T11280 - Boletim Informativo 600/606_1993

Page 1

iSil-Vil/ft iV"


BOLETIM

INFORMATIVO

Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal. Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.

no Estado de São Paulo.

ANO XXV

São Paulo,30 de abril de 1993

N2 600

r Para conhecimento e acompanhamento da execução orçamentária pelo quadro asso ciativo, os balancetes e orçamentos mensais do Sindicato serão pumicados,sistemati camente, no Boletim Informativo da entidade, a partir deste número.

gm virtude de alterações ocorridas, tornamos a publicar neste Boletim Informativo,

como encarte, relação atualizada das Empresas de Seguros e de Capitalização que integram o quadro social do Sindicato, contendo os respectivos dados cadastrais. Da

mesma forma estamos procedendo com a listagem dos Gerentes de Sinistros que republicamos na seção "Departamento Técnico" desta edição.

CO

§ Uj

Ck Cl.

\ Diretoria do Sindicato, na pessoa de seu Presidente, vem mantendo entendimentos I

i^

com os dirigentes da Universidade de São Paulo para criação de um curso Especial de Atuária a ser ministrado naquele estabelecimento superior de ensino através da

a^

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade.

h

\ Ata da última reunião de Comissão Técnica de Sinistro e Proteção ao Seguro (ver seção Departamento Técnico) registra decisão sobre as sugestões do Sindicato apre sentadas à Coordenadoria de Análise e Planejamento da Secretaria de Segurança

4 •» Oc

Pública do Estado de São Paulo, rçlacionadas ao combate de furto e roubo de veículos. Para conhecimento dos leitores divulgamos junto com a referida Ata o texto do ofício dirigido ao coordenador daquele órgão.

A Fundación MAPFRE Estúdios está promovendo Bolsas de Estudos para Pesquisa e Especializção sobre Riscos e Seguros, destinadas a profissionais do mercado segura dor.fhiblicamos neste Boletim Informativo as condições exigidas para os que pretendem se candidatar, bem como as áreas escolhidas.

Apartir de 23 de julho de 1993, estão obrigados a contratar o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por suas Cargas (DPEM) todos os

proprietários ou armadores em geral, de embarcações nacionais ou estrangeiras sujeitas a inscrição nas Capitanias dos Portos ou Repartições a estas subordinadas. É o que determinou o Presidente do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) através da Resolução Seguros).

n^ 1 de 16 de abril

de 1993 (ver seção Sistema Nacional de

Na seção "Setor Sindical de Seguros" deste Boletim publicamos a Tabela de Prêmios e Indenizações do Seguro Obrigatório de DPVAT, relativa ao mês de maio-93.


písr

w^-ísísísssisssssssíssííssssssssssssísçssssimwssssssísssmmisssss^^

SEÇÕES

sI

sI

II •• ^^\ <:\^ \ v\V\ s

•- ••

•'\^xs«\ \s n"* n«> •• \

s

••■♦ "♦•'''

^\ííí5:5mí¥sà:

NOTICIÁRIO (1) - Informações Gerais.

SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.12) FENASEG - Licitação para seguro de veículos. - Seminário de Margem de Solvência e Regime Patrimonial.

- Seguro DPVAT - Tabela de Prêmios e Garantias - maio/93 - Cadastramento e Recuperação de Sinistro - maio/93 SESPCESP - Balancete e Orçamento - niarço/93

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1) - Vigência das normas disciplinares do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou suas Cargas (DPEM).

ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.5) - Noticiário da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro.

- Associação Paulista dos Técnicos de Seguros - Palestra sobre Seguro Multirisco.

EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS (1) - ABGR - Seminário de Riscos Operacionais / Riscos Nominados.

ESTUDOS & OPINIÕES (1.9) - Desempenho cio Mercado Segurador em 1993.

DIVERSOS (1.17) - Bolsas de Estudos sobre Risco e Seguro.

- SEMINÁRIOS - Análise de Solvência para Companhia de Seguro. - O Seguro de Transporte de Carga (Internacional e Doméstico) - Correção Monetária Integral para as Sociedades Seguradoras - Finanças das Empresas - Seguro Saúde

- Fluxo de Caixa para Companhias de Seguro - Atualização em Engenharia de Incêndio - FINSOCIAL

PUBLICAÇÕES LEGAIS (1) - SUSEP - Portarias.

IMPRENSA (1.10) - Reprodução de matérias sobre seguros.

DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.10) - Resoluções de órgãos técnicos.

ENCARTE: - Dados cadastrais das empresas que compõem o quadro associativo do Sindicato, atualizados até 30.4.93.


Ns*^

^

VjVs ^^^^ ^

> ^

\s v.-c- s*-'«'-s''

\:í^\svs-x'«5í<^'^-^\X:Ss s^w

<<s v«\

NOTICIÁRIO

r3) ss

s

\

■''N V n"^"^

II

\ s sÍ' "•"'«>""^■*«0^

\-.N'.s'^v*.V«;.'.%*.ssv.*.N\;.s«.'

11

.■.v.'.*.Nss".\v.\'.*.*.

períodos de julho a dezembro-1992 e janeiro

M O Convênio de Seguro de DPVAT deslribuiu às sociedades seguradoras conveniadas Cartas - Circulares sobre procuradores en volvidos com tentantivas de fraudes e apro priações indébitas de indenizações.

L'í A relação atualizada de Agências Bancárias

a dezembro-1992. BtlRMANN & LAGHETTü Corretores de

Seguros Ltda. informa que passaram a aten der, temporariamente, através dos seguintes números de telefone: 241.6223 - 531.3929 532.0624 - 241.6434 - 542.8513 - 535.5657-

para a cobrança de cosseguro, incluindo as

241.6623 - 241.6834 - 241.0697 (FONE/FAX).

contas de cosseguro sorteio, encontra-se à disposição dos interessados, para consultas,

A Secretaria Executiva do Ministério do Tra

na Secretaria do Sindicato.

O relatório n" 65 do Convênio do Seguro de DPVAT, relativo ao mês de março-93, regis

tra os seguintes dados: Bilhetes processados:

balho expediu a Portaria n° 519 de 2 de abril de 1993 (Diário Oficial da União - 5.4.93) estabelecendo que a execução descentralizadora da atividade de emissão de Carteira de

Trabalho e Previdência Social - CTPS, a car

962.457, elevando para 2.751.907 o total de bilhetes no presente exercício. Prê

go das Unidades Regionais, ocorrerá me

mios arrecadados :

lho, com órgãos dos governos Federal, Esta

Cr$153.776.776.589,79.

O acumulado no período soma : Cr$462.926.690.880,37. Sinistros e vitimas atendidas : as indenizações e honorários no mês de março - 93 chegaram a Cr$68.274.790.262,04 e o acumulado no pe ríodo totalizou Cr$150.149.926.243,67. Fo ram atendidas 3.486 vitimas, sendo: 1.304

casos de DAMS; 113 casos de Invalidez Per manente e 2.069 casos de Morte.

diante convênios a serem celebrados pelas Unidades Regionais do Ministério do Traba

dual e Municipal e do Distrito Federal, bem assim, com organizações e entidades Sindi cais.

s - Destinado a engenheiros, médicos, advoga dos e profissionais da área de segurança, se guros e meio ambiente, ITSEMAP do Brasil promoverá um curso sobre Seguro de Res

ponsabilidade Civil Ambiental, nos períodos

A Diretoria de Arrecadação e Fiscalização do Instituto Nacional do Seguro Social expe diu a Ordem de Serviço n^ 68 de 19 de março

3 a 7 de maio-93 e 12 a 14 de maio-93. Infor

rem adotadas na contribuição previdenciária

Dia 18 de maio de 1993, no "Maksoud Plaza" em São Paulo, a Associação Brasileira de Gerência de Riscos promoverá o Seminário de Riscos Operacionais - Riscos Nominados, conforme programa que publicamos neste

de 1993 (Diário Oficial da União 12.4.93), em que estabelece procedimentos e rotinas a se sobre a remuneração do segurado empresá

rio, e classifica quais as pessoas físicas que,

na qualidade de empresários, são segurados obrigatórios da Previdência Social.

mações complemtares sobre o curso poderão ser obtidas pelo telefone: (011) 289-5455 ou FAX (011) 283-2878.

Boletim.

A Fundação Escola Nacional de Seguros -

FUNENSEO - está aceitando inscrições para os cursos a distância sobre Seguro de Pessoas

Sííi A Secretaria do Sindicato dispõe de Curriculuns referentes a profissionais do ramo com as seguintes informações: Securitário, com

cia Privada, Seguros de Incêndio e Lucros Cessantes. Informações e inscrições no Rio de Janeiro pelos telefones: (021) - 532-3699 e

experiência em Gerência do Interior monta

- Vida, Acidentes Pessoais, Saúde e Previdên

gem e administração de sucursais e inspetorias. REF. 0160030493 - Executivo a nível de

532-3322 FAX (021) 262-3248.

Diretoria, Bacharel em Ciências Estatísticas,

No mês de maio próximo, o Instituto de Es tudos Avançados de Gerencia de Riscos rea

missões Técnicas do IRB e da FUNENSEG.

lizará dois cursos," um sobre Atualização em

com experiência em Diretorias Técnicas de companhias de seguros, ex-membro de Co REF.0260030493 - Técnico em Seguros, com

Engenharia de Incêncio, outro tratando da Negociação de Seguros - Estratégia e Ações para Redução de Custos. Amplas imformações sobre os cursos estão na seção Diver

experiência em administração de Departa mento Técnico. Especialista na carteira de

sos" deste Boletim.

ta e Gerência de 0«&:M em empresa de

A biblioteca do Sindicato dispõe para consul

tas e pesquisas, de dados estatistícos do mer cado segurador mineiro, relativos aos

Incêndio e conhecimentos na área de Seguros Diversos. Cursando o 4^^ ano de Administra

ção de Empresas. REF. 0360030493 - Analis

seguros. Experiência no desenvolvimento e

implantação de processos operacionais de sistemas de seguros de Vida em Grupo e Acidentes

Pessoais

Coletivo.REF.

0460030493

BI-600 - 30.04.93

_

1

_


■ rv; ;if '■■ ■■ ■

i '

rn{ ■ : lU'

Mr.

.

'

•!

J tU

»«

^CZC

SETOR SINDICAL DE SEGUROS

k*!'*

;1 ■* ;;•!

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO

A:'''h ■ '

Rio de Janeiro,

A

16 de abril de 1993

CIRCULAR SÜTEC-036/93

Ref.:

REDE FEDERAL DE ARMAZÉNS GERAIS FERROVIARIOS-AGEF

LICITAÇÃO PARA SEGURO DE VElCULOS Para conhecimento do Mercado Segurador,

informamos que a Rede Federal

de Armazéns Gerais Ferroviários S/A. - AGEF, controlada da RFFSA,

*■' :. / ■ : ■u,,r.V'"

tá promovendo a licitação nO DMT/004/93, na.modalidade de ccHivite, parã a contratação de seguro de seus veículos.

,i: ' I ■''•lí-' ,

; !• t"

'

O respectivo edital estará ã disposição dos interessados, para retira da gratuita, na Praça Cristiano» Otoni, s/nO, Ed. D. Pedro II, 70 andar.

'■

Rio de Janeiro, RJ - sala 757 - Divisão de Material; tel. 223.4224 Ramal 60; Fax. 233.7598, até 22.04.93.

Atenciosamente

rura Marino Vianna —Gerente Técnico

■ (

I

■ . ! ■ t

770944

IMV/am ) ; i

m' ' : '

1

:Hí

I

I

■' '■

■''V, ,

>1

.. . ' • 1^' , <■

1

■' •. . ) ■Ti'- ''

3^

■■

i

u',

r''i ■

RUA SENADOR DANTAS, 74, 12» PAVIMENTO — TEL.: 210-1204 CABLE — "FENASEG" — CEP 20031 —TELEX — FNES (021) 34505 BR — RIO DE JANEIRO, RJ — IFAX (FAC-SÍMILE): (021) 220-0046.

4i

C.G.C.M.F. 33.623.893/0001-80

Jf 'AW:-!, , ■ •' -íiyv

Bl-600 - 30.0Ã.93

-

1

-


SEMINÁRIO

Margem de Solvência e Kcgíine Patrimonial 11 c 12 dc niato- Hotel Intercontinental Rio

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO

A

Promoção FiDES

Realização FENASEG

Rio de Janeiro, 22 de abril de 1993. CIRCULAR SUPER-010/93

Ficha dc Inscrição

Valor*. USSIOO.OO •(êocàmlMoTUràiiuo do Voldo do du do paymxiao)

Nome Completo

Nome para o Crachá \ |_1 I I I I I I I I I I I I I I I I I 1 I (22 dígitos) Empresa I

I I

I

I I I I I I I I I I I

Caruol

I

I

I

I

I

I

I

I

I

I

I

1

I

I

I I I I I I I I I

I

I

Endereço

REF.: SEMINÁRIO CE MÀBSQl CE SOLVfaiÇIÁ £ REglHB PATRIMONIAL.

CEP

Cidade

UF

Tel.

Fax

Favor preencher e enviar para o fax(021)220 00 46 juntamente oom o comprovante dc depósito bancário a íavor dc FENASEG Banco Real S.A. Agência 0380 Conta a.7ii.07S-o

Intbrmações : Rio liitcriiacional (021)233-8607

Av. Franklin Roosevelt

X Estamos divulgando a realização do Seminário em referência, a ter

Reserva de Hotel

lugar no Hotel Intercontinental Rio, nos dias 11 e 12 de maio próximo, sob os auspícios desta Federação e apoio da Federación

Reserva no HOTEL INTERCONTINENTAL RIO SIM □ NÂÒa

Interamericana de Empresas de Seguros - FIDES.

Datas de ENTRADA I

I

/

I

I SAÍDA 1

1

/

1

Diária US$ 140.00

SOLT-O CASAL □

1

A ficha de inscrição anexa contém o programa preliminar com os ,temas a serem expostos e debatidos, que serão desenvolvidos por palestrantes brasileiros e estrangeiros.

Último sobrenome

Informações complementares poderão ser obtidas junto a nossa Gerente Internacional, Sra. Izamar Butler Areai Nogueira, pelo

Por tãvor efetuar depósito do valor equivalente ao número dc noites (dólar turismo de venda do

- Io Nome

Identidade n®

telefone (021) 210-1204 R: 139.

dia do pagamento), a favor dé INTERNATIONAL CONNECTION

Atenciosamente,

Banco Bamerindus Ag. 0424-Cinelândia Conta 0424 21426-24 Enviar a ficha completa c o comprovante de depósito para t> fax (021) 20S-4406 • Infomiaçôes - Rejane (021) 205-4456 (021)205-7759

XPROGRAMA PRELIMINAR

'.L^oule rintend^nte Administrativo Financeiro

TERÇA-FEIRA 11/05

QUARTA-FEIRA 12/05

9:00 10:00

Credenciamento

Abertura Solene

9:00

Luís Antonio Perrotte Rico (Espanlta)

12:00

Almoço no local

10:45

Exposição sobre o Modelo Brasileiro

13:30

Santiago Osório Falia (Colômbia) Patrimônio Técnico e Margem de

11.30

Reflexões e debates sobre as exposições

13:00

Encerramento

Tarde

Reunião do Conselho da FIDES

Proc. 870 006 Anexo: 1

Solvência na Colômbia

RY/rcm 15:00

José Américo Péon de Sá (Brasil) Solvência

16:45

José Covarrubias Martinez (México) Margciii de Solvência e Regime Patrimonial no México

RUA SENADOR DANTAS. 74. 12» PAVIMENTO — TEL.: 210-1204

CABLE-"FENASEG"-CEP 20031 -TELEX-FNES(021)34505

BR — RIO DE JANEIRO. RJ — IFAX (FAC-SÍMILE):(021) 220-0046. C.G.C.M.F.33.623.893/0001-60

81-600 - 30.04.93 81-600 - 30.04.93

- 2 -

-

3

-


;T

CONVÊNIO 00 SEGURO DE DPVAT

FENASEG FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

A

TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÊS DE

MAIO

DE 1993

C.O.C.M.F.33J23^0002«I

convênio do seguro

PRO-RATA PARA

CLASSE

de DPVAT

CLASSIFICAÇÃO DETRAN

SEGURO

CAMPOS

PRÊMIO

A

ANUAL

8 / 12

PREENCHER

CR$

CR$

255.533,41

170.355,61

5.110,67

3.407,11

PRÊMIO total

260.644,0b

173.762,72

PRÊMIO LIQUIDO

524.992,53

349.995,02

lOP

10.499,85

6.999,90

535.492,38

356.994,92

PRIMEIRO UCENCIAMENTO

CAT

Rio de Janeiro, 15 de Abril de 1993.

TIPO

ESPECIE

CATEGORIA

DPVAT

CIRCULAR DPVAT-057/93 PRÊMIO

LIOUIOO PARTICULAR

AS SEGURADORAS CONVENIADAS

PA&SACiiftO

AUTOMÓVEL

oficial

AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRANSITO-DETRANS

MISTO

CAMINHONETA

CORPO CONSULAR

MISSÀO OIPLOMÁTICA

01

IQP

órgAo INTCRNADONAL

Re£.: Convênio de Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS DE MAIO

DE

1993.-.-.

Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro

PASSAGEIRO

automOvel

MISTO

CAMINHONETA

02

APRENDIZAGEM

PRÊMIO total

Obrigatório

ATENÇÃO NÃO PAGÃVEL ATRAVÉS 00 DUT. MAS SOMENTE DE BILHETE EMITIOO POR SEGURADORA.

de DPVAT, a vigorar no mês de Maio vindouro.

PASSAGEIRO

MICROÔNIBUS

ALUGUEL

À r.de banciria arrecadadora Já esta.nos ancaoúnhando a tabeja de

MISTO

ÔNIBUS

APRENDIZAGEM

PRÊMIO LIOUIOO

03

3.098.087,16 61.961,74

lOF

PRÊMIO total

que ora se trata.

-x-x-x-x-x-x-x-x-

3.160.048,90 ATENÇÀO NÃO PACÃVEl ATRAVÉS 00 OUT. MAS SQMENTt OE BILHETE EMTIOO POR SEGURADORA.

Na forma do costume, contamos com

PARTICULAR

^

PASSAGEIRO

imediata cilvulqaçio desta ta bela entre todos quantos o assunhr^ possa interessar, no âmbito de

MICRO'ÔNIBUS

PRÊMIO

OFICIAL

LIOUIOO

MISSÃO DIPLOMÁTICA MISTO

ÔNIBUS

CORPO CONSULAR

04

902.527,76 18.050,56

lOP

, ÓRGÃO INTERNAOONAl PRÊMIO total

suas respectivas jurisdições. PASSAGEIRO

REBOQUE

MISTO

SEMI-REBOQUE

TOOAS AS CATEGORIAS

Atenciosamente,

x-x-x-x-x-x-x-x-

920.578,32

06

ISENTO

SEGURO PAGO Walte

PELO VEÍCULO

toliveira

Gerent^

REBOQUE

ico

WaichertoeVg

TRACIONADOR TOOAS AS CATEGORIAS

S6MI-REB0QUE

FxqcAíVQ

07

PRÊMIO LIOUIOO

CiaOMOTOR

850605 Anexo: conf. texto

TOOAS AS

MOTONETA

iSPEais

MOTOCICLETA

TODAS AS CATEGORIAS

Sindicatos Federados

.TRICICLO

Fenacor

IRB/DIROP

404.111,97

12.123,36

8.082,24

618.291,,32

412.194,21

LIOUIOO

565.342,06

376.894,71

lOF

11.306,84

7.537,89

576.648,90

384.432,60

lOP

PRÊMIO TOTAL

CAMINHONETA

SUSEP/DETEC/PLANTÃO FI3Ç. DENATRAN

09

606.167,96

CAMINHÃO

^

CARGA

(CAVALO MECÂNICO)

MEGADATA

TRAÇÃO

FEBRABAN

PRÊMIO

CAMINHÃO TRATOR TODAS AS CATEGORIAS

TRATOR Oe ROOAS TRATOR DE ESTEIRR

10

.TRATOR MISTO

ASBACE

:l

WGO/ea.

PRÊMIO TOTAL

OUTROS VEÍCULOS NÃO EXPRESSAMENTE PREVISTOS NESTA TABELA.

VALORES MÁXIMOS INDENIZÁVEIS NO MÊS DE ^

^^P

PARA SINISTROS OCORRIDOS DE 01.01.88 A 31.12.91

• W? ANDAR TEU:

FNES iiB ""•'^•'ASIC". CEP MOJI • TELEX I0«1

MORTE CR$ INVALIOEZ PERMANENTE (ATÉ) CR$

DE janeiro.RJ

OAMS (ATÉ)

ÇRS

DE 199 3, JÁ REAJUSTADOS PELA TR 28,22

jpARA SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 01.01.92

16.060.961,25 H ^ORTE CR$ 16.060.961,25/ INVALIDEI PERMANENTE (ATÉ) CR$

3.212.192,24 ^ ■ OAMS (ATÉ)

59.288.150,67 59.288.150,67

CR$ 11.851.137,51

j

BI.600 - 30.04.93 - 4 -

BI-600 - 30.04.93

- 5 -


FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE

I Balancete de

SBQUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

A

DO SEGURO

PE

N e s: HARCO

/93

Ot.Eiis: 30/03/93

Fls: 0001 !

C.O.C.M.F.33J23J93/0002«)

CONVÊNIO

Ver i f i cacao

Séaútcêto Oés Empmãt ótS^guroM Prtvadn•4ê CãpItÊihêÇêQ

1

DPVAT

oo BstMOo úé Sto Pmiio

l Oescr i cao da Conta

Rio de JaneirO/ 19 de abril de 1993

Saldo Anterior

Hovto Debito

Hovto Credito

Saldo do Ites

Saldo Exercício !

777.340,09 777.340,09

9.625.000.00 9.625.000.00

9.988.679,16

363.679,16-

413.660,93

9.988.679.16

363.679,16-

413.660,93

2.980.338.514,08 2.118.936.780.44 3.942.087.499.35 3.942.419.999,01 6.922.426.013,43 6.061.356.779,45

861.401.733,64 332.499,66861.069.233,98

866.447.988.16

CIRCULAR-DPVAT-059/^T~ ATIVO As

Seguradoras Conveniadas ATIVO CIRCULANTE

Ref.: CADASTRAMENTO E RECUPERAÇÃO DE SINISTROS - VALORES DE

DISPONIBILIDADES

MAIO DE 1993

0b0eS8 CAIXA 000037«DISPONIBILIDAOES

Referindo-nos ao assunto supra e para seu conhecimento, informa

mos os novos valores indenizáveis em Maio de 1993,

000112 BANCO DO BRASIL S/A. 000128 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

devidamente

reajustados pela TR de 26,22%, sendo que:

000107«BANCO CONTA MOVIMENTO

1) Sinistros ocorridos de 01.01,88 ate 31.12.91

a) O cadastramento para Morte e I.Permanente é de

000219 BANCO DO BRASIL - POUPANÇA 000224 BANCO 00 BRASIL - FAF OURO 000230 BANCO DO BRASIL - RDB

123400 BTO*s

e para DAMS 024680 BTN's.

000245 CEF - RDB 000251 CEF - FAF AZUL

b) A recuperação correspondente ã indenização em Maio de 1993 é de CR$ 16.060.961/25, para Morte e Inv. Permanente (até) e CR$ 3.212.192,24 para DAMS (até).

c) O índice referencial para Maio de 1993 é de 2) Sinistros ocorridos a partir de 01.01.92

e

6.088.704.57 24.924.994,71 165.914.304,57 725.748.648,65 1.300.000.000,00 339.000.000,00 5.783.400.000,00 3.852.000.000,00 2.180.000.000,00 1.672.000.000,00 3.852.000.000,00 286.244.766,95 916.800.000,00 831.844.554,74 630.555.233,055.933.847.776,09 4.381.400.000,00 1.552.447.776,09 11.217.918.198,10 .00 323.600.000,00 961.000.000,00

1.462.399.787,79 9.665.470.422.01

TOTAL «DISPONIBILIDADES

9.672.015.501.27 12.865.898.789,52 10.452.745.458.61 2.413.153.330,91 12.085.168.^,18 <

0e040ó«AOIANTAN£NTOS DIVERSOS

,00 14.664.700.86 14.664.700.86

000523 JUROS C/HONETARIA A RECEBER - R 000502«COHTAS A RECEBER

863.565.177.82 2.448.376.215.71 863.565.177,82 2.448.376.215,71

000614 DESPESAS ANTECIPADAS 000620 SEGUROS A APROPRIAR 000609«DESPESAS ANTECIPADAS

16.230.000.00 906.765.04 17.136.765,04

6.800.000,00 ,00 6.800.000,00

895.366.643.72

2.500.665.650.71

000411 SALARIO 000427 FERIAS

de 036500 para DAMS.

b) A recuperação, correspondente ã indenização em Maio de 1993 e de CR$ 59.288.150,67, para TãTJ) e rns n fí^i i ^7 e Inv. Permanente (ate) CR$ 11.851.137,51 paraP^i^a DAMSMorte (até). c) Os reajustes estão calculadoQ

/

6.088.704,57

489.514.304,57

REALIZÁVEL

a) O cadastramento para Morte e I.Permanente é de 182600

r Sem/m^is para o momento, firmamo-nos

18.836.290,14 559.834.344.08 5.444.400.000.00 2.180.000.000.00

3^.984,99 866.836.973,15

000203«APLICACOES FINANCEIRAS

13.015,36568

jâ acrescido da TR.

5.046.254,52 721.484,65 5.767.739,17

® TR de 28,22%.

/'

Ater oio^samente.

45.489.435,00' 45.489.435,00 ,00 14.664.700,86 45.489.435,00 60.154.135,86

,00 14.664.700,8614.664.700,86-

.00

863.565.177,82 1.584.811.037,89 2.448.376.215,71 863.565.177.82 1.584.811.037,89 2.448.376.215,71 9.010.000,00 181.353,01 9.191.353,01

2.210.000,00181.353,012.391.353,01-

14.020.000,00 725.412.03 14.745.412,03

'^ifancV^Srinho Gerente de Sinistros

WaicT^nLerg

TOTAL «REALIZÁVEL

cutivo

850605

TOTAL «ATIVO CIRCULANTE

932.910.666.69 1.567.754.984,02

2.463.121.627,74 «

10.567.382.144.99 15.366.564.440.23 11.385.656.125.30 3.980.908.314,93 14.548.290.459,92 «

JBS/VP

PERHANENTE IHOBILIZADO 000822 INOVEIS

000838 MOBILIÁRIOS E INSTALAÇÕES

SeiyAftft

6.972.826.078,19 2.364.238.364,68

1.838.463.126,10 623.357.732.73

.00 1.838.463.126,10 .00 623.357.732,73

8.811.289.204,29 2.987.596.097,41

andar • TEL: «3-1997

^^3fNEs..B^'""^^NASEC".CEP 20031 • TEUX 1021) ^ BA RK)DE JANEIRO. RJ

Processado por : SINDICATO EMPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.

BI-600 - 30.04.93 - 7 -

- 6 -

01-600 - 30.04.93


alancete de

: &)C=Z5l<S

H e s : HARCO

Ver i fi cacao

Ot.Eais: 30/03/93

/93

Fls: 0002

{ Balancete de

Hes: MARCO

793

Ot.Eois: 30/03/93

Fls: 0003 ! I

Siadkêto d*$ £mprê$êM

;

Sintíkêto dêM Emprtãã

Uer i f i cacao

dê Sêçufoã Prtvêdos•dê Cêpttaíttêçéê

e

d0S*gurot Prtwêdosêdê Cspitailtaçêo

tto Eãtêdo dê São Pêniê

oo estãdo dê São PMilê

I Descr í cao da Conta IDescr í cao da Conta

Saldo Anterior

Hovto Debito

Hovto Credito

000843 OUTRAS IdOBILIZACOES 308.359.379,80 000859 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS IMÓVEIS 1.910.138.037,740008Ó4 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS MOB.INS 1.400.802.495,02000870 BIBLIOTECA ,49 000885 SISTEMA PROJETO PRIMSI 1.149.292.752,33

81.3*2.379,14

,00 533.002.513,97 394.065.854,25

Saldo do Hes

Saldo Anterior

Movto Debito

Hovto Credito

Saldo do Mes

Saldo Exercício I

Saldo Exercicio ! PATRIMÔNIO LieUIDO

000891 (-IDEPREC.ACUMULAOA PROJ.PfilNSI

,00 ,00 ,00 303.023.813,10

,00

81.302.379,14 389.661.759,00 533.002.513,97- 2.443.140.551,71394.065.854,25- 1.794.868.349,27,00 ,49

,00 64.608.430,96

303.023.813,10 1.452.316.565,43 64.608.430,96217.847.416,67-

153.238.985,71-

,00

000817«IMO8ILIZADO

7.330.537.057,08

2.846.147.051,07

991.676.799,18 1.854.470.251,89

9.185.007.308,97

TOTAL «IMOBILIZADO

7.330.537.057,08

2.846.147.051,07

991.676.799,18 1.854.470.251,89

9.185.007.308,97 «

TOTAL «PERMANENTE

7.330.537.057,08

2.846.147.051,07

991.676.799,18 1.854.470.251,89

9.185.007.308.97 «

TOTAL «ATIVO

17.897.919.202,07 18.212.711.491,30 12.377.332.924,48 5.835.378.566,82 23.733.297.768,89 «

PATRIMÔNIO LIttÜiDO

008014«CAPITAL E RESERVA

6.625.549.786,981.516.015.216,946.522.612.710,5014.664.177.714,42-

,00 1.746.899.870,56 1.746.899.870,56- 8.372.449.657,5422.897.141,63 399.714.268,45 376.817.126,82- 1.892.832.343,76,00 1.742.656.507,42 1.742.656.507,42- 8.265.269.217,9222.897.141,63 3.889.270.646,43 3.866.373.504,80- 18.530.551.219,22-

TOTAL «PATRIMÔNIO LI0UIDO

14.664.177.714,42-

22.897.141,63 3.889.270.646,43 3.866.373.504,80- 18.530.551.219,22-«

TOTAL «PATRIMÔNIO LI6UID0

14.664.177.714,42-

22.897.141,63 3.889.270.646,43 3.866.373.504,80- 18.530.S51.219,22-«

TOTAL «PASSIVO

17.166.789.672,41-

418.137.330,27 5.331.052.597,10 4.912.915.266,83- 22.079.704.939,24-«

008020 PATRIMÔNIO PROPRIO

008035 REAVALIACAO DE IMÓVEIS 008041 SUPERÁVIT ACUMULADO

DESPESAS PASSIVO

DESPESAS GERAIS

PASSIVO CIRCULANTE

DESPESAS ADMINISTRATIVAS EXIGIVEL 005049 INSS A RECOLHER

,00

005054 FGTS A RECOLHER

7.963.968,607.963.968,60-

005033«ENCAR6OS SOCIAIS A RECOLHER

8.921.547,20 7.963.968,60

16.865.515,80

8.921.547,20 17.191.583,78 26.113.130,98

,00 9.227.615,18-

,00 17.191.583,78-

9.227.615,18-

17.191.583,78-

012030«PESSOAL 012045 SALARIOS E ORDENADOS 012051 13o. SALARIO 012071 FERIAS

69.407.540,34 4.277.659,10

012087 ABONO FERIAS

005215 IRRF A RECOLHER/TERCEIROS 005236 IRRF A RECOLHER/PESSOA JURÍDICA 005200«OSR1GACOES FISCAIS A RECOLHER

,00 3.727,503.727,50-

15.119.427,00 2.677.562,23 17.796.989,23

15.119.427,00 2.673.834,73 17.793.261,73

,00 3.727,50 3.727,50

.00 ,00 .00

34.568.317,913.517.863,0211.668.630,54-

,00 ,00 ,00 ,00

4.402.960,93 1.793.422,68 1.486.231,44 605.374,74 18.577.892,96 7.567.184,31

4.402.960,931.793.422,68-

38.971.278,845.311.285,70-

005423 INSS A RECOLHER S/13o.SALARI0 005439 FGTS A RECOLHER S/FERIAS

1.486.231,44605.374,7418.577.892,96. 7.567.184,3115.399.225,223.649.616,381.231.938,0254.713.846,68-

13.154.861,981.792.839,06164.435.774,6122.410.488,2331.029.958,507.354.100,172.482.396,68286.942.983,77-

005444 FGTS A RECOLHER S/13o.SALARI0 005450 FERIAS 005465 13O.SALARI0 005471 GRATIFICACAO 005486 INSS A RECOLHER S/GRATIFICACAO 005491 FGTS A RECOLHER S/GRATIFICACAO 00S402«PROVISOES DIVERSAS

1.187.464,32145.857.881,6514.843.303,9215.630.733,283.704.483,791.250.458,66232.229.137,09-

,00

,00 ,00 ,00 ,00

,00

15.399.225,22 3.649.616,38 1.231.938,02 54.713.646,68

1.343.161.711,28

982.604.027,67- 3.245.019.152,47-

006004«RECEITAS ANTECIPADAS

2.262.415.124,80-

360.557.663,61

TOTAL «EXIGIVEL

2.502.611.957,99-

395.240.188,64 1.441.781.950,67 1.046.541.762,03- 3.549.153.720,02-»

TOTAL «PASSIVO CIRCULANTE

2.502.611.957,99-

395.240.188,64 1.441.781.950,67 1.046.541.762,03- 3.549.153.720,02-»

25.631.115,40

012100 AUXILIO ALIMENTACAO

25.842.280,00

012115 ASSISTÊNCIA MEDICA

26.331.011,42 3.271.949,30 62.186.357,66 26.224.731,27

012121 VALE TRANSPORTE 012157 PREVIDÊNCIA SOCIAL

005418 INSS A RECOLHER S/FERIAS

,00

180.883.463,30

012162 FGTS 012178 PIS

012183 SALARIO FAMÍLIA

012199 SALARIO MATERNIDADE 012206 AVISO PRÉVIO 012211 GRATIFICAÇÕES 012030«PESSOAL

2.889.000,00 .00

2.280.048,00 ,00 7.963.968,60 ,00

283.695,72 ,00

3.383.835,00

1.260.876,62 15.399.225,22 393.170.658,34

,00 .00 ,00 ,00

15.630.733,28

453.022.775,95

012916 MANUTENÇÃO DE MOVEIS, MA0S.E UT

31.586.213,22

012531 INFORMÁTICA

012547 ASSESSORIA OE IMPRENSA 012552 SERVIÇOS PRESTADOS

,00 .00

' 2.148.947,97

012505»TERCEIROS

012526 HONORÁRIOS ADVOCATICIOS

,00 ,00 ,00

2.115.470,01 334.429,87 7.502.200,00

7.932.475,97 9.659.707,52 48.437.737,72 23.416.300,00 10.005.600,00 99.451.821,21

012511 HONORÁRIOS DE AUDITORIA

84.058,44 127.662.010,19 32.673.024,17 69.906.129,80 17.109.407,11 18.713.100,00 18.743.514,21 4.990.000,00 54.931.095,10 29.349.632,23

84.058,44 127.662.010,19 32.673.024,17 69.906.129,80 17.109.407,11 15.824.100,00 18.743.514,21 2.709.952,00 54.931.095,10 21.385.663,63

84.058,44 308.545.473,49 58.304.139,57 139.313.670,14 21.387.066,21 41.666.380,00 45.074.525,63 5.981.901,30

2.148.947,97 283.695,72

4.264.417,98 618.125,59 7.502.200,00 4.644.711.62

117.117.>4^2,76 47.610.è94,9Ô

13.133.016,60

,00 1.260.876,62 15.399.225,22 380.037.641,74

86.223.785,64

,00 ,00 ,00 ,00 ,00 ,00

10.186.885,64 ,00 2.600.000,00 66.599.300,00 6.837.600,00 86.223.785,64

185.675.606,85

11.041.447,53

,00

11.041.447,53

42.627.660.75

10.186.885,64 ,00

2.600.000,00

66.599.300,00 6.837.600,00

31.029.958.50

833.060.417,69

18.119.361,61 9.659.707,52

51.037.737,72 90.015.600,00 16.843.200,00

Processado por : SINDICATO EMPR.SEG.PROV.CM^.EST.S.P.

Processado por : SINDICATO EMPR.SE6.PR0V.CAP.EST.S.P.

Bl-600 - 30.04.93

BI-600 - 30.04,93 - 8 -

- 9 -


.' Balancete de

Ver i f icacao

H e s : HABCO

Ot.Eeis: 3«/«3/93

/93

Fls: eM4

! 8alancete de Ver i f i cacao

H e s: NARCO

/93

Dt.Eais: 3«/e3/93

Movto Debito

Movto Credito

Fls:

Strtdicêto dês EmprêSMS

Sindkãto dãs emprtaãs

dê Sêçun» Prtwêdos•dê Capltêitiêçiê

dê SêguroM Mvêda»•d9 CêpttaitMêçãQ

ttO Estado dê São Paotê

tto Estado da São Fauio

ÍDescr i cao da Conta

Saldo Anterior

Movto Debito

Movto Credito

Saldo do Hes

Saldo Exercício

612921 CONSIMO DE ENERGIA ELETRICA

13.162.282,83 6.966.656,66 51.714.552,65

9.664.656,66 4.363.585,66 24.949.689,13

,66

612937 LIHPEZA, COPA E COZINHA 612961ONANUTENCA0

,66

22.766.y39,43 11.269.641,66

.66

9.664.656,66 4.363.585,66 24.949.689,13

76.664.241,18

TOTAL «DESPESAS ADMINISTRATIVAS

664.189.149,21

564.428.191,55

13.133.616,66

491.295.174,95

1.695.484.324,16

Í Descr i cao da

Conta

TOTAL iDESPESAS

Saldo do Hes

Saldo Exercício !

5.436.662.568,42 2.859.286.667.67 2.577.322.566,75

6.248.258.316,41 »

Saldo Anterior

3.676.935.815,66

RECEITAS

RECEITAS

OUTRAS DESPESAS 613411 DESPESAS DE CONDOMÍNIO 613466«C0NDOMIN10

48.765.421,52 48.765.421,52

,66 .66

25.614.166,76 25.614.166,76

25.614.166,76 25.614.166,76

74.379.582,28 74.379.582,28

RECEITAS GERAIS

617111 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

613523 IMPRESSÃO REPROGRAFICA 613562«MATERIAL

2.717.566,66 11.883.266,66 14.666.766,66

613614 IPTÜ

46.769.766,66

613518 MATERIAL DE ESCRITÓRIO

,66 .68 .66

17.769.296,41 9.616.666,66 26.779.296,41

.66 ,66 ,66

17.769.296,41 9.616.666,66 26.779.296,41

46.769.766,66 89.941,16 46.859.641,16

46.769.766,66

613711 TELEFONE

4.691.833,66 ,66 4.691.833,66

5.413.467,66 43.236,66 5.456.637,66

.66 .66

18.736.666,66 1.111.366,66

4.997.266,66 1.566.766,66 6.563.966,66

.66 .66 .66

4.819.361,55 ,66 2.285.728,61 298.466,66 ,66

.66 .66 .66 .66 ,66

4.819.361,55

2.216.714,66

.66.

613731 CORREIOS E TELÉGRAFOS 613765«C0MUNICACA0 613817 VIAGENS

.66

89.941,16

96.262.299,35 366.557.683,61 .66 23.343.592.81 474.163.575,77

96.682.366,34366.557.683,61,66 23.343.592,81-

134.688.769,11771.862.867,6746.414.984,6756.496.132,73-

473.983.576,76-

996.862.692,98-

617218 RECIBO DEPOSITO BANCARIO 617223 CADERNETA DE POUPANÇA 617244 FAF - C/OURO 617265 FAF AZUL 617262*RENDAS FINANCEIRAS

3.255.511.538,373.866.975,57118.386.648,14561.487.667.623.879.186.229,16-

863.565.177,82 3.542.319.625,71 2.678.754.447,89- 5.934.265.986,266.688.764,57 ,66 6.688.764,579.895.686,14145.614.364,57 145.614.364,57263.394.952,71.66 195.944.766,95 .66 195.944.766,95697.431.833,97863.565.177,82 3.889.367.461,86 3.625.862.223,98- 6.964.988.453,68-

4.997.266,66 1.566.766,66

23.727.866,66 2.678.666,66 26.465.866,66

TOTAL «RECEITAS GERAIS

4.462.665.345.32-

863.685.176,83 4.363.476.977,57 3.499.785.866,74- 7.961.851.146,66-«

TOTAL «RECEITAS

4.462.665.345,32-

863.685.176,83 4.363.476.977,57 3.499.785.866,74- 7.961.851.146,66-*

TOTAL «RECEITAS

4.462.665.345.32-

863.685.176,83 4.363.476.977,57

,66

11.364.478,73 2.576.466,66 4.348.198,61 298.466,66 726.429,96 36.369.266,91

613913 ASSINATURA DE JORNAIS E REVISTA 613934 PUBLICAÇÕES E EDITAIS 613946 SEGUROS

6.545.177,18 2.576.466,66 2.662.476,66

613976 BANCARIAS

614668 EVENTUAIS 614613 NAO ESPECIFICADAS

,66 726.429,96 8.844.646,27

6139d6KDIVERSAS

26.749.123,35

9.626.143,56

.66

2.216.714,66 9.626.143,56

615611 DEPRECIAÇÕES

99.426.699,16 99.426.699,16

76.435.323,25 76.435.323,25

.66 .66

76.435.323,25 76.435.323,25

6.563.966,66

.66

2.285.728,61 298.466,66

43.236,66 16.148.476,66

169.862.622,35

.66

.66

.66

,66

,66

TOTAL «CONTAS DE RESULTADO

.66

.66

.66

,66

,66 «

TOTAL «CONTAS DE RESULTADO

,66

,66

.66

,66

,66 »

TOTAL «CONTAS DE RESULTADO

.66

.66

,66

,66

,66 >

169.862.622,35

ei6d62«C0RRECA0 MONETÁRIA

,66 ,66 2.840.147.651,67 4.787.614.986,73 1.941.467.929,66 4.787.614.986,73 2.846.147.651,67 1.941.467.929,66

1.369.536.936,21 3.389.838.282,93 3.389.838.282,93

TOTAL «OUTRAS DESPESAS

3.666.746.666,45

4.932.174.376,87 2.846.147.651,67 2.686.627.325,86

5.152.773.992,25

TOTAL «DESPESAS GERAIS

3.676.935.815,66

5.436.662.568,42 2.859.286.667,67 2.577.322.566,75

6.248.258.316,41

,66

3.499.785.866,74- 7.961.85lS^6,66-«

617668«CQNTAS TRANSITÓRIAS

11.661.366,27

1.369.536.936,21 1.448.376.353,27 1.448.376.353,27

616618 CORRECAO MONETÁRIA

119.999,61 .66 .66 .66 119.999,61

16.165.246,66

19.841.966,66

6166d2KC0RRECA0 MONETÁRIA

617148 RENDAS EVENTUAIS 617166«RENDAS OPERACIONAIS

44.666.468,77411.365.183,4646.414.984,6727.152.539,92522.879.116,22-

5.413.467,66 43.236,66 5.456.637,66

613822 CONDUCAO E TRANSPORTE 61386i«L0C0M0CA0

dl566S«DEPRECIAC0ES

617132 TAXA ÚNICA INSCRICAO/ASSOCIADOS

,66

613669«IMP0ST0S

26.893.266,66 41.379.996,41

89.941,16

,66 89.941,16 89.941,16

,66

613635 OUTROS

26.486.796,41

617127 ANUIDADES ASSOCIADAS

Total Total

do do

At i vo 23.733.297.768,89 Pass ivo... 22.»79.7Í4.939,24-

Total

da

Recei ta... 7.981.851.146,66- I

Toy^al da Despesa... 6.248.256.316,41 ! « L(|cro do Exercício

NO.EHPR.SEG.PRIV.E CAP.no ESr.OE SP."SíT Csc (HF): 66.495.231/M61-45

Processado por : SINDICATO EHPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.

1.653.592.829,65- !

ESPIRITO SANTO C.R.C. SP

1836

.

Bl-600 - 30.04.93

- 10 -

Bl-600 - 30.04.93

11 -


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS 11 II

SíndJcsto dãS Emprtsãs de Seguros Privedos e de Cepétêilisçéo no Estedo de Séo Peulo

quadro comparativo - QRÇAP9 L PEAI.IZAP9

período - JANEIRO/MARCO 1???

GRUPO

Ministério da Fazenda DIFERENÇA

DESPESAS

DESPESAS

ORÇADAS

REALIZADAS

718.351

833.060

+

114.709

TERCEIROS

85.370

134.639

+

49.269

EVENTOS

10.076

-

10.076

MANUTENÇÃO

70.960

76.664

+

5.704

CONDOMÍNIO

97.607

74.379

-

23.228

MATERIAL

47.507

41.380

-

6.127

IMPOSTOS

74.221

40.860

-

33.361

PESSOAL

TRANSPORTES

21.886

26.406

+

4.520

COMUNICAÇÃO

15.319

10.148

-

5.171

INFORMÁTICA

75.732

51.037

-

DIVERSAS

34.575

30.369

1.251.604

1.318.942

CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

resolução N9 1, DE 16 DE ABRIL DE 1993

O

PRESIDENTE

DO

CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS no uso da atcibuição que lhe confere o Act. 33, § , do Defoi creto-lei n2 73, de 21 de novemoro de 1966, com a redação que lhe dada pelo Act. 22, da Lei n2 8.127, de 20 de dezembro.de 1990,resolveuCONSELHO

(CNSP),

"ad referendam" do Conselho Nacional de Seguros Privados;

24.695

Art. 12 Os efeitos do item L, do Anexo l, das Normas DisciTOTAL

-

4.206

+

67.338

vigocac RECEITAS

ORÇADAS

REALIZADAS

a

partir de 23 de julho de 1993, com vistas à exeqüibi1 idade

das disposições contidas nos arts. 14 e 15 da Lei ns 8.374, de

DIFERENÇA

30

de

dezembro de 1991. ANUIDADES

3.366.000

4.016.882

+

650.882

FINANCEIRAS

1.371.616

1.882.897

+

341.695

134.089

+

134.089

/

40.415

+

40.415

3.486.0P

4.755.341

+

1.099.743

Art. 22 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicaçao, ELISEU RESENDE

C.SINDICAL

T.U.INSCRIÇÃO SUPERÁVIT

(Of. n9 111/93)

diArio oficial da UNIAO Secretário Executivo

Cont

19.04.93 AV SA0JÜA0.3I3 6'/ 7'ANDAH • LINHA THUNCO 223/tj66 TEL£X.1II)3W60 BR TEL£fAX:(OII|22l 3745 ENDEREÇOTEUCRAFICO- •SEGEUP' 5A0PAUH) SP

BI-600 - 30.04.93

- 1 -

- 12 -

BI-6ÜÜ - 30.04.93


Fíf-

^jBSL

Lil

l888»8»8S8ag8$8i!iS8S8iimiíl«000tai88WI88»8W98S88j^^

ENTIDADES CULTUSAIS E TÉCNICAS 11

SOCIEDADE

BRASILEIRA

São Paulo, 30 da Abri l

N

DE

CIÊNCIAS

da 1993

O

T

DO SEGURO

BOLETIM - 008/93

I

C

D

A

I

A

S

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

1ü ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

-

Conforma convocação

Impranaa a am circular enderaçada a todoa oa

pela

aaaocladoa,

raai lzou-aa no dia £6 de Abri l corrente, a Aaaembléia Ge

ral Ordinária, para prestação de contas do Exercício da 1992. Eol l ido e aprovado, por unanimidade o relatório apresentado, do qual destacamos os seguintes aspectos:

a) Número de Associados em 31/12/9S: - Pessoas Físicas - Pessoas Jurídicas

-

TOTAL:

219 B5 311

b) cursos real izados em 1992: - intensivos - TécnI COS

~ ~

08 03

- preparatório para Exame de Corretor

C> Alunos Matriculados em 1932

-

TotaI :

02

1.080 a I unos

d) Número de Funcionários em Exercício Em 31 .12.1991 Em 31 .12.1992 Em 26.01.1993

20 18 11

e) Folha de Pagamento Anual: Em 31 .12.1991 Em 31.12.1992 Em 30.01.1993

BI-600 - 30.04.93

1 .697.639 TRDA 1 .177.181 TRDA

1.117.182 TRDA (previsâo)


SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

f) Hecelta

Líquida doa Cursos:

Até 31.12.1995

-

qn ELEIÇÕES DA A. I .D.A. - Está marcada para o dia 25 de Maio D f 3ü feira, às 10:00 ns, na sede da AIDA/Brasi i . è Av Sôo João, 313 - Oft andar na Capital de São Paulo, a reunião para eleição da nova Diretoria da Secção Brasl lel

cr$ ^53.335.230,00

■t

3)

ra

Observações."

!-) O relatório destaca a dos cursos e outros entendimentos para

perspectiva de

Março

tante de Cr$ 308.708 .8-=10,15 6 0 Passivo, Incluí das as Depreciações, Cr$ 285.209.202,56 resultan

I I I-)

No decorrer adquiriu:

- Software

de

para

Secretário Dr. Fiávio Janrmann

de

referência, no qual serão debatidos diferentes

de

1992 a S.o.c.s. ,

para para

Contabi l idade; os Cursos;

l lnna telefônica da S.B.C.S. ;

^i«n a respeito do assunto, no Centro de Ensino, à Rua são Vicente, 181 - Bela vista, em data de 11 de Maio, 3a

(35-0182);

IV-) Foram real izadas reformas parciais

SEMINÁRIO

Centro

de

"LUZES E

feira, às 17:D0 horas.

nos edifícios

Ensino.

SOMBRAS

DO

MERCADO

y( 14(

presidente

do "pró e contra", para o exame do Plano Diretor, formula anterior,

de modo a se

colherem subsídios

para modificações que possam vir a ser necessárias em fa ce da experiência Já real izada e das novas diretrizes do

atual Governo da Repúbl ica.

Esse Seminário está sendo organizado, com multa dedicação pelo Diretor da Sociedade e Presidente da AIDA, Dr. José Sol lero Fi lho, devendo os debates e sua mediaçõo ficar a cargo de especial istas de alto nível , que estôo sendo con VI dados.

Oportunamente daremos novas notícias, sugerindo aos Inte ressados que reservem Inteiramente a data mencionada,

do em

conta o

alcance e a

ten

repercussão que deverá ter o

SeminórI o.

81-600 - 30.04.93 81-600 - 30.04.93

■"*-

ÂNGELO ARTMUR DE MIRANDA FONTANA

SEGURADOR" - A

S.B.C.S. , real izará em 25 de Junno p.f. # sexta-feira, um Seminário de alto nível , pelo sistema de debates denomina do no Governo

temas,

exame da viabi l idade do Seminário. Os Interessados (Gerentes e Encarregados de Departamentos de Seguros de Transportes internacional e Sinistros) devem manifestar na adesão pelo telefone 221-1507 com Da Rose, para a reu^

- Púlpito para o auditório equipado com microfone. do

organizar a chapa que será

rt Bie podendo participar vários prolatorea. O Dr. José Francisco de Miranda Fontana, como Assessor Especial da niretoria, está encarregado de coordenar providências pa-

83.579.505,89,

Contabi l idade;

- Micro Computador - Quadro Magnético - Mais uma - Bandeira

Cr$

Exercício

do

incumbido

SEMINÁRIO SOBRE RISCOS. SINISTROS E RESSARCIMENTO NO TRANSPORTE INTERNACIONAL - A Sociedade recebeu de grande esoecial iata brasi leiro, radicado no mercado de Londres. Oferecimento para coordenar um Seminário sobre o assunto

1993.

num Superávit

está

eventos em 1933, diante dos assinatura de novo Convônio

I I-) O ativo da S.Q.C.S. , em 31 .12.1992 atingia o mon do

AIDA. O Diretor -

apresentada aos associados.

Incremento

com a FUNENSEG, o que, de fato, ocorreu em de

da

Portugal

-

2

-


iNiciAcao

CARGA

NAo SÓCIOS

1-

c

n-

1-

ifi

0

rr

3

D

rr

R R l/i

H

Su Cl D l/l

tu Cl

lí:

%

l/l

Tj 0

R

1

3

t

Cl H.

0 Pl

IR

"h

Ul

Su l/l

Su D

a

(

te 0

y tu %

t/l

R

rr

3

3

Ul

su

R

a 0 SC

H.

< Kl.

su

te

R

Cr

%

Pl tu

H

*

~ Ul

l/l

rr

SU

R

w

Cl

r-

rr

1

U1

"í

R Cl H. '''■ (U

IL te

f R "O o H.

R

b':

!/■

n.

IL

D

1

R

C *1 "l X. ÍU "i Ui

n-

j.

R

2

n o cr Ri

3 Cl

D

EU

Ti

Ui

rr

tu

R

Pi

R

u

Ri C R

tu Cl 0

T R Cl

R

7

rr H.

te

C

rr

Ri D "l ai, nR

Ui

n o 5 O

-

su

IC

c

Ui

(li

O

O

tn Ri IL S c dl Cl ~i H.

íw

D

C

R

u H

D

3

M.

D. X

?! tí,

P|

L'i

te

1

te

r

rr

Cr 13

1

rr te

7

D.

da

H r, P", C O: 2:

3) 2>

rT| n p"!

ti

n H ^ D "n 3

I

in-l I formado em nossa secretaria.

, 00I Automóveis, mantenha-se

Ensino

R

U:

1

o Cursol Ide Vistoriado!" de Sinistro' dei

,001Breve será divulgado

,001nas respectivas carteiras. ,001

-I te 3 su 3 R t D

R

Ui n o Ul

"'p

Cl

0

n

líi

R

R

c

0

rr

a

"i n c »-i (li

Pl 0 3 ■D

tpj 3

te

tu

"

d. rr

rr

0

d. < R Pl 0

Ul

3

D

te

Ul

R

1

te d

3

te

3

Pl D

R

rr

3

R

d

t 0 n Eu; te tu 0 rr 3

Pl Eu

H.

-h

Cl d: R c l/l fi

3 r d

R d

R !/• t/i

te

d

I-.

Cl

CL

SC R rr

R a

3

Pl 3 rr

D 3 d D 0

0-

r

3 R

hi

3

C

R

u

d Su

tu

D

"í

rr

Cl

te C

H

»

(/

Su

J

Pt

Eu

1

JCi 1

d

0-

R

3 d

"0 R -A

ít.

c.

D C iri

R

1

te

C

l

C) líi

(li

Cl

R d

Cl í 0 D

IT'

D D

R

D H-

Pi

SU n

a Cl V

D: R C í'

rr

SU 3

Tj

fi rr

"7

Cl Cr R te H.

su

D IR

rr

te t> Pi

SU

Cl 73

2> tu

D

Cl pi D. R Cr n R

R IR

1

Cl H. SU 3 Cl tu S Pi tut R D. Xi te y 0 Pi H. X C 0 D R 3 C Pi Cl Cl D .3 r D R 0 te 0 IR 1 R Pi H Pi D 0 ló Su j; 3 Ui D

te

Cl

K

H.

r

0:

r f,

R Cl

H.

Pi 0

d'

"7

SU

■j

■<»-

J

R

d

R

ID

a

ITi

"1

n

L Si'

»

H.

Pi

i

Pi

Cl R

D "'i

íu: ÍU D 5

h.

H.

ITl

Ui

rr

tfi

D

"i n-

ÍL' 3

R

73

s

L.'

R

R!

< Cu

Dl

H.

a

(Ti

D

Su

c 0 ifi

rr

R

rr

(u

tfi

D

su

5l'

R

Cl L'. D R

<

rt

D

3 líi

0 D

Pi Cl R

0 R

Ui

de

respectivos ramos

I Os Cursos Intensivos possibi.00llitam a aquisição de eonheciImentos básicos, fundamentais,

Centro de Ensino: Rua São Vicente, 181 - Cep: 01314-010/SP Telefones: (011) 35-3140 e 35-3149 - FAX.: (011) 3Ó-5175.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO.

B - Maiores informações poderão ser obtidas no Centro

to Ri

Pi C

2.000.000,001 Cr* 2.

I

I

i.475.000,00I Cr* 1.

nos Ide seguros.

I opera

aquisição de conheciespecíficos, visando Iqualificar o profissional que

I Os Cursos Técnicos posaibili-

Ô01tam a Imentos

devem atender os Pré-requisitos estabelecidos para inscrição.

•«X © 0 .

I

IMAIO/93

Observações

lintrodutória técnica para os •diferentes ramos de seguros.

,

|

1 - Todos os Cursos obedecem a uma metodologia própria e os candidatos

OBSERVAÇÕES GERAIS

1.850.000,00I Cr* 2.

iMAIO/93

Descontos * Pessoas

* IncêndioiTaK./Tarifacão/

1.475.000,00ICr* 1 , i.150.000,00ICr* 1 .

F'ror rogados iHAIO/93 até 14/05 IHAIO/93

I

t10/05/93

I

* Riscos Diversos * Resseguro Incêndio

S.650.000,00iCr$ 3,

I

I

'P^^^íDi1itar a aguisicao de 4 . 20® .000,00 I Ci-i 5.250.000,001 ®0I conhecimentos básicos sobre I ' II seguros, visando uma formação

SÓCIOS

CUSTOS

Prorrogado até 07/05

IHAIO/93

liô/05/93

I INÍCIO IPREVISTO

INTENSIVOS * Lucros Cessantes

Prorrogado até 07/05

PERÍODO DE INSCRICAO

Prorrogado até Í4/05

MORARIA

* Curso de Seguro Incêndio

TÉCNICO

* Curso Básico de Seguros

CURSOS

SOCIEÍAÍE BüiSUEIU OE CIÊNCIAS 00 SEGURO


r sssssss^

VÍ:v:¥AS I

^I

EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS II

n

ASSOCiAÇAO brasileira DE GERENCIA DE RISCOS

"SEMINÁRIO

ÜE RISCOS OPERACIONAIS / RISCOS NOMINAOOS" LOCAL: MAKSOUD PLAZA

SÃO PAULO - SP DATAil 8/05/93 PROGHAMA PRELIMINAR ABERTURA: a:30 l\s.

PAINEL 1 - "A EXPERIÊNCIA DO CORRETOR/CONSULTOR" palestrante - Sr. Fernando Nunes - SEDGWICK COR. SEG. LTDA

PAINEL 2 - "A EXPERIÊNCIA 00 SEGURADOR" PALESTRANTES - Sr. Manas Anionio R. de Avila - BRASIL SEGUROS Sr. Paulo Kurpan - G. A. SEGURADORA

PAINEL 3 - ■ A EXPEHItNCIA DA EMPRESA NA CONTRATAÇÃO / HEGULAÇÁO DE SINISTROS" palestrantes - Sr. Jorge D. Luzzi - PIRELLI ADM. E SERV. LTDA Sr. Paulo Bento - CIA. HEHING

PAINEL 4 - "A VlSAO DO RESSEGURADOR"

PALESTRANTE - Sr. Representante do IRB

PAINEL 5 — "CONCLUSÓES DO EVENTO' - AS POSIÇÕES DO: SEGURADO - Sr. Aluízio Pacheco - PRESIDENTE DAABGR CORRETOR - Sr. Representante da FENACOR SEGURADOR - Sr. Representante da FENASEG ENCERRAMENTO: 17:30 hs.

ppgçO

até 07/05/93

APÓS 07/05/93

Associados ABGR

Cr$ 610.000.00

Cr$ 700.000.W

N^oAsscaados:

C rS 1.550.000,00

%

Cr$ 1.780.000,00

impormaCOES E inscrições. DUBLÈ de PROMOÇÃO E PROPAGANDA LTDA iNi-univiMv TELEFONE: (011) 251-2027 C/STELLA

PATROCINADORES; ADRIÁTICA SEGUROS BRASIL SEGUROS GENERAL ACCIDENT CIA. DE SEGUROS MULTIPLIC SEGURADORA

SULAMÉRICA SEGURADORA OBJETIVOS:

11 Aüresentar ao mercado, após 3 anos de implantação o estágio em que se encontram as iratativas do» Seg^s de RN/RO tra/endo a experiência prática e a visão dos segmentos que compóem o Mercado Seguredor Brestleito; Segura do, Corretor, Segurador e Ressegurador.

2) Discutir assuntos tais como os abaixo, visando a integração, troca de experiência e torinaçào de optnièo entre os prersènuro a risco absoluto. Por que não?

• O•que devo lazer um gerente de Risco,a.uar,\ para preservar o patrimônio da empresa? Seguros tradicionais •Seguros especiais e sob medida -(HN/HU) •Seguros Paliativos

• O que o segurado precisa cuidar/acompanhar durante a vigência do seguro? • O Que deve ser leito para a renovação do seguro? Que informaçóes/dados devem ser coletados?

•Retomada do desconto, caso o segurado volte ao seguro tradicional. • Forma de cálculo pelo IRB - Transparência. •Pnrma de cálculo de PNE/DMP/PMP.

.

- m

I O q^e os wnsumidores poderão esperar no campo da modernização e espeaalizaçao para os MgurQs «dustriais. ABCH

AV SAO LUI2 N'-' 50 ■ 9-' AND. ■ CJ. 92-A - TELS.: 257-6066 - 2&8-9a92 ■ TELEX lUl 33523 ■ CEP 01M6-gog - SAO PAULO • SP - 1 -

BI-600 - 30.04.93


.".S'.S".*.NSVV.SNSSSN\S\VV^\S'.N^».^VS^\VVV«^

i|

ESTUDOS E OPINIOES II II ,ÍN- ^

hüNTENEGRÜ & AS3GCIADÜS S/C. LTDA

NEUS

HONTENECRO E D 1 C X O

HARC 0

EXTRA

( F

-

1

N

19 9 3

A L >

O MERCADO SEGURADOR EH 1993

bom

Aptísar da crise a Xrea de Seguros, continua apresentando dotíompenho. O mercado segurador conseguiu obter uma taxa

rotorno positiva global de 7.96X, mostrando que crise. Apenas as seguradoras ligadas a

um de

continua à margem da grupos estrangeiros

apresentaram resultados negativos, conformo ilustra o quadro número 1. QUADRO NÚMERO 1 - TAXA DE RETORNO GLOBAL GRUPO

(USí 1000,00)

RESULTADO

PATRIMÔNIO

FINAL

LÍQUIDO

RETORNO

LIGADAS A GRUPOS FINANCEIROS INDEPENDENTES LIGADAS AO GOVERNO

269.315 63.545 5.489

2.216.043 1.206.666 164.935

12.15X 5.27X 3.33X

LIGADAS A GRUPOS ESTRANGEIROS

(18.405)

430.462

(4.29)X

mÊrcÃdÕtOTAL

319.064

4.018.106

7.96X

_

TAXA

DE

Apesar do termos um mercado muito pequeno, se comparado com os prôroioB de outros países, pudemos constatar que o faturamento das

seguradoras atingiu a cifra de US$ 4.270.969.000, o que eqüivale a um

valor 13.42X superior a receita de prêmios ganhos do mercado em 1991. O patrimônio das seguradoras somou USú 4.018.106.000, ou seja, a receita de prêmios ganhos foi 6.29X superior ao patrimônio líquido das Boquradoras, o que nos mostra pelo menos a nível geral, que se trata do segmonto de mercado extremamente sólido.

QUADRO NÚMERO 2 - RESULTADO NA OPERACXO DE SEGUROS (US$ 1.000,00) ITEM

VALOR

- PERCENTUAL

PRÊMIOS GANHOS

4.270.969

100.OOX

COMISSIONAMENTO

511*202

5fi"flOX

2.511.202

58.80X

DESPESAS ADMINISTRATIVAS 1.159.517 RESULTADO NA OPERAQXO (205.027)

27.15X

SINISTROS MARGEM *

ÃMargôrn " Prêmio Ganho - Comissões - Sinistros _

yeiQ acontecendo a alguns anos, as seguradoras perdem

na

e ganham no mercado financeiro. O mercado perdeu US0 oQ^*"n27 000 dólares em sua operaçílo de seguros, ou seja 6.67X dos

prêróioo

O desempenho operacional do mercado ó apresentado no quadro - 1 -

BI-600 - 30.04.93


MONTENEGRO & ASSOCIADOS S/C. LTDA MONTENEGRO & ASSOCIADOS S/C. LTDA

nümoro 2. Como oo percebo, com um pequeno ajuste na sinistra1 idade, uma redução nâo muito grande nas despesas administrativas,

e ó

purfoitamente possível se ganhar dinheiro na operação. As seguradoras ligadas a grupos financeiros foram as que menos perderam, ou seja, obtiveram um resultado negativo de 1.43X sobre os prêmios ganhos. As

seguradoras

1igadas

a

pior

porformanco

operacional, com um resultado negativo de 30.43% de

ao

governo foram as

que

apresentaram

seus

prêmios ganhos. As seguradoras independentes perderam em sua operação 5.30%, enquanto que as ligadas a grupos estrangeiros perderam 11.42% de seus prêmios. O retorno sobre os investimentos gerou uma taxa de 9.81% sobre

patrimônio

líquido

das seguradoras, o que

consideramos

muito

o

boa,

especialmente se levarmos em conta o atual cenário econômico do país.

"RANKING" DAS SEGURADORAS POR PATRIMÔNIO (USá 1.000,00) POS

28

29 30 31

BEMGE

34

38

A. - "RANKING" POR PATRIMÔNIO

41

no exterior, classificamos

o

"ranking"

das

seguradoras em funçáo de Patrimônio Líquido.

"RANKING" DAS SEGURADORAS POR PATRIMÔNIO (USO 1.000,00) I 1

POS

SEGURADORA

I BRADESCO A 1 ITAU A

1

PATRIMóNIOI PRÊMIOS I GANHOS LÍQUIDO I

986.139 539.061

I

522.190

I

2 3

1

SUL AMÉRICA

4

I

BAMERINDUS A

259.211

I

5

1 ALIANÇA DA BAHIA

150.170

I

6

I

FINASA

A

113.260

7

I

NACIONAL

109.326

I I

8 9

I I

PORTO SEGURO BRASIL A

87.862

I

72.084

I

10

I REAL A 1 MINAS BRASIL I PAULISTA A I COSESP

60.089 56.907 51.801 50.446

I

PARANÁ SASSE GENERAL ACCIDENT VERA CRUZ AMÉRICA LATINA INTERAMERICANA A lOCHPE NOVO HAMBURGO SEGUROS DA BAHIA SAFRA GENERALLI

45.223 41.418 37.717 36.075 31.916

22 23 24

I I I I I I I I I I 1

25 26 27

I I I

MARÍTIMA GOLDEN CROSS MOTOR UNION

11

12 13 14 15 16 17

18 19 20 21

A

I I

1 I I

I I

I RELACXO I PR/PATR

801.370 307.213 654.563 121.461 62.679 31.335 103.841 174.913 132.578 73.038 105.562 105.539 56.025 93.680 70.089

I I I I I I I 1 I I I I I I I

33.472 96.322 26.008 57.601

1 I I I

88.74% 267.00%

125.17%

30,516

I I

30.193

1

30.032 28.998 27.906

I

37.792 I 44.747 I

I

25.915

26.720 26.083 26.000 23.762

I I I I

I

I

22.146 I I I I I

37.963 54.299 191.550 15.091

42 43

=-===----=-.-==:=:======::-=:=====-== r- ==s===rr=:.-= a:as:a=;==s;= aa:

81.26% 56.99% 125.34% 46.85%

155.759 61.720

41.73% 27.66% 94.98% 199.08% 183.92% 121.55% 185.50% 203.74% 111.06% 207.15% 169.22%

1.828

81.48% 188.76% 149.00% 89.36%

58.773 23.774 1 .684

3.901 (1.659) 1.267

7.569 3.019 (24.336) 2.078 1.221 230 2.384 666

81.15%

5.279

142.08%

(1.092) 1.216 778 3.556

208.18% 736.73% 63.51%

61 62 63 64

1.328 1.598

boa vista ITATIAIA UAP SDB

meridional CONCÓRDIA KYOEI

59 SO

379

BCN CIGNA

45

56 57 58

9.716

NOROESTE

PREVIDÊNCIA DO SUL

53 54 55

10.259

ICATU A RURAL

44

46 47 48 49 50 51 52

LUCRO FINAL

AMÊR.SUL YASUDA

COMMERCIAL UNION

39 40

acontece

AREI A UNIXO

32

DESEMPENHO POR EMPRESA

Conforme

BANORTE

33

35 36 37

A seguir, apresentamos o "ranking" das seguradoras.

SEGURADORA

GBOEX CONFIANÇA BANERJ

ZURICH - ANGLO ^ PHENIX PORTO ALEG. INDIANA FEDERAL OCEXNICA

adrutica TREVO

mültiplic

INTER ATLÂNTICO CRUZEIRO DO SUL BOZANO SIMONSEN ROMA

NOTRE DAME

PANAMERICANA SUN ALLIANCE

geral do comércio BANESTES

brasil iraquiana

65 66 67 68 69

SOL

70

GENTE

71 72 73 74 75

CHUBB

FIDOCIA MONAVAL

AMÉRICA DO SUL reunidas EDEL

GNPP * ALCOA

PATRIHONIOI PRÊMIOS LÍQUIDO I GANHOS 23.107 22.785 21.761

5.026 4.926 4.665 4.084 4.014 3.633 3.613

I I

I I

24.525 I 39.129 I

106.37% I 171.73% I

I

58.107 1

267.02% I

45.471

214.18% I 73.23% I

I 21.230 1 21.000 I 20.872 I 19.019 16.457 I 16.438 I I 15.430 I 14.902 14.030 I 13.831 I 12.848 I 1 11.798 11.360 I 10.834 I 10.793 I 10.472 I 10.314 I 10.118 1 9.982 I 9.158 I 8.986 I 8.905 I 8.897 I 8.887 I 8.757 I 8.064 I 6.905 I 6.858 I 6.768 I 6.574 I 6.298 I 6.242 I 5.943 I 5.904 1 5.693 I 5.593 I 5.176 I 5.144

L RELAÇXO I PR/PATR

I

15.379 I 10.483 I

413

(561) 341 5.647 (338) (653) 1.012 5.712 1.118 1.662

50.22% I

9.286 I

48.88% I

721 I 27.579 I

167.78% I

3.79% I

30.152 I 18.940 I 24.279 I 34.601 I 7.294 I 11.360 I 18.521 I 12.455 I 6.846 I 3.954 I 85.169 I

11.608 15.642 14.767 4.011

1 I I I

8.985 17.321 10.074 20.927 5.906

I I

I I 1 7.440 I 183 I

22.865 I

1.691 1 12.787 I

6.495 I 4.327 14.179 9.384 25.444 414

LUCRO FINAL

1 I I I I

1 I

295 I 8.035 I

I I I I I I

2.375 1.206 9.471 80 998 1.329

1 I 1 1 I I

195.41% I 127.10% I 106 173.05% I 192 250.17% I (4.185) 56.77% I 1.493 1.797 96.29% I (2.735) 163.04% I (248) 114.62% I 1.292 63.43% I 14 37.76% I (3.399) 825.76% I 189 114.26% l 13 156.70% I (217) 161.24% I (148) 44.46% I (4.029) 100.90% I 194.68% I (13.249) 1.18§^ 113.36% I 490 238.97% I (170) 73.23% I

I I i I

(5.375)

203.03% I 104.05% 1 72.81% I

(2.101) 177 1.236 (2.436) 1.314

107.75% 2.67% 337.84% 25.72%

240.15% I 164.83% I 454.92% 1 7.99% I 5.73% I 159.87% I

48.21% 1 25.85% 1 231.90% 1 1.99% 1 27.47% I 36.78% I

716 775 50

(13)

139 (224) (68) (89) 339 (904) (177)

(158) 102 =5 SB =a3ss-s a a

- 3 -

81-600 - 30.0A.93

DI-600 - 30.04.93 - 2 -


MONTENEGRO & ASSOCIADOS S/C. LTDA

MONTENEGRO & ASSOCIADOS S/C. LTDA

MAIORES TAXAS DE RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO (USá 1.000,00>^ B. - "RANKING" POR RENTABILIDADE

Seguo-se

aa seguradoras

nais rentáveis, ou as que

POS l"' SEGURADORA

apresentaram

as maiores taxas do retorno.

MAIORES TAXAS DE RETORNO SOBRE 0 PATRIMÔNIO

PDS I

SEGURADORA

1

I

2

1 GRALHA AZUL I AMêR.SUL - YASSUDA

I 1

I BRASIL IRAQUIANA

1

I 1 I 1 1 1 I 1 I

GERAL DO COMÉRCIO SAFRA SASSE BRADESCO A

I I I I

MERIDIONAL' MOTOR UNION

I I

3 4 5

6 7

8 9 10 11

TREVO KYOEI UNIMED 1 SDB I ROMA

12

13 14 15 16

17

18 19 20 21 22 23 24 25 26 27

28

29

30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44

RURAL

1 LUCRO FINAL

1 I I 1 1 1 1 1 1 1

ITAií * SUL AMÉRICA A PORTO SEGURO BCN BOZANO SIMONSEN NACIONAL BAMERINDUS A GENERAL ACCIDENT NOVO HAMBURGO AMÉRICA DO SUL

I

I I I I I

1 I 1 I I I I I I I

I NOROESTE I AMÉRICA LATINA I MULTIPLIC

1 I I

1 BRASIL 1 ICATU * 1 MARÍTIMA 1 CHUBB 1 INTERAMERICANA A I PARANX I GOLDEN CROSS 1 SUL ALLIANCE t ALCOA 1 FlDdClA 1 COSESP 1 SEGUROS DA BAHIA

I I 1 I I I I I I I I I

1 1 1 1

MINAS BRASIL ZURICH AHGLO UNIXO FINASA

1 1 I I

IPATRIN.LÍQUIDO

5.712 628 5.647 1.314 1.236 5.279 7.569

16.457 2.294 21.230 5.693 5.943 27.906

155.759

986.139 11.798 23.762 8.887 10.793 2.325 12.848 6.768 539.061 522.190 87.062 15.430 6.858 109.326 259.211 37.717 30.032 4.665 16.438 31.916 8.757 72.084

1.797 3.556 1.183 1.292 277 1.493 775

61.720 58.773 9.716 1.662 716

10.259 23.774 3.019 2.384 339 1.118 2.078 490 3.901 1.012

1.216 230 1.221 1.598 778 177

41.418

19.019 26.083 5.593 30.516 45.223 26.000 6.242 3.613 5.176

USá 1.000,00)

TX.DE RETORNO 34.71X 27.36X 26.60X 23.08X 20.79X 18.92X 18.27X 15.79X 15.23X

47

I lOCHPE

48 49

1 NOTRE DAME I PAULISTA

50

I CIGHA

1

FIDüCIA

2

geral do comíbcio

3 4 5

6 7 8

9 10 11 12 13

5.32X 4.66X 4.IIX 4.00X 3.53X

SAFRA KYOEI

aliança da BAHIA GNPP * TREVO

BRASIL IRAQUIANA SASSE

am.do sul YASSUDA BRADESCO

meridional

motor union

14

banorte

15 16

PAULISTA *

17 18

NOVO HAMBURGO SUL AMÍRICA *

19 20 21

2.99X 2.84X

1.57X 1.49X

1

I I

1.37X 1.22X 0.76X 0.76X

I

51.801

1

0.73X

I

14.902

l

0.71X

p i" ■ SEGURADORA

6.80X 6.51X 5.60X 5.41X

21.761 113.260

I

menos

comissões,

melhores"margens operacionais (USá 1.000,00)

7.94X 7.27X

341

14.030 150.170 30.193 6.574

suas operações, ou sejas prêmios ganhos

9.17X 8.00X

28.998 56.907 10.118

I I I 1

s?n?Btros e despesas administrativas.

11.26X 11.16X 10.77X 10.44X 9.38X

50.446

192

1.828 230 50 379 106

Aoresentaroos a seguir as Seguradoras que apresentaram as melhores

14.97X

1.328 666 1.267 189 1.684

I BOA VISTA ITATIAIA 1 ALIANÇA DA BAHIA

C. - MARGENS NA OPERACXO DE SEGUROS

13.31X 11.97X 11.93X 11.62X 11.45X 11.45X

2.83X 2.69X 2.63X 2.30X 2.23X 1.87X

102 139

45 46

I LUCRO FINAL IPATRIM.LÍQUIDOI TX.DE RETORNO

22 23 24

25 26 27 28 29 30

previdência do sul

SOMA

UNIMED

NOTRE DAME PARANA

noroeste marítima ITAd *

colden cross pobto aleohe SXO PAULO

414

I

195 I

1.488 4.327 1 7.247 22.646 I 1.722 6.Ô46 1 62.679 I 26.890

I

I

MARG.OP.I

47.10X1

75 I 630 1

18.12X

2.064 I

4.5^

29.545 I

3.69X 2.88X 1.58X 0.99X 0.55X 0.31X

34.40X1

l 32.00X1 1 25.15X1 I 42.90X1 998 I 482 I 48.24X1 5.523 I 54.82X1 10.074 1 1.719 I 18.32X1 9.384 I 70.089 I 38.139 I 54.42X1 45.471 1 10.957 I 24.10X1 801,370 1156.194 I 19.49X1 11.360 1 4.100 I 36.09X1 15.091 I 3.325 I 22.03X1 24.525 1 6.131 I 24.99X1 12.455 I 3.637 I 29.20X1 105.539 I 25.487 1 24.15X1 44.747 I 12.784 I 28.57X1 654.563 1138.494 I 21.16X1 1.808 I 57.54X1 3.142 I 3.018 1 1.707 1 56.57X1 1.691 I 705 I 41.71X1 I 17.656 I 18.85X1 93.680 27.579 I 4.363 I 15.82X1 54.299 I 13.554 1 24.96X1

307.213 191.550 132.578 15.642

I 80.680 1 1 53.510 I I

25.600 I

1 332 I 58.107 1

3.485 I 79 I 16.181 I

14.56X 2.944 I 13.00X 7.93X 543 1 &.45X 4.044 I 6.13X 61 1 5.91X 595 I 5.78X 542 I 4.96X 3.479 I

327 1 238 I 245 I 69 I 326 1

(176)1 (0.39)X

(10.701)1 (1.63)X (60)1 (1.90)X (75)1 (2.50)X (45)1 (2.68)X (2.811)1 (3.00)X (864)I (3.13)X

(1.704)1 (3.14)X 26.26X1 (10.508)1 (3.42)X (6.631)1 (3.46)X 27.94X1 19.31X1 (5.284)1 (3.99>X (633)1 (4.05)X 22.28X1 (14)1 (4.20)X 23.93X1 27.85X1 (2.479)1 (4.27)X

^-.-5 ——

—s;ss:=s=:5ssa5KSiss3taiS5es:a3Bia5SS

- 5 -

BI-600 - 30.04.93

BI-600 - 30.04.93 - 4 -


MONTENEGRO & ASSOCIADOS S/C. LTDA

MONTENEGRO & ASSOCIADOS S/C. LTDA

* Margom de Contribuição - Pr.Ganho - Sínietroo - Comiesbes __íífr?f° Operacional - Margem de Contribuição - Deep.Àdmin. Como so percebe, as «eguradoraa originárias da área de saüde se encontram

entre

as operacionalmente mais

rentáveis

Hetre Dame e Colden Cross).

MENORES DESPESAS ADMINISTRATIVAS (USá 1.000,00) PDS

apresentamos

Unimed,

os

MELHORES APLICADORES FINANCEIROS (USá 1.0oÕ~ÕÕ) "' SEGURADORA I RES.F1NANC. 1PATR1 m7lÍQÜÍDÕrTX?DrRETORNO 1

CHUBB BCN

3

MULTIPLIC

4 5 6 7

ROMA

GBOEX CONFIANÇA COSES?

GRALHA AZUL

8 I PANAMERICANA 9 1 CIGNA

10 l GOLDEN CROSS 11 I ARBI

12 I ALCOA 13 I SOL

14 I lOCHPE

15 I VERA CRUZ 16 I INDIANA 17 I ADRIATICÀ

18 I GENERAL ACCIDENT 19 I AMÍRICA LATINA 20 I INTERAMERICANA A 21 1 AM.SUL YASSUDA 22 1 SUN ALLIANCE 23 1 PORTO SEGURO 24 I ICATÜ *

25 I MINAS BRASIL

I

1.134

I

14.11%

I I

I I

27.579 22.646

1

126.649 1.178 5.227

15.80X 17.21% 18.95%

I

4.303 II

1

I I 10 I GERAL DO COMÉRCIO I I 11 I MOTOR UNION I 12 I PARANX

45.471 105.562

I I

II 8.893 II 20.812 II

1 I

4.327 15.091 93.680 654.563 9.471 132.578 105.539 24.279 24.525 174.913

1

NOROESTE SAFRA 8 I AMÊR.SUL YASSUDA 9 I MINAS BRASIL

melhores

3.046 7.596 4.280 3.085

I I 1 I

4.765

I

17.091

I

782

I

2.059

I

4.578

I

7.411 6.202

I 1

946

I

1.287

I

7.394

I

8.719 2.167 1.804 6.854 5.741 5.434 3.560 1.043 14.013

I I I I I I I I I

2.928 8.670

I I

5.593 15.430 8.757

I I 1

6.768 10.472 50.446 2.294 6.298 14.902

I I I I I I

26.000 22.785 3.613

I I I

5.026 30.193 36.075 9.158

I I I I

27.22% 26.18% 25.61% 24.49% 24.17% 23.66% 20.27%

8.897

I I

31.916 30.516 21.230

I I I

18.17% 17.99% 17.81% 16.77%

6.242

I

16.71%

I I I

mais enxutas.

seguir as seguradoras que mantém

I I

12.707 9.384

I 1

858

3.087 20.468

I 1 I

.1 I

149.195 2.202

I I

I

30.883 25.161 5.805 5.886 42.502 5.113

I

I I I I I I I

15.642

37.963

I I

25.915

54.299 332 18.521 12.455 44.747

23.25% 23.29% 23.84% 23.91% 24.00% 24.30% 24.43%

1

I I I

8.320 26.992

1 I I

4.119 10.284

I 1

I

7.211

I

15.258 93 5.289 3.568 12.959

I I I I I I

I

I I I =====:

24.86% 25.99%

26.33% 27.09% 27.83% 28.10% 28.13% 28.56% 28.64%

28.96%\^\ ssasasssaassss

IBRSSSasSS

POS I

estruturas

D. ADMINISTRI PERCENTUAL PERCENTUAL 563 1.177

II

menores SINISTRALIDADES (USá 1.000,00)

I

SEGURADORA SOMA

2 I 3 I 4 1

BRASIL IRAQUIANA BOZANO SIMONSEN GRALHA AZUL

5 I 6 I 7 I

FEDERAL GNPP * UNIMED SAFRA

a

1 I PANAMERICANA 2 I BRASIL IRAQUIANA

I I

Apresentamos a seguir, as seguradoras que apresentaram as menores

^^^^^^AS ADMINISTRATIVAS (USÔ 1.000,00)

I PRÊMIO.GANHO I

II II

19.00% 19.56% 19.72% 19.84% 20.46% 21.85% 22.79%

taxas de sinistrai idade do morcado.

s:a?'«aa-.«rsr8sr:rrr;r:

adora

I

F. - SINISTRALIDADE

16.10% 15.29% 15.23%

as

II

II

20.927 33.472 103.841

s=s sz3s:

1

a

SUL AMÉRICA A I REUNIDAS 1 BRASIL i PAULISTA * 1 BOA VISTA ITATIAIAI BANORTE 1 PORTO SEGURO 1 MULTIPLIC I GENERAL ACCIDENT I NACIONAL 1

PHENIX PORTO ALEG.I GENERALLI 1 I 25 I SEGUROS DA BAHIA 1 26 I MARÍTIMA I 27 I SXO PAULO I 28 I CONCÓRDIA 29 I PREVIDÊNCIA DO SULI I 30 1 NOVO HAMBURGO

32.70% 30.72% 28.50%

37.717

87.062 19.019 56.907

20 I 21 1 22 I 23 i 24 I

E. - DESPESAS ADMINISTRATIVAS Apresentamos

I

13 I 14 I 15 I 16 I 17 I 18 I 19 I

54.46% 49.23X 48.68% 45.59% 45.50% 35.47% 34.08%

D. ADMINISTRI PERCENTUAL

8.035 801.370 6.846

1

7 1

as seguradoras que obtiveram

I PRÊMIO.GANHO I I 1 I I I

BRADESCO H 5 I KYOEI 4

6

rendimentos em suas aplicações financeiras.

2

SEGURADORA

3 I SOL

(GHPP,

D. - APLICAÇÕES FINANCEIRAS

Abaixo

I

I

9 I habitasul 10 I SASSE

I PRÊMIO.GANHO I I I I 1 I

3.142 9.384 183 4.240 4.011

I I

998 3.017

I I I

22.646 27 70.089

I I I

I

I 1 l I I I

SINISTROS

I SINISTRALIDADE

341 2.796 35

I I I

10.84% 18.32% 19.12%

1.089 1.078 279 869 7.247

I I I I I

25.68% 26.88%

9

1

33.33%

24.828

1

35.42%

27.97% 29.69% 32.00%

4.40X 12.54X

81-600 - 30.04.93

BI-600 - 30.04.93 6 -

- 7 -


MONTENEGRO & ASSOCIADOS S/C. LTDA MÜNTENEGRO & ASSOCIADOS S/C. LTDA

Analisamos separadamente as Cias. Paraná de Seguros e América

do

Sul, vinculadas respectivamente aos grupos Bamerindus e Grupod i ferente América um sóc i o do Sul. Isto por que em ambos os casos existe nestas sociedades, bem como estas empresas

MENORES SINISTRALIDADES (USe 1.000,00) I PRÊMIO.GANHO I

12 I NOTRE DAME 13 I UNIXO

14 1 GERAL DO COMERCIO 15 I NOROESTE 16 I MONAVAL

17 I NOVO HAMBURGO 18 I PAULISTA * 19 I ALIANÇA DA BAHIA

20 I SEGUROS DA BAHIA 21 I FINASA A 22 I CHUBB

23 I FIDUCIA

.

25 I BRASIL

26 I CRUZEIRO DO SUL 27 I MINAS BRASIL 29 I REAL A 30 I ITAU A

31 I GENTE

32 I PARANX 33 I INDIANA

34 I PREVIDÊNCIA DO SUL 35 I AMÉRICA LATINA

aux

I

Gostaríamos

I

1.691

1

4.534 703

58.107 4.327

I

25.046

I

1 .874

25.579

I

12.104

295 44.747 105.539 62.679 25.915 31.335 25.444 414 11.360 132.578 7.440

I I I I I I I I I I I

132

105.562

28 I AM^R.SUL YASSUDA

pubf?cadoB^

11.608

I

45.471

I

70.038

I

307.213 2.375 93.680 14.767 12.455 26.008

I I I I 1 I

19.998 47.785 28.605 11.840 14.366 11 .712 199 5.520 65.846 3.720 53.092 22.883 37.007 156.988 1.218 48.320 7.623 6.438 13.517

I 1 I I I

39.06X 41.55X 43.10X 43.31X 43.89X

I I 1 I 1 I

44.68% 44.69X 45.28% 45.64% 45.69% 45.85%

I I 1 I I I 1 I I I I I I

46.03% 48.07% 48.59% 49.67% 50.00% 50.29% 50.32% 50.67% 51.10% 51.29% 51.58% 51.62% 51.69%

A

MONTENEGRO é uma empresa que atua nas áreas de

que

balanços

consultoria

consultoria atuamos em Benefícios, Finanças

Em

e

e

Seguros.

ABENEFíCIOS - Somos especialistas na montagem do Planos de Benefícios, tais como Previdência Privada, Saüde, Remuneração Flexível e etc. PodomoB

orientar na escolha da cobertura mais adequada à sua quer seja em termos de motivaçáo de funcionários, como em

Iho

empresa, custos.

pj — Podemos elaborar diagnósticos, bem como auxiliá—Io na estruturação e implantação de sistemas na área financeira. Orientamos na

montagem de desde o Fluxo de C^aixa até o Plano Estratégico. Somos

cspoc i a11stas

em

finanças

e podemos ajudá-lo em

uma

aquisiçáo

ou

fusào.

SEGUROS - Podemos auxiliá-lo a contratar corretamente

de agradecer as seguintes empresas,

seus seguroe^^

estruturar adequadamente sua área de seguros e como assumir Se ri scos sem a necessidade da contratação de uma apólice de seguros. o problema é risco c você qüer minimizá-lo, ou se você acha que está como

gastando domai» com seguros^ entre em contato conosco.

nos

SEGURADORA - Conhecemos em detalhe o que é uma Cia.de Seguros, Podemos auxiliar sua Seguradora, praticamente em qualquer área. Temos técnicos especializados que náo só entendem de Seguros como também

em Finanças, Marketing, O & M, Auditoria, etc. Produtos (incluindo a elaboração de Nota Técnica), Destífivo 1 vemos elaboramos manuais, analisamos e redesenhamos estrutura, treinamos Seio

TREINAMENTO

~ E®

treinamento atuamos na área

de

administraçào de

empresas de um modo geral, no entanto devido a nossa especialização, o^ pode se perceber Jornal Finanças e programa do cursos, damos gnfase as áreaspor de nosso Benefícios, e Seguros. Atuamos em

^°rsoB abertos e cursos fechados que sào realizados em empresas. Já

ticiparam de nossos cursos mais de 5000 pessoas pertencentes a mais

9rand«s

incorporamos

"oxperts

pessoal, etc.

operacióna?s d®8po«aB o receita» operacionais e n^o no ontanfo i 4^ "OSSO entender, seus valores devem ser desprezíveis, resultadon "^o ocorre, algumas seguradoras às vezes apresentam funçào disto, nesta análise

Hauluchelli, seus

treinamento.

nümeros constantes das tabelas. fins de estão expressos em milhares de dólarespara (Comercial).

? f

Itacolomi,

Rua Major Quedinho 111, 24. andar CEP - 01050 _ Sáo Paulo -SP

CorrocXo"I referem-se aos resultados de acordo com a uorroçao Integralapresentados de Balanços. atenr-«rt' contas de balanço, que nos tem chamado muito a

desoeca

Sul, Excelsior,

TEL (011) 231-0458 7259-9543 FAX (011) 259-9543

- lochpe Seguradora; - Real Seguradora.

bÕms

Conapp,

PARA MAIORES INFORMAÇÕES, ENTRE EM CONTATO CONOSCO

~ Cia. Paulista de Seguros (Ravedutti> ~ Grupo Arbi de Seguros;

aimollr^^^ piiíicaçáo,

Carioca,

Monarca e Qualitas, uma vez que náo conseguimos obter até a data do publicaçào deste relatório.

relatório foi preparado com base em balanços

aram na coleta de balanços de Cias. de Seguro

estruturas

administrativas separadas. Náo incluímos na análise os balanços das seguintes seguradorasi

I SINISTRALIDADE

Aurua.

11 I ZÜRICH ANCLO

24 1 MERIDIONAL

SINISTROS

mantém

Amnresas. Para maiores informações entre em contato conosco.

MONTENEGRO NEWS - NUMERO 4 - ANO 1993. - EDIÇXO EXTRA

à

Para ® a® outras despesas e receitas operacionais, excluir nüm»rrva *"^^^^0 do "ranking", na medida do possível, procuramos poaem estar inseridas podem inn no "ranking" disto, das seguradoras. algumas distorções de balanço R.haJ

Quedinho iii. 24.and - S.Paulo - CEP-êl05ê Fone 231-ê458/25?-9543

BI600 - 30.04.93

81-600 - 30.04.93 - 8 -

- 9 -


W-.SS^SN-.N sW*-

^

11 ii

DIVERSOS i 1S V

II

"■^"ÍSSSSSSSíSm^íSSÍSS&ÍSSSmsmSSSÍSSiSímím-SSS!^^

..

LJ P'í O

C I -1-.3 IM

Convocação para

M *--6

F" Fí E

Bolsas de

tZ S "F ÍI....J O I ilt O

Estudos sobre

RISCO

e

SEGURO.

A

Fund ação

com

o

para

MAPFRE Estúdios ^=ai constituída em 1989

propósito de contribuir, sem animo de lucro, imoulso

o

educativas e do Seguro,

e

desenvolvimento

de pesquisas Segurança

de

atividades

relacionadas

Finanças

com

o

mundo

e Administração de

Empresas em geral.

Para alcançar

Institutos

este objetivo de Ciências

de Gerência

a Fundación conta com

do Seguro, de Segurança

Internacional e

Instituto

' Espanha, assim como um Centra de Estudos Europeu da e

de Documentação.

um

Pelo segundo

ano

%

consecutivo

o CENTRO

DE ESTUDOS

Bolsas , de Estudos destinadas a promover . em matéria de RISCO E SEGURO. E studos Monogra+icos promove

Com

objetivo -foram Criadas três Bolsas de trabalhos DE PESQUISAS e outras três

este

Estudos^para^S ^E ESPECIALIZAÇÃO p ara

^ ^ 4A até Hun.

para cada TRABALHO(cerca DE PESQUISA de PESETAS d US^

e

conforme

a

apresentado.

i.

Sí-i

do

-

9 OOO),

Projeto

nauí^

das

rqPFriALiZACÃO, a se

conteúdo

alcançar a

três

Bolsas

dos

PROGRAMAS

DE

serem ministrados aos bolsxstas de r^íonados, alcançará um importe máximo lecior tas de US^7 . OOO) cada um, de

800.OOO

^ acordo

com

selecionado-

a « magnitude

e importância

,

Sff--

do programa

t

. ''y.'"' '' r' -yyy- . )'

.

1

-

BI-600 - 30.04.93 ílSitiíili íSiSSISífÉíft® !#iS' jllbi1HÍ

iiliiiiiii imâ»


TRABALHOS

DE

PESQUISA

(Cond icões)

1 - O objetivo básico destas Bolsas é proporcionar uma ajuda econômica para a realização de trabalhos

/^REAS TEMÁTICAS DAS BOLSAS SOBRE RISCO E SEGURO

dé pesquisa

I - TRABALHOS DE PESQUISA - 1993/94

nas áreas

promovidas

pela

Fundación

a pessoas

de nível

MAPFRE Estúdios.

Acidentes

no

Judiciário;

âjuizainento dos

conflitos derivedos de acidentes

g __

Cálculo Atuarial O Direito no Seguro Privado A Economia do Seguro

que desejem desenvolver pesquisas relacionadas com o objeto da convocação. Os trabalhas de pesquisa

Gestão e Organização das Empresas de Seguros da

á

em conta

Negligência

O

Profissional: uma aplicação da teoria do Risco e

excluindo-se

Seguros

a

Não—Vida,

suas

do

□ âmbito conj untura portuguesa

e

Adequação de Reservas

II - PROGRAMAS DE ESPECIALIZACSO

1993/94

de Responsabi1idade

Bases para o cálculo da Provisão de Sinistros Pendentes em geral e de Sinistros Pendentes de

Provisões Matemáticas

pelo

Método

para

doentes

terminais

IBNR

deve

das

incluir

áreas

uma

objeta

da

ou

projeto deve ter iberoamericana, a derivada da

presente a espanhola, Nor-mativa

de acidentes

de tráfego

(sinistros

ocorridos

jurídica

do

mas

oportunidade

do

projeto

no

mundo

valores correspondentes á Bolsa serão pagos

no término do trabalha

60% distribuído em parcelas mensais de acorda com o avanço

^

_ Para

da pesquisa

candidatar—se

a

Boisas

estas

interessados deverão encaminhar o formulário solicitação anexo, devidamente instruído com

na

Espanha

sobre

Espanha)

econômico atual do Risco e do Seguro.

EO%

ou

incapac itados

Estudos

alguma

(Curso

SO% rio início do trabalho

□ Controle dos Riscos de Fraude na Informática Estudo comparativo das indenizações por Danos na

Seguro

cl3 seguinte maneira.

Recorrente

e

do

vigência e

g _

Declaraca.o no Seguro de Riscos Financeiros

Pessoais derivados

do

dos

Estudos

período máximo de realização destes trabalhos será de até UM ANO DE DURACSO dependendo da magnitude do projeto, podendo—se admitir éutros prazos de acordo com cada caso particular.

Civil Patronal

Cálculos atuariais

dos

Q

água e sua influência nas

apólices multiriscos Bases técnicas dos Seguros

Cálculo das

do

dentro

ciclo

Comun itár ia Europé i a. A

dos danos poir

levar—se—

convocacao.

coberturas

Segurador

3*=*

interessado

especializacão em

Assistência Médica

Solvência

enquadrar

deve

O curriculum

do Seguro

e

pesquisa

Universitário da MAPFRE na

Responsabilidade derivada da Negligência Profissional: uma aplicação da Teoria do Risco e Social

trabalho

progranias de pesquisa Universitários de Ciências

A Responsabi1 idade Civil no Direito Comunitário

Seguridade

de

que:

do

do Segura

A

de qualquer nac i orja 1 i dade ,

3 — Na avaliação dos projetos

A Responsabilidade Civil dos Administradores e Diretores e formas de efetivação do Seguro

derivada

são destinadas

^^^~o realizados em língua espanhola ou portuguesa.

A Gerência dos Riscos do Meio Ambiente

Responsabilidade

Bolsas

universitário superior,

os

de os

seguintes documentos;

não

comun içados)

A

natureza

seguros

Curriculum Vitae

de

a)

Os Riscos e o Seguro na Indústria Turística Seguro do Automóvel. Teoria dos Sistemas de bônus". Aplicações e eficiências A âvaliacao de um bem destruido. Critérios para ° calculo da depreciação no tempo.

b )

Cópia

c )

Proposta

Responsabilidade Civil

BI-600 - 30.04.93

-

2

Título/s

.

.

Universitario/s

e

certificados de outros cursos do

BI-600

do

.

de uíii

F^vojeto de

Pesquisa e Roteiro

trabalho

30.04.93

-

-

BüiBiaSB

3

-


d) Orçamento economico detalhado do projeto e) Se -for o caso, carta de apresentação do responsável pelo Departamento ou Instituição onde se desenvolverá a Pesquisa, na qual constará o compromisso de aceitar e tutelar

g — Estas Bolsas são destinadas reúnam os seguintes requisitos-.

médio

deverá

ser

MAPFRE ESTÚDIOS antes do

remetida

à

que

* Estar na posse de um título universitário de grau

o Bolsista.

^ documentação

pessoas

ou superior.

FUNDACIóN

* Nacionalidade qualquer país

espanhola, portuguesa iberoamericano.

'

Valorizar—se—á a

experiência do Bolsista nas áreas

dia 04 de junho de 1993,

*^0 seguinte endereço ;

ou

de

para as quais as Bolsas são oferecidas. FL^iííDAGIóN MAPFRE ESTÚDIOS

ReT.: Trabalhos de Pesquisa 1993-94

3 —

Os valores

pagos em

Correos 0*=» 199 — Majadahonda

oito

correspondentes

mensalidades,

às

bolsas

(período

serão

máximo

de

tempo previsto para a realização dos programas).

Madrid - Espanha

7 - O resultado rodos os

da convocação

será comunicado

4 — Os Bolsistas deverão arcar com os gastos da viagem de ida e volta ao país ou lugar de origem, assim como os de sua estadia em Madri. O Bolsista

a

participantes antes do dia 16 de julho de

Os trabalhos de pesquisa dia 4 de outubro de 1993.

terá um seguro saúde e de acidentes durante o tempo em que perdure a especialização.

terão início a partir do 5

O

desenvolvimento

caracterizará relação

FUNDACIoN MAPFRE

mesmos,

para

de trabalho

programas

não

com alguma

das

entidades do SISTEMA MAPFRE.

pesquisa -ficarão em poder da

ESTÚDIOS, que

destes

poderá dispor

publicação,

6 — Qtir-i..aaçSes--jJas.-J3ials.iajtjas

com

P aridade, na Revista Gerência de Riscos, sob a responsabilidade da Editorial MAPFRE, ou no aderno da ^Fundación" comprometendo—se os o sistas a não realizar publicações prévias exceto por estes meios. evias,

* Cumprir com aproveitamento e dedicação exclusiva as distintas etapas do período de especialização, devendo ajustai—se ás normas

PROGRAMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

* Aceitar as normas estabelecidas nesta convocação, assim como as que a Fundación MAPFRE

próprias do Centro ou Organização estiver o Bolsista .vinculado.

(Cond ições)

Estúdios estabelecer

«sco,?. Idos supõe selecionado no monográfico sob

Estúdios. O entidade do espanhola ou

Especial ização a colaboração desenvolvimento

de

um

a supervisão da Fundación Bolsista será encaminhado a

Sistema MAPFRE

ou

outra

iberoamericana, onde

redacão°H

no

programa,

MAPFRE alguma

as

instituição

seus

desenvolverá os

na

7 -

as areas ár-o;3€= S estudoindicadas. monográf ico sobre de RISCO E SEGURO acima Tudo isso há de profissional dos

Especialização.

* Remeter, nas datas estabelecidas, informes sobre obtidos. o trabalho realizado, com os resultados Apresentar na data do término da Bolsa um e Relatório referente á totalidade do trabalho

projeto

colaborando

em cada caso,

prosseguimento do Programa de

na área e tema do interessado

ao qul^l ^

atividades resultados.

Para candidatai

Heverão

encaminhar

realizadas,

se

as

o

assim

como

interessados anexo de formulár io Bolsas, os

Solicitação, devidamente instruido com os seguintes documentos:

contribuir para o desenvolvimento

Bolsistas selecionados, de acordo

com os estatutos da Fundación.

- 5

BI-600 - 30.04.93 - 4 -

Bl>600 - 30.04.93


Formulário

sutentiçada(s)

do(s)

Un1versitário(s)

c) Certificados

de

■foraín cursados os orientar

a

cursos^

de

Risco

e

Título(s)

detalhando ent i dades

(nesníos .

do Projeto sobre o tema especializacão, dentro

que

das

selecionadas.

Estudos

Segura

O

as

interessado

obtidos objeto serão serão de

desej a áreas

tratados avaliaçrão

Bolsa

de

Trabalho de Pesquisa

(

)

Programa de Especialização

(

)

Nome

oportuna Por um COMITÊ creado com este propósito. 8 — Toda a documentaçrl.a o exigida deverá

a FUNDACIoN MAPFRE ESTÚDIOS antes junho de 1993, no seguinte endereço

do

solicita

Estudos

para

onde

Dadas. .J?£.asoja.i a

^- ^ âqui e contxdencialmente

Boi sas

1993-94

c|iia 1 i"ficacoes obtidas e indicando

d) Roteiro

Solicitação

de

a) Curriculum Vitae.

b) Fotocópia(s)

de

e

:

Sobrenonje

ser remetida dia 04 de Endereço

FÜNDACIÓN MAPFRE ESTÚDIOS

particular

Re-f . : Programas de Espec ia 1 i zacão 1993—94 Apdo. Correos n'=' 199 2S220 — MajacJahonda Madrid

9

Espanha

O resultado

da convocação

será comunicada

Estado

Cidade

a

Participantes antes do dia 16 de julho de

País

Telefone

19V3 .

Os

CEP

particular

Telefone

trabalhos

de

especialização

partir de 04 de outubro de 1993.

comercial

.

Fax

terão

início Data

de

Estado

Nascimento

Civil

%

9^ Fundacion

MAPFRE

projeto que -ficarao em poder da Estúdios, poderá dispor

Dependentes

livremente dos mesmos.

Para maiores informações Fundación

MAPFRE

Estúdios

(Madrid)

Obs. :

Havendo

:

Fone: Fone: Fax :

Brasileira

-

D.a d as -J?r:a £i ss_i.Qn.ais

Trabalha

Fundação MAPFRE

Sucursal

(número) . -

Fone

Fone Fax

interesse

00.34.1 - 626.S331 GO.34.1 - 626.E350 GO.34.1 - 3G7.6642 Gll Gll

-

287.3296 289.5455

Gll

-

2e9.36GG

poderemos

olheto em língua espanhola

oferecer

Atualmente:

Não

(

>

Sim

(

)

Tempo

Entidade

de

Trabalho

Cargo

At ividade

o

Endereço da empresa/entidade

BI-600 - 30.04.93

-

6

-

BI-600 - 30.04.93

7

-


^*-*1 âcao Acadêmica

Documentação que apresenta

))

Título

Universidade

Golaçrão de grau

Doutorado: Sim ( )

Curriculum Vitae

Não ( )

( )

Cópia dos Diplomas ( )

bolsa escolhida

Cert i -f içados

Roteiro do Projeto

( )

< )

ou Títulos

A) trabalhos de pesquisa ( )

Linha de pesquisa (escolher

Local e Data

ent»-» «

convacâçião) -

teniâs objeto

do PF~ojeto. * * *'■ '

nstituiçrao onde desenvolverá a Pesquisa " * - • -

"

Nome

j^^gxvel e assinatura

Endereço: País:

Remeter a solicitação da Doeumen tação que apresenta Curr iculum

Vitae

( )

Diplomas <

O" Títulos

>

Bolsa com a documentação

exigida para

Roteiro do Projeto Orçamento

FUNDACIÓN MAPFRE ESTÚDIOS

( )

<

)

Apdo Correos n- 199 Mahadahonda (Madrid) ESPARA

Cert i -f icados

C

)

Carta de

Apresentação

<

)

B) programas de ESPECIALI2AC2SO < ) Titulo do Programa escolhido.

B1~600 - 30o04,93 - 9 - 8 -

BI-600 - 30.04.93


M0NTEME6R0 & ASSOCIADOS S/C « TI)A MONTENEGRO & ASSOCIADOS S/C LTDA

AN4LISE DE SOLVÊNCIA PARA CIAS. DE SEGURO

CONTRATAR UMA APÓLICE DE SEGUROS, N20 é SINÔNIMO DE ESTAR SEGURO. ÔUE A SEGURADORA é SÓLIDA? QUAL é A RESPONSADILIDADE DO CORRETOR NA ESCOLHA DA CIA. SEGURADORA? A LISTA DE EMPRESAS DE SEGURO QUE SOFRERAM

COMO PROTEGER SUA CARGA

O SEGURO DE TRANSPORTES DE CARGA(INTERNACIONAL E DOMÉSTICO)

SU3EP NSO á PEQUENA. COMO FICARAM OS SEGURADOS? ESTE ENSINA COMO SE FAZ UMA ANALISE DE SOLVÊNCIA PARA CIAS DF

SEMINÁRIO

SEGURO NA VISSO DO SEGURADO. ORIENTA O CONSUMIDOR A

ESCOLHEr' CERTO'

COM QUEM TRABALHAR, NA AREA DE SEGUROS. PROGRAMA-

'

'

1 - CONCEITO DE RISCO, Risco econômico. Caracter .'st i ci^s Fundamentais e natureza do Uaubas de

tiscai izaçao, intervenção e l iquidação.

A -

E

Finarirefi-at" PI f OE BALANÇOS. das demonstrações Iancei i as. Plcnilhas eletrônicas para Padronização anal ise de balanços.

Anál ise

r.^

avaliação de seguradoras. Passos do

Giro). Anali se

método,

serviços de consultoria em empresas como BANESPA, OAS, EUCATEX, lOCHPE SEGURADORA, NOROESTE SEGURADORA, PANAMERICANA DE SEGUROS, PIRELLI, REUNIDAS SEGURADORA, SEGURASUL, UAP

data, HORa'RIO, LOCAL, INSCRICoES E CUSTO

9'®® as 18:00 hs-

TNQrPTr^cc rnoTAo r."

hn..u°?

protestos.

MODALIDADES 00 SEGURO DE TRANSPORTES.

^ Comissário de Avarias cru transporte, com mais de

FA8I0 CARBONARI . anos

avar i as,

de

do

%

15

vistoriaii, defInitSo de

^'l isede sinistros e regulação de sinistros de transportes

todas

Transporte

dê Bacharel A DARGAS. Roberto Montenegro recebeu o diploma í Administração de Empresas pela FGV. Obteve o Mestrado (MBA) pela MICHIGAN STATE UNIVERSITY nos EUA. 3

e

* e°acompãnhamento. Como receber uma indenização adequada.

SEGUROS, etc Foi Gerente Geral de Operações da AUXILIAR SEGURADORA e diretor da oAO PAULO DE SEGUROS, além de Controller da NAOIR figueiredo. Ex-assistente da diretoria da BASF BRASILEIRA no Brasil e

fiên'êAi'.."«

prazos

_ liquidação DE SINISTROS E. r o a seguradora l iquida um sinistro. Erros comuns, cuidados

Assoc i ados.é exper i ênc i a. Prestou CONSTRUTORA

FFNTBn h? Toí.

do dano,

cobertura correta.

lima MONTENEGRO é Diretor Executivo da MONTENEGRO ík especialist a em Seguros e Finanças, com mais de 20 anos

Wyandotte Michigan USA. é . professor

responsabil idade

Condições e cláusulas. O que o seguro cobre e o qiie não existe cobertura. Obrigações e direitos de quem contrata. RESPONSABILIDADES DO DANO C Tipos de dano. Estudo de embalagens. COMO CONTRATAR A COBE.RTURA CERTA D Enquadramento de tarifas de seguradoras - Como escolher a " êoeda certa para contratar um seguro. Cuidados a serem tomados antes de contratar um seguro.Como contratar a

ntihas. Conclusões sobre a seguradorasSumário da aval iação, Uso de empresa. I ontos fortes e fracos. Evolução e tendência geral Perf i1

PFPF

da

Minimizando riscos para a sua empresa-. B -

. loPICOS ESPECIAIS - Prêmios emitidos, prêmios "retidos, ganhos e prêmios emitidos a receber (Receita e Capital de prêm i os «««.«.

SER

RESPONSABILIDADE CIVIL „ , . O transporte de carga, as Leis Brasileiras e as Leis Internacionais. Como são julgados os acidentes de carga,

índices mais uti l i ;i:ados no mercado segurador

de tendências-

DE

PROGRAMA

demír «t??,? FINANCEIRA. Planoermdei naciao contasdeda índices SUSEP. de Estrutura das emoribtrag.oe=> inance i ras.Det l iquidez,

Problemas l igados a mensuraçao da rentabilidade da seguradora

ACIDENTES

RISCOS E COMO RECEBER UMA lí^DENrZAÇSO_JUSTA^

empresas

DA " DETERHINACSO OETERMINACSO DA SOLVÊNCIA

COM

SSO AS OBRIGAÇÕES DA SEGURADORA? O OBJETIVO DESTE SEMINSRIO é ENSINAR AO PARTICIPANTE COMO PpnrrrFR A SUA CARGA. ISTO SIGNIFICA COMO CONTRATAR, COMO MINIMIZAR

3 - ASSOCIACoES, CONTROLADORES E CONTROLADOS. Suporte de ac i on i st as e terceiros. Grupos empresariais e empresas com capital estrangc i ro.

CAPAcÍtacIo

DINHEIRO SE PERDE POR ANO

COMO EVITAR PREJUÍZOS COM O TRANSPORTE DE CARGA? COMO EVITAR

quando a seguradora começa a atrasar pagamentos. A SUSEP o processo de

l igadas a grupoin i ndust r i a i s ..

QUANTO

ACIONADO? COMO CONTRATAR A COBERTURA CERTA? VOCÊ SABE COMO A SEGURADORA IIQUIDA SINISTROS? QUAIS SSO AS SUAS OBRIGAÇÕES NO TRANSPORTE DE CARGA? QUAIS SSO AS OBRIGAÇÕES DO TRANSPORTADOR E QUAIS

L" do O consumidor. Responsabil idades (Seguradora, ®Corretor ecódigo Segurado). que acontece

1 i 19 Cl deis ci Qrupos estsitci isy empresas independentes,

SABF

AVISO, ETC.

neaocio de seguros. Como a seguradora ganha dinheiro. insolvencia. Estratégias arrojadas t estratégias

conservadoras. Anál ise de carteiras e composto de produto

^'flípres cis

VOCÊ

CARGA? VOCÊ SABE O VOLUME DE INDENIZAÇÕES QUE SSO FIXADAS POR JUIZES? FORAM ACIONADOS EM UM ACIDENTE AeREO NOS EUA A CIA AÉREA,O FABRICANTE DO AVISO, A FS8RICA DE TURBINAS, ALGUNS FORNECEDORES DE PARTES 00

r

modal idades.

Assessora

Seguradoras c Empresas

de

M»rional e Int er nac i onal - Corr espondent e internacional

ntravés da THOMAS KIEWIT INTERNATIONAL LLOYD'S ADJUSTERS.

em Ó3 Países Física Nuclear

pela FAHUPE - Rio de Janeiro-

é formado em

data, horãrio, local e inscrições ^

^^NTENEGRO - Rua Major Quedinho, lii-24 and. telefones (011) 231.0458/ 259.9543.

SÃO PAULO

por participante ou Cr9i 10.999.000,00

se

rins.f«fi o material ^ participante da mesina empresa. inclui'dos didático, almoço, coffee break eEstão certifIcados-

no

CENTRO

INSCRICoES --- P

CUSTOS - 9*^ i«

Maio de 1993 das 9.00 as 18!00 hs.

MONTENEGRO - Rua Major Quedinho, íli-2^ and. telefones (011) '231.0458/259-9543.

774„O00,Ô0 por participante ou Cr% Í0u999«000y00 D-^rt i c i pante da mesma empresa. Estão

incluídos

se no

íüeío: c."á?e?Ul didático, üUioca. coffee bceak e certificados. Rua Maj.(iued iniio 111,24 and.CEP 01050 Fone 231.0458/259-9543

81-600 - 30.04.93

Mad-RuediAtiO

and.CEP «leS» fe-e 231.»458/2Sy-»!i43 - 11 -

- 10 -

81-600 - 30.04.93


l4

MONTENEGKO & ASSOCIADOS S/C LTOA

WONIWOeO 4 ASSOOAOOS s/c LlOA

CORPORATE FINANCEI

FINANÇAS DAS EMPRESAS

integral para as sociedades seguradoras PRa'TICO, ABORDAREMOS DE UMA FORMA

demonstrações FINANCE^Ls COMPLEM^n?^^^^^ DAS SOCIEDADES ELABORACaO DAS „„r „ COMPLEMENTARES SEGURADORAS. PROGRAMA

VOCÊ

SABE

SEMINÁRIO

2* ** ín^rlíríf

O

QUE SIGNIFICA FINANÇAS EMPRESARIAIS?

PORQUE

A

GESTÀO

FINANCEIRA È INTERESSANTE E CONSTITUI UM DESAFIO? A PRODUTIVIDADE DA EMPRESA AUMENTA SEMPRE QUE SE AS FUNÇÕES FINANCEIRAS ESTIVEREM BEM DEFINIDAS E BEM ESTRUTUTRADAS. ECONOMIZE DINHEIRO MINIMIZANDO SEU CUSTO DE CAPITAL E MAXIMIZANDO O RETORNO DE SEUS INVESTIMENTOS. ESTE

ENSINA AS BASES NECESSÁRIAS PARA UMA BOA GESTÃO FINANCEIRA.

demonstrações FINANCEIRAS^

2. - conceitos Básicos.

~

CVM no- 64 e sua apl icacSo

para as

leqisl-<r^'n da Circular SUSEP no.18 e icrgisiciçao cOfrtp 1 erneritar N atravGS " monet ar i as..

contas

entre

monetárias

e

nao

- Ajuste a. valor presente. . Alocação das perdas e ganhos-

PROGRAMA 1.

- A FOMÇÁO FINANCEIRA. Orientação do objetivo da

função

financeira.O processo de tomada de decisão.Funções do Administra dor •Financeiro.A Estrutura das Empresas e a Função Financeira. é 2. - O INTERESSE DA OESTÃO FINANCEIRA. Porque a Gestão Financeira interessante e constitui um Desafio. Quem é o Gestor Financeiro. 3. -

CAIiCOLAR

Fundamentos do

O

VALOR

ATUAL.

Introdução

Método do VAL. O Valor Atual

ao

Valor

das

Atual.

Obrigações e

Ações. Porque o critério do VAL leva a melhores decisões.

risco! Introdução ao Risco. A lição histórica do mercado de capitais. Como o risco afeta a rentabilidade, s - AS LIÇÕES DE FIMAMCIAKENTO E A EFICIÊNCIA DO MERCADO.O financiamen 4. -

5* - elaboração ELAROofrXA'^^^^'^®® C0NVERS20 DE GRUPOS COMPLEMENTARES. DE CONTAS. DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

to das empresas.Os seis mandamentos sobre eficiência do Mercado.

6 - COM^ AS EMPRESAS EMITEM TÍTULOS. Capital de risco. Oferta pública

" Balanço patrimonial.

inicial. O papel do tomador firme. A colocação privada.

. Demonstração do resultado. "

7 - PLAMO FINRMCEIRO. Análise da performace financeira, o histórico dos lucros. Aplicação de análise financeira. AUnEDR''"* áO PLANEJAMENTO FINANCEIRO.O C[ue é O planejamento finan-

mutações do patrimônio líquido.

c- apl icações de recursos. - Lonciliciçao do lucro e patrimônio líquido.

* "

ceiro. O conteúdo do plano completo.Modelo de planos financiados, capital circulante.As decisões de curto x longo prazo.Alterações nas disponibilidades e o fundo circulante.Orçamento de tesouraria O IMPA^ DAS DECISÕES FINANCEIRAS NO RESULTADO DA EMPRESA.

a - O PLANEJAMENTO FINANCEIRO DE CURTO E LONGO PRAZO.Os elementos do

"^''cOMfINS?rÍíÍenÇo%er^^^^

complehent«res

Seg.jroa'^<ÁRBI "íNTWroNTINrMÍIí"^ Foi Gerentí^^

r,.-4

ContabU idade da Divisão DRBI de Io cinos de exper i ene i a em

de

INSCR ICoES CUSTOS ~

Dí-^i

se houver mafc u

f

mnMMJXl augustoejn TANSBN - Diretor da YANSEN & mais YANSENde consultoria. É Mercado Financeiro 20 anos consultor do BANQUE com FINANCIÉRE (Paris) para da a experiencia. gg^j-itório no Brasil.Foi Vice Presidente da Div.de Ope-

19.00 as 22.30 hs.

impiantaçao

s

rações

""• Major Quedinho 111 24.andar

merchanTBANK. Prestou serviços de consultoria

Brasil,da Coréia e da Suiça,tais como AMAZONAS,

SíloPTiir INTERTRADE(Suiça),INTERNATIONAL MARITIME SERVICE CO. roRElMG FINANCEindustries (Coréia), DE SMET DO BRASIL e outras.Arnaldo (suíça)> diploma de Bacharel em Administração de Empresas pela

231.0458/259.9543.

Participante ou

PALESTRANTE 1 especialista

local, HORÃRIO, inscrições E CUSTOS

°

Decisões Financeiras e o Processo de Investimento. Orçamento de Capital e as Decisões Financeiras. A função do Custo de Capital e as Decisões de Investimento.

seguros.

"p-bicipou

CENTRO^^DE TPETwÍmcmtÍ^

10

Cí'% 9.095.000,00

«SSÍonSeí. o M«tr.do e« Finanças tamba. p.l. PUCCAMP.

inclu?Tn-f! P^''<:''^iP«"te da mesma empresa. O custo •nclui o m.ter.al1 d.datico, "coffee break" e certificados.

LOCAL.HUWAitiu ^ horas. I noAL HORÁRIO cE INSCRIÇÕES BAO PáOLO - • ;Sto MONTENEGRO - R- Major Quedinho 111 24.andar centro DE MONltNtUKU 231.0458/259.9543 IMECRIÇÕBfl -/f^°5oroOO?00 poi participante ou CrÇ 14.699.000.00 CUETOE La participante da mesma empresa. Estão incluídos

houver

se

no

Piai didático, almoço, coffee break e certificados,

custo: o mai-ei.

flUAMíU.QUEDINH0.111-24flAND.CEP01050-904T:231-l)45B/259-9543.

«Ud Haj.Ouediriho 111,24 aiití-CFP 01050 Fcme 231.0458/259-9543

- 13 -

BI-600 - 30.04.93

BI-600 - 30.04.93 - 12 -


K

MONTENEGRO âASSOClAOOS S/C LTOA

MONUNtOãO â ASSOCIADOS S/C ITDA

FLUXO DE CAIXA PARA CIAS. DE SEGURO - CONCEITOS, TÉCNICA E IMPLANTACSO

SEGURO SAUOE

Grande parte doa problemas atuais das seguradoras, tais como, falta dc

l iquides, frac i onament o, demora no rcebirnento de prêmios, RAMO, QUE APESAR DE NOVO,

VEM

APRESENTANDO

AS

0=."^^intensifica, CRESCIMENTOobter DO sucesso MERCADO.em NOUM MOMENTO A SEGMENTOEMDEQUE ALTA

comportamento

GRAVofrt^p^n5Arton°°^ GRÀVOSOS E concorrência PREDATÓRIA.ESTRATÉGIA PARA SE FUGIR DE RAMOS

benefícios.

A

assistência

módica

no

recebimentos,

dos

Brasil

PESSOA

FÍSICA. O custo da

assistência

medica.

A

B

2 - A EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA. mercado norte americano e a área de saúde.

Como

atuam

de

cobertura.

abordadgens de desenvolvimento. Cuidados Pacote de seguros e estrutura modular. 4 - CÁLCULOS ESTATÍSTICOS.

. Experiência

da

medicina de grupo.

a

Cálculos

Diferentes

serem

para

relações

com

bancos

e

outros

temas

ligados

a

FUNÇÃO FINANCEIRA - UMA ÚISSO SISTÊMICA O FLUXO DE CAIXA.Administração de caixa a curto,medi o e longo prazo. A montagem dc fluxo de caixa, fontes de informação e de caixa. Diferentes maneiras de se montar um fluxo de caixa. A ADMINISTRA(íSO do caixa no DIA-A-DIA. a movimentação dos fundos. Como prever entradas e saídas. Controle para recebimento de prêmios e pagamentos. Controle e reconciliação

3 - TIPOS DE PRODUTO QUE PODEM SER LANÇADOS.. e risco. Tipos

uso

"feed"back".As entradas e saídas de caixa. A preparação do fluxo

as

seguradoras norte americanas. Tendências de mercado.

potencial

o

Alternativas

seguradoras.

• Mercado

com

PROGRAMA

existentes no mercado. Segmentos que podem ser explorados pelas . O

e outros, podem ser atenuados

problemática do planejamento financeiro da empresa.

^

suas tendências . Alternativas existentes para a implantação de planos empresariais ( Medicina de Grupo, Auto Gestão e "Cost Plus"). Deficiências no sistema e oportunidades de mercado. A

i«ercado

longo prazos. Neste Seminário, que reunira executivos da área de seguros, será dada uma visão sistêmica da função financeira; serão anal isados métodos de projeção de FLUXO DE CAIXA; controle de

A PESSOA JURÍDICA. A elevada carga tributaria e as vantagens de

do

eficiente do FLUXO DE CAIXA, entendido como sistema de planejamento e controle das disponibil idades e administração das obrigações a curto e

PROGRAMA 1 - SEGURO SAÚDE UM SEGMENTO DE GRANDE POTENCIAL. pliuios

resseguros,

comissionamento elevado, taxas muito baixas, capital de giro insuficiente, falta de planejamento financeiro, imprevisibi1idade do

tomados.

h-^ncos. Relatórios de apoio no fluxo de caixa-

consulta, D

exames e internação. 5 - ANÁLISE DE RESULTADOS.

. Analise de resultados(tipo de utilização, perfil dos usuários, prestador de serviços, etc). Auditoria de Saúde.

sa i'da&. 0 fluxo de caixa da tesouraria / LONGO PRAZO. Entradas de caixa no Fontes de informação. Como operar e gerenciar o fluxo e

E ~ FATORES'^"eXTE:RNOS A SEREM CONSIDERADOS NA GESTSO DE CAIXA. D i <-pon i b i 1 i dade.

6 - DEBATES E CONCLUSÕES.

Negociação

com

bancos.

Recebimentos.

PagLientos. Investimentos x financiamentos. Outros fatores.

'\~,~""üêkiDTÕriF M Intercontinental AZAMBUJA Gerentee santa de Contabilidade da Divisão ARBI dc LUIZ HE cruz). é membro da comissão dc oeguros ^ « d» FENASEG. Tem 15 anos de experiência em seguros. Assuntos _ Tontabi1 idade da INDIANA de Seguros e já participou de

PALESTRANTE ROBERTO

ALVES DE LIMA MONTENEGRO é Diretor Executivo da MONTENEGRO

&

Associados.É especialista em Seguros e Finanças, com mais de 18 anos de experiência. Prestou serviços de consultoria em empresas como ALPARGATAS, BÀNESPA, CONTROL DATA, CONSTRUTORA DAS, EUCATEX, FIESP, lOCHPE SEGURADORA, NOROESTE SEGURADORA, PIRELLI REUNIDAS SEGURADORA, SEGURASUL, UAP SEGUROS, etc. Foi Gerente Geral de Operações da

Foi Líerente

Michigan USA. É professor do PECE na FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS.

Roberto Empresas MICHIGAN

de seguros.

DATArLOCAL. HORííRIO, INSCRICoES E CUSTOS

AUXILIAR SEGURADORA e DIRETOR da SÃO PAULO DE SEGUROS, além de Controller da NADIR FIGUEIREDO. Ex-assistente da diretoria da BASF BRASILEIRA no Brasil e BASF WYANDOTTE COR1?ORATION em Wyandotte

Montenegro recebeu o diploma de Bacharel em Administração de pela FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Obteve o Mestrado (MBA) pela

^

projetos de

De 31

de Maio a 3 de Junho de 1993 das Í9.00 as 22.30 h s. R. Major Quedinho 111 24.andar MONTENEGRO

tkiqprtCoES •" pfíTos. te • .000,00 CUSTOS ui V i. ,.i,.v ,,m participante da mesma empresa. O cust o ae houver mais. j"' coffee break e certificados.

STATE UNIVERSITY nos EUA.

inclui o material didático. LOCAL,HORAflIOE INSCflICOÊS SÃO PAULO - 31 a» Maio • 1 de Junho da 1993 das 9:00 as 18:00 hs. CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua Major Quedinho, 111-24 and.

INSCRIÇÕES - pelos telefones (OU) 231.0458/ 259.9543. CUSTOS - Cr$ 11.774.000,00 por participante ou Cr$ 10.999.000,00 houver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos custo: o material didático, almoço, coffee break e certificados.

se

no

Rua Major ôufcd uiho

RUA MAJ. QUEDINHO,111-24o AND.CEP 01050-904 T; 231-0458/259-9543.

111, 24 andar CEP 01050 Fone 231.0458

- 15 -

81-600 - 30.04.93

- 14 -

81-600 - 30.04.93

'-rryr


KPM& Peat Marwick Auditores ü Cor^suliores

ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS Boletim informativo do

íiHi

qV^íi VRt

lJr\ MAKÇO/93

Instituto de Estudos Avançados de Gerência de Riscos Uma divisão do QSP — Centro Brasileiro da Qualidade,

-

Segurança e Produtividade FINSOCIAL

Ano 1 — N" 04 — Abril de 1993

As recentes decisões do STF a respeito do FINSOCIAL ensejam as seguintes conclusões preliminares: CURSO

CURSO

ATUALIZAÇÃO EM ENGENHARIA

NEGOCIAÇÃO DE SEGUROS

DE INCÊNDIO

Estratégias e Ações para a Redução de Custos

Sào Paulo, 17 ai9de maio de 1993, das dhSÜ às 18 horas.

Sào Paulo, dias 25 e 26 de maio de 1993,

Dirigido a: Engenheiros, técnicos e outros profissionais das áreas de Segurança, Manutenção,Projetos e Seguros. Objetivo: Atualizar os participantes do curso em aspectos fundamentais da segurança contra incêndio, a partir de um enfoque global da área, introduzindo as tendências atuais da normalização e legislação sobre o assunto. Programa: Segurança contra incêndio no projeto e uso dos edifícios: regulamentação e seu desenvolvimento; fatores condicionantes de risco; composição do sistema global de segurança contra incêndio. Principais medidas passivas de proteção contra incêndio: controle dos mate riais combustíveis; compartimentação horizontal e vertical; resistência ao fogo dos elementos estruturais, distancia-

nriento entre edifícios; rotas de fuga; controle do movimen to de fumaça; meios de acesso ao edifício (exterior e interior); sinalização de emergência. Principais medidas ativas de proteção contra incêndio: sistema de detecção e alarme de incêndio; sistema de iluminação de emergên cia; sistema de extintores de incêndio; sistema de hidran-

das 8h30 às 18 horas.

Dirigido a: Gerentes de riscos e profissionais que têm contato com corretores e seguradores e participam da contratação de seguros.

Objetivo: Atualizar os participantes do curso quanto aos aspectos práticos para a correta compra dos contratos

de seguros, sua administração durante a vigência da apólice e a atuação no momento do sinistro, tendo em vista a redução de custos e a ampliação das proteções oferecidas.

Programa: Fundamentos de Gerenciamento de Riscos. Sistema Nacional de Seguros Privados. Resseguro. Retro-

Instrutores: CLÁUDIO SABA — Engenheiro de Seguros,

instrutores:A/vrOA//0 FERNANDO BERTO —Engenhei

CARLOS GABRIEL PREZENZKY — Engenheiro com

ro civil. Pesquisador do Agrupamento de Instalações e

vasta experiência na contratação e administração de se

Segurança ao Fogo do IPT.Membro do Conselho Tecnoló gico do lEA GR, JOSÉ CARLOS T0M1NA — Engenheiro

guros para grandes complexos industriais. Superinten

civil e tecnólogo em obras hidráulicas Pesquisador do

Reservas e Inscrições:(011)881-7074 e 881-7953.

Reservas e inscrições:(011)881-7074 e 881-7953.

BI-600 - 30.04.93

março de 1992(eficácia da Lei Complementar n° 70/91, que a substitui pelo COFENS). • Que o FINS(X)1AL exigido dos demais contribuintes (inclusive instituições financeiras e seguradoras) era imposto especial, criado com base na competência residual outorgada à União Federal pela Constituição de 1967 (Emenda Constitucional de 1969) e

recepcionado provisoriamente pela Constituição do 1988 para financiar a seguridade social até que fossem reguladas as novas fontes de custeio eleius para esse fim no art. 195, inciso 1, da Carta Constitucional. Face a tais características, a tentativa de sua

perpetuação através do art. 9° da Lei n® 7.689/88 foi inconstitucional, assim como foram Inconstilucionais também as elevações de alíquotas promovidas por leis supervenientes. Aparentemente, a exigência do 0,5% constituciona,l fica limitada no tempo à data da eficácia da Lei n° 7.689/88 (março de 1989), que implementou a condição resolutiva da

sobrevida precária do FlNSfXlAL, como prevista no art. 56 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias(ADCT). No máximo, poderá vir a ser admitida, com essa

Essas decisões do STF, por incidenlais, criam precedentes orientadores para todos os

procedimentos para reclamação de sinistros.

Bahia.

ao Fogo do IPT.

alíquota originária de 0,5%, desde a eficácia da Lei n° 7.738/89 (junho de 1989) até

de pagamentos e redução de custos. Análise prática de

extinção de incêndio; sistema de extinção por gases.

WOLFANG LEOPOLD BAUER — Engenheiro eletrônico

• Que o FINSOCIAL das prestadoras de serviços era contribuição social típica, constitucional, posto que erigida na vigência da Constituição de 1988, com adequada observância do seu art. 195, inciso 1, por isso que plenamente exigível, ao menos pela

alíquota de 0,5%, até março de 1992(data da eficácia da Lei Complementar n° 70/91).

tes 6 mangotinhos;sistema de chuveiros automáticos para

Pesquisador do Agrupamento de Instalações e Segurança

prestadoras de serviços (até então sujeitas ao FINSOCIAL calculado sobre o Imposto de Renda devido - FINSOCIAL-Repique);(II) ouua criada pelo Decreto-Lei n° 1.940/82. a cargo das demais empresas.

cessão. Limites de retenção das seguradoras. Margem de resultados. Contrato de seguros e tipos de apólices. Fluxo

com cursos e estágios na Inglaterra, Alemanha e Espanha. Gerente de Produção da Cia. de Seguros Aliança da

Agrupamento de Instalações e Segurança ao Fogo do IPT.

• Que sob a designação genérica de FINSOCIAL, existiam duas espécies tributárias distintas: (1) uma criada pela Lei n° 7.738/89, a cargo das empresas exclusivamente

dente da lochpe Seguradora.

processos que versam sobre a matéria, mas não põem termo a eles. Assim,cada um,de per si deverá prosseguir normalmente até o trânsito em julgado da correspondente sentença, muito embora seja provável que indo ter ao STF, lá serão encerrados com decisão semelhante à de agora.

Não obstante quem possui depósito em juízo, desde que não seja empresa exclusivamente prestadora de serviços (para as quais não está ainda definida a constitucionalidade ou não das elevações de alíquota), pode desde já pleitear o levantamento parcial das importâncias

dadas em^saranua da demanda (excesso dos 0,5%)com boas perspecüvus de sucesso (há ÍLedente favorável). Quem pagou, pode reclamar judicialmente o indébito, pela P f-nm o COFINS a recolher. As empresas não sujeitas ao COFINS

írnSõ^s financeiras e seguradoras), sobra a alternativa de pleitéa-la conri a contribuição Lbre otucro mas aí, sujeitando-se a uma discussão judicial dessa possibilidade uma vez n í «íhidamènie não é aceiu pelo Fisco. Há, não obstante, argumentos que jusüficam^

SSedhíienTo e noutro Sso,obtida liminar, a compensação poderá ser promovida iniediatamente, ainda no curso do processo.

dois casos, porém (levantamento parcial dos depósitos e compensação com o

COFINS ou com a conuibuição sobre o lucro), devem ser levados em consideração os efeitos desseSocial, procedimento na apuração do7°l"cro lmp^osto de Renda Contribuição face ao disposto nos arts. e 8 dasujeito__ao Lei n 8.541/92. 81-600 - 30.04.93


1 sN\

"•

SSNSS \SWNV.V.

------11

PUBLICAÇÕES LEGAIS-SUSEP || 11

PORTARIA N9 10, DE 5 DE MARÇO DE 1993

O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMXCO, usando da competência

subdelegada pela Portaria SUSEP n® 109, de 25 de maio de 1992, do Su

perintendente da Superintendência de Seguros Privados, e

tendo em

vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novem bro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-397/93, resolve:

Aprovar a alteração introduzida nos artigos 59 e 70 do Esta tuto Social da BAMERINDUS COMPANHIA DE SEGUROS, com sede na cidade

de Curitiba-PR, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Extraordinãria realizada em 25 de janeiro de 1993. ELIEZER. FERNANDES TUNALA

Responsável

DIARIO oficial da UNIRü - 19.03.93

PORTARIA NO 12, DE 23 DE MARÇO DE 1993 r.wDaBTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO , usando da competência pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992," do

superintendente da UA SUPERINTENDÊNCIA ^ Decreto-lei 73, de 21 e de tendo novembro ImobbÍb^fNDENTE DE SEGUROSnO PRIVADOS, ei»

.'r,""con.". rp.oc.sso SÜÜEP „.0ü1-075V93, resolvo: a alteração introduzida no artigo 5Q do Estatuto Social

companhia de seguros GERAIS, com sede na cidade do

da INTERAMERICANA ao aumento de seu capital social de e^i^o^l75 00 bilhões,novecentos ' dezesseis Cr$ll-9io--^^^* ^ (onze cinqüenta e dois mil, cento e esetenta cinco milhões,trezen ' „^-254 .285.974<000 ,00(duzentos e cinqüenta e e quatro

cruzeiros) para ^ Q^tenta e cinco milhões,novecentos e setenta e

bilhões,duzentos^^^^^^^^ mediante a apropriação de parte da correção

quatro mii cr

conforme

monetária do c P

' oiãinária

deliberação

e

de

seus

Extraordinária

acionistas em

realizadas

íumuStfilmente L 02 de março de 1993. ELIEZER FERNANDES TUNALA

Responsável

DIARIO oficial da união - 25.03.93 pORiARIA N9 54, DE 5 DE MARÇO DE 1993

O SUPERINTENDENTE INTERINO DA SUPERINTENDÊNCIA DE

oDTuanoq

SEGUROS

usando da competência delegada pelo Exmo.Sr.Ministro

Fstado dá Fazenda, através da Portaria n® 354, de 29 de outubro

de

de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo 001-4455/92,resolve:

nO

loan c tendo em vista o aisposto no artigo 77, do Decreto-lei n® 73,

SUSEP

Aprovar a alteração introduzida no c/A r?nm senG na rina . Alimento de SGU capital social ae cri oitocentos ò. b/a. e setenta tivaao e vinte c cinco milhões,

e

bilhões, „_vecentos e vinte e três cruzeiros e vinte e um centavos) oito mil, ^^2 883,54 (treze bilhões, duzentos e treze milhões, para Cr»

novecento

mil. oitocentos e oitenta e três

cruzei

e noventa e dois mil, oitocentos oitcntae em tres cruzei ^ quatro centavos), medianteesubscrição dinheiro,

ros e cinquen

n,obilÍ3rios e versão de parte do patrimônio li

5tabORa1 seguros S/a, conforme deliberações de seus acionis

tas em Assembléias Gerais Extraordinárias realizadas em 21 ee 28

ue

setembro de 1992. CARIXIS PLlNIO DE CASTRO CASADO

DIARIO oficial da união - 26.03.93 _

BI-600 - 30.04.93 1

1 -


s s sS

••

C S

sX;N \S

^ s S^

*.

\SN <.Nss

II

c=

IMPRENSA 11 &^

n>

s

s

)

^ -^s--^ •■

N S S V vvvvs:.

S V ^s^■.v-^^^

ÍÍVNX

^5-

Duas línguas LUIZ MENDONÇA Há duas terminologias para

o crime: a do leigo, minguada e imprecisa; a do criminalista, mais rica e de maior rigor voca bular.

O critne de subtração de coi sa alheia, como outro qualquer,

pode servir de exemplo para ilustrar essa diferença de lingua

gens. O leigo dirá que seu auto móvel foi roubado. O crimina lista dirá o tnesmo, só na hipóte se de uso ou ameaça de violência

a pessoa; caso contrário, empre gará a palavra furto. Outro exemplo, não importatido se houve roubo ou furto

nosurniço do automóvel. Aban donado o veículo na via pública,

quem o encontra é picado pela teimosa idéia de avisar o pro

prietário. Para chegar a ele, a pista está no porta-lúvas do car

ro, onde foi esquecido o carne

do seguro a prestações. Proucrada a seguradora, esta se en

carrega de tudo o mais. Epor es capar do prejuízo de indenizar a

perda total do veículo, gratifica o informante providencial, premiando-lhe a boa interven ção no caso.

.

Tudo será muito diferente,

todavia, se o personagem-chave

do episódio for um policial. Por sua tarimba, firma-se iim

suposto: ele sabe que abandono e roubo (ou furto) de veiculo quase sempre estão associados.

Portanto, a hipótese de crime o obriga, em qualquer açao a que se decida, a proceder de oficio.

E o primeiro procedimento é o registro da recuperação e guar da oficial do automóvel — para entrega posterior ao legitimo

proprietário; sem prêmio ou re-

a iniciativa e perie a vantagem indevida, seu crime é de rr>rrno-

ção ativa; se a iniciativa e 'c outrem, e ele adere, con^frtindo em receber, seu crime é de cor

rupção passiva. Sem dúvida é relevante essa dualidade, já que

o objetivo da lei é alcançar os dois agentes em conluio, enqua drando e punindo ambos. O funcionário pode às vezes estar em situação de obter van tagem indevida, sem a cumplici dade ativa ou passiva de ou-

trem. Pode estar, por exemplo, na condição de exigi-la. Nesse caso, segundo o Código Penal, a figura delituosa é a de concussão. Não existe ai o conluio de

agentes, mas a submissão de uma parte, a vítima, a outra, o autor do crime. Não há concus-

são ativa e concussão passiva. Suponha-se a boa notícia para o dono (ou seguradora) de veículo sumido: o carro foi loca lizado. Mas noticia com aden

do, apelando para a compreen- ■ são do trabalho de quem recupe rou o automóvel, tendo inclusi

ve despesas. Claro que esse , adendo deixa a fundada suspei ta de que a devolução do veículo

não será gratuita. Assim, entre o desembolso de uma gratificação e a perda do carro, de valor mui to maior, não há escolha. O ape lo, o pedido ou que outro nome se dê à mensagem de quem recu perou o veículo, na verdade é

uma exigência — feita por servi dor público, configura a con cussão. Submeter-se a ela, não é

ser cúmplice nem conivente, inas vítima.

A imprensa, nos últimos dias, tem feito estardalhaço em torno de uma "caixinha"deau tomóveis recuperados. Essa, to

davia, não é matéria para o lei

go, em cuja terminologia não

^"""nTêmio dado ao funciona- existe a pdavra concussão. Eele ■

^r"l f-mrH/àodoseuofi-

cio. Km oulco nome.

pode assim enganar-se, supon^

pp,-.

indevida, Pe- "ião pública, é aguardar a apume de comipçao. O Código Pe •> P ^ jp, p,nos e a

co'nclusãodouécmcos.

JORNAL DO COMMERCIO - 9 e 10.0A.93 81-600 - 30.04.93


Lei entre as partes Luiz MENDONÇA _7

ao da economia

O presidente do Sindicato das

Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São

dç Seguros, como propôs o presi

dente do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), Roberto Barbosa Lima,enquanto o Governo não de finir os rumos da economia.

Cláudio Afif disse ainda que quem estácarente de um plano di retor é o Brasil. "Sem ele, não há como traçar uma política de mu

danças setorial", comentou, co

brando do Governo a preparação

suas atividades: o risco, fste é

por ela assumido, mas sob eonirolc, o que implica limitar per das limitando re.spon.sabilidades. lais limitações indis

perintendência de Seguros Priva dos(Susep)de proibir as empresas

de um diploma disciplinar conse

pria.

qüente, pensado e elaborado se gundo as necessidades e interesses

Ic de risco ê eonín de de.seus elei

seguradoras de utilizar o dólar co

mo índice de correção monetária

mente, devem ter dimetisõcs su

tarismo.

jeitas íi um teto: o limite de per

Hoje, em um contexto econô mico incerto, segundo ele, é extre

das da seguradota.

plo, que o Plano Diretor existente foi elaborado para atender as exi gências do Gatt(Acordo Geral do

ria preciso que houvesse também,

Comércio de Tarifas), prevendo a

como contrapartida, investimento

abertura com a troca de interesses, mas que foi "costurado" na era Collor. Um Governo que não exis

conômico indefinido. "É imprati cável o sistema de tarifas de segu-

do anúncio das medidas marcada

rqç livres com o monopólio de res

Cláudio Afif fez questão de destacar que é favorável a mudan

seguro", exemplificou, dizendo

i)ão ter nada contra o IRB,do qual é acionista. "Mas o fato é que li berdade não convive com monopó lio, opinou. Antes da adoção de medidas — completou —,é preciso saber o que o Brasil deseja."

no Palácio do Planalto."

ças no sistema de seguros. "Sou contra é a adoção de medidas isola

das", disse, sugerindo que o mer cado faça as mudanças a exemplo da edição do Decreto-Lei 73, de 1966 (a chamada Lei do Seguro,

sua característica de transação

fiitifo, devem ler .satisfatório

(CNSP),do qual é membro,foi co locado em discussão que a medida

processo, para não estragar a festa

uma função econômica de inte resse público, mas sem perda da

giatt de aleatoiicdade; isolada-

cimiais que lhe apertam os hori zontes de ciescinieiito. O auniento do capital social é uma

Governo tem maioria — prosse

do e a iniciativa privada na mis são dc adjudicar ao rcsscguio

de seguros. Estes, cm seu con-

mamente difícil discutir o mercado

De qualquer forma, segundo

nomia mista, associando o Esta

nica à .seguiadora na captação

do conjunto do sistema de seguros, que estabeleceu um modelo válido para a época, o período do autori

de seguros. Comentou, por exem

ele, a resolução saiu, assim como

do IRB como sociedade de eco

tos, o que impõe disciplina téc

Nacional de Seguros privados

para as reservas técnicas.

ro privado. Daí a estruturação

/•in outras palavras, toiiíro-

do caráter liinitativò c obriga a

com o mesmo índice de atualização

dole de desdobramento do segu

pensáveis solvência dela pró

entrou na pauta da reunião, de ju lho do ano passado, do Conselho

seria impraticável, uma vez que se

ria de re.spcitd-la. Tassando o resseguro a ser também instru mento de política econômica no Pais, entenderam que ele não deveria ser operado por um ór gão estatal, dada aquela sua ín

sa eshaiia no objeto mesmo de

ainda em vigor). Para ele trata-se

das, para ele, têm pouca eficácia, guiu —,sequer foi permitido aos qparido os resultados não são nu conselheiros pedir vistas de algum

los, diante de um contexto macroe

dotes do IRIl tiveram a sabedo

scgni adora, O ctcschncnto dessa empre

Tal controle tem, pois, níti

seguradota a tcsírições opcia-

das saídas de.ssc aperto, poique

,ilattía a ba.se econômiêa neeessátía riscos e peidas poten

ciais(tnai''ics)da espan.sâo ope racional. Entietanto, .somente

i iá I cl quando boas as petspcctidc renumcfaçao do airé.scinio de tccuisos p:ittimomais da

emptesa, essa é uma .saída de uso raro,sobi et udo porque dela resulta uni.i alavaitcagein de cicsciiitciuo das opciaçõcs da

te mais.

Na atual conjuntura, Cláudio

urgente de um projeto econômico, foi aprovada a criação da figura do no qual se estabeleçam posições atuário independente e a liberação Afif acha que o Governo precisa claras sobre questões vitais hoje em das tarifas, por decreto, traçar diretrizes claras, dizer que o Estado continuará ou não do ta discussão, como a economia de mantendo-se o monopólio do res mercado voltada para o exterior, o seguro."Foram decisões levadas a manho que está e o que pretende papel do capital estrangeiro e a toque de caixa e enfiadas goela fazer na área previdenciária,já que continuidade do processo de priva- abaixo do mercado, criticou. Na o mercqdo privado para crescer de pende da liberação dos seguros de tização. quela reunião do SNSP, onde o pessoas. A partir daí, na sua opi As mudanças setoriais isola

natureza do resseguro, os cria-

Ao comentar a posição da Su

dos contratos de seguros, possibili Pãülo, Cláudio Afif Domingos, dade prescrita na Resolução 18/92, considerou ontem uma tarefa ex Cláudio Afif disse que quando o tremamente difícil a elaboração de então projeto da.livre indexação

um novo Plano Diretor do Sistema

O seguro lan no icssc^uro

iiiii (ic^ih^luaincnto paia ahtir caminho :) pnipiia iwpansúo. Na verdade, o rcsficguro é para is^o bem tralliado, porque tun-

dona CHiiiü agente multiplica dor das oi^eiações da empresa

dificulta Plano Diretor ALBERTO SALINO

ressegurador segue a sorte do se

gurador. Reconhecendo es.sa

de direito privado. No Brasil de boje, todavia, o Estado é outro, com centenas de entidades amalgadas num apên dice: a Administração Pública Indireta. E nisso haja confusão,

pela idéia simplificada e.irreal de que existe um denominador comum nesse vasfo e heterogê neo acervo de organi/açõe.s, jus tilicando a submissão delas to

das a um só e uniforme modelo

de comportamento operacional e administrativo. O IRB, por exemplo, acaba de ser objeto de uma dessas confusões, ignorando-se sua origem, sua cstiututa societátia e seu papel como operador de resseguros.

Invocou-se em espi.sódio re cente um jogo dc palavras: na Admmistração Pública, somcttte se faz o que a lei permite: na iniciativa privada, Paz-sc o que a lei iiào proíbe. Pretende-se que nessa ba.^e o IRB passe a violar uma regra de ouro e que, no Pais, o resseguro não siga a .sor

mpicsa, menos ifue piopomo- te do segurador, salvo quando

naiao esforço da inversão de ca-

'""//if no entanto uma fórmula paia piomoi cr a expansão ope racional da seguradora, substi tuindo com enorme vantagem o

fwiiicaia financeiro do aumento

tic caidtal soiial. l iata-sc do

nião, é possível montar um Plano

ic.wenio, que libcia a cnipicsa juònelaçãociUiccicsamcnto

Diretor eficaz, com estratégias e

c capital piópii"- O less^o

t:i7 ;i« rr/r< dcxxe capital, "'■[•« mm um poder niiiito maioi dc íiliancagcm opci acionai, poroiiciuopicia meios à segui adora

cronogramas definidos, tendo a Susep organizada e o IRB ciente de que o monopólio acabará gradativamente, voltado para o Mercosul e para a conquista de novos merca dos. "O IRB tem capacidade de tornar-se o maior ressegurador latino-americano", assinalou Cláudio Afif, dizendo que as em presas de seguros, que são acionis tas da estatal, têm interesse em preservá-lo.

baia expressa e clara permiss/io de lei.

O de.srespeito a essa regra é a própria negação do resseguro, quepas.saria a faltar no mometíto crucial do relacionamento en-

tie .seguradora c segurado: o momento da indeniz,içào do si nistro.

Fenômeno versátil e capri choso, o risco não costuma rcndcr-se .subtíii.sso á descrição

i.ucs iilliapax.ciii oictoa cia iiiiluKlopeloscnpiópiionmitc.tc

dele feita na letra das apólices dc seguro. Texto e realidade costu mam guardar, ao invés dec.xata coincidência, uma relação que é mais de pro.ximidade e vizinhatiça. Disso não .se vale a segui ado to para i.sentar-se da obrigação

i; idas. Com o a ."'t• ^,,fa./olac•u^.v.a^•í^^a«•»s/M

i.i, também o ie.s.segurador não

não só uma massa

ht-m I>lais cxpnxsii a dc scgiiios, ^„molalllbt'lnscl!moscu|<•-va■

ri/ontcs esua capacidade di pe

netração no mercado, sem

tornar se mais »ulncnU el a per-

' l'aia cumprir esxe papel de

indenizar. F. se ele não se iseti-

pode iscntar-se. Não liá, nem pt ccisH iiavtíf lei para consagrar essa tJação do ressegurador

com a seguradora; uma relação

que e.stá na própria natureza do

vínculo juridico-institueional agente multiplicador que as rela os dois. Vinculo até mcnto da srnmadoia, ó óbvio mesmo da e.ssância do coníiato iiiieo leiscgiuo dae "ci p,ii>ei dc ic.sseguro — cocontrato fa/ 'uiboiio" do scguio, .vcii iimao lei entre as partes. .iroce D.iloielboaloii.iiio.o

JORNAL DO COMMERCIO

JORNAL DO COMMERCIO - 16.04.93

9 e 10.04.93

-

BI-600 - 30.04.93 BI-600 - 30.04.93

- 2 -

3

-


âò-ãSíJ

M.

à4) ^3 ° CC È ts ^ ^ 3 ' « -O ^ o td o (t«o

ò ,â -c ■«.«8 2 Õ u- o «'õ " .H ''S o 5 3 ü a. 2 —-c 3 a rã. <9 «j w Á .2 •tí

«

i-f

2 -o

a. «

«1

To .1 i

« 3 3 «

«

3

'

O

o-

3

o. « tM

^ .2

O

.. 2

-o

g -ao Si O" ^ 2" ^ . B o t ^ Z

.0

íca 0) > Oí tf* tt 5 V 9 « ¥ 0 >

C o

5'2 3 fl2 a® -2" ®2 CC 0.-0 •a j: c c ^ .2 «

>

- 10 'O « « o*

o

•o

Çi

ClQ

o « -r 3 .2 '2 c

0 .2 o H

o

o o:

O)

O ja Ü .J? "05

B

fl M í. 11^

c

e ^ B

u

^

O-

4) .«

0(7= a

oT .2 9 «

a

o

«ys

01

.

w

uj

01

O

O Ministério da Fazenda deve

rá liberar ainda hoje, ou no início

da próxima semana,a nova regulainenlação do seguro obrigatório de embarcações (Dpem). Segundo técnicos da Superintendência de Seguros Frivados(Suscp),as novas condições do seguro reduzem con

resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSl ),

comando da Marinha, o Min^strio produto, atendendo, dessa forma, da Fazenda suspendeu a exigência as pressões feitas por armadores e a do produto,determinando um pra própria Marinha desde o final do zo de 120dias pára que a tarifa fos suspenso pelo Cioverno. O l )pem oferece cobertura para

se reexaminada.

A Susep foi acionada e solici

ihmos provo( a<los a terceiros pelas tou dados estatísticos da Marinha, einbaicações ou suas cargas. O se baseado nos quais foi possível rela-

guro foi rcgulanrentado através de zer as condições do .seguro, com a

■^883

B

O

â

5 ír dDD

,

0

8 d 3

OD

O

.

0

â 41

L'0

o teü o

0

0

0

d .2 o

tfi

X

®

>

8 ®

-

fc-

0>

Si U *M 01

a. h m

o

O ^ fl41

41

J

< O

^

t

iÜ a^S 3 « 5 CL 4;• ün

'

I.

01

0

0

0

o

0

4i

U

O o 0 na

®

®

'H S «

I

>|Í1 i! ããl 2 £ S-õ

®-.3 o

3

„ 0

O CN

S ® O

0

4l

0 JO

0

.=í ü o-w j

® t3

vQj

rv

d t:

b o

e 3 tc

3

4.

0\

41

2 -a

0

> B r S B« ^ ^ ,ií o 0 0 o Im ^3 «MM

® 13 «0o «ad 0

c

3 3 ®-

6"^eu -oo " 'Toi *co 0«Cl CJ5 ^

4) ^

0

ã®>; 8-b 0 a

U

m -o

•0

« O

3

0

0 a ® «■«

0

0

O. B

X r 4

2 d 6-5 la d g

O 0 vü

_ a 83 B. ® 3

•b « a £ u ^ —

01

K S

O ^

« —

® £ ja .5

41

B

CO

0 -0

CO •

3 ? 'ÍH tí

_

d Cm4 ^0

cr 4.

o g o-o 41O 3 b

^

0

01 13

«

S X 0

O _l

3 et

t I .2

&

ção do seguro obiigatório para

hi, rs

embarcações.

.

tn

^

émè

B

o

41

CL tn

>0

z < cc

.0

0 41

Í^.g

4

4

•< R B O 0

0

£

O

^ fc*

13 ® b ®

1 i 11.2 2 'd táS .a "g s®

3 'd

■o

4.

« .X3 a

0 41 2 ^ ■«í tí a

«2 fl 5 ò- s ® -

Ig vo^ 5

41

® —

01

d R

D

01 ^0-

O

II x 0

W ê-3 ® ã-® 2 '5 V "B oac: I B>O > £ ¥ ã. « o «2 "i' .2 -B01 0 ajL. "

0

M.

d

a

®l

: > : 0

"J

01

a -a b

"3 "ã b *1 ■ã S.-S"! d *»* d S d 2

® ¥ "d d ou

Cm >

0 .

O.

_ 0)

El Qj

_

*

1l

0

a p 2 $ • 2'O W 0>' 'g.^ ^ gs bcu 3g .2 "c 2 b S.2 o 3

aál-s^. B 5 d a ^2 ê

CU 41

^

0

0 01

I

41

0

I Q

0^0 01

.

0

0 0

Li

01

>

k. 00^ t0 01

oti

« s o

Gtl

0

d la -n

O

0

B O

-o d- o S S g «-S ^ 1"^ Cd (c♦ ím ^Oy obuJ2 ® T) 2 P x

0

41 u

1^. a £55 4= 3 - £ '^ "5 0

0

B '3

0

0

B

.i-í. á

O

in

2 ^ í;

Ui Q

fr.

H LU

O.

«

41

L,

u

d

.Ss tfi

41

l-

01

U)

0 3

lU

4>>

B

a 0 'x a

«■§•3 o >

pj:

J-, O ©

01

©

0

31 9 "O •s-ã I ■li ■® ti 2 ® 2 S >

.

10

a Os o CO

0

© -3

y

'

t ® ^01 •£

o

0

c a g ® a V d 41 .. 0-0 d -O

B

d-S

•0 a o* B

o

->9-^ B

O a et

0

© •X .í S ® 0 t2 0 :S y _0 41

d 4= . "O

u

> o

o

S d ¥ - -2 ti"® 1 - &).a 2 •o d B 3(2 S 0 a I E£l S 1S 2 ã«S D

b ü 'd

u

o

d

d

§ i |> £ .12 _

O OC 3

d-lM

O

e-dis

lU (O

BI-600

0;

®dC>®vBãrt.5t.2 £ 2 cu d

a cb a

0

G-^ 0 0 »-« O dQ ® O •m y Pu 0 O 01 0 41 0 0 .2 tn 4y-i p ü g .a >32 £ S"? 3 o o t 's «- 0 0 a-s-^ ã c .a^ ^ 4) ri .a 0 0 t—t ^ -1 o J a S J fc® o S Li O M.0 "O ^ (2 e- 1 OCT; r 41 Á 41 CD a 0 0 d§ tü <« 01 0 3 «1 ^ a S< B 0 d 2 a h O 5- 2 1 s

S I

5® -os .2 2 3

d

M

Std-S g

O

30.04.93

d

■ — « ^ .2 41 . rO au t eu.g -5 «"s

® S B 5 ® '■

O

0 -O

't* o

«

T3 -o w t5 'S o

h

« > a

cc

BI-600 -

8 o .3

0

Tt

- •-- B.^ |>

O

0

_ ® 2 -a 5 4> ó ú 2 •b^ ®"q 01 o 0

o

b > 0 ■« - 2 >

eiL 0

(L

*"

o È< «7= 5 - T3 .ti ,41

o S..® d —

a d^

^

ô"^ 2 1 ® ts « •3^ o a §" dSi ®B. Vf . fcL' &a a 2« ^ i2 g -2

^ ® B. •<

b £ "2 2

novas propostas de ctmicrcializa-

-

O

0

8 -2 .2 <

*

® 2 0

O

.

a o

CL

dente. Ao CNSP cabe apiovar as

4

41

4

ria será assinada ad referendum do Conselho nacional de Seguros 1 rivados, do qual o ministro é presi

-

oD

0

M*

10

o A

4.

41 --

eu ü

0 ^

fl

ra o reexarne da matéria. A porta

16.04.93

(C

a

n

£ ® 0--0

2

« ã

«

O)

0

CO

I .a

0 O

•o

o

0

expira o prazo de 120 dias dado pa

JORNAL DO COMMERCIO

0 s ^ 0

o

»<-4

01

b£ 4

S

=

*•*

1 -0 o a s ^ Oo -a3 tib B.-C fcdO 41gO-0 o.^ Bo. £çg os

0) a w w o *0

0 ^ 'V $ "0

O estudo que propos a retoraprovada em 17 de julho do ano ções. mulação do seguro lói encmmnhapassado, que passou a vigorar a dü ao Ministério da Fazenda no lipartir de 23 de setembro. Mas,logo nal da semana passada e o ministro depois, no mês dedezembio, Fliscu Resende deve assinar a por atendndo aos pedidos de cntirladcs taria oficializando as novas condi representativas dos armadores e do ções do Dpem ainda hoje, dia que

sideravelmente o preço final do

ano passado, quando o seguro foi

CO

o 13 i 8

Q S —

UÚKt

•§ s-s.â |_3 -2, C o ^ o

O

> «5 R S

la

«

C ihÍ)

1'e

'§-« IS

•b tí

4>a

W 0

®

to

4) a

O ^

C «O

01 0^

B

A

B

£ <3 -g a õ 8 ô<

g

s

redução do preço para a sua con tratação pelos donos de embarca

« £

■b

0

^ g-?: ®- ... S-í •2 £ -O O . O .

B. O B

§•

o <9 a'^ g

§

C

0

o

O

o ^ & t- <-l

—-3

0

C 2

0 —

3 sco

MM

ir> o

0

0

(C

I.

w

S--0

V

s « o

d « .2

O ir>

01 ® s[ fl a Á

o 1il! 5 § -s

<c

•0 0

4 -O

® O "2 2 B. -® o o. ea

-0 «01

■1 íj: ^-2 "0» "SO 2O ^ O) ^ ^ 0 0-

B ^ S

'ü

o

■-0

0

a 6 £ I5 «

5 g

o

;3 ã

1 0

UJ

C

rS

ali t i íâaiia

9 O

"O

01

-0

c

a a

s

« o ^2 «2 «-

ã 01 ií O (N a o a

c

■ Cm

9 ffl

«è £ .a -3 -c i s

Um >

o ®

I J oi Cl.

iM ^ «CO

C

o

0

0)

o ^

4

o

ou CO

«

O

3 S S

® S

CO

£ X o PS t. 41

g 4> u 3&i 3 nO «J^ oon ã a O "C « o S-O O ^ ^ o < g S o C -Ç s ri C/í c/7

O

.

csj

líj

«

1 o ^ .2

B.SHO, £ «^I eõ.2?g§ ^ ® CS 1-4 "5 i « "< ãc/j J ' "õ >< ^

sl"! >caCO -2"2E 4J •0« XU2 5 o a £ tn

S&pÍ-2*^ og:; ã' ») S ca •

o

-

^

M

O } '0

S ®

2 c £

o

! -§

t0

o O) "0 ^ £ a. « « o .fl

CO

S

os •-

2 «

fi

« N 2 3 ^ .»

tarifa Navios terão nova

. ^

O

4-

30.04.93

B £ R-c

2 0-3 5-0

5

-


ffr:

i J' í 'f

Ii| "

Seguro brasileiro

Chances do inimigo

■i| ,■>? r

LUIZ MENDONÇA

Frankfurt) superani com larga margem as necessidades de re

cursos da indúst ria edo comér cio mundiais. Haja eurodóla-

agora, ao contrário, os recur

res, euromarcos, ' euroienes,

sos é que estão subordinados às

movimentando-se no grande

Em recente visita ao Brasil,

decisões. Assim falou U-Thant

centro da economia iransna-

há mais de 20 anos, lá do seu privilegiado posto de observa ção na Secretaria-Geral da

cional: a famosa Tríade (Amé

Hcnning SchuUe-NocUe, chtiirmim da seguradora alemã Alliaiiz Ag. — segunda maior do mundo — dis

aos

tal c Japão).

O advento da economia

Desde então, em passo ca da vez mais rápido, a ciência e a tecnologia continuaram sola

1 ii ■ :

CLÁUDIO AFIF DOMINGOS

rica do Norte, Europa Ociden

ONU.

I ; ,

é caro ou barato?

recursos;

Anics, as decisões estavam

subordinadas

transnacional trouxe no entan

to um novo modelo de comér cio internacional. Este foi

pando o antigo e extremo jugo das matérias-primas sobre a produção industrial. Dois exemplos constituem excelente

complementar durante lotigo tempo, propiciando intercâm

ilustração desse processo: na

zada. Tornou-se depois com

década de 1920, um dos símbo los da industrialização, o auto móvel, dispendia em matériasprimas o equivalente a 60% do

petitivo, cada economia dispu

los Automotores), embora incluin do dez estados — São Paulo, Para ná, Minas Gerais, Maranhão, Ma to Grosso do Sul, Sergipe, Distrito

— ainda deixa brechas para a ven

se que as margens de lucro das se guradoras européias cairam, afe tando, principalmente, os ramos

da de veículos roubados em outros

de automóveis e os residenciais.

consigam coibir ou minimizar a prática.

estados da Federação, sem que as autoridades, por motivos diversos,

Henning Noelle expôs a situa ção do setor na Europa; as segura doras foram obrigadas a aumentar

em até 25®/o o preço e, ainda assim,

bio de mercadorias entre eco

sentem uma redução nas margens

nomias de produção especiali

de lucro.

O interessante é que a principal causa disse foi a abertura das fron teiras do Leste Europeu. No ramo de automóveis, por exemplo, só na

tando clientela externa. Agora

é destrutivo, batizado por Peter Drucker como adversariul seu custo global de produção; trade. Seu objetivo éa elimina na década de 1980, um novo ção, a destruição dos concor

Outro fator agravante do índi

ce da sinistralidade é o preço das autopeças. Estima-se que o custo

de compra de um automóvel, cm partes, seja cinco vezes superior ao valor-da tabela do carro acabado.

Nesse cenário, entram em ação os desmanches (comércio de peças

usadas) — grande parte dos veícu

Alemanha foram roubados, no

ano passado, 130 mil veículos (no Estado de São Paulo, no mesmo

símbolo, o chip semicondutor, não dispende mais que 2% no

rentes, para domínio absoluto

período, atingiu-se a marca dos

de cada setor da economia.

110 mil). Em outras palavras, a

mesmo item.

Aparelhos eletrônicos, reló gios e câmaras (de filmar e fo tografar) são os casos rnais vi

A esses dois exemplos feter Drucker Juntou mais um: no final dos anos 80, esta vam bas

Federal, Rio Grande do Sul e Bahia

los furtados, principalmente os fo ra de linha (Fusca, Brasília e Pas-

sat) são destinados a esse segmento

Alemanha parece ter ganho, repen tinamente, vizinhos tipo Paraguai

que cresce dia-a-dia c que, somente agora, está na mira da policia. Novo reforço para a maior si nistralidade está também localiza

e outros tão receptivos" quanto. Entre nós, é comum dizer que o

do nos desmanches; o baixo poder

apenas 40% dos operários- dustrial já estão praticamente horas que ela precisava, no co acionando a economia trans meço dos anos 70, para produ nacional. Falta ocorrer o mes

móveis, é caro. Sem, contudo, ana

lhos a comprarem autopeças nesses

zir o mesmo volume de merca dorias. Tudo isso deixa bem

mo no setor de serviços, onde persistem barreiras que a vete

significativos 25®/o, imagine o que

pessoais.

claro que a economia nova, su

rana Rodada Uruguai não con

cessora ainda sem nome da

segue remover, em boa parte

tando à economia americana

chamada economia industrial, destronou

dois

tradicionais

síveis.

seguro, principalmente de auto

O capital e a produção in

lisar os motivos. Se na Alemanha o ..locais, deteriorando ainda mais a impacto inicial da abertura das frota e aumentando os acidentes de fronteiras elevou os prêmios em trânsito, com prejuízos materiais e

rantir reinado eterno.

ocorre no Brasil com uma imensi dão de fronteiras seca, além da in

Como se não bastasse, os in centivos fiscais sobre veículos con

com a Ciudad Dei Este (Paraguai) e

o Lago de Itaipu. Com nossa polí

bados, não incidindo sobre auto peças. Para o mercado segurador é

cia desequipada utilizando meios arcaicos no combate ao crime, é ex

mais uma pressão em suas margens de lucro"^ recebe-se quase prêmio

tremamente simples transportar

na taxação sobre um valor menor

autos roubados por balsas rústicas ou mesmo atravessando essa enor

do veículo e paga-se o valor cheio na reparação do sinistro.

É verdade que somente 15 a

as seguradoras brasileiras; en quanto nos países do Primeiro

terligação, via Ponte da Amizade templaram somente os carros aca

por causa da agricultura do

Primeiro Mundo. Afinal de

"fatores-de-produção" (re contas, a produção agrícola cursos naturais e trabalho), não pode ser transnacional: ao derrrubando-os da importân contrário do dinheiro e das fá

cia relativa que lhes parecia ga

aquisitivo da população induz os proprietários de veículos mais ve

bricas, a terra é irremovível. E o seguro? Com a escala

me fronteira desguarnecida.

transnacional da informática e das comunicações, parece ine pital? Mas o conhecimento, na vitável que a economia trans Quais foram os seus substi tutos? O conhecimento? O ca

20% dos autos furtados/roubados

Há mais um compliçador para

torno da aplicação de capital. Portanto, cada vez mais pode

ro; e a poupança mundial, o seu necessário objetivo. Quan

a fraude nos sinistros é esti são expatriados, usados normal Mundo mada em 15%, no Brasil esse índice mente como mo^a de troca por tó atinge algo em torno de 30% em xicos, sob o patrocínio de quadri função, principalmente, da impu lhas organizadas. Esse percentual nidade.

roso, quem ascendeu ao trono foi o dinheiro, sob a forma de

to a isso, não importa que a

uma relativa queda na demanda

investimento; porém num qua

nante, arrecadando em suas economias o equivaleiite a

economia da Knowledge So-

nacional também venha a ser o

ciely, no final das contas é re

teatro das operações do segu

já foi mais alto. Atualmente, há

Tríade já tenha posição domi

empresa: o da econonha trans-

prêmios, este último da ordem

nacional. Nesta, a principal ca racterística é a dispersão do in

de um trilhão e quatrocentos

dos carros brasileiros pelos consu

cipalmente, à cntrade dos carros europeus e japoneses. Mas o aunicnlo das imporiações de veículos estrangeiras pelo Brasil, tão logo os "puxadores" se familiarizetn

mais caros do mundo, com vizi nhos em situação ainda pior, com a criminalidade incentivada pela im punidade, é tarefa heróica. Atenção, países do Primeiro Mundo. Ainda temos o que ensi

midores "vizinhos" devido, prin

dro novo, emergido das trans formações na produção e na 89% do volume mundial de

vestimento, com sua necessi

bilhões de dólares. Afinal, os 11% restantes significam nac/4

dade estratégica de firmar po

menos que cetito é cinqüenta e

com o manuseio dessas "máqui nas", fará os mercados do Para

não é do estilo do adversarial

Em plagas tupiniquins, o ca

sições, dentro ou na vizinhan ça de cada mercado. Dinheiro não falta, haja vista que as

guai è Cia voltarem a se expandir.

quatro bilhões de dólares. L

dastro computadorizado do Pena

trade deter-se, satisfeito e con

vam (Registro Nacional de Veícu

transações nos grandes tnerca- tente, enquanto haja espaços a dos cambiais (Nova Iorque, ocupar, isto é, oportunidades

Londres,

Por tudo isso, ser segurador em um país sem moeda, com choquese confiscos, com carros e autopeças

nar, além de samba, futebol e no velas. ' Cláudio Atil Ooniinüon á presidente do Sin dicato das empresas de Seguros Privados e

de Capitalização no Estado de

SUUlíL''

JORNAL DO COMMERCIO - 23.04.93

Tóquio, Zurique, para o "inimigo"

-

JORNAL DO COMMERCIO

-

23.04.93

BI-600 - 30.04.93 -

BI-600 -

30.04.93

6

-

7

-


' /-■

■ '

! í

■ è-5 J-è -s-l

O

I

suga

|1 |ÍÍsll'l§= e

Ô.

o«-2i.82;v®_2 ««a:c3.a|'B2^|a.^2gl a. o .2 ;5 £ 2 u .2 c ^

3 s — o

s!

^ Ô C

c ® «

l-i S lb .

4)

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

sCS 6^S I

"C r e

»cs Tí 2 sí «45

S t.£cfi-c-c2

s

Etfc 3

«

- EH'5HK

en {f:

w

B WS ^

ATIVO

CIRCULANTE

Disponível Aplicações

Créditos Operacionais Contas a Receber

Despesas Antecipadas

33.1SS.S14 ie.47ó 39e 387 1.608.584.664 552 963.560 257.291 867

REALÍZAVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE Investifflentos Inobilizado

3.277.921.068 254.748.775

r

«

^

•3; o U3 'C ^

'3 Srv cs 2 *2 i-k

w a-

Q

s 45 o ^ «S C C

« 2 2 o '«'■ j "O.

« s c V

^

c

_ ^ i_

u

es

c

c ^ 3 ^ Js *s (C ^ O

Cf.

e

646.698 502 1.086.566.555 692.974.228 2.845.762

EXIGíVEL A LONGO PRAZO

Reservas

Resultado a Apropriar

22S'®-3^^í ® .

2.429.085.047

1.461.312.563

^ .3 Cd IL es O ics .M

^

o

^

CO

« ê. £ j o

.® 8^ "SO Bo s,wà:

O

c;

- Om g

c

:2 o c

g.-s 'C c

45

e2 o o

o o .2

■e ^ 3

^ T3 -3 « 5 ®W §? £ B « tu c S CS b: - S.O -e ga*ü

2 5=^«p

a-w^ V © £

c £ s£ w 2 o

c cr.g" «•= Q 0) O Oí o\

3 cc CL

a es o «cs ,^-a -c 2 Cm 45

cfi ^ 9

2 sB M a 1o. •«45^

«i*

.•

C

íE

o

3

®ll; 2 _ c .' * o

O

« C 45 'o 5 ^

C X 2

h §

e

-f.

^

es

B

X

-3

- ».

. "O

tS

_

2 £|i: I e2B*C.

Í^JO 2 «£.§ SnoÇU 92'5.2>pSo^

5.915.809.691

íl^-S <M

16.547.973.999

w

o Cu CO

W

• Qv

45 'V

Gerente Depto de Contabilidade

Téc.Cont. C.P.F. :

(O

45

CRC-RJ 43692-9 383750527-87

(N9 7.002 - 23-4-93 - Cr$ 2.550.000,00)

9S

f s - i

híi P" o ..g

I/)

< >

5 X

oiArio oficial oa uniAo

® « X

s a -s üs« s® í I s 2.2 a

Õ

.a 45

§

"o» -S tJ á pQ ^ ® O

N

26.04.93

^ -õ s s a

Vi

® 3 ® B B 4) o p CS O S ® O ga - 2

2 R ^ B

X

eS

X

B -3 B 3

g O -c 3 _

E c 3 -C A

2 "S .2

®

£ ®

a

1 2g I •S ■§ §fe 2 t* a

® S* ' ° ®

E o .2 / E

2 o

c'S..Í X 2

r

..

O •3 O

3

3

"O

X 4.

i :2 b 3

3

3

4r

5s • a •

x

O O <

•3-

O

CM

H

to LU

U Ctí cc;

2 fiCi <

fi

rn

S I s ijs-êo E>2 s I 2 S Soo 5"^ e

s

t 2^50:50 « ^ B U IX o E S-£2e-H

4)

ti

« "=í cr;

es

X

cs H

CC

CS -3

o-^ 58

2 S5 c 3 2 "< S 3 t_

4) O 4>

o\

«C

®®-|

2 c u 5 cs b 9 ^ X

o

X

«—«

4j

S > 55 Qf-M 4; >

^

w

E

O y r , 4) B < W '3 g g Um »-0 «2 4;

58

• mm

ft-WfaJ o'

Oi,

*•

o

^^2 - i

c .b

SP «

45

« ã

^ 3

^45 «SP S ' *-3Í£ £S 4;, a-í c/5 »—) (L -3 S, 2 © c*-1- g

í3 I5^ 5" ^

q-^o 4-» •3

MAGNO ROBERTO DE ALMEIDA —

4;

X

*4

O b '5 1? 3 03

^

ir •3 ^ o-1 t .ÇL ^ -3 w ^ e.i G g B 0 ^ •B 1- ' b W B -2 '• es *3 o C £ 2 V .2 s,« -C o ■:: o_ cs 1 "® S S' o- £ ^

(O

^4

tMi

® ® s"® ^

O."

a.-2 o

X

297.090.000 5.370.832.069 219.977.622

45 *3 *3 O o 45 4> u. ^ — *" .b

2 S E CO 5" S - £ C -c

- ^ mç 3 O

.

SKSsasBsaavass

e Financeiro

2

«Í g-j2 ira

28.000.000

total do passivo

GERARDO CAVALCANTI PRATA Diretor Administrativo -

8

® J á K g I 2 ® .2 g.:^ §■ 23 ^2 H bã c^tí ^oo'riB u -

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Aprovação

O

cs

Q

4;Ojg«JL^ <8

^ ^

Aumento de Capital sob

a>

'

6.741.766.698

CIRCULANTE

Capital

95

u

r «

Débitos Operacionais Provisões Diversas Contas de Regularização

ScT > ®

u

O ^ £ bcS o -o

"ã ® p Í 5 j: í: CQ £1 §

^

o

CL

S sis. «í •V$ .2te ^® otii 2M 2

^

45

CO -3 OQ

58 ,g t> .--.K Oí ^ C

•S1 S i .ã « c4 "C E -è

Contas a Pagar

45

.6^

O

10 u

li 1:1,f ;íí:Sá.§

o *3 u

•C £ .2,

2-S 2 o -o "O

111

3

O

I

5 E

a>

. •3

a .Sí> S t ^ 2

i

3.532.669.843

o

ê Sc a o .2 *3 S5 o5 « J2 Si E -c

ro

2 ® !®2| 3 c r5

O fe «-2 43 •« <2 ^ 2 « « 2 ® ^

I5 3 -S ®

OÍ ©.

,£ -c V o ,ãe W

PASSIVO

PROVISÕES TéCNICAS

i §•?•

-3

12.928.385.592

16.547.973.999

4, o

° sl-a ®

« 2 2 ® •^ b ^ 2 « E g 'u ^ (A o 5 g C ífi .2 £ 2 2 ^ ^ C 45 g w ü o i5 ã c í: c K ® o

S " c fc

86.918.564

total do ATIVO

1

- ei

.2:s5 S £ 2 2-2 a-a

<fi

:

2* . g 8

Milhares de Cruzeiros

I I

.§ Q tt

R.M

33.376.909/»e»l-9i

BALANCETE PATRIHONIAL EH 31 DE JANEIRO DE 1»93

I i

cs pcS

> 2^

I '

CCC. ;

I

^ 8íl ^ s cíX

.sl-jálS Cf)

tC to

4) s *05 ® g g ^

I í

e

i -3 ® JS ^ «3 ^ '3 4r B

15 ? S 3 u ^ ^

-B 4! 45

"o ^ 3* «

-3

s I ° s

•ô'l" "

®es á J *a _ .B Om ^ -O

l

O 1,1 t " 5ÍÍ ® TI R w ics 12

to £ fi R X

tí-i ê. 45 -R « ■ ^

.1

^ ítts

§.-«11 £ §. ç S

•« s "41 a

-1 s S ^ £ X ;:;)

2-2. li •C

t « T.

ri 3 CU 2 •S « «•< 3 o g a2 ®

-

BI-600 - 30-0^-^^

BI-600 - 30.04.93 -

8

-

J

9

-


SUAS CONTAS

Ii

29 de Abrj)de 1993

, í

DEPARTAMENTO TÉCNICO 11

1 1

\ Dólar Black

Ouro

fecham de ontem

fecham do ontem

(BM&f) Crt 404 400.00

Bolsa SP

Bolsa Rio

Compra Cr$ 35.600.00

índice Bovespa

IBV

Venda Cri 35 800,00

fecham, de ontem

Fecham de ontem

24.311 pontos

84.279 pontos

Baixa de 0,96%

Baixa de 1.20%

Volume CrS 2.936 biíhAes

Volume

íl

II

CDB pró 7axa bruta de ontem 33.20%

Alta de 2.74%

Alta de 2.57

Estável

Cr$ 773 bilhões

I 1

—Pdupônça/FGTS

.1 ffM % dibrio

Dia

Acumulado (môs*) (fator para correção)

D.E.Rv

BTNF atualizado

desde 4/2/91 CrS'*

29/ 4

1.338738

1.24854663

17 468.4095

30/ 4

1.338738

1.26526140

1 7 702.2658

•Até o dia anterior" BTN 4/93 Crf13990.9949fator desde 4/2/91 137.696046

Fator do

Über.

Fator de

89,a'i646541 77.%275814 66 11437939

16/3

20 00570-15 15 7643015 13 1 999842 108440948 889857439 7.10233578

über. Rendimonto Mensal

em

Dia

Poupança

MÓs

FGTS

27/ 4

258834

10'12

2b 7445

28/ 4

27 5687

10/ I

23.0600

16/19

1/ 5

28 8611

10/ 2

31 5467

18'11

2/ 5

27.2239

10/ 3

23 9519

16/17

3/ 5

25,6075

10/ 4

75.2999

15/1

15/8

16/9

51.90223750 39.92959019 31.70135189 24 64635556

17/2

Pgto ató 1/4 sem correção; correção pela Ufir até 7/4

19/4 15/5 15/6 15/7

15/9

'AMr siido kò pdo tnoi ptfs oNm vaAv tSé /kyt Autônomos

Fiííação-tempo

Base (Cr$)

de.AfMigujÍlg::

Alíquota(%) A pagar(Cri)

Ató 1 ano

1.709 400,00

10

+ de 1 a 2 anos

10

+ de 2 3 3 anos

3 152 171.64 4 728.257.59

+ de 3 a 4 anos

6 304.343,37

+ de 4 a 6 anos

7,880 429.29

20

1 576 085.86

ISN/IPCA

13.8310

+ de 6 a 9 anos + de 9 a 12 anos -E do 12 3 17 anos ■i de 17 a 22 anos + de 22 anos

9 456 515,24

20

IGP(FGV)

13.7041

3.9961

11 032 600.93 12 608 686.88

1 891 303,05 2.206 520.19

IGPM(FGV)

13.5597

20

13.1649

14 184 772.66

20

15 760 858.52

20

IPC(FIPE) IPCA(IBGE)

13.2971

10

170 940.00 315 217.16 472 825.76

Anual

Som.

20

1 260 868 67

mult.por

mult.por

20

2 621 737.38 2 836 954.53 3.152 171.70

Àbril Quedr.

Bim.

Trim.

RESOLUÇÕES

mult.por mult.por mult.por

-

--

2,5748

2,0815

3.9924

2 5517

2 0401

1.6213

3.8530

2.4996

1,9951

1.5658

3.9832

2.5965

2.0732

1,5905

1.6169

DAS

Empregado, ompraqado doméstico e trabalhador avulso Salário de Contribuição <Cr4)

Salário Earníliia

Alí quota (%)

Ate 4.728.257.59

8

Abril

De 4 728.257.60 a:é 7 880.429.29 De 7 880 429.30 ala 15 760.858.52

10

Empregador

12

íí{<

vil-:-.-.'

Compra

Ci$ 4 728 257,59

Ct$ 15 760,85

Agio

Venda

Tabelo oficial da Roceita Foderal para Cálculo do IR em abril Base da cálculo

(%)

Parcela a deduzir (Crt)

Ató 15 318 450,00

34 200

34.500

14.11

Do 15.318 450,01 a 29 870 977

15 318 450.00

16

34 200

34 500

12.65

Acinui do 29 870 977.00

21 139461.00

25

34 900

12.45

buiçao pnyd é Hrov/tiénc/a no mês. ponsdo aiiimntãf m(egi»/,Cr$ 15 318 450.00 paro

13.83

aposentados, pensjúwstas o ttanfíftjndos paia a tosorva tumunerada quo tonham 6"5 anos ou mais. Do tesuHado. quv é a Raso de Cálculo, subtraia a Parcela a Deduilr e ap/ique a

23/ 4

30 232.00

30 233.00

26/ 4

30 623.50

30 624.00

27/ 4

31 035,00

31 035.30

34 600

33 800

35 500

35 300

Alíquota (%)

14.30

29 833.60

31 449,30

COMISSÕES TÉCNICAS

34 100

29 833.50

31 449,00

Ct$ 126 087.01

acima de

Imposto de HáRdíá.,

PARALELO

Compra

Venda

22/ 4

28/ 4

Cií 4 728 257,59

mm9à '«C ..

COMERCIAL Oia/Mês

Sulário ulé

Isento

Como calcular; DvJuza úo leiuimuuUo bruto CrSGf? 738.00 por dapfínchnto. a canui-

e

«

e

alíquota respectiva, obtendo o valor a pagar

OCotações provisóiias.

liillímbio' rurismc índices de custos e financiiinientos Mês Sinduscon'(%)

Compra*

Venda'

Dólar ■ EUA

34 400,000

35 000.000

Libia innlese

52 048.160

55 232.780

Fov

19.64

115 609 .98

Marco alemão

20 862.490

22 138.980

Mai.

30,91

146 131,01

98 566,97

Franco suíço

23139.860

24 555,700

Abr.

183 847,43

198 689.93

Franco francês

6178.582

6 556.625

Iene

295.7625

313.8591

Moeda

(') Cotações de ontem do Banco do Brasil

UPF"(Cf»

98 666 ,97

/YÍJ.*

inTU

TARIFÁRIOS

Cri 1 709 400 00

Salário Mínimo • Abril

Unid. Fisc de Reler (Ufir) ■ Abril

15 318.45

Ufir diário - 29 de abril

19 051 75

170 915.32

Unid Fisc Est SP (Ufesp) - 29 de abril

índices

Abr.

Acum. Acum. no anolZ mes.

Dez.

Jan.

Fev.

Mar.

INPC(IBGE)

25,58

28.7 7

24.79

2 7.50

IGP(FGV)

23.70

28 73

26.51

2 7,81

25.08

25.83

28,42

26.25

104.01 1255,97

105 01 1243,26 -

108.16 1270,41

Unid Fisc do Munic. do SP - Trimestral

769 777.00

IGPM-(FGV) IPA(FGV)

23.78

26 69

26.23

28.08

104,831246,03

Unid Fisc do Munic de SP ■ Abril

769 777.00

IPC (FGV)

24.75

30.08

28 41

25,71

IPC(FIPE)

25.29

27,42

25.10

25.16

109.98 1301,52 99.51 1216,49

ICV(DIEESE) TR-(BACEN)"

22.67

32,90

26.62

29.70

23.95

26 76

26.40

25.81

28,22

IRSM-(IBGE) POUPANÇA

23.42

2/91

2589

26,87

28.25

162,01 1304,23

24.57

27.39

27.03

26,44

28,86

163,66 1353.60

Unidade Tâximétrica (UT SP) - Bandairada: 4 UTs Tá/ti comum: Crt 9.600,00 ■ Espacial e Luxo: CrS 14.250.00 Talio de Zona Azul: CrS 200.000.00 IPTU/91 pgto em abril: multiplique pot 107.9266 IPTU/92 pgto em abril: multiplique por 24.1529 IPTUI93 pgto em abril: multiplique por 1.9971

O ESTADO DE

BI-600 -

30.04.93

atas e benefícios

(') Sind. da Const. Civil de Sáo Paulo (") Unidade Padráo de financiainento /VRf.VLO). ('") Unidade Padrão de Capitei

Valores de Referência Indícadoros

UPC"'(Cft) 1

-

118,261264,89 158.46 1269,08

/'/ Em % 30 más. ('') TH de abri! 28.22%

5.

PAULO

-

29.04.93

-

10

-


Sindicato das Empresas

:\ 'f

^.

.

■ •

.r .

de Seguros Privados e de CapitaÜiaçio

^ é

no Estado de São Pauio

l

•iSV

-« «.n •1', ;• • .1.- V. • '

•* • •* .1' í''

DEPARTAMENTO

TÉCNICO

i ^ I ! !

;

I , i

COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO

:ir • i íí; I,

ATA DA lia REUNIÃO ;

-

ORDINÁRIA

DATA; 01 DE ABRIL DE 1993

t; ■

LOCAL: Avenida São João, 313 - 6o andar - aede da entidade

f'

( :

PRESIDENTE; DIB ASSAD CONTIM

SECRETÁRIO; JOSÉ FERREIRA DAS NEVES „)

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença

K

ATA

DA

REUNIÃO

ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida

e

aprovada

sem

restrição. 1 - EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes itens da pauta; 1 -FALTAS - Sr. Mario Maizza Júnior ( justificada ). 2 Cadastro

Gerentes

constatamos

várias

solicitou

de

Sinistro;

irregularidades.

Foi

feita

Assim

o

conferência

Sr.

do Sr. Secretário que seja feita verificação junto

seguradoras

para

acerto

final

do

cadastro

e

a

as

devida

republicação. 3 - 2£ Encontro dos Gerentes de Sinistro; Voltou

ser debatido este assunto, concluindo - se como melhor data '.1

sua

realização, o dia 25.05.93. Estamos enccuninhando

e

Presidente

a

para

assunto

à

Diretoria do Sindicato para suas considerações e aprovação dos termos. 4 - Proieto Prinsi; Já esta na fase final. Agora todo o cuidado ó pouco, pois as seguradoras deverão estar aptas a sua utilização. Assim, foi aprovado que seja sugerido a comissão encarregada do Projeto na Fenaseg ouvir as maiores seguradoras de 5

-

Ççmissão da sinistro da Fenaseg;

comunicou

Auto.

a

criação da CESIN na Fenaseg.

O

Sindicato suplente.

é 6

um dos membros e tem o Sr. Irineu Barudi como - Combate ao Roubo e ^ Furto de Veículos; Foi

Ele

Sr.

Presidente

representando

o

comunicado que o Sindicato na pessoa do Sr. Presidente enviou ofício cuja cópia anexamos, dando várias sujestões relacionadas ao assunto.

7 - Prazo de Pacjamento de Sinistros e Concorrência de Seguros Seguro de Pacotes: Esses assuntos tem trazido muitas dúvidas

no as

seguradoras. A comissão achou por bem rediscutí - los. Na próxima reunião

voltaremos aos mesmgs. 8 - Publicações nos

Boletins

do

Sindicato; O Sr. Presidente chamou a atençao da matéria publicada

no boletim no 594 de 09.01.93 página 09 da Seção sobre o Aumento de Roubo de Veículos. Falou também sobre o ofício enviado ao

Sindicato pela Secretaria de Segurança informando a publicação da Portaria DGP - 4 de 19.02.93, que obriga a obtenção de alguns

dados quando da preparação dos B.O. de Roubo e Furto de Veículos (ver página 1 da seção do Poder Executivo do Boletim 598 de Foi

31.03.93.) Comissão oodw,

o

ressaltada também a sugestão neste boletim, -— —— último — ,

publxcada

feita sobre ,

por esta os dados ^

agregados que devem constar de vistorias prévias realizadas pelas seguradoras. - ENCERRAMENTO; Nada mais havendo a tratar foi a

::islo encerrada pelo™ Residente ás 12:00 horas ^ndo lavrada

por mim secretário a presente Ata. Sao^paulo^^Ol^de^^ril^de^l^^ JOSÉ FERREIRA DAS NEVES

BI-600 - 30.04.93

-

1

-


Sindicato das Empresas sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio

no Estado de São Paulo

- 2 -

22 de «arço de 1993

6) V.*; Criar um sistema de amarragio para evi tar duplo aviso por parte do comunicante da ocorráncáa a consaquan ^•■apuraçto do fato, evitando as fraudes;

SSP-046/?3

7)-

-

Informatização do TO*s (Talão da Ocorrán

cia) ou BO's Junto ao COT para facilldar as buscas dos da colisão a furto ppaa localiear eventuais I

i i

«li ■lí i

llao.

fraudes.

documento^

O acesso deva

lia ser feito pelonnome, proprèetório/condutor, RG placa a data da ocorrência, alim do n^.;TO/BO.

Sr.

Or. DALTON JOS£ DE HELO.>OL1 VE^IA

Segundo pudemos apurar, o Estado do

Paraná

8) - Centraliiaçãú das Infu^^maçOes pa'teos dos vaíaalos recuperados (Delegacia e DETRAN):

sobre

os

D.D. Coordenador da CAP.

Coordenadorle de Anállae e Planejamento da

opera desta forma;

Secretaria da legurança Pública do Eatado de Slo Paulo Av. Hlfllenópèlla, 758 CEP; 01238-000 SflO PAULO - SP

- Controlar a recepção dos veloolos - Cdíisstrar os agregados - Publicar essas iofornaçOes de forma

; (

habitual

no Diário Oficial do Estado.

9) , íí

-

Tentar açSo conjunta da polícia Junto as

montadoras, onde podereaáa colaboracrpara maior agilização na ide^ tificaçBo dos agregados solicitados, simplificação de consulta me diante ofício único (s não para cada caso) do Delegado Geral ou de cada Diretoria Regional (OEGRAn, OERIn, deic, etc...). No caso de haver necessidade da treinamento específico aos responáávais pelos

Prezado Senhor, !

Referlmo-no» aos ofício» 022/93-CAP. de 05.02.93

pateos ppra levantamanto doss referidos agregados, nosso Sindicato

• 037/93, de 24.02.93, e dando seqüência aos nossos contatos mantjl

poderá fazê-lo;

do» aa 19.02.93 e 28.02.93, a ComlssGo Técnica de Sinistros e Pro-

10) - c coaiuiD o DETRAN fazer restriçOes a doc^ mentor l(putos d» entrega, por exemplos, expedidos pelos'.Dslegados,

teçlo ao Saguro deste Sindicato, retaiiu-so colhendo uma série de su

gestOes relacionadas ao combate de furto e roubo de veíxulos a que

Ül

passamos

a

após todos os axaaes realizados, solicitando o encaminhamento

relacionar:

processo para a área Jurídica.

do

Seria conveniante que os documetibos expedidos pe

1) - As seguradoras de maiores expressOes nos seguros de automóveis comunicam ao Divecar a venda da veículos sal

Ia autorioaoe que preside o Inquáiioo que deu origem à apreensão e

vados possíveis de recuparagío.

normalização de sua circulaçua.

entrega ao veículo ao proprietário sejam acatíãdaa pelo DETRAN para

""

11) -

Julga a comissSo que deveré ser também informa

do ao DETRAN para registro no prontuário do veículo. Seria necessó

Este Sindicato possuáa interface

com

Istunia d» Prodesp que foi cancoiado por não permitir maiores

rio o equacionamento da comunlcaçSo entre as seguradoras e o DETRAN

o

in-

formaçOes como pqsquisa por CCC, CBF a proprietário mntacxair, Caso

para a Implantatlo do sistema;

isto torne-ae passível, sgilizaria bastante a localização de velcu los;

2)

-

Intensificar os comandos nas ruas a

es

Por último, cülocamo-oos a diiposlção de V.Sas.

tradas em todo o Estado de Sfio Paulo, Estudar a possibilidade da participagáo da Sociedade Civil no sentido d» conhecer as agOes e os resultados através da criaClo de um conselho;

A

noíventmoa venham a participar, taaham prévio conmhcimento do teor

X. ^

3)

O

ume reuniià sobro o exposto, sollciteado permissfBo de ESijg»» caso V.Sas. Julguem válido nosso intendo, que as pessoas que

desta expediente par» as delidas críticas e sugestões.

Ao afetuar os comandos nos desmanches, cjo

Kuaflrmanúu nussa satisfaç&o em oonstatar o al-

leter os númerps doa agregados como chassis, motor, câmbio, carro

paia Secretaria Públ^ to espAIrito ^ públieo demonstrado Paulo no combato as caases de da Segurança criminalidade,

çaria, eixo trazairo, bomba injetara (no caso de camlnhOes) a gpÓSs

solicitar ||s fábricas as cartas laudos para recon^acímento do obje

ca do cstauu u® "

to;

aomos.

4)

-

Atenciosamente,

Até que aoonteça a adesão .de todos os

tados ao Sistema Renavam. solicitar maior exame na documentagBo dos

veículos de outros estados/municípios, a fim da evitar fraudes;

CLÁUDIO AFIÍ[ DOMINGOS Presidente

5} - Tornar obrigatória a siAultánea comunica, gBo do CEPÚL ao COPOH, visando a localizaglo do vaípulo mais rápi

/aji p, 1,20.040.003

do possível; Ir

3

BI-600 - 30.04.93

BI-600 - 30.04.93 - 2

-

-


Sindicato das Empresas

Sindicato das Empresas

de Seguros Privados e de Capitalização

de Seguros Privados e de Capitaiização

no Estado de São Pauio

no Estado de São Paulo

i

!

COMISSftO TH:CNICA de sinistros E PROTECPiO AO SEGURO —

COflNERCIAL IJNION DO BRASIL Se;jur adora 3„A„ - fones 305--7BB3 R. Valdecir Montavani favís 335-9987

^

Companhia ADRIATICA de Seguros Gerais I 'i ;

João Luiz Osório Nunes

(ramal

25.'

ALCOA Seguradora S,.A.. Fone;: 5A5--58&5 José Roberto Conduta

Companhia de SEGUROS DA BALIIA - fones 237 ■6411

Marcolino AkizukI

Fone:: 285- ■29.1. j.

Companhia de Seguros do Est

2ü9-?07i/25i ■ 02:i.A

p.. ,,. ,v lO- iI -1a ri(..U" Se'-Uii f t i. iii(.)■;::•„ '->0 e /IÍ1..1 1 •st CuniP':UMl • Oi:' Ltai p. ... •"> i::;'■) ■■> I es

PHENIX DE PORTO ALEGRE

l^ne.. ...wt

**T ./

R..

N..' »5. íT.,

l-iomero Paulo F• dcí Meneses

-

fax s

34-4058

2íd

■is MINAS• ■ fones 223-9222 - ■tlRASIL Ramos Elementares (ramal

Companhia r-X

BANORTE Seguradora S„A„ - Fones SSS-eíBS

300/303)

■,r\ Foangelista - Automóves/RCF (ramal 200/208)

Francisco Carlos Cordeiro - D ida em Grupo (ramal 206/207)

^icenzo Calabrese (raoial 2265)

pCompanh, i1 ..a de ..ip Segur os MONAR Cri\ r-, í one" ...Jo -qü-./.-

Fones 239-5133/Faa 35-1109

José Marcos Pei i e 1 1 a

R os ér i o Mil'- an d a Fi'- an c o ■Fones

. . . . ,,p orquros RREOIDBMCIA SUL 57) - fones 223.8666 Companhia da Silva DO (ramal

228-8533

Sebastião Jiil Io Nogueira Camparih ia

Fones 284 ■5422

Carlos Goffi (ramais 228/234)

F o n e s 285 15 3 3

Mario Jorge ~ Transportes (ramal 2271) Luiz Carlos Cordeiro -- Sinistros Patrimoniais (ramal 2110) Koberto Medi na - Depto Ttícnico Uida (ramal 23óá)

CI lUBB DO BRASIL. Cia de Seguro 1 . / K.} i iV.. í... .1. ■ / 4;.. I v.) Antonio Médici - fones 235-3406 M i guel Reg i an i F i1ho fone s 235-3349

CIGNh Seguradora S.,Au

Fones 2B4-43B3

Maria Ap. Antoniazi de Moura Abreu

Fones 257-0722

B R o .1. !.. C o m p a n h ia í;I e S e g u i" o s G te !■ a i s

de São Paulo COSESP

Dagner SolamIn i

Fláv i o Cali gur i

BRhPEsCO Seguros S.. A.

332)

Companhia de Seguros INTER-aTLANTICO - fones 239-1655

fones 23S- 8378

B0A9ISTA -■ ITATIAIA Companhia de Seguro.

■ Fones 205 1411

(ramal

Wilson And ia - Auto, RCF", Ac« Pessoais ,DPUAT (ramal 139) Roberto Minoro Abe - demais ramos (ramal 155/275)

Edson Álvaro Cordeiro (ramal 8378)

BEhbE Seguradora S.. A..

- Auto/RCF

3c.li

Agenor Trigo — (ramal 260)

Wilson Roberto Caruso

BANERJ Seguros S„A..

257-0406

Pedro Grandin ~ Incêndio (ramal 342)

Fernando Gomes - Automdve), RCF e DPUAT (ramal 2030) Ângelo Roberto Rocha - demais ramos (ramal 2060) BCN Seguradora S A » Fones" 420-6099/Fau :: 42í ■ 2412 BAHEk.[NDUS Cap i tal i zaçao S» A.

179)

Companhia de Seguros AHllRlCA DO SUL YASUDA

■Faa::

' í

i one»

A MARTriilí-i Luiiipanh i a dia bu-gurüí-; Gaj"ai !i; füriü :: 239--Í Alniir Mcirtins Ribeiro ~ Riscas Pessoais (ramal 290) Irineu Bcirudi - Rsimos Elementares (ramal 242)

AriLRICA LATINA -- Companhia de Segui"os

'í '

fones 259-3377 faas

Cüiviparih i a de (.legur os AL.IANC11 DA BAl■11A

']('

: I

231

Manuel Brandão Baptista (R.272/312)

CADASTRO DE GERENTES DE SINISTROS

r t

-t

„^,„ ■tS■rA rlF

, RFAL fit: Seguros liompanhia EU BRASILEItift ^j^^ra oiivar césar Bizar,

foneí 25i-va/0

Br:>sil - Fone: B52-4432

Companhia

Delbianco (ramal li'/)

Companh 1 a

Suiu u

Srgio

Fones 37-3541/37^ 3521

2a9-.081l/37-5773 fax = 35-4214

(ramal 548/346)

(ramal 126)

ftàío/RCV/DPWAT (ramal 172)

ílít9:LrP:-'rr!i^^-"5?r,a/.P (ramal 175) Ub1 ratam

Orivaldo Fernandes - (ramal 347)

5

BI-600 - 30.04.93

BI-600 - 30.04.93 -

4

-

-


Sindicato das Empresas

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

de Seguros Privados e de Capitaiização

,,.i

i • it»v»

no Estado de São Paulo

no Estado de São Paulo

i ,

' ii

CONCÓRDIA Compan

i i

«1

i a d e Seg ar os

Fo11 e:: 2B9 -79í 1

Jair Josá Novi - INC/LC/TUM/RD/RB/RE/VD

Sinobu Katayana - Raoios Eleaicntarcs (ramal Í246)

^

Mitsuro Ishikawa - "v^ida, AP

fones 582-3629/3546 faxs 577-6058

Abaelê Aru B. Machado - API/APC/ANIMS/CRED/FID/B.BANC/

~ (ramal Í32ó)

Mauro Noboru Ikeda - Auto e RCF (ramal Í3Í3)

GOC/I-IAB/PR/RCG/ITVIDA/VG

Raimundo de Souza Ouriques ~ DPVAT (ramal Í304>

fones 582-3454/3805 FaKS 577-6058 Darci M. C. Peçanha - SEGURO SAIÜDE Fones 582-3177/3714 faxs 577-6058

CRUZEIRO DO SUL Seguros S„A» Fone 231 -011.1 Augusto Peres Neto (ramais 229 e 267) )

I '-'

FINAS A Seguradora S.. A» Fone" 2c;í:v-1177 Cleimar de A- Silva - Vida (ramal Í436) Eder Fonseca - Auto (ramal Í497)

Cl r.> n

eg uros

MassiFicados

Mary Ivet1 Bernardino - Ramos Elementares (ramal 1476) Marcos M- de Crescenzo - ITAUCAR

G E N E R A L. A C CID E N T Co m p a i i h i a d e Se g u r" os ■ • F o n e " 239-2211 Antonio Cláudio Perin

fone: 582-3191 Pa;-!! 582-353©

Odalf Ferrar i - DPVAT/SRI/-I-rE/APl/ITUIDA/l.>G/APC/APC POUP./

f (

ÜEMERALLI DO BRASIL Companhia Nacional de Seguros Fone:: 2SS -3111 Gtfrson Velloso ~ Ramos Elementares (ramal 156)

fones 582-3627 faxu 582-3530

Joscí Maria Martarelli - Vida e Saáde (ramal 151)

KYOEI DO BRASIL Companhia de Seguros GENTE Seguradora S«A.

ivsvv 1 e ..s c;.o.i51 - ■ 10 99

í-

Nelson Orlando de Oliveira Guerra (ramal 278)

Fone:: 280- 3477

Maria da Graça de Souza (ramal 22) M E R IDIO N A L.. Co m |:> a n h i a d e •|

I

,

geral do comercio Seguradora 3„A„ Olfvio Luccas Filho - Fones 828-7425 H^lio Oliveira Castro Jr- - fones 828-7307

:)e ;vi u 1" c:) bi Li e i" a i

•- F )i i

s

p F'í"! ■■■ I— «... \.}

'■! ^ )

Nelson Carone

F-.j1 1

M Ü!.. T11-• L X C S e g u r- a d o r a 3 „ A

::

5B -■(- 691 ;2

José Morít e i ro Sobr i nho

ICATÜ Seguros Fone:: 239-4055 Fax 36--7036 Lourdes Conceição Leão Guedes de Oliveira (ramal 287)

Fones 234--44 44 nacional C o m p a n 1 i i a e S e g u i- o s Gilberto Lurio (ramal 202)

Juvenc i o Carvaiho

INDIANA Companli ia de Seguros Gerais

egur auoi- u noroeste Seguradora

Fone:: 255--7555

NOVO 1-1A M E) U R G O C o iíí P a

INTER-CONTINENTAL Seguradora S„A.. - fones 887«8077 Josc-Í Floriano Sad Jos(-5 Carlos de Sá

^

d

1.1 i. -•-

(ramal 242)

^

7 - 6255 -F a x s

PANAMERICANA de Seguros .S..H..

fone:: 289-5055

fone- u.:)9- -l/44

José Pereira de Souza

'^ORTO SEGURO Companhia de Seguros Gerais

Fone 239- 1822 R« 573

Adilson N- pereira - Ramos Elementares

Ricardo Luppi Neto

•ITAÜ Seguros S«A„

r»p-los A-A-

fones 856-1190 fax

Souza - Vida e Ac i d. Pessoais

B e9 u r os D i -F e i" c: ri i a d <.•) íü

X n Urandy Izumi - AUT/RCV/TR/AER/CA/DPEM fones 582-3161/3472 faxs 577-6058 r>

!

^I~600 - 30.04.93 BI-600 - 30.04.93

887 •541

E3 j seu H i1ãr i o Cor r ea

Orlando Cintra (ramal 276)

lOCI-IPE Seguradora S„Am

pLiní-.: í'

Roberto Geraldo Dian

Mar i o Ma i zza Jr.

INTERAMERICANA Companhia de Seguros Gerais

$1) (1 í"l "

-

6

-

"

Oliveira - Aceitação Transportes

s

856-1300

fones 856-1092

fax s 856-1214

fone: 856-1044

fax = 856-12©©


w.N'./

de Seguros Privados e de Capitalização

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

no Estado de São Pauto

no Estado de São Paulo

Sindicato das Empresas

Nelson Peixoto ~ Mi st- Sin. Auto/Rec- MeTculos fone: 856-Í082 fax : 856-1333

:l! l

Mera L- Ol iveira

G i n i st ro Aut o

fone: 856 -1098 ■Fax s 856 -1111

REAL Seguradora SJ .. A Fone:: 251 -9233 Josias Eustaquio Fonseca Seguradora REUNIDAS Fone:: Jose Luiz Munhoz

Sérgio A. Soldera - Gerente Ramos Diversos e Regulação (ramal 2097) Diretos 285-5969

Roberto

Gisél ia Margarida S. Nascimento (ramal 2146) diretos 285-1160

Ger. Tec- Segs Pessoas

Sin

BUN ALLIANCE Seguradora Fones 221-2122 Fernando José Ferreira Bastos

Faxs

223-2158

34-3023

TREMO Seguradora S-A-

- fone:: 823-1981

Magda Míriam Guolo Dalva Mar ia Ap. M i neo

-- Companhia de Seguros Gerais

José Fel ix

283-2197

fa;; :: 251- 53-li2

Carlos Hideo

S D E)

B. Oliveira - Sup. de Riscos Segs. Pessoas Sin.

(ramal 2144) Diretos 285-1020 - Fax

PREMER Seguros S-AFone- 253 -5::i6c fax:: 256 54Í33 Cl^zio Donizete Goulart (ramal 228)

^ I J

..

•Fone::

283-3222

M E R A C R U Z S e g u i" a d o i • a 3 A

(ramal 14)

José Micente

i l"

SAFRA Seguradora S-A„

(ramal

Fone:: 251-3595 Z U RIC1 1 - A N (j 1... O 3 e g u i- a d o r a

Pedro 01íveira

SANTA CRUZ Seguros SA,

- f o n (>:; 881 -6 65'5 vJ 11 li t»

17) fones

Nílton Luiz de Francischi

-

258-5433

(ramal

i

243)

Fone:: 231-2011

José Flori ano Sai.í (ramal 20) José Carlos de Sá

iüASbE Companhia Nacional de Seguros Gei

is

Fone:: 2Í39- -7844

NiJr 1 a Lluis M. Mendes

(1

'ii il fl

Seguradora Brasileira MOTOR UNION Americana SA Eduardo de Andrade Filho

(ramal 26)

Fone::

37--2151

1''

Seguradora ROMa S,. g A„ a„

Fone::

288-74 55

João Tadeu Peres (ramal 58/37/43)

V.' u L A HI:;. R I c H ^ í.; o m |.> a ri h i a Na c i o |-| a 1 d e

e g 1.1 r o s

F (; > ri e : 2 8 3 - 13 i í

Dib Assad Contin ~ Sup- de Automdveis - Téc« Sinistros (ramal 2060/2087) Diretos 284-0ÍÍ4 ~ Fax 289-8232

Henrique

Mi de ira - Gerente Liq. de Sinistros Auto/RCF

(ramal 2069) Diretos 284-9075

Armando Machado - Gerente de Mistoria de Sinistros Auto/RCI(r«imal 2084) Diretos 251-0395

Sup- Téc.- Faxs Não Auto - Téc./Sin. «in»al if107/2109)Fernandes Direto:: 285-1654 283-2109

Ulcio da costa - Gerente de Transportes (i

(I' ama 1 2108) D i r et o s 284 •2664

-

01-600 - 30.04.93 BI-600 - 30.04.93

-

8

-

II .. V .

'.ai

im

9


'i H Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio

í Pagina :

DEPARTAM

ENTO

Data

TÉCNICO

i

:3»/04/93

SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE AUTOMÓVEL E

== «UADRO SOCIAL

R C F +

-♦

+-

INo. DE!

ATA DA 7a reunião

-

ORDINÁRIA

+

PRESIDENTE: INÁCIO ANSELMO SGROTT -185

SECRETARIA: REBECA EDERY

ANTERIOR

- ORDINÁRIA : Lida

e

aprovada

S-Í44

- EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes

itens

da

1.- Distribuição da relação atualizada constando nomes

e

Automóveis distribuída pela Funaseg, após avaliação foi f í

li i ! 1 li

i;

!

! !i [: I

I

necessidade

de

redução e para o Omega Suprema maioria

mesmo

do

Omega.

b)

Aceitação

do

Toca

-

adota

Fitas

S-069

39-1444

2-0

20-7000

76-9

284-5422

93-2

285-2911

515-1^

+

ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar

foi

a

: 011

Telex

: li -

ALLIANZ-ULTRAHAR Coipanhia Brasileira de Seguros DDD

: 011

Telex

; 11 - 23564 - ACNS - BR : 11 - 38808 - ACNS - BR

AMÉRICA LATINA Coipanhia de Seguros Rua Treze de Halo, 1529

-.s.

011

: 11 - 23184 - ALCS - BR

Telefax : 289-9071 S-Í90

Blindados, d) Veículos Importados, taxação diferenciada conforme modelo e sinistralidade devido a potência. O Sr. Presidente a

-

DDD

Telex

de

gaveta/removível, sendo que a Itaú opera quando original de fábrica e os demais membros não veem problemas quanto a aceitação, uma vez que as taxas são compatíveis, c) Veículos

etc.

+

: 011

ALCOA Seguradora S.A.

DDD

o

AMERICAN HOHE Assurance Coipany Alaiieda Santos, 1787 - 1/4 andares DDD

289-5055

873-7

284-5422

638-

: 011

Telex : 11 - 22119 - AIUR - BR Telefax : 289-8471

pedido de um dos membros verificará a possibilidade de cadastramento das seguradoras junto ao DETRAN para que através de um terminal sejam consultados: Placa, Chassi, Multas do veículo I' 1

: 11 Telefax : 251-0685

alterada

incluindo - se os dígitos verificados e substituídos 1 e 2 por Cat. Tarifária do veículo.3. - Discutidos os seguintes itens: a) Prêmios de Referência dos veículos populares e Omega Suprema, onde para os populares os membros não acreditam que haja PR.

;SEDEI CODIGQ 1 ESCA-1 ! DO IRB ; NINHO!

Avenida Paulista, 1415

telefones dos membros da comissão, sendo alterados os que foram modificados. 2. - Sr. Presidente informa que a tabela de (I f !

+

Telefax : 829-3654

sem

restrição.

pauta:

+

Rua Dr. Renato Paes de Barros, 778 - 5 andar - Cj. 51/52

PARTICIPANTES:, Conforme assinaruras no livro de presença

1

A HARITIHA Coipanhia de Seguros Gerais üua Cel. Xavier de Toledo, Íi4 - 9 e 10 andares

+

Telex : 11 - 35866 - HATH - BR Telefax : 231-3920

i i;

DA_ REUNIÃO

TELEFONES

-+

DOD

LOCAL: Avenida São João, 313 - 6^ andar - sede da entidade

ATA

ENDEREÇO

+-

-037

DATA: 26 DE ABRIL DE 1993

-! {

NOHE

iinscr.l

í! I

!H! í

== CONPOSICAO ==

S-Í95

sessão

encerrada pelo Sr. Presidente às 11:00 horas, sendo lavrada por mim secretária a presente Ata. São Paulo, 26 de Abril de 1993. REBECA EDERY

ATLANTICA Seguros S.A. Avenida Paulista, 1415 DDD

: 011

Telex

: 11 - 23564 - ACNS - BR : 11 - 38808 - ACNS - BR : 11 -

Telefax : 251-0685

-[Continua]-*

BI-600 - 30.04.93

tyiJ:

-

10

-


t

Pagina : Data

2

:30/e4/93

SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO RUADRO SOCIAL

+

COHPOSICAO

+-

NOHE

INo. DE! linscr.!

ENDEREÇO

TELEFONES

+

iS-158

:SEDE! CQDIGO ! ESCA-! l : DO IRB ! NINHO! -+

3 C N Seguradora S.A.

Avenida Androaeda, 2ÔM - Prédio 5R - Hatriz Rua Boa Vista, 208 - 13 andar - Sucursal DDD

+

20-7473 35-1616

! SP ! 597-5 ! 47

284-5422

! SP ! 571-1 ! 78

239-4633

! PR

235-8000

: PR ! 610-6

257-0722

! RJ ! 600-9

883-4188

! Pe ! 574-6 ! 33

!

: 011

Telex ! 11 - 71342 - SBCN - BR Telefax : 421-4268 f

'S-241 1 BALOISE - ATLANTICA Coapanhia Brasileira de Seguros Avenida Paulista, 1415 DDD

: 011

Telex

: 11 - 23564 - ACNS - BR ; 11 - 38808 - ACNS - BR : 11 -

Telefax : 251-0685

!S-245 ! BAHERINDUS Capitalizacao S.A.

93

Rua Sete de Abril, 103 - 4 andar - Sala A DDD

'• 011

Telex

Ml - 38362 - BCBB - BR

Telefax : 36-8713

BAHERINDUS Coapanhia de Seguros

Rua Boa Vista, 236 - 1, 6, 7 e 8 andares DDD í

-fl

'• 011

Telex ! 11 - 34215 - BCBB - BR : 11 - 21163 - BCBB - BR : 11 -

Telefax • 35-6296

BANERJ Seguros S.A.

Avenida Angélica, 2491 DDD

'• 0il

Telex • 11 ~ 36444 - BERJ - BR Telefax *• 256-5097 BANORTE Seguradora S.A

Rua Bela Cintra, 1170 - 11 andar DDD

Telex

! 01í

Ml - 33365 - BNNO - BR : li - 32268 - BNNO - BR ; 11 - 30600 - BNNO - BR

Telefax í 881-0632 [Continual-+ ..s;:-\£ÍÍ;í:-i:víKá^í^

f T

C.':â:i:Míá.

^

,j3,(|ív;í:í|;5í:;í^

ir>'<

i 'j.íSfe4 f,-

':>V'' ''Cy^-ías/í-Vfí-- •

íi- -T'


Pagina : Data

3

;3D/e4/93

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == OUADRO SOCIAL

INo. DE!

NOME

E

ENDEREÇO

==

COMPOSIÇÃO ==

TELEFONES

iinscr.l S-242

BEMGE Seguradora S.A. Rua da Quitanda, 126 - 2 andar DOD

iSEDE! C0DI60 ! ESCA-! : ; DO IRB ! NINHO!

35-1108

HG ! 661-1 ! 7?

228-8533

611-4

: 011

Telex : 11 - 24438 - BSEG - BR Tclefax '• 35-1100 S-i5i

BOAVISTA - ITATIAIA Coipanhia de Seguros Rua Boa Vista, 356 - 11 e 12 andares DDD

: 011

Telex '11 - 38433 - SEIT - BR Telefax : 229-1961 S-e28

BRADESCO Capitalizacao S.A. Rua Marques de Paranagua, 80 DDD

: 011

Telex

: 11 - 36267 - ACNS - BR

256-2892

Telefax : 231-1550 S-252

BRADESCO PREVIDÊNCIA e Seguros S.A.

704-3864

686-6

284-5422

544-4

285-1533

517-7

Cidade de Deus, s/n DDD

: 011

Telex : 11 - 74220 - BBDE - BR Telefax s 702-3063 S-e93

BRADESCO Seguros S.A.

Avenida Paulista, 1415 DDD Telex

011

Telefax

251-0685

11 - 23564 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR 11 -

S-00Í

BRASIL Coapanhia de Seguros Gerais Rua Luís Coelho, 26 - 2 e 3 andares DDD Telex

011

11 - 21401 - BCSG - BR 11 - 30502 - BCSG - BR 11 - 32191 - BCSG - BR 285-4813

-[Continua]-*


!]■

Pagina : Data

4

:3e/e4/93

SIHOICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO

[ I f [1

íil ^ T,

íf !

== âUADRO SOCIAL +

COMPOSIÇÃO ==

+-

iNo. DE! ■! J

==

NOME

ENDEREÇO

TELEFONES

iinscr.l

iSEDEi CQDI60 ! ESCA-! ! DO IRB ! NINHO!

I j

j

S-4ii

BRASILEIRA Seguradora S.A. Avenida Paulista, 1374 - 6 andar DDD

011

Telex

11 - 12 - 61167 - CRBS - BR 11 - 12 - 61002 - CRBS - BR

Telefax

251-5342

251-9685

11 -

S-197

CHUBB do Brasil Coapanhia de Seguros Rua Pedro Anerico, 68-3 andar DDD

: 011

Telex

: 11 - 37406 - VIDA - BR

235-3300

501-1

235-3301

Telefax : 221-9243 S-e98

CIGNA Seguradora S.A. Rua Libero Badaro, 377 - 15 andar DDD Telex

011

Telefax

35-8974

(i i

!'! f

37-3521 239-3899

612-2

885-7883 885-9170

554-1

259-3377

993-8

229-0811

518-5

11 - 25695 - CIGN - BR 11 - 23249 - CIGN - BR 11 - 21447 - CIGN - BR

I jii ,1

S-Oi»

COMMERCIAL UNION DO BRASIL Seguradora S.A. Rua Manoel da Nobrega, 1280 - 10 andar DDD

: 011

Telex

: 11 - 30677 - ICSG - BR

A'.

Telefax : 885-9987 S-Í40

Cotpanhia ADRIATICA de Seguros Gerais - C.A.S.

44

Rua Dr. Césario Mota Júnior, 614 - 4 e 8 andares DDD

: 011

Telex

s 11 - 31273 - CAOS - BR 11 - 38384 - CAOS - BR 11 -

Telefax ! 257-0406 s-eos

Conpanhia PAULISTA de Seguros Rua Libero Badaro, 158 DDD Telex

Telefax

011

11 - 37787 - CPAS - BR 11 - 22705 - CPAS - BR 11 - 53640 - CPAS - BR 35-3426

-[Continua]-* ^


Pagina : Data

5

:3e/e4/93

SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO =- RUADRO SOCIAL

NOME

INo. DE!

== COHPOSICAO ==

ENDEREÇO

TELEFONES

linscr.!

ISEDE! C0DI6Q ! ESCA-! . NINHO! ! DO IRB' —^

-+

!S-219

Coipanhla REAL BRASILEIRA de Seguros Avenida Paulista, 1374 - 6 andar DDD

Telex

66

251-9685

SP

664-5

222-3366

RS

531-2

41

257-3211

BA

504-5

17

285-1411

SP

641-6

55

: Bii

; 11 - 12 - 61167 - CRBS - BR : 11 - 12 - 61092 - CRBS - IR : 11 -

Telefax ! 251-5342 !S-i24

Coapanhia UNIÃO de Seguros Gerais Rua Foroosa, 409 DDD

: 011

Telex : 11 - 30517 - USEG - BR Telefax '• 220-0776 !S-e35

Coipanhia de Seguros Aliança da Bahia Avenida Ipiranga, 344 - 14 e 22 andares DDD

: 011

Telex

s 11 - 34476 - CSAB - BR

Telefax s 256-6222 !S-i88

Coipanhia de Seguros Aaerica do Sul Yasuda Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, 2020 - 4 e 5 andares DDD

''A"'

: 011

Telex ! 11 - 23906 - YASÜ - BR Telefax : 285-1426 !S-224

Coipanhia de Seguros Do Estado de Sao Paulo - COSESP Rua Paiplona, 227

284-3728 288-0951

DDD

251-1962

: 011

SP

668-8

68

SP

645-9

60

Telex : 11 - 21999 - CSSP - BR ; 11 - 33404 - CSSP - BR : 11 -

Telefax ■ 284-3215 !S-199 1

Coipanhia de Seguros Inter - Atlântico

239-1655

Rua Conselheiro Crispiniano, 53 - 2,3,4 e 9 andares DDD

! 011

Telex : 11 - 21616 - ICIA - BR Telefax : 34-4058

-t—[Continua]-*!


Pagina : Data

h

:3»/«4/93

SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAD NO ESTADO DE SAO PAULO == «UADRO SOCIAL

No. DEi

NOHE

E

== COHPOSICAO ==

TELEFONES

ENDEREÇO

Inscr.í

S-029 I Coipanhia de Seguros M.T. Phenix de Porto Alegre ! Avenida Paulista, 897 - 23 andar - Cjs. 2315/25 ! DDD

: «11

! Telex

: 11 - 22825 - PHNX - BR

sede; coDiGO : esca; DO iRB: ninho:

284-2522

: RS : 599-6

223-9222

I MG l 549-5

223-8277

: RJ : 679-9

! Telefax : 283-5132 I

I

S-911 1 Coipanhia de Seguros Hinas - Brasil I Avenida Sao João, 313 - 2,3,9 e 19 andares 1 DDD

; 911

1

i Telex : 11 - 24951 - CShB - BR

1

I Telefax : 221-3592 -227 I Coipanhia de Seguros Monarca

Praça Raios de Azevedo, 296 - 29 e 21 andares DDD Telex

223-8414

: 911 í 11 "

Telefax ! 222-5715

•Í^À

Coipanhia de Seguros PREVIDÊNCIA DO SUL

1

223-8666

1 RS S 519-3

283-1311

; RJ ; 562-2

287-6411

! BA : 549-

289-7911

I SP 1 669-:

Rua 24 de Maio, 195 - 3 andar DDD

: 911

Telex ! 11 - 24237 - APLU - BR Telefax : 223-2979 S-912

Coipanhia de Seguros SUL AMERICANA INDUSTRIAL Avenida Paulista, 2999 DDD

•' 911

Telex ! li - 21898 - SULA - BR Telefax ! 288-7473 S-913 I

Coipanhia de Seguros da Bahia Avenida Panlis".

Çde» i li'- 25«2 - CSBH - B« Telefax s 288-5177 S-211

■iiílí

Concórdia Coipanhia de Seguros

Avenida Paulista, 1471 - 1 andar 080

'

crrr

RP

Telex ! 11 - 36651 - SEGC - BR Telefax • 285-5085

-[Cont inual-+ '||

'A


t II «.

I IJ • .»C. ..:

. i~

M

.J *

Pagina : Data

7

:30/«4/93

SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == QUADRO SOCIAL

NOME

INo. DE!

E

ENDEREÇO

==

COHPOSICAO ==

TELEFONES

iinscr.! S-Q90

Cruzeiro do Sul Seguros S.A. Rua Barao de Itapetininga, 151 - 10 andar DDD

: 011

Telex

: 11 - 24810 - CSCS - BR

1SEDEI CODIGQ I ESCA-! ! DO IRB ! NINHO!

231-0111

557-6

235-8000

573-8

285-1177

553-3

284-5422

545-2

239-2211

564-9

258-3111

590-8

Telefax : 255-2383 : 257-3302 S-042

FINANCIAL CoBpanhia de Seguros

Rua Boa Vista, 236 - 1,6,7 e 8 andares DDD

: 011

Telex

: 11 - 34215 - BCBB - BR

Telefax '• 35-6296 S-077

FINASA Seguradora S.A.

Alaaeda Santos, 1827 - 5 e 8 andares

S-025

DDD

011

Telex

11 - 34817 - FISG - BR 11 - 33553 - FISG - BR 11 - 32855 - FISG - BR

Telefax

285-1994

FORTALEZA Coupanhia Nacional de Seguros Avenida Paulista, 1415 DDD

: 01i

Telex

; 11 - 23564 - ACNS - BR ; 11 - 38808 - ACNS - BR : 11 -

Telefax : 251-0685 S-133

GENERAL ACCIDENT Coapanhia de Seguros Rua Libero Badaro, 377 - 16 andar DDD

: ôii

Telex : il - 25597 - YCCS - BR Telefax : 35-5624 S-d79

GENERALI DO BRASIL Coiipanhia Nacional de Seguros Rua Braulio Goies, 36 - il andar DDD

•'

Telex : 11 - 24385 - AGIV - BR Telefax ■ 231-5361 -+—♦—[Continua]-+


, i

[:

Pagina : Data

8

:30/e4/93 SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE

i jí 3I

=- 8UADR0 SOCIAL

==

SAO PAULO

COMPOSIÇÃO ==

: ' • l Ir i li

í •

4,

+-

NOME

iNo. de: íinscr.!

E

ENDEREÇO

TELEFONES

•! /

-+—♦

+-

S-254

'.SEDE! C0DI6Q i ESCA-'. ! : DQ IRB : NINKO:

GERAL DO COMERCIO Seguradora S.A. Rua Funchal, Í68 - 5 andar DDD

: dii

Telex

: li - 78755 - BCGC - BR

828-7898

828-7425

Telefax : 828-7177 S-235

GERLING SUL AMÉRICA S.A. Seguros Industriais

283-1311

669-6

285-1533 285-1533

657-2

Avenida Paulista, 2800 DDD

: 811

Telex

: 11 - 21898 - SULA - BR

Telefax : 283-2197 S-228

HANNOVER Seguros S.A.

Rua Luís Coelho, 26 ~ 18 andar DDD

: 811

Telex

: 11 - 21481 - BCSG - BR

Telefax 5

'ÍÍ I S-25B

ICATU Seguros S.A.

239-4855

SP

514-2

111

Rua Cel. Xavier de Toledo, 161 - 8 ao 11 andares - Matriz DDD

: 811

Telex

! 11 - 26816 1

Telefax : 36-7836 S-867

INDIANA CoBpanhia de Seguros Gerais

A

255-7555

SP

584-3

887-8877

SP

663-7

289-5855

RJ

673-4

27

Rua Boa Vista, 254 - 6 andar DDD

: 811

Têlex

! 11 - 22598 - INSG - BR

Telefax • 239-3339 ; 291-8141 S-2Í2

INTER - CONTINENTAL Seguradora S.A.

Rua Manoel da Nobrega, 1288 - llè andar DDD

: 811

Telex

! 11 - 31395 - PHOE - BR

Telefax : 887-8818 ! ' í ' í'

S-i8e

INTERAMERICANA Coapanhia de Seguros Gerais Alaieda Santos, 1787 - 1,2,3 e 4 andares DDD

: 811

Telex

! 11 - 22119 - AIUR - BR

52

Telefax • 253-5855 -+—+—[Continua]-+

■ ■íl >

i

■ i,tll J


Pagina : Data

9

:3D/M/93

SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == OUADRO SOCIAL +

== COHPOSICAO ==

+-

NOHE

!No. DE! linscr.!

TELEFONES

ENDEREÇO

'.SEDE! C0DI60 ! ESCA-! ! DO IRB ! NINHO! ♦

+

S-2e7

lOCHPE Seguradora S.A. Rua Dr. Higuel Couto, 58 Rua Libero Badaro, 425 - 38 andar DDD Telex

Telefax

S-23Í

239-1822

655-6

62

Hatriz

Sucursal

eii

li - 21264 - lOCP - BR li - 23974 lOCP - BR 11 36-9557 36-2824

ITAü - WINTERTHUR Seguradora S.A. Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, DDD

: 811

Telex

• 11 - 56212 - ITSE - BR

582-3322

SP

648-3

98

582-3322

SP

532-1

3

582-3851 582-3853

521-5

112

251-1899

636-8

53

-Bloco A-12andar

Telefax s 577-6858

S-884 ! ITAÜ Seguros S.A.

l

Praça Alfredo Eggdio de Souza Aranha, 188 - Bloco A DDD

: 811

Telex ! 11 - 56212 - ITSE - BR Telefax : 577-6858 S-259

ITAÜPREV Seguros S.A.

.

.u

Pca. Alfredo Egydio de Souza Aranha, 180 - Bl.A-Jabaguara DDD

: 81i

Telex '' 11 - 1156212 Telefax s 577-6858 S-ÍOi

KYOEI DO BRASIL Coapanhia de Seguros

Avenida Paulista, 475 - 2 e 16 andares j 000

: 811

Telex ! 11 - 23883 - KYEI - BR Telefax '• 289-1968

S-243 I LIDERANÇA CAPITALIZACAO S.A.

113

239-1744

Rua Jaceguai, 488 - 1 andar DDO

: 811

Telex ! 11 - 11 - 22859 - PPSS - BR Telefax s 36-8828 -+—

[Cont inua]-*


Pagina : 10 Data :30/04/93 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == âUADRO SOCIAL

==

COMPOSIÇÃO ==

I ' *' I

!No. DEI

NOME

E

ENDEREÇO

TELEFONES

llnscr.l

MOMBRAS Seguradora S.A.

ISEDE! CÜOIGO I ESCA-I ! 5 DO IRB I NINHO!

239-4055

Rua Coronel Xavier de Toledo, 161 - 8 e 11 andares DDD

: 011

Telex

: 11 - 26816 - MOPP - BR

Telefax : 256-3485 S-089

HULTIPLIC Seguradora S.A. Avenida Jurubatuba, 73-7 andar DDD

011

Telex

11 - 54148 - LMBI - BR 11 - 52643 - LMBI - BR

Telefax

534-6706

672-6

284-5422

607-6

253-4554

598-3

11 240-7343

240-3465 S-Í45

MUNDIAL Seguradora S.A. Avenida Paulista, 1415 DDD

011

Telex

11 - 23564 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR

Telefax

251-0685

11 -

S-Í35

NACIONAL CoQipanhia de Seguros

Avenida Paulista, 1106 - 12È e 13È andares DDD

Telex

: 011

« 11 ■ 32224 - NSEG - BR : 11 - 38582 - NSEG - BR : 11 -

Telefax : 284-1833 S-009

NOROESTE Seguradora S.A.

251-2111

Avenida Paulista, 1439 - 11 andar DDD

011

Telex

11 - 30776 - NOSP - BR 11 - 36575 - NOSP - BR

Telefax

251-5614

11 -

-+—+—[Continua]-+

.Jii:


Pagina : Data

ii

:3e/e4/93

SINDICATO DAS EHPRESAS DE SE6UR0S PRIVADOS E DE CAPITALIZACAÜ NO ESTADO DE SAO PAULO == OUADRO SOCIAL +

== COHPOSICAO =-

+

NÜHE

!No. DE!

ENDEREÇO

TELEFONES

Ilnscr.i +

ISEDEI CODIGO 1 ESCA-! : DO IRB : NINHO!

+

S-256

NOTRE DANE Seguradora S.A. Avenida Pacaeibu, i9ii DDD

72-6655

: eii

Telex ! li Telefax ! 864-6604 S-234

NOVO HAHBÜRGO Cospanhia de Seguros Gerais

887-6255

609-2

239-1744

665-3

247-2233

604-1

25

Rua Estados Unidos, 682 DDD

: 011

Telex

: 11 - 25027 - NHBG - BR

Telefax s 887-5411 S-238

PANAHERICANA de Seguros S.A. Rua Jaceguai, 400 - 1 andar DDD

: 011

Telex : 11 - 22059 - PPSS - BR Telefax s 36-8820 S-D6e

PARANA Coapanhia de Seguros

Rua Verbo Divino, 1488 - 3 andar - Cjs. 31-A e 34-D DDD

: 011

Telex

Ml - 54993 - BCBB - BR

Telefax : 548-3950 S-229

PATRIA CoBpanhia Brasileira de Seguros Gerais

284-5422

SC

589-4

70

221-0811

SP

588-6

26

856-1199

SP

603-3

115

Avenida Paulista, 1415 DDD Telex

011

Telefax

251-0685

11 - 23564 - ACNS - BR ii - 38808 - ACNS - BR 11 -

8-Wi

PORTO SEGURO Cospanhia de Seguros Gerais Avenida Rio Branco, 1489 DDD

'

Telex ! ii - 32613 - PSEG - BR Telefax : 222-7948 S-265

PORTO VIDA - Seguros de Pessoas S.A. Av. Rio Branco, 1489 - 11 andar DOD

'

Telex '• 11 ■ 32613 Telefax : 856-1140 -+-—+—[ContinuaH


-r*

<%'H

i'í 11 ■ I.: ; ;i

í :í ■ l lí/ j;

í

Pagina : Data

12

:30/e4/93 SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO

í 'i-j: j^' ! l ':

== RUADRO SOCIAL

- lí i '

== COHPOSICAO== 1

!No. DE!

NONE

ENDEREÇO

TELEFONES

+

S-249

!SEDE! CODIGO ! ESCA-! : DO IRB ! NINHO! I I

linscr.! +-

PREVER S.A. - Seguros e Previdência Rua Sete de Abril, 23R - 2 andar DDD

258-5566

684-8

284-5422

528-2

: eii

Telex : 11 - 3BR5R - PREV - BR Telcfax : 256-5488 S-W7

PRUDENTIAL - ATLANTICA Coapanhia Brasileira de Seguros Avenida Paulista, 1415

■; ü

DDD

: Bli

Telex

• 11 - 23564 - ACNS - BR ; 11 - 38888 - ACNS - BR

I ^

■ í;

: 11 -

Telefax : 251-8685 Ih

S-239

REAL Seguradora S.A.

251-9685

SP

591-6

76

37-9821

SP

677-7

1%

283-3222

SP

642-4

92

251-8367 251-8797

SP

644-1

57

Avenida Paulista, 1374 - 6 andar DDD

Telex

: 811

• 11 ~ 12" 61167 - CRBS - BR : 11 - 12 - 61882 - CRBS - BR : 11 -

Telefax ! 251-5342 fl ,

( I • i-

S-248

REUNIDAS Seguradora S.A.

Rua Boavista, 186 - 8È, 9à e 18È andares DDD

: 811

Telex : ü - ii25412 - SGBC - BR Telefax : 34-9252 : 345588-SUCURSAL í/l

I hf

S-225

S D B - CoBpanhia de Seguros Gerais Avenida Paulista, 923 - 18/12 andares DDD

: 811

Telex ! il - 37918 - SDBS - BR Telefax • 284-9938 S-Í93

SAFRA Seguradora S.A.

Avenida Paulista, 2188 - 14 andar DDD

:

Telex

• li - 33151 - BSAF - BR

Telefax : 251-7347 —+—[Qont inual-+


irn íí í

Pagina :

! i ■'

íí í 'I

Data

13

:3e/D4/93

SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO

,

í lí l i'

jlin

== DUADRO SOCIAL

==

COHPOSICAO ==

II I +

♦-

NONE

!No. DEI

ENDEREÇO

TELEFONES

I

linscr.l ♦

IS-D3á

ISEDEI C0DI6Q l ESCA-I I DO IRB I NINKOI

+-

SANTA CRUZ Seguros S.A. Rua Hanoel da Nobrega, 1289 - 8 e 9 andares DDD

885-5755

561-4

221-2122

675-1

37-9544

693-9

114

: 911

Telex : 11 - 31395 - SCSG - BR Telefax s 887-7475 !S-ii2

1

i I'

SÜN ALLIANCE Seguradora S.A. Rua do Arouche, 23 - 8 e 9 andares

I' ;

DDD

: 911

Telex ; 11 - 34928 - TLSG - BR Telefax : 223-2158

I IS-262

Seguradora ABerica do Sul S.A. Rua Sen. Paulo Egidio, 72 5 andar S/519 DDD

: 911

Telex

: 11 - 11 - 22992

34-6896

Telefax : 35-8789

■ ' !! I

IS-eD2

Seguradora Brasileira HOTOR ÜNION Aiericana S.A.

37-2151

RJ

526-6

2

239-2922

RJ

596-1

W 119

288-7455

SP

685-8

196

284-5422

SP

546-1

21

Rua Jose Bonifácio, 119 - 3 andar

m í

DDD : 911 Telex ! 11 Telefax '• 35-6694 IS-257

Seguradora OCEANICA S.A.

Rua Libero Badaro, 425 - 21 andar - Cj. 213 e 214 ' DDD Telex

: 911 ! 11 -

Telefax : 232-2219 IS-253

1

Seguradora ROMA S.A. Avenida Paulista, 171-3 andar 1 DDD

Telex üjH; li í' '

: 911

: 11 - 36129 - SROM - BR

Telefax : 289-3292 1

S-949

Skandia - BRADESCO Cospanhia Brasileira de Seguros Avenida Paulista, 1415 DOO

: 911

Telex

: 11 - 23564 - ACHS - BR : li - 38898 - ACNS - BR

(i

/

k?

5 11 -

Telefax s 251-9685

-+—+—[Cont inua]-+

k!:i


;

I

I:

I

-llí

i-ií i! : íI ;

Pagina : Data

i4

:3»/e4/93

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO

i ií i fi: !

RUADRO SOCIAL +

^ I

i

COHPOSICAO +

+-

!No. DE! ilnscr.l +

NOHE

ENDEREÇO

TELEFONES

Soaa Seguradora S.A.

1

+

!SEDEi C0DI60 ! ESCA-! ! DO IRB : ninho; 4

+-

S-255

^

+

+

+

816-4333

Avenida Brigadeiro Faria Lina, 1781 - 5 andar DOD

: eu

Telex

: 11 - 88298 - CLBE - BR

Telefax s 814-2381 S-e33

Sul AHERICA BANDEIRANTE Seguros S.A.

283-1311

Avenida Paulista, 2888 'l i ;

DDD

: 811

Telex

: 11 - 21898 - SULA - BR

Telefax : 288-7473 i Ií

S-ei4

Sul AHERICA CAPITALIZACAO S.A. Rua Anchieta, 35 - 18 andar DDD Telex

•: í

36-2545

: 811 ; 11 -

Telefax ! I ■

S-e47

Sul AHERICA Coapanhia Nacional de Seguros

283-1311

511-8

283-1311

524-8

11

235-5888 235-4767

583-7

24

Avenida Paulista, 2888

!:h

DDD

: 811

Telex

• 11 ~ 21898 - SULA - BR

Telefax : 283-2197 S-R2Í

Sul AHERICA T.H.A. Coapanhia de Seguros Terrestre; Haritiaos e Acidentes Avenida Paulista, 2888

n

DDD Telex

811

Telefax

288-7473 283-2197

11 - 21898 - SULA - BR 11 - 35885 - SULA - BR 11 -

..

I'' ^ , 1 '! I ' • •' ' • r

S-R57 , i} ^ '

i' ■' /

f

i /•

; ':l . i ■

Sul AHERICA UMIBANCO Seguradora S.A. Rua Libero Badaro, 293 - 32 andar - Hatriz

Rua Libero Badaro, 293 - 27 andar - Sucursal DDD Telex

811

Telefax

239-3386

: li

i lií i í | ''!!í i

:ínn-

11:;

m

k'{.

11 - 34826 - UNSE - BR 11 - 26347 - UNSE - BR 11 -

■+

+—[Continua]-^


í| H ' í fi

PP I! !'

ii'

Pagina : Data

15

:39/04/93

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO

ili"

COMPOSIÇÃO

0UADRO SOCIAL

íí II

+

+

1-

ENDEREÇO

NOME

!No. DE!

TELEFONES

1-

+

S-055

: DO IRB ! NIHKO! +

♦-

+

258-7533

TREVO Seguradora S.A. Rua Boa Vista, 254 - 14 andar DDD

011

Telex

11 - 25841 - BCBC - BR 11 - 24285 - BCBC - BR

Telefax

S-076

+

'.SEDE! C0DI60 ! ESCA-!

Ilnscr.l ! .'

+

+

580-1

11 37-8995

U A P Seguros Brasil S.A. Avenida Paulista, 2439 - 11 e 12 andares DDD

: 011

Telex

; 11 - 25385 - CIUS - BR

852-4422

RJ

535-5

30

285-1177

SP

512-6

29

545-3666 545-4468

SP

623-8

48

620-3

49

Telefax i 282-1799 S-e70

UNIVERSAL Coapanhia de Seguros Gerais Alaueda Santos, 1827 - 5/8 andares

S-159

DDD Telex

011

Telefax

285-1994

11 - 34817 - FISG - BR 11 - 33553 - FISG - BR 11 - 32855 - FISG - BR

VERA CRUZ Seguradora S.A.

^

n

^

Avenida Maria Coelho Aguiar, 215 - Bloco O - e 3 andares DDD Telex

011

Telefax

545-6435 545-2527

11 - 57785 - VERA - BR 11 - 56739 - VERA - BR 11 -

S-Í65

258-5433

ZURICH - ANGLO Seguradora S.A. Rua Boa Vista, 314 - 10 andar DDD

Telex

: 0ii

! 11 - 27081 - CGLO - BR

Telefax s 37-7909 -+

Nota : - Dados Cadastrais Atualizados ate 30.04.93 Resuio : - Eopresas cos «atrizes e« Sao Paulo : 50 - Eiprcsas representadas por sucursais : 42 Total =>

Sociedades de Capitalizacao

92

+-

-♦-[Fíb]+


!

■MM*

3

expedienteII

—.

% s

P

■ % 8

íí:®:W:®oAv;S¥;í:::V: ::::;VÍÍÍ:V;-.V:: :

íí-x

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO NO ESPADO DE SÀt) PaULO AV. SÀO JOÀO. 31J- 6* / 7» ANDAR • FONE" Vymk • TEUiFAX:{01l) «1J745 ■ ENDEREÇOTELEGRAFICO: -SEGECAP - SAO PAULO - SP. SUPLENTES

DIRETORIA

Cláudio Afif Domingos

- Presidente

João Francisco Silveira Borges da Costa

Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco

-1" Vice-Presidente

Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior

Casimiro Blanco Gomez

- 2" Vice-Presidente -1® Seaetário - 2® Secretário -1" Tesoureiro

Luiz Marques Leandro

- 2® Tesoureiro

Pedro Luiz Osorio de Araújo

Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos

CONSELHO FISCAL

SUPLENTES

Acácio Rosa de Queiróz Filho

Paulo César de Oliveira Brito

Francisco Latini Osamu Maísuo

Jorge Nassif Neto José Ferreira das Neves

DELEGADOS REPRESENTANTES

SUPLENTES

Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza

Roberto Baptista Pereira de Almeida Pilho

Sérgio Timm

SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz A.-.

DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE:

- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;

»Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;

- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.

federação NACIONAl- DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO RUA SENADOR DANTAS, 74 -12« PAVIMENTO - TEL- 210-1204 CABLE 'FENASEG" • CEP;20a)l - i-ELBX;{021)3450S- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX:: (021) 220-001S

DIRETORIA

João Elísio Ferraz de Campos

DIRETORES • Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente

Pedro Pereira de Freitas

Antonio Carlos Baptista de Almeida

Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta

- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente

Ricardo Ody

- Viçe-Presidente

Sérgio Timm

Eduardo Batista Viana

Oswaldo Mário Pego de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias

wmmmm*

Carlos Alberto Lenz César Proiásio Nilton Alberto Ribeiro

Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina


BOLETIM

INFORMATIVO

! íí ' ■ I

\ ■

Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo,com periodicidade quinzenal. Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo.

ANO XXVI

As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.

São Paulo, 14 de maio de 1993

N2 601

O Presidente da FENASEG, João Elisio Ferraz de Campos, estará em São Paulo no prónmo dia 20, para um encontro com os seguradores de São Paulo, no auditório da sede do Sindicato, a partir das 10 horas. Na ocasião o titular da FENASEG fará uma explanação sobre a atuação da entidade no campo institucional e a respeito dos planos de trabalho visando o aprimoramento tecnológico e o desenvolvimento do setor, bem como no que tange às mudanças estruturais do órgão que preside. Reajustado o Salário Mínimo a partir de 1® de maio de 1993, que passa a ser de Cr$ 3303.3ÍX),(X), conforme Portaria Interministerial n°7, de 3 de maio de 1993 (Diário Oficial da União de 4.5.93). Na mesma Portaria é fixado em 2,641143 o Fator de Atualização Salarial incidente sobre os salários tm

dos trabalhadores do Grupo "A", cujas datas-base ocorrem nos meses de maio, setembro e janeiro,

i I

referentes ao mês de maio de 1993.

Uj

^ o? ca

í||

I

\Diretoria da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro está organizando o "Seminário Luzes e

^'S

Sombras do Mercado Segurador", a ser realizado dia 25 de junho de 1993, com o objetivo de debater, com a participação de especialistas de alto nível, vários aspectos da atividade seguradora no

País. Este órgão informativo se reserva oportunidade de oferecer amplo noticiário sobre o evento.

I^ Ss

C; lí! ^ Cfcc

Os ganhos de capital decorrentes da liquidação de sinistro, furto ou roubo, relativo ao objeto segurado, não são tributados. Essa decisão consta do Art.6° da Instrução Normativa n® 39, de 30 de março de 1993, da Receita Federal publicada no Diário Oficial da União de 2.4.93, que consolidou as normas sobre a apuração dos ganhos de Capital na alienação de bens e direitos por pessoas físicas.

Na seção "Imprensa" desta edição reproduzimos a "Mensagem ao Presidente da República", divulgada pelos principais jornais do País, face à extinção do INAMPS e à Saúde do País. Segundo a FENASEG que subscreve a mensagem juntamente com outras entidades representativas, o documento reflete suas idéias e incorpora as principais sugestões do mercado.

Nos dias 27 e 28 de maio de 1993, será realizado na cidade de Assunção - Paraguai, o"V Encontro de Seguradores e Resseguradores no Mercosul - Mercoseguros". A presidência da FENASEG conta

com uma expressiva delegação de seguradores brasileiros para participar, durante o evento, do aper feiçoamento das propostas de integração do seguro no Mercosul.

\data de hoje assinala a passagem do DIA CONTINENTAL DO SEGURO,acontecimento de alta signifi cação para os seguradores do continente americano. Instituído por resolução de seguradores reunidos na "2° Conferência Hemisférica de Seguros", realizada em outubro de 1948, no México.

ii|n ip,iiiii!|ifp(|iip 'jjári í iii I an

■ WUI


"1! :sss\'->:c:x*^'í'"§í.\^*'xc.sxss<

f

V

.<

••

Cs*' s «S

SEÇÕES

Ic^ X

s

s

•• i \ <♦ \

5\*-

:ís ;*<

is <?• í:**

S^ "• s-*

NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.

SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.8) SESPCESP - Balancete e Execução Orçamentária - abril/93 QUADRO ASSOCIATIVO - Alteração de dados cadastrais. :i

I

SINDICATO DOS SECURITÁRIOS DE SÃO PAULO - Campanha do Agasalho/1993.

i:

PODER EXECUTIVO (1.2) MINISTÉRIO DO TRABALHO - Salário Mínimo - Portaria Interministerial n» 7, de 3J.93.

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL - lOF-Código de Receita - Ato Declaratório, n» 16,de 10.5.93.

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.6)

IRB - Seguros DPEM - Informação sobre o Resseguro. SUSEP - Circular 3/93 - Tabelas de Tarifas e Classificação das Embarcações - Seguro DPEM. - Circular n° 4/93 - Cláusula de Atualização dos Valores dos Contratos de Seguros.

ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.6) SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO - Noticiário. ITSEMAP DO BRASIL - "Curso de Comercialização e Vendas de Seguros".

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGUROS -" Palestra sobre Seguro Multirisco" CLUBE VIDA EM GRUPO - SP - "Assembléia Geral Ordinária".

PUBLICAÇÕES LEGAIS (1.2) SUSEP - Portarias.

IMPRENSA (1.7) - Reprodução de matérias sobre seguros.

DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.13) - Resoluções de órgãos técnicos. - Relação atualizada de Gerentes de Sinistros.

- Relação mensal de descontos concedidos - Seguro Incêndio.

ppui.lWI.!

mm ■ . -r

'i ' '

'■■■t . ff l '■

-V ■ f'


X-ÍW^õ

NOTICIÁRIO

\ •X''

>>

ÍÃ ^

II

O presidente da República assinou decre to autorizando o aumento do Capitai So cial do Instituto de Resseguros do Brasil, de CR$ 28.000.000.000,00 para CR$ 325.000.000.000,00. De acordo com o decreto de 20 de abril de 1993 (Diário Oficial da União de 22.4.93), 50% do Ca-

ções e correções ocorridas após a divulga ção da última listagem. João Gilberto Possiede é o novo Presidente

do Sindicato das Empresas de Seguros Pri vados e de Capitalização no &tado do

Eital do IRE é de propriedade do Instituto

Paraná. A posse da nova Diretoria será dia 7 de junho próximo no Hotel Bourbon às 18:30 horas,em Curitiba.

se"A")e 50% Sociedades Seguradoras (acionistas Classe "B") autorizadas a ope

Seguradora S.A.,relativamente ao endere

rar no País.

ço de sua sede era São Paulo. Na seção

Desde o dia 3 de maio de 1993, vigora o

divulgamos a página 14, devidamente reti

contrato de assessoria jurídica ao Sindica

ficada,para substituição na listagem publi

to fírmado com os advogados: Rubens Ca

cada no "Boletim Informativo n° 600.

1

[acionai de Seguro Social(acionista Clas

Alterados os dados cadastrais da SOMA

Setor Sindical de Seguros" desta ecÜção 1 í'

margo Alves, Nassallara Schahin Filho e

Pamo Sérgio Mendonça Cruz. A prestação de serviços advocatícios é extensiva às em presas associadas.

Em excelente apresentação, a FUNENSEG está divulgando o seu Rela tório Anual 1992, que registra os resulta

'O"Diário Oficial do Município",edição do

dos obtidos no período.A publicação além de inserir uma prestação de contas, se constitui em peça de invejável interesse

dia 24de abril de 1993,publicou projeto de

Lei da Câmara Municipal que dispõe so

bre a obrigatoriedade da realização de se guro de responsabilidade civil (danos materiais) dos proprietários de ônibus, tróleibus, ou outra modalidade usada no

;S5?s

jí tr«

íJlííí

para todos aqueles que atuam no setor.

A área de Formação e Educação em Segu ros da MAPFRE,do Brasil Consultoria e

Serviços

Ltda. foi incorporada ao

transporte coletivo de passageiros no Mu

ITSEMAP do Brasil Ltda.. A Consultoria

nicípio de São Paulo.

nas áre^ de Gerência de Riscos, Higiene Industrial, Confiabilidade de Processos, Ergonomia e Meio Ambiente, continuam

Segundo comunicação da FENASEG, a Sra. Mônica Christina Oliveira de Alencar

sendo dirigidas çor Mario Luiz Fantazzini,

à' j!|

Soares foi contratada para exercer a chefia

engenheiro mecânico de Projetos e de Se

t:! i í' iii

da Superintendência Técnica daquela en

gurança do Trabalho.

tidade,em substituição ao Sr. Carlos Al

ti i«

berto Gomes de Souza. Em função das

Profissional com vivência em todos os seg mentos de atuação de seguros de Riscos

próprias mudanças em curso no mercado, aquela Superintendência será objeto de

Pessoais. Experiência em Sucursais e Ma

FENASEG para a prestação, no setor, de

triz de seguradoras nas áreas Técnica, Si nistro e Comercial. Currículo a disposição

reestruturação destinada a aparelhar a mais e melhores serviços, às empresas se

dos interessados na Secretaria do Sindica

guradoras e à instituição do seguro.

to.

O Ministro da Justiça incluiu o Instituto de Resseguros do Brasil na Comissão Cônsultiva para Assuntos de Segurança Privada

zará seu"Almoço de Confraternização"dia

A

Aex CAtfTiiran/>a Pri«ra/la

na condição de membro.O ato ministerial 4

A

J

^ ^

I

REF.60114593

O Clube dos Corretores de Seguros reali P de junho de 1993, no Terraço Itália, tendo como convidado especial Antô

11 IA

consta da Portaria de 26 de abril de 1993

(Diário Oficial da União - 27.4.93).

nio Cândido Sobrinho,

Presidente da

FENACOR. Dia 14 de junho de 1993 o

Clube promoverá um "Seminário sobre i A FENASEG divulgou ao mercado rela

Terceirização",livre para todo o mercado.

ção do Registro Nacional de Comissário

Informações e convites na sede da entida-

de Avarias, definitivos e provisórios, refe

da à Rua Conselheiro Crispiniano,69 - 5"

rente ao mês de raarço-93,em todo o ter ritório nacional. A listagem referida

andar - Telefone: 34-0416.

encontra-se na Biblioteca do Sindicato à

"Seminário de Riscos Operacionais\Ris-

disposição para consultas e pesquisas.

cos Nominados", dia 18 de maio de 1993,

promovido peta Associação Brasileira de Tornamos a publicar nova relação de Ge

Gerência de Riscos, no Maksoud Piaza -

rentes de Sinistros, em virtude de altera-

São Paulo. Informações e inscrições pelos telefones: 287-0594 e 251-2027. - 1 -

BI-601 - 14.05,93

PÍPI

"TTT7 r- i i t

t - 1-,

,7

tí-'.' •


SETOR SINDICAL DE SEGUROS SI SN

'Balancete de

Uer i f i cacao

I

SIndktf d*s Smpnsàt

H e s : ABRIL

/93

sv; s s.-^ Ss^sss^sss ^^SS

^ -.NsSsS-XnWS-^^

Dt.Eais: 3Í/B4/93

Fls: IMl ! I

a*Stgunt Mtàdct» é» Cêfinlhtãa m» Etnd» 4t Si» fmila

I Descr i cao da Conta

Saldo Anterior

Hovto Debito

Hovto Credito

Saldo do Hes

413.&Ã0,93 413.060,93

9.315.000,00 9.315.000,0»

9.291.459,00 9.291.459,00

23.541,00 23.541,00

Saldo Exercicio !

ATIVO

ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES «00058 CAIXA «00«37*DISPONIBILIDADES 000112 BANCO DO BRASIL S/A.

000128 CAIXA ECGNONICA FEDERAL 00«107tBANCO CONTA NQVIHENTO 000219 BANCO DO BRASIL - POUPANÇA

000224 BANCO DO BRASIL - FAF OURO 00023» BANCO DO BRASIL - RD6

437.201,93 437.201,93

866.447.988,16 8.170.372.313,77 9.033.797.257,23 388.984,99 5.750.314.466,19 5.749.900.000,00 866.836.973,15 13.920.686.779,96 14.783.697.257,23

863.424.943,46414.466,19 863.010.477,27-

3.023.044,70 803.451,18

24.924.994,71 725.748.648,65

13.475.976,61 210.331.451,71

38.400.971,32 936.080.100,36

13.475.976,61 505.531.451,71

,00 295.200.000,00

3.826.495,8&

«00251 CEF - FAF AZUL «00203MAPLICACOES FINANCEIRAS

5.783.400.000,00 8.375.000.000,00 5.783.400.000,00 2.591.60«.«00,«0 8.375.000.000,00 3.8S2.000.000.0» 5.708.400.000,00 3.852.000.000,00 1.856.400.000,00 5.708.400.000,00 831.844.554,74 204.070.034,06 565.000.000,00 360.929.965,94470.914.588,80 11.217.918.198,10 14.806.477.462,38 10.495.600.000,00 4.310.877.462,38 15.528.795.660,48

TOTAL «DISPONIBILIDADES

12.085.168.832,18 28.736.479.242,34 25.288.588.716,23 3.447.890.526,11 15.533.059.358,29 *

000245 CEF - RDB

REALIZÁVEL 000411 SALARIO

,00

»«04»óitAOlANTAHENTOS DIVERSOS

000523 JUROS C/MONETARIA A RECEBER - R 2.448.376.215,71 2.448.376.215,71 000502*CONTAS A RECEBER

51.288.900,00 51.288.900,00

51.288.900,00 51.288.900,00

,00 ,0»

3.132.377.960,00 2.448.376.215,71 3.132.377.960,00 2.448.376.215,71

684.001.744,29

3.132.377.960,««

684.001.744,29

4.132.377.960,00

3.230.000,00181.353,013.411.353,01-

1«.790.»00,0» 544.059,02 11.334.059,02

680.590.391,28

3.143.712.019,02 «

,00

000614 DESPESAS ANTECIPADAS 000620 SEGUROS A APROPRIAR

14.020.000,00 725.412,03

l»06e9*DESPESAS ANTECIPADAS

14.745.412,03

3.230.000,00 181.353,01 3.411.353,01

TOTAL «REALIZÁVEL

2.463.121.627,74

3.183.666.860,00 2.503.076.463,72

TOTAL «ATIVO CIRCULANTE

14.548.290.459,92 31.920.146.102,34 27.791.665.184,95 4.128.480.917,39 18.676.771.377,31 «

.00

PERNANENTE IMOBILIZADO «00822 IMÓVEIS «00838 MOBILIÁRIOS E INSTALAÇÕES «00843 OUTRAS IMOBILIZACOES

8.811.289.204,29 2.987.596.097,41 389.661.759,00

2.406.584.065,84 815.987.422,09 106.426.398,97

,00 2.406.584.065,84 11.217.873.270,13 ,00 815.987.422,09 3.803.583.519,5» ,»0 106.426.398,97 496.086.157,97

Processado por : SINDICATO EMPR.SE6.PR0V.CAP.EST.S.P.

BI-601 - 14.05.93 - 1 -

U|

i'I

ilSEIliliP'


(Balancete de !

i : li

Ver i f i cacao

793

Saldo Anterior

Hovto Debito

Hovto Credito

Saldo do Mes

Saldo Exercicio t

3.549.153.729,62-

452.687.211,58

426.492.199,98

26.195.911,69

3.522.958.768,42-*

SIndkêto <Us EmpmãS d9Séguros Hivdtíoi «

1 i ; !•

Cépiiêltiêçio

oo Estdóo tf# Sêd fmêiê

I Descr i cao da Conta

iBalaocete de

H e s : ABRIL

Ver i f i cacao

/93

Dt.Eais: 3«/«4/93

FU: m2 ! j

}

'! l i

Fls: 9993

Ot.Eais: 39/94/93

M e s : ABRIL

TOTAL «PASSIVO CIRCULANTE

SInaicMto dM3 Emprm*»

IdC

BS

d» Stgurm ^rtrsdot td» CtidfUtfêo

I

ao Cstãdo dtSío faolo

IDescr i cao da Coota

I

Saldo Anterior

Hovto Debito

Hovto Credito

Saldo do Hes

PATRIMÔNIO LIQUIDO

Saldo Exercicio !

PATRIMÔNIO LIQUIDO

998914«CAPITAL E RESERVA

8.372.449.657,541.892.832.343,768.265.269.217,9218.539.551.219,22-

2.286.725.979,66 2.286.725.979,66- 19.659.175.637,29516.979.984,67 516.979.984,67- 2.499.812.328,432.257.452.313,58 2.257.452.313,58- 19.522.721.531,595.661.158.277,91 5.061.156.277,91- 23.591.799.497,13-

TüTAL «PATRIMÔNIO LIQUIDO

18.539.551.219,22-

5.961.158.277,91 5.961.158.277,91- 23.591.709.497.13-*

TOTAL «PATRIMÔNIO LIQUIDO

18.539.551.219,22-

5.061.158.277,91 5.961.158.277,91- 23.591.799.497,13-*

TOTAL «PASSIVO

22.079.794.939,24-

452.687.211,58 5.487.659.477,89 5.934.963.266,31- 27.114.668.295,55-*

998929 PATRIMÔNIO PRGPRIO

»M859 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS IMÓVEIS 2.443.149.551,71i»m4 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS HOS.IMS 1.794.808.349,27«99879 BIBLIOTECA ,49 999885 SISTEMA PROJETO PRIMSI 1.452.316.505,43

999891 (-IDEPREC.ACÜMULADA PROJ.PRIWSI

217.847.416,67-

.99 .99 396.664.977,62 ,99

794.675.932,63 521.796.299,28 ,99 ,99

794.675.932,63- 3.147.816.484,34521.796.299,28- 2.316.574.639,55,99 ,49 396.664.977,62 1.840.989.643,95

99.315.927,45

99.315.927,45-

998035 REAVALIACAO DE IMÓVEIS 998941 SUPERÁVIT ACUMULADO

398.163.344,12-

9e9Si7«IM08ILIZAD0

9.185.997.398,97

3.725.661.964,52 1.316.698.159,36 2.498.963.814,16 11.593.971.123,13

TOTAL «IMOBILIZADO

9.185.997.398,97

3.725.661.964,52 1.316.698.159,36 2.498.963.814,16 11.593.971.123,13 *

TOTAL «PERMAMENTE

9.185.997.398,97

3.725.661.964,52 1.316.698.159,36 2.498.963.814,16 11.593.971.123,13 1

TOTAL «ATIVO

23.733.297.768,89 35.645.898.966,86 29.198.363.335,31 6.537.444.731,55 39.279.742.599,44 « DESPESAS

PASSIVO DESPESAS GERAIS

DESPESAS ADMINISTRATIVAS

PASSIVO CIRCULANTE

012030«PESSOAL 012045 SALARIOS E ORDENADOS

EXIGIVEL

995049 INSS A RECOLHER 005954 FGTS A RECOLHER

1

9«5933*ENCARG0S SOCIAIS A RECOLHER

,00 17.191.583,7817.191.583,78-

42.691.125,25 17.191.583,78 59.882.709,93

42.691.125,25 11.317.616,46 54.008.741,71

,09 5.873.967,32 5.873.967,32

,90 11.317.616,4611.317.616,46-

012951 13o. SALARIO 912071 FERIAS 012087 ABONO FERIAS

,00 1.437.255,091.437.255,09-

012115 ASSISTÊNCIA MEDICA

912100 AUXILIO ALIMENTACAO ■ 1 i

1

: ij

! jJ

i í|

.00 ,00 ,00

6.063.353,00 695.632,68 6.758.985,68

38.971.278,845.311.285,7913.154.861,981.792.839,06164.435.774,6122.410.488,2331.929.958,507.354.109,17-

.09 ,09 .00 .90 ,09 ,00 .90 ,00 .99 ,00

005215 IRRF A RECOLHER/TERCEIROS 095236 IRRF A RECOLHER/PESSOA JURÍDICA 005260«O8RIGACOES FISCAIS A RECOLHER

095418 INSS A RECOLHER S/FERIAS

005423 INSS A RECOLHER S/13o.SALARI0

905439 FGTS A RECOLHER S/FERIAS

005444 FGTS A RECOLHER S/13o.SALARI0

' ^

095450 FERIAS

111

005465 13O.SALARI0

>'í

095471 GRATIFICACAO

;;

095486 INSS A RECOLHER S/CRATIFICACAO

;1

095491 FGTS A RECOLHER S/GRATlFICACAO

ii

«05402«PROVISOES DIVERSAS

2.482.396,68-

286.942.983,77-

6.963.353,00 2.132.887,68 8.196.249,68 3.376.504,18 1.968.646,15 1.139.748,25 664.521,91 14.246.853,96 8.306.523,83 13.398.995,74 3.175.549,66 1.071.912,46 47.349.156,24

,00 1.437.255,001.437.255,00-

3.376.594,181.968.646,151.139.748,25664.521,9114.246.853,968.306.523,8313.398.905,743.175.540,661.071.912,4647.349.156,24-

012178 PIS 012183 SALARIO FAMÍLIA 012199 SALARIO MATERNIDADE 012206 AVISO PRÉVIO 012211 GRATIFICAÇÕES «12930*PESSOAL

42.347.783,927.279.931,8514.294.610,232.457.360,97178.682.627,6739.717.012,0644.428.864,2410.529.649,833.554.309,14334.292.140,01-

,00 ,00

.00 ,00

87.547.562,96 87.547.562,06

87.547.562,0687.547.562,06-

87.547.562,0687.547.562,06-

006004«REC£ITAS ANTECIPADAS

3.245.919.152,47-

386.045.516,87

229.390.499,29

156.655.017,58

3.088.364.134,89-

TOTAL «EXIGIVEL

3.549.153.720,92-

452.687.211,58

426.492.199,98

26.195.011,60

3.522.958.708,42-*

095611 CONTAS A PAGAR 0«560S«CONTAS A PAGAR

012121 VALE TRANSPORTE 012157 PREVIDÊNCIA SOCIAL 012162 FGTS

012511 HONORÁRIOS DE AUDITORIA 012526 HONORÁRIOS ADVOCATICIOS 012531 INFORMÁTICA

012547 ASSESSORIA DE IMPRENSA 012552 SERVIÇOS PRESTADOS 012505*TERCEIROS

84.058,44 308.545.473,49 58.304.139,57 139.313.670,14 21.387.066,21 41.666.380,00 45.074.525,63 5.981.901,30 117.117.452,76 47.610.394,90

4.264.417,98 618.125,59 7.502.200,00 4.644.711,62 31.029.958.50

833.969.417,69 18.119.361,61 9.659.797,52 51.937.737,72 99.915.600,00 16.843.200,00 185.675.606,85

,00

84.058,44

84.058,44-

.00

1

134.207.700,43 10.459.226,67 18.552.258,74 1.435.135,22 19.330.500,00 23.712.419,76 8.019.900,00 51.211.816,24

546.680,00

442.206.493,92

1

.00

133.661.020,43 10.459.226,67

,00 ,00

18.552.258,74 1.435.135,22

2.873.200,00 ,00 1.968.048,00

16.457.300,00 23.712.419,76 6.050.952,00

157.865.923,88 22.822.201,43 58.123.680,00 68.786.945,39 12.032.853,30

14.193.799,08 1.414.702,06

9.956.572,78 ,00 ,09

41.255.243,46 14.193.799,08

158.372.696.22 61.804.193,98

,90 ,09 ,00 ,00 15.344.500,78

1.414.702,06 283.695,72

5.679.120,94

283.695,72 ,00 ,00 13.398.905.74 296.219.159,66 12.860.943,12 ,90 3.323.060,00

.00 ,00 ,00 ,09 ,00 ,00

47.998.500,00 6.837.600,00 70.930.103,12

,00

,00 13.398.905,74 280.874.658,88 12.860.943,12 ,00 3.323.060,00 47.908.500,00 6.837.600,00

70.930.103,12

68.763.366,24 |

901.821,31 7.502.200,90 4.644.711,62 44.428.864,24 1.113.935.076,57 30.980.304.73 9.659.707,52 54.369.797,72 137.924.100,00

23.680.800,90 256.605.709,97

Processado por • SINDICATO EMPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.

BI-601 - 14.05.93

- 3 -

Processado por : SINDICATO EMPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.

BI-601 - 14.05.93

- 2 imini

Mr

r

p:.-

ii-

IP*

n


^ ? Ií

iH

{ Balancete de

I• M

{Balancete de

Ver i f i cacao

H e 5 : ABSIL

/93

Dt.Eais: 3«/84/93

Ver i f i cacao

Dt.Eais; 30/04/93

M e s : ABRIL

/93

Hovto Debito

Hovto Credito

Fls: 0005 >

FU: »«84 ! SInakéto dAS Bmprtsãs

d0SAçuros Frt¥»do$ » d» Càpitàituçêo

1

SliKlIaito tf» empmsM

:czcL..

m> £sUdo dê São Fmüo

d» Stgurt Prlttéo* » tf# CÊf/ttHt§(i»

)CIZDÍ(i

ao £tUdd dd São rtuio

{ Qescr i cao da {Descr i cao

da

Conta

Saldo Anterior

Movto Debito

Movto Credito

Saldo do Mes

Saldo Exercício

012916 HANUTEHCAO DE MOVEIS, MA0S.E UT

42.627.660,75

•12921 CONSUMO DE ENERGIA ELETfilCA

22.766.939,43 11.269.641,00

23.206.393,48 10.228.288,76 11.988.514,00 45.423.196,24

.00 .00 ,00

23.206.393,48 10.228.288,76 11.988.514,00 45.423.196,24

65.834.054,23 32.995.228,19

./ 1

' 1 1

I

012937 LIMPEZA, COPA E COZINHA 012901«MANUTENÇÃO

76.664.241,18

Conta

Saldo Anterior

Saldo do Hes

Saldo Exercício i

TOTAL «DESPESAS GERAIS

6.248.258.316,41

6.879.777.334,65 3.741.970.523,74 3.137.806.810,91

9.386.065.127,32 *

TOTAL «DESPESAS

6.248.258.316,41

6.879.777.334,65 3.741.970.523,74 3.137.806.810,91

9.386.065.127,32 «

23.258.155,00

122.087.437,42

I

RECEITAS

TOTAL «DESPESAS ADMINISTRATIVAS

1.095.484.324,16

412.572.459,02

15.428.559.22

397.143.899,80

1.492.628.223,96 RECEITAS

OUTRAS DESPESAS 013411 DESPESAS DE CONDOMÍNIO 0i3406«CONOOMINIO

74.379.582,28 74.379.582,28

25.614.160,76 25.614.160,76

.00 .00

25.614.160,76 25.614.160,76

99.993.743,04 99.993.743,04

013518 MATERIAL DE ESCRITÓRIO 013523 IMPRESSÃO REPROGRAFICA 0i3502«MATERIAL

20.486.790,41 20.893.200,00 41.379.990,41

4.697.200,00 6.631.000,00 11.328.200,00

.00 ,00 M

4.697.200,00 6.631.000,00 11.328.200,00

25.183.990,41

27.524.200,N 52.718.190,41

013614 IPTU

013635 OUTROS

40.769.700,00 89.941,16

,00 ,00

,00 ,00

.00 ,00

40.769.700,00 89.941,16

0i3609*IMPOSTOS

40.859.641,16

,00

.00

,00

40.859.641,16

10.105.240,00 43.230,00 10.148.470,00

5.814.007,00

5.814.007,00

,00

,00 ,00

5.814.007,00

,00

5.814.007,00

15.919.247,00 43.230,01 15.962.477,M

23.727.800,00 2.678.000,00 26.405.800,00

32.469.000,00 610.000,00 33.079.000,00

,00 ,00 ,00

32.469.000,00

4.901.606,59 4.645.200,00

880.000,00

4.021.606,59

,00 ,00

4.645.200,00 2.285.728,01

13.513.079,60

,00 ,00 ,00 880.000,00

,00 ,00 1.680.545,00

013908«DIVERSAS

11.364.478,73 2.570.400,00 4.348.198,01 298.400,00 726.429,90 11.061.360,27 30.369.266,91

015011 DEPRECIAÇÕES 015005«DEPRECIACOES

169.862.022,35 169.862.022,35

88.013.979,34 88.013.979,34

,00 .00

013711 TELEFONE 013731 CORREIOS E TaEGRAfOS

}i

01370S«COMUNICACAO

/ í

013817 VIAGENS

013822 CONOUCAO E TRANSPORTE !í

[ ,

013801*LOCOMOCAO

í ■

013913 ASSINATURA DE JORNAIS E REVISTA 013934 PUBLICAÇÕES E EDITAIS 013940 SEGUROS 013976 BANCARIAS 014008 EVENTUAIS

014013 NAO ESPECIFICADAS

2.285.728,01 ,04 .00

1.680.545,00

,00

610.000,00 33.079.000,00

56.196.800,00 3.288.000,00 59.484.800,00 15.386.085,32 7.215.600,00

12.633.079,60 88.013.979,34 88.013.979,34

257.876.001,69 257.876.001.69 1.369.531.936,21 5.954.018.767,34 5.954.018.767,34

7.893.436.903,36 »

1.369.530.936,21

016018 CORRECAO MONETÁRIA

01^002«CO8RECAO HONETARIA

3.389.838.282,93 3.389.838.282,93

,00 ,00 ,00 6.289.842.448,93 3.725.661.964,52 2.564.180.484,41 6.289.842.448,93 3.725.661.964,52 2.564.180.484,41

TOTAL «OUTRAS DESPESAS

5.152.773.992,25

6.467.204.875,63 3.726.541.964,52 2.740.662.911,11

134.088.709,11-

017132 TAXA ÚNICA INSCRICAO/ASSOCIADOS 017148 RENDAS EVENTUAIS 017106«RENDAS OPERACIONAIS

t

41.534.466,19175.623.175,30386.045.516,87- 1.157.908.383,94108.848.207,9768.433.223,9035.209.932,5285.706.065,25531.223.139,48- 1.528.085.832,46-

41.534.466,19 386.045.516,87 68.433.223,90 35.209.932,52 531.223.139,48

771.862.867,0740.414.984,0750.496.132,73996.862.692,98-

5.934.265.986,26- 2.448.376.215,71 6.168.863.890,00 3.720.487.674,29- 9.654.753.660,559.895.680,14,00 13.475.976,61 13.475.976,6123.371.656,75-

017218 RECIBO DEPOSITO BANCARIO 017223 CADERNETA DE POUPANÇA 017244 FAF - C/OURO

263.394.952,71,00 212.531.451,71 212.531.451,71475.926.404,42697.431.833,97,00 162.570.034,06 162.570.034,06860.001.868,036.904.988.453,08- 2.448.376.215,71 6.557.441.352,38 4.109.065.136,67- 11.014.053.589,75-

017265 FAF AZUL

017202«RENDAS FINANCEIRAS

7.901.851.146,06- 2.448.376.215,71 7.088.664.491,86 4.640.288.276,15- 12.542.139.422,21-*

TOTAL «RECEITAS GERAIS

7.901.851.146,06- 2.448.376.215,71 7.088.664.491,86 4.640.288.276,15- 12.542.139.422,21-*

TOTAL «RECEITAS

7.901.851.146,06- 2.448.376.215,71 7.088.664.491,86 4.640.288.276,15-' 12.542.139.422,21-*

TOTAL «RECEITAS i

0i760B«CONTAS TRANSITÓRIAS

,00

,00

,00

,00

,00

,00

,00

,00

,00

,00 »

,00

,00

,00

,00

,00 *

,00

,00 .

,00

,00

,00 »

6.633.926,02 298.400,00 726.429,90 12.741.905,27 43.002.346,51

016002«CORRECAQ MONETÁRIA

RECEITAS GERAIS 017111 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 017127 ANUIDADES ASSOCIADAS

TOTAL «CONTAS DE RESULTADO TOTAL «CONTAS DE RESULTADO

TOTAL «CONTAS DE RESULTADO Total

do

T I t a 1

At i vo .......

tal da Despesa... 9.386.065.127,32 ! ucro do Exercício ........... 3.156.074.294,89- i

Total do passivo... 27.114.668.205,55

SlND.EHPR.SE^PRlU꣇!AP.NO EST.DEiSP

00 ESPIRITO SANTO • C.R.C. SP 1330

Cgc (HF); 60.1195.23i/000i-45 Processado por : SINDICATO ENPR.SE6.PRÜV.CAP.EST.S.P.

- 5

BI-601 - 14.05.93 BI-601 - 14.05.93

laiwpwy.iiY» ■

'■

r

mapiipn id


Pagina : Data

i4

:í4/05/93 SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO

Slndicãto dãs EmprmsAS

d»S»guro3Privados a da Capitalização

== eUADRO SOCIAL

==

COHPOSICAO ==

no estado da São Pauto +

+

+-

NOHE

INo. DE!

E

ENDEREÇO

I

TELEFONES

ilnscr.l

^

1

ISEDE! COOIGO 1 ESCA-Í

!

i 00 iRB I ninho:

QUADRO COMPARATIVO - ORÇADO / REALIZADO IS-255 1 SoMa Seguradora S.A.

PERÍODO - JANEIRO/ABRIL 1993

816-4333

690-4

Avenida Brigadeiro Faria Liia, 1735 - i0o. andar DDD

: 011

Telex

: 11 - 80298 - CLBE - BR

Telefax : 814-2381

I

PESSOAL TERCEIROS

EVENTOS

ORÇADAS

DIFERENÇA

DESPESAS

DESPESAS

GRUPO

I

REALIZADAS

S-033

j

1.060.001

1.113.935

53.934

125.970

202.245

76.275

14.868 104.709

122.087

17.378

condomínio

144.029

99.994

44.035

MATERIAL

79.870

52.708

27.162

IMPOSTOS

80.613

40.859

39.754

TRANSPORTES

32.295

59.485

27.190

COMUNICAÇÃO

22.605

15.962

6.643

INFORMÁTICA

111.7S0

54.361

57.389

51.989

^43.002

8.987

1.828.699

1.804.638

24.061

DDD

: 011

Telex

: 11 - 21898 - SULA - BR

283-1311

Telefax : 288-7473 S-014

14.868

MANUTENÇÃO

Sul AMÉRICA BANDEIRANTE Seguros S.A. Avenida Paulista, 2000

Sul AMÉRICA CAPITALIZACAO S.A. Rua Anchieta, 35 - 10 andar DDD

: 011

Telex

! 11 -

36-2545

Telefax !

S-047

283-1311

511-8

283-1311

524-0

Sul AMÉRICA UNIBANCO Seguradora S.A.

235-5000

503-7

235-4767

Sul AMÉRICA CoBpanhia Nacional de Seguros Avenida Paulista, 2000

TOTAL

: 011

Telex

: 11 - 21898 - SULA - BR

Telefax : 283-2197 S-021

DIVERSAS

DDD

Sul AMÉRICA T.H.A. Conpanhia de Seguros Terrestre; Haritiaos e Acidentes Avenida Paulista, 2000 DDD Telex

011

Telefax

288-7473

11 - 21898 - SULA - BR 11 - 35005 - SULA - BR 11 -

DIFERENÇA

ORÇADAS

REALIZADAS

ANUIDADES

3.366.000

4.246.272

+

880.272

FINANCEIRAS

2.357.361

2.912.795

+

555.434

Rua Libero Badaro, 293 - 32 andar - Matriz Rua Libero Badaro, 293 - 27 andar - Sucursal

175.623

•f

175.623

DDD

011

108.848

+

108.848

Telex

11 - 34826 - UNSE - BR

RECEITAS

C. SINDICAL

T.U.INSCRIÇÃO SUPERÁVIT

3.894Í662

283-2197 S-057

11 - 26347 - UNSE - BR 5.638.900

1,774.238

11 -

Telefax

239-3386

-+—+—[Continua]-+ Secretaiiflo'Executivo

ConCadõr^

AV.SÃO JOÃO,3l3e*/7» ANDA^iNHA TRONCO.Z23-7666 TEt£X;(li;36860-an-TELEFAX:l0ll)22I-3745-E«DER£Ç0TELECfiÂFlC0:''S£G£CAr-SA0PAUU)-a' Bl-601 - 14.05.93

BI-601 - 14.05.93

- 7 -


eiNOlCATO 008 EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E

capitalização, de agentes AUTONOMOS de seguros privados E de CREDITO E

EM

EMPRESAS

DE

PREVIDÊNCIA

PRIVADA

NO

ESTADO

DE

SAO PAULO

FUNDADO EM 30 DE OUTUBRO DE tMO

R•con^•cldo p«lo Mtmslério cio Tiamino. Inoustn» • CoA4fCto. mb 20 M F«««rplfO O# TM2

(SINDICATO DOS SECURITARlOS DE SAO PAULO)

DIR. 064/93

SPAULO/23/ABRIL/1993,

Diretoria do

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E

DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE SAO PAULO. Nesta

Prezados Senhores,

Ref.: CAMPANHA DO AGASALHO DE 1993

A diretoria do Sindicato dos Securitarios de Sao Paulo

solicita

a

direção dessa entidade que divulgue nos seus meios de comunicação

Ln

formações sobre a Campanha do Agasalho de 1993.

Neste ano, a sede do Sindicato serã um posto de recepção de agasa

lhos. Depois, as roupas recolhidas serão remetidasãorganização cen trai da Campanha no Estado de São Paulo. A organização central será responsável pelo repasse dos agasalhos aos necessitados do Estado.

Em 1993, a Campanha do Agasalho é de extrema importância. O quadro recessivo da economia dilatou o drama social no pais. Hoje este qua dro abarca parcelas expressivas da população. Parcela totalmente de^

provida de assistência social por parte do Estado, da Seguridade So ciai. Neste cenário de crise, a solidariedade dos segmentos organi zados da sociedade assume um papel de destaque na superação desta ' realidade adversa.

Os agasalhos doados deverão ser entregues na sede do Sindicato dos Securitarios de São Paulo: Avenida Nove de Julho, 40 - 150 andar, em horário comercial.

A diretoria do Sindicato coloca-se à disposição da direção dessa en

tidade para prestar maiores esclarecimentos, pelo telefone 259.0411 ou pessoalmente.

Contando com a efetiva contribuição desse

firmarao-nos,

avenida 9 DE JULHO, 40 - 9^ AnU.ii üepto Medico Odonlolouico, /nday ÜireloriiVSe™

Fone; 259-0411 • FAX: 258 14:i9 CEP 01343900 - Sáo Paulo - SP - EnJ- Tely SECURITARIOS

t i'

- 8 -

BI-601 - 14.05.93

mm

mm

w í :■

■ ^li; ...i-il,,.-.

mil m\iip wnwn wfl, «i


\ V.

^

Xt'"'

<•

^''''

""n

v\ n^*.-\

s <^- í

SJ.N S •.V\^S\ ^ ^ ^ ''S ,.S\\

^

li PODER EXECUTIVO I i

II

V

N-""»

\0^

s >:.-^s.sNSs\ss^s s s

^

%"í

"•

s ss\

sS*>s\\^s C^S $.^''X'"^N^''''

ííss^síimsssssi I ■■

s » ->0 si!--»

Ministério do Trabalho OABINRTE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N9 7, DE 3 DE MAIO OE 1993

OS MINISTROS DE ESTADO DO TRABALHO, DA FAZENDA fe CHEFE

DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E COORDENAÇÃO DA PRESIDÊNCIA

DA REPÚBLICA no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, bem como a rediatribuiçào da competências providas pela Lei n" 8.490, de 19 de novembro de 1992, e tendo em vista o disposto na Lei n» 8.542, de 23 de dezembro de 1992, resolvem:

Art. IB É fixado em 2,641143 o Fator de Atualização Salarial - FAS de maio de 1993, de que trata o art. 3o da I,ei no 8.542, de 23 de dezembro de 1992.

Parágrafo Único. Respeitado o disposto no art. lo da Lei no 8.542, de 1992 e observado o art. 4e, parágrafo 4b os salários doa trabalhadores do Grupo "A", cujas datas-base ocorrem nos meses de maio, setembro e janeiro, referentes ao mês de maio de 1993, serão calculados:

janeiro da

I - multiplicando-se os salários vigentes em l® de 1993 pelo Fator 2,641143 para os salários até Cr$

19.819,800,00 (dezenove milhões oitocentos e dezenove mil e oitocentos cruzeiros) naquele mês; ou II- somando-se CrS 32.527.126,03 (trinta a dois milhões Quinhentos e ■ vinte e sete mil cento e vinte e seis cruzeiros e três centavos) aos salários vigentes em la de janeiro de 1993, nos demais casos.

2a -

Art.

fixado

era

37,6 3%

o

percentual

de

antecipação de que trata o art. 5a e seu parágrafo le, da Lei no 8'.542, de 1992, referente ao mês de maio de 1993. Parágrafo Único. Respeitado o disposto no art. la da Lei na 8.542 de 1992, os salários dos trabalhadores do Grupo "C", cujas

datas-|5a6e ocorrem nos meses de março, julho e novembro.

referentes boí mês de maio de 1993, serão calculados; I - multiplicando-se

os

salários

vigentes em

la

de

marío de 1993 pelo Fator 37,63%, para salários até Cr$ 19.819.800,00

(dezenove milhões oitocentos e dezenove mil e oitocentos cruzeiros) nâQU6l0 n>ês: pu

! II

-

somando-se

Cr$

7.458.190,74

(sete

milhões,

quatroce.itos je cinqüenta e oito mil, cento e noventa cruzeiros e setenta e quatro centavos) aos salários vigentes em la de março de 1993, nos derajais casos. Art. 3a Em

cumprimento ao disposto no parágrafo la do

art. 7a, da Lei na 8.542 de 23 de dezembro de 1992, o valor reajustado do salário mínimo, a partir de la de maio de 1993, será de Cr$ 3.303.300,00 (três milhões trezentos e três mil e trezentos cruzeiros)

mensais 'cr$ 110.110,00 (cento e dez mil e cento e dez cruzeiros) diários'e Cr$ Í15.015,00 (quinze mil e quinze cruzeiros) horários. Art. 3a Esta portaria entra era vigor na data de sua

publicação, coro efeitos financeiros retroativos à la de maio de 1993. YEDA CRUSIUS

ELISEU RESENDE

WALTER BARELLI

(üf, ns- Í.175/Í1) DIARIO oficial da UNIAü

-

04.05.93

BI-601 - 14.05.93

117

"i

;'íTíI:|,r ' 1

- 1 -

T í

i

.V T-' ■s

T

<■

Mi

fS®

Sill


\\ n\nS\s

-«Ns^S

N <«'•^ ^ nS ^ s-N-^«Nss\ N^ssv. Vs^''

V

s^

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS

IBP

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

INSTITUTO OE RESSEGUROS 00 BRASIL

r-'i ir-» ■V i -r'-'

-jRlHiUQiyUM» I ACIO^NTS& DEPARTAMENTO OE CREOITO, RISCOS

1 ■I

RURAIS, RISCOS HABITACIONAIS,

Coordenaçâío-Oeral do Sistema de Arrecadação

VlOA E ACIDENTES PESSOAIS

Íi

ato DECLARATÕRIO N9 16, DE 10 DE MAIO DE 1993

O

COOflOENAOOR-GERAL

suasatriouições,

o

00 SISTEMA DE ARRECAOAÇIQ, no

uso

de

declara.-

recolhimento do Imposto sohre operações financeiras rela

ti«o às operações de seguro deverá ser efetuado sob o código de recei ta

3^67.

JOSÉ ALVES DA FONSECA ,

(Of. n9 105/93)

II DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

12.05.93

81-601

81-601 - 14.05.93

-

2

-

-

14.05.93

-

1

-


SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9 3, DE 14 DE ABRIL DE 1993

0 Superintendente da SuperintendSncia de Seguros Privados - ^SEP, "a £or n>a do disposto no Art.36. alínea "c" do Decreto-Lei n9 73, de 21 de novend^ro de 1966, resolve:

1 - Aprovar Tabelas de Tarifas e Classificação das Embarcações para o Se

Kuro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Embarcações ou por suas Cargas (DPbM), L forma dos anexos que integram esta Circular, com base no dispusto no subitem 11.1

da Besoluçao^CNSP^n? 0^92.^^ entrarí em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrario. Qual seri o plano de resseguro?

Esclarecimentos sobre os Fundos

i4f Normas de Resseguro do IRB estão aprovadas e as Instruções encontram-se em fase final de elaboração. O plano que dará respaldo às operações do novo seguro obri gatório será composto da cobertura de quota e da garantia de fundos constituídos especificamente para sinistros de catástrofe e para as indenizações especiais (embarcações

Os Fundos de Catástrofe e de Indenizações Espe ciais serão constituídos em valores equivalentes a US$10,000,000.00 e USS1,000,000.00, respectivamente.

não identificadas).

res, respectivamente.

.

pLlmo DE CASTRO CASADO Interino

ANEXOS

Atingidos tais limites, cessarão as contribuições, voltando,

Anexo III da Re^'. CNSP n9 09/92

automaticamente, a Seguradora a contribuir para recompo TABELA

sição quando seus saldos atingirem 90% e 75% desses valo

DE

TARIFAS

CLASSES

( CR $ )

Quais serão os percentuais de participa(ão?

total dos prêmios puros (óOlt dos prêmios tarifários) arre

O IRB divulgará, anualmente, ao Mercado Segura dor, os dados relativos aos bilhetes vendidos e indenizações

cadados.

pagas.

Para a constituição dos fundos, os percentuais se rão de (três por cento) para cobertura de catástrofe e (dois por cento) para indenizações especiais.

351.244,37

1 2 3

Dados Estatísticos

Para o resseguro de quota, a Seguradora cederá ao IRB um percentual de Wk (dez por cento) aplicável sobre o

638.850,17 1.161.953,25 2.113.383,44 3.843.863,37

4

5 6 7

6.991.294,30 12.715.896,02 0 1

E para maiores informações?

PARA AS SEGUINTES IMPORTÂNCIAS SEGURADAS:

Ligue para (021) 297-1212 e fale com:

INVAI.IDEZ PERMANENTE (ATÊ) - Cr$ 126.602.611,90 DESPESAS MEDICO-HOSPITALARES (ATÉ) - Cc$ 37.980.783,62

1

MORTE

Como efetivar o resseguro e a recuperayão? Os mapas serão objetivos e ágeis e a entrega será até o dia 10 de cada mês.

O resseguro será informado pela produção do mês. Para a recuperação de quota, a Seguradora deverá apenas relacionar os sinistros pagos, O crédito da recupe ração será efetivado em 48 horas.

As primeiras remessas serão acumuladas, pois

abrangerão todos os riscos e sinistros já assumidos pela

Seguradora desde o início de operação do seguro, e deve rão ser enviadas ao IRB até 10.08.93.

JS

- Crt 126.602.611,90

. Obs.: Os valores da tabela de tarifas e suas respectivas importâncias seguradas sao correspondentes'ao mes de abril de 1993, atualizadas mensalmente nela Taxa Referen

LÍDIO DUARTE

ciai (TR), conforme estabelecido nos subitens 4.1.1 e 7.1.1 da Resolução CNSP n9 097

Gerente do DECRE

92, de 17.07.92.

Ramal: 8699

CLASSIFICAÇÃO

ANSELMO DE ABRANTES FORTUNA USO

Gerente da DIVAP

DAS

EMBARCAÇÕES

SERVIÇO OU

TIPO NAVEGAÇÃO

ATIVIDADE

Ramal: 8545 COMERCIAL

Todos os Serviços

A-B-C-I

MARISA MORAES DE SOUZA

a- b - p

D-H

Assessora da DIVAP Ramal: 8306

® * recuperarão de catãstrofe e das indenixaoões espe« ciais?

A Seguradora poderá solicitar o adiantamento de

sinistro de catástrofe antes da indenização e o pedido deve rá ser feito através de carta acompanhada de documentação que comprove a ocorrência. A DIVAP disponibilizará o crédito em 48 horas.

O limite de catástrofe será equivalente a 10 vezes o valor da importância segurada de Morte na data da ocor rência do sinistro.

Já para efeito de concessão de adiatuanunto de in

denizações especiais, a Seguradora deverá encaminhar, antes da liquidação, documento de ocorrência da Capitania dos Portos e laudo cadavérico comprovando o nexo causai ou o atestado de invalides permanente. Neste caso, a Segu radora receberá o crédito em 48 horas já acrescido de lOU a título de despesa com liquidação.

MARIA CRISTINA WALKER AMARAL

c-d-e-f-r

Setor Técnico Ramal: 8599

CLASSE

LOTAÇÃO

TARIFÁRIA

Independe do n? de

07

Pessoas

Até 12 pessoas

03

De 13 a 50 pessoas Ue 51 a 200 peusoas Mais de 201 pessoas

04

Independe do u') de

05

05

06

Pessoas

n - o - g

Independe do n'? de

04

Pessoas

MARIA REGINA LAVOURINHA COSTA

h - i - m

Chefe da Seção de Resseguro e Sinistro dos Seguros Obrigatórios(SERESl-DPO)

Independe do i\9 de

03

Pessoas

a- b - p

E-F^G-J-L-ít-ll

Ramal: 8544

Dr. SÉRGIO RODRIGUES DE OLIVEIRA Chefe da Consultoria Médica

c-d-a-£-r

Ramal: 8489

Até 12 pessoas

02

De 13 a 50 pessoas De 51 a 200 pessoas

03

Mais de 201 pessoas

05

Independe do lU? de

04

04

Pessoas

n - o - g

Independe do n9 de

03

Pessoas

Ou utilize nosso fax (021) 240-7670

Independe do n9 de

02

Pessoas

Ou a Rede EDl: RECOMS

EMBARCAÇÕES HIODAS (menos dé S metros) NÃO

TODOS OS TIPOS

DE

COMERCIAI. . NAVEGAÇÃO

Todos 08 Serviços j- l- q

Independe do n9 de

01

Pessoas

Ate 12 pessoas De 13 a 50 pessoas

03

02

Mais de 50 pessoas

04

■MBARCAÇÕES MlOOAS

Independe do n'7 de

01

(menos de 5 metros)

Pessoas

Jet-SRi/loCo

05

Aquática

As colunas "TIPO NAVEGAÇÃO" e "SERVIÇO OU ATIVIDADE" são classificados de acordo com o art. 173 do Regulamento para Tráfego Marítimo (RTM).

BI-60f - 14.05.93

- 2 -

lOf. nç 23/93) 0|ARI0 OFICIAL DA UNIftO 81-601

-

14.05.93

1?.05.93


1 "H

PÜBUCO FEDRRAl-

''i *: "'t .-ik-í.i*';- f.

CIRCULAR H*"

do 12

004

dt

de 19 93

m^lo

III - para os fins prej^istoa no inolso

8BRVICÔ PÚBLICO FEDERAL

II deste artigo, o índice para cada dia serobtido mediante

a acumulação, CIRCULAR M.»

ao índice do dia corresf >ndente do mês

anterior# da 'í^ relativa a este último dia.

004

12

do

maio

Parágrafo

do 19 93

Ca Io

ônloo

a

operação

mencionada no Item III conduza a valor de Jndice menor que

aquele vigente para o dia imediatamente aAeriôr, o índice

O 3uperlDtendeotô dt SuporlnuHdènolt de Seguroa Privado» vista a SUSEP, no uso de suas atribuições# t^^indo

para o dia considerado terá valor igual ao io dia anterior.

neces;?idade

capitalização

Art. 29 - Os contratas de seguros#

em

de

ajustar

os

procedimeni os H

adotados

nas

^

c previdência privada ab 'rtà,

realizado»

atividades de seguro, capitalização e p evidência privada aberta ao disposto na Medida Provisória 319, do 30 do

anteriormente » 1® de maio de 1993 e que t >nham atualização calculada com base na TRO, passarão a i « atuallíadoa a

abril do 1993.

R B B O L V B I

partir de 04 de maio de 1993, inclusive', com utilização do índice de que trata o art. lo desta Cirt^alar. Art» 39 - Os contra'|,og de seguros,

Art. 10 - cs valores lidos contratos do

atualização calculada com base

capitalização e previdência privada s\% ria que tenham

eeguro., capluiizaeSo e previdência privada poderio ter

T

«« seguinte forroai

parágrafo Onico -

IndiXM diSrio calculado

para o m- a '

do Bra.n *

"contratos

do

que

de maio de 1993 deverão utilizar a Taxg^^ Referencial - TR

do primeiro dia do mêepara atualização d^ valores inerentes

^ - «tS 01 de Junho A 1993, utillzarunlde ie ã TRD acumulada

a esses contratos.

inclusive, i a8 taxas diárias

divulgadas Alo Banco Central

aos contratos

Medld- Provisória P do art. 20 da Medida no 319, de í"«9t.fo 30 de abrilínijo d' 1993.

r-..

os

trata o caput deste artigo realizados eIteriormente a 03

.' t j1

desde

Taxa 1 R eferencial - TR

poderão utilizar a TR relativa ao 19 dia d'> jnêa,

•I

sa-S ■, t y,,

na

Art. 49 - As provisões Jêcnica» relativa» de seguros, capitaliza^'so e previdência

privada aberta com clãusulado atualização^com base no índice

II - a partir de 02 dal Junho de 1993, o

diário de que trata esta Circular dever?(o ser atualizadas

i '

pelo mesmo índice.

artlol <10 Procedimento previsto^no inciso I deste cial-TR TOi *termos*®"'° com bas.JjJáOna319, Taxa deReferenda diariamente Medida Provisória 1993.

Cosseguro,

Parágrafo Onico Resseguro e Retrocessoes

Op erações

rei\tivas i f

a

contrato -

81-601

-

de

5

-

IA.05.93

BI-601 - IA.05.93 -

A

í,

i A-i/

:

í/:/ t-f:


r

íf 'íF

ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS

s ^

^ V^Í-5:-^

3

8eRVlÇO PÚBLICO PfLOCRAL

l

l i:

CIRCULAS N.^004

da

12

da

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DD SEGURO

ja 1993

maio

S8o Paulo, 13 06 Maio oe 1993

BOLETIM - 009/93

de seguro comolãueula do atualização com ba^^e no roferido índice diário eerâo atualizadas pelo mesmo ínt ice«

P,:i

Art«

- fi

admitida

n

o

t

H. a '*utilizacão do

índice diário da que trata esta Circular^^ eomente para I.

contratos que tenham prazo igual ou superic^ a três meses.

i

c

D

A

i

a

s

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS 00 SEGURO

II

Art. 6o - Esta circular ^sntra em vigor I! li Irf

I '.

na data do sua publlcaoãoi revogadas aa

disposições em

Ifl SEMINÍRIO

SOBRE

RISCOS,

SINISTROS E

RESSARCIMENTOS NO

TRANSPORTE INTERNACIONAL E NA COBERTURA CASCOS.

contrário.

li

Conflrmamoô

Carlos Plínio do j Castro tasado Superintendoxit/, Interino ti

nota anterior sobre a real ltaçao

evento noe próximoa dias 26 e 27 de Maio,

22:00 he., 80b a

CQORDENAÇIü

do

das

citado

18-00

às

dos diretores da s.B.c.s.,

.Or. José Francisco de Miranda Fontana

e

Or. Joeé Carlos

Stangarl ini.

'\Í\

A EXPOSICXO dos trabalhos será feita pelo Dr.GERSON BEMR, especial ista da matéria, atualmente radicado no mercado de Londree. Sáo as seguintes as suas principais

ativida

des profissionais: formado em Direito pela USP: Conauitor Jurídico o Vletorlador da Pandibra Ltda: Advogado e Pro

curador de Pedro Calmon Fi lho & Associados;

'I : 'í

Perito Regu

lador e Agente de Reesarclmentoe; Professor, Locutor de Seminários e Paleetraa eobre seguros marítimos - Leis

Marítimas e Leis comerciais; Representante da Qrasl lsira

Si I ; :

de

Armadores no

Ministério

Associação

dos Transportes

(MUItimodal).

Ui i

Teremos, ainda, a presença de profissionais de

expressão

no mercado segurador paul ista e nacional que comporão meea dos DEBATEOORES, como segue:

a

LUIZ Lacrolx Leivas; Antonio Alonso;

Oeocieclo Fernandes Menezes; Renato Martucnel l l de Mel lo carvalho

IV 1-'

Marcoe Soi lero; Rubens Walter Machado; Leônclo de Arruda e Cláudio Afif Domingos.

- 1 -

BJ-601 - 14.05.93

BI-601 - 14.05.93

- 6

py.li!iiipyi ■ S. fí.

i íÍ3iféÉI i'íy-'liái ÍH:!®'»]

S(|f I (.


R. Cúo Coilot do Pinhoi. e96 . 3.o ond

■TSEMAP DO BRASIL

01333 • Sâo Poulo • 'P

Tal.. tOltJ .'89 5*55 • Fo«. (0111 ZBi .'Wü t^í^ionoU P<oio d* Soiolo^o. 2^8-«'1COs>32á50 • 8. d* iantiro>Kj Tal.. (0311

-

Fo.. (c21| 5S2.i:45

INSinUTO TECNOLÓGICO MAPfRE

0£ segurança e engenharia AMBCNVU.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

CURSO DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDAS DE SEGUROS "O PROFISSIONAL DE VENDAS E A DiNAMICA DA VENDA EFICAZ"

os temas

abordados passíveis de unificaçfio ou

Carga Horária: 16 horas

alteracfio

da ordem, são os seauintes:

Horário: dais 8:30h às 12:30h e das 14:00 às 18:00h

- Meios de Transporte, inclusive o muitimodal ;

Dias 29.05.93 e 05.06.93 (dois sábados)

-

- Documentos do Comércio Exterior;

- Tipos de Sinistros e Medidas Preventivas;

Locai: Rua São Carlos do Pinhal, 696 - 2° andar

- Contrato de Transportes; - Lea i 81 ação Apl icada;

São Paulo - SP

'Consideramo-nos vendedores, mas passamos a maior parte do nosso tempo

- Ressarcimentos: 1- seu preparo e providências

ouvindo os clientes nos dizer porque não querem ou não podem comprar.

E- partes envolvidas e neaoclaçOes

Logo, temos mais prática em não vender do que em vender."

3- providências Judiciais

OBJETIVO:

Considerando as vagas l imitadas, as reservas deverão ser feitas com antecedência pelos tels. 35-3i4Q/35-3iqg e 35-0482 c/Sr.

Aprimorar os conhecimentos e as habilidades da venda de seguros, utilizando métodos que facilitem a percepção e a análise do processo da Venda Eficaz, para aprimorar equipes e profissionais da produção de seguros.

Agostinho.

A QUEM SE DESTINA:

ESL ELEIÇÕES DE DIRETORIA PARA O BIÊNIO 1393/1835 - A. I .D.A. será real izada no próximo dia 25 de Maio - 3ü feira 10:00 hs. , na sede da

AlOA -

Ao corpo produtivo das Seguradoras e Corretoras de Seguros e a todos os profissionais que atuam na área comercial do seguro.

às

ASSOCIATION lNTERNATlÜNALE

DE OROIT OES ASSURANCES, à Av. sâo João, 313 -

6jtt andar. PROGRAMA BÁSICO

A nova diretoria será presidida pelo Or. Fiávio Jahrmann Portugal e secretariada pelo Or. José Carlos Stangarl lnl .

A percepção no processo da venda. A importância da análise. O perfil do

profissional de vendas. Fatores que levam as pessoas ao ato da compra. A determinação das necessidades do cliente. Adequação dos benefícios do produto às reais necessidades do comprador. O processo da venda: planejamento, técnicas

para conduzir a entrevista, o fechamento da venda, a formalização e os serviços

3fl VI EXAME PARA HABILITAÇÃO OE CORRETORES OE SEGUROS.

pós-venda.

Encerradas as Inscrições oficiais para o exame a real izar METODOLOGIA

-se nas seguintes datas:

O curso desenvolverá temas sobre veadas de seguros com apoio de exercícios,

vídeos, dramatização ("teatro de vendas'com emprego de técnicas de perguntas).

14 a 19 de Junho e 12 a 17 de Julho /93

COORDENADORA:

Therezinha Corrêa - Diretora do ITSEMAP do Brasil Ltda. Área de Formação ÂNGELO ARTHUR OE MIRANDA FONTANA PresI dente

BI-601 81-601

-

14.05.93

-

14.05.93


1« 4C t

t. SOo Ccriot do ftnhdl, 496 • 3.0 ono. ■ 01333 - Sòo 9owlo • 39

Tal.. |OII) 289.1433 ■ fon (OII| 282

ITSEMAP DO BRASIL

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TtCNiCOS DE SEGURO

Baolonot* fiota da i&*j(O0O. 228 ■/I0C6' 22230 • I. da ionairo.BJ lal.. 1021) 552 1W8 . fd.. (02l| 152.1243

MSTfTUTO reCNOlDCICO MAPfRE

W SfCURAMÇA E EMCENHAMA AMWENIAL

T"S

F^^FtOMOi^E:

Ert^COt^TfíO

£:scjuí^fíe:c:£:k de: .

li

no

nfisseigono

MUL-TIfilSCO

INSTRUTORES;

Sidoey Rubem Corrêa Marcoades - publicitário com pós-graduaçio cm Marketing e Vendas na Escola Superior de Propaganda e Marketing.

OBJETIVANDO ESCLARECER O MERCADO SEGURADOR QUANTO AS

MAIS NOVAS ALTERAÇÕES NA COBERTURA MULTIRISCO. A APTS EST^ PROMOVENDO UMA PALESTRA SOBRE O SEGURO MULTIRISCO. A SER REALIZADA NO PRÓXIMO DIA ES. A PARTIR DAS 14 HORAS. NO

Rosana H. Fernandes - psicóloga, formada pela USP-SP com especialização em programas gerenciais, atendimento e vendas.

AUDITÓRIO DO IRB.

dl .y

À RUA MANOEL DA NóBREGA.

ÍSOQ.

4o.

ANDAR.

EM

CONFIRMADAS

AS

SÂO P-AULO.

PREÇO PARA

Cr$ 4.200.000,00 por participante

PRESENÇAS

Com direito a material didático e 'coffee break"

-

Não inclui almoço

COMPOR

MESA.

A

ESTÃO

DE:

PALESTRANTE -

JORGE LUIZ D.

CAMINHA

D£PTQ. iteàmio, ujcm tzssAmis, riscos x emsqímia e op. siversas bq at».

. Desconto de 10% para mais de um participante da mesma empresa.

- DEBATEDORES - RONALDO DE OLIVEIRA BIRETORU M CIA. ACRliUCA BE SESUROS

Reservas e Incrições Rute de Brito

Fones: (011) 289-5455 - Ramal:202 (011) 287-3296 - Direto Fax: (011) 289-3600

-

COORDENADOR

-

LUCIANO ROSSI BIRETORIA BA CIA. IHlERAHERICAÍéA BE SESUROS

-

LUIZ MARQUES PRESIBOITE BA (JPTS

AS INSCRIÇÕES JÃ OS

CUSTOS

VARIAM

DE

Cr*

LEANDRO

ESTÃO ABERTAS 220.«#«,00

AOS INTERESSADOS.

PARA

ASSOCIADOS

E

E Cr*

240.«00.«0 AOS NÃO SÓCIOS. . COMO AS INSCRIÇÕES ESTÃO ACELERADAS E-ü NÚMERO DE VrtGrtg LIMITADO. A APTS RECOMENTA QUE rtS RESERVAS SEJAM FEITAS .0 MAIS BREVE POSSSiVEL. • i

MAIORES INFORMAÇÕES.

TELS.

<»íí> £a9.6503 e 227.4217.

Largo do Pais^andu, n'-' 72 - 17"-' andar - Conjunto 1704 - Telefone: 229-6503 - TeUf ax; 227-4217 - CEP 01034 - São Paulo

81-601

81-601 - 14.05.93

-

-

14.05.93

-

4

'l&j LPIU^' i

1 ' ! ,s

r m

'i'V t- )

5

-


-1 f 1

PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP CLUBE VIDA EM GRUPO - SSO PAULO

PORTARIA N9 6, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1993

CGC - 45.882.529/0001-14

O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONONICO , usando da competência

Av. Sao João, 313 — 6 and. - São Paulo — SP

Fones 220-9313

109, de 25 de maio de

1992, do

SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e

subdelegada pela Portaria SUSEP nO

tendo ea

vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 005-394/92, resolve:

São Paulo, 94 de Maio de 1.993

'í

Aprovar as alterações introduzidas no artigo 50 do Estatuto

Circular CVG-SP/127/93

Social da TOTAL SEGURADORA S/A, com sede na cidade dc São Paulo - SP,

conforme deliberações de seus acionistas era^ Assembléia Geral Ordinária realizada em 28 de março de 1992 e Assembléia Geral Extraordinária de

23 de junho de 1992, destacado o seguinte: I - aumento de seu capital social de Cr4196.331.653,36(cento e noventa

c

cinqüenta

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINARIA

seis

e

milhões,

três

trezentos

cruzeiros

e

trinta

e ^ trinta

e

e

um

mil,sciscentos

seis

centavos)

e

para

Cr$14.398.821.224,03(quatorze bilhões, trezentos e noventa e oito milhões, oitocentos e vinte e um mil, duzentos e vinte e quatro cruzeiros

e

três centavos), mediante

o

aproveitamento

de

parte

da

correção monetária do capital e créditos em contas correntes; e

11 - redução do capital social de Crf14.398.821.224,03(quatorze ■

bilhões, trezentos e noventa e oito milhões,oitocentos e vinte e um mil,duzentos e vinte c quatro cruzeiros e três centavos) para Crll0.532.503.6S7,70(dez bilhões, quinhentos e trinta e dois milhões, quinhentos e três mil, saiscentos e cinqüenta e sete cruzeiros e

Prezado Assoc i ado,

setenta centavos), nos termos do artigo 173 da lei nO 6.404/76. ElrPZEB FERNANDES TÜNALA

Responsável pelo

Conforae o disposto nos Artigos 13o. e 14o. dos

DIARIO oficial da UNIAG

Estatutos e

-

DECON

06.04.93

nos Artigos 8o. e 9o. do Regieento Interno e Código de Ética realizareeos no próxiao dia 25 de Maio de 1.993, no "TERRAÇO

ITALIA",

sito

à

Avenida

Ipiranga, 344 — 41 andar,

PORTARIA N9 9, DE 2 DE MARCO DE 1993

nossa

o DEPARTAMKRTD DK COHTROtf BCOHOHICO,

Asseabléia Geral Ordinária, sendo a prieeira convocação as 11830 horas, coa a presença aíniaa de 50Z nais ua sócios, condições de voto e, ea segunda conVocacao às 12800 horas. coa a presença ainiaa de 20 sócios ea condições de voto.

Usando da competência

subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SD PERIHTENDEIT^ da SUPERIHTBNDÈHCIA de sbcoros privados, e tendo em vis ta o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-4719/92.resolve:

Aprovar a alteração introduzida no artigo 30 do Estatuto So ciai da SEGDRADORA OCEANICA S/A, com sede na cidade do Rio de Janeiro -RJ conforme deliberações de seus acionistas em Aasembléias Gerais Extraordinárias realizadas em 30 de outubro de 1992 e 19 de janeiro de 1993, destacadas as seguintes:

ORDEM

O O

DIA

I - redução de seu capital social de Cri 13.219.037.447,70 /

(treie bilhões, duxentos e dezenove .ilhões, trinta e sete .11,quatro centos e quarenta e sete cruzeiros e setenta centavoa) para Cr|

Cri 7 119.447-221,62 (sete bilhões, cento e dezenove ailhõee, quatro centos e quarenta e nove .11, duzentos e vinte e na cruzeiros e aes senta e dois centavos)j

1 - Análise das Contas da Diretoria; 2 - Eleição dos aeabros da Diretoria e Conselho Fiscal

para

11 - aumento de seu capital social de Cri 7.119.449.221,62

/

(aete bilhões, cento e dezenove ailhões, quatrocentos e quarenta • nove ail duzentos e vinte eum cruzeiros e sessenta e dois centavos)

o exercício 93/94; e

oara Cri*57.445(cinqüenta e sete bilhões, quatrocentos a marenta • cinco milhões, quatrocentos e quarenta é nove ail, dusen -

3 - Assuntos gerais da Entidade.

tos c vinte e um cruzeiros e sessenta e dois centavoe), mediante a in corporação de bens imóveis.

Após a Asseabléia -fareaos realizar nossa Reunião-alaoco.

ELIEEER FERNANDES TUNALA

Respondendo

DIARIO oficial da UNIRO Cor d íala< ^nte

-

29.03.93

PORTARIA N9 16, DE 14 UE ABRIL DE 1993

O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOHICO , usando da competência subdelegada pela Portaria SUSEP n9 109, da 25 de maio de 1992, do

ISpERINTENDBNTB da superintendência DB seguros íUVADOS, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lai h® novembro de 1966. e o que consta do processo SUSEP n9 001-5275/92, resolve: Aprovar as alterações introduzidas no artigo 50 do Estatuto Social da CASTELLO COSTA COMPANBIA DB SEGUROS, com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, relativo ao aumento de seu capital social de CRI 225.000.000,00 (duzentos e vinte e cinco milhões de cruzeiros) para CRI

OSVALt^ PLACITES

4.994.957.000,00 (quatro bilhões, novecentos e noventa e quatro milhões,novecentos e cinqüenta e sete mil cruzeiros), mediante a

Presidente

apropriação de créditos em contas correntes e incorporação de bens imóveis,conforme deliberações de seus acionistas em

Assembléias Gerais

Extraordinárias realizadas em 10 de novembro e 10 de dezembro de 1992. ELIEZER FERNANDES TUIIALA

Re.sponsávol

DIARIO oficial da UNIRO

-

29.04.93 - 1 -

BI-601 - 14.05.93

BI-601 - 14.05.93

- 6

Wfp

mm

41]!:,

»■ '

:' .i

V.

■:ÍÍÉ^;:í:

I


mm

IMPRENSA 5.

II

A extinção doINAMPS e a Saúde do País: PORTARIA N9 13, DE 24 DE MARÇO DE 1993

Mensagem ao

O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO, usando da canpi.-cóncla aubdelcgada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de nalo de 1992,do SO PKRJKTEHDEMTX DA SUPERINTEUDEMCIA DE SECDROS PRIVADOS, e tendo

em

vista o disposto no artigo 77, do Deureco-loi nO 73, de 21 do bro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nb 001-3643/92,

novera rcsoT

Presidente DA República

ve:

f

Aprovar a alteração introduzida no artigoSO do Estatuto

So

ciai da COPLAVEN SEGUROS S/A, com sede na cidade de Anapólis-GO, re lativa ao aumento de seu capital social de Ctf 1.088.166.407,00( hum bilhão, oitenta e oito milhões, cento e sessenta e seis mil, quatro

AS ENTICADES abaixo assinadas, que congregam

recurüos privados para a presíaçào de servii,os médi cos e hospitalares a mais de 32 milhões de brasilei ros, dirigem-se ao Presidente Itamar Franco, pela presente, para afirmar;

centos e sete cruzeiros) para Cr$ 3.634,986.000,00 (três bilhões , sciscentos e trinta e quatro milhões, novecentos e oitenta o seis mil cruzeiros), mediante a apropriação de parte da reserva de corre

ção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas

cumulativa

mente em 30 de março de 1992 e Assembléia Geral Extraordinária

(It Em face tia iUvisão do seu Guwrno de e.\tin};uir

30 de iulho de 1992. EI.IEZER FERNANDES TUNAI.A

oINAMES,aimiiciuiuiopiovidêm ias que resulta rão na transferência de seus .sern{m a recursos

Respondendo

DIARIO oficial da UNIAü

M'

-

para os Estuilos ou Municípios, conforme Projeto

30.04.93

de Leijá remetido ao Conf;iesso Nacioiud, temos a certeza de ipie a rejerida dei'isão implicará em

profunda refimna de aspectos ímísícos do ateiuJi-

ciando-lhes, ao mesmo tempo, os recursos necessá rios para u realização dcs.sa parceria. O estudo, dosemolvido por técnicos de nosso se tor, é uma primeira coniribuiçào. Uma discus-são

aberta permitirá aprimorã-ki de forma que possa servir de subsídio ãs tramitações legislativas que ora se iniciam. O antcpnrjelo já consagra idéias dcténdidas pelo Govenw e impiirianies lideranças do Cotigiesso Nacional, o que, ceriameme, facilitará e esti mulará o debate.

Vamos reunir as empresas e instituições que ope ram na Medicina de Grupo, nos Sistemas de Auto-

mento à saúde da popuiu^ iio.

PORTARIA N9 19, DE 26 DE ABRIl^ DE 1993

(2) Par esse motiw, nuuúfestamos nosso iiueresse em

O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECOHOMICO, usando da competên

colaixM-ar avn o Govvrnu no exame dos desdo

cia subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992,do

bramentos da trunsi{ão u^mi iniciada, conlribuuulo cotn estudas e ai-ões(pie permitam agUair e aumentar a eficácia das mudani^as.

SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo

em

vista o disposto no artigo 77, do necreto-loi^73,^de^21^de^^novei^ro

de 1966, a o que consta do processo SUSEP nO 001-1186/93'

gestao das Empresas, nos Planos de Administração de Saúde, nos Hospitais privados, com ou sem T^nali-

dade lucrativa, e no Seguro Saúde em um estbrçx) amplo de suporte às diretrizes do seu Governo que resultaram nu decisão dc extinguir o INAMPS. O drama da saúde c um dos mais graves de nossa dívida social, em que se somam u inexistência com a

Estatu

(3) Neste numento, reiteramos as posi^-ões que temos assumido no seiuido de que, sem prejuízi> do que

ineficiência do atendimento. Os recursos oficiais são

de Janeiro-RJ, relativa ao aumento da seu capital social de Cr» ...

já fino Governo, sejam estimtdados «s esjurços

eiKber as exigências da Lei. É preciso, pois, encon

Aprovar a alteração introduzida no artigo ^0 do

to Social da GOLDEN CROSS SEGURADORA S/A, com sede na "^^de ^o Rio

■complenientures das empresas e dos traballiadorespara, tanéémpelainiciamiprixada. colabo

Cr» 234.639.960.690,00 (Duzentos e trinta e quatro bilhões, seiscentos e trinta e nove milhões, novecentos e sessenta mil, seiscen os a noventa cruzeiros) para Cr» 321.561.735.930,00 (trezentos e vin a o

um bilhões, quinhentos e sessenta e um milhões, setecentos e D e cinco mil, novecentos a trinta cruzeiros), mediante a apropriação de parte da correção monetária do capital, conforma deliberação

rar na solução dos graves proiAemus da tissistên-

seus acionistas em Assembléia Geral Ordinária realizada em 21 oe m _ ço de 1993.

DIARIO oficial da UNIAD

-

lísticus.

O problema da saúde dos brasileiros só se resol

verá mediante uma séria aliança, responsável e parti

Neste sentido, estaremos divulgando amanhã um

cipativa, dos nossos Governantes Federais, Esta duais e Municipais, tlo.s representantes tio povo nas casas legislativas, dos trabalhadores, dos empregado

Básico de Assistência Médica" para toda a população brasileira. O referido Plano, que compreende tam

bém cuidados aos acidentados do trabalho c ãs viti mas de doenças profi^ionais, visa concretizar o ca samento do Estado com a iniciativa privada na com-

12.05.93

trar novos caminhos, estimular soluções novas e rea-

cia à saúde dos imisUeiros.

anteprojeto de Lei destinado a instituir um Plano ELIEZER FERNANDES TUNAIA Reponsável

inferiores às necessidades e não chegam sequer a pre-

plementação do SUS - Sistema Único de Saúde no

res e, certamente, tias empresas e profissionais priva dos que estão integrados ijo processo. Vossti Excelência deu o primeiro passo na busca das melhores soluções e resultados. Podemos lhe as segurar que estaremos a .seu latlo na caminhada.

atendimento à população, atribuindo-se novas res

ponsabilidades às empresas empregadoras, e propi-

PORTARIA N9 21, DE 29 DE ABRIL DE 1993 O

DEPARTAMENTO

DB

CONTROLE

BCONOMICO

DA

SOSEP,

usando

da

competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 da maio de re

solve:

ASASPE/ABRASPE

Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do_ Estatuto

e

seis

mil,vinte

e

ura

cruzeiros

e

dois

e

doze

centavos) e

bilhões,duzentos

CNTS Contcderaçãü Nacional dos Trabalhadores na Saúde

Associação dos Serviços Assisienciais de Saúde Próprias dc tmprcsas

Social da NOTRB DAHB SEGURADORA S/A, com sede na cidade de Sao Paulo -

SP, relativa ao aumento de seu capital ^ social Cria.313.326.021,12(oito bilhões,trezentos e treze milhões,trezentos e vinte

A^b^úciaiiào brusilciia de Medicina de Griipn

Associação Brasileira lie Hospiiuis

tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nQ 73, do 21 de

Cr»102.202.516.536,14(cento

ABRAMGE

ABH

1992, do SOPBRINTENDBNTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e

novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 005-0258/93,

Brasília, 3U de abril de 1993.

FBH

para dois

Federação Brasileira de Hospitais

milhões,quinhentos e dezesseis mil,quinhentos e trinta e seis cruzeiros e quatorze centavos), mediante o aproveitamento de parte da correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em

FENAESS Federação Nacional dos Fsiubciecintemos de Serviços de Saúde

FENASEG

Assembléia Geral Ordinária realizada em 17 de março de 1993.

Federação Nacional das tiiipresas de Seguros Privados e de Cupiializaçào ELIEZER FERNANDES TUNAIA

D ESTADD DE S.PAÜLD

Respondendo

diArio dficial da UNIAD

BI-6D1 - 14.05.93

12.D5.93

BI-6D1

-

2

-

-

■1 imimi

14.D5.93

SINAMGE

Sindicalo Nacional das Fnipresas de Medicina de Grupo -

D3.05.93 -

1

-


'f

í i;[l ,

OPINIÃO ECONÔMICA

Seguro com garanlia

Fundo ou seguro

iíí

JUMUCAKmiANCO

O Coiigies^o Noeioiu) oprovoR

'ieii ir I

A CoDSiiluiçào de 88 deter-

mitiã que o sistema rinanceiro será regulado por lei comple mentar;eque essa lei criará fua(lo ou seguro para proteger a economia popular.

dc utiras iHiblicus. ImUic us

cional; provavelmente porque,

mais |Nilcmicos e ((uo Imam cli* mm.tJos na vcímu Itiul apitivada. um icif.mumic vnll.uá a m'i discu-

lido üuiatilc a piCjMiavâo da IcgivkiVitu compIciiKMlIat c dl/ lc.s|icilo 'au ii|)«) dc seguro gaiaiiiia (|ue as

que tudo poderia ser desfeito aa

cmiMcvis vciKicdoias dc coiK'or-

Toda Constituição nasce pa ra ter vida muito longa, porque destinada a promover e garantir

senvolvido a partir da premissa dequeo texto constitucional pa dece a impropriedade de ser res

r^ik ias devem ciclivar.

A u|)Ik as'ao dc um seguiu ou dc uma c.Hi^âu. como sc )iiciciklc,

\isa gaiaiiiir paia u sociedade

estabilidade institucional. No Brasil, não teria nascido assim a

tritivo, referindo-se tão-só á

proteção da economia popular. essa limitação,

alguiiia scgm.iiK*u iio ciiso do o

cmpiesa eoiistiiiiiua iiâo cuíii|míi

de 88, promulgada sob o signo da instabilidade porque cinco

com suas oi>iiga^iVs e deitar de concluo a obia a i^Miiieitlo- Caso h empiciieiia seja dcsoocMa iou jiicsiiiivosal c tenlui coiiscguuUi a oliiti CHIO pievos iilciicii dii real ou. iMtr i|uali|iier oulia conveiiicii Cia. laigiic o cumeiii» de ohias |hM

argumenta-se que é prioritária a

anos depois iria sujeitar-se a

estabilidade do sistema linan-

íxiro, pois uma crise bancária

uma revisão geral. Portanto, sc todo a seu texto vai ser passado

'contamina e compromete o pró prio organismo econômico do

a limpo, tem sentido e cabimen to a proposta de revisão do dis

teiomiai <mi com dcicuos giaves.

positivo que prevê a criação de

cuiiv>io, iciOm o ilmlKNio (\im o scguio gaianlia iiuc eslava sendo

Pais. Criar mecanismo anttcrise, que preserve o contexto da economia, á forma de também proteger, por via de conseqüên cia,a economia popular.Em fa

•.i :i

|Miu a vHiedudc biasilciia: a k* giNl.i^ào i|uc regula us lu'tl;iv*>cs

tecer as leis da cauda constitu

revisào dc 93.

do.de cunho ainda oficioso, de

,1

um uvNUiiio Uc suma im|>oiUliiciii

fazia durante o dia. Masaconte ce que o Congresso se a bstc ve de

ao contrário de Fenéiope, não quisesse perder tempo, sabendo

Há sobre a matéria um estu

Contra

hi poiiLus dias rxivah icgus pard^

tempo, desfazendo à noite o que

LUIZ MENDONÇA

vor dessa tese,invoca-seoexem-

plo da americana FDIC(Federsál Deposit Insurance Corpon-

u sociedade blusilcoa. ihi caso da

fundo ou seguro para tão-

pio|Hislo, da uiuem itc 15% do

somente proteger a economia

valor de iiKla a ul)ia. o lessarci

popular.

incuto sei ia Iciio |K'la cmpiesa segui adofu, CiNii (use nesse \k(

Essa proposta identifica a existência de absoluta distinção entrefundo eseguro, de talsorte que um não exclui o outro. E

tioa), entidade orientada sobre

preconiza, aliás, necessária coe

tudo para o objetivo de promo ver o funcionamento, estável da rede bancária, evitando crises(e corridas) como as que explodi

xistência de ambos,a fim de que

cciiliial.

Vn\ ficguio guiuniia desse lipu piil^m. nau 4tMMÍIu'ai ni.tiMic cotsu. O i|utf sào do valoi lU* uma oluaV Qual o prcjui/o? O im|K)iiimic 6(udo mundo jicrccbci ({UC a obiu nào conduida ou iimi CAccuiada nào serve p.iia na

os dois tenham papéis coíupl>

da O scguru reembolsa o <^gâu coiitruianie (a sociedade brasilei ra) cm uti^ I5V> du valor coturatual c c.ste reinicia u longo pioccssodeliciiavào.

mentares.

O Fundo seria versão nova

do extinto esquema de reservas monetárias (alimentadas cota anos 20e 30. I» O estudo por isso preconiza recursos do lOF — Imposto so que, aa revisão constitucional bre Operações Financeiras c marcada para o corrente ano, o Operações de Seguros). Tais re texto da Carta seja modificado, servas, com o objetivo de preve nir crises no sistema bancário, ptribuindo-se ao fundo ou segu ro(da futura lei complemaitar) eram empregadas no socotro a ó objeti vo de preservar a estabi instituições financeiras cm ditllidade do sistema financeiro, culdades eno ressarcimento(em caso de liquidação)de pequenos ressarcindose clientes de insti

ram durante a depressão dos

tuição financeira insolvente e U-

fuidada.

Sc as ()bra.s jd csiuvum nciiüo leuli/adas, mm sciiain uigenicsY O que sígnilica paia a socicdiulc os meses dc cs{)ciu juia u icitdeio delas ou seu conseilo? 0.s 15% üo

valor das obras naganam os pre

juízos sociais dal icsuliaiilcs? Al guém fez essa coma? l'or que iiiiciulmenie cscullicrum 15% C

não 17.52% ou 35% ou, ainda. yy%?

o que u S(K'iedadc hiasileira precisa, de^mis dc lanius ubtus e gusius iicm sempic l>em jiistiltca- i dos e da esculu dc alguns liaeus-

dcposiiantes. Oftwdó,com esse mesmo objetivo(ou seja.a esta bilidade do sistema financeiro),

• O plebiscito sobre forma e sistema de governo, e a revisão nao seria p^rêm custeado por recursos tributários, mas pelas çonstitucional, postos em se qüência num intervalo de pou próprias instituições financeiç^ cos meses, estariam por isso cm ras,segundo o perfil de risco de relação de causa e efeito. A revi cada uma. Com garantia de segunda são,logoem seguida aoplebisci to, adaptaria o necessário para instância, ou segundo layer, o recepcionar na Constituição os seguro cobriria valores acima resultados da consulta popular. do limiiedecoberiura do iundo.

piiblicus, nào é de um seguro ga ranlia dc 15% ou qualquer outro írulice

calialisiieo.

iNecisaimui,

sim. da garuiiiiu ubsuiuia de que

Íl)Ü% de luisMis obras públicas serio beni-íeiius, o|ioriunas. iieccsséria». seguras. rc.si.siciifcs e . rculi/.idas a cuMo* correto». Ivsse

é um piincipio de (jue iiunco dcvcrlumus urr aberto mau.

Sen^uro da qualidade Seria imercssaiiic ipic os nossos

Parece haver consenso, no en

Ao contrário deste último, obri

tegisiadoics dc Uiusiliu. unies de

tanto, em torno do entendimen

gatório para as instituições fi nanceiras, o seguro seria facul tativo e destinado a depositantes c apticadores, que teriam

forcr novamente qualquer pioirnsU desse tipo. cuniicce.ssein um

trabalho que vem sendu rcidizadu juniu UU9 cuiLsiiuioics de São

portanto, o ônus do pagamento

seguro de guranita da qualidade pura ({ualquer oüu civil, seja ela

to dequea revisão deve ser irres

trita, não coafínada a qualquer temário.

Suponha-se que, nos já pas sados cinco anos, o dinamismo

do trabalho parlamentar hou vesse aprontado todas as leis, eomplemeniures e ordinárias,

inerentes à nova ordem consti tucional. Será que ttxlo esse acervo estaria, agora, sujeito a revisão? No caso afirmativo, o

Congresso teria agido á moda de PeaéJope,que tecia para ganhar

Pauto, im dcscnvolvimcnio de um

do prêmio respccuvo.

da esfera pública ou privada.

Fundo e seguro, muito estu

da pUHliicão dc obras, piccisa sei rcgi.stiada nu sisicitu e deve aiemlcr uma séiie dc rcquiaios lêcnicos c dc oigaiii/avao, alem de, piim ipalmcnlc. piovai itt piú(icu 4{uc Icm com|)clcik'ia paia u

sulloies especiali/ados em garan tia dc qualidade em olna.s dc conN(iUs«v> civil, o lll.lC* lirdi* tuto liiasileilo da 'liMiMlogia c

Qualidade da Consinivão - csluda ^ a impiaiilavâo no lliasd do. cha mado Si'güfu da qualidade nu consiiiw;*m civil, a exemplo do (|uc jà IÍ7cram ouiros paKes. co mo Inglaieiiu, Japão, Cimadà c listados Unidos.

Com citf, u sitcicilade biasileira

piodus.io das olnas com qualida de. Quem nào tiver comikMònciu demonstrada aiiavés do seu (laba-

Iho ou da aliviiladc de seus pudissiotiais nào consegue olciecei ga ranlia de (pialiJaUc. 2. Toda a alua\uo da cmpiesa

passai.t a mmíIíuii das vantagens de ter ltltl% ik* gaianiia dc que as

piecisa estar cmhasada cm iHumas léciitcas rcconltccidas {>or ciuiiladc ics)>onsàvcl (kda sua jnC|>aiavào.

otnas NCiao lN*m leait/ad.is em

No iliasil, sciiani u.s noimas téc

termos dc qualulude lln.il. No caso de alunidono do caiiieiio |>or parle do consliutoi, a |K'iKdi/avao deixa dc ser u|H*ims iiectmiàiiu. O

scguio da qualidade colne imcgialmente a lailia e uuimiiaiicaniciile condena u cmpiesa (K^ranie («ido o mercado, público e ptivudo.

(/ mecanismo é mais simples do ((UC SC |hhJc imaginar. Na InglaIciia, po« cxüdn|do. o scguio da ((U.didade é obuccido poi imia

nicas d.i AUN T.

3. .Sistcmaticanienie o NllllC

Ia/, a iiisjH\âo dos cauteims Uc

que (NissuiMU o Ihiildmaik sào 1(K1% gaiHiuidas tkir um clicaz sistema dc scguiadoias ca|MZ dc atciklcr a qualquer dclieiciKiu. CoilHi o (utkcsso é bHlti audilado. tos do scguio. que variam u picmio dc acordo com o liist«'MH;o dc cada cmpiesa coiistiuiora. Caso haja um deleito, o mesmu será sanado imediatamente, .sendo

u empresa adveilida e scux piêmioN dc seguiu maioiaiUis. A |KmnÍi/.as'uo (conloiiiic a falta) )k>dc Icvuí a rmpjcsa u .ser tctuuüa 4I0S 4|naiiiiis ila ciiliit.ul^v

No itiasil. 41 IIQ<' picpaiu H iiiipiaiiiavào dc algo scmclhamc. As.sim como 41 NIIIU.'. uma se dc

cima de um "ctieck-lisi" dc exi gências.

unu entidade 4lc caratcr privado, sem lins Íiicrtiiiv4).s. que pukura üííuudir dcrmiuvamciitc a coitsciôncia ilu qualidade entre os C4»iis-

4. O NIIBC SC res|>ons.ibili/.a

irutorcs bnisilcifoH. Km piiik'f(M4i.

pch» aiiítmiio dc cxpcriêiicia.s. c«lalogaiuhr. unalisaiKlo e iiiquivaiido as iecÍaiiias'(Vs dos tisuàiios c

esse tialvalho no àmhiU» da ctni.s-

obras em visitas (Husimiais c em

pioblcmu.s Mtrgidos nos canteiros,

u ITQC vai C4imc(,ar a rcaii/ai liuvào privada. O |Hidcr üc C4>mpia iti» KsUklo. )Hiiém, |hhÍciíu

loi mando mn banco üc daiUcs

alavancar u inicialiva c cohkar o

insliluivâo cliaiii.tda NllliC ■ Na-

pulilico que ícaíinicnta ò apiimo-

(iomil Hotisc tiuilümg Uouncil. 'lodo o esquema (liã üdcreiiciaViVs üe um pais paia outro) ba

raiMCiilo da.s normas. Ik*m (umo

sistiMoa dc pi4K)us'ào 4lc 4ibius .sociais cm padiíni 4lc PiiiiuMio Mundi), cliiMiiiaiuÍ4« id4.Mas mal-a-

os ciilCrios de liscali/.avào c üc admissão dc novos membros no

inurrudas e nui-cxplicadas. como

sistema.

u do seguro-gaianua de 15% prop4isniantcrÍ4«niicnic.

seia se cm ((uaiio alividudcs iiiicrligadas ((ue buscam, no caso. garaniii um |>adráo dc qualidade ubsohiiumeme satislmóriu (mni a ptodii<,ãoda.soluus.

simples que icdundani em uma es|>écie dc ccrtilicaüo dc ((ualidade coiKcdido (kdo NMUC. conhe

JUUO CAfOaiANCO

t. ioda cuiistiuluia, paiu puiti*

cido como Üuildmurk. As obius

4« OOPiwtavHIMMO

Como SC vê. sào pukcdímcmos

>v\

os riscos sào miiiio rctluzidos. Tnintiém sào mais hatatos os cus

10

«

pitwd«iH« do OQC (IdllilMO Orjliitwo dl TKnoÍci|t« fl QuiWidt dl Conitiu^lol • foor4ii'tdo< do git^io é« IwWoiln tlofdfwnfiulnu

do ainda haverá pura torná-los

viáveis, do ponto de vista taiiio econômico quanto técnico. As

FOLHA DE SAü PAULO

-

04.05.93

idéias e finalidades básicas, no

entanto,sào as da proposta aqui reduzida a algumas de suas pre

BI-601 - 14.05.93

- 3 -

missas.

JORNAL DO COMHERCIO

BI-601 - 14.05.93

sus licJiundos cm iermo.s Uc obias

Comando com a c\|)criêiK'iu dc nivcl inlciiutcional dc váiio.s com

Esiá livre a palavra, leitor. 30.04.93 - 2 -

J

ipf

inmiiiioiii

'■í'V

\m\

■ ví ' •

nv: 'I

: 1 !, ■

■ .V?

fJ

H


::vt • :

.,1 '''4

SEGURO DE TRANSPORTES

A imagem do seguro

Bísbílhotando os Arquivos do Smera

LUIZ MENDONÇA

Caso II

dutos da matemática moderna é

"A Saga do Malteza S"

a teoria da complexidade. Essa teoria chegou à conclusão de

da sonegação. Diz-se aii que o. Imposto sobre Operações Fi

Um dos mais notáveis pro

que os sistemas complexos não são previsíveis porque domina dos por fenômenos simples e miúdos,sem expressão estaUstica. Seu teorema fundamental, mais conhecido como Efeito-

Borboleta, pode parecer esqui •' iwztACiiouiavAS ~

Voltamo* a íofrer. a partir

sito, mas consegue provar por

de raai» um caao de que foi parti

O mar, jã contanteraente proceloso,eorapelado,externava, em seu hálito frio, a chagada da

cipante o noeflo brilhante Comie-

invemada.

noje.com o relato emocionante sirío de Avariaa, o SÍLVIO RO BERTO SMERA.

Nessaa rondiçSea de tempo,

Ele revela, na Introdufio:

no dia 23 de maio de t979,onavio mercante "MALTEZA S", com

"Em nofso eacrítòrío, era lo

deslocamento de 9.063 tonclodaa,

cal de destaque, eneonira-aa de-

contruido no ano da 1953, regis trado no porto de Pireua, grácia, de propriedade da empresa grega "Santo Maritime Company",zar

pcodurado na parede um quadro de autoria do artÍMa Ademar da

Covta Simãea,que retrata,em co res claraa e firmes,de forma fiel. o "MALTEZA S" tal como o foto

grafamos, em nosso primeiro en

pou do porto de Rosário, Argenti-

na, com quatro doa seua teia po

rões inteiramente tomadna por

contro,em Laguna.

8.070 toneladoa métricoa de mi

Em nossa lembrança, apesar dos 14 anos decorridos, permane

lho, a graneL

cem vivas e em movimento as

cerca de 160 metros de compri

imagens fixadas nessa pintura,

mento, coro uma branca chaminé

O mar e a areia, o barco e o milbo, o iria a o vento, odores e

elores, estão aqui, muito perto de ods, revividos era cada pdgina do nosso processo de vistoria, que agora desarquivamos para escre

Era um navio cinzento, com

onde eslava gravado um grande "S", a primeira letra do nome da sociedade que o possuis. iVavegava sob o comando do Sr. Eramanuel Karras, s tinha uma tripulação de 29 pessoas, de

ver estas Unhas que estamos en- ' nacionalidades

viaodo ao nosso sempre amigo Luix Lacroíx Leivos.

Bem longe de nds,em Lagu na, as ondas do mar,languidas ou

agitadas, estarão agora se que brando sobre as areias onde acbam-se sepultos os restos do MALTEZA S",umo velho navio

que ainda navega sobre os ãguas

diversas, das quais, 10 eram oficiais. Seu desti no era o porto de Gênova, Itália,

tendo planejada uma escala no

Rio de Janeiro para abastecimen to de água e óleo. A viagem transcorria nor-

DO COMÉRCIO INTERNACIO. NAL". A Edição Aduaneiros, ss. Escola de Administração de Em-, presaa de São Paulo da l- iindação

Comandante, que naquele mo mento achava-se dormindo.

Foi.enlão...".CO.\TINUA.

Gelúlio Vargaa- EAEbP/ECVe.a

"O DESPERDÍCIO >0SKTBO

Revista de Administração dç Empresas • RAE, estão convi dando para o lançamento desse U-'

TRANSPORTES"- II - Prome temos na matéria se esse Titulo,

na edição,dar continuidade ao re gistro do algumas constatações objeto do trabalho comentado,do

TIIORSTE.NSEN,na próxima 5'

.Ministério doa Transportes. As

18 horas, na Livraria da Cetúlio

vro,

da

Professora

Vargas,ã Av.9 de Julho o» 2.029.

mativa "É PRECISO MA.NTER

Com mais de 300 páginas, esse

O SISTEMA DE TRANSPOR-

novo lançamento tia Aduaneiras,

TES NO BRASIL",tópicos como os seguintes: I. Em apenas 20 anos (1950-1970) foram implan tadas as prinripai.s malhas e siste mas de transportes no Pais. 2. Pa ra se fazer o mesmo, hoje, seriam

coostitiu-se em interessante obra

50 mil km de rotiuvias federais

pavimentadas: 51% estão cm es

peso estatístico. Mas, na niate-

miática físcal,faltava à teoria da fraude um instrumento prático

que viabilizasse a estatística da

sonegação.

te na Europa e toma-se leitura

Esse instrumento, até que

teressados em conhecer com pro fundidade oa aspectos mais ex pressivos da poderosa comunida

enfim, parecia ter surgido. E com elefoilevantado no Brasilo mapa da fraude fiscal, tao com pleto e minucioso que inclusive tornou possível a elaboraçao do

de européia. LUIZ LACROIX LEIVAL -

Técnico e Correlor de Seguroe^^pcclalizado no Ramo de Srgi)roa de Transportes, membro ia A^o-

r^iae nacional dossonegado

ciação Paulista doa Técnicos de Seguro,da Sociedade Brasileira de

RA DE SEGUROS LTDA-, aiu k

viário, de 23 mil km <ie malha,8 mil km estão em mau estado. Da frota de locomotivas, 363 estão

Rua lU Consolação,77•5'anddl Conj. SI - Tcl. 259-3411 - Ramal 2S5 - FAX(OU)355-9190 - Telex;

imobilizadas, o que representa

1130336.

distantes do nunca mais!"

público,por exemplo,Rãopode fugir aosrigoresda matemática, sobretudo quando um dos seus ingredientes, o EfeitoSonegação, atinja reconhecido

obrigatória para iorlos aqueles in

ótimo estado. 5. No setor ferro

verificação rotineira da tempera

tão complexa, coma o déficit

daquela Professora, hoje residen

maio de 1979, cerca das 02:30 11,

o foquista de serviço, ao eieiuar

Vê-se por aí que uma ques

feira, dia 06 de maio de 1993, is>

sim, ali encontrarrinoa,aoh a afir

donou-se a manutenção.4.Temos

ça do tempo em Chicago.

VERA

tado regular a péssimo, 36% em bom estado e apenas 6.500 km em

tura do morur principal do navio, constatou que a para de máqui

Que beleza, poeta Smera...

a bomba de grande esgoto e efe

80 bilhões para rodovias e llSt 50 bilhões para ferrovias). 3. A partir dos anos 80, reduziu-se signifivativamente a implantação e ahan-

de uma borboleta na floresta

amazônica vai detenpinar, se manasou meses depois, mudan

NIDADE EUROPEU: LÍDER

tuado o aviso da anormalidade ao

necessários USg 130 Bilhões(USg

a + b que o simples bater de asas

33% da frota. CONTINUA. RECISTRO: CONVITE: "COMÜ-'

inalmenle, até que no dia 26 de

cinzentas da nossa retentiva, le

vando sua carga para os purtoa

nas achava-se em processo de ala gamento. Imediatamente, foi acionada

DA

V.' •

colhem ao Tesouro Nacional,

,

deixam de recolher CrS 4,60;ou; seja, deixam de repassar' ái União 82% do dinheiro que ar recadam dosrespectivossegura-,

.

'• ^

" ;•

dos.

Não há dúvida que essa él uma bomba de alto poder dei destruição. E deve ter feito: grande estrago à imagem das; empresasseguradoras. A verda de. no entanto,équeo tiro atin giu e danificou o alvo errado.^ Por uma razão muito simples: aquelas empresas não põem as

kã -

-r" r

-SC

mãos em um único centavo do

lOF,pois não.são elas que arre cadam ou descontam na fonte"

esse imposto. Não se pode nem se deve cul par a matemática, ciência sem

íip:; m

pre exata, por esse grosseiro er ro de pontaria. A culpa é da fal ta de cuidado de quem supôs ha

ver descoberto o Efeito-^ Borboleta onde não havia bater!

4*-

; ■

de asas nem havia sequer borbo leta.

seus autores, não poderia ficar trancado noscofres do sigilo fis-

grave problema: a constatação da imprudência e do desrespdto com que se bombardeia a ima

do"à opitiião pública, Epor is

sódio lamentável seria de espe

to precioso, no entender dos

ADUA.VEIRiAS CORRETO

ponde a 71% da arrecadação daquele imposto. Segundo essa pesquisa, as empresas de segu ros, para cada CrS 1,00 que re

Detudo resta, noentanto, uni

res. Claro que esse

Ciências do Segura e DIRETOR

nanceiras(lOF)é o mais tungado dos tributos e que a Receita' Federai pesquisou as 7.248 maiores empresas do País, cujo; desembolso conjunto corres

c^%o poderia ser "sonega

gem do contribuinte. Nesse epi

so ciüdaram de fazer a impor

rar, no mínimo, que os caçado

uma reportagem-bomba.

imagem das seguradoras, con

tante estatística explodir, res de borboleta viessem a públi convertendo-a na dinamite de co reparar seu erro e o dano ã

PARTE I -"A VARAÇAO" outono do ano de

1979 prenunciava um inverno especiulmenle rigoroso no sul do

f\laquela reportagem, as em-

Brasil.

fessando a mà pontaria dos dis paros que fizeram contra sone-,

rírésas de seguros apareceratn imaginários. Todavia,, como campeãs da fraude fiscal, gadores nem esse mínimo aconteceu.'

colocadas no topo do ranking

JORNAL DO COMMERCIO

O ESTADO DE S.PAULO A

07.05.93 04.05.93

iKiili Bl-60t - 14-05.93


encontrar-se o M.ALTEZA S** já encaUiado na posição LAT 28 28'S e LONG 48 42'W,entre a Ilha dos Lobos e a Praia do GI. Exatamente ãs 05:20 H o

"TRITÃO"chegou às proximidades da Ilha dos Lobos, onde ficou aguardando

ra a integridade da embarcação e para a dante constatou que o "M.\LTEZ.^ S" dio-Farol de Santa Mana, no bloral de

nal entre o» diferentes aelorcs públicos r privados. 7.0s portos tem grande res ponsabilidade pela falta de cuiupetivi-

barcação encalhada. No dia 27 de maio de 1979 foi en viada a bordo do "MALTEZA 8" uma

água atingia os geradores e movimenta va-se em torno do motor principal. Decidiu,então, o Comandante,em

3

3

r- 3

2. «

s çg " 2 °•

b

b

«O

CO ro CO (O

REGISTRO; \ VKiU SODRt RISCOS, sin.- ; i;üse ressarci

3

o

>

% O

ifi z

tn cj»

2 st®

-nJ

"sd

cn

ro

«a

CO

rj CD

OI 9 CO (O

^

CO

0>

o

9)

& Cl

?Q. ?^ §a

§•

^ e 52 c ? 3

S ?^ S 2 f §8

o o o o

gO> CO fO CO o

^ O) CO ^ CD Of^

N) O O Qla

ro ^ ^ ÓD ^ m|o

^ A 91 fO 0>

M NJ C71 CO 1

lll|l ■ p»"I

S bç 5 °

íofe.1

* • S. ": í

o 0>? ^ ^

g • « 4 Q.

IíeIí

c ^ I§.|

IÍ|é?

FV

GD

Ã

5

2^

Zi

3J

m

<iOv

g »

O

' > w

o o

S < 5 ir

CO

CO

S I O IP

S 3 O 4^

» o

CO

CO

ÇÇÇvFV

Por isso, lão logo recebeu a bordo

tentativa do salvamento de seu barco.

perceberam uma grande má vontade do Comandante era prestar esclareci mentos e oferecer cooperaçãuo par* a

00 9» ''O b ^ b

(O

Ciências do Seguro e DIRETOR da!

barque comparadas,em toneladas,com

do, os Oficiais da Marinha Braailcira

bro da Asoociação PaulisU dos Técniixfsde Seguro, da Sociedade Brasileira dri

As nossas taxas de embarque/desem

Já nos primeiros contatos com os Princijiais de bordo do navio acidenta

S.-V tv.\iv_çv

sileira de Ciências do Seguro recebeu de grande especialista brasileiro radi

mentos NOZTRANSPORTE IN TERNACIONAL" - A Sociedade Bra

•s do exterior,são: CONTl NUA.

o reflexo da insensatez e da ineficiência.

Acidentado".

LEX 11 30256.

S «3

>»

M

®

Q

? — CO

atP

pS^íS"

3 M5

2

• |0 ^2

S8"8i

> o o §■ ®

riiliiõ

2

Hamal 255 - FAX (011)255-9190 - TE

aduaneiras corretora üe se guros LTDA,, oita à Rua da Gm-olaçSo,77 - 5'and. Cj. 51 - Tel. 259-3411,

Corretor de Seguros, cepecializadu no Ramo de Seguros de Transportes, mem

* LUIZ LACROIX LEIVAS - Técniri e

preenchimento de "Questionário de

coluna.

dade dos nossos produtos no mercado

seu respeito e do evento serão forió*^.'" dos maiure.- delatlir," na Reunião dl^CoC je e também na próxima edição dr.-ia

DE ALMEIDA S.ANTOS BEllp>>

que «ferereu-se para proiii.içã.. da Pa lestra é o .Sr. GER.SO.N BLRN ARüD

- Tel 35-3149,'SÕ-SHO. f> l'ali-irani.-,

será o Sr. AGO.STINHO GONÇAI.N ES

cenle, 182. O (.oiilalo -obre o as-iinl.i

du ?BCS'FUNENSEC à Rua SJ.. \ j.;

maio. das 18 às 22 hora-, no .Audiliiri»'

do Seminário, como: Será realizado em 8 horas, nos dias 26 e 27 deste in."-s de

Ia detalhes sobre as idéiu- preliiiimare-'

preparatória de HOJE. lumhéin ailiau..

para que compareçam a essa reunião

que reforça o convite aos nUere-ad.»,

amigo. Dr. FONTANA, ao tenq... rn,

internacional. Os custos portuários são

CP

b

em data de 11 de niaiu, boje, 3*feira. às 17:00 horas. ()

Bela

df Ení^iuu. à Rua São Vufnif. lai

do do"TRITÃO" para uma in.speção e

C§ CO S

O 5

S o o Qb

paru a-rni-* niao a tn-prito do assunto, nu <,»*uir(r

com Da*

parlamentos de .Seguros d.' Tran-p..rs'-

tes Internacionais e Siiii-tro-) dev,,,;" mauife-tar sua adesão pelo Tlrlou.-!

sados (Gerentes e Eiicarregad..- d.De>

paf exam» dq:

viabilidade do .Seminário. Os inhuv—.

Diretoria da SBCS, encarregado .de

Amigo. Dr. Jii-é Fraiieiseo de Miraúda t^onlana. como Assessor Espe.ial da

equipe constituída por oficiais de bor

^ Co N>

U3

« § 5

b

■b" ^ "S

"D

•v

>

c

c

c

V) c/> —

2.11 • ® ü o ^

a a 2 • P o

> 2 § 2 2 - ® ã 2

c c ^ & ®

3 3 3 ií-

A 2. •

O o a - g- g ■

Ou m '

s-u 5. a £ ^5- -oa ?o ■ 8fS2 &l & s "3! -n S i S S O Kd C «>|

Z>

c c C c c W g»

mo dia 26 de maio de 1979, enviou ao

O "SOS' irradiadu pelo comando do "JL^LTEZA S" foi, também, captado pelo SALVANL\R SUL, que, no mes

PARTE II - O SOCORRO PRESTA DO PELA MARI.NHA BRASILEIRA

Santa Catarina.

"Praia do Gi", na Cidade de Laguna,

ato extremo, navegar diretamente na direção da costa, onde, voluntariamen te, encalhou o "MALTEZA S"\ na

nação operacional tarifária e institucio

passou 8 oferecer socorro e apoio à em

navio adernou fortemente para BB e a

degiadados e porque há falta de coorde

A situação, porem,tornava-se crítica. O

porque nosss" malha- e siçtemas estão

ção do valente Rebocador "TRITÂO"

ximadamente 1,8 milha da costa, e re

solveu fundear para aguardar socorro.

u:>. •

adequadamente os meios de transporte,

amarra portando e. dizendo para BB.

A partir de então, toda a tripula

rio dos Transportes; "6. As tarifas in ternas são elevadas porque não usamos

cos transcritos do trabalho do Ministé

Quando o dia clareou, percebeu' que navegava a uma distância de apro

Grande do Sul.

fundo de areia, aderbãdo 10 graus para BB. com ferro de BE na água e eua

"O DESPERDÍCIO NO SETOR TRANSPORTES" - Continuando o prometido, vejamos mais alguns tópi

CONTIM A.

ÍD8Uceríio, não haverá paeaiucntOv

va-se encalliado a apenas 400 metros da Praia do Gi, na diração NE-SW, cm

que, naquela oportunidade, já acha

deou a cerra de 300 metros do mercante

que o dia clareasse para,então, aproxi mar-se do cargueiro. Às 07:10 H fun

barcações. significando que no casO de

em contratos para salvamento de em

tógrafo, os termo." "No cure, no pay". "Essa ressalva costuma ser empregada

gamento de coisa alguma. Mesmo a.ssira, desconfiado e mal educado,fez ab«iluta questão de escrever, sob seu au

assinando-o, todavia, comente após aer lhe dada garantia de que aquele docu mento não obripria o Armador ao pa

itens do "Questionário de Acidentado",

velmente distante da costa. Afiós muito diálogo, aquiesceu em responder aos

águas muito turbulentas e considera

to de sua emissão o navio navegava em

que o objetivo do"SOS"era. exclusiva mente,a prestação de socorro aos possí veis náufragos, uma vez que no momen

o que nw ped.- divulgar o ii..--,,

mento para coordenar um .Seminário

cado no mercado de Londres, ofereci sobre o assunto em referéiuia. no qual eerao debatidos diferente- temas. dei., ^.odendo participar vários pr.,lelore,-. É

de nanhuma rebocador, uma vez que não estava autorizado pelo Armador a solicitar salvamento. Ressaltou, ainda,

a equipe enviada pelo "TRITAO". en

fatizou que não havia pedido o auxílio

de, foi captado por uma estação do Rio

vio, o qual. como soubcmo.s mais tar

"SOS", explicando a situação do na

Resolveu, então, transtiiitir um

Santa Catarina.

navegava nas proximidades do Rá-

vida dos seus tripulante.^. Subindo ao passadiço, o Coman

da siiigradura, recebeu cova mensacem

do SALVAMAR SUL, que informava

pendeu (levantou ancora) de llajaí, to

de assustadora, na praça de máquinas, fato que represenava enorme })erigü pa

Imediatamente, o rebocador sus

PRESTAR SOCORRO".

SOLICITA SOCORRO URGENTE PT POS ESTIMADA 2848 S E 04812 VI VG 16 MILHAS LESTE CABO SANTA MARTA PT SUSPENDER FINS

XEP VG. BANDEIRA GREGA VQ COM PRAÇA MÁQUINAS ALAGADA

era o seguinte:"Navio MALTEZA S/S-

mando o rumo do mercante. No curso

t tJ ^

« «

Rebocador "TRITÀO pertencente à Marinha Brasileira, então atracado no cais do porto de Itajaí. SC, a mensa gem nr. 0-260802Z/MAI/79, cujo texto

pais de bordo, que a água entrava de maneira incontrolável, e eni quantida

observado pelo mesmo e pelos princi

Primeiras providencias tomadas, despertado o Comandante,"foi, então,

nas.

nototi alagamento na praça de máqui

peratura do motor principal do barco,

fuguists de eerviço, examinando a tem

bordo do AL4LTEZA S ,na(^u<?la ma drugada dr maio de 1979, quando o

Sznrra eobre o inírio do> invídcnirs a

Continuamoi^ a narrativa do Ur.

LUIZ LACROIX lEIVAS*

''A Saga do Malteza S"

Caso II

Bisbilhotando os Aiquivos do Smera

SEGURO DE transportes

> 9»

1

íta

i

9

a

H >

z

r2. O Õ O

1 2a

w

a

<o Cl


i

^

\ s

\

ssr>,;.^s%

;«;«N-^<-s\\N"N'.\N<::v

\ N.

DEPARTAMENTO TÉCNICO

íI

RESOLUÇÕES

DAS

COMISSÕES TÉCNICAS

!i ' * *

Wa

atas E BENEFÍaOS TARIFÁRIOS

! »' ■ ■ ■

viv;, fr ' V { • f tv^

li

I?


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo

DEPARTAMENTO

TÉCNICO

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS SOCIAIS E SAÚDE

ATA DA 06a REUNIÃO

ORDINÁRIA

DATA; 17 de Novembro de 1992.

LOCAL; Avenida São João, 313 - 6fi andar - sede da entidade PRESIDENTE; HÉLIO DA SILVA JÚNIOR SECRETÁRIO; ANTONIO DONIZETTI RUIZ

PARTICIPANTES; Conforme assinaturas no livro de ATA DA REUNIÃO restrição.

1

presença

ANTERIOR - ORDINÁRIA e

aprovada

sem

-EXPEDIENTE; Com o quorum necessário, a sec, -

9;30

horas. 1 - Feita a leitura da 5a Reuniã

t&ve início às

aprovada. 2 - Feita a leitura da Carta ~ ci?*^ Ordinária, sendo 006/92, que trata da alteração do Art. ig p^^ar SSP/PRESI Comissão ratificou a exclusão dos participante

3- A

Luiz

Souza,

Roberto de Camargo, Dimas Giorgetto e

último por compromissos assumidos junto a emor Meinberg, este enviada pelo mesmo. Fica solicitado a Secret^^^' conforme carta comunicar j

as respectivas empresas e provicÍQj.^^Ía provid^j. J **C X A Vk

do . Sindicato . • . . ...

dos mesmos, evitando a solução de ^ontinui(ja,j t ^ substituição comissão. 4 - Apresentado o estudo da Sub ^ ^ p ^os trabalhos da discutido e proposto acrescentar a Legis]^^ ~ *^^ÍS3ão de Saúde, segmento, incluir os Planos por Administ>.^®^®cífica de cada Hospitais, a participação no mercado e ÚGtalh=»^^^o e Planos de

- Para a próxima reunião

^PresentaS ^ Seguro Saúde. 5

garantias do Seguro Saúde. 6 - A^Sub - CoiHig^r^ estudo sobre as não

apresentou

havendo

o

estudo previsto. -

a tratar foi a

^

11;40 horas, sendo lavrada por mim secretár-s

de

Previdência

. y^da

mais

Presidente fàs.

1 BI-601 - 14.05.93

ü_

£ fa '


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiização

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiização

no Estado de São Paulo

no Estado de São Paulo

■i

\

DEPARTAMENTO

COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO

TÉCNICO

, ' I ,

CADASTRO DE GERENTES

DE SINISTROS

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS SOCIAIS E SAÚDE A MARÍTIMA Companhia de Seguros Gerais - fone: 239-1444

•' ' ii ATA DA 73 REUNIÃO

ORDINÁRIA

DATA;

1993

19

DE JANEIRO DE

Almir Martins Ribeiro - Riscos Pessoais (ramal 290) Irineu Barudi - Rzunos Elementares (ramal 242)

ALCOA Seguradora S.A. - fone: 545-5805 José Roberto Conduta

LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade AMÉRICA LATINA - Companhia de Seguros - fone: 285-2911

PRESIDENTE: HÉLIO DA SILVA JÚNIOR

fax: 289-9071/251-0214

SECRETÁRIO: ANTONIO DONIZETTI RUIZ

Fernando Gomes - Automóvel, RCF e DPVAT (rsunal 2030)

Ângelo Roberto Rocha - demais ramos (ramal 2060)

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença ATA

DA

REUNIÃO

ANTERIOR - ORDINÁRIA -:

restrição.

Lida

»

BCN Seguradora S.A. - fones: 420-6099/fax:421-2412 Wilson Roberto caruso

aprovada

sem

BAMERINDUS Capitalização S.A. - fone: 235-8378 Edson Álvaro cordeiro (ramal 8378)

1 - EXPEDIENTE: Com o quórum necessário, a sessão t-c.

9:30

horas.

Giorgetto,

(substituído tauDstxtuiao

solicitação

iQ.li Q9

19.11.92.

-

Raquel

pelo pero

Ratificada

B,

Sr. ar.

de

a

a

exclusão

Souza, Luiz

Cláudio puxj-a"; ciauaio purlan)

Roberto p

e e

Paulo Paulo

Paulista Seguros, através de

ao

Sr.

indicou o Sr.

Paulo MienbeJ^9/

• ^ •

dos

da

T?c5+-a Seguradora Esta

substituição

Si ndicato

1

cart

inicio

BANERJ Seguros S.A. - fone: 257-0722

as

Flávio caliguri

nimaa

Dimas

m'

Camargo

BANORTE Seguradora S.A. - fone: 883-8188

por

Vicenzo calabrese (ramal 2265)

Cassia? emitida em em

cabendo

«

en

aceitação do mesmo como membro da com ■

BEMGE Seguradora S.A. - fone: 239-5133/fax 35-1109

do

Rogério Miranda Franco

aceitação do Sr. Cláudio Furlan deve ser ratifÍG^^^«são. 2 - A ser emitida pela secretaria do sindicato ao mesmo^ carta, troca de Companhia Seguradora, solicitamos à Diret* ^ " Devido a continuidade do membro João Celso.Assis Bueno*^^^^ homologar homolo procedendo a comunicação de praxe, dirigindo corr Comissão, Sr. Ubiratan Guzzi, Superintendente da Companhia ^^í^cndência ao a

::i:!

BOAVISTA - ITATIAIA Companhia de Seguros - fone: 228-8533 sebastião Júlio Nogueira

a

Bahia. 4 - Não houve discussão do ptograma Hr • ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar foi ^ pelo

Sr.

Presidente

às

11:30 hctas,

sendo

secretário a presente Ata. - São jPan^o, 19

BRADESCO Seguros S.A. - fone: 284-5422

Carlos Goffi (ramaxs 228/234)

Seguros da atividades. _

i ®®^o

Jan ^^^da

BRASIL companhia de Seguros Gerais - fone: 285-1533

encerrada

por

Mario Jorge •* Transportes (ramal 2271)

mim

Luiz Carlos Cordeiro - Sinistros Patrimoniais (ramal 2lio) Roberto Hedina - Depto Técnico Vida (ramal 2366)

ANTONIo^Í^ de 1993 ^0NIZÉ?TI

CHUBB DO BRASIL Cia de Seguros - fax 235—3396/221—9243 Antonio Hédici - fone: 235-3406

'\ ■

.' ■' '

Miguel Regiani Pilho - fone: 235-3349

ijfVk írWWif«í i%út

CIGNA Seguradora S.A. ~ fone: 37-3541/37-3521 orivaldo Fernandes - (ramal 347)

Bl-601

BI-601

-

-

-

14.05.93

3

-

14.05.93 -

2

Jipyijnnpjiuii Jii.||i. I I I

mm

TT

r ~

\í:


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

sindicato das Empresas

de Seguros Privados e de Capitalização

no Estado de São Pauto

no Estado de São Pauto

CONCÓRDIA Companhia de Seguros - fone: 289-7911

COMMERCIAL UNION DO BRASIL Seguradora S.A. - fone: 885-7883 R. 231 Valdecir Montavani

fax:

Sinobu Katayana - Ramos Elementares

885-9987

Companhia ADRIÁTICA de Seguros Gerais - fone: 259-3377 fax:

257-0406

Raimundo de Souza Ouriques - DFVAT (rzunal 1304)

Manuel Brandão Baptista (R.272/312)

CRUZEIRO DO SUL Seguros S.A. - fone 231-0111

Companhia de Seguros ALIAl>íÇA DA BAHIA - fone: 257-3211 José Luiz Osório Nunes

(rzuaal 1246)

Mitsuro Ishikawa - vida, AP - (ramal 1326) Mauro Noboru Ikeda - Auto e RCF (ramal 1313)

Augusto Peres Meto (riunais 229 e 267)

(rzunal 179)

FINASA Seguradora S.A. - fone: 285-1177

Companhia de Seguros AMÉRICA DO SUL YASUDA - Fone: 285-1411

Cleimar de A. Silva - vida (ramal 1436) Eder Fonseca - Auto (ramal 1497)

Harcolino AJcizulci - Auto/RCP (ramal 332) Pedro Grandin — Incêndio (ramal 342)

Mary Iveti Bernardino - Ramos Elementares (ramal 1476) GENERAL ACCIDENT Companhia de Seguros - fone: 239-2211 Antonio Cláudio Perin

Companhia de SEGUROS DA BAHIA - fone: 287-6411 Gerson Arruda -

(ramal 260)

GENERALLI DO BRASIL - Companhia Nacional de Seguros - fone: 258-3111

Companhia de Seguros do Est. de São Paulo COSESP - fone: 284-4888 Wilson Andia - Auto, RCF, Ac.

Pessoais ,DPVAT

Gerson Velloso - Ramos Elementares (ramal 156)

(ramal 139)

José Maria Martarelli - Vida e Saúde (ramal 151)

Roberto Minoro Abe - demais rzunos (ramal 155/275)

Companhia de Seguros INTER-ATLÂNTICO - fone: 239-1655

fax :

34-4058

Vagner Sol2unini Maria Ap. Antoniazi de Moura Abreu

PHENIX DE PORTO ALEGRE - fone: 284-2522 R. 215 Homero Paulo F.

lí' :

Maria da Graça de Souza (ramal 22)

GERAL DO COMÉRCIO Seguradora S.A. Olívio Luccas Filho - fone: 828-7425 Hélio Oliveira Castro Jr. - fone: 828-7307

Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres )■ »

GENTE Seguradora S.A. - fone: 280-3477

ICATU Seguros - fone: 239-4055 - fax 36-7036

de Menezes

Lourdes Conceição Leão Guedes de Oliveira (ramal 287) Juvencio Carvalho

Companhia de Seguros MINAS-BRASIL — fone: 223-9222 Gilson Barbosa - Ramos Elementares (ramal 300/303)

I'

INDIANA Companhia de Seguros Gerais - fone: 255-7555 '

Sérgio Evangelista — Automóves/RCF (ramal 200/208)

Mario Maizza Jr.

Francisco Carlos Cordeiro - Vida em Grupo (ramal 206/207)

INTER—CONTINENTAL Seguradora S.A. — fone: 887.8077 José Floriano Saú José Carlos de Sá

Companhia de Seguros MONARCA - fone: 223-8277 José Marcos Ferreira

Companhia de Seguros PREVIDÊNCIA DO SUL — fone: 223.8666 Maria Tereza da silva

INTERAMERICANA Companhia de Seguros Gerais - fone: 289-5055

(rzuaal 57)

orlando Cintra (ramal 276)

Companhia PAULISTA de Seguros - fone: 229-0811/37-5773 fax : 35-4244 Rodolfo Palha (reunal 548/346)

Companhia REAL BRASILEIRA de Seguros - fone: 251-9270

lOCHPE Seguradora S.A. - fone 239-1822 R. 573 Ricardo Luppi Neto

ITAÚ Seguros S.A.

Biji Ajimura Olivar César Bizari

Seguros Diferenciados

Companhia U.A.P. Segs. Brasil - fone: 852-4422 Antônio Delbianco

Urandy Izumi - AUT/RCV/TR/AER/CA/DPEM

(reunal 117)

fone: 582-3161/3472 fax: 577-6058

Companhia UNIÃO de Seguros Gerais - fone: 222-3366

Jair José Novi - INC/LC/TUM/RD/RB/RE/VD fone: 582-3629/3546 fax: 577-6058

Rubens Antikadjian - Ramos Elementares (ramal 126) Sérgio Toporovschi - Ramos Diversos (ramal 115) Marcos Aurélio Fernandes - Auto/RCV/DPVAT (ramal 172)

BI-601

14.05.93

- 5 -

Ubiratam Pereira - Vida/AP (ramal 175) BI-601

-

U.05.93

-

4 )i I II 11 , 1 .11

TT m

íA'

>'

^

T< i

l i:

ww I PI!


' "fjJT

i l ■ a-

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

no Estado de São Pauio

no Estado de São Pauio

Abaetê Ary G. Machado - API/APC/AMIHfl/CRED/FID/G.BANC/ GOC/HAB/PR/RCG/ITVIDA/VG fone; 582-3454/3805 fax: 577-6058

PREVER Seguros S.A. - fone: 258-5566 fax: 256-5488 Clézio Donizete Goulart (ramal 228)

REAL Seguradora S.A. - fone: 251-9238

fax: 251-5342

Josias Eustaquio Fonseca

Darci M. C. Peçanha

-

SEGURO SAÚDE

Fone: 582-3177/3714 fax: 577-6058

Seguradora REUNIDAS - fone: 34-8023

Wagner Batista Leite José Luiz Munhoz

Seguros Massificados

S D B - Companhia de Seguros Gerais - fone: 283-3222 José Felix

(reunal 14)

Marcos M. de Crescenzo - ITAUCAR fone: 582-3191 fax: 582-3530

SAFRA Seguradora S.A. - fone: 251-8595

Odair Ferrari - DPVAT/SRI/ITE/API/ITVIDA/VG/APC/APC POUP./

SANTA CRUZ Seguros S.A. - fone: 231-2011

/COND. fone: 582-3627

Pedro Oliveira

José Floriano Saü (ramal 20) José Carlos de Sá

fax: 582-3530

SASSE Companhia Nacional de Seguros Gerais - fone: 289-7844

KYOEI DO BRASIL Companhia de Seguros - fone: 251-1099

Núria Lluis M. Mendes

Melson Orlando de oliveira Guerra (ramal 278)

Seguradora Brasileira MOTOR UNION Americana S.A. - fone: 37-2151

MERIDIONAL Companhia de Seguros Gerais - fone: 228-5233

Eduardo de Andrade Filho

Nelson Carone

Seguradora ROMA S.A. - fone: 288-7455

MÜLTIPLIC Seguradora S.A. - fone: 534-6912

João Tadeu Peres (ramal 58/37/43)

José Monteiro Sobrinho

SUL AMÉRICA Companhia Nacional de Seguros - fone: 283-1311

NACIONAL Companhia de Seguros - fone: 234-4444

Dib Assad contin - Sup. de Automóveis - Tôc. Sinistros

Gilberto Lurio (ramal 202)

(ramal 2060/2087) Direto: 284-0114 - Fax 289-8232

NOROESTE Seguradora S.A. - fone: 251-2111 Roberto Geraldo Dian

(ramal 26)

Henrique José Videira - Gerente Liq. de Sinistros Auto/RCF

(ramal 242)

(ramal 2069) Direto: 284-9075

NOVO HAMBURGO Companhia de Seguros Gerais - fone: 887-6255 fax: 887-54^^ 1 Eliseu Hilário Corrêa

Armando Machado - Gerente de Vistoria de Sinistros Auto/RCF (ramal 2084) Direto: 251-0395

Sylvio de Jesus Fernandes - Sup. Téc. Não Auto - Téc./Sin. (ramal 2107/2109) Direto: 285-1654 - Fax: 283-2109

PANAMERICANA de Seguros S.A. - fone: 239-1744 José Pereira de Souza í r

PORTO SEGURO Companhia de Seguros Gerais Adilson N. Pereira - Ramos Elementares

Lúcio da costa - Gerente de Transportes (ramal 2108) Direto: 284-2664

fone: 856-1190 fax : 856-1300

Sérgio A. Soldera - Gerente Ramos Diversos e Regulação

Carlos A.A. de Souza - Vida e Acid. Pessoais fone: ®56-1092 fax : 856-1214

José C, de Oliveira - Aceitação Transportes fone: 856-1044 fax : 856-1200

(ramal 2097) Direto: 285-5969

Roberto B. Oliveira - Sup. de Riscos Segs. Pessoas Sin. (ramal 2144) Direto; 285-1020 - Fax: 283-2197 Gisélia Margarida 8. Nascimento - Ger. Tec. Segs Pessoas - sin (ramal 2146) direto: 285-1160

Nelson Peixoto - Vist. Sin. Auto/Rec. Veículos fone:

fax : 856-133^ - 7 -

BI-601 - 14.05.93

Vera L. Oliveira -

8I-601

Sinistro Auto

fone: 856-1098 fax : 856-1111 - 6

14.05.93

IPWII JiiHjinwiiii

^ í' Al


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiização no Estado de São Pauto

RELACaO

SUL AMÉRICA UNIBANCO Seguradora - fone; 221-3745

MENSAL DE

DESCONTOS

fax: 36-2702

CONCEDIDOS - SEGURO

INCÊNDIO

CIRCULAR SUSET - 8<K/92 - ITDI 5.4.1

Lui2 Carlos Borges • SEGURADO

LOCAL

SüN ALLIANCE Seguradora - fone: 221-2122 - fax: 223-2158

SISTEMA

1 t

>1

DE APARELHAMENTQ

1 ■

Fernando José Ferreira Bastos CONFECCOES ARSATl LIDA

TREVO Seguradora S.A. - fone: 823-1981 Magda Míriam Guolo Oalva Maria Ap. Mineo

ZAUJDHAH I CIA LIDA

P. SAYEG E CIA. LIDA.

Ir. 21 DE ABRIL, 300 - BRAS - SAO PAULO -SP

'■ I.I.B.

I

t

Ir. herdes júnior, S2S - BRAS - SAO PAULO - SP

'• I.l.B.

I

I

iR. HANOEL RAHOS PAIUA, 71 - SAO PAULO • SP

VERA CRUZ Seguradora S.A. - fone: 881-6655 José Vicente (ramal 17)

• 2AHEIIHI 6AS0SSI S/A - INDUSTRIA E COHERCIQ

ZURICH-ANGLO Seguradora S.A. - fone: 258-5433

AHGELO CIOLA E FILHOS LIDA.

lAU. CARIOCA, 440/490 - UILA CARIOCA - SP

lAU. CARIOCA, 427 - UILA CARIOCA - SP

Nilton Luiz de Francischi (ramal 243) * COHEI - FIIAS AUIO ADESIUAS LIDA.

I

I.l.B.

IaU. pio XII, 1.208 - PORIO ALEGRE - CAPIVARI - SP *i I.l.B. '

> UESPRIN - IIHIAS E VERNIZES LIDA.

I.l.B.

1

•ESTRADA IHDUSIRIAL, S/N - TERRA PRETA - SP

t

I SILUEIIE - INDUSTRIA E CÚHERCIO lEXIIL LIDA

iR. JOSE PAULINO, 8S3 - BOH RETIRO - SP

• 0. BALDO E FAUANl LIDA

iR. CÍCERO JOHES, 91 SANTA BARBARA DO OESTE - SP í EXTINTORES

INDUSTRIA BANDEIRANTE BE ARTEFATOS DE HADEIRA LIDA.

jAV. GUILHERHE.SIU - UILA GUILHERHE - SP

I.l.B.

*

EXTINTORES

I ARCA HARILIA - INDUSTRIA E COMERCIO DE PLÁSTICOS LIDA. «R. EÜ6EHI0 CONELIAN 1.706 - DISTR.IND.HARILIA - Spl EXTINTORES CICLA INDUSTRIA DE HAQUIHAS LTDA.A.

•AU. CARIOCA, 427 - UILA CARIOCA - SP

I

'• HARTHANN I BRAUN DO BRASIL CONIR. E INSTR. LIDA.

' AU. HARIO LOPES LEÃO, 1.097 - SAO PAULO - SP

1 EXTINTORES

!r. TANBA16AS,100 - SAO PAULO - SP

!

1

1

INDUSTRIA E COMERCIO DE ARTEPAPEL JABAQUARA LIDA.

CRAGEA CIA REGIONAL DE ARMAZÉNS GERAIS EMIR. ADUAMEIROSi'ROD. IHDIO TIBIRICA, 12.000 - SUZANO - SP

EXTINTORES

11

EXTINTORES

NIDRANTES

HACSOL S/A. MANUFATURA DE CAFE SOLÚVEL

IviA ANHANGUERA, KM. 89,0 - CAMPINAS - SP

1

1

»

NAKATA S/A. INDUSTRIA E COMERCIO

'lAV. PLASTISPUHA, 451/539 - DIADEMA - SP

'•

1

1

RCH. RADIADORES S/A.

'•ESTR. DOS FERNANDES, 510 - ARUJA - SP

'•

DIAS PASTORINHQ S/A COMERCIO E INDUSTRIA LIDA

Ir. conselheiro HOREIRA de BARROS, Z40 - SAO PAULO '•

EXTINTORES

1- SP

t

BANCO AMÉRICA DO SUL S/A.

Ir. ANTONIQ gomes ferreira, 09 - SAO PAULO - SP

'•

EXTINTORES

BI-601

BI-601 - IA.05.93

EXTINTORES

-

EXTINTORES/HIDRANTES

EXTINTORES

-

14.05.93

- B ' Ví

u >4

h % t

M

9

_


RADIO ELDORADO S.A. •

1

•R. UILHELH UINTER, 345 DISTR. IND. - JUNDIAI - SP

ADiBOARD S/A.

EXTINIOHES/HIMANIES

>

1

1

■'r. MENDES CALDEIRA, 415/421 - BRAS - SAO PAULO - I

' tmiildL C168ASIL Lm

• SP.

1

1

EXTINTORES

BOBST BRASIL IHD. COM. MAQ. EQIP. PECAS

I

1

iR. PIRES DA nO!A, 820/830 - SAO PAULO - SP.

1

1

!r. B, 200 - SERIAQ21HH0 - HAUA - SP.

1

1

1

!aU. pires DO RIO, 2,871 - SAO tlIGOEL PAULISTA - SF*i

PILOT PEH DO BRASIL S/A. IND. COM.

1

1

•'r. MENDES CALDEIRA, 341/355 - BRAS - SAO PAULO - I

COMERCIAL CI6RASIL LTDA.

• SP .

Ir. santa catarina, S/H - TATUAPE - SAO PAULO - SP !

í ITAUTEC INFORMÁTICA S/A. GRUPO ITAUTEC

t

l

•R. MACIEL, 131 - SP

•R, BRASIL LUZ, 535/647 - SANTO AMARO - SAO PAULO • SP.

METAL LEUE S/A. INDUSTRIA £ COMERCIO

1

i mmm m brasil pafeloes^euf. inb. couercio

EXTINTORES

EXTINTORES/HIDRANTES

I

BENBESI DO BRASIL IND. E CO». LTDA.

EXTINTORES

I

EXTINTORES

•R. FRANXLIN MAGALHAES, 195 SAO PAULO - SP

•AU. DONA MARIA LEOHOR, 550 - DIADEMA - SAO PAULO -I 1

Ir. DR. mauro PAES DE ALMEIDA, 394 - SAO PAULO - Spl •

1

•R. TEN. CEL. CARLOS DA SILUA ARAÚJO, 275 -

yORN S/A. INDUSTRIA E COMERCIO

OESP GRAFICA S/A.

I

GRAFICA CIRCULO DO LIURO LTDA.

1

• SP.

RAPID ENGRENAGENS DE PRECISÃO LTDA.

I

•SAO PAULO - SP

EXTINTORES

I

EXTINTORES

I

EXTINTORES

AJIHOMDTO IHTERAMERICAHA IND. E COM. LTDA.

I 1

EXTINTORES/HIDRANTES

j

PANCROH INDUSTRIAS GRAFICA LTDA

Ir. SILUEIRA da mota, 386/422 - cambuci - sao pauloI

EXTINTORES

I

MITUTOVO DO BRASIL IHD. E COM. LTDA.

• SP.

1

IaU. HOMERO leite, 1.051 - BARRA MANSA - RIO DE

I

•JANEIRO - RJ.

BANCO UNION COND. EDIF. EL LIBERTADOR

OESP CRAFICA S/A. LTDA.

1

Ir. CLÁUDIO MANOEL, 360 - UERA CRUZ - RS.

I

EXTINTORES

HIDRANTES

•ESTRADA SAO SILUESTRE - JACAREI - SP.

I

EXTINTORES

I

EXTINTORES/HIDRANTES

I

'•

1

1

Ir. MENDES CALDEIRA, 420 - SAO PAULO - SP.

I

'

(

EXTINTORES/HIDRANTES

I 1

EXIIHIORES/HIDRANTES

1 1

•AV. PAULISTA, 1.708/1.728 - SAO PAULO - SP

T.l.E.

1* SP.

1

•AU. DO ESTADO, S/N - SAO PAULO - SP.

I

'

.

•AU. TUCUHARE, 299 - TAMBORE - SP

I

'

.

1 1

EXTINTORES

I 1

EXTINTORES

! 1

EXTINTORES

1

! 1

EXTINTORES

'

1

ifíMElRA^-^SP

I

i

1

EXTINTORES/HIDRANTES

'>

EXTINTORES/HIDRANTES

* 1

I

*

lAU. JOÃO Xlílll - 1,160 - nOGI DAS CRUZES - SP.

I

*

1

HIDRANTES

> 1

HIDRANTES

! 1 ••1

KUBOTA BRASIL LTDA.

I

EXTINTORES/HIDRANTES

.

IaU. FAGUNDES DE OLIUEIRA, 900 - DIADEMA -SP.

!

HIDRANTES

t

IrICARDO CAUATTON, 348 - SAO PAULO - SP

I

HIDRANTES

*

'

1

EXTINTORES

!

HIDRANTES

!

1

Ir. JOAQUIM TAUORA, 541 - SAO PAULO - SP. 1

EXTINTORES

!r, AFONSO PENA, S/H. - 6UARARAPES - SP.

1

1

•AU. ATLAHTICA, 214 - SAO PAULO - SP

EXTINTORES

i'aU. pereira BARRETO, 1.286/1340 - SANTO ANDRÉ - Sp! I

I

•I

(•

Ir. AFONSO PENA, S/N. - GUARARAPES - SP.

HIDRANTES

1

1

! COOP. (OHS, EtIPREd. ÜOLXSUAGEH DO BRASIL

Ir. CORONEL SEABRA. 321 - SANTO ANDRÉ - SP.

1

1

1

1

HIDRANTES

SAT - SISTEMA A TRIBUNA CONUNICACAO SANTOS LTDA.

• AU. AHTONiO EtIRERICH, 1.373 - SAO UICENTE - SP

EXTINTORES

IND, DE PAPEL SIKAO S/A.

•R. DO MANIFESTO, 931 - SAO PAULO - SP,

EXTINTOR BI-601

14.05.93

EXTINTORES

1

OLEOS liEHU IHD. E COtt. LIDA

-

I

l

•ESTR. SUZANO/RIBEIRAO PIRES, 1.555 - SUZANO - SP. I

ROHM INDUSTRIA ELETRÔNICA LTDA.

I

OLEOS MENU IND. E COM. LTDA.

BI-601

IaU. buriti, 5.385 - DISTR. IND. - MANAUS - AM.

^ Si .

1

AJINOttOIO IHIERAnERICANA IND. E (OH. LIDA.

í FESTO NAQS. EQUIPAIIENTOS PHEUlIATICOS LTDA

1

: •AU. FRANCISCO DE PAULA LEITE, 2.242 - IMDAIATUBA -1 •

BRASTELA S/A. IMP. EXP. E REPRESENTAÇÃO INDUSTRIA DE PAFEL SIHAO S/A.

I

1

•R., BARAO DE PENEDO, 401 - CUMBICA - GUARULHOS - Spl

alumínio penedo LTDA.

Ir. jauari, S/h lote 245 - distr. ihd. - manaus - •I •AH. (UNIDADE FABRIL 2 )

IaU. BURITI, 5.385 - DISTR. IND. - MANAUS • AM

'

PHILCO DA AMAZÔNIA S/A.

UERAFUMOS COM. IND. AGRIC. FUMOS E CEREAIS LTDA.

1

•AU. HENRIQUETA MENDES GUERRA, 550 - BARUERI - SP. I

ZELOSO IND. E COM. LTDA.

1

FUNDITUBA INDUSTRIA METALÚRGICA LTDA.

SID. BARRA MANSA S/A.

iR. BRASILIO LUZ, 535/647 - SANT. AMARO - SAO PAULoI

METAL LEUE S/A. IND. COM.

1

GODNA IND. DE PLÁSTICOS LTDA.

COMERCIAL CIBRASIL LTDA.

1

EQUIPAMENTOS COMERCIAIS DO AMAZONAS S/A.

1

•AU. REIFENHAUSER, 510 - DIADEMA - SAO PAULO - SP

1

EQUIPAMENTOS COMERCIAIS DO AMAZONAS S/A.

1

EXTINTORES/HIDRANTES

•CAMPO SAO PAULO - SP.

1

«

EXTINTORES

1

Ir. COMENDADOR ARAÚJO, 802 - BATEL - CURITIBA - PR.I

ITAUTEC INFORMÁTICA S/A. GRUPO ITAUTEC

1

IaU. 31 DE MARCO (ANTIGO 421) - SAO BERNARDO DO

í rfETAL LEUE S/A. IHHUSTRIA E COtIEHCIO

EXTIHIOBES

1

1

I •

1

Ir. MENDES CALDEIRA. 420 - BRAS - SAO PAULO - SP I

' COMERCIAL CI6RASIL LTDA. I

EXTINTORES

1

EXTINTORES

-

14.05.93

EXTINTORES

-

11

-


Ir. GAL. ISIDORO DIAS LOPES, 319 - U. PAULICEIA - I

'THE - TECNOLOGIAS HECANiCAS E ELETRÔNICAS IND. COR. LTDA.

•SBC - SP.

■AUTO «SBESTOS S/A.

Ir. JACERU, 247 - BROOHLIN - SAO PAULO - SP

I

I

I

tcoop. DE msútío DE ínfmmi da uolksuaoen do brasil

•R. CORONEL SEABRA, 321 - SANTO ANDRÉ - SP.

t

1

1

1

Ir. alfres bohilha, 90/104 - sao bernardo do caupo I

i'cOOP, DE CONSUflO DE EílPREGADOS DA UOLHSUAGEH DO BRASIL

■- SP .

i

HIDRANTES

>1

EXTINTORES/HIDRANTES

li

EXTINTORES/HIDRANTES HIDRANTES

!| Ij

1

EXTINTORES IrOD. FERHAO DIAS, KM 56 - BAIRRO TERRA PRETA - I EXTINTORES IaV. DR. HERCULANO DE GODQV PASSOS, 256 - IIU - SP.! EXTINTORES/HIDRANTES IaV. senador vergueiro, 4.545 - SBC - SP. ! EXTINTORES !aU. primeiro de agosto. 646 - PIRACICABA - SP. ! EXTINTORES IaU. FAGUNDES DE OLlUEiRA, l.ili - DIADEMA - SP. *i HIDRANTES Idiuersos locais ! EXTINTORES IaV. d. PEDRO I, 2.270 • RIBEIRÃO PRETO - SP ! EXTINTORES IfOD.^DEjACESSO^A PATROCÍNIO PAULISTA KM. 4 - 1 HIDRANTES

!| !| !| Ij !| Ij !| ij Ij

■DROGASIL S/A.

IaU. CORIFEU AZEVEDO HARQÜES, 3.097 - SAO PAULO - !

T'

EXTINTORES

1

IfaBRICA de TECIDOS TATUAPE S/A.

IaU. dos AUTOnONlSIAS, 1.542 - OSASCO - SP.

I

i

1

1

IpANEX S/A. INDUSTRIA E COMERCIO

IaU. ALUABO GUIMARÃES, 1.160 - SBC - SP.

I

1

1

1

■CAPE DO PONTO S/A. IND. E COM. E EXPORTAÇÃO

IaU. cape do PONTO, 366 - BARüERI - SP.

I

1

1

1

IlHyLBRA S/A. TAPEIES E UELUDOS

EXTINTORES/HIDRANIES

EXTINTORES

EXTINTORES

1

IaU. presidente JÜSCELIHO, 165 - DIADEMA - SP.

I

1

1

1

IlECELAGEtl EHÍLES LTDA.

Ir. VIGINOPOLIS, 47/107 - SAO PAULO - SP.

!

1

1

■HAIRIPORA - SP.

1

1

1

1

1

1

t

1

1

1

1

1

1

IaNDRIELLO s/a. industria E COnERClO

Ir. PROFESSOR CLEtlEHTE PASTORE, 126 - SAO PAULO - I

1

1

IcORCOL COttEBClO REPfi. COflBüSTIUElS LUBRIFKAHIES LTDA

>R. GENERAL mm, 46 - CANOAS - RS

!

j

1

t

lôRAfICA IlARTIHl S/A.

Ir. BASILIO da luz, 38B - SAHT. AIIARO - SAO PAULO -I

1

■ SP.

ÍCARIBEAH ItiD. E COn. E EXPORT. LIDA.

IaU. CUPECE, 1.787 - JARD. NIRIAN - SAO PAULO - SP. l

t

1

f

IrOD. REGIS BITTEHCOURI (BR 116) KH 273 - TABOAO

I

! CINPAL CIA. INDUSTRIAL DE PECAS PARA AUTONDUEIS

■DA SERRA - SP.

1 ELIZABETN S/A. INDUSTRIA TÊXTIL

!dIUERSOS LOCAIS

!

1

1

1

i

1 ATNA S/A.

Ir. DO CURIUHE, 434 - B. DA LAPA - SAO PAULO - SP. I

1

1

1

Ir.'DOM VILARES, 1.680 - SAO PAULO - SP

I

1

1

IaU. HA22AR0P1, 98/114 - SAO PAULO - SP.

I

1

1

IaU. EDOUARD SIX» 540 - JACAREI - SP.

I

1

1

Ir. JOSE FELIX, 87 - SAO PAULO - SP.

I

1

1

IPPASA IHD. PAULISTA DE PRODUtOS ALltlEHTICIOS S/A.

LAUALPA S/A.

DISTILLERIE STOCK DO BRASIL LTDA.

IaU. OTAUIAHO ALUES DE LlflA, 4,400 - SAO PAULO - Spl

EDITORA ABRIL S/A.

LÁPIS JOHANH FABER S/A.

{

i

Ir. JOSE BONIFÁCIO, 420 - SAO PAULO - SP.

I

1

1

IaV, FRANCISCO MATARAZZO, 514/692 - SAO PAULO - SP.l

EUCATEX S/A. IND. E COU./QUItlICA LTDA. / HltlERAL LTDA.

1

COINBRA CENTRO - OESTE COII. E IND. S/A.

I. EUCATEX METÁLICA LTDA.

1

Ibrinquedos nino s/a.

EXIINTORES/HIDRANTES

EXTINTORES

■DIANA PRODUTOS TÉCNICOS DE BORRACHA S/A. 1

In. DEDIHI S/A.

EXTINTORES

»

•ATLAS COPCO DO BRASIL LIDA.

EXTINTORES/HIDRANTES

1

EXTINTORES

IbaUDUCCO a cia. LTDA.

HIDRAIITES

IrEFRESCOS IPIRANGA S/A.

1

»

IrEFRESCOS IPIRANGA S/A.

EXTINTORES

I

1

i

Ir. JUSSARA. 1.273 - V. lAtíBORE (EST. DO IBC), S/H,I

»

1

■SP.

•CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA S/A,

IrOD. presidente DUTRA, KN. 155 - S. J. DOS CAMPOS !

EXTINTORES

UIDRANTES

HIDRAHTES

HIDRANTES

IdIUERSOS LOCAIS

1

■NEUTECHNOS CATALI2AD0RES AUTOMOTIVOS LTDA.

IaU. SAO JERONIHO, 6.000 - AHERKANA - SP.

!

1

)

1

ItAURUS BLINDAGENS LTDA.

1

Ir. KARI, 234/70 - GÜARULHOS - SP.

I

1

i

1

■ADESiUOS H.B. FULLER BRASIL (SUL) LTDA.

Ir. guia LOPES, 1.700 - NOVO HAMBURGO - RS

I

1

1

IlNESA IND. NORDESTINA DE EMBALAGENS S/A. E/OU.

IaV. periférica I, 4.312 • S. FILHO - BA.

!

1

1

1

IpiANOFATURA PAULISTA S/A.

IaV. RAIMUNDO PEREIRA HAGALHAES, 5.028 - SAO PAULO !

Ihaghesita S/A. HIDRANTES

EXTINTORES/HIDRANTES

I 1

EXTINTORES

I

HIDRANTES

I 1

EXTINTORES

I t

■- SP.

EkllHTORES

! 1

Ir. CASEMIRO DE ABREU, 04 - SAO CAETANO DO SUL - Sp!

1

1

Icoop. DE COHSUnO DOS EMPREGADOS DO GRUPO RHODIA

Ir. TEIXEIRA DE FREITAS, 318 - U. HETALURGICA -

HIDRAHTES

'• 1

i 1

I

I SANBRA SOCiED. ALGODOEIRA DO NORDESTE BRASILEIRO S/A.

Ir. FELICISSIHO ANTDHID PEREIRA, 11/87 - BAURU - Spl

HIDRANTES

I

1

1

tSIO. ANDRÉ - SP.

EXIIHIORES/HIDRAHIES

'«

1

j

BI-601

14.05.93

I

EXTINTORES/HIDRANTES

EXTINTORES

-

EXTINTORES/HIDRANTES

1- SP.

EXTINTORES

I

BI-601

1

1

1

I COOP. DE CONSUMO DOS EMPREGADOS DO GRUPO RHODIA

HIDRANTES

1

EXTINTORES/HIDRANTES

1

IbR. 060, KM 507 - JATAI - GO iROD. CASTELO BRANCO, KH 21 - BARüERI - SP.

■ FAGRA FARMAGRICOLA S/A. IMPOIACAO E EXPORTAÇÃO

1

1

IIAQUiNAS DANLV LTDA.

EXTINTORES/HIDRAIITES

-

12

-

14.05.93

-

13

-


^ N

^^^

NS SS S

■»>• -«s S

•'N-' ^

íí

r

EXPEDIENTE

t

í' jj

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE SAO PAULO AV. SÃO JOÃO. 313- 6* / r ANDAR - FONE: 2Z3-7666 ■ TELEFAX:{011) 221-3745 - ENDEREÇO TELEGRÁFICO: 'SEGECAP" - SÃO PAULO - SP. DIRETORIA

Cláudio Afif Domingos Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco

Pedro Luiz Osorio de Araújo Casimiro Blanco Gomez

Luiz Marques Leandro i:

I I

i: ii

SUPLENTES Presidente -1® Vice-Presidente - 2" Vice-Presidente

João Francisco Silveira Borges da Costa

-1° Secretário - 2° Secretário

Antero Ferreira Júnior

-

Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme

Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Rzunos

- P Tesoureiro - 2® Tesoureiro

CONSELHO FISCAL

SUPLENTES

Acácio Rosa de Queiróz Filho

Paulo César de Oliveira Brito

Francisco Lalini

Jorge Nassif Neto

Osamu Matsuo

José Ferreira das Neves

I

.'l l , li

DELEGADOS REPRESENTANTES

SUPLENTES

Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza

SECRETÁRIO EXECUTIVO

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Tiinm

.

Roberto Luz >

DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE:

- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;

Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; • Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos; Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; • Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; • Seguros de Pessoas; ■ Seguros de Riscos de Engenharia;

- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SliNADOR DANTAS, 74 -12» PAVIMEN TO -TEL; 210-1204 CAULE *FENASEG" - CEP:20031 -TELEX;(021)34505- RIO DE JANEIRO • RJ - FAX;; (021) 220-0045

DIRETORIA

João Elísio Ferraz de Campos

DIRETORES ■ Presidente Vice-Presidente • Vice-Presidente

Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro

Antonio Carlos Baptista de Almeida

João Manuel Picado Horta

Vice-Presidente ■ Vice-Presidente - Vice-Presidente

Ricardo. Ody

■ Vice-Presidente

Sérgio Timm

Eduardo Batista Viana

Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias

Acácio Rosa de Queiróz Filho

r| ■'v

1 is

J

.l:

Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina

•'h[f V!' ■


T

INFORMATIVO

BOLETIM

Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal. Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.

no Estado de São Paulo. I

í

São Paulo, 31 de maio de 1993

ANO XXVI

N» 602

Divulgado pela Diretoria Financeira da FENASEG, reproduzimos na seção "Sistema

Nacional de Seguros", ofício da Superintendência de Seguros Privados dirigido ao

Coordenador do SGT-4 - Política Fiscal e Monetária relacionados com o comércio, versando sobre consulta do Itamaraty referente à Resolução 37/92.

Fundación MAPFRE Estúdios, com a colaboração da Corporación MAPFRE, pro move no próximo mês de setembro, em Miami (Florida - USA), o "VI Seminário Internacional de Gerência de Riscos e Solvência de Entidades Seguradoras", dando

1. ,

continuidade aos realizados em anos anteriores em diversas cidades da Espanha e da América, com a participação de dirigentes da classe seguradora procedentes de vários Cl o

■I ,!^ • I

iV

países.

o Presidente da República assinou decreto instituindo o "Ano Nacional da Educação

para o Trânsito - 1994", que visa implementar a decisão do Governo Federal de dar prioridade ao tema no âmoito da Política Nacional da Educação. O ato presidencial CiVf

iWIllCl

uvr

VI****-'**-^

^

——.

-

— —

«-«vv

V/OA

1 niiKlíi^arlri nr^ consta do T\^ Decreto de 112^ de maio rirk de1993, publicado no "Diário Oficial da TUnião" do dia subseqüente.

O Convênio do Seguro de DPVAT, tendo em conta reclamações de sinistros invocando ■

a Lei n® 8.441/92, informa que o Conselho de Representantes, em sua última reunião, decidiu esclarecer às Conveniadas que os processos de sinistros pendentes, por razões

de interpretação da referida Lei, deverão ser encaminhados ao Convênio para análise e posterior devolução às empresas conveniadas.

Qs valores máximos indenizáveis e os prêmios do Seguro Obrigatório de DPVAT foram

atualizados, para o próximo mês de junho, mediante a aplicação da Taxa Referencial - TR de 28,68%. Em outro local deste Boletim publicamos a Tabela do Seguro DPVAT, com os novos valores.

]^a mesma data de sua publicação no "Diário Oficial da União", edição do dia 20 de maio de 1993, divulgamos às empresas associadas, para conhecimento e orientação,

o texto da Circular n® 2.309/93, do Banco Central do Brasil gue dispõe sobre a atualização das operações realizadas no âmbito do mercado financeiro. Na seção "Poder Executivo" deste Boletim, reproduzimos, na integra, o teor da circular em questão.

ii l l

mW i-rj

btjJk 1

■ i

r


n"''«S

sN

•• n

V«>s

%

s

% N

S <. s

>\v\\ S ^

•••'

Ii

Ccrc

$s

SEÇÕES li N SSVV SSX NNS ^ N NS N ^ S N li ^

Ics \

| : ll I

^

s

vs

V-'»'-

^ <•

N>N^\">'« N

WSSVWX'

NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.

J> I

SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.5) FENASEG - Deliberação SUSEP - 009/93

- Seguro DPVAT - Tabelas de Prêmios e Garantias - junho/93 - Cadastramento c Recuperação de Sinistro - junho/93 SESPCESP - Quadro Associativo - Alteração de dados cadastrais.

PODER EXECUTIVO (1) Banco Central do Brasil - Circular n*» 2.309 de 19.5.93. 1 r

; Ji

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.10) IRB

li i

- Balancetes Patrimoniais encerrados cm 28.2.93 e 31.3.93.

SUSEP - Ofício SUSEP/GAB/N® 098 - Seguro Automotor.

iiii

- Departamento Regional em São Paulo - Notificação a Corretores de Seguros.

•,i!

ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.8) - Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro - Noticiário.

- Associação Paulista dos Técnicos de Seguro - TI Seminário de Seguro Saúde" - "II Palestra sobre Seguro Multirisco"

ESTUDOS E OPINIÕES (1.7) - O Adiantamento na Dedução de Tribptos.

DIVERSOS (1.4) - Secretária da Segurança Pública - Furtos e Roubos de Veículosjáneiro-abril/93.

PUBLICAÇÕES LEGAIS (1.2) SUSEP - Portarias.

IMPRENSA (1.9) - Reprodução de matérias sobre seguros.

>

DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.6) - Resoluções de órgãos técnicos.

ifmwpif"

im-:-

' ■'■1

wm

-Ti-' ;■ • •

Vi/, ' ú' ■

■ ■ 'k

j ■/ ,

••

-y t •


A

sS N S ^^^^^ W y VS X«. í.^^^ -.N VsVS

^

^

\

11 NOTICIÁRIO 11 s

S

- \.SS

"• S

SNW" s

i| ^

Destinado a engenheiros de segurança,ad vogados, administradores de seguros e profissionais que atuam em áreas direta ou

III As atividades do Convênio do Seguro de DPVAT no mês de abril de 1993, estão

resumidas no Relatório n® 66 que registra os seguintes dados: Processados, durante

indiretamente relacionadas com a institui

ção do seguro e com o tratamento do risco, será realizado o"Curso Especial sobre Se guros - Básico e Avançado",dias 21 a 26 de

o mês, 1.319.017 bilhetes, elevando para

o quadrimestre 4.070.924 bilhetes emi tidos. No período relatado foram arrecadados prêmios no valor de Cr$ 257.324.972.236,59, perfazendo, no exercício de 1993, o total de Cr$720.251.663.116,96. Os pagamentos de

junho de 1993.0 Curso é patrocinado por ITSEMAP DO BRASIL, onde poderão ser obtidas informações sobre taxas,inscri ções e carga horária.

indenizações e honorários no mês de abril A Circular n® 4/93, da SUSEP que permite adoção de cláusula de atualização dos va lores nos contratos de seguros, com base em índice diário da Taxa Referencial - TR, foi publicada no Diário Oficial da União

somaram Cr$ 77.896.444.397,82, ficando o

acumulado do período janeiro-abril cm Cr$ 228.046.370.641,49. No mês sob exame

foram atendidos pelo Convênio 3.246 víti mas,sendo 1.283 casos de DAMS,97casos

de 13 de maio de 1993.0 texto integral da Circular foi divulgado por este Sindicato

de Invalidez Permanente e 1.866 casos de Morte

através do Boletim Informativo n° 601, de 14 de maio de 1993.

^ A SUSEP aprovou a incorporação da AMAZONAS Seguradora S.A., pela CIGNA Seguradora S.A.. O ato aprobató-

I A Inspetoria de Santos da INDIANA

Companhia de Seguros Gerais está locali zada na Av. Dr. Bornardino de Campos n*" 561 - Campo Grande - Santos - SP CEP 11013-927 - Telefone (0132) 34-0148

rio constou da Portaria n° 97, de 11 de

maio de 1993, publicada no Diário Oficial da União de 17.5.93. Autorizou também a

transferência do controle acionário da

•\<

SAFRA Seguradora S.A., da EMPA Par ticipações e Representações Ltda., para

- FAX(0132)34-0345.

SAFRA Comércio e Serviços Ltda..Porta

A

ria sobre o assunto foi publicada no Diário

PREVIDÊNCIA DO SUL Seguros esta

Oficial da União de 18.5.93.

atendendo em sua nova sede, no seguinte endereço: Av. Rebouças,3136 - Pinheiros

A FENASEG divulgou ao mercado rela ção atualÍ7.ada de Agências Bancárias para a cobrança de Cosseguro, onde eátão in cluídas as contas de Cosseguro Sorteio,

Sucursal

de

São

Paulo

da

- SP - CEP 05402-600 - Central Telefônica

(011)212-2299 - FAX(011)210-8629.Face à essa alteração nos dados cadastrais da

completando assim as informações ligadas a essas operações. Em conseqüência, fica

empresa associada, publicamos na seção "Setor Sindical de Seguros", página para substituir a da relação do Quadro Associa

cancelada a Circular SUTEC-03!^93, de

tivo anteriormente divulgada.

26.3.93,sobre o assunto. Referida listagem encontra-se na biblioteca do Sindicato

João Gilberto Possiedc toma posse dia 7 de

para consultas e pesquisas dos interessa

junho próximo na presidência doSindicato das Seguradoras do Paraná. A cerimônia de posse da nova Diretoria eleita em 3.5.93, para o triênio 1993-1996, será realizada às

dos.

O Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro distribuiu às seus associados co mentários do Escritório MIGUEZ DE

18:30 horas no Hotel Bourbon,em Curiti ba.

MELLO Advocacia S.C., a respeito da Lei :n

1

8.541 de 21.12.92 - Imposto de Renda.

ij Analista de Sinistro Automóvel com expe

Tratando-se de assunto de interesse do

riência acumulada em companhias de se

mercado, reproduzimos em outro local

guro, oferece seus serviços que incluem

deste Boletim Informativo o parecer do

vivência em computador "on line" e reda

referido escritório de advocacia.

ção própria. Currículo na Secretaria do Sindicato. REF.60231593.

íi

- 1 -

81-602 - 31.05.93

:,r

_

Mi i,

^

■VWpMNI


vC» \xs^sS'»>SjíX-* "-s \-N>ís\ ss*^

^

(lí:

SETOR SINDICAL DE SEGUROS

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

A

Rio de Janeiro, 06 de maio de 1993 CIRCULAR PRESI-016/93

REF: DELIBERAÇÃO SUSEP-009/93

Para

conhecimento e

orientação

das

associadas

transcrevemos

o

inteiro teor da Deliberação SUSEP-009/93 (de 18.05.93). deliberação SUSEP HO009.de 10 do nalo de 1993

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA UB EE0()R08 PRI

VADOS - SUSEP, tendo cm viete o que di.pôe o Decreto nO 96,904. de 03 dc outubro do 1988. no ueo das atribuições que lhe conMre o ar ! l-i

tigo 25 do Regimento Interno aprovado pela Rosolução CNSP rtO-06. de

•'li' il

03 de outubro de 19BB. o, -«d-referondum» do Conselho Diret|or,

' i|

DELIBEROU:

j _

Estabelecer que o horário da atendimento ao público,

em todas as áreas da SUSEP, a partir do 19 do maio do cprrente,

será de 09:30 as 12:00 e de 1*:00 às 17:00 horas, à exceção do plan tão fiscal que terá horário corrido de 09:30 às 17:00 hora. jj _

*r,

NO intervalo compreendido entre 12:00 o 1«:00 horas,

deverá haver, cm todas as áreas, servidores que poosam, num. even tualidade. prestar informações ao público interno.

'.II

■11

JII .

-.1 :5

Todas as chefias deverão destacar servidores para o

'inf-rv nodendo atondiroento ao publico, poaenuo utilizar escala de rodízio, fie torI _ .,o.,lrio ma que nenhum usuário ficiue irqu sem atondinlento.

Rcvogam-se ao diopooiçõoB em contrário.

IV -

Carlos Plínio de Castro CajSado BviperIntendente Interino

lil': Atenciosamente,

Carlos Alberto Protasio Diretor Financeiro

F515/66

Proc;

RUA SENADOR DANTAS. 74 -12" PAVIMENTO • TEL.. 210- 12M CABLE "FENASEG" • CEP 20031 - TELEX ■ FNES (0211 346(» br rio DE JANEIRO, RJ IFAX (FAC-SlMlLE): (021) 220-0046.

/II

C G.C.M.F. 33.623 833/0001-80

-

1

-

Bl-602 - 31.05.93

;■

■i .

1 , • ,

'

'■

' , :

■■

1

[■ i í-.-,, ,

, ■' 'M- ■

■: -■

n

íyj: .

i||ifl|lillli||liili|li)il|4l>P|IWifl»Wpyil

im mmm


CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT

FENASEG

TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÊS DE FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

A

DO

SEGURO

DE

OE

1993.

PRO-RATA PARA

CLASSE

CLASSIFICAÇÃO DETRAN

C.G.C.M.F. 33.623M93/0002-W

CONVÊNIO

JUNHO

DPVAT

ESPÉCIE

TIPO

SEGURO

CAMPOS

PRÊMIO

A

ANUAl

7 / 12

PREENCHER

CR$

CR$

PRIMEIRO

LICENCIAMENTO

CATEGORIA

CAT DPVAT

PRÊMIO

Rio de Janeiro, 18 de Maio de 1993, CIRCULAR DPVAT- 074/93

LIQUIDO

328.820,39

191.811,89

6.576,41

3.836,24

335.396,60

195.648,13

675.560,39

394.076,89

13.511,21

7.881,54

689.071,60

401.958,43

PARTICULAR

PA&SAGCIRO

AUTOMÓVei

OFICIAL

MISTO

CAMINHONETA

CORPO CONSULAR

MISSÃO DIPLOMÁTICA

01

ÓRGÃO INTERNACIONAL PRÊMIO TOTAL

AS

SEGURADORAS CONVENIADAS

PRÊMIO

passageiro

AUTOMÓVEL

ALUGUEL

UQUIDO

AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO - DETRANS MISTO

CAMINHONETA

02

APRENDIZAGEM

»0F

PRÊMIO total

ATENÇÃO NÃO PACÁVEL ATRAvES DO OUT.

Ref.: Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS JUNHO DE 1993

MAS SOMENTE OE IILNETE EMITIDO POR SEGURADORA PASSAGEIRO

MICAO-ÕNIBUS

aluguel

MISTO

ÔNIBUS

APRENDIZAGEM

PRÊMIO

3.986.618,56

UOUIQO

03

lOP

79.732,37

-x-x-x-x-x-x

PRÊMIO TOTAL

4.066.350,93 ATENÇÃO NÃO PAGÃVLL ATRAVÉS OO OUT

Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro Obrigatório

MAS SOMENTE OE tILHETE EMITIDO POR SEGURADORA PARTICULAR

de DPVAT, a vigorar no mês de

Junho

vindouro.

PRÊMIO

PASSAGEIRO

MICRO-ÔNIBUS

oficial

MISTO

ÔNIBUS

CORPO CONSULAR

Liauioo-

MISSÃO DIPLOMÁTICA

04

1.161.372,72

lOP

23.227,45

.ÓRGÃO INTEHNACiONAL PRÊMIO total

A rede bancária arrecadadora já estamos encaminhando a tabela de que ora se trata.

PASSAGEIRO

REBOQUE

MISTO

SEMI-REBOQUE

TODAS AS CATEGORIAS

Na forma do costume, contamos com a

,

,

06

ISENTO

xmeüiata divulgação desta ta

bela entre todos quantos o assunto t-w^sa docscí, interessar, • '' no

1.184.600,17

-■

SEGURO PAGO

âmbito

>5 s

. \

PELO VEÍCULO

de suas respectivas jurisdições.

REBOQUE

TRACIONADOR TOOAS AS CATEGORIAS

SEMhREBOQUE

07

Atencios amente, aCLOMOTOR

PRÊMIO

LIQUIDO

Oliveira

TOOAS AS CATEGORIAS

ESPÉCIES

entoerg

cnico

780.016,93

455.009,88

15.600,34

9.100,20

795.617,27

464.110,08

727.482,16

424.364,59

14.549,64

8.487,29

742.031,80

432.851,88 ^

MOTONETA

TODAS AS

lyiOTOCiCLETA

lOF

09

.TRICICLO

PRÊMIO TOTAL

cutivo CAMINHONETA

CAMINHÃO CARGA

850605

{CAVALO MECÂNICO]

TRAÇÃO

Anexo; conf. texto

PRÊMIO

CAMINHÃO TRATOR

LIQUIDO TOOAS AS CATEGORIAS

TRATOR OE RODAS lOF

TRATOR OE ESTEIRJ>

Sindicatos Federados

10

TRATOR MISTO

Fenacor

IRB/DIROP

PRÊMIO TOTAL

OUTROS VEÍCULOS NÃO EXPRESSAMENTE PREVISTOS

SUSEP/DETEC/PLANTÃO FISCAL

NESTA TABELA.

DENATRAN

VALORES MÁXIMOS INDENIZÁVEIS NO MÊS DE

MEGADATA FEBRABAN

JUNHO

PARA SINISTROS OCORRIDOS DE 01.01.88 A 31.12.91

DE 199 3, JÁ REAJUSTADOS PELA TR28,684

,PARA SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 01.01.92

ASBACR MORTE

WGO/ea

^

CR$

INVALIOEZ PERMANENTE (ATÉ) CR$ OAMS (ATE)

^

CRJ

20.667.244,94 20.667.244,94 4.133.448,97

INVALIOEZ PERMANENTE IATE) CR$

76.291.992,28 76.291.992,28

CR$

15.250.043,75

MOaTE

CR$

OAMS IATEI

74 ■ ler ANDAR TEL.: M3 1997

F^^^^'^^:y£NASEG".CEP 20031 • TELEX (021J ' " ■ '"O DE JANEIRO. RJ

-

BI-602 - 31.05.93

3

-

BI-602 - 31.05.93 -

2

11! J jillll l ll.lfwpil ip

mm

tmww w ippi»piM|wiiiiui|i!i.y wii im

~

5

1

r

, >•

.

1

í r

■1;

1■:


Pagina : Data

6

:3i/05/93 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO HO ESTADO DE == QUADRO SOCIAL

+

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

COMPOSIÇÃO ==

1

^

!No. DE! ÍInscr.!

FENASEG

==

SAO PAULO

NOME

E

ENDEREÇO

TELEFONES

1 1

S-029

Rio de Janeiro, 18 de maio de 1993

CoKpanhia de 8eguro5 M.T. Phenix de Porto Alegre Avenida Paulista, 807 - 23 andar - Cjs. 2315/25

ISEDE! C0DI60 ! ESCA-1 1

_

CIRCULAR DPVAT-076/93

+

1

1

1

A

X_

DO IRB ; NINHO!

284-2522

RS

509-6

13

223-9222

MG

549-5

9

Coipanhia de Beguros Monarca

223-8277

RJ

670-0

69

Fraca Ranos de A^íevedo, 206 - 20 e 21 andares

223-8414

212-2299

RS

519-3

43

283-1311

RJ

562-2

84

287-6411

BA

540-1

10

289-7911

SP

660-2

63

DDD

: 011

Telex : 11 - 22825 - PHNX - BR Telefax : 283-5132

Ref.: CADASTRAMENTO E RECUPERAÇÃO DE SINISTROS - VALORES DE JUNHO DE 1993

8-011

Referindo-nos ao assunto supra e para seu conhecimento, informa

mos os novos valores indenlzáveis de Junho de 1993, devidamente reajustados pela TR de 28,68%, sendo que:

CoBpanhia de 8eguros Minas - Brasil Avenida Sao João, 313 - 2,3,9 e 10 andares DDD

: 011

Telex

: 11 - 24951 - C8MB - BR

Telefax : 221-3502 1) Sinistros ocorridos de 01.01.88 ate 31.12.91 S-227 a) o cadastramento para Morte e I.Permanente e de e para DAMS 024680 BTN's.

123400 BTN's

DDD

Telex '• 11 Telefax : 222-5715

b) A recuperação correspondente à indenização em Junho de 1993 é de CR$ 20.667.244,94, para Morte e Inv. Permanente (ate) e CR$ 4.133.448,97 para DAMS (até). 8-137

c) O Índice referencial para Junho de 1993 já acrescido da TR.

é de 16.748,17256

Coapanhia de Seguros PREVIDÊNCIA DO SUL

2) Sinistros ocorridos a partir de 01.01.92

: 011 : 11 -

Telefax : 210-8629

e

de 036500 para DAMS. 8-012

b) A recuperação, correspondente a indenização em Junho

'

Av. Reboucas, 3136 DDD Telex

a) O cadastramento para Morte e I.Permanente é de 182600

: 011

de

Coapanhia de Seguros SUL AMERICANA INDUSTRIAL Avenida Paulista, 2000

1993 é de CR$ 76.291.992,28 para Morte e Inv. Permanente (ate) e CR$ 15.250.043,75 para DAMS (até).

DDD

: 011

Telex

: 11 - 21898 - SULA - BR

Telefax ! 288-7473

c) Os reajustes estão calculados com a TR de 28,68%. Sem mais para o momento, firmamo-nos

8-013

Coapanhia de Seguros da Bahia Avenida Paulista, 1009 - 12 andar

Atenci^^am^nte,

DDD

: 011

Telex

: 11 - 25752 ~ CSBH - BR

Telefax : 288-5177

Jo5e^B|ranco Sobrinho

Marjio

Waichei/berg

Gerente de Sinistros

SeouiôJ

ro Executivo

8-211

850605

Concórdia Coapanhia de Seguros

Avenida Paulista, 1471 - 1 andar

JBS/VP

DDD

: 011

Telex

I 11 - 36651 - SEGC - BR

Telefax : 285-5885 1

-+

rua senador DANTAS,74 -12» PAVIMENTO • TEL.;210-1204

CABLE --FENASEG"• CEP 20031 - TELEX • FNES(021)34505 BR - RIO DE JANEIRO. RJ - IFAX(FAC-SIMILE);(021)220-0046

[Continua]-*

REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA SCN-QUADRAL BL C - EDIF. BRASÍLIA TRADE CENTER • S/ie07/8

70710-902- BRASÍLIA - DF -TEL.;(061}321-4397 - FAX.(061)321-3-65 BI-602 - 31.05.93

BI-602 - 31.05.93

+

- 5 -


"T

S

V.

••

^SN N\ X c.v!N.\n \nss.í.\. <.\X55cí« Ín**^ •• •«

S ^

í;r^^^:AíJSSN!^S$^Síí^s^

''s'^ N •■<• nI\^^ \^NNN^NN

'^^''''n

NVs'*'' \

^ ^ H*-'-

^

^

PODER EXECUTIVO i 'i, í

^

\nN \í

BANCO CENTRAL DO BRASIL, Diroloria

CIRCULAR N»

2.309,

DE 19 DE MAIO DE 1993

Dispõe ções

sobre a atualização de realizadas no âmbito do

opera mercado

financeiro.

Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do em sessão realizada em 19.05.93, com base no art. 6" da Me

Brasil,

dida Provisória n° 319, de 30.04.93, e tendo em vista as disposições do art. 3" do mesmo Diploma, decidiu, relativamente ãs operações ativas e passivas realizadas no âmbito do mercado financeiro com re muneração calculada com base na Taxa Referencial - TR: Art. 1°. A atualização das operações será efe

tuada

i í

mensalmente,

na correspondente data-base, com utilização

da

Taxa Referencial - TR relativa â data-base no mês anterior.

§ 1«. Para

efeito

do

disposto nesta Circular,

considera-se data-base, em cada mês, o dia correspondente ao do ven cimento da operação.

da

§ 2°. Nos

meses

em que não existir a data-base

operação, a atualização será efetuada com utilização da TR rela

tiva ao dia subseqüente. § 3°. Nas

11

emissão

■ II

'I ■ '!'

situações da liberação do recursos, titulo ou assiuiçào de obrigação em dia náo coincidente

de

com a correspondente data-base, a primeira atualização será efetua da na primeira data-base ocorrida apôs o evento, com base no crité

;l

rio

"pro-rata"

evento.

dia útil, com utilização da TR relativa á _

.

,

. .

data

do

_

§ 4«. Nas situações de amortizaçao ou liquidação

de titulo ou obrigação em dia não coincidente com a correspondente data-base a atualização será efetuada com base no critério "pro-ra

ta" dia útil, com utilização da TR relativa à ultima data-base.

§ 5». Nas situações referidas no parágrafo ante

rior ocorrendo a hipótese de a TR relativa ã última data-base ainda não 'ter sido divulgada, a atualização será efetuada com utilização

1

da última TR divulgada.

Art. 2». Para

.

efeito

t.

■, t

*

^

,

da atualização de títulos

ou obrigações para os quais não haja determinação de data-base, será considerado como tal o dia primeiro.

Art. 3». Aplicam-se

as

_ _

disposições desta

Cir

cular igualmente, às operações contratadas anteriormente ã edição da Medida Provisória n" 319, de 30.04.93, com remuneração calculada com base na Taxa Referencial Diária - TRD. • Art. 4». Excepcionalmente,

se

tratando

no corrente mes,

de operação no mesmo contratada, eventual

em

atualização

vLifiçada em razão da ocorrência de uma das situações referidas^no

§ 4®, será efetuada com utilização da TR relativa ao dia

jjrimeiro.

Art. 5*. Esta Circular entra em vigor na data de

Buat publicação. CLÁUDIO NESS MAUCH Diretor

i1

DIARIO oficial da UNIAO

■ :J

BI-6Q2

-

20.05.93

- 31.05.93

-

vfãMim

1

-


Ijv 'í»' -

N -"Nv s

¥ í*

V s s í.s:;y.

•■ As*ss$i:i5Sí:. \í» v.s«>

-«s

s;''

nSs\s-.5v\-^ "«a V*

• •!:^^^•• <^

<v->^¥S$<fS;iS!WS:|s;$55ií$i$Wí^*^:íwí>:WS!W^^

*• ^

Í

li

li

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS 11

<.a^í-^s5.i t;

r

s.

ssss

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL CGC N9 33„376.989/0001-91

BALANCETE PATRIMONIAL ENCERRADO EM S8 ÜE FEVEREIRO üt 1993 Milhares

dc

Cruzeiros

ATIVO

CIRCULANTE .Disponível Ap 1 ícacões Créditos Operacionais Contas a Receber Despesas Antecipadas

729.944

427

13.150.031 089 1.945.008 710 15.190 28Ó

277.520 373

16.116.774.885

REALÍZAVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE .Investiment os .Imob11izado

74.639.516

4.132.332 355 322.032 472

4.454.364.827

20 á47 779.228

TOTAL DO "ATIVO PASSIUO

8 220.896.942

PROVISÕES TcCNICAS CIRCULANTE Contas a Pagar

766

156

131

1.478.676 938 518.231 .689

Débitos Operacionais Provisões Diversas

Contas de Regularização

2.796.830.819

33.766 .061

l

EXIGíVEL a longo PRAZO patrimônio Líquido Capital

,

VKv

758.025.914

28.000 000

.

Aueentode Capital sob Aprovaçâio Reservas

Resultado a Apropriar

.297.000 . 000 6.951.538 .628 595.486 .925

7.872.025.553 20.647.779

228

total do passiuo

TERARDO CAVALCANTI PRATA Administrativo e Financeiro

MAGNO ROBERTO DE ALMEIDA

Gerente DeptV de Contabilidade Téc. Cont. CRC-RJ 43692-9 CPF 3837^0527-87

diArio oficial da uniAü 25.05.93

-

BI-602 - 31.05.93

1


INS'J'1'1 UTO Dl-: KKSáDGlIKOS DO ÜKASIL

OF/SUSEP/CSAB/NQ

098

Rio de Janeiro - RJ

06 de maio

je 1993

CGC NV 3J.376.909/0001-91

Prezada Senhor«

Tendo era vista atender solicitação do Itamaraty, vi BALANCETE PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE MARCO DE 1993 Milharco de

Cruzeiros

ATIVO

gente ã resolução Grupo Mercado Comum de nO 37/92 (Seguro Automo tor), a nós encaminhada através do Dr. Arnaldo dõ Castro Costa, chefe adjunto do DEORI, temos a informar-lhes:

CIRCULANTE Disponível Ap 1 ícacSes

1 - Conforme pudemos apurar, a resolução 37,

1.026.983. 16 . 6í)7 . 792. 679

Créditos Operacionais Contas a Receber. Despesas Antecipadas

para

entrar.era vigor, dispõe em seu art. 29: "Solicitar aos respecti

2.544.235 189 (217.401.179) 305.151.155

20.316.701.464

vos governos que instruam seus representantes junto ã ALADI para

que subscrevam ura Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação REALiZAVEL A LONGO PRAZO

236 813 015

PERMANENTE

Econômica n9 18, que incorpore as Supramencionadas Condições Ge rais'

5.028.999.115 399.900.814

Investiwentos Imobi1izado

TOTAL DO ATIVO

5.428.899.929

2 '- As "Supramencionadas Condições Gerais" referem-

25.982.414.408

-se a uma apólice única para os países do Mercosul, referente a ura seguro de responsabilidade civil, obrigatório, que visa ressar

•nfr^-:=rT^WKnr3*?T —•*

PASSIVO

10.343.772 985

PR0VIS3ES TÉCNICAS

cir danos causados por veículos de passageiros quando em viagem

em outro pais, que não o de origem, no âmbito dos países CIRCULANTE Contas a Paoar Débitos Operacionais ProvisScs Diversas

Contas de RcgulariaacSo

tários.

968..696.258 1.834.132 161 638.360.631 216.616.269

3:657.805.319 2.126.134.988

EXI6ÍVEL A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO LzOUIDO Capital

signa

28.000.000

AuMcnto de Capital sob Aprovação Reservas

Resultado a Apropriar

A Sua Senhoria O 297.000.000

8.880.972.521 9.854 701.116

648.728.595

25.982.414.408

lOTAL DQ PASSIVO

Dr. NEWTON NELSON DE FARIA

Coordenador do SGT-4 - Política Fiscal e Monetária Relacionadas com o Comércio. Brasília - DF

MAGNO ROBERTO DE ALMEIDA

GERARDO CAVALCANTI PRATA Diretor Administrativo

Gerente Dept9 de Contabilidade Tec. Cont. CRC—RJ 43692-9 CPF 383750527-87

e Financeiro

(N9 8.014 - 24-5-93 - Crli 7.110.000,00)

diArio oficial da UNIAü - 3 -

Bl-602 - 31.05.93

25.05.93

iitwiwiwiiwwpiywffpiwi ■ ■■ L , :

BI-602 - 31.05.93 .• 'r r

I

5

-


'I

OF/SUSEP/GAB/NO 098/93 3 - Experiência recente, de implantação de ura seguobrigatório para embarcações, no Brasil, mostrou uma série

de

inconvenientes, em especial quando da fixação dos prêmios a serem pagos pelos segurados, obrigando-nos a suspensão temporária desta obrigatoriedade.

SERVIÇO PÜBUCO FEDERAL

4 - A redação do art. 6® da resolução 37 determinou:

Fica entendido e acordado que o pagcunento do prêmio desta apóli ce sara feito antes do inicio de sua vigência e em dólares dos Bs^ tados Unidos da América, observada a legislação interna de cada

Ofício /SUSEP/DERSO/NO

££is. Com relação a este ponto era destaque, estamos

Do SRa. Chefe do Departamento Regional da SUSEP ora Sâo PAulo

aguardando

parecer da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional sobre a posaib^ lidade de serem contratados seguros com cláusula de correção em moeda estrangeira; caso negativa a resposta, estes seguros terão do ser realizados com pagfunento em uma única parcela, em cruzeiros,

ou com cláusula de correção que se utilize de outros indexadores,

Endereço

Formosa, 367 - 26Q andar

Ao SR Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS E CAPITALI ZAÇAo do estado de SAG PAULO Assunto

permitidos pela legislação brasileira sobre a matéria.

maio de 1993

1á citação

5 - Procurando sanar estes problemas (critérios de

fixação dos prêmios do seguro obrigatório e fixação, até que nos chegue o parecer da Procuradoria, deste prêmio em moeda nacional) solicitamos ao setor privado, através de seus representantes na Comissão Técnica de Seguros do SGT-4 e do Mercoseguros (entidade privada.que discute a integração do.mercado segurador no Mercosul) o envio de Notas Técnicas de Prêmios, que são, na estrutura

PROC. SUSEP NO 05-1117/92

ção legal dos seguros no Brasil, o documento que define as condi ções comerciais dos contratos - no caso os que prevalecerão para o "Seguro Automotor" - Estas preocupações referem-se aos concei tos de "obrigatoriedade", intrínseco ao seguro em pauta e ã "li berdade tarifária", recentemente implantada, que revelaram-se an tagônicos na experiência do seguro de embarcações, relatado ante

publicação do ofício anexo, em seu Boletim Informativo.

Solicito a V.Sa. o obséquio de provldênciar

a

Ao.ensejo, reiteramos protestos de elevada es

tima e distinta consideração.

riormente.

De acordo com estas ponderações, solicitamos,

intermédio de V.Sas. ^

por

seja informado ao Dr. Rubens Antonio Bar

bosa. Coordenador fia Seção Nacional do Grupo Mercado Comum, que endamos

se aguarde .análise das Motas Técnicas de Pr^

mios, as quais analisaremos com prioridade na SUSEP,

REMNÊE DE ALMEIDA OLIVEIRA

para

Chefe do Departamento

^sto posto no art. 2©^dasobsorição Resoluçãodo 37.Protocolo Adicional, tal como dU Atencj^amente,

Carlos Plínio de Castro c/sado Superintendente Interino 5 -

B1>60? - 31.05.93

BI-602 - 31.05.93


^

í 'T' í

' ■ «■!

;■!

1:

fl f ; i< > ■

|. i!''

SERVIÇO PÜBLICO FEDERAL

oricio /SUSEP/DERSP/NP J137

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

maio de

1993

Dfioio

j)5 SRa. Chefe do Departamento Regional da SUSEP cm São PAulo Endereço

Formosa, 367 - 269 andar

Ao Corretor de Seguros Sr,

Ao

Assunto; Convocação

maio do 1,993

Chefe do Departamento Regional da SUSEP em são Paulo Endereço

Lüiz FERNANDO L A BUENO

DERSP N© 1122/93

Assunto: Processo

Rua Formosa n© 367 26© andar -Centro

Sr Presidente do Sindicato das Empresas do Seguros Solicitação

SUSEP N© 005-613/93

PROCESSO SUSEP N© 05-1117/92

Tem a presente finalidade do solicitar

No exercício das atividades de fiscalização de

competência desta Autarquia, e na regulamentação em vigor/ CONVOCAMOS seu comparccjrnento, dentro do prazo de 15 (quinze) "

dias,

a fim de prestar esclarecimentos referente ao

a V,SA,o obséquio de publicar em Holetim Informativo o oficio , / anexo.

processo o

O

Ao ensejo, apreSéntamòB a V S#, nossos

protestos do olovadH ««f-lva e distinta oonsideração.

supra citado.

Ao ensejo, reiteramos protestos de elevada es

tima e distinta consideração. , CW.'t Kfie. RBNÊE DE AUIEXDA OLIVEIRA

CHEFE DO DBPARTANEIIfO anexoss

RENÉE DE ALMEIDA OLIVEIRA

Chefe do Dcpartfiinento

-

81-602 - 31.05.93

BI-602 - 31„05.93

7 -


1*,

V' .V

■ V

SERVIÇO PÚBLICO federal SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

DERSP/NC 1183

Do

Eovii^de Maio de 1993 Sra. Chefe do Departamento Regional da SüSEP em Sio Paulo

Do

Endereço Rua Formosa, 367 - 26© andar Ao

Oficio /ÊUSEP/DERSP/ Ne

Endereço

Sr. Roberto Elias

Em í>) de maio de 1993

• Chefe do Departamento Regional da SÜSEP em São PAulo Rua Formosa, 367 - 260 andar

Ao Sr. Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS E CAPITALI-

Assunto: convocação

zaçAo do estado de SAO PAüDO

Assunto: solicitação Proc. SüSEP 05-226/93

Proc. 005-613/93

Solicitamos o obséquio do V. Sa. providenciar a publicação em seu Boletim Informativo, do ofício anexo.

exercício das atividades de fiscalização de

Ao ensejo, apresentamos a V. SA. nossos protestos

competência desta Autarquia^ e na regulamentação cm vigor, vi

de elevada estima e distinta consideração.

lãos através do presente convocar o Sr. Roberto Elias a compa

,

recer neste Departamento, no prazo de 10(dez) dias, contados publicação deste, com vistas a solucionar assunto tratado' üo processo em referência,

li RENÊE DE ALMEIDA OLIVEIRA

Ac íínscjo, apresentamos a V.S9 nossos protestos

-lovada estima ti distinta consideração.

/' . .J .VJ

BI-602 - 31.05.93

Renée de Almeida Oliveira

Chefe do Departamento

BI-602 - 31.05.93 _ 6

Chefe do Departamento

- 9 -


j|

ESlS

I Ü

ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS iI X - -">. vi ^ V VV

VVV:;V5VVVVSVVV5

I í ijJ

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

SERVIÇO PÜBLICO FEDERAL

h:

Ofício /SUSEP/DERSP/NÍ

Em^/dc maio de 1993 N

Oo SRA. Chefe do Departamento Regional da SUSEP em São PAulo Endereço

Rua Formofía, 367 - 26o andar

Ao Sr Gerente da

BOLETIM - 010/93

SSo Paulo, BB 06 naio de 1993

^ 2 i

O

T

I

C

O

A

I

A

S

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

FINICCI E COMENALE CORRETORA DE SEGUROS LTDAi Ifl ELEIÇÕES DE DIRETORIA PARA O BIÊNIO 1993/19S5 - A. I .D.A.

Assunto::?roc. SUSEP 05-226/93

conforme anunciado, no dia 25 de maio p.p., realUou-se a elelcfio para renovação de Diretoria e Conselho Consultivo

da Secção Brasi iaira da A. I .O.A., para o blânio 1993/1S95 Foi eleita, por aclamação a chapa apresentada pelo or. octôvlo Cezar do Nascimento, aesim composta: d

No exercício das atividades de fiscalização

competência desta Autarquia, e na regulamentação

om

i retor

de

vigor,

CONVOCAlí!OS seu comparccimento, dentro do prazo dc 10 (dez) dias, a fim de prestar esclarecimentos sobre assunto tratado

i

a

Presidente Executivo

FLAVIQ

ifl vice ~ Presidente Eli Vice - presidente

MANUEL SEBASTIXO SOARES POVOAS

3il Vice ~ preeldente Tesoureiro

JAMRMANN PORTUGAL

THEREZINHA DE JESUS CORRÊA MARCOS PORTELLA SOLLERO AURÉLIO VILLANI

JOSé CARLOS STANGARLINI

SecretárIo Gerai

no processo em referência. CONSELHO CONSULTIVO

Ao ensejo, apresentamos protestos e

estima

e

or. or.

consideração.

JOSÉ SOLLERO FILHO

PEDRO ALVIM VILSON RIBEIRO OE ANDRADE or. VOLTAIRE GIAVARINA MARENS I or. SALVADOR CÍCERO VELLOSO PINTO or. ERNESTO JOSÉ PEREIRA DOS REIS orA SÔNIA MARIA MACIEL ANHAIA

or. or.

JSÕO PauloJ

jnsÉ FRANCISCO OE MIRANDA FONTANA (SãO Paulo)

<Mlnas Gera18)

<Parané) (BrasHIa) <Rlo de Janeiro) <SãO

(R.G. dO SUl)

A posse dos eleitos ocorreu em seguida, passando a nova Diretoria a tratar de assuntos pendentes, a saber:

RENÉE DE ALMEIDA OLIVEIRA

Chefe do Departamento BI-é02 - 31.05.93

BI-602 - 31.05.93 - lO

|iiiiji i(iipi)ij^(iiiiiiMi)H|i iiiiiii yii|'y

- 1 -


SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

30 ELEIÇÕES PARA RENOVAÇÃO DA

DIRETORIA E

CONSELHO DIRETOR

DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO.

l i l CONGRESSO IBEROLATINOAMERICANÜ DE DERECHO DE SEGUROS

que 86 real izará em Buenos Aires, de n a 13 de Agosto de 1993 - objetivo comum.- "La Integraclon Y El Seguro".

Vencendo-ae em 02 de junho de 1993 o mandato da atual Di retoria e conselho Diretor, os associados, nos termos do

Relator do tema a cargo do Brasi l

Artigo 29 dos Estatutos da S.B.C.S., serão convidados a apresentar chapas concorrentes aos cargos eletivos, fixan

sobre "Armonlzacl6n

de

108 seguros de transportes": Or. Marcos Portel ia soi lero*

do-se prazo de 10 dias úteis para sua inscrição.

REUNI0ES MENSAIS DA A. 1 .0.A. - Foi proposto pelo Conse lheiro Or. José Francisco de Miranda Fontana que a nova Diretoria

estabeleça

uma

data

AIDA, a qual poderá ser em um conforme ocorria

para

al-moço,

reunião mensal

A Dlretoria incumbiu o Dr. José Francisco de Miranda Fon tana de coordenar a composição de uma chapa de consenso do mercado. Já tendo o sindicato das Empresas de Seguros e o Sindicato do corretores de Seguros anuído, em prlnci-

da

mediante adesão,

no Rio de Janeiro quando

ló estava

se

Dio

à Idéia, devendo o atual Conselho Diretor se reunir,

nos'préximos dias, para examinar o assunto.

diada a Secção Brasi leira.

AMPLIAClO DO QUADRO DE ASSOCIADOS - O Ifl VIce-Pr63I dente Dr. Manuel S. Soares Póvoas realçou os trabalhos até ago ra executados pelas Diretorias anteriores, que permiti ram ao Brasi l estar presentes nos Congressos real izados,

4fi SÉMINáHIO SOBRE SEGURO SAÚDE. ADiretoria da S.B.C.S., estuda a possibli idade de real i

zação de um seminário sobre Seguro Saúde, em alto Notícias a respeito serã.o dadas em breve.

nos últimos anos, insistindo na necessidade de ampl laçõo do quadro de associados, mediante convite aos bacharéis

nível.

de sociedades seguradoras e corretoras.

5a SEMINÁRIO SOBR€ "LUZES E SOMBRAS NO MERCADO DE SEGUROS".

II,i|)

SEMINÁRIO

SOBRE

RISCOS,

SINISTROS E

RESSARCIMENTOS NO

am vista não estarem ainda preenchidos alguns

car-

152 !a SdS nistração federal na área de seguros e a recen

TRANSPORTE INTERNACIONAL E NA COBERTURA CASCOS.

JímlíaSca de Ministro da Fazenda, a Diretoria da S.B.C.S adiar a

Com o auditório do Centro de Ensino completamente lotado,

revestiu-se de sucesso o Seminário real izado nos dias 2B e 27 de maio p.p., sobre o assunto acima. Foi expositor principal o Dr. Gerson Behr, especial ista brasi leiro na matéria e presentemente radicado no mercado de Londres, que discorreu sobre interessamentes aspectos tanto do mer

Thís Je

real ização do Seminário em referência,

inicialmente para 25 de Junho p.futuro. Oetraba-

iJííalt,

di seminário, entretanto, terão conti

poio Dr. Jooé SoMero Fi lho, oportu

namente serão dadas novas notícias.

cado Internacional como do nacional . O Seminário assumiu a característica de um painel de debates, vibrante, pois

contou, como debatedores, em sua mesa diretora, profissio nais de expressão no mercado de seguros, destacando-se: Luiz Lacrolx Leivas,Newton Santos, Antonio Alonso, ® Cl-

Smera, Mário Jorge Pereira, Nelson Fontana, Fernandes Menezes, Renato M. de Mel lo Carvalho,

ÂNGELO ARTHUR^OB HIBAHOA FONTANA

Portel la Sol lero, Rubens Walter Machado e Carlos de Queiroz Ferraz, sob a coordenação da Diretoria da

Presidente

representada por José Francisco de Miranda Fontana e

Carlos Stangarl lni tendo em vista o crescimento das expor taçOes brasi leiras e a crescente abertura nas importaçoe a Diretoria da S.B.C.S. estuda a real ização de novoas se minários sobre o assunto, efetivamente de grande interes se

para

BI-602 - 31.05.93

o mercado.

_ 2

81-602 - 31.05.93

trifIII

llifi

- 3 -


SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO j n*;íBs i rt á

^

■;!

!L,v i uví,

,, \tú j

íí.

, o.,ii 1 ti »'•» 's

ü-víiai-cí)

i

iíiavi»;

< ((Lc-üv-Tv,! u',, vi ^ í :• Ü ! Ã "i "Uí* -» .. ij ív, •../ iií>.'s:S Jrt 3 •' Jht'-

t,

u- jbfcbA í Uí? .V J 1 t f < vjtõi .;'i'" í n "m

iéo. CURSO DE SEGUROS DE AUI0tloVEJSfc3,BÇF - V e APP (TÉCNICO) aj"íi?íí-u:r!ís;í;'

6o. CURSO DE VISTORIADOR DE SINISTRO DE AUTOMÓVEIS

níveis:

,

Possibilitar a aquisição de conhecimentos a níveis teórico e prático, bem como desenvolver habilidades especificas necessárias à qualificacáo e ao aperfeiçoamento do profissional que pretende atuar ou atua na área de Vistoria de Sinistros de Automóveis.

Noções Gerais de Seguros RCF

~

de Automóvei

>,o Òj, habilidades, ,, .específicas profissional

Hie

-ao

e

desenvolver

necessárias

à

aperfeiçoamento

que pretende atuar ou

do

atua

no

ranó dè Automóveiar oi*

vb

IJ

CONtÈúDO PR06RAMÁTICÜ

í-

Seguro de Automóveis: Coiiceitòs BásiCos

C álculò dó Priiníòi V is t or i a Prey i á• Seguros Complementares: eCfilTiqqM eíAH3i::.K:Segü¥ó de^A; : a í: iResponsabil idade 'a

e

V

ív U * f

.> V ^

'A.

' ' _1

JTTi .c d

M: '.à

á i

Civil

•FaCuT tát iva (RCF' - V) ;

Preparação para a Vistoria

Identificação de Veículos

^Segtrrd

Vistoria de Veículos Sinistrados Relatório de Vistoria

'lApp).

Pessoais de Passageiros

a3qfc'U3AJ a 3iAi'.«PTOçessamento ■"

CARGA HORÁRIA

teõricü e prático

;a3«Tüi«;í3r ai^t-ioi.qualificaçáo

5 li

CONTEÚDO PROGRAMáTICO

GftèiV

Possib n í tár ' á '^áquisiçáo "'de^^^c^Ónh^àx iment os

OBJETIVO

OBJETIVO

..ií-KVia

s;.

'

: 'o

de

Sinistros

de Automóveis e

RCF - V:

Providências após o Sinistroi

Jipps de Danos e; Organização do Processo;

48 Horas/Aulas

Sinistro. k?A

.

De 2* a ó* feira — Das 18:30 às 22:00 horas

r -Jf-'

;'0 "< ià k .<1 kB

■ !?3

i foto 3x4

PRÉ-REQUISITO

Xerox

do

.

Certificado

do

io.

grau

HâRÁNIÕ

ou

comprovar experiência profissional de 2 (dois) anos em empresa do mercado de

Jiilí íiSíyíí sÊií^Vl

Jí.')n 0(fV" ^ ■''A í: í £is f-J De, ,£Ai>ai. i6*i feirr^a^r-í Das 18:30 às 22:00 horas

, <•- 'íí.i!:!íüíi''-"^>'

-i r. i, -f- : í/iüiT: ^ ".w

DOCUMENTAÇÃO/

Xerox do RG e CIC

'.'.v

.1 í

• ^

•mi CíftilíflITCl PN-RiOÜXenO

seguros.

.

52" Hoia^/AulaS'^ '

CARGA HORÁRIA BOCUHENTACÁO/

i UtíÀifc í -j

^

'^

^

. xerox Xerox do RG.e Certificado CIC ' do i« grau

■' *"■

Xerox

do

Certificado do Curso

Seguros (FUNENSEG) WC9VII w >' — ^ ou INSCRIÇÕES

01/06 à 30/06/93

k}íi~fQ

-.T,

de

de

Ok

INSCRIÇÕES^''

SÓCIOS : Cr$ 6.880.000,00 NÁO SÓCIOS : Cr» 8.600.000,00

JÜLHÜ/93

í.'0ii/06

'30/06/98 •' . c.' o 1 í • •' s' '''i b

SÓCIOS - '

!^4 .000,

N&Q SÓCIOS :. Cr!fc3.í6«,ó75 000,00 &■}>,

INÍCIO

'Vb .VÍíA V

>.ic-njQ ua

custo INÍCIO

Básico

s! 5 ^í-íi-iVái (bincpT ános ános riri aa área area t'Édnidá'''dè' tÉc:nidá ''dè ''sequroa. 'segui os. ■d.

CUSTO

i

. Sií í- ■ íi JULHO/93

nMv Gy\aHJUi..

OiíiãWÍ

vl@

81-602 - 31.05.93

BI-602 - 31.05,93

-

4

HHi«|!Hiif IWWI|P

ífSrMpm!


SOCUOAOÉ ISASlLEIfiA DE CIÊNCIAS DO SEGURO ■

•V

S7o.CURSO DE

Associação paulista dos técnicos de seguro

SEGURO TRANSPORTES NACIONAIS E INTERNACIONAIS (TáCNIÇO)

OBJETIVO

I I

Poüiiibi 1 itar a anuisivao de a níveis eoiico e pratico, habi 1 idade*,

eonheci«enlos e desenvolver especificas necessárias à e ao aperfeiçoamento do

' qualificacao

APTS REALIZARiÁ II SEMINCSRIO DE SEGURO SAÚDE PARA DISCUTIR OS NGUOS RUMOS DA CARTEIRA

COMTEúDO

-+

''"f pretende atuar ou atua no

OS PROFISSIONAIS DO SETOR DE SEGUROS E DA ÁREA MéDICA TêM marcado EH JUNHO, DIA 25, PARA DISCUTIREM OS RUMOS DO SEGURO

VISÁO GERAL DOS SEGUROS DE TRANSPORTES;

PROGRAH^TICQ

SAÚDE NO PAÍS. SOB A

História do seguroi Contrato de Seguro;

ri

DOS TÉCNICOS

REUNIRÁ UM PÚBLICO

DE MAIS DE 200 PESSOAS, ALÉM DAS MAIORES AUTORIDADES NO ASSUNTO.

. Instrumentos de um Contrato de Seguro. SEGURO DE TRANSPORTES NACIONAIS TERRESTRES

NOS ÚLTIMOS

SEIS

ANOS., COM

O

AGRAVAMENTO DO

QUADRO

DE

FALÊNCIA DO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE, O SEGURO SAÚDE FOI UM DOS RAMOS OtlF MAIS LNISCEU, TORNANDO UMA BOA OPCÁO PARA QUEM PRECISA DE

. Condicóes Gerais;

. Critérios de Taxacao; C1aúsuIas Eapeclais; Seguro RCTR-C;

REALIZACÁO DA ASSOCIACSO PAULISTA

DE SEGURO (APTS), O II SEMINÁRIO DE SEGURO SAÚDE,

. Contrato de Compra e Venda;

. Condicóes Gerais e Critérios

I

+-

profissional ramo de transportes.

ra.n Ha #.

lu-

ATENDIMENTO MÉDICO. de Taxação do

DIVIDIDO EM QUATRO PAINÉIS, O EVENTO ABORDARÁ :

Sini st roa.

SEGURO DE TRANSPORTES NACIONAIS Ai^REOS;

i f

. Aspectos Gerais;

. Aspectos

! i

A EUOLUCSO DO SEGURO SAÚDE NO BRASIL

Gerais e Critérios de Taxacao

A ocupado da lacuna dalxada paio Siatama Público da

do

Seguro RCTA - C;

Saúda

. Sinistros,

SEGURO DE TRANSPORTES NACIONAIS HARzTIHOS . Aspectos Contratuais;

MEDICINA SUPLETIUA X SEGURO SAÚDE

Condicóes Gerais e Especiais;

A concorrência da marcado antra Aaaiatências Médicas «

. Critérios de Taxawao;

Saguro Saúda

Sinistros.

SEGURO DE TRANSPORTES FLUVIAIS E LACUSTRES: AN<i(LI8E TáCNICÜ-FINANCEIRA DO SEGURO SAÚDE Critério» técnico» a tarifário» da cartaira

. Condicóes Gerais; . Critérios de Taxacao; Sin i st ros.

SEGURO DE TRANSPORTES INTERNACIONAIS: . Condicóes Gerais e Especiais; Importacáo e Exportação; Claúsulas de Coberturas; . Critérios de Taxacao; •

O FUTURO DO SEGURO SAÚDE NO PAÍS - RESULTADOS E EXPECTATIVAS

Invaatimanto» a« novo» produto»» lucro» a parda»

Sinistros.

CONFIRMARAM O PATROCÍNIO DO II SEMINÁRIO DE SEGURO SAÚDE: FUNDACÁO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS (FUNENSEG); SUL AMÉRICA SERVIÇOS MÉDICOS; BRADESCO SEGUROS; GOLDEN CRÜSS SEGURADORA; BOüZ*ALLEN E HAMILTON DO BRASIL CONSULTORIA; E FEDERACSO NACIONAL DAS EMPRESAS DE

RESSEGURO DE TRANSPORTES:

. Limites de Aceitação Automática; . Planos de Resseguro;

Combinação de Planos de Resseguro;

SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO (FENASEG).

. Recuperação de Res-jeguro.

CARGA HORÁRIA horário

OOCUHENTACÁO/ PR«-REQUI8IT0

IGQ Horas/Aulas

' ,

* '■ I

-

. "■

PARA O ENCERRAMENTO DO SEMINÁRIO SECRETÁRIOS ESTADUAL E MUNICIPAL DA SAÚDE.

í.

Be £a. a óa. feira - Das 10:30 às 22:00

O EVENTO SERÁ

i foto 3x4

. Xerox do RG e CIC

(cinco) anos na área técnica do

CUSTO

Gi/06 a 30/0Ó/93 SÓCIOS

NÁO SÓCIOS início

BI-Á02 - 31.05.93

OS

DE ENGENHARIA, A

R.

INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES PELOS TELEFONES: (011) 229 6503 OU 227 4217.

mercado

LMGO DO PAISSAHDÜ, 72 - 17.AKWR - CflHJ.l7l4 - S.PAÜLO - SP - CEP IIMI-Il# - FOHES (llll 229 iSI3 / S7 4217

de seguros.

ZNSCRIC3E8

CONVIDADOS

DR. DANTE PAZZANESE, 120 - IBIRAPUERA, SSO PAULO. A PARTIR DAS 08:00 HS. SÓCIOS PAGAM CR» 720.000,0® E NÁO SÓCIOS CR» 1.580.000,00.

. Xerox do Certificado do Io. Grau . Xerox do Certificado do Curso Básico de Seguros (FUNENSEG) ou comprovação mínima de o

REALIZADO NO INSTITUTO

FORAM

.

CR» 6. 520.000,00 CR» 8. 150.000,00 BI-602 - 31.05.93

JULHO/93

- 6

- 7 -


.

N

N s

N

N

ESTUDOS E OPINIÕES

MIGUEZ DE MELLO ADVOCACIA S/C

o ADIAMENTO MA DEDDÇAO DE TRIBUTOS

Associação paw.ista dos técwcos dc scguro L«1 nfi 8.541, 4e 23.12.1992, artigo 89.

rtPrS REALIZA II PALESTRA SOBRE SEGURO MULTIRISCO

O artigo sa da Lei na 8.541, de 23.02.1992 altera a

Legislação do Imposto sobre a Renda em vigor ao prever o adiamento

PARA ATENDER A TODOS OS INTERESSADOS

de custos e despesas relativas a tributos, contribuições, sua

respectTva atualização monetária, multas, ^uros e demais encargos.

.

atender

ao

grande

assados em participar das e

gue

por

número

de

-falta

de

vagas

nao

Desde o Decreto-Lei na 1.598, de 26.12.1977 (artigo

pro-fissianaxs

discussaes sobre a

cobertura de

conseguiram

16) tributos e contribuições sáo deduzidos

se

pelo

gerador...".

O dispositivo em exame prejudica a

evento

acontecerá no

dia

B4

de Junho

próximo,

de

competência, ou melhor, "...no período em que ocorrer o fato

inscrever na I Palestra gue trata da assunto^ a APTS fará uma nova vergao. com a II PALESTRA SOBRE SEGURO MULTIRISCO. O

regime

apuração da

a

capacidade econômica do contribuinte e, pelo menos desde 1977, foi

Í4h3%, no auditório da Cia. Adriát ica de Seguras à rua Dr. Cesário Mota Júnior, óí4, em Sáa

possível cobrar o imposto sobre a renda levando em consideração tal capacidade, ao menos neste particular. A aplicação do artigo

Pau Io.

80 da Lei nO 8.541, de 23.12.1992 viola o parágrafo 1» do artigo .

145 da Constituição Federal que dispõe que, "Sempre que possível, **^^^atrante, a II Palestra terá na mesa Jorge Luiz TRB, principal responsável pelas novas

"

^ Acacoçs da

carteira. Para

debater as

dados, Ronaldo de Oliveira,

^

I

guestaes colocadas,

Adriát ica Seguras i Maria

os impostos... serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte...".

Acresce que a parcela do lucro correspondente aos

Posa Cabral, da Divisão de Riscos Diversos do IRB e

valores de tributos, contribuições, etc..., discutidos em Juízo e

Pacheco, da Associacao Brasileira de Gerência de Riscos.

provisionados, não estão à disposição do contribuinte para, por exemplo," distribuir a seus sócios. Ora, o fato gerador do imposto As

inscrições continuam

abei-tas

aos interessados

que

sobre a renda - e como lucro é renda, este entendimento se aplica

'^-^''^^SoÃraa vaga na primeira palestra, aos mesmos preços, ou seja Cr«

à contribuição sobre o lucro - é a disponibilidade econômica ou

nXo

para

associados e

Cr^ 34B.B00,0B

aos nao

jurídica da renda ou provento (Código Tributário Nacional, artigo 43). A tese oposta à ora sustentada implicaria o reconhecimento pelo Fisco de que os valores discutidos èm Juízo seriam disponíveis para o contribuinte. O absurdo de tal reconhecimento

socxos.

®

ioiportante

que

as

reservas

sejai

feitas

^ztamente, pois Já e grande a número de adesões.

fica evidenciado pela impossibilidade que decorreria de tal

disponibilidade da cobrança do tributo questionado, mesmo se o ®

a

última

oportunidade

para

se

discutir

^ tfsi no pMrsk ais c'ol9et~t'ur3S mcíI t nscreva-se. Informações, tels. ÍBÍÍ> aa9.ó5B3 e EZ7.4BÍ7.

as

Fisco vencesse o litígio, no caso de a empresa haver distribuído a

>

parcela do lucro correspondente à obrigação tributária discutida. ../. BI-602 - 31.05.93

Largo do Paissandu, nS 72- 17s andar - Conjunlo 1704- Telefone: 229-6503- Tel/Fax: 227-4217- CEP 01034 São Paulo

BI~602 - 31.05.93

0

ilpr

fliasifn''I'

- 1 -


í-rfílfjr'

indisponibilidade econômica e jurídica dos valores cobrados a

título de tributos e devidamente provisionados (artigo 43 do

Código Tributário), além de náo levar em conta a capacidade A

evidente

existência

indisponível valor

nos

discutido

de

casos (a

contingência

em

que

provisão

está

deverá

tributária

devidamente ser

torna

a

renda

o

este aspecto, sendo feito, até a promulgação desta lei, violando o

rigor

parágrafo único do artigo 145 da Constituição Federal. É conveniente que a empresa faça uma análise de custo/benefício

provisionado

constituída

com

econômica do contribuinte, o que sempre foi possível e vinha, sob

técnico).

relativo a A finalidade do dispositivo legal em exame é a de

criar um encargo de imposto sobre a renda para o contribuinte que ingresse em juízo para impugnar a cobrança de tributos. Ora

Federal

dispõe:

o

"a

inciso

lei

XXXV

náo

do

artigo

excluirá

da

5o

da

Constituição

apreciação

do

Poder

Judiciário lesão ou ameaça a direito."

Entre

aceitos

princípios

(presentemente,

neste

de

caso,

Contabilidade

designados

geralmente

princípios

de

esta dedução, confrontando despesas o controles

tributários decorrentes da

impugnação judicial

coro o ganho

financeiro de tal impugnação que poderá decorrer do êxito na ação judicial. Lembramos que existe a alternativa da antecipação do pagamento do tributo (inclusive contribuição) para que seja

realizado no próprio mês de ocorrência do fato gerador, quando isto for jurídica e factualmente possível, principalmente em casos em que o prazo de recolhimento seja muito curto, se esta medida trouxer ganhos financeiros causados pelo efeito sobre o imposto da "antecipação" da dedução.

Contabilidade emanados da Legislação Societária ou, no caso de

São dedutíveis para fins de apuração do lucro real

determinadas empresas, princípios fundamentais de Contabilidade),

que foram relacionados por PAUL GRADV cuja lição foi invocada por

as provisões para pagamento da contribuição ao FGTS pois a tal contribuição o Fisco oficiosamente atribui caráter indenizatório

NILTON

(ver COAD Inf. Semanal ATC 08/93, p. 99)•

LATORRACA

e

MODESTO

CARVALHOSA

(Çoinept^^ário^

à LsA dS

Sociedades Anônimas. Saraiva, 1" edição, São Paulo, 1977, 6o vol,

os IMPOSTOS INCIDENTES SOBRE ITENS ISOLADOS DE RENDA

p.. 14), princípios estes têm a sua aplicação prevista pelo artigo 177 da Lei das Sociedades por Ações estão o do conservadorismo e o da competência. No caso dos princípios do conservadorismo e o da

competência a sua aplicação à espécie em apreço é decorrente da

necessidade de assegurar o respeito ao direito do contribuinte à segurança (Constituição Federal, artigo 5D) e ao respeito à capacidade

econômica

do

contribuinte

(artigo

145,

(BASE NO LUCRO REAL)

Lei n» 8.541, de 23.12.1992, imposto isolado de seus artigos 29 (v.r I •"»<■ ' • H d.

• «"9° »•

.

parágrafo 4n.

parágrafo

A finalidade dos dispositivos legais em exame é a

primeiro), direitos estes não sujeitos a restrições promovidas por

de submeter ao imposto sobre a renda operações isoladas de

lei.

conclui-se pois que a aplicação do dispositivo em exame viola o inciso XXXV do artigo 5a e o parágrafo primeiro do

empresas que tiveram prejuízo ou lucro diminuído. Esta finalidade

artigo 145 da Constituição Federal, além de infringir o artigo 43

fica mais inobjetável e representa mais grave violação das normas constitucionais aplicáveis e a distorção que ela causa se torna

do Código Tributário Nacional e o o inciso III do ar g 153 da Constituição Federal explicitados pelo referido artigo

período de recessão.

mais grave se lembrarmos que a Lei em exame foi promulgada em inciso III e o artigo 43 do Código Tributário Nacional que

Lei nfl 8.541, de 23.12.1992, artigo 70.

Este dispositivo legal é inconstitucional, jd q ele distorce a apuração do lucro ao não levar em

BI-602 - 31.05.93

Ora, a Constituição Federal, artigo 153,

Bl-602 - 31.05.93


Tsai

08 PERÍODOS BASES MENSAIS; IMPOSTO SOBRE A RENDA

E CONTRIBUIÇÃO SOBRE O LUCRO.

explicitou os referidos dispositivos constitucionais tem por fim 66 atribuir & Uniào, no que concerne ao imposto sobre a renda,

competência

para tributar acréscimos líquidos de

Lei na 8.541, da 23.12.1992, artigos la, 20 a 38,

patrimônio em É mantida a tributação do lucro pelo imposto sobre

termos econômicos reais (o tributo em exame nSo pode incidir, por

exemplo, sobre o faturamento).

a renda e pela contribuição social sobre o lucro em período-base

A Doutrina e a Jurisprudência

de um mês.

ensinam que a Constituição deve ser interpretada com base em suas

finalidades.

Nos Direitos Brasileiro e Comparado o Legislador

adotou período-base muito superiores a um mês - um ano, ou, pelo

Distorcer esta tributação é negar vigência também ao

menos, um semestre. Sempre foi, pois, possível medir a capacidade parágrafo lo do artigo 145 da Constituição Federal.

econômica da empresa em bases anuais.

Ora, muitas empresas têm

receitas e despesas irregularmente distribuídas no longo do ano,

Acresce que o parágrafo 2" e seu inciso I do artigo

este é o caso das empresas que tem receitas sazonais, outras

153 da Constituição Federal determina que o imposto sobre a renda

empresas estão sujeitas a perdas ao longo do ano. "...será informado pelos critérios da generalidade, universalidade

Os artigos 1B, 2» e 38 da Lei 8.542 de-.23.12.1992

e progressividade".

contrariam o disposto no artigo 145, parágrafo lo da Constituição Os

princípios

da

generalidade,

universalidade

e

Federal *' combinado

com

o

ÇàPMt

artigo

50

da

própria

progressividade infringidos quando se tributa isoladamente certas

Constituição.

rendas, não se levando em consideração outras rendas, despesas e

evidente no caso de empresas sujeitas a sofrerem perdas ou a se

perdas.

responsabilizarem por elas (seguradoras) ou sujeitas a fortes

pronunciamento

RICARDO

MARI2

DE

sobre

a

questão

razões

acima

esta

conclusão

fica

mais

-

era

importante

oscilações sazonais em sua receita.

exame

-

diz

questão exige precauções muito especiais a serem analisadas caso a

OLIVEIRA

em

Pelas

serem

A discussão judicial desta

caso.

inconstitucionais os dispositivos da Lei no 8.541, de 23.12.1992

que proíbem a compensação dos impostos cobrados sobre rendas e

A CORREÇÃO DIÁRIA DOS TRIBUTOS

ganhos financeiros com o imposto sobre a renda da pessoa jurídica ^Repertório lOB sis Jurisprudência. 2" quinzena de fevereiro de

Lei na 8.383, de 30.12.1991, artigo ifl parágrafo la

e artigo aa, parágrafo 5a, • Lei na 8.541, de 23.12.1992,

1993, p. 68 a 72, nO 5.936).

artigos 16, 29, inoiso IV do parágrafo 5a, 31 parágrafo 2a,

Cabe salientar que as incidências sobre itens

e artigo 38, parágrafo 3»

isolados de renda e não sobre a renda globalmente considerada, A

contraria o princípio da capacidade econômica, conforme reiteradas lições

da

Doutrina

Econômica

Estrangeira

e

de

correção

monetária

diária

dos

tributos

e

contribuições federais (Lei na 8.383, de 30.12.1991, artigo la)

economistas

procedida em base diária é calculada "...cora base na projeção da

brasileiros, ferindo assim o disposto no parágrafo 1° do artigo

taxa do inflação...". 145 da Constituição Federal.

Não é ela pois calculada com base em

inflação efetivamente ocorrida (Lei na 8.383, de 30.12.1991,

As sociedades de seguros e de capitalização, de previdência, seguradoras, instituições financeiras, corretoras e

artigo 2b, parágrafo 5a).

A inflação sequer pode ser medida diariamente.

distribuidoras de títulos e valores mobiliários não devem impugnar ora, o caout do artigo 5e da Constituição Federal

judicialmente a aplicação de dispositivos contidos no artigo 36 em

exame ressalvados os casos das aplicações de que trata a Lei no 8.383, de 30.12.1991, artigo 21 parágrafo 40 (ver o caso do FAF) pois tal artigo não se aplica às referidas sociedades (artigo 37),

dá ao contribuinte o direito à segurança. ../. Bl-602

- 5 -

31.05.93

podendo aplicar-se, se for o caso, a subsidiárias delas. 'I

BI-602 - 31.05.93

PW


A

discussão em

exame diz

respeito

à

Ação- Direta

atualização

de

Inconstitucionalidade

na

712-2,

e

a

sua

confirmação por decisáo do Plenário da referida SUPREMA CORTE DE

monetária do próprio roôs do pagamento do tributo.

JUSTIÇA DO PAÍS (DJU, de 19.02.1993, p. 2032). É evidente que a projeção da taxa de inflaçáo é

imprecisa,

pois

imprevisíveis.

depende

de

fatos

econômicos

futuros

e

Cobrar tributo com base em mera estimativa de

inflaçáo futura é violar o artigo 50 da Constituição Federal.

Podem

ser

também

invocadas

as

lições

do

nosso

correspondente em Sáo Paulo IVES GANDRA DA SILVA MARTINS (Ealhà

Sàs Paulo de 13.02.1993), de FRANCISCO DORNELLES (JóCnál SÍ£ BCflgil de

12.02.1993),

IMPOSTO SOBRE A RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO

13.02.1993)

PROBLEMAS CAUSADOS PELA DIFERENÇA OCORRIDA ENTRE O IPC E O BTNF

18.08.1992).

NO ANO DE 1990 (LEI Nfi 8.200/ DE 26.06.1991 E MEDIDAS PROVISÓRIAS

e

de de

ARI JOSÉ

OSWALDO LUIZ

MATTOS

BULHÕES

FILHO

(2

Qlofeg

de

PEDREIRA

(Q

Clçfíç

de

É, sem düvida, cabível açáo judicial para que seja

desde logo a empresa desonerada do imposto pago a maior.

Nas 312, DE 11.02.1993 E NB 314, DE 12.03.1993

A

Administração Pública não poderá fugir i aplicação do principio da As empresas cujos patrimônios líquidos durante o

moralidade, alegando a própria torpeza e sustentar que se o

ano de 1990 foram superiores ao ativo permanente sofreram uma

contribuinte sucumbiu à pressão do Fisco no período base de 1990,

perda

perdeu a oportunidade de fazer a dedução.

em

decorrência

da

inflaçáo que

foi

subvalidada

porque

Este comportamento é

estavam obrigadas a utilizar os coeficientes do BTNF para correção

incompatível com o disposto no artigo 37 da Constituição Federal

monetária de seus balanços e porque o coeficiente do BTNF (9,4581)

que vincula a administração Pública ao princípio da moralidade.

foi quase a metade do coeficiente da inflaçáo medida pelo IPC (18,9472).

também os cálculos dos encargos de depreciação, amortização e exaustão.

Cs fatos acima acarretaram no período-base de 1990 a

fixação

uma

de

É importante verificar, em cada caso, a providência

Esta insuficiência da correção monetária distorceu

base

de

cálculo

superior

ao

valor

da

contábil e judicial mais adequada.

renda

®^®^ivamente auferida, havendo sido pago o imposto sobre a renda do exercício de 1991 em montante superior ao efetivamente devido.

Diversas empresas se desoneraram do imposto pago a

maior nos

Rio de Janeiro, 05 de abril de 1993

exercícios de 1991 ou 1992 e outras ainda precisam enfrentar o

(

problema.

Cr

GUSTAVO HIGÜEZ DíOMEL, O

Os fundamentos para irapugnação judicial do ocorrido

se encontram no fato de que aquilo que exceder a renda não se

inclui o fato gerador do imposto sobre a renda - Constituição Federal, artigo 153, inciso III, explicitado pelo artigo 43 do Código Tributário Nacional.

A Legislação infra constitucional - Lei na 8.200, de 26.06.1991 e sua reiterada revogação Medidas Provisórias de nas

312, de 11.02.1993 e na 314 de 12.03.1993, não alteram o direito do contribuinte.

Muito importante para a análise da questão são a íntegra do despacho do Ministro CELSO DE MELLO do SUPREMO TRIBUNAL

81-602 - 31.05.93

/a

BI-602 - 31.05.93


m I

0\ 0 NJ 1

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA COORDENAOORIA DE ANALISE E PLANEJAMENTO DISTRITOS POLICIAIS 00 MUNICÍPIO DE SÃO PAULO I instalados ate Ol/Ol /92

O

nn

«

VO

yfi o;ffiUBS (cuoAis iCMC

Sá bai láRiro

SântA UÍ9«alA CnrM>l»çto

u

i

littmrf-mim

i-il

L>p*

0IS1K1TQ6 POLICIAIS

SCM

N?

VLm QuLLr*rme Knhé òa rrJuKM

S2 SI

Séoui imtsn

S4 ss S6

í*tl Cxok Viót fuimíxt»

s? sa

i»ii1 Imr» V. Cl»nanr ijo

Iplta/ija Alu> A* HBóo» VUa MirU tusuruvl

VUa MauLA*

S. Ni9j«i fmtúlvm

PrmUna Mtcaruio l^uvJihaAios

FURTOS £ ROUBOS Iblta{uc'« tCM* ScnlxKS áa VLLt Diva

! VEÍCULOS

bUiAiM

JAN/93

VLU Onto líoqu/ua nrItuca

Ksr'^1 Vil* imriAna

Ca^ Luço V. lá. CxaraUUifta VIL» CoiLtwo talrro àa Lioao

I ha DC FURTOS OU ROUflOA

O

45

"90

VIU Rica

f«uT>ia Sío finv Cid*A* Aúmr

LCêCNOA

155

CD CD

M>e

p&rqvj«

Jc^9«

Paxque úo CiCidute tiCéótí-.Lt*

Parque Sáo RaIaaI Vila AJpina Parque ó* hoxa

11

ViU HvTDoaa

59 62 61 64 65 66 67 66 69 70 72

JajTdia ácm Ipèa

73 74

JaçaAà

Jaxciia Pcçular Vi La JacuL

Cid. A. t, Cuv^Xto ATCur AIvia

JardxA Artca/iliva Jardija fícbru

La}«aòo T\x3C£AiO Vilalb Sap-ywfrt-A ViU Puncaado

?S

Parada da l^paa lardlA A/pciadQC

77

Sa/>ta GdCÍlLa

7a 60

Pauliata

:-í

ViU Joarüu

ai

B'ri03

63

Parqoa âriatâl

% %

es 87

Ja/âLA HiPU

ip

89

JardiA laiioáo

90

Parque K>o itindo

91

OAÍA

92

K). Santo M*jCAÍO

93

Jjt^viajce

95

»teUopoUa

V. Pe/tira banaU)

ií O

§

9b

CDD

97

Jaxdio KÁ/iart Cai'(x> Cxaji2« ICO JaitíAO Hcrí-Ja-io

>»rieri«;ar>^l;A

96

VU» af»»ll«rril*

100

raru*

Csfiia fioiaiio QvUA SAo mcouA

ICAia fauUatA Bucanti

roMTf; OAru>t rt« ««f.

101

»U. dae

102

Vmrtrro

10) Corub IX

íí >í;

«•

:?í

Hí -íí

CO

99

+

yx

o CO

Ki

üi

üi

li

|


I

On

C5 N3

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA COORDENADORIA DE ANALISE E PLANEJAMENTO DISTRITOS POLICIAIS 00 MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

VjJ

I instalados ate Ol/Ol /92 vn S4D

rf

DISSUSS iOLICIAU KM Sm Boi Robiro

ULçéola CotaeÚAçao Uttmtúaüm

Cc.«ucl

'■

Bna

0ISTSUTC6 POUCiUS n: ncmk

VUjl ClIIT»]» Panh» d* Stnaçm

S2

Stntja fsmxo

ii F&ii^ do (^m>

S»il

SA

Cma» Vmcé»

55 Pxrquo SSo Raíaal

Pintairos Judia l^uliata V. CUteDOno

56 Vila Alpina

57 Paiqua .-"a Moóca 58

Vila Poraoaa

89 Jaidia doa Ipèa 62 Jaxdiffl Popular 6) Vila Jacuí

Alto dm ItoúcB

VUj» mria

64 Cid. A. e. carvalho

Tucunivl^ VOk MfcUdf

1 fI

65

PvdUcs £raBlino taturuio {tralha!n»

Artur Alvia

66 Jardia AricanAiva

S. Hlgusl piúil. E

67

Jí 2(

Jardia RoOru

66 Lajendo 69 Tdotõnio Vllala

OOcapuar*'

FURTOS E ROUBOS DE

Nau* SonhoTB do Ó Vila Dlvf'.'

VEÍCULOS

latuopa

Parquo SAo Jorqo Cidadã Tiiadontaa

70 SapoçMEda 72 Vila rontaado

71 Japaná 74 Puada da Talpaa 75

>

Jardia Arpoàdor

77 Santa CaclUa

VU* pUTÃO

76 80 61

FEVEREIRO/95

lusymim

Plrltuba, <

Vila Huúna

6] Fuqua Brlacol

LCieMOA

M OC PURTO*

P&iillata Vila Joanlia Balea

65 67

OU R0US03

t.ÍByr^

Jardia Hima V. Poraira Barraco |

69 Jardia Taooio

O

V. M. CachoeiiinAa

t

45

90 Parqua Novo Ha-do

Vila CLstaVo

91 (XASA

ealno do 11.;^

92 ■ iq. SantX) Antônio

VOb Rloi *'

91

Jaquara

IMqua SdcUicat

95 56 97 98 99 100

teliOfOil* >Ofv6»« Aoiricanopollt JardLia nyiJa Carpo Cranla Jardia Herculano

IM

Cukada AV-pir QjAllAUâ*

Vila Lraallánlla

180

: 155»

rtrus

ClO

Cifão Rodando Cldcdo OuUA

FONTi; Dioot

Sdo Mitous t ítala ftuliata

DA

Aft. 4«/ll

'^01 Jd. daa Iroiuia '102 Socorro

101

CcrvaO II

Bütanta

I

N3 \

/ \

,\ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

DE ANALISE E PLANE_JAMENTO /A\ \\ K V/> COORDENADORIA DISTRITOS POLICIAIS 00 MUNICÍPIO DE SAO PAULO ( instalados ATE Oi/OI /92

OlSQtnCS PCUdAIS KMB

Sá ka Rotlro

Santa Ulqãnia UOOcrdada Oatiid Lapa

oisiRiToe fouciais Ht

52 Parquo Sao Jo^V 51 Parquo do Camo 54 Cidado Tiradantaa

6raa

VUa GuiUwraa

55 parqua Sdo Aaíaoi

{«niia da Pronoa Santo /caro Pari

Oiaa Varda

56 57

Viu Alpina Parquo da Mooca

58

VIU mrecaA

Plnhalros

59 joxdia doo Ipê*

iV"-ai» Pcuillna

62 Jardia PopuUr 61 ViU Jacuí

V. ClaoBitlno

Ipdranja íJtjo da Hadca

64 Cid. A. B. Ouvalho

Vila mrla ivcuruvl

66 Jardia AricamAiva

Vila mcXlde

66

S. ♦Oqual Paul.

70

65 67

Artur AlvU

Jardia ftotoru La)—

69 'Ppotónio Vilal*

Picrdlaea

Sapoç—ftaa

72 Vi ia P«r»taado

MACacaaxo

FURTOS £ nouaos ot

paralhaixoa

Sd^mÂ

VEÍCULOS

Xbirepuer»

SflntttTA ^ O VUa

73

3»çAí>À

78

Paulista

74 Parada d* Taipas 75 Jardia Arpoàdor 77 Santa CocUla 80 Viia aJoanlta 81 Bftla» . o

IAE/93

63 Partíus Brlstol

VUa CmxtÍo LtaCMOA

H* OC fURTO* OU ROUBOS

flrltut*

MDnnbl Jaimerjmx*

«a

Jardia Ktrna

87 vT Parei ca Barrau» 89

Jardia

91

OASA

90 Parquo Novo HjndO

►-

— 45

(=3

ViU ^ Mirro âD fiifgftft

45 *-

90

CZ3

91 Jaquará 95 tieltdpoll*

VOft Aicft

90

135

íca

97 A(iarlcan<V>li* 98 Jardi* Kyla»

135 >■

160

0

VUa mrlana

Ct'^ íijggo V. Ha

Sáo LücmM

Cíám^ /UtT Oi^UMnàxem

180

Mondo Dutra

5èo mtaua

XcalM PeoUstA frjtanti

#

96

Monçdoa

99

Caoí*»

ICO Jardia Hercu^ 101 Jd. d*» latulAa

■ VUa Drn»nirr*** PcruA

92 Pq. Santo Antônio

+

X02

Sooorto


1 •.•Nvg<o>.\«:'

s .,

í

g o o

S; S

I §

PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP II li

::Ã■:rN•^:v^x■x•;«:ív>:■^N■^^^S■Smí■$í■:S&í^:•S.:^^:■;:^^^;■^fe■^:■X::vm™^^^^

iJ., 5

.V"Ox

^

.V

^•■•4 ;í-m5«54444í4í>:Ã4«4S>S5ms«S4S54S4S4541444¥X4444«444454S:Ã4íS44«4S5544S44S445S4444S4mm45444&:S44S444ím:XSm^^

3

> <5. > «^ «-j > u

?43la>-íl

InlmUlémimdí SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

PORTARIA N9 106, DE 24 DE MAIO DE 1993

0 Superintendente Interino da Superintendência de Seguro» Privados - SUSEP, no u»o de sua» atribuições legai», resolve:

1 - Prorrogar, por 90 (noventa) dias, o prazo fixado pela Portaria n? OAl,

de 17 de fevereiro de 1993, para apuração de eventuais responsabilidades por atos e

{_) o(O

fatos que levaram ã cassação da autorização da AJAX COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS, pa ra funcionar com Sociedade Seguradora.

UQ

n

CARLOS PLÍNIO DE CASTRO CASADO

PORTARIA N9 107, DE 24 DE MAIO DE 1993 ► Aa Suoerintendência de Seguros Privados - SUSEP, 0 Superintendente TInterino da ^ p

no uso de suas atribuições legais, resolve.

,. .

, „

„o a/■>

o prazo fixado pela Portaria 1 - Prorrogar, por 90 9 (noventa)je dias, eventuais responsabilidades por atos042,e de 17 de fevereiro de 1993. para apur ç CATARINENSE DE SEGUROS S/A, para fun fatos que levaram a cassaçao da auto Ç

cionar pomo Sociedade Seguradora.

CARLOS PLÍNIO DE CASTRO CASADO

lAfl DE 24 DE MAIO DE 1993 portaria N9^ 108, de z-í uc

Tnrprino da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP,

0 Superintendente Inte

no uso de suas atribuições legais, re

i

1 - Prorrogar, por 90 de 17 da fevereiro de 1993. para fatos que co«o levaram ã cassaçao funcionar SocUd.d. segura

^

fixado pela Portaria n9 043,

^ eventuais responsabilidades por atos e ^a NOVA YORK COMPANHIA DE SEGUROS,

para

DE CASTRO CASADO

(Cf. n9 27/93)

diArio oficial OA UNIAO 27.05.93

Ii '

|íi léfli Jãíj

••3^33:332^3!5)5;:ir}S?:fl«!í?t.'»:s<

ê^5í -i .-^ *• S» ^ •• •/

"8Í^5s •■,•

«/

^

>

•* «^

BI-602

-

31.05.93

-

4

w

«02

31.05.93

\ -


Ii

li

iS

IMPRENSA li

—■

11

portaria N9 18, DE 20 DE ABRIL DE 1993 O DEPARTAMENTO DE CONTROLE BCOMOMICO ..o subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109 Hc Óq

j

competência

SDPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGraOS PR^ví^c vist^ o disposto no artigo 77, do Decreto-lei no ® tendo em de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-05 022^3^ novembro _

Aprovar a alteraçao introduzida no artior. «:o ^

da SAU - SEGUROS S P|ÍEVIDÊNCIA S/A

com =1,^

CARTAS

resolve:

r.

• ^^^atuto Social

Janeiro - RJ, relativa ao aumento de fen

^^^ade do Rio de

Cinqüenta e nove mil e ^ Cr>18.780.618.010,00(dezoito bilhões

cruzeiros)

Cr»5.026.459.200,00(clhco bilhões, víite seis mil t '"^^^°®®'<3"atrocentos e

■ilhoes,seiscentps e dezoito mil e' de^ etecentos e oitenta incorporação de bens imóveis, conforme deUberaclo a em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 01 d. Tk® acionistas *^a±j.^daa em Oi de outubro de 1992. Responsável

-

ram apresentadas.

o JORNAL DO COMMER-

parlamentares, com ampla cober

O projeto foi debatido pelos

CIO recebeu a seguinte carta do

tura da imprensa, e levantar agora

das Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg), João

novos atos ou argumentação con vincente, em nada ajuda o esforço

Elísio Ferraz de Campos;

e o desejo nacional de acabar com a desconfiança sobre as concorrên

presidente da Federação Nacional suspeitas de favorecimento, sem

ELIEZER FERNANDES TUNALA

DIÂItlO OFICIAL DA UNIÃO

Séguro-garantia

para

14.05.93

"Com referência às matérias

publicadas neste jornal, no dia cias públicas. É bem provável que a

08/05/93, sob os títulos Nova lei das licitações é criticada e "Seguro-garantia fortalece ca téis", temos a informar que: " A Fenaseg lamenta que a uii>cussão a propósito da seguro-garantia deixe a

_ O DEPARTlS^TO^ DE^^TONT^y KO^ICo''

competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109 ^de^^JS

1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA np

tendo em vista o disposto no artiS 77 de a,», e o ,ee eonet. dl

Social da BRASIJ. COHPABHU DE SEOTMS^ gVmis

PRIVADOS, e

^d°

Estatuto

Paulo - SP, relativa ao acento d^ ' ^ede na cidade de São Cr»6J.750.000.000,00(sesenta e um bilhões setecentoc^ social de

milhões de cruzeiros) para Cr$800.000 000 Oo'o 00 ímff

cruzeiros), mediante a aproprLçãõ drres;Ívã; d «mo

a- ®

correção monetária do capital, conforme deliberação dp^c^^'

em

Assembléias

Gerais

Ordinária

e

ExtraordinI

cumulativamente em 24 de março de 1993. ®

^''traordinária

de que

Çmquenta

bilhões de

reSse exclusivo das segui

a

Ela revela falta de respetto ao cw

acionistas

realizadas

grasso Nacional, que apr . .

projeto global com o objetivo

ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável

DIAriO oficial da UNIAO

-

";f/'urfdòras.

maior de licitações publicas,

14.05.93

dcs e diminuir o

frau-

^

çào de recursos. Deve

que a lei sobre 'imitações

Congresso e,

PORTARIA N9 94, DE 10 DE MAIO DE 1993

corporou sugestões d

gurador, mesmo porq

isiíi II iiiíiií.ii jLir

-"cíisirir

n

legislação aprovada pelo Congres

so não seja boa para todos e des-

pèrte a oposição de interesses con

trariados. Para a sociedade brasi leira como um lodo, porém, o que interessa é saber se ela é boa para o País e se vai contribuir para morali zar e tornar mais transparentes os processos de licitação. Vale ainda lembrar que o

seguro-garantia é prática usual era todos os países desenvolvidos e já foi utilizado aqui em obras que exi

gem concorrência internacional, observar como a construção da Hidrelétrica jjq de Itaipu, em que foi o único ins trumento utilizado para compen

se- sar os riscos de construção da

fo-

obra."

JORNAL DO COMHERCIÜ •;

h'1

t2-05-93 CARLOS PLiNIO DE CASTRO CASADO

(N9 7.801 - 17-5-93 - Cr$ 1.422.000,00)

DIArio oficial da união -

18.05.93

-

BI-602 - 31.05.93 >

2

-

^^2 - 31.05.93

1

-


Uma TRD neutra LUIZ MENDONÇA

Reajustes de preços são fa tos quotidianos: todo dia há produtos e serviços sendo re

ças que se• renovam ao serem .t í i_ • 1 cortadas; tal como a hidra que

exemplo)era e será feita a í^as

um retrato periódico da primei

,« ra bailarina:a taxa mensaldeinflação, também vista em retróspecto índices.

.

ITIÍJ

I

A economia brasileira, acos

rt^Hn

I'^o^^eglle, pois, roíu a pala

t

vra, o Dr. SÍLVIO KOBEilTO SMEKA, relatando ainda as pri meiras ocorrências com o navio

tumada a vários índices de pre

sinistrad«), tptando, ^'a bordo do "MAl/i'EZA S", a etpiipo de ins

as taxas dianas equivalentes ás taxas mensais e sobre os respec

ços, também passou a lidar(de

pois de fevereiro de 1991) com xa referencial — TR. Há mútua influência entre

LUIZ LACROIX LEIVAS*

cada dia.daEm suma,^ nada muda, à luz mate mática financeira. O que talvez possa mudar é a fonte de infor-

/

séries de números-.

índices de juros, montados so bre as variações da chamada ta

mercado financei^ captação de recurcnç f rzj\j c y/ j%. x'"'*

prefixadaspara 30ou mais de30 rr^''^ havida co/jsj5íe, praticamente, no fato rã hmitada ^'^^^Sação oficialtrintáfica^ a prefixação

Os agentes econômicos se riam cabras-cegas nessa dança inflacionária, caso não tivessem

..

"A SAGA DO MALTEZA S"(3)

^ tuPermanecerá co-

(atraves de CDBs ou RDBs por

Hércules enfrentou em terna.

nas

Caso II

guiu mesmo foi o seu cálculo e

marcados. £ssa é a dança da inflação, hidra com muitas cabe-'

'

Bísbilhotando os Arquivos do Smera

/-ece/ííe mc^^-iProvisona ^extinguiu a RO, no íngir dos ovos. extin

peção do rebocador "TKITÃO", que acorreu ein socorro, verificou achar-se a praça de inátiuinas, inundada pela água do mar atin

tivos í^atores de acumulação diá

ria. üs proprios agentes econô micosterão e a rede bancáriademontar éque no caso, o encargo o novo sistema de divulgação agil o suficiente para prover in

gindo já uma altura de cerca de

juros e preços, pois custos de produção envolvem custos fi formações tempestivas. nanceiros. No caso brasileiro, apesar da forte pressão exercida O seguro a rigor não foi en sobre osjuros por uma colossal quadrado pela medida provisó

também,que o motor principal achava-se parcialmente submerso e que os dois geradores estavam totalmente perdidos. O navio es

divida pública, ainda assim a TR se tornou útil e adequado in-

tava em situação gravíssima. ^ As coordenadas geográficas

ria,seja qualfor o objetivo dela,

dexador para muitos agentes

em termos de política dejuros é decombateà inflação. Esta con

econômicos, sobretudo para as relações entre segurados c segu

tinua diária — e alta. E se não forem diários os reajustes dos

radoras. Os compromissos das

valores contratuais do seguro, os ônus maiores das conseqüên cias serão do público segurado.

empresas de seguros passaram a

ser crescentes porque originá rios de valoressegurados reajustáveis. E no mesmo ritmo teve

de crescer, é claro, o lastro de

tais compromissos, constituído de reservas técnicas aplicadas com predominância em ativos

4,50 metros de altura. Constatou,

que indicavam seu local de enca lhe, representavam, na verdade, seu leito de morte! ^ . Por todos 08 meios possíveis,

inclusive com o risco de

ram em locais perigosos e mui

Apólices com valores defasados prejudicam o grande sentido do seguro, que deixa deser(contra

entrada de água do

riando a expectativa do segura do)um contrato de proteção in

rior do navio,a Warmlia do Brasil tentou prestar auxílio ao Coman

tegral.

dante do "Malteza S . Também por todos os meios

to escuros tentando estancar a

remunerados à base da TR.

Em períodos de inflação al ta,frações do mêssão relevantes

nos reajustes de valores segurados porque estes determinam as

indenizações pagá veís aos segu-

Os reajustes diários dos va lores do seguro afinal de contas não colidem com os objetivos da medida provisória, porque são reajusics neutros cm relação aos

rados. Dai as apólices de segu-

preços e juros do contexto da

ros terem passado a convencionar o reajuste dos seus valores contratuais pela TR diária ou

economia. A TRD do seguro, equivalente diária da taxa oficiai de 30 dias, será uma TRD

TRD.

neutra. JORNAL

®

seus mergulhadores que traballia-

00 COMHERCIO

possíveis, de forma

us trabalhos que foram desenvol vidos para o reflutuamento do seu navio,como se desejasse perdê-lo, fcrí-lo mortalmente e, após sua morte, enterrá-lo nas alvas areias da belíssima Praia do Ci. Do Belatório de Deseiicalhe do nm "Malteza S",elaborado pe la Marinha do Brasil, destacamos, •. m-.mir. alguns trechos que enfa

tizam a ma^onlade do Sr. Emmaiiuel Karras em cooperar eoni

os homens que tentavam salvar «eu navio.

Dia 27-05-1979:

Às 09:30 IL apesar da grande

ouaiitidade de óleo na água exis

tente na praça de máquinas, o mer"ulhador conseguiu alcançar

a válvula de fundo apontada co mo causadora do alagamento, constatando que estava funcio nando normalmente e que a en

trada de água ocorrera pelo rom

pimento da canalização de cerca

de 2,5 polegadas que une o llaiige da ao fundodedoque navio. Ca1,0 válvula aqui a ressalva o ii.er-, gulhador ao regressar ao navio iii-

formou a este Comando que eninir^i iunto à látada canaliza-

Í)MA MAHKSTA, UM MAKTELO e LIMA ALAVAN CA, material esse identificado apenas pelo tato.

Le Comanduule HilioulWU lodo. ../■

- 3 -

14.05.93

81-602 - 31.05.93 -

2

-

^02 - 31.05.93


foi igualmente aprovado o

As 11;Ü() IJ o nierrunip

tuniLéni o Irrru do Uit ita úguu, alogaiido que a barra dc ierru do UE se partira.

com os Temas a serem desenvolviihiB pelo Expositor, l)r. GIIR.

Às 11:30 II luruiii enviadas pura o

SÜN BERNARDO DE ALMEIDA SANTOS BEIIR E POR OU-

encalhado duas bombas '"'Codi-

va"(P-300), a lini de diminuir o nas, Houve bastante dificuldade em colocar-se o material a bordo

do mercante,em face do total de

vulgados,

sinteresse, má vontade e até hos

PROGRAMA:

tilidade da guarniçuo que se en

01. Meios de Transporte,inclusive

contrava fazendo um churrasco

O Milhimudul.

na popa e chegou ao ponto de ati

02.0 Cuntruto de Transporte,

rar pedaços de carne em cima do pessoal do navio que se encuntrava na lancha, na faina de içar as bombas. As 14:UU 11, com o nível da água diminuindo, com o uso

iíd. Legislação coikeeritenie.

das bombas, o mergulhador no vamente procurou efetuar um lamponamento na canalização rompida, o que foi feito mas não apresentou resultado satisfatório. Fui então determinado que se tentasse o tamponainento por

baixo do navio, no raio da válvu

la de fundo. Apesar da furte cor renteza, da tem|>eraturu muito baixa da água e da localização do ralo a 2ü centímetros do fundo, o

serviço fui feito, tendo o mergu lhador colocado um bujão de ma

deira de 2 X 4 polegadas, às 18:0U 11 a faina foi paralizada em face da falta de ilumina

ção, O nível de água da praça de

Riscos Cobertos - Principais Elausulas e Garantias,

•'aque Centro de Ensino da SBCS/FUNENSEG, sito à Rua São-Vicente, 1U2, Bela Vista,

BI <no - 31.05.93 81-602

°

O referido Programa é [lassível de unilicação ou alteração dã

«riçoes poderão ser obtidasno

'Ciitro de Ensino nienciouado, '"•11 o Sr, AGOSTINNIIO GON.

CALVES - Tel», 35-3149/35-314Ü, cn o o preço da Inscrição dc ceni

gaçao de direitos,

07, Ressarcimentos: prazoríiTK-. crieionais: atenção ao preparo de

docun.cntaçao hábil etempestividade da lormulação das reclama-

.

Cada

no tempo aproximado de trinta

minutos, seguido dc debates pelo espaço de 15 minutos, com iiuer A Coordenação do Seminário acha-se a cargo dos Srs, Dr, José Francisco Miranda Fontana e JoM' Carlos Stangarliiii, estando MMido convidados para partici pautes da Mesa Diretora e/ou Debutedures os Srs. Cláudio Àlif Domingo.s, Presidente do Sindicato das Seguradoras, l.eôncio de Ar ruda. Presidente do Sindicato dos Corretores de São Paulo, .Marcos Sollero, Advogado do IRB, Ru-

A indexação cambial, por

Segundo Os economisias, a woeda desempenha três impor tantes funções: J) meio de troca (ágil e cô modo), substituindo com imen

sa vantagem o hoje impraticável escambo, que à a troca direta de um bem ou serviço, por outro; 2) unidade de conta, servin

exemplo, tornou-se conlrovent-r

da, por causa de boa dose de. confusão entre monetizar e ms

""'Tleideproteçãoaocursodo

cruzeiro tem o úmeo objetivo der coibir, na economia interna, a> monetização de origem externa.^ Por isso. realista e restritiva, es: mita o uso de moeda

avaliação comparativa de coisas

da, enumera os casos de permisu

ra. Circunscreve tal uso a rela-j

o que dispensa a complicada ■ fões- com o exterior e, mais aini heterogêneas como, por exem

são desse tratamento "cepciO;

plo, a geladeira e o aparelho de TV;

3) reserva de valor, permi tindo a troca no tempo, quecon-

siste em separar a venda de hoje e a compra de amanhã, guar dando o dinheiro para conve

niente utilização futui^a.

Ao Jurista, o que incumbe e

interesa é outro aspecto: preser

var a moeda e suas funções, por

nal - casos, todos eles, de transa-, Cdes^ntcrnacionaisemqueuma^ das oartes, o protagonista bras -.

leiro, não n« ' moeda do proprtp Pa/s. Ha nes

ses casos monetizaçao, de ori^

'''"Nffndexueão c^óial náà não é afetado porque, no adtmDlemento de obrigações peeu-,

encerradas quando

problema é que lei dessa espécie,

moeda entra ein cenaestrangeira. como simplesEsta elemeníQ

não tem o poder de decretara es

da deteriorízaçao da ^".^da na-, rinnal e dos efcitos dai aecor

ures do evento: Cruzeiro Do

^««urudora S/A,, Brasil Segu:

S/A

F.b."

u'

pline e garanta a circulação, u

niárils não entra em curso a

impondo normas e princípios,

de Zferência, como indicador

tabilidade da moeda. E esta, en

fraquecida e instável na pratica, termina por debilitar a própria lei em que seu curso tem supor-

üeguradorn

i"""'

S/A, e

""a Ltda. de Manuais Técnicos de ^^«'guros

A economia brasileira, com sua robusta e pertinaz

arail

'1

e Vi

• .

"lin

Hetrul

H

•M**

não há monetizar 7o:o ucr, ursòdatnoedanacmrml

instrumento legal que lhe disci

c

■'inn-íT

sa lei a um só tempo admite e lir

do de medida única para os va lores de todos os bens e serviços,

ções aos responsáveis,

08, Re.ssarcimeiUos: Conclusão amigavel, cora negociação enir"

do. Mas, que índice usar?

LUIZ MENDONÇA

a" ,^'""'"^''■08. Como a lotação do Auditório é reduzida, as inseri-

atingido o seu número. São patro-

danos); regulação; liquidação; uagaiiiento de indenização; subro-

valo entre os mesmos,serviudo-se

das Itt às 22 horas, Uu Auditório

íjeguro» Transpirlc» e Diretores «Ia Aduaneiras Corretora de Segu-;

vas; vistorias (constatação ,1» causas, natureza e extensão de

"cofee-break",

rio, o qual se dará mesmo nos dias -b e 27 do eorrente mês de maio,

l.uiz Lacroix Lcivas, Técnicos de'

preventivas; procedimentos con-

NAL": Sobre esse projetado

a realização do referido Seminá

'^urob, ProfesHor ScguroH Iransportes, Newton Santos e

tratuais e legais; protestos; ressal-

evento, noticiado por nós na edi ção anterior desta coluna, temos a

te aprovada a data prevista pura

tíraantlcs Mcnezcii, Corretor de

06, lipos de Sinistros: Medidas

Via judicial.

no Centro de Ensino da SBílS, no último dia 11, foi preliminarmen

sário de Avaria», Antuiiio Alonso; Corretor de Seguros, Deoclccio

uacionais:

iná<|uinas lícou em 4,5 metros,"

informar que na reunião realizada

tes, Sílvio Roberto Smera, Comis

ori em c do tempo de duração das ■ lerior. fc.sqieciivas exposições dos temas 05. O Segijro ,le Transportes Ma rítimos, Aereoh c Terrestres Inler- '' debates, Infuriiiações e ius-

CONTINUA,

BRE RISCOS, SINISTROS E RESSARCIMENTOS NO transporte INTERNACIO

li de Mello Carvalho, Táeili-

co/Prolessor de Seguro Transpor

Üd. DoiMimentoii d*» Cuinórrio Lx-

as partes envolvidas. Recurso à

HEGISTRO: "SEMINÁRIO SO

esiieeializado, Renato Martuchel-

I ROS participantes especializa dos no Ramo, cujos nomes, co-itados, na dependêneia de conlirmação, serão posteriormente di

nível da água nu praça de máqui

Indexação cambial

bens Waller Machado, Advogado,

Programa abaixo discriminado,

Ztes para o sistema de preços^ Pa economia interna.

• j'í

Portanto, monetizar e mde-^

<\ !i'

xar são coisas 'éc^cas^ mente distintas. E, bem leitas as

Sas.ttáohán/otivopiausivej,

oferece exemplos óbvios desse para que se condene etmpeça a conflito entre a let. que protege de indexação cambia/., a moeda, e a prática econotniLa, cláusula CO,7o condição contralutU para

t-in Londres, é

aZaIJzação de obrigações pecu Que funções desempenha hoje o niárias Em passado recente,

que se protege contra a

' Gonsultor Jurídico

Pedro Cal-

^ Associados» Perito

"'""comotntermedtànodetro^ cas, alguns substtiutos ojm desbancando, sendo

aliás, houve mesmoNacional, emissão . de títulos do até Tesouro

tqbuleta de um tnendtg .

nal que se ressente, e muito, d^j

à base daquela cláusula.

mercado de seguros é um significativo o caso dO;dviso ^ dosOsetores da economia nacio-ç

Murítinio I" m'*® merciais R

•^^iuçóes R,

"

to vale-refeiçao

e Co-

uansporte".

^ o

Como uiudade de c estragofuneion^^^^^^^^^ da„iaior.A/c>MSí.wdepr ç

Asso-

daniaior.

LEIVAS-Téc.

aumenta cada

< «ulúado"7o Rtt*'*'

. •

invu.

^gj-ifano,

sào do dólaí" ootic

-

barreiras levantadas ao uso dq,

inMão cambiaij e que ven„

amargando, com isso, cresceii,,^

tes prejuízos. Essas barreiras m-.

ternas têm como contraparttdq^

a invasão externa do seguro-, oirata, contratado, em moedq^ estrangeira. Embora ilegal e ar aliando pelos subterrâneos dp,

"«da'•nsportes SoeiJ 1' «7"'! ";®"diro da APTSdee

Trema »««»'• munagem de

j-^-ambíais.

câmbio negro, o seguro-pirata,

ADUANFI»Ao"* * Birelor da

dência das rnodo gerai E as empresas de mof aderem ao

^anceira,

um volume cada vez maior dç,

' ias do "íí®

de Ciêii-:

SKGURo\ <^«»tKETOKA DE Viu, 77 ^"«""daCousolar' 259.34U*

• Ci- 51 - Tel.

vem drenando para o exteriof

recursos, graças à demanda na-, cional de contratos em moeda

forte; uma demanda que teria suprinmlQ

se nestes fosse praticada a jodexayão cambial.

S.PAULO - ,8.05 93

10 00

81-602 - 31.05.93

-

21.05.93

w 5 -


SEGURO DE TRANSPORTES

Trambiqueiros do seguro-total quebram a cara

Bisbilhotando os Arquivos do Smera casoii

Dupla vemieu carro no Paraguai por US$ 2 mil e depois tcuou receber o seguro

"A SAGA DO MALTEZA S"(4) utas cm contrapartida havia uma tiraLUIZ LACROIX LEIVAS*

Um dia depois de vender um

' Voltuiiius u descrição do Dr. SIL

carro no Paraguai. Gastáo Pe

VIO SMIsH-V,[iresu uindu aos esforços

dro de Haro, 43 anos. e seu cunhado Ivo Martins Groxco.

dun iiiergulliudorc.s e uo exame da |ios-

f4. foram na tarde de quarta-

hibilidade do ile.seneuliie do iiuviu,ron-

feira à Delegacia Je Furtos e

foriiie o Relatório ein citação da Mari-

Roubos de Veículos registrar

iilia do Bra.sil:

queixa de furto para poder re ceber o seguro total do veículo

"Dia 2a.05.19792 Às 07:01) II foi reinieiada a faina. O» iiierj^ulliadore» nova mente desccrani ao fuiulo do navio e

numa agencia do Bamerindus.

Entretanto, um dos policiais de plaiitáo náo se deixou enganar e deu voz de prisão aos dois.

conatataraiii que o bujãu colocado na

véspera havia saído. Aproveitando o

lunto Mano Ramos. Pelo Es-

bido dois mil dólares.

Ivo. que reside no Aiuba. em Curitiba, mas trabalha nu

ho Martins t Castáo Haro: deram com os burros n'agua. sinar a queixa, começou a tre mas no momento em que regis mer e acabou sendo preso com trava queixa, meu cunhado fi o cunhado. Gastão é proprie cou nervoso e despertOM sus

peita num dos policiais", disse

ma rcflorestadora de .Adrianó-

Ivo.

pivlis. tem antecedentes crimi nais. Por rcceptagão de um Gol furtado, ele foi preso em 1991.

a desconfiar de Gast.io quando

O detetivo Edmho começou

ele disse que o Escort tinha si

tário de uma papelaria em Apiaí e disse que vinha plane jando o golpe do seguro há duas semanas.

do furtado às bh30 de anteon

condenados :i até seis meses de

tem. de frente de um cinema situado no ceniru da cidade.

no Paraguai e inventando a his

"O ladrão tem muita experiên

reclusão, ale.n do vexame que estão passando perante os fa miliares e amigos. Que isto sir va de exemplo a outras pessoas que pensam ser fãcil enganar a polícia", comentou o dele

ele aquele país. Com osdólares que pegamos do comprador, conhecido como

cia e rapidez, pois eu me afastei

do veiculo apenas alguns .mi.nulos .comentou o golpista. pro curando dar autenticidade ã sua versão, mas. na nora de as-

do que seu descncallie deveria w-r feito puxando sua popa na direção Nb. Apesar da grande força de traçao teo ricamente necessária ao desencallie, loi levado em consideração que o popa do

"Gastão e Ivo poderão ser

mas acabou absolvido, confor me declarou. "Quando Gasiào disse que. vendendo seu Escort

toria do furto, enganaria a poli cia e não teria dificuldade para receber o seguro, viajei com

- Dia 01.06.1979: Às 16:20 II o mercante começou a soltar sinais pirotécnicüs encarnados. Kapiduiiiente f„i niandada para bonlo a tiquipe do Rebocador "TIUTAÜ ,tendo a Ireno chefe de máquinas, pura iniciar o

esgoto da praça de máquinas e passar um a-fim-de se tentar o desencallie.

bom estado do mar oonseguirain reti rar o ralo da válvula de fundo e colocar

em flagrante pelo delegado adde Apiaí-SP. eles haviam rece

sua popa

Ao chegar a bordo, o comandante do "MALTEZA S" não permitiu que a uipe do Rebocador iniciasse nem a outro bujão de 2 x 4 polej^adas, introfaina de esgotar a água, nem de pasdu7.indü-o bastante na canalização, a Interrogado por ^ que eiituo sar o o cabo. cabo. imei h {;olpes de marreta. Às 15:5Ü II os nicr- ' . ..irotécuicos, informou uu« lançara os pirotécnicos, informou que gulhadores deram pronto o reparo. havia sido só para a retirada dos triulantes que ainda restavam a bordo. Foram feitas as sondagens na área em Lis o navio poderia virur, já que o torno do mercante, ficando evidencia

que acabaram sendo autuados

cort anõ y2. placa BlY-8139.

au que poderia ser utilizada paru abrir Sm canal no seu costado de UU e na

navio balançava bastante e que o es

goto da água da praça de maquinas la na sua popa levantar

gado Ezio Vicente da .Silva, ti

"

suficiente para ser consegui o o cs

tular da DFRV

calhe, talvez niesino sem « «.so dç qualquer outro ineio adicional, h

Chileno",

retornamos imediatamente pa ra dar andamento ao plano.

hficado também que

havia recursos j.ara |>eriintir

^

,"aá p.rri.1 a. CB. a. ...caihua..

iiiur batia com força no costado de UU.

Foi providenciada uma declaração em liara <|ue n Comandante do cLte assinasse, afirmando que Lo autorizava o salvamento do navio. I Comandante m gou-se a laze-lo, in

. r

formando que só assinaria qualquer

Ilocumenlu com a presença do Arma dor.

A dia 1' <le junho de 1979, o

"MALTEZA S"dcslocou-se 30 metros ./.

O ESTADO 00 PARANA

-

CURITIBA - PR

21.05.93

- 7 -

BI-602 - 31.05.93

- 31.05.93 - ' 6

■K^T!


7^

CONTAS

em direção da pruia, adernou niai» 5

aqui relifícar o custo das iiiesiiias. ■'**'

los, Prolcssor/I.ocutor «ic Sciiúiiárius «*

^raua para Bli, aumentando o enca

Pale.slras .sobre Si-guros Muriliinos.

lhe.

ticiudo erroneamente, jtor iiin lamen tável lapso. O (iorreto é o .seguinte: ^o-

la-is Marilimas e (iumcrciais. Repre

Dia 02.06.1979:

«•ios - Cr58(JÜ.(J0ü,0() e Não .Sócio.s *1^

sentante du Associação Brasileira de

O KeLucador "TKITÃO" recebeu or-

Sociedade Brasileira de (áêncis do

Voluma

Volume

guro: Cr$l .20ü.90U,üü. Vanio.s repetir

Armadores no Ministério «los Trans

portes (mullimodal), Advogado inter

Cr< 4.770 blIhOas

Cr91.018 bilhõe*

deiw do SALVAMAK SUL para t.u:>-

os temas «|ue constituem o Prograom

no e Assessor de Faltas e Avarias da

ba, a-ílm-de reabastecer-se de água e

lio referido 1'bicuntru promovido pela

gêneros,e iá aguardar novas ordens. Neste ponto, passa o SMEBA a relatar a sua intervenção direta no evento;"PAKTE IÍI - O INÍCIO DOS

Sociedade Brasileira de Ciências do Se

Empresa de Navegação Aliança S/A., (ãmsultor de Avarias de Transporte

pender a faina e seguir para Imbitu-

NOSSOS TUABAUiOS

Às 12:4-111 do dia 30 de maio de 1979, nossa máquina de telex registrava mensagem procedente da Itália, em

cujas letras uma Sociedade Segurado ra, da qual ainda hoje somos Comissá rios de Avarias e Advogados, nos in formava €|ue as 8.070 toneladas métri cas de milbo a granel, estivadas a bor do do navio "MALTEZA S" acha

vam-se amparadas por apólice de sua emissão f>elo valor de USÍ 1,200,000.00.

Inteirados, pelo importador italiano, do encalhe deliberado do navio e sua

delicada situação no litoral de Santa

Catarina, os Seguradores solicitavam nossa pronta atenção a todos os fatos e

atos que, por qualquer forma, pudes sem envolver seus interesses.

Na noite de 1'de junho de 1979, nos sa equipe de trabalho, composta, tam

bém, pelo amigo, sócio e advogado Kubens Walter Machado e pelo perito naval Comandante Francisco Noguei

guro: - Meios de Transporte, inclusive o Multiniodal; Contratos de Transpor te; Legislação concernente; Documen

Dr. José Francisco de Miranda Fonta

tos do Coinércio Exterior; O Seguro de

na o Dr. José Carlos Staiigarlini.

Transportes Marítiuio.s, Aéreos e Ter

DATA: 2b e 27 de maio de 1993, no

restres Internacioiial-Bihcos Cobertos,

horário de lU às 22 horas.

Principais Cláusulas e Caraiitias; Ti pos de Sinistro: medidas preventivas. Procedimentos (mntratuai.s e Legai-''»

lnformaçr>es e Inscriçims: Tels. 3.5-;H 40/3.5-3 l49/35-ü4H2-.Sr. ACO.STTNllO GONÇALVE.S; LOCAL: Rua São Vicente, 181/182 - Bela Vista. Patrocínio de: (iruzeiro do Sul Segu radora, Brasil Seguros, Vera Cruz Se

Protestos, Kessalvas, Vistorias (Cons tatação lie Causas, Natureza e Exten

RO sobre

Kesponsável; lléssurciinento: Conclu são Amigável com Negociação entre aa

TO/INCOTERMS/TRANSPORTES .

Partes Envolvidas ou Uecurso à Vid Judicial. Conforme anunciado, a organiza

programa sobre esses temas - a F^-

hall de entrada do Hotel, construído

sobre uma colina do alto da qual se podia observar grande parte da Praia «Io LI,|»ercebíumü8, ali bem perto, o

vulto argênteo do prisioneiro barco, pulidamente iluminado pela luz irra diada por aquela noite enluurada. Uma frágil luz, emanada da uma lan

terna de bordo, indicava que havia vi da no interior do navio." CONTI NUA.

KEClSTROi SEMINÁKIO: SECUKO DE TKANSPOHTES INTEKNA-

CIONAL. Tem sido intensa a procura de inscrições paru a participação nesse

evento. Mais 4la iiieiade do Àiidilório

já fui reservada até ontem e devemos

A papar (Cf»

10

■«• de 1 e 2 eno»

6042.946,30

10

330.330,00 " 604 294,83

■«■ «te 2 a 3 ano»'

9 084.419 69

10

d» 3 a 4 ano*

"12.085.892,75"

■53" -w "55"

"16.10f36tí!l0

«Ia.

-«■ da S 8 12 anos

SEMINÁRIO NO RIO DE JANEl-,

+ de 12 a 17 anos

lò.iié.B.^ià.so 2l.Í6Ò.312,40 "5 4 171.785,79

«■ dellaJS anos

CREDI-

30.9917

32.6700

10/4 M23M

4/6

32.7705

10/5 260354

1/6

29,3234

23.0600 31.6467

239519

Ubir. em

correceo

l^,*?

268106566

is/a '4/9 16/1? 16/11

103.7024308 87.94226909

16/1?

63.11248170

1Ç/1 m

4216786223

119.6760925

89.03783977

3?,7ÇJ43461

209689399 17.6578714

«6/4 16/7 16/8

14.4243100

11,8370013 9.44719636

'Mtt.iÊkhApihh»iipneeim¥ihdellS/S3

27.193'258 86

Mafo Anual

Bem,

2.417.178,55

mun.por

mult.iror

3625.767,9«r 4.230.062.'Í3 "4.834 55riã ■^438 651 77

6 042 946^'

Quadr.

Trim.

Sim.

mun.por mult.por mult.por

ISN/IPCA

14,0644

IQP(FQV)

4,1006

2,6686

2.0731

IQPM(FQV)

14,8220 14,5648

40676

2.6282

2,0887

1.6265

IPC(FIPE) IPCAIIBGE)

13.8096 14,1641

3,9225

2.S68S

2.0167

1.6113

4,0630

2,6486

2,0319

1,6257

1,6387

Empryiado. ortipranacio domástlco a trabelhador avul»o

fealérlo di^ontflbulcao (Cr8)

AllquotB (%)

À tl§ 664.419.éà

Maio

De 9.084.419,70 ató 16 107.366,10

9

be16.16/.366.l1 aVá3Ò.214.732:Ü!r

"T5"

Salário eiá

Cr( 9.064.419.69

04241.718,13

Emprãflãdõr

12

eciinade

Cr« 9.064.419.69

Cr» 30.214,71

\i^ -IS*

COMERCIAL

AGIO

PARALELO

-3

(%)

Xebalâ_ojiw<ai^da^^Rw»j«ii,B^FaMe^e)jQ«i i CAIoiilo do in am mato Patcala a deduzir (CrQ Alíquota (%) Ba»e de cèlculo

21/ 5 24/ 6

38.71 B,20

38.715,30

43.600

43.900

13,39

Alè 19 606.620,00

39.187,40

43.800

44.100

12,53

De 19.606.520,01 e 38.037.714

25/ B

39.687,00

39.187,50 39667,20

43.700

44.000

10,92

Acima da 38 037.714,00

28/ 5

40 155,50

40.150,00

43600

43.900

9,32

27/ B

41.104,00

41.165,00

44.300

44.600

8,34

Compre

Ota/MAa

Vendn

Compra

Venda

Isento

19 506.520,00

15

26.918.997.00 25 Como calcular OBduit do tendimento istuto OS78õ.26r.OO poi dtpondantt: a cootd'

buifio 0*0' 4 Pfnidind' no mli: ptatio tlmantit énttfnkOt Í9506 S20.00 pom tpoianttdos, poníhnitígi o Utnsímdoj poja a nscrva mmunaradt quo tenham 65 anoa Otí

moá. Do nsuliaek). çuoéa Daaa da «aloukx aubtaie a Paroala a Oaduxlr « ap/^M *

(*)CotecAAa orovisAries.

allpuota napectlvê. oltanda o vatoe a pagar.

ROMULO F. VERA DEL CARPIO E

IMoa<la

.SELENIR MARTINS. Difoniiaçôe» «

DAIer - EUA

Compra' 43 000,000

44.300,000

Mè«

Slnduscon'(%)

lnsrriçõ«:a: Fundação Getúlio Vargas -| Praia «le Botafogo, 190 - h/517 - TcIj (021)552-2144- FAX (021) 551-4349

Utjra irnilesa

62.003,200

68.532,100

Mar.

30,91

146131,01

98.566.97

Marco alemão

24.923,270

27.194,600

Abr.

17,23

183 847.43

198.689,93

FrarKO sulco

27.903^80

30.446,740

235 729,17

198 609,93

Franco francEa

7,276,986 373,8490

7.939.068

nas FàliçfM^H Atliianeiras Ltda. - Rui^ «Io Acr«;, 92 - IP' anda. - Tcl (021) 203-1314 - FAX (021) 263-1565, am-, bos os emlereços na Cidade do Rio d«j

Iene

Venda*

407,9190

/*/ CotaçÕM de ontem do âenco do Brasil ;■

índice* da cueto* a financiamentos

Mal.

UPF"(C4)

UPC"*(C4l

(') Sind. de Const, Civil da São Peulo C) Unidade Pedrio de Finenciamenta (VFtF.ViO). ("'} Unidade PatkSo de Capita!

"

Janeiro.

visto de 15 minutos. Voltamos a desta

LUIZ LACROIX LEIVAS - Téc-;

car algumas atividades passadas e atuais do Palestrante: Graduado pela

Indioadoras

iiico e Corretor de Seguros, especiali zado QO Kuiiiu de Seguros de Traiis,

Faculdade de Direito da USP, Curso

3.303 300,00

Salário Mínimo - Maio Unid. Fisc. do Refer. (Ufir) - Maio UH r díArla • tB d» maio U nid. Fisc.Ictt.SP (Ufeepl - 28 de rnalo

portes, membro du APTS e du SUCS g Diretor da ADUANEIRAS CORRETO RA DE SEGUROS LTDA., situ à Rua

19.606,62 24.614,67 217228,76 769.777,00 963.462,00

Unid.Ertc. do Munic. de SP - Trimastral Unid.Rse. do Munic. de SP - Maio

da C«»nsolaçã«», 77 - 5* and.-Cj.5J Tel.

Unidade FgxhniUlca (UT-SP) ■ Bandairada: 4 UTs lixi comum: Ci9 14.000,00 • Espacial e Luxo: Cf$ 21.000,00 ratfo da Zona Aiul: CrS 260.00a00 IPTU/91 pgto em maio: multipligue por 135,0009 IPTU/92 pgto em meio: multiplique por 30,2297 IPTU/93 pgto em maio: multiplique por 2,4996

259-3411 - R. 255 - FAX N» 255-9190 TELEX II 30.356.

25.05-93

O ESTADO DE S-PAULO

BI-602 - 31.05.93

2/6

3/6

313335

' 9Òé 4R!9) 5621

~w "25"

■56.214 /32 69

te du Divisão de Seguros Transporteti «le Instituto «le ILisseguros du Brasil a «is Srs. JÚLIO L. GOMES da SILVA,

trinta minutos, apruximudumente, se rão abertos debates pelo espaço pre

-

Alíquota (%)

íirr

ÜB80 (Cr8) !i 3ò;« ;«oò,òò

4- de 4 a 6 «nos

Dra. AGRAÉ DE OLIVEIRA, Gerei»,

RO e após a exposição de cada tema,

O ESTADO DE S.PAULO

25/5 30,80

10/1 10/2 10/3

26/5

Fator« vorrecao

Autônomo»

«le 18:3U às 21:3U hs. esse iniportalite .Seminário, t<-n«lo como Expositores a

RIO JORGE PEREIRA, LUIZ LACROIX LEIVAS, MARCOS SOIJ.E-

Regulador e Agente de Rcssarciinen-

24/6 30.56

FlllaçAo-tsmpo

maio a 3 «le jiinlm de 1993, no boráric^

ANfONlO

Perito

22,808.7036

■«■ da 6 a 9 ano»

DE

Alta d* Q.4I ponto

lül

par» emprains a atft 16/0 pnra pegaoa* fiaie*» .

«Ia Fundação Getúlio Vargas no Rio JJ«^

ALONSO, KUBENS WALTEK MA CHADO, NEWTTIN SANTOS, DEOCLÉCIO FERNANDES MENEZES,. SÍLVIO KOBEKTO SMEBA, MA

Calmou Filho «Si Associaclos,

1,27144112

FewRmiirtoManwl

1*810 otft 1/0 som corraçSo: oorraçOo paia Ufir atA 8/6

Janeiro, no [leríudo de 24 a 27 e 31 dtr

terveniêiicía eventual, cm alguns dorf assuntos, de membros da mesa, entre

de Comércio Exterior pela The London School of Foreign Trude, Consul tor Jurídico e Regulador da Paiidibra.s l.lila., Advogailo Marílinio de Pe<lro

22.536,4647

DTNFBtualizãdo

Fator aciim.

guradora, Rural Seguradora e Editos ra de Manuais Técnicos de Seguros Lt"CARTA

(BMèF) CrIMtmOO AtUd«3,$2%

Bl.ICACÕES SOBRE COMÉRCjO

oferecimento, ajiroveitamlo sua visita

nomes:

1,25626552

21/5 27,21 22/5 27,25 23/5 2890

*Até o d/s sntofior. Fator dõsda 4/2f91:177.645370

EXTERIOR, realizam no Auditónt*

cado em Londres, de aconlo com o seU

seguintes

Baixa de 0.93%

r«u tntê de onttm 11,87%

as EDIÇÕES ADUANEIRAS PÍJ-i

posição do Dr. CEBSON BEI1H, radi

118.949 ponto*

28/51,207993 31/51,207993

BAP/CICOM em conjunto com A FUNDACÁO GETÚLIO VARGAS o

nar ao público paulista interessado nO matéria, a oportuniilade «le ouvir a ex

dará o leniário indicado e haverá u in-

34.574 pontoi Baixado 1.22%

CDB pré

fgchun. d* onlm

Compra Cri 44.300,00 V«nd« Cr|44.S00.00

dasdo 4/2/^ Cr$

lí SEGUROS - Abrangendo amplo

ção deste Seminário pela SBCS teve em vista, principalmente, proporcio

dável cidade litorânea, situada cerca de 125 quilômetros ao sul de Florianó

fKham. d$ ontem

IBV Fechem d» ontem

%diArio

ICveiitu:

Hábil e Formulação da Iteclamação ao

ra Filho, já estava em Laguna, agra

va-se encalhado o"MALTEZA S", Do

du

são dos Danos), Begulação e l.ii|uidoção com Pagamento da Indenização, Subrogação de Direitos; liessarcimento: Tenipestividade dos Prazos Pre»cricionais. Preparo da Ducunientuçõo

a esta Capital. O Dr. CEBSON abor

polis. llospedamo-nos no Laguna 1 ourist Hotel, defronte ao qual acha

Coordenadores

Bolsa Rio

Intilc* Bovatpa

Ouro

fâüim. dâ onttm

—Hf

Interiiucional e Agente de Ressarci mentos.

Bolsa SP

Dólar Black

-

8

-

^02 - 31.06.93

Acum. Acum. 28,37

163,171326,96

tGP-(FGV)

Jan. feu. Mar. 28,77 24,79 27,58 28,73 26,51 27,81

28,21

168,861382,20

IGPM-(FGV)

25,83

28,42

28,25

28,83

IPA-(FQV)

26,69 30,08

26,23

28,08

28,32

162.821356.48 162,831386,23

30.46 28.74

TR-(BACEN1

28.41 25,71 27,42 25,10 2S,16 32,90 26,62 29,70 26,76 26,40 25,81

IRSM-(IBGE)

27,91

26,87

28,25

Indico» INPC-(IBGE)

IPC-(FGV)

IPC-(FIPE)

ICV-(DIEESE|

25,89

Abr,

Mal

27,12 28,22

POUPANÇA" 27,39 27,03 26.44 28.86 29.32 (') EmUao mês. OPoup. com aiitvarsãrk} dia 1".

-

28.05.93

173,941422.42 156,651280.96 177.61 134&89 158.461269,08 162,01 1304,23

240,97 1461,17


m AVAy.\X.V.SVS*.«.NW.SVS\*

v<s;:;^ftíxs55S¥SÍ^^

li s« ^§ í$

Si

DEPARTAMENTO TÉCNICO ii •> «

.s i í»mSSi'í¥S-W.»\WÃím\SSWÍ;í\SSÍ.'A5»^VVSSíSíSSS5S¥A^SiSÍ'>X-':SSÍfSSSS¥^^

resoluções DAS

COMISSÕES TÉCNICAS

4, « «

atas e benefícios tarifários


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

,í'

no Estado de São Pauio

DEPARTAMENTO TÉCNICO

COMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS

COMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS ATA DA 90 REUNIÃO

ORDINÃRIA

DATA; 13 DE MARÇO DE 1993

LOCAL; Avenida . São João, 313 - 6o andar - sede da entidade, PRESIDENTE; IVO DE CAMARGO

SECRETÁRIA; MARILENÀ VAZQUEZ VIDAL PARTICIPANTES; Confornie assinaturas no livro de presença

ATA DA REUNIÃO restrição.

ANTERIOR

- ORDINÃRIA -

Lida

e

aprovada

sem

1 - RXPEDIENTE; Examinados e despachados os seguintes itens da pauta; 1 - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA; 1.1 - Registrada a ausência

do

Presidente

Sr. Ricardo Guimarães Grasso (Vera Cruz). 1.2

- o

comunicou o desligamento da comissão do Sr. Antonio

Pereira da Silva (Generalli), conforme correspondência recebida. 2 - ASSUNTOS TRATADOS; 2.1 - O Presidente deu conhecimento a

todos os presentes, do adiantamento da Convenção

Coletiva

assinado no corrente ano, o qual visa esclarecer o teor da Cláusula 6Q, que dispõe sobre o auxílio - creche. 2.2 - Foi

procedida a leitura da Portaria Ministerial que estabeleceu os

Índices de reajustes salariais para o mês de março/93. 2.3 e discutida a cláusula contida na Convenção Coletiva de Santa

Catarina, referente a estabilidade pré - aposentadoria. 2.4 -

Discutido o desconto de Contribuição Assistencial efetuado no corrente ano. 2.5 - Comentada e distribuída matéria publicada no n C I de 11.03.93., sobre os aspectos legais da cobrança

efetuada pelos sindicatos aos empregados, para custeio do sistema confederativo.

-> £

n Pi-«aidante deu conhecimento da correspondência recebida

j Hr» <?indicato Patronal, que tratava de proposta para implantaçao de u« cen P de seguros. RN0RR1W1ENT9: Nada 5^^- ae Ho iim de apoio, pesquisas voltados implantaçao u centro seguros.a estudos,

„ ^ormação de-'tratar, a sessão foi encerrada à f profijftionai enceírada polo Sr. Presidenta II*-»

l.aiuw

«a

n"lS"''ho«""êndo.Por »i«,

Ata.

São

PPPl».

1993

13

wiixmsh ■■

Março

^ILENA VAZQUEZ VIDAL

i

-is do Sofl""]! I» liü Cí-P'**

.73CàO

- 1 -

f

- 31.05.93


Sindicato das Empresas

de Seguros Privados e de Capitalização

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

no Estado de São Pauto

no Estado de São Pauio

DEPARTAMENTO

TÉCNICO

DEPARTAMENTO

TÉCNICO

COMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DE ENGENHARIA

ATA DA 10a REUNIÃO

-

ATA DA 093 REUNIÃO

ORDINÁRIA

-

ORDINÁRIA

DATA: 15 DE ABRIL DE 1993

DATA; 19 DE ABRIL DE 1993

LOCAL: Avenida Sâ'o João, 313 - Ao andar - sede da entidade

local: Avenida São João, 313 - 6» andar - sede da entidade

PRESIDENTE: IVO DE CAMARGO

PRESIDENTE: LUIZ MACOTO SAKAMOTO

SECRETARIA : MARILENA VAZQUEZ VIDAL

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença ATA

DA

REUNIÃO ANTERIOR

-

ORDINÁRIA

- Lida

e

SECRETÁRIO: PAULO GOUVEIA

aprovada

aem

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença

restrição.

1 - ElíEEDIEhlIE: Examinados e despachados os seguintes itens da pauta: 1 - COMEO^ICSO DA CQtílSSÊÍQ lECNICâ: Registradas as

ATA DA REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem

ausências dos Srs.: Nelson Shimada (Amárica do Sul Yasuda), Ricardo G. Grasso (Dera Cruz), Francisco E. S. Filho (Itaú) é Solange A. Kuchiniski (Cosesp). 2 - GRÜS: Participam da reuniSo, mempros

do

Grupo

?!

.

ppu ^

Recursos

Humanos

do

ramo

segurador

diversas empresas. 3 - ASSUNTOS IRAIADOS: 3.1 Pi'esidente iniciou a reuniAo expondo aos membros

•j j

dn

de

restrição.

1

pauta:

objetivos da existência e funcionamento da de Recursos Humanos, Justificando que a reuní3(o

X •

dois grupos visa uma maior integracãío entre os

Posicionamento dos a tratar foi a sessão encerrada ENCERRAMENTO: Nada mais haye^^ hnraa. sendo lavrada por Mim

profícionais

3.2 - PALESTRAS: O representante da Concórdia, membro do comentou sobre o programa de Treinamento e desenvolvimento

f., h

está sendo desenvolvido em

.* ^

seguida, o

de Na

asfiunf^c

"kuÍiL

sua

empresa,

encontram em fase de coleta de dados e representante

da

peir Sr. Presidente

cujos

secretário a

levantamento

Adriát ica,

alguns membros fizeram comentários sobre

os

"«a pesquisa salarial

para

presente PAULO GOI|VEIA

" PESaUISft SALARIAL. Uoltou A «r

atender

coordenado^eRi

assunte parrdJ? da pesquisa! "

=

d

andamento ao meios e os recursos para a concretização

- relatório ESTATiItÍcO^ Dilt Nada mais havendo

unificada

mercado segurador, Ficou acertado que os

sálar ialf^aprlvado''^^ í'^''r próximo reajuste da

Presidente presente Ata.

. são Paulo, 19 de Abril

1993

° GRH, expôs as caracter íst ícas de uma cooperativa ""^^do e os resultados provenientes de sua implantação,

K

• ,1,.= <3 despachados os seguintes itens da ^ _ planos especiais. 3 1.1 - Cotações de uo andamento na Fenaseg.

- EXPEDIENTE: Examinados

o novo projeto de reajuste Trabalho da Câmara e também o "O

i: "i

de maio/93. 3.5

'''d fdo e analisado. - ENCEBRAbENIOs ^ °

encerrada pelo 8r. secretária lavrada a MARILENA UAZQUEZ UIDAL

- 3 -

n-602 - 31.05.93 - ' 2

602 - 31.05.93


Sindicato das Empresas

de Seguros Privados e de Capitaiizacâo

no Estado de São Pauio

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio

D E P.« T.„,^ , T E c.X C ü DEPARTAMENTO

COhlSSfSü TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO

COMISSÃO

AO bhGURO

data:

-

í

ORDINÁRIA

DE rtAIÜ DE Í993

LÜCALí Avenida Sâo João, 313 _

DE

SEGUROS

ATA DA lia REUNIÃO

^ ent i dade

secretario: JOSE FERREIRA DAS NEUES

SECRETÁRIO: JAIR CARVALygjj^

DA

REUNIÃO

ANTERIOR

no livro do oreoen„

PARTICIPANTES: Conforma

- ORDINAftiA Ei da

®

aprovada

ATA

sen»

DA

REUNIÃO ANTjjj^j

Assi naturas no livro de presença

restrição.

1-.EXPEDIENTE:

"• ORDINÁRIA -

Lida e

aprovada

Tarifa AaiXi-d

~ òlüUüa

Confirmação

desses

nomes.

q

SlülSIttü: Ficou confirmado para o

"

harcos Clement ino da

da

refei^^

^^da PSia peia prnASEG para revisão

m

12.04,93,

esta comissão

-

Era

final AJ-IiOA

da CIO,

atendendo a

nn« '**" teremos íjekenies de deste mt's. Cou-

Cl

Importação

1

05.04.93, discutindo ^®cleração antecipou sua reunião para Contribuindo com suge^^^ ^^via^^^Q^o rascunho da nova Tarifa mesma. A pauta da e altèíaCDSS a^teraç^®® serão encaminhadas próxima reunião.-INC^^^lão o4*^^' ficará suspensa para p 12.04

ENCÜNIfiQ

programa, haverá a apresentação do Projeto Prinsi.'nserâío os Srs. Ceiso rtunhela da Proceda, rtarcos João d

de CAC:

solicitação

Presidente informou que a partir de ayora _^ARIICIEanIES: O Comissáo contará com a partIcipacio de 3 convidados. Esses <-or'vidados forani escolhidos para representar um ramo, atualmenfc cõw grande desenvolvimento que é o Seguro SaUde. Na orAvim, br

sem

Examiu^^^

razão da reunião prog^. ^ os seguintes itens da pauta:

a

E

-jt» , , j j jI3 - 62 andar - sede da entidade.

PRESIDENTE: CLÁUDIO fRANÇQzo

ATA

CASCOS

DATA; 04 DE ABRIL DE I993

presidente: DIB ASSAD CONTIn

restrição.

RCTR-C,

ORDINÁRIA

LOCAL: Avenida São João

andar - sede d;

PARTICIPANTESí Conforme assinatura

TRANSPORTES,

Aeronáuticos . *

ATA DA i2ià REUNIÃO

TÉCNICA

TÉCNICO

encerrada Pf^o^^^êííTp: w-An mais havendo a tratar foi a lavrada por mim sec^^^^ Nada ii.nn horas, sendo Presidente às 11:00 Abril de 1993—v '"A'no a p resente Ata.- São Paulo, 05 de sessão

Parte do

Sul América. 5 - ERâZQ DE PArawcU®'® ®

SlÜiaiEQSt Foi muito debatido este assunto e verificam

seguradora esta seguindo a ssua i nt erpret ac'à'o. Uamos^coít T'""* assunto na próxima reuniâio. á - CÜNCÜRRÊòlCIA DE APAi í* fíEÜURÜS DE EACUIEtís Foi colocado em debates a forma de rí ? um sinistro onde haja a existência de várias diferentes concepcoes. Desde logo ver 1 fica-se que o assunto £ mais complexo do que se imaginou pois podemos ter no mLmo sinistro a existência de seguros tradicionais, seguros pacot^í

JAJR CARVALHEIRA

com franquias variadas, com condicòes gerais e espectatí diferentes (cobrem valor atual e outras valor de novo) etc! Como

conseqüência

o Sr. Presidente

comissão para melnor anal isar o assunt '^Es*

assim composta: José Ferreira das Nev^s

«□b.rto

Roch.,

prox i mada ment e

Irinvu

B.rud, .

. . , .v. d aremos mais .... notícias,

Ztôn .Í"'

,

visita do Dr. Januário (Bradesco) que ~ detalhes sobre o Seguro Saóde Principalmente l iquidação de sinistros. Também recebemos L vi

A. Soldera - Gerente Técnico L ^i^nítr^

que muito nos ajudou na análTse ios t^icl 3

ENCEfifiDíaENIÜs Nada mais havendo a tratar f n i a

pelo

£>r.

Presidente

às

12:00 horas

^"oi^fijada sub f i cou

Ângelo

Per in .

» vários refere a

Bul América, ^cima.

/*

-

encerrada

düSC FERREIRA DAS NEVES 81-602 - 31.05.93 -

4

602 - 31.05.93

-

i

-

5

-


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

czc

no Estado de São Paulo

DEPARAMENTO

EXPEDIENTE

TÉCNICO

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGURO DE PESSOAS SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO NO ESTADO DE SAO PAULO

ata da na REUNIÃO

AV. SÃO JOÃO. 313- 6» / T ANDAR - FONE; 223-7666 -TELEFAX:(011) 221-3745 - ENDEREÇO TELEGRÁFICO: 'SEGECAP* • SÃO PAULO • SP.

ORDINÃRIA

DIRETORIA

data: 13 DE ABRIL DE 1993

LOCAL: Avenida São João, 3.13 — 6o andar — sede da enüdade PRESIDENTE INTERINO: ALMIR MARTINS RIBEIRO

João Francisco Silveira Borges da Costa

-1® Vice-Presidente

Antonio Carlos Ferraro

Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco

- 2® Vice-Presidente -1® Secretário - 2® Secretário -1® Tesoureiro - 2® Tesoureiro

Luiz Marques Leandro

ata da reunião ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem 1 ■" • Examinados e despachados os seguintes itens da pauta: 1 - Foi registrada a resposta da Fánaseg a consulente A Marítima Cia. de Seguros Gerais, através do ofício 116/93 -

SUTEC, que será divulgado por meio do Boletim deste Sindicato 2 - IPA: Foi colocado em discussão se o segurado ao receber indenização de invalidez total por acidente deve ou não permanecer na Apólice. Os membros da comissão, na sua maioria 3

-

Moisés Leme Antero Ferreira Júnior

Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos

SUPLENTES

CONSELHO FISCAL

restrição.

o segurado deve ser mantido na Apólice.

- Presidente

Pedro Pereira de Freitas

Casimiro Blanco Gomez

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença

entendem que

Cláudio Afif Domingos

Pedro Luiz Osorio de Araújo

SECRETÁRIO INTERINO: JOÃO CELSO DE ASSIS BUENO

SUPLENTES

Acácio Rosa dc Quciróz Filho

Paulo César de Oliveira Brito

Francisco Latini

Jorge Nassif Neto

Osamu Malsuo

José Ferreira das Neves

DELEGADOS REPRESENTANTES

SUPLENTES

Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira dc Souza

Foi

colocado em discussão, se a cobertura de H.O.,pode ser renovada em outra Cia., na época da renovação da Apólice. Qa membros na sua maioria votaram por considerar que a Cláusula de H O só

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm

poderá ser renovada na mesma Cia. ENCERRAMRUTn• Nada mais havendo

a tratar

foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 10*45 lav rada por mim secr etário ^ presenj:e Ata. São Paulo, 13 de Abril de 1993 horas,

SECRETÁRIO EXECUTIVO

foi

ido sendo

Roberto Luz

BUENO

DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE: - Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos;

- Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros;

- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos; - Seguros Sociais e Saúde;

- Seguros de Pessoas;

- Informática.

- Seguros de Riscos de Engenharia; EEDERAÇAO nacional DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO RUA SENADOR DARI AS, 74 -12° PAVIMENTO -TEÜ 210-1204 CAULE'FENASEG- - CEP;20U31 -TELEX;1021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX;; (021)22^0045

DIRETORIA

BI-602 - 31.05.93

-

6

-

DIRETORES

João Elísio Ferraz de Campos

- Presidente

Eduardo Batista Viana

- Vice-Presidente

Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo

- Vice-Presidente

Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro

Rubens dos Santos Dias Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta

- Vice-Presidente

Antonio Carlos Baptista de Almeida

- Vice-Presidente

- Vice-Presidente

Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina

Ricardo. Ody

- Vice-Presidente

Sérgio Timm


BOLETIM

INFORMATIVO

■f;..

Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal.

ú

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

As matérias e artigos assinados são de

no Estado de São Paulo.

responsabilidade dos autores.

ANO XXVI

São Paulo, 15 de junho de 1993

N« 603

ô A FENASEG divulgou os procedimentos relativos à atualização dos valores inerentes aos contratos de seguros, títulos e capitalização de planos de previdência privada aberta operados pelas empresas seguradoras, de conformidade cpm a Circular SUSEP - n° 4/93 (Boletim Informativo n" 601) expedida

em virtude da MP 319/93, que^extinguiu a TRD. De acordo com entendimentos sobre o assunto, a FEBRABAN promoveu a divulgação na rede bancária da Tabela dos Valores do IDTR, elaborada pela FENASEG e a ser utilizada na cobrança dos prêmios de seguros. Na seção "Setor Sindical de Seguros" publicamos, para conhecimento e orientação dos leitores, matéria documental a respeito da utilização

do índice diário da TR.

A documentação reviva aos entendimentos deste Sindicato com as autoridades da Secretaria de Segurança Públic^o Estado de São Paulo a respeito de medidas visando o combate ao roubo-furto de veículos e ao de^o de cargas, está reunida em "Suplemento Especial" deste Boletim Informativo. A publicação extra fitada exclusivamente sobre o assunto, contém relatórios, correspondência trocada com as autoridades policiais do setor, instruções oficiais e dados estatísticos referentes à matéria.

s empresas s6b a jurisdição deste Sindicato estão sendo convocadas para uma "Assembléia Geral

Extraordináyia", que será realizada dia 21 do corrente mês na sede da entidade, com início marcado ara as 10 ho/as. Na ocasião os representantes do corpo associativo vão deliberar sobre a colaboração

^articipativ^io Sindicato no projeto de criação do "Curso Especial de Graduação em Atuária", a ser ministrado ía Universidade de São Paulo. O Edital de Convocação e a Circular justificando a realização da "Assembléia Geral Extraordinária", estão na seção "Setor Sindical de Seguros" desta edição.

s

^onsidej^ndo a necessidade técnica de se alterar e incorporar novas características de segurança na \confctí!^o dos documentos de veículos, a fim de torná-los mais eficazes e menos susceptíveis de Jtilteçéção e falsificação, o Conselho Nacional de Trânsito resolveu alterar, a partir de l» de janeiro

de 19M, os modelos e especificações do Certificado de Registro e do Certificado de Re^stro e Licp^amento de Veículos. De acordo com a Resolução n" 766, de 11 de maio de 1993 do CONTRAN , hário Oficial da União de 26.5.93), poderão ser emitidos e utilizados selos de para- brisas, vinculados

com idênticas especificações técnicas de segurança do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo, demonstrativos da regularidade do licenciamento anual. A fina de atingir o público em geral, este Sindicato, juntamente com sua Assessoria de Imprensa, está mantendo acordos com os principais jornais desta Capital (O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Jornal da Tarde, Gazeta Mercantil, Diário do Comércio e Indústria e Diário do Comércio da ACSP)

para divulgação, nos respectivos indicadores econômicos, dos índices Diários da Taxa Referencial -

IDTR, elaborados pela FENASEG com base na Circular SUSEP n° 4 de 12 de maio de 1993.

As entidades abertas de Previdência Privada estão dispensadas de submeter à aprovação da SUSEP, as notas técnicas, regulamentos c contratos dos seus planos de benefícios. A decisão consta da Circular

SUSEP n® 5 de jl° de junho de 1993 jiüe revogou a Circular n® 16/92 (Boletim Informativo n® 582).


tp

II iI <:í •:>

Is

II

S)ClSê^

SEÇÕES

NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.

SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.23) FENASEG - Atualização Monetária - IDTR.

- Securo DPVAT - indenizações aos Legítimos Beneficiários. - Novas Planilhas DPV1 e DPV 2. - Sinistros ocorridos após 13.7.93.

- Cadastramento e Recuperação de Sinistro - julho/93.

SESPCESP - Circular SSPPRESI014/93. Extraordinária" - Edital de Convocação "Assembléia Geral Ertraord.nár.a . - Balancete e Execução Orçamentária - maio/9 .

PODER LEGISLATIVO (1.2)

da Taxa referencial - TR.

Lei n» 8.660/93 - Estabelece novos critério p

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1-14) IRE .Balancete Patrimonial encerra oe _ /^írnilar n® 16 de 17.7.92. SUSEP - Circular n° 5/93 jarifas e Classificação das Embarcações - Seguro DPEM. - Ofício SUSEP/GAB/N -Departamento Regional em Saoi-au. .Notificação a Corretores de Seguros.

I. I

\ !

ENTIDADES CULTURAIS

N^idárJ

- Sociedade Brasileira de Ciências

^ convocação para próximas Eleições - Biênio 93/95.

- Associação Paulista dos Técnicos de Sego DIVERSOS (1.4) SEMINÁRIOS.

;S:w£rd:.»ves.imen,os. PUBLICAÇÕES LEGAIS (1-^) SUSEP - Portarias.

IMPRENSA „hre sseguros. - Reprodução(1.9) de matérias ^obre g

DEPARTAMENTO

.Resoluções de órgãos^ - Relação mensal de d

'

je seguro Saúde".


NOTICIÁRIO

ii ®§

i.|

i I.

X ;:-:í;S:sY:>Y:Y ^ Y:':';':'ív':vXY;^YÍ:^^

evento

o

Presidente

Cláudio Afif

Domingos, como convidado especial, fará uma exposição sobre o mercado segura

o Presidente da República sancionou a lei n°8660 de 28 de maio de 1993, que estabe

dor.

lece critérios para a fixação da Taxa Refe renciai - TR e extingue a Taxa Referencial

Encontra-se na Biblioteca do Sindicato,

Diária. Esse diploma legal esta reproduzi do na seção "Poder Legislativo" desta edi

para consultas e pesquisas, relação do Re gistro Nacional de Comissário de Avarias,

ção.

"Definitivos e Provisórios" referente ao

mês de abril/93, valendo para todo o ter ritório nacional. Tal relação foi divul

Através do Boletim Informativo n® 601

deste Sindicato, divulgamos a Circular

gada pela Superintendência Técnica da

SUSEP n® 3/93 que aprovou Tabelas de

FENASEG.

Tarifas e Classificação das Embarcações

para o Seguro Obrigatório de Danos Pes

Filiou-se ao Sindicato a BMC SEGURA

soais causados por Embarcações ou por

DORA S.A., com sede em São Paulo, à Avenida Paulista,302- Telefone: 283-7935 -Telefax; 251-5245- Telex: (11) 38747. A Diretoria é presidida por Hirochi Akabane, tendo como vice-presidente Fernando José da Silva e como diretor e

suas Cargas - DPEM. Na seção Sistema Nacional de Seguros", desta edição, publi camos ofício da SUSEP dirigido ao Presi dente da FENASEG, em que aquela

autarquia esclarece as bases que funda mentaram a revisão das tarifas do seguro

representantejunto ao Sindicato Hamilton

DPEM.

Ricardo Cohn. O escaninho da nova asso

Tendo chegado ao conhecin^nto Sindicato que algumas segura^loras se -

ção de correspondência das empresas

ciada tem o n® 116,para expedição e recep congêneres.

cusam a acolher processos

instruídos de liquidação ^

pgr-

S Representantes dos órgãos normativos de

Seguro Obrigatório

tal

atividade de seguros do Brasil, Argentina,

ticipantes do Convênio que

g^jar

Uruguai e Paraguai, estão reunidos, dias 14,15 e 16, era Montevidéu, para discutir

às empresas conveniadas

.an,ente

fórmulas que garantam a integração entre

procedimentos e observem

. jg jp.

seguro;a Diretoria

°"g'evitem tais

as empresas que operam no setor, a partir da efetiva implantação do Mercosul.

as normas que regulam os pe ppyy^x. denizações referentes ao

ggp

A recomendação constou oa - PRESI013/93,de 27 de maio do ITSE-

1 O Departamento de

MAP.para inscrições e mformaç

S Estão à disposição de eventuais interessa dos, na Secretaria do Sindicato,curríciüos dos seguintes profissionais: - Especialista na Administração de Recursos Humanos,

sobre

com formação superior na Fundação Getúlio Vargas e cursos específicos do setor.

cursos e publicações, aten pinhal, da sua sede à Rua São ® . j2 horas e

Experiência Administrativa e conheci

696 - São Paulo, das

0160315693. - Analista de índices Econô

mento da Legislação Traballusta. REF.

paBX

das 13:30 às 17:30 boras-^® 3500-São

micos e de Balanços de empresas segura

289-5455-FAX 283-2878e ^^pg^íodo Paulo. No local será reahM . ^ «curso de 21 a 25 de junho de

doras, formada em Ciências Econômicas. Atuação na área financeira e de controle (Entidades de Previdência Privada e Segu

^ Avança-

Eispecial sobre Seguros -

ros). REF:0260315693.

do".

.«c Ap Seguros e au-

•>;.xí

Seguradores, Corretore.

.^^ão reuni-

toridades oficiais do

Corretores de

dos no "XV Encontro dos

^^e

Seguros do Estado de Sao ^ ^ j? de será realizado no perío

yggance, em

juubo de 11993, n» "£,„ra solene do inetA a Na aberiui 603 - 15.06.93

li SSílíí

o "Seminário Luzes e Sombras" que seria

promovido pela Sociedade Brasileira de

Ciências do Seguro,foi adiado.Oportuna mente será anunciada nova data para rea lização do importante evento. - 1 -


Ir 11

SETOR SINDICAL DE SEGUROS

I?:: ^ i;: .

Comunicado

Feiiaseg

Atualização monetária: seguro, capitalização e

AFcdcioçâo Nnclonol cJn«

previdência privada aberta .a tabela cm anexo com o.s índices

Empjfi.srtíj de. Se.^ujü-i Fii-

dejunho. calculados com base no

vados r. Cftjiltallznçâu — FENASEG — vi:rn n público diviil-

índice ncumnlado dn TRD relativa

,nos dias eorrcapondentcs de

gor os procedlJiicjitos relativos à

maio.

aluall7.n(,íio dos valores Inerentes

4 — Pagamentos na rede

nos contratos de seguros. lindos

bancária

de. cajMtnlizaçfto o plnnoà de previdéncln jirivadn aberta das cm-

prcsH.s .spguradoraa. do cunfonntdado c:oii) a CliTuIar SlJSEl' no

OOd/n.'}, expedida oni vlilnde da Medida Prfivl.sória 3)9/93. <)iie

Os carnes, nolas de seguro e demais documentos da csijéclB

cm poder do público com valores atuall7.,ado.9 pela TRD, iwdcráo

.ser pagos na rede bançária sem

extinguiu n TRü.

necRS.sicladc de .substituição. Os novo.s documcnto.9 dc pagamento

1

Novo índice A citada Clrculfii* da SLISEP Institui índice ro-sullanto da Tnxu

Já terno 0.9 valores expressos em

Jtcferejtclal fbk.-ída dlarlatnrnte.

5 — Contratos com

cláusula de atualização pela TR A Circular SDSKP no OOd 793

estabelece que os contratos de seguros, prevldcncln privada aberta e capitalização firmados até 1® dc maio cie

1993 coni

cláusula de atualização pe.la TH pa.ssarão a ser aulotnatlcamente atualizados com base na TR do dia 1® do mc.s. Essc.s

contratos perm.aneccm Inalte rados quanto a forma de atua lização.

IDTR. de forma a lacllltar o seu

0.9 novq.s contrnlos pnrici-áoter

recebimento pela.s agcncLos ban

ciáu.9vila de ntuallz.oçüü jxíla TR

cárias.

do 1® dia do mês.

para poríndo.s dc uni iné.s: IDTR

/ntilce Diário da Tnxn Refe

MAlO/93

rencial. •

2 ■— Aplicação do novo

DIA

ITRD-AC

DIA

TR

TRD

índice

1

141,40751008

1

0,9 contratos, títuloa e pr^Hao-s

2

141,40751008

2

<]»€ tlnliani cláuauln tio atualiza ção jjcla TRD jiAo carecem' de alIcraçáo. A Circular da SUSEP

4

28,68 30,34 32,01 32,11

28,67

181.96316397 184,31054864 185,6720vS406 189,07015511 191,04993502 191.04993502 191,04893582 192.59179205 195,02434080 197,48692102 107,40692102 199,78456044 109,76488405 108,04636854 202.56345096 205,16246249

30,31

207,77741888

dl.spóc qtiç os re.9pr,otlvo.s valore.s pa.ssam a .ser autoinatlcamcnte

atuallz.ado.s jjcIü IDRT. O.s uovo.s contrnto.s i^oderão ter cláusula deaíuallzaçAo com base no IDRT. 3 — Cálculo do IDTR O índice diário da TR é formu lado de modo a dar continuidade ô série do índice diário anterior mente utilizado, bn.seado na ex tinta TRD.

As.slm, em 1 ° de lunho de 1993, o valor do IDTR é 181,96318397.

variando a cada cila segundo a «cgiUnte nieíoriolüglcT. — ncumula-ue ao índice do

dia correspondente do mês ante rior, a TR relativa a eant dia,

Para Junho, o índice diário do inê.9 anterior (maio) é. ainda, aquele resultante da acumula

ção da TRD; —- em cftso de o valor do índice

(IDTR) re.sultar menor que o do

cila anterior, o valor do IDTR i>ara o dia ron.sldcrado .será rej:)clldo; — a título de Ilustração, vcja-.se

A

AJkA

«I,

TRD

JUNl- 0/93

3

5 6 7

1,207993 1,207993 1,207993 1,207993 1,207903

8 9

10 11 12 13

14

1,207093 1,207993 1,207993 1,207993 1,207993

15

16

17 18 19

20 21

1,207993 1,207993 1.207093 1,207993 1,207993

22 23 24

1,207993

141,40751008

3

143,11570200

4

144,84453057 146.69424236 148,46509056

6

150.1573,3046

8

150,1573'3046"

9

150.15733046 151,97122050 153,80702221 155,66500027

10 11 12 13

157,54542258

14 15 16

159,44856026 159,44856026 159,44856026 161,37469771 163.32408264 165,29702613 167,29380263 169,31470006 160,3147000Q

25

1,207093

26

1,207993

169,31470006 171,36000978 173,43002670

27

1,207093

175.52504028

28

1.207993

177,64537959 179,79132334 179,79132334 179,79132334

29

30

31

1,207993

5 7

17 18

31,90 30,04 28,25 28,26 29,88 31,52 20,87 29,88

28,33 26,85 27.04

19 20 21

22 23 24 25

'

V •

26 27 28 29 30

31

* fndicc diátio da TR cilada pala circular Suoap 004/93, de 12,6,93

FENASEG - Federação NaclonsI das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização As-SP.sKoU.i dl- (^imnnlfMvAo .Sorhil lAS(?oM! - Kcnasf-R

nitijirni>vi(,rto f. F.fnioi.>ç.ii); lOnv» AnfSilrnlkiis (Trl,: aeS-SOOO/Jr^O-eSO.-íl

-

603 - 15.06.93

%

1

-


fêderaçAo nacional das empresas de SEOUftOa PRIVADOS E DE CAPíTAUZAÇAO

A

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE

SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO

r Rio de Janeiro, 31 de maio da 1993

MAIO DE 1993 DIA/MEE;

CIRCULAR PfíESI-020/93

IDTR - ÍNDICE DIÁRIO DA TR

^

No0 termos da nossa Circular PRESI-019/93,

TRD

TRD ACUM. ME£

ITRD - AO.

(Poro.)

(Piro.)

desds 04/02/01

01/05

141,40761000

02/05

141,40761008 141,40701008

operados por seguradoras. Em resultado doa entendimentos da FENASEG com a FEBRABAN, esta passará a divulgar na rede bancária o IDTR,

01/00 02/06

JUNHO DE 1993 TR IDTR (Peto.) 28,08%

{') 161.90310694

30,34%

184.31054864

03/00

32,01%

180.07206406

04/00

32,11%

180,07015510

08/06

31,90*

191,04903602

30,04% 28,25%

191.04993582

146,36500085

08/08 07/00

150,15733040

08/00

28,20%

09/05

160,16733040

09/06

29.08%

192,59178205 195,02434000

10/03

1.207993%

7.47%

160,16733048

10/06

31,82%

11/05

1,207093%

0.77%

181,07122060

11/00

10,00% 11,41%

163.60702221

12/06

20,07% 29,80%

109,70456044

165,66300027 157.64542280

13/08

28.33%

199,70489469

14/00

20.05%

199,84630094

lO/OO

07.O4%

202.06345090

03/05

1.207093'/

1.21%

04/05

1.20709311

2.43K

05/09

1,2Q7903K

3,071i

143,11570280 144.84453057

06/05

1.20709311

4.02%

146,89424236

07/05

1.2078931

0,10%

00/08

o índice em epíçjraCe foi instituído para contratos de seguros,tí tulos de capitalização e planos de previdência privada aberta

DIA/ME8

A

12/05

1.207093%

13/05 ll/ÜO

1,207903% |,zo7O00<K

12.76%

191.04993882

197,48092102 197,40692102

^ cabe a classe seguradora, através de seus Sindicatos reglonaioi

15/05

156.44656000

conseguir que sejam divulgados, na seção de eco

16/03

180,44886026

10/08

20.67%

206.16246248

T d lornais locais, os valores diários, acumulados, do IDTrT PRPQv exposto nas cartas capeadas pela citada CircularPRES.I-019/93 desta Federação.

17/06

a07,7mi866

21/08

30.31% 30,47% 30,66% 20,64% 27,21%

Antecipamo^ nossos agradecimentos

160.44056020

17/06

16.80%

101.37460771

16/08

10/03

1.207903%

10.60%

163,32400264

20/00

1.207993%

10.31% 10,74%

10/00 20/00

21/09

pelaa

P oyidencias doa Sindicatos filiados. Em anexo, tabela de IDTR, allda ate o dia 27 de junho vindouro.

1,207993%

César Protáslo

165.20702613

167.28380263 109.31470008

210.54S6B505 213,20886711 219.20058711 213.26060711

216,46068730 216,24604838 221,08727240

22/00

27,20%

189.31470008 189,31470000

23/06

20.90%

24/06

30,58%

171,36000970 173.43002070

25/08

30.90%

29/08

31,02%

224,13899260 227,22602090

27/09

20.60%

227,30498862

29/05

175.82604928 177,84637069 179,70132334

30/05

179.70138334

22/05 23/05

Atenciosamente,

CarioB Alberto Len uirwtor Financeiro ®

14,12%

16/09

1.207003% 1.207903%

24/03

1.207993%

28/08

1,207993%

21,10% 22,65%

26/05

1.207893%

24,13%

27/05

1,207093%

26.63%

28/05

1,207993%

27,14%

31/05

1.207903%

20,66%

170,70132334 I

Fonloi FENASEQ

Anexoí conf.texto

IDTR; Indioe diarto da TR

Pí^oc. 293063

(*) ooluna oaloulnda oontormo dRCÜLAPI SU86P 0V93

/wb

- 3 -

íI-603 - 15.06,93 - 2

^03 - 15.06.93


federação nacional das empresas de

SEQUROS PRIVADOS E DE CAPffAI IZAÇAO

FEBRABAN

A

Rio de Janeiro, 21 de Maio de 1993 f

>

PRESI-027/93

Ao Uno âr

Alcides Lopes Tapias Presidente da FEBRADAN São Paulo, 28 de maio de 1993

Ref: índice DIARIO DA TAXA REFERENCIAL -IDTR Prezado Senhor,

Aos bancos üiliados.

Ao regulamentar a aplicação da Medida Provisória n» 319/93 ás operações de seguros, capitalização e previdência privada aberta, a ?SSrinLndêncirde kegu?os Privados - SUSEP expediu a Circular n' 004/93, publicada no Diário oficial da Uniao, dia 13 do corrente,

«RCPiAR FB-aos/ga

cujo texto reproduzimos em anexo. Atenção:

Diretorias Gerais.

Área Centralizadora de Cobrança

..: nrimiro.

iProvisória, i*"® ^ vigorarão

Central. A partir de 30

Ref.:

RttComandaçgaB para recabimanto da

nos

termos

da

referida

Medida

diárias da(TRD) divulgadas Banco s taxas termos citada circular pelo da SUSEP, diário, baseado na Taxa Referencial

passará «vigorar novo índice diar^^^^^ ^ (TR) fixada, diariame .^ção, ao índice do dia correspondente oacia 11. r..ult.t. a. .....1=51°. co.ponlo-.. d....

nobranca

ds.,Y»Igr,Nfl RKPMflags sa TROí

do mès anterior, da TR relativa

Damos

conbacimanco,

em

anexo,

da

correspondâncla

PRE91-

027/93, da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados a

de

Caplcalieação^FENASBS,

e

reproduzindo

a

Circular

n*

004/93

da

SUSEP

divulgando tabela dia-a-dia até 18.06.93 dos valores do IDTR.

Pode açfuela tabela ser utilizada sempre que compatível com as normas do Artigo 1', parágrafo 4',

e Artigo 4» da Circular n" 2309 do

Banco Central do Brasil.

maneira o IDTR.

da cobrança dos prêmios de Tendo em vista a °>3^^9ator oriade^ legal solicitar que a FEBRABAN passe

seguros por via bancár ,

toda a rede bancária nacional,

referido IDTR. Para sua or

-junho, elaborado a partir do índice

doravante a divulgar,

o

juntamos á presente, tabela coro

os valores do IDTR até 18 cie juiu acumulado da TRD em maio.

pelas agências bancárias, Para facilitar o recebime nto de valores expressas nos carnès e notas de

o. w n „ esclarecimento uniformidade, juntamos a esta nosea Tabela 2, aplicável às operações ee cobranças que não de seguros. Atenciosamente, A

DIRETORIA

as importâncias a 5 para apurar o valor a receber no dia do seguro em "FATORES DE IDTR • quantidade de FATORES pelo valor do paaamento, basta multiplicar IDTR vigente para ò mesmo

'a dessa Federação, por ser tal divulgação de Certos da concordância uca geral, do mercado segurador e dos

inegável interesse do

bancos

recebedores,

^P^

^atamos a oportunidade

para

reiterar

protestos de elevado apreç

OV/mcbb

Atenciosamente,

FaleraçSo Brswleira dia A>.socÍHvftcs cic Bancos Ruâ libcm BiiB«rú 425 17' «ndur ■Slo Paulo SP

Telefono (011) 239 3000 Teles II 24710

Pus (011) 37fl486

'

O

Eduardo Baptista Vianna

Vice-presidente da FENAS

01069-900

Proc:293.063 /II -

01-603 - 15.06.93

®l-603 - 15.06.93

5


TABELA ] 20.5.93

TABELA 2 - 28.05.93

DEPARTAMENTO DA SECRETARIA GERAL JUNHO/93 No.D1ã« 21

DÍA

TRO

No.Díaa

ITBD-^AC

-1 j 2j

DIA

TR%

1

bATA

^IDTR

TR

j

ITRD

MAIO

1

MAIO

1

ITRD

' j

141.40751

181.96318397

1

j 1

141,40751008 141,40751008 1

1

28.68 '

181.96318994

Ol-Jun-93

28.68

2|

30.34 1

184.31054864

02-Jun-93

30.34

14Í.40l51

184.31054864

[ 3 1 1.207983 1

141.40751008 I

3

32,01 j

186,67205406

CG-Jun-93

32.01

141.40751

186.67205406 |

! 4 1 1,207983 1

143,11570290 i

4|

32.11| 189,07015510

04-Jun-93

32.11

143.11.570

189.07015^11

j

5 1 1,207993 i

144.84453057 |6

31,90 1

191.04993582

C'5-Jun-y3

31.90

144.84453

191.04993583

í

e

1.207993 1

146.59424238 í :'ô

30.04 ;

191,04903582

Òó-Jun-OS

30.04

146.59424

190.63115277

7 ; 1,207993 1

148,36508055 1 -T. 150,15733046| 8 j 150.15733046 9!

28.26 i

191.04993582

07-Jun.93

28.25

148.36509

190.27822863

28,26|

192.59179205

28.26

150.15733

196.02434080 197,48092102

08-Jun-9Í Ò9.Jun-93 lO-jun-93 ll-jun-9^

29.88

150.15733

31.52

150.15733

192.59Í79Íll5 195.'62434080 197.4to2U12 '

29.87

151.97122

197.36502407

i:>-Jun-93

" "29.88

153.80102

199.76456044 "

28.33 26.85

157.54542

199.76489485 199.84636854

ITM 28:67

159.44856

"202.56345094

159.44856

■mTT

159.44856

205.1624624 207.77741887

30.47

161.37468

30.58

163.32408

"21034551504 Í13.2ÍÍ85871Õ

28.84

165.29702

212.96868845

luT TfJó

16').29380 169'.3Í4W 169.31470

21I8I444S31 11

Í69.ST470 17Í.360()0

1 Í21.0^727238 1 "" 224.13889278 "

1

.

í

;4-ôj

' •

• :

1,207983 t

150,15733046

10

29.88 i 31,52 !

' 11 :

1.207993

161.97122050 1

It- i

29.07

197.48692102

1

1.207993 1

153.80702221

12

29,88 !

199,76456044

165.66500027 j 13

28.33 i

199,76489486

ll^-lun-93 14-Jun-9!^

157,54542258 j: 14

26.85

109.84636864

IS-Jun-yj

169.44856026 i

16

27,04

202,56345096

16-Juiv93

159.44856026

16

28,67

205.16246249

1.207993

159,44856026

17

30,31

207/^41888

1.207993

181.3746B771

18

30,47

210.54555505

::m.í

10 1 12 :

' 13 ; 1.207993 1 14 1

18 1

1.207093

19 i 1,207903

163.32408264 WO:..

20 1

1.2079^3

165.29702613 im.

21 I

1.207993

167.29380263

"T^-Jun-93 "Í^"T\^-9T

■^-Jun-93

169,31470006 t 23 1.207993

169,31470006 1 24

25 ; 1.207093

171,36000978

26

1.207993

173,43002670

27

1,207993

175.6250492S

28

1,207093

177.645379S9

1.207993

25

2'ÍJun-93 1 25-jlun-93 | 26juii-93 1

30.56

31.04" '

173.43002

27-3un-9Í

29.38

175.52504

30.80

i)j\ 29.Jun-93 !

179,79132334

29

178,79132334

30

170.79132334

31

155.66^6^)

t 28.90 1

23Jun-93

169,31470006

1

L30-íun-9Íl

1

1 1

'

215.46988728 218.24664836

1

177.^4537

27.71

179.79)32

29.38

179.19132

í

plSÍ(ÍÍ!Íi:M®JlAS^^

-

índice diário da TR.criado pela circular SU8EP 004^.DE 12.5.83.

^03 . 15.06-93

7

-


Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

£aà

federaçAo nacional das empresas de SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

A

FENASEG

Rio de Janeiro, 25 de maio de 1993 CIRCULAR-DPVAT-078/93

C.G.C.M.F.33.623.83310002-80

CONVÊNIO

DO SEGURO

DE DPVAT

Rio de Janeiro, 31 de inalo de 1993 CinCULAR-DPVAT-081/93

As

As

Seguradoras Conveniadas

Seguradoras Conveniadas

Ref.: Circular n® 75/93, de 18.05.93 - Lei 8^^1/92 - Cadastramento

e recuperação de sinistros - Novas planilhas DPV-1 e DPV-2

Ref.: Procurador: Luiz Alex Santos Feitosa

Tendo em vista o disposto na Circular supra e ate que se

concluam

Levamos ao seu conhecimento que o procurador supra, que se diz corretor de seguros, radicado em Belem do Pará, acha-se com um

gestões que definam os novos rumos exigidos pela Lei n» 8441, de 13.07.92, estamos introduzindo alterações na programação do siste

ma operacional do Convênio, que objetivam o funcionamento

normal

processo criminal por estelionato, em curso na Policia Judicia ria da Secretaria de Estado de Segurança Publica do Estado do

das regulações de sinistros ocorridos antes e depois de

14.07,92

Pará, movido por uma beneficiária lesada pelo mesmo, de

(data da publicação da referida Lei).

nome Para isso e como primeiro passo, anexamos novas planilhas para

Ivete do Socorro de Melo da Costa.

o

cadastramento (DPV-1) e recuperação (DPV-2) de sinistros, cujas al terações em seus preenchimentos são as seguintes:

Recomendamos, pois, que as seguradoras que tenham processos de sinistros de DPVAT, encaminhados pelo referido procurador, só façam pagamento das indenizações com a presença dos legítimos

Planilha DPV-1 (Cadastramento.)

1) Sinistros ocorridos até 13.07.92 (inclusive), com veículos iden ——

beneficiários, até que tal processo criminal seja concluido.

"

■'

■■■

. I—

^

ti ficados ou nao, com ou sem seguro, sem nenhuma alteracao em todos os seus ouadros. que continuam sendo preenchidos conforme

instruções do conhecimento das Conveniadas.

Sem mais para o momento, firmamo-nos

2) Sinistros ocorridos a partir de 14.07.92 (inclusive); Aten

• ®^ Para veículos identificados e com seguro pago antes do aci

amente,

dente ,

o preenchimento dos quadros também e o mesmo em

VI

gor, sem alterações.

b) Para veículo.s identificados e sem seguro Bianco Sobrinho

Geréáte de Sinistros

-

Man Sec

■ I I ii.«ii.P

»

»^i. i i »

— ■ n*-» ...i ii

apos pesquis a con-

firinatòrla do Convênio, as únicas alterações da ti vo

planilha

são; No quadro 5

Documen to

850605

b.l

Em 5.1 (código), usar o Código B.

JBS/VP

b.2

Rm 5.2 (Numero), colocar a placa do veículo, da

es-

Querda para a direita, começando com a sigla da

UF,

^eauida da numeração alfa do veículo e seus algarisExemplo; Veículo de Sào Paulo, com a placa devarâ s.r anota.o SPABC.OOO. ^^ ^^

SbLF

o!' ■ Í2''PAVIMENTO-TEL.:210-1204

BR RIO DE janeiro.o (021) 34505 RJ -|FaX(FAC-S(MILE):(021) 220-0046

REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA SCN-QUADRAL BL C - EDíF. BRASÍLIA TRADE CENTER - S/1607/8

31713 f NES-DR ■ RIO DE JANEIRO. RJ

70710-902- BRASÍLIA - DF -TEL.:(061)321-4397 - FAX:(061)321 -8365

9

31-603 - 15.06.93 -

8

-

«03 __

15.06.93

-


A

federação nacional das empresas de SEGUROS PRIVADOS £ DE CAPITALIZAÇAO

federaçAo nacional das empresas de

C.G.C.M.f. 33.623ÍJ33/0002-80

SEGUROS privados E OE CAPITAUZAÇAO

cowvEnio

do

seguro

de

A

DPVAT

CIRCULAR DPVAT-061/93

C.G.C.M.F. 33.623.893/0002SO

CONVÊNIO

DO

SEGURO

OE

DPVAT

CIRCULAR-DPVAT-081/93

FL. 02

FL.

b.3

Em 5.3 (Cat.), colocar 03 ou 04, quando se tratar de veiculo de transporte coletivo de pessoas e 00 para

4) Alertamos V.Sas. que as providências P^evig». artigo 7B da Lei n» 8441/92, para os sirng^

todas as outras categorias.

alínea b do item 2 da presente Circular. ^

b.4 - Em 5.4 (Vencimento), deixar ern branco.

pelas Conveniadas e comunicadas ao são.

c) Para veículos não Identificados, no quadro 4.5 (Estimati va) constara sempre os valores de 102600 para Morte e quadro 5.1

Colocando-nos

(código), deverá ser aposto o

a

sua disposição para

fIrmamo-nos

código

quai

7.

c.2 - No quadro 5,2 (Numero), da

somente a sigla da

Atena

eque,

do

ser tomadas conclu-

®®clareeimentes.

samente.

federação, isto e: SP, RJ, RS, etc.

c.3 - No

quadro 5.3 (Cat.),

0.4 - No

quadro 5.4 (Vencimento), nada deverá ser i

deverá ser colocado 00

^dianco Sobrinho

Gerérite de Sinistros

.(\

enberg

cutivo

Planilha DPV-2 (Recuperação) 3) O preenchimento e procedimentos das Conveniadas,

inalterados

no § 1

^enquad rados na

sua

I.Permanente ou 036500 para DAMS. c.l - No

Cónve nio

03

850605 JBS/VP

continuam

para todos os casos que não se enquadrarem

nos

códigos 7 e 6 do quadro 5.1 da planilha DPV-1. a) Para os casos enquadrados nos códigos 7 e 8 da planilha DPV-1, as Conveniadas apenas cadastrarão os sinistros, con

forme acima, remetendo os processos para o Convênio,

con

soante os dizeres da Circular n" 75/93, de 18.05.93.

,b) Apos analise dos processos e concluindo serem devidas as indenizações, o Convênio acionara o preenchimento e recupe

ração pela planilha DPV-2, comunicando o fato à Conveniada e devolvendo o processo.

c) No caso de recusa ou cancelamento, o Convênio devolverá o processo da mesma forma e dará ciência à Conveniada, provj^ denciando o preenchimento da planilha DPV-2.

d) No caso de suspeita de fraude, o Convênio dará^conhecimento à Conveniada e após conclusão da investigação, providen

ciará o preenchimento da planilha DPV-2, ou negando (Co go 8 de Regulação) ou autorizando o pagamento (Codigo

e

Regulação), cientificando a Conveniada.^

No caso de negativa, o processo não será devolvido permitir as providências legais ou criminais fraudadores e, se estas não forem possíveis, então cesso será devolvido.

par _ ^^

„„.s„.rA<74 IS» ANDAR • TEL: B33d997

31713 FNEs.Bft'^ ■

RUA SENADOR DANTAS. 74 ■ 16. Awu

033 11.17 CABLE • •■FENASEG ' - CEP 20031 TfcW

andar . TEL: 633-1997

J1713 ENES DH - RIO DE JANEIRO, RJ

«03 -

15.06.93 -

n

-


hfcíMAbfcü

I

planilha de recuperação E/0uTGuí;;çð0°DySTR0 ^E^^^VAT -

os

0

VIA telex/computador

(

01 a

t-TfPO oe SERVIÇO

O

D P V

Os •

so

2*SEGURA00RA 2 í -COO

3-Nç DO SINISTRO

SEGURADORA

2 2-COO

neste

DEPENOêNaA

SINISTRO

5-IOÊNTlF!CaçÀO 00 OOCUMêNTO S.I-TIPO

5.2-NÚMERO

0-CÓO RtOUL 7-COO a-INDENl2AÇA0

SlN

8 t-NATUR

8 2-VALOR ''AGO (CRJ)

8.3-QATA DE PGTO/NEGATIVA fl4-CÒD 8 5*INDENIZAÇÃO REMANESCENTE

g-BOL£TlM DE OCORRÊNOA 'O-DElEGACiA

10 I IOENTiFICAÇÀOíNfi Ou CIDADE) in •> .. C

ni-RECESIMENTO COO H2.CCC/CPf OORECE8EQOR

II 3-NOME OU RA2A0 SOCIAL DO RECEBEOOR

5.1-TIPO DE DOCUMENTO

6. CÓD-REGULAÇÃO

I • BILHETE 2-DUT

7-CÔD 00 sinistrado

'INDENIZAÇÃO PAGA 2-sinistro negado 3-SJNiSTRO CANCELADO

5-VNI - VEÍCULO NÃO IDENTIFICADO 6-RENAVAM

7-USO FENASEG

1-tsansportaoo

J-NÃO transportado

4 DESPESAS PAGAS 5-RESSARCIMENTO

8-USO PENASEG

3-motorista

6-6STORNO DE LANÇAMENTO 7-USO FENASEG

8 NEGAOO S09 SUSPEiTA

9-RECUPERAÇÃO DE RESTITUIÇÃO

8.1-NATUREZA DA INDENIZAÇÃO

8.4-CÓD. QUITAÇÃO

11 1-CÓD. RECEBIMENTO

1-MOPTE 3 OA MS

1-quitação PROtfISÓSIA 2-quitação definitiva

4-INVAUDE2 TOTAL

30UTR0S

2-INVAL1DE2 PARCIAL

1-VITIMA

2-B£N£fiCIARl0 3-PROCURAOOR

OJA/2004g2.'039C

N5 t

Of I

0 u 1

FENASEG

Ui

DO SEGURO DE DPVAT LANILHA PARA CONSULTACONVÊNIO E/OU AVISO DE SINISTRO DPVAT VIA TELEX/COMPUTADOR

o 0\ •

vc LpJ

1-TlPO DE SERVIÇO

! DP V 1

/ /

2-SEGURADORA

3-DADOS DO SINISTRADO 3.1-NOME DO SINISTRADO

l-l 1 1 n n 1 1 m m m m M

/

f

fl-DADOS DO SINISTRO 3Í-0ATA DE NASC

3.3-CPF

/ 1 I

1.1-DATA DO SINISTRO 4.2-RECL 4.3-DATA RECL

MMI I I 1/

4.4-NAT

4.5-ESTlMATIVA

/

4 6-SEO

/

5-DOCUMENTO 5.1-CÓD

S.2-N0MERO

/

5.3-CAT

/

5.4-VENCIMENTO

/

COOiGOS 4.2-CÓDlGO RECLAMANTE

t

OJA/200492/039B

5.T-C00IG0 DO DOCUMENTO

I-MORTE

t-8lLHETE

7-VNI APÓS 13 07 92

2-BENEFIDÁRIO

2-INVALlOEZ PARCIAL

2-DUT

a-L£l S 4A},-92

3-PROCURADOR

V>4

4.4-NATURE2A DA INDENIZAÇÃO

1-VÍTIMA

3-OA M s

S-VNI

4-INVAU0E2 TOTAL

e-RENAVAM


federaçAo nacional das empresas de SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

fEOERAÇAO NACIONAL DAS EMPHESAS DE

SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

Ak

A

C.aC.M.F,33.623J93/0002-fi0

CONVÊNIO

DO SEGURO

DE DPVAT

C.G.C.M.F. 33.623.S93/0002^

CONVÊNIO

OO

SEGURO

DE

DPVAT

Rio de Janeiro, 07 de Junho de 1993

Rio de Jéifieiro, 31 de maio de 1993

CIRCULAR DPVAT-088/93

CIHCULAlí-DPVAT-002/93 Ref. : CADASTRAMENTO E RECUPERAÇÃO DE SINISTROS - VALORES DE JULHO

As

DE

1993

Seguradoras conveniadas Referindo-nos ao assunto supra e para seu conhecimento,

Ref.: Sinistros ocorridos apos 13.07.92, com veículos nÕo iden tificados e ja liquidados pela Resolução Cf.'SP-02/75,

reajustados pela TR de 30,08%, sendo que:

ou

cadastrados e ainda pendentes - Lei ü'141/92

Levamos ao seu conhecimento que

1) Sinistros ocorridos de 01.01.88 ate 31.12.91

todos os sifiistros com

a) o cadastramento para Morte e I.Permanente é de 123400 BTN's

VNI ocor-

e para DAMS 024680 BTN's.

rldos apóíí 13.07.92 e pagos na base de 50%, conforme Resolução CNSP-02/75, deverão ser enviados ao Coíivênio para análise e decl

b) A recuperação correspondente à indenização em

são sobi'e o pagamento dos restantes 50%.

Ua iiiearna forma, deverão ser enviados os processos ao

c) O índice referencial para Julho de 1993 já acrescido dâ TR.

Se algum dos processos merecer investigação

é de

21.786,02287

de

la to

2) Sinistros ocorridos a partir de 01.01.92

até

a) O cadastramento para Morte e I. Permanente é de'"Í82600

Após análise do pr-ocesso, o Convênio

® ■'•nfcrinará à Convenlada sobre o estorno ou cancelamento, recad^c^ dos sinistros em questão.

e

de 036500 para DAMS.

e recu-

b) A recuperação, correspondente à indenização em 1993 é de CR$ 99.240.623,56 para Morte e Inv.

firmamo-nos

Julho

de

Permanente

(até) e CR$ 19.837.256,91 para DAMS (até). o) Os reajustes estão caículadoa com a TR de 30,08%.

ente,

A ter

de

to/

'

fraude, mcsfuo pago, a Conveniada terrá conclusão da investigação.

Sem mais para o momento,

Julho

1993 é de CR$ 26.883.952,22, para Morte e Inv. Permanente (até) e CR$ 5.376.790,42 para DAMS (até).

ConvSnlo,

caso os sinistros estejarn ainda pendentes.

neração peraç

informa

mos os novos valores indenlzávels de Julho de 1993, devidamente

naüs para o momento, firmamo-nos iânco ^brinho Gerente

de

:xq/amente,

Sinistros

S e c/r g t 850605

^

ri nh o

tive

Gareirte de Sinistros

JHS/VP

íe^

Marib L.VWaichenberg O" Executivo

850605

JBS/VP

rua senador DANTAS. 74 - Wí A^DAR^TEL; ^ IW?

633-1137 • CABLE • "FENASEG" • CEP 20031 • TELEX 10211 31713 FNES-BR - RIO DE JANEIRO. RJ

^3-1137 -^blE^^-^I^'

FNES eR . H.0 DE jANEmo."; -

[-603 - 15.06.93

«03 - 15.06.93 -

14

-

,L

15-


Slndlcêto dts Etnpr^yès

dê Seguros Privêdos e de CêpiuilunÁo

:czc

no Estêdo dê Sèo Psuto

SJndicêto dss Empreses

dê Sêguroí Príredas ê dê CêpiuUteçio no Estêdo dê Sio Peulo

CIRCULAR SSP - PRESI 014/93

4 DE JUNHO DE 1993

ASSEMBLÉIA ÇgW EXTRAORDINÁRIA

"ÃIimL M Ç9WV9ÇAÇÃ9"

AS

EMPRESAS DE SEGUROS E DE

CAPITALIZAÇÃO ASSOCIADAS São Paulo - ê£ o

Presidente

Seguros

do

Sindicato

das

Empresas

de São Paulo no uso de suas atribuições

A

Diretoria

deste

Sindicato,

legais

e estatutárias convoca as empresas associadas ,

em

por seus representantes, quites e em pleno gozo

várias oportunidades, apreciou proposta de criação de "Curso

de seus direitos Sindicais, para se reunirem em

Especial de Graduação em Atuária" a ser ministrado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária da Universidade de

Assembléia Geral Extraordinária a se realizar no dia 21 de junho de 1993 (segunda-feira) às 10 horas, em primeira convocação, e caso nao

haja número legal, ás 10;30 horas, em segunda

São Paulo.

convocação, na sede social, nesta Capital, à Avenida São João, 313 - 60 andar, a fim de deliberarem sobre a seguinte

Pretendendo concluir estudos sobre

matéria .a com os represenuanues representantes aa da USP, usp, resolvemos "nc«3»mhléia Extraordinán* Assembléia Geral Geral Extraordinária" dia 21 do

uma

mês. mauf

de

Privados e de Capitalização no Estado

convocar corrente

na sede desta entidade, à Avenida São João, 313 — 6Q

andar, com inicio às ^10 horas IA OA em u primeira, convocação ,->11 ou em As 10:30 horas, sk segunda convocação as 10.30 horas, a fim de deliberarem sobre autorização ã Diretoria para manter entendimentos com

ORDEM

filA

a Universidade de São Paulo a respeito do projeto de criação Autorizar a Diretoria a manter entendimentos com a Universi

do mencionado curso.

Na

ocasiao

estarão

presentes

dade de São Paulo para colabo rar no projeto de criaçao de

representantes da USP para justificar a criação desse curso. Dada

relevância

do

encarecemos a participação do representantes das filiadas à referida Assembléi

íurso Especial de Graduaçao em Atuária.

assunto^ empresas'

São Paulo, 14 de

Atenciosament

de 1993

Atenciosament^ claud/o afif domengos

WXa

residente CLAUD

afif domingos residentí

\J CAI^/RL/Sb,

P. Bsí^í

P. Especial

-

-

inuw ■ M lOifAX AV.SÃO JOÃO.3l3-6*/7'ANDAR

AV.SÀO JOÃO.313- 6* / 7* ANDAR • UNHA TRONCO;223-7666 - 7ELU;(11)36660• OR • TEUfAX;(011)221-3745 - ENDEREÇO TELECRAflCO:•'SECECAÍ''•SÃO PAUU3 - SP

- 17 ^03 _

BI-603 - 15.06.93

-

««WmEOUTO

16 -

i

15.06.93


3^

1 ....

Baliocet* de Ver ífícacao

H e s: MIO

Dt.Eaits 3i/«S/93

m

FU: «Ml I I

Sémdkêtm é*â gÊÊ^tfWÊtt

IBalancete de

é»S*ffyr»Ê^rt¥»ámêé$G^ítêilm^

Ver i f i cacao

H e s : MAIO

793

.Eiia: 31/85/93

FU: 8»82 ! !

Si/tdkêto éêã imprmãs éwSfturmâPrtw. S0gu/»â fti¥aéÊ0 ééi

ÍDttcr icao da Conta

Saldo Anterior

Hovto Dedito

Novto Credito

Saldo do Mes

Saldo Exercido I Saldo Anterior

Movto Debito

Movto Credito

8888S9 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS INOVEIS 3.147.818.484,34***884 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS HOI.INS 2.318.574.839,55-

,8» ,8»

952.728.257,81 7*8.243.8*8,71

l Oescr i cao da Conta

Saldo do Mes

Saldo Exercido !

ATIVO

952.728.257,»1- 4.1**.542.741,357*8.243.8*8,71- 3.»22.818.448,28-

*8*87» BIBLIOTECA «»»885 SISTEMA PROJETO PRINSI

,49 ,*» ,»• ,** .49 531.341.434,48 ,»» 531.341.434,48 2.38t.322.»77,5i 1.848.98».843,»5 »«»891 (-)DEPREC.ACUMULADA PROJ.PRINSI 3*8.183.344,12,8» 128.228.98»,28 12B.228.9*«,28438.392.244,38«»»817«IMOBILIZAOO 11.593.971.123,13 4.99».817.21»,38 1.787.198.983,98 3.283.418.248,38 14.797.389.389,51

ATIVO CIRCULANTE OISFONIBILIOADES

437.2»1,93 437.2«1,93

HMSB CAIXA

*«H37«DISPONIBILIDAOES 4e«112 BANCO DO BRASIL S/A. BH128 CAIXA ECONONICA FEDERAL

M«i«7*BANC0 CONTA MOVIMENTO

788.«85,93

12.«8d.iid,«« 12.«8d.il6,««

328.884,** 328.884,M

788.«Bã,93

3.«23.«44,7« il.998.75i.l84,»« 12.««1.5d4.375,2« 8«3.4Sl,i8 7.882.74ó.«81,Si 7.878.«»«.«««,«« 3.828.495,88 19.881.497.287,51 19.879.584.375,2*

2.813.189,2*4.748.*81,S1 1.932.892,31

2*9.855,5* 5.549.532,89 5.759.388,19

,«• 329.432.832,73-

38.4*«.971,32 8*8.847.487,83

38.4«*.971,32 938.«8«.i««,38

IBB219 BANCO DO BRASIL - POUPANÇA «««224 BANCO DO BRASIL - FAF OURO »«»23» BANCO DO BRASIL ' RDB

12.415.«»»,tt 12.415.B**,**

,«« 318.587.387,27

,«* 848.««».«««,«*

i

TOTAL «IMOBILIZADO

11.593.971.123,13

4.99».817.21*,38 1.787.198.983,98 3.2«3.418.248,38 14.797.389.389,51 «

TOTAL «PERMANENTE

11.593.971.123,13

4.99».817.21«,38 1.787.198.983,98 3.283.418.248,38 14.797.389.389,51 «

TOTAL «ATIVO

38.27*.742.388,44 48.*41.483.528,28 39.839.788.788,19 8.4*1.834.758,*i 38.872.377.258,45 «

8.375.*««.***,«« 11.237.84Í.5»*,** 8.375.1Í8.5**,»* 2.882.5*«.*«*,** 11.237.S**.***,** S.788.4**.***,*» 7.878.«««.««*,*« 5.7*8.4**.**«,«« 2.189.8**.«««,M 7.878.***.t«*,*« 4/«.914.588,8« 134.149.78«,»4 ,«« 134.149.78«,»4 8*5.*84.348,84 15.528.795.888,48 19.588.317.827,31 14.731.5*».5«*,«» 4.838.817.127,31 2».385.412.787,79

*««245 CEF - RDB «««25í CEF - FAF AZUL

«««2«3«APLICAC0£S FINANCEIRAS

PASSIVO

PASSIVO CIRCULANTE

15.533.»59.358,29 39.482.229.894,82 34.823.158.991,2* 4.839.»78.9»3,82 2*.372.138.281,91 •

TOTAL >DISPONIBILIDADES REALIZÁVEL «««411 SALARIO

,«« ,«»

«««4«d«AOIANTAM£NrOS DIVERSO?

*0*523 JUROS C/MONETARIA A RECEBER - R 3.132.377.98»,»*

*«*5*2»C0NIAS A RECEBEB

95.439.S**,»» 95.*39.5»«,t»

95.Í39.584,** 95.*39.5«*,**

3.493.518.921,«2 3.132.377.98»,»*

3.132.377.98»,»» 3.493.518.921,»2 3.132.377.98*,»» lt.79*.»**,»*

*«•814 DESPESAS ANTECIPADAS ***82* SEGUROS A APROPRIAR *«*8»9*D£SPESAS ANTECIPADAS

544.»59,«2 11.334.*S9,*2

.»« ,»» ,»•

1.82«.»»»,«4 181.353,01 2.«»1.3S3,»1

3.588.558.421,82 3.229.418.813,81

,8* 11.317.818,48,8* 11.317.818,48-

28.884.824,28 11.317.818,48 S88.88*,8« 31.821.848,74

28.884.824,28 28.884.594,72 5*8.8*8,»*

*85215 IRRF A RECOLHER/TERCEIROS **5238 IRRF A RECOLHER/PESSOA JURÍDICA •«528««08RIGACOES FISCAIS A RECOLHER

,8* 1.437.255,881.437.255,88-

12.488.823,8* 3.828.851,59 18.288.874,59

12.488.823,88 2.389.598,59 14.849.819,59

.88 1.437.255,88

8.97».*»*,*8 382.788,81 9.332.788,81

*85418 INSS A RECOLHER S/FERIAS *«5423 INSS A RECOLHER S/t3o.SALA8I0

42.347 ,783,82-

38.882.515,98-

3.582.849.827,83 «

*85439 FGTS A RECOLHER S/FERIAS *85444 FGTS A RECOLHER S/13o.SALARI0 *8545* FERIAS

38.882.515,98 21.888.754,98 12.382.283,95 7.293,419,4* 154.778,549,55 91.187..742,44 94.513.,292,98 22.399,.85*,43 7.581,.883,44 448.385,,273,11

21.888.754,9812.382.283,957.293.419,48154.778.549,5591.187.742,4494.513.292,9822.399.858,437.581.883,44448.385.273,11-

87.547.582,88

,«« .*•

,M ,**

381.138.981,*2

3.493.518.921,02

381.138.981,»2 3.493.514.921,»2 1.82».»»»,»*181.353,812.8*1.353,81-

359.137.888,81

TOTAL «REALIZÁVEL

3.143.712.819,82

TOTAL «ATIVO CIRCULANTE

18.878.771.377,31 43.«5«.788.31S,84 37.852.589.884,21 5.198.218.511,83 23.874.987.886,94 *

PERMAtSNTE IMOBILIZADO *«*822 IMÓVEIS

«««638 MOBILIÁRIOS E INSTALAÇÕES «8*843 OUTRAS IN0BILI2AC0ES

11.217.873.27»,13 3.883.583.519,5* 498.888.157,97

3.223.879.435,87 1.893.835.522,54 142.58*.B18,29

EXIGIVEL

8*5849 INSS A RECOLHER »85«54 FGTS A RECOLHER *•5875 ISS A RECOLHER t*5*33«ENCARGDS SOCIAIS A RECOLHER

,»* 3.223.879.435,87 14.441.552.785,2* ,** l.»93.*35.522,S4 4.898.819.842,84 ,N 142.588.818,29 838.848.978,28

Procesaadn ror t SINDICATO ENPR.SEG.PBOV.CAP.EST.S.P.

41.388.819,88

.8* 9.548.978,28.88 9.548.978,28-

,88

28.884.594,72.88

28.884.594,72.88

.88 ,88

i.4y.25S,8*

79.838.299,8*28.868.888,81-

8*5485 130.SALARIO

7.279 ,931,8514.294 .818,232.457.388,97178.882.827,8738.717.812,88-

*85471 GRATIFlCACAO

44.428.884,24-

*85488 INSS A RECOLHER S/GRATIFICACAO *85491 FGTS A RECOLtCR S/GRATIFICACAO

18.529.848,833.554 .389,14-

**54*2«PR0VIS0ES DIVERSAS

334.292.148,81-

,»8 .88 ,88 ,88 ,88 ,8» ,88 ,8» .88 ,88

*85811 CONTAS A PAGAR

87.547.582,8887.547.582,88-

87.547.582,88

81.324.342,29 81.324.342,29

8.223.219,77 8.223.219,77

81.324,342,2981.324,342,29-

**8t«4«RECEITAS ANTECIPADAS

3.888.384.134,89-

288.288.897,87

188.837.83*,8*

188.183.887,87

2,928.281.887,82-

TOTAL «EXIGIVEL

3.522.958.788,42-

481.858.174,48

891.984.883,99

298.1*8.7*9,53- 3.813,887.417,95-«

*458«5>C0NTAS A PAGAR

28.878.894,169.758.788,37333.481,177,22-

121.884,754,58138.942.157,2832.929.291,2811.115,372,58782.877.413,12-

Processado |>or : SINDICATO ENPR.SEG.PBOV.CAP.EST.S.P. '' Vp '*V ,», '(■ -.ttr ' - fc

BI-603 - 19.06.93 (f

Art

, ■

-

18

-

®I-603 - 15.06.93

19

-


iI {Balancete de Ver t f í cacao

N e s:HAIO

/Í3

Ot.Eiis: 3Í/B5/93

ÍBalancete de Ver ifi cacao

Fls: *««3

I

\ Stnàk4tQ 4é» Sm^tmêã étSégun» Privaám « éê

1 (CTT'

HO Sítêéo êê Sêo fwutê

\

lOescr i cao da Conta

TOrAL «PASSIVO CIRCULANTE

SlHàicãto SiCI

Saldo Anterior

Novto Debito

Hovto Credito

3.522.958.7í8,«-

«1.85Í.174,44

891.964.883,99

Saldo do Hes

Saldo Exercido !

r"*-

Empntos

B»a»14«CAPITAL E RESERVA

!

I Descr icao da Conta

Saldo Anterior

Movto Debito

Movto Credito

Saldo do Mes

Saldo Exercido !

812583*TERCEIR0S

256.685.789,97

89.448.195,88

,88

89.448.195,8*

346.853.9*4,97

,88 ,88

8.568.888,8V

,88

8.568.888,88

,88

8.568.888,88 8.568.888,8*

8.568.888,88 8.568.888,8*

,88 ,88 ,88 ,88

48.944.233,71 15.458.698,49

23.258.155,88 122.887.437,42

48.944.233,71 15.458.698,49 5.378.838,88 61.773.754,28

186.778.287,94 48.453.918,68 28.628.985,88 183.861.191,62

1.492.628.223,96

1.842.118.851,55

813411 DESPESAS DE CONDOMÍNIO 813486*CDNOONINIO

99.993.743,84 99.993.743,84

29.554.888,88

,8*

29.554.888,88

29.554.888,88

,88

29.554.888,88

129.548.543,84 129.548.543,84

813518 MATERIAL DE ESCRITÓRIO

25.183.998,41 27.524.288,88 52.788.198,41

28.285.824,88 1.828.888,88

,88 ,88

22.185.824,88

,88

28.285.824,88 1.828.888,88 22.185.824,88

45.469.814,41 29.344.288,88 74.814.814,41

48.769.788,88 89.941,16 48.859.641,16

,88 ,88 ,88

,88

,88

,8* ,*8

,88 ,88

48.769.788,88 89.941,16 48.859.641,16

813731 CORREIOS E TELÉGRAFOS 813745«C0HUNICACA0

15.919.247,88 43.238,88 15.962.477,88

9.855.833,68 7.678,88

9.863.583,68

,88 ,88 ,88

9.855.833,68 7.678,88 9.863.583,68

24.975.888,68 58.988,88 25.825.988,68

813617 VIAGENS

56.196.888,88

813822 CONUUCAO E TRANSPORTE 813881*LOCONOCAO

3.288.888,88

16.498.488,88 785.888,88 17.283.488,88

.88 ,88 ,8*

16.498.488,88 785.888,88 17.2*3.488,88

72.695.288,88 3.993.888,88 76.688.288,88

6.832.339,49

,8* ,88

6.832.339,49

9.863.594,88 18.181.661,5*

21.418.424,81 7.215.688,88 8.919.654,83 298.488,88 726.429,98 22.685.499,27 61.184.8*8,81

113.989.871,36 113.989.871.36

371.865.873,85 371.865.873,85

812916 NANUTENCAO DE NOVÉIS, NASS.E UT

PATRINONIO LIBUIOO

B88R41 SUPERÁVIT ACUNULAOO

Fls: »»»4 ! !

HO Utoéo 4é Sio Muio

*12788«EVENT0S

18.659.175.637,2«2.489.812.328,4318.522.721.531,5823.591.789.497,13-

Dt.Eiis: 31/85/93

doSogufoãM¥»aoá*éoCêpiCMaiHç40

812713 ATIVIDADES SOCIAIS

ie8e2« PATRINONIO PROPRlO

793

29».1Í8.7»9,53- 3.813.»67.417,95-«

PATRINONIO LI8UID0

8«e«35 REAVAIIACAO DE INOVEIS

H e & : MAIO

j

,88 3.863.126.536,58 3.863.126.536,58- 13.722.382.173,78,88 692.587.595,57 692.587.595,57- 3.182.319.924,88,88 3.823.913.729,98 3.823.913.729,98- 13.546.635.261,48,88 6.779.547.861,97 6.779.547.861,97- 38.371.257.359,18-

812921 CONSUMO DE ENERGIA ELETRICA

812937 LINPEZA, COPA E COZINHA 812981*NANUTENCA0

TOTAL «DESPESAS ADMINISTRATIVAS TOIAL «PATRINONIO LI8UID0

23.591.789.497,13-

,88 6.779.547.861,97 6.779.547.861,97- 38.371.257.359,18-*

TOTAL «PATRINONIO LIRUIDO

23.591.789.497,13-

,88 6.779.547.861,97 6.779.547.861,97- 38.371.257.359,18-*

65.834.854,23 32.995.228,19

5.378.838,8*

61.773.754,28

9.775.645,92 1 832.343.285,63

2.524.971.429,59 *

OUTRAS DESPESAS

TOIAL «PASSIVO

27.114.668.285,55-

481.856.174,46 7.471.512.745,96 7.869.656.571,58- 34.184.324.777,85-* 813523 IMPRESSÃO REPROGRAFICA

813582«NAT£R1AL

DESPESAS

813614 IPTU

813635 OUTROS

DESPESAS GERAIS

813689*INPOSTOS

DESPESAS AONINISTRATIVAS 812845 SALARIOS E ORDENADOS812851 13o. SALARIO 812871 FERIAS 812887 ABONO FERIAS 812188 AUXILIO ALINENTACAO 812115 ASSISTÊNCIA NEOICA 812121 VALE TRANSPORTE 812157 PREVIDÊNCIA SOCIAL 812162 FGTS 812178 PIS 812183 SALARIO FANILIA 812199 SALARIO HATERNIDAOE 812286 AVISO PRÉVIO

812211 GRATIFICAÇÕES 812838«PESS0AL

812511 HONORÁRIOS DE AUDITORIA 812526 HONORÁRIOS ADVOCATICIOS 812531 INFORNATICA

812547 ASSESSORIA DE INPRENSA 812552 SERVIÇOS PRESTADOS *12568 XEROX

442.286.493,92 68.763.366,24 157.665.928,88 22.822.281,43 58.123.688,88 68.786.945,39 12.832.853,38 158.372.696,22 61.884.193,98 5.679.128,84 981.821,31 7.582.288,88 4.644.711,62 44.428.864,24

237.779.685,85 95.988.118,94 168.434.878,27

4.551.842,98 47.568.758,88 38.386.843,59 9.127.888,88 143.825.491,73 48.181.361,51 2.688.874,34 332.362,26

■ ,88

4.433.245,92 ,88 ,88 ,88 ,88

237.779.685,85 95.988.118,94 168.434.878,27 4.551.842,98 42.226.358,88 38.386.843,59 4.693.754,88 143.825.491,73 48.181.361,51 2.688.874,34 332.362,26

,88 .88

5.342.488,88 ,88

,88 ,88 ,88

.88 ,88 94,513.292,96

1.113.935.876,57

,88 ,88 94.513.292,96 882.336.982,35

9.775.645,92

872.561.256,43

38.988.384,73 9.659.787,52 54.368.797,72 137.924.188,88 23.688.888,88

,88 ,88 4.268.495,88 61.966.588,88 23.213.288,88

,88 ,88 ,88 .88 .88

,88 4.268.495,88

,«»

e.fM.M

,H

,88

61.966.588,88 23.213.288,88 8.8M,N

679.986.179,77 164.751.485,18 326.388.887,15 27.374.844,33 188.358.838,88 99.893.788,98 16.726.687,38 381.398.187,95 1*9.985.555,49 8.287.194,38 1.234.183,57 7.582.288,88 4.644.711,62 138.942.157,28 1.986.496.333,88 38.988.384,73 9.659.787,52 58.621.292,72 199.898.688,88 46.894.888,88 8.8*8,88

813711 TELEFONE

813913 ASSINATURA DE JORNAIS E REVISTA 813934 PUBLICAÇÕES E EDITAIS 813948 SEGUROS 813976 BANCARIAS 814888 EVENTUAIS

814813 NAO ESPECIFICADAS *13988«DIVERSAS

815811 DEPRECIAÇÕES 815885*DEPRECIAC0ES 816882*CORRECAO MONETÁRIA 816818 CORRECAO HONETARIA

59.484.888,88

15.386.885,32 7.215.688,88 6.633.926,82 298.488,88 726.429,98 12.741.985,27 43.882.346,51

.88 2.285.728,81 ,88 .88 9.863.594,8* 18.181.661,5*

257.876.881,69 257.876.881,69

113.989.871,36 113.989.871,36

1.369.538.936,21 5.954.818.767,34

,88 ,88 ,88 ,8* ,«*

,88 ,8*

.8* 2.285.728,81

,88 ,88

,88 1.369.538.936,21 1.369.538.936,21 ,8* 9.822.288.698,88 4.998.617.218,36 4.831.671.488,44 18.785.698,247,78

Processado por i SINDICATO ENPR.SEB.PROV.CAP.ESI.S.P. Processado por : SINDICATO ENPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.

BI-603 - 15.06.93

21 -

- 20 -

BI-603 - 15.06.93


Sm!"

■Balancete

de

H e s : HálO

Ver i fi cacao

Sindicato das Emprasaa '

Fls: «««S !

Ot.Eiis: 3Í/B5/93

/93

da Saguros Privados a da Capita/Jaação

j

I

i sesie ■Oescr icao

Sinakêto 0*9 Smpnâéã é9$4gUf*ãPrt9*0O9*0*CfÍt*lla*(t9

!

m ãotoo* é* Sà* Pmè»

I

da

Conta

Saldo Anterior

Novto Debito

Movto Credito

Saldo do Hes

«ii»B2<CO«liECAO MMETAJÍlA

S.9SA.«lB.7i7,34

9.822.268.Ò9«,8«

4.99«.Ò17.218,3Í

4.831.671.48B.44

lt.78S.69«.247,78

TOTAL «OUTRAS DESPESAS

7.893.436.983,36

1B.»32.386.951,34 6.36».148.146,S7

3.672.238.8»4,77

11.565.675.718,13 •

TOTAL «DESPESAS GERAIS

9.386.«65.127,32

11.874.585.882,89 6.369.923.792,49

4.784.582.818,48

14.898.647.137,72 «

TOTAL «DESPESAS

9.386.865.127,32 il.874.585.882,89 6.369.923.792,49 4.784.582.818,48 14.898.647.137,72 «

V

1

no Catado da Sio Eauio

QUADRO CUMPARATIVU - ORÇADO / REALIZADO

Saldo Exercicio !

PERÍODO - JANEIRO/MAIO IDDo

DESPESAS REALIZADAS

1.4/8.351

1.986.496

+

508.145

175.680

287.433

+

111.753

20.736

8.560

-

12.176

MANUTENÇÃO

146.035

183.òüL

+

3 / .826

condomínio

200.873

129.549

-

71.324

MATERIAL

140.136

74.814

-

65.322

Imposto

87.005

40.860

-

46.145

VIAGENS

31.528

76.688

+

45.luO

COMUNICAÇÃO

45.041

25.026

INruRMATICA

155.854

58.621

71.155

61.184

2.552.394

2.933.092

PLSS(jAL

TERCEIROS

RECEITAS

EVENTOS RECEITAS RECEITAS GERAIS 817111 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

175.623.175,38-

,88

4.988.881,51

817127 ANUIDADES ASSOCIADAS

1.157.988.383,94188.848.287,9785.786.865,251.528.885.832,46-

.88

266.288.897,87

4.988.881,51266.288.897,87-

.88 .88 .88

,88 16.115.838,88 287.295.288,58

.88 16.115.838,88287.295.288,58-

817132 TAXA UNlCA INSCRICAO/ASSOCIADOS 817148 RENDAS EVENTUAIS 817186«RENDAS OPERACIONAIS 817218 RECIBO DEPOSITO BANCARIO 817223 CADERNETA DE POUPANÇA 817244 FAF - C/OURO 817265 FAF AZUL 817282«R£N0AS FINANCEIRAS

9.654.753.668,55- 3.132.377.968,88 8.525.925.821,82 23.371.656,75,88 ,88 475.926.484,42221.567.367,27 ,88 868.881.868,83134.149.768,84 ,88 11.814.853.589,75- 3.132.377.968,88 8.881.642.948,33

188.683.256,81-

1.424.188.481,81188.848.287,97181.821.895,251.815.381.841,84-

5.393.547.861,82- 15.848.381.521,57,88 23.371.656,75221.567.367,27697.493.771,69134.149.768,84994.151.628,875.749.264.988,33- 16.763.318.578,88-

DIVERSAS TOTAL «RECEITAS OERAIS

12.542.139.422,21-

3.132.377.968,88 9.168.938.156,91

6.836.568.196,91- 18.578.699.619,12-«

TOTAL «RECEITAS

12.542.139.422,21-

3.132.377.968,88

9.168.938.156,91

6.836.568.196.91- 18.578.699.619,12-*

TOTAL «RECEITAS

12.542.139.422,21- 3.132.377.968,88 9.168.938.156,91

6.836.568.198.91- 18.578.699.619,12-*

TOTAL

HpCEITAS

.88

81768B«C0NTAS TRANSITÓRIAS

,88

,88

.H

.M

DESPESAS

ORÇADAS

GRUPO

ORÇADAS

.88

,88

,88

.88

.88 *

TOTAL «CONTAS DE RESULTADO

,è8

,88

.88

.88

.88 «

TOTAL «CONTAS DE RESULTADO

.88

.88

.88

.88

,88 *

20.015

-

97.233

-

9.971

-

+

380.698

DIFERENÇA

REALIZADAS

anuidades

3.366.000

4.352.309

+

986.309

FINANCEIRAS

3.457.800

4.403.515

+

945.715

180.603

180.603

108.848

+

108.848

6.112.183

1.840.777

C/ SINDICAL TOTAL «CONTAS DE RESULTADO

DIFEREDÇA

-

T. INSCRIÇÃO SUPERÁVIT

-

4.271.406 1

;SSSS5SS=S3SSSBSSS.

Total Total

do do

At ivo

Pass ivo

38.672.377.258,45 34.184.324.777,85,88

Total

da

Rece i ta... 18.578.699.619,12- !

Total da D e s p e s a ... 14.898.647.137,72 ! • Lucro do Exercício 4.488.852.481,48- ! Secretário Executivo

Processado por : SIRDICATO EHPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.

SINB.EHPR.SEG.PRIV.E CAP.NQ EST.DE SP

C9C (NP): 68.495.231/8811-45'^

ontador

-

Conta

AV.SA0X)tóJI3 6N7'AN0Afl UNHATH()*C0.22i7666 TEL£X;|lt)36í60 BA Taíf*X;pll)iai-3745 EXOBStOmfCAAfttk-SHaCAr-SiÜPaUlfl SP

00 ESPIRITO C.R.C. SP

81-603 - 15.06.93 - 23 -

22

BI-603 -

15.06.93


ícSKÍÍSí

'í 1

PODER LEGISLATIVO 11 Éssílss

11^

ím?ímííSS!SíS5SSSSSSSSSSSSSÍSSSm>í5SS5i®mi>>Tí^^ :®'ÃÍÍÍWí;lS¥>VY;a'ÃSSí¥i^"SÍ>'íÃ5SÍÍ55S5íSW.ÍSS®SS5í¥A^®SÍ4¥A¥íí>W:íw':íSSSÍSS®^í-\S->>>^

LEI N9 U.bOÜ, ÜE iü DE MAIO DE 1991

Esiabclccc novos criidrios para a fixação da Taxa Releroiicial - TR. uxüngue a Taxa Referencial Diária - TRD e dá outras

providencias.

n PHFSIDENTE O ,, c 1da D E CÂMARA N T E DADOS REDEPUTADOS PÚBLICA no exercício

o Congresso Nacional dccn-ia e eu sanciono a seguinte

Lei:

A« I" ne acordo Conselho Monci^o rfí; comn°a 8metodologia 177. de 1° aprovada de março pelo de 1991. a parur de 1" deNacion^. maip de

ncoícntr^^S Briti divulgará, diariamente. Taxa Relcreneial - TR para peiiodos de :s. com início no dia a que a TR se relctir.

Paráeraio único. Para os efeitos deste artigo, considera-se mês o período contado do dia do

início ao dia correspondente do mês seguinte.

ar, r Fica exünu. a partir de r de maio de 1993. a Taxa Referencial Diária - TRD ,eauc™or2-drS"''».Ú7.í.n-^.»,o.«.99..

Parágrafo único^Exclu^ivaracmie p^^^ do Brasil divulgará

distribuição pro mUi dta 1

corresponderá â

Rendai - TR do dia prim^

An. 3° Os

^

^

Referencial - TR subordtnanuse ao seguinte

u^nharn remuneração calculada com cni^no.

A-, lOQ^ iniiCQ-Stí u Taxu Rcfcrcncidl - TR üo

,. até a

afuiSada do período desde o último reajuste, confonne ■ , t»

mês anterior ou a Taxa Referenci

d. d,u, bd« .0 «tod. mes. divulgada nos termos

•T».

■ TO.

nominal dos Ütulos mencionados no art 5° da Lei n"

Parágrafo único. O ytBor "om.nJ^^

8,„.de edS»2.'S;.'S^«^ base na Taxa Reíerei''' «aiizados anteriormente a 1° de maio de 1993 e que ^„.i,de I9M. «'• "»■»»"<•» ■ I - fliíí ^ an ^ (crior*. trd relativas aos dias^ dooi3mês inclusive, até o dia do re.spectivo vencimento

n-.p.-'«-'",r.íar-o'reVS,

rfaubisc da obngaça» J" içoesdi>paráS'«'»»"'P°''°"^^' III • • ÇjSlÍi.

divulgada nos letmos des

cada mês. O dia corresponde Panlgraío dn^

d„

de maio de 1993. pel. Taxa Relemnelal ■ TO.

^ „|g„s anlerioms. eonsidera-se dam-b.se, em

^

S. Wp"""" "" ""

vencimento mg-nioda oa obrigação, uui'^ as dispos'Çô" do^gjco.

correspondente ao do ^ej^ ^s ^Depósitos ^ua remuneração. Especiais

Art. 6° Ods^ ^g,no data-base o d incidirá sobre os saldos rnódios Bcmonerados ■ íw Belemaeial -« a soni emdimda no pnn,eno d.. calculada cotn^o de v.gènca apresentados no pc

^ ^^_

mês seguinte. -

^03 - 15.06.93

1

-


RR

: :ns>:íí>;vV.:sN5V\-.>:v.xSn^>:.;

rs S 6

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS

1 I i.

■; :

£">'* ''-7'

J

An. T Os dtpósiios(k poupança tem como remuneração básjca a Taxa Kc/erenciaJ TR relativa à respectiva data de aniversário.

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

§ 1° O di.sposto neste artigo aplica-se ao crédito de rendimento realizado a parür do mês de maio de 1993,

CGC : 33.376.909/0001-91

§ 2® Para o cálculo do rendimento a ser creditado no mês de maio de 1993 -

cadernetas mensais - e, nos meses de mato,junho e julho de 1993 - cadernetas tnme.strais utiüza-

BALANCETE PATRIMONIAL ENCERRADO EM 30 DE ABRIL DE 1993 Milhares de Cruzeiros

se o critério estabelecido no art. 4"

An. 8" Oi ans. 11. caput, e 14 da Lei n® 8.177, de 1° de março de 1991, passam a ATIUO

vigorar com a seguinte redação;

"An. II. É admitida a utilização da Taxa Referencial - TR como base de

CIRCULANTE

remuneração de contratos somente quando tenham prazo ou período de repactuaçâo igual

.Disponível

ou superior a três meses."

.Ap1 reações

CrdditOB Operacionais

"An. 14. É o Banco Central do Brasil autorizado a instituir e disciplinar outras

.Contas a Receber

modalidades de cadernetas de poupança,, para financiar programas habitacionais,

.Despesas Antecipadas

observadas a periodicidade de crédito de rendimentos mínimos de um més e a remuneração

básica pela Taxa Referencial - TR à respectiva data de aniversário."

319.967 938 353.901.030

86.017.708.909 680.375.996

REALiZAUEL A LONGO PRAZO

An. 9° As condições de remuneração e de atualização monetária, bem como a

6.271.313.622 508.764.467

PERMANENTE

fixação de prazos mínimos, das operações realizadas no mercado financeiro reger-se-fio pelas

..Invest ieient os

normas expedidas pelo Banco Central do Brasil, observadas as disposições desta Lei e da Lei n°

.Imobi1izado

8.177. de I® de março de 1991.

■4

An. 10. Esta Lei entra em vigor na data dc sua publicação.

I » no c8.177, 1-7T de 1 Jde'■março de 1991.Lei

1.832.370 548

81 804.067.094 a 903.362.299

disposições em contrário, e em especial o § 1® do an. 1° da

«•<)

6.774.070:089

-L.

33.472.368.994

•r.c

naiaVBBcaisxBnB

TOTAL 00 ATIUO PASSIVO

13.301.363.321

PROVISÕES TbCNICAS

1,863.064.196 22-731,741.523 875-549.417

CIRCULANTE Contas a Pagar

.Débitos Operacionais

Brasília,

Repiíblica.

maio

4.733.463.050

483.10S7Í'»

Provisões

2.649.140.214

.tontas de RegularizaÇ

de 1993. 172" da Independência e 105° da

EXIOiVEL A LONGO PRAZO

INOCÉNCIO OLIVEIRA h^ernando Henrique CardoDO Alexia Stepanenko

385 000 A®®

PATRIMÔNIO LiOUlDO Capital

sob

.Auíiento de Cap AproyacSo

.Reservas

18.768.395.609

1t 572.536.540 .,„oriar

■a70.a5Z.®6i

33.472.362.994

Resultado a Apropri

TOTAL DP PASSIVO /^moTI PRATA

magno ROBERTO DE AUIEIDA

Depto de Contabilidade

í°?': ®

. 4.890.000,00)

1 C\

(NV 8.312 - 2DIÁRIO OFICIAL

ÜA

UNIÃO

31.06.93

03.06.93

,1" Tf,

-

^03 _ 15.06.93

2

L


II 1/

"I' {

'\

OK/SUSEP/ÜAB/Nü 094/y3

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Kio de Janeiro, — RJ 29 de AbrI1 de 1973 Prezado Senhor,

CIRCULAR N9 5, DE 19 DE JUNHO DE 1993

Em atencSo ao ofício PRESI-0Í7/93, de 22/Abr/93, informamos a U-Sa- que os estudas elaborados por esta Autarquia,

<

para revisão

i'

levaram

•"eferentes

o Superintendente da Superintendência de Sceuma d •

de 28 de dezembro de 1989, resolve:

ano

de

mais

próximos

de

seus

métodos por

nao

Art. 19 - Revogar a Circular SUSEP n9 16. de 17

Art. 29 - Esta Circular entrara em vigor na data

ao

<DPC)-

anteriores

'o e a Resolução CNSP n9 33 ,

consideração

Os

Costas

do que dispõem o art. 99,' inciso II da Lei n9 6.435, de 15 h ~ SUSEP, em face inciso II do Decreto n9 81.402, de 23 de fevereiro de 197ft ^ J"iho de 1977, oarc. 89,

em

1992,

os por

seguro OPEM,

dados

terem

da realidade,

estatísticos

sido

devido ao

considerados

aprimoramento

parte do Departamento de Portos e

A nao utilização

de dados estatísticos

à década de 199© foi

motivada pelo fato cie

estarem abertos

'nviabiliza

das tarifas do

a

por

Classes

util ização

da

de Embarcações,

Teoria

do

o que

Risco Coletivo-

sua publicação. A

título

de

ilustração,

apresentamos,

no quadro

5i

!!

sibaixo,

os

dados

estatísticos

informados

pelo

Ministério da Marinha;

I

Dcíünblfít ivü de Siniilros ■

CARLOS PLÍNIO DE CASTRO CASADO

OéCAOAS

ANOS

ocOf rnicii-i

Interino

0I4RI0 OFICIAL DA UNIAÜ

10

50

òí

70

80

83

06

87

90

91

9?

Mü/ tE5

2V

13

59

65

lóó

iJ1

80

110

171

105

108

111

Fer ifiEnlo5

05

08

11

13

31

25

05

i;

53

10

60

50

i'l i .

03.06.93

■1'

Como

(Of. n9 28/93)

se

sinistros,

o

o

não é

observa

rr.*

c ompor t ainen t o

evolução da

s i n. i st r a 1 i d ade

mesmo comportamento

dos

ressaltar que o decl ínio veriFícado na

se

ii » st óri ca dos

anos

dos anos

80. Vale

sinistrai idade

deve ao avanço tecnológico do setor naval bem como

ao apr i moramentü dos sistemas

de segurança- P:

diante

de uma anál ise estatística, os dados em referência não apresentam neiihuina distorç&o relevante*

^1. - 2 -

^03 - 15. 06.93

-

3

-


Al%rm

disso, reforçamos que,

informado

?'!,v 1í ■

um universo

embora o

de 450-0®0

DPC tenha

embarcações (anexo

I), optamos por um universo de 120.000, para efeito de cálculo, por se tratar de ui»m tarifa experimental, SERVIÇO PÜBLICO federal

oferecendo, portanto, uma boa margem de segurança.

'ir In-formamos,

norteadore»

do

ainda,

que

os

dados

trabalho,

foram

Departamento tíe Planejamento

do DPC

Ofíoio /SUSEP/DERSP/NO,J^^

estatísticos

cedidos

c representam

Do SRa. Chefe do Departamento Regional da SüSEP em São Paulo

a

totalidade de sinistros ocorridos no Brasil. Esta

Instituto

Superintendência apresentou

de

Resseguros

do

Brasil

o

-

Endereço RUa Formosa, 367 - 260 andar

trabalho ao

IRB,

que

Af\ Sr. n j flNDICATO^DA^^^ c?TMnTr'aTO DAS empresas DE SEGUJROS E CAPITAL^ Ao Presidente do

o

referendou-

li )

Eo^^DE JüNHO DE L))£

pelo

Assunto: Processo SUSEP NO 05-366/92

Por fimr ressaltamos que o resultado deste estudo reflete o atual custo necessário para massificação do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por EmbarcacSes ou por suas Cargas «OPEtl).

Rrezado .Senhor.

'■|:

At ene i òí/ament c.

qA o obséquio de providenciar Solicitamos a^ uv. bA. ^ _ Beu Boletim Informativo,

CARLOS PLÍNIO DE CASTRO Ci^ADO Superintendente Interino

a ts. 1^-. . - do oficio r^fírio anexo, 6m seu ^ publicação

Apresentamos protestos de elevada estima e dis^T.nta consideração.

renéb de almeída oliveira Sua

chefe do Departamento

Senlior ia

Q Senhor JoSo Elísio Ferraz de on _ . f— I ^^

Presidente

da

Federação

1

CJ

^

E.n^p

rt-uAcci-

cc ^

de

Seguros Privados e Capíta1 izaçau — ff'í ;

- 5 -

^1. - 4 -

81-603 - 15.06.93

. 15.06.93


SERVIÇO PUBLICO federal

SERVIÇO PÜBLICO federal

Oaolo/8USEP/DERSP/N»;^<P y

QCf DE JUNHO DE 1993

0fi6.o/SUSEP/DEBSP/No;3fô

junho de 1993

De SRa. Chefe do Departamento Regional da SUSEP em São PAulo

SRa. Chafe do Departamento Regional da 8U8EP em lio PXulo Endarfço RUa Formosa, 367 - 260 andar

Endereço hua Formosa, 367 - 26í andar

'o Sr . Hélio Calabrez- Gerente da A8C0M COUnoM tw SWMINOS LTDA,

A Sr. Presidente do oTAinirATOESTADO DAS empresas SEGUROS B CAPITALI Ao DE sSO DE PAULO

Assunto; oonvocacão

Assunto: Processo SUSEP nO 05-606/92

I -lr:iH : í •■ I

■jl

PROCESSO SÜSEP NO 05- 366/92 í^rezado Senhor.

No «xorcício dau atlvidadas de fisoalisacio

^7

competancia desta Autarquia, c na regulamentação «m vigor, o CoirvoCAMQS a coinpareccír nus tu õrgio, dentro do praio de 10 (das) dia», contado» do reoeisimento deste, com vietae k 'kl ,

^ publicação

em Apr

solução do assunto tratado no prooeeeo em epígrafe, sob pena

qA

o obséquio de providenciar

seu

ramos piOtestos de elevada estima e dis-

esentamos» k

^Inta consideração

de aplicação das sanções legai» cabíveis. í. ■ 1'

Ao ensejo, apresentamos a V. 8A. nossos protestos de estima e consideração.

rENÉE DE ALMEIDA OLIVEIRA Chefe do Departamento

kJ2£^ RENÊE DE ALMEÍDA OLIVEIRA -

Chefe do Departamento

«03 ^ , 5.06.93 BI-603 - 15.06.93

-

6

-

7

-


,V

íil

SERVIÇO PÜBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÜBLICO FEDERAL

l,-.

I! I

Ofício /SUSEP/DERSP/NO

Eq, 0^' de junho de 1993

£)q SRa. Chefe do Departamento Regional da SUSEP em Bâo Paulo Endereço

RUa Formosa, 367 - 26Q andar

Sr. ADÃO JOSE VILELA •

«

Bm V h de Jünho de 1993

Ofício

DERSP/nQ 1289

Do

Sra. Chofc <lo Departamento Regional da SUSEp em São Paulo

^nde reço

Rua Formosa,

Ao

Sr.

Assunto:

Assunto; CONVOCAÇAO

r>m - 269 andar '

■a.nte do Sindicato daa Empresas do Seguros de SP.

Prcsidentie

solicitação

R;l

PROCESSO

SUSEP NO

05-606/92

005-141/93

No exercício das atividades de fiscalização i i'

competência desta Autarquia, e na regulamentação

CONVOC/kMOS a comparecer neste õrgão, dentro do

em vigor,

prazo

o

de

10

(dez) dias , contados do recebimento deste, com vistas â

solu

ção do assunto tratado no processo em epígrafe, sob

pena

^^nhor Presidente

de

Tem o pi

de

V.ss o Obséquio de P"

aplicação das sanções legais cabíveis.

v^i -icar no Boicrii»

_

«ade cópia do ofíoio/S"SBF AO enaejO'

Ao ensejo, apresetamos a V. SA. noBSOS protes tos de estima e consideração.

5

anexa.

«orosentarooB a V.sa nossos protes-

consideração.

. , f. distinta con

de elevada estim

Rcnée de Almeidf Oliveira

jíi:^

Chefe do Depajftamento

RENEE de ALMEIDA OLIVEIRA Chefe do Departamento

Anexo; 01 BI-603 - 15.06.93

sente„ a finalidade do solicitar a informativo dèsta Enti-

-

8

-

603 _ 15.06.93

' '


II

lijl.J,...!!! I

II

I

■A' .

!! ;

serviço público federal

SERVIÇO PÜBIICO FEDERAL

íií 3li

Orício

DERSP/NQ 1290

Ea 0^ de ^unho de 1993

Do

Sra. Chefo do Departamento Regional da SUSEp em São Paulo

Endereço

Rua Formosa, 367 - 260

Ao

Sr. Geronto da Itapua Corretora de Seguros

Ao

Assunto:

convocação

Assunto :Reclamação

i

. do Departamento Regional <1a snSEP e« Sao Paulo Do (a) Sra. Chefe D^P n

Proc.

de junho de 1993

Oficio dERSP no 1303/93

Endereço

andar

- 260 andar

Formosa n Sr. presidente

rto Sindicato das Empresas de Seguros de SP

005-141/93

I^roc. SUSEP NO 005-109j/ No exefcício das atividades de fiscalização de

ente a finalidade de solicitar a Boletim informativo o o

Tem

competência desta Autarquia, o na regulamentação em vigor, vimos através do presente CONVOCAR o Corretor Responsável pela corre

.

se, o obséquio

fício anexo.

tora supra, a comparecer neste Departamento no prazo de 05(cinco) dias, contados da data da publicação do presente, a fim de tra —

de

,.nsejo, apresentai

a V. se nossos pro

e alstintn conaideracao.

toBtos de elevada cBt nia

tar dc assunto relativo ao processo em epígrafe. í!m ■

Ao ensejo, apresentamos a v.sa nos40s protestos de elevada estima o distinta consideração.

^ Ol|tVl!l«A 1 HBBSB\kO M 0Alhkida

ip

Chefe do Departamfento

iiPi

R.cnee de Almeida' Oliveira

-

Chefe do Departamento -

BI-603

-

15.06.93

10

-

^^-603 - 15.06.93

11

-


I

1' ^ II

SERVIÇO PÜOLICO federal SERVIÇO püblico federal

juriho de 1993.

OfícioDERSP Ne 1304/93

(a) Sra. Chefe do Departamento Regional da SUSEP ero São Paulo

Endar.ço Ao

..

■"

s„. c»... ao .op"— 367 - 260 andar

Endereço Rua Formosa

1 çindicato das Empresas de Seguros de SP

Formosa nO 367 - 26» andar

Sr. presidenta do

SR. ClCERO MACENA FERREIRA

«•#

Assunto: solicitação

Assunto: Reclamação - Processo SUSEP/Ne 1095/92

PROC,

SUSEP

l|Q 005-665/92

Prezado Senhor

o presente a finalidade de solicitar a

V.s«, o obséquio de

No exercício das atividades de fiscalização de

cio anexo.

oompetênaia desta Autarquia, o na regulamentagSo em vigor, vi mos através do presente convocar V.S9 a comparecer noste De partamento no prazo de 15(quinze) dias, contados do necebimen

""TiicL em seu Boletim Informativo o ofíapresentamos a V. S«. "rima e distinta consideração.

nossos

protestos do clova

to deste , com vistas a solu ção do assunto tratado no prooes so em epígrafe.

Ao ensejo, apresentamos a V. S§. nossos prote» tos de elevada estima e distinta consideração. atmbida oliveira CHEFE PO departamento V<"í

RENÊE ALMEIDA Dlj OLIVEIRA

■■ ■-

' i

- 12 -

15.06.93

■»

-

Chefe do Depairtamento

BI-603

-i

^^-603 - 15.06.93

13

-


|i

(T:

ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS I% §s

"T)

\\\\v \

! ,p^"a

t'

SOCIEDADE BfiASilEÍRA DE CIENCiAS BO SEBUtO

SERVIÇO PÜBLICO FEDERAL Oficio SÜSEP N01345/93

Em

de junho dfl 1993.

n

(a) Stra. Chofe do Departamento Regional da SUSEP em Sao Paulo Endereço

BOLETIH - «li/VS

São Paulo, «9 d« Junho de 1993

o

t

i

c

O

A

i

a

s

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEOUSO

Formosa nO 367 - 26o andar

Á 1,1

Ao

Sr. Rexnaldo Galera Martins HA niRETORIA E

Io ELEXCBES para "ENOVACao DA

Assunto:

CONSELHO

g po SEGURO

01BET08

DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CltNi-iH» u

SUSEP/NO 005-665/92

■ /«■-

„o n tmor da CIRCULAR-OIR-230/931 TrAnscrevcBOS abaixo

Sao Paulo,

CIRCUUAR-0IR-23<»/93

áe Junho d« 1993.

Prezados Sócios Mantenedores^ Senhor Gerente,

,EMVA«0 OA DIAETOAJA E CQASELKO OLEtO.

"*'-'AP»Ést«?AcS5 ■>£ CHAPAS CPHPEEIAS

No exercício das atividades de fiscalização

a A/03

de competência desta Autarquia, e na regulamentação em vigor, vimos através do presente convocar V.S4. a comparecer neste

1

rir.

no Bolctin

de

28

üaio

".°,Kr, de 1993 o naodato da

ConforwB e'n1lo-s"e° e« «2""«oí^A^tÍBOS j!se28.nister as p.passado,divcncend^^^^^j^^ 29 etonar 3# -o ^tual Diretor.a^^t^belec idas nos

providencias,

Departamento no prazo de 15 (quinze) dias, contadas dO receb^

proceder

Estatuto soca., social,

^

g , Senhores

Sacios

seauencia, convido Estatuto, a Assi», ternos do " ^^arsos eletivos, no prazo Mantenedores "O® coapletas rifSo. oa"-'éa apresentaren chapa sua .nsc 4,93 Aa

mento deste com vistas â solução do assunto tratado no

so em epígrafe.

de 10

'Encerrará no dia

portanto.

Ao ensejo, apresentamos a V, s§. nossos pto

^^^as.

or .copo.i.__p-~„r.r»A "'"Ta"

testos de elevada estima e distinta consideração.

Por

- '^"'02

Junho, 3®

ciências

idade das chapas

3 13

inscr Ui

ido considerado útil

eleição-

Destaco Aoe- não ^^'íet iBoletie

indicar, no P^^^uto coePO»'^ coordenador Sod»»

» 1,

Mercado,

o

disposição VI»

®i«sta deSociedade. u. con««8SO 00 ^V/93' dê' o-f '^^'''observadQ e« sua «»«

„te.

At ene i osaeent^ v-x ,

RENfiE DE ALMEIDA OLIVEIRA

Chefe do Departamento

«03 .

n ,

■« g

rt z:

o-a

15.06.93

f

^


O

1

o

1

9

to -o

E

9

3

9 o 4-»

o

9

9 to

9

9 9 X3

9

9

*—

>

ILI

«o o

2o SEMINÁRIO SOBRE SEGURO SAüDE

o

Oportunsaente serão dadas novas noticias.

ík aparência de iaobiliseo do Mercado de Seguros do Brasil

se opõe a efervescência dos encontros de

seguradores, e

9

c.

C

O

O

>

Ol

cr C

«9

9

9

9

D

9

9 V 9 U

O

9

hCA

•«

O

9

9

O k-

O.

O

C

O

9

O

9 4->

tm.

C «9

9

9

>

E —

O

u 9

a

O

9

9

tm

9

C

9 CL l.

CE O.

O u C 3

O

9

c

O

O

V

o 9

9

c

o

O

o o

tm

9

tu

9 m O >

9 O

> 9

9 O

O

O o O 9

—B

O

9

9

u 9

9

a

9

Ol

M.

9 9

O w

z

c

9

•M.

9

9. 9

—•

E

O 9

O o

O o

o o

o o o

o o o

in

o

corretores, e técnicos, e estudos do nosso setor. De fato

o que veaos c a preparação de grandes encontros que trans foraaa o aparente iaobilisMO ea ua coapasso de espera, de análise e de aeditação, sobre o seguro e suas iaplicaçees

3

9

A-»

O.

3o Á PROCURA DE RUMOS

r

9 9

o

_

L.

«

CO

9

~

D

9

CA

01

10

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

m

4.

o 9

E

O

9

9

3

9

9 «9

«>

9

cr E

4>

o

m

1

9 cr O

o CD

GO

no Brasil atual, cheio de esperanças e contradições. o o

O o

o o

o o o

o

o

O

O

Assis de !• a 12 do corrente está se realizando o III En contro Estadual de Corretores e Seguradores no Estado de

3 O

Santa Catarina onde a FUNENSEG, a FENASEG e a FENACQR, pelos seus dirigentes, irão por ea debate ua teaário cheio sobre

o seguro de autoaòveis, o seguro saúde

e

Organizadora

presidida

coa

felicidade

o

9

o. 9 «o 4-*

9

9 9 CL 9

O 9 O

por

CO

01^ O

9 U

<o

^ o (r CA

CD o

CD O

lu r

4^ kl 9 —

0

o m r r»

*

9

1

IO

c

1

9 O

4^ O

0 0

9

C ^

m 0

O o

9

9

9

- r

9 9 O

4. kl 9 «1

> ^

9 —

o ^

O 0 9 9

m o

4.

«

O O

O M

19 CA

K O 9 9 kl

•' <

9 9. 9 9

C O

M 9

CE O

k. k.

9 O

9

44 9

••

e

9 O

• 9 9 O > O 9 9 m

E 0

O e

9

9

9 U 9 O 9 4^ 9 O

«•

4. U 9 9

9 —

w —

e u *• o

9

9 0

kl

9 9

9 9

9 9 O

e

O

kl 9

4.

C

(9

O 9 9

O — — 9

V

9 e

9

C 0

O

9 e k O 9 9

H 9 a

i:

••

9 9

*•

CO

eles taabéa para nos ajudar na preparação do nosso encon

o o

0

< —

o

1

m

o cc te < cc o o

CO

1

9 O

O 0

CO

IA

m 0

%

M* —

9 9 O 9 9 C 9 9 9 4^

probleaa

servirão

tn

4. kl

w

r\i IO

1

0 t

4.

ÚL —

diretores

tn

0

ni

OB O

o

T O m

9 cr 9

o

O CO

o c» Q — o cs

9

m

Z

9

CD O O o

tn

0

0 9 9 9 —

E CD

das grandes seguradoras e corretores de alto nível.

Veaos coa grande alegria esses trabalhos porque

C O 9 kl

U CA

C 9.

São Paulo

da coaercializacão de seguros ea debates entre

4^ 3

9 9 W

o

t

0 O

e o o V 9

to

O

o

ro

00

está preparando seu encontro ea Águas de Lindóia de 25 a 27 de Junho onde se colocarão as reivindicações dos coi— rctores, a análise da adainistracão das corretoras, o pia

nejaaento de suas operações e principalaente

O o

a 00

Claúdio Siaão.

E no aesao nível, o Sindicato de Corretores de

o

0

9

■ulti-risco e as definições políticas do setor, inclusive no Mercosul. E entre os debatedores figuraa João Régis Ricardo dos Santos, Júlio Bierrenbach e noaes de igual va lor, estando entre os expositores José Maria Marotta, Antonio Cândido Sobrinho, João Elisio Ferraz de Caapos, Sérgio Zendron e João Gilberto Possiede convidados pela

Coaissão

O

k.

4. fc

m 9 O

s

CA

O O

V

CD

0 9 O

9

9 U 9 m 9 9 O

IO

CO

0

9

• 9 o O 9

o o

C

CA

tro sobre 'LUZES E SOMBRAS NO MERCADO DE SEGUROS' ea cuja

0

realização estaaog eapenhados.

0

0)

4.

o

o

>

o >

I

« E —

ÂNGELO ARTHUR

CA O CA CC

DE MIRANDA FONTANA

Pre»íd«nt«

o

o 9 4-4 < <0 —

«)

3 U «» rs

O u.

«o o 0) <A — lU (£

3 —

Ô9 BI-603 - 15.06.93

- 2 '

CO CA

OI 00

e

I

o o

o Ul

o o o

o

4. o 9 cc CO «

Dl w o •

CA 0)

CA o V

O «>

0

JS

9 9

<0 o fX • e m €4 a m b. • 9 ^ m

LO «t O

u H e

t>

C-* e > *o

o E Q. «A o o.

4- 4-J <1

cH tu

4.

01 fu

-

«03

~

15.06.93

3

-


associação PAUUSTA dos TtCNICOS DE SEGURO

APTS CONV^OCA ASSOCIADOS PARA AS PRóXIHAS ELEIÇòES

A Associarão Paulxsta dos convocando todos os seus associados,

dirigentes, para o

biênxo 93/95.

Téci :nicQs

a

de

Seguro

escolherem

As eleiçoe?

todo o dia 30 de junho, a partir das 09 horas, Foram registradas duas chapas.

está

os p ròx xmos

sede da

durante

APTS .

compostas pelos seguintes

m.

nomes:

Presidente

Presidente :

Ofemar B«rtacini

Rafael Ribeiro do Call®

Huaajia Sejuros Pessoais

Saovalle Seguras / FGV

SecretáiKio

Secretário ;

NicodtRius Nicodemos Jar^iu Corretora

José Sollaro Filho Sociedade Brás. Ciências do Seguro

% INSTITUTO DE ENGENHARIA - SAO PAULO - SP

Tesoureiro

Tesoureiro

José Mareeiino Risden Proposta Corretora

Antenor Ambrósio Cia Paulista de Seguros

Conselho

Conselho Administrativo

Administrativo

INSCRIÇÕES: Na sede da Associação Paulista dos Técnicos de Seguro(APTS), no Largo do Paissandú, 72 ■ 1 /''Andar ■ Coni 1704 CEP 01034-010 ■ São Paulo - SP ■ Fones:(011)229-6503 e 227-4217.

Hasdé# Judith Zamella

Ainda «CM divulgaçZo

PREÇOS:

Walter Antonio Polido

associados da APTS CrS 720,000,00

Henea Fernandei

NÃO SÓCIOS CrS 1.560 000.00

Suplenho»;

Estes valores incluem pasia com material, colleo droak e almoço,

Joaquim Rocha

Thereainha de Jeaua Corre»

LOCAL DO EVENTO:

Edimo Maaaato Sato

Inslilulode Engenharia,a Rua Dr Danto Paz/anose, 120 - Ibírapuera - São Paulo - SP(ProximoaoDeiran) Fone(011) 549-7766 ■ Estacionamento Gratuito.

Além de ser associado ao

ORGANIZAÇÃO:

da APTS, o direito

Assessorla de Imprensa da APTS

eleitor que estiver era dia cora suas contribuicS«^^° voto e dado ®

Haiores informações sobre os

associativas.

PATROCÍNIOS;

SUL AMÉRICA SERVIÇOS MÉDICOS

candidatos e c

de trabalho serão apresentados na próxima edição do^"^ programas Notícias, com uraa ampla matéria tratando das eleições Jornal APTS

JOHNSON & HIQGINS CORRETORA DE SEGUROS

FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS(FUNENSEG) GOLDEN CROSS SEGURADORA BOOZ ALLEN & HAMILTON DO BRASIL CONSULTORIA bradesco seguros APOIO:

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO (FENASEG)

APRESENTAÇÃO: SHIRLEY ESPÍNDOLA

REALIZAÇÃO

Largo do PaissanUu, n- 72- 17- andar - Conjunto 1704 - Telefone; 229-6503 - Tel/Fax; 227-4217 í^i d aimi, o

ASSOCIAÇAQ PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO

' ~ ccr U1034 - Sao Paulo

BI-603 - 15.0A.93 - 4 -

603 - 15.06.93

- 5 -


-•5;

(Lz:

i

DIVERSOS

ILS.

íI

l4

programa

tiotoviocao 41 AlfOCUMa ACtTDA.

Credenciamento ; Oâ 00 hs

PLANl£Jí AMHNXO

*1 ti

FINANCEIRO

Abertura . LUIZ MARQUES LEANDRO (Prestdenie da APTS) FLUXO

DF

CAIXA

PARA

CIAS. DE

SEGURO

1- Painel - EVOLUÇÃO DO SEGURO SAÚDE MO BRaSIL

A OCUPAÇÃO DA LACUNA DEIXADA PELO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE

CONCEITOS.

Horário. 0Ô.30 hs as 10 00 hs

Presidente de Mesa: JOÀO RÉGIS RICARDO DOS SANTOS(Bradosco Seguros)

JÚLIO DE ALBUQUERQUE BtERHENBACH (Sul AmcrK:a Sorvrços Meacos) LUIZ PLÍNIO M. TOLEDO (Assoc.açao aos Hospitais do Estado de S„o Paulo) MOISÉS QOMES FILHO (Jardine Corretora do Seguros) MIGUEL JUNQUEIRA PEREIRA (Presidente do Sindicato ri

«o EsS;

aõIT'"

c do

Cotiee-Break: 10 00 hs ás 10 20 hs

2 - Paínol - MEDICINA SUPLETIVA X SEGURO SAÚDE

Debatedores

FUNÇSO FINANCEIRA - UAI A VISÃO SISTÊMICA PROGRAMAÇÃO DO CAIXA

A. B.

Horário: 10,30 hs as 12:00 hs

Patrocínio: JOHNSON & HíGGINS CORRETORA DE SEGUROS

Palestrante

IMPLaNXAÇXO

PROGRAMA

A CONCORRÊNCIA DE MERCADO ENTRE ASSISTÊNCIAS MÉDICAS E SEGURO Si SAÚDE

Presidente de Mesa

E

Grunde parlo dos prublcoas atuais das Seguradoras, tais coito; falia de li quidez, audaiiça dos prazos dc parcelamento. Inadimplência, elevado comissionumento, capital de giro insuficiente, imprevisibi1 idade do comporta mente do mercado, aumento dos custos fixos, juros elevados podem ser ate nuados com o correto gerenciamento das finanças da Empresa, através do planojamonto c controle da gestão do Caixa. Neste sct&inário, que reuniré executivos da área de seguros, será dada una visão sistêmica da função financoira, onde serão analisados métodos dc projeção do fluxo de caixa e seu acompanhamentu. análise da geração dc Caixa Operacional e outros temas ligados à problemática do planejamento dc Caixa das Empresas de Seguros.

Patrocínio: SUL AMÉRICA SERVIÇOS MÉDICOS

Palestrante Debatedores

IECNICAS

.

PAULO GOMES RIBEIRO (Furidaçao Escola Nacional do Seguros - FUNENSEGl HUMBERTO TORLONI FILHO (Johnson li HKjgins Corretora de Seguros) CELSO GUERRA( Presidente da Associação Paulista do Medicina) CHAFIC FARHAT (Presidente do Sindicato dos Hospitais do Estado de Sao Pautm WANDERLEV EMERICH RIBEIRO (Sul América Serv^os Médicos)

Concei tos

Movimentação dos recursos Administração do caixa Estrutura l^o 1 i t i cas

I mp I ettien tação FLUXO DE CAIXA

Almoço: 12 00 hs ás 14:00 hs

Concei tuação

Patrocínio. FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS - FUNENSEG

Composição das variáveis Montagem Dinâmica de funcionamento

3 - Painel - ANALISE TtCNICO-FtNANCElHA DO SEGURO SAUD.,

D.

CRITÉRIOS TÉCNICOS E TARIFÁRIOS DA CARTEIFIA

ORÇAMENTO 1)0 FLUXO DE CAIXA . Objetivo Previsão das entradas Previsão das saídas

Horário 14 00 hs as 15.30 hs

Patrocínio GOLDEN CROSS SEGURADORA Presidente de Mesa

LUIS LÓPEZ VAZQUEZ (Presidente do Clube dos Corretores ri« q

Palestrante

HORACIO L. N. CATA PRETA (Goldon Cross Sorjuradora)

Debatedores:

ERNESTO RAFAEL CANEDO (Motor Union Seguradora)

E.

Fluxo diário - real izado Sobras e faltas - tomadas de decisão

GERHARD DUTZMANN (Escritório Técnico de Assossoria Atuarial ET

F.

NEY CANELLAS (Inteiainericana Seguradora) Cotfee-Breek: 15 30 as 15.60 hs

4 - Painel - O FUTURO DO SEGURO SAÚDE NO PAIS; RESULTADOS E EXPECTutiw INVESTIMENTOS EM NOVOS PRODUTOS. LUCROS E PERDAS

Fontes de Informação ACOMPANHAMENTO 1)0 FLUXO DE CAIXA

AS

Análises variações - orçado FATORES ADICIONAIS A SEREM CONSIDERADOS NA GESTÃO DO CAIXA .

Relações bancárias

.

Gestão de reservas técnicas Investimentos Financiamentos Relatórios Gerenciais

Horário: 16 00 hs as 17 30 hs

PALESXRANXE

Patrocínio B002 ALLEN & HAMILTON DO BRASIL CONSULTORIA

HÉLIO FERNANDO LEITE SOl.lNO. Diretor Adjunto de Finanças da ARBI

Divisão

Presidente de Mesa

LUIZ MARQUES LEANDRO (Presidente da APTS)

Palestrante

FERNANDO SARROS BARRETO (Boo^ Alion & Hamilton Consultoria)

Debatedores

JTOS (Adriatica Serjuradora) ARTUR SANTOS

Foi responsável pelo planejamento o implantação de projetos de automação

HÉLIO DE GODOI (Tudor Mar&h & Mc! cnnan Corroloros do Seguros)

na área financeira do

Seguros lAKBI, INTERCONTINENTAL e SANTA CRUZ). Com graduação era Economia,

tem mais de 15 anos de experiência na Área de Finanças em Seguradoras.

NILTON MOLINA (Presidente da Icalu Seguros)

LOCAL. Encerramento AUTORIDADES DO MERCADO SEGURAtXlR BRASILEIRO E autoridades Da adit,

DATA.

INSCRIÇÕES

CUSTOS 24» andar.

DE SAÚDE NACIONAL

__ . _ ^ , , . . 000 se houve faiç de ym pç»r t ic jpanto da mestiia empreça. Estão incluídos no custo; o naerial didático, coffee break o certificados.

R. Major Qucdinho 111. 24S andar CEP-01050-904 Fone 1011) 23J.0458/259. 9543

BI-603 - 15.G6.93 - 6 -

603 - 15.06.93

-

1

-


MOKTVMUikÜ *4MUCXUMU «C LTÜ/k

Coirtro I ador i a para Empresas de Seguros

Kl MuMIÍMlGIlU * aiskuuuiim: ltoa.

UMA EMPRESA DE SEGUROS, QUANDO ANALISADA ESTRITAMENTE SOB A ÓTICA FINANCEIRA É UM INVESTIMENTO COMO QUALQUER OUTRO ATIVO EXISTENTE NO MERCADO APRESENTANDO RISCOS E RETORNOS PECULIARES AO TIPO DE NEGOCIO QUE CONDUZ. O EMPRESÁRIO CONVIVE ATUALMENTE COM CRESCENTES RISCOS OPERACIONAIS E FINANCEIROS E O SEU SUCESSO DEPENDE CADA VEZ MAIS DO

COMO

SUA

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE RESULTADOS. AS EMPRESAS DEDICADAS DO SEGMENTO DE SEGUROS NECESSITAM HOJE DE TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE GERENCIAL MELHOR ORIENTADOS EM FACE A PROPRIA INTANGIBILIDADE QUE CARACTERIZA O OBJETO DO SEU NEGOCIO. HABILITAR A

ESTRUTURAÇÃO

DA

EMPRESA DE SEGUROS PARA UMA

DISSEMINADA

POR

TODA

FILOSOFIA

A ORGANIZAÇÃO, POSSIBILITAR A

DE

DE

HE

L

SLLLCIONAR

ASSISTÊNCIA

O

MELHOR

MEHICA

PARA

EMPRESA

V. Sa.

Sabe quanto a sua empresa ijasta com a assistência medica por ano? Conhece as principais alternativas de planos de saúde existentes

CONTROLE

ESCOLHA

AVALIAR

PLANO

no mercado?

UM

SISTEMA DE INFORMAÇÃO ADEQUADO E VIABILIZAR A IMPLANTAÇÃO DE TÉCNICAS

Sabe que pode haver uma diferença de até lOOOZ nos custos de ferentes pianos?

DE

está ciente de que ura bom plano pode ajudar a diminuir os encargos

CONTROLE

GERENCIAL NOS DIVERSOS PONTOS 0£ DECISAO

CONSTITUEM

OS

di -

sociais da empresa?

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DESTE CURSO.

Compreende que um bom piano de assistência médica pode ajudá-io

a

atrair e reter bons profissionais? RROGRAMA

A assistência médica no Uiasi i é obrigatória por Lei.A maioria das em

- OBJETIVOS DA CONTROLADORIA NAS EMPRESAS DE SEGUROS Básica do Controller.As Responsabilidades do Controller B

A

presas tem um ou mais pianos de saúde para seus funcionários, Função

- CONTROLE GERENCIAL E A EMPRESA DE SEGUROS. Conceitos Terminologias. Controle Operacional e o Controle Gerencial

Coordenação

m

liaridades do

mercado

C - O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E O PROGRAMA DESCONTROLE EM EMPRESA, n.

SEGUROS. Conceituação. Definição de Objetivos

Estratégias. Formulação de Políticas D

E

"

Definido df

3,

A -

"Alternativas existuates ao liercado pai'a implantação de l'laaos de Saúde aas empresas", Confeieacista Roberto .Alves de Lima Monte negro, Crofessor da I LiV e Diretor da MUNTKNLÜRÜ,

1) -

1'iaaüs

"Cost

IMiis" - Conf ercnc i sta

Dr,

Adrianos Loverdus da

C -

1'laaos

de Auto (ji-stão - Coa I ereac i s t a:

Roberto Alves de

Lima

Monte

negro, 1'rofessior tia 1 undação Lietúl io Vargas e Diretor da MÜNiLNLGRU, ü - A implantação de um plano de Auto Gestão na Sadia - Cunforencista; Dr,

Paulo i.uis de

Atí l io

loledo Hurros,

Prancisco ,\aviei-

LOCA L.

Eaesp pcu

Obteve o Mestrado (MBA) pela MICHIGAN STATE UNIVERSITV (EUA)

U,\ r A

Gerente da área de Saúde 1'undação

lontana

IN-SCRIÇOES

E

CUSTOS

SÃÜ PAULü. - DIA 23 de Junho das 9 UO às 18 00 horas, CLNiRO DI-; iKLlNAMKNIl) MONILNLGRO, Rua Major Quedinho I II ,

I NSCR I ÇOES

INSCRIÇOtS. - pelos telefones (01 1 1 23I ,Ò458/259-9S43

2A^ andar,

CUSTOS. Cr$ 15, 3ü(), 000, 00 por participante ou Cr$ 14, h99, ÜOU, 00 se houver mais de um participante da mesma empresa Estão incluídos no custo: o ma

8ÃO PAULO - 22.23 d. Junbo d« 1993. D.S 09>00 «s 18:00 hor..

CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R. Major Quedinho 111 24 àÒA.

^4.andar

custo: o material didático, almoço, coffee break e certificados

ULUI:

1.1 rn,

NADIR FIGUEIREDO.É professor do PECE da FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Roberto

CUSTOS - Cr$ 15.306.000,00 por participante ou CrS 14.699 oon nn houver mais de um participante da mesma empresa. Estão inciuiA«e

e aquela

dentro as inúmeros opções,

l*Rt>(JRA MA

CORP. nos EUA,foi Assessor da Diretoria da FIRESTONE, Controílar hÍ pela

as no

que melhor atenda aos intei-esses especificos do sua empresa.

(NOROESTE, REUNIDAS, SEGURASUL, UAP', etc). Trabalhou na BASF

INSCRIÇÕES - Pelos telefones; (011) 231.0458/259.950

e

escolha da alternativa que melhor atenda aos interesses da Cia,

selecionar com maiores vantagens,

serviços de consultoria em empresas como ALPARGATAS,BANESPA CONTRor nxTA EUCATEX, FIESP, PIRELLI, etc. É consultor de empresas de

lORÀR I O

os níveis de serviços divergem

mercado, através de depoimentos de especial istas. Ao final desso seminário, o participante terá condições de aval iar

ROBERTO ALVES DE LIMA MONTENEGRO - É Diretor Executivo da MONTENEGRO especialista em finanças, com mais de 20 anos de experiência Prestou

CUSTOS

(as opções são muitas,

O objetivo desse seminário especial ê apresentar aos participantes principais alternativas de planos de assistência medica existentes

palestrante

Bacharel em Administração de Empresas

uma

de

. Orçamento de Prêmios. Orçamento de Custos Variáveis íCmí^«a2^^' Sinistros ). Orç. de Desp. Adm. Projeção do Lucro ^orí p® ®F - O PROGRAMA DE CONTROLE FORMAL NAS EMPRESAS DE SEGUROS O'contrn?f"° Gerencial como Filosofia na Empresa. O Controle Gerenciai cÍl atribuição de unidade especifica. O Controle Gerencial no Brasil?

ó

é

os custos osci lam bastante) ;

- ESTRUTURAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE GERENCIAL Responsabilidade. Centro de Custo. Centro de Lucro' TnC« t (Aplicação das Provisões Técnicas). Sistema de Custeio ORÇAMENTO EMPRESARIAL COMO INSTRUMENTO DE COORDENAÇÃO'DO PROOpaw»

Montenegro

coro di -

A escolha da melhor alternativa

decisão complexa, pois ira depender dos seguintes fatores: 1, definição do que a empresa deseja; 2, conliecimente e anál ise das principais alternativas existentes no

e a

do Programa de Controle Formal. As Peculi

Segmento de Seguros sob a Ótica de Controle

ferentes custos o benefícios

■íii

terial

didático,

R,

QUHDINIIO, ni

MAJ,

almoço,

24ü

"coffee break" e certificados.

ANDAR

CLP

0105-904

TLI.

231 0458/259-9543

se no

BI.603 - 15.06.93 -

-

2 -

BI-603 -

15.06.93

3

-


t" ■i

ê

PUBLICAÇOESLEÜAIS-SUSEP | 0

Kl PORTARIA N9 32, DE li DE tlAIO DE 1993

RENTAB I t_ 1 DADE

AVAL- I AÇAO

E

DOS

I NVEST I MENTOS

CONTROLE

CARTEIRAS

DE

O

DE

GRANDES

INVESTIMENTOS

O fluxo de caixa:

despesas,

abertura,

receitas,

INSTITUCIONAIS:

apl icações,

resga-

ap I I cações. rasga do d I sponIbI I Idade

ca i xa.

Carteira de Renda Fixa:

papeis pré e pós fixados,

usando

da

Res-ponsáve 1

As operações financeiras e a Previsão de Caixa: receitas e despesas futuras afetando a

SUSBP,

cumulativamente em 22 de março de 1993. j-^lEZEU FERNANDES TUNALA

tes.

ias,

DA

Crf4.550.000.000,00(quatro bilhões, quinhentos e cinqüenta milhões de cruzeiros) para Cr56 .000.000.000, 00 (cinqüenta e seis bilhões de cruzeiros! , mediante o aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas era Assembléias Gerais Ordinária o Extraordinária realizadas

RROGRAMA INVESTIDORES

BCONOMICO

Aprovar as alterações introduzidas no Estatuto Social da ITAUPREV SEGUROS S/A, com sede na cidade de São Paulo - SP,dentre elas a relativa ao aumento de seu capital social de

VEL PARA ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E SEGURADORAS.

AVALIAÇAO E CONTROLE DE APLICAÇÕES DE CONCEITOS BÁSICOS.

CONTROLE

solve:

DE MENSURAÇÃO DA RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS EM RENDA FIXA E VARIÁ

-

DE

competência subdcletjada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 199 2, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo era vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSBP no 001-1.120/93, re

ESTE PROGRAMA VISA APRESENTAR Ã SEÜS PARTICIPANTES TÉCNICAS E CRITÉRIOS

A.

DEPARTAMENTO

Par tIcIpação

por

Controle das operações diárias, fluxo de caixa, retorno carteira, o impacto dos financiamentos e reversões. Controle da posição: papéis em carteira, custo contábi

da

DIÁRIO OFICIAL DA ÜNIAO

- 19.5.93

instituição e rentabi l idade média da carteira. Carteira de renda variavel (ações e ouro) :

valor do mercado,

PORTARIA N9 15, DE 6 DE ABRIL DE 1993

O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÔMIOT , usando da competência subdeleqada pela Portaria SUSEP no 109, de 25 de maio de 1992, do

lucro embutido. O custo corrigido como pa-

râmetro de decisão,

etc.

Dü SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS,

A participação percentual dos ativos e o retorno médio da carteira: tipos de ativos, participações percentuais, cálculo das rentabi l idades reais, comparações com o mercado. O DESEMPENHO I RENTABILIDADE E RISCO ) DAS CARTEIRAS DE FUNDOS

PENSÃO NO BRASIL E CARTEIRAS DE INVESTIMENTOS DE SEGURADORAS: ASPECTOS TEÓRICOS E RESULTADOS OBTIDOS — Liquidez de ativos de renda variável : conceito tradicional , ce i to

di 1966, e O que consta do processo SUSEP nQ 005-0227/93 ,resolve:

Aprovar a alteração introduzida nos artigos 49 e 89 do Estatuto

DE

Social da XORICH-AN6LO SEGURADORA S/A, com sede na cidade de São

con—

milhões,oitocentos e quarenta e tres mil,setecentos e trinta e cinco cruzeiros e quarenta e dois centavos) para Cr$163.703.522,667,42(cento

Aspectos Conceituais,

e sessenta e três bilhões,setecentos e tres milhões,quinhentos e vinte e dois mil,seiscentos e sessenta e sete cruzeiros e quarenta e dois

e Risco de Ativos de Renda Fixa e Variável , Desempenho das Carteiras de Investimento.

Rentabi I idade

Anál ise do

centavos), mediante a apropriação da reserva de correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente era 03 de março de

RAL-ESTRANTE

ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável

ARNALDO AUGUSTO YANSEN - Diretor da YANSEN & YANSEN consultoria. É espe cial ista em Mercado Fíanceiro com mais de 20 anos de experiência.

consultor do BANQUE FINANCIÉRE

(Paris)

Foi

para a implantação de escritório

no Brasi l . Foi Vice Presidente da Div. de Operações Fianceiras do MER CHANTBANK. Prestou serviços de consultoria para empresas no Brasi l , da Coréia e da Suiça , tais como AMAZONAS, FOREING FINANCE INTERTRADE (Suiça), KOLON INDUSTRIES (Coréia) , DE SMET DO BRASIL e outras. Arnaldo Yansen recebeu o diploma de Bacharel em Administração de Empresas pela PUCCAMP. Obteve o Mestrado em Finanças também pela PUCCAMP. LOCAL.,

DATA

1NSCRIÇOES

SÃO PAULO - 24 a 25 de junho de 1993.

E

OIARIO OFICIAL DA ÜNIAO

MAJ.

QUEDINHO, 111

24o.

ANDAR

CEP.

TEL.

19.5.93

O DEPARTAMENTO DBCOOTRO^RTONOHICO,

usando da competên

cia subdelegada pela POrtaria ^SEP n9 109, de 25 de maio de 1992,

SotERINTBNDENTE DA SUPBRINTCTDtoCIA DE SEGUES PRIVADOS e tendo

CUSTOS

do

em

vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-1196/93 , resolve: Aprovar a alteração introduzida no artigo 30 do Estatuto

Das 9. 00 as 1B. 00 horas.

0105-904

-

PORTARIA H9 33, DE 11 DE MAIO DE 1993

CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R. Major Ouedinho, 1)1 24o. andar. INSCRIÇÕES - Pelos telefones: (011) 231.0458/259.9543 CUSTOS - CR$ 19. 897. 000, 00 por participante ou CR$ 17. 789. 000, 00 se hou ver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos no custo-, material didático, almoço, coffee-break e certificados. R.

Paulo

- SP dentre elas a relativa ao aumento de seu capital social de CrSls' 748.843.735,42 (treze bilhões,satecentos e quarenta e oito

moderno.

Medidas de Desempenho de Grandes Carteiras:

e tendo em

vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro

Social da ITAO SEGUROS S/A, cora sede na cidade de São Paulo-SP,relati va ao aumento de seu capital social de Cr$ 124.000.000.000,00 ( cento e vinte e quatro bilhões de cruzeiros)para Cr» 1.524.500.000.000,00

(hua trilhão, quinhentos e vinte e ^atro bilhões e quinhentos milhões de crureiros) , mediante a apropriaçao de reservas disponíveis, incluí

231.0458/259.9543

da a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus a cionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realiza das cumulativamente em 26 de março de 1993.

diário OFICIAL DA UNIAÜ

EHEZER FERNANDES TUNALA Responsável

- 19.5.93 -

BI-603 - 15.06.93 -

4

-

BI-6D3 -

15.06.93

1

-


PORTARIA N9 35. DE 11 DE MAIO DE 1993

O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO DA SUSEP. usando da

co«p.tênci. saUlolcd. pol. Port.ri»

""

i„Ç, ao sup^»t™dkh« m PORTARIA N9 30, DE 10 DE MAIO DE 1993

llCllblo" aV

PMvJSII I

« 7'" al^i ai

proioaso SUSEP

77S/S3, re-

solve:

O DEPAJRTAMENTO DE CONTROLE ECONOmICO, usando da competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992,do SUPB RIMTENDEHTB da superintendência de seguros privados, e tendo ea vistã o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-707/93, resolve:

artiqo 4Q do Estatuto cijguROS, comnosede na cidade do Rio de

Janeiro - RJ, relativa Cr»67.804.899.856,32(sessenta

capital social de

bilhões oitocentos e quatro oitocentos e cinqüenta e seis

milhões,oitocentos e noventa ® " ^

Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto So

ciai da CONCÓRDIA COMPANHIA DE SEGUROS, com sede na cidade de

infroiluzida

Aprovar a altoraça

Social da NACIONAL COMPANHIA DE SEGU^.

centavos)

para

Si5

Paulo-SP, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$

cruzeiros e trinta bilhões,novecentos Cr»427.979.884.829,42(quatrocentos e vinte e ^sete quatro mil.oitocentos ee

Cr$ 27.957.611.000,00 (vinte e setè bilhões, novecentos e clnqúéntá"ê sete ailhoes, seiscentos e onze mil cruzeiros) para Cr$

setenta e nova Varenta e dois centavos), mediante o vinte e nove cruzeiros a ^ Jq monetária do capital, conforme

Cr$ 363.345.307.715.00 Urezentos e sessenta e três bilhõ^i*"trêiêntõi e quarenta e cinco ailhoes, trezentos e sete mil, setecentos «

cruzeitosi «edUote..propri.cio d= p„te

aproveitamento de parte ca c

"

em 30 de março de 1993.

capital e de créditos em contas correntes, conforme Llibeíação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e 77 zadas cumulativamente em 05 de fevereiro ^^1993? f^ali

ELIEZER FERNANDES TUNALA

Responsável

ELIEZER FERNANDES TUNALA

DIÁRIO OFICIAL OA UNIÃO - 20.5.93

Responsável

PORTARIA N9 26, DE 5 DE MAIO DE 1993 _ O

POPTAWA NP «7.

DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONflMiro

competência subdelegada pela Portaria

CONTROLE ECONOmiCO,usando da competència

no ino ®"SEP, usando da

1992, do SUPERINTENDENTE DA SOPERINTENDaícxA DF tendo em vista o disposto no artiqo 77

—o a»

rT

e d ddd codst, dl

Assembléia Geral Ordinária realizada

deliberação de seus acionistas

O DEPARTAMENTO subdelegada pela

SEGUROS PRIVADOS

JS de maio de 1992. dn DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em em

SUPERINTENDENTE DA SUPERINT Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro Vista o disposto no 'o^esso SUSEP noOOl-1246/93, resolve:

de 1966. e o que consta do proc Aprovar

a

alteração introduzida

cão introduzida no artigo 50 do Estatuto COMPANHIA DE SEGUROS,cora sede na cidade do

Aprovar a

n,.

Social da NACIONAI. COMPANHIA DE CAPiTALlWto Rio de Janeiro - RJ,_ relativa ao aumento^' o Cr$3.465.910.604,59(tre3 bilhões, quatrocentês

Social da GENERAL ^'^^''^ativa ao aumento de seu capital social de

Estatuto cidade do social de

milhões, novecentos e dez mil,seiscentos e

sessenta

e nove centavos) para Cr|42.608.724.154 bilhões,seiscentos e oito milhões,setecentos e Vi

e

cinco

® cinqüenta e dois

setecentos a ^inco ^ Cr|365.178.417.892,12(cre

g sessenta e cinco mil, bilhões, cento ee j.j-ocentos e dezessete oitocentos

e doze centavos), mediante a apropriação da

noventa a dois

°nital, conforme deliberação de seus acionistas

correção monetária do cap

® apropriação

seus acionistas em Assembléia Geral Ordinária reaif"*®^ "deliberação do

de 1993.

^ove bilhões, setecentos quatro milhões, ^ quarenta e sete ecruzeiros) para

setenta e oito

e cinqüenta e quatro cruzeiros e um centavo í VL.f-® «Juatro mil.cento de parte da correção monetária do capital.

Rio de Janeiro - Rd'. Cr$29.704.705.047,00(vinte

em

aiizada em 30 de março

Assembléias

Gera

Qj^^^nária

e

Extraordinária

realizadas

1993.

cumulativamente em ELIEZER FERNANDES TUNALA

Responsável

ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável

PORTARIA N9 22, DE 29 DE ABRIL DE I993 O DEPARTAMENTO

diário oficial da união

DE CONTROLE ECONOMICO DA Cnco»

competência subdelegada pala Portaria SUSEP nO 199

"^ando da

1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE sÉgo^c tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei no

^® *"^^0 de e O

milhões,duzentos e setenta e um mil,novecentos e 01

^luta

subdelegada pela P°gppg^NTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vista o disposto no

de 1966, e o que consta

oito

mediante a subscrição em dinheiro e incorporação incorporação "d« de kb deliberações

de

seus

lionistas acionistas

em

a

Extraordinárias realizadas em 28 de dezenRiro de

de 1993.

e

Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro

processo SUSEP noOOl-1199/93,resolve:

alteração introduzida nos artigos 30 e 80 do

Aprovar ®j„^o_jíinTERTHUR SEGUPADORA S/A,com Sede na cidade de Estatuto Social da -giativa ao aumento de seu capital social de São Paulo - ^^'níceis ^11^°®® ® cinqüenta milhões .de cruzeiros) para Cr$6.050.000.000,00l g cinco bilhões de cruzeiros), mediante o

® três

e sete bilhões,oitocentos e quatro milhões,oitocenton 1 «^2(sessenta "tos e noventa mil,oitocentos e cinqüenta e seis cruzeiros e trinta f a ■

DE

SUPERINTENDENTE D* ^^rtigo

Aprovar a alteração introduzida no artiao in j Social da MACIONAl. COMPANHIA DE SEGUROS,com sede na ciH;,/i Estatuto Janeiro - RJ, relativa ao aumento de seu capital ^® Cr»31.828.271.943,96(trinta e um oiihoes.oitocentoa « social de

conforme

COHTROLR ECONOmiCO,usando da competência ia SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do

• resol—

cruzeiros e noventa e seis centavos) para Cr$67.804.899

21.5.93

portaria N9 43, DE 18 DE MAIO DE 1993

novembro de 1966, e o que consta do processo susEP nO 001-688/93® ye5

-

nove

^ . centavos),

mobiliários.

Cr>75.QOO.OOO.OOO,ü

disponíveis, incluída a correção monetária

Gerais

aproveitamento de t

<jelib®'^^,''ões de seus acionistas em Assembléias

do capital, contot

j^_.gordinária realizadas cumulativamente em 26 de

® 02 de fevereiro

Gerais Ordinária e L* março de 1993.

ELIEZER FERNANDES TUNai1 Responsável

ELIEZER FERNANDES TUNALA

Responsável

diário oficial da união

_

20 5 93

diário oficial da união

BI-603 - 15.06.93 - 2 -

24.5.93 - 3 -

BI-6G3 - 15.06.93


IMPRENSA

PORTARIA N9 36, DE 11 DE MAIO DE 1993 O

DEPARTAMENTO

DE

CONTROLE

ECONOHICO

DA

SUSEP,

usando

da

competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRlVAiX)S. e tendo ea vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 da novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nOOOI-l.173/93, re solve:

Previdência em crise Aprovar

a

alteração

introduzida

no artigo

5o do Estatuto

mu MENpONÇA

Social da HANNOVER SEGUROS S/A, com sede na cidade de São Paulo - SP,

relativa ao aumento de seu capital social de Cr$4.429.000.000,00(quatro bilhões,quatrocentos e vinte nove milhões dp cruzeiros) para

(ipur fiiire rc/uíiii jo e i j-

piluli/jçuo, cmc é t) dilcüut Jj

Crí54.500.000.000,00(cinquenta e quatro bilhões e quinhentos milhões de

prcMücndj iiK-ul aii lUMiírm de rei/une limiiiceiro

"cruzeiros), mediante a apropriação de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, líonforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas

A íepjnudo jv>i7i(j(u hVv'jlü do eiclo jnuil dos encjcíOi

prei ideneiJilOò. I raln-»e de hi

cumulativeunente em 24 de março de 1993. ELIEZER FERNANDES TUtJAIA

prêmio(por(eiiijxi de serviço)«, o esquema de benctieios tlnais-

periódica das despesas entre os coniribuinies do sistcnia. Fal tando caixa, a solucio lógica e

25.5.93

ciai, amarrada ao axioma do risr

CO, função crescenlc da idade.No caso do sistema brasileiro dc previdência, como se lyso iiJi» buitasse, outros fatores vieramcontribuir para acréscimo de so,. brecargii: a aposeiiíadoria-

íMgra o reiiinte de eiU\u, pressu

natural, ao menos etn teoria, eo

OlARIO OFICIAL DA UNIAÜ

dc encargos da prc\ idència tu-

pótese siaiplilie-:doru, Qtie eoii-

pondo n sulicièiicia da partilha

Rosponsáve1

meiuo nas fropulacócs. O coro-i lárIO disso épíiftanto o aumento

ceiros. O leio deste último, ago ra da ordem dc dee salatios rni-

nimos, ê sem dúvida modesto, mas ainda assim alto,cm função do perfU de renda do universo

reajuste d,as conirihuicócs. Na prática, todavia, tem prevaleci

segurado.

do outra lógica: a da suplemen-

faee desses encargos crescentes

O regime de repartição, cm

luçáo de recursos peto Fstado a que o sujeitaram a et oluçàçi (melhor dito, pela sociedade). econômica e as mudanças lipFes na terra, o icgimedecapiiulieacão segue outro t'anii-

PORTARIA N9 99, DE 14 DE MAIO DE 1993

nho, prcfcfindo â vhào rcãnstâ

0 SUPERINTENDENTE INTERINO DA SUPERINTENDÊNCIA DE

dc que o horuonte do siueniu^

SEGUROS

em ver do calendário anual, de-

ppyvaDOSf usando da competência delegada pelo Exmo.Sr.Ministro de Ea tado da Fazenda, através da Portaria no 354, de 29 de outubro de 198Õ

vc ser H vidd hutumut, po/v c ca;*

1 — Aprovar a incorporação da FINANCIAI, SEGUROS GERAIS S/A

pela BAMKRIHDUS VIDA SEGUROS S^IEDADE MOniha, ambas com sede na ci

rado sabe que,ntms os anospas-

dade de Curltiba-PR, conforme deliberações de seus acionistas em Aa sembléia Geral Extraordinária, realizada em 30 de dezembro de 1992.

sattt, menos são os Que lhe res

2 - Em decorrência da incorporação, aprovar a alteração in troduzida no artigo 50 do Estatuto Social da BAMBRIMDOS VIDA SBGURC^ SOCIEDADE ANÔNIMA, relativa aoaumento de seu capital social de Cr».. Cr» 1.100.000.000,00 (hum bilhão e cem milhões de cruzeiros) para cr» 2.200.000.000,00 (dois bilhões e duzentos milhões de cruzeiros) .

progressiva é a chance dc even tos geradores de benefícios pre-

tam de vida; e que, nessa contaucm regressiva, o qne se torna

S/A.

Aiuária, a roupagem de um axioma — na previdcncia so cial, o risco é luncão crescente

endossado por boas experièn-cias, de bons resultados ecoiiõ--

gurado.

CARLOS PLlNlO DE CASTRO CASADO

O regimeesse de repartição, escatnoteaitdo axioma,laftc-

-

26.5.93

Por tudo isso, xem aumen

tando em contrapartida o prca: t igio do regime de capitalização,

riqueiras têm, no plHiio da

GERAIS

de crescente massa dc grup^if

idosos (cm geral, na pane alta du curva desiilãrios, pelo tempo de carreira profissional). ■' '

videnciários. Essas noções cor

do tempo,istoe, da idade do se

diário oficial da UNIAD

tante, quando não ostensivo) pa--süti a explodir com mais fre qüência e com eleitos cada ve^

fa. co/ii suus coiuiu^èncias, que mais graves. Enfim, trata-se dè provoca as necessidades p^vi- regime que entrou eni revisão,' denciárias dos segurados. Qu.il onde praticado, e que se tomou é no entanio. a duração da vtda também passivel de critica por de cada segurado? Ninguém .sa um aspecto social: o ônus dos be. Maspor ser óbvio cada segu gruposjovens no financiamento'

e tendo em vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73,de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-449/93,

mediante a versão do patrimônio líquido da FINANCIAI, SBGDROS

mográfiças, entrou em inavorável processo de c.vau.vfào. fc" o seu estado de crise (sempre la-'

eão do caixa anual, manicm a

micos e sociais; um regime e4i que o caixa, em vez dc anual, -á'

de longo iiruzo, abastecido e robusíccido por continua acumu lação de reservas, em volume por conseqüência progressivo. Uma das mais recentes udesôesA

previdência social em latente

esse regime ocorreu no Chile,

se em toda parte e m> longo do tempo uma conseqüência inevi tável do próprio desenvolvi

oficial.

via seguro privado, ali hoje vi (ou dellagrado)estado de uise, gorando um sistema misto, em issitn no IJrasile onde o tenham que a repartição, dentro de linii'-. adoiado. Deseqmitbrto, uma tescüiisentâneos, continua nsàii tetZência portanto inerente a talregitne.alémdotttatstonto,,. praticada apenas pelo seguro PORTARIA N9 39, DE 14 DE MAIO DE 1993

O DEPARTAMENTO DE CONTROLE KONOmico, usando da competência

eiiK/4Aiârr;%r^A n^la Portaría SUSEP nO 109# de 25 de maio de 1992. do

mento econômico; pois esit, melhorando cada ven mais as rimdicões da subsistência hu-

SD

PERINTENDENTB DA SüPBRINTENDipICIA DE SEGUES PRIVADOS, e tendo em vis ta o disposto no artigo 77, do Decreto-lei '3, de 21 de novembro

emigra, como por exemplo iib

i-aiO do seguro-saúde, não se fí-'

em Í'NO h.jvia pouco

tnenosdedoismilln^dejiab^ tanies com mais dc ôO anos n

preseniando quatro dã populíiÇii^- ^ ' ZfarLaon.ennlhóeseaono

centos e setenta milhões de cruzeiros), mediante o aproveitamento de

reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital,confor me deliberações de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária a

por cento. E hoje, os que tem

idade superior a dOanos

Extraordinária realizadas cumulativamente ero 22 de março de 1993.

irinia e seis milhões, isto é, nm

bcrta da obrigação, de pagar previdência social a taxa da có: beríuru dc assistência médicn,' embora dele dcáxe de ser usuiino.

Crise e êxodo, no entanio^

dão testemunho inequívoco de; que é imperativa a reforma ,lu previdência social brasilcirtu

para ajustá-la às novas realidit-,

quarto da população. des econômicas edemográficqsi Portanto, maior a expectati cpara que ela venha a ser viável, va de vida, mais idosos no pertil por suas dimensões e por sm{ demográfico das sociedades, is adequação ao perfil da renda to é, maior a taxa de envelheci- nacional.

ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável

-

cial de repartição têm provoca do incessante êxodo dc secura(Eis para outras instiíuiçóe(;'

Exíido contudo singular: qucpi

de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 005-289/93^ resolve: Aprovar a alteração introduzida no artigo So.do Estatuto So ciai da BRASILEIRA SEGURADORA S/A, com sede na cidade de São Paulo-SP relativa ao aumento de seu capital social de Cr» 5.488.500.000,00(cin CO bilhões, quatrocentos e nn <=2=0 ® quinhentos mil cruzeiros) para Cr» 67.470.000.000,00 (sessenta e sete bilhões,quatro

diário oficial da UNIAD

% .'i

h/o Brasil, sucessivas crise.'! íia trajetória da previdência ofi

26.5.93

JORNAL DD CÜMMERCIO - 28.5.93 BI-603 - 15.06.93

.A

-

01-603 - 15.06.93

-

1

-


SEGURO DE TRANSPORTES

Governo prepara plano ^ combate ao roubo

Bisbilhotando os Arquivos do Smera Caso II

ram roubados. Só em Sâb

CARMEN KOZAK

BRASÍLIA — O Ministério d» Justiça vai contratar ser

viços especlalisados de con sultoria píira formular um Flano Nacional de Combate ao Roubo 6 Furto de Veícu

los. Ontem, o ministro da

de 320 roubos e furtos por.(liá As áreas mais critlcaO-am 84o Paulo sâo as Zonas 8ai k Oeste, onde ocorrem mala

O apoio dos governos esta duais para adotar, em todo o País, o Registro Nacional de

furtos do que roubos. Os dt^ mancbes sáo apontados pela polícia como os prlncipaik receptadores. Noa últimoS meses, houve uma série dk

Veículos Automotores (Renavam).' O Eenavam será a base do

prisão até de policiais. F O ministro Maurício Cor

Justiça',,^^|LU;iÇlcio Corrôa, disíé'(|tiji espai^ contar'com

plano de combate aos roubos ás carros. Ele é um banco de dados ligado a uma rede na

cional de computadores dos

Pspartamentos Estaduais de Trânsito (Detrans), que terá o cadastro de todos os

automóveis em circulação no Pais.

0(5 técnicos do Departa mento Nacional de Trânsito

(Denatran)acreditam que se esse sistema já estivesse

funcionando em todo o Pais, o ndinero de veículos rouba

dos já poderia ter sido reduíldo em até 50%. Segundo

eles, a atividade dos ladrões e receptadores para a reven da de carros roubados seria

dificultada, por causa da uniformização dos dados. Dados — Um levantamento informal do Denatran rea-

liado em dez Estados mostra

; que entre janeiro e abril des te qno 28.018 automóveis fo

"A SAGA DO MALTEZA S"(5)

registrados

18.296 roubos de carro aos meses de março e abril. lesp significa uma módia diária

perlinliu do em aliíado, que. quase nu

Diiraiilo a rcalizavãu, no^ últi

liubu da urrebeulavào. em uos.sus eal-

mos rlias 20 r 27 de maio, quarta e

eulos, eslava a meiu» de 2(Hl metros

quinta-fciru da semana |iassuda, dq

do loeal de onde o ob.-ervávainos. Ü mar e&tuvu nniili» forte. Cerea de áüO

^niiiiãrio sobre o Seguro de Tran^purlei. Iiileniui ional. proinoN ido pela

blitz em desmanches, com a

Soeiedade Hra^iieiru de (iiPurias «Io

rêa nfto soube precisar quadr

Seguro, e ao (jual aimla iiof reteriti-

do será aberta a licitaç4o

mu.-, ti\'enioh a oportunidade de eom-

ra a contratação da emnrauk

provar, eom a pr«heii«,'a ali do Dr. Síl

de consultoria. O Denat^ com as diretrizes básicaaquja constarão do plano. y, Em documento entregutí ao ministro, a direç&o do D(£

vio Hoberto Smera,e faee «os eomen-

já preparou um documento

■ tdrioá r «»ianiiesluvr>e.s ouvidas, o signüu-ulivt. inlen-sse eom que vem sen

do at oinpunlmda esta Série, repro» u ziuilo o fa« iuante relato .luquele (.o-

natran sustenta que o oorrf, bate ao roubo e furto de vei.1

mmàno de .Avqriue.obre o.

. priiueiramente, do navio . o< ' Lis", no porto de Santos agora este, do navio "Malte^uS", eme Laguna, no

culos deverá abranger, prií ritariamente. o transporSiI pdoviário de carga e estabí

Ilelornainos, pois, a pa avra. ao

SMKBA que eoine(.ura a hdar sobre

'

u« seus primeiros

Os técnicos do Denatra i entendem que as medidais

equipe no

rmloru

preventivas e represslvaE

Comissapo

que constarão do plano de vem criar mecanismos d proteção contra roubo e fui to para o interior do Brasil a

der aos de milho

^ ^ ainda é

^ a Tun de ateu-.

Ltò carregamento e segurado " ^

pela mesma.

os pontos de fronteira A ení

metros tio uHvio, esta\u fuudeatlo o

Rebocador "TKIT.^O", da Mariuha do Urasil, «pie uaipiele momento ain da tentava Ibe prestar so« orro. O "M.Al.TF/ZA S"\ faee sua

••runde aproxiiua«;ão da praia, mostruva-se grande e imponente, não obstante fo.-se uma embarea«,ão de

porte nuMlio. As ondas violentas, em repetiilos

u«;oites, fusligav um o custa«lo do na vio, «lesejando, talvez, ea.-tigá-lo pi;lo múu «^uminbo «pu^ tinba trUbudu. O inereantí'. ainda nfu» inteira

mente agrilhoailo ás areias <la praia,

litoral eatarinense.

lecer soluções de curto m4-i dio e longo prazo para toda l' frota nacional.

tos 14 unos - já estúvamo.- na praia,

LUIZ LACROIX LEIVAS *

urfuvtt repetidamente. Às 07:00 11 da muiduT já era

granile o número «ie curiosos «pie ob servavam o navio,

Repre.seutunle.s da Marinba e da Polícia já exerciam fisculizu«,ão. paru

impeiiir que alguém tentasse nadar até o enealluub» ou que algum despo

jo que ebegusse à praia fosse saquea do.

listávamos curiosos em saber o

presa contratada terá 90 dlah

-N., alv""'"

para apresentar a conclusâh

™.

doe estudos ao governo

o ESTADO DE S.PAULO ./. - -

29.5.93

BI-603 - 15.06.93

- 3 - 2 -

BI-603 - 15.06.93


i; .S'rí'V:'

INDEXADOR

lado geral, externo e interno, doa .seis porões, ileixanilo >|iie neles penetrás semos através dos agidbciros. l.onstatamos.então, que o milho aebava-ae, nas parles superiores «los

objetivando o urgente descncalhe. c

''^vésait tSu perto Àt n5«,era iinposuível,

porões, em bom estado geral, visto

vontade do Sr. Karras, enlrcttdit

como impraticável ibi durante todoa

eomo as escotilbas estavam conve nientemente vedailas. Verificamos,

^)i«viu e, iiiiiilii parti"rnlurmrutr.(Ua t-oiKlivãês eui qur arhuva-ae a « iirga Ju^fpl^uda por noana

Ropratw^nladu.'•

í .'^Entliotu o ''MA^TÉZA S" rati-: ' os iioaaoa trulialhtta, ak^ançá-lo a par-

\ tir da praia, eui qpe a fu-rebcntavôo era muito forte e 'aa graiidea ondas sempre se coiistituirani para nós em

ainda, «pie os porões nrs. I, 2 e 5 a-

cliavam-se plenos de millio, ao passo <|ue os porões 3 e 4 aeliavum-se pur-

barreiras intranaponfveis. Diriginio-noa, então, para o porto de Lagu na,onde alugamoa um barco de pesca que nos levou,em viagem de cerca de

eialmente eheios e o n' 6 totalmente

i hora e meia, até o costado do

TM,porão n'4; 1.705.3 TM e porão n'

"MALTEZA S",

5: 1.574.8 TM.ü porão n'6 achava-se

Subindo cert;a de 9 metros pela escada "quebra-peito", entramos a

totalmente vazio.

bordo do navio e iios reunimos com

Kji Comandante, o Sr. Emmanucl 1 Itarraa; com o Primeiro Maquiniata,

vazio, estando a carga assim distri-

buida: Porão N' I: 933.8 TM, porão N'2: 1.80.3.4 TM, porão n' 3; 2.050,7

Observados os registros de bor do, verificamos t|ue naquela data o navio eslava provido de 318 T.M de "Heavy Eu«;l Oil". de 58,5 TM de

paru o porto de Imbituba distaiiTe milbiis murítimus ao norte.

não |>ermitiam ijuul({ui-r tentativa i solução imediata para o problema. Ele era o mais graduado «Içdio

do, representava os Armudoresj i

navio, e insCstia em afirmar que íii permitiria qualquer iiitervençSci'< i|uahpi(>r entidade sem a prévia,utla expressa

concurdãncia

dos

virtude das inúmeras dúvi das e da diversidade de si

acordo com o pensamento do

corrigir contratos cam e opera çSsIisanoeiraa ans

ceiros, o BC preferiu fixar a TR de 31 de maio, que

versário nesses dois

os casos de proporcionali

Sentimos, já em nosso primeiro

rança inicial de que, se aliviado de seu coiiibustivel e de parle de sua car ga, poderia reflutuur e reaver a liber dade pedida. Nos dias 03, 04, OS e 06 de juiilio dc

liecitr qualquer {nforhiaoSo acerca «Io

1979, estivemos em contatos e reu

^navio e da «arga, eiii|uanto o repre

niões cunstanlcs na Delegacia da Cu-

sentante doa Seguradores do casco, sedtadua tia AlemanJia, não cbegass«t

pitaiiiu dos Portos, cm Imbituba, com os Agentes Pr«Jtetorcs do Navio,

ao local.

com o Perito dos Segiiradori^s do fias co, com as Autoridades tüvís de La

Fcrniitiu, entretanto, após niuijf*foiivBrsa, que obscrvásaeams o es-

guna e eum u Loniuiidante do navio.

niie ficou 6in 2o,«!•>%» forÃ.de»,04% vao

• erilo Naval, era, naciuela opo]

tr(«pidava ao impacto de cada onda

madores não o autorizavam a for-

mingo) e 3i fscK

«Ia Marinha Brasileira preseqte

ta a peuetcuvão de águq do mar na prava de mátfuinaa.

■;

blemas ao mercado, em

^

^argu d«i nosso interesse. "CO

. ..

guinte. Para não criar pro

feira) de

O "MALTEZA S" balançava e

viQ,

der em relação à TR quan do um dia ccmo o 31 não tem correlação no mês se

■Afinal, no entendimento dos Gfifi

lubrificante.

Alegava o br. Karras que os Ar

(TR) de juros relativas aos dias 29 (f ie^unda.

trazia-nos desconfiança e revijlt

gUKtiala que coitstatou primeiramen-

PAR I E III - O ABANDONO 00 N/^.

xou as Taxas Referenciais

sei

A intransigência do Comandip

dade, luctívelu desencaUie do ni o conse(|u. nte salvamento de t,,

grande má vontade et» nos prestar eaclarocMieuio» e facilitar nossos tra-

o Banco Central (BC) fi

Principais.

óleo Diesel «■ de 30.810 litros de óleo

eòntuto com o Comandante, uma

fixação de TR para o dia 31

!!

A indecisão e a persistentei;i

Sr. Diinitríoa Adipatia, e com o Sr. Rafael Tobias Aponte Higuera, o fo-

mais violenta, trazcndo-nos a espe

Dúvidas sobre necessidade de

possível reboque do "M.ALTEZ.A í

junho, exceto as caderne^ ^ias podem ser aderlas o"/,'ds tas de poupança, Q

MiA. APTS - II PALEb,

servirá, por exemplo, para dade (pró-rata). _ SEGUROS SAO EXEMPLO

Os contratos das segura mas^gaSam »^ doras são um exemplo de tos nesses dias ga

bOBRE SEGLHO MULTIRISCO -

Jl'NiIO, nu próxima 6* Fj e Informaçõeb pe ergente.

tuações e contratos finan

dia 12

229-6503 e 227-4-^

'

só hoje o . jynho, correção das pouPara a eorreça

* LUIZ LACROIX LEIVA

locwço e Co^tor de Segurou, ei r a izado a(>.,Ilmiio de Seguros rrampuries, membro da APtS e

pró-rateamento da TR. A

Federação Nacional das

Empresas de Seguros I^i-

vados e Capitalização (F e-

■"TTRdídlaSldemaloé

naseg) está fixando, (liaria-

de 31,77%.

mente, o IDTR - índice

CORRETORA DE SEGUROS LTD siu n Rua da Consolação, 77 - 5» «I

e?" «rseívir para na, ]á ® ões nos trin-

Diário da TR. que transfor ma cada TR numa taxa diária para atualização das indenizações desde a data

30 356

nho .'1® técnicas rias nâo discussões tecii ^ no

ta dias seguin

do sinistro até o pagamen to. Os contratos antes eram

mercado ^mo procegoverno sobre co

diária (TRD).

da ADUANEIRl

corrigir operações^

51 - Telefone 259-34111 • telex

ESTADO DE S.PAULO

corrigidos pela exjinta TR

gazeta MERCANTIL - SP

1.6.93

3.6.93

BI-603 - 1S.06.93 -

A

l

- 5 -

BI-603 - 15.06.93


SEGUItO OE TRANSPORTES

A TR de cada dia

Bidbilhotando os Arquivos do Smera A SAGA DO MALTEZA S"(6)

Caso II

nar grandezas heterogêneas a seus valores, mas /ão-sil a firoid-

LUIZ MENDONÇA

ciar instrumento dr anãlise da

a TKI); e a TR,que era unu paia cada rnèi, ugara i

es ohicio de uma mesma variá vel: a rrinuiicracãa dos ilepitsi-

umii piiia cada dia (vídciulo ixir um mis): Algiiiiiíi dihiJj'/ Se homcr, um htcve renospcsio é

tos a prazo.

boa fonte de esclnrccinicnto.

/\ TK, média poudciaJa,

agtiiiiiiii yjdois aimponentes da

LUIZ LAÇROi^lVAS* apresentada aos Armadores. Caso Continuamas, adiante^ com

p relato do Sflyio Roberto Smera

sobre o emktro^«orgueiro grego.

a mesma não seja paga, arrestam o navio e sua carga e multam o Comandante, podendo, inclusive,

permitia a retirada do óleo e da

dos agentes econãinicos foi tnontado í> histórico do comportainento diãrio da IRP- Pm rii isso, cniprcgoii-sc tiiiin técni ca dc antiga e largo uso na eco

vam a apresentar penetração de

tanta malícia,que no dia 1'de ju nho de 1979, o« pficiais da Mari nha, trmuianteo do Rebocador "TRITAO", que tanto lutavam para reRutuar sen barco,apresen

água em seus interiores. O navio adernava ainda

taram-lhe um documento que,

obviamente, não assjnou, redigi do em inglê», cujo texto era o se

terruptamente o casco.

INTERNACIONAL" e que será

thorize the salvage of the shíp "MALTEZA S".

Revoltava-noe, ainda,o fato

de não haver dispositivo legal que permitisse, à mveKa dos proprieItário» e Comandante, a retirada

do navio daquf^ local,com eq[uipameutos da Msfinha de Guerra e os farto» conhoeimeatos técnicos de seus OSdat».

REGISTRO:

OPORTUNIDA-

DE ÚNICA EM COMÉRCIO exterior ."Curso de Forma

■ zer abstrações, que nao ""''r'"

As condições do tempo se de

a respeito desse importante even

oscilações de valor ao

terioravam, o frio aumentava e

to,o qual incluirá também em sua

grandes ondas martelavam inin

ampla programação o"SEGURO

tempo. Por ISSO. mesmo c xtinta a TRP,uãida assim não í impe

mais.

A praça de máquinas estava

promovido pelos SEMINÁRIOS

com 7 metros de água em seu in

aduaneiras,com uma Cargg

terior. A popa já achava-ee sola

pada cerca de 4 metros na areia. Uma emissora de televisão,

em seu jornal de grande audiência -laãcional interessou-se pelo sinis tro e enfatizou a possibilidade da ocorrência de desastre ecológico no litoral catarinense, eis que as

mais de 400 toneladas de combus tíveis existentes a bordo do navio

nem quantificam grandezas, nestas apenas

rativo seimltm com,ela m stus

.e continuarão seudo dc gran iutilidade no con/e.xío da ccono

''porsinal,a Medida Provisõ

de dezembro de 1993. Haverá

Inscrições para Seleção, até o dia 05 de julho. O n'de vaga é limita do. Maiores informações poderão

(011) 259-0233 /FAX (OUX

de Laguna, de onde são prove

cialwailo ao Ramo de Seguros nientes os melhores camarões do jranaportw, membro da APT8|? ^SBCS e Diretor da ADUANE^RrasiL

os possantes rebocadores e corve-

O prefeito de Laguna mos-

tas da Marinha vão para o local c

trava-se muito preocupado com a

resgatam o barco, com ou sem consentimento de seu Comandan te. Findo o salvamento, a conta é -

situação, deparando-se também

tos celebrados ao longo de mui tos meses a ela anteriores; com diferentes daias-biisc, e r«;i;s-

lãscispela TRD, a maiotia. pela TR, os demais. Depois daquela medida, todo o universo de novos contratos, com valores tva-

jusiàveis pela nova TR mensal, nio serã homogêneo em termos • dedata-basc. A c.adadiadecada . mês, haverá boa parte deles fe- '. chando iJin ciclo mensal de vi

gência: a cada vez, com um v,i-. lor novo de TR, porque esta, ■

apesar de mensal, é dc llxação diária. Portanto,

durante

vários ■

meses haverá um pêdido dc transição eni que o universo das. oper.içóes dc.scgimis sit.1 ii/ii> eoiiiieicídccoiitriiliis imteiioics.

ria, com diferentes datas-hase^

pactuados na origein cm TRD,, na antiga è na nova TR; c, o

rh iHil^P.V contém o C O que

do prêmio cm prcslnçôes ;noiisais. Esse coquetel torna óbvia a

TfíO com os do t o iac,rborameusal(cagora,,é-

plillcação, que implique unifor

^mimè

meros' índices ó que tornam isso possível.

madasmimcr^^

pessoalmente à Rua da Consolaçao,77 -.

gência uma profusão de contra

mais das vezes, com pagamento

alguipas £ ncnhuencolheu deíndices licou peididã, grai, ca os índices da Pôr em jesdcque TRDe-os l,marnenio aplicado ^^^^,|||hl-

255-9190/TELEX 11 30256 ou;

mcilida provisória, quanu, ■ pro mulgada, colheu cm iticna vi

mia

taxas, reside o e j dc '■V'es'%7uês liúmms décaindtces. ^''f y„;,i, além de

ser obtidas através do telefone

O contratst de seguro, via de

e posteriores á medida provisó-:

cisam sobrevivei.

Hoçária de 100 horas, no período de realização de 17 de julho a (Mr

calha «m oon mar territorial, ofe

ção, navegação e meio ambiente,

siífs, iMr c.ideias dc /iiJnicr.n m-

''"'"lais índices.são por assim di-

ção em Comércio Exterior" - Na próxima edição daremos detalhes

da América,quando um navio en

recendo ou não perigo à tripula

nomia nacional: a dos iHÍiiieros índices. Preços, salários, Pllt. custo de rida etc. são grandezas de longa data descrit.is, no com portamento e /láo aimen-

Dois fatos novos ocorreram naqueles dias:" CONTINUA.

poderiam, u qualquer momento, * LUIZ LACROIX LEIVAS - Téq» espalhar-se pelas águas piscosas nico e Corretor de Seguros, esp<^

Afinal, nos Estados Unidos

dia do inicio da soa vigência. .A

Pata facilitar o quotidiano

c incomprecnaívai, revestiam-se de

ment, I declare that I don't au-

lor global dos CDIIx/RDHs do

já tanto citada autorização dos

to do» Armador*»,era tão radical

guinte: **By tbc present docu-

regra anual, tem ílata-bnse no

(arga do interior do navio sem a

No curso daquele dia a situa ção do encalhado agravou-se. Os porões ns. 4 e 5 começa

ConU ei» "o posiciona mento do Dr. KARRAS,prepos-

cial.

lo sistema bancário: I)taxas de remuneração para )(tdias:2) va

buição da TR pro rala liia.

prendê-lo.

seguros, porcxempto, issoéctu-

■ captiiçdo mensal de reciiisos pe

tncs. A IRP resiiltnvada distri

Armadores.

Há necessidade de tinincar as du.is séries? Claro que sim. Toina-seaté mesmo iiidispensilvcl fazê-lo. Para as opcracõcsde

matcmático, uao le

necessidade crucial de unia sim-

midade de tratamciuu. Os nú

Encadear

as

duas

séries

(TRD estiiUa e a TR nova) ó in dispensável canto na atual tran sição quanto depois, porque ha verá uma TR mensal paru cada dia. Os índices quedcscrevam as oscilações diárias da TR mensal

podem fazc-hi parecer o que cia nao é:djma TRD; porque índi--

ces, em vezdcexpressarem valo res de uma grandeza, apenas renctcni flutuações desses valo res.

JORNAL DO COMMERCIO

KAS corretora de SEClfe

ROS LTDA.,sita a Rua da Conaei^

4.6.93

laçSo,77.5* and. Conj. SI - Tek 259-3411 - FAX 256-2610 - TI^ com a irredutibilidade do Coman. dante do"MALTEZA S"que não

1130.356

*

ESTADO DE S. PAULO 8.6.93

BI-603 - 15.06.93

-

6 -

BI-603 - 15.06.93

L

7

-


ma

BI

SUAS CONTAS Junho d» 1883

NOVO índice para seguro

Bolsa SP

Bolsa Rio

Dólar Black

ifldíM BovMpa

fechem de sett*

Fechvn de uilã

m Fechitn de teiU

Compr* CrS 49.800.00

Ouro

44.8S1 pontoi

1S6A97 pontos

Venda Cr« S0100.00

fecham de itttê

AH* d« 8.17%

AtU d« 7.28%

Alude 1.62%

VolURM

Volume ilhÕM

IhAei

Ci% sas 000.00 Ba.txa de 1.10%

r-Poupfinça/FGTS -i Tfl %

*Pro-f«ta

O.E.R. Libar.

3/ 6

29.80

21

6/ 6

27.94

20

1.2395759

4/ 6

28.06

20

1,2443216

7/ a

29.56

21

1,2408445

Dia

Poupança

Mia

FGTS

5/ 6

26,35

19

1.2385646

8/ 6

29.61

21

1.2389836

12/ 6

30 5294

19', 2

31 5467

13/ 6

289716

10/ 3

23 9519

A IR do fnono i4t¥* poro conoçAo dos wêèoros do juftho

14/ 6

274842

10/ 4

25,2999

»//!>-

15/ 6

276752

10/ 5

28 93U

'W" IP/'2

18/ 6

293133

10/ 6

31,3443

??/!

O U - dVee JteJj(iA

Randvnanto Mental

pfo íMb'à»v9 *0f utiií2ê<iê fiéf» tluãíusf p^c^fés fiég4t fofã do

tmncifmoio,dovo M*t êcumutodopoe dm iMdooüt a <Utâ do liJumo vãoataéfHo e dop#0«m«n(o

•m

15/9 1W9 1Ç/10

Fator da

Ubar.

(porracao

»rn

Vorraçao

16/3

76 8106566

15/4

20.9689399

15/5 15/5 15/7

1 7.55/0714

119 6760925

103.7024308 87,94226909 6903793977

53,11248170

Fator da

14 42431(X)

cãc do IDTR cuio \ulor para cada

11,8370013

urr. dos dias do mês será miorma

+ de 1 a 2 anos + de 2 a 3 anos F de 3 a 4 anos F de 4 3 6 anos

9 064 419.69

12 085 892.76 .

10

330 330 00

10 10 20

604 294,63 2417 178 55

906 441,97

Anual

21 150 312,40

20

4 230 062,48

F de 12 a 1 7 anos

24 171 785,79

4 834 357,16

6 042 946,42

27 193 258,86

20

5 438 651,77

2,7420

2 1674

1 6958

15,6859

4 2638

2,7091

2,1095

1,6709

14,5546

4.1558

2.6031

2 0808

1 6626

IPC(FIPE)

3 625 76/ 90

30 214,732,09

4,3664

IGPM(FGV)

20

F de 9 a 12 anos

F de 22 anos

Bim.

16 O".07

ISN/IPCA

■>0 20

Trim

IGP(FGV)

3 021 473,22

F de 1 7 a 22 ano»

Quedr.

mult por

20

+ de 6 a 9 anos

impragador

12

Compra

Venda

Compra

Venda

(%)

43 900,50

43.900.70

47 700

48000

9,33

.

7/ 6

44 466,80

44 466,90

47 800

48 100

8,17

8/ 6 9/ 6

45 042,40 45 628.00

45 042.50 45 629,50

48300

48 500

7.67

,

49000

49300

8.40

11/ 6

46 225.00

46 230,00

49800

50,100

8.37

('jColações provisórias.

CiS 9 064 419,69

Ci» 241 718.13

acima da

Cif 9 064 419.69

Ci| 30 214.71

WÊ&M'^ÊSmM Base da cálculo

7.6.93

Alíquota (%)

Alé 25 126 350 00

Isento

0025 126 350,01a 48 996 382,50

25 126 350,00

16

Acima da 48 998 382.50 34 674 363,00 25 Como câlcuier:Oed(//4 do téndimsnto bfuío Ct$J005 0^.00 por deoéndênt». e contri tiiiçèo P4Q» » Pfevtdènct» no mis. ptntào s/imtntâ/ fnteQi»/.Cf$ 25 t26 350.00 pêfê êpossntêdo». p»niionist*s tf t/»nsf»iidos p»io ê feseiv» f»mun»/êdê quê tênòêm 65 ãnos ou

- Libra inglesa

69 325.870

75 598.980

Marco alemão

27 970.450

30 501.420

49 900.000

Franco sulco

31 086.720

33 899.670

Franco francês

8318.424

9071.136

429.6681

468.5476

{') Cotações da ontem do Banco do Brasil

índices de custos e financiamentos Stnduscon*(%)

Mês

UPF"(Crf)

Abf

17,23

183 847.43

198 689.93

58,60

235729,17

198 689,93

303336,30

198 689,93

Jun.

-

ro de 1991.

(ibTR). calculado e divulga-

199,84636854; 202.56345096;

dia dia

15 IS

— —

205,16246249;

dia

17

do^»«lA PtfderaçAo Nacional da»* Empresas de Seguros plílvàdos e de Capitalização CFtfUáseg), O IDTR é a nova

207,77741888;

dia

18

iUbBtltui o fator acumulado

gamento.

çi <-

í

:

mamp-

210,54555506. Multiplique o número de TRD (oü IDTR,

nos contrato» novos) da aprcela pelo IDTR da data do pa -

(') Sind. da Const. Civil de Sio Paulo (") Unidade Padrão de Financiamento (VFIF.VLO). ("') Unidade Padrão do Capita!

■>

Para esta semana, o IDTR

é o seguinte, conforme a da ta de pagamento; dia 14 —

moeda do setor de seguros e

UPC—|Cr0)

Mai,

tórcolas referentes a prêmio de seguro com valor expresso tfm nómero de TRD Taxa Kefetpnclal Diária) devem ser atualizadas pelo índice

Diário da Taxa Referencial

Jmóyeis Vonda*

pela TRD desde 4 de feverei

-•N* data do pagamento, as

Parcola a deduzir (Cr$)

t UriSmi,A.Viyryy.iyfff

Dólar - EUA

lana

-

(^mo atualizar as mensalidades

m*is Oo tàsuhêdo. que é e Beee de Célcula subuet» e FerceU a Oaduiir e épitque « aliquot» lêsptctive. obtendo o veiof» pege/

Compra' 48.900.000

'Moeda

muit.por mult por miilt por

SdlálIO alé

Aaio

PARALELO

4/ 6

rii-A rsn t-RR-rlr ■"

mente.

SalàHo fainlMa

wr

COMERCIAL

IDTR. que ae\"em ser muloplica- j dos pelo IDTR dn dia do paga- '

O IDTR subsDtuj o raior acu-

Maio 10

Dia/Mãs

e.xpressas nos cair.ês e nas noras i de pagamento em fatores de j

IPCA(IBGE)

Alíquota (%)

De 9 064.419.70 atá 15107.366,10 ?e15 107.366,11 até 30 214.732,09

/'

ma darano mês antenor corrigido pela TR i As imponlncias a paga.'- serão

JORNAL DA TARDE

Empregado, empregado doméstico a trabalhador avulso Salirio da Contribuição (Cri) Alé 9 064.4)9.69

Sem.

mult pof

15 107 366.10 18128 839,50

na TR fixada dian.uneniepdago- ■

\-emo para períodos de um'cnês. \ O índice de uma data é o ca nies- j

muiado oeb Ta.\a Reierenoai Dia na TRD > desde -i de re^^íí.'■elre) de

Junho

|

O IDTR é calculado com base

üj' aos bancos peia Fenaseg.

Rdsjgeta da^lMBUéis

Alíquota(%) A pagar(CrS)

Bato (Crt) 3 303 300.00 6 042 946,30

na Tf> 319.

oe Scíjuros Prrvados pana a uoiiza-

AutOnomoa

fiUaçio-tempo

eni maio. com a Medida Pre>\isó- ,

onirruos de segureis com oase no L'vi:ce Diário da Ta.\a Refexenaal

'Mui uJdoêé p*ki tètor PU» oU»/ vièot ik l/6t9J

para etwpreaaa a atA 15/6 para posaoat físicas .

Até 1 ano

Cfcioe o dia K. a aibrança dos

ceração iNaaonal das Empresas

9 44719636

42 16/66223 32,78343461

17/2

Pgto at* 1/0 sam correçáo; correção pala Ufir atA 8/0

91. A TRD foi exnnü pdo gaemo

lIDrR) cnado pela SupennienGênda de Seguros Pmudos iSusep). A Federação Brasiieira dos BÍtcos firmou acordo com a Fe-

PU. "PfO ut«'(%|

1.2497671

Os bancos lá esLk> ereaianao.

ponto

ESTADO DE

S.

PAULO

-

13.6.93

s

XijíS

thdlcodoras

,-Íi.-- •nA4 ;.V"iíi^W'0 '•*

Síi

Saláiio Mínimo ■ Junho

3 303 300.00

Acum. Acum. no eno12 mas.

Unid Fisc de Rafet. (Ulif) ■ Junho

25 126,35

Indicas

Jan.

Fev.

Mar,

Abr.

Mai.

Ú lit diáiia - 14 da junho

27 684.58

INPC-(IBGE)

28,77

24,79

2758

28,37

-

163.17 1326,96

247 367,05

IGP-(FGV)

28.73

26,51

27 81

32.27

252,98 1501,07

Unid fisc Est SP (Ulesp) • 14 do junho Unid Fisc. do Munic de SP ■ Trimestral Unid Fisc do Munic. de SP - Junho

769 777,00

IGPM-(FGV)

25,83

28.42

26 25

20,21 28.83

29.70

240.88 1468,59

1 240 348.00

IPA(FGV) IPC (FGV) IPC(FIP£) ICV-(DIEESE)

26.69

26,23

28,08

28,32

32,06

30.08

28,41

25 71

30,46

29,94

247.10 1497.21 255,96 1506 62

27,42

25.10

25 16

28,74

29.14

32.90

26.62

29,70

27,12

TR(BACEN)

26,76

26.40

26,81

28.22

-

IRSM (IBGE)

27,91

26.89

26.87

28.25

28,39

Unidade Texímèulca (UT-SP) - Bandeirade: 4 UTt Téxi comum: Cf$ 18.000,00 - Cspacia! a Luxo: Cr$ 27.000,00 Talio da Zona Aiul: Cri 400000,00

fpTU/91 pgto em junho: muMptíqua par 173.9031 tPTU/92 pgto am junho: multiptiqua por 38.917B

POUPANÇA27.39 27.03 26.44 26.66 29.32 (') £m % ao mét. ("jPoup. com anivarsirio dia 1».

fPTUI93 pgto am junho: multiplique por 3.2130

O ESTADO

30.40

DE 5.

PAULO

-

.á»

^

.. 4 .>4.

IDTR/ITRD FATORES ACUMULADOS DESDE 04mn I

' Fat4>r F«n»S4is (Para contratot da seguros)

Fator do sistanna bancário

12

IW.7M56044

199.76454044

13

199,76^89485

199,74489485

168.46 1269.03

14

l99,8-4636854

199.84434854

236.391364.80 240.97 1461.17

IS

202.56345096

202.56345094

U

205.16246249

205.14244248

17

207.77741880

207.77741887

Dk -

231,69 1355.46 261,79 1444.22

14.6.93

Ul

aav

I «.FWW, m #

(Para outros contratos)

. ..

...- —

- --ge

utüiado pdo dRtFTU bincárío pva outrot contriiot.

FOLHA DE S.

BI-603 - 15.06.93 8

^1-603 - 15.06.93

PAULO

-

14.6.93 -

f

-


DEPARTAMENTO TÉCNICO 1 jsl

RESOLUÇÕES

DAS

COMISSÕES TÉCNICAS

*

5Í«

*

atas e benefícios

TARIFÁRIOS


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio

DEPARTAMENTO

TÉCNICO

COMISSÃO TÉCNICA DE ASSUNTOS CONTÁBEIS E FISCAIS ATA DA 090 reunião

DATA:

ORDINÁRIA

17 DB MARÇO DE 1993

LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - Sede da Entidade PRESIDENTE: JOSÉ MAURÍCIO PEREIRA

SECRETÁRIO: NIVALDO GOMES DA SILVA

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença ATA

DA

- ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem

REUNIÃO ANTERIOR

restrição.

-EXPEDIENTE;

Examinados

pauta:

Análise dos balanços das Seguradoras -

1

-

e

despachados os

seguintes

itens

1992.

da

2 -

Circular SUSEP nO 02 de 04.02.93. 3 - Nem todas as Seguradoras usaram os mesmos critérios de distribuição da Variação Monetária de Seguros Indexados nos demonstrativos Contábeis de 1992. 4 — Apesar da discordância de algumas Seguradoras, a■ solicitação - .. contida

na

Decidido

pela comissão, que através do Sindicato

será

Circular

enviado

justificativas reestudo circular

ofício

nO 02, de 04.02.93, a

SUSEP

no sentido

será

atendida.

apresentando

de propor grupo de

das

5

-

Empresas,

argumentos

trabalho

e

para

da Circular nO 02 de 04.02.93. 6 - Comentado sobre SUSEP n^ 15 de 17. 07.92. - art. 2Q, que estabelece

a

a

provisão de Impostos sobre Reserva de Reavaliação no balanço de 30.06.92.

A

redução no Patrimônio Líquido afeta

diretamente

a

posição da carteira de ações das Seguradoras junto ao IRE. 7 Comentado sobre a publicação da MP—314 de 12.03.93 que revoga a Lei 8.200/91. 8 - Comentado que a base de cálculo da Contribuição Social de 1993 não deve ser afetada pelas deduções com depreciação do IPC de 1990 à 1992. 9 - A Lei 8398/92 de 07.01.92 definiu critérios sobre dedução da receita de títulos Públicos na base da contribuição do PIS.

10 - Parecer do jurista Dr. Luciano da Silva Amaro a respeito do pró — labore sobre Administração de Seguro de Vida Coletiva. A CAC nomeou o Sr. Luis Pereira para relator do processo. ENCERRAMENTO:

Nada mais havendo a tratar foi a sessão

pelo Sr. Presidente

encerrada

11:30 horas, sendo lavrada por mim

secretário a presente ata. — Sao Paulo, 17 de Março de 1993 NIVALDO GOMES DA SILVA

ÊfVt^râèàs dè e d* C

01-603 - 15.06.93

o Estado

- 1 -


gfeií«IH4l!i

m Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauto

DEPARTAMENTO

TÉCNICO

RELACOO

HENBAL

DE

CONCEDIDOS - SEGURO

INCÊNDIO

CIIQILâl SttSET - 806/12 - ITD( S.4.1

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE RISCOS DIVERSOS, RCG, ROUBO/VIDROS ATA DA 08» REUNIÃO

DESCONTOS

ORDINÁRIA

I SEGURADO

LOCAL

DATAi 23 da Biarço da 1993

SIBTEhA

I apareEhamento

lOCALt Avani-da Sào Joáo, 313 - 60 andar — aada da entidade PRESIDENTE» WILSON ROBERT CÂMARA

• (OOPERAIlUA AâRICOLfl »£ COIU - C. CENTRAL

•PIVÍRSOS LOCAIS

> FERTILIZANTES HITSUI S/A.

!rOD. PE. HAHOEL DA NOBREGA, RH. 71 - SAHARITA

! NIDRANTES

•SAO VICENTE - SP

i

!|. JOSE HARy. le - TASOAO DA SERRA - SP

S

I

t

SECRETARIO: ÂNGELO BRINO

PARTICIPAÍ4TES» Conforme aaainaturaa no livro de presença

ATA DA_ REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA: Lida e aprovada aem

> TORO DO BRASIL IND. E COH. LTDA.

f00tâ>irxÇAOa

l-£g£Cl£^:

pauta»

e deapachadoa oa seguintes itens da

EXTINTORES

ERTINTORES/HIDRANTES

KSB BOnSAS HIDRÁULICAS S/A.

■DIVERSOS LOCAIS

EXTINTORES/UIDRANTES

yOSHIDA BRASILEIRA IND. E COH. LTDA.

lAV. FERRANDO STECCA, ISSS - SOROCABA - SP

HIDRANTES

1.1 - Registrar e justificar a ausência do Sr. Serqio

Luiz Camilo nesta reunião por motivo de férias. 1 2 - Reoiatrar a

substituição do Mmbro Iracildo Vital da Silva,' da Verf Cruz

llaurof''í'3

048 de'09'03 93 SSe

cL. da

° disposto no OP/SUSEP/GAB NO

!rOD. PRES. DUTRA, RN. 1S1 - SAO JQSE DOS CAAFOS - !

HIDRARIES

I loyOBO DO BRASIL IHD. TÊXTIL LTDA.

!aV. DR. PASCNOAL inPERATRIZ, 192 - SAO PAULO - SP '

EXTINTORES

Portáteis de Precisão, Processamentos de dLos ComuM^IÍAn* Médicos, etc. 1.5. - plano diretor; Em raunlXr. a. ns Sindicato em 16.12.92, com a participação do PrSsidenti" de«ta

• CORNING BRASIL - UIDROS ESPECIAIS LTDA.

lAU. CORNING, 496 - SU2AH0 - SP

HIDRANTES

que as cartas formuladas por esta comissão, questiüandrv

• CARAI1BIENT IHD. COH.

•ROD. RAPOSO TAVARES, KH. 63 - SAO ROQUE - SP

EXTINTORES

• DIAS PASTORIHHO S/A. COH. E IHD.

iR. FRANCO DA ROCHA, S/N - SAO PAULO - SP

EXTINTORES

• EHBALAGEHS BELSSE LTDA.

iR. JOSE BONIFÁCIO, 1.829 - DIADEHA - SP

EXTINTORES

> COOPERAIIUA AGROPECUÁRIA ROLAHDIA

■DIUERSOS LOCAIS

EXTINTORES

• SE S.A. COH. IHP.

lAU. UASHINGTOH LUIS, 3915/19 - SP

EXTINTORES

• lERHO S/A. COHSTfi. COH.

lAU. BRIGADEIRO TROHPOUISK, 280 - RJ

EXTINTORES

iR. SENADOR ATÍLIO FOMTANA, 1191 - TOLEDO - PR

EXIINTORES/HIDRANTES

• FUHDACAO UBALDIHO DO AHARAL

lAU. ENG. CARLOS REINALDO HERDES, 2880 - SOROCABA

EXTIRTORES/NIDRAHTES

* PETROCOQUE S/A. IHD. COHERCIO

iROD. 55 - KH. 57.888 - CUBATAÜ - SP

EXTIRTORES/NIDRAHTES

• BRASILATA S/A. EHBALAGEHS HETALKAS

iR. ROBERI 60SH, 291 - SAO PAULO - SP

EXTIHTORES/HIDRANIES

• RCT COttPOHEHTES ELETROHICOS LIDA.

lAU. ENG. BILLINGS, 2227/2299 - SAO PAULO - SP •- SP

HIDRANTES

• PORTO SEGUROS CIA. DE SEGUROS GERAIS

•AU. RIO BRANCO, 1489 - SAO PAULO - SP

EXTINTORES

de

ultilizaoào ultillzaçao

assunto

^ aCambial comercialização de qualquer plano da v^^ Vanaçao como indexador estando o

na Procuradoria da Fazenda Nacional

í

EOVIPAMEMTOS MOVEIS» Em atenção ã proposta forin-i

comissão em

26.06.92, a FENASEG

"

atraua«

> PANASQNIC DO BRASIL LTDA.

°

^

por

esta

SUTPC—066/93 da 11.02.93, 11 00 Qo está a «• £ ' corrospondôncia SUTEC-übb/9J, de encaminhando®ua ao IRE, um parecer favorável ã criaçao da classe VI, na t«rif« oi

Equipamentos Moveis, garantindo cobertura para°°°PonT®^"°*'f "

comissão e outros Presidentes de outras comissões

fico»

i

pontos relacionados com as Tarifas Ref4renciaiã

encaminhadas ao IRB/SUSEP, sendo sugerido que 4a Técnicas elaborem suas próprias Tarifas Referenciais.

•Não dispondo de dados estatísticos de mercado dessas tarifas, e não sendo o objetivo prin • questionamento a composição de uma nova tarifa

^^^^PO^iÇão nosso

decidiu pela impraticabilidade de tal aujestão

unanimidade

ftSSMNTOS DISCUTIDOS fiü 19?2: Formalizar respeita

™Ü12 J2í2£

Bellandi,

da Editora Manuais Técnicos, sobre os í w-

Clenio

resumo. 1.7. - ££ GERAL: Comentadas as condições "

daquele

concedidas"D4Tr.'^**TD^" seguro de RC - Cobertura Ampla, concedidas pair. consulta prévia. 1.8 - PEANQ Cfi TRAb:^tha par» ,

para

Taxas Acompanhamentos das Tarifas/Reavaliaçao Tarifas/Reavaliação de Taxas^^^ A25i»

iSP

I

o

A)

além de acompanhar a evolução das tarifas e~ ^'^^'^©ndemos, Seguros/Resseguro,

principalmente dos ramos Riscos

R.C. Geral, estudar as modificações havidas e ® propor alternativas ao marcado. B) Intercâmbio - i» nossa intenção que os trabalhos aqui executados se-iAm : analizados pala Comissão Técnica da FENASEG, da n, ^!j;"'^®®nto

Presidente faz parte como representante do sindicA?2*^H

Paulo, a fim de alargar o campo de ação da noss^ Técnica, e mais ainda, procurar adentrar o campo La

FRIGOBRAS CIA ERAS. DE FRIGORÍFICOS lEDO/FR

"

competentes (IRB/SUSEP) coro ^is força para obtermos pleitearmos para o mercado; 2) Da mesma forma, estaremos rat,<>nrin os assuntos em trâmite na Comissão Técnica da FENASEC a^ evendo

necessário, a fim de também fortalecer ca parecereg dá Mama ^3?

No mesmo sentido

nosso Presidente participa dna S ®08ma. 3)

iSP

RCG/rd e Meio Ambiente do IBB. - SNCERR^Eiag. ^ada 2i""Svendo « tratar a sessão foi encerrada pelo Sr. Presiden^ ãs íf?nn horas, sendo levrada por mim, secretário, a presente Ata - São

Paulo, 23 de Março (tje 1993.

—-

——

ÂNGELO, JÇRINO.

BI-603 - 13.06.93 - 2 -

BI-603 -

15.06.93

-

3

-


EXPEDIENTE ,»t|*

O.K M,,» lí.:

*. r iíMirit-i» •

t»"."'"'

•• •,

>m

<I ftiiifi»»

»íí jA. ÍU"f1

"«rtwa»'. -, .=*1*»*. ■{.

.'• «U. :' .a. • }'.

í«'''í?ÍSfiííÃ

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTPADO DE SÃO PAULO AV. SÀO JOÃO, 313- 6» / 7° ANDAR - FONE: 223-7666 ■TELEPAX;(011) 221-3745 - ENDEREÇO TELEGRÃFICO: -SEGECAP" - SÃO PAUU) - SP. •

TT'

'

•.

DIRETORIA '•.V i . ••

»• Jj'-,

'

■:l

. . .:n.it;iJ,iSM |

"I • .„*' ■ ;v >.ií. '► i- .'JM <},\f

Cláudio Afif Domingos

- Presidente

João Francisco Silveira Borges da Costa

Pedro Pereira de Freitas

-1" Vice-Presidente

Antonio Carlos Ferraro

Fernando Antonio Sodré Faria

- 2® Vice-Presidente -1® Secretário - 2® Secretário -1® Tesoureiro - 2® Tesoureiro

Alfredo Carlos Dei Bianco

Pedro Luiz Osorio de Araújo

♦.

./•'/ u--. >'•

.litU o< . ,

Casimiro Blanco Gomez

Luiz Marques Leandro i'i

SUPLENTES

Moisés Leme Antero Ferreira Júnior

Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos

. i i.;'**,'. '•■''■'i » "'■(

SUPLENTES

CONSELHO FISCAL

,»).4 .*»:• , .w, Mt 1,;. MC ► .wo-í-;. I

1^"'

.sífi lii«" :; /if, ..;!M(.i. ^

■'■■ •

>

i 1 .

■'I , ;Ui,i ,.

■•0- j"MI ní fv.n

Acáciü Rosa de Queiróz Filho

Paulo César de Oliveira Brito

Francisco Latini Osamu Matsuo

Jorge Nassif Neto José Ferreira das Neves

,

.. .Mt Mh.*' \ DELEGADOS REPRESENTANTES

y '

'■' . Mii (

,id{< :.'!Mí- •■ '

SUPLENTES

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm

Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza

-t i

SECRETARIO EXECUTIVO Roberto Luz

DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE: - Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo;.

- Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;

- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos; - Seguros Sociais e Saúde; - Informática.

EEDEIiAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

fl

RUA SENADOR DANTAS. 74-12° PAVIMENTO - lEL: 210-1204 CAULE 'FENASEG- - CEP:20031 - TELEX:(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX;; (021) 220-0045

a-:'

DIRETORIA

DIRETORES

li'-

ife V.Wi'

João Elísio Ferraz de Campos

- Presidente

Eduardo Batista Viana

Acácio Rosa de Queiroz Filho João Manuel Picado Horta

- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente

Ricardo. Ody

- Vice-Presidente

Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias

p.l

i "i

fi .

i

Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro

Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina

Sérgio Timm


y

BOLETIM

INFORMATIVO

■ ■ í •' r

A■

^

<■ ■f".

: - i

^ - . ir.>.,

■'.,

Órgão oficial de comunicação dirigida ao. associativo, com periodicidade quinze '■>

Sindicato das Empresas de Seguros Privados c de Capitalização

As matérias c artigos assinados são de

no Estado dc São Paulo.

responsabilidade dos autores.

ANO XXVI I

São Paulo, 30 de junho de 1993

Nfi 604

V

empresas associadas ao Sindicato, reunidas em "Assembléia Geral Extraordinária" realizada dia 21 último, na sede d x entidade, aprovaram por unanimidade, a participação de seu órgão representativo no

projeto de criação de Curso Especial de Graduação em Atuária, a ser ministrado na Universidade de São Paulo. Na secretaria do Sindicato os interessados poderão obter documento sobre o conteúdo programático e a estrutura curricular do Curso.

I

(^om base no êxito de suas primeiras edições, a FENASEG resolveu dar continuidade a promoção do Concurso "OS MELHORES DO MARKETING DE SEGUROS", que será regido pelo regulamento

que publicamos na seção "Setor Sindical de Seguros" desta edição, e que não sofreu alterações em relação ao ano passado. O prazo para as inscrições dos trabalhos concorrentes se encerra no dia 31 de agosto de 1993.

O Presidente da República sancionou a Lei n" 8.666 de 21 de junho de 1993, que regulamenta o Art. 37,

Inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. O diploma legal, publicado no Diário Oficial da União de 22.6.93, contém vetos do Presidente da República, inclusive de dispositivo que trata do seguro-garantia compulsório nas licitações. As justificativas dos vetos estão publicadas, também, no precitado órgão oficial da união.

Editora Technic Press entregou o Prêmio "Seguros & Riscos" para as 35 maiores companhias seguradoras do País, que apresentaram melhor desempenho no ano passado, em solenidade realizada dia 29 último no Centro Empresarial "Club Transatlântico". tabela de prêmios e indenizações do Seguro Obrigatório de DPVAT que entra em vigor em 1° de julho de 1993, tem as seguintes garantias para sinistros ocorridos a partir de 1® de janeiro de 1992: Morte e Invalidez Permanente Cr$ 99.240.623,56; DAMS (até) Cr$ 19.837.256,91. No período de 1® de janeiro de 1988 à 31 de dezembro de 1991, os sinistros estão garantidos pelos valores seguintes: Morte e Invalidez Permanente Cr$ 26.883.952,22 - DAMS Cr$ 5.376.790,42.

O responsável pelo Departamento Técnico - Atuarial da SUSEP esclareceu que a Circular SUSEP n® 5,

de 1.6.93, ao revogar a Circular SUSEP n® 16/92, não dispensou as entidades abertas de previdência privada do encaminhamento de suas Notas Técnicas e Regulamentos à SUSEP para aprovação, pc, cendo as obrigatoriedades contidas nas normas em vigor.

III, ^


H

(C ?)

,11 SEÇÕES,, III • : .-xKw^íSSÍiS^

hA

NOTICIÁRIO (1.2) - Informações gerais.

SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.10) FENASEG - Valores do IDTR até 17.7.93.

- Prêmios de Referência para o veículo - Omega Suprema.

- Regulamento do Concurso - "Os Melhores do Marketing de Seguros". SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.6) SUSEP - Circular n"6 de 17.6.93 - Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação

- Departamento Regional em São Paulo - Notificações a Corretores de Seguros.

ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.5) - Sociedade Brasileira de Ciências do Scgnro - Noticiário. ESTUDOS & OPINIÕES (1.4) - Seguro de Fiança Locatícia. j»

DIVERSOS (1.5) SEMINÁRIOS - Básico de Seguros.

- Fluxo de Caixa Conceitos, Técnicas e Implantação. - SWAP e Derivativos - Contabilidade para Cias. de Seguros.

SECRETÁRIA DA SEGURANÇA PÚBLICA - Furtos e Roubos de Veículos fevereiro-junlio/93.

PUBLICAÇÕES LEGAIS (1.2) SUSEP - Portarias.

IMPRENSA (1.9)

- Reprodução de matérias sobre seguros.

DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.4) - Resoluções de órgãos técnicos. ENCARTE: Dados cadastrais das empresas que compõem o quadro associativo do Sindicato, atualizados até 30.6.93

l


II

NOTICIÁRIO

IV

N\\

11 ss

sede à Av.São João,313 - 6^ andar, o Relatório n^' ó7 do Convênio do

Seguro de DPVAT,relativo ao mês de maio/93, registra os seguintes

A SUSEP autorizou a Sul América

dados; No mês em exame foram

Companhia Nacional de Seguros a

processados 1.238.987 bilhetes,

alienar 75% do controle acionário

elevando para 5.309.911 o total processado no exercício de 1993. A arrecadação de prêmios em

da Super-prev Previdência Privada

maio/93 totalizou Cr$ 389.101.333.555,92, e o acumulado

S.A. para a Companhia Paulista de Seguros, Companhia de Seguros Minas Brasil e Santa Cruz Seguros S.A..Em outro ato, a SUSEP apro

no

Cr$

vou a transferência do controle

1.109.352.996.672,88. As despesas

ram, no mês de maio/93, o total de

acionário da São Paulo Seguros S.A., da Cruzeiro do Sul Seguros S.A. para Lag-Par S.A. Participa ção e Administração.Tais decisões

Cr$116.266.728.495,97, ficando o

constam das Portarias n^s 113 e

acumulado do período em Cr$

114, de, respectivamente, 1 e 2 de junho de 1993 (Diário Oficial da União - 17.6.93). Pela Portaria n^ 260, de 8 de junho de 1993(Diário Oficial da União - 9.6.93),a SUSEP concedeu à MBM Seguradora S.A., anteriormente denominada

período

soma

com pagamentos de indenizações e honorários às conveniadas alcança

344.313.099.137,46. O Convênio atendeu em maio/93 3.753 vítimas

sendo: 1.498 casos de DAMS, 139 casos de Invalidez Permanente e 2.116 casos de Morte.

Seguros de Vida e de Acidentes Pessoais em Grupo deverão ser ob rigatórios para as empresas promotoras de eventos culturais, artísticos, recreativos e esportivos, de acordo com o

MBM Previdência Privada S.A.,

com sede em Porto Alegre - RS, autorização para operar com segu ros do Ramo Vida e em Planos de Previdência Privada Aberta.

Municipal n^ 01-0460-93-4 publi cada no Diário Oficial do Mu^nici-

O Sindicato das Empresas de Segu ros Privados e Capitalização no Es tado da Bahia publicou edital para

1993.

apresentação e registro de chapas às eleições que serão realizadas dia

pio de São Paulo de 18 de junho de

A diretoria da Associação Inter nacional do Direito do

seção brasileira, eleita para o Biê nio 1993/1995,está assim constituí• da: Presidente Executivo "

FlavioJahrmann Portugal u^^tínn Presidente-Dr. Manuel Soares Povoas - 2^

te Dra. Therezinha de J^us Corrêa - 32 Vice Presidente Dr. Marcos Portelía Sollero - 'Tesoureiro- Sr. Aurélio Vülani - Secretário Geral - Dr. José Carlos Stangarlmi. A se

ção brasileira da entidade tem sua

L

em São Paulo.

604 - 30.6.93

6 de setembro de 1993, na sede da entidade.

A FENASEG deu conhecimento

ao mercado segurador que a Supe rintendência de Seguros Privados SUSEP, nos termos da Resolução CNSP n^ 08/87, combinada com a

de n° 01/89 e Circular SUSEP n^ 12,de 24 de maio de 1991,informa

que os limites operacionais das so

ciedades seguradoras vigoram no

período de 1° de abril de 1993 à 30

de setembro de 1993 - 1 -


13)

é O convênio do Seguro de DPVAT

é

comunica a instalação de um se gundo terminal de Telefax com a seguinte numeração de acesso:021 -240-9073.

"Financiamento e Seguro de Crédi to a Exportação" é o nome do novo

para o Biênio 93/94, a Fundação

Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG promoverá nos dias 1 e 2dejulho de 1993,no Rio de Janei

Rio de Janeiro, 23 de junlio de iy93

ro, o "Seminário FUNENSEG",

ofício PRFSl- Ü3Ü/93

com a participação de entidades mantenedoras, seguradoras e cor retoras de seguros.

original em francês, publicado pela "Librarie Droz", e financiado pela Associação Internacional para o

í A Prever S.A. Seguros e Previdên cia Privada está divulgando seu novo visual, através da utilização de uma nova logomarca, dando

de Genéve".

Ü A Panamericana de Seguros S.A. informa que o imóvel de sua pro priedade, com as características a

seguir, está sendo colocado para

Encontra-se na Secretaria do Sin-

mensais. Informações com João Guarda Filho - Tel. 35-0669.

iniAr^' J^'^P°s^Ção de eventuais sinn!i7a^'Í°^' de Huma profissional da área de Recursos

Diretor Financeiro

Ao

II ° :sr. c a Ali'ides Lopes Tapias Um r^Hiracào Brasileira das Associações de Bancos - FEBRABAN

nos, Bacharel em Direito e

mercial e técnica, será realizado

Ss em compaj p. h"'"''' ® seguros, na coordenação

ue Departamentos de Treinamen-

rio Critérios de Avaliação de Com panhias Seguradoras". O evento, promovido pela Associação Brasieira de Gerências de Riscos, terá ugar no Instituto de Engenharia.

Carlos Alberto Protasio

/ni^' 232-6182 - FAX: (011) 34-1699-Telex: 11 25995.

REFERÊNCIA; US$ 8.000,00

de 1993, o "Seminá

Atenciosamente,

ca a mudança de seus escritórios

01074-900 -

sas de seguros ligadas às áreas co

Federação.

A Trevo Seguradora S.A. comuni

Janeiro - RJ(Ao lado do Aeropor

'I^estinado a executivos de empre

Encaminhamos tabela, em anexo, com os valores do IDTR até 17 de julho, calculados de acordo com a Circular SUSEP 04/93. solicitando a divulgação pela FEBRABAN da refeiida tabela para toda a rede bancária nacional, confomie acordado com esta

passando desde 1992.

para o seguinte endereço: Rua Li bero Badaró,377-18^ andar - Cen-

vagas na garagem. VALOR DE

Senlior Presidente,

continuidade ao processo de muunças estruturais pelo qual vem

locação: LOCAL: Rua Marechal Câmara, 160 - 9^ andar - Rio de

to Santos Dumont e próximo à sede do IRB). ESPAÇO: 1.000 m2 e 10

FiDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPIIAU2AÇÃO

FiNASEG

das áreas de Ensino e Divulgação

lançamento da Federação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG. A obra é uma tradução do

estudo da economia do seguro, mais conhecida como "Associação

A

M' Visando subsidiar o planejamento

I I^ SETOR SINDICAL DE SEGUROS |

l^r.

* Mmn.f

Presidente da i'euc'»v

São Paulo - SP

Proc.:293 063

Pabli-

RMB/lhír REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA

SL 1"adro social da frn Is atualizados até esta dados cadas trais data.

SCN - QUADRA I - 8I.C

74.I2« PAVIMENTO - lEl.: 210-1204

nUA SENAOOn DANIA^^ 2,0. .fNES(021) 3450S CABIE •fENASEG- -CEP ^^^,((FAC-SIMIIE); 220-0046

EDIfICIO BRASiLIA TRADE CENTER S/1607/8 CEP. 70710-902 - BRASÍLIA • DF.

TEL.(06I)-32T4397 - FAX (061)3218365

IR.RIO Dt JANEIRO- KJ

-

Bi 604 - 30.6.93

BI 604 - 30.6.93 - 2 -

1 -


:í({ AKmxvw?.

A

^íÉk^

A

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

FENASEG

R,o de Janeiro. 23 de Junho de 1993

CIRCULAR PRESI-023/93 r«»

uj r- h- h".

^ <ó

8^

O)

00

CO

íQ

t 8 (O <0 (O ao O) CJ

f: i?

^ ^ ^ (O o» CM

O) f CM rr

■ CM CM ^82 CM r)

CM ir> h-

S oí ^

^ S 33S :: S ^ (O U) IO tf ) r) o»

04

Lf) lo tfi r^'

a>

•«r CM

U) U1 CM CM

Jt ^ Ji A / à? ^ ^ Ji

- tabela do ID I R A»t 17.07.93

d

l

tf ) U) CM CM

tf> CM

RLF

N CM

^ / Ji /

Sõ o d tf) ? O) <D o CO o) aCJ) COtf) f^C3IOC7»0)0> r^p)0000 tc cr

(MCMCMCMCMCMCMCMCMCMOJnnnO

^2 h«h.h. r^r>«

r^r^f^r^is. r^r^

Prezado Pic

. . Jq OFÍCIO PRliS 1-030/93. enviado a FEBRABAN cotn a

hsianios encannnirando

("/""Sè julho do conrcnlc. calculados de acordo com a Circular SUSLP

tabela comConlomreprevrsio os valores do O na ur 004/93.

r^r^b.h. r>^

ooooooooooooooooo

•- CMQ5tf}^h* C0®O*-CMO^tf)«)N

piuiSl-020/93 de 31.05.93,

OOOOOOOOOr-^^^^*-T* *-

^

CM

CM

CM

OO

CO

CO

2 X 8 !íí a g a CO

o

CM

o

<o o o O (D

•-5<DO) »-

Solicitamos de V^a,

i^

O) 0>

u ^ S r» « ^ ^ o CO

. V Sa a divulgação dos rndices na seção de economra dos jomars locars.

o o 38 T CO CM CM S S tf ) r«. h» r» s s tf)tf)tf>T-u)eocococo «r 28 O) O) tf ) CO CM 00 23 tf ) tf ) cocMf^mcQaidoid h» 00 CO CO 3 3 Stf>tf3S^(Otf)««) <r CM 3 h- rIAt-KiÒCMCMCM^CM 8 2

tf) tf ) tf )

»-T- cMtf>h. í^®g)o>wtf)h-or) hc9ntf) oo

S 8Í

»-^h- f-. r^oç«i

Atenciosamente,

01 O) <o<ooa)aia>o)0)OiaiO)a>o)aiooovT-v-^^^rMÇMÇMrMrMr)n

»-»-*-*-»-»-»-^»-»-»-r-^^<MCMCMCMCMCMCMCMCMCMC4N<MCM<MCM

(D ^ r? "7^

WlTJrw

3S o 2 o

o

CM

CM

▼-

CMCOCOCOCO

3 CM

CM

O

OO

CD

hCD

3

eo iO

o CO

CO

tf)

(D

TTT"

^ ^ ^ ^

r-

IO

(O O ^ O

O CO

CM

CM

tf)

CM

00

o

tf)

CO

O) O) CD* CO N» CO d d d ffli r- K co d d »-* oi d co*

COCMCMCMCOCMCMCM

CMCMCMCOCOCOCMCMCMCMOCOCOCMCMCM

Carlos Albeiio Proiasio Diretor Financeiro

gCO(O<0<0<O(OC0 (0C0<0CO(0(0CD(0 (0(DC0tf) <0C0<0C0tf> c0(OC0C0i0 ^oooooooo^g^ooooooooç^^o^õoooooo ^SoííSÍ^SoO^r-DÍcO^tfí^NÒoaO^-CMCO^iniohroWO OOOOOOOOOT-t-»-*-

(O

a

^p s

tf>

CO

»-»-»-^»-

o

tf) N o "9

tf) ho ^

CM

3 8 »- CD tf) CO CO M-

(O

Q

O

to

fO

8 CM CM

S 3 S 8

to tf) N o "t

(O

*-CMCMCMCM<MCM<MCMCMCMCO

8 8 8 *-

CO

T-

T-

o tf)

o tf)

^

^

O)

O)

•-

(O

in

h-

tf)

tf)

u)

<o

<o

(O

(O

^ ^

CO tf)

tf) tf)

5

s

4

o.

D CD

^ •-

CO

CM

^

<0

r-^ cm' íO

"iTinr^rir

'

CM

O)

O)

«-

'tf

V CO*

o

r»* CO* d

tf-

tf)

(O

®

-wirirw^

® jg CO 2 'tf

3

C7)

OC

O

Proc 293 Üb3 MCS/11

s? Q

o

PC

o

a

CO O)

o CM

h. o CM

O)

0.

cj5

ò« Ó)

CO O)

CO O)

CO C7>

O)

Ó)

C7)

fo CM

CO

CO

O) O)

O) O)

O)

O)

h-

CM

CM

O CM

O CM

O

»-

à5r

js; jç ^ a? ss

CO O) O)

O)

aco Ç) ÇO CO O) C7)

O) C7>

o

o

o

CM

CM

CM

CM

o CM

O) O)

O) O)

o

h* o

h. o

CM

CM

CM

f».

ir CO O)

CO O)

CO o

Õ)

O)

Õ)

' K O CM

.O CM

ho CM

CO O)

O)

-

- . O)

0>

a

-

CM

m

•o

■8 fl

•B

n "ü 3

888SSSSSS8|SSSS8SS8g

S8888SSS O)

CMco^mvr^oaiO v- cMco ^tfinOf-ttCBO**- ^^^t-*-CM(MCMCMtMCMCMCMCMCMCOeO

5S8S8SSS o »- r- r- T-

f

Q

8

representação em BRASllIA SCN - QUADRA 1 - Bl.C

t.

EDifICIO BRASlLIA IRAOe CENIER S/160 CEP. 70710-902-BRASÍLIA-DF.

TEL (061)-3214397 - FAX; (061)3218365

RUA SENADOR DANTAS,74 -12» PAVIMENTO • TEL 210-1204 CABLE ••FENASEG" CEP20031 ■ TELEX - FNES (021) 34505

BR -RIO DE JANEIRO. RJ . IFAX (FAC SlMlLE): (021) 220 0046

representação em brasIlia

gn . RIO OE JANE

SCN QUAOHAL BL C ■ EOIF BRASlUIA TRADE CENTER - S/1607/8

70710-902 ■ BRASÍLIA ■ DF ■ TEL.: (061) 321-4397 - FAX: (061) 321-8365

-

BI 60A - 30.6.93

-

2

BI 6ÜA - 30.6.93

-

L

3

-


í

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO

FENASEG CONCURSO "OS MKUIORES IX> MARKETING DK SEGUROS"

Rio de Janeiro, 07 de junho de 1993. SUTEC-047/93. REGULAMEINTQ DO CONCURSO

A - DA INSTITUIÇÃO E OBJETIVOS

UM

Instituído pela FENASEG, através de sua Comissão Espacial de Comercialização e Mericeting, (CEM), o concurso anual "OS MELHORES DO MARKETING DE SEGUROS" será regido pelo presente regulamento. Ref.: PRÊMIO DE REFERENCIA

DOIS

Era aditaraento a recomendação da nossa Comissão Técnica de O Concurso "OS MELHORES DO MARKETING DE SEGUROS" objetiva

Seguros Automóveis, Rssponsabilidade—DPVAT — CTSAÜ—DPVAT

estimular a modernização da atividade de seguros, através

divulgamos como subsídios os seguintes prêmios de referÓn

da oreraiação e divulgação das empresas que demonstrarem ter

utilizado; com maior propriedade e criatividade, técnicas a

práticas de marketing na condução dos negócios de seguros.

cia para o veículo OMEGA SUPREMA: MODELO

B - DAS INSCRIÇÕES

PR EM IDTR

OMEGA SUPREMA GLS

150.000,00

OMEGA SUPREMA CD

190.000,00

TRÊS

n, ^

^ «ualauer empresa legalmente constituída em nosso nodlS inscrever quantos casos queira, ficando sujeita

IláusSas deste regulamento. Atenciosamente.

quatro

AS Rosane Moreira Barbosa

d" 'ntrega°°dô" °asos. dantro" da» aatTp^uTadãs na p.a.anta ragulaaanto.

Gerente Técnica CINCO

. -

H^vem ser feitas na sede da FENASEG. na Rua

j.I —T oniidi. - Rio 1VJ.W de Janeiro —— — - mediante As inscrições dev. ^ ^ X6 andar senador inscrição senador Dantas, Dantas, // inscrição e e pagamento pagamento de de uma uma taxa taxa

770342

preenchimento d

/AJ.

calculadas conforme estabelecido

pela

de 60.000 2!pctU°°SUSrp-ÒÍ4 dd 13.05.93. X3.0..P3.

representação em brasIua SCN - QUADRA 1 - BI.C

RUA SENADOR DANTAS,74 - 12* PAVIMENTO - TEL : 210-1204

edifício BRASKIA IRADE CENTER S/1607/e

CABIE - fENASEG- - CEP 20031-210• TELEX - ENES(021) 34505

CEP. 70710-902 - BRASllIA - DF.

BR • RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX (FAC-SIMILE): 220-0046

TEL.(06I).3214397 - FAX;(061)3216365

BI 604 - 30.6.93

a-auit: "FFNASEG"- CEP 20031 - TELEX - FNtb luni

M mO,D?^B«O.W,itAXtfAC-=tt«íl^

- 5 -

- 4 -

604 - 30.6.93 t

k


FEOERAÇÁO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

feOERAÇÁO NACIONAL DAS EMPRESAS DE

A

SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÀO

DEZ

o Hp seu julgamento não caberá

A decisão do júri é soberana e de seu j g recurso algum. SEIS

Às

empresas sediadas fora

da

cidade

do

Rio

de

Janeiro

poderão fazer suas inscrições por carta, na qual serão anexados a ficha de inscrição e o cheque nominal ou ordem de pagamento ã FENÀSEG, correspondente à taxa de inscrição.

ONZE

1camento se necessário, o júri

Durante o processo «Jf poderá, através da CEM complementares so re ^

pENÀSEG, pedir informações em análise, bem como ^j^tados.

comprovações dos oaao SETE

Quando uma empresa inscrever mais de um caso, ou com mesmo caso em mais de uma categoria, cada um deles será

DOZE

= narticipantes do concurso ficarao

considerado como uma nova inscrição, o primeiro caso pagará

os envelopes l^^^^^^Xg^rde Marketing da FENÀSEG, e somente sob a guarda de com imediatamente antecedentes à serão abertos em ^^Jí^^^nálise do material apresentado e

a taxa normal e os subsequentes gozarão de um desconto de 30%.

instalação do

^i^ apropriada,

enquadrado na categoria ap C - DO JURI E DO JULGAHENTO OITO

o - das categorias E PREHIAÇÔES

OS casos inscritos serão julgados por um juri convidado pela CEM da FENÀSEG.

Este juri será composto de no minimo

deverão ter ocorrido nos dois anos

5 (cinco) membros escolhidos entre representantes do setor de marJceting e comunicação e da imprensa especializada.

rvcfos deverão os casos P^°P°^^°igamento. anteriores ao do juig

NOVE

QUATORZE

Os membros do juri, em votações secretas, atribuirão, nas planilhas individuais de pontuação, elaboradas pela CEM,

deverão

os Os casos casos categorias abaix

devidamente assinadas de 5 (cinco) a lo (dez) pontos aos

casos participantes em cada categoria. Esta pontuação deverá

levar

era

conta

os

critérios

de

inovação

e

mrti-ar enquadrados dentro de uma das :

especificadas:

T - categoria Novos Produtos^ voltado para pessoa física

efetividade dos casos apresentados.

j b - voltado-para pessoa jurídica

Será proclaraado vencedor o caso cuja pontuação obtiver a maior média aritmética, excluídas as abstenções. II

- categoria PromoçãoII.a II.b

Por-motivos éticos, estará impedido de fazer indicações, e

de

atribuir

pontuação, o membro do jüri que tenha indireto ou interesse em determinado

envilvimento direto, jireto, caso

submetido

ao

seu

de vendas

institucional

comunicação^ _ destinada ao público interno III- categoria

escrutínio. Neste — caso, deverá v<«veira

declarar seu impedimento anotando na planilha de votação, na linha correspondente àquele caso, a expressão

III.a

III.b

destinada ao público externo

"abstenção".

• Marketing Direto IV - categoria Marn

Registrar, em ata a ser encaminhada à CEM, A RELÀçAo DOS

CASOS vencedores categoria, bem como eventuais sugestões e recomendações pertinentes.

■ A senador cPMAnOR DDANTAS, TEL.: 210-1204 pUA _ 74, 12» PAVIMENTO _ telex-FNES (021) 34505

Sã -rÍg dI jANEIRO. RJ -IFAX (FAC-SÍMILE):(021) 220-0046. ^G.C.M.F. 33.623.893/0001-80 RUA SENADOR DANTAS,74-12? PAVIMENTO - TEL.:210-1204

CABLE - "FENÀSEG" - CEP 20031 - TELEX - FNES (0211 34506 BR - RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX(FAC-SIMILEI:(021)22^0046. C.G.C.M.F. 33.623.893y000l-80

- 7 -

BI 604 - 30,6.93

Bi 604 - 30.6.93 - 6 -


A FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

A 1 duração do

a ns (cinco) minutos,

^^flrnídado"- vídaos devarão aar u. risudido^do caso inscrito.

E - DA PREMIAÇAO

uma cópia dos vídeos empresas premiadas.

QUIHZE

Os casos não classificados não serão divulgados em nenhuma hipótese, não sendo permitido à Comisão de Marketing sequer tornar pública a relação dos concorrentes inscritos.

G - DA divulgação

Tais casos ficarão guardados, sob sigilo, nos arquivos da

dezenove

CEM na FENÀSEG, até sua devolução aos autores.

Marketing da exibi^^^debater^ os_^casos^^ Scnirs.^ta"" no °ÍÊSoRe"s"dO°hSk"eTI»<= de SEdUEOS .

DEZESSEIS

Além dos prêmios que serão conferidos às empresas, na

pessoa de seus presidentes, os profissionais de marketing, responsáveis pelo exito do caso apresentado, também serão premiados.

penaSEG se reserva o direito de

_ disposições finais

A empresa receberá um troféu e os profissionais integrantes da equipe vencedora receberão diplomas (no máximo cinco

^

universidades,

o "praío^^de

regulamento para as

X datas não definidas ^^..„elHORES maI^eTING DE "d^iversãs e"P»/dfvuwXs%od no .inido trinta dias SEGUPOS"

para cada categoria).

da antdce en

Prêmios especiais poderão ser atribuidos á critério do

regulamento serão

júri. 2

-

r^olvfdaf

DEZESSETE

A entrega dos prêmios se dará numa solenidade realizada até o-mes de novembro de cada ano, onde os casos serão apresentados através de projeções em vídor,

x

,<,>,4.:.

sSrá realizada e» local, data e "õririo a sereí' oportunamente, divulgados. F - DOS AUDIVTSOAIS

DEZOITO

As empresas

classificados como "MELHORES

DO MARKETING DE SEGimOS" prepararão, por sua conta, um vídeo baseado na história do caso vitorioso, obedecendo as especificações que serão determinadas pela CEM da FENASEG, em reunião com vencedores, imediatamente após a divulgação dos resultados, a fim de que haja uniformidade das apresentações dos casos.

CG,?^D^So, F 33.623.893/0001-80

«,aM«6.

RUA SENADOR DANTAS,74-12? PAIVIMENTO - TEL.:210-1204 CABLE - "FENASEG" - CEP 2üQ31 TELEX - FNES (021134S05 BR - RIO DE JANEIRO,RJ - ifAX(FAC-SiMILE); «mi 2204)046. - 9 -

604 - 30.6.93

BI 604 - 30.6.93 _ 0 -


vV ♦

I

•* NWWWS'

cr

3

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS

Lr.

jS

SU1>FH1NTENÜÈNC1A DE SEGUROS PRIVADOS

'CONCURSO OS MELHORES DO MARKETING DE SEGUROS' RICHA

DE

CIRCULAR N9 b, DK 17 DE JUNHO DE 1993

INSCRIÇAO

NOME DA EMPRESA O Supor intendente da Superintendência de Seouros Privados SUSKP, >ia f .niia du Uiapoeto ii.' artigo 36. aiinoa "c ', do Decreto-Lei nL' /'j, de 31 de novembro de 1966, resolve: Artp 'v - Aa Sociedadea Seguradoraa deveráo observar os

crocedimentoa eetabeleoidoa nesta Lxrcuiar 4uair

ENDEREÇO :

f«ort de

negativa de cobertura ou quanto aov.K. ...k ,ira to uo

inbito do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação -

CEP:

TELEFONE :

re ursu.a, em,

cSw

* «eram dirigidos ao Comitê de Recursos instituído

pela

Resolução VI de julho de 19^-rtcouAuvw CNSP nQ^011, de recursos somente poderão ser encaminhados ao Comitê apôs "esgotados os procedimentos previstos nos artigos 3o e 45

FAX

da Resolução CNSP nQ 011/92. aa nceuiuv recursos reterentee . a CASO PROPOSTO

; divergência quanto

ao

1 deni~ado deverão ser instruídos com os seguintes documentos: valor inae ^ invalide:! Permanente: - Aviso de sinistro Compreensivo - Abb;

' 1 contrato de financiamento e a Ficha Socio-Econòmica FSE;

- comprovante do pagamento da indenização e justificativa para o valor Agente Financeiro e a justificativa,

CATEGORIA :

"í?L°d,vodor oubc-ado Financeiro e pela Sociedade Seguradora, caso a r>«rtinente ã evolução do valor segurado no período.

pelo Agen

- Aviso de Sinistro Compreensivo - ASC; laudo da vistoria da Sociedade Seguradora e do Agente

RESPONSÁVEL :

. ~ ■ ^/M» da do Apólice com aa Financeiro j, mnldes j^gm^ntares Laudodode Seguro VistoriaHabitacional, - ICLV, devidamente Informações uomp

preenohidas^^^^^^^^

CARGO :

-

V- v-"—

à reposição do

RESPONSÁVEL :

Sociedade Seguradora dos custos necessários

.

^ *Agg^te Financeiro devidamente fundamentado; e

" "^demonstrativo do valor de indenização pleiteado pelo Agente

CARGO :

Qs recursos contra a

negativa

de

cobertura

« ser ^I^instruidos com seguintes deverão ^ invalides Permanentedocumentos: ^ fl Man de Sinistro Compreensivo - ASC;

contrato de financiamento e a ficha Sócio-Econômica certidão de -óbito ou laudo médico caracterizando a

FSE;

Invalidez P^^^J^d^^de^^^NSgatWa°'de Cobertura -

TNC,

"o a^^tldo ^ pelaAgente Sociedade Seguradora; e fundamentado, Financeiro, com

a

-

devidamente

justificativa

recureo

devidamente ^®|xdico8 dos Imóvsis: b) Da»°».!^sidiBtro Compreensivo - ASO; - Aviso ae da Sociedade Seguradora e do - laudo a® Financeiro nos Informações Comp-t®"

preenchidas; ^

Agente

, ^-ôiícs do Seguro Habitacional, com ae do Laudo de Vistoria - ICLV. devidamente

de financiamento e

. ,

Ficha Sócio-Econômioa

FSE;

- 1 -

BI 604 - 30.6.93 -

Bi 604 - 30.6.93

10 I


- Termo de Negativa de Cobertura fundamentado, emitido pela Sociedade Seguradora; e

TNC,

devidamente

SERVIÇO PÜBLICO federal

— recurso do Agente Financeiro devidamente fundamentado.

reforcem

ArtS 5Q - Todas as argumentações

aa correapondènciaa das partes dever&o

e documentC'S ser juntadas

Qoe aos

g nUc junho de 1993

recursos.

ArtÕ 62 - Nos

sinistros de danos fiaicoa oriundos

de vicio

Ofício /SUSEP/DERSl?/tlO./'StT

de construção, que excepcionalmente tenham sido contemplados com a cobertura da Apólice do Seguro Habitacional, as Sociedadea Seguradoras que os liquidarem deverão, obrigatoriamente, aoucar uo adotar os

procedimentos com vistas à inclusão

na Relação

.

Circular

n2 0<;1,

de 28.04.93,

da Caixa

Econômica

Endereço

Federal - CEF.

ArtQ 72 - As decisões do Comitê de Recursos do Seguro Habitacional (CRSH), serão comunicadas às Sociedades Seguradoras que,

no

prazo

de

15 (quinze) dias contados

da

Reqional da SÜSEP em bSo Paulo

Do SRa. Chefe do Departamento Regr

dos reaponsãvels pala ocorrência

de Firmas é Pessoas Impedidas de Operar com o SFH - RPI ,

instituída E>ela

/

data

do

ac-u

«Ua Forniosa, 3b/

Ao Sr. Presidente do

conhecimento, comprovarão ao referido Comitê a ciência aos Agentes

íCATO DAS EHPKESAS DE SEGUROS E CAPITALI bSTADO DE SÃO PAULO

Financeiros envolvidos.

ArtQ 82 - Esta Circular entra em vigor na data de sua

, vin

Assunto: processo 5USEP N

publicação.

05-1096/92

í^rezado Senhor ♦

C^I^S PLÍNIO DH CASTRO CASADO Interino

^ V. V SA. o obséquio de providenciar cni icitaiDOB a ^ pjn seu Boletim Informativo,

a publicação do ofíoio anexo,

diário oficial OA UNIÃO

;,presentan,ou protestoe de elevada estima e dts.

23.6.93

tinta consideração-

rENEE de ALMEIDA OLIVEIRA Chefe do Departamento

- 3 -

BI 60A - 30.6.93

Bi 604 - 30.6.93 - 2 -

L


I

»> • •

•\

i

C

SERVIÇO POBLICO FEDERAL SERVIÇO POBIICO FEDERAL

Eb

Ofíoio/SUSEP/DERSP/NO Jòí3

Eid

DE JÜH$0 DE

1993

Do SRa. Chefe do Departamento Regional da SUSEP em São PAulo

Endereço

Ofício

DERSP/NQ 1416

Do

Sra. Chefe do Depaiiament.

Junho de 1993 ^

,,,,iamonto Regional da SUSEP em Sao Paulo ,67 - 269 andar

Endereço Rf"» Formosa,

Formosa, 367 - 260 andar

Sr. presidente

Ao

Ao corretor de Seguros Sr. JOSÉ AGUIAR BRANDAO NETO Aasunto: convocação

Sindicato das Empresas de Sao Paulo

.

Assunto:

qolicitação

Proc. 005-555/93

processo SUSEP NO 05- 1096/92

presente a finalidade de. solicitar a V.S» No exercício das atividades de fiscalização

competência desta Autarquia, e na regulamentação o CONVOCAMOS a comparecer neste Órgão, dentro

om

° o Boletim informativo dessa Entidade o

de

o obséquio de

vigor,

possível loealizagão de Seguro

ofício cópia de Vida c" hf""®

do prazo dô

10 (dez) di-âSf contados do recebimento deate, com vistas ® solução do assunto tratado no processo oiii epígrafe, sob pena

Baldomero Estorioo. c^rarai-amoB & V.S^ nosSOS ptotestos

AO ensejo, apresentamos a .ma e distinta consideração.

de aplicação das sanções legara cabíveis.

de elevada esi

Ao ensejo, apresentamos a V. SA. nossos protesto® de estima e consideração.

' • t- .

Iii2í

Re.néc de'' Almeida Oliveira Chefe do Departamento

V

AncxoÊ• í

RENÉE de ^MIEIDj^ OLIVEIRA

01

Chefe do Deçiartamento

- 5 -

Ri 604 - 30.6.93 BI 604 - 30.6.93

- 4 -

L


ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS II -vi;: ^

PODER JUDICIÁRIO ' on'■^

sAo

- v

;

1055!:; !■

SOCIEDADE BRASILEiRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

Comürcü SANTOS/SP Vara Ç_íy»l Cârtório dü

3

Üfji.io

CÍv»l BOLETIM

SSo Paulo. 29 de Junho de 1993.

Ofício Processo

389/93(rAM/SUC)-Ctku; 2.055/90

NOT

I

C

O

A

I

-

012/93

AS

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

rm 14 de*

do

,

19 93

Sanhor Dirntor

Af ,,.nd,MKln

,(,n. r<,i i uquí/i j ,Jü no;, mUuS da açan

Diretor

Sonhori. -

Para •

Piuvidfncias no senUdo de

eieiçáo a dnica chapa Inscrita, encabeçada

por

Josó

ciranda Fontana, para Presidente, tendo como ,q D'Amél lo, José Carlos Stangarl inl , José Sol lero

Conselhos Diretor e Fiscal foram apresentados 42 nomes, ronseiheiros Natos, Conselheiros Efetivos e Conselheiros

os

entre

em i idaOe chapa Inscrita A atual daconselho Diretor, foi realverificada izada em 22 e de aprovada Junho p.p reunião do conselheiro Sérgio Charles Túbero, que, dan dando presI d I da peI" do Estatuto Social da Soe I edade i«,flntü ao ciências Artl go do30 Seguro, concomitantemente, convocou a cumprimentu

CO que era inscrito no CfT sob o ns 070.713.376/91, d.ixou ••ou to de vide.

B rasi leira

Apresento a Vossa

e]evada cona1dcraçãn.

Senhoria

ocaslao

Mercado

atual

• THÃÍS CA0flLn8Ó c6ü?TNHÕ

e

local

supra

candidato aPresIdente

fez

uma

exposição

para

.gmo de coordenação de uma chapa de

consenso

do

de

tendo o Conselheiro Nato

e

Éx-Pres I dente

da

' '^®^°oo9to um voto de louvor pelo desempenho apresentado. proH

nso aprovada recebeu a denominação de "Navegar ó A ctiapa^de ^oiocar a S.B.C.S. , como exposto na ocasião, em Preciso", 09 dias atuais de multa ddvida, multa discussão, consonância também de multa esperança em dias melhores de multo debate m „ ..ado ne Seguros do Brasi l , com base no

W'

F

hora

°c^j.-o9 Paul ista, de que fora incumbido organizar pela

S.B.C.S. j

■'"' ■'(ii) cic Direito

SUZtS(>-SUPef(iNT£,NDENCJA DC «if r s «u. rormo... 367. 269 andlr f

eleição para o dia,

mencIonados.

protestos dc

Na

Sr.

Geral

AssembIéI a

encerrar

BI 604 - 30.6.93

DA

Up^aetee (mae anexo).

Informar a aata Duíro, ae o " de cujua" Kaotor 8aldom.ro e.t.ri

sao p«uio/sp.

DIRETOR

P^luoTooíSl" cezer Ge NeecImeAto.

HECTDR BALDOlfRO ESTERICO

so,l ioil.o dc vossa

CONSELHO

" IogIeOÍDE BRASILEIRA OE CIÊNCIAS 00 SEGURO

concorre Francisc

IRES BALDOMERO E5TERIC0

move conticj

E

oròximo dia 30 do corrente, quarta-feira, às 10:00 horas, será i i2ada na sede da Sociedade Brasi leira de Clônclas do Seguro, Ki^i» Gerai Reral para proceder1933/199S. a eleição da Diretoria e Conselhos AssemOIAIa

de ARF;0LAM£:MT0. que

iriPirnpq PARA RENOVAÇÃO DA DIRETORIA

«'CObldo p,|,

crescimento <10 no planei amento,

Correio

estudo, na divulgação e no

da

aperfeiçoamento

Institu Ição.

50.18.037 -

-

6

-

L

Oi 604 - 30.6.93

1

-


SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

SQ. despedida da atual DIRETDRÍA 1991/1993 Na lâ parte da reunião real izada em EE de Junho p.p., antee de passar ò reunião do Conselho Diretor para tratar das eleições, a atual Diretoria fez uma exposição sobre o desempenho do mandato que lhe fôra confiado em 1991 e que se encerrarCa no próximo dia 02 de

mandato 1993/1995

Julho.

qPR REGISTRADA PARA CHAPA AA SER

Com a palavra o Presidente que, pela Cultlma vez, subscreve este Boletim quinzenal , abordou os percalços vividos, as lutas e os trabalhos desenvolvidos para colocar sempre a S.B.C.S., em

perfeito acordo com seu nome e tradição no Mercado de Seguros São

Paulo e do Brasi l , mencionando as figuras de seus

A ELEIClO DE 1993

de

primei ros D

presidentes, reverenciando a memória do Cav. Humberto Roncarattl ,

R

E T

O

R

I

*

e realçando o trabalho desenvolvido pelos presidentes anteriores, atuais Conselheiros Natos, como Alberico Raveduttl Bulcão, que

real izara e prolatara em 1953/1955 os primei ros Cursos de

Incêndio

PRESIDENTE

Seguro

em são Paulo, Osório Pamio que tanto colaborara para

a

real ização dos primeiros cursos para Habi l itação de Corretores de

Seguros

em São Paulo, ainda sob a direção e orientação

Sérgio

Charles

FüNENSEG

em

partir

Túbero,

que se empenhara

na

do

IRB,

representação

São Paulo, real izando aqui de maneira

de 1972, todos os seu cursos; José Francisco

da

pioneira, de

josá

a

franciaco d« MIrana. Fontana

Miranda

Fontana, com seu Curso de Regulação e Liquidação de SlnlstroIncÔndlo, de tanta repercussão na época e José Sol lero Fi lho, com

seus

Seminários de elevado nível técnico e Jurídico.

Agradeceu,

por

fim, o atual Presidente da inestimável colaboração

recebida

de

seus colegas de Diretoria, José Carlos

Affonso

Stangarl lnl ,

O I DETOBES

Heleno de Ol iveira Fausto, Antonio D'Amél lo e José Sol lero Fi lho,

bem

como

a

todos os associados da S.B.C.S.

e

Integrantes

Antonlo D'Atnél 10

5osé canos St"»;'""'

do

Mercado de Seguros, na esperança de que o passado da Sociedade e o trabalho desenvolvido nos últimos dois anos tenham constituído

sól ido al icerce para o futuro, desejando multo sucesso è

Diretoria,

no

ano de existência

da

S.B.C.S.,

ii Naoc.mento

próxima

que

será

comemorado em Agosto p.futuro.

Com a palavra o Diretor Josíe Carlos Stangarl lnl leu relatório da Diretoria financeira

sobre os cursos e eventos real izados, situação e patrimonial , quadro associativo e aquisição de

c

aparelhagem de informática e telefax adquirida, além de novas l inhas telefônicas, dotando a S.B.C.S. de equipamento moderno. Foi também realçado o novo Convênio assinado com a FÜNENSEG para real izar no Estado de São Paulo os cursos de seguro por ela programados. Mencionou também José Carlos Stangarl lnl a

o

N

S

E

L

H

O

d

i

r

e

t

o

r

CONSElHEIROS natos (EX-PRESIOENTES da S.B.C.S.)

cnoF,..

satisfação de contas entre os novos Sócios Mantenedores da Sociedade, o IRB - INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL e a FENASEG FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E

°

CAPITALI2AÇA0.

ÂNGELO ARTHUR DE MIRANDA FONTANA Presidente - 3 -

604 - 30.6.93 BI 60A - 30.6.93

- 2 -


CONSELMC I ROS

_

y' — I

II

U ttf o

efet i

o «1

vos

0^- Fiávio Jahrmann Portugal 05- Herbert 4úl io Nogueira

08- João Leopoldo Bracco de Lima 07- Lu Iz Lacro Ix Leiwas 08- Luis Lopez Vazquez

09- Manuel Sebastião Soares Póvoas

o o: =) a

10- OctávI o José Ml I I I et 11- Ovidio Fávero

uj ü)

12- Paulo Si lva Braz

tfl

o

<I

1

3 tX U

1 1 1

0" ■tf o u tf X X -11 C 44 tf IA tf

tfl o

u

u

B u

•rl

3

II

O

IA tf

1

tf

44

'H 'H

o

1

-U

c

> u •o

«i

B

- 44

44

•H

rl

tfl 3

X

u

o X

c II

u o 3 U

U

II IA X tf) c O o

u

a.

u

0 0 o 0

U

U

*1

a H-

H

a

II

ff

"

.0

•H

H

43

U

■rl tl 0 X

1-

II

m

c

o o o. u

•H

c H X

C

tn

^Bo

tn

*O

SUP L ENTES

tf E

1

o • 1 h- ♦ 1 u

1

U

1

0

02- Alexandre Dei Flori

_ c tn

05- Fernando Antonio Sodré Faria

r—

tfl

II H II

M

08- Fernando Expedicto Guerra 07- José Ferreira das Neves

ül

08- Marcelo

o

<r

izeckson

09- Marcos Galantier D'Agostini 10- Marcos Porte 1 1 a SoI Iero 11- Mario ventura dos Santos 12- Nelson Martins Fontana 13- Newton Santos 11- Orlando da Costa 15- Osmar Bertacinl

UJ Q

UJ

z =3

oo i

e

43 U

<c

o

u

ã M CJ

O O)

1

Q tX

1

o

X

X

•o

■O

<s>

u

H

V.

•«-

0

•rl

B 6

u •H

u

tf

li rl

cA c

tL 4^

U

w

Ui

X •n

tf tf

O IA

tf U

u

tf CL II

II IA ÚC II

CA

44

IA

II B

U

II rl

c II B

o U tf O c a X .44 ui II « IA o U

a

M

M.

o cn

1 1

3

! i

tfl

00 IA

in B

«4 B

aj

<

#<

OJ

o JJ

CA C

«> « <rl -r

II

3 D to L Ui

tf tf

•I a.

•H

1.

L

tf

a

a

O O»

■o

cu

U

tf)

II o

a o

U Q

&.CU II CD

o T

c

<r

j

c

tfl II N II >

tf

rl

•rl

U

o tn c <c

01 II 0 r-i

tf) u

tal

tf z X <Ui

•Htn 00 •n 0

r-

II

O X X tf

1

44 U

«in (9

II II B

o Ui o

o •

tf o

tf-

II

■ 44

1

u

)

II

3

1 1

tf) 3

1

O

II X

1

1. U. 3 CJ 01 tx

1

1

1 1

1 1

t^i

1

i o

1

u

1 o 1 Kí 1 O

•rl

o

XI

tfl 'tf OQ

CJ

o

«

tf)

r4

tf-

U

3 u

(-4

z t-4

«

1 4:

11 (J 1.4 11

1

u. M.

tf) •H

II II

-O >

•O

o B tf) O

^ -tí

'1 d 4C

CJ 4E

1 3 1 O

tf

II

tn

o>

X

X

X

II tn

I O itf «

X <c

tn <f

«1

X

CA

0

»-tf

01

3

O 01

tf

•O

tf

N «

O X K

X <s>

tf <s>

M

tf rl

tn

0 in

tf

u

tf

1. X

•rl

a.

tf

<9

mmm

01 UI

B

00

II

tf-

B

UI fS

IA

t> <3

o

tf) O O

A Ui 6 M

■H 44

1-1

tf)

U

1- (J

IA d

«t

U II

iX UJ o

3 X

O O tn

Ui

U C II

■r4

II tfl

tf) X o tf

C9 tf) Ui

X II

II tn

o o

u z

u t-

X

>

X

r*

tf ■rl

II >

U

•rl ■O

tf M

r-<

01

•rl

o

X

•r4

44 -ri U U

O tf

X •H

a c o lA u

O

Ifl

c

II

o

604 - 4 -

-

30.6.93

44 II

O

II

0 Ui

X >

■44 z

C r-

II 00 tf)

:>

0 II

(X

t— X

tf 3 £ U.

o i-

(9 II tn B

UJ cn

1

11 II

1 (U

tf tf

0

a

u

0

OI

ttf II o li cn •■4 tf L X

II

•O •H X

44 0 tf) 44 •n 3 3 •«

tf rl

tf)

L X

II

tf tf ax li L II

u

44 I-C

o Hl

o 44

II

II

0

(X

X

u

■o

0. X

<c tx <c

o II 0 tfl ■ u L tf 3 X tf u u u

44

IA c: u

o tfl u

O

lA

tf)

.4

U tf 44

u

3 V. c O H- I-I

3 u

U 3

C H

u tn

CL

UJ

u u

u.

tf

tf

0.

tf

-

BI 604 - 30.6.93

c

<z

)- '0 0 B

B

U

c X

3 IA

44

c

u

o

o

•ri

IA B

C -H

õ 7 tn

II

u

tf

tn

OQ

Itf

o

cc. tn

IA Ui II Q to C

(A

u

0 ttf

•H

tf tn 3 I

tn

tn UJ

_

IA

•rl tn 3

o cc a»

N (9 X (9 tn

CA X

II c tf) tx o UJ itf -J

X o.

tf W X "Itf UI II UI

■o

ctn II 1 u in

L

3 n •

0.

c •

44 -n

tn

tf

tf) (tf

• tJ» II tf-

X

o

tn -4

cn

II 'ri

,

1

tn

1

CA tfl

■rl M

o 44 44 tn

tf)

1

M

c

■rl

3

1 ••

<x

CU

!•

«>

X

o I u

•rl U.

44 tn c

u

■T

O B

••

tf• •rl X n <z

0

•Ml

x> o.

X

u

W

1

X o

II oE 00 V- X

to

O U

B (U

Affonso Heleno de Ol iveira Fausto 1

O

tn •»<

o

•rl

II

«n

tn

tn

U

tx

0 'U

U 44

tn

II »-•

U

e

•H

C

'O

X

o

(9 . «> « ®

u

I-

«1

X

o X O U u C tf O o X H tf C '*■ W tfl o -n rl o II u u > 44 X

tf B

'H

tf

IA

'0

i- 44

IA

01 II

u

o c

c ttf

U -rl

u

...

VOS

I s.

o in

O in

a, 0

Z 1

Euroni Gaspar WI Ison Lopes

01 X

-t; o. tf

U CD 1

Ângelo Gemignani Sobrinho

(tf <9

o *ftl

<r 1-4 1

SUP L ENTES

■O N

•M cn 1

<C i

Carlos Antonio Parros de Moura

0

(X Z 1 Ui 1-4 1 a. 1

VI I Ian I

X 0

3

•rl u II

o

r-

rj

0

Aurél io

o» X

o

0 •o N rt 01 V

<s>

tf)

EFET I

£>-

o -11

SCAL

u

o

o

c

3

.

tXM 1 <X (X i

I

tf

tf) X

X

o

o (X 1

F

o II u -o •rl

IA

«é-

m

o

1

o

M

n 1

o itf

C

u

u

n

O U 1 u UJ Ü1 z UJ z 3 u.

cn

o 3 o

c o

o

0)

tu i o 1

I

X

a

U.

(tf

O (tf U U X C (tf a tf

u. -rl

w

Z UJ 1 M o: 1 (L 1

II

O, H lA (tf lA

i■r4

o \

tn i o >-i 1 •M 3 i

U H

U tJ '(tf a IA o

(tf e

«♦c

n

o »- 1

> O

0^- Clenio BeI landi

c O N S E L H o

~o 1

alá

«I

s «s II (tf 44

0 B

"o-

03- Cleber de Ol iveira Santos

•rl

14

s •ri »- 3

u

01- Alberto José Kupcinkas

ts

)tf

H I-

•H

3U 1

m

X

44

B cr O

u

w

u

15- Therezinha de Jesus Corrêa

tf

O

01

s(tf

—•

UJ Q

M- Seraph Im G I anocaro

IA

3

IA

o

13- Peter Glogowskl

u

o

ai -'i 0 3

*

0 CJ

n C H 11 tf •—

o

u

0

3 XJ 44

C 0 44 C ■H U o •H «I 44 "O ■'I ^ ° -4 II H 3 B •|« (tf U

01 44 «♦-

II tf)

U U

c

n K

II

r-*

C

cr

tf

1

•H

3

a

tn

> -H rt

H

u

í

l>

•H -H

H X c

IA

c

H }0

° 44 « > ■o u »-

tf tf

OQ

U)

O )i« m u H •H ti

lA

> U O

o r4 O

a II tfl

o

ü) O a: 3

u

3

■rl

II

0

4-1

1 1 1 1

3

IA OlI

II

u

ttf

03- Ernesto TziruInIk

U

■ tf

cn U to LJ

tfl

I H

kl

L. U

01- Claúdio Afif Domingos

ai •o

tfl o

0 tf 01

0

02- Christlna Roncarattl

tf

X

I o I Q. tf itf • tn o XI u lA Z

o tfl

II X

5

-


ESTUDOS E OPINIÕES

lí I

:v :;>S..SS«»S' §

im«;.N>í?SÍS^<S->ÍSiS^

SCGLIRO PC FIANÇA LQCATtClA» uti ramo e« expanaão

Adérito da

Bacharel ea Direito

Téc. de Seguros

1. Origem

Depois de muitos anos trabalhando e» soguradoraa na áreo técni ca de ramos diversos, hoje, atuando em curretora de seguros es

tou tontíc Q oportunidade dfc incursionar pelos meandros de uma modalidade de seguro absolutamente nouai o seguro de fiança locatícia. Csta seguro já tinha previsão legal na antiga lei do inquilinato mas permaneceu em longa fila de espera pela sua de vida regulamentação pelos íJryãüS competentes, o que veio a veri ficar-se somtnto em 196A(Circ.5ubGp n« 38) e começou a aer operacionalizado para valer em princípios da 1992. C seguro do fiança locatícia veio para preencher uma lacuna no sistema de crédito pessoal a fim de facilitar a vida do todos

quantos necessitam alugar um imóvel seja para fins residenciais

ou ccmerciais*

Todos aqueles que não tSm a ventura de possuir case própria já

experimentaram o dissabor do ter que recorrer a um fiadur para oar-antir-lhes um contrato da locação. Tinham que vencer o cons

trangimento e procurar um parente ou amigu e pedir-lhes esse favor indubitavelmente impagável. Se a isso não quisessem sub meter-se teriam de recorrer a

figuro que surgiu no merca

do- o fiador profissional. Ai ja não mais se trataria de pedir

favor, pois, por certo, essa operação teria, inevitavelmente, de ser remunerada.

Afora isto, restavam-lhes a alternativa de oferecer caução em

riinhuiro equivalente o três meses de aluguel, cujo depósito em radernoto de poupança foi regulamentado pela Res.n» 9, de 13.8 70 ou orostar fiança em bens moveis ou imóveis do acordo com

oJ'dLoLitivos do código Civil(art. 1A81 e seguintes). Com a entrada em vigor da Lei n« 6.G49, de 16.5,79, a denominada lei . inouMinato, uma nova forma de garantia foi prevista pare facilitar o inquilino a alugar um imóvel dispenaando-o de apro sentar fiador para o seu compromisso.

«^iirniu assim, no inciso III, do artigo 31 daquela Lei, uma no ua inodálidade de seguro no marcado: o seguro de fiança lucatC cia Este iitstrumento de suma importanciai para tantos inquili-

no3'já^vinha sendo discutido em comissões especiais compostas

por administradores de imóveis, seguradores e corretores de se guros.

Não resta dóvida que, como escreveu 3orge Zappia na Folha de S,

Paulo em 3.6.84, "o seguro-fiança interessa as administradoras.

- 1 -

Bi 604 - 30.6.93

k


tórius e locudures) que se aguardou o lançamento, no mercado

a alguwaa seguraúúraí. e a milhcea du brusildirüa obrigados

locatíciu, de tao útil mucaniamo sucuritáric. Lm verdade, a e* pcclativa era até rudultrudc, na medida em quu o segure de fian çu locatícia ja tir.ha marecido expressa previsão legal na reuc

ao

suplício do cunstrangiwetitó de podir a alguém que garanta o pa

gamenta de seus aluguéis e a reparação dua danos qua vier a cuu

gada Lei n® 6.049/79".

sar ao imóvel quu venha a alugar. Regulamentado e efetivamuntõ" aplicado, ele pode, entre outras coisas, facilitar o trabalho

Após usse próKi(ju o Cumuriturista tece vigorosas críticas ao so guro que, então, estava entroíido em vigor para permanecer defj^ ni ti vãmente.(Cf.Lt OP,lU .4.92). Pussivelmer.tt ,ho je, esse prc.fi_s sional tenha já revisto os sues censuras ao instituto e refor mulado, até, e Sou posição.

das imobiliárias, a vida das pessoaa, estimular o mercado de k.

cações 8 ainda condenar ã extinção vardádeira indústria da frãü de, a venda de fiança".

""

A antiga lei do inquilinato estabelecia, no artigo 33, que o (b der executivo dispuria de 9C dias para expedir normas sobre

o

No quü mu concerne, posso afirmar, inequívoca e tranqüilamente,

seguro. De fato, isto veio a ocorrer pela Resolução CN'iP n» 1^

que ele estava cooip 1 vtamente oquivccedo uma vez que o seguro cs

de 27.9.79, publicada rió Ü.ü.ll. em 2.10.79, que estabeleceu as normas para o seguro de fiança locatícia de prédios urbanos, A SBu^turno, a jDjEP, no uso daa suas atribuições reciulamontuu a

tá sendo, lécriica e administrativamente, muito bem operacionalizado cc.mpor tendo-se dentro dos perâmetros esiseradus e atenden

matéria por meio da Circular SUSCP n« 38, de 12.Q.64(D.O.U. do

do perfeitamente aos desígnios para os quais fci objetivamente

18,9.84).

cri adü.

Por motivos dasconheciUüs o seguro nSo cnogou a entrar em cena.

2. Cobertura básica

Possivelmente, por temer-se, desde logo, um alto índice de si-

nistralidada que viesse a inviabilizar o projeto e comprometer o futura da carteira, posto tratar-se, sem duvida, de um risco

Ü seguro de fiança locatícia tom por finalidade garantir ao se ijurado(proprietário do imóvel) os prajuíaos que o mesmo venha"

que precisa e deve ser muito bem administrado.

a sofrer em decorrência do inadimplemonto do contrato de loca

ção piovocadü pólo ijdrantido( inquilino do imóval), reconhecido

Inobstante tudo isto, o seguro permaneceu incógnito por um lon

através da dor re t.ir. ão rio despejo e/ou iixiissãv-! na posse do imó

go período de tempo ate o advento da nova lei do inquilinato," ou seja, a Lei n 8.245, de 18.10.91, quando, entSo, veio para

vel em razão do nac pagamento dos alugueis e/ou encargos legais.

ficar definitivamente.

As condições gerais do segure(Circ.n® 61/92) roforo-se a er.crE-

go

leoi-iis e a Lei n« 6.245/91 faz alusão a encarno s da loca -

A SüSEP revogou a Circular n« 36 e substituiu-a pala Circular n« 01, de 14.1.92, que veio estabelecer as condições gerais a particulares para a perfeita e completa operacionolização dessa

ç^o(art. 23, inc.l) a a acesscrins da loceção (art.62.inr. II,

nova modalidade de garantia aecuritaria.

"acessórios do locação" o que fazemos reproduzindo o ensinamen to do Dr. francisco Luiz Piorais.

letra "u"). Trata-sa, a toda evidBncie, de expressões sinôni -

mus, mas convém, a esta altura, definirmos o que sejam

Naquela ocasião, segundo o ponto de vxsta de renomado advogado ^ '"criou-se,no espírito pú blico, a imagem de um mecanismo legal oue, de uma vez por toda"s libertaria a imensa pupulaçSo inquilinária dos favoresíimpagá veis) de parentes e amigos. Lm suma, prossegue ele, conceder-se ia alforria aos oprimidos inquilinos, libertando-os do jugo sei

Seçjundo ele, por "acessórios da locação" devem ser entendidos

especializado

vagem dos vendedores de fiança .

esses

todos o6 encargos previstos um lei s no contrato e quo devem

ser pagos pelo locatário conjuntamente coro o aluguel ou na "epo ca própria". Portanto, acessórios da locaçSo são as contas de"

luz, água, telefone, IPTU e condomínio"(Lel do Inquilinato Co

mentada o Explicada, Ed. Projuri s/la.ed./92).

Ainda a a opinião desse autor que "com o novo produto securitó

""

Além da cobertura básica poderão ser contratadas, também, me

rio, bastaria oferecer ao locador uma^apolice de fiança compal tivel com a dimensão das suas obrigações locatícias, para que o contrato de locaçSo fosse celebrado, sem maiores complicações.

diante pagamento de prêmio adicional, as seguintes coberturas; a. suhlocaçõfcs b. locação por temporada

c. locações de imóveis utilizados por hospitaia,uni dades 8 a n it á r ias oficiais, asilos, asta-

De outro lado, a expectativa de rapida o idônea solução leqal fez sorrir os locadores^. Wao mais preciaariam investigar a ido neidade doe candidatos a fiança. Nem precisariam assumir a res ponsabilidade de depositar em caderneta de poupança e oesteriormente, restituir a caução em^dinheiro, com todas as vanta

belecimantos de saúde e ensino autorizadas e fiscalizada-s pelo poder público

d. MULTAS CDnTRATUA15(limite fixado no certificado) 8. DANOS AD ifiúUEL causados pelo garantido, salvo as

gens dela decorrentes, por ocasiao do levantamento da soma re'

deteriorações decorrentes do seu uso normal

pectiva. Poderiam dispensar a sempre problemática caucão em beifs moveis ou a hipoteca em bens imoveislt

Com relação ãs coberturas adicionais mencionadas nas letras "a"

Prossegue, dizendo que "colocando a loi ao alcance de todus o impessoal e eficaz seguro de fiança locatícia, supunham os lo

"b" e "c" supra, embora constem como objeto do seguro no item 2* subiteir 2.4 das condições gerais dc seguro previstas na Circular nfl 01/92, as seguradoras que operam na carteira têm-nas como co berturas expressamente oxduidas das sues condições particularêTs,

cadoras que também poderiam desprezar a exigência de pagamento antecipado de aluguel e encargos, na hipótese dn i n T' •

^ ■

xer da oferecer qualquer das modalidades legais de^^garantia"!"

O seguro garonte ainda o reembolso das custas judiciais e hono

rários advocatícios decorrentes das medidas intentadas pelo pro-

diz -foi, pois, CP» auplic.d,

- 3

Bi 604 - 30.6.93 BI 604 - 30.6.93

- 2 -


(L :

prietáric ea. wirtudfe das üarantj.a3 h

com os cálculos dos recpectiuos processos^'^'''

«^ccrdu

DIVERSOS 11 I I

1^^

3, Cxpectmtiva de sinistro

Tão logo o locatário deixo de pag^r

prietário poderá imediatao.ente entra'' ^^"íiuél ou

diciel cabível, vele dícial vale dizer, AçZo Ar^^o de 90 dias, sob pena de perder íótaf

indenização do seguro.

14

^'^"tia ole cera o raédiarê

to, sendu-lhe faculiadc, todavie

folta de n;.n

»

^^talmorte o direito•J aJ Qua 1 qoor"o BÁSICO DE SEGUROS

Durante o curso da ação, o locedcr/ guradura a par do andaraunto do

deverá uianter

convier, assistir todas as ntgocixrs' ^°'^®'''do esta

ou extrajudiciais, embora esta intervercã assumir ou pretander-se-lhe acarretar maf"

f.e

"

"''judiei Ij" ^"'P^ íQuo L «Í

do quo as coristantes e*pi assamente

ESTE CURSO ENSINA TUDO AQUILO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA COMPREENDER O QUE É SEGUROS. TRATA-SE DE UM SEMINÁRIO PRÁTICO, ONDE VOCÊ OBTERÁ NOÇÕES BÁSICAS SOBRE SEGUROS E SE FAMILIARIZARÁ COM AS PRINCIPAIS CARTEIRAS. ESTE SEMINÁRIO SE ESTENDE TANTO A FUNCIONÁRIOS DE SEGURADORAS/CORRETORAS QUE QUEIRAM SE APROFUNDAR

L dad e: dentro dos limites máximos lá previ no cartírf_'^^^P'"""'^^P-ilidade^ cado de seguro

e

NO ASSUNTO,

^ * Sinistro e Indenização u La

O cinistro e caracter!zado

dono do ITitíl/EL ou pala

«C UV»

SEUS

tnriítCA «Mic?u[L^ofl'''r

á .t„ ^ 1* decretação do despejo é ato .... eminenísentença proferida pelo Juiz, ocasi3

Puio AÜAN

OIAUCS.

para a desocupação voluntária do *>>'0V/£í1®'" , . zado quando o inquilino dusocupa o imo v/e l chaves quitação do debito.

® jodieiai sem

ent re

COMPRENDER MELHOR

prosrana

1. - o QUE i SEOURO

emana

sssin.icJu

abandono

BEM COMO SEGURADOS INTERESSADOS EM

RISCOS.

, Concaitoe fundamentais; . Bases Legais do Contrato de Seguros.

prazo

ca rac teriformal

. Como contratar corretamente sem correr riscos.

2. - NOÇÕES BÁSICAS SOBRE OS PRINCIPAIS RAMOS DE SEGURO . Acidentas Pessoais;

D valor da indenização será determinjci 9ueis e/ou encargos legais não paquc

^"matóri^ h

P^s custas processuais e honorárioraS ° - -los advucatícios °' "'^'^'^scido s-

ri ^ - — w oara segundo os seguintes critérios;

proprietário no prazo máxima ^

paqa

sentaçao da seguinte documentarão^ a contar ^ -copia da sentença da dormt » da opre çSo da desocupação ef etiva^p^"®,• d espQjjj B Comprova _ír_

X.

"'°^QCUO

-cópia do mandado de imissão

H..

bosse do i "•nv/el e do -copia do documentp firmado'on^ h

entrega

" °° Calores d,a migável

-o primeiro adiantamento será r 30 dias, a contar do apresem

ramento da ação de desp^^o

r!

-os demais

""ioido!°°

horário,

°

P®ctiuüs.

C ste

o comentário que ma

censura dos doutos.

LOCAL

E

e

INSCRIÇÕES

fl sõ~pÃiÍLÕ""'De 5 a 8 de Julho de 1993 das 19.00 as 22:30 hs.

CENTRO DE TREINAMENTO

Quedinho 111, 24.

inscrições

"i"»u nro''„'? po_s

"Ãs"inscrIçõês'poderáo ser feitas pelos telefones: (Oll) 231.0458

respeitada a ordem de ve n^T" '•eitos suces.,ii fBit

e/ou encargos legais respectr"^"-'' "ormais

Atua

palestras

assessora empresas de transportes aéreos. É técnico de Seguros e comissário de Avarias de Transportes (FENASEG/IRB) . Fábio carbonari é formado em Física Nuclear pela FAHUPe.

"Ourado

' Prazo má i

do seguros a mai3 de 15 anos. Já realizou

Também

em

"'y^^oria.se prevista

Ar-«I

consultoria em empresas de porte, tais como: BAMERINDUS SEGUROS, GOLDEN CROSS, NOROESTE SEGURADORA, RURAL SEGURADORA e outras.

o va deduzida o particlpaçSo obrioatz"; """"doa o nõ hao pagos.

dos seguintes critérios;

Roubo;

T palestRAN t^b FlBÍõ"clRBONÂBÍ'''É'cõnsultor s palestrante da MONTENEGRO.

tmo VQi .

relativa aos alugue'is e/ou

.

: "Sr"segur.dora_c»lcula_d3_inddnlzaç6«

^

parcelas e assinado P^lo^enti^^^r b) adiantanicntos:a seguradora adi lor de cAdi. «l^auéí^d/õrênceíê,"/"'

Lucros Cessantes;

3. -0 QUE É SINISTRO

respectivo auto de imissão-

das chaves, o qual deverá contl

Incêndio;

.

. Fidelidade; . Auto/RCF; . Transportes.

° pagamento se

pa.jamunto final; a indenização ■ '•■'"'=ni.2açao -íor.'

.

e

aluguéis

259.9543 CUSTOS

aprouve f^^^r «obre

""Z"rrnrnnn'õÕ'"por participante, ou Cr$14(preço .699.000, 00 se houver Cr$15.306.uuu,u ^g mesma empresa liquido).Estão

assunto, «empr. «ub

mais

de um par

incluídos

egs/g2

no

.

q

cusv

material

didático,

coffee

break

e

certificados.

BI 604 - 30.6.93 -

4

-

R.

1

i

MAJOR OUED

II^HO

111

24o. ANDAR CEP. 01050-904 TEL. 231.0458 -

Bi

604

-

30.6.93

1

-


K

K

RI_UXO

DE

SWAP E DERIVATIVOS

CA I XA

CONCE I "TOS, TÉCN I C AS

I MRI—A NTAÇ AO

APRESENTAR OPERAÇÕES ESTRUTURADAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE SWAP. COMO MECANISMO ATUAL EM EVIDÊNCIA NO MERCADO DE HEOGE . CONTRA AS FLUTUAÇÕES DE TAXAS E ENTRE MOEDAS.

GRANDE PARTE DOS PROBLEMAS ATUAIS DAS EMPRESAS TAIS COMO, FALTA

DE LIQUIDEZ. POLÍTICA DE CRÉDITO E DE ESTOQUES INADEQUADA. CA PI TAL DE GIRO INSUFICIENTE,

FALTA

DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO.

IMPREVISIBILIDADE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO E OUTROS. PODEM SER ATENUADOS COM O USO EFICIENTE DO FLUXO DE CAIXA. ENTENDIDO COMO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DAS DISPONIBILIDADES

PROGRAMA

E

ADMINISTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES A CURTO E LONGO PRAZO. NESTE SEMI NÁRIO, QUE REUNIRÁ EXECUTIVOS DA ÁREA DE FINANÇAS. SERÁ DADA UMA VISÃO SISTÊMICA DA FUNÇÃO FINANCEIRA, SERÃO ANALISADOS MÉTODOS DE PROJEÇÃO DE FLUXO DE CAIXA, CONTROLE DE RECEBIMENTOS, RELA ÇÕES COM BANCOS E OUTROS TEMAS LIGADOS À PROBLEMÁTICA 00 PLANE -

1

-

Operações de Hedge sem caixa (Swap) no mercado de balcão. O mercado de Swaps, como Hedge de flutuações nas taxas de juros.

2 -

JAMENTO FINANCEIRO DA EMPRESA.

Hedge no mercado futuro, através dos contratos de futuros de D. I.o câmbio da BM & F. Operações de empréstimos e ap I I cações.

RROGRAMA 3 A.

B.

FUNÇÃO FINANCEIRA - UMA VISÃO SISTÊMICA O FLUXO DE CAIXA. Administração de caixa a curto,

médio

e

Estrutura das operações de Swap, derivativos de taxas de juros e moedas no mercado internacional , Forward, Cap, F I oor o Co I I ar s.

e longo prazo. A montagem de fluxo de caixa, fontes de infor 4 - Arbitragem no mercado de taxas, conceitos de juros, títu los públ icos e privados, arbitragem entre moedas e merca-

mação e "feed-back". As entradas e saidas de caixa. A prepa ração do fluxo de caixa. Diferentes maneiras de se montar um f I uxo de ca i xa, C.

A ADMINISTRAÇÃO DO CA I XA NO D I A A D I A.

A

movimentação

dos 5 - Estratégias operacionais: Hot Money x Futuro

fundos. Como prever entradas e saidas. Controle para recebi mentos e pagamentos. Controle e reconci l iação de bancos. Re

dia,

ACC com futuros de dólar e de D. I .

D. 1 . de

um

e outras.

latórios de apoio no fluxo de caixa. D.

O FLUXO DE CAIXA DA TESOURARIA / LONGO PRAZO.

PALESXRANXE

Entradas e sai

das. Fontes de informação. Como operar e gerenciar o fluxo de caixa no dia-a—dia.

ARNALDO AUGUSTO YANSEN - Diretor da YANSEN & YANSEN consulto -

FATORES EXTERNOS A SEREM CONSIDERADOS NA GESTÃO DE CAIXA. DisponIbi I idade. Negociação com bancos. Recebimentos. Paga

ria. É especial ista em Mercado Financeiro com mais de 20 anos de experiência. Foi consultor do BANQUE FINANCIÉRE (Paris) pa

mentos.

ra a implantação de escritório no Brasi l . Foi .Vice Presidente da Div. de Operações Financeiras do MERCHANTBANK. Prestou ser viços de consultoria para empresas do Brasi l , da Coréia e da Suiça, tais como AMAZONAS, FOREING FINANCE INTERTRADE (Suiça),

Investimentos x finaneiamentos.

Outros fatores.

RAL_ESXRANXE ROBERTO ALVES DE LIMA

KOLON INDUSTRIES (Córeia), DE SMET DO BRASIL e outras.

MONTENEGRO - Diretor Executivo da MONTENE-

Control ler da NADIR FIGUEIREDO e ger. geral das operações de

grande conglomerado financeiro. É professor do PECE

-

PUCCAMP.

LOCAL-,

um

PROGRAMA

GAS. Roberto Montenegro recebeu o diploma de Bacharel em Admi çâo de Empresas pela EAESP-FGV. Obteve o mestrado (MBA) pela Ml-

L_OCAI_

D AXA

DAXA,

I NSCR I ÇOES

E

CUSXOS

SAO PAULO - 15 e 16 de julho de 1993 - das 9.00 às 18.00 horas. CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R. Major Quedinho. 111 24o.

DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA EXECUTIVOS DA FUNDAÇÃO GETULIO VAR CHIGAN STATE UNIVERSITY,

Arnaldo

Yansen recebeu o diploma de Bacharel em Administração de Empre sas pela PUCCAMP. Obteve o mestrado em Finanças também pela

GRO - E especial ista em finanças, com mais de 20 anos de experi ência. Prestou serviços de consultoria em empresas como ALPAGARTAS, BANESPA, CONSTRUTORA OAS, CONTROL DATA, EUCATEX. FIESP, PlRELLI, etc. Trabalhou na BASP WYANDOTTE CORPORATION nos EUA. foi

andar.

INSCRIÇÕES - Pelos telefones; (011) 231.0458/259.9543

nos EUA.

INSCRIÇOES

E

CUSTOS -CR$ 21.999.000,00 por participante ou CR$ 20.999,000,00 se houver mais de um participante da mesma empresa.. Estão in cluídos no custo; material didático, almoço, "coffee break" e

CUSXOS

SAO PAULO - 12 a 15 de julho de 1993 das 19.00 as 22.30 horas. CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua Major Quedinho.

cer t i f i cados.

1 1 1 24o.

INSCRIÇÕES - pelos telefones (01 1) 231.0458/259.9543.

R. MAJOR QUEDINHO. 111

CUSTOS - CR$ 15.306.000,00 por participante ou CR$ 14.699.000,00 se houver mais de um participante da mesma empresa. Estão in cluidos no custo: o material didático, almoço, cofee break e

24o. ANDAR

CEP. 01050-904 TEL. 231.0458

cer t i f i cados.

R. MAJOR QUEDINHO, 1 1 1

24o. ANDAR

CEP. 01050-904 TEL. 231. 0458 - 5 -

604 - 30.6.93

BI 604 - 30.6.93 - 2 -


SECRETARIA DE ESl ADO DCMNEGOCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA CIVIL DE SAC PAULO

ÍIVISXO DL. IHVSSTIGA^fiS

?aHTOS E UOIXBOS DE VeIcIJIiOS

CaBGAS - DIYECA£ K 4

àC U»*

Ofício iifl60/93

CONTABILIDADE PARA CIAS. DE SEGUROS.

SÃO Paulo, 21 d« 4aaho de 1*9^3

ANALISAREMOS O PLANO DE CONTAS ATUAL, BEM COMO TODO O PROCESSO

1 Sul Aaerioa Se^uroa

DE CONTABILIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE SEGUROS. ESTE SEMINÁRIO

VISA

APRESENTAR TODA

A . SISTEMÁTICA

DO

Aoa 0/ do Sr»

PROCESSO

A» ContlA

CONTÁBIL DE SEGUROS PREPARANDO O PARTICIPANTE, DE UMA FORMA Dl RÍGIDA, A COMPREENDER A CONTABILIDADE DA ATIVIDADE SEGURADORA NO BRASIL, TANTO OPERACIONAL QUANTO TECNICAMENTE.

Sào Paulo

Confoz»t entendimento telefS^o,

RROGRAMA

A.

.««eo a- »e3. d*

CONCEITOS BÁSICOS.

• B. C.

Objetivos das demonstrações contábeis. Concei tos gerais

O SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS O PLANO DE CONTAS PARA AS SEGURADORAS.

NO

«ubaéo.. fortJJ,'

BRASIL.

Principais cri térios do atual plano de contas.

oorrau^ta sn®*

Conceitos gerais de contabi l ização. Síntese dos principais cr I tér I os.

Composição do Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado Codificação do Plano Contábi l da SUSEP. Contas Patrimoniais. Contas de Resul tado. Contab i I ização.

carroa roub&doa e furtado# 1o<jalia^doa

Emissão de apól ice. Provisão de prêmios não ganhos. Di feri mento das despesas de comercial ização. Variação monetária das contas indexadas. Aviso de sinistro. Recuperação de salvados. Acordo de rassaricimento. Endosso de restituição d e pV ê m i o. Recebimento de prêmio de seguro. Ba I ance te de Pa t rImon i a I .

Veri ficação.

Demonstação de Resultados.

Mwaift

9-371 3.52e

tMTUAm 11.415

Balanço

3.157

looall^^^*

D. CÁLCULO DAS PROVISÕES TÉCNICAS.

E. COBERTURA DE RESERVAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES PARA A SUSEP. F. CAPITAL MÍNIMO E INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL. G. ATIVO LÍQUIDO H. LIMITES OPERACIONAIS E TÉCNICOS. I . MARGEM DE SOLVÊNCIA. LUIZ HENRIQUE

M.

AZAMBUJA

ARBI de Seguros (ARBI , da

comissão de

ie.2ii

looaU»-d4»

- Gerente

de

Contabi l idade

Sendo o qoanto

daüivisão

INTERCONTINENTAL E SANTA CRUZ). É membro

Assuntos Contábeis da FENASENG.

Tem

15 anos

INCRIÇOES

D AX A

E

oferoco pnzi o

do

experiência em seguros. Foi gerente de Contabi l idade da INDIANA de Seguros e já part icipou de projetos de automação de seguros. L_OC Al_

3.467

moseato•

CUSXOS

A tenciOaaaentt

Infor.a.3o Adicional:

SÃO PAULO - De 19 a 22 de julho de 1993 das 19. 00 as 22. 30 hs. CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R. Major Ouedinho, 1 1 1 24o. INSCRIÇÕES - pelos telefones (01 1) 231.0458/259.9543 CUSTOS - cr$ 17. 779. 000, 00 ou CR$ 16. 890. 000, 00 se houver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos no custo: o material

R.

MAJ.

didát ico,

QüEDINHO,

1 1 1

"coffee break" e

24o.

ANDAR

Maio 93

Roubo e Furt

4.655

Localizados

certificados.

CEP. 01050-904 TEL.

-> li-»47

Dd. OOIIfcíEliME SaHTANA SILVA agLEG/vDO DE POLÍCIA DIViSIüN/aXO

231.0458

Junho 93

^I V E C A E ->

Roubo Furto

2.735 7.11^

—y

4.#35

Localizados - 5 -

BI 604 - 30.6.93

_

4 -

604 - 30.6-93


II

I

cz:

PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP II II

PORTARIA N9 20, DE 29 DE ABRIL DE 1993

O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO , usando da competência

subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em

vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 005-0251/93,resolve:

Aprovar a alteração introduzida no artigo 40 do Estatuto Social da KYOBI DO BRASIL - COMPANHIA DE SEGUROS, com sede na cidade de São Paulo - SP, relativa ao aumento de seu capital social de

Cr$12 600 000.000,00(doze bilhões e seiscentos milhões de cruzeiros) oara 'Cr$155.560,000.000,00(cento e cinqüenta e cinco bilhões,

quinhentos e sessenta milhões de cruzeiro^, mediante a apropriaçao de parte da correção monetária do capital, contorme deliberação de seus

Lionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente era 12 de março de 1993. ELIEZER FERNANDES TÜNALA

Responsável

PORTARIA N9 23, DE 3 DE MAIO DE 1993

u. .

r, nPP*RTAMENTO DE CONTROLE KCONOMICO, usando da competência

^

i^o^ria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SO

PERI^^D^rDA DE SEGUROS em vis PERINT^DENTH UA SUPERINTENDÊNCIA , 77 jo Decreto-lei nO 73, de 21 edetendo novembro da Í?66 eTqÍe constaalteração do processo SUSEP n® nos 001-1253/93, resolve: ^ introduzida artigos 50 e 60 do Esta í^rífriANX-OLTRAMAR CIA.BRASILEIRA DE SEGUROS, com sede tuto Social Janeiro-Rj, dentre elas a relativa ao aumento de na cidade do Rip

14.OOO.000.000,00 (quatorze bilhões de cru

seu capital

,73 qoO.000.000,00 (cento e setenta e três bilhões

zeiros) para

*

a"aoropriação de reservas disponíveis

de cruzeiros), me

inclui

capital, conforme deliberação de seus

da a correção

a

r.erais Ordinária e Extraordinária realizadas

cionistas em Assembléias Gera^

cumulativamente era 18 ae m cumuiaux

ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável

PORTARIA N9 27, DE 10 DE. MAIO DE 1993 »r>>ixpaitlMTO O dePí^.'™^^

competência suDoei^

DE CONTROLE DA SUSEP, usando da Portaria ECONOMICO SUSEP nO 109, de 25 de maio de

^ ^ SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e

1992, do SUP^ disposto no artigo 77, do Decreto-lei no 73, de 21 de tendo em yista o u ^ consta do processo SUSEP nO 001-1.26S/93, re novembro de la^o, o w m

a

monetaria

coiJ.c=v— "

j,3éi-as Gerais uran ELIEZER FERNANDES TÜNALA

Respoi\sãvel

PORTARIA N9 37, DE 11 DE MAIO DE 1993' .,wD*nTAMENTÜ

UE CONTROLE ECONOMICO DA SUSEP,

usando

da

® ^,ií.if«oada pela Portaria SUSEP nODE109, de 25PRIVADOS, de maio de competência DA SUPERINTENDÊNCIA SEGUROS e

1992, do SUPBRlN^ ^ novembro de 1966, e o q tendo em vista vei

artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de .

consta do processo SUSBP no 001^1259/93 ,rasol

5o ^ e 6Q do 3 alteração introduzida nos artigos ... uu « gj^^lISB-ATLANTICA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS,

Aprovar

.Estatuto Social paulo aumento ®°'^^^Í,dfi°de"sÍõ~Paulo - SP, SP, dentre dentre elas elas aa relativa relativa ao ao aumento com sede na cidade ciaa<y' ugo^ial de Crill.400.000.000,00(onze bilhões e

de de

seu seu

*^^^miihõe8 de cruzeiros) para Cr|141.000.000.(}00,00(cento e

quatrocentos

quarenta e um disponíveis, , deliberação " de

^e cruzeiros), mediante a apropriação de reservas reservas correção

monetária

do

capital.

conforme

aeus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e 1 iradas cumulativamente em 18 de março de 1993

Extraordinária ro» ELIEZER FERNANDES TUNALA

Responsável

diário oficial da união - 27.5.93 - 1 -

Bi 604 - 30.6.93


1 ii

II

(c

IMPRENSA 11 1I I§

PORTARIA N9 38, DE 11 DE MAIO DE 1993

O OEPAUTAMEMTO DE CONTROLE BCOMOMICO DA 8USBP, U«andO da

competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio da 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, a

tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, a o que consta do processo SUSEP no 001-1.378/93, re

SEGUnO

solve:

Aprovar

a

alteração

introduzida nos ^trtigos 50 ^ 60 do

Estatuto Social da BRADESCO SEGUROS S/A, com sede na cidade do Rio de

Janeiro - Rj, dentre elas a relativa ao aumento de seu capital social •060.000.000,00(duzentos e trinta bilhões de cruzeiros) para

r?3.000.000.000.000,00(três

trilhões

de

cruzeiros),mediante

a

Bancos utilizam novo indexador

apropriação de reservas disponíveis incluída•a correção monptária do capital, conforme deliberação de seus acionistas era Assembléias Gerais ® Extraordinária realizadas cumulativamente era 23 de marco de ELIEZER FERNANDES TUNALA

Responsável

OIARIO oficial da UNIAD

-

27.5.93

PORTARIA NV 66, DE 26 DE MAIO DE 1993

- 9 ®^ARTAKENT0 DB COHTROLB ECX)MOMJCO DA^SOSEP, usando da ompatencia subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de

Os bancos da redo nacional

SDPEamTEHDEHTB OA SDPKRIRTBHDEMCIA DK SEGUROS PRIVADOS, e disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, do 21 de

de compensação já estáo efe tuando, desde o dia 1», a co

o embro de 1966, e o que consta do processo fiOSKP oo 001-1.382/93, re

brança dos prômlos de segu ros com base no Indico Dlárlo da Taxa Referencial

solve;

Aprovar a alteração introduzida no artigo 40 do Estatuto Social da NOROESTE SEGURADORA S/A, com sede na cidade de São Paulo rí-íi9 cÍa ««««,>« aumento de seu capital social de nnn bilhões, e quinhentOB milhões de cruzeiros) (cento e sessenta e três bilhões de mediante a apropriação de reservas disponíveis, incluída a om monetária Gerais do capital, conforme edeliberação de seus realizadas acionistas Ordinária Extraordinária

Acordo semelhante, a ser

derá ser feito peia Fenaseg

quela taxa acabaram ficando

FederaçAo Brasileira dos

sem nenhum Indexador.

cobrança dos valorcíi licms bancos. As Imino (. i .n -.i.- i.

Bancos (Fobraban) firmou

Compofiçáo — O índice Diilrio

carnês c na.y notas e • I'

cional das Empresas de Se guros Privados (Fenaseg) para a utilização do IDiR,

DIÁRIO OFICIAL DA UNIAD - 28.5.93

rencial ao fator do dia cor respondente do mês anterior.

com as empresas segui^-.doras. O objetivo é facilita; a

acprdo com a FederaçAo Na

Responsável

Referencial Diária (TllD), extinta polo governo com a

acuinuIaçAü da Ta.xa i.'.?!--

tos com prêmio o outros va lores expressos com base na

004 da Superintendência de Seguros Privados (Susep). A

ELIEZER FERNANDES TUNALA

O IDTIl substitui a Taxa

Medida Provisória n* 319. Com o fim da TRD os contra

(IDTR) orlado pela circular

cumulativamente em 30 de março de 1993.

aos bancos pela Fenasog.

cujo valor para cada um dos dias do mês será informado

da Taxa Referencial é calcu lado com baso na TR fixada

diariamente pelo governo

para períodos de um inês. Rí;rá composto por meio da

Urinado com os bancos, jio-

pagai- scráo c.xp! mento om fatores di-

I' • >■'

Para apurar o v ;;or, multipüeíir a í|uanii.l fatores ))eIo vai:., -io vigente paia o mesmo d. •-

Jt

PORTARIA NÇ 58, DE 25 DE MAIO DE 1993

Subdeleaada na

vista

OMíTROLK ECONOmicO,usando da competência 109' <3® 25 de maio de 1992, do

O ESTADO DE S. PAULO

SDPEMNTENDBncia DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em

de 1966o, «^sposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro e o que consta do processo SUSEP nOOOl.1399/93«resolve: 6.6.93

a

alterações introduzidas no artigo. 40 do Estatuto

RJ confoT-m STCORADORA S/A, cora sede na cidade do Rio de Janeiro Ordinária „ '^® acionistas em Assembléias Gerais 199 3 destacado aocr *traordinaria rsaj, o seguinte; realizadas cumulativ£unente 31 de marco d® CrS34 717 Tti Tco

milhões cl,cruzeirAc

'^®

8®u

capital

social

de

1^6'21(trinta e quatro bilhões,setecentos e dezessete ® cinqüenta e um mil,cento e cinqüenta e oito

cinouentf e centavos) para Cr$252.291.181.880,38(duzentos oitenta ,> j®. bilhões,duzentos e noventa e um mil)íões, cento e centavofii » "í' a°ttocentos _ e daoitenta cruzeiros trinta e oito lante apropriação Correção monetáriae do capital, e uent~a do capital social de Cr$252.291.181.880,38(duzentos bilhões.duzer»+-oc e a noventa q mn milhões/cento e oitenta e um® Qois bilhões,duzentos centavos) n«ra '°^'^°®®"tos e oitenta cruzeiros e trinta e oito bilhões seasentt • 6.63.240.658.29(cento e setenta e quatro

cinqüenta e

® tres milhões, duzentos e quarenta mil,seiscentos e

173 da lei no 6404/76^^^°® ^ vinte nove centavos), nos termos do artigo -

ELIEZER FERNANDES TUNALA

Responsável

6D4 - 30.6.93

OIARIO DFICIAL DA UNIAD - 31.5.93 | B 604 - 30.6.93

I.

- 2 -

L

1

-


seguro DE TRANSPORTES

Seguro-garantia, o bicho-papão Luiz Mendonça

Em lodo contrato de coiistmvão

há três rerjuisitob vitais para o con

tratante: preço, fidelidade às esp«-cificações e garantia de entrena tempestiva dá oi)ra. Nas obras piiblicas, a licitação é prestij^iada pela idéia de (jue contempla aqueles reC}uisitus. preservando com eficácia os interesses do Estado.

O processo de licitação, no en tanto, mesmo propiciando a obten ção do melhor preço entre concor

(h\ 1(1.1 piiblica ou fidcjiissiina'. 2) fiança baiu ana: seguro-garantia. (J curioso é ((ue a onda do selo inculc sobre dispositivo (art. 3fi, §

3-i que é inofensivo bicho-pauão. pois ele simplesmente estabelece

"A SAGA DO MALTEZA S"(7)

porque pro|)orcionam vantagens às

será exigido .em obra de grande, riiédio ou pequeno vulto) se a exi gência estiver justificada em prévio parecer técnico constante do pro

cesso; 2) príncipalmente, essa exi

do desempenho econômico e ope

gência não impli()ne custo ou valor

racional do contratado por ela ga

de col>ertura capa/ de restringir a

rantido. o seguro representa autên tico "(Certificado de (Qualidade",

rentes com l)oa qualificação (econômica, financeira e téc

Caso II

sam a contratante e contratado,

duas partes. O contratante adi|uire a certeza de (iite ter.i o produto, obra ou ser viço (jue contratou. E, como a em presa seguradora, para realizar o Seguro, faz rigorosa e prévia análise

que: 1) o seguro-garantia somente

Bisbilhotando os Arquivos do Smera

caso de construção civil, responde pela (|u.ilid.ide da obra reali/ada. M garaiiti.is do seguro interes

relorçando a confiança do contra tante. E, porque o seguro c, por si mesmo, um processo seletivo de contratados, sua contribuição é

nica) não é em si mesmo apto

a garantir os dois outros re quisitos: fidelidade às especi

Sobre as causas e razões que de

LUIZ LACROIX LEIVAS

fundamental nas obras públicas,

ficações e entrega tempestiva da obra. Dai a consagração universal do seguro como ins trumento de garantix Nos Estados L nidos, pais em que

desde a fase prévia da licitação,

Continua o Sflxno Roberto Sme-

realizada ein clima de garantias.

|:a o seus Relatórios:

Para o contr.itado, além do "(>er-

terminaram a tomada de tal medida, enviou, posteriormente, ao Agente da

Capitania dos Portos do Estado de Santa Catarina, em Laguna, a se guinte carta:

tifieado de (Qualidade" que lhe ou

I _ 'iEatrou em cena, procurando

a liberdade contratual é tão

torgo, o seguro implica vantagens

luxiliar a Prefeitura Municipal de

homenageada e praticada,

financeiras sobre o antigo uso da fiança. .\ sua obtenção iinportu em correspondente redução na linha

.ngupn^ a FATMA - FUNDAÇÃO

envolveu o navio sob o meu comando

E AMPARO À TECNOLOGIA E EIO AMBIENTE DO ESTADO

.o"MALTEZA S"- gostaria de pres tar a seguinte informação: 1) Consi

aquele seguro é obrigatório desde 1935. nos termos da lei

que ficou conhecida como "Miller .\ct"; com os melhores resultados,

até hoje. .Submetido agora ao presidente

da República, para promulgação, projeto de lei do Congresso Nacio nal sobre as licitações da adminis tração pública, surgem pressões no sentido de que seja vetado disposi tivo referente ao seguro-garantia. Pior a emenda do que o soneto, porque, se de lato ocorrer o veto, prevalecerá o arbítrio da autorida de competente (?), que a seu crité

rio poderá ém cada caso optar por uma das seguintes exigências: 1) caução em dinheiro, em títulos da

participação de quahjuer interes sado. No entanto, as pressões pelo

de crédito e. portanto, no capit,il

veto presidencial fúndamentam-se na falsa idéia dé que o segurogarantia iria inibir a participação de peijuenas e médias construtoras nas licitações de obras públicas. O seguro de garantia de obriga ções é instrumento essencial aos contratos de fornecimento de pro dutos e de prestação de serviços,

custo financeiro indireto, além do

nesta última categoria destacandose os contratos da construção civil..

Esse seguro responde pela fiel e integral execução do «nitrato.

de SANTA CATARINA que deu en trada no Juízo de Direito da Comarca

de gtro do contratado. Isso tem um

de laguna de tima AÇÃO POPULAR

custo nominal da própria fiança,es te último já por si mais elevado do

com o objetivo de exigir prioridade e urgência na retirada de todo o coro-

que o custo do seguro. Portanto, com as vantagens fi nanceiras (jiie proporciona, o segu ro tem reflexos positivos nos preços

bustfvel existente nos tanques dq na vio.

dos contratos de obras, de forneci

No dia 07 de junho, 24 tripulan

mento de produtos e de prestação de serviço, Essas vantagens finan

tes já achavam-se hospedados cm ho tel de Laguna,testando a bordo ape

ceiras do seguro lieneficiam tanto o contratado (juanto o contratante.

Mais ainda: responde pela boa qua

■ Luiz .Vlendunça é jornalista e consul

lidade do produto e do serviço. No

tor técnico de seguros

nas 5.

No dia 11 de junho, autorizado

neles Armadores, o Sr. Eromanuel Karras, Comandante do navio "MALTEZA S",arriou a alvi-geleste

bandeira do seu navio,dele retirando os últimos tripulantes, abandonan

CORREIO BRAZILIENSE - DF

do-ot

Em conexão com o incidente que

derando a rápida deterioração da si tuação do navio,que poderia resultar em dano e até perda de vida para mi nha tripulação, não tive altemati%a

inâo retirá-la dele.2)Fui autorizado

pelos Armadores a «"«"f ® como PERDA TOTAL e UÁVEL, Por tal razao, lamentavel mente. não tive alternativa senão a-

bandoná-lo, em harmonia com as leis

e práticas internacionais, O abando no tornou-se

®

0815 H do dia 11 de junho de 197%

auando o último tripulante deixou o navio. 3) Desejo aproveitar esta

oportunidade para agradecer-lhe pela gentil colaboração que foi estendida a Lm e aqueles sob o meu comando, em relação a este lamentável infcrtu-

7.6.93

,3

^I 604 - 30.6-93 BI 604 - 30.6.93

2 -

A


nio do mar, que estendo a todas as

muitas vezes. püsMjvam <!o.s eiin'o

autoridades locais e à população da

metros de altura." CONTINUA.

cidade que, de maneira tão hospita leira, DOS recebeu quais náufragos. "PARTE IV - O AGRAVAMENTO

DA SITUAÇÃO.A RETIRADA DO ÓLEO^

No dia 16 de junho de 1979, anun ciando a breve chegada do inverno, uma forte ressaca dominou todo o

mar do sul do Brasil. A Praia do GI,

bela e selvagem, ainda pouco tocada pelo homem,quase nada alterada em sua natureza por construções de alve

naria, recebia, em suas areias, naque le dia,08 enlgços frios do mar aberto. A situação do "MALTEZA S" era desesperadora. Todos os Peritos e homens do mar trabalhavam em volta da em

REGISTRO:

01. II SEMINÁRIO DE SEGURO .SAÚDE - DIA 25 dt- Jl.MlO DE 1993 - Promoção du ASSOClAG.^O PAULISTA DOS TÉCNICOS DE .SEGURO - no INSTITUTO DE EN-

GENUARI.A, à Rua Dunte Pa/./.aiiese, 120 - Ibirapuera - em São Paulo, próximo ao Delran, com Ehiacíona-

mento Gratuito: E.Hlá despertando

muito interesse esse Seniijiário, cujas Inscrições poderão ser feitas na Sede

da APTS, no Largo do Paissandú, 72 - 17' and.- Cj. 1704 ou pelos telelóneç(011)229-6503 e 227-4217, os preços de CrS720.000,00 para os Associa dos e de Cril.580.000,00 pura os não Sócios. Esses valores incluem Pasta com material, Coffeee break e almo

lugar. A chaminé começava a se des

ço. O Programa apresenta: Creden ciamento às 08:00 hs e Abertura pelo Presidente da Associação, Luiz Marques Leandro. 1' Painel-Evolução do

prender da estrutura do navio e dois

Seguro Saúde uo Brasil - A Ocupação

barcação já estavam com a íntima certeza de que ele jamais voltaria a

flutuar e nunca mais sairia daquele escaléres foram arrancados pelas va gas e vieram dar na praia. As escoti-

Ihas dos porões 02, 03, 04 e 05. inces santemente marteladás pela força das

águas, começavam a perder a hermeticidade e o mar, pouco a pouco, de forma progressiva, penetrava na inti midade daqueles compartimentos de carga.

A borda falsa do navio, que já encontrava-se em condição de água

aberta, já estava quase que total

mente arrancada pelas ondas cpie.

da Lacuna deixada pelo Sistema Pú blico de Saúde. 2' Painel- Medicina Supletiva X Seguro Saúde - A Concorréncia de Mercado entre Assistências Médicas e Seguro Saúde. 3» Painel-

Análise Técnico-Finunceira do Segu

ro Saúde- Critérios Técnicos e Tarifá rios da Carteira e 4' Painel - O Futurodo Seguro Saúde no País; Resulta dos e expectativas. Investimentos em

Novos Produtos. Lucros e Perdas. Participarão do evento renomados palestrantes, debatedores e autorida-

Bicho-papão existe?

di-s do .Mercado <lc Segu^o^ do País. 02. OPDR i UNIDADE ÚNICA EM (.OMÉRCIO EXTERIOR - Curso de

campanha um detalhe da maio^

LUIZ MENDONÇA

importância: com o veto, a lei /í-

Ni) le tío de lei. seu nome é

1'uruiação eni Comércio Exterior •

seguro-gtrantia: na língua dos

Tem sido intensa a procura dc infor-

profissionais do ramo, seguro

inações e detalhes sobre esse destaca

de gjrjiitij de obrigações con-

do evento, iniciativa dos .SEMINÁ

irãtuais, com sariado espectro de mod.ilidades. Delas todas,

RIOS ADUANEIRAS, à

Rua da

(ionsolaçfio, 77. em São Paulo, ou pe lo telefone (01 1) 259.02333KAX 011 2.55-9190/TEEEX li 30256. Os Títu

caução, como instrumento dá garantia para o Estado. A conl Quista do veto, em tais condn

çòes, será autêntica "vitória dè

Várias dessas empresas e

qüéncias da carta fornecida ii(

COMÉIUIO

i:\ti:rior. acordos inter

sitivo do projeto de lei de licita

para conseguir veto a um dispo

autoridades competentes.

<

A fiança bancária, como d sabido, tem outros ânus além dol

E mesmo quandO' ções. O cavalo de batalha da custo direto. íem encargos indiretos,', campanha foi a alegação de Que obtida implica redução nolimltedecré-' pequenas e médias construto dito do afiançado e, portanto,'.

CI.A.SSllTCAÇÁO

1 1.SC AL DE produtos. IMPOR-

TAÇÁO; EXPORTAÇÃO. CÂMBIO.

ras, sem cacife para o cu-Oo d quele seguro, iriam ser aliiadas

.MAÍ{K ETlNG INTERNAClONAL. TRANSPORTE NAL. SEGURO

VQ que deixa ao critério da aulo^

ridade competente a opção en( tre fíança bancária, seguro e

porém, só uma teve recente no toriedade nas páginas de iornais: a do seguro de libras publi

seus sindicatos mobilúaram-se

nacionais.

AO

uma carta branca, em dispositi'

Pirro", com os vencedores ex cas, transformado em bicbo- postos As caprichosas conse-^ pap,lo dc empreiteiras.

lo da Programação comjireendem:

INTROnUÇ.lO

carú mutilada, nela sobrand^

aumento no custo fínanceiro do]

seu capital de giro. Esse capital-

das concorrências; e das obras, também é afetado na hipótese'

INTERNACIOINTERN.\C10.

.NAL. .Na próxima semana informa remos Os .Siihtíliilob de.ssa iniportanti; programação e os nomes dos impor; tunte.s eoinponente.s do Corpo Docen te. A Carga horária, como informa^

da caução, que acarreta imobili-]

^*^0 íusfo sobreveio qtiando foi incorporada ao f

zação de recuríos. ■ Melhor e menos oneroso do',

To minimo

rantia é sem dúvida o seguro,que inclui outras e consideráveis',

obrigatoriedade de seguro nas Zras degrande vulto, cobrindo

do valor do

que esses instrumentos de ga-]

contrato. Sendo esse o piso. vantagens, como por exemplo:]

acompanhamento das obras' (sobretudo para controle de qualidade): banco de dados so bre qualificação econômica, fi nanceira e técnica de empreitei

mos, é de 100 horas, com realização^ ao.s Sábados, da 09:00 às 14:00 hs, no

período de 17 dc julho dc 1993 a 04 de ílezeiniiro de de 1993, com inscrições pera seleção até 05 de julho de 1993

ras, com os respectivos históri cos de desempenho contratual. O grande teste desse seguro é o da sua experiência nos Estados

*LUIZ LACROIX LEIVAS - Técnico c

Unidos, pais tão afeito e apega

Corretor dc Seguros, espiu-ializado no Ramo de Seguros de Transportes,

do à prática da liberdade, inclu sive da liberdade contratual.

membro da APTS e da SBCS o DIRE-

íif

rssa qucsláo, no

foiem temposupe^^

TOR DA ADUANEIRAS CORRETO RA DE SEGUROS LTDA., sita à Rua

jcto, na sua

mais contém Im i

da Consolaçno, 77 - 5' andar - Cj. 51

S

Lá, desde I93S (Shermaa Acl) prevalece em obras públicas não o exercício da liberdade e da op ção entre diferentes fórmulas de'. garantia, mas a solução línica'

do seguro para todos os contra-1

-Tel. 259-3411.FAX 255-9190 - TE LEX 11 30256.

tos,

;

Aqui no Brasil, talvez só por

2)se o seu cusw u

desinformação e desconhecimcnto, promove-se campanha contra o seguro, temido como bicho-papão; quando não é o

-i.

"'■",'%°fI^Tm«s'e<luisi. em re'áç^^ mo desmonta- mito que deve inspirar temor,

0 ESTADO DE S. PAULO

,os do

do o mito 15.6.93

papão com

''„^m assim

'""passou despercebido em tal

mas a realidade desregrada: a da fórmula do arbítrio estatal, cu jos critérios são instáveis, oca sionais c por vezes até mesmo

casuísticos.

JORNAL DO COMMÉRCIO 18.6.93

BI 604 - 30.6.93

- 4 -

604 - 30.6.93

5


^GURO DE TRANSPORTES

Sem seguro Kmre o.s 18 cli.sj)i).siti\ c)s tia iiolei cie lici(:i(,õc.s \ct:icl(;S píjc ItaiiKir Franco, é lanicnt;í\ el cons tatar íjue SC incidi iiin a\anço no

sentido da proteção do patrimô nio público cjue, cmiíora longe da forma ideal, havia sido incorpo rado pelo Ccjngresso apccs inten sos debates: o seguro-g;irantia. Fssc tip(i de mecanisnua exige dos particip;intes de concorrên cias um seguro relatixo ú obra em questão. Com isso, o pcjder pú

blico pa.s.sa às seguradoras o cànus de avaliar a idoneidade das con-

ctarrentes, além de assegurar o cumprimento do contrato.

bonds" para 100% das (jbr:is licilachis pelo setor público. O mecanismo j:)ode, ademais, ser aj:)erfciçoado, i")or exemj)lo, com a segmentação de grandes

obras, facilitando a obtenção d(j seguro por empresas mencjres. Há

quem defenda, aliás, cjue o (á)n-

bar LUIZ LACROIX LEIVAS *

grcsso (que pode aiiula derrubar

o veto) vote um texto especíUco

sobre o seguro —cjue poderia

' Continua o Or. SMERA u !«iia

ex|xo8Ívão Hobre a sitiiavão «iu t-nruliio «'.arguçiro,"MALTEZ.A S":

assim incorporar tais melhorias.

Entretanto, o seguro foi \'etado, segundo o Planalto, porciue po deria alienar companhias médias e pequenas, já

que empresas

so, com medidas acertadas como

maiores obteriam melhores con

o hm dos preços máximo e mí

dições das seguradoras. O racio cínio é até correto, mas remete necessariamente à questão prin cipal que é a da defesa do maior intcre.sse público.

nimo, brecha notória para mara-

gens do seguro-garantia superam

Caso 11

em muito as p(aenci;iis desvanta gens. O.s í:l'A, de f.ilo. exigem os cor reponde n t es "jie r for m a n ce

Mesmo tendo ficado acjuém do (jue deveria cm vários pontos, a lei sancionada representa no seu conjunto um inequívoco progres

Sob esse prisma (que é a razão de ser das licitaç(')e.s), as \anta-

Bisbilhotando os Arquivos do Smera "A SAGA DO MALTEZA S"(8)

"Nesea» condi(;üt,>8,,e,ra impossível en trar a bordo, pois impraticável se tor- ,

dava a aproximação de qualquer em barcação. Ademais,era grande o risco

deplorar que seja perdida, com o

mento programadas eram |)lanejadas eom o concurso de geradores est acio nários trazidos de terra, ou «ia utiliza

ção de força humana. No «lia 20 de

junho d,e 1979, quantidades cada vez

líecer no interior do "MALTEZA S'

ao redor do "MALTEZA S" e em

mais expressivas de milho flutuavam

prestavam sua auança à espuma do mar. Em cad» onde que se «lobrava

. r JNo dia 17 de junho de 19/9, bor-

pa arrebentação, manifestava-se a

dado» amarelos passaram a colorir as Eram, ainda, pequenas porçoes de Wilho;que, arrancadas dos poroes pe-

dourada cór de miríudes de grãos de

'alviniténtes ondas do mar de'Laguna.

veto ao seguro, uma chance de

efetivo início da retirada das 4;17.to neladas de «)leo que trazia a bor<lo. Os dínamos do navio estavam inoperan tes e totlas as operações <ie bombea-

fie vida paija qualquer petwoa, msmo 'o niais experiejiUe marinheiro, perma-

óupanto perdurasse o mau humor ,do Atlântico Sul, ,

cutaias. Ainda assim, é de se

.A precária siUiução do encalho e as condições quase sempre adversas do mar, e.iitreiaiUo, dificullavaiu o

começar a regular com mais rigor um piocesso tao importante e tão \ulneiá\el a escândalos como o

.Ia. força das águas, vmha.n dar à

da licitação publica ntj j:)aís.

'JaVÍos trazia pavor às autondades de itá-nina e enorme preo.mpaça_o aos tLícos da FATMA (bundaçao do Amparo àSanta Tecnologia do Meio Aml^ifuteãe Catarina).

possibilidade de que os tan-

aues de óleo do,navio íosse.ni ruptu-

milho, que bailavam aos acordes das marés.

A inesperada colheita, generosa dádiva dos campos do mar, causou

upi gr4ii<l»! frenesi nós granjeiros e

tiiiinoçujtpifes )t,»cais e das cidades vi

zinhas. rioinens simples, munidos do

pás, ancinhos, earrinlios, sacos e la tas, colhiam, ávidos, os grãos semea

dos pelas mãos do infortúnio.

pj^^jjstros e envolventes, porém.

FOLHA DE S. PAULO 24.6.93

_

BI 604 - 30.6.93

Bi 604 - 30.6.93 - 6 -

7 -


SUAS CONTAS 2Sda Junho dt»1999

■Ipjn» ponto* nrfrrt» nii«luravam-w *o grand* tapete araarelo (jue bailava

TES AÉREOS. 29.TRANSI^flRTES

saída* da praça de máquinai, do

CRÉDITO à EXPORTAÇÃO COR PO DOCENTE: ÂNGELO I.UIZ Lu'

MEHÍTIMOS. 30. SEGE RO DF

»obre a arrebentavão e rhegavam à praia. Erara mancha!, de óleo que.

^^L.TEZA S , eram rejeitas pelo

mare lançadas, agressivas e indeseja-

das, nas areias tão brancas da Praia <loGi/"CO.\TI,\UA.

rior - Curso de Formação em Comárcio Exterior: Con/orme promete mos em edição anterior, aí vão o«

sub-títulos do Programa desse impor tante evento dos Seminários Adua

neiras, ™jos títulos então pubfara«nos: 1. Órgãos intervenientes no Co

xeio Exterior Brasileiro. 2. Polilica

Brasileira de Comárrio Exterior. 3.

GATT, ALADl, SGP, NCPD, SGPC, INCOTERMS,90. 4. Sistema Harmo-

mza o lie Codificação e Clas.«íficação ercadorias - SH. 5. .Nomenclatu-

rasileira de Mercadorias/.Sistema Harminizado - NBM/SH. 6. Nomen

clatura da Associação Latino-Ameri'"Icfíração/Sistema Harmo-

»'"do - NALADI/SH. 7. Aspectos Adinmtstrativos. 8. Aspectos Fiscais 'pcctos Wlculos (IMPORTAÇÃO). 9. AsAdministrativos. 10. Tratamentos ^scais. 11. Preço de Expor(EXPORTAÇÃO). 12. Resui-

^ e Controles. 13. Condições de Pagainento. 14. Importação. 15. ExporA dos a Mercados. * fundamentos.^?, tudo 18. Embala-

Ç-m Comercial. 19. Embalagem de c Publi cidade. 21, Feiras e Exposições. 22.

Planejamento Estratégico, Transpor-

te Internacional. : 23. Aéreo. 24. Ma-

SDPLEVrES

ROBERTO CARMER, MAl RÍCio ISSA. NELSON LI D0\ IfO RI

Moy#é» Gü0ie>

poderão obter maiores esclarecimen tos à Rua da Consolação, 77 Telefo ne: (011) 259-0233 - FAX (011) 255-9190 - TELEX li 30256. O nú mero de vagas é limitado e tem sido

grande o afluxo às inscrições para se leção que se encerram agora no próxi

mo dia 05 de julho. 02. CLIMA ELEl-

TORAL: Reina efervescência nos ar

raiais da.s entidades técnicas mais destacadas dos meios securitários com as eleições que se realizarão

AMAMIA, OI ARTA-FEIRA- DIA

30 DE JL^.NllÜ, para rennx ação do» órgão dirigente tonto da A.SSOCIA

ÇAO PAULISTA DOS TÉCNICOS

DE SEGURO (APTS), quanto da •SOCIEDADE brasileira DE

CIÊNCIA.S DO SEGURO (SBC.S). Na APTS foram registradas duas chapas, que concorrerão ao pleito, o

* alir* Aatooio

^irirái. Joio (.rnpolfin Brarro I)r Li-,

Henex Feroande»

prx Vaxqurz. ManurI Srliu»»liio .Sojrrfc IVjvoaí, Oriavio líillu. Oví-

Polidii

MPLENTES

Agenor Trigo

Joaquim Rocha Thereiinha de Jeaua

Filho

0-saldo Tor, Ohnuraa

Ed.mo Ma«Tiô

S fl tr»

e^lXlí

'I» APTS. o

coniril ' 9u"es com aua» ''°"'r'''"'V<»'>a«s<K-ialivas. Socted.de Rrasile.ra de Ciénrias „ Se^ro - SnCS - foi ÚNICA apresentada pira Registro a Chapa a se-

í^ir relacionada tendo sido convoc a'>E ' ' Rual se realizará ania-

nha. quarta-feira, dia 30/06, na .Sede anilI.- as 9o''*"^ cn, Sio João, 313-6' -n horas |' Convocação. pelo menos um quarto dos .Sócios

Mantenedores qui,es com suas ronlri-

buiçoes.em pleno gozo de.cuH dire ção convoraÇin- irinV as 10 horae. com qualquer i.ümc-

Sede da EnV^ade, no Largo do Paissandú, 72-v 17» andar - Conjunto

1704. É a seguinte a composição das

duas chapas concorrentes da APTS; PRESIDENTE PRESIDENTE Gamar BeHacini Raíael Ribeiro do Valle

secretario

SECRETAiuo

Nicodemus Nicodemus José Sollero Filho fESOUREIRO tesoureiro _ Jotá Marcebno Risden Antenor Ambróuo CONSELHO

Todos Nomen

IRETORIAi PRESIDENTE: José

.SemWodo Augusto

pDías

Zemeila

xandre Orl Eiori, (.Irhrr de ()li\ejra

Mirand P "

190166 pontos

Altada2.6«N

Alta da 3.23\

Vüíum*

Volums

iilhAes

lilhAas

Compia Crt 57 3(X).00

(BMèFl

32.09%

Vandi Cr4 57 600.00 Alta de 0.52%

Cr4 697.600.00 Alta dt 0.62%

Alta da 1.62 ponto

(Presidente do ° Pãmio, Alberico Francisco de

TR(%)

PU

19/ 6

28.70

20

1.1902877

22/ 6

29 84

22

1.1940394

28 27

21

1 1926138

23/ 6

29.83

22

1.1936851

21/ 6 29.86 OU ^ dVoj

22

1.1947479 24/ 6 Tfí 'pdO fttg'd4rw l*t

[—

0,ErR.

-Pro-fata'i%)' R«ndim4nto Meiiul

D<a

29 90 22 1.1961645 (>ê/ê étuêfliê/f4»fC0ÍSi P4íit fotè óc

iMfê ro/zv^io doi »Mvaí d* iunhc

^upáncs

Mè«

FGTS

Libar.

Fator da

Libar.

Fator de

em

çotrecao

em

Correção

16 }

34 6151422

27.2763970

15'8 16 9

155 5446312 134 8961220

15 10

114 3953036

25 2999

15 11

89.80455204

15 4 16 5 15 6

10 6

280364

16 12

69,00687162

15 7

153975714

10

31 8443

15 1

54 85169503

15?

12.2669130

17 2

42 64469174

1

?

3Ú 7304

10 ,' 2

315467

2

7

30 6796

10 3

239619

3

7

30 4490

10; 4

4

7

:â?ai3

5

7

26 9817

6

226392792 18 7631425

pMé oòttr

tA ? 7

A utOnomos

Flllaçlo-tampo Até 1 ano

Rrriacini. Conselho Fiscali Efetivos;

+

Affon.o lirleiio de Oliveira Kaii.lo,

•f

Aurélio \ illuni (.arIoA Antonio Burros

de Moura. Suplriiieiitoa: Ângelo í«r-

Basa (Cr6)

Alittuota (%)

3 303 300.00

10

A pagar (Crf) 330 330 00

10

604 294.63

9 064 419.69

10

906 441.97

Anual

Sem.

de 3 a 4 anos

12 085 892.76

20 20

2 417 1 78,55 3 021 473.22

mult por

mult |>or

3 625 767.90 4 230 062 48

do 4 a 6 anos do 6 a 9 anos

16 107 366 10 18 128 839.50

20

W llson l»|M'S.

■r

de 9 s 12 anos

21 150 312 40

20

+

de 12 a 17 anos

24 171 785.79

4 834 357.16

■t

de 1 7 a 22 anos

27 193 258 86 30 214 732.09

20 20 20

6 042 946.42

Assim, carnn compenbriros da APl.S e da SB(..S, numa demonstração de

+

Junho

6 042 946.30

-r

■r

Risajuste da Alugiuéia

do 1 a 2 anos de 2 a 3 anos

niigniini Sobrinho, Euroní Ga»par.

da 22 anos

5 438 651.77

Bim.

Trim

ISN.IPCA

14 6007 160107

4.3684

2.7420

2 1674

1.6958

IGPM(FGV) IPCjFIPE)

15 6859

4.2638

2 7091

2 1095

1.6709

14 5546

4 1558

2 6031

2 0808

1 6625

IPCA(IBGE)

14 4852

4 2355

2 5945

20759

1 6312

Salário fur^llia

A té 9 064.419.69

Mdio

De 9 064.419.70 até 15 107.366,10

Dois 107.366.11 atè 30 214.732.09" Empregador

ções poderão votar digamos na SBCS e depois simplesmente atravessar o

Quadr.

mult.por mult por mult.por

IGP(FGV)

Empregado, ompragado doméstico -o trabalhador avulso Salário de Contribuiçto (Crt) A líquota (%)

unidailr e pujança dessas nossas duas organizações, compareçamos todoe ãs

Saii

10

TT

acima de

CrJ 9 064 419.69

Ct$ 241 718.13

Cr$ 9 064 419.69

Ct$ 30 214 71

tua a sua Sede r, do outro lado, éo

ce-versa.

V

retor de Seguros, especializado no Ri

mo de Scguroa de Transporlee, MetrADUANEIRAS

Agio

Tabela oticial da Receita Federal para Cálculo do IR em junho

54.800

(%) 8 ,59

Até 25 126 350.00

55 000

65.400

8.42

De25 126.350 01a 48 996 382,50

25 126.350.00

16

61 72o!oO

55.900

56 300

6.85

Acima de 48 996 382.50

34 674 363.00

25

52 355.00

52 356,00

56 900

57.300

9.44

Como calcularrDtiíyura do rendimento bruto CiSi005P54.00 por dependente: e cortín-

63 007.00

63.009.00

57.300

57.600

8.66

COMERCIAL

EUIZ LACROIX - Técnico e C<ír-

DA

Christina Ronca-

Dia

Poto até 1 /7 tam corrsçlo: corraçSo pala Udr até 8/7 para ampraaaa o até 1S'7 pora pessoas (laicaa

bro da APTS e da SBCS e D1RCT(ÍR

ra ,i P

53.S72 pontos

INSS

Santos, Orlando da (Tosta. Osmar

''' SBCS): Sér-

'

éecbsm d» o num

20/ 6

lero, Mario \rntura doA Sanloa, Nel-

(..argo do Paissandú, subir à Sede ía APTS, para igual desempenho, ou vi

Conselhn\"n Raveduit-

Tut biuti de ontem

(Hvt têt êi.um4íl»óê fi ot Ò*9 ôltl^ntê ê <S*ià o'o Jilimo rf/VrmAnlo

aon Martins FONTANA, Nclon

Octax i! r"^' Sollero Filho, SELHODmFTOR^r''"?,'""tos íFv p '}"**• EonselheuosNa-

Cio Cb

CDB pró

Ftctwn de ontem

A TA dê méto

Anlunio SuJré hana, Fernando ExfK*dirio Guerra, Joa/ Errreira da^ NevrR. Marcelo IxerluAon. Marroe (ialanlier D Agontini, Marcoa Purtella .Sol

calçadão da Av. São João, onde se si

D Amélio, José

CONSELHO Haydee Judiih

TELS Alhrrlo Joe/ Ku|irinka*. Ale

Fontana. Dl-

RETORES

EarlosSt

(LDMIMSTRATTVO ADMINISTRATIVO

TERRESÍ-res; iríSSÍR!

minha dr Jrpu.h Corrra. SITUA-

rem associados de ambus as associa

niDr-„^

Ouro

fectum ue oníeiv

Dia

eleições dr amaniiã. Aqueles que fo

qual acontecerá a partir das 9 horas

transcorrendo durante todo o dia, na

Dólar Black

IBV ftchim dt onum

—Poup8nç«/FGTS —i

ciuj Fivrfo, Paulo ^ilva Ilfaí, JVlrr Clugounki. Serafim Giarioraro. Th»**

Sanlf>N, f.Irnio lirllandi, EVrnufido

,1 ' ^

Bolsa Rio

indica Bovaspa

lia. I.iiii La* roíx lari\«N. I.mr

ArmanJ,. Bandrrh

NARDI, A\'EL1N0 DE JE.Sl'S LUZ MARTl.NS GARCU. Ü iV

CA ROO BARBOSA. Os interes'sado5

REGISTROí 01. OPORTl.-MD.ADE gmca em comércio exte

Alra.i^rr Dei Flor.

Bolsa SP

Compra

PARALELO

Venda

Compra

■DIa/Máa 22/ 6

50 462.30

60 462.80

54 400

23/ 6

61 095.00

51 096,00

24/ 6

51.719.0()

26/ 6 28/ 6

Venda

f * jCofapõaí provisórias.

Base_de_cálculo^______________Parcaia_B_deduzir_JCrJQ___jAIÍ2uota^2^ Isento

butçio pega à Ptevtdéncie no més. pensèo aiimentet integrel.CrS 2S 125350.00 pere aposentados, pensionistas a trans/andos para a rasarva ramunerada que tanbem 65 anos ou : mais Da resultado, que é a Bete da Caiculo. subueie e Parcala a Daduiir e epiique e ■llquota respectiva, obtendo o valor a pagar. '

CORRETOltA

de seguros LTDA., idu à Rua Sa Consolação, 77 - 5' andar. Conjunto

Imóveis

<\

51 - Tel. 259-3411 • Ramal 255 - Fax

Compra'

Venda'

Dólar - EUA

56 400.000

57 400.000

UPF"(Cr»)

UPC"'(Crf)

Libra inglesa

77.797.500

84 837.210

Abr

17.23

183.847.43

Marco alcmio

30 926.560

33 725.020

Mai.

58.60

235.729,17

198.689,93 198.689,93

Franco suíço

34.789.830

37.937.860

303 336,30

198.689,93

Franco (rancês

9 186,215

10.017.450

Iene

495,6404

540,4895

Moeda

255-9190 - Telex 11 30256.

o ESTADO DE S. PAULO 29.6.93

índices de cusios e financiemenvo» Més Slnduscon'(%)

(') Cotações da ontem do Banco do Brasil

IndIcedores

-

("). Unidade Padrão de financiamento (VRf.VLO). (•") Unidade Padrão da Capitai

-sn 3303.300,00

Selário Mínimo - Junho

Acum.

Fev.

Mar.

Abr.

Mai.

Jun.

no ano 12 mea.

INPC(IBGE)

24,79

27.58

28.37

26,78

31.842,43

IGP-(FGV)

26,51

27.81

28.21

32,27

233,661353,09 252,981501,07

280.901.43

IGPM(FGV)

28,42

26.26

28,83

29,70

-

240,881468,59

769.777,00

IPA-(FGV)

26,23

28.08

28.32

32,06

-

247,10 1497,21

IPC-(FGV)

28,41

25,71

30,46

29,94

-

255,961506,62

IPC-(FIPE)

25.10

25.16

28,74

29.14

-

ICV-(DIEESE) TR-(BACEN)

26.62

29,70

27.12

30.40

26.40

25.81

28,22

IRSM-(IBGE)

25,89

26.87

28.25

Unid.Fisc. do Munic. da SP - Trimestral

1.240.348,00

Unid Fisc. do Munic. de SP ■ Junho

Acum

índices

25.126.35

Unid. Fisc. de Reler. (Ulir) - Junho ■ Ulir diária - 29 de Junho Unid. Fisc Eat.SP (Ulesp) - 29 de junho

Unidade Taximétrica (UT-SP) ■ Bandaitada: 4 UTs Téxi comum: Crt 18.000.00 ■ Espadai a Luxo: Crt 27.000,00 Talão de Zorra Atui: Crt 400.000,00 IPTU/91 pgto am junho: muilipligua por 173,9031 IPTUI92 pgto em junho: multiplique por 38,9178 IPTUI93 pgto am junho: multiplique por 3.2180

-

231,691355,46 261,791444,22

-

28,39

POUPANÇA" 27.03 26.44 28.86 29.32 30.73 (') Em % ao más. ("JPoup com aniversário dia 1".

0 ESTADO DE S.

BI 604 - 30.6. 93

Jun.

(') Sind. da Const. Civil de São Paulo

158.461269,08 236,391364,80 346.741577.69

PAULO

29.6.93 -

8

-

iv

604 - 30.6.93

9

-


í^v^>^^síii^^vv\.vs^yNVV;vv,^Nr;

^

11

DEPARTAMENTO TÉCNICO || « s

I

RESOLUÇÕES

DAS

COMISSÕES TÉCNICAS

9ic

«

Hc

atas E BENEFÍCIOS TARIFÁRIOS

L


'TNil

Sindicato das Empresas

de Seguros Privados e de Capitalização

cr-.

no Estado de São Paulo

DEPARTAMENTO

TÉCNICO

COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO

ATA DA 130 REUNIÃO

-

ORDINÁRIA

DATA; 03 DE JUNHO DE 1993

LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - seda da entidade PRESIDENTE: DIB ASSAD CONTIN

SECRETÃRIO: JOSÉ FERREIRA DAS NEVES

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença ATA

DA

REUNIÃO ANTERIOR

-

ORDINÁRIA

-

Lida e

aprovada

sem

restrição. 1

- EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes

itens

da

pauta: 1 - PRESENTES: Dib Assad Contin, José Ferreira das Ângelo Roberto Rocha, Jair José Novi, Antonio Carlos

Neves, Perin,

Irineu

Edson

Barudi, Nelson Peixoto, Gerson Veloso. 2 - FALTAS:

Cordeiro, Mario Maizza. 3-11 ENCONTRO DE GERENTES ££ SINISTRO -

Foi amplamente discutido e todos entendemos que o objetivo foi atingido ao mostrar à todos associados, que o programa de

proteção está nas vésperas de sua implantação definitiva, com o apoio total da Fenaseg e do Sindicato de São Paulo. Agora ó importante que publiquemos os resultados que estão sendo obtidos noa testes feitos. Assim ficou combinado que, o Sr. Presidente irá contatar os envolvidos no teste e informará as associadas os resultados encontrados no conjunto dos dados. 4 - REUNIÃO £0 CAP

- O Sr. Ângelo R. Rocha, representou à Comissão na reunião realizada no CAP com a presença de vários segmentos do mercado. O Dr. Dalton José Melo Oliveira, presidiu essa reunião. O

objetivo

dessa

banco

reunião foi de iniciar, os trabalhos para criar

de

dados para coibir o roubo, furto e desvio de cargas. Foi solicitado ao mercado que, informe todos os detalhes dessas ocorrências. Oportunamente, daremos mais notícias. 5 - CONVIDADOS ESPECIAIS - Conforme mencionado na ata anterior a Diretoria do Sindicato, oficializou que esta comissão deverá

contar

com

a colaboração de convidados, com

especialização

saúde. Os nomes indicados são os seguintes: Dr. Januário

em

Micelli

Neto, - Bradesco (à confirmar), Sr. Ricardo Augusto Marques Pedro da lochpe e Luiz Roberto Calegari. A partir da próxima reunião, iá contaremos com à presença desses profissionais. 6 - VISITAS Com arande prazer, recebemos as visitas do Dr. Guilherme

Santana

q?lva delegado titular da DIVECAR e dos Srs. Paulo Anderaos e navid' investigadores. O objetivo principal dessa visita era de, da DIVECAR, com oos mercado de seguros estreitar o relacionamento que possam melhorar resultados dase discutir,

Dr

Santana, informou que já tomou algumas

Seguradoras. únnfi resultados. Entre elas, destacou, a providências ^ no roubo ou furtos de autos. diminuição furto de cargas, o Dr. Santana, solicitou furto de cargas, o ur. oauueiiia, auj.j.v-xluu que, Sobre o imediatamente informada do seguinte: valor de sega a - ~ oe destino;_ tipo da carga; identificação da mesma; ocorrência. Ao carga; origem R.G.; informações sobre ao ocorrência, ao nome do gantana, colocou a disposição de todos, os seus finalizar, o or. ^ ^ nossa colaboração, porque sozinho não serviços e tampem

poderá fazer

^

^p^eRREAMENTO: Nada mais havendo a tratar foi

. ^^iS^sr. Presidente às 12:00 horas, sendo

encerraaa

csr, PauIo. 03 rie Jnnho

- 1

604 - 30.6.93

L

-


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

Sindicato das Empresas

no Estado de São Pauio

de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio

DEPARTAMENTO

TÉCNICO

DEPARTAMENTO

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE RISCOS DIVERSOS, RCG, ROUBO/VIDROS

ATA DA 9a REUNIÃO

-

ORDINÁRIA

TÉCNICO

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE RISCOS DIVERSOS, RCG, ROUBO/VIDROS

DATA; 27 DE ABRIL DE 1993

LOCAL; Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade PRESIDENTE; WILSON ROBERT CÂMARA

SECRETÁRIO; ÂNGELO BRINO

PARTICIPANTES; Conforme assinaturas no livro de presença ATA

DA

REUNIÃO

ANTERIOR

-

ORDINÁRIA;

Lida

e

ATA DA 10« REUNIÃO

aprovada

sen

DATA;

-

ORDINÁRIA

25 DE MAIO DE 1993

restrição.

LOCAL; Avenida São João, 313 — 69 andar — sede da entidade ^

~ expediente; Examinados e despachados os seguintes

itens

da

PRESIDENTE; WILSON ROBERT CÂMARA

pauta; - 1.1 - RESSEGURO PLANOS ÊE SEgUBQS ÇQNJQgAPQg: Comentado o disposto no ofício PRESI 008/93 da FENASBG, onde aquele órgão apresenta sugestões ao IRB para viabilizar as condições operacionais para a cobertura de RESSEGUROS DE PLANOS CONJUGADOS. 1.2 - fiÇ DQ TRANSPORTADOR RQPQVIÃÉlÇ) fi ARMAZENAGEM PE

BENS

018/92,

QS. TERCEIROS; Comentada a carta DITRA

do

IRB, que autoriza as seguradoras

010/92

emitir

-

SECRETÁRIO; ÂNGELO BRINO

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença

DIRBC

uma

única

Apólice englobando as coberturas de RC TRANSPORTADOR e RC até a conclusão dos estudos em andamento naquele órgão.

GERAL, 1.3 -

TRD; Comentada as mudanças anunciadas pelo Governo no Cálculo

ATA

DA

REUNIÃO ANTERIOR

-

ORDINÁRIA

- Lida

e

aprovada

sem

restrição.

1

da

- EXPEDIENTE; Examinados e despachados os seguintes

itens

da

Os ejicontros acontecerão, a partir de 12.05, na segunda quarta -

pauta: 1.1 - Registrar e justificar a ausência do membro Nádia Bonadiman, por motivo de Férias. 1.2 - Registrar a ausência do membro Sérgio Luiz Camilo, por encontrar - se à serviço da empresa. 1.3 - Ififi; Comentada a Circular SUSEP 004, de 12.05.93,

feira de cada mês, no restaurante "O GATO QUE RI", localizado

que estabelece normas para correção dos valores dos contratos

Taxa Referencial de Juros (TR) e a extinção da TR Diária (TRD). 1.4 - CRE; Por sugestão do membro Carlos Roberto Stupello, ficou criado,

de maneira informal o CRE - CLUBE de RAMOS

ELEMENTARES.

no

Seguros,

Largo do Arouche, a partir das 19;00 horas. O bate - papo estará aberto

aos

interessados

membros

de

outras

Comissões

Técnicas

e

na discussão informal de assuntos ligados

aos

ao

Mercado. - 1.5 -

nos

dias: 25.05 - 22.06 - 27.07 - 24 08

28 09

26.10 e 23.11. - ENCERRAMENTO; Nada mais havendo á tratar foi ã sessão

encerrada

pelo Sr. Presidente às

12;00

horas

sendo

lavrada por mim secretário a presente Ata. São Paulo, 27 de Abril

■i ^

para

cada dia do mês será obtido mediante a atualização do correspondente ao mesmo dia do mês anterior, pela

fator Taxa

Referencial desse dia. 1.4 - TRD: Comentada a Circular nO

2,309,

de 19.05.93, do Banco Central do Brasil, que estabelece normas para as operações ativas e passivas realizadas no âmbito do mercado financeiro com remuneração calculada com base na Taxa Referencial - TR. 1.5 - RCG: Registrar a existência de estudos no IRB visando reformular a Tarifa de Responsabilidade Civil Geral vigente. 1.6 - CRE: Informar que as reuniões do Clube de Ramos Elementares, a partir do mês de julho, passarão à acontecer na segunda terça - feira de cada mês, no mesmo local e horário

QAIifíNPÃfiíQ BS. RpPNIQEg t As próximas reuniões da Comissão

acontecerão

de

Capitalização e Previdência Privada, onde o fator

ÂNGELO BRINO

anteriormente

divulgados.

- ENCERRAMENTO; Nada mais

havendo

a

tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente ás 12:00 horas

sendo lavrada por mim secretário a ^esente Ata. São Paulo, 25 de Maio de 1993.

-/~7—

7--:^^—

fx

ÂNGELO

AV 5Á0 JOÀO. 313 6° / 7* ANDAR ■ UNHA TR6nC0: 223-7666 TELEX: (11)36860 BR - TELEEAX (011) 22\3745 So^EÇOTELECfiÀX .4®

BI 604 - 30.6.93

-

2

Bi 604 - 30.6.93

-

k

-

3

-


mm

1 Sindicato das Empresas

de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio

Pigína : Data

1

;30/®6/93 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIUADOS

departamento

técnico

E DE CAPIIALIZACAO NO ESTADO DE == âUADRO SOCIAL +

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGURO DE PESSOAS

==

SAO PAULO

COMPOSIÇÃO == 1

+-

!No. DEI

NOME

E

ENDEREÇO

TELEFONES

llnscr.l

-

ORDINÁRIA

S-037

I

DATA; 11 DE MAIO DE 1993.

LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade

A marítima Coipanhia de Seguros Gerais Rua Gel. Xavier de Toledo, 114 - 9 e 10 andares DDD

: 011

Telex

: 11 - 35866 - MATM - BR

^

ISEDE! CODlGO 1 ESCA-! I DO- IRB ; NINHO!

-+

ATA DA 12â REUNIÃO

+

+

+

239-1444

SP

572-0

820-7000

SP

676-9

284-5422

RJ

593-2

45

285-2911

SP

515-1

28

289-5055

RJ

873-7

56

284-5422

RS

638-6

58

19

Telefax : 231-3920

PRESIDENTE: JOAQUIM LEONARDO DA SILVA SECRETARIO: ALMIR MARTINS RIBEIRO

ALCOA Seguradora S.A. Rua Dr. Renato Paes de Barros, 778 - 5 andar - Cj. 51/52

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença

DDD

: 011

Telex

: 11 -

S-185

ATA DA

REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e

aprovada

sem

Telefax : 829-3654

restrição.

1 - Ej^PEDIENTg; Examinados e despachados os seguintes

itens

S-144

da

ALLIANZ-ULTRAHAR Coipanhia Brasi leira de Seguros

pauta: 1 - Foi justificada a ausência do membro Joaquim Leonardo

Avenida Paulista, 1415

da

DDD

011

Telex

11 - 23564 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR

Telefax

251-0685

Silva,

na

reunião do dia 13.04.93. 2 - Foi

analisada

as

implicações da Lei 8.441, na regulação dos Sinistros DPVAT, tendo sido decidido o envio de ofício ao convênio, solicitando um posicionamento sobre o assunto. 3 - Analizada a Clausula de

11 -

Invalidez Permanente Total por Doença. Entende essa comissão que cabe à Seguradora a aceitação ou não do Laudo Médico apresentado pelo segurado, podendo, a seu critério, solicitar novo exame. 4 Esta comissão irá encaminhar no grupo de trabalho da Comissão -

Fenaseg, que está reavaliando o teor da Clausula de Invalidez por

AMÉRICA LATINA Coipanhia de Seguros Rua Treze de Maio, 1529

Doença, suas sugestões sobre o assunto. - ENCERRAMENTO: Nada mais

DDD

havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 11:00 horas, sendo lavrada por mim secretário a presente Ata. São

Tel ex ! 11 - 23184 - ALC8 - BR Telefax : 289-9071

S-049

; 011 .

Paulo, 11 de Maio de 1993. ALMIR

ibei;ro

8-190

AHERICAN HOHE Assurance Coipang -

Alaieda Santos, 1787 - 1/4 andares DDD

: 011

Telex

: 11 - 22119 - AIUR - BR

Telefax '• 289-8471 8-195

ATLANTICA Seguros S.A. Avenida Paulista, 1415 DDD

011

Telex

11 - 23564 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR 11 -

Telefax

251-0685

-+

BI 604 - 30.6.93 _

4 '

+-


Pagina : Data

2

:39/96/93 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E DE CAPIÍALIZACAO NO ESTADO DE == QUADRO SOCIAL ♦

==

SAO PAULO

COHPOSICAO == -+

+-

!No. DE!

NOME

E

ENDEREÇO

TELEFONES

iinscr. I S-158

B C N

420-7473

Seguradora S.A.

Avenida Androaeda, 2000 - Prédio 50 - Matriz

Rua Boa Vista, 208

- 13 andar

DDD

: 011

Telex

: 11 - 71342 - SBCN - BR

*

+

+

:SEDEI CDOIGO I ESCA-1 !

1 DO IRB 1 NINHOI

-+

+

+

+

SP I 597-5

47

284-5422

SP I 571-1

78

239-4633

PR

93

235-8000

PR I 610-6

65

257-0722

RJ ! 600-9

89

883-4188

PE i 574-6

33

235-1616

- Sucursal

Telefax ! 421-4268 S-241

BALOISE - ATLANTICA Coapanhia Brasileira de Seguros Avenida Paul ista, 1415 DDD

Telex

: 011

: 11 - 23564 - ACNS - BR : 11 - 38808 - ACNS - BR : 11 -

Telefax : 251-0685 S-245

BAMERINDUS Capitalizacao S.A.

BuaSeU de Abril, 193 - í andar - Sala A

S-2Í6

DDD

011

Telex

11 - 38362 - BCBB - BR

Telefax

36-8713

BAMERINDUS Coupanhia de Seguros II- I.-.

oQÁ - i

Rua Boa Vista, t3o DDD Telex

Á. 7 6 8 andares

li - 34215 - BCBB - BR ii - 21163 - BCBB - BR 11 -

Telefax S-244

35-6296

BANERJ Seguros S.A.

Avenida Angelica, 2491 DDD

. 011

_n

Telex : ü " 3^444 - BERJ BR Telefax : 256-5097 S-0B8

BANORTE Seguradora S.A. Rua Bela Cintra, 1170 DDD

Telex

Telefax

011

11 - 33365 - BNNO - BR 11 - 32268 - BNNO - BR 11 - 30600 - BR

881-0632 [C

L


T!

Pagina : 3 Data :30/06/93 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E DE CAPITALI2ACA0 NO ESTADO DE == «UADRO SOCIAL +

==

SAO PAULO

COHPOSICAO ==

■♦--4

♦-

INo. DE!

NOHE

E

ENDEREÇO

TELEFONES

Ilnscr.i +

-+

4-

S-242

BEHGE Seguradora S.A. Rua da âuitanda, 126 - 2 andar

239-5133

DDD

: 011

239-5361

Telex

: 11 - 24438 - BSEG - BR

Telefax : S-i5i

'•SEDE! CODIGO 1 ESCA-I ' 5 DO IRB I NINHO! 4

HO ; 661-1

79

228-8533

RJ 1 611-4

46

256-2892

RJ

97

704-3864

SP 1 686-6

115

284-5422

RJ 1 544-4

36

285-1533

SP I 517-7

239-5261

35-1100

BOAVISTA - ITATIAIA Coipanhia de Seguros

Rua Boa Vista, 356 - 11 e 12 andares DDD

: 011

Telex

: 11 - 38433 - SEIT - BR

Telefax : 229-1961 S-028

BRADESCG Capitalizacao S.A. Rua Marques de Paranagua, 80 DDD

: 011

Telex : 11 - 36267 - ACNS - BR Telefax : 231-1550 S-252

BRADESCO PREVIDÊNCIA e Seguros S.A. Cidade de Deus, s/n DDD

: 011

Telex

: 11 - 74220 - BBDE - BR

Telefax : 702-3063 S-093

BRADESCO Seguros S.A. Avenida Paulista, 1415 DDD Telex

011

11 - 23564 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR 11 -

Telefax

251-0685

BRASIL CoHpanhia de Seguros Gerais Rua Luís Coelho, 26 - 2 e 3 andares DDD

011

Telex

11 - 21401 - BCSG - BR 11 - 30502 - BCSG - BR 11 - 32191 - BCSG - BR

Telefax

285-4813

-4—+—[Continua3-+i


a^MÍM

Pagina : 4 Data :39/06/93 SINDICATO DAS EhPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E DE CAPITALI2ACA0 NO ESTADO DE SAO PAULO

== eUADRO SOCIAL

==

COHPOSICAO == -+

!No. de:

NOME

E

ENDEREÇO

TELEFONES

I Inscr.!

+

+

!SEDEI CODIGO 1 ESCA-i 1 1 DO iRB : ninho: +

:s-4i

BRASILEIRA Seguradora S.A.

^

251-9685

SP : 619-0

81

235-3300

SP : 501-1

59

RJ : 612-2

37

Avenida Paulista, 1374 - 6 andar DOD

011

Telex

11

12 - 61167 - CRBS - BR

11

12 - 61002 - CRBS - BR

11 -

Telefax

:s-197

251-5342

CHUBB do Brasil Coipanhia de Seguros Rua Pedro A«erico, 68-3 andar DDD

: 011

Telex

! 11 - 37406 - VIDA - BR

235-3301

Telefax '• 221-9243 lS-098

CIGNA Seguradora S.A. Rua Libero Badaro, 377

15 andar

011

DOD

11 - 25695 - CIGN - BR 11 - 23249 - CIGN - BR 11 - 21447 - CIGN - BR

Telex

Telefax

IS-0id

37-3521

35-8974

COHMERCIAL UNION DO BRASIL Seguradora S.A. Rua Manoel da Nobrega, 1280 - 10 andar DDD

239-3899

885-7883

RJ : 554-1

885-9170

: 01Í

Telex : 11 " 30677 - ICSG - BR Telefax : 885-9987 ÍS-2ÍÍ

CONCÓRDIA CoBpanhia de Seguros Wenida Paulista, 1471 1 an ar DDD

: 0ii

Telex ! 11 ' 36651

289-7911

SP : 660-2

63

231-0111

SP : 557-6

35

SEGC - BR

Telefax : 285-5885 lS-090

CRUZEIRO DO SUL Seguros S.A.

ua Barao d£ Itapctimnsa, Ijl " DD

: 011

elex : 11'24810 - CSCS elefax : 255-2383 : 257-3302

BR


Pagina : Data

5

:3e/ô6/93 SINDICATO DAS thPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE

== QUADRO SOCIAL ♦

==

SAO PAULO

COHPOSICAO == -♦

+-

iNo. DE!

NOHE

E

ENDEREÇO

TELEFONES

iinscr. I

1

;

Coipanhia ADRIATICA de Seguros Gerais - C.A.5. Rua Dr. Césario Mota Júnior, 614 - 4 e 8 andares DDO

011

Telex

11 - 31273 - CADS - BR 11 - 38384 - CADS - BR

f

1 SEDEI CODIGO ! ESCA-! i DO IRB : NINHO!

-+

5-140

+

+

259-3377

5P

993-8

44

229-0811

SP

518-5

251-9685

SP

664-5

66

222-3366

RS

531-2

41

287-6411

BA

540-1

10

257-3211

BA

504-5

17

11 -

'Telefax

5-005

5-219

257-0406

Coipanhia PAULISTA de Seguros Rua Libero Badaro, 158 DDD

011

Telex

11 - 37787 - CPA5 - BR 11 - 22705 - CPAS - BR 11 - 53640 - CPAS - BR

Telefax

35-3426

CoBpanhia REAL BRASILEIRA de Seguros Avenida Paulista, 1374 - 6 andar DDD

011

Telex

11 - 12 - 61167 11 - 12 - 61002

Telefax

5-124

CRBS

BR

CRBS

BR

11 251-5342

Coapanhia UNIÃO de Seguros Gerais Rua Foríiosa, 409 DDD 5 0Í1

Telex

: 11 - 30517 - USEG - BR

Telefax : 220-0776 5-013

CoBpanhia de SEGUROS DA BAHIA Avenida Paul ista, 1009 - 12 andar DDD 5 011 Telex : 11 - 25752 - CSBH - BR Telefax : 288-5177

-035

Coipanhia de Seguros ALIANÇA DA BAHIA Avenida Ipiranga, 344 - 14 e 22 andares DDD '• 011 Telex ! 11 - 34476 - CSAB - BR Telefax • 256-6222

+

k

+

[cil

a]-+


Pagina : 6 Data :3«/«6/93 SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE == ÔUADRO SOCIAL +

==

SAO PAULO

COMPOSIÇÃO == .+—+

1-

!No. DE!

NOME

ENDEREÇO

TELEFONES

linscr.! ♦

S-188

Coipanhia de Seguros AMÉRICA DO SUL YASUDA Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, 2020 - 4 e 5 andares

^

iSEDE! CODIGQ t ESCA-! ! ! DO IRB 1 NINHO! _+

+-

+

+

4

^

285-1411

SP

641-6

55

Coipanhia de Seguros Do Estado de Sao Paulo - COSESP

284-3728

SP

668-8

68

Rua Paiplona, 227

288-0951

DDD

: 011

251-1962

Telex

: 11 - 21999 - CSSP - BR

239-1655

SP

645-9

60

284-2522

RS

509-6

13

223-9222

MG

549-5

9

223-8277 223-8414

RJ

670-0

69

212-2299

RS

519-3

43

DDD

: 011

Telex : 11 - 23906 - YASU - BR Telefax : 285-1426 S-224

: 11 - 33404 - CSSP - BR : 11 -

Telefax : 284-3215 S-199

Coipanhia de Seguros INTER - ATLÂNTICO

Rua Conselheiro Crispiniano, 53 - 2,3,4 e 9 andares DDD

: 011

Telex

5 11 " 21616 - ICIA - BR

Telefax : 34-4058 S-029

Coipanhia de Seguros M.T. PHENIX DE PORTO ALEGRE Avenida Paulista, 807 - 23 andar - Cjs. 2315/25 DDD

'• 01i

Telex ! 11

22825 - PHNX - BR

Telefax • 283-5132 S-0ii

Coipanhia de Seguros «NAS " BM5IL Avenida Sao João, 313 - 2,3,9 e » andares DDD

'011

TelcH ! U - 24951 ' Telefax • 22i~35®2 S-227

Coipanhia de Seguros «ONABCA Praça Raios de Azevedo, 2D6 - 2» e 21 andares DDD

: 011

Telex

• 11

Telefax : 222-5715 S-137

Coipanhia de Seguros PREWOENCIA 00 SUL Av. Reboucas, 3136 DDD Telex

: 011 '• 11

Telefax : 210-8629 -+ I

L

+

[Conf


Pagina :

Data

7

:'Jê/U/93

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E OE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == ÔUAORO SOCIAL ♦

+.

INo. DE! 'Inscr. I

NOME

E

ENDEREÇO

+

s-ei2

== COHPOSICAO ==

Coipanhia de Seguros SUL AMERICANA INDUSTRIAL

—,

telefones

jSEOE: CODIGO ! ESCA-! ' '• iRB 1 ninho! RJ

562-2

84

PR

573-8

20

SP

553-3

31

PR

545-2

12

RJ

564-9

39

RJ

590-8

32

Avenida Paul ista, 2000 DDO

: eil

Telex : 11 - 21898 - SULA - BR Telefax : 288-7473 S-A42

FINANCIAL Coipanhia de Seguros

Rua Boa Vista, 236 - 1,6,7 e 8 andares DDD

: 011

Telex

: 11 - 34215 - BCBB - BR

Telefax •' 35-6296 S-077

FINASA Seguradora S.A.

Alaieda Santos, 1827 - 5 e 8 andares 011

DDD

li - 34817 - FISG - BR 11 - 33553 - FISG - BR 11 - 32855 - FISG - BR

Telex

Telefax

S-e25

285-1994

FORTALEZA Coipanhia Nacional de Seguros Avenida Paulista, HIj DDD

011

Telex

11 - 23564 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR

Telefax

251-0685

11 -

-Í33

GENERAL ACCIDENT Coipanhia de Seguros Rua Libero Badaro, 377 16 andar Telefax i 35-5624

-079

GENERALI DD BRASIL Coipanhia Nacional de Seguros Rua Braulio Goies, 36 - 11 andar DDD

: 01^

Telex ! 11 - 24385 - AGIV - BR Telefax : 231-5361 -+—-f-—[Cont


ft «1

-i-^1—r-

Pagina : Data

8

:'J0/06/93 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE eUADRO SOCIAL +

==

SAO PAULO

COMPOSIÇÃO ==

+-

-+

INo. DE!

NOME

E

ENDEREÇO

TELEFONES

IInscr. 1

GERAL DO COMERCIO 8eguradora 8.A.

828-7098

Rua Funchal, 160 - 5 andar

828-7425

DDD Telex

+

ISEDE! CODIGQ ! ESCA-! ! ! DO IRB 1 NINHO! -4

8-254

+

4

4

4

SP ! 687-4

107

283-1311

RJ ! 669-6

85

285-1533

SP ! 657-2

91

239-4055

SP ! 514-2

111

255-7555

SP ! 584-3

27

887-8077

SP ! 663-7

64

289-5055

RJ ! 673-4

52

: 011 : 11 - 70755 - BCGC - BR

Telefax : 828-7177 S-235

GERLING SUL AMÉRICA S.A. Seguros Industriais Avenida Paulista, 2000 DDD

: 011

Telex

: 11 - 21898 - SULA - BR

Telefax : 283-2197 S-228

HANNOVER Seguros S.A.

Rua Luís Coelho, 26 - 10 andar DDD

: 011

Telex

! 11 - 21401 - BCSG - BR

285-1533

Telefax :

S-258

ICATU Seguros S.A.

Rua Cel. Xavier de Toledo, 161 - 8 ao 11 andares - Matru DDD

: 011

Telex

! 11 - 26816

Telefax '• 36-7036 S-067

INDIANA CoBpanhia de Seguros Gerais Rua Boa Mista, 254 - 6 andar DDD

: 011

Telex : 11 - 22590 - INSG - BR Telefax : 239-3339 ; 291-0141 S-2Í2

INTER - CONTINENTAL Segurara S.A. Rua Manoel da Nobrega, ItB DDD

'

ouni:

RR

Telex : 11 " 31395 - PHOE - BR

Telefax : 887-8818 8-180

INTERMICANA C0.P»nhi= f Alaneda Santos, 1787 - ir-^r DDD

: Bii

Telex : 11 " 22"'"

nc

°

Telefax '• 253-5055

i

rito l'


Pagina : 9 Oata :30/dÁ/93 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE == QUADRO SOCIAL

==

SAO PAULO

COMPOSIÇÃO == +■

-+

iNo. de: :in5cr.I S-207

NOME

TELEFONES

ENDEREÇO

+

ISEDE! CODIGO 1 ESCA-1

DO IRB ! NINHO! 239-1822

SP ! 655-6

62

582-3322

SP ! 648-3

90

582-3322

SP ! 532-1

ITAUPREU Seguros S.A.

582-3051

SP 1 521-5

112

Pca. Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100 - Bl.A-Jabaguara

582-3053

251-1099

SP 1 636-0

53

239-1744

SP

113

lOCHPE Seguradora S.A. Rua Dr. Miguel Couto, 58 - Matriz Rua Libero Badaro, 425 - 30 andar - Sucursal DDD

011

Telex

11 - 21264 - lOCP - BR 11 - 23974 - lOCP - BR 11 -

Telefax

36-9557 36-2024

S-23Í

ITAU - UINTERTHUR Seguradora S.A. Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100 DDD

: 011

Telex

: 11 - 56212 - ITSE - BR

-Bloco A-12andar

Telefax : 577-6058

S-004

ITAÜ Seguros S.A.

Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100 " Bloco A DDD

: 011

Telex ; 11 - 56212 - ITSE - BR Telefax s 577-6058 S-259

DDD

: 011 '

Telex : 11 - 1156212 Telefax '• 577-6058

S-18Í ! KYOEI DO BRASIL Coipanhia de Seguros

1 Avenida Paulista, 475 - 2 e 16 andares I DDD

: 011

! Telex

: 11 - 23003 - KYEI - BR

! Telefax : 289-1960 !

•243 ! LIDERANÇA CAPITALIZACAO S.A.

I Rua Jaceguai, 400 - 1 andar ! DDD

Telex

: 011

; 11 - 11 - 22059 - PPSS - BR

Telefax : 36-8820

i

L


Pagina : 10 Data :30/06/93 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE

== QUADRO SOCIAL

==

SAO PAULO

COMPOSIÇÃO ==

-+

NOME

!No. DEI

E

ENDEREÇO

TELEFONES

linscr. 1

+

MÜMBRAS Seguradora S.A.

+

1 SEDEI CODIGO 1 ESCA-1 I I DO IRB I NINHO! -+

S-251

+

+

+

+

239-4055

SP

683-1

104

534-6706

SP

672-6

34

284-5422

RJ

607-6

88

253-4554

RJ

598-3

42

8P

m-f í ^ '

Rua Coronel Xavier de Toledo, 161 - 8 e 11 andares DDD

: 011

Telex

' 11 " 26816 ■ MOPP - BR

Telefax '• 256-3485

HULTIPLIC Seguradora S.A.

S-089

Avenida Jurubatuba, 73-7 andar DDD

011

Telex

11 - 54148 - LMBI - BR 11 - 52643 - LMBI - BR

Telefax

240-7343 240-3465

11 -

MUNDIAL Seguradora S.A.

S-145

Avenida Paulista, 1415 DDD

011

Telex

11 - 23564 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR

Telefax

251-0685

11 -

NACIONAL CoBpanhia de Seguros

S-135

Avenida Paul ista, 110ó " Im )

1

^

- tets - ffy

i tt -

: lí '

JeleüH f

1

351-2111 -009

NOROESTE Seguradora S.A. Avefljíl2 Paulista,

i 11 -

(•!/),<:

3o e e£r ^

~f-


1 f

Pagina : Data

ii

:30/06/93

SINDICATO DAS EhPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == QUADRO SOCIAL +

COMPOSIÇÃO ==

+-

!No. DE!

NOME

E

ENDEREÇO

TELEFONES

;sede: codigü ; esca00 iRB ; ninho:

llnscr.l

S-256

NOTRE DAME Seguradora S.A. Avenida Pacaeibu, 1911 DDD

872-6655

SP

698-0

109

887-6255

RS

609-2

73

239-1744

SP

665-3

75

247-2233

PR

604-1

25

284-5422

SC

589-4

70

221-0811

SP

588-6

26

856-1199

SP

603-3

115

: 011

Telex : 11 Telefax •' 864-6Ó04 S-234

NOVO HAMBURGO Coapanhia de Seguros Gerais Rua Estados Unidos, 682 DDD

: 011

Telex

: 11 - 25027 - NHBG - BR

Telefax '• 887-5411 S-238

PANAMERICANA de Seguros S.A. Rua Jaceguai, 400 - 1 andar DDD

: 011

Telex : li " 22059 - PPSS - BR Telefax : 36-8820 S-060

PARANA Coapanhia de Seguros

-íi-a.34-D

Rua Verbo Divino, 1488 - 3 andar - Cjs. 31 A e 34 D

?eley ! ií^" 54993 - BCBB - BR S-229

PATRIA Coapanhia Brasileira de Seguros Gerais Avenida Paulista, 1415 DDD

:

Telex : H " 235M - « -

: ii - 38808 - ACNS - BR : 11 -

Telefax : 251-0685 S-06Í

PORTO SEGURO Coapanhia de Seguros Gerais Avenida Rio Branco, 1489 DDD

=

RR

Telex : ü'32613 - PSEG - BR

Telefax : 222-7948 S-265

PORTO VIDA - Seguros

Av. Rio Branco, 1489 DDD

®

! 0ii

Telex : H " 32613 Telefax : 856-1140

\

L

.+—+—[Contin! aH


Pagina : 12 DaU :3«/«6/93 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == ÔUADRÜ SOCIAL

==

COMPOSIÇÃO == +

!No. DE! llnscr.l

NOME

E

ENDEREÇO

TELEFONES

+

PREVER S.A. - Seguros e Previdência Rua Sete de Abril, 230 - 2 andar DDD

: 011

Telex

; 11 - 38050 - PREV - BR

^

ÍSEDEI CODIGO I ESCA-1 ! ! DO IRB ! NINHO! +

S-24

4.

+

+

.

258-5566

SP

684-

102

284-5422

RJ

528-2

86

251-9685

SP

591-6

76

37-9021

SP

677-7

100

283-3222

SP

642-4

92

251-8367

SP

644-1

57

Telefax : 256-5488 S-097

PRUDENTIAL - ATLANTICA Coapanhia Brasileira de Seguros Avenida Paulista, 1415 DDD

: 011

Telex

: H " 23564 - ACNS - BR ; li - 38808 - ACNS - BR : 11 -

Telefax : 251-0685 S-239

REAL Seguradora S.A.

Avenida Paulista, 1374 - 6 andar DDD

: 011

Telex

; 11 - 12 - ^11^7 - CRBS - BR : 11 - 12 - 61002 - CRBS - BR : 11 -

Telefax •' 251-5342 -248

REUNIDAS Seguradora S.A.

Rua Boavista, ,1SÍ - 8, 9 e 16 aadaras DDD

• 011

Telex : H " 1^25412 - SGBC - BR Telefax : 34-9252 ; 345580-SUCURSAL -225

S D B - Coipanhia de Seguros Gerais

. Paulista, 923 Avenida ytJ - 10/12 andares

DDD

*01^

T™ X = 11 -

- BB

elefax'284-9938 193

cacra Seguradora S.A.

lida Paulista, 2100-14 andar DD

elefax

251-8797

ncAC - RP

251-7347 .+

1

1

+

[Continu!


Pagina : Data

13

:3e/e6/93 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE == âUADRO SOCIAL

==

SAO PAULO

COMPOSIÇÃO ==

♦-

+

-+

INo. DE!

NOME

E

ENDEREÇO

TELEFONES

+

ISEDE! CODlGO ! ESCA-

llnscr.I S-«36

+

00 IRB ; ninho;

SANTA CRUZ Seguros S.A. Rua Manoel da Nobrega, 1280 - 8 e 9 andares DDD

: 011

Tele>;

Ml - 31395 - SCSG - BR

885-5755

RS : 561-4

18

284-5422

SP 1 546-1

21

816-4333

SP I 690-4

108

283-1311

RJ I 568-1

15

36-2545

RJ

94

283-1311

RJ I 511-8

283-1311

RJ 1 524-0

Telefax : 887-7475 S-049

SKANDIA - BRADESCO Coipanhia Brasileira de Seguros Avenida Paulista, 1415 DDD

011

Telex

11 - 23564 - ACNS 11 - 38808 - ACNS

BR BR

11 -

251-0685

Telefax

SOMA Seguradora S.A.

S-255

Avenida Brigadeiro Faria Liiai 1735 DDD

: 011

Telex

Ml - 80298 - CLBE - BR

100. andar

Telefax s 814-2381

SUL AMÉRICA BANDEIRANTE Seguros S.A.

S-033

Avenida Paulista, 2000 DDD

: 011

Telex

: 11 - 21898 - SULA - BR

Telefax : 288-7473

SUL AMÉRICA CAPITALIZACAO S.A.

S-014

Rua Anchieta, 35 - 10 andar DDD Telex

: 011 : 11 -

Telefax :

1 SUL AMÉRICA Companhia Nacional de Seguros

-047

I Avenida Paulista, 2000 I DDD

: 011

I Telex

: 11 - 21898 - SULA - BR

! Telefax : 283-2197

-021 I SUL AMÉRICA T.M.A. Companhia de Seguros I Terrestre; Maritimos e Acidentes

11

1 Avenida Paulista, 2000 I DDD

: 011

1 Telex

Ml - 21898 - SULA - BR

1

Ml - 35005 - SULA - BR 11 Telefax

288-7473 283-2197

i

-[Continual-k


Pagina : Oata

i4

:30/«6/93

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZADO HO ESTADO DE

"QUADRO SOCIAL +

SAD PAULO

== COHPOSICAÜ == f

+

NOHE

iNo. DE!

ENDEREÇO

TELEFONES

Ilnscr.i +

f

ISEDE! COOIGO

4.

ESCA-i

:

I DO IRB I NINHO!

+

+

4

4

+

5-057

SUL AHERICA UNIBANCÜ Seguradora S.A. Rua Libero Badaro, 293 - 32 andar - Matriz Rua Libero Badaro, 293 - 27 andar - Sucursal DDD

011

Telex

11 - 34826 - UNSE - BR 11 - 26347 - UNSE - BR

Telefax

239-3386

SP

503-7

24

221-2122

RJ

675-1

40

37-9544

SP

693-9

114

283-7935

SP

594-1

117

37-2151

RJ

526-6

2

239-2922

RJ

506-1

110

235-5000 235-4767

11 -

S-ii2

SUN ALLIANCE Seguradora S.A.

Rua do Arouche, 23 - 8 e 9 andares DDD

: 011

Telex '11 " 34028 - TLSG - BR Telefax : 223-2158 S-262

Seguradora AMÉRICA DO SUL S.A. Rua Sen. Paulo Egidio, 72 - 5 andar - S/510 DDD

34-6896

: 011

Telex

Telefax'35-8789 S-266

Seguradora BHC S.A. Avenida Paulista, 302 DDD

'• 01^-

Telex

: 11 '

Telefax '• 251-524j S-

Seguradora Brasileira MOTOR UNION Aaericana S.A. Rua Jose Bonifácio, 110 - 3 andar DDD

'• 0ii

Telex

• 11

Telefax • 35-6694 S-257

Seguradora OCEANICA S.A.

RurUbero Badaro, 425 - 21 andar - Cj. 213 e 214 DDD

Telex

'• 1^

Telefax '• 232-2219

ÜWtt--V+-

i

-[ContinuaH


Pagina : Data

4'ir; t 'li

^

15

!30/06/93

SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE

âUADRO SOCIAL +

■■1

.

'■

.-i(i .

NOME

E

ENDEREÇO

TELEFONES

ilnscr.i jjfli :

---

S-253

-O.ll #'■»<»*u»?.'' !íjií/i.''Hi A. ' i<li; *V : ''''ir -P' ■

«iiivtk

7; V,

V,

^

.

íiy ! ■

■ j1 ;

i,-» ! *f ,

H-

!/

^ /

'•)!

;ii 'dw el •('» i ! !(• I

.O.' :

' . '

: )! |T ;

f

'

I

;Híifti iW li,7 : ,J J

"

' Iii ;. I 1 M, , * '»! ' ■» ' i " .. I .■ ' I

; S-076

t

,.ÍV 1 «i-iií-rl, *..« I

I

uli-

106

TREVO Seguradora S.A.

232-6182

SP

580-1

82

Rua Libero Badaro, 377 - 18 andar

232-6183

852-4422

RJ

535-5

30

285-1177

SP

512-6

29

545-3666

SP

623-8

48

SP

620-3

; 11 - 36129 - SROM - BR

DDD

: 011

Telex

Ml - 25995 - BCBC - BR

232-6184

U A P Seguros Brasil S.A.

Avenida Paulista, 2439 - 11 e 12 andares i

DDD

: 011

Telex

Ml - 25385 - CIUS - BR

Telefax s 282-1799

tup: -

; .

685-8

Telefax : 34-1699

■ >ií'« > ''íi ;

•'

SP

Telefax : 289-3202 S-055

i< ?I

288-7455

Seguradora ROHA S.A.

Telex

' , .j'

ISEDE! CODlGO ! ESCA-! ! ! DD IRB ; NINHO!

Avenida Paulista, 171 - 3 andar DDD : 011

.» I ,,IL ;i# r

COHPOSICAO

+-

!No. DE!

i, f

SAO PAULO

S-070

UNIVERSAL Coipanhia de Seguros Gerais Alaieda Santos, 1827 - 5/8 andares

. ••

DDD Telex

é'ír

1 - I fl ;;•••/'

Telefax

011

11 - 34817 - FISG - BR 11 - 33553 - FISG - BR 11 .- 32855 - FISG - BR 285-1994

8-159

545-4468

DDD

011

Telex

11 - 57785 - VERA - BR 11 - 56739 - VERA - BR

Telefax

545-6435 545-2527

11 -

S-165

258-5433

ZURICH - ANGLO Seguradora S.A. Rua Boa Vista, 314 - 1» andar DDD

s 011

Telex

Ml - 27081 - CGLÜ-

Telefax : 37-7909 -+—♦-

•1 '

7.Nota r-TadõsTadãstrais Atualizados ate 30.0i.93 Resuao

! -EiPresas cot .atrizes ei Sao Paulo -51 - Eipresas representadas Total => 93

I'

: 04

- Sociedades de Capitalizacao


s

II EXPEDIENTE f i $■ $i

SINDICA TO DAS I:MI'IUiSAS Dli SüüUROS PRIVADOS E DE CAPri ALIZAÇÀO NO ESTADO DE SÀO PAULO AV. SÀO JOÃO, 313- 6* / T ANOAK ■ FONE: ÜJ-7M)6 ■ TULEFAX:{011) 221-3745 ■ ENDEKEÇO niLEGRAFlCO; 'SEGECAf - SÃO PAULO - SP. DIRETORIA

SUPLENTES

Cláudio Afif Domingos

-

Pedro Pereira de Freitas Fernando Anlonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco

-1° Vice-Presidentc - 2" Vice-Presidcnte -1° Secretário - 2° Secretário - P Tesoureiro - 2° Tesoureiro

Pedro Luiz Osorio de Araújo Casimiro Blanco Gomcz

Luiz Marques Leandro

João Francisco Silveira Borges da Costa

Presidente

Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior

Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos

SUPLENTES

CONSELHO FISCAL

Acácio Rosa de Oueiróz Filho

Paulo César de Oliveira Brito

Francisco Latini

Jorge Nassif Neto

Osamu Matsuo

José Ferreira das Neves

DELEGADOS REPRESENTANTES

SUPLENTES

Roberto Baptisla Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm

Cláudio Afii" Domingos

Edvaldo Cerqueira de Souza

SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz

DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE: - Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos;

- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal;

- Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros;

- Recursos Humanos;

- Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;

- Informática.

- Seguros Sociais e Saúde;

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PIUVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SENADOR DAN TAS, 74 -12» PAVIMENTO -TEL: 210-1204 CAULE "FENASEG" ■ CEP;20031 -TELEX;(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX:: (021) 220-0045

DIRETORES

DIRETORIA

João Elísio Ferraz de Campos Eduardo Batista Viana

Pedro Pereira de Freitas

Carlos Alberto Lenz César Protásio

Oswaldo Mário Pego de Aniorim Azevedo

- Vice-Presidente

Nilton Alberto Ribeiro

Rubens dos Santos Dias

- Vice-Presidentc

Antonio Carlos Baptista de Almeida

Acácio Rosa de Oueiróz Filho João Manuel Picado Horta

- Vice-Presidente

Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina

Ricardo. Ody

i

- Presidente - Vice-Presidente

- Vice-Presidente - Vice-Presidente

Sérgio Timm

I


BOLETIM

INFORMATIVO

Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal. Sindicato das Empresas dc

Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo.

ANO XXVI

As matérias e artigos assinados são dc responsabilidade dos autores.

São Paulo,15 de julho de 1993

N2 605

T ançado oficialmente o Cadastro Nacional de Sinistros - CNS, um sistema dc identificação e cadastro da frota de veículos segurados no Brasil. O CNS, desenvolvido pela FENASEG, através das Comissões

I

Técnicas de Sinistros, de Automóvel e de Informática em conjunto com o Sindicato das Seguradoras de São Paulo (Comissão Técnica de Sinistros e Proteção ao Seguro), foi apresentado era cerimonia realizada no auditório do órgão federativo empresarial dia 7 último, com a presença de executivos das sociedades

seguradoras e dirigentes de entidades representativas do setor. Nesta edição publicamos o roteiro explicativo de utilização do novo sistema, o discurso do presidente João Elisio Férrea de Campos e matéria sobre o importante acontecimento.

/^s salários dos trabalhadores do Grupo A,com datas-base nos meses de janeiro, maio e setembro terão ^I

uma antecipação salarial de 40,459%, de acordo com a Portaria Interministerial n° 11, de 1° de julho de 1993, que fixou em Cr$ 4.639.800,00 o salário mínimo, a partir de P de julho de 1993. Na seção "Poder Executivo" desta edição, transcrevemos na íntegra, o texto da referida Portaria.

A Comissão Especial de Auditoria da FENASEG, dentro do seu projeto de elaborar um roteiro para

-^auditoria em "Liquidação de Sinistros",apresentou o módulo"Auto - RCF,que publicamos na seção"Setor Sindical de Seguros desta edição.

A diretoria do Sindicato está convidando as empresas associadas para uma Reunião Geral dia 28 de julho de 1993,às 10 horas, a se realizar no Auditório da entidade. Na ocasião será exibida gravação do programa de exposições e debates sobre o modelo brasileiro de margem de solvência das seguradoras, realizado dia 13 de maio de 1993, via Embratel. As perguntas e respostas formuladas naquela oportunidade que, por

exigüidade de tempo, não constam da fita, estão publicadas nesta edição do Boletim Informativo.

sócios da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro elegeram, no pleito realizado dia 30 de junho de ^1993,novos administradores para conduzir os destinos da entidade no biênio 1993/1995. A nova diretoria

presidida por José Francisco de Miranda Fontana tomou posse dia 2 último. A composição da diretoria e dos órgãos de administração da Sociedade foi publicada na seção "Entidades Culturais e Técnicas" do Boletim

Informativo n^ 604,deste Sindicato. Vale notar que a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro incorporou recentemente ao seu quadro de mantenedores o Instituto de Resseguros do Brasil e a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização.

^sresponsáveis pelo setor de sinistros de transportes das empresas de seguros estão sendo convocados para uma reunião dia 5 de agosto de 1993, às 9 horas na sede do Sindicato, ocasião em que o Dr. Dalton José Mello Oliveira, da Coordenadoria de Análise e Planejamento da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, fará uma exposição sobre as medidas a serem adotadas no combate ao roubo e desvio de cargas transportadas,em conjunto com as sociedades seguradoras, através dos seus Departamentos de Sinistros de

Transportes. As medidas a serem postas em prática visam reprimir essa atividade criminosa, bem como pesquisar e identificar receptadores das mercadorias roubadas e desviadas. Ver Circular sobre o assunto nesta edição.

Jgm virtude dasférias do mês dejulho,o Almoço Mensal da diretoria com os dirigentes das empresasfiliadas ao Sindicato será restabelecido a partir de agosto vindouro.


SEÇÕES

Ic^ :T<;';l:ííWsr;-;líë5í^-.'^¥;yssmimíSíV;»»-iSV:í«m«-'ííSÍ>^VS>^>SV^íV#í>\!;Wû¥!^^

i

NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.

SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.25) FEN ASEG - Cadastro Nacional dc Sinistros - CNS.

- Roteiro de Auditoria - CEAUD - Liquidação dc Sinistros - Auto/RCF. -Valores do IDTR até 31.7.93.

- Seguro DPVAT - Tabela de Prêmios e Garantias - jullio/93. SESPCESP - Seminário sobre Margem de Solvência e Regime Patrimonial. - Balancete e Execução Orçamentária - junho/93. - Roubo e Desvio de Cargas Transportadas.

PODER EXECUTIVO (T^)

MINISTÉRIO DO TRABALHO - Salário Mínimo - Portaria Inlerministenal n« 11,de 1.6.93. R ANrn CENTRAL DO BRASIL - Participações acionárias no âmbito depara PND. „P trânsito - Equipamentos obrigatórios Veículos Automotores. CONSELHO NACIUINal-

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.3)

;DepaSl

em São Paulo - NoURcação PoUcial.

B?aSecLtd^uro - NoUciJ DIVERSOS (1.1o FINSOCIAL

-

.

compensação dc tributos e suspensão de execução de Uís-

j Mello Advocacia S/C.

-orne NeS»de^eSinistros. Operações Finaneerras. seminários .Controladoria Avançada.

. ^ ^

Como Reduzir a Sinistralidade da Carteira de Automóveis.

Gerência de Produto para Cias. de Seguros. -"Hedge" - Operações Financeiras. .a nA"sEWRANçÁ PÚBLICA.DO ESTADO DE SÃO PAULO secretaria ^ Da, Dados Estatísticos - junho/93.

! PedlTo de Informações sobre Seguro de Pessoas. .

sobre Secii

PUBLICAÇÕES legais (1.2) SUSEP - Fortanas.

'"''^!p';fduçãi'fllérias sobre seguros. DEPABTAMENTO^e£° Dprcoliicoes de oru , concedidos


>\VN\SS\S\V\\VV

^i

II 1 NOTICIÁRIO 1

I

junho último, 106 associados depositaram

^•v-i

o Serviço Funerário do Município de São

Paulo está realizando tomada de preços para contratação de seguro de diversos veículos, que se encerra às 14 horas do dia 22 de julho de 1993. Maiores informações

poderão ser obtidas na seção Técnica de Licitações, Av. Ernesto Augusto Lopes, 100 - Parque Novo Mundo.

O Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro expediu Circulares contendo estu dos do Dr.Gustavo Miguez de Mello no que

tange à compensação de tributos e contri buições, inclusive Finsocial e a resfieito de levantamento de depósitos relativos à con

tribuição do Finsocial. Por se tratar de matéria de interesse geral, publicamos os trabalhos do referido advogado na seção "Diversos" desta edição.

na urna suas intenções de voto. Ao final, venceu a chapa 02 por 79 contra 26 votos,

ou 74,53% a 24,53% da chapa 01. Assim,a futura diretoria da APTS é composta por Osmar Bertacini, presidente; Nicodemus Nicodemos, secretário,- José Marcelino

Risden, tesoureiro; Conselho Administra

tivo: Bemvindo Augusto Dias, Alexandre

Dei Fiori, Armando Bandech\ Suplentes: Agenor Trigo, Moysés Gomes Filho e Os valdo Tozi Ohnuma. A posse da nova dire

toria está marcada para o dia 6 de agosto

próximo, às 18 horas no Hilton Hotel(Sa lão Bandeirantes),à Av.Ipiranga,165-São Paulo.

li A SUSEP,através das Portarias n®s 119 de

11 de junho de 1993 (Diário Oficial da União - 22.6.93), aprovou a transferência

do controle acionário da DECID Segura dora S.A., da DECID - Participações e

OctávioAníonio Filho foi eleito presidente do Clube Vida em Grupo - SP dia 25 de maio de 1993. A cerimônia de posse da nova diretoria do Clube, eleita para o pe

Participações e Negócios Ltda.. Pela Por

ríodo 1993-1994, realizou-se dia 30 de ju

to de Controle Econômico da SUSEP

nho no Terraço Itália.

aprovou a transferência da sede social da

A SUSEP abriu audiência pública,a partir de 1.7 até 30.7.93 sobre projeto de Mmuta

- BA,para São Paulo.

Empreendimentos S.A. para a PROCID -

taria n° 85,de 14 dejunho de 1993(Diário Oficial da União - 22.6.93),o Departamen MAXMED Seguradora SA., de Salvador

de Resolução que disciplina as Norm^ Reguladoras de Funcionamento das daJes Abertas de Previdência Privada.Có

pia do projeto poderá ser retira^ no

Departamento Regional da SUSEP em

ü A Editora Manuais Técnicos de Seguros

vai publicar em seu Manual do Corretor

uma relação das Bibliotecas Técnicas, Centros de Documentação e Informação existentes no mercado segurador.

São Paulo.

A CIGNA Seguradora S.A. comunica qiie desde 12793 mudou o número chave de seu PABX para (011)232-1155.Permane cem inalterados os números dos segumtes

telefones diretos: Vic^Presidenaa Exe

>. Por lapso do setor gráfico, a Tabela de Prêmios e Garantias do Seguro DPVAT

relativa ao mês dejulho/93,não constou do

Boletim Informativo n° 604. Escusandonos pela falha, publicamos o referido do cumento nesta edição.

cutiva - ÍOll)37-0252; Diretorias Técnica

rSLrdal - (011) 36-5376 e 37-3308; Operacional - (011) 34-3230; Simstros -

roíl)37-9655; Produtos Especiais -(011) 36-5854 e Divisão de Seguros de Pessoas (011)37-3541

O prêmio "Top Marketing", 23 anos distribuído pefa de Associação (Tos há Dirigen^^^

s A SUSEP aprovou a transferência do

controle acionário da lOCHPE Segurado ra S.A., de Irmãos lOCHPE S.A. para

lOCHPE MAXION S.A.O ato aprobatório constou da Portaria n» 111, de 25 de

maio de 1993, pubücada no Di^io Oficial da União de 6 de julho de 1993.

de Vendas e Marketing do Brasil - ADVB, pela primeira vez em sua história teve en tre seus vencedores uma empresa de segu ro A primazia da premiaçao coube à

tro Nacional de Sinistros, o presidente da FENASEG declarou que as seguradoras

"Top de Marketing 1993 com o CASE

1S$4,5 milhões,na carteua de automóveis das quais US$2milhões se referem a roubo

BÀMERINDUS Seguros, que ganhou o "Uma Nova Visão do Mercado .

Durante o lançamento oficial do Cadas

Eagam, por dia,indenizações da ordem de e furto.

Associados da APTS já escolheram sua nova diretoria. Durante todo o dia 30 de ^1 605 - 15.7.93

- 1 -


- l

-

í:6'í'SI - fi09 IQ

fc;

S0Hi,siNig aa TVNOIOVI^ OHISVOVQ

' A

■ ^

•' V.í. .•

.'' ■-

' ■.

.' • ». '.-" .

■• '

. .1

■ ■:'Vr, (fX'' V''-

''' '-/'l

-<( ■ ■'>• '• ,.r " ■>f J

«CCLí< . •

' '■ ■ ■ ■ II:-

M. ->ÍiÍáÍ

S~1|

i soanoas aa ivoignis aoxas

<( á

■^

^ i"í

IL

,

-

»

f,

> XNSANVt: ,s-\\ ;<<<•;<■>>>.<•: :•^:■^x<í•


. '

, í -*

'» /

ê

' -• ''K'■

V;|-. >' *. -vw •

A fraude em Seguros assume tais proporções que atualmente se mostra como um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento do

mercado segurador.

Segundo es}X»eiallstas. estima-se que jxdo menos 15% dos avisos de sinistros sejíun fraudulemos, sendo que, em alguns países, a estimativa de pagamentos resultantes de fraudes chega a 30%. Essa situação não é diferente no Brasil. A iraude é hoje o giande vilão do sistema nacional de Seguros.

2. Objetivôs

':»íál (,r

Os obJoUvos do Cadastro Nacional de Sinistros são: □ Agilizar a recuiKíraeão de veículos roul>ados, através de consultas e Informações por jjarte de policiais de todo o país. □ Reduzir despesas com sinistros, detectando fraudes, indicando

casos de duplicidade de chassis em carros segurados e evitando Indenizações redundantes.

Introdução Objetivos Serviços

3. Se

Habilitação das Seguradoras

□ Cadastro Nacional de Sinistros (CNS), que coloca à disposição das Seguradoras associadas informações a respeito das ocorrências de sinistros de perda parcial ou total do ramo Automóveis.

Cadasãamento de Acesso ao CNS

Alimentação do Cadastro

□ Central de Atendimento, acessível às Seguradoras e aos órgãos policiais de todo o pais', por telefone (DDD a cobrar), operando.

Consulta ao Cadastro

Inicialmente, das 9 às 17 horas.

Relatórios

Treinamento dos Operadores Central de Atendimento

Cadastro Naognal de Sinistros

Custos te; 'Ç;

Uü. BI

650

BI

-

15.7.93

-

2

-

505 - 15.7.93

3

-


f-

_

.

4. Hábilitação das Seguradoras 7. Consulta ao Cadastro Para (jue a Seguradora pajUclix; do Cadaslro Nacional de Sinistros, é

necessário firmar um Contrato de Adesão, fornecido pela Fenaseg.

Apos a assinatura do Contrato de Adt;sáo, íls Seguradoras terão

Compromc-tendo-se a alimentar o Cadastro com os registros de seus sinistros no ramo Auto, a Seguradora terá acesso aos dados do CNS e receberá,(«nseqüentemente, informações sobre possíveis fraudes.

acesso ao CNS através diis seguintes ligações; □ Via Micro - utilizando o software de emulação de terminal com acesso discado. Para isso, basta preencher o formulário de

As infonnaçíxis .sobre sinistras p n^síradas no sistema, através do gi ujxj |)iloto de Seguradoras, são releren(t;s hoje a 50% fie toda a Ifc^ta segurada. Ajxjs a adtiião de todas as Seguradoras, o Cadastro deverá conter aproximaíJarnente I milhão de registros reíérentcs a veículos.

Características de Acesso (Anexo) e enviá-lo à Central de

Atendimento da Fenaseg.

□ Via Mainframe - a configuração dessa ligação deve ser estabelecida entre a área de informática da Seguradora e a prestadora de seiviços de informática iiuiicada jx:la Fenaseg.

A'

.

> •

."ç

.

8. Relatórios

A Seguradora designará seus operadores e solicitará o cadastramento destes à Central d<f Atendimento da Fenaseg. Após o

Além dos acessos ao Cadastro, a Seguradora ainda recetierá os seguintes Relatórios Operacionais, emitidos de acordo com a

cadastramento, os operadores autorizados receberão os códigos de acesso e as respectivas senhas.

freqüência de alimentação por ela estabelecida: a) Consistência de informações privadas

b) Sinistros pendentes de infonnaçào

6. Alun^tação do Cac^stro

c) Sliristros cancelados

d) Veículos loccüizados / recuperados

e) Multiplicidade (coincidências).

O Cadastro poderá ser alimentado via fita magnética, disquete, terminal ou conexão de computadores.

□ Como carga inicial, recomenda-se: - Roubo / Perda Total - ocorrências nos últimos cinco anos.

9. Treinamento de Opmadores

- Outros tipos de sinistro - ocorrências nos últimos dois anos. □ Regime normal:

Após a carga inicial, a Seguradora estabelecerá a sua freqüência de

A Fenaseg fornecerá um calendário para treinamento dos

alimentação: diária, semanal, quinzenal ou mensal.

Operadores das Seguradas-em função das adesões.

Lembramos que quanto menor for o tempo entre o Aviso de Sinistro e a alimentação do cadastro, maior será a eficácia das operações contra prováveis fraudes e na recuperação dos veículos roubados.

Cadastro Naqonal de Sinistros Cadastro Nacional de Sinistros

-

BI

605

-

4

-

15.7.93

BI 605 - 15.7.93

k

-

5

-


'>1 (•ÍL

DISCURSO ni:

in.mic.huacão

NACIONAI. DF. ATFNDIMI.NK)

CENTRAL SINISIUOS, DA DA FFN.ASFG^ NO DIA 07.07.

do

cadastro DF

NO

AlIDi rÓRIO DA FFNASFG - R.l

- Nós estamos fazendo um esforço muito grande para adequar a atividade seguradora à realidade econômica e social do País. Nós queremos que o seguro cumpra efetivamente, no campo econômico, o seu papel de formador de poupança e indutor do desenvolvimento através de suas reservas técnicas. E que, no

10. Central de Atendimento A Central de Atendimento da Fenaseg Já está prei:)arada |)ara;

campo social, ele consiga contribuir para que todos tenham melhores condições de acesso à saúde e a previdência.

» Cadastrar os o|:)eradores * « Fornecer o software de acesso via micro *

- Infelizmente, não temos conseguido avançar na velocidade que

« Fornecer o software Data Entry * « Atualizar as tabelas de interesse gerf^ü • Atender aos órgãos de Segurança Pública (via DDD a cobrar) • Esclarecer dúvidíis gerais sobre o funcionamento do cadastro CNS 0 Receber as fitas ou disquetes da carga Inicial das Seguradoras

desejamos e que o Pais necessita. É preciso reconhecer que o mercado segurador, pelo seu lado, tem feito um grande esforço para evoluir

tanto

operacionalmente

como

administrativamente.

Conseguiu, inclusive, através da utilizaç&o de índices, contornar um

*r.'l

dos maiores inimigos do seguro, que é a inflação. Sua evolução só

• Distribuir os relatórios

nao é maior porque a atividade seguradora vive atrelada a

regulamentos ultrapassados e a monopólios públicos que impedem a

• Divulgar a lista de representiuites de serviços das Seguradoras * Administrar a segurança de acesso ao CNS.

'

sua atuaçúo em diversos campos, prejudicando, acima de tudo a

população. O Governo não dá o devido atendimento à saúde do

• Via Fax ii« (021)240-0701

trabalhador e à sua aposentadoria, por exemplo, e não penuite que se adotem caminhos e soluções privadas. -•-/T

- O Cadastro Nacional de Sinistros, que a l-ENASEG, como entidade representativa das empresas seguradoras, hoje está

11.

lançando, demonstra a nossa preocupação em adotar, cada vez mais,

mecanismos que contribuam para diminuir os índices de sinistralidadc e consequentemente de riscos, o que traz benefícios não só para as seguradoras como, principalmente, para os

□ A Fenaseg efetuará mensalmente, de cada Seguradora, a cobrança pela prestação desses serviços, no valor de CR$ 3.0CX).000,00 * para cada coincidência de casos (duplicidade).

segurados.

Esse Cadastro é uma contribuição do mercado segurador ao

IMPORTANTE:

trabalho das policias de todos os estados que, muitas vezes, encontram veículos suspeitos mas não têm mecanismos rápidos e eficientes para localizar os proprietários. Num primeiro momento ele vai ajudar a Polícia a identificar a empresa seguradora quíuido enconuarem um veículo roubado, mas já estamos estudando a

O processo de cobrança deste serviço é baseado em Informações efetivamente prestadas pelo sistema, e não em volume de

Informações que a Seguradora fornece para o Cadastro.

□ A prestadora de serviços cobrará mensalmente CR$ 2.515,68* pelo processamento de cada consulta rnals o custo de teleprocessamento específico da Seguradora.

possibilidade de integrar o CNS com cadastros do DPVAT e do

^NAVAN de tal forma que nos permita prestar serviços nào só aos segurados mas a toda a comunidade.

Valores de 10/06/93, a serem corrigidos mensalmente pelo IGPM.

Fiuuei bem impressionado com a entrevista do futiuo Presidente

Maiores informações sobre o

do Paraguai nas páginas amarelas da revista VEJA, onde ele

CADASTRO NACIONAL DE SINISTROS:

A monstra a intenção de combater o contrabando de carros roubados

Central de Atendimento da Fenaseg

do Brasil para aquele País. A FENASEG vai colaborar com as

autoridades paraguaias, para que isso aconteça o mais rápido

Telefone (021) 262-3538 Fax (021) 240-9701

possível.

P«sso a palavra, agora, para Dr PEDRO PEREIRA DE FREITAS,

Cadastro Nacional de Sinistros

D retor Técnico da FENASEG e responsável pela comissão que

ir^

desenvolveu o CNS.

_

BI 605 - 15.7.93

.W

~

■ 'I h V c.

BI 605 - 15.7.93

6

-

k

7.-

iir


■ '..liv»-'-

Um novo fiscal eletrônico na luta contra as fraudes

QUADRO I

Grupo de Validação do CNS

Cerca de 15% dos sinistros da carteira de automóveis sao fruto dos mais di versos tipos de fraudes, como por exemplo, duplicidade de chassi, que indi

CiayGrupo

Receita de auto

1/92 até 11/92

ca falsa documentação — no jargão policial, carro esquentado —, dupla indenização nos casos em que o segurado registre a ocorrência como vitima numa seguradora i como causador do acidente na outra. O P®; oas pelo mercado segurador na carteira de automóveis e de US$ 4.5 miinoes por

dia, sendo que US$ 2 milhões se referem a roubo e furto.

Para acabar com este quadro, a Fenaseg montou o Cadastro Nacional de Si

nistros fCNS) — um sistema de identificação e cadastro da frota segurada no Bracadastrados no sistema. A Fenaseg vai administrar um pool, formado pelas asso ciadas que vai alimentar o cadastro com os sinistros registrados nas seguradoras. As nove seguradoras que já aderiram ao cadastro sao responsáveis por 50/o da

srestimada em três milhões de veículos. Cerca de 300 mil sinistros |a estão

frota de veículos segurada (Veja quadro I).

Os órdãos de segurança pública também poderão fazer consultas ao CNS e,

com isto aqillzar a busca e recuperação dos veículos roubados. No Rio de Janeiro, Semindo a poh-cia. um carro é roubado a cada quinze minutos. A frota segurada no Fs?ado é de 315 mil veículos. No mês de abril de 93 foram furtados e roubados cer ca de m'e cem carros desta frota. E deste total, apenas 186 que dá uma média mensal de 16% de recuperação (Veja quadro II). O CNS con tém os dados de identificação do veículo e faz o cruzamento das informações rece bidas Havendo adulteração das características do carro ou documentação

AMarítima

.Cr$151 bilhões

Bamerindus

Cr$ 827 bilhões

Bradesco

.Cr$ 805 bilhões

Chubb

.Cr$ 13 bilhões

Itaú

.Cr$ 92 bilhões

Multiplic

-Cr$ 52 bilhões

Paulista

.Cr$ 182 bilhões

Porto Seguro

.Cr$ 545 bilhões

Sul América

Cr$ 1.2 trilhão

Font*: Estatística Fenasog

QUADRO II

Roubo,furto e recuperação de veículos

ffQuduls-^ta, o sistema acusa imediatamente.

no Rio de Janeiro

Todos os órgãos de segurança pública podem acionar o cadastro através da

'

(Abril/1993)

Central de Atendimento da Fenaseg — criada especialmente para orientar os usuá rios do CNS das 9 às 17 horas,(DDD, a cobrar). As seguradoras podem consultar

QUANTIDADES

ABRIl_/93

mainframe) I III OI I iwy.

Frota Segurada

315.914

Este trabalho foi desenvolvido pelas Comissões Técnicas da Fenaseg (Auto móveis e Informática) e pelo Sindicato das Empresas de Seguros do Estado de São Paulo Os benefícios que ele trará para o mercado e para o segurado serão

Veículos Furtados

571

Veículos Roubados

477

Causa não Identificada

118

diretamente o cadastro através de recursos de informática (microcomputador ou

apresentados pelo presidente da Federação, João Elisto Ferraz de tjlampos no dia

7 de julho, às 11 horas, no auditorio da Fenaseg, Rua Senador Dantas, 74. 13 an

Total

%

1.166

dar.

Veículos Recuperados

186

ÍNDICES Freqüência Mensal de Roubo/Furto

0,37%

Freqüência Mensal Anualizada

4,44%

índice de Recuperação

Assessorla de Imprensa — Fenaseg.

16%

Fonte: Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitailzaçáo no Estado do Rio de Janeiro

BI 605 - 15.7,93

- 8 -

i

BI 605 - 15.7.93

- 9


BB

Rio de Janeiro, 06 de maio de 1993. CARTA DO PRESIDENTE

Com o lançamento do Cadas tro

superintendCncia técnica

Nacional de Sinistros

(CNS) estamos iniciando

neste rnés de jullio. uma importan

DA FENASEG

te empreitada contra dois adversá

At.: Sr? MONICA CRISTINA 0. A. SOARES

rios tradicionais do mercado segu rador: as fraudes nas ocorrências de sinistros e o roubo e furto de automóveis.

Ref.; Roteiro de Auditoria/CEAUD.

Estes são os maiores responsáveis pela liderança de sinistralidade da

Liquidação de Sinistros-Auto/RCF.

carteira de automóvel no mercado

brasileiro. O volume de indenizações pagas pelo mercado segurador nesta carteira é de US$ 4.5 milhões jXDr dia. sendo que US$ 2 milhões são de roubo

Prezada Senhora;

e furto. E cerca de 15% dos sinistros

pagos neste ramo são fruto dos mais Junto com a presente, estamos encaminhando a essa

diversos ti|X)S de fraude.

Uma distorção que prejudica as

operações de seguros e acaba atingin

Superintendência o roteiro em referência para divulgação ao Merca .

do o segurado. Os custos da alta taxa

do Segurador.

de sinistralidade são repassados para os preços do seguro, penalizando o

O principal objetivo deste trabalho oferecido pe

consumidor e distanciando do merca-

Ia CEAUC ao Mercado e apontar aspectos mais relevantes da operaci onalidade de um Departamento de Sinistros de Automóveis, sob o en

o consuirjdnr ern ix:)tencia!.

Agora, acreditamos na reversão desse quadro. O CNS apresenta-se como um importante instrumento

foque gerencial e tendo em mira o binômio REDUÇÃO DE SISPÊNDIO/DE

para detectar fraudes. Este trabalho

tecção

foi desenvolvido pela Fenaseg. através

fraudes t

Eleito esse prisma, desconsidera-se os demais pon

das Comissões Técnicas de Sinistros, de Automóvel e de Informática, em

tos, bãc menos importantes, de natureza administrativa ou técnica,

conjunto com o Sindicato das Empre sas de Seguros Privados e de Capita lização do Estado de São Paulo.

objeto Ce programas consentâneos com a diretr^iz de cada Seguradora.

Cerca de 300 mil sinistros já estão cadastrados no sistema. E a estimati

Assim, dadas as especifIcidades na condução do se

va é de que possamos armazenar in

tor de liquidação de sinistros, como a existência de corpo pró prio de vistoriadores, de oficinas própr^ias , ou ante a política

formações de 1 milhão e 200 mil re

gistros. só na carteira de automóveis. Numa segunda etapa, os sinistros de

de terceiriZ'âÇão adotada, descartou-se a proposição de um questlo

todas as carteiras do setor poderào ser

j^^jpio-padrão abrangente.

cadastrados também.

O grupo de validação do sistema, composto pelas seguradoras A Maríti

Apontam-se, a seguir, soluções que poderão ser im plantadas de forma mais ou menos sofisticada, segundo a convenien çia e recursos disponíveis pelas Seguradoras.

ma. Bamerindus. Bradesco. Chubb.

Itaú. Multiplic. Paulista. Porto Seguro e Sul América, responde por 50% da frota de veículos segurada, cerca de 3 milhões de veículos. Esperamos au mentar essa carga rapidamente por que o sistema ficará mais completo,

Sem mais para a momento.

quanto maior for a adesão^cjas segu

Atenciosamente,

radoras.

Elislo Ferraz de Campos Presidente da Fenaseg

01 605 - 15.7.93 BI 605 - 15.7.93

-

10 '

- 11 -


, .^vistoria do «inistro e rodízio d« u.rocndio.ento de rovistori r •» .-4 .a rir proci-í"

Existência dc oii.4.. f-xlstênnia viator iadores-

FtOTBlXFtU

,.,.',^rio dP soyaradas. sciyuradas. corretorss^ ti Al inllUiui I U.W» •

.. .icwlris tiropriO, "t- -"-w

5. blaboraçSo oíicina» o+ i cinas

LIQUID/^ÇfíO DE SINISTROS - /kUTO/RCFV

companhia,

..r..H4nrin

inibindra

rTcnUru,,, 4-udar B cumpan.MB, uv.b.ndo íutb'-"['• ^^iutuvo.

nualyus* Mualyuer riej*ney*-"-

.,iacau de , funcionários _j.... i.-4 ojj»-.-» para atuar Atuar ne

na

datüB

1.

12.

EKÍBVÕncia d... Dflclruia

da iraBU.r'"

Estabulecimonto de uma tabela

- , dl' manuais du

Definição mensal dn ousto de mao-do-oUra a paoar ao ufxcinaw .10

Ver i f

.19

II,ientifi<^«';'r7^,^^,rio (ierrt i f ^ ^ sação das Nt mr /> •

nis-áv»'^'-^ •

i I <-í 1-1 < «i;+rn fior poGsoao indepeoden" Processo formal de revistorja de oxiiist J , • )

Cao de investisâçóee de sinistros.

(ex.:

BC)

Maior atenção e agilidade no

u

do prac«2tas"'^'

Existência de sucateiroa contratadas par a

.. .4 :» de

E6

comprador

ofioid-^'

,-.„if rodtaçuw 4. Ai-ão

Elabor ação de banco de dados de veículos pida r»e r oubo aos postos de .ccuporado® e estabede veículos. Controle da Y«"da de veículos recuperaa lecimentoa de critá?rios.

13.

M-4. W I

.

j,4-nv 4-,.,v ias Vvealixaclai; feial izaclas pelo mwsmo víwtciriador numa

c) cohcent ,

ia

í» 4.1 U4

de

íi^)

'

rJrjPip AC..nvkl\Utí f

Exiotd' Exioten

custos.

euclusivo ou recuperação para ufdio pr upr lo).

p^cfiante, sindicância, etc.

^

.-..ria de dora» ^ • . "..ria de r-u.'-

!!®^jrVar colaboradorBO nn f" du^ ofotiva do

v^ind^ par

Ow

, ri,:» .-.-uKírits i-fiinp»v-c iaiffi . onr ,"..,-ia de um dm fâ l'^ ■■-.^eseBes comerciais, por corretor corretor.. aa- n 1 dt< <* «aüb co. j indi quem

mercado. O fornecimento de pecas propicia ..

boracão de procedimentos de

i-xt^ ■{ êi

Í24. Í24. vi'.3t(^r autônomo, dc-i do ^itie vistrír ador autônomo, j,-ti3ma citie permita cruzar as itiformaçBe» informaçBe» de si'"

Fonnaç.ao constante dos tGt:riiCüi« cJt „ nao laomente para análise efetiva dos processos de sinísirus tó

Controle efetivo dos salvados *'

..(Matr. jc! dae despesas acessórios como; guincno,

j ".ni-la de dontro

.

conferência de documentos.

.1.1.

fiQ confronto confranto físico dos veículos (sesu(seav

?Mvt'ri*. Bucuraal, Inspetorla, IRB, etc).

Ba. EKÍ.=^tèr."a^;^,. einiBi"'

«rrecada-

çao.

Concorrência íormalo. junto a ralolo o do poção iairialB,

,.

terceiro)' , . radd ríxdo d ter' aleluia alçi^da para reyulação e liquidação do d< ,4mittíS dtó ai>^ ..,....^4^ TDO «t-rV

lap

,,entes de sinistros de culisau (sucatas), ContT oUt

10.

a

(inves«^^y

ContraIB do custo-médio doa peritos visando avaliar a dosompr-nha

9,

-.riaVadot-i para a real ií açaci de sindicSnci

•lise . doB critórioy^ duvidosos. _ g„> riQO riQ©

de cada um em relacao à mo:xJia da companhia. B.

..Himentos .j;mi-jntas adotados pela área na reabertura roabortur*

ldenti-fi'=^'^^'° '^nJlusive cum relação a movimentação do Raaerva .

rowaar-

cimento judicial 7.

qufá impeçam pagamento em duplic idadw c',. dt« mecanrsi .

Credenciamento de slndlcantos externos ou próprio© ContratacSu de terceiros ou funciunarius pruprius para

-ravment.o, da . inclusão . . do ;itens não inde-

através do oi

tes do perito (torceJrizar ou com recursos proprio 3.

.17

^ lii* ElaboraCd^' 'p,automóvel autoinóvel e © ^ ■

macâiUca. "

constante comparacao com (ner cado . 4,

na ^o da vida proyressa dos candidat Cuidados itspuciaio(luvantamento aroa .1" i'" ^.ppias antoriaruBl. -ani-i-*" *rB« junto a emp ,,,,vmas w procedimentos p,-ocedimentoe para sinistro de

para 6?>(6»cuç;aa cl« rtiparoa, poetiibi 1 iltempo necessário para reparos do +unilari , p

3.

iíi

í-rd-»ítr^tr --^d;':b^»rp^rí^n:nS«^?r: ^cS:-

Pr Dl den

Con ''

taxod'^'''

...AiDaros em determinada oficinaj

de .fraudes em oficinas e corretare-s. ocorrência do sinistro com o local da

do )" (atenv-^^ , f ar para a manipul-açao d« taxa na emissão) .

fiSi-u

V- se todas

^'Qtlnas e procedimentos administrativos estão , ,^adamfântB.

BS' st?ndo Qt?ndo „;;daclda» Hamentp ««nto leyal leyal que que deu deu oriaom oriaom aa reicusa reici du slnis. .çSo db fb"""""" ■' BQ.

t ro.

Hionto das normas

- 12 -

BI 605 - 15.7.93

BI 605 - 15.7.93

13 -


Â

Federação Nacional das Empresas de A Seguros Privados e de Capitalização

Federação Nacional das Empresas de

FENASÈQ

ÁÁ 80^uro9 Privados e de Capitailzaçào FENASEO

N. Io

N

Co

N

▼—

T—

8tTf" T»

»

r-

Oj

I r«. 14? (O <o <o

O) T—

T— S a e O) ?

s

Cd w cJ

a

^ CM

' " " 5^" § m

CV

5 s fe g e g

. <M

(M

iTiírgrirgr-srir

8 8 8 8 ^ 35 S 5 ? g

S 2 s

r-

o> CM

s

18

s

(O

^ ^ ^ tf ^ ^ y i»t;

CIRCULAR PRESI-025/93

a 1—

10 (O ® Pí x" xí ininin®»w»-NSN

eo L r-IÈS SCí Rio de Janeiro, 09 de Julho de 1993

U) CsJ Ç CQ

3 %

S S 18

CM CM CM N N Õ)

(M

í 5 g ^ i ¥ iHiTrpü

?5Sí

■grsr

p ^ j 8 8Í í5 c8 CM 8 8 w 8 8 si 8 8 8 8 8 8 8

o? CM

a CM

o? CM

8888iI8i8

3

REF; TABELA DO JDTH ATÉ 3J»07.93

(O

Nrv. rK r..KNrsrHNNrv |s, r..NNsr--Kr--

UJ

OOOOOOOOOTQ

calculados de acordo com a Circular SUSEP 004/93, Conforme previsto na circular PRESI-020/93

'r- »-'

T-T"T-

»"r"

v-

t-*

O

V-

CM

CM

rt -íf IO tt) o. eo o? p'

8 NCMCdMCMCMCMOm

III118 8

Prezado Presidente,

CO Q

s ^

ésssffisiiSs s ã s s si s & & s' s s

i

Estamos encaminhando em anexo, a tabela com os valores do IDTR até 31 f.® j"'^pc%20/9r<''

o p p ^ o o P ^ 5^

P P

v-CíQ!í!0«ífc®Q?0»-CM (OTf io<Dp.. eOa?

8 (M

'S

CM

CO

P?

CM

CM

«8888888

o

31.05.93

UJ

Solicitamos de V.Sa, a divulgação dos índices na seção de economia dosjornais locais.

Io

i

^

íg ag

a;" ^ ^

' g tf ^

■p"

inr

^ òV

s « !|5;:8S88eSfó88SS6S p S 8 8 8 8 K 8 8 8 8 S 8" 8 8 1^ 8 8 8 8 8 o? CM

o

-tf"

s

m

SQ O V- 0? CO «O p A CO CO CM CM CM F>

N CM

3 Atenciosamente,

ii

lU OOOOOOOOOv-

t-v^r-

v-v-T-^iF-

T-

«-xTUIWPhOOWQ

8 «

cmcmcmcmcmcmSS co

D <0

<o

<0

« p cO ® 5

«

Carlos Alberto Protasio Diretor Financeiro

8 <M 0\ <1 q ^ 4 í 9 S S 8 5 si K D) ffi 8 IS 5 8 8 IB

íf Ç

*•

ir

or

UJ o

V-

cm

w

-

^

irr

p o

r-

CM

■Xf

W) <0

"tf

S A, .. .

T«"

Mrt*

CO «)

CO

0}

«8^88

^

(O

á g 8, 8

T-'

I—r I—r X* N. q V. h. ..

t-

i

IpII

Í5 ti

8 t

o Q 5 (C

"tf-tf"

tf tf tf -tf tf'

8 S 8 8 ^

8 § 88

-tf"

fv

i i

N

tf ■tf"F"

11111

<í?

8

Proc. 293.063

MCS/n nUA SENADOR DANTAS,74•1 a"PAVIMENTO - TEL.:210-1204 CABLE -«FÊNASÊQ"• CEp 20031 - TELEX.FNES(021)34505

BH'mo DB JANEIRO,RJ •IFAX(FAC-SÍMILE):(021)220-0046

representação em BRASÍLIA

«cmtcq

ir/§

SCN^OUADRAL BL. C• EDIF. BRASÍLIA TRADE CONTER - S/1^^í

70710-902- BRASÍLIA - DF-TEL.:(061)321-4397•FAX.(061)321

ef

1 c

IOO000w0Owv-T"' »"T- x^r" »~T-v~T" CMCMCM

O

BI 605 -

15.7.93

-

15

-

~ 14 -

BI 605 - 15.7.93

■lü»i-i .ini' ''WMi


CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT

FENASEG

TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÊS DE «deraçAo nacional das empresas de SEOURDS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

A

JULHO

DE 1992 •ii

PRO-RATA PARA PRIMEIRO

CLASSE

CLASSIFICAÇÃO DETRAN

C.O.C.M.F. 33J23A93/0002«>

CONVÊNIO 00 SEGURO DE DPVAT

ESPÉCIE

TIPO

CAMPOS

PRÊMIO

A

ANUAL

PREENCHER

CR$

SEGURO

LICENCIAMENTO

CATEGORIA

CAT DPVAT

mcMio

Rio de Janeiro, 14 de Junho de 1993.

IIOUIOO

6 /12 CR$

427.729,56

213.864,78

8.554,59

4.277,30

436.284,15

218.142,08

878.768,96

439.384,48

17.575,38

8.787,69

896.344,34

448.172,17

PAnTlCULAA

CIRCULAR DPVAT- 091/93

PAA^AGflIlO

AUTOMÒVCL

OflClAL

lálMTO

caminhonita

COMPO CONSUl>A

Mi^O OiPtOMATiCA

01

lor

Ô»GA0 INTCMiAClONAl MC MIO TOTAL

ÀS SEGURADORAS CONVENIADAS MEMIO

AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO - DETHANS

PA^SAGflRO

AUTOMÒVll

ALUOUIi

MiSTO

CAMINHONITA

AMUNOíZAOIM

LIOU100

02 MCMIO TOTAL

Ref.: Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E

ATENÇlO NÃO PAGÁVCL ATRAVÍS 00 OUT. MAS SOMCNTE OE «ILHiTt (MITIOO COM SIOUIIAOOAA PA

GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS DE JULHO DE 1993

MiCAO-ÒNItUS

CIRO

PRCMlO

ALUOUK

5.185.793,42

LIOUIOO

ÔNIIUS

03

APACHOíZAOIM

103.715,87

K)f

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

5.289.509,29

raCMIO TOTAL

Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro Obrigatório

atençAo nAo paúAvel atravCs oo out. MAS SOMINTI OC IILHITI CMITIDO

de DPVAT, a vigorar no mês de Julho vindouro.

PASSAGEIRO

MICAO-ÔNIBUS

PARTICULAR OFICIAL

MISTO

ÔNIBUS

CORPO CONSULAR

PREMIO LIQUIDO

missAo OIPLOMÁTíCA

04

1.510.713,63 30.214,27

lOf

SCSUAAOORA.

x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

.ÔAGAO INTEANAdONAl

à rede bancária arrecadadora já estamos encaminhando a tabela de

1.540.927,90

MCMIO TOTAL

\\ ^

que ora se trata.

PASSAOeiRO

RCBOQUf

MISTO

SEMI-RCBOOUi

TOOAS AS CATIGORIAS

Na forma do costume, contamos com a imediata divulgação desta ta bela entre todos quantos o assunto possa interessar, no âmbito

06

w

\

' ISENTO

SEGURO PAGO

PELO VElCULO

de suas respectivas jurisdições.

ReSOOUE CARGA

TRACIONADOR TOOAS AS CATEGORIAS

SCMI-RSSOQUe

Atencios^ente,

07 ■MkMMÉilailifetMMMkMAMNhi

PRÊMIO LIQUIOO

CICCOMOTOR

G

ás de oliveira rente Técnico

Waich^líerg

TODAS AS

AILIO Exçiíu ti vo

ESPÉCIES

MOTONETA

TOOAS AS CATEGORIAS MOTOCICLITA

lOP

OS

^ TRICICIG

PRÊMIO total

1.014.646,02 20.292,92

507.323,01 10.146,46

1.034.938,94

517.469,47

946.308,79

473.154,39

18.926,18

9.463,09

965.234,97

482.617,48

850605 CAMINHONETA

Anexo; conf. texto

caminhAo

Sindicatos Federados

iCAVALO MCCAniCOI

Fenacor traçAo

IRB/DIROP

PRÊMIO LIOUIOO

caminnAo trator

CARGA

TODAS AS CATEGORIAS

trator oc rooas iOP

trator oc CSTCIfU

SUSEP/DETEC/PLANTÃO FISCAL

10

.trator misto

DENATRAN

PRÊMIO TOTAL

OUTROS VEÍCULOS NAQ CAPflCSSAMCNTC PREVISTOS

MEGADATA

NESTA TABELA.

FEBRABAN

VALORES MÁXIMOS INDENIZÁVEIS NO MÊS DE

ASBACE

PARA SINISTROS OCORRIDOS DE 01,01.88 A 31.12.91

WGO/ea. MORTE

rua SENADOR DANTAS,74 ■ W? ANDAR • TEL:P31W7 S33 1137 • CABLE - "FENASEO"• CEP MW1 • TEÜEX (0211

CR$

INVALIDEZ PERMANENTE |ATÉ) CR$ DAMS lATÉ)

I17I3 FNES BR • RIO DE JANEIRO. RJ

26.883.952,22

26.883.952,22 5.376.790,

DE 199 3. JÁ REAJUSTADOS PELA TR 30,088

JULHO

PARA SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 01.01.92 RTE

CRS

VAlÍoEZ PERMANENTE (ATÉ) CR$

-'b^S (ATÉ)

CR$

99.240.623,56 99.240.623,56

19.837.256,91

-

17

-

Bi 605 - 15.7.93 í

BI 605 • 15.7,93

-

16 '

i

' -■•'"ViíCTciw ^

i'i; ni w(if,.yyf


sindicato dãs Emprasas da Seguros Privados a da Capital/zaçáo

((

M

no Estado da Sào Paulo

rFENASEG 6 de julho de 1993

CIRCULAR SSP - PRESI 016/93

CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT

TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÉS DE

JULHO

DE 1992

CLASSE 1

CLASSIFICAÇÃO DETRAN As

ESPÉCIE

TIPO

SEGURO

CAMPOS

PRÊMIO

A

ANUAL

PREENCHER

CRS

PRO-RATA PARA PRIMEIRO

UCÉNCIAMENTO

CATEGORIA

CAT DPVAT

6 /12 CR»

EMPRESAS DE SEGUROS E DE

CAPITALIZAÇÃO ASSOCIADAS

PRÊMIO

LIOUIOO

M2 PA&SAG<IIIO

AUTOMÚVIL

partículas OTiClAl

MISTO

caminhoncta

CORPO CONSULAR

MISSAq OiPtOMATiCA

427.729,56

213.864,78

8,554,59

4.277,30

436.284,15

218.142,08

878.768,96

439.384,48

17.575,38

8.787,69

896.344,34

448.172,17

01

ÒSGÁO INTtSNAClONAL PRÊMIO TOTAL

SEMINÁRIO SOBRE MARGEM DE SOLVÊNCIA

PRÊMIO

E REGIME PATRIMONIAL

PASSAOtiAO

AUTOMÔVtl

AlUOUfl

MISTO

CAMINHONITA

APStNOIZAGiM

UQUIOO

02

lOf

PRIMK) total

ATENLiO NÃO PAGÁVEL ATRAVtS 00 DUT.

A Superintendência Técnica da FENASEG encaminhou a este Sindicato cópia da fita relativa às exposições e debates sobre o modelo brasileiro de margem de solvência das sociedades seguradoras, cujo programa foi transmitido pára todo o Brasil dia 13 de maio de 1993, via

MAS SOMENTE OE (ILNETI IMITIOO POR SiOURAOORA PA

MICSO-ÒNiSUS

ilSO

PREMiO

ALUOUIL

ÔNISUS

MISTO

03

APSCNOOAOIM

X-X-R-X-X-X-X-X

5.289.509,29 ATENÇÀO NÃO PAOAvEL ATRAVÍS DO OLJT. MAS SOMENTE Dl lILHitl EMITIDO POR UOURAOONA.

MICSO-ÒNI0US

PASSAGCIRO

PARTICULAR OFICIAL

PREMIO LIQUIDO

MISSAo ÚlPLOMÁTlCA

Tratando-se

o

lOP

PRÊMIO total

Embratel.

para

5.185.793,42 103.715,87

LIQUIDO

de matéria de real

mercado, esta diretoria pretende exibir

a

gravação

Convidando as seguradoras associadas

CORPO CONSULAR

04

lOE

x-x-x-x-x-x-x-x-x-x

.ÔRGAO INTIRNACiONAL PREMIO TOTAL

(uma hora e quarenta e cinco minutos) através do vídeo instaJLado em seu auditório à Av. São João, 313 - 60 andar, durante reunião geral, às 10 horas do dia 28 do corrente mês.

o evento, solicitamos a confirifíahão da presença representantes até o dia 20 Áe julho de 1993,

ÔNIBUS

MISTO

interesse

1.510.713,63 30.214,27

PASSAGEIRO

RCBOQUI

MISTO

SCMI-RCBOOUI

TOOAS AS CATEGORIAS

06

1.540.927,90

' ISENTO SEGURO PAGO

para

PELO VEÍCULO

de seus junto à

REBOQUE

Secretaria do Sindicato pelo teltefon^: 222-1666,

TRACIONADOR TOOAS AS CATEGORIAS

SEMI-RESOQUE

07

PREMIO Liauioo

CiCLOMOTOR

Atenciosamente

TODAS AS

MOTONETA

ESPÉCIES

MOTOCtaSTA

TOOAS AS CATEGORIAS

09

. TRICICLO

lOP

PREMIO TOTAL

1.014.646,02

507.323,01

20.292,92

10.146,46

1.034.938,94

517.469,47

946.308,79

473.154,39

18.926,18

9.463,09

965.234,97

482.617,48

CAMINHONETA

caminhAo

CLAUDipl AFIF DOMINGOS

carga

ísidente

(CAVALO MCCÀNICOl

traçAo

PREMIO LIOUIOO

CAMINNAO TRATOR TOOAS AS CATEGORIAS

TRATOR DE RODAS lOP

TRATOR OE ESTEIRA

10

.TRATOR MISTO

PREMIO TOTAL

OUTROS veículos NAO EXPRESSAMENTE PREVISTOS

ái

NESTA TABELA.

RL/sb. .10.060.074

VALORES MÁXIMOS INDENIZÁVEIS NO MÊS DE

OLILHO

DE 199 3, JÁ REAJUSTADOS PELA TR 30,08

(PARA SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 01.01.92 26.883.!

MORTE

AV SA0J0Aa3l3 ò=' /7"AN0AH LINHA TRONCO 223 7666 TELEX:(1 1)36660 BR TELETAX.(011)221-OT-IS ENDEREÇO TELECRAFiCO:"SEGECAP - ■ SAÜ PAULO SP

P,„„A»BNT£ (ATÍI cm invalidez

IRTE

CR»

I^ALIOEZ PERMANENTE (ATÉ) CR» 5.376.790,42^^^;;,^^$'D^S (ATÉ) CR»

26.883.952,22

99.240.623,56 19.837.256,91

OAMS (ATÉ) - 17 -

- 18 -

BI 605 - 15.7.93

605 - 15.7.93

%


Sindicato das Emprasas

da Saguros Privados a da Capitalliaçéo no Estado da Sào Paulo

I Balancetf

de

Vcr i f í cacao

6 de julho de 1993

CIRCULAR SSP - PRESI 016/93

H e s t JUHHO

/93

Dt.EBis: 3I/M/93

FUI N41 I I

Sinôkêto dAS SmptêSAs dê Sêçurot ^íifêdots•dê CãpiUHssçâc »o Bstsdo dê Sâo ^ênto

! De&cricao

da

Conta

Saldo Antenor

Hovto Debito

Hovto Credito

Saldo do Hes

Saldo Exercido

I

As

empresas de seguros e de AT IVO

CAPITALIZAÇAO ASSOCIADAS São Paulo - ££

ATIVO CIRCULAMTE DISPOfilBlLIDADES CAIXA

SEMINÁRIO SOBRE MARGEM DE SOLVÊNCIA

••««37IDISP0MIBILIDADES

E REGIME PATRIMONIAL

A

Superintendência

Técnica

da

FENASEG

encaminhou a este Sindicato cópia da fita relativa às exposições e debates sobre o modelo brasileiro de margem de solvência das sociedades seguradoras, cujo programa foi transmitido para todo o Brasil dia 13 de maio de 1993, via

para

o

(uma

hora e

de matéria de real

mercado, esta diretoria pretende exibir

quarenta e cinco minutos)

através

a

interesse

288.288,N^88.288.H-

477.797,93

5.998.566,49

6.248.421,59 2.245.532,69

477.797,93

15.843.576.649,67 15.837.578.483,58 14.743.656.444,N 14.747.444.444,44

•«•197»BANC0 CONTA HOVIHENTO

5.759.388,19

26.587.232.649,67 26.584.578.483,58

444251 CEF - FAF AZUL 494243«APLICAÇÕES FINANCEIRAS

38.444.971,32 646.647.467,63 11.237.544.444,44 7.878.444.444,44 645.464.348,84

25.865.146,94 ,49 284.459.594,11 616.444.444,44 14.988.444.444,44 11.237.544.444,94 14.362.444.444,44 7.878.444.444,44 556.529.889,59 ,44

25.865.146,94 64.266.478,26 335.944.445,89274.747.461,74 3.754.544.444,44 14.988.444.444,44 2.484.444.444,44 14.362.444.444,44 556.529.889,59 1.161.594.238,43

24.365.612.787,79

26.212.454.594,64 19.731.544.444,44

6.484.954.594,64

26.846.567.378,43

TOTAL «DISPONIBILIDADES

24.372.138.261,91

52.817.327.244,31 46.334.446.371,58

6.483.324.668,73

26.855.459.134,64 i

3.344.444,442.654.566,49

8.413.954,28

gravação do

vídeo

em seu auditório à Av. são João, 313 - 60 andar, instajlado durante reunião geral, as 10 horas do dia 28 do corrente mês XI

i7.64«.»N,M

17.928.288,ei 17.928.288,M

249.655,54 5.549.532,69

•94245 CEF - RDB

Tratando-se

17.Ó49.I«»,««

•94112 BANCO DO BRASIL S/A. 9««i28 CAIXA ECONONICA FEDERAL

444219 BANCO DO BRASIL - POUPANÇA 494224 BANCO DO BRASIL - FAF OURO •44234 BANCO DO BRASIL - RDB

Embratel.

7tó.#85,93 766.#85.93

^

IA

*

1

Convidando as seguradoras associadas

REALIZÁVEL

.N .N

91.183.244,44 91.183.294,44

91.183.294,44

.44

,44

91.183.244,44

,44

•M

3.493.516.921,92 3.493.516.921,42

3.697.986.365,75 3.697.986.365,75

3.493.516.921,42 3.493.516.921,42

244.469.444,73 244.469.444,73

3.697.986.365,75

8.974.444,44 362.746,41

.44 .44

2.479.494,44 181.353,41

9.332.746,41

,44

2.651.353,41

2.474.444,44181.353,412.651.353,41-

6.544.444,44 181.353,44 6.681.353,44

TOTAL «REALIZÁVEL

3.592.849.627,43

3.789.169.565,75

3.587.351.474,43

241.818.491,72

3.744.667.718,75 »

TOTAL «ATIVO CIRCULANTE

23.874.987.888,94

56.646.496.846,46 49.921.357.845,61

6.685.138.964,45

34.564.126.849,39 •

444822 INOVEIS

14.441.552.745,24

4.349.871.792,82

444838 MOBILIÁRIOS E INSTALAÇÕES 444843 OUTRAS IKÜBILIZACGES

4.896.619.442,44

1.474.887.464,39

638.648.976,26

224.832.821,24

4.349.871.792,82 1.474.887.464,39 224.832.821,24

18.791.424.498,42 6.371.546.596,43 859.481.797,54

494411 SALARIO

para

o evento, solicitamos a confirifJâ^o da presença de seus

I44446»A0IANTAHENT0S DIVERSOS

Secretaria do Sindicato pelo te:^fone\; 223-7666.

444523 JUROS C/HÜNETARIA A RECEBE 444542«C0NTAS A RECEBER

representantes até o dia 20 de jÍJlho de

1993, junto à

494614 DESPESAS ANTECIPADAS 444624 SEGUROS A APROPRIAR •44649«D£SPESAS ANTECIPADAS

Atenciosamente

3.697.986.365,75

CLAUDIp\ AFIF DOMINGOS isidente

PERMANENTE IMOBILIZADO c

>ílRL/sb.

p. 11.10.060.074

ProcesMdo Por ; SINDICATO EMPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.

AV SA0JÜAO.3I3 ó^/7"ANDAH LINHA TRONCO 223 7666 TELEX:(11)36860 BR TELEKAX.(011)221 3745 ENDEREÇO TELEGRAFICO; SEOECAP" - SAÜ PAULO SP

BI 605 - 15.7.93

,44 ,44 ,44

-

Bi 605 - 15.7.93

18 (

à

- 19 -


I Balancete de !Balincete de

Ver í f í cacao

Hei : JUNHO

Dt.EBisi 3«/«d/93

/93

H e s: JUNHO

/93

F\tt M«3 t

Dt.Eai&t 3«/ld/93

l

I

Sfndkêto dãs £mpr*ssj

:cz:c

Ver í fi cacao

FIü tH2 I Stndkãto das Emprasas

1

d» Sêguros Privêdos 0 d» CspitãUi^êo

I

3>C=Z3liS

da Sagurot Crivados a da CapttaJlasfto 00 Estado da Sêo Pauto

no Estsdo dê São Fêuto

! bescricao ! Descricao

da

Conta

Saldo Anterior

Saldo Exercício

Movto Debito

Movto Credito

Saldo do Mes

.#6 ,## .6# 716.965.555,86

1.297.743.164,83 963.226.592,91

1.297.743.164,83-963.226.592,91--

5.398.285.846,183.986.#45.639,17-

,06

,49

,00

,6# 716.965.555,86

.00 6.762.557.634,31

183.665.086,54 2.444.634.786,28

183.665.688,544.318.522.848,63

da

Conta

Saldo Anterior

Movto Debito

Hovto Credito

Saldo do He«

Saldo Exercício I

3.&13.I&7.417,9S-

1.131.ó9i.S44,i4

2S0.743.49i,92

644.947.852,22

2.968.119.545,73-«

••ãB14«CAPITAL E RESERVA

Í3.722.302.i73,7«3.i«2.319.924,»«i3.544.635.24i,4«3«.37i.257.359,l«-

,66 48.831.003,37 ,## 48.831.663,37

4.133.229.741,7# 934.435.112,7# 4.129.149.665,27 9.196.814.459,67

4.133.229.741,7#- 17.855.531.915,4#885.6#3.449,33- 3.987.923.373,334.129.149.6«5,27- 17.675.784.866,679.147.982.796,3#- 39.519.24#.155,4#-

I

10TAL «PASSIVO CIÍCULANTE 4.1««.542.741,35 #66864 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS MO 3.622.818.446,26«#«87# BIBLIOTECA .49 666885 SISTEMA PRÜJETO PRINSI 2.380.322.677,51 •66891 (-)DEPREC.ACUMULADA PRÜJ.P 436.392.244,38#«#8i/«IM08ILI2AD0 14.797.389.369,51 #86859 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS IM

PATRIHÚNIO LlttUIDO

3.697.287.633,37 619.457.332,9219.115.912.217,54

PA1R1K0NIÜ LIQUIDO «68620 PATRIHONIÜ PRÜPRIÜ «68635 REAVALIACAQ DE IMÓVEIS

•«8d41 SUPERÁVIT ACUMULADO TOTAL «IMOBILIZADO

14.797.389.369,51

6.762.557.634,31

2.444.634.786,28

4.318.522.848,63

19.115.912.217,54 «

TOTAL «PERMANENTE

14.797.389.369,51

6.762.557.634,31

2.444.634.786,28

4.318.522.848,63

19.115.912.217,54 «

TOIAL «PATRIHONIÜ LIQUIDO

3«.371.257.359,1#-

48.831.663,37

9.196.814.459,67

9.147.982.796,3#- 39.519.24#.155,4#-»

TOTAL «ATIVO

38.672.377.258,45

63.369.654.446,37 52.365.392.631,89

11.063.661.868,48

49.676.639.666,93 «

total «PATRIMÔNIO LIQUIDO

3#.371.257.359,1«-

48.831.663,37

9.196.814.459,67

9.147.982.796,3#- 39.519.24#.155,4#-»

TOTAL «PASSIVO

34.184.324.777,#5-

1.1B«.523.2#7,51

9.483.558.151,59

B.3#3.#34.944,#8- 42.487.359.721,13-»

679.986.179,77 164.751.485,18 326.3#«.6#7,15 27.374.644,33 ,60 106.356.#3#,66

229.647.889,38 52.663.837,78 29.358.478,97 5.628.638,61 4.686.777,76

1.549.318,46 121.884.754,56

39.177.660,00 41.776.634,32 12.586.600,60 ' 58.856.875,67 24.269.164,83 3.026.145,61 543.865,68

4.897.200,60 .## 3.878.665,92 36.704.123,31 16.364.261,05

PASSIVO

DESPESAS

PASSIVO CIRCULANTE EXIGIVEL

«65649 INSS A RECOLHER 665654 FGTS A RECOLHER

#«5«33»EHCA«GflS SOCIAIS A RECOLHE

DESPESAS GERAIS

.60 20.864.594,7226.864.594.72-

19.637.558,71 26.864.594,72 40.562.153,43

,66

8.677.878,00 3.021.332,93 11.699.216,93

•65215 IRRF A RECOLHER/TERCEIROS #65236 IRRF A RECOLHER/PESSOA JUR ««S2#««ÚBR16AC0ES FISCAIS A RECOL

.66

#65418 INSS A RECOLHER S/FERIAS 065423 INSS A RECOLHER S/l3o.SALA #65439 FGTS A RECOLHER S/FERIAS ##5444 FGTS A RECOLHER S/13o.SALA

79.030.299,6028.886.686,8126.676.894,189.756.780,37-

#65456 FERIAS

333.461.177,22-

##5465 13Ú.SALARI0

121.884.754,50138.942.157,2032.929.291,2611.115.372,58782.677.413,12-

605471 GRATIFICACAO

605486 INSS A RECOLHER S/GRATIFIC #05491 FGTS A RECOLHER S/GRATIFIC 6«54#2«PR0VISÚES DIVERSAS #65611 CONTAS A PAGAR

•0S605«CONTAS A PAGAR

.60

19.637.558,71 24.209.164,83 43.846.723,54 8.677.878,00

3.621.332,93 11.699.216,93

,0# 3.344.570,113.344-.576,ll-

,66 24.269.164,83-

,06 ,66

,0# ,66

,66

,66

187.6S#.38S,92

,66 16.428.738,66

2.956.424,4928.886.686,81 997.949,199.756.780,37 12.474.364,92121.084.754,56 26.142.873,38 4.773.860,99 1.611.429,87 176.621.647,32

81.986.723,49,66 27.674.843,37,6# 345.935.542,14,66 118.799.283,8220.155.436,279.563.942,71612.655.765,86-

81.324.342,2981.324.342,29-

81.324.342,29 81.324.342,29

96.636.762,52 96.630.702,52

15.366.366,23-

15.366.366,23-

96.63#.7«2,5296.63#.7#2,52-

2.928.20i.«d7,82-

811.115.451,57

118.138.316,33

,00

2.956.424,49

28.886.686,81

,06

,#« 997.949,19 ,00 12.474.364,92

121.884.754,50 20.142.873,38 4.773.860,99

,60 ,06 ,00

1.611.429,87

,06 ■

9.756.780,37

DESPESAS ADMINISTRATIVAS #12645 SALARIOS E ORDENADOS 612651 13a. SALARIO #12071 FERIAS 612087 ABONO FERIAS #12692 ABONO PECUNIÁRIO

24.269.164,83-

#12166 AUXILIO ALIMENTACAO #12115 ASSISTÊNCIA MEDICA 012121 VALE TRANSPORTE

99.693.788,98 16.726.667,38 301.398.187,95

#12157 PREVIDÊNCIA SOCIAL 612162 FGTS

169.965.555,49

8.287.194,38 1.234.183,57 7.562.266,66 4,644.711,62 138.942.157,26 1.986.496.333,0#

#12178 PIS

612183 SALARIO FAMÍLIA

#12199 SALARIO MATERNIDADE 012206 AVISO PRÉVIO 612211 GRATIFICAÇÕES #12#30*PESSOAL

36.986.364,73 9.659.767,52 58.621.292,72

#12511 HONORÁRIOS DE AUDITORIA

612526 HONORÁRIOS ADVOCATICIOS #12531 INFORMÁTICA

••6#«4«RECEITAS ANTECIPADAS TOTAL «EXIGIVEL

3.8i3.#67.417,95-

1.131.691.544,14

286.743.691,92

692.977.135,24 844.947.852,22

2.235.223.932,58-

012547 ASSESSOR IA DE IMPRENSA 612552 SERVIÇOS PRESTADOS

2.968.119.565,73-»

012568 XEROX

.

199.890.606,06 46.894.600,00 8.006,00

,66

.0# .00 ,66

228.098.576,92 69.886.916,7229.358.478,97 5.628.638,61 4.086.777,76 34.286.400,66 41.776.634,32 8.767.394,68 28.146.752,36 13.844.963,78 3.626.145,61 543.865,68 ,66

,0# ,00 560.863.308,61

,0# 26.142.873,38 193.421.136,62

26.142.873,38367.462.171,39

.66 ,0#

,60 ,66

.66

5.639.617,00 81.576.500,## 13.213.206,00 262.#00,H

,«# ,00 ,00 ,00

5.639.617,06 81.576.506,00

,»# .60 ,6#

,66

,60

13.213.206,00 262.060,«0

968.684.756,69 94.876.568,46 355.658.486,12 33.662.682,34 4.686.777,76 134.636.436,66 146.864.423,36 25.434.661,46 329.544.946,31 123.756.459,27 11.313.339,99

1.778.649,25 7.562.266,16 4.644.711,62 118.799.283,82 2.293.958.504.39 30.986.364,73 9.659.767,52 64.266.969,72 281.467.106,06 66.167.266,66 276.066.66

Processado por : SINDICATO EHPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.

Processado por : SINDICATO EHPR.SEG.PHOV.CAP.EST.S.P.

- 21 -

Bi 605 - 15.7.93

BI 605 - 15.7.93 - 20 t


al ancete

N e s : JUNHO

de

Ver i f i cacao

%

Stndkêto du Cmprts*s

=>

dê Sêçuros Privêdcs ê dê CêpitélU^çêo

Flst IMS I

Dt.Eiiti 3l/ld/93

/93

\

I Salancete de

Ver i f í cacao

Hes < JUNHO

793

Dt.Eais: 39/96/93

Flti 9994

no Estndo dê São Pêoh

1

,

^

í?

C

gmÊÊÊim

f

1

SIndícMio dãj Emprms^j

dê Sêguros Frívêdos•dê CspitMilLêÇão o

! DescriLao

Saldo Anterior

Movto Debito

Movto Credito

Saldo do Mcs

Saldo Exercício

346.953.994,97

199.691.317,99

,99

199.691.317,99

446.745.221,97

8.569.069,99 8.569.999,99

,99 ,99

,09 ,66

,99

,99

8.569.999,99 8.569.999,99

11.768.559,45 15.881.558,24 9.955.199,99

,69

912937 LIMPEZA, COPA E COZINHA 9i2991«NANUTENCA0

196.778.287,94 48.453.918,68 28.628.985,99 183.861.191,62

TOTAL «DESPESAS ADMINISTRATIVAS

2.524.971.429,59

! Descricao

da

da

Conta

Saldo Antenor

Hovto Debito

Hovto Credito

Saldo do Hes

Saldo Exercido

I

no Estodo dê Séo Fêoto

Conta

912595«TERCEIR0S 912713 ATIVIDADES SOCIAIS 912796«£V£NT0S

912916 «ANUTENCAO DE «OVEIS, HA8S 912921 CONSUNO DE ENERGIA ELETRIC

l«.785.69i.247,78

11.444.568.037,61

6.739.397.634,31

4.7»5.261.M3,3I

i5.49».951.251,M

TOTAL «OUTRAS DESPESAS

11.565.675.718,13

11.796.19S.893.11

6.739.397.634,31

4.966.888.258,89

16.532.563.966,93 «

TOTAL «DESPESAS GERAIS

14.999.647.137,72

12.345.375.726,81

6.932.728.779,93

5.412.646.955,88

19.593.294.993,69 «

TOTAL «DESPESAS

14.999.647.137,72

12.345.375.726,81

6.932.728.779,93

5.412.646.955,88

19.593.294.993,69 «

189.693.256,811.424.198.481,91198.848.297,97191.821.995,251.815.381.941,94-

,99 .99 ,99 ,99

.99 811.115.451,57 199.793.381,75 39.795.841,59 951.614.674,91

118.546.838,39 64.335.476,92

37.695.298,69

,99 ,99

11.768.559,45 15.881.558,24 9.955.199,99 37.695.298,69

221.466.4H,31

639.179.833,79

193.421.136,62

445.758.697,98

2.979.739.126,67 «

,00

»i6««2«C0fiRECA0 KÜHElAfilA

38.504.985,99 RECEITAS

RECEITAS RECEITAS GERAIS

OUTRAS DESPESAS

913411 DESPESAS DE CONDOMÍNIO 913496«C0ND0MÍNIÜ

913518 MATERIAL DE ESCRITÓRIO 913523 IMPRESSÃO REPRÜGRAfICA 913592«MATERIAL

129.548.543,94 129.548.543,94 45.469.814,41 29.344.299,69 74.814.914,41

36.943.599,99 36.943.599,99

,99 ,99

3.925.969,99 2.479.696,99 6.395.996,69

,99 ,99 ,99

,99

,99

36.943.590,99 36.943.599,99 3.925.999,99 2.479.999,09

6.395.999,99

166.492.943,94 166.492.943,94 49.394.814,41 31.814.299,99 81.299.914,41

917265 FAF AZUL

917292»RENDAS FINANCEIRAS

49.895.357,19 198.379,99

TOTAL «RECEITAS GERAIS

18.578.699.619,12-

3.493.516.921,92 11.696.799.741,39

8.113.273.829,28- 26.691.973.439.49-K

TOTAL «RECEITAS

18.578.699.619,12-

3.493.516.921,92 11.696.799.741,39

8.113.273.829,28- 26.691.973.439,49-*

TOTAL «RECEITAS

18.578.699.619,12-

3.493.516.921,92 11.696.799.741,39

8.113.273.829,28- 26.691.973.439,49-*

913629 LICENCA E LOCALIZACAO

3.721.944,99

,09

89.941,16 49.859.641,16

,99 3.721.944,69

,99 ,99

,99 3.721.944,99

913711 TELEFONE

24.975.989,68 59.966,66 25.925.989,68

15.929.276,42 147.476,96 16.967.746,42

,69 ,99 ,99

15.929.276,42 147.479,60 16.967.746,42

41.993.727,19

72.695.299,99 3.993.999,99 76.688.299,99

21.446.996,99 849.996,69 * 22.295.969,99

,99 ,99 .99

21.446.699,99 849.999,99 22.295.999,99

94.141.299,99 4.842.999,99 98.983.299,99

21.418.424,81 7.215.699,99 8.919.654,93 298.499,99 726.429,99

7.675.699,19 19.836.999,69 2.447.693,91 ,99

,99 ,99 ,99 ,99

7.675.699,19 19.836.999,99 2.447.693,01 ,99

,99 7.796.718,99 28.756.929,11

,90 ,99 ,90

,99 7.796.718,99 28.756.929,11

29.994.123,91 18.951.699,99 11.367.257,94 298.499,99 726.429,99 36.492.217.27 89.949.928,12

913817 VIAGENS

913822 CÚNDUCAO E TRANSPORTE 913891«L0C0M0CA0

913913 ASSINATURA DE JORNAIS E RE 913934 PUBLICAÇÕES E EDITAIS 913949 SEGUROS 913976 BANCARIAS 914998 EVENTUAIS 914613 NAO ESPECIFICADAS 91399B«DIV£RSAS

22.695.499,27 61.184.998,91

917196«RENDAS OPERACIONAIS

189.693.256,812.235.223.932,58299.641.589,72141.526.936,842.766.995.715,95-

49.769.799,99 3.721.944,99 89.941,16 44.589.685,16

913635 OUTROS 913699«IMP0ST0S

9i3795*C0MÜNICACA0

917148 RENDAS EVENTUAIS

.99 811.115.451,57199.793.381,7539.795.841,59951.614.674,91-

15.948.391.521,5723.371.656,75697.493.771,69994.151.628,9716.763.318.578,98-

,99 3.721.944,99

913731 CORREIOS E TELÉGRAFOS

917127 ANUIDADES ASSOCIADAS

917132 TAXA UNlCA INSCRICAD/ASSUC

49.769.799,99 ,99

913614 ÍPTU

917111 CDNTRIbüICAO SINDICAL

917218 RECI80 DEPOSITO BANCARIO 917223 CADERNETA DE POUPANÇA 917244 FAF - C/OURO

91769B«C0NTAS TRANSITÓRIAS

,99

TOTAL «CONTAS DE RESULTADO

,99

TOTAL «CONTAS DE RESULTADO

.99

TOTAL «CONTAS DE RESULTADO

.99

3.493.516.921,92 19.312.721.475,75 ,99 25.865.196,94 ,99 145.959.594,11 171.529.889,59 ,99 3.493.516.921,92 19.655.176.966,39

6.819.294.554,73- 21.867.596.976,3925.865.196,9449.236.763,69145.959.594,11842,553.365,89171.529.889,59- 1.165.681.517,667.161.659.145,37- 23.924.977.723,45-

.99

.99

,99

,99

.M*

.99

,99

.99 *

,99

,99 *

,99

,99

S33SSS=SSS=SSSSSSSSa3SSSSSSSSS3SSSSSSSS3SSeKB38S33S8SSSSSSSS=S8SSSB8

915911 DEPRECIAÇÕES

915995«DEPREC1AC0ES

371.865.973,95 371.865.973,95

147.448.944,97 147.448.944,97

,99

147.448.944,97 147.448.944,97

519.314.918,92

19..785.699.247,78

11.444.568,637,61

6.739.397.634,31

4.795.261.993,39

15.499.951.251,98

,99

519.314.918,92

!

!

Total Total

do

do

At i vo Pass i vo..

I

916918 CÜRRECAÚ MONETÁRIA

Total da Rece i ta.. Total da Despesa.. « Superávit do Exercício

49.676.939.966,93 42.487.359.721,13,99

26.691.973.439,49- ! 19.593.294.993,69 I 7.188.679.345,89- I

Processado por i SINDICATO EHPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.

Proimado por i SINDICATO ENPR.SE6.PR0V.CAP.EST.S.P.

li ■—

SIND.EMPR.SEO.PRIV.E CAP.NO ESt.OE SP. BI 605 - 15.7.93

C9C (HF>: 69.\9S.23179991-4S ^

- 22 -

STO R.

otadoc-J)-

DO ESPIRITO SANTO C.R.C. SP 1839

\

BI 605 -

15.7.93

-

23

-


SindiCãlo dãs EmprtsAS d» Siguros Prividos e d» Capitêlliãçio no Estado da Sáo Pauto

SIndkêto áês EmpréSéS </0 Sêguros ^rhéáos•<Sê C4fiitsÍliM(éo no Estêdo dê São Fsuto

8 de julho de 1993

CIRCULAR SSP - PRESI 017/93 QUADKO COMPARATIVO - ORÇAIXJ / KKALIZADO PERÍODO - JANEIRO/JUNHO 1993 MILHARES DE CRUZEIROS

As

EMPRESAS DE SEGUROS ASSOCIADAS São Paulo - S£

j DESPESAS

GRUPO

' ORÇADAS

1 DESPESAS ' REALIZADAS

j DIFERENÇA At.:

PESSOAL

1 .986.312

2.293.958

* 307.646

TERCEIROS

236.040

382.484

* 146.444

27.861

8.560

-

19.301

MANUTENÇÃO

196.213

221.466

25.253

CONDOMÍNIO

269.892

166.492

- 103.400

MATERIAL

188.253

81.209

- 107.044

IMPOSTOS

93.397

44.581

-

48.816

VIAGENS

60.520

98.983

+

38.463

COMUNICAÇÃO

42.362

41.094

EVENTOS

informAtica

64.261

- 145. 144

95.604

83.473

-

12. 131

3.405.859

3.486.561

+

80.702

DIVERSOS

TOTAL

Coordenada

1 ORÇADAS

1 REALIZADAS

pela Comissão Técnica de

Sinistros

e

Proteção ao Seguro deste Sindicato, será realizada, dia 5 de agosto de 1993, às 9 horas no Auditório desta entidade, uma reunião dos responsáveis pelos Departamentos de Sinistros

Transportes Dalton

das

José

sociedades seguradoras. Na ocasião,

de

Mello,

da

Coordenadoria

de

o

Análise

de Dr. e

Planejamento da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, fará uma exposição sobre a necessidade de entrosamento das autoridades policiais com as empresas seguradoras no combate ao roubo e desvio de cargas transportadas, bem como na

pesquisa

e identificação de receptadores,

visando

reprimir

essa atividade criminosa.

Dada RECEITAS

c RÇTRÇ

ROUBO E DESVIO DE CARGAS TRANSPORTADAS

1.268

209.405

ÚS. gini^t^fog

1

presença reunião,

DIFERENÇA

a

relevância

do

assunto,

encarecemos

a

dos Gerentes de Sinistros Transportes à referida convite que estendamos aos dirigentes das

seguradoras, marcando dessa f^rnm a participação do setor ANUIDADES

3.366.000

4.470.448

+ 1. 104.448

FINANCEIRAS

3.457.800

4.957.867

♦ 1.500.067

C/ SINDICAL

-

180.603

209.642

+

209.642

Atencipsameni e

TAXA INSCRIÇÃO SUPERÁVIT

180.603

privado no combate a tais operações criminosas.

\

3.417.941

6.331.999

> 2.914.058

Mi CLAUPÍO AFIF DOMINGOS residente Secretárup Ejíecutivo*

Conta

C^/Rb/3b. AV SAO JOÃO. 313 6" / 7° ANDAR UNHA TRONCO 22>7666 Ta£X:(I lp68ÊO 68• TOEFAX:(011j221 -3745 - ENDCflECO TEUCflAFICO:"S£C£CAP" ■ SÃO FAULO - SF

Av íAuJÜAÜ. JIJ b' ■ /"ANDAR UNHA TRONCO 223 7666 TELEX (I Ipobbü 8H ÍELEFAX (011)221 3/-)5 ENDEREÇO TELEGRAFICO: SEGECAP SAO PAULO SI*

- 25 -

BI 605 - 15.7.93

Bi 605 - 15.7.93 - 24 -


•, •>V-^vvvNVVVVV>>.>,y,^V^^y^\ j.N

f1 PODER EXECUTIVO

Ministério do Trabalho G4BINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERXAL NV 11, DE 19 DE JULHO DE 1993 OS MlHISTROS DE ESTADO DO TRABALHO, DA FAZENDA, INTERINO «

CHEFE

DA

SECRETARIA

DE

PLANEJAMENTO,

ORÇAMENTO

E

COORDENAÇÃO

DA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, Inciso II, da Constituição, beai coaK> a

redlstrlbulçào de cosipeténclas providas pela Lei nO 8.490, de 19 de noveabro de 1993, e tendo ea vista o disposto na Lei n» 8.542, de 23 de deseabro de 1992;

Considerando a Inposslbllldode técnica da divulgação do IRSK referente ao Btès de junho do corrente ano pela Fundação IBGE; e Considerando a necessidade de fixação de parâmetros para o reajuste

dos salários na foraa da Lei n° 8.542/92, de ««odo a evitar prejuisos

para os trabalhadores, resolvem: Art.

1"

É

fixada

em

30,34%

(trinta

Inteiros

o

trinta

e

quatro centésimos por cento) a variação do índice de Reajuste do Salário Mínimo - IRSH, de que trata o parágrafo 2a do art. 2b da Lei 8.542/92. - , Parágrafo

Ooico.

O

percentual

de

que

trata

este

artigo

corresponde ã variação do IPC referente à segunda quadrissemana do mãs

de junho, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas riPB.

Art. 2a A partir de la de julho de 1993 o salário mínimo

será de Cr$ 4.639.800,00 (quatro milhões seiscentos e trinta e nove roll e oitocentos cruzeiros) mensais, Cr$ 154.660,00 (cento e

cinqüenta e quatro mii seiscentos e sessenta cruzeiros) diários e CrS 21.090,00 (vinte e um mil e noventa cruzeiros) horários.

Art. '3a É fixado em 2,762785 o Fator de Atualização Salarial _ FAS da julho, de que trata o art. 3b da Lei na 8.542/92. Paragrafo Único. Respeitado o disposto no art. la da Lei na

8.542/92, bem como observado o art. 4», parágrafo 3a, da mesma lei, os salários dos trabalhadores do Grupo "C", cujas datas-base ocorrem nos meses de março, julho e novembro, referentes ao més de julho de 1993, serão calculados:

I - multiplicando-se os salários vigentes em 1® de março de

1993 pelo Fator 2,762785, para os salários até Cr$ 27.838.800,00

(vinte e sete milhões oitocentos e trinta e oitp mil e oitocentos cruzeiros) naquele mês; ou

II- somando-se CrS 49.073.819,06 (quarenta e nove milhões

setenta e três mil oitocentos e dezenove cruzeiros e seis centavos) aos salários vigentes em la de março de 1993, nos demais casos.

Art. 4a É fixado em 40,459% o percentual de antecipação de aue trata o art. 5a e seu parágrafo 3b, da Lei na 8.542, de 1992,

reLrenta ao mês de julho de 1993.

parágrafo Único. Respeitado o disposto no art. 1® da Lei

ixo 8 542/ êe 1992, os salários dos tL'abalhadores do Grupo "A", cujas Hntas-base ocorrem nos meses de janeiro, maio e setembro, referentes

jjg julho da 1993, serão calculados:

I - multlpiicando-se os salários vigentes em la de sialo de

1993 oelo Fator 1,40459, para salários até Cr$ 27.838.800,00 (vinte e

sete »d.lbõ«s, oitocentos e trinta e oito ad.! e oitocentos cruseiros) naauale SlêS)

"

II " somando-se Cr$ 11.263.300,09 (onze stilhões/ duzentos e

e três sill/ trezentos cruzeiros e nove centavos) aos salários

videntes o* 1® de «alo de 1993, nos demais casos. 58

Esta

portaria

entra

em

vigor

na

data

de

sua

publicação, com efeitos financeiros retroativos à la de julho de 1993. KALTBR BAREbLI

ALEXIS STBPAMBHKO CLÓVIS DE BARROS CARVALHO

DIARIO oficial da UNlAO

02.7.93 - 1 -

i

Bi 605 - 15.7.93


BANCO CKNTHAL DO BHASIÍ.

CONSKLHO NACIONAL DE TRÂNSITO

Diretoria

resolução N9 767, DE 8 DE JUNHO DE 1993 resolução N» 1.992, DE 30 DE JUNHO DE 1993 Dispõe acerca das participações

Estabelece equipamentos obrigatórios veículos

acioná

rias, no âmbito do PND, das instituições zadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem assim das entidades fechadas

de

previdência privada, sociedades segu sociedades

de capitalização

atribuições que 5.108, de 21 de setembro de 1966,

lhe conferem o Artigo^ que institui o

4 59S H 11° ®^CO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9» da o» 31-12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NAV? "®1^2ada em 29.06.93, tendo em vista o disposto no

rii n® /lio

e

DE TRÂNSITO, usando das

O conselho NA^

a

entidades abertas de previdência privada Lei n* CIONAL, art. 4", V, da

de

importados

dá outras providências.

financeiras e demais instituições autori

radoras,

automotores

fabricação nacional e

«acionai de Trânsito, com as alterações 237, de 28 de fevereiro de 1967, de

janeiro de 1968, e

4.595, nos arts. 9- e 10, inciso

C6di,o «.CÍÔÍIÍ

21 n 66 no nn art. 4« C í no n" art. 28 de do 28.02.67, Decreto-lei 73, 3»de 21.11.66, do14.07.65, Decreto-lei 261, non"art.

incisos I e IV da ^i n» 6.385, de 07.12.76, nos arts. 15 e 40 da Lei

.4^

no

do Artigo 37, do .. do29 «digo 92. do

rf iBDosto no parágrafo

Regulamento; o;

Ary gnuef-tQ^ea a roda desobressalente as ferramentas consideranao segurança ao e trânsito e meios para sua colocação constituem apresentar defeito, evitando

imediata

® M ando de participações acionárias adquiridas no âmbito do ^«®atatizaçào (PND),em prazo L. até 3a(trô^ anos? contado ® ®ta de realização do leilão que efetuada aquisição, para a eliminação de excessos relativamente: quisiçao, i í -deaosValores limites estabelecidos Banco am Central Brasil e 1 Comissão Mobiliários para pelo aplicação carteido

do Coleoiado.

Reunião de 3.641; resolve: o

equipa»"®"'^®"'

produção

nacional

. ,~/.>iniM-n«ndando O aro e sobressalente, compreendendo o aro e nneu. pneu,

21 - macaco,

controle acionário de empresa desestatizada, prazo de até 3 (três) anos

ou

com ou ou

-con

f

have a® de t""-' roda, adequada ãs porcas 212 - chave

ou ãs cabeças dos parafusos; ^ fenda ou outra ferramenta aoroDriada apropriada para s^Liota da roda. d eslocar a calota oa rouo. _ n cumprimento do previsto neste artigo,

artigo

..

será

contado, conforme o caso, da data de realização do leilão em que Art. 3». A faculdade de que tratam os artigos anteriores contempla, igualmente, as participações acionárias e aplica ções em debêntures efetuadas anteriormente ã data da entrada em "vigor efetuada a aquisição ou da data de realização da aplicação.

.<

.1.

nii

nutra

ferramenta

PA^^f^tafOvoS saído» de fãbrica, caberá» 08

icante

desta Resolução.

Art. 4". Ficam o Banco Central do Brasil, a Comissão da Valores Mobiliários, a Secretaria da Previdência Complemen

® "

tar do Ministério da Previdência Social e a Superintendência de Seguros Privados, cada qual na respectiva área de atuação, autorizados a adotar

quando o veículo for de produção nacional;

importadorI quando de fabricação estrangeira. IO

Excetuam-se da exigência do artigo anterior»

motonetas, motocicletas e tratores em geral;

Resolução,

podendo inclusive dispor, em conjunto, acerca do prazo de que trata es

aue integram o sistema de transporte urbano de

ta Resolução.

a Resolução n» 1.831, de

de

o caso; sem câmara ^dã de ár,*con£orroe «t» , ® compatível com o peso e carga do veículo;

para a eliminação da excessos relativamente aos limites de diversifica ção estabelecidos na regulamentação em vigor.

revogados

automotores

específica e "®f^®®iar nas vias terrestres portando ca seguintes n^ncladoB licenciados e circular c

de

Art. 6». Ficam

veículos

1 dos resolutivas, equipamentos somente jã determinados legislação importados,^*^'«1®® poderão serem registrados,

zação (PND), bâm assim de aplicações em debêntures de emissão de empre

' "munlcipioS' regiões ou microregiões metropolitanas ou

sua publicação. 28.05.91, e o art.

da

Reunião ae

dência entidades abertas de previdência privada, em se tratando de participa ções acionárias adquiridas no âmbito do Programa Nacional de Desestatí-

entra em vigor na data de

coi

do Colegiado, constante da Ata considerando a /4aiiberacão aeixu y

Art. 2". Conceder, ãs entidades fechadas de previ privada, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e

Resolução

660/85. 690/88 e 745/89;

aDarfeiÇO®"'''*

dades distribuidoras de títulos e valores mobiliários.

Art. 5«. Esta

estão

A realidade do f^^®®°iidã-laB num só ato resolutivo; l-las e COI10W4*—

tam-se às disposições da Circular n" 126, de 20.03.69, e regulamentação

as medidas e baixar as normas necessárias á execução desta

,

Hn °a conveniência da adequar automotores, as normas supracitadas consideranao de veículos bem como

posterior, exceto em se tratando de bancos múltiplos com carteira de investimento, bancos de investimento, sociedades de arrendamento mer cantil, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e socie

Parágrafo único, o prazo de que trata este

.

otos r órgão a emitir os atos

?■'* As participações referidas no item I devem ser contabilizadas no^ ativo circulante ou no realizável a longo prazo. . . ® As participações referidas no item.II sujei

e em debêntures de emissão de empresa adquirente

, ,

«9-iiíi\ volume de veículos importados que

considerando 9"®

^

^

desestatizada

veículos nas vias públicas e permitindo a

sendo come?c?Iu»dSs°nonuamercado nacional; oersistem as motivações que levaram este

limites do decorrentes imobilizações na Resolução n 1.942, de~29.07.92, quando da estabelecidos participações de caráter permanente. »v

sa

d. oircol.çSo: J

ra própria da valores mobiliários, quando decorrentes de participações de caráter temporário;

su^istituiç^

2® da Resolução n» 1.893, de 09.01.92. PAULO CÉSAR XIMENES ALVES FERREIRA Presidente

diArio oficial

da UNIAO

01.7.93 -

BI

605 -

15.7.93

-

2

-

Si 605 - 15.7.93

3

-


n SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS 11

r::c:j ::

SC'> -

• '•> ••v ••• •; • •

s NN

para transporte de lixo"e^concreto; valores.

^

. ■ ,\v:

II

SS

características especlíicas

siculos de carroceria blindada para transporte de

incisos II a iv"para"se°vllprín,

automotores constantes dos

na posse de firmas indivíduoíb equipes próprias, especiali

^ exceção, devem pertencer ou estar organizações que possuam

compreendendo os aros e pneus Art.

rodas

danificadas.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

30.

excepcional idade prevista rodovias, entre a roaDvias,

veículos

Inon^íla,^..> montadora

r>., _

destino, «em os equipamentos

antecedente. ^ — ,

contemplados o trânsito « transito

na nas

OFICIO/SÜSEP/DETEC/GD/NQ21

^ ' ° município de lanhavados nos incisos do artigo l" desta

Resoluç&o.

Parágrafo único - as

deslocamento - fábrica e client» í

envolvidas coro os

solução imediata de possíveis

kíi-

ituaçoes que exijam substituição de

cautelas

necessárias

para

ENDEREÇO; Rua Bucnos AireS/ nC 256 - 8Q andar, Centro-RJ

Art. 48. Respeitadas as

nesta

Resolução

ob

veículos circularem nas viás obrigatórios estabelecidos nos penalidade constante do art

Nacional de Trânsito.

e situações

hq ?

" ' ^"ciso

artigo le, ficam

sui

XXX, alínea

do

"b"

Ai6 Drâ Mõnica Christina O.A.Soares - Superintendente Técnica

partícula res

P^°P''^®f-^rios ou condutores ^ desprovidos dos equi

Em 29 de junho de 1993.

DO; Chefe do Departamento Técnico-Atuarial da SUSEP

veículos em

rodas e pneus. previstas

s \\

cujos

FENASEG.

ASSUNTO: Revogação da Circular SUSEP nO 16/92.

Cód igo

Parágrafo único - o cumr,

verificado por ocasião das vistor^^"*^"*^*^ desta exigência será sempre trânsito e normas resolutivas preconizadas na legislação 'de policiamento. ^°">o nas ações da fiscalização e Art. 58. Esta Resolução ent

Prezada Senhora#

1

publicação, revogadas as Resolucfia.® r vigor na data de sua disposições em contrário. çoes 660/65, £90/68 e 745/89 e

Solicito divulgar ao Mercado Segurador que a revo

ORESTES KUNZE BASTOS

Presidente do CONTRAN

gação da Circular SUSEP nQ 16/92, pela Circular SUSEP nQ 005/93,

KLINGER sobreira de ALMEIDA Relator

não implica na dispensa das Entidades de Previdência Privada de submeter previamente à aprovação da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP# <3as Notas Técnicas, Reoíilamentos de Contratos

diário oficial oa uriao

dos seus Planos de Benefícios, obrigat^iedade esta em cumprimen

to do disposto nos Art.H, da Lei noV,435/77, no Art.22 do De

08.7.93

creto nô 81.402/77 e na Re^lução d^CNSP no 33/89. Jorge

Silva

- 1 -

BI 605 - 15.7.93 Bi 605 - 15.7.93 - 4 )

k


' 'i",

• V. .

*

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO

)•? ~ TO VI-"0 di ncncÍTjlO^ -

E TO rnCTOgl^O \ DIiíLíAI íCÍA .

Pua i3riir.3a'rc Tobiar;,

- Lu-- 07?

SERVIÇO pOblico federal ÜfLeio

Ofício

j

'^p - dp «1.

jv.il .

DERSP/NQ 1628

O

Em fj-2. dü Jullio de ]993

_

i-.ywc

tn

Chefe do Dopar Lamento Rcji onaJ. da PUSEP em 0^0 Pau]o SndGreço Rua E^ormosa, 3^7 .. oço andar

.d'!

o

O "u!

o?

I

u> o

Presidente do Sindicato das Empresas de Seçurc.a do SP Assunto;

.1iv\-4.. -1

n

i-»C

Diretor,

solicitação

timn.s dc Vossa fionh^ri' Proc. 005-630/93

da 1-:

Gon este, so.licitü os bons prós sentido .do inTormar .a esta Equipe •»D"» iromicidicsCDlí??), tg existe contra

to do firiiiudo pd.r PEDilC D.iSAoro, PG 2.d02.171ij filho de 15hU bens DeSaS'SO c Gc ia ;í'\rtL'.i d.o Josu.r o, eni c ; so positivo, infernar sglis benc-ficiorios. I

W:i ofOrtup.i;l.->.de renovo a. Vossa*

SDnhoria

Vv.bs sa on obséquio K - ■ de publicar ° finalidade do solicitar a no nnir^+-ã -r t-

protn^to^ d.3 entina o oontid.-ra^ão.

dadp copia do ^ Oficio ' que ora anexamos. ^etim Informativo dessa Enti^PoviroVa liastos,

íoitVi;:]. "D'*

tos te rt,elevada , ''Pf^sontamos a v.so nossos protes estima e distinta consideração.

.<■ t«-C <

Anexos: 01

A G • Si • ?

Renée de Almeida Oliveira Chefe do departamento

■ r-ndtncla S;pcrxnt.. -

Segure.-^ I-rivadon. _ .'.;id ;r-C:an'.ro

Dua Eornosa, Nosta:-

81 605 ~ 15.7 93

8l 605 - 15.7.93 -

2

i'

L

3

-


Iff

.j:':?'CZ üiaí

íí ?}

i^ >V

>

li ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS

£-;cic:,

•*• •

.11

SOCIEDADE IRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

BOLETIM - «13/93

8So P«ulo« 13 dc Julho dt 1993.

N

O

T

I

C

O

A

I

A

S

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CliNCIAS DO SEQURO

1- POSSE DA NOVA DIRETORIA

No

dia

«2

d* julho coriente tomou posse a

S.B.C.S., eleita

para

nova

o biênio 1993/1995

a

qual

Diretoria

está

da

assia

const ituida:

P

R

E

S

I

D

E

N

T

E

José Francisco de Miranda Fontana

d

i

r

e

t

o

r

e

s

Antonio D Aaélio

José Carlos Stangarlini José Sollero Filho

Octávio Cezar do Nascinento

2- REUNIÃO DA DIRETORIA n Presidenta recéa-eapossado convocou a Ia. reunião da Diretoria A fi B C S. para o dia 14 dc julho, às 17:3« hs., no Centro de r íno da FUNEN3E0/SBCS, à Rua Sao Vicente, 181. Na pauta, aléa

assuntos administrativos, deverão ser iniciados os estudos ^«tabelecer bases para uma nova política de ensino do seguro

«""são Paulo, tendo como parâmetros: %

entendimento e a cooperação entre as várias entidades de São

* Paulo qum •« dedicam ao estudo e ao ensino das ciências do seguroj b>

ducão substancial do custo das matrículas, de modo a í ' .r acessível a de inscrição daqueles interessados que não titornar • . seus empregadoresi verem o pacrow

- 1 -

605 - 15.7.93

i


H'

' ''' '■

SOCIEDADE DRASilEUA DE CIÊKCIAS DO SEGURO 4- projeto 0..1 TllRA DO SEGURO convidado para participar de de São Paulo , es O P>-eaid«ntc- j P.M.Fontana Corretores de Seguros ^ adolescentes

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO^

reunião que

aula e

do

auditório

está com capacidade Mercado de Seguros de

o

d

atual

Presidente

Seminário

se

cordial.

Com muita expontaneídade, os diversos grupos de

se

coaiiro está mais no

projeto o^iesuro,

manifestaram,

extremamente

através de seus relatores,

ifi

adolescentes e jovens não

^ OI

e

di» 20 de julho havera nova reunião no Sindicato de São Paulo para prosseguimento dos estudos

dos Cor>"®^ com o Modulo Universitário do Projeto Cultura do relacionado Seguro.

razão de sua

presenca conhecido homem de seguros, Dr .

^ convit® ° . ograma

absorveu o CODISEO, exige dispêndio de verbas elevadas, que serão mais bem aproveitadas se repassadas ao ensino do seguro»

mantém dm -^aunda®"

ío^arecer»"' Dirctore» .

StangaTli^d^'

c> há necessidade de rever a atual forma de eleição da

FENASEQ e da FENACQRj segundo

um

entre os presidentes

na para

Pedro

Barbato, que seguros , ás

às 12

8:00

radiofônico semanal sobre Rádio Impressa-FM, entrevistas, no dia

horas,

P. passado, os José Carlos

S.B.C.S. , Antonio D Amélio e programa se desenvolveu com muito suces

so.

dos relatores . enquanto

FUNENSEQ teve apenas 03 presidentes em S0 anos de terá também 03 presidentes em

o

dentro do

que

a estima de que desfruta em

mediante rodizio

com

Cultura ào = seguro, seja para compor o quadro de debatcdodas ciênci-»®^g^cu|dade, seja para organizar seminários, simporcs nas óe estudo do seguro onde isto se tornar viável sio» ® ^^"'-^rrículo escolar»

b> a divulgação do seguro. que passou para a FUNENSEQ, quando el?j

FUNENSEQ.

colidem

Bolicitada, a S.B.C.S. dará suporte ao Projeto guro. com seu quadro de professores e estudiosos

d) scmpr®

estudo

parecendo-nos

""""hs éKlinnc?» do seduro. seus princípios . como 'i-líHhe divuAw—- dão base, mas já com maior cuidado e atenção To" ciência» debatedores que deverão responder ãs questões rei ac iona^as i

a

democrático

todo o Brasil, prioridade esta que, afinal, é criação e de sua existência.

da

uma

rí esses P^"°^®lnBÍno sistemático do seguro e ciências que lhe são estudo e o o contrário, suscitam interesse para aprofunda

a) a FUNENSEQ tem de eleger como prioridade absoluta o gJiairm dü

cia

em

-cí mi-r levado ã juventude universitária,ainda

e) no prestigio e

e

Encontro com tempo restrito,a do seguro, aos adolescentes » enistÈncl. imaçãoi

ac i t ad a»'

poderemos resumir as conclusões da seguinte forma:

seguro. retomando o

divulgação

campo da

para o

FUNENSEQ, Sr. Antonio Cândido Sobrinho, sobre o ensino ® * divulgação do seguro em todo o Brasil, durante sua gestão, procurando receber dos presentes, que se reuniram em grupos e estudo, apreciaçSes e sugestães sobre as matérias enfocadas. desenvolveu em clima

diversas manifestações havidas

,ó sessSo. «^Ssíes! havendo um ■'sncors' Psr» snlm» uindo-ae

Realizou-se nos dias 01 e 02 do corrente, no Rio de Janeiro um Seminário da FUNENSEQ, para o qual foram convidados dirigentes Sindicatos e Entidades de ensino e divulgação do seguro de to o o Brasil. Pela S.B.C.S. compareceram o Presidente J.F.H. Fontana o Diretor José Carlos Stangarlini. O Seminário foi organiza

do

pelo

Projeto a

3- SEMINí^RIO DA FUNENSEQ

convidados os planos

sendo

un 1*^®'

seg

aos

^"^^esenvolvido, com sucesso,

vem

concluiu-se q"

b)

expor

o

»

juventude

8ao Paulo.

para

se

Sinifcato, o objet^^^^

quadro de professores c) a formacio ou reconst ituiçao de ura arapIo 1977/1987, quando o dedicado e entusiasmado, como no decênio atual Presidente dirigiu a SBCS/FUNENSEG em Sao Pauloj d) o melhor aproveitamento das salas de das instalações do Centro de Ensino, que ociosa e que precisa ser utilizado pelo

.'■j.

apenas 80 meses»

exis

esse

rodizio

nrfí DE MIRANDA FONTANA

JOSB FRA^^^p^ftidente

redunda em perda de esforços e de eficiência.

_

BI

605

-

15.7.93

-

2

-

BI

605

- 15.7.93

3

-


VO

0\ O

I

Viül

VO

t

US

Os O

OD

VI

v>

"C

<T

M

? t

o

U

tn

X

>

e>

9

0^

N5 X <5

<s>

CO X

ro

Bi

>

rv

4P

30 ?

o

o

I I

I I OBSERVAÇÕES

I

I

o.

o M-

Vi o-

m

o «I

CL o. o.

n

rr

n

o

n

a 0-= tn

Bi;

BI

m

m

Q.

p

o.

V

O.

o

^

n

9I -:

n

rr

ft

3

O

o

n V •n

X

Bi

a tn

3 O

. CL

X

o

CL

n c Oil

su

n

TJ

r5 3

Bí. B) ^

X

C

O

^

Br'! S.

o í; IP rí

rr m

Bi

s

o

ro

o.

<

51»

H

H- N

c

» O

O.

%

r5

ir?

n

B,. b:

»-

^ p- 3

rr ^ "H rn O B: X o X o

B

o

iT. O

n

n

cn

in

o

n

o D

o i-' su. n fT rr ç.

a -o

o

n

3 O X>. O

c. o r o o

Q -i o

30 m

3ü O O z o

•o n rn

c

IO

B)

Bi 3 1^/

IP Bi 3

a 3 o

Bi rr

C

V

H

rt

y

c

«D

m

c

a

P

m

rr

3

o. H

o

rr in

3

m

o

o H

3

n

n) a

Bi

H

n)

rr

B

n

B

3

Bií

O

H

B» X

B

^

c*

n

(t 3

& o

tfi tn

y

C

rr

s n

H B' a n

H-

*-> H

H

n

O tn "í

tn

c m

o tn

n

tn

m

e

o

c

rr, z tn

o

cn

n c x?

o

00

X p

da

n

m

n O

o

t*'

<

(P

m

tn

m z

z

c

-n

o

c

m 10

V

tn B

m

a

3

o

no

m

z

w

o

n

in

m

wi o

n

aj

3 Q.

T] c

36-5l"'5

cr o- íT»

0 3- rr 3

rc.

tn

H.. a

nj <

<

.-f 3

< 0

o. y y H n; r. y p; íti 3 Bi C

w

Bi

a

Bi

3

<

C

y

Bi' M

y

a», c

n c

iT in

n ft

ir

O

O 3 rr rr 3- O

Bi

C "n ft». y* rr 0-

X

o

m

C_

03

O

(011)

n2

3

FAX. :

0i314/0i0/SP

O

Bi

Bi

n

fl5

o

n

m

-

n

n

Bi 3

n

Çi

3

BJ

X

ro

^

D

n

n Ç "•

O

. ir O

c

g

7 : c.

<r) üi rr fi)

*0

m cn

z

■o

n

30

tJ

35-0482

181 - Cep:

3

m

tn

H-

tn

y>

Bi

a

I

V lí!

y o

Rua São Vicente,

Ensino

O

m

CO

>-

m

CO

IcíFicos.nos ramos de seguros, Ivisando preparar os candidaItos ao Exame para Habilitação Ide Corretores de Seguros,Iconforme Resolução CNSP ln° 29/89.

I

35-3140 - 35-3149 e

fi

U)

fU

tn

9

CO

tu

i/i

ru

>

m

-t

de 5 vezes) Iconhecimentos básicos e cspeI i I 1 t

1(em

agos./93I54.000.000,00IPossibilita

i 1

Fixasl

I

I

I

•I-

12 vezes

agos./9318.760.000,00

a aquisição

àlatuar ou atua no ramo ou I

Imatriçula dei 116.570.000,001 le 4 parcelasl Ide 9.300.0001

ivista

/93I35.930.000,

12 vezes Fixas I conhecimentos a níveis teoriI Ico e prático e desenvolver agos./93I12.000.000,00lhabilidades especificas 12 vezes Fixas Inecessárioas à qualificação e I lao aperfeiçoamento do I iProFissiona1 que pretende

de

1 I I

1 I I

1 introdutória técnica para os IdiFerentcs ramos de seguros

• '

I I

■I-

CUSTOS Cr»,

julho/93I7.760.000,00 IPossibilita a aquisição

n jv

o n

I

agos/93 112.650.000,ouiPossibi 1 ita a aquisição de 13 parcelas de I conhecimentos básicos sobre 14.690.000,00 Iseguros, visando uma Formação

o

o

tn

y

Bií >-•

n

< c? Bi Bf«

o

c

Bi

y a X

o

10

3

o

n

c

^

o

n •

o

O-

CL

o

-1

n

C

O

O

&

^ Bj

rn H- ta Cj ri CL

cn -fc ^ n

-+j n tn

r**

^

o

n X»

o

o.

m

z:

c fl)

c X

o. cu

o X

o. c

X

O

"T} n

tn

Q

cn X X X íD D n)

o \

-i o

_.g_

CL O o

IA

tn n

n

c -t »-< >

rj

o SU

!►. 30

O

o z

rH

«1 K

30

•-I

m m

» o >1

I o

> 30

3D 3

m z

zo 30

o

n

Ji o

»•.

O O

n

z 3b O m- n

(011)

-0 o

Telefones;

Centro de Ensino:

c

m tn

DO SEGURO

de 2 - Haiores informações poderão ser obtidas no Centro FUNENSEG /SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DD SEGURO

1

/

a 30/07

-i

o

com a

CIÊNCIAS

OBSERVAÇÕES GERAIS 1 - Todos os Cursos obedecem a uma metodologia própria e os candidatos devem atender os Pré-requisitos estabelecidos para inscrição

01

Limitadas

n

^ fn 2 >

U5

mes

Vagas

tn n

f'

"O

1

48

tn

z

c z

NJ

o

de

INÍCIO PREVISTO I

19/07 à 27/08 sct.

Limitadas

Vagas

Limitadas

Vagas

19/07 à 20/08

PERÍODO DE INSCRIcao

M.

i-i

n M

<

tn

214

« Curso Preparatório ao 308 4 meses Exame de Habilitação pa ra Corretores de Seguros

PREPARATÓRIO

Sinistro Automóveis

« Curso de historiador

tx

O i

les

ra Comissário de Avarias 3 meses

v>

Z 2

134 S meses

e 2 meses

Seguro

» Curso de Habilitação pa

n) w

de

Transportes Nacionais Internacionais

*■ Curso

6 p

Io

m

S?

5 i

S?

5 S

S ^

CARGA

HORaRIA

» Curso de Seguros de 52 Automóveis - RCF-V e APP 1 mes

QUALIFICACSO

» Curso Básico de Seguros

INICIACSO

CURSOS

DE

Em Convênio

BRASILEIRA

FUNDACôO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS - FUNENSEG

SOCIEDADE

i


11

DIVERSOS II^

■:•:■■ v; \ ^ v ^

■- s^^^v^^^\^^>í^^x»^s^v^^><ssWí^íSí^!í^>^S■\vxv^^Ã\s^v^^S^■}■^s•c^í^^^

a:,^-. . .,^-v V

V

^ -.«^--SN-ssss^í^í^NjVAVXVVí^sxjysíÃSÃÍÍ^

Af/CütZ Ut MtLLÜ AÜVULALIA b/L

A COMJ'ENSAÇAO ESPECIFICO

DE TRIUUTOS,

DA

ANTIGA

contribuição SOCIAL

]

INCLUSIVE CONTRIBUIÇÕES E O CASO

CONTRIBUIÇÃO

SOBRE

O

LUCRO

AO

DO

JULGADOS INCONSTITUCIONAIS. COM CONTRIBUIÇÕES PODEM SER COMPENSADOS?

FINSOCIAL

EXERCÍCIO QUE

E

DA

DE

1989

TRIBUTOS

OU

0 artigo 66 (caput e parágrafo 1«) da Lei nV 8.383, de 30 12.1991 só admite a compensação de "...tributos e contribuições federais, inclusive previdenciárias nos " H

casos

de

As

espécies

pagamento indevido ou a maior..." e contribuições da mesma espécie.. . .

de

tributos

se

Doutrina

considera

como

encontram

com

literalmente

relacionadas no artigo 145 da Constituição Federal. O artigo 149 da própria Constituição inclui no sistema tributário as

contribuições. Toda

a

oostos

as

de

tributo

os

taxas e a contribuição de melhoria; alguns espécies de tributos só estas (BERNARDO

»M^r,res consideram dtrftrO DE

espécies

MORAES, HUGO

DE BRITO MACHADO, ADILSON RODRIGUES

PTRES ROQUE ANTONIO CARRAZA, CELSO ANTONIO BANDEIRA DE MELO ooínando antes da promulgação da Constituição Federal, de

1988rRUBENS GOMES DE SOUZA e ALIOMAR BALEEIRO) . ^

autores,

com razão,

incluem

entre

as

assim

relacionou

espécies

de

tíUutos as contribuições (RUY BARBOSA NOGUEIRA e IVES GANDRA

MARTINS) .

*

Faréqio

SUPREMO TRIBUNAL

as

espécies

^ butarias em v. Acórdão unânime cujo Relator foi o Ministro

CARLOS MARIO VELLOSO: "as diversas espécies tributárias, aCterminadas pela hipótese de incidência ou pelo fato gerador respectiva

obrigação (CTN,

artigo 40) , são as seguintes:

af os impostos C.F. , artigos 145, I, 153, 154, 155 e 156) ; b)

taxas (C.F. , artigo 145, II); c) as contribuições, que ser assim classificadas: c.l. de melhoria (C.F., artigo III); C.2. parafiscais (C.F., artigo 149) , que são;

p'l

T

sociais,

c.2.1.1. de

seguridade social (C.F. , artigo

II/ III) / c.2,1.2. outras de seguridade social (C.F. ,

artigo

artigo 212, parágrafo 50), (C.F. . salãrio-educaçao, contribuições para o SESI, SENAI, SENAC, (C.F. , artigo 240); intervenção no domínio econômico .3.1. de C.3. especiais: c e c . 3 . 2 corporativas (C.F. , artigo 149) .

(C F , artigoainda, 149) espécie constituem,

tributária: d) os empréstimos (RE 138284- ■8-CE, publicado art igo 148)"

nrDJUi?"^^.00-92, 'p. 1 3.456)

'/I

. c .„n.bro • 111 •j-£;lS • ir,War • 20050 40 201 ÜOa/UOil 1 Til (021) 212 «320002 / 224 Rio 5711Hc ••Janei/u fai: (02• I)R.I222• CCC/NfErp 178.5

Rua S ctedcSelCP

605 -

15-7.93

-

I

-

S -íí


A compensação, nos termos do artiao fi fi

da Lei

contribuições da

mesma espécie

contribuição

e

qualquer

contribuições

constituam

íca£^e paragrafo 10)

não°

feita

outra

a

«m ns demais); a mesma conclusão se infere do

entre

entre especie

de

uma

tributos,

da Lei no 8.383/91 encontra-se refaí?^ mesma espécie"

c

f^^J-butos

cabe observar,

que

característica

conceitos de

"genero". Quer-me parecer que na dir-íf talvez subespécies - entre

São Paulo,

Processo

Jurisprudência, 2a

ao

nO

93.000 <)77n^Q

Vara de Repertõrio lOB ^ de 1993, nO "loTT!,

e a

vendem

. feitas apenas verbalmente) entre muit os

'■^^"tributaristas do Brasil na Mesa de Debatites

As discussões de São dos mais emi "'^^^iiniversidade _ unive recomendar que

® dentro das subespécies

Paulo

nos

leva

Tributários aconselhar a

a compensação, -.^tela de _ faça com impostos 'indiretos".

- ...1 possivelf nnao

se

a

se

A- — -»

doras

e financeiras

é muito provável que

NO caso das ^^^^ndimento referente as empresas que vendem prevaleça o en

Os casos concretos que na prática judiciais para assegurar compensará ao FINSOCIAL

que

o ao F]

ser

especies de tributos

ou indivíduos.

empresas

as

P°^^'-.,2nsação da contribuiçãodoaoEgrégio FINSOCIAL deve S UPREMO '^^Ã lecer o entendimento ^^'"'com impostos e não com contribuições federais tribunal

A compensação_ deve ser feita dent

ou contribuições, não necessariâmf

menos

mercador ias,

haver

quinzena dr> 'maio ~de q nzena de

de contribuição

Conclui-se,

diversos indivíduos ® possível

do v. Acórdão em exame, ao FINSOCIAL

"...emprestou-se :•

por

' ^^P^cie" e

compensação." (ver r. despacho dn

ggsECK, ILMAR GALVAO e OCTAVIO GALLOTTI. a Ementa

e

^^^9ura razoável

contribuição constituem gêneros no f** ° norma, tributo e se divisarão as espécies. e d utro desses gêneros é que poderei - assim me parece - vislnmK dessas últimas é que

- e

^.j-ibuição ao FINSOCIAL era uma acompanhado neste entendimento pelos

paragrafo 10,

nãn

uma leitura que desconsidere a'eq«;í>n série dos

voto do Ministro entendeu que a Ministros FRANCisc

exame: "Se a prõpria literalidade L arííao^fifi" ^ questão em existe na

.„pQ aurELIO, havendo o Ministro PAULO

contribuição, s

pronunciamento judicial

contribuições da

do que ocorreu c

voto do Ministro ^ mdica, sustentado o mesmo bbossaro, ao JJf stou apenas a sua discordância do entendimento, P^^^çrPOLVEDA PERTENCE. O Ministro PERTENCE

mesma

conforme alguns autores. Eis um

=

no 8.383, de 31 írí??,

^^^sejando

da contribuirão

mercadoria .

medidas

írio

contribuição

TRIBUNAL apreciou a contribuição social

SUPRE"" j^ras de

serviços ao

julgar

o

Recurso

exercício de 1989, período-base de 1988^^^ sobre o lucro do

^rtfraordinário ^ mpresas nO

Quanto a

se trata de um^ pronunciamento do TRIBUNAL sobre a tratando do afastar inteiramente a possibilidade de

contribuição ao FINSOciat

Egrégio SUPREMO TRIBUNAL expedi Sr 16.04.1993 ao Exmo. Sr. PRESIDENTF no °

Sr. PRESIDENTE do 039-P/MC de

755-í manifestando o entendimento contribuição à Seguridade Social; em de se

matéria, Of„Jte entendimento,

a exclusão do mundo mundo jurídico d SENADO FEDERAL pedindo inconstitucionais: as que aumentaram^ leis que considerou

uma revisão ne

as

para 1%,

1,2% e e

2% (Lei nO nO 7 707 2% (Lei

T ^ alíquota

do tributo

as empresas prestadoras de contribuição ao FINSOCIAL da

revalecer

Lei no 7.894, de 24.11.1989, art,' ^ ^0-08.1989, artigo 70, igo 10 e Lei nO 8.147, de 28.11.1990, artigo 10).

^F?ibuição antiga ^^g^j^idade

A cobrança

contri

^

da contribuição social soh

de 1989 é absurda, e foi também julqad'^^ ° lucro do exercício Colendo PLENARIO do Egrégio SUPREMO^ ^"constitucional pelo unânime (v. Acórdão proferido no RE Para

saber

com

o

que

se

pode

conveniente identificar qual a espécie contribuição de que se trata. A discussão

Dulgados pelo

dos casos

®

SUPREMO TRIBUNAL contem elementos

DA

2^ a

rEGIAO 5es

J »-r*ando conc cc

.

No caso da contribuição ao FINSOCIAL das pmr^,-^ mercadorias, o Plenário do Egrégio SUPRemo TRTnnMft?"rc-^^"

*^^^0

a

que tal exação configura

empt®®^^ dd ílntribuicdo

ao julgar o Recurso Estraordinário nO 150*^764^

pagos

serviços

o

SUPREMO

se epUce e alíquota de 0,5» (4a

93.0102371-7/DF -

DOU de

io da 44 TURMA do TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL ^fn^^explicita o Acórdão do SUPREMO TRIBUNAL

A refet

^ para

valores

07.06.19'^' '

mc^t

apreciação global da questão.

os

impugnar a constitucional.idade dos mas o TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA lí

TUBÍ^'

EINSGCIAL - é tributo ou de

de empresas que vpna.^,.,

^

rEGiÂo "■"VfçSo Cível no

pagamentos

Social

ser compensados por tais empresas com

prestadoras de de

comn(ir,o =

indevidos - não os depósitos da contribui/-^

® .„.rão

. , ar t> caso L^maL não

decisão

1JÜ284-CE).

Mr-ibuição

serviços a natureza de

uma

^ções;

no

importantes para fins de compensação de

empresas prestadoras de serviços nada _ _ dezembro de 1988 a junho de 1989, deviam

Baqueia

data,

"'^íanto prevelooou enqv" j-estadoras

FEDERAL,

imposto: neste sentiBm '

declarações de voto dos Ministros CELSO de mptrn mc MRIO VELLOSO, JOSÊ CARLOS MOREIRA ALVES sinurv iiuSírc

sem

majorações

posteriores

,-^u a antiga contribuição ao FINSOCIAL. de

serviço

compensariam

FINSOCIAL com contribuições

a

a

Seguridade

Social•

NERV da silveira (embora eete tenha sido véncidõ fo GANCHES e vencido ao contrario • •/• •

81 605 -

- I -

15.7.93 61 605

- 2 -

i

- 15.7.95


'.Tiysr-

MICUEZ de MELLO ADVOCACIA S/C ct. 0573/93

alíquota considerada

Federal de

sustentar que

P

a decisão

podendo entretanto o

Rio de Janeiro, 24 de junho de 1993

do'SUPREMO TRIBUNAL se compatibil

com a alíquota de 0,6%.

.sindicato das empresas de seguro privado do ^

iiirro

-julgada

no ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Rua senador Dantas, 74 - 13« andac Rio de Janeiro - RJ URGKHTB K XMÍORTMÍTB

Fisco com as compensações acima referidas.

• Ricardo Bechara Santos

Rgf.jContribuição ao FINSOCIAL. Suspensão da

,-a.íns em que contrariar o entendimento das

a

Lnetâtia do crédito a compensar so se <=°'«P""J

execução de leis que aumentaram sua alíquota - levantamento de depósitos

podem

Ô2?Õl 1993, além de £ater restrições aos créditos que p

prezados Senhores!

caso haja compensaçao de tributos

1.

constituir objeto de compensação,

casos em que o Fisco nao a a^ite, a

P"^^^g?rerã cobrança

acréscimos de

A decisão definitiva do SüPRKMO TRIBUMAI.,

Encaminhamos a V.Sas. com a presente copia de cópia do ofício nO 039-P/MC enviado pelo Exmo. Sr. Presidente do

5ns tributos que deixaram de ser pagos, com acre

juros, multa e atualização monetária.

Egrégio SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ao Exiao. Sr. Presidente do Senado Federal.

Ê conveniente que sejam observadas cautelas de natureza

n referido ofício faz referência ao "artigo 52 - X*

formal no exercício do direito a compensação.

Rio de Janeiro, 14 de junho de 1993 r,. / I.

da

Constituição Federal que tem o seguinte teor:

"Art. 52 - Compete privativamente ao Senado Federal:

■ /'/?

^GUSTAVO MIGUEZ DE(^LLO

X -suspender

a execução, no todo ou

em

de

lei

inconstitucional

por

decisão

Supremo

Tribunal

parte,

definitiva

do

declarada

Federal;

L

Ku»

S.„d.

lar ■ •'üüf'0 t)02 • K.o.laJ«„u,« - RJ • COC/MEFP 40 Ué.l C0«<000«.70

t£ Ã

"'' ■■ '»•

- 5 H

T'

íí

_

4 -

BI 605

BI 605 - 15.7 93 ■i s ,■•1 lii

-

15.7

93


..^4-...-normas

As

--3 legais

declaradas

inconstitucionais

Egrégio' SUPREMO^ TRIBUNAL foram o artigo 70 da 7.787, de

30.06.1989, o

artigo 10

. ... aevidas e indevidas pelo SUPREMO

pelo

ÍSÍfuiít rsl« ".pectivoa periodos.

Lei nO

IBUKAL e OO""

da Lei nO 7.894, de

Aiíouota para 1% - Medida Provisória nO

o artigo lo da Lei nO 8.147,de 28.12.1990,

24.11.1989 e

todos relacionados

no acórdão

1. Aumento da ali^o

mencionado em referencia

no ofício do Exmo. Sr. Presidente do Egrégio SUPREMO TRIBUNAL que elevaram a alíquota da contribuição ao O mencionado

invoca -

Ofício do texto do

Egrégio

SUPREMO

TO Ato Declaratório Normativo CST nO 22 de

]ulho/se

TRIBUNAL,como

de 1989 - último depósito: março de 1990. que apretendem sacar ser a parcela dos para as empresas excede 0,6%, deverão levantados depósitos correspondentes a este período.

evidencia que o acórdão

a que ele se refere representa "...decisão

definitiva

considera nula

BARBOSA, Trabalhos

Barbosa, Rio,

inconstitucional (RUI

Jurídicos, edição

1962,

p.

70

Direito Constitucional,

1 1:

a lei

e

da

71;

40% úos V

_ pretendem levantar as quantias que

para

resultantes da

Casa

de

FRANCISCO

Livraria Freitas

vol. 1, p. 430 e 431 e ALFREDO BUZAID,

período. pe

Rui

,

CAMPOS,

alíquota para

3 2. Aumento aa

Bastos, 1956,

nO 99,

Ação Direta ^

1,2% - Medida Provisória

^o.l989. Lei nO 7.894, de 24.11.1989.

oe

*

, corresponderia

a fatos geradores

ícCSrs^a partir de lo.01.1990. "

Declaração de Inconstitucionalidade no Direito Brasileiro, Editora Saraiva, Sao Paulo, 1958, p. 130 e

ocorriuij^

T

da Consultoria da República do SR O parecer 2^^06.1989 e o AtoGeral Declaratório Normativo

132).

nO 92, o

2.

aplicação da alíquota

exederem ^^^^rão 50% dos valores depositados neste

Tribunal Federal".

A Doutrina

^ 28.02.1990 - lo deposito; outubro

de 130'

dispositivo constitucional que ele

"... art. 52 - X

30.06.1989,

iQflg (Lex Legislação de 2r08°l989 Federal de ^ setembro tLM di~l989,Legislação p. 1.181) - Fatos geradores

FINSOCIAL respectivamente para 1%, 1,20% e 2%.

decorre do

^

14.12.1989 (Lex Legislação Federal,

nO ^ 'lia,í outubro/dezembro de 1989, p. p. z. 2.033)a ue 1989, margina seria inconstitucional

A parcela considerada devida pelo SUPREMO TRIBUNAL.

inconstitucional

reconheceram

a

O v. Acórdão do Egrégio SUPREMO TRIBUNAL não esclarece plenamente se a alíquota da contribuição ao FINSOCIAL é de 0,5% ou de 0,6%. Sendo assim, haverá algum risco no levantamento das parcelas dos depósitos que excedam a 0,5% e não a 0,6%. Este risco é, porém, pequeno.

^h^nqincla de' fatos geradores anteriores a _2 1990. Esta alíquota abrange fatos geradores ^°'nrtir de IQ.02.1990, com depósitos a partir de

O artigo 3Q do Decreto-Lei nO 2.463, de 30.08.1988 fixou da

dos depósitos que exceder o resultado da aplicaçao alíquota de 0,6%, deverá levantar 50% dos da

contribuição ao FINSOCIAL. Após a sua promulgação mas antes da aprovação pelo Congresso Nacional foi promulgado o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias que, no seu artigo 56, dispôs sobre a

pretender levantar o excesso em relação a 0,5%, deverá levantar 58,33% (dízima periódica) do valor depositado neste período.

em

0,6%,

em

termos

permanentes,

a

alíquota

i A

março de 1990, até fevereiro de 1991. caso a

valores depositados

contribuição ao FINSOCIAL.

pelo levantamento

empresa opte

neste período.

da parcela

Se

a empresa

3 Aumento de alicjuota para 2% - Medida Provisória nQ

O referido artigo 56 mencionou 2 Decretos-Lei, uma lei e até mesmo um Decreto e omitiu o Decreto-Lei nO 2.463, de

279, de 13.12.1990 Lei nO 8.147, de 28.12.1990, Ato Declaratório Normativo CST nQ 01, de 16.01.1991

30.08.1993 o

(Lex Legislação

Titular de

que levou o ALCIDES JORGE COSTA, Professor

Direito Tributário

recebimento da

da USP a opinar pelo não

nova Constituição

(pronucíamento feito

de 1991,

do aumento

Federal, marginália, janeiro/março

p. 78)

Fatos geradores a partir de março

de 1991 e depósitos a partir de abril de 1991.

para 0,6%

hoje na Mesa de Debates de Direito A empresa

Tributárip da USP).

que pleitear o levantamento das quantias

que excederam os montantes decorrentes da aplicação

O Decreto

Legislativo nO

77, de

após

promulgação

do

20.12.1988

rejeitou,

das

Disposições

Constitucionais Transitórias, o Decreto-Lei nO 2.463, de

da alíquota de 0,6% apurarão uma diferença a receber de 70% dos depósitos realizados neste DerIodo, aumentando tal diferença para 75% no caso

30.08.1988.

de

a

Ato

de quantias

as

que excedam

resultantes da aplicação de alíquota de 0,5%. A.

A manutenção

levantamento

da alíquota

de 0,6%

teria de decorrer da

W V»

^

se

inconstitucionalidade do referido Decreto Legislativo (o

ronstitui medida importante a verificação s(

parágrafo 50 do artigo do Decreto-Lei nO 1.940, de 25.05.1982, acrescentado pelo artigo 22 do Decreto-Lei

critério acima.

emp?esa realizou

cada deposito

observando

de V.Sas. para outros Colocando-nos^^ que sedisDOsição tLnem necessários, subscrevemo-nos.

nO 2.397, de 21.12.1987, artigo 22 previa a alíquota de 0,6% só para o ano de 1988). A inconstitucionalidade do Decreto Legislativo nO 77 de 20.12.1988 não foi apreciada pelo SUPREMO TRIBUNAL.

cordial'"®"^®' Temos discutido muito com alguns desembargadores federais o cabimento do levantamento dos depósitos antes

do trânsito M t

em julgado

da causa.

Há diversas decisões

sobre a matéria contrárias ao contribuinte _e favoráveis a ele. Temos porém fundamentação pedido a

ser formulado

que nos

viyf

parece ser

algumas para

//"

/7

sem dúvida

muito procedente. ^ 7 -

Lembremos a

V.Sas.

atrasados ou

acrescidos de

sendo aplicados

os

casos

de

eventuais

depósitos

penalidade ou juros.

Neles

os critérios das datas dos fatos

BI 605 ..

geradores.

15.7.93

- 6 -

BI 605 - 15.7.93

jíisuiilâ


14

K

REGULAÇÃO DE SINISTROS NEGOCIAÇÃO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS ESTE SEMINÁRIO VISA CAPACITAR OS PARTICIPANTES A ESTRUTURAR E ANALISAR

ESTE

SEM I NAR IO

SEUS

RART I C I PANTES

S I N I STROS

CAPAC I TAR

A

REGUL-ARÇM

I NCEND I O.

ROUBO

E

RD. VAI_ORES.

AS OPERAÇÕES FINANCEIRAS, ALÉM DE DESENVOLVER A CAPACIDADE ANALÍTICA À OUTRAS VARIÁVEIS, TAIS COMO; RISCO FINANCEIRO, EFEITO INFLACIONÁRI O E

PROGRAMA

RISCO CONJUNTURAL; IDENTIFICANDO-OS E CRIANDO MECANISMOS PARA MINIMíZÁLOS. ANALISAREMOS OS IMPACTOS NAS GESTÕES DE ATIVOS E PASSIVOS, AS IMPLI

CAÇÕES FISCAIS E A ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA.

O OUE E REGULAÇÃO DE SINISTROS QUEM ESTÁ HABILITADO c.

PROGRAMA

-

SINISTRO DE INCÈNDID Anál ise do Contrato.

Comparação do Contrato com o Risco. Cumprimento das obrigações do Segurado. Modelo para a Regulação do Sinistro.

1 - Apl icações Financeiras com CDB, CD I , Debéntures, Letra de Câmbio, fun dos IFaf, Renda Fixa, ações comod i t i es e D. I . ). Poupança, export Note, BBC,

DE

VI SA

NTN.

Anal isando um caso concreto com documentos. (Cobertura Básica)

Modelo para a Regulação do Sinistro.

Anal isaremoB cada ap I icação, comparando ganho real e inflação corrente.

2 - Operações de Capital de Giro, Hot Money, Financiamentos de médio prazo. (Operações de repasso do BNDS), Vendor, Factoring,

Anal isando casos concretos (Coberturas Acess. Atual ização de valores.

longo e ACC/ACE.

D.

Vendava I/D.EIétric.)

- SINISTRO DE ROUBO

Residoncial. Anál ise do Sinistro. Anál ise da Reclamação.

3 - Operações Ativas e Passivas, Empréstimo com Floating, cobrança/reco lhimentos, contas garantidas (Spot-Money) com CDB e outras.

Comparação com o Contrato (Bi lhete/Apól ice). 4 - Descasamento de Operações Ativas e Passivas, Anál ise de Risco Futura.

Fixação de Prejuízos. . Prejuízos . indonizáveis. Atual ização de Valores.

Proteção de ativos via mercado futuro e mercado balcão.

5 - Mercado futuro (BM&F) -

anal isando os prós e contras,

conceitos de

Comerc i a I . Anál ise do Sinistro.

'do Hedgo em contrato de câmbio, Comodities e D. I .

Anál ise da Reclamação.

Comparação com o Contrato (Bi lhete/apól ice).

6 - Simulações das Operações e discussão sobre forma de estruturar as ne gociações mais usuais no mercado.

Fixação do Prejuízos. Prejuízos indonizáveis. Atual ização de Valores.

PALESTRANTE

E. - SINISTRO DE RD. VALORES Anál ise do Sinistro.

ARNALDO AUGUSTO YANSEN - Diretor da YANSEN & YANSEN consultoria. E espe cial ista em Mercado Financeiro com mais de 20 anos de experiência. Foi

Anál ise da Reclamação.

consultor do BANQUE FIANCIÉRE (ParisJ para a implantação de escritório no

Comparação com o Contrato (Bi lhete/apól ice). Fixação de Prejuízos.

Brasi l . Foi Vice Presidente da Div. de Operações Financeiras do MERCHANTBANK. Prestou serviços de consultoria para empresas do Brasi l , da Coréia

Prejuízos indonizáveis. Atual ização de Valores.

e da Suiça, tais como AMAZONAS, FOREING FINANCE INTERTRADE (Suiça), KOLON INDUSTRIES (Coréia), DE SMET DO BRASIL e outras. Arnaldo Yansan recebeu o

diploma de Bacharel em Administração de Empresas pela PUCCAMP. Mestrado em Finanças também pela PUCCAMP.

Obteve

FÁBIO CARBONARI - Formado em Física Nuclear pela

FAHUPE.

Técnico de Seguros

com mais de 15 anos de experiência. Assessora Seguradoras e Empresas de Trans

o

portes Aéreos.

LOCAL, DATA, INSCRIÇÕES E CUSTOS

LOCAL, DATA,

INCRIÇOES E CUSTOS

SÃO PAULO - 26 e 27 de julho de 1993. Das 9.00 às 18.00 horas.

SÃO PAULO - De 26 a 29 de julho das 19.00 as 22.30 horas.

CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua MajorOuedinho,

CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua Major Ouedinho, 111

111 24o. andar

24o. andar

INSCRIÇÕES - pelos telefones; (011) 231.0458/259.9543

INSCRIÇÕES - Pelos telefones (011) 231.0458/259.9543

CUSTOS - CR$ 23. 999. 000, 00 ou CR$ 21. 890. 000, 00 se houver mais de um par ticipante da mesma empresa. Estão incluídos no custo; material didático ,

CUSTO - CR$ 16.306.000,00 por participante ou CR$ 15.699.000,00 se houver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos no custo; material didá -

almoço, "Cofee-break" e certificados.

tico, "coffee break" e certificados.

R. Major Quedinho, 111 24o. andar R.

MAJOR QUEDINHO,

111

24o.

ANDAR

CEP. 01050-904

TEL.

CEP 01050-904 Fone 231.0458/259.9543

231.0458/259.9

- 9 -

81 605 - 15.7. 93

BI 605 - 15.7.93 - 8 -


M

CONTROLADORIA AVANÇADA MA X I M I AT" I N vJ A

SEUS SEUS

RECURSOS I VO S.

COMO

K

REDUZ IR

L_ I QADE

AUTOMÓVEIS

PLANOS, LOCALIZA E REDUZ DESPERDÍCIO, AUMENTANDO O LUCRO DA EM PRESA..' PARTICIPA DO PLANEJAMENTO E UTILIZA TÉCNICAS AVANÇADAS PARA COORDENAR MELHOR TODAS AS ÁREAS ENVOLV/DAS. ESTE CURSO IRÁ

COMO SE

O

S I N I STR

COM

O

D

U SO ~ DA

MERCADO SEGURADOR

GASTOU EM

199.? QUASE

1

BILHÃO DE DOLARESTA-

GANDO SINISTROS DgAÚTOMOVEL TRATA-SE DE UMA QUANTIA ÇXERESSlVA QUE PODE Ser REDU IDA ATRAVÉS DE •UM ■■ ■ BOM PROGRAMA -DE ...t.u.ty. AUDiTORlA.

UTILIZAR DE SIMULAÇÃO E OUTRAS TÉCNICAS, PARA

SINISTROS FRAUDULENTOS NAO FALTAM, AS OFICINAS plZÉM-QUE TROÇAM, COBRAM E REUTILIZAM A MESMA PEÇA MUITAS VISTORIAS SAO MAL FE I TAS, CQBRA-SE '" NA MAO DE OBRA,. OS " RESSARCIMENTOS " QBRA-SE A "' MAIS SAO ESPO RAD'ICOS, ETC. ESTE SEMINÁRIO TEM POR OBJETIVO LEVAR AOS PARTICI

[PARA OUE A "CONTROLADORIA ATENDA- AS EXPECTATIVAS ATUAIS DA ALTA

[ADMINISTRAÇÃO. NESTE CURSO VOCÊ APRENDERÁ: í- COMO VIABILIZAR O PROCESSO DE CONTROLE, OBTENDO APOIO DAS PES SOAS,

A

ÇARTÈ I RA

A UD i TOR I A.

fo CONTROLLER FAZ COM QUE D DINHEIRO SEJA GASTO DE ACORDO COM 03 [ENSINAR

DA

P ANTES PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS E PRÁTICOS DE AUDITORIA DE COM PROVADO SUCESSO.

'

[- SIMULAÇÃO, UMA FERRAMENTA 00 CONTROLLER MODERNO,

RROGRAMA

- COMO MINIMIZAR OS EFEITOS DA INFLAÇÃO,

1- ORÇAMENTO BASE ZERO E ORÇAMENTO EM MOEDA CONSTANTE,

'' '

Cr I terios de aud A - O QUE E AUDITORIA. Campos da audi toria ria Audi toria interna Procedimentos de aud1torI a. Con t r o

internos.

Tecnic.:is basicas de audi toria

B - COMO FAZER UMA AUDITORIA NO RAMO AUTO. Programa

F*ROC3R A MA

r ia

to es

Sistema de intormaçóes gerenciais

de

Audi to

Anal ise da estrutura dp

depto de sinistros Como detectar pontos falhes no f luxo de l iquidaçáo Roteiro de Audi toria Processos de sinistros Vistoria prévia Inspençào de Sinistros Preenchimento do aviso. Liquida-

1. O NOVO CONCEITO DE CONTROLADORIA. O papel da Con t r o I a do r i a. O "coordenador " do processo de planejamento, orçamento e con troles gerenciais. Os principais usuários do sistema de plane jamento e controle. A necessidade do planejamento e controlo e as dificuldades de sua implantação. A Contro I adoria nos pafses

8ão. fiCF. SalvacKo Ressarcimentos - COMO DETECTAR INDÍCIOS DE FRAUDE. Fraudes em geral provocados.

Acidentes no papel

oes manipuladas

Furto t ict icio

Acidentes manipulados

Acidente Reclama -

Aumento do valor da perda Fur-

o f ictício de poças Quebra f irt icia de vidros Roubo de compo nentes Vidros dani f icado?. Serviços não executados por tercei -

desenvo I v i dos.

2. O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E O PLANO ESTRATÉGI CO. Porque pla

Outros t ipos de fraude Dros- A^EXP|r1ENCIA EUROPEIA E norte americana na DETECÇÃO DE

nejar. Definição de objetivos. Elaboração de estratégias. En quadramento de estratégias à po I itica da empresa. A elaboração do p I ano. 3. O ORÇAMENTO (ORÇAMENTO EM MOEDA CONSTANTE). O que é orçamen to. Tipos de orçamento: (orçamento operacional , orçamento fi nanceiro, orçamento de capi tal ) . Formas de se orçar. Orçamento

F - ANALISE DE CASO.

Base Zero. Orçamento em Múltiplos Cenários, Orçamento Flexível.

nistral idade de auto

E — MEDIDAS DEFENSIVAS. Lletocçào e prevenção de fraude em segu ros Oicetrizes gerais .contra a fraude. Indicadores de fraude nvestigação especial Corroboraçáo da veracidade dos fatos Con testações. Reclamações suspeitas Diretr izes operacionais para o seu

trata mon t o.

Uma experiência posi t iva na redução da

s I

G. FORMÁÇÃO de GRUPOS DE TRABALHO: Anal ise de situações reais

Orçamento em Moeda Constante

e

exame de al ternat ivas para a solução dos problemas formulados

4. O SISTEMA DE CONTROLES GERENCIAIS. (Como medir performance). Porque 'controlar desempenho. Sistema de custeio (absorção to tal, absorção parcial , custo direto e rateio). Custo histórico e custo padrão. Aval iação quanti tativa e aval iação qual itativa. Areás produtivas e áreas improdutivas. O conceito de margem de

FAB10 CARBONARI - Consul tor e palestrante da MONTENEGRO E espe

de contribuição. Centro de lucro e centro de custo.Apuração de

real izou serviços e ministrou palestras'em emoresas tais como

cial ista em Fraude, com mais de 15 anos de experiência, operando em vistorias, def inição de avarias, anal ise e regulação de sinis

tros. Assessora Seguradoras e Empresas de Transportes Aereos

BANÉRJ SEÒUROS, COSESP, GOLDEN CROSS, NOROESTE SEGURADORA, RURAL

resultados e controles gerenciais. 5. TENDÊNCIAS DA CONTROLADORIA NO BRASIL E NO EXTERIOR. ROBERTO ALVES DE LIMA MONTENEGRO é Diretor Executivo da

SEGURADORA, EGURADORA, TRÁNSBRASlL TRANSBRASiL

etc. E correspondente i n ter naç.i ona I em

63 3 países através da THOMAS TH KlEWIT INTERNATIONAL LLOYD S ADJ.E formado em Física pela FAHUPE - Rio de Janeiro. MONTENE-

DATA,

[GRO. E especial ista em Finanças, com mais de 18 anos de experién[cia. Prestou serviços serviços de consul toria em empresas como

I NSCTR I ÇOES

E

SAO PAULO - 4 e 5 de agosto de 1993 - das 9. 00 as 18.

[ALPAGARTAS, BANESPA, CONTROL DATA, CONSTRUTORA OAS, EUCATEX, FI ESP, PIRELLI ,

Ja

CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R. Ma j or Qued i ntio,

1

24o

andar

etc. Foi Contrai ler da NADIR FIGUEIREDO. Ex-assis-

INSCRIÇÕES - Pelos telefones

jtente da diretoria da BASF BRASILEIRA no Brasi l e BASF WYANDOTTE [CORPORATION em "Michigan USA. ' É professor do PECE-PROGRAMA DE

(01 1) 231 0458/259 9543

CUSTOS - CR$ 28 598 700.00 por' par t i c i pan te ou CR$ g7. 287 000.00 se houver mais de um dos no custo: matéria f içados

EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA EXECUTIVOS, DA FUNDAÇÃO GETÜLIO VARGAS,

[na área de finanças. Roberto Montenegro recebeuo diploma de Ba-

^

*

.. i coffee

break

[charel am Administração de Empresas pela FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS [Obteve o Mestrado (MBA) pela MICHIGAN STATE UNIVERSITY nos EUA. LOCAL,

DATA

I NSCR I ÇOES

SAO PAULO - Dias 29 e 30 de (ulho de

CUSTOS

1993 das 9.00 às

CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO. Rua Major Quedinho,

R.

MAJOR QUEDINHO,

111

24o. ANDAR

CEP. 01050-904

TEL. 231.0458/259.9

18. 00 hs.

1 1 1

24o. an.

INSCRIÇÕES - pelos telefones 101 1 ) 23 1.0458/259.9543 CUSTOS - Cr$ 23.999.000,00 por participante, ou 21.890 000, 00 se houver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos no custo:

o material

didático ,

almoço,

"cofee break"

cer t i f i-

cados.

BI 605

- 11 -

15.7.93

BI 605 - 15.7.93

- 10 -

1


-HEDGFE " —ORERACOeS CÉ1RA3

w

IMVISTA

SEU

GERENCIA DE PRODUTO PARA CIAS. DE SEGURO.

1.

INTRODUÇÃO AO MERCADO FUTURO.

1. 1

- MERCADO

GERENCIA DE PRODUTO E O MARKETING

MODERNO.

O Conceito

1. 2.

de

1. 3. 2. • 2. 1. 2. 1.

produto (Risco decl inável.ou mal trabalhado?).A burocra— cia dos seguros e os conceitos de Oua I idade Total e Bom Atendimento. Ouem desenvolve produtos na seguradora? Quem cuida do apoio as vendas do produto? - ESTRUTURANDO GERÊNCIAS DE PRODUTO NA SEGURADORA.A área téc nica, a área de sinistros, os resultados e as Gerências de Produto.Quais e quantas gerências?IVida—RE,Saúde,Auto, In— cèndio, etc. ). Como transformar a área técnica em Gerênci as de Pr oduto. Gr ganogr ama, funções e responsabi l idades.

- -MERCADOS FUTUROS.

COMO DESENVOLVER E LANÇAR PRODUTOS. Como criar novos produ tos.Quais as etapas a serem vencidas e os cuidados a serem

namento de vendedores. Acompanhamento das vendas. Ájustas

MERCADOS FUTUROS DE TAXAS DE JUROS.

MERCADOS DE CÂMBIO, Mercado Spot. Mercado à termo(Forward). ARBITRAGENS ENTRE MOEDAS. Arbitragens Spot.Arbitragens Ter mos (Forward). Operações de Swap.

4. 4.

ARBITRAGENS ENTRE MERCADOS.

Mercado Futuro x

Mercado à Ter

Mercado Futuro x Resolução do 1203,

ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS. Exemplos da Operações (Noe Merca dos Futuros).

Obs.

Prestou serviços de consultoria em empresas, como:

Nos Mercados à Termo (Forward).

Trazer calculadora HP 12-C ou equivalente.

ARNALDO AUGUSTO YANSEN - E especial ista em Mercado Financeiro com mais da 20 anos de experiência. Foi consultor do BANQUE PI -

UAP e outras. Foi Control ler da NADIR FIGUEIREDO, Diretor da SÃO

NANCIÉRE (Paris) para a implantação de escritório no Brasi l . Foi

PAULO de seguros e ex assistente da diretoria da BASF no Brasi l

Vice Presidenta da Div.de Operações Financeiras do MERCHANTBANK. Prestou serviços de consultoria para empresas do Brasi l , da Co -

e Estados Unidos. Roberto Montenegro foi professor da Fundação Getúl io Vargas e é formado em Administração de Empresas pela FGV, com mestrado na Michigan State University nos EUA.

réia o da Suiça,

tais como AMAZONAS,

FOREING FINANCE INTERTRADE

(Suiça), INTERNATIONAL MARITIME SERVICE CO. (Suiça), KOLON INDUS TRIES (Coréia). DE SMET DO BRASIL o outras, Arnaldo Yanson rocobeu o diploma de bacharel em Administração pela PUCCAMP. Obteve o Mestrado em Finanças também pela PUCCAMP.

CUSTOS

SÃO PAULO - Dias to e 1 1 de Agosto das 9.00 às 18.00 horas.

SAO PAULO - 12 e 13 de Aqosto de 1993 dgis 9.00 às 18.00 horas . .._ DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R. Ma j. Qued i nho, 111.24o.andar. 11 CENTRO

24o. andar.

INSCRIÇÕES - pelos telefones (01 1) 231.0458/259.9543.

INSCRIÇÕES - pelos telefones (011) $31.0450/259.9É43

CUSTOS - CR$ l9.897.800,00 por participante,ou CR$ 19. 108.000,00 se houver ipajS_8e.V>P paf > c jçante da m^sma ^ empresa. Estâ^ i cados. incluí-

CUSTOS - Cr$ 28.598.700,00 por par t i c i pante, ou Cr$ 27.287. 000,00 se houver mais de um participante da mesma empresa. Es tão incluí :R. MAJOR QUEDINHO, 1 1 1

TAXAS DE CÂMBIO. Origem e evolução dos mercados de câmbio.

4. 3.

4. 5.

ALPARGATAS, BANESPA. CONTROL DATA, EUCATEX, NOROESTE SEGURADORA, PANAMERICANA DE SEGUROS, PAULISTA DE SEGUROS, PIERLLI , SEGURASUL,

"coffee break",

ESTRATÉGIAS. Uso do mercados futuros para "Hedges". ARBITRAGEM.NOS MERCADOS DE CÂMBIO.

mo.

NEGRO e especial ista em seguros, com mais do que 20 anos de ex

ma-tor^Tai-d 1 dát I CO,

MERCADO INTERNACIONAL. Características. Principai s Centros do Liquidez. Fatores de Formação de Preço. MERCADO NACIONAL. Características Formação de preços:Ar bitragens com o Mercado Externo. O Complexo Ouro (l«lsrcado à vista. Mercado de Opções, Mercado Futuro,Mercado à Ter mo. Estratégias Operacionais (Arbitragens Merc. à vista x Futuro,Arbitragens More.à Vista x Opções do compra/Venda.

Mercado Futuro (Bolsas).

IROBERTO ALVES DE LIMA MONTENEGRO. Ê Diretor Executivo da MONTE-

dos:

ARBITRAGEM NOS MERCADOS DE OURO. MERCADOS FUTUROS DE OURO.

3. 2

4. 2.

CONTROLANDO OS RESULTADOS. Orçamento. Re I atórios gerenciais. Como aferir desempenho. Gerindo a área como se fosse uma empresa independente. Maximizando resultados.

CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO. R. Maj. Quedinho 111

abor-

Fatores determinantes das taxas de câmbio.

I idade. O segurado sempre tem razão. Sinistros, o cartão de visitas da seguradora.

I NSCR I Ç O E S

em

ARBITRAGEM NO MERCADO DE TAXAS DE JUROS. CONCEITO DE JUROS. Sistema Financeiro. Títulos Privados. Títulos Públ icos. Pol ítica Monetária.

lançamento de produtos.

OPERACIONALIZANDO A ÁREA. Conceitos fabris. Padrões de Qua-

D ATA

Mecanismo de Se-

3. 3. 1.

3. 3 4. 4. 1.

vendas. Desenvolvimento de material de apoio a venda. Trei

periência

Função dos mercados.

Mercado Futuro de CDB Prc-Fixado(EvoIuçãq e Funcionamento). Mercado Futuro de Títs. PúbI icos(EvoIução a Funcionamento).

produtos. Parte legal e atuarial (SUSEP e IRB). Objetivo do

6.

(Or i gem,EvoIuçào)

- MERCADOS DE OPÇOES.

2. 1.2

tomados. Características básicas do processo de criação de

r

As Bolsas Brasi leiras

gurança (Ajuste Diárioi Margem, Limites, Posição to). Hedges. Especulação.

GERÊNCIA DE PRODUTO E A SEGURADORA. Market ing e Seguros.

necessários.Como evitar erros no

NACIONAL.

Estrutura Operacional (Participantes).

O conceito tradicional (Produção e Técnica) A anál ise de resultados e a fal ta de responsáveis pelo desempenho do

-

DE

PROGRAMA

Gerência de Produto As atribuições da Gerência de Produto

4.

•- V '

APROVEI

SEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS E VIABILIZAR OPERAÇÕES

Marketing. O porquê da Gerência de Produto. O objetivo da

3.

O

"HEDGE"

RROGRAMA

- A

E-PROTEUA

TANDO-SE DE OSCILAÇÕES MOMENTÂNEAS DE TAXAS PARA OTIMIZAR 0 DE

PRODUTO PERMITE CONTROLAR SEPARADAMENTE O DESEMPENHO DAS CARTEI

2.

BEM

PÁTR 1 MÒN 1 O.

DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS EM MERCADOS DISTINTOS,

RAS, TRATANDO CADA RAMO, COMO UMA "PEQUENA EMPRESA", QUE PRECISA GERAR SEU PRÓPRIO LUCRO.

- A

F 1 NAN —

CONVENClONA1S

GANHE DINHEIRO NO MERCADO FINANCEIRO. SAIBA ATUAR COMO ÁRBITRO

NESTE CURSO VOCÊ APRENDERÁ COMO'SE IMPLANTA UMA GERÊNCIA DE PRO DUTO EM UMA SEGURADORA. AUMENTE Á produtividade DE SUA EMPRESA TRANSFORMANDO CARTEIRAS DEFICITÁRIAS EM RENTÁVEIS. A-GERÊNCIA DE

1.

NAO

dos:

almoço e certificados

24o. Andar CEP 01050-904 TEL. 231.0458

material didático, 'coffee Breack

MAJOR QUEDINHO, 111

24o. ANDAR

a I moço e

CEP 01050-904

TEL. 231.0458/259.9

-

BI ê05 - 15.7.93

BI 605 - 15.7.93 - 12 -

À

13 -


WÊIÊBÊÊÊ^S^^

Kl

•• HEEDGB

SECRETARIA OE ESTADO DOS NEQOCIOS DA SEGURANÇA PUBLICA

—OREER AQÕES

FINAN

CEIRAS NAO CONVENCIONAIS 1 NV l STA , BEM. E RROTEOA O

POLICIA CIVIL OE SAO PAULO

SELJ

PATRIMÔNIO.

GANHE DINHEIRO NO MERCADO FINANCEIRO.

SAIBA ATUAR COMO ÁRBITRO

DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS EM MERCADOS DISTINTOS. 7?

n'- n ■

'*

.■

i*'f

D T V

«iiii

APROVEI

TANDO-SE DE OSCILAÇÕES MOMENTÂNEAS DE TAXAS PARA OTIMIZAR 0 DE SEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS E VIABILIZAR OPERAÇÕES DE

^

Oríoio n0O73/93

"HEDGE" RROGRAMA

I NTRODUÇÃO AO MERCADO FUTURO.

1. ■ 1. 1,

Pw.ulo, 01 do julho de 1-903

-

MERCADO

NACIONAL.

As

Bolsas

Estrutura Operacional 1.2.

-

MERCADOS FUTUROS.

Função dos

mercados.

gurança (Ajuste Diárioi Margemi to) . Hodges. Especulação.

*,J j- ■* . í i 1

;L

MERCADOS

u y. 3^-, u v.íitutifitivu xrTeii!?.al doe vexonloa Purtc-doa, roubados e lüo^.l

3. 2

MERCADOS FUTUROS DE TAXAS DE JUROS.

3. 3 4.

ARBITRAGEM,NOS MERCADOS DE CÂMBIO. TAXAS DE CÂMBIO.

■D X

taxas

Mercado Spot.

de

câmbio.

câmbio.

Mercado à termo(Forward) .

(Bolsas) .

4. 4.

ARBITRAGENS

ENTRE

MERCADOS.

Mercado Futuro Futuros) .

Nos

Mercado

x Resolução da

ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS. dos

Mercados

Trazer calculadora HP

ARNALDO AUGUSTO YANSEN -

NANCIÉRE (Paris)

Futuro

x

Mercado

à

Ter

1203

Exemplos de Operações (Nos Merca ã

Termo

(Forward) .

12-C ou equivalente.

É especial ista em

com mais do 20 anos do exporieneia.

V K

de

ARBITRAGENS ENTRE MOEDAS. Arbitragens Spot.Arbitragons Ter mos (Forward) . Operações de Swap.

4. 5.

^ poliot; DIVIÍ3IOtj/j.LlO

Futuro

das

4. 3.

Obs. 3 ; .1^ \J

Origem e evolução dos mercados

determinantes

MERCADOS DE CÂMBIO.

4. 2.

mo.

^ mm* la.i .

Privados.

Mercado Futuro de CDB Pró-Fixado(EvoIução e Funcionamento) Mercado Futuro de Títs. PúbI icos(EvoIução e Funcionamento) ESTRATÉGIAS. Uso do mercados futuros para "Hedges". Fatores

'A niLVA

OURO.

ARBITRAGEM NO MERCADO DE TAXAS DE JUROS. CONCEITO DE JUROS. Sistema Financeiro. Títulos TítulosPúbl icos. Pol íticaMonetária.

Mercado

Pií. GiriJi

DE

3. 1.

3.

4. 1.

oix jx.otor too de ülev'vria t;.:; i;lina e con: idjraiyao.

FUTUROS

bitragens com o Mercado Externo. O Complexo Ouro (Marcado à vista. Mercado de Opções, Mercado Futuro,Mercado à Ter mo. Estratégias Operacionais (Arbitragens Merc. à vista x Futuro,Arbitragons More.à Vista x Opções de compra/Venda.

, dura.'.to o iúuíi do juiií lo do correnCe ano •

líü <:i.í:cjo, i'ijitt.yaiuúü a Voân.ia Oc/ilio-

Posição em

MERCADO INTERNACIONAL. Características.Principais Centros do Liquidez. Fatores de Formação de Preço. MERCADO NACIONAL. Características Formação de preços;Ar

2. 1. 2

Pelo xjresejile, üíjt:..aoa encarriliiliundo

Mecanismo

Limites,

- MERCADOS DE OPÇOES. ARBITRAGEM NOS MERCADOS DE OURO.

1. 3. 2. ■ 2. 1. 2. 1.

AtJ X « L Am* ^ *W -L i *

(Or i gemi Evo I uç&o)

Brasi leiras

(Participantes) .

Foi

Mercado

Financeiro

consultor do BANQUE PI

para a implantação de escritório no Brasi l .

-

Foi

Vice Presidente da Div.de Operações Financeiras do MERCHANTBANK. Prestou serviços de consultoria para empresas do Brasi l , da Co róia o da

Suiça,

(Suiça) ,

INTERNATIONAL MARITIME SERVI CE CO. (Suiça) .

TRIES

A-

FOREING FINANCE

DE SMET DO BRASIL o outras,

bou o diploma de bacharel

AO IGMO. nii.

líIB

(Coréia) ,

tais como AMAZONAS,

Arnaldo

INTERTRADE

KOLON Yansen

em Administração pela PUCCAMP.

o Mostrado om Finanças também pela PUCCÂMP.

INDUS roce-

Obteve

SAO PAUl 9 r 1? o 11 de d^s 9 OQ às 18 00 horas CENTRO v.-i.., i i.v^ wE TRÉTNAMENTO MOnTENÉGRO - R.Mai Quodinho. ll 111,2 4o.andar

cornviN

TNSCRTçOES - pelos telefones (011) 231 0458/259.9^43 CUSTOS - CR$ 19.897.800,00 por part i cipanxo, ou CRÍ 19 1 . 108. 000, 00 se

. houver or ma mais i de um participante da mesma empresa. Éstãó E . incluíincluí

dos:

ma ter

I a I

didático,

MAJOR ÜUEDINHO, 111

'coffee Breack

,

almoço o cor er t1f i cados.

24o. ANDAR , CEP. 01050-904

TEL. 231.0458/259.9 -

BI 605 -

14

-

BI 605 - 15.7-93

13

-


SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGOCIOS DA SEGURANÇA PUBLICA

POLfCIA CIVIL DE SAO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGOCIOS DA SEGURANÇA PUBLICA PatíCIA CIVIL DE SAO PAULO DIVISA.- T)" T.^

c;.,.g;.s - PlVECAJi/PLXC V]:fir.n.,or,

n' ■ n - c' • "éU

DTVIS.IO DJ: Ii.-VE-JTIGAgoES SOBIi;: PUiíTüS E n0U130.'3 PE VEÍCUEOS E

D T V

«tli

/. V

""ü

IlLi

yo?.T..

EOICETÜO i

orí--ivi n0O73/93

1/2

O*.:OU

243-

92

340

179.

7:0'J

IA..ulu, 01 de julho de 1.Q03

2/3

27:00 07:00

244

102

346

154

3/4

07:00 07:00

270.

112

38

177'

4/7

07: .0 07:00

593

249

842/

338.

217.

108,

325.

159

236.

123.

365.

190.

491

194-

685.

227/

583

174

757

245

240

137

377

184

254

111

365

189

SDuííCd jI.iETCd:

7/ü

07:00

O «a/

07:00

Pelo pruíjeüLe, üut:..iio3 ene aird ali ando

eíitatintlca iriCUiC.al doe vexoulon Purto-doa, roubados

a V

ü/'j

o lü0...1 Lí:.-u ..o, cl.ira-atc o Jtiea dí. junuo do correuLe ano. 3/11

Kü ui.í;cjo, i-uitiyrTWiioa a Voaaa Senlio-

O?:00 07:00 07:00 0'noo

:ni oa j/o ter toa de elov'.-.:ia eatima e conr/fd jx-ai^ão.

11/14

07:00 07:00

14/lb D

0.^ I

A SILVA

1V16 -V

J J j-'.J ^ ;.u Sd

í POLI

DIVISIONAAIO

Dl \/ K O A d

BI 605 -

07:00 07:00

16/17

07:00 07:0.".

258

132

390

231

17/lB

07:00 07:00

238

135

373

195

16/21

07:00 07:00

661

257

.. 918

391

21/22

07:00 07:00

22/23

07:00 07:00

AO ILMO. SIÍ. DIB

07:00 .7:00

'^ÜdTIN

- 14 -

BI 605 - 15.7.93

.1


wmmm

3S1

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGOCIOS DA SEGURANÇA PUBLICA polícia civil de SAO PAULO

■ VisXo vr: luvir.Tjn/. rt f ^ .é

-

> j

nopn'-: pr -Tor.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBUCA

irr-^ror: nr: vK'f :'jr,or r.

POLICIA CIVIL DE SÀO PAULO

- E«PAnTANi.'NTO DB HOMICÍDIOS B PlWIE<Xü i PBSSOA .

A Il/]21íl2

ni VlSAi) DB HOMICÍOIOU-l^ DtiLRGAClA- S^UIPB "D" »

Ria Hrigadairo Tobias, 527-^®- Luz-Cep OIO32-.9O2. TT

UIL

' I

: V/

T,1'T

"<,T

o r-io

fT,T'P'T.

• •

Ofício nfl 2.367/93-WWf<S.

• • f»»n

S.Paalo, 22 de Junho de 1.993,

Ref. I.P. 1.462/89. 07.00

23/24

-^42

097

339

173

224

123

347

168

709

237

942

320

207

091

298

192

0700 ■7:0 . 07:00

24/29

07:00

29/28

O'7;0'..'

07: 0:.

28/29

Sonhor Diretor,

07:00 07:00

29/30

com este, solicito os bo„3 116

CiiO

396

timos de ^osbh Senhoria no sentido de informar a esta Equipe n

197

Ü7:00 0": Op

30/01

07:00

.

do DHPP, se existe contrato de seguro firmado por Pbdbo obSíb

2.'^3

106

so, Hü 2.602.17'..

"« a"»"® O»®"»' a de Esoenia MartJ de Jesus e, em caso positivo, informar seus beneficiários Na oportunidade renovo a Vossa • éenlioria oeus protestos de alta estima e cpslderaqão.

150

334

—-

\ Dr.

U«vaITCEBd>«44amaj.tos -Delegado de Polí^^ã^„

i?'^;íTO

6.901

.017-0

2.888

29,50';;:

"1 A T

- - - .'i.mj

9.789

^ "1'^••Trn

^ JiL'

A

.TC

4,43^

45,30;í

^o

Sao PoiLlo, 01 de y Llio de 1.993

Diretor.

to das Bnpresas de Seguros Privados e de Capitalização

6^° Jo-ao. 313 - 7. indar- Centro. ;.)jí.

Nu stâl" jjçiâíâi-"

ILVA

i)pi.eg::oo de polícia divicion/rio o r V E c A u

-

81 605

15.7.93 -

16

-

BI 605 - 15.7.93

17

-


U K!

^

N

N

NN \Vs

ssxs

\\x\

n

PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP II í

-I

II

• • ;.v >;.;•• >y.v.s\\s;,;

PORTARIA N9 34, DE 11 DE MAIO DE 1993

O DEPARTAKKNTO DE CONTROLE BCONOMICO DA SUSEP, usando da competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de

1992 do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendó em vista o disposto nc artigo 77, do Decreto-lei nC 73, de 21 de

nove^ro de 1966, e o que consta do processo SUSEP noOOl-1.265/93, solve:

Aprovar

a

alteração

introduzida

nos artigos

5o

e 60 do

Estatuto Social da PATRIA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS GERAIS, com na cidade de Florianópolis - SC, dentre elas a relatita ao aumento

de seu capital social de Cr$l6.500.000.COO,OC(dezesseis bilhões e ouinhantoB milhões de cruzeiros) para Ci$233.üüO.000.000,00(duzentos e

t inta e três bilhões de cruzeiros), mediante o aproveitamento de

disponíveis, incluída a correção monetãria do Ordinãria capital, *rLervas ® deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais

e°Extraordinária realizadas cumulativamente eir 19 de março de 1993. ELIEZER FERNANDES TUNAI.A

Responsável

PORTARIA N"? 28, DE 10 DE MAIO DE 1993

O departamento de CONTROLE ECONOKICO DA SUSEP, usando da subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio da competência ^ K SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e 1992, do „tigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de tendo em vi

consta do processo SUSEP nO OOI-1.250/93,

novembro de isoo» o «

re _

solve;

hnrnvar ã alteração introduzida nos artigos 50, 60 e 11 do COMPANHIA Estatuto oCocial .. jgdajeSKAHDIA-BRADESCO são Paulo - SP, dentre elasBRASILEIRA a relativaDEaoSEGUROS, aumento

com sede

, ggcial de Cr$29.000.000.000,00(vinte e nove bilhões de

de seu cap

^^^.1357,000.000.000,00(trezentos e cinqüenta e sete

cruzeiros) P ^^^^eiros), mediante o aproveitamento de reservas bilhões de i^^-iuída a correção monetária do capital, conforme

disponíveis,

seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e

° raalizadas cumulativamente em 18 de março de 1993.

Extraordinária

ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável

PORTARIA N9 29, DE lÒ DE MAIO DE 1993 « nEPARTAMKNTO DE OMITROLK ECONÔMICO DA SUSEP, usando da niibdelegsda pela Portaria SUSEP de „25 de maio de - y. subdelegada pela SUSEP nO nODE competência SUPERINTENDÊNCIA I 109, ciipKRINTBNDBNTB DA Portaria SUPERINTENDÊNCIA SEGUROS PRIVADOS, e

1 nr» artigo Ar^iao 77, 77. do dn Decreto-lei 1 a« nO ««o 73, 1992, ào disposto no tendo era yist ^^ consta do processo SUSEP uo 001-1.25 258/93, novembro de i»» '

^0

solve

„-r a alteração introduzida nos artigos 50 e 60 do , jjg axlRHTICA seguros S/A, com sede na cidade de Porto

Estatuto ^^"gntre elas a relativa ao ai^ento de seu capital social de Alegre

OOO.OO (onze bilhões e quinhentos milhões de cruzeiros)

Cr|ll-500-®°" noo.000.000,00(eento_ e quarenta e dois bilhões de para a apropriação de reservas disponíveis incluída a cruzei"^®* _„tãria do capital, conforme deliberação de seus acionistas correção Gerais ® Extraordinária realizadas

^ .M^eníê e» 19 de março da 1993.ELIEZER FERNANDES TUNALA cumulati Responsável

OlARlO OFICIAL DA UNifto' - 02.6.93 1 -

BI 605 - 15.7.93


II Ii

IMPRENSA li ÍS SN

li

PORTARIA N9 24, DE 3 DE MAIO DE 1993 subdelegada

Um ovo de Colombo

competóncia

;:na- - .f,"

LUIZ MENDONÇA

1966 e o que coLta H^ processoDecreto-lex no 73. de , 21resolvo: do novembro dê consta do SUSEP nO 001-1262/93

No brasil, a brcvidcncia So cial nasceu ücscciuiali/Mia. O Pais linha JO milhões de habi

tantes esua íorça de trabalho foi então decomposta em segmen

diArio oficial da UNIAü

Previdência Social. l:m termos

administrativos, uma teórica

agora a Previdência Social é una, centralizada. Resultado

em termos finanç^ros, pior a emenda doqueo soneto,porque entrarã no circuito mais um in

gantesca, por isso pesada e len ta, com perda de eficiência na razão do próprio tamanho; gi

alongamento de percurso au

gantesca, por isso e também,

menta sem dúvida os custos H-

muito mais vulnerávelà Iraude,

gantesca estrutura burocrática, administrando o sistema. Gi

PORTARIA N9 44, DE 18 DE MAIO DE 1993

descentralização das compras, de eficácia aliás duvidosa. Mas,

termediário:o Estado(ou o Mu nicípio), erguendo-se entre o provedor do serviço e o Fundo Nacional de Saúde (substituto do Inamps como caixa do setor

desse nocivo contraste: uma gi

O DKPAItTAKBNTO OB COèíTHOLB BCONOmICO, usando da competência

Portanto, herdeiros do Inamps, como este o5 estados e os municípios serão comprado res de serviços de saúde pata a

tos pioíissionais, cada segmen

Hoje, a população (150 mi lhões) é cinco ve/.es a daquela época. Mas, paradn.salmenic,

02.6.93

camente ativa, hojeda ordem de 60 milhões de habitantes.

to com sua instituição previdenciãria.

ELIE2ER fERNANDES TUNAEA ResponsãvoI

cia Social, que constituem o grosso da população economi

médico da Previdência). Tal

SO

como evidenciado pelo acervo

nanceiros do sistema de saúde; sobretudo com a inllação alta,

escandaloso, embora iiieomple

quando é também alta a perda

de 1966, e o que consta artigo do 77,processo do Decreto-lei 73, de 21 cje novembro SUSEP nOno001-1601/93,resolve;

'•(o, dos latos deliliio.sos ultima

diária do valor do dinheiro.

mente vindos a público. Ao meuOs em um setoi da

Portanto, es.sc é o calcanhar de

ci/»i rj.

Previdência Social o Governo

proposta original de extinção do Inamps. Para corrigira falha foi apresentada no Congresso Na

Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do

riuuMTKHOENTB DA SUPERIíiteNDEmCIA DB SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vis

W

" alteração introduzida no artigo 4o do Estatuto So

agora propugna a .substituição desse modelo centralizado. Pro põe a extinção do Inamps,

SEGUROS BRASIL S/A, com sede na cidade do Rio de Janeirê

CrS 18

capital social de Cr$

e trêa &11' mi v. 'S'' í<l®*oito bilhões, vinte e três milhões, noventa

Crl f^l sh

sessenta e quatro mílhõi*^"*®"! venta e sete cruzeiro»?^''' cão monetária do caoítií Assembléias Gerais nrA< ' mente em 31 de março de"l993 ^

paríilhando-sc o espólio ^uc osèslaZseos,ntmicipios.Qua1 o elemento deconvicção dp ^accutivo, propondo tal medida? A respo.sta está na Lxpo.stçao dc

crxizeiroB) para CRI

® vinte e um bilhões, quinlientoa e e noventa mil, novecentos e no ® apropriação da reserva de corre deliberação de seus acionistas em ia realizadas cumulativa Responsável

rados poderão ser usuários dire tos dos serviços particulares de

Vista o disposto no artigo 77 Sn ,,

Wn'J li/n colossal com-

tCONOMICG, usando da cempctõncia

PRIVADOS, e

n

cruzeiros e cinqüenta e «

t.-ndo cm

alheios.

"ovecentos e

coma extinção

es.se eoinpraj^or ^f '^''inZ'nns^ Claro que não. Os do nnmieipios, seus estados e os .y.,pq/o5, estão

derão assumir o custeio diretc

de tais serviços, pagando médi zadas, inclusive empresas de se

seus empregados assistência médico-hospitalar de elevado

padrão técnico, tempestiva e condigna.

Essa opção implicará, como herdeir^ .fjSíísrnopnpí^/- De- contrapartida, desconto (22%)

723.073.933,56 (setecen -

Cri 8.358.417.543,92 Cri milhões, quatrocéntos72itohi?. e dezeiRoí^''' centavos) í^'^^'^e'^tos epara cinqüenta e

destinaa

trinta

oito

cruzeiros e noventa e dois í-í. h ^ quinhentos e quarenta e três reçao monetária do capina? r apropriação da cor m Asaembléia Geral Ordinária deliberação der seus acionistas rair.aria realizada em 31 de março de 1 992.

serão com-

r>o ^nntrihiiicSn nrevideiiciária

serviços de terceipraüoiç- dos ^pjf^is estão no-

empregadoscomo e empregadores; implicará, corolário.

contribuição prevideneiária

melhor assistência médica por

jc exai''do''J 'encargo o m"superados f atender a menores custos — com econo mia inclusive para a Previdência Ihes lhes eé espectb Assim, Assim,eoucób- .Social, que a troco daquele des jc CArf."-

poP"'''f'°S7è% con'"v''" f conto ficará livre de ônus muito tiemuiiila

,io 1"'"

maior.

A emenda do Congresso é, em suma, um ovo de Colombo.

ELIEZER FERNANDES TCNALA

Responsávo i

DIArio oficial da UNIAO - 04.6.93 BI 605 - 15.7.93

A fórmula ésimples esimpli-

licudora: os empregadores po

guros) planos que garantam a

i9'>2, do SU

de 1966, e o que Aprovar a alterarão J .resolva: ciai da ARBI SEGUROS S/A cnm i"SReduzida no artigo001-^752/92 59 do Estatuto So va ao aumento de seu rauítal na cidade de são Paulc-SP, reiati"

tos e vinte e três milhões setSni^

saúde.

e hospitais ou adquirindo nc intermediário. cos mercado(de entidades especiali

PORTARIA N9 46. DE i9 DE .vAlO DE 1993 PERINTENDENTE da superintendência nc

Esse plano mantém o traça

nência de um órgão que centrali-

Com reduzido cinsuUcieiüe

subdelegada

"Plano básico de Assistência Médica".

Motivos dos Ministros da Saúde e da Administração bedeial.

.e em nhel federal, a meumhênciãade comprar serviços ae saúde serem pre.slad<>s^ lução em âmbito nuclonal.'

OIARIO oficial da UNIAO - 03.6.93

cional, ao projeto de lei do Exe cutivo, emenda que institui o

do original do sistema proposto pelo Governo. Mas nele abre en genhoso e econômico atalho: por essa via mais curta, os segu

••Não mais tem scnlido a perma

ELIEZER FERNANDES TUNALA

Aquiles, o ponto vulnerável da

JORNAL DO COMMÊRCIO - 25.6.93 _

2

i

' Bi 605 - 15.7.93

- 1 -


Vetos mostram contraciições de FHC

Preso desenhista quando aplicava

Da Reportagem Local .

A polícia prendeu o desenhista

publicitano /oão de Souza Ferreira. 42 anos. quando ele tentava com pletar um golpe aplicado contra a

omo ministro da Fazenda: "Es

queçam o que escrevi até agora . í/d, pelo menos, esqueceu eoindetàmente o que escreveu, muito

ecentemente, a respeito da morali'ação das. licitações públicas.

sas de assistência médica e hospita lar. para ingressar com o pedido de

Afinai, os vetos apostos peto

pagamento da apólice.

\overno —do qual ele faz pade— 10 projeto aprovado ,pelo Cop-

Noroeste Seguradora, da qual espe Sem reagir. João Ferreira foi

CrJ 660 milhões. O plano do acusa-

conduzido pelos investigadores ã ' I DP. depois de preso na agência

<lo era simples: cego do olho es querdo. em conseqüência de um

acidente com produto químico, o

da .Noroeste Seguradora, na W3 Sul. Ele tinha acabado de assinar a

envolvido conseguiu esconder essa dcficiéhcia física, fez o sccuro e

papelada e aguardava peno do cai xa a liberação da sua indenização.

irés meses depois requereu o prê

O que ele não sabia ê que os pró

mio com o argumento de que tinha perdido a vista durante um ataque

prios inspetores da seguradora já

que sofreu, praticado por um assallante que o atingiu com um líquido.

Esse mesmo conto, foi aplicado há mais de cinco anos por ele na itaü Seguradora. Como existe uma troca

?üidoso avisou, ao tomar posse

meses, após fazer o seguro de vida em grupo para reembolso de despe

rava receber uma indenização de

1

Bem que FernunJo Henrique

golpe do seguro WALTU LIMA

licitações. O senador pie\ ia rigo-

CLÓVISROSSI

dencial só de concreto armado, a

empresa concorrente teria que demonstrar ter feito, antes, obras em concreto armado equivalentes a 70% do total a ser utilizado no licitação.

a exigèiha (pedia apenas S0%)

modernizar e moralizar o processo licitatório e dar mais segurança à adminipração, é a intn>dução da garantia das obrigações contra tuais".

O Congresso atendeu o senador

fHC e introduziu o seguro-garantia mas o ministro FHC não gostou e aceitou, como membro do governo, o veto a um item que o senador via como "modernizador

e moralizador''das licitações.

mas assim mesmo o governo de

^

.

que FHC faz parte vetou o item.

Hepírique Cardoso assinou

^

de lei que tomou o numero

_

seguro-garantia, o senador foi

jatava da regulamentação

de que seu plano, após ter sido apli

projeto de lei do senador dizia

sobre o seguro-garamia: "Uma inovação importante, com vistas a

O Congresso Nacional abrandou

I Em 1992, o senador Fernando

delegacia da Asa Sul. o desenhista publicitário tomou conhecimento

tas.sem a e.\ecutar obras públicas.

O projeto perihitia que se e.\igisse comprovação de ter c.\ecntado 70/f de uma dada quantidade de aspectos de uma obra. Exemplo grosseiro: se a concorrência fosse para construir um conjunto resi

(nié defendia o senador Fernanao 'ctar o ministro Fernando Henri

vam prova, para prtxessá-lo. Na

dição e ainda maior porque o

.suposto conjunto residencial em

que Cardoso.

haviam descobeno o plano e junta

I adopelo Congresso. .Aí, a contra

nal das empresas que se candida

resso configuram um \erdauciro çoqipêndio de contradiçõ^ entre o

. icorique Cardoso e o que ajuoa a

acanhou em vetã-lo quando apio-

ro.sa capacitação técnico-operacio-

Da mesma forma, na questão do

pioneiro em propõ-lo mas não se

cado contra a Itaü Seguradora, foi ■

de informações entre essas empre

objeto de estudo entre os seguran-

sas. o novo golpe de João Pereira terminou frustrado.

ças de todas as empresas segurado ras. os quais já se encontravam em alena.

Interrogado na 1" DP (Asa Sul) pela delegada' Ednalva Pereira dos Santos, o desenhista, residente na QNO 11. Ceilãndia. confessou o delito, argumentando que necessi tava desse dinheiro para custear o

tratamento oftalmológico para não

perder o outro olho. Ele disse que colocou em prática o primeiro gol pe em São Paulo, após simuiar ter

João Ferreira explicou na dele gacia que em 1988 quando era fun cionário de uma multinacional em

Brasília, acidentouse com produto

folha de S. PAULO

químico, mas como não leve teste munha do fato. acabou sendo ex

cluído do processo indenizatório.

30.6.93

Em busca de tratamento, foi para São Paulo e. segundo ele. 'orienta-

do por um corretor, primeiro fez

sido assaltado em Mogi das Cruzes. Em 1989. o acusado já não enxer

O seguro c. depois de um ano, si

gava mais e esperou passar alguns

receber o prêmio da apólice.

mulou o assalto, para. em seguida,

JORNAL BRASÍLIA - OF 30.6.93

_ 3 -

BI 605 - 15.7.93

«05 - 15.r9J - 2 -


\.o 1

Bom serviço do FMI

! í

ria, recalculou o PIB da comu

LUIZ MENDONÇA

nidade mundial.

Por esse novo cálculo, o Bra sil continua a ter o nono PIB do à tendência para conviverem mundo, mas agora é o sexto da numa relação da ordem de 1%, economia ocidental, dando um pulo para 790 bilhões de dóla marco só em raro momento ul trapassado por desvio de ordem res. A nova paitdade, aplicada ao seguro brasileiro, leva seu fa centesimal. turamento para a casa dos 10 bi Economia em recessão, e lhões de dólares, deslocando-o apesar disso, o seguro no ano do vigésimo-oitãvo para o passado cometeu a façanha de Ao longo de décadas,seguro

e PIB acomodaram-se no Brasil

décimo-sexto lugar no ranking

elevar seu faturamento a 1,2%

mundial; uma escalada, portan

do PIB, ambas as variáveis con vertidas em dólares americanos.

to, de muitos/Jegraus.

O renome e a icspeitabilidade da equipe técnica do FMI. sem dúvida da mais alta quaUfi-

Sempre teve bases frágeis es se exercido de conversão cam

bial. Constituem boa ilustração

KN 0\ r»

cação proFtssional, pode contri

disso as distorcidas posições do buir muito para a queda de ou seguro brasileiro no ranking in tro muro:o construído pela tagd^

VO

ternacional. A distorção, nesse de câmbio, válida para trocas caso, resulta do critério que ba tnternacionais, mas um mito pa seia a dolarização de prêmios no ra análises estatísticas, nacio câmbio do tihimo dia do ano nais e internacionais. Decerto, prevalece em toda es A teoria da paridade do po tatística mundial a necessidade der de compra joga um novo e

O -I

3 <C

de padronizar o tratamento dos potente Jato de luz, clareando o ntimeros coletados. Mas tam campo de observação dos an.ibém é certo, por outro lado, que Itstas que ainda tateavam nas o câmbio de fim de ano subdi-

0. V)

sombras. Suponha-se a venda

UJ

menstona asgrandezas quantifi integral, para o e.xterior, do uni cadas, quando os números tra verso brasileiro de contratos de balhados são os de economias seguros. Por menos de 10 bi com elevada inflação diária e lhões de dólares, seria uma venacentuada desvalorização cam da altamente desfavorável. bial. ^ Esse problema nunca passou Transformado o produto dessa

despercebido, é claro, aos que

fazem^ e aos que consultam esta tísticas internacionais. O busílis, todavia, era idealizarfórmu la nova para substituir o critério aittigo da simples taxa de câm bio. O FMI dá agora um avan çado passo à frente, adotando a teoria de paridade do poder de compra. E, aplicando essa teo

o o o

% e B

<£

in UJ

transação (pela taxa normal do mercado de câmbio)em cruzei

ros de uso corrente no País, o decorrente volume de recursos

-j «t

3

i2 Ü S

teria uma considerável perda de

X te. o

poder de compra, comparado com o da arrecadação original, rcm benefício,é claro,do parcei

n

ro externo. UJ-C i

Bom serviço, sem dúvida. está prestando o FMI. o

U ífi

JORNAL DO CÜHHCRCIO u

K.o. Ê

2.7.93

•ã)

0

4-

'c3 b*

y.

f.

g

n u

3 k.

■a ?•

■ti

'n s -

1 T* •

BI 605 - 15 7 93 - 4 -

i

Bi 605 - 15.7.93

5

-


SEGUROS/FEf^JASEG

cadastro

por Cristina Borges do Rio

rfoo

"a carteira carteira de de au. au-

M-m/.... /- i,.™ Mürcu .s Clementino. Esse

9m 'otal, US$ O 6 furto. A Fcna^iPí/

custo corresponde a US$ 70,00 por fraude detectada. Durante o período de tes

tnmA Nacional

das Empresas de Seguros Privados e de Capitfli^a L i f f '•cferem-se a rouÇão (Fenaseg) está colo cando á disposição do mer-

cado o sistema CadásTro CâCl(\

n

CICÍAvmx»

1

da^caríe-

referem rifmr^^'

Cd

foi constatado, com freqüência, o pagamento de sinistros em duplicida de, disse Clementino. Em casos de pedidos de dupla

(V

cau^s^ador do aciden^te^Tm' indenização, o sistema,

s

acionado, informa a exis

cn

Cjie foi r-^A teste ha seis iiicaes. meses. Ele

adesão da segu-

desenv^vido pelo Sindica- serS dispor do '"^ormatização ros Estado Paulo ros do do Estado de deàSao Sao Paulo íomnfnh-^' ® a que o transferiu Fenaseg. P nnia só ocorrerá to das Empresas de na emn --- -—p-.a-oaa uc Seguaegu

Dados da entidade mos tram que as seguradoras pagam, em média, indeni

zações de US|4,5 milhões

radoras, que respondem por 50','ú da frota segurada

'•"^assi e du-

em que o segurado a ocorrência comoregistra vUliia do pS pré-vl^S^fit des. O sistema de identifi- numa seguradora e como

ihA~ ^^'<="íada miIhões de veículosem está3 em

>■ .

te do CNS, com nove segu automóveis ^ fraudes.

Nacional de Sinistros nít

cação e cadastro dessa fro

•mm

quando for prestado um

tência de qualquer irregu laridade á seguradora que, de posse da informação,

o

entra em contato com a ou

tra companhia para che car. Clementino adiantou

=

« ;

que a idéia da Fenaseg é ampliar a utilização do CNS a outros ramos, como

•isilfS de Automóveis da Fenaseg" Transpoít^es'

responsabilidade

3

Io 5 C

O

2

o

3 c£

>►

civil e

o.

*3

gazeta mercantil

if) u

Q O

6.7.93

D P-

o Cf)

es

<£

H V) liJ

Kc *-

U)

Cfí

o bL ^

k. (.2

T

- -2

O n

O

'■tí

mo®® w' fraudes np njercado de seguros (Agência Brasil - ABR)

a aí (/} UJ H

-Um fisgeFiwetrôníco para corrijater as fraudas, 'oubos e furtos de autoiTK^is ru Brasil promete revolu-

da sKrí ® ® ° Cadastro Nacional

wSswfc 'SV"' *ados <*ctonar o mercaoo ae seguros a par- ®m cercai® tir do lançamento, feito ontem, do ifOS. COmn H .PP"^ ®®®^® P®®

Cac^o Nacional de Sinistros.

das Empresas de Seguros pek) mercado « Capttaízaç^p (FENA-

«te própria

pagas

MD

LU a

• |«i<

o QC 3

conSnto^e!l°ií°' desenvolvido em T ®«clastrados 300 mil dasSireic ® Sindicato alimentado com da- e de CaDit^> ®®'^®®'''"'^^«'0®

A estimativa do presidente da

bD ^ ^

H

milhões de

Sáo Paulíf n

O

2 < a:

Segurada no

administração Sistema 6

»• -2 o •? á 2 -

O

quais U^o P®*" P'®* rfSl? ®'»tema de Ideritificaçâo e a«tes roubo e fu^ «"''hôes se referem P®»" "f" "Pool" de

^

-i > £ -= . -5:

& (/)

dupla inrto P®P"®'dade de chassi e

We^izado pela Federação Na- o volum?"d?f2'

doa

3 fo £

PQ

O

3 -C

btX

UJ 0}

Uo Estado de

0fdpo de validação do

fr«ade?ercdraTg!?aSr^a,? JORNAL O DIA - SP BI 605

15.7.93

0\ •

8.7.93

- 6 -

BI 605 - 15.7.93

7

-


lii' ' : ;,:t;:i'

I ^

l . 1 ■; 1 '.ilui

.

vj

^

, . Jj. iJ, :.::llll:illk !

$UA$CONTAS 141)9 Julho ci« 1993

Bol$a mo

Bolsa $9>

ROUBO OE CARROS

indiov •çvssi^

Operação-Surpresa evita ação de ladi'ôes

Dólar Blao

«tv

hefitm A «v»m 2Ú6.}11 POIU04 AluisIsliMi VoHims thbss

I6.4Z0 pontos

VõKíi^r

Ct4 èS.BOd, VshdsCft 66.100.

AtUdSlíl*

RENATO LOMBAHDI Durante sete boras, nio houve furtos ou roubos de veículos ontem nos bairros de Vila Marlana, Pinheiros e Italm-Blbl, nas 21onas Sul e Oeste da Capital, pontos considerados pela policia co mo 08 de maior Incidência

-i>%ariM;r(rr$ D U. "PfO-f8(«' (%lDi» 1 21947H9

1 2i5ô-)oi ~rT777252 IToT D. U. " draj (itWs (') A rR 'pt^hum'

deste tipo de crime. O moti vo: a Operaçâo-Surpresa. Sessenta policiais civis esti

P U "Pro-ratt'(%)

9/07 m

2906 22 p«r« êtuiJutr

Randlmamo Menatl

1.166J275 lotê da

wwidmwifa d»v« mt yumuiédt poe dU \jvâ cnfr* j «Akj éo èKnm yncimmAQ • db

A FR di

tprr* psfm cofnoéo dai wÉtert< da ftfohp

veram das 8 as 15 horas flaca-

INSS

correndo ruas e avenidas on

PQto até 1 /7 tam corraçlo: corraçto p«la Uflr att 8/7

lirando carros, motos, e per

de todos os dias dezenas de automóveis bío levados pe

Bata (Crt)

Alíquota (38)

A pagar(Cri)

3 303 300 00

10

330 330 00

6 042 946 30

10

604 294 63

culose Cargas (Dlvecar) pre tende deverá se estender a

> dft 2 a 3 anos

9 064 419 69

10

> do 3 a 4 onos

12 085 892.76

20

906 441.97 2 417 178.56

A- do 4 a 6 anos

15 107 366 10

20

3 021 473 22

policiais apreenderam on

+ do 6 B 9 anos

18 128 839.50

20

3 625 767.90

+ dfl 9 R 12 anos da 12 a 17 anos

21 150 312 40

24 171 7SB79

20

+ de 17 a 22 onos

27 193 258.88

20

4 230 062 48 4 834 357.16 B 438 651.77

+ de 22 anos

30 214 732.09

20

outros pontos da Capital. Oa

tem sete carros com chassis remarcados e detiveram dois menores. Instantes depois de

Esperando o ataque

carro e furtado o toca-fitas

Policiais na esquina das Avenidas O ./n i ,u

delegados nas ruas teve êxi

policiamento nas ruas é im pedir o ataque doa ladrões e possibilitar a prisáo em fla

ciais apreenderam dois Escorts XR-3, anos 88 e 92, um

— Além do levan-

doa pontos críticos

na Capital com base nos re-

glstros das pessoas que fica

ram sem seus carros. Santa-

pretende

ria '^^l^^lliar. Fizemos ea"l^irante dez dlaa e opretendemos impedir o avanço

91.65430749

15''

71.94242791

15,7 '5(Ç

10; 5

280364

11/ 7

29 6550

10' 6

14' 7

31 2831

10/ 7

15/10

299555591 246093767

15:6

55,^195726

201951584 161179018

Julho Quadr.

mulf.pof

mult.por

Deis 107 366,11 alé 30214.732,09

10

Trim.

mut?pSf

míjlt.por muli.Fròr

ibN/iecA

Ib.üPbü

1GP|(^GV)

1 / yjiu

A.(iU"J

IGPM(FUV) ' (PC(UPE) ■

16.6856

4,4623

16.61bU

4.32S6

iHUA(IUUk)

IJ.b/33

4.'J9aU

2.'315S

1 /'i5U

'2,1733

2,1971 ■

1 !054

2, 7161

2.1701

1.685/

2.1 "218

l.bbUy

Empragador

12

Junho Salàtio

Cr$ 9.064 419.69

Ci$241 718.13

Ct$ 9 064 419.69

Ct$ 30 214,71

K.Jmpo^to

*

COMERCIAL Compra

Dia/l.(As 7/ 7

57 753.0Ó

Compra

Venda

57754,00

62 300

58463.00

63 000

Venda

Baaa de cálculo

(%)

62 700

8.56

63300

8,27

8/ 7

9/ 7

59 177.00

59 178.00

63 900

64 300

8.65

rodavam com chassis remar cados. O diretor da Divecar explicou que as pessoas en

12/ 7

69 900.50

59 901.60

64.800

65200

6.84

13/ 7

60 638.00

60.639.60

66 600

66100

9.50

duas Brasílias e um Gol què

58 462,00

foram consideradas compra

montadoras informem quem tários.

JORNAL O ESTADO DE S, PAULO

15

Acima de 63.861.876,00

45194 558.00

25

Como calcuUriOcdwíd do lendimento biuto CiSi:i03.$37.00 por d*pbndeníe. « condi-

burçio péçt i f^ÊVtdéncio no més. paníào olrmenur loíegttIXtt 3274S.Ç80.00 ptré êposeníêdos. ponsionisíos o dansíetidoi patâ 6 fosetva tamunarada que tanharrr 65 anos Oü

rpM. Oo rtspfíado, qpo a a Basa de Cálculo, subdaia a Parcela a Daduclr a spíiqua a

SBülilÉÜSiSil" Indicas de custos e (Inanciamentoa

Compra'

Venda'

Dólar ■ EUA

64350.000

65 450,000

M6a

Sinduscon'(%)

UPF"(Cr»)

UPC*"(Cr«)

Libra inglesa

88.722,940

96/51,270

Mai.

58.60

235 729.17

198 689.93

Marco alemão

34,786,110

37 933.820

Jun.

23.20

303.336.30

198 689.93

Franco suíço

39 339.260

Jiil.

-

394 579.86

426 435.36

Franco Itancés

10.188.202

42 898.980 11 110.109

548,4525

598.0807

Iene

Cl Sind. de Consl. Civil de São Peuto

(") Unideda Padrão de Financiamento (VRF.VLOI. ("') Unidade Padrão de Capital

Cl Colações de ontem do Benco do Brasil

13.7.93

Mii

anos e outro com 16, foram

4 639 800.00

Salãrio Mínimo ■ Julho

agem em toda a Capital

8

-

BI

Indicas

Fau.

Mar,

Abr.

Moi.

Jun.

Acum. Acum. no ano12 mas.

Unid Fisc da Rolet (Ulir) • Julho

32 749.68

ÍNPC-(IBGE)

24.79

27,58

28,37

2è.78

30.37

334 981467,56

Ufii diiiia - 14 da iulho Unid Fisc Est SP (Ufesp) - 14 de iulho

36460.30

26B1

27.81

28,21

32.27

30,72

361.421623.70

322 560,19

28.42

26.25

28.83

29.70

31.49

348.231668.68

ynid Fisc. do Munic de SP - Trimestral

1 601 785 0

26.23

28.08

28.32

32.06

àÓ,30

Unid Fisc do Munic de SP - Julho

1 601 785,00

IGP-(FGV) IGPM-(FGV) IPA(FGV) IPC-(FGV) IPC (FIPE) ICV-(DIEESE) TR-(BACEN) IRSM-(IBGE)

28.41

25,71

30.46

29.94

32.82

25.10

25.16

2874

29.14

áo.53

352. 621,40 372,701633.33 332.961451,50

26,62

29.70

27.12

30.40

28,79

365.97 1529.32

26.4o

25.81

28.22

O

-

Wmmm

;^i> Cr«

Indicedorsa

levados para o S.o S Crian ça. O trabalho visou também os ladrões de toca-fitas que

Isento

32.749 680.00

alíquota taspacOva. oblando o aaloi a pagar

Mpada

com os carros até que as

Alíquota (%1

D932.749.680.01a 63.861 876.00

t^brisnrm

dores de "boa fé", nâo saben do da adulteração dos chas sis. Por isso, vâo continuar

Parcela a deduzir (Cr>1

Al6 32 749 680.00

('ICotaçóes provisórias.

contradas com os veículos

Bonda

Tabala oficial da Rt:....» Fadara! para Calculo do (R em julho

AQIO

PARALELO

Unidade Xaximétrwa (UT-SP) - Bandeirada 4 UTs Táxi comum' Cr$ 23 000.00 ■ íspecial e Luxo: Crt 34.500,00 Talão de Zona AiuT Crt 600 000.00 IPTUiSt pgio em julho: multiplique por 224.5785 IPTU/92 pgto em julho: multiplique por 50.2584 lPTU/93 pgto em julho, multiplique por 4.1553

BI Í05 - 15.7.93

16/12

29 5787

280477

i§í9

Anual

Santana Quantum 87, uma plcape Saveiro branca 84

?? policiais da Divecar

mn».

31 8443

12/ 7

, Odiar

Noa bairros do Sumaré Perdizes e Pinheiros os poli

Na Rua Pedro de Toledo em Vila Clementino (Zona Sul), próximo do Hospital do Servidor Público, dois me nores foram detidos instan tes depois de terem arromba do um Gol e furtado o tocafitas. Os garotos, um com 15

Salmos áa ruas com pon

8

mou Santana.

sáo 03 verdadeiros proprie

tos específicos de flscallza-

Até 9 064.419.Ú9

pontos fiscalizados", afir

na pediu aos delegados doa Vila Marlana,

Pinheiros e Itaim-Blbi Infor mações sobre a atuação dos ladrões em suas áreas. Fotam utilizados no trabalho

15'5

252999

to. "Náo tivemos o registro

de furtos ou roubos nos três

mês de junho mais de dez mil veículos foram levados. Os dias preferidos dos assaitantes 8ão as Quartas e Quintasfeiras e os sábados.

160.0393351 1177859227

233519

10/ 4

Alíquota (%)

Selérlo da Contribuição (Cr$)

dos ladrões", disse o diretor da Divecar. Para ele, a pre sença doa 60 investigadores e

delegado Guilherme Santana, diretor da Divecar, responsável pela Operaçâo-Surpresa, dlsae que o objetivo do grante dos criminosos. No

46.4005545 357751970

1í'11

lO.I 3

299053

6 042 946 42 Empregado. empragado doméstico a trabalh ador avulso

•'limo e Brasil: no futuro, outros pontos

Os ladrões, este ano, furta

e foram recuperados 43.353. O

15'4

16,

299063

11/ 7

'Mu« nM)l*p.toljiwiM»i>íiiv>i0nídrl 7.<SU

A(ó 1 ano de 1 a 2 anos

No ano passado, os assaltan tes levaram H0.532 veículos

uorracao

204.0093802 17S927158*

15/8

10/ 7

17(2

hliaçlo-tempo

Estado mala de 61 mil carros e a policia recuperou 17.638

(Mn.,

Autõnomot

los ladrões.

ram e roubaram em todo o

Fator da

uortacao

Wl

para ampfsaai a at* 16/7 para pattoa» llalci» .

O trabalho preparado pela pivlsAo de Investigações So bre Furtos e Roubos de Vel-

eles terem arrombado um

Fator da

1 2290547 V2247620

• "

605 - 15.7.93

ESTADO

26.28 28.39 3Ò.34 27.03 26,44 28.86 29.32 30,^3 POUPANÇA" Cl Em % ao másCIPoup com anivarsério dia 1".

DE

S.

PAULO

2S.89

26.87

14.7.93

158 46 1269.08

338.4S 1448.82 345,741577,69


-i7r|

II

DEPARTAMENTO TÉCNICO 11 11

RESOLUÇÕES

DAS

COMISSÕES TÉCNICAS

:}: * *

atas E BENEFÍCIOS TARIFÁRIOS

c.: : ''

t


Sindicato das Empresas

de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo

DEPARTAMENTO

COMISSÃO

TÉCNICA

TÉCNICO

DE SEGUROS DE TRANSPORTES,

RCTR-C,

CASCOS

E

AERONÁUTICOS

ATA DA 123 reunião - ORDINÁRIA DATA: 10 DE MAIO DE 1993.

LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade PRESIDENTE: CLÁUDIO FRANÇOZO SECRETÁRIO: JAIR CARVALHEIRA

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença

ATA DA REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem restrição

rpp' Examinados despachados itens da 1 - EXPEDlENlà* longa ediscussão sobreosaseguintes revisão dos números pauta: 1 - IP31Ê' Tarifações Especiais, sem finalização do para renpvaçao ^.yj^idade, conforme sugestão deste Secretário e assunto, nesta op membro apresentará em forma de relatório acatado pela j^^j^orado um único relatório, à ser encaminhado posição para ser Nada mais havendo a tratar foi a • ^ 1 n a Federação. " r^o Sr. Presidente às 11:00 horas, sendo

sessão encerrada ^

a presente Ata. São Paulo, 10 de Maio

— mini seci» lavrada por

JAIR CARVALHEIRA

de 1993.

.Ito ntl-, ' r'»^

e de

■■ .1

li^ li.i

o r «u'"'

"r° y t4.il.Iin./d

_

BI 605 - 15.7.93

i

1 -


((—

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio

DEPARTAMENTO

TE

í-

^j

^ C 0 RELACAO HENBAL DE C0rtISS?50 TÉCNICA DE INCÊNDIO E LUCRQ,

DESCONTOS CONCEDIDOS - SEGURO INCÊNDIO CIROIUR

-

!

cia ent

'd

ade

I

aparelhauento I

Ir. JOAQUin carlos, sss - sao paulo - sp

1 EXTINTORES

1

1

1

1 IDEAI STAHDART UABCO IHD. CON.CDIV.IDEAL STANDART)

Ir. honorato spinandor, ibs - jundiai - sp

I NIDRANTES

!

! COOPERATIUA AGROPECUÁRIA ROLANDIA

Iglga roland. lotes • see/soi - distrito de sao I

data: 14 DE MAIO DE Í993

PRESIDENTE: MARCOS GOMES CASSARO

SIBTEttft

1 1

! S/« FABRICA DE PRODUTOS ALIllENIiCIOS UI60R

Cicv

LOCAL

1

ORDINÁRIA

LOCAL: Avenida Sâ'o Joâ'o, 313 - óq andar

1

SUSir - 8M/12 - ITEM S.4.Í

SEGURADO

ATA DA i<òík REUNIfíü

|

1

t

1

1

ESTINTORES

i

iRAÜTINKO • ROLANDIA • PARANA

• COIRPA SOCipADE INDUSTRIAL DE RETAIS PRECIOSOS DA

IaU. do contorno, S/n - distrito IND. NANAUS - AN 1 EXTINTORES

V

)

1

!

1

1

i

Idiuersos locais 1

I■ HIDRRNTES

1

1

' CIA. nUNlCIPAL DE TRANSPORTES COLETIUOS

Ir. tenente negrão, se - sao paulo - sp

1 EXTINTORES

> ARAZONIA LtDA.

secretario: TêRCIO LEMENHE DE OLIDEIRA • CIA DE ENTREPOSTOS E ARNRZENS GERAIS DE SP

1

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no 1 i cIe

ATA DA REUNI?40 ANTERIOR rest r i t:â'o -

-

ORDINÁRIA

Li

1

1

! CIA DE TECNOLOGIA DE SANEARENTO AHBIENTAL

IaU. FROF. FREDERICO NERNAN JR. - SAO PAULO - SP 1 EXTINTORES

^--eser,

ti,.

^a

a

da pauta. 1 - A ESIAllSIICô AELICADA AOS Mareei

1 NOSSA CAIXA NOSSO 6ANC0 S/A.

sen)

5»^,

'

contrib uição da ComissSio de singela ^ espera-se ajuda da Diretoria para dar

»

1

!

1

Ir, PROF. LUIZ BRAGA, l-SB - SAO PAULO - SP

1 EXTINTORES

!

1

IeSTRADA do NANDl, SO - ITAQUAQUECETUBA - SP

IHD. DE EHBALAGENS PAULISTANA LTDA.

d s n)on s 1 m■ u w w* ,, ^ Relj.. Mv, r ^ Sk at- 'tens ~ principalmente calcados nas idéias de muti^^hç. Pr^si = car Ii riT Degut^^M, deve-se apl icar nf ur ormacSesa ciiure, entre «s as Segu^^l de ?^ncia

^

1

1

í - EXEEDIENIE: Examinados e despachados Ov.

t

)

1

1

1

1 HIBRANTES

!

)

1

1• ENIINTORES

!

SOCIEDADE RECREAIIUA E DE ESPORTES DE RIBEIRÃO PRETO

i c-i '^doí r 1

IaU. 9 DE JULNO - RIBEIRÃO PRETO - SP 1

COOPERATIUA CENTRAI AGRÍCOLA SUL BRASIL

Ir. deodato uertheiner, leie - hogi das cruzes - spl

HIORRNTES

^a

fl Un HOTORES DIESEL LTDA.

IaU. das NACOES unidas, 21.896 - SAO PAULO - SP

1

EXIINTORES/HIDRANIES

1

1

trabalho- / - ENCEEEAtlENIDs Nada mais haven^ 'nt-^^^ndicQ ^ta-se

sessâio

encerrada pelo Sr- Presidente às 1

lavrada f or Í993. —r

^io

mim a presente Ata- Sâ'o Paul,;^''^^^ :'^Sktai' ^ l.^C)ras. TERCIO de „

onde est e

Q|

a

'o

de DROGARIA SAÜ PAULO LTDA

.5=:^

HAXION S/A

IND. COn. DE NALHAS UNUO LTDA

NAGV TER TECELAGEN LTDA

^

\ aJ Empíwaa de

CaoviaUxaQio w> talado ^

IeSTR. dos casa, 1231 FUNDOS - SAO B. DO CAHPO - Spl

LUKSNOUA S/A TINTAS E UERNIZES

.^endo

M

ACRIPUR S/A

Jf1 li

IPE CLUBE

NOSPITAL E MATERNIDADE ATIBAIA S/A.

I

1

IaU. PAPAIZ, 92 - DIADEHA - SP

1

1

1

EXTINTORES

extintores

Idiuersos locais

I

1

1

Ir. marques de lages, leii - sao paulo - sp

1

1

1

Ir. marques lajes, isii - sao paulo - sp

I1

TIB

1

IaU. DR. CARLOS DE CAMPOS, 127 - S.6.C. - SP

1

TIB

1

1

Ir. estado de ISRAEL, 1611 - SAO PAULO - SP

1

1

1

Ir. sen. antonio l. franco, ib - campinas - sp

1

1

1

EXIINTORES/TIB ,

TIB

TIB

TIB

BI 605 - 15.7.93 -

-

2

-

BI

605 -

15.7.93

5

-


>

EDISA UFORflATICA S.A.

•R. SEN. AHTOHIO L. FRACO, 18 CANFINAS - SP

!

1

1

! MEUIOA S.A

Ir. lourehco e. nussutti, 500 - LIHEIRA - SP

I

iSP.

1

IaV. ADOLFO PINTO, 109/149 - SAO PAULO - SP

I

1

1

1

! BEBiOlONàL PE TRBIICOS

IaU. PR|pENT£ CASTELO BRANCO, 1285 STA. CRUZ DO I

1

i' BIOCEU S.A

Ir. SAO GERALDO, 1680 - GUAIBA - RS

I

1

1

í AESQUITA S.A

IdIUERSOS LOCAIS

'

i

<

1

•' CORTES ARRAZENS GERAIS LTPA.

IdIUERSOS LOCAIS

1

1

1

1

1

1

'AU, SEBASTIÃO HENRIQUES, 55 - SAO PAULO - SP

t

1

1

IdIUERSOS LOCAIS

I

'

1

'

1

'RUA ALTO PARAGUAI, 57 - SAO PAULO - SP

i

'

1

i TEiaiL IRílAOS RACHARA LTDA 1

•' nOVElS POZAN S.A I

Í »0U TEX S.A ! F.N.U.

1

'R. OTHON BARCELOS, 83 - CRUZEIRO - SP

'

i

'

1

'

1

1

'

1

! DAiCOLOB DO BRASIL INDUSTRIA E CONERCIO LTDA

'AV, DA PIRAHIDE, 325 - DIADEIIA - SP

I

I

'

1

1

1

1 CASAS BAHIA COnERCIAL LTDA.

! COSTEIRA TRANSPORTES E SERUICOS LTDA

|AU. JOÃO PESSOA, 500 - SANTO ANDRÉ - SP

|AU, LAURO DE GUSHAO SILVEIRA, DIADENA - SP

i

'

1

'AU. AÍRTON PETRINl, 410 - SAO PAULO - SP

1

'

1

1

i HETALFINO DA AMAZÔNIA LIDA

'R, IPE, 165 - HAHAUS - Ah

i

1

'

1

! SANyO DA AHAZOHIA S/A

'R. TAUBAQüI, 345 - flAHAÜS - Afl

I

1

'

1

I NOHTE D'ESTE IHD. E COH. DE HATERIAI8 ELÉTRICOS LTDA.

'ESTRADA nOGI I1IRII1,R|| U - CAMPINAS - SP

I

1

'

1

OHI ZILLO LOREHZEITI S/A. IND. TÊXTIL

1

1

lAU. OSAKA, 85 - LEKCOIS PAULISTA - SP

i

EXTINTORcS

1

1

\

IaU. RENATA, 115/125 - SAO PAULO * SP

1

1

1

IdIUERSOS LOCAIS

1

1

t

I COFAP CIA. FABRICADORA DE PECAS

IdIUERSOS LOCAIS

1

1 LABORATÓRIOS UIETH UHITEHALL LTDA

luiA ANCHIETA, Kll 14 - SAO BERNARDO DO CAItPO - SP 1

l'i IHD, DE PAPEIS DE ARTE JOSE TSCHERKASSKV S/A

iR. NARIO HEBERFELD, 555 - PQ. NOUO HUNDO - SP

EXTINTORES

11 11 A li

COtlERClO DE PLÁSTICOS E ESPUNAS lOONE

EXTINTORES

\\il

EXTINTORES/NIDRANTES

\\il

EXTINTORES/NIDRANTES

\\li

HIDRRMTES

Ijt|

11 EXTINTORES

>| li

11 EXTINTORES

<| il

)1 EXTINTORES

'| il

11 EXTINTORES

1| il

1

EXTINTORES

\

PHILIPS DO BRASIL LTDA.

t

EXTINTORES

1

1

1

1

TIB

1 1

1

1

TIB

1 1

1

1

EXTINTORES

1

• IHD. E COn, NOTORIT S/A.

Ir. da INDEPENDÊNCIA, 458 - SAO PAULO - SP 1- SP.

1

EXTINTORES/NIDRANTES

1 1

1' CIA, IHDL, DE CONSERVAS ALINENIICIAS - CICA

IDIUERSOS LOCAIS

1' HOECHST DO BRASIL QUIIIICA E FARMACÊUTICA S/A

IDIUERSOS LOCAIS

jl NAPPIH LOJAS DE DEPARIANENTOS 8/A

IDIUERSOS LOCAIS

1

1

TIB

1

1

1

1

EXTINTORES/NIDRANTES

1 1

1 EXTINTORES

1|

'

'1

1

EXTINTORES/NIDRANTES

t

|'i CIA. ULTRA6AZ S/A

1

1

HIDRANTE8

li SADIA CONCÓRDIA S/A - IHD. E CON.

1

'lAU. TANCREDO NEUES, 1208 - SAO JOSE DOS CAttPOS - SPi

EXTINTORES

'1 '1

EXTINTORES/HIDRRHTES

'1

<

1

IeSTR.UELHA DE RODAôEtI tlONTENOR A CARPINAS - SP

1

1

'

'1

'

'

li

1' 1>

' ,

'1

111

1'

'

'

11

11

1

1

''

1'

'

1

:i

;

i

:.,i

1

EXTINTORES

1'

t

1

EXTINTORES

1

'

Ir. RAUL POnPElA, 303 - OUARATINOUEIA

CEAOESP - CIA. DE ENTREPOSTOS E ARNAIENS SERAIS DE S?

TIB

1

i

1

1

1

'

1

1

EXTINTORES

1

1 RCN INDUSTRIAS HETALUROICAS S.A

IdIUERSOS LOCAIS

HOSSA CAIXA NOSSO BANCO S/A

1

1

<

1

1

1 iTEi m. nm. elétricos s.r

1

1

EXTINTORES

1

1

1

EXTINTORES

1 1

1

EXTIHTORES/HIDRANIES

1 l

1

EXTINTORES

1

1

1

EXTINTORES

1

1 1

! PANASOHIC COItPOHENTES ELETRÔNICOS DO BRASIL LTDA

'

1

lAU, CASSIANO RICARDO, 1,983 - SAO JOSE DOS CAtiPOS •

1

i

1

! FABRICA DE PAPEL E PAPELAO N.S. PENHA S/A

Ir. fUNABASHI TOKUJI, 170 - ITAPIRA - SP

I

1

1

! FUNDACAO PADRE ANCHIETA

iR. CENNO SBRIQHl. 378 - AÕUA BRANCA - SP

I

I

1

1

BI 605 - 15.7.93

1

EXTINTORES I

EXTINTORES/NIDRANTES

( 1

1

EXTINTORES

1 1

-

BI 605 - 15.7.93

- A -

jL

^ 5^ Cr >

t


imii

l| EXPEDIENTE

n

■ :;■:■■;uv':-:¥sWt ^ SINDICAI O DAS liMPRI-SAS DE SEGUROS PRJ VADOS E DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO AV. SÃO JOÁO, .M.V 6* / 7* andar - FONE. 2i}-7«>6 - TEUiFAA.(On) 22I074S - ENDEREÇO TELEGRÀFICO: 'SEGECAF' - SÃO PAULO - SP. DIRETORIA

SUPLENTES

Cláudio Afif Domingos

-

Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria

- P Vicc-Presidcnte - 2° Vice-Presidente

Alfredo Carlos Dei Bianco

- P Secretário

Pedro Luiz Osorio de Araújo

- 2° Secretário - P Tesoureiro - 2® Tesoureiro

Casimiro Blanco Gomez

Luiz Marques Leandro

João Francisco Silveira Borges da Costa

Presidente

Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior

Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos

CONSELHO FISCAL

SUPLENTES

Acácio Rosa dc Ouciróz Filho

Paulo César de Oliveira Brilo

Francisco Lalini Osamu Malsuo

Jorge Nassif Neto José Ferreira das Neves

DELEGADOS REPRESENTANTES

SUPLENTES

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timin

Cláudio Afif Domingos

Edvaldo Cerqueira de Souza

SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz

DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE; - Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos;

- Sinistros e Proteção ao Seguro;

- Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo;

- Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;

- Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros;

- Seguros Sociais e Saúde;

- Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;

- Informática.

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SENADOR DANTAS, 74-12° PAVIMENTO -TEL; 210-120-1 CAULE "FENASEG" - CEP;20Ü31 -TELEX:(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX:: (021) 220-0045

DIRETORES

DIRETORIA

João Elísio Ferraz de Campos

• Presidente

Eduardo Batista Viana

Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo

Vice-Presidente ■ Vice-Presídente

Rubens dos Santos Dias Acácio Rosa de Oueiróz Filho João Manuel Picado Horta

Vice-Presidente Vicc-Presidcnte ■ Vice-Presidente

Antonio Carlos Baptista dc Almeida

Ricardo. Ody

Vice-Presidente

Sérgio Timm

Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina


INFORMATIVO

BOLETIM

Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal. Sindicato das Empresas dc Seguros Privados c de Capitalização no Estado dc São Paulo.

ANO XXVI

As matérias e artigos assinados são dc responsabilidade dos autores.

São Paulo,30 de julho de 1993

N» 606

^ partir de agosto/93 a unidade do Sistema Monetário Brasileiro passa a denominar-se "Cruzeiro Real". O Presidente da República enviou ao Congresso Medida Provisória que cria a nova moeda com o corte de três zeros.(Matéria sobre o assunto na seção "Poder Executivo" desta edição).

partir de 26 de agosto de 1993 entra em vigor os efeitos da Lei n° 77 de 13 de julho de 1993,que institwu o Imposto Provisório de Movimentação Financeira -IPMF,já regulamentado pelo Ministro da Fazenda através

das Portarias n»s. 386, 387, 388 e 389 de 14 de julho de 1993. Na seção "Poder legislativo" reproduzimos, na íntegra, a Lei n® 77/93.

Até O dia 31 de agosto estão abertas as inscrições para o "III Concurso Melhores do Marketing de Seguros", uma realização da Federação Nacional das Empresas de SegurosPrivados e de Capitalização(Fenaseg),com o objetivo de premiar as melhores campanhas das seguradoras, corretoras e entidades de seguro. Serão premiados os melhores trabalhos em quatro categorias: novos produtos; promoção (vendas e institucional); comunicação c marketing direto. Além disso, serão dados outros sete prêmios especiais. Os trabalhos serão analisados por uma comissão julgadora,integrada por profissionais de marketing e comunicação e da imprensa especializada. Maiores informações: Assessoria de comunicação Social - Fenaseg - Fone:(021)210-1204.

jj^egulamentado o Código Nacional de Defesa do Consumidor.O decreto n® 861 de9dejulho de 1993,assinado pelo Presidente da República, dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor e estabelece as normas gerais de aplicação dassanções administrativas. Na seção"Poder Executivo"desta edição reproduzimos, na íntegra, o texto do Decreto n® 861.

Ojunto presidente do Sindicato, CláudioAfifDomingos,oficiou à Diretoria Técnica da Fenaseg solicitando gestões à SUSEP visando dirimir dúvidas de interpretação sobre tarifações diferenciadas no Decreto n® 605/92 e Circular SUSEP n® 23/92.

Oroubo-furto Delegado Titular da DlVECAR,Dr. Guilherme Santana da Silva,informou ao Sindicato dados relativos ao de veículos no período de 16 a 21 dejulho de 1993,em São Paulo. Veja na seção"Diversos" desta edição os números fornecidos pela autoridade policial.

Ona diretor presidente da INDIANA Companhia de Seguros Gerais, Guilherme AfifDomingos,foi empossado presidência da Confederação das Associações Comerciais do Brasil. A cerimônia de posse realizou-se no auditório da Associação Comercial do Rio de Janeiro,dia 26 último.Estiveram presentesà posse o Presidente Itamar Franco, Governadores, Ministros e Líderes empresariais de vários setores. O discurso do segurador '

i

Guilherme AfifDomingos está na seção "Estudos e Opiniões" desta edição.

HP


SEÇÕES

il I

:Í:SÍ-'ëͫ^

NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.

SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.17)

FENASEG - Cadastro Nacional de Sini.stros - CNS.

- . c- • »

Seguro DPVAT - Cadastramento e Recuperação de Sinistro.

- Tabelas de Prêmios e Garantias - Valores a vigorar em agosto/93.

- Desvio e Roubo de Cargas - Atas da Reunião da Federação das

Transportadoras de Cargas do Estado São Paulo.

- Pedido de informação sobre os Ramos. RCTR e RCF-DC. - Tabela do IDTR até 15 de agosto de 1993. SERJ - Seminário sobre Indexação.

PODER /-p® - Imposto Direitos de Na ^

ou a Transmissão de Valores e de Créditos e ^jg Almeida Torres,solicitado pela Fenaseg sobre o IPMF.

Financeira - IPMF - Lei complementar regulamentando a matéria.

''°Reglmen.l^ão X'CMii»^

C"»"™''"-

;

-.Uui o -cruzeiro Real'.

SISTEMA NACIONAL DE seguros (1.4) rNSP - Recursos para a SuStr. of,clp' NrrmSpSndtxaçãode fracionamento de prêmio deoperações seguro. de seguros e,cobrança dejuros no :^rJôvar»íin í

c .ro Hp Danos Pessoais causados por Embarcações e por suas Cargas - DPEM.

IRB Bdancete Palrimonial encerrado em 30 dejunho de 1993.

cmtidADES culturais E TÉCNICAS (1.5)

lidfdade Brasileira de Ciências do Seguro - Noucáno. estudos e ^''■fíen^ da Confederação das Associações Comerciais do Brasil. - Discurso do presioemc .TnQ CULTURAIS (1.4) EVENTU» ^ Prêmio TécnicoE deTÉCNICOS Seguros Funenseg - Regulamento.

. FUN^SEG . SEM^

Planos de Assistência Médica. gyUar Roubos, Fraudes e Desfalques em sua empresa

DIVERSOS (1 j2| j.gQ^i^NÇA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRE1 ak Partos e Roubos de Veículos - Dados Estatísticos - julho/93. aMHIA DE_ SEGUROS MINAS BRASIL COMr Ai> Consulta sobre a existência de seguro e/ou smistro.

PUBLICAÇÕES LEGAIS (1) SUSEP-Portarias.

R^prodtfão de matérias sobre seguros. nEPARTAMENTO TÉCNICO (1.4) D^colucões de órgãos técnicos.

í

ÉhtfaâaiiÜiBÉ

.f


^

Xs

*■

"-Vs

11

lU

NOTICIÁRIO I I

II

•Xs- ■• .•.S>S

li V

MI \ vX-..<

\s AS

S

^

<í^\ \

após 39 anos de serviços à Seguradora. De Para conhecimento dos leitores, informa

mos os seguintes dados extraídos do Rela tório nP 68 do Convênio do Seguro de

DF VAT, relativo ao mês de junho de 1993. Nesse mês foram processados 1.371.480

bilhetes, elevando para 6.681.391 o total no exercício de 1993. A arrecadação de prê

mios no mês de junho/93 atingiu o total de Cr$ 500.368.060.431,37, perfazendo o acumulado do período em Cr$ 1.609.721.057.104,25. Com relação a sinis

tros e vítimas atendidas o Convênio disnendeu no mês de junho/93 o total de CrS 162.960.550.186,15, que somados aos totais dos meses anteriores de 1993, chegam a Cr$ 507.273.649.323,61. Em junho foram atendidas pelo Convênio 4.269 vítimas, sendo 1.869 casos de DAMS, 159 casos de Invalidez Permanente e 2.241 casos de Morte.

A Comissão Técnica de Seguro de Riscos

Diversos deste Sindicato apresentou su-

cestões para reformulação da Tarifa de Responsabilidade Civil Geral, visando

simplificar e aprimorar os atuais textos de cobertura e critérios tarifários dor amo. As propostas, acatadas pela diretoria, fo

ram encaminhadas à diretoria técnica da FENASEG para serem submetidas ao IRB, onde foram iniciados estudos sobre o assunto.

acordo com planos do novo dirigente, será criado a Superintendência Geral da Re gião Metropolitana, que ficará sob a res

ponsabilidade de Luiz Antônio Oliveira, até então superintendente da Sucursal de São Paulo.

A SUSEP aprovou a transferência do con

trole acionário da DECID Seguradora S A., da PROCID - Participações e Negó cios Ltda. para Banco Santos S.A.. O ato aprobatório consta da Portaria n® 148, de

15 de julho de 1993, publicado no Diário Oficial da União de 20.7.93.

Dia 6 de agosto de 1993, no Hilton Hotel (Salão Bandeirantes) a diretoria da Asso

ciação Paulista dos Técnicos de Seguro, presidida por Osmar Bertacini, tomará posse em cerimônia marcada para as 18 horas. Na ocasião, será proferida palestra sobre o tema "A política governamental e seus reflexos no mercado segurador", a

cargo de Guilherme Afif Domingos, eleito recentemente presidente da Confedera

ção das Associações Comerciais do Brasil.

A diretoria do Sindicato homologou a in dicação, por sorteio, da FINASA Segura dora S.A. para realizar o seguro incêndio das instalações da entidade, por um ano, a partir de 25 de julho de 1993.

O Diário Oficial da União de 21 de julho de 1993 republicou a Lei Complementar nQ 77 de 13 de julho de 1993, para a devida retificação, devido a lapso, originário do Projeto. Os vetos reformulados pelo Pre sidente da República, constam, também, do referido diário oficial.

De acordo com a Resolução CNSP n® 1 de

A qUALITAS Seguradora S.A., com

talização, o Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro realizará dia 12 próximo um seminário sobre Indexação. Os interes

sede no Rio de Janeiro, foi autorizada pela

SUSEP a mudar sua denominação social ara COLUMBUS Seguradora S.A., con

16 de abril de 1993, desde 23 de julho de 1993, está em vigor a obrigatoriedade do Seguro de Danos Pessoais Causados por Embarcações - DPEM.

Com apoio da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capi

sados em participar do Seminário encon

forme deliberação de seus acionistas. A rovaçâo da alteração introduzida no Es-

trarão nesta edição documento referente a

faíiito Social da Seguradora constou da

ções sobre o evento.

Deoartamento de Controle Econômico da

SUSEP (Diário Oficial da União -14.7.93).

Promovido pela Associação Brasileira de Gerência de Riscos - ABGR, será realiza do em São Paulo, dias 17,18 e 19 de agosto

A MINAS BRASIL Seguros acaba de emnossar ò novo Diretor Regional de São Paulo, /afníy Pereira dos Santos, substi

de 1993, o "IV Congresso Brasileiro de Engenharia de Incêndio". Inscrições e in formações sobre o Congresso poderão ser

inscrições, programa e demais informa

Portaria n° 100, de 7 de julho de 1993, do

tuindo Euroni Gaspar que se aposentou

BI 606 - 30.7.93

obtidos na Secretaria do Sindicato. -

1

-


li

SETOR SINDICAL DE SEGUROS li li 11 \\

s^N\ Vs\\\\s<.vn<5n n\s\5:^'^\<ís ^^^•^^•\"^

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

'V-i . à\f"

PENASEG

Rio de Janeiro. 19 de julho de 1993 OFÍCIO PRESI- 035/93

Senhor Presidente,

T.„ho,s«(iílaçSo de conniniMr que, desde o dia 7 do comute, está em ope^ o ÍToastrO SINISTRO-CNS Cora esse sistema, serio CAUAM KW nacional de ^ processamento de indenizações reclamadas, cmapreciáveis todo o Pais;ose

'^^^"^anho de eficiência, nessa área, reverte em beneficies diretos e indiretos para toda a comunidade seguradora. e importante da FENASEG tomou-se viávelepda Cumpre registrar qniip esse novo(jo Sindicatoserviço das Empresas de Seguros Privados de excelente Aq gão Paulo; colaboração que se concretizou em asaessoiia de

Capitalização do ^

processamento elcUôaico de dados,

planejamento e na aoav«

I ■

H d , de Prpar com o nosso reconhecimento a V.Sa e seus companhdros Nesta oportunidaa Nesta oportunida transmitidos nossos nnacnQ sinceros QÍnn»rf»s agradecimentos nurnHArimentns aos membros de da Diretoria, pedimos q ^ Proteção ao Seguro, e a seu Presidente, Sr DIB ASSAD Comissão Técmca de CONTlM.

Atenciosamente,

Presidente

proc,293.1iO LM/11

Exm» Sr.

Presida"» «"o

to Êra"^^

E,u,do(ie Slo Paulo

'

deCapitali»í»<"^®"^ São Paulo - SP

representação em BRASILIA

„ or- ocwtfR • s/1607/8

SCN-GUADRAL BL. C - EDIF,BRASILIA TRADE 1321.8366 70710-902-BRASÍUA-OF.TEL.;(061)321-4387-FAX.(061)J'í - 1 -

ai 606 - 30.7.93


»•

t

FENASEG

TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÊS DE AGOSTO

federação nacional das empresas de SEGUROS PRIVADOS E OE CAPITAUZAÇAO

A

CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT

C.Q.C.M.F. UAZ2At3/0002-W

DO

SEGURO

OE

1993 PRO-RATA PARA

CLASSE

CLASSIFICAÇÃO DETRAN CONVÊNIO

DE

SEGURO

TIPO

PRIMEIRO

UCENCtAMENTO

OPVAT ESPECiE

PRÊMIO

CAMPOS

CATEGORIA

CAT OPVAT

A

ANUAL

5 /12

PREENCHER

CR$

CRS

Rio de Janeiro, i4 de Juiho de 1993. PRÊMIO

557.631,03

232.346,26

11.152,62

4.646,93

568.783,65

236.993,19

1.145.651,09

477.354,62

22.913,02

9.547,09

1.168.564,11

486.901,71

LIQUIDO

CIRCULAR DPVAT-i04/93

PARTICULAA PASSACfIRO

AUTOMÓVIL

OMCial

MISTO

CAMiNHONtTA

CORPO CONSULAR

MiSSÀO OlPlOMATICA

01

ÒROAO INTf RN acionai

ÀS

SEGURADORAS CONVENIADAS

PRÊMIO TOTAL

AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO - DETRANS

PRÊMIO

PASSAGEIRO

automóvel

ALUCUCL

CAMINHONCTA

APRCN012A0IM

LIQÔIDO

02 PRÊMIO total

Ref.: Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E

ATENÇÃO NÃO PAGÃVEL ATRAVÉS 00 DUT.

GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS DE

AGOSTO

DE

MAS SOMENTE DE BILHETE EMITIDO POR SEGURADORA.

1993.

PASSAGEIRO

micro-Onibus

aluguel

MISTO

ÔNIBUS

APRENOIZAGCM

PRÊMIO

6.760.718,88

LIQUIDO

03

Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro Obrigatório

-x-x-x-x-x-x-x-

135.214,38

lOP PRÊMIO TOTAL

6.895.933,26 ATENçAO NÀO PACÁVEl ATRAVÉS 00 OUT.

de DPVAT, a vigorar no mês de agosto vindouro.

MAS SOMINTf 01 lILHITt SMITIOO POM UOUNAOORA. PARTICULAR

À rede bancária arrecadadora já estamos encaminhando a tabela

PRÊMIO

PASSAGEIRO

MiCRO-ÔNiauS

OFICIAL

MISTO

ÔNIBUS

MISSÀO DIPLOMÁTICA CORPO CONSUUR'

LIOU 100

04

lOf

.ÔRGÁO INTERNACIONAL

de que ora se trata.

PRFMIO TOTPU

1.969.517,36 39.390,35 2.008.907,71

-x-x-x-x-x-x-x-x-

Na forma do costume, contamos com a imoaí

imediata divulgação desta ta

bela entre todos quantos o assunto nosaa i

. -

de suas respectivas jurisdições.

PASSAGEIRO

REBOQUE

MISTO

SEMI-REBOQUE

~

^'^teressar, no

TOOAS AS CATEGORIAS

âmbito

06

'ISENtO SEGURO PAGO

PELO VEÍCULO Atenci

TRACIONADOR

7""' Wa

CARGA

TODAS AS CATEGORIAS SEMi-REBOQüE

.sf%\x\ X. ^ xn^~X\x'

07

de Oliveira

te Técnico

Wdich

PRÊMIO

CICLOMOTOR

LIQUIDO TODAS AS

Pt ar.LU gac

MOTONETA

TODAS AS CATEGORIAS

ivo ESPÉCIES

.850605

MOTOCICLETA

09

^ TRICICLO

Anexo: conf.texto Sindicatos Federados

1.322.794,02 26.455,88

551.164,18

1.349.249,90

562.187,46

1.233.702,77

514.042,82

24.674,06

10.280,86

1.258.376,83

524.323,66

PRÊMIO TOTAL

11.023,28

CAMINHONETA

CAMINHÃO PRÊMIO

Fenacor

CARGA

CAMINHÃO TRATOR

tCAVALO MECÂNICO]

IRB/DIROP TRAÇÃO

SUSEP/DETEC/PLANTÃO FISCAL

IIQUIOO TODAS AS CATEGORIAS

TRATOR DE RODAS lOP

TRATOR DE ESTEIRA

DENATRAN

10

.TRATOR MISTO

«

MEGADATA PRÊMIO TOTAL

FEBRABAN

OUTROS veículos NÃO EXPRESSAMENTE PREVISTOS NESTA TABELA.

J&

ASBACE

WGO/ea.

^

VALORES MÁXIMOS INDENIZÁVEIS NO MÊS DE , ÒSTO PARA SINISTROS OCORRIDOS DE 01.01.88 A 31.

• CABLí^I'^-

fNE8.Bll.

andar TCL; U3-m7

• CíP

^ WOOEJANEMWtlU

MORTE

• TEU* lOZll

CRS

INVALIDEZ PERMANENTE (ATÉ) CRS

DAMS (ATÉ)

CRS

35.048.608,51 35.048.608,51 7.009.721,67

DE 1993, JÁ REAJUSíTADOS PELA TR30,37

PARA SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 01.01.92 MORTE

CRS

INVALIDEZ PERMANENTE (ATÉ) CRS DAMS (ATÉ)

CRS

129.380.000,94 129.380.000,94

25.861.831,83

- 3 -

BI 606 - 30.7.93 - 2 -

ai 606 - 30.7.93


ata da reunião de coordenação da AÇAO policial - ROUBO DE CAR8A FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

-A

DATA 22.06.93 HORÁRIO 1— 14100 Horas INICIO 14:30 Horas

C.G.C.M.F. 33.623.803/0002-61

Fena^ôg

CONVÊNIO

DO

SEGURO

DE

OPVAT

TÉRMINO í- 18:00 Horas

local

Rio de Janeiro, 08 de julho de 1993

PALACIO DO TRC - Rua da Gávea, 1390 - V.Maria/SP,

CIRCULAR DPVAT-101/93

1.- abertura dos trabalhos Ref.: CADASTRAMENTO E RECUPERAÇÃO DE SINISTROS - VALORES DE

1.1.- A» 14:30 hora», -foram iniciados om trabalho».

AGOSTO DE 1993

2.- presenças Referindo-nos ao assunto supra e para seu conhecimento, informa mos os novos valores indenizáveis de acosto de 1993, devidamente reajustados pela TR de 30,379é, sendo que:

2.1»"' NArio Tadeu Pae» 2.- Adriano Roberto Figueiredo

1) Sinistros ocorridos em 01.01.88 até 31.12.91

2.4.-

2:3.- NelBon Pei.oto

a) o cadastramento para Morte e I.Permanente é de 123400 BTN's e

para DAMS 024680 BTN's.

b) A recuperação correspondente à indenização em agosto

de

1993 é de CR$ 35.048.608,51, para Morte e Inv. Permanente (até) e CR$ 7.009.721,67 para DAMS (até).

c) O índice referencial para agosto de 1993 é

de 28.402,43802

já acrescido da TR.

a) O cadastramento para Morte e I.Permanente é de 182600 de 036500 para DAMS.

b) A recuperação, correspondente à indenl^a^S...

1993 é de CR$ 129.380.000,94 para Morte ° JTte) e CR$ 25.861.831,83 para DAMS íai-'t

^ Permanente

Fena«eg Fonaseg

^'.7.- Jo^° Vieira de Paula 2[e'.- Cario» Bernardo 2[9.- Cel.QOPM-Tada»hi Kamata o* j_0.-C®I

.'...SS BPM/M CPA M-7

Sem mais para o momento, firmamo-nos n lente,

2.12.-Ag°®ti"^° Toma»elli... o i3.-Alexandre Farrath

Transp.Tomaeel li Policia Militar

o i6.-JoȎ Pedro Zaccariotto. Benedito Leonel

Pol.Civil-DeotQ irn-l Exp.ltaoereU

O i9.-BFa2 Paulo Salles o*i9.-JoS(o Partezani Neto o'20.-Ar»^°"^° P- J.P.Migueli «1® Oliva -'21.-Francisco ^ 22.-Anthero Leonardo Bianchi

Sindetrap Sindetrap Divecar/Deic - 2à n-i oili - Detran/SP Divecar - 2â Del»oa,-4

n Nogueira -Marco» A. Marque» í;';;.-Reinaldo Reisa da Silva í*27.-Benedito Luiz Beckmann

Sindivapa 1 Magnata Pol.Rodov. Federal a p , Pol.Rodov. Federal

t,'nQ -Antonio Carlos Dick

Pamcary

Benatti

Jagtí|Bianco Soorinho de Sinistros

2.*31.-'-ía^o'"®'' 6.de Oliveira Jr

SeÍ^° ^^tWaic^íí^berg

,^*-^2,—Jo®^ Novel Io. Í*X^ -Mig"®! Branco '^V-Gil'"®'" B.F.Gonçalves ^*:;'=*-Romeu N. Panzan

850605

JBS/VP

2• '_Adal berto Panzan Cgl .Ediui»rào Pinto Esteve»

ÃNDAR TCL: 633 1997

fnes-br .R,o de^neiho."^

CPA M-3 CPA M-3

:^*o9."-Rivail Brenga Gerente

SP.

Íilli-Najor PM Josué A.Pintor

Avelino da S. Machado Jr

c) Os reajustes estão calculados com a mn ® TR de 30,3756.

Sind.Empreaa» Seguro» SP

Porto Seguro

2.5.- Alexandre M.F. Pedro 2.6.- Alfi^odo Carlos Dei Bianco

2!i4.-salvador Benedito Pane Lago....

2) Sinistros ocorridos a partir de 01.01.92

Atenc ic

Campeio Oliveira

.Poi.Titular S»i- m Decap Norte

Cmdo Pol.Rodoviária Policia Militar-CPcho -Policia-CAP-SSP/SP

«^«P-PoUcia Ro^ Ped^'*

Setcarso

'

Sindiean

Transp. Lietamar •••...Lord Mudança» Sindicamp Itamarati Setcesp

Fetceap A»».Segurança Setcesp

^•5I'-Dr. Dalton de Oliveira..,

Cap

^ nr. GuilMerme Santana 2.39.-U

Divecar

1021)

. RJ

_ 5 -

BI 606 - 30.7.93 - 4 -

BI 606 - 30.7.93


A

3.- AGENDA DOS TR^ttALHQS visto que o sistema ora «dotado

3.1.- AçÊíes para combate ao roubo de carga

de identificação

é muito vulnerável, P°°

4.- DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS ôhziik

..

carga foi diminuído graças a uma' mais viaturas e equipamento de *

precariedade de achando ser

esquema, acredi a eminente

reduzir os atuais níveis de rouho h que a partir dai a investiqarSr. incumbência exclusiva da Divecar Pa

operar na Questionou

estimular ® manifes

oe "— lamentou

seja, apurando—

r.laç*o a

determi oartrí

l.

4.

-1

deverá

partir

q sr. Romeu N. Panzan,

presidente

embarcadores, dizendo ser de

falta dos perguntando emDart.ctuwr «c», ao

contrário,

do

Setcesp,

uj..;iriiuu ser oe representante da importância Fenaseg sobrea

3(o referente aos assédios sofridos, visto que não se i^ um canal de comunicação, mas, com o novo pessoal que

e®^^g^tremismoB. Reafirmou-se pelas seguradoras a dificuldade em e®"* ^ificar as mercadorias recuperadas, pois estas não possuem ideh^ ^ çg,P Foi sugerido então pelo presidente da Fetcesp, se ^*^®"ficar isto a possibilidade Secretaria da Fazendade atuar veri porque, esta dapossui maior liberdade ação para ""^^"^tuaís buscas e apreensbes de mercadorias cuja comprovação de inesista. Dando , seqüência o chefe de operaçbes da Pplícia <^°'"P^i^ria Federal, relembrou várias medidas Já adotadas no caso, com

°s

de

Adalberto, se por ventura o prêmio oferecido para |,.gj.[^,peração da carga não está tendo efeito

con6«9 frente da Secretaria acha ser possível resolver a situação

in1«9a "" da

t^m!a

motorista, est. â

popú

" Aual seria o ."tao da

identificação do real

e^ita em qualquer atitude que venha a

a

a

Adalberto, este disse que ja toi poJ''^^"'^° * palavra ao Sr. dificuldade de identificação do motorisí^r a ®

' st °

afastará

a particip ç i^do sentido de informarem oo número número de de apólices apólices pedido TO _ . . número decom cargas recuperadas. também as efetu ados e opi,.gggpteB. relação ao desejoPosicionou dos associados em autor paralisação para sensibilizar os órgãos do governo

r' ® ®xe«=ução fica a ° gerenciamento, '«^"ntamento da doi.

responsável pela ertinsUo da mesma. Frisol ® '

estes veículos para trafegarem de escolta

^ audácia das quadrilhas a tal nível que clepósitos/armazens dasestá empresas, deixando

»e impedir Q" Representando as segurados a Fenaseg se que o índicepensando do sinistro pronunciou ^^^endo insustentável, o setornosem transportes deixar de terrestres todavia, estão dispostos a colocaborar.

ligadas ao

viabilidade de se pleitear a volta díst!, que foi posicionado que o Decreto Lei ní

destacando o problema de roubo em ^azem o trabalho de coleta/entrega na Grande

ainda são presença dos q^.,anto a recuperação das cargas roubadas. Foi pequenas, " para conhecimento geral, que a rapidez dos colocado à m ^^^^ptadores é espantosa, bem como a dificulade de advogacl°® dos ^ ^^^es participem de leilbes e salvados para

ainda que a missão

seio que pudesse fácil iatar essa oper.cSo° matrícula a termo, que e era eaiqida^ '

j^ppjío e efetivação de prisbes, falou sobre a serviços hoje afetos a Divecar, bem como da existentes dentro da 2à Divecar, ^al se envolver todos o» setores dentro do q^ie um trabalho conjunto levará a uma ^oubo de cargas, sendo que a ação Divecar crente. Arguído o Cel. Dick (Pamcary), disse

o acionamento da operação check-point concluindo que marginas, porém operaçòes neste porte

poderosas, por

se qual. as modalidades mais visada.

30 dias houve um decréscimo do roubo de

^ 4:ír-mando qual a próxima vitima. Com um engajamento das atual, polícias "■"a curto prazo espera a reversão do quadro

enquadramento dos receptadores. Irão -f Publico para o maior número de informaçbes possíveis °'"'"ar banco de dados com o esforço das Polícias Militar e Civil alimentar e orientar o

cargo dos órgãos operacionais, cabendrT Comentou que o Decap ç Demacro estão fa-? .no. para ca, «eparando o. delito, por

órgão de

passaram

mesmos poderão migrar

principal do Cap é colocar á mesa q=

está a frente de um

bilhetes

setor de transportes, ° «^aq"»/Perseguição preparar iden ti camen te visando combat'^'^*"^**^'^*^* interior se tendo em vista repressão em São Pauí^*" * aç^o da criminalidade,

problema, gerar informaçòes e planejar P

q^e

^^^ào do» altos valores das cargas, contudo,

próprla.

prepararam plano de ação tendo cDmm°^ aos receptadores. Advertiu para a o

federal

trabalho conjunto da polícia resultará nesta. Por

veículos leves

para o combate a crimes, e, procuran^"' '-^'^Junto com a comunidade

sensibilizar

órgão

que se realmente

São Paulo, neces Aduziu^^q

^ palavra ao Dr. Dalton tunção dentro do Cap *

para essas regiCJes. Mencionou que as o

por

existindo uma diminuição do delito, aind*

acredita que o t outro lado,

tentativa de se estado, destacando mesmos não serão mais

de Oliveira, mencionado este que coordenar os trabalhos da Policia^

respaldado

será clara e tra não é

de Janeiro o roubo de maior da policia, com

te

obrigatoriedade. No uso da palavra, o Dr.

je "l0 casos esclarecidos inclusive com

carga, com um apreensão da descentralização

''^©cJícJaB d© seçLtr~dnçA a siltupA ^ S3ío PaliIo ^Afnb^m AdoliAf pensamento do Dr. Machael TenT capacxdade. Rememorou participação de todas as áreac;^"^.^ i conserne em um* maior

público

F'*'®

execução, e

do setor deverão também entrar Policla, pois os empresários Estatíticamente o número dos delü-?.'" parcela de colaboração, êxito do trabalho já descnvidn baixando, evidenciando o

deverão

desde

Guilherme Santana,

r-

Fetcesp agradeceu a presença di Panzan, presidente da está sendo cobrada pelos Sindicatos "'"^'"tando que a Federação, respeito a adoção de medidas contra o nrohf Continuando, fez menção ao qrand^ Problema de roubo de cargas. Paulo, ou seja, 607. a nivel Brísi? clolito em SSto um índice neste patamar é passada Jk ^ dizendo que com sendo este o objetivo desta reuni 2ír, tomar providencias, uma ação que não pertence somente L nTi í°'

razão

deste

privada,

competente determia

Iniciando os trabalhos, o Sr

esta

emi.s"ão

*trafegar com xerox de documentos. A

poderá "ficar a cargo da iniciativa

órgão

«endo Observado ^ obrigatoriedade. Assunto gerou bservado que existe a necessidade de se criar uma d.ba?e, maneira

a

•^^^^gqendo-se que as quadrilhas quando ameaçadas passam a agir sim

../.

3.,'

81 606 - 30.7.93 > 6 -

BI 606

. 30.7.93

• 7

-


outro eetado. Argumenta que quando da ocorrSncxa dos sinistroí p ecasam ser avisados com maior rapidez, visto que as informaçòei

nSío

podem

parar

devendo

órgàos/delegacias assessor

de

ser

repassadas

envolvidas.

segurança

da

de

imediato

Sequenciali .m«nte

entidade

comentou

o

que

- Comando ds choque preocupado com o caso • -Salvador o B. Pane r especificas para combate.

peloi

desenvolvendo operaçoe ^ antecipando -José P-Z^<="''Í°r°aadrilhas no interior, participando da criação

Esteve*,

Cel

desde

contra a ação das e

a

última reunião, muitas coisas estipuladas jA estilo se desenvolvendo,

das

discorreu os meios que estão sendo traçados para atingir—se os

receptadores, dos recursos necessários para a Divecar, Divecar,

que que

interior os Sindicatos devem também

traçarem

crime/roubo e que

furto

de

poderia

independen temen te do

carga,

ser

o

sugeriu

fazer—se

representante

contato

dos

com

em conjunto

nome

de

um

evita-los. No que se _ ^ .

-Representante -

a carga da

Federação confeccionar, estes já estão sendo feitos. Finalizou

providenciar um sistema de repasse destas Informações. Correndo a

segurança da ^ -Cel Dick ~

.

.

^

^

de cada um na execução do plano

pantes

vários

®

^

relatos foram

diTiculadoB

•#-.^4.^-

.sn

Teitios,

sao

cursos

fazer um utili^^®^*® ocorrendo nesc

para rastreamento de seus caminh&es e que cada uma adote

-RivaiA -Rivail

do motorista. Que as empresas ^ ^ Poaauam esquema de comunicação rádio isquema

aceitar

o , risco

sem^ unia ^

«gravação

nas

taxas,

após

uma

frios

nas

diminuição sensível, poderão estudar forma de minimizá-las. -Agostinho Tomaselli carteiras profissionais,

.

Informou

sobre

registros

. ®^'9erindo que o Setcesp

formule

atinco dentro

SchiavBchi é a

quais

do

policiamento

é

de

com

.--«■fae, taref as,

f

^ CAROO

grande

ft pós a®

maior

número

furtos

de

estatística que evidencie as tendências a fim de

presidente presidente do Setcarso, relatou que em sua

quais

os

-

pontos

jjIjPiDES nn DO TRP. TRC

-

ala)

para

ao

principais

a

caminhão,

a

serem

distribuição

das

Orientação aos associados para

- a)- Maior velocidade

informações aos órgãos

Definir quem faz o que.

l^iniçõe» acima, deu-se por encerrado o» trabalho»,

combater-se pela DOS TRABALHOS

raiz

—Alexandre grandes

do

CARO'^ b)— Mudança lei com relação penalização receptadores, compé''^®'^^^*ü,^ç2(o com maior detalhamento de QcorrSncia Padron carga, d)- Criação banco do de Boletim dado» sobre roubo» e

informações e trabalho de união o problema poderá ser atenuado, dando como sugestão a elaboração de

um

necessidade

j^arem seus riscos, b)- Carteiras de identificação,

melhor

dos roubo

de

da

.^^tar-se comandos volantes voltados existentes para os táxis.

-Cangerana - Parabeniza a Fetcesp pela iniciativa, dizendo que a partir

^ -

conclui-se

os

encarregados

quando

viável a criação do cadastro, criação de

conciUi

documentos que são mais facilmente falsificados, achando que um ^•^«balho conjunto com os batalhões da

Polícia Militar importância.

utilizado

Finali2®"° ' ^ggando-se de imediato abordados, -p^io assim constituídas»

deste delito, contudo as viaturas disponíveis são relação a malha viária existente, Estão treinando

poucas em pessoal informando

ser

u casos, ua^u», iiiencionanao em 30 dias 5 mencionando inciusive inclusive as

-Lindomar solicito*^

matéria

de trabalhar

_ discorreu sobre projeto lacre DPMF,

medida» cursos ministrados pela entidade. 4.-irioantes ^^"•'nance» Presidente Especialidade de Pneus, partic 6.Oliveira

orientativa a seus associados.

-Major Josué - A intenção do Cel.

ser

regido, ""^"I^riosas que o Sindicato adotou até com relação aos

-Fenaseg - Informa que nas circustSncias atuais não possuem meios

de

irã

para motoristas, bem como solicita ao Setcesp tamento das micros empresas do setor que estão sendo grandes empresas, pois muitos delitos estão área.

-Cel.Tadashi Kamata - Dificuldade de identificação carga roubada,

que melhore seu gerenciamento de risco

^

administrativamente,

com nS ®®^^'^'^'^^^riginal. Ficou de remeter para a assessoria de rompimento lacre projetp de "lacre específico".

mesa

dos oart i r-i

organismos

propondo

quadro de efetivos extremamete reduzido,

analisado

pedido o»^'* * providenciado.

sendo feitoi dizendo que é posicionado do queestão é roubado, mas, não consegue saber o que é recuperado. Diante disto, ficou a Fenaseg d*

de se obter

e

interior,

Divecar, o" '•"^tldiato o aumento destes em caracter de urgíncia a pleiteando nacional. Foi posicionado pelo Dr. Dalton que o fim de torná-ia

fim

ao

m iva - Espantoso u quadro h"—• - em que encontrou -a 2à

corpo-a-corpo que vem ocorrendo com os embarcadores das cargas mais visadas. Menciona o problema do vazamento das informações onde deverá existir um tarbalho de saneamento nos quadros dos transportadores/embarcadore» para

a

autoridades

um coibir com os Sindicatos dessas bases desde já.

-Antonio P-

embarcadores,

cartazes que ficaram

as

ataque

cada

contato.

a

trabalho

refere aos

para ^^^a

o

informado da existíncia dos NSTs, bem como do Imediatamente, l""?" ^°^^^,nador com seus respectivos telefones para

trabalho

no

reuniòes com relação ao assunto com autoridades locais para facilitar o combate ao combati

Fiesp,

estratégias plano para

pedindo

Farrath

Atua

em

duas regiões onde os índices

(Pq.N.Mundo - V.Maria), r\o entanto, nunca

5.-

são

recebeu as

5.1.-

informações necessárias, disse que poderá de imediato desenvolver fiscalização exclusiva para caminhões nesses locais, sugerindo se

18:00 horas, encerrou-se os trabalhos, tendo eu Algair Folgado, lavrado a presente ata que será enviada a todos

''^Jticipantes.

o» P®*

"«^«stro do» motoristas, uma preeleção da conduta do telefonemas de tempo-emcempo com a empresa, rastreamento através de chips, um maior

•nocorista na estrada, evitar-se caronas

poli

BI 606 - 30.7.93

da carga/caminhão/motorista a serem repassados as

-

81 606 - 30.7.93 -

8

-

•mmmm

mm

9


FEDERAÇflO DAS TRANSPORTADORAq np OE CARGAS DO ESTADO DE SiO PAULO Dr

Antero Bianchi , alertou para " i dentifIcaçào

doe

veículos

viaturas

para

a

imente procurar sensibi penas l izar aaosesfera judiciai '^"^neurando obter maiores receptadores

para qua

nao

rastrêados que normalmente procedem os caminhões conduzidos pelos

ata de REUNIÃO: 25.06.93

assaitantes.

irá

vários

reainü!■

representantes

Paulo, rua da Gávea,

1390

Sindicatos

de

®

Transportadoras de Cargas do

Mel lo

Ol iveira

da Coordenadona n

Secretaria de Segurança Pdhi i í^o OIVECAR, Comandantes Regionaio Pol ícia Rodoviária Estadual p n

MHitar

ao Eotooo, Doíe^,,'

DEIC,

Dr.

DEMACRO

e

e

Alfredo

Oel

a busca de sugesOes*^^"^^ i PETCESP, e so i uçOes

Entre

as

sugestões

obr i gator i edade

fo i

3ido Obj eto ee

ne.

seguradoras.

e

mercado

nformaçâo

do

gp^ecimento, coruici. .".

furto, permitindo às

agi l izar

ao

uma

particularmente

ma

a

abordagem

aberta

sol icitaram qua

do

fatos

quanto --

®

problema

o

que

cargas com

a

resultado meinor. a (je Transportes deveria ser o próximo a

ger «lesenvoivld

_

tem ou

-q projeto pmieto Prince,

multo em em '^""'""' COiiiu .^"da multo

geja, importan

y/ á r I 03

„ 1 r. f. I ri»ri«

produto

ja Já que su) suas características

^ sistema Já implantado para

automóveIs,

na Informação Infnrmaci na do evento

mesmo tempo, tempo, furto furto concomitante concomitante

da

para

carga

e

^riade^ de estatísticas de mercadotransportadoras sobre os pontose necessid local izados os veículos foram tutado central ização de informações da roubos e

veículo.

"""''"tocan^eáo « »ens, caaostro

de

motor Istas.

furtos e

máximo

ação

DiVECAR,

, qoqes envolvidas foi um grande passo para um das entia.

A meu ver,

autoridades

^0' equacionado °'^^CAR.

seguj seu

da

A regulamentação da exigência será « . aspecto

,ip

sem dúvida participacao

peio OecrpJ ^^trícula termo cuja 173, foi considerado extinta um um recurso 92387, artigo recurso para para faci i itar a identificação do condutor pela Pol Tc i a Rodov i ári" à ® ' cientificar um possível essa Itante. uutro

a

;e°íSperânee e reepecti.oe .e,ore».

do

apresentadas

^ ^'"'citadâ pela FETCESP. considerado importam-

conhecem.

cnrt.rato dos Transportadores Sindicato auxi auxi ll ie ie info informando rapidamente os

O

Nelson

tanto

oparaçio

■f rizado o cuidado ouquepreposto, o transportador ter na Foi «n de funcionários bem como na deve tercerlzaçlo contrataça onde multas vezes as cargas são repassadas è oe que são na verdade um ponto de contato para

demarcou como

queixas

a

sendo encarados, pela própria fragi l idade da

f ó" .

d e cara«!"^°®® conter altose nacional ®. ^orto.de que tem Estado de são osPaulo

trans portadoras como de

oas vezes sáo os organizadores de toda

par ^

fe i""óu°manobras ardi losas de advogados, como compradores da "boa

de Ol iveira, da rn«? '[«"aPortes da FENASEG. o Sr.

Adalberto Panzan,

território

José

DECAP,

Peixoto da Comissão Técnica de sini^! Transportes e Sindicato das Empresas de Seguro ® 3 o do Estado de São Paulo

objetivos,

fato,

maior

Eopeciois oo PoUcló

Participam tamoém os Srs. aipwp w Bianco, representando a Comissão ü ^ Campeio

i rá

participação

Anál ise e Planejamento da Gui lherme Santana da Poi Tcia Rodoviária Federal ,

Seccionais.

José

de

Pol ícia Civi l e Mi l itar, bem como o seu contingenta.

Em 22.06.93, na sede da fetce^p - 6fi andar, foi real izada reumaT

oe

priorizar o aumento do número

a

mais

NELSON PEIXOTO

que, tais Informacftp ® CEPOL, e a "eiegacia DeieLm®^®"' transmitidas Especial izada, 2â da

COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO

Os Sindicatos do Interior devem diriqip „ ciiian?^ Regional , que será orientado DP?"^n ' o'''"açOes, ò cada posmm ^ toubo ou furto de cargas ^ERIM à respeito, quer

cisnrt Clandestinos. ®

identificação

de

qualquer Ruaoninas ou

A Poi fcia Rodoviária Federai e 'l^ar. Irão intensificar a parada dn

ae caminhoneiros.

fato que armazene

®

PoI f c I a

../.

_

Oí 606 - 30.7.93 BI -

10

-

606

_ 30.7.93

11

-


♦*"*

A Fenaseg

Fftderação Nacional daa Empresas da

Saguroa Privados a da Capitalização FENASEQ

Rjode)MKÍro.2Uel;.mo4»l»3-

Rio de Janeiro, 13 de julho de 1993

CIRCULAR PRESI-027/93

CIRCULAR SUTEC-060/93

tabela do U>TR ATÉ .5.1».93 É OFÍCIO SUSEF/DETEC N" 27 REF.; RCTR-C RCF-DC

,<r,nhecimento de todo o mercado segurador, tabela com os valores^

Solicitamos a todas as associadas que nos informem o mais rápido possível o n° de apólices

Em anexo, corrente, calculados de acordo com a Circular SUSEP 004/93. IDTR até 15 de ^^8° ° Conforme previsto na circul pj^gj^20/93 de 31.05.93. . ^ «

ií'

, trjjn para 31 de julho do corrente, foi calculado d« acordo com o

II

ativas nos seguintes ramos;

Informamos

RCl R-C

yUenciosamente,

Seguro obrigatório de Responsabilidade Civil do Transporte Rodoviário de

;

^ SUSEP através do supracitado oficio, cm anexo.

carga(ramo 54).

RCF-DC

Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de carga(ramo 55).

Elíão Ferraz de Campo» Esta informação servirá de subsídios á Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo - FETCESP para descobrir que empresas, suas associadas, nào catio

"presidente

fazendo seguro, o que é de interesse do nosso mercado.

Esta e uma das ações conjuntas da FETCESP, FENASEG e SECRETARIA DO ESTADO

DE SAO PAULO (documentos anexos)objetivando combater o crime organizado no setor. Proc. 293.063 MCS/U Atenciosamente,

/iw

Mònica Christina O. A. Soares

Superintendente Técnica

nUA SENADOR Dantas, 74 ■ 12" pavimento -TEL; 2101204 CABLE ■ "FENASEG" - CEP 20031-201 - TELEX • FNES(021)34505

BR - RIO DE JANEIRO. RJ - IFAX (FAC-SIMILE): (021) 220-0046

SSK l"ISíl;iislL,ATPADE W2 B^S(LIA.OF-TEL.:(()ai)32t-43a7-FAX;(0«t)32t-»3í5

representação em brasIlia SCN -QUADRAL • BL C - EDIF BRASiLIATRADE CENTEH • S/1607/6

7D710-902

CEP 70710-902-BRASÍLIA-DF-TEL:(061)321-4397-FAX;(061)321-8365

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

_

BI 606 - 30.7.93

-

12

-

BI

606

- 30.7.93

13 -


VO v.>l

o

v>t

o Os

o\

w

I

Ul

i

191,04993582

31,90%

30.04% 28.25% 28.26%

29.88% 31,52%

05/06 06/06 07/06 08/06

09/06 10/06

11/06 12/06

►6 50

252,36149700

29.40%

09/07 255.27159411

255,27159411 255,27159411 257,71669085 261,05931122 264,16299640

267,22410739

270,38075519

29.26% 29,26% 27,41% 29,01%

30,63% 30,41% 30,25% 30,13%

12/07 13/07 14/07 15/07 16/07

197.48692102

199.76456044 199,76489485 199,84636854

202,56345096

29.87% 29.88% 28,33% 26.85% 27,04%

13/06 14/06 15/06

287,15339685

287.70468280 288.12513061

291,85954145 296.08656376 300,12864778 304,22138870 308,86090559

29,83% 29,90% 28,36% 26,80%

28,40% 30,01% 30,08% 30,12% 30,37%

22/07 23/07

24/07 25/07 26/07 27/07 28/07

29/07 30/07 31/07

213.26858711 215,46988730 218,24664838 221,05727240 224,13889280 227,22802098

227,30493882 227,74137664 230,72620524 233,80063687

27,21% 27,26% 28,90%

30,56% 30,80%

31,02% 29,50%

28,20% 28,33% 30,04%

21/06

22/06 23/06 24/06 25/06 26/06

27/06 28/06 29/06 30/06

*c o

n *0 o

C4 O

ti

pi 0

pi

Pi HO

a-J

O m

to

vc

01 rt e

Pi

P* O

Pi

o P»

•o

< 0

3

10

O

«

•O P»

B

(O

o

Pi

(P p p

p

01

p

o

0 < 1

o

to

-CO cs o V£? o Cl

o CO

|h

O o

a 0

0 K

Pi

p.

CO

CO

f+

p

*

CO 0

«

«P o

a

O

P P.

H*

3 p

o «

10

(D

^ p

o

-

(O

P

H-

Pi

»Q P

<fí

o

o cn fo

\£>

os o

0 1 »-• tf a>

3

K

O

Í3

CO

CO

CO

o

O

P3

<

U>

-o

CO

X

u> CO

a-i

<b

P tr

rt

CO

Pi O

CO IO

m

o

CO ItD

to

P

VO

CO K}

■ 0

pi l-i

I-' H-

a-^

0

l-i

m

V£>

ft

N

-O

-o

a-i

o CO

CO

CO

P O

-o V£> -o

pi 0

O

O p

t-"

p

a-"

P

h-*

«»

pi

P

Pi 0

o

-O

3

*

li

P'

CJ.

P HO

3

«k

o

O

'—■

CO

P

o K P

P V£> vc CO u> to

ft 0 p H

II

o • ♦ «

P

3

1

a-i cn

-o

II

Kl

o cn O o -J •

ft 0 o

l-i • • •

td na O

CO CO h-i

W

IO

c o i-i

0 0

w

P Pi 0 H»

Pi Pi

p]

cn

10 ft

»0 O

ft O pi O

01

CO

Pi 0

fo

S H

O ►3

V H P. 0 0 0 0

O

1

D t3 »

H

fí>

(D

m

0)

o cr

ooluna calculada confomiB CIRCULAR SUSEP 04/93

©IR:kidtee diário da TR

M

283,34962359

29,84%

21/07

213,26858711

28,84%

20/06

(D

276,95058722 279,76610167

29.86%

20/07

213,26858711

30,58%

19/06

ti 0

273,55961668

28,27%

19/07

210,54555505

30,47%

18/06

270,38075519

18/07

207,77741888

17/06

Font#: FENASEG

270,38075519

28,41% 26,70%

17/07

205,16246249

28.67% 30,31%

16/06

197,48692102

10/07

08/07

249,42562988

29,51%

244.42928789

242.30032617

242.30032617

242.30032617

239.47469585

(*) 236.69771747

IDTR

247,52429685

27,94%

26.35%

28,06%

29,80%

29,93%

30,08%

Lei 8660

TR

29.56%

07/07

06/07

05/07

04/07

03/07

02/07

01/07

DlA/MES

JULHO DE 1993

11/07

195,02434080

192.59179205

191,04993582

191,04993582

32.11%

04/06

189.07015510

186,67205406

03/06 VO

184,31054864

30,34% 32.01%

02/06

n 181,96318994

IDTR

O

28.68%

Lei 8660

TR

01/06

DlA/MES

JUNHO DE 1993

Vxl

O Os

ffs

CD

0 H pP rt 0 P Pi 0 P rt 0

P V

O

O

ao

P

O Ül u> CO >

>• ©

H

H-

g

1

P n h 0

0

O

0 H

p p

p

o

00

I

cn cs

K>

C

K>

p o

0

w p

P P

5d

O

O

P

& (O 9

S m

30

e

CO

a

CO

&

P

H-

fi

p

ft

>

O 0 1

?.

0s O

p rt O

p*

u>

Pi 0

o

CO

O w

»0

K

CO

a

o

z:

o a

K> -J

pi 0

n

õ

w o

m

U7 L-J

►CÍ o h rt-

01 O

(D

0 P' ÍD

D O

346.92171868

346.92171868

342,01582042

337.13722705

333.63812857

329.60668232

326.49701205

326.49701205

326,49701205

322.91498983

319.19210463

316.11610295

312.34935046

308.86090559

Z

0

n

IDTR

308.86090559

m

O

P

P

H*

ft

HV)

O p

P

g.

(D

O

o

>

GO

a

GO

S

H*

p

h o

e-

o

1

íd

a

H

•»

0

5

c

P

cn

> íí?

31,29%

15/08

CO

32.89%

32.71%

32,46%

30,78%

29.12%

29.06%

30.71%

32.44%

32.40%

32,23%

30.56%

28.91%

28,82%

30,37%

Lei 8660

TR

AGOSTO DE 19<M

14/08

13/08

12/08

11/08

10/08

09/08

08/08

07/08

06/08

05/08

04/08

03/08

02/08

01/08

DiA/MES

/

/

• /

• ,

/


r-

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

E CAPITALIZAÇÁO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (Considerado da Utkdade Pública Municipal confomn* Oec. 9.626. da 14-3-49)

SailHARIO SOBRE INDÉXAÇAÍ DIA 12 DE AGOSTO

DE 1993

MARINA PAUCE HOTEL ■ RIO

Rio de Janeiro, 07 de julho de 1993 CIRCULAR SERJ-049/93

BEÍU.I2AÇÍ0: SERJ

APOIO

SINDICATO DAS empresas DE SEGUROS PRIVADOS

A Fenaseg

C CAPiTALiZACiO NO ESTADO 00 RIO DE JANEIRO

BEF.; SEMINÁRIO SOBRE INDEXAÇÃO

RICHA

NOME PARA CRACHA:

DÍGITOS)

EMPRESA:

do do Rio de Janeiro estará realizando, ccsn o apoio da FENASEG, o

CARGO:

Seminário acima referenciado.

ENDEREÇO: CIDADE: TELEFONE:

anexamos Ficha de Inscrição

bem como Programa, com as necessárias informações, solicitéindo que sua indicação seja feita comra

1NSCRIQAO

NOME:

Temos a satisfaçao de ccmiunicar que no próximo dia 12 de agosto, o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Esta

Esperando contar com sua .'presença,-

DE

ESTADO:

CEP:

FAX:...

TAXA DE INSCRIÇÃO: USS 50,00 CÂMBIO TURISMO DE VENDA DO DIA DO PAGAMENTO

urgência.

A PICHA OS INSCRIÇÃO DEVERA SER ENVIADA PARA Q FAX NO (021)240-9726

iiiwtamENTE com o comprovante de DEPÓSITO BANCAR IO A FAVOR 00 SERJ—'

Atenciosaimente,

cVwniCATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS estado DO RIO DE JANEIRO.

E

CAP1 TAL IZAÇAO

NO

BANCO DO BRASIL - AGENCIA 0392 - CINEUNDIA CONTA NO 45651 - 9 Armando Erik de Carvalho

Presidente

em Exercício

informações : TEL.: (021) 210- 1204 R. 158 - 262-3648 SR* THEREZINHA MARINA PALACE HOTEL - RIO AV. DELFIM MOREIRA , 630 - LEBLON

PROGRAMA ^^ANHA 192080

09: 00 - 09: 30.

CREDENCIAMENTO COFFEE-BREAK

09:30 -

índices e a INFLAÇÃO

,,:00 -

aspectos LEGAIS

Anexo: conf.texto ./TR

tarde

ALMOÇO NO LOCAL

• 14: 00 - 15: 30. .ASPECTOS MERCAOOLÓGI COS

15: 30 - 17: 00. .ASPECTOS

OPERACIONAIS

17: 00 - 17: 10. . COFFEE-BREAk 17: 15 - 13: 30- .03 INSTRUMENTOS DE HÊDGE EXISTENTES

,2:30 -

RUA SENADOR DANTAS. 74 — 13» PAVIMENTO TEL : 210-1204 —CABLE —ASSOSEG — CEP 20.031

TELEX(021)34506 FNES BR — RIO DE OANBHO — RJ _

BI 606 - 30.7.93

- 16 -

Bi 606 - 30.7.93

17 -


. ■ ■. ;■: li-:::-:í:S::¥:>ím:»:ííÃS®S5S¥Símíyí®?Ã!Síí4WííW^

^

n

PODER LEGISLATIVO 1i| W ^í^WXCsV x»*- \^\ N-Wv^

V V-V»^ 'V^'-

V

\

11

^ »^V•\\W^^

^'•X ,,''

■>

SM/N9 154

S\^«:^X55SSS5s S

\

SENADO FEDERAL, em 14 DE JULHO DE 1993

Excclenrissimo Senhor

Doutor ITAMAR FRANCO

Presidente da República Federativa do Brasil Participo a Vossa Excelência ter sido constatado erro manifesto na Lei

Complementar n' 77. de 13 de julho de 1993. oriunda do Projeto de Lei da Câmara n" 116. de

1903-romplcmcntar (PL n' 153-D. de 1993-Complemenrar. na origem) e encaminhado através da

Mensagem n® 145. de 1993 (PR) que "institui o imposto provisório sobre a movimentação ou a transmissão de valores e de créditos e direitos de natureza financeira - IPMF e dá outras

providencias", devido a lapso originário do Projeto. Ao dar conhecimento do fato a Vossa Excelência, encaminho os novos

autógrafos solicitando a devida retificação. Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelência os protestos do meu mais profundo respeito,

senador Humberto luclna Presidente

lei COMPLEMENTAR N" 77, DE 13 DE JULHO DE 1993 ^ ' Institui o Imposto Provisório sobre a Movimentação ou a Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - IPMF e dá ounas providencias.

presidente da república que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Faço saber sut « —^—

0

LBi Coroplcrocntar.

jnsiiiuído por esta Ui Complemcnt^ o Imposto Provisório sobre a

Movimentação ou a tSÍotSo de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira ,

Parágralo unico.

ronsidera-se movimentação ou transmissão de valores e de

qualquer operação liquidada ou lançamento realizado

rniditos e direitos de naturc/^ nn

njgm circulação escriturai ou física de moeda, e de ^ crtdim e Huflos.

^2 SlidaüM rcíenteno»; resulte ou não transic

^ 2" O fato gerador do imposto é:

1 . o depóstio.

especial rem

débito por instituição financeira, em contas-córrentes de 1 empréstimo, em contas de depósito de poupança, de dcpóáio j""'" '

oacamento. por insütuição financeira, de quaisquer créditos,

II . a

° ordem de terceiros, que não tenham sidq creditados, pm nome do

'iário''níconS Sd^as nciso anterioutra or; forma de movimentação ou transmissão de ^ no inualouer

bencficiano.

m . o lançamento, c H valortís c de

fj^^oeira. não relacionados nos incisos anteriores,

efetuados pelos

operaçOes contratadas nos mercados organizados de liquidação

futura;

„n„,mentacáo ou transmissão de valores e de créditos c direitos

V - qualquer

jurídica

„u«» ■«'

^"r^lidade. reunindo caracterísücas que permitam presumir a

^ 3.0 únposto não incide: , „o lançamento nas conuis da União, de suas autarquias e fundaçOes; n . no lançamento errado e -

SSdot-"; Bi 606 - 30.7.93

^

«oi-idos «n

com »rm» d.


Hftç socicd&ttes cofTCiorss dc rncicadorias c dos serviços dc

da Lei n* 4.728, de

vinculados às bolsas de valores, de mercadorias e de futuros c

das 'isútuiç^

valetes sejam movimentados em conias-corrcmes de deP^to

liquidação, compensação e

m do art r. bem como das cooperauvas de

uiüiUs para as operações a que se refere o § 3» deste aniso;

V Complementar.

nos lançamentos efetuados pelos bancos comerciais, b^cos múltiplos com

" 10 lançamento para pagamento do imposto üuutuído oor eiui '

VI - nos pagamentos de cheques, efetuados por insütuiçào financeira, cujk valores

Parágrafo único. O Banco Centrai do Brasil, no exercício de sua competência, expedirá normas para a.iscgurar o cumprimento do disposto neste artigo, de sorte a 'permitir, incltisive por meio de lioctimentação específica, a identificação dos lançamentos objeto dt nio-

olo

cíSliiSdls cm nome do bcncfiaário nas contas refendas no inciso I do aiL 2»;

incidência.

de liquidação futura c cs^fico das operações a que se refere o inciso IV do an.2 ;

vn - nos lançamentos relativos aos ajustes diários exigidos em mercados organizados

Atl 4° Sâo contribuintes do imposto:

Vni - nos lançamentos a débito e cnídiio decorrentes do ato cooperativo entre

I - os titulares das contas referidas no inciso I do an. 2*, ainda que movimentadas

cooperados e cooperativas e vice-versa e entre cooperauvas entre si.

II - o beneficiário referido no inciso fl do an. 2*;

{ I* O Banco Central do Brasil, no exercício de sua compeiência, expedirá normas para assegurar o cumprimento do disposto nos incisos I, II, lil e Vil deste artigo, de sorte a

ni - as instituições referidas no uiciso III do an. 2";

previstos nos referidos incisos.

por terceiros;

permitir, inclusive por meio dc documentação específica, a identificação dos lançamentos

5 2* A aplicação da alíquota zero prevista nos incisos ÍI. III c VII deste anigo fica

rv - os comitentes das operações referidas no inciso IV do art 2°;

condicionada ao cumprimento das normas que vierem a ser estabelecidas pelo Ministro da FâxendA. Fazenda.

V - aqueles que realizarem a movimentação ou a transmissão referida no inciso V do axtZ».

§ 3* O disposto nos incisos IV e V desie anigo rcsüinge-se a operações relacionadas cm ato do Ministro da Fazenda, dentre as que constituam o objeto social das referidas entidades.

Ari. 5'É atribuída a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto;

§ 4° O disposto nos incisos 11 e III deste anigo nào se aplica a contas conjuntas de

I - às instituições que efetuarem os lançamentos, as liquidações ou os pagamenioa

pessoas físicas, com mais de dois titulares, e a quaisquer conuis conjuntas dc pessoas jurídicas

de que tratam os incisos 1 e II do art 2°;

§ 5'O Minis'10 da Fazenda poderá esütbelccer limite de valor do lançamenu), para o efeito dc aplicação da alíquota zero. independentemente do fato gerador a que se refira. '

n - às instituições que intermediarem as operações a que se refere o inciso IV do art 2»;

Art 9° É facultado ao Poder Executivo:

III - àqueles que intermediarem operações a que se refere o inciso V do art 2*.

- para prevenir ou corrigir distorções econômicas, swvauMt reduzir ou total ou v/u restabelecer lCOUlUClCC6r lOL

I • pord picvcnil UU v^aaib**

oWo.,r.i<> Tivad..! nn an. T e aumentar a aiíauoia de oue trata n arhcm parcialmente, a alíquota fixada no an. 7" c aumentar a alíquota de que tratt o artigo anterior para

§ 1° Durante o período de incidência do imposto, a instituição financeira reservará, no saldo das contas referidas no inci.so I do art. 2°, valor correspondente à aplicação da alíquota de

uma ou mais operações nele previstas;

que uata o an. T sobre o saldo daquelas contas, exclusivamente para os efeitos de retiradas ou saques, em operações sujeitas ao imposto com alíquota diferente de zero.

II - para atender a disposições legais específicas, estender a allquou de que trita o artigo anterior a outras operações.

§ 2° Alternativamente ao dispo.sto no parágrafo anterior, a instituição financeira poderá a.ssumir a responsabilidade pelo pagamento do imposto na hipótese de eventual

Art. 10. O Ministro da Fazenda expedirá nonnas sobre formas c prazos oara aouracão e para pagamento ou retenção c recolhimento do imposto instituído por

insuficiência de recursos nas contas.

Complementar, respeitado o disposto no parágrafo único deste anigo.

§ 3° Na falta de retenção do imposto, fica mantida, em caráter supletivo, a resDonsabilidade do contribuinte pelo pagamento do tributo.

An.6" A base de cálculo do imposto é:

^

Lei

Parágrafo único. O pagamento ou a retenção e o recolhimento do imposto serão

^

efetuados pelo menos uma vez por semana, assegurada a conversão do seu valor em UFIR ttesde o momento da retenção.

I - na hipótese dos incisos I e III do art. 2'/l^alor do lançamento e de qualquer

Art. 11. Serão regidos pelas normas relativos aos demais tributos administrados pela

outra fonna de movimentação ou transmissão;

Secretaria da Rcçcita Federal: II - na hipótese do inciso II do an. 2°, o valor da liquidação ou do pagamento;

1 - o processo administrativo de determinação e exigência do imposto;

ni - na hipótese do inciso IV do art. 2°, o resultado, se negativo, da soma ulgébnca

n - o processo de consulta sobre a aplicação da respectiva legislação;

dos ajustes diários ocorridos no período compreendido entre a contratação inicial e a liquidação do contrato:

III - a inscrição do débito nào pago em dívida aüva e a sua subseqüente cobrança administrativa e judicial;

IV - na hipótese do inciso V do art. 2°, o valor da movimentação ou da transmissão.

An. 12. O nào pagamento ou o não recolhimento do imposto nos prazos de vencimento de que trata o art. 10 sujeitará o infrator a multa de mora de vinte por cento e a juros

Parágrafo único. O lançamento, movimentação ou transmissão de que trata o inciso m do art. 2* serão apurados com base nos registros contábeis das instituições ali referidas.

dc mora de um por cento ao mês-calcndário ou fração, calculados sobre o valta- do tributo,

Art 7* A alíquota do imposto é de 0,25%.

corrigido moncianamcnie.

Art 8* A alíquota do imposto será zero:

§ l" A multa de mora será reduzida a dez por cento, quando o débito for oaao ou recolhido até cinco dias úteis após o vencimento.

I - nos lançamentos nas contas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,

§ 2° A multa e os juros de mora incidirão a partir do primeiro dia útil após o

relativamente a operações de transferências intergovemamentais e intragovemaraentais. cujos destinatários sejam órgãos da administração direta, ou entidade autárquica ou fundacional;

vciwimcnto do débito.

Art. 13. Sem prejuízo das sanções administrativas ou criminais, serão aplicadas, de ofício, as seguintes multas, calculadas sobre o valor do imposto devido,corrigido

TI - nos lançamentos a débito em contas de depósito de poupança, de depósito

especial remunerado e dc depósito judicial, para crédito em conta-corrente de diepósiio ou conta de poupança, dos mesmos titulares;

I - ccm por cento, na hipótese dc falta de pagamento ou de recolhimento;

m -(VETADO)

II - duzentos por cento, quando a falta de pagamento ou de recolhimento do

üeconer dc ato caracterizado como crime de sonegação fiscal ou conha a ordem tributária;

rv - nos lançamentos em contas-correntes de depósito das sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, das sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários, das sociedades de investimento e fundos de investimento constituídos nos termos dos arts. 49 e 50

BI 606 - 30.7.93

III - trezentos por cento, quando a falta de recolhimento do imposto cmiáerizir çrimc dc apropriação indébita. - 2 -

- 3 -

BI 606 - 30.7.93

mmfmm

fvaipHi I

i


^

H

As inulus previstas nos incisos I. n e m deste âitieo scrto

^ para prestar esclarecimentos o contribuinte prazo assinado, inümaçâo sobreou suasresponsável operações.df.imr de «tender, no

A

^

t .!• r» DnA^r Fxecutivo regulamentará, no prazo de sessenta dias, contados da dM

S

'''o ^'go anterior será reduzida a cinqüenta Dor

Sk^de°

° Piamente ou o recolhimento tio débito no

hÙ«X/Npopui^. .™»d.«1.21. fnr rnnriiifda -ã conslTucüo dis unidíulcs habiiEcioiiais

pcla Caixa Econômica Federal - CEF. comerecursos do contratadas até 3' H"1prnbro de^1991 Scnoco - FGTS, nos estritos termos legais era pl^a Fundo de Garaniia 7o%dM recursos do Fundo instituído pelo an.go antcn^^ conformidade com "''J mediante empréstimo ao mencionado FGTS. com remuneração

Atl 15. A aplicação da multa de oficio exclui a de mora.

aplicados naquela fina i J.ecursos deste Fundo, assegurados o reiomo dos recursos no prazo de idêntica àquela confcnda^s^^^ adicional de carência de doze meses.

daapücaçáodeaa Ui CorílpSSn°t^^'^^"'^ Po t^diio tnbuiáno coramtuído cm decorrência

ac» c tnntA c seis meses ca a

suas rcsoectiv'^

Pcdcraí e o Banco Central do Brasil, no âmbito de

cSplSti

competôncias. baixarío as normas necessárias à execução deau Lei

das operações

de renda fixa e de renda variável e a liquidação

a abertura de

®

corrente de ocposito depósito do titular ^ sonienie por meio a débito cm contautular da Inr aplicaçOo ou do mutuáno. ou de porlançamento cheque de sua emiaaâo.

depósito esDccfar

Complementar.^

,.

22, o,

ctfSSlíTm ° K M^

Complcmentar^wul^

prioritariamente a programas permanentes de educação

4 vp O n Poder no Conselho prazo deNacional trinta dias. Parágrafor único. p Executivo piemeniar,regulamentará, a participação dó dos contados da data de COnL^DA. na programação dos recursos referidos neste Direitos da Criança e do Adoiesccmc

cornei contas de

anigo a concefsáo o^ vista os respectivos efeitos Letais

que serão despendidos cm programas de habiução popular

Art. 21 (VETADO)

^'go não SC aplica ás contas de depósito de poupança e de

d^SwsjEi!ís.

r

r- p Pod cwpr Fxecüüvo autorizado, presente a proceder § 6 Ficao valor de cem no trilhões de exercício cruzeiros,financeiro, correspondentes aos

artigo.

Art. 23.(VETADO) Art. 24.(VETADO)

poderá dispensar da obngatoncdade prevista neste Pcierminadas espécies de operações de mútuo, tendo em

Art 25 O impo.sto in,siituídQ por esta Ui Coi^lementar somente medirá sobre os.

Durante o período de incidência do imposto instituído por esu Lei Art 26. 26.(VETADO) Art (Vtl Auu;

1 - somente é permitido um único endosso nos cheques pagáveis no País;

AP. OT Por ODCão do Município devedor, a União empregará 3% da

II -(VETADO)

Participação^ dos Municípios - FPM correspondent^paiwla^do^ Fnndo de ^ Serviço - FGTS, e 9%nanaamortização amortizaçãodede sua sua

III -(VETADO)

-

exercício de sua competência, adotará as medidas

modalidade de depósito de poupança para pessoas físicas, que permita

n„ondo a opção for feita por Município ao qual jâ tenha sido concedido o

piraumenio.

m-gc,

««

^^iparí. por sub-togatio. ao FGTS e à Previdência Social os

ArJn.i, da aolicação percentuais que trata este artigo, podendo serdosimultâneas valores decorrentes da ap v dos reiençâo da de parcela do FPM para pagamento respecüvo

proporcional ao valor do imposto devido e até o lim.te de stia romSnLçao

npce<c<íária<! uican,!,.

com a Previdência Social. im a previoenum

I,—-í'JSSZ.Á.foro. de TO^en» previM

constantes dnç Piannc^^i^io "'' hcncfleios cie prestação continuada e os de prestação única, iulho Sè 199 é nfvínf. H Previdência Social, de que trata a Lei n" 8.213, de 24 de constantes da Lei n» 8 ii9 f inativos, dos pcn.sionistas e demais benefícios,

conferir onhro r, «d

8 r O disposto neste artigo refere-se à dívida do Município, ou ao respecüvo saldo,

valor snraíio tenha tpnha permanecido saque, deou 0,25%, a ser creditada, emremuneração depósito poradicional prazo igual superior a noventa dias.desde que o

existente no dia 31 de; dcrembro de 1992, ajuizada ou não.

salários'remiinlriz-iSc^^f incisos II e 111 deste artigo somente se aplica à parcela dos Ções, proventos c benefícios não superior a dez salários mínimos vigentes no

urrmos e as condições da retenção da parcela do FPM. .

Comnlpin(»n(ar^a?,./,'^°"^"'l° alteração da alíquota do imposto instituído por esta Lei

rnri do efeiS trinta dias após ajjublicação das normas previstas no art. 3°, parágrafo único, SSír8",§§ 1», 2" e 3-,e no art. 11.

8 4* O Poder Executivo regulamentará o disposto neste artigo, estabelecendo os

Fazenda, na mesma proporçfo

Dor Temno

teLS L

28 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação,

^SO serão ajustadas, por ato do Ministro da

®

Parágrafo único. O Ministro da Fazenda poderá prorrogar por mais trinta dias o orazo previsto neste artigo. Brasília 13 de julho de 1993,172'da Independência e 10.5° da República.

diretamente nas contas vinculadas do Fundo de Garantia

Participação PIS-PASEP e o saque do valor do

ITAMAR FRANCO

7/.yy», 998 de 11 de ripfnnpir«^ acordo àcom os critérios previstos no an. 5° da Lei n" janeiro de 1990, nao estão sujeitos incidência do imposto.

Fernando Henrique Cardoso

(*) Republicada tendo em vista a solicitação constante da Mensagem

nün integrará a base de cálculoremuneração resultante do da disposto incisos II e III deste artigo não do Imposto sobre a Renda Pessoanos Física.

SM/N9154/93.

cnniiinin Miiiistroaodacumprime/iio Fazenda e odoMinistro da Previdência J , ac ormas ^ necessárias disposto nos incisos 11 e IIISocial deste baixarão, artigo. em FEHAP

cnado o Fundo de Custeio de Programas de Habitação Popular -

diArio oficial da união

de marco dp^ooi recursos de que trata o art 2°, § 4°, da Emenda Constitucional n" 3, de 17 disDosto nesta np«i9 Lei I Pi Complementar aplicação,e exclusivamente em habitação de interesse social, obedecerá ao atsposto em seu regulamento.

21.7.93

§ r(VETADO)

Caixa Econômka FwJc^'"'^ FEHAP é o Ministério do Bem-Estar Social e o agente operador é a regisirando-se à parte do sistema contábil da Caixa Uuxa PpnnA^ Econômica Federal todosContabilidade os atos e fatosprópria, referentes ao mencionado Fundo. BI 606 - 30.7.93

■(>r

../. - A -

BI 606 - 30.7.93

, ■ 1.1 -♦i.lll|lll.W|!yaiHSW""W^

'

5

-


A

RimriCAÇAo LEI COMPLEMENTAR H9 77, DE 13 DE JULHO DE 1993

Fenaseg

Rio de Janeiro, 26 dejdho de >993. CIRCUIAR SUPER-»»'"'

IiuüMm o Impcuto Provijârío sobre MovimeiUaçio (M a TrumuMlo de Valores e de CrMiio e Direitos de IPMF « dá OMins provi ááiiriM

rEF.: EPMF

(Republicada no Diário OTMãal*21 áe jaU» áe 1993, Scçio 1)

Na página 10106,1* coluna, onde «e ia-

"An. 8*

lU -(VETADO)* Leia-ae:

- Ac Qccnriadas eQcanünhainos em anexo pareço* do Dr.

Para «nlrecimento Rubens Paulo owedon^9^°

•Art 8* ^ ni - nos lançamentos relativos a movimentaçAo áa valores de conta corrente de deputo, para coau àc tdtatica natureza, dos mesmos titulares.*

^referência.p,,, ««.aao da tranàtaçSo do Projeto

de Lei Complementar sodic

Onde if l|^-

11 que aborda as questões das operações de Segurador.

*Art. 8*

VIU - nos lançamentos de débito e crédito decorrente do ato cooperativo entre cooperados e ooooaiMivaa

cosseguro, cossegurO: ressegu»

e vice-versa e entre cotqieritivas entre si.*

Atenciosamente,

Leia-se:

*ArL 8*

VIU -(VETADO)*

^^dSte Administrativo Financeiro diArio oficial da UNIAO 22.7.93

proc. 293 066 LM/rcm

rua S_eNADOR^DANTAS^ 74

12» PAVIMENTO -TEL.: 210-1204

representação EM BRASILIA

FNeV(02i')34505 SCN-OUADRAL SCN - GUADRÃ L -BL.C •EDIF. BRASÍLIA TRADE CENTER - Sf1607(B CEP 70710-902 -BRASÍUA-DF-TEL:(061)321-4a97-FAX:(061)321-836á

DE^JaIÍeWrJ ' IFAX (FAC-SÍMILE): (021) 220-0046

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - 7 -

BI 606 _ 30.7.93

BI 606 - 30.7.93 - 6 -

BmnmniPi

.,i.iiiiilBÍWHil'i l I I

■hmhhP


CARLOS MAURÍCIO MARTINS RODRIGUES

RUBENS PAULO CURY DE ALMEIDA TORRES LÚCIA LÉA QUIMARAES TAVARES SERQlO ESTEVES PFALT2QRAFF RENATA GUIMARAES SOARES Advogtdoi

.

4, O fato Rio de Janeiro,29 de abril de 1993

PLC,

tpmf vypm descrito no artigo 22 do hiPÒtesca (incisos I a VI)

todas, em circulacão escritual ou fia'"»

,ue """t""' r.uè p"móvida Por entidades expressamente nomeadas

de moeda, desde due pro

aplicada somente em duas hipóteses

nos "tapositivos, tecni

(incisos V e

empresas DE SEGURO

PRIVADOS E DE CAPITALIZACSO - FENASEG.

referiremos. Vale dizer

que

J^Ja operação prevista em cada inciso do art.

não basta a operação seja realizada pelas entadades PQ, é necessário que tal ope ,„5tituicões financeiras (incisos

iâníÕrcomerciais bancos múltiplos com carteira íimercial e caixas econômicas, (incis

(At. Carlos Alberto Protásio)

7. Não há,no

instituição

Pi^ezados Senhores:

I.

om

pxame.

^

que

definição

prevalece

do

a

que

seja

definição

II 31/12/64 (art . 17) . na qual, a despeito

constante da Lei 45 ^ g^q^^adram as companhias de «eguro e de

^°e"oí°''consuuã

de sua largueza, " Z regime próprio, sem embargo do art. 18capital i2aca°' ninà-la às suas disposições que for 4595/64. subordina Ia a. .66. ao tratar da no legislação zMiCZvel". O üec-Lei .nzdorzs (zrt. 7B> nz przticz

ã"

especial

" Lei dSfS/ô". ^^nr^sl-te-nom^ra^^lv deia. o art. ab.

2.

Demonstra-se.

na

consulta.

o

companhias de seguro privado e de caDií-ai ã->

consi rf o.-ari^..

ÍmÍ.h a

^ ^

f

receio

de

aue

as

a

ser

relativos

instituições financeiras", resultando daí "

de movimentos nas seguradoras e nos ""forme fle bancos" o caso,

^35 operacoes companhias de

dupUcatlvas

Lw? \

créditos resseguro contra oetcÍRB.nãoa financeira relativa ao cosseguro.

tnriao! cup !o

sistema bancario. possa ficar sujeita ao IPMF. com decorrentes, em razão- do que sugere-se

'^^^^^7 que as submeteu à disciplina do Dec-lei ca

as

companhias

ouida da hiPotes^^^s

:píua°às seguradoras . 10.

de

O

inciso

operações cont rat adas_^ nos

liquidação futura" o que obviamente nao se 1 l;

VI,

no

seu

enunciado,

é

extremanente

•-

o

r\ n

círico, como segerador verifica, verb i e: ?.®"f 2g .O fato do imposto 'Art .

^ base constitucional para o IPMF foi introduzida, como art?!« io''® Emenda Constitucional nQ 3, de 1993, que, em seu viapr,r-i "'^"toriza a üniao a instituir o novo imposto com genérirn ^ 31/12/94, . O dispositivo constitucional é muito nome - mAw?^ a dispondo sobre o perfil do novo tributo além do seu direitor^o . ou transmissão de valores e de créditos e

•ii)..!

U, - qualquer outrade movimeotacão ou transmissão valores créditos e direitos natureza financeira que, de Por sua

e de creaicüb.

f eríst icas que permil ''ff^jjg^cirde "" i idade, reunindo caracterist permitam sistéma , organizado icas para Rbeefetiva-la.

eventua? ""^^aa financeira - e sua alíquota. Dai que as bases

nj

e

nomear 1 l^clTsl enquadrariam no incisoquem VI dopratique art . 22 a jáoperaçao, que_^ o

■formulaH^ í*" solicitação de V.Sas, responderemos à consulta nerpcl! 1 in-i t ando-nos ao essencial , nada obstante se mostrem lou!amn?^^ algumasPLC. considerações introdutórias. Para tanto. nos iouvamos no anexo

rua 00 MERCADO, 1t . 6' ANDAR . CENTRO

seguradoras

nos

capitalizacao se e q

inciso V, sem embargo^ ^i^uida.So

de

operações

t=> f'°1 r;'e%além'não'pratiCarem as operações previstas

üe lÜ lei em p!® ename. isencao similar à prevista no art. 89 do projeto

axLxvo ao serem muito disposinCo di HLC PLr^p'"° ''f exíguas. ^^"nstitucionalxdade

às

Parte

. embora genericamente se enquadrem no financeiras, foram descaracterizadas como

conceito de

oe

para

na

fatos geradores ü. Dai °^ituic5es '^iAãAcèiras" não se aplicam às praticadas Por ^ q^^^is, ademais, quaisquer sociedades^seguradoras as q j ^ ^ não praticam Ja com relacao as

® capital izacao possam vir

exceto

algum

presumir

a

produza

os

2

nnAcii

10010-UO . TELS./FAX: «4-«310-224 0461.224-2620.282.17«í

81 606 - 30.7.93

Bi 606 - 30.7.93 -

8

-

mmÊÊmmmmÊÊmm

PPPPli

7


:■« I

PODER EXECUTIVO 11 SSSSSSíSi I DECRETO N9 861, DE 09 DE JULHO DE 1993

Dispòe «obre a organização do

mesmos efeitos previstos nos incisos anteriores, independentemente da pessoa que a efetue, da denominação que possa ter e da forma

Sis-

tena Nacional de Defesa do Consuaidor - SNDC e estabelece

as

normas

outras

provi

gerais de aplicação das sanções ad-

jurídica ou dos instrumentos utilizados para reaii2á~la.

«inistrativas, • dá dências .

11. A leitura do inciço acima poderia levar à impressão de que a compensação de créditos e de débitos dentro do sistema

securitário decorrente das operações próprias do setor (resseguro, cosseguro, retrocessao etc) viesse caracterizar

fato

IPMF porquanto presentes os seguintes requisitos : <i) de direitos de natureza financeira produzindo efeitos

do lançamento

a

débito

em

conta

gerador

o PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que

a nTt

do

84

inciso IV, da Constituição, o

transmissão

comitentes

da

Art. 1*

Fica organizado o Sistema Nacional de Defesa do

Cons^idor SNTC) eO es nos termosas danormas Lei n«gerais 8.656,de deaplicação 21 de maiodas de r-nnennldor ^SNDC) ostabelecidas Capitulo X

movimentação,

DO SISTEMA MACKMiAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR

enTianto que o art . 59, (j.i elege como responsáveis pela retenção os intermed iários, completando, desse modo, o perfil genérico das operações previstas no art. EQ, vi com a qualificação de que são operações de intermediação em que participam comitentes.

^

dizer

Integram o SNDC o Departamento de Proteção e Defe-

/npno

os demais órgãos Federais, Estaduais, do SòípíL . .. BntlLde, Priv.d.s d. do Capítulo II

DA OMPETENCIA DOS ÓRGÃOS INTEGRANTES DO SNDC , ,.

Art

3*

como órgão incumbido da coordenação da política do

de Defesa do Consumidor, compete ao DPDC, da

ÜÍÍÕ S. MrôS SoSSLoo do MlnUtdrlo d. Jootlço;

remuneração (comissão).

Vale

Art

Consumidor.

12. Comitente, em sentido jurídico, ê a pessoa que encarrega outra (comissária) de comprar vender ou praticar qualquer ato. sob suas ordens e por sua conta, mediante corta 13-

que

as

companhias

de

seguro

e

o

decreta:

afastam a possibilidade de se aplicar o inciso VI, r e t r o às operações entre as seguradoras. Isto porque o art . 49, VI define

os

lhe

Lei n» 8.656, de 21 de maio de 1993,

iguais aos 1an ç amnn t o

(compensação, ou existência de um sistema organizado (o sistema securitário) para efetivá-1 as . A despeito dessas semelbancas,a leitura dos art . 49, IV e do art. 59. jy, imposto

em vista

disposto na lii n^ 8.078, do 11 de setembro de 1990, e no art. 2* da

escriturai entre instituições) e (ii)

como contribuinte do

tendo

Secre-

I - planejar, elaborar, propor, coordenar e executar a po lítica nacional de proteção ao consumidor;

de

capitalização, nos lançamentos e/ou compensação de créditos quu efetuarem entre si em decorrência das operações de resseguro, sa 1 vo retrocessão, ou cosseguro, não ficam sujeitas ao IPMF, salvo,

II

receber

analisar, avaliar e encaminhar consultas, de

núncias ou sugestões apresentadas por entidades representativas ou

^sou jurídicas de direito público ou privado;

:ciras naturalmente, se as efetuarem através de instituições financeiras, envolvendo operações previstas nos incisos I a IV do art. 29 do

III - prestar, aos consumidores, orientação permanente so

PLC.

bre sexiB direitos e garantias;

14. A vista do exposto, não

operações das

companhias

de

inseridas dentre as hipóteses

seguro

porque

pleitear

que

e

de

capitalização

previstas

no

art .

89,

essas que tratam de alíquota zero, alíquota que pode ser

as

IV - informar, conscientizar e motivar o consumidor,

atra

vés dos diferentes meios de comunicação;

sejam

hipóteses alterada

V - solicitar ã policia judiciária a instauração de

inqué

rito para a apuração de delito contra os consumidores, nos termos da

nos termos do art. 99 do PLC.

legislação vigente;

15. Ficamos à disposição para qualquer csc1arecimonto complementar, inclusive para um estudo mais abrangente do PLC, se

fins de adoção de medidas processuais no âmbito de suas atribuições;

for do interesse de V.Sas.

frações de ordem administrativa que violarem os coletivos, ou individuais dos consumidores;

VI -

representar ao

Ministério

Público

competente

VII - levar ao conhecimento dos órgãos competentes

At ene iosament e,

para

as

in

interesses difusos,

VIII - solicitar o concurso de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como auxiliar a fiscalização de preços, abastecimento, quantidade e segurança de bens e serviços;

Rubena Póulo Cury d^Almeida Torrea

IX - incentivar, inclusive com recursos financeiros

e

ou

tros programas especiais, a formação de entidades de defesa do consu

midor pela população e pelos órgãos públicos estaduais e municipais;

X - fiscalizar e aplicar as sanções administrativas previstas na Lei. n* 8.078, de 1990;

XI - funcionar, no procedimento administrativo,

como

ins

tância recursal;

BI 606 ~ 30.7.93 - 10 -

BI

606

-

30.7.93

■Wl !W ipUllfipiHffpWfiP

-

1 .-


I - multa;

II - apreensão do produto;

especializícáo"técÍín«^^f o concurso e entidades notória •socialização técnico-cientifíca paradeaórgàos consecução de seusde objeti-

III - inutilieação do produto;

IV - cassação do registro do produto junto so órgão comps®® normas que se fizerem necessárias;

tente;

V - proibição ds fabricação do produto;

finalidades^^ " desenvolver outras atividades compatíveis com suas ao órgão d^Drotêcão°e^^Ío° f fií exerStar^aÍ'atfÍ?f.""

VI - suspensão de fornecimento de produto, ou serviço.; VII - Buspensâo temporária de atividade;

jurisdição e competência, caberá 1®^' especificamente para .ste

deral e

consumidor estadual, do Distrito Fo-

litica

' coordenar e executar a

vni - revogação de concessão ou permissão d. u«>;

IX - cassação d. licença do e.tabeleci.«.to ou de «tividsX - interdição, total ou parcial, d. estabelecimento, d.

de;

po

oo do consumidor, consumir)ni- nas nua suas istrito respectivas Federaláreas e municipal de atuação) de proteção e defesa

obra ou de atividade;

XI - intervenção administrativa; XIX - imposição de contrapropaganda. ,. o resultado da infração é i.putãvel a gus. Ih. der

funcionar, no processo de julgamento,-dentro das regras fixadasadministrativo, neste D«;ret^;como instância

nalidades.^^

concorrer, para com causa co» ela cone»..* couo.. ou — para Folra .„ndariamente pela infração quem, da qualj 2* a orãtica da infração ou dela obtiver vanconcorrer para a f quer modo, con^-

desenvolver outras atividades compatíveis oom suas fi-

duais, do SiítriL Federi! e°Lnic?n^

Públicos Federais, Esta-

SNDC, mediante convênios fiscali^in de sua competência e autuar as Írátfo

tagem.

"y'"*

passarem a integrar o '^«laÇ^es de consumo no âmbito

nas regras contidas nest^Secreto

,

§ 3. AS

„tiço Sríor..

«-rcantis abusivas, com base

orevistas nos incisos III a

«*• Proteção e Defesa

proteção .'d^í^ÓrdfconsCSÍ?*"™"" "•

•" ■>'9'-

to „o inciU

..

I _ leves: aqueia» .• •»* qu. t lor.. v«ritlc.d». clrcuMUncla.

■■

atenuantes;

aquelas em que forem verificadás oirounst^-

cias agravantes.

^ imposiçêo da pena e sua gradação, serão

*^^ideração;

III - prestar assistência técnica «os consumidores;

levsd- - ^

IV - exercer outras atividades correlatas.

circunstância, atenuantes . agravanfs;

- os antecedente, do infrator. Con»id«r«»-** circunstâncias atenuantes:

Capitulo III

DA FISCALIZAÇÃO

^ ^âçho do infrator não ter sido fundamental para a con-

Seção I

Dos Órgãos e Agentes Competentes

ta a T,..;

Z'

..cuçAo do

fiscalização das relações de consumo de oue tra-

-'Ir

tuada Dor

^

J .'.ar o infrator reincidente; infrator cometido a infração para obter vantaMr o introwi-

d-t fiscalização de que trata este Decreto será efefiscais, vinculados aos respectivos órgãos de pro—

do Idootidode Piocíl?

orodonoitoo» Mdlut* ÇSUJttt.

II-''

^ tomer -

tendo conhecimento do ato lasivo

evitá-lo;

com dolo ou má-fé. reincidência a repetição de inf"

Kt. 15..nclto.to P°" |j;Í*'r<>lnárlo ou .specl.l.

fíicurto

normas contidas na Lei n«

administrativa e sujeitará o for-

penal ■e aas das definidas em normas®"'especificas: °®® prejuízo das de natureza ólvel,

91 606 - 30.7.93

..«idor;

^gurança do consumi

Seção II Das Penalidades

8.078. de íqqA

II - ^®Ív?dÍwnt. "ívwiwnt. comprovadas; trazer a infração conssq _il - trazer \a infração mrr y cons«íüôncias danosas á saúde ou è

gens

coopo,, o ÍÍÍA '■ f" «KcltoSo da r«.ponaabllld.d« doa òrgtoa qua cara., qtondri„?;a??Sa"Sa'Uto'?i:"K:2r:.-""

necedór ás

^ infrator primário.

' 14e confti®® ídaram-se circunstâncias agravantes:

uerai e Municípios, em suas respectivas áreas de jurisdição. tecão e rtof'

deste

pro=toi-nto ..r* inici.to -to P?gto prep.»tor.

biant.

do consumid^í; íegaÍM^Í*cínstítÍíd2"

XI

Laào normativo e regulador da atividade,

OS na -le-i iy^^iecidoa

. ./. -

2

BI 606 - 30.7-93

-

1

"to to'" obuerutoo. o. purí-tro. ^

.

-

3 -


^1

XV - deixar de reparar os danos causado» aos con.uaWo^ Art. 17.

Os fornecedores de produtos e serviços, no

coB^e-

tinento de prAticas nercantis abusivas, informações inadequadas e mé todos comerciais coercitivos ou desleais, estarão sujeitos ãs penali dades administrativas de que trata o art. 10, que poderão ser aplica—

utilitaçAo e risco;

ou cumulativamente, e grraduadas de acordo com a gravida—

e da infração, a vantagem auferida e a condição econômica do

infra

3:';;p;?ci«r.:icr;-ío'r.;sí's;tt«-, .s*tori.«4o.. ««xr»-

tor•

Art. lô" -viço».

SerA aplicada nulta ao fornecedor de bens »

ser—

rio do consuaidor;

'pr»juizo do disposto no artigo anterior, guando:

XVII - deixar de dar cumprimento k aensagea publicitária da

. ^ ~ condicionar o fornecimento de produto ou seirviço ao zonecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa,

oferta do produto ou serviço;

a limita» quantitativo»; ,

vvill - omitir, nas ofertas ou vendas por telefone ou re»-. « nome e endereço do fabricante na embalagem, na publi-

~ tecusar atendimento As demandas

dos

consumidores

® o»«uas de estoque, e, ainda, roraIdade coa usosdisponibilidades e costumes;

de

StíúLo. n.

na

con-

=o-rcUl,

YTV - deixar de cumprir, no caso de fornecimento de produ-

...rví,;., o*r«I- O.

1 ~produto, ®olicitaçAo prévia, enviar ou entregar ao consuaiaor qualquer ou fornecer qualquer serviço, bem como efe-

d. pr.ço.,.,u...tlv„

jeito;

uar, na» aasaas circunstâncias, a respectiva cobrança;

XX - submeter o consumidor inadimplente a ridículo ou • qualquer tipo de constrangimento ou ameaça;

.. . ~ prevalecer-se da fracfueza ou ignorância do consumidor, ° ** vista idade, saúde, conhecimento ou condiç&o social, pa ra impingir-lhesua seus produtos ou serviços;

XXI - i.p.íir -

V — exigir do consumidor vantagaa manifestamente excessiva;

vas fontes;

XXII - elaborar cadastros e dados irreais ou impracisos;

~ executar serviços sem a prévia elaboraçao de orçamento

®"^rlsaçáo expressa do consumidor, ressalyadas as decorrentes de

XXIII - manter cadastros e dados de consumidores coa infor-

anteriores entre as partes;

„ç6o. n.9«lí.s referentes.período superior.cinco uici

tloedn pelo consvuaidor ~ repassar referente a ato pranoinformação exercício depreciativa de seus direitos;

XXIV - deixar de comunicar, por escrito, ao consumidor «

abertura de «dastro, ficha, registro e dados pessoais • da consumo,

eerviço*

~ colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou

quando não solicitado por ele;

oi Mio

desacordo com as normas expedidas p>elos

ao..C.C.Í«o., quendo eoliolt.de pele oon.unüdor,

Boci.r-Ãn ^

XXV - deixar de corrigir imediatamente a inexatidâo de da-

órgãos ofi-

normas especificas não existirem, pela As-

í^ormas Técnicas (ABNT) ou outra entidade

dade Indu^rial°7SoÍSlTRS)í'^""^

XXVI - deixar de comunicar, no prazo de cinco dias úteis, a

cre-

Metrologia, Normalização e Quali-

alteração aos eventuais destinatários das informações incorretas:

XXVII - impedir ou negar o cumprimento das declarações

acarretem riscos ã saúde ou à segurança dos consumi-

constantes de escritos particulares, recibos e pré-contrato. rmlati-

e sem informações ostensivas e adequadas a respeito;

vos ãs relações de consumo;

da einhj«i»rvf2 **" desacordo com as indicações constantes do recipiente, rlscõea decorrentes de ®™sua natureza; mensagem publicitária, respeitadas as rxsçoes

ou Ihms diíiniãS^^o^vilor?" valor-

zo de até sete dias a contar da assinatura do contrato ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a

«o consumo a que se destinai

domicilio;

XXIX - impedir ou negar a devolução dos valores pagos, mo-

de trocar o produto impróprio, inadequado ou de

de uso oii hd ^ corrioída nii

consumidor;

obrioaoüo íí

netariamente atualizados, durante o prazo de reflexão, em caso da de

da mesma espécie, em perfeitas condições imediatamente a quantia paga, devidamente

sistência do contrato pelo consumidor; XXX - deixar de entregar o termo de garantia, devidamente

abatimmnto proporcional do preço, a critério do

custo adicional^^*^'^ critério;

XXVIII - impedir ou negar a desistência contratual, no pra

va-

preenchido com as informações previstas no parágrafo único do art. 50 da Lei n* 8.078, do 1990;

reexecutar os serviços quando cabíveis, sem estipular prazo para o cumprimento de

XXXI - deixar de informar ao consumidor, prévia e adequada

mente o preço do produto ou do serviço em moeda corrente nacional, o" montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juro», o» acréscimos legalmente previstos, o número e a periodicidade das pres

sua

deixar a fixação de seu temno inicial a seu exclusivo

tações e a soma total a pagar, coa ou sem financiamento;

XXXII - cobrar multas de mora decorrentes do inadimplemsnto

formscõoB ^ri?^. ~i ^ cforta de precisas produtos e serviços nãoemassegurar inÇ corretas, claras, ostensivas, língua asportu^"*"' ®°^^®®d®® características, qualidades, quantidades, composi'9®tantia, prazos de validade m origem, emtre

outros

de obrigação no seu termo, superioras a dez por cento do valor da prestação;

ds-

XXXXIX — impedir ou neq&r ao consumidor a Xiquidação ante—

cipada do débito, total ou parcialmente, mediante redução proporcio nal dos juros e demais acréscimos;

culoKiH.eiee^i^^ " doixar de comunicar k autoridade competente a pmri-rviço, ao do. 1..« BS

anúnoiax.

~

comunicar

aos

consumidores,

através

no

XXXIV - deixar de assegurar a oferta de componentes e peças

de reoosição, enquanto não cessar a fabricação ou importação do pro duto e, caso cessadas, de manter a oferta de componente» e peças da

da

reposição por período razoável de tempo, na forma da lei;

P a periculoBidade do produto ou aervlço, quan do do , lançamanto dos aaaaos no mercado consumidor;

- 5 -

BI 606 - 30.7.93 - A -

^I 606 - 30.7.93

.LM-


ff ** í

XX - estipular pagamentos em moeda estrangeira, salvo oe

S 1• Os serviços prestados e os produtos rsMtidos ou sn-

tregues ao consumidor, na hipótese prevista no inciso III dssts arti«nostras grátis, inexistindo obrigaçAo ds psga-

casos previstos em Lei.

Parágrafo único. Sujeitam-se ãs penalidades previstas nes

te artigo, aqueles que elaborarem contratos, inclusive o de adesão, BO VTTT rfafrf da gravidade da infração prevista no inciH nos incisos artigo, II a pena poderá ser cuaulada coa sgueise eaualea definidas a IVde doaulta art. 10. wu-ux.us coe

que deixarem de ser redigidos em termos claros a com caracteres oe^^fislvos e legíveis, que permitam sua imediata e fácil compreensão,

T-Jir.,-» do consumidor w *^°®P^°y®Ção existência riscocuaulada á saüde ecoa seguaarança facultará adaaplicação dede aulta

ser aplicada pelos órgàos de proteção e defesa do consumidor, median te provocação do interessado, respeitado o procedimento legal.

principalmente as cláusulas que implicarem limitação de direito. Xrt. 20.

incisos V a XX do art. 10, ficando a crité rio da autoridade competente a aplicação de uaa ou mais penalidades.

A multa a que se refere o art. 19 somente

21. Toda pessoa física ou jurídica que

8 078 dB

nulidado imposta pelo art. 51 da lei

tà ou'indir»r;«iL> «-

tos coÍ^nBn-?^

patrocinar

a

veiculacáo de propaganda enganosa ou abusiva ficará sujeita á multa

bens e serviços que patrocinar, dire

címSlativament; com a penalidade prevista pelo inciso XII do art. 10.

ccprovad., estará su.eito à aulta,

nicação de caráter publicitário inteira ou parcialmente falsa, ou.

a inserção de cláusulas abusivas ea seus contra-

ÍSL>Sr.~íá;í:Í?af"'

poderá

í !• É enganosa qualquer modalidade de informação ou comu

^"Sualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir a erro o «Lumidor a respeito da natureza, característica, qualidade quanti-

j- f , , ^"PPaaibilitar, exonerar ou atenuar a responsabilidade yícioe de qualquer dosconsumidor; produtos e eerviçoe ou implique renúncia ou disposição denatureza direito do

dad^ propriedadr origem, preço e quaisquer outros dados sobre pro dutos e serviços.

- deixar raeabolsar a quantia j já paga, nos casos previstos nada Lei n» 8.078,ao deconsumidor 1990;

£ 5. É abusiva, dentre outras, a publicidade díscriminató,

III - transferir responsabilidades a terceiros;

nat-ureza

a que incite á violência, explore

o

medo

oS^Bticão'se aproveitevalores da deficiência de julgamento e experidesrespeite ambientais, ou que seja capaz

ou a

^«''indSziro cLiumidor a se comportar de forma prejudicial ou peri

^ ~ astabelecer obrigações consideradas iníquas ou abusias, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, incompativeis coa a boa-fé ou a eqüidade;

gosa ã sua saúde ou segurança. £ I»

^

É enganosa, por omissão, a publicidade que deixar dm

informar store dado essencial do produto ou serviço a ser oolocwlo à

V - estabelecer inversão do ônus da pro\

prejuizo

disposição dos consumidores.

do

consumidor;

£411 o ônus da prova da veracidade e correção da infomm-

«unicação publicitária cabe a quem as patrocina. çáo ou co:

VI - determinar a utilização compulsória de arbitragem;

£ s»

VII - impuser representante para concluir ou realizar outro negócio jurídico pelo consumidor; VIII - deixar ao fornecedor a opção de concluir contrato, embora obrigando o consumidor; IX - permitir ao fornecedor, direta ou riação do preço de maneira unilateral;

ou

não

indiretamente,

X — autorizar o fornecedor a cancelar o

,

O fornecedor que deixar de organizar ou não fomeoer interessados os dados táticos, técnicos s cientifioos pubUdun. .unto u r^.

lidadas contidas nesta artigo.

O

xrt 22 A aplicação da sanção prevista no inciso II do terá lugar quando os produtos forem comercializadoi em dssm-

va

L «sDecificaçòes técnicas estabelecidas em legislação pr6-

p?i2? na Lei n-^.07B, de 1990 e naata Decreto. contrato

unilate-

£ !• Os bens apreendidos ficarão aob a guarda do . proprie-

ralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor;

t-írio responsável, nomeado fiel depositário, mediante termo próprio,

proibida s sus substituição, subtração ou remoção, total ou paroiel.

XI - obrigar o consumidor a ressarcir os custos de cobrança

de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido

contra

o

XII - autorizar o fornecedor a modificar unilateralmente

o

£ 2» Estando o proprietário do produto apreendido impossiãe firmar o Auto do Infração ou o Termo ds Depósito, s suto-

fornecedor;

hÍ flscaliradora nomeará como depositário o prsposto ou «pcdgMlD

SÍÍ"tosíonds pelo gerenciamento do negócio.

conteúdo ou a qualidade do contrato após sua celebração;

XIII - infringir ou possibilitar a violação de

normas

§ 3» A retirada de produto por parte da autoridade fiece** 1i radore não poderá ser superior à quantidade noçaaaária parã WO-

am-

bientais;

lização da análiaa pericial.

XIV - possibilitar a renúncia ao direito de indenização por benfeitorias necessárias; XV - estiver em desacordo cora o Slsteraa Nacional de do Consumidor;

Art. 23.

Sujeitam-se ã pena de aulta

oa

órgãos

públicos

nor si ou suas empresas, concessionárias, pemiestonãriss ou sob

^nníci^r outra forma de «rapreendlmento, deixerem de fornecer eerviçoo

Defesa

ad^uados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, continuo*. Capitulo rv

XVI - ofender aos princípios fundamentais do ramo do direi to aplicável ã espécie;

DA distribuição DA NOLTA B DA ADMINISTRAÇÃO DOS RBCQR808

XVII - restringir direitos ou obrigações fundamentais ine rentes ã natureza do contrato, de tal modo a ameaçar o seu objeto ou

»• B 078 de 1990, será aplicada mediante procedimento adminlstretivo

o equilíbrio contratual;

guinte forma:

XVIII - for excessivamente onerosa para o consumidor,

siderando-se a natureza e o conteúdo do contrato, partes e outras circunstâncias peculiares ao caso;

o

interesse

Art. 24.

A multa de que trata o inciso I do art. 56 da Lei

« o valor arrecadado distribuído, no ato do ssu rocsblmmnto. ns smI - dez por cento ã União federal, revertido para

con

das

o

Fundo

de Defesa dos Direitos Difusos, de que trata a Lei n« 7.347, de 24 de

julho do 1985, regulamentada pelo Decreto n» 407, ds 27 do dascabro .4»

1 QQI: de 1991;

XIX - determinar, nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, ou nas alienações fidu-

II - vinte por cento ao Estado onde o fato gerador

ciárias em garantia, a perda total das prestações pagas em beneficio do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado;

BI 606 - 30.7.93

../.

da

in

fração ocorreu, revertido para o fundo a ser criado por isl estadualI - 6 -

BI 606 - 30.7.93

./.

7 -


a, o locai, a ãata.a nota ãa lavratora,

III - setenta por cento ao Município onde o fato gerador da

Infração ocorreu, revertido para o fundo a aer criado por lei aunici-

U, o no~. «

pal.

Parágrafo único. Quando ocorrer a hipótese prevista no art. 37, o valor da aulta será, em sua integralidtkde, ravartido para

P, a d.«:'ií»° A. .^«itivo lagal infringido;

o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos.

inação ã. .xl9ã-l« « »

Art. 25. Inexistindo órgào especifico para protaçAo a de fesa do consumidor no âmbito do Município e comprovada a existência do referido órgão no Estado, a quota-parte pertencente ao Município

„a

automaticamente repassada para o Município. As multas arrecadadas terão a finalidade

nanciar projetos relacionados com os princípios da Política

de

• p „».ro d. au. a.tricula.

i^loação «

Art. 26. Inexistindo órgào específico para proteção e de fesa do consumidor no âmbito do Estado e comprovada a existência' do referido órgão no Município, a quota-parte pertencente ao Estado serê

"""""

*..í*Draio d. qulnra dlaa; .aenta autuanta. a sua assinatura. ,a

ou

será automaticamente repassada para o Estado.

Art. 27.

•• o»*"""""

„ p„ap praparador.o r..p.ctivo andara-

t, a a..ln.fãra do

fi

^

„.o ãuto d. ãpraf»" 1 a data •• »or. d. lavratura.

Nacional

de Relações de Consumo, nos termos da Imi n* 8.078, da 1990.

-

"' .a »allflc.Çã= do dapo.ltãrio, °° no-e, ° andaraço ^ q^^tidada dos produtos apreendido»;

Capítulo V DO PROCEDIMENTO ADMIMISTRATIVO

P,.d..crição

Seção I

p.

Das DispôsIçõea Garais

• a. o produto tloarã araazanadoi

Art. 28. As infrações ãs normas de proteção a defesa do consumidor serão apuradas em procedimento administrativo, <rua tará

•' °

a quantida e

início mediante:

indicação do ãao "

oom-

patente.

p^ p,poaitãrio.

h) a assl Parágrafo único.

O processo será formalizado em ordem cro

nológica direta, devendo ter todas as suas folhas numeradas a

•^P^fíSdrí constatad Parágrf^®

Seção II Da Reclimação

Art. 29. O consumidor poderá apresentar sua reclamação pessoalmente, ou por telegrama, telex, fac-símile ou qualquer meio de comunicação, a quaisquer dos órgãos da protação a daCasa flo

dõr «If® "ia" ^

consumidor.

eis»

Parágrafo único. Quando o fato reclamado não configurar

relação jurídica de consumo, o órgão de defesa do consumidor se aara por incompetente e remeterá a reclamação ã autoridade competente. Seção III Da Notificação

®)Jde foi comprovada a irregularida e. conveniados serão ^''fracáo. de Apreensão e ocompetentes Termo do ^ytos de 1"^^^ como órgão preparador e julgaoresso próprio, composto de três via»,

numerad- ^ ^ guando

para comprovação da infração, o» ' pSíici-i.

À

d. qülnr. dl»..confr da data do .au rao.bimanto, para .pr...nt.r

aentaçsoJ I^^lgnará oo

contestação, na forma do art. 38 e seguintes. S 1* A notificação far-se-á;

T^d^T-acão, de Apreensão e o Termo de

33 os lanados

autcs ^rão scompon''® « o

Recebida a reclamação, o órgão preparador expedi

rá notificação ao reclamado, encaminhada por ofício, fixando o praz

n^rvo d«

^ .to oudeo vício relativo ã oferta e apraperícia, o agente competwif

rllpectivo auto. ^^«6 nos doAutos de Infração, ^ cópias «arte autuado, ao receber ÇSmaçio. sem implicar confissão. recibo am

no r

aão • "f-a con«*^l^ dpS N*®*^ ' to único-

I - pessoalmente ao reclamado, seu mandatário ou preposto, II - por carta registrada ao reclamado, seu mandatário ou

PBrág*'®'.^ de

. BÂ Ssí^íente

preposto, com aviso do recebimento.

8 2* Quando o reclamado, seu puderem ser notificados pessoalmente intimação por edital, a ser

f-rncio, de Apreensão e o Termo de os Autos de 1"^ fiscalizadora que houver

^lãvrnàoe

rubri

cadas.

Art. 30.

^e autuante, a sua assinatura, e »««■

„a

I - reclamação do consumidor ou da seu representante lagal; II - ato da ofício; por escrito, praticado por aganta

p, .»stra coinld. para anãll...

o fato

autú^^^^^^uival

Berá°feita" a ^o órgão prepara^i^s, ou diwlSado,

recusa do autuado em assinar _4o e o Tsrmo de Depósito, o agente

cedi»*

Autos e no Termo, remetendo-os, ao

d^recebimento (AR) ou outro proSs «esmo. efeitos do deste arti-

seção V

órgão preparador

ÇjQ •

-« fie orotoçâo e defesa do consumidor do Mu-

dor, franqueada ao público, ou em jornal de grande circupelo menos uma vez, na imprensa oficial ou em goi.

^ 35. O o fato^g^^^^ aerador da necessariamente, ^^correu q, infração t.„haé, emitido o Auto deo

lação local.

ono® ^r-, in»*"

,3. s. o r.cli«.dc. nío conM.fr.notificação, o. fato.

nic][P preP®*"® Tnexistindo o órgão de proteção e defesa ição. únicoMunicípio o •^'trSÇ*®' T-afo únicoMunicípio onde onde ocorreu ocorreu preparador o fato fato g»i»ge 1"* j«ti®di?®® a lurlãã.?*" ara funcionar como órgão P^eparatór ,jnr n® -'_-+^ôncia para m defesa do oonsu

reputar—se—&0 verdadeiros.

nn."»""".

^" 0 «rgão d. profção . dat— " '«»»>'

DO. Auto. d. »fr«»o,

Art. 31. Os Autos de

Depósito deverão ser claros e precisos,

entreíi^aB,'*°rasuras o

midot

emendas, mencionando:

I — o Auto de InfrãÇAo; - 8 -

BI 606 - 30.7.93

BI 606 -

1.7.9'

. 9 -


esm

Art. 36. O órgào que emitir o Auto de ZnfraçAo o encami nhará ao órgão de proteção e defesa do consumidor do Município onda ocorreu o fato gerador da infração, devidamente acompanhado de

rela

tório sucinto a da documentação necessária para as subsaquantaa

pro

ae auinzé^dias, contado» "da data

da

notificação

Srdecisàó. L órgão de proteção a def.sa do consumidor do Estado em

que o Hunicipio esteja localizado.

vidências, no prazo da cinco dias, contados da data da sua aaiasâo.

§ 1»

O órgão preparador, ao receber o Auto de Infração e a

documentação que lha dá suporta, ratifica-lo-á através do «gonta cdo-

SrdíS?lo!

petente.

da decisão, ao DPDC.

A^ Das decisões proferidas pelo órgão de protelo a M »=d-«dual esta funcionar defesa do ^ consumidor consumioor estadual,, quando —. , prazo dacomo ^ primeira quinze dias,

§ 2* Rejeitando o Auto de Infração, o órgão preparador o restituirá ao órgão gue procedeu a autuação, no prazo de cinco dias, contados da data de seu recebimento, acompanhado da paracar técnico devidamente fundamentado e aprovado por seu diriganta máxioo. Art. 27.

instância racursal.

"40 da decisão de que trate o artigo pre-

contados da data da tarã como instância final cedanta, ao DPDC, que aa maniraotai

O DPDC, nas suas autuaçóes diretas, dependendo do

alcance e da gravidade da infração, poderá funcionar como órgão

l. quiar. di". """do. d. d.t. d. notlíicçio

na safara

administrativa. lUA ▼•a

pre

parador, sem embargo de sua competência.

.d,, r. nrocasso for originário do DPDC, a ° recurso:

Art. 48.

emta

funcionar como órgão preparado , Seção VI

decisóes do Coordenador da CopScalizaçào a Controla, aa quinze diaa,

I - ao

Da Impugnação do Auto de Infração a da Defesa no n iii iwllaaiil n Atel-

ordanadoria

nlstrativo

Art. 38.

A impugnação será apresentada no prazo da

icação da decisão;

contados da data da notlflcaça

quinze

.

dias, contados da data do recebimento do Auto da Infração a indicará:

,

li - ao titular da

ç-crataria de Direito Econômico, das de quinze dias, con-

cisôas proferidas ^ decisão, tados da data da notificação da decisão.

I *■ a autoridade julgadora a quem é dirigida;

coioo segunda e última ins

tãncis recursal.

II ~ a qualificação do impugiuuita;

X ..«nhscido o recurso interposto fora

prazos e condições

;unuAvs/w

III — os motivos de fato a da direito am que

fxindamanta

IV -

Art. 50. Sendo julga acolhidos os recursos, a aut^

as provas que dão suporta à impugnação;

ração na própria decisão.

Art. 51.

oa

Art. 53.

08 racurs

relativos

Art. 54. Toóo« OS presos referidos nesta Seção são prscluSeção X

oa inscrição na Olvide Ative

o procedimento administrativo

Não sendo recolhido o valor da multa, será a mes-

será

4 4* ""^^Ivida At^^ Ativa do órgão preparador, para dea eetemb?o subseqüente ma inscrita ^ de

desenvolvido

na esfera do órgào preparador e conduzido por agente competente, signado pela autoridade julgadora.

de

cobrança executiva, noe cer»u»

Capítulo VI

OM DISPOSXÇÚBS FIMAIS

mente protelatórias ou que para a apuração sejam irrelevantes, sendo-lhe facultado requisitar do autuado, de guaiaquar pessoas fisicaa

Art. 56. oa conflitos de competência serão dirimidos pelo DPDC.

ou jurídicas, órgãos ou entidades públicas, as necessárias informa ções, esclarecimentos ou documentos, a serem apresentados no prazo oa

Art

Quando a cominação prevista for a

instruído

«'o®,,

técnico-publicitárias elaboradas por entidade •®P*<=i®^^"„^citiva

quais Bs intimará o autuado, obedecidas, na

execução

da

decisão, as condições constantes do f !• do art. 60 da l^x

Art. 44. O julgamento será proferido pelo

'

1990

a

legislação

Art. 58.

Eets Decreto entra em vigcftr na data de sue publi-

Brasília,

09

de

julho

,de 1993; 172» da Independênci a e

105* da República.

**ínmtru-

ITAMAR FRANCO Maurício Corrêa

SeçAo IX

Dos Xtecursos Administrativos

Art. 45.

Das decisões do õrgão preparador,

õrgão de proteção s defesa do consumidor 30.7.93

Com base na Dei n" 8.078, de

cação.

1990.

preparador, no prazo de trinta dias, Após o encerramento*

57

complementar;'o DPDC poderá expedir atoe edmlniatrativos, visando * fiel obesrvâncie dee normas de proteção e defesa do consumidor. consumidor.

quinze dias.

da, o processo deverá ser especificamente

um

1980.

Art. 42. Decorrido o prazo da impugnação o órgão prepara dor determinará as diligências cabíveis, podendo dispensar as mera

-

terão

sivos.

Da Instrução a Julgamento

606

previstas

,nta, conceder afeito .uspsnsivo .0 racurao, em daspacho fundamanta-

Seção VIII

BI

penalidades

do.

os atos e determinar o adequado procedimento saneador-

C&Oe

às

interpostos tempestivamente,

parágrafo único. A instância recursal podará, axcapcional-

A inobservância de forma não acarretará a nulida-

A nulidade atos posParágrafo único. -. ................ somente prejudica pi.cjuuxi^ci os «ww— teriores ao ato declarado nulo e dele direteuaente dependentes ou da que sejam conseqüência, cabendo ã autoridade que a declarar, indicar

de

da

A decisão é definitiva, quando não mala couber

afeito meramente devolutivo.

de do ato, se não houver prejuízo para a defesa.

Art. 43.

prazo

Art 52

nos incisos III a XII do art.

Seção Vil Das Nulidades

Art. 41.

no

recebimento, permitida a prorrojotivos da mesma sajam consigna-

recurso.

fatos raputar-sa—ão verdadeiros.

40.

^ina, que o julgará

doa noa respectivos autos.

pia defesa.

Art.

a —«-.Hx ao procasso, o recurso será anca-

gação, por igual prazo, desde que

§ 2» A impugnação do Auto da Infração instaura, no proce dimento administrativo, o contraditório, assagurando-sa ãs parta* Se o autuado não impugnar o Auto da Infração,

Feita

minhado à autoridade a que sa quinzo dias contados da dara a

ro lugar.

39.

quando

P recorrerã, de oficio, è fivados nesta Seção, mediante dacla-

autoridade -ad quem", nos termos rixa

5 1• Tramitando em separado reclamações ou Autos de Infra ção conexos, perante autoridades administrativas que tenham a mesma competência, merã considerada preventa aquela que procedeu em primei

Art.

estabaie x.,ici«da procedente a impugnação, ou

impugnação;

dos

DIÁRIO OFICIAL OA UNlAO

'recurso

municipal,

/.

BI -

10

606

-

30.7.93

-

%mÊm y

-

12.7.93 -

11

-


MEDIDA PROVISÕRIA N9 336, DE 28 DE JtJLHO DE 109 3

i^tera a moeda nacional, estabelecendo a denominação

rv - determinar os prazos e demais condiçOes pan recolhimento e resgate du que tenham perdido o poder liberatório;

cruzeiro real' para a unidade do sistema monetário brasileiro.

^

V • promover a demuiçio das cédulas c a descarscterização das moedas retiradas de cãculaçio;

VI - esubclecer procedimentos complementiies necessários à implantação do Hovo aisicroa monetário e ao laqeatnento do meio circulante.

Art 8* A substituição das cédulas e moedas retiradas de circulação serio efetuadas por Mcmédio da rede bancária.

O PRÉSIDEJVTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição oue lhe confere o art. 62, da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória,com força de lei:

Art 9® Ninguém será obrigado a receber, em qualquer pagamento, moeda

gg

nsontanle superior a cem veaes o respectivo valor de face.

Art. 1 A unidade do sistema monetãno brasileiro passa a dcnominar-se "cruzeiro real', a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao da publicação desu Meáida. Provisória.

Art 10. Tods cédula que contiver marcas, rabiscos, símbolos, desenhos ou quaisquer

caracteres a ela estranhos perderá o pc^liberatório e o curso legal, valendo apenas para ser deporitida

§ 1® A nova unidade eqüivale a mil cruzeiros e tem como símbolo CR$.

ou trocada em estabelecimento bancário,que a recolherá ao Banco(^tral do Brasil par»

§ 2* A centésima parte do cruzeiro real, denominada "centavo", é escrita sob a forma de

Art 11. EsU Medida Provisória entra em vigorna dau de sua publicação.

finiçio decimal, precedida da vírgula que segue a unidade. Ait 12. Bevocam-ae as disposiçOcs em contrário.

Art. 2° A partir da data mencionada no art. 1°, serão grafados cm cruzeiros reais os balanços, demonstrações contábeis e financeiras, cheques, títulos, preços, valores de contratos e todas as

Brasília. 28 de julho de 1993; 1729 da Independência e 1059

àa.

Bnpúbllca.

expresaões pecuniárias que se possam traduzir em moeda nacionid.

§ 1* Em todos os pagainentos ou liquidações de soma a receber ou a pagar e escritas contábeis, serio desprezados os valores inferiores ao correspondente a um centavo de cruzeiro real (dez cruzeizQt), para todos os efeitos legais.

§ 2" Nas instituições financeiras em que a soma das parcej^ dcsprxvzada.s ultrapassar o valor conespondente ao salário mínimo, os to^s apurados serão lecolhi^s e aadiudos ao Tesouro Naringal, no prazo máximo de trinto dias conudos da data mencionada no art 1°.

§ 3' Admitir-^-á fracionamento especial da unidade monetária nos mercados de valores mobiUários c de títulos da dívida púbUca, na cotação de moedas e.strangeiras e r.a determinação da

ITAMAR FRANCO

exprussio monetária de outros valores que necessitem da avaliação de grandezas inferiores ao centavo,

Fernando Henrique Cardoso

seodo as frações resultantes desprezadas ao fínal dos cálculos.

§ 4 Durante o prazo de cento e vinte dias após a data mencionada no art. 1°, os cheques e outros papéis ainda emitidos com indicação de valor em cruzeiros serão acolhidos pelas instituições financeiras e pelos .serviços de compensação.

§ 5* Os documentos de ouc trata o parágrafo anterior serão acolhidos e contabilizados com a equivalência incia mencionada no art 1 ,S 1 •

Art 3* As cédulas atualmente em circulaçáo, emitidas no padrão cruzado novo ou cm

oiArio oficial da UNIAO

cruzeiros, com ou scro carimbo dc correspondência, permanecem circulando normalmente, observada a eipiivtlência de que trata o art 1*. § i*.

Art 4* As atuais moedas de cruzeiros cuja equivalência, na forma do art 1* § l®, resulte igual ou superior a um centavo de cruzeiro real (dez cruzeiros) permanecem circulando normalmente.

.^

^

®

29.7.93

da data de entrada em vigor desta Medida

Provisória, fica o Banco Central do Brasil autonzado a estabelecer as datas a oartir du auais as cédulas e moedas de que tratam os arts. 3® e 4® perderão o poder liberatório.

Aít 6® Tod^as moedas de centavos com ano de cunhagem anterior a 1993, assim como

as aluais moedas de um c de anco cruzeiros, estão desütufdas dc poder liberatório e sem valor leaal circulaçio.

Art 7® Ào Banco Central do Brasil compete: 1 - providenciar a ímpros.<ião de cédulas e a cunhagem de moedas de cruzeiros reais nas quantidades necessárias à gradual substituição e recomposição do meio circulante; "determinar as características das novas cédulas c moedas,fixando as rfutim a oartir «t"»

quais circulario;

Uf - fixar as datas a partir das quais perderão o poder liberatório cédulas e moedas

BI 606 - 30.7.93

- 12 -

- 13 -

BI 606 - 30.7.93

f" -

f TT'


ko mopdas -g„tenário comemorativas de CrÇ 200,00 Art. 7». As da República), CrÇ rata - diâmetro:31 mm - tem Encontro de Dois Mundos),

mTm equivaléncias de

^giro real), CRÇ 2,00 (dois cruzeiros

BANCO CENTRAL DO BRASIL Diretoria

Bietro:31^

resolução N» 2.010, DE 26 DE JULHO DE 1993

Divulga como

O

e

o correspondente processo

íuncionar

de

substituição do meio circulante. BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma dos arts.

instituições Ate

entidades autorizadas a

de poupançaCentral e associ ações ^^/panco

a unidade do sistema monetãrio bra

sileiro

® 02.08.93.

laçâo a partir o

a instituição do "cruzeiro real"

queemmantenham de depódepósitoscontas ou diretamente

^gadas a acolher ^ P Uberatório de que trata o

4* ,

II, • 9» da Lei n* 4.595, de 31.12.64, torna público que o Predo CONSELHO monetário NACIONAL, por ato de 28.07.93, com base no art. 1*, § 2*, da Lei n' 8.646, de 07.04.93, "ad referenduro" daquele Conselho, e tendo em vista o disposto na Medida Provisória n» 336, de inciso sidente

no .to 00 r.c.tt..n-

valor e em quan instituições mencionadas no artigo pre Art. 10- AS liberatório junto ao Banco - troíar as moedas sem P°^®^^^^°orrLis ité 31.12.93. cedente P^^^^sil por igual montante em liberatório das moedas de central do Brasil por^^y ^ ^a P°°®^iidará o direito de resgato

28.07.93, resolveu;

Art. 1». A partir de 02.08.93, a

sistema

monetário

equivalência

nova

brasileiro é o "cruzeiro real", que

unidade

circulará

do

com

t B» desta Resolução pondentes apresentados pelo que trata o art. "'n^cenLafdo Lasil, 28.02.94, emdesde públicô,''''diretamente ao^Banc^ ^^ o^ atéadaptações ma-

a CrS 1.000,00 (mil cruzeiros). Art. 2«. A centésima parte do "cruzeiro real" é de

nominada "centavo", sendo escrita sob a forma de fração decimal prece

Sooí^s f'dn teristicas gerais das atual-

dida da vírgula que segue a unidade monetária. Art. 3°. As importâncias ào precedidas do símbolo "CR$".

Art. 4". As cédulas de

pública),

em

dinheiro escrever—se-

i7ps e chapas ^®P ^ral do Brasil

Cr$ 200,00

(efígie

Cr$ 500,00 (Augusto Ruschi), Cr$ 1.000,00 (Cândido

da Re

crl-ü...... oo. v.lor.. oorr..p.n-

Rondon),

CrS 5.000,00 - estampa "A" (Carlos Gomes) Cr$ 5.000,00 - estampa "B" (República), Cr$ 10.000,00 (Vital Brazil) Cr$ 50.000,00 (Câmara Cascudo), Cr$ 100.000,00 (Beija-flor) e Cr$ 500.000,00 (Mário de Andrade)

peirmanecerâo

dentes

CEDULAS DO 50.000,00 CrÇ 100.000,00. crS 500.000,00

possuindo poder liberatório e curso legal, com as seguin a

CRÇ 0,20 (vinte centavos do cruzeiro real);

lar) serão impressos ^"idÜivo das cédula í^u.rd. a.

II - Cr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros) correspondem a CR$ 0,50 (cinqüenta centavos do cruzeiro real); III - Cr$ 1.000,00 (mil cruzeiros) correspondem a

dá cédula, central do Brasil divulgará, opor-ã ii:--

CR$ 1,00 (um cruzeiro real);

IV - Cr$ 5.000,00 (cinco dem a CR$ 5,00 (cinco cruzeiros reais);

mil

ro.i.).CR, =00,00 „ulnn.n-

cruzeiros) correspon

V - Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros) a CR$ 10,00 (dez cruzeiros reais);

garão

tos cruzeii^- -

a CR$ 100,00 (cem cruzeiros reais);

cor

de

22,5 mm -

«e trata soD »

de 23,5 mm - tema

(diâmetro

de

18 mm - tema

boi) correspondem a CRÇ 0,10 (dez centavos do cruzeiro real); IV - CrÇ 500,00 (diâmetro

çJe 19 mm - tema tartaruga

de

20 mm - tema acará)

correspondem a CRÇ l,00 (um cruzeiro real).

dos

Art. 6". O

Banco Central do Brasil, após

180 (cento e oitenta) dias da data de publicação desta

divulgará

de de' cr$ JOO, , -ntavo do cruzeiro real (equivalente a Íoío00'00, a I - 1 • • crÇ 10'00>'' ../•

decorri

Resolução,

os prazos para recolhimento das cédulas e moedas emitidas em

"cruzeiros" (inclusive

as que contenham carimbos de

rentral do Brasil poderé lançar em

oôaa%?;o»nO." ° 12.93'.s.as i"°sda o Bonao ^^.^0 produzidas em função da de» meio oirc"'SSi o" vo>arão pr^ r.n5r K,oo,^cp5,J;°íS:'cS'i.ooo,00, cr, ,.?00,,0 . cr,

peixe-

marinha) correspondem a CRÇ 0,50 (cinqüenta centavos do cruzeiro real); V - CrÇ 1.000,00 (diâmetro

CrÇ 500,00, CrÇ 1.000,00

,300 oo,^ur.^.uu,u.^ cédulas prossigam possuindo

..0..0O"ao o r...uprl..nto ao

baiana)

correspondem a CRÇ 0,05 (cinco centavos do cruzeiro real); III - CrÇ 100,00

^go

fcédulas de nas

tema serin

gueiro) correspondem a CR$ 0,01 (um centavo do cruzeiro real); II - CrÇ 50,00 (diâmetro

wanorá cariiubagem dô equivalência em

lores em ^^^ã'%eito, - P«ttir^J,„,gda a produção das denominações d. cédulas.

e

atualmente era circulação também permanecerão possuindo poder liberató rio e curso legal com as seguintes equivaléncias: I - CrÇ 10,00 (diâmetro

%

cruzeiros^ reais^^n xo.000,00,jmbora^^^^^^^ poder oonsta ^^Art^^X6^ do art. "* iÜnto°do meio circulante com yalénclás As^cédulas^lis^^

VI - Cr$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzeiros) corres pondem a CR$ 50,00 (cinqüenta cruzeiros reais); VII - Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros) correspondem

Art. 5". As moedas dos valores indicados adiante

j.gais)i

^^'''cruzeiros reais)-^^

correspondem

VIII - Cr$ 500.00p,00 (quinhentos mil cruzeiros) respondem a CR$ 500,00 (quinhentos cruzeiros reais).

gQQ CRUZEIROS REAIS de equivalência (formato cir-

^Lsfdatoedrdo Brasil no próprio ciclo

tes equivaléncias:

I - Cr$ 200,00 (duzentos cruzeiros) correspondem

CRUZEIROS REAIS

equivalência

ao

"cruzado" e ao "cruzado novo" anteriormente extintos), que permanecerão circulando por suas equivaléncias em "cruzeiros reais".

- 15 -

BI 606 - 30.7.93

- 14 -

BI 606 - 30.7.93


11

-

5 centavos do

cruzeiro real (equivalentes

a

10 centavos do cruzeiro real (equivalentes

a

Cr$ 50,00); III

è

II

Cr$ 100,00);

50 centavos do cruzeiro real (equivalentes

IV

a

ii

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS 1 II

CrS 500,00); V

-

1

VI

-

5

VII

-

10

1.000,00);

cruzeiros

reais

(equivalente

a

Cr$

(equivalentes

a

Cr$

(equivalentes

a

Cr$

5.000,00); cruzeiros

reais

10.000,00).

.

Art. 19. As moedas divisionárias a que se refere

precedente serão cunhadas em aço inoxidável, com temática

trada

cen

o

em aspectos típicos do Brasil, observando as características ge

rais adiante descritas: a - 1 centavo do cruzeiro real: - diâmetro: 16 mm;

CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

- tema do anverso: seringueiro; b - 5 centavos do cruzeiro real: - diâmetro: 17 mm; - tema do anverso: baiana; c - 10 centavos do cruzeiro real:

- diâmetro:. 18 mm; tema do anverso: peixe-boi;

ATO N9 1, DE 22 DE JULHO DE 1993

d - 50 centavos do cruzeiro real:

- diâmetro: 19 mm;

- tema do anverso: tartaruga-marinha; e

-

1 cruzeiro real:

- diâmetro: 20 mm; - tema do anverso: acará.

Art. 20. O Banco Central do Brasil colocará em cir-

culação, até 31.12.93, moedas dos valores de CR$ 5,00 (cinco cruzeiros reais) e CR$ 10,00 (dez cruzeiros reais), adaptando ao novo padrão mo

O Presidente do Conselho Nacional de Seguros Privado» - CNSP, usando

netário as características gerais das moedas de Cr$ 5.000,00 (cinco mil cruzeiros) e Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros), aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional, em sessão de 29.06.93, e adiaifte descritas: a - 5 cruzeiros reais:

de 1990,

- diâmetro: 21 mm; - tema do anverso: arara;

Decidiu, "ad-referendum" do Conselho Nacional de Seguros Privados:

Art. 19 - Destacar do FUNDO NACIONAL DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL,.

b - 10 cruzeiros reais:

a

que se refere o art. 16 do Decreto-Lei n9 73, de 21 de novembro de 1966, recursos no

- diâmetro: 22 mm; - tema do anverso: tamanduá-bandeira. Art. 21. O Banco Central do Brasil também

^ntante dè Cr$ 1.066.789.000,00 (hum bilhão, sessenta e seis milhões, setecentos oitenta e nove mil cruzeiros), a serem utilizados pela SUPERINTENDÊNCIA DE

colocará

rais das cédulas de Cr$ í.000.000,00 (um milhão de cruzeiros - efigis de .^ísio Teixeira) e Cr$ 5.000.000,00 (cinco milhões de cruzeiros efígie de "Gaúcho"), aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional, em

Resseguros do Brasil (IRB).

Art. 29-0 IRB, na qualidade de Administrador do Fundo, providenciará a

transferência dos referidos recursos à SUSEP, devidos desde 19 de janeiro de 1993, cor rieidos pelo índice de 24,75, aplicado ao Orçamento da União, e acrescido dos ganhof auferidos pela sua aplicação no mercado financeiro, até á data da efetiva transferên

sessão de 29.06.93.

Art. 22. Em

continuidade ao programa de substitui

do meio circulante, o Banco Central do Brasil divulgará

oportuna

mente as características gerais das novas cédulas de CR$ 10.000,00 (dez cruzeiros reais) e de CR$ 50.000,00 ( cinqüenta mil cruzeiros

cia.

reais), cuja emissão se fará em datas a serem futuramente informadas, no contexto do ajustamento da composição dos valores em circulação.' Art. 23. A partir de 02.08.93: I - Os documentos que caracterizem

direitos

Art. 39 - Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

e

obrigações

em moeda corrente serão escritos em cruzeiros reais. Os an

teriormente

expressos em cruzeiros serão, para sua aceitação após essa

e

SEGUROS

PRIVADOS (SUSEP) em seus gasto» gerais de administração, no exercício de 1993, confor me previsto nos orçamentos aprovados, para o ano de 1993, da SUSEP e do Instituto dí

em circulação, até 31.12..93, cédulas dos valores de CR$ 1.000,00 e de CR$ 5.000,00, adaptando ao novo padrão monetário as características ge

ção

da

atribuição que lhe confere o art. 33, S 59, do Decreto-Lei n9 73, de 21 de novembro de 1966, com a redaçao que lhe foi dada pelo art. 29, da Lei n9 8.127, de 20 de dezembro

data, convertidos de pleno direito ao novo padrão, observadas as disposiçf : da Medida Provisória n« 336 , de 28.07.93; II - Os cheques

e outros

OIARIO oficial da UNIAO

papéis emitidos com indi

cação de valor em cruzeiros serão acolhidos pelas instituições financeirãs até 03.12.93 e poderão transitar pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis (SCCOP) nas respectivas sessões de troca e de

26.7.93

volução;

III - Os documentos que caracterizem direitos e obri

gações em valores inferiores a Cr$ 10,00 (dez cruzeiros) serão conver

síveis

por

sua equivalência em cruzeiros reais, desde que, reunidos,

somem, no mínimo, um centavo do cruzeiro real; IV - Na escrituração pública e na particular, serão

desprezadoa os valores inferiores ao correspondente a um centavo do cruzeiro real (dez cruzeiros), para todos os efeitos legais, processan® balanceamento para os fins de que se trata, em prazos e condi ções a serem divulgados pelo Banco Central do Brasil. ma

das

total

Art. 24. Nas instituições

financeiras em que a so

parcelas desprezadas ultrapassar o valor do salário mínimo, o

apurado será recolhido ao Banco do Brasil S.A., a crédito do Te

souro Nacional, até 03.09.93. Art. 25. O Banco Central do Brasil adotará as medi

das complementares julgadas necessárias à execução desta Resolução. Art. 26.

Esta

Resolução

entrará

em

vigor

em

02.08.93. PAUliO CÉSAR XIMENES ALVES FERREIRA

BI

Presidente

81 606 - 30.7.93

OIARIO oficial da UNIAü

-

29.7.93 -

16 -

k

606 - 30.7.93

- 1 -


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

oiioo/sosep/betec/i:''/'"' SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

emC/ d. julho do u»l.

oo = Chofo d» Departo-onto Tócnico-Atuati.1 do SOSEP

EMíttço, Bud Buenos Aires, nO 356 - 8» sndar, Centro-«J

M Btd Mõnln. rhrtstin. O. A. Boaroo mOSBO ^TO. seguro de Dano. Pessoais "usatos^r

CIRCULAR N9 7, DE 13 DE JULHO DE 1993

Embarcações e por suas Cargas (DPBK).

Sra. Superintendente,

Solicito ofi préatimoa da V.SA no sentido d« di

, m.

"L! e coberturas, para o mês de julho e agoato de 13S3, do segu á Danos Pessoais causados por Embarcações a por auaa Cargaa

^ Superintendente da Superintèndincia na for isposuo no art. 36, alínea "b" do Decreto- de Lei Seguros n? 73, Privados de 21 deSUSEP, novembro dc

i-^oo, resolve:

^

SEP n9 04 de í? pagamento' ' *

,oe associados dessa ilustre Pederação os valores dos pri

(OPErt)

das indenizações de sinistros estarão sujeitas ã atu

a saberi Tarifas

da taxa referencial - IDTR, instituído pela Circular SU ® partir da data do aviso do sinistro até a data do efetivo

ÍCr$)

Julho

Aqos-bo

753.853,09

982.798,27

1.371.122,85

1.787.532,86

2.493.825,19

3.251.199,90

4.535.818,35

5.913.346,38

8.249.835,61

10.755.310,68

15.004.963,29

19.561.970,64

27.291,306,14

35.579.675,81

271.719.006,90

354.240.069,30

81.515.702,18

106.272.020,90

clasaea

7»a» ~ seguros indexados importância zada pelo ■'índice pactuado ate a data do avisoa de sinistro. segurada deverá ser atuati

de ri«!rr>c A a oartir

conta mensal^'^^"'^'^'^° tas menQaío

1 2

~ '^^^Ptêmios constantes das faturas ou contas mensais de seguros

3

serão atualizados pelo índice diário da taxa referencial - IDTR,

util posterior á data do vencimento da respectiva fatura ou

4

5

único - Considera-se como data de vencimento das faturas ou con .

do de comní»^Ô ®®S"ros decorridos o 19documentos. dia útil posterior ao final do periõ ompetencia a que dese riscos referem mencionados Art. 49 - Nos casos de fracionamento de prêmios, será facultado a cobran

° limite deadicional, 12Z (doze)a que por título cento aofor. ano, sendo vedada a cobrança 1^ualauer'^^^^ q er outra importância

£

7

de

^^KorturasL

Morte e invalidez permanente (ate)

padac ao r~ Circular entrará em vigor- na data de sua publicação, revo fnrir n? 06,disposições de 26.02.91, nO 08, de 06.03.91, n9 13, de 24.05.91 ■ ' d'"?";' • '*'1» e demais em contrário.

Despeae® Médico -

,pitalarea (ate) -

CARLOS PLINIO DE CASTRO CASADO

Hosi

Interino

informo-lhe, outrosaim, que oa bilhetes

seguro em referência deverão ter os valores dos prêmios

do

co

barturas grafados era cruzeiros. Cordiais Saudações,

oiArio oficial da uniAo 15.7.93

Jorgé

da flilva

Responsável p^o/Dept3/Técnico-Atuarial - 3 -

BI 606 ~ 30.7.93 -

2

-

BI 606 - 30.7.93


1.J.-N

BB

\^'''-s-í$íi5í-V •\J5^s<<í<SSX^">. S .í. V\

^

S** ^ s ^ V»\ss\ s ^ «N

s^

II

II ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS li

11

'%;, •V. ;'.

tX>^v\X>-ící

^X>X-\^^^.>^:c^■55í■V■■í:■■ í-

§

k

JNSmUTO D£ RESSEGUROS DO BRASIL .

, COC. , 33.376.»a,/««.i-,,

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DC SEGURO

BOLETIM - OiÃ/93

S'áo Paulo, S8 de Julho de 1993,

BALANCETt PATRIHONIAU ENCERRADO EH 3» nc ...,, »ilh*re« dc CruMiro* «^UNHQ bE 1993

n

ATIVO

o

t

i

c

D

A

i

a

s

CIRCULANTE

,Disponív€l .Aplicações .Créditos Operacionais .Contas a Receber .Despesas Antecipadas

B^8.»B7.A67

35.729.994.135

$

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

<-919.7^3.995 '^*'•962.929 ^•5.647.616 42.843.34)9. ISe

realízavel a longo prazo

t.769.14íl.£97

PERHANENTE Invest íRientos iMobi1izado

í- REUNIÃO DA DIRETORIA

19.8ié.8b4.7SP 8*0.845.413

Realizou-se

11.465.739.139

rüTAL DO ATIVO

56.274.256.494

PASSIVO

pRüVlsdES TáCNICAS i•975.344.

Provisões Diversas Contas de Regularização

i■296.7ia.9i4 27.323.842

patrimônio líquido

4. 113.726.394

b- O

Reservas

José Carlos Stangarlini, que supervisionará o

será

o

Centro

c- O Diretor Octávio Cezar do Nascimento assume a Diretoria Admi nistrativa e Financeira da Sociedade, sendo seu substituto o Diretor Antonio D'Amélio.

^^^856.324 42^ 22.283.999.459

j-qYAL 00 PAStílVO

56.274.296.494

^

d- O Diretor José Sollero Filho assume a área de Eventos

magno ROBERTO DE ALMEIDA

rais,

auxiliando ou substituindo os demais Diretores em

áreas especificas e sendo por eles auxiliado em seus

>^*nte Depto de Contabilidade

(N9 9.730 - X6-7-93 - Ct$ 6.435.000,00)

presença

de cursos regulares e especiais.

28-391.366.«39

e Financeiro

a

de Ensino, em conjunto com o Presidente, especialmente na área

025.999.999

GERALDO CAVALCANTI PRATA Diretor Administrativo

franqueada

quartasRua Sào

substituto do Presidente, •nos termos regimentais,

Diretor

Aprovação

Resultado a Apropriar

14 p . passado a Ia. reunião da Diretoria recéntodos os seus membros. Ficou presença de

i8i Bela Vista, Conselheiros e Associados.

7.891,799.891

.Awaento de Capital sob

a

Vicente,

.

y592.3j;g gg^

exigí^^el a longo prazo Capital

dia

a- As reuniões da Diretoria serão realizadas todas as feiras, às i7:O0 horas, no Centro de Ensino, à

22.979.729.939

CIRCULARlE Conta» a Pagar Débitos Operacionais

no

empossada com deiiberado:

'•c.Cont. CkC-RJ 43692-9

Cultu

suas misteres

específicos. e-

OIARIO oficiai n» UNIÃO ^-iAL DA

0

entendimento e cooperação com todas as entidades de

São

Paulo que se dedicam ao estudo e ensino das ciências do seguro é ponto basilar da atual Diretoriaj o Presidente já manteve os

contatos preliminares necessários e, oportunamente, serão rea lizadas reuniões estabelecendo as áreas próprias de atuação «

15.7.93

cooperação.

BI 606 - 30.7.93

BI -

4

606

-

-

30.7.93

-

1-;.^

1

-


LÍl:r íy'|' . :j . 1

miM, \ : 11 ' : :'r','SrJ.rz*r

■íil. . ....

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

f- A Diretoria não promoverá solenidade festiva de posse.

Diretor

José

Carlos

í

\

1

.

I

f

WÊÊÊ

tendo

a- A Diretoria autorizou a confecção de um selo comemorativo

40- aniversário, estando o

i

t- ,

1

.(

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CiÊNCtAS DO SEGURO

em vxsta ja estar empossada, em cerimonia simples, desde o dia €>2 do corrente,- alem disso, no próximo mês de agosto a S.B.C.S. iniciara as comemorações de seu 4oS aniversário es tando previstos eventos e cerimonias marcantes

encarregado das providências.

i

4- ENTREGA DE CERTIFICADOS No

próximo

Auditório

í^ntreoa

dia

17

de agosto.

3a.

feira.

às

18:00

,

hs,

VI

Exame

no

.•j

do Centro de Ensino da FUNENSEG/SBCS sera procedida

dos

139

certificados de aprovação

certificados de aprovaçao

no

no

..

a

para

pela FUNENSEG em junho p.passado C orretores de Seguros, ^ealizado r< de

do

/p 1 rt

Stangarlini

São Paulo) . As notas obtidas estão afixadas no

Centro

Ensino Ainda não se tem o resultado do Exame realizado em julho corrent e.

h-

o

Diretor

Nascimento

Adniinietretivo

e

realizara

estudos

os

Financeiro

Octívio

Ceear

n(--r ci«<r cí,- ., ^

equilíbrio financeiro da S.B.C.S. neste exercício. se.

em seguida,

do

^

)- CRITÉRIOS DE AVALIACAO DE COMPANHIAS SEGURADORAS corrente, no Auditório do Instituto de Realizado em i5

partindo-

para o estudo da redm-ám

. . , .o • eauçao das taxas de inscri ção e matricula ou concessão de bolsas nos cursos da S B C S tornando-os mais acessivéis aos securifcái--i .ic: . - S.B.C.S. ,

patrocinio de eeos empresedorel.

""" """

irEngenharia» pela A.B.G.R. - Associação Brasileira de Gerência " -

aniversário,

com

diversos

even tos

S.B.C.S.

sociais

comemorará

e

seu

culturais,

o

Presidentesoluçáo

pían^isco de Miranda —Fontana participado dopainel sobre

tiverem

alternativa para avaliaçao.

£- 40 4N1VERS4RI0 D4 SOCIEDADE BRASILEIRA DE ClâNCIAS DO 8E8UR0 Fundada em 06 de Agosto de 1953, ®

a S.B.C.S. esteve presente, tendo

de

^

pncQF

DA NOVA DIRETORIA DA APTS - ASSOCIACAO PAULISTA

ÍéCNiCOS DE SEOÜRO

40-

-As/-imo dia 06 de agosto, às 18:00 horas, será realizada, bandeirantes do São Paulo Hilton Hotel, a posse da

que

se realizarão nos próximos meses semelhança das comemorações do £5- aniversário, está sendo cr lada uma Comissão Especial com o objetivo de estabelecer a prog íamação e realizar os eventos. Haverá um almoço ou jantar solen com a presença dos Ministros

?

ia

da

Liir"etor"ia

'

.

"®'

Bertacini, da

cura

APTS. APTS.

integram in^c»

Presidida Presidida a

mesma

DOS no

pelo pelo professor professor da da SBCS SBCS Osmar Osmar ■ ■ — vários professores e associados

Na ocasião proferirá uma palestra

sobre

e seus Reflexos Mercado ex-Deputado Segurador Brasileiro Governa montai estimado homem de noseguros, e experxen, e

da Fazenda e do Planejamento ® óas autoridades do Sistema Nacional de Seguros (SUSEP. IRB ' penaseg, FENACOR, FUNENSEG, SINDICATOS e demais Entidades), quando serão conferidos títulos

conheci

Quiiherme Afif Domingos, r-ecentemente eleito Presiden e

d°C federação das Associações Comerciais do Brasil.

de Sócios Honorários da S.B.C.S.

3- III CONGRESSO IBEROLATINOAMERICANO DE DIREirn r.F Qi.-riic.nci

BUENOS AIRES - ii A 13 DE AGOSTO DE 1993

Para

esse

conjunto

importante

com

conclave internacional,

a Seção Brasileira da A.I.n A

t>tGUKÜS

a

S.B.C S. ,

.. i ê munXn

em

organização da Delegação Biasileira que comparecerá a Buenos Aires, no proximo mes de Agosto. O Congresso foi organizado pela Asociación Argentina Seguros e tem como tema geral A Integração e o begui o Ibeiolatinoamericano". Haverá seis exposições pelas Delegações Nacionais, estando a cargo da Delegação Brasileira a "Harmonização nos Seguros de Transportes Terrestre, fluvial e Marítimo . Se algum interessado ainda quiser integrar a Delegação Brasileira, será muito bem recebido

JOSÉ FRANCISCO DE MIRANDA FONTANA Presiáent e

Manter

contatos com Da.Rose, pelo telefone; £eí-i507

-

BI 606 - 30.7.93 -

2

-

BI 606 - 30.7.93

3 -


SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO em convênio com a

FUNDACAO escola nacional de seguros - FUNENSEG

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO CURSO DE HABILITAÇaO PARA COMISSÁRIO DE AVARIAS

em convênio com a

Fundação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG objetivo

CURSO BÁSICO DE SEGUROS

OBJETIVO

Possibilitar

a

aquisicao

de

conhecimentos

Fornecer informações que possibilitem desenvolvimento de habilidades gerais especificas pertinentes à formaciao gualificaçáo profissional do Comissário

o e e de

Avarias.

básicos sobre seguros, visando uma formação introdutória técnica para os diferentes participantes

ramos de seguro.

CONTEÚDO PROORAM^TICO

NOCoES DE MATEMATICA . Grandezas Proporcionais

outros.

. Progressões . Teoria dos Juros CONTEÚDO

NOÇÕES DE DIREITO/LEGISLACAO DO SEGURO

PROGRAMÁTICO

• Fundamentos do Direito

do papel

Profissional

do

Comissário de Avarias.

Transportes.

. Noções de Comércio Exterior e Câmbio. Visão Geral do Seguro Transportes.

. Meios de Transportes e Operações com Carga» . Organização Portuária. . Princípios de Regulação de Avarias Marítimas e o Papel do Comissário de Avarias

NOÇÕES DE CONTABILIDADE do

Desenvolvimento

. Direito e Legislação de Seguro Transportes. . Aspectos da Geografia Aplicada ao Seguro

• Relação Jurídica de Direito Privado • Fontes de Obrigações • Legislação de Seguros

Conceitos e princípios básicos

O curso se destina a Comissário de Avarias com Registro Provisório, Vistoriadores, Reguladores, Liquidadores de Sinistro», Agentes Marítimos, Engenheiros Navais e

sistema

contábil

• Variações Patrimoniais

. Técnicas e práticas de Vistorias (£0 de estágio supervisionado)

■ Demonstrativos

PALESTRA

teoria GERAL DO SEGURO • Místórico do Seguro • Operações do Seguro

. Comunicação e Expressão

• E:iementos essenciais da operação de seguro Estrutura técnica da operação de seguro • Ramos de Seguro CARGA HORARIA

134 Horas/Aulas - Duração aproximada 2 meses

horário

De Sa. a óa. feira - Das 18:30 às 22:00

documentação/ pré-requisito

• Xerox do RG e CIC

horas

metodologia

O

curso será

desenvolvido

através

de

uma

metodologia teórica e prática, tendo em vista a

prática

técnicas processo

do

Comissário

de

Avarias.

As

utilizadas para dinamização do educativo são: exposição oral,

debate, discussão dirigida, estudo de casos e palestras, entre outras.

• í foto 3X4

CARGA HORÁRIA

£14 Horas/Aulas -- Duração aproximada

horário

De £• a 6» feirj

DOCUMENTACSO/ PRá-REOUISITO

. 1 foto 3x4

4 jneses

. Xerox do Certificado do io. Grau INSCRIC(5ES custo

19/07 a

20/08/93

Das 19:00 às ££:00

. Xerox do RG e CIC

Xerox do Certificado do £o. grau

C/R$ 12.050,000,00 - à viíita ou 3 parcelas de Cr* 4.690.000,00

início

INSCRICoEG

19/07 a £7/08/93

CUSTO

CR* 35.930.000,00 - à vista CONDIÇÕES DE PAGAMENTO;

agosto/93

. Parcelado

-

. Matrícula

-

. 4 parcelas -

INÍCIO

SEDE: AVENIDA SAO JOAO. 313 - ST ANDAR CEP 01036 000 - TELS.: 10111 223 7666 E 221-1607 ISPI ■ CdC.•2.203.M2f0001-ia CENTRO OC ENCiNO: RUA SAO VICENTE, 181 ■ CEP 01314-010 - TELS.: (011) 36-3140 E 36-3148 - FAX: (011) 3fr6l76 ISP)

Cr$ 53.770.000,00

Cr* 16.570.000,00 Cr*

9.300.000,00

setembro/93

- 5 -

BI 606 - 30.7.93

- 4 -

BI 606 - 30.7.93


ll

ESTUDOS E OPÍNIOES 1 n

Ig

11

^ íí íí

Discurso proferido por GUILHERME AFIF DOMINGOS por ocasião de sua posse na presidência da Confederação das Associações Comerciais do Brasil,dia 26 dejulho de 1993. "Pof honrosa tíeleooçâo do mous com panheiros. assumo agora o comando da

de interesse naciorial E uma discrimir>a-

confundir aqueles que sâo sonegadores por vocaçáo com os que sào inadimplerv-

sensitxhdade iMra cumpri-la. Lance as ba

çao que.tào odiosa quanto qualquer outra,

Conlodoraçao das Associações Comerci

só nos aborrece porque é prejudicial ao

tos ou informais (x>r necessidade.

ais do Brasil é distinção que me desvane

Pais

O tundamenlo desse projeto para o Brasil deve ser a descentralização, Que a

Senhor presiüonie

ce. nms que também me atntxii grandes e

graves responsabitidaOes

Vossa excelôncia e homem de alma

entidades nauonais que. alem üa repro-

simples a só as pessoas com essa virtude tên> a giandeza de reconhecei a Importân

sentar os empresanos brasileiros, ô um

cia dos pequer>os que, somados,constró

dos mais importantes e eficientes instru-

em um pais como o nosso.

Passo a presidir uma das ntais antigas

montos de defesa da cidadania Ressalto

Se. multas vazas, nào conseguimos ir

esse aspecto porque satximos todos o

ate o poder, voss^ excel^nci^ rK» i^tsiirv

quanto vôm sendo sacrificados os direitos

guiu. vindo alô nós.

levaram à mlormalidade e à inadimplência. Querer extermtnà-los. é rx) mínimo, um Reduzir a carga tnbuiann. ainpUar a base de Inínitação. reduzir, urgentomunte. o rximero de tributos — eis aí o pacto do priMluçáo e do emprego que a Naçôo esta

. "Precisamos de uma politICB tributária.

Agradecemos de todo o coração a pre

sença da vossa excolônciB. dos senhores

Estamos fartos da policia tnbulana. Náo bastassem osses obstáculos, há

diterenles. senão divergentes Somos histórica o essencialmente libe

governadoras, ministros, senadores, de

uma outra razáo para lafiio desesiimuto. È

putados. prefeitos, vereadores e demais

a cultura du especulaç^io que exaure o

rais Nossas associações,criodas há mais

autoridades, companheiros e amigos.

no Brasil, náo é. na verdade, de natureza

lham e mvesiom na piodução em voidaUeiros "otários", enquanto os 'espertos' enriquecem na jogatina firtancetra que se

econômica Trata-se. Isto sim. de grave

instalou no Brasil

aisü política, que vem provocando a deie-

ecorwKTiia de mercado. Sáo práticas que

noreçâo do quadro econômico,com foriés

Chegamos ao disparate do tolerar a entrada do capital exterrto. que vem ape

as Ideologias miúdas e a visáo preconcei-

6 dolorosas repercussões sociais

nas para especular em nosso mercado de

Nos últimos anos. perdemos excepcio nais oportunidades de ajustar e de refor mar. estruturalmente, o Estado, pnncipal fator da desequilíbrio econômico e social,

capitais, sem gerar um só emprego, man tendo todas as restrições ao investidor estrangeiro que tem real interesse em aqui

como conseqüência do lamentável divór

trabalho.

indicar, as associações náo se ocupam

cio entre a sociedade e sua organtzaçôo

eperias do comercio. 0as abrangem toda atividade empresarial que. no passado, ínlitulava-se genencamenle. de comércio, porque os órgãos de registro dos atos empresariais chamam-se até hoje,no Bra

A ética do trabalho e desfigurada pela òlica do ganho fàcil e raptdo. Tudo isso tem

que a atividade econômica r>o Brasil, hoje em dia. ô cinqüenta por cento subterrânea

tuosa punham sob suspeita, mas que se

impuseram, no mundo moderno, como os melhores caminhos do progresso econô mico 6 social.

Ao contrario do que o nome parece

sil. "juntas comerciais". Assim, us associações comerciais a.

labro que tende a agravar-se. caso os fiscalistds de plantão teimem em rotular de

presas.

como representantes da atividade empre sarial mas também como entidades que

se hgám.intimamente,às ações comunitá rias. dando atenção especial às de nature za cívica, filantrópica e benemorenle. Somos hoje cerca de mil e seiscenlas associações comerciais. Atuamos nos

cial

.

.

Falamos em nome de mais de dois

milhões de empresários, que formam a

base de nosso sistema em todo o território riacional.

Minhas senhoras, meus senhores.

O senhor presidente da República. Itamar Franco, nos deu o prazer e a honra de comparecer a esta solenidade. Quero crer que a sua presença possa

ser vista como um encorajador sinal de interesse e de reconhecimento pelo nosso

trabalho, nos Estados e municípios de lodo o Brasil. Nào devemos desiludi-lo. Seria incorreto. Nôo podemos desiludi-lo. Sena impatriôtico.

É de se registrar, ainda, o lato de esta

rem hoje conosco várias autoridades. Nào acredito que elas aqui viessem caso tivés semos. em algum momento, traído princí pios ou frustrado expectativas. Recusa mos a reionca do engano. Optamos, faz

tempo, pela linguagem do destemer, da clareza e da mais completa sinceridade.

O presidente llamar Franco viveu a riquíssima experiência de ter sido prefeito

dente.

Companheiros e companheiras. Temos consctència d« que estamos

servir de motivo para qualquer tipo de re

trocesso e sim para que se façam grandes

A partir desta momento, a ação empre sarial começa a ser mobilizada. Em cada municipío. vamos motivar as liderarvíat comunitanas com a nossa mensagem,

transformações. A legisiaçâo partidária e eloitoral. por exemplo, precisa ser reformulada, para

para juntos levarmos aos partamenlares da reglôo o que lerrx» a propor e a reMndlcar.

criar reais condições de governabilidade. Se a classe política nào der. respostas

Acreditamos que o Brasil, uma vez li berto das amaiTBs do atraso instltudonal e

rápidas e convincentes à sociedade, hà da ver a dêmocracia apodracar em Buas

poltiico. poderá dar. no curto prazo, um salto histórico na dlracáo do tacoalro mNé*

mãos.

nto.

A revisão constitucional, em boa hora prevista pelos constituintes de 80, poderá garantir, se bem-feita, a modernização e o

perdida. De fato, eia nos impôs pesado»

crescimento do Pais. Esta è a única ma

Aprendemos, na base da sociedade, a

neira de combatermos a causa básica da

viver com mais sabedoria a a trabalhar com mais eficiência, ' As empresas txaaiieiras astão ata aiv

ladas.

sadias de nosso combalido organismo so

de plantar, é o seu tampo, eanhor prsal-

precisar.

das crianças abandonadas e já agora fuzi

bém nos de pequeno e médio porte, os

Diz o Ecleslastss que "hà tempo para

todo propósito detisixo do céu", Tempo de plantar e tempo da colher, Agora e tempo

Tomos que demonstrar à sociedade

crescente, da degradação dos costumes

estudos sociológicos, como as cédulas

rada, vossa excalãnda terã camprido eeu compromisso com a nistôrla.

que a descrença nos políticos não devo

da fatencia da saúde pública, da viotèncià

quais sèo considerados, por importantes

naimente moderna e moraimenta recupe

vozes a pregar soluções extremadas.

Como o processo de empobrecimento do Pais ó gradativo, mas sistemático, to mos nos habituando, aos poucos, com o vergonhoso quadro da miséria, da tome.

principais municípios brasileiros, mas tam

possível, ao pleno desanvolvimanlo. Satremos qua, para tanto, nào lhe feltam espimo público, deeprendlmento e cora gem, Se entregar a seu sucessor uma nação tinanceuamante saneada Instituc»-

preparados para dar, ao presidente da Repú biica. todo o apoio de que ele vtnha a

é total.

A nossa base de operação ô o municí

O importante, no entanto, è preparar o Brasil para chagar, o mais rapidamente

A advertência justifica-se. No cenàno da crise brasileira, já surgem as primeiras

O modelo de Estado aqui implantado passa por aprofundada crise e leva a Na ção a buscar, cada vez mais, os seus prôprioe caminhos. A ruptura entre os dois

pio. no qual estamos presentes nôo só

seja na

neste sôcuio. inventou o totalitarismo.

ventes.

,

exceiencla realiza todas aa obras qua de

E náo se esqueçam. Foi a inflação que.

sonegadores os que sâo apenas sobrevi

ligados à atividade produtiva. Abrangem micros, pequertM, médias e grandes em

O curto prazo de duração de seu man dato a a complexidede dos probtemas es truturais do Pais não permibrâo que vossa

uma causa: a inflação.

e cinqüenta por cento formal É um desca

nanceiras 6 também profissionais liberais

menta lorte. para ser, n^^ processo, mais juiz e menos parts. "' ' .

produzir e ampliar o nosso mercado de

politico-inslituciona). Dados recentes do IBGE demonstram

por conseqüência natural a própria conladeraçâo. reúnem, por adesão voluntária, empresários do comércio, da indústria, da agricultura, de serviços, do insiiluiçôes fi

Com essa distntxjiçáo de funções, o Estado tomar.se-e enxuto e suticienle-

Pais. Ela transforma aqueles quo traba

Companheiros, companherres. A crisb quo tx>ia vivemos e sofremos,

mente os emprosânoe.com uma trabalho sa mas indeclirtâvel missào: defender os interesses nacionais e promover o desen volvimento. alfcvôs da la-re Inicidiiva e da

que os municípios ixxlem fazer melhor s que nenhum deles faça o que o cMsdào e a sociedade podem fazer melhor.

esperanOu.

no qual Estado e Nação seguem caminhos

anos. congregam democratica

União não laça o que os Estados podem lazer melhor: que os Estados não laçam o

contra-senso.

(^iticos e civis do indivíduo, em um país

üa ^fO

ses de um proielo de nação.

É preoso corrigir as distorções que os

Será que o episódio da Candetãrla não

basta para despertar a nossa Indignação? É desolador constatar que aceitamos como sendo normal, uma situação incon cebível em um país que dispõe de todos os recursos para dar certo. Nós nos acosiuniamos tamt)ém. e a tal ponto, com a infla ção. que só falta agora comemorarmos quando ela se osbebillza na cata dos trinta por cento ao mès. O que feita e vergonha.

Na área econômica, es empresas —■ especialmente as micros e pequenas em

presas —. graças à competência e à perti

nácia dos homens e mulheres que as diri

gem, lutam para sobreviver à recessão; aos juros elevados; a um sistema tributário t>urocrático, massacrante e iníquo; a en cargos sociais que incidem, de maneira Insuportável, sobre a folha de pagamento; 6 a um clima de incerteza que aumenta demasiadamente os riscos.

O que resulta de tudo isso? As empre sas encolhem, os empregos desapare cem, as insolvéncias crescem, o deseslimulo aprodunda-se. O desalento ô ainda maior quando o

Estado, para resolver seus problemas de caixa, tenta arrancar dos contribuintes

mais e mais tributos, em vez de tapar os ralos pelos quais escoam os recursos da Uniào.

inflação, que é o deacontrote do setor pú blico.

Muitos atimiam que a década de 80 foi sacrifícios, ntas nem tudo se perdeu.

Nos últimos três anos. o Brasil perdeu três grandes oportunidades de "tomar-se

xutas demais.

contemporâneo do seu leippo". A primeira, com a "nova Republica", por

fatalidade; e seyunda, com a Constituinte,

enire capital e trabalho evoluiu do confron to para a cooperação. Não faz muito tem po, sociólogos e economistas julgavam

eieiçào direta para pt^dante da Repijbli-

contraditória, jamais podaria oconer. Pro

por imprevislbliidade; e a terceira, com a ca, por faisidade.

Temos agora uma nova e decisiva oportunidade com a revisão conetituclonal.

Senhor presidente.

Na livre iniciativa, o relacionamanto

que essa evolução, por ser teoricamente vamos que a contradição era aparente, A luta pala sobrevivência enelnou-nos o raal sentido da solidariedade.

Existe, atualmente, um clima favorável

Diz o provérbio quo "três coisas nào voiiam na vida: a palavra proferida, a seta desferida e a oportunidade perdida".

para elaborarmos juntos, capital e traba lho, um projeto de nação capaz da concili

ça infeliz, com um pais em crise morai, política e econômica: e um Estado desarti

Vossa excelência recebeu uma heran

O Brasil foi o pais que mais cresceu, entre 1970 e 1987, o que demonstre a sua indiscutível vocação de prosperidade.

culado e falido, Muitos lhe fazem justiça ao lhe reconhecer fina sensibilidade para per

Para que não se destnja essa vocação,

ceber as angiistias do povo: outros, po rém, o criticam. Acham que vossa excelên

cursos disponíveis.

ar desenvolvitnenlo com justiça social,

basia saber mobilizar a administrar os re

Tão logo consigamos superar o atraso

cia faz oposição a seu próprio Governo,

político e a desatualização Insliluclonal,

quando, temos certeza, o senhor está se

com as reformas e ravlsôes desejadas, faremos com que o Brasil retome o desen

opondo a um sistema que Impede qual quer um de governar.

Senhor presidente, O trabalho de revisão constitucional,

previsio para outubro, e — por paradoxal

volvimento, que e o novo nome com qua o mundo rebalizou a paz.

Senhor presidente Itamar Franco, Reitero-lhe o meu apelo: que vossa

Nesse afã. contunde os que delibera-

que possa parecer — a própria crise em

excelência lidere as retormas qua aa ta-

de uma cidade do Interior. Acompanhou,

damente sonegam para enriquecer, com

os inadimplentes ou Informais, que sáo

que vivemos ttre dão a oportunidade histé rica de mudar esse quadro e de reacender

zam necessárias.

com o rigor que lhe é habitual, o trabalho da associação comercial de seu municí

vitimas da crlaa que ameaça desmantelar

a esperança do povo brasileiro,

pio Esse tipo de vivência multas vezes

o País

falta nos centros de poder, que pretendem nos desconhecer porque não participamos das estruturas corporativas, herdadas do

sem alternativa: com a recessão, a alta

O resultado do plebiscito de abril indi cou. claramente, que a Nação deseja um presidente que a conduza. Assuma, pois, senhor presidente, o comando do movi

Estado centralista — lamentável herança deixada pelo fascismo.

Somos freqüentemente exctuídos de reuniões, nôo nos querem nas câmaras setoriais, nào rtos convidam para o debate de pactoe, nem para o exame de projetos

A grande maioria das pequenas e mé dias empresas que devem ao Fisco ficou taxa de juros e as perdas das margens de (ucro, geradas pela queda do podar aquisi tivo da população, teve de optar Ou paga impostos ou paga salários e salda seus

mento das refoimas jã. Lidere uma forte

é um brutal erro de enfoque, repito,

Vossa excelência tem a torça Interior a a

corr^omlssos com os fornecedores.

oposição às estruturas cartorlaís e corpo

rativas, cuja tjnica preocupação é manter Intocados os seus privilégios, O destino conliou-lhe esta missão.

Reafirmo-lhe que as associações co-

merclels estarão a sau lado a ao lado do

Congresso Necional, O desafio lançado à classe política é muito daro: criar condições pata que o Pais volta a crescer. Acelerar o nosM

desenvolvimento serã tarefa dos empreaârlos juntamente com os trabalhadoree.

Essa e uma divida qua nõ» tamoa eom aa gerações futuras.

Esteja certo, senhor presldanle, d« qu» saberemos holwé-ta a reagajè^a"

-

BI

606

-

1

-

30.7.93

rITi; ••••:: .j.-4


11

EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS 11 11

1;

11

^\v.^

•« \

^ ^ ^

\

--N s\

íss-

^--Wn^ísísíss;^ ('

NACIONAL DE SEGUROS FUNENSEG "jnmcaoiscoia.

Rio, 12 de julho de 1993

FRÉmO TÉCraCO DE SEQVEOS FIMENSEQ

doze anos e sessenta e oito núnneros publicados, com os melhores artigos COS, análises e matérias especializadas sobre seguros. Ê assim que a revista

DESEQURO chegaa dois mil leitores, bimestralmente,trazendo ««no

técnicos reconhecidamente capazes de nosso mercado.

na hora de você também fazer parte deste smpo. E, para estimulá-lo íi naiticipar,a Fundação Escola rlacional de Seguros- FUiiEílSEQ,

iTpuWU^Ção da revista, está promovendo o PRÊniO lÉCMiCO I» SEQUBOS. ^^,artir Já do próximo número.

Veja a seguir como ser um dos nossos colaboradores e, agora,também um dos nossos premiados.

Anto,

dido Sobrinho

Presiuente 1.1 5° a 6° ond. (0211 532-3322 •

8 S.nodo, Don»., 74 5°, 6°.1^ ond. CEP2W31

1el 11° and.: (02l| 332 3699

fox 11° ond . 10211 240-6259

ta.l° Ô,^.. (0211 262-3246

Talo. 21-39461 FNDS

_

BI 606 - 30.7-9'

1 -


K wwmeosoé Anocuw âc LT»L

C^OMO

EV I XAR

ROUBOS,

DBSRAUQUBS

HEGULAMEriTO

EM

RRAUDES

SUA

EMRRESA

•A OCASIAO FAZ O LADRACE UM VELHO DITADO.

QUANDO AS EMPRESAS;

OFERECEM CONDIÇÕES QUE FACILITAM DESVIOS, SÉRIOS PREJUÍZOS PO DEM OCORRER. ESTE CURSO OFERECERÁ PRQCEDIMENTOS PRÁTICOS PARA

conoFAimCiFAR DOFRÉmO TÉCMCO Í>E SEQUtOSFUlSEnSEQ

REDUZIR A PROBABILIDADE DE DESVIOS E

IDENTIFICAR AS ÁREAS

EM

QUE ISTO PODE OCORRER COM MA IOR FREQUÊNCIA. OS MÉTODOS DE CON TROLE INTERNO SERÃO ABORDADOS DE FORMA A TORNAR O DESVIO DIFÍ

CIL E IMEDIATAMENTE IDENTIFICÁVEL, DANDO

ÊNFASE

TRATAMENTO DA FRAUDE DETECTADA.

\oot envia i>ara a runCNSEQ artigo técnico de sua autoria, versando sobre um desses temas;

ESPECIAL

AO

.

RROGRAMA

- Seguro de Automóvel .Seguro Pessoas(Vida/Acidentes Pessoais)

A. - A política DA EMPRESA EM RELAÇAO A FRAUDES.

Que medidas devem ser tomadas com os funcionários comprovadamente desonestos. Como e quando deve ser divulgada a a existência de fraudes. Quando se deve conviver tempora

- Rscos de Engenharia .Incêndio e Lucros Cessantes

riamente com um funcionário desonesto.

- Seguro Saúde .Qualidade Profissional do Corretor de Seguros

B. - ÁREAS QUE OFERECEM MAIOR POSSIBILIDADE DE DESVIOS. Vendas, comissões, descontos e consignações. Compras pro

- Ética na Comercialização do Seguro

pinas e subornos.Contas a receber: Dinheiro não recebido,

- Legislação de Seguros: o que mudar - Seguro no Livre Mercado

ou dinheiro recebido com atraso ("Lapping"). Contas a pa

.Marketing e Comunicação no Mercado de Seguros

pregados fantasmas e mudanças nas instruções para o ban CO. Estoques: roubo de mercadoria, recepção de mercadoria

gar;

cheques para serviços fantasmas e mudanças nas ins

truções para o banco. Folha de pagamento: horas extra, em inferior

à declarada na nota fiscal

<

venda

de sucatas

não reqistradas. Investimentos. C. - COMO A EMPRESA PODE REDUZIR A PROBABILIDADE DE FRAUDE. Dl -

O artigo deverá ter entre 4 e 12 laudas datüografadas ( 1 lauda corresponde,

aproximadamente,a 1 p^ina com 50linhas de 70toques ou 1/2 página da Cadernos

FERENTES

de Seguro).

ABORDAGENS

EM

FUNÇÃO

DO

PORTE, COMPLEXIDADE E

CRESCIMENTO DA EMPRESA.

. Auditoria surpresa - "spot check".

Seu artigo será encaminhado ao Conselho Editorial da Cadernos de Seguro para

,

Aud i tor i a i nterna. Controles internos. D. - COMO SE ORGANIZA UMA AUDITORIA INTERNA O RELACIONAMENTO COM O EXECUTIVO PRINCIPAL NA EMPRESA. E. - COMO MOTIVAR SEUS AUDITORES INTERNOS A DETECTAR DESV OS

aprovação técnica. Os trabalhos publicados recebem uma remuneração por A cada semestre, este Conselho selecionará os trés melhores artigos publicados, dentro dos temas relacionados, concedendo a seus autores os prêmios de:

O perigo das acusações com provas insuficientes.

F. - A DESCONFIANÇA DE QUE EXISTEM DESVIOS - O OUE FAZER-

1® lugar: Cr^ 20.000.000,00 2® lugar: Cr$ 15.000.000,00 3® lugar: Cr«^ 10.000.000,00

G. - A QUE PRECAUÇÕES DEVEM SER TOMADAS NA CONTRATAÇÃO DE

()

ELEMENTOS PARA

NOVOS

A SUA EMPRESA. R AL-ESXR ANXE

(*)OBSERVAÇÃO;em valores dejulho/93,COTT^dos pelo IQPM da dat-a do

FÁBIO CARBONARI - Formado em Física Nuclear pela FAHUPE. Espe -

do respectivo prêmio.

ciai ista em Fraude, com mais de 15 anos de experiência. Comis sário de Avarias (Fenaseg/IRB). Assessora Seguradoras e Empre sasdeTransportesAéreos.

Escreva para a Cadernos de Seguro. Envie seu trabalho à Assessoria de Comunicaçào daPUTiEriSEQ,Rua Senador Dantas,74,6® andar-Centro-Rio de Janeiro-CEP;20031-

L.OC Al_

201.

DATA,

SAO PAULO - Dias

18 e

INSCRIÇÕES

19 de agosto de

CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO -

R.

E

CUSTOS

1993 das 9. QO as 18.00 hs.

Major Quedinho, 111

24o.

Ín^CRIÇÕES - Pelos telefones (011) 231.0458 / 259.9543

Mas €:screva logo, para que seus prêmios não fiquem esperando por vocêl

CUSTOS - CR$ 32.775.000,00 por participante ou CR$ 31 . 136.,000,00 se houver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluí dos no custo:

o mater ial

R. Major Quedinho, 11 1

didático, "cofee break" e certificados.

24o. andar

CEP 01050-904 TEL 231.0458 - 3 -

BI 606 - 30.7.93 - 2 -

BI 606 - 30.7.93


^

N*.>.\s\vV ^ s \

DIVERSOS

K

EM I NAR I O

IT1««

PLANOS

DE DE

AUD I TpR I A

SECRÊTARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚtUCA

EM

POLICIA CIVIL DE SAO PAULO DEPARTAMENTO ESTADUAL DC INVESTIOAÇÔES CRIMH4AIS

ASS I SXENC I A

MÉD -1 O A

OEtC

Slo luá IHVE3TIGAÇ0Í3 SOMS ÍUHT03 B EODDOO DE VEÍCULO» E CÁJàdiS A PREVENÇÃO E A DETECÇÃO DE FRAUDES EM PLANOS

DE ASSISTÊNCIA MEDICA, BEM

COMO MANTER OS CUSTOS EM NÍVEIS COMPATÍVEIS COM A RECEITA, É TAREFA TÉCNAMENTE VARIÁVEL. A AUDITORIA, NOS MAIS DIVERSOS SETORES ADMINISTRATI VOS ESTÁ PROFISSIONALIZADA; A ÁREA MÉDICA AINDA CARECE DE ESPECIALIZÃO. A PROPOSTA DESTE SEMINÁRIO É LEVAR A ÁREA MÉDICA, A TECNOLOGIA JÁ CONSAGRADA !da moderna auditoria interna.

São Paulo, 21 do juiuo de 1.983

PROGRAMA

"PRINCÍPIOS DE AUDITORIA MEDICA GERALMENTE ACEITOS" (e reconhecidos poIo código de ética médica). CREDENCIAMENTO A - Revisão de Contratos B - Cr i tér i os

AO Slncldcato das Oxas do Seguxoe do Zel>. São Paulo AoB c/ do Sr* DQ

AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DE PROCEDIMENTOS A - O que autorizar B - Como autorizar

OoiifoimQ entendimento telefônico,

C - Por que autorizar 4.

CLÁUSULAS CONTRATUAIS RESTRITIVAS

paaso ae mãoa de V.SI* relação doe oorro» furtadoo e rouW*

- Enfoque Médico 5.

doe noe últimoa dioa do corrente meai

ROTINAS DE ANÁLISE DE CONTAS MÉD I CO-HOSPI TALAR A - Padrões Históricos - Médias B - "Linha de Produção" C - Informát i ca D - Estrutura Necessária CONTROLES EXTERNOS

Bi» 16/7/93

A - Méd i co

B - Administrativo C - Paramédico 7. FLUXO DE DOCUMENTOS

A - Ag i I i dade

carros roubados corroo furtados

16

total

70

carroe eucoutradoa

42

Diae 17. 18 e

,

aOuEiu.«1oo

B - Segregações de Funções 8.

TÉCNICAS DE AUDITORIA APLICADAS

earroa furtado»

200

A - CircuI arizaçao

Total

266

B - Redação de Relatórios - Formação da "Massa de Testes"

o&xu*OB enaontrado»

106

Lia 20/7/93

- Elaboração de cronograma 9.

52

NAL

.

- Montagem da estrutura - A escolha:

Terceirizar?

- Aferição da eficácia dos controles existentes. LOCAL

DATA

I NCR 1 ÇOES

E

CUSTOS

Maior Quedinho.

111

24o.

38

o&rros furtado»

61

total

99

Carroa encontrados

69

andar

oarros roubodoo

40

ÇUSTOS - CRS 32. 775. 000, 00 por participante ou CRS 31. 136. 000, 00 se houver

carroa furtados

76

mais dç um.participante da mesma empresa. Estão incluídos no custo: mate -

total

U8

INÇRIÇOES - Pelos telefones: (011) ?31.0458/ 259.95413

ria

didático, almoço,

R. Major Quedinho, 111

'coffee breack

24o. andar

e certificados.

CEP 01050-904

, 1

Dia 21/7/93

SÁO PAULO - 25 e 26 de agosto de 1993. Dgs 9. 00 ás 18. 00 horas CENTRO_DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R.

carroa roubados

enoontradoB

TEL. 231.0458/259.9543

AtenoÁburasitinte

47

nu

SANTAUl

delegado de polícia DiViSlO DXVBCAa _

BI 606 - 30.7.93

- 4 -

BI 606 - 30.7.93

1 -


1F="

PUBLICAÇÕES LEGAIS - SÜSEP II

..V.'

• ■: .

'V

5 í:

"! ^•. •;//

I I; ^. • •»'' :A4 ♦• ^V";/.:

P^MINÁà-BRÁSU/

|

PORTARIA N9 54, DE 25 DE MAIO DE 1993

SEGUROS

O

DEPARTAMENTO

DE

do

Superintendente

CONTROLE

ECONOMICO,

usando

competência subdelegada pela Portaria SDSEP nO 109, de 25 de

-

da • Superintendencra

de

Seguros

Privados, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SÜSEP

Srtü PAULO, 22 DE JULHO DE 1993 GLRE/UP

1992,

da

X330/93

nO 001-1589/93,

resolve:

Aprovar a alteração introduzida no Estatuto Social da FINANCIAL CIA. DE CAPITALIZAÇÃO, com sede na cidade de Curitiba-PR,

dentre elas a relativa ao aumento de seu capital social de Cr» 10.310.850.000,00 (dez bilhões, trezentos e dez milhões, oitocentos

AO ( *1

S-Mlllü.-.TO .üAS EHFMiE SEGS, PRIVADOt; F piF r/,■■»•,.

e cinqüenta mil cruzeiros) para Crf 110.924 197.021,10

A/C. p C0HIS3S0 TÊCNIC,A BE SINISTra pnn rí" oiHiwiKU rE PRUrEO^ü AO SEGURO EST.BE S.P

e dez

bilhões, nocecentos e vinte e quatro milhões, cen --diante a sete mil, vinte e um cruzeiros e dez centavos), -

apropriação da correção monetária do capital, conforme deliberaça de sLs Sionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária

•I

realizadas ^cumulativamente em 30 de março de 1993.

REF. : CONSULTA SOBRE EXISTÊNCIA DE ut. ^Friicn SEGURO .rE/OU SINISTRO P1 • i.' íí; vi d o •;;>

ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável

OIARIO oficial da UNIAO

3 ü-11 í i U I X> S ,

-

■I

07.6.93

■1!

0 l i l.; 1 cl t, .L Cl III li' 11 X li

Cl O Cl S íá l.l l'i t O ,

S D 1 X (■■ i t' 1'/

x.uii'v,ulta jm-itu eii fc x dadyi, Stí.y.ir!^rr'' t)bi»équ;Lo •ic...u;i.Cl 1 di..-•..,be •.;>.i. 11i;l.i.ca tu , liiubi t- a e> c'! ""'

de

PORTARIA N9 49, DE 24 DE.MAIO DE 1993

piocederem quadro

de -ox (ix-..> 11 1.1 x.' ireül vendo ae pesc^n - . al.,..ij..v.o et.pei..j. üpü.lxce "'-U..IC Picadas: de

O DEPARTAMENTO DE CONTROLE BCONOMICO, usando da comp^etencia pbtvados e tendo em SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGÜROS PMVÍd^, ^lovembro subdelegada pela Portaria SÜSEP nO 109,

seauro

vista o disposto no artigo 77, do D^^^eto-lei n9 73. de 2i^Qe_ de' 1966, e o que consta do processo SüSEP nO005-326/93,r

•"■

f"ri.iIiciSCu

Suaves

da

Custa

"■■ E' i.i / i e d i. t. o S vi 1V i a I i o d e !■ .'x c i ••■• i t ,.i S o Cl .■ e da Cüs t a

^' •Í3. Ó.S97.ÍÍÍ/SP

Aprovar

S.<!>91 . 3Q4/SP

Oi. i.r o xiTi, SO.I. .i.ci taiiios tanibém se d-Lace • . • • apólice de sejuvo ou sinistro y>^Ji verificar a existência

i,.lFPitxf.ic..dop

«■•ivolv.ndQ o

veículo

.

de

l'"' 1 ..i l.. ..i A. j/Hodelo. .

C l'i ■! ■» si. . . : . . .

Nu

i KasS/V

no

^a cidade

Assembléias

Gerais

Ordinária

e

Extraordinária

-

cumulativeunente em 22 de março de 1993. ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável

9í:W2Z/302PP2o308í

açjUcirdxi de um bi eve pi oiiuviicaiiientü

introduzida

correção monetária do capital, conforme deliberação de seus

CL 1.8

93/93

alteração

cruzeiros) , mediante a apropriação de reservas disponíveis, inciuiQ

»e»uir

em l'l.. , cci/i'ludl..' .1.o

a

Social da PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS, = " social de de São Paulo - SP, relativa ao aumento de seu para Cr$40.000.000.000,00 (quarenta ,hões duzentos milhões de Cr»706.200.000.000,00(setecentos e seis bilhões, ^ incluída a

DIARIO oficial da UNIAO

-

^

,

'

08.6.93

i.' ■

IH.r;;> '.;>US p f Ü t C .'a t ÜS díi? elCV-vlda estXlíl.l p«■■ tl'i ^J dxstxnt.a considfiv

ritando

PORTARIA N9 48, DE 20 DE MAIO DE 1993

O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÔMICO, lesando da competên cia subdelegada pela Portaria SDSEP NO 109, de 25 de maio de , SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS

vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73,

bro de 1966, e o que consta do processo SUSEP n9 001-1380/93»

RAFV

rponiuT

Aprovar a alteração introduzida nos artigos 50 e 60

:rreira

Estatuto Social da BRADESCO CAPITALIZAÇAO S/A, com sede na cidaae Rio de Janeiro-RJ, dentre elas a relativa ao aumento

BRASIL ISTRÜ - RE

social de Cr$ 250.000.000.000,00 (duzentos e cinqüenta bilh^s

cruzeiros) para Cr$ 710.000.000.000,00 (setecentos e dez bl , cruzeiros) , mediante a apropriação de reservas disponíveis m a correção monetária do capital, conforme deliberação de nistas em .Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária

do j

ae .

rea

cumulativamente em 23 de março de 1993.

ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável

DIARIO oficial da ÜNIRO 81 606 - 30.7.93

-

2

-

09.6.93 -

BI 606 - 30.7.93

|ipiffll4PWI

-

1

-


s

s\

NsW-vs^

'••'S ss «Xns s\ <• s"» \•« S<N.

\^

N

XvVn

^

IMPRENSA ;r II I ^

^ \

s

"«s

o SEGURADOR COutdU "Dtmínf*

Como aumentar 0 fortalecer nosso mercado Comumente se comenta que o Mercado Segurador Brasileiro é muito pequeno

se comparado a de outros países, tendo historicamente uma participação ao redor de 1 % do Produto interno Bruto. Em nome de seu crescimento, o Governo, sem querer conhecer as causas, pro

cura combater os efeitos com intervenções muitas vezes inoportunas, a exemplo do Plano Diretor.

..

Seria normal para o desenvolvimento de qualquer setor, primeiramente corrigir

as falhas e traçar um plano para recuperação e crescimento, levando em conta fa tores internos e externos. Nesta análise sempre é importante rever e planejar os

papéis do Estado e da iniciativa privada. Infelizmente no Brasil a visão do Estado é sempre caolha, pois só vô os defeitos na sociedade, sem coragem e vontade de

°'^oart1cip^ç3c^do Mercado Segurador no PIB praticamente não cresceu ao longo das últimas trés décadas; o sistema operacional centralizado pelo monopólio do íRB com rigidez tarifária etc, fortaleceu as empresas nacionais, fazendo com que as seauradpras se tornassem robustas para um mercado ainda pequeno. Este prorpsso acompanhou a industrialização nacional, fortalecida na era JK. Em conseqüência disso a operação dos seguros dirigiu-se para os ramos elemennrfis releaando o ramo vida a um plano secundário, agravado pela estatização dos

ipnuros de Acidentes do Trabalho. Os agentes de seguros foram extintos, cedendo h?nar aos Bancos no chamado esquema dos "Supermercados Financeiros . A Hérada de 70, após o "Milagre Brasileiro", enfrentou o crescimento brutal do "Fctado Empresário", sufocando o,setor privado e repassando a este a conta da

m-i Lministração e dos "monstrengos" criados para satisfação das corporações, ^déficit público crescente, gerado pelos desperdícios, acelerou o <1 ^ onirio encolhendo cada vez mais o setor privado e sufocando-o

2!^ nome da soberania nacional gerada no Getulismo e fortalecida no Gleiserismo.

nnnólios estatais e barreiras, que nos causaram atrasos tecnológicos que teremos c mprar em tempo recorde para sermos competitivos.

Mr. cptor de seguros, enquanto um monopólio, que é do resseguro,

convive co«

Mercado da-se

'^«"cSnçno Sue no passado tinha um modelo igual ao

'■e°n™nTc°om"m'il?df("én°.e%ue''e,. as Seguradoras Nacorrars serem os

de vicfa'® ' , ,

po monopólio, a padicipadlo do setor d. sepuros

4S.?rde^So aV?» de,asa do consumidor.

OORNAt NACIONAL DOS SEGUROS - Junho/93

BI 606 - 30.7.93

, -

1

-


Cardápio completo

Carta ao leitor

como fenômeno próprio do tra

LUIZ MENDONÇA Cercado por um "muro de silêncio", o acidente do traba lho é um ilustre desconhecido.

Quando muito, o que se di vulga a seu respeito é lão-só a in

estado latente. Assim, no regi me de locação de serviços, ca

númerosapenas;em geraleleva

racterístico da relação de ethPfcgo, constitui ônus e respon

mo inseparável componente do

trabalho.

pálida idéia dos infortúnios do trabalho, do holocausto que os acidentes representam, matan do, mutilando e, na hipótese menos desfavorável,fazendo as vitimas padecerem o tormento da assistência médicohospitalar hoje disponível.

A^ora, nova e mais profun ma da reestruturação da previ dência social, põe também em

discussão, perante a opinião pú blica, esse ilustre desconhecido que ê o acidente de trabalho. Aliás, uma discussão conduzida

por isso, ajudam muitoa melho rar o cardápio da coluna; sobre tudo quando a coluna é de car dápio restrito a uma dieta que

Perfilhando essa doutrina^-o

leigo, decerto resulta da termi nologia das receitas. Há de fato um glossário usado pelos técni

instituição do seguro obrigatá^ no como instrumento dessa rantia: um seguro privado ppçexcelência, porque pago exclusiç

cos, não por capricho deles, mas

processo de transformações: o problema da preferência do lei tor por linguagem, estilo etemá-

por ser o vocabulário para os in gredientes certos, sem denomi

vãmente pelo empregador para

ral.

ponsabilidade do empregadçf

não fosse um abstrato mando-

cional realidade na hora do ar dente. Daí, no mundo inteiro. p

titucionais que delimitam, j/jjclusive em termçs políticos, as

Mas isso, feitor, não consti tui barreira à aproximação com

securo é de.stinado á massifica

ção: primeiro, porque seu fun

damento estatístico ê a "lei dos crandes números"; segundo, e mais importante, porque sua li-

nanciamento é repartido com ^é empregado, o empregador e tà^ da a sociedade (através de ve/i

nalidade(ao mesmo tempo eco

nômica e social) melhor se cutv-

prc naquela dimensão operacio nal. E para massificar-se, o seeut o não só pode como deve em-

bas do Estado). O fundamentò

trabalho. E decisão política, jurídico dessa ampla repartlçãò pode fazer abstração desse con• leüdo jurídico. Isso no entanto escapa á. opinião pública Para

no debate sobre reestruturação

Tudo isso deixa patente que) da previdência social, a discus>' são a respeito do seguro de aci^

ela, a face jurídica do acidente do trabalho continua sendo a fa dentes do trabalho, em últimace oculta da lua; e a discussão análise conduzindo a uma coatdesse tema, uma discussão no ^Quente opção entre Estado-e

Não ■ há, porém, mistério nessa questão, mas desinforma

ção. Na verdade é até muitosim ples a doutrina afinal consagra da no mundo inteiro. Aplicou-

riedade por causa da abrangên cia que tem a instituição do se guro, demasiado eclética em teoria e, na prática, tão versátil quanto a própria economia. Mas não basta que seja ampla a

e conteúdo aotra balhojornalis tico, da noticia ao editorial. O fato de apelo jornalistico tem cunho peculiar. Não pode ser corriqueiro, banalizado por sua constância na paisagem do

quotidiano coletivo. Ao contrá rio, deve ser incomum e por isso

1 em fazendo hoje em dia. no seu marketing como na sua publici

de informação em que o leitor

dade.

nômico ou agente social. Quan

tenha interesse, como ator eco

filão do seu ofício, faz bons pa

riz. Mas, por outro lado, tem menor freqüência, em particu

res de anos. Foi essa uma e^xpan-

lar no setor do seguro.

da descoberta do seguro como

te: (I) mantê-lo com as basei

sào natural e necessária do jor Tudo isso explica ejustinca, nalismo econômico, com sua na coluna de hoje, a substitui conquista deeditoria piopnano ção do artigo habit uai pela carta organograma das redações, lal rara; pois o assunto desta vez é

institucionais, que hoje tem,^ um seguro privado ou (2) itistitucionallzá-lo como autêai

cdiioriã é claro que dispõe de

»i

material de pauta tanto mais

farto quanto maior o contexto da economia; e de tanto maior

apelo jornalistico quanto mais

agitados os ventos, comosaoi3S da economia brasileira ha tanto

der sua demanda de material de leitura muito peculiar. Por ser

extraído de filão considerado hermético, esse material tiem

por isso ê ou deve ser insipido; nem se sujeitar a confinamenios sucessão de "frentes frias . geográficos, pois em substância

tidários da economia do mercm

Nessas condições

do: previdência social e seguraf^ doras passariam a operar o ponsabilidade (civil) do empre guro,em regime delivrç compe^

Bicas"já crônicas, o seguro pas

fo» a ter maior dcpcndcticia dc

' "matérias quentes para a dis^

gador. Por isso, foi^tãoplabó-

o.s fatos da praxis securatória têm o mesmo tecido, o mesmo

valorinformativo,em toda a comunidadc mundial.

puta de chances jornaItstjLdS no '■

, ficn o cardápio completa •rada a dmirtha do nucá profísj sioaal, que concebe o acidente das opções — à livre escolha, á

JORNAL DO COHHERCIO

você, leitor, sob a ótica de um

jornalismo praticado para aten

tempo, graças a

pregador, é preferida pelos par-,

claro.

I

por igual o seja a dos fatos, por que são os fatos que dão motivo

iniciativa privada, envolve nà realidade uma opção antecedem

se ao acidente do trabalho, de tico seguro social.

BI 606 - 30.7.93

rio. Este último ê de extrema va

Ojornalismo tcirt dado para do picante ou inusitado, o fato ..isso boa contribuição, a partir sem dúvida tem maior chama

A segunda opção,dizem,se* início, a teoria clássica da res ponsabilidade ci vil. Não funcio ria radical, implicando novoi nou na prática, fracassando no ônus para todas as partes que objetivo de proteger o trabalha custeiam a previdência social. A dor. porque a este cabia o ônus primeira, mantendo a tradição quase sempre inexeqüível, dê jurídica (e financeira) da res^ provar a culpa do empregador ponsabilidade exclusiva do em pelo acidente ocorrido. A neces sidade de remover esse obstácu lolevou ã idéia de eliminara cul pa como fundamento da res

no entanto ê permanente nesse

precar linguagem que o publico chamativo,instigando a curiosi ciitcndã' cnxutâ» crisiâlinâ c de dade do público; ou ser, então, uso corrente. Aliás, ele assim fato valorizado por uma carga

é a pazsocial, quejustifica o ré*-

gime de custeio subvencionados

mação do público. Uma coisa

0 pftblico. Afinal de cotitas, o gama de temas,importando que

fronteiras entre o seguro priva do e o seguro social. Neste, o /K

que nunca é nem pode ser sinô nimo de decisão arbitrária, não

questões e as conseqüentes ne cessidades de leitura e de infor

nação na linguagem de uso ge

cobrif a responsabilidade(civ\f)

Claro que matéria dessa re

escuro. .

bém funciona a economia,sem

mento legal, masconcreta cfun

sável, como a experiência veiç demonstrar, garantir que a res

Fundamento jurídico e for-

fonte desses direitos fundamen tais vinculados ao acidente do

Experiência e L'»oiuç'áo, no trato jornalistico de questões do seguro, funcionam como o moto-continun, jamais paran do. Mesmo porque, assim tam

pre transformando aquelas

rtia de custeio são os marcosins

tem expressivo conteúdo políti

os termômetros; ou acontece ram as duas coisas.

tem lama deinsipida, como a da culinária típica do seguro. A idéia de que os pratos des sa dieta não são palatáseis ao

ticos, porque reduzida ao dile

co. Mas,por outro lado, é deín dole essenciálmente Jurídica a

guro esquentou üu melhoraram

Esse material nem sempre

legislador acrescentou-lhe urp desdobramento. Era indispep-

ma estatização ou privatização.

fundamentais do assalariado,

crever cartas. A'o contrário de

cai no seu gosto. E suas cartas,

em termos exclusivamente polí

levância, envolvendo direitos

no Pais o espaço do seguro /lo iornalismo econômico. Ou o se

meio para sua critica ao material por ele publicado.

tente na atividade profissional,

dos, mas frios, porque não

Colunista não costuma es

vocC^ leitor, que só dispõe desse

incorpora-se àquela locação co

transmitem nem mesmo uma

cia. leitor, a verdade ê que ao

longo dos anos vem crescendo

dente do trabalho; pois este, la

formação sumária sobre o volu

E não obstante essa dependên

Meu caro.

sabilidade do empregador o aci

me anual de ocorrências. São

da crise, trazendo a debate o te

LUIZ MENDONÇA

balho, com este convivendo em

Cordial abraço.

contexto dos fatos cconomicos.

_

JORNAL 00 COMMERCIO

09.7.93 - 2 -

BI 606 - 30.7.93

. 16.7.93 - 3 -


Seguro de transportes

Bísbilhotando os Arquivos do Smera Caso II

"A SAGA DO MALTEZA S"(11)

ou agência, presume-se autoriza

proceder a citação da Santa Mari-

do pela PESSOA J U RÍDICA ES TRANGEIRA a receber citação

time Corporation S.A. através de CARTA ROGATÓRIA, a ser

inicial para o processo de conheci

cumprida em Pireus, na Grécia.

mento, de execução, CAUTELAR e especial".

miam na maior recuperação/sal

dispositivo legal, retro-transcrito.

vamento possível da carga e no ' esclarecimento das reais causas que determinaram a varação do

Sua Excelência, o Juiz de Direito

ração a bordo do"MALTEZA S",

navio, nunca foram atingidos na plenitude que desejávamos.

da Comarca de Laguna, SC, en tendeu válida a argumentação da Agência Marítima Osni Ltda., afastando a possibiUdade de ini

Em nome dos interesses da

ciar-se os trabalhos da VISTO

de veemência da nossa revolta pe

RIA JUDICIAL,face a não efeti

rante o absurdo decisório unâni

vação da citação da parte passiva da demanda em expectativa. Irresignados com o decisório,

me do Tribunal de Justiça do Es tado de Santa Catarina,os termos

Sociedade Seguradora e do Im portador da carga, requeremos, perante o Juizo de Direito da Co Vamos continuando, a se

guir, com a transição do relato do

comissário de Avarias, SÍLVIO BOBERTO SMERA, sobre o sinistro com o navio "MALTEZA

S^^<encalhado na Praia do Gi,em

' Laguna,litoral do Estado de San ta Catarina, no qual ele atuou re

presentando os interesses da se guradora italiana a cujo cargo se

mento normalmente demandaria,

afastou completamente a possibi lidade de qualquer vistoria/apu

Não obstante a clareza do

LUIZ LACROIX LEiVAS?5f''

O tempo que tal procedi

marca de Laguna,a título de Pro

"vistoria ad perpetuam rei mer nioriam", que deveria abranger o exame do navio e apontar as cau sas do alagamento da praça de máquinas. Quando citado e inti ate então vinha representando o

Para que se tenha uma idéia

vogados do Brasil Seção de São

Paulo - contra os advogados. Assim, o tempo, as marés, a

frustrados e surpreendidos por outra decisão, agora de outro grau de jurisdição, que manteve o

areia, se incumbiram de defor

entendimento do Juiz de Primei

cando nossos trabalhos de Advo gados e Comissários de Avarias.

mar, apagar e acabar com o que

ainda restava do navio, prejudi

amparado legal. Mediante a Deci

No que tange à recuperação

sentante legal de "Santo Mariti-

são do Tribunal de Justiça do Es tado de Santa Catarina,repita-se, cm nosso entendimento, absolu

do milho, o retardamento do iní

NÃO ATINGIDOS"

De nossa parte, contestando

Os principais objetivos do nosso trabalho lio "affaire MAL

TEZA fícaram, por motivos vá rios e circunstâncias diversas, muito prejudicados. ,

. Esses objetivos, que se resu

sil, envolviam seus interes^.

Florianópolis.

autos, afirmando não ser repre tanto, não tinha poderes para re

mesmo, parcialmente molhados. Nossa Representada, entretanto, foi, sempre e constantemente, provida de todas" as informações necessárias ao acompanhamento dos fatos e atos que, aqui no Bra

Estado de Santa Catarinaa, em

ro Grau,a nosso ver sem qualquer

ceber citação em seu nome.

do, foram retirados de bordo em' condições de mercância, assmr

gueira Filho, e nas nossas pró prias observações, atribuiu coino' causas determinantes da PÊRD;V

barco,

"PARTE VI - OS OBJÇUVOS '

nas 480.745 kgs de milho,cerca de* seis por cento do total manifesta-*

raram uma representação daquele Tribunal junto à Ordens dos Ad

encontrava o seguro do milho carregado nos porões do referido

me Corporation S.A" e que, por

ra o sucesso das operações. Ape-"

ao Egrésio Tribunal de Justiça do

Armador do "MALTEZA S",in clusive no que tange à repatriação da tripulação, compareceu nos

-

bordo, prejudicaram sobremanei--

Nosso Relatório final, com bi^

Mais uma vez, vímo-nos

mado judicialmente,o agente que

Produção Antecipada de Prova.

cas, e os infaustos acidentes a',

da nossa manifestação no proces so foram tão contudentes, que ge

formulamos, incontinenti, AGRAVO DE INSTRUMENTO

dução Antecipada de Prova, uma

prejudicando, assim, de forma ir

reversível, o prosseguimento da

agravamento da situação do en calhado; a persistência das ressa-,

nos pareceres do nosso Perito N»val. Comandante Francisco No

TOTAL DO NAVIO E DA CAR-" GA:"CONTINUA.

♦ LUIZ LACROIX LEIVAg,: Técnico e Corretor de Seguros, {lecializado no Ramo de Seguros de Transportes, membro da APTS e da SBCS e Diretor da ADUA NEIRAS CORRETORA DE SE

GUROS LTDA.,sediada a Rua''9a

cio dos trabalhos, causado por imposições judiciais que exigiam

Consolação, 77 - 5' andar, CóVi'; junto 51 - Tel. 259-3411 - R.25S'i

tamente ao arrepio da legislação

prioridade à retirada do óleo exis

FAX

aplicável à espécie,só nos restaria

tente nos tanques do navio; o

36250.

255-9190

-

TELEX

11

08 argumentos do Agente Maríti

mo, evidenciamos a improcedên-

cia das alegações apresentadas,

O ESTADO DE S.PAULO

uma vez que o Artigo nr. 12, pa-

tágrafo 3,alínea IX,do Código de Processo Civil determina, expres

20.7.93

samente, que;"O gerente da filial

- 5 -

BI 606 - 30.7.93

- A -

.h; • .j'

BI 606 - 30.7.93


Ilí-í c

■pzí I

SEGUROS/FENASEG

•IS s« ^ 11-s - . -s-JOOei/. •

Frota segurada ganha cadastro

*

•- £á ^ 3 ' ca

Z

. *■"

■H2.«J s ^V H2 -vu ac S ? a:

c

ci

ft ■"> —

c tJ ui >

- i J c

E

c

C. «.

5 c « 2

a

V

is Sa -D g^ Õ.^11 -O ^

i ã. E ü I;

u

»

por Cristina Borges do Rio

Marcus Clementino. Esse

custo corresponde a USJ

das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza cuia que ÚK ção (Fenaseg) está colo

70,00 por fraude detectada. Durante o período de tes

te do CNS, com nove segu

cando á disposição da mer cado o sistema Cadastro Nacional de Sinistros

desenvolvido pelo Sindica

to das Empresas de Segu

Q. «/) 01

freqüência, o pagamento de sinistros em duplicida

u HÍl rg

de, disse Clementino. Em casos de pedidos de dupla

des. O sistema de identifi

lhões de veículos está em teste há seis meses. Ele foi

3

radoras, que respondem por 50% da frota segurada, foi constatado, com

(CNS), destinado a identifi car toda a frota segurada do País, prevenindo frau

ta — calculada em 3 mi

9 u X era j

por dia, na carteira de au

A Federação Nacional

cação e cadastro dessa fro

. 3 O O W

outra.

acidente, em

i 2 2 O

O

CM

«

indenização,, o sistema, ^5'®!^ndo, informa a exis tência de qualquer irregu-

H

in

Ui

laridadc à seguradora que, do posse da informação, ^'^Por do

radora. que detA serviço de ínf

ros do Estado de Sao Paulo,

na empresa. oSto^Dif''^^ entra em contato com a ou

Que o transferiu à Fenaseg.

car. Clernentino adiantou

tra companhia para che =«s £S'ji que a idéia da Fenaseg é tram que as seguradoras Dados da entidade mos

pagam, em media, indeni

zações de US|4,5 milhões.

deteitada"frtiy

o presidente da'r^

ampliar a utilização do ' CNS a outros ramos, como responsabilidade civil e Transportes.

gazeta mercantil 06.7.93

^ ra

£

c

0

çij ?

^ * Ji yA

.ar,,.s.^

BI 606 - 30.7.93

-

-

6

-

01 606 - 30-7.93

7

-


■ -'y.' ri tu. l

í-1:. : ;

'í

i: 'í

I

rli

: -.1 ■

-

^

iiÉiii diirl iii

i

ii

.*•

>'

i LiJl: :

•■ '

\

í- s

\

.

... Vr , .%

.i-. >•..•

*.-!

O tripé da saúde

Automóvel pode quebrar empresas

ajusta a usuário.s de parcos ren-

LUIZ MENDONÇA

ditnentos, como por c.semplo o

Hoje em crise, os serviços de

saúde constituem grave proble ma social. Mo Brasil apenas? Não. Problemas sérios na área da

das faixasdciseiiçãodo imposto] de renda. Finaltiietite, pata os

que tenham alguma porta de acesso ao seguro prisacio e a pla

saúde também e.\isiem, por

portamento da sinistralidade foi liivci.sii no do preço. O liullçe dc

ALBERTO SALINO

U prc.ildcnic du Sindicuto das Empro.sas de Scguro.s l'i ivados c de Capitalização iio Estado de São Paulo, Cláudio Afif Domingos, manirestou-se ontem preocupado com a evolução do seguro de auto móvel 110 Pais, ao garantir que os resultados da carteira hoje são ne gativos. "Com o preço do seguro

em queda e a sinistralidade em alta, decorrente do roubo de veículos e

dos custos das autopeças reajusta dos acima da inflação, as segura

doras que não tiverem lastro para suportar os prejuízos vão que' brar". alertou Cláudio Afif.

'

Ele disse que o preço médio do

"compllcadu". Ele destacou que os resultados negativos mostram

100 veículos da frota segurada, três desaparecem, fruto da ação orga

agüentando e previu a insolvência daquelas que não possuírem ativos para continuar lastrcando os pre

nizada das quadrilhas de roubos. A colisão, por sua vez, em dois anos caiu de 25% para 15%. Na mesma relação, significa que de cada 100 veículos da frota segurada, 15 so frem perdas causadas por desastres automobilísticos.

O falo dp niímero de colisões ter diminuído proporcionou ape nas um alívio relativo. Cláudio Afif lembrou que os custos de re

que várias seguradoras não estão

mutn, a v erdade é que a crise as sume forma e conteúdo peculia res em cada pais, por óbvia su

só tende a piorar. As reclamações, segundo ele, já existem, cm virtu de, por exemplo, dc atrasos de pa gamento de sinistros e exigências

jeição a fatores locais (setnpre

explo.são demográfica com suas cotiseqúências negativas: distri buição de renda cada vez pior e,

pois, atnpliaçào dos espaços so ciais eotn o ferrcíe da iticajiacidade ecotiôtniea. F. tiessas foii-

diçôe.s, respotisável pela cobortura de quase toda a dc/tianJa global dos serviços de .saúde, a Previdência .Social disparou na

hderatiça cotno compradota de tais serviços. Epassou a tiioritar em todo o Pais, em regime de convênio, vasta e crc.scetite rede de estabelecimentos lórnccedoles. sendo hoje poucos os que

Com o tempo, a crise linaiiceira <Ja Previdência (Inatiips), tepercutmJo nos estabelecimentos

hidü da degradação dos servi

saida especifica para ela.

cia, disso não esca/uindo iictn mesmo hospitais dc gtande tra

país com sua crise, cada utn com

Outra demonstração de que o

Um dado salta aos olhos: a

Cláudio Afif, é o fato da concor rência não estar mais restrita às se

distribuição da retida modela a

'que estão repassando a sua comis- ^

demanda global dos serviços de saúde. Um segmento dessa de manda é o dos u.suários com ab

são para o cliente, reduzindo o pre

soluta falta de recursos, care

ço de seguro para não perdê-lo.

cendo de a.ssisténcia gratuita;

guradoras. A competição estendese tamlióm. hoje. aos corretores,

outroéodos que têm retida pata

um custeio apenas parcial, care cendo de subsídios; outro é o JORNAL DO COMMERCIO

ços; e por últitno, está levando algutis dos fornecedores à falên dição.

A ctiseatual (a maisgravedc todas) fez o Governo piopot ao

C.Otigresso Nacional a pina e

simples e.stitiçào do Inamiis. Metios do que uma propo.sta de solução pata a crise, o projeto de lei do Executivo é um claro

desafio ao Congresso, assim convocado a talhar tiovo e fuii-

nos do setor privado.

ciotial modelo para os serviços

tos, nitidatuenie diferenciados

entte si, cabe portatito atribuir 23.7.93

fornecedores, protiiovcu u esca-

dos que podem ter acesso a pla

A cada utn desses .segmen

distinto e aproptiado esiluema

dc serviços dc saúde. Calha o es-

quetna estatal, mantido com re cursos públicos, tio aiendimeti-

lo à população carente. O esqueitia tJe seguro social, pot na tureza subsidiado, é o que se

t;

e.stão de fora dc.sse .sistetua.

bã, pois, soluções padronizadas de aplicação universal. Cada

este setor não foi incluído no acor-

j dois anos, ele sustentou que o com

co-

ainda teve os percalços de uma

sendo aplicadas pelas seguradoras

ao preço médio de US$ 700 e, hoje,

Ao traçar esse quadro, o presi dente do Sindicato das Segurado-

denomitiador

ta só: a previdência social. E es ta, assitn supcrditucnsionada,

utn variado elenco deles). Não

mercado não vai bem, segundo

No mesmo espaço de tempo de

este

No Brasil, entretanto, todos os ovos foratii postos numa ces

de vistorias. Tais medidas estão

ças, segundo ele, sobem bem acima das taxas de inflação, até porque

I

estratos da sociedade. Não obstante

I mercado comercializava o produto

deCrS 32.3 milhões, se a conversão balhadores e montadoras para di.ojOiinuirLo preço dos carros iKivos. considerar.o câmbio comcrciali- • ■

e a retida pessoal dc e.xpressivos

midor, como também ao corretor,

para compensar os prejuízos que

caiu para US$ 500, algo cm torno'. ,do firmado entre o Governo, tra

gem entre os custos da medicina

que os serviços prestados ao consu

vênt se acumulando na carteira.

j guiido Cláudio Afif, em 1991 o

futição da economia: a defasa-

Nesse cenário, ele comentou

posição e mão de obra nas oficinas

■ 28,b".'» nos liltimos dois anos. Se-

sempre resultante de uma dis-

juízos.

são caros. Os preços das autope

seguro de automóvel caiu cerca de

c.xemplo, nos Estados Unidos, o pais mais rico do mondo. Lú, pelo menos dois projetos de leis se ocujram do assunto: um, do senador Edward Kennedy; ou tro, Urinado por George üusii às vésperas do íim do seu mandato de presidente. Cada qual a seu modo, tais projetos têm cm co mum o objetivo de reconciliar a oferta com a demanda dos servi ços de saúde. Em toda parte, o probictna tem conotação financeira, mas

ras de .S.3o Paulo assinalou rpie n siluiiçfto dti curtcliii de iiuloiiióvcl é

perdas cresceu cm média de 15% a 20%, pulando de 50% para 65% a 70%. Hoje, segundo ele, de cada

nos de pré-pagatnento, esse á o esquema adequado.

de saúde.

Çue modelo setã viável? O sitnplcs botn .seti.so tetn a respos ta certa: o tnodclo tripé, dotan

do de e-squetna especifico cada um dos três .segmentos etn que,

dc forma clara e inequívoca, .se divide a dcniatida global dos ser viços.

JORNAL DO COMMERCIO 23.7.93 -

BI 606 - 30.7.93

-

6

"

BI 606 - 30.7.93

9

-


SUAS CONTAS 29d9JM)ho<|«tBÕ3

DEPARTAMENTO TÉCNICO II Bolsa SP

Bolsa Rio

Dólar Black

Ouro

CDB pré

Índice Boveepa

fecham de ontem

fechem de ontem

Taxa bruta de ontem

Fecham, de ontem

IBV fecham de ontem

63.788 pontos

225.761 pontos

Alta de 2,64% Volume ilhfies

Alta de 3,83% Volume

(BM&f)

34,58%

Vende Cr$ 76.000,00 Alta de 1,33%

CrS 962.000,00 Alta de 2,12%

Alta 0,36 ponto V

■tt

bilh&et

D.U. "Pro-rata"(%)Oia 21/ 7

Compra Crt 75.500,00

ll ÍS^i I

33.56

23

1.2661250

22/ 7 31.94

23

1.2678660

'Pro-rata

24/ 7 30,42 25/ 7 32,16

Fator do

Uber.

21

1.2727448

22

1,2755352 1.2783061-

Rendimento Mental Dia

1.2690458 26/ 7 33.93 23/ 7 30.32 21 23 D.U. —diss úteis(')A Tfí "pro-rat»"deve S9futilii»<iêpêrê»tuêliz»parc9tê9p»^t fora áo

eencimento. deve ter acumulada por dia útil entre a data do último vencimento a do pagamento A TR de mato serve para cotreçèo dos valores de junho

Poupença

Mèt

FGTS

Ubor.

em

Fator do

em

27/7

10/ 3

23 9519

15/8 16/9

204,0092802 176 9271584

16/3

29,0420

45,4005545

15/4

íí/ 7

35,7751970

30,6600

10/ 4

26,2999

15'10

31,0218

10/ 6

28.0364

15/11

150,0393351 117.7859227

30/ 7

31.0218

10/ 6

31,8443

91 ,55430749

31/ 7

31,0218

10/ 7

29,5787

16/12 15/1 17/2

15/5 15/6 15/7

29 9555591

29/ 7

71,94242791

15/9

16,1179018

24,6093767 20,1951584

66 93195725 'Mutt sakio kb pek} latot patê ubia vafot de Ul/93

Ppto até 1/8 sem correção; correção pela Uftr até 6/8 para empresas a até 13/8 para pessoas físicas .

RESOLUÇÕES

Autônomos

Alíquota (%) A pegar(Cr»)

Filiação-tampo

Base (Cr»)

Até 1 ano + de 1 a 2 anos + de2a3anos

4.639 800.00 8.487.861,94 12.731.793,25

10

+ de3a4anos

16 975.724,11

10

463 980.00 848.786,19

10

1 273.179,33

20

3 395.144,82

+ de 4 a 6 anos + de 6 a 9 anos + de 9 a 12 anos + de 12 a 1 7 anos

21.219 655.35 25.463 586.67 29.707 517,29 33.951 448.60

20

+ de 17 a 22 anos + de 22 anos

38.195 379,46 42 439 310,55

20

Julho mult.por

mult.por

Qusdr.

Trim.

ICN/IPCA

1 b.bbbb

íGp(FüV)

11,'2'JJO

4,8142

2,8333

2.2188

■ 1,7290

,Sem.

Anual

.Bim.

mijlt.por mult.por mulrpor

20

4.243 931.07 5 092 717,33

20

5.941 503.46

iUPMfFliV)

Ib.btíbb

4,4823

2.2/38

2,1971

l./üb4

20

6.790.289.72 7 639.075,89 8 487.862,11

IPU(l-iPt)

Ib.bl bU

4.3298

2,'/181

2.1 /U1

3 .bbb/

IPCA(IÜGE)

1 b.B733

4,3988

2./Ubl

2.1218

1,8809

20

Empreqado. empregado doméstico a trabaihador avulso Salário de Contribuição (CrS) Alíquota (%) Alé 12 731 793.25 De12 731 793.26 ate 21 219.655.35

Salérió família

8

,

COMISSÕES

Junho

9

De21 219 655,36 até 42 439 310.55

10

Salário até

CfS 9,064 419.69

Cr$ 241 718.13

Empregador

12

acima de

Cf$ 9 064 419.69

Cr$ 30.214.71

,,Jaipowio u<> Kanda

■>/ r-v

isento '

0e32.749.680,01a 63,861.876,00

32.749 680,00

COMERCIAL

Dla/M6s

" • '

15

Acima de 63.861.876,00 45.194.558,00 25 Como Qe\c\i\eT:Oeduia do rendimento bruto CrS1309.987.00 por dependente: a contri buição paga à Previdência no mês: pensão alimentar integraiCrS 32.749.660.00 para ■' aposentados, pensionistas e transferidos pata a reserva remunerada que tenham 65 anos ou -r- .

mais. Do resultado, que ó a Bate de Cálculo, subtraia a Parcela a Deduzir e api{qua 4 ' alíquota respectiva, obtendo o valor a pagar.

1n-nirnír

in.ovoi&

'1^.

^

Sinduscon*(%)

66,039,00

66 040,00

23/ 7

66 849,00

26/ 7

67.671,00

27/ 7 28/ 7

10,38

66.850,00

72.900

73.200

9,49

67 672,00

73 500

74 000

9.35

68.507,00

68 508,00

74.500

75.000

9.47

69.368,00

69,370,00

75.500

76,000

9.56

UPC"-(Cr«)

58,60

235.729,17

198.689,93

-

303.336.30

198.689,93

V''

394.579,86

426.435.36

(') Sind. da Const. Civil de São Paulo (") Unidade Padrão de Financiamento (VRF.VLO). ("') Unidade Padrão de Capitai

Compro*

Venda*

Dólar - EUA

73 800,000

75.400,000

.

Libra inglesa

102 886,470

112.196.420 ■

Marco alemão

40 006,560

43 626,660

Franco suiço

45.428,500

49 539,320

Franco francês

11.723,484

12.784,315

650,8136

709,7042

Iene

.

IGP-(FGV)

IGPM-(FGV)

Indicadores

30.37

334,981467,56

Unid. Fisc. de Reler (üfir)

30.72

361,42 1623,70

Ufir diária - 29 de julho

29,70

31,49

348.231568,58

Unid Fisc Est SP (ülesp) - 29 de julho

Abr.

Mai.

Jun.

24.79

27,58

28.37

26,78

26,51

27.81

28,21

32,27

28,42

26,25

28.83

Julho

26,23

28.08

28.32

32,06

30.30

352,27 1621,40

Unid.Fisc. do Munic. de SP - Trimestral

25.71

30.46

29.94

32,82

372,781633.33

Unid Fisc. do Munic. de SP - Julho

Ipc-(FIPE)

25,10

25.16

28,74

29.14

30.53

332,96 1451,50

Unidade Taximilrica (UT-SP) ■ Bandeirade: 4 UTs

ICV-(DIEESE)

26,62

29.70

27.12

30.40

28.79

365,97 1529.32

Táxi comum: Crt 23.000,00 ■ Espadai e Luxo: Crt 34.500,00

tR.(BACEN)-'

26,40

25,81

28.22

26,68

30,08

332,63 1480,13

Taiio da Zona Azul Crt 600.000,00

IRSM-(IBGE)

25,89

26,87

28.25

28.39

30.34

338.45 1448.82

IPWI9I pgto em julho: mulltpiique por 224.5785 IPTUI92 pgto em /ulho: multiplique por 50.2584 IPTUI93 pgto em julho, multiplique por 4.1558

o ESTADO DE S.PAULO -

30.7.93

TARIFÁRIOS

4,639,800,00

Salário Mínimo - Julho

28.41

27,03 26,44 28,86 29,32 30,73 (') Bm % ao nné3.(")TfílPoup. do dia 1" cada mês.

ATAS E BENEFÍCIOS

Cr»

Acum. Acum. no ano12 mea.

Mar.

IPA-(FGV)

606

*

Valoroé deBeferóneia

IPC-(FGV)

BI

*

(') Cotações de ontem do Banco do Brasil

-m

INPC-(I0GE)

*

c.imofo i uristTK Moeda

UPF"(Cr»)

23.20

Fev.

(%)

72.900

Mai.

Indicas

Venda

72.500

. .

Jun. Jul.

22/ 7

AGIO

PARALELO

Compra

Venda

'

índices de custos e financiamentos Més

Compra

1'jCotações provisórias. ♦

TÉCNICAS

*■ '* ■'

Tabela oficial da Receita Federai para Cálculo do IR em julho Base de cálculo Parcela a deduzir (CrS) Alíquota (%) • Alé 32.749 680.00

DAS

-

32.749,68 41 763,05 366.369,06 1.601,785,0 1.601.785,00

29.7.93 -

10

-

x..úí:Jp


ffim

Ém

Sindicato das Empresas

de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo

DEPARTAMENTO

TÉCNICO

COMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS fr-

ATA DA llfl REUNIÃO

-

ORDINÁRIA

DATA: 20 DE MAIO DE 1993

LOCAL: Avenida São João, 313 - 6fi andar - sede da entidade PRESIDENTE: IVO DE CAMARGO

SECRETÁRIO: ARNALDO RIZZO

PARTICIPANTES Conforme assinaturas no livro de presença ATA

DA

REUNIÃO ANTERIOR

-

ORDINÁRIA

- Lida

e

aprovada

sem

restrição.

1

- EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes

pauta:

1

- Composição

da

itens

da

Comissão Técnica: Registradas as

ausências dos seguintes membros: Vera Lúcia Abrão da Fonseca justificada, Marilena Vazques Vidal, Ricardo Guimarães Grasso e Nelson Tamaki Shimada. 2 desenvolvidos mais alguns

inconvenientes

da

criação

- Assuntos Tratados: 2.1 - Foram comentários sobre as vantagens e

de

Cooperativas

de Crédito

nas

Empresas, assunto apresentado e discutido na reunião anterior. O representante da Sul América Unibanco Seguradora S/A., fez referência ao plano de empréstimos via fundação existente em

sua

empresa. Plano semelhante está sendo implantado na Sul América Seguros. 2.2 - Pesquisa Salarial: O Presidente informou

presentes que está em andamento o projeto de pesquisa salarial. A

Comissão encarregada do assunto deverá concluir brevemente o

projeto e apresentar a Comissão de Recursos Humanos a proposta final que será levada à diretoria para aprovaçao. 2.3 Trabalhistas:

inicioiíC mais

Planos Econômicos: O Sindicato

alguns^ Processos

dos

Trabalhistas,

Securitârios,

envolvendo

soquradoras que ainda nao tinham sido acionadas.

- 1 -

BI 606 - 30.7.93

I ij» 1^»iwfijiy

i i ,|pupw


mÈÊÊ^

3B

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

(c^

no Estado de São Pauto

no Estado de São Paulo

DEPARTAMENTO TÉCNICO 2.3 - Enunciado 310 - Foi apresentado pelo Presidente e discutido pelos presentes o Enunciado 310 - Aprovado pelo T.S.T.

Que relaciona os casos em que a substituição ser

reconhecida.

carta

enviada

processual

2.5 - Carta FENESPIC: Foi feita

pela

FENíSPIC, às seguradoras

a

referência

à

respeito do

Salário-Educação, ficando esclarecido que o assunto ficará à cargo da FENASEG. — ENCERRAMENTOs Nada mais havendo à tratar, foi

a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 11:20 horas, sendo

por

mim

de

secretário lavrada a presente Ata. São Paulo, 20 de Maio

1993,

COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DE ENGENHARIA

deve

' ARNALDO RIZZO

ATA DA 10í» REUNIÃO - ORDINÁRIA DATA: 17 DE MAIO DE 1993

local: Avenida São João, 313 - 6a andar - sede da entidade PRESIDENTE: LUIZ MACOTO SAKAMOTO SECRETARIO: CLEMENS HORST FREITAG

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença

ATA DA REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem restrição.

ivadQS Sindicato

rasas

Paui«

e do Capl^

1 - EXPEDIENTE: Examinados e /lo^^o^^^^^Anáíi^^ do pauta: 1 - Discussão da Ci^ular SUSEP 00^93. 2 " An^^^ _ trabalho da cláusula 211 ^ sessão Scerrada ENCERRAMENTO: Nada mais

pelo Sr. presidente as secretário a presente Ata. Sao ^

ÍOUTIVO

gg^do lavrada por mim

dr^aio S 1993. cLEMENS HORST FREITAG

•7) 6*

- 3 -

BI 606 - 30.7.93 - 2 -

BI 606 - 30-7.93


<

' i . iri '

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauto

EXPEDIENTE

^.7 i DEPARTAMENTO

TÉCNICO

SINDICATO DAS DMlMUiSAS DE:SEGUROS PRIVADOS E DE CAPrPALIZAÇÀO NO ESPADO DE SÀO PAULO AV.SÃO JOÃO,313- 6* / 7» ANDAR - FONE: 2Í3-7666 -TELEFAX:(011)211-3745 - ENDEREÇOTELEGRÃFICO;"SEOECAP*•SÃO PAULO -SP. DIRETORIA

COMISSÃO

TÉCNICA

DE SEGUROS DE TRANSPORTES, RCTR-C,

CASCOS

E

AERONÁUTICOS

ATA DA 13a REUNIÃO

-

Cláudio Afif Domingos

- Presidente

João Francisco Silveira Borges da Costa

Pedro Pereira de Freitas

- P Vice-Prcsidente

Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco

- 2*^ Vice-Presidente

Antonio Carlos Ferrziro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior

Pedro Luiz Osorio de Araújo

ORDINÁRIA

Casimiro Blanco Gomez

Luiz Marques Leandro

DATA: 14 DE JUNHO DE 1993.

SUPLENTES

-1° Secretário - 2° Secretário Tesoureiro - 2° Tesoureiro

Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos

LOCAL: Av. São João, 313 - 62 andar - sede da entidade CONSELHO FISCAL

SUPLENTES

PRESIDENTE: CLÁUDIO FRANÇOZO SECRETÁRIO: JAIR CARVALHEIRA

Acáciü Rosa de Quciróz Filho

Paulo César de Oliveira Brilo

Francisco Lalini

Jorge Nassif Neto

Osamu Matsuo

José Ferreira das Neves

PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença ATA

DA REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem

restrição ,

1 - Ei5£EDIÊíffiE: Examinados e despachados os seguintes itens da pauta:

1

- Revisão

dos

números

para

Tarifaeãe

,

SUPLENTES

DELEGADOS REPRESENTANTES

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm

Cláudio Afil" Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza

Discutido e aprovado pela casa por unanimidade o Llatório^anexó

para encaminhamento a FENASEG, bem como foi nronesfÁ s ^ anexo

do tdpico 3d pelo membro Marco,Antonio'pt ãos°'°lantos também

foi

SECRETÁRIO EXECUTIVO

aprovado por unanimidade. 2 - Encaminhai

PR-0300/93, assunto, Seguros em moeda eSaS?a círínl ãr Bacen. 2.217/92- "Indenizações via O.P." rlleMd^S^ PrõfSscS

Roberto Luz

Martiniano Sá Neto. 3 - Foi distribuído aos membros

a minuta da nova tarifa de importação para análise e sugestões a serem discutidas na próxima reunião. ENCERRAMRMTn. nada mais ^ sendo lavrada ^ pelo a Sr. Presidente às 11:00 horas, por encerrada mim secretário oesente Ata qão Paulo, 14 de Junho de 1993. pesente Ata. Sao

^

-

-

ijR CARVALHEI

j

DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE: - Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C,Cascos e Aeronáuticos;

- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal;

- Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo;

- Recursos Humanos;

- Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros;

- Seguros Sociais e Saúde;

- Seguros de Pessoas;

- Informática.

- Seguros de Riscos de Engenharia; FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO o,

Ò0

RUA SENADOR DANTAS,74-12° PAVIMENTO - TEL: 210-1204 CAULE"FENASEG"- CE1':20031 - TELEX:(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX:;(021)220-0045

DIRETORES

DIRETORIA

João Elísio Ferraz de Campos

Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro

João Manuel Picado Horta

- Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente

Ricardo.Ody

- Vice-Presidente

Sérgio Timm

Eduardo Batista Viana

Oswaldo Mário Pego de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias

Acácio Rosa de Oueiróz Filho

BI 606 - 30.7.93

- 4 -

Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina


^í'f ?■


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.