIC, próximo ao Terminal Rodoviário do Tiête na Av. Zaki Nashi, 152 - 22 andar fax 011-229-7606. Material divulgado no Boletim n2 591, de 15.12.92. O Sr. Presidente também conheceu o titular da 42 DIVECAR do DEIC, responsável pela Delegacia de Fraudes contra o
Seguro - Dr. Ubiracyr Pires da Silva - fone : 229-0646 e 950-7011 R. 262. - 3 -ROUBO E FURTO DE VEÍCULOS: Foi informado pelo Sr. Presidente que a polícia do Rio de Janeiro tomou algumas
providências para evitar que Roubos e Furos fraudulentos possam \continuar prejudicando as Seguradoras. É entendimento desta
BI-593 - 15.01.93
- 1 -
Sindicsto das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Pauio
no Estado de São Paulo
COMISSfíO TÉCNICO Í)E SINISTROS E PROTEÇOO 00 SEGURO
Comissão que idênticas providências devcun ser tomadas.
Assim
o
Sr. Presidente tentará marcar entrevista com o Sr. Secretário
da
Segurança. Oportunamente daremos maiores informações, que brevemente. — 5 — Nessa oportunidade o Sr. Presidente agradeceu a colaboração de todos e desejou aos membros desta Comissão. Um Feliz Natal e Próspero Ano Novo. ENCERRAMENTO;
CADASTRO DE GERENTES DE SINISTROS
ocorrerá
Nada
mais
Presidente
havendo
às
a tratar foi a
sessão
encerrada
12À00 horas, sendo lavrada por mim
pelo
A MARiíTIMA Coinpãrihiã d»? Sir-juros Gt-rãls ~ forurí Al0iir Martins Ribc-iro ~ Riscos Pessoais (ramal 290) Irineu Barudi - Ramos Elementares (ramal 242)
Sr.
secretário a
presente Ata.- São Paulo, 03 de dezembro de 1992 L JOSÉ FERREIRA DAS NEVES
ALCOA Seguradora S.A.
■ fone: 545-5805
José Roberto Conduta
AMÉRICA LATINA
- Companhia de Seguros - fone: 285 2911 fax: 289-9071/251-0214
Fernando Gomes — Automóuel, RCF e DPVAT (ramal £030)
Ângelo Roberto Rocha — demais ramos (ramal 20ó0)
BCH Seguradora S.A. - fones: 420- (''(''ól 3/420-f'.6£9 Wilson Roberto Caruso
Regiualdo Celmo Locatelli
DAMERINDUS Capitali 2aç«o S.A. ■ fone: CSS-SS/S Cláudio do Nascimento (ramal 4378)
BAHERJ Seguros S.A. •• fone: 257-O/CS \:uU ■
Celso Franco
: I- Lir,
<; lÚ! í-ii;-'! ' «/'ivy*
110 l-nl;-! ; • /!•-.
BANÜRTE Seguradora S.A. - fone: 883-8188 Vicenzo Calabrese (ramal 2265) nc"ci.'
BEMGE Seguradora S.A. - fone: 35-1109/35-1.100 João Zebrowski
BÜAOISTA - ITATIAIA Companhia de Seguros - fon<r. ^.1.8-8533 Sebastião Júlio Nogueira
Bli;AIiCSCO Seguros S.A. - fone: 284-5422 Carlos Goffi (ramais 228/234)
BRASIL Companhia de Seguros Gerais - fofie. <-85 1.533 Rui de Almeida Filho - Automóvel (ramal 2258) Marco Antonio P. dos Santos - Transportes (ramal 2271) José Fernando Conforto - Sinistros Patrimoniais (ramal 2110) Roberto Mediria - Depto Técnico Vida (ramal 236ó)
CHUBB DO BRASIL Cia de Seguros - fax .•..35-3396/2el - 9t:,43 Antonio Médici - fone: £35-3406
Miguel Regiani filho - fone: 235-3349
BI-593 - 15.01.93
BI-593 - 15.01.93
- 3 -
Siot^tçf^tis Empresas
ml.
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Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
dei^^lPfps Privados e de Capltallzeção noeEétado de São Paulo
no Estado de São Pauio
11
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Companhia
CI6NA Seguradora S.A. - fone: 07 3541/37 SSÍJI
de Seguros Gerais - fone: 222-3366
ÍIÊ
Antikadjian - Geren-te de Sinistros (ramal 136)
Oriualdo Fernandes - (ramal 347)
COMMERCIAL UWIÜW Dü BRASIL Sc-guradora S.A.
Toporouschi - Ramos Oiuersos (ramal 115)
lax;
^ria Aparecida Claret - Auto/RCV/DPVAT (ramal 172)
II
- íor.e: 305-7383
Edilson Santana Palmeira - Vida/AP (ramal 175)
III
885-9987
ÇONCORBIA,;Cç>topsnhiâ de Seguros - fone: 289-7911 Marques da Silua - Incendio/RD, Roubo, RCO,
José Harcos Ferreira Valdemar Mantouani
Vidros e Transportes -
Companhia ABRIATICA de Seguros Gerais
(ramal 1246)
- fone: 359-3377 fax:
LUiz Ántonio dos Santos - Vida, AP e OPVAT - (ramal 1326)
357-040Ó
Noboru Ikeda - Auto e RCF (ramal 1313)
Manuel Brandão Bapti&ta (ramal 272/312)
Companhia de Seguros ALIANpA BA BAHIA
CRUZEIRO DO SUL Seguros S.A. - fone 231-0111
- fones 257-3211
Magnon (ramais 229 e 267)
Ualdemar Ribeiro da Si lua (ramal 179) FINASA Seguradora S.A. -- fone: 285-1177 Jair Corrêa de Mattos - Vida (ramal 1436)
Companhia de Seguros AMiáRICA BO SUL YASUDA - Fone: 285-1411
R-esangela Rodrigues da Silua - Auto (ramal 1497)
ilarcolino Akizuki - Auto/RCF (ramal 332) Pedro 6randin - Incêndio (ramal 342)
Companhia de SEGUROS BA BAHIA •
Paulo de Tarso S. Macedo - Ramos Elementares (ramal 1476) GENERAL ACCIBEMT Companhia de Seguros Ántonio Cláudio Perin
Tone; 287 -0411
(ialdir de Souza Resende - (ramal 260)
GENERALLI BO BRASIL - Companhia Nacional de Seguros - fone. 258-3111
Companhia de Seguros do Est. de São Paulo COSESP - fone: 284-4888
Gerson Velloso ~ Ramos Elementares (ramal 156)
Wilson Andia ~ Auto, RCF, Ac. Pessoais ,BPVAT (ramal 139)
Maria Martarelli - Vida e Saúde (ramal 151)
Roberto Minoro Abe - demais ramos (ramal 155/275)
GENTE Seguradora S.A.
Companhia de Seguros INTER ATLÂNTICO - fone: 239-1055 fax :
fone: 239-2211
- fone: 280-3477
Lburiúal Tadeu (ramal 22)
34-4058
Haría Aparecida Antoniazi de Moura Abreu
GERAL BO OOMtRCiO Seguradora S.A. Çláuio Luccas Filho - fone: 820-7425
Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres
.io Oliueira Castro Jr, - fone: 828-7307
PHCNXX BE PORTO ALEGRE - fone: 2Ü4-2522
ICATU Seguros - fone: 239--4055 - fax 36-7036
Marco» Pummer
Lourdes Conceição Leão Guedes de Oliueira (ramal 287)
Companhia de Seguros MIWASBRASIL - fone: 223-9222 INBIANA Companhia de Seguros Gerais -- fone: 255-7555
Gilson Barbosa ~ Ramos Elementares (ramal 300/303)
Ma^io Maizza Jr.
Sérgio Euangelista - Automóues/RCF (ramal 200/208) Wladimir Ary Costa - Vida em Grupo (ramal 206/207)
f on< INTER-CONTINÉNTAL Seguradora S.A. Telegrimo (ramal 144)
Companhia de Seguros MONARCA ■ fone: 223-8277 João Carolino da Si lua
INTERAMERICANA Companhia de Seguros Gerais -• fone; 289-5055 ÓFlan^Ho Cintra (ramal 276)
Companhia de Seguros PREGlBfeHCIA BO SUL - fone: 223.8666 Eli Herculano Ferreira (ramal 63)
Companhia PAULISTA de Seguros
J89~a099
lüCHPE Seguradora S.A. ■ fone 239-4244
f one: 229-0811/37-5773
ITAú Segurõ^ 5.A.
(dx : 35-4244
Luiz Carlos Cordeiro (ramal 346/365)
KYOEI BO
|iC'L 'Companhia de Seguros - fone: 251-1099 aréâlt Orlando de Oliueira Guerra (ramal 278)
Natanael Marcos Lepore
Companhia REAL BRASILEIRA de Seguros • fone:, 285-0255 Mário S. Morita Salto (rasial 270)
Companhia UNIhO CONTINENTAL de Seguros - fone: 852--4422
3
Antônio Delbianco (ramal 117)
81-593 - 15.01.93
BI-593 - 15,01,93
- 5 ^
- 4
IÊMiÊÊÊSÊÊÊÊIÊÊMIámlÊÊKÊÊlÊSgÊaÊBiaÊiÊgSÊÊÊÊÊm
./ ■ Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio
no Estado de São Pauto
SASSL Goiiipa 1 iI".3.a
MrrdDIONAL Companhia .fc Saguroi. Garais - lona-; 2^8 í«33 Nfrison Csrone
oa '..íerais --
i one, 289—7844
Seguradora Braüileira MOTOR IJNIOH Americana S.A. - fone: 37-2151
rtULTIPLIC Seguradora 3.A. • lone: 534-.6912
Cláudio Ramos (ramal 26)
Jãquc^s dos Santos
nacional Companhia de Seguros.
Naciorid 1 de
Luiz Aparecido da Silva
Seguradora RUMA S.A. - fone: 545-7372 José Carlos Sá
íone: 234-4444
Oilberto Lurío (ramal 202)
SUL AMLR.TCA Companhia
Nacional de Seguros
- fone: 283-1311
Dib Assad Contin - Sup. de Automóveis - Téc. Sinistros
NOROESTE Seguradora 3.A. - (one: £51 2111
(ramal 2060/2087) Direto: 284-0114 - Fax
289-8232
Gilberto Alues Hesquiara (ramal 242) Henrique José Videira - Gerente Liq. de Sinsitros Auto/RCF
NOVO NAMKüIvbü Coiíipãri|-iia dt- Seguro-a Gerais- - f.-jiie: 007-0255 Eliseu Hilário Corrêa '
(ramal 2069) Direto: 284-9075
Armando Machado - Gerente de Vistoria de Sinsitros Auto/RCF (ramal 2084) Direto: 251-0395
FANAMCKICANA de Seguros 3.A. - fone: 239-1744
Sylvio de Jesus Fernandes - Sup. Téc. Não Auto - Téc,/Sin.
José Pereira de Souza
(ramal 2107/2109) Direto: 285-1654
PORTO SCGUNü Companhia de Seguros Gerais Adilson N. Pereira - Ramos Elementares fone: 85Ó-1190
- Fax: 283-2109
Lúcio da costa — Gerente de Transportes (ramal 2108) Direto: 284-2664
fax ; 850-1300 Sérgio A. Soldera - Gerente Ramos Diversos e Regulação
Carlos A,A. de Souza - Vida e Acid. Pessoais fone: 85ó-ip92
(ramal 2097) Direto: 285-5969
fax : 856-lfi)-4
Roberto
José C. de Oliveira - Aceitação Transportes fone: 85Ó-1044 fax : 83Ó-12PP
Gísélia Margarida S. Nascimento - Ger. Tec. Segs Pessoas - Sif»
Nelson Peixoto - Vist. Sin. Auto/Rec. Veículos fone: SSó-jpS^ fax : Q5ó-Jp3^ t
Vera L. Oliveira ~ Sinistro Auto fone: 856-1098 fax : 856-1111
(ramal 2146) direto: 285-1160
SUI"! ALLIANCE Seguradora - íone: 22.1-i-.la..K
KCAL oeguradora 3.A. - fone: 251 -9238 fax: 251-5342 Josias Ciistaquio Fonseca
fax: 223-2158
Fernando José Ferreira Bastos
TRCGÜ Seguradora S.A. - (one: 823- 198.1
FREVEfSeguros 3.A, - fone: 258-55.6.6 fax: 256-5488 Clézio Donizete Goulart (ramal 228)
B. Oliveira - Sup. de Riscos Segs. Pessoas Sin,
(ramal 2144) Direto: 285-1020 - Fax: 283-2197
Valdir Luiz Fodra
VERA CRUZ Seguradora S.A. - lone: 545-4943 Ricardo Tadeu Pólito
ZURICI1-ANGL8 Seguradora S.A. - tone: 32--4i6.51/25B-5433 Nilton Luiz de Francischi (ramal 243)
Seguradora RCUNIUas - fone: 240-2688 Wagner Batista Leite
d B B - Companhia de Seguros i-ierais - fone: 283-3222 José Marcos Ferreira (ramal 14)
SAFRA Seguradora S„A„ - fone: 234 -6595 José Monteiro Sobrinho
SANTA CRUZ Seguros S.A. • fone: 231 2011 José rioriano Sa»l (ramal 20)
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- 7 -
BI-593 - 15,01.93
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li EXPEDIENTE Í| is
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO AV.SAO JOAO,313-«"/ 7» ANDAR - FONE:223-766Í - TELEX:(11)36860 - BR- TELEFAX^Dl 1)221-3745 - ENDEREÇO TELEGRAnCO:-SEGECAP* - SAO PAULO -SP.
SUPLENTES
DIRETORIA
Cláudio Afif Domingos
-
Pedro Pereira de Freitas
-1® Vice-Presidente
Luiz Marques Leandro João Francisco Silveira Borges da Costa
Fernando Antonio Sodré Faria
- 2® Vice-Piesidente
Antonio Carlos Ferraro
Ricardo Lavigne Sáfadi
-1® Secretário
Moisés Leme
Alfredo Carlos Dei Bianco
- 2® Secretário
Antero Ferreira Júnior
Casimiro Blanco Gomez
-1® Tesoureiro
Pedro Luiz Osorio de Araújo
- 2® Tesoureiro
Paulo Sérgio Baixos Barbanti Sérgio Ramos
-
Presidente
:Í:í!SÜPLENTES^ -: r-
CONSEUIG FISCAL
Acácio Rosa de Quèiróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini
Jorge Nassif Neto
Osamu Matsuo
José Ferreira das Neves
: /REPRESENTANTES sSíí í:
SUPLENTES
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz
DEPÁRTÁMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE :
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C,Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;
- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;
- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO RUA SENADOR DANTAS.74 -12» PAVIMENTO - TEU 210-1204 CABLE'FENASEG"- CEP:20031 - TELEX:(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX;(FAC SIMILE):(021)220-0045
DIRETORES
DIRETORIA
João Elísio Ferraz de Campos
- Presidente
Pedro Pereira de Freitas
Eduardo Batista Viana
- Vice-Presidente
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo
- Vice-Presidente
Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Rubens dos Santos Dias
- Vice-Presidente
Antonio Carlos Baptista de Almeida
Acácio Rosa de Queiróz Filho
- Vice-Presidente
Fernando Antonio Sodré Faria
João Manuel Picado Horta
- Vice-Presidente
Nilton Molina
Ricardo Ody
- Vice-Presidente
Sérgio Timm
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INFORMATIVO
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Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal.
/ Sindicato das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalização
As matérias e artigos assinados são de
no Estado de São Paulo.
responsabilidade dos autores.
ANO XXV
São Paulo, 29 de janeiro de 1993
N2 594
Assmada, dia 20 último, a Convenção Coletiva de Trabalho para 1993 com o Sindicato dos
vi
Securitários de São Paulo, nas seguintes condições, rezumidamente : Recomposição Salarial de 1.195% sobre os salários vigentes em janeiro de 1992 - Pisos de Cr$ 3.000.000,00 para o pessoal de escritório e de Cr$ 2.500.000,00 para o pessoal de portaria e assemelhados - Anuênio de Cr$ 75.110,00 - Auxílio alimentação de Cr$ 40.000,00, extensivo aos funcionários de férias e de aiDíHio doença até 15 dias - Auxílio creche no valor de^ Cr$ 582.750,00 - Seguro no valor básico de Cr$ 12.950.000,00. O texto completo da Convenção celebrada foi comunicado às empresas filiadas através da Circular - SSP - Presi - 003/93.
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Os resultados da pesquisa sobre seguros realizada pelo IBOPE no Rio de Janeiro e em São Paulo, no período de 27 de novembro a 08 de dezembro do ano passado, reumdos em volumoso processo, estão à disposição dos interessados na Biblioteca deste Sindicato, para consultas e pesquisas. As perguntas submetidas aos entrevistados abrangeram variada gama de aspectos, como nível de confíábilidade, ramo de seguro mais presente à memória, tipo de seguro já alguma vez contratado, como adquiriu o seguro, qual foi o agente de vendas e assim por diante. Publicamos na Seção Setor Sindical de Seguros a Tabela de Prêmios e Garantias do Seguro
Obrigatório de DPVAT a vigorar no próximo mês de fevereiro. Os sinistros ocorridos a partir de 1° de janeiro de 1992 terão as seguintes indenizações com valores corrigidos pela TR 26,76 %: Morte e Tnvalidez Permanente (até) Cr$ 29.077.019,99 - DAMS (até) Cr$ 5.812.219,79.
O custeio de planos de saúde pelo empregador, não corresponde a salário ou remuneração do empregado. Portanto não integra o Salário - Contribuição para fins preridenciários. Esse entendimento consta do parecer MPS/CJ/07/92 que reproduzimos em outro local desta edição. A Susep expediu Circuíar esclarecendo os procedimentos a serem adotados pelas sociedades seguradoras, de capitalização e de previdência privada sujeitas a tributação do Imposto de Renda sobre o lucro real na consolidação de seus resultados mensais. O texto completo da referida circular está reproduzido na Seção Sistema Nacional de Seguros.
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NOTICIÁRIO (1) - Informações Gerais. SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.8)
- FENASEG - Contribuições Previdenciaria ao INSS. - Cadastro do Cosseguro.
- Seguro DFVAT.- Tabela de prêmios e garantias. PODER EXECUTIVO (1.4)
- Ministério de Previdência Social - incidência da cobrança de contribuição para a seguridade social. SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (13)
SUSEP - Circular N° 1, de 11 de janeiro de 1993.
- Departamento Regional de São Paulo. - Notificação Judicial. ENSINO DO SEGURO (1)
- Atualização para Inspetores de Sinistros.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.4) - Noticiário da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro. ESTUDOS E OPINIÕES (1.4)
- Mercoseguro - Seguro de Responsabilidade Civil. - Produtos. PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP (1) - Portarias da Susep. IMPRENSA (1.11)
- Reprodução de matéria sobre seguros. DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.7) - Resoluções de órgãos técnicos.
- Relação mensal de descontos concedidos.- Seguro Incêndio.
iV,^NSNNVi(.;»SW.>SV,;.
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NOTICIÁRIO li ¥í á
4
Ji .. VX. N
iil
Ü? A Fenaseg está comunicando ao mercado segurador que o IRB,através da sua Resolu ção n° 19.699, homologada em 11.01.93, deci
diu suspender a contribuição dasseguradoras para a formação do Fundo Geral de Garantia Operacional - FGGO.Esclarece que a deci são levou em conta o parecer do Conselho
s s ..ss
bro-92 atingiram Cr$ 25.510.032.517,41 que juntamente com os valores dos meses anteriores somaram no período Cr$110.088.432.782,72.0 Convênio atendeu, em novembro,3.421 vítimas, sendo 1.389 ca sos de DAMS,99 casos de Invalidez Perma nente e 1.933 casos de morte.
Técnico, que recomendou a manutenção do FGGO dentro dcs limites existentes na data
® Na Secretaria do Sindicato encontra-se à dis
de 31.12.92, da ordem de US$ 44,8 milhões.
Informa, ainda a Fenaseg, que foi decidido
posição de eventuais interessados currículo de recefícionista/telefonista,com experiência
também que o total dos rendimentos auferi
no setor empresarial. Ref.59429193.
dos durante o exercício de 1993 serão capita lizados na conta do FGGO.
W A FUNENSEG está promovendo cursos a distância sobre Seguros de Riscos e Ramos
Diversos,Seguro de Transportes Nacionais e
A Brasimpex Corretora de Seguros Ltda mu dou seus escritórios para a Av. 9 de Julho, 4.^(esquina com a rua Groenlândia) com os seguintes telefones: 853-5199 e 852-7711. Fax: 280-1112. Telex: 34902 - BIEX BR.
Internacionais e Básico de Seguros.Informa
ções e inscrições sobre os cursos poderão ser obtidas na Secretaria do Sindicato.
O Instituto de Resseguros do Brasil está ex cluído do Programa Nacional de Desestatiza-
ção. É o que estabelece o Art. 3® do Decreto W A Secretaria do Sindicato dispõe, para con
sultas, relação de corretores de seguros, pes
soas físicas e jurídicas, contendo ocorrências na atividade de corretagem, relativa ao mês de dezembro de 1992.
n° 724, assinado pelo Presidente da Repúbli ca em 19 de janeiro de 1993 e publicado no
Diário Oficial da União do dia subseqüente,
que altera e consolida a regulamentação da Lei n*'8031,de 12 de abril de 1990,que criou o programa de privatização.
Nelson C. Roncaratti assumiu a Diretoria de
Serviços a Clientes da Editora Manuais Téc nicos de Seguros Ltda. A Editora acaba de lançar o Manual Plano de Contas das Segura doras, já à disposição de seus assinantes e demais interessados.
O Relatório n° 61 revela que durante o mês de novembro de 1992,o Convênio do Seguro
de DPVAT processou 1.354.966 bilhetes,ele
vando para 13.695.662o total de bUhetes emi tidos no período de 11 meses. Os prêmios arrecadados no referido mês totalizaram Cr$83.409.305.329,92, acumulando no perío
do jan/nov/92 a soma de Cr$457.432.560.064,42.Asindenizações e ho
O Sindicato dos Securitários de São Paulo
maugura dia 06 de fevereiro de 1993,as pisci nas do seu Centro Esportivo e Recreativo localizado à Rua loneji Matsubayashi,982 -
Itaquera,a partir das9 horas. A^de facili tar a compra de convites pelos funcionários interessados, o órgão representativo dos Se
curitários de São Paulo solicita a colaboração das empresas mediante autorização de local e pessoal qualificado para venda de convites.
Isíií A Manancial Corretora de Segmos Ltda co munica alterações em seus telefones que te rão novos números seguintes: 232-5292, 232-5505 e 37-0840(Fax).
norários das conveniadas no mês de novem-
BI-594 - 29.01.93
- 1 -
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VNOV-s ••
SETOR SINDICAL DE SEGUROS
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PCDFRAÇAO NACiONAl DAt EMnUtAAI DC
ftEQUROt PniVAOOB E DE CAmALUAÇAO Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 1993 CIRCÜLAR-SüPER-001/93
CONTRIBDIÇOES PREVIDENCIARIAS ao INSS - ACORDOS TRABALHISTAS
Ê a presente para leiribrar às Associadas das implicações que as re centes alterações na Lei de Custeio da Previdência Social (Lei nO 8.212/91), introduzidas pela Lei 8.620, de 05/01/93, possam gerar
M.
nos acordos traballiista? .
E as alterações que interessam à presente informação vem plasmadas nos artigos 43 e 44 da referida Lei, literis; "Artigo 43 - Nas ações trabalhistas de que resultar o
paga
mento de direitos sujeitos ã incidência de contribuição pre
,1 -
videnciária, o juiz, sob pena de resp>onsabilidade, determi nará o imediato recolhimento das importâncias devidas à Se guridade Social.
S Onico - Nas setenças judiciais ou nos acordos homologados em que não figurem, discriminadamente, as parcelas legais relativas à contribuição previdenciária, esta incidirá so
bre o valor total apurado em liquidação de sentença ou sobre o valor do acordo homologado."
"Artigo 44 - A autoridade judiciária velará pelo fiel cumpri^ mento do disposto no artigo anterior, inclusive fazendo ex
pedir notificação ao Instituto Nacional de Seguro Social INSS, dando-lhe ciência dos termos da sentença ou do acordo celebrado."
- 1 -
BI-594 - 29.01.93 %.
II
lyjl,
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FEDERAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÁO F£D€RAÇA0 NACtOMAL DAS EMPRESAS Dff SEGUROS PRIVADOS E DE CAPÍTALIZAÇAO
A
Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 1993.
02.
CIRCULAR SUTEC-006/93
portanto, que a empresa, ao celebrar
'í :
acordos judici
URGENT6
ais trabalhistas, deve levar era conta a contribuição previdência ria como custo complementar.
A \r
Se não houver especificação de parcelas (como, normalmente sucede
REF.: PREENCHIMENTO DO CADASTRO DE COSSEGURO
em face da quitação geral pretendida), o acréscimo refletirá sobre
o valor total do acordo, na ordem de 20% (Artigo 22, I, da Lei nO. 8.212/91).
Note se que a lei inovou ao introduzir a pena de responsabilidade ao juiz, elegendo-o, com isso, eficaz fiscal do recolhimento das
Objetivando ampliar e facilitar o intercâmbio de informações do Mercado Segurador, solicitamos o preenchimento da Ficha "CADAS TRO DE COSSEGURO", remetendo-a no prazo de 20 dias para a Gerên
importâncias devidas ao INSS e derivadas de transações trabalhis
cia Técnica desta Federação aos cuidados da SRA. ANGELA JULIA -
tas em processos judiciais, significando dizer que, na prática, a
162 andar.
tendência é a de que os acordos deverão ser sempre acrescidos des se custo adicional para o empregador, no pressuposto de que os ju^
i]
zes, agora premidos pela pena de responsabilidade, determinarão o
recolhimento das contribuições previdenciãrias. Cordialmfente.
Atenciosamente,
Carlos All)erto Gom'elsdè~5Trcrz:a-— Superint
dente Técnico
Ron^do F^. Youle 293008
Superintendente Administrativo Financeiro
VCB/aj
RUA SENADOR DANTAS. 74. 12» PAVIMENTO — TEL.: 210-1204
CABLE-"FENASEQ"-CEP 20031 -TELEX — FNES (021) 34505 Proc. 780 775 RBS/rcm
BR -RIO DE JANEIRO, RJ — IFAX (FAC-SfMILE):(021) 220-0046. C.Q.C.M.F.33.623.893/0001-80
RUA SENADOR DANIAS,74-12? R*/1MENT0- TB_:210-1204 CABLE - "FOíASEG"- CEP 20031 - TELEX - FNES BOI)34606
BR - RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX(FAC-SlMlLa;(Oan 22M046. C.G.C.M.F. 33.623.893/0001-80 BI-594
BI-59A - 29.01.93
'I*
29.01.93
DEPART.
TIPOS DE SERVIÇOS
SINISTROS-EXPLIC. /INFORMAÇ./ACERTOS
CADASTRO DE COSSEGURO
/RESP.
/END.
/TEL. /TELEX
/FAX
NFORMAR SE A OPERAÇAO É CENTRALIZADA OU DESCENTRALIZADA EXEMPLO
(C)
- (O)
8- CARTAS AVISO/COBRANÇA - ENVIAR / SOLICITAR.
3RUP0
(COO. SUSEP)
(NOME DA CIA. ) 9- COTAS-PARTES - PAGAR/COBRAR
TIPOS OE SERVIÇOS
DEPART.
/RESP.
/END.
/TEL. /TELEX
/FAX
INFORUAR SE A OPERAÇAO E CENTRALIZADA OU DESCENTRALIZADA
EXEMPLO
CO
-
10- RESSARCIMENTO- PAGAR/COBRAR
(D)
CADASTRAMENTO DO COSSEGURO
11- REGULAÇÕES- INFORMAÇAO 1- recepção e/ou cadastramento das
ESPECIFICAÇÕES DE COSSEGURO 12- LANÇAMENTO NA CONTA- CORRENTE DO
MOVIMENTO OPERACIONAL-EXPLI CAÇÕES
TÉCNICA- EXPLICAÇÕES / INFORMAÇÕES RETIRADA PELA PRÓPRI A COMPANHIA ? I iSIM UTILIZA
ESCANINHO ?
/RESP.
/END.
nAo
SIM
NAO
/TEL. /TELEX
/FAX
INFORMAR SE A OPERAÇAO É CENTRALIZADA OU DESCENTRALIZADA
I NAO
I
ISI M
ENVIA PELO CORREIO?!
DEPART.
EXEMPLO
(C)
-
ID)
13- SOBRE ESPECIFICAÇÕES
14- SOBRE EMISSAO
15- FATURAS DO RAMO
TRANSPORTES
|2- CÓPIA DOCTOS. /NO ORDENS FALTANTES OU
IRREGULARES/CANCELAMENTOS/INU-
-TILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS.
16- CÂMBIO DE SEGUROS EM MOEDA ESTRA -NGEIRA
REMESSA DAS ESPECIFICAÇÕES NO 00 ESCANINHO
SPi |
17- SOBRE
UTILIZA
I
ESCANINHO
?
RAMO HABITACIONAL
RJj 18- LANÇAMENTOS NO
RETIRADA PELA PRÓPRI A
COMPANHIA ?
O
-ONAL-I RS
ISI M
j NÃO jNAO
SIM
iNAO
DE DOCUMENTOS
iSIM
MOVIMENTO OPERAC
RESSEGURO - SOLICITAÇÃO / REMESSA ENVIA PELO CORREIO?!
DEPART.
INFORMAR
PRÊMIOS - COBRANÇA I 4- COBRANÇA
ÕÍ
PRÊMIO RELATIVO
OU
/RESP.
SE
A
/END.
/TEL. /TELEX
/FAX
OPERAÇAO É CENTRALIZADA
DESCENTRALIZADA
EXEMPLO
(C)
-
SEGURO
V. )
1NC.
/TEL. /TELEX
/FAX
EXEMPLO
(C)
- (D)
VULTOSO
Ã" 20- CERTIFICADO SEGURO PENHOR
|S- PAGAMENTO DE PRÊMIO
[a- COBRAR
COMUNICADO
I.
/END.
OU DESCENTRALIZADA
( C.
S.
/RESP.
INFORMAR SE A OPERAÇÃO É CENTRALIZADA
(D)
RECUPERAÇÃO
MOEDA
19-
DEPART.
21- P.
R.
T.
V.
22- P.
R.
R.
C.
RURAL
( INCLUSIVE
ESTRANGEIRA)
PRÊMIOS
Q.
PENDENTES E/OU
DIFERENÇA DE PRÊMIOS
|7- PREENCHIMENTO DE DOÇ. / RELATÓRIO DE PAGAMENTOS DE PRÊMIOS (ESCLA RECIMENTO)
BI-594 - 29.01.93
- 5 , I
81-594
29.01.93
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1
I
federaçAo nacional das empresas de 8EQUR0S PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
TIPOS DE SERVIÇOS AREA COMERCIAL 23- ACEITAÇÃO DE RISCOS, TAXAS. CON -OIÇÕES E CUSTOS OE COUERCIAL IZAÇAO
DEPART.
/RESP.
/END.
/TEL. /TELEX
/FAX
INFORUAR SE A OPERAÇAO E CENTRALIZADA OU DESCENTRALIZADA EXEUPLO
A
C.O.C.M.F. 33.623S93/0002^
CONVÊNIO
DO
SEGURO
DE
DPVAT
(C) - (D)
Rio de Janeiro. 14 de Janeiro de 1993. CIRCULAR DPVAT-005/93
AS SEGURADORAS CONVENIADAS
AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO - DETRANS
Ref.: Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS DE FEVEREIRO
DE
1993
Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro Obrigatório de
DPVAT, a vigorar no mês de Fevereiro vindouro. SUCURSAIS
INTERNAS
INFORMAR ENDEREÇO . TELEX
E
à rede bancária arrecadadora já estamos encaminhando a tabela
LOCAL . TELEFONE
de
FAX .
que ora se trata. 24- CÓD.
/ sue.
/ FILIAL
Na forma do costume, contamos com a imediata divulgação desta tabe
Ia entre todos quantos o assunto possa interessar, no âmbito
de
suas respectivas jurisdições. A Atenciosamente,
ornes d^ Oliveira
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erente Técnico
850605
Anexo: conf.texto Sindicatos Federados Fenacor
IRB/DIROP
SUSEP/DETEC/PLANTÃO FISCAL DENATRAN MEGADATA FEBRABAN ASBACE
hCH/ea.
RUA SENADOR DANTAS. 74 ■ 16? ANDAR • TEL:633 1997 633 1137 ■ CABLE ■ TENASEG" - CEP 20031 TELEX (021) 31713 FNES BR RIO DE JANEIRO. RJ
- 7 -
BI-594 - 29,01.93
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PODER EXECUTIVO
FENASEG
CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT
TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÊS DE FEVEREIRO
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NS%^
DE 1993.
HtNlilTÊlUO ÜA PIUCVIDÈNCIA KOCIAI. CONSULTOUIA JUUlOiCA CLASSIFICAÇÃO DETRAN
PRO-RATA PARA
CLASSE SEGUR0
PRÊMIO
CAMPOS
PRIMEIRO
LICENCIAMENTO A
ANUAL
PIÍEENCHE R
CRÍ
CRt
125.322,68
114.879,12
2.506,45
2.297,58
127.629,13
117.176,70
257.475,03
236.018,76
5.149,50
4.720,38
262.624 ,53
240.739,16
11/12
CAT
ESPÉCIE
TIPO
CATEGORIA
DPVAT
PRÊMIO
RHiSNTAt TMcldSitcia üa cobrança (l< contribuição para a Seguridade So cial sobre a assietência pro8ted< po] tiorviço médico próprio daa cm-
LIQUiOO
j PASSAGEIR0 1 MISTO
PARTICULAR
AUTOMÓk/£L
OFICIAL
CAMlNHONETA
CORPO CONSULAR
MISSÃO DIPLOMÁTICA
lOF
01
|Mo:»ar., ou por cias convoniíidos DONcubininnto *cl« incluBoo do valo, düHBe ntcndimenho no conceito do bo* ]njio-do-contribuiçãü em faco <Jc
ÒRGÁO internacional PREMíC TOTA
PREMiO
j PASSAGEIRC
D
AUTOMÓVEL
APRENDIZAGEM
Caminhoneta
MISTO
LIQUIDO
aluguel
lOF
02
PREM-O total
prooinSo
do concoito na
leyiyloçor
vltjonlc a partir da Lei nQ 8^212, rU 24/07/^1.
Uovisão
do
1'orcctíj
M'J'PS/(M/NP 141/yi,
at£n;ao nao pacav £. através do OJT mas SOVÍf.Tf Ot BaHfTt EMITIDO POH SEGURADORA
I PASSAGEIRO
MICRO ÕMBüS
alugue..
1 MISTO
ÕNI0US
APRENDIZAGEM
PREMiQ LIQUIDO
03
lOf PRÊMIO total
1 .519.412,25
1.392.794,56
30.368,25 1.549.600,50
27.855,89 1.420.650,45
ATENÇAO NAO PAGAV
mph/cj/Np/O ^/..9_2
t ATRAVÉS 00 DUT
MAS SOMENTE DE BILHETE EMITIDO POR SEGURADORA
1 PASSAGEIRO 1 MISTO
particular
PREMiO
MICROÔNIBUS
oficial
LIQUIDO
ÔNIBUS
CORPO CONSULAR
MISSÃO diplomática
04
442.631,75
lOF
8.852,64
405.745,77 8.114,92
451.484,39
413.660,69
.ÓRGÃO INTERNACIONAL PREMIO total
VcMii
do ucr sülicItntU» n audiência desta Consultoria Ju
rídica no tocante 5 juridicidade da incidência de contribuição pa I PASSAGEIRO
ra
REBOQUE
TODAS AS CATEGORIAS
1 MISTO
SEMi -REBOQUE
06
ISENTO
PELO VEÍCULO .
TODAS AS CATEGORIAS
07
SEV. REBOQUE
tiormas específic?ni:. inccnl.iv^ndo ar. omprosaR o realizarem convênios#
.
com entidades particulares ou ~ CICLOV.OTOR
297.286,35
272.512,49
5.945,73
5.450,25
303.232,08
277.962,74
277.263,88
254.158,56
MOTONETA TODAS AS CATEGORiAS
ESPÉCIES
motocicleta
lOF
09
TRICICLO
PREMIO total
PREMIO
CARGA
CAMINHÃO TRATOR
TRAÇÃO
TRATOR DE RODAS
CAVALO MECÂNICO)
LIQUIDO
TRATOR MISTO
0
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C,
10
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íci (^ íI ímc c Pc 'cccr KTi í./CJ/i;c Kl, cuo
•3
5.083,17
5.545,28
—
PBEMiO 'C'AL
259. 241,73
282.609,16
NESTA TABELA
levji.ojaçâü
);• D E e
^
1
VALORES MÁXIMOS INDENIZÁVEIS NO MÊS DE FEVEREIRO PARA SINISTROS OCORRIDOS DE 01.01.88 A 31.12.91
DE 1993, JÁ REAJUSTADOS PELA TR26,76Í
aiU.u: iur l nci n?? íi.2Í2, de 2 4 do
julho
àti
7.876.867,25 7.876.867,25
INVALIDEZ PERMANENTE (ATÉ) CR$ 29.077.019,99
DAMS (ATÉ)
1.575.373,44
DAMS (ATÉ)
MORTE
ArjEisi ciiria ir.ócHcn, aiii:;GJitaçâo. Diversos beno-
fíc.io.n;
;i(.lênci af.; ,para ynap, i nc -
finí3 prc^ — dcí contribuição .- - .
ícai exegcuc dos arts, 135, inciso T da Cl.l'D c art. , inciso I da Lei" n'» t.
7.7B7/U9."
CR$ 29.077.019,99 CRS
"EM!:;trJ7-. t
videnciária. A 13G inciso IV
PARA SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 01.01.92
MORTE CB$ INVALIDEZ PERMANENTE (ATÉ) CR$ CR$
cof.
«
1901 , ass im consignou;
OUTROS VEÍCv LOS NÃO EXPRESSAME \JTE PREVISTOS
BI-59A - 29.01.93
pela empresa. !
TODAS AS CATEGORIAS
TRATOR DE ESTEIRA
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contos de ate 25?. - dcpoiidenclo da especificidade da realização clõ atendimento - sobru o valor lotai dn contribuição devida no mêft
caminhoneta
CAMINHÃO
cí»rvirof5 nrnní-#r>c
finalidade de prosi.nção de objetivando, com isso, déSdiuyar üu-í. v.« í*,wvidência Social ou com ola conveniados. Passou-se a conceder des
PREM'0 LiaU'DO
TODAS AS
olas
2, 1 n!tíiaIHKUil.o devo ííoí dcstacndo <luo, no ducoda do 1970, o ontão Iiiütiluto Nacional de Providencia Social - INPS odilod
TRACIONADOR
1 CARGA
pre.Bladü por serviços próprios das empresas, ou por
ronvenindoB•
SEGURO PAGO
REBOQUE
o Seguridade noclal Robrc <> valor do atendimento môdico-aRsis-
ioncial
- 1
BI-59A - 29.01.93
5.812.219,79
- 8 -
JI|iifi||H||IW.I||fl
Iríiipí-; - 11;
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1':-:
I
31,
Ora, tudo (piniíto recoho o omprecjado do empregador é ea-
•j ãriò ou rctiiuiu.Tcição norinnl , excluí dos òs acréscimos eventuais. Para nor coiíflidcra<lri i nlcítjrautc tia remuneração, o vant:ngom oufcri— tia devo eer habitual, om virtude do contrato do trabalho, sejn pa-
qn pelo empregador, soja por tercciro.s. ü eminente jurista Amauri
V i n, trom o íiclV(!Htíí cIci Lt;J t). 23 2 /'J 1 , quo cirítj tiovü de «a3 rirjo-ilií-contíri buJ çTio, doscor t. J iwj-se a nocesflidado
A.
coiicei to
Mascaro Nasciiiicnto, a jjroposiLo do tema, onsiiiat
tio reavaliar íia cont;1 uíüõcsí tio ultJfHdo 1'arocor 141/91, que Gnt.Cíidf?^'
peln Incidônela da contribuição previ dcriciárí a Roi;rc n "nrr.lslTncJd ronvcnl atíí'^» cl« médica** proFlnda pulei pró\'>rin ar. \:rcse, r\}
cior ao einjjretjndo têm natureza t^c L p-eclso üls~ tingulr, 800 salarlAln hn ut.Jlld&üoB lornecidat gratui-
e.cs í cuH o: prr r}ntkn:.
tamonlo c continuamente. Não não nalariaí» du utiUdnrleii Irrcbifia»; polo ompiiMiado ctiuMonamonle, lntt> é, pul/ut
j
A Miiúilc V matõi líi cli* «»i tlcm pni-.Jicn, O «rl , 10(» (bi ronn" tltulçSo ferlornl tiutuhelecc quf> a »oúüe ê um direito d« todoí dover do Etladoi qotAnlido modlcinto políticas .aociaia • oconomica^
qualB ole paga. Mesmo ituu onorobüP, não aão salariais on
Milj.idüilrí": nvonJLun ImênTc dcsi riitadas polo omprõqadoP* tqrlíãmof:! (j_n "ínlclaçao «õ Direito do Trabalho", Ltr,
f|ua visem h rcduçSo do risco de doenças c da outros agravos, a a® aconno univcrsn-J c lyunlitérlo íh nçõcs e serviços pfirn sua proiito' ç5o, proteção o iiícuporeçãü, 6,
O
tlvn,
Poder Publico, portanto, oin tua atividado administra"
deve f;or norIçado polo Intcror.í-.c publico cm ostimulor
tod»'
ordem di> memnlsmoB propícios ü realização da saúdo, Esta respon" snbllidfldc, todavia, cabe não só ao Podor Publico; tambôin ã socif" dado inciiiubo substancial parcela tJc participação no financiamento o viabilização dc.ulo objiítiví),
S»', líia otllção, 199Ü, p. 302).
12. Por não ounstltulr um InyrosKo normal com quo contn o I i iibolliador para sua subsiRi ôncia, i^orquonto sõ quando eventual mente
utilizada por elo liã um ijanim cftítivo, a afisistõnciA medlen
3>rcftHda
pela prõpi l;i cmprcrn não ho iilcntliica com a remuneração
devida,
rcveetindo-se, inqucsl.lonavcimente, do autonomia
concei
tuai,
13.
Não^scnclo r(;muneraçüo, nem ynnbo hnbitunl sob a forma de
utilidades, nno integra o salnrio-dc-contribuiçHo.
'J'enilo
í'iii vií*ta as dirclrlzcB constontos na motriz con-C
titucional, passíuiioc a «inalisar se ot serviços mõdicoB postos ® disposição do.y empToyadoK no nmbito da eniproso, ou mediante convc'' nioB,
devem ser valoradon para intoqrnr o conceito de salãrlo-dP''
contribuição, so1j'oiu1ü a inciclônc.ia cln contribuição para a scguri" dade social. ü
de
conceito de nairirio-do-^contribuição da Lei
24 de juJlio de 1991 er.tcl posto no art, 2B, nos sequintes
teí''
14. No caso osj.MH-jficü dv convênioc de assistência módica, cm que participam a emproBa, seus empregados e a instituição que presta ns serviços, Ii5 que ue considerar a incxistôncia do fator (iratuidade do serviço para o empregado, que, nocessoriamento, orcu
con\ parcela dc custeio. lt>. iíclo
An partes, emi^rena e empresgadou, se solidarizam em bcnu** de ambos, num controto de naturozo civil, ondo hã a adesão
expressa
e
voluntário parn o custeio da prestação médica. Nâo hã
r^uft s« falar em aalõrio indireto, dado o tipo de ajusto, oneroso
mos t
Dara
"Ari,' 2ü
Kntende-sc por uniãrio-de-contribuiçSoi
ô empregado, o que retira et índole salarial do negocio jurl-
oico.
I - pnrn o empregado o trnbalhodor avulsot a romuneraçi^ ofcbivouicnle
recebida
ou creditada a qualquer
tltulg^
A ossistonein módica eonvcuiiada, pois, nos termos retra
tados,
não integra o salãrio-de-contribuição, por não integrar
a
duranlê o niõs, om*ijiiia ou mais empresas, Inclúsivo os
remuneração do empreçiado nom, tampouco, constituir yonho habitual sob a forma do ul ilidnclcs, poJn ousêncio do fator gratuidade do
disposto no 8p o respeitados os limites dos §§ 30# ^ e 59 dcfítc nrtiyo," íyriíaiiiüs)
servi ço,
nhos habituais sob a forma de utilidades, ressãlvõSo J
)7,
^ be pronto, vorlflca-!;c que nem o serviço médico prcsta^^
pela própria emprena, nem íkiuhIc convcnJado, constituem importaP'^ cias efetivamente recebidas ou creditadas ciu favor dos cniprcyadf^ durante o mês, multo monos ronfiquram "ganJiOH habituais sob e do utilidaclps"
Na
d(^ ycrvlço médico oferecido pela própria
presa, ^pov ato de i J bora 1 i dn()r> e coJaboraçHo co)ri o Poder Publlb'^^ uiü teria dr; du t.rahn 1 hndoi , romcnle çnarido o c-rrprcqíid^
utiliza e^pf)j'adicrjiiicJito o í.<.'i vJ (;o, bã um acrétcirr.o eventual em sU^ remuneração, BI-59A - 29.01.93
~
I!á
roii; i
a h" i. :; i-Cto da omprosn cus
teai- totahientc os rJancB do ^".aúdo parn teus empregados e respec tivos dependentes, IP. Kcslo coso, n Rí'i não manl.cN,i Plano cie Gnúdc especi ficamente para um ompniuado, mns para a masua dc Irnbiillnadorec quu
llit» prcstn serviços, Não r.c trnta, poia, de "remuneração poga ou crofiltacln a qualqiuq- título" pela cmprescn a sou omi^rogado, poin o serviço médico nâo .se traduz cm valor pecuniário por ele recebido. BI-59A - 29.01.93
^' - 2 !
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e econoihlcamento desoiicorajador iMici&Livnc similarc-b. 20. pronlAvõeu <1c iin l iir(>'/.#i atiHittenri ol afio bom dcJino/i' Uot polo •mltunit.o Jurialo lliivo Ouoiroa Deriiardoa ^ "Direit-.o do •rrobolho"# vol, 1, btr. Kl», 1999, p. 240, quando onalno quo
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SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N"? I, DE 11 DE JANEIRO DE 1993
l>re«Loçof.u-. dc nolurr»/« ossiHi.cncJtil oBcapaiii 3 retrlbutividado o oj
O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados -
comutot,jVidade inifiijiitc» ao Hntáj;io*
SUSEP, no uso de suas atribuições, e, com base nos artigos 38 o 51 da Lei nO 8.383, de 30.12.91, e na Portaria nO 441, de 27.05.92, do
Ministério da Economia, Fazenda e Planejcunento, resolve:
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«syiiii Rendo, au proRl.nvõctí aBsi 5tonclalR, íreqüento®
Em
udc», nno cüiisliluom rLíiiiunernçSo do empregadü|^ nfio üU'
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Art.
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As
sociedades
seguradoras,
sociedades
de
capitalização, as entidades abertas de previdência privada com firjs
para ok fina dc incidência dn contribuição preví*
lucrativos e as sociedades corretoras de seguros, sujeitas â tributação do imposto de renda sobre o lucro real na consolidação de resultados mensais de que trata o art. 38 da mencionada Lei nO
dcnclár1 a.
8.383, devem, para efeito de segregação e correção monetária dos
22,
resultados mensais:
Por oulru 1 ado, cuiiiprc considerar que o ato de valorar ^
nlejulimcnlo médJcro, h uspi talar uu aiiibii 1 ntoria 1 prestado por servi" çüs próprios das f.-iujij c;utts, ou por claa conveniadas, a fim-de Intc" grar o conceito dcí r.n lãriü-clc-contr J buiçSo, funcionaria
I - registrar, mensalmente, o diferencial apurado entre receitas e despesas, grupos de contas de resultado credoras e contas
como
de resultado devedoras, era apuração de resultado, tendo como contrapartida a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados, não ensejando
do deucatímulo jjara o empregador me.lliorar as condiÇü£?E dc trabalb^ do empregado. Não se pode dar um tratamento legal pior ao enipre" gador que não sc> limi to H cumprir ou ccjnteúdos mínimos da legislo" çao do Lroballio c; que favorecro o empregado, oferecendo-lhe bencf'"
II - corrigir, mensalmente, o resultado apurado em cada mês, registrado em Lucros ou Prejuízos Acumulados, a partir do mês seguinte, em contrapartida de Resultado de Correção Monetãria.
23.
de renda e o adicional de imposto de renda estadual a recolher e sobre a contribuição social a recolher deve ser registrada em Impostos e
o encerramento formal das contas de receitas e despesas:
cios além da lei.
Art. 20 - A despesa de variação monetãria sobre o imposto
Em
MTPS/CJ/NO
roncoquência
141/91
dac razoes ora articuladas, o
devera Hor revogado, para quo seja
PorocC^ adotada ^
Encargos Sociais a Recolher, nas subcontas próprias.
orientação do presente pronuncH amciito.
_Art. 30-0 resultado apurado no primeiro semestre, mantido no patrimônio líquido, deve ser corrigidomonetariamente no transcorrer do segundo semestre do mesmo ano, em contrapartida de Resultado de
C o paioccr, R.n»,*).
correção
Monetãria, observada a periodicidade e a competência mensal.
A con«1<h.»rí.içüo de V. Exa.
Art. 40 - Na elaboração e na publicação da demonstração do resultado do semestre/exercício, a correção monetária dos resultados mensais deve ser objeto de ajuste, de modo que seus efeitos não alterem o> resultado do semestre/exercício.
Urnaília, iA de n-li
o
do 1992.
Parágrafo lo - Na elaboração da demonstração do resultado
do exercício, deve ser considerada também, para efeito de ajuste, a correção monetária do resultado do primeiro semestre. Parágrafo 2o - os efeitos da aplicação do disposto neste artigo devem ser ajustados no balanço patrimonial da companhia investidora ou controladora, "quando aplicável a avaliação pelo método da equivalência patrimonial.
Xi /« (i |v\ ».. . .n» s MARDA WIl.MA PJ) A. S. REfíJiiNPl^: Afíii i lil onli/ durídico
Art. 50 - Até a data-base de 31.12.92,inclusive, os procedimentos previstos nos artigos 10 e 20 desta Circular não se
aplicam ãs_ empresas elencadas no já citado artigo 10 que optarem pela consolidação de resultados semestrais (^e que trata a mencionada Portaria nO 441,
Art. 6o - Esta Circular entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
A vista do Parecer MPS/CJ/No/í' f;ini i.ido jJoJa Dia, Maria Wilma do A. B* Rcscn cie, revogo o Parecer MTPS/CJ/NÇ 141/91#* Km
CARLOS PLlNIO DE CASTRO CASADO Interino
1^1 dc setembro do 1992#
DIARIO oficial da UNIAü - 14.01.93 BI-594 - 29.01.93
IíAILCjA íiXiL&A saila: SAILAlVA Ccn;EUÍtora Ourídica BI-594 - 29.01.93
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PODER judiciário !
SÃO PAULO
'{ quarto ofício CÍVEI/=S0R0CABA. s
OFÍCIO N« 1475/48/92.
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Proo. 576/91. (TONY). .«>
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Sorocaba» 18 de novembro dcj I992ZJ • oncio /SUSEP/DERSP/NO 74/93
DO
cíe janeiro de 1993
Sra, Chefe do Departamento Regional da SUSEP em São Paulo
Endereço
Sr» Dlretori.
Rua Formosa , 367 - 260 andar
Pelo presente, expedido noa autoa AO Sr. Presidente do SINDICATO DAS EMPRÊSAS DE SEGUROS E CAPITALI zaçAo do estado do sAo PAULO ASSUNTO RJíCLAMAÇÂO ProG SUSEP 05-1113/92
d«
INVENTARIO doa bena deixados por falecimento de HELENA GARCIA que figura como inventariante JOSÉ CARLOS GOMES, solicito da Voaaa Senhoria» as' providencias cabíveis, no sentido de ser este Juíeo* informado, fiis foi pago, qual o valor pago e a quem foi pago, o a^
guro pela morte de HELENA GARCIA que também assinava HELENA GARCIA
Prezado Senhor
GOMES, RG. X9.177»982 ô CIG. 697.147.628*-04, falecida em 09 da agoeto de 1989, para instrução doe autos. Apresento a Vossa Senhoria oa meus
Solicito o obséquio de V. Sa, no sentido de pro
videnciar a publicação do ofício anexo, no Boletim vo desse
Informati
testoa de elevada estima e consideração.
Sindicato.
Ao ensejo, apresentamos a V. Sa, nossos protes
ANTONIO CARLOS ALVES BRAGA JlJlIOR
Juiz\do Direito
tos de elevada estima e distinta consideração.
Ao limo. 3r. Diretorj
RENÉE DE ALMEIDA OLIVEIRA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP).
Chefe do Departamento SOROCABA-BP. BI-594 - 29.01.93
BI-594 - 29.01.93
Recobicio "pelo Correio
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ATUALIZAÇÃO PARA INSPfifoRES OE SINISTRO
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. _ l i 6a. das 8:00 às 12:00 Local: Centro de FormaçápjProfissional - Porto Serviços - Vila-Jaguara OBJETIVOS
A flutuabilidade dos custi^á d^ mào de obro, das peças e materiais exige que a avaliação de avarias e a valoraçâo cbs jbrçamentos seja feita de forma a se aproximar ao máximo do real. Um dos ol)jetivo3 dást^ curso é fornecer informações que facilitem a tomada de decisões quanto à recup^r^ç^o ou substituição de peças de funilaria. Outro objetivo é fornecer c^doa quanto aos tipos de fraude e alterações que são feitos e de que tipos de informações,o pdrito pode fornecer á seguradora.
Finalmente objetivamos â troòa de informações e experiências entre os peritos das várias
seguradoras que participei^
evento visando a meltiora do desempentio técnioo.
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PARTICIPANTES: Peritos Víst^ifisdores de Sinistros, Supervisores METODOLOOIA
Exposições Passadas ert d.asos reais, aplicação prática e exercícios em veículos
sinistrados, discussão de,c^s<;is, debates. MATERIAL DIOÁVICO
Será fornecido todo o malj^rial) didático e de apoio desenvolvido pela Porto Seguro. CONTEÚDO PROQRAMÁT|ÇO;; 1 - Prática de Peritagem j'Dr(iamentos
2 - Noções Básicas de Seguros
3 - Téoniças de Vistorias •
4 - Técnicas de Identif. de Veículos
. Vistoria Prévia . Vistoria de Sinistro
. Remarcações . Adulterações mais comuns . Identificação
. Frauàes e Montagen^
. investigação de fraudes
5 - infoririações Téonicasj
6 - informações Técnicas . Fotografia
7 - inforrriações Téonicast
8 - Técnica de Peritagem
.O modelo Omega i , . Sistetnas de injeção çjonjputadorizados
. Recuperação X Substituição
.Pintura
. Orçamentos
9 - Técnica de Paritagemi . Estudos de Casos
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INSCRIÇÕES: Período de .Hp a,l24.02.93
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Porto Stguro Cia de Segurot Gerala Formação•Atualização Profiaslonal Av. Rio Branco, H89 Sio Paulo SP 01205 Teis : 222 8B33 221 0811 ramal 2386 Telex: n 32613 Telelex: 836 1079
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ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS •"í$ 5? ^ 'i-.s í
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
BOLETIM - 002/93
são Paulo, E8 de Janeiro de 1S93.
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIêNCIAS DO SEGURO
1- CONVÊNIO COM A FUNENSEG " No dia 12 de
Janeiro
corrente
o Dr. José Prancisco de Miranda Fontana, ex-preeldente da Sociedade e atualmente Aeeeeeor Especial da Diretoria pa ra assuntos de ensino do jseguro, esteve no Rio de Janeiro
a convite da FUNENSEG, para dar seqüência aos entendimen
tos visando reativar o Convênio que, durante vários anos, vigorou entre as duas entidades, com real proveito para o Mercado de seguros de S8o Paulo e do Brasi l . Em reunlSo com o Dr. José Maria Marotta, secretário Executivo, Dr.
Sérgio Marinho Barbosa, Assessor de Planejamento e Contro le e Dr.Evaldo de Souza Freitas, Assessor da Presidência, ficou del iberado prosseguir nos referidos entendimentos, tendo em principio, como base as seguintes diretrizes:
FUNENSEG será representada no
Estado
como sempre foi , pela S.B.C.S.,
dando
a) A
de S8o Paulo, a
esta
todo
apoio necessário para real lzaç8o de seus cursos
neste
Estado. b) A
te
S.B.C.S. real izará no Estado de s8o Paulo tSo somen os cursos programados de comum acôrdo com a
FUNENSEG.
c) Eventos, tais como
seminários.
Simpósios, Encontros,
Conferências e Reuniões Especiais de estudos poderSo ser real izados independentemente pelas duas entidades, conforme a conveniência em cada caso.
2- SEMINÁRIO SOBRE
SEGUROS DE
RISCOS OPERACIONAIS E RISCOS
NOMEADOS - Conforme anunciado, real izou-se nos dias 19,20
e 21 de Janeiro p.p., o seminário acima com o Auditório do Centro de Ensino completamente lotado. Foram três noi tes de efetivo aproveitamento para o Mercado de Seguros de S8o Paulo. A aula Inaugural do dia 19 , ministrada pe lo Prof. Jorge Luis Dias caminha. Gerente do Departamento Incêndio, LC, RE e operações Diversas do 1R8, agradou so
bre maneira, dando aos presentes uma
nova
visSo
dessas
modal idades de seguro em implantação no Mercado Brasl iel-
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total PACOTE
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15/02/93
15/02/93
Ate
15/02/93
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04/01 a 05/02
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Seguros.
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O Curso Preparatório, cxxiforme Ite
respectivas carteiras.
a aquisição de conhecimentos bási COS, fundanentais, a operação nas
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ramos de seguros.
slonal (jue opera nos respecrtivos
acjuisição de txxihecimentos especi ficos,visando cjualiflcar o profis
Os Cursos TboiIocb possibilitam a
de seguros.
técjiiiua para os diferentes ramos
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cijnentos bãsicxis sobre seguros,yi
Possibilitar a aquisição de camhe
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Realizou-se nos dias i9 e 2® de novembro de i992
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considerações gerais e básicas relativas à matéria em destaque, a qual faz parte dos denominados "acordos imediatos".
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RRODUXOS
cidade de Curitiba - PR, o "IV ENCONTRO DE EMPRESAS DE SEGUROS E RESSEGUROS NO MERCQSUL" onde foram debatidos os mais diversos
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Para o conhecimento do Mercado Segurador e esperando
até mesmo receber sugestões a reproduzimos, a seguir, o resume concernente à matéria;
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PRINCÍPIOS GERAIS
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HARMONIA DE COBERTURAS
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* Evitar possíveis prejuízos à livre
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Evitar
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enistência
de
diferentes
níveis
de
coberturas por danos causados por produtos defeituosos.
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DEPlNICaO DE PRODUTO
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termo
prodütQ,
expresso no contrato de seguro aqueles bens que
deixando
não serão
cobertos pelo mesmo. HARMONIA LEGISLATIVA
* Até que haja um acordo entre os países, em
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de Diretiva, a figura jurídica
da
RC
apresentará conceitos não uniformes em
pelo
fato
do
forma
Produto
relação aos seguintes
elementos:
*
Sistema
de
Responsabilidade
Civil
adotado-
Subjetiva e Objetiva. * Definição de Produto » Definição de Defeito do Produto
- 1 -
BI-594 - 29.01.93
BI-59A - 29.01.93
i: j! 'ilir i 1 I ■ !.
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MOEDA DO CONTRATO
* Moeda base- Dólar Norte-Americano.
TIPO DE APÓLICE
* Responsáveis pelo produto defeituoso
* Apólice de inc
ao Segurado e não
do
tii
reembolso.
* Limites de Responsabilidade * Prescrição RISCOS COBERTOS
* Competência Jurisdicional- Processual
*Danos/Prejuízos
causados
a
terceiros,
assim
d iscr iminados:
* etc .
A Diretiva 85/374, de 25.07.85, da CEE, servir de base para os estudos pertinentes
* Danos Corporais
poderá
* Danos Materiais
O
SEGURO
EiE
F"RO EiU TOS
* Danos ImateriaisLucros Cessantes e/ou Perdas Financeiras diretamente resultantes de um dano corporal ou material
MO
MERCOSUL.
BASES ATUAIS ADOTADAS
r
1-, ■ I i .
I
(.v ut
coberto.
* Despesas cora a defesa do Segurado na esfera cível e na criminal
* Apólice cobrindo os danos no Território Nacional
<não * Apólice cobrindo os Est rangeiros-Iinport adores
nos
danos
se
limita
a
honorários
advocatícios e custas judiciais).
Países
RISCOS EXCLUÍDOS BÁSICOS M RC
decorrente
da
inadimplência
contratual
do
Segurado.
* A apólice RCProdutos contratada fabricante/exportador no Mercosul deverá tratamento único, era relação:
pelo ter
» Garantia
proposta apenas equipara o risco de
"produtos
Exterior"
-
"produtos
primeiro,
geralmente,
apresenta
no
Território
taxas
-
não
ter
rechamada
do
produto-
"Products
Com relação ao risco de "Products Recai 1" poderá ser desenvolvido estudo no sentido de ser incrementado o
oferecimento de tal cobertura, na qualidade de acessória, pois que a mesma, apesar do risco potencial que apresenta, na verdade propicia o saneamento de sinistros de maior monta no âmbito da cobertura básica do seguro RC- Produtos.
Nacional", em cada um dos países membros, pois que o
produto
w Danos ao próprio produto.
* Não eqüivale a dizer que deverá ser instituída uma tarifa única a ser praticada pelos Mercados de Seguros dos quatro países, pois que cada um estabelecerá os seus parâmetros de tarifacão. A de
do
Recai 1".
* às Disposições tarifárias- T.N/Hercosul
risco
Qualidade
M Despesas com a
* às Condições de Coberturas- T.N/Hercosul
ao
da
desempenho satisfatório ou esperado ou anunciado.
mais
Esta cobertura acessória visa garantir
o
reembolso
das despesas com:
e1evadas.
K anúncios em veículos de comunicação. FORMA DE APÓLICE
» a transporte dos produtos retirados.
* Apólice à base de Reclamação- "CLAIMS MADE".
* a armazenagem do
produto
até
o
seu
reparo
ou
substituição
do.
eventual destruição.
* Tal forma de apólice, conparada à de ücorrincias"Occurrence basis", oferece as seguintes
* a destruição do produto retirado.
vant agcns;
* a "mão-de-obra" especializada na produto defeituoso.
* a) não se discute com relevância a data do dano propriamente dito e principalmente em relação a determinados
sinistros
de
quanto a OBRIGATORIEDADE
cauda
longa- "long tail".
N O seguro é facultativo quanto à sua contratação.
* b) facilidades na constituição de reservas e nas colocaçóes de
* Capital mínimo de
excedentes no Exterior.
* c)
importâncias
atualizadas.
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seguradas
mais
cobertura:
sendo
facultativo,
torna-se inviável a estipulação de uma IS mínima.
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PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP |l ••
PRODUTOS wao COBERTOS
* Matérias primas natuiaiSi que
1 :? .
agrícolas
náo
tenham
e
produtos
sofrido
da
uma
•• ....vs
•»
^^ ^
pesca
primeira
PORTARIA N9 271, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1992
transformação industrial . O
* Asbestos e derivados
SUPERINTENDENTE
PRIVADOS,usando
da
INTERINO
competência
DA
SUPERINTENDÊNCIA
delegada
pelo
DE
SEGUROS
Exmo.Sr.Ministro
de
Estado da Fazenda, através da Portaria nO 354, de 29 de outubro de 1980, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 00104.456/92, resolve:
* Fumos e derivados
* Contraceptivos em geral
Aprovar * Aeronaves e componentes
a
alteração introduzida nos artigos 30 e 50 do
Estatuto Social da CONAPP — COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS, com sede na
cidade do Rio de Janeiro - RJ, conforme deliberação de seus acionistas em
Assembléia
Geral
Extraordinária
realizada
em
21
de
setembro
de
SEGURADO PRINCIPAL
1992, destacado o seguinte:
* O fabricante do produto
bilhões,duzentos e sessenta e sete milhões.cento e cinqüenta e três
I - aumento de seu capital social de Cr$6.267.153.636,00(seis
mil.seiscentos
O seguro poderá distribuidor do
ser contratado também produto, inclusive
pelo pelo
Imoni-t artr^r .
e
trinta
e
seis
cruzeiros)
para
Cr$13.004.575.062,00(treze bilhões,quatro milhões,quinhentos e setenta e cinco mil,sessenta e dois cruzeiros), mediante subscrição em
dinheiro e incorporação de bens imóveis; II — extensão dé suas operações aos ramos elementares.
Mesmo
no
caso
da
lei
local
responsabilidade ao importador
de
imputar
a
produtos.
pelos
ressarcimento contra o fabricante original produtos - Garantia da Subrogaçáo de Direitos.
dos
CARLOS PLiNIO DE CASTRO CASADO
danos causados pelos mesmos, o contrato de' sequro nao vetará o direito da Seguradora local de buscar o
DIARIO oficial da UNIRO - 31.12.92 PORTARIA N9 151, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1992
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO, usando da
ABRANGÊNCIA DO SEGURO
competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de
* Para produtos fabricados e distribuídos nos países
1992 do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de
membros.
novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 006 0159/92, re solve:
Os produtos provenientes de outros países não membros do MERCOSUL e distribuídos nos mesmos, de
acordo cora
a
legislação
específica,
abrangidos, necessariamente, no âmbito de seguro em questão, cabendo a cada
não
estarão
do
contrato
país
tratamento adequado ao risco.
dar
o
Aprovar a alteração introduzida no artigo 49 do Estatuto Social
da NOVO HAMBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS, com sede na
cidade
de Novo Hamburgo - RS, relativa ao aumento de seu capital de
social
Cr$l 318 590,000,00(hura
milhões.quinhentos" 'e
noventa
bilhão,trezentos
mil
e
dezoito
''ZZÍlVJ e llll
Crlll 867.310,000,00(onze bilhões,oitocentos e sessenta e .sete milhões,t^ezeAtos e dez mil, cruzeiros), mediante a apropriação reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital,
conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais
ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente em 30 de março
PRESCRIC20 DO CONTRATO DE SEGURO
1992.
Por nao existir ainda uma Diretiva para òs países membros,^estabelecendo prazos legais únicos, a prescrição do
contrato
de
seguro
emitido,
DIARIO oficial da UNiflO - 11.01.93
RC- Produtos
evera ser estabelecida pela ' legislação
pais onde o seguro ^foi
PAULO OLIVEIRA GUIMARÃES
de
cada
assim como em
PORTARIA N9 150, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1992
íelaçao as disposições pertinentes a suspensão e a o CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÔMICO, usando da competência subdelegada pei
interrupção da prescrição.
Portaria SUSEP n- IM dTaB de maio de 1992. do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA D:-.
* P» O ema lelatiyoapólice na base do "Claims Made" à prescrição contrato ficao minimizado, aplicando-se, basicamente, em relação ao p,azo
de
reclamação , do
SEGUROS PRIVADOS, e lefKlo em vista o disposto no artigo 77. do Decreto-lei n' 73, de 21 de novembro de 1966, e o que corrsta do prrxesso SUSEP n' 001-3817/90. resolve:
Aprovar as alterações Introduzidas no artigo 5» do Eslaluto Social da F1DÚCIA COMPANHIA DE SEGUROS
da
GERAIS, com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ. relativas ao aumento da seu capital social de Cr$36.686.025,00 (trinta e seis milhões, seiscentos e oitenta e seis mil e vinte e cinco cruzeiros) para Cr$8 75t 403 224 00(oito bilhões setecentos e cinqüenta e um milhões, quatrocentos e três mil, duzentos e vinte e quatro cruzeiros), mediante a incorporação de bens .móveis aproprmçào de créditos em contas correntes e reservas deponlveis incluída a correção monetária do capital, conforme deliberações de seus acionislas em
UALTER ANTÜNIQ POLIDO
Assumbloias Gorais Extraordinárias realizadas um 22 o 29 de junlio de 1990, 10 o 31 do duzombro do 1990, Assembléias Gerais Ordinárias e txliaordinãiias realizadas cumulativamente em 22 de março de 1991 e 30 de abril de 1992 e Assemtilóias Gerais Extraordinárias de 01 e 20 de julho de 1992,
dano
por
parte
vicima/consumidor junto ao SEGURADO.
IRB - São Paulo
PAÜLÜ ULIVEIRA CUiMARÃEL
Fone; (011) 885.8419
DIARIO oficial da UNIRQ - 12.01.93 FAX : (011) 885.5081
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IMPRENSA
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sociedade libertária
ços de polícia, que no seu entender serão melhor >executados pelas companhias de seguros; puià,! em grau muito mais elevado do que a polícia do Estado, essas empresas têm interesse na redução
LUIZ MENDONÇA
elas terão, como garantia de bom desempenho
Guy Sorman, professor de economia e jorna-' lista, correu mundo alguns anos, entrevistando
no ulíciu novo, o acicate da concorrência. E o custeio de tais serviços? A fóimula de Rothbaid (adicional de prêmio) tornaria o seguro pratica
Asseguradoras numa
t
da criminalidade. Além do interesse comercial,
gente famosa. Disso resultaram dois livros: pri
meiro,"A Nova Riqueza das Nações"; segun-| do,"Os Verdadeiros Pensadores do Nosso Tem-' po".
Figura no segundo livro uma entrevista conri'
mente obrigatório, porque a outra ponta do dile ma seria a insegurança pública. De onde brotou tal idéia? Talvez de Hollywood, que em certa época popularizou (em fil-' mcs de longa-metragcm e cm ser iados para I V) a
o famoso Murray Rothbard, titular da cátedra' figura do detetive de companhia de seguros, per-' de Economia,sabem de onde?, da Universidade
sonagem sempre bem-sucedido nas tramas em que SC metia, como convinha ao lema cinemato gráfico de que "o crime não compensa". Imaginc-se a implantação da sociedade dirs
de Las Vegas. Sim, naquela cidade lambém há vida acadêmica. Ali Rothbard preferi viver, por uma questão filosófica: Nevada é o Estado mais livre da América,embora não o suficiente para o
sonhos de Rothbard no violento Brasil de hoje^-
seu gosto de apóstolo da sociedade libertária,
tão carente de segurança pública. As segurado
sem Estado e sem Governo.
ras abdicariam, em massa, da exploração dos
Rothbard ultrapassou seu mestre, o econo-' serviços de polícia privada? Esse novo mercadomista austríaco Ludwig von Miscs, o n^iis ferre derrubaria a renitente barreira de 1% do PIB? ' nho e intransigente liberal deste século,'pai espi Não ocorrendo a abdição, quais os nomes ritual dos libertários. Para estes, o Eaado é o
que viriam à mente paru tantas c tão importantes
mal absoluto e o interesse público, simples fic-.t funções emergidas dessa privatização? Com aS'
ção, pois tudo é privado por natureza. '
>
desculpas pelo aborrecimento que tenham os
Nos Estados Unidos, os libertários têm até' omitidos, u(|ui vão alguns nomes: lúlio Avellar,
mesmo seu próprio partido político, cu;o guiu' para a repressão a roubos e furtos de veículos; não é outro senão Rothbard. Resultados eleito Sanl'Anna. para a guarda r .igilâm ia de veícu rais, chinfrins: um deputado no Alaska, outro los recuperados por Júlio, coronel ínncineiia, no Texas. Mas os libertários não se ligamém re para o combate a fraudes (e a evasões de prê sultados dessa natureza. Para eles, fundamental mios) no DPVAT; Molina, para desarticular a. é participar de eleições, que propiciam suas cam-,, máfia internacional do scguto-piiata; Sollero,* panhas para desmascarar o listado. , ■, para a presidência da Sociedade hrasilena de* Rothbard afirma que o dirigisino cs!|atalr, Ciências do Seguro e do Crime; Álvaro Faria, tanto socialista quanto capitalista, está cm mar para a presidência da FENASEP — Federação cha inexorável para o fim. Na sua opinião, o Es Nacional dos Securitários e Policitários; Plinio,> tado vai desaparecer por obra e graça de suas para a Superintendência da SUSSfiP — Socieda
"contradições internas", profecia que levou
Sorman a identificá-lo como um Marx às a*cssas.
de de Usuários dos Serviços de Seguros e de Polí cia; Rubens, para a presidência da EDI, correio eletrônico indispensável ao cadastro nacional de
Portanto, segundo Rothbard, tudo será pti-' ciiines e de criminosos; Moita, para a presidên vatizado (sem exceção alguma), porque em tudo cia da FUNENSUER — Fundação Escola Na
a economia de mercado leva ao melhor desemp^ nho. Mas, pergunta Sorman, a sociedade pode ,
cional dc Sherlocks.
Ah, Rothbard! Será que você tem mesmo
funcionar sem Estado? Rothbard não tem duvn ; consciência da extensão c profundidade das rnii da, ilustrando sua convicção com alguns exem danças envolvidas nessa privatização da polícia?
plos dc privatização, incluindo nesse rol os servi- .
JORNAL DO CÜMMERCIQ
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BI-594
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29.01.93
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Guia de Compra BAUNÇO Reproduçâo/AE
IPVA não é um documento de
trânsito e deve ficar em casa O Imposto Sobre Propriedade Detran/SP, Francisco Décio Si de Veículos Automotores (IPVA) mões Bandini, explica que no definitivamente
não
é
do
cumento e o motorista não pre cisa portar o comprovante jun tamente com os documentos pessoais e do carro. Por deci
são dp Contran (Conselho Na cional de Trânsito), do dia 15 de Janeiro de 1990, ficou estat)elecido que o IPVA não é do cumento de trânsito e, sim, um comprovante de tributo, portan
rio.
IPVA, estará descumprindo as
próprio documento do carro, o
normas e não obedecendo à
Certificado de Registro e Licen
orientação de sua corporação.
ciamento de Veículo, mostra
Bandini aconselha os proprietá
que o IPVA foi pago, na indica ção "IPVA Recolhido". A sua validade vaí até a próxima data de licenciamento, quando obri gatoriamente o proprietário te rá de levar o comprovante de pagamento do IPVA do ano em vigor e do ano anterior.
to deve ser guardado em casa
e não transportado pelo usuá
comprovante de pagamento do
Nos casos onde o documento
do veículo indica "IPVA a reco
rios de veículos a serem firmes
se' algum policial de trânsito quiser apreender os documen
tos e até o veículo. "Bata o pé e diga ao policial se ele quiser fazer a apreensão, que coloque , seu nome completo com RG na autuação e o informe sobre a portaria, com certeza ele recua
rá", explica o delegado do Detran.
lher" é necessário portar o
A Portaria 47, baixada pelo comprovante de pagamento do
Detran/SP e publicada no Diá rio Oficial do dia 16 de Janeiro
de 1990, no seu artigo 4, expli ca claramente esta situação. "Comunicamos a todos os ór gãos de trânsito do Estado de São Paulo, "administrativos e
policiais", que o comprovante de pagamento do IPVA não é
documento de trânsito (é im posto), não sendo obrigatório o seu porte nos termos da deci
são do Conselho Nacional de Trânsito". •
O delegado Divisíonário de
Registro e .Licenciamento do
IPVA. Segundo Bandini, esta é uma situação típica do carro O i<m fabricado em 93, por exem plo. "Automaticamente o carro é licenciado, mas se o IPVA for parcelado, o documento indica rá "IPVA a Recolher". Neste ca
Placa (final) 1
3
abril
Se algum policial exigir o
10
maior fatia, passando de 28,2"o em 91 para 76,3 do mer
cenciamento do Detran ana
cado em 92.
lisados pelo InforniEstado, no
O avanço desses importa
ano passado,foram registra
dos foi liderado pelos japo
dependentes. O sucesso do
modelo, que foi reformulado^ no inicio de 91, é tão grande' que a marca conseguiu empanar o bidlho da estrela da Mercedes-Benz. A tradicio
nal marca alemã teve ape
neses e, particularmente,
nas 133 carros anotados pelo
pela Honda. Apesar da filial
Detran.
agosto
meçado a operar com auto móveis a partir da metade do ano, foram emplacados-
números não levam em con
1.088 carros Honda. A quase
ta os 4.013 veículos argenti nos trazidos pelas montado
totalidade, dos modelos Ac-
centram em dois utilitários:
cord e Civic, com preço a
a picape L-200 e o jipe Pajero. Em 92, foram i^egistrados
outubro
dezembro
da marca no Pais só ter co
ras, legalmente considera
partir de USS 30 mil, que
dos nacionais. A Lada continuou como a
também estão entre os mais vendidos pelos importado
marca mais vendida em 1992, mas peídeu mercado. Só fo
res independentes. Atrás da Honda, aparece a BMW. No ano passado foram lacradas 867 unidades da marca de luxo alemã, a maioria do modelo 325i, que é trazido tanto pela Regino
ram licenciadas 1.793 unida des da marca em 1992 contra
diArio popular
camente ficaram com a
se todos os comerciantes in
dos 7.558 automóveis estran
E;\lliiSiÍBEiBIÍ9yen3bn|
5e 6
importados mais caros e mais avançados tecnologi-
Importados na cidade de São Paulo em 1992 cresceu 14,3% em relação ao ano anterior. Segundo os números de li
geiros na cidade, o que re presenta 2,66% do mercado da cidade (283.538 unidades). Em 1991, haviam sido regis trados 6.610 importados. Os
8
policiais.
Honda ameaça a Lada
Junho
mar sobre a data do licencia não ter aborrecimento com os
O Honda Civic, a partir de US$ 30 mil, um dos modelos mais vendidos em 92
O mercado de automóveis
so é importante verificar a si tuação do documento e saber qual é a sua indicação, para não ter problemas posteriores. É necessário também se infor mento e não se atrasar, para
Garantido
5.206 em 91, uma queda de 65,6%. Com isso, a participa ção da Lada no mercado de
importados recuou de 71,89o em 91 para 23,7% em 92. E os
Em seguida, aparecem quatro marcas japonesas e uma coreana. A quarta mar
ca mais licenciada é a |dltsubishi, cujas vendas se con
625 veículos da marca. Da
Toyota, foram registrados 589 carros; da Nissan, 495 e da Suzuki,461 carros. O mer cado absorveu também 353
Hyundai, coreanos. A pri meira marca norte-ameri cana só aparece em nono lu gar: modelos de todas as di
Import, representante da fá
visões GM juntos somam 207'
brica no País, como por qua
carros.
16.01.93
BI-594 - 29.01.93
81-594 - 29.01.93
0 ESTADO DE S.PAULO - 17.01.93
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porventura existente será aplicada sobre o valor segurado do lote de bo binas svariadas, não obstante o dis
telefônicas, de chapas de aço para in dustria siderúrgica e de papel de im prensa, exclusivamente acondicionados em bobinas de grande porte, de vidamente encapadas, a franquia
transmissão de energia aiétrica de alta tensão, de cabos-troncos de linhas
"Tí ^
tèxto da CÍ''^ digo, do Art. 5'; ° Jt' seguros de cabos de alumimo com alma de aço para
disposições relativas à Franquia, con-
Prosseguimos com o exame das
Luu LACROIX LEIVAS^
item 2, desde que as bobinas
suscetíveis de identífi.=.s„ .
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a partir de 01.01.93 "
B0.4S FESTAS : Devemos acusar;
agradecer e retribuir mais as seguine.s mensagens ainda chegadas jas mãos; de: Carlos Francisco às^os. Pupii Marcondes (COSESP), Svlveaíre
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19.01.93
O ESTADO DE S.PAULO
queseuefeitopararesseguro.se deu a
REGISTRO: Por oportuno, uma vez
For oportuno, esclarecemos que este Instituto considerará as r!feridl Condições Gerais e Tarifárias como referenciais para efeito de resseguro.
vas rnnrl- - Gerais e copia das no vas Condições Tarifárias do vadas pela 'pComissão Técnica TransvaSs^eT apro Vao no Boletima câo rT daquela Federação divula.
cial ou no respectivo romaneio, obri gatoriamente anexados à fatura, de vendo a apuração dos danos ser feita TINLa'"^' CON-
DE
RCF
nhamos à FEnTsEG^c'^"^ encanii-
TRA.0M/Mrt,|5,l,td^tód RAS vs sícJrIx: KAS, sob Ref.: REFOR\fTiT \rXr\
reprod uzimos trecho
partir de primeiro P^meiro do do corrente corr.»
que as bobinas forem discriminadas
«'«Mfcido que so poderão enquadrar-se neste
Continua:
av ahaçao em separado".
posto :
E A FRANQUIA, GOMO FICA^ III (ainda a nova Tarifa Fluviai ^ • -■■Al
SEGURO de transportes
PO)JCIAM|NTO
Polícia monta plano
Afíf adverte sobre o
contra roubo de carro 1ENATOLOMBARDI
risco de preço irreal
ruas. garagens e estaciona mentos. 11 mil a mais do que
•; A policia do Sáo Paulo eBtá í)reparando um esquema es^eclal para combater as qua
em 1991. A média diária tem se mantido em 250 carros.
drilhas de ladrdes de carros
da Segurança. Mlchel Te mer. os delegados da Delega
JORGE CLAPP
cia de Furtos e Roubos de Veículos, do Dele. fizeram
O presidente do Sindicato das Empre sas de Seguros e de Capitalização do Es tado de Sào Paulo, Cláudio Afif Domin gos, advertiu, ontem, que a prática de concorrência predatória no setor poderá
Jia Capital e principais cida des do Interior. O objetivo é
jcolocar na cadela também os receptadores, considerados
bs principais responsáveis
feio aumento do furto e do oubo de veículos.
■ Eles compram os carros, adulteram os chassis e se en
carregam de preparar os do cumentos falsos para a ven
da. É comum em Sáo Paulo as pessoas comprarem car
gos em agências ou de parti culares. usarem os veículos alguns anos. licenciando no Detran betran e pagando e renovan renovan-
várias sugestões e recebe ram a promessa da colabora ção de outros setores, como o Detran. as montadoras. Prefeitura Municipal e Se cretaria da Fazenda do Esta do.
Na Capital, o trabalho de busca aos ladrões será em
conjunto com os distritos
policiais e delegacias da Grande Sáo Paulo nos cha
mados pontos negJTOs onde
policia, que revela: o auto
todos os meses o número de furtos e roubos é grande. Soldados, cabos, sargentos e oficiais da Policia Militar
do o seguro. Depois sáo sur preendidas com a chegada da móvel é roubado e os núme-
também estaráo encarrega
[ros dos chassis remarcados.
dos de combater as quadri
> A pessoa náo se conforma, pois recebe um documento na renovação do licenciaJmento expedido pelo Detran, um departamento da Secre taria de Segurança. A expli cação do Detran é a falta de pm cadastro de carros furta
lhas especializadas.
Os postos da Polícia Rodo viária nas estradas esta
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um período de rcccssáo e somados á crise, temos os nossos problemas internos.
mensagens quando do furto
rio paulista. Ele ressaltou, porém, que ainda há
ber que está causando uma redução do lu cro liquido do setor e, consequentemen te, a diminuição dos dividendos dos acio nistas", frisou. Cláudio Afif Domingos acentuou que
do mesmo porte, através das operações de cosscguro, liquidação de sinistros e
"engolidas" pelos grupos maiores do
os resultados dessa política autodestruti-! va já serão conhecidos na publicação dos
guns dirigentes do setor de seguros.
balanços das seguradoras referentes ao exercício de 1992. A equação, disse Do mingos,é simples: como houve um consi derável aumento das taxas de sinistrali-
ou do roubo de carros, cami nhões e motocicletas. Para o
do pouco melhor",assinalou o empresá tempo para o setor despertar e promover
dade cm diversas carteiras c uma redução
plcaçâo com os outros Esta
técnica, puderam apresentar um resulta
cional das empresas que buscam essa al ternativa para fazer caixa.""Precisamos repensar e discutir essa situação. Quan parte para a concorrência predatória, com a práiicp de preços irreais, deve sa
rápidas no caso de suspeita quando da apreensão de veí culos e também para receber
Apenas algumas seguradoras,que adota ram uma política mais conservadora c
afetar seriamente o desempenho opera
duais deveráo ser informati zados, permitindo respostas
dos no Pais 6 a falta de comu-
dos. O delegado Francisco de
ano anterior. A economia brasileira vive
Reunidos com o secretário
de picços dos produtos, o prejuízo deve ter sido a tônica nos fechamentos dos ba
lanços. Com isso, ele acredita que muitas
uma reviravolta dessa tendência cm 1993. Para Afif Domingos, as pequenas e mé
dias empresas do setor devem buscar uma aproximação maior com as seguradoras
processamento de dados. Isso evitaria,
inclusive, que est^ empresas fossem
mercado, conforme estão prevendo al
Além disso, Afif Domingos acha que essa união daria forças ás pequenas e mé dias seguradoras para enfrentar a con corrência internacional a partir da aber tura efetiva do mercado,também previs
ta para 1993:"Temos condições de com petir com os grandes grupos internacio nais. Basta apenas utilizarmos os instru mentos corretos c as práticas técnicas
empresas terão que pedir novos aportes de recursos aos acionistas, urna situação
adequadas ás necessidades do setor", re
sempre desgastante para a imagem do
ceitou.
Jvllguelll, do setor de licen ciamento do Detran. expli,cou que em pouco tempo ha
delegado Ricardo Afonso Ro drigues, da Delegacia de
verá intercâmbio entre os
se os patrulheiroB rodoviá
lEstados e isto vai acabar.
rios receberem a lista dos carros levados pelos assal
Na opinião de Cláudio Alif Donungos, ao contrário da previsão de algumas
Paraguai — A Secretaria da
tantes as chances de apreen
como indcxador dos contratos de segu ros. Na opinião dele, a dolarizaçâo dos contratos cm carteiras como as dos segu
tamarati para que faça con
der 08 veículos e prender os criminosos seráo maiores.
lideranças do mercado, para as quais o faturamento do setor no uno passado manteve-se no mesmo nível dcl991,deve
ros pessoais é plausível desde que não en volva o repasse de riscos para os resseguradores e que a composição das reservas' técnicas seja também baseada na varia
fiegurança vai pedir ajuda ao tatos com o governo do Para
Furtos e Roubos de Veículos,
Por fim, Afif Domingos disse acredi
mercado.
guai tentando impedir a en-
Organizado — O delegado Emí
ter havido um decréscimo de até IQo/s:
jtrada naquele país dos car
lio Paulo Françolim, da De
"Acho pouco provável que o mercado te nha api cscntado um crescimento ou mes mo mantido o desempenho verificado no
ros levados pelos ladrões brasileiros. Pretende ainda a apreensão de centenas de putomóveis que rodam em ierritório paraguaio. Um le-
Jvantamento feito pela Câ
legacia de Furtos de Veícu los, disse que os ladrões de carros fazem parte do crime organizado. Eles tem esque
ção da moeda americana.
mas para legalizar um veícu lo em pouco tempo, dificul
mara de Automotores e Ma-
tando o trabalho policial.
bulnárias do Paraguai reve lou que dos 188 mil veículos
Possuem o puxador, encarre gado de furtar o carro, o me-
hue rodam naquele pais 112
cfinico, que adultera o chassi,
mil cruzaram ilegalmente a
e o papelciro responsável pela
Sfronteira. Uma pequena
documentação falsa.
Jiuantldade foi roubada na sil.
O delegado quer neste pla no de caça aos ladrões fisca lização maior nos desman
I Ho ano passado foram le
ches. "Centenas de carros
vados pelos ladrões, em Sáo
váo para os desmanches e sáo
tPaulo. 110 mil veicult)s das
vendidos em peças."
Argentina e o resto no Bra
tar na possibilidade de adoção do dólar
JORNAL DO CÜMMERCIO 22.10.93
BI-594 - 29.01.93
O ESTADO DE S.PAULO - 22.01.93
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O seu carro, na mira dos ladrões absurda; mesmo que o dono de um
PERCIVAL DE SOUZA
carro roubado saiba onde ele está no
Seguro, esse desconhecido LUIZ MENDONÇA
Hngolfundo-se na onda da igualdade (jurídi ca)dos sexos, o projeto cometia a gafe de tornar desvantajosa a longevidade feminina. Ainda bem que desse deslize escapara a atuária: sem itijusta discriminação contra os homens, fazia
tempo adotara justa tarifa de seguro de vida para as mulheres. Os órgãos competentes do Congics-
Atenção proprietários de Omega e do Tempra; os dois oaiTos, que não correm maiores riscos dos ladrões
brasileiros, por causa do preço eleva do no mercado, deixaram encantados
mais fácil contratar um ladrão para "roubar" o seu próprio carro e cruzar
os receptadores paraguaios. A partir
a fronteira de volta.
deste ano, a exemplo das picapes Ford e Chevrolet, os dois modelos da
O pesadelo do furto e roubo de car ros atingiu 110.532 pessoas durante o ano de 1992 em todo o Estado de São
so foram no entanto devidamente esclarecidos,
GM e da Fiat começam a ser enco
Com o lítiilo acima, faz pouco Icmpo o WaN-
evitando-se a aprovação do canhestro (rrojelo.
hingtuo Puni publicou matéria dc ptociiiiticiKc ligura do seguro americano, etilão na prcsidên-
O povo americano adquiriu fama de insurao-
mendados. O alarme foi dado por la drões recentemente capturados.
ce minded porque levou seu país à folgada lide
cia dc importante associação representativa da categoria econômica.
rança do seguro mundial (US$ 482 bilhões de prêmios anuais contra USJ 874 bilhões do resto
O articulista registrava em tom dc queixa o
do mundo). Assim, torna-se difícil compreender
vácuo de conhecitnentos do seguro nos círculos oficiciis e, em particular, no Congresso. Neste,
por que os manda-chuvas dc Washington se comportam de maneira a justilicar o título-
àquela época, tramitava projeto de lei que pre
plágio (seguro, esse desconhecido)do articulista
tendia banir do seguro de vida uma suposta dis
do Washington Post.
criminação de sexo.
Em Brasília, com muito mais razão do que
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O pior é que o know how dos ladrões também evolui. Começou a surgir um sistema, batizado por eles de "saca-miolo" que, segundo consta, teria
sido inspirado num filme de televisão onde aparecia um ladrão que usava
algo semelhante só para furtar Porsches. O "saca-miolo" simplesmente
contraproducente:o tratamento unissex iria pre
leira incapaz de ouvir e de entender explicações
judicar as mulheres. Elas vinham pagando pre ços menores, porque, em média, tinham (como
sobre esse setor da economia nacional. O (Con gresso, no episódio recente da aprovação de mu
junto preparado, com chave no con tato, è rapidamente instalado. Um
ainda têm) vida mais longa que os homens, se
danças na legislação do imposto sobie a renda,
mas também atuarial; ou desceria a tarifa mascu
dc seguros como investidores institucionais; era a cssencialidade, para elas e para a sua ati vidade-
firn, dos portfólios de ativos financeiros. lina, para incorformidade das seguradoras, por A compreensão disso evitou que a gestão fique o subpieço daí resultante(cm desacoi do cotn ■ nanceira, nas seguradoras, viesse a ter o trata a realidade bioinétrica dos homens) implicaria alguns bilhões de dólares dc prejuízos anuais pa
ra aquelas empresas, prejuízos que tcrminariant incorporados à tarifa uniforme, onerando as mulheres.
mento fiscal de atividade espreculativa. O lucro
real delas continuará sendo a soma algébrica dos dois resultados: o das operações de seguros c o das operações financeiras, pois os dois estão in.tcrligados na atividade-fim daquelas empresas.
JORNAL DO COMMERCIO
22.01.93
dou de dono por furto (quando o la drão age sem praticar violência con tra o proprietário) em 80.667 casos
(72,98"o). O assalto, quando o ladrão ataca armado,aconteceu 26.943 vezes 820 casos de apropriação indébita e
dentro dele. A seguir, um novo con
brepreço agrediria a realidade não só estatística,
metade sumiu. A_ grande frota que passou para as mãos os ladrões mu
visado, mediante forte pressão pro
de fazer justiça ao sexo feminino, na verdade era ''desconhecido. Mas isso não torna a capital brasi
ouviu e entendeu esclarecimentos sobre questão .bem mais complexa que aquela da desigualdade mento, de duas, uma;ou subiria a tarifa das mu biornétrica entre homens e mulheres. O que esta lheres, para inconformidade delas porque o so- va em jogo, no caso,era o papel das companhiasi
dos 39,22",,, que correspondem a exa tos 43.533. Como se vê, bem mais da
(24,37"„). Também foram registrados
vocado por um pino que é colocado
Assim, prescrita cm lei a igualdade dc trata
Paulo. Desse total, foram recupera
suga o conjunto da ignição do carro
O projeto, movido pelo louvável propósito ' cm Washington, o seguro também é um ilustre
gundo o testemunho da estatística.
Paraguai, é muito difícil reavê-lo por causa dos entraves burocráticos. Pa rece folclore, mas é verdade; fica bem
outros 1.373 de estelionato.
Os ladrões mostraram uma grande
preferência em roubar e furtar carros
para os donos de carros como o Ome ga e o Tempra e certamente outros que farão parte da nova investida dos
movidos a gasolina (63,50"o). Os mo delos a álcool ficaram com pouco mais de 23",,. Esses veículos perten ciam a particulares em 95,12"o dos ca sos, mas não escaparam 3,66"o de car ros de aluguel e, por incrível que pa reça, 127 carros oficiais. Detalhe curioso: os modelos novos tiveram uma margem de roubo insignificante (O,ir'o). Dentre os seminovos, o ano de 1989 entra com a maioria (7,07",,) e 65,61"„ dos modelos roubados e furt»,dos são do ano de 1988 para trás.
ladrões. Por isso mesmo,ele está pro curando manter, neste mês. contatos
ruas Brasília e Kombi, o Fusca e de
ladrão preso pelo Deic de São Paulo detalhou esse modus operandi. Ele disse
que encomendou o aparelho por três mil dólares e depois acabou trocando-o, no Paraguai, por um Santana.
O delegado Ricardo Afonso Rodri gues, da 1' Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos do Deic. acha que
isso pode-se transformar num terror
com autoridades paraguaias e discu
tir a criação de uma fórmula legal para que carros brasileiros localiza dos há dentro possam ser recupera
Os alvos mais visa4os foram as pe
pois Escort, Santana, Verona e Apqllo. Os assaltantes também gostam muito de Gol GTI e GTS, do Monza e Opala quatro portas, da Parati e fi
dos. Como o Paraguai também insta lou uma CPI para estabelecer um
cam sempre de olho no Passat Pointer. O número de roubos de 92 suplantou
vínculo entre notórios receptadores
os três anos anteriores: 97.084 em 1991, 101.087 em 1990 e 89.884 em 1989.
de veículos roubados e militares e po
liciais paraguaios, o policial paulista acredita que seja possível encontrar a maneira de resolver uma situação
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Em São Paulo, já foram registrados picos de sete furtos numa hora.
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veiculos. A Policia acha que tudo que pode dificultar um roubo acaba ini biudo a ação dos ladrões.
curando estacioná-lo entre outros
pre deiá-lo em um estacionamento de confiança. Também é interessante não deixar o carro em esquinas, pro
ra se estacionar o carro. Prefira sem
deficiente são as mais arriscadas pa
agir sem serem observados: as ruat com pouco movimento e iluminação
também é importante não deixar o carro onde eles tenham tempo para
uso de chaves. Por isso. para inibi-los
cimentos de mecânica, eletrônica e
automóveis costumam reunir conhe
dam. "Na verdade, ele quer ter menos trabalho e agir com maior rapidez". Outro delegado, Emílio Braga Françolin. observa que os ladrões de
der a desarmá-los"), mas sempre aju
bra que esses sistemas não são abso lutamente infalíveis ("tem ladrão que compra todos eles só para apren
ber, vai atirar" - alerta. Ricardo lem
nhum dispositvo: "Se o ladrão perce
menda que não se tente acionar ne
Em caso de assalto, o policial reco
corrente) e um dissimulado.
pode ajudar. O delegado recomenda a todos os proprietários de automóveis a instalação de dispositivos para difi cultar a ação dos ladrões. Ele reco menda dois. simultaneamente: um ostensivo (travas na direção e até
3/61 fazer vistoria no Detj-an. Em ca 55/so 4 de uma dúvida, a Delegacia de Furtos e .S'51 Roubos de Veiculos do Deic também
carro o consumidor nunca deixe de
O delegado Ricardo Rodrigues, do Deic, recomenda que ao comprar um
anterior.
assim em 1991. correspondentes a um
aumento de Sl^^u em relação ao ano
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minutos. Os veiculos desaparecem de garagens trancadas, estacionamen tos de supermercados e garagens sem portas de prédios. Foram 11.511 casos
acontece um roubo de carro a cada 34
Console-se um pouco: na cidade de Fresno. condado da Califórnia, já
Defenda seu automóvel
Paraguai não voltam
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fluie é preciso tornar mais eficiente
p,oubos
bricação), na Delegacia de Furtos e
O
Outra proposta da Policia Civil é a de que cada carro'tenha mais núme ros de identificação, gravados em al to relevo para dificultar a adultera ção. As idéias estão sendo estudadas pelo secretário da Segurança.
dificil inibir o ladrão (que leva os carÍ*os depois de receber encomendas de modelos e detalhes de cor e ano de fa
ra o mercado".
veiculos roubados, que retornam pa
gundo o policia, "os receptadores compram esses documentos e reim plantam os números de chassis nos
destruídos e seus documentos. Se
ção de empresas seguradoras que vendem veiculos completamente
se deve continuar admitindo a atua
na Capital, mas o número real é infi nitamente superior) e também aos leilões de veiculos sinistrados. Se gundo os delegados Ricardo Rodri gues e Emílio Françolin, do Deic, não
especifica para controlar os desman ches (existem 611 deles cadastrados
so a criação de uma legislação mais
cinco dias (prorrogáveis por mais cinco), para que haja tempo suficien te para facilitar as investigações e formalizar os inquéritos. A Policia também acha que é preci
decretação de prisão temporária, por
que os crimes de furto e receptação sejam incluídos na lei que permite a
Segurança Pública, Michel Temer,
estarem sugerindo ao secretário da
Essa è a razão de os agentes do Deic
quadrilha ou bando.
mês de dezembro propiciou 12 fla grantes. Eles argumentam que como acontece furto em 72",, dos casos, a maioria dos ladrões acaba sendo au tuada por receptação ou formação de
Deic fizeram nada menos do que 1.152 inquéritos durante o ano passado. O
uma de suas armas — o trabalho da Polícia Judiciária. Os policiais do
^.-Como está ficando cada vez mais
arma
Polícia quer
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para esquentar roubados
Carros destruídos servem
Recurso ilegal
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RESOLUÇÕES t (
DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
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ATAS E BENEFÍCIOS tarifários
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Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiização no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS ATA DA 05 reunião
AUTOMÓVEL
E
R C F
ORDINÁRIA
DATA: 28 de dezembro de 1992
LOCAL: Avenida São João, 313 - 60 andar - sede da entidade (
PRESIDENTE: INÁCIO ANSELMO SGROTT SECRETÁRIO: FERNANDO GOMES
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença ata
da reunião anterior - ORDINÁRIA :- Lida e aprovada sem
J^estrição.
1 -EXPEDIENTE:Examinados e despachados os seguintes itens da pauta: 1 - Foi indicado para secretariar esta comissão o Sr. Fernando Gomes, em decorrência do afastamento a pedido do titular o Dr. Durval Sguerra. Assim, fica adiado para a próxima reunião a
indicação do novo secretário. 2 - Circular_ do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao do Estado do Rio de Janeiro: 2.1 - Circular SERJ-090/92 sobre a informação de dados referente a outubro de 92, 22 ^ EecuDeracão de veículos no Estado do Rio de Janeiro. 2.2 CircSlar SERJ~046/92, sobre medidas e precauções relativas a ^^ritérios e procedimentos adotadas a vendas de veículos e/ou Sucatas como forma de evitar a alimentação e subsídios, ao I^°ubo e FurtorSe veículos. 3 - Carta da Bradesoo Seguros DTSP- 9204 relativa ao desligamento da Comissão do Sr. Durval Sguerra. 4 Carta dirigida a Generali do Brasil Cia Nacional de Seguros aprovado a indicação do Sr. claudomiro da Rocha Cardoso para inteqrar a Comissão Técnica de Seguros Auto/RCF. 5 - Relatório de
vistardo processo nQ 1.204.001.3 da London Seguradora; O voto do
delator de vistas, Sr.Pedro Pereira de Freitas foi aprovado por Unanimidade, e o conteúdo deverá ser informado a consulente em Questão.-EIí£êBSMENTO: Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente ás 11 «00 horas, sendo lavrada por ^im
secretário a presente Ata.- São Paulo, 28 de dezembro de FERNANDO GOMES
594
- 1 -
29.01.93
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Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização nc Estado de São Pauia
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RKLACAO
MENSAL DE
DESCONTOS
CONCEDIDOS
SEGURO
INCÊNDIO
ClidUI SUSff - BM/12 - ITn 5.4.1 I
DEPARTAMENTO TÉCNICO
SEGURADO
LOCAL
i APARELHAMENTO
I (ARBOUUNCUn S/A
■ AU. lUEFENDENCIA, 7831 - VINHE90 - SP
■ lECELftOEH HANRUS LISA
iR. NAHAUS, 282 - SAO PAULO - SP
EXTINIORES/HISRANIES
• PROARONA INSÜSTRIA E CONERCIO LT8A - FAB II
I
EXTINTORES
I
EXTINTORES
EXTINTORES
> CORRENTES INDUSTRIAIS IBAF S/A
lAU. NERCEDES BEn,
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES
' FERRANENTARIA DE PRECISÃO SAO JOAQUIN LTDA
lUIA REGIS BITTENCOURT, KN 29A - ITAPECERICA DA
i
I SERRA - SP
'
ATA DA 07 REUNIÃO
I AGRO QUiniCA NARINGA S/A
R. ALUARE2 CABRAL, 1218 - DIADENA - SP
• SEIXO INDUSTRIAL DA ANAZONIA S/A
AU. ARUANA, 145 - NAHAUS - AN
ORDINÁRIA
DATA: 11 de Dezembro de 1992
I
EXTINTORES
I
EXTINTORES
AV. FERNANDO STECCA, 1555 - SOROCABA - SP
VOSHIDA BRASILEIRA INDUSTRIA E CONERCIO LTDA
LOCAL: Avenida São João, 313 - 62 andar - sede da entidade
SISTEMA
DIUERSOS LOCAIS
PRESIDENTE: MARCOS GOMES CASSARO SECRETARIO: MARCELO XAVIER DE OLIVEIRA
I FUJI PHOTO FILN DO BRASIL
iROD. PRES. DUTRA, XH 131.5 - CACAPAUA - SP
PARTICIPANTES:
* ITAP S/A DIUISAO FLEXIBEL
I
DIUERSOS LOCAIS
I
HIDRANTES/EXTINTORES
> DEGUSSA S/A DIUISAO NETAL
I DIUERSOS LOCAIS
I
EXTINTORES/HIDRANTES
> ENOINSTREL ENGENATIC INSTRUNENTACAO LTDA
AU. HOLLINGSMORTH, 325 - SOROCABA - SP
I ALGODOEIRA CAIO LTDA
IrOD. SP- 322 - UIA DE ACESSO A RIOLANDIA - SP
• CALCADOS GUARALDO LTDA
lAR. DR. HILLIAN AZZU2, 3173 - FRANCA - SP
' SADIA CONCÓRDIA S/A
I
ATA DA REUNIÃO restrição.
Conforme assinaturas no livro de presença
ANTERIOR
-
ORDINÁRIA:- Lida
e
aprovada
1 -EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes
itens
sem
da
pauta: 1.1 -Normas para estatística de Incêndio - Corpo de Bombeiros de São Paulo - Distribuir cópia do processo aos membros
da Comissão e designar como relator da matéria o Sr. Marcelo Xavier
de Oliveira.- 1.2 - CIRCULAR SUSEP N2 006, de 16.03.92
-
EXTINTORES
DIUERSOS LOCAIS
Sistema de Proteção por Hidrantes - Relator Sr. João B. Lobato: -
Aprovado por unanimidade . Oficiar à Líder conforme minuta do
I FRIGOBRAS CIA BRASILEIRA DE FRIGORÍFICOS
ESTR. P/CARANURU - APARECIDA DO OESTE - PR
I
EXTINTORES
I COFESA COHL, FERREIRA SANTOS S/A
AU. HORUAN DIAS FIGUEIREDO, 4048 - SP
I
EXTINTORES/HIDRANTES
• SCHUNX DO BRASIL SINTERIZADOS E ELETROGRAFITES LTDA
lESTR. DO ENBU, 2777 - COTIA - SP
I
EXTINTORES/HIDRANTES
I
EXTINTORES/HIDRANTES
relator. 1.3 - CLÁUSULA 401 - Declaração de Estoque - Apólice
"Ajustável
Comum" - Circular SUSEP-005/92, DE 16.03.92 - Carta
da
do Sul Yasuda - DETEC- 352/92, de
América
16.11.92:-
passar para o Relator Ilio Acácip Dutra para
Favor
avaliaçao.-
ENCERRAMENTO - Nada mais havendo a tratar foi a sessão
encerrada
pelo Sr. Presidente
por
às
11:00 horas,
sendo
lavrada
lAU. JOAOUIN BORGES FIGUEIREDO, 8-SS -
- SP
secretário a presente Ata - São Paulo, 11 de dezembro de 1992 MARCELO XAVIER DE OLIVEIRA - 3 -
BI-594 - 29.01.93
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1 AU. SAO PAÜLO, Me - 6UA]lifl.H0S - SP
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!1. LÍDIA BLAW, 28 - DIADEHA - SFOS - SP ! HIDRANTES
1
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1 1 HOTO MODA »A AI1A20NIA L79A
I R. JURUA, 166 - HANAUS - AR
! HIDRANIES
1
1
1 ! TOVOBD D9 BRâSIL inUSTRI* lEiaiL LTDt
1 1
! FRACA TOVOBO. S/N - ANERiCANA - SP
! HIDRANIES
1
1
11HEXA iiousnu HETALineicá int
Cláudio Afíf Domingos
-
1
Pedro Pereira de Freitas
-1® Vice-Presidente
João Francisco Silveira Borges da Costa
Fernando Antonio Sodré Faria
- 2® Vice-Presidente
Antonio Carlos Ferraro
Ricardo Lavignc Sáfadi
-1® Secretário
Moisés Leme
1 1
1
1
1
1 1 HftXXA 1 nALCOKASO INDUSTRIA E CONERCIO LIDA 1 t
■' AU. ETIOFIA, 436 - BARUERl - 3F
! EXTINTORES
1
1
1
1
1 1 INDUSTRIA aETRONIA SANVO 90 BRASIL 1 1
I ESIR. DO FESSESO, 1080 - SAO FAULO - SP
! EXTINTORES/HIDRANTES
1
1
1
1
! AV. PAPA JOAO HXIII, 2100 - NAUA - SP
! HIDRANIES
1
1
1
1
! AV. ALUARO RAHOS. 991 - SAO PAULO - SP
! HIDRANIES
1
1
1
1
! HIDRANIES
1
1
1
1
! PETTBOI S/A
I E8TR. DO JA6UARI, S/N - S.J CAtíPOS - SP
i' HIDRANIES
1
1
1
1
1
1 FABRICA DE TECIDOS TATUAPE S/A
i' AV. DOS AUI0H0HISTA3, 1542 - OSASCO - SP
! HIDRANIES
1
1
1
1
1
! INDUSTRIAS DE CONFECCOES NAGUS DE SOROCABA LTDA
I R. ADOLFO FREDERICO SCHELLEFER, 345 -
! HIDRANIES
1
1
1
1 1 S/A HOINHO SANTISTA INDUSTRIAS GERAIS
1 1
! SANBRA soe, ALGODOEIRA DO NORDESTE BRASILEIRO S/A ! DIVERSOS LOCAIS 1 i
1
1 SOROCABA - SP
! INDUSTRIAS ROHI S/A
! ROD. SP 304,KN 141,5 - STA BARBARA D'OESTE 1 EXIINIORES/HIDRANIES
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1
! SECO TOOLS IKD. E CON. LTDA
I AV. SEH. VEROUEIRO, 2402 - S.B CANPO - SP
1
! COFAP CIA FABRICADORA DE PECAS 1
1
Antero Ferreira Júnior
-1° Tesoureiro - 2® Tesoureiro
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
Pedro Luiz Osorio de Araújo
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SUPLENTES ;;
CONSELHO nSCAL
Acácio Rosa de Queiróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini
Jorge NassifNeto
Osamu Matsuo
José Ferreira das Neves
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REPRESENTANTES
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liSÜPLENtES
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Ccrqueira de Souza
1
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
1
SECRETÁRIO EXECUTIVO
1
Roberto Luz
1 1
1
! EXTINTORES
1
1
1
1
! AV. ALEXANDRE DE GUSHAO, 1395 - STO ANDRÉ
1 EXIINIORES/HIDRANIES
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE :
1
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;
1 1
! EXIINIORES/HIDRANIES
t
t
1
1
! COCAH CIA DE CAFE SOLUUEL E DERIVADOS
! R, N/)RANHOO, 10 - CATANDUVA - SP
! EXIIINTORES/HIDRANIES
1
1
1
1
1
! R, GENERAL CASTILHO DE LIRA, 158 - RAÜA - Sp! EXTINTORES/HIDRANTES
1
1
1
1
1
! CASA FACHADA LIDA
! R. INOCENCIO TOBIAS, 231 - SAO PAULO - SP
í EXTINTORES
- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;
- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SENADOR DANTAS, 74 -12' PAVIMENTO - TEL: 210-1204 CABLE 'FENASEG' - CEP:20031 - TELEXi(021)34505- RIO DE JANEIRO - RI - FAX: (FAO SIMILE): (021) 220-0045
1 1
iiíMETÕRÊSlii
1
DIRETÔRIAÍ? :
1 R. PADRE HADUREIRA, 431/451 - SOROCABA - SP ! EXTINTORES
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João Elísio Ferraz de Campos
- Presidente
1
1
Eduardo Batista Viana
- Vice-Presidente
Carlos Alberto Lenz César Protásio
Oswaido Mário Pêgo de Amorim Azevedo
- Vice-Presidente
Nilton Alberto Ribeiro
Rubens dos Santos Dias Acácio Rosa de Queiróz Filho
- Vice-Presidente
Antonio Carlos Baptista de Almeida
- Vice-Presidente
Fernando Antonio Sodré Faria
João Manuel Picado Horta
- Vice-Presidente
Nilton Molina
Ricardo Ody
- Vice-Presidente
Sérgio Timm
1
•
1
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1
BI-594 - 29.01.93
- 2° Secretário
Casimiro Blanco Gomcz
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ARSAtlASSA QUAAIZOlil LIDA
Alfredo Carlos Dcl Bianco
1
1 DIVERSOS LOCAIS
1
Luiz Marques Leandro
Presidente
1
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! OmiN s/A - INDUSTRIAS DE TINTAS TÉCNICAS
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! EXTINTORES
1 1 TINTAS CORAL S/A
/ ^SUPLBNTBS
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i : DIRETORIA
1
I AV. ETIÜFIA, 301 - BARUERl - SP
1 1
AV. SAO JOAO. 313- «• / 7" ANDAR - FONE: 223-7666 - TELEX: (11) 36860 - BR- TELEFAX<011) 221-3745 - ENDEREÇO TELEGRAFICX): 'SEGECAP* - SAO PAULO - SP.
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ACOS IPANEHA LTDA
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SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÂO NO ESTADO DE SÀO PAULO
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! COFADE SOCIEDADE FABRICADORA DE ELASTOUEROS LTDA
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Pedro Pereira de Freitas
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BOLETIM
INF(lm4Alrôb Úll.
03 liiMi 1993
]<>"«■ Órgão oticial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzcnai.
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo.
ANO XXV
As matérias e artigos assinados são de resjionsabilidadc dos autores.
São Paulo, 01 de março de 1993
N2 596
A convite do Coordenador de Polícia da Secretaria de Segurança Publica de São Paulo, o presidente Cláudio Afif Domingos esteve, dia 19 de fevereiro de 1993, naquela Secretaria para tratar de assunto relacionado ao combate de furto e roubo de veículos e as medidas preventivas
que estão sendo adotadas e propostas em todos os níveis de governo e comunidade. Na oportunidade, foram salientadas as medidas práticas e procedimentos que poderão ser desenvolvidos para aperfeiçoar os mecanismos de inibição desses delitos, bem como o apoio que o sistema Renavam-Módulo - Furto e Roubo de Veículos, que entra em operação em março,
integrando dez Estados. Acompanharam Cláudio Afif Dommgos os presidentes das Comissões Técnicas de Sinistros e Proteção ao Seguro e de Informática.
Republicamos, como encarte desta edição, listagem das empresas de seguros e de capitalização que integram o quadro associativo deste Sindicato, em virtude de alterações cadastrais ocorridas e da filiação de novas empresas. Em conseqüência estão sob a jurisdição desta entidade 88 empresas de seguros e 4 companhias de capitalização.
Por intermédio da Circular SSP-Presi-003/93, de 20 de janeiro de 1993, remetemos às empresas
filiadas exemplar da Convenção Coletiva de Trabalho firmada entre este órgão de classe e o Sindicato dos Securitários de São Paulo, com vigência de um ano, a partir de 1® de janeiro a 31 de dezembro de 1993. De acordo com procedimentos anteriores, o documento foi protocolado, registrado e arquivado na Delegacia Regional do Trabalho em São Paulo, sob o n® 2081/93.
O informativo noticioso de Montenegro & Associados S/C Ltda, do mês de fevereiro último, analisa com oportunas observações, as tendências da Previdência nos Estados Unidos. Para conhecimento dos leitores, reprodu2dmos na Seção "Estudos e Opiniões" desta edição a matéria sobre o sistema previdenciário Norte Americano.
Na Seção Setor Sindical de Seguros desta edição publicamos a Tabela de Prêmios e Garantias do Seguro Obrigatório DPVAT, a vigorar no mês de março de 1993. Os valores reajustados pela TR 26,40% apresentam indenizações de Cr$ 36.753.353,27 para os casos de morte e invalidez
permanente (até), e Cr$ 7.346.645,81 para DAMS (até). O presidente da República nomeou Roberto Alexandre Pereira Barbosa Lima, para exercer o cargo de Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, e exonerou Ivan da Mota Dantas do cargo de diretor do IRB. Os decretos do Presidente da República de 16 de fevereiro de 1993, foram publicados no Diário Oficial da União do dia subseqüente.
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NOTICIÁRIO (1) - Informações Gerais.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.9)
- FENASEG - Registro Nacional de Comissários de Avarias. - Dados relativos a veículos comercializados no Mercado Interno nos últimos cinco anos.
- Seguro Obrigatório DPVAT - Cobertura de Sinistro - Tabela de Prêmios e Garantias para março-93. I
«
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.3) - Noticiário da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro.
ESTUDOS E OPINIÕES (1.9) - Automóveis - Transferência da documentação.
- Tendências da Previdência nos Estados Unidos.
DIVERSOS (1.7)
- Aperfeiçoamento Técnico de vários setores de seguros - Programas e inscrições. PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP (1) - Portarias da Susep.
IMPRENSA (1.9)
- Reprodução de matéria sobre seguros.
DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.6) - Resoluções de órgãos técnicos.
ENCARTE:- Dados cadastrais das empresas que compõem o quadro associativo do Sindicato, atualizados até 01.03.93.
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11
NOTICIÂMO ^
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o Sup>erintendente da Siisep assinou as Por tarias n°s 41, 42 e 43, de 17 de fevereiro de 1993 (Diário Oficial da União de 18.02.93),
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gatoriedade da inclusão do Art. 49 na elabo ração da referida cláusula, devendo excluir essa obrigatoriedade numa futura reformula
que prorrogam por 90 dias, os prazos fixados para apuração de eventuais responsabilida
ção da Circular Susep n® 17/93.
des por atos e fatos que levaram às cassações das autorizações da Ajax Companhia Nacio nal de Seguros, da Catarinense de Seguros S.A.e da Nova York Companhia de Seguros, para funcionarem como sociedades segura
o gerente de sinistros da Multiplic Segurado
doras.
A Comissão de Recursos Humanos deste Sin
ly Ne próximo dia 02 de março o Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo realiza rá, no Restaurante Terraço Itália,às 12 horas, reunião-almoço com a participação do Eng® Roberto S. Scaringella, diretor Superinten dente do Instituto Nacional de Segurança no Trânsito, que proferira palestra sobre o pro
jeto para o novo Código Nacional de Trânsito e como reduzir acidentes de veículos.
^ « Pela Circular Sutec-013/93, de 05.02.93, da Fenaseg,ficam canceladas as circulares ante riores sobre Cobrança Bancária de Cosseguro. A referida circular divulga, também, relação atualizada de Agências Bancárias
ra S.A. é José Monteiro Sobrinho, devendo
ser alterado a relação de cadastro anterior mente divulgada.
dicato entende que o benefício previsto na Cláusula 6' - Auxílio Creche, da Convenção Coletiva de Trabalho para 1993, se aplica a todos os empregados.
Éii O Chefe do Departamento Técnico - Atuarial da Susep enquadrou a cidade de Feira de Santana (BA) na classe 3 de localização da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil. Essa decisão constou das edições do Diário Oficial da União dos dias 08 e 11 de fevereiro de 1993.
V O Juiz de Direito da 2* Vara da Fam-Suc,do Fórum Regional VI Penha de França,Cartó rio do 2® Ofício da Família e Sucessões,soli
para cobrança de cosseguro, que inclui as
cita informações, com a maior brevidade
contas de cosseguro sorteio.
possível sobre apólices de seguros em nome
❖
'í A Brasil Seguros inaugurou sua Filial Ibirapuera,à Rua Bento de Andrade,693 - telefo ne: 885-4012, onde com infraestrutura
do falecido Maurício Schopt ou Martin Schopt.
tecnológica pretende agilizar seus negócios.
A partir de 1" de março de 1993 Newton Santos passou a integrar a Aduaneiras Corre tora de Seguros Ltda como Diretor-Gerente.
A Comissão Técnica de Seguros de Pessoas
A corretora esta localizada à Rua da Conso
deste Sindicato informa que,no que se refere
lação n® 77- 5® andar - Cj.51 - CEP 01301-000
à elaboração da Cláusula de Pagamento de
- Telefone: 259-3411 - Fax: 256-2610 e Telex 30256 ADNS-BR.
Prêmio para o seguro de vida em grupo, a Susep comunicou a não procedência da obri
BI-596 - 01.03.93
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO
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Rio de Janeiro,05 de fevereiro de 1993 CIRCULAR-SUTEC-012/93
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REE.: REGISTRO NACIONAL DE COHISSARIO DE AVARLAS
Prezados Senhores
Para conheciaento ao Mercado Segurador, esCaMS divulgando relacao
dos alunos aprovados no 169 Curso para Habilitação de Comissário de Avarias sinistrado pela FUNENSEG-Fundação Escola Macional de Seguros.
Atenciosajsente Csrlc loa Alberto
pSouza^
Superintendente Tãcnico
*
750021
r ■ :
Anexo:conf.texto LH/LH.
H', ':te RUA SENADOR DANTAS, 74, 12» PAVIMENTO 4- TEL.: 210-1204
CABUE - "FENASEG" - CEP 20031 - TELEX - FNES (021) 345ÜC
BR _ RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX (FAC-SÍMILE): (021) 220-004Ò
C.G.C.M.F. 33.623.893/0001-80
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MACtONi NACIONAL DAS EMPRESAS DE AA
^GUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
NACIONAL D£ SEGUROS
CIRCULAR-SUTEC-015/93 ■C
16Q CDRSO.'PARA nABILITAÇAO DE COMISSARJOS DB AVARIAS
RELAÇAO de alunos APROVADOS E RESPECTIVOS CPF
01.
Agnaldo Alves da Vitoria
222.647.521-49
02.
Ângelo Garcez da Luz
318.003.609-59
03.
Edison Eustorgio e Silva
121.312.021-72
04.
Eduardo Siqueira
245.229.451-91
05.
Honaldo Santos Leal
813.080.517-00
06.
Jader de Assis Tavares Júnior
290.122.601-91
07.
José Alves de Almeida
066.709.201-30
08.
José Olimpio de Queiroga Neto
238.959.931-15
09.
José Carlos Barreto de Souza
145.948.031-72
Ref.: INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA bRASIL£IRA - ANFAVEA
Em atendimento a decisão da nossa Comissão Técnica de Seguros
Automóveis, Responsabilidade Civil Facultativo de Veículos e DPVAT - CTSAR-DPVAT, divulgamos OS dados foniecidos
pela
ANFAVEA, relativos a veículos comercializadados no
Mercado
Interno nos últimos 05 (cinco) anos, por ano e modelo.
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10.
Joaquim Peixoto Neto
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186.292.881-91
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11.
José Pereira Filho
029.304.711-15
12.
Rui Yoshito Toda
024.108.261-72
13.
Valdir Cândido de Queiroz
067. 451. 801-20
^CÓ^os-íltTrTo^óíãesW Souza
14.
Walmir Alves da Silva
226.681.601-20
SuperIntenrlpnte Técnico^
15.
Washington Luiz de Oliveira
120.538.801-04
Atenciosamente. J 1
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Anexo:
conf.texto
IMV/AJ.
RUA SENADOR DANTAS. 74. 12» PAVIMENTO — TEL.t 210-1204 CABLE - "FENASEG" - CEP 20031 - TELEX — FNES (021) 34505
BR - RIO DE JANEIRO. RJ — IFAX (FAC-SÍMILE): (021) 220-0046. C.G.C.M.F. 33.623.B93/0001-80
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C.O.CJWI.F. mn m/oooa-so
Rio de Janeiro, 05 de fevereiro de 1993
conv£nio do seguro
de
dpvat ClRCULAR-DPVAT-017/93
Rio de Janeiro, 05 de fevereiro de 1993 CIRCULAR-DPVAT-016/93 As
Seguradoras Conveniadas As
Seguradoras Conveniadas Ref.: Cobertura de sinistro e cadastramento com DUT de outro vtM culo
Ref.: - Cobertura de sinistro com PDT pago após o acidente Verificando em nossos registros, que algumas dependências de Conveniadas estão pagando indenizações de sinistros com
DUT
do seguro do veiculo pago após o acidente, informamos
a
V.Sas. que suas representações devem receber instruções ade
fazendo um levantamento de sinistros cadastrados com DUT'S
di.
veículos não causadores dos acidentes, que serão cancelados
ou
estornados, caso tenham sido acionadas as recuperações.
as
Pedimos instruírem suas representações, no sentido desse grave-
sanar
erro não ser mais cometido, esclarecendo que estamos levando o assunto ao conhecimento do Conselho de Representantes.
quadas sobre a cobertura do evento, bem como possuirem tabelas de licenciamento dos veiculos, objetivando
Referindo-nos ao assunto supra, informamos a V.Sas. que estamo:
esse grave erro.
Esclarecemos, outrossim que estamos efetuando um levantamento
desses casos, cujas recuperações serão todas estornadas,
Sem mais para o momento, firmamo-nos
bem
como estamos levando o assunto ao conhecimento do Conselho de Atenciosamente,
Representantes.
Sem mais para o momento, firmamo-nos
ilanco"?^r inho iiberg
Gerente de Sinistros
Atenclosamente.
retario Executivo
lanco sobrit Lnho
nberg
Gerènte de Sinistros
xecutivo
850605
JBS/RA
''VA SENADOR DANTAS.-74 • ti? ANDAR • TEU:S33-1t«i7 «39-1137.CABLE - "FENASEQ"• CEP M03I • TELEX (0211 850606
FNES-BR - RIO DE JANEIRa RJ
JBS/RA RUA SENADOR DANTAS.74 ■
Sn^im ■ CASLE ■ "RNASEO"• CEP EPOW • TEUÜC(On. FNES-SR • RK)DE JANEIRO RJ
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BI-596 - 01.03.93
BI-596 - 01.03.93 m* >
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pÊNASEG
CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT
TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÊS DE
MAR(,X)
DE 1993
PRO-RATA PARA
CLASSE
classificação DETRAN FEDEfíAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE •EQUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
A
ESPÉCIE
TIPO
CATEGORIA
SEGUHO
CAMPOS
PRÊMIO
A
ANUAL
PREENCHER
CRS
CAT OPVAT
C.O.C.M.F. 33^J93/0002-M
PRÊMIO IIOUIDO
CONVÊNIO
DO
«EOURO
DE
PRIMEIRO
LICENCIAMENTO
10 /12 CRI
1S;.407,87
132.006,55
3.168,16
2.640,13
It..576,03
134.646,66
325.448,44
271.207,03
£.508,97
5.424,14
35-.957,41
276.631,17
PARTICULAR
DPVAT
PAS&ACtiAC
AUtOMÒVIl
MISTO
CAMINHOMITA
OÊIClAl
MISSÃO Diplomática CORPO CONSULAR
lOf
01
Òp&ão internacional
Rio de Janeiro, 12 de Fevereiro dc 1993, CIRCULAR DPVAT - 021/93
PRÊMIO total
PRÊMIO
LIQUIDO
PA&SACfmc
automóvel
aluguel
MISTO
CAMINMONCTA
APRENDIEAGEM
lOF
02
AS SEGURADORAS CONVENIADAS
PRÊMIO TOTAL
ÜTeNÇlO N*0 PACiVí atravEs oo dui
AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO - DETRANS
MAl SOMENTi OE RILHETE
MICRO ÔNIIUS
PASSACEIAC
PRÊMIO
aluguel
LIQUIDO
ÔNituS
MISTO
aprendizagem
03
Ref.; Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E
1.600.447,56
35.410,74
32.008,95 1.632.456,51
lOF PRÊMIO total
MITIOO POR SEGURADORA
1.925.537,08
1.955.947,82
ATENÇÃO NÃO PAGÃVEL ATRAVÉS 00 DUT.
GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS DE
MARÇO
DE
MÃE SOMENTE OE IIINETE
1993 MICRO-ÕNIIUS
PASSACCIRC
particular
PRÊMIO
oficial
LIQUIDO
MISSÀO OIPLOMÀTICA ÔNIBUS
MISTO
CORPO CONSULAR
04'
lOF
MITIOO EOR SEGURADORA
553.486,53 11.189,73
466.238,77
571.676,26
475.563,55
9.324,78
.ÓRGÃO INTERNACIONAL PRÊMIO total
Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARAmttbo j
^ voarantias do Seguro Obrigatório ac
DPVAT, a vigorar no mês de Março vindouro
fA&SAGElAC
REBOQUE
MISTO
SEMi-REBOQUE
TOOAS AS CATEGORIAS
A rede bancária arrecadadora já
tamos encaminhando
a tabela
06
ISENTO
de
SEGJRO PAGO
que ora se trata.
PELO VEÍCULO REBOQUE
TRACIONADOR
Na forma do costume, contamos cqui
^ ^""sdiata divulgação desta tabe~ Ia entre todos quantos o assunto poss . ,
^ ^'^teressar, no âmbito
suas respectivas gurisdiçoes.
CARGA
TODAS AS CATEGORIAS SEMl-REBOQUE
07
de PRÊMIO LIQUIDO
OCLOMOTOR TOOAS AS
motoneta
ESPÉCIES
MOTOaCLETA
TOOAS AS CATEGORIAS
Atenciosamente,
lOF
09
. TRICICLO
PRÊMIO TOTAL
375.769,95
313.141,62
7.515,40
6.262,83
353.285,35
319.404,45
353.461,54
292.051,28
7.009,23
5.841,03
CAMINHONETA
AntoHiu'Cailos Nogueira
CAMINHÀO
Assistente Técnico
waichenberg ,1 n Exec
CARGA
PRÊMIO
CAMINHÃO TRATOR
(CAVALO MECÂNICO]
IVO
TRAÇÀO
LIQUIDO TODAS AS CATEGORIAS
TRATOR OE RODAS
650605
lOF
TRATOR OC ESTEIRA
10
_ TRATOR MISTO
Anexo: conf.texto Sindicatos Federados
297.892,31 , ^
357.470,77
PRÊMIO TOTAL OUTROS VEOJLOS NÃO CKPRESSAN ENTE PREVISTOS
Fenacor
MESTA TAKu
IRB/DIROP
VALORES MÁXIMOS INDENIZÁVEIS NO MÊS DE MAR^
SUSEP/DETEC/PLANTÃO FISCAL DENATRAN
=ARA SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 01.01.92
PARA SINISTROS OCORRIDOS DE 01.01.88 A 31.12.91 /
MEGADATA
MORTE
FEBRABAN ASBACE
ACN/ea.
^1137 Í1713
mi^te
CR$ 36.753.353,27
CR$
9.956.360,20
INVALIDEI PERMANENTE (ATÉ) CRi
9.956.360,20
NVALIOEZ PERNUNENTE (ATÉ) CR$ 36-753.353,27 ^
DAMS (ATÉ)
1.991.272,03
DAMS (ATÉ)
CR$
,
DE 199 , JÁ REAJUSTADOS PELA TF26,40Í
CR$
7.346.645,81
Dantas.74 • le? andar • tel.: ms i»97
■ "FENASEG ■ • CEP 20031 • TELEX (0211
® 6R RIO DE JANEIRO. RJ
BI-596 - 01.03.93
BI-596 - 01.03.93 _
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ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
S8o
Paulo,
E5 de Fevereiro de
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BOLETIM
1993
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00-^/93
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
Ifi I I SEMINÁRIO SOBRE SEGURO DE RISCOS
E RISCOS NOMEADOS - Coordenado pelo 0"'®^°^ J oresLca na J aula inaugural , do Prof. Jorge Luis Dias * p®^®" j®
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sociedade, Dr.José Carlos Stangarl lni e do Dept. incêndio. Lucros cessantes,
sobre
Riscos
e DperaçOes Diversas do IRB, o I I seminár AiiditADperaclonals e Riscos Nomeados será gg^ paulo no da FUNENSEG/SBCS, à Rua S8o Vicente.182, em S5o Paulo
nos dias 23,5^ e 25 de Março P• ®• eSte^So ^Setentes. ^0 Já foram preenchidas pelos ®J®®J constl-
minárlo, real izado no mês de
''®"®' '!®'rtp seguros
exemplo do l Seminário serSo
conferidos
de
S8o
tuiu um grande sucesso para o "®|;® ^c I ar. com urgência Paulo, os interessados deverSo Prov"'®"®'® Aqostinho. A suas menções no Centro de Ens 1 no, com S . ^ ^ ^ ^ participação aos concluintes.
Sfl REUNUO DA DIRETORIA DA SBCS " N» |';5;iã°n2'?eStrrarEÂ54 feira, àa 17 = 00 horas
Sino, reunião da Diretoria da SBCS com I Iberar
Sbletivo oa Oa-
sobre:
Assuntos de Ena) proposta do '^®®®®®®\;® m,.aAí-nriaco para de Miranda Fontana,
sino do seguro, Dr. José rranciatu
sobre reformulaçSo da ^ ' ®®-nm a com o objetivo de reintegraçSo com a
-...«nq «a
qRrg
sistemática dá sistemática da
FUNENSEG .
b) proposta do Assessor da Diretoria para^Assuntos Finan
ceiros, Dr. Octávio Cezar do Nascimento, sobre cobran ça de anuidades para 1993.
30 CURSO BÁSICO DE SEGUROS - NO dia 15 de fevereiro, foram iniciadas as aulas da Turma A do Curso Básico de Seguros. Continuam abertas as Inscrições
BI-596
-
para os
interessados em -
01.03.93
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participar úa Turma B, em organização. A SBCS manterá per
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manentemente abertas as inscriçOes para o Curso Básico de Vf Vf
Seguros, Imprescindível a todos que se iniciam na ativi dade de seguros e desejam fazer carrei ra técnIco-profIs-
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CURSO PREPARATÓRIO AO EXAME PARA HABILITAÇÃO DE CORRETO RES DE SEGURO - Com a aula Inaugural proferida pelo Prof. José Francisco de Miranda Fontana sobre "os Antecedentes
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COOOCOOOCNCOOOCOCNÍO T— r-T— *— O^^CNT~<T>in
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Exame
para Habi l itação de Corretores de Seguros que será real i zado pela FUNENSEG, em guinte calendário:
todo o Brasi l ,
obedecendo ao se-
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a) De
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a 19 de Junho de 1993 - Para os dependentes
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b) De 15 a 17 de Julho de 1993 - Para os novos o
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Eventuais interessados em um dos módulos do Exame, ainda não ministrado, deverão se inscrever com Sr. Agostinho, noCentro
de
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Ensino. at
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I I I CONGRESSO IBEROLATINOAMERICANO DE DIREITO DO SEGURO
O Boletim anterior publ icou o Programa Provisório do '''
Congresso que será real izado em Buenos Aires no período de 11 a 13 de Agosto de 1993. A Secçâo Brasi leira da AIDA
<o
presidida pelo Dr. José Sol lero Fi lho, está em permanente contato com o Dr. Juan Carlos Fel lx Morandi , presidente do Comitê IberoIatInoamer1 cano, visando a organizaçõo e participação da Delegaçõo Brasi leira ao citado Congresso. o
ÂNGELO ARTHUR DE MIRANDA FO^fANA PresI dente
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BI-596 - OI.03.93
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e a Luta da Classe Profissional pela sua Regulamentação , foram Iniciadas as aulas do curso de Preparação ao
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Responsabilidade Civil Automobilística UElCULO UENDIDQ SER A TRANSFERENCIA DA DOCUnENTAÇRO. EW CASO DE ACIDENTE QUEM
DEVE REPARAR 05 DANOS CAUSADOS A TERCEIROS?
Adérits de Sá Tec. de Seguros Bacharel em Direito
A compra, a venda de automóveis á um dos ramos do comarcio mais movi^ mentados «tualnente, principalmente no segmento de usados. £ uma atividade em franco desenvolvimento quSf apesar de alguns tro
peços da percurso típicos da incerteza econômica que experimentamos, parece da mesma nao se ressentir e logo se recupera desses indeseja vais percalços. Uma amostra da evidente desenvoltura desse setor e o grande
da lojas hoje existentes que já não mais se restringem a
numero
determin^
da regido da cidade que se convencionou vulgarmente denominar de"b£
ca", para ramificarem-se e expandirem-se em vários "feiroís" de au tomóveis usados existentes em parques de estacionamentos públicos ,
ou da "shopping centers" e ate mesmo de pátaos de renomados rôuend^ dores, isto sem contar o número expressivo de anúncios publicados por particulares em Jornais especializados e de grande circulaçSo.
Esta comentário pretende ficar ao largo das operações mercantis re_a lizadas pelos próprios revendedores e por lojistas especializados ,
para cingir-se, centralizar-se,^ nas operações puramente civis
d e
compra a venda levadas a cabo entre particulares, posto ser o a a u
objetivo focalizar o ato da transferência de propriedade ante o co^ trato de seguro de responsabilidade civil sem, entretanto, desenfocar a próprie cobertura do veículo(casco). Geralmente, essa operação é rápida e simples, as vezes ate por de mais simplificada, face a necessidade preementa que as partes têm de concretizar o negócio pois se um, o vendedor, quer embolsar d e pronto o dinheiro, o outro, o comprador, quer logo entrar da possa do
carro.
Medianta o pagamento feito pelo comprador, o vendedor faz » entrega
db objeto do negócio(veícula) e da respectiva dacuroontaçaQ(CR\/,CRtV,
IPUA) acompanhada do recibo da transação, tudo dentro do estrito e^ perito do código Civil, segundo o qual "pelo contrato de compra a
venda, un dos contraentes se obriga a transferir o domínio de certa
coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro"»(art, 1122) E com a simples tradição da coisa opera-se a transferência do
doraí-
nio(art. 620-CCv). A transferência de propriedade de veículos auto motores encontra-se disciplinada no código Nacional de Trânsito, no artigo 53 , go
Io
pelo seu decreto regulamantador, no artigo 112, O art^
53 prescreve que "todo ato translativo de propriedade de automotor,,,implicará na expedição de novo certificado de
veícu-
tro, que será emitido mediante; a).,., b)documBnto de compra e ragi£ ven3^
da na forma da lei.
Documento, na técnica Jurídica, entende-se o p apel escrito, em que
80 mostra ou se indica a existência da um ato, BI-596
-
01.03.93
de um fato# ou de um 1
-
-3-
acontecido un acidente sara o aesoio inputavel ao antigo proprietá rio, vale dizer, ao segurado, a mesmo que o seja, ficará a segura
dora obrigada a raembolsá-lo da quantia qua dispender para fazer fa
-2.
ca aos danos causados a terceiros?
"
d e
A doutrina a a jurisprudência aão unânimes em afirmar que "o certi
cospra e venda não é solene, não se subordinando, pois, a for*a predeterminada. Quando a compra e venda de um veículo, que á bem novel, é feita entre pessoas não comerciantes, basta ãs vezes como
ficado de registro na repartição de trânsito á meramente um ato administratiwc, para afeitos de identificação do veículo e raaponsa
documento o simples recibo fornecido pelo vendedor.(GERALDO DE
ao
negocio. Pode ser público ou particular. Em regra, o contrato
bílidade de seu proprietário pelos tributos e infrações relativas"
FA
RIA LEMOS PINHEIRO, Anotações ã Legislação Nacional de Trânsito,Ed,
Não se pode olvidar, todavia, que parte da doutrine a da jurisprudâ ncia tâm como certo da que para o vendedor(segurado) ver-se li vre de qualquer rasponsabi1 idade por acidente causado por outrém ne direção de seu ex-veículo, deverá além das precauções normais e de
Saraiva, It vol., 2a.ed./73, pg.l64) Cabe ao novo proprietário promover junto ao órgão de trânsito local
a emissão de novo certificado de registro do veículo, fato que
n a
praxe nesse tipo de transação, promovar a tranacrição da compra e venda no cartório do Registro de Títulos a Documentos, embora o Re gulamanto do CNT, no artigo 113 não vincule a expedição do certifT
pratica, poucos são os que se dão ao trabalho da fazer imediatamen
te tal alteração, podendo, assim, vir a> acarretar problemas para antigo dono. Por iaso, á sempre recomendado que o vendedor ao
o
endú
cado a esta formalidade.
ssar o certificado nele coloque a data da venda, obrigando com isto
""
Civilistas de escol contrapõem-se a tal ato tendo-o mesmo por des
a que o adquirente efetue a transferência dentro do prazo de 30(trin
necessário visto ser a responsabilidade civil personalíssima. 30St
ta) diasj caso contrário, terá contra si a presunção de ainda aer o
DE AGUIAR DIAS, por exemplo, diz que •^nos sistemas de responsabíli
proprietário do bem.
Ao estudar este problema em obra dedicada ao tema da reparação
trânsito".
dade civil fundada na culpa, o dano so pode acarretar obrigação de^ reparos para aquele que'o pratica. Cada un responde passoelmente
nos
pelos seus atos". (Da Responsabilidade Civil,vol .2,Forense ,.5a.ed,,
acidentes de trânsito, o Juiz gaúcho ARNALDO RIZZARDO faz este ques
pg. 145) Muitos vâm ajuizando ações contra a pessoa que ainda figura no cer tificedo de registro "apenas porque o comprador deixou de transcr*»
tionamento, o qual acabou por motivar este comentário:" estando o vef^
culo alienado, embora ainda em nome do vendedor, quem responde pelos danos cauaados?"(A reparação nos acidentes de trânsito, Ed, Revista dos Tribunais, 4a, ed,/91, pg. 55) Para muitos^ a responsabilidade continuaria sendo da pessoa que ain
ver no registro próprio, o documento por meio do quel se fâz a opõ
ração de compra e venda com a advertência de que ao vendedor
nãiõ
cabia a obrigação de fazer o comprador registrar o documentD".(uiL
da consta no registro junto » repartição de trânsito, vale dizer, ô"
SOíl MELLO DA SILVA, ob. cit. pg, 342/343)
antigo dono do fitelculo.
~
Essa atitude tem sido amparada pela interpretação equivocada, na opinião de ARNALDO RIZZARDO, da Súmula 469, do STF, nestes termos:
Entretanto outros, como UILSDN MELLO DA SILUA, são do entender que "na sistemática, portanto, vigente na legislação nacional, onde o
"A cumpra e venda da automóvel não prevalece contra terceiros d e boa fé, se o contrato não foi transcrito no Registro de Títulos e
princípio maior, enformativo da responsabilidade civil, á o da cul pa subjetiva e não ainda o do risco que, apenas em casos excepcio -
Documentos". Tudo leva a crer que esta Súroula foi emitida tendo em vista a compra e venda de veículoa gravados com qualquer cláusula
nais, tem sido acolhida, não se pode admitir a presunção, com a in tensidade que alguns lhe atribuem, de que, responsável pelo aciden te autogtobilístico, no cível, seja a pessoa cujo nome aparece como sendo o do proprietário do veículo causador do acidenta nos regis -
de inalienabilidada, quel sejam, reserva de domínio, elienação f^
duciária, financiamento, etc., carecendo por isto "ser exatamente
tros das repartições de trân6Íto".(Da Responsabilidade Civil Auto^
domínio independentemente da tradição da coisa, segurtdo o espíri
compreendida; trata-se de princípio que firma a transferência
de
bilística, Ed, Saraiva, 2a.Bd./7ã,pg. 342)
to que orientou o Relator do recurso que a originou".(ARNALDO ZZAROü, ob, cit, pg. 56)
RI ""
Para estabelecermos, desde logo, um paralelo entre o seguro de Au^ movel/RCF e a compra e venda, transferência de propriedade etc,,po
Entra a divergência de opiniões e definições doutrinárias contraw poetas â Súmula 469, a jurisprudência firmou forte corrente basea
demos fazer a seguinte'colocação fundados nas Condições Gerais d a apólice de seguro: o contrato vige, salvo raros casos, pelo período
da no seguinte teor: "Responsabilidade do proprietário do veículã>
de um ano, dentro do qual o segurado está inteiramente livre para efetuar na apólice quaisquer tipos de alterações, dentre estas a de substituir o veículo por outro, ocasião em que a seguradora emitira
acidente^deve responder pelos danos decorrentes do acidente ainda
o que tecnicamente se denomina de endosso ou aditivo. No caso de v^ der o carro poderá transferir a apólice ao comprador, como também pode conservá-la para nela inserir oportunamente novo veículo*
de venda no registro competente".
causador do desastre, ainda qua o tenha vendido a terceiro, Mas
sem registrar o contrato. O proprietário do veículo causador d o
quando já tendo transferido o carro a terceiro, nÍo tenha formali
zado essa transferência com a transcrição do contrato particular"
G 3uÍ2 ANTONIO RAPHAEL SILVA SALVADOR também se insurgiu contra o
teor da Súmula 489, dizendo que "a indenização por dano resultan te de acidente de trânsito não decorre da existência de prooria dade do veículo, mas sim, da culpa do motorista do acidenta nú ■te Mssffio de culpa do proprietário não motorista, mas «á sa* «i«
O problema surge quando o segurado vende o veículo e fica coro a ap^ lice "em aberto", isto á, nem substitua o veículo vendido, nem pro move o seu cfincelaroento e, em certo momento, varo um terceiro, recl^ mar em seu nome cobertura para um sinistro de danos materiais, cau
agiu com culpa "in eligendo" ou "in uigilando". Nunca onrám
sado pelo veículo que ainda consta na apólice do segurado. Nesta f£
pondera o proprietário unicamente porque o veículo aindS íf registrado em seu nome, com outra pessoa Lndn » t continua dente, ae o veículo não mais lha pertence". causadora do ac_£
se, os analistas de sinistros logo vislumbram a probabilidade de um
"Empréstimo de seguro"*
Dentre os direitos que o contrato de eeguros asseguram ao segurado,
t de euo lavra a ementa do acordão da Apelação n> 42797*1, nestas
impoero-lhe, de outra Parte, determinadas obrigações relacionadas com
obri"' ^ ®
® d^e no tocante o veículo seguradoqualquer fica elo clausula expressa a comunicar ã seguradora aj_ segurado, como também qualquer modificação no seu in terease no ^*5 veículo segurado. ■*
ternos; BI-596
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01.03.93
provid'*'^^° preceito e sede o nocne comprador, por qualquer razão, não Onciar oste a transferencia no certificado de propriedade. BI-596 - 01.03.93
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-4TRÍ^NSITO- Aindo qut: o proprietário do veículo não responde pela inl denização pelo acidente de veiculoe ocorrido, coro a prova da venda anterior e da tradição, deve responder pela verba honorária, poia o autor foi levado ao engano quanto ã reeponsabilidada, pala falta da coBunicação da vende ao Detran ou no Registro de TÍtuloa a DocumenvO 8•
MONTENEGRO « ASSOCIADOS S/C LTDA
Portanto.não podendo,nem estando ao seu alcance, o proprietário an tigo obrigar o novo dono a providenciar a alteração do certificado
• t.'f'
trânsito local, a de suma importância que ao endo
í nele 21íLh
.. .
completo, com nome,^endereço CIC do comprador
dãncia meotn
íaSe eS Íaínr «ênto de
a efetivação do negocio, pois -a ten manifesta no sentido de admitir o inatrU
I
I .
registrado como meio de isenção de responsabilf
daquele em cujo nome consta a propriedade no departa-
çir S^o íerfh * ^ meamo nu «
:.
® completa da aliena -
® valido para gerar o certificado, á válido por si
documento n
í® pelo eeu proprio conteúdo, e não em razão de outro
TENDÊNCIAS DA PREVIDÊNCIA NOS ESTADOS UNID05
B u conÍex?r contexto, a se foi elaborado antesinserida nu dponiaam sei a fim de esclarecer ® i»Portãncia I a data
ob.ii?^Íg"l7)' ® evitar uma possível simulação".(ARNALDO RI22ARD0 , A jurisprudência vem entendendo da mesma forma e já se decidiu que: ® tradição ocorrida, tanto que a demandada não mais tem o au
í^r-ostrando"
<.o«í„io%o b„«
trânsifi
irrelevante, portanto, o registro na repartição dê
VO, proSidôiiir ililf
não Lndn! '
tá 1
expediente de cunho administrati
compete ao comprador. Por conseguinte, ~
proprietária, nem a motorista do carro a apelada nSn ««i
324140 ouaJnuf-
passivamente, para a ação indenizatória proposta"-ÍAp Plarcus Andrade, RT 586/120) P^Posta ,(Ap. de veículo antes do acidente exonera o vendedor de
2 "í
CO o i
ll
Da
*'*®P°"s*tiilidade, ainda que não transcrito no Registro Públi
° domínio do veículo se t?aisfiri Íj!
3 "a i d®
293815,Rei.Juiz Rafael Granato,RT 573/163^
Ponsabiíií í'
vendedor, e nao tem sentido que eate seja res
lò compr"aio"í'
daquele".(Ap.291729,Rei.Juiz Jorge Tanua,"
Inferi ^hfel :-. i zment e
^ ® i xa
pira co^rtfí'"® " "Petição de trânsito,por si so',8ão insuficientes xarão rtT posição de proprietário do carro, para efeito da ficuln a
?õ 285811 Ti/cí®c® ~
° registro da transferência de certificado
administrativos, para efeitos de identificação do veí
c^ste
t i
veículo
-
W-JJVVF
da Chrysler era gasto para financiar os
nível
u«i
planos
de benefícjos, vendiam seus carros mais baratos
de
ofereciam é
estão
' •'ando mercado das empresas noí" t e amer i canas.
• Cãm.Civ.-Rei.Des.Almeida Camargo(unânime).
I
^oja
® gií® o antigo proprietário, vale dizer o segurado,
indigitado motoÍi8ta?°
isto ocorreu em épocas de "vacas gordas", onde fluxo de problema. Com a recessão, aumento de custos, cr a
benefícios dos funcionários. As fábricas japonesas, que não
tributo... infr.ç3o., nSo ..ndo roqSiírè domínio ja operado com a tradição".(Ap.n*
..1. o d"nõ"d."";\'"'í
não
P'-ialqijg^
tem
lurisníuHa® canclusão que ae extrai de abalizada doutrina e prudente não
Norte
etc, este, cenário Concorrência externa mais acirrada, prejuízos, ■^''Jdoij. lacoca em seu ma is recente l ivro disse que 127. do custo de
ilícito.. /. Juri.prod6Ícl.
f
Previdenciário
Com a saída do estado, as empresas assumiram para si a ''esponsab i 1 idade de complementar a aposentadoria de seus funcionários.
a^runilfí® de comprade ea venda do carro do nSo veiculo ter eidonãolevado ro 8 a recibo circunstância transferência ter
fina mercm
Sistema
forma que no Brasil, o
f o dinheiro daqueles que contribuiram no passado praticamente 'he>jiste. Devido a is,to*o governo norte-amer icano vem reduzindo com ■^•'equencia o nível de benefícios do Estado. Brevemente a idade mínima P^''a a aposentadoria passará de 65 para 67 anos.
de^trânsito á providãiiíe quVcí^e
RT 572/^8^)
mesma
Americano também fal iu. Como no INSS, aqueles que trabalham hoje ®'Jstentam a aposentadoria dos que trabalharam ontem. Não se provisioná
•
I
-í
1 I W I
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C.
C*
I
,
V» • . »
—
-
Antigamente se falava apenas dé P1 anos de Benefício DefinI do, ou plano empfe^^'^" ' ' onde o funcionário sabe quantd vai receber sua aposentadoria. Se o fundo não render o suficiente, para se
^hcar a aposent ador i a, ■ o ri^co é todo da empres^..
""" J" porqu" "So
causador, ja porque não era sequer o
do^^daiílí-- P"*'" P® P"® a transação se verificou em dota anterior a qualqueríõ.n®''® TÍi ^®^^®que® seja. ^««"Provada a fi» d. elidir H responsabilidade por menor
íaça"ao^^° ® terior
mm
ao proferir?
AB9,^cujo teor podo ter causado polêmica com re
./.
o proprio STF reviaou a aua posição anr
ARNALDO RÍ2ZARD0, e isso se vê no RE-109137-1-RJ
culo« venSiín ® ao.caso deaacidente vwnoiao antes do evento»«"bora nao registrada operaçãode no veíDe« yran ou no cartório",A nova orientação vem sendo seguida por farte jurisprudência.(ob.cit.pg.57)
ag8./fev.93 BI-596 - 01.03.93
00000//00000
f í"
-
4
i .
-
o,. 03.93
-
'Xlh,
5 -
Com a recessão surgiram os planos de contribuição definida, ou 401 (k>, que são nada mais do que fundos de investimentos pago pela empresa e pelo funcionário. Na data da aposentadoria, o funcionário troca
o
montante
temporária,
O AUMENTO DA PARTICIPACSO DE MERCADO DOS PLANOS~40í (k')
vitalícia,
renda
ou aquilo que desejar. Se o fundo est iver "gordo"
de
seu
fundo
por
uma
renda
ótimo,
caso contrário terá que pagar a diferença, ou se contentar aposentadoria mais magra. Neste tipo de plano o risco é
com uma todo do
fune i onár i o. ÍC0%...
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I>>>>>>I
I
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íl^ 90%,
80%,
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70%.
60%,
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I (P1 anos de
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30%,
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I, I. I.
. I.
contribuição
benefício definida vem crescendo bastante, enquanto que os planos de definido tendem a desaparecer. Brevemente os planos 401 (k), responderão por nao menos do que uma idéia deste 50% da Previdência no Estados Unidos. Para se ter
I> > > > > >I I> > > > > >I I>>>>>>I I>>>>>>I I>>>>>>I
os Planos 401 (k) já mantém 290 bilhões de dólares
avanço,
em i nvest i ment os. pr i vada t ot al.
Isto já representa 14% dos ativos
da
apl icados previdência
custo e risco p ara as empresas isto é ótimo,
I
I
I
I
I
cada dólar invest ido pelo enipregado ate um limite em toino de 6/. do salario do empregado, sao rapidas na cobrança da parcela do empregado
I
I
e muito lentas na hora de investir.
I
I I I
I
I
das
I
estão
I
I
estão transferindo a maior parte das taxas de administração empregados, que podem as vezes chegar a 3% do valor dos ativos
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I_ 2002
I
.1 .1
I. I.
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as
termos de
ap1 i cações
americanos vai
As
i
ter
fundações
conservadoras
em
e outras previdências privadas tem sido sua
forma
de
apl icar.
um
tanto
um
planos são alt ernat i va
Mu i t os
As
empresas,
que normalmente cobreni com 50 centavos
de
mal
dólar.
Segundo uma pesquisa real izada em Boston pela Dalbar Surveys, 78% empresas pesquisadas desconhecem que taxas de administração,
sendo praticadas pelos gestores de seus fundos.
Muitos ^planos
empresas obrigam o funcionário a investir os
aos por
fundos
do
plano em suas próprias ações, que nem sempre são as mais rentáveis, o governo, Tudo isto está a isustando tanto os empregados, como que Já prevê medidas que definam regras mais claras e ofereçam maiores opções de investimento, que devem ser aprovadas por cada funcionário. ascmpresasnãoquerem correr sozinhas o risco de um plano, Se prec i sam
.1
proporcionar maiores informações a seus funcionários,
serem
na apl icação dos fundos e permitirem a cada funcionário opções de investimento para a sua parcela do fundo. A tendênc i a geral que normalmente é seguida, caminha no sentido de cada d i nãm i cas
,I
var i adas
I
empregado
monitorar melhor seu fundo de investimento.
Complementando 2òf£.
este
artig-o,
apresentamos o
perfil
de
alguns
planos do tipo 40Í (k) de grandes empresas nos EUA.
BI-596 - 01.03.93
BI-596 - 01.03.93
porem
continuarem do jeito que vão, a maior parte dos ma i s magras. que se contentar com aposentadorias bem mais
termos de para oferecem muito pouco em desenhados e bola para os empregados e quase nunca investimentos. Dão pouca fornecem informações atualizadas sobre o rendimento dos fundos.
Algumas
I//////I I//////I
I, I, li
Em
se
ano. Isto, ao longo do tempo, pode inviabil izar uma boa aposentadoria.
._I//////I
I I I. I Taaaaaal I(Prev i dênc i a Soe í a 1)
1992
cont r i bu i ção definida. De 1987 para cá, os planos de
I
I I
1982
de
I
I(Poupança Pessoa 1)/I
.I
contribuição
I
I//////I I//////I I
de
I
I...,...I I...,,.. I I......I
I
enquanto que 6.Í milhões mantinham planos
def i n i da 401 <k) Em 1987 a proporção Já estava diferente, uma vez que dos 41.9 milhões de americanos cobertos, 13.4 milhões já tinham planos
I
I
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definido,
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I .1
I......I I......I I......I I......I I..,...I
I>>>>>>I I > > > > > >I I >>>>>>I I> > > > > >I I> > > > > >I I>>>>>>I
planos
benefício
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I
20%,
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por
I
I
I I I//////I I//////I
haviam 35.8 milhões de americanos cobertos
I
I
I
1980
empr esariais. Destes 29.7 mi lhões faziam parte de planos de
I>>>>>>I I>>>>>>1 I>>>>>>I I> > > > > >I I > > > > > >I I>>>>>>I I>>>>>>I I>>>>>>I
B G n e f íc i o Def i n i do) I I I I I I I I I
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40%,
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50%,
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Em
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- ' 6
I, niiinimwpmp
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,ÍV-
IBM
FORD
CONTRIBUICSO
CONTRIBUICSO - O erupregador contribui com 50% das contribuições do empregado, até 5% do salário. O empregador contribui com ações da FORD. ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTO
Tx. ret.anual Ult. 3 anos.
T>í. ret.anual
Alocação dos At ivos
Ult. Sanos.
doPiindo.
Fundo de Renda F i xa Fundo de Ações de Gdes.
Money Mark et
Ações Ordinárias
da
FORD
Fundo de Renda Fundo de ações ordinárias Fundo de curto prazo
(Í2.00)%.
50%
9.00%. ió.60%. 8.30%
24% 16% 10%
Fundo Aç oes
Mudar
alternat ivas
de
DE
PERFORMACE
-
Relatórios
invest imento
(2
por
CONTRIBUICSO - O empregador contribui com 50% das contribuições do empregado, até 6% do salário. Este l imite sobe para 7% para empregados com mais do que 3 anos de casa. A
por ano. Mudar alternativas
saldos
O empregador contribui com 75% das contribuições com ações da JOHNSON & JOHNSON.
ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTO Tx. ret.anual
Fundo de Renda Fixa Ult. 3 anos.
Ações ordinárias da J & J. Fundo de ações diversificado
Alocação dos Ativos do Fundo.
23.29%. 13.26% 9.89% 17.82%. 8.19% 6.00%
DE
sacar aplicações de um tipo
informa
22% 15%
5% de suas reservas 2 vezes por ano.
RELATÓRIOS
para
todo
outro
DE
PERFORMACE Relatórios individuais trimestrais. Relatórios gerais mensais. Se o funcionário quizer maiores informações, existe sistema automatizado de vozes que fornece saldos de conta a qualquer hiomento. Mudanças na alocação de recursos podem ser feitas por telefone.
6 R.MaJ.Quedinho 111,24 and. S.Paulo CEP 01050 Fone 2C
ano.
PERFORMACE - Relatórios individuais <1 Relatórios gerais (i por ano). Sistema
63%
8.90%. 41.80% 18.60%
quando quiser. Mudar alternativas de investimento para novas contribuições duas vezes por ano. Pode mudar até
quando quizer. Mudar alternativas de investimento
RELATÓRIOS
do Fundo.
MUDANÇAS QUE O EMPREGADO PODE FAZER - Mudar o montante de contribuição
36% 297. Í0/Í 9% 5^
MUDANCAS QUE O EMPREGADO PODE FAZER - Mudar o montante de contribuição
por
Alocação dos Ativos
Ult. 3 anos.
Tx. ret.anual
do
empregado, ate 2% do salário. O empregador contribui 50% das contribuições do empregado em dinheiro e 25%
ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTO
vezes
dias. investimento Pode omdar
JOHNSON & JOHNSON
contribuição do empregador é em dinheiro.
Pode
aplicados de 15 em 15
de contribuição
qualquer momento.
CONTRIBUICSO
mês.
1%
de PERFORMACE Relatórios trimestrais individuais. Relatórios gerais mensais disponíveis em terminal' Extratos individuais por telefone, ou via terminal â
ano).
GENERAL ELETRIC
Ações Ordinárias da GE Fundo de Longo Prazo Fundo de Curto Prazo Fundo de ações ordinárias Money Market Títulos Públicos
(5.88)%
alocação de reservas semanalmente.
para
Relatórios gerais (2 por ano). Se o funcionário quizer maiores informações, precisa preencher um formulário, planos do tipo 401 (k) de grandes empresas nos EUA.
V6í2es
Pí<ra
RELATÓRIOS
individuais
8.14% 37.72%
53% 27% 7% 4%
MUDANÇAS QUE O EMPREGADO PODE FAZER - Mudar o montante
saldos apl icados e novas contribuições.
RELATÓRIOS
do Fundo.
8.78%.
T'4. * ' •'Culos do Governo
MUDANÇAS QUE O EMPREGADO PODE FAZER - Mudar o montante de corit r i bu i ção mês.
Alocação dos At ivos
Empresas 18.34%.
Orri?n^^^ Ord mar i as da IBM E"'P''e5as 4
todo
contribuições "'do salario. O empregador contribui
em dinheiro.^
•0453
Por ano). automático
saldos e o empregado pode fazer alterações
em
seu plano por telefone.
BI-596 - 01.03.93
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BI-596 - 01.03.93 "mm
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DIVERSOS
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ANALISE DE CUSTOS PARA EMPRESAS DE SEGUROS PARA SE TOMAR DECISÕES CORRETAS É PRECISO CONHECER EM DETALHE A SUA SEGURADORA. QUAL É O RAMO RENTÁVEL E QUAL É A CARTEIRA DEFICITÁRIA? O COMISSIONAMENTO ESTÁ ELEVADO? O NlVEL DE CESSÃO AO IRB É ADEQUADO? A EMPRESA ESTA SUB OU SUPER ESTRUTURADA? O QUE FAZER PARA MELHORAR SUA PRODUTIVIDADE? MEDIDAS CORRETAS TOMADAS NA HORA CERTA REDUZEM CUSTOS E AUMENTAM A LUCRATIVIDADE. REALIZE SEUS INVESTIMENTOS ONDE A RENTABILIDADE £ MAIS ELEVADA. ESTE CURSO VISA INFORMAR E CAPACITAR OS
PARTICIPANTES
EM COMO ESTRUTURAR
ADEQUADAMENTE O SISTEMA
DE
CUSTOS
PARA SE ENXERGAR DE UMA MANEIRA SIMPLES ONDE ESTÃO OS PROBLEMAS.
PROGRAMA
1 - OBJETIVOS DA ANÁLISE DE CUSTOS. O Que se pretende analisar com sistema de custos. Utilização de custos como instrumento
planejamento.
2 - POLItica
E
o de
Como maximizar a produtividade de sua seguradora.
CUSTOS. Criando as
condições
necessárias
®
implantação. Adequação de custos ao "modus vivendi da seguradora. Implantação de custos minimizando conflitos. 3 - COMO ENXERGAR ATRAVÉS DE UM SISTEMA DE CUSTOS. Como dividir a seguradora em unidades independendentes. Como estabelecer padrões para medir produtividade.
4 - SISTEMA DE CUSTOS PARA MEDIR A PRODUTIVIDADE DA ÁREA COMERCIAL.
Avaliação Quantitativa (Potencial de Mercado,Produção de Mercado
Participação de Mercado) . Avaliação QualitativatO Conceito de CDV (Custo da área comercial(Comissões, Descontos e Custo da Area Comercial).O Conceito da Margem de Contribuição(Lucro * Custo por segurado,assistente,c;orretor,gerente,filial e Sucursal. s - OU8TOS Íh sbÍorob. slRlstr.UdadR . rlâoõs e Comercial. Resseguros e Limite de Retenção. Aceitação de riscos e sinistros. "Underwritting".
6-
RENTABILIDADE
da
DOS INVESTIMENTOS. Como medir
a produtividade
carteira de investimentos da seguradora.
PALESTRANTE
ROBERTO
ALVES DE LIMA MONTENEGRO é Diretor Executivo da HONTENEGRO
Associados.É experiência.
especialista era Seguros e Finanças, com mais de 20 Prestou
serviços
de
consultoria
em
empresas
&
anos
como
ALPARGATAS, BANESPA, CONTROL DATA, CONSTRUTORA OAS, EUCATEX, F^SP, lOCHPE SEGURADORA, NOROESTE SEGURADORA, PANAMERICANA SEGU^DORA, PIRELLI, REUNIDAS SEGURADORA, SEGURASUL, UAP Geral de Operações da AUXILIAR SEGURADORA e DIRETOR da SAO PAUU) DE SEGUROS,
além
de Controller da NADIR
diretoria da BASF BRASILEIRA no Brasil e BASF WVANDOTTE CORPORATION em
Wyandotte Hichigan USA. É professor do PECE na FUNDAÇÀO GETULIO Roberto Montenegro recebeu o diploma de Bacharel em Administração de Empresas pela FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Obteve o VARGAS.
Mestrado (MBA) pela MICHIGAN STATE'UNIVERSIT5Í nos EUA.
LOCAL,HORÁRIGEINSCRIÇÕES SÃO PAULO - 22 e 23 de Março de 1993 das 9:00 as 18:00 ha.
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mais de um participante da mesma empresa. Estào
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se no
custo: o material didático, almoço, coffee breait e certificados.
BI-596
-
-
01.03.93
HHff
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1
-
i- Íl:Vl .'•f\ l ...
K MONIínioio 4 ASSOCIADOS S/C IIDA MONTENEGRO & AGÜOCIAOOS S/C LTDA
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E-STE
íjEhiNÁRíí)
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DE SEGURilh
DOTAR
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I'ARI d:XP ANTES
DUS
SUAS HABILIDADES E PROhüVENOÜ ATITUDES
CONHECrMIlNTOS, PRd-ATIVAS
OUE
ATÉ
PERrtCTArt ALAVANOAR RESULTADOS NA (:UrlERt;);ALCZACau DE SEGUROS, DENTRO DO CONCEITO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E ATRAVtiS DE UMA POSTURA
AGORA
TARIFAR
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MERCADOLÓGICA EFÍCAZ.
TARIFA.
PROGRAMA U4S(C0 t.
Oltfnt i f I raçao de
2.
A £.ati&fatão daí» nectati i dadeí».
3.
Por que aa peí>íioaâ c:'.)inprain atíauroa.
i
do
PROGRAMA 1 - RISCO
Definição 4.
O profI as Ional de vendaa - imp l lcatoea e
poaturaa.
..
Condições de Segurabilidade SEGURO
Comi) ronqaiatar e manter i-.liente.i ~ o
. .
Elementos Essenciais
conceito de marketing.
índices Importantes 6.
O póa-venda - o suceaao do
marketing de aervíçaa.
sinistro Médio
■ caoital segurado Médio
/.
; capital Sinistrado Médio
0 marketing Mix.
. Dano Médio O.
Gerenciamento de vendaa.
3 -
mbnsuração ^
Prêmio Estatistico
9.
'Adminiatrar
riacoa'
- muito maia do
que
aimp1eamente
SSgamento de Segurança
'vender
Prêmio Puro
aeguroa ". 10.
Impactoa do micro e do macro ambientea na
comercialização
Prêmio Comerciai^ reservas TB prêmios referentes exclusivamente ao ano
de
Como c
vieguroa.
FALE
T R
5 -
A N T E
6 -
PALESTRANTE
^
em Fisica Nuclear pela FAHUPE. Técnico
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ROBERTO LUIZ MARGATHO GLINGANI é PHD pela CITY ÜNIVERSITY de LOS ANGELES, nos EUA. Poaaui grande experiência na área de marketing. Consultor em Adm i n i st rai,: ão Mercadológ i ca de Empresas nacionais e Multinacionais. Diretor do capítulo brasileiro da Juni ior Ac:h i evement/Empresar i of, para o Futuro, ú con Terenc i sta de variai» inst ituições de âmbito nacional e internacional, já tendo real izado treinamento em diversa-i empresas, tais como: ALPARGATAS, BRADESCO, CMTC, FORCA AeREA BRASILEIRA, MANVILLE, MULTITEL, NOROESTE SEGURADORA, LLOYDS BANK, RENNER, UAP SEGUROS, etc.
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MONTENEGRO « ASSOCIADOS S/C LTDA
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CURSO INTEGRADO DE SEGUROS
Fundamentais.
Relação
Jurídica
de
Privado. Bases Legais do Contrato de Seguros.
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE OS PRINCIPAIS RAMOS DE SEGURO. Acidentes
Pessoais. Automóvel. Incêndio. Roubo. Saúde. Transportes. Vida. Outros
(CARGA HORÁRIA - 56 HORAS) Ramos.
OBJETIVOS
MÓDULO II - INTERMEDIÁRIO
O curso Integrado de Seguros destina-se a profissionais que tenham ineteresse em desenvolver, ou aprimorar seus conhecimentos técnicos quanto sua habilidade administrativa na área de seguros.
O
programa,
abrange as principais atividades
que
conpõe
a
área de Seguros, perfazendo um total de 56 horas/aula. O aluno saíra do curso com uma boa compreensão daquilo que é Seguros e Como funcionam as principais atividades do ramo de Seguros. Sendo o curso modular integrado, o aluno poderá optar entre cursar o programa todo, ou apenas o(s) módulo(s) que melhor atender(em) às suas necessidades.
O enfoque terá como predominância o ambiente do Mercado Segurador. O programa será coberto por profissionais de nível superior com especialização no País ou no Exterior.
0 Módulo Intermediário, que complementa o Módulo Básico no assunto técnica de seguros inclui os principais conceitos e procedimentos utilizados p>ela área técnica para estabelecer o equilíbrio técnicooperacional de uma Seguradora.
1 - TEORIA DO RISCO E TARIFAÇÁO. Prêmio Puro. Cálculo de Margens de Segurança. Carregamentos (Adninistrativo e Comercial). 2 -
CONCEITOS FUNDAMENTAIS. Resseguro. Limite Técnico e
Franquias. Provisões Técnicas.
3 - REGUUÇÁO DE SINISTROS. Conceitos. Como a Seguradora calcula as indenizações. Como a Seguradora liquida um sinistro.
MÓDULOS OFERECIDOS
MÓDULOS
TÓPICOS
MÓDULO
Seguros e O Plano Diretor
III
-
AVANÇADO
Nesta semana você irá se concentrar na gestão operacional da empresa.
DATAS
Este módulo apresentará aos alunos instrumentos gerenciais para a utilização no Planejamento, na Administração e no Controle das
Introdução ao Mercado de I. - BÁSICO
Limite
Operacional. Seguros a primeiro risco, rateio parcial e rateio total.
Atividades
22 a 25/3
de uma Empresa de Seguros.
Principais Modalidades
1 - CONTABILIDADE DE SEGUROS.O Plano de Contas da SUSEP. Demonstração
de Seguro.
de Resultados do Exercício. Cálculo de Provisões Técnicas. . Teoria do Risco e
2 - ORÇAMENTO. Orçamento de Prêmios. Projeção de Custos Industriais. Orçamento de Despesas Administrativas. Orçamento de Investimentos.
Tari fação.
II - INTERMEDIÁRIO . Resseguros.
26 a 29/4
Orçamento Financeiro.
. Regulação de Sinistros.
3 - FLUXO DE CAIXA. A montagem de . Contabilidade de Seguros. ni - AVANÇADO
. Orçamento.
. Fluxo de Caixa.
Fluxo de Caixa. Fontes de
Informação. As Entradas e Saídas de Caixa. A preparação do Fluxo de Caixa.
17 a 21/5
4 - AUDITORIA. Auditoria de Seguros. Como detectar pontos falhos no
. Auditoria.
fluxo de Liquidação de Sinistros. . Marketing de Seguros. IV.- TÓPICOS ESPECIAIS
. Gerência de Produto.
MÓDULO IV
21 a 25/6
. "Underwritting". . Administração de Rec. Humanos
0 Módulo de Tópicos Especiais do Curso Integrado de Seguros visa apresentar ao aluno temas de grande interesse e reflexão e que complementam as atividades que compõe o Mercado Segurador.
MÓDULO I - BÁSICO
O Módulo Básico do Curso Integrado de Seguros visa introduzir o aluno no ambiente do mercado de seguros e apresentar-lhe as principais
Seguradoras, os Corretores de Seguro, as Associações de Classe e Segurados. O Código de Defesa do Constmiidor. O Plano Diretor Seguros. Evolução e Tendências.
BI-596 - 01.03.,93
1 - MARKETING DE SEGUROS. Conceitos Fundamentais. O Cliente sempre tem
razão. A Seguradora analisada sob o prisma de uma Prestadora de Serviços. O Bom Atendimento e a Chave do Sucesso.
carteiras de seguro.
í - O MERCADO SEGURADOR. Evolução Histórica. A SUSEP, o IRB,
- TÓPICOS ESPECIAIS
as os
de
BI-596 - 01.03.93
- 5
2 - GERÊNCIA DE PRODUTO. Pesquisando o que o mercado quer.
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MÓDULO II
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MÓDULO III
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BI-596 - 01.03. 93
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PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEI^ \
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PORTARIA N9 2, DE 11 DE JANEIRO DE 1993
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO, usando da
competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de m^o de 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do ^^ecreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nOOOl-5204/92, resol ve:
Aprovar a alteração introduzida nos artigos lo, lOO, 11 ®
ilí
do Estatuto social da PREVER SEGUROS S/A, com sede na cidade de^o
ii
Paulo - SP, incluída a mudança de sua denominação social para piusvek S/A - SEGUROS E PREVIDÊNCIA, conforme deliberação de seus acionistas
em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 24 de setembro 1992.
(.
PAULO OLIVEIRA GUIMARAES
PORTARIA N9 4, DE 21 DÊ JANEIRO DE 1993
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO, usando da
competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de m^o d| 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei n novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nOOOl-5.261/92, solve:
I
Aprovar a alteração introduzida no artigo 2®/° Estatuto Social da ITAUPREV SEGUROS S/A, com sede na cidade di. Sao P reraí conforme deliberação de seus acionistas em AssemUleia Geral Extraordiriária realizada em 16 de dezembro de 1992.
PAULO OLIVEIRA GUIMARÃES
DIARIO oficial da UNIRü - 26.01.93 PORTARIA H9 153, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1992
O CHKFK DO DEPARTAMENTO D8 COOTM^
de^ m"aio de
competência subdelegada pela
sKGUBDS PRIVADOS, e
1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DB S lllli .m vist, o disposto no s.tigo 77, "» ""'IS-ilioí-düú/tl, ronovembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP n
solve:
50 do Estatuto
Aprovar a alteraçao introduzida
^e Janeiro -RJ
Social da BANERJ SBGUROS_S/A. com sede na cidade dO R relativa a redução de Cr»50.677.067.953,26(cinquenta
seu
social
de
setenta e sete e três cruzeiros e
milhões,sessenta e sete mil,novecentos e ^inqu 251.745,40(vinte vinte seis centavos) é cinqüenta e um bilhões,novecentos e seis milhões,duzento ouarenta centavos), rail,setecentos e quarenta e cinco cruzeiros e q conforme deliberação de seus acionistas em
Extraordinária realizada em 30 de novembro
^^^léia
Geral
OLIVEIRA GUIMARÃES
DIARIO oficial da UNIRO - 27.01.93 PORTARIA N9 5, DE 2.2 DE JANEIRO DE 1993 O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE
maio
competência subdelegada pela Portaria SUSEP n
^«'-ggnROS PRIVADOS,
de 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNC^ DE SEG
e tendo'em vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei n9^^. de 21 de novembro de 1966, e o que consta
do
pr
001-0016/93,resolve:
Aprovar a alteraçao
J
nr. artioo 49 do Estatuto So
cidade de São Paulo-SP,,
ciai da HULTIPLIC SEGURADORA S/A, com
6 300.000.000.00 /
relativa ao aumento de seu capital social de Cr» .
(seis bilhões e trezentos milhões de
Cr$ 48.300.000.000,00 (quarenta e
..Hfnrme
de cruzeiros), mediante subscrição em
.
CÕes de seus acionistas em Assembléias Gerais E
radas em 25 de novembro e 31 de dezembro
delibera
jí-s^ias reall
GUIMARÃES
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DIARIO oficial da UNIRO - 03.02.93
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BI-596 - 01.03.93
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IMPRENSA
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Seguro: o escrito
pria,como sempre deixou patente em sua prática
e o subentendido
valeceu na demanda do dentista francês. O que
unjversál.
Foi uma visão particular da Justiça que pre estava escrito no apólice não deixava dúvida.
Mas também era preciso ler o que, não escrito, estava no entanto subentehdido; e para isso não se pode ser cego, mas ter olhos de lince. Segundo essa visão, o consultório era obvia mente o principal, tanto na praxis odontológica
LUIZ MENDONÇA Na França, um dentista pos quatro próteses num envelope. E colocou este último na sua cai xa de correio, fora do consultório.
quanto na cobertura do seguro. A caixa de cor reio, braço postal indispensável como prolonga
A notícia de jornal nâo disse que peças eram
mento externo do consultório, deste era uma
aquelas. Seriam dentaduras? Supõe-se que não, pois nenhum envelope pode ser endereçado a mais de um destinatário. E ninguém encomenda ria quatro dentaduras de uma só vez. O mais provável é que tenham sido pontes de material vahoso. Tal hipótese é robustecida pelo fato de que alguém roubou as próteses, violando a caixa de correio porque teria sabido qual era o
acessório: portanto, acessório por igual do segu ro e da cobertura do seguro. Manda o bom senso
que se tenha isso como subentendido na apólice. Afinal de contas, segundo o conhecido aforis
mo,o acessório segue o prncipal. E além do mais nâo é condição sine qua non que tudo se reduza a
escrito, no contrato de seguro. Decisões judiciais como essa,se dão prejuízo a uma seguradora, trazem para todas elas pelo
conteúdo do envelope.
O dentista, atualizado com a moeda do segu^ ro em pacote(multi-risco),julgou-se com direito à reparação dos prejuízos. E desde logo cuidou
menos o proveito de aprenderem algo mais, co mo redatoras de textos de apólices.O problema é
que esses textos, quando vão recolhendo lições da experiência, vão também ficando volumosos.
de remeter o aviso de sinistro. Sem dar-se ao tra
balho preliminar de investigar o próprio roubo,a seguradora sequer pensou duas vezes. Tomou a decisão lout court,de negar indenização ao segu rado. Pareceu-ihe boa e suficiente uma razão: a
apólice explicitava, com todos os pontos nos is, que o local da cobertura era o consultório. A cai xa de correio, fora dele, não estava portanto abrangida pelo seguro. Lógico e simples, não? Inconformado,o dentista resolveu brigar em Juízo com a seguradora. E ganhou. A venda nos olhos, que os gregos puseram na representação de Astréia, tem o simbolismo da imparcialidade
E a tirania do espaço vai impondo a chamada "letrinha miúda",que desagrada segurados e dá curso a tanta crítica da opinião pública. Talvez a boa técnica venha a ser a do enxugamento. No texto de apólice, pouco de explícito e muito de
implícito. Pode funcionar bem, para ambas as partes do contrato.
i
Nem tudo a que aqui ficou dito está expresso
tia decisão judicial sobre a cobertura das próteses roubadas. Mas^ela está subentendido, por sen
tenciar que ao contrato de seguro,embora espe
cificado o local dos riscos, também se agregam nos julgamentos. Não significa a cegueira da Ju.stiça. Esta, ao contrário, tudo Vê com seus : locais não especificados, pela vinculação de acessório a principal. olhos bem abertos e de tudo,aliás,tem visão pró
JORNAL DO CQMMERCIÜ 05.02.93
BI-596 - 01.03.93
1 -
wrnm.
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Japão indica caminlios ao mercado segurador publicitária e colocá-io no merca
FERNANDO DE MORAES
do. A crise exige que se elimine as gorduras do contrato, oferecendo
Nâo exisiem modelos a copiar,
vos do setor de seguros, após retor
ao consumidor o que ele quer e po de pagar. Além disso, no Japão, o setor
narem do Japão no rinai do último ano. A viagem, organizada pela Fenaseg (Federas"áo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
ra um alavancador do desenvolvi mento econômico do País. Ura dos
mas caminhos a seguir. Esta parerx
ser a opiniio unânime dos executi
recebe incentivos fiscais, concedi dos por um governo que o conside
resultados desta política consiste na rentabilidade que o contrato de
Capitalização), teve como objetivo analisar o mercado de seguros ja ponês e obter lições que possam ser
seguro oferece a seu usuário. Ad
quirir uma apólice transformou-se num ato de poupar, às vezes em condições muito melhores do que as apresentadas por um banco.
aproveitadas no Brasil. São realidades sócioeconõmicas bastante diferentes
disse o vice-presidente da l enaseg e
B
também vice-presidente da Sul América Seguros, üswaldo Mário Rego de Azevedo, um dos executi vos que participou da viagem. Pai a ele, tanto a precária situação da
economia brasileira quanto o ideá rio cultural do País influenciam
significativamente o comporta
mento do usuário de seguros. A
falsa crença, disseminada entre os brasileiros, de que o seguro é caro
atrapalha muito as vendas do se tor, pois gera grande resistência en
solução passa pela criação de no vos produtos, desde que devida
u o
CM
Oswaldo Mário.
O
c^
acontece com os outios
SU „
•'9
A distribuição de renda no Bra
o
pazes de apontar novos nichos
Já lio Brasii, a utilização de pes
quisas serviria para apontar, com mínima margem de erro, quais os
*
inundo, pode ser considerada co produtos que, se fossem criados, obteriam relativo sucesso. Trata-se mo uma das principais ^"P^" veis pelos problemas enfrentado, de descobrir quais são as necessida pelo setor. Oswaldo revela 1"® . des do consumidor, atendendo o
-
leiras têm condições de comprar se
= á -C = 2. 2
■5 C — 2
al'
^
sil, apontada em recente da Unesco como uma das pior
m £
niercadológicos. A idéia consiste cm descobrir que novos tipos fa riam sucesso junto ao púbiico.
soas acreditam que
CO •2
mente baseados em pesquisas ca
a\
cX
mente iodos os tipos de seguios, a
em geral, as pessoas nem escutam o
CO
o
A resposta consiste numa pequena
expressão: pesquisa de mercado. No Japão, as estaiislicas detec
ro e traz muitos benefícios ao con sumidor em caso de sinistro, mas
corretor. Aqui no Brasil, as pes O
ralmente extremas, se encontram.
— Segurar uma residência, por
exemplo, não chega a ser muito ca Q.
jogo da crise, por òutro, seu equi valente nipõnico parece dar sinais de estar cliegandu ao iimite. E é justamente aí que os dois merca dos, pontuados por diferenças lite
taram que o mercado está se exau rindo rapidamente, tomando pre mente um aumento de receita. Num país onde já exisiem pratica
tre os consumidores.
3 e£
Krgu de Azevedo viu lições a seguir
mente 2 milhões de famílias brasi
essencial. Não basta criar novo
produto, elaborar bo^ campanha.
— É praticamente um título de capitalização — disse Oswaldo Mário. Enquanto a longo prazo um banco pode oferecer rendimen to de no mesmo período um contrato de seguro consegue dar 5,9<n a seu cliente. Torna-se muito
melhor investir em seguros. Os japoneses inovaram ainda com outras iniciativas, como de volver uma parte do prêmio caso o sinistro não seja total. A idéia leva em conta o sentimento do segura do, que fica inevitavelmente frus trado quando faz um seguro e não
o utiliza. Em contratos do tipo In cêndio e Acidente pessoais, o clien te recebe uma parcela do prêmio no
final, em média 3 a 5 anos depois. — Os prêmios referentes a se guros de Vida e Previdência ainda
podem, dentro dos limites legais, serem deduzidos dos cálculos de
Imposto de Renda de pessoas físi cas. São estas e outras idéias mo-
dernizadoras que estão incluídas no Plano Diretor do Sistema de Se
guros, Capitalização e Previdência Complementar. Da sua aprovação
depende, em grande parte, o mer cado de seguros do País — con cluiu Oswaldo Mário.
guros e, mesmo assim, esta P 9
na parcela da populaçao ulUwa
Duas realidades distintas
apenas alguns produtos da
gama oferecida. Na vezes, o consumidor c"omp vários contratos, mas as dilic
des econômicas
tornando-o cxtreniamente
. ,j.
vo, a ponto de escolher só os scgu
ros realmente indispensáveis.
_ Por mais que o produto atenda às necessidades da p • em muitas ocasiões o co"'ra
doente e não ter como pagara conta
üs mercados de seguros japonês e
do médico. Paraseterumaidéiarne-
brasileiro pouco têinemcomum.
Mesmosenãüloremconsideradasas discrepânciasdadlsltibuiçãoderenda.aindarcstamosprobleiuasculturais.
Como igualar um japonêsque
possuiváiiosbeiiscobertosporsegu-
é celebrado simplesmente porque
ro e um brasileiro que tem, quando niuiio,seucarroparticularesuavida
çào financeira do
gobcontratoV
ela nâo tem dinheiro. A in
■^
, „|çr-
'
lhordasituação,sórecorrendoanúmeros.
FATURAMENTO MUNDIAL EmUS9liiHi«M
Mercado Mundial
1.355,7
100%
Asia
334,0 24,64%
Japão
278,3 20,53% 11)
América Latina
9,4
cado — lamenta ele.
-Aqui, no Brasil, se a pessoa tem dois carros e por algum motivo
Brasil
2,5 0,19% (2)
diferentes. Brasil ®
dade os dois contratos, em vezde se apertar um poucoaprotegerseu pa
(1)83,28% da Ásia
bastante o crescimento deste
Além de realidades naciona^
„ .jfne
não fazem parte do
nãovaipoderpagarcomtantafacili-
0,70%
(2) 27,14 da América Latina
trimônio, ela paga apenas ume eii-
quando o assunto é "P®
s
Não adianta querer comparar,
mercado de seguros. Eud faiura
País do Sol Nascente o «"'r/"l «
cosiaoüutrovcíciiloiiagaragem.Se
guro de vida cnião... --afirma Os
TIPOS DE SEGUROS
waldo Maiio.
Brasil
Japão
Vida
20%
70%
cosUSl cosUSJ 2,5 2,3 bilhões, Diniü«, co^ gm
No Ja|>ão,a pesai da frota de maisde6ümilliõesdeautomóveis,o
que representa um carro para cada
Automóvel
33%
5,7%
0,9»/.. oC Se por por uni
duas pessoas, a maior preocupação consiste justamente na saúde. Ogiandemcdüdojaponêséficar
Incêndio
12%
8,1%
Outros
35%
16,2%
ticipaçao no PIB «t mercado —.
aesce
...--cre
de seguros brasileiro o®" porque vive constantemen
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JORNAL DO CÜMMERCIÜ - 07.02=93
596 - 01.03.93
BI-596 - 01.03.93
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3 -
v.l
PERDAS SALARIAIS
Solução profana
Só interessado pode pleitear em Juízo OCTÁVIOBUENO MAGANO Conta-se que Henrique IV, rei da França, recebendo pe dido de absolvi
ção formulado por lio em bene ficio de sobri nho envolvido em crime de morte, apressou-se em mostrar que o as
sunto era estranho a ele e ao reque rente, dizendo:"il vous sied bien de
faire 1'oncle, ei à moi de faire le roí; j'excuse votre requête, excusez mon refus". Esse episódio, ocorrido há cerca de 400 anos, mostra, enfaticamen
te, como está arraigado na cultura ocidental o entendimento de que só
o interessado é parte legitima para atuar em juizo, e que a substituição processual só se admite excepcio nalmente. Como é cediço,substitui ção processual significá legitima ção extraordinária, em virtude da qual alguém persegue, em nome pessoal, interesse alheio conexo com o próprio. A substituição processuaà, assim conceituada,só se admite excepcio nalmente, nos estritos termos da lei que a autorizar. Mas a lei há de es
tipular hipótese por hipótese os ca sos em qxíe a intensidade do inte resse secundcírio (do substituto) mereça a tutela especial de autori zar a substituição processual. Não
é, portanto, compatível com a na tureza do instituto autorização in discriminada, como a que suposta mente estaria abrigada no artigo &•', 111, da Constituição. Só esse an tagonismo já é bastante para de monstrar que no preceito indicado
não se contém mesmo hipótese de substituição processual. Por outro lado, as sucessivas leis
LUIZ MENDONÇA
Ao longo de sua evolução, o seguro não raro enfrentou bar reiras morais e religiosas. Exemplo no Brasil; o do ve
Para melhor compreensão do
preceito acima transcrito, vale a pena lembrar haver ele surgido após período de vazio legal, inicia
lho e ainda sobrevivente Código Comercial. Quando promulga do em 1850, ele proibia o seguro
Insur^ce", uma empresa que
Medida Provisória iv 193 revogou, sem ressalvas, a Medida Provisória w 190, de 31 de maio de 1990.
valores materiais; dom que seria degradado pela especulação e pelo lucro, se objeto de seguro. Mas dessa concepção da época ficava excetuado o escravo,fon te preciosa de mão-de-obra sob regime da propriedade privada. Prevalecia em relação a ele o conceito econômico de bem pa trimonial, cuja perda era susce tível de ressarcimento pelo segu ro. Filosofia hipócrita, mas sem
Juridicamente, segundo já sa lientado, constitui aberração fa lar-se em substituição processual de caráter genérico, porque isso im plicaria aniquilamento da legiti
mação ordinária. A adoção do cri tério aqui opugnado contrariaria a própria índole da substituição pro cessual, exteriorizada no artigo 6^' do Código de Processo Civil, ao es tatuir a admissibi'idade da substi
tuição processual apenas quando autorizada por lei. Comentando o preceito, assevera Arruda Alvim que"a ocorrência efetiva de substi
tuição será sempre excepcional, só 710S casos em que a lei expressatnente o admita".('Código de Processo
Conclusão: o texto sagrado", ao invés de condenar, aprova a as sistência solidária às vítimas da
má sorte, ou seja, contempla o exato fundamento sócio-mqral
nomia, a moral social mudou
tivos.
também, porque afinal sobre veio uma revelação: o homem li vre produzia renda e tinha por
Em contrapartida há tam bém exemplos de outra rnentali-
do seguro mútuo sem fins lucra
1975, vol. I, pág. 426). Daí a acertada conclusão de Bd-
isso uma dimensão econômica,
dade, separando o religioso do temporal quando a própria vida
da qual aliás dependiam suas
terrena é espelho dessa dicoto-
son de Arruda Câmara no sentido
próprias condições de vida, quando não as de outras pessoas
ganização muito especial, o
Civil Comentado. São Paulo, RfT,
de que, mesmo em face da Letjiv 8.073190, "o sindicato continuara a
substituir processualmente a patte, na forma exata do direito anterior (ação de cumprimento;casos de pi-
salubridade ou pericuiosidade)". (Da Substituição Processual p.qlo Sindicato, Brasília, Joimal TralmIhista, de 22 de abríl de 1991, Aiio VIII, rw 347, pág. 338.) Adiciomxriajíios a tais casos a defesa da,lei salarial, nunca a sua opugnação. Tal conclusão mais se reforça, atentando-se para a linguageyti fia lei em foco. Não se diz nela que os sindicatos sejam substitutos pro cessuais dos inembros da categoiia,
também.E naquela dimensão se consubstanciava claro e legíti mo interesse segurável, sendo ela tão contingente quanto a própria vida humana. Daí, no vos horizontes para o seguro de .vida, que até então só chegava ao homem livre por portas tra vessas, como as do inutualismo dito sem fins lucrativos.
Outro exemplo, mais recen te: p da Arábia Saudita. Naque le país nunca se havia cogitado da instalação de uma segurado ra local, idéia que se tinha por
ou que gozem da prerrogativa dé,',os substituir (linguagem usada ma Medida Provisória ni' 190190). Ajlfr-
va. E dai deriva a conclusão irre-
obvia77icnte, a especificação dos ca
torquivel dé que os sindicatos em
sos 07)1 que terão efetiva)7ienté> a
de de Alá,o seguro seria um des respeito aos desígnios sagrados,
matéria de política salarial só po dem atuar como substitutos proces suais para pleitearem o cumpri
prerrogativa de o fazer. Repetindose palavras de Arruda Alvim. vetn a
mento das normas nela contidas, nunca paja as impugnar, pedindo perdas salariais delas derivadas.
"a ocorrência efetiva de substitui ção será sonpre e,vcepcional. só nos casos e/n que a lei e.rpressaniente o ad7)iita". Conclui-se. assini. ser i/icabível o pedido de perdas sala riais. forniulado por sindicato pro fissional. co)7i fundamento no ins tituto da substituição processual.
dicais poderão atuar como substi tutos processuais dos integrantes dá categoria."
fragmentos desconjuntados.
para o direito de propriedade. Mudando logo depois a eco
nos terrestres são atos da vonta
cia: "Artigo > — v4s entidades sin
meticuloso estudo do Alcorãg, à luz do seu contexto e não de
dúvida de muita conveniência
titutos processuais". o que supóe,
A regra sobre substituição pro
anos)a constituição da "Naiional Company for Cooperative tem no próprio nome a consa gração do mutualismo. Cabe a pergunta: houve sacrilégio, nes sa decisão real? Não,nem ela se ria tomada, se padecendo de tal mácula. Foi uma decisão antes de tudo cuidadosa, precedida de
sacrílega. Se os fatos quotidia
cessual nela contida assim se enun
novo quadro, interveio o Rei
Fahad, autorizando (faz oito
vida é dom divino, irredutível a
ma-se, apenas, que "as entidades
8.073, de 30 de julho de 1990.
doras estrangeiras. Diante desse
sobre a vida de homem livre. A
si7idicais poderão atuar como subs
Tal entendimento há de prevalecer
Resultado dessa demanda:inva
são de agências locais de segura
do em 25 dejunho de 1990, quando a
de política salarial, que agasalharam a possibilidade de substituição processual, só o fizeram para me lhor assegurar a eficácia respecti
também concernentemente à Lei w
insuflando-se com isso infiel busca de proteção no seguro.
talho regist7'ar, tnais lo/ia vez. que
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mia. Na Grã-Bretanha, uma or-.
"Eclesiastical Insurance Office
Ltd.", é dos mais destacados desses exemplos: com ele estão
segurados noventa e oito por cento dos templos da Igreja An glicana. Nessa mesma linha situa-se
exemplo dado no Brasil de hoje. A Arquidiocese de São Paulo acaba de promover a estipulâ-
ção de um seguro-saúde (gru pai) para o clero. Com a cres cente deteriorização do atendi
mento dos hospitais da rede pú blica, o seguro tornou-se decer to a solução prática para uma
necessidade problemática: ga rantir assistência médica con
digna aos padres e seminaristas. ;
arvorando-se a reparar conse qüências daqueles atos. Mas o petróleo deu ao país
Solução profana, e certa, para um problema da condição hu mana do clérigo; uma solução
outra economia e outro vulto aos interesses nela envolvidos.
lar.
recheada de boa sabedoria seçu^. ,i
JORNAL DO COMMERCIO - 12.02.93
'
■ Ovíúvio Uiwêio .Mufííino é liliiliir de Dirrilo do Trabalho da Fuiailã^dif
5 -
01-596 - 10.03.93
dr Direito da l'SP.
O ESTADO DE S.PAULO - 09.02.93
Bl-596 - 01.03.93 if ?.
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paçSo da autarquia em car teiras das quais está afas tada, como a de automó veis e de saúde.
cer o mercado de seguros e
de resseguros, diante da realidade de abertura do setor.
curando saber se há proce dimentos Inadotiuados pa
ra
uma administração corre
ta, agindo dentro das nor mas". disse ele, a este jor nal.
na área de seguros. Mais recentemente, estava tra balhando no Tribunal de Contas do Estado do Rio de
Janeiro,
como
consultor
MERCANTIL
ra o IJrasil". A sua propo.sta é desenvolver e fortale
18.02.93
GAZETA
"adotar"
namento da autarquia, pro Nacional do li)ngenharin, com experiência de 14 anos
e
condições atuais de funcio Lima, 60 anos, c engenhei ro. formado pela Escola
Pereira
corrigi-los
para ele, mas contém a sali.sf»çno (1(! "trabalhar pa
do IRB irá inteirar-se das
Barbosa
xandre
Resseguros
Lima acrc.sccntou que tam bém será revista a partici-
zidas no mercado. Barbosa
ras que podem ser introdu
soletas e de outras cobertu
cada logo depois, no Rio. Assumir a presidência do IRB representa um desafio Sobrinho, o novo presidente
Brasil (IRB), Roberto Ale
de
O novo presidente do Ins
tituto
pois do carnaval, com a transmissüo do cargo mar
do
O novo presidente do IRB adiantou algumas de suas iniciativas que passam pe lo reestudo dos planos de cobertura e de taxas já ob Barbosa Lima deverá to
de
mar posse, em Brasília, de
técnico
orçamento. . do Rio
Filho do presidente da Associação Brasileira de Imprensa, Barbosa Lima
por Cristina Borges
Barbosa Lima assume comando do IRB
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Ao sabor da correnteza, o "AIS
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causando-lhe um rombo de aproxi
ra reparos, defronte o armazém 29,
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23.02.93
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va em que direitos e interesses ficas sem resguardados,interessada em es
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do pela morte de "Dolly",sua felpuda cadelinba pequinés que havia
vogados.
somos. Comissários de Avarias e Ad
seu camarote.
Estava especialmente entristeci
tamente com o navio "KOSTIS H"
soais e tudo o que mais possuía eni
do navio, tal como o "Log Book". Como os demais membros da tripula ção, perdeu suas roupas e objetos pes
dados no Hotel América, no centro da cidade. O fogo,com certeza, havia consumido documentos importantes
outros 25 tripulantes estavam hospe-,
zões diversas. O Comandante do na vio, Sr. Marinos Moatsos e todos o»
Dezenas de pessoas,firmas,enti dades, técnicos e autoridades esta vam interessadas no sinistro por ra
E entramos,então,em cena.
nais.
porto de Santos, pedia nossa ajuda, solicitava nossos serviços profissio
mento do navio -em local nobre do
por acidentes de navegação que pu dessem ler como causa o posiciona
soas, por danos ao meio ambiente e
responsabilidade do armador pela perda de vidas e ferimentos de pes
. clarecer as causas «ieterminantes do sinistro,e preocupada, também,com
ros italiana, da qual éramos, e ainda
ma. de que o casco e o frete do "AIS
GIORGIS" estavam amparados por apólice de uma Companhia de Segu
lações portuárias, e chocou-se violen
sob os cabos de alta-tensão que con duziam energia elétrica para as insta
GIORGIS" passou perigosamente Na manhã do dia 09 de janeiro de 1974, nos inteiramos, por telegra
GIORGIS"estava morto! PARTE II -"O DIA SEGUINTE"
queno vulcão flutuante, o "AIS
e praticamente à matroca, como pe
do óleo e produtos calcinados, o "AIS
Deformado, adernado e verten
cadores foram consumidos pelo fogo,
nylon que prendiam o navio aos rebo
incêndio.
Em pouco tempo, os cabos de
mas,tentando,em vão,debelá-las.
mente dois dias depois, os bombeiros
famílias que residiam no local. So
"Paicará",em Vicente de Carvalho,e a» chamas, as explosões, os gases, o combustível e a fumaça que saíam do navio trouxeram pavor para muitas
dirigiam jatos de água para as cha
Depois que o navio'afas tou-se do cais, apenas os rebocadores
ção:
nais da trágica ^agonia da embarca
E vai ele relatando as horas fi
mon fatalmente o navio"AiS GIOR
menos de 100 metros" do bairro do
"Baixo do Caicará",seu leito de mor
desenvolvimento do incêndio que,na
meio do canal, ao lado de um banco natural de tabatinga denominado
GIORGIS , impelido hnpehdo pela preamar, pda Bream«r conduzido ,pelos rebocadores que o circundavam, encalhou, quase no
mos a minuciosa e precisa desciição do Smera, dos momentos do inicio e
Com real interesse, acompanha
LUIZLACROIXLByAS'
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255-9190 - Tekx II30256.
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2- d
259-3411 • Rama! 255 - FAX (011)
SEGUROS LTDA.(Rua da Consola ção,77 - 5* andar - Conjunto 51 - Tel.
bro da APIS. da SBCS e Diretor da aduaneiras corretora de
Corretor de Seguros, especializado no Ramo de Seguros Transportes, mem
mia,agonizava." CONTINUA. *LUIZ LACROIX LEIVAS - Técnico e
O "AIS GIORGIS" ardia, ge
que o envolvia.
seu navio, apercel>eu-se da tragédia
ao cais onde deveria estar atracado
Pouco depois, quando chegava
mava conta do céu da cidade.
aurora, que, na direção do porto, to
clarão, uma apressada e avermelhada
noite, voltou-se um para um grande
Como grande parte da popula ção de Santos, sua atenção, naquela
praia.
tomando alguns
drínks' em bar situado na orla da
chava-se, com outros membros da
o incêndio a bordo, o Sr. Moatsos a-
No momento em que tevê início
em Santos,em novembro.
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comprado na escala anterior do navio
A PERDA DO "AIS GIORGIS" ^3^
Caso I
Bisbilhotando os Arquivos do Smera
SEGURO DE TRANSPORTES
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DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
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atas e benefícios tarifários
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Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitaiizaçio no Estado de São Pauia
DEPARTAMENTO TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE PESSOAS
ATA DA 08 REUNIÃO
ORDINÁRIA
DATA; 08 DE Dezembro de 1992
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade PRESIDENTE: JOAQUIM LEONARDO DA SILVA SECRETÁRIO: ALMIR MARTINS RIBEIRO
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença ATA
DA
REUNIÃO
ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e
restrição.
aprovada
sem
1
I
1 -EXPEDIENTE: Examinados e despachados os Seguintes iil' t
pauta: 1 - Foi registrado que o membro Sr. Joào Celso ^ • Bueno passou a integrar o quadro de funcion^j^^Q . Assis âegux.us da ua oaiixa, Seguros Bahia, a partir de 01/12/92. — 2 - Pof goi.;-,.. ^ Cia de um dos membros da Comissão, foi debatido a questào ^^Ção de j j j rtnonra nelo ua data de
caracterização da invalidez por doença pelo ij^gg entende que deve ser considerada a data impreLa
Comissão ^«"".ssao
superior o o.wjL esquerdo (Ano-Mês-Dia) \ — — f do formuláriç) _ — vaq Cf%Yni>»N • no canto — concessão de aposentadoria, quando nao houver ^^^^ção de realização do exame médico. - 3 - Foi solicit^^j^ a data de
1.10.060.004, que trata dos seguros ihdexario estrangeira, que será objeto de análise na pj-x^? ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar foi ^
1992
moeda
reunião,
pelo Sr. Presidente às 12:15 horas, sendo i»
secretário a presente Ata.- São Paulo, qq
^
encerrada
i^ada por mim —^ ® ^®2embro de
— alm
■ rivados
® cie CaÀiU t"ipresas da culí^lzação no Estadc
a\) Pauto.
EXECUTIVO
BI-596 - 01.03.93
- 1 -
ri.' > H
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas
no Estado de São Pauio
no Estado de São Paulo
de Seguros Privados e de Capitalização
DEPARTAMENTO TÉCNICO DEPARTAMENTO TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA AERONÁUTICOS
DE
SEGUROS
TRANSPORTES,
RCTR-C,
CASCOS
COMISSÃO TÉCNICA AERONÁUTICOS
DE
SEGUROS
TRANSPORTES,
RCTR-C,
CASCOS
ORDINÁRIA
ATA DA 07 REUNIÃO
ORDINÁRIA
ATA DA 08 REUNIÃO
DATA: 14 DE DEZEMBRO DE 1992
DATA: 11 DE JANEIRO DE 1993
LOCAL; Avenida São João, 313 - 6a andar - sede da entidade. LOCAL; Avenida São João, 313 - 60 andar - sede da entidade. PRESIDENTE: JAIR CARVALHEIRA
PRESIDENTE: CLÁUDIO FRANÇOZO
SECRETÁRIO; MARCO ANTONIO PEREIRA DOS SANTOS SECRETÁRIO: JAIR CARVALHEIRA
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
ATA DA REUNIÃO restrição.
1-EXPEDIENTE!
ANTERIOR
- ORDINÁRIA -
Lida
e
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
aprovada
sem
ATA
DA
REUNIÃO
ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem
restrição.
Examinados
os
seguintes itens da pauta:
1
- 0
1-EXPEDlENTE:
Examinados
condições de RCFDC que estão aprovadas na Comissão Técnica da
Registrar
as
ausências dos Srs. Rene Knoll e José Campeio de
Federação.
Oliveira
na
reunião
(P.Especial). - 2 - CONDIÇÕES GERAIS E TARIFÁRIAS DO SEGURO ££
membro José Carlos Sartório comentou as principais alterações nas Ficando
decidido que analisaremos os
pormenores
mesma na próxima reunião. 2 — Será discutido na próxima reunião as condições do SISCOMEX . -ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 11:30 horas, sendo lavrada por mim secretário a presente Ata.— São Paulo,1992
de
dezembro
d®
MARCO ANTONIO PEREIRA DOS SANTOS
RCF-DC:
Discutido e
os
de
seguintes
11.01.93
analisado as
itens
por
da
pauta:
motivo
de
1
-
férias
alterações implantadas
nas
condições Gerais e Tarifárias Supra, nada havendo a acrescentar.
efetivação dos seguros de exportação
procedimentos
para
revisto^ quando entrar em vigor a%.í: ^ roti.^®vendo este «««- assunto --«uat ser -ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a P^ta aS imporf ■Residente às 11:00 11:0o k_ h "^^tar aoaflãn p02^o p-reaidente as ^tar õ^ "Ü^^^ÇÕeS,
jaIR bindlcalo daü empresas da ijeduci
"Cheira
ivadus
e de CapitdllÃíçaq vfio Estado (KjSeo Paulo.
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ecutivo
BI-596 - 01.03.93
- 2 -
BI-596 - 01.03.93 -
3
-
Sindicato das Empresas
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Pauio
no Estado de São Pauio
DEPARTAMENTO TÉCNICO
judiciário é amparado pelo Código Tributário Nacional - art.151.6.5 - A lei prevê as seguintes alternativas de tributação mensal ao lucro inflacionário:
Alíquota 1/20 1/60 1/36
COMISSÃO TÉCNICA DE ASSUNTOS CONTÁBEIS E FISCAL ATA DA 08
1/12
ORDINÁRIA
REUNIÃO
20% 18% 15%
^
10%
em quota única à alíquota de 5%. DATA; 20 DE JANEIRO DE 1993
Até
LOCAL: Avenida São João, 313 - 62 andar - sede da entidade
inflacionário, a partir de 1995 será obrigatório tributar 10% ao A lei quenanr» exercer ano. A rei permite periuxi-t! também uamucm que o lucro inflacionário -j— 1 1 -i Tai-an rif» 5%. DOSSa ser rrwn ao
31/12/94
é
permitido tributar 5% do saldo do
atual limite mínimo de realizaçao de 5%, possa ser
pago com
PRESIDENTE; JOSÉ MAURÍCIO PEREIRA
Títulos
SECRETARIO; NIVALDO GOMES DA SILVA
imposto será calculado pela alíquota de 25% e nao pelas alíquotas reduzidas retro mencionadas. - 6.6 - As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real poderão optar pelo pagamento do
1 -EXPEDIENTE; Examinados e despachados os seguintes itens da pauta; 1.1 - Com a salda do Sr. Joel Mendes (Indiana) da Comissão, o cargo de Secretário passará a ser preenchido pelo Sr. Gomes
da Silva (Itaú Seguros). 2 -
Instrução
C.V.M
-
191/92. de 15.07.92 ; Ajuste a valor presente e atualização monetária nos registros contábeis. Nas seguradoras abertas existe a obrigatoriedade de correção da Carteira de Ações. - 3 Comentários
destacando
e
discussões
sobre
Circular
SUSEP
n2
o procedimento sobre Correção Monetária do
01/93,
Resultado
Intermediário. - 4 -Oficio çirculay ÇVM-PTfi 30?, ííê 17.12.86; Critérios para consideração em ajustes de Exercícios anteriores.
- 5 - A diferença do Finsocial de 0,5% até 2,0%, poderá ser contabilizado, como Contas a Receber no Balanço de Dez/92. - 6 Lei 8541 - áê 13.12.92; Discutidos os aspectos relevantes; 6.1 A alíquota básica do imposto de renda é reduzida de 30% para 25%. O adicional continua sendo de 10% sobre a parcela do lucro real que ultrapassar 25.000 UFIR para as empresas que apurarem o lucro real mensalmente, ou 300.000 UFIR para as empresas que apurarem o
lucro real anualmente. - 6.2 - O percentual para constituição da provisão para devedores duvidosos é reduzido de 3% para 0,5% no caso de financeiras, seguradoras e previdência e para 1/5% no caso das demais empresas. - 6.3 - Os tributos e contribuições passam a ser dedutlveis com base no regime de caixa, isto é, quando pagos. Atualmente vigora o regime de competência, onde a dedutibilidade ó feita com base no provisionamento, mesmo que pago no mês seguinte. Por essa nova regra, o valor de um imposto contabilizado como despesa num determinado mês cujo recolhimento ocorrerá no mês seguinte, será oferecido à tributação e deduzido
Taplicação do percentual de: * 6% sobre a receita bruta, para as
Lpresas financeiras, seguradoras, previdência privada e de
capitalização. * 8% sobre a receita bruta mensal, no caso de nrestacões de serviços em geral. * 3,5% sobre a receita bruta mensal para as demais atividades.- 6.7 - Os g^^hos líquidos auferidos em operações auteriaos f v realizadas, _„dorias e de a partir futurosde serão 01/01/93, tributados nas
bolsas de
estejam sendo contestados na justiça não mais poderão ser lançados como despesa dedutlvel, haja ou não depósito judicial em garantia. Somente se a empresa vier a perder a ação é que poderá deduzi-los. Este é um ponto que certamente gerará^ questionamentos, pois juridicamente a despesa existe, apenas suspensa
BI-596 - 01.03.93
sua
exibilidade.
sendo
aue
o
acesso
alíquota de 25%. A variação monetária
exclusivamente . - desses ativos será apropriada segundo o do custo de aqu ç significa que o balanço societário. regime te essa receita de variação. - 6.8 - Os
deve ^°^®^^^^^feridos pelas pessoas jurídicas em aplicações
ItntnTelLs de renda fixa iniciadas «^P^rtir^de
serão
for''in3tituiçâo^finl^eira,"feguradira, de previdência e de for instituiç rendimento comporá o lucro real. As operações
oapxtalrzaçao, 0U30 renarm^ encerradas no mesmo dia (day-trade) de
renda
. jr reduzida de 40% para 30%. Sobre as
terão a alíquot aplicações em
anii ração Financeira - FAF fica mantida a de 5% sobre o rendimento bruto
tributação
mmtista. - 7 - Comentado
s/
Análise
apropriado ^^^^^^^íiLcão do L.I, concluindo que, a realização
dos critérios ^ de reaix
v
em quota única
de 5%, parece
a mais
viável no
não tenha expectativas de prejuízos,
momento, desde que a ^^P^^^iUdade de mover ação Dudicial para «
8 - Comentado ^
utiUzação do
liquidação
f^^cal referente ao Finsocial
recusando
P
lobre ranking do
K»*-
p.;;;;"' gr "Síp",;, g...r"ss; mais havendo a ^do lavrada por mim
:™ie^esídente ,à3 secretário a pr
para
- 9 - Parecer de^^atuãrro
existe regulamentação,
ris--3
corrigido monetariamente no mês do recolhimento. O controle deve ser efetuado no LALUR.- 6.4 - Os tributos e contribuições que
estando
Dívida Pública Mobiliária Federal. Neste caso, o
imposto mensal calculado por estimativa. No .cálculo por estimativa a base de cálculo do imposto será determinada mediante
PARTICIPANTES; Conforme assinaturas no livro de presença
Nivaldo
da
lucro
de janeiro^de^^lSf^-*;; - s-
ao - 4
hl~596 - 01.03.93
J
mw
■iPi > I.: ' ,V.Í
Sindicato das Empresas
I
' »<.
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio
Pagina : Data
n££ÂEZâM£M3: í2
1
:»i/#3/93
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO
1££M1£Í2
- fiUADRO SOCIAL
==
COMPOSIÇÃO ==
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE PESSOAS ATA DA 9ô REUNIÃO ORDINÃRIA
IMo. DE! ilnscr.í
DATA;
4
09 DE FEVEREIRO DE 1993
NOME
ENDEREÇO
TELEFONES
SEDE! CODIGO 1 ESCA-I DO IRB ! NINHO! 4
4
A NANITIHA Coipanhla de Seguros Gerais Rua Gel. Xavier de Toledo, ii4 - 9 e i6 andares
S-D37
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6ô andar - sede da entidade PRESIDENTE: JOAQUIM LEONARDO DA SILVA
DDD
: Oii
Telex
s li - 35866 - KATM - BR
+
^
239-1444
SP ! 572-«
! 19
820-7000
SP
676-9
284-5422
RJ
593-2
45
37-3521
RJ
882-6
38
285-2911
SP
515-1
28
289-5055
RJ
873-7
56
Telefax : 231-3920
SECRETÁRIO: ALMIR MARTINS RIBEIRO ALCOA Seguradora S.A. Rua Dr. Renato Paes de Sarros, 778
S-105
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
ATA DA REUNIÃO restrição.
ANTERIOR
- ORDINÁRIA -
Lida
e
aprovada
sem
DDD
: «11
Telex
: 11 -
Telefax : 829-3654
1 -EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes itens da pauta: 1 - Registrado a substituição do membro César Antônio
ALLIANZ-ULTRAHAR Coipanhia Brasileira de Seguros
S-Í44
Avenida Paulista, 1415
Cinci pelo Sr. Flávio Jahrmann Portugal. 2 — Registrar a ausência do membro Sr. Antônio Verrengia na reunião do dia 12/01/93, por motivo de férias. 3 — Registrar a ausência do membro Sr. João
DDD
011
Telex
11 - 23564 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR
viagem. 4 - Solicitar que seja publicado no Boletim
Telefax
Celso
de Assis Bueno, na reunião do dia 09/02/93, por motivo
de
11 -
Informativo,
na coluna Noticiário, a seguinte nota: "A Comissão Técnica de Seguros de Pessoas informa que, no que se refere à elaboração da Cláusula de Pagamento de Prêmio para o Seguro de vida em grupo, a SUSEP comunicou a não procedência da obrigatoriedade da inclusão
do artigo 49 na elaboração da referida cláusula, devendo essa
a consulta sobre seguros de AP passageiros, no que
-ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar foi a sessão Sr.
secretário
Presidente
a
1993
presente
às
11:00 horas,
Ata.—
sendo
São Paulo,
09
lavrada
de
011
Telex
11 - 25695 - CIGN - BR 11 - 23249 - CIGN - BR 11 - 21447 - CIGN - BR
Telefax
35-8974
AMÉRICA LATINA Coipanhia de Seguros
S-«69
se
DDD
: 011
Telex
: 11 - 23184 - ALCS - BR
Telefax : 289-9871
encerrada por
fevereiro
239-3899
Rua Treze de Maio, 1529
refere a contratação do seguro ainda com as coberturas de AMDS e DH por exigência do D.N.E.R. Entende esta comissão que o assunto deve ser encaminhado à FENASEG, para as providências cabiveis. pelo
DDD
SUSEP
no 17/92." 5 — Foi designado o membro Antônio Verrengia para relatar o processo sobre a não incidência de I.R. na fonte sobre comissões para estipulantes de seguros VG e SPC. 6 — Foi
251-0685
AMAZONAS Seguradora S.A. Rua Libero Badaro, 377 - 15 andar
S-Í04
excluir
obrigatoriedade numa futura reformulação da circular
enalisada
5 andar - Cj. 51/52
AMERICAN HOHE Assurance Coipany
S-Í90
de
Alaieda Santos, 1787 - 1/4 andares DDD
ALMIR MARTINS RIBEIRO
: «11
Telex t 11 - 22119 - AIUR - BR I Telefax : 289-8471 I
I
+
81-596 - 01.03.93
-
6
-
4
[Conliima]-+
mw^r'
jl'' '
14^
Pagina : Data
2
:«i/*3/93 SIKDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO ÜO ESTADO DE SAO PAULO
■
= fiUADRO SOCIAL
== COMPOSIÇÃO =
+—
No. DE!
NOME
ENDEREÇO
TELEFONES
Inscr.i
ISEDE! CODIGO
SCA-
I
INHO
: DO IRB
4-
S-Í95
ATLANTICA Seguros S.A. Avenida Paulista, 1415
RS I 638-6
420-7473 235-1616
SP
597-5
7
284-5422
SP
571-1
78
011
I DDD
S-158
284-5422
Telex
li - 23564 - ACNS - BR
Telefax
11 - 38808 - ACNS - BR 11 251-0685
8 C N Seguradora S.A.
Avenida Androieda, 2000 - Prédio 50 - Matriz Rua Boa Vista, 208 - 13 andar - Sucursal DDD
: 011
Telex : 11 - 71342 - SBCN - BR Telefax : 421-4268 S-241
BALOISE - ATLANTICA Coapanhia Brasileira de Seguros Avenida Paulista, 1415 DDD
011
Telex
11 - 23564 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR I
11 -
Telefax
251-0685 239-4633
S-245
I
BAMERINDUS Capitalizacao S.A.
PR
93
PR i 610-6
65
RJ i 600-9
89
Rua Sete de Abril, 103 - 4 andar - Sala A DDD
: 011
Telex ! ií - 38362 - BCBB - BR Telefax : 36-8713 235-8000 S-216
BAMERINDUS Coipanhia de Seguros
Rua Boa Vista, 236 - i, 6, 7 e 8 andares DDD
Telex
: 011
í íi - 34215 - BCBB - BR ; 11 - 21163 - BCBB - BR : 11 -
Telefax : 35-6296 S-244
BANERJ Seguros S.A.
257-0722
Avenida Angélica, 2491 I DDD
Telex
'
Ml - 36444 - BERJ - BR
Telefax s 256-5097 -[Continua]-*
' I
Pagina : Dal a
3
t«i/«3/93 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS
E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO = 6ÜADR0 SOCIAL +
+-
NOME
INo. DE!
ENDEREÇO
linscr.i ♦
== COKPOSICAO «
TELEFOÍÍS DO IRB
I
♦-
BANORTE Seguradora S.A.
S-088
883-4188
Rua Bela Cintra, il7l - 11 andar DDD
011
Telex
11 - 33365 - BNNO - BR 11 - 32268 - BNNO - BR
Telefax
11 - 30600 - BNNO - BR 881-0632
S-242 I BEHGE Seguradora S.A. Rua da Ouitanda, 126 - 2 andar DDD
I
35-1108
: 011
Telex : 11 - 24438 - BSEG - BR I Telefax : 35-1100
I
I
5-151 I BOAVISTA - ITATIAIA Coapanhia de Seguros Rua Boa Vista, 356 - 11 e 12 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 38433 - SEIT - BR
228-8533
611-4
46
Telefax : 229-1961 S-028
BRADESCO Capitalizacaü S.A.
256-2892
97
Rua Marques de Paranagua, 80 DDD
: 011
Telex
: 11 - 36267 - ACNS - BR
Telefax : 231-1550 S-252
BRADESCO PREVIDÊNCIA e Seguros S.A.
704-3864
686-6
105
284-5422
RJ i 544-4
36
Cidade de Deus, s/n DDD
: 011
Telex
: 11 - 74220 - BBDE - BR
Telefax : 702-3063
IS-«93
BRADESCO Seguros S.A. Avenida Paulista, 1415 I DDD Telex
011
11 - 23564 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR 11 -
Telefax
251-0685
f
♦
CContinua]|-+|
/
Pagina !«i/«3/93
ÜLta
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO = «ÜADRO SOCIAL
== COHPOSICAO == -+■
IHo. DE iinscr.
NOME
ENDEREÇO
I
BRASIL Coipanhia de Seguros Gerais Rua Luís Coelho, 26 - 2 e 3 andares
I
DDO
IS-001 I
Telex
TELEFONES
285-1533
SEDE! C0DI60 ! ESCA! DO IRB ! NINHO SP I 517-7
!
1
I
011
11 - 21401 - BCSG - BR 11 - 30502 - BCSG - BR
11 - 32191 - BCSG - BR Telefax
285-4813
I
I
IS-4IÍ
BRASILEIRA Seguradora S.A. Avenida Paulista, 1374 - 6 andar
I I
DDD
•11
Telex
11 - 12 - 61167 - CRBS - BR 11 - 12 - 61002 - CRBS - BR
Telefax
251-5342
251-9685
SP
619-0
I 81
235-3300
SP
501-1
I 59
RJ
612-2
! 37
11 -
CHUBB do Brasil Coipanhia de Seguros Rua Pedro Aierico, 68-3 andar
S-197
DDD
: 011
Telex
: 11 - 37406 - VIDA - BR
235-3301
Telefax : 221-9243 S-098
CIGNA Seguradora S.A.
Rua Libero Badaro, 377 - 15 andar DDD
011
Telex
11 - 25695 - CIGN - BR
Telefax
11 - 23249 - CIGN - BR 11 - 21447 - CIGN - BR 35-8974
COHHERCIAL UNION DD BRASIL Seguradora S.A.
S-010
Rua Hanoel da Nobrega, 1280 - 10 andar DDO
37-3521 239-3899
I 885-7883
RJ 1 554-i I 8
885-9170
'
1
: 011
Telex : 11 - 30677 - 1CS6 - BR I Telefax : 885-9987
I
I
S-14# I Coipanhia ADRIATICA de Seguros Gerais - C.A.S.
259-3377
SP
993-8 I 4^
1 Rua Dr. Cesario Mota Júnior, 614 - 4 e 8 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 31273 - CADS - BR : 11 - 38384 - CADS - BR 5 11 -
I I
I
Telefax : 257-0406
-tConlinUal-
a,
i:
Pagina : Data
5
:01/03/93
SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO
II
-- tUADRO SOCIAL +
- CONFOSICAO
+
+-
INo. DEi
NOHE
E
ENDEREÇO
!
TELEFONES
iinscr.
-•í
•+
iSEDE COOIGO 1 I DD IRB
SCA-
NHO
1 r
i
S-W5
Coipanhla PAULISTA de Seguros Rua Libero fiadaro, 158
29-0811
SP
518-5
251-9685
SP
664-5
222-3366
RS
531-2
1
257-3211
BA
504-5
17
285-1411
SP
641-6
55
Coipanhia de Seguros Do Estado de Sao Paulo - COSESP
284-3728
SP
668-
68
Rua Paiplona, 227
288-0951 251-1962
DDO
Telex
eu 11 - 37787 - CPAS - BR 11 - 227«5 - CPAS - BR 11 - 53á4e - CPAS - BR
Tclefax
S-2Í9
35-3426
Coipanhia REAL BRASILEIRA de Seguros Avenida Paulista, 1374 - 6 andar DOD
eu
Telex
11 - 12 - 61167 - CRBS - BR 11 - 12 - 61802 - CRBS - BR 11 -
Telefax S-Í24
251-5342
Coipanhia UNIÃO de Seguros Gerais Rua Foriosa, 409 DOD
: 011
Telex
: 11 - 30517 - USEG - BR
Telefax : 220-0776 S-035
Coipanhia de Seguros Aliança da Bahia Avenida Ipiranga, 344 - 14 e 22 andares DDO
!011
Telex
: 11 - 34476 - CSAB - BR
Telefax : 256-6222 S-i8â
Coipanhia de Seguros Aierica do Sul Yasuda
Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, 2020 - 4 e 5 andares DDO
: 011
Telex : 11 - 23986 - YASU - BR Telefax : 285-1426
S-224
DDD
s 011
Telex
: 11 - 21999 - CSSP - BR : 11 - 33404 - CSSP - BR
I
1
I 11 -
Telefax s 284-3215
! I
I I
t I
! !
-+
+
[Continuai-*
SINDICATO DAS EKPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS
E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO
== MIADRO SOCIAL +
COMPOSIÇÃO ==
+
-+—+-
iNo. DE
NOHE
ENDEREÇO
TELEFONES
C0D16O
iinscr.
DO IRB
ESCANINHO
645-9
60
509-6
13
♦
18-199
Coipanhía de Seguros Inter - Atlântico Rua Conselheiro Crispiniano, 53 - 2,3,4 e 9 andares DOD
: 011
Telex
: 11 - 21616 - ICIA - BR
239-1655
Telefax : 34-4058 S-029
Companhia de Seguros N.T. Phenix de Porto Alegre Avenida Paulista, 807 - 23 andar - Cjs. 2315/25
284-2522
S
DDO
:011 Telex : 11 - 22825 - PHNX - BR Telefax : 283-5132
S-«ii
Coipanhia de Seguros Hinas - Brasil Avenida Sao João, 313 - 2,3,9 e 10 andares ODD
: 011
Telex
: 11 - 24951 - CSMB - BR
223-9222
549-5 ! 9 I
Telefax : 221-3502 S-227
Coipanhia de Seguros Monarca
Praça Raios de Azevedo, 206 - 20 e 21 andares DOD
: 011
Telex
i 11 -
670-0
69
223-8666
519-3
43
283-1311
562-2 I 84
287-6411
540-1
223-8277 223-8414
Telefax s 222-5715 r-137
Cüipanhia de Seguros PREVIDÊNCIA DO SUL Rua 24 de Maio, 195 - 3 andar DDO
: «11
Telex
: 11 - 24237 - APLU
BR
Telefax : 223-2079 $-•12
Coipanhia de Seguros SUL AMERICANA INDUSTRIAL Avenida Paulista, 2000 DDO
: «li
Telex
: 11 - 21898 - SULA - BR
Telefax : 288-7473
S-0Í3 i Coipanhia de Seguros da Bahia I Avenida Paulista, 1009 - 12 andar ! 000 : 011 I Telex ; 11 - 25752 - CSBH - BR I Telefax : 288-5177 I
.+—+
—[Continuai
í-
■J .
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Pagina : Data
7
'I
:D1/«3/93 SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == «UADRO SOCIAL
+
== CONPOSICAO ==
+-
+
INo. DE!
NOhE
ENDEREÇO
TELEFONES
f
DE
linscr.l +
S-2Í1
f
ODIGO
+
O IRB
ESCA-! NINHO!
60-2
63
+-
Concórdia Coapanhia de Seguros Avenida Paulista, 1471 - 1 andar DDD
: «11
Telex
: 11 - 36651 - SEGC - BR
89-7911
!
Telefax s 285-5885 S-0V0
Cruzeiro do Sul Seguros 9.A. Rua Barao de Itapet inínga, 151 - 1« andar DDD
: «11
Telex
: 11 - 24816 - CSCS - BR
231-6111
SP
557-6
35
235-8006
PR
573-8
26
285-1177
SP
553-3
31
284-5422
545-2
12
239-2211
RJ ! 564-9
Telefax : 255-2383 : 257-3362
S-042
FINANCIAL Coipanhia de Seguros Rua Boa Vista, 236 - 1,6,7 c 8 andares DDD
: «11
Telex
: 11 - 34215 - BCBB - BR
Telefax : 35-6296
S-«77
FINASA Seguradora S.A. Alaieda Santos, 1827 - 5 e 8 andares DDD
«11
Telex
11 - 34817 - FISG - BR 11 - 33553 - FISG - BR 11 - 32855 - FISG - BR
Telefax
8-025
285-1994
FORTALEZA Coipanhia Nacional de Seguros Avenida Paulista, 1415 DDD
«11
Telex
11 - 23564 - ACNS - BR
11 - 38868 - ACNS - BR 11 -
Telefax
8-133
251-6685
GENERAL ACCIDENT Coipanhia de Seguros Rua Libero Badaro, 377 - 16 andar DDD : «11 Telex : 11 - 25597 - YCCS - BR Telefax s 35-5624
-[Continua
Pagina : 8 Data ;ei/e3/93 SIHDIC|!|TO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == fiUADRO SOCIAL
= COMPOSIÇÃO == —1~
INo. DE! Ünscr. I 4
NOME
E
ENDEREÇO
TELEFONES
-+
+
SEDE! COOIGO I DO IRB
ESCA-I NINHO
258-3111
RJ
59«-8
32
828-7601
SP
687-4
1«7
283-1311
RJ
669-6
85
285-1533
SP
657-2
91
239-4055
SP
514-2
111
255-7555
! SP
584-3
27
887-8077
SP
4
S-07? ! GENERAL! 00 BRASIL Coipanhia Nacional de Seguros Rua Braulio Goies, 36 - ii andar DDD
: «ii
Telex
: ii - 24385 - AGIV - BR
Telefax : 23Í-536Í S-254
GERAL DO COMERCIO Seguradora S.A. Rua Funchal, i60 - 5 andar DDD
: «ii
Telex
: ii - 70755 - BCGC - BR
Telefax : 828-7Í77 S-235
GERLING SUL AhERICA S.A. Seguros Industriais Avenida Paulista, 2««0 DDD
: «ii
Telex
: ii - 2Í898 - SÜLA - BR
Telefax : 283-2Í97
S-228
HANNOVER Seguros S.A. Rua Luís Coelho, 26 - 1« andar DDD
: «ii
Telex
! ii - 2i40i - BCSG - BR
285-1533
Telefax s S-25fl
ICATU Seguros S.A.
Rua Cel. Xavier de Toledo, i6i - 8 ao li andares - Matriz DDD
: «ii
Telex
: ii - 26816
Telefax : 36-7036 -«67
INDIANA CoBpanhia de Seguros Gerais Rua Boa Vista, 254 - 6 andar DDD
: «ii
Telex
: 11 - 22590 - INS6 - BR
Telefax : 239-3339 : 291-0141
!S-2i2
INTER - CONTINENTAL Seguradora S.A.
663-7 I 64
I
Rua Manoel da Nobrega, 1280 - iiè andar DDD
: Oii
Telex
í 11 - 31395 - PHOE - BR
Telefax : 887-8818
-ICont inuaÜ"
mm
: il
Pagina : Dala
9
:01/«3/93
SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO
== ÍUADRO SOCIAL
= COHPOSICAO ==
1 1
-+
No. DE
NONE
ENDEREÇO
TELEFONES
i
Inscr.
S-18»
ISEDE! C0DI60 ! ESCA-!
INTERAHERICANA Coipanhia de Seguros Gerais Alaieda Santos, 1787 - 1,2,3 e 4 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 22119 - Alüfi - BR
I DO IRB ! NINHO!
289-5055
J ! 673-4
52
239-1822
SP I 655-6
62
582-3322
SP I 648-3
90
582-3322
SP I 532-1
582-3051
SP I 521-5
Telefax : 253-5055 S-207
lOCHPE Seguradora S.A.
Rua Dr. Miguel Couto, 58 - Matriz Rua Libero Badaro, 425 - 30 andar - Sucursal DDD
011
Telex
li - 21264 - lOCP - BR 11 - 23974 - lOCP - BR 11 -
Telefax
36-9557
36-2024
S-23Í
ITAU - HINTERTHUR Seguradora S.A.
Fraca Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100 -Bloco A-12andar DDD
: 011
Telex
: 11 - 56212 - ITSE - BR
Telefax : 577-6058 S-
ITAU Seguros S.A.
Fraca Alfredo Eggdio de Souza Aranha, 100 - Bloco A DDD
: 011
Telex : 11 - 56212 - ITSE - BR Telefax : 577-6058
S-259
ITAÜPREV Seguros S.A. Pca. Alfredo Egydio de Souza Aranha> 100 - Bl.A-Jabaguara DDD
: 011
Telex
: 11 - 1156212
112
582-3053
Telefax : 577-6058
lS-i8i
KYOEI 00 BRASIL Coapanhia de Seguros
251-1099
SP I 636-0 1 53
Avenida Paulista, 475 - 2 e 16 andares DDD I I
t 011
Telex : 11 - 23003 - KYEI - BR Telefax : 289-1960
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239-1744
S-243 ! LIDERANÇA CAPITALIZACAO S.A.
1 Rua Jaceguai, 400 - io. andar ! DDD
: 011
I Telex
: 11 - il - 22659 - PPSS - BR
Telefax ! 3^-8820
S-251
683-i
04
72-6
34
284-5422
607-6
88
253-4554
598-3
42
239-4055
HOHflRAS Seguradora S.A.
Rua Coronel Xavier de Toledo, 161 - 8 e 11 andares DDD
: 011
Telex : 11 - 26816 - MOPP - BR Telefax J 256-3485 534-6706
S-089
SP
HULTIPLIC Seguradora S.A.
Avenida Jurubatuba, 73-7 andar
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DDD
11 - 54148 - LMBI - BR 11 - 52643 - LHBI - BR
Telex
11 -
240-7343 240-3465
Telefax
S-145
MUNDIAL Seguradora S.A Avenida Paulista, 1415 Oil
DDD Telex
11 - 23564 - ACNS - BR
Telefax
251-0685
11 - 38808 - ACNS 11 -
S>135
HflCIONAL ClMpanliia
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Avenida Pavliata. 1W4" ®
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251-2111
Telefax !284-1833 •S-009
548-7
NOROESTE Seguradora S.A.
RVKVC.Í3 i I-
Avenida Paulista, Avenlda DDD
Telex
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11 - 3W B -£- Bü
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S-256 I NOTRE DAME Seguradora S.A. Avenida Pacaeabu, i9ii
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Telex
: ii -
+
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872-6655
SP
698-
109
887-6255
RS
609-2
73
239-1744
SP I 665-3
75
247-2233
PR
604-1
25
284-5422
SC
589-4
70
221-0811
SP
588-6
26
258-5566
SP
684-0
102
Telefax : 864-6604
8-234 I NOVO HAMBURGO Coipaiihia de Seguroü Gerai; Rua Estados Unidos, 682 DOD
: Oil
Telex
: ii - 25027 - NH8G - BR
Telefax : 887-54ii
S-238 I PANAMERICANA de Seguros S.A. Rua Jaceguai, 400 - i andar DOD
: 0ii
Telex
: ii - 22059 - PPSS - BR
Telefax : 36-8820
S-060
PARANA Coipanhia de Seguros
Rua Verbo Divino, i488 - 3 andar - Cjs. 3i-A e 34-D DDD
s 0ii
Telex
: ii - 54993 - BCBB - BR
Telefax : 548-3950 S-229
PATRIA CoBpanhia Brasileira de Seguros Gerais Avenida Paulista, 14Í5 DOD
0ii
Telex
li - 23564
ACNS - BR
11 - 38808
ACNS - BR
11 Telefax S-d6i
251-0685
PORTO SEGURO Coipanhia de Seguros Gerais Avenida Rio Branco, 1489 ODD
: 011
Telex
: li - 32613 - PSEG - BR
Telefax s 222-7948
IS-249
PREVER S.A. - Seguros e Previdência Rua Sete de Abril, 230 - 2 andar DDD
: 011
Telex : li - 38050 - PREV - BR Telefax : 256-5488 ♦—
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PRUOENTIAL - ATLANTICA Coipanhia Brasileira de Seguros Avenida Paulista, 1415 DDD
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Telex
11 - 23564 - ACNS - BR
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284-5422
RJ
528-2
86
251-9685
SP
591-6
76
36-1663 36-1966
SP
677-7
166
283-3222
SP
642-4
92
251-8367 251-8797
SP ! 644-1
57
885-5755
RS
561-4
18
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li - 38B08 - ACNS - BR 11 Telefax
S-239
251-6685
REAL Seguradora S.A. Avenida Paulista, 1374 - 6 andar DDD
611
Telex
11 - 12 - 61167 - CRBS - BR 11 - 12 - 61662 - CRBS - BR 11 -
Telefax S-248
251-5342
REUNIDAS Seguradora S.A.
Rua Boavista, 186 - Bè, 9È e 16È andares DDD
: 611
Telex
; 11 - 1125412 - SGBC - BR
Telefax : 34-9252 : 345586-SUCURSAL S-225
S D B - Coipanhia de Seguros Gerais Avenida Paulista, 923 - 16/12 andares DDD
: 611
Telex
! 11 - 37916 - SDBS - BR
Telefax : 284-9938 S-193
SAFRA Seguradora S.A,
Avenida Paulista, 2166 - 14 andar DDD
: 611
Telex : 11 - 33151 - 8SAF - BR Telefax : 251-7347 8-636
SANTA CRUZ Seguros S.A.
I Rua Nanoel da Nobrega, 1286 - 8 e 9 andares DDD : 611 Telex : 11 - 31395 - SCSG - BR Telefax : 887-7475
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8-112
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DDD
: eu
Telex
: 11 - 34»28 - TLSG - BR
221-2122
J
75-1
I 4«
693-9
114
Telefax : 223-2158 8-262
Seguradora Aierica do Sul S.A.
37-9544
Rua Sen. Paulo Egidio, 72 5è andar 8/510
34-6896
DDD
: eu
Telex
: 11 - 11 - 22902
Telefax : 35-8789
Seguradora Brasileira HOTDR UNION Aaericana S.A. Rua José Bonifácio, 110 - 3 andar
8-««2
ODO
: eu
Telex
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Telefax :
RJ
526-6
239-2922
RJ
506-1
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288-7455
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284-5422
546-1
21
210-9911
SP 1 69H
35-6694
Seguradora OCEANICA S.A.
8-257
37-2151
Rua Libero Badaro, 425 - 21 andar - Cj. 213 e 214 DOO
: eu
Telex
! 11 -
Telefax :
32-2219
Seguradora ROMA S.A.
8-253
Avenida Paulista, 171 - 3 andar DDD
: eu Telex : 11 - 36129 - SROH - BR Telefax : 289-3202
Skandia - BRADESCO Coapanhia Brasileira de Seguros Avenida Paulista, 1415
S-«49
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Telex
11 - 23564 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR 11 251-0685
Telefax 1
S-2SS I Soia Seguradora S.A. I Avenida Brigadeiro Faria Liaa, 17B1 - 5 andar 000 : eu Telex : 11 - 80298 - CLBE - BR Telefax : 814-2381
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S-033 I Sul AHERICA BANDEIRANTE Seguros S.A. ! Avenida Paulista, 2000 I OOD
: 011
I Telex
: 11 - 21898 - SULA - BR
15
68-1
283-1311
RJ
36-2545
RJ
283-1311
RJ
511-8
283-1311
RJ
524-0
11
503-7
24
580-1
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Telefax : 288-7473
S-014
Sul AHERICA CAPITALIZACAO S.A.
94
Rua Anchieta, 35-10 andar DDD
: 011
Telex
: 11 -
Telefax :
J,
S-047
Sul AHERICA Coipanhia Nacional de Seguros Avenida Paulista, 2000 DDD
: 011 Telex : 11 - 21898 - SULA - BR Telefax : 283-2197
S-021
Sul AHERICA T.H.A. Coapanhia de Seguros Terrestre; Haritiaos e Acidentes Avenida Paulista, 2000 DDD
011
Telex
11 - 21898 - SULA - BR
11 - 35005 - SULA - BR 11 Telefax
S-057
288-7473 283-2197
Sul AHERICA UNIBANCO Seguradora S.A.
Rua Libero Badaro, 293 - 32 andar - Hatriz Rua Libero Badaro, 293 - 27 andar - Sucursal DDD
011
Telex
11 - 34826 - UNSE - BR 11 - 26347 - UNSE - BR
235-5000 235-4767
11 Telefax S-055
239-3386
TREVO Seguradora S.A.
258-7533
Rua Boa Vista, 254 - 14 andar DDD
011
Telex
11 - 25841 - BC8C - BR 11 - 24285 - BCBC - BR 11 -
Telefax
37-8995
-[Continua]-
Pagina : Data
i5
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SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALHACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == OUADRO SOCIAL
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ENDEREÇO
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C0D160 DO IRB
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U A P Seguros Brasil S.A. Avenida Paulista, 2439 - ii e 12 andares
S-076
DDD
: 011
Telex
: 11 - 25385 - CIUS - BR
535-5
I 30
B52-4422
RJ
285-1177
SP I 512-6 I 29
545-3666
SP ! 623-8
Telefax : 282-1799
UNIVERSAL Coipanhia de Seguros Gerais Alaieda Santos, 1827 - 5/6 andares
8-070
DDD
: 011
Telex
: 11 - 34817 - FISG - BR : 11 - 33553 - FISG - BR I 11 - 32855 - FISG - BR
I Telefax : 285-1994
VERA CRUZ Seguradora S.A. Avenida Maria Coelho Aguiar, 215
S-159
DDD
Telex
Bloco D - 2 e 3 andares
I 4B
545-4468
011
11 - 57785 - VERA - BR
11 - 56739 - VERA - BR 11 Telefax
545-6435 545-2527 258-5433
ZURICH - ANGLO Seguradora S.A. Rua Boa Vista, 314 - 10 andar
S-165
DDD
: 011
Telex
! 11 - 27081 - CGLO - BR
I SP i 620-3 ! 49
Telefax : 37-7909 I
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Nota
3 - Dados Cadastrais Atualizados ate 01.03.93
Re&uio !- Eipresas cor latrizes ei Sao Paulo > 49 - Eipresas representadas por sucursais • 43 Total => 92
- Sociedades de Capitalizarao
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SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAIJZAÇÀO NO ESTADO DE SAO PAULO AV. sAO JOAO, J13- «• / T* ANDAR - PONE: 22J-7666 • TELEPAX:(On) 2210745 - ENDEREÇOmEORÂFlCO; "SEGECAP* • SÀO PAULO - . SUPLENTES
DIRETORIA
Cláudio Ailf Domingos Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
Pedro Luiz Osorio de Araújo Casimiro Blanco Gomez
Luiz Marques Leandro
- Presidente - P Vice-Presidente - 2° Vice-Presidente - P Secretário - P Secretário - P Tesoureiro - 2° Tesoureiro
João Francisco Silveira Borges da Costa Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
CONSELHO FISCAL
SUPLENTES
Acácio Rosa de Queiróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini Osamu Matsuo
Jorge Nassif Neto José Ferreira das Neves
DELEGADOS REPRESENTANTES
SUPLENTES
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
; seçi^tArío executivo Roberto Luz
DEP>URTAMENtO TÉCNICO • COMISSÕES TÉCNICAS DE: - Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;
- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;
- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
federação NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO RUA SENADOR DANTAS, 74 -12* PAVIMENTO - TEU 210-1204 CABLE "FENASEG" - CEP:20031 • TELEX:(021)34505- RK> DE JANEIRO ■ RJ - FAX:: (021) 2200045
DIRETORIA
DIRETORES
João Elísio Ferraz de Campos
- Presidente
Eduardo Batista Viana
- Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo
- Vice-Presidente
Rubens dos Santos Dias Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta
- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Antonio Carlos Baptista de Almeida
Ricardo Ody
- Vice-Presidente
Sérgio Timm
Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
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BOLEHM^ INFORMATIVO WTR. 1( UioaAiA&Mal le comunicação dingida ao quadro associativ
Sindicato das Empresas de uros Privados c de Capitalização no Estado de São Paulo.
ANO XXV
,com periodicidade quinzenal
As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.
São Paulo, 15 de março de 1993
N2 597
Dia 02 último, em cerimônia realizada no Auditório do Instituto de Resseguros do Brasil, no Rio de Janeiro, o Dr. Roberto Barbosa Lima assumiu a presidência do órgão ressegurador.
Conforme Portaria do Ministério do Trabalho, a partir de 1® de março de 1993, o salário mínimo é de Cr$1.709.400,00 mensais. A mesma Portaria fixou em 36,67% o percentual de antecipação referente ao mês de março de 1993, para os salários dos trabalhadores com data base em janeiro. Na Seção Poder Executivo reproduzimos, na íntegra, o texto da Portaria.
Seção Poder Executivo reproduzimos, do Diário Oficial da União, Circular do Banco Central
do Brasil que regulamenta o Programa de Crédito Educativo. De acordo com o Art. 5® da Circular, os financiamentos ao amparo do Programa de Crédito Educativo serão concedidos, entre outras condições, mediante a garantia de apólice de seguro de crédito, contempladas as hipóteses de morte ou de invalidez do devedor e outras causas relevantes que foram objeto de proposta do
Ministério da Educação. O Seguro será contratado por ocasião da assinatura do Contrato de abertura de crédito.
^j[apfre do Brasil - Consultoria e Serviços, com apoio deste Sindicato e da Fundação Getulio Vargas, realiza dias 25 e 26 deste mês, em São Paulo, o Seminário "Direção e Tomada de Decisões nas Entidades Seguradoras". Patrocinado, também pela Fundación Mapfre Estúdios, o Seminário objetiva analisar os fatores estratégicos essenciais na administração do negócio segura dor. Em outro local desta edição publicamos informações completas sobre o Seminário.
Aiitonio Cândido Sobrinho, titular do Sindicato dos Corretores de Seguros de Pernambuco, é o novo presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros - FENACOR. As eleições que renovaram a diretoria da entidade foram realizadas dia 12 de fevereiro de 1993, em sua sede, com o seguinte resultado: 12 votos contra 8.
A fina de tornar mais claras e explicitas as disposições da cláusula sexta da Convenção Coletiva de Trabalho de 1993, este Sindicato e o órgão representativo dos Securitários de São Paulo
ajustaram aditamento à referida Convenção, cujo texto publicamos na Seção Setor Sindical desta edição.
1:
SS > S S ^N\ V. N. \S S .s-.w.w.-.v.-.-.v-.-.-.-.-Xsv.-.-.v.v.^.-.-.v.^avw.vXns-w.-.-.nvX-.-.v.v.-.v.v.'
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•
1.
NOTICIÁRIO (1) 1-4
- Informações Gerais.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS
(1.12)
- Representantes da Fenaseg nas Comissões Técnicas do IRB. - Seguro Obrigatório DPVAT - Instruções Gerais. - Convenção Coletiva de Trabalho 1993 - Aditivo. PODER EXECUTIVO (1.4)
- Salário mínimo para março 1993 e antecipação salarial. - RAIS - Instruções para entrega de relações.
- Programa de Crédito Educativo - Seguro. ENSINO DO SEGURO (1) - FUNENSEG - Programação -1993.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.7) - Noticiário da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro. - FUNENSEG - Habilitação de Comissários de Avarias. . Renovação da Diretoria - Eleições Café de Negócios - Presidência do IRB.
EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS (1.3)
Mapfre do Brasil - Seminário "Direção e Tomada de Decisões nas Entidades Seguradorás" imprensa (1.10)
. Reprodução de matéria sobre seguros.
departamento TÉCNICO (1.8) -Resoluções de órgãos técnicos.
- Relação mensal de descontos concedidos - Seguro Incêndio.
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^
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títa,.
I
NOTICIÁRIO ii |:i
W -^ ^■■■^íi'<SSS8SSSSSSSSSSSSSSSS5SSSS®SÍ5SmSS5íímmmSÍSm5SSSmSSSmíSSSSmmS^^
li I
^ Relatório n° 63 do Convênio do Seguro de
^ A Editora Manuais Técnicos de Seguros aca
DPVAT, relativo ao mês de janeiro de 1993,
ba de criar um novo conceito para otimiza
registra os seguintes dados: Processados
ção na emissão de condições e cláusulas de
833.113 bilhetes; foram arrecadados prêmios
apólices e propostas de seguros. Trata-se de
no total de Cr$88.054.752.701,92; os paga
sistema informatizado CADCLAS - Cadas
mentos de indenizações e honorários totali zaram Cr$35.968.986.410,07; 2.864 vítimas
tro de Condições e Cláusulas de Seguro. Dis tribuído com exclusividade pela Seguros Informática Livraria e Distribuidora, à rua
foram atendidas, sendo 1.031 casos de DAMS, 104 casos de invalidez permanente e
Brigadeiro Galvão n® 288 - Telefone : 826-0844; Fax:825-0833.
1.729 casos de morte.
» o Ministro da Fazenda concedeu autoriza
8 A diretoria da Associação Paulista dos Téc nicos de Seguro - APTS está convocando
ção à Maxmed Seguradora S.A., com sede em Salvador - BA, para operar em seguro do
eleições para o biênio 1993-1995. Em outro
Ramo Vida e em Planos de Previdência Pri vada Aberta. O ato ministerial foi publicado
local desta edição publicamos o Edital refe rente ao pleito em questão.
no Diário Oficial da União de 26 de fevereiro Os representantes da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Ca
de 1993.
If
pitalização nas Comissões Técnicas do Insti
â Médicos de companliias de seguros interes-
tuto de Resseguros do Brasil constam da
sados em obter Bolsas de Estudos na Espa
nha (Bolsa de US$3.500 para especialização de 30 dias e Bolsa de US$15.000 para pesqui sas, com duração de um ano), patrocinadas
pela Fundación Mapfre Medicina, podem
relação que publicamos nesta edição do Bo letim Informativo.
P A partir deste mês de março, a diretoria do Sindicato retomará a programação de almoços mensais com a participação da comunida
obter informações através de folhetos con
tendo instruções na Secretaria do Sindicato.
de seguradora (freqüência livre) de São Paulo. Os encontros anteriores atestam o su
i O Centro Brasileiro de Qualidade, Segurança e Produtividade promoverá nos dias 22 a 25
de março de 1993, um curso sobre Técnicas de Análise de Riscos de Processos, destinado
a engenheiros e técnicos das áreas de segu rança industrial, meio ambiente, projetos, produção, operação, manutenção e seguros. Reservas e inscrições pelos telefones 881-7074 e 881-7953.
Profissional analista de sistemas, com 23 anos de idade, e experiência em gerência de mar
keting, propaganda e informática, oferece seus serviços a empresas de seguros e de
cesso da iniciativa.
SÍSÍ
No próximo dia 30 estará em São Paulo o
presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Dr. Roberto Barbosa Lima, a convite da Associação Paulista dos Técnicos de Se
guros. Na ocasião o novo presidente do IRB,
falará sobre a atividade seguradora brasileira na atuaUdade, a partir das 9 horas no Café de Negócios que terá lugar no Esporte Clube
Pinheiros. Inscrições e demais informações no comunicado da APTS que pubUcamos nesta edição do Boletim Informativo.
capitalização. Currículo à disposição dos in
teressados na Seaetaria do Sindicato. Ref. 59715393.
^^-597 - 15.03.93
-
1
-
J
II SETOR SINDICAL DE SEGUROS|| sV\«.^VÍ\\
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C^^\
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sssssssmsi I S?ÍSJ!WímíS5íí
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EUFRESAS DE tEOUROS FRIVADOS E DE CAmAUZAÇAO C.O.CJM.F. m23JS3/0002-M
REFRESFNTftNTES MS CQHISSqES TÉCNICftS
IRB
DEINC - Departamento de Incêndio, Lucros Cessantes,
Riscos de
Engenharia e Operações Diversas
i ■ Comissão Técnica cLe Seguro Incêndio r CIS.I EFETIVOS i.
JOSü BÜSCO DE CASTRO
S. 3.
VICENTE CORIGLIANO ANTENOR AHBROSIO
(UAP) (BRADESCO)
(PAULISTA)
SUPLENTES
1.
LUIZ
2.
JACOUES
3.
HOACIR
(ITAU)
CARLOS LOPES DOS SANTOS
(SATHA)
BERGhAM
(BAMERINDUS)
ABBA DE SOUZA
Comissão T.£.c.nica cLe Seguro djE Lucros Cessantes - CTSLC EFETIVOS
1 .
J020 BOSCO DE CASTRO
2. 3.
HATIAS ANTONIO ROHANO DE AVILA OLGA DENISE DE PINHO
(UAP) (BRASIL) (SATMA)
SUPLENTES
3,
1.
PAULO ROBERTO GUERREIRO
2. 3.
CARLOS HIGUEL
DE CASTRO
CÉSAR HOURAO PACCA MARCONDES CÉSAR FILHO
(BRADESCO) (AMÉRICA LATINA) (ZURICH-ANGLO)
Comissão Técnica áe Seguro £ Riscos Diversos r CT.SRD (Riscos Diversos. Roubo. Quebra d£ Vidros £ Turísticol EFETIVOS
1
ALMIR XIMENES FILHO
2
PAULO REIS DO AMARAL
3! BLENIO OLIVEIRA RODRIGUES
(BOAVISTA-ITATIAIA) (BAMERINDUS)
(BRADESCO)
SUFI FNTES (SATMA) (BRASIL)
l:
H.RTINS
(GENERALI)
-
597 - 15.03.93
1
-
Comissão Técnica ác Seguros Rurais - CISE EFETIVOS
CoinisgKo lécn.ica xLe Seguro C.]obaI xic Kanco^ - C.I.SGB EFETJ^^^OS
1 . 2. 3.
JORGE BENTO DA SILVA GERSON BERTOCHE ÂNGELO GEHINIANI SOBRINHO
(SATMA)
(VERA CRUZ) (COSESP)
-■ . -v
SUPLENTES 1.
JOSE
EDUARUO
2.
APARECIDA
MEDRADO
<ITAU) 1. 2. 3.
(FINASA)
LOPES
SUPLENTES í.
EDSON
DANIEL
2.
CARLOS
F.
ROVELLI
(SATMA)
ROBERTO
STUPELLO
(CHUBB)
Comissao Técnica ílo Ssia cLe
LUIZ
AUGUSTO
2.
JORGE
MOMESSO
EFETIVOS
Pct i-Qquimicos-CTSRP
CARVALHO
(ALIANÇA
DA
BAHIA)
(SEGUROS
DA
BAHIA)
RODOLFO
FRANCISCO
2.
JACOUES
BERGHAM
ERN
1
JOSÉ
RAIMUNDO PENHA
WADY
JOSE
3,
CLÁUDIO
CÉSAR
MOURAO
MARQUES
3
VICENTE
2.
JOÃO LUIZ ZILLER MEREGE
(BRADESCO)
COÜRY SILVA
CARDOSO
MUZOLON
1.
ABAETi ARY GRAZIANO MACHADO
2. 3.
SINVAL CHAVES DE OLIVEIRA HURILLO VIANNA BOSSI
(BOAVISTA-ITATIAIA)
(ALIANÇA
DA
(SATMA)
MÁRCIO ROMANO ALVARO ARANTES SOBRINHO
(SASSE)
EFETIVOS
(ITAú) (GENERALI) (MINAS BRASIL)
SUPLENTES
BAHIA)
(BRADESCO)
1. 2. 3.
SUPLENTES
GUILHERME
(VERA CRUZ)
(SATMA)
2
1
BERTOCHE
Comissão Té.c de Sca de Vida e dc Acid.. Fessoais-CTSVAP.
(BRADESCO)
EFETIVOS
2
GERSON
1. 2.
Comi ssao Técnica sLSi SsL9. sLs. Ri SCQS íLe Engenhar ia-CTSRE
AUGUSTO
1.
SUPLENTES
SUPLENTES 1.
(BEMGE) (BAMERINDUS) (UNIÃO)
Comissão Técnica áo Seguro Habitacional :z CT.SH
EFETIVOS 1.
CARLOS ALBERTO N. CARNEIRO NIUALDO ARMANDO HIGLIAVACCA SEBASTIÃO NASCIMENTO
(SATMA)
(SATMA)
JOSE DOS SANTOS EDGAR MACIEL SA NETO FERNANDO ANTONIO GOBBO
(BRADESCO) (VERA CRUZ)
Comissão Técnica de Seguro DPVAT-CTSDPVAT
(BAMERINDUS)
EFETIVOS
(MULTIPLIC)
CUNHA
1. 2.
Técní ca íLe ScLa xte Riscos Qpgrac ionais - CTSRO
MARCUS VIANNA CLEMENTINO ORLANDO ALVES ARANHA NETO
(SUL AMÉRICA) (PAULISTA)
EFETIVOS SUPLENTES 1
CLÁUDIO
2
CÉSAR
MARQUES
CARDOSO
3
PAULO
PEREIRA
LORETO
AUGUSTO
DA
SILVA
(BRADESCO) (SATMA) (ITAU)
1. 2.
SIDNEY SEABRA DA SILVA ALFREDO EUSTAQÜIO SANTOS GUILHERME MUZOLON
(BOAVISTA-ITATIAIA)
(ALIANÇA DA BAHIA)
CjmllsjlIíü Técnica di: Seguro Garantia - CTSÜ
SUPLENTES 1. e. 3.
ROBERTO SOUZA SANTOS JORGE PAES DA COSTA EFETIVOS
(BRASIL) (NACIONAL) (BAMERINDUS)
1.
2. 3.
PAULO ROBERTO BRAZ MAGARINHO JOSE MANUEL JUSTO
MARCO ANTONIO DAS GRAÇAS NUNES
(SUL AMÉRICA) (BAMERINDUS) (BEMGE)
£JJ£LiJiI£S
DECRE- Departamento de Crédito, Riscos Rurais, Riscos Habitacio
ígôggp\
1 . 2.
nais, Vida e Acidentes Pessoais
ALMIR
MARTINHO
(ALIANÇA DA BAHIA) (MINAS BRASIL)
3. _
- 15.03.93 - 2
BI-597 -
15.03.93
3
-
6. Comissão J.écn ica 1Í£ Seguras its Créd i t o Int grno £ F i dg-
4 . ComiSfiãQ Técnica de Seguro de Trair^portes - CTST
lidadg r CTSCIF
EFETIVOS
EFETIVOS 1. PAULO ROBERTO BRAZ HAGARINHO 2. JOSE EDUARDO MEDRADO
(BRASIL)
1. ALBERTO DOMINGOS SARZEDO 2. JÚLIO ESTEVEZ GÜNZALES
(SUL AMÉRICA) (ITAú)
(BRADESCO)
SUPLENTES
SUPLENTES (ITAÚ)
1. MARCUS VINÍCIUS CAIAFA
1. EBER FERRAZ C. SOBRINHO 2. MANUEL LOPES TORRES
2. NELTI GONÇALVES DE SOUZA
(REAL)
(BAMERINDÜS)
(BRADESCO)
5. Comissão lécníca de Seguro de Responsabilidade Civil CTSRC
7. Cainissag Téc áe. Seq íl£ Crédito á E^Portacao - ctsce
EFETIVOS
EFETIVO
1. ALMIR XIMENES FILHO 2. BLENIO DE OLIVEIRA RODRIGUES
(ITAÚ)
1. JOSE EDUARDO MEDRADO
SUPLENTE 1 . MANUEL
LOPES
TORRES
(BOAVISTA-ITATIAIA) (BRADESCO)
SUPLENTES
(BRADESCO)
(SATMA) (BRASIL)
1. LUCI P. GERALDINO
2. WILSON ROBERT GAMARA
DECAI - Departamento de Cascos Marítimos, Aeronáuticos, Automó veis, Transportes c RC Geral
6. Comissão Jicnica de Seguros de Responsabi 1 idade Ç.iyi 1. Poluição £ Heio ámbi-gnte FFETIVOS
1. Comissão Técnica sLe. Seguro cLe Cascos Marítimos-CTSCM EFETIVOS
1. JORGE BENTO DA SILVA 2. ALEXANDRE MAURO P. PEDRO
i . LUIZ AUGUSTO MOMESSO 2. JOSE E. MEDRADO 3. LUCI P. GERALDINO
(SATMA) (PAULISTA)
SUPLENTES
1. MARIA DE LOURDES SAMPAIO 2. WALTER ARRUDA CASTRO
(ALIANÇA DA BAHIA) (ITAÚ) (SATMA)
■-. 1.
SIIPI ENTES
(INTER CONTINENTAL) (VERA CRUZ)
(BRADESCO) (BRASIL)
i . BLENIO DE 0. RODRIGUES 2. WILSON ROBERT GAMARA 3. ALMIR XIMENES FILHO
2. Comissão Técnica íte Seguros Aeronáut icos - CTSA
(BOAVISTA-ITATIAIA)
CEAEX - Centro de Aceitação de Negócios do Exterior
EFETIVOS
1. Comissão Técnica de Seguros de Riscos Nucleaies 1. MARIO CELESTINO B. FIGUEIREDO 2. JORGE BENTO DA SILVA
(NACIONAL) (SATMA)
SUPLENTES 1.
WALTER
ARRUDA
CASTRO
2. JOSE CARLOS ALMEIDA
CTSRN
EFETIVOS
1.
MATIAS ANTONIO ROMANO DE AVILA
2.
RICARDO DIAS MONTENEGRO
(BRASIL)
(GENERALI)
SUPLENTES
(VERA CRUZ) (BAMERINDÜS)
3. Comissão Técnica d-e Seguro íLê Automóveis £ Responsaz
1.
VICENTE CUNHA
2.
CLÁUDIO AUGUSTO DA SILVA
(MULTIPLIC) (BRADESCO)
- CTSAR EFETIVOS 1. MARCUS VIANNA CLEMENTINO 2. JOVAL LACERDA ANDRADE
(SUL AMÉRICA) (BRADESCO)
SUPLENTES 1. CARLOS HENRIQUE POSSIEDE 2. PAULO TADEU UMEKI
(BAMERINDÜS) (VERA CRUZ) 81-597
-
15.03.93
"' .viíÍK •?>
' '
BI-597 - 15.03.93
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' 'C'
-
5 -
,1
FEDEMÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE •EOUROf PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
A
do seguro
DE
,
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
C.a.CM^.33J23JS3/0002M
CONVCNIO
■ I'
PEDERAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE
A
DPVAT
Rio de Janeiro, 12 de fevereiro de 1993
,■1
C.O.C.M.F.I3.423JS3/0002-M
,
CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT Rio de Janeiro, 12 de fevereiro de 1993
CIRCULAR DPVAT-022/93
CIRCULAR DPVAT-023/93
Ref.: CADASTRAMENTO E RECUPERAÇÃO DE SINISTROS - VALORES DE MARÇO
Ãs
DE 1993
Seguradora Conveniadas
Ref.: - Novas seguradora incluidas no Convênio de Seguro
Referindo-nos ao assunto supra e para seu conhecimento,informamos
de
DPVAT em 1993
os novos valores indenizáves em Março de 1993, devidamente reaju£ tados pela TR de 26,40, sendo que:
Levamos ao seu conhecimento que, a partir de janeiro de
1) Sinistros ocorridos de 01.01.88 até 31.12.91
1993,
aderiram ao Convênio de Seguro de DPVAT, as seguintes segura
a) O cadastramento para Morte e I.Permanente é de 123400BTN*s
doras :
e para DAMS 024680 BTN's.
Nome
Matriz
Cod.Susep
b) A recuperação correspondente à indenização em Março de 1993
è de CR$ 9.956.360,20, para Morte e Inv.Permanente (até) e
1)
«ípauradora AMÉRICA DO SUL S.A.
S.Paulo
693-9
CRS 1.991.272,03 para DAMS (até).
2)
BOZANO SIMONSEN Seguradora S.A.
R.Janeiro
825-7
3)
rAIXAGERAL S.A. Seguradora
S .Paulo
652-1
4 )
castELLO costa Companhia de Seguros
R.Janeiro
585-1
5)
r.NPP PROVIDA Seguradora
R.Janeiro
522-3
6)
ONPP SEGURADORA S.A.
R.Janeiro
696-3
Curitiba
695-5
Curitiba
543-6
S.Paulo
542-8
B.Horizonte
692-1
c) O índice referencial para Março de 1993 e de
8.068,3632
já acrescido da TR. 2) Sinistros ocorridos a partir de 01.01.92
a) O cadastramento para Morte e I.Permanente é de 182600
e
7)
de 036500 para DAMS.
b) A recuperação, correspondente ã indenização em Março
^
1993 é de CR$ 36.753.353,27 para Morte e inv.Permanente(até) e CRS 7.346.645,81 para DAMS (até).
8)
j.MALUCELLI Seguradora S.A.
9)
MONAVAL Seguradora S.A.
10)
rural Seguradora S.A.
Sem mais para o momento, firmamo-nos
c) Os reajustes estão calculados com a TR de 26,40%.
Atent
Sem jnais para o momento, firmamo-nos
Ate ic
Seguros GRALHA A7.MT.
'
Jiffib^^brinho Geràilte de Sinistros
mente.
Waichehberq 1Q.,..EX
Bianco Sobrinho
Mario Çj. Waiche^erg
Gerente d^ Sinistros
"Executivo
utivo
850605
JBS/RA 850606
JBS/RA
Jrí. C ■
RUA SENADOR DANTAS,74 •
53J.11J7 ■ CAStE - • fENASEO"- CEP 200Í1 - TELEX «»ll
597 _ 15.03.93 _
15.03.93
andar TEL; «331W7
^ne^br
Í171J PNES-SR - RM)DE JANEIRa RJ
BI-597 -
I"'
i.v , ,1-
6
-
7 -
; ikLÀ^
federaçAo nacional das empresas de SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
A
C.Q.C.M.F.33.623^3/0002^
CONVÊNIO
DO
SEGURO
DE
A
DPVAT
Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1993
FEDERAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE
■j.,' ■
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
♦ V*;
CONVÊNIO
DO SEGURO
.
■
í ^
' r*
C.Q.C.M.F. 33.623.693/0002-80
CIRCULAR DPVAT-025/93
DE DPVAT
^
F1.02
CIRCULAR DPVAT-025/93
a) O caminhão, adaptado ou não, terá que se destinar ao trans
As
Seguradoras Conveniadas
porte de operários, lavradores ou trabalhadores rurais aos locais
Ref.: - Cobertura no seguro de DPVAT para pessoas transportadas em carroceria de caminhão
de
trabalho. 6
Diante do exposto, não temos alternativa em admitir que o seguro Face as muitas consultas que temos recebido sobre o assunto su
obrigatório de DPVAT dará cobertura ao transporte de pessoas
na
pra, informamos a V.Sas. que:
carroceria de caminhão, desde que se destine ao transporte
de
operários lavradores ou trabalhadores rurais aos locais de traba
1) O caminhão é licenciado normalmente para o transporte de car ga e não de pessoas. 2) Por isso, o seu enquadramento na categoria 10 da tarifa
e
lho, devidamente comprovado e existindo, é óbvio, o seguro
pago,
ainda que o prêmio seja inferior às categorias 03 e 04 e
mesmo
que o caminhão não esteja adaptado para esse fim conforme precei-
não na 03 ou 04, que classificam os veículos de transporte co
tua o art.
87,
§ 2® do RCNT.
letivo de pessoas, cujos prêmios são bem mais elevados. Sem mais para o momento, firmamo-nos
3) O Regulamento do código Nacional de Trânsito, em seu art.87 §
29, admite o uso de caminhão para transporte de pessoas,
nas
localidades onde inexiste transporte regular de ônibus,
po
' "t ,
.
-
: 1-
Ti
.
rém, com as seguintes condições: ente.
li
a) O caminhão deve ser dotado de cobertura ou toldo, bancos, fi xos com encosto e guardas altas de madeira ou corda na car
inho
lanco
Mârlt L.Cwaichenb^g'
roceria.
Gerente
b) Além disso, terá que ter autorização do Detran em vistoria
de
Sinistros
Sec
u u j. vo
específica. 4) Chocando-se com o disposto acima, a Resolução CNSP-01/75,
850605
em
•,'C
JBS/RA
seu item 22, alínea d, concede cobertura para o transporte de
pessoas em caminhão, adaptados ou não com bancos na carroceria
e o enquadra na categoria 10, porém, com a seguinte ressalva, não mencionada no art. 87, § 29 do RCNT: •••/••• •. -.í
RUA SENADOR DANTAS, 74 16? ANDAR •
<5 *
633-1137 ■ CABLE •"FENASEG"• CEP 20031 • TELEX 10211
rua SENADOR DANTAS. 74 ■ 16! ANDAR - TEL: 633 1997 633-1137 - CABLE - "FENASEG" - CEP 20031 - TELEX (0211 3t7l3 FNES BR - RIO DE JANEIRa RJ
31713 FNES BR • RIO DE JANEIRft RJ .M,
- fl " BI-597 - 15.03.93
*-597 - 15.03.93
,
-
9 -
ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DE 1.993
FFDERAÍíAO NACiOS'AL das empresas de SEGUROS PRIVADOS E DE CAPETALIZAÇAO
A
Entre o Sindicato dos Empregados em Em
C G.C M.F. 33.622.693(KX)2«)
CONVEnIO
do seguro
DE
presas de Seguros Privados e Capitalização de Agentes Autofiomos de Se
OPVAT
guros Privados e de Crédito e em Empresas de Previdência Privada no E^ Rio de Janeiro, 04 de março de 1993
tado de SSo Paulo, representado por
CIRCULAR DPVAT-030/93
seu
Diretor
Presidente
Serafim
Gianocaro e o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de CapitaH
zaçSo no Estado de S8o Paulo, representado por seu Diretor Presidente Cláudio Afif Domingos, fica ajustado o presente aditamento à Convenção Coletiva de Trabalho de 1.993 com a finalidade de tornar mais clara e
Às • Seguradoras Conveniadas
explicitas as disposiçOes da cláusula sexta da referida Convenção. Pef.: Recla.Tiãçoes apreser.tadc s por companheiro
I
-
A Cláusula Sexta passa a vigorar com a seguinte redação:
Katif:candc os cireres de nossas Cartas-Circulares ns. 551/89 e
CLAUSULA sexta - AUXÍLIO CRECHE
1562/rí9, cc 20.02.89 e 25.05.89 e tendo era vista as
Durante a vigência da presente Convenção, as empresas reembolsafão a seus empregados ou, empregadas, que trabalhem na
constantes
cor.íu.tas scbrc o assunto, ir.formamos a V.Sas. que a reclanação
eprticnt àJí per rr r tr.n-.eiro poderá ser indenizada, conforme art.
■i-, § Único da Le_
base territorial das entidades sindicais acordantes, as des
reconhecido pelo art. 52 da Constitu^
pesas realizadas com o internamente e manutenção de seus fi
çao Federal de 1968, isto e, o companheiro, na constância do ca.p=---nejri5"r>, sera equiparado ao èsposo, nos casos admitidos pe
lhos, inclusive adotivos, em creches ou instltuiçBes análo
gas de sua livre escolha, respeitada a seguinte proporção: A - reembolso integrai das despesas reiatl s filhos com
Ia L ;i Previdenciária.
Ratiiicamos, outrossim, a recomendação de que o seu Departamen to Juridico sela sempre consm,.-^. icaao nesses casos,
necessário o encaminhamento do
idade até 06 (seis) meses.
. nao sendo mais
processo a Fenaseg, salvo
parecer do seu jurídico recomendar
B - reembolso de 0$ 582.750,00 (qolnbedtos e oitenta e dois
se
mil e seteoentos e cinqüenta cruzeiros) mensais, por fi.
Sem mais para o momento, firmanio-jjQg
lhe bom mais de 06 (seis) meses e a
q
complete 72
(setenta e dois) meses de idade. atenci
^osamente.
Parágrafo prl"elro - Quando ambos os cônjuges for®*" ei^Pregados, o paga
mento previsto no "caput" não será cumulativo e
Sobrinho Gerente
650605
de
Sinistros
Waich^berg
somente será efetuado media
trega do compro
vante originai, constituindo falta grave, passí
xÃü Ditecutivo
vel de demissão por justa causa, a tentativa ou o
JBS/VP
recebimento em duplicidade do beneficio previsto no "caput".
"UA SENADOR DANTAS. 74 ■ 16? ANDAS - TEL: S3HH7 ^•1137 • CA8LE • "FENASEO" • CEF 204>f ■ TELEX (0211 *1713 FNES-BR - RIO DE JANEIRtt SJ -
- 10 BI-597 -
15.03.93
- 15.03.93
11
-
-p •. s.
\V
^V SV»'*
vVvN
n
Vs-N
•.'«ssNs^sNS \
PODER EXECUTIVO
Parágrafo segundo - Os signatários convencionam que
a
concessão
da
vantagem contida no "caput" desta cláusula atende
ao disposto nos parágrafos primeiro e segundo do artigo 389 da CLT, da Portaria no i. baixada pelo
Ministério do Trabalho
Diretor Geral do Departamento Nacional de Seguran ça e Higiene do Trabalho, em
15.01.69
(DOU
de
GABINETE DO MINISTRO
24.01.69) bem como da Portaria no 3.296 do Minis tério do Trabalho (DOU de 05.09.86)
PORTARIA INTERMINISTERIAL N9 4, DE 19 DE MARÇO DE 1993 OS MINISTROS DE ESTADO DO TRABALHO, DA FAZENDA, CHEFE
DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E COORDENAÇÃO DA PRESIDÊNCIA
II - Permanecem inalteradas as demais cláusulas da Convenção Coleti va assinada em 20 de janeiro de 1993.
DA REPÚBLICA e DA PREVIDÊNCIA SOCIAL no uso das atribuições que lhes
confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, bem como a redistribuição de competências providas pela Lei n» 8.490, de 19 de novembro de 1992, e tendo em vista o disposto na Lei no 8.542, de 33 de dezembro de 1992, resolvem:
Art. 18 É fixado em 2,487925 o Fator de Atualização
Salarial - FAS de março de 1993, de que trata o art. B» da Lei no ■
8.542, de 23 de dezembro de 1992.
, ■
.
Parágrafo Único. Respeitado o princípio da irredutibilidade salarial e observado o disposto no ^ 8.542, de 1992, os salários dos trabalhadores do Grupo C , cujas
São Paulo, 10 de niérço\de 1993
datas-base ocorrem nos meses de março. Julho e novembro, referentes ao
mês de março de 1993, serão calculados:
io j
^ I - multiplicando-se os salários vigentes em 1» de novembro de 1992 pelo Fator 2,487925, ° , f 10.256.400,00 (dez milhões duzentos e cinqüenta e seis mii e. ,u.tro«„to, °'Í5,„„.7S4,00 «llhSe.
DAS EMPRES/yS DE SEGUIDOS PRIVADOS TALIZAÇAO no estado de SflO PAULO
duíentos e sesseiit. .il
íos SS
cruzeiros) aos salários vigentes em 1® de novemot casos.
Art. 28 É fixado em 36,67% o
VW/^
de que trata o art. 58, parágrafo 18, da Lei referente ao mês de março de 1993.
o
AFIF
Parágrafo
DDMIN ]0S
Único.
Respeitado
, o
principio
da
irredutibilidade salarial e observado o dispost
^ 8.542, de 1992, os salários dos "plhadore ^ setembro, referentes
residente
datas-base ocorrem nos meses de Janeiro, maio
ao mês de março de 1993, serão calculados: . I - multiplicando-se os saia^ri
vigentes em 18 de 10.256.400,00
janeiro de 1993 pelo Fator 1,3667, para ouatrocentos cruzeiros) (dez milhões duzentos e cinqüenta e seis mii ® i
SINDICATO DOS ^PREGADOS^ EM EMPRESAS DE SEGURQs PRiVA
naquele mês; ou
CAPITALI2AÇAp< DE AGENTES AUTONÕMOS DE SEGURQs PRIVADD^^ DE CRÉDITO E^ EMPRESAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA NO ESTADO DE SAo
somando-se
II
rr-c
3 761.022,00 (três milhões cruzeiros) aos salários
setecentos e sessenta e um mil e vinte e
-.gos.
vigentes ero 18 de janeiro de 1993, nos demais . X, .4« no caput do artigo anterior Art. 38 O percentual fixado n ^jj,uada pagos pela
aplica-se
aos
benefícios
de
prestação
8.542, de
Previdência Social, conforme o disposto no ar . 1992.
. mxrco de 1993, eonforme o
RIJOSV
Art. 48 A partir de 1» de DE OLIVEIRA
sldente
Gií^cARO residifnte
disposto no parágrafo 28 do
7" aa
8.542, de 1992, o
milhão setecentos e nove
salário mínimo será de CrS 1-709.400,00(hum ^^^ jjjj (cinqüenta e seis ■il • quatrocentos cruzeiros) mensais, cr».' diários e Cr$ 7.770,00 (sete mil, mil novecentos « ^^cruzeTr^s)..iroB* horários, setecentos e setenta
publicação, com
efeitos
anãnSos retroativos á 1» de março de 1993. . ELISEU RESENDE
WALTER BARELLI antOnio BRITTO"
oficial DA união - 03.03.93
YEDA CRUSIÜS
-
1
-
diARIO - 15.03.93 BI-597 -
15.03.93
fi
L
na
S 1« Nos termos do art. 25 da Lei n« 7.998/90, combinado com o art.30 da Lei no 8.383/91, a multa prevista nesta Portaria tica limitada ao valor aáximo de 40.000 (quarenta mil) UFIR e elevada ao dobro, nos casos de reincidência, oposição á fiscalizaç
Ministério do Trabalho
desacato à autoridade.
S 20
^
A multa prevista neste artigo será
dirigente da Delegacia Regional do Trabalho do Minis Trabalho, com base em auto de infração lavrado por ag inspeção do trabalho, observadas as disposições do Ti u Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
GABINETE DO MINISTRO
S 30
A UFIR para fins de pagamento da penalidade
caput deste artigo é a UFIR correspondente ao mes do
PORTARIA N<? 319, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1993
®
no
recolhimento.
conferida
O MIVISTRO DE pelo artigo
KSTAIX) DO TRABALHO, no UBO da atrlbuiçAo 67, parAgrafo único, inciso 11, da
Constituição Federal, resolvei
Art.lB Estão obrigados Informações Sociais (RAIS)t
a
entregar
a
Relação
Anual
de
Art.70
O
empregador
que
declaração falsa ou inexata
omitir
iei n.
com o parágrafo único do art. 1» do Decreto n S
corresponderá ao abono salarial de
quaisquer outras formas de entidades vinculadas a pessoa jurídica
notificação da Delegacia Regional de
devendo
empregados no ãno-base; IV - os órgãos e entidades da administração direta,' autárquica e fundacional dos Governos Federal, Estaduais e Municipais;
V - os conselhos profissionais criados por lei com atribuições fiscalização do exercício profissional e as entidades
ser
efetuado
Parágrafo Único. As empresas inativas ou sem empregados no ano-base estão obrigadas a fazer entrega da RAIS (RAIS-Negativa).
Art.2o Os empregadores prestarão informações, na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), acerca de todos os vínculos
" i^^nto de que trata
A verificação do direito
este artigo será feita pelo órgão documentação
disponível
adiante a análise da
°
do
complementada
procedimento fiscal a ser realizado no ptop
Art. 80 Tendo em vista o
Lei no 7.998/90, as
i(i
^eferida^ nesM
multas por infraç
^ .u-dor (FAT), devendo Documento de
ser recolhidas na rede bancária arrecadador , preenchido com o Arrecadação de Receitas Federais (DARF), Txnnialacào do Segurocódigo de receita 2877 "Multas " oeclaratório no 3, de Desemprego e Abono Salarial", conforme n
.
do Departamento
31.1.92, da Coordenação do Sistema de Arrecaaaçau, da Receita Federal.
Art.90
de dezembro, abrangendo essas infojnnaçõest I - os empregados urbanos e rurais, com vínculo de emprego;
por
^rócrio estabelecimento ou
local de trabalho, se necessário.
havidos ou em curso no ano-base, e não apenas dos existentes em 31
-
Os Agentes da
obrigatoriamente, o cumprimento
do Trabalho fiscalizarão,
do empregador quanto ã
cnciais (RAIS).
entrega da Relação Anual de Informações
- os trabalhadores temporários;
III - os diretores sem prévia vinculação de emprego com a empresa;
IV
ao' trabalhador
constituem receita do Fundo de Amparo ao Tr
paraestatais; VI - os condomínios e os consórcios de empresas.
II
°
^"®^^taLamente ou mediante
prejudicado, pelo respectivo empregador, espon
S 20
III - os autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido
de
7.998/90
bailar
*í„«*atidões da RAIS
O resaarcimento pela não entrega ou
I - todos os empregadores urbanos, assim definidos no art.2B da CLT, e rurais, conforme art.3B da Lei n^ 5.889 de 6.6.73; II - as filiais, agências, sucursais, representações ou domiciliada no exterior;
j^ ojoteto - lei n»
•no de 1993# obedecerá o
Art. 10. A entrega da
no a
^ ^ Especificações
cronograma estabelecido no Manual de
- os servidores públicos. Inclusive os requisitados.
Técnicas.
Art.3o 1992
As informações a serem fornecidas na RAIS/Ano-base
encontram-se
discriminadas
no
"Manual
de
Orientação
e
Especificações Técnicas'", publicado em anexo ã Portaria H" Bo de 21.1.93 (DOU de 2.2.93).
a 1992, vigorarão as
Art. 11. Para os anos - base ®""'^^°^®gg.ivado o disposto na normas vigentes no exercício portaria n" 10, de 10.7.92, Portaria n» 9, publicada em 11.6.92, na e na Portaria
n» 7, da 7.1.93.
.{ua ns 1, de 21.2.92,
Art.40
Art. 12. Revoga-se a Instrução Norma observado o disposto no artigo anterior.
A entrega da RAIS deverá ser feitai
I - era meio magnético, no Serviço
Federal de Processaawnto
Dados - SERPRO, mediante utilização de cópia de ura programa geraoot de arquivos da RAIS ou do programa analisador de conteaao arquivos (disquete ou fita magnética), a ser obtido gratultame nas filiais do próprio SERPRO;
II
- em formulário oficial
impresso, na Caixa Eco
,
Art.
13.
publicação.
Esta
Portaria
entra
em
vigor na data de sua
WALTER BARELLI
(Of. nd 519/93)
Federal ou no Banco do Brasil.
Art 50 Os empregadores são obrigados a manter à disposição da inspeção do trabalho a segunda via das Relações Anuais de Informações Sociais (RAIS) emitidas, com os respectivos recibos ou
diArio oficial oa uniRü
comprovantes de entrega.
Art. 6"
O
não
atendimento
01.03.93
das
disposições
contidas
nesta
Portaria, observado o disposto na Lei n" 8.383/91, sujeitará op . infratores ã multa de no mínimo 400 (quatrocentas) vezes a Unidade Fiscal de Referência (UFIR), mais 10 (dez) UFIR (ou qualquer outro índice que venha a substituí-lo) por empregado não informado ou informado incorreteunente, além do ressarcimento a que se refere o art. 7a.
j.
- 15.03.93 BI-597 - 15.03.93
- 3 -
ir BANCO CENTRAL 1)0 BRASIL Diretoria
ENSINO DO SEGURO
ClRCULAJi N* 2.282, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1993 Regiilaznenta o Programa de Créditio Educa
tivo
de
que
trata a Lei n*
8.436,
de
a Diretoria do Banco
Central
do
25.06.92.
Comunicamos
que
Brasil, com base nas disposições da Lei n» 8.436, de 25.06.92, decidiu: Art. 1*. o Programa de Crédito Educativo para estudantes de curso universitário de graduação com recursos insuficien-
tes, próprios ou familiares, para o custeio de seus estudos, institu
cionalizado pela l£Í n' 8.436, de 25.06.92, sob a execução da Caixa Econômica Federal
— CEF, será regido, no que se refere
^FUNENSEG
aos aspectos
operacionais e creditícios, por esta Circular. Art.
Programação 1993
2". Os recursos do Programa de Crédito Educa
tivo terão origem: I - no orçamento do Ministério da Educação; 11 - na totalidade do resultado líçpjido de
edições extras de loterias administradas pela CEF;
trés
. III - na reversão dos financiamentos concedidos;
IV - outras origens. Art. 3». Os recursos
de
que trata o artigo ante
rior, enquanto não utilizados na concessão de financiamentos, ser aplicados em títulos públicos federais. Art.
4°.
A CEF poderá partilhar seu
Programa
Crédito Educativo com outros bancos múltiplos com carteira bancos comerciais ou outras entidades, mediante convênios, as normas por ela editadas. Parágrafo
deverão de
comercial, observadas
CURSOS^REGULARES^^^Rio de Janeiro JANEIRO
único. A remuneração pelos serviços pre
Preptaratórlo para Habilitação de Corretores de
vistos neste artigo será de responsabilidade da CEF. Art. 5». Os financiamentos ao amparo do Programa de Crédito Educativo serão concedidos: I - exclusivamente
a
estudante
Regulação e Liquidação de Sinistro do Ramo
Seguros
de 11/01 a 09/06
Incêndio
de 05/07 a 26/08
Básico de Seguros
de !1/01 a 02/04
Preparatório para Habilitação de Corretores de Seguros
de 12/07 a 05/11
MARÇO
comprovadamente
carente e com bom desempenho escolar ou acadêmico; II - para cobertura de 30 a 150% do valor da mensa lidade cobrada pelo estabelecimento de ensino superior onde o aluno es
tiver matriculado, durante toda a realização do curso, desde que essa não ultrapasse a respectiva duração máxima estabelecida pelo Conselho Federal de Educação e objeto de Portaria do Ministério da Educação; III - nas seguintes condições: a - formalização: contrato de abertura de crédito; b - prazos:
Seguros de Pessoas: Vida, Acidentes Pessoais,
Introdução a Gerência de Riscos
de 01/03 a 12/03
Básico de Seguros Seguro Incêrtdlo Gerente Técnico de Seguros
de 08/03 a 18/05 de 08/03 a 27/04
de 25/03 a fnarço/94
ABRIL VIstorlador de Sinistro de Automóveis
de 12/04 a 04/05
Seguro de Automóveis
de 26/04 a 17/05
Básico de Seguros de 03/05 a 03/08 Seguro de Transportes Nacionais e Internacionais de 03/05 a 28/06 Inspeção de Riscos do Ramo IrKêrxIlo de 10/05 a 16/06
conclusão ou da interrupção do curso;
2 - de amortização: de duração igual ao período de utilização, contado a partir do término do prazo de carência; c - encargos:
JUNHO
1 - atualização monetária com base na Taxa Referencial Diária
Responsabilidade Ch/ll Geral
Previdência Privada e Saúde
de 19/07 a 06/08
AGOSTO
Seguro de Riscos de Engenharia e Riscos Operacionais Seguro de Lucros Cessantes Seguro Incêndio
de 02/08 a 10/09 de 03/08 a 31/08 de 23/08 a 22/10
SETEMBRO
MAIO
1 - de carência: correspondente a um ano, contado a partir da
riiinÉai JULHO
Básico de Seguros Seguro de Riscos e Ramos Diversos
de 08/09 a 06/12 dc 13/09 a 28/10
OUTUBRO Contabilidade Aplicada ao Seguro
de 05/10 a 29/10
Inspeção e Regulação de Riscos de Engenharia
de 27/10 a 28/11
de 21/06 a 23/07
• - TRD;
2 - juros de 6% a.a., capitalizados trimestralmente, durante os períodos de utilização e de carência, pró-rateados pelo número de
CURSOS A'OISTAAiCIATNível Nacional
dias que excederem o semestre, se for o caso;
d
— garantia: apólice de seguro de crédito, contempladas as hipóteses
de
morte ou de invalidez do devedor e outras causas relevantes que fo
MARÇO
rem objeto de proposta do Ministério da Educação;
JULHO
Básico de Seguros
de março ajulho
Seguro de Riscos e Ramos Diversos
de março ajulho
Seguro de Transportes Nacionais e Internacionais de março ajulho
e - efetuação do crédito: em conta(s) corrente(s) de titularidade; 1 - da instituição de ensino, mensal ou semestralmente, em se
de julho a dezembro dejulho a dezembro dejulho a dezembro
Básico de Seguros Seguro de Automóveis Seguro de Responsabilidade Civil Gerai
do valor da mensalidade;
MAIO Seguro Incêndio Seguro de Lucros Cessantes Seguros de Pessoasi Vida./Vcidentes Pessoais,
f - amortização: pelo sistema "Price". Parágrafo único. O seguro de que trata o irem III, alínea "d", será contratado por ocasião da assinatura do con
EXAME PARA HABILITAÇÃO DE CORRETORES DE SEGUROS - Nível Nacional
tratando de cobertura do valor da mensalidade; e
2 - do estudante, mensalmente, na hipótese de cobertura acima
Art. 6». A CEF perceberá, a título fe rem^eração
JUNHO
desempenho da função de executora do Programa de Crédito BO
Parágrafo único. Serão
Seguros
„.-Ar.T-in
assumidos
pelo
de setembro a janeiro/94
NOVEMBRO
6* Exame para Habilitação de Corretores de
vo, o equivalente a 2% a.a. do montante atualizado dos financiam "em ser" concedidos ao amparo do Programa.
Básico de Seguros
Previdência Privada e Saúde
de abertura de crédito, previsto nesse mesmo item.
pelo
SETEMBRO
de maio a julho de maio ajulho de maio ajulho
de 14/06 a 19/06
7* Exame para Habilitação de Corretores de Seguros
de 08/11 a 13/11
de 12/07 a 17/07
DEZEMBRO 7* Exame para Habilitação de Corretores de Seguros
de 06/12 a 11/12
JULHO
p P
6* Exame para Habilitação de Corretores de Seguros
Programa:
a - as despesas pertinentes ã sua execução; b - os riscos inerentes ã concessão dos créditos.
Art. 7». O Programa de Crédito Educativo terá escrituração contábil destacada da relativa à CEF.
_
Art. 8». A CEF divulgará as instruções que se fizerem necessárias à execução do Programa de Crédito j_ sua
W;
Art. 9». Esta Circular entra em vigor na data ae
publicação, ficando sem efeito, em razão do contidono
t.
mencionada Lei n* 8.436/92, as disposições da Resolução n
3
»
12.01.76, da Circular n* 286! de 14.01.76, e da Carta-Circular n« 182, do 30.06.76. GUSTAVO JORGE LABOISSIÈRE LOYOLA
. uirt>AT rVí TjTMA Hükaijjíj Diretor
Presidente
OIARIO oficial da UNIAO BI-597 - 15.03.93
-
02.03.93
BI-597 - 15.03.93 _
A
- 1 -
Ii
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
^ K-
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li Í^A.^XSÍSSSÍÍSS5SSS«S^NS^■<^^ «•is- smísstmsm,
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NA&'^í5SSSSSSSS®S®SWÍÍf^^^^
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
SSo Paulo,
15 de Março de 1SS3
N
O
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BOLETIM
I
C
O
A
A
-
'
005/93
S
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
Ifl AUTORIDADES DE SEGUROS VIRÍO A SlO PAULO - Especialmente
convidadas pela Diretoria e Conselho de AdmlnIstraçfio da S.B.C.S. ,
virfio a Sfio Paulo, no próximo dia 25 de Março,
5fi, as principais autoridades do sistema Nacional de Se guros Privados. Representando a S.B.C.S. , estiveram no RIO de Janeiro, para fazer os convites e receber as con
firmações, o Conselheiro José Francisco de Miranda tana e o Diretor
José Carlos
stangarl inl .
Fon
Confirmaram
suas presenças, às 20:00 hs. , no Centro de Ensino da FUNENSEG/SBCS, à Rua S8o Vicente, 182, 89 seguintes auto r I dades:
a)
Dr.
CARLOS PLÍNIO DE CASTRO CASADO
Superintendente
da SUSEP
b) Dr. ROBERTO ALEXANDRE PEREIRA BARBOSA LIMA Presidente do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL-IRB C) Dr.
JOIO ELÍSIO FERRAZ DE
CAMPOS
Dr. CARLOS ALBERTO LENZ CÉSAR PROTáSIO
Respectivamente Presidente e Diretor da FENASE6 d)
Dr.
OCTIVIO JOSÉ MILLIET
Presidente
da
FUNENSEG
A sociedade está convidando as autoridades de seguros Sfio Paulo,
bem como seus associados, para
esse
de confratemIzaçfio e estudos. Tema proposto
de
encontro
para
o en
contro:
*é preciso aperfeiçoar e crescer com técnica e seguri^aça'
-
15.03.93
-
1
IA
1 ••
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO CURSO BÁSICO DE SEGUROS OBJETIVO
básicoi.
.-obre '-egnro'-.
introdutória
2fl 1 1 SEMINÁRIO SOBRE SEGURO DE RISCOS OPERACIONAIS E RISCOS
NOMEADOS - Ainda restam vagas para
Pü.J-.:ibililar a a<íui--i(.ão df conhecimento'-
participar do Seminá
técnica para o-
diferente-
ramo'- de seguro.
rio em epígrafe^ que acontecerá no Auditório da FüNENSEG/ SBCS, em São Paulo, è Rua SSo Vicente. 182. nos dias 23, 21 e 25 de Março e 5a feira), o seminário anteri or. real izado em Janeiro p.p., ae constituiu em sucesso e
CONTEÚDO PROGRAHATICO
NOÇÕES DE HATEMATICA . Grandeza-J Proporcioiiais . Progressões . Teoria do'- Juros
marcou o Mercado Paul ista nessa moderna forma de comercia NOÇÕES DE DIREITO/LEGISLACSO DO SEGURO
l lzaçSo de seguros. Está confirmada a presença do Prof^ Jorge Luis Dias caminha. Gerente do Dept. incêndio, lu
. Fundamentos do Direito
. Relação Jurídica de Direito Privado
cros Cessantes. Riscos de Engenharia e Riscos
. Fontes de Obrigações
IRB, na aula inaugural do dia 23. O semlnárlo está sendo
. Legislação de Seguros
coordenado pela equipe do Diretor de Cursos
Stangarl lnl. tendo patrocínio de entidades do merca
NOÇÕES DE CONTABILIDADE
. Conceitos e priricípio'j básicos
do
«si'stema
contábil
. Variações Patriniüriiai<s
3Q. CONVÊNIO COM A FÜNENSEG - Estâo 8 e n d O ú 111 ma d 0s os enten dimentos para assinatura de novo convênio SEG/SBCS, o qual deverá provavelmente
. Demonstrativos
oiirnrida-
TEORIA GERAL DO SEGURO . Histórico do Seguro
des de seguros a SSo Paulo. Aguarda-se a presença sa capital naquela data. além do secretárlo-
. Operações do Seguro
xlmo dia 25 de Março, por ocaslfio da
J. Ml l l let. também do Dr. José Maria
J gp, nos-
. Elementos essenciai's da operação de 'seguro . Estrutura técnica da operação de 'seguro
direcfio
. Ramos de Seguro
Executivo da FÜNENSEG e de seus companheiros de dl
<)fl CURSO BÁSICO DE SEGUROS '"f J"! Too'C 5 para 08 intereasodoa em participar da Tarma B ^ epígrafe. Eate curao, '"f'K" ".«a 1 Heíe a am na carreira técnlco-profIssIona I de ®®3"
dos módulos do Curso de P''®P®''®®^°
Habi l ita
CARGA MORARIA
134 Horas/Aulas - Duração aproximada £ meses
HORÁRIO
De £a. a óa. feira •- Das Í8:3Ô às £E;ÔÔ
DOCUHENTACAO/ PRÉ-REQUISITO
. 1 foto 3X4
^ande inte-
çSo de corretores de Seguros, sendo ®®®'!" ingressar resse para aqueles que pretendem, ^®' seguros,
INSCRIÇÕES
16/03
CUSTO
SÓCIOS NSO SÓCIOS :
na atividade profissional da corretagem de seguro
5íL SEMINÁRIO SOBRE SEGURO-EDUCAÇÍO - Diante vem
despertando no Mercado. ®
primeiras providências
para
. Xerox do RG e CIC
. Xerox do Certificado do io. Grau
a
16/04/93
CRt 4.800.000.00 CRi 5.£50.000.00
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: 3 vêzes com pela TRDA nas Ea. e 3a. Parcela-s.
"Ss
.gp (,e um seminário
real lzâC
INÍCIO
reajuste
£6/04/93
sobre seguro-Educaçêo.
KOE: AVENIDA SAO JOkO. 313 ■ Bf ANDAR ■ CEP 01035 000 - TELS.: 10111 233-7666 E 22M607 ISPi - CAC. 62.203.642/0001-16 CENTRO OE ENSWO: RUA SAO VICENTE. 161 • CEP 01314-010 • TELS.: 10111 35-3140 E 35-3149 - FAX: 10111 36 6175 ISPI
.1CtX.A.CÍ<~> ÂNGELO ARTHUR DE MIRANDA FONTANA', Presidente
597 - 15.03.93 ^ 2 BI-597 - 15.03.93
- 3 f
65 EXAME PARA HABÍLITACAO OE CORRETORES OE SEGUROS (JUNHO/JULHO)
IP FUNENSEG NAC?ONA? DE^Pe'gUROS
Estio abertas as inscrições para o 69 Exame para Habilitação de Corretores de Seguros que será realizado pela Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG). Quem quizer
ii- r t >.
ANEXO CARTA SX/SE- 209/93
i
serguir a carreira de Corretor de Seguros, não poderã atuar no mercado sem ter o re
gistro reconhecido na profissão; e esta é a Gnica forma de se habilitar. As inscri
219 CURSO PARA HABILITAÇÃO DE COMISSÁRIOS DE AVARIAS
ções estarão abertas até o dia 30 de abril e podem ser feitas nas cidades de Aracaju. Bauru, Belem, Blumenau, Brasília, Belo Horizonte, Boa Vista, Campinas, Campo Grande. Cuiaba, Curitiba, Feira de Santana, Juiz de Fora, Florianópolis. Fortaleza, Goiânia,
RELAÇÃO DE ALUNOS APROVADOS
João Pessoa, Joinville. Londrina. Maceiõ, Manaus, Natal, Piracicaba, Rio de Janeiro , Porto Alegre, Porto Velho, Presidente Prudente, Recife, Santos, Ribeirão Preto, Salva dor, São Jose dos Campos, São José do Rio Preto, São Paulo, Teresina, Tubarão. Vitó ria.
N
O
M
E
CPF NQ
Para se inscrever, o candidato deve apresentar comprovante de conclusão de 19 grau (escolaridade mínima exigida), dois retratos 3X4, xerox do CPF e da Identidade (se es
Antonio José Pinto Estrela
338.528.397-34 z'
trangeiro, comprovação de residência permanente no país). Além disso, deverá ter ida
Bernardo Peixoto Mader Gonçalves
402.253.727-20
Carlos Alfredo de Noronha Coutinho Marques
707.009.827-87
Delson Corrêa da Silva
649.375.697-91
material didático de preparação para o Exame poderá ser adquirido na FUNENSEG/RJ. Os
Ivan Carpenter Ferreira Neto
599.904.307-72
Interessados deverão se dirigir aos pólos de inscrições, ou se inscrever por corres
Joel Ferreira Cancella
747.683.287-68
José Miguel dos Reis Correia
260.911.517-20
Luís Antonio Bragança Correia
385.600.547-15
Luiz Roberto Vasconcelos Rocha
025.391.957-68
Renata Serra Cardassi
225.293.061-68
Wagner dos Santos Castro
242.678.727-91
de mínima de 21 anos completos em junho de 1993. A taxa de inscrição é de 31.8CC,CCC0 TRDA que poderã ser paga em duas parcelas até 30 de abril. O Exame ocorrerá em dois momentos: de 14 a 19 de junho e de 12 a 17 de julho. Quem ficou dependente em uma ou
mais etapas de provas anteriores, pagarã apenas o valor relativo a estas etapas.
O
pondência enviada ã Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG), Rua Senador Dan tas. 74 - 69 andar/RJ - CEP: 2C031-201/tel: (C21)532-3322/fax: (021)262-3248. Em São Paulo : ( oil ) 35-3140 e 35-3149
•ji
- Vo(í SÓ Tem Al! O Dia 30^ Para Dar Um Curso À Sua Vida •« a A ■ T a
IfU
lUiAR
VEXAME # PARA HABÍLITACAO DECÜRRETORESDE SEGUROS BI-'597 - 15.03.93
í
llttCW(0CtATtMA4«
I
DATA DO DAME AtUitADOAUí
<>tl2l17«7AU
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TAXA
31 000.0000 TROA
ElU Uxj poútrl paga «m 2 pirc«Ui ftté 30A04^
,L.^ FUNENSEG HAlORaMKMMçOU M» pMn éf âweilcAe M M
'avP' - -ií- ■■
rtMENSCfrlU
Ihjiftaiado Jiftrmêií Cmtv fioiiJiMm fU ap 20031 301 lei FM
BI-597 - 15.03.93
68 EXAME PARA HABILITACAO OE CORRETORES DE SEGUROS (JUNHO/JULHO)
V FUNENSEG
Estão abertas as inscrições para o 69 Exame para Habilitação de Corretores de Seguros que será realizado pela Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG). Quem quizer serguir a carreira de Corretor de Seguros, não poderá atuar no mercado sem ter o re gistro reconhecido na profissão; e esta é a única forma de se habilitar. As inscri
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS
ANEXO CARTA SX/SE- 209/93
219 CURSO PARA HABILITAÇÃO DE COMISSÁRIOS DE AVARIAS
ções estarão abertas até o dia 30 de abril e podem ser feitas nas cidades de Aracaju,
Bauru, Belém, Blumenau, Brasília, Belo Horizonte, Boa Vista, Campinas, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Feira de Santana, Juiz de Fora, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia,
RELAÇÃO DE ALUNOS APROVADOS
João Pessoa, Joinville, Londrina, Maceió, Manaus, Natal, Piracicaba, Rio de Janeiro , Porto Alegre, Porto Velho, Presidente Prudente, Recife, Santos, Ribeirão Preto, Salva
dor, São José dos Campos, São José do Rio Preto, São Paulo, Teresina, Tubarão, Vitó ria.
N
Para se inscrever, o candidato deve apresentar comprovante de conclusão de
O
M
E
CPF NQ
19 grau
(escolaridade mínima exigida), dois retratos 3X4, xerox do CPF e da Identidade (se e^ trangeiro, comprovação de residência permanente no país). Além disso, deverá ter ida
Antonio José Pinto Estrela
338.528.397-34
de mínima de 21 anos completos em junho de 1993. A taxa de inscrição é de 31.800,0000 TROA que poderá ser paga em duas parcelas até 30 de abril. O Exame ocorrerá em dois
Bernardo Peixoto Mader Gonçalves
402.253.727-20
Carlos Alfredo de Noronha Coutinho Marques
707.009.827-87
Delson Corrêa da Silva
649.375.697-91
Ivan Carpenter Ferreira Neto
599.904.307-72
Joel
Ferreira Cancella
747.683.287-68
José Miguel dos Reis Correia
260.911.517-20
Luís Antonio Bragança Correia
385.600.547-15
Luiz
025.391.957-68
momentos: de 14 a 19 de junho e de 12 a 17 de julho. Quem ficou dependente em uma
ou
mais etapas de provas anteriores, pagará apenas o valor relativo a estas etapas.
O
material didático de preparação para o Exame poderá ser adquirido na FUNENSEG/RJ. Os Interessados deverão se dirigir aos pólos de inscrições, ou se inscrever por corres pondência enviada á Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG), Rua Senador Dan tas. 74 - 62 andar/RJ - CEP: 20031-201/tel: (G21)532f3322/fax: (021)262-3248.
Em São Paulo ; ( 011 ) 35-3140 e 35-3149
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Roberto Vcisconcelos Rocha
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Renata
Serra Cardassi
225.293.061-68
Wagner dos Santos Castro
• - VxéSóTemAiíoDiaM Para Dar Um Curso À Sua Vio/i
rMiiiE'# PARA HABILITACAO DECORRETORESDE SEGUROS
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ASSOCIACÍO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO
ASSOCUÇAO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO
APTS CONVOCA ELEIÇÃO PARA NOVA DIRETORIA BIÊNIO 93/95 APOS COMPLETAR
DOIS
ANOS
DE
GEST20. A
DIRETORIA
DA
PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO. CONVOCA NOVA ^"-Eicao PARA O BIÊNIO 93/95. PARA CONCORRER A PRESIDÊNCIA DA ASSOCIACSC) BASTA SER ASSOCIADO, APRESENTAR CHAPA ATÉ 30 DE MAIO. A ESCOLHA SERA FEITA NO MeS SEGUINTt,
CAFÉ DE NEGOCIOS DA APTS
COM NOVO PRESIDENTE DD IRB
ATRAVÉS DE ASSEMBLÉIA, E A POSSE EM AGOSTO.
DISCUTIRÁ O MONOPÓLIO DO RESSEGURO
O CANDIDATO ELEITO SERA O QUARTO PRESIDENTE
FUNDACaO, SUBSTITUINDO LUIZ MARQUES LEANDRO QUE TERMINA SEU PRIMEIRO
A QUESTÃO DA
MANDATO.
O NOVO PRESIDENTE DA APTS E SUA DIRETORIA
PRINCIPAIS
Jí^ns^noís^SNOS^
DAR CONTINUIDADE AS ATIVIDADES DA GESTSO ''^^TERlOR. NOS uLTIMOS D
RESSEGUROS DO
SUA IMAGEM DE ENTIDADE SÉRIA E COMPETENTE.
EM SUA ADMINISTRACaO, LUIZ MARQUES
COM A AQUISIÇÃO DE COMPUTADORES, APARELHO DE TAMBÉM REGULARIZOU A SITUAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS E,
O NÚMERO AUMENTOU
DE ANUNCIANTES, PI^^NDO-O COMO
DURANTE O
^OS
VEÍCULOS TÉCNICOS DA AREA DE SEGUROS. COMO UMA P^^STACãO DE ^ ASSOCIADOS, FOI CRIADA, AINDA, A ...^^«''^rS^ÉMPRESAS DO SETOR RECOLOCACÃO DE PROFISSIONAIS TÉCNICOS DISPONÍVEIS EM EMPRE p^uLO, R ONDE EXISTAM VAGAS. PARA REPRESENTAR A APTS ^0 INTERIOR ^ÃO PAUL GESTÃO ATUAL CRIOU AS DIRETORIAS REGIONAIS, QUE POSSUEM ^
MERCADO SEGURADOR
^sLuROS,
COLABORAR PARA O APERFEIÇOAMENTO DO PROPIGGIONAL
jriraCÃO MACICA
DO MERCADO. GRANDES SEMINÁRIOS, P^^^ESTRAS, CAFeS D
ESSENCIAIS
ATRAVÉS DOS DIVERSOS EVENTOS PROMOVIDOS, SEMPRE COM AP
OUTROS, TROUXERAM A DISCUSSÃO
ASSUNTOS POLÊMICOS E
^
^ ^ cmnDARAM A APTS PARA
REPRESENTAR E TRABALHAR PELO TÉCNICO DE SEGUROS.
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LARSO DO FAISSAHDÚJS - í7.mAR - C0RJ.Í7D4 - S.RAlfLO - SR - FORE (ííí-^ BI-597
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15.03.93
DO INSTITUTO DE
PEREIRA BARBOSA
A RESPEITO. ESTE E OUTROS ASSUNTOS NO CAFÉ DE NEGÓCIOS QUE A APTS IRÃ
PAULISTA,
PRESIDENTE
O
DEVERÃ ABORDAR
DO PÚBLICO PARA RESPONDER
acontecera NO ESPORTE CLUBE PINHEIROS»
148, NO BAIRRO
DE PINHEIROS, EM 8Ã0
PAULO. AS INCRICSES JA ESTÃO ABERTAS E OS PREÇOS SÃO CR» 880.000,00 PARA SÓCIOS , E CR» 460.000,00 PARA NÃO SÓCIOS. ESTES PREÇOS JÃ INCLUEM VALOR DE ESTACIONAMENTO. INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES PELOS TELEFONES
VAZQÜEZ E UM GRUPO DE TÉCNICOS QUE, HÃ DEZ ANOS, FUNDARAM
Haiortft InformicSes pulo* t«l«fone» (011) £2^ 6503
ALEXANDRE
SEGUROS.
PRIMEIRO PRONUNCIAMENTO AO
8ITUADO A RUA TUCUMÃ,
ANTERIORES.
TRABALHOS JÃ INICIADOS POR ESTA E PO^ -/^JÍÍÍlIZADA POR LUIS LOPES
COINCIDINDO COM O PROPÓSITO DE CRIAÇÃO
ROBERTO
DE
QUEST8ES.
DE^^PROSSEGUIR^^COM OS
DE
SETOR
CAFÉ, NO SEU
EVENTO
POR TUDO ISSO, A ENCOLHA DO NOVO
DO
NOVO PRESIDENTE
BARBOSA LIMA FICARA A DISPOSIÇÃO
ENTRE
MANUTENÇÃO DO SETOR.
RECAIR SOBRE O CANDIDATO QUE APRESENTAR CONDIÇÕES
DENTRO
à HOJE UMA
AINDA A REVISÃO DO PLANO DIRETORj A ATUAÇÃO DO IRB COMO PARCEIRO DO MERCADO, E O ARTIOO 198 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PREVISTO PARA INICIAR-SE ÃS 09.00 HS, O CAFÉ DE NEGÓCIOS DEVERA TER UM TEMPO DESTINADO AOS DEBATES, ONDE
INCLUSIVE, ANGARIAR NOVOS SÓCIOS E PROMOVER EVENTOS EM
PORÉM, A PRINCIPAL CONQUISTA, META OE INÍCIO
DO RESSEGURO
PROMOVER NO PRÓXIMO DIA 30 DE MARCO.
DE ASSOCIADOS. NO PERIÓDICO DA 'ASSOCIAÇÃO, JORNAL APTS NOTxCI . MELHORES
O NÚMERO DE PAGINAS E
BRASIL,
LIMA, TEM NOVAS IDÉIAS SERÃO TRATADOS POR ELE
v°°Mnuí^i°tnHA ^TEFÔnÍca° TAS
POLÊMICAS
RECENTEMENTE EMPOSSADO, O
^
A ASSOCIACaO OBTEVE INÚMEROS PROGRESSOS, ALÉM DE FIRMAR DEFINI
QUEBRA DO MONOPÓLIO
889 6303 OU 887 4817.
■
LARGO DO PAISSANDú, 7i - 17. AHDAR - CONJ. 1784 - S.PAULO - SP - FOHE (Ml) 227 Í5Í3 -FOHE/ FAX (íll) 227 4217
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SEMINÁRIO
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DIREÇÃO E TOMADA DE
• Direiorcs e execuiivos de Companliias de Seguros c do
Órgão Resscgurador
DECISÕES NAS ENTIDADES
• Corretores de Seguros
SEGURADORAS
• Altos funcionários da entidade do controle estatal do seguro
BUGAMAP — Business Game MAPFRE que simula a Direção e a Gestão de uma Entidade Seguradora. PATROCÍNIO; PundaciÓD MAPFRE Esludios
MAPFRE do Brasil Consulloria c Serviços Lida. COM O APOIO DO:
Sindicato das Empresas de Seguros Privados c de Capitalização no Estado de São Paulo c Pundação Gctúlio Vargas
Cocai: Delia Volpe Gardcn Hotel '^ua Frei Caneca, 1199
• Consultores e analistas de Companhias de Seguros • Enfim todos aqueles executivos que, em seu trabalho
cotidiano, tomam decisões na gestão do negócio segurador CONFERENCISTAS
• Filomeno Mira Candel: Aluário, Presidente da Fundación MAPFRE Esludios
• Miguel Angel Martincz: Economista, Diretor Geral da Fundación MAPFRE Estúdios.
• AntonioNunczTovar: Economista, Diretor de Auditoria Interna da Corporación MAPFRE
• Eugênio Ramos: Diretor de Automóveis dc MAPFRE Internacional
•^0 25 a 26.03.93
• Luciano dos Santos Gaine: Professor da Fundação Getúlio Vargas na cadeira "Evolução e Revolução Organizacional"
^ Fundación MAPFRE Estúdios c uma entidade espanhola, finalidades lucrativas, especializada na educação superior
• Fernando Antonio Sodré Filho: Diretor Presidente da lochpc
Cm Seguros, Riscos e Seguridade. Seus cursos e seminários '^^rcam tanto a formação universitária de jovens, na área das
Ciências do Seguro como a de profissionais e executivos em
Seguradora S.A.
• Francisco Caiubi Vidigal: Diretor Gerente de A Marítima Companhia de Seguros Gerais
'^'íercicio.
Duração do Seminário; dois dias
Objetivos
Datas: 25 e 26.03.93
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• Analisar os Fatores Estratégicos essenciais na administração
do negócio segurador: Seguro Automóveis, Seguros Gerais, Resseguro, Controle da Gestão, Recursos Humanos, etc,
• Analisar os Riscos da Gestão de cada Ramo
Estimular a capacidade diretiva na tomada de decisões assim como o trabalho em grupo dos executivos participantes
No primeiro dia os conferencistas tratarão de temsjs
relacionados com a Direção de Companhias de Seguros e com os elementos chave pata a Gestão dc cada Ramo.
No segundo dia se introduzirá o Business Game (BUGAMAP),
jogo de simulação cm que vários executivos, agrupados cm
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R Sáo Carlos do Pinhal. 696 ■ 2.» And. Tel.: (011) 269 M55 - Fax; (011) 289-36C0 DO BRASIL
diferentes c supostas empresas de seguros, estabeleeerão suas
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CONSULTORIA E SERVIÇOS LTDA.
INFtJKM ACÕtS(iFRAIS
São Paulo, 1- de Março de 1993.
estratégias de atuação no mercado c tomarão as decisões delas
decorrentes. Todos competindo entre si no mesmo mercado.
01333 000 - Sáo Paulo
Datas; 25 e 26 de março de 1993 Ao Mercado Segurador
A competição finaliza com uma análise global dos resultados c Horário: das 9.()()li às 18':3()li rankings", premiando-se os grupos ou empresas "vencedoras"
Ref.: Seminário
DIREÇÃO E TOMADA DE DECISÕES NAS ENTIDADES SEGURADORAS
Preço por participante: Cr$ 8.400.000,00
São Paulo - dias 25 e 26.03.93
CONTEÚDO DO SEMINÁRIO
Delia Volpe Garden Hotel Rua Frei Caneca, 1199
Desconto de 15% para o^ iiiscriio.s até 7 dias antes do início DIA 1
dl) Seminalio.
Prezados Senhores:
Manhã: de 9h a I2h30
a)Fatores da Direção Estratégica A Direção de Entidades Seguradoras
A Fundacíón MAPFRE Estúdios, com a colaiioração de MAPFRE do Brasil Consultoria e Serviços
Descontos especiais paia as empresas que inscreverem mais
Ltda e o apoio da Fundação Getúlio Vargas e do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e
de um p.iiiieipanle.
Capitalização no Estado de São Paulo, patrocina o Seminário sobre DIREÇÃO E TOMADA DE DECISÕES NAS ENTIDADES SEGURADORAS,a realizar-se em Sâo Paulo nos dias 25 e 26.03.93.
e os Recursos Humanos Este Seminário será realizado, consecutivamente,em 4 países latinoamericanos a sat>er:
b)Riscos e Estratégias no Seguro Automóvel
a Argentina - Buenos Aires - 22 e 23.03.93
Tarde: de 14h30 às 18h30
c)Riscos e Estratégias cm Seguros Gerais d)Controle da Gestão e Controle Estratégico
(para os mercados seguradores do Chile, Uruguay, Paraguay, Peru e Bolívia)
Infnnnaçõe,-;. Reservas e Inscrições: Riilede Briio: Fone:(01 1) 287-3296 (01 1) 289-5455 Ramal 202 Fa,\: (01 1)289-3600
a Brasil - São Paulo - 25 e 26.03.93
(exclusivamente para o mercado brasileiro) □ Colombia - Bogotá/Cartagena - 29 e 30.03.93
(abrange os mercados do Equador, Venezuela, Panamá e República Dominicana)
DIA 2
Manhã: de 9h às 12h30
a)BUGAMAP: Objetivos e metodologia Formação de grupos de trabalho
a México - Ciudad de México -1 e 2.04.93
(g)
fundacíón
(abarca os mercados dos países da América Central)
Pretende reunir diretores de empresas e executivos de alto nível dos mercados desses países com
MAPFRE ESTÚDIOS
o propósito de estimular a capacidade diretiva dos dirigentes na tomada de decisões, após
discussão dos Fatores Estratégicos essenciais na administração do negócio segurador e análise
b)Trabalhos em grupo: Tomada de Decisões,
dos Riscos da Gestão de cada ramo.
Exames dos Grupos e discussões de Seguros Privados e de Capitalização
A metodologia propicia intensa participação dos inscritos nos grupos de trabalho, e no jogo de simulação (o soft BUGAMAP) especialmente criado para esses Seminários, em ambiente de plena
no Estado de São Paulo
comunicação e convivência informal.
Sindicato das Empresas
Tardc:del4h30àsl8h30
c)Preparação das conclusões por grupo de empresas
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d)Plenário: Conclusões BUGAMAP
e)Encerramento,resultados finais e entrega de prêmios
O programa, que sintetiza moderna e atualizada experiência dos problemas práticos da gestão de companhias de seguros será apresentado por conferencistas do SISTEMA MAPFRE e por dirigentes convidados nos mercados locais.
Como as vagas serão necessariamente limitadas, em virtude da natureza do evento, as reservas
Local: Delia Volpe Garden Hotel
serão mantidas pela ordem cronológica de inscrição.
Rua Frei Caneca, 1199 — São Paulo — SP
Maiores esclarecimentos no telefone e endereço marginados. - 15.03.93
01-597 - 15.03.93
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Liberdade de expressão Que recursos cobririam o
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pagamento dos USS 2,5 milhõe.s
A Universidade dc Geórgia,
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USA. foi processada porque de mitiu uma professora de inglês. O problema originou se da concessão de privilégios aos atletas do corpo discente; uma
violação ao principio da igual dade de tratamento, na opinião
da professora. Inconformada, ela protestou contra a discrimi nação — e cm represália foi de mitida.
Sua luta judicial foi na ver dade bastante compensadora. A
(Ir iii(1--ni/iicãi"' O l-viadu th>.
punha dc ^cgur-1 de ic\|ioniabllidadf civil, contratado com a "Transit Casualty Co. of Missouri'". Nfas a seguradora esta
va insolvente. Segundo lei da
Geórgia, todas as seguradoras em operação no território esta dual contribuíam para um fun
do (poül), criado para suprir á. lacuna de recursos dc eventual insolvência dc alguma das parti
cipantes dc tal esquema. Mas o pool, mal concebido,só respon dia porUSJ 100 mil cm cada
solvência. O l-sihdo, assim, fi sozinho no episódio, às vol de a pagar-lhe a indenização de. cou tas com sua própria responsabi US$ 2.5 milhões, muito acima lidade e com o problema de con Justiça condenou a Universida
dos prejuízos alegados comode-
cori entes da demissão. A dife
rença, substancial, correu por
conta dessa figura jurídica sin gular que é a Indenização puniti va, criação pretoriana da juris
seguir verba oiçameivtái ia para ciisicá-la.
A demissão Ia professora,^
visio o ato por oulio ângulo
análise, sugere breve comeiitá-
prudência americana. A puni
rio. Seu protesto foi uma sim
ção, traduzida em cifras quase
entenderam as autoridades uni versitárias Ou foi oc.:"e' CÍciod(i_ direito de liberdade dt expres são"' Assim decidiu a .ic:itiça..
sempre milionárias, não obede ce a uma consolidade tábua de ciiierius. Com forte dose de
ples infração disciplinar? Assim
subjetividade, tem caiálei ca- Suponha-sc todavia que no suístico, resultando da aprecia exercício desse Jiredo a ção das circunstâncias dc cada sora. po: alguma afirmação im^ evento, da conduta do céq e do prõpiia ou i^íeli^ caiis.«s'.í oa-, potencial danoso nela implícito. ao à imagem da l.'nive>sidadc. Punindo, não o efeito real mas o
Seria cca denada? No caso de , puder ofensivo latente na luá ser, tfria recursos paia pagaf^ conduta, o objetivo de tal júris- uma iiidciiicavào iniliôiiáiia? . piudència i melhorai (pela inli-
Sigma, publicação editada ^ pela Swiss Re, comentando dc-,_ dc comportamento de todos os cisão dc um tribunal americano,, agentes econômicos c sociais. indagou sobre os destinos do se guro dt responsabilidade civil No caso da cilada ptvifessd naquele país; Quo VadU? ra de inglês, a Justiça entendeu As seguradoras do ramo,cm^ que as autoridades universitá matéria dc análise de riscos c demidação financeira) os padrões
rias haviam agredido um direito
'on.''titucional: o da liberdade
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desenho dr. pr"*dütos, passaratn A ter mais um item cm pauta,
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dc litcrd .iled'-c.vpressio. Nâoí
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dv CApreisàü,Poilauto, alem de com o caso da piofcssora de in-1 obrigada a reparar os danos oriundos da agres.sâo, a üniver- glc« da Cieorgía; os efeito* nega .stdade íaliás pertencente ao Es- tivos do direito mnstitucionar 'ido)deVtl ia jC. ,"liúdc P;*.' •U ". itiá conduta.
mole.
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A grande dimensão LUIZ MENDONÇA
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Na economia brasileira a
iiovàii) pelo empenho de abisr
recessão já deixou de ser fenô meno recente; é um mal Já qua
t^oitara maior fatia possh el. .4
se crônico.
O produto nacional, que
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dizem do tamanho de 450 bi
lhões de dólares, não dá para encher a barriga de uma popu lação de 150 milhões, que con tinua crescendo. Dá, no entan
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to, para encher os olhos de ou tros países, prósperos com bo lo de menor grandeza. Quando o bolo econômico é insufícienie para a mesa de-
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vorecer larguezas de consumo, mas apenas a lasírear modes tos padrões de vida.
Que itens de consumo in cluir no orçamento? Entre as combinações que podem ser feitas têm lugar certo, por se rem de prioridade absoluta, as que se referem à subsistênda do consumidor, cobríndo-lhe necessidades básicas. As ou
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tras, dependentes da margem orçamentária que houver, vão implicar decisões sobre mais consumo e sobre poupança
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rcno a concorrência, em época
de recessão, é cada vez mais dificil, para ela estando melhor ^prestadas, é claro, as atis ida des exercidas em regime de mo-
ttopólio, de oligopólio ou de cartel. O grande espelho de tu do isso ê o sistema de preços re
lativos, nele se refletindo os re sultados do esforço de captu
rar, a um só tempo, tanto de manda quanto renda real. t es se quadro se complica ainda
mais quando a economia, em
baraçada pela recessão, tam bém o é pela inflação. Na competição t"ter-
setorial pela conquista de um
bom lugar no <^t'yamento consumidor, a atividade seg to da economia.esquenta a radora, numa economia como a brasileira, tem que rcaluar competição, cada setor de ati vidade buscando manter (e se prodígios de marketmg. tsta possível, engordar) seu qui bem longe de ser fácil a proeza nhão na renda nacional. Sub de aninhar, na escola de prete-
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rèncias do consumidor, um
produto que não é de consu mo, mas de índole financeira c cultural, voltado para ijecessh
dades futuras e aleatórias.
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Essa competição inter-setorial, tanto tnnis acirrada,}
mais efeitos predatórios tenv
sobre o seguro, levando-o desvantagem tio sistem
preços relativos. Em petição reside uma das
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guro no bolo econômico, com uma rara ultrapassagem a um, por cento do PIB. ^ , Há no entanto um fenome--
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no ranking nacional (automó veis, saúde e imitia). São esscsi seguros, na experiência univer sal, os que dão grande dimen são ao mercado segurador,.
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Segurador pede isenção do IPMF para apólices O presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo, Cláudio Afif Domingos,
criticou ontem a adoção do Impos to Provisório sobre Movimentação Financeira ÍIPMF) nas operações de seguros. Segundo ele, a criação do novo imposto aumentará bas tante os custos operacionais das se guradoras e deverá afetar o volume de recursos alocados para os paga mentos de sinistros. Lembrando as características
o Governo reveja a aplicação do
imposto sobre a atividade segura dora, ao defender um tratamento semelhante ao dado às cadernetas
de poupança, isentas do tributo. "O setor de seguros é, entre os seg mentos do mercado financeiro, a
atividade que mais se aproxima dos procedimentos válidos para as ca
dernetas de poupança. Na verda de, somos administradores de um fundo constituído pelo segurado
para saldar compromissos futuros. Portanto, seria' justo que tivésse
peculiares da atividade segurado ra, segmento que movimenta in tensamente cheques em suas opera
mos o mesmo tratamento reserva do às cadernetas de poupança, que
ções de resseguro, cosseguro e re-
Sem a revisão da cobrança, Afif Domingos observou que o vo
dispõe de isenção", comentou ele.
trocessão, Afif Domingos repetiu que a incidência do IPMF no ramo segurador será prejudicial ao setor. "Ainda não dá para quantificar o impacto que será produzido pelo IPMF. Mas como as operações do setor são interligadas e envolvem um grande uso de cheques, pode-se imaginar que a incidência do im posto será intensa no setor de segu
ção com as autoridades econômi
ros", afirmou ele, acrescentando
cas no sentido de demovê-los de
que a cobrança do tributo nos ca
manter a cobrança do imposto pa ra a atividade seguradora.
sos de reembolso
de sinistros
caracteriza-se como bitributação,
visto que é gerada sobre um mesmo fator gerador.
Após admitir que as segurado ras terão de absorver o impacto do imposto sem repassá-lo ao consu midor, Afif Domingos propôs que
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lume de recursos captados pelo IPMF no setor seguràdor ficará
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visória, a Lei 6.200. A revogação
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09.03.93
DIÁRIO DO COMERCIO
implantado no ramo de veícu- nistros. "Por ter um risco maior, ação criminal quando puder los Está em fase de teste e ini p seu prêmio será elevado", diz Rigor - "A contratação do provar a existência de fraude", ciará em abril Dentro de um Afif. (JLL) seguro deve ser mais seletiva completa (JLL)
de Proteção ao Crédito, da As- tro do sistema da Fenaseg
é condição para coibir a frau"Os fraudadores devem ser de , afirma Leôncio de Ami- levados às barras dos tribusociação Comercial de São Além de inibir determinados da, presidente do Sinc^icato nais". afirma Fonseca, da Real Paulo", completa tipos de fraudes, o sistema pu- dos Corretores do Estado de Seguros 'As seguradoras deInicialmente o sistema será nirá as pessoas campeãs de si- São Paulo vem ter a postura de mover
nos mesmos moldes do Serviço , bo de automóveis com o cadas-
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está tudo bem", diz Afif "A
b preciso que a fiscaliza- vistoria ficando com a segura-
Cláudio Afif Domingos, presiJá existe interesse da Polícia çào ocorra na hora da contra- dora, preserva o corretor de dente do sindicato. 'Existirá o do Estado de São Paulo em cru- tação e não apenas na hora do entrar de inocente em uma Serviço de Proteção de Seguro, zar suas informações sobre rou- sinistro. A pré-análise do risco fraude", completa
mente em São Paulo", afirma críticos", afirma Afif
da Lloyd MUie. Correto- L dedevem A^Sa "AsTo™ naseg. "Como as seguradoras seguradoras poderão exigir maior dente ra d^epus A comumcação não fazer a vistona Se operam em todo o território na- fiscalização da policia "Será ®s^iver bem concional é mais . produtivo esse possível, com esses dados, meP o corretor, não for cruzamento de informáções ser Ihorar a segurança dà população para todo o mercado , coraple- especialista, poderá seachar que em nível de Brasil do que so- com reforço policial em pontos
eles estão jrerdendo o receio retor da Real Segtiros ^ niquem seus sinistros ao com- ções com que ele trabalha" diz .res, de comimiw ^seguiadoras a "As cotretoras também d^ putador central As informações Afíf (KWttencB ^ fraudes" afiima veriam fazer a vistoria dos recebidas serão processadas e cruzadas, estando à disposição Focos Com o sistema em Federa^ - w ■ Pf dos Correda bens segurados, tendo maior Nacional responsabilidade na contrata:das seguradoras O sindicato funcionamento será possível de-
profission^ção dos correto- Josias Eustáquio Fonsec^^
, desenvolveu um sistema para qualquer ramo de seguro
Intercâmbio contra golpes
para que as se^doras comu- O que mudará serão as informa-
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tura de intercâmbio de informa-
biro de procepamento de dados ções "O sistem^será o mesmo
^toente com a Proceda
o Sindirato to^Empresas de ano os demais mmos também Seg^ do Estado de São Paulo, poderão contar com essa estru-
Centralizar no computador
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ROUBO DE CARROS Wd .3i'Tnt Paaov-ani'AE
Salvo melhor juízo LUIZ MENDONÇA Tcdo contrato de nnancia^
mento deve ter esquema de amortização que convenha a credor e devedor. Por ter essas
caraterísticas, pegou no Brasilo sistema francês (Tabela Price), por isso também adotado nos mútuos do SI'H(Sistema Finan ceiro da Habitação). Era o me
vasta cratera na estrutura finan ceira do sistema. Remédio: criou-se um fundo, com aporte
laria recursos suficiente, tanto
para futuras quanto para passa das mutilações da Tabela Price'/ A novela ainda está longe do
lhor para o mutuário, dado o
último capítulo. E seu enredo
atrativo da prestação fi.xa. Mas a inflação apertou o
continuará tocado a base de um
passo. E o SFH foi obrigado a passar para o regime de moeda estável:introduziu nos seus mú
tuos a UPC(Unidade Padrão de Capital), porque deoutra forma seria transformado em pó o ca
pital de giro necessário à continuidadedos financiamentos,in
do /h7()4 ares importantes pro gramas sociais. Para o sistema a UPCseria a
salvação, mas para o mutuário veio a ser um tormento, porque
a seu ver moeda estável era pura ficção. A realidade para ele era outra, espantosa e incompreen sível: saldo devedor maior do
processo de causação circular:
ção mensal do mutuário ficaria menor, se leito um corte signifi cativo no preço do seguro habi Tal seguro capta recursos
(dos mutuários, é lógica) para
preservar a estabilidade finan
das: I)por danos tísicos a imó veis; 2) por morte ou invalidei permanente deprestamistas,cu jas dividas são, em tais eventos,
sou ater quitação da dívida mes mo sem amortizá-la na integra. Somados os milhares desses
resíduos de dívidas, abriu-se
Pararedusl^f ,(,car ja-
de carros e ide» drões e
culos. a PO
777 dí Rua Abrâo de Moraes.
vei-
Desmanc^
da casa própria. Dessa função
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oMa de Desmanches,
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ofvisào de Investigações
e Roubos de Sobre Pnrtos p.,.„as (Dlvecar),
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®"^sfl'dos da operação, 'fè
seu preço corresponde às perdas
/os"^n£deveriam fe-.
char". disse Leal.
Cortar aquele preço podeser
GrandfsâoPaulO',gtarm^ RecepUÇâ" ^ fjf revelaram «^®'f.,^desÍnchese as lojas
uma idéia atraente, num exercí
cio de aritmética canhestra: me
OS fiscais da "compa"^
nor tal encargo, menor o desem
pagar a prestação do mútuo.
Mas esse descompasso não iria prejudicar o mutuário, que pas
. oc finas nos prédios 3.120 e
do seguro resulta patente que
pessoas de baixa renda. Prevale ceu então o aspecto social do problema, ein detrimento do
ainda haveria saldo devedor.
ri'
quitadas, selando-se a aquisição
bolso mensal do mutuário, ao
piado:paga a última prestação,
^£^ni5lfldl08
peças
ceira do sistema (no interesse dos mutuários)nos casos de per
das pelos mutuários, na maioria
entre a prestação e a dívida, daí
Policiais apreendem
tacional.
eventos cobertos.
resultando um esquema estro-
Apreensão ^^rcaca de Santana em loja da Policial examina carcaça Av. Ricardo Jafet. peças e
noticia da imprensa. A presta
indenizadas em decorrência dos
frio aspecto matemático da Ta bela Price. Acabou a correlação
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problemas. Nessa base teria sur gido uma nova idéia, segundo
para combate à inflação e reto
das pressões financeiras padeci
1
problemasgerando soluços e es tas por sua vez gerando novos
que o valor original do financia mento, mesmo após uma longa série de prestações pagas. No entanto, o pior viria de pois. Reajustes da Economia, mada do crescimento, compri miram a massa salarial,gerando pressões políticas para alivio
1
de contribuições de mutuários, do Tesouro Nacional e, depois, de companhias de seguros. Ca be a pergunta: o fundo acumu
que os desn
procura^
de ouKhas de Ia; dos P®j^®carros. Na Capltírt
Mas, bem feitas as contas, essa ó
dr°®® Í%2Mesmanches e'<o existem ^„«gcalizaçS.oserA trabalho de flBcau^^
I
uma solução destinada a gerar um novo problema: preço me
AveS Ricardo
nor é preço de seguro deficitá
20
rio, porque gera entrada de re cursos inferior ao volume de
perdas indenizáveis. Uma nova cratera, portanto, na estrutura
ffoB sem oompro^^^J^oiicia "ntifde compr^e veiou-
^.otores num . terados com Portas^e^P
® ^íiita QW® ®
Ques foram comprados jjoForam Blo e encontrados docuenco ^giculos nrentos o P am lojas.
ei
Na C^Piinàram 20 1^ qu-
financeira do sistema. Salvo melhor informação estatística,
''fto pudèíam
que não veio a público; e saldo melhor juízo, é claro, dos dou tos atuários que estão estudan
ítorm«í° «to"-
do a nova idéia.
fl scais apreenderam ■
'•
L"'.
que nào „ nevem ultrapaS-
A®í?r".^irbllE A Divisão d®
imps Fazendárlos do
i^al abrir inquérito Lombard.)
JORNAL DO COHMERCIO - 19.02.93
. 9
O estabo de Pí-597 - 15.03.93
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(BMiF) Cr»M9.700,00
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—PoMPôn^a/FÇTS -1 % diârto
Acumulado (més*)
D.E.R, li
BTNF atualizado
(fator para correção) 12/-3
0.993808
1,09468120
12 173.6588
13/ 3
0,933808
1.10561497
12 295 2502
'Até o d*ê ênteriof^^BTNêm 3l93Crt17f20.7343fa(o/desde 4/2197:95.959776
Raodimento Manul
Mèt
FGTS
10/11
226821
15/0 23 5492
12/ 3
16/9
16/8
13 8099195
10 8820829 911186804
6.14295387 4,90273589
10/12
25 2445
16/10
10/ 1
730600
18/11
15/ 3
231850
10; 2
31 5467
16/ 3
22.8218
10/ 3 23.9519
10/12 15/1 ■■
21.88341419
17/?
17,01335668
7.48566875
I 'Mijt u/do Itb pcÁB titof pèti obtÊ! vtiot à$ hOfê
Filiaçio-tampo
Ba»a (Cr9)
Atá 1 ano + de 1 a 2 ano» 4- de 2 a 3 anos
1.260.700.00
10
126 070.00
.2 306.410.80
10
'3.459 616.29
A de 3 a 4 anoe
4.01^9^1.57
10 20
230 641.08 345.961.63
922.564,33
d# 4 a 6 ano»
5 768.027.14
20
i l5à 205,43
+ de 6 a 9 anos + de 9 a 12 anos + de 12 a 17 ano» + de 17 a 22 anos
6 919 232.63 8072437.94
iô
1 383 848.53 1 614 487.59
+ de 22 anos
Rça|ustedé Alupo^ljfl
Alíquota (%) A pagar (Cri)
'
resoluções
»í »'f
Março Sem
Anual
Quadr
Trim
Bim
mult.por mult.por mult.por mult.por mult.por
1 845 128.69
10.378.848.81
20 20 20
ISN/IPCA* IGP(FOV) IGP/M(FGV1 IPC(FIPE)
2 075 769.76
IPCA(IBGE)
li èilóá4.ià
20
2 306 410.85
14.0397
12.9417 13.0377 12,8052 12.6648
3.9823 3.9619 3.8299 3.9009
2.6026 2.4947 2.4343
2.0145 2.0212 1.9972 2.0403
2.4992
í-iilicloi;
Alíquota (%>
Alá 3 4B9.6lglg 10
TT
1.6286 1.6159 1.5940 1.6291
DAS
mm
Março Salário aié Crt 4.728.267.59 acima de Crt 4.728.257,59
De 3 459.616.30 até 5 766.027,14
Empragador
Fator de
15/8 35 82806707 m 27.56335956 1Ç/7
23.1850
23 1850
A utônomo»
Ú» 5 766.027.1 fe até 11 632.054,29'
Liber.
15,14
14/ 3
para ampreaaa a at* 19/3 para pataoai flalcat.
Empfyado. ampragado domlatlco a t Salário da Contribuído (CrfT
Cofracão 62 05544777 63,81762057 45,63869567
13; 3
Pgto stl 1/3 MT» oorraçlo; corr»çio ptia Ufir até S/3
9.225.643.43
Fator de
iibar.
desde 4/2/d1 Crt*
Crt 126.087,01 Crt 15 760.85
coMissfe Técnicas
3£ COMERCIAL Compra
Ola/Máa
AGIO
PARALELO
Compra
Venda
Venda
20.890.60
22.700
'21.f01.40 21 101.60 9/ 3 21.314.30 ■ 21.314.40
23.000
(%) 23.000 10.00 23.300 ' 10,42
23.200
23.500
5/ 3
20.890.50
8/ 3
10.25
10/ 3
21.629.60
21 629.60
23.500
23.800
10.54
11/ 3
21.746,20
21.746.30
23.800
24.100
10.82
Tabela oficial da Receita Fadarei par» Cálculo do IR am março Base de cálculo Parcela a dodutlr (Crt) Alíquota(%) Até 12.161.360.00
Itanto
De 12.161.360.01 a 23.714.652 Acima de 23.714.662.00
12.161.360.00
Hc #
16
16782.677.00
25 Como calcuiari Deduu do rondimonio biuto C/t4S8.4S4.00 por dtpondtnf: < contri
buído Pâpê 12 tBI 360.00 pêtt i'p* t I Pravidinclt no mi): pêntio êtimtnur Inítgrtl.CrS -
êpotêniaao). ptnrionÍMtê)o uantioridoi paro a rasarva rantunarada qua tanham 66 ano)oq
mala Do taiuhado. qua i■ a Bau d» Pircali D»duilr ■ Cálcula -:álc ■ tubuata ■ • a. a. . * apllqua a alíquota raapactiva, obianda o ralot a pap"'
OCotaçõas provisórias. /■Ig Compr»-
Venda*
Dólar ■ EUA
23 100.000
23.700.000
Moeda
Indicas da custo» o financiamentos Sinduscon*(%) Mês
UPF"*(Cr»)
UPC—(Crt) 98.666,97
Libra ingleM
32.009.130
33.963.490
Jan.
43,44
91.203,83
Marco alemão
13.366,210
14.182.300
Few.
19.64
115.609.98
98.666,97
Franco sulco
14.513.370
Mar.
■
146.131.01
98.566,97
Franco francês
3.950.720
15 399.510 4191.937
Iene
189.3263
200,8859
D Cotações da ontem do Banco do Brasil
(') SInd. da Consi, Civil da Sii> Pauto (") Unidade Padrão da Financiamento (VfíF.VLO). ('") Unidade Padrão de Capita!
ATAS
E benefícios rIFÁRIOS
TA
rra* V... .( ; > •ÇaV./.*--,-.
Crt 1.709 400,00
Indicadora»
Salário Mínimo - Marco
Acum.
índices INPC-(I8GE) IGP-(FGV) IGPMIFGV) IPA-(FGV) IPC-(FGV)
Unidade Tapirnétrica (UT-SPJ • Bandei/ada: 4 UTs Téxicomum Crt 7 500.00 ■ Cspecial a Luxo: Crt ' 1 250,00
IPC-(FIPE) ICV-(DIEESE)
Talão da Zona Aiul- Crt 140000,00
TR-(BACEN)" IPCA-(I0GE)
Uníd Flac. da Refer. (Ulír) - Março
12 161,38
Ufir diária - 12 da marco
13.277.78
Unid. Fisc.Esl.SP (Ufesp) - 12 da março
119 788.28
Unid.Fisc. do Munic. de SP - Trimestral
385438.00
Unid Fisc. do Munic. de SP - Marco
615.330.00
IPTU/9t pgio am março multiplique por 86,2722 IPTUI92 pgto am março: multiplique por 19.3069
JÇJiU/93 pgto em março: multiplique por 1,5964
-
15.03.93
Nov.
26.07 24.94 26.76 24.83
Acum.
Dez.
Jan.
Fev.
22,89
25.58
28.77
24.79 ,
24,22
23,70
28,73 26,51
23.43
26.08
25.83
28.42
24,43
23,78
26.69
26,23
59,92 1157,64
26,61
22.74
24.76
30.08
28.41
67,04 1247.45
26.46
21,89
25,29
27.42
25.10
69.40 1180,52
24,28
24.77
22,67
32,90
25.07
23.29
23.96
26.76
26.62 26.40
60,22 1177.02
25.24
22,49
25.24
30.35
24.98
62.91 1168.48
POUPANÇA 25.70 23.91 24.67 27.39 27.03 /■/ Cm % ao més. (") Tfí de março. 25,81%.
61.621285.89
O ESTADO DE S.PAULO Bi-597
Oiit.
-
12.03.93
no ano 12 mea.
60,69 1180.51
' 62.86 1194,17 61,59 1203.77
68.28 1210.17
a®,.
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiizaçio no Estado de São Paulo
4 í
COMISSSO TÉCNICA DE SEGUROS DE RD/RCG/ROÜBO/VIDROS
r.
'< 8R. PRESIDENTE,
DE ACORDO COM O «UE DETERMINA O CAPÍTULO III - ART. 5q F> DO REGULAMENTO DE TRABALHO INTERNO DAS COMISSÕES RELACIONO ABAIXO RESUMO DOS ASSUNTOS REUNIÕES DURANTE O ANO DE i992t
DISCUTIDOS
- ALÍNEA TÉCNICAS, NAS NOSSAS
REUNISO 17/03/92
- RC-GERAL - Rcsponsábi1ídade transportado por guíncho.
dos danos
causados
ao
veiculo
e
aprovados
R - Prêmios mínimos.
- Comentados os processos elaborados pela
comissão
pelo IRB.
Roubo - Enquadramento Tarifário para motores de popa.
REUNISO
28/e4/92
- RCG - Sugestão de alteração da tabela
de
descontos (subit em
1 -•
le.S)
,
RA - Comparativo das coberturas para
proccstrcnVo d. d.dos n,. c.r.elr,. RD/ROUBO/RE. RO - EOUIROHENrOB BSTOCJONdR.OS/RRREHOROOS processameni-o
de
equipamentos
wü
lusão entando
ro/volores - RroPd... » '
/%c •- Pf RD/EQUIPAMENTO&
RO/riscos nM
• «Iteração na tabela de franquias.
.^ e
c
comparação
de vários
Jrcâdo/
"pacotes" exiBten
.
RC Profissions1 de Advogado'-^»' ,aLocat.'cia
. Ví* •
Comentado o segu
-1 S-. * .. rt- X' J «I -d ' - A i!^
•>
KKO relator. lha
. P®"-® «ara critério
enti-es®
Prazo pa"^®
1
^í. -
processo - 30 dia»" - 1 -
?í':' Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiização
Sindicato das Empresas
no Estado de São Pauio
no Estado de São Paulo
'» I .
de Seguros Privados e de Capitalização
REUNISO 25/08/92
- Escolha do secretário e calendário das reuniões - RC-FAMILIAR - Consulta sobre Riscos Cobertos
V. *
V
'
- RCG - CIRC. DIREC-034/92 do IRB - Comentada e analisada.
- Tabela custo apólice.
- RC PRODUTOS NO EXTERIOR - âmbito Geográfico.
^ Prêmios «Tnimos por ramo. •■I
í • f \*
V.'
l.Jí.ííl
■,V.
,
,
- RC GUARDA VEÍCULOS TERCEIROS - Novas Condições Especiais - RC POSTOS SERVIÇOS
REUNI20 23/e6/92
aguarda
-
- Comentada pesquisa da ABQR sobre POLUICSO AMBIENTAL.
"""""-ênc,. 4 D,r.torl. do
à resseguro.
c
^oürança nos seguros sujeitos
<entrega de objetos mediante engodo).
- Vidros - Em
n
RD/EQUIPAMENTOS PORTáTEIS - Propor, atravê.^
motorista
mãos
do
portador
dentro
do
estacionamento
estudo na FENASEG novas
- Fraude por computador.
condições
e
disposições
t ar i f ár i as DIRETOR
- Discutido e análisado.
^
REUNlSO «1/09/92 - EXTRAORDINÁRIA
- PLANO DIRETOR
- Liberdade Tarifária e
índice
Operacional
de
At uaiizaçSo/Solvência/Simplificação de Operações.
REUNI20 28/«7/92
resposta
o
confiança
Diretoria do Sindicato, criação da classe VI naTai^rfí*^
apólice.
enquanto
RD VALORES - Valores acima do permitido - Sem cobertura.
PLANO
ROUBO/FURTO SIMPLES - RESIDÊNCIA HABITUAL - Abuso
- Anotar
veículos
-GLOBAL DE BANCOS - Garantias Adicional
- Respnsábilídade do Sindicato no Seguro de Condomínios.
!l S
Roubo
bancário aguardando depósito.
RD - ADICIONAL DE FRACIONAMENTO - Cobrança n„- » I <
-
atendimento.
- RD VALORES - Em
's^drc-o').
T-7
II da
diretoria do
Sindicato
.= ..1
- PRÊMIO MÍNIMO - Comparação de prêmios mínimos
Dr-=i. •
mercado.
içados
DIREC - 034/92 - RCG/IRB
(proposta
REUNISO 22/09/92
ndicato sobre custo di
- Não
peli
foi
■."/À
Cs*
O
estrangeira
-
realizada,
discusão
re*iniâo>«
prdxima
- Lido e comentado o projeto de tarifa de Seguro Seguros Residêncials / Comerciais do IRB.
In " w "cendio
REUNISO 27/10/92
para
- RC PRODUTOS NO
EXTERIOR
-
Emissão
em
moeda
CIRC.2.217 do BACEN.
PLANO DIRETOR - (Decreto Lei
- Discutida
Obrigatória
CIRC.
SÜSEP
nx>
N® 605)
11
-
Franquias
/
.
- GLOBAL DE BANCOS - Cobertura para fraude de computador .
.
''••'ticipaçã
-Cobrar
ao
pendências
junto a FENASEG
encaminhados pela comissão.
Discutida CIRC. SUSEP no 13 - Liberação Ta>sa5/Franqu i as
- Desregulamentação do mercado -
- Plano de metas da Comissão.
dos
Marcar
processos
Reunião
tarifários
Extraordinária
para tratar do assunto.:
• ^
■
/a
í
I sf
81-597 -
15.03.9J
01-597 - 15.03.93 -
2
-
de Seguros Privados e de Capitaiização
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Paulo
no Estado de São Paulo
Sindicato das Empresas
- Anotar comunicado da Diretoria do Sindicato sobre alteração
do
Art. 18 do Regulamento Interno.
1 -i ')
DEPARTAMENTO TÉCNICO
m
Wi
REUN120 11/11/92 - EXTRAORDINÁRIA
- PLANO
DIRETOR -
Desregulamentacio -
Minutas
de
cartas para
IRB/SUSEP/8INDICAT0.
COMISSÃO
■" CIRC. PRESI—033/92 ~ Plano e tariPas para fins de Resseguro.
TÉCNICA DE SEGUROS TRANSPORTES, RCTR-C,
CASCOS
E
AERONÁUTICOS - DEINC-095/92 - IRB - Reformulação dos critérios de Resseguro.
ATA DA 09 REUNIÃO
- Marcada data para almoço de confraternização da comissão.
ORDINÁRIA
DATA: 08 DE FEVEREIRO DE 1993 .
REUNIXO 24/11/92
.j 'V
rcuníBo COM os presidentes d^s contíssoes pstrs dÍ3i ló/12m
FEBRABAN 514/92 - Ampliação dos i'ndices de
os« Triãn
313 - 60 andar - sede da entidade.
SECRETÁRIO: JAIR CARVALHEIRA
para Riscos Industriais e suas
participantes: conforme assinaturas no livro de presença ATA DA REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Eida e aprovada sem
dependências - Lida e comentada resposta do IRB.
- Circular
-j
LOCAL: Avenida Sao João,
PRESIDENTE: CLÁUDIO FRANÇOZO
- Desregulamentação do Mercado - Diretoria do Sindicato marcou - DEINC-095/92 - Tarifa Incêndio
:
correção
para cobrança de seguros.
restrição.
- Almoço de Confraternização* dia 11/12/92.
minnrins OS seguintes itens da pauta: 1 — 1-expediente: TIExaminados _ CORRENTES INDUSTRIAIS Trabalho ^presentaao p ^ produzido relatório pelo membro LTDA.(P.1.20.040.üi/.J^ aprovado pela Comissão,
REUNISO 22/12/92
- Não foi
realizada.
Luiz Carlos dos Sane
^festação da ABNT e Ministério
ficaremos no aguardo d mercado. - 2 - Elaboramos dos Transportes ?t-itando permissão para inclusão de carta a FENASEG cláusula de Referencial diária
COMISSãO TÉCNICA DE SEGUROS DE RD/RCO/ROUBO/VIDROS
exportação sob
ííatar foi a sessão encerrada pelo Sr.
Nada mais havendo a Presidente às llí"" "
a
presente
Uu
valores monetários pela Taxa oara as mercadorias destinadas à c&F. - ÉMÇBRRAMBBTQ *
Ata.-sao "321
Paulo,
lavrada por mim secretário 08 de fevereiro de
CARVALHEIRA
Angelo/^rino - Secretário 04/01/93
81-597 , 15.03. 93
;
-
4
-
BI-597 - 15.03.93
msxwr
t
'
~
5 -
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio
RELACAO MENSAL DE
DESCONTOS
CONCEDIDOS - SEQURO INCÊNDIO
CIRCUUI SUSEP - i«/» - ITn 3.4.1 I
DEPARTAMENTO TÉCNICO
SEGURADO
LOCAL
SISTEMA
'i afarelRamento I
COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DE ENGENHARIA
IND. lEXIIL T. GftBRia S/»
iR. SAO JORGE, N. 374• SAO PAULO - SP
ERTIHIORES
CEIESB
I
EXTINTORES
SHARP IHO. E CGNERCIO LTOA.
lESTRADA DO CAHPO LIRPO, S192
I
ALGODOEIRA CAIO LTDA.
i$.P.,323 - UIA DE ACESSO A RIOLANDIA/SP.
'• HIDRANTES/EXTINTORES
CASA AHGLO BRASILEIRA S/A
>R. BARAO DE LINEIRA, 108 - SAO PAULO - SP.
I
DIUERSOS LOCAIS
EXTINTORES/HIDRANTES
!l
EXTINTORES
I
ATA DA 07a REUNIÃO
ORDINÁRIA FIACAO E TECELAGEH TOGNATO S/A
lAU. PEREIRA BARRETO, SSl - S.B. CAHPO - SP.
! EXTINTORES/HIDRANTES
'•
I
i|
.....,i li
DATA: 15 DE FEVEREIRO DE 1993 ITAP S/A DIUISAO RÍGIDOS UOTORAHTIN
'lAU. JA2IEL AZEUEDO RIBEIRO, 1722 - UOTORANTIlt-SP. 'i EXTINTORES I
LOCAL: Avenida São João, 313 - ga andar — sede da ent^idade
I
PEPSICO I CIA.
!rUA FRANCISCO SOBANIA, 1395 - CIDADE INDUSTRIAL ' 'i EXTINTORES/HIDRANTES •CURITIBA - PR.
SECRETÁRIO: EDER DO PRADO
PELLEGRIHO AUTO PECAS IND. E COH. LTDA.
lAU. EK6. REBOUCAS, 217S - CURITIBA - PR.
I
EXTINTORES
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
LICEU DE ARTES E OFÍCIOS DE SAO PAULO.
iRUA DA CANTAREIRA, 1351 - SAO PAULO - SP.
•
EXTINTORES
ATA pA_ REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA : - Lida e aprovada sem
ALBARUS S/A. IND. E CON.L
lAU. FERNANDO STECA, 780 - SOROCABA - SP.
•
HIDRANTES/EXTINTORES
XUBOTA BRASIL LTDA.
IaU. FAGUNDES DE OLIUEIRA, 500 - DIADEHA - SP.
« HIDRANTES
PRESIDENTE: LUIZ MACOTO SAKAMOTO
!'I
restrição.
1 - EXPfiPlfiNTÉ • Examinados e despachados ps seguintes itens «. ioi Ciência - Composição da Comissão Técnica da Fenaseg P. 1.10.060.080, do ofício FENASEG / SUTEC 045/93. 2 - Discussão dos Planos de Resseguro apresentados pelo IRB. ENÇERRAMEWTO s Nada mais havendo a tratar foi a sessão
encerrada
IND. TESTIL A2I2 NADER S/A-E BOH FIO TÊXTIL IND. E COH.iRUA CONSELHEIRO CÕTEGIPE,294 - SAO PAULO - SP. I
1993.
EXTINTORES
NIRO INDUSTRIA E COHERCIO LTDA.
lAU. PRESTES HAIA, 539 - DIADEHA - SP.
I
EXTINTORES/HIDRANTES
AJINOHOTO IHTERAHERICANA IND. E COH LTDA.
iRUA JOAQUIH TAUORA, 541 - SAO PAULO -SP.
I
EXTINTORES
I
pelo Sr. Presidente às 11:00 horas, sendo lavrada por mim
secretário a presente Ata. - são Paulo, 15 de fevereiro de
•I
ASTRA S/A-INDUSTRIA E COHERCIO.
IrUA COLÉGIO FLORENCE, 59 E 313 - JUNDIAl - SP. '« HIDRANTES I
I LINHANTL S/A-LINHAS PARA COSER.
IrUA PROF. JOAQUIH SILUA, 1176 - SOROCABA -SP. ' EXTINTORES
prado. I
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I CONIBRA COHERCIO DE HATERIAIS PARA CQHSIRUCAO LTDA.
iDIUERSOS LOCAIS
I
EXTINTORES
I UNIIIXA DO BRASIL INDUSTRIA TXETIL LTDA.
lUIA ANHANGUERA, KH 125 - AHERICANA - SP.
I
NIDRAHTES
IBITIRAHA FORHULARIOS LIDA.
'iRUA DR.JOAO BATISTA DE LACERDA, 693 SAO PAULO /SP 1 EXTINTORES I
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BI-597 - 15.03.V/
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BI-597 - 15.03.93
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EXPEDIENTE li
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ÍÍÍsNÍÍsV «á
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1! FHENTEX Ilffl/SntID TÊXTIL LT»I).
1 ESTRADA PORTÃO DA RONDA, 601 - SUZANO - SP. 1 EXTINTORES
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SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO NO ESTADO DE SAO PAULO
1
AV.SAO JOÀO,313- «•/ 7* ANDAR - FONE;t2i-Tm - TELEFAX:(011)22t-37« - ENDEREÇO TELEORAHCO:-SEGECAP* -SÃO PAULO - SP.
1 RUA 6ARCIA LORCA, 231 - S. B. CAHPO - SP. 1 EXTINTORES/HIDRANTES
1 ■ SNÍKUIN-UILIUNS »0 BRASIL. 1 1
SUPLENTES
DIRETORIA
1 I mtl ANB NAAS BRASIL L»A.
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í SaíaÍeÍ®- sp"®""
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i' HIDRANTES
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Pedro Luiz Osorio de Araújo
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1 I SH0PP1N6 lAítBORE.
I EXTINTORES/HIDRANTES
1 AV. PIRACENA, 696 - BARÜERI - SP.
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1 I QUiniTRA COIf, IND. QUIHICA S/A. 1 1
J RUA NAZZINI, 167/173 - CANBUCI - SP.
1 1 AEROQUIP (IICNERERS BRASIL ITÍA.
Cláudio Aílf Domingos Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
i' EXTINTORES
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Casimiro Blanco Gomez
Luiz Marques Leandro
- Presidente -1° Vice-Presidente - 2" Vice-Presidente -1® Secretário - 2® Secretário
-1® Tesoureiro - 2® Tesoureiro
João Francisco Silveira Borges da Costa Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
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! EXTINTORES/HIDRANTES
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I I HULTima s/A - ELETRÔNICA INOUSTJtlA E COHERCIO.
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I EXTINTORES
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BOLINOES, 2171 - MANAUS - AN.
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1 1 ALGOOOEIRA CAIO LTDA.
; ROD. SP 322 - ACESSO A RIOLANDIA - SP
i EXTINTORES
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1 {fwfjf'.® fp"®® SÍNÍS ESQUIVEL, 630
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1 i' RECESA PISOS E AZULEJOS LTBA
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1 1 SULAílERICANA INOUSIRIAL L»A 1 t
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J R. NUROIAH SOLTANI, 19 - N06I HIRIH - SP
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EXTINTORES
CONSELHO FISCAL
SUPLENTES
Acácio Rosa de Queiróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini Osamu Matsuo
Jorge Nassif Neto José Ferreira das Neves
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i EXTINTORES
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DELEGADOS REPRESENTANTES
SUPLENTES
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Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
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SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz
DEPARTAMENTO TÉCNICO•COMISSÕES TÉCNICAS DE: - Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C,Cascos e Aeronáuticos;
- Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;
- Recursos Humanos;
- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAFITAUZAÇÃO RUA SENADOR DAt^AS,7^ -12* PAVIMENTO - TEU 210-1204 CABLE"PEN ASEG*- CEP:20031 - TELEX:(021)345<B. RIO DE JANEIRO - RJ - FAX;!(021)22(M)04S
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DIRETOR^
DIRETORIA
1j João Elísio Ferraz de Campos
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Eduardo Batista Viana
Oswaldo Mário Pêgo de Araorim Azevedo Rubens dos Santos Dias
Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta BI-597 - 15.03.93
- Sinistros e Proteção ao Seguro; ' Assuntos Contábeis e Fiscal;
Ricardo Ody - 8 -
- Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Moüna
Antonio Carlos Baptista de Almeida
Sérgio Timm
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BOLETIM
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INFORMATIVO
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I
Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo,com periodicidade quinzenal. V.;„
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
As matérias e artigos assinados são de
no Estado de São Paulo.
responsabilidade dos autores.
São Paulo, 31 de março de 1993
ANO XXV
N2 598
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próximo dia 14 de abril, as empresas associadas ao Sindicato estarão reunidas em Assembléia Geral Ordinária para deliberarem sobre o Relatório e Contas da Diretoria referentes ao exercício
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de 1992. Pela Circular SSP-PRESI-007/93, de 03 de março de 1993, foram expedidas instruções
a respeito dessa convocação, acompanhadas do Relatório e do Parecer dos Auihtores Independen tes sobre as demonstrações contábeis de dezembro de 1992, para prévio conhecimento do quadro social da entidade.
Desde o dia 08 de março de 1993, estão em vigor as medidas preventivas adotadas pela Delegacia Geral de Polida de São Paulo visando coibir o registro fraudulento de roubo-furto de veículo. A Portaria DGP-4, de 18 de fevereiro de 1993, daquela Ddegacia, determina que em todos os Boletins de Ocorrêndas referentes a roubo-furto de veículos, deverão obrigatoriamente, constar os
dados e informações que específica, providência que dá atendimento ao pleito deste Sindicato diri^do ao Secretário de Segurança Pública deste Estado. A Comissão Técnica de Sinistros e
Proteção ao Seguro que vem mantendo contatos com as autoridades polidais do setor, estuda propostas e subsídios a serem apresentados, oportunamente, para a campanha de combate ao roubo-furto de veículos. Em outro local deste Boletim • publicamos matéria documental sobre o assunto.
O presidente da Comissão Técnica de Sinistros e Proteção ao Seguro deste Sindicato passa a integrar a Comissão Especial de Sinistros - CESIN da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, recentemente criada e instalada dia 19 último no Rio de Janeiro. A composição do novo órgão da Fenaseg está publicado em outro local deste Boletim Informativo. I »i
No período de 28 a 30 de abril de 1993 será realizado na cidade de Miami - Estados Unidos o n Encontro Interamericano de Resseguros. O evento organizado pelo Instituto de Estudos Superiores Fmanceiros e de Seguros - INESE, da Espanha, terá como tema central a capacidade
de resseguro para a América Latina, a ser desenvolvido por profissionais de seguro e resseguro especialmente convidados. Informações sobre o Encontro: INESE - c/ Santa Engracia, n® 151 28003 - Madrid - Espanha - Tel.; (00341) 534-1536; Fax: (00341) 533-61%. »
t
.
O Convênio do Seguro de DPVAT divulgou os valores dos prêmios e garantias que vigorarão no mês de abril - 1993. De acordo com a nova Tabela as indenizações são as seguintes: morte - Cr$46.239.393,75; Invalidez permanente - Cr$46.239.393,75 (até) e DAMS - Cr$9.242.815,09. Para os sinistros ocorridos de 01.01.88 à 31.12.91, os valores correspondem a Cr$12.526.0%,75 por morte e invalidez permanente (até) e Cr$2.505.219,34, para DAMS.
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SEÇÕES S S>N\
S^ SN ^ ^
S:iíí<SV >ís •< * s s
NOTICIÁRIO (1) - Informações Gerais.
:1
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.18)
FENASEG - Convenções Coletivas de Trabalho - 1993. - Prêmio de Referência - Modelo Logus - CL - GL e GLS
- Seguro DPVAT - Normas,Instruções e Tabela de Prêmios e Garantias. SINDICATO DOS SECURITÁRIOS DE SÂO PAULO - Sub-Sede em Santos - SP - Entidades Sindicais do Interior - SP
PODER EXECUTIVO (1.3) ^ .•-
•, ...f
- Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo - Portaria DGP-4/93.
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1)
SUSEP - Departamento de Controle Econômico - DECON - Auditoria. ENSINO DO SEGURO (1)
- Atualização para Inspetores de Sinistro - Automóvel.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.7) .Noticiário da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro. - Clube Vida em Grupo - SP. - Tendência do Mercado Segurador ua área de Seguro de Pessoas - Palestra.
DIVERSOS (1.2)
SEMINÁRIOS-Auditoria de Seguros. - Roubos,Fraudes e Desfalques na Empresa.
PUBLICAÇÕES LEGAIS (1) SUSEP - Portarias.
IMPRENSA (1-9)
-Reproduçãode matériaaobreseguros.
departamento TÉCNICO (1.4) •Resoluções de órgãos técmcos. encarte..Cadastro de Gerentes de Sinistros.
■ -ifts*»
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NOTICIÁRIO
Prorrogado até 30 de julho de 1993, prazo
para entrega da Declaração de Contribuição e Tributos Federais - DCTF contendo os da
dos referentes aos meses de ocorrências dos
fatos geradores de março a maio de 1993. A partir do mês de junho de 1993,o prazo para
entrega da DCTFserá até o último dia do mês
subseqüente. O ato da Secretaria da Receita Federal consta da Instrução Normativa n° 36,
de 15 de março de 1993 (Diário Oficial da União de 16.03.93).
lá o Sindicato dos Securitários de São Paulo conta com uma Sub-Sede na cidade de San
tos, localizada à Rua Monte Alverne, 121 Conjunto 22 - Bairro Aparecida. Esse novo
departamento da entidade, instalado desde 1° de março de 1993, atende das 10 às 18 horas, inclusive para rescisão contratual de empregados.
veis/RCFV, deste Sindicato, recomendam
que nas vistorias prévias de automóveis sejam anotados todos os agregados do veículo visto riado, tais como: - n° do chassi; - n® do motor; - n® do câmbio; - n® da carroceria; - n® do ebco
traseiro; - n® bomba injetora (p/ caminhões). A associada que adotar esse critério de levan tar os agregados possibilitará mais rapida mente reconhecer o veículo e verificar sua
originalidade, mormente quando for amplia do o sistema/cadastro PRINSI. Praticamente
as associadas que obtiverem e fornecerem esses dados, futuramente terão avançado muito nas localizações de veículos nos pátios dos DETRAN'S e delegacias, etc. E reconhe
cerão prontamente os veículos identificados. A informatização do veículo com os agrega dos seria também mais um grande passo a ser dado.
O Sindicato dispõe de relação de alunos que concluíram os Cursos de Habilitação de Co
Éil A Susep aprovou alterações no Estatuto So cial da Tanguá Seguros S.A.,entre os quais a
mudança de sua denominação social para Vanguarda Companhia de Seguros Gerais, e a transferência da sua sede social para ao
missários de Avarias, no período de 1990 à 1992, realizados em São Paulo-Santos, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife e Brasília. Os interessados poderão ter acesso às referidas listagens na Secretaria da entidade.
Paulo. A resolução do órgão fiscabzador
consta da Portaria tf 53 dç 05 de ".arç" de
Encontra-se na Secretaria do Sindicato, à dis
Destinado a engenheiros, médicos, advoga dos,profissionais da área de seg"^an^>
e conhecimentos em folha de pagamento e
1993(Diário Oficial da União de 17.03.9J;.
ros e meio ambiente,é o Curso de Seguro de
posição de eventuais interessados, currículos de profissionais do setor com as seguintes qualificações: - Contador com experiência em serviços gerais, tesouraria, fluxo de caixa
Responsabilidade CivU Ambiental, promo^
processos de admissão e demissão de empre
do por Itsemap do Brasil no per ° à 03.05.93. Informações
bre o curso poderão ser obtidas naSecretar a
trativo com vivência nas áreas comercial e administrativa-financeira. Bacharel em admi nistração de empresas e longa prática como
do Sindicato.
analista financeiro pleno. Ref. 0259831393.
. j
ApedidodaCombsão Técnica deS^
gados. Ref. 0159831393; - Técnico adminis
S Dia 16 de abril a Associação Paulista dos
Técnicos de Seguros comemora 10 anos de ocorridas na Relaçao oe
í'.
tros:-M^tiplicSegn«^o«^^^^ tetro Sobrinho,
n . nPN Seaurado-
Rosângela Alves de Mello;- BCN begum ra SA. - WUson
420-7563,Fax:
gurosMonarca-José
Ferreira.Como
mformativo
encarte desta ediçao Gerente pubUcamos o jo desta entidade. de Sinistros sob a jurisdição u
^ • - Tíirnica A Comissão Técmw de Sinistros e Proteção
fundação. Para marcar o significativo aconte cimento, serão inauguradas em sua sede pró
pria a partir das 18 horas, a Sala Luís López Vázquez e a Galeria dos Presidentes, com a presença de autoridades do setor. Na parte
da manhã, às 9 horas, a APTS promoverá um Café de Negócios no Hilton Hotel de São Paulo, tendo como convidado especial o pre
sidente eleito da Federação Nacional dos Corretores de Seguros, Antonio Cândido So brinho.
ao Seguro e a Comissão
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BI-598 - 31.03.93
T~ ij-mà ■uí)i>jC''3 "^Mijiiiiiiwiiitiiili iinniDifwntiniii iiiprfT
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS KSÍSÍSÍÍÃSiSSÍÍÍííSíSSSíí^^^^
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAP1TAU2AÇÃO Rio de Janeiro, 19 de março de 1993. CIRCUIAR-SUPER-009/93
R£P.: CONVKNÇÂO COLETIVA DE TRABALHO - 1993
Levamos ao conhecimento do Mercado Segurador que foram assinadas
S convenções Coletivas de Trabalho/1993 pelos Sindicatos das
E^Sias de seguros Privados e Capitalizaçao nos Estados do Rio
de Janeiro Sáo Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Santa catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
NOS Estados onde não há Sindicatos patronais esta Federação já
aslin^ou as seguintes Convenções:
Sindiratrdir]:|gd0;^ Capitalização ^ g^jos em Empresas de Seguros Privados Sindicato dos
potado do Amazonas;
Capitalizaçao
em Empresas de Seguros
Sindicato dos
Privados
^e Fortaleza;
capitalizaçao ^ ^os em Empresas de Seguros Privados Sindicato dos ^PJ^^ito Federal; . capitalizaçao em Empresas de Seguros Privados Sindicato dos S-tado de Goiás; capitalizaçao ^"^dos em Empresas de Seguros Privados Sindicato dos Emp 9^^ Maranhão; .
capitalizaçao
pj-^gados em Empresas de Seguros Privados
CapitalizaçK ^J^gaSof írE^presas de Seguros Privados cipitalizaçào ^p^gados^ S^^E^pr^sas de Seguros Privados
Sindicato dos ^"g^ado do Mato Grosso do Sul. Capitalizaçao t ^^ter cópias acordos, Capitalizaç ,_ cóolas dos referidos r<
AS Associadas inte-sa^^^^^ poderão solicita
,,o-iaOA R: 13,, ao Sr.
Bolorini.
iosamente,
Atenc
youl® -oi-rativo Financeiro Ronáttco '^'^ânte' Administrati superintendente
Proc. 292 182
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ai IA SENADOR DANTAS, 74. 12» PAVIMENTO - TEL.: 210-1204 r ARlE - ■FENASEG" - CEP 20031 - TELEX — FNES (021) 34505
RY/rcm ■-.t
hn .Trio de JANEIRO, PJ — IFAX (FAC-SÍMILE); (021) 220-0046. aG-C-M-F. 33.623.893/0001-80
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BI-598 - 31.03.93
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roeraçAo nacional das empresas de
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FEDtRAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE Á^A"
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SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO Rio de Janeiro, 19 de inargo de 1993.
MOUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
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C.O.C.M.F. S3A23JS3/0002-W
CONVÊNIO DO 6EQUR0 Rio de Janeiro,
CIRCULAR SUTEC-029/93.
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DE DPVAT
03 de março de 1993
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CIRCULAR DPVAT-029/93
Ref.: Reembolso de DAMS a hospitais
Ref.: PUKMiO DE REFERENCIA
Não obstante várias circulares expedidas sobre o assunto e
até
que se defina a responsabilidade total do INSS nos acidentes de
Em aton.linuíiito a recom.-n.lagão da nosua Cümi:::j~o TÓenlca do Uouuroa AiiLumóveis. Re^^poneabi l idade - DPVAT - CTSAR-DPVAT, diviiliiainos como subsídio oa aeguinLcs prÔmioa de referencia para o veículo VW
trânsito, conforme preceitua a Lei n^ 8212, de 24.07.91, regula
mentada pelo Decreto n^ 356, de 07.12.91, já que, por unanimida
de, a Comissão Especial de Assuntos Jurídicos da Fenaseg, apro vou o parecer do nosso Consultor Jurídico, Dr. Ricardo Bechara Santos, que considera inconstitucional o art. 27, Inciso VIII,
LOGUS;
MODELO
LOGUS CL LOGUS GL
FR EM FTHD
§ único, daquela referida Lei, bem como o art. 36, Inciso VIII,
90.000,00
§ 28,do Decreto que a regulamentou, resolvemos, ã título precá
100.000,00
rio, manter o entendimento de que pode ser feito o
120.000,00
direto a hospitais ou casas de saáde, desde, que:
LOGUS GLS
reembolso
1) Declarem, por escrito, não possuir Convênio com o INAMPS, INSS ou S.U.S•
2) Que O acidentado conceda anuência escrita para o hospital ou
Atenciosaaiente
casa de saúde receber as despesas com o seu tratamento, oes
dl^ue os mesmos se enquadrem no disposto no item 1 acima.
feS~ffé~Sõui5a
Carlos Al
tais despesas não excedam ó valor total segurado
Superinte idlente Técnico
para
DAMS, na=. data da ocorrência.
pago antes da ocorrência. 4) Que «yista exista seguro ^ ,-irfn relatório médico de atendimento,
i
trata-
5) Que seja forne roento e ;,lta ait" definitiva do acidentado,
770342
notas riscaxa
IMV/AJ.
£1 Que as i"-,!.
.1^
\V
e recibos definam e discriminem comple-
despesas médicas, farmacêuticas e hospitalares, ,
-
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rua SENADOR DANTAS. 74 W ANDAR VeL:*8331M7
S33 1137 CABLE • "FENASEG" • CEP 20031 • TELEX 10211 31713 FNES BR • RIO DE JANEIRO. RJ
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RUA SENADOR DANTAS, 74. 12» Pauiiuuk.t^
CABLE-TENASEG"-CEP20031 BR - RIO DE JANEIRO. RJ -,jfax ^TELpJ ífac S.r=fTmIo*" '
C.G.C.M.F. 33.623.893/0001-80
«'^^C-SÍMILE); (021)220-0046. T 1-
BI-598 - 31.03.93 -
2
-
BI-598 - 31.05-"
T
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PEDERAÇAO nacional DAS EMPRESAS DE
iioeraçAo nacional das empresas de
•EOUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
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C.O.C.M.P. a3.l23M3/0002-S0 S'-
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CONVÊNIO 00 SEGURO DE DPVAT
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rt ,»..-.
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•EOUROS PRIVADOS 1 DE CAPITAUZAÇAO C.O.C.M.P. S2S22S23(0002-SO
CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT .. ,
.y.
Rio de Janeiro, 09 de março de 1993
CIRCULAR DPVAT-029/93 fl. 02
CIRCULAR DPVAT-034/93
identificando a vitima, inicio e termino do tratamento e se
jam devidamente datadas e assinadas por pessoa qualificada. 7) Que o custo da prestação de tais serviços, respeitado o limi
As
Seguradoras Conveniadas
te do valor segurado, seja aplicado, no mãximo. com base nas
Ref.: Tabelas de licenciamento de veículos em 1993, para fins
tabelas da AMB, Brasil index e Associação de Radiologistas.
de cobertura de sinistros
8) Que os demais documentos para formação do processo, estejam em ordem, tais como: ocorrência, identificação da vítima e
com
provante do seguro.
AnexamoSf para sou uso e de suas sucursais» as tabelas de
1^
cenciamento de veículos em 1993, esclarecendo que ainda
não
recebemos as tabelas dos Estados do Maranhão, Paraíba,
Piauí
Sem mais para o momento, firmamo-nos
e Rondônia, podendo ser aplicada para tais Estados a tabela
atenciosamente.
'B^íanco^^b r i nho Gerente de Sinistros
nacional do Contran (Brasil), salvo, evidentemente, se
suas
Sucursais naqueles Estados, conhecerem as tabelas locais
que
não podem ultrapassar as datas da tabela nacional.
Lembramos, outrossim, que muitos Ciretrans adotam tabelas di
Jose Sant^Anha Sarjt *Anh|i da d. Silva Netto
ferentes dos seus Estados e que prevalecem sobre as
Supervi :rviàçr/Óo t
mesmas,
não podendo também ultrapassar as datas da tabela estadual.
tonvênio de DPVAT
Sem mais |$à,ra o momento, firmamo-nos 850605
JBS/VP
atenciosamente
(feiaTlWBòb rrir i n ho Gerente de Sinistros
Waiche utivo
850605
Anexo: conf. texto JBS/VP
■\<Í 'v;
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RUA SENADOR DANTAS. 74 *• ANDAR • TEL; S33HB7 S33 1137 - CABU • "FENASEO" • CEP 20021 • TELEX (0211
rua senador DANTAS, 74 M? ANDAR • TEL: S33 1M7 S33 1137 - CABU • "FENASEG" ■ CEP 20031 - TEUX (0211 21713 FNES BR - RIO DE JANEIRO. RJ
21713 FNES BR • RK) DE JANEMia RJ
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ai-598 - 31.03.93
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BI-598 - 31.03.93 -
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MES DO LICENCIAMENTO O
FINAL 1
FINAL 2
final 3
final 4
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29.01.93
26.02.93
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28.02.93
Julho
31.03.93
Julho
final 5
30.04.93
final 6
31.05.93
30.06.93
JULHO
31.03.93
30.04.93
31.05.93
30.06.93
Agosto
final 7
FINAL 8
final 9
FINAL O
30.07.93
31.08.93
30.09.93
29.10.93
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
31.07.93
31.08.93
30.09.93
31.10.93
Outubro
Outubro
Novembro
Dezembro
Novembro
Dezembro
Vide tabe ia anexa
BRASIL ( tabela ) Contran'^
CEARA
Julho
Julho
31.03.93
31.03.93
{ distrito FEDERAL
Vide tabe
a
anexa
íESPIRITO SANTO
Vide tabe .a
anexa
íGOIÁS
Janeiro
Agosto
Acosto
Setembro
Setembro
Outubro
Outubro
30.04.93
31.05.93
30.06.93
30.07.93
31.08.93
30.09.93
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Fevereiro Março
i
.-MARANHAO
(MATO GROSSO
-MATO GROSSO DO SUL MINAS GE.RAIS
Janeiro Janeiro
30.04.93
Fevereiro Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Fevereiro Março
Abri:
.Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
31.05.93
30.06.93
31.07.93
31.08.93
30.09.93
31.10.93
30.11.93
30.06.93
31.08.93
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F1.02
TABELAS ESTADUAIS DE LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS EM 1993
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MES DO LICENCIAMENTO
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FINAL 1
FINAL 2
FINAL 3
FINAL 4
FINAL 5
FINAL 6
FINAL 7
05.04.93
05.05.93
07.06.93
05.07.93
05.08.93
Junho
Julho
PARANA
Vide tabe
PERNAMBUCO
0.02.93
05.03.93
RIO DE JANEIRO
Vide tabe
a
RIO GRANDE DO NORTE
Janeiro
RIO GRANDE DO SUL
Vide tabe
FINAL 8
06.09.93
FINAL 9
FINAL O
05.10.93
05.11.93
PIAUÍ
anexa
Maio
Março
a
Outubro
anexa
RONDONIA ABRIL
SANTA CATARINA
ABRIL
MAIO
JUNHO
Maio
Maio
Junho
Junho
Abril
Maio
Junho
Julho
JULHO
Julho
OUTUBRO
AGOSTO
Julho
Agosto
Julho e
SAO PAULO SERGIPE
ABRIL
TOCANTINS
26.02.93
MAIO
26.02.93
MAIO
31.03.93
JUNHO
31.03.93
NOVEMBRO
DEZEMBRO
Outubro
Agosto Outubro
Novembro
AGOSTO
AGOSTO
SETEMBRO
31.05.93
30.06.93
30.06.93
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JUNHO
JULHO
30.04.93
30.04.93
JULHO
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Fevereiro/93
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DEZENA FINAL DO NÚMERO DA PLACA DO VEÍCULO
CALENDÁRIO
PARANÁ fít-C*:*
UCENCIAMENTO DE VEÍCULOS 1993
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NO OB I
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DEZENA FINAL DO NUMERO DA
DIA DO
VENCIMENTO
ABRIL
MAIO
JUNHO
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21
03-04-13-14 22
05-06-15-16
01-02-11-12
23
21-22-31-32
25-26-35-36
07-00-17-18
45-46-55-56
27-20-37-38
09-10-19-20
24
23-24-33-34 29-30-39-40 25
43-44-53-54
26
41-42-51-52
27
49-50-59-60
63-64-73-74
61-62-71-72
28
65-66—75—70
83-84-93-94
81-82-91-92
85-06-95-96
.
47-48-57-58
69-70-79-80
67-68-77-78
89-90-99-00
07-08-97-98
^
Fevereiro/93
0 1
I
VJI
NC
OB 1
TABELA DE PRAZOS PARA LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS EM 1993
W
DETRAN DO DISTRITO FEDERAL O
Fevereiro/93 NO
FEVEREIRO
JANEIRO
VENCIMENTO
PLACAS
25.01.93
01 e 11
PLACAS
02 e 12
ABRIL
MARÇO
VENCIMENTO
PLACAS
VENCIMENTO
17.02.93
03 e 13
22.03.93
04
14
26.04.93
23.03.93
24
34
27.04.93 28.04.93
PLACAS
VENCIMENTO
21 e 31
26.01.93
22 e 32
18.02.93
23 e 33
41 e 51
27.01.93
42 e 52
19.02.93
43 e 53
24 .03.93
44
54
64
74
29.04.93
84
94
30.04.93
61 e 71
28.01.93
62 e 72
25.02.93
63 e 73
25.03.93
81 e 91
29.01.93
82 e 92
26.02.93
83 e 93
26.03.93
JUNHO
MAIO
PLACAS 05 e 15
VENCIMENTO 24.05.93
PLACAS
06 e 16
AGOSTO
JULHO
VENCIMENTO
PLACAS
07 e 17
26.07.93
08
18
27 e 37
27.07.93
28
38 58
VENCIMENTO
PLACAS
21-06.93
25 e 35
25.05.93
26 e 36
22.06.93
46 e 56
23.06.93
47 e 57
48
26.05.93
28.07.93
45 e 55
24 .06.93
29.07,93
68
78
66 e 76
67 e 77 87 e 97
30.07.93
88
98
86 e 96
25.06.93
65 e 75 85 e 95
27.05.93 28.05.93
riiSülWíM OUTUBRO
SETEMBRO
PLACAS
VENCIMENTO
PLACAS
VENCIMENTO
00 e 10
25.10.93
09
19
20.09.93
29
39
21.09.93
49
59
22.09.93
69
79
23.09.93
89
99
24.09.93
20 e 30
26.10.93
40 e 50
27.10.93
60 e 70
28.10.93
80 e 90
29.10.93
VENCIMENTO 23.08.93 24.08.93 25.08.93 26.08.93 27.08.93
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TABELA DE LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS
EM
1993
ESTADO DO ESPIRITO SANTO
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01-538 - 31,03.33
BI-598 - 31.03-9^ -
12 -
4
CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT
FENASEG
kdbbaçAo nacional das empresas de
TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÊS DE
•EOUNOS PRIVADOS E DE CAPO»1.17AÇAO
ABRIL
DE
1993.
C.O.C.M.F. n.tzinvixxa-to
CONVÊNIO 00 SEGURO
DE DPVAT
Rio de Janeiro,
12
PRO-RATA PARA PRIMEIRO LICENCIAMENTO
CLASSE
CLASSIFICAÇÃO DETRAN
SEGURO
CAMPOS
PRÊMIO
A
ANUAL
PREENCHER
CRS
KEMIO
199.292,94
149.469,71
3.985,86
2.989,39
M[UIO TOTU.
203.278,80
152.459,10
NEMIO UOUlOO
409.446,68
307.085,01
8.188,93
6.141,70
417.635,61
313.226,71
CAT
de Março de 1993.
ESPÉCIE
CIRCULAR DPVAT- 035/93
TIPO
CATEGORIA
DPVAT
■* »
LIQUIOO
rASSAGClRO
AUTOMÓVEL
MISTO
CAMINHONCTA
PARTICULAR OFICIAL
MissÁo diplomática CORPO CONSULAR
01
CRS
ÓACAO INTIRNAOONAI
AS SEGURADORAS CONVENIADAS
.'I
AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO
' ■]
DETRANS
PASSACflIlO
AUTOMÓVEL
ALUGUEL
MISTO
CAMINHONCTA
APRENDIZAGEM
02
Ref.: Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E
racMio total
~
GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS
DE
ABRIL
DE
ATENÇÃO NÃO PACÃVEL ATRAVÉS DO DUT.
MAS SOMENTE OE BILHETE EMlTlOO PQR SEGURADORA
1993
PASSAGEIRO
'
MICRO-ÓN18US
MEMIO
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> ÒNI8US
I ^
APRENDIZAGEM
03
lOF
PRÊMIO TOTAL
Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro Obrigatório de
2.416.227,70
1.812.170,78
48.324,55
36.243,42
2.464.552,25
1.848.414,20
ATENÇÃO NÃO PAGÁVEL ATRAVÉS 00 DUT. MAS SOMENTE OE lILHETE EMITIOO POR SEGURADORA
DPVAT, a vigorar no mês de Abril vindouro.
PASSAGEIRO
MiCRO-ÔNItUS
PARTICULAR OFICIAL
PRÊMIO
MISSÃO OlPLOMATlCA MISTO
A rede bancária arrecadadora ja estamos
encaminhando a tabela
ÔNitUS
CORPO CONSULAR
04
527.917,50
703.690,00
LIQUIDO
14.077,80
10.558,35
717.967,80
538.475,85
lOf
ÓRGÃO INTERNACIONAL
de
PRÊMIO total
que ora se trata.
Na forma do costume, contamos com a
■^meaiata divulg eçao desta tab£ teressar, no ®"ibito
RE80GÜE
MISTO
SEMIREIOQUE
TODAS AS CATEGORIAS
Ia entre todos quantos o assunto possa in de suas respectivas jurisdições.
PASSAGEIRO
06
ISENTO
SEGURO PAGO
de
PELO VEÍCULO -..lí 5 .-^1 f
REBOQUE
CARGA
Atenciosamen
TRACIONADOR TODAS AS CATEGORIAS
UMI-RCIOOUC
OIiveira
Walt
07
PRÊMIO UQUIOO
OCLOMOTOA
ecnico
MOTONETA
TOOAS AS
TODAS AS CATEGORIAS
UPiOfS
MOTOCICLETA
09
. TRICICLO
354.567,13 7.091,34
■482.211,29
361.658,47
440.915,66
330.686,75
8.816,31
6.613,74
449.733,97
337.300,49
CAMINHONCTA
850605 Anexo: conf.texto Sindicatos
PRÊMIO TOTAL
472.756,17 9.455,12
CAMINHÃO
(CAVALO MECÂNICO]
Federados TRAÇÃO
Fenacor
PRÊMIO
caminhÀq trator
CARGA
liquido
TOOAS AS CATEGORIAS
TRATOR OE RODAS TRATOR DE ESTEIRÃ
IRB/DIROP
10
.TRATOR MISTO
SUSEP/DETEC/PLANTÃO FISCAL PRÊMIO total
DENATRAN
OUTROS VEÍCULOS NÃO EXPRESSAMENTE PREVISTOS NUTA TAIILA
MEGADATA
VALORES MÁXIMOS INDENIZÁVEIS NO MÊS DE A^IL
FEBRABAN
DE 1993. JÁ REAJUSTADOS PELA TR25,B1
ASBAC
WGO/ea
PARA SINISTROS OCORRIDOS DE 01.01.88 A 31.12.9
RIO DE MNEmo^
MORTE
CR$ 12.526.096,75
PARA SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 01.01.82
^ORTE
CR$
INVALIDEI PERMANENTE lATÉ) CR$ 12.526.096,75
INVALIDEZ PERMANENTE (ATÉ) CR$
OAMS lATÉi
OAMS (ATÉ)
CR$
2.505.219,34
CRS
46.239.393,75 46 .239.393,75
9.242.815,09 A
^JÃ7íÍTilvêl4
BI-598 - 31.03.93
-
-
14
BI-598 - 31.03.93
1
T-: r ^1 . V
15
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E
CAPiTALIZAÇAO. de agentes AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CREDITO E
nOCHAÇÂO MACIONAL DAS EMPRESAS OE CEOUNOS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
A
EM
EMPRESAS
DE
PREVIDÊNCIA
PRIVADA
NO
ESTADO DE
SAO PAULO
FUNOAOO EM 30 D£ OUTUBRO DE IMO
Raconnacido poio Mimatéiio 00 Trabairto. indukiiia • Coméicio. am 20 da Favarairo da 1043
C.O.C.M.E. U.Í23M3/0002-ÍO
CONVÊNIO 00 SEGURO
DE
(SINDICATO DOS SECURITARIOS DE SAO PAULO)
OPVAT
Rio de Janeiro, 15 de marco de 1993
DIR. 031/93
SPAULO/12/MARÇO/1993
CIRCULAR DPVAT-039/93
Seguradoras Conveniadas Diretoria do
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS Ref.: Procuradores envolvidos com fraudes
E DE capitalização NO ESTADO DE SAO PAULO Nesta
Levamos ao seu conhecimento que, após investigações procedidas pela Sucursal de Recife de uma Conveniada, apurou-se o envolvi
mento em fraudes de sinistros de DPVAT das seguintes pessoas;"" Prezados Senhores,
1) Maria das Graças Oliveira, solteira, pernambucana, residen te em Recife, com CPF nO 168286404/97, identidade
nO
1052240 SSP/PE, nascida em 20.10.54.
2) Antonio Marcos Oliveira, irmão de Maria das Graças Oliveira escrivão de polícia da 6a. D.D.P. de Cordeiro (PE). ' 3) Eliezer Cesario de Melo, proprietário do veículo VW Brasília
placa IT-0728, chassi nO BA788913, residente na rua Dr Pereira, em Igarassú (PE), com CPF nO 180581774/91,
Sá'
A diretoria do Sindicato dos Securitários de São Paulo informa à V.Sas. que, desde o dia 01 de março de 1993, esta entidade conta com uma Sub-Sede na cidade de Santos. Ela está localizada à Rua ' Monte Alverne, 121 - Conjunto 22 - Bairro Aparecida. Horário de a tendimento: das 10:00 às 18:00 horas.
4) Joel Menezes de Aquino, proprietário do veículo VW Saveiro
A Sub-Sede está à disposição para solucionar todos os problemas ' relacionados a categoria, em todos os segmentos do mercado secur^
placa AJ-6261, chassi 9BWZZZ30ZEP018033, com CPF nO 006788994/87, residente na Av. Cons. Aguiar, apto 601 - Boa
tário. Está à disposição, inclusive, para efeito de rescisão con
Viagem - Recife.
tratual dos empregados.
Sem mais para o momento, firmamo-nos
A direção do Sindicato dos Securitários salienta ainda que a inau guração da Sub-Sede de Santos faz parte de um projeto mais amplo de atendimento à categoria. O objetivo é constituir novas sub-se
Atenaiosamente,
//
des nos principais centros econômicos do Estado.
Ixàfeo^^^rinho
Mãri^ Li^WàicheKb^rq
Gerente de Sinistros
Executivo
Desta forma, a
direção do Sindicato dos Securitários estará contribuindo para a modernização das relações trabalhistas do mercado. Sem mais.
850605
JBS/VP
P. 431 a 435/93
E.T.; Solicitamos divulgar entre seus Associados.
QCARO
SG/JT/dd.-
RUA SENADOR DANTAS.74 • M? ANDAR • TEL:S33'1M7 S33'1137 • CABIE - "FENASEQ"• CEP 20011 ■ TELEX 10211 11713 FNES BR - RIO DE JANEIRO, RJ
AVENIDA 9 DE JULHO,40 - 9' And.u Üupio Mudico Oilünlologioü. 16" Andai • Dirulorki/Secratarla/Juridico Fone: 259-0411 • FAX: 258-14Jd cr i'üi:i4390U bao Paulo - SP - End. luig, "SECURITÁRIOS"
BI-598 - 31.03.93 Bl-598 - 31.03.93
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8INOICATO 008 EMPR£GA008 EM EMPRESAS DE 6EQUR08 PRIVADOS
E
capitalização, de AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CREDITO C
EM
EMPRESAS
DE
PREVIDÊNCIA
PRIVADA
NO
ESTADO DE
PODER EXECUTIVO
SAO PAULO
FUNDADO EM 30 DE 0UTU8R0 DE 1040
A*conri«Cido p«(o MmitiAiio Oo Trabalho, induatcia • ComAfcio. «m 20 O* Favartiro da 1042
(SINDICATO DOS SECUHITARIOS DE SAO PAULO)
PIR. 041/95
SPAULO/IO/MARÇO/199 3.
Prezados Senhores.
A direção da entidade sindical - Sindicato dos Securitãrios do
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
Estado de São Paulo foi informada que V.Sas., tom recibo circu lares de algumas entidades sindicais pretendendo lhe sejam de posltadas contribuições, entre elas, contribuições confederati
GABINETE DO SECRETÁRIO
GS/14257/92
são Paulo, 03 de março de 1993
OGS/0518/93
vas:
Lembramos V.Sas., que o artigo 8» da Constituição Federal, em seu inciso II, estabelece que ... " e vedada a existência de mais de uma organização sindical em uma mesma base territorial" o que significa que, o Sindicato dos Securitãrios do Estado de
Senhor Presidente;
São Paulo, mantendo sua base territorial, detem a representa ção da categoria profissional, não sendo ifcito, aleatoriamen
•1»
te, entidades concorrentes agirem desta forma, cobrando contri buições. IJjj líi ''
"
A contribuição sindical, artigo 579 da C.L.T., í devida pelos' integrantes da categoria, e ainda na forma da lei, recolhida em favor do Sindicato jrepresentativo da categoria profissional logo, a representação do Sindicato no Estado de São Paulo per
atenção ao oficio n® 354/92, de 23/12/92, no qual Vossa Senhoria
manece inalterada e consequentemente, não hã possibilidade
de
solicita a implantação do módulo de furto/rouho de veículos inte
tenham
grado ao sistema RENAVAN, informo que providências alvitradas fo
De outra forma, a contribuição confederativa, por alguns deno minada desta forma, por força do dispositivo constitucional, artigo 8» inciso IV, também é devida, quando devidamente forma lizada, para o Sindicato representante da categoria profissio nal, que no caso, é o nosso Sindicato com sede em S.Paulo, vá rias sub-delegacias porém, com base em todo o Estado de S.Pau
ram tomadas com a publicação no D.O.E. de 19 de fevereiro de 1993,
atendimento de sindicatos paralelos que eventualmente
Por incumbência do Senhor Secretário
se constituído, especialmente, se ilegalmente.
e
em
da Portaria DGP-4 que junto ao presente por cópia. Aproveito a oportunidade para apresentar os
protestos de estima e distinta consideração.
lo.
Logo, solicitamos ã V.Sas., que se houver circulares e ou soli
I
citações que não sejam originárias do Sindicato dos Empregados
S
em Empresas do Seguros Privados c Capitalização, de Agentes Au '®nõmos de Seguros Privados e de Crédito e em Empresas de I^revidVn
MIGUEL COROpOVAh;
*^^4 Privada no Estado de São Paulo, sejam não consideradas e ainca
Chefe de
Gabinete
'®ja comunicado à esta entidade para conhecimento e outr/s Aovi ''®Dcias. À Sua Senhoria, o Senhor CLÁUDIO AFIF DOMINGOS
M.D. Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e
de Capitalização no Estado de São Paulo
NK\GIANOCARO.
nesta
''Pfesiídente
BI-598 - J1.03.93
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ÍIÍÜ«ft A N E 2 o .POLICIA CIVIL DE SAO PAULO
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OELEGACtA DE ^LlClA. BOLETIM SOBRE OCORRÊNCIA DE AUTORIA DESCONHECIDA
Policia Civil de São Poulo
roubo( )
SUBTRAÇÃO DE VEICULO AUTOMOTOR; (urio ( )
DELEGACIA GERAL DE POLÍCIA
ouUMi I
Poruría DGP-4, dc 18-2-93 O OELüGAOO GERAL OE POLÍCIA,
LocaL
Hora âa Comumcaçao..
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-CodroodoiocaL.
^Horadolaio.
ín Furto r.,r^, 1e 2RouUo.de ^ '"plantação, nív«lProjeto nacional, do uAH Módulo Veículos,a do Renava«i
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vimA.
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r»""" 'ai lm(.]biilaçâo eglllrará as comunoaçóes entre os cadastros estaduais de vel-
culos, Pa"!'!"^"
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n« ® Interligação do Projep co.bate è coaerclalll»ção de veículos roubaaos/furtadosj to Renava»
Ma-
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® opcraclonaHza de "-AWUJU& Veículos oo do Sistema « aisiemi RenavM nawivaBi
Cor.
pÕÍlíía^cívíl - CEpÊCí
'^«'""nicações e Cperaçae. d.
N«c*or>aUdada.
çao do
.VaiOMpianito?.
Oqc.da idant. n.*«
""^'aPllldade das Inforaaçóesí
RaaMocla
álW BM—w.naxm.lg*e.ewewç**
derinlr u«a
?ádS\rin«'"a
"" "ai""!" r<xi«do/rur Rua principal maia prdxima.-
Resolve: Local da Trabalho
. , reFerentes r...nrBs'a''rouhn/f^?.''"'°a Boletins de Ocor rência a roubo/furto de veículo daverlo obrl
gatorla.ente, constar os seguinte! dad«- ' ,, '
"o delUoi
V - cor;
-v-o.
• l}{ :r^a^rai^oa Pcorrancl.i IV - ano de fabrlcacíócaracterísticas do VEICULa
VI - procedência-
VII - chassis ou placas-
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^'"paíág^afS^úílco' •"Plácamento.
PlacaS—
1 .1 ^® Mm Ocorrência constar, taabêa, do oBoletl» Se ieun »? " 1®"®''! "«cueento dé Identll
ficaçio da
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«q. "Pre»entante, nuaero, nooie
coapleto e telefone coa ooo para contato
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O vaiculo aiUva taourado? Sim O NAo Q Apolican.*.
lados reFeridos no
«"^atl. d. Ocorr.n
Noma da Qa.Sagurador/ Oado6umanioadoiméculoloramlavadoa7Sim Q Nâo Q
Sido iBvaS Furto/roubo de vel culos ea oqueB tenha tenha sido levado o Oocuaento de Registro
e Llcenclaaento do Veiculo, a Autoridade Policial op
—Oocumenio
da pfopriaditda am rtoma da.
bo de'vêlculo" registro ocorrência de 'urto/roubo de Peverá2 ser Feita dêco.unlcaglo 2«t. ^rt!?ir
Muruclpto
Combusthnt..
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Ouaia?^
ou^ s.
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Cutraa obaarvaçdaa ou caraclarialicM do voiculo:- — ••
^^^^^'ioSíeT^lcSl" •'a"n co,pl...nt.r S. Iníor' Parágrafo único m.* • a ^ coaunlcante, no pr.ro estabelecido ne!t"!??í!! ?«?!«
Tampo am qua a vilima aaiava auaonta do local:
rê no bloqueio P® «ículo somente n^baL^líSdiaí """
F.ls. coaunlcaçlo e/ou friudil^f
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rir o.coaunlcante sobre o seguinte:
ae*ora inquj-
.da.
I f Io e« têTCT^ ®*e'e dos locais onda teve inicio téralno ãa ação crlalnosa; núaero de parti-
clpantes e descrlçío dos nesaos; se o Fato Foi orasencla
tNoma•uige «MiaoiAladMl
do por testeaunhas, InForaar o òoll e enS^reco- H é i
prjaelra «ar floe "fre lesêc patrimonial Idêntica, sendo
JiSoroS^SuSaTsl""'
Mogga
""" outro, veiculo, ^ur
aaisMtirAiM Du latAuo t
TESTEMUNHAS:(nomm—reeMência—local da trabalho — doe.da idanUdade a itMone.)
tav. 1 —
;"!r Hr ,:íí!"ie°r'-r:o?!ris?"?ipS
de leslo patrimonial, sendo que, em caso negativo, Infor
mar sobre outros veículos Furtados ou roubados.
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. I I ''2ÍÍ2Í2Í2 ' Ocorrendo qualquer dúvl da, o policial, acompanhado do conunlcanta, deverá compã recer ao local Indicado para comprovar
a
real prtsencã ^ de Ocorrência sobre encontro de veiculo roubado/Furtado, de verá ser rigorosamente observado o masmo procedimento dõ ertlgo 1" d* presente Porterle. Artigo 68 - Após a constataçSo do encon
1-
do veiculo no sitio InFormado. Artigo 58 - Ne elaboraçSo do Boletim
4 —
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tro do veiculo, a Autoridade Policial deverá enviar men
sagem ao CEPOL, comunicando a localização'e, em seguide á eFetlva entrega do veiculo ao proprietário, nova mansa flem ao CEPOL dando ciência da devolução. "* Artigc - ''os demais crimes que resul tem no desaparecimento ou perda do veiculo, as caracte rísticas do mesmo deverlo constar do histórico do Bole
PHOVIOENCIAS tomadas pela autoridade de SERVIÇO: Unidades policiais acionadss:
tim de Ocorrência.
Artigo 88 - visando unlFormlzar o registro de ocorrências sobre Furto/roubo de veículos, neces sária k perFelta Interligação com o Projeto REMAVAM, as
Eisines requisitados:
Mensagens telellpades aspmdidas:
unidades policiais do Estado de SIo Paulo utllizarlo Im presso de boletim de ocorrência especlFlco, Modelo 26. conForme anaso.
Artigo 98 .Esta Portaria entrará
gor no dia a de março de 1991, observando-se que nlo cumprisiento acarretará ea rasponsabllideda.
OESCRICAO OOtSI AUTOR(ES|:(Seio. cor. idade aparente, altura aprox. tipo da cabmtoa; cor doa olhoa, roupa,i bartw ou bigoda. praiança da dalormidadas. taiuagans. cicairitas. aiistência da avaniual totaaua; armaa v
am vi
g sag
ca—modalo — tamanho do cano — cremada ou oxidada). Cemtnamtnlacáo do hiatOnco:
O.O.E.; Seç. I, Sáo Paulo, 103(34), sexta-feira, 19 fev. 1993 BI-598
31.03.93
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS
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)0 MAR 1993
BIST.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Em 09 de margo de 1993
OMCIO/sUSEP/DECON/GAB/NO
DO i Departamento de Controle Econômico - DECON
EnMSEÇO ; Rua Buenos Aires, 256 -
30 andar
AO • IlmO Sr. Presidente da Federação Nacional das Empresas de
' de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG
ASSUNTO : Solicitação (faz)
Senhor Presidente,
' li ,!, 'I d'
Solicitamos divulgar junto às associadas dessa
Entidade, que. P"» da
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Circular
n
He
independente
ciKíFP subi:.^
dezembro
necessariamente,
nO
10/92,
os
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trabalho» .
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de
auditoria ,
_ as Demonstrações Financeiras encerradas em
1992, deverão abranger no mínimo,
0=
exame
do
cumprimento
dos
seguintes
e
atos
normativos;
Circular SUSEP nO 05, de 10.01.79» Circular SUSEP nO 27, de 28.12.88;
Circular SUSEP nO 14, de 05.02.79» Circular SUSEP nO 64, de 30.11.81»
Circular SUSEP n» 23, de 22.09.92» e suas alterações» olução CNSP nO 05, de 21.07.71, «eanluqao ^ de 29.07.92» e sua alteração» -e EACB» BACEN nO 1947,
r::;:: sS-.
Olução CBSP n« "■
d. qe.oq.»,
-ô CESP nP 24, da 12.07.92, Eeaolooo" 04.02.93. e
ClECUlat SUSEP no 02,
Atenciosamente,.
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PRESrPeNCIA Mu*
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ENSINO DO SEGURO
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4o. ATUALIZAÇÃO PARA INSPETORES DE SINISTRO/AUTOMÓVEL Ptriodo; 03 à 07/05/93
Carga Horária; 34,5 hs/aula
• 2a das 7:30 àa 17:Q0ha. • 3a a 5a daa 8 às 17:00ha. .5a da» 8 às 12:00 ha.
Uoal: Cnlro d» Formação Proll.»lon.l - Porto Sarviço» - VII. Jaguara OBJETIVOS UDÜCIITV*
H. mÃo de obra da» paças e matariai# axia« que a avaliaçôo d« avaria» e a
daat» A Ilutuabllldade doa custo» seja da mao . ^,omada ^ aproximar ao máximo do raai. Um dos objetivo» dasx« valoração doa orçamentos taita de decisões quantos recuperação ou substitui oursoà fornecer iniormaçôes que facilitem çio d# çào de peças de funilaria. luinm..»-
Outro objetivo e
a seguradora,
rnfò maçde» o perito pode fornecer a segur-u..informações
^ intormações e experiência» entre os perito» das vária,seguradoras
PABTICIPAWic-
i.io» ««xurciclo» em veículo» •inl»trodo», dleou»»*©
metodologia exposições t>aseadas em casos ais, aplloaçáo prática e de casos, debate».
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S.,ítótn.oiao »*"""•• _
CONTEÚDO
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s.Informações Técnica» O modelo Omega
■ Sistemas de injeção Computadorizados 6 - informações Técnica» . Fotografia
Vistoria
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; Fraudes a M^«fl;;veículos 4 - Técnica» de lO"
7 - Informações Técnica» pintura
« Técnica de Peritagem
Recuperação X Substituição Orçamentos
. Estudos de Caso»
Porto Seguro Cia d» Saguros Gaiai»
potmaçéo e AtuaUiação Profisaion»!
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o-o-ú COORDENAÇÃO-
« jân Càps D*>it/x
Av RiO BrâPCO, 1489 São Pauto
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Tais 222 6833 221 0811 ramal W85
íêlèx: 11 32613 T.totax: 859 1079 leie*; i»o«viní .
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Av Domingos de Sooi» Marque». 09®
Siô Píulo SP 05106
Tais : 261 1216/6150 833 9952 Tstolax. 631 6237
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ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
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SOCIEDADE SDASILEISA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
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Sfio Paulo, 30 de Março de 1993
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BOLETIM - 006/93
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS 00 SEGURO
1il I I SEMINÁRIO SOBRE SEGURO DE RISCOS OPERAC IONAIS E RISCOS
NDMEADOS-Sob a coordenação do Dr.José Carlos Stangari inl , foi real izado nos dias e 25 de Março de 1993, que contou com a adesão do Mercado Segurador que, mais uma vez, lotou as dependências do auditório do Centro de Ensi no da Sociedade. As exposiçfles dos trabalhos foram, sem
dúvida, altamente enriquecidos pela competência dos palestrantes,
Jorge
Luiz
Dias
Caminha,
Fábio
Srs. Arturo
Cornas, Clemens Horst Freltag, Carlos Eduardo Almeida, Maurício de Ol iveira Leite e Ricardo D.Montenegro, a quem rendemos nossas
homenagens, congratulando por mais
este
sucesso.
Na mesma oportunidade, estiveram presentes para o encerra
mento do
evento, entre outras
autoridades, Sr.
Claúdio
Aflf Domingos - Presidente do sindicato das Empresas de Seguros de São Paulo, Sr. Leonclo de Arruda - Presidente
do SINCOR, Dra Regina Maria e Souza da Mota - Representan te da SüSEP, Dr. Acácio Rosa de Queiroz Fl lhò - Represen tante da FENASEG, além da honrosa presença do Dr. Roberto Alexandre Pereira Barbosa Lima - Presidente do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO' BRASIL, que discursou no encerramento do evento o qual
transcrevemos:
Agradeço à Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro a oportunidade que me deu, com seu convite para esta cerimônia, n&o só de ter meu primeiro contato oficial com o o Mercado Segurador de Slo Paulo, mas também de trazer-lbe, de viva voz, as congratulações do
IRB, e minhas, pela iniciativa da realização deste Seminário. Dois novos produtos, de prática ainda recente no Mercado
Brasileiro, aqui foram amplamente examinados e discutidos pelos
técnicos, no louvável propósito de aperfeiçoá-los à luz da experiôncia até agora acumulada. BI-598 - 31,03.93
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Por fierem inovadores, tais produtos tiveram que enfrentar o vencer a resistência de velhas e arraigadas concepções. Hoje, no
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
entanto, resistências dessa índole cedem cada vez mais terreno ao
espírito de renovação que vem impulsionando a oferta de seguros em nosso mercado. O Seguro-Saúde, impensável em passado ainda próximo,
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agora é o segundo no "ranking" nacional. Há nisso inequívoco testemunho de um novo momento no processo de evolução da atividade
REUNUO DE DIRETORIA DA SOCIEDADE - Em 18 de Harço p.p. , reuniu-ee no centro de Ensino, quando ficaram decididos
seguradora, no Brasil.
03 seguintes assuntos:
Também eram impensáveis, até poucos anos, seguros como os de riscos operacionais e riscos nomeados. Ambos esbarravam em duas resistentes tradições; a das coberturas proporcionais, assentes na
a) convênio com a FUNENSEG - encontra-se em fase final os
entendimentos para assinatura do novo Convênio;
b) Anuidade Social - ficou del iberado que para o corrente exercício serão cobrados os seguintes valores:
cláusula de rateio, e a das estanques carteiras especializadas, acgregando modalidades de seguros.
Sócio Mantenedor (P.Física) Sócio Mantenedor <P.Jurídica) -
São tradições que vinham sendo amortecidas pelas novas realidades nacionais. Com elevado teor de industrialização, a economia
Cr$ 1.150.000,00 Cr$ 22.857.200,00
brasileira já é hoje bastante diversificada, provocando com esse perfil inevitáveis e óbvios reflexos na demanda de seguros, agora nfio raro
3fl SEMINÁRIO "LUZES E SOMBRAS 00 PLANO DIRETOR 00 MERCADO DE SEGUROS 00 BRASIL" Acontecerá no próximo mês de Maio,
pouco afeiçoada a produtos convencionais com a principal e marcante
mais este evento
característica da padronização.
sob responsabi l idade da Sociedade,
que
terá a coordenação do Or. José Sol iero Fi lho.
Talhar a oferta para a captação dessa variada demanda global, diferenciando os produtos de uma quando diferenciadas as necessidades
ANIVERSÁRIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS 00 SEGURO
da outra, não 6 só uma boa e racional estratégia de marketing para o
No
próximo dia 06 de
Agosto de 1993, será
comemorado o
<l0a aniversário da Sociedade.
seguro. É também um imperativo de ordem econômica, pois nossa insuficiente taxa de poupança interna nos obriga a capturar e reinjetar no sistema produtivo nacional, quanto possível, a poupança gerada pelas operações de seguros.
Atento por dever institucional a (udo isso, a todas essas
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premissas da evolução e do fortalecimento do Mercado Segurador
ÂNGELO ARTHUR DE MIRANDA FONTANA
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Nacional, o IRB sempre estimula e apoia, com o indispensável suporte
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operacional do resseguro, práticas inovadoras e racionais que capacitem o seguro brasileiro a desempenho cada vez mais eficaz e proveitoso de suas relevantes funções econômicas e sociais.
Parabéns aos que fizeram este Seminário e o enriqueceram com »ua participação.
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BI-598 - 31.03.93
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEG URO
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* Curso de Seguro Incêndio
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* Curso Intensivo de Lucros Cessantes
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* Curso Intensivo de Automóvel * Curso Intensivo de Riscos Diversos * Curso Intensivo de Resseguro Incêndio
* Curso Intensivo de Incêndio ;
Taxação/
Tar ifacSo/Iteccon t os
* Curso Intensivo de Cascos Haritimos * Curso Básico de Seguros
* Curso: U Atendimento com Oualidade
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» Curso de Vistoriador
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Automóveis
* Curso de Lucros Cessantes
* Curso de Seguro de Transportes Haio
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Curso de Seguro de Automóveis Maio
Curso Intensivo de Transporte: Curso Intensivo de Pessoas
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
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PLANEJAMENTO ANUAL PARA 1993
CURSOS INTENSIVOS
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Julho
INÍCIO PREVISTO
Agosto
* Curso de Comissário de Avarias
* Curso Preparatório Para Habilitação de Corretores de Seguros
» Curso Intensivo de Riscos Diversos
* Curso Intensivo dc Lucros Cessantes * Curso Intensivo dt Resseguro Incêndio * Curso Intensivo de Incêndio .'Tax ./Tar ./ Descontos
• Curso de Seguro de Riscos de
Engenha
ria e Riscos Operacionais
Agosto
Setembro
* Curso de Contabilidade aplicada ao Se guro
» Curso Básico de Seguros
« Curso de Inspeção
de
Riscos
do Ramo
Incêndio
Outubro
Setembro
Curso: 0 Atendimento com Qualidade
« Curso de Inspeção e Regulação de
Ris
cos de Engenharia
Outubro
» Curso Intensivo de Automóvel * Curso Intensivo dc Transportes « Curso Intensivo de Incêndio * Curso Intensivo de Lucros Cessantes * Curso Intensivo dc Riscos Diversos
Novembro
* Curso Intensivo dc Pessoas
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* Curso: ü Atendimento com Qualii^de Dezembro
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zará no dia 14 de Abril de 1.993, às 10:00 horas no SAO PAULO HILTON, sito à Avenida Ipiranga n^ 165, contando com a presen
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Convidamos V.Sas., para participar da Palestra: Tendências do
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FERRAZ DE CAMPOS, Presidente da Federação Nacional das Empre sas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG, com a en trega do Título de SÓCIO HONORARIO, do CVG-SP.
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Pedimos confirmar presença, através dos telefones abaixo: Direto: PABX:
220-9313
223-7666 Ramal B-7 - Com Srta. EDITE.
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Cordialmente
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SEMINÁRIO DE AUDITORIA DE SEGUROS COMO REDUZIR A SINISTRALIDADE DA CARTEIRA DE
TRANSPORTES Quanto
sua
empresa gastou com SINISTROS DE TRANSPORTES
E
RCTRC
no
último ano? A fraude é comum neste ramo. Será que os segurados estão averbando tudo? Será que os contratos espelham as propostas? Um bom programa de auditoria interna pode representar uma eficiente ferr.iraenta de trabalho. ECONOMIZE DINHEIRO PAGANDO CERTO. O
seminário
em pauta tem por objetivo levar aos participantes procedimentos específicos e práticos de auditoria de comprovado sucesso.
PROGRAMA
A - Sistema
de Informações Gerenciais : Instrumentos para controlar
as operações da carteira de transportes (técnica e sinistros). B -
Como verificar se o seguro foi bem feito (Proposta x Contrato).
C -
Como verificar se um sinistro foi satisfatoriamente regulado. Que documentos devem necessariamente estarem apensos ao relatório
D -
em cada ramo. E -
Como
apurar
junto ao segurado o cumprimento da
cláusula de
averbações simplificada. F - Como reduzir custos diretos e indiretos. G - Indicadores que determinam a necessidade de revisão procedimentos atuais : Como detectar indícios de fraudes. H - Como funcionam costumeiramente as fraudes. I -
nos
Como detectar pontos falhos no fluxo de liquidação de sinistros. de caso : Uma experiência positiva na redução da
•J - Análise
sinistralidade na carteira de transportes. K -
Formação
exame
de
grupos de trabalho : Análise de
das alternativas mais adequadas
situações
para
reais
solucionar
e
os
problemas formulados.
PALESTRANTE
FÁBIO CARBONÁRI - Formado em Física Nuclear pela FAHUPE. Técnico de Seguros, com mais de 15 anos de experiência. Comissário de Avarias de Transportes
(FENASEG/IRB).
Assessora
Seguradoras e
Empresas
de
Transportes Aéreos.
LOCAI,HORÁRIOEINSCRiÇÕES SAO PAUU} - 12 e 13 de Abril de 1993. Das 09:00 as 18:00 horas.
CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R. Major Quedinho 111 24.andar.
INSCRIÇÕES- Pelos telefones; (011) 231.0458/259.9543. CUSTO- Cr$9.199.000,00 por participante, ou Cr$8.689.000,00 se houver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos no custo: o material didático, "coffee break" e certificados.
HUAMAJ.QUEOINHO.111-240 AND.CEP 01050-904 T: 231-0458/259-9543. BI-598 - 31.03.93
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PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP
PORTARIA NV 47, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1993
—
O SDPERINTENDBNTK INTERINO DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
E DESFALQUES EM SUA EMPRESA
PRIVADOS, usando da competência delegada pelo Exmo.Sr.Ministro de Estado da Fazenda, através da Portaria nO 354, de 29, de outubro de 1980, e tendo em vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo SUSEP nO
C0NDICÕES°0UE^FÀC^T^M"npc;vTr.c^^"° DITADO. QUANDO AS EMRESAS OFERECEM
CURSO OFERECERÁ PROPP^MPM^oc DD •
PREJUÍZOS PODEM OCORRER. ESTE
ODX-372/93, resolve:
A T§S^^DESVIO^S^ClL\'^?Sn?'^ INTERNO SERÃO ABORDADOS DE FORMA -
Aprovar a alteração introduzida no artigo 4Q do Estatuto Social da DAP SEGUROS BRASIL S/A, com sede na cidade do Rio de Ja
p R O G R A M A
neiro-RJ, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ T Cr$ 18.022.694.771,00 (dezoito bilhões, vinte e dois Bilhões, seis
• - A POLÍTICA DA EMPRESA EM RELAÇÃO À FRAUDES . Que
medidas
devem
centos e noventa e quatro bíI, setecentos e setenta e ub cruzeiros) para Cri 18.023.093.522,00 (dezoito bilhões, vinte e três Bilhões, noventa etrês bíI, quinhentos e vinte e dois cruzeiros), decorren
ser
S?KInSr'Se%raur""'n°"com um funcionário dlsònSto'?°ComrfquanSrdevrser'd?5ÍíSa5fa conviver temporariamente
te da cisão parcial do patrimônio liquido vertido pela
B. - ÁREAS QUE OFE^CEM MAIOR POSSIBILIDADE DE DESVIOS . Vendas, comissões, descontos e consianar-õoc
subornos. Contas a receber; Dinheiro náo^
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dezembro de 1992.
s
Compras propinas e
recebido com atraso ("Lapoinq") íonta«
CARLOS PLÍNIO DE CASTRO CASADO
o" dinheiro
serviços fantasmas .e mudançL Aa^iíshvn c^^eques para Folha de pagamento: horas^ L?rl ° mudanças nas instruções para o banco fantasmas e mercadoria, recepção de LrSdorL Estoques: roubo de 1 „ mercaaoria inferior a declarada na nota
C. - CQMO A empresa^Ítode^^reduzir^a probabilimde''^?'»
ABORDAGENS EM FUNÇÃO DO PORTE, COMPDEEmÃÍ . Auditoria surpresa suroresa - "cooi—i.n. 'spot check"
DIARIO oficial da UNIAü - 01.03.93
PORTARIA N9 8, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1993
Investimentos.
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOmICO subdelegada pela Portaria SÜSEP nO 109, de SUPERINTENDENTE
«pocímbnto DA EMPRESA.
DA
SUPERINTENDÊNCIA
DE
, usando da competência 25 de maio de 1992, do
SEGUROS
PRIVADOS,
e
tendo
em
vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro
. Auditoria interna. . Controles internos.
de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-5.301/92, resolve:
D. - COMO SE ORGANIZA UMA AUDITORIA INTERNA - o upt
EXECUTIVO PRINCIPAL NA EMPRESA
ONIPRESÃ
PARTlCIPACÁO E ADNINISTRAÇAO LTDA., conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 29 de
Aprovar a alteração introduzida no artigo 5o do Estatuto Social áa GOLDEN CROSS SEGURADORA S/A, com sede na cidade do Rio de Janeiro -RJ, relativa ao aumento de seu capital social de Cr|15.279.294.570,00(quinze bilhões,duzentos e . setenta e nove milhões,duzentos e noventa e quatro mil,quinhentos e setenta cruzeiros)
RELACIONAMENTO COM
E. - COMO MOTIVAR SEUS AUDITORES INTERNOS A DETECTAR DESVIob . O perigo das acusações com provas insuficienteQ F. - A DESCONFIANÇA DE QUE EXISTEM DESVIOS - O QUE FAZPn G. - QUE PRECAUÇÕES DEVEM SER TOMADAS NA CQNTpÍS*«ífã fã ELEMENTOS PARA A SUA EMPRESA.
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TRATAÇAO DE NOVOS
DANIEL AUGUSTO RAMOS IGNACIO - Formado pela"~UnÍvêís7dIZ~"C~"3"" •
Tenente da PMSP. Professor de Direito Penal na ^ Soldados da PMSP, tendo atuado na árerS^SeguraS^ empresas de grande e médio porte (SENAC, GRANDE HOTEL PEDRO, LÁPIS JOHANN OH&NN FABER) etc. ^4-1-»
Mackenzie.
AvjüAS
e
trinta
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realizada em 23 de dezembro de 1992. ELIEZER FERNANDES TUNALA
em
DE
Cr|234.639.960.690,00(duzentos
bilhões,seiscentos e trinta e nove milhões,novecentos e sessenta mil,seiscentos e noventa cruzeiros), mediante a incorporação de bens imóveis e aproveitamento de créditos em contas correntes, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Extraordinária
Responsável
SÃO
DIARIO oficial da ÜNIAG - 10.03.93
® Emprasas de Transportes Aé?ebl? ^RTA, local, horário, inscrições e custos
PORTARIA N9 11, DE 10 DE MARÇO DE 1993
rPMToc"Í!^ ~ ® Abril de 1993 das 9.00 as lã^õn"^! MONTENEGRO - Rua Major Quedinho, 1Í1-2Í ^nd aÇOES - pelos telefones (011) 231.0458/ 259.9543. houv^~ 000/00 por participante, ou Cr$8.689.000,00 mpresa. Estão empresa. Estão
no^custo^^n da mesma • o Material participante didático, "coffee break" e certificados.
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÔMICO, usando da competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SD PBRINTEMDENTB DA SUPERINTENDÊNCIA DB SEGUROS PRIVADOS, e tendo
em
vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de
novem
bro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-451/93, resolve":
se
' incluídos
Aprovar as alterações introduzidas no Estatuto Social da DANERJ SEGUROS S/A, com sede na cidade do Rio de Janeiro-RJ,conforme deliberação de seus acionistas era Assembléia Geral Extraordinária / realizada em 18 de janeiro de 1993.
Rua Maj.Quedinho 111,24 and.CEP 01050 Fone 231.0458/259-9543
ELIEZER FERNANDES TUNALA
Respondendo
DIARIP oficial da UNIAO - 15.03.93
BI-598 - 31.03.93
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IMPRENSA 11
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Agora, ,o FMI também LUIZ MENDONÇA
entre outras coisas fundamenta
Semana passada, em jornal do Rio de Janeiro, uma típica notícia "plantada ": o FMI está ■exigindo que o programa de es-
vras, no princípio de que o risco segurável é fenômeno de massa.
do na chamada "lei dos grandes números" ou, por outras pala
Isso torna o aumento de "pro
Utbilização da economia brasi leira inclua a abertura (externa) do mercado de seguros. ,• A pauta tradicional do FMI, sempre dedicada a questões ma croeconômicas, estaria agora
dução" e.xigência intrínseca do seguro, objetivo continuado e
{invertida. Setores isolados é que teriam importância, escolhidos a dedo como focos de política econômica. Desses focos, por efeito-propagação, a política
funciona como lastro (garantia subsidiária) das responsabilida des oriundas da "produção"
formulada seria estendida a to do o conte.Kto da economia. O
mais seguros não é meta depen
Conselheiro Acàcio, reverente,
tem que tirar o chepéu a essa pé rola de estratégia. Em todo caso, e só por cu riosidade, cabe uma pergunta: a
abertura é importante requisito
incessante da atividade segura
dora. Claro que a "produção"
da empresa de seguros está asso ciada ao seu capital, porque este
vendida. No mercado brasilei
ro,
entretanto,
"produzir"
dente de maior investimento de
capitais. O sistema tem patri mônio líquido (consolidado) que pode lastrear "produção" muito maior que a atual. Haja vista um indicador significati-; vo: as "pontas" geradas pelos
macroeconômico? Em tese, é,
grandes riscos, que no mundo
porque implica a oportunidade .de substancial ingresso de novos 'capitais externos, que podem ,suprir carências internas de in
inteiro são canalizadas para o
resseguro internacional, no Bra
sil representam cessões externas inferiores (em média) a 3% (três
vestimentos, tanto para desen
por cento) dos prêmios do mer
volvera produção (aumentando ó PIB), quanto para modernizála (reduzindo custos e preços).
cado interno.
Tais investimentos, em escala
expressiva, podem constituir re levante parcela na soma dos ins
O outro capitulo, o da redu
ção de preços no mercado inter
no. também não faz do seguro um setor-alvo na política antiintlacionâria. O pressuposto de
trumentos de combate à infía-
queé possível baixar ainda mais
>çào e de retomada do desenvol-
o atual nível de preços pratica
"^imento nacional.
^
Portanto, lógica e benéfica
'eni tese, a abertura será bem-
^sucedida na prática se os novos capitais externos forem aloca dos, realmente, em setores pro
dutivos talhados pata o papel estratégico daqueles capitais nas ■presentes circunstâncias econôimicas. O mercado de seguros é 'na verdade um desses setores? O
que. em tal mercado, seria ne^cessário para aumento da "pro^dução" e redução dos preços? ■' A matéria-prima dos produ-
dos, seja lá qual for a políüca macroeconômica, não tem su
porte nos resultados da conta de
lucros e perdas do setor, cujo balanço consolidado revela, ao
contrário, que há longos anos as
operações de seguros são defici
tárias. A realidade é que, como até mesmo a imprensa tem regis
trado, não faltam vozes no mer cado expressando preocupações com a insuficiência da receita de
prêmios, um possível foco de
concorrência que venha a ser
Uos da atividade seguradora é o
predatória. O problema do seguro brasi
risco. E o que transforma tal insumo em produto é o seu trata
leiro não é, portanto, o da ca rência de novos capitais de in-
mento estaíístico-matemático.
■vestimento.
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o risco segurável tem uma peculiaridade em matéria de custos: assume valores casuais,
razão pela qual os atuários o chamam de "variável aleató
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custo aleatório torna o preço do
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Esses traços singulares da oferta de seguros explicam o
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comportamento
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na da insolvência. outro mé todo, o complexo e trabalhoso
do estatístico, com sua excelente base matemática, fornece esti mativas confiáveis, forradas
pois é pré-condicionada por co
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freios para que as práticas tari fárias não desçam à perigosa zo tabelamento oficial é substituí do por fórmula de controle indi
ça, Ainda assim, o custo do ris co não perde a condição de valor estimado, a ser depois conferi do, e só depois, com seu valor real. Nesse teste definitivo, a
K^
de máximos, são mínimos, estes
vas de custo. Claro que o méto
com boas margens de seguran
os
de competição. Um é direto: o Estado tabela os preços, em tari fas oficiais. Mas, ao contrário do usual em tahèlamento, no se guro os preços oficiais, em vez
ção é trabalharem com estimati
-3 fc s- i« o3.2fc g^'o ■? 3
prevenir exce$^as (predatórios)
fensà a avaliação, pois o méto do estatístico tem condições de Na prática as seguradoras devem ajustar essa variável ao regime de preços fixos. E a solu
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ços do seguro, ambos visando
ria". Mas nem por isso ele é intirar-lhes as medidas.
3^
dos de controle estatal dos pre
dade seguradora no mundo in teiro. Nenhuma outra atividade
«gK
- oT fe ^aTS 8 5"32.2<! 0o22Oc^0,
é tão dotada, em seus produtos,
- =(a.2-D-a2..S y ' □ OJ fc, ^ o c J! 3 e 4^
de tanto apelo intrínseco à com
EL cu*t3
petição. Isso não escapa ao olho vigilante do Estado, na ação fisçalizadora que exerce em nome da tutela dos interesses da çpmunidade segurada. Há basicamente dois méto
reto: o faturamento de prêmios, mensionada pHo patrimônio li quido da seguradora, em pro porção teoriamiente capaz de
preservar a soiv^ncia da empre sa.
O método direto assenta em
duas utopias. A primeira é con siderar o preço mínimo um sa grado e inviolável tabu. A se gunda 6 supor mfalível o co.qtrole estatal, aãoJmpurtandoxy tar manho ou a complexidade do mercado. Recemb&pdas afinal
como utóplcaS'essas premissas, surgiu uma variante para o siste ma de tarifas oficiais. Elas dei xariam de ser mínimas, passan do a funcionar como referen
ciais, num regime de liberdade tarifária. Os preços referen ciais, no entanto, estariam su
jeitos a fórmulas indiretas dc controle dítatal, de certa manei ra combinando-se nessa varian
. * r
te ps dois métotpos de fiscaliza
■
ção.
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Tudo isso dçixa patente que, tutor dos segurados, o Estado
.'V-V;,!'.
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tem em toda parte a preocupa
ção primordial com a solvência das empresas seguradoras; unia preocupação fundada no pres suposto de que o seguro, por suas intrínsecas íoodiçôes insti tucionais e operacionais, em
qualquer mercado do mundo es tá sob a constantp ameaça de um
fantasma: a concorrência pre datória. Pergunte-se, no entan to: será apenas um fantasma? 19.25
JORNAL DO COMMERCIO - 19.03.93 BI-598 - 31.03.93 -
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BI-598 - 31.03.93
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onera
ALBERTO SALINO
As relações de custos na ativi
dade de seguros, inclusive no to cante ao resseguro, poderão mudar
do Lúcia Marques, á ser reduzida na mesma proporção da alíquota
radicalmente, a prevalecer decisão 14? Vara da Justiça Federal,em porto Alegre, Rio Grande do Sul, gue condenou a Companhia de Se
da contribuição previdenciária, ou seja, 22,5%. "A tendência será a
guros Previdência do Sul a recolher
de diminuir a comissão de correta
aos cofres da Previdência Social a
gem", advertiu.
çontribuição de 22,5% sobre os pa gamentos dç serviços efetuados a profissionais autônomos e admi'M ,
da com recursos junto ao Supremo renciais, uma para corretor pes Tribunal Federal(STF),a remune soas física e outra para pessoa jurí ração dos corretores de seguros, dica; e reduzir o percentual de co pessoa física, na relação de custo missão incidente sobre o prêmio lí com as seguradoras, tende, segun quido para o corretor pessoa física.
|iistradores. 1
Lúcio Marques, diretor da se-
^radora Previdência do Sul, disse pntem que a decisão judicial pode inclusive onerar o preço do seguro
ao consumidor, hipótese que não descarta porque a carga tributária
Ele entende que todo o merca
dagou, por exemplo, quem pagará
palmente as entidades de classe dos corretores e das seguradoras, deve somar esforços para contestar, a nível de Judiciário, o veredicto da
ou vai ressarcir o ônus da contri
Justiça Federal, proferido no Rio Grande do Sul. "Os agentes do
nistros, inspetores e advogados, ; A prevalecer a deliberação da justiça fljue será contestar
cosseguradoras que motivarem
qüentemente, terão que adotar de terminadas medidas como a de
apresentar cálculos atuariais das tarifas com carregamentos dife-
9\
e
ele levantou em relação as opera
sistir passivos ao estabelecimento de uma jurisprudência contrária à Constituição e que terá repercus
lou que as seguradoras, conse
o
~atSÍê»)N&MÍ
cio Dpvat (seguro obrigatório de veículos). A mesma interrogação ções abrangendo o ressegurador e
vem diretaniente da atividade de rior, a setença gaúcha, ele assina seguros. Entre eles, corretores, agentes, peritos, reguladores de si
0\
buição previdenciária do corretor pessoa física registrado no Consór
mercado de seguros não podem as
Mantida, em instância supe
1^
se estabelecerá np mercado. Ele in
do de seguro, aí incluindo princi
dás companhias seguradoras será lumentada.jÉ certo,contudò,para Je,que a medida,a princípio,àJém em todo o País",alertou Lúcio |e só beneficiar o Bstaap, prejudi são Marques. ca um contingente demilhares de Ptofis^ionai^ autônomos que vi
Além disso. Lúcio Marques
disse que a interpretação do tribu nal gaúcho, caso prevaleça, criará situações que terão que ser resolvi das, na nova relação de custos que
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O Q. *•
abertura de açõesjudiciais com en volvimento de advogados; e neces
sidade de inspeções de riscos, peri tos e reguladores de sinistros. !.« li Vft <5
Na opinião de Lúcio Marques,
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S-oáa 2 1-3 g s f. = s ã-x
S.S a
a decisão da 14." Vara da Justiça
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Federal, dè Porto Alegre, contra ria a Constituição no seu artigo 195-1, que só admite a cobrança da
! « g i °i3s.o'3i2'g|8 eq'°-^^
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contribuição previdenciária inci dente sobre a folha de salários.
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d) Deram alarme de incêndio,e e) Estivadores teriam se queixado de que à medida em que retira
saber;
1)O incêndio ser devido à igniçâo espontânea, provocada pelo Nitrito de Sódio em contatos obrigatórios nas operações de des carga; 2) O incêndio ter sido pro vocado diretamente pelas chamas
que o navio apresenta fendas ver
ticais em diversas partes do chadas no chapeamento exterior de
firmado pelo oficio da "Coopera tiva de Trabalho dos Práticos de
"Diante do que atrás foi ex posto, produto de minucioso es tudo e confrontações de docu
do pelos Armadores, apresentou
O perito assistente, designa
"AIS GIORGIS".
navio e na galera foram totais".
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O ESTADO DE S.PAULO
Ramal 236 FAX (011)255-9190 •
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Telex 11 30256.
08-01-19 4 4; b) Os materiais, em
poderá ser recuperado.
do dia
andar Conj.51 - Tel.259-3411 17:00 H
volta das
TOTAL do navio,que nunca mais
DA.(Rua da Consolação, 77 - 5'
CORRETORA DE SEGUROS LT-
SBCS e Diretor da ADU.ANEIRAS
Transportes, membro da APTS,da
nico e Corretor de Seguros, espe cializado no Ramo de Seguros
* LUIZ LACROK LEIVAS - Téc
CO.NTINUA.
Iniciaram a carregar a galera por
Houve, portanto, PERDA
praticamente des
truído por ação de fogo, e c) Os danos causados pelo incêndio no
encontra-se
GIORGIS", fundeado ao largo,
para fora; b) O navio "AIS
contra-se carbonizada de dentro
Companhia Docas de Santos en
I.NCÊNDIO: a) A galera nr.40 da
riam desenvolvendo calor. DA.NOS CAUSADOS PELO
mais baixas daquelas pilhas esta
produtos químicos das partes
priadas, isto é: os sacos contendo
ram lançar mão de luvas apro
INFORMES OBTIDOS: a)
1974, concluia:
tra.
nr. 40 e, posteriormente no navio
terá que ser desmantelado para sucata no local em que se encon
sável direta pelo incêndio ocorri do,inicialmente, na galera C.D.S.
ca da Secretaria da Segurança
O Instituto de Polícia Técni
chamas da galera".
tado do navio, atingidas pelas
ignição espontânea pelos contatos nas operações de descarga, cujo processo teria sido acelerado pelo aquecimento das chapas do cos
Pública do Estado de São Paulo, nas letras do Relatório nr. 09906, emitido no dia 04 de junho de
rias, o navio nada mais é um re
lo aquecimento das chapas do co tado navio,e 4)Ter ocorrido uma
torcido de ferro e provavelmente
te Pgrito concluir que a Compa nhia Docas de Santos é a respon
mentação levantada, é justo a es
pressou:
Santos" que acha-se em anexo. Em vista das pesadas ava
navio sinistrado oferece grande perigo à navegação, o que é con
lidades pelo sinistro, assim se ex
de ré, bem como a superestrutura, acham-se submersos,e os porões e
O incêndio ter sido provocado pe
fundo duplo. Todos os conveses de vante e
vento, poderiam ter atingido a carga através dos ventiladores; 3)
até
da galera, que, impelidas pelo
estendendo-se
abaixo da linha d"água, e muito provavelmente até os tanques de
eslibordo,
ra de aproximadamente 8 polega
peamento exterior e uma abertu
por fogo e água. Foi verificado
vam sacarias do porão sinistrado, a temperatura daqueles sacos ele va-se a tal ponto, que necessita
vio mencionado, sinais de fogo
guas" de fogo provinham do na
AIS GIORGIS", ali fundeado; c) Ao mesmo tempo que "lineram observados naquela galera;
margem do estuário de Santos, a-fim-de verificar o estado do na vio e as cargas a hordo, avariadas
No que tange às responsabi
peração.
sua totalidade produtos quími cos,eram descarregados do navio
Com referência às causas do sinistro, enfatizou a existência de quatro hipóteses admissíveis, a
mada e representa uma PERDA
opinião que foi inteiramente quei
Quanto à carga esüvada nos poroes e cobertas, não pôde ser avistada, sendo o Assistente de TOTAL".
mojá encontrava-se encalhado na
"O assistente examinou o navio AIS GIORGIS" quando o mes
as condições do navio e da carga:
seu Uudo no dia 16 de março de 1975, e assim se expressou sobre
cobertas alagados. O lugar em que se encontra o
derando anti-econômica sua recu
TAL do navio e da carga, consi
Concluiu pela PERDA TO
carga nele ainda estivada.
no navio "AIS GIORGIS" e na
lo, apresentou os resultados obti dos em seus trabalhos de \istoria
No dia 27 de fevereiro de 1978, o Sr. Perito Judicial, no meado e compromissado nos au tos do Processo nr. 6/74 do Juízo da 5a. Vara federal, em São Pau
TRIBUNAL MARÍTIMO.
"-.PARTE VI - AS CAUSAS DO SINISTRO - O ACORDÃO DO
d«í;'AIS GIORGIS";
doâiijvio Roberto Smera,sobre os fat^.relacionados com o sinistro
«'tMQscrífão do cativante relato
a seguir continuando
-^r^4:*J|ZiAÇROjX.LaVAS *
A PERDA DO"AIS GIORGIS"(7)
Bisbilhotando os Arquivos do Smera
seguro de transportes
i SUAS contas:
Licitações públicas podem ter
130 de IVIarçp de
seguro para garantir contrato Jorge Rosa ." A Câmara dos Deputados deve
Votar hoje ou amannã o projeto 'de lei que regulamenta o artigo •37, inciso XXI, da Constituição,
blico o pagamento em dia dos serviços contratados através de licitação, acabando assim com a prática de se fixar para obras públi licas preços muitas vezes supe
riores aos de mercado a pretexto de compensar os constantes e
^ue lixa normas para licitações e Jé.ontratos da administração públi-
prolongados atrasos de pagamen
.ca. Se transformado em lei, os
to.
,j(uturos vencedores de licitações Atualmente a legislação, no ca
:püblicas terão que apresentar um fiseguro-garantia relativo ao cum-
so das grandes obras, exige ape-
nprimento de preço, prazos e qua-
nas que as empresas contratadas ada
"lidade dos serviços prestados. O
apresentem caução ou fiança bancária, que estão limitadas a
está retomando à Câmara
!os Deputados depois de ter sido üpodificado no Senado Federal. ... O substitutivo do Senado, que fSjsrá apreciado na Câmara, apre•senta como principal inovação a 'ebrigatoriedade do "menor pre'Qo", o que vem sendo considera do como c " fundamental ' para pro'flfiover a moralidade do processo
cinco por cento do valor do con trato.
Contratos —- Ao procurar tor
nar obrigatório o seguro-garantia, o legislador levou em considera ção que esse seguro em caso de
j^icitatdrio. A futura legislação de-
interrupção de contratos, inclusi ve por falência ou concordata do contratado, garante a continuida
»yerá exigir do administrado lor pu-
de da obra ou serviço nas mesmas bilidade. Ou seja, uma vez con tratado, só poderá o segurado se eximir de suas responsabilida des após cumpridas todas as
Medida agrada seguradoras obrigações contratuais, ainda
que o tomador não tenha pago \
obrigatoriedade do
seguro-garantia, especial-
integralmente o prêmio. Tomador — Enquanto que
'mente para grandes obras públi-
no seguro tradicional só existe a
cas (hidrelétricas, pontos, estra. das etc), além de permitir a in-
relação entre o segurador e o se gurado, no seguro-garantia sur
J" trodução da sistemática do me:rnor preço, moralizando o pro1-cesso licitatório, vai abrir um ;j novo e amplo mpi mercado para as
' J empresas ae seguros no Brasil, a
ge a fígura do tomador. O segu rador é a empresa seguradora; o segurado é a Administração Fe deral e o tomador a empresa vencedora da licitação. A em
j exemplo do que ocorreu nos Es
presa seguradora ao receber o
tados Unidos, onde é chamado de Surety. No Brasil o seguro-garantia, nas suas várias modalidade les, es-
pedido ae cobertura, analisará a situação financeira, econômica e técnica do tomador assim como
o seu provável desempenho.
Com base nessa análise, a segu radora decidirá se concede ou não o seguro-garantia. Poderá
cional seguro a que asJoei essoas
eventualmente exigir do toma
dente, roubo etc). No caso do
dor contragarantias que possam ser acionadas caso o segurado venha a requisitar do segurador indenização.
estão^habituadas (incên io. áci
seguro-garantia, por exemplo, da ' 1 não existe cláusula de irretrati-
CORREIO
Bl-598 - 31.03 93
BRAZILIENSE - BRASÍLIA - DF -
5;°"^'Ções de preço, prazo e qua
Bolsa SP
Bolsa Rio
Indica Bovespa Fechem de ontem
18 V Fechem de ontem
18.789 ponto» Alta da 3.74%
65.391 ponto» Alu da 3.93%
ontem
Dólar Blaok
Ouro
Fechem de onteih
Ftchtm de ornem
Compra Crt 27.400.00
Voluma
Voluma
Cr11.318 bilhfiat
Cr$453 bilhOas
Cr* 290.000.00 Baixa da 0.17%
Vanda Cr« 27.700.00 Estèvel
lidade, contidas na proposta ori ginal. Atualmente, a caução e a fiança-bancária somente ressar cem a Administração Pública um
Acumulado (mti*) (fator para corraçlol
% dlèrlo
valor, no máximo, até 5 por cento
BTNF atualizado
do valor do contrato, muitas ve
0.998808
1.23333950
13 716.6408
zes a preços simbólicos.
0.998808
1.24565819
13 852.6337
Até o die ãntarior".BThl 4/33Crt13990.9949.Fetof desde 4/2191:108.1t4565
Uma pesquisa realizada entre as 138 seguradoras existentes no
País demonstrou que 96 estão aptas a operar com o seguro-ga
rantia, deixando claro que não^á impeditivo técnico para o cum primento da futura legislação.
Poderes — Na opinião de al^ns parlamentares, a moralidade OO I^ocesso Drocpscn licitatório começa quando medidas preventivas são adotadas no texto da lei. Um dos
pontos de maior polêmica do pro
jeto é o que outorga ao Tribunal e Contas da União poderes para examinar a contabilidade de em presas privadas participantes de com a administração publica. Os parlamentares entenem que ao se adotar critérios
objetivos, já consagrados, as lici tações públicas serão facilmente
acomnanhadas e fiscalizadas pela SOCiCQâue que niip tem #-i3TY»
tido, moder-
Fator da
Ubar.
doada 4/2/91 Cr<"
Randimanto Mansw
em
Utwr.
Fator da
em
Corrado 156147506 123042722 103027063 8.48397763 6.94678212 664347891
15,6
70.16563083
163
6085109447
15.4
10/12 25 2445
16f9 15/10
227248
10,- 1
23.0600
18/11
4051046983
16:6
22.7248
10,' 2 31.5467
16/12
15'7
26.4390
10' 3 239619
15/1
31 16564015 24 74337754
25/ 3
234517
lo.ni
26/ 3
230877
27/ 3
28/ 3 1/ 4
226821
17/2
Pgto até 1 /4 aam corraçio; correçAo pala Utir at4 7/4 para ampraaa» a ata 26/4 para pasaoa» flalca» .
51.60325830 1^3
15,3
19 23684778 s*kJo ÍA f!4Í3 íetot pfci ostet
dr n.-,.
A utdiiomot
Filiaçèo-tampo
Base (CrS)
Até 1 ano + do 1 a 2 anos -f da 2 a 3 anos + de 3 a 4 anos
1 709.400.00
Alíquota (%) A pagar (CrS) 17Ô94Ô.00 10 10
315217.16
4.728 257.59
10 20 20 20
472.825.76
Anual
1.260 868,67
mult.por
6.304.343.37 7.880.429.29
-I- da 4 a 6 ano»
9 456 515.24 (i oii èóô.ôà 12.608.686.89
+ de 6 a 9 ano» + de 9 a 12 anos
+ de 12 a 17 anos + de 17 a 22 anos + da 22 anos
Marco
3.152 171.64
26 20 20 20
14 184 772,66
15.760 858,52
Quadr.
Sem. mult.por
Trim.
BIm.
mult.por mult.por mult.por
1 576 085.86
ISN/IPCA
14.0397
1 891 303,05 2.206 620.19 2.521 737.38
IQP(FQV)
12.9417
3,9823
2,5025
2.0145
1.6286
IGPM(FQV)
13,0377
3.9615
2.4947
2.0212
1.6159
IPC(FIPE)
12.8052
3.8299
2.4343
1.9972
1.5940
2 836 954,53 3.152 171.70
IPCA(IBQE)
12.6848
3.9009
2.4992
2.0403
1,6291
—
—
—
—
Empraqado. ampraqado dométtico a tra balhador avulso
Salário de Contribuição (CrS)
Alíquota (%)
Aié 4 728.257,59 De 4 728.257.60 até 7.880.429.29
8
Da 7.880.429.â0 até 15.760.858.62
10 12
Marco
9
Empregador
Salário até
CrS 4 728.257.59
CrS 126.087.01
acima da
CrS 4 728.257.59
CrS 15.760.86
Tabala oficial da Racalta Fadara! para Cálculo do IH am março
Bata da cálculo
Parcala a deduzir (Cr$l Alíquota(%)
COMERCIAL DIa/Mès
Compra
Venda
PARALELO Compra
Vanda
AQIO (%)
Isento
23/ 3
23.662.20
23.562.30
26.800
26.900
14.16
De 12.161.360.01 a 23.714.652
12.161.360.00
16
24/ 3
23.806.00
23.806.20
27.300
27.600
16.94
Acima de 23.714.652.00
16.782.677,00
25
26/ 3
24.064.66
24.064,75
27.300
27.600
14.73
Como calcular; Deduee do rendimento bruto Cr$43S.454,tX) por depertdente; e contributçio pege à Prevtdêncte no mie: pensão anmenier lntegrel;CrS Í2.18t.36d(Xí pere
26/ 3
24.309.60
24.309.70
27.400
27.700
13,94
eposentedót. peiisrorvsree e Vensíendos pere e reserve remunerede t]ue tenhem 65 enas ou
29/ 3
24.676.50
24.676.60
27.400
27.700
12.70
Até 12.161.360.00
.
_
.
.
.
.
.
.
_
.
.
meis. Do resubetio. que é e Baaa da Cáicuio. subuete e Parcala a Deduzir a e/sllque e allouota respective. obierrdo o vetor e peger.
OCotâçòes provisórias.
oamente o poder de aplicabilida de do Que Que é é mnrniivanto moralizante.
Os parlamentares que exami naram o texto do projeto de lei
Indicas da custos a financiamuntoa MAa
SinduBcon'(%)
Compra*
Venda'
UPF"(Cr$l
UPC"'(Cr<l
Dólar - EUA
27.100.000
27.700,000
Meada
Jan
43,44
91.203.83
98.566.97
Libra inglesa
38.819.910
41.191.640
.rmam que a maior contribui
Fav.
19,64
116.609.98
98.666.97
Marco aleméo
16.975.900
16.961.920
ção para acabar definitivamente
Mar.
146131.01
98.566.97
Franco sulco
17.254.400
18.308.530
CJ Sind. da Const. Civil da Sto Paulo
Franco francês
4.700.668
4.987.836
(") Unidade Padtao de Financiamento (VRF.VLO).
Iene
224.1293
237.8221
C'') Unidade Padrão de Capital
(') Cotações de ontem do Banco do Brasil
com as concorrências dirigidas esta no artigo que elimina das
"Citações a sistemática do preÇo-base. Pela legislação em vigor,
BS
os participantes da concorrência podiam nmnnr o r, menor preço . propor
permitido e o desempate é feito i atribuída à proposta técjfiica, propiciando uma série de i irregularidades, considerando-se
Indicas
Nov.
Jan.
Fav.
INPC-(IBGE)
22.89 25.58 28.77 24.22 23.70 28.73
24.79 26.51
1GP-(FGV1
Dez.
IGPM-(FGV)
23.43 25.08
25.83
28.42
IPA-(FGV)
24.43 23,78 26.89 22.74 24.75 30.08
26.23
Mar.
"•"•^2.861194.17 . 61.591203.77 1
IPC-(FIPE) ICV-(DIEESE)
21.89 25.29 27.42
26.10
24.77 22,67 32,90
TR-(BACEN)'* IPCA-(IBGE)
23.29 23.95 26.78
26.62 26.40 26.81
22.49 25.24 30.36
24.98
POUPANÇA
23.91 24.67 27.39 27.03 26.44
Cl, abrirá para o setor um novo e promissor mercado
Unid. Fisc. de Reler. (Ufir) • Março
12.161.36
Ufir dièria - 30 da março Unid. Fisc.Est.SP (Ufesp) - 30 de marco
135 608.47
.
69.92 1157.64 —•07.04 1247.45
14.967.81
.
.
.
69.401180.52 68.281210.17 101,681192.84 62.91 1168.48 104.61 1272.72
Unid.Fisc. do Munic. de SP ■ Trlma«tral
385438.00
Unid.Fisc. do Munic. de SP - Marco
616 330.00
Unidade Taximétrica (UT-SP) ■ Bandeirada:4 UTs Táxi comum: Crt 7.500.00 ■ Especial a Luxo: Crt 11.250,00 Talão da Zona Aeul: Crt 140.000.00 IPTUI91 pgto em março: multiplique por 86.2722
IPTUI92 pgto em março: multiplique por 19.3069 IPTU/93 pgto em março: multiplique por 1.5964
O ESTADO DE S.PAULO
24.03.93
jsa 1.709 400,00
.
MJrientam por critérios pouco ou nada objetivos. As empresas se guradoras acompanham com grande interesse a tramitação do
projeto, pois, se Sransformado em
SalÃrio Mínimo - Marco
■
íQue os licitantes normalmente se
(') Em *ao más.(") TB da março;25,81%.
Indicadora»
.
IPC-(FGV)
28.41
Agum. Aoum. r,sno12 maa.
-
30.03.93 - s
- 8 -
81-598 - 31.03.93
s
^
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I
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DEPARTAMENTO TÉCNICO
II
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SSÍSÃ^Sm&íJSSS^^ I s
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RESOLUÇÕES
DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
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ATAS E benefícios
TARIFÁRIOS
±
TV
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS
ATA DA 6a REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DATA; 22 DE DEZEMBRO DE 1992
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6a andar - sede da entidade. PRESIDENTE: IVO DE CAMARGO
SECRETÁRIA: MARILENA VAZQUEZ VIDAL
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
ATA
DA
REUNIÃO
ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e
aprovada sem
restrição.
EXPEDIENTE : Examinados os seguintes itens da pauta : 1 COMPOSIÇAO DA COMISSÃO TÉCNICA : Registradas as ausências dos Srs. Francisco Eduvirges S. Filho (Itaú), Hildebrando Boccia (lochpe) e Ricardo Guimarães Grasso (Vera Cruz). 2 - OBJETIVO DA REUNIÃO : O presidente da Comissão esclareceu que foi necessária
a convocação de uma reunião extraordinária para atender a expectativa de todos quanto as negociações relativas à Convenção Coletiva, em andamento na Fenaseg. 3 - NEGOCIAÇÕES : O presidente transmitiu
aos
presentes
o
estágio em
que
se
encontram
as
negociações, informando o acordo conseguido em relação a algumas cláusulas e as dificuldades enfrentadas em relação a outras, principalmente
no
que se refere ao compromisso
dos
sindicatos
profissionais em desistir das ações trabalhistas em curso e não ingressar com novas. Com relação a este assunto não existe consenso
entre
os
representantes
dos
diversos
sindicatos
presentes à negociação, uma vez que cada Estado tem uma situação diferente quanto ao andamento dos processos.ENCERRAMENTO :
Nada
mais havendo a tratar foi a sessão encerrada Presidente às 12:00 horas, sendo lavrada
Sr. mim
secretária a presente
pelo por
Ata. - São Paulo, 22 de dezembro de 1992. MARILENA VAZQUEZ VIDAL>
Bl-598 - 31.03.93
~ 1 -
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas
no Estado de São Pauio
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS
COMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS ATA DA 7ft REUNIÃO ORDINÁRIA
ATA DA 8tt REUNIÃO ORDINÁRIA DATAt 18 DE FEVEREIRO DE 1993
DATA: 21 DE JANEIRO DE 1993
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade.
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6a andar - sede da entidade.
PRESIDENTE: IVO DE CAMARGO
SECRETÁRIA: MARILENA VAZQUEZ VIDAL
PRESIDENTE: IVO DE CAMARGO
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
SECRETÁRIA: MARILENA VAZQUEZ VIDAL
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
restrição.
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR - EXTRAORDINÁRIA - Lida e aprovada sem
COMPOSICAO COMISSÃO TECNICA : Registradas as ausências dos Srs. Antonio Pereira da Silva (Generalli), Ricardo Gimarães Grasso (Vera Cruz) e da Sra. Solange A. Kuchiniski (Cosesp) 2
1
restrição.
-
EXPEDIENTE;
A?gVNT9? falou
EXPEDIENTE : COMPOSIÇÃO DA
Examinados os seguintes itens da COMISSÃO TÉCNICA : Registradas as
pauta : 1 ausências dos
Examinados
seguintes itens da
pauta : 1
TWÃPQg : 2.1 - PLftNQ Dfi trabalho/93 : o
sobre
sua participação, a convite, da última
-
presidente reunião
de
Diretoria do Sindicato a fim de apresentar o Programa de Trabalho
da Comissão de RH para o ano de
1993. Em sua apresentação
destacou alguns pontos que mereceram especial atenção do grupo':
as ações trabalhistas em curso, conteúdo e aplicação correta dá
Srs. Antonio Pereira da Silva (Generalli), Hildebrando Boccia (lochpe) e Ricardo Guimarães Grasso (Vera Cruz). 2 ASSUNTOS
convenção
TRATADOS. 2.1 - CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 1993. - 2.1.1 NEGOCIAÇÕES : O Presidente apresentou um resumo das reuniões
da
Diretoria a Comissão de RH ficou de estudar a viabilidade de
uma
pesquisa salarial específica para o mercado segurador. Foi
levadas a efeito na FENASEG para discussão da Convenção Coletiva de 1993, com a participação dos representantes das empresas e dos empregados. Informou que não houve consenso quanto à suspensão dos
processos trabalhistas movidas pelos sindicatos e
atenção 1993.
para algumas cláusulas novas aprovadas na
2.1.2
-
INTEGRA
DA CONVENÇÃO
:
Foi
chamou
a
Convenção
de
distribuída
aos
presentes uma cópia da Convenção já assinada e, em seguida, foram analisadas e discutidas algumas cláusulas, em especial a que
impõe aos securitários a Contribuição Assistencial. 2.1.3 DEBATE : O presidente propôs uma reunião da Comissão de Recursos Humanos com representantes das empresas associadas a fim de esclarecer eventuais dúvidas relacionadas à aplicação da Convenção. Aprovada a sugestão, o presidente ficou de submeter a idéia
à Diretoria do Sindicato. 3 - RELATÓRIO ESTATÍSTICO :
distribuído
aos
presentes
o
quadro
estatístico
período de
janeiro
Nada
dezembro
de
1992.
-
ENCERRAMENTO :
informações
atualizadas
sobre
salários
função
das dúvidas surgidas quanto à aplicação
desta
cláusula
ficou decidida que a Comissão preparará um aditamento ã Convenção com o objetivo de tornar mais clara essa obrigação. Após a assinatura
dos
Presidentes dois
Sindicatos
(Patronal
e
Empregados) o aditamento será divulgado. 2.2. DEBATES ; Sugestão apresentada na reunião anterior para debates com representantes das associadas sobre cláusulas da Convenção ficou para outra oportunidade, uma vez que foi dada prioridade ao problema das
trabalhistas. 2.3 - FgTS/ÃVjSQ PRÉVIO , Lida a Resolução no 03/92 do TST que trata da incidência do FGTS sobre o Aviso Prévio indenizado. - EMÇEmrteUTO : Nada mais havendo a tratar encerrada Presidente 11:40 ® horas, sendo lavradapelo por Sr. mim secretária ãs a presente Ata. -São Paulo, 18 de fevereiro da 1993. -MARILENA VAZQUEZ VIDAL
as
informações das empresas pesquisadas, envolvendo o a
e
recomendado também um trabalho da comissão visando incrementar o treinamento e desenvolvimento de profissionais de seguro 2 2 CQNVEMÇÃQ çQLETIVá/?3 - ADITãMENTO : - 2.2 - A^UXÍLIO creche't Rm
Foi
contendo
Coletiva
benefícios, alèm de um acompanhamento permanente dos projetos de leis trabalhistas que afetem as empresas de seguros. Por sujestão
mais
havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 11:45 horas, sendo lavrada por mim secretário a presente Ata. - São Paulo, 21 de janeiro de 1993. MARILENA VAZQUEZ VIDAL V
*
- 3 -
BI-598 - 31.03.93 - 2 -
Bl-598 - 31.03.93
r sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Paulo
no Estado de São Paulo
CQMX8BA0 TÉCNICA DE 8INIBTRQ8 E PROTEÇÃO AO BEOURQ DEPARTAMENTO
TÉCNICO CADASTRO DE GERENTES DE SINISTROS
/■>
A MARÍTIMA Companhia da Sequroa Garaio - -fon*:
COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO ATA DA lOC REUNIÃO
ORDINÁRIA
239-Í4A4
Alfltir Martln* Ribalro - Rlacos Passoais
(ramal
Irlnau Barudi - Ramos Elsmantarss
242)
(ramal
290)
ALCOA Saguradora 8.A. - •fan»; 545-SB05 José Robarto Conduta
DATA: 04 DE MARÇO DE 1.993
AMÉRICA LATINA - Companhia da Baquroa - -fona: 205-2911
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade
iax;
PRESIDENTE: DIB ASSAD CONTIM
289-9071/251-0214
Farnando Qomaa - Automâval, RCF a DPVAT (ramal 2030)
Angalo Robarto Rocha - damaia ramoa (ramal 2060)
SECRETÁRIO: JOSÉ FERREIRA DAS NEVES
BCN Saguradora S.A. — íonas: 420—7563/faK;421—2412
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
restr?ção!"™"° -EXPEDIENTE:
Mllaon Robarto Caruao
BAMERINDUS Capital 1 zacio B.A. - •fone; 235-8378 ClAudlo do Naaclmanto (ramal 4378)
" OR°™Aria - Lida e aprovada sem
Examinados
e
BANERJ Saguroa 9.A. - fona: 257-0722 RosjinQvl* Alva® da Mallo
desoachadnQ
pauta: 1 - Cadastro de Gerentes^ ?? .seguintes itens da
respondeu à nossos apelos e mais quatro sinn?
nome
de
seus gerentes. Foi solicitada maia
seguradoras
associadas,
que
fosse
foi?
° .mercado
uma vez a
enviaram
todas
BANDRTE Saguradora 8. A. -
^4canso Calabraaa (ramal 226B)
o
as
BEMBE Saguradora S.A. - -fona: 35-1109/35-1100
publicada, avisando-nos em seguida aual relaçao Sr. Presidente comunicou que está send? 2 2- 0 dos gerentes de Sinistro para debater ^ 2Q encontro Departamentos de Sinistros face as altor«^? situaçao dos segurador.Esta reunião será em meadno ?? ®® ^^Y^das no mercado comunicado pelo Sr. Presidentl? quf?oi l " Diretoria do Sindicato para apresentar ^®®^^2ada reunião com a
realizando e
seus
programas futuro?
a
Joio Zabrowakl
finouiSTA - ITATIAIA Companhia de SaQuro* - -fona: 228-8533 Babaatllo JOlio Noguaira
BRRDESCO 9«uro.
Comissão vem
.rab.l co.p.nM. âT„«rrrí:ur*-'L;e:êc:i
comissão entendeu por bem, recomenda?*Ãn~ ^5°3eto prinsi - A
fosse solicitada a FENASEG iniciar trahfik ® Módulo de Vida. Atualmente esta em ex?o?Í- ®
Sindicato, implantação do
de Oliveira - Coordenador de polícia ° mecanismos relacionados ao combate de fnrí Já aconteceram duas reuniões com comoarfí? ®
Dalton José Melo aperfeiçoar os veículos,
Sindicato foi convidado para reunilo
membros
°
desta Comissão. Foi criada suh
oportunamente dãreml SNCgRRÃMÉNTQi Nada mais havendo a trata», ^® a-f^T Presidente 12:00Sãohoras secretário a presente àsAta.Paulo
^
°
Diretores
M.rco Antonlo P. dos B.ntom - Tr.n.port.. <r««.l
Fw^nwdo Conforto - Sinistro. PStrisonlsl. <r.ssl 2»»»'
âSSÍrtríISlõ. - Dspto Técnico Vid. <r.«.l 234*1
® CHUM DO
,.—..*1 rí. d. Bsomco. ~ f.H 23S"33T4/22l'*d243
'?'^5Sna: 235-3406
Hlgual Ba«i«ni filbo - fona:^235-3349
e
CI(iNA Baquradora S.A. - fona: 37-3541/37-3521 DrlVAldo Farnandoa - (ramal 347)
informações.i 2 ^ sessão lavrada encerrada por mim
uio, 04 de
.
março
de
COMMERCIAL, UNION 00 BRASIL S.aor.dor. S.A. - fon.: |8®;5eB3
1993.
Joaé Marcos Parreira Valdamar Mantovanl
JOSÉ FERREIRA DAS NEVES
CD»B»nhi» ADRIATICA d. S.uuro. S.r.i. - fon.: HlzUll Manual Brandia Baptiata (ramal 272/312)
r -i«-nhla da SegurosRibairo ALIANÇAda DASilva BAHIA(ramal - "fona!179)257-3211 Companhia BI-596
31.03.93 L A
-
.
f
T t..
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Paulo
no Estado de São Paulo
'*.9%^,
VJ"
Comp*nhl« da Saguro» AMÉRICA DD SUL YASUDA - Fona: 205-1411 GENTE Saguradora B.A. - fone: 280-3477
Marcallno Akliuki - Aato/RCF (ramal 932)
Lourlval Tadau (ramal 22)
Padro Qrandin - Incêndio (ramal 342)
Companhia da BESUROS DA BAHIA - -fona: 267-6411 Valdir da Soux* Raaanda - (ramal 260)
GERAL DO COMERCIO Seguradora S.A.
Olivio Luccaa Filho — fona; B2B—7425
Hélio Oliveira Castro Jr. - fonsi 828-7307
Companhia da Saguroa do Eat. da B*d Paulo CD8E9P - •fona: 284-4800
ICATU Seguro* - fona; 239-4055 - fax 36-7036
___^ Lourdaa Concaiclo Lalo Quadas da Dl1vaira (ramsl 287)
.DPVAT (ramal 139) Rotoarto Minora Aba - damaia ramoa (ramal ÍSS/27S)
Companhia d
Saguroa INTÊR-ATLANT1C0 - -fona: 239-1655
^ j . Antonlaal Maria Aparaclda
INDIANA Companhia da Saguro* Gerai» - fona*. 255-7555 Mario Msixxs Jr.
: Abrau 34-4050 da -fax Moura
INTER-CONTINENTAL Saguradora S.A. -
Companhia da Saguroa Marítimo* a Terre*tr»yi -
Adslmo Tslagrimo (ramal 144)
PHENIX DE PORTO ALEGRE — íona! 204-2522
INTERflMERICflNfl Comp.nhi. d. S.duro. S.r.l. - ,dn.: 2e9-=0SS
Marcos Pummar
Orlando Cintra (ramal 276)
Companhia da Saguroa MINAS-BRASIL - -fona: 223-9222 Barbosa — Ramos Elamantaraa (ram^i "KnriyxA-*»
lOCHPE Seguradora S.A. - fona 239-4*44
wiadimlr Ary Costa " - JjtomOvas/RCF Vida mm Grupo (ramal 206/207) WlldiSlrTJ'coItI 200/208)
ITACJ Seguro* S.A.
KVOE. do -«S,U_^C0dP.nP..
Companhia da Saguro» MONARCA - fona; 223-0277 ^ José Marcos Pmrralrs
Eli Harculano Farralra (ramal 63) 223.0666 Companhia PAULISTA da Saguroa - fona: 229-0811/37.-377* ■fax C
Nelson Carona
9 A. - fone; 534-6912
„UUTIPl:C
anbrinho
35—4244
Lula Carloa Cordalro (ramal 346/365)
Natanaal Marcoa Lapora
nordeste
Companhia UNIÃO CONTINENTAL da Saguro» - 4=^
«ntOnlo D.lbi.nce> <r.«Il U7)
Rubans Antlkadjian - Garanta dá afí* ?
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A
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íoncS
M..qaisr. (h.m.l 242)
j_ R^niiros Garais — fona. 887—6255
NOVO HAMBURGO Companhia da fa«Qur .
087-5411
Eliseu Hilário Corraa
PANAMERlCANA^d.^B.W--//.
Tísr'
H»Uo Edil«n apnt.n. P.l„.,r. . ViplíJíp";;™!, —
202)
i-j
*=
Companhia UNIÃO da Saguro» Gerai» - fona- 709
\ramax
PORTO BE6U^^Companhia^de^Saguro.^G^^^
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CONCÓRDIA Companhia da Saguro* - fona; 200 >70. ,
«nto„.p H.rpu.. d. SUv. - JJ«ndio/;o. Rpupo, RC6.
Cario» A,A. da Souia - Vida a Acid. Pasaoals Jonat José C. d» Dlivairs - Acaitaolo Transportas fona.
ira r * Transportas Luli Antonio dos Santos - Vlda?*Ap^?^íii.AT
Mauro Kloboru Ifcada - Auto a RCF (ramal CRUZEIRO DO SUL Saguros S.A. - fone 231-oili Raul Magnon (ramala 229 # 267)
N.l.on P.l»oto - Vi.t. Sln. Autd/R«. V.lculo. fw.J
FINA6A Saguradora S.A. - fone; 285-1177 Corraa aw da naitoa Mattoa -- Vida Vida (ramal (ramal -Jslr —. wwri-«« Rosangala Rodriaua» Roaanaala Rodrigues «ia da 041... fillva -^ AutI . #
V,r. L. Oliv.tr. - Blnl.tro Auto <on.J .^ 25B-ÍS46 ®''®® PREVE S«-'í.j;.í;'^Mni..t. OoulTt «r.o.l SM> ^ a Êu.t.dulo A - ÍP".--Fon..c. f.»' 2S1-SW2 real
Péulo de Tarao B. Maçado * Ramoí BENEfVPL ACCIDENT Camp.nhi. d. E.puro. "amoa ei.«.ntaraa (ramal 1474) ^^ntonio Cláudio Parin
í He Saauro» - fona: 234-4444
nacional
Co.p.nm.
r.
-o„.:
*4 . .4i> Renuro* Qarai* — fona; 220—5233 MERIDIONAL Companhia da Baguro*
Companhia da Saguroa PREVIDÊNCIA DO SUL - fona- 227:
:r:Tnc-wT
289-8099
fone; 239-2211
MM <1 ^b;'XA'
GENERALLI DO BRASIL - Companhia Nacional da Sen,.
joM ««-1. «.rt.r.iu - vid.. a.adi':::i.!»í'„ t
w5e2i í-.
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*
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
% í-
no Estado de São Pauio
li
EXFEDllíN TE \\\ ^
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÀO NO ESPADO DE SÂO PAULO AV.SAO JOAO,3íJ- 6*/ r andar - FONE;22J-7666•TELEPAX;(011)221-374S - ENDEREÇOTELEORAFICO;-SEGECAP*•SAO PAULO - SP.
Sirgur*dorâ REUNIDAS - fon»: 240-2630 W«Onar Batist• Lcit*
DIRETORIA
S D B - Co/Tip«nhi* d» Saguro» 0»r*l» - -fone; 203-3222 José Mãream Fmrrmirm (râOMl 14)
SUPLENTES
Cláudio Afif Domingos
- Presidente
João Francisco Silveira Borges da Costa
SAFRA S»gurador« B.A. - fon»; 234-6595 JoMi Montairo Sobrinho
Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
SANTA CRUZ Saguro» S.A. - •fon»; 231-2011 Joué Floriano 6aá <ramal 20)
Pedro Luiz Osorio de Araújo
-1° Vice-Presidente - 2° Vice-Presidente -1° Secretário - 2° Secretário -1" Tesoureiro - 2° Tesoureiro
Casimiro Blanco Gomez
Luiz Marques Leandro
Paulo Sér^o Barros Barbanti Sérgio Ramos
BAS8E Companhia Nacional da Saguroa Sarai a - fona; 209-7044 Luit Aparacido da Silva
Saguradora Braallaira MOTOR UNION Amaricana a.a - fon
CONSELHO FISCAL
SUPLENTES
37-2151
Cláudio Raffloa (ramal 2é)
». 1
Saguradora ROMA S.A. - íona: 545-7372 tleaé Carlos Sá
Acácio Rosa de Queiróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini
Jorge Nassif Neto
Osamu Matsuo
José Ferreira das Neves
SUL AMCRICA Companhia Nacional da Saguroa - fona; 2a3-i'*ii Oib Asaad Contin - Sup. d« Automdvsis - Téc
(ramal 2060/2007) Dirato: 204-0114 - Fax 289-8232 DELEGADOS REPRESENTANTES
Hsnriqua Joaá Vldaira - Qsranta Lio. da
(ramal 2069) Dlrmto: 204-9073
^
_
insitros Auto/RCF
Armando Machado - Garanta da Vistoria da Bin.4
(ramal 20B4) Dirato; 231-0398
SUPLENTES
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
a ..
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
Slnaitroa Auto/RCF
Sylvio da Jaaua Farnandaa - Sup. Téc. NSo Autr.
ta
(ramal 2107/2109) Dirato: 283-1634 - Faa: 283-2109*^
SECRETÁRIO EXECUTIVO
Lúcio da costa - Baranta da Transportas Roberto Luz
(ramal 2108) Dirato: 284-2664
Sérgio A, Soldara - Garanta Ramos Divsrsos a Rmauí ...s.. (ramal 2097) Dirato: 203-3969 »*mguiaclo
;|D^
Robarto B. Olivaira - Bup. da Riscos Sãos. Passoa. ai»
(ramal 2144) Diratoi 283-1020 - Fax) 2(l3-2Íf7 Qisélia Margarida 8. Nasci manto - Gar. Tac
lrM.1 2146? dlr.tol 2i8-i»*0
*=•
o—
" «f
8UN ALLIANCE Saguradora - -fona: 221-2122 - (^ax: 223-2150 Farnando José Farraira Bastos
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C,Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo;
- Sinistros e Proteção ao Seguro;
- Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;
- Seguros Sociais e Saúde;
- Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos; - Informática.
TREVO Saguradora S.A. - -fone: 023-1981 Valdir Luit Fodra
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAFITAUZAÇÃO RUA SENADOR DANTAS.74 -12» PAVIMENTO - TEU 210-1204 CABLE'FENASEG"- CEP:2(»J1 - TELEX;(021)3450S- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX;:(021)2204)045
VERA CRUZ Saguradora S.A. - fona: 545-4943 Ricardo Tadau Pélito
DIRETORIA
DIRETORES
ZURICH-ANQLO Saguradora S.A. - fona! 32-4631/250-5433 Nilton Luit da Franelachi (ramal 243)
João Elísio Ferraz de Campos Eduardo Batista Viana
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo 4.1,
Rubens dos Santos Dias
■
Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta
Ricardo Ody
Jl
- Presidente - Vice-Presidente
- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio
Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Sérgio Timm
m
BOLETIM
INFORMATIVO
Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal. Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizac;ão
As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.
no Estado de São Paulo.
ANO XXV
São Paulo, 15 de abril de 1993
N2 599
O relatório de prestação de contas da diretoria referente ao seu primeiro ano
de mandato - 1992, foi objeto de deliberação das empresas associadas na
Assembléia Geral Ordinária realizada dia 14 último. Por decisão unânime, o
'P
Relatório e o Balanço Geral encerrado em 31 de dezembro de 1992, com pareceres do Conselho Fiscal e dos Auditores Externos, foram aprovados com louvor.
:o O
\ Fundación MAPFRE Estúdios, com a colaboração da Corporación MAPFRE, patrocina no próximo mês de setembro o VI Seminário sobre Gerência de Riscos e Solvência de Entidades Seguradoras. O Seminário será realizado na
cidade de Miami (Flórida) - Estados Unidos, no período de 13 à 17 de setembro de 1992. Programas, inscrições e demais informações sobre o evento, os interes sados encontrarão na Secretaria do Sindicato. o
ov Encontro de Seguradores e Resseguradores no Mercosul - Mercosseguros, será realizado em Assunção - Paraguai, no período de 26 à 28 de maio
próximo. A Fenaseg dirigiu mensagem enfatizando a presença de seguradores brasileiros ao importante evento, conforme se verificou pela Circular Presi - 007/93, reproduzida nesta edição do Boletim Informativo. A Secretaria do Sindicato
dispõe de fichas de inscrição para o V Encontro, que se encerra em 30 de abril de 1993.
Superintendência de Seguros Privados oficiou ao presidente da Fenaseg soli citando a divulgação da Resolução CNSP n^ 17/88, a fim de esclarecer ao mercado a adequada aplicação da norma para a contratação de seguros sujeitos a sorteios dos órgãos do Poder Público. Na seção Sistema Nacional de Seguros publicamos o ofício Susep/GAB/n-041, de 05.03.93, bem como a Resolução n® 17/88, do Conselho Nacional de Seguros. Dia 13 último, realizou-se, no Maksoud Plaza, a solenidade de entrega do "Prêmio ABGR de Gerência de Riscos", promovido pela Associação Brasileira de Gerência de Riscos e Multiplic Seguradora S.A.
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SEÇÕES ^^••■•■^■<SS^■^W^^■'^••S^■í^^■■Vs^v^5^^N-S^■■ ■^.^^^ímiSNí5^SSiW>mSSS^^^ÍSSSS5SSS!5SSS$S^^^
I
NOTICIÁRIO (1) - Informações Gerais.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS
(1.7)
FENASEG - Comissão Especial de Sinistros - Composição.
- Seguro DPVAT - Tabela de Licenciamento de Veículos -1993, Paraíba, Minas Gerais e Piauí. - Reclamações de Sinistros com Procurações.
r
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.4)
|í-
- Administração dos Seguros Sujeitos a Sorteios dos Órgãos do Poder Público. ENSINO DO SEGURO (1)
- Curso de Gestão de Negócios para Corretores de Seguros. rjC
entidades CULTURAIS E TÉCNICAS (1.8) - Noticiário da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro.
- Associação Paulista dos Técnicos de Seguros - Café de Negócios. - Palestra sobre Seguro de Animais.
estudos & OPINIÕES (1.2)
- O NAFTA - Acordo Norte-Americano de Livre Comércio e a Indústria do Seguro. IMPRENSA (1.11)
- Reprodução de matérias sobre seguros. "5
departamento TÉCNICO (1.6) - Resoluções de órgãos técnicos.
i H
s^s-^; V¥Ã5C^X
NOTICIÁRIO Ví?-"=í$í.\"•-m---^ -X N-.-='=^"X•^í^í>W$;íS$íí>>^Síííí$í>>ímX^X^X;^^^
^
%
O Relatório n» 64 do Convênio do Seguro de
DPVAT, relativo ao mês fevereiro de 1993,
revela os seguintes dados; - Processados, no
mês, 956.337 bilhetes compreendendo: do exercício de 1993:526.647 bilhetes com movi
mentação de prêmio, e 925 bilhetes referen
Éi Em solenidade promovida dia 1° de abril de 1993,no Salão Nobre do Jockey Clube do Rio de J aneiro,realizou-se a transmissão de posse do novo Presidente da Fundação Escola Na cional de Seguros, Sr. Antonio Cândido So brinho.
tes à transferências de propriedade e/ou
outras modificações. Com os números acima,
ili Em virtude de ter sido incorporada pela Cig-
eleva-se para 1.789.450 o total de bilhetes processados no corrente exercício de 1993,os
na Seguradora S.A.,a Amazonas Seguradora S.A.não faz mais parte do quadro associativo
quais assim se distribuem: do exercício de
do Sindicato.
1993: 545.984 bilhetes com movimentação de
prêmio, e 955 bilhetes referentes à transfe rências e/ou outras modificações.- Em fevereiro-93 foram arrecadados prêmios no total Cr$221.095.161.588,66, que acumulado ao n^ês de janeiro-93, soma
Cr$309.149.914.290,5.8. - Foi dispendido com
pagamento de indenizações e honorários às Conveniadas no mês de Fevereiro o total de Cr$45 906.149.571,56, ficando o acumulado
do período era Cr$81.875.135.98l,63 o que resulta numa relação sinistro/prêmio de 26 48% no período. No referido mês, foram
atendidas pelo Convênio 2.989 vítimas,sendo 1122 casos de DAMS,85 casos de Invalidez Permanente e 1.782 casos de morte.
^ ^ A Secretaria da Receita Federal, através da
instrução Normativa n» 34 de p de março de 1993 (Diário Oficial da Umao - 31.03.93). aprovou os formulários e anexos da Declaracão de Ajuste Anual das Pessoas Jurídicas relativas ao ano de 1992, a serem utUizados, obrigatoriamente em 1993. As sociedades se
i:'
O Ministro da Fazenda concedeu à DECID
Seguradora S.A.,com sede na cidade de São Luiz- MA,autorização para operar em ^^8^' ros do Ramo Vida e em Planos de Previdên cia Privada Aberta. O ato ministerial consta da Portaria n° 148, de 26 de março de 1993,
publicada no Diário Oficial da União de 29.03.93.
Os interessados em participar do II Encontro
Interamericano de Resseguros, que se reali zará em Miami - Estados Unidos no período de 28 à 30 de abril de 1993, poderão obter na Secretaria do Sindicato informações comple-
mentares sobre programa,inscrições e temário.
I Para esclarecer o mercado e buscm um aper
feiçoamento técnico, a Associação dos Técnicos de Seguros realizará em
e
abril,"Palestra Sobre Seguro de Animais.U evento terá lugar no auditório da Companhia
guradoras utilizarão o Formulário I e Anexos
de Seguros do Estado de São Paulo - Cosesp,
C,1 e 4.
14 horas. Reservas de inscrições na sede da
: A Porto Vida-Seguros de Pessoas S.A. passa
' a integrar o quadro associativo do Sindicato, conforme proposta de inscrição aprovada em reunião de diretoria da entidade. A nova se-
curadora tem como presiderite Dra. Rosa
fiarfinkel e como diretor Vice-Presidente
Executivo Jayme Brasil Garfinkel; Casimiro Blanco Gomez é o diretor de relação com o
mercado. O escaninho 115 foi destinado à recepção de correspondência da nova asso ciada, na Secretaria do Sindicato.
BI-599 - 15
04.93
a Rua Pamplona,227, 2« and^, a APTS.
APTS - Associação
Seguro comumca que o Café d
6
oroeramado para o dia 16.04.73,
Holel, em São Paulo, foi
dia 19.04.93 às » horas no mesmolo^^ do como convidado especial
eleito da FEN ACOR,Antonio Cândido
g
brinho.
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS i
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO
Rio de Janeiro,
III
- ^^•^'X.^^íçm:•SSSSÍSSSSSS^Í5S«^^■^mX'SSSSSSíSííSS^
A
26 de março de 1993
SUTEC-033/93
KEF.:
COMISSÃO ESPECIAL DE SINISTROS-CESIN
COMPOSIÇÃO
Para conhecimento do Mt-rcado Segurador, estamos divulgando a lola
gãü anexa, contendo os nomes dos componentes da Comissão em tópi co, empossada no dia 19/3/93.
Atenc iosamente,
Carlos, Alberto G<^ les de Souza
Superintendente Técnico
proc.: 292.123 Anexo citado
IMV/lhfr.
Tpi . 210-120'!
BUA SENADOR mS^ ,0.., "=VoSRO:pf-.f»< ,FAC.S,«OE,., rGC.M?.33.623,893;000.-80
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BI
-599 - 15.04.93
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE
SEOUROS PRIVADDS E DE CAPITAUZAÇAO
A
COMCtíiD fSrlVM li SIVlSTF.aS - CLÍlN
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C O C.M.F. U.e23J»3l0002-M h
CONVlNIO DO 6EQUR0 DE DPVAT Rio de Janeiro, 24 de marco de 1993 CIRCULAR-DPVAT-044/93
ccííí aí;hia
!tD,l£
As
Seguradoras Conveniadas SUL AHEftICA
í - I'>'0 LlhA IIÜ RtGO
fhíSlliLKK Ref.: Tabelas de licenciamento de veículos em 1993 - Estado da Paraíba
2 - JAIR JOSE KOyi
líAü
[!1P ASSAíi crmin
SIOD SAO fAULO
Em aditamento à nossa Circular nO 34/93, de 09.03.93, pedimos
FRADESCO
Placa final
EPüARÍiü ArtAfvAL STUHL
•
KA.ULTOR RICAFIiO COHH
VERA CRUZ
JCSE EERNANIiO CCríPORTO
FRASIL
JOSE FLÜRÍANO SAU
VlCC-mSllíNlE
anotarem os prazos de licenciamento do Estado da Paraíba:
hARCOS EAIISIELLA
FAhERINDUS
HURILO JOSE KECNOF COELHO
NACIONAL
Cota única
1
Janeiro
2 3 4
Fevereiro Marco
Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho
Abril Maio
5 6
SANTA CRUZ
1^ cota
Junho
7
Julho
8
Agosto
9
Setembro
O
Outubro
Agosto Setembro Outubro Novembro
Lembramos a V.Sas. que o pagamento mento do IPVA na lâ cota ou na
por esta ültima condição. ÍJATANAEL HARCOS LEIORE
° seguro é
""^^a u^ica f se o usuário
optar
Sem mais para o momento, firmu^Q.
PAULISTA
-hos
HEWTOH SCÜNERE GOOCALOES
GOLUEN CROSS
OfilWLÍiO FERNANULS
CIGNA
fmO AHTOHIO DA SILVA ADARNO
FORTO SLGURO
RICARDO TADEÜ ROLHO
FCN SEGURADORA
UILSOH TORTÚRELLO
COSESP
Ater
Lo^mente,
Jos^fBianco Sobrinho Gerente de Sinistros
850605
Waiche erg tario tivo
JBS/VP
rua senador DANIAS.74 16^ ANDAR
633 1137 CABLE ■ "FENASEG" • CEP 20031 • T
^
31713 FNES BR ■ RIO DE JANEIRO. RJ
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01-599 - 15.04.93 - 2 -
B
I_599 - 15.04.93
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A SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO ,
federação nacional das EMPHESA£ de
federação nacional das empresas de
SEOUROS PRIVADOS E DE CAPíTAUZAÇAO
A
C.O.C.M.F. 33 623 893/0002«)
C.O.C.M.F. U.e23A93/0002-e0
convênio
do
seguro
de
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CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT
DPVAT
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Rio de Janeiro, 24 de março de 1993
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Rio de Janeiro, 30 de março de 1993 ClRCULAR-DPVAT-047/93
DPVAT-045/93
As As
Seguradoras Conveniadas
Seguradoras Conveniadas
Ref.: Licenciamento de veículos em 1993 - Estado de Minas Gerais
Ref.: Reclamações de sinistros com piocurações
Em aditamento ã nossa Circular nO 34/93, de 09.03.93, pedimos con siderarem as seguintes alterações no licenciamento de
Referindo-nos ao assunto supra, objeto de circulares anteriores,
veículos
informamos a V.Sas. que em quase todos os casos de sinistros in
do Estado de Minas Gerais:
vestigados e que resultaram na confirmação de fraude ou da apura
ção de procuradores que se apropriaram indebitamente das iiidenizí ções, três pontos foram observados nas procurações que, via de regra, tem impossibilitado quaisquer ações criminais ou judi
1) Os prazos que constam databela anexa àquela Circular, se refe rem a 1/4 da frota de veículos do Estado e que se apresentam com vários pioblemas de legalização, tais como: falta de paga mento do IPVA de 1992, débitos de multas, endereço desatualiza
ciais contra os mesmos;
do, queixas de roubo do veiculo não canceladas, etc. 2) Os outros 3/4 da frota de veículos ^o Estado, sem nenhum da queles problemas, a tabela de licenciamento em 1993 é a seguin te:
1) Omissão dos endereços dos outorgantes e às vezes dos outorga dos, além da incompleta e até ausência de qualificação de am bos .
2) Endereços falsos ou inexistentes de outorgantes e, muitas ve
' —
zes, Finais de placa
Data
dos outorgados.
3) Outorgante residindo em cidade ou estado diferente do procura
do licenciamento
dor ou estar "de passagem na cidade". 1
e
2
3
e
4
5
e
6
7
e
8
9
e
O
18.01.93
Diante desses fatos,
20.01.93 22.01.93 26.01.93
a) Nenhuma procuração deve ser aceita se não contiver a iden tidade, qado.
28.01.93
Sem m^s para o momento, firmamo-nos
b)
ente,
recomendamos mais uma vez que:
CPF e endereço completo do outorgante e do outorga-
Sempre que possível e, principalmente, quando se tratar de reclamações suspeitas ou de procuradores conhecidos como não repassadores das indenizações, deve ser solicitada a comprovação de residência.
c) Quando a procuração for outorgada por beneficiário "de i^assagem na cidade" ou residindo em cidade ou estado diferente
íianco Sobrinho
Ger^te de Sinistros
do procurador, deve ser objeto de investigação e
jio L
/retár
provável
recusa.
tivo
por tudo isso é que:
850605 JBS/VP
I
- Temos recomendado a não aceitação de reclamações de
sini^
tros ocorridos em ura estado e apresentadas em outro, pois a Sucursal da Seguradora terá condições de saber se exis tem os endereços constantes das procurações, bem como ate da
existência
do beneficiário.
/. ..
^■'137
andar ■ TEL633 1997
FNes.hd^" ■ CEP ■ 1'0"''^'^ASEG" DE JANEIRO. RJ 20031 TELEX (0211
BI-599 -
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RUA SENADOR DANTAS. 74 ■ 161 ANDAR ■ TEU: 633 1997
,
633 1137 ■ CABLE ■ "FÊNASEG" ■ CEP 20031 ■ TELEX 10211 31713 FNES BR ■ RIO OE JANEIRO. RJ
15.04.93 -
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BI-599 - 15.04.93
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FEOERAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE
6E0UR0S PRIVADOS E DE CAPITALIIAÇAO
FEDERAÇAO NAClONAi DAS EMPH£SAS DE 6E0UA0& PRIVADOS E DE CAPITAIIZAÇAO
A
C.O.C.M.F. U.S23.ii93/0002«>
CONVÊNIO
DO
SECURO
DE
DPVAT
C.O.C.M.F. 33.623.B93'0002«)
CONVÊNIO
DO SEGURO
DE DPVAT
Rio de Janeiro, 01 de abril de 1993 ClRCULAR-DPVAT-047/93
CIRCULAR-UPVAT-049/93 KL. 02
II - Se
torna indispensável o chamamento d
do pagamento da
indenização, além
ao
seu nome, cruzado e com a declaração ^
emitido em a
depósito em sua conta corrente. ^ ° de que se destina Não podemos cruzar os braços na luta o
procuradores desonestos, em defesa dos^^í*^^ procuradores honestos, porém, precisamos
As
ato
fraudadoies
Seguradoras Conveniadas
e
beneficiários e
V.Sàs. na vigilância de tais casos, ono^
Permanente aiuda
Ref.: - Licenciamento de veículos em 1993 - Estado do Piaui
de
duvidosos ou suspeitos, a fim de 1imparmo^"^^"^^"os os processos ro de DPVAT, a imagem das seguradoras, "'°^âli^armos o segu instituição do seguro.
'
Fenasea o y da
•própria
Em aditamento à nossa Circular nO 34/93, de 09.03.93, solicitamos
Contando com sua valiosa colaboração
/
' íirmamo--nos
anotarem a tabela de licenciamento de veicules em 1993 para o Es tado do Piauí;
Atenciosamente,
£_.Jos^<âiancô ííoVíí-inho Gerente de Sinistros
'
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, , LK rC
Final de placa
^
Vencimento
'
/ . .''~~-yâjchenl)erg ^^^tario Execuiivn
1 2
850605 JBS/VP
3
31.03.93
30.04.93 31.05.93
4
30.06.93 5
30.07.93 31.08.93 30.09.93
29.10.93 ^0.11.93 20.12.93
Sem mais para o momento, firmamo^pj^^,
í
Atenpiq^mente, jtDsé Bíànco Sobrinho Gerente de Sinistros
iche
«^Lario Executivo 850605 JBS/RA
"UA senador DANTAS ia M3 1137 CABLE ENES BR
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B33 1137 CABLE " EENASEG" CEP 20031 TtUX 10211
ANDAR TEL : 633 1997
RIO DE JANEIRO. RJ
Rua senador dantas 74 ler andar tel : wi 31713 ENES BR . RIO DE JANEIRO. RJ
20031 TELEX 10211
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BI-599 - 15.04.93
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OlòT. .\ 'i
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Ob dc
Proc. SUSEP 001-0í)9B/93
de
jancire-iiJ
marco
do
1993
Senhor Presidente,
Foi
noticiiifio
a
orta
Autarquia
quo
óryãüs governamentais tem exigido, por ocasião da contratação
dos
respectivos
seguros,
acumulem
as
administradoras
prestadoras
de assistência técnica
a qualidade de corretoras de seguro. COUI
viSt-ÜS
à
ãCÍUC]UtlLÍtI
üpÜGciCtTÜ
ÚíX
norma reguladora da matéria e aada a inoportunidade da edição de Circular a respeito, por parte da SUSEP,
em face da clare/a da norma expedida pelo órgão normativo
do
sistema
de
seguro,
requeremos
a
essa
conceituada Federação que promova a divulgação dos verdadeiros objetivos da Resolução CNSP iiQ 17/tíB que, na verdade, evidenciam o carater facultativo da aluaida acumulação.
Na certeza de ser reconhecida a eiu conveniência da adoção da medida, renovamos protestos de consideração.
pi Carlos
Plínio
■1
de
Superintendente
CL4~^'^ Castro
Casado
Interino
à Sua Senhoria o
Dr. JOÃO ELlSIO FERltAZ CAMPOS
Presidente da Federação Nacional das ,,Empresas de j Seguros privauo.» ur-ivados e de Capitalização tr Kio de Janeiro -
RJ -
01-599 - 15.04.93
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1
-
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a) posauem eguipu tícnic*, com pqu»
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
dicetoma
CuncÀon.íclO» devJdamunto reglatrndos, coiipoata de
legalmente haliilitadoa eo
<3a oBNistância
ou
pr o f lo » ioria l •
técnica
de
mandada pelou le.noo ou tnodalldodo. de eo-juroa a .et.m edminiatraObs;
í) uiantúm om viyoc, no Ftí», o oeguro de
A
üc s:;gu,.os ri.iVAOo:; (sui;Lf).
rooponsabill-
liaí® civil prafiüfJtonul do vtilgr mínimo corroBponúontí a 10 tdez)
na forma do art. 30 do ne(jii„entü I,u»rno baixuOo pola B000I..ÇÍ0 C!.-":;' i.« 31, do 19.Üü.ce, com a rodavÒo di.O(. pala fiuuoluçio nJ O'.. Co ?.>.0S.fl7, torna público o CCNüüUIO dAClQNAL ut £-CUnoii l-fllvÁoO'; -
VBio» O iou capital.
PorigiaCo Onico - Aa eociedadea coriatorao de ocguro fl-
CNSP, .m 3c,s«ão realizada neata úoto, tendo cm vieta o dispoeto "no
c.rm diepenaadaa do compiovar o otondiu.onto daa condiçoco
ort. 2. do Pacreto n» 93.071, do 23.12.oe, cujo arl. L dú n .ua rod.t.o ,0 .V.. 16 d» 0.c,<,t6 60.159, ae 13.03.67, . co,..lo.u.r.l..
La» nas slíneau "a'
q-.io consta do Proc. C.Nap nt 20/07 da OO.io.ev,
previa-,
'b" Oeuto artigo.
Art. 3« Núo podorõo itr acioniuLea, eéçioe,
ed.TvinlBlca"
dorca ou cotiotOR do adminiutredora de aeguvoei OCSÜLVCUi
a) oa ór-jjos do Aainlnifltra-;3o Publica, Direta t Indireta,
ílrl, 1.. ooi. o..,.oito. Ot.t. o 00,:., niltro.oo ,)o. .ojoio. ouJoUo. o ootl.loo üo. «.5J0; jo foOor PÓOUco
bom como qualquer cntidodu pública ou privada a ele direta ca in-
.o..v,.l. pOotó „t íxorcli. por po.,r,. Joríaio. o,'
gstorl"'J«da da ruolltacüo du conçorcinclu ou
q...- rnoloo,
diietumente vinculada, estuj«i:n eloo ou não abrangldoa
prlvo-Jo
obó.to ooolol,.pro„t,ç5„ o„
polo
ob( r-
surtelo d»
uau»
e«jurou;
de. BsrjuroB o entid.ide da Adminiat» açío Público Oireio c Indireto.
b) ou «0010.18008 uoguiadoruu. bam como qualquer entjL 5 1" - Conoida ro-.aa. uarn n..
. o .. . . o Orgoo d» Admini b tracao Publica Indireta
y .
dodu ou umproau a «lao, dirat» ou indirctomonto ligadao;
"• •'^•itoadaBtoOeeolii «i . ' oi(í,„ Jag ojtarquiA.s e
r.ptoo.o puoUcoo, „ f„„0„.;3.. o .oci.i.o., p, .conom!. nl,t. o-oonj.o
c) dirotorus, inair.broB di) consülkoí coneultivo ou
criada» por lei fedural.
S 2» - NÒo «a liioluam noa aarvlroa ••'''fÇoo tt Bte ortiv« « teyolaÇüo o a liquidação do oinietro. Art. 2» - Aa «ocUdadia ad.mini çevoiao corrpiovor, paronta a CUSlip guai
de
qon
ajl
miniRtrotivo, fiflCttl ou Bumolhontou, de airptesaa públloao, aocia dodes du economia miota, pnro eutatolo e análogaa, On adminiotrü çào indireto o da eociedudoa uaourodoros « cmproaan, direto ou
trot/i
dlretamonto, a oIob ligudaoi
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d) ourvidurou doa órgoop referidoe na alínoa "a"
"t rado r a o do acjjro
"b" piacedentas)
«) rc-vaatom • forma do eociododa anônima ou oor .ottouponeobiltdadü limitada;
c) cônjuyeii « pare.ntae oté o «ogundo grau daa
>7) tõr, .oüo „0 Polo o 501 (ol„,„.,,to por 00,Ho, <,0 000 cencflB direta e indivetamant« e bcaaiJoiro»; '-Obto parton
pna
Rnna a quo ou refncom os olrnoae "c" e "d" acima;
cai«iLal aciDncííio • 2/3 (doie tarçou) do capital
C) entidadoa dt» qualquer natuie.".» em qu«i mais du 10* (doz por cento) do cupitol por.tenço o jxjoaoa Cínica ou jurídica
o) tS.., „o «Inloo, 2.300 (aoi. „ii „ tr.r,„.„, ço.l 0.7 ■rooooro Noclonol - oriHo 0. copit.l loLoi, a„o.7t, .o...,rri-
citada naa alínoau antorioroa.
to a inte.jralifvJo, aujaito oato purSmotro a e^nir^r.-
Alt. 4® - A reiiiuneraqòc} dou eervicoo
.orccntuaia a upocoa, exigida para aa oociadadue .ecumdoraa; ^ 0) ,..,u0,. ,„otrlr, .,,„or.ol oo „o. olO.Oo. ..t«..,., e.,0l„0oa 00 Orgòoo nloucos poro o. ,otio ^root. oooL,tancia
do aaalaténala
téctiicü coritrutodofl polua órgãos da Admlniotração Púolica eaia
li.
PÚtncla s ô\ icinco por canto) do valor do prúmio líquido dw eeqnro
• aurá paija diretomonta ò uociodada administradora pela»
técnica;
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dua euguradoraa eortoadau, pvr conta do óryno oontratante.
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§ H - A importância a lor paga, na Corir.a daote art^ S". «etá (ioduzida do valor da comiaaão dc corrotajon aplicável o cada ramo de ocguro, devendo o leotante eor InteyroImonte xecg
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Jlèido ao Fundo da Catobllidoda do Seguro Rural.
PORTO StGURO StOUROS
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í 2» - Para oe ramou da eaguro om cju» não houvar cfi. r.ieaao do corretagoín fizadn na tarifa reapootiva. «orâ rocolhido 80 Fundo do totobiUdado do Seguro Rural o valor eguival.nto i
«tualliK^o pipHu^On»!
CURSO DE GESTÃO DE NEGOCIOS PARA CORRETORES DE SEGUROS
.tade da comiajão d« roaoo.juro oplicáv.i deduzido o pojs.xento •Í£ tviodo peloo atrvigoa da «aaiatôiicio tócnica.
Periodo: de 10 de maio à 09 da Junho de 1993. Local. Av Rio Branco, 1489 14o andar
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-
ííuperintandôncla do Soguroa Privadoo
üÍ foran n'"
dia 21/OS, scixla-feira, das 19h00 «a 22hOO. Carga horária 60 horas.
no
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g." rot.u „ec«».tlag
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A r.-imDetitIvidndô no;5 negócios leva a necessidade de constante atualização a apertaiçoamanto; por esta
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Contrirlo,
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aa /-itXiAror
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Conteiido Programáillco
Re'a°o;;tíóri<=o «oW seo"™-:
; AMQáò do'c" S"ío ™r.a°a?oor,lémpo.Sn.o. 2- AdmlnJatraçÀo a ln/ornt«ilc»
- Aspectos da trib^açao, ^jg^dimentodo teletónico e pessoal; Implantação de ^rviço^ organização departamento de pessoal; - Implantação de ^r^^Ç ^ organização do departamento de pe - Legislação
aolicativos o equipamentos;
: SoKeã es^f^cífiSa para corretores (apresentação e avaliaçao). 3- Produção e Wj'^^f''^^onquista e manutenção de clientes; - Marketing de se^iço^
^
. Levantamento de necessiuau^
DIÁRIO OFICIAL OA UNiAO - 29.12 68
_
mercado e analise da concorrência;
4< Produtos • Sorviçoa
- Seguros co-^P^j^l^ro^racionais;
• sLgírofcE'
serviíos acoplado.;
:?,rs%'dt;SSoca.lola:
.
- Sinistros.
Outro»
. Preço
000 TRD:
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Sáo Paulo SP 9
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T«l$ : 261 1216/6150 633 8SS>3 Tclafox: 831 6237
BI-599 - 15.04.93 - 4 -
BI-599
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ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS 11 s
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
lo CONVÊNIO COM A FUNENSEG - Em 25 de Marto p passado foi finalmente assinado o convênio entre a FUNENSEb e a SBlS, segundo o qual, a SBCS passa a representar a FUNENSEG no Estado de São Paulo, restabeiecendo-se assim um antigo
elo de colaboração entre as duas entidades, que teve iníem i972, quando era Presidente da SBCS o estimado - !^o..,-i:»nre mán" Sérgio Charles Túbero. Essa colaboração foi fortalecida e enriquecida na Presidência do Dr. Jose Francisco de Miranda Fontana, que, como Membro Efetivo do CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados conseguiu as verbas suficientes para adquirir em São Paulo, edifícios próprios para cursos e assim dotar o Mercado Paulista de Seguros de ura Centro de Ensino do melhor nível, com nove salas de aulas, um auditório e todas as instalações^ comDlpmentares- Por circunstancias da época, a aquisição tee de ser feita em nome da FUNENSEG entidade oficial de insuraii^'='
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ensino do seguro no País - mas o Centro de Ensino esteve cedido em comodato à SBCS-
sempre
0 Convênio prevê "a realização de cursos ou eventos corre
latos destinados à formação e aperfeiçoamento de profis com a área de seguro " i-palizacão dos cursos de seguro ou de eventos correlatos
e;ínn;)is e pessoal relacionado
abrangidos por este Convênio se efetuará segundo programa
ção previamente acordada entre os convenientesMenciona ainda o Convênio que o mesmo "não tem carater de exclusividade, podendo as partes, 1 ivremente, nar com outras entidades ou realizar diretamen
quer
cursos de seguro, exames e eventos
que, por certo, dá ao
Mercado de
liberdade de desenvolvimento na area
seguro-
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO ÍD ANUIDADE SOCIAL DE Í993 - Estão
sendo
expedidas cartas—
circulares aos associados visando a cobrança da
anuidade
social, conforme deliberado em reunião da Diretoria reali zada em Í8 de Março p-passado-
Solicitamos a colaboração de todos os associados visando o pagamento de suas anuidades, podendo a respeito serem
EDITAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO COMÉRCIO - DIA 03,05 DE ABRIL/93
dados esclarecimentos com Sr.Agostinho pelo tel.: 35-3Í40
ou 35-3Í49, à Rua São Vicente, Í8Í.
3q reunido DA A-I-D-A. — No dia 13 de Abril corrente r ;
ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA
real i
zou-se reunião da Secçâo Brasileira da AIDA, sob a Presi dência do Dr- José Sollero Filho, tendo
sido
discutidos
os seguintes assuntoss
a) Trabalho apresentado pela Delegação Brasileira no "Con
gresso Iberolatinoamericano de Derecho de Seguros", a se realizar em Buenos Aires, de 11 a 13 de Agosto de 1993- Relator: Dr. Marcos Portella Sollero-
com
especialistas
brasileiros na área de
Contatos
Seguro
de
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
Transportes e Cascos, para enriquecimento do trabalho-
CGC 62203.542/0001-19 b) Organização
da
Delegação Brasileira ao
Buenos Aires- Convites
a profissionais
Congresso de
ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA
interessados,
Ficam convidados os senhores Sóoios Mantenedores no gozo de
visando ampliar a Delegação Brasileira-
c)
seus direitos^ a se reunirem em Assembléia Geral Ordinária no
próximo dia 26 de Abril,às 9.30 horas, na sede social,à Av.São João,
Eleições para o Biênio 1993/199b - Vencendo-se o man dato da atual Diretoria da AIDA em 31 de Maio p-f-, foi marcada Assembléia Geral para eleição da nova Di retoria da Secção Brasileira para o dia 25 de Maio pró ximo - 3a feira - às 10:00 hs-, na Sede da AIDA/Brasil à Av- São João, 313 - 6o andar - São Paulo/SP.
313 6- andar São Paulo (SP), para em primeira convocação, examinar, discutir e deliberar sobre demonstrações tinanceiras e parecendo Conselho Fiscal relativos ao exercício de 1992.Se não for alcançado o quorum regulamentar se procederá a Assembléia em segunda convocação com os Sócios presentes, às 10:30 horas, do mesmo dia.
São Paulo, 05 de Abril de 1993. ÂNGELO ARTHUR DE MIRANDA FONTANA
7, ANGE
ARTHUR DE MIRANDA FONTANA
Presidente
Preaidente
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69 EXAME PARA HABILITACAü üE CORRETORES DE SEGUROS (JUNHO/JULHO)
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO
Estão abertas as inscrições para o 09 Exame para Habilitação de Corretores de Seguros que sera realizado pela Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG). Quem qulzer serguir a carreira de Corretor de Seguros, não poderã atuar no mercado sem ter o re gistro reconhecido na profissão; e esta é a única forma de se habilitar. As Inscri
F-"|4ir e:S X D E T^
F"E!l^l#==*OOIR ARXS,
ções estarão abertas atã o dia 30 de abril e podem ser feitas nas cidades de Aracaju. Bauru, Belem, Blumenau, Brasília, Belo Horizonte, Boa Vista, Campinas, Campo Grande. Culaba, Curitiba, Feira de Santana, Juiz de Fora, Florianópolis. Fortaleza. Goiânia.'
OlKHi Ai SR,
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SOBíRIE: wo^^os rumos oa F ÍZIUEIRAQÍíÍO
João Pessoa, Joinville, Londrina, Maceió^ Manaus, Natal, Piracicaba, Rio de Janeiro ! Porto Alegre, Porto Velho, Presidente Prudente, Recife, Santos, Ribeirão Preto, Salva dor. São José dos Campos, São José do Rio Preto, São Paulo, Teresiria, Tubarão, Vitó ria.
o MERCADO SEGURADOR RODERÁ TER UMA FENACOR PRÓXIMOS TRêS ANOS. PELOSOBRINHO. MENOS ESTA é ESTARÁ A META DJFtKtíVft, NOSeleito. ANTONIO CÂNDIDO ELE
Para se Inscrever, o candidato deve apresentar comprovante de conclusão de 19 grau (escolaridade mínima exigida), dois retratos 3X4, xerox do CPF e da Identidade (se es
EH SSO^FAULO. a convite DA APTS. PARA UH CAFé DE NEOaClOS.
trangeiro, comprovação de resiuencia permanente no país). Além disso, deverá ter ida
de mínima de 21 anos coiirpletos em junho de 1993. A taxa de inscrição é de 31.800.COOU troa que poderá ser paga em luas parcelas até 30 de abril. O Exame ocorrerá em dois motitentos: de 14 a 19 de junho e de 12 a 17 de julho. Quem ficou dependente em uma ou
mais etapas de provas anteriores, pagará apenas o valor relativo a estas etapas. O material didático de preparação para o Exame poderá ser adquirido na FUNENSEG/RJ. Os interessados deverão se dirigir aos pólos de inscrições, ou se inscrever por corres pondência enviada ã Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG), Rua Senador Dan tas, 74 - 69 andar/RJ - CEP: 2CC31-2ül/tel: (C21)532-3322/fax: (021)262-3248.
em
seu
pronunciamento,
SOBRINHO
FALARÁ SOBRE
COMO O ARTIGO 193 DA CONSTITUIÇÃO QUESIot^^ pOLêMICAS. p/rtWO diretor DO SISTEMA DE SEGUROS. MONOPÓLIO DO FEDERAL.
RELACIONAMENTO ENTRE
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FENASEG.
ambas
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setor. ou SEJA. A EFETIUA DIFUSÃO DA
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no HILTON hotel. Â AUENIDA IPIRANGA. íáS. EM
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DE CORRETORES DE SEGUROS
para se INSCREUER. os INTERESSADOS DEUERÃO ENTRAR íjtúTO com4217 a APTS. ATRAUéS DOS SÓCIOS TELEFONES ' 227 E RESERUAR A UAGA. PAGAM(&íí> Crt
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Largo do Paissandu
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CARLOS A. BARROS DE MOURA, Consultoria em Administração Tal.: (011) 232 3362
Fax; (011) 37 9857
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO " O NAFTA-Acordo Norte-Americano de Livre Comércio e a Indústria do Seguro"
APrS FROhOK/E AMPLA DISLUSSÜÜ SOBRE
SEGURO
BE
ANIMAIS
por Carlos A. Barros de Moura (1) Abril de 1993
AINDA POUCO DESENOOLOIDO,
O SEGURO DE
ANIMAIS SEMPRE
FOI ALUO DE DÚOIDAS NO SETOR DE SEGUROS, QUANTÜ A SUA TAXAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E LUCRATIVIDADE. ES IA DESINFORMAÇÃO PODE SER RESPONSÁVEL PELO PEQUENO VOLUME DESTA MODALIDADE NA CARTEIRA DE SEGURO RURAL.
O NAFTA-Acordo Norte-Americano de Livre Comércio, se aprovado por
todas as
três partes envolvidas, poderá
ter um
grande impacto
para as indústrias de seguros no Canadá a nos EUA. Isso se os seguradores desses paises se moverem rapida e eficientemente e
Já para os demais mercados, isto é, antes mesmo da ratificação dos acordos
As leis Mexicanas são agora mais liberais e permitem participação
PARA ESCLARECER O MERCADO E
TÉCNICO,
A
APTS ESTARÁ
BUSCAR UM APERF EIÇOAMEN f U
REALIZANDO
"PALESTRA SOBRE SEGURO DE ANIMAIS". O
EM
30 DE
ABRIL,
A
EVENTO ACONTECERÁ NO
AUDITÓRIO DA COSESP - CIA. DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO, Á RUA PAMF^LONA, BEZ, ío. ANDAR, A F''ART1R DAS Í4 MORAS, COM INTERVALO DE iS MINUTOS PARA CAFé. COMO
F^ALESTRANTE,
CELSO
DE
SOUZA
F IOUEIRF^DÜ,
DA
DIVISÃO DE SEGURO RURAL DO IRB, AF^RESENÍARÁ A LXF^ERlêNCiA DAQUEtE INSTITUTO NA CARTEIRA, COMENIANDÜ AINDA SOBRE EL AOSOLAS, t AXAS, CRI I^RIOS DE ACEl t AÇÃO DO SL.OURU EtC NO ASF^ECTO COMERCIAL,
CELSO FIGUEIREDO
TAMBÉM Dt.VFRÁ
expor os FAIORES QUE DIFICULTAM O DESEMPt.NOU DA CARTEIRA, ESCLARFICENDO também a úl tima circular, EXF^EDIDA NO SF.MES t RE PASSADO
eJtrãiLlrrnas aeguradoraa. Se o NAFTA for ratificado
tal
oarílSloacao oode eer aumentada gradualmente, chegando a até 100%
dõ cintí^le? Sra aouelae companhias que 3é estiverem no México ao tempo da ratificaç^oEconomicamenti-ra. n México
vizinhos do Jiorte^ N
cerca de
ainda está oatrás de Interno seus grandes mexicano, Produto Bruto é
^^^^itante, enquanto temos US$ 15,800 no
US$ .
Outro exemplo
Canadá e US$ 19
.
curioso que temos,
seguro de vida, ou seja, nas empresas
refere-se a ^^Pj^^^^^^berturas para vida, capitais entre US$ 560 mexicanas temos como
.^
coberturas para seguros
emédicos/saude, US$ SE.0 Nct^cs também,^_^q^^ apr seguradores. O mercado está muito longe vê, muito espaço para os s s de qualquer saturação.
- 4
rrer^nl é que OS trabalhadorss mexicanos não
estão acostumados familia quando f ganhar mais. suficientes. Por
quando a idade os impede de seguros/previdência do govêrno ser lado, há também" grupos que gçando a ficar frustados com seu
Mas, o comentário g
elevados, êles esperam ajuda da
estarem os Mexicano ij-gm para o Norte e vêem riquezas mui padrão de vida. Eles ^ , além da imaginação de um
• xiy. imoacto que venha a afetar o Acordo, ou
f^ara debater o assunto
foram convidados
VIWSOW, DO DEPARTAMENTO DE SEGURO RURAL DA
ANNF tOUlSP
COSESP; E MARIA
1.^ " SJLVA, MULtlPLlC SEGURADORA; ot RESENIANDO TAMBÉM SUA DA VIVÊNCIA COM ESlE SEGURO
t ODÜS
Esse talvez seja ° trabalhadores mexicanos são seja, os salários doe trau baixos que os dos P»
q Acordo. Até
importante do '«®'^^^^;ricanos e canadenses entraram poucos seguradores amer^^^^^^ gg ^ois pée.
enquanto isso, mu
já es tão ABFJÍ IAS
aos IN TERESSADOS.
PPLCOS VARIAM DE Cr^ ÍS0 000,00 PARA ASSOCIADOS L ^00 000,00 AOS NÃO SÓCIOS. RESERVAS NA SEDE DA APIS BBZ 4BíZ
fELÜS
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se materializam.
Com o orescimento^conômico^^^^^^^^ «AFTrde^rabíir^rme^cado !!Í!ü°Lrsãr mexioanos. são arprovinoia,^^-B B^^^^giaí"°de quase o^^NAFTA US$ loo que oferece um
ais. O desejo P
anuai
salários subam, S
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possibilidades para cresciment
de privatização e uma reai
os
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,„exicana está melhorando. O processo
Registre-se que a economia ^^L:*ER1ÇoES
gção
rodutos melhores e
g^do então uma demanda P
^,g,tos com que ggguros de bens. - 1 -
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IMPRENSA
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comparar esse desenvolvimento mexicano com aquele
nào Estavam acostumados Europa após a Segunda Guerra Mundial. Oscarro Europeus a ter sua casa própria, seu e a exÍA^*^^'^®A e equipamentos domésticos que hoje
Coquetel amargo
aradr.^""'
Luiz MENDONÇA
fazendas eram tocadas pela força humana, carroças e
recon«t- ''"'f animais. Com a nova realidade. a subir ? guerra, os seguros prosperaram. Ge salários EUA ® alguns setores, os salários subiram até mais que noa
atuaí'°^
Um ili>s í/.nii.s iiilliirnis
boa serventia analitiea de itidiearse o taninnlio do bolo econô
iiiiií.s muitos, ii.i hi\lóii.i (i.i 1)11iii.iiiiiiailc, é o ijiic la/tniiTii o
mribulo cJ;i /)ioiíi/cfKÍ;i. Disso hii icitistio ii.i /inip/i.i liihliii: os
assumir como dado importante que o desemprego,
sonhos üo /ürnti JccitinJos por
seja tanto nos como no Canadá, por isso talvez seja ^axs adequado retardar a EUA ratificaçáo. Porém, Ldo ou tarde a
■ estaS''?^^^ ® o '•atifílàçâõfohêsAr'"'"'"
per capita, üste último tem a
losi^. Depois(Ic scic m)OS iJc /iirlu/u, si)))boli/Uilos pcbts vacas
perguntar quem Já « canadenses) quando ela
mico ó de oídem a propiciar far tura, ou escassez, â sociedade
que o divide. JJoa ilustração dis so: Brasil, PIB maior(USS ã.SO bilhões) e população também maior(I.SU milhões); Suíça, l'lB menor(USS 2^4,5 bilhões)e fro-
^u/tías. vir/a/ii sete de /vüvaie/>iesai/a(/i>v pelas vacas
)i)a/i)))s. I' .'issmi, i*s ielei)))s loiam a/>asiccidiis de lescnav no
síla??®?"'®' Díauixeiros temos a ver com isso?".
pe)iO(io de alMimhincia,
«« perguntando; "O que nós
formaeSo de um
produzirá enormes volumes de investimentos e
tmabém estamos
vivendo
um
Drnof:.R«r)
rim.
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a
pergunta...
indústria,
seguros com
uma
nosso
para a indústria de seguros brasileira
MuLne
mercado
chamado "Primeiro Mundo" SA encontram fora-do Brasil. ^
S
Profundas
zação industrial.
mstitm\.i<) /maucciia.
niisiuram no amargo coquetel
Iodos esses ingiedienics .se
IIc outros recursos, com o uso
de inslrumento hoje vital: a co
municação com o público; comuiiicai-ilo/iara diz.cr-lhe, não o
As la/òcs sao out/as, a co
midor? Que desempenho tem as
.seguradoras na realização üo
mei ai /'e/as de iiatmcza ceonoo .seguto se propor como iiiiea: piodmoedisliibmuioda que instituiçãoecomo produto? Lsleiida Jantouiaiofoi'<u"nioc .se.s, eiitreoiitro.s,.são Itens mhs,„;,issiméliieaasepnnda.maior a uma boa ^ „ penei)aeiU) do senmo. I enha- pcnsãvcis comumcaiilo "''''''"'''''•.'"''Ii,LJ o emdado. no emanto, de cii cm latos einloiinações obje lUiisidc/ai o piodmo. mio em tivas do que em conceitos. ialoi absolnio, mas te/aliso. ou 26.03.93 JORNAL DO COMMERCIO
de
® "°® Estados Unidos. Atua como « Corretor de Seguros em São Paulo.
mental a suas decisões. Que van
tagens oferece o seguro como tornon lioinopèneo. nos eosin- iiis/iluiVilo de previdências (Jnc mes e e/ii /utíticas ecouomtca.s, produtos incorporam c.ssas van pelo domínio da euliura oeidcn- tagens, em beneficio do consu
especializado nâ?™..St. FUNDAÇÃO GETÜLIO VARGAS, com em Seguros e Rpaboo VERSIDADE DE HARVARD (EUA) e com treinÊimento
Consuud em fdfnSS® BI-599 - 15 04 93
ii idolatria coiisutnisíu da civili
npeion na pievtdèneia cotii a
yaslo espaço ^eoniálieo qne se
^ne conhecem o mesmos produtos que
em Administração
ni/ação e em itl))ee))nenio í/ne se
la/.ôesde Índoleeulimal; nao no
vamos ver o que
necessidades estejam para
é Graduado
concorrência de outros apelos li ii/t/icuc'lo de inmtninças: 2) o das pre.ssões sobre os agentes
N;io siKi alinado. enueianio, ele sabe desde os tem/ios bí csplicai tat.s diferenças à base de que blicos, mas o qite seja íunda-
í.
Moura
tempos mercadológicos: I) o da
mais de dez t><>i ccuto do I l/J.
Parece-me claro que'quem sair na frente, vai chegar antes. Empresas
ainda en/fenlam dois contra
de pi ên)ios: meuos de nni até
ur j
ToZZi ízz.rrTctT^iT muitos, centradas no oreoS'
dência estatal, subtraindo es/ia-
uilusao/je/ad.i na econonnapc-
cm tn/nos de lalmanienlo
atropelados por elas. se adotarmos a posíoíSS S "J-çao do
propoição variiivcl de um paru outro pais) o ciim/io da /nevi
la eiiaeào
iH>de\aiiaeao(los mducs i lat-
poderemos ser os lideres se nos anteciparmos
acontece",
res. Hii odecaráierpolítico, por e.xemplo, que dimensiona (em
também interferem outros fato
C)sexu'". /''a"" que o seguro tem de ingerir, e de iiaiapío inurnaoonal. deeerln paia lorlalccer e (cve/a esemjue leic/ou ditc/cii- nietabo/izar, e.s/iaiidir seu firóprio ,ev piaus de peuctíacào. Ocam- Como enfrenlar tudo iiieicado, isso? Ln-
expansão internacional no MERCOSUL?
Finalizando, vivemos tempos que podem ser de muac
piibii cm Iodas as ei)ili/a^õcs,
Lim itando as potencialida
paus/oimas-.io do scíom" nu
Como poderemos combinar o crescimento
Interno de
des dos mercados de senuros
também respondeu pela mm/et- econômicos para que se rendam
ae segurados cresça? outra
mais outra per^nta.?
(cmotila aos tempos b)blieos): esse /()iscmp'C um a/oiismopo-
,/c; de alavanea^em ciomumca.
frontairas7 outra PSrgu^rSrLmoS Z
podemos dar ao Brasil para que a base de se^ríd
Suíça.
lum.sihc/ pelo adi ciit.» de mstinm.l" esfiaoi./m.lno po-
^ experiência que o nosso mercado de seguros tem de i
A sob)e de hojec sol)ii,'ão]>iila a íiilin de amaii/i.l Nh"-'"
/Jrmuia timca de p)evidCme)a. ço ao seguro privado na sua líi ea Oiipas se piaticaiam, aiitts mais importante, a dos seguros mesmo daíuam/ee/ii o/mida/e- de pessoas. Tais seguros, ali.ís,
aoondmiea através do «ERCOSUL e .ue""pro^^°í^^rpeãLaÍr®t??a? e processo? e uma pergunta que temos que responder;
Qual a contribuição aue inati tnr>i
auuíd per capita, em prêmios de seguros, da ordem de 30 dólares no Brasil, e de 2.920 dólaics na
'("/aiin/uem ma/ciiai piodnlos In míDini úía de)\ai de ser
alternativas para a aplicação desses recursos;
(6)
la ilc USS 3 mil; /lara a Sniça, USS 36,5 mil. Daí o dis/icudio
iiielusiic na mais av.mvada de las. a coi'i>as-ào mdustiia/.
íiSuf«® poderáo oudependendo nao ficar daconcentrados seus limites geográficos. existênciadentro de deoutras
Íaap^nS:?/""
paia o /)t tisil o /)! odii/o per eii/d-
i KxIo de escassez.
Mdero bloco InPlentaeao do emNAFTA poaeroso economico nossoslgnifioarA continente; a
Nós
lliões). l eitas ns contas, resulta
/inaiido-se o /)ovo d(> ifiiiio das iillisões de um su/iscijueiife pe-
Vamos pensar Juntos:
íeiur«
fiulaçào também menor(6,7 mi-
BI-599 - 2
_ 15.04.93
...
1
SEGURO DE TRANSPORTES
providência nlijetivando prevenir
Bisbilhotando os Arquivos do Smera
qualquer acidente, como o ocorri
A PERDA DO "AIS GIORGIS"(FIM)
guindastes, eiiibalageiis, [lorlos e doeiiinentos, compõem, inugica-
V asdliu lie água. Nesse momento,
•fOS;
gamos há inuitus anos, muito an-
H-(,)li \\TO A CMISA DKTI. K MIN A N r 11: N13; l. IG í. N (.l\ K PALTA Di; VKDI.ÁN-
li s daquele h de janeiro de 197 1!"
u buu chegada uu porlu de Suniub, em dezeinhru de 1973, nu palavra autorizada do Cuinisháriu de Ava-
ríab, Silvio Holierto Sniera, parti cipe ativ<» dai> rebjieetivau deinurelieb. Apób revelar a identidade lio hareo, &uab earacteríblieab, aa-
peeto, viagem, sua carga, a ocor-
rêneiu da tragédia, a debcriçãu do incêndio c o cuinhale ao inebinu,
com o reboque da nave em elia-
niab para longe do caia, o Smera pabbou a cuidar das providêneias relativas ao seguro do euseo, car ga e respoiibubilidades, eselareeinientu de causas, eoiiseipjêneiab, interesses aletados, intervenção das autoridades competentes em tais casos, es)iecineamente a Ca
pitania do Porto e a proteção dos despojos. Segiliram-sc rercrêneias a vistoria, extensão de prejuízo, montante de valores envolvidos,
perdidos e segurados. Continuou iãlaiido dos salvados e ilas nego
ciações para sua venda. Conclui com relérèncias ao Acordão do
'Jribunal Marítimo c citação de
causas, responsáveis e culjiados. Hoje, linalinente, [tussamos
arquivos, contendo o histórico de
mais um sensaeional caso em que
Homens, navios, eontaiiiers,
mente, a rúrniiila des.su behidu
lautãstiea, roíii que iios einhria* PIM. KPGISTUD:
CIA DOS HPIMIPSPN TADOS;
AI'IS - 1 . Estará re.dizaiidu, nes
extintores, ele.); g)("aso essa pro\ idêueia tosse tomada,o logo sur
C- .llil.GAU CIU.PADOS O COMVNDANIP MAIUNtlS
ta data, as 9 horas, "Café de Ne-
gido na galiTa [loderia ter siilo de Aercee dizer que .segundo de|ioi-
MO\I'.SOS P O Á" ÍMI.OfO KONSI .AN fINPS IMUI \/.IS, CO.MO INCIUISOK NA l.Pfll \
ineiito do senhor ('.oiiiandante do
• A"',
viffitio II e
\init;o
navio, o iinedi.ilo deveria estar
l:íl.
I.PfUA
DA
[ire.seiite por tratar-se de carga perigosa; h) No momento do
N.JIlto/ .ãl. P MANDAU API.l-
de Piieuiilru. ã Kua Tucnmã, rê'
t:AK A CADA PM A PPNA DP
112.
belado com recursos do local.
Cie já nos promete para breve a abertura de outra pasta de seus
e do V ieio nunca mais se afaste.
DIvVl K: IM.KNDIO A UOlUX) DO NAV IO (illKGO Vflv V(".\|iO NO CAIS DO l'OU'1'O Dl", SWfOS, PKIUCIA NOS AD-
pura ev itar a n-peliçãu do corrido (instalar mangneiras de incêndio,
Acuiiipuiiliuniou, ul(MUuiiii;itte, durante ul^umut> bcinuna.s, tndoM Ub ueunleeinii'ntitK ijue eiivolverum o "AIS GIOILGIS", cJesde
vinho lie Hermes, m ie não se vicie
nli.i. consta ipie dez minutos an
por tratar-se de carga [lerigosa,
LUIZ LACROIX LEIVAS *
IN AMMIDADK:
tes do sinistro que ilestruiii o na vio, lioiive um peipieuo loco de incêndio no porão número qua tro, iqiagado com uma [lequena deveriam ser lomud.is [irecauções
à leitura das palavras liiiais do Smera sobre o "AI.S GlOIltjlS".
ção. sorvendo uni só eãliee deste
A- t,ll \M'0 \ ,N \Tl KK/.\ I". l•;\'IT•;^^ÃO DO ACI-
do. Pelo depoinn-nto de testeimi-
Caso I
l lOUliWI. MMÜTIMO. POIÍ
interveio.
ocorrido, iiem o Imediato nem o Coinaiidante eiieoiitravum-se à
COiNCI.U.SÃO: .
...O Itelatório do Inquérito ins
" 1"
goeius coin a [ire.setiça do tiuvo Presidente do Instituto de Uessegnrus do Urasil, Sr. KDUPKfi)
Al.PX ANDUP
1'PUPIUA
II.AUUOSA LIMA, no Ps,,orte
( hihe Pinheiros, iio Salão Puniu
I.Pl
Irata-hi' ilo primeini [iro-
MPI fA DP CINCO (.ã) S\I..Ã-
uuiieianieiitode llarbosa Lima ao
bordo, sendo o orieiai de serviço o
UIO.S MIMMOS. paimpaii-pinal
■•Tereeiro Piloto"', homem sem
(,)nase quatro bislros depois do
aguardado com muito interesse,
taurado pela Capitania dos Por
e\[ieriêneia; i) Observou-se, tam
inicio lie toilos esses aconteeiinen-
tos do listado de São Paulo, pura
Iiiereado
los que aqui liarranios de roínia
a|>urar as causas determinantes
bém. que apesar da eonei'ssionária do [lorto possuir uma (ànnis-
do incêndio ocorrido á bordo do
são de Prevenção de Acidentes
navio "AIS GIOKGIS", apresen
(CIP.V). e aiití-s do acidente [irõ-
priameiile dito ter surgido um [leipieiio 1'oeo de logo no porão nr.
liioo-iios. hoje, rahiscur algumas liiih.is sobre essas pessoas ipie irahalh.iiii eiii torno das coisas liga
ipiatro. seus fiscais não foram
das ao trans|iorte niaritimo inlcr-
cientificados desse ueonleeimento
naeioiial.
tou as conelusões seguintes: a) O
incêndio iniciou em uma galera da Companhia Docas de Santos,e [•osteriorineute no [torão nr. 1 do navio (segundo di-puimeiitos de lestemuidias); h) O navio trans portava os divi-rsos [trodiitos csli-
para qm- providêneias eabiveis 1'ossem tomadas; j) O sinistro loí
provocado por eoinbiislão es[)on-
tãnea, siipoiido-se ter sido origi nado na galera estacionada ao Li do do navio e siinullàiieanienle
vados nos ponles por destinatário e nao[.or produtos; e) A carga íoi lisealizada e liberada [»ela IMCO
lio porão número ipialro, lavoreeido [lela elevação da temperatu
quando do embarque. i;.s,e tipo de carga, aiiesar de ser perigoso, é
ra na ebpu do mesmo, k) ("oii-
comum neste porto |.ois é desem-
suni.iriad.i, nos ipi.iis nos envol vemos com muita emoção, |iei'mi-
P.steja em viagem o navio,
segurador
paulista,
b.le estará aeoin|iauhado de .seu assessor, Luiz Antoniu Uraga, do Siqieriulendente .Adjunto dn
Operações, hrauei&eo .Antonio Pi- « iiho. ihi Gerente ilo (ãmtru de
.Aceitações e Negócios Exteriores, Anluiiio Salvador Dutra e do Ge
rente do Departamento de Iticèiidio. Lucros C.essanles, Kisiais de. b.iiginiharia e Operações Diver
ou operando no e.iis. todos nos que temos iiioeidado no sangue o virus do "Seguro de 'franspurte
sas. Jorge
M.iriliiiio Inicrnacional ', estare
mos, sempre, de alguma loriiia.
.APIS - II - Divnlgureiim.s. na [iróxima edição, importante Pro
vineiil.idos ã aventnr.i inaríliuia.
grama relacionado com exjrressi-
inieiessados nu estado da larga Iransporl.ida.
V as ativiilades, ilurante o mês de
Seguradores.
l.uiz D. Caminha.
Maiori's iniormaçiies pidos tclelones (dl l) 229-0003 e 227-1217.
abril, i|iiando transcorrerá a (las-
Uessegurado-
sagcm do 10'' aniversário de lun-
ilação da entidade. ICslejatil aten
hareada coni Ireqiiêneia, nunca
elui-se. lainiiéin, não haver res-
ocorrendo aeideute como o atual; d) A agência protetora do navio'
tionsáveis diretos pelo ocorrido,
res, I iiqiuri adores, t.oi rei ores ou
sendo, porém, KliSPONSAV PIS
Coiiiiss.irios de Avarias, sotrere-
tos.
inos se é solí ida a jornada, goza mos se é boa a carga importada
* LLirZ LA('IU)IX LEIVAS - Téc
INDI 1U'.'I'DS U .SGMIOU CüM \M)\N'fl'. K SKNllOU IMK1)1 \'fO 1)0 NAVlü ".\IS GIUIl-
lorneceu à coiieessionária do por to uma relação de carga conside rada perigosa; e) A « oneessi.niária do [lorto tomou as providencias normais para desembarque desse tipo de carga; I) Quanto ao nav io,
GIS".
Pm julho de 197 i, o '1 IIIIlUNAI. MAlliflMD, exarou o
seguinte v. acórdão acerca do si
não consta ter tomailo neidiuma
nistro:
AGOUDAM os JLl/liS DO
Marinliciros sem mar. dedi
nico e Corretor de Seguros, es|»cetalizado no Itaiiio de Seguros de Transportes, membro da APTS, du
camos, todos, parte da noss.is v i-
sites e Diretor da ADÜANEIKAS
das profissionais, nossos eoidieei-
COUUP lüllA DE SEGUROS LI
ineiilos,
DA. (Rua du Consolação, 77 - .3"
está liem.
as
coisas
hgailas
ao
transporte nav al di' longo curso. ICiros.
niililo
raros,
sao
aqueles que, em sua área ile a(ua0 ESTADO DE
andar - Conjunto 51 - Tel. 259-3111
- Ramal 2.56 - FAX
tÜU) 255,-?lKV0
S.PAULO
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30.03.93
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BI-599 - 15.04.93
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Cabritos
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A Polícia promete agir com mais rigor na fiscalização dos desmanches
Os desmanches, na mira da lei PERCIVALDE SOUZA
Veículos para imediatos remanejamentos. Na semana
quando são picotados. A arre cadação dos corruptos passa,
, A estreita e óbvia ligação
que vem, 50 deles devem dei
em São Paulo, dos Crs 5 bi
dos desmanches com os fur
xar o Departamento Esta dual de Investigações Crimi nais, cujo diretor, o delegado Carlos Alberto Costa, já de terminou a realização de
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lhões mensais. Só para evitar
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tos e roubos de carros levou o Comando da Polícia de São Paulo a adotar táticas radi
cais para diminuir os índices cada vez mais preocupantes
"blitz" noturnas e de surpresa O episódio, que salpicou de
• Muitos carros localiza
maram dos donos 110.532 veí
lama muita gente na Divecar, trouxe à tona os modos
dos não são devolvidos de imediato aos donos. Ficam escondidos, enquanto poli
com pouca chance de locali zação.
de agir rotineiros dos corrup tos. O Estado obteve com ex clusividade o mapeamento
Um dossiê da corrupção ela borado pela Corregedoria da Policia Civil revela que exis te uma "caixinha" organiza
•Entre o furto e o desman
che, um carro pode sumir em duas horas. As negociatas
corruptos, donos de desman ches vendem carros remonta
da entre os maiores desman
chegaram a tal ponto que os
ches que compzum, com pa-
ladrões recentemente captu-
ga.mentos semanais, muitos
i'ados reclamam: diminuíram
dos policiais que deveriam fiscalizá-los. O delegado-ge-
receptação organizada aba
dos só com a nota fiscal, sem documentos, para facilitar o ato futuro de "esquentar" a documentação. O sistema está podre. Se
Pinto, exigiu que fossem lis tados todos os policiais da Di
lou o submundo desse tipo de cidme; • Muitos cai"ros chegam
conseguir oxigená-lo, a Poli cia conseguirá um resultado imediato: os números de rou
visão de Furtos e Roubos de
aos desmanches à noite.
bos e furtos vão Ijaixar.
rai de Polícia, Álvaro Franco
os lucros dos ladrões, pois a
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ciais contatam representan tes de seguradoras para rece ber gratificação mínima de 10",, sobre o valor do veículo; •Orientados por policiais
corrupção-desmanches, feito pela Corregedoria da Policia:
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duas semanas, os corruptos arrecadaram Cr.s 420 milhões, conforme calcula a Policia;
contra os desmanches.
450 mil carros desaparecidos
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tida policial programada há
das ações impunes dos la drões que, no ano passado, to culos no Estado de São Pau lo. No cadastro atual estão
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que alguns desmanches fos sem surpreendidos numa ba
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sultando em nossa explicação de re comendar o exame do Capítulo
mercadorias importadas, antes de sua
dade aduaneira é admitido o acesso a
proibitiva a realização de vistoria particular, pois unicamente à autori
estatuídos no referido instrumento.
guradora se desrespeitar os preceitos
reclamar eventuais prejuízos decor rentes de perdas ou avarias à sua se
a ter prejudicados os seus direitos de
obtido expressa dispensa desta provi dência por parte da Companhia. Ar risca-se, pois, o Segurado importador
te vistoria oficial, a menos que haja
desembaraço aduaneiro, a competen
cadorias importadas, obriga-se o se gurado, ou seus prepostOB, a requerer, denuo do mais curto prazo c antes do
"No Caso de Avaria ou falta em mer
Àsãim, reza a" Cláusula citada:
Vistoria Aduaneira", encontra-se
ra, a partir das 18 horas, duas inau
ria".
Na Seção II seguinte, sob o títu
,
rete a descaracterização da mercadu-
rado total o dano ou avaria que acar
HO: A AI^S está em festas este mé.-. comemorando o seu 10" Aniversário.
REGISTRO: ASSOClAÇ.40 PAI LISTA DOS TÉC.MCOS DE SEGl -
255-9190.
sileira de Ciências do Seguro e DIRE
lente. Parágrafo íinico- Será conside
em manifesto ou documento equiva
lefone (011) 259-0233 ou hAX
rriés de abril de 1993. Maiores esclare cimentos poderão ser obtidos pem
(011) 2.5.5-9190 - Telex 11 - 30256.
da Consolação, 77 - 5' and. .51 - Tel. 259-3411 - Ramal 23.> - r Aa
TOR da ADUANEIILAS CORRETO RA DE SEGUROS LTDA., sita à Rua
membro da Associação FaulisU dos Técnicos de Seguro, da Sociedaik Bra-
Ramo de Seguros de Transportes,
Corretor de Seguros, especializado no
♦LUIZ LACROIX LEIVAS - Técnicu c
dos Presidentes"
«eu primeiro Presidente e a "Galeria
APTS: a Sala "Luiz Lópes Vázquez,
gurações se verificarão na SEDE da
Aduaneiro, atualizada até o corrente
demos informar aos interessados que as Edições Aduaneiras estão lançan do a 9* Edição do Regulamento
comércio exterior. Por oportuno, po
pensável a todo aquele que atua no
em relação à quantidade declarada
cesso de volumes ou de mercadoria,
vio: toda e tpialquer falta de merca doria; III) acréscimo: qualquer ex
doria ou o seu envoltório; II) extra
qualquer prejuízo que sofrer a merca
considera-se (Decreto Lei n" 37/66, artigo 60, I e II: I) dano ou avana
"Para os fins deste Regulamento,
sua gaveta ou arquivo, pois é indis
a manutenção desse Regulamento em
rais a que nos-referiamos, assim dis
põe:
na
mendamos aos nossos interlocutores
tanto
227-4217. No dia 16, desta sexta-fei
importação
aduaneira,
atos legais que tratam da maténa
quanto na exportação e sempre reco
de real interesse do mercado de segu
mente ele abordará relevantes temas
novo Presidente eleito da FENACORo o Presidente do Sindicado dos Corretores de Pernambuco, ANTO-. NTO CÂNDIDO SOBRINHO. Certa-;
da APTS se fará ouvir na ocasião o
TEL, à Av. Ipiranga, 165. A convite
horas da manhã, no HILTON HO'
seja, na próxima segunda-feira àá.9,
próximo dia 19 do corrente mé8,J)u
ros. Para inscrições, os interessados deverão contarar o APTS, através dos telefones (011) 229-6503 ou
bastante longo e consolida todos os
peito. O Regulamento em questão é
entrega da mercadoria ao impostador." Seguem-se inúmeros tópicos com importante determinações a res
§ 3' Não será efetuada vistoria após a
da as normas da legislação específica.
que a justifique. § 2' - No caso de re messa postal, a vistoria atenderá ain
aduaneira tiver conhecimento de fato
de ofício, sempre que a autoridade
DE NEGÓCIOS que acontecerá tio
a identificar o responsável e a apurar o crédito tributário dele exigível. § PA vistoria será realizada a pedido, ou
comemorações, assinala-se o CAFÉ
aos atos que veém abrilhantando as
ritário vem colhendo uma infindável coleção de sucessos. Em continuação
destacada enudãdê'3õ mercado secu-
Através dess primeiro decênio essa
i-
a>
O
s. Cr
geira entrada no território aduaneiro,
avaria ou falta de mercadoria estran
destina-se a verificar ocorrência de
no "Art. 468 - A vistoria aduaneira
lo
bem, o Art. 467 das Disposições Ge
da necessidade de constatações nesse
tipo de mercadorias, quando se torna
anterior (que também previa o nosso caso em exame), aprovou o REGU LAMENTO ADUANEIRO. Pois
Apóbce, tem força na eventuaUdade
exame, revogando extensa legislação
revogando extensa legislação anterior
cado no D.O.U de 11.03.85, o qual,
91030, de 05 de março dd 1985, publi
1 - Disposições Gerais do Decreto N'
Avaria, Extavio e Acréscimo - Seção
(que também previa o nosso caso em
aberta, de averbaçôes ou avulsa, co brindo bens provindos do exterior. Tal Cláusula, em reforço ao tópico "Vistoria" das Condições Gerais da
portação", a qual faz parte integran te e inseparável de qualquer apólice -
freqüentemente nos e formulada, re mente, é destacada a "Cláusula Espe cial de Vistoria para Seguros de Im
de importação, quando, obrigatoria
terminações? É uma pergunta que
E onde se encontram essas de
vés dessa formabdade.
Tal exigência se justifica pelo fato do transportador apenas reconhecer a sua possível responsabUidade se com provada através de vistoria e esta so mente ser possível de realização atra ocorridos em mercadorias seguradas
vistoria oficial nos casos de sinistros
sido objeto de nossos estudos e co mentários o importante problema da
nacionalização.
03
No caso de avaria. Dxirante vezes incontáveis, tem
LUIZ LACROIX LEIVAS
P
í CD •O r t-i.
^rf
CD CD
03 P
po O p cj ^ CD
P- Q, "= o.?®
SEGURO DE TRANSPORTES
VO
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e-^-^^Oo.gOc^P » op p OD 2.3 CD g^ CD q5Qí>^(J)PC0qP^'^ I—p;-p p CD S Ctp, p' ^ p O o P o CD o 02 03 03 g o CD * X *-*'
> S?^^!!3^cDppopo'-'*í^ ' t—'Djyci-PP
nente a^q^ido, a oiiiadia ckxs la drões ligados a desmanches e a
iini time de j^Miciais ccímiptixs pa
rece não conhecer limites. Salx;-
DIvecar,
se, ["jor exemj)lo, de um desman
[renovada,abre guerra contra
che na Zona leste cjue vende kics de peçíts retiradas dos etirros rou bados. A indiistria do roubo lio resce durante a noite — e por isso
desmanches.
mesmo a Polícia está adotando um novo estilt^ de ação. Na úlüma
cJe n
«^JiJando se
^ defa.s^ üiSí5'''^ a ^8^ cie <Je /C>/£'^^^'"ete
dfümas blití^'!'
f^^ên-
a
adqS? eo.n
agentes que delas vao participar: os cTicc)ntro.s dtts etjuipe.s |X)liciai.s
íiidenizações
são marcados prevkinienie mas stxnente na hora das viaturas p;afirem, à seinelhanç-a do estilo dos Intcxãveis , e cjue os Kxtüs cIíls
sexta-feira, a partir das 22 horas lentrando na madrugada, uma
buscas sã(í revelados. O delegarlo Guilhemie Santana, da Corregecloiia da Polícia Civil di.sse cjue o
—is(;almente]-)ek) delegado Costa
buiçãt) muito grande para jxir fim
\equipe do Deic comtindada pes-
'■^ào
As ()| x.'raç(')es conj 11 n ias v uo .se
ie|Xrtii', envoKdulo vãrios oigáos policiais, sempre cercadas de grande mistério jxira os pr(')prios
i
Jüttud do Cxirro prestou contri-
Pela primeira
percorreu vários desnuinches pa a t^sa vergonhíi". Para SaitiUia, o ra v erificar quem faida exatamente JC aiariu os olhos de tcxJa ti Poli o quê com baniUios estranhos fo cia, nx)tivadti para preservar a sí ra de hora. As persp>ectivtis de própria rapicltimente". íJe agora apreensão de peças desmontadas eni diante, a ofensiva contra lasão tantas que a Ccx:)idenadoria drt)es e desmanches setã acenmade Analise e Planejtinientcj da Se dtL Audaciosos, c).s ladrc)es fiizein cretaria ckt Segunuvça Piáblica em coisas do tijX) Icirtar um Gol bnuiprestou um galpão da Fepasa, na tvxJos os dias do estacionamen Barra Funda, para depositar os co to externo do Aeroixano de Guamotores — e.s|x*ra se que sejtuTi ailhos reservado pata os llincio muitos -- a serem apreendidos nários. A devolução dos carros Io
vez, a Fenaseg re
solveu divulgar
para o público os
^ redobrada^^^^i e fra^ í^ qj.com"^^n- durante esta semtuia. "Queremos aos Íegítimtjs donos cpnfomie q B eontia solidificar um pacote de seguran calizados taiiibém percorre muitos camiça , promete o scx:retário Michel
Temer, disposto a seguir os ras tros de íònnas elementares de cri me oiganizado e diegar às cpiadri
l!;.»
da Polícia "Falei .sobre isso com o governador e com a direção ckts dtuts polícias", revela.
desembolso já che
ras e administrado
gou a Cr$ 80 bi
pela Fenaseg. Fo
lhões. Retrato do alto índice de aci dentes e mortes
ram pagos Cã 139
se das indeniza
zações diretas às
ções do seguro
vítimas de aciden tes de trânsito ou a seus beneliciários. Somente até leve-
veis). O dinheiro é
íerencia sumátia, dizendo cjue "tcados pagaratn ix)r alguns". A ciipuUias cc^m tima tunpla mobilização da Polícia, entietanto, conside
pool de segurado
bilhões em indeni
VAT (automó
^ do Divecar lamentaram a trans-
reiro deste ano o
números do repas
obrigatório DP-
.luios ainda ofiscuios. Váritas agen-
gerido por um
rou o remtuiejtunento "profiláti-
nas cidades e es tradas brasileiras. Para cada vitima
nào dá muito, mas já ajuda.
JORNAL 00 BRASIL
CO e inadiável.
Percival de Souza 30.03.93
JORNAL DA TARDE 07.04.93
|: I .
i
*
/ BI-599
-
13. 04.93
-
8
-
BI
-599 - 15.0A.93
9
/
$UAS CONTAS í 14 <h» Abril dia 19^
Três, cinco ou 10?. LUIZ MENDONÇA
e as taxas (preços dos benefí cios) cobradas dos contribuin
Bolsa SP
Bolsa Rio
.Dólar Black
Ouro
CDB pré
indica Bovmo*
/ev
rtehim. dú ontm
feefam d« oflitm (SMSF) Cr$ 338.100.00
Tm("uU dê onnm
, Ftchtm. ík Qsim 19.747 ponioa Atud«),OS%
/ ftchém. d* ooltm Compri Cri 30.800.00 Venda Ci8 31.1OO.O0 Aluda 0.84%
Aluda 1,45%
Quando elevado de5para 10
ürasil tijiha US$ 9,5 bilhões de PIB.E o mercado cie seguros fa
salários mínimos, o teto de con
turava cerca de USS 99 milhões
para uma classe média no entan
em í)rêmios, isto é, pouco mais de um porcento do PIB.Este ul timo, acrescente-se, era então
to cm crescimento, o gargalo dc
-Foupanç^/FGt$ Dia
% diário
Acumulado (mát*)
BTNF atualiiado
13/ 4 14/ 4
1.286874 1.286874
(fator para correçáo) 1.0797395» 1 09363443
dasda 4/2.'91Cf8" 15 106 63Ü6 15 301.0338
acesso ao seguro privado, a visí-
para obtenção de melhores scf-^
prêmios, USS 1,8 bilhão, o PIB per capita, aproximadamente
duzindo esse mesmo efeito, oíi-*
Em 1980, o PIB atingiu USS 236 bilhões, o faturamento de
Cr«1.843Mh&«»
Fator da Libar.
•Até o dú tntuior" BTN 4i93 Citl3990.9^ falot dosde 4,'2.91.120.6t 1544
Basa (Cr$) Alíquota (%) A pagar papar (Crf) (Crt) 10
dentes do trabalho para a Previ
-r ilB 1 o 2 anos
3 152 171.64
TÕ
315 217.16
anos), o PIB cresceu à taxa cu
-füe2a3anos
4 728 257 59
10
4/2 825 76
dência Social.
+ do 3 a 4 anos 4^de4j6anos tdeâa9anos + rio 9 a 1 2 anns
6 304 343 37 7 880 429.29 9 456515 24 11 032 600 93
20 20 20 20
1 260 B68.67~ 1 576.t585 36~ ia91 3030S~ 2 2Õ6 520 19
-s de 12 a 17 jiioi
12 608 686 88
20
2 521 737.38
de 17 a 22 ano»
14 184 772.66
20
2 836 954 5T~
15 760858.52
20
3 152 171,70
ve por cento; o PIB per capita, ceu menos que a população,
fardoqueela não teve condições de carregar. E sob esse trcmeti)do peso sua estrutura vergou. Passou ela a carecer de condfé
piorando a distribuição da ren
ções administrativas e financcÚé
da.
ras para um desempenho razod-'
Esse quadro revela uma das inequívocas razões da queda da relação prêmios/PIB para oito décimos por cento em 1980.
vel desuas finalidade institucid-
sete por cento, taxa indicativa de que o bolo econômico cres
Cresceram o estoque de capitais
(tísicos e financeiros)eo volume da produção, importantes fon tes de alimentação do fatura mento de prêmios. Mas nem o crescimento da renda, nem sua
distribuição, foram variáveis propícias à expansão dos segu ros de pessoas (seguros dos ris
cos delas próprias e dos seus ati vos). Eno entanto são tais segu ros que lideram o ranking de prêmios em outros mercados, onde a renda nacional é elevada
(em valores per capita)esua dis tribuição, mais equitativa. No Brasil, os seguros de pes
soas, além de afetados pela mã
evolução da rendai também o foram pelo expansiomsmo da previdência social. Nesta últi
11/4
24 3SS5
10/1? 2Í.2US
12-4
23.12ã?
10/ 1
13/ 4
23 4?a9
10/ 2 315467
14/4
250689
10/ 3 23.9519
16..'12
3487156328
15 ?
7.77171016
15/4
26.67S4
10> 4
15'1
27.69563071
IS.Í
6.20265806
n.Q6Q0
uma reforma estrutural que a" enxugasse, dando-lhe dimen
sões viáveis. Discutiu-se muito' qual o tamanho adequado e fun'd cional do seu universo, medido'' em iunçào do salário míniniò^ como parâmetro. Que múltiplo' desse parâmetro seria o reco-" mendávcl? Três ou cinco? E os acidentes do trabalho?
1 3 de 22 anos
Anual
Sam.
mult.por
mult.por
Quadr.
Trim.
Bim,
mult.por mult.por mult.por
ISN/IPCA IGPÍFGV)
13 7041
2.0815
16169
IGPM(FGV1
13.5597
2.0401
1.6213
IPC(FIPE)
13.1649
1 9951
1 5658
IPCA(IBGE1
Fmpregado. emprapado doméstico a trabalhador avulso
alário cia Contrlbuiçgo (Cft)
Alíquota(%)
Alè 16 4 728.257.59
8
De B 4.728.267,60 4.728.257,60 nlé nl 7 680.429,29
9
Salórto FamIUs
'
Abnl
De 7.880.429.30 atá 15 760.85B.S2 Empragador
Cr» 4 728 257.59
Cr$ 126 087.01
Ci$ 4 728 257.59
Cr» 15 760.86
imposto do Rands COMERCIAL Compri
Pla/Mft»
Vanda
Tab«la oficial da Recetta Foüurai para Caiculo do IR em abril
PARALELO
Compra
Base oe cfticuio
Venda
8/ 4
26 106,30
26.106.40
29.500
29800
6/ 4
2o eou.nu
ÜD HOU.OO
29 900
30100
7/ 4 12/ 4
26 799.80
26 799.90
30.200
30 500
27.166,80
27.166,90
30.600
30 900
13/ 4
27.520,30
27.620,40
30.800
31.100
Altquota
Isemo
De1S31845001 a?98?0877
15318450.00
15
Acima l16 29 870 977.00
21 139.461,00
25
Con>o calcular: Dêduzâ Jo tendtminío bwio Cit6J2 738.00 por dtperxteniti. * cotori' tHuçJro p*gé é pTBvidéfKUÊ no inés. pBfíséo aUmontèt integuLCiS 15318.^0,00 para àpostniadus. pensionistas a Uénsftnúos oaí9 a taserv» tGmur.vãOã nua tanham 65 anos ou mais. Dú lasufiado, qua é a Bsae d« Cálculo, suturêia ê ParoeU s Dwhair•aptíçut a aliquoto respactiva. obiando o valor a pagar.
OColêçõia proviíófias.
Moado
Parcela a docluitr |Cr$)
Aró 15 318 450 00
Compra*
Vainda*
Dólar - EUA
30 400.000
30 800.000
Libra inglesa
44 844,040
47 586,720
Marco alemão
18 268.200
19 385.490
Franco sulco
19 809.190
21 020.730
Franco francês
5372.602
5701,191
ro social e o seguro privado. Em
Iene
258.3807
2741834
toda soéiedade, em qualquer lu
(') Cotêçõas d» ontem do Banco do Brasil
Voltou com isso a discussão sobte as íronteiras entre o segu-1
25 2999
17094000
nais,por i.sso explodindo no uno
passado a crise que gerou coii-' senso sobre a neces.ddade dè'
fGTS
'Muê uJtfo âA psb ratv pn oSar wator di a
1 70940000
vidência Social resultou nuit)
Més
Autônomos
Aio 1 ano
ano; os prêmios de seguros, no
P<M>êf>çs
para ampnwua .. <ita 26/4 para peaaoa» fitica» .
Filiaçáo-tampo
E.sse expansionismo da Pteç
Fator | da
Dts
POto atá 1/4 tam cctraçao; cortaçáo pala Ulir atá 7/4
ira revisão de fronteiras foi a tran.sftrência do seguro de aci
mulativa de dez por cento ao
O.E.R
Rsndimsnto NUrnsl
dão conta de que, naquele inter valo de tempo(precisamente,33
USS 1.950.00. Esses números
33.48%
AIU da 0.14(Moto
tribuição estreitou ainda mais,
viços e benefícios. Eoi um deslo camento de fronteiras, com' avanço da previdência social e recuo do seguro privado. Pro
de 197 dólares per capita.
AIUd«%aQ% Volum» Cr«4<fibllhAa
Veluma
tes.
No-final da década de 40, o
n,(2l ponto»
Indicas de custos a financiamantos
Mlés Fev Mar. Abr.
Sinduscon'(%) 19,64 30.91 ;
L)PF"(Crt) 115 609.98 146 131 01 183 847.43
UPC"'(Cr»> 98 566.97 98 566.97 198.689,93
(') Sind. da Consl. Có/il de São Paulo (") Unidade Padrão de Financtamenio (VBF.VLO). ("') Unidade Padrão de Capital
gar do mundo, um é comnIeA menío do outro. E a linha divi^
sóiia entre ambos deveser traça-' da com realismo, de maneira' que um e outro sejam funcio-^
nais, cada qual cumprindo seu papel com eficiência econômica'
e social. Por onde deve passaé
ma, cresceram todos os compo nentes essenciais: a massa de se
essa linha: três, cinco ou dez sa
gurados, o teto de contribuição
lários mínimos?
Indicadora»
CiA
Salário Mínimo ■ Abril
1 709 400.00
Acum. Acum.
Indicea
no ano 12 nioa.
LInid Fise. de Reler. (Ll(ir) ■ Abril
15 318.45
INPC-(IBGE)
60.691180.51
LUir diária - 14 de abril
16 749.88
IGP (FGV)
108151270.41
Unid. Fisc.Est SP (Ufesp) - 14 de abril Unid.Fisc. do Munic cfe SP • Trtmeatral
153 288,37 769 777 00
IGPM-(FGV)
104.01 1255.97
IPA(FGV)
104,831246.03
Unid.Fisc. do Munic. de SP - Abril
769 777.00
IPC-(FÜV)
109,981301 52
Unidado Taxlmétrica (UT-SP) ■ Bandeirada: 4 UTs Téxi comum: Crt 7.SiOO,ÍX7 • espacial a Luxo: Crf 11 250.00 Fatio da Zona Aiul: Cr$ 200.000,00 IPTÜ/91 pgto am abttí: multiplique por 107,9266 IPTUI92 pgto am abfil: multiplique por 24,1629 IPTU/93 pgto am abril: multiplique por 1,9971
IPC.(FIPE)
99.51 1216 49
ICV.(DIEESE)
118.26 1264.89
TR-(BACEN)"
101,58 1192.84
IRSM-(IBGE)
104,291220.99
POUPANÇA ('}£m % ao mis(")TB provisória fUabril: 27<60K
104.61 1272,72
JORNAL DO COMMERCIO
O ESTADO DE S.PAULO 02.04.93
BI-599 - 15.04.93
-
U-ÜA.93
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<wmmm^
DEPARTAMENTO TÉCNlCol | 11
1' í> C-
•...-.S.-.'.«.S«^«.'.S'.-
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s NnNsU^*" X^\Nv\\Xs^XãX\X ^'<í^\í5íã^^Xx\XÍXní-'':ã^X\
resoluções
DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
41 « *
atas e benefícios tarifários
..JI
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo )
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES ATA DA 083 REUNIÃO
ORDINÁRIA
DATA: 19 DE FEVEREIRO DE 1993
LOCAL: Avenida São João, 313 - 62 andar - sede da entidade PRESIDENTE: MARCOS GOMES CASSARO SECRETARIO: MARCELO XAVIER DE OLIVEIRA
PARTICIPANTES: ATA
DA
Conforme assinaturas no livro de presença
REUNIÃO
ANTERIOR
-
ORDINÁRIA:- Lida
e
aprovada
sem
restrição.
1
-EXPEDIENTE:
Examinados e despachados os seguintes
itens
da
pauta: 1.1 -COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA: - Registrar pedido de férias dos Srs. : Tércio Lemenhe de Oliveira, Valter Hristov 0 João Bosco de Castro.(P.Especial). 1.2 -Proposta ABNT - Novos
Talões de Ocorrência do Corpo de Bombeiros - Relator Sr.
Xavier de Executivo,
Oliveira. - Em atenção ao estamos encaminhando o nosso
Marcelo
pedido do Secretário parecer.-ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada P^^io Sr.
Presidente às 11:00 horas, sendo lavrada por miliy secretário a Presente
Ata.
- São Paulo, 19 de
fever^ro
de
1993.
MARCELO XAVIER DE OLIVEIRA
rs
-
BI-599 - 15.04.93
■M'
*'
1
-
IP Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Pauio
DEPARTAMENTO
no Estado de São Pauio
TÉCNICO
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGURO DE PESSOAS
ATA DA 09a
REUNIÃO
ORDINÁRIA
ATA DA 10a REUNIÃO ORDINÁRIA
DATA; 12 de março de 1993
DATA; 09 DE MARÇO DE 1993
LOCAL; Avenida São João, 313 -60 andar - sede da entidade
LOCAL; Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade.
PRESIDENTE; MARCOS GOMES CASSARO
PRESIDENTE; JOAQUIM LEONARDO DA SILVA
SECRETARIO; TÉRCIO LEMENHE DE OLIVEIRA
SECRETÁRIO(A); ALMIR MARTINS RIBEIRO
PARTICIPANTES; Conforme assinaturas no livro de presença
PARTICIPANTES; Conforme assinaturas no livro de presença
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA;- Lida e aprovada sem restrição.
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem restrição.
1 - EXPEDIENTE; Examinados e despachados os eguintes itens da pauta.
1 - Foi relatado o processo sobre a não incidência de
IR
na fonte sobre comissões para estipulantes de seguros VG e APC. Após debate, a comissão entendeu gue o mesmo deverá
ser
encaminhado a Comissão de Assuntos contábeis para uma análise ^ ^aprofundada
do assunto. 2 — Tendo em
vista
a
pauta
de
reunião da comissão da FENASEG para o dia 12/03/93, foi discutida a questão da data de caracterização do sinistro pela cobertura de invalidez por doença. Esta comissão irá apresentar sugestão através de seu presidente. - ENCERRAMENTO : Nada
mais
havendo
a
pelo
Sr.
tratar
residente secretário
foi
a
às 10;25 a presente
sessão
encerrada
horas, sendo lavrada por mim Ata. -São Paulo, 09 de maço de 1993.
iniciando
í-r-;.halhos o Sr. Presidente Marcosdotornes Cassaro, "ti^ipação em reunião de Diretoria
relatou ^ua partrcipaç
qual comentou sua pre aplicados n estatísticas.
oportunidade
critérios técnicos
incêndio e a falta de
ipranscorreu debate a respeito, produzido um trabalho com
de i^ade
ser^ pr^ sentido de alertar para a necessidade
apresentar cola de se aprimorar cri^ -ENÇERRMffl^ " ^
p^j-a aceitação e custos de * j-ada havendo a tratar foi a sessão encer 1^3 11;00 horas, sendo lavra a p
pelo Sr. Pf"^l^ente Ata - São Paulo, 12 de >«arço__de__19__
de oliveira
ALMIR MARTINS RIBEIRO
_
_599 _ 15.04.93 BI-599 - 15.04.93
- 2 -
3 -
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitaiização
no Estado de São Pauio
no Estado de São Paulo
departamento
TÉCNICO
DEPARTAME
NTO
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS AUTOMÓVEL
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS TRANSPORTES, RCTR-C, CASCOS
E
AERONÁUTICOS
ATA DA 060 reunião DATA:
TÉCNICO
E
R C F
ORDINÁRIA
22 de março de 1993
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade
ata da 10a
REUNIÃO
ORDINÁRIA PRESIDENTE: INÁCIO ANSELMO SGROTT
data: 08 DE MARÇO DE 1993 SECRETÁRIA: REBECA EDERY
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6fi andar — sede da entidade. PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença PRESIDENTE: CLÁUDIO FRANÇOZO ATA
DA
REUNIÃO
ANTERIOR - ORDINÁRIA : - Lida
e
aprovada
sem
SECRETÁRIO: JAIR CARVALHEIRA
restrição.
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
1 -EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes itens^ da pautai Foi indicada para secretariar a comissão a Sr a.
ata da REUNIÃO
ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e
restrição.
aprovada
sem
pelo Sr. Presidente as seguintes Rebeca Pdrv Edry. - .^2 - Distribuídas ^ _ gs/14257/92 - OGS/0518/93 da cópias
das
Secretaria
1^EXPEDIENTE: Examinados
os seguintes itens da oauta:
1 -
Registrar a ausência do Sr. Paulo Martiniano df Sá Neto, na
reunião de 08.03.93 por motivo de férias (P.Especial). 2 -
Discutido os prêmios minimos constantes das IPTE'S
vigentes
ficando para próxima reunião, revisão dos valores praticada
atualmente face a provável extinção de grande número de tarifações^ vigentes. -ENCERRAMENTO; Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 11:00 horas, sendo
lavrada por mim Secretário a presente ata. - São Paulo, 08 de março de 1993
carVALHEIRA
circulares:
da
Segurança
Pública -
Implantação
do módulo de
furto/roubo de veículos integrados ao sistema RENAVAH. 2 Freios Automáticos. 3 - CTSAR - DPVAT - Processo4ns.- 770.342 Chassi Danos de Colisão à carros de Passeio nos EUA.Chassi. Elementos técnicos da número de
-
3
Circular SERJ - 005/93 de 13/01/93 - Automóveis Rio de Janeiro Novembro/92 - Furto, Roubo e Recuperação no estado - RJ. J')
Circular SERJ - 015/93 - Automóveis Rio de Janeiro - Dezembro/92. -
4
rTrriilar SUTEC - 014/93 - Danos
de
colisão em
carros
_ 5 - Carta da Editora Manuais Técnicos, estrangeiros. e oferecendo um Manual Técnico de parabenizando o Sr. Presidente Sr. Presidente retirou carta e Automóvel, promocionalmente. . _ , Tabela de aAutomóveis, fará o contato. - 6 - Apresentação da
distribuidrpeía^Funaseg para ser avaliada; O Sr. Presidente pede ^ - participantes, após discussão os membros
critcas, ?"5estões dos P-tic^ntes -ENCERRAMENTO: após Nada disc«s-o^os mais havendo a tratar foi
pSffsíTiíüidente às 11:00 horas
íeCadã '';;r"mlm"sêcretá"ria a presente ATA. - São Paulo^ março de 1993.
BI-599 - 15.04.93
IIIIIIIIIIIIIIII
sendo 22 de
REBECA EDERY
- 5 -
- 4 -
BI-599 - 15.04.93
HHi
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização > =
S
ss
S
S
vss
-
8s
no Estado de São Pauio
EXPEDIENTE
I
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO AV.SÃO JOÃO,313- 6*/ 7- ANDAR • FONE;223-7é« - TELEFAX:tOn)221-374S • ENDEREÇO TELEGRÃPICX);'SEGECAP-•SÃO PAULO - SP. DIRETORIA
Cláudio Afif Domingos Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
Pedro Luiz Osorio de Araújo Casimiro Blanco Gomez
COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DE ENGENHARIA
ata da 08 REUNIÃO
Luiz Marques Leandro
SUPLENTES - Presidente -1° Vice-Presidente - 2" Vice-Presidente -1® Secretário - 2® Secretário -1® Tesoureiro - 2® Tesoureiro
João Francisco Silveira Borges da Costa
1
Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sér^o Ramos
ORDINÁRIA
data: 15 DE MARÇO DE 1993
LOCAL: Avenida São João, 313 - 62 andar - sede da entidade
CONSELHO FISCAL
SUPLENTES
Acácio Rosa de Queiróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini Osarau Matsuo
Jorge Nassif Neto José Ferreira das Neves
PRESIDENTE: LUIZ MACOTO SAKAMOTO
SECRETÁRIO: EDER DO PRADO DELEGADOS REPRESENTANTES
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
ata
da
reunião
ANTERIOR
- ORDINÁRIA:-
Lida
e
aprovada
sem
SUPLENTES
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
restrição. SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz
1 -EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes itens da pauta: 1.1 — Discurssão dos planos de resseguro. 1. 2 -"Work Damage":
Participação
do Engenheiro Paulo Lorezo,
da
Técnica da Fenaseg relatando o andamento do -ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar foi a sessão
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE:
Comissão
processo, encerrada
pelo Sr. Presidente às 11:30 horas, sendo lavrada por mim secretario a presente Ata.- São Paulo, 15 de março de 1993. eder DO PRADO.
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C,Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo;
- Sinistros e Proteção ao Seguro;
- Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros;
- Seguros Sociais e Saúde;
- Seguros de Pessoas;
- Informática.
- Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;
- Seguros de Riscos de Engenharia; FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SENADOR DANTAS.74 -IZ» PAVIMENTO -TEU 210-1204 CABLE'FENASEG'- CEP:20031 - TELEX:(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX::(021)2204)045
DIRETORES
DIRETORIA
João Elísio Ferraz de Campos Eduardo Batista Viana
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias
Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta
Ricardo Ody BI-599 - 15.04.95
- 6 -
- Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Sérgio Timm
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