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BOLETIM
INFORMATIVO
Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo,com periodicidade quinzena!. Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.
no Estado de São Paulo.
ANO XXVI
São Paulo,31 de agosto de 1993
Na608
Jl^ia 10 de setembro de 1993,o Superintendente da SUSEP,Herberí Jitlio Nogueira, participará de reunião de trabalho com os representantes das empresas sob a jurisdição desta entidade, para tratar do plano
de ação que servirá de base à sua gestão à frente do órgão federal.(Circular sobre a rexmião de trabalho na seção "Setor Sindical de Seguros").
Oara o mês de setembro/93,foram fixados os seguintes valores de indenizações no seguro obrigatório de DPVAT:Sinistros ocorridos de 1.1.88 a 31.12.91: Morte e Invalidez Permanente - CR$46.733,80;DAMS
- CR$ 9.346,76. Sinistros ocorridos a partir de 1.1.92: Morte e Invalidez Permanente - CR$ 172.515,29; DAMS - CR$ 34.484,16.
Oaplicações Supremo Tribunal Federal julgou o adicional de 5% sobre o imposto de renda das financeiras cobrado pelosinconstitucional Estados. Os ministros do Supremo consideraram inconstitucional por unanimidade o adicional do imposto criado pela Lei Estadual 6.352, de 29 de dezembro de 1988. Essa informação foi extraída dos jornais do dia 20 de agosto de 1993 que divulgímam a decisão sobre a matéria. E
^ Fundación MAPFRE Medicina está convocando profissionais médicos para especializarem-se na
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Espanha no campo da Traumatologia e Reabilitação Profissional, Medicina Clínica, Me^cina do e oc u
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Trabalho,Medicina Cardiovascular,Administração Hospitalar e Psicologia.A dotação econômica da Bolsa é de 825.000 pesetas (US$ 5.800). Os interessados na obtenção das Bolsas encontrarão informações completas na Secret£u-ia do Sindicato.
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gjolicitamos às empresas de seguros sob a jurisdição deste Sindicato, especial atenção às instruções transmitidas pela administração do Convênio do Seguro de DPVAT,relativas ao atendimento ao público (Circular DPVAT -116/93 de 12 de agosto de 1993 - "Setor Sindical de Seguros").
^s veículos importados que circulam com chapa de experiência devem cumprir a legislação do seguro obrigatório. As instruções do Convênio do Seguro de DPVAT sobre o assunto foram transmitidas pelas Circulares da FENASEG sob os n°s 175/86 de 14.10.86,019/87 de 11.2.87 e Carta-Circular Conv-DPVAT 011787 de 3.4.87.
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gstão abertas até 30 de setembro de 1993,as inscrições para o "7® Exame para Habilitação de Corretores de Seguros" promovido pela FUNENSEG,onde os interessados poderão obter maiores informações sobre o Exame.
publicamos nesta edição do Boletim Informativo formulários elaborados pela Comissão Técnica de Sinistros e Proteção ao Seguro, destinados a transmitir informações padronizadas do mercado aos
Órgãos de Segurança Pública de São Paulo, relativamente ao Roubo-Desvio de Cargas, de acordo com o compromisso assumido durante o encontro com os Gerentes de Sinistros do ramo transportes-RCTRC dia '
5 de agosto de 1993.
poubo de carro cresceu 13% em SãoPaulo,é o que diz o noticiário daimprensa cujo recorte reproduzimos, na seção "Imprensa",solicitando especial atenção para o tópico que se refere à encomenda do mercado
paraguaio aos ladrões brasileiros relativamente aos carros japoneses,coreanos e alemães.
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NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.36) FENASEG - Seguro Saúde: Cobrança de Taxa - Abuso de Preços. - IFMF: Incidência no Cosseguro, no Resseguro, na Retrocessão e nas Provisões Técnicas.
- IDTR para o mês de setembro/93. - Almoço de Trabalho com o IRB. - Encontro Euroamericano - Risco - Trabalho.
- "VIII Ciclo de Conferências para Magistrados" - Contrato de Seguro - Questões atu^
- Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por suas Cargas - DPEM.
- Instruções para atendimento ao público - DPVAT.
- Segiu^o DPVAT - Tabela de Prêmios e Garantias para setembro/93. SEGECAP - Reunião de Trabalho.
.!
- Organograma de Relacionamento e Funções. - Roubo e Desvios de Cargas - Formulários para informações às autoridades policiais. - Seguro de Vida em Grupo - Retenção da Cláusula IPD.
1-
PODER EXECUTIVO (1.2)
- Instruções adicionais à Lei Complementar n» 77 de 13.7.93.
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.9) SUSEP - Facultativa a publicação dos demonstrativos financeiros intermediários. - Notificação a Corretores de Seguros.
- Projeto sobre Entidades Abertas de Previdência Privada. IRB - Balancete Patrimonial de 31.7.93.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.6) - Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro - Noticiário.
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EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS (1.2) - Programa Modular de Treinamento para profissionais das áreas de seguro e segurança.
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DIVERSOS (1.3) - Estatística mensal de veículos roubados, furtados e localizados. ruct/, .' '-
PUBLICAÇÕES LEGAIS (1.4) SUSEP - Portarias.
IMPRENSA (1.15) - Reprodução de matérias sobre seguros.
DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.7) - Resoluções de órgãos técnicos.
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Para conhecimento geral, informamos os
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motivo de aposentadoria do Sr.
Niwten Egnert Giacon, que pertencia à di
seguintes dados extraídos do Relatório n°
retoria da SUN ALLIANCE Seguradora
69 do Convênio do Seguro de DPVAT,
S.A., passou a responder pela Gerência
relativo ao mês de julho de 1993. Nesse mês
Sucursal da seguradora em São Paulo, o Sr.
foram processados 1.508.136 bilhetes, ele vando para 8.189.527 o total no exercício
Marcos de Souza.
de 1993. A arrecadação de prêmios no
referido mês atingiu a soma de CR$ 690.758.358,96, acumulando no período
ii O Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo realizará, dia 14 de setembro de 1993, sua reunião-almoço no Restaurante
CR$ 2.300.479.416,06. Os sinistros e víti
Terraço Itália, com a participação especial do Dr. Guilhemie Afif Domingos, preãdente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil, que proferirá pales tra abordando as "Perspectivas do Seguro no Brasil". Adesões ao almoço pelo telefo
mas atendidas ocasionaram despesas no
mês de julho/93 no total de CR$ 206.942.405,77 que somadas aos valores dos meses anteriores de 1993, atingiram CR$ 714.216.055,10. No mês de julho/93
foram atendidas pelo Convênio 3.806 víti mas, sendo 1.419 casos de DAMS, 166 ca
ne 34-0416.
sos de Invalidez Permanente e 2.221 casos de Morte.
Ma
0 Diário Oficial da União de 11 de agosto
de 1993, publicou Portaria do Ministério li Na Secretaria do Sindicato encontra-se à
disposição dos interessados relação atuali
da Fazenda cancelando a autorização concedida à AMAZONAS Seguradora
zada de Agências Bancárias para a co
S.A., por motivo de sua incorporação à
brança de cosseguro, elaborada pela
CIGNA Seguradora S A.
Gerência Técnica da FENASEG.
1 O Instituto de Resseguros do Brasil reto
mou a divulgação periódica de dados sobre a atividade de seguros no País. A publica
ção contendo estatísticas do mercado se gurador brasileiro, referentes a 1990 e
1991, foi incorporada à biblioteca do Sin dicato, onde se encontra à disposição dos interessados para pesquisas e consultas.
rações e cancelamentos de corretores de
seguros, pessoas físicas e jurídicas dos me ses de abril, maio e junho/93, atendendo solicitações da Federação Nacional dos Corretores de Seguros e de Capitalização. Referida documentação pode ser consul tada na Secretaria deste Sindicato.
I O Sindicato das Empresas de Seguros Pri vados e de Capitalização no Estado de Santa Catarina elegeu sua nova diretoria
|i Destinado a engenheiros de seguros, o Itsemap, promove curso sobre "Análise de Riscos e Avaliação de Perdas", no período de 8 a 10 de setembro de 1993. Informações
de Ademir Francisco Donini, da lOCHPE Seguradora S.A.
gerais sobre o curso poderão ser obtidas na
1 Recife sediará o "VII Congresso Nacional dos Corretores de Seguros", que se realiza
1 O Clube da Bolinha de São Paulo que congrega executivos das seguradoras deste
para o triênio 1993-1996, sob a presidência
V
A FENASEG divulgou as relações de concessões, reabilitações, sugestões, alte
rá no período de 11 a 14 de outubro de 1993.
Secretaria deste Sindicato.
Estado, comemorou dia 30 último os 45
anos de fundação do Clube com um jantar festivo nos salões do Jockey Club de São
FENASEG está solicitando às associadas
Paulo. Na ocasião, tomou posse o novo reitor da agremiação Antonio Carlos
os elementos constantes da Demonstração de Resultados/Correção Integral relativos
Atendendo solicitação das companhias se
dados e publicar a estatística relativa ao
o 3® Concurso "Os Melhores do Marketing
1 A
Superintendência
Técnica
da
que encaminhem, em caráter de urgência,
Ferraro.
a prêmios, sinistros, despesas e resultados, para que possa efetuar a compilação dos
guradoras, a FENASEG comunica que foi prorrogado até 30.9.93, as inscrições para
Semestre de 1993.
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Cobrança de taxa - Abuso de preços cosseguro, no resseguro, na retrocessão e nas provisões técnicas
•Reproduzimos « no seuurn-.-. " Os
oíicio reiviojij^^ ? técnicas,
" 9s Os textos dos recentes oticios Ü39, 040, 047, 050, 054 da Pre^dência
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primeiros referem-se a noticiário da imprensa sobre abusos de prc^s
^ estudo de taxa a ser cobrada nas operações daquele seguro. O últuno
*•0 IPMF no cosseguro, no resseguro, na retrocessão e nas provisões
Atenciosame
'oão Elisio p Presidente
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-tel.:1021) 210-1204 'Si^^-fnES 34505
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representação em brasIlia SCN - QUADRAI • BL. C - EDIF, BRASlUATHADE CENTER • S/160718 CEP 70710-902 -BRAS(UA-DF-TEL.; (081) 321-4397-FAX; (061)321-8365
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^'''' Pois j.''" assi•íênriaTseus segurados
ANTONlO MARCELLO Sucursal do Jornal "O Estado de São Paulo"
continuaseguro com oparcial direitq. aoE atendimeiito p4tnãoredté '^'1"'-''*^ a rede púUica 'Vencia
Nessa mesma onússão
^Ocial lhe repassa recursos destinados a —giTycm a
Campinas, cm suas dcci 'S
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Não temos dúvida dc "ter. ® Lcnira Santos, Procuradora da Unvcraidade dc legiliniará o reembolso ,i ® « Sr .
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Prezado Anonio Marcello.
de tais empresas.
sobre o reembolso do Sistema Único de Saúde -SUS, no caso de atendimento médico-hospitalar a
Grato'desde lá Puri
beneficiários de seguro-saúde. As empresas dc seguros e de medicina de grupo passariam a pagar
Atenciosamente.
Sua matéria de ontem dá notícia de próximo decreto do Sr. Presidente da República, dispondo por esse atendimento.
se baixar dcaeto sobre o assunto.
® niedicma dc grupo, se vincular essri '"ledico-hospitalar em eventos cobertos pdos planos ■Pimentos.
Para correta informação da opinião pública, solicitamos que tenham divulgação nossos reparos e
esclaretünentos sobre infundadas declarações reproduzidas naquela matéria. O Sr Gilson Carvalho, Diretor do SUS, afinnou por exemplo que os planos daquelas empresas não cobretn todas as necessidades dos pacietites, obrigando-os a recorrerem à rede pública; e que assim, "o cidadão é lesado duplamente; primeiro porque pagou à empresa por um serviço que ela não presta e segundo, porque a empresa, que deveria cobrir seus gastos com a saúde, não paga nada à rede pública que existe pela contribuição desse cidadão". Há nesse texto uma inverdade: nenhum plano dc seguro-saúde cobra do segurado por cobertura que não lhe é prcstada'c garantida. Preço dc seguro c sempre, nem pode deixar dc ser, compatível com as garantias proporcionadas. E há também, no mesmo texto, o conceito falso de que seguro
deve implicar proteção integral, cobrindo todos os gastos com a saúde. LM/U
A estreita conejação entre preço e cobertura inviabiliza a proteção integral, pois os custos desta
iriam cliiizar o seguro, tornando-o inacessível a expressiva, camadas da população. /
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Esse jornal, na edição de ontem, reproduz declarações da Dra. Maria Dagmar Bezerra Diretora-Executiva do Procon/DF, a propósito de abusos de preços que estariam sendo
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cometidos por organizações que operam planos de saúde.
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das seguradoras que operam planos de saúde, mas de custos envolvidos nesses planos
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custos que resultam dos preços praticados no setor dos serviços de saúde, bem como da
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freqüência do uso de tais serviços pela comunidade segurada. Tudo isso é agravado, é claro
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Na verdade, e aqui falo em nome das empresas seguradoras, o que está havendo é uma grande e equivocada confusão sobre os preços do seguro. Estes resultam, não do arbítrio
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de planos de saúde é amplo, trabalhado por numerosas organizações não seguradoras. Num mercado dessa natureza, em que tantas entidades se multiplicam para compor a oferta global, o que predomina é a competição; e esta evidentemente não oferece clima aos abusos
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Tais abusos, ali arguídos mas não demonstrados, são atribuidos pela Dra. Maria Dagmar ao regime de liberação de preços instituído em setembro de 1991 pela Portaria n° 221 do Ministério da Fazenda. Embora poucas empresas seguradoras estejam no ramo, o mercado
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pela elevada taxa mensal de inflação, que dá aparência de aumento de preço ao que não passa, no fundo, de desvalorização monetária.
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BR - RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX (FAC-SIMILE): (021) 220-0046
CEP 70710-902-BRASlLlA-DF-TEL; (061) 321-4397-FAX: (061)321-8365
CABLE •-FENASEG"-CEP 20031-201 • TELEX • ENES (021) 34505
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CORREIO BRAZll.TliNSE Sequtida—Feiro, 02/08/93 Caderno CIDAPES
A Fenaseg
Págitia 03
Procon denuncia abuso de
preço em plano de saúde or cabe observar que na maCcría desse jornal se alude á existência de um cartel no merca o e.planos de saúde, comandando a formação de preços. Hmbora as empresas segura oras esteiam em minppa nesse mercado, devo dizer, em nome delas, que o clima
A° forlurin |>V 22l, de 25 du
dominante e q da competição, não o da cartelização.
•executiva do Procon/DF "as em
govi-rnn Collitr, <5 a principal respiinfcávcl pelo abuso de preços prAçeados pelas empresas que
convênios e cooperativas médicas , podem alterar os contratos com
vencem planos de sailde. A dlre* iiirtvexHCUlivu
Antecipo meus melhores agradecimentos pela publicação dessas ponderações.
Procon/DF,
Maria Ditgmar Bezerra, afirma
não!existir vontade política de inodlficar o que aí está. Oca muito difíc|l lutar contra uma lei que lihoria is empresas sitguradoras de
J^Eüsio Ferraz de Campos """te ■
do
(|iio jf( cobrou do ministro da Jus tiça,; Maurício Corrêd,"várias ve zes"'u mudança na Ic^siaçúo;"Se
Atenciosamente.
presas seguradoras de saúde a oi os conveniados de forma unilate- * ral". No Início do ano, logo que tomou poiso como dlretora^exe-
cutlva do órgfto, Maria Dagmar Bezerra esteve no MInlitériõ dt
Justiça para mostrar peisoalmente ao ministro Maurício Cortêa-o
"escândalo" da lemslaçfto, que
deixa as admiolstraaoras dos j^a-
sntldp para praticarem os preços
nos de saúde livres-para leàjustarem seus preços como bem en
que enlenderam".
tenderem;"Os cartéis estio oopi
Ai Portaria em questfto é do
cntfiji sccretário-éxecutivo do
,
Pelo entendimento da diretora- *
50t0iii1irii de 1991. herança do
a faca e o queijo na mfto",denun cia.
Minlkláriu da Ccunomla,Fozenda
c Pluncjaineoto e diz oin seu arUgn IP iqtte "ficam sujeitos ao reghndde preços liberados, a partir de r*-" de outubro do 1991, os
atos e procedimentos médicos praiieados por meio do convêni os". O artigo 2® da mesma Porta
ria diií que "fica suspensa a veda'ção no reajuste de preços dos ;coiitihtos relativos aos seguros de
;saúde". C) artigo 3® diz que "fica • KUspdnNa a vedação de reajuste de ■ preços dos contratos relativos tis f mens{ilidade.s dos planos de saiide e da.s rooperaUvas n^iédicas".
Dagmar Bezerra diz que sd
uma nova legislação, "mais dig na", pode ali^^t os a abusos que sáo cometidos,a cada mês,coqtrà os clientes da .planos de |atldú. Ela inostra uma carta que reeê* beü de um segurado ao .Plãno Golden Crots. Mutilo de Barros
Pimenta], aisodado ao plano ide
saúda há 15 anos, recebeu ^ brança da empresa relativa k mensalidade de manutenção :de associado no valor de Cr(.36 mlIhfies 221 mil, a vencer no dia 1®
de agosto.
Cartel movimenta 3%,do PIB Dn®''RIODP^jA^^^
. O Prcicun/DF iu\u está aten
Produto Interno Bruto do País,"e
dendo reclamações relntiva.s a
fez valer seu poder de pressão junto ao governo Collor que, oo-
pluniij dé saúde "colmi forma de iestimúlar a organização de base
FNt^<-''(0^l')°3«0S "^f^f^SENTAÇÁGEM PRASlLIA
jda sob^iiludo", diz Dagmar. Ela onlende que o Procnii está de
Federá ^®o m"acionai das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Jnão.s aniurradas nessa questão, "já qoe a Portaria n® 221 6 imo ral, mini é legal". Ela indica um
Í".iininln» ãs nessoos .que piocu-
mo se constatou, não se destacou
pelii enfrentamento ao cartórios e cartéis que monopolizam o mer cado e cobram os preços que lhes são mais convenientes",
Dagmar Bezerra denuncia ain
rain o Procon/DF para denúncias: l'Váo su ministro da Justiça para í-oluar pnividènclas. -eoino a ro-
da que os planos de saúde sempre
vogaç-ão de lei absurda e a elabo-
as doenças que requerem trata
I ração dc uma legislação que .seja ' Ijiais Jhsla". Dagmar diz que o
I parlei lios planos de saútle movi'ijienla • quase trijs por cento do
encontram uma maneira de exce
tuar du cobertura da seguradora mento mais dispendioso,"mas es tão sempre prontas a achar uma maneira de tirar mais dinheiro do i-onvenlado".
pi - 6 -
- 7 -
BI 608 - 31.ar.93
w
A.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
Fenaseg
FENASEG
gabinete
Rio de Janeiro, 28 de jullio de 1993. OFÍCIO PRiZSI-047/93
do
ministro
da
SAÚn*
PROTüCOLO.C?Z"3...J.'/./..-5..3 , 139 3 /"•
-
AbS.
Rio de Janeiro,06 de agosto de 1993. ofício PRESI-050/93
Ref: SEGURO SAÚDE -SUS
SenJior Ministro.
O Jornal O bstado de São Paulo", edição de hoje, publica declaração de Vossa Excelência sobi-
Ref: SEGURO SAÚDE -SUS
estudo em andamento no seu Ministério, objetivando a cobrança de uma taxa proporcional in
numero e associados ou segurados das empresas que operam seguro-saúde. Essa taxa, a ser criad; por ecre o, ma gerar recursos para o custeio do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE -SUS.
ronirapârtWa?'ófcT'^\
Ministro, que em nosso direito a taxa é tributo cobrado eu potenciais ou efetivos; ao contribuinte. Seria injusto e paradoxo
impor tributo dessa i
liospitalar de padrão a segurados setor 'ao que n3o lhes é ofertadodopela redeprivado, pública. que neste buscam assistência médico
Senhor Ministro,
Transcixivo, cm anexo, cópia de artigo hoje publicado no "Jornal do Comércio" do Rio de Janeiro
Esses segurados de pjann
contribuir embora renu ^ Puvados, tanibém o são da previdência social, para esta continuando r
que contém oportuna e ponderada análise de projeto ein estudo no Ministério da Saúde.
segurados teriam médico-hospitalar fora
Tal projeto, com objetivo de instituir reembolso do SUS na prestação de assistência a segurados de
serviços. Punidos por essa contribuição inócua, aquele; ® Punição tributária por buscarem, com recursos próprios, assistêncir previdência social.
Por último, Senlioriç.; nisiro. permita-nos lembrar que decreto não é instrumento adequado à criaçãc de tributos."
ReUeroaVossaExcels„,. ^^tpressões de admiração e apreço.
planos de saúde, na realidade estaria criando novo imposto, através de decreto presidencial. Agradeço de antemão a Vossa Excelência íHíxame acurado do assunto. Respeitosamente,
Atenciosamente
Joâo Elí^o ferra, ,i Presidente
João EUsio ferraz de Campos
ík * o
'Presidente
Proc; 850.005
-i
Ao Bxnio Sr.
I'
i
Dr. Jarail Hadad
'froc . í5o^05
Ministro da Saúde Drasílià - DP Ao Exmo Sr.
■ .Cl.: 2.0
«a. nio OE MNEino, a,.
CM
-f
REPRESENIAÇAO em BnASllIA
Dr. Henrique Hargreaves Ministro Chefe da Casa Civil
SCN -QUADRA 1 -BIC
Brasília - DF
EDIfICIO BRASÍLIA IRAOE CENIER 5/1607/6 CEP 70710 902 - BRASllIA - Or.
lEl.(061).3214397 FAX:(061)3218365
BI 608 - 31.8.93 BI 608 - 31.8.93
■jí.tsiíiíÉ®!
A Fenaseg ^JORNÀL DO COMMÉrfi Rio de Janeiro,16 de agosto de 1993. OFÍCIO PRESI-054/93
SUS: terceiro ônus LUIZ MENDONÇA
opção. Essa opção,que custa di nheiro,.é também uma declara
ção de propósito: desistência Estuda-se no Ministério da
Saúde a criação(por decreto)de taxa exigível das organizações
de seguro-.saúde, tia proporção do número deseg urados década uma delas. Para quê? Para
Senhor Ministro,
dos serviços de saúde da previ dência social, embora esta não
desista de cobrar (embutida nà contribuição previdenciária)''a cobertura daqueles serviços. Portanto, quem tem segurâ-
reembolso^ de custos do SUS- saúde, e por exceção élevado àõ Sistema Único de Saúde, na ■ SUS numa emergência em outrà prestação dé assistência médico- alternativa, tem direito à assis"hospitaJar. tência médico-bospitalar dá^-Cobrada caso a caso, pelo quele Sistema como contribuiiiuso efetí vo dosserviços doSUS, te da previdência sociàl; pois & a .taxa corresponderia a reem- SUS é sucessor do êxtintç , bolso de custos, a cabível remu Inamps. Cobrar mais o quê,
Permita-nos Vossa Excelência expor as justas razões que nos induzem a pleitear tratamento específico para desdobramentos das operações de seguros, na aplicação da Lei Complementar n" 77, de 13 de julho deste ano.
Viabilizam aquelas operações, como necessárias e até inrperativas acessórias delas, as operações de resseguro, de retrocessão e de cosscguro.
nesse caso?Pretender que em tâl ■ hipótese a cobrança de taxa pelô mero total de segurados, a taxa SUSgera ônuspara uma organi asstitne o caráter de tributOt ten zação privada de seguro-saúde é do por fato gerador não o uso pretender camuflara realidade-.
Por imposição legal (Üecreto-Lei n' 73, de 21 de novembro de 1966), nenhuma empresa seguradora pode manter cm cailcira responsabilidade que ultrapasse, cm cada seguro aceito, seu próprio limite técnico, aprovado pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP em função de critérios atuariais. Assim, toda empresa é obrigada a transferir todo excedente daquele limite, em operação do resseguro. O Instituto de Resseguros do Brasjl.-IRB, recd)endo os excedentes de
efetivo dos serviços do SUS por alguns daqueles segurados, mas
A taxa seria para tal organiza ção uma despesa nà realidadè o uso potencial de todos eles. E- operacional, custo gerado pela nessa hipótese, só como tributo própria existência do seguro e', a taxa poderá ser cobrada portanto, mais um componenfè (Constituição Federal, artigo do seu preço. " 'I
todo o mercado, ps redistribui às empresas seguradoras em funcionamento no Pais, através de
'J45^ II). Talé o caso da Taxa de
A taxa em estudo seria, ein
Incêndiò, por exemplo,'existen te em alguns municípios, paga
última análise, novo e terceiro^ ônus para quem tem seguró-
por usuários potenciais dos ser viços de Corpos de Bombeiros.
Saúde, quejá paga por este por que prefere melhoresserviços dh
.Cumpre não esquecer que os segutados do setor privado de seguto-saúde constituem, na realidade, subconjunto dos se
saúde;e que continua pagandôl com a contribuição previdenciá
Todas essas operações. Senhor Ministro, ao invés de terem cunho de movimentação financeira, constituem ao contrário e sobretudo operações decorrentes de imperativo técnico e de imposição legal, que fundamentalmente visam a preservação da solvência das empresas seguradoras. Tomase por isso mesmo impróprio e injusta tratá-las como movimentação financeira sujeita à incidência do imposto criado pela Lei Complementar n" 77.
neração da assistência prestada.
Mas, cobrada na razão do nú
operações de retrocessão; não só por exigência de ordem técnica, mas por um principio de política econômica que tem por objetivo reter no mercado interno, o máximo possível, os recursos gerados pelas operações originais de seguros. Outro mecanismo de distribuição de excedentes que us empresas seguradoras não podem reter, é a operação de cossegpro.
Além dos mencionados aspectos legais e técnicos há também, não raro, pormenores operacionais
ria, a cobertura de serviços mé)
que deixam patente a iniqüidade do aludido tributo. Na operação de cosscguro, cm que várias seguradoras são co-participantes, a praxe é a designação de uma líder para o relacionamento
dicos do SUS, que prefere nãò gurados da previdência social;e usar (salvo não havendo oútró porsinalsubconjunto com o du jeito). ' '
plo ônjus de pagar cobertura de
assistência médico-bospitalar tanto à previdência social, por obrigação, como a uma organi zação privada de seguro, por
direto e mais fácil pom o segurado. Na condição de coordenadora e intermediária, é a lider que,
por exemplo, efetua o pagamento da indenização total devida em ca.so de sinistro ao segurado;
Esse terceiro ôn us talvezsejà
mas esse pagamento, como os reembolsos feitos á lider pelas cosscguradoras na proporção das
criado por decreto. MaS lalveí não seja, porque decreto allnál não é instrumento apropriado para a criação de tributo. *
respectivas quotas, irão gerar duplicidade do imposto sobre movimentações financeiras originárias de um só fato, a indenização do sinistro.
RUA SENADOR ÜANTAS./4
12» PAVIMhNIO
ILI.
210 1204
CABLE •■FENASEG" CEP20031 201 - TELEX ■ FNES(021)34S05 BR • RIO DE JANEIRO. RJ • IFAX (FAC-SÍMILE). (021) 220-0046
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REPRESENIAÇÃO EM BRASÍLIA SCN - QUADRA L - BL. C - EDIF. BRASÍLIA TRADE CENTER ■ S/1607m
CEP 70710-902 -BRASiLIA DF-TEL (06I)321-4397 FAX. (061)321-8366
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de-Capitalização
8* ^011 - 31.B,93 -
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Fenaseg
Fenaseg
Rio de Janeiro, 16 de agosto de 1993 CIRCULAR PRESI-037/93
Obngadas por lei c poi exigência iccnica a repassaiem excedentes de responsabilidade, as eni|)ics.is seguiadoias lambem são ubiigadas, pelas duas citadas oídeiis de ra/ões, a constituiicm
provisões técnicas para garantia e solvência das responsabilidades por elas relidas
l^or lei e por normas regulamcnlares do Conselho Monetáiio Nacional, aquelas provisões técnicas MO aplicadas em restrito c especifico elenco de ativos. Cnlrc aquelas provisões, as de sinistros a liquidar so podem ser aplicadas em ativos de absoluta e imediata liquidez. O fluxo dos ativos que cobrem aquelas provisões dão lugar a aquisições e alienações, agravando-se as primeiras, se nelas
REF ; ALMOÇO DE TRABALHO COM O INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
incidentes o novo iiiiposto, com um ônus não |ircvisto nas nomias de constuição e de inversão aque as provisões, ônus além disso que, em função do dinamismo e rotatividade dos ativos de
CO ertura, pode constituir pesada sobrecarga operacional para as empresas seguradoras.
A FENASEG com o objetivo de estreitar as relações com o IRB, tem realizado almoços de
Por tudo ISSO, Senhor Ministro, e por ser de inteira justiça, vimos pleitear a Vossa Excelência que
trabalho onde são debatidos assuntos de interesse do mercado.
iquem exc tildas da incidência do IPMF as operações acessórias de resseguro, de retrocessão e de cosseguro, em como as aquisições c substituições de ativos de cobertura das provições técnicas de empresas de seguros e de capitalização.
Como resultados dos últimos encontros, foram encaminhados três o&ctos (anexos) que contém posições e/ou questionamentos de interesse do mercado segurador.
i^tecipando agradecimentos pela acolhida as nossas Justas reividicações, renovamos protestos de adrmraçao e de alto apreço.
Atenciosamente,
Respeitosas Saudações,
^nica Christina O. A. Soares Superintendente Técnica
João íílisio Ferraz de Campos Presidente
Proc. 293.138
Anexo: Conforme citado Proc:293.149
MCS/lhfr.
Ao E.xmo Sr.
I^r. Fernando Uenritiue Cardoso Ministro de Estado da Fazenda Brasília - DF
cXc^.'^TENASrG" 210 BR • mo DE JANEIRO, RJ . IF-AX (FAC.SIMILE) (Üy,!MI 220 p .
BLIA SENADOR DANTAS 74 - 12» PAVIMENTO • TEL.; 210-1204
REPRESENTAÇÃO EM BRASlUA
BR- RIO DE JANEIRO, RJ • IFAX (FAC-SIMILE); (021) 220-0046
CEP 70710-902 -BRASlUA-DF-TEL: (091) 32t-43W7-FAX: (061)32t^É6L
CABi;E--FENASEa"-CÉP20031-20t-TELEX-FNES(021)345
flfiPRKStNlAÇÃO EM QRASiLIA Cní • CUIE QRASlüA TRADE CENTER ■ S/l60?/a
SCN-QUADRÁL -BLC • EDIF. BRASlUATRADE GENTE».-S,-54s ,,,
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
_ M • (ü.l) 22OO04G CEP 70710 '"""■=~': 902 BRASlLIA-OE °"«3'l-IA-ul- TEL.; ltL.; (061) (061) 321-t397-FAX: 321-<t397-FAX: (061)321-8365 (061)321-8365 açao acionai das Empresas de Seguros Privados e dé Capitalização
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31.8.93
Federação Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalização
Federação Nacional das Empresas de Fenaseq
Seguros Privados e de Capitalização FENASEG
Rio de Janeiro. 21 dc julho dc 1993. OFlCIO PRESl- 043/93
Rio de /aneiro, 21 de juiho de 1993. ofício PRESl- 042/93
tUt SEGUROEM IVIOEDA ESTRANGEIRA
Befc SEGURO IlABfrAaONAL DO SFII-REDUÇAO DAS COMJSSOES DE RESSEGURO Senhor Presidente.
ScnJior Presidente,
Rcportamo-nos á reua.áo havida, no ülümo dia 12.07.93. entre V.Sa e repres«Hantes do mercado leguradcr
Confirmando entendimentos manüdos em reunião realizada em 12.07.93, entre V. Sa c a Diretoria desta Federação,na presença do Sr Superintendente de QperaçOcs do IRD, reportamo-nos a recente maníTestaçao do
com a presença do Senhor Superintendente de Operações, a respeito do assunto em referência.
Naquela oportunidnde. os representanies do mercado segurador reiteraram o entendimento anterior dc-.
Conseilio Técnico desse Insníuto, tomada por maioria, no sentido de vir a ser reduzida, de 7 para 4%, a comissão de resseguro vigente no seguro Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Federação, manifestado por meio do Oncio Prcsi-018/93. de 271)4,93. no sentido de que a efeüy, l.npLat^^ do seguro em nmcd.i estrangeira deva ocorrer quando os sociedades scguradorM csiivcrcm autori^. efetuar, dirctamcnie. nioviinciiiaçãD financeira cm comas bancárias na moeda de «mtialaçáo do seguro.
obstante serem ponderáveis os motivos a justificar tal reduçáo, esta Federação solicita a V.Sa que, ao deddir o assunto, considere as razOes a seguir articuladas.
Diante do que ficou acertado na referida rcmtião, vimos aduzir nossa concordância a que, além doi «cnc ix
presisios em conuimcados anteriores do Banco Central (FICAM n° 55/0(5 GECAM n* 141/70 17^i 221/73) sejam admitidos seguros cm moeda estrangeira para o ramo RC Produtos com cobertura extensiva ^
Como sabe V.Sa. o seguro em apreço otiedece a regime especial no tocante á escolha das seguradoras que Irflo
iderar os seguros dos dircrcnies ngentcs financeiros. Assim é que, a cada ano. até 1° de outubro, ocorre período de negociação cnirc agentes financeiros e seguradoras habilitadas, em cada regiáo, a atuarem como lideres.
exterior, bem como. e.xcepcionalmente, casos indiWduais que por suas caracterlsücas particulares o iustifio.ln. ouvido, nesta liipótese, o Conselho Técnico do Instituto
TraUndo-sc, por conseguinte, de concorrência entre seguradoras para obter a preferência dos agentes, venlica-se que, dentro da margem de resultado existente á época da escolha, sáo feitas concessões comerciais aos agentes financeiros, com vistas a conquistar-llies a opção para o ano civil seguinte.
jusunqueni,
Atenciosamente,
Desw rnodo, caso efetuada a diminuição do nível de comissão de resseguro cm meio a exercício em curso,
resu tana alterada margem de resultado,já extremamente reduzida nesse seguro, levada em conta por ocasião das negociaçíSes com os agentes financeiros, em prejuízo da estabilidade das rclaçOcj conUatuals já efeUvadas cora base nas regras então vigentes.
JqãtTcUsio Ferraz de Campos
.
"Vidente
Ne^as condç^, embora adrmtindo a redução da comissão de resseguro no percentual recomendado, vimos
solicitar a V.Sa que estabeleça como inicio de vigêiic«r(la medida a data de 1° de Janeiro de 1994, de modo a não prejudicar a equação financeira dos co^tQs^curso.
Proc.8lO.I16
Atenciosamente, limo Sr.
Dr ROBERTO ALEXANDRE P. BARBOSA LIMA Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB Rio de Janeiro - Nesta
Joâj^llsio Ferraz dc Campos • Eiéiidente
Proc.293.138
limo Sr.
Dr ROBERTO ALEXANDRE P. BARBOSA LIMA Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil - IRE Rio de Janeiro - Nesta
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°^NTAS.74 • 12»PAVIMENTO ■ TEL.:2IO-1204
OD -RIO ^OE FENASEG" .CEP 20031(FAC-S(MILE): • TELEX • FNES (021) 34505 BR JANEIRO. RJ.|FAX (021) 220-0046
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RUASENADORDANTAS.74-12«PAVIMENTO-TEL.:210-1204 CABLE .'FENASEG" ■ CEP20031 • TELEX - FNES (021)34505
SCN-OUAORAL BL. C - EOIF. BRASÍLIA THADE CENTER - S/1607/,
BR -RIO DE JANEIRO.RJ•IFAX(FAC-SiMiLE);(021)220-0046'
70710-802.BRASlLIA-DF-TEL.:(0Sl)3ai-4397-FAX:(061)321-836'
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7D71O-9O2-BRASÍLIA-DF-TEL.;(061)32t-4397-FAX:(06l)32l-e36f
BI 608 - 31.8.93
BI 608 - 31.8.93 -
14 -
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-íssil
Federação Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalização
A Fenaseg
FENASEG
Rio de Janeiro, 20 de agosto de 1993
URGENTE
CIRCULAR PRESI-039/93
Rio de Janeiro,28 de jiillio de 1993. OFlClO PRESI- 044/93
Brf:•Tim»(»«UaONAB''E'TUSCOSNOftl£AIX]S''-CX)ftIBSK)NAMEPaX)DOIHfl
REF.: TABELA DO IDTR ATE 15.9.93
Senhor Presidente,
Em anexo, divulgamos para conhecimento de todo o mercado segurador, tabela com os Corno é do conhccímcnlo de V.Sa, o IRB vem adotando, nos chamados " riscos nomeados" c "riscos operacionais", o critério de cobrar da Cedenie prêmio de resseguro "net", ou seja, prêmio de resseguro sem la.xa de carregamento relativa a despesas de comercialização e custos administrativos da seguradora, sem pagamento a esta de qualquer
valores do IDTR até 15 de setembro do corrente, calculados de acordo com a Circular SUSEP 004/93.
quantia a titulo de comissão de resseguro.
Embora não haja, em princípio, objeção quanto á adoção do rcfendo critério, tivemos noticia de que o IRB, não
obstante o recebimento de "prêmios puros", ao repassar as parcelas de prêmio correspondeotes ás responsabilidades assumidas pela Relxocessão - Pais e E.xterior, estaria se credilando das comissões integrais de
Atenciosamente,
retrooessão, como se os prêmios cedidos tivessem ainda a caiacleristica dc "prêmio comercial".
//.
A ser conTirmada a utilização dessa prática, estaríamos diante de conduta tecnicamente imprópria, uma vez que, em se tratando de prêmio nel ,caberia ao IRB tão somente a cobrança dos diferenciais de comissão previstos nas normas de resseguro aplicáveis.
Mònica Christina O. A. Soares
Superintendente Técnica
Di^ie do exposto. Senhor Presidente, vimos solicitar a V.Sa o obséquio de determinar as apurações cabíveis com ® SC ocorre ou não a prática acima descrita, pedindo, ainda, que o resultado dessas apunsRões, tflo logo obUdo,seja Informado a esla Federação AteociosameDlc,
João^sio Ferraz de Campos PoMdente
Ptoc.293.140
Proc.: 293.063 MCS/lhfr,
limo Sr.
Dr ROBERTO ALEXANDRE P. BARBOSA LINLA Presidente do
Instituto dc Resseguros do Brasil - IRB Rio de Jaoeiro - Nesla
Dl 14 ABWAnQR DANTAS 74 • 12'PAVItilENTO - TEL : 210-1204
CABI
■ '2'PAVIMENTO-TEL.:2IO.|204
(021)34605 BR -RIO DE JANEIRO.RJ.|faX(FAC-SÍMILE):(021) 220-0046
REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA SCN-OUAORAL BL. C - EDIF. BRASÍLIA TRADE CENTEH - S/t607/o
70710-902- BRASÍLIA •DF -TEL.l(061)321-4397- FAX;(061)321-8365
REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA
CABLE --SseV • CEP 20031-201 - TELEX - FNES 1021)34505 SCN - QUADRA L ■ BL. C - EDIF. BRASÍLIA TRADE CENTER -! BR - RIO DE janeiro, RJ - IFAX (FAC-SIMILE): (02l) 2204)046 CEP 70710-902-BRASlUA-DF-TEL.:(061)32H397-FAX;(061)5
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
BI 608 - 31.8.93
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Rio de Janeiro, 11 de agosto de 1993 CIRCULAR SUTEC-069/93
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^- coT-mdccvvcoO) »cnCOCJ tDinCOasâflONCOCD [WtOlDlOCO*"^*~PPP^O)0*-
Divulgamos para conhecimento do mercado segurador, correspondência wvjtnif^tm^^a Fimdação MAPFRE, em anexo, contendo a programação do seminário a ser realizado na universidade de Salaittanca - Espanha, nos dias 3 a 5 de novembro do coneata ano, sobe a
cownnoppcococowncMpp
SÇi <7)0) <p(^QiQiQ}PiQi0fQ>0)Q) ^So^wçpf^sSo^cícoíio OOOOOOOOOt-^-t- t- t- t-
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M&ca Christina O. A. Soares
CD d CO d d CM* CM* CM o* ai ai d cm* cm* cm*
Superintendente Técnica
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RMB/lhfr.
niiâçpwinnR DANTAS 74 - 12«PAVIMENT0 -TEL: 210-1204
HUASENADOR DANTAS, 74 - 12«PAVIMENT0 - TEL : 210-1204 CA8LE - "FENASEG"-CEP 20031-201 - TELEX - FNES(021)34505
REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA SCN - QUADRA L - BL. C - EDIF. BRASÍLIA TRADE CENTER • S/1607/8
BR - RIO DE JANEIRO. RJ - IFAX (FAC-SÍMILE): (021) 220-0046
CEP 70710-902-BRASÍLIA-DF-TEL:(061)321-4397-FAX:(061)321-6365
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
01 608 - 31.8.93
REPRESENTAÇÃO EM BRASÍUA
?AB1P -fenaseg^ - CÉP 20031-201 • TELEX - FNES(021)34505 SCN - QUADRAL • BL. C - EDIF. BRASÍUA TRADE CENTER - S/1607/a
BR^|ÓdIj4jeWrJ • IFAX (FAC-SÍMILE); (02l) 220-0046 CEP70710-902•BRASÍUA.DF-TEL.:(0S1)321.4a97.FAX(061)M^S
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
\,BI 608 - 31.8,93
- 19 -
- 16 -
'.'•í-JÍ:-.' ■
.t:r -i i íf,.-
.(
I
V
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PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO Dia 3 de novembro
fundacion MAPFRE WCUIUl
lUIU
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iio CoHoí do Pinnol
r>i
. 01 11 289 itSi-
2í and
CEP 01333 COO
Sdo Poulo
SP
Vo« .01 I 28 '
. Ligação Salamanca com
Europa
. Relatório
situação
sobre
a
da
prevenção de
riscos
profissionais na Espanha São Paulo, 27 de julho de 1993
. Enfoques da pE«s*«Mw;ão de riscos em diferentes países da Europa
e-
Ao Mercado Segurador Dia 4 de novembro ENCONTRO EUROAMERICANO - RISCO E TRABALHO
Legislação e Normatização Seminário era Salainanca sobre Experiências e Futuro
. O futuro do direito da Segurança no Trabalho
. Avanços na harmonização das noinnativas de segurança nos
Universidade de Salajnanca - Espanha de 3 a 5 de noveníKro de 1993
países
americanos
• Hajrmonização da legislação e noirma de prevenção de risoos profissionais na Europa
Prezados Senhores
Empresa e Segurança
Este Encontro sobre Risco e Trabalho é o segundo dos
.
organizados conjuntamente pela Universidade de Salamanca e
Fundacion MAPFRE.
O primeiro deles,
denominado
"Encontro
de
participação
aproximadamente
Ibero^ericano: Risco e Trabalho", foi realizado em novembro 1991,
com
profissionais,
a
procedentes de 22
de
países.
Certificação da segurança de produto na CEE.
250
. Certificação de equipamentos de proteção individual na
Foram abordados
América
aspectos relativos ao Direito, ao Seguro e à Prevenção dos Riscos Profissionais.
Norma 'è
procedimentos
*
• Programas
institucionais
de
apoio
econômico
para
o
desenvolvimento da segurança na empresa
segundo Seminário terá maior amplitude em seu âmbito
geográfico, recolhendo a experiência de outros países da
. Experiências na adininistração da segurança e meio ambiente na empresa
j e América, que enriquecerão sem dúvida os resultados uo Encontro.
Dia 5 de novembro
P«vencir'n/°p a importância doa Serviços de Daísea noHo Empresa, e as experiências que diferentes
técnicos de ptlvllçloT Empresários aléí do das técnicaa
erapresía?
profissionais e serviços
. Os serviços de prevenção na empresa
. Experiências na formação e especialização de profissionais
açõea doa Sindicatos e Associações de desenvolvimento da Prevenção, foi iLluído d^ Segurança, que depende da- eficácia
e serviços de prevenção na Europa a América
. Reflexões sobre o futuro da credibilidade
Preventivas, a experiência de importantes
organi^z^Xral^'^^^^
eminentemente
Profissionais e serviços de prevenção
orátí
Salamanca _e a
pro?ís8iSs dl lã°'-
Fundación
de prof issionaJ-JSk: de prevenção na Espanha
MAPFRE,
e homologação
Agentes Sociais e Prevenção
estão pretendendo um conteúdo
às empresas e
. Interlocutores sociais e prevenção
diálogo sobre exoeriênc^i^ífa ® Europa, através de um amplo cidade que além da a^r ^ futuro, realizado em Salamanca,
. A
a.bie„te'£°avoAvel » co/unicaçã:'"
prevenção
de
riscos
profissionais
na
negociação
coletiva.
Informações e Inscrições; FUNDACIÓN MAPFRE Ctra. Pozuelo a Majadahonda, km 3.500 28220 - Majadahonda (Madrid) Espanha
Tel.; (91) 626-5507 / 626-5514 Fax ; (91) 626-2142
BI ^08 - 31-8.93 -
20
- 21
-
CICLO DE
EMERJ
CONFERÊNCIAS PARA MAGISTRADOS
Fenaseg
Escola da Magistratura do Estado do Rio da Jartairo
ÍNTEGRA O PLANO DE CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO DA EMERJ Local: Auditório do II' andar • Palicio da Justiça Horária: 17:30 às 10:30 h.
Rio de Janeiro, 13 de agosio de 1993
CONTRATO DE SEGURO . QUESTÕES ATUAIS Progrsma
CIRCULAR SLnrEC-070/93
Â
A dirulgãçio dt Contrêf dê Sêgyrê
13.09 A CONSTITUIÇÃO. O SEGURO SAUOE E A
têprêtêatê um êfêito muJtipUcãdcr
2Miiii SEGURIDADE SOCIAl
dos itat//tiot dê iêstitêtê om pr»!
Piol. Oi. Alóiiio Billincouit Coliuii N«lo
dê eemuaidêdê iêtêiro.
11.09 QUESTÕES ATUAIS SOBRE SEGURO OE AUTOMÓVEIS
REf.: O CONTRATO DE SEGURO - QUESTÕES ATUAIS
L
b* lliii Oi. Luii Ftlipt Ptilon
Vm C.CU> DE CONEERÉNoIis
OAMOS PESSOAIS OE VEÍCULOS AUTOMOTORES TERRESTRES DPVAT
Conjugâm-tê ai Cêofêriaeiã» sttrê a Dirêito com os êxptsifâis aocêSãáríãt dê ticaicos dê értas aia juridicas qaa eoopiram com at aormas da Caatrêtt dê Sêgiirê.
Dl. Silvsdai Cíciio Valloio Puno
20 09 RESPONSABIIIOADE CIVIL NO ACIDENTE DE
2-lliia TRÂNSITO
A êtuêl conjuntufê dê crisê êcêaimicê cêavêocê ã todos do quo o Soguro é a moie êficêt dê prêtifia da patfimiaia,
OiS. Paulo Robaiio da Aiavado Fiaiias
PAINEt: A TÉCNICA E O SEGURO
DivuÍBainos para conhecimento do mercado
23.09 A lASE ATUARIAL 00 SEGURO S* laiia Dl' Saraiind Gaicia Ramos
.R.ciclo 0.coofcràK».=„cctccòccU,.„
INSCRIÇÃO DE 02108 A 06109193 • VAGAS LIMITADAS 1
A MEDICINA E O SEGURO
QUESTÕES ATUAIS 00 SEGURO SAUOE
2 Rimaiando I EMERJ paio Ctntie. ailadu I310BI93. a licha aKhiia
Oi*. Mana teonoi B. Jouidan
pietncluda. acanvnnhada da comiiiovanta dt dapdiilo hancano am laioi
asaoieme. 27.09 O BENEFICIÁRIO DOS CONTRATOS DE-SEGUROS
2* lalia O'- Sdigio Cavalien Filho
m h)pnica ChrisUna O. A. Soares UfBUAi^
Líy
Magnliados
A PRESCRIÇÃO NO CONTRATO DE SEGURO
Pioliiiianaiã
Oi. Voliaiii G. Maiansi
Justiça,e sim no AuditS^d^"^!^'(uto
anexo.
^ ^
daEMlRJ CICLO OECONFERFnCIES.m cama n* 42700002 11, 8ANERJ. agincia a* 0427'PROCCEST.
TAXA OE INSCRIÇÃO
30.09 SEGURO DE VlOA E ACIDENTES PESSOAIS S' liiri Ui' Hicaido Bachaia Santos
Superintendente Técnica
(Av.MarechaJ Câmara. 17^^ íí t
Dutliincnli ni Stciitina dl EMERJ. Ac. Fiasmo Bicga. 1IS -11* andai. aiwSERJ Snktio d<i Empiiiis da Sigmoi aa Eilado da Ra da Janiao. Rua SanidM Oaatts 74 13* andai.
Dl. Edgaid Mtiio Baigai
:ii i.6üo.ooo:oò
CiríÃBffõõiíôO
CiS BOO.OOO.OO
Cis i.2oo.ooaoo
EiiudanlaiTEilagiüiãr'
Cooidanadoia
dt EMERJ
Oi* Mana Laonoi B. Jouidan
Miioic» tnlormiçóet noi lociii icinu reUciMidii ou ytki
P«lácio da
Itli.(021)231.1 &44 - FAX (021) 232 6660
do Brasü - IRB
""orário.e dau.do programa
FICHA DE INSCRICAO
Aaloriit aúaha iattiifia et VIII CICLO DE CONFERÊNCIAS PARA MAGISTRADOS ifkia O CONTRATO DE SEGURO • QUESTÕES ATUAIS. Pin liiiia, asiou ansiando iiioi do dapósilo banciiia na «aldi da Cit
RMB/lhír.
da
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111
VNida iléodia 13108193.
Piof I Caigo:..
fiUA SENAtXJR DANTAS. 74 ■ 12» PAVIMENTO -TEL 210-1204
CABUE • -FENASEG" - CEP 20031-201 • TELEX ■ FNES(02)1 sÍmI
ucddccc.-t
BRASÍLIA BR - RIO OE JANEIRO. RJ - IFAX (FAC-SIMILE): (02ti 220^)^6 --wr «P TOT^Í^Z íwf lU.MU^.MMASII lA^C TCé
^RADE CÊNTER CEN' • S/1607/8
Federagio Nacional das Empresas de Seguros Privados a dTcá;uSç^ -a-_
'"'*<'2 8HA8IUA^)F.TEL:|061)a2t^387.FAX:
. Assinatuia .
BI 608 - 31.8.93
608 > 31.8.93 - 22 -
- 23 -
A
FIJJASEG
RS:o- 12,
Bim 03 A&i) 1993 Rio de Janeiro, 16 de agosto de 1993 CIRCULAR SUTEC-074/93
OF/SUSKP/GAD/NO
208
Rio de Janeiro 02 de agosto
-
RJ
de 1993
REF.: DPEM
Prezado Senhor,
Em aditamento a^s circulares SüTEC-046/93 e 061/93. damos conhecimento ao mercado
Em atenção ao ofício PRESI-038/93, de
FFNA9FrÍeife°r?'° em resposta ao oficio PRESl-038/93 onde a FENASEG reiterou as preocupações do mercado em relação a este seguro.
21
de julho
de
1993, informamos a V.Sa. que os dados estatísticos utilizados
na
revisão da tarifa do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causa dos por Embarcações ou por Suas Cargas (DPEM) foram
cedidos pelo
Departamento de Portos e Costas (DPC) da Marinha do Brasil, o que
os tornam confiáveis para servir de base. estatística, no tocante à sinistralidade do transporte aquaviário. Assim sendo, desneces sário adiar, mais uma vez, 3 vigência da obrigatoriedade do segu
Atenciosamente,
ro de que se cuida.
M^ca Christina O. A. Soares Superintendente Técnica
Por fim, lembramos que através do OFlCIO/SUSEP/GAB/NO 094/93, de 29 de abril de 1993, enviado a essa Federação, descre vemos a evolução dos fatos que culminou
com
a
tarifa
aprovada
através da Circular SUSEP nO 03, de 14 de abril de 1993, publica da no Diário Oficial de 12 de maio de 1993.
Aten/i))samente, Carlos Plínio de Castro |:asado
Proc. 850.201 Anexo; Citados
Superintendente Interxno•
MCS/ihír.
A Sua Senhoria o
Senhor JOAO ELiSIO FERRAZ DE CAMPOS
Presidente da Federação Nacional das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização — FENASEG RUA SENADOR DANTAS, 74 • 12» PAVIMENTO • TEL • 210-1501
CABLE -'FENASEG- - CEP 20031-201 - TELEX - FNES(0211 BR -RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX (FAC-SIMILE); (021
dcddcoc.,.,
Rio de Janeiro - RJ
CEPC 7071Mon ^^2 I" BRASÍLIA
Federação Nacional das5» empresas Empresas de J' Privados e de Capitalização de Seguros BI 608 - 31.8.93
BI 608 - 31.8.93 - 24 -
- 25 -
Fenaseg
jáík Fenaseg
Estes motivos levam o mercado segurador a solicitar, por intermédio desta Federação que a vigência da obrigatoriedade do seguro seja outra vez adiada, a fim de que seja possível promover ampla e confiável apuração estatística da sinistralidade do transporte aquaviário
Rio de Janeiro. 2i de Julho de 1993
OFÍCIO PRí:SI-038/93
no tocante a danos pessoais elaborando-se tarifa justa e bem fundamentada.
Antecipadamente agradecemos as urgentes providências que Y.Si
efetivada a indispensável prorrogação. ^ Ref.; SEGURO ÜPEM
sentido de ter
Atenciosamente,
Prezado Senhor,
João ElWo Ferrraz de Campos
Em julho de 1992, pela Resolução do CNSP foi aprovada a primeira tariíh a ser aplicada ao
Presidtnfc
seguro em referência.
Esta tarifa gerou uma série de protestos dos proprietários de embarcações, sob a alegaçao de que dela resultaram prêmios muito elevados. Em conseqüência disso, a obrigatoriedade do seguro foi prorrogada duas vezes, com inicio de vigência em 23 do corrente.
Pela Circular SUSEP foram alterados os critérios de tariíação, conduzindo a taxas muito
menores. Considerando que não se alterou, de uma para outra tarifa, a metodologia adotada para a deterrninação das taxas, metodologia na realidade absolutamente correta sob o ponto
de vista técnico, deduz-se que a extrema variação de prêmios foi derivada das alterações nas informações de natureza estatistica.
Esta Federação não pode entender que, sendo os mesmos, os fatos ou sinistros sobre os
quais caberia fazer os levantamentos estatísticos, tenham mudado na escala em que mudaram, os dadosjustificativos das taxas estabelecidas.
Proc.: 850.121 MCS/lhfir
A substancial alteração tarifária gerando incertezas quanto à suficiência dos prêinios face ao risco assumido bem como omissões quanto á operação da Resolução podem conduzir a operação a um insucesso qual seja o não cumprimento da finalidade social do seguro em questão.
Um" Senhor •
Dr.Carlos Plínio de Castro Casado
Supierintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP |Üo de Janeiro - RJ
r,.,r,r.»uTAC RUA SENADOR DANTAS 74 74 - 12» PAVIMENTO " TEL,: 210-1204 j 3^505 RUASENADOH DANTAS, 74 • l2«PAVIMENTO ■ TEL,: 210-1204
REPRESENTAÇÃO EM BRASll IA
CABLE-'fENASEG"-CEP 20031-201 -TEIEX-FNES 1021)34505
SCN.QUADRÃL •• BL. BL. C C •• EDIF BRASiLIA TRADE TRADE CENTER CENTER -- S/1607/a S/l607/n EDIF. BRASÍLIA
REPRESENTAÇÃO .QUADRÃL •EM BL. BRASÍLIA C • EDIF. BRASÍLIA TRADE CENTER - S/1607/8
BR ^RlÕ ol J^tEmÕlRJ -TaX (FAC-SÍMILE): (021) 2204)046 CEP 70710-902 -BRASiLIA-DF-TEL:(091)321-4397-FAX:(091)321-8365 coderação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
BR ■ RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX (FAC-SIMILE): (02.) 220 0049 CEP 70710-902 -BRASlUA-DF TEL.(011)321
Federação Naclortâl das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
pi 609 - 26 -
21 /07
Fenaseg
Transmissão de Telofax/Telex Transmission
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS D.
/93
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALI2AÇÀL
(061 )226-7935
C.G.C.M.F.43.623.8g3/0002-61
Fenaseg
CONVÊNIO
SEGURO
DE
DPVa:
Ue / liom: PUESIUIÍNTE DA l"o(1eragão Nacional ciai? Empresas ^de Seguros Psfs / lo;
Rio de Janeiro, 12 de agosto de 1993
EXMO.SII.MINÍSTIU) DA FAZENDA, DH. FEHNANDO HENRIQUE CARDOSO
CIRCULAR DPVAT-116/93 Oeplo.: Atonçio / attention:
Ref.: Atendimento ao publico
Cidade/pais / CilY/countrv: N* da pégiAas (Incluindo esta) / total numt)er ol pagas;
Referindo-nos ao assunto supra e não obstante nossa Carta-C4.rcular
Em caso de problemas na cacepçio, lavor contatar (0211 210-1204
nS 435/92, de 07.04.92, cresceu mais ainda o nosso atendimento pes
soai e telefônico a beneficiários, vítimas e procuradores em
Fedaraçfio Nacional das Empresas da Seguros Privados e de CapItalIzaçAo
ge
ral, que nos visitam diariamente à procura de informações e orien tação sobre reclamações de sinistros, documentação necessária, pes quisa de pagamento de seguro, etc., em sua quase totalidade encam^
nhados pelas seguradoras que operam o seguro obrigatório de DPVAT. Senhor Ministro.
Além do estrangulamento de nossos serviços de rotina, tal
O Conselho Nacional de Seguros Privados-CNSP, presidido pelo Minis
fere a competência das Conveniadas e até privilegia as que estão representadas no Rio de Janeiro, razão pela qual o Conselho de Re
prática
tro da Fazenda, prorrogou para o dia 23 do corrente o início de vi
presentantes do Convênio, em reunião realizada ontem, orientou que
gência da obrigatoriedade do seguro de danos pessoais causados
a administração deste Convênio, esclareça àquelas pessoas para
por
embarcações. O fundamento da prorrogação foi o estipdo da tarifa aprovada para tal seguro, então arguída sob alegação de que as ta> xas previstas eram
se
dirigirem aos escritórios nesta cidade, das companhias conveniadas
em,,dema3Íado onerosas.
sendo que será entregue as mesmas uma relação constando todõs
os
endereços, pois as conveniadas possuem estrutura operacional
para
esse atendimento.
A tarifa elaborada em substituição implica redução substancial das taxas primitivas, embora fundamentada no mesmo fenômeno: a sinistra lidade do transporte aquaviário.
/Vssim sendo, solicitamos instruirem seus funcionários, no sentido ide evitarem o encaminhamento de quaisquer pessoas enquadradas
nos
casos expostos, cujas dúvidas deverão ser sanadas pelas Convenia A extrema divergência entre as duas tarifas deixa patente a incon sistência das informações estatísticas que serviram de base a ambas.
das e, somente através destas, se necessário, o Convênio, adminis trado pela Fenaseg, poderá se manifestar, quando consultado.
Assim, esta Federação encaminhou à Superintendência de Seguros Pri vados - SUSEP o ofício anexo, expondo a necessidade indispensável
Sem ma/s.ipara o momento, firmamo-nos
Atenc/oy^ente,
que a obrigatoriedade do seguro em apreço seja novamente prorrogada,
ate que seja possível a realização de ampla e confiável apuração es tatistica para a elaboração de Justa e bem fundamentada tarifa.
Certos das providências de Vossa Excelência no sentido de que
//
CLoeém àhc^olB rlnho Gerente de Sinistros
Jose
da Silva Netto
Supervls/r 'qq Convênio DPVAT
se
concretize a prorrogação, reiteramos protestos de elevada admiração.
850605
JBS/VP
MT^cií^aim^te. Empresas de Seguros
Priva)rf©£L_Êd^Capi tal ização RUA SENADOR DANTAS.74 • 16T ANDAR - TEL:633-1937 533 1137 ■ CABLE •"FENASEG" • CEP 20031 • TELEX (0211 31713 FNES-BR • RIO DE JANEIRO. RJ
AUIOX.004/92
BI 608 - 31.8.93
BI 608 - 31.8.93
CONVÊNIO UO SEGURO DE DPVAT
FENASEG fEOERAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE
TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÊS DE
SSaUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO C.a.CMJ.33jmM3/0002SO
de
DE 1993
VALORES EXPRESSOS EM CRUZEIROS REAIS PRO'RATA PARA PRIMEIRO
CLASSE
conv£nio do seguro de dpvat Rio de Janeiro, 13
SETEMBRO
CLASSIFICAÇÃO DETRAN
Agosto de 1993.
SEGURO
CAMPOS
PRÊMIO
A
ANUAL
PREENCHER
CRS
HTO
CATEGORIA
04 / 12 CRS
CIRCULAR DPVAT-117/93 743,54 fAssAotmo
AUTOliOVBL
itaTo
CAatumoNCTA
PARTlCUiAR OFtOAL
14,87
MISSÃO OIPLOMÁnCA
AS SEGURADORAS CONVENIADAS
COfIPO CONSULAR
ÓRGÃO tNT|RNACM>NAL
AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO - DETRANS
mMIO TOTAL
RA^SAOtlRO r AUTOMÓVBL
Re£.t Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E
mio
f ALUGUfL
I CAIUINHONITA | APRBNOIZAGiM
GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS DE SETEMBRO DE 1993.
PRÊMIO total
758f41 1.527,61 30,55
509,20
le558,16
«519,38
10,18
ATENÇÃO. NÃO PAGAVIV ATRAVES 00 OUT. MAS SOMENTi OS SILHITS f
Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro Obrigatório de DPVAT, a vigorar no mês de Setembro vindouro.
fy^SAGitROl MtPIO*ó
ALUOUtL
MISTO
AMUNOIZAGfM
I ÓNISUS
PRÊMIO LtQUtOO
9.014,73 180,29
107
PRÊMIO total
A rede bancaria atrecadadora ja estamos encaminhando a tabela de RA|»AGf(Ro| M(CflO*C
que ora se trata.
MISTO
Na forma do costume, contamos coro a
[PARTICULAR
I ONISMS
ATENÇÃO NAO PAGAVtt. AT^vás DomiT MAS SOMENTE Oi SILHSH PRÊMIO
OPiCiAL
UQUIOO
MISSÃO OiPLOMÃTtCA CORPO CONSULAR
2.626,14 52,52
107
ÓRGÃO INTIRNACtONAL
^
PRÊMIO total
, , , 'Mdtata divulgação desta ta bela entre todos quantos o assunto doqo^ . de suas respectivas jurisdições.
9.195,02
interessar, no
2.678,66
PASSAQftRO r RISQQUS
âmbito
tooas as categorias
MI9TD
StMI-fUBQQUI
ISENTO SEGURO PAGO
Atenciosamrate,
PELO VEÍCULO RISOQUf
TRACIONAOOR tooas as categorias
Walti
Oliveira
l*fllEOQUi
_
Marj
nico
07
L.^^W^chen^érg
yretqjf
Execuftlvo PCIOMOTOR
PRÊMIO
UOUIOO
650605 Anexot conf. texto Sindicatos Pedereados
tooas AS
motonsta
TOOAS AS CATtOORIAS
BSPtoSS
MOTOOCLITA
107
09
.nuctCLO
PREMK) TOTAL
1.763,61 35,28
. 11,76
1.799,09
599,70
587,94
Fenacor ;í
CAMiNNOtWTA
í
IRB/DIROP
CAMINHÃO
SUSEP/DETEC/PLANTÃO FISCAL
ÇANUNHAO TRATOR
DENATRAN
(CAVALO MiÇÃNtCOI TOQAS AS CATIGOIUAS TRATOR Df ROOAS
TRAÇAO
MEGADATA
PRÊMIO
UQUIOQ
10 107
TRATOR Ofl ISTilIM
FEBRABAN
.TRATOR MISTO
OUTROS veículos Não SRPRfSSAMSNTl PRSVISTOS
ASBACE
PRtMIO TOTAL
VALORES MÁXIMOS INOENiMVEIS NO MÊS DE SETEMBRO
HGO/ea.
PARA SINISTROS OCORRIDOS DE 01.01.88 A 31.12.91
rua SENAOOII DAMTAe, «31137.CABU
WES-BR.mo DEiS2iâ*Íw
ÓI ($P9
31 «8»93
46.733,80
46.733,80 9.346,76
81 608 - 31.8.93 - 30 -
iká
CR»
INVALIOEZ IRMÃMENTE (ATÉI CRS OAMS IATEI cr»
MORTE
M3-1W7
DE 1993. JÁ REAJUSTADOS PELA TR 33,34%
PARA SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 01.01.92 MORTE
CR»
172.515,29
RMANENTB (ATÉ) CR»
172.515,29
CR»
34.484,16
31 -
SindiCMto dBs EmprúSMS d0Seguros Prívedos e de CepètelUãçào
o «c «cou
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no estêdo de São Feulo
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ClRCULARSSP-PRESl 019/93
26 de agosto de 1993 a M
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i^presas Associadas
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REUNIÃO OE TRABALHO
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A fím de expôr o plano de ação que servirá de base para a sua gestão à frente da Superintendência de Seguros Privados, Herbert Júlio Nogueira,a convite deste Sindicato, participará de uma reunião de trabalho com os seguradores deste Estado,dia 10de setembro de 1993,às 10 horas, no auditório instalado no andar da Ay.São João,313,sede desta entidade.
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A reunião de trabalho é franqueada aos representantes das empresas filiadas,independente de inscrição ou pagamento.
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Contando com a presença do representante dessa empresa,agradecemos
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ÍH.SAO XM.313-6*/7* ANOAR•UNHA TRONCO:223-7666 TEl£X:(11)36660 - BR ■ TELEFAX:(011)221 -3745 ENl^EÇO TELECRÁFICO:"SECECAP'■ SAO PAUU)■ SP
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Bi 608 - 31.8.93
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Para:
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Dr. Guilherme Santana
Delegado da DiVECAR Para:
Av. Zaki Narchi n° 152
Dr. Dalton José Melo Oliveira
Coordenador de Polícia da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Sio Paulo Av. Higienópolis n* 758
Assunto: ROUBO/DESVIO DE CARGA
Data Ocorrência
Assunto: ROUBO/DESVIO DE CARGA/ENVIO DE NOTAS FISCAIS
Enviamos em anexo, as Notas Fiscais abaixo relacionadas:
N* Nota Fiscal
Emitente da Nota Fiscal
N" do B.O.
Dclcuacia que Reeistrou
Nome da Transportadora
N® Sinistro
Tipo da Carsa
Valor da carga
N* Apólice Destino Viagem
Origem Viagem
KG do Motorista
Nome do Motorista
Dados do Caminhão
Recuperação da Carga/Salvados
Local.Abandono do Caminhio
Breve Histórico do Sinistro
Seguradora
Nome da Pessoa para Contato na Seguradora
N® Telefone
Nome do Segurado Seguradora
N® Apólice
N® Sinistro
ObservacOes
Nome dá Pessoa pura Contato na Seguradora
N° Telefone
Obsenacões
Assinatura
BI 608 - 31.8.93 18 - 31.8,93
-
3A
-
- 35 -
atoMüiÈfWBiiiM.#; >:<' V« ...
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Sindicêto àãs Entpruãs d» Seguros Privados e de CepItMlIuçào
/..
Para:
no Estado de Sào Paulo
Dr. Guilherme Santana
Delegado da DIVECAR Av. Zaki Narchi n" 152
17 de agosto de 1993
CIRCULAR-DTS-001/93
Assumo: ROUBO/DESViO DE CARGA
Cias. Seguradoras Associadas PAULO - SP
Data Ocorrência
SEGURO DE VIDA
GRUPO
N" do B.O.
Dciegacíti que Registrou
Nome da Transportadora
Tipo da Carga
Valor da carga
POR DOENÇA
Origem Viagem
Destino Vi
Prezados senhores.
RG do Motorista
Nome do Motorista
A
cláusula
de Invalidez Permanente Total
por
Doença
(IPD) vem sendo questionada pelo mercado em seus diversos aspectos, tais como amplitude das coberturas, data do sinistro, comprovação da invalidez, etc..
Como resultado desse questionamento a Comissão de Seguros de Pessoas da Fenaseg está reavaliando o cláusula paira, se for o caso, propor sua modificação. Assim
sendo, a Comissão Técnica de Seguros de
Dados do Caminhão
Recuperação da Carga/Salvados
Local Abandono do Caminhão
Técnica teor
da Breve Histórico do Sinistro
Pessoas
deste Sindicato, em colaboração com aquela Comissão, coloca-se à disposição para receber dos interessados sugestões de alteração do texto da referida cláusula.
Nome do Segurado Seguradora
Atenciosí
N° Apólice
Nome da Pessoa para Contato na Seguradora
JOAQíipríÍEONARDO DA SILVA Residente da CTSP Observações
P. 1.20.210.004
AV.SÃO JOÃO.313•6V 7* ANDAR • UNHA TRONCO:223-7666 ■ TELEX;(11 >36660 - BR ■ TELEfAX:(011)221-3745 - ENDEREÇO TEIECRÁFICO:"SECECAP"- SÃO PAULO - SP
Assinatura
BI 608 - 31.8.93 BI 608 - 31.8.93
N* Sinistro
N" Telefone
i
ll
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PODER EXECUTIVO
SIndkãto das Empnsas da Seguros Privados a de Capitallzaçào
(^CZC 3' "
17 de agosto de 1993
II
li
no Estado de Sáo Paulo
CIRCULAR-DTS-001/93
Ministério da Fazenda As
Cias. Seguradoras Associadas SÃO PAULO - SP
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL instrução normativa N9 73,
O
SECRETÁRIO
DE 24 DF AGOSTO DE 1993
DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas
ções, e tendo em vista o disposto no art. 77, de 13 de julho de 1993, resolve:
seguro D£ vtpa m grupo invalidez EQE PQEfíÇA
to
atribui
17 da Lei Complementar
no
Art. 10 Considera-se repactuação, para efeito de atendimen disposto no § lo do art. 18, da Lei Complementar no 77, de
ao
1993, qualquer modificação nas condições estipuladas por ocasião da contratação inicial de operações de renda fixa, tais como alteração de taxas ou de prazos de vencimento.
Prezados senhores.
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, no .caso de aplicações financeiras contratadas a taxas flutuantes, o pra zo de vencimento, os critérios para a formação da respectiva taxa e outras condições intrínsecas à realização da operação, deverão ser fixados no momento inicial da referida contratação, caracterizando-se
A
cláusula
de Invalidez Permanente Total
por
como repactuação qualquer alteração posterior.
Doença
Art.
(IPD) vem sendo questionada pelo mercado em seus diversos aspectos, tais como amplitude das coberturas, data do sinistro,
Complementar
29
Aplica-se o disposto no § 19 do art.
n9 77, de 1993, aos valores dos rendimentos
18
da
Lei
periódicos
produzidos por títulos ou valores mobiliários, tais como juros e di videndos, bem assim aos de amortizações ou resgates parciais, pagos
comprovação da invalidez, etc..
ou creditados ao contribuinte.
Como resultado desse questionamento a Comissão Técnica de Seguros de Pessoas da Fenaseg está reavaliando o teor da cláusula paira, se for o caso, propor sua modificação.
pi.' ■jii
( I
crédito
Art. 39 Nas aplicações financeiras e operações de mútuo, o ' em conta-corrente de depósito poderá ser efetuado pelo valor
líquido, deduzidos os impostos e encargos incidentes na operação. Art.
Assim
sendo, a Comissão Técnica de Seguros de
49 Os pagamentos referentes a rendimentos do
traba
lho, com ou sem vínculo empregatício, bem como os proventos de apo sentadorias, pensões e outros benefícios, não estão sujeitos à obri gatoriedade de movimentação através de conta-corrente de depósito,
Pessoas
deste Sindicato, em colaboração com aquela Comissão, coloca-se à disposição para receber dos interessados sugestões de alteração
■ prevista no art. 18 e seu S 19, da Lei Complementar n9 77, de 1993, podendo, na hipótese de liquidação mediante crédito em conta-corrente de depósito do beneficiário, ser efetuados pelo seu valor • líquido, após a dedução de tributos e de quaisquer outros descontos, tais como
do texto da referida cláusula. li
adiantamentos, cooperativas, seguros, etc.
Atencios
ção
Art. 59 O disposto no parágrafo único do art. 39 da Instru-, Normativa n9 70, de 05 de agosto de 1993, aplica-se à retirada,
parcial ou total, de valores mantidos junto às instituições referidas naquela Instrução Normativa, atendidas as condições previstas no S 19
m
do art. JOAi
18 da Lei Complementar n9 77, de 1993. Art.
SONARDO DA SILVA da GTSP
art.
69 A reserva do valor do IPMF de que trata o § 19
do
59 da Lei Complementar n9 77, de 1993, torna o valor do imposto
indisponível
para o correntiste, devendo ser retido pela instituição
financeira a cada lançamento tributado. Art.
Complementar
79
A alternativa prevista no S 29 do art. 59 da
n9 77, de 1993, e no art. 29 da Portaria n9 387, de
Lei
14
de julho da 1993, do Ministro da Fazenda, podorá sor adotada parcial P.
mente, em relação a clientes ou espécies de contas, dentre as referi
1.20.210.004
das
no inciso I do art. 29 da citada Lei Complementar, a critério da
instituição financeira, observado o disposto no art. 69 desta Instru
ção Normativa,
AV, SÃO XIÃO. 313 ■ 6' / ?• ANDAR ■ UNHA TRONCO: 223-7666 • TELEX: (11 >36660 - BR - TELEfAX: (011) 221 -3745 ■ ENDEREÇO TELECRÁfICO: "SECECAP" • SÃO PAULO ■ SP
BI BI 608 - 31.8.93
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608 - 31.8.93
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I SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS
Art
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80 Aplica-se o disposto no inciso II, do art. 2o da
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Lei complementar nO 77, de 1993, às liquidações de ordene de pagamen to em que uma mesma pessoa seja emitente e beneficiária, e cu]a eraieslo tLha sido efetuada contra entrega de dinheiro ou cheques emiti dos por terceiros, à instituição financeira. Art
77
90
O disposto no art. 8Q, I, da Lei Complementar
no
de 1993* abrange as transferências efetuadas entre os órgãos e
entidades autárquicas ou fundacionais integrantes dos Poderes dos Es tados do Distrito Federal e dos Municípios, bem assim as realizada» entre'si e com a União, pelos referidos órgãos e entidades. Art.
CIRCULAR N9 8, DE 19 DE AGOSTO DE 1993
10. As instituições financeiras que mantiverem siste
mas centralizados de processamento de dados, poderão, quando na qua
lidade de contribuintes do IPMF, em caso de feriado local na sede: I
- se o feriado ocorrer na 5« ou 6* feira, ou em ambos os
dias, antecipar o encerramento do período de apuração em número da dias'úteis correspondente ao número de feriados; II
- se o feriado ocorrer na 2* feira, efetuar o
• O Suporlntcndente da Superintendência de Seguros Privados - SÜSÇP, na foi ma do disposto no art. 36, alíneas "b" e "g" do Decreto-Lei n9 73, de 21 de novembro dc lyòb, na Resolução CNSP n9 31, de 13 de dezembro de 1978 e na Resolução CNSP n9 05, de 12 de março de 1986, resolve: ' Art. 19 - Tornar facultativa, para as sociedades seguradoras, a publica
pagamento
no primeiro dia útil subseqüente. Art.
11. O disposto no inciso I do art. lo da Portaria
no
422, de 5 de agosto de 1993, do Ministro da Fazenda, restringe-se a títulos representativos da operações mercantis. II
da
çao dos demonstrativos financeiros intermediários, com data base em 30 de junho, elX
Portaria nn 388, de 14 de julho de 1993, do Ministro da Fazenda, instituição financeira, para dar curso à operação, deverá:
a
boradas na forma da Lei n9 6.404, de 15 de dezembro de 1976.
Art.
I
12.
Para o cumprimento do disposto no inciso
*"
Art. 29 - Esta Circular entrará em vigência na data de sua publicação re vogadas as disposições em contrário.
- guando destinatária da transferência, no caso do che
""
que específico de que trata o Anexo II da Circular no 2.346, de 26 de
julho de 1993, do Banco Central do Brasil, certificar-se sobre a
coincidência do nome e do número de inscrição no CPF ou no CGC do ti
tular da conta ou dos nomes dos titulares pessoas físicas, no caso de contas conjuntas;
II - quando remetente, no caso do documento de que trata o Anexo I da citada Circular, certificar-se sobre a coincidência do no me e do número de inscrição no CPF ou no CGC do titular da conta, ou dos nomes e dos números de inscrição no CPF dos titulares, no caso de
HKRBERT JOLIO NOGUEIRA
contas conjuntas.
Art.
Complementar
13. O disposto nos incisos II e III do art. sa da Lei
no 77, de 1993, aplica-se às transferências entre esta
DIARIÜ oficial da UNIAO
-
23.8.93
belecimentos de uma mesma pessoa jurídica, identificados a partir do mesmo número-base de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes. Art. 14. Ocorre o fato gerador do imposto, previsto no in ciso
II do art. 2a da Lei Complementar na 77, de 1993, quanto à res
tituição de tributos, em dinheiro, promovida por instituições referi das no inciso III do mesmo artigo, por conta e ordem do sujeito ativo das respectivas obrigações tributárias. i í
r
Art.
15.
Esta Instrução Normativa entra era vigor na
NOTA DO SINDICATO:- A faculdade concedida pela Circular SUSEP n° 8, dc 19 de agosto de 1993, publicada
data
de sua publicação.
no Diário ondal da União de 23 de agosto de 1993, se
ÜSXRIS DE AZEVEDO. LOPES FILHO
refere aos demonstrativos financeiros intermediários, isto é, (Of. nÇ 1.240/93)
;
a coluna relativa à legislação societária. Portanto, permanece a obrifatoriedade estabelecida pela Circular SUSEP n° 18, de 18 de agosto dc 1988(B.I. n° 488).
diArio oficial da UNIAÜ 25.8.93
BI 608 - 31.8.93 - 1 -
BI 608 - 31.8.93 - 2 -
r
wm í-
mm
PI
"
m-
SERVIÇO PÜBLICO FEDERAL
Ofício /SüSEP/DERSP/NO 1946
SERVIÇO PÜBLICO FEDERAL
6 / de ^ acfosto de 1993 Emjb
OMCio/SlJSBP/DERSP/NO 1946
EM
cle agbsto de 1993
Do SRa. Chefe do Departamento Regional da SOSEP em àão Paulo
DO SRa. Chefe do Departamento Regional da SüSEP em São PAulo
Endereço KOa Formosa, 367 - 26o andar
Endeheço
*0 Sr. Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS E CAPITAM
AO Sr. Presidente do SINDICATO DAS BHPRESAS DB SBGURpS B CAPITALIZA
Assunto, o
ÇAO DO ESTADO DE SÃO PAULO ASSUNTO proc 05-606/92.
SAO PAULO
•Processo -SUSEP Ne05-606/92.
RUa Formosa, 367 - 26c andar
Prezado Senhor,
Prezado Senhor. NO exercício das atividades do fiscalização
de
competência desta Autarquia, e na regulamentação em vigor,comu
a publicação do^ofioirr^'
°
providenciar
nicamos que o corretor de seguros SR ADAO JOSÈ VILftLA - Regi^
° oíicro anero, em seu Boletim Inforíhatlvo.
tro SUSEP NC 0198315, se encontra em situação irregular perante
este órgão, não podendo exercer a corretagem de seguros até a de
"nta consideração?''"'"""'
elevada estima e dis-
vida regularização. Ao ensejo, apresentamos nossos protestos de ele
vada estima cdistinta consideração.
li^-
RENÉE DE ALMEjEdA OLIVEIRA ANEXOí01
Chefe do Departamento RENÊE DB ALMEIDA OLIVEIRA
Chefe do Departamento
«08 - 31.8.93 BI 608 - 31.8.93 - 2 -
- 3 -
K5_
V
1
■
SERVIÇO PÜBLICO FEDERAI.
Ofício /SUí>EP/DERSP/NO
1947/93
SERVIÇO POBUCO FEDERAL
Ofício/SDSEP/DERSP/NQ ^ ÍV
Ea
DE AGOSO^ DE 1-993
1948/93
^
de agosto de 1.993
Do SRa. Chefe» do Dopartaiuonto uogional da SUSEP em São PAulo
Pç, SRa. Chefe do Departamento Regional da SUSEP em São Paulo
Endereço
.
•«
Formosa, 367 - 260 andar •
%
.Endereço
ItUa Formosa, 367 - 260 andar
Ao
Ao Sr, Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURO^ B CAPITALl
4
Assunto; convocação
üacAo do estado de sAo paudo
to.Processo SuSEP NO
Sr Cláudio Pimentel
005—573/93
PROCESSO SUSBl? BQ
005-573/93
Prezado Senhor. Wo exercício das atividades de fiscalização
competência desta Autarquia, e na regulamentação
vigor,
o CONVOCAMOS a comparecer neste Órgão, dentro do prazo 10 (dez) dias, contados do recebimento deste, com vistas
Solicitamos a V. SA. o obséquio de providenciar
a publicação do oficio anexo, em Ueu Boletim Informativo. Apresentamos protestos de elevada ostima e tinta consideração.
em
de
de ã
solução do assunto tratado no processo em epígrafe, sob pena de aplicação das sanções legais cabíveis.
dls*
Ao ensejo, apresentamos a V, SA. nossos protestos i' ■'
de estima e consideração.
l,',1!' , -
íJk RENÊE DE ALHEIDA OLIVEIRA
íi
SR Cláudio pimentel .wares Cabral nO 848 CJto 326 Rua Pedro Alvares
Chefe do Departamento
Vila Noemia Praia Grande
BI 608 - 31.8.93
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608
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RENÉE de ALMEIDA OLIVEIRA
Chefe do Departamento
-
31.8.93
5
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SERVIÇO PUBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÜOLICO FEDERAL Oficio /SÜSEP/DERSP/NO
íi fl : 1
Itlf
.c.
^ n DE Agoato de 1993
qq SR«. Chefe do Departamento Regional da SÚSEP em Sãp Paulo
Oríolo/SUSEP/DERSP/NOÍ'7+'^
Do SRa, Chefe do Departamento Regional da SUSEP em São PAulo Endereço
,Endcroço
Agosto de X993
Formosa, 367 - 260 andar
í.Ua Formosa/ 367 ~ 260 andar
*0 Sr. Presidente do SINDICATO DAS EMPIUÍSAS Dlí S12GUR06 E CAPITAI,! ZAÇAO do estado de SAQ PAU1A3
Processo SUSEP NO
Ao SR SILVIO DE JESUS GASPAR-GERENTE DA UNIÃO PAULISTA DE SEGUROS ACS S/C LTDA
Assunto: convocação
005-179/93 PROCESSO SUSEP NO
005-179/93
Prezado Senhor,
No exercício das atividades de fiscalização Jl ,
Solicitamos a v, SA. o obséquio de providenciar
i
p blicação do ofício anexo, em ^seu Boletim Informativo* Apresentamos protestos de elevada estima e dis tinta consideração.
de
competência desta Autarquia, e na regulamentação
em ; vigor#
o CONVOCAMOS a comparecer neste Órgão, dentro
do pr^izo de
10 (dez) dias, contados do recebimento deste, com vistas
à
solução do assunto tratado no processo em epígrafe, sob
pena
de aplicação das sanções
legais cabíveis.
Ao ensejo, apresentamos a V. SA. nossos protestos de estima e consideração.
•
RENEE DE ALMEIDA OLIVEIRA
Chefe do Departamento Anexoí01
RENEE DE ALMEIDA OLIVEIRA
Chefe do Departamento
81 608 - 31.8.93
BI 608 - 31.8.93
OF/SÜSJiP/CIRClTLAJR/GABIN/NQ 043
Rio de Janeiro - RJ
27 de agosto de 1993 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL CGC
:
33.376 9B9/e®et-91
BALANCETE PATRIHONIAL ENCERRADO EM 31 DE JULHO DE 1993 Milhares d* Cruztiros
ATIUQ CIRCULANTE
.Disponível .Ap1icacões
1 .l«7.«7«.77e 46.479.388.983
.Créditos Operacionais
7.477.915.258
.Contas a Receber
1.636.«92.057
Despesas Antecipadas
Senhor Presidente,
612.648.518
56.712.215.506
REALxZAUEL A LONGO PRAZO
2.682.963.315
PERMANENTE 14.284.898.934 1.126.686.725
.Investinentos Imobilizado
15.465.785.659
TOTAL DO ATIUO
Comunicamos a V.Sa. que a Superintendência de Seguros
Privados - SÜSEP decidiu prorrogar até o dia 30.10.93, o prazo do AVISO de Audiência Pública do Projeto de Minuta de Resolução que disciplina as Normas Reguladoras do Funcionamento das Entidades Abertas de Previdência Privada a ser encaminhado por esta
PASSIVO
Autarquia ao Conselho Nacional de Seguros Privadua - CNSp.
EXIGiVEL A LONGO PRAZO
74.866.964.566
PROVISÕES TÉCNICAS
29 142.518.1*4
CIRCULANTE 2.544.842.662 6.691.457.967 2.364.578.344
.Contas a Pagar .Débitos Operacionais .Provisões Diversas
7.694.431
.Contas de Regularização
11.668 573.284 6.947■269.395
RESULTADOS EXERCÍCIOS FUTUROS PATRIMÔNIO LiOUIDO .Capital .Aueento de Capital sob Aprovação
Cópias do Projeto encontram-se a disposição dos interessados na Kua Buenos Aires n® 256, andar térrao - nin de
41.444
325.666.666
27.544.914.162
.Reservas
(167.411.829)
.Resultado a Apropriar
27.762.562.273
Janeiro*
74.866.964.566
TOTAL DO PASSIVO
Atenciosamente, Magno Roberto de Almeida Gerente Depto de Contabilidade Téc.Cont. CRC-RJ 43692-9
Gerardo Cavalcanti Prata Diretor Administrativo c Financeiro
Haydée Judith Zemella Chefe do Gabinete
(N9 10.946 - 18-8-93 - CR$ 8.445,00)
diArio oficial da üniAo 19.8.93
A Sua Senhoria o
Senhor CLAUDIO APIF DOMINGOS
Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo são Paulo - SP BI
608 -
31.8.93
BI 608 - 31.8.93
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iI ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS li
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5s-i.C^«SSÍS I
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
BOLETIM - ÔÍ6/93
Sao Paulo, £7 de Agosto de Í993.
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
1® ESTUDAR é PRECISO (•.I I
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A atual Diretoria da SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO está vivamente empenhada em difundir o ensino e o estudo das ciências do seguro no Estado de Sao Paulo, é preciso retomar a orientação, tanto no campo pessoal, como na área empresarial de que o crescimento autêntico do Mercado de Seguros no Brasil só se
alcançará
pelo
aprimoramento
da
qualidade
técnica
dos
profissionais que integram este segmento de trabalho.
O
seguro é
uma
ciência moderna, com
principíos
próprios c
embasada em diversas outras que lhe dão suporte, como o Direito, a Economia, a Matemática, a Estatística, a Medicina, a Engenharia, a Administração, a Contabilidade, a Mercadologia, etc .
A experiência tem demonstrado que aqueles que estudam o seguro e procuram melhorar seus conhecimentos, logo se entusiasmam pela beleza e pela vastidão do campo de trabalho que antevêem e se
aprimoram, e crescem e dificilmente deixam o ramo. E crescendo individualmente, o Mercado também cresce e o mundo melhora pela proteção patrimonial que o segui o ofeiece. Procurando, assim, retomar o empenho em ver lotadas as salas aula do Centro de Ensino da Rua Sao Vicente n® Í8i/i8£,
de
da alunos em cada turno, a FUNENSEG/SBCS, com capacidade para 450 Diretoria resolveu instituir BOLSAS DE ESTUDO (parciais ou
totais)
para todos aqueles que não têm condições de
pagar
suas
matrículas. BI 608 - 31.8.93
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS 00 SEGURO
A° O SUPERINTENDENTE DA SUSEP E ESTIVERAM NO CENTRO DE ENSINO
hoje
ensino e do estudo do seguro.
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Na
' ■)
-tá ampliando seu —i°"a'-am na S.B.C.S. e
de
das
principais autoridades do mercado de
seguros
de
São
Paulo e de professores, a cerimônia foi prestigiada também pelo Dr. Herbert Júlio Nogueira, Conselheiro Efetivo da SBCS e recentemente nomeado Superintendente da SUSEP pelo Sr. Ministro da Fazenda, Dr. Fernando Henrique Cardoso. Falando na ocasião aos novos profissionais do seguro, o Dr. Herbert Júlio Nogueira mencionou que também ele fez o Curso para Habilitação de Corretores de SEguros, em São Paulo, em 1969, quando havia um convênio entre o IRB e a SBCS, tendo recebido seu título profissional e já exercido esta atividade na Presidência de uma das maiores corretoras de seguros do País. Após a cerimônia foi
julgam em
realizada seguros em SãoseráPaulo. Sell um^íIIII dl'®'
FUNENSEG r-UNtNbtb
noite de 19 de agosto corrente, com o Auditório do Centro
Além
devem procurar o Sr. Agostinho - Telefone''%-°7RAo''®'"®°® cursos, Ensano, e se cadastrarem ou recadastrirei' dentro de Oportunamente
DA
Ensino da FUNENSEG/SBCS completamente lotado, procedeu-se à entrega dos certificados de aprovação, tendo sido paraninfo o Dr Antonio Cândido Sobrinho, Presidente da FUNENSEG e da FENACOR que veio especialmente a São Paulo, para a cerimônia, acompanhado do Assessor da Presidência, Dr. Ivan da Mota Dantas, Diretor do Sindicato dos Corretores do Rio de Janeiro e ex-Diretor do IRB.
8° CACASTRAMENTO BE PROFESSORES BE SEGUROS
Condições de lecionar nas diversas
PRESIDENTE
seus e>^mes em junho p.passado, no Estado de São Paulo.
^-tro de'Ensinõ?lu:°sirUiíCnt;
Ruad,°o"dTp.'o?:s1^rÍs'' Ruerein^ vòuar^^r^docêncir^bem c^
O
Revestiu~se de b)ilho e calor humano a entrega dos certificados de aprovação aos 139 novos Corretores de Seguros, que realizaram
resolverá^a°ho,Te'drmaneira «;-ta'° ^ diretoria da S.B.C.S,
de câníLat^rrBotsal drÊstudofna''^ B°c"'s'^''n°^
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Corretores de
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
Seguros,
Será paraninfo da cerimônia^^o ri° (Polo Sáo Paulo) . Fontana, Conselheiro da SB?ci ' Arthur de Miranda 1991/1993. O oradoí L tf.. ex~Presidente no período da SBCS e gue se clasificirell-^ Arthur Walter de Melo, ex-aluno nacional, ITAu seguros '=""'F'-imelos S.A. ofereLráda um FUNF^^rl"""!'';"®' r Pi ® " "^vel cerimônia,
Seguros de São Paulo.
coquetel aos novos Corretores de
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
7'EXUME PARA HABlLITACAO
SOLICITACaO DE BÜLSA DE ESTUDOS
DE CORRETORES OE SEGUROS.
CURSO PRETENDIDO; / DADOS CADASTRAIS
i - EMPRESA
Razáo Social :
HORARN)
Atividade
o 7'Exame para Habilitarão de Correiores de Seguros vai acontecer em
CGC No.:
dois momentos de 08 a 13 de novembro e de 06 a 11 de dezembro.
A data em que o candidato prestará exame, dependerá do local em que ele optar como púlo de prova.
As provas ocorrerão de 2* â 6'-feira. das 19 00 às 22:00. e sábado, das 15 00 ás 18:00, horário dt BrisftU, conforme disaíminado abaixo:
Endereço
Cidade
CEP . : ,
Est ado.
Ao fazer a Inscrição, o candidato deverá optar por um dos pólos de prova assinalados na ficha de inscrição.
ETAPAS
CONTEÚDO
A confirmação do local de prova será dada ao candidato através do
Pessoa para Contato
cartáo-confirinaçâo. a ser redrado posteriormente no local de inscrição. TAXA Teoria Gerai do Seguro. Matemática,
Sao Paulo,
A taxa de insaiçao para o 7' Exame para Habilitação de Corietores de Seguros i de 3Ú.000 lOTR. Esta taxa poderá ser paga ate 30/09
Direito e Legislação do Seguro e Contabilidade.
PAGAMENTO
Assinatura Diretoria/Gerência
No ato da insaiçao t riviar a[UNENSt G o oricjinal identilicario do comprovante tiancário, lunto com a Ficha de Inscrição e documentos. BOLSISTA
22
Automóvel/RCF-V/APP 8
Responsabilidade Civil Geral.
Para os candidatos dependentes de exames anteriores, existem taxas diferenciadas.
A taxa de inscrição poderá ser paga nos seguintes bancos, em nome da Nome
Fundação Escola Nacional de ^guros:
:
BRAOESCO - Ag. Cinelândia/RJ n- 3176-3 - C/C n- 68.383-3
Data Nasc . :
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R.G.:
Cargo: Salário; CR<li
CPP . :
BAMERINDUS• Ag. Rio Branco/RJ - n« 0898 - C/C n'04452-94
Data Admissão:
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Incêndio, Riscos de Engenharia, Lucros
32
Cessantes e Seguro Habitacional.
O depósito efetuado em cheque deverá ser do próprio candidato, sendo
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Transportes Nacionais e Internacionais, Seguro de Crédito, Cascos Marítimos, Seguro Aeronáutico e Seguro Agrícola/Rural.
especificado no verso, em letra de imprensa:
IJ 7'Exame para Habilitação de Correiores de Seguros;
.Grau Escol ar idade:
O O nome do candidato.
Tel . para Contato:
A TAXA DE INSCRIÇÃO DO EXAME NAO SEHA OEUOLVIDA, SALVO SE
Seguro de Pessoas: Vida (Individual e Grupo) e Acidentes Pessoais
HOUVER CANCELAMENTO 00 MESMO PEU FUNENSEG.
Já Fez o Curso Básico de Seguros da FUNENSE6?
ISIMI I
INão
INSCRIÇÕES
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(Individual e Coletivo), Riscos e Ramos
52
Diversos, Seguro Saúde e Previdência Privada.
o Período- até 30 de setembro de 1993
ü Idade mínima: 21 anos completos em novembro de 1993 ü Nacionalidade: brasileira ou estrangeira com residénaa permanente no pais. LT Documentação exigida:
Assinat ura
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3 -- PARA USO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
• Original do comprovanie bancário da taxa de ínsaiçân
Legislação e Organização Profissional e Técnicas de Venda e Marketing.
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• Xerox da carteira de identidade e CPF
• Xerox do crimprovante de conclusão do prli.ioiro ç .u autenticado
INSCRIÇÕES POR CORRESPONDÊNCIA Os candidatos que nao pertencerem aos pólos indicados poderão se inscrever por correspondência, devendo encaminhar toda documentação
aama disaiminada à f UNENSEG/RJ (Rua Senador Oarilas. /4 ■ li andar CEP: 20031-201). via ICf (StUEX). I
PRESIDENTE
Uisto
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I Tesouraria! /
SeOE: AVENIDA SAO JOÃO, 313 - 8° ANOAR CEP 0103&-000 ■ TELS.: 10111 223-7666 E 221-1507 (SPI - CXJ.C. 02.203.642/0001-10 CENTRO OE ENSINO: RUA SAO VICENTE, 181 - CEP 01314-010 • TELS.: 10111 36-3140 E 36-3140 - FAX: (0111 36-617& ISP)
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FUNENSEG
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Rua Jerônimo da Veiga, 164 — 7 andar — cj. A/B — 04536 — 000 — Sáo Paulo — SP Fones; (011) 881-7074 e 881-7953 Fax; (011) 881-8618. ■
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Otimização
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Seguros.
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de
Modos
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Efeitos.
HAZOP - Estudo
de
Sao Paulo, 02 de agosto de 1.993
Riscos e Operabilidade. Como aplicar as técnicas de análise de riscos na empresa.
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SENHOR DIRETOR: PRANCESCO DE CICCO - Engenheiro especializado em Total Lobb Contrai, Gerência de Riscos, Confiabilidade e Segurança de Sistemas. Possui 18 anos de experiência na área de prevenção. Autor de diversos artigos e publicações relacionadas ao tema. Examinador do Prêmio Nacional Qualidade - 1993. Diretor-Executivo do QSP/IEA GR.
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Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
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Fonea: (011) 881-7074 e 881-7953, Fax: (011) 881-8618.
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. Sindicato daa Enpreaaa de Seguro e CapitalInação do Setado de São Paulo.
SAO PAULO
. Revista Seguros & Riscos.
. Revista Proteção.
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SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGOCIOS DA SEGURANÇA PUBLICA
POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO
POLICIA CIVIL DE SÃO PAULO
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361-
191-^
352-
1297-
157-
229^
094-
266-
30Q
323^
204-
113^
379<
183-
097.
405-
189^
29/30
30/02
13A4
14/15 15/16
07:00 jJiOO
16/19
052^
200^^
018
O7O-"
042 -
066-
266-
094=^
038-'
099-
069-
078-
040-
118-
047
21/22
231^
097-
328.
^5 -
22/23
235-
083
318/^i X7V.
07:00
07:00 07:00
FURTO
6.723
72,5694
ROUBO
2.543
27,44?^
TOTAL
9.266
EITCONTRO
3.754
07:00
07:00
07:00
07:00 07:00
i
{
07:00
205-
i'
i\
232.
28/2'J 259,
!
19/20
061 4
20/21
07:00 07:00
BI 608 - 31.8.93 •
ETTG OUTRO
689.
168 -
361-
TOTJ"!,
07:00 07:00
27/28 255-
ADUBO
23/26
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343-
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DIA
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BI 608 - 31.8.93
003-J•• 0 0
40,515É
PUBLICAÇÕES LEGAIS•SUSEP t í
PORTARIA N9 87, DE 14 DE JUNHO DE 1993
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO, usando da competência subdelegada pela Portaria SDSEP nO 109, de 25 de maio de
1992, do Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, e tendo em vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo/SDSEP nOOOl-1400/93, re solve:
Aprovar a alteração introduzida nos artigos 50 e 16 do Estatuto Socral da SEGURADORA AMÉRICA DO SUL S/A, com sede na cidade
de São Paulo-SP, relativa ao aumento de seu capital social
de
Cr$
4.701.055.290,00 (quatro bilhões, setecentos e um milhões, cinqüenta e
cinco
mil
e
63.707.202.900,00
ií
duzentos (sessenta
e e
noventa tres
cruzeiros)
bilhões,
para
setecentos
e
Cr$ sete
milhões, duzentos e dois mil e novecentos cruzeiros), mediante a apropriação de reservas disponíveis, incluída a correção monetãria do capital, conforme deliberação^ de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinãria realizadas cumulativamente em 26 de março de 1993 e Assembléia Geral Extraordinãria de 14 de maio de 1993.
ELIEZER FERNANDES TUNALA
Responsável
i I
í
\ i
PORTARIA N9 80, DE 14 DE JUNHO DE 1993
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO, usando da competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SO PERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em VÍ£
ta o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo SUSEP no 003-109/93,resolve: Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto So ciai da BANORTE SEGURADORA S/A, com sede na cidade de Recife-PE, rela tiva ao aumento de seu capital social de Cr$ 5,000.000.000,00 ( cincobilhões de cruzeiros) para Cr$ 90.000.000.000,00 (noventa bilhões de
cruzeiros), mediante a apropriação de reservas disponíveis,
incluída
a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionis tas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumu letivamente em 30 de marco de 1993.
~
ELIEZER FERNANDES TUNALA
Responsável
PORTARIA N9 59, DE 25 DE MAIO DE 1993
O
DEPARTAMENTO
DE
CONTROLE
ECONÔMICO,
usando
da
competência subdelegada pela Portaria SDSEP nQ 109, de 25 de maio de 1992, do Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 006-089/93, resolve.:
Aprovar a alteração introduzida nos.artigos 5o e
9» e
33 do Estatuto Social da COMPANHIA DNlAO DE SEGUROS GERAIS, com
sede
na- cidade de Porto Alegre-RS, dentre elas a relativa ao]'
aumento de seu capital-, social de Cr$ 16.444.759.968,00 (dezesseis!
bilhões, quatrocentos é quarenta e quatro milhões, setecentos e cinqüenta e nove mil e novecentos e sessenta e oito cruzeiros) para Cr$ 202.177.684.800,00 (duzentos e dois bilhões, cento e setenta e sete
milhões,
seiscentos
e
oitenta
e
quatro
mil e
oitocentos
cruzeiros), mediante a apropriação de parte da correção monetária
do
capital,
Assembléias
conforme Gerais
deliberação
Ordinária
e
de
seus
acionistas
Extraordinária
em
realizadas
cumulativamente em 29 de março de 1993. ELIEZER FERNANDES TUNALA
Responsável
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÁO
BI 608 - 31.8.93
-
23.6.93
- 1 -
PORTARIA N9 91, DE 17 DE JUNHO DE 1993 • O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOmICO, usando da competência
PORTARIA N9 56, DE 25 DE MAIO DE 1993
subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em
'subdelegada T- . °pela DBPAUTAMEirrO COMTRdLE ECOHOhICO, usando competência Portaria DB SüSBP nO 109, de 25 de «aiodade 1992 do
vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-1606/93 .resolve.
íS/ í'
Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, e tendó em vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro
Aprovar a alteração introduzida nos artigos 3° ® Estatuto Social da SEGURADORA BRASILEIRA MOTOR UNXON AMERICANA S/A, com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, dentre elas a relativa ao
de 1966, e o que consta do processo/SUSBP nO 006-096/93, resolve;
Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social da COMPAHHIA DB SEGUROS PREVIDÊHCIA DO JDL, com sede na cidade
de Porto Alegre - RS, relativa ao aumento de seu capital social
í
I^Lto de seu capital social de Cr?19.000.000.000,00(dezenove bilhões dr cruzeiros) para Cr?233.619.000.000,00(duzentos e "inta e tres
de
bilhões seiscentos e dezenove milhões de cruzeiros), mediante apropriáçãrdf parte da correção monetária do .capital conforme
Cri 9.584.885.905,50 (nove bilhões, quinhentos e oitenta e quatro milhões, oitocentos e oitenta e cinco mil, novecentos e cinco cruzeiros e cinqüenta centavos) para Cr| 117.832.965.016,91 (cento e dezessete bilhões, oitocentos e trinta e dois milhões, novecentos e sessenta e cinco mil, dezesseis cruzeiros e noventa e um centavos), mediante a apropriação da correção monetária do capital, conforme deliberação de seus
acionistas
em
Assembléias
Gerais
Ordinária
e
deliberação dé seus acionistas em Assembléias uerais Ordinaria Extraordinária realizadas cumulativamente em 25 de fevereiro de 1993. ELIEZER FERN^DES TUNALA Responsável PORTARIA N9 92, DE 17 DE JUNHO DE 1993
Extraordinária
realizadas cumulativamente em 31 de março de 1993.
O DBPARTAMKBITO DB CONTROLE ECÍWOMICO, usando da competência
subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de m^o de 1992, do.
ELIEZER FERNANDES TUNALA
qnPKRINTENDiarrB DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em
Responsável
vista o disposto no aítigo 77, do Decreto-lei n® de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSKP nO 001-1491/93.resolve:
PORTARIA N<? 81, DE 14 DE JUNHO DE 1993 _ O DEPARTAKEHTO DB CO»TROI.B ECONOmCO, usando da competência subdelegada pela Portaria SUSKP nO 109, de 25 de maio da
Aprovar a
1992, do Superintendente da Superintendência de Seguros Privados e tendo em vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73 de 2l'de
alteração
introduzida
no artigo 5o do Estatuto
Social da GKNERALLI DO BRASIL COMPANHIA NACIONAL DB SEGUROS, com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, relativa ao aumento de seu capital social de Cr?15.219.200.000,00(quinze bilhões, duzentos e dezenove milhões e duzentos mil cruzeiros) para Cr?187.098.000,000,00(cento e oitenta e sete bilhõps e noventa e oito milhões de cruzeiros) ,
novembro de 1966, e o que consta do processo/SDSKP nO 001-1025/93 resol Aprovar a alteraçao introduzida no artigo 59 do Estatuto
mediante a apropriação de parte da correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária
Social da BOZANO, SIMONSIM SEGURADORA S/A, com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, relativa ao aumento de seu capital social de Cri
e Extraordinária realizadas cumulativamente em 22 de março de 1993.
7.360.000 000,00 (sete bilhões. trezentos e "Leasent. -ilhl^s
ELIEZER FERNANDES TUNALA
cruzeiros) para Cri 90.480 000 000,00 (noventa bilhões, quatrocentos e
Responsável
oitenta milhões de cruzeiros), mediante a apropriação de parte da correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
em Assembléia Geral Ordinaria realizada -em 09 de março de 1993.
ELIEZER FERNANDES TUNALA "esoonsãvel OIARIO oficial da UNIAü — 2A.6.93
-
25.6.93
PORTARIA N9 72, DE 2 DE JUNHO DE 1993
CONTROLE EGONUMico, ECONOMICO,USandO O DEPARTAMENTO DE UE ouM-iKuus usanao
da
competência
subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, dp SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em
vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei no 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO005-401/93.resolve:
PORTARIA N9 55, DE 25 DE MAIO DE 1993
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECOnOmico, usando da competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SU PERINTENDBNTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vis
Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social da FIHASA SEGURADORA S/A. com sede na cidade de São Paulo - SP,
ta o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73 de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo SUSEP nO 001-1502/93,resolve: Aprovar as alterações introduzidas no Estatuto Social
VERA CRUZ SEGURADORA S/A, com sede na cidade de São Paulo-SP,
relativa
ao
aumento
de
seu
capital
social
de
Cr?14.803.706.800,00(quatorze bilhões,oitocentos e três milhões,setecentos e seis mil, oitocentos cruzeiros) para Cr?181.991.177,000,00(cento e oitenta e um bilhões.novecentos e noventa e um milhões,cento e setenta e_ sete mil cruzeiros) , mediante a
da
dentre
apropriação de parte da correção monetária do capital, conforme
elas a relativa ao aumento de seu capital social de CR$
Cr$ 20.073.054.820,00 (vinte bilhões, setenta e três milhões, cinquen ta e quatro mil, oitocentos e vinte cruzeiros) para Cri
deliberação de
seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária •
Extraordinária realizadas cumulativamente em 30 de março de 1993.
Cr? 246.777.253.625,00 (duzentos e quarenta e seis bilhões, setecen ELIEZER FERNANDES TUNALA
tos e setenta e sete milhões, duzentos e cinqüenta e três mil, seiscentos e vinte e cinco cruzeiros), mediante o aproveitamento de reser
vas disponíveis, incluída a correção monetária decapitai,
Responsável
conforme
deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e
DIARIO oficial ÜA união
Ex
-
28.6.93
traordinária realizadas cumulativamente em 30 de março de 1993. ELIEZER FERNANDES TUNALA . Responsável
PORTARIA N9 50, DE
25 DE MAIO DE 1993
O departamento DB CONTROLE ECONOMICO, usanao da competência
PORTARIA N<? 65, DE 26 DE MAIO DE 1993
subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DB SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vista O disposto no Decreto nQ 81.402, de 23 de fevereiro de 1978, e o
O DEPARTAMENTO D£ CONTROLE ECONÔMICO, usando da competência subaeisgada pela Portaria SUSEP n® 109, de 25 de maio de 1992, do Supe rintendente da Superintendência de Seguros Privados, e tendo em vista o disposto no artigo 77 do Decreto-Lei ns 73, de 21 de novembro del966.
que consta do processo SUSEP nO 001-1451/93, resolve:
e o que consta do processo SUSEP n® 007-070/93, resolve; Aprovar a alteração introduzida no artigo 5Q do Estatuto Social Aprovar a alteração introduzida no artigo 5» do Estatuto So cial da COMPANHIA ÜE SEGUROS MINAS-BRASIL, com sede na cidade de
da NOROESTE PREVIDÊNCIA PRIVADA S/A, com sede na cidade de São Paulo -
Belo
SP, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$l.550.000.000,00(um bilhão, quinhentos ' e cinqüenta milhões de cruzeiros) para Cr$20.000.000.OCO,00(vinte bilhões de cruzeiros), mediante a
Horizonte-MG, relativa ao aumento de seu capital social de CR$
20.000.000.000,00 (vinte bilhões de cruzeiros) para CR$ 250.000.000.000,00 (duzentos e cinqüenta bilhões de cruzeiros), median te a apropriação de reservas disponíveis, incluída a correção monetá
apropriação de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais
ria do capitai, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinaria e Extraordinária realizadas cumulativamente em
março de 1993.
-
ELIEZER FERNANDES TUNALA
1993.
ELIEZER FERNANDES TUNALA Respcsãvel
DIARIÜ oficial da UNIAO BI 608 - 31.6.93
vãmente era 30 de março de Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativam
29 de
Responsável
DIÁRIO OFICIAL OA UNIÃO
25.6.93
29.6.93 - 3 -
81 608 - 31.8.93 - 2 -
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-
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II
IMPRENSA PORTARIA N9 77, DE II DE JUNHO DE 1993
I i
I
.i|
O DEPARTAMENTO DE COJNTROIJi ECONOMICO DA SUSEP, usando da í-omoetência subdelegada pela Portaria SUSEP nQ 109, de 25 de maio de
1992
do SOPEKJCflTEHDEHTE DA SUPERIMTEMDBNCZA DE SEGUROS PRIVADOS, e
tendo era vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 do novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nOQOa-010/93,reK>lvei
Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social da J.MAI,UCEIJ.I SEGURADORA S/A, com sede na cidade de Curitiba PR relativa ao aumento ' de seu capital social de Crí414 056.000,00(quatrocentos e quatorze milhões e cinqüenta e seis
mil cruzeiros)
para Cr$3.887.098.000,00 (três bilhões oitocentos e
subscrição
dinheiro
wi» »i
sabido, sn vincula as panes con tratantes. A transferência da
oitenta e sete milhões e noventa e oito mil cruzeiros) , mediante a
em
e
incorporação de
bens
deliberação de seus acionistas em Assembléia realizada em 30 de dezembro de 1992. ELIEZER
imóveis,
Geral
conforme
apólice favorece financeiramen te o comprador do veiculo, pois o seguro já contratado è mais parato do que um seguro novo.
m
Extraordinária
FERNANDES TUNALA
Responsável
É ceno que o segtirador exclui rá do preço o "bônus", aquele
THEREZ1NH.\ CORRÊA* PORTARIA N<? 118,
Muita gente, quando vendoò carro a um particular, imagina
DE 11 DE JUNHO DE 1993
O SUPERINTENDENrç INTERINO DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
que o seguro contra roubo bii acidente se transfira automati
PRIVTUXJS, usando das competências delegadas pelo Exmo. Sr. Ministro da
Indústria e Comércio, através da Portaria MIC nO 174, de 16 de julho de 1976, e o que consta do artigo 3o do Decreto nO 83.483, de 23 de maio de 1979 e pelo Exmo. Sr. Ministro de Estado da Fazenda através da
camente para o novo proprietá rio. Errado. Se não forem cum
Portaria nO 354, de 29 de outubro de 1980, e tendo em vista o disposto
pridos requisitos básicos, nem o vendedor titular da apólice nem
no artigo 77, do Decreto-lei nO 73 de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo/SUSEP/M0008-188/93 ,resolve:
o comprador terão direito a re ceber qualquer indenização em ca.so de sinistro. A transferência
Aprovar as alterações introduzidas no Estatuto Social da COMPANHIA DE SEGUROS GRAIHA AZUL,
do seguro só terá validade se a mudança de propriedade for
com sede na cidade de Curitiba-PR,
conforme deliberações de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas, cumulativamente, em 30 de março
de 1993
e Assembléia Geral Extraordinária de 13 de abril de
comunicada, imediatamente e
1993,
por e.scrilo, a seguradora, e se
destacadas as seguintes: I
-
Aumento
de
seu
capital
social
de
esta concordar em transferir a
Cr>3.000.004.858,27
vinte e
sete centavos)
para
Cr$
90.245.521.000,00
Se não houver a comunica
(noventa bilhões,
ção. ambos perderão direito aó .seguro. Em, porcue não sendo mais dono. não está e.xposto ao
duzentos e quarenta e cinco milhões e quinhentos e vinte e um mil cruzeiros), mediante a apropriação da correção monetária do capital e subscrição em dinheiro; e
Associação
II
-
doa
Funcionários
Transferência
do
controle
Aposentados
do
acionário
BANESTADO e
da
AFAB-
risco. O outro, por não ter sido integrado na apóiice. não faz parle do contraio e este. como è
Associação
BANESTADO para ASBAN S/A - Participações e Sul América Terr. Marit. e
Acidentes Cia de Seguros.
do que não causa sinistros, pois este beneficio é pessoal e in-, transferivel. Mas ainda assim, economizará o lOF — Imposto
sobre Operações Financeiras, o custo da apólice, e o prêmio so bre o risco até que se esgote, a
vigência da apólice. b prelêrivel que o segurado reserve a apólice para o veiculo
que ele adquiriu em substitui ção ao que vendeu. Vender car ro com seguro? Só se houver certeza de não comprar outro^a curto prazo.
, • -
apólice para o novo dono.
(trés bilhões, quatro mil, oitocentos e cinqüenta e oito cruzeiros e
desconto concedido ao segura
I
* Advogada especializada em, ' Direito do Securo rs.
-
■
■ ■
1 f
f/^SEscrevacootoiHio suas duvidas: da Tarde, coluna ''Scguros'*,
Mv.Eng. Caetano Alvaras. 55, CEP ' ií
ilO2S9a-9D0. São PaidorSP
CARLOS PLiNIO DE CASTRO CASADO PORTARIA N? 93, DE 17 DE JUNHO DE 1993
JORNAL DA TARDE
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÕMICX), usando da competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de SUPERINTENDENTE DA StrPERINTEWDÊNCXA DE SEGUROS PRIVADOS, e vista o disposto no artigo 77,
1992, do tendo em 06.8.93
do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro
de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-1.646/93, resolve:
Aprovar
a
alteração
introduzida
no artigo
4o do
Estatuto
Social da SEGURADORA BRASILBIRO-IRAQUIANA S/A - SBl, cora sede na cidade
do Rio de Janeiro - RJ, relativa ao aumento de seu capital social de Cr|7.779.560.000,00(sete bilhões,setecentos e setenta e nove milhões, quinhentos e sessenta mil cruzeiros) para Cr$101.426.680.000,00(cento e um bilhões,quatrocentos e vinte seis milhões, seiscentos e oitenta mil cruzeiros), mediante a apropriação de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital, em
Assembléias
Gerais
conforme deliberação de seus acionistas
Ordinária
e
Extraordinária
realizadas
cumulativamente em 30 de iTiarço de 1993. ELIEZER FERNANDES TUNALA
Responsável
diArio oficila da BI
608
-
31.8.93
UNISD
BI
29.6.93 -
4
-
608
>
31.8.93
-
1
-
Proposta indecente Por ardil de panfletário ou
LUIZ MENDONÇA
por grosseiro erro de quem não sabe fazer conta, disse ele que a A ninguém é dado conhecer última úJ mensalidade paga, pelo a duração da própria vida.Isso é segredo absoluto e inviolável da
se segurado que atinge lOOaqosde
é revelado em análise mais
Nesse cálculo esdrúxulo,
id idade, será praticamente o valor existência de cada indivíduo. do di seguro a ser recebido pela fa Algo desse segredo, no entanto, /r mília.
abrangente que a individual, confunde-se ci taxa com mensali abordando:osgrupamentos bu- d dade. E porque, na apólice do manos como campo de observa- a abastado articulista quese dá ao ção;a sobrevivência como fenô-
uma das seguradoras que ope
de Resseguros do Brasil. Na hipótese dc se concretizar o negócio, c bom saber que ;i multa pelo desrcs|X'ao à proibi ção é o pagamento dc importân
de Seguros Privados, que tenha seus valores corrigidos pelo indi co que você pactuar com ela. que
cia igual ao prcmio já pago pelo
você possa acompanhar cm seu
problemas para o consiimitior
seguro ilegalmenie contratado. Conllaiiça é o pioduto mais iiiipoi lantc que uniu seguradora tem para oierecer, cabendo per guntar .se merece eiedibilidadc - inleimediãrio e segurador, que oferecem um negócio ilegal, b, o (jue dizer sobic a garantia
ram dentro do Sistema Nacional
desavisado. A contrataçào de se
',pje o consumidor pode ter
fimeionamenlo, (|ue lenha suas opeiaçc)es laslrcíidas em sólido patiimônio e reservas técnicas que .são a garantia do pagamen to dc sua indenização, e que este ja próxima de você no principal momento do contrato dc .segu ros, que 6 a satisfação dc suas ex|X'Ctativas.
guros no b.xicrior só é |)cnnilida
quanto à solidez, dc uma empre
Fica o alerta: a recessão é fe
para risco cuja accilação nào
sa tão distante''' bi o intermediá
nômeno mundial e tem afetado,
convcnha ao iniercsse nacional,
rio do negócio? l erá cic interesse c capacidade legal para represen
ro Mundo.
HAYDEE ZF/v",EtLA-
Ccclirr nos apel'»', ''oíDcivinis e lazei scjiuru do vida M" iíxicrior,
cm dólar. poJc ser o inicio dc
ou que nào tenha cobertura olcrecida poi seguradora cm fun
trumento desse tipo de análise;e de ambos, método e análise, se vale um ramo da matemática (a
atuária) para dar sólida e confiável base técnica ao seguro de
vida. Tal seguro, se não tira do indivíduo a incerteza da duração da própria vida, a ele pelo menos dá a tranqüilidade de sa-
ses do segmailo perante a segu
havendo segui adora olcrccendo cobertura para o l i.sco que sc c|ucira segurar, para contratar
radora estiangeira. '.i.i hora de o
U luxo de custear matéria paga, b haveria cláusula estipulando n reajuste anual na taxa (de 8% a após a idade de 60anos, de 10% a após os 70), chegou ele ao resul t tado incrível de um empateentre r,mensalidade e capitalsegurado. Salta aos olhos que na práti c os mais diferentes grupos de ca fpessoas se formam com distin tos t perfis etários, isto é, com di ferenças j de idade média, fator
ber que, em época alguma, resultarão incertezas 'financeiras
determinante i da taxa de seguro. ,Além disso há na prática os cha
daquela insolúvel incógnita bio- imados grupos fechados (como lógica. Duas realidades são de co-
os I de empregados da mesma em presa), de acesso estrito, à base
nbecimento comum e geral, de critérios que em geral privile porque evidentes por si mesmas: giam os maisjovens e excluem o
rentes grupos etários; muito
propósito da contratação de se guro; e há os grupos abertos, de livre acesso e por isso vulnerá
mais numerosos, todavia, são os ocorridos nos grupos de ida
na realidade visam tão-só à
óbitos numerosos ocorrem dia riamente, distribuídos por dife
também, as empresas do Primei
tar, lá fora. os legilimos intcies-
cionamento no 1'ai'i. Mesmo não
scgtiK) no Hxteiior deve-se, an tes, obter aprovavão do Jnstittilo
meno coletivo. ' O método estatístico é o ins-
* 'I écniea ein scguro.s.
de mais avançada,pela simples e inevitável razão de que a vida se
consumidor reciiicier o paga
torna cada vez mais curta para o indivíduo, na medida em que o
mento (Ia indenização?
A icgra <: contratar legalmente
veis à entrada de candidatos que "
compra de um seguro. Em ne nhuma hipótese, todavia, as ta rifas praticadas pelas segurado ras levam a taxas exorbitantes. Taxa bastante comum nessas ta-
tempo passa.
São essas realidades huma ■ rifas para a idade de 60 anos é a nas, visíveis para o leigo a olhoI de 0,002% (dois cruzeiros de nu, que se empregam na cons ■ mensalidade por mil de capital trução do seguro de vida, dosi segurado). Nesse caso, com os alicerces à argamassa, dando> reajustes anuais referidos pelo base técnica à instituição e eqüi• empresário-articulista, a taxa ) do segurado de 100 anos seria a dade às tarifas praticadas; no , de 7,5% (sete cruzeiros e cin mundo inteiro, convém frisar, qüenta centavos de mensalidanão apenas no Brasil. , de,por mil de capitalsegurado). Eqüidade tarifária significa,
seu seguro de vida, olerecido por
JORNAL DA TARDE
é óbvio, preço justo do seguro
09.8.93
Em suma,seja qual for a ta de vida para cada grupo etário, segundo o respectivo índice de xa praticada,ela e seus reajustes
sobtevivência, espécie de média
nunca levarão a mensalidade a
trabalhada pela matemática igualar o capital segurado. Dito e explicado tudo isso, atuarial à base de um produto estatístico, a tábua de mortali conclui-se que ojusto e equitativo no seguro de vida, em maté
dade.
Eqüidade não é isso para o
empresário que resolveu escre vei- um panfleto sobre seguro de vida, dandorlhe recente publica ção como matéria paga em al
guns jornais do País. Para ele, preço justo é proposta indecen te.
JDRNAL
81 608 > 31.8.93
BI 6D8 - 31.8.93
ria tarifária, é estipular preço em função da idade do segura do. Proceder de forma contrá
ria, igualando menos idosos e mais idosos,ou aproximando as respectivas taxas de seguros, pa
ra os menos idosos é que consti tuiria proposta indeceaíe.
CDMMERCIO
-
13.8.
do contrato de .seguro; Pelos riscos cobertos o segu
Apólice para embarcações vigora com preço reduzido A Superintendência de Seguros í í
Privados(Susep)negou ontem que as reformulações feitas no seguro
despesas médico-hospitalares. pencaram. As embarcações enqua Segundo José Perez, como a dradas na classe sete vão pagar cer
contratação do seguro é obrigató
ca de 71% a menos pelo seguro, comparado pelo projeto original.
rado paga o prêmio, preço tpie o segurador recebe para assu mir o compromisso de indeni
SEGURO O seguro paga? Essa dúvida sempre assalta o segurado quando ocorre um sinistro.
o segurador não quis ou não
pôde assumir, estão fora da ga
informações ao segurador, abs ter-se de agravar o risco, não
rantia da apólice. A exclusão
fraudar o seguro, não provocar
Contrata o seguro para garan tir a reposição de seu patrimô
sempre se refere a riscos não abrangidos pelo contrato. Por
deliberadamente o risco e co
nio mas não tem certeza do re
eles o segurado,como è eviden
cebimento da indenização até
te, nada paga.
Concluindo: sc o risco estiver anvparado pela apólice e se o
que a companiiia de seguros se dellna a respeito.
Como saber, na prática, se determinado evento está segu-
segurado tiver cumprido sua
rado?
dor potle estar certo de que o
É simples. Leia a apólice, cuja primeira cláusula enuncia
segurador não tem como even
os riscos que são suportados pelo segurador.
da indenização.
As cláusulas seguintes enu meram, ás vezes exaustivamen te, os riscos excluídos, para re
* Advogada especializada cm Direito do Seguro.
'i
(Dpem)desistimulam as segurado
não disporem da apólice estão su
■ 1
jeitas a multas correspondentes ao de 93%,ficou com a classe três, se dobro do prêmio anual. Distribuí guida da quatro, com redução ao para pequenas embarcações, o dos em sete faixas, os prêmios do redor de 91%.
suncienles, saberia de antemão
Para José Perez, as segurado
cam a todas as modalidades de
seguro variam de CR$ 982,79 até
coordenador do Departamento Técnico-Atuarial da Susep, José Antonio Valente Perez, não crê
CR$ 35 mil.
que as seguradoras ignorem um
dução no prêmio comercial prati
Embora admita que houve re
Esta é a menor redução. A maior,
ras, apesar da diminuição de taxas, poderão trabalhar sem sobressal tos com a apólice de embarcações.
cado atualmente, em relação às ta "Houve uma preocupação, duran por cerca de 450 mil embarcações, xas do projeto original, José Perez te o processo de revisão, de dar segundo estimativas da Marinha, considerou difícil quantificar o uma boa margem de segurança pa mercado potencial representado
Para ele, o produto será comercia lizado normalmente, inclusive na
região Amazônica. O seguro obrigatório de embar cações entrou em vigor no último dia 23 de julho, depois de sucessi vos adiamentos. A principal con trovérsia sempre foi o preço,consi derado, inicialmente, caro demais
percentual de queda. Isso porque ra as seguradoras, de modo a con as embarcações foram reenqua- trolar suas perdas. E tenho certeza dradas nas diversas classes (por de que o prêmio do seguro não foi coincidência as sete faixas do pro mal calculado", assegurou ele.
jeto anterior), graças à simplifica ção ocorrida nas normas do segu
vamente reduzidas, a ponto de não
incluído na classe três, hoje,figura
compensar operar com o novo se
na categoria número cinco.
guro, que oferece coberturas de
Especialistas do mercado, con tudo, garantem que os preços des
morte, invalidez e reembolso de
o Instituto de Resseguros do
o que esperar do seguro. Algu mas regras são básicas e se apli seguros:
1) a indenização é devida se
os prejui/.os forem decorrentes de riscos expressamente cober tos e amparados pela apólice;
forçar o cpie não está ampara do pela apólice.
2) não cabe indenização se o evento danoso figurar como
co esiá protegido. Para exigir o
"risco cxcluido" nas cláusulas
pagamento do sinistro é preciso
Segundo ele, com base em da
JORNAL DA TARDE
tas.
Da convergência desses inte resses, aliada à falência da assis
se 108 mortes e 60 feridos; e em 92, 111 pessoas morreram e outras 53
rência cada vez mais acentuada
tência médica prestada ^xlo Esta do, as seguradoras passaram a ofertar, a seus segurados e a no vos clientes, coberturas especiais. Elas vão desde o simples redi mensionamento dos prazos de
que .se instalou no setor de segu
carência para coberturas tradi
ros determinaram, entre outras
cionais ate serviços revestidos de alta sofisticação, com aproveita mento de tecnologias avançadas. Diante desse quadro, ao con
sofreram acidentes provocados por embarcações.
-í
HAYDÉE ZEMELl^
A crescente conscientização do
público consumidor e a concor
seguradoras equivalentes a 3% dos
se valor. Além disso, as empresas prêmios de seguros arrecadados, seguradoras terão que pagar ao
soluções, uma nova posição das
(Dpem), que prevêem duas cober
mais 10% dos prêmios puros lhões. A partir daí, a contribuição é IRB por força do resseguro por quota.
suspensa, mas retomada quando
turas distintas: a de catástrofe e a
de mortes por embarcações não
10% desses recursos forem consu midos com o pagamento de indeni
seguradoras quanto à formação de sua politiai de mercado. Hoje
identificadas. A normatização dos
zações.
dá-se ênfase predominantemente à estratégia para atrair e manter
obrigatório de embarcações
planos será anunciada pelo IRB
Já o fundo para mortes provo
.nos próximos dias. Para suportar as perdas decor
cadas por embarcações não identi ficadas será constituído com o re rentes das duas coberturas, o resse- colhimento de 2% dos prêmios ar gurador pretende criar um fundo recadados pelas seguradoras, até o para cada uma delas. O fundo do limilede USS 1 milhão. Quando esresseguro de catástrofe, acidentes te teto for atingido, a contribuição que envolvem dez ou mais de dez é suspensa, só retomando quando mortes, receberá contribuições das a perda máxima alcançar 25% des JORNAL DO COMMERCIO
-
Segundo o gerente da Divisão de Vida e Acidentes Pessoais do
IRB, Waldemar Batista Júnior, um dos pontos do projeto ainda pendente é o do prazo de restitui
ção de sinistros às seguradoras, previsto para acontecer inicial
mente em 48 horas. Este prazo, se gundo ele, possivelmente será dila tado, uma vez que existem dificul
em níveis crescentes a massa de
segurados, através da boa quali dade dos .serviços oferecidos. Pressionadas, as seguradoras
passaram a pesquisar todos os as pectos que envolvem os planos de s;iúde, bent como as cxixxtalivas
municar o sinistro.
parte no contrato, o consumi
tualmente recusar o pagamento
13.8.93
e 40 pessoas acidentadas.
ate atingir a cifra de US$ 10 mi
planos de resseguro para o seguro
-
do consumidor, para lançar pro dutos com características inédi
No ano seguinte, computaram-
mio, usar de boa fé ao prestar
Mas não basta saber se o ris
Em 1990, registraram-se 105 óbitos
Catástrofe tem cobertura do IRB Brasil ÕRB)oferecerá ao mercado
Se contasse com informações
dos fornecidos pela Marinha,o nú ro. Distribuídas em comerciais e mero de mortes provocadas por n^ào-comerciaiws, as embarcações acidentes com embarcações ficou têm o prêmio comercial fixado pouco acima de 100 anualmente.
pelo consumidor. Agora,são as se com base em seu tipo,serviço reali guradoras que reclamam. Elas en-. zado e capacidade de lotação. O iendem que as taxas foram excessi jeiski, por exemplo, anteriormente
de perda de direito ã indeniza
ção. Assim, deve pagar o prê
THEREZINHA CORRÊA'
ria, as empresas de armação que
ras de operar nesse mercado. Ape sar da queda de preços, de até 82%
as obrigações que assumiu ao contratar o segurado assumiu ao contratar o seguro,sob pena
zar caso aconteça o sinistro. Mas os riscos excluídos, que
obrigatório de embarcações
Ir
que o segurado tenha cumprido
sumidor de seguro de vida, de saúde òu outro qualquer cabe at^enas se informar com quem e o que está contratando e, para não
de seguros orientação sobre co mo utilizar esses serviços, maxi-1
mizando o prêmio que será pago à seguradora que opera o plano escolhido.
Não se oriente apenas pela propaganda. A complexidade e extensão das coberturas especiais, para ser usufruídas, terão de estar descritas como garantidas na apólice, c bem compreendidas por quem delas vai se utilizar. O produto inovador é sempre atraente, mas é preciso que sua prestação esteja clara e expressa mente mencionada para evitar frustrações e desentendimentos. * Técnica em seguros
errar, estar atento.
Ao assinar .a proposta, que é
seu pedido de cobertura e resulta rá na emissão da apólice |-)ela .se-
guradoni, solicite de seu corretor
dades operacionais para o IRB JDRNAL DA TARDE
cumpri-lo.
-
16.8.93
13.8.93 BI 608 - 31.8.93
BI 608 - 31.8.93
- 4 -
- 5 -
SEGURO DE TRANSPORTES
no Freh». circulará com amplo notit
ciário a respeito. Do maior interesse, «■specialmente para a clientela desta
Bisbilhotando os Arquivos do Smera
coluna, devemos registrar a intençâit
anunciada pelo Fresidente empossa'
Caso II ^ S N^ > S
A SAGA DO MALTEZA S"(15)- Conclusão
S
S
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«Io, em suas palavras, de realizar, aiii* da este ano, o 11 ENCONTRO NA,
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CIONAL SOBRE O SEGURO DR TRANSFORTES. desejo de há mui to alimentado pelos interessados nó
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Ramo, considerando-se o estrondoso
sucesso do I Encontro e a existência <lo numeroso temário pendente de discussão desse Ramo. Voltaremos-ao
Md
assunto com maiores detalhes e desdtt
já alertamos os ativos maritimista:^ LUIZ LACROIX LEIVAS
coluna durante os referidos Capitulo»
paru que aliem suas lanças, pois vem
e transcrevemos a seguir as palavras
muita luta por aí. '* ' 02. NOVí) .SUFERINTENDENTE
Unais da peça do jiilgamento do Tri Ao longo de 15 Capítulo.s que
de.s|>ertarani inusitado interesse por parte dos leitores habituais déstá co luna, face o sem número de manifes
tações recebidas,fomos divulgando a narrativa cheia de graça do nosso ca
ro Amigo, o Advogado e brilhante
Santos, o SÍLVIO ROBERTO SME RA, sobre o encalhe, a varação, na
dora ou dos seus Agentes. Desta for
Praia do Ci,em Laguna, no litoral de
Santa Catarina, há quatorze anos atrás, do cargueiro grego,"MALTE ZA S", o qual guardava em seus po rões, carregada no porto de Rosário, na Argentina, uma volumosa partida de milha, destinada ao porto de Gê nova. na Itália. A exenq)lu do ocorri do com o cargueiro "AIS GIORGIS", sinistrado nu porto de Santos e até hoje ali atravancando o canal, desde o incêndio que vitimou há 19 anos
atrás, o SM^RA funcionou no caso na qualidade de Comissário de Ava rias, convocado pelas seguradoras de carga e/ou do casco dos barcos. Oe seus cativantes relgtos ocupou-se esta
SUFERINTENDÈNCIA
DE
SEGUROS PRIVADOS (SU.SEP>
IIERBERT JÚLIO NOGUEIRA;
... "O Comandante é, portanto, res ponsável pelo precário estado de con servação do seu navio, que deu ori gem ao encalhe. Não agiu dentro das boas normas e da tradição marinhei ra, para salvar seu navio. Nos Auto», nada consta sobre a Ação da Arma-
Comissário de Avaria» do Porto de
DA
bunal Marítimo sobre o evento:
Finalmente, preenchido o cargo, cont a nomeação da |)restigiada figura dos meios securilários. ex-Fresiclente da
O"MALTEZA S",encalhado ua Praia do G1
Banespa Corretora e da COSESP) llerbcrt Júlio Nogueira, presente q muito cumprimentado durante a pos-'
"b" do art. 1L da Lei 2.180 de 1954,
Transportes,clientes «lestas linhas, REGISTROS:
se do OSMAR, quando também faloi»
ma,a Santo Maritime S.A. é também
aplicando, à primeira, a pena de niultu de 50 (cinqiienta) valores de refe
responsável por ter se omitido desde o
rência e, ao segundo,a de 10(dez) va
t)l. FESTA DE FOSSE DA NOVA DIRETORIA DA AFTS: Ctmstituin
da Diretoria recém-eleita da Socieda-i
momento do acidente até a presente data, contribuindo para o agrava mento da situação que culminou com o abandono do navio e perda total da
lores. Custas, ua forma da Lei e hono
brilhante suc«>sso, tendo sido literal
rários de Advogado "ad hoc", no má ximo legal.
mente ocupados por entusiasta e in
carga.
Isto posto. ACORDAM os .Juizes do Tribunal
Marítimo, por unanimidade; a)quan to ã natureza e extensão do acidente:
água aberta e encalhe, abandono do
navio e perda total da carga; b)quantq à causa determinante: negligência e omissão; c) julgar culpados os re presentados,incursos nas letras"a"e
teressada audiência os salões do Hil-
l«iii Hotid, onde se realizaram as sole
aos presentes. Faz parte igtialmente|
«le Brasileira de Ciências do Seguroj
em seu Conselho, ao lado de: Cláudio'
Alif Domingos, Christina Roncaratui Ernesto Tzilrunik, Flávio Jahrmantu
Portugal, João Leopoldo Bracco dej
O Exinq..luiz Relator aplicava à Ar-
nidade» e o cocktail servido aos «íoii-
madora a pena de 10(dez) valores de referência e um segundo julgador dei xava pena à Armadora por julgá-la não jurisdicionada ao Tribunal e re
vidados. Foi ouvida com especial atenção a palestra do Presitlente da
duzia a condenação do Comandante em honorários de advogado para o
mingos e aplaudidos os novos Direto res empossados, à frente o Presidente
mínimo legal." FIM.
OSMAR BERTACINI e os demais
* LUIZ LACRÓIX LEIVAS - Téciüc®
membros, Nicodemus Nicotlemos, José Marcelino Risden, Benvindo
e Corretor de Seguros, especializado 110 Ramo de Segiuus de Transportes;
Augusto Dias, Alexandre Dei Fiori,
Membro da APTS e da SBCS e Diretor da ADUANEIRAS CORRETORA DE
P<»rtanto, desce aqui o ]>ano sobr.' \ saí;A DO MALTEZA S"
proineleiuos, em prazo não muito
Confederação das Associações Comer ciais do Brasil, Guiihernte Aíif Do
Armando Bandech, Agenor Trigo,
Lima, Luiz La«íroix Leivas, Luiz L6-i
pez Vasqtiez, Manuel Sebastião Soa-i res Póvoas, Octávio José Milliet, Oví-: dio Fávero, Paulo Silva Braz, Peteri Glogowski, Serafim Gianocarlo e' Therezinha de Jesus Corrêa.
longo, retornar com novos relatos do
Movsés Gomes Filho e OswaUlo Tozi
SEGUROS, sita a Rua da Consolação,
"poeta Smera", para regalo e instru ção dos alicionados do seguro de
Ohnunia. O Jornal "AFTS NOTÍ CIAS", em seu próximo número, já
77 - 5' and. - Conj. 51- Tel. 259-3411 ^
FAX 255-9190- TELEX 113025^
O ESTADO DE S.PAULO
17.8.93
BI 608 - 31.8.93
-
BI 608 - 31.8.93
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Esse sistema é que dá ao segura- ;
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do, pois o que lhe interessa afi
SEGURO
ocorrer o sinistro.
THEREZINHA CORRÊA*
Para ter segurança na contra tação de seus seguros, o consu midor precisa saber que toda se guradora tem sua existência e atividades, condicionadas a um
sistema legal. É este sistema que lhe confere ampla idoneidade fi Da esquerda para a direita: Antônio Cândido Sobrinho,João Elísio Ferraz de Campos,Gerardo Cavalcanti Pra ta, Ivan Lagrotta, Carlos Alberto Protássio, Roberto Barbosa Lima, Nelson Fonseca, José Maurício Rodrigues
de Mello, DÍemósthenes Madureira de Pinho Filho e Alfredo Vianna
cada vez mais import^tç no fprtalecimento do mercado segurador brasileiro, foram empossados on; tem, na diretoria do Instituto de
—O Estado e a iniciativa priva da fizeram boa e acertada escolha
putação profissional, de compe tência comprovada no exercício de atividades que os familiarizam
Resseguros do Brasil(IRB), por inI dicação do ministro da Fazenda, com as funções para que foram I Fernando Henrique Cardoso,o ex- agora convocados — afirmou Bar presidente da Comlurb Ivan La- bosa Lima. I grotta, além de José Maurício RoLagrotta,indicado por influên . drigues de Mello, Demósthenes Madureira de Pinho Filho e Carlos cia do ex-prefeito do Rio, Marcello
; Alberto Protásio. À posse, realiza
Alencar, presente à cerimônia,
da à tarde no auditório do IRB,no prometeu "vestir a camisa do , Rio,compareceram representantes IRB" e corresponder às expectati , de grandes, médias e pequenas em vas da instituição e do PSDB, par presas de seguros.
Durante a solenidade, o presi
tido ao qual está filiado. Alencar, ao final da solenidade, procurou
dente do IRB,Roberto Barbosa Li-
desvincular a indicação de qual
, ma, saudou os novos diretores e
quer caráter político, destacando que "é o IRB que está dispondo do
I destacou a relevância da parceria entre o setor público e a iniciativa
lembrou Barbosa Lima, os novos
diretores deverão ajudar não ape nas o deserivolvimento da ativida
de,no âmbito de suas funções,,mas também o aperfeiçoamento da co-
' laboração entre os setores público e privado.
dade, o ex-prefeito esteve acompa nhado do presidente regional do PSDB, Ronaldo César Coelho.
A reserva de sinistros é aplica da de forma a obter liquidez imediata para que o pagamento .seja no momento em que o segu rado comprovar o prejuízo. Tra ta-se de uma garantia plena e
.reservas em geral são aplicados ;ho mercado financeiro de acor
constituída em seu favor.
Dai a importância de avisar o
quanto antes a ocorrência do si nistro, até porque a indenização só é corrigida monetariamente a partir da data comunicação. "Advogada especializada em Di reito do Seguro
do com instruções bem defini-
internacionais do instituto, en
.'das do Banco Central. Os valo-
quanto José Maurício de Mello,
PSi^lEVA MRA OilT
'.res são também registrados na
ex-diretor da Sul América Seguros, tornou-se diretor de operações na
iSusep, para evitar que as reser;vas sejam subtraídas do objetivo
cionais. Os quatro novos diretores foram nomeados por decreto do presidente Itamar Franco, do dia 5
suas' dúvidas. ■' ^ > ■ -
-4Jonãi daTarde, -'SjcolPoatConsórelM
•para o qual foram formadas.
'
áyíEngSCaetano Alvares. 55,'CEP " 02598-900. São Paulo, SP.
deste mês.
Estiveram presentes à solenida de o presidente da Fenaseg, João Elísio Ferraz de Campos, o diretor
JORNAL
DA
TARDE
20,8.93
nacor), Antônio Cândido Sobri nho, o representante do ministro
Fernando Henrique Cardoso, Nélson Fonseca, além do diretor do
O ex-presidente da Comlurb ocupará, pelos próximos dois anos,o cargo de diretor financeiro.
Carlos Alberto Protásio, econoJORNAL DO COMMERCIO
BI 608 - 31.8.93
rente do evento.
efetiva que piermite ao consumi dor, na ausência injustificada do pagamento, exigir a garantia
PSDB, partido com quadros efi da Fundação Escola de Seguros privada na gestão empresarial do cientes e dispostos a trabalhar nos (Funenseg) e da Federação Nacio instituto. Com ampla experiência mais diversos setores". Na soleni nal dos Corretores de Seguros(Fe-
em empresas seguradoras, como
do e o seu valor corresponde
vidades.
^bilidades assumidas. ;. Por essa razão, os valores das
assumiu a diretoria de operações
Ela tem a característica de ser in
obtido lucro ou não em suas ati
ras preservam sua solvência e 11;quidez para que sejam sempre ■capazes de cumprir as responsa-
nho Filho, diretor da Itaú Seguros,
bertos pela apólice. Essa reserva só pode ser constituída quando o segurado comunica o sinistro.
praticamente ao prejuízo decor
Para defender tanto os prò-
Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização(Fenaseg) e de diretor administrativo do IRB.O advogado Demósthenes Pi
zações decorrentes de riscos co
Tantas são as reservas, fun
•priós interesses como os dos se"gürados e beneficiários de con.'tratos de seguros, as segurado
mista, membro do conselho cura
quidar, destinada especifica mente ao pagamento de indeni
dividualizada para cada segura
rados deixarem de receber o que lhes é devido, tenha o segurador
dor da Fundação Getúlio Vargas, de representantes. Çompõetp.a di-- .vai conciliar as atividades de rétoria do IRB nomes de grande re diretor-financeiro da Federação
interessa mas diretamente ao consumidor é a de Sinistros a Li
nanceira, de modo a garantir, com suas reservas, qualquer compromisso futuro.
dos especiais e provisões consti tuídos pelas seguradoras para a garantia de suas obrigações que não há possibilidade de os segu
IRB exalta a parceria com seguradoras privadas Com a promessa de colaborar
nal é receber sua indenização, se Das reservas e.xisientes a que
tf
para que a instituição tenha papel
do a ceneza de que está protegi- j
IRB, Gerardo Cavalcanti Prata, e
o representante da Associação Co mercial do Rio de Janeiro, Alfredo Marques Vianna.
81
18.8.93 -
8
-
608
>
31.8.93
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Tola catilinária desajuste entre o custo do risco, nasidades mais altas, e a capaci dade econômica do segurado
LUIZ MENDONÇA Ramo nobre da alividade se
I
que, no entanto, tenha sido apto
guradora por ter dedicação ex ' a custear o seguro nas idades clusiva ao ser humano,o seguro
^ mais baixas. Esse problema foi
de vida é, também, o de maior^
potencial econômico. E nele ainda existe notá velpeculiarida[ de:a natureza do risco de que se ocupa.
resolvido com a criação do pre ço nivelado: o mesmo cm todas
da apólice. Da mesma forma é
asidades,in varia vel ao longo de
' toda a vida do segurado.
Aleatório, todo risco segurável é por definição provável, ou seja, pode acontecer ou não. Mas no seguro de vida ele sabi damente acontece, por inescapável determinismo biológico. Só não se sabe é quando aconte cerá, aí residindo seu caráter
Preço constante, embora o
risco seja variável e crescente, é solução tarifária para o caso particular do seguro de vida in
dividual, contratado por uma só pessoa. Isso porque, nesse tipo de solução, o preço incorpora um processo individualizado de poupança. Ele é fixado em nível
aleatório. Essa incógnita, insoque, até determinada idade do lúvel em relação ao indivíduo, segurado, o situa acima do efeti sujeita-se no entanto a trata vo custo do risco; e abaixo des mento matemático, quando a te, dali em diante. O excedente mortalidade é objeto de investi da primeira etapa é capitalizado gação estatística e analisada, as sim, na sua dimensão coletiva. (e ajuros compostos)para com Para esse tratamento mate
pensar a insuficiência da segun
da etapa. Es.se regime de capita mático,o moderno seguro de vi lização, praticado por grandes da dispõe das chamadas tábuas de mortalidade, que descrevem massas de segurados, dá origem (a base de dados estatísticos)ci a provisões que tornam o seguro de vida, em tantos países, o mais clos vitais deseres humanos reu itnportante de todos, em poten nidos em grupos etários. Explica-se esse critério de gru cial econômico. No seguro de vida em grupo, pamento: são os nascidos no mesmo ano que formam grupo homogêneo, para fins biométricos. Um conjunto assim, posto sob observação estatística a par
que reúne váriossegurados num contrato de duração anual,é ób-
vio que prevalece outro regime
tarifário. Nesse caso, não ha
vendo capitalização nem poden do haver prêmio nivelado, as ta vela mensurável tendência das rifas ajustam-se ao perfil etário reduções anuais que o afetam, de cada grupo: taxas menores tir da idade zero dos seus com
ponentes,aolongo do tempo re
até não restarem sobreviventes.
para grupos maisjovens, e vice-
E aquise diga, a título informa tivo, que se adota nas tábuas de
que envelhecem os componen
mortalidade conveniente c ne
cessária ficção matemática: a
tes e respectivosgrupos,as taxas se reajustam a essa mutável rea
idade de lÓO anos como limite
lidade biométrica.
de sobrevivência individual. Mesmo não tendo a menor
presário improvisou-se palma
versa. Lógico, na medida em
Alheio a tudo isso, um em
HAYDEE ZEMELLA*
O seguro de vida tem por ob
jetivo garantir, mediante o prê mio ajustado entre segurador e segurado, o pagamento de certa
licita sua substituição, desde que
feita pelo segurado. O seguro de vida pode ser pago a qualquer pessoa, desde que nomeada pelo segurado como beneficiária. Entretanto, ê preciso ressaltar
dente poderá garantir a sobrevi
que a designação será eficaz quando o indicado a beneficiário não for pessoa legalmente impedida de receber o beneficio. As- j
eventiial morte do segurado.
sim, por cautela, e a fim de res- . guardar a vontade do segurado, evitando questionamentos futu
Também pode ser estipulado en
ros, será conveniente observar as
soma em dinheiro a determinada ou determinadas pessoas, na
tre as partes que essa soma seja paga ao próprio segurado, na hi pótese deste sobreviver ao prazo do contrato, mas esta condição deve estar expressa no mesmo.
Da conceituação legal decorre
que o seguro de vida è, ames de tudo. o pagamento da impiortància segurada ao própno segura do ou ao beneficiário por ele in dicado. Mas quem contrata ura
seguro de vida pretere nomear ou indicar um beneliciàrio para
receber o capital segurado. Essa indicação é de extrema impor tância e de livre escolha pelo se
gurado. Pode ser feita no mo mento da contratação ou a qual
quer tempo, dentro da vigência
regras relativas à doação.
É importante saber que a so ma estipulada como benefício, por mais elevado que seja esse valor, não está sujeita a respon
der f>elas dividas do segurado, nem pelas dividas do beneficiá rio, por se revestir de caráter ali mentar. Sua finalidade, entre ou
tras, ê criar um fundo alimentar
para suprir as necessidades do beneficiário e não um meio de
pagamento de dividas. Por con seqüência, a ninguém é dado executar ou penhorar o capital segurado, ainda que o segurado tenha deixado, ao morrer, mui-. tos compromissos sem pagar. São inúmeras, portanto, as
idéia das bases técnicas em que tória do mundo, fazendo publi assenta o seguro de vida, todo leigo sabe que a cada ano ele próprio está dando, na linha da vida, um passo cada vez mais
car na imprensa do Rio de Janei ro, como matéria paga, artigo intitulado "Proposta Indecen
te", em que de.sanca o seguro de
próximo do último. Essa noção
vida brasileiro. Um longo artigo
corriqueira tem outro enuncia
que afinal de contas.se resumiu à
JORNAL DA TARDE
do na linguagem do matemático afirmação de grosseira e palmar do seguro(o atuário):no seguro inverdade sobre o preço do se de vida o risco é função crescen- ,guro. Segundo o articulista(que te do tempo, isto é, da idade.
23.8.93
só pode ser muito ruim de con
Como risco e preço da co- 'ta), a família receberia do segu bertura são irmãos siameses, 'ro, falecendo o segurado aos torna-se evidente que nas tarifas
100anos de idade, quantia equi
do seguro de vida há para cada
e tecnicamente correto, criaria
valente à últimi mensalidade Ipor ele paga à seguradora. ■ Errou na conta e errou na i aplicação do seu dinheiro em imatéria paga para divulgar uma i tola catilinária.
séria dificuldade na prática: o
Um mau investimento.
idade um inerente cu.sto de risco; e, portanto, maior a idade,
maior o preço do seguro. Mas es.se princípio tarifário, realista
JORNAL DO CÜMMERCIÜ
-
20.8.93
BI 608 - 31.8.93
• - rp.#—w-imiprw v""«: '
jé' ■■ '
vantagens oferecidas pelo seguro
de vida, e o consuniidor previ vência de sua esposa, ÍUhos ou dependentes, contratando-o
através de apólice de Vida em Grupo,que,por ter custo reduzi do, acha-se ao alcance de todos os bolsos.
•Técnica em seguros.
4
SEGURO DE TRANSPORTES
GARLINI, OCTAVIO CESAS
DO NASCIMENTO, JOSÉ SOL-
Tomando
ego
A. I. b. A.. CURSO BÁSICO DE
mes já tivemos oportunidade de divulgar, vem imprimindo acele
de Matemática, de Direito e Le
♦^u.ivos do Smera", vamos cuidar
Contabilidade e Teoria Geral do
TERIOR. Propõe-se a fornecer
Seguro com duração de dois me
aos interessados conheciméntos
>de comentar uma variada gama de matérias que aguardavam vez e se acumularam.
ECOS DESTA COLUNA: Antes
de mais nada, devemos registrar o recebimento de nova correspon dência de leitor do exterior, desta
feita
o
"GAZETÁRIO
TRANSPORTES",
dc
DOS
Lisboa,
Portugal, publicação mensal, cu jo primeiro número sairá na se gunda quinzena de setembro, em português e inglês, também para a Comunidade Européia. Segun do nos informa o seu Diretor-Ad-
junto, A.Leopoldo Gonçalves, trata-se de revista especializada em transportes de mercadorias em geral (marítimo, aéreo, rodo- ■ viário e ferroviário) e nos propõe intercâmbio de informações, soli citando também nossa colabora-
40» ANIVERSÁRIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO: Fun-
sem suas respectivas áreas e sendo por eles auxiliado em seus miste res específicos; cooperação e en
dada em 06 de agosto de 1953,
tendimento com todas as entida
prepara-se a nossa SBCS para a
des de São Paulo dedicadas ao es
execução de um expressivo elenco
tudo e ensino das ciências do se
guro; confecção de selo comemo rativo do 40' Aniversário; estudos,
de eventos sociais e culturais co memorativos. O nosso estimado
de concessão de Bolsas de Estudo
Amigo, JOSÉ FRANCISCO DE MIRANDA FONTANA nova
e Redução das taxas de inscrição
após brilhante desempenho do
Organização da Delegação Brasi
mente eleito Presidente da SBCS,
e matrícula nos Cursos da SBCS.
mandato de Prefeito de sua terra
leira que comparecerá ao II Con gresso IBEROLATINOAMERl-
natal, voltou com força total e li
CANO DE DIREITO DE SEGU-
derando significativa equipe de
de rara realização, com duração
de quatro meses aproximadamen te, a iniciar-se no próximo mês de setembro.
Esta Coluna sempre procurou dar ciativas que se proponham ensi
substituindo os demais Diretore-
exemplar de seu primeiro número
técnicos em contabilidade, qdjpi-
te, especialmente na área de Cur sos regulares e especiais, do Dire
cação.
ceríamos pela remessa de um
MISSÁRIO DE AVARIAS. Tra ta-se de Curso muito importante e
o maior destaque, em todas as
e desejamos sucesso à nova publi
satisfação em atendê-los. Agrade
DE HABILITAÇÃO PARA CO
sobre assunto polêmico e contro vertido e destina-se especialmen
ses: Inscrições abertas. CURSO
no, em conjunto com o Presiden tor Octavio do Nascimento para a Diretoria Administrativa e Fi nanceira da Sociedade, sendo seu Substituto o Diretor D'Amélio; do diretor José SoUero Filho para Eventos Culturais auxiliando ou
manifestação e teremos a maior
oportunidades, às entidades e ini nar e estudar matérias relaciona
das
com
o
SEGURO
BI 608 - 31.8.93
31.8.93
nistradores, profissionais do co mércio exterior e demais interes
sados. 30/31-08-93. " Maiores informações sobre os'dois
eventos poderão ser obtidos atra vés do telefone 259-0233 on FAX
(011) 255-9190.
CATÁLOGO DE LIVROS DO COMÉRCIO EXTERIOR E SE GUROS DE TRANSPORTES: A
partir da próxima edição passare mos a indicar aos nossos leitores.
RIOR, tais como os Seminários e outras reuniões da SBCS, da
importância para o desempenho
Títulos de Obras de fundamental
APT, e não podendo deixar de
de suas atividades no ramo que
mencionar e anunciar a impor
adotaram.
tância do aprimoramento técnico e cultural proporcionado na área
semana continuaremos com, mp
do Comércio Exterior e também
do seguro de Transportes pelas Edições Aduaneiras, Seminários Aduaneiras e Publicações Adua
neiras. Indicamos, por exemplo, os seguintes eventos dessa entida des:
a) MERCOSUL • como conquis tar essa Mercado: objetiva forne cer elementos essenciais de nego
Por hoje, é só. Na próxima
MISCELÂNEA de assuntos que temos em pauta, de real interesse.
•LUIZ LACROIX LEIV^ . Técnico e Corretor de Seguros^^eg.
pecializado no Ramo de Seguros de Transportes, membro da APTS, da SBCS E Diretor da ADUANEI RAS CORRETORA DE SEGU
ROS - Sita à Rua da Cousolaiçilo,
ciação dentro do MERCOSUL e
77 - 5» and. - Conj. 51 - Tel.
destina-se a técnicos de comércip
259-3411 - FAX 255-9190.
24.8.93
-
te a executivos, contabilistas e
te com o COMÉRCIO EXTE
O ESTADO DE S.PAULO
608
DE
TRANSPORTES Se forçosamen
Diretores, como ANTONIO D'A-
MALIO, JOSÉ CARLOS STAN-
BI
1993.
b) O ICMS NO COMÉRCIO EX-
de. Senão, vejamos alguns tópicos de seus últimos Boletins de Notí•ras, no Centro de Ensino à Rua São Vicente, franqueada a pre sença de Conselheiros e associa dos; b) designações de substituto
com prazer o recebimento de sua
cios das empresas. Será realizado de 30 de agosto a 3 de setemb^ de
gislação de Seguros, Noções de
supervisionará o Centro de Ensi
Na oportunidade desta paujSa, após as "bisbilhotices nos ar-
SEGUROS, abrangendo Noções
exterior, advogados e profissio nais que atuam na área de negó
rado ritmo de atividade à entida
cias:a) fíxação das reuniões de Di retoria para todas as quarta-iei-
Pois não, amigos do "Gazetario dos Transportes", acusamos
junto com a Seção Brasileira da
LERO FILHO e ouuos, cujos no
do Presidente, nos termos regi mentais do Sr. Stangarlini, que LUIZ l^kCROIX LEIVAS "
ROS em Buenos Aires, em con
SÜASCONTAS
Dólar Blackl
Ouro
IBV
Fechem de 6' leita
Fecham, de S> leita
Fecham de S' fciia
353.527 pontos
Compra CRt 100,00 Venda CR$ 102.00
IBM&F) CR11.198.00
Alta de 1.20%
Alta de 0.49%
Alta de 1.96%
Bolsa Rio
!
Bolsa SP índice Bovespa Fecham de ontem
9.729 pontos
Roubo de carro cresceu 13% no Estado pouco mais de 8(1 policiais c mui
Nos primeiros sete meses desie
tos deles estão aprendendo com,, enfrentar um crimino.so láo espe. cializado como é o ladrão de carro, "Estamos com três investigadores
ano os ladrões roubaram e furtararn no Estado de São Paulo em média 14 carros por hora,340 por
Baixe de 1,86 ponto
CRI 2.800 milhões
CR$ 17.485 milhões
dia, 10.322 por mês, No total, os assaltantes levaram das ruas e dos estacionamentos 71.557 veículos.
Isso significa um aumento de 13,3^ em relação ao mesmo perío do do ano passado, quando ocor reram 63.108 furtos e roubos.
A polícia tem percorrido os 700 desmanches registrados e outros clandestinos, além dos bairros on de os assaltantes têm agido com maior intensidade, mas não conse
tran a examinar os chassis para não sermos enganados." Para o policial seriam neeessá. rios em sua divisão pelo menos 300 investigadores e um grande número de delegados Apesar dos
los termina nos desmanches da
Capital e Grande São Paulo e os receptadores vendem os documehtos para as quadrilhas utiüzareip em carros roubados. Os levan tamentos da policia mostram que
é cáda vez menor o número de veí culos levados para o Paraguai e Boívia. As quadrilhas que trocam
cairos e caminhões por cocaína e
maponha estão mudando suas tá ticas. devido aos seguidos assassina&s de assaltantes na fronteira paraguaia de Pedro Juan Caballero com Ponta Porá (MS). Na volta ao Brasil, depois da troca das drogas com os carros, muitos criminosos estão sendo
mortos no lado paraguaio pelos traficantes, que recuperam as dro gas e deixam os corpos no Brasil. No mês passado oito ladrões de Residqpte Prudente e dois de Ri
beirão Preto que negociaram car ros roubados por cocaína em Pe dro Juan Caballero foram mortos com muitos tiros.
Treinamento — O delegado Gui lherme Santana, diretor da Divi são de Investigações sobre Furtos de Veículos e Cargas (Divecar), in formou que a única maneira de di minuir o roubo e o furto é comba
tendo as quadrilhas e atacando constantemente os chamados
Tr(%) 34.95
20
35.35"
1 3643181
24/ 8
O U. "Pro-rata" {%) 22 22
1.3717613 1.3853898
26' 8 34.5996 10/ 2 31.5467
??
1 !ÍQ4R7dl
27/ 8 34 8509 10 ' 3 239619
y.»
■í 10.839 i 8.953
■ 10.177 9.600
123 552538
15/7
97.066306
15,8
Pgto atõ 1/9 sem correção; correção pala Uiir até 8/9
4/ 9 36.2076 10/ 8 29.4334
desmanches, feita semanalmente, Total 92: 63.108
Base (CR$)
• jardins CAMPO
U/j
BELO
• IBIRAPUERA
amXro cleme£^^
10
553.40 553
10 122.62
10
1 012.26
a 3 vnijs
1STa3.93
10
■> da 3 11 a iinos -I de 4 a 6 anos
30 245.24 25 306.55
20 20
de 6 a 9 anos -r lio 9 a 1 2 anos
30 357.87 35 429.18
20 20
1 518.39 1518 4 049.05 049 5 061 31 5061 66 073 073.57
■r da 12 a 17 anos
40 490.49
20
-f de 17 a 22 anos ■f de 22 anos
45.561.80 50613.12
'
Agosto Quadr.
"
7 7 085.84 085
'
20 20
em andar com os veículos hidra-
máticos. Mas a polícia possui in formações de que o mercado para guaio estaria encomendando car ros japoneses, coreanos e alemães
2.1654
1.7080
IGP(FGV)
18.6917
2.2816
1.7250
IGPM(FGV)
17.9745
2.2384
8.098 8.098.10 ' 911C 9110.36 ' 10122 10122.62
1.7258
IPC(FIPE)
16.7693
2.2064
1.7085
IPCA(IBGE)
16.8170
2.1711
1.7003
777
De 15 183.94 alé Da até 25 306.! 306.56 Da'25 306.56 alè 50 613.12
877
CRS 15.183.93 CRS 15 183.93
acima de
CRS 404.90 CR$ 50.60
Imposta 4% Tabela oficial da Becolta Federal para Cálculo do IR em aposto
PARALELO
Dia/Mês
Compra
Compra
Venda
Base do cálculo
23/ 8
87.303
95.30
96 30
AIÒ42.790.Ü0
24/ 8
88.440
96.50
97.50
25/ 8
89.625
98.20
99.20
26/ 8
90.834
99.50
101.50
100,00
102.00
92.089
2.7736
AGOSTO Salário ate
Piólar
27/ 8
4,4113
Salário Famiiia
Aliquota (%)
Alè 15 1B3.93
COMERCIAL
Fusca
Bim.
16.8223
Empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso
Os carros mais visados Brasília KombI Gol Passai
Trim.
INPC/IBGE
muit.por mult.por mutt.por
Empregador
portados. Os ladrões, segundo os policiais, ainda têm dificuldades
'MjX s4do aò péJú tztiv pau ctxm vAx óe ti9i$3
1012
Salário da Contribuição (CRS)
Total 93: 71.557
dos menos furtados estão os im
Fator da Correção 61.268048 48.278628 40.425023 33.210354
A pagar pegar ( CR$)
Alíquota (%)
5 534.00 ~ ~
■f dii
■ 10.593
tem contribuído para diminuir a atuação das quadrilhas. Os seis carros mais furtados e roubados são. em ordem decres cente. Volks sedan, Brasília. Kombi. Gol, Passai e Chevette. .Na lista
15,'5 1S'6
2/ 9 35.9363 10 ' 6 31 8443
do 1 a 2 anos
PERDIZES
9.581
ninguém." .No entender de .Santa
15/4
9/ 9 36.1875 10,' 7 29 5787
o-tempo Filiação-tempo
■■■■■■■■ 10.211
na, a fiscalização contínua aos
238.763200
INSS
Ali-1 nno
ar.»-rwr7rrs-ip«.in»i.-rr g 042
houve.sse um pouco mais de empe-
t6'3
Autônomos
LAPA
nho dos distnto.s. o número de fur.
276309305
1/ 9 34 0067 IO.- 6 28.0364
»/ ocumuMê por diê útil tntrt i dstê do ultimo voncumMO • do papamanto
para empresas e atá 1S/9 para pessoas físicas .
«'""""'-■▼'•""Mr.i'' 8.756
poucos recursos disponíveis, acre
Liber. em
ATR de •gorro serve pors corfeçio dos vthres de ut
g g43
HHMHHB 9-371
dita estar desenvolvendo um "bom trabalho" e tem tido o apoio da Po licia .Militar e dos disiriios ".Se
28/ 8 35 0318 10,' 4 25 2999
Fator da Correção
202 478033 158,952103
■■■■■■■■ 9.962
maior das quadrilhas. Os policiais
Uma grande parcela dos veícu
P U. "PfO-rata" (%lDi» 20 1.3564211 23/ 8
31.13
g 333
ros onde os ladrões costumam agir são sempre os mesmos e o policial da área conhece os lugares como
marcados e documentos falsos.
Tr(%) 30.90
21/ 8
vonofmnto,
Bairros da Capital com mais casos
gue impedir a atuação cada vez drões de carros, caminhões e mo tos revelam que a maior parte dos veículos furtados e roubados estã rodando no Pais com chassis re
Dl» 20/ 8
D. U. ** dias úteis (') a 7R 'pn-rtê' àevm »r uUktad» pvê «rutA/jr pêfcaUt pêÇM for* do
tos cairia", diz Santana. 'Os bair- j
especializados no combate aos la
PDijpsnçít/FGTS
Furtos e roubos de veículos no Estado
aprendendo com um perito do De-
33.83%
Volume
Estável Volume
• • n'i'kr\ an) ^nfi Pniílí) Ofi ICldTncQ rri ' j.. *... à rv • i Dejaneiro ajulho deste ano em São Paulo os ladrões lerarain niais de 71 mil veículos, um a rodo quatw minutos; Fusca ér o_ mais visado RENATO LOMBARDI
CDB pré Taxa bruta de 6' feira
Parcela a deduzir (CR$)
Alíquota (%)
—
Isento
De 42.790.01 xitè 83.441.00
42 790.00
15
Acima de 83 441.00
59.050.00
Como calcular: Deduió do fendimenio btuto CRt 1 7/2.00 por dopendente. § contribui'
çéo pegá À PievidéiTCid no màs. pensào jlimeniàr integral. CRt 42 790 CO para àposentê'
dos. pensiotnstés e i/ainsfefidos para a reserva reniunareda que tenham 65 anos ou mais. Od
resultado, que e o Bua de Cálculo, subtraia a Parcela ■ Daduzir a apUrjua a ollquota respaçtiva. obtendo o valor a pagai.
CJColâçóes provisórias. CR$ a partir de 218.
aos ladrões brasileiros. i
Câmbio Turismo Compra'
Venda*
Dõiai - EUA
97.700
99,700
Libia inglasa
137.050
149.451
54.911
59.880
Números indicam bairros e dias mais visados
Moeda
Os números do Depaitamento A Zona Sul da capital continua sendo a preferida pelos ladrões. . Estadual de Investigações Crimi nais (Dele) indicam que os dias A média mensal superior a 180 com maior número de casos são veículos atinge os bairros de San as quartas, quintas e sábados. No to Amaro, Campo Belo, Ibirapuera. Jardins e Wla Clementino. A dia 3 de junho, uma quinta-feira, Zona Oeste ê a segunda, com a os ladrões furtaram e roubaram Lapa e Perdizes. O furto (quando na Capital e Grande São Paulo o carro é levado na ausência do
418 veículos. No dia 19 do mes
dono) lidera a estatística da po lícia e os carros a gasolina conti
mo mês, um sábado, levaram 423. No dia 23 de junho, uma quarta-feira, ftinaram 432 e no dia 26, sábado, 421. O diretor do Deic, Carlos Al berto Costa, explicou que muitas pessoas deixam o carro passar a noite na rua e algumas entram
nuam sendo os preferidos dos la drões. Nos bairros de Casa Verde, Pinheiros, Vila Mariana, Ipiranga e Tatuapé o número de ftirtos e roubos atinge média de 135 a 180 carros por mês.
Imóveis
em lojas, restaurantes ou farmá
tão cm São Paulo e o diretor do
cias largando os veículos com as
Detran, Cyro Vidal, oficiou ao De partamento Nacional de Trânsi to comunicando que vai aplicar a
Franco suíço
62.111
87.731
Franco francês
16.6795
17.0984
Iene
0.87741
0.95681
medida em todo o Estado.
(') Cotações de fi" leira, em Cfíf, do Banco do Brasil
chaves no contato. "É preciso que o proprietário cuide do seu patrimônio, não deixando a atri buição apenas para a policia", afirmou.
Uma das maneiras de comba
ter o furto e o roubo, segundo o delegado Francisco de Míquelli, diretor da Divisão de Registros e Licenciamento do Detran, é a vis toria obrigatória do chassi do veículo com mais de dez anos, para ver se foi remarcado. O de legado relatou que 51% dos veí culos da frota de todo o Pais es
Banco de Índice Nacional (BIN,
394 579.86
426 435.36
CRt 614.41
CRt 426.43
CRt 686.91
CRt 426.43
Set.
:
(') Sind. da Const. Civil de São Paulo (") Unidade Padrão de Financiamento (VRF.VLO).
-|liÍl#1nfl.á(Óãó^
Voioros de Roforência
um banco de dados criado pelo Ministério da Justiça com infor mações sobre os carros novos de todo o Pais) tenha informações de documentos extraviados para evitar seu reaproveitamento em
CRt
Indicadora» Salário Mínimo - Agosto
5 534.00
Indicas
Abr.
Mai.
Jun.
. Acum. Dl2 me».
1582.23
Unid Fisc de Relei (Ulii) - Agosto
42.79
26.78
30.37
54,97
INPC-(IBGE) IGP-(FGV)
28.37
Ulir diária - 30 da agosto
28.21
32.27
30,72
Unid Fisc.Est SP (Utasp) ■ SOdeagoglo
481,07
IGPM-(FGV)
28.83
29.70
31.49
31.25
1697.43
'Quando da transferência de um carro, o BIN será consultado.*
Unid Fisc do Munic da SP - Trimestral
1 601.78
IPA-(FGV)
28.32
32.06
30.30
32.29
Unid.Fisc do Mumc de SP - Setembro
2.735.00
IPC-(FGV)
30.46
29.94
1763.6á 1781.41 '
(R.L.)
Unidade Taximétnca (UT-SP) - Bandeirada: 4 UTs Téxi comum: CRS 30.00 • Fspacial a Ltixo: CR$ 45.00
IPC-(FiPE)
28.74
29.14
30.53
30.89
I
ICV-(DIEESE)
27.12
30.40
28.79
30.31
I 1618.66,
TR-(BACEN)"
28.22
28.68
30.08
veículos de outros Estados.
1769.17!
1576.98
' 1702.25'
IRSM-(IBGE) POUPANÇA" 28.86 29,32 30.73 31,02 34.01 (') £m % ao mês. ("jTfílPoup. do di» IV coda mia.
S.PAULD O ESTADO DE
27.8.93 BI
BI 608 - 31.8.93
UPF"(Cr»
25.88
("') Unidade Padrão da Capital
Taláo de Zona Azul: CRS 800,00
DE
Stn(luscDn*(%^
Jul
Míquelli pretende ainda que o
IPTU/9} pgto em setembro: multiplique por 383.6940 IPTUI92 pgto em setembro: multiplique por 85.8147 IPWI93 pgto em setembro: multiplique por 7,0958
ESTADO
Mês Ago.
Marco alemão
pontos críticos. A Divecar tem
O
Indicas da custos o financiamentos
-
14
608
-
S.PAULO
-
30.8.93
-
31-8.93
-
U I t
15 -
I ^
SS SS NSS N V.
SN\\S
vsS\\\
•. vVS ^ s ^\'>*»'> •-'• S ''N'-''^
CW^Hi
^ ^ <s-
^^
DEPARTAMENTO TÉCNICO Íl
MBHI
RESOLUÇÕES
DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
* * *
ATAS E BENEFÍCIOS
TARIFÁRIOS
i li
^ ;i . : 'i .
■I '• '.
- - -r- ?- . !' . - ■ /: . -: !
V . 'V
.
" ^ '
- ■ ' '■!■ -.N '
|-
ji I ' . .'j ,
■ : ,- -^
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio
DEPARTAMENTO
TÉCN I CO
COMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS
ata da 12a REUNIÃO
-
ORDINÁRIA
DATA: 17 DE JUNhO DE 1933
LOCAL: Avenida sõo JoSo. 313 - 6a andar - aede da entidade PRESIDENTE: IVO DE CAMARGO
SECRETARIO: MARILENA VAZOUEZ VIDAL
PARTICIPANTES: Conforme aeainaturae no l ivro de preaença
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR " ORDINÁRIA - Lida e aprovada aam reatriçSo.
EXPEDIENTE- Enaminadoa e deapachadoa oa aeguintea 'tena da
1 - composição da COMISSÃO TÉCNICA : Foram reglatradaa aa Auaánciaa : Hl ldeDrando Boceta < locnpe ), Solange
Kuahiniakl ( COSESP ) e Ricardo GuimarSea Graaao ( Vera Crtjz ). 2
- PESQUISA 5SALARIAL :oara Fol elaOoraçao Informado de peloumaprealdente peaquiaa que aalarlal JA foi do criado ^rup . projeto aerà apreaentado ò comiaaôo técnica
ate õo Pro* ^ nrPiPntea aobre3a-reuniôo izada : comO aFrpsU.Pt. diretoria :?r p X: a';5%?.93. CURSO OEreal STUÍRI» comunicou aoa p _ discutido o reatabelecImento do Curao
do SI""'""' de Atuyia
,êl,d0 dur as empredíd addocladdd ddrio !Í, jpar de uma aaaembiéla no dia 21.06.93. para convocadaa a pa^tlcipar ESTATÍSTICO : Dlatrlbuído e expoaiçSo
anal iaado ® ^
maio/93. -
n^rSoràs sendo la.rado
Paulo. 17 de j unho^de^l 393^
BI 608 - 31.8.93
ENCERRAMENTO: Nada
mala
q geaaSo encerrada pelo Sr. Prealdente èa
MAR I LENA. VAZQUEZ VIDAL
Sindicato das Empresas
Sindicato das Empresas de Sèguros Privados e de Capitaiização
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauto
no Estado de São Pauio
■(
DEPARTAMENTO
COMISSÃO TÉCNICA
TÉCN
I
CO
as
DE RECURSOS HUMANOS
crecues
tí iiqudntú
aquelas
entidades que
também
de
cuidam
os pais trdoalham, mesmo que não tenham
a
"Creche". Dessa foniid, os recibos fornecidos por essas devem ser aceitos pelas Seguradoras quando
empregados cuni direito ao benefício. 6
pi
crianças
denominação
entidades
HELAXBBXB EBXAXx&XxBB•
Distribuído e anai isaao o demonstrativo contendo dados at junho/ya. - ENBEiiüAMíiNXÜ: Naéa mais havendo à tratar foi a sessão encerrada pelo br. Presidente às 11:40 horas, sendo por mim secrotária lavrada a presente Ata. São Paulo 15 de Julho de ATA DA 13d REUNIÃO DATA: 15 DE
-
JULHO DE
V
1 qq3
URDINARIA
vazouez vidal
1993
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6j2 ândar - sede da entidade PRESiDENTE:
iVü
DE
CAMARGO
SECRETAR i A
MARiLENA
VAZQUEZ ViDAL
'1 PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no ATA
DA
REUNIÃO
ANTERIOR
-
I tvro
ORDINÁRIA
de
presença aprovada
- Lida
sem
restrição.
r. ;'l ,
1
~ tX££Ü±££ilÍL: Examinados e despachados os seguintes
Pdutd:
-
GQüeüSíGAü
BÔ
BBMlSâAü
lÊBMlBâ:
Itens
da
Registradas
as
duséncids dos seguintes membros: Arnaldo Rizzo (Marítima) e
Lucia ])' •
1
Abràü
conforme
da Fonseca (Noroeste), esta por motivo
correspondência
encaminhada
ao
de
Vera
fórlas,
Sindicato.
2
ESIAIÜlüS": Foi revista com os presentes a clausula que trata compdrecI inento excluídos
Sliidi. jldOd;; hii
do
e de
às reuniões da Comissão, lembrando-se
que
serão
automaticamente os membros que completarem
03
(três)
fditds consecutivas ou 05 (cinco) alternadas no período de 12 meses, sao justi f icadas somente as ausências resultantes de férias ou doença. 3 - PtSBUiSA SALâHiAi-- O Presidente da Comissão
■j3 de Sfc
n«\t6lad (U( RKI Al«\\t
São Paaf
li
mvo
leu o projeto preparado pela Sub-Comissão encarregada do assunto, informando aos presentes que o mesmo será apresentado ao Presidente do Sindicato para anál ise e aprovação. No projeto foram definidos os critérios da pesquisa, as empresas e os cargos selecionados, bem como os custos de consultoria para tabulação uus dados e fornecimento de relatório. 4 - CUfiSfl BE AIUáBiA: Na assembléia extraordinária real izada em 21.06.93, foi aprovada a participação do Sindicato no projeto de criação do Curso Especial de Graduação em Atuária a ser ministrado pela USP a partir de
1 .994.
A
USP cuidará da divulgação do curso e
das
Informações
necessárias aos interessados. 5 - AUKÍLifl BHEBIdt: A GomissÔo
consultada sobre o sentido da expressão "Instituições
foi
Análogas",
constante da Cláusula Sexta da Convenção Cole/tiya. A Comissão entende que ao usar essa expressão a Convenç r^é tendeu equipar
BI
608 -
31.8.93
-
BI 608 - 31.8.93 -
2
mmm
J
3 -
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Pauio
no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO
TECNICü DEPARTAMENTO
COMISSfiíO TÉCNICA DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES
^TA da iía WEUNIA'0
~
TÉCN
I
CO
COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DIVERSOS, RCG, ROUBO E VIDROS
ORDINÁRIA
ATA DA ISâ REUNIÃO
-
EXTRAORDINÁRIA
data D9 de julho de 1993 DATA: E9 DE JUNHO DE 1993
LOCAL! Avenida Sâío João, 313 - 6a andar - sede da entidade PRESIDENTE: WILSON ROBERT CAMARA
PRESIDENTE: MARCOS GOMES CASSARO SECRETARIO: ÂNGELO BR I NO
secretario: TERCIO LEMENHE DE OLIOEIRA participantes: Conforme assinaturas no l ivro de
ata ATA
da DA
REUNIA'0 anterior
- ORDINÁRIA
PARTICIPANTES: Conforma assinaturas do l ivro de presença esentfa
- Lida ^
restr i tf ão
i
aprovada
ATA
sem
aó 'oectceLo á(i5X22 e Clrculae SUSEE 23X22'^: A CTsj, parecer favorável ao encaminhamento como propr-OSt r»^
reun i â'o
t-euniâo
•nan i fest a
aa CousLcutão Civxl
Gí:ESUN DD blÜ&ÜESIE S..^^'^ " «ateeiial = iíl.íiâ..23 "»»terial para f i ns quanto C i v i 1. ENCERE AMENIQ: ogac ão havendo a uril ix-atfão na Construção .V ervcerrada pelo Sr. Pre^*<^í* mais à tratar foi a sessão horas, sendo lavrada p oH mim secretário a Pr^^^^^htc às HOO Encaminhar a relator para dar parecer quanto combustível ou i ncombust f vel, e o tratamento na de enquadramento. Não é de nossa competência a
Paulo, 09 de>.,Julho de 1993
-
ANTERIOR
ORDINÁRIA
- Lida
e
aprovada
sem
Itens da espacbados o s segu Intes P£ei£i5il£: E xamlnados e d para anal i ser e pauta: 1 - A reuni âo foi convoc ada exclusiv amente e órgio sol Iclta aque I debater a Carta Dl REC - 028/93 do IRB, onde Responsabl t ldada de sugestões, sobre a reformulaç ao da Tarifa existentes em idades Civi l Geral , cond ensando as di versas modaI RC PRIVADA, RC sa ber: apenas quatro mo dal Idades bá sicas, a AMBIENTAL. Esta e RC POLU IÇAO PROFISSIONAL OPERACIONAL, RC envler ao e dec I dlu Comissão entende oportuna tal reformuI ação >. ( P. 1.20.150.DD4 IRB, a Igumas suges tOes relativa s ao assunto tratar foi a sessão havendo a
^ férias dos Bosco Seguradora
suger de 09.D7.93, apreciou o teor da minuta sugerj^ '
REUNIÃO
restrição.
- EXEEDIENIE: E«am i nt^clos e despachados os «egtj :
pauta: i - ComposIfcào da CoaiJ-ssão lécalca: «es i 1. Srs : Valter Hristov da Brasil Cia. de Seguros de Castro da UAP Brasi l e Sérgio Luiz Tomei in da S.A.. 2 - loLecureLatão da SUSEE sahce Iat:l£at£iea
DA
ser
ENÇEfiâAMENIO:
Nada
ma í s
ndo lavrada por de 1993.
as, se encerrada pelo Sr. Presidente às 12:30 hor 29 de Junho mim secretário a presente Ata. São Paulo,
^^Jente ^a. São
TERCIO
ÂNGELO BRINO
^^/^t:Nwrrví/rLIUEIRA
.y\v)-
p i^|i'xwmPHP II .iiyi ijji I
- 5 -
BI 608 - 31.8.93
BI 608 - 31.8.93 - 4
mm
pumiiip
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiização no Estado de São Pauio
sindicato das Emprasas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
DE PARTAMENTO
17 de agosto de 1993
TÉCN I CO
DTS-015/93
■ b\
i ;
líi. COMISSÃO TÉCNICA DE
;i
í
Companhia de Seguros do Estado de São Paulo At. : EngO. Luiz Antonio V. Rebouças
INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES
, I,,''
São Paulo - SP :í
CIA. MUNICIPAL DE TRANSPORTES COLETIVOS - CMTC
ata da 12â REUNIÃO
-
Em
ORDINÁRIA
resposta
à sua solicitação,
formulada
através
correspondência CT. DIVGIR 043 de 24 de março de 1993, a
DATA: 13 DE AGOSTO DE 1993
da
CTSI-LC
deste Sindicato, em reunião de 13.08.93, analisando parecer de UB
LOCAL: Avenida Sâo João, 313 - Bíí andar - sede da entidade de PRESIDENTE: MARCOS GOMES CASSARO
seus
membros,
tarifário
das
decidiu, informar-lhes
que
plantas 6, 6A, 6B, 9, 10 e 11
o
enquadramento
dá—ae
atravé»
da
SECRETARIO: TERCIO LEMENHE DE OLIVEIRA
Rubrica 022.21 - peso ocupacional 05 e da planta 13 dá»ie atravéa
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no l ivro de presença
da Rubrica 260.21 - peso ocupacional 03.
ata da reunião anterior restrição.
ORDINÁRIA
~
Lida e
aprovada
A
decisão acima constará no Boletim Informativo nQ
608
sem
deste Sindicato.
Saudações,
MISSÃO ^ÉCN]OfV DE E
P^resíidente
encerrada mim
rNÇENDIO
LUCROS,'tZESSANTES
sec
TERCIO LEMENHE DE OLIVEIRA MGC/«íi/lrm P. 270.Q33/J/05
AV.SÃO JOÃO,313 ■ e' / 7" ANDAR • UNHA TRONCO:223-7666 - TELEX:(11)36860 ■ BR •TELEFAX:(011)221-3745 • ENDEREÇO TEIECRÃFIÇO-."SeceO#"•SÃO PAUtf•V
BI 608 - 31.8.93 BI 608 - 31.6.93 - 6
-■"TWRíBaSSSW
M
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EXPEDIENTE
I
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^ VoííS!:^
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE SÀO PAULO AV.SÀO JOÃO,313- 6'I T ANDAR - FONE: 2Z3-7í>66 - TELEFAX:(OU)221-3745 ■ ENDEREÇO TELEGRÁFICX):•SEGECAP*•SÀO PAULO - SP.
DIRETORIA
Cláudio Afif Domingos
- Presidente
João Francisco Silveira Borges da Costa
Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
-1*^ Vice-Presidentc - 2^ Vice-Presidcnte
Antonio Carlos Ferraro
- P Secretário
Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Casimiro Blanco Gomez
- 2° Secretário - P Tesoureiro
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
Luiz Marques Leandro
- 2® Tesoureiro
Pedro Luiz Osorio de Araújo . 1 .
SUPLENTES
i f,
!í: SUPLENTES
CONSELHO FISCAL
Acácio Rosa de Queiróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini Osamu Matsuo
Jorge Nassif Neto
í"
José Ferreira das Neves
DELEGADOS REPRESENTANTES
SUPLENTES
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
l! I
SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE; - Seguros Incêndio e Lucros Cessantes;
- Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;
- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;
- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
Fl iDERAÇÀO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SENADOR DANTAS,74 ■li' PAVIMEN I O • TEL: 210-1204 CAULE "FENASEG" - CEP:20031 - TELEX:(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX:: (021) 220-0045
DIRETORES
DIRETORIA
João Elísio Ferraz de Campos
- Presidente
Eduardo Batista Viana
- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias
Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta
Ricardo. Ody
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Sérgio Timm
iwtwpiRiifiami
jr
w
BOLETIM
INFORMATIVO
:| li.;
Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzena!. Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo.
ANO XXVI
As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.
São Paulo, 15 de setembro de 1993
N« 609
(3Superintendente da S\JSEF,HerbertJúlio Nogueira,acompanhado do diretor Morcoí Sampaio Malan, manteve concorrido encontro com os seguradores de São Paulo,dia 10 último, na sede do Sindicato,a convite do presidente Claudia AfifDomingos.Durante a reunião o titular da SUSEP destacou os principais pontos que servirão de base à sua gestão à frente do órgão fiscalizador, e esclareceu várias consultas do plenário. Concla mou, secundado pelo diretor da autarquia, os seguradores para colaborar no seu plano
de ação na busca de soluções para os problemas do mercado. o
o novo Salário Mínimo para o mês de setembro/93 é de CR$ 9.606,00, conforme
XI
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o ar oc U-l
o Lxl
?= 5 LU Ciá: O
Cl» C3 rD >-H to ck:
Portaria Interministerial que, também, estabeleceu em 2,907886 o Fator de Atuali zação Salarial - FAS a ser aplicado sobre o salário vigente em 1 de maio de 1993 para reajuste quadrimestral dos trabalhadores do Grupo "A", cujas datas-base ocorrem nos meses de janeiro, maio e setembro.(Seção "Poder Executivo"). A Segunda Junta de Conciliação e Julgamento de São Paulo, do Tribunal Regional do Trabalho da 2^ Região, por unanimidade, decidiu que o Sindicato dos Securitários de São Paulo é parte ilegítima no processo em que propôs ação trabalhista contra sociedade seguradora requerendo o pagamento de diferenças salariais decorrentes de planos econômicos. A defesa da seguradora esteve a cargo do advogado trabalhista, Ricardo Nacim Saad, recomendado por este Sindicato ao quadro associativo através da Carta Circular SSP - PRESI004/92.
n^ 842,de 25 de dezembro de 1992, que regula a Política Nacional de Salários foi alterada pela Medida Provisória n'^ 340/93 (Boletim Informativo n^ 607), que foi convertida na Lei n^ 8.700 de 27 de agosto de 1993, aprovada pelo Congresso Nacional (Seção "Poder Legislativo").
A diretoria do Sindicato está selecionando candidatos para suprir uma vaga na Comissão Técnica de Seguros Sociais e Saúde.As empresas filiadas interessadas na participação do referido órgão técnico deverão indicar seus representantes até o dia 30 de setembro de 1993, diretamente à Secretaria da entidade.
Organizados pela Fundación MAPFRE,com apoio de entidades ligadas ao setor,serão realizadas em Madrid - Espanha, "Jornada MAPFRE sobre Seguridade Viária Acidentes de Trânsito e sua Prevenção", no período de 18 a 19 de outubro de 1993. As inscrições para o evento se encerram em 12 de outubro de 1993. Maiores informações na Secretaria do Sindicato.
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II SEÇÕES Ii I
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NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais. V
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS
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(1.16)
FENASEG - Tabela de honorários médicos.
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- Tabela do IDTR - setembro/93.
- Seguro DPVAT - Reclamações e Indenizações.
- Cobrança bancária do cosseguro.
..'f --r ■Íii4
SEGECAP - Comunicação da Comissão de Informática. - Roubo e Desvio de Cargas - Formulário com alteração. ;JÍÍ> .: •
- Balancete referente ao mês de agosto/93.
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55. ;
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PODER LEGISLATIVO (1.4) - Sistema Monetário Brasileiro.
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- Política Nacional de Salários.
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PODER EXECUTIVO (1)
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- Salário Mínimo e Fator de Atualização Salarial - FAS, para setenibr<V93.
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1) IRB - Balancete Mensal - julho/93.
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ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.4)
1. ^
- Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro - Noticiário.
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DIVERSOS (1.21) - Estatística mensal de veículos roubados, furtados e localizados.
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- Mapas estatísticos do mercado.
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PUBLICAÇÕES LEGAIS (1.4)
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SUSEP - Portarias.
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IMPRENSA (1.9)
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- Reprodução de matérias sobre seguros.
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DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.5)
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- Resoluções de órgãos técnicos. - Relatório mensal de descontos concedidos - Seguro Incêndio.
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liliiiãMiiãiii
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1
«
NOTICIÁRIO ■ílii
Superintendente da SUSEP nomeou Augusto de Oliveira Grisalia, Analista Técni co, para exercer as funções de Diretor-Fiscal
Ü O
com uma equipe técnica afinada com as pecu
ros. O ato do Superintendente constou da Por
liaridades de São Paulo.
A FEBRABAN realizará nos dia 4 e 5 de
novembro de 1993, o "III Congresso Nacional de Recursos Humanos das Intituições Finan ceiras", no Hotel Mciksoud Plaza em São Pau
lo. A Federação Brasileira das Associações de
h
Republicamos nesta edição do Boletim Infor mativo, com alteração, o formulário destinado as informações às autoridades policiais sobre Roubo e Desvio de Cargas. A alteração se refere ao envio de cópia ao Coordenador da Polícia da Secretária de Segurança Pública de São Paulo.
Bancos tem sua sede à rua Libero Badaró, 425
ü Na Secretaria Geral do Sindicato encontra-se
-17» andar em São Paulo - Telefone: 239-3000 -■ Fax: 37-8486.
à disposição de eventuais interessados os se guintes currículos: profissional desenhista plantista, com experiência no setor de seguros.
Escolhida entre dezenas de empresas que se inscreveram, a Companhia de Seguros
REF: 0160915993. Securitário com experiên
MINAS BRASIL acaba de receber o Prêmio
de Qualidade Minas - Categoria Serviços. O
prêmio da MINAS BRASIL foi entregue pelo Presidente
da Assembléia
Legislativa,
cia técnica no setor de sinistros. Disponibili
dade para se fixar em cidades do interior de São Paulo e de outros Estados. REF: 0260915993.
Deputado João Ferraz, di Alberto Oswaldo Continentino Araújo, diretor da companhia.
O Superintendente da CRUZEIRO DO SUL Seguros SJ^.,José Carlos Stangariini e Secre
Com a decretação do "Ano Nacional de Edu
tário da A.I.D.A - Seção Brasileira, aprovei tando sua presença no "Congresso
cação para o Trânsito 1994", a Fundación MAPFRE, com sede na Espanha e Sucursal
no Brasil, e o Instituto Nacional de Segurança
Internacional de Direito do Seguro", firmou
convênio operacional para os seguros de res
ponsabilidade civil dos transportes em viagens
no Trânsito - INST, em ação conjunta, estão
internacionais com a SAN CRISTOBAL So ciedade Mutual de Seguros Generales.
balhos nessa área. O Regulamento sobre a
O Instituto de Estudos Avançados de Gerên cia de Riscos, dentro de seu Programa Modu
ser obtidos na Fundación MAPFRE - Sucm-
lar de Treinamento para Profissionais das Áreas de Seguro e: Segurança, realizará o cur
promovendo o "I Prêmio MAPFRE/INST de Educação de Trânsito", visando incentivar tra
premiação e demais informações poderão
í ;
comando de Antonio Carlos Ferraro, conta
da CASTELLO COSTA Companhia de Segu taria n° 164, de 26 de agosto de 1993, publicada no Diário Oficial da União de 30 de agosto de 1993 (Seção 11).
I' I
BAMERINDUS Companhia de Seguros [womoveu mudanças profundas em sua política de ' atuação neste Estado. A nova estrutura, sob o
sal Brasil, à Rua São Carlos do Pinhal, 696 2» andar - São Paulo. Telefone: 289-5455 - Fax:
289-3606, ou no Instituto Nacional de Segu rança do Trânsito à Rua Macapá, 224 - Pacaembu - São Paulo. Telefone. 62-6673 - Fax: 62- 5799.
so "Avaliação Quantitativa de Riscos Opera cionais e Riscos Nomeados", no período de 5 a 7 de outubro de 1993, no Instituto de
Engenharia - São Paulo. Reservas e inscrições pelos Telefones: 881-7074 e 881-7953 e Fax:881-8618.
Com o objetivo de aumentar sua parti
cipação no mercado de São Paulo, a ^09 - 15.9.93 ;-' 'í V .
ÉMCM
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS , V ". M
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Rio de Janeiro,I de setembro de 1993. CIRCULAR PRHSl-042/93
REF; CIRCULAR DA ABRAMGE SOBRE Á QUESTÃO DA LIMINAR NA AÇÃO CIVIL PÚBLICA REFERENTE A TABELA DE HONORÁRIOS DA AMB.
Encaminhamos em anexo cópia da Circular ABRAMGE supra citada que após explanação, mantén a orientação da não aplicação da Tabela 92 de Honorários Médicos da AMB. Atenciosamente,
áio Ferraz de Campos íente
Proc:840.222
RUA SENADOR DANTAS,74 ■ 12» PAVIMENTO -TEL: 210-1204
representação em brasIlia
CABLE - "FENASEG"- CEP 20031-201 - TELEX - FNES(021)34505
SCN • QUADRAI - BL. C - EDIF. BRASlUATRADE CENTER - S/1607/8 CEP 70710-902 -BRASlUA-DF-TEL:(061)321-4397-FAX;(061)321.8366
BR - RIO DE JANEIRO, RJ • IFAX (FAC-SIMILE): (021) 220-0046
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
BI 609 - 15.9.93
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FENASEO p r4 E & I n £ N c I A
ABRAMCE Aüiouaçâo Brasileira cie
Rio de Janeiro. 02 de setembro de 1991
Medicina cJe Grupo
CIRCULAR PRESI-044/93 üáo Paulo, éb de agosto de 1993 AÜR. 63/93
C I RCULAR
REF tabela DO IDTR até 30.9.93
Ref.; Tabela de Honorários da Associação Médica Brasileira • AMB A Questão da Liminar na Ação Civil Publica • 31' Vara Cível
Prezado Presidente,
do são Paulo
Estamos encaminhando
FEBRABAN com a tabel Pregado Associado,
1.
OFÍCIO PRESI-058/93, enviado à
de acordo com a "^ucuiar Circular uiof SUSEP ayjjgp oa/í/q-ívalores até 30 de setembro do corrente, calculados
£m face da publicação (cópia Inclusa) de Nota Oficial da Associa
ção Médica Brasileira - AH6, sobre a matéria em epígrafe, a ABRAMGF vem prestar a seus associados os seguintes esclarecimentos:u
a) Segundo consta
Solicitamos de V.Sa., a divulSação - dos índices na seção de economia dosjornais locais.
*
pois a decisão da 5* Gamara do Tribunal do Juat_1
ça de são Paulo, eludidana referida Nota da AMB » ainda não foi pu Atenciosamente,
blicada - a mencionada Câmara Judiciária não entrou no mérito da va
lidade ou não da Tabela: 92, questionada na Ação Civil Publica que o Mlnlstje
rio Publico do Estado de São Paulo move contra a AMB perante a
31^
Vara Cível de Sío Paulo.
b) Além disso, a decisão em tela, ao que se soube oficiosamente -por que ainda não houve a publicação oficial do Acórdão - foi tomada oin relaçao ao Agravo de instrumento da AMB e não no processo principal , sal 1ontando-se, ainda, que a decisão foi por voto de desempate (? a 1), o que da o direito ao Ministério Público de recorrer ã sessão civil do mesmo Tribunal. Isto vale dizer que a decisão, objeto da Nota da
Mpnica Christina O. A. Soares Superintendente Técnica
AMB, não é definitiva, «, repita-se, não entra no mérito da apllcaçãü da Tabela 92 daquela Entidade. • •.
c) A Ação Civil Pública aqui mencionada esta com sua tramitação nor mal, Junto a 31' Vara Cível de São Paulo,
d) Por outro lado, encontram-se em vigor as liminares, também suspcn
dendo a aplicação da Tabela 92 da AMB. concedidas
pelos Juízos
de
Goiania c de Campines-SP e da Justiça Federal do Paraná, todas com efeito também nacional, face ao disposto na Lei de Defesa do Consumj^ dor.
2.
-
Em vista disso, nada muda a orientação anterior da ABRAMGE
- •
no
sentido de que não seja aplicada a Tabela 92 de Honorários médicos,
editada pela AMü, meíliio porque o Acordo ^BRAUGE-AMB, celebrado
-
em
19.09,90 encontra-se em vigor, obrigando a AMB a negociar previamen te com a ABRAMGE qualquer modificação na Tabela edição 1990, o que
Proc.! 293.063 MCS/lhfr.
até agora não ocorreu. Atendo-
rua SENADOR DANTAS, 74 - 12» PAVIMENTO -TEL; 210-1204
^—AftTndo de AlnielUa
BR .RIO OE JANEIRO, RJ • 'FAX (FAC-SIMlLE); (021) 220-0046
Presidente
. riuiitu, « • 1/1 • ii/áiiUtr-nittc-roni aii»./5ii -UiicudD.tii/fcSiAQOR. .. Avfxiu»
UaUHUHMÉÉ
CEP 70710-902-BRASILIA-DF-TEL:(061)321-4387-FAX:(0ei)321.S3a5
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização r-il'
^05 - 15.9.93 BI 609 - 15.9.93
REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA
CABLE •"FENASEG"- CEP 20031-201 - TELEX - FNES(021)34505 SCN - QUADRAI - BL. C ^^EDIF. BRASÍUATRADE CENTER-S/1607/8
Fenaseg FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
A Fenaseg Rlo de Janeiro,
C.G.C.M.F.J3.623.893/0002-«t
CONVÊNIO
DO
SEGURO
DE OPVAT
24 de agosto de 1993
CIRCULAR-DPVAT-122/93
As
Seguradoras Conveniadas N.
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Tendo em vista várias denúncias publicadas na imprensa do
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da Bahia,
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Enquanto isso, recomendamos que as indenizações sejam pagas exclu
Sem mais para o momento, firmamo-nos atenciosamente,
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que nenhuma indenização de sinistro de DPVAT, deverá ser paga aos mesmos, até que fique definitivamente esclarecido o processo questão.
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informamos a V.Sas.
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Conacid e seu Presidente, Sr. Cecilio Mattos,
sivamente aos legítimos beneficiários, devidamente qualificados e
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pressão ao Estelionato e Outras Fraudes, sob n» 987/93, contra
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Estado
bem como processo criminal aberto na Delegacia de
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Reclamações e indenizações no Estado da Bahia - Procurador:
Conselho Nacional de Fiscalização e Exercício da Cidadania-
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< 3RUA SENADOR DANTAS, 71 • 16? ANDAR - TEU: 633-1997
533 1137 • CABLE • "FENASEG * • CEP 20031 • TEI,éX 1021» 31713 FNES-BR - RIO DE JANEIRO. RJ
BI 609 - 15.9.93 -
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-
Bi 609 - 15.9.93
- 5 -
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REt^ACAO OE COBRANCA BANCARIA OC C0SSE6UR0
A Fenaseg
SEGURADORA B N C S.A.
Rio de Janeiro, 31 de agosto de J 993. Cmcl/LAR-SüTEC-082/93
Ref.: cobrança bancária de CQSSEGüRO
CODlGO DO IRB
5941
BANCO
BANCO B H C S.A.
CÜOIGO DO BANCO
394
AGENCIA
RIO DE JANEIRO
ENDEREÇO
AV. RIO BRANCO» 128 - 11o. AND. -RJ
CODIGO DA -AGENCIA
«35
Nr. CONTA CORRENTE
3e«.e2S-ó
BANCO/SORTEIO
BANCO 00 BRASIL S.A.
CODIGO DO BANCO AGENCIA
SHOPPING PAULISTA
Em aditamento à Circular SÜTEC-0d3/93, face a solicitação de
ENDEREÇO
R. TREZE DE HAI0»1947-LJ 417/418 SJ
alteração pela Seguradora BMC,e as inclusões solicitadas pela ICATfr
CODIGO DA AGENCIA
3.366-3
as íblhas a serem substituídas e incluídas na Relação de Cobrança
Nr. C/CORRENTE SORTEIO
12«.224-3
SEGUROS e SUN ALLIANCE SEGURADORA,estamos divulgando
Bancária de Cosseguro contendo as infomiações necessárias a e««a operações.
BK S9 BB SB SB BB 8B aa SR GB88BB88BGB BSaaOBBBB03GBBOB83S8S81tBSGB8S&98B89sã88aCBaBaCSSaB8tB CSGtS
^
26/B8/93
RELACAO DE COBRANCA BANCARIA DE COSSEGÜRO
Atenciosamente.
SBSSSSSSSB=S&8SSSS8S8&8S8SSBa8a88SSB8S.88SSraSSB8&SS8SBSSS
ICATU SEGUROS S.A.
^osane Moreira Barbosa Gerente Técnica
CODIGO DO IRB BANCO
CODIGO DO BANCO AJ. agencia
Anexo: conf.texto
ENDEREÇO
CODIGO DA -AGENCIA
-
5142
-
BANCO DO BRASIL S.A.
_
OBl
-
CENTRO - RJ
-
R. SEN. DANTAS, 1«5 - RJ
-
a««l-9
-
409.969-1
Nr. CONTA CORRENTE banco/sorteio
CODIGO DO BANCO agencia
endereço
<=«--3,80 Nacionr;,:iZr:r tmpresas dde sSeguros Privados e de Capitelfeação «o».,5_
CODIGO DA AGENCIA
Nr. C/CORRENTE SORTEIO
—•sssBSSsagcsssBssiaaaBssssaseasssaBaiBBnaBsasBase
9.93
-'7 ♦
Bi - á"
^09 - 15.9.93
Si|^« IIÉÉliSlIiül
Data
09.09.93 3Í/08/93
Para:
Cláudio Afif RELACAO DL COBRANCA BANCARIA DE COSSEGURO
SUN ALLIANCE SEGURADORA S.A.
CODIGO DO IRB
-
BANCO
Ó75Í
BANCO FRANCÊS E BRASILEIRO
CODIGO DO BANCO
De: Dinorai
Assunto: Comissão Especial de Informática - CEl FENASEG
It Comuiiícação entre IRB e Seguradoras Foi aprovado pelo Presidente do IRB o projeto que trata da padronização dos procedimentos de cessão de resseguro de ER
AGENCIA
-
AGENCIA AOENIDA
ENDEREÇO
-
AO. RIO BRANCO, Í93 - RJ
CODIGO DA _AGENCIA
-
0014
Nr. CONTA CORRENTE
caracterizado por:
■ 'rifoimações mínimas
. total responsabilidade das Seguradoras pelo cálculo
dos valores de prêmio a ceder
10.000-0
. dispensa total de envio de documentos BANCO/SORTEIO
-
BANCO FRANCÊS E BRASILEIRO
Este projeto preve um novo relacionamento entre IRB e
CODIGO DO BANCO AGENCIA
-
AGENCIA AUENIDA
ENDEREÇO
-
AU. RIO BRANCO, 193 - RIO/RJ
CODIGO DA AGENCIA
-
0014
Nr. C/CORRENTE SORTEIO
-
10608-0
Segura<loras, calcado no binômio racionalização/confiança. O IRB irá divulgar e montar esquema de treinamento. 2. Comunicação entre Corretores e Seguradoras
Foram criados e aprovados(FENASEG e FENACOR): . Extrato de comissões em "papel" com informações padrão
. Extrato de comissões em "arquivo" com informações padrão
Devemos divulgar, solicitando às Seguradoras para irem se adequando ao novo padrão. Um abraço Dinorai
BI 609 - 15.9.93
,/
/.,
Cópia:
Para;
Dr. Guilherme Santana
Dr. Dalton José Melo Oliveira
Dclc;>ado da DÍVECAR
Coord. de Polícia da S.S.P. - SP.
Av. 2Laki Narchi n" 152
Av. Higienópulis n° 758
l Ualaocete
de
H e s : MiOSTÜ
Uer iMcscao StnüMéto
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Dt.eais: 31/l8/?3
FUI mi I
Saldo do Nee
Saldo Exercício 1
CmprsMj
dt^mgyroa FrírsJit» 0 d0 CãfittêMiÉÇêd AO iatdêo 49 Sêo Pmto
! Oet.criLao
Assunto
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CunU
Saltib Anler ior
Küvtb Debito
Hovtu Credito
ROUBO/DESVIO DE CARGA é. T ) V O
Data Ocorrência
Deleuacia que Reeistrou
N° do B.O.
Tipo da Carea AKVÜ CdlCULMie
DlSPOHllill IMDtS
213,48 213,48
32.380,00 32.380,00
32.144,26 32.144,26
235,74 235,74
449,22 449.22
740,19 633,41 1.373,60
26.102.752.36 19.355.886,60
26.101.590,89 19.353.285,93
1.161,47 2.600,67
45.458.638,96
45.454.876,82
3.762,14
1.911.66 3.234,08 5.135,74
28.310,05 25.210.000,00 17.848.000,00 891.554,83
,00 375.000,00 19.222.000,00 13.746.000,00 874.308,00
44.642.073,68
34.217.300,10
28.310,05 289.208,80 5.988.000,00 4.102.000,00 17.254,83 10.424.773.68
112.680,58 574.424.60 25.210.m.00 17.848.m.00 861.704.67
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84.370,53 2BS.215,80 19.222.000,00 13.746.000,00 844.449,84 34.182.036,17
TQVAL «DtSPüNÍBíLtOAüES
34.183.623,25
90.133.192,64
79.704.321,08
18.428.771,56
44.612.394,81 «
3.B21,20 U.928,98 15.750,18
149.520,74 ,«• 149.520,74
153.341,94 11.928,98 165.270,92
3.821,20il.928,9815.750,18-
4.6/1.623,30 4.671.623,30
6.042.329,85 6.042.329,85
4.671.623,30 4.671.623,30
1.370.706,55 1.370.706,55
6.042.329,85 6.042.329,85
4.160,00 4.160,00
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2.835,00
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2.835,00
2.835,002.835,00-
1.325,00 1.325,H
total «realizável
4.691.533,48
6.191.850,59
4.839.729,22
1.352.121,37
6.043.654,85 •
TOTAL «ATIVO CIRCULANTE
38.875.156,73
96.324.943,23
84.544.050,30
11.780.892,93
50.656.049,66 1
000822 INOVEIS
24.899.770,57
•««838 NOBILtARlüS £ INSTALAÇÕES
8.442.630,32 1.138.865,20
7.522.048,46 2.551.138,35 344.134,79
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7.522.048,46 2.551.138,35
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344.134,79
32.421.819,03 10.993.768,67 1.482.999,99
CólXA
Nome da Transportadora
Valor da carea
«ma/sDÍSFlMlBlLtOADES BAHUi DU bkASR S/A.
mt28 CAIXA f.CüNÜÍ1(CA FÊÜEKAL
Destino Viaijem
Orieem Viauem
mi<»7*BANC0 CONTA KOVIKENTO
«W219 BANCO 00 HHAStL - POUPANÇA «e«224 BANCO DO BKASIL - FAF OURO m23« BANCU 00 BRASd - KOB
RG do Motorista
Nome do Motorista
«K)(»24tj CEF - kOB ««0201 CEF - FAF AZUL
Dados do Caminhão
Recuperação da Carua/Saivados
664.208,80
44.606.809,85
Locai Abandono do Caminhão
KLALIZAVEL Breve Histórico do Sinistro
BmJí SALARIÜ «0042/ FERIAS
W«4»6*A0)WiAMENT0S DIVERSOS
m323 JUROS C/HONEIARIA A RECEBE «0ftO«2fcCUHlAS A RECEBER
Nome do Segurado Seguradora
N" Apólice
Nome da Pessoa para Contato na Seeuradora
«««614 DESPESAS ANTECIPADAS *««60VièOESPESAS ANTECIPADAS
N" Sinistro
N° Telefone
PERMANENTE Observações
IMOBILIZADO
000843 OUTRAS INOBILIZACOES
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l-l-T-M--
Proceevado por 1 SINDICATO ENPR.SEG.PROViCAP.EST»S.Pi Assinatura
BI 609 - 15.9.93
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15.823.424,03
15.823.424,03-
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15.769.649,43-
71.838.061,93-«
TOTAL üPASSlVÜ CIKCULANTE
<I668S9 DEPKECIACÜtS ACUMULADAS ÍK mUA üfPfiECXACOeS acumuladas HÜ mm HstiumcA W«885 SISTEMA PPÜJETO PRÍMSI «W891 (-)OEPREC,ACUMULADA PROJ.P
DW8I/*iíí0flíLíZAD0
7,236.853,-115.351,630,72,-19 4.10-1.092,87 889.219,8425.108.455,48
,00 1.240.147,73 ,00
11.657.469,33
,00 357.769,24 4.360.508,69
,00 1.240.147,73
357.769,247.296.960,64
Saldo Anterior
Saldo Exercício
I
I
9.530.675,607.059.747,98,49 5.344.240,60 1.246.989,0832.405.416,12
PATRlMONtü LiaUIÜO
PATRIKONIO LUülDO 008020 PATKimMiO PkOPRlO 008035 KEAVALIACAO 0£ lAUUElS 0080-11 SÜPEKADIT ACUMULADO
TÜTAL «IMOBILIZADO
25.108.455,48
11.657.469,33
4.360.508,69
7.296.960,64
32.405.416,12 «
TOTAL «PESMAMENTE
25.108.455,48
11.657.469,33
4.360.508,69
7.296.960,64
32.405.416,12 «
TOTAL «PATKJhÜMlO L10U1DU
52.365.376,20-
TOTAL «ATIVO
63.983.612,21
107.982.412,56
38.904.558,99
19.077.853,57
83.061.465,78 «
TQIAL «PATRtHÜHIO LISUIOÜ
52.365.376,20-
lÜTAL «PASSIVO
55.068.412,50-
453.217,87
16.222.867,30
5.225.580,29 159.597,71 41.862,70 437.719,37 45.955,99 5.731,81 188.344.83 196.114,41 38.143,94 461.642,86 568.483,71 15.421,05 2.202,41 7.502,20 4.644,70
347.482,41 48.737,25 8.063,10 151.393,38 5.964,74 5.079,79
586,29 3.400,61
PASSIVO DESPESAS
PASSIVO CIRCULANTE DESPESAS GERAIS
EXIGIVEL
005ÍM9 INSS A RECOLHER
,00
005054 FGTS A RECOLHER
32.861,9232.861,92-
0«5033«ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHE #05215 IRRF A RECOLHER/TERCEÍRÜS
,00
005236 )RRE A RECOLHER/PESSOA JÜK
,02
##5200»Ü8RIGACOES FISCAIS A RECÜL
,02
005418 )NSS A RECOLHER S/FERIAS 005423 INSS A RECÜI.HER S/13o.SALA
005439 F61S A RECOLHER S/FERIAS
005444 FGTS A RECOLHER S/13o.SALA 005450 FERIAS 005465 13i).SALARIÜ 005471 GRATJKJCACAO
005486 INSS A RECOLHER S/GRATIFíC 005491 FGTS A RECOLHER S/GRATJFIC
0054»2«PROVISO£S DIVERSAS
92.224,878.230,3331.130,732.778,15389.134,59-
34.727,17189.264,9744.855,7915.141,18807.487,78-
27.850,41 30.315,46
27.850,41 32.061,92 60.712,33
58.155,87
13.251,00 6.717,01 19.968,01
13.251,00 6.717,03 19.968,03
,00 ,00 ,00 ,00 ,00
,00 ,00 ,00 ,00 ,00
,00
,00
2.556,46 2.556,46
30.305,46-
,00 ,02-
,02-
,00 ,00 ,00
28.243,2311.550,739.533,58-
120.468,1019.781,06-
3.898,98-
6.677,13508.304,32-
28.243,23 11.550,73 9.533,58 3.898,98 119.169,73
119.169,73-
48.737,25 76.071,28 18.028,89
48.737,2576.071,2818.028,89-
6.085,70
6.085,70321.319,37-
321.319,37
30.305,46-
40.664,31-
83.464,42265.336,2562.884,6821.226,881.128.807,15-
i
DESPESAS ADMINISTRATIVAS 012045 SALARIOS E ORDENADOS 012651 i3o. SALARIO 052066 GRATJFICACAÜ FERIAS •12071 FERIAS 0520G7 ABONO FERIAS 012092 AUÜNÜ PECUNIÁRIO 052506 AUXILIO ALIHEN1ACAU «12115 ASSISTÊNCIA MEDICA 052525 VAl.E TRANSPURTE 612157 PREVIDÊNCIA SOCIAL 052562 FGTS 012178 PIS
052583 SALARIO FAMÍLIA 012199 SALARIO MATERNIDADE 052206 AVISO PRÉVIO 012211 GRATIFICAÇÕES 012030«PESSOAL
005611 CONTAS A PAGAR 005605«CONTA& A PAGAR
,01,01-
,01 ,01
,00 ,00
,01 ,01
189.264,97 3.187.812,95
65.268,00
,M ,00 10.483,55
38.482,99 36.855,60
.00 7.999,32
147.096,66
,00
49.823,72 37.881,82 506,10 ,M ,M 76.071,28 1.018.706,24
.00
.00 ,00 .00 ,00 22.469,77
346.896,12 45.336,64 8.063,10 151.393,38 5.964,74 5.079,79 54.784,45 38.482,99 28.855,68 147.096,66 49.823,72 37.881,82 506,10 ,00 .M 76.071,28 996.236,47
38.947,65 3.602,00 9.723,23 537.877,00 22.136,00
.00 2.MÍ.00 ,00 .00 .00
38.947,65 1.601,00 9.723,23 137.877,00 22.136,M
,00 .00
1.572.076,41 204.934,35 49.925,80 589.112,75 51.920,73 10.811,60
243.129,28 234.597,40 66.999,62 608.739,52 218.307,43 53.302,87 2.708,51 7.502,20 4.644,70
265.336,25 4.184.049,42
,00 ,M
006004*RECEITAS ANTECIPADAS
1.862.686,61-
372.537,52
,00
372.537,52
1.490.149,09-
TOTAL «EXIGIVEL
2.703.036,30-
453.217,87
399.443,27
53.774,60
2.649.261,70-*
012511 HONORÁRIOS DE AODITORÍA 052526 HÜKÜRARIOS AOVOCATICIOS 012531 INFORMÁTICA 052547 ASSESSORIA DE IMPRENSA 012552 SERVIÇOS PRESTADOS
66.654,69
9.659,70 71.632,99 385.952,60 78.663,20
99.602,34 11.260,70 81.356,22 523.829,61 100.799,20
.mmmmrnmmmmmmmmmmmm
Processado por i SINDICATO ENPR.SEfi^PfíW.CAP.ESÍ.S.P.
Processado por s SINDICATO EHPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.
- 13 -
BI 609 -
609 - 15.9.93
15.9.93 ~ 12 -
IBalaiicet i!
■Balancete
de
Ver í f í cacau
H e s I AGOSTO
Dt.Eait: 31/08/93
793
Sindicato das Emprosas
!
de
Vcr i f i cici
Flsi
da Saguros Privadas a da Capttailiaçêo
I
V.-..
I
-
H t s : AGOSTO
/93
Dt.Exisi ai/M/f3
Fltt «NS I I
SindiCãtO da» Emprasas da Saçuras Prltadat a da oo Estado da SSo Paulo
oo Estado da São Paulo
! UeKriiao
! Descrícao
ua
Conla
Saldü Anterior
íH2-j6H Xím
tl25i\itmCEim
«ovlo Debito
«ovto Credito
Saldo do «es
Saldo Exercicio
,00 212.285,88
,00 2.001,00
,00 210.284,88
45e,M 817.306,06
,00
,00 ,H
8.560,H
«Í27i-J (iiwmís SOCIAIS
0.500,00
ií2/m£VíHÍQS
a.íióSM
,00 ,00
134.523,6< 8/.ól3,0« 71.218,76 293.355,4#
77.516,78 29.857,56 23.560,00 130.934,34
,00 ,00
77.516,78 29.857,56 23.560,00 130.934,34
4.096.749,53
1.361.926,46
24.470,77
1.337.455,69
Íi29i6 mUlLMCAO DE KOVEIS, «AOS «12921 CWtSOdO D£ E«£líeíA ÊLETRIC «12937 L)«P£ZA, COPA E COZJMHA •129«l««AMireOO
,00
,W
da
Conta
Saldo Anterior
Hovto Debito
712.298,17
234.933,49
•ISMStOLPIÍECIACOES
1
8.56«,N 212.040,42 117.470,56
Hovto Credito
Saldo do Hct
Saldo Exercício
I
234.933,49
947.231,74
• 16«18 CUKXtLAII mWClAXIA
22.lSi.S4*,41
22.1Sl.S4«,4t
19.948.999,*3 19.948.999,13
U.4S7.449,33
tl40«2*CUi(IILCAU nONClAXIA
li.óS7.449,33
8.291.529,7» 8.291.529,7*
3«.443.*9«,11 3*.443.*9*,lt
ruiAL •QOIKAS DESPESAS
23.S73.Í59.34
2*.4Sl.t3S,3S
11.457.449,34
8,793.544,41
32.344.425,37 *
lüIAI. «DESPESAS GERAIS
27.449.8*8,89
21.812.941,61
11.481.944,11
14.131.421,74
37.814.834,59 •
TOIAL aOESPESAS
27.449.818,89
21.812.941,81
11.481.944,11
14.131.421,74
37.844.834,59 t
I8».669,3»2.6*7./61,232*9.641,58-
18.849,87
,44 372.537,52
.44
,«*
161.859,432,984.298,75249.641,58-
183.516,143.181.582,15-
,44
42.364,44 414.897,52
18.849,87 372.537,52,44 42.364,44396.487,65-
12.6M.464,S1-
43.487.754,6297.651,241.114.274,87-
13.443.138,19-
46.444.544,64-
94.778,76 424.289,74
RECEITAS
KECE11AS
TOTAL «DESPESAS ADKIKISTRATIVAS
5.434.205,22 «
RECEITAS GERAIS *1/111 CONIklUUlCAO SINDICAL
OUTRAS DESPESAS
«1/12/ ANIKDADtli ASSIIIIIAUAK
»134«Ó»CÜW0«1«ÍÜ
213.779,72 213.779,72
61.572,50 61.572,50
«13518 HAIERIAI. DE ESCRITÓRIO 013523 IMPRESSÃO REPROORAFICA «135«2««ATER)AL
1«5.399,51 34.154,20 139.553,71
47.053,33 2.835,00 49.888,33
«13411 DESPESAS DE CURD08TNI0
,00 ,00 ,00 ,00
61.572,50 61.572,50
275.352,22 275.352,22
47.053,33 2.835,00 49.888,33
152.452,84 36.989,20 189.442,04
*1/132 1AXA UNlCA INSCRICAU/ASSOC #t/t48 RENDAS EVENlllAIS *i/l«6iiRENDAS OPERACIONAIS
«13635 OUTROS
4«.769,/« 3.721,#4 89,94
«136«9«]«POSTOS
44.580,68
«Í362« LICEHCA E LOCALlZACAO
«13711 TELETÜOE
60.737,52
«13731 CORREIOS E 1ELE8RAT0S «13705VCOMUNICACAO
718,28 61.455,80
«1381? DJAUERS
123.297,40
«13822 COMDUCAO E TRAMSPORTE «138«1«L0CD«ÜCA0
5.753,00 129.050,40
,00
,00
4.671.623,34
•172«2*RENUAS FINANCEIRAS
4.671.623,34
17.271.687,81 L'8.314,45 157.248,84 257.554,83 17.714.761,49
lOTAL «RECEITAS GERAIS
36.585.448,64-
4.694.433,17
18.129.659,41
13.439.225,84-
54.424.234,44-*
TUTAL «HECEirAS
36.585.HB,64-
4.694.433,17
18.129.659,41
13.439.225,84-
54.424.234,44-*
TOTAL «RECEITAS
36.585.448,64-
4.694.433,17
18.129.659,41
13.439.225,84-
54.424.234,44-*
4i74«8»C0NTAS IRANSIlüRIAS
,14,H
,44 ,44
.44 ,H
,44 ,44
.14-
41/448«CÜNTAS TRANSITÓRIAS
TÜTAL «CONTAS DE RESULTADO
,14-
,44
,M
,M
.14-4
TOTAL «CUNIAS Ot KESULTADU
,14-
,44
,M
.N
,1M
,14-
,44
,44
«l/2L':i CADERNtlA DE POUPANÇA
*17244 FAK - C/OURU
23.370,00 23.370,00
,00 ,00
27.737,46 1.553,02 29.290,48
40.769,70
,00 ,00 23.370,00 23.370,00
3.721,04 23.459,94 67.950,68
,00
27.737,46 1.553,02
88.474,98 2.271,30
,00
29.290,48
90.746,28
60.936,00 4.347,00
,00
65.283,00
,00
60.936,00 4.347,00 65.283,00
,00
225.874,443.577.469,64-
3*.B8/.686,1169.341,19953.Í62,*/l.493.337,»833.443.426,45-
»1/21H RECIHII IHPOSUII HANCARIO
*1/265 FAf A7UL
013614 ÍPTU
18.849,87
,44 ,N ,4*
28.314,45157.248,84257.554,83-
1.754.891,91-
CONTAS DE RESULTADO
184.233,40
10.100,00 194.333,40
CONTAS DE RESULTADO
CfiNTflS DE RESULTADO
013913 ASSIMAFURA DE JORRAIS E RE «53934 PUbDCACOES E EDITAIS 013940 SE6UR0S «13955 AJUSTE «ONETARIO
52.094,09 18.051,60 17.534,06 ,19-
013976 BANCARIAS
298,40
«13981 BANCARIAS
,0« 726,43
«14«08 EVENTUAIS
«14013 NAO ESPECIFICADAS 0139«8«O(VERSAS 055011 DEPRECIAÇÕES
32.076,18 120.780,57
712.298,07
20.693,73 ,00 11.825,76 ,02 r«0 751,57 ,00
4.427,24 37.698,32
234.933,69
20.693,73 ,00 ,01 ,00
,00 11.825,76
,00
,01 ,00 751,57
,00
,00
,01
4.427,24 37.698,31
,00
234.933,69
72.787,82 18.051,60 29.359,82 ,18298,40 751,57 726,43 36.503,42
TDlAt. «CONTAS t)E RESULTADO 533S3-'3.:..';5a.i.':U3BSa5S5BBB3SS3BaS«53r3C3i:,
158.478,88 947.231,76
,14-«
:ascct:saz=33i£aa3uazTSBU33£sasssisss5Bsse:y3S55Ssassa8SsaBSsna3snsBS8i
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« S^^eravit da Exercicio
;as5S.-!S5;5:s.S5sy3-=5'"55S»ass5oasasBsssasatsaJíai ;3aSBasa3saaBaBaaBg.|jfc^aB^agatByaa;^aaxt»»saaasa>la^
54.424.234,44- I 37.844.834,59 I
12.223.443^ ! íaswMS
Processado por ( SINDICATO ENPR.SEG.PROU.CAP.EST.S.P. SINO.EH rR.SEG.PRIV.E CAP.NO E6T.DE SP. 64.495.231/4441C9C <llf
81 609 - 15.9.93
Bi -
14
-
L
^09 - 15.9.93
AUGUSTO R. BO ESPI
Contador 7 C.R.C
-
15
-
.tsssst
s
«SN
í
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
-«s
PODER LEGISLATIVO
no Estado de São Pauio
,Sf. S --sssfsssíssísssss^ ^ ••v» :;x« í"-*-
QUADRO COMPARATIVO - ORÇADO / REALIZADO
\
LEI N9 8.697, DE 27 DE AGOSTO DE 1993 Altera a moeda nacional, estabelecendo
PERÍODO - JANEIRO/AGOSTO 1993
a denominação "cruzeiro real" para
MILHARES DE CRUZEIROS REAIS
unidade do brasileiro.
sistema
a
monetário
Faço saber que o Presidente da República adotou a Medida Provisória n" 336, de 1993, que o Congresso Nacional aprovou, e
eu, HUMBERTO LUCENA, Presidente do Senado Federal, para os efeitos do disposto no GRUPO
1 DESPESAS 1 ORÇADAS
1 DESPESAS 1 REAL IZADAS
1 DIFERENÇA
parágrafo único do art. 62 da Cons tituição Federal, promulgo a seguinte
1
Lei:
Art. 1* 3.380
4.184
+
TERCE IR OS
401
736
+
EVENTOS
47
8
;»ANUTENÇÃO
553
424
CQNDOMI NIO
459
275
MATER IAL
320
189
-
IMPOSTOS
106
68
-
VIAGENS
102
194
+
92
COMJN 1 CAÇÃO
72
90
+
18
INFORMÁTICA
356
81
-
DIVERSAS
162
158
-
5.958
6.407
+
PESSOAL
TOTAL
REGEITAS
ORÇADAS
I REALIZADAS
804
335
-
39
-
129
-
161
+
161
TAXA INSCRIÇÃO
209
+
209
E»/ENTüAIS
225
+
125
8.691
+
3.814
em
cruzeiros
reais
os
balanços,
demonstrações
contratos e todas as expressões pecuniárias que se possam traduzir em moeda nacional. § 1» Era todos os pagamentos ou liquidações de soma a
receber ou a pagar e escritas contábeis, serão desprezados os valores inferiores ao correspondente a um centavo de cruzeiro real (dez cruzeiros), para todos os efeitos legais.
§ 2° Nas instituições financeiras em que a soma das ojiT-nplas desprezadas ultrapassar o valor correspondente ao
salário mínimo, os totais apurados serão recolhidos e creditados ao Tesouro Nacional, no prazo máximo de trinta dias contados da data mencionada no art. 1". . , . -o,.. § 3« Admitir-se-á fracionamento especial da unidade monetária nos mercados de valores mobiliários e de títulos da
d?vi5a Pública, na cotação de moedas estrangeiras e na rtoterminação da expressão monetária de outros valores que 2pce^i2erda avaliação de grandezas inferiores ao centavo, sendo as frações resultantes desprezadas ao final dos cal os.
D IFERENÇA
0/ SINDICAL
SUPERA \/17
grafados
contábeis e financeiras, cheques, títulos, preços, valores de
449
1 .1 04
7.369
da vírgula que segue a unidade. Art. 2' A partir da data mencionada no art. 1», serão
4
2.664
•
"centavo", é escrita sob a forma de fração decimal, precedida
275
+
.
§ 2" A centésima parte do cruzeiro real, denominada
38
+
r INANCEIRAS
§ 1» A nova unidade eqüivale a mil cruzeiros e tem
como simbolo CRS-
131
4.470
3.366
do mês subseqüente ao da publicação desta Lei.
184
10 .033
ANÜIDADES
A unidade do sistema monetário brasileiro
passa a denominar-se "cruzeiro real", a partir do primeiro dia
s 4» Durante o prazo de cento e vinte dias após a
.1 4-!, mencionada no art. de1»,valor os cheques e outros papeis ainda com indicação em cruzeiros serão acolhidos instituições ^^cumentos financeirasdee que pelos serviços de compensação, pelas instltuiç trata o paragrafo anterior
serão acolhidos e contabilizados com a equivalenia mencionada no art. 1 '^ 3» As cédulas atualmente em circulação, emitidas maH-rno cruzado novo ou em cruzeiros, com ou sem carimbo de
correspondência, permanecem normalmente, observada a corresponu trãt.& o circulando art. 1«, § l»-
equivalenc^^d
jaoeáas de cruzeiros cuja
equivalência, cruzeiro (dez cruzeiros) lência na forma do art. 1', § real i°' resulte igual oq superi perman
circulando normalmente. j .. Decorridos cento e oitenta dias da õata de
desta Lei, fica^ o Banco Central do cédulas Brasil entrada em vigor V g quais as que tratam os arts. 3» e 4» perderão o poder liberatório. moedas de centavos com ano de a 1993, como asdeatuais de ^ ee cunhagem anterior „giros, estão assim destituídas poder moedas liberatorio de legal circulação.
cuti vo
sem vai
Banco Central do Brasil compete:
T providenciar a impressão de cédulas e a cunhagem a a de cruzeiros reais nas quantidades necessárias ã
dua\ substituição e recomposição do meio circulante;
..7.
AV.SÃO JOÃO. 313 6V 7° ANDAR ■ UNHA TRONCO:223-7666 ■ TELEX:(11)36860 - BR ■ TELEFAX;(011)221-3745 - ENDEREÇO TELEGRÃFICO:"SECECAP"-SÀG PAULO ■ SP ^ 1. -
BI 609 - 15.9.93 - 16 -
tinimi
^P9 - 15.9.93
LEI N9 8.700, DE 27 DE AGOSTO DE 1993
DispOe sobic B política naõooBl deBaUrioi.
poder liberatório cédulas e moedas ^irculan^Lr^^^ Perderáo o recolhimento e resgate das cédu^^lf'^ v^edas^^^ condições para que tenham perdido
o poder liberatório;
O
descaracfVIriração^das°Boedas^ reSradas^de circulação"'" ® ^ - estabelecer orocedímont-^ laçao,
necessários à implantação do novo sist«mt saneamento do meio circulante.
pagamento, moeda metálica em montante supfrio^®»' respectivo valor de face.
símbolos, desenhos ou quaisquer caracte»-oo perderá o poder liberatório e o curso loo i ®
antccipaçôc.s previstas neste artigo .los meses dc fevereiro, março, abril, junho, jiiU», agosto, outubro, novembro c dezembro.
n. ^ na data da sua
às antecipações previstas neste artigo nos meses de janeiro, março, abril, maio, julho, agosto, setembro, novembro e dezembro. 8 3° A partir de agosto de 1993. inclusive, os trabalhadores do Grupo C farão jus às
para ser depositada ou trocada em estabelec?mÍ.^Esta
Lei entra
em
vioop vigor
S 1° A partir dc agosto dc l';9 i. inclusive, os trabalhadores do Grupo A fariío jus às
rabiscos, estranhos
a recolherá ao Banco Central do Brasil para dest^
»rt. 12 R.vo,=.-,e „ ai,p„.iç^..
Süo asseguradas aos uabalhadores antecipaç^eD salariais mensais sobre a.
parcela atí 6 (.seis) salários miiiuiios. a serem lixadas pelo Mini.siério do Trabalho até o segundo dia útil de cada mês. eni pc.r:o:„ai correspondente à pane da vanação do IRSM que exceder a 10% (dez por cento; no ;.,es .interior ao da sua concessão.
® tiancãria.
superior a cem vezes o
Toda cédula que contivo-
wi ■ publicação.
"Art.
retiradas
Art, 9- Ninguém será obrigado a reo k
REPU B L 1 C A
An. 1* Os ans. 5*. 7* e 9* da Lei n* 8.542, dc 23 de dezembro de 1992, passam a vigorar com as seguintes alterações:
complementares
Art. 8» A substituição das cédui^o «
DA
Nacional decreta e eu .sandono a aefutme
Ui:
sistema monetário e ao
de circulação serão efetuadas por intermédio
PRESIDENTE
Faço saber que o Congresso
apenas
8 2° A partir de setembro de 1993, inclusive, os trabalhadores do Grupo B farSo jus
contrario.
antecipações previstas neste artigo nos meses dc janeiro, fevereiro, abril, maio, junho,
SENADO FEDERAL, EM 27 DE arocw. 172- an inaopenaancl.
agosto, setembro, outubro e dezembro. 6 4° A partir de setembro de 1993, inclusive, os trabalhadores do Grupo D farão jus
as antecipações previstas neste artigo nos meses de janeiro, fevereiro, março, maio,junho,
Senador HUMBERTO LUCENA
julho, setembro, outubro e novembro. 8 5" As antecipações de que trata este artigo seráo deduzidas por ocasião do rmútiaie
Presidente
quadrimestral previsto no artigo anterior.
DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO
"Art.r
§ 1» O salário mínimo será reajustado nos meses de janeiro, maio c setembro, pela aplicação do FAS.
28.8.93
K 9° Serão asseguradas ao salário mínimo, a partir de agosto de 1993, ^uáve, • Lc^ c^iariaic .rnensais em percennial à parte da variação do IRSM antecipaç^s j. cento) no mês correspondente anterior ao.da sua concessão, nosnneaea de que exceder ^ outubro, novembro e dezcinbro. as quaia aerto iiinho iulho. agosto, outubro, novembro e oezcmoro. as qui fevereiro, março, abi^.jnnn .j Quadrimestrais previstos no parágrafo antenc"
Sóto'"TwaSo dos^jusies quadrimestrais previstos no parágrafo antenor. lUOò
:
.«jaae r\í% nii«k mira *ato ■
Hn nnlieucão dos reuiusies c antecipações de que trata este artigo, o
_
tSVi
valor
P"»
cruzeiro^ieal
únediatamente superior. llaJuciiiA.'
—
"Art 9° Os benefícios de prestação continuada da Previdência Social serSo
reajustados nos seguintes—termos:
reajusw^^^ nua
ac ríP setembro de 1993, pela variação acumulada do IRSM do
nuadrimL'tre".^terior, deduzidas as antecipações concedidas nos termos desta Lci;
. mpses de ianeiro, maio e setembro, pela aplicação do FAS, a partir dc
II - nos
'deduzidas as antecipações concedidas nos termos desta Lei. janeiro de 1994 ac
—
ooooiiradas ainda aos benefícios de prestação continuadacorrespondente da Previdênciaà § 1° Sao asseg 1993, inclusive, antecipações em percentual sociar, Social, a partir
„ue exceder a 10% (dez por cento) no mês antenor ao de sua
parte da variação do
outubro, novembro e
concessão, nos meses uo dezembro. dezembro.
u,„.ffcios coro data de início nos meses de fevereiro, março, abril,
§ 2- Para os oenen
^^^^^^^0 e dezembro, o primeiro reajuste subseqüente à
junho, julho. ^6®® ' n,i„rá à'variação acumulada do IRSM entre o mês de início c o mês data de início ^antecipações de que trata o parágrafo antenor.
:sm
üO reajuste. reajudàv* anteriorr ao ao do
^V referência janeiroambas de 1993, o IRSM o INPC para todos os § 30 A part^.f„Í?o J12 e 8.213, de 24 de Julhosubstítui de 1991." ívisios nas Leis n s o. fins previstos
BI 609 - 15.9.93 - 2 -
®09.15.9.93
- 3 -
,í^>y^N-m>:;íç¥spJSS«SSSSSm'm^'SfSí5!SSíS5SÍSím'S'Sí®«mi^^^ ^//AW«'.v.v.w^A.wí^y^^.v.',*.;^.-.-.-.v.- y.
v.vy:yy.yc-y.*;W:W«ftít;5^'<;^WÍ;WSYSV;';^V^VÍ;X:^\V«NV;X^^^
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PODER EXECUTIVO \ <' •> <
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An. T Caso a vanaçáo reaJ do salário míninio rsimiaHo „ #■
único deste anigo. resulte infenor à variação real do Produio^lntem^Bruin dVo mn - ^ P*rt«rifo P" capiu". "P'"»"mês de maio do ano subseqüente, aumento correspondente à difeicn^MÍc ° incorporará, no unicü üciu; Uiu^u. avouuu Iiucnür a vanaçâo reaJ do Produio Intcmn Rn.tT.
díjrados apenas apenas os os casos casos em em que que esta esta vanação vanação seja seja positiva positiva, So salánn s^^n^rni" considerados mfn "
Ministério do Trabalho —
-"u uc reicreocia.
ATu j rica/D rnanudos os efeitos dac
5'. 5*, 7* e 10 da LeinLei n" b.542, 8.542, de 23 de dezembro de 1992 ate o termos dos ans - das ■ mesmas ocasião reajustes quadrimàtS su^^S'' su^tiri^^^íc 1993, bem ass^^ dedução por ocasi ão dos reaj ustes quadrime^tS ParagraJo unitu. unico. cxcepcionalmcnie Excepcionalmente no no m/«c mi»c
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N9 14, DE 19 DE SETEMBRO DE 1993
..
os
do nntVl«:l:j no ttn H§ 4° AO , agosio dc 1993, os trabaihadorc.s Grupo B lamo□ jus jus áá antecipação antecipação bimestral bimestral prevista '
CHEFE
ocaaão do reajuste quadnmestral subseqüente
art.
dezembro de 1992, segundo a redação vigente atú a pubücaçáo dSaLf''
^
í'"'«•542, de 23 "c de
demais disposições em contráno.
Republica.
Brasília, 2 7 de
agosto
MINISTROS
SECRETARIA
DE
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA,
deduzida por
87,
parágrafo
único,
DE
ESTADO
PLANEJAMENTO,
DO
TRABALHO,
ORÇAMENTO
E
DA
FAZENDA
COORDENAÇÃO
e
DA
no uso das atribuições que lhes confere o
inciso
II,
da Constituição,
bem como a
novembro de 1992, tendo era vista o disposto nas Leis na
8.542, de 23
redistribuição de competências providas pela Lei na 8.490, de 19 de
An. 4" Esta Lei entra era vigor na data de sua publicação. An. 5* Ficam revogados o an. 10 da Lei n" 8 54?
DA
de dezembro de 1992; 8.697, da 27 de agosto de 1993, com a retificação
publicada no Diário Oficial de 31 de agosto de 1993 e 8.700, de 27 de
.<
agosto de 1993, resolvem:
"C 23 de dezembro de 1992 e
Art 10 A partir de 1" de setembro de 1993, o salário mínimo será de CR$ 9.606,00 (nove mil seiscentos e seis cruzeiros reais) mensais, CR$ 320,20 (trezentos e vinte cruzeiros reais e vinte centavos) diários e CRS 43,67 (quarenta e três cruzeiros
de 1993 1770 h., ■
• ''2 da Independência e 105» da
reais e sessenta e sete centavos) horários.
ITAMAK FKANCü
Art. 20 É fixado em 2,907886 o Fator de Atualização
Walier tíareUi
Salarial - FAS de setembro de 1993, de que trata o art. 3" da Lei na 8.542/92.
Parágrafo Único. Respeitado o disposto no art. 1» da
Lei no 8 542/92, bem como o observado, no art. 40, parágrafo 1°, os salários dos trabalhadores do Grupo "A" cujas datas-base ocorrem nos
meses de janeiro, maio e setembro, referentes ao mes de setembro da 1993, serão
DIARIO oficial da UNIfio
os salários vigentes em 1« de
maio de 1993 pelo Fator 2,907886 para os salários até CRS 57.636,00 ^cinqüenta e Lte mil seiscentos e trinta e seis cruzeiros reais) naquele mes; ou somando-se CRS 109.962,92 (cento e nove mil .
30.8.93
^
Hr. i c
cruzeiros
reais
e
nbventa
e
dois
íentavoSr ao^s salários, vigentes em 1» de maio de 1993, nos demais ' ■
casos.
Art
38
É
fixado
em
22,22%
o
percentual
de
- de j ^.„rXr„<-a o Leiart na lo 8.542 de 23 dezembro antecipaçao que ° art. 50 da^lo da Lei na de S.VOü.de 27
de ^^^^to'^de^l993^°referente ao mês Respeitado de setembroo de 1993. no art. la da do agosto de Único. disposto „ r.n
" .1
10Q?
os
salários dos trabalhadores do Grupo
"B"
• cSU^datas-b^seUrrem nos meses de fevereiro, junho e outubro, do Gríipo ^D"'VÍj'as" d^tas-base^ocorfem' nol m"ese's°'de'"Ííril? a"g:iS'°e"'''eVzerro,%e£eílntes ao mês de setembro de 1993, serão calculados: _ multiplicando-se os salários vigentes em la de acosto de 1993 pelo Fator 1,2222, para salários até CR$ 57.636 00
?Snqüenta e sete mil seiscentos e trinta e seis cruzeiros reais) naquele mês; ou
.
. .
.
11 - somando-se CR$ 12.806,72 (doze mil oitocentos e
s,l, c.„.elro, loai» . seleata ".f
vigentes
om la do agosto de 1993, nos demais casos. Art publicação,
■«*
4a Esta portaria entra em vigor na data de sua
com efeitos
fLiianceirofl
retroativos
á
ia de setembro de
1993 ALEXIS
STEPANENKO
WALTER DARELLl
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO , (Of. n9 2.192/93)
BI 609 - 15 5 93 -
4
-
diário oficial da união -
6O9 15.9.93
02.9.93 -
1
-
NSA» ^ A-
—II
ri 'í
•I
:
t,
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS
••
SS3íSSS®:¥^n^
v
f t. ^ s
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
ú'
CGC.: 33.376.989/mi-9i
BALANCETE PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE JULHO DE 1993 Milhares de Cruzeiros ATiyO
CIRCULANTE
í\107.070.770 A6.A79.38B.983 7.477.015.258 1.036.092.057 Ó12.648.S18
.Dxspon ivel .Ap1ícaçoes
.Créditos Operacionais .Contas a Receber
.Despesas Antecipadas
56.712.215.586 8.682.903.315
REALiZAVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE
14.284.898.934 1.120.886.724
.Invest imentos .Imobilizado
15.405.785.658 74.800.904.559 aUBMHKBBBXBMaai
TOTAL DO ATIUO PASSIVO
89.142.518.162
PROVISoES TÉCNICAS CIRCULANTE .Contas a Pagar
íf
a.544.842.602
6 091.457.906 1.A99.735.595
.Débitos Operacionais .Provisões Diversas
10.143.730.534
7.694.431
.Contas de Regularização
5.124:730.219
EXIGiVEL A LONGO PRAZO 41.444
RESULTADOS
EXERCÍCIOS FUTUROS ;T,.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
''tí A-- ^*^-
385.000®®®
.Capital
.Aumento de Capital sob
kv°''v.m.
Aprovação .Reservas
.Resultado a Apropt la»^
27.841.3ô2.734 8.823.521.466
30.389.884.200
74.800.904.559
TOTAL DO PASSIVO
-NOTAS tou»Uc.-o,po, ..r
kii.-3Hn e«'19/00/93, coa incorreçBe».
.««uri. «. r...liu«
- v>"
' ;rÊ"4"'l7S°«7"RM0R>. magno ROBERTO DE ALMEIDA ■
GERARDO CAVALCANTI
.ir ■
í"'
Diretor Administrativo e Financeiro (N9 12.093
Gerente do Departamento de Contabilidade OÃ:. Cont. CRORJ 43692-9
9_9-93 - CR$ 12.784,00)
OIARIO OnCIAU DA UHIAO - 10.9.,3
«!»
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^^5 » 15.9.93
. . . W
. .. 'v;
.;«i
^?í:f:vsíS"í!íft>í*^''^*^ >\W';<o«<w«nxccc«,
11
ENTTOADES CULTURAIS E TÉCNICAS :::;;-? :,,íí::í;-y;,::;>í;;»SSSÍÍ5^
V5v0^ \\ \ ■í.\ \4\s ;\
^ \\
\
\
\
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
í; l
BOLETIH ~ ÔÍ7/93
São Paulo, i3 de Setembro de Í99'6. n
o
t
i
c
D
A
i
a
s
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEÍ5UR0
i- O ENSINO E O ESTUDO DO SEGURO EM SSO PAULO .
iii v-oforia da SBCS, que »e realizam
às
quartaa-
Na» reuniões ensino da FUNENSEÜ/SBCS, tem sido salientada feiras, no Lentio de t. retomar o enfoque tradicional
pelo
"3d"%eia SBCS, nos 40 anos de sua existência
dos. cursos ministrad
^
^ FUNENSEÜ), no sentido de
(de 2Ô anos para essencialmente FüRMATIVÜS para a que referidos cu»so^ Mercado de Seguros, em vea de meramente atividade "ar ap"«caa ndate ou naquele exame, ü INFORMATIVOS para '<^9'* merece especial atenção, nestes Presidente tem p^ssa o Mercado de Seguros <e toda a tempos de s ^ aforismo latino: "NÜN SCHÜLAE DíSCIMUS soe iedade
SED
Neste
VITAE" ^("Não aprendemos
sentido
introduzidas no
vida"> . e sim para a a serem modificações atender profissional no Mercado
estão sendo estudadas cursos, as ^ ^^..^^'riõe^^prÓKimos de modo a atividade
a formacao formação para o vários campos,. trazendo para as aulas tudo o básicos, tradicionais do de Seguros, em stuensinam princípios _ p firmes nos dias presentes^ e que
bom
de
Seguro ^;j';f;^^":Cu'adSrpa?« o futuro, com suas transformações como
com
os
previsíveis. O SEGURO NA
reforma constitucional
iveram ^«.-rente, est estiveram em São Paulo, no de Setembro situada à Av. São João, 3i3 - ó andar Í0 No dia Sede da ^ «USEP, diretor, Dr. Herbert Auditório da Superintendente oa Dr. Júlio Marcos Nogueira, Sampaio
Conselheiro
"Efetivo ''^^f^^áuradoree de SSo Paulo. Pelo Sr.
Superinte
revisão da
—
o
Sr.
Halan, ^ de Í9títídiopositdea atuaio, ema maian, em t „ , euniSofoi oom oo ^fuinicão deve se iniciar reforma
outubio P
devendo se
^ar em fevereiro de i994,
sendo
-reteres estejam atentos
e
e os ^^^^^^JlJíiracÓes desejáveis no capítulo da
Ü^iSo" e: ín"êlA"»° àa ModH relativa «« - empresas de Seguro, Dr. Cláudio ft fif Sr .
Conatltuiõao relativo Presidente Domingos, Seguro na
Nacional
palavras),
do Sindicato das foi mencionada ^
Afif
desconfortável do Mercado de
«pendice
do
Sistema
Financeiro
Const verdadeiro , -^istência rabo do elefante", de diversos segundo projetos suas de
("um veraf*""^--» salientando
existência ae uiversos ue constituição, cada qual projetos localizando
|^Ol*WVVi SAiA#rf
regul»mentag:ão An do Art Af . -
Bi
^09 - 15.9.93
1
-
SOCIEDADE BEASItEIRA DE CIÊNCIAS DO SEOURO ®
regulamentarão
sob um ponto
onde se originou. Manifestendo-se sobre
«"tiOade de
eixar a matéria de ser assunto constitucí
"^o de
Objeto de regulamentação Por lei ordinária evoluções
do Mercado, o Sr
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
SuoÍ" í '
a
Manzfestando-se a Diretoria da Sftrí nesse sentido especialmente por seu Diretor Ur. José SolS""•"residente e encarregado de organizará s .b'oordenador e sòmh" Sombras fnabalho no Mercado de Seguros", ííín , ",''®"'»"ario "Luzes incremento às providênc ií»<r oavia +i<-üu decidido cJar-se >ealÍHe o mais breve possível, quando^^ent í»&minário se especialistas e contribuição dos interessados'^""' ^^^^ao de
discutível (exclusividade de resseguro^^no
.'
BUENOS AIRES - AGÜST0/Í993
oonstantes
;^Mistência de forte corrente' d^ ^ríCit""""'^ "•oncionou
rumos a serem imprimidos ao mercadn na
III CONGRESSO IBERÜLATINUAHERICANU DE DIREITO DE SEGUROS
pouüa traçar os
atualmente mais
híb^íu . -trangeiro, exclusivid^r do c^et^ orreto) de
habilitado, etc).
seguros
Conforme ^VJIITUI me noticiado 1 ^ oportunamente, agosto P.passado, realiaou-se em Buenos o 111 Aires, Congresso tendo upia, e n . rielegaçao Brasileira. Os temas abordados cumpurecrdo
du Seguru na
vergaram
Ibcrolat inoamer ica".
^LcÊÒ BrLiíejra, o tema "Harmonização do Seguro
rTranspo» . Prof.Br. Portella Sollero, tes••. l^rLLuto h,-ilhainte, pelo abordou váriosMarcou aspectos de interesse,
que, de maneira br^l^ante,
Ao
^
Brasileira da AIDA
coordenar um grupo de trabalho para apresentar
encarregada é ;^ag:So na área de liquidação de entidades projeto para h . ■ Latina, matéria esta exposta pela seguradoras, na durante o cone lave e que despertou mais
Delegação da
pf^iveram presentes em Buenos Aires
delegações
VIVO interesse, ts convencionais. Toda a matéria exposta de países, com ce» ca oj,,-a. gão Paulo pelo Presidente da SBCS, e discutida foi trazida pai Hi.jpoiiicSü dosa interzsszdos na Biblioteca do
estando
à
Sindicat o/SBCS,
última Auditório
4a
feira,
dia «8
Av. Bao João, 313 - A andai .
de setembro, foi realizada no
oortiticados aos 1»1 novou"corretores^de Segirós ® éos Exame P^ra Corretores de Seguros Promovida peía pSNrNSPr"" Julho p
c LORhtiuni*^ poRRETORES de seguros do rio GRANDE DO NORTE 5° I encontro , de g seu Presidente compareceu em Natal/RN a Representando a ^ ^ Corretores de Seguros do Rio Grande do
profissionais
convite do Sindicato agosto p.passado, como expositor do Norte, nos dias £7 g g^-os no Brasil - Passado, Presente
•da
FUNENSEÜ/8DCS,
passado (Polo São Paulo). Foi paraninfo da nova turmá ,T°
e
eêírmônL c^nT
tema "0 Mercado Perspectivas". O
César PrCtLrr^íírlr"'! ^ ° 1"^'Alberto Lenz oportunidade íambém f representando na Pe.oira Darbosa Lima,"obemLu'píesldenír^^r como preLnL esíeve^fD^"
Süuxa Freitas, que lepiesentou o Presidente Antônio Cândido
da FUNLNSFU
certificados, homenagem ao
reunida
a Dr
lUrLíCrL
recebido pela êntiH-d
esteve
^
m-
ée'"entreg; dU e prestou
F>esidente do IKD pelo
Cor,-ato,-ca
de
contou com a presença de üeaenas ,A«auele Estado e com expositores de 8ão de
,''"LL CuLt iba.
Paulo, Rio de Janeii o e LU Os assuntos eKpostos
um
marco para
interesse demonstrado devem servir como ^ desenvolvimento do seguro naquela
-«entes o Presidente Dr. Antônio Cândido
Região.
Maria Secretário ^á/iAfnte ~da APTS, Prof. Osmar Bertacini, e Sobr inho ^ PTeslucii*-®^ ^ Marot t a, bem como o
apoio
IRB e FENASEB se tÒÍnarám^^^®"'® "° voando prestada homenagem Io D? ÊvaíL "='"'®"'""'res da SDLS. Foi também desenvolvido Ôr prol ,1„ . ® Freitas, pelo trabalho Brasil, na época «m ã.la t do seguro em São Paulo e no FUNENSEG, devendo-«^ -
°
Secretário Executivo da
instalac,So do Centro de^^Enli" e empenho a reforma e a 182, em São Paulo rai"? T beguro da R. Sao Vicente, Í8i e Frederico Lopes ri!' ^«1lentando-se que, graças ao Dr. Carlos Mercado de Seguros p
de instalações ad^an^H
^oui^a
Freitas,
o
capital,
CIÊNCIAS DU SEGURO
SOCIEDADE BRASILEIRR B
JOSm FRRNCIBCÜ^BB^_,„t,
FONTANA
necessidades «ues ao do Estado, nas próximas ensino do décadas. seguro e que atenderão às 81 609 - 15.9.93
- 3 -
- 15.9.93
mm
I
■V
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CURSOS
Turma "B"
I
lESPECIALIZACaO
I
Riscos
I
I de I
Si-| 96
115/09
I
I
I
81 115/09 1 mês IÍ5/Í0/93
I
I
I
Intensivo de Pessoas I
I
45 |
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13 dias I
dias I I
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Telefones: (011) 35-3140 - 35-3149 e 35-0482- FAX.: (011) 36-5175.
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Conforme entendimentos, estamos enviando Mapas Estatísticos - rd Compreensi' e Ramo de Automóvel - oriundos de nosso CPD.
Antecipadamente agradecemos, e é motivo de mni+-/-. r, ' "ULivo ae muito orgulho poder ter reproduí^
do os respectivos trabalhos na "Revista do Sindicato".
AO mesmo tempo, perraitimo-nos, todo mês, remetê-los para apreciação. mil h
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PUBUCAÇÕES LEGAIS • SUSEP
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PORTARIA N9 82, DE 14 DE JUNHO DE 1993
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÔMICO, usando da competência subde legada
pela Portaria SUSEP nO
109,
de 25 de maio de
1992,
do
SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO QOl-I.452/93,resolve:
Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social da ICATO SEGUROS S/A, com sede na cidade de São Paulo - SP, .relativa ao aumento de seu capital social de Cr413.213.992.883,54 (treze bilhões, duzentos e treze milhões,novecentos e noventa e dois mil, oitocentos
para
e oitenta e
três cruzeiros e cinqüenta e quatro centavos)
Cr$77 . 304 . 630.699 , IKsetenta
miIhõcs,seiscentos e trinta mil,
e
sete bilhões, trezentos
e quatro
seiscentos e noventa a nove cruzeiros
o onze centavos), mediante o aproveitamento da correção monetária do
capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Ordinária realizada em 31 de março de 1993. ELIEZER FERNANDES TUNALA
Responsável
PORTARIA NO 90, DE 16 DE JUNHO DE 1993
r>O departamento de oysEP CONTROLE ECONÔMICO, no 109, de 25 usando de maioda decompetência 1992, do
SUPErI^^ENTO UA SUPtRINT^ENTK da superintendênciaDecreto-lei de SEGUROSnO PRIVADOS, 73, de 21 ede tendo novembro em drÍ966, e o que consta do processo SUSEP nOOOl-1.494/93, resolve:
Iegu^I^w"°S/A " com^"^^^^^^^^ Social da capital social na"°cidade^de de CrtlO. 188 São^^au^f^SP? .789.086.14 (dez relativa cento ao aumento oitenta e novo bilhões, e oitenta e Oito ramilhões, ii . setecentos ecentavos) para mil.
oitenta
e
seis
Críl25.257. 122.493.21 (0
^
^
cinqüenta e sete milhões,
^
bilhões,
duzentos
e
quatrocentos _e
centavos), mediante a apropriação
noventa e tres cruzeiros da correção monetária °
ioni acionistas eCin ASSôHlblGXA \j6t
caoital, conforme deliberação de seus ordinária realizada em 31 de março de
elIEZER FERNANDES TUMALA Responsável pelo DECON
diário oficial da ONIAO - 05.7.93 nE 2 DE JÍINHO DE 1993 portaria N9 74, ■ -. ,.nu>miATR econômico,usando da competência PORTAKIm mi
O DEPARTAMENTO DE CONWO^
de 1966. a o que con
^5 de maio de 1992, dq
^ .zida no artigo 50 do Estatuto
Aorovar a alteração mtro cidade de São Paulo - SP, o • 1 da TOT^ SEGURADORA S/A, com ,,nic sed ^milhões, quinhentos 532 503 657,70 (dez Social e tres
btihL^r ""-'e""fnquenta"e"sete =ruzeiros^e -^enta^centavos)^^para Assembléia Gera
prrmandes tuna: ELIEZER FERNANDES TUNAIA
Responsável pelo DECON
portaria N9
- de 14
JUNHO DE 1993
gcONÔMlCX),usando da competência
«•awKNTO DB SUSEP b° 0 DBPA®**'®'™:.
Bubdelegada P«^«,J°croBiaKTENDBllCIAJ»
de 25 PRIVADOS, de maio dee 1992, crgURDS tendo do em
73, de 21 de novembro
Sl«.EIUIi^BHTB '>A^i7t^o 77.
dêvista1966,o disposto • o que no «
p^^^sso Susmr
001-01 .650/93,resolve:
,rn/"i^'a°de'L "^S^âo^Pri^!
Aprovar a |g^oRADORA S/A»^^°® social Social da BUJB BLOB
st
relativa
^"^""aumento
ao
CtÍ3 174.838.760,06(tteB
»^ihões.
capital capitcij.
social _ de ^
cento V^etenta e quatro milhões,
fn,dez
e sessenta cruzeiros e seis
setecentos e q oitocentos e trinta ^^56 000,0O(^« ,ix cruzeiros) , med centavos) para «»^°entos e '=^"^3"oníveia, incluída
eaproveitamento nove milhões sei <^sp ^^ liberações de ^e je^ggrvas conforme ^ Extraord coni».'-;g monetária do eap^^^ fB
Assembléias
cumulativamente e®
Otdina^^ Otdinaria 3553, marÇO de
diário oficial OA
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ELIEZER FERNANDES TUNALA Resnonsával
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subdelegada peU 7^,
DE 1993
10®^CO,usando da competêncxa
ae o que consta do de 1966, 1966 e« To
Decreto!?^ tendo do em OB 'skÍLJS PRIVADOS, de maio dee 1992, SnsKp na"Í D®
'!
Cril0 7°5 7n~ n
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECOHOHICO, usando da competência
'f'
subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do PUtniTEKDEirrX oa supbiíihtendEscia dk seguros privados, e tendo cn
li i
ta o disposto no artigo 77 do Decreto-lei no 73,
de 21 de novembro
Aprovar as alterações introduzidas no Estatuto Social
^ sete bilhões e a\i» propriaçao de reservas
de
(quinze bilhões, quatrocentos e noventa o
doia (cento
te a apropriação da correção monetária do capital, conforme ria realizadas cumulativamente em 31 de março de
®D-000 e vinte milhõeso ®ilhòoóní^^Dhentos trilhão, trezentos
® "^^^iDeração^"^^®^® inclufj
cruzeiros), mediante a
letivamente
--ativamente nte
DIÁRIO oficiai r»
"""""" »» u, „
„ JUNHO DE lym BCONAiét^..
SUPERINTENDENTE da DA SOPkbt»p^®^.Í suprotu.^ nO 109^^^' 1 superintendente d® usando da competência
Responsável
vista
►
"""^DSncu dr
25 de maio de 1992, do
da 1966, 1966 ea on que consta f 77, do ^ecceto-i n a® do orr^ ■
PORTARIA N9 70,
O
DEPARTAMENTO
processo SOSKp
06.7.93
Aprovar a alteração Social da TREVO SEGURADORA o . ^^troduzida
CONTROLE
ECONOMICO,
usando
da
competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, e
15 H;' . I I; ■
cinqüenta monetária
tendo em vista o disposto no Decreto nO 81.402, 23 de fevereiro'de
e três centavos» do capital, conV'
® ^ mil a' '^'^e^eutos e trinta e tres Mediante* °"®®n<;os e doze cruzeiros e
realiisda o™ ,,
Cr$
portaria nv 100, DK , ,
1.482.546.000,00 (hum bilhão, quatrocentos e oitenta e dois milhões e
o DEPARTAMENTO DE
quinhentos e quarenta e seis mil cruzeiros) para Cr| 19.000.000.000,00
(dezenove bilhões de cruzeiros), mediante a apropriação de reservas disponíveis, incluída correção monetária do capital, conformo deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente em 29 da março de 1993. Responsável
O
DEPARTAMENTO
DE
ECONOMICO DA SUSEP,
tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 2l'de alterações
introduzidas
no
Estatuto
Social
diário oficial da UNISO - ,4.7.93
a»
RESTES SEGUROS S/A, com sede na cidade de Vitória - ES, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 11 de março de 1993. txtraordinaria ELIEZER FERNANDES TUNALA
Responsável pelo
portaria N9 95. de 3a no
O DEPARTAMENTO DE CONTROLR
íl
DECON
subdelegada pela Portaria SUSEP no
í|
-
09.7.93
''DNHO DE 1993
usando da competência
superintendente DA SUPERINTENDÊMcr* no ' '^® ^5 de maio de 1992, do
' JJ
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
XI de dezembro de 1992. Responsável
solve:
as
W» <!•_ Janeiro_ - RJ,
de seus acionista» e« ELIEZER FERNANDES TUNALA
novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-01.043/93 re Aprovar
s. 'ri." "O Estatuto social da
^
1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e
em
001-0345/93, resolve:
asembleia Geral Extraordinária
usando da
i ompete.ncia subdelegada pela Portaria SUSEP nQ 109, de 25 de maio de I ;
acionistas
JDLHO DE 1993
CO?.^n/ si-.n^ar^RÍ"V/" ® «"dança
DE 10 DE MAIO DE 1993
CONTROLE
seus
Responsável
® ^
í. Aprovar as alteracõ». , Q^tas SEGURADORA S/A. com slde
ELZEZER FERNANDES TUNALA
PORTARIA N9 31,
de
IlipL^® PERIJANDES """«a de TUNALA 1993.
Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social da BBM - Brasil Previdência Privada S/A, cora sede na cidade de
de
73, de 21 de novembro
001-1.446/93, resolve:
Assembléia Geral Ordinária re.?^® "^aUbera?- «Propriação da correção
1978, e o que consta do processo/SUSEP n9 001-1294/93. resolve:
São Paulo - SP, relativa ao aumento de seu capital social
PRIVADOS, e tendo em
relativa ao aumento da seu '• sede ^, "tigo 50 do Estatuto bilhões, sei scentos e trinta^^^''®^ social â ^^dade de São Paulo - SP, ra il, setecentos e três ° milhõ Cr$5.639.823.703,20 (cinco Crí69. 333. 861. 212,53 (sessenta oitocentos e vinte tres ihões, oitocentos e sessent? bilhõo^ vinte centavos) para
DE 19 DE JULHO DE 1993
DE
março
®sponsãvel
o DEPARTAMENTO DK Bujdelegada pela Portaria
ELIEZER FERNANDES TUNALA
lí
de
delibera Extraordina
1993.
-
31 Ji
"A UNISo ,
l ' :r> -
DIARIO oficial da UNIAü
em em
^DlEZER FERNANDES TUNALA
e noventa bilhões, quatrocentos e sessenta e um milhões, noventa • seis mil, cento e setenta e oito cruzeiros e noventa centavos), mcdian ção de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e
do Estatuto
^om sede na cidade capital social de da'
EL1P7P- _ _
tre elas a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$
milhões e seiscentos mil cruzeiros) para CRS 190.461.096.178,90
resolve:
mone^oi-xa uw ® Extraordinária "^««iisadas ^ " correção correção do i "^®ta3 em ass— monetária — Assembléias Gerais
H"ío 1993.
da _ den
PIMANCIAL COMPANHIA DE SEGUROS, coa sedo na cidade de Curitiba-PR,
OA^BabÍ*
o e cruzeiros) DDD, para00 (cento Críl.ig,
SU vis
1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-1587/93,resolve:
Crt 15.492.600.000,00
de 21 de novembro
Social da COMPANHll DB^skS ^'^«^roduzid
PORTAKIA NV 33, DE 14 DE JUNHO DE 1993
Vista o disposto no artigo 77
SEGUROS PRIVADOS, e tendo em
de 1966, e o que consta do proíreeL cnor®"^®^ de 21 de novembro SUSEP no 005.410/93, resolve:
li
Social da SAFRA SEGURADORA "s/A '"""""®ida no artigo 50 do Estatuto — __ aumento de j.. seu caoitai » com sede relativa ao 7-— na na cidade cioaoe de ae São aao Paulo rauj.u - SP, a«-,
e
PORTTiRIA N9 99, DE 7 DE JULHO DE 1993
quatro
bilhões
e
oitocento^^® •-^®-
competência
Cr$2ÕQ.000.000.000,00(duzento3~"'h,'í'K;; de cruzeiros) =e. .az < looes «^^bõe» dc cruzeiros), medianteparaa
SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, (je 21 do novembro,
capital, conforme deliberação de sp,.'. . • ® correção monetária do seus o» acionistas em Ordinária e Extraordinária realizadas ®'" Assembléias Assembléias Gerais eerais 1993 _ aoas cumulativamente era 05 de abril de
O DEPARTAMENTO DK CONTROLE ECONOMICO,usando da
subdelegada pela Portaria
SUSEP nO
109,
de
25 de maio de
1992,
apropriação de reservas disponíveis
do
-de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-1902/93.resolve: Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social da BOAVISTA-ITATIAIA COMPANHIA DK SEGUROS, com sede na cidade
do Rio de Janeiro - RJ, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$163,150.000.000,00(cento
em
Assembléias
e
sesenta
e
três
bilhões,cento
, ®
cruzeiros),
meaiante
a
ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
CrílO.073.580.191,51(dez bilhões,setenta e três milhões, quinhentos e oitenta mil,cento e noventa e um cruzeiros e cinqüenta e um centavos) para
í
-
19.7.93
e
cinqüenta milhões de cruzeiros), mediante a apropriação de parte da correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas Gerais
Ordinária
e
Extraordinária
realizadas
cumulativamente em 31 de março de 1993. ELIEZER FERNANDES TUNALA
Responsável
DIÁRIO OFICIAL OA UNIÃO BI
609
-
15.9.93
-
13.7.93
BI 609
-
15.9.93
-
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IMPRENSA
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PORTARIA N9 98, DE 7 DE JULHO DE 1993
ê
O DEPAitTAMEHTO DE CX5MTR0LK ECOMOkICO, usando da competência aubdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SDPEJtlNTEHDEMTB
DA
SOPERIUTENDEHCIA
DE
SEGUROS PRIVADOS, e
tendo
es
vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO005-400/93,resolve; Aprovar
a
alteração
introduzida
no artigo 50 do
Estatuto
Social da UMIVERSAX, COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS, com sede na cidade de
São Paulo - SP, relativa ao aumento de seu capital social de Cr»5.198.159.000,00(cinco bilhões, cento e noventa e oito milhões, cento
e
cinqüenta
e
nove
mil
cruzeiros)
para
Cri63.904.206.000,00(sessenta e três bilhões, novecentos e quatro milhões, duzentos e seis mil cruzeiros), mediante a apropriação de parte da correção monetária do capitai, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente em 30 de março de 1993. ELIEZER FERNANDES TUNALA
Responsável I
DIARIO oficial da UNIAO
í.!
-
19.7.93
Ladrões descobrem a periferia
E VENDEM CARROS ROUBADOS NA CIDADE A PREÇOS ATRATIVOS. OS MAIS VISADOS SÃO MODEtOS ANll(5oS E AQUElES QUE VÃO SAIR DE UNHA. O i.iiiii Luiilxiii l llç>.^Nl j |X'ntçnj c>i
lx>s ç lunos a)iixxbu oxn a lotia ás .iiiEls,
d.1 AvfUkla Rkiuxk) Jalel e ineiuda Kki das
iiH) sjinN4i) iR- .sii/z/ij i' al)ini imu ixau
a-M-oiulimLkki ao iixtkis lu lliuieiskLt.k'
KvItls
LUti iV iiK-ii.kki iti 1.1 |xxk.'(;k.s.i ickIilViu
H.iuksi.i. ixi Par.ux) qiLUKk)s() iti ))nnxn'.i
A 1'iilk'U ikaxüia ijik- iiLUitnxki o mx-
dl) iiMll)!, I- l(ii1tii.k' \; k'idii.v uiiidi-liíb ibJ
Miiiuu ik aukis 19 i'.irn)s ik esiiktuaes
ilib ilç wu iilii-. qix S.UI".: dl liiÜLi i)u iiicb iih) III.IIS .vil) vxTKliilii') ixTiis Li
li tuiui xk'(Tix-rkVk-s MulU()Us" (v.ux is k)
loiuin lurtadiLS O ik-k-Railo (íuilhemie
i-.us ao iik-smo leiujxi, esuki Mizhitji)
S,utl;uia, iki I )avs'k) ik l-Tinos e IkxiULsik
ilitk-Niii I-. I» iiilir. III.U.S ikiLuiU'> itl ixLkli* (>. |)ii\ii-. nniipii -.m iDiivxLiliitii, .>*.\lii
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Zilkli lilii li|iii dl- "ilkilli-" que. DlviV.kk) Ik-Li |iu\.i.i ik iliiipii u -k.-ti |>iiipivi i.iin).
PORTARIA NV 101, DE 8 DE JULHO DE 1993
i;i ,iiii .t ■ 11'11''I.i
O DEPARTAMENTO siilxli
DE CONTROLE ECONOMICO, usando da Portaria SUSEP nU 109, 25 do oiiiio du
1992, do SuporiiiLoiidonto da Super i ntondõnci a do Sogurou Privadou, o tendo om vista o disposto no Decreto nO BI. 402, de 23 de fevereiro de
i il
1978, e o que consta do processo/SUSEP nO 001-1573/93. resolve:
iJ : í
Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto
ir
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i't
Ilk) .-*- pill M 1)1.1 l)IIM(t) i iini .1 phkX.xltTk u iiiv.m.inliikiiu ilii\xk».vi • ik'1)110tNá wikkikli)
(..3 iln-N I k- .1)? iMi) 11 ii)ii\i Kl n iiii um .lu
iikiiii) Mfvuilii.iiiMI ims UMilm-i (i)mukk)<) Ixliuii i-iii))ii-ji| H4)k-iKi,() i- luniis (l|U.U1ikiDi-.iiru f liv.iiki.Mii) i)ui-u niiiiti )x;nv
loimiuLun a))riuxir.uklt) ihaus iexiuias, iruxsIbníLUkkia iikliLSiai do iinilxi iiii.ü
e l|)ir.ui,ifi avMuuir.uu .1 Ikkruv.i líos |X)0tos x"niR us, .k|ix"lis lufvias oiuk- os b
Social da SUPERPRKV - PREVIDÊNCIA PRIVADA S/A, com sede na cidade do
!).:) A iiu\ki i-iuri' I JOç 2lK)fjmK>lt.v.klitó
itk) ixir.uii .u. O ik-k^kk) Naauiki uilomui
Rio di: Janeiro-HJ, relativa ao aumento de seu capital social de Crt 415.493.798,76 (quatrocentos e quinze milhões, quatrocentos e noventa e três mil, setecentos o noventa e oito cruzeiros e setenta e seis centavos) para Cr* 5.110.000.000,00 (cinco bilhões, cento e dez
jkJD.-. Lkliioi, uiiLi num-.i iKiiuLsUi dui-.uik-
ilik- a Dfiivar kiu loeiLkk) nn iikxüa 15
ih Uk-M-N ik- )uiiliti i- )ullu) .subiu jiir.i a l.us.i VV) vaiiiuiuiiii-.Ls iliuLs ))nnkir.is.sç
i-.us iLi .Sivai.iii.i iki l-.i/L-iktL l-k e iidli
1U.IILLS ik-
isii I Ni-xm-s iiuiiK-riis, |a .i)H
milhões de cruzeiros), mediante a apropriação de reservas disponíveis,
leslemuuli.i iLi iiKiiléiH i.i "em iH.-iiliiim
iLM- .1 ihii.i li-iKk iii LI ili 1 iiii-ri.idi I ik- Uki
incluída a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus
IxLs i- luni is, i)ui- i-.iiii \ç/ nuu.s oijtuúzikki i- aiiiLn ii isi 1. .uik-.iç-.i iMiigkiiriiim .us ir.ui
dos ik-s)ILUkTks qik- IuIluiuis eiklMUI-.i
acionistas cm Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas
|.s.kix'.s lu ii.is iki iiu-.s ik- )iilhu. 11 liiLÜ ik-
a 20 de março de 1993. ELIEZER
FERNANDES TUNALA
' iiiUis i- luiiiis iTii.j^iiu ,1 g j(i(i \niuKis,
RcsDonsabel
■ Ml (xuxiiiu.as si>jiiil'u-.iu\ii.s jiar.i ik> vii . ' |i Dl iiLiLs iLs.iiki.s ç.\)m-s.sivas 2S'l, ik) ui . I.ir.im ))ei\i.Ls (IiumIli. O.s i';ls.s.ii a-jia-
PORTARIA N9 96, DE 24 DE JUNHO DE 1993
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO, usando da competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e
tendo em
vista o disposto nò artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-1.812/93, resolve: Aprovar
■Social
da AKBI ao
a
alteração
SEGUROS
aumento
de
S/A,
introduzida
no
com
cidade
sede
seu capital
na
artigo
de
5V
do
Estatuto
São Paulo - SP,
social de Cr58.358.417.54 3,92 (oito
bilhões, trezentos e cinqüenta e oito milhões, quatrocentos e dezessete
mil, quinhentos o quarenta e três cruzeiros e riovonta o dois centavos) para Ci 4102.755.22b.4b4,72(cento e dois bilhões, setecentos e cinqüenta e cinco milhões, duzentos e vinte e seis mil, quatrocentos e oitenta e quatro cruzeiros e .•.etenta e dois centavos) , mediante o aproveitamento
da correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Ordinária realizada em 30 de marco de 1993. ELIEZER
FERNANDES
TUNALA
Responsável
DIARIO oficial da união
-
23.7.93
PORTARIA N9 97, DE 24 DE JUNHO DE 1993
, ? departamento DB CONTROLE BCONOmiCO,usando da competência Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do bUPBRIHTHTOENTB DA SUPERINTENDÊNCIA DB SEGUROS PRIVADOS, e tendo ea °^®posto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro i9bb, e o que consta do processo SUSEP nO 001-1727/93^ resolve; • o„ . , São
. Aprovar
a
alteração
introduzida
. iilar.iiii . .11111 ,s •(.>)•*„ 1 is i :iii%xii- .T,<i5'\. i.Ls jXIU.U X.II I.IIII lU.lls l,.S-3'L
l'riiiK-'<o •é«"'///iv/),gtk*i i\)iil)ii.Mi l-'us i'.i lujiukBqiusi- a nicLkk" dii '"'.il
"il- ' I'
' IemTnq.!'!,doauuxik')
«e,1tf'.»í>7. L lu. ,Mi idi-i.ti. .vil) di)s I.
..Lidiis, ik-sik* o ilr.uiui de
(lUteiiiU i;; I -...i'! ik- Ijiii,, jjjie ir.n;)\-j iDni e.uiiilii) ili) MU I um-.i hi-.uiiM ■'() e um iki
.k) k-xajiiar m- )xHa nuuihà vi-nfuDU ijui' o
f
centavn'^»
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.vil" lliLM-.ukk) uiiLl IIM-.1I1/.XÍIU ntiLs eli iiillle. .1 I7iiiv.ll inll a-.lll/.klo ujXT.KOes ik- bkii)ikioiiii )x>ulo.sv.in.kkisiktLxLkk-,
ixir.ukto ivir.i veiilieai Uuiilx-m us nxxjekis llLiis auli,ií is "Usi 11-sl.i ikonuxvi kk i", asx-
kl o ikkftkki iLi Daxxar. "jxiiqik' us Ia iliix-s \i-iklem na )X'iilen.i .1 )iii\xis \is ehiv-iikki.ae ,1. is jlla, iku-.ikii le.d iki v.ii
ro" Si^;uiuki He, os uim)ii-.Lli)as em )xt
j^iii Uu.xa. iT.i jxMiii) iLvkki iiuis eiiKi) mi
i)ik-iiLiiloa-s iLls e.iiiliii.Ls iki lti.\i);a ou .is
uilLi luloniLkMoiLkLiiiu ))nml•i^.lllLlo)x•
)XX.so.is que ik i\.i\.un o \ekulo lUI aui )i.l r.i .iv>).si)r ,1 iiiiLi )jii,.i ik- kuuo A ixLi Kui
l);uixLvi i T.t 11 m3i )X)nli > laxonk) e o ik-lejíklo N.uel Muxi Nilo, luuLirdo S" 1>1'. itK) mlvxkou níquaiuo uao ))n;nileu o lailnH).
Ah"! >i.l ek.' .ukLi air.Ls ile um avuill.uiie prci>
a)|Lkk) .so e)u kv.ii iik)iu.s.
Alj;iuLs .k ltuu i)ui' o aiuixiiiio dos loii
itkk is li MlILls ( Xlia IS -iW.
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Lkk .su4iur.ua O l-:.si.kk) |X)s.sm lk)ie luai laxi ik H.NWsoi ixxiilos eailisiri
ik)s. dus inLUs 1')i)l ""(xT i-sLio lu CUjMial e •».2-iti"'N) ik) iikxeiior
Os li;üm)sxki;.uu(X) Ik-lo. ViLi Minaiu
ilnVs lusliuauu .ij^i 'ou' i"-"-'* ImUkikLi l) iisteuuudk) xkis tdliiius Lkliois ia|>lura ikis UktkM i)Vk' iiuilli is laiTUS .s;ii 1 isiux-);iks
)x)r;k)ui iiksiiH), ouia )s sai) kv.kk is |xir,i o
iuiiuxir e nmilus aii.iusvuii o l-..si;iiki. nu
iliixvao.i .Miio tiai.s.siiik)Sul x-iHiliiis tsl.i
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Uk) ik Ixua-ir.is ik IbiMlizaij'" iixmukkLs sLslnailie.uiKiUx-em ixmHUs esiiaii-jaiXjs
f-àkjauHo LS.S1), .1 e.kbl ilia 1 is |X)lkX;Us xk IX-irui Miiiuxx-ikkm.iH) |7axl)o do IWri
|iik-r).i)aita • imiti xsníi iiuxIli umii 01 Ilis SI .Iilulle:-.kk),nu laVis ik-)ies.vxis lencin
,vk' xs lie LX MU) )iM -siTUU U)nui.k ls idéias
5" I )i.sinii .. ii.i v lliiuvaii iMse l.ulr.K). i's)X.-
ikis ixs lias ik-.MULU 1,1 |,,,i;i UTiDrikxs ia*
lutd, 5I'A. for.uu nkXH)lridos ikis mais v.i
))axiirJik) |x ir um .miiIu ir a)x im-iiukIi i. ik i ih) de um 0)xd.t HI ijui- havLi loiujir.klo zeai quik)iiKlni 17 e.iiTo iiiilla quikink-lr.i
ii.ili/.kki suiiieiiie eui ..uriix anil ilLUor leiiljX) lie iist), .ijji.i iiiejiiiieliiieiile em Io
ilr.K) de- I ilm:! e ClnM.ie que aionikilluu illlliuile lies JlK-ses M^iiiil. )s. is )>)liiLU.s ik)
lor.uii (úrUkk)se(k)irus3.5-i,-ik)r.uu axilxi iktsem loik I o Estkk) ik Nk) F.iuk) IXs.m-
xk) .1 k>fdi2ik-ao. OtIdeKado Fiuikisex ik iHipaieli. da ITMsao ck Regisüxvs e Ij
eanx) com iiuiiio eaniiho e a^mi itio te niu) eoiklkixx de eonijir.ir uturo" (7dele}<,kli 1 N.uel Neiu.do5"17|', ik-sio hnu que o Lulrut iki lli\ij;a eiila>;.iea os V.uro.s que lunae.i iliiiii de.siu.iiiiTie do
aU'
loixxixx). IX) uksik-|uUio, 1)7.1.1 xxxxdos
leiloai RiT.dmeiue ]Xs,vi;ls humildes itk) loiauii o miuinio ik ))axx-.iuv.iii Na scuLuu ]XLs.vu.ki. 1) ikli-^ido SaiiLuu foi
nuius ik ili.sir.kMO lui ni.i foruii t.iuus No Dek, ele tsLixa ariavuk), "Tr.iuiea diSM-
ni.iis ti,i
Ixurn 1 iki C;ls;i \éixk A I )iix\-.ir o 11 diniK lu
k) /í" o axxki ik alpias ilesnuukTHS ik
S;u) l'.iulo loaiMi us Lkliix-s a )iioiiai ear nis no Riode.laiieiai. irazeikkiikeolu .sonxiue as jxvas, ir.uxs)xiaid.i.s nu i-.uiii
eeixtmxiuo, avomniiJa i|ue nas irui
nudadus imlLs)x-avaxT.s eiuiedes wiilkMr a kkiuiiLkkik)7xiHJedor, e.vi
niiair o wnxdo e ou easo xk "^Tiki
ixxiir uiai\isionaiK)lX-truT, axs Ciiv
truis ixi ali' inesiiio a um iiKV.u7ÍtX) xk aMiliaiKM; dkvar us ikxxinientus e rL'dol7rai- a lmuu-Li gauxlo o \m
liaxxxknkouuu l'.stidi). OddiTkido MÍKueli taiulxiu oixseiv.i x)ue e pai LSO loiaiT i iüikitlus es|X'
aili
xiás com dkxiuis .sisu luixios, oi I.ukki livhar Iiií,xxi<>s íhmí s;iIxi
ik)s,
ikMiuiiRiLi tki leakkxse
.ser duma xk isielioaiio.
lonx-
es.vLS pav.kkxxs eexitó tlonaíde
nlux-s liix) baú ITois ik-xses i-.uimdiixs Io r.uu Miipax-iklklus )X'la Duxv.ir ikxs ulti IIKIS iniil.l ilias, qu.UH.ki .se |iie)>;ir.ie.im (ia
calxva". aoMixixb.
ra iksi'.iraií.ir o eslixjik* tiii iksiiuuiiTie.s
Parctval d* SouM
no artigo 50 do Estatuto
p,. 1
b^hõ^t ®
desutuxTxs |X)i mèx, o mu .i .i)ikLi ik lis
Li
i-.ttn» ii.it»
de SEGUROS INTER-ATLANTICO, com sede na cidade do Crli»; n« icI of?' relativa bilhões, ao aumentocinqüenta de seu ecapital social da cinco milhões, ® cinqüenta e nove mil, oitocentos e vinte e dois cruzeiros,
dois
ilc i-.i
iiiii.iuiu«ri»« 1^29",. ik ir.iiiiccs. OsiUsiLs
ixivsa iiiildr us Lklax-s. Estes, xxiiiiuik).
Vixiik Ls (I )iix\"ar) ik) I Vv, ;k'ad)Li qik' le alti sui>aik> iiiiLi i-sjXVk- ik 'Lklr.k) .uiliT Ik NIK >". lk^X1lK iiLkk) iki mt )ik > ik- .i^bi ii Hi ikiii)iLLsi|iLkliillLLsi)ik-iksinlHk-iu LinH.is )Liia eaiii um ik mils iik-mbn>s oxii IUlK■lX^ esjXVilk-.is )\iia o 'jius.kk)!', o ir.uLqx)n.kk)r. o r:ásirk'.kk>r iki iunikr.k,-.io ik elLbisi e MkMor e us que .v j-amtim ik' "iMjikiiLir" os doiiiiik-)iios. Os siiHonus ik ;k)ix\ iiiHilto ik uixLi ik e.inos n)ulLkkis e liirukkxs lui jx-nlen.)
JORNAL DA TARDE 25.8.93
para Cr$85.752.662.271,65 (oitenta e cinco
e cinqüenta e dois milhões/ seiscentos e sessenta e
"^"rentos e setenta e um cruzeiros e sessenta e cinco
confnl^» ^ mediante a apropriação da correção monetária do capital,
e
aeliberaçao de seus cumulativeunente acionistas em Assembléias Gerais raordinaria realizadas em 30 de março de Ordinária 1993. ELIEZER FERNANDES TUNALA
BI 609 -
15.9.93
-
Responsável
BI 609 - 15.9.93
DIÁRIO OFICIAL DA ÜNlAO
-
26.7.93
C:é,||
1
-
I 'f"
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Fenaseg contesta decisão
!! l !
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í(
i.lJtnajcouirüvei tida decisão ju
-i;
índices contratuais de uma apólice vor de pma das partes, em detri e seguros são, por lei, determina dos pela Superintendência de Segu- mento da lei.
dicial, concedida pelo juiz Homero Meira, da 14? Vara Cível de Porto Alegre (RS), agitou o mercado se-
Alegando, ainda, a má defesa ^ "^adüs (Susep) e pelo Conse- da Phenix, o diretor-jurídico acres
gur^ador em todo o Brasil. Pela de
',
'
'ht
cisão, a Companhia de Seguros
I
fí #'
Marítimos Phenix deverá indeni zar em USS 1,8 milhão o segurado
ge. no mininio. a adequação das
í: I
consumidor, o que supõe conhe cimento dos riscos, da ati\idade
e
do segurado e das coberturas
Unitário Básico da Construção Ci vil (CUB), um Indexador nunca an tes utilizado fora do mercado cons
possiveis de cada tipo de apólice, para encontrar as alternativas técnicas corretas e menos onero-
THEREZINHA CORRÊA'
ÍnI >ü
■Jii !
cálculo "H
realizada através de um corretor
O diretor-jurídicü da Federa ção Nacional das Empresas de Se
autorizado, por lei. a intermediar
que dominam ramos mais com-
Ricardo Bechara, iiiformou que os
de uma apólice de seguros era contratos de seguros entre segu
ple.xos. como seguros industriais
radoras e consumidores.
e ri scos nucleares. Partindo do
Com o tempo, novas formas de captação foram surgindo e se fortalecendo, para oferecer aos
conhecimento que possuem do mercado, podem selecionar as seguratloras mais solventes que
consumidores, sistematicamente,
ofereçam, ao menor custo, as co
produtos de seguros a preços
berturas desejadas. Orientam o cliente desde a elaboração da
mais competiii\'os e com interes sante componente de ser\iços. São seguros massificados. cuja
guros e Capitalização (Fenaseg),
gaúcho'
jornal do cümherc 10
$
ção de sinistro, administrando a
:a -
É cada vez mais crescente a demanda de eoberlnras de .segu
com o assessoramento de um téc
merciantes, "profissionais liberais
nico especializado, sem nada mais pagar por isso, a não ser a comissão de pra.xe do corretor, que sempre é de\ida.
e petjuenos empre.sario.s.
* Advogada especializada em Direito do Seguro.
quase seinpie. prescindindo da
\el renovação.
ros por parto de particulares, co
São consumidores leigos em
segums qvie. liealo ã iliversiiladc
totalidade dos seguros não pode ser vendida como artigo de con pecializado e continuo de um competente corretor.
A contratação da apólice exi
(\fisa do 1'^ ^"Tgaos de proteção coiisuniidor criadose dcpe los Estados, Distrito Federal e
THE8EZINHA CORRÊA*
especialista
tirér-suas' diMdas,t^'v:|í | íBionfiafdaTarde, coluna
DA
«iintiein recebe denúneia.s dos
unncnto adminisiralivo autua a
necessária inloiiuaçao técnica
seguradora, impondo-lhe pena lidades nos easos de dcscuinprintcnio dc obrigações legais e
de e da incerteza dos diicitos que
guros ja mantém serviços dc
atendimento ao público paru atuar na lesolução de piolileinas
principalmente, rapidez, simpli
queixas são apresentadas direta-
81
'T
609
-
15.9.93
-
2
15.9.93
rado rclalivamenlc ao tratamen to recebido, como forma não só dc manter o cliente mas latnbúm
pria empresa.
para licar mais esclarecido, antes
Nova rónmila, porém, está iniciativa privada.
E a figura do Dcrensoi do Se
gurado. um mediador cquiva-
leiiie ao Ombdusman, dc origem escandinava, que, leprcsenlando
a empresa dc seguros, procura
JORNAL DA TARDE BI 609 -
ma dc insatisfação geral do segu
* Advogada oipeclalUada om Dlrolto do Soguro
sendo introduzida no âmbito da
cidade e menor custo, porque as
brasileiras já adotaram esses me
diadores para eliminar o proble
de segurados através de imi ser
ção dc conllitos em matéria dc As vantagens que ojerccem
dieiai. Algumas seguradoras
de tomar a decisão dc procurar a via judicial.
TARDE
esses métodos cxlrajudieiais .saq,
ainda nao submetidas a um pro cedimento administrativo ou ju-
Que (I consumidor não se aca nhe e procure esses serviços até
viço de mediação e.s|Kdlica.
i íii
Pode luiicionar como árbitro c até decidir por equidade ou bom senso. Acolhe exclusiva mente queixas de particulares
gui adoras e de eonclores de se
Consuinidoi" lotam eiiailos me canismos mais agéis pata seguros.
resolver inleinainenle as pen dências do segurado. Apresenta a giaiule vanlagetii de resolver os problemas sem lonnaiismos c com a preocupação de encerrálos por acorclo.
dc preservar a imagem da pró
kJs sindicatos dc clas.so de se
delem.
27.8.93
ra comprovar sua opinião.
Çonlraluais,
V'^I12598'900;,São5Paulo;:SPÇ
Com o Ciuligo do Ocfe.sa ilo JORNAL
Brivados. criada para
hscalizar a constituição, fiincionaincnto, orgiinização c opera ção das empresas dc seguros, sfigurailos. Aliavé\s cie um proee-
custos envolvidos, da morosida
, laváJEngi Caetano Al vares.
A Susep - Su|>erintendência
meicado segurador, contratam,
Quando aparecem os proble mas surge o leçeio de siibmelêlos à Justiça, cm razao dos
lESCREVA^MRAtAOT;
•nuiiieipios.
de altcinativas orercddas pelo
para optar.
O diretor da Fenaseg afirmou
ainda, nao acreditar na extensão dè tal critério aos demais casos em curso na justiça. Dizendo ser um absurdo a hipótese de uma genera lização do uso de tal indexador ne Io mercado segurador, de recorreu nn principio nrinCÍDÍO da iuricnrii^A^ .• na ao da jurisprudência
03.9.93
1 ',^'iieccdotas de produL-.f"! ^ a.s: companhias de SCüUlll •. .. piVi*"' sujeitas à liscaii/a
propo>ta até a e\eniual liquida
Como se vê. na venda do segu ro pela forma tradicional o con sumidor conta, lodo o tempo,
sumo sem o assessoramento es
-
lúcios iiiicic.ssados.
crédito, agências de Correios, re
tende de seguros. Mas a quase
magistrado
dito eriò d uin desequilíbrio disse que oemverefa-
apólice e cuidando de sua possi-
ting direto e até mesmo pontos de vendas em supennercados. A propaganda bem dirigida que os acompanha desmistifica de tal forma esses produtos que o con sumidor se considera apto a con tratá-los sem au.xilio de quem en
responsável pelo
total falta de co-
Por segurador nuiitoparte í ?°'l"'^^s". Criticando
oferta é feita atra\és de bancos, Cai.xas Econômicas, cartões de vendas de automó\eis. marke
'JCguiU --6U1IUU file, cie, é e improceimproce-
decScf Bechara afirmou que a
trutor.
sa.>. Há corretores para todos os tipos de seguros: os especializa dos em ramos mais simples e os
Tradicionalmenie a subscrição
Seguros Privados. centou que um seguro é regido por um contrato bilateral, com suas ria iniciativa contrá- cláusulas e condições. De acordo cion-íic^normas constitu- com ele, tal argumento é ainda« caso ' '"^'^l^^fiis. Houve, neste forçado pelo Artigo 1435 j que não índice Código-Civil, que píevê o nrinH "finhuma H Perturbada por pio do mutualismo para os contrÀ' deliberação jurídica". tos ou apólices de seguros. garantiu .
Alcides Fernandes Lima, que teve seu sítio destruído por um incêndio em 1989. Acontrovérsiadeve-seao índice utilizado pelo juiz para o cãlculo da indenização — o Custo
coberturas às necessidades do
m
P,?r •
Prtr : ftpn.„
-
03.9.93 -
3
i I
Um falso enigma
t{
1; l ihi.■
j5í«:ií
i-, k
Ve//jo problema do seguro brasileiro assume não raro a
% i m
aparência de enigma:por que os prêmios, durante décadas, não se têm afastado das proximida des de um por cento do PIB? AfinaJ de contas, proporções maiores do que essa são registra
d i í
>1 í l ■ •[
m I
r
táculo para o seguro.
Inflação e recessão, portati-
Alrnv^H dr |iulr>ilru>, urligll^.
mas não explicam tuda.
pu rt'n|>cMitUii u rdiiMilliir, iiiAirlriih—
nais, até em economias menores ^..Suponha-se que sejam removl-
IDriile IriiiOH uilvrrliilo bolirt* u iiii-
portânriii dt*, jiiir oi-ukíü» du roíilru-
'I>"- levará osvol.n"""""'l'ort«-
''•emieiito <|„ i,„.
"iqiurtad iir
fior, uo rlirgar uo m'I| di^liiio noid.
triis
i-ni^ordou biuluiile, m-iiiIo ud>|iiirido piguns quilos diirunle o Irujrlu |M-rporrido. VVjunio»,|Hir r\riii|du, o vade uni (■(|ui|iuim'iilo einliurrudu iio interior du Aleinuiilia. Ao deixar n enlabrlecimeiilo iiido.lriul de urigeiu, lem o Hrii valor ri'|ireHeiiludo pelo» puslue lia fabrirui;ão, dfMpenuH iiirreu-
\ Itl.H
Íosor próximos trinta anos,à taxa exeniplo de quatro por ceii-
), anuafe cumulativa. OsegUçih, é claró, terá condições favo^
cen\o doPIB,o faturamento db
segufo levará vinte anos,se tivep cresòimento anual de doze pof
iranaporte inicial Icrrcairc ale o porto pU aeroporto de einbari|iie, aa taxaa Je urinawnageni «'ubradaa pcloa dc-
me de previdência social. Esse
Além dessas tendências, im portam à análise dois conceitos
des que se ocupam das vicissit
pansão dele supera a taxa de crescimento demográfico. Tal excedente possibilita melhora
divisão do bolo o numerador
de análise:PIB e economia difi
cilmente crescem com elevada taxa de inflação. Adoecendo a
moeda, adoece o inteiro orgamsmo da economia — eo resul
i.;«,
pUÍH
• -"iimiea,
Lapi.a, de"sta'"
-••lentr';:::;:;: Kiitài
meus s,.|ih„rr.
• omposivão das verbas'.T'' Veja,,, u 11> imeiul do bem. r,,,...,.' "" ^-LS'•lil-l^l-em.forao?"" Ku icrK, iikspp.sas" '
l AÇ.ÃO, IMPO.STÒ.S "1"' impor. •'ortaulo, „« evsníaJiij
iiistro que >,o. venha i. a nistro
.
"o Um si
'•■"""ir. pun.;",;;
ou totalmente aquele hem m, oo seu dom,
.moteiásidope.mhzado.a'';;''/»' P--la do CUSTO da
. co m
lojuele valor KOR ii„|;'r !"*''''"'l"riu.
OK'Nis.KTAa;;:';:.!'', " l"""!' todo uipulo que f„! .,
veruo ser segura.las, «e , j"
«eropurto de Frankfurt, até à deacar.
pii no aeroporto de r.uiiibiea, ein São
paulo, no Uraail. Como ae imagina, ju foram buatunte aignifíeativoa c« qiii. fraero, em Cmnbicu, não fazem cari abrindo a bolau e aoltando oa aeu» dó lares para pagar a arntazetiugeui, aa
papilsi^ít^a, além de outras tuxaa e
emolumentos tie toda a espécie, hoporárioa de despuelmnie c de outras eutii^sdea mais. I'. agora vem o aócio de lodo o inundo, arrecadar a sua
quota, na lormu de tributos - os im
postos de im|mrLa\-un „
prmlutos
iiidustriuiizados - os eliumadoa dinô108 aduaneiros.
todas essas verbas poderão, ahás d"' ''' '
como natural,mmte se espera ' l,ore,o„ul uma !""•
patrimônio em rS::!: Aqni vut uma importante reconienduvuo: nunca deve ser deixa,li à
margem .|„ s,.g,.e„ « verbu relerv'.»"
aos impostos de importação (I.n e dl produtos indiislrialiiudos (1 p i v p...s são valores sig„if„.tt,i,.„;„;
n>prescntttt.vos. ã. vezes somando
vultosasuantiuse se o bem i„,porta. do lor sinistrado apó« « p.g.Lie„,o des«« tnbutoa no ato da nacionaliza, çao da mereadoriu. ainda sem ter saí do do armazém alt«„degário, i,a hipótei^ de um incêndio, p„r exempln ou durante o transporte terrestre'
REGISTRO: Nu nr.'.KÍ,u» , -
taremos com a MiSC.El ÂNu"'!"
SUIIIO» que eoutiuuu, ta. A linrii. .1.
muda eselarerer que paru a cobertura dis,ss valor a taxa si-eurilária corres-
nor, como por exemplo;
TNCOTEHMS l«pgv
poudents gozará de mu desconto sig-
•'* 'nleruacionaiaiamUr of Comiuerre r
uilouiivodc 10"/».
de comércio à» moiWroas
Aqui* um IcmUn*!*^; uü heguruilo— ■"Bh f/ou cornUora» coiuralanlM tiea-
M'guroH de iniptirtavàu*
como
devrr » uniu boa |»rt*í(lttcào dc wi^rvi-
Vo« uoa uru» rtifiitcn, ulerti-lo» loibre u ronveniciicia il« inrbiwâo de tul ver
ba no «eguro e aindu luair*, eabOB enii» dudoH* que dinpoem da um deparlautriito <le Hfguroii Tfuw|mrtoi* realmente rlieieiite. já fornecem o
r,'s|ieeiivo cálculo do prêmio do segu ro. acbundo-se o seu pessoal caporita-
aduplaçao diu. ,er„„„
intercâmbio eomereiu|. sÜc de Paris,
to das Edições Aduaneir^
"TRANSPORTES F SFrt.u MARÍTIMOS PARA O
da mesma Editora e tun,t.-
NOC0F25 BÁSUUS DE tu,;'' '"-
TAÇ.ÃO"
peciuiizados na >«a"téria7jO\!rnrr" •SANTOS Ul/EELl e Rir^o uahuüsa.
do u manusear a TAKIPA AUUA-
luaiB lia «emana próxima
NKIRA (TAU), cuja assiiuitura de tém e efetuar o eoiiipeleiite cáh-'uh> doh impostos ineideute» sobre os di
II ENCONTRO NAt íoNt, SECUUO l,E TIUnSÍIVs "
Promoção da APTS, como já ÍI,;
versos bciiB importados c o prêmio
d^WÉ^BROra sua vaidaro.primei'ro\7Jorrr num que deverá .e realizar laT.róxi"
do seguro devido. Aliás, nesse sentido há uma iio-
vidmle para a qual julgamos deva ser atentado, dada a aleução c interesse
ma 5* fetra em local one
que p«derrs..r
do..aAPTS,pei;telefonl22qS A inletrçaoéde que des», org^t
merecer também a atenção dos meto»
Vao participe o mator número vel de aOconado» do
Transporte», tal como se deu „„ ,•
ta-se de um SISTEMA inédito, recém
moso I ENCONTRO. PrometeJl;
securitários pela sua utilidade. Tra
lançado, o qual é capuz <le lornecer
por meios eletrônicos o» alíquota» do 1.1. e do I.IM, efetuar o cálculo do» tributo» em até trê» moedas diferen tes e foritecer uma série de outras in-
fiirrauçõe». Os interessado» cm obter liiaiore»- escliireeiiuento» o respeito
nova» inlormaçòe» proximame...
•lcizlackoixiIeivTs.^S.LCorretor de Seguroa, e»pecialhH,d„ «o Ramo de Segt^ de Traiisjwrtes
"Iaduanetras wiSoÍTiÍ
desHu SISTEMA, poderão infor-
mar-tsí pelo telefone 259-0233, com a LUCIE^EUAUlíOSA.
tornando-o importante alavanaca da economia-^e do progressb
O estado de S.PAULO
anos, urn crescente segmento dã
07.9.39
sociedade vem furando o blot queio da previdência soda
evadindo-se para.,o setor priv, dp do seguro-saúde, dublê coi.tratado para substituir o
doença da previdência social, aiddnho que cotitinua sendó
pa^o, mas para sair de cena. 1
BI 609 -
.
I ii
1^
'
que vem despértando np seio dos im portadores, despachantes e outros in teressados e a qual acreditamos deva
15.9.93 5
03.9.93
ss ! ^i-irmxTT' m
"""
ro em muitos países^
JORNAL DO COMMERCIO
V|í
""•»»• puu.
|H>atos ao segurado, se essa verba ti
BI 609 - 15.9.93
M ili •'! -I
.
U. A partir hoje, eomo^rt::.!;?damos mictodea divulgação .1. i
também re.ssareirá esse valor diva ira-
ver sido ineluida, é claro e cumpre
'"•lendo milhar,.,
ga, vumuM dizer, uo porto de Santim
social. j na distribuição da renda pois na Ainda bem que, nos últimos
(PIB) terá crescido mais que o denoininador(população). Outro dado amplia o campo
«'esdeSaai,
mas laml,,.,,,
muitas vezes liem longo, como o exemplin,.a,|„^ por eaminhões sujeilos a riscos ale oiuiores do que toda a
•iiigeiu iiilrriiaeiuiud, o seguro, no pagamento da possível imieoizavão,
- -Mui perto, eu,
Ipoa, de Ureiiiein nu liainburgb ou dn
Iparltiino ou aereo, a partir, aiipunlia*
dade e aaaim, lã vai o importador
[
"""e-
<.K<)que.>,„.ravuoht..reomrveud" ;'"';l';M'm«.ntoin,pori.,do,ser tendido era sua revenda l>7 i'
que farão o traiiapurle internaeional
relação prêmios/PIB.
des da pessoa h umana;área p* não simplesmente quando o sinal que faza grandeza doseg\
PIB aumenta, mas quando a ex
frete devido ao navio ou aeronave
|pa somadoM, maa não ainda^ derinítivoa. A COUhiSI', eni Suinoa ou a In-
oPIB quantifica bens c serviços problemas do que soluções, eri produzidos, tendo como con detrimento dóspróprios segura trapartida a renda, que quanti dos. E bloquepu área nobre d< fica a remúneraçãõ dos fatores seguro privadq:a das modalid, to é o de que a economia cresce,
pueililri'"* eveiituuia du trõnnito, o
regime é a chave que falta para decifrar o aparente enigma da
básicos, simples mas de suma Ogigantismo da previdênciá importância. O primeiro é o de social foi per}'erso e contraprdque, na contabilidade nacional, ducente, gerando muito mais
Reprodução. Osegundo concei
^rrescidas ua ileapeaah l oiii o 1'rele do
cento; trinta anos, se crescer
go aos olhos que o volume de razão de oito por cento; trinta ? prêmios muda com as oscilações nove anos, crescendo à taxa anual de seis por cento. da economia. Havendo expan Por que tão longos prazo^ são das atividades produtivas, a para realizar meta tão poucp tendência do seguro é para ter crescimento percentual maior atnbiciosa? Porque as contas que o do PIB;na recessão, o se- feitassuppcm a permanência dp •guro tende a cair mais que .o bloqueio gerado pelo atual regi PIB.
les, enibulagem e lurro do lubririinle. Iniciada a peregriiiiiçãu, loraiii eeiido
•" estai,^
I""'». nus I
dumiiltí o víu^i'iii h^^urudu, puin, é ^favio, uni bem iiii|>orlado ilo eMr-
nais.Nesse exame salta desde lo
111
" '"""•1. " psgumenio doVcT ilt. f.... e»'"'"""'''" rinul
proporção, como todo indica
do seguro, bom começo de aná lise é observar sua trajetória nas próprias estatísticas internacio
l,
(iiiiirluniduilfii.
<*111
explicam os números, implica sé houver progressiva melhora análise das variáveis reduzidas a na distribuição da renda nacio nal^ Mas,'para alcançar a meta simples proporção aritmética. pouco ambiciosa de três pof Quanto ao caso específico
I "1
<17vrrim« KK»
|MVãi> do Acguro, não i-rr olvidado a jiirluiiüo de lodun u.s vrrUan cio roxo
nada revelando sobre as causas
W í f '
Ein
do que a brasileira. ]dos aqueles fenômenos c a ecdO fato no entanto é que tal ^nomia do País volte a crescer
dessa relação. Ir às causas, que raveis dé expansão, sobretudo
lí . II !
IMPORTAÇÃO VPP»AS SEGURADAS RoíxLEivAs-
to,5ão fenômenos macroeconâ-
rar o enigma da relação brasilei ra entic prêmios c PIB:ajudant
grandezas em relação numérica,
^ ,f
Seguro de Tvítr..
testemunho das estatísticas iri-
teroacionais, é um grande obs
LUIZ LACROiX I
dor digno do nome, põe duas
li l'S» .^ 'jp t|. jj
gfiüBO DE transportes
rmcos que ajudam a desmasca
das pelas estatísticasinternacio
f
tado éa recessão, que afeta tan to o nível quanto a distribuição da renda. E recessão, segundo o
LUIZ MENDONÇA
•t
• • ví ?
S
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I T
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V.?-
IÍ,
* o-8 õ 6 f 8? 4 r'
iÍ!
. ')S!,
GOM0;ESCI0tgE8 ' if'
aos filhos, embora o valor do amante ou concubina adúS
8.2 5"3 5! s B :1 § §W tS 1 S ®^ §
quitado não está abrangi!
■S " ic ,"!• •2 -5 3 -s OL 0; 2 3
dois pilares; a vida provável do segurado c a massificação seguro não se transmita por ra de homem solteiro ou(|{ de seus componentes, o que herança.
O seguro não integra o pa
permite o seu baixo custo.
SEGURO
í !I «!.!
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■ <« «j BS-W 2 2 ■S 2 gPS fc 5
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essa cstipulação. obedecido o vas estão estruturadas sobre tade á mulher e a outra parte prazo legal para fazê-lo. A
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06.9.93
- ■§ S P 11 o 4 § 2-S-» -
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efici demorudos e deficientes, quando sua necessidade exige uma res
posta rápida, eficaz e iniediala.
'! I
1
THEREZINHA COKRÉA'
O preço cslá deixando de ser a pnmeira motivação de compra ■de um seguro. A preferência do ■ cfmsumidor está se voltando para
'produtos inovadorc.s, que apresentam um componente de scrvi■ ços ou diferenciais que aportem vantagens, comodidades e beiiefí•aos paru o segurado. • • A função tradicional do seguro
'é reparar as conseqüências de um •evetito danoso através do pagxímento de uma indenização, de uma soma scguratia ou ilo reem bolso de despesas. No momento do sinistro o se
gurado nüo conta, geralmente, com o amparo do segurador. En-
Aquela imagem tradicional do segurador está passando [K>r pro fundas transformações. Lm mer
cados de seguros mais evoluídos, o conceito de seguro foi ampliado para incoriwrar lotlu a gama |)ossivcl de serviços, desde o envio ile
um guincho numa estrada deser ta a qualquer hora do dia ou da
íielicópleros, ainbulân-
noite. ite, até lielicc
cias, aviões, UTI, atendimento médico no País e no Exterior, re
parações domialiares em caso tie
incêndio ou inundação, adiania-
nienlo de recursos fi ntmceiros pa ru alemiimento de cmcrgêntias,
compra de equipamentos eletrô
nicos para substituição dos que
foram roubados ou danificados e muitos outros.
ativa e .incdiata do segurador no
momento do acidente ou no apa recimento das üilleuldadcs. Neste
passo a indenização fica paru um segundo plano, quando o d.ino
não poílc mais ser reparado pelos amais de sci"viços.
Coii.seientcs de que qualidade e
serviços complcmeiuaros passa
ram a ser o principal motivo de
distinção entre os produtos, algu mas seguradoras brasileiras já es tão oferecendo esses serviços pani u clientela, sem onerá-la com au
mentos muito significativos iio custo do seguro. Viabilizani esse sistema através
da contratação de emprestis espe
cializadas, com estrutura de servi ços implantadas na dimen.são do
tS ''a, 8
de airiòcs de crciiiio, mediana de
CB
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gnipo, revendedores de veiailos,
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hospitais e outras uiisidades inie-
iv.s.saJas em pritpoaíon.ii a seus
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clientes, a.ssociados ou listMiios
um seiA'iço tie extrema qualiiiadc. Assim cxiclem oferecer ao iner-
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eaiio segurador sersiços a preços só |iermiiidos |X'la mas,silk.içào.
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Ganha o segurador, fronte á con
corrência, na disputa por um
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nierauío de consumidore.s c.ida
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vez in.iis exigente. Ganiiam os se-
gurailos que piniein, tin.ilniente, eleger pnxlutos que lhes propor cionem tranqüilidade e até me
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lhora na sua qu.iliilade de vida.
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* Advogada aspectottzada em Direito do Seguro
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território iiaciotuil e rainiticasiVs
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no Exterior através de convênios com organiztiçôes congêneres
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G ESCREVA PARA O vj- ;. fíOStQ pMCialISta cobertura de características nomeação dos beneficiários, lhos e na sua ausência, os pais siia» duvidas. bastante peculiares. No segu o pagamento será devido aos do segurado, podem anular .vriomst da ti(w Tarda, eoluná "Ssguio.
ro de vida, as apólices coleti herdeiros legais, cabendo me
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tre todos os componentes do pagá-lo imediatamente às rio. HAYOéE ZEMEIU * Como já foi destacado nes grupo e devidamente capitali pessoas indicadas pelo segu Igualmente, não poderájí ta coluna, o seguro de vida, zado era sua totalidade, pela rado. contemplado com o pagi Entretanto, o consumidor mento da indenização o bcii contratado individualmente duração do contrato, garanti precisa saber que o seguro de ficiário indigtío,'ou seji ou cm grupo, oferece ao con rá o pagamento da importân vida não pode ser pago ao aquele que por qualquer .} sumidor 3 garantia de sobre cia segurada. cúmplice de adultério. Fica houver atentado ou coloca^ Ocorrendo o sinistro — a vivência de sua familia ou de claro que a amante ou concu- em risco a vida do seguradf pendentes, na hipótese de sua morte do segurado —,a segu bina do homem casado não * Técnica em seguros. i radora pagará o capital con falta para provê-la. pode ser nomeada beneficiá Outros aspectos merecera tratado á pessoa ou pessoas • ;.í.
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2 - S
pela proibição. Já o faioJ Por sua vez, o prêmio cobra trimônio hereditário e, fican alguém ser filho adulterli do do segurado obedece a ri do excluído do inventário, a não o impede de ser favorec gorosa proporcionalidade en seguradora está liberada para do na cláusula de bencficí
destaque,e conhecê-los só faz por ele contempladas como ria. O cônjuge inocente — o aumentar as vantagens desta beneficiárias. Não havendo marido ou a esposa —,os fi
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JORNAL DA TARDE
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OPINIÃO ECONÔMICA
Atta da 0.21 çMto
Fttími. df ontem
CR«1.2<0.60
Política tributária e não polícia tributária ,
Baixado 1.02%
GUllHEkME AFIF DOMINGOS
Tr(%)
DM.
30,61
5/ 9
à2.63
19 20
na
Precisamos de uma política tri butária. Estamos fartos da polícia
Fator da
verdade, de natureza econômica.
tributária. Necessitamos reduzir a
Correção 61.768048
Trata-se, isto sim, de grave crise política que vem provocando a deterioração do quadro econômi co, com fortes e dolorosas reper
carga tributária e. urgentemente,
A crise que hoje vivemos e
►.R.»aíí;
m Oia 4/ 9
-Pro-rata
1,4154268
li 9
1.4219809
8/ 9
35.37 37,49
Liber.
1,4525512
21 ■22
1.4577088
1 4346758 9/ 9 37.81 21 22 1,4684304 6/ 3, 34.87 P. U. " d/aa utots ( ) A TR pro-nu drv» w utiítad» p»r» aiuêtiuf parctU» p*gm fon db wxwTitoro. t*r ^rmnêd» por dts úv! «ntf ê dêU do uHuno vpnetmento ê do p4tÇêimfrto ATR d» êçosto S9rv9 pê/t corrtçêo àot v^oraj d9 ssf.
15/4
15/11 16/12
238.763200 202.478083 158.952103 123 552538
15/1 17/2
97.086306 75.480176
10/3
23.9519
em
11/9
342780
10/4
25.2999
12/9
3Z3283
10/5
28.0364
13/9
30.5997
10/6
31.8443
15/8 16/9 15/10
14/9
30.7605*
10/7
29.5737
15/9
32.6298
10/8
294384
Pgto Bté 1/9 som correção; correçAo pela Ufir até 8/9
16/9
34.5192
10/9
34 0196
UlMr, em
34 3584
INSS
_///
Fator da Correção 275.309305
10/9
sofremos
16/3
48.278628 40.425023
16/5 15/6
33.210354 27,253366 21,751108
15/8
Basa (CR$)
Até 1 ano •F de 1 a 2 anos
Alíquota (%)
A pagar (CRf)
10122.62
10 10
1.012.26
+ de 2 a 3 anos
15 183,93
ÍÓ
-F de 3 a 4 anos + de 4 a 6 anos
20245.24
25.306,55
20 20
-F de 6 3 9 anos
30 367,87
5 534,00
35429.18
-F de 9 3 12 anos •F de 12 a 17 anos -F de 17 a 22 anos
-F de 22 anos
•
Álé 15 183,93" De 15.183,94 aié 25 306.'5"5~' De 25.306,56 aié 50.613,lT
18,3288
2,8873
2,2774
1,7469
4.9924
3,0467
2,3034
1,7621
7.085,84
IGPM(FGV) IPCÍFIPE»
19,0072
4,7980
2,9499
2,2744
1,7297
18,2411
4,7628
2,9559
2,2889
1,7536
Na área econômica, as empre
IPCA(IBQE)
18,3067
4,6930
2,8867
2.2607
1,7381
sas —especialmente as micro e pequenas empresas— graças à
7 ,77
impragador
12
CR8 15.183,93 CRS 16 183,93
servirá para tumultuar a vida dos contribuintes, sem levar ao equilí brio das finanças públicas, o qual somente poderá ser obtido com um cone efetivo e melhoi distri
buição de gastos. A revisão constitucional ofere
cerá a oponunidade para uma redisiribuição dos encargos entre União, Estado e município e uma reforma administrativa que permi
ver,
ta a modernização do Esi^ o
competência e à pertinácia dos homens c mulheres que as diri gem, lutam para stibreviver à
AGOSTO
Salário até acima de
de forma absurda, o IPMF que ssi
que é a dos que tentam sobrevi
Salário Família
8.77 9,77
ampliar a base de tributação —eis aí o pacto da produção e do emprego que a nação está espe rando. Poderíamos começar com a revogação da lei que instituiu,
gadores com uma grande maioria,
19,8113
Alíquota (%)
o número de tributos, assim como
tão teimem em confundir os sone
Bim. mulTr/wr muItTpor
INPC/IBGE
Empregado, empregado doméstico ia trabalhador avulso Salério de Contribuição (ORO
Quedr.
mult.por
IGP(FGV)
9110,36 10 122,62
20
mult.por
i.tyíi.tn 8098,10
20
Som,
mult.por
4,7287
5.061.31
20 20
40.490.49 45551.80 50613.12
Setembro Anual
1.518,39 4.049,05
é.
Dados recentes do IBGE de
Rasiusto do AiugMéis
553,40
não
monstram que a ati\idade econô mica no Brasil, hoje em dia. é • 50% subterrânea e 50% formal. É um descalabro que tende a agra var-se caso os fiscal istas de plan
Muionomos
filiação-tampo
Brasil
cussões sociais.
'AtuB uAto 46- 6«4o tãíot p.f$ ottm vaAv d. 119lS3
para empresas a até 15/9 para pesaoaa flilcaa .
no
que. somado à criação de um sistema tributário racional e efi
ciente, possibilitará ao país reto
recessão, aos juros elevados, a um
CRS 404,90 CRS 50,60
sistema
tributário
mar o crescimento em bases sus
burocrático
tentáveis.
massacrante è iníquo e a encargos
Para que isto efetivamente ve
sociais que incidem de maneira
ji^poatPidevR
mm
mmíí
COMERCIAL Dia/Môa
6/ 9 8/ 9 9/ 9
Compra 100.110
Vanda
100,112
101,501
101,502
102,924
102,925
PARALELO
Compra
107,00
Vanda
109,00
109,00 111,00
eumento,
AGIO Parcela a deduzir (CR8)
Baaa de cálculo
(%) 8,88
Até 56.480,00
111.00
9,36
De 56.480,01 até 110.136,00
113,00
9,79
Acima de 110,136,00
10/ 9
104,385
104,386
112,50
114,50
9,69
13/ 9
105,865
106,866
114,60
115,00
8,63 '
Alíquota (%)
—
Isento
56.480,00
15
Dólar - EUA
dos. pontiontsiês e iranstendos para a rasetva remunarada guo lannam 6o anos ou mata. Do
tói '0 nacional estarão mobilizadas
aumeni» Je",<isi" iamenic os ris
de suas regicn. ; os ,>snios qu-e
funda-sc,
tasuhado. 'hac que é a Bat» de Cálcuia subtraia a Parcela a Deduiir a apiiqua a «llquotá
desejam ver mtxlificados durante
a revisão constitucional. A ação empresarial, liderada pela Confe
O
desalento é
deração das Associações Comer ciais do Brasil, procurará, em
ainda
maior quando o EsUido, para re
cada município, motivar as lide
Vendo*
1 1 a.ouu
114,500
M«s
8induscon-(%)
Libra inglesa
162,746
177,474
65,705
71,652
Ago. Set.
Franco suíço
75,321
82,137
Franco francês
18,7462
20,4427
Iene
0,98961
1,07917
9.606,00
UPC°**(Cr«)
os recursos da União.
25,88
394.579,86
426.435,36
■ Neste afã, confunde os que
e médias empresas que devem ao
26,27
CR$ 514,41
CR$ 426,43
deliberadamente sonegam ' para
fisco ftcou sem alternativa com a
CR$ 685,91
CRS 426,43
crise que ameaça desmantelar o país. A grande maioria das pequenas
recessão, a alta taxa de juros e a perda das margens de lucro, gera da pela queda do poder aquisitivo da população, e teve de optar entre pagar impostos ou pagar
'Íí
índices
Abr,
Mal.
Jun,
Jul,
Ago,
28,37
26,78
31,01
33.34
669,86
28,21
32,27
30,37 30,72
31,96
33,53
713,05 1888,13,
28,83 28,32
29,70
31,49
31.25 .31,79
675,32 1800,7Í
32,06
30,30 32,82
32,29 30,74 30,89 30,31
33,34
697,78 1856,58 738,72 1960,84
1 601,78 2 735,00
ll^C-(FGV)
30,46
IPC-(FIPE)
28,74
62,88 658,07
Unidade Teximétrica (UT-SP) - Bandeitada: 4 UTs Téxi comum: CRS 40.00 < espadei a Luxo: CRS 60.00 Talão da Zona Azul: CRS t.000.00 iPTUIBI pgto em setembro; multiplique por 3B3.6940
■ IPTUI92 pgto em setembro: multiplique por 85.8147 IP7UI93 pgto em setembro: multiplique por 7,0958
29,94 29,14
30,53
35,69 33,97
ICV-(DIEESE) 27,12 30,40 28,79 28,22 28,68 30,08 30,37 33,34 TR-(BACEN)" 28,25 28,39 30,34 29,26 32,22 mSM-(IBGE) POUPANÇA" 28,86 29,32 30,73 31,02 34,01 (') Cm % ao més.("/TR/Paup. tio dia 1' cada mês.
659,21
FOLHA DE
::;í
1732,88
-
terminá-la é, no mínimo, um con tra-senso.
GUILHERME AFIF DOMINGOS. 4».
prMlrio. é pmiòenu dt Conleòeríçlò d>s Atsocu(ã«> Conwrciiis do Bnja. Foi depuudo ledcnl pdo Pt. dc Slo Ftulo « candidaw à Pmidènda da RapúbGcinu•!*<&«{ dc lltS.
652,07
S.PAULO
í
1702,25
649,35 1676,40 682,64 1813,46
14.9.93 - 8
iSÈiiMíísmimáemmsÊãà
de,e à inadimplência. Querer ex
terceiro milênio.
1724,11
507,18 1618,66
1 15.9.93
so corrigir as distorçiics que leva ram estas empresas à informalida
um salto histórico em relação
14.9.93
BI 609 - 15.9.93 O ESTADO DE S.PAULO
salários e-saldar seu? compromis sos" com os fornecedores E preci
atraso, do 'corporativismo e do clientelismo, possibilite ao Brasil
11 Acum. Acum. no ano 12 mas.
Unid.Fisc. do Munic. de SP - Trimestral
Ufir diéria ■ 14 de setembro
Unid. Fisc.Est.SP (Ufesp) ■ 14 de setembro
enriquecer, com os inadimplentes ou informais, que são vítimas da
(') Sind. da Const. CM! da Sáo Pauto (") Unidade Padrão de Financiamento (VRF.VLO). ("') Unidade Padrão de Capital
Unid.Fisc. do Munic. de SP - Setembro
56,48
institucional, libertando o país do
UPF"*(Cr»)
-
INPC-(IBGE) IGP-(FGV) IGPM-(FGV) IPA-(FGV)
•Unid. Fisc. de Refer (Ufir) - Setembro
tas para que a refotma política c
tapar os raios pelos quais escoain
CRS
' Salário Mínimo - Setembro
efetivamente junto aos congressis
mais e mais tributos em vez de
mm:SImim Indicadores
ranças comunitárias para atuarem
tenta arrancar dos contribuintes
Indicas de custos a financiamentos
Compra-
Marco alemão
609
par.' ir.insmitir aos parlament-\res
solver seus problemas de caixa,
Jul.
BI
merciais espalhadas por ttio terri-
conviverem
pregos desaparecem, as insolvências crescem, o desestímulo apro-
raspecírva. obtarydo o va/or a pagar.
/'/ Cotações de ontem, em CR$, do Banco do Brasil
.rft»
de
As empresas "encolhem, os em
imóveis Moeda
além
com um c'ima d. inceneV: que cos
77.942,00 26 Como coloular: Doduiã do rondimento bruto CRS 2.259.00 por depondento, ê contribui' uijitiÀnrtM nn mãe integtai: CRS 56.460.00 Oêrê êoostntêçio ptgo é Pt
('/Cotações ptovhõtias. CRS a partir de 2/8.
nha a ocorrer, as associações co
insuportável sobre a folha de pa-
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DEPARTAMENTO TÉCNICO |11, III S - \-X:X\-nSí^V.\«SÍÍS5sXíW5^^^^
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RESOLUÇÕES :■
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COMISSÕES TÉCNICAS
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atas e benefícios tarifários
iíp;í:
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Sindicato das Empresas
lí
de Seguros Privados e de Capitaiizaçio no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE PESSOAS r-
ATA DA 13® REUNIÃO — ORDINÁRIA DATA: 07 DE JUNHO DE 1993.
LOCAL: Avenida São João, 313 - 62 andar PRESIDENTE: JOAQUIM LEONARDO DA SILVA SECRETÁRIO: ALMIR MARTINS RIBEIRO
sede da entidade
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença ATA DA REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem restrição.
1 - rvpkdieNTE: da pauta; 1 - Foi
a ausência do de Férias, j
doa Santos Vicente,
o assunto sobre a cia
3^^ de Invalidez
Laércio
discutido
da FENASEq. 3 ^o®nça e seu
andamento na
circulares FENASEG Drvat'- níc
®
discutido o
31/05/93, que trtam daa íZ
de
Lei
mais
18/05/93 e 0®2/93, de^^^^^ 8.441/92,
reunido ^«PUcações da
havendo a ^^atar *
®^ior.
—
t?mcrpramentQ; presidente às 10:15 horaa, ^ sessão encerrada pelo Sr. ente Ata. Sao P^uio' ®®ndo lavrada
por mim secretário a prese
«i© Junho de
1993.—"
e de Cepiiàii.^ ^
*'«>ei<huV.
- 1 -
- 15.9.
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TISIHd
Sindicato das Empresas
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
de Seguros Privados e de Capitalização
S; !
no Estado de São Paulo
no Estado de São Pauio
m DEPARTAMENTO
TÉCNICO
i,«' I
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE ASSUNTOS CONTÁBEIS E FISCAIS
COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DE ENGENHARIA
ATA DA 10 n REUNIÃO
' J' í
-
ORDINÁRIA
DATA: 19 DE MAIO DE 1993
LOCAL: Avenida São João, 313 - 60 andar
PRESIDENTE: JOSÉ MAURÍCIO PEREIRA SECRETÁRIO: NIVALDO GOMES DA SILVA
ATA DA llfl REUNIÃO
l'-l
-
ORDINÁRIA
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença DATA: 21 DE JUNHO DE 1993 ATA
DA REUNIÃO ANTERIOR
-
ORDINÁRIA
- Lida e aprovada
sem
restrição.
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade
1 - EXPEDIENTE: Examinados,e despachados os seguintes itens da PRESIDENTE: LUIZ MACOTO SAKAMOTO
pauta; - Circular nO 04 - Susep de 12.05.93. Metodologia de cálculo da nova TR. - Ato Declaratório nO 16 de 03.05.93. Doação a favor de fundos e direitos da criança e do
SECRETÁRIO: CLEMENS HORST FREITAG
adolescente.
-
recolhimento
do IR sem rendimentos pagos que
Prazo
de
ultrapassaram o
valor do lucro presumido. - Ato Declaratório nO 18 de 05.05.93. Base de Contribuição Social por estimativa. - Ato Declaratório nQ 20 de 11.05.93. Nova UFIR para cálculo de Aplicações Financeiras no IR Pessoa Física. - Ato Declaratório nO 75 de 03.05.93. Retifica o Manual do Imposto de Renda Retido na Fonte - MAFON. - Imposto de Renda na Fonte sobre Pró-Labore sobre
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença ata da REUNÃO anterior - ORDINÁRIA - Lida e
Ato Declaratório no 17 de 03.05.93.
aprovada sem
restrição.
administração de Seguro de Vida Coletiva. Apreciado pelos
1
- EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes
itens
pauta: 1 - Planos de Resseguro. 2 - Critérios e tendências RN e RO. - ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar foi a
encerrada
membros da Comissão, parecer do relator Sr. Luis Pereira de Souza, ficando decidido que o assunto deverá ser reanalizado pela Comissão Especial de Assuntos Jurídicos da FENASBG.
da
para
"Transcrevemos abaixo parecer do relator Sr. Luis Pereira de Souza".Tendo em vista, consulta encaminhada a CACF, oriunda'da Comissão de Seguros de Pessoas, quanto a incidência ou não do
sessão
pelo Sr. Presid^ivte às 11:30 horas, sendo lavrada
por
mim secretário a presente At^av^São Paulo, 21 de Junho de 1993. —
imposto de Renda na Fonte sobre os pagamentos de Comissão de Administração paga a estipulante de Seguro de Vida em Grupo e Seguro Coletivo de Acidentes Pessoais, também conhecida como
CLEMENS HORST FREITAG
"Pró-Labore", temos a relatar. 1) - a questão, já de há muito tem sido colocada e gerado muita polêmica inúmeros pareceres do
ilustres
advogados tributaristas, profundos conhecedores da
legislação
tributária e também da atividade
securitária, têm
sido publicados na defesa da não incidência do Imposto de Renda na
"A
Fonte
estabelece
sobre os pagamentos em questão, nos
a
Lei
no
termos
em
que
7.450/85, em seus artigos 52 e 53 o
disposições complementares. Entre os pareceres mais conhecidos, nesta linha, estão os pareceres do Dr. Luciano da Silva
Amaro,
publicado
no Boletim Informativo no 889, do Sindicato das
Empresas
de
Seguros de São Paulo, em 16.05.88 e o Dr.
J»
A.
Queiroz, então, advogado da Sul América, publicado no Boletim Informativo nO 861 da FENASEG, em 13.04.87, os quais anexamos, para instrução. 2) - Os pareceres acima citados, propugnam as
seguintes conclusões sobre a questão: a) O serviço prestado pelo
estipulante ^ (inclusão
recebimentos Sindicato das Empresas da Segu^
i d« Capltalp^çâojno Estado d^
e
exclusão
de
seguradosp.
de prêmios, reclamação de sinistros, e etc...),
nao pode ser equiparado a administração do contrato de seguro ou de qualquer "negócio" da seguradora, pela qual deva ser
rivauoa
Pauis.;
remunerado, como quer o Fisco, o estipulante exerce poderes não em nome da seguradora e sim de terceiros, figurando ele mesmo, em alguns casos, na própria relação de segurado, conforme prevê
OUTIVO
BI 609 - 15.9.93
BI 609 - 15.9.93
- 2
- 3 -
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitaiização no Estado de São Pauio
4f! i'i iJ
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■ It!
RELACAO
MENSAL
DE
DESCONTOS CIRCULAR
Decreto 12/66. b) As tarefas exercidas pelo estipulante
figuram em nenhhuma lista de serviços anexas aos reguladores da previsão para a incidência do imposto de na
fonte nos termos dos artigos 52 e 53 da Lei 7.450/85. c)
comissão
paga
pelo segurador ao estipulante
de
contrato
A
de
SEGURO
INCÊNDIO
L0CÍ4L
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APARELHAMENTO
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! FIACAO FIDES S/A.
'■ANTIGA ESTR. NUNICIPAL N 395 - JUNDIAI - SP
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HIDXANTES
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IaU. UISCOHDE de NAUA, 4306 • PONTA GROSSA - PR
!
seguro em grupo, não configura, por sí só, rendimento que se possa desvincular da operação de seguro. Por isso, ainda que obrigado a desempenhar tarefas definidas, recebendo por isso
CONIONiFICIO KURASHIKI DO BRASIL LIDA.
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immíi
1
comissões mensais para reembolsar-se deste custo, tal atividade
jamais
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ser
considerada
prestação
de de
serviço
da operação de seguro, cujo campo
tributária,
por força de norma constitucional, é o do
Sobre
li
poderia
desvinculada
ASIRA S/A IHD. E COtI.
incidência
Imposto
Operações Financeiras. 3)- Releva considerar que o
tema
SONy COnFONENIES LIDA
já foi alvo de consulta oficial formulada pelo Sindicato das Empresas de Seguros de São Paulo a FENASEG, conforme consta do
COOP AGRÍCOLA DE COTIA - COOP CENTRAL
ou seja, a CEAJ - Comissão Especial de Assuntos Jurídicos, cujo
não
(anexo ao presente), opta por considerar
tais
temos a relatar que, apesar da
existência
4) destes
SHARP DO BRASIL S/A INDUSTRIA DE EQUIPAHEHTOS
pareceres contrários a incidência do Imposto na Fonte sobre os pagamentos da "Comissão de Administração", várias seguradoras
(talvez,
por
a maioria) mantém a prática do desconto
certo, por considerarem as argumentações
do
disponíveis
não convincentes isuficientes ou difíceis de serem
sustentadas
que, ainda que a área contábil seja responsável por vários procedimentos tributários a nível de empresas individuais e seja, possivelmente, a maior interessada no deslinde e
definitivo
de
e
um
parecer,
a
nível
de
com toda a profundidade que
mercado, merece
o
que
assunto,
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SENP T0SHI6A ANAZONAS S/A
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EXIIHIORES/HIORAHIES
iBR.316 - KM 07 - ROD. TRANSAMA20NICA - PICOS - PI '
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EXIIHIORES/HIDRAHIES
■FAZENDA PEDRA DO BODE, S/N - PETROLINA - FE
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— NIVALDO GOMES DA SILVA
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' SUNTORy DO BRASIL IND. E CON. LTDA.
iAL. CAnPlHAS, 668 - SAO PAULO - SP
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iPCA. CARAI, 303 - SAO JOSE DOS CAMPOS - SP
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havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. às 11:30 horas, sendo lavrada por mim secretário a
presente Ata.
OIUERSOS LOCAIS
NANHESnANN S/A.
a
seja
permitindo, assim, que cada empresa assuma uma posição, se não uniforme, mais consciente e mais fundamentada. - ENCERRAMENTOi
Nada mais Presidente
HIDRANIES
1
Ir. DIANOPOLIS, 770 - pq. da MOOCA - SAO PAULO - spl• 1
ISP DO BRASIL IND. CON. LTDA.
possibilidade de uma complementação dos argumentos existentes, se favorável. Justificamos, nosso parecer com a afirmação de
da questão, não é ela o foro mais apropriado para
!
1
mais uma vez, a Comissão Especial de Assuntos Jurídicos da FEDERAÇÃO seja solicitada: a) - a reestudar; b) - manifestarse sobre a manutenção de seu parecer anterior, e c) - sobre a
formulação
!r. CADAJAS, 185 E 211 - MANAUS - AM
lAU. DO CONTORNO, 625 - DISTRITO IND. - MANAUS - AMi
CONTROL S/A. INDUSTRIAL
perante o Fisco. Isto posto, nosso parecer é no sentido de que,
definição
1
1
ELETRÔNICOS
imposto,
ora
EXTINIORES/HICRANTES
1
1
verbas
tributáveis para fins do Imposto de Renda na Fonte.
Finalmente,
!nARGINAL DA UIA AHHAH6UERA, KN 61,5 - JUNDIAI - $p'> 1
Processo FENASEG nO 830.318, relatado pela Comissão competente, parecer
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SISTEMA DE
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atos renda
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SUSEP - 08t/92 - um 5.4.1
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DIRETORIA
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^I |
SUPLENTES
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ií-' "I
Pedro Luiz Osorio de Araújo
I. i
Casimiro Blanco Gomez
- Presidente - P Vice-Presidente - 2® Vice-Presidente -1® Secretário - 2® Secretário -1® Tesoureiro
Luiz Marques Leandro
- 2® Tesoureiro
Iv
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AV. SAO JOÃO, 31J- 6' / V ANDAR - FONE: 223-7666 -TELEFAX;(011) 221-3745 - ENDEREÇO rELEGRÂFlCO: "SEGECAP" -SÁO PAULO - SP.
Cláudio Afif Domingos
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ísINDlCAT O DAS LMPRÜSAS DE SHGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO NO ESTADO DESAO PAULO
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Pedro Pereira de Freilas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
João Francisco Silveira Borges da Costa Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
SUPLENTES
CONSELHO FISCAL
Acácio Rosa de Quciróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini
Jorge Nassif Neto
Osamu Malsuo
José Ferreira das Neves
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SUPLENTES
DELEGADOS REPRESENTANTES
Cláudio Afii' Domingos Edvaldü Cerqueira de Souza
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Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE; Seguros Incêndio e Lucros Cessantes;
- Sinistros e Proteção ao Seguro;
Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos; Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; Seguros de Pessoas; Seguros de Riscos de Engenharia;
- Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;
- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
itídlxraçAo nacional das empresas de seguros privados e de capitalização RUA SENADOR DANTAS, 74 - U" PAVIMENTO - TEL: 210-1204 CAULE "FENASEG" - CEP;20Ü3I -TELEX:(021)34505- RIO DE3ANEIRO - RJ - FAX:: (021) 220-0045
DIRETORIA
João Elísio Ferraz de Campos
DIRETORES Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
João Manuel Picado Horta
- Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Ricardo. Ody
- Vice-Presidente
Sérgio Timm
Eduardo Batista Viana
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias
Acácio Rosa de Queiróz Filho
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
BOLETIM
INFORMATIVO
Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzena]. Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo.
ANO XXVI
As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.
São Paulo,30 de setembro de 1993
N» 610
Dia 16 último, a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitali zação - FENASEG e o Ministério da Justiça assinaram,no Salão Nobre do Ministério
em Brasília, um Convênio que visa combater o roubo e furto de automóveis no País.O sistema permite a localização em qualquer parte do território nacional, de veículos roubados ou furtados,cobrindo inicialmente 13 Estados da Federação.Veja nesta edição (seção "Setor Sindical de Seguros") maiores informações sobre o Convênio.
.(
^s indenizações do Seguro Obrigatório DPVAT para o mês de outubro/93 são as seguintes: Morte e Invalidez Permanente (até) CR$ 232.240,08 - DAMS(até) CR$
§
%
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46.422,58. A Tabela de Prêmios e Garantias a vigorar no referido mês, divulgada pelo
1= ^ UlI
J]ncerra-se nesta data as inscrições para o"7^ Exame para Habilitação de Corretores de Seguros" promovido em dois períodos pela FUNENSEG - 8 a 13 de novembro e 6 a
1 LU
11 de dezembro. O Exame a ser realizado pela Fundação Escola Nacional de Seguros -
Convênio do Seguro de DPVAT,está na seção"Setor Sindical de Seguros" desta edição.
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FUNENSEG para habilitar Corretores de Seguros, será regido pelas instruções gerais e específicas baixados pelo Regulamento que está sendo distribuído ao mercado.
Recife sediará no período de 11 a 14 de outubro de 1993, o "VII Congresso Nacional dos Corretores de Seguros" que terá como tema central "O Papel do Seguro no »
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Desenvolvimento do País".
O Ministro do Trabalho baixou Portarias contendo novas normas sobre a execução do Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT. Na seção "Poder Executivo" reproduzimos o texto integral dos atos do Ministério.
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O Comitê Ibero Latino Americano da AIDA - reunido em Buenos Aires dia 12.8.93,
decidiu constituir um grupo de trabalho composto por Juristas para es^dar o tema:
"Regime de Controle das Empresas de Seguros".Foi escolhido para presidir o Grupo de Trabalho de Juristas o Dr.Flavio Jahrmann Portugal, presidente da AIDA no Brasil,que
terá como membros os Drs.Eduardo Stefeld (Argentina); Konrad Firgau (Venezuela); Desiderio F. Sanabria Torres (Paraguai); Walter Vúla Zapaía (Peru); Gonzalo Quiroga Riobó (Chile);Mio Sota (Uruguai);Jcíias Mercado Paãlla(México).
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NOTICIÁRIO (1) ■í
- Informações gerais.
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.13) FENASEG - FENASEG e Ministério da Justiça assinam Convênio de Automóveis.
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- Valores mobiliários vinculados a provisões técnicas. - Tabela do IDTR até 15.10.93.
'■; i?
- Normas para autoria independente sobre as administrações financeiras.
- Seguro DPVAT - Tabela de Prêmios e Garantias - Recuperação de Sinistros. SEGECAP - Concessão de "Bônus".
PODER EXECUTIVO (1.5)
- Novas regras para Programa de Alimentação do Trabalhador- PAT. SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.3) IRE - Balancete Mensal - agosto/93.
SUSEP - Notificação a Corretor de Seguros.
ENTIPADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.21) - Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro - Noticiário.
- III Congresso Iberolatinoamericano de Direito de Seguros.
EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS (1.5) SEMINÁRIOS: - Seguro de Transportes de Carga.
- Correção Monetária Integral para as Sociedades Segmadoras. - Seguro Saúde.
- Planejamento Financeiro - Companhias de Seguros.
- Matemática Financeira Aplicada às Companhias Seguradoras. ESTUDOS E OPINIÕES (1.2) - O Mercado de Resseguro Internacional: A Última Rodada de Renovações. DIVERSOS (1.6)
- Fórum de Debates sobre o Código Nacional de Trânsito - Trabalhos de expositores.
PUBLICAÇÕES LEGAIS (1.4) SUSEP - Portarias.
IMPRENSA (1.10) - Reprodução de matérias sobre seguros.
DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.4) - Resoluções de órgãos técnicos. Av. São João, 313 ■ 6* c 7* andares - UNHA TRONCO: (011) 223-7666 - TELEFAX: (011) 221-3745 - ^o Paulo • SP
_de_
ll NOTICIÁRIO
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O Relatório n*' 7ü do Convênio do Seguro de
^ AINTER-CONTINENTAL Seguradora8A.
DPVAT,relativo ao mês de agosto/93,registra os seguintes dados: Processados 1.550.732 bi lhetes,elevando para 9.740.259 o total no exer cício de 1993. A arrecadação de prêmios, no referido mês, atingiu CR$ 1.080.377.310,35, somando no período CR$3.380.856.726,41.Os
foi autorizada pela SUSEP a estender suas opierações ao Ramo Vida e a Planos de Previ dência Privada Aberta. Pela mesma Portaria
n® 174, de 1° de setembro de 1993,da SUSEP,
foi aprovada,também,a transferência de con
sinistros e vítimas atendidas resultaram, no
trole acionário da sociedade de ICP Participa ções Ltda. para AREI Participações S,A
mês de agosto/93, despesas de CR$ 271.305.885,56, acumulando no período CR$
S A SKANDIA-BRADESCO Companhia Bra
985.521.940,65. O Convênio atendeu, no mês em exame,3.839 vítimas,sendo 1.404 casos de
sileira de Seguros passou a denominar-se ATLÂNTICA-BRADESCO Companhia de
DAMS,194 casos de Invalidez Permanente e
Seguros, conforme deliberação de seus acio nistas, aprovada pela SUSEP através da Por
2.241 casos de Morte.
taria n° 136, de 1 de setembro de 1993, A Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro
publicado no Diário Oficial da União de
completou 40 anos de existência no mês de agosto passado. A principal meta da diretoria
17.9.93.
da entidade é retomar o estudo de seguro, fator básico para o crescimento do mercado.
Cancelada autorização à FINANCIAL Segu
Na Secretaria do Sindicato encontra-se à dis
posição de interessados relações, divulgadas pela FENASEG,de concessões,reabilitações, sugestões, alterações e cancelamentos de cor
ros Gerais SA., por motivo de sua incorpora ção à BAMERINDUS VIDA Seguros Sociedade Anônima, pela Portaria do Minis tério da Fazenda n» 508,de 16 de setembro de
1993, publicado no Diário Oficial da União de 11.9J93.
retores de seguros, pessoas físicas e jurídicas do mês de julho/93.
A SUSEP aprovou a transferência do controle acionário da CRUZEIRO DO SUL Seguros
Nos dias 4 e 5 de outubro próidmos, será rea
S.A., de Invesbra - Participações Uda. para
lizado em São Paulo, no Hotel Eldorado Hi-
gienópolis, o Seminário "A Guerra dos Aliados - Relacionamento Contratante x Con
tratado". O tema do Seminário enfoca a práti ca utilizada pelas empresas sob a denominação de terceirização, incorporando
alguns conceitose argumentosfavoráveis à sua adoção. Informações na Secretaria do Sindi cato.
Em prosseguimento ao seu programa de ex pansão, a PORTO SEGURO Companhia de
aprobatório constou da Portaria SUSEP n^ 158, de 23 de agosto de 1993, publicada no Diário Oficial da União de 21.9.93.
P A FENASEG divulgou ao mercado relação encaminliada pelo Instituto de Resseguros do
Brasil,do Registro Nacional de Comissário de Avarias - Definitivas e Provisórias, referente ao mês dejulho/93,em todo o território nacio nal. Na Secretaria do Sindicato encontra-se à
disposição dos interessados, para consultas,
Seguros Gerais acaba de instalar mais uma de suas Regionais. A nova unidade - Regional
exemplar da mencionada relação.
Paraíso que está operandosob o gerenciamen
Com a participação do presidente da Comk-
to de Fernando Expedicto Guerra,está situada à Rua Carlos Steinen,59 - Capital - Telefone
são Técnica de Seguros Automóvel deste Sin
884-9634.
o Fórum de Debates sobre o Código Nacional de Trânsito.A partir desta edição publicamos, em série, os trabalhos apresentados pelos ex
A Prefeitura Municipal de Americana - SP
dicato,realizou-se dia 13de setembro de 1993,
está divulgando a Concorrência rfi 025/93,que objetiva a contratação de seguros contra in
positores.
cêndio e riscos diversos para próprios públi cos municipais. O encerramento da licitação está marcado para o dia 14 de outubro de 1W3,
No próximo dia 5 de outubro o Clube dos Corretores de Seguros comemora 21 anos de
e o Edital sobre o assunto poderá ser retirado na Divisão de Material,à Av.Brasil,85 - Ame
fundação.A data será festejada com almoço a partir das 12horas no Restaurante doTerraço Itália, que receberá adesões pelo telefone:
ricana - São Paulo.
34-0416.
BI 610 - 30.9.93
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Gomes Ferreira - Participações Ltda. O ato
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS
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ákiÊA Fenaseg FENASJíG E MINISTÉRIO DA JUSllÇA ASSINAM CONVÊNIO DE AUTOMÓVEIS
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Nesta quiiiia-feira, dia 16, às 16 hs. e 30 min., a FederaçSo Nacional das Empresas
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de Seguros Privados e de Capitalização - Fenascg - e o Ministério da Justiça assinam uni convênio, no Salão Nobre do Ministério, eni Brasília, que vai viabüia»r um maior cerco no roubo e furto de automóveis no Brasil.
O convcjiio marca a entrada definitiva do mercado segurador no sistema Renavam -
RegistrC' Nacional de Veículos Automotores, criado pelo Departamento Nacional de Transito, Denatran, para cadastrar e controlar toda a firota de veículos automotoi-es fabricados no Brasil e dos carros importados, antes deles chegarem às revendedoras.
O sistema pennite ainda a localização, em qualquer parte do território nacional, de veículos roubados ou furtados.
Uma priineiia etapa, ainda em fase experimental, foi testada pelas seguradoras a naitir de novembro de 91. No inicio, a Fenaseg investiu US$ 50 milhões na jinoJaiiUiçao do sistema, totalmente informatizado. O convênio, agora, começa a
fimcíomir em uma fase operacional e com uma abrangência bçm maior. Em 91
apenas cinco estados estavam integrados ao sistema Renavam, enquanto hoje, já
chcgain a 13 estados.
poripçimnde a 80% um total de 22Sãomilhões, Isto cortespondt 60 da frota nacional de veículos de mí„^ Gerais, Paulo, MíjranJiao, M ^ Grosso. Até 94, o Rio de Janeiro, Pernambuco e
Goràs lainbéni deverão entrar no sistema, atingindo 92% da firota nacional. O Elisio Feiraz expüca ü oresidente presttienic da u Fenaseg,^ ^JoSo consumidor, que vaideterCampos, um seguro mais que barato«oe maior passa beneficimio importante no combate ao roubo e furto de automóveis^ a dispor <lc um i Não será possível, p
trazer um automóvel roubado em São Paulo e tentar ^ Renavam automaticamente dá sinal
"esquenla-Io em
vermelho para essa manobra. a suainformatizados parte, afiima Ferraz Campos. Adispõem próxima(DPVAT, etapa vai _ A Fenaseg está r ^nHo^ que adeFederação
ser intcí.raf os
e o Renavam), que vão formar um banco de dados. , Asooni/Fenaieg•tcL: (021)210*12041,178/156,
rua SENADOR DANTASCEP7-1 " 12'PAVIMENTO •BL. C - EDjR (081)321.43074=AX;(0ei)321.Mes CABlf. "FENASeS! SIMILE):"(021) 220-0046 SCN^^Q^UADR^L CEP 70710.902-BRAaíUA.DP.TEL; br RioDEJANÊtflc.Rj iFA gnipresas de Seguros Privados e de Capitalização Federação Naciona»" - 1 -
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C.N.M.
3.01.25.00
^^^0: Imposto de Renda na Fonte. Ganho» líquidos sobre rendas variáveis. Consulta em instância única.
Kit) de Janeiro, 8 d,, j.... , CIRCULAR FRosi o de 1993
^^NTA; a partir de 1° de janciio de 1993, os valores mobiliários que garan^ as nescrvas
técnic»#
das
somedade#
'^^Suiadoras e de capitalização^ quando registrado* no Ativo Circulante, ^hedeoem às normas introduzida* pelo
artigo 29 da LdV 8.541/92.
Se classificados no Ativo Pcnnanente, os
KEF: VALOkfs COBRUNDO PROVISÓLS TÉCNICAS.
valores
Subordinam-se
aos
mobUiàrios
principies
da
correção monetária de balanço «,
tm face da Promu]oa„consulta ao Sr r
ntencionados
portanto, da i •
esclarecido o co^°°'''^®"ado dezembro de 1992, esta Federação formulou provissõestécnica"®!® ''"atam Sistema Tnbutáno, do Ministério da Fazenda, no intuito de sei ^Rurn ® valores mobiliários vinculados á cobertura das A consulta foi esci capitalização e dos planos de previdência. das associadas trai?"^®®'^^ Por '^creve^^'^ decisão tomada no processo n" 10168.002169/93-63. Para orientação ^ em anexo os termos do parecer aprovado. Atenciosamente
^
PRWADDS
amparados
pdas
DAS EMPRESAS DE SEGUROS
artigo 54 do Decreto n® 70.235 dí.'ífx
amparo no inciso HI, alínea "c, do
dispositivo da legislação tributária em 'IqQT, • fcnmüa consulta a esta Coordenação, «áwt dezembro de
do art. 29, § T,da Lei n® 8-541. de 23 de
ganintidores de iuaa reservas técmrj,< 1.013, de 27 de dezembro de 1970
especifica# que regem os htvesümenío* ftmdamcirto na Pôitana Nff n
correi monetária, muho
Xão Elísio Ferraz de ^Pos e Presidente
estão
disposiçõc» da Portariq MF n® 1.013/79 que, para esse efeito, continua cm vigor.
"rvcstimeníos não ensejam registros com^cis ae
pek mencionada lei
w janeiro de 1993, por força das inovações mtroduadas
balanço em
«xige-noB analisar as normas de correção monetária do
0
^ ^sociedades seguradora» A^ obri^oriedade de efetuar a correção monetária do balanço,docomo mecanismo de atual^ao dos componentes paírimotriais. no âmbito da detcnnmação lucro real, remonta ao Decreto-lei n® 1.598, de 26.121977 26.12.1977. Na seção IV desse diploma lej^ legal
encomrara-se os encomrara-se os preceitos preceitos oue que constituíram constft„i«.« os alicerces da sistemática de j. correção _ •MnnMÁrift monetária
Proc:293.043
a ser adotada pelas pessoasjurídicas tributadas com base no luoro real. 5. Já no artigo 39 do DL 1.598/77, primeifo dispositivo da seção
«upramenaonada, esubeleceu o legislador possibilidade de vir o Ministro A Fazenda a
compatibilizar o# principio# construídos no decreto-lei indimtado com determinadas situações
especiais. Assim rezava esse comando legnl;
DANTAS, 74 ■ 12«PaVIMFmt
BR KIO DE JANEIRO, RJ - IFAX (FAC-SIMiicf^^^ -telex 2 34505 (021)
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REPRESENTAÇÃO■ EM SCN-QUAPRAL BL BRASiLIA C - EDIF. BRASlUATRADE CENTER - S/1607/8
_ . 220-0046 CEP 70710-902-BRASÍLIA-DF-TEL:(061)321.4397-FAX:(061)321-8065 eraçao Nacional das^^'M021) Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
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correçáo monetária, na ocasifio da daboiaçío do balanço patrimonial: § 3 O ^njstro da Fazenda, com base nos objetivos e princípios da coacciô
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"recepcionada", por assim dizer, pda legislação supervcoiantc.
12.
nessa seçSo aos empreendímemos em fese de construção. impIantacS?^ ou
i' li;!
base no lucro real, quando auferidos ganhos líquidos em operações realizadas nos mercados
de rendas variáveis, assim entendidos as bolsas de valores, de mercadorias, dc fiituros •
piS- Sül^
13. Nos parágrafos 6° C 7® do artigo em comento prescreve o legislador que as variações monetárias do custo de aquisição dos ativos, objeto de operações nos mercados supraraencionados, serão apropriadas segundo o regime dc competência. 14. Excluem-se dap regras «n epígrafe os ganhoa líquidos nas süentçOes de
Superintcndénc^Scg^;
do ano-calendário seguinte ao de suas aquisições (§ 9®, do art 29, da Lei n° 8.541/92). 15.
"I - Os valores mobiliários adquiridos pelas sociedades seguradoras e
registrados no Ativo Circulanje, obedecem is normas inuoduzldas pda Lei n® 8.541/92, isto é,
passarão a ser atualizados mónetaiiamente, gerando vaiÍAtJi.^s ir""et4rías. as quais deverão
ser apropriadas de acordo mo comuc ouwuuicuiçoes, regime de competência. Ditas variações comporão, a exemplo do Pla/rAotr. ae
evidemcmente, a base de cálculo de contribuições, a exemplo do PIS/PASEP. Se cjassificitóos
'
no Ativo Pcnnancnte - pois aa SUSEP SUSEP atualmente atualmente jálá oo autoriza autori?* -- esses csics valores valores monetários monetános monetária de balanço e, portanto, estão amparados pelas subordinam-so à correção disposições da Portaria MF n 1,013/79 que, para esse eftàto, continua cm vigor.
Lk-1" • .' existentesnimisterial, ao subtrair efeitos daseguradoras correção monetária os valores mobilizo* no patnmonio das dos sociedades e companhias de
16. * Assinalc-se,p(jr fim, que a interpretação ora expcndidaé extensiva ás entidades abênas de previdência privadi, equiparadas às sociedades seguradoras c de capitalização pela
^pitaliz^, o fez independentemente do prazo de permanência dos meamos no ativo dessas pt^ss jurídicas, muito embora tivesse em mente o pressuposto básico do "animus" aue os ctmformava.
Em outras pah vras, a partir de 1® de janeiro deste ano, os valores mobiUáno»
que garantem as reservas té^cas das sociedades seguradoras e de capitalização, quando
comparsas de capitalização para cobertura de suas reservas técnicas, por exjgto da legislação especial aplicável, nfio se submetem à correção
independentemente do prazo de pennanência no ativo da pessoa Jurídica.
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da alienação de partidpa^cs socieíáriss registradas no Ativo dá pessoa jurídica até o tàmino
«««w,
raonetana prevista no artigo 39 do Deçreto-ld n® 1.598 de 1977
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participações societárias pem^^M cm sociedades coligadas e controladas e os resultantes
mobiliários^ Mm^o ^ Fazenda, no uso da competência que lhe foi delegada. «podmaPonariaMFnM.013,dc07.12.79. détwminandoqua:
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assemelhados.
8« peculiaridades dos referidos bens, e encontrando-se entra essas os
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no parágrafo precedente. Com efeito, as disposições contidas no arL 29 dessa L« criaram
6. Consoante se depreende dos preceitos acima transcritos, os bons garaniidorcs das fcse^ tecmcas das sociedades seguradoras e companhia* de capitalização de modo sío detidos com âmmo de permanência « não pndcm ser alienados, prometidos »iiA«.r ou poi
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pessoas jurídicas,
hipótese de incidência do imposto, a partir de l'.l,93, em separado daquele calculado com
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As substanciais modificações no imposto de renda
instauradas pela Lei n" 8.541, de 23.12.92, repercutiram, contudo, sobre a situação delineada
preKiperacionars, .o, bens vlncüUdo. às pmvisôes técuicis deISdw
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Pof conseguinte, permaneceu também em vigor a Portaria Minisieria! em '•«"««. pois
monewiia, bajvnrn as uuUuçOes quo forem necessáiiaa á aplicação do disoosto
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J 3i|. ; igi.
cncomra-sc reiterado no art. 8®, inciso I, do Decreto-lei n® 2.341, de 29.06.87, no art. 9®; indso I, da Lei n® 7.799, de 10.07.89 c no art. 10, inciso I, do Decreto n» 332, de 04.11.91.
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'lil !:l • È ■'! |í -i i
!!• Referido tratamento foi mantido ao longo das sucessivas alterações da legislação pertinente à matéria, uma ver que o preceituado no art. 39, § 3® do DL n® 1.598/77
Lã n® 6.435, dc 15.07.77.
^
17. deste Parecer.
?"ecentement^ eCumpre notar,de quanto à observação do parágrafoa SUSEP anteriordeterminava oue. atô sem prqulzo suas características de pcnnanância,
que os aludidos valo^ mobiliános fossem escriturados no Ativo Circulante das sododaríea ^SuradOfM e de capitalização, tendo em vista regras particulares ao plano do contas dessas
Do exposto, f reponho quo a presente oonsulu seja solucionada nos termoa À consldciaçã*»íup®"0f'
P(^oas jurídicas. Contudo, a Portaria MF n® 1.013/79 a essa singularidade não fez refcrôac^ aií? simples *"9^ do que a subordinação às regras da correção monetária
Mf/SRF/OOSIT/OITIR
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i?" - .. cóireto infeiv-se que, sob a égide do Decreto-lci n* 1,598/77 aos bens caS^°Lo°? ^ o ttratamento ^abaireservas técnicas quanto das sociedades seguradoras e de «p^o dava-se xo eiçüdtado. à coireção^netária
Tqh» a» r» ViiUa Chiis M üViêõo
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De acordo com o parecer aupra, quo aprovo, SOLUCIONO * consulta - se registrados no Ativo Permanente, subraetiam-se. era tese, aos princípios da
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formulada.
0^rcssam;nte pTpo^
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Dé se ciência deste parecer ás regiões fiscais e encaminhe-se o processo i
DISir/SRRF na »• R.Fv PW
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"o Ativo Circuionto. como era o c»o dos valores
nmb,lisnos.oso««„ obrigados àneooioMdacorreçío.
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Em anexo, divulgamos para conhecimeitto de todo o mercado segurador, tabela com os valores do IDTR até 15 de outubro do corrente, calculados de acordo com a Circular
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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
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CIRCULAR SUTEC-093/93
OHC,O-SUSKP/DEC0N/GAB/Nfi 1.340
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REF.: ofício SüSEP/DECON n" 1340 de 23.08.93
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-9°sto de 1993.
Departamento de Controle Econômico - DECON
Endekeço
Ai»-oc:
256 - 30 andar - RJ
Rua Buenos Aires, /do
4-re R;, Federação Nacional das Empresas de
S^uiorpSvado" e de Capitalização - FENASEG Em anexo estamos divulgando para conhecimento do mercado segurador ofício
assunto Solicitação (faz)
encaminhado pela SUSEP iníormando as normas a serem observadas nos trabalhos de
1^3
^ Demonstrações Financeiras encerradas em 30 de junho de
Senhor Presidente,
solicitamos divulgar junto às associadas dessa ara efeito do que trata odeitem "c" do art. 7a Entidade, que, par trabalhos auditoria indepen da Circular SUSEP nO 1 financeiras encerradas em 30 de
Circular SUSEP n° 05/79 dispondo as mstruções para as demonstrações financeiras das Sociedades Seguradoras; Circular SUSEP n« 27/88 dispondo a reformulação do plano de contas das Sociedades Seguradoras;
Circular SUS^ n° 14/79 dispondo as instruções, bem como. os modelos de registros a serem adotados;
dente sobre as
tcgi^uu»
no mínimo, e necessariamente, o
junho de 1993, deverão ^ intes atos normativos; exame do cumprimento dos 9 a in 01 79*
Circular SUSEP n° 64/81 dispondo as normas para registros de Cosseguros Aceitos-
Circular SUSEP n° 23/92 definindo a base de cálculo para constituição das provis^s
,
tecmc^ das Sociedades Seguradoras;
miSEP nO 05, de 10.01.79,
"""T n» 27, de 28.12.88, Circular sLeP S o5.02.79,
Resolução CNSP n" 05/71 dispondo as normas para constituição das reservas técnicas-
Resolução BACEN n*» 1947 dispondo as normas que regulamentam as apücacões dos
Circular Sü
recursos garantidores das Reservas Técnicas;
30.11.81;
Circular SUSEP n« 64.
^^urad^^^ ^NSP n" 23 e 24/92 dispondo sobre o capital social das Sociedades
Circular SUSEP »
Circular SUSEP n" 02/93 que dispõe sobre a classificação da correção monetária nas
21.07.71, e suas altera
Resolução PNSP hO 03. "
contas correspondentes àquelas que lhe deram origem.
- naCEN nfl23, 19"' 29.07.92, Resolução de 17.07.92,
• Atenciosamente,
Bosolucao CT Resolução CT
Rosane Moreira Barbosa
Circular S
27.07.92, e 04.02.93. j\tenc^^9>Aente
Gerente Técnica
nala
Proc.; 900.353
Eliez®;
Anexo.: coníbrme o texto BR • RIO DE m . IFAXv (FAC-SIMILE): (021) (°21) 34505 c JANEIRO JMíMtiHO, RJ 220-0046
p ,
Rqôp. P/DECON REPRESENTAÇÃO EM BRASIlia
ncS 70710-902 -BRASÍLIA-DF-TEL: oÕ?oíma BRASÍLIATRADE CENTER - S/1607/8 CEP (061)321-4397-F/0(: (061)321-8365
_ i;;iO-Uü4e <JtP/0710-902-BHASILIA-DF-TEL:(061)321-4397.FAX:(061)321-8365 e eração Nacionalv-das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
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DO
SEGURO
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE
DE DPVAT
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
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C.G.C.M.F. 33.623.893/0002-80
Rio de Janeiro, 10 de setembro de 1993 CONVÊNIO
CIRCULAR DPVAT-128/93
DO
SEGURO
OE DPVAT
Rio de Janeiro, 14 de Setembro de 1993.
CIRCULAR DPVAT- 131/93
Ref.; CADASTRAMENTO E RECUPERAÇÃO DE SINISTROS - VALORES DE OUTUBRO DE 1993
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SEGURADORAS CONVENIADAS
AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO - DETRANS Referindo-nos ao assunto supra e para seu conhecimento, informamos os novos valores indenizaveis de outubro de 1993, devidamente rea
justados pela TR de 34,62%, sendo que:
Ref.! Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS DE OUTUBRO
DE
1993.
1) Sinistros ocorridos de 01.01.88 até 31.12.91
Etn anexo, a tabela de PRÊMIOS £ GARANTIAS do Seguro Obrigatório de
a) o cadastramento para Morte e I.Permanente é de 123400 BTN's e para DAMS 024680 BTN's.
DPVAT, a vigorar no mês de outubro vindouro.
à rede bancária arrecadadora já estamos encaminhando a tabela
b) A recuperação correspondente à indenização em agosto de 1993 é de CR$ 62.913,04, para Morte e Inv. Permanente (até) .CR$ 12.582,61 para DAMS (até).
e
de
C^U6 OJTâ SG tJTâtâ#
Na forma do costume, contamos com a imediata divulgação desta tabe c) O índice referencial para outubro de 1993 é de 50,983
já
ia entre todos quantos o assunto possa interessar, no âmbito
acrescido da TR.
de
suas respectivas jurisdições.
2) Sinistros .ocorridos a partir de 01.01.92 Atenciosajaente,
a) O cadastramento para Morte e I.Permanente é de 182600 e
de
036500 para DAMS.
Waichen
Oliveira
tivo
b) A recuperação correspondente à indenização em outubro 1993 e de CR$ 232.240,08 para Morte e Inv. Permanente e CR$ 46.422,58 para DAMS (até).
ecnico
de (ate) 850605 AnGXO* conf
Sindicatos Federados
c) Os reajustes estão calculados com a TR de 34,62%.
Penacor
Sem mais para o momento, firmamo-nos
s5sep/dSec/pi.anião piscai,
Atenc/ioiamante,
denatran megadata febraban asbace
José tíianco "soPrinho
cher/berg
Gerente de Sinistros
WGO/ea.
xecutivo
RUA SENADOR DANTAS.74 -16? ANDAR •
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633-1137 • CABLE •"FENASEG" ■ CEP 20031 •TEUX 10211 31713 FNES-BR • RIO DE JANEIRa RJ
850605
JBS/VP RUA SENADOR DANTAS,74 ■ 16? ANDAR • TEL:633-1997 533-1137 • CABLE - "FENASEQ" - CEP 20031 • TEUX 10211 31713 FNES-BR - RIO DE JANEIRO. RJ
- 11 -
Bi
BI 610 - 30.9.93
• '■"Fg'
t is;
- 10
I
-.Tip-n
—
- p--.
- 30.9.93
tí«a;rr:>
I Sindicato das Empresas
SlNC^Rg^
CONVÊNIO 00 SEGURO DE DPVAT
FENASEG
TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÊS DE
OUTUBRO
27 de setembro de 1993
de 1993.
VALORES EXPRESSOS EM CRUZEIROS REAIS pro-rata para PRIMEIRO
CLASSE
CLASSIFICAÇÃO DETRAN
SEGURO
CAMPOS
PRÊMIO
LICENCIAMENTO
03 / 12 CATEGORIA
ESPECIE
OPVAT
PREENCHER
CRS
COMUNICADO CONJUNTO
PRÊMIO
UQUIOO
1.000,95
250,24
20,02
5,00
1.020,97
255,24
2.056,47
514,12
41,13
10,28
2.097,60
524,40
PARTICULAR
PASSAOCiRO
automóvel
Misro
CA/rtINHONETA
OfiCiAL
MISSÃO OlPLOMÁTiCA CORPO CONSULAR
ÓRGÃO INTERNACIONAL PRÊMIO total
PAftSACfiRO r AUTOMÓVEL MISTO
APRENDIZAGEM
CAMINHONETA
PRÊMIO total
Concessão de bônus
ATENÇÃO NÍO PACÁVEL ATRAVÉS DO OUT MAS SOMENTE Ot aiLHETE EMITIDO POR SEGURADORA
passageiro I MICR0-ÓN18US MISTO
I ALUGUEL
ÔNIBUS
PRÊMIO
UQUIOO
12.135,63 242,71
PRÊMIO TOTAL
12.378,34
APRENDIZAGEM
ATENÇAO NÃO PACAVEL ATRAVÉS 00 OUT
de São Paulo têm recebido são de "Bônus" nos contratos de
MAS SOMENTE OE IILHETE EMITIDO POR SEGURADORA.
PASSAGEIRO
MICROÔNIBUS
PARTICULAR
•PRÊMIO
oficial
LIQUIDO
3.535,31
MISSÃO DIPLOMÁTICA
70,71
CORPO CONSULAR
^seguro automóvel.
ORGÃQ INTERNACIONAL PRÊMIO total
PASSAGEIRO
/
3.606,02
seguradores e dos corretores de seguros procedimentos incorretos na conces-
V
benefício motivíf porque as Prãtica vemreferidas deturpando real finalidade benei cio tarifárb taritario,^ motivo entidades de ainício condenamdoe
REBOQUE TOOAS AS CATEGORIAS
MISTO
SEMI-REBOQUE
ISENTO SEGURO PAGO
TRACÍONADOR CARGA
cMcess^ ^"^6
í^áUse de casos comprovados de
Sindicato das^nipresas de Stuuros Privados
Sindicato dos Corretores(de Seguros
dc Seguros Privados p^^armeSs-caSr"
PELO VEÍCULO
'Supcnnteudência
TOOAS AS CATEGORIAS SEMI-REBOQUE
CICLOMOTOR TOOAS AS
PRÊMIO LIGUIOO
47,49
593,61 11,87
2.421,93
605,48
2.214,53
553,63
44,29
11,07
2.374,44
MOTONiTA TOOAS AS CATEGORIAS
ESPÉCIES
MOTOCICLETA PRÊMIO TOTAL
CAMINHONETA
CAMINHÃO
PRÊMIO UQUIOO
CAMINHÃO TRATOR
(CAVALO MECÂNICO) TODAS AS CATEGORIAS TRAÇÃO
TRATOR DB RODAS TRATOR OE ESTBIRS
TRATOR MISTO
L
OUTROS VElCULQB NÃO EXPRESSAMENTE PREVISTOS
PRÊMIO TOTAL
564,10L/y
2.258,82
e de Capitafi^Vão no Estadttde São Paulo
e de Capitttüamã» •*»
^
NESTA TABELA.
VALORES MÁXIMOS INDENÍZÁVEIS NO MÊS DE
OÇlvpBRO
\ 1 PresidenteM
DE 199 3, JÁ REAJUSTADOS PELA TR 34,62%
PARA SINISTROS OCORRIDOS DE 01.01.88 A 31.12.1)1
PARA SINISTROS ACORRIDOS A PARTIR DE 01.01.92
morte
CR$
62.913,04
MORTE
CR$
232.240,08
RL/sb.
INVALIOEZ PERMANENTE (ATE) CR$ DAMS (ATÉ) CR$
62.913,04 12.582,61
INVAÜDEZ PERMANENTE (ATÉ) CR$ DAMS (ATÉ) CR$
232,240,08 46.422,58
P. 1.20.040.002
BI 610 - 30.9.93
BI 610 - 30.9.93
Preiiideatc
huitu
Nv
PODER EXECUnVO ::-v:«:;íSsft:S:SÍSSSíSSSS^^
II ^s Ii ^
:í:v:V::;:>::K::VÍ:-vSSTO:íS;ÍS»S5SÍ¥^^
Ministério do Trabalho GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N9 1.156, DE 17 DE SETEMBRO DE 1993
Baixa instruções sobre a execuç&o do Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT
O
MINISTRO
Dí
ESTADO
DO
TRABALHO,
no
uso
de
suas
atribuições e considerando que a execuç&o do Programa de Alimentação do Trabalhador, instituído pela Lei nfl 6.321, de 14 de abril de 1976, deverá receber a permanente supervisão, orientaç&o e coordenação do Ministério do Trabalho, resolve:
Art
1® O Programa de Alimentação do Trabalhador
PAT,'
• instituído peia Lei 6.321, de 14 de abril de 1976, tem por objetivo melhorar o Ltado nutricional dos trabalhadores, visando promover sua saúde e prevenir as doenças profissionais. •
20 Para inscrever-se no PAT, a empresa deverá
• w ^ Vnr™.ilário oróprio ao Ministério do Trabalho, conforme
5Xr=s. de Correios.Tol0,raros - ECT.
c iw 10 A i-up cóoia do deoendências formulário edacomprovante de postagem 5 empresa e apresentados
deverSo
agentes da inspeção do trabalho ou
S;?Sd.íe°s".'"utros ?,inlstdrios envolvidos no Progra»,. a
Toda a dooubontaçao oontíbil dos gasto, oob o prograaa
devorí estlr a disposição d. (iscali.açao. 30
»T«.«sas inscritas no PAT poderão incluir no de renda mais elevada, desde que esteaa
Programa os trabalhadores
trabalhadores contratados
aarantido O atendimento
5
salários mínimos, jornada d. trabalho, cobo previsto no ^4 de janeiro de 1991. benefício concedido aos trabalhadores
?íir ipresa, d" independentemente art. 20 do Decreto n , parágrafo
(cinco)
° «Vários mínimos não poderá ter valor
que percebem até 5jc^n
mais elevada. „rtieipaç.oy^nda do trabalhador Tio. ll.lt.d..20»
ibísrior dipisld
Art. 4» A ^rti
refeição.
ívinte por cento;
^^ticioar do PAT deverá garantir que
^ 50 A empresa J"%5®^«Ítaçáo distribuída contenham o ..
r.feiçSo
seguinte teor nutra I-
Mesiejum, merenda): deverá conter um «"de HDp cal (*);
um minimo de
tre calorias s proteína líquida.
mínimo de 300 calori
»pp calS -
^o„ter
»%r«s?síd:':í".*í.r "* generos alimentícios
*"fndep«ndentemente
refeiçôé» diírlas,
5 2^
^ distribuiçá
refeições citadas nesta
caí deste complemento poderão ser . do Programa de Alimentação do
artigo,
, a «xecuçSo d rõprio de refeições e/ou inferiores » ^ 6*- P»^^Srá convênios com entidades _ emprc®® e/ou alimentação coletiva. Trabalhador ®^Ji5ento8, «'^e serviço» de de aii v
distribuir
fornecedoras
prestadora» • ^
. - 1 -
^10 ~
30.9.93
ANEXO
Fl. 01 - FRENTE
MINISTÉRIO DO TRABALHO
REGISTRO NO PAT
SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAIAE NO TRABALHO
Programa da AKmantaçio do TrahaBiador (LEIn»t321T76)
Parágrafo único. Nos casos o gue a eiipresa participando opte por convênios cob terceiros deverá certiíicar-se de que estes se encontras registrados no PAT.
Art.
trabalhadores
70
Quando a
cupôes
ou
eapresa
tlquetes
participante
que
peraitaB
fornecer
a
a
f
seus
aquisição
1 IDEhmnCAÇÂO DA EMPRESA FORNECEDORA
de
refelç&es ea estabeleclsentos co^rclals, o valor destes deverá ser
1.1 RazioSocW
suficiente para atender ás exigências nutrlclonals do Prograna. 1,2 Enderaço(Rui,n* #lcj
Parágrafo único. A enpresa participante deverá orientar
r
seus eapregados sobre a correta utilização dos Instruxoentos citados
11 Bairro
neste artigo. 1.4 Muncbb
Art. 80 É vedado suspender ou suprimir o benefício do Prograaa a título da penalizar o empregado, utlllzá-lo como forma de presiação, ou para qualquer outro objetivo que desvirtue sua Art.
90
A
de
suas
execução
14 CGCdilwtriz
1.7 CEP
finalidade conforme definida na Lei.
desvlrtuamento
14UF 14 Talalona
V
inadequada
finalidades
pela
do
Programa
empresa
ou
>
o
participante
y——— ' ■
acarretará o cancelamento de sua inscrição no Ministério do Trabalho
2 IDENT1FICAÇÂ0 DO SERVIÇO DE AUMENTAÇÂO
COB a conseqüente perda dos Incentivos fiscais e da isenção dos encargos sociais, Incidentes sobre o valor da alimentação, alén de Incorrer nas penalidades referidas no art. 8», Parágrafo único do Decreto n» 5, de 14 de janeiro de 1991.
'
Art. 10 As empresas fornecedoras ou prestadoras de serviços dB alimentação coletiva deverão ser registradas no Programa de Alimentação do Trabalhador, encaminhando ao Ministério do Trabalho
através das Delegacias Regionais do Trabalho, formulário oficial'
conforme modelo anexo a esta Portaria, em três vias originais'^ acompanhado dos documentos nele especificados.
S
□
2.1 COZINHA INDUSTRIAL PARA DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PRONTAS
u
12 aÒMINISTRAÇAO de cozinhas E REFEITÓRIOS
□ □ u
24 R£FEIÇÔeS<X)NVÉNO 2.4 ALWENTAÇÂ04X)NVÉN10
1° Considera-se, para fins desta
Fl.
;ât.
natura" embalados
para
o
02
- VERSO
INFORMAÇÕES DE ORDEM GENÉRICA - A empresa poderá buscar orientação diretamente no Ministério do Trabalho, 2* andar, sala 239,
b) administra a cozinha da contratante;
"in
.
24 CESTA DE AUMENTOS
Portaria, empresa
a) possui cozinha industrial e fornece refeições transportadas;
alimentos
'
'
fornecedora de alimentação coletiva aquela que;
c) fornece
. '
Brasllla-DF. Telelones (061) 224-0770 ou 317-5298 e 317-5293, ou nas Delegacias Regionais do Trabalho.
transporte
- A empresa fornecedora responsabilizar-se-á pela execução de cardápios que atendam às exigências
individual (cesta de alimentos).
nutriciortais mínimas do Programa de Alimentação do Trabalhador, para cada tipo de releiçào; 1.400 calorias, para-
.S
20
Considera-se,
para
fins
desta
Portaria,
teleições maiores, e juu caiorias, para releiçíes menores; deste vakx calórico, seis por cento devem ser tomeoaos
empresa
prestadora de serviços de alimentação coletiva aquela que administra cupões ou tíquetes que permitam a aquisição de refeições em restaurantes credenciados ou a aquisição de gêneros alimentícios em
pela proteína líquida da dieta, conforme Portaria Interministerial n' 1, de 29.1.92.
A ficha deve ser apresentada eéi trés vias originais, adquiridas e protocolizadas nas DRTs ou no PAT-DF e acomparViadas de carta de encaminhamento, elaborada de acordo com o modelo atmixo.
t .i
estabelecimentos comerciais.
Observações:
S 30 As atuais empresas fornecedoras ou prestadoras de serviços de alimentação coletiva têm o prazo de 90 dias, contados da
A EMPRESA devera ANEXAR:
- Modelo de documento de releiçâo-oonvônio (frente e verso), para as que se enquadrem nesle nxxielo; - Modelo de documento da alimentaçâo-convènio (frente e verso), para as que se enquadrem t>esie modelo; - Os 10 (dei) cardápios mais ulilizados, para aquelas que administram, coiintias e releítôrios e para as coiintias inaustriais: - Discriminação dos alimentos que compõem e(s) cesia(s) t)isica(s), para aquelas que b(s) distribui(em); - Nome(s).do(s) nutricionisla(s) responsâvel(eis) lécnico(s) e n' e região do CRN.
publicação desta Portaria, para dar entrada no pedido de registro no PAT.
Art.
11
Cabe
às
empresas
prestadoras
de
serviços
de
alimentação coletiva:
MODELO DE CARTA PARA SOLICITAÇÃO DE REGISTRO (USE PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA)
Igarantir que os restaurantes ou estabelecimentos comerciais credenciados se situem nas imediações do local de trabalho
—
i ,
de
.de.
e que os tíquetes ou cupões para a aquisição de refeição ou gêneros
alimentícios sejam amplamente aceitos na rede credenciada;
À SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAtJDE NO TRABALHO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR
II- garantir que os cupões ou tlquetes para a aquisição de
MINISTÉRIO DO TRABALHO
refeição ou gêneros alimentícios sejam diferenciados e aceitos pelos estabelecimentos credenciados, de acordo com a finalidade expressa
BRASiUA-DF.. . .
(NOME DA EMPRESA)
(refeição ou alimentação), sendo vedada a utilização de instrumento único;
Solicita o registro para fins de prestação de serviços a pessoas jurídicas, nos termoà do artigo
m— descredenciar o estabelecimento que permitir a troca
dos
cupões ou
tíquetes de refeição ou alimentação
por
, da Portana
/93, do Sr. Ministro do Trabalho.
outros
Atenciosamente,
produtos, ou que onere o trabalhador com qualquer tipo de ágio, ou que descumpra as exigências sanitárias.
Nome:
Cargo: ,
' Art. 12 As empresas fornecedoras ou prestadoras de serviços de alimentação coletiva que não observarem o disposto nesta Portaria terão seu registro no PAT cancelado.
Assinatura Art.
13
Esta
Portaria
entra
em
vigor
na
data
publicação.
DIARIO oficial da UNIAO
-
30.9.93
sua
BI «ALTBS BARSLLX
BI 610
de
-
20.9.93
610
-
30.9.93
- 3 -
'ym
E5_
de
da contratada"
® Ptestaçào ^^Aie^e^^^e^^Ln^^Irt^o^S^fSí^ral
da
aos seus Próprios
importãncirà',;^,,\-P-^^^^^^^^^ oas e hábitososalinentares trabalhadores sobre a saudáveis.
í
t >
Ministério do Trabalho
,
' . i: S
I
J 1
I Na
k'
aesti„«o
.*0
SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÜDE NO TRABALHO 24.6.3.2.
PORTARIA N"? 13, DE 17 DE SETEMBRO DE 1993
y ncias
Altera as NR 1, 24 e 28 a que se refere a Portaria 3214, de 8 de junho de 1978,
í
e
(;]!'
a
NR
Rural
no
l,
aprovada
•"""'•"to. d.
2°
da
Portaria
Prevenção de Acidentes
TrahAih - SESMT «O Serviço Trabalho e ao ServiçoEspaciainiía do Trabalho Rural - SEPATR ouanrf,. k
A SECRJSTáRlA DE SSaORAJKÇA E 8AÕDB MO TRABALHO,SUBSTITUTA, o art.
pelas empresas, devendo Ml.."*""" """.ao. p.lo.
dúpípífSr'" • serem adequados aos
- CIPA, ã Comissão lnterna°"d^e ^Pr
1 1
lhe confere
hiaien»
pela
Portaria 3.067, de 12 de abril de 1988.
no uso das atribuições que
de
no
3.214, de 8 de junho de 1978 e coneiderando o disposto na Portaria MTb na 1156 de 17 de setembro de 1993, que trata do Programa de Alimentação do Trabalhador, resolve:
zelar pela observância desta Norma
^«Segurança Acidentese do Trabalho Medicina do ®" ^tevençáo de Acidentes ' Promoverem a divulgação e
que conhecimento' de^'irreain«Í.'íHt^®*^°®quanto trabalhadores, poderão denunciá-las ao ao cumprimento
Art. la - Os itens 1.3 e 1.4 da Norma Regulamentadora na l, aprovada pela Portaria MTb na 3.214, de 08 de junho de 1978 passam a vigorar com a seguinte redação:
tiverem
desta Norma,
£isc.liz.çao dos
•
aos seus empregados poderio^ in.e
"m.i - oisposxçõEa oerais:
dispositivo, legais
o órgão controlar e supervisionar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção de .Acidentes do Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT, e ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e ragulamentares sobre segurança e medicina do
a
« beneficie da alimentação
do Trabalhador - PAT df ni
1.3. A Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST é de âmbito nacional competente para coordenar, orientar,
solicitar
Programa de Alimentação
tíataír^Xia,-
obedecendo
aos
Disposições^^Gerai^ é^>onn« ® Norma Regulamentadora na 24 redação;. ^ renumerado para item 24.7, mantida a mesma Rural na i^Vorovarta relação do item. l.3 da Norma Regulamentadora tíhsla passa rvióorar a vigorar com on™ a seguinte ® Portaria redação: na 3.067, de 12 de abril de 1988,
trabalho em todo o território nacional.
1.3.1. Compete, ainda, à Secretaria de Segurança e Saúde no - SSST conhecer, em última instância, dos recursos voluntários ou de oficio, das decisões proferidas pelos Delegados Regionais, do Trabalho, em matéria de segurança e saúde no trabalho. Trabalho
Secretaria de competente Segurança epara Saúdecoordenar, no Trabalho - SSST o órgão j de âmbito nacional orientar, controlar e supervisionar as atividades relacionadas com a segurança e
1.4. A Delegacia Regional do Trabalho - DRT, nos limites de sua jurisdição, é o órgão regional competente para executar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção dos Acidentes do trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentação do Trabalhador -PAT e ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares
higiene do trabalho rural, inclusive a Campanha
Nacional de
Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - CANPAT Rural - e o
Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT na área rqral." Art. 60 o anexo 11 da Norma Regulamentadora n» 28, aprovado pela Portaria MTb no 3.214, de 8 de junho de 1978, modificada pela' Portaria DSST no 03, de IQ de julho de 1992, passa .a .vigorar com a
sobre segurança e medicina do trabalho."
seguinte redação: Art. 20 O subitem 24.3.15.4 da Norma Regulâmentadora no 24, aprovada pela Portaria MTb no 3,214, de 8 de junho de 1978, passa a vigorar com a seguinte redação:
QUADRO II
Kl
CLASSIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES NORMA REGULAMENTADORA NO 24
"NR.24 -
CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE INFRAÇÃO
ITEM
TRABALHO
24.3 - Refeitórios
24.6.1. 24.6.1.
11
condições
24;6.2.
especiais de duração, natureza do trabalho, exigüidade de área, peculiaridades locais e tipo de participação no PAT, poderá a
24.6.3.
11 11
autoridade competente em matéria de segurança e medicina no trabalho dispensar as exigências dos subitens 24.3.1 e 24.3.15.2, submetendo
24.6.3,
24.3.15.4.
Em
casos
excepcionais,
considerando
24.6.3.
.11
24.6.4
sua decisão à homologação do Delegado Regional do Trabalho." 24.7.1 E SUDITENS 24.7.2 24.7.3
Art. 30 Fica acrescentado, após o subitem 24.5.31, da NR
24, um item 24.6, com a seguinte redação: "24.6
Condições
de
Higiene
e
Conforto
por
Ocasião
das
Refeições
24.6.1.
As
empresas
urbanas
e
rurais,
que"
24.7,4 24.7,5
11
24.7.6
TI
possuam
Art.
empregados règidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, é os
publicação..
órgãos governamentais devem oferecer a seus empregados e servidores condições de conforto e higiene que garantam refeições adequadas por ocasião dos intervalos previstos na jornada de trabalho. BI 610 - 30.9.93
tmsBsm
Esta
Portaria
entre
^10 - 30.9.93
em
vigor
na
data
de
sua
IVONE G0RG08INH0. BAUMECKBR
DIARIO oficial da UNIAO Bi
/.
70
-
21.9.93
_ 5 -
!
f
i! ;: 0^^-^V-S>55SSSiSçssS!SSSS5mí:m>!m'¥<>"^NNW^ ■í^'- •ív4\w^'^\^5\.v
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li SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS li
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11
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s.^--ssssi I
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^■■\ÍS\SSÃ¥SÃ^
t
'í
1 :' INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
üy'
1'i .
CGC.
Ir ií
fíí
33.376.989/0081-91
BALANCETE PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE AGOSTO DE 1993 Milhares de Cruzeiros Reais
ij ATIUO
iíl r
CIRCULANTE
/;
.Disponível .Aplicações
.Créditos Operacionais .Contas a Receber
.Despesas Antecipadas
2.063.245 61 913.931 8.633.323 1.821.347 834.218
75.266.064
: s *
4.500r2l4
REALiZAUEL A LONGO PRAZO
< I
PERMANENTE .Invest inentos .laobilizado
'
11
18.541.147
19.997.053
1,455.906
99.763 331 Ksasasxttffp*.
' total do ATIUO i i
PASSIUO 38.526.119
PROVISÕES TÉCNICAS
II
CIRCULANTE .Contas a Pagar
3.604.481
.Débitos Operacionais
i íé 1
.Provisões Diversas
7.875.928 1.939.520
13.431.989
12.060
Contas de Regularização
6.962.436
EXIGiUEL A LONGO PRAZO
)•
'1
RESULTADOS EXERCÍCIOS FUTUROS PATRIMÔNIO LÍQUIDO .Capital
325.
,
.Aumento de Capital
'i;
36.352.488 4.165.299
Aprovação
M I
•Reservas
40.842.787
Resultado a Apropriar
99.763.331
, ■; 'f.
TOTAL DO PASSIVO
MAGNQ ROBERTO DE ALMEIDA Gerente Depto de Contabilidade Téc.Cont. CRC-RJ 43692-9
IVAN MOTTA LAGROTTA.
//' ■h , '» '
Diretor Financeiro
•
NOTA:
.<=. mrrecão monetária dos resultados ídos^J^J^^jS^^Vvaíor de CRi 3.145;961(credor) . 30
mensais (Lei 8383,oe
_ çR$ 12.784,00)
..
-
(NÇ 12.816 - 24-9-93
'H ,
diAbio oficial da união 27.9.93
-
^IQ
30.9.93
1
-
Oficio /SÜ&EP/DERSP/NO
J>
SLRVICO POBLICO FEDERAL
bi
SERVIÇO PUBLICO federal
SRa, Chefe do Departamento Regional da SUSEP em São Paulo «Endereço
Eaol-^ãe Setembro de 1993
Oficio/SUSEP/DERSP/NO
Setembro de 1993
Do
SRa. Chefe do Departamento Regional da SUSEP em São PAulo
Endereço PUfi Formosa, 367 - 26o andar
Formosa, 367 - 26u andar
rprente cia HTM ADM E CORRETORA DE SEGUROS LTDA
*9
Ao Sr. Preaidente do SINDICATO DAS empresas de SEGÜKOB E CAPITAt-í
SR MITUR TAKEDA-Gerent
9
ZAÇAO do estado de SAO PAULO
Assunto: convocação
Assunto: p^(->cesso SuSEP NO 005-698/93
^HOCESSO SUSEP N®
005-698/93
Prezado Senhor.
M exei-oício das atividades de fisoalizaçío de
r»
àn
^tpGtência desta Autarca t
Solicitamos a V. SA. o obséquio de providenciar a publicarão do oficio anexo, em 'seu Boletim Informativo.
o
e na ronulainentaçâo
HAntro
eiu
vigor,
do orazo de
,„»reoer «este Orgao,deste, dentiocomdovistas prazo deà HVOCAMOS a conp recebimento
(dez) dias, contados Apresentamos protestos de elevada estima e
^
opesso em epígrafe, sob pena
dia*
^ Aplicação das sanções 1 9
tinta consideração.
.
i!
Ao 611963^7/
.oresentamos a V. SA. nossos prptestos
estima e consideração. ••
L
RENEE DE ALMEIDAf OLIVEIRA Chefe do Departamento
líê. RENEE de ALMEIDA OLIVEIRA Chefe do Depart^ento
Anexo;01 - 3 -
«10 ^ 81 610 - 30.9.93
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30.9.93
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ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
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SOCIEDADE
Sao Paulo,
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BRASILEIRA
DE
CIÊNCIAS
BOLETIM - 018/93
E8 de Setenbro de 1993.
N
O
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I
C
D
A
DO SEGURO
I
A
S
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
A
ESCOLHA
DE UMA CARREIRA PROFISSIONAL
AULA INAUGURAL DO 97" CURSO BÁSICO DE SEGUROS
Seguindo
a
orientação da Diretoria da SOCIEDADE
BRASILEIRA
DE
CIÊNCIAS DO SEGURO no sentido de que os cursos por ela ministrados devem ser primordialmente FORMATIVOS para o exercício das diversas atividades profissionais no Mercado Brasileiro de Seguros, foi realizada ontem a aula inaugural do curso acima referido. Foi focalizada a necessidade de preparação adequada para adoção, como carreira profissional definitiva, o Mercado de Seguros, que é um dos setores da Economia que oferece à juventude as
mais
promissoras
oportunidades
de
crescimento
pessoal
c
profissional . A classe está composta de 40 alunos, funcionários de Companhias de Seguros, Corretoras e Segurados que já vem trabalhando na área de seguros, sem iniciação teórica anterior. A aula
foi ministrada pelo Presidente da SBCS.
g" AULA INAUGURAL DO CURSO DE HABILITAC20 PARA COMISSÁRIOS DE AVARIAS
Realiza-se
hoje,
inaugural
do
técnica
no Centro de Ensino da SBCS/FUNENSEG,
Curso em referência, que se destina
à
a
aula
preparação
para o exercício de uma das atividades mais
importantes
do Mercado de Seguros, qual seja o de vistorias de sinistros do Ramo Transportes. Será ministrada pelo Presidente da SBCS, que exerceu
ou supervisionou esta atividade, durante 22
anos,
como
funcionário do IRB em São Paulo e Porto Alegre. Será focalizada, em especial, a importância do vistoriador e do regulador de sinistros na formação da imagem da instituição do seguro junto ao público. Como base em trabalho apresentado pelo PrOf. Aristeu Siqueira da Silva, ex-Diretor do IRB e um dos grandes
especialistas
brasileiros
em
Seguros
Transportes,
na
VIII
Conferência Brasileira de Seguros, realizada em Porto Alegre,
1972,
realçara
o prolator da aula inaugural, que
o
em
verdadeiro
"marketing" em seguros se faz através de regulações de sinistros bem conduzidas, tanto sob o aspecto técnico como sob o aspecto moral e contratual . Os comissários importância na formação dessa imagem.
de
avarias
têm
grande
SEDE; AVENIDA SAO JOAU 313-6? ANDAR - CEP 01036-000 - TELSj 10111 223-7066 E 221-1607 ISPI • CjO-C. U.203.M2m001-1S CENTRO DE ENSINO: RUA SAO VICENTE, 161 ■ CEP 01314-010 • TELS.; I01II 36-3140 E 36-3148 - FAX; (0111 30-6176 ISPI
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30.9.93
-
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1
-
SOCIEDADE
BRASILEIRA
DE
CIÊNCIAS
-y"
DO SEGURO
em convênio com a
Fundação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DD SEGURO
;
CURSO DE SEGURO DE RISCOS DE ENGENHARIA
Possibilitar a aquisição de conhecimentos a níveis teórico e prático,bem como desenvolver
OBJETIVO
PRESENÇA DA DIRECÍ50 DA FUNENSEG EM SSO PAULO
% íi
ir^
11
Aguarda-se para esta semana a vinda a Sao Paulo de uma equipe de dirigentes da FUNENSEG para, em entendimentos com a Diretoria da SBCS, implementar o Convênio existente entre as duas entidades, propiciando-se, ao Mercado Paulista de Seguros, maior número de cursos profissionais em nível técnico elevado e atualizado.
habilidades
específicas
qualificação profissional
e ao aperfeiçoamento do que atua na carteira de Riscos
necessárias
à
de Engenharia. PARTICIPANTES
O curso destina-se aos interessados em operar
especificamente,
no
Ramo
de
Riscos
de
Engenharia. CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
4° CURSOS EM ANDAMENTOS REVELAM RENOVADO INTERESSE PELO ESTUDO DO
Obras civis montagem
em
construção/instalação
e
Quebra de máquinas
SEGURO EM S»0 PAULO
PALESTRAS
Estrutura Operacional
Equipamentos Eletrônicos/Riscos Operacionais
Nesta data estão em andamento seis cursos de seguros no Centro de
Ensino
da SBCS/FUNENSEG, em São Paulo. Freqüentam as
aulas
£55
alunos. A meta da atual Diretoria é manter nas salas de aula, dos
diversos
cursos,
400
alunos, permanentemente,
no
período
METODOLOGIA
da
sera
práticas,
durante o curso e com utilização de provas ao
noite. A instituição de BOLSAS para estudo do seguro para aquele» interessados que não têm o patrocínio de seus empregadores têm aumentado o interesse na freqüência aos cursos, especialmente de iniciacao técnica (Curso Básico de Seguros).
O processo de avaliação de aprendizagem
desenvolvido através de atividades término de cada disciplina.
no CARGA HORÁRIA
duração aproximada de um mes
81 horas/aulas e meio
HORÁRIO
■
DOCUMENTACÁO/ PRÉ-REQUISITO
De ea. a óa. feira - Das 18:30 às £2:00 1 foto 3X4
Xerox do RG e CIC
Xerox do Certificado Engenharia,
de 3* grau
Arquitetura ou Física
ou
em^ E*
grau completo e comprovação de atuaçao mínima de E(dois) anos na área de Riscos do
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO JOSé FRANCISCO DE MIRANDA FONTANA
Engenharia.
Presidente
Básico
de
Se9uros(FUNENS£G) ou comprovação mínima
de
5
de
Xerox
do
Certificado do Curso
(cinco)
anos
na
área
de
Riscos
Engenharia. INSCRICoES
15/09 a 15/10/93
CUSTO
Cr$ 10.100,00
INÍCIO
üut ubro/93
- 8 vezes a/ acréscimo
I'''
f'
i}':
SEDE: AVENIDA SÃO JOÃO, 313 -6? ANDAR - CEP 01035-000 - TELS,: 10111 223-7066 E 221-1607 (SP) - C,O.C, 62,203.642)0001-19
CENTRO DE ENSINO: RUA SÃO VICENTE, 1B1 • CEP 01314-010 - TELS: 10111 36-3140 E 35-3148 - FAX: (011) 36-6176 (SP) SEDE; AVENIDA SAO JOÃO, 313 - 8? ANDAR - CEP 01036-000 - TELS.; 1011) 223-7666 E 221-1507 ISP) - CXJC. e2.203.M2/0001-ia CENTRO DE ENSINO: RUA SÃO VICENTE, 181 - CEP 01314-010 - TELS.: 10111 36-3140 E 36-3149 - FAX: (0111 36-6176 (SP) - 3 -
- 30.9.93
BI 610 - 30.9.93
trssrr/íb.-im-
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO em convênio com a
i"* CURSO PROCESSO DA COHUNICACÍÍO NAS RELACoES HUMANAS
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS - FUNENSEG
M OBJETIVOS
Através de exercícios práticos
CURSO
possibilitar
aos participantes:
OBJETIVO
Superar a Timidez e a Inibicâo
. Empregar de forma prática e Técnicaiã da Comunicação . Desenvolver 1*1
Potencial
I
empregar
eficiente
as
a
Linguagem
Atenção,
a
Observação, a
eficientemente
Percepção
e
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
a
a
. Utilizar eficientemente as Leis da Memória
COMUNICAÇÃO
. Emissor - Receptor - Mensagem -
Meios
DICCÃO
Articulação
. Gesto - Postura - Movimento - Paralinguagem
NOÇÕES DE DIREITO E LEG. DE SEGURO INCÊNDIO . O Contrato de Seguros Privados
e
. Noções sobre Riscos Cobertos
. Métodos de Apuração e Provas de . Elementos de Regulação . Apuração Indireta de
i )
A todo profissional que no desempenho de suas funções necessite desenvolver comportamento
Sinistros
Estabelecimentos
Comerciais e Industriais
. Interpretação e Prática das Diversas Condições e Cláusulas do Contrato de
de comunicações:
Professores - Advogados - Executivos Relações Públicas - Corretores - Vendedores Gerentes Chefes e Engarregados de
o
REGULAÇÃO E LIQ. DE SINISTROS INCÊNDIO . Teoria da Regulação
u
Percepção
Concentração - Criatividade LIMITAÇÕES . Medo - Timidez - Inibição DESTINA-SE
específicas,
aperfeiçoar
. Das Condições Contratuais . Condições Gerais da Apólice . Seguros Flutuantes e Seguros Ajustáveis
LINGUAGEM CORPORAL
. Memória - Atenção - Observação -
e
a
como
VISÃO GERAL DE SEGURO INCÊNDIO
Impostação - Inflexão - Projeção - Força DESENVOLVIMENTO
de habilidades
qualificar
bem
. Procedimentos Contábeis . Princípios de Análise de Balanço . Noções de Auditoria Contábil e Perícias
Ruídos - Feedback
. Relaxamento - Respiração -
prático,
. A Prova Judicial • A Prova de Regulação do Sinistro NOÇÕES DE CONTABILIDADE APLICADA REGULAÇÃO DE SINISTRO INCÊNDIO . Escrita Mercantil e Fiscal: Conceito Demostração Financeira
Concent ração
CONTEÚDO PROGRAMCÍTICO
e
profissional que atua ou pretende atuar na Regulação e Liquidação de Sinistros do Ramo Incêndio.
o
Corpora1
. Liberar a Criatividade Desenvolver e utilizar
a aquisição de conhecimentos
teórico
desenvolvimento visando
cor ret ainen t e
eficientemente
Possibilitar
níveis
Vocal
. Utilizar
'' iíü
e
DE REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DO RAMO INCÊNDIO
Seguro Incêndio CARGA HORÁRIA
96 Horas/Aulas - Duração aproximada
2 meses
HORÁRIO
De 2a. a óa. feira - Das 18:30 às 22:00
DOCUMENTAÇÃO PRé-REQUISITO
. Xerox do RG e CIC
Departamento. CARGA HORÁRIA
24 horas
HÓRARIO
19:00 às 22:00 - todas às S*• feiras
. í foto 3x4
. Xerox do Certificado do 2o. Grau INSCRIÇÕES DOCUMENTAÇÃO
. Xerox do Certificado do Curso de^ Seguro Incêndio (FUNENSEG) ou comprovação mínima de de S (cinco) anos na área técnica do
20/09 à 01/10/93 .Xerox do. RG e CIC
ramo Incêndio
.Xerox do Certificado do 1"- grau CUSTO
CRib 9.000,00
INSCRIÇÕES
iS/09 a ia/i0/93 - Início previsto outubro
INÍCIO
07/10
CUSTO
Cr$ 32.800,00 - 2 vezes a/ acréscimo
SEDE: AVENIDA SAO JOÃO, 313 • 6? ANOAR - CEP 01036-000 - TELS.; 1011) 223-7666 E 22M607 ISP) - CXiC. S2.203.642/0001-ia CENTRO OE ENSINO: RUA SÃO VICENTE, 181 - CEP 01314-010 - TELS.: 1011) 36-3140 E 36-3148 - FAX:. 1011) 36-6176 ISP)
BI 610 - 30.9.93
seoí: AVENIDA SÃO JOÃO, 313 • 6? ANDAR - CEP 01035-000 - TELS.: 1011) 223-7686 E 221-1607 ISP) - C.QJC. 82.203.542I0001-T9 CENTRO DE ENSINO: RUA SÃO VICENTE, 181 - CEP 01314-010 - TELS.: 10111 35-3140 £ 36-3149 • FAX: (011) 36-6176 tSPl
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A.I.D.A. - ASSOCIATION INTERNATIONALE de DROIT des ASSURANCES
A.I.D.A. - ASSOCIATION INTERNATIONALE de DROIT des ASSURANCES
Seclion Hrai4liens«
Sectiui Biasiliei-.ác
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HARMONIZAÇÃO DOS SEGUROS DE TRANSPORTES
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1
MARÍTIMOS, FLUVIAIS E LACUSTRES E TERRESTRES
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III CONGRESSO IBEROLATINOAMERICANÜ DE DIREITO DE SEGUROS
I - Aspectos preliminares
A Lei Argentina de Seguros possibilita ao
Realizou-se eia Buenos Aires - Argentina, no período de 11 a 13 de clrniL"® ° CONGRESSO IBEROLATINÜAMERICANO DIREITO DE ütbüROS, a Delegação Brasileira da A.I.D.A - DEAciQnrTATTnw
gurador assumir, na apólice transporte,
Drs. FL^VIO JAHRMANN PORTUGAL, JORGE LUIZ
TRINIDADE
MIRANDA
FONTANA, LUIS CARLOS CHECOZZI, LUIS CARLOS ARAÚJO STTwrHI MARCELO DUARTE, MARCOS GALANTIER D'AGOSTINI. MARCOS PORTELlÁ
a
os seguros de transporte "tem por objeto tanto a cobertura do
meio material empregado para transporte (navios, vagões em tráfico, aeronaves, etc.) como os bens transportados (merca
SOLLERO, MANUEL SEBASTIÃO SOARES PÓVOAS, RICARDO BECHARA SAWTQS e
SALVADOR CÍCERO VELLOSO PINTO.
Se
riscos
que estejam expostos o veiculo transportador, as mercadorias ou a responsabilidade do transportador (art. 121 - Lei 17<]18/1967). No Brasil o art. 689 do Código Comercial contem previsão mais restritiva, possibilitando, apenas, a inclusão do navio, frete e fazendas, sem se cogitar do seguro de res ponsabilidade civil, o mesmo se observando na Espanha, onde
INTERNATIONALE de DROIT des ASSURANCES se fez presente atíaíL SOUZA, JOSé CARLOS STANGARLINI, JOSÉ FRANCISCO DE
quaisquer
SANTOS e
dorias ou faculdades) durante seu translado ou viagem por via fluvial, terrestre, aérea ou marítima". (1).
O Brasil apresentou ura trabalho a cargo do Prof. MARCOS PORTELLA SOLLERO sobre o teraa: "HARMONIZAÇÃO DOS SEGUROS DE TRAwspArtes
Em vista da técnica securitária, entretanto, usualmente os riscos são tratados por apólices distintas, sendo que, no Brasil, as apólices de transporte (terrestres,
marítimos, FLUVIAIS E LACUSTRES E TERRESTRES" que transcrevemos:
marítimos e aéreos) garantem exclusivamente
perdas
e
danos
que sobrevenham às mercadorias, enquanto transportadas, sendo
os meios de transporte e as responsabilidades objeto de tratos específicos (automóvel, cascos
e
con
responsabilidades).
Existem referências de qüç, na Argentina, os veículos automo tores podem ser incluídos excepcionalmente em apólices de se guro transportes terrestre, quando se trate
de
veículos
de
propriedade privada. (2)
(1) Conf. Bonet Armengol - apud Moré Inglês, Joan
-
Tratado
General de Seguros - Tomo III Vol.I - p.
-
Editado
215
por Consejo General de Agentes y Corretores de Seguros de Espanha - 1988
(2) Conf. Soler Aleu, Amadeo - Transporte Terrestre - Merca dorias Y Personas - Editorial Astrea de Alfredo y Ricardo Depalma - Buenos Aires - 1960 - p. 228/229) 1
Associação Internacional do i^reito do Seguro - Sçção Brasileira Av. São João, 31.3 - 6" Andar - CEP 0183-900 -Tel.:(011) 221-1507 - Fax:(011) 221-7518 - São Paulo - Brasil
Associação Internacional do Direito do Seguro - Seção Brasileira
Av. São João, 31,3 - 6» Andar - CEP 0183-900 - Tel.:(011) 221-1507 - Fax:(011)221-7518- São Paulo - Brasil
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A.I.D.A. - ASSOQATION INTERNATIONAL: de DKOIT des ASSURANCES
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A.I.D.A. - ASSOCIATION INTERNATiONALE de DROIT des ASSURANCES
Seciion Brasiliefise
Section Brasilíense
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c) Apólice de averbaçao
, . diversidade existente, decorre a .das necessida de de se analisar os aspectos comuns ou correlatos moda
lidades existentes e, depois, as condições dos diversos con tratos de seguro, cabendo a observação de que foi delimitada abrangência do presente trabalho aos seguros de transporte
í! I
Esta forma de celebração do contrato de seguro
transporte de mercadorias tem como
a
de
srcadorias (faculdades) e responsabilidades,
especifica
característica
básica
tato de uma única apólice destinar-se a garantir várias
gens do mesmo segurado.
mente a dos transportadores terrestres.
No Brasil,
o
via
apresenta as seguintes
características:
1 1 Ssu urupo de viqància é indeterminado, permanecendo em vi-
Qor enquanto interessar às partes contratantes. Qualquer delarpode denunciar o contrato mediante aviso prévio de
II - Formas de contratação tJ
Alguns países, como
o
Brasil,
consagram
2)
em
suas leis a forma que deve observar o contrato de seguro, exigindo que as manifestações de vontade se dêem por escrito! Nem por isto perdem os contratos de seguro sua natureza con sensual, servindo a apólice apenas como um
dos
3) Não existe
4) A averbação faz par ser
celebrados
sejam
No Brasil
'
exercendo
a
fosse emitida para garan-
apólice mestraapoiict;
^
,
^2. na abólice um valor máximo
por
via-
5)
scqúràdor, ^«"^°,SÍmlnte c càlculaUos por viagem, sobre o
?;íorSÓf?nt«esàes eeguraOos.
..nados com movimento razoável de embar-
6) É
T+-afio aos segurauu
q iníóio dos
riscos,
^ se3 ^^^^ todos os embarques no períoques que^^a averbaçao relação.abrang^ contrato (semanal, quinzenal ou através
merca
este ti
b) Apólice por viagem
oondiçoes
embarque
devem
constar
do ficado nas^^
^os
sem excess
rr^jr-uldade prevista no item anterior,
filizar da
livros do Segurada e, consta-
erbar todos se uji examinar ■ ão- de de av averbar todos os oso 7) Quando Quando "^ador |^^ia"da ^ cfirtura" _.Ar,nia ou obrigação^ contrato,. nerdendo perdendo o pode o„ Seg j^gervanci ggcindido to n.r,n+-i-a-»-rí iada a nao °°de.dar indenização,. mesmo aquelas
ririr-i apóliceviagem que sesendo destina garantir merca dorias +.tao so- em^ uma única quê, a uma vez conclui-
embarque ^ dlf®^'^narques averbados.
validade. No Brasil é geralmente utilizada nos seguros de transporte terrestre, raramente nos seguros de transporte marítimo ou aéreo e vedada sua celebra ção nos seguros de responsabilidades dos transportadores.
°
emtarqu
. rin Direito do Seguro - Seção Brasileira - Intcrnaciooa'" 221-1507 -Eax: (011) 221-7518-São Paulo-Brasil AssaliaÇU" J3.90O.
2
Av. São João, 313 - 6' I Andar -
'"«e^nacional do Direito do Seguro - Seção Brasileira
Anda,.CEPO,83-9ÜÜ.Tel.(0n)22,.>507.Fa«: (011)221.7518.Sâo Paulo.Brasil
embar-
entregues
. quer estipulaçao nei
te máximo de indenização de perdas e danos a mercadorias transportadas em qualquer viagem do meio de transporte men cionado durante o período de vigência do seguro. Na Argenti
na, os seguros de transporte marítimo ou terrestre de
da
mesma função de uma p g^^^j^^e-se nula e não escrita qualtir uma única viagemcontrarie os termos da
? n^ês, normalmente prazo de em um ano, prorrogável tacitamente se nenhuma pelo das partes contratantes se manifestar sobre a rescisão até dois meses antes do vencimento do contrato. Unicamente feito para os seguros de meios de transporte, os veículos devem ser cana apólice. O prêmio é fixo e anual, calculado sobre uma importância segurada determinada que serve de limi
BI 610 - 30.9.93
^ue as averbações
ao Segurador antes q ^ . narte integrante da apólice,
podem
início
• -toriedade de se informar todos os
ques - ^PJ"^\ntes que se inicie o risco,
mediante emissão de apólice a termo, fixando-se um período de
Av. São João 313 AP
do
garantias)•
a) Apólice por tempo
dorias podem ser contratados por tempo.
de transporte, data
'-^aHoria e embalagem, valor do embarque,
viagem, tipo de mercaaorx
instrumentos
classificadas:
po de contratação é vedado.
__ segurador a delimitação do risco (local de
inicio e
rias e responsabilidades dos transportadores, podem assim ser
Na Espanha, os seguros
um
que
de prova da celebração do acordo de vontades. às principais formas de contratação de seguros de transportes de mercado
■
30 (trinta) dias. ao Segurador, através de Cada • rnom deve de ser comunicada naverbação" que conterá os dados
«IQ ^ 30.9.93
- 9 -
A.I.D.A. - ASSOCIATION INTERNATiONALE de DROIT des ASSURANCES
A.I.D.A. - ASSOCIATION INTERNATIONALE de DROIT des ASSURANCES Secliun Brasiliense
SüClion Brasiliense
8)
i ií
AS apólice de seguros de importação tem sistemática
renciada:
(a) É obrigatório o seguro de todo
e
dife
qualquer
i-or- ■ +-•
embarque; (b) Tao logo o Segurado esteja de posse da au torização governamental para a importação dos bens, deve
í I
\
(c) Deverá a averbaçáo provisória ser substituída por ou tra, definitiva, tão logo o segurado tenha os dados com—
plementares e sempre antes da retirada dos bens dos
í-'
Brasil, a apólice de seguro de responsabitransportadores terrestresde apresenta caracúo seguro a termo e mecanismos operação equiva
lentes aos observados na apólice de averbação:
remeter ao Segurador uma averbaçao, dita provisóri*, com os dados disponíveis, informando as garantias pretendidas,
!'y
^
e ebrada a prazo fixo, determinando-se hora, dia e mès
e vigência.
,4^
arma
Só pode ser contratada pelo período fixo
de
^ salvo nos casos agens que seprorroga iniciem automaticamente, no período de vigência e termi
nem apos o prazo ânuo.
zéns aduaneiros.
fí '411 .líB t?
Ú ílj
- Obrigatória a indicação pelo segurado de um capital iniciai, que serve de base para a cobrança de um prêmio depó
Tal forma de apólice está prevista na legisla
ção Argentina, estipulando os artigos 442 e seguintes da
Lei
sito que será devolvido ao término da vigência do
nr. 20094/1973 que, quando se contrata um seguro de efeitos soó apólice de averbaçáo (a) o segurado está oiDrigado a in formar todos os embarques de seu interesse, sem excessões; (b) Obriga—se a declarar ao Segurador todos os dados relati vos a cada embarque (natureza e valor das mercadorias, nome do navio, data do embarque e viagem, na forma e tempo estabe lecido na apólice) e (c) O não cumprimento da obrigação im— posta ao segurado dã direito ao Segurador de rechaçar de plano W o pagamento * ww da — indenização » daqueles * embarques 41CMJ não UlCÍ-iXdirCl*" declarar, , dos e_ resolver /-ío r^/->nl-r-ato contrato nara para oo ■Fiitii>-n futuro (d) pode o_ Segurado r, antes do pagamento de indenização, examinar os livros do se gurado para comprovar o cumprimento da obrigação de informar
Ítfi íii^ i'', ^ é:'
3)
ü capital inicial nao representa qualquer limite de res ponsabilidade do Segurador. Caso o valor de algum embar que seja superior ao valor indicado, o Segurador automati camente ajusta o valor, cobrando a diferença do prêmio de pósito na base "pro rata temporis";
4)
Toda e qualquer viagem deve ser
Na Espanha, cada averbação
nii
Segurador do
a
uma
:?ií : "íj i ii
rador por veículo e viagem; (b) exige-se o prazo de dois me ses de antecedência para a denuncia do contrato por qualquer
4 i I
das partes.
ô) A averbação deve ser obrigatoriamente entregue à segurado
ra no dia seguinte á emissão do conhecimento de embarque, admitindo-se, no caso de grandes transportadores, que seja feita uma averbação simplificada semanal, quinzenal ou
6 J
É
mensal, indicando, apenas, o local de
início
e
embar
ques é causa de rescisão do contrato, perdendo o segurado transportador o direito a qualquer indenização, mesmo de sinistros regularmente averbados.
d) Apólice mista Tal apólice apresenta características das de mais formas de celebração dos contratos de seguro, sem com elas se confundir. Na Espanha, conhecida como apólice aber
III - Dos riscos que não podem ser objeto
de
cobertura
seguros de transportes marítimos, terrestres,
ta, possui características das apólices flutuantes e dos. se guros por viagem, trazendo da primeira o fato de se permitir
vv;
das
espe
cificação do meio de transporte.
■,
vi ii)
fim
viagens e os valores envolvidos, sem necessidade de 6) A não observância da obrigação de averbar todos os
i ':?■■; írj
veículo
prêmios são faturados mensalmente.
destina-se
trato representa o limite máximo de responsabilidade do Segu
■ ■Si I
ao
dados
transportador, o valor do embarque, o local de origem e o destino, a taxa, o prêmio, o número do manifesto e/ou co nhecimento de embarque e a data de início da viagem. Os
única v^iagem e deve obrigatoriamente ser entregue antes do inicio do risco mas observa-se duas particularidades; (a) o capital indicado pelo Segurado quando da celebração do con
m
comunicada
através de "averbação", que conterã os
todos os embarques. . I ri:;
contra
to;
nos
fluviais
e lacustres
o transporte das mercadorias em várias viagens e, da segunda,
o prêmio que é pago integralmente no momento da conjugação de vontades, podendo ser definida como "aquela que cobre uma quantidade fixa, estabelecida era função do valor correspon
Em hipótese alguma se admite
a
cobertura
de
perdas, danos ou despesas direta ou indiretamente resultantes
dente a determinadas partidas de mercadorias a transportar em
' ii
varias viagens".
m
( 3)
(3)
Moré Inglês, Joan - idem - p. 224). Associação Internacional do Direito do Seguro - Seção Brasileira
Av. São João, 313 - 6" Andar - CEP 0183-900 - Tel.: (011) 221 -1507 - Fax: (011) 221 -7518 - São Paulo ■ Brasil
Associação internacional do Direito do Seguro - Seçào Brasileira
Av. São João, 313 - ó" Andar - CEP 0183-900 - Tel.: (011) 221-1507 - Fax: (011) 221-7518 - São Paulo - Brasil
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e embarques ilinit-r.c: ■ i_ ■ dolocontraiDando, do .egurado,comercio do emOarcador,'drdÍsí?na?ariÕ ou" Sf^seus de
representantes, propostos, agentes ou de seus sucessores- mal rrt
ycni, meaiaas sanitarias, desa nterr-õfsc gem"
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O conceito de perda total compreende a destruição completa do objeto segurado. Estão abrangidos no conceito de perda total as perdas e danos que importem em 3/4 do seu valor.
de emóala-
das, quarentena, demora; eStiSirriobrelst^IJri^
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oerdi^rtde mercados. deficiência de perda
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armaçáo; flutuações de
O conceito de perda total
aplica-se
desde que o mesmo seja suscetível de
preço
volume
por
avaliação
volume,
separada,
nao se trate de mercadoria a granel, sem embalagem, ou que constitua uma unidade, ou ainda volumes faturados engloba-
damente, sem discriminação do conteúdo e do valor de
cada
ura deles.
" íacuítres? ®
A garantia de avaria grossa dá cobertura para as perdas e
seguros marítimos, fluviais e
danos dessa espécie sofridos pelo objeto segurado e a con
tribuição que lhe couber na respectiva regulação, de con
formidade com as leis e praxes vigentes no Brasil ou nos termos do conhecimento de embarque ou do contrato de afre Brasil, estào
tíro"°íortorÍ''^"'°
abrangidas
pelo
seauro
rií>
tamente.
;"e>^dadoria, as viagens realisadas en-
b1 A cláusula "com avaria particular" (CAP) compreende a per
Alegre (no extremo°sul dflralí" s??Íadoreriguas internai -tk '
da total, a avaria grossa e a avaria particular decorrente
com saída para mar aberto através do estuário dn Ri«-. r
naT
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r-i a rláusula "todos OS riscos" compreende os riscos mencio-
uos foonL""?°"" a condições mais restritivas. '' S mercadorias na reqUram4sSnÍca,°%ujIi;
te reclamações por perdas, danos ou despesas, decorrentes de culpa do segurado, do erabarcador, do destinatário e ^Gus agentes e representantes; má estiva ou defeituosa arT-iimaráo da carga; paralizaçào de máquinas frigoríficas; •inr-ê^nriio raio e suas conseqüências nos armazéns, pátios,
jeitaS L
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de um dos riscos mencionados.
LdoS nas cláusulas de garantias anteriores e também admi
viagens pelas águas internas estão su-
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para se aar-
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seguros marííf
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•Í?Sfa?o?maí ou áreas, cobertas ou não, dos portos de em-
Comercial Brasileiro liberdade
b;4rTriie baldeação ou destino da viagem segurada, e to^s
'^"^^^'^uer riscos, é a apólice-padrão para os
Ztkã causls externas que não as expressamente mencio-
deterSf uecermina aos seguradores que tomem a seugovernamentais, cargo as nerdasque a
fLfpossam afetar o objeto segurado, causando-lhes r .dlnls materiais. e greves naonaoestão perdas e danos tal ^l^^^ula. Guerra ^ g^^^^^tia oferecida se
fráaio"^"® sobrevenham ao objeto seguro provenientes de nau-
abrangidos por
tro^a^
coraplementares.
Snspór?^''^' varaçao, abalroaçào e colisão da embarcação incèndir^ír ou móvel; explosL,
de línLn!
riKaa
navio?
os r?«^
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restringe aos
suas conseqüências; ressacas, tempestades e ^li^amento e arrebatamento pelo mar; queda
qalvo estipulação em contrário, a cobertura
«.úmidos^ pelaf garantias LAPaeembarcar CAP inicia-se no dos riscos assumido segurado começa no cais ou
^as Operações de carga, transbordo e descarga; ar-
®
mudança forçada de rota, de viagem ou de
momento em que
capitão e dos tripulantes; e, em geral,
força maior^^*^^^^"^^^
seguro ficara
gem no prazo
.x-omaticamente ^j^aticamente exrinuu, extinto, ^ cessa a garantia quando o obD
náo for
destino, podendo-se prorrogar o p
gem no
metade do
avaria particular" (LAP) compreende a
««miradr.
«mhat-oa
terra até 30 dias após a chegada da embarca-
ção no porto
total do ob]eto segurado e a avaria grossa, livre de qio ^ P^^ticular salvo se esta for conseqüente de naufráda embáriíS abalroaçào colisão Çuo i""' transportadoravaraçao, com qualquer corpoefixo ou mó-
taxas para o cálculo
^ns Drémios das apóli-
a clàusíla ^J,^,Jf,S«°/Ír;i^oifsL°'fiiadar"?ett^aSente). /a mercadoria e seu accndioionadanvando em
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Associação
Av.sao ioão, 3,3 - 6- An^r"âp 0183-JüO"t f - Tel.,(011)221-1507 - Fax;(011) 221-7518 - São Paulo - Brasil
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Oireilo do Seguro - Seção Brasileira
.Tel.;(011) 221-1507 - Fax;(011) 221-7518 - São Paulo - Brasil
São João, 313-6" Andar - CEP O 8l
610 - 30.9.93
^inua durante o curso normal da viagem e
a borda d^agua, con^^^ ^ no local de termina cermxua quando ^mparcaçào «mbarcaçao transportadora rranspui nao inicie . a viadestino. Caso a^^ 30 dias, contados nnntados do início da cobertura, o
fortuna do mar, caso fortuito ou
dicãn função dos riscos cobertos, durante a expenos delimitados ° toma a de seugarantia: cargo as perdas e da porSegurador três cláusulas
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marítimos, abrangendo também os
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Sccliun ürjsiliense
SuctHJi) ürasilieiise
nheciraento, mediante a cobrança de prêmio adicional.
to. Era conjunto cora as garantias LAP e CÀP podem ser dadas as garantias adicionais de extravio, roubo e incêndio era ar*~ mazéns de carga e descarga, raediante a inclusào na apólice de
O abandono não pode ser parcial, compreendendo todos os objetos contidos na apólice e só é admissível quando as fierdas e danos ocorrerem após o inicio da viagem (art. 755 do Código Comercial). O segurado pode optar por fazê-lo ou não, nos seguintes casos:
cláusulas e taxas especificas. Qualquer outro risco adicio nal contra o qual pretenda o segurado se precaver implica na utilização das taxas previstas para a cláusula de garantia "todos os riscos".
(a) naufrágio ou inavegabilidade da embarcação transportado ra, em conseqüência de risco coberto, decorrido o prazo
As três garantias adiniteni a cobertura especial dos riscos de guerra, torpedos e minas, aí compreendidos os
de sessenta (60) dias do naufrágio ou
atos de autoridade, de fato ou de direito, civil ou militar, e pirataria, que nao é considerado um risco de navegação. De ve ser feita a inclusão na apólice de cláusula especial e co brança de prêmio adicional.
Também mediante
a
inclusão
inavegabilidade sem que o objeto
na
desordens
Em caso de ocorrência de ura dos riscos
b) Falta de
e
qüência de risco previsto nas condições da apólice.
d) oerda ou danodematerial pelo objeto em conseqüência um dos sofrido riscos cobertos pela segurado, apólice, que
importe em, pelo menos, 3/4 do valor segurado do dito ob jeto.
Possue o segurador a faculdade de optar
despesas de socorro ou prêmios de salvamento serão de respon sabilidade da companhia, na proporção do valor segurado.
entre
a .aceitação do abandono ou a indenização por perda total, sem a'transferência de propriedade do objeto segurado.
O valor do objeto segurado deve ser declarado na apólice em valor certo e representará o limite máximo de responsabilidade do Segurador. Para os efeitos da cláusula
Os seguros de transporte de mercadorias em •nternas obedecem mesmas garantias que as observadas aguas marítimos deàscabotagem. Observa-se distinção,
de rateio, entende-se como valor real do objeto segurado o seu preço de fatura, mais o frete e prêmio de seguro. Na falta de fatura, observa-se o preço corrente do objeto segu rado no local do embarque, podendo o segurador optar pelo
nos ^ ^ aponas, n
Que diz respeito aos seguros de transporte de mer-
cador
para os bens transportados sob conhecimento de em-
Amazônica. As apólices dão tratamento di-
b ^^ue e aqueles destinados ao comércio pelo próprio coman
preço do local do destino, se inferior.
dante da embarcação (comércio de regatao).
Havendo exagero na declaração do valor da mer
cadoria, poderá o segurador reduzi-la ao valor real, acresciou
riscos
esperados não estão compreendidos no valor declarado e só po
de que tias dos
Os
noticias da embarcação em que for carregado o ob
c) venda do objeto segurado em local diferente do porto de origem, em virtude de danos materiais sofridos em conse
cober
Os eventuais desembolsos bem como "as
/ no máximo, de 25'6 desse valor.
de
podido
última noticia recebida (viagens em águas territoriais);
da, defesa e preservação do objeto segurado, bem como para minorar as conseqüências do sinistro, à impossibilidade de comunicação com o segurador não o isenta da obrigação de tp!i'.
tenha
jeto segurado, depois de decorridos três meses da data da
tos pelas garantias da apólice, agindo de conformidade com as instruções que receber do Segurador, compete ao segurado to mar as providências que estão ao seu alcance para salvaguar
mar tais providências.
declaração
ser embarcado para o local do destino, na mesma ou em ou tra embarcação;
apólice de cláusula específica, pode-se garantir os riscos de
greves, "lock-out", tumultos, motins, arruaças, quaisquer outras perturbações de ordem pública.
da
segurado
lucros
cessantes
dem ser concedidos em conjunto com o seguro principal.
Para
a concessão dessa garantia é condição essencial a inclusão de
cláusula específica e expressa declaração na
apólice e na
Os seguradores tomam a seu cargo, somente, os navegação e das cargamaior. e descarga, desj^-tantes de casooperações fortuito de e força As garanrestritas, não sendo" admissível a cláusula "toApesar da possibilidade de utilizar a cláu-
de avaria particular absolutamente" (LAPA), qu©
sula ^ gpas a perda total e a avaria grossa, opera-se norgarante P cláusulas de garantia LAP e CAP.
for o caso, da quantia ou porcentagem certa. Se tal quantia ou porcentagem for superior a 50% do valor re al do objeto segurado, obriga—se o segurado a comprovar sua
malmente com
Pode-se conceder a garantia especial prevista - ciilas de guerras eriogreves. Apenas as mercadorias emnas clau cláu ^ conhecimento de embarque omViannue Doderão poderão ser cobertas, cobertas. barcadas estipulaçào contratual, contra as perdas e iruuc
oc
a
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razoabilidade.
Os riscos continuarão a cargo do Segurador nos casos voluntários de transbordo, de desvio de rota, de alte
mediante ^^j.gptes de fogo, raio e suas conseqüências durante
ração nas escalas e de prolongação de viagem, desde que tais fatos sejam comunicados tão logo o segurado deles tenha co8
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sua arma;íenagenj nos armazéns, pátios e abrigos, nos locais de
Ao contrário do entendimento vigente
carga e descarga; barataria, dolo ou fraude do Capitão tri
pulantes e demais prepostos; extravio de volumes inteirosroubo total ou parcial e vazamento, derrame, água de chuva' ma estiva ou defeituosa arrumação da carga, quebra e outros do mesmo tipo, que nao sejam decorrentes dos riscos de nave gação propriamente ditos.
A mesma lei determina que, em contrário, estão excluídas as perdas e de dolo ou culpa grave do segurado ou de
mudança voluntária de rota, de viagem ou de navio, sem
ser alterada com a inclusão na apólice de cláusulas esoeciaic; para (a) perda total de qualquer volume durante as operações
Observa-se que o início e fim dos riscos
® descarga do naviodo oumar, embarcação, como perda total decorrente de fortuna de raio oubemarrebataLnto
ras distinguindo-se, apenas, o risco de permanência nas emharóarões
seaurado o que tenham na época e local do embarque, mais os oastos realiz^^i®® até sua chegada a bordo, mais o frete e orômlo do seguro. Pode-se garantir os direitos de importação ^ outros gastos que deva se abonar em caso de chegada da merd ria a seu destino, desde que tenha havido o desembolso
Para efeitos de determinação de responsabili
podendo tal valor ser acrescido de, no máximo, 10% de despe sas, ai incluído o prêmio de seguro. Em se tratando de seauro de exportação de mercadorias, entende-se como valor real o de fatura, frete e prêmio de seguro, podendo ser acrescido de
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por parte do segurado. *
Kegendo-se pelas disposições que regulam o se. _ efeitos, enquanto compatíveis, admite-se o seguro de esoerados que razoavelmente do lucros e j^Qptante da indenizaçãopossa toma se porobter base nooslugar preços destin . lugar e na época em que deveriam chegar.
20% a título de despesas.
Existe possibilidade de se garantir os impos
tos incidentes sobre as mercadorias importadas, desde que em conjunto com o seguro principal e sob as mesmas garantias
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correntes
Era se cuidando do seguro de
Os valores devem ser discriminados na apólice ou averbação è só são devidos quando a ocorrência for posterior à retirada
lí' M !l ll ,l
, a a opçào segurado
da mercadoria dos armazéns alfandegários e os impostos tive
a açao
podendo ser exercido nos seguintes casos:
É permitido,o seguro de lucros esperados, des
de que obedecidas as seguintes condições: (a) só
pode
ser
contratado em conjunto com o seguro principal, sobre os
mes-
mps riscos e garantias; (b) Somente abrange
bens
abandono,
tem
t-odos os direitos e ações sobre os bens vinculados,
-.u. ric noticias da embarcação era, que i) Falta ae »
os
efeitos
eram
outro
risco
transpoftad
mercado
+-otal ei" conseqüência de naufrágio ou
rias e insumos importados com o fim exclusivo de comerciali zação ou industrialização; (c) destina-se especificamente a pessoas jurídicas domiciliadas no território nacional; (d) a
rooert^pela apólice:
importância segurada máxima, a título de lucros esperados não pode superar a 10% (dez por cento) do valor real do obje to segurado, devendo ser expressamente declarada na apólice
c) d)
ou averbações, provisórias e definitivas.
D teriotaÇ®° material que importe em 3/4 do valor; •hilidude^desegurador que os efeitos cheguem ao ImpossiDi notifiquesegurados ao Segurado que está destino, para que os bens cheguem ao destino,
tomando^P ^j^^ndono só poderá ser exercida após 60 dias da da a açao
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fazer o abandono ao segurador ou exercer optando pelo abandono, transfere-se ao
rem sido recolhidos à Fazenda Nacional.
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que se reduzem a 15 dias (art. 437). Caso não fi
xado o valor dos efeitos na apólice, considera-se como valor
^
dade do segurador, nos seguros de importação, entende-se como valor real do objeto segurado o seu valor de fatura e frete
1] ^
obe
decem aos mesmos critérios previstos nas apólices brasilei
pelo mar e ainda (b) danificaçao ou destruição voluntária do objeto segurado ou parte dele, por ato ilícito de aualauer pessoa ou pessoas.
con além
do porto de destino dos efeitos, sem prejuízo de responder por aquelas perdas e danos ocorridos antes de tais mudanças; vicio próprio, má qualidade ou mal acondicionamento dos efei tos segurados; perda ou diminuição natural; defeitos de esti va ou má arrumação da carga se realizada pelo embarcador, o segurado ou seus dependentes (art. 438)
corrente de fortuna do mar e de raio e (b) danificaçào ou
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salvo estipulação danos decorrentes seus dependentes;
sentimento do segurador, bem como prolongação da viagem
destruição voluntária do objeto segurado ou parte dele por ato ilícito de qualquer pessoa ou pessoas, à cláusula C pode
I
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nos deles decorrentes (art. 412 - Lei 20094/1973).
terar a garantia oferecida pela cláusula B mediante a inclu são de cláusulas especiais garantindo (a) perda parcial de
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rataria e saques sào considerados riscos de navegação e, na falta de previsão contratual, estão amparadas as perdas e da
AS garantias oferecidas para mercadorias im portadas ou exportadas sao aquelas previstas pelas cláusulas A, B e C do Instituto dos Seguradores de Londres Pode-se al '
no
sil, observa-se na Argentina que os riscos de abordagem,
Associação Internacional do Direito do Seguro - Seção Brasileira
São João, 31.3-6» Andar-uc X Ir CEP 0183-900-Td:(011)221-1507 - Fax:(011) 221-7518 - São Paulo - Brasil
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ocorrência do sinistro que deu lugar ã interrupção da via
Mediante a inclusão de cláusulas próprias, po
de-se garantir incêndio nos armazéns portuários, danos ocor ridos em operação de carga e descarga, paralizaçào de máqui nas frigoríficas e outros danos de causas não determinadas, tais como roubo total ou parcial de volumes, quebra, amassa-
gem.
e) venda por força de deterioração, em um porto que não seja o de saida ou de destino.
mento, amolgamento, arranhadura, contaminação e outros
Pode o segurador não aceitar
a
dos direitos sobre os bens abandonados, e pagar ao segurado a indenização devida.
Perdas e danos direta ou indiretamente
Observa—se na Espanha que os riscos
pelas condições da apólice são apólices brasileiras.
os
As cláusulas de garantia
são
pelas
duas
tura
"Livre de Avaria Particular" e "Todo o risco acidental do mar", equivalentes às cláusulas de garantia brasileiras LAP e
Não estão abrangidas nas cláusulas de garantia as perdas e danos que sobrevenham aos objetos segurados en quanto depositados em armazéns de propriedade, controle ou influência do segurado e seus representantes. Exonera-se de
CAP. Queda de lingada não se encontra entre os riscos pre vistos, devendo ser incluída mediante cláusula adicional as sim como outros riscos que não sejam decorrentes de acidentes fortuitos do mar, tais como extravio de volumes inteiros furto, roubo parcial ou total dos volumes, derrame, contato com outras mercadorias, água doce ou de chuva, guerra e suas
responsabilidade o Segurador quando as perdas e danos decor
rerem de atos e fatos do segurado, do embarcador, do destina tário ou seus empregados, propostos, agentes ou seus sucesso res, sem se indagar do grau de culpa.
conseqüências também podem ser garantidos mediante a inclusão na apólice de cláusulas de garantia especificas. Os riscos
o Segurado não tem, em caso algum, o direito de abandonar ao Segurador os interesses sobre os objetos sal vados ou danificados, qualquer que seja a extensão dos pre
não cobertos também eqüivalem àqueles observados nas apólices brasileiras.
juízos.
Os seguros de mercadorias em trânsito interna
cional sao normalmente celebrados sob as cláusulas de
garan
Observam-se as mesmas regras daquelas
tia A, B e C do Instituto dos Seguradores de Londres, seja como alternativa às apólices internas ou
como
resul
tantes de terremotos, ciclones, erupções vulcânicas e, em ge rai, quaisquer convulsões da natureza não previstas nas cláu sulas de garantia mencionadas não podem ser objeto de cober
amparados
mesmos observados
seme
lhantes, bem como greves, "lock-out", tumultos, motins, arruaças, desordens e quaisquer perturbações de ordem pública.
transferência
aditamento
aponta
das para os seguros marítimos de cabotagem, no que diz res peito à determinação dos valores para efeitos do seguro.
a
elas. Na Espanha, normalmente se utilizam tais cláusulas pa ra as exportações e as cláusulas espanholas nos seguros de
Também ê admissível a cobertura de lucros esperados, nas mes mas condições.
importação e transporte interior (4)
A cobertura dos riscos previstos nas condições V - Dos riscos e garantias do seguro de Transporte
da apólice, nos transportes ferroviários, inicia-se no momen to em que o objeto segurado ê entregue na estaçao ferroviária - termina quando o mesmo é entregue ao destinatário, na esta ção de destino da estrada de ferro. Nos transportes rodoviá rios, a cobertura inicia-se no momento em que o objeto segu rado começa a ser embarcado no veiculo transportador, no ar
terrestre
de mercadorias
As apólices brasileiras
não
fazem
mazém do embarcador e termina imediatamente após
distinção
quando o transporte se efetua por rodovias ou ferrovias.
De
terminam que estão a cargo do segurador as perdas e danos que sobrevenham ao objeto segurado causados diretamente por coli são, capotaqem descarrilamento e tombamento bem
como
a
descarga
no estabelecimento do segurado. Cessa a garantia na nipótese do objeto segurado não ser entregue ao destinatário até dez (10) dias após a chegada do veiculo transportador a localida
de de destino, podendo o prazo ser prorrogado, mediante esti-
incên
pulação expressa.
dio, explosão, raio, inundação, transbordamentos de rios, la
ifi ■
gos e lagoas, desmoronamento ou queda de terras, pedras, obras de arte de qualquer natureza ou outros objetos. As cláusulas de garantia também dão cobertura a roubo oriundo de assalto a mão armada ou desaparecimento de carregamento total 13
e extravio de volumes inteiros.
Associação Internacional do Direito do Seguro - Seção Brasileira Av. São João, 31.3 - 6" Andar - CEP 0183-9Ü0 - Tel.;(011) 221-1507 - Fax:(011) 221-7518 - São Paulo - Brasil (4) Conf. Moré Inglês, Joan, mesma obra, p.262 12
BI 610 - 30.9.93
Associâção IntcrnacioDíil do Direito do Seguro - Seção Brasileira
- 19 -
Av. São João, 313 - 6" Andar - CEP 0183-900 - Tel.:(011)221-1507 - Fax:(011) 221-7518 - São Paulo - Brasil BI 610 - 30.9.93
- 18 "
§ nppM
A.Í.D.A.- ASSOCIATlON INTEKNATIONAL^ de DROlT des ASSUKANCES
A.I.D.A.- ASSOCIATlON INTERNATIONALE de DROlT des ASSURANCES
SecüiNi Brjsiliens«
Section BraíUiense
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VI - üa responsabilidade civil do transportador rodoviário
-
Dentro de tal quadro, há de se considerar
carga e dos seguros a ela atinentes.
dois sao os contratos de seguro que garantem a
dade do transportador, em viagens dentro do território brasi leiro; o primeiro, obrigatório, prevê apenas o reembolso das reparações pecuniárias pelas quais for ele responsável em virtude de perdas e danos sofridos pelos bens e mercadorias oertencentes a terceiros e que lhe tenham sido confiadas para transporte, desde que tais perdas e danos sejam causados di-
Apesar de nao ser objeto do presente trabalho
necessário se faz ressaltar que, no Brasil, a culpa dos transportadores e presumida, náo importando tanto a atividade
por ele desenvolvida (emprego de todas as diligências que es tavam a seu alcance), mas o resultado alcançado, que é, no
r^amSnte por colisão, capotagem, abalroamento ou tombamento dÕ íe!S"o^ransportador: ^slíor
caso, a transladaçao da coisa, do ponto de partida ao de'che gada, nas mesmas condições em que lhe foi confiada, cabendo-
culo do
transportadores.
É obrigação contratual. Em náo cumprindo o pactuado, só se isenta o transportador da obrigação de compor
Km conjunto cora o seguro principal, pode ser
os danos se restar por ele provado o fato da coisa (ai comC • I
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perdas
naturais,
^ r-^i«hrado umpecuniárias outro contrato amparando em facultativamente pelas quais o trans-
deficiência,
suas garantias as repai v
impropriedade ou inadequação da embalagem), culpa do embarcador, caso fortuito ou força maior. Responde pelos atos de
portador seja
dedo transporte intsrmodal, sao Em se r-ni dando , jjes transportador aquaviário
garantidas as responsabi
varação, abalroação. coli-
Lcorrentes de "^^^^^gp^rtadora com qualquer corpo fixo ou sáo da embarcaçao transp extensivos os dois ulti movel, bem como g armazéns utilizados pelo transmbs aos depósitos, inicio, pernoite ou baldeaçao.
trans
portador em função do peso da mercadoria e não o seu valor.
portador nas oc
caso de ocorrência de danos, deve o recebe—
garantia de quaisquer outras res-
Ê vedada a
mercado
das causas apontadas em um
rias avariadas, no prazo de cinco dias, presumindo-se, na au
PvM idades que nao decox a possibilidade ponsabilidade^ contratos. ^^^^^Q^trato existe de seguro de transpor-
lai presunção admite prova em contrário.
d"" o\rLsportador isporuu.-
sência, que as mercadorias foram
entregues
era
bom
estado,
te terrestre,^em^ rando no contr^
Te terreStre, em nome ^
. . Compete ao legitimo interessado apenas prova aa existência do contrato, de seu inadimplemento e da aexten
conta do real interessado, figu-
pois.;^uma vez
contu ^ i^nte, sem ^ero estipulante, sem
que
advenha «"^^í^deniza aquele que detem int disto lhe.' adve —•*■-7Segurador m „_adoriaregresso. e se volta contr sinistro, o Se^ sag sinistro, o ridico sobre o
são dos danos. Em tendo havido o competente protesto, a pro iÉ .
.«telionato ou falsidade ideológica,
ta, decorrente ou nao de estex
mite nao ser cláusula limitativa de responsabilidade aquela que concede desconto no frete devido pelo embarcador, tendo
dor fazer o competente protesto pelo recebimento de
desapareci-
simples ou qualificado, roubo, seqüestro e apropriação indébi-
extorsao simples
lei nr. 19473/1930 veda a inserção no conhe cimento de embarque de qualquer cláusula limitativa ou res tritiva da responsabilidade, reputando-as nulas e não escri tas. Existe corrente de entendimento jurisprudencial que ad
decorram do
temente com o veículo transporta-
mcnto da carga, concom dor, em conseqüência
seus empregados e por fatos de terceiros.
como contrapartida a definição de responsabilidade do
pelo transportador, ainda qué
:rd"Ss benfe Mercadorias se^encontren tora dos veicules
lhe a guarda e conservação.
SiT
que
responsabili
Óiríadofestipulante, a» portador ®st p
va da causa e extensão dos danos é feita sem maiores formaliaades: basta a realização de vistoria conjunta, com a lavraura do competente termo, que vai assinado pelas partes. Ca-
o o transportador, regularmente convocado, não compareça à
istoria ou, em o fazendo, se recuse a assinar o termo, não se tem por prejudicado o direito de regresso para haver os anos constatados. Se, eventualmente, não se chegar a um or o quanto à extensão dos danos, a determinação dos pre juízos deverá ser feita em Juizo, mediante procedimento cau— e ar para confecção antecipada de prova, onde.se realizará a perícia, ou na própria ação de regresso. 15
ííí 14
Av. São João 313 Andar - CEPInternacional Direito do Seguro Joao, 313-6 0183-900 - Tel.:do(011) 221-1507 - Fax:- Seção (011)Brasileira 221-7518 - São Paulo - Brasil
A«ociação Av. São João, 313 - 6" Andar CE
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22W507 .te (OU) 22,.7518-São Paulo- Brzal - 21
-
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EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS II
II
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COMO PROTEGER SUA CARGA ^
V^ "l v--
O SEGURO DE TRANSPORTES DE CARGA
( INTERNACIONAL E DOMÉSTICO) VOCÊ SABE QUANTO DINHEIRO SE PERDE POR ANO COM ACIDENTES DE CARGA? VOCÊ SABE O
f :iii
VOLUME DE INDENIZAÇÕES QUE SÃO FIXADAS POR JUIZES? FORAM ACIONADOS EM UM ACI DENTE ÁEREO NOS EUA A CIA AÉREA. O FABRICANTE DO AVIÃO, A FÁBRICA DE TURBINAS, alguns FORNECEDORES DE PARTES DO AVIÃO, ETC. COMO EVITAR PREJUÍZOS COM O TRANS PORTE DE CARGA? COMO EVITAR SER ACIONADO? COMO CONTRATAR A COBERTURA CERTA?
VOCÊ SABE COMO A SEGURADORA LIQUI DA SINISTROS? QUAIS SAO AS SUAS OBRIGAÇÕES NO TRANPORTE DE CARGA? OUAIS SAO AS OBRIGAÇÕES DO TRANSPORTADOR E QUAIS SÃO AS 0BRIGAÇÕES DA SEGURADORA? O OBJETIVO DESTE SEMINÁRIO É ENSINAR AO PARTICIPANTE COMO PROTEGER A SUA CARGA.
ISTO SIGNIFICA COMO CONTRATAR. COMO MINIMIZAR RIS -
COS E COMO RECEBER UMA INDENIZAÇÃO JUSTA.
H
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RESPONSABILIDADE CIVIL
são julgados os acidentes de carga. Anál ise da responsabi l idade do .dano. prazos e protestos. Minimizando riscos para a sua empresa. MODALIDADES DO SEGURO DE TRANSPORTES
Condições e cláusulas. O que o seguro cobre e o que não existe cobertura Obrigações e direitos de quem contrata. .v RESPONSABILIDADES DO DANO
Tipos de dano. Estudo de embalagens. COMO CONTRATAR A COBERTURA CERTA
Enquadramento de tarifas de seguradoras. Como escolher a moeda certa para contratar um seguro. Cuidados a serem tomados antes de contratar umi unv seguro. Como contratar a cobertura correta.
LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS Como a seguradora l iquida um s i nistro. Erros comuns, cuidados e acompanha mento. Como receber uma indenização adequada. PAL-ESTRANTE
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1.
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A PESSOA JURÍDICA, A elevada carga tribut.::ria e as vantagens dos planos de beneticios. A
PROGRAMA 1. OBJETIVOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. 2. CONCEITOS BÁSICOS. 3. CRITÉRIOS GERAIS. n II
assistência
medica no Brasi l e
suas tendências. Alternativas existentes para a implantação de planos empresariais (Medicina de Grupo, Auto Gestão e "Cost PIus"). DefIcièncIas no sistema e oportunidades de mer cado.
A PESSOA FÍSICA. O custo da assistência medica. Alternativas
!
Instrução CVM no 64 e sua apl ícaçáo para as Cocicdades Seguradoras através
existentes no mercado. Segmentos
i
da Circular SUSEP no. 18 e legislação complementar.
pelas seguradoras.
CI assIfI cação das contas entre monetárias e não monetárias. Ajuste a valor presente. Alocação das perdas e ganhos.
2.
que podem
ser explorados
A EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA. O mercado norte americano e área de saúde.
Como
3. TIPOS DE PRODUTO QUE PODEM SER LANÇADOS. Mercado potencial e risco. Tipos de cobertura.
4. EXEMPLOS PRÁTICOS DE CONVERSÃO DE GRUPOS DE CONTAS.
5. ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMPLEMENTARES.
atuam as
seguradoras norte americanos. Tendências de mecado.
Diferentes
abordagens de desenvolvimento. Cuidados a serem tomados. Pacote de seguros e estrutura modular.
Balanço patrimonial Demonstração do resultado. Demonstração das mutações do patrimônio l iquido. Demonstrações das origens e apl ícações de recursos.
4. CÁLCULOS ESTATÍSTICOS E TARIFAÇÃO. Experiência da medicina de grupo.
Cálculos para consulta,
exames e internação.Prèmio Puro e Prêmio Comerciai.
Cone i I iação do jucro e patrimônio I fquido.
6. ANÁLISE E APLICAÇAO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMPLEMENTARES COMO INS
5. ANÁLISE DE RESULTADOS. Arvá I i se de resultados (tipos de uti l ização, perfi l dos
usuários, prestador de serviços, etc). Auditoria de Saúde.
TRUMENTO GERENCIAL.
6. DEBATES E CONCLUSÕES.
PALESTRANTE RAL-ESTRANTE
LUIZ HENRIQUE M. AZAMBUJA" Gerente de Con tab i I i dade da Divisão ARBI de Seguros (ARBI , INTERCONTINENTAL E SANTA CRUZ). Foi membro da comissão de Assuntos
contábeis da FENASEG. Tem 15 anos de expericncia em seguros. Foi Contador da INDIANA D£ SEGUROS e já participou de projetos de automação de seguros.
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SÃO PAULO - 18 a 21 de outubro de 1993 das 19.00 ás 22.30 horas CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R. Major Ouedinho, 1 1 1 24o. andar
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ROBERTO ALVES DE LIMA MONTENEGRO é Diretor Executivo da MONTENE
GRO. É especial ista em Seguros e Finanças, com mais de 18 anos de experi énc I a. Prestou serviços de consultoria em empresas como AL PARGATAS, BANESPA, CONTROL DATA, CONSTRUTORA OAS, EUCATEX, FIESP OCHPE SEGURADORA. NOROESTE SEGURADORA, PIRELLI , REUNIDAS SEGU -
RADORA, SEGURASUL, UAP SEGUROS, etc. Foi gerente geral de opera
ções da
AUXILIAR SEGURADORA E
ria da BASF BRASILEIRA no Brasi l e BASF WYANDOTTE CORPORATION .em
Wyandotte M i ch i gan USA. Foi professor do PECE na FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Roberto Montenegro recebeu o diploma de Bacharel em
Administração de Empresas pela FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Obteve o Mestrato (MBA) pela MICHIGAN STATE UNIVERSITY nos EUA. LOCAL.
nua Major Ouedinho,
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CEP 01050-904
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DIRETOR da SÃO PAULO-DE SEGUROS,
além de Control ler da NADIR FIGUEIREDO. Ex-assistente da direto
DATA
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SAO PAULO - Dias 21 e 22 de outubro de 1993 das 9. 00 às 18. 00 hs 24o. CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua Major Ouedinho, 111 andar
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■: , !
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RL_UXO
CONCE I "TOS, GRANDE
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LIQUIDEZ,
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PRAZOS
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MERCADO.
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CÁLCULOS FINANCEIROS PARA A NEGOCIAÇÃO
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COMO:
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IMPREVISI8ILIDADE
AUMENTO DOS CUSTOS FIXOS,
SER ATENUADOS COM O CORRETO
DE SEGUROS - MATEMÁTICA FINANCEIRA ? APLICADA A À CIAS. SEGURADORAS. I
3EGURO
IMRLANTAÇÃO
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A NEGOCIAÇÃO DE SEGUROS É UM PROCESSO EXTREMAMENTE RÁPIDO E EXIGE CONHECIMEN
DO
ELEVADOS,
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VOCÊ SABE COMO SE FAZ O CÁLCULO DE LUCRATIVIDADE PARA O FECHA
MENTO DE UM NEGÓCIO? ESTE SEMINÁRIO VISA DOTAR OS PARTICIPANTES DE CONHECIMEN
DAS FINANÇAS DA EMPRESA,
TOS FINANCEIROS PARA COTAREM CORRETAMENTE AS OPERAÇÕES DE SEGURO. O SEGURADO
ATRAVÉS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA GESTÃO DO CAIXA. NESTE SEMINÁRIO, QUE REUNIRÁ EXECUTIVOS DA ÁREA DE SEGUROS,SERÁ DADA UMA VISÃO SISTÊMICA DA FUN
IRÁ APRENDER COMO SE FAZ, PARA OBTER VANTAGENS NA NEGOCIAÇÃO, O SEGURADOR, COMO SE FAZ,
ÇÃO FINANCEIRA, ONDE SERÃO ANALISADOS MÉTODOS DE PROJEÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
PARA LUCRAR,
SENDO FLEXÍVEL, ATENDENDO BEM A SEUS CLIENTES.
E SEU ACOMPANHAMENTO, ANÁLISE DA GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL E OUTROS TEMAS
RROGRAMA
LIGADOS À PROBLEMÁTICA DO PLANEJAMENTO DE CAIXA DAS EMPRESAS DE SEGUROS. I
F>F=tOGI=tAMA
A.
1
Taxa
FUNÇÃO FINANCEIRA - UMA VISÃO SISTÊMICA Conceitos.
Estrutura,
Movimentação
dos
recursos.
Administração
do
caixa
das
variáveis.
Montagem.
Dinâmica
de
RESSEGUROS:
E.
ACOMPANHAMENTO
DO
FLUXO
DE
Previsão das safdas.
Fontes
Qual
de
e
fal tas .
Tomadas
de
decisão.
Relações
bancárias.
Gestão
Relatórios
de
provisões técnicas.
Seguros
(ARBI ,
ITATIAIA,
Foi
Diretor Adjunto
responsável pelo planejamento
e
SAO PAULO - De 25 a 28 de
outubro de
CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R.
1993 das
Com
graduação em
implantação
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RUA MAJOR QUEDINHO
1 11
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CUSTOS
da NADIR FIGUEIREDO.
charel
em Administração de Empresas pela FGV. Obteve o Mestrado
19. 00 às 22. 30 horas 1 1 1 24o. andar
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'íí i
-
30.9.93
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e certificados.
no
(MBA)
pela Ml -
E
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111
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-
4
^
CR$ 55.290,00
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mais de um
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Rua Major Quedinho,
610
DATA,
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BI
Ex-assistente da diretoria da BASF BRASILEIRA
CHIGAN STATE UNIVERSITY nos EUA.
Major Quedinho,
- 24o. ANDAR - CEP 01050
"SPREAD".
Brasi I e BASF WYANDOTTE CORPORATION em Wyandotte M i ch i gan USA. É professor, do PECE na FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Roberto Montenegro recebeu o diploma de Ba -
CUSTOS - CR$ 41.851,00 por participante ou CR$ 39.800,00 se houver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos no custo: o material "coffee Breack"
da MARGEM e
Prestou serviços de consultoria em empresas como BANESPA, CONSTRUTORA OAS, EUCATEX, lOCHPE SEGURADORA, NOROESTE SEGURADORA, PANAMERICANA DE SEGUROS, PIRELLl , REUNIDAS SEGURADORA, SEGURASUL, UAP SEGUROS, etc. Foi Gerente Geral de Opera çóes da AUXILIAR SEGURADORA e DIRETOR da SÃO PAULO DE SEGUROS, além de Con-
NSCRIÇÕES - pelos telefones (011) 231.0458/259.9543
didático,
riscos a decorrer.
Como considerar nos cálculos.
PALESTRANTE
de. Finanças da ARBI Divisão
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ROBERTO ALVES pE LIMA MONTENEGRO é Diretor Executivo da MONTENEGRO & ASSOCIA DOS. E especial ista em Seguros e Finanças, com mais de 20 anos de experiência.
INTERCONTINENTAL e SANTA CRUZ) .
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Investimentos.
automaão na area financeira de Seguros. LOCAL
decorrSdos e
Gerenciais.
Economia. Tem mais de 15 anos de experiência na Área de Finanças em Segura doras.
indexados,
Riscos Cálculo
F» A. L_ E S T R A ISI "T E
HÉLIO FERNANDO LEITE SOL I NO,
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PIS/COFINS,
F. FATORES ADICIONAIS A SEREM CONSIDERADOS NA GESTÃÒ DO CAIXA Financiamentos.
Como apurar e como considerar nas cotações.
a taxa de juros " ideal " para apuração das receitas e despesas fi-
nance i ras.
CAIXA
Fluxo diário - real izado. Sobras Anál ise de*variações - orçado
1/
Ganho financeiro nos repasses ao IRB.
S I NI STRAL I DADE:
ORÇAMENTO DO FLUXO DE CAIXA Objetivo. Previsão das entradas. i nf ormação.
l íquido.
COMISSÕES: Prazos para pagamentos e ganhos nos "floatings".
func i onamento.
D.
retorno.
tos nos prêmios.
FLUXO DE CAIXA
Composição
de
CÁLCULO FINANCEIRO DAS OPERAÇÕES DE SEGURO PRÊMIO: À vista e parcelado. Custo financeiro do parcelamento. Descon
Poi rticas e Implementação) .
Conceituação.
interna
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ESTUDOS E OPINIOES |»
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"ü MERCADO DE RESSEGURO INTERNACIONAL: A OLTIMA RODADA DE RENOVAÇÕES" Setembro
de
1993
por Carlos Antonio Barros de Moura (1)
Como a tua 1 fneri te
em nosso pai;=j a liberação do resseguro é um dos
temas que mais tem freqüentado as discussòes internas e externas do mercado, pretendo neste artigo trazer aos leitores comentários sobre o que está acontecendo no mercado de i^esseguro as internacional sob os ângulos do passado imediato e
a
perspectivas futuras.
Posso começar por anotar que os resseguradores^ conseguiram apro>;imar-se de seu objetivo número 1 pav a 199o: preços e condições conformes com os riscos e a melhora de seus resultados técnicos. A consecução desse objetivo é de importância decisiva
para a capacidade de funcionamento dos mercados internacionais de
'l
resseguro, pois uma capacidade confiável e segura pressupõe em termos técnicos de seguro, uma base suficiente de prêmios, transparência plena das responsabilidades a a^t^umir e ^ua clara
l'j'
dei imitação.
Sob que pano de fundo teve lugar a renovação para 199o:■ Vejamos: (a) por um lado, Continuou com toda a intensidade a queda da capacidade mundial de res^^eguro e,
principalmente, da retrocessáo, pronunciada em Londres, leia-se LLOYD
especilamente
(b) por outro lado, também o ano de 199^ foi duramente afetado por catástrofes naturais, notadamente pelo Furacao Furacáo ANDREW. HPrunciw. Além disso, ujusih caracterizou ■, 11. ■ _ se por sinistros de origem política ou policico-sucial, como os Tumultos de LGS ANGELES e os atentados ^om bombas do IRA em LONDRES.
No seguro
direto, os
prêmios subiram
houve
aumentos como nos ramos de Transportes, Ri^co^ Marítimos e em
riscos individuais com importâncias seguradas extremamente altas, qravosDS ou afetados por perdas no ramo Incêndio, podemos chamar
í
a iczcD de primeiros passos que, no entanto, ainda náo sâo suficientes para as correções necessárias. Os riscos industriais, iT^ente Incêndio, seguiram, em termos globais, sendo sub-
tarifados. Fodendo-se registrar que essa sub tarifaçâo é muito pronunciada.
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^1
610 -
30-9.93
Mimeirxr^
-
1
-
T nr-
iür . . ii
DIVERSOS À'
FÓRUM DE DEBATES SOBRE O CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO
Em 1992 continuou piorando, no mundo todo, a situação dos resseguradores quanto aos rendimentos. Porque, o importante para éles, globalmente,
é obter
'<3
melhoras nos "terms of trade". Mesmo
tendo os resseguradores se aproximado um pouco de seu objetivo de
melhorar seus resultados técnicos, nâo há para éles motivos para mostrarem-se satisfeitos e muito mienos, eufóricos. Isso porque,
INFRAÇÕES PENAIS COMETIDAS COM VEÍCULOS AUTOMOTORES
âo analisar a situação friamente, terão que admitir estarem ainda
(CRIMES DE TRÂNSITO)
bastante longe de obter resultados técnicos que sejam aceitéveis-
li
Para tanto, devem os resseguradores continuar trabalhando para: Palestrante; Dr. Octávio César Valeixo
— negociar
nos contratos
proporcionais com
prêmios e
condições originais inadequadas (por ex. insuficientes para os riscos da natureza),
franquias preços de
resseguro com
riscos
margens aceitáveis
para
os
Juiz do Tribunal de Alçada de Curitiba
de
grandes dimensões e catastróficos, que cada vez mais se
l!
Nos úlümos vintes anos, foram duas as inciativas de conceituação das infrações penais
distanciam do preço original adequado e
relativas à condução de veículos. Em 1973, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil elaborou anieprojeio, transformado no projeto de lei n° 106/73, com oportuno substitutivo apresentado pelo senador Accioly Filho, sem que obuvesse êxito legislativo. A segunda, no ano de 1980, com a apresentação ao Ministério da Justiça,
coritinucir ajustando aos crescen tes vai ores e graus de exposição, os
preços das proteções de excesso de danos
por catástrofes, lembrando, porém, que em alguns mercados essa situação parece jâ estar adequada, principalmente naqueles afetados por sinistros.
pelo magistrado Menna Barreto, de aprimorado anteprojeto de lei deímindo crimes de trânsito, elaborado por comissão de juristas constituída por ato ministerial. Depois de
E curioso notar que os grandes resseguradores estão procurando através de
processos
de
negociações
clientes essas novas condições,
definir
junto
com
seus
pois entendem que, considerando
cinco anos de estudos, foi remetido ao Conselho Nacional de Trânsito, com a
recomendação de publicação do trabalho no Diário Oticial da União, cuja diligência
õs longas
e tradicionais
relações que mantém com seus clientes,
esses hão
de compreender
a necessidade
objetivos, que ^■^Qbificâm acima
assumem de tudo
deles em
alcançar tais
nunca se efetivou.
serem aceitáveis para todos, pois a continuidade de seus serviços e
Tenho como conveniente atrair, para uma lei especial, toda matéria pertinente a delitos de trânsito, unificando as normas penais sobre tema de exercício de uma atividade rotineira da vida moderna, mas de riscos.permanentes aos usuários da via pública. Nessa
coberturas.
Isso porque
se
as
Renovcições
de
^199o
i ur am foram
aiTiceis, dificeis,
pois pois
trouxeram consigo ... medidas impopulares, as de 1994 também prometem
atividade o ilícito não constitui uma anormalidade externa. Ao revés, a conduta culposa
ter as mesmas dificuldades r-i I 1 H ^ ricac: CARLOS ANTONIG
BARRÜS DE
MOURA é
Graduado em
do condutor é quase que uma constante nos mais de 450 mil sinistros com vítimas,
Administração de
previstos para este ano no país.
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Apontado por alguns como verdadeiro flagelo nacional, o acidente de trânsito, ao longo dos anos, não encontrou, o juízo de reprovação compatível com a violência veicular que atinge perto de 3t)ü mil vítimas/ano, portadores de alguma forma de
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1
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v -., r-, .
FÓRUM DE DEBATES SOBRE O CODIGO NACIONAL DE
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Ao conirário de se agravar esse juízo de reprovação, visto que os sinistros de
TRÂNSITO
cirtulação de veículos são freqüentes, pondo em risco preciosos bens jurídicos, a nossa posição tem sido de insensibilidade com o clamor social ante a impunidade generalizada
EDUCAÇÃO E ENSINO DE TRÂNSITO
pela prática desses crimes.
t i
I ■
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:] ^
Torna-se premente, assim, uma lei especial que traUi especilicamente dos crimes de
Palestrante: Prof. Júlio Wiggers
trânsito, tomando-os mais relevantes, lixando-lhes contornos próprios à gravidade que
Pró-reitoria de Cultura e Extensão
adquiriram nos dias atuais.
Universidade Federai de Sania Catarina
Nota-se, nesse particular, que o anteprojeto do Código Nacional de Trânsito, na versão do relator deputado Paulo Roberto Gomes Mansur, no seu capítulo XV, onde trata Dos
'.V1Í-
Educar é preparar o homem para um destino instável em um ambiente instável.
Crimes, assume destacada importância por permitir, amda que por lei especial, a discussão e aprovação concomitantemente com o texto da codificação de ordem
preservação e melhoria da qualidade da vida no ambiente era que está inserido. O
administraüva.
exercício pleno da cidadania depende do equüíbrio que se estabeleça entre o ser e o
.•it
Ensinar é instrumentar o homem para a tomada de decisões acertadas que garantam a
Introduz o trabalho, um elenco conceituado e circunstâncias agravantes, aguardadas há mais de 20 anos, valendo destacar, entre outros: artigo 285 - que permite a interdição
saber.
A educação compreendida aqui como o ato de educar e ensinar deve anteceder
veículo sob efeito de álcool ou substância entropecente; VI - recusar-se o condutor, sem
qualquer iniciativa que vise a punição. A experiência tem mostrado que os intrumentos pimitivos crescem na proporção do decréscimo da eticiência do processo educativo. No que tange às questões do trânsito se observa a mesma correlação. Para enfrentar a verdadeira catástrofe nacional dos acidentes de trânsito quase sempre visualizados por frias esiaristicas, é preciso associar medidas puniüvas às medidas de educação
justa causa, a submeter-se a exame de alcoolemia; VIU - condução perigosa de veículo,
continuada.
temporária de direito preventiva; artigo 288 e seus incisos - que cria as circunstâncias
que senipre agravam a pena; artigo 289 -- que não considera como atenuante o agente ser menor de 21 anos; artigo 293 - que estabelece penas: inciso III ~ àquele que deixar de prestar assistência à víüma; inciso IV -- afastar-se do local do acidente; V - conduzir
colocando em risco a incolumidade de outrem; a) confiar ou entregar o volante a pessoa nao habiütada; XI - transportar pessoa em condições perigosas. Além, naturalmente, das
O ambiente instável faz com que muitos indivíduos devam ser instados a reverem seus conhecimentos e sua conduta em relação à convivência social.
A universidade da educação para .o trânsito, nas atuais circunstâncias, passa, necessariamente, pela escola regular. Não creio que ações paralelas ou campanhas
especificações e novas penas para o homicídio e lesão corporal culposa. A definição dos chamados tipos fechados para os crimes de trânsito, visa dar ao sentimento da coletividade maior vocação punitiva em relação aos atos de violência e
esporádicas alcancem por si só os objeüvos desejados. A educação para esse upo de realidade exige a formação de hábitos o que só se alcança através de ações seqüenciais de
descaso com a segurança e a integridade física da pessoa humana.
longa duração. As questões do trânsito hoje envolvem a quase totalidade da população brasileira, portanto, todos devem ler acesso às informações básicas. Os que forem assumindo funções de maior responsabilidade e complexidade, devem passar por
processos educativos e técnicos mais acurados em escolas que ensinem a conduzir a máquina, e que aperfeiçoem, igualmente, o seu comportamento frente à nova função. Como em qualquer profissão, os condutores profissionais devem passar por unidades educacionais especiais com professores devidamente preparados que os habilitem para o BI 610 - 30.9.93
- 2
610 - 30.9.93
- 3 -
::<.■
ílr^-
FÓRUM DE DEBATES SOBRE O CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO COMPOSIÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO E DEFINIÇÃO DE
exercício da proílssão. Como em outras profissões, é necessário que os condutores
COMPETÊNCIAS
passem por estágio probatório com acompanhamento e orientação. Os instrutores não deverão se limitar a treinar o novo condutor no que se refere às normas de trânsito. Teriam que ser também educadores.
Palesirante: Aillon Brasiliense Pires
Consultor da Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP)
Os infratores contumazes devem ser encaminhados às Escolas especiais para a reabilitação. Do ponto de vista educacional, para o futuro, não deveria ser expedida
INTRODUÇÃO; Por que o nosso trânsito é caótico e assassino?
carteira de condutor aos que não concluíram a escolaridade obrigatória do ensino fundamental Na definição de competências quanto a educação e ensino de trânsito, devese atribuir às unidades escolares de todos os níveis a tarefa de educar para o trânsito no
Por que nossa legislação é branda com os iniratores, não üvemos competência para
implantar um projeto de trânsito eficaz, habüitamos pessoas incapaz, nossa fiscalização
é ausente, desenvolvemos pouco a engenharia de tráfego em âmbito nacional, oao
âmbito dos componentes curriculares e em todas as matérias. O ensino específico e o de reablitação para condutores podem ser atribuídos às escolas especiais. As campanhas
implantamos os projetos de segurança que precisamos, ignoramos a frota que realmente
circula no país e as condições de segurança com o que fazem^ nossa orgaiuzaçao administrativa é péssima e. finalmente, não possuímos uma divisão clara de respon
educativas, como reforço, teriam a participação de todos os setores atribuindo-se maior responsabilidade e autonomia aos Municípios que melhor conhecem e solucionam os
sabilidades entre os diversos níveis de forma descoordenada. ■ Este tem sido o diagnósüco comum das sociedades que buscaram se organizar como a
problemas locais. Procure-se maior participação das Universidades na pesquisa e
amencana nos anos 5Ü, a japonasa nos anos 60, os ftancesas a alamaas nos anos anire
elaboração de planos visando a integração Universidade-Sociedade na área de trânsito.
Quanto aos projetos do Código Brasileiro de Trânsito ora em discussão, todos tratam a Educação para o Trânsito de forma pontual sem a necessária interface com as demais
e se soubam.os aprovei^-.o, pran>os. à sen,dhançi da onnos povos dasanvoMdos. in.p.ancar -
ações dos órgãos* de trânsito. Ainda que acentuem a importância da educação para o
£radaüvan.ente nos parmiüt alcançar pauunares suporiivais de
Trâsito, as ações práticas sugeridas se restringem à realização de campanhas que, embora naeritórias, não podem prescindir do processo perene de Educação.
^
I. COMPOSIÇÃO DO SISTBMA NACIONAL DE TRÂNSrrO/COMPETENCIAS . esuí sando ,dasanvolvida airibmue define ao CONTRAN as funções tats normaüva A função exeeuüva, outros componentes como; e consuluva. i S ^ Municípios, assim como os õrgios
órgãos e enudades d rodovitírtos Federais
federai COS de poitcta ■w
^ Municipais, aiém dos órgãos das poUeias rodoviária ^
^
^ Municípios para criarem seus órgãos e
Atribuímos compete entidades de transito,
possibilidade de dei b Ç
^
^
^
^
, j I.. ,..cãn de competências execuuvas.
Entendemos que d
habilitação e
Admitimos a
gerais, aos Estados a ^^3 ueícuios. e aos
teietentes ao uso do solo. Não há possibüidade da
municípios todas as q^^^ ^^ganismos pertencentes a níveis insütucionais diferentes,
concorrência, ou seja
operação e fiscalização,
como estado e município, aiu 8l 610 - 30.9.93
81 610 - 30.9.93
_
4
, 5 -
p.
PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP
a MINISTÉRIO RESPONSÁVEL PELO TRÂNSITO E A QUESTÃO MUNICIPAL
II lí
n
S
Entendemos que deve caber a um só ministério todo o sistema de transportes de
PORTARIA H9 107, DB IS 01 JULHO 01 1993
O OKPAjtTAwarro os cohtrolk bcomOmico. ui<ndo d* cospetincl*
passageiros e de carga. Portanto os sistemas ferroviários, marítimos, hidroviários, aéreo e
subJelQodda pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 do maio do 1992, do
SUPERlNTmOBUTB OA SUPBRIKTKKDÍHCIA DB SEGUROS PRIVADOS, tondo OB Vlita
rodoviário devem ser geridos por um só organismo para permitir a melhor funcionalidade
de ura plano nacional de transportes. Desta forma o ministério que constrói e mantém os sistemas, também deve operá-lo e fiscalizá-lo. Logo, nossa proposta aloca o trânsito no
O disposto no artigo 77 do Oocroto-loi no 73, do 21 do novembro dR 1966, a o quo consta do processo SUSBP no 001-1.791/93 , Aprovar a alteração Introduiida no artigo 5_o do Estatuto Social da SEGURADORA ROI«A S/A, COS sede na cidade Sao - SP, relativa ao aumento de seu capital social Cr»7.827.339.460,00(sote
Ministério dos Transportes.
mil,
bilhões, oitocentoB o vinte o sete milhões, oitocentoo o trinta e nove sessenta cruxeiros) par* quatrocentos e sessenta cru*c:xi.u»i Crí96.232.600,000,00 (noventa e sois bilhões, ®._„,-
^tl 1 hóes, soiscentos mil cruzeiros) , mediante a
No âmbito Municipal esta interdependência entre trânsito e transportes, principalmente nas médias e grandes cidades, é igualmente imprescindível. Os custos dos transportes coletivos dependem diretamente da capacidade dos organismos de operação e
disponíveis,
deliberação
incluída a
do
seus
"nfo^
correção monotaria <^0
acionistas
em
Extraordinária realizadas cumulativamente em 30 de março de 1»»J. ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável
fiscalização do trânsito atuarem com o máximo de eficiência.
.PORTARIA N9 112, DE 20 DE JULHO DE 1993
O DEPARTAKENTO Db"criccD controle lAQ ECONÔMICO, rt A 25 usando de ir.aioí»® de 1992, ü
subdclegada pelaDA^°r.«RÍ'NTKSiroB S"rHRlNT^E^ Supe«NT«^^^^^^^^
in. A COMPOSIÇÃO DO CONTRAN
ao
a'de novembro de
?966''1 o qu^consta^do processo SUSEP n» QOl-1.691/93, resolve:
Propomos uma ampla representação'dos diversos seguimentos da sociedade neste
social da BOE^O, SiNüNb Janeiro
-
RJ,
a>,„ento de seu capital social de
reiaviva
Cr»90.480.uuu.^uu^u, (duzentos oeQ oitenta cr»9S'480 oOoTobo, 00^^j290.245.525.711,64 (noventa"bilhões",quatrocentos de noventamilhões_ biihõtís, cruzeiros) para Cr»Z9u.z". a-^ v.. ^ ^ duzentos e cruzeiros e sessenta e quatro cenc.ivos) , ® setecentos e ""l^^eis, conforme delibeiação de seus acionistas ,
órgão. Assim, propomos que órgãos e entidades de trânsito dos Municípios, Estados, DF e da União, das polícias rodoviárias Federal ostensiva de trânsito, o SENATRAM,
...u..a. .. 01 0. .b,u 0. HOJ.
representantes dos Ministérios envolvidos como Educação, Saúde, Trabalho, Ciência e
ELIEZER FERNANDES TUNALA
Tecnologia além das entidades representativas de trabalhadores, empresários de cargas e
Responsável
DIÁRIO OFICIAL DA UNlAO
passageiros e entidades da sociedade civil.
nnoTARIA N9 104
IV. RECONHECIMENTO DOS ÓRGÃOS DE TRÂNSITO URBANO
27.7.93
-
DE 15 DE JULHO DE 1993
O DBpLtAMEHTO
rl^0%eT992\ do
subdelegada pela
jjg SBSUROS PRIVADOS, tendo
SUPERINTENDENTE DA SOTEWN-^^ Decreto-lei nO 73, de 21
o disposto no artig do processo j^sgo SUSKP nO 005-0486/93. resolve. DUOlir uw UU3-W*«W/
Entendemos que com as medidas anteriormente citadas, deveremos ter não só o
reconhecimento, como também estes órgãos estarão legalmente habilitados para
desempenharem este papel, aqui definido. Acreditamos que o exercício do Município
1966, ce o que con J.300, consta oo p
-
S001.1 «
"íi"" .-i.i°V «titi.f
_i*.a»-arão /ílteraçao
.
. A.
j
j
introduzida introduzida
no no
arfiao 5^ cq do Estatuto artigo artigo
5
^ __
mil, noveduzentos bilhões,e cento e e f„^ros Cr$39.134.380.26 , 86^ (trinta oitentae mil, sessenta correçãoe milhões, trezent j^gyos), mediante o aproveitamento , . ^ _ em oitenta e seis centavo^^^^^^^ . «us acionistas en.
será primordial e o principal elemento que irá reverter o estágio atual.
monetária do c P Assembléia Geral Orainai
■4 í
ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável
CONCLUSÃO
PORTARIA N9 111, DE 16 DB JULHO DE 1993
Outras medidas estão sendo estudadas para comporem este plano. Nele pretende-■se envolver a sociedade no sentido amplo para vencermos esta guerra. Aliás este quadro só irá se alterar se, mais que um código, mais que um plano de governo, for realmente um objetivo de uma sociedade que se organiza.
n nKPABTAKBNTO DB CONTBOLB ECONfllUCO,
A pelA portaria SUSBP nO DE109, de 25 PRIVADOS, de maio detendo ^ aubdelegada SJEGOKOS
PBHINTENDBNTK ^ SOTBW
o disposto no
p^^^^to-lel nO 73. de 21 de novembro
^ ^ processo SUSEP no 005-348/93 .resolves
de
1966, o o que consta ao r
..ar a alteração introduzida nos artigos ^
L ' ••V ■
^^J°^^ANHIA DB SBGOROS AMfiRICA DO SUL ^ de seu dentre elas a relativa ao ®"®®. ° e na cidade de SaO P 12.808.033.920,00 (doze bilhões. capital social de^«»^ novecentos e vinte cruzeiros» P®^ oito milboea, t (cento e sessenta e um bilhoe», du reser
tuto Social da COW
Cr$
tenta «e tent:a
dois «
7vas disponíveis# diaponivei ,
de cruxeiroa), mediante a
incluída aa correção correção monetária monetária ao do incluida
%
capital e _
jp^me deliberações deliberações de de seus seus acionistas acionistas
ção em dinheiro, confo^ ^ Extraordinária realizadas ,
bléias Gerais O
.
iqggf e Assembléia Geral Extraordinária de 15
em ..n. 26 Of, de março de i» nho de 1993.
BI 610 - 30.9. 93
>, 1
realizada em 30 de março de 1993.
a..h«crT Aaaem
3_
ELIEZER FERNANDES TUNALA Resposável;
diário oficial da uniao
-
30.7.93
. 6
-
610 - 30.9.93
iiLlitS-MlUd.l
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1
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I- : '■ J'
PORTARIA N9 120, DE 30 DE JdLHO DE 1993
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O DEPARTAMENTO DE
=^^'5 "aT
subdelegada pela
dB SEGUROS PRIVADOS, e tendo em
SUPERINTENDENTE DA SUPBRIHTBOT^IA D
!
PORTARIA N9 115,
Aprovar a alteração tntrc^uzida -
O DKPARTAMEJrrO DK CORTROLS ECOHQMICO, usando da competência subdeleqada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do
SO
PESlRTElfDEirnB DA SOPERIirrBiiOKlICIA DB SEGUROS PRIVADOS, e tendo OB viu
milhões,oitocentos e sessenta e
.^g^enta
" e ® . "'u "e°scentos e quarenta e um e
quatro
mil, oitocentos e dezessete ; jq capital, conforme mediante a apropriação da Geral Ordinária realizada deliberação de seus acionistas em A-,serableia Gerai uru
Cr| 2.200.000.000,00 (dois bilhões e duzentos milhões de cmzeirosipa
em 31 de março de 1993 .
ra Cr$ 33.531.450.763,58 (trinta e três bilhões, quinhentos e trinta e um milhões, quatrocentos e cinqüenta mil, setecentos a sessenta e
a
capital social de
cruzeiros) para " novecentos e oito bilhões, seiscentos e oitenta e um milhões, ^ e noventa centavos),
Aprovar as alterações introduzidas no Estatuto Social da BA MERINDOS VIDA SEGOROS SOCIEDADE AMOMUIA, com seda na cidade de Curltl ba-PR, dentre elas a relativa ao aumento de seu capital social de
três cruzeiros e cinqüenta e oito centavos), mediante
gf^i^^ade'd"'sãc
Social da SDB-GOMPANHIA DB SEGUROS ^IS. 0° Paulo - SP, relativa cr$11.768.866.641,00(onze
ta o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, da 21 de novembro da 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 001-1563/93 , resolvei
apropriação
da Correção monetária do capital, conforme deliberação do seus
novembro
vista o disposto no sUSBP 80005-421/93 , resolve: de 1966, e o que consta do processo auaar
DE 21 DE JULHO DE 1991
EI.IEZERüesponsavel FERNANDES TINALA _
DIÁRIO OFICIAL DA UNlAÜ
acto
10.8.93
nistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cu mulativamente em 30 de marco de 1993.
~
PORTARIA NV 123, DE 4 DE
FLIEZER
FERNA.NDES
Responsável
DIÁRIO OFICIAL DA UNiAO
-
comoetência
O DEPARTAMENTO DB CONTROLE TM*°*^r*25"de maio de 1992, do
TUNALA
subdelegada pela Portaria SUSEP nO
SUPERINTENDENTE DA SUP^NT^DENCIA
05.8.93
° 'ç„..,.roc PRIVADOS, e tendo em
73^ jg 21 de novembro
vista o disposto no artigo ^ " so SOSEP nO 001-2.288/93,resolve:
de 1966, e o que consta do processo SOSEP PORT^RIA N<? 110,
DE 16 DE JULHO DE 1993
Aprovar as alterações Paulo - SP. dentre elas a relativa ao
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÕmICO, usando da competência
subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992 do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, tendo era vista O disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SDSEP nO 001-02.381/93 , resolve-
de CRU6.617 .784,39 )dezesseis
para
Crí49.860.477.972,70(quarenta
e
nove
.35
setecentos e oitenta e quatro '^'uzeiros
e
33^5^3
trinta e
nove
setecentos e
centavos) para CRS22. 738.877.43 (vinte e dois mi^ cruzeiros reais ,e trinta e oito mil, oitocentos e "tenta ® gçjo da correção quarenta e tres centavos), mediante a ap P^gj^rroe deliberações monetária do capital e subscrição em dinh 3'j^gj.3g g Extraordinária
Aprovar a alteração introduzida noa artigos 50 e go do Estatuto Social da INTERUNION CAPITALIZACAO S/A, com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, relativas ao aumento de seu capital social de CrJ32.SOO.000,000,00(trinta e dois bilhões, e" quinhentos milhões de cruzeiros)
de^"a^"cidade de São capital social de^seji ^33,
VANGUARDA COMPANHIA DB SEGUROS GERAIS,
de seus acionistas em Assembléias Gerais O ^ Assembléia Geral realizadas cumulativamente em 30 de março de dinãria da 13 de maio de 1993. ehezer feRN^DES TUNALA Extraordi J. ua A A. AGANAW
Responsável
bilhões
oitocentos e sessenta milhões, quatrocentos e setenta e sete* mil' novecentos e' setenta e dois cruzeiros e setenta centavos), mediante á apropriação da correção monetária do capital, conforme deliberação de
_
DIÁRIO OFICIAL DA UNiAO
12.8.93
seus acionistas em Assembléia Geral Ordinária realizada em 20 de maio de 1993.
PORTARIA N9 109, DE 16 DE JULHO DE 1993
ELIEZER FERNANDES TUNAIA ReannnaJívAl
O DEPARTAMENTO de CONTROLE BCCNOiaCO,^usando ^da ^competM^ pRivAOOS, tendo em
PORTARIA N9 114, DE 21 DE JULHO DE 1993 O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECON(JMICO, usando da comoetén,-.
subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992
Ao
PERINTENDENTE DA SOPEMMTZMtteNCIA DB SEGUROS PRIVADOS, e tendó em
subdelegada pela Portaria SUSEP nO109,
SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DK
cn
"
de 1966, e o que consta-tío processo SUSEP n« 005 Aprovar a alteração introduzida no art.
ta o disposto no artigo 77 do Decreto-lei no 73, de 21 de novembro^df
ií66 e o que consta do processo SUSEP nO 006-111/93,resolve:
Cr$ 11.867.310.000,00 (onze bilhões, oitocentos e sessenta e sete"mi lhoes, trezentos e de* mil cruzeiros) para Crí 150.000.000 000 00 to e cinqüenta bilhões de cruzeiros), mediante a apropriação àL sas disponíveis, incluída a correção monetária do capitai,conforme d§ liberacao de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e E*tr ordinária realizadas cumulativamente em 30 de marco de 1993. "i-ra
seus acionistas em Assembléias Gerais realizadas cumulativeunente em 30 de março de
ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável
ELIEZER FERNANDES TUNALA
DIÁRIO OFICIAL DA UNiAü
Responsável
-
09.8.93
subdelegada pela Portaria SOSLP nO 109,de 25 de maio da 1992
subdelegada pela Portaria SUSEP nO
SUPERINTENDENTE DA SOPBHIHTENDBNCIA DB SEGUROS PRIVADOS, de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO001-2..105/93 ^
do
no»
irtXg»»
bilhão,
cento
e
setenta
e
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Alegre
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oitenta
DIARIO oficial da UNIAO
-
10.8.93
. .
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50
na
ciaa
-
RS.
relativa ao aumento de seu
e
três
mil,
cinqüenta e cinco
trezentos
e
do
Estatuto
de
Porto
'°'-gg„to g ,
sessenta ^""""f' 3,
noventa e dois mil e quinhentos e sessenta cruzeiros) , apropriação
de
deliberação de
parte
da
correção
monetária
do
'^^P.
' ,. -
seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinaria e
Extraordinária realizadas cumulativamente em 30 de março de 199J. ELIEZER FERNANDES TUNALA
Responsável
realizadas cumulativamente em 31 de março de 1993.
BI 610 - 30.9.93
.
Cr$12.972.092.560,00(doze bilhões, novecentos e setenta e aois miinoes,
cinqüenta e dois mil, quatrocentos e vinte cruzeiros e sessenta « centavos) para Cr»14.494.824.873,65(quatorze bilhões, quatrocentos « noventa e quatro milhões, oitocentos e vinte e quatro mil, oitocen^na o setenta^ e tres cruzeiros e sessenta e cinco centavos), mediante apropriação da correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária
Responsável
,
Aprovar a alteraçao introduzida no da HABITASOL SEGURADORA S/A, com sede
CrJ1.055.183.360,00(ura bilhão,
nove milhõan"
ELIEZER FERNANDES TUNALA
/qo/qi resolve:
de 1966, e o que consta do processo SUSEP no001-01-308/5J'"So^v®-
tendó M ^
Estatuto Social da SAOEX- S/A-— SEGURADORA, com sede na cidade de PortO' Alegre -RS, dentre elas a relativa ao aumento de seu capital ^
Cr|1.179.052.420,62(um
de nOVembro
vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei n Social
introduzida
competência
" privADOS, e tendo em
SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DB SEGUROS
Vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro alteração
16.8.93
PORTARIA N9 118, DE 2S DE JULHO DE 1993
PORTARIA NV 117, DE 23 DE JULHO DE 1993
a
-
O DEPARTAMENTO DB CONTROLE ECONOMICO, usando^^da ^com^^^^ ^
O DEPARTAMENTO DB CONTROLE ECONO11..CO, ushndo da competência
Aprovar
Social cidade de São
da CHÜBB DO BRASIL - COMPANHIA DB S^G^ROS. CO ^ 33^3 social de Paulo-SP, relativa ao aumento de seu ^ ^ milhões CR»8 655.930.000,00(oito bilhões seiscentos e c g 752.867,05(cento e e novecentos e trinta mil cruzeiros) para Ctít" g sessenta e dois seis bilhões, quatrocentos e doze milhões, set centavos), mediante mil, oitocentos e sessenta e "í®.=tuzeiros e deliberação de a apropriação da correção monetária do „:r3g e Extragrdinaria
Aprovar a alteração introduzida nò artigo 40 do Estatuto co cial da NOVO HAMBURGO CIA.DE SEGUROS GERAIS, com sede na cidade de h" vo Hamburgo-RS, relativa ao aumento de seu capital social de Crt °
DIARIO oficial da UNIAO
de 21 de novembro
vista o disposto no artigo 77 do '^""""„!ooc_42o'/93 .resolve:
DIARIO oficial da UNIAQ BI
610 -
30.9.93
-
17.8.93 - 3 -
'S PORTARIA N9 125, DE 6 DE AGOSTO DE 1993
imprensa
O DKPARTAMlOfTO DE CONTROLE ECOHQHICO, usando da competcncla
subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SOPEAINTENDENTE DA SOPERINTEIIDEHCIA DE SEGC3DS PRTVAJDOS, e tendo ea vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro
ii li
p
de 1966, e o que consta do processo SOSEP nOOO.1-2.287/93 , resolve: da
èI
Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social PA11A11A'C1A.DB SEGUROS, com sede na cidade de Curitiba - PR,
relativa ao aumento de seu capital social de CR)18.524.494,11(dezoito
milhões, quinhentos e vinte e quatro mil,quatrocentos a noventa • quatro cruzeiros reais e onze centavos) para
.><• ,
CR$224.845.160,00(duzentos e vinte e quatro milhões, oitocentos e quarenta e cinco mil, cento e sessenta cruzeiros reais), mediante a apropriação de reservas disponíveis incluída a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente em 31 dm
O documento mais eficaz p;\ra comprovar a existência, bem co
ELIEZER FERNANDES TUNALA
mo o número de herdeiros é,sem
Responsável
dúvida, o "rol de herdeiros" e.\-
março de 1993*
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
-
17.8.93
1
traido(ios autos de inventário do falecido. Com ele, a seguradora
PORTARIA N9 116, DE 21 DE JULHO DE 1993
SDPEHIHTEMDEHTB DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS,
adquire a certeza de não pagar mal e a segurança de conhecer a :
iáâuiiáíi
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECOHOMICO, usando da competência rs» ri A 1» CIIODn ^ subdelegada pela Portaria SÜSEP no 109,de 25m de maio de 1992 do
tendó em
Vista O disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro
de 1966, e o que constd do processo SUSEP noOOl-1670/93,resolve*
HAYDÉE 2EMELLA *
qualidade e quantidade de her
No intuito de esclarecer possí
deiros, entre os quais será repar tida a indenização sem o risco de
veis dÚNidas que o consumidor o-í-
tenha quanto às vantagens ofere cidas por um seguro de vida em grupo,e veja assegurada a sobre
seis milhões de cruzeiros) , mediante a apropriação de pl/te dl
vivência de seus dependentes,em
Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto
Social da MONAVAL SEGURADORA S/A, com sede na cidade de São Pauf^- S^ bilhões,
aumento de seu capital social de Cr»5. 326.000.000,00(cinco
trezentos
e
vinte
e
seis
milhões
da cruzeiró«i
Crí65.476 000.000,00(sessenta e cinco bilhões, quatrocentos oBeten^âã
conforme deliberação de seus acfoniataâ Assembléia Geral Ordinária realizada em 31 de março de 1993 ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
-
19.8.93
ade 1993,destacado ® Extraordinária realizadas cumulativamente em 24 de marco o seguinte: março
remos alguns aspectos da qualifi
peciais descritos em lei. Dai a re
cação ou não de beneficiários.
levância de. nomear a quem se
Nos casos de falecimento do
• titular da apólice,o valor segurado é pago aos beneficiários que • comprovarem esta condição
milhões, quinhentos e vinte tris mil, quinhentos e trinta'e centavos)
tes ou pessoas que dele depen
:•
3 - aiunento de seu capital social de CRJ3.523.537 79(rrê<< nove
xar l^ns a partilhar não haverá necessidade de abertura de in ventário, a não ser ern casos es
de de seguro, e constitui o meio mais adequado ao pagamento 'da indenização,com segurança e . a quem de direito.
Aprovar a alteraçao introduzida no artigo 50 do Estatuto
e
rios, pois se o segurado não dei
cados beneficiários os ascenden
da contratação dessa modalida
Social da ONIMED SEGURADORA S/A, com sede na cidade de São Paulo SP, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais
setenta
somente estes, podendo ser indi
da mais alta importância, no ato
SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendó M Vista o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SOSEP aO 005-360/93 ,resolve
e
geral mulher e filhos, mas nào
Mas nem sempre se tem o rol de herdeiros para suprir a ausên cia da nomeação de beneficiá
A nomeação de beneficiários é
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOmICO, usando da competência subdelegada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1997
reais
desconhecer sua existência.
dam economicamente, aborda
PORTARIA MO 122, OE 4 DE AGOSTO DE 1993
cruzeiros
deixar de fora alguns deles por
oara
CRÍ43.317.042,05(quarenta e três milhões, trezentos e dezesLte
mil,quarenta e dois cruzeiros reais e cinco centavos), mediante a
através de documentos hábeis, o
apropriação da correção monetária ; e
destina o pagamento,integral ou repartido, do capital segurado. Face a complexidade do tema
e o interesse que sem dúvidas há de despertar nos leitores, retor naremos a ele nas próximas se manas, procurando analisar os diversos aspectos e possibilida des que envolvem a nomeação
•
■y
de beneficiários pelo contratante
de seguro de vi(ia em grupo. * Técnica de Seguros
que em geral não apresenta t^a II - redução do capital social de CRÍ43.317.042,05(quarenta tres milhões, trezentos e dezessete mil,quarenta e dois cruzeimse reais e cinco centavos) para CRÍ31.033.451,36(trinta e um milhões,trinta e tres mil,quatrocentos e cinqüenta e um cruzelmc
6^4nf/7c'^'^ 6.404/76.
®
maiores dificuldades. O proble
ma surge quando não houver nomeação expressa de beneficiá
centavos), nos termos artiao 173 da Lei no ELIEZERdoFERNANDES TUNALA Responsável
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
-
23.8.93
I
PORTARIA N9 106, DE 15 DE JULHO DE 1993
rio e neste caso a seguradora terá de pagar a indenização aos her deiros legais, conforme manda nosso ordenamento jurídico.
O DE1'AKTAMENT0 DE CONTROLE ECONOmICO,usando da competência
subdeloti.ida pela Portaria UU.SEP nO 109, de 25 de maio da 1992 do superintendente da superintendência de seguros privados, e tendó em de^íyfeh artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro oe I9bb, e o que consta do procouso SUSEP nuOOB-063/93 , resolvei ildrf
I i4V 1 a
Aprovar a
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altor.ii..to introduzida
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no artigo 50 do Estatuto
bocial da ITACOLOMI COMPANUIA DE SEGUROS, com sede na cidade de CríÍSw77"n "relativa ao aumento de, seu capital social de triutJ.
Crí543 n-f
JORNAL DA TARÒE 13.9.93 • • . r)"
® oitenta e três milhões, «eiscentob e
aeíentó e órê^
quarenta
e
dois
cruzeiros)
para
® quarenta e três milhões, quinhentos e
incorooraaãó ó Oitocentos e quarenta e dois cruzeiros), mediante a valores mobiliários e bens imóveis, conforme reati-,,.^'" em 21 de dezembro acionistas era Assembléia Geral Extraordinária realizada de 1992.
delib^a^sÓ
ELIEZER FERNANDES TUNALA
Responsável
BI 610 - 30.9.93
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
-
25.8.93
610 - 30.9.93
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Kít_n rjfmr
O tribunal, pode? economia, passando a ser rea
LUIZ MENDONÇA .■\ teoria dos índices ii.io tem
nem pode ter o condão de servir
SEGURO THEREZINHA CORRÊA *
der a eventualidade de um sinis
que assumir a obrigação de re pará-los. '
a gregos e troianos. índices múltiplos, como o
tro. Nesse caso a piessoa física ou jurídica suporta com seu pa
preços, constituem aproxima
Mas parece haver uma ten dência congênita da natureza
trimônio as consccjüências deri
humana em subestimar a gravi dade do risco. Constata-se,com freqüência, que os indivíduos
cia. Estamos cm risco perma
propendem a não prestar aten ção aos riscos a que estão habi
nente desde o nascimento até à
tuados.
O risco faz parte da existên
corremos o risco de deixar 11-
impede de adotar medidas para atenuar as conseqüências que a ocorrência de um risco pode
cos é o seguro, em razão da
causar. Prevenidos ou não, te
diante o pagamento de um pe
identiílca com a incerteza e gera
insegurança e intranqüilidade.
cupação de reservar recursos
Só a consciência do risco pro voca preocupação, e com ela o desejo de se proteger.
para enfrentar a adversidade, se
o risco é conscientizado, se
ela ocorrer.
Mas o risco pode ser reduzi
ções, não cópias e.xatas da reali dade; pois números — índices têm a índole dos valores médios, que agrupam dados dispersos, dando-lhes uma só e mesma ex
pressão. Eporque os dados reais
fundo é sempre problemática nesta época difícil. Por isso, a fórmula tecnicamente perfeita e eficaz para a cobertura dos ris
Essa conduta indiferente os
rão que re.sponder pelo prejuí zo, com seus próprios meios, pois não houve qualquer preo
são por excelência os índices de
vadas dos seus proprios riscos. A prevenção nem sempre po de ser eficaz, porque há riscos inevitáveis, e a formação de um
morte. E até depois da morte
Ihos desamparados. O risco po de ser vulgarmente definido co mo o perigo a que estão sujeitas as pessoas e as cois;»s. Quando
I
causar danos a terceiros e ter
se dispersam cm torno dos índi ces de preços, estes (nacionais, regionais ou setoriais) sempre dividem gregos e troianos. A economia brasileira, faz algum tempo, acostumou-se ao
transferência dos riscos para um terceiro, o segurador, me
e.xercício da indexação. E por is so hoje é habitual a divulgação de farta penca de índices. Para o seguro, espalhado pelo inteiro e
queno percentual do valor cuja perda se teme.
Nesse caso, a desejada segu rança é alcançada pela certeza
diversificado universo da eco
nomia, seria impraticável usar
de que, sobrevindo o sinistro, teremos á nossa disposição um
em seus contratos toda essa pa rafernália, com a conseqüente
valor econômico que compense
As coisas correm o risco de
do ou eliminado através de di
nossos prejuízos.
destruição, as pessoas estão su
versas medidas. Uma delas é a prevenção: protegendo o risco é
gestão de igual penca de ativos e passivos, casados pelo regime
* Advogada especializada em Júireitü do Seguro
se imaginar a mão-de-obra que
jeitas à morte, doenças, aciden
tes, perdas financeiras. As em presas se expõem aos riscos do
possível dificultar sua ocorrên
daria essa Torrede Babel. Aliás,
cia ou minimizar suas conse
só de se proteger contra os ris
qüências. Outra providência é a previ
cos ma.s também de evitar a
são, que consiste em formar um'
produção do risco, que possa'
capital ou um fundo para aten-
mercado. Há necessidade não
da comunhão de índices. Pode-
tudo isso, além deintpraticável, a rigor também seria desneces sário. Afinal, indexação é meca nismo de atualização monetária
e, quando elevada a taxa de inllação, todo índice cumpre mais
esse papel do que a função de si nalizar oscilações de preços
indexadorpermitido em lei? Va
le de pleno direito o que for pac tuado na apólice, pois o contra to faz lei entre as partes, segun
do axiorna Jurídico que, em rela ção ao seguro, tem expressa
confirmação no Código Civil, que prescreve: o seguro é regula do pelas cláusulas da respectiva apólice.
De uma só penada, todavia, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul há pouco resol veu inovar, fazendo tábula rasa
do contrato, da legislação e até da Constituição Federal. Em 1989, ocorreu perda total (por incêndio) de uma casa de cam po. O proprietário repudiou o índice pactuado na apólice para correção da importância rada. No seu entender, imóvel
teria que ser reajustado pelo CUB (custo unitário básico da
construção civil), embora assim * não tenha pensado no rtiomento
em que contratou o .seguro. O Tribunal deu-lhe ganho de cau
sa, revogando cláusula funda mental de um contrato que era
ato Jurídico perfeito e acabado;
No Brasil, sempre que houve
tucional a atos da espécie, . Prescreve a Constituição rc-
causas
inde.xação da economia, predo17.9.93
Portanto, a indexação no
contrato de seguro tem dupla le gitimidade: I) porque autoriza da em lei a atualização monetá ria; 2) porque utilizado indexador permitido em lei. Perguntese, então: e havendo mais de um
não-
oriundos de monetárias.
JORNAL OA TARDE
justado pelo índice-padrão de cada época; e houve época em que só havia um índice legítimo.
iminou o bom senso com a elei
e ignorando a proteção consti
deral (artigo 5?, XXXVI) que
nem mesmo a lei pode prejudi ções contratuais, Primeiro foi a. car o ato Jurídico perfeito, be o ção de um só índice para as rela
OR TN, depois o BTNepor últi mo a TH. Como o crédito é pon to cardeal (e grande alavanca) em toda economia, explica-se a
adoção generalizada daqueles índices: a vinculaçào deles com
o mercado financeiro e, por viu
Poder Legislativo não pode, o Tribunal pode?
. Decisão isolada, que nao taz
Justiça porque atropela o direito
e a legislação, decerto ficara em confinamento no .singular acór
dão que a formalizou. A venda
econômico. O contrato de segu
nos olhos da Justiça continuará simbolizando a imparcialidáde,
ro, é claro, seguiu o reslante da
não um defeito na vista.
deste, com o próprio universo
JORNAL DO COMMERCIO BI 610 -
BI 610 - 30.9.93
30.9.93
-
17.9.93 -
3 -
Governo vai à guerra do trânsito ■ Medidas urgentes serão adotadas nas estradas paulistas para diminuir os acidentes além de milhares que são mutiladas ou sofrem lesões permanentes. As
SAO PAULO — Especialistas em trânsito de todo o pais começaram 'a discutir ontem, no 1° Encontro
'M' 1 1 ■
Bittencourt, conhecida como Rodo
de Acidentes nas Estradas (Pare), medidas urgentes para tirar do Bra sil o título de recordista mundial
via da morte, e a EhJtra.
em acidentes de trânsito. Os esperíalistas vão se dividir em grupos de trabalho que apresentarão anianhã, ao ministro dos Transportes, Al berto Goldman, as conclusões a
que chegaram com base na realida
Segundo Goldman, o encontro
1982
de São Paulo servirá para adotar
17,2
Austrália
3,9
USA . Canadá
Japão 1
2.9
2.1,
2,7
existentes e escolher aquele que melhor atenda suas ne
cessidades pessoais e a de seus dependentes. HAYDÉE ZEMELLA*
medidas preventivas de urgência, a partir de uma ação dos governos estaduais e municipais. O ministro
1983
15,9
3,2
2.6
23
2.1 .
espera que com a implantação do
1984
16,9
3.2
2.7
2.8
1.9
1985
16.7
3.2
2.6
2.8
1.9
Para nào descobrir tarde
demais que o seguro ideali zado não corresponde ao produto adquirido, o consu midor precisa ler com aten ção as condições gerais da
Pare, lançado oficialmente dia 30
de junho, se consiga uma queda
de paulista.
Brasil.
1
Ocorrem hoje no Brasil mais de
imediata no número de acidentes.
60 mil addentes por ano nas rodo
O evento será repetido em outros
vias federais, com um total de cinco
estados, sempre reunindo técnicos e
mil mortes. Desse total,870 pessoas
dirigentes do governo c represen
são vitimadas nas quatro rodovias federais que cortam São Paulo.
tantes da iniciativa privada e da
1986
18,5
3,1
2.6
2.5
1.8
(*) tnédlâ anusl Fonts: Osnstfsn
transitar com faróis baixos perma nentemente acesos e os motoristas
cada infração o motorista perde
muito distante, os veículos vão
vão receber pontos, anotados em
pontos. Quando chegar a zero ele se
boletins disciplinares, controlados
submete a uma reciclagem. Ou seja, volta para a auto-escola. No Japão,
pelo governo federal. Assim será se o Congresso Nacional aprovar o novo Código de Trânsito Brasileiro da forma como está sendo elabora
do pelos deputados. Seu relator, o deputado Beto Mansur (PDT-SP). foi buscar na Suécia a idéia da obrigatoriedade
qual uma das partes, a segu radora, se obriga com a ou
tra, o segurado, mediante o
pagamento de uma quantia
chamada prêmio, a indeniza-
A regra è: estar atento pa ra saber exatamente o que está coberto e è indenizado,e
o que não está coberto e nào
* Técnica em Seguros
cláusulas que regem os pla nos de saúde oferecidos pelas
A outra face desse raciocí
seguradoras. A leitura pré
nio é que a simples exclusão
via do contrato que vai fe char com a seguradora é sua
de um risco, no seguro, eqüi
arma.
outro pais onde Mansur buscou
ra.
cobertos pela apólice,
vale à inexistência de cober
tura para aquele evento. E o
02598.900,,Sla.Paúltfj<JI
subsidos para seu substitutivo, 1% dos motoristas são reciclados todo ano.
Outra novidade é o estágio para novos motoristas. Depois de rece
minuiu com esse recurso, pois se
definitiva para dirigir. Se não pas
20.9.93
tomou mais fácil visualizar os car
sarem no teste de 12 meses, volta
ros", explicou o deputado. Aqui no Brasil, uma experiènda na cidade
rão á escola. Além das alterações inéditas no Brasil, o novo Código
O substitutivo do deputado, que
tro neste estado de coisas, ao
segurado não cabe indeniza ção alguma.
responde apenas pelos riscos que figuram expressamente
Consumidor autoriza e você deve exigir de seu corretor as
concluir que a seguradora
submeter a um ano de estágio antes de se formar e receber a licença
será em breve discutido pela comis são especial fonnada para analisar a proposta do Ministério da Justi
giosas. Ocorrendo um sinis
é indenizado pela segurado
número de acidentes de trânsito di
acidentes, conta ele.
são são as chamadas doenças crônicas ou infecto-conta-
de riscos futuros previstos em suas cláusulas, fica
JORNAL DA TARDE
de São Paulo, apenas com os ôni bus. diminuiu em 10% o número de
pelo contrato. Exemplo típico de exclu
cio com seu corretor de segu
ber a habilitação, eles terão que se
do uso dos faróis ligados. "Lá, o
apólice ou não abrangidos i
la pelos prejuízos resultantes
O Código de Defesa do
ça, quer introduzir, em todo o pais, um sistema de pontuação. Motoris tas vão receber, inicialmente, um determinado número de pontos. A
BRASÍLIA — Nas ruas das cida
Já que por definição legal, o seguro e um contrato pelo
não seguro. São riscos colo cados fora da garantia da,
apólice antes de fechar negó ros,
sociedade.
De faróis ligados de dia des e nas rodovias de um Brasil não
Munido das informações
disponíveis, você está apto para comparar os planos
Vítimas fatais por 10 mil veículos(*)
recordistas de acidentes são a Régis
Regional do Programa de Redução
©
»
contempla mudanças já previstas.
O cinto de segurança será obrigató rio também nos centros urbanos, inclusive ein ônibus escolares — embora o deputado não defina, em
lei, como manter as crianças senta das.
JORNAL 00 BRASIL 17.9.93
610 - 30.9.93 BI 610 ^ 30.9.93 - ' A
- 5 -
tem os benefícios futuros.
ra haja seguradoras e corretoras esta duais. Mas excessivamente regulamentado e manietado por
salários
mente, contra a privatização da Cosi-
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dores e p^las empresas, sem que te nham o direito de escolher onde e por
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serviços essenciais.
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para fortalecer a sua condição de me
deixe de ser mau gestor e mau patrão
queremos mesmo è que o Governo
diador insubstituível è provedor de
demais setores — porque o que nós convenientemente, a um seguro de acidentes de trabalho que não funcio5 sistema previdenciário cuja falência já foi tantas vezes anunciada. Convém lembrar que, em todos esses
22.9.93
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resseguro. Essa é a tese que defende mos — e que deve estender-se aos
ção do IRB, só a desestatização do
contribuição compulsória, a um siste ma de saúde pública que não os atende
JORNAL DO BRASIL
permitindo que a sociedade trabalhe
e funções. É preciso quebrâr os mono pólios, acabar com exclusividades,
Estado ideal em termos de tamanho
importante que privatizar é desestatizar, ou seja, não basta vender patri mônios públicos para chegarmos ao
sença do Estado. Tão ou mais
ciente para nos livrar da excessiva pre
blico, mas é, ainda, tímido e insufi
bolsos de trabalhadores e empresários, para oferecer aos usuários^ possibilidade de melhorar os serviços. Ninguém exige, também, a privatiza
ses ramos, sem aumentar os desem
dos por lei a ficarem presos, através da
todos querem.
dúvida, ajuda a diminuir o déficit pú
— B
VO
CD
a presença da iniciativa privada nes
leiros a proteção e a tranqüilidade que
ae poupança e não pode dar aos brasi
apenas, desestatizar a saúde dos tra
balhadores, o seguro de acidentes de trabalho e a Previdência, permitindo
Como acontece na seguridade so cial. por exemplo. As empresas em
empresas estatais. O processo, sem
privatizar o lAPAS ou o
INAMPS. O que nós precisamos c
monopohos, não se desenvolve no rit mo necessário e, assim, não cum pre como devia o papel de formador
E não basta privatizar. Outras ra zões de ordem conceituai me levam a pregar muito mais do que a venda de
gestor e mau patrão.
vatização em um pais onde está tão evidente a condição do Estado de mau
m
dem os tr^alhadores devem aprovei-
Os setores que representam e defen
nários?
cidade — extensiva aos estados e municípios — de pagar os seus funcio
senta, exclusivamente, na sua incapa-
transigência do governo federal se as
regras mais justas para proteger os salários? Ou alguém duvida que a in
rão afetar, hoje e sempre, a adoção de
são atitudes como a resistência ao programa de privatização que pode
compadveis. Será que não vêem que
entre si. justamente porque são in-
Guiadas por conceitos ideológicos e longe da realidade do mundo atual, essas forças parecem não perceber que os dois fatos guardam estreita relação
iica difícil entender a resistência á pri
reivindicações dos trabalhadores. Co-
Paulo para protestar, também inutil pa.
chances de instituir uma política sala rial mais próxima das necessidades e
remos menos dificuldades e mais
provisória do governo sobre a política salarial, se colocavam, dias depois, na frente da Bolsa de Valores de São
Quero deixar claro que não estou
no ramo vida" , se transformam em investimentos de longo prazo e garan
O setor de seguros serve como bom exemplo dessa situação. Ninguém
lavras, se tivermos menos governo, te quer comprar nada do Estado, embo
em todos os seguros e especialmente
suas devidas proporções.
tar, nessa questão, como mediador e
brasileira. As mesmas forças que pres sionaram, sem sucesso, o Congresso para impedir a aprovação da medida
laz provisões de reservas técnicas que
se encarregar de reduzir o Estado ás
publica e o governo puder se compor
em determinados momentos, toma conta de alguns setores da sociedade
não como interessado. Em outras pa
no trabalha em regime de caixa — da arrecadação para o pagamento ~ não
verno. A competição, certamente, vai
no dia em que os salários deixarem de ser um problema para a administração
de acordo com a sua capacidade de empreender e, se for o caso e para o quem querem que os serviços sejam bem de todos, concorrendo com o Go prestados. Além disso,como o Gover
boa medida da incoerência que,
sua luta passará a ser menos inglória
]Vão basta privatizar tar esse momento para aprender que a
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Dois episódios recentes dão uma
JOÃO ELÍSIO FERRAZ DE CAMPOS ♦ vo
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Relações ihcitas LUIZ MENDONÇA
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^ELHQR(S)/SEE):; IfJ :
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THEREZINHA CORRÊA *
O seguro possibilita a transferen cia do risco para o segurador por uni custo muito inferior ao que se ria necessário para enfrentar as conseqüências econômicas de um sinistro.
Se não contratar seguros, o indi
víduo ficará exposto aos riscos, su portando, com seu patrimônio, os prejuízos decorrentes do evento da noso. Converte-se, assim, em segu rador de si próprio. Por isso, o ne I"
gócio é transferir o risco, reservan do o patrimônio para outros fins. Como nem todos os riscos po dem ser transferidos, interessa co
nhecer os requisitos que caracteri
zam o risco sepurável, tanto do ponto de vista técnico quanto jurí dico. Tecnicamente o risco, para .ser objeto do seguro, deve respon der a uma regularidade estatística e apresentar periodicidade previsível. Conhecendo o grau de probabili dade com que ocorre, sua freqüên
cia e gravidade, pode o segurador,
no presente, estabelecer com preci são matemática o prêmio a ser co
brado de cada segurado para en frentar a sinistralidade futura.
E o q[ue comumente acontece com o risco ordinário, cuja ocor rência c suscetivel de aferição esta tística e que, pela previsibilidade de
seus efeitos, se enquadra nos parâ metros normais de contratação do mercado segurador, como nos se
guros de automóveis, incêndio, transportes, vida, acidentes pes soais etc.
Por outro lado, há riscos que ca recem de um comporUimento esta
tístico regular porque têm sua ori gem em fatos ou acontecimentos de caráter excepcional. São riscos ex
traordinários, como os fenômenos
atmosféricos de elevada gravidade, movimentos sísmicos, greves, tu multos etc.
'
Por sua natureza anormal e pela impreyisibilidade de suas conse qüências, não podem obter cober
turas ordinárias. Por isso, figuram normalmente como riscos excluí dos nas apólices comuns.
O concurso de causas pode
dor passou também a ampliar as coberturas de algumas conseqüên
às vezes embaralhar a aplicação
do principio da responsabilida de. Não tem íakado, porém, o esforço doutrinário da elabora ção de teorias para tratamento de questões da espécie. O pro blema é que não raro o uso des
cias desses riscos. Mas sô o faz em
condições muito especificas, me
diante taxai^o especial. Restam ainda os riscos insusceti-
yeis de qualquer organização esta tística, que podem atingir, em seus efeitos, proporções incompatíveis
sas teorias se torna ele próprio
questionável, como ilustram al guns exemplos.
com qualquer taxação de prêmios. Estes, geralmente, acarretam ex pectativa catastrófica, originários
Na França, a vitima de um
tinuar o seu exercício de análise
com dois outros exemplos.
Primeiro exemplo:abre o si
nal verde e opedestre,em meioà travessia da "zebra", tem a in tuição de um atropelamento iminente. Corre, como se fosse derrubar um recorde olímpico.
Chega à calçada e, nesta, esbar ra com violência em poste deilu
minação pública, causa imedia ta de algumasfraturas. O quese
aplica nocaso?A teoria da equi contas, a vítima continuaria em
ou de atos da ação humana (guer
atropelamento recebeu indeni zação pela resultante paralisia. Anos depois, imóvel no leito,
ra, terrorismo, produtos altamente
faleceu em conseqüência de fo
ameaça do auopelamcnto quase
tóxicos). São inasscguráveis por ex
go no colchão. O autor do atro pelamento foi condenado a no
acontecido.
celência e formam um extenso elen
co de riscos excluídos nas apólices comuns, porque sua sinistralidade
va indenização, aplicando-se no caso a teoria da equivalência das
descontrolada extrapolaria a capa
causas, segundo a qual os dois
cidade de indenizár do mercado se
eventos estariam associados por um nexo seqüencial. Tal conde
de forças incontrolávcis da nature za (maremoto, erupção vulcânica)
gurador. Na próxima matéria, abordare
nação, entretanto, foi reforma da pela Corte de Cassação, que
mos a segurabilidade do risco cm seu aspecto contratual. * Advogada especializada em Direito do Seguro.
entendeu ser aplicável a teoria da causa imediata: o fogo. Este,
independente e específico na sua
origem, nenhum liame causai ti vera com o anterior acidente de
Mas com a evolução das ciências atuariais, da estatística e dos novos ' ESCREVA tfARA,o IT processos tecnológicos estão en Nòsso e8peélaIista..,V;;í-V.^.._. contrando gradativamente fonnas •ivt;'!;: .vàl, suas • v" de acompanhar o comportamento 'jornal dá tirar Tarde,.Coluna ^Segiiro"^'*.
desses fenômenos. Assim,o segura-
gadio esse terreno da teoria das' causas. Oleitorpode,aliás, con- •
.; àv. Eng< Caetano Álvares,55,CEP
traqüila caminhada,não fosse a
Segundo exemplo: o D. Juan quase flagrado em leito alheio. "Meu marido!", excla
mou sua parceira, diante dosin confundíveis ruídos deporta de
casa, abrindo e fechando. Em poucossegundos,janela aberta, por ela se precipitando em apa vorada corrida o amante azara-
do. Na rua, o motorista ainda
conseguiu frear, mas não evitou o atropelamento. Pela teoria da causa imediata, o motorista ter
automóvel.
minaria responsável (civílmen-
Também na França, á víti ma de um atropelamento, em
ie)pela aventura amorosa da vi
decorrência das lesões sofridas,
teve que se submeter a interven ção cirúrgica, hlo curso desta,
' 02598-900,São Paulo", SP.; V
valência das causas? Aíia^ de
tima. Mas, pelà teoria da equi valência das causas, culpa do marido.Nãofosseoseu fortuito retorno ao docelar,em hora im
faleceu por causa de incidente previsível, ninguém seria atro anestésico. Segundo a teoria da pelado.Há um porém:a respon equivalência das causas, não sabilidade civil emerge deato ilí fosse o atropelamento,não teria cito (imprudência, imperícia ou ha vido o ato cicúrgico.Eo dono negligência). O marido pode ter do automóvel foi por isso con sido imprudente, desviando-se denado a indenizar os beneficiá do seu horáno habitual. Mas rios Mas a Cone de Cassação pode ser acusado de conduta ilí reformou essa decisão. A causa cita? Procedimento ilícito foi
JORNAL DA TARDE 24.9.93
imediata da morte fora uma fa lha médicat não se usara inspi-
rômetro,aparelho que teria per mitido detectar, e corrigir ern
sem dúvida o da vítima de atro
pelamento, acumpliciando-se num crime de adultério, com a
agravante daimprudência na es
do local do crime, com tempo, a insuficienaa de oxige- colha tanto motel para cenário desuas nação pulmonar.
Vê-se por aicomo é escorre
A
relações ilícitas.
jornal do COMMERCIO
BI 610 - 30.9.93
- 0
10 ^ 30.9.93
-
24.9.93
- 9 -
H SUAS CONTAS
■ í"' ' Ti' ■tf f
29 49 ^t^rp^rQ. d 91 $9$
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Bolsa SP
Bolsa Rio
DEPARl AMENTO TÉCNICO ÍI |s
Dólar Black
Ouro
CDB pré Tua bfoti de ornem
índice Bovespe
IBV
Fecham de ontem
Fecham de ontem
fecham, de ornem
fecham de ontem
Compra CRt 123.00
iBM&f)
40.66%
14J79 pontos
521.041 pontos
Venda CRS 125.00
CRU 455.00
Alte.de 0,13 ponto
Anede3.41%
Alte de 2.57%
Alta de 1.63%
Alude 1,96%
Volume
Volume
)iíh6««
CRS 3.01 bilhões
íí S
rPÕÜPÂVÇA/FGTS; D.U. 'Pro-rata'(%)Dia
19/ 9
Tr(%) 35.17
2Ó
1.5182250
22/ 9
38.29
20/ 9
37.35
21
1,5227253
23/ 9
38.44
21 21
1.5557044 1.5609472
21/ 3
37.89
1 5416971
24/ 9
36.30
20
1 560491?
Da
D.U, ^dias Üteét (') A JR "nm-ratM'dava ur uultuaa parm atuaitUf pamatmi p&gaa fofa do vafxànamo. dera aar acu/nuíada por dia útdatttra a dada doútufoo vancf/naneo a do pagomaMO
tAm
fÇIS
28/ 9
33.0318 10' 3
23.9519
1/10
35 2931
10/ 4
25.2999
2/10
35.1725 10/ 5
28.0364
Poupança
Libar.
15/8
275 309306
16'9
238763200
15/10
202478083 168,952103
3/10
33 1 928 10/ 6
31 «43
15/11
INSS
4/10
31.2630 10/ 7
29.5787
16,12
5/10
33.2931
10/ 8
294384
Pgto até 1/10 sem correção; correção pela Ufír até 8/10
6/10
36,5443 10/ 9
34.0196
15/1 17/2
ATRda agateo tarta pata oofraçio dot vaíofaa da sat
W, í< ff, /«a- /i.
Fator de
123 552638 97 088306
Liber.
Fator d»
16/3 15/4 15/5 15/6 15/7
61.268048
48.278628 40.425023 33 210354 27.253366
If/Ç
21.751108
75 480176
RESOLUÇÕES
'KfíPi utpo kb pifo utúf pjíM oàfm wJofdf 1/9:93 Autônomos
Filiação-tempo
Base (CR<)
Aliquou (%)
A pagar (CRt)
10 10 10
1 728,30
2,592,45
20
6 913,20
9 606,00
Até 1 ano
17.282.99 25.924.48 34 565.98 43 207.47
+ de 1 a 2 anos
+ de 2 a 3 anos + de 3 a 4 anos
+ de 4 a 6 anos + de 6 a 9 anos + de 9 a 12 anos
20 20
51,848,97 60 490.46
+ de 12 a 17 anos
20 20
69,131.96 77,773.45
+ de 17 a 22 anos + de 22 anos
Setembro muít por
Quadr.
Trim.
. Bim.
2 8873
2,2774
1,7469
3.0467
2,3034
1.7621
1,7297
8 641,49
INPC/IBGE
18,3288
10,369,79 12.098,09
IGP(FGV)
19,8113
4.9924
IGPM(FGV)
19,0072
4.7980
2.9499
2.2744
IPC(FIPE) IPCA(IBGE)
18,2411
4.7628
2,9559
2.2889
1.7535
18,3067
4.6930
2.8867
2.2607
1.7381
15,554.69
De 25 924.49 até 43 207.47
9
De 43 207.48 até 86.414.97
10
Empregador
12
COMERCIAL
Compra
Oia/Més
117.062
22/ 9
Venda
117.065
/
Seienribro Salário alé
CrS 25.924.48
CrS 691.31
acima de
CiS 25 924.48
CrS 86.40
- p;Jinp,p»|0;4<9:,,Rond,^^^ W TV. 'i:4Íiv'iÁ >:
/t
AGIO
PARALELO
Compra
Venda
Tabela oficial da Receita Foderal porá Cálculo do IR em setembro
Parcala a deduzir (CRt)
Base de cólculo
(%)
119.00
117.50
COMISSÕES TÉCNICAS
Salérío Farritllia^
8
P6iar
Até 56 480.00
1,65
118.780
118.782
120.00
121.00
1.87
De 56 480.01 alé 110.136.00
56.480.00
15
120.560
120,565
122.00
124.00
2.85
Acim,i de 110.136.00
77 942,00
25
27/ 9
122.355
122.360
121.00
123.00
0.52
124,250
124.280
123.00
125.00
0.58
ção pàÇâ à Previdénci» no mé$; pensão a/imentar integr»/. CfíS 56.4â0.00 pè/a aposontados. pensionistas e transferidos par» a reserva ramunetada quo tenham 65 anos ou mais. Do
resuttado. que é a 6««« da Cékulo. subt/aio a Parcala a Oeduair e aphque a alíquota respectiva, obte/nfo o valor a pagar.
Cèmbío Turismo
: .;í
Compra*
ATAS E BENEFÍCIOS
. .WÍÍÍKÍÍxíixv:
índices de custos e financiamentos
Venda"
Dólar - EUA
121,800
125.800
Més
Sindu8con'(%)
Libra inglesa
172.804
190.085
Jul.
25.88
394 579.86
426 435.36
Marco alemão
70.184
77.202
Aqo.
26,27
CRS 514.41
CRt 426.43
Franco suíço
79,975
87.973
CRt 685,91
CRt 426,43
Franco francês
20.1487
22.1636
Iene
1.07789
1.18568
UPF"(Crt)
Set.
inn
ÇRJ
Salário Mínimo - Setembro
Unid. Fisc. do Reler. (Uhr) - Setembro
56.48 73.48
636.66
Unid. Fisc.Est.SP (Ufesp) - 29 de setembro Unid.Fisc. do Munic. do SP - Trimestral
1 601.78
Unid.Fisc. do Munic. de SP - Setembro
2.735.00
Unidade Taximétrica (UT-SP) • Bandeirada: 4 UTs Táxi comum: CRt 40.00 • Especial a Luxo: CRt 60.00 Talão de Zona Azul: CRt 1.000.00
IPTUI91 pgto em setembro: multiplique por 383,6940 (PTUI92 pgto em setembro: multiplique por 85.8147 IPTUI93pgto am setembro: multiplique por 7.0958
610
-
30.9.93
Acum,
índices
9.606.00
Ufír diária - 29 de setembro
ESTADO
DE
TARIFÁRIOS
ííS?S-5?'
Pff 4
Indicadores
UPC*"*(Crt)
('} Sind da Const. Civil de São Paulo (") Unidade Padrão de Financiamento (VRF.VLO) ("') Unidade Padrão de Capital
/*/ Cotações de ontem, em CRt. do Banco do Brasil
BI
*
Como calcular: Deduz» do rendimento bruto CHt 2.259.00 por dependente. » contribui
•
'JCotaçõas provisórias. CRt a partir da 218.
O
*
Isento
23/ 9
28/ 9
*
Alíquota {%)
—
24/ 9
Moeda
DAS
17,282.99
Até 25 924.48
//
mult por mult.por mult.por
4,7287
Empregado, empregado doméstico a trabalhador avulso Alíquota (%) Salário de Contribuição (CR6)
y/fy//y
,Som,
mult.por
Anual
13 826.39
20 20
86 414,97
do Alugueis
960,60
Mai.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
INPC-{IBGE) 26.78 30,37 31.01 33.34 IGP (FGV) 32.27 30.72 31.96 33.53 IGPM-(FGV) 29.70 31.49 31.25 31.79 IPA-(FGV) 32.06 30.30 32.29 33.34 IPC-(FGV) 29.94 32.82 30.74 35.69 IPC-(FIPE) 29.14 30.53 30.89 33.97 35.05 ICV (DIEESE) 30.40 28.79 30.31 TR (BACEN)" 28.68 30,08 30.37 33,34 34.62 IRSM-(IBGE) 28.39 30,34 29.26 32,22 35.17 POUPANÇA" 29.32 30.73 31.02 34.01 35.29 CJ Em % ao més ("JTRiPoup. do dia 1' cada mês.
S.PAULO
-
•
-
-
Acum.
no ano12 mas.
659.86
1732.88
713,05
1888.13
675.32
1800.72
697.78
1856.58 .
738.72
1950,84
659.21
1724,1 1 ,
720.00
1817.90
912.44
1835.07
912,89
1066.55
968,83
1954,38
29.9.93
-
10
Cczd
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
»*■ ■* •»'*'
/V
no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO
TÉCN
I
CO
' ú
COMISSÃO
ATA OA TTà RtUNlAO OATA:
-
1S de agosto úe
TÉCNICA DE
RECURSOS
HUMANOS
r\
ORDINÁRIA
.;i( >
i '
1993
LOCAL: Avenida Sôo joao, 313 - Bü andar - sede da entidade PRESIDENTE:
IVÜ DE CAMARGO
SECRETARIO:
MARILENA VAZQUEZ VIDAL
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no l ivro de presença
ata
da
reunião anterior
-
ORDINÁRIA
-
Lida e
aprovada
eero
restriçâo.
expediente*
Examinados e despachados os seguintes
Itens
da
e Solange
A.
pauta: 1 - COüiPÜSitAfl CA Cfiai££Aü lECKiCA : Foram [«Slstradae as Lguintes ausências : Altair B. S. Carvalho < Sul América
unibanco
)
Vera
Lucla A. Fonseca ( Noroeste )
KuchinlsKi ( Cosesp ). Foi comunicada a deslgnaçSo do Sr. Nl lton Hyptíl lto < Seguros da Bahia ) e o desl igamento do Sr. Arnaldo
RI^O ( Marítima ). 2 - EESQUiSA SôLAaiAi: O P*"® ^ pesquisa salarial do mercado segurador »
de
uma
.J Jo
' í?í jusiF^sALAfiiAL^^S^I^- O presidente procedeu a
n:í:?:"oe.L. arta
-to dos secur. tér. os^
Ts ^:rp:-rs^: - -'irlfs^if^
rnsisr^o: ::sreiJdoJ!
InSèpeíSeniemèrte^o l .rnm
eiJuSo^Si
íiSSScírertr^rÍEÍÍsnr^e rr:t:r^2e assunto que abrangeria ^3°2°'-°\®o?vV°d'eo?te^?oVr??ova pol ítica salarial vigente e as iftncias da introdução do IPMF a partir do corrente do "«Ôo.
" aos
os Sos empregados, q - lEfiCEiHiZâCfiü: Foi comunicada
Irltílles
uma proposta para nas ajudaempresas. e suporte5 pppe, r izacâo do de SEBRAE serviços
em
processos ®® ^cticq: Distribuído o demonstrativo até o môs de
ago3to/93. ^ g^. p^egmente ^aof t?/93 - ENCERRAMENTO: ENCERRAMENTO: Nada ma 18 sessão
lavrada
por
mim
11.30 horas, ^sèndS ® ^íoras
às
secretária a presente Ata
agosto de 1993. ""
If
São
Paulo,
19
de
mARILENA VAZQUEZ VIOAL
Slndlcat^Uas Empresas de Segui^ 1 ii.aaos ^ e de Estado Paulo.
-
- 30.9.93
"RMéSIl"
1
-
h/. ■ ,
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
(l ;
Sindicato das Empresas
tW'
de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Pauio
no Estado de São Pauio
i i'
i :'
l'.-
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
DEPARTAMENTO
TÉCN I CO -
COMISSÃO TÉCNICA OE SEGUROS OE PESSOAS
COMISSÃO TÉCNICA DE ASSUNTOS CONTÁBEIS E FISCAIS
ata 14a REUNIÃO ATA DA lia REUNíAÜ
-
ORDINÁRIA
DATA: 13 DE JULHO OE 1993
ORDINÁRIA
l-OCAL: Avenida SSo João. 313 - 6a andar - sede da entidade
data: ió DE JUNHO DE 1993
I
-
1
LüCALí Avenida Sâio Joâ'o, 313 - ÓQ andar - sede da entidade
PRESIDENTE: JOAQUIM LEONARDO DA SILVA
PRESIDENTE: JOSE MAURÍCIO PEREIRA
SECRETARIO: ALMIR MARTINS RIBEIRO
secretario: NIVALDO GOMES DA SILVA
PARTICIPANTES: Conforme aeeinaturae no l ivro oe presença
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
ata DA REUNIÃO ANTERIOR ''estriçâo.
ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
- ORDINÁRIA
- Lida e
aprovada
- ORDINÁRIA - Lida e
anrovart» eem «provada sem
SCW
restr fcâo.
i - EXEEOXENIE: Examinados e despachados os seguintes itens da pauta: - Lei 8541/92 - Artigo 8q. Dedut i b i 1 i dade de provÍ6â'o Auando da existência de processo Judicial. - Publicação do balanço de Junho/93, em milhares e milhòes de cruzeiros. " ENCEEEAMENIü: Nada mais havendo à tratar foi a sessão encerrada
pelo Sr. Presidente, às 11:00 horas , sendo lavrada secretário a presente Ata. Sà'o Paulo, 21 de Julho
por miw de Í993
NIVALDO GOMES DA sÍlVA
1 -■ £ü££ül£f!il£ = Examinados e despachados os seguintes Pauta: 1 - Justificadas as auefinclas dos membros «h •Potivo de fériae: Joaquim Leonardo da Si lva, Cariga ais
««
<le Souza e Plávio Jahrmann Portugal . 2 - Registrada .
Offcio
DTS
008/93, desta Gomleeâo, feita peio
Alves
Con
OPVAT, Ofício DPVAT 12/04/93, datado de 21/05/93 _ p®"'® Seguro Nada
mais
havendo
a tratar — foi a
sessão —
"«rada
Presidente às 10:15 noras, eendo lavrada por mim » n SSo Paulo,
pelo
Sr.
17 de Julho de 1893.
- 3 -
81 610 - 30.9.93
vt:;n
- 2"
^10 - 30.9.93
.âtiiíS- '
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sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
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no Estado de São Paulo
EXPEDIENTE
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I' DEPARTAMENTO
TÉCN
I
SINDICA ro DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO NO ESTADO DE SAO PAULO
CO
AV.SÃO JOÃO,313- 6-/ ?•andar • FONE: 223-76«6 -TELEFAX:(011)221-37« - ENDEREÇOTELEGRÃFICO:•SEGECAP*•SÃO PAULO - SP. DIRETORIA
COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO
Cláudio Afif Domingos Pedro Pereira de Freilas
ATA DA lüi REUNIÃO
-
Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
ORDINÁRIA
Pedro Luiz Osorio de Araújo Casiniiro Blanco Gomez
DATA; OS DE SETEMBRO DE 1933
Luiz Marques Leandro
SUPLENTES
João Francisco Silveira Borges da Costa
- Presidente - P Vice-Presidente - 2" Vice-Presidente - P Secretário - 2° Secretário -1° Tesoureiro - 2*^ Tesoureiro
Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
LOCAL: AveniOd São Joãu, 313 - 5jQ andar sade da entidade PRESIDENTE: DIB ASSAD CONTIN
PARTICIPANTES: Conforme aoeinaturae no
ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
-
ORDINÁRIA
SUPLENTES
CONSELHO FISCAL
SECRETARIO: JOSE FERREIRA DAS NEVES
l ivro de proeenca
-
Lida e
aprovada
8em
reatrição. Itens da LÁEKQlííilí: Examinadoe e despachados os seguintes pauta: CAIIAS: Ângelo Roberto Rocha (Justificada) e Nelson houve Ata anterior em virtude da Peixoto (Justificada). Nâo EMCQIlilflü QC real ização do Encontro de Gerentes de Sinistro. 1 CEBECíIES: Mais uma reunião foi real izada no dia 05.D8.93. Houve grande compareclmento dos Srs. Gerentes de Sinistro. A presença
das
autoridades l igadas ao setor de Roubo e Desvio di São Pauiu fui de grande val ia. Esperamos Po I f c I a de
Carga no
da
Acácio Rosa de Queiróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini Osaniu Matsuo
Jorge Nassif Neto José Ferreira das Neves
DELEGADOS REPRESENTANTES
SUPLENTES
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqucira de Souza
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
futuro
aproximar mais ainda o Sindicato das Autoridades para que haja ajuda mdtua para evitar o agravamento da situação. 2 -
CüHUÍíiíiôÜÜ
â
QliííQáã:
O
Dr.
Gui lherme
Santana
enfatizou
a
receber pronta comunicação das. ocorrSnclaa de para Roubo e Desvio de Carga para a tomada de providãncia. Assim trabalho, foram preparados dois formulários a fac I I Itar esse necessizlade
serem
de
pelas seguradoras. Esses formulários Boletim do Sindicato nu BDS de 31.D8.93.
utI I izadus
publ icados
no
foram
SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz
Sr.
Presidente ressaltou que é de toda conveniência que as associadas
para melhor identificar cada caso, incluam nos mesmos formulários uma numeração seqüencial . Tais formulários foram preparados por esta
Comissão em conjunto com a Comissão de informática
de
São
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE:
Pau I o.
3 - ÉSIâlISIIÍíAS: Para que as associadas possam melhor aqui latar 0 que esta ocorrendo nos Sinistros de Roubo e Furto de Carga, o Sr. Presidente sol icitou que o Sindicato publ icasse das ocorrãncias considerando os diversos tipos de
estatfsticaa mercadorias.
Isso já ocorreu no Boletim nu B07 deste Sindicato.
1 - ClBJ^JJiAfí az DE. 13a.Q2^aa DA SiiSEE: A Comissão tomou conhecimento da mesma circular que na próxima reunião eerá
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; • Seguros Transportes, RCTR-C,Cascos e Aeronáuticos;
- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal;
■ Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; Seguros de Pessoas; Seguros de Riscos de Engenharia;
- Recursos Humanos;
colocada em discussão. 5 - QBlEBIâCâfi AS. ASSQQIADAS: A ComiaeAo alerta o mercado para o crescente ndmero de Roubos e Furtos de motos abaixo de 400 ci i indradas e roubo de Kombis de qualquer
ano. 6 - CflÚiílfiâJÜfl: Compareceu a presente reunião o Sr. Luiz Roberto Calegari da A. I .G. do Brasi l que nos deu val iosas Informações sobre o seguro sailde e outros. - ££í££flflA£J£MIfi: Nada mais huverido a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente ás 12:D0 noras, sendo lavrada por mim secretário a presente Ata. São Paulo, D2 de Setembro do 1993. ~~ JOSE FERREIRA DAS NEVES
- Informática.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SliNADOR DANTAS,74 -12° PAVIMENTO -TEL; 210-12M CAULE'FENASEG"- CEP;20031 -TELEX;(021)34505- RIO DEJANEIRO- RJ • FAX;:(021) 220-0045
DIRETORIA
João Elísio Ferraz de Campos Eduardo Batista Viana
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo
DIRETORES - Presidente - Vice-Presidénte
Acácio Rosa de Oueiróz Filho João Manuel Picado Horta
• Vice-Presidente • Vice-Presidente ■ Vice-Presidente ■ Vice-Presidente
Ricardo.Ody
Vice-Presidente
Rubens dos Santos Dias
BI 610 - 30.9.93
- Seguros Sociais e Saúde;
Pedro Pereira de Freilas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Sérgio Timm
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BOLETIM
INFORMATIVO
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Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal. Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo.
ANO XXVI
As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.
São Paulo, 15 de outubro de 1993
N» 611
^ FENASEG distribuiu ao mercado pareceres de juristas sobre o monopólio do ressegmo no Brasil, e a
respeito de contribuição previdenciária sobre remuneração de autônomo avulso, inclusive corretores de seguro e médicos no seguro saúde. Os estudos encomendados pela FENASEG tratara de temas polêmicos e atuais do setor, e suas judiciosas conclusões são de alta relevância para a comumdade seguradora. A documentação relativa à matéria encontra-se disponível na Secretaria do Sindicato para exame, informação e orientação de interessados.
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Salário Mínimo para o mês de outubro/93 foi fixado em CR$ 12.024,00 (doze mil e vinte e quatro cruzeiros reais), conforme Portaria Interministerial que estabeleceu, também, o percentual de ^,17%, como antecipação, para os trabalhadores do Grupo "A" cujas datas-base ocorrem nos meses de janeiro, maio e setembro (seção "Poder Executivo").
Tnstituído o "Horário de Verão" a partir do dia 17 de outubro de 1993 até o dia 20 de feve^iro de 1994, pelo Decreto n'^ 942, de 28 de setembro de 1993, do Presidente da República, publi^do no Diáno Olic^
da União de 29.9.93. Os relógios deverão ser adiantados 60 minutos cora relação à hora legal, a partir de 17.10.93.
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WlalterAntonio Polido é o novo gerente da Sucursal do Instituto de Resseguros do BrasU em São Paulo.
A cerimônia de posse realizou-se dia 5 de outubro de 1993, na sede do Instituto em Sao Paulo, com a
presença de diretores do IRB.
presidente da FENASEG, está convocando o mercado segurador para participar do VI Encontro de Seguradores e Resseguradores no Mercosul - Mercoseguros" que será realizado em on evi u Uruguai, dias 17,18 e 19 de novembro de 1993. Informações sobre o programa e inscrições para o evento estão na seção "Setor Sindical de Seguros" desta edição. <!' 'Í\ \ -'
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n Convênio do Seguro de DPVAT alerta o Departamento Jurídico das sociedades ^inconstitucionalidade do Artigo T da Lei n« 8.441/92, e oferece como subsidio parecer do seu consultor Jurídico, Dr. Ricardo Bechara Santos, que se encontra à disposição dos advogados das seguradoras, na Secretaria do Sindicato.
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"\ro corrente mês de outubro o calendário festivo do setor de seguros registra o tr^scurso de datas de alta
significação para a comunidade seguradora: 12 de outubro, dia nacional dos Corretores de Seguros, e
18 de outubro, a terceira segunda-feira do mês, consagrada aos Securitários. Em homenagem aos Securitários não haverá expediente nas empresas de seguros e de capitalização, na próxuna segimda-teua.
IV/f ais uma Junta de Conciliação e Julgamento de São Paulo, do Tribunal Regional do Trabalho da
2® Região, decidiu por unanimidade, que o Sindicato dos Securitários deste Estado é parte ilegítima no processo em que propôs ação trabalhista contra sociedade seguradora, requerendo o pagamento de diferenças salariais decorrentes de planos econômicos. Na Secretaria do Sindicato encontra-se à disposição de interessados, para consultas e orientação, a documentação relativa ao processo em causa.
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SEÇÕES
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NOTICIÁRIO (1) - informações gerais.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.24) FENASEG - IV Enconlro de Seguradores e Resseguradores no Mercosui - Mercoseguros. - Mercosui - Sistema de Carta Verde - Acordos Operacionais. - Tabela do IDTR até 31.10.93.
- Correspondência do Instituto de Resseguros do Brasil. - Seguro DPVAT - Reclamações de Sinistros. SEGECAP - Balancete e Execução Orçamentária.
PODER EXECUTIVO (1.3) - Salário Mínimo para outubro/93 - Percentual de antecipação.
- Caixa Econômica Federal - Regras e instruções sobre Relação de Empregados, informação de saldo para fins rescisórios, centralização de depósitos FGTS, informação de inscrição PIS-PASEP nos papeis FGTS.
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.6)
SUSEP - Instruções sobre Plano de Contas das sociedades seguradoras.
- Prorrogação de prazo relativo à cassação da Companhia Ancora de Seguros erais. - Altera classe de localização na TSIB. k.
- Notificação a Corretor de Seguros.
IRB - Estrutura administrativa da Sucursal de São Paulo.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.4) - Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro - Noticiário.
ESTUDOS E OPINIÕES (1.4) - Saúde - Um desafio para o segurador privado. i'í
DIVERSOS (1.18)
.
h /Q3
- Estatística mensal de veículos roubados,furtados e localizados - setem ro
- Comunicado de Barros de Moura & Associados. ^ lOQ-t - Dados estatísticos do mercado segurador brasileiro -1° Semestre ® "
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o» .
.Fórum de Debates sobre o Código Nacional de Trânsito - Trabalhos de exposttores - 2» parte. PUBLICAÇÕES LEGAIS (1.2) SUSEP - Portarias.
imprensa (1.7) - Reprodução de matérias sobre seguros.
DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.9) - Resoluções de órgãos técnicos. - Cadastro de Gerentes de Sinistros.
- Relação mensal de descontos concedidos - Seguro Incêndio. Av.São João,313 ■ 6'e 7* andares - LINIIA TRONCO:(011) 223-7666•TELEFAX:(011)221-3745 - São Paulo - SP
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O Mercado Segurador no 1® Semestre de
1993", é o título do trabalho apresentado por
no Trânsito, face à decretação do "Ano Nacional de Educação para o Trânsito 1994". (Ver Boletim Informativo n° 609).
Montcncgro News, em que analisa o desem penho do setorno 1° Semestre de 1993. O relatório e suas conclusões constituem a
matéria deste Boletim Informativo na seção "Diversos".
Ü O Instituto de Engenharia promoverá, dias 25,
Iniciando uma nova etapa profissional a Dra. Tlierezinha Corrêa empresta, atualmente, sua colaboração como Assessora da UNIMED Seguradora SA., empresa do Sistema UNI MED que opera há três anos no mercado com as carteiras de Vida e Saúde.
26 e 27 de outubio de 1993, o "IV Encont^rò Nacional pela Melhoria de Qualidade e Pro
A Fundação Escola Nacional de Seguros -
dutividade", O evento será realizado na sede
FUNENSEG e a Pontifícia Universidade Ca
do Instituto á Av. Dante Pazzxinese, 120 - Vila Mariana - São Paulo. Informações gerais so
tólica - PUC, do Rio de Janeiro, assinaram, dia
bre o encontro poderão ser obtidas na Secre
1® de outubro de 1993, convênio para o "Pri meiro Curso de Pós- Graduação era Seguros
taria do Sindicato.
no Brasil".
A Secretaria do Sindicato coloca à disposição de eventuais interessados. Currículo dc espe cialista no campo de Informática, com longa experiência profissional na atividade segura dora. Formação Universitária (Economia e Extensão em Análise de Sistemas, Mackenzie
c FAAP respectivamente). Cursos e Seminá
nw Na Biblioteca do Sindicato encontra-se à dis
posição de eventuais interessados, para con sultas, "Manual do Importador - Seguro Transportes".
^ A FENASEG expediu circular ao mercado
segurador contendo os dados do setor relati
rios voltados às áreas de Sistemas, Recursos
vos ao 1° Semestre de 1993, extraídos da De
Humanos, Gerência e especialização em Cen tros de Treinamento. REF. 611151093.
monstração de Resultados com correção integral dos Balanços.
® A pedido da Comissão Técnica tle Sinistros e Proteção ao Seguro, deste Sindicato, republi
O Instituto de Estudos Avimçados de Gerên cia de Riscos está organizando para o mês de
camos o Cadastro de Gerentes de Sinistros. A
novembro próximo, "Seminário para a Otimi-
citada relação está reproduzida na seção des
zação da Segurança contra Incêndio" (dias 9 e 10), e Cursos sobre "Exigências Aplicáveis aos
tinada ao "Departamento Técnico" da entida de, e solicitamos especial atenção e manifestação das respectivas empresas sobre eventuais alterações.
ii Tomou posse dia 4 último, a diretoria eleita do Sindicato das Empresas de Seguros Privados
e de Capitalização no Estado de Santa Catari na, sob a presidência de Ademir Francisco Donini. Na ocasião foi inaugurada a nova sede da entidade.
Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio"
(dias 11 e 12), e "Sistemas de Chuveiros Auto máticos e Exigências e Dimensionamento". Em dezembro dias 8 e 10, "Análise de Riscos de Processos". Informações e reservas pelos
telefones: (011) 881-7074 e 881-7953.
í A Editora Manuais Técnicos de Seguros Ltda., continua aguardando a remessa do questionário Data-Base - 30.6.93, para con cluir trabalho editorial com informações ca
Termina dia 31 de outubro de 1993, o prazo
para apresentação dos Trabalhos destinadò^ ao "Prêmio MAPFRE -INST de Educação de Trânsito", promovido pela Fundación MAPFRE e Instituto Nacional de Segurança -
15.10.93
dastrais do mercado, e solicita às seguradoras
que ainda não apresentaram os dados reque ridos, que o façam com a maior brevidade possível.
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A Fenaseg Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1993 CIRCULAR PRESI-047/93
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REF.: VI ENCONTRO DE SEGURADORES E RESSEGURADORES
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NO MERCOSUL - MERCOSEGUROS
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Nos dias 17, 18 e 19 de novembro próximo, terá lugar, na cidade de Montevidéo Uruguay, o Encontro em referência.
Naquela ocasião serão debatidas, entre outras, proposições dos Estados-Partes,
sobre: Projeto de Resolução relativo ao acesso da atividade de seguro e ao seu
exercício, Deluüção de Empresa do Mercosul, Harmonização de cntenos sobre
Capitais Míjiimos, Provisões Técnicas, Fundos de Garantia e de Solvência,
Estatísticas Noimatizadas e Transporte Multimodal.
Pelo exposto, contamos cora a participação do mercado segurador, era especial, dos comiianiieiros que tem paiTicipado das atividades das Comissões Técnicas de Apoio
e cuja contribuição tem sido importante no processo de inserção do seguro no
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Mercosul.
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As inscrições deverão ser encaminhadas à FENASEG - Área Internacional, att. Sr". Izainar Nogueira, fax n°: (021)240-9726 e telefone n°: (021)210-1204. (jf, . I
Atenciosamente,
João^lisiõ Ferraz de Campos
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Pwísidente
II Anexo: ficha de inscrição/reserva de hotel/programas Proc.: 910178 MJP/apc.
K,T»c 7^ 210-1204 rua SENADOR DANTAS 74 - 12« l-i PAVIMENTO -TEL:.qj,,
CABLE -
RJ ^
REPRESEN lAtAU çrv. SCn" QoÍdR^ IIBU, on TRADE CENTER • S/1607/8 - QUADRA LL° L,C^^-^^EdVp BRASÍLIA j 321.4397.FAX; {061)321-636? SCN L-BLC'
(FAC-SIMILE); (0?l) 220-0046 CEP 70710-902 -BRASlUA
Federação Nacional das Empresas de Ssguros Privados e de Capitallzaçãc -
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MooievKloo. 1993
1993
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VENCIMIENTO DE LAS INSCRIPCIONES 22 de Octubre de 1993
PROGRAMA
HOTEL SEDE: HOTEL VICTORIA PLAZA 17.11.93 U9 00 a 18 00;
Liogada. inslaiacion. y acieOilaciôn do Ias Delegaciones participanies.
19 30 d 20 30
Soiomne Sesión de Aperlura dei VI Encueniro (Carrasco Polo Club).
30 30 d 21.00
Aciu conmomoralivo dei 95 aniversaiio de Ia Comisiôn Local da
RESERVA DE HOTEL
(S/rvase indicar Ia reserva de su eleccidn)
Asoguidduies (Carrasco Polo Club) . Singio 21.00
.Triplo
HoleI Sede
Cena oirocida por Ia ComisKSn Local de Aseguradores. (Carrasco Polo Club)
DoOle
El traslado tiacla el local dei Carrasco Polo Club. se realizará puntualmente a Ia liora 19.00, partiendo dei Hotel Sede.
Cestos alojamiento: 18.11.93
Habiiacíon
Turística
Singie
Doble
Triplo
U$S48
USS60
U$S75
Standard
U$S57
U$S 72
Superior
U$SQ4
U$S 102
U$S 119
El dosa/uno no oslá incluído, siendo su coslo USS 8,50, por porsona Impuosios incluídos " Tanias a Ia lecha dei Encuoniro.
- Singie HoleI Laiayetie
-Triple ■ Doble
07.30 a 08.45
Acrodilaciones
09.00 a 11.00
Sesion Connsiones de Trabajo
11 00a 11.15
Colee-breaK
11.15a 12.30
Sesiôn Cumisiones de Trabajo
12 30a 14 15
AImuorzo libro
15 00a 16.30
Sesión Comisiones de Trabajo
16.30a 16.45
Colee-break
16.45 a 18.30
Sesiôn Comisiones do Trabajo
21.00
Gostos alo/amiento:
Cock-iail oirecido por el Directorio dei Banco de Seguros dei Estado (SalónL Eioile. Hotel Sede)
Habiiación
Singie
Doble
Triple
Slanüaid
U$S 77
USS 8t
USS 112
Especial
USS 88
USS 95
USS 100
19.11.93
" Taiilas al ilía 04 08.93
09 00 a 10.30
Sesion Comisiones de Trabajo
10.30 a 10 45
ColeeHieak
10 45 a 12.00
Con desayuno e impuestos incluídos ÍM
12.00 d 13 00
Conleccion de actas y lirrna de Ias mismas Aimuerío libre para Delegados
12.00 a 13.30
AImuerzo dei Comitê Regional (Restauram HoleI Sede)
14 00 a 16.00
Sesión dei Comiió Regional
20 00 a 21.00
Sesiòn du Clausura y lectura dei acta Nro. 6.
■ Singie -Triple
Hotel Iniernacionai
I 'm
il.;í!
Sesión y cierre de Comisiones de Trabajo, con entrega de borradores do actas.
Doble
Gostos alojamiento: Habilación
'
Singie
Doble
Triple
Standard
USS 30
USS 40
USS 54
Especial
USS 34
USS 44
USS 57
Ejecutiva
USS 74
USS 84
(La Redención) 21.00
Cena de despedida a Ias Delegaciones, oirecida por el Comiié Local Uruguayo. (La Redención)
El traslado liada ei local de La Redenclón se realizará puntualmente
'• Tantas al dia 04 08 93
Con desayuno e impuestos incluídos
a Ia tiora 19 y 30, partiendo dei Hotel Sede.
Se agradece para aquoMos pasajeros hospedados cn olros holelos, ETIQUETA:
Sosión de apenura y cena 95° aniversário
de Ia Cüiiiisión Local de Aseguradores:
Trajo completo.
Recepción: Cena de Clausura: Reuniones de Comisiones de Trabajo:
Traje completo Traje completo Spon formal
Icngan a bion prcsenlarse en Secretaria a electos de
locomoclón, para todas Ias actividades luera dei HoleI Sede.
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E\ El Mercoslr
(MKRCüSiCUKüS;
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Müiiluvitlüü, I9a3
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Momevtúeo. 1993
COMITÊ LOCAL URUGUAYO
Banco de Seguros dei Estado Comisión Local de Aseguradores
programa para acompanantes
FICHA DE INSCRIPCION Y RESERVA DE HOTEL
17.11.93
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09.00 a 18,00 19.30 a 20.30 20.30 a 21.00
(Se ruega utilizar un ejemplar por participante a inscribir, compistado con letra de Impranta o máquina.)
u.8.da, mslalaodn, , ac,e<„ac,6„ da Ias DeteBaaones padic,panas. APELLIDOS Y NOMBRES.
SoleaneSes,d„daApan„,adal..„s„a„,a,eai,asddPd,dC,dP,.
Acto conmemoraiivo dei 95° an.,
Aseguradores (Carrasco Polo 0^^"°
Local de
DOMICILIO.
21.00
(Carsc^^rc"
TELEFONO.
°° AssBaadoias,
El traslado hacia ei local dei r-o
.CARGO.
EMPRESA
-FAX .
ACOMPANANTE.
puntualmente a Ia hora 19 QO nJZí°/°J°
P^^iendo dei Hotel Sede.
FECHA DE ARRIÜO
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AEROLINEAAíUELO-
FECHA DE SALIDA
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AEROLINEAArUELO.
18.11.93
07.30 a 08.45
Acredílacionos
11.00 a 13.30 : '
H.slónco. Visita al Mercado dei Puerio, con aimuerzo libre.
;
15.00 a 18.00
TASASDEINSCRiPaON
Delegados
Visita al Monievideo Shopping Center.
(sin costo)
Observadores U$S 200,00
21.00
Acompanantes U$S 100,00
Pe Seguros dei Estado.
ESTAN INCLUÍDOS LOS TRASLADOS AEROPUERTO/HOTEL Y HOTELIAEROPUERTO
19.11.93
•l i
09.00 a 12.30 13.00
20.00 a 21.00 21.00
El derecho a Inscrlpción, deberá ser abonado únicamente en Dólares USA, mediante cheque nominativo a ia
City Tour.
orden dei Banco de Seguros dei Estado.
Aimuerzo en Hotel Riviera.
Sesión de Clausura y lectura
GARANTIA DE RESERVA DE HOTEL: La reserva de hotel requerida, podrá ser garantizada unicamente mediante ei envio de USS 150,00, Importe que será acreditado a Ia cuenta alojamiento.
delActaNro.6(La Redención)
Estimaremos se nosi remita j .«II» Ia Ifl presente nresente iii-im, fIcha, conjuntamente con el cheque por el valor de !a Inscripremiia la prencmo
Uruguayo."rR^dencrón°^'^®^'''°"®^' P°^ ei Comitó Local El traslado hacia ei local de i n a Ia hora 19 y 30, partiendo dei Hotel^séd"' puntualmente
clón y Ia rasorva de
alojamiento, de así estimarlo, a la mayor brevedad poeible. a etectos .do poder
a ia slgulente dlrecclón: asegurarle Ia estadia en el-I hnfAi hotel daaeado, de
Banco de Seguros dei Estado
hospedados en otros hoteles.
tocomocon para Iodas Ias adli,idade™derI°d'Í;HÍaS"" "
dlrecclón deberemos remitirles el recibo correspondiente Asimismo, agradeceremos
por la suma remesada.
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ACORDO PARA RECUPERAÇÃO DE VEÍCULOS E ATENDIMENTO A
Fenaseg
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SEGURADOS - MERCOSUL
Rio de Janeiro, 01 de outubro de 1993 CIRCULAR PRESI-052/93
CADASTRO
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Segurados.
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NOME DA CIA (OU GRUPO SEGURADOR):
MKRCOSilL: Acordos Oneracionais - Assistência a Recuperação de Veículos.
£ crescente, entre as seguradoras dos países do Mercosul, a celebração de
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NOME DAS CIAS. ASSOCIADAS (EM CASO DE GRUPO):
acordos operacionais, não só para recuperação de veículos roubados
li'
também para a prestação recíproca de serviços de atendunento a segurados''oiT^
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terceiros, em conseíjuência de acidentes ocorridos fora dos oaíq ' licenciamento.
r'! ■ lii! !
P
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Os órgãos de classe dos países do Mercosul estão montando cadastro d
respectivas associadas, com a finalidade de facilitar contatos indispensávei acordos.
e ENDEREÇO DA MATRIZ:
^
^
Assim, a FENASLG está montando o cadastro das seguradoras brasileiras e esse fim, vem solicitar, às interessadas nesses acordos, que preencham
LOGRADOURO CIDADE
enviem a ficha anexa.
Será conveniente, para contatos futuros, que cada seguradora tenha encairegado de relações com as congêneres e órgãos de classe de países do Mercosul.
ESTADO
CEP
NOME (S) PARA CONTATO NA MATRIZ:
^
Atenciosamente, "ii ,
ü!
TELEFONE:
í.
FAX:
João ji^sio Ferraz de Campos
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TELEX:
Presidente
ENDEliEÇO DE CADA SUCURSAL LOGRADOURO
CIDADE
ESTADO
CEP
ESTADO
CEP
Anexo; fi cha cadastral Proc.: 910178
LFM/apc. nUA SENADOR DANTAS. 74 12» PAVIMENTO -TEL 210-1204 CAOUE • "FENASEG" - CEP 20<i.31-201 20031-201 -■ telex telex -• FNES FNES (02'i')"34505 (O""
OR • RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX (FAC-SIMILE) (021) 1) 220-0046
LOGRADOURO CIDADE
REPRESENTAÇÃO EM BHASILia
scn"quadrIl"--."7. bl' r,, C ^ '-"eoIJTSRASILIATRADE CENTER - S/ia07/«
CEP 70710-902-BRASlUA-DF-TEL: (061) 32M39f.FK
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
BI 611 - 15.10.93
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15.10. 93
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ENDEREÇO DE CADA SUCURSAL (CONTINUAÇÃO):
A Fenaseg
LOGRADOÜR.0
CIDADE
ESTADO
CEP URGENTE
Rio dc Janeiro, 07 de oulubro de IW3
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LOGRADOURO
lí'
CIDADE
CIRCULAR PR£SI-0S4/93
ESTADO
CEP
ESTADO
CEP
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CIDADE
LOGRADOURO CIDADE
1
REF TABELA DO IDTR ATÉ 31.10.93
u«,.:™antn rfp lodo O mercado segurador, tabela com os Em anexo, divulgamos para conh^.men calculados de acordo com a Circular
ESTADO
CEP
valores do IDTR até 31 de outubro do coirenie. wucm SUSEP 004/93.
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LOGRADOURO CIDADE
ESTADO
CEP
ESTADO
CEP
ESTADO
CEP
ESTADO
CEP
ESTADO
CEP
ESTADO
CEP
Atenciosamente,
LOGRADOURO
CIDADE
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CIDADE
Mónica Christina O A. Soares Superintendente 1 écnica
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LOGRADOURO CIDADE
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LOGRADOURO CIDADE
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Proc.; 293.0Ó3 MCS/lhlT.
LOGRADOURO
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CIDADE
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BRASfLIATRADE CENTER • S/1607/8
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A Fenaseg Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1993 CIRCULAR SUTEC-099/93
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1) SISTEMA DO SORTEIO-CONSULTA 2) SEGURO ILVBlTACiONAL - RESPOSTA
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Encaminhamos para conliecimento do mercado segurador oficio desta Federação
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sobre solicitação anterior versando sobre comissão de resseguro do s^;uro habitacional cujo oficio também anexamos á presente. (/> 3 CO
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RUA SENADOR DANTAS, 74
12» PAVIMENTO
-TEL: 210-1204
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br - RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX (FAC-SÍMILE): (021) 220-0046 22C
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA SCN- QUADRAL - BL. C - EDIF. BRASÍLIATRADE CENTER - S/1607/8
CEP 70710-902 -BRASlUA-DF-TEL: (061) 321-4397-FAX (061)321.8365
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
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c muito menos e ii cito, tiuanto ao processo de coniralaçJo dos seus seguros, muitos
liio de Janeiro, 13 de setembro de 1993
deles envolvendo elevadas cifras OMCiO l>]<ESl-06?,m
Esta federação, et londo a V.Sa o assunto, toma a liberdade de sugerir que, em face
da relevância do f roblema e da sua generalização (tifelando toda a Administração. federal), sobre te seja provocada a manifestação da Procuradoria Geral do Miiüstério da Faz i ida ou da própria Advocacia-Geral da União.
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Senlror Presidente,
Aproveitamos a o i irtunidade para reiterar protestos de elevada consideração.
compras de bens e scrviçÍs pet'AdlStrl^ Pübü^^sujeitou ao "seulicregime itações (art.nas 6° uicjso 11) a contratação de seguros.
Atenciosamente,
Os seguros, no entanto, de longa data ect=in c.i „
forma do art. 23 do Decreto-lei n" 73 de 21 seu caráter de lei especial teria em nrinr-í •
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^0 sistema de sorteio, na de 1966. Este último, por
Lei 8.666/93, traSo do"eJLT por cia abrangidos. Assim, embora sua índole de iíi gS arfa"^'^r' ®
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diretrizes de índole gcrid, pois desceu à especiiicac£°i í"
mvadiu áreas anteriormente disciplinadas nr,r i .■ que o Decreto-lei n" 73, ouaiUo ao sistenw d •
revogado pelo art. 6° da Li n° 8.666. '
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espcciücaçao ° ^^le^i^iento de
llá, todavia, opiniões divergentes a esse recrv.n . ri
para isso a LrJciativa de .submeter ao ordinária, mas de lei complementa/ Teria
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Campos
Presidente
^ soiteios presciilo no seu art. 23, foi
o impcraüvo de ser estendido á contrataoáo de ' '
1(1; - ;
jísio Ferraz
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legislação de seguros. antS a 5 de "fulfo^e 19^3^^ ' por ic. oomplemeata, em face do art. 192 da Cmustituiçár™^^^^
r«-'conliccciido Projeto de lei
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ele tóo seaplici a^ao rt^^e deToSdÍ^^(iT 2^
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Proc. 292060 /wb
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funcionamento dtssas emprSrTra.a .rT""' afeta e obriga, isto si SSÍSÍ
tem a ver com o contratação de seguros que
caso, lei ordinária, como a de n° 8.666/93.l;fdí plltl m limo. Sr.
Dr. Roberto Alexandre P. liaibosa Lima Listituto de Resseguros do Brasil - IRB JN
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nUA SENADOR DA/ITAS. 74 - 12» PAVI/.1EN70 -TEL-210-PO4
CABLÈ Vf;|NASEG-CEP 2003J;20J;JELEX - ENES ^0^ 34505
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rua SENADOR DANTAS, 7' CABLÈ ■ -FENASEG- • CEP BR . RIO DE JANEIRO. RJ
REPRESENTAÇÃO EM BRASiLIA
SCN - QUADRA L - BL, C - EDIF. BRASÍLIA TRADE CENTER - S/1607/8
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
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Presidência
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Ein 22 de setembro 1993
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Do: Presidente do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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Uiü dc Janeiro 21 n ■
ÜHlCIO PREsá.04^3
Ao; ÍJni" Sr. Dr. João EJísio Ferraz de Campos
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M.D. Presidente da Federação Nacional das Empresas de
^CtONALUOSfU-REDlJÇAOlJASOOMISSOESDERESSSCURO
Scnlior Prcsidcniç^
Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG If!
Coiirirmaiido
«='>lClldi, l-cdcrnçtlo.iia prcsci,
uianlidos em reunião realizada em 12.07.93, entre V. Sa c a Diretoria desta
T<H;nico cumissdo de
11 a Ref.: SEGURO
rcsscgi.f'^'^ histilulo, lomaiE por maioria, no sentido dc vir a ser reduzida, de 7 para 414^ a
Ndo obstante
HABITACIONAL DO Sl-H
Sr Superintendente de OpcraçOcs do IRB, reportamo-nos a recente manifestação do
^'Scntc no seguro iiabltadoDal do Sistema Financeiro de Habitação(SFH). ®^rcm
decidir o assunto, coi,^'*dçnSvcis os motivos a justificar tal redução, esta Federação solicita a Y.Sa que, ao
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, V.Sa q '''crç as razoes a seguir articuiadas. Como sabe
Senhor Presidente
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liderar os seguros dor?"'*» cm apreço obedece a regime especial no tocante à escolha das seguradoras que irão
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Em alcnçío ao seu ofício PRESI.042/93, de 2L07,93.i„formamos que
'''^tentes agentes financeiros. Assim é que,a cada ano,até 1° de outubro, ocorre período
Tratando-se po^
'''es finanairos e seguradoras habiUüdas,em cada tegiao,8atuarem como Uderes.
aos ag ««mancc^^^dq
O pedido apresenmdo para prorrogação da vigência da redução do nível de comissão
de concorrênciaexistente entre ■ •àseguradoras para obter a preferencia dos agentes, dpoca da escolha, sSo feitas.conccssOes comerciais
Desse modç, casg ' vistas a conquistar-Uus a cpçfio pata o ano civil seguinte. a-suharia altcrad-»
de resseguro não pôde ser atendido, haja vista que tal medida teve como objeüvo a
-
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das ricgociaçOes cora base nas rep!^"'
a diminuição do rdvcl de comissão de resseguro cm mero a exercício em curso, dc resultado,já extremamente reduzida nesse seguro, levada era conta porocasiSo
Nc-sias comíiçocj
Vigentes.
nSo prejudicafa
Hdmltindo a rcduçfio da coraissjo dc resseguro no pcrcenlud iwinOTdado,
Atcnciosaruenic
^*%iccira dos contfatQS^ouso.
eni^^Êcutcs financeiros, cm prejuízo da estabilidade das relaçOcs eonlratuais já efetivadas
reveisâü do déficit operacional deste Instituto no seguro acima referenciado
í-i ■
dc negociação entre
Ademais, o escopo do pleito - concessões comerciais aos Agentes Financeiros - não obstante relevante, não se coaduna com a precupação mais abrangente, qual seja o resultado do instituto, no presente exercício, tendo em vista a
como inicio de vigtofSrintxüda a data de 1'de Janeuo de 1994,de modo a
redução de receita em face da liberação tarifária.
Jofl/Fhslo Ferra> ,i Atenciosamente
Pioc.293.138
limo Sr.
Roberto Barbosa Lima
Prlídcnlc d™tíüt^í^OHE P.BARBOSA LUvM
Presidente pE
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Rio dt; Janeiro - Nesta Resseguros do Brasil r
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE
A
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO C.G.C.M.F^3.623.B93/0002-61
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Rio de Jajiciro, 07 de outubro de 1993 CIRCULAR PRESI-053/93
Hio de
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de
DO
SEGURO
DE
DPVAT
outubro de 1993
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Ref.
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Janeiro,
CONVÊNIO
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Reclamações de sinistros de morte ocorridos com veicules
nao
Identificados - Leis ns. 6194/74 e 8441/92 - Resoluções
do
CNSP ns. 01/75 e 02/75 - Nossas Circulares ns. 47/93,
jVILKfOSl/L: Sistema de Carta Verde LSeunrf. a..
. —; r; de ; veicuio T- terrestre de responsabilidade para proprietário e/ou condutor não /'
tí l/'J3 e 82/93, de 30.03.93, 18.05.93 e 31.05.93,
no pais de ingresso, cm viagem internacionai).
Micn tu" .
75/93,
respectiva-
; ■:
Referindú-nos ao assunto supra e tendo em vista inúmeras interpela
O Seguro em relerciicia, foi aprovado pelo GMC - Grupo Mercado C
M-
iminência de sua entrada em vigor nos países do Mercosnl i->i
viabiJizar-se, carece da concretização de acordos operaciona^'^
seguradoras do Mercosul, a fim de que haja, em cada pais
as
segurados de congêneres de outros Estados Partes, em caso de sinistro" ""ento a
ções que nos tem sido feitas, com as mais variadas interpretações e errôneas conclusões, informamos a V.Sas. que, de acordo com delibe
ração do Conselho de Representantes, em reunião realizada
em
21.09.93, fica revogada a Circular n® 75/93, de 18.05.93,
passando
o assunto a ser disciplinado da seguinte forma:
a
As condições gerais do seguro, que são padronizadas para nç no.Vo •
do Mercosul, estão à disposição das seguradoras interessada? n bitemacionaJ desta i^ederação. A SUSEP está elaborando a tarifa des
(^'^^Satório para os veículos que atravessarem as fronteiras nacionafr ^iL^regi™'
1) Os processos de sinistros de morte, ocorridos com veículos não identificados, so devem ser remetidos ao Convênio DPVAT se forem solicitados a Conveniada ou se esta entender que ha suspeita
2) Inexistindo uma dessas hipóteses, a Conveniada pode e deve regu lar normalmente o sinistro, por ser de sua total competência. 3)
Atenciosamente.
de
fraude.
Lembramos e recomendamos, entretanto, observarem os
seguintes
pontos:
a) Se o acidente ocorreu ate 13.07.92, inclusive, a
indenização
fica limitada a 50% do valor segurado na data da
ocorrência,
devidamente corrigida na data do pagamento.
III
b) Se o acidente ocorreu a partir de 14.07.92,
iifriiiü Eerraz de Campos
Inclusive, a inde
nização será de 100% do valor segurado na data da ocorrência,
lente
devidamente corrigida na data do pagamento.
c) Em qualquer data, o prazo de prescrição é de 24 meses, conta dos da data da ocorrência, conforme Resolução CNSP-02/75, de 03.10.75.
d) Também, de acordo com a mesma Resolução CNSP-02/75, para qual^ quer data, é indispensável a apresentação da certidão de con clusão do inquérito policial, consignando não ter sido iden-
i^iüc.: 910178
tificado
MJ^pc. fri>
CABlI^/^-FEN^SEG^^^ppd" ■ '2° PAVIMENTO - TEL,: 210-1204
NEIRO, RJ .
(FAC-SIMILE): (021) 220-0046
*^""31-201-TELEX-FNES BR - RIO DE JANPÍDp^nT JANPlon d?^°.°3'-201 " TELEX ■ ENES (021) 34505 34S0S
representação em BRASÍLIA
-BRASÍLIA-DF-TÉL: (061) az^^Asg/.FAX-(061)321
veiculo
causador do acidente.
e) Caso a vítima seja casada, na constância do casamento, a inde nização será paga ao cônjuge sobrevivente. Para comprovar tal constância, é necessário que a certidão de casamento esteja atualizada.
SCN - QUADRA L - BL. C - EDIF RRASÍi ia tdaoc
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
o
f) Se a vitima não for casada e tiver companheira, também
Lei Frevidenciária; o companheiro será equiparado ao 81
na
constância do companheirismo, a indenização será paga à compa nheira ou companheiro sobrevivente, nos casos admitidos pela
- 15.10.93
esposo
-
- 15.10.93
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'•<•'1 ^
1
: ;i /k i 1;
quando tiver com a vítima convivência marital atual por
mais
de cinco anos, ou, convivendo com ela, do convívio tiver
fiHe á s seramü /yj
Ihos,
Dt.eaíü: 3d»9/y3
ad» £mf»/asé3!
a9 Sdçunxs Pn^sdití # dê CêfiiCâ/li^éc
g) Se a vítima for solteira e não tiver companhelra(o) e nem fi lhos, os beneficiários serão os herdeiros legais.
• •• ' 1
m
h) O pagamento da indenização de sinistros ocorridos 13.07.92, deve ser feito ate 5 dias apos apresentação da
até do
cumentação completa e correta. Tal prazo passa a ser de dias para os sinistros ocorridos a partir de 14.07.92.
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449,22
31.160,00
30.332,98
1.276,24
A I 1 V ü
i) Os demais documentos para cada processo, sejam sinistros ocor
ridos até ou depois de 13.07.92, constam da legislação do se guro e são do conhecimento das Conveniadas.
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AIIVU ClNÜULAMIt
f, I
J) Para o cadastramento dos sinistros e recuperação das indeniza
ções, devem ser observados os procedimentos constantes da Cir
UlSFÜKiBlLllifíUbS ♦boebtí CAIXA
DW#3/*ÜlSHUN(ülLiürtUtS
cular n2 81/93, de 31.05.93.
1) Devem ser levados em conta, também, os procedimentos recomen dados por nossa Circular n^ 47/93, de 30.03.93, especialmente
no tocante a emissão de cheques, procurações e procuradores.
m) As dúvidas jurídicas devem ser resolvidas pelo Departamento Jurídico da Conveniada e se este Julgar necessário, o proces so pode ser encaminhado ao Convênio com seu parecer, para ser esclarecido, mediante parecer do nosso Consultor Jurídico, ee necessário.
n) Também, qualquer duvida técnica da Conveniada, o processo po
bObííL' HANCÜ DU BKASll S/A. CAIXA £CÜNUrt(CA KtUtKAL
«Ml«/«BANCO CONIA HüOlHENTQ «««219 BANCO ÜÜ tí HASd - POUPANÇA «««224 DANÇO DÜ BKASIL - PAI UÜKO
1.276,24
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465,67 512,7147,03-
2.367,33 2.721,38
.00 410.400,40
34.661,16 320.812,24 7.833.000,00 5.933.044,00
147,341,74 895.236,84 33.043.«00,«4
5.133,74
»««2»3»APLICACQ£S FINANCEIKAS
25.210.«««,«» 17.b4&.««0,0e 861.704,67 44.606.609,85
34.ó6i,16 730.812,24 33.043.000,04 23.781.004,00 859.098,24 58.448.571,64
25.210.000,0» 17.848.000,00 1.128.100,00 44.596.104,00
269.001,7613.852.471,64
total «OISPUNIBILIDADES
44.612.394,81
118.281.229,31
104.427.977,68
13.853.251,63
,«« ,««
277.288,00
277.288,00
277.288,00
277.288,00
,00 ,0«
.81
6.042.329,85 6.042.329,85
7.102.779,62 7.102.779,62
6.042.329,85 6.042.329,85
1.060.449,77 i.060.449,77
7.102.779,62 7.102.779,62
i.32S,«« i.32S.««
,00 ,00
.00 ,00
,8» ,00
1.325,00 1.325,M
TOTAL «REALIZÁVEL
6.643.654,85
7.360.067,62
6.319.617.85
í.060.449,77
7.104.104,62 «
TüíAL «ATIVO CIRCÜLANÍE
50.056.049,66
125.661.296,93
110.747.595,53
14.913.711,40
65.569.751.06 t
32.421.819,03 10.993.768,67
11.034.943,46 3.740.880,37
,00 ,00
11.034.943,46 3.740.880,37
,00 3.387.885,32
504.624,54 3.387.885,32-
43,456.762,49 14.734.649,04 1.987.624,53
«títí23« BANCO DO UKAiilL - KDB t««2Ar< CtP - KDB «««251 CEF - FAF AZUL
U2.6B»,5B
5.088,71
'j?4.424,6Ô
23.781.000,00 592.702,91
58.459.281,49
de ser encaminhado ao Convênio, com seu respectivo parecer, a
fim de poder receber esclarecimento e solução. 56.465.646,44 «
o) Todas as reclamações de sinistros, devem ser acolhidas pelas
Conveniadas, sob protocolo, mesmo que a documentação
esteja
incompleta, devendo ser imediatamente cadastrada no Convênio e, em seguida, solicitando, por escrito e sob protocolo, os
realizável «««411 SALARIÜ
e0«4«6»AOIANTAHENTÜS DIVERSOS
documentos faltantes.
p) Qualquer recusa de recebimento de cheque, deve ser documenta
!!|
da pela Conveniada.
~
q) Tais medidas e procedimentos acima referidos, vizam proteger
todas as partes envolvidas nos processos, como se pode facll
«««S23 JUROS C/hUNETARIA A RECEBE M»5«2*CÚNrAS A RECEBER «««614 DESPESAS ANTECIPADAS «««60y*DESPEBAS ANIECIPADAS
mente depreender.
r) Quaisquer duvidas sobre a
P
ente circular, serão dirimidas
mediante consulta escrita.
Atendiosamente,
PERMANENTE rinho
IMOBILIZADO
Gerente de Sinistros
O LVWcilcheijpera EXecutiVo
«««822 IMÓVEIS «««838 MOBILIÁRIOS E INSTALAÇÕES
850605
«««843 OUTRAS 1MÚBILI2AC0ES
1.482.999,99
504.624,54
JBS/VP
•««859 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS IN
9.530.675,60-
,00
RUA SENAOOft 533 1137.
31713 FNes.Bb
81 611 - 15-10.93
12.918.560,92-
Processado por : SINDICATO EHPR.SEG.PPOD.CAP.ESI.S.P. 74
■ "fEMASEr-
■ "'O Oe JAM^p ■
.TEL. 633-1997
20031 • TELEX (0211
611
-
15.10. 93
-
19
-
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Dt.Eiisi 31/19793
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Saldo do «es
Saldo Exercício i
,00 ,00
2.024.200,67
2.524.210,67-
,0» 0.344.240,60
9.083.948,65,49 ,H
da
Conta
Saldo Anterior
«ovto Debito
«ovto Credito
Saldo do «es
Saldo Exercício
10.483.456,10
10.483.456,102.228.488,17-
41.292.431,539.109.483,58-
i
PATKINUNIO LIOUIÜU
mH64 DEPkíCiACÚES ACUMilAÜAS «O •W87e 8I3LI0T£Cft
7.009.747,98,49 0.344.240,60
,00
1.246.989,08-
,00
32.400.416,12
1.246.989,08 16.527.437,40
,»» 5.344.240,601.246.989,08
11.206.326,59
5.271.110,86
37.676.526,98
TOTAL HhOBlilZm
32.400.416,12
16.527.437,40
11.206.326,59
5.271.110,86
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lOlAL *P£fiKA«£Nl£
32.400.416,12
16.527.437,45
11.256.326,59
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37.676.526,98 »
TOTAL «ATIVO
83.061.460,78
142.188.734,38
122.003.922,12
20.184.812,26
1«3.246.278,64«
sistfma PküJtiü fkin&j
mm (-)D£P(í£C.ACUHULflí)A PKÜJ.P
30.808.975,436.880.995,41-
112.927,36
10.490.849,21-
4#.989.678,6«-
M80i4»CAPITAL £ kbStkVA
30.498.829,3968.188.800,23-
2.341.415,53 10.490.849,21
112.927,36
23.315.720,84
23.212.793,48-
91.391.593,71-
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68.188.880,23-
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TOTAL «PATklhUMlO LIOUIOO
08.188.800,23-
112.927,36
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23.202.793.48-
91.391.593,71-0
tüial «passivo
78.838.161,93-
613.379,95
24.563.669,94
23.950.289,99-
94.788.35i,92-«
1.572.876,41
695.718,73 122.542,43
4.089,89
,00
691.628,84 122.542,43
2.263.785,25 327.470,78
,00 ,80
,00
454.316,85
49.925,68 1.043.429,61 51.928,73 10.811,68 353.144,88
«08020 PAIRIAIMIO PkUPRlÜ 008033 H£AVALIACAU DE lílUVtíS 008041 SUPLkAVIT ACUftULAUÜ
r,!U: ilí'r
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DESPESAS
• '! i
P A S S I V Ü DESPESAS GEKAtS PASSIVO CIRCULANIE •12045 SALAkJÜS L ÜKOLNAÜÜS
EXIGIVEL
i
Im
805854 FGTS A kECOLHES
,00 30.305,46-
52.181,39 30.305,46
•«5«33*£NCAi(60S SOCIAIS A KtCÜLHE
30.305,46-
82.486,85
•05049 )NSS A kLCOLHEk
52.161,39
,00
55.330,31 107.511,70
25.024,85-
53.338,31'
25.024,85-
55.330,31'
012051 13o. SALAKlll
284.934,35
«12066 GkAllKICACAO FERIAS 012071 FEktAS 812087 A8UNÜ FtklAS
49.925,88 589.112,75 51.920,73 18.811,68 243.129,28 234.597,48 66.999,62 608.739,52
012892 ABONO PECUNIÁRIO
005215 (kKF A «ECOLNER/TEkCeiKÜS 005236 IRkf A RECÍILHEIÍ/PESSÜA JUK 0052O0«O8RIGACO£S FISCAIS A RECUL
í!Íhi •05418 INSS A kf.cílLlltk S/FEBIAS
005423 INSS A RECOLHER 3/13o.SALA •05439 FGTS A ktCULHEk S/FERIAS 005444 FGTS A RECOLHER S/13o.SALA 805450 FERIAS
005465 130.SALARIU
005471 GRATIFICACAO
005486 INSS A RECOLHER S/GRATÍFIC 065491 FGTS A RECOLHER SV6RA11FIC 005402fiPROVISOES DIVERSAS
,00 ,00 ,0» 120.468,1019.781,0640.664,31-
6.677,13508.304,3263.464,42265.336,2562.884,68-
21.226,881.128.807,15-
42.326,91 3.101,56 45.428,47
42.326,91 3.101,56
,00
45.428,47
,00
,00
107.673,09
107.673,09-
,00 ,00 ,00
29.042,56
29.042,56-
36.345,38
36.345,389.803,39-
,00 ,00
,00 ,00 ,00 ,00
9.803,39 454.316,85 122.542,43 254.582,55 60.330,06
20.366,62 1.095.008,93
454.316,05122.542,43-
254.582,5560.336,0620.366,621.095.008,93-
0«6e04*RLCEIIAS ANTECIPADAS
1.490.149,09
3/2.53/,2/
,00
372.537,27
total «EXIGIVEL
2.649.261,70-
500.452,59
1.247.949,10
747.496,51-
total kPfiSSIVÚ CJkCULANiE
2.649,261,70-
500.452,59
1.247.949,10
747.496,51-
,0»
228.141,1'; 48.823,62 77.809,69; 16.480,52
962.621,1; 2c.ó.006,^^ 519.918'®*
812100 AUXILIO ALINENTACAO 012115 ASSISTÊNCIA HEDICA «12121 VALE TRANSPORTE 012157 PREVIDÊNCIA SOCIAL •12162 FGTS •12178 PIS
812183 SALARIO FANILIA 012199 SALARIO «AÍERNÍOAÜE 812206 AVISO PRÉVIO 012211 GRATIFICAÇÕES
123.220,7;
812O30«P£SSÜAL
41
012511 HÜNÚRARIOS DE AUDITORIA
2.223.3i^'^
1.117,61 t.P''
3.396.75®'^^'' 3,396.758<2^'* ,
812526 HONORÁRIOS AOVDCATICIOS 012531 INFÚRNATICA
812547 ASStSSOKIA DE IMPRENSA 012552 SERVIÇOS PRESTADOS 812568 XEROX 012ã05«TERCEIROS 812713 ATIVIDADES SOCIAIS
218.397,43 53.302,87
2.708,51 7.502,20 4.644,70 265.336,25 4.184.049,42
,00 454.316,85
,08 ,00 125.538,00 50.782,11 33.345,00 360.103,64 121.845,70 6.916,29 864,11 ,00 ,00
254.502,55 2.226.555,41
.
,00 ,00 15.523,20 ,00 15.356,22 ,00 ,00 ,00 ,00 ,00 ,00 ,00
,00 ,00 118.014,88 58.782,11 17.988,70 360.103,64 121.845,70 6.916,29 864,11
285.379,51 84.988,48 968.343,16 340.153,13 68.219,16 3.572,62 7.512,2» 4.644,70
,80 ,00 254.582,55
519.918,88
34.969,31
2.191.586,10
6.375.635,52
,00 ,80
,00
51.329,11 ,00 12.983,43 192.885,00 38.424,09
99.602,34 11.260,70 81.356,22 523.829,60 ■ 190.799,20 458,00 817.306,06
.00 295.621,54
,00 ,00
.09 295.621,54
150.931,45 11.260,70 94.339,65 716.714,60 139.223,20 458,88 1.112.927,68
8.560,88
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,00
.00
6.568,88
51.329,11 ,00 12.983,43 192.885,00 38.424,00
,00 ,00
PATRlHtíNÍÜ LlttUlUÜ
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Processado por : SINDICATO ENPíl.Stli.PRUV.CAP.EST.S.P.
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8.560,00
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Saldo do Ne»
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114.025,66
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114.025,66
117.470,5õ
,00 ,00
46.«59,80 64.009,30
158.848,06
,00
224.154,76
648.444,50
94.778,76
424.289,74
224.154,76
1 1
! Debcrican
1
320.866,06 163.530,36
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#12937 LINPEZA, COPA E COZINHA
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1
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Saldo do He»
Saldo Exercicio
»16««2ftCURR£CAO HÜNElAklA
3«.443.«90,11
28.883.862,64
15.280.448,37
13.603.414,27
44.046.504,38
TÜTAL «UUIRAS UESPbSAS
32.366.625,37
34.770.669,13
16.528.189,02
18.242.480,11
50.609.105,48 «
I01AL «DESPESAS GERAIS
37.800.83»,59
37.517.000,84
16.563.158,33
20.953.842,51
58.754.673,10 <
TOTAL «ÜESPESAS
37.8««.83tt,59
37.517.«««,84
16.563.158,33
20.953.842,51
58.754.673,10 »
161.859,432.980.298,752»9.641,58225.070,»43.577.669,80-
,»« ,00 ,00
.00 372.537,27
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161.859,433.352.836,02-
,00
,00
38.100,00 410.637,27
,00 38.100,00410.637,27-
269.641,58263.970,043.988.307,07-
43.487.750,6297.651,24-
6.642.329,85
16.258.155,87230.812,24254.096,2416,777.727,51-
59.745.906,49132.312,40i.341.083,112.004.990,1563.224.292,15-
17.188.364,78-
67.212.599,22-»
17.168.304,78-
67.212.599,22-*
1
8.564,00
912916 MHUJiMCfiO DE «UVEIS, rt fltt S
♦JZyDUítíANUltNCAfl
Fl»: 000S 1
Dt.Eais: 31709/93
H e 5 : SETEMBRO 793
Saldo Exercício 1
♦12921 UWSUttU DE ENEKGIA ELtTKlC
46.059,80 64.069,30
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de
RECEITAS
TOTAL «DESPESAS AONINISIKATIVAS
5.434.205,22
2.746.331,71
34.969,31
2.711.362,40
RECEITAS GERAIS
8.145.567,62 *
017111 Contribuição sindical «17127 ANUIDADES ASSOCIADAS
ÜUTKAS DESPESAS ♦13411 DESPESAS DE CONDOMÍNIO #134«6«CONDÜHINIO
♦13518 HAIEKIAL DE ESCRITÓRIO
«13523 IMPRESSÃO REPROfiRAEICA !'■ ': 'i
♦13!M)2«MA1ERIAL
275.352,22 275.352,22 152.452,84 36.989,20 189.442,04
93.589,80 93.589,80
20.579,00
,00 ,00
,00
,00 ,00
20.579,00
,«•
93.589,80
93.589,80 20.579,00 ,00 20.579,00
368.942,02
•17132 lAXA UHJCA JNSCRICAÜ/ASSUC
368.942,02
«17148 RENDAS EVhNlUAIS
173.031,34 36.989,20 210.021,04
,00 68.171,92
,00 ,00
,00 ,00
#13635 OUTROS
40.769,70 3.721,04 23.459,94
,00
«13ó#9«I«P0SÍ0S
67.950,68
68.171,92
,00
68.171,92 68.171,92
136.122,00
38.408,66 131,50 38.620,16
,00 ,00
38.480,66 131,50 38.620,16
126.963,64 2.402,80 129.366,14
54.176,00 3.610,00
238.409,40 13.718,00 2.52.127,40
013614 ÍPTU ♦1362# LICLNCA E LüCALIZACAÜ
013/11 TELEFONE
88.474,98
«13731 CORREIOS E TaEGRAfOS
2.271,30
«i3705«COMUNICACAO
90.746,28
«13817 VIAGENS #13822 CÜNDUCAO E TRANSPORTE «13801«LOCünOCAO
184.233,40 10.100,00 194.333,40
«13934 PUBDCACOES E EOITAIS
72.787,82 18.051,60
«1394# SEÜOROS
29.359,82
«13955 AJUSTE «ONEIARIÜ
,18298,40 751,57 726,43 36.503,42
«13913 ASSINATURA DE JORNAIS Ê RE
«139/6 BANCARIAS «13981 BANCARIAS «Í4««8 EVENTUAIS
•14«13 NAÜ ESPECIFICADAS «14029 ÜUAOES
«13908«DIVERSAS
,«« 158.478,88
,00
,00
54.176,00
,00
3.618,00 57.794,00
,00 ,00
16.488,32
,00 ,00
.00 12.880,68
,00 ,00 ,00 ,00
3.425,18 5.344.240,60 5.377.034,78
,00
,00 ,00 751,57 ,00 ,00 1.246.989,08 1.247.740,65
57.794,00 16.488,32 ,00 12.880,68
,00 ,90 751,57,00 3.425,18 4.097.251,52 4.129.294,13
»171«6«R£NUAS operacionais
«17202*RENDAS FINANCEIRAS
1.110.270,871.750.891,9146.446.564,64-
6.042.329,85
22.300.485,72 34.661,16 230.812,24 254.098,24 22.820.057,36
TOTAL «RECEITAS GERAIS
5«.«24.234,44-
6.042.329,85
23.230.694,63
rOTAL «RECEIÍAS
50.024.234,44-
6.042.329,85
23.230.694,63
IQTAL «KECEIIAS
50.024.234,44-
6.042.329,85
23.230.694,63
17.188.361,78-
67.212.599,22-»
«176«8«C0NTAS TRANSITÓRIAS
,10,00
,00 ,00
,00 ,»«
,00 ,00
,00
TOTAL «CONTAS DE RESULTADO
,10-
.0»
.00
.00
ii0-«
lOTAL «CONTAS DE RESULTADO
,10-
.00
,00
,00
,i0-«
Total «contas de resuliado
,10-
,00
,00
,00
«17218 RECIBO DEPOSITO dANCAKlÜ
«17223 CADERNETA DE POUPANÇA «17244 FAf - C/ÜUfiü «17265 FAF AZUL
40.7ó9,7» 3.721,04 91.631,36
89.276,14 18.051,60 42.210,50 ,18298,48 ,00 726,43 39.928,60
,00
,0» ,0» ,00
34.661,16-
.
CONTAS DE RESULTADO CONTAS DE RESULTADO
•17608«CONTAS TRANSITÓRIAS
,10-
4.«97.251.52
4.287,773,01
,íe-* sss.sssBSBSBSssaiseffssii
015011 DEPRECIAÇÕES
0i5005«DEPRECIACüES
947.231,76 947.231,76
231.016,83 231.016,83
,00 ,00
231.016,83 231.016,83
1.178.248,59 1.178.248,59
!
Total
do
At i vo ......
■
Tol a )
do
Pass i vo..
I
016018 CORRECAÚ NÜNEIARIA
30.443.090,11
28.883.862,64
15.280.448,37
13.603.414,27
44.046.504,33
1«3.246.278,«4 94.788.351,92-
ffotal notai
da da
Rece i ta., Despesa..
* Superávit
do
Exercicio
67.212.599,22- I 58.754.673,1» I 8.457.926,12- !
lK3SCS=SBS3S5SSiBSSaS8SSSS8B8:^SUII8a:
BSBRSftMsaaa
/
Mi
Processado por i SINDICATO tHPK.SEü.PROV.CAP.EST.S.P.
v
SINQ.EHPR.SEG.PRIV.E CAP.NO EST.DE SP. ^UWSTO 8./DO ESPIRl
Cgc IHF)! 6».495.231/W»1-45
Cpotador /- C.R.C.
-
81 611 - 15.10.93
. 22
^11 - 15.10.93
mÊÊÊm
23
-
mÊ.
II PODER EXECUTIVO
I
n
t-Sfe- '3L
Sindicãto <3*i Emfjrêsss
-'A
d0 Seguros PrlvsUu» # <Jê C»ptt»Utsçéo no Estãdo tf# Séo Fãuio
Ministério do Trabalho QUADRO COMPARATIVO - ORÇADO / REALIZADO GABINETE DO MINISTRO
PERÍODO - JANEIRO/SETEMBRO 1993
PORTARIA INTERMXNISTERIAL N? 15, DE 1"? DE OUTUBRO DE 1993 MILHARES DE CRUZEIROS REAIS
INTERINO
a
COORDENAÇÃO GRUPO
'lUf'
J
DESPESAS
1
ORÇADAS
J 1
DESPESAS REALIZADAS
1
OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE
DA
PRESIDÊNCIA
DA
DO TRABAlJiO, PLANEJAMENTO,
REPÚBLICA,
DA FAZENDA, ORÇAMENTO K
INTERINO,
nO
USO
das
atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, bem como a redistribuição de competências providas pela
DIFERENÇA
Lei n® 8.490, de 19 da novembro de 1992, tendo em vista o disposto nas
1
Leis n®* 8.542, de 23 de deiembro dç 1992; 8.697 de 27 de agosto de
1993, observada a retificação publicada no Diário Oficial de 31 do PESSOAL TERCEIROS EVENTOS
MANUTENÇÃO CONDOMÍNIO MATERIAL
IMPOSTOS VIAGENS
COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA DIVERSAS
4.369 518 61 650 594 414
6.375 1.018 8 648 368 210
112 132 93 460 209
136 252 129 94 190
agosto de 1993 e 8.700, de 27 de agosto de 1993, resolvem:
+ 2.006 + 500 53 2
—
226
Art. 1® A partia de 1® de outubro de 1993, o salário mínimo será de CR$ 12.024,00 (doze mil e vinte e quatro cruzeiros ..
-
204
U
+
24
1
+
120
+
36
-
366
f
+ 1.816
9.428
7.612
sessenta e seis centavos) horários.
Art. 2® É fixado em 3,089745 o Fator de .Atualização Salarial - FAS de outubro do 1993, de que trata o art. 3® da Lei n 8.542/92.
-
TOTAL
reais) mensais, CR$ 400,80 (quatrocentos cruzeiros reais e oitenta centavos) diários e CR$ 54,66 (cinqüenta e quatro cruzeiros reais e
i
,o a. Parágrafo Único. Respeitado o disposto no art. r Lei n® 8.542/92, bem como o observado no art. 4®, parágrafo , o salários dos trabalhadores do Grupo "B" cujas datas-base ocorrem nos
meses de fevereiro, junho e outubro, referentes ao mês de outu ro
e
1993, serão calculados:
.
_
I - multiplicando-se os salários vigentes em
e
junho de 1993 pelo Fator 3,089745 para os salários ate CRS 72.144,00 (setenta e dois mil cento e quarenta e quatro cruzeiros reais) naque RECEITAS ANUIDADES FINANCEIRAS
C/ SINDICAL
TAXA INSCRIÇÃO EVENTUAIS SUPERÁVIT
(
1
ORÇADAS
REALIZADAS 4.470 11.849
3.366 8.715
161
-
209
-
264 7.525
100 4.569
1 DIFERENÇA + 1.104 + 3.134 + 161 + 209 + 164 + 2.956
^
II- somando-se CRS 150.762,56 (cento e cinqüenta setecentós e sessenta e dois cruzeiros reais e cinquen a ®
centavos) aos salários vigentes em 1® de junho de 1993, nos casos.
Art. 3® É fixado em 25,17% o percentual de 1
de que trata o art. 5® da Lei n® 8.542 de 23 de redação que lhe foi dada pelo art 1® da Lei n» 8.700 de 2
' Jõ
de 1993, referente ao mês de outubro de 1993.
lo da
Parágrafo Único. Respeitado o disposto no ar .
^
Lei n®- 8.542, de 1992, os salários dos trabalhadores do Grupo cujas datas-base ocorrem nos meses de janeiro, maio e setembro, do Grupo "C" cujas datas-base ocorrem nos meses da março, julho e novembro e Grupo "D" cujas datas-base ocorrem nos meses de abril,
V
agosto a dezembro, referentes ao mês de outubro de 1993, seraa
c-lsl Secretário Executivo
Contador
calculados:
I - multiplicando-se os salários vigentes e* 1
de
setembro de 1993 pelo Fator 1,2517, para salários até CR$ 72.144,00 (setenta e dois mil cento e quarenta e quatro cruzeiros reais) naquele nés; ou^
II - somando-se CR$ 18.158,54 (dezoito mil cento e cinqüenta e oito cruzeiros reais e sessenta e quatro centavos) aos salários vigentes em 1® de setembro 1993, nos demais casos.
AV.SAOJÜAO.JIJ f/y^NUAR UNHA TRONCO; 22J-7Gbò ra£;(;{I ))36tíò0 ÜR TCaFAX:(Cl 1)221-37^5 • CNüEHí-ÇOTatGRARCO:"SHCECAP"•SÁOPAÜLO-SP
Art. 4® Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros retroativo» A i® de. outubro de 1993.
CLÓVIS DE BARROS CARVAUfO
WALTER BARELLI
RAUL BELEtis JUNGMANN PINTO '(t
DIARIO oficial da união :I
-
4.10.93
'! ,
- 1 -
- 15.10.93 81 611 - 15.10.93
iiyitf.»
I - T -1!' I'.111
,1:
Ministério da Fazenda
■M
fi' 'í<: i, I
í-í .
íi
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CIRCULAR N'9
24 ,
DE
5 ÜE OUTUBRO DE
:
3 1
O empregador que powua
obrigatoriamente
observar as seguintes regras
19 9 3
a
o nicio dc apresentação da RE ncecssanamcn '
DEPÓSITOS FGTS. INFORMAÇÃO DA INSCRIÇÃO PISrt>ASEP NOS PAPÉIS FGTS.
b
uti.Daç.3o dc GR ume., - gcradi -
A Cal.xa Econômica Federal - CEF. no uso das atribui0cs que lhe sâo conferidas pelo ari 7°. Inciso II. da Lei 8036/90. de
3 1.1
O cmprcg.idor. alciidid-ts as oigências
. ^ çgp. abrigando iodos os rccollümentos, REC
.
^
m»»
>• ,c . r ti deste subitcm. deverá infomvar à área regional do
®
FGTS - podendo fa/ê-lo. inclusive, através dc ioda a
procediHKmos operacionais relativos às atividades do FGTS.
e.vpedicnlc especifico, o nome, CGCMF e
ctvdcrcço^ unidade centralizadora, com o que est«« formaluodo o processo
ecnltalizaçâo de depósitos,
j. Tr,iv,tl« O empregador deverá anotar - logo abawo
1
Relação de Emprcjpidos - diKÍplinamento
I.l
A Relação de Empregados - RE. a panir do recolhimento da compctcncia nm/9.3. somente poderá ser aceiu
3 12 No preciKthimcnio do Termo de Rescisão dc Conluio ^ Jo tllo do doc'u""lo a c.vp.essáo federação, observando-se essas tNCCçócs: DaunKBU). Beto n
pela rede bancária se prô-impressa pela CEF - salvo para depósito cm airaso. feito no formuláno plano modelo 38.231 - ou
ForaçlF) c UbcrlámUa(UB).
se apresentada em meio-magnéiico. nâo sendo consideradas quaisquer outras formas de geração, ainda que possam C3i3ctcn/ar aparente identidade com a RE pré-cmílida pela Caixa.
1.1.1
A-^ri cr maviuiuco
c RE fracionada por csubelccimcnto ccntrali/ado, identificado
11,05.90, na qualidade de Agcmc Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Scrs iço. bai.xa instrução para ditaplinar
i:í
Cenirtlunçio dc depósilot FGTS
da CEF. definir um único domicilio bancáiio pata lecol
RELAÇÃO DE EMPREGADOS. INFORMAÇÃO DE SALDO PARA FINS RESCISÓRIOS. CENTRALIZAÇÃO DE
l i
3
^ ^ nspecüva^d^ ^ Pcdcral(BR). Can.pinas(CP). luiz dc
, a .rá ü para o rccolhimcnio d. oompetínci. pov«3.
3.2
O empregador que já promove depósito centralizado dcv ■ ü
4
informavào da inscrição PIS^-ASEP cos
caquadrar-&c nas regras agora csiipuladas.
A RE pró-impressa 6 enviada á empresa, pela CEF. via correios, nao acarretando-lhc custos de papel de
impressão ou dc postagem.
1.1.2
A CEF dispombili/ará. aió 23. 1 1.93. a toda empresa que aiualmcntc cmiie RE cm seu próprio papel a RE já
pré-impressa para recolhimcmo ale 07 12.93.
1.1.2.1
i, u.u,t,^res cm geral, fica sendo e.vigido em
' 4.,
A empresa, na esentual hipótese de nâo-recebiincnto da RE. deverá contatar a CEF ou. na ausência desta o seu
todos os documentos - incio-p.ipcl mi
banco domicilio, para regulari/ar seus dados cadastrais e. cm conseqüência, passtir a receber aquele formulário pré-
I
Sistema FGTS.
a ser a chave dc acesso à idenlificação
impresso.
diretores nâo-cmptcgados quanto para aq
já
/
1.1.2.1.1
líF
Em se vcnricando tal siluaçáo o rccolhimemo iminente deverá ser feito no formulário RE modelo 38 231 ou no
pré-impresso avulso fornecidos pela CEF.
—
4.1.2 A sua ° ^„n,cicndo o curso normal da perturbando sua administração c eo P
i"®''" 7"" recolhimentos deverá RE cmoumeio-papcl, formuláno sob o código 38.231, alualmcmc disponível cm qualquer agencia da CEF- c/ou seu aprcscniar banco domicílio, cm mcio-magnítico.
itLlhimemt/íevS"'- 7 T
Su CEF atda
"'^'o-magnêiico. somcnic poderá acenar a Guia dc
auiomalicamcnic polo programa computacional gerador da RE - esse fornecido graiuiUmcnic
Decreto n"* 99.684/90.
Igualmcnlc. a rede bancária náo poderá recepcionar GR desacompanhada da corrcspondcmc RE. U.I|I Para débno vcrincado anicriormcnie à vigência dcsla Circular poderá ser admitido a critério da Cai.xa rccolhimcnio sem a corrcspondcmc RE. cstipulando-sc. porém, um pra/.o para a sua aprcscniaçáo. ' 1.3.1
empregados.^ fccolhimenlo para o diretor náo-cmprcgado deverá ser feito nas n.csmas GR c RE util.Aidas para os demais
6
Ficam revogadas as disposiçõesvigorcm" micaçâo na data de sua puW"<^-
7
Esta Circular CEF ciura em vigor
_ Cemraltzados-REC. no caso dc rciilhimcnto centralizadó A RE - c a Rclaçáo dc Esuibclccimentos
d^^díf
P""' ''"''''11=^
-
SSdS órSS 2
^
diário
oficial da união
Concomitante 7cpr^üçáo em mei7í7pel;!>'>
ooli/ar-se dos necessários méics tendentes a possibilitar a priscrvaç.1o têcnico-opcrativaF ,
mformaçáo.,tmpnm.ndo-as quando
informação tic saldo para fins rescisório»
JOSÉ CARLOS DE MATTOS Diretor
(Of. nÇ 986/93)
i
cóíiLderrÍnrr'!"'°'' códigosempregados. 310 c .302. apl.cando-sc ao diretor nâo-cmprcgado. os, mesmos.k:' codigos de recolhimento a que cst.Io vinculados osos demais 1.5
■ ,« m Lei n° 8036/90 e
10.93
^ ■ i.
L'm dn evirt?
recdti^ via cor °
P^ '
'^
" 2° "o art. 18. Lei 8036/90 - poderá utilizar,
saldo eonilda no campo "saldo art. 18 cm / / " da liliima ^ ; -
ilo' aiiisiá caso, ajubiâ-lo â época da rescisão contratual.
a data a que sc refere o saldo apresentado e. sendo o
priprio sistcl'dcTonc,r.
"a CEF deverá util.zar-se da informação gerada peio ' '
magnético -RE dc retorno"'^ apresente RE cm fita poderá valcr-sc da informação dc retorno constante daquele meio-
(F
BI 611 _ 15.10.93 í. ? . O F .
i
li.
11
3
-
II
iI
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS xs, Xí,----
í-SvsnsíXXXnsC
\sX^ \
iS
II
\ XSÍv.XAsXs'í\'ÍX\ÍX\ ^í-XÍSÃSSiS^ ■
■jft-
■'\ía
m StRVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CIRCULAR N.
009
de 29
do
de 1993
cctcmbro
O Superlnleudeate da Superinteodôncia de Seguroa Privados
- süSEP, na forma do disposto no art. 36| alíneas b e "g" do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966 e na Resolução CNSP nO 31, de 13 de setembro de 1978; tf
l>
RESOLVE;
I - Aprovar as Instruções anexas, a serem observadas pelas Sociedades Seguradoras, para o
cumprimento da Resolução nQ 31, de 13 de dezembro de 1978, do Conselho Nacional de Seguros Privados;
II
-
Criar uma Comissão Especial
com a incumbência da acompanhar o Plano de Contas ora
aprovado, bem como propor eventuais alterações que venham a
ser
consideradas necessárias, constituída de um
Representante desta Superintendência, um do instituto de
Resseguros do Brasil, nm da Federação Nacional daa Empresas de Seguros Privados e de Capitalização e um do Instituto Brasils^^o de Contadores; III
AS
sociedades
seguradoras
deverão adaptar os seus registros contábeis ao Plano ^ de «n - 15.10.93
- 1 -
iffPHiimipimiwii. i I I -
ijf- l¥tf . i\ t iit-i
pOblico federai.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS PORTARIA N9 188, DE 6 DE OUTUBRO DE 1993
CIRCULAR N. ® 009
de
29
de
O Sugerincendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, no uso
setembro
de i9 93
de suas atribuições legais, resolve:
ContEs constantE do anexo
Prorrogar, por 90 (noventa) dias, o prato fi^do pela Portaria SUSEP n9
destas Instruções^ da
ní
seguinte forma:
126, de 21.06.93, para apuração de eventuais responsabilidades por atos e tatos que e varam ã cassação da autoritaçao da Companhia Âncora de Seguros Gerais, para uncionar como Sociedade Seguradora.
HERBERT JÚLIO NOGUEIRA
do
. .
.
"^"tida dentro
da SUSEP J*""
(Circular nu 05/79,
do exercício de"",!
(Of. n9 59/93)
°
b) apos ^ efetuados todos os lançamentos do ^^®-^cicio
de
19 Q'í
/
1
levantar
Departamento Técnico-Atuarial
um balancete
PORTARIA N9 3, DE 30 DE SETEMBRO DE 1993
proceder a transferência dos saldos para ^'idno de Contas; ■
°
Altera a Classe de localiz^
d) as demonstrações financeiras deverio ser e aboradas dentro dos modelos ora aprovados;
cão da cidade de Santa Cruz do Sul (RS), na TSIB.
-í) a adaptação integral deverá ser proc««.,ada
Ü Clieíe do Depatarmenco Tccnico-Atuarial , usando da competência que lhe foi delegada pela Portaria SUSEP n9 174/85. e tendo em ° gílSE? n9 do art. 36 do Decreto-I.ei n9 73/66; considerando o consta d
a partir de 01.01,94.
001.3757/93 e o proposto pelo Instituto de Ressej^uros ao Dra&J> » _
. o i /DC\ nA ClAsse 1 de localixeÇâO
I - Enquadar a cidade de Santa Cruz do bul_(RS) da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, para a aplicaçao nas ap
sua publicação" «"tra emdavigor na data da publicação, vigorando os efeitos Circular sücpp
novadas a partir da presente portaria.
nu 05, de 10.02.79, ora revogada .té 31.12.93
redução de classe de localização oriundo do novo enquadramento.
emitidas ou re
II - Fica vedada a rescisão dos contratos em vigor visando ao benefício da
III - Esta Portaria entrará en vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.
ll ,1 m
, /ji*
I
<
JORGE GOMES DA SILVA
HERBERy JOLIQ NOGUEIRA
1(
Vi
Respondendo p/ Departamento
superintendente
os anexos ã Circular sus^i> nu 09, de 29.09.93, serão divulgados pela SÜSEP. aoa Órgãos interessados e Sociedades
^ Q&stín&í•
Seguradoras*
(Of. nÇ 59/93)
àe
a cufam ^
a quera o J?Xano de Contas sq
diArio oficial da UNIAO
11.10.93
DIArio oficial da UNIAo 6. 10.9,3
-
- 3 -
BI 611 - 15-10-93
- 15.10.93
t
wWí ' ■'l í'::: ' 'í j
llltf
iSiJ 'B r
W F ml 111 1^1 w
.<Jn I
ii!'.
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL
1-
í
[«!.!' ;íi''í ^1.
SERVIÇO PÜBUCO FEDERAL
mlmi
Ofício /fíüSEP/DERSP/NO
m
DO SRa. Chefe do Departamento Regional da SUSEP era São Paulo
h!i
Endereço
mlIsIlH
EmJ/ de Outi de 1993
RUa Formosa, 367 - 26o andar
Assunto;
'■il
SUSEP NoOO^-748/93
^Í^OCESSO SUSEP WO 005-748/93
,}f
Prezado Senhor»
i
f f
líí
:í !í
Solicitamos a V» SA. o obséquio de pjcovidenciar a publicação do ofício anexo, em seu Boletim Inforínativo»
t.io das ^ atividades de fiecalização de NO exeroioio j-egularoentação era vigor, Competência desta Autarqu OrgâOf dentro do prazg de
;í
Apresentamos protestos de elevada estima e i'
!■
nrtoional da 0ÜSEP am São iPAulo
SRa. Chefo do Departamento Uagionai
Asauato; convocação
I:
¥>
• ií;,
' 1993
Ao SR CARLOS ALBERTO T.AtGARTE
r; ?
II
Do
E»//
Endereço RUa Formosa, 367 - 260 andar
V1
ff llí
ft l. de outubrol
Ofloio/SUSEP/DERSP/NO
dis
10
CONVOCAMOS a compar-ecer
com vistas
(dez) dias, contados do
epígrafe, sob i pena
^^lução do assunto
tinta consideração.
aplicação das sanções
o
à
cabíveis*
. aPfaeentaraoa a V. SA. noaaos projetos
AO ensejo# «P
estima e consideração.
ii£í- (fi^ ^ II
RENEE DE ALMEIDA OLIVEIRA
!'
Chefe do Departamento
í(.]02^'dL£v<í«í i
rBNEE de ALMEIDA OijiIVEIRA Chefe do Departamiento Anexo;01
-
I
ml í5:M/íí:í!í;I-:vvv:
5
áiul' í'í®s
TI r
5%"^ ss
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
IRB Sucursal de São Paulo
Rua Manoel da Nóbrega, 1280 - 6°/7° ar>H
CEP- 04001-004 São Paulo SP
' " SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
Sao Paulo, i3 de Outubro de 1993.
!T
üfP.P"(
Comunicamos ao Merrarin ç^r.. ^
IRB em São Paulo, de forma a hc^r ofcnl? de correspondências;
N
«"^"^^1 do
O
^ contatos teJetônicos e o encaminhamento
T
BOLETIM - 019/93
I
C
D
A
I
A
S
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
Walter Antonio Polido Gerente da Sucursal
Telefones: PABX Direto
1° CONVÊNIO COM A FÜNENSEG - FUNDACSO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS
885-2011 r 263 885-6227 '
No dia £9 de setembro p.passado estiveram em São Paulo, era reunião com a Diretoria da SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO, o Assessor da Presidência da FÜNENSEG, Vice-Presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro e exDiretor do IRB, Dr. Ivan da Mota Dantas, acompanhado da Profa. Suzana Kaz, da Superintendência de Ensino da FÜNENSEG. Neste encontro, extremamente proveitoso para a Area de Recursos Humanos do Mercado de Seguros de Sao Paulo, ficou decidido incrementar o relacionamento entre a FÜNENSEG e a SBCS, conforme convênio era vigor. Diversas providências foram equacionadas, ainda para este
Fernando César Flores da Silva
Chefe do Setor de Riscos e Sinistros Telefones: PABX 885-2011 r.213 Direto
885-5716
final
do
exercício de 1993. A partir de 1994 toda
a
estrutura
operacional de ensino da SBCS estará funcionando em consonância com a FÜNENSEG, conforme a tradição desta Sociedade, desde Í972, quando foi fundada a Escola Nacional de Seguros.
Deila Faria Tranjan
Chefe do Setor de Operações
Telefones: PABX Direto
885-2011 r.217
2° PRÜGRAMACAü de CURSOS PARA 1994
885-8419
A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO está elaborando para
apreciação
da
FÜNENSEG uma programação de cursos para
1994,
a
serem realizados no Estado de São Paulo, especialmente na Capital. Tal programação receberá pronunciamento da mesma,
íacy Batista Aly
inclusive
Chefe do Setor de Apoio - Administrativo Telefones: PABX Direto
em relação a cursos em cidades do
Interior
Paulista,
tendo em vista a importância desse mercado, considerado, alguns, como o 2° maior do País, após a grande Sao Paulo.
por
885-2011 r.251
Solicita-se
aos dirigentes de Recursos Humanos de Seguradoras
c
885-8536
Corretoras
de
na
Seguros sugestões para apreciação e
referida programação de 1994. Assunto Urgente.
Tel .
ipclusão 35-3140
35-3149 com Da. Ana Maria.
O fax 885-5681 continua atendendo a todos os Setores da Sucursal. São Paulo, outubro de 1993.
SEDE: AVENIDA SÃO JOÃO, 313 ■ 6? ANDAR ■ CEP 01036-000 ■ TELS.: (0111 223-7666 E 221-1607 (SPI '■ C.G.C. 62.203.64210001-16 CENTRO OE ENSINO: RUA SÃO VICENTE. 181 • CEP 01314-010 - TELS.: 10111 36-3140 E 36-3149 - FAX: 10111 36-6176 I8PI
• 1
BI 611 - 15.10.93 ^ 6
-
15.10.93
-
1
-
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIINCIAS DO SEGURO ■■ convênio con •
V *
riiwFKmEG
Fund.cSo E.cola N.clon.l d. S.guro. - FUNENSEG 8o. CURSO INTENSIVO DE PESSOAS OBJETIVO
pcibiiit,.- . .Ruisicso
:r.;ro"'":..nvoWe.- h.biUd.des necessária* á atuacSo na carteira.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO PARTICIPANTES
O curso se destina a todos os
que já tenham algum conhecimento de pretendam operar na carteira.
3"
CURSOS FECHADOS Oü "IN COHPANY"
CONTEÚDO PROQRAHATICO
Nos entendimentos recentemente realizados com a decidido dar-se incremento aos cursos a serem
FUNENSEG ficou realizados nos
recintos
das próprias Seguradoras ou Corretoras de
mesmo
Departamento
no
Industriais
de
porte,
de Seguros
de
Empresas
de
a
facilitar
molde
Seguros,
ou
Comerciais
ou
o
aprendizado do seguro e de suas técnicas.
Vida em Orupo.Acidente. Pessoais Coletivos Classe, d. Grupos/C.rência/Aposentados
; Beneficiário/Garantias Seguradas . Garantia Básica/Garantias
. Claúsulas Suplementares/Custeio do segu
. índice de Adesão . CessacSo da Cobertura de
Geourado Apólice
. Vigência da Apólice/Cancelamento da flP
intensivo
. Comiss3eB
ahnre
. Comissão de
. Cláusula de
A SBCS está aberta para entendimentos visando a implantação
(je Excedentes
Distribuição de
Técnicos
desses cursos conhecidos como "cursos fechados" ou "in compana". Ha farto material didático disponível, praticamente para todos os ramos de seguros, para aperfeiçoamento e também para iniciação técnica. e possível estudar-se condições favoráveis de custeio
.
mnisDensáveis
GruPO Segurável/Formularios Indispen Previdência Privada
p.ndas
. Previdência Social : . Reservas , Plano de definida c Excedentes Plano de Contribuição Definida c
desses cursos, tendo em vista que a SBCS e a FUNENSEG nao têm fins lucrativos, estando empenhados, isto sim, em incrementar e
Técnicos
. Excedentes jo de um Plano Principais Etapas na Elaboiacao o
aperfeiçoar o estudo do seguro em nosso País.
de Previdência Privada
Para
esclarecimentos dirigir-se à Da. Ana haria
reassumiu
Marcondes,
recentemente a Coordenação de Ensino do
Seguro
que
desta
^*Objetivo do Seguro/Grupo Segurável . Estipulante/Grupo Segurado
Sociedade - Tel . 35-3140 e 35-3149 - Rua São Uicente, 181/182, de
g^guráveis
. Segurado Principal/Dependentes bcgu
14:00 horas até 22:00 horas.
. Aceitação de Segurados
. Suspensão da Cobertura
^^^^1
. Reabilitação da Cobertui a I Apólice . Exclusão do Segurado . Cessação do Seguro dos Dependentes
4" CURSO DE SEGURO DE LUCROS CESSANTES EM SEGURADORA
. Regime de Prestação de g Carências . Limites de Cobertura/Franquias e u . Prêmios/Custeio do Segurado Apólice
AULA INAUGURAL
. Vigência da Apólice/Cancelamento da RP . Comiss9es/Rcavallação óo Prcraio
No dia 04 de outubro corrente, o Presidente da SBCS proferiu aula inaugural do Curso de Seguro de Lucros Cessantes para funcionários da AMÉRICA LATINA Companhia de Seguros. Presentes 32
. Responsabilidade pelos Calculo HETODOLOGIA
O curso se desenvolverá em tiôs
que
de uma metodologia possibilitará a(7B alunos a
funcionários categorizados da referida Seguradora, abordou o expositor a história desse seguro, bem como sua experiência nesse ramo praticamente desde a sua implantação no Mercado de Seguros Brasileiro, em 19951, quando o IRB passou a operar nessa
básica desses
dos aspectos técnicos e operado rsitnos.
nhi^tivofbi
Pretende
também, dentro de
trabalhar
a área de vendas em cada
dos
segment os.
modalidade. DOCENTE
A
AMÉRICA
LATINA
Companhia
de
Seguros
vem
Osmar Bertacini
Ricardo Tadeu Pdlito Breno de Cergueira Leite
realizando
sistematicamente a iniciação e aperfeiçoamento técnico de seus funcionários através de cursos realizados em seu recinto, sempre
CAROA HQR4RIA
45 horas/aulas - i5 dias úteis
HORÁRIO
Das 18:30 às 21:30
sob a orientação e direção da SBCS/FUNENSEG. DOCUMENTACao/ PRÉ REQUISITO
. Xerox do RG e CIC
. Xerox do Certificado do Io, grau . Xerox do Certificado do Curso o
Seguros
(FUNENSEG) ou
atuação
mínima
d«r de
comprovaçamercado
de i (ura) ano
no
segurador.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
INSCRICÒES
Prorrogado até 30/Í0/V3
CUSTO
CR.» 7.200,00
INÍCIO
N0VEHBR0/V3
JOSÉ FRANCISCO DE MIRANDA FONTANA Presidente
SCDt AVLNlUA tiAil jaAO. J13 f ANDAR • CtPOIOab ÜOO tl lB- IOH| 323 7668 l 32« »607 I6P» C0«.•2.203 M2/0001-t8 CfcNTHO 06 6NSi(«0; RUA SAO VICfcNTt. 18) CtP UI3I4 010 lEtS iOMi 36 3»40 £ 36 3UÔ fAX: «OID 30 6176 l6Pl
SEDE: AVENIDA SAO JOAO. 313 ■ 6* ANDAR - CEP 01036 000 ■ TELS.: (0111 223-7666 E 221-1507 ISPI C.GC. 62.203.642/0001-19 CENTRO DE ENSINO: RUA SAO VICENTE, 181 - CEP 01314-010 - TELS.: 10111 35-3140 E 35-3149 FAX: (011) 36-6175 (SPI
BI 611 - 15.10.93
BI 611 - 15.10.93
,' 2
- 3 -
■■ X'"
■SXxS-X-is'-
ESTUDOS E OPINIOES
1^^
II
SOCIEDADE BRASILEIIIA DE CIÊNCIAS DO SECURO em
convênio
com
TJini
a
Is
ctesafdLo
o
Fundacao Eacola Nacional da Seguros - FUNENSEO
X-*x* dLvAdo "
ilo. CURSO INTENSIVO OE INCàNDIO
Fo&sibilitar
OBJETIVO
a
aquisicao
de
conhecimentos
básicos fundanientais, a nível teórico e prático. visando desenvolver habilidades necessárias á atu&cáo na carteira.
O curso
PARTICIPANTES
se
destina
a
todos
os
Touio enipreataclo o titulo a "Didier Burg" autor do
Kntrentei aqui nu "Kditora Manuaia Técnicoa de Seguroa" desafio de
produzir o "Manual de Seguro Saúde", que bem aei,
que
podem
ser
logo
terei
de
revloá—Io pela dinâmica do atual processo.
. Objetivo e obrigatoriedade do seguro Dens
a
e
pretendam operar na carteira.
CONTEúOO PROGRAMáTICO
para
revlBta "L'artíuB" no. 6334 do ogoato de 1693.
interessados
que já tenham algum conhecimento de seguro
artigo
segurados
Segundo o articulista francês, a
Bens náo compreendidos no seguro
maioria
dos
países
ocidentais
. Riscos cobertos (Cobertura Básica)
procuram hoje reBolver a contradição doa prõximoa anoa, qual aeja:
Prejuízos índenizáveis Prejuízos náo indenizáveis Importância Segurada/Rateio Ocorrência do Sinistro
Pagamento do Prêmio Seguros em outra Companhia Taxaçáo do Seguro de Incêndio
Sidnea Rubem Corrêa Marcondee
CARGA MORARIA
ei horas/aulaa - / di*« lítoi»
da
documentação/ PRb-REQUISITO
. . .
aa
despesas
quadro comparativo que vale a pena reproduzir:
Participação das despesas de saúde no produto interno bruto em (%}
França Das
reduzir
serão mais pesadas."
Alemanha Federal HORÁRIO
viseuido
países ocidentais desenvolvidos não cessam de aumentar e inclui um
«e fizerem necessários.
DOCENTE
crescer, de outro, as pressões
Explica que depois de mais de vinte anos as despesas com saúde doa
Q curso se desenvolverá de forma teórica e prática, reforçado com a utilização dos multlmeios que
irâ
saúde,
Definição de "Risco Isolado" Localizacáo/Ocupacáo/Construcáo Taxacáo de Riscos/Adicionais Prazo do Seguro/Coberturas Acessórias Cobertura especial de rateio parcial Seguros flut uarit es/Seguro ajustável
METODOLOGIA
"De um lado a demanda de atenções, em qualidade e quantidade,
1S:30 às £1:30
Grã-Bretanha Itália
Suíça
Xerox do RG e CIC Xerox do Certificado do Io. grau Xerox do Certificado do Curso Básico de Seguros (FUNENSEG) ou comprovaçSo de atuaçáo mínima de 1 (um) ano no mercado segurador.
Espanha Canadá Estados Unidos OCDE
1970
1980
1990
5.9 5.8 4.5
8,4 7,6
8,1
5,2 5,2 3.7 7,1
7,4
5,3 (1)
8,9 6,1 7,6
5,6 6,8 7,3
7,4 6,6 9,0 12,4
5,6 7,4 9,3 7,0
7,5
(1) Sem a Turquia INSCRIÇÕES
Prorrogado até 30/10/93
CUSTO
Cr»
5.G00,00
ZNzClO
NOVEMBRO/93
Ademais para "Didier" contrário a idéia que se tem, a eievação
do
nivel de vida e o envelhecimento da população
constituem
os
fatores principais do aumento que se explica pelo crescimento
dos
não
custos relativo a medicina e as novas Tecnologias de Tratamento.
Atualmente, noa países do Ocidente, o
SEOt. AVENIDA SAO JüAO. 313 6: ANDAB ■ CEP OIÜ3t> 000 • TELS. 101II 233 IBfiâ E 22Míj07 (SPl ■ CX)£ 82.203.M2/D00M»
CENTRO DE ENSMO: RUA SÁO VICENTE, lai - CEP 01314 010 - TEIO . lOlll 38 3140 E 38-3149
FAA: 10111 30-6176 (SPI
segurador
privado
absorve
10% do mercado de saúde, salvo nos Estados Unidos onde supera os ,.4T.Tinta o ramo como não negligenciável
30%; considera por conseguinte o r
por
parte do eegurador prtvado: cltardo oarepreeentou aeautntee 14* dadoadoaau»arlcoa prêmios parte ÜO a g
loijorelabivoo a ItíUU-
o seguro-oaudo
-141 -
BI 611
-
15.10.93
15.10.93
1
-
Klobale cobrados na Alemanlia, 13.IX noa Katadoa Unidos, 13,6X no Canadá, na Itália e Itelno Unido, reepoctivajiuínto 2,VX e 2,IX. O artigo segue em detalhes interessantes quanto as diversas
"desafio" de nossos seguradores
medidas tomadas pelos particulares governos, eníatizando coa»o
de planejamento global do pais e parodiando o jornalista
conseqüência a Importância da participação do segurador privado
xndetinxçbes
atuaxs
da
á
mais
política
acentuado, antes
da
saúde
pelas
pública
e
consequentemente da organizaçàlo do modelo a ser aplicado. HA falta
"Boris
Casoy" : "É hora de passarmos a Saúde do Brasil a limpo".
Este
"passar
a
limpo"
insere o segurador
no
contexto
do
aceitar
tal
assistência às i>opulacões.
planejamento político do setor, nSo havendo como nSo Convém conhecermos os seguintes quadros cooiparatlvos que
ilustram desafio, até porque se a pretensão á a de ultrapassarmos
a
«arca
o Trabalho; em delesa da Tese do Desafio,
de iX do PIB em prêmios, necessAria serA a atuação O
incansAvol
do
dL v«.<clc> Taxa média de crescirnenlo anuaJ
Reparli.çèo do
em valor real (%)
prêmios(%)
setor, porque a saúde serA parte do "quadro social", qoe abrangerá Seguro Oe Despesas
volume dos
de doença em 1990
Número de
a Previdência Complementar ou Suplementar, e o seguro de Acidente»
Países W70/a0
1980/90
1970/90
Seguro de grupo
Prêmios em milhões
em % da
Participa ção do se individual (moeda na guro em %
Seguro
do Trabalho.
população
A questão desafio
cional)
não se
mercado definido como se
1Alemanha Federal
França Gfá-Óreianha Itália
Suíça Espanha Canadá Estados Unidos
3,9
4.3
11,5 7,7 23,4 7,7 8,0 7,7
6.5 14,3 18,0
1,5
Ü.O
4.6 6,9 4.4
4,1
0
100
17.856
9.6
78 52 30
22 48 70
7ü
30
11,0 21,0 6,1
restringe apenas a ocupação de UA
apresenta
na
Europa,
ma®
®
93
18
17.000
54 100
21 13
definição e a conseqüente escalada da participação.
1.114
fJG
NC
7
Para se ter idêia do "gigantismo" do desafio, vale conhecermos o
431
30
7,4
NC
NO
6,0
87
13
128.281 2.303
96 46
6 16 49
1,3
78
22
48.900
85
35
iiistrutura do financiamento das despesas cie saúda - 13ÜU
Trabalho publicado
pelo Professor Adjunto do Departamento d»
Administração e Planejamento em
Saude/ENSP/FIüCRUZ
-
Dr.
Pmulo
Marchiori Buss no "Informe Epidemiolágico do SUS", Ano II, NQ 2 Mar./Abr. de i993, do Ministério da Saúde, Fundação Nacional de
Participação no conjunto de despesas de Saúde (%)
Saúde e Centro Nacional de Epidemiologia - CENEPl.
Pais
Alemanha Federal
França Grá-Brelanha Itália
Suíça
Espanha p) Estados Unidos (2)
Estado
Seguro Social
Seguros Privados
Auto-Flnanciamento
12,1 6,0 73,1 35,7 24,0 37,6 24,5
66,0 66,9 7,7 40,6 44,8 40,0 18,7
7,6 9,3 5,5 4,9 6,9 5,0 31,2
14,3 17,8 13,7 18,6 24,3 17,4
Segundo o professor, além de escassos (ÜS* SO per capita), os
recursos da saúde são mal gastos, explicando que "grande parcela desses escassos recursos concentram-se na assistência hospitalar <
de efeito reparativo individual,, sem considerar no mais das vezes
22,8
(1) Espanha: 1988
U I :i
que atividades dotadas de maior efetividade e eficiência estão
,2) Estados Unidos; o resto ó financiado por outras instituições
disponíveis no acervo das intervençbes sanitárias possíveis. Oe seguradores ocidentais, sobretudo na Europa estão com
o
campo
aberto para investidas na modalidade, sobretudo pela exauutôto
dos
Seria multa pretensão de minha parte intentar que
ss
expôs,
um
sobretudo
desafio se faz nâo pela exaustão dos esforços
se
da
"O Brasil possuía em Í9a9, 34.831 unidades de saúde, das quais 657.
nosso
públicas e 357. privadas. Os hospitais somam 6.411 estabelecimentos, invertendo-se a sua distribuiç^os B0,4)í eram
comparativo porque
públicos,
o
mas
pela completa falência do sistema e nesse sentido me parece que
81 611 _ 15.10.93
alguns "flashes" que não posso deixar passar para que compreenda a Mega-Tese que se impOem ao Mercado Segurador.
esforços públicos no setor.
nossa BXtuaçaio com a
Não pretendo me entender demais neste particular Trabalho, mas há
sim o
privados e apenas 19,67. eram públicos. A este
número
de
«11 - 15.10.93
- 3 -
y
aeuiM
i
Xs %
11
í'
DIVERSOS II
II
Bstàtiíílecifíieittas hospj.taIar~eB pode-se agregar 71ó unidadeB assim denominados os estabelecimentos da saúde
preponderantemente
Pbblicos I Eiti. SX)f de baina densidade tecnológica e poucos
leitos^ SECRETARIA OE ESTADO DOS NEQOCIOS DA SEGURANÇA PÜBUCA POLÍCIA CIVIL DE SAO PAULO
localizados em zonas urbanas diminutas ou zonas rurais.
Neste casOf dos 7.127 estabelecimentos com
internação
hospitalar
'divisIo de iiivesti&àçoEs sobre furtos e roubos de veículos e existentes no país, 73,5% oram privados e 26,57. públicos í IBGE/AÍ1S
CARGAS -
SEBBÍBSiSJÍfi-ijââi
- 1989)."
"Os leitos hospitalares disponíveis no país somavam 522.895 ou 3,72
DIA
leitos/lOOu habitantes, dos quais 77,17. privados e apenas 22,97.
1/2
FURTO
07:00
ROUBO
266.
129
395
182.
07:00
281.
134
415-
197-
3/8
07:00 07:00
1066.
390-
1456.
541-
8/9
07:00 07:00
260
094--
354
164-
9/lü
07:00
327.
114.
443-
192
07:00
n
públicos ÍIBGE/AMS - 1989).
O trabalho evoluí significativamente na análise global do sistema, reforçado por dados estatísticos significativos, mas, do que se expôs em
"flashes"
pode-se
iniciativa privada no
ter em
processo
rede de atendimento, o que
conta
a
dúvida
e
o
07:00
participação da
hospitalar, desequilibrada
sem
2/3
grande
pela
desafio
do
binômio Estado-Empresa Privada.
07:00
Indubitavelmente os técnicos do seguro saúde podem compreender o que o desequilíbrio significa para a organização dos planos.
10/13
07:00
881,
242.
1123
361,
Tenho orientado exaustivamente a inclusão da informação de dados
13/14
07:00 07:00
265,
122,
387
232.
14/15
07:00 07:00
279.
132.
411,.
222
15/16
07:00 07:00
349
112.
461
217-
16/17
07:00 07:00
285'
ll8r
403.
243-
17/20
07:00 07:00
729.
314..
1043.
411/
20/21
07:00
270'
095/
365
227-
223/
089
312/
140
07:00
do Ministério da Saúde no "Manual de Seguro Saúde", para que o técnico e o administrador possa se orientar quanto a situação do sistema a que se integra e interage,
Seminàrios e encontros dos técnicos e pessoal
foros de debates, mas o desafio está na
das operaçOos são
participação ativa do
segmento .lunto com a sociedade para a organização do modelo que queremos
para
as
geraçòes
futuras,
porque
a
nossa
já
se
desencontrou do amparo social.
Finalmente, entendo que os órgãos do mercado devem definir pretendem do futuro sistema e sobretudo fazê-lo com a de
segmentos
científicos
como
o
que
representa
o
colaboração o
07:00
que 21/22
07:00 07:00
22/23
07:00 07:00
343'
096/
439
219
07:00
298-
128
426,
182
eminente
Professor Paulo Marchiori Buss.
"Eis o Nosso "Desafio".
Clenio £iel landi -
matemática,
técnico
de
seguros,
responsável
23/24
07:00
técnico da "Editora Manuais Técnicos de Seguro."
Clenio Bellandi BI 611 - 15.10.93
BI 611 - 15.10.93
- 1 -
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1 1
aao Paulo, SP o New York, NY, EUA 4 dtt outubro cl<» 1993
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IVISÍO DE irr/ESTIGA^OES SOBRE PURIOS E ROUBOS DE VEÍCULOS E_
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anunciaram noja nuia comupica eigniítcativa sua rada âa Objetivo de expandir d. eerviçoo e® roaaeguro. nao íuiOrle»». 4«r>ortante
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PURTO
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Ajaéfíca, Argentino, Chile,
iiü brasil, Estados unldoc Colombia, Paraguay e Uruguay.
A integradas a um seleto grupo da
Essas duas empresas ^f^-^ns em oferecer consultores Ando: «run-o^^® i resseguros,
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Antonio Borros de Moura,
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121
387
215
30/01
07:00 07:00
desenvolvimento e ^ . jite suas fundações", resseguros no ^ontinen ^^presas, desde principais metas de n natural dessa meta, r.iacàO desde 1985. Porisso, essa ®^ur-a ée um Motola
300
157
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uruguay, Paraguay a
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Rua RiachuelO/^ 01007-000 Sào
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BRASIL
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DELEGADO DE POLÍCIA DIV/sI0N;CRI0 DIVECAfí
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BI 611 - 15.10.93
15.10.93
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1
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MONTENEGRO
EDIÇÃO
NEWS
SETEMBRO
-
Além
19 9 3
operações dl 266.230 com^equivav' seguradorase resultado ganharam das um operaçoeSederPrevrdência privaT'"''^"^^^ Patrimonial
O MERCADO SEGURADOR NO Io. SEMESTRE DE 1993
Costuma-se
entrar
em
uma crise, e também a última a sair. Parece que isto não é verdade
no
dizer, que a área de Seguros é a última a
boa^^ eSpeciaímS'^Í°
Dais
de recuperação após uma crise de enormes proporções, e o setor de seguros continua sem conhecer o que é a palavra crise. O mercado
í
conseguiu
obter
uma taxa de retorno
positiva
global
em relação ao primeiro semestre de 1992, com base nos
ITEM
de
VALOR
PERCENTUAL
2^186.775
100.00%
, 456.780
1.269.072
58.03%
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
460.924
5617231
21.08%
RESULTADO FINANCEIRO
1917772
8~77%
PRÊMIOS GANHOS
ganhos.
SINISTROS
as exigências de um mercado cada vez mais competitivo.
MARGEM *
por
segmento.
GRUPO
LIGADAS A GRUPOS FINANCEIROS INDEPENDENTES LIGADAS AO GOVERNO
LIGADAS A GRUPOS ESTRANGEIROS
MERCADO TOTAL
Todos
disto,
os
quem
20.89%
25~66%
(US$ 1000,00)
RESULTADO
PATRIMÔNIO
FINAL
LÍQUIDO
RETORNO
311.465 38.045
2.593.856 1.278.972
12.01% 2.97%
2.826
154.006
5.359
430.089
1.84% 1.25%
357.696
4.456.923
8.03%
segmentos apresentaram um resultado
realmente se destacou, foram as
I
COMISSIONAMENTO
Uma vez que a crise mudou o mercado, isto nos mostra que as seguradoras estão sendo capazes de se profissionalizar, adequando-se
QUADRO NÚMERO 1 - TAXA DE RETORNO GLOBAL
consideramos muito
cenário econômico do
f^^^^ADO^NA^oPERAÇÃO DE SEGUROS (US$ 1.000,00)
prêmios
O quadro número 1 apresenta o resultado do mercado segurador
°
°
QUADRO NÚMERO 2 -
8.03%. A taxa de retorno do mercado no Io. semestre de 1992 havia sido de 2.70%. O mercado também apresentou um crescimento real de
1.91%,
gerou uma taxa de 4.30%
mente se levarmos em
Ittli
Brasil. A economia como um todo começa a esboçar um inicio de processo segurador
do resultado ۥ
EXTRA
TAXA
positivo.
seguradoras
DE
fff^LTADo * Margem — Prêmio Ganho - Comissões - Sinistros
A seguir, apresentamos o "ranking" das seguradoras. DESEMPENHO POR EMPRESA
ligadas
a
instituições financeiras.
O patrimônio das seguradoras somou US$ 4.456.923,00 que é um valor incipiente, se comparado com o patrimônio das seguradoras no exterior, porém um valor representativo, se nos lembrarmos que houve um crescimento de quase 10% neste valor em apenas 6 meses.
As seguradoras, continuam perdendo na operação e investimentos, conforme ilustra o quadro número 2.
ganhando
Percebe-se, através deste quadro, um desempenho ainda nas operações, porém com sensível melhora em sinistros e administrativas se comparado com o exercício de 1992.
A. - "RANKING" POR PATRIMÔNIO
Apesar
nos
Conforme acontece no exterior, classificamos seguradoras em função de Patrimônio Liquido.
POS I I
SEGURADORA
I PATRIMÓNIOI PRÊMIOS I RELAÇÃO I LÍQUIDO I GANHOS I PR/PATR
'
1 2
I GRUPO BRADESCO I GRUPO ITAU
As seguradoras que menos perderam nas operações foram as ligadas
3 4
I GRUPO SUL AMÉRICA I I GRUPO BAMERINDUS I
(4.07)%, estrangeiras (10.23)%, e finalmente as ligadas a empresas do
5 6
I ALIANÇA DA BAHIA I I GRUPO PORTO SEGUROI
governo (19.83)%.
R.Maj Quedinho lii, 24.and - S.Paulo - CEP-01050 Fone 231-0458/259-9543
"ranking"
das
"RANKING" DAS SEGURADORAS POR PATRIMÔNIO (US$ 1.000,00)
negativo despesas
a instituições financeiras (0.45)%, vindo a seguir as independentes
o
mZ
T 1 lilT 959 I
LUCRO FINAL
369.847 I
21.62% I 54.621 68.04% I 12.164
^^2*081 I 141.694 I ^0*847 I 26.411 I
32.79% I 20.585 17.28% I 782
I *610*986 I 132.102 I 1 652*710 I 376.071 I
R.Maj Quedinho 111/ 24.and
I I
i
95.419 I
32.33% I 209.029
66.46% I 26.827
s Paulo - CEP-01050 Fone 231-0458/259-9543 - 5 -
BI 611 - 15. 10.93
15.10.93
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wwmeoeo A A«KcuooeSC LTDi.
Patrimônio em 31/12/92, uma vez que não dispomos desta
informação
em 30/6/93. B. - "RANKING" POR RENTABILIDADE
"RANKING" DAS SEGURADORAS POR PATRIMÔNIO (US$ 1.000,00) I PATRIMÓNIOI PRÊMIOS
I RELAÇÃO
I
LUCRO
I
I
I PR/PATR
I
FINAL
I NACIONAL
I
133.529 I
62.978 I
47.16% I
3.664
14.87% I 83.61% I 81.75% I
1.238
POS I
7
SEGURADORA
LÍQUIDO
I GANHOS
8
I GRUPO FINASA
I
103.332 I
15.361 I
9
I GRUPO AGF
I
77.928 I
65.161 I
10
I MINAS BRASIL
I
57.531 I
47.032 I
11
I PAULISTA I PARANÁ
I
47.432 I
56.859 I
I
44.939 I
I
44.437 I
12 13 14 15
16 17
13.583 I
30.57% I
16.137
I GRUPO SAFRA I SASSE I COSESP
I
43.842 I
28.194 I
I
42.006 I
24.472 I
64.31% I 58.26% I
(8.591)
I GENERAL ACCIDENT
I
39.765 I
17.026 I
42.82% I
4.898
I VERA CRUZ
I
37.751 I
42.363 I
112.22% I
1.565 2.088
I AMÉRICA LATINA
I
35.270 I
12.864 I
36.47% I
I
33.158 I
22.845 I
31.246 I 30.820 I
23.537 I
21
I I
22
I SEGUROS DA BAHIA
68.90% I 75.33% I 79.73% I 35.79% I
20
23
I GRUPO AIG I A MARÍTIMA
24
29.433 I 88.903 I 30.737 I
I I I I I I I
24.455 I 23.107*1 22.007 I 21.850 I 21.250 I 18.053 I 16.325 I
18.788 I 12.180 I 21.220 I
I I I I I I I I I
14.981 I 14.298 I 14.055 I 14.051 I 12.992 I 12.635 I 12.596 I 11.946 I 11.527 I
I
11.232 I
19.007 I
I GBOEX CONFIANÇA I I ZURICH ANGLO i I PHENIX PORTO ALEGRE I COMMERCIAL UNION I
10.683 I 10.507 I
5.222 I 1.623 I 5.864 I 10.487 I
I GOLDEN CROSS I GRUPO ARBI I GENERALLI I BANORTE
27
28
29
I SEGURASUL I UNIÃO I BEMGE I NOROESTE
32 33
I BCN I B02AN0
34 35
SIMONSEN
I SDB I CONCÓRDIA
36 37
I CIGNA
38
I
39
MERDIONAL I MULTIPLIC
40 41
I KYOEI I adriatica
42
I
43
I UAP I
44
CRUZEIRO DO SUL
previdência do SULI
45 46
47 48
10.557 I 31.721 I
26.414 I 26.024 I 24.834 I
25
31
29.498 I 28.084 I
I I I
26
30
I I
24.573 I
49
I indiana
X
50
I federal
I
10.387 I 10.183 I 9.692 I 9.350 I 9.063 I
29.512 I 6.953 I 14,397 I
112.95% I
111.43% I 341.62% I 123.77% I 76.83% I 52.71% I
675 991 1.397 674
(162) (2.310)
72
2.116
126.19% I
1.598
183 I
1.22% I 23.61% I 45.66% I 84.55% I
363
3.376 I 6,418 I
11.880 I 6.118 I
47.09% I
14.617 I 2.031 I 8.370 I
115.69% I 16.12% I 70.07% I 39.91% I 169.22% I 48.88% I 15.45% I 56.46% I 102.99% I 50.04% I 100.31% I 78.17% I
4.600 J
4.850 I 9.379 I
7.085 I
1.415
(1.603) 88
1.409 237 981
(3.008) 108
(2.681) (163) 4
16.137
I
44.437
I
2 I SASSE
8.801
I
43.842
I
GRUPO PORTO SEGURO I I 4 I GRUPO BRADESCO
26.827 209.029
I
143.571 1.143.959
I
I
334
I
2.119
I
6 I GENERAL ACCIDENT
I
4.898
I
I
7 I NOROESTE
I
I
8 I MERIDIONAL
I I
I
9 I SDB
10 I BCN
I
2.116 1.409 1.415 1.598 54.621
39.765 18.053 12.992 14.298
I I
16.325 610.986
I I
333
I
I
1.952 407
I I
3.739 22.007 4.838
I
981
I
12.596 7.025 35.270
I
GRUPO ITAU
I
ALCOA
I
SEGURASUL GRALHA AZUL
I I
I T*
I
17 I AMÉRICA LATINA 18 I MOTOR UNION
19 I HABITASUL 20 I GRUPO AIG 21 I GRUPO BAMERINDUS
25
20.601 I
I
15 I KYOEI 16 I NOTRE DAME
68
IPATRIM.LÍQUIDOI TX.DE RETORNO
I
11 I 12 I 13 I 14 I
1.115
32.72% I
apresentaram
(US$ 1.000,00)
1 I GRUPO SAFRA
5 I BMC
1.092
1.952
mais rentáveis, ou as que
I LUCRO FINAL
SEGURADORA
3 I
8.801
96.43% I 135.07% I 79.75% I
POS I
857
(3.175)
I GRUPO REAL I lOCHPE I NOVO HAMBURGO
as seguradoras
MAIORES TAXAS DE RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO
217
48.015 I
18
Segue-se
as maiores taxas de retorno.
1.014
119.87% I 106.84% I
19
I - il
22 I AMÉRICA DO SUL
I •r
I
26 27 28 29
30 31 32 33
431
I
2.088
I
1.393
I
62
I
T
f
20.585
I I
1
I T
J.
T
T T T
235 257
I
1.565
I
97
I
1.115
I
X
991
T X
1.092
I
NOVO HAMBURGO
I
SEGUROS DA BAHIA
I
GRUPO REAL
176
I
I
3.664
I GERAL DO COMERCIO
I NACIONAL I A MARÍTIMA I
BOZANO SIMONSEN
34 I GRUPO SUL AMÉRICA
35 I CONAPP 36 I lOCHPE
I I T
ZURICH-ANGLO I
I
1.397
T
I
j.
23 I CHUBB 24 I VERA CRUZ 25 I UNIMED
I
.A.
674 363 239
I
I
I I I I I I I
I
12.164
I
69
I
I
675
I
23.683 1.062
I
I I
I
I I
I
36.31% 20.07%
18.69% 18.27% 15.76% 12.32% 11.72% 10.84% 9.90%
9.79% 8.94% 8.90% 8.87% 8.41% 7.79% 6.14% 5.92%
I
5.88%
I
5.83% 4.98%
28.084 432.081 5.085 5.617 37.751 2.547 30.820 29.498 33.158 6.139
I
133.529
I
26.414 14.091 10.387 552.710 3.176 31.246
I I
I I I I
I I I I
I
4.76% 4.62% 4.57% 4.14%
3.82% 3.62% 3.36% 3.29% 2.86%
I
2.74% 2,55% 2.42% 2.30% 2.20% 2,18%
I
2.16%
I I
I
239
(57) 141 22
R.Maj Quedinho lH»
24.and
,S.Panlo
CEP-OIOSO Fone 231-0458/259-9543
(552)
j Quedinho lli, 24.and - S.Paulo - CEP-01050 Fone 231-0458/259-9543 - 7 -
81 611
15.10.93
1 ^
15.10.93
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MELHORES
MAIORES TAXAS
POS I
I LUCRO
SEGURADORA
FINAL
IPATRIM.LÍQUIDOI TX.DE
37 I MULTIPLIC
I
237
I
12.635
I
38 I SÃO PAULO
I
47
I
2.533
I
RETORNO
1.88% 1.87%
39 I GRUPO AGF
I
792
I
1.238
I
1.59%
40 I MINAS
I
857
I
57.531
I
1.49% 1.45%
BRASIL
SEGURADORA
1.000,00)
PATRIMÔNIO
DE RETORNO SOBRE 0
41 I COMMERCIAL UNION
I
141
I
9.692
I
42 I BRASIL IRAQUIANA
I
70
I
6.385
I
1.09%
43 I GRUPO FINASA
I
1.014
I
103.332
I
44 I CRUZEIRO DO SUL
I
108
I
11.527
I
45 I CIGNA
I
88
I
14.051
I
0.98% 0.94% 0.62%
46 I ALIANÇA DE BAHIA
I
782
I
47 I PAULISTA
I
217
I
152.847 47.432
I
0.51% 0.46%
48 I SAOEX
I
I
5.062
I
0.44%
49 I BEMGE
I
22 72
I
21.250
I
0.34%
50 I GOLDEN CROSS
I
68
I
26.024
I
0.26%
I
Apresentamos a seguir as Seguradoras que apresentaram as melhores margens em suas operações, ou çeja; prêmios ganhos menos comissões,
sinistros e despesas administrativas.
MELHORES MARGENS OPERACIONAIS P I
(US$ 1.000,00)
I PR.GANHOI MARG.C.1
SEGURADORA
%
44 I 52.55%I
26 I 31.20%
21 SASSE
I
28.194 I 15.577 I 55.25%I
7.793 I 27.64%
31 MERIDIONAL
3.194 I 52.20%I I 369.847 I 95.735 I 25.89%I
1.153 I 18.85% 7.69% 28.437 I
11 QUALITAS
41 GRUPO
BRADESCO
I
I
85 I 6.118 I
51 BRASIL IRAQUIANA
I
3.271 I
737 I 22.53%I
249 I
61 GRALHA AZUL
I
4.368 I
71 UNIMED 81 NOTRE DAME
I
3.181 I
1.312 I 30.03%I 1.789 I 56.25%I
I
1.884 I
894 I 47.42%I
91 GERAL DO COMÉRCIO
I
2.970 I
671 I 22.58%I
I
24.573 I
6.635 I 27.00%I
310 I 205 I 115 I 174 I 1.309 I
I
2.031 I
497 I 24.47%I
82 I
I 376.071 I 96.543 I 25.67%I 6.961 I 30.47%I I 22.845 I 2.974 I 14.02%I I 21.220 I
8.301 I
101 NOVO HAMBURGO 111 KYOEI
121 GRUPO SUL AMÉRICA 131 GRUPO REAL 141 SEGURASUL
151 HABITASUL 161 MONAVAL 171 BEMGE
I
38 I
I
1.048 I
I
6.953 I
260 I
213 I 0 I
24 I 63.98%I 364 I 34.76%I 4.252 I 61.16%I
7.61% 7.10% 6.45% 6.10% 5.86% 5.33% 4.05% 2.21% 1.14% 1.00% 0.00%
(3)1 (0.27)% (28)1 (0.40)%
I PR.GANHOI MARG.C.I
%
I MARG.OP.I
I
30.737 I
1.618 I
I
31.721 I
I
17.026 I
201 GENTE
I
1.304 I
6.791 I 21.41%I 3.104 I 18.23%I 576 I 44.18%I
%
(242)1 (0.76)% (176)1 (1.03)% (17)1 (1.33)%
* Margem de Contribuição - Pr.Ganho - Sinistros - Comissões
* Margem Operacional - Margem de Contribuição - Desp.Admin. D. - APLICAÇÕES FINANCEIRAS
Abaixo
apresentamos
as seguradoras que
obtiveram
os
melhores
rendimentos em suas aplicações financeiras. MELHORES APLICADORES FINANCEIROS SEGURADORA
(US$ 1.000,00)
I RES.FINANC.
IPATRIM.LÍQUIDOI TX.DE RETORNO 42.30% 36.44% 29.47% 29.15% 26.73%
1 I
FEDERAL
I
3.834
I
9.063
I
2 I
CHUBB
I
2.047
I
5.617
I
3 I
GBOEX CONFIANÇA
10.507 6.277 14.051
I
5.085 26.024
I I I
22.30% 18.74%
I
18.54%
I I.
17.01% 15.91% 15.88% 15.27% 15.24%
I
3.096
I
I ROMA
I
1.830
I
5 I CIGNA
I
3.756
I
6 I AMÉRICA DO SUL
I
1.334
I
7 I GOLDEN
I
5.803
I
8 I GRUPO PORTO SEGURO I
26.912
I
6.999
I
4
CROSS
I
I
26.23%
BCN
I
11 I ALCOA 12 I NOROESTE
I
595
I
2.867
í
143.571 37.751 16.325 3.739 18.053
13
I
594
I
3.890
I
I
3.784
I
24.834
I
I
9.350
I
39.765 11.232
I
13.03% 12.76%
I
10.62%
1.348 11.946 2.119 12.635 10.683 57.531 26.414
I
10.31%
I
10.29% 9.86% 9.78% 9.02% 8.62% 8.04%
22.007 23.683
I
9 I VERA
MARG.OP.I
(US$
181 GRUPO ARBI 181 GRUPO ÀIG 191 GENERAL ÀCCIDENT
POS I
C. - MARGENS NA OPERAÇÃO DE SEGUROS
MARGENS OPERACIONAIS
10 I
•1 1 Ih 11 I
CRUZ
GNPP
14 I GRUPO
ARBI
15 I INDIANA 16 I GENERAL ÀCCIDENT 17 I UAP 18 I VANGUARDA
I
1.598
1.218
I I
I
5.074
I
I
1.193
I
I
139
I
I
1.229
I
I
209
I
I
1.236
I
PREVIDÊNCIA DO SUL I
964
í
19 I ADRIÃTICA 20 I BMC 21 I MULTIPLIC 22 I
I
23 I MINAS BRASIL 24 I A MARÍTIMA 25 I SEGURASUL 26 I MOTOR UNION
I
4.959
I
I
2.123
I
I
1.739
I
I
1.857
I
í
I I í
I I I
!' ' i
II
7.90% 7.84%
R.Maj Quedinho 111, 24.and - S.Paulo - CEP-01050 Fone 231-0458/259-9543
1v>
R.Maj Quedinho 111, 24.and - S.Paulo - CEP-01050 Fone 231-0458/259-954: 1 OC
1I
1 D
I
1 H 1I BI 611 - 15.10.93
1
1
1
1 (f><
1
1
1
611 - 15.10.93
- 9 í !i :.j lii
I
K MOMTIiqCOK)* AJ90ClA0Oa MT LIOuC
MOVrrXMCCllO A AtfCClAiXJf JbC LTDA.
' \V!
F. - SINISTRALIDADE
MELHORES APLICADORES FINANCEIROS
Apresentamos a seguir, as seguradoras que apresentaram as menores
(US$ 1.000,00)
==============r:==:==r===s:==;r==;=:==s=:=r==;==^=ssssss=:===:==ss3sss===ss5S35SB;Ba
SEGURADORA
POS I
I RES.FINANC.
taxas de sinistralidade do mercado.
IPATRIM.LÍQUIDOI TX.DE RETORNO
MENORES SINISTRALIDADES (US$ 1.000,00) 7.58% 7.24%
27 I AMÉRICA LATINA
I
2.672
I
35.270
I
28 I SOB
I
1.035
I
14.298
I
29 I KYOEI
I
899
I
12.596
I
7.14%
30 I PHENIX PORTO ALEGREI
722
I
10.183
I
7.09%
POS I
a
seguir as seguradoras que mantém
as
estruturas
mais enxutas.
I
38
I
7
I
I
I
869
I
POS I
I PRÊMIO.GANHO I
SEGURADORA
BEMGE
I
I
1.691
I QUALITAS
I
85
I
22
I I
5 I UNIMED
I
3.181
I
930
I
6 I MERIDIONAL
I
6.118
I
1.912
I
7 I J.MALUCELLI
I
155
I
49
I
I
3.271
I
1.045
I
I
I
53
I
I
9.770
I
I
15
I
I
62
I I
I
21.220
I
2.761
I
2 I REUNIDAS
I
5.460
I
805
I
3 I BRASIL IRAQUIANA
I
3.271
I
488
I
4 I MINAS BRASIL
I
47.032
I
7.100
I
5 I GERAL DO COMÉRCIO I
2.970
I
497
I
6 I GRUPO BRADESCO
I
369.847
I
67.298
I
7 I GENERAL ACCIDENT
I
17.026
I
3.280
I
I
8.586
I
1.639
I
9 I PARANÁ
I
48.015
I
9.601
I
10 I KYOEI 11 I PAULISTA
I
2.031
I
415
I
I
56.859
I
11.701
I
12 I GRUPO BAMERINDUS
I
141.694
I
29.513
I
8 I MOTOR UNION
13 I ROMA
I
14.558
I
3.096
I
14 I QUALITAS
I
85
I
18
15 I NOVO HAMBURGO I 16 I PHENIX PORTO ALEGRE
24.573
I
5.326
10.487
I
2.322
I I I
17 I GRUPO ÀIG
I
31.721
I
7.003
I
18 I GRALHA AZUL
I
4.368
I
1.002
I
19 I A MARÍTIMA
I
29.433
I
6.840
I
20 I GRUPO SUL AMÉRICA I
376.071
I
88.242
I
21 I NOROESTE
I
14.397
I
3.387
I
22 I GNPP 23 I BCN
I
1.474
I
349
I
I
20.601
I
4.998
I
24 I GRUPO PORTO SEGUROI
95.419
I
23.247
I
25 I NACIONAL
62.978
I
16.130
I
*
Despesas
I
administrativas
+/-
Outras
despesas
BRASIL IRAQUIANA
9 I BLUE LIFE
D. ADMINISTRI PERCENTUAL
1 I SEGURASUL
AZUL
4.368 6.953
8 I
MENORES DESPESAS ADMINISTRATIVAS (US$ 1.000,00)
13.01% 14.74% 14.92%
I SINISTRALIDADE
2 I GRALHA
3 I
Apresentamos
SINISTROS
1 I HABITASUL
4
E. - DESPESAS ADMINISTRATIVAS
I PRÊMIO.GANHO I
SEGURADORA
10 I SASSE
I
155 28.194
11 I CONAPP
I
41
18.61% 19.90% 24.32% 26.25% 29.23% 31.26% 31.74% 31.94% 34.35% 34.63% 36.03%
13 I GENTE
I
172 1.304
I
544
I UNIÃO
I
29.512
I
12.684
I
I
5.864
I
2.549
I
36.34% 41.74% 42.98% 43.46%
I
4.600
I
2.033
I
44.21%
12 I 14
15 I
SÃO PAULO
I
ZURICH-ANGLO
16 I CRUZEIRO
DO SUL
15.10% 16.72%
17 I SEGUROS DA BAHIA
I
10.557
I
4.758
I
18 I NOVO HAMBURGO
I
24.573
I
11.156
I
18.20% 19.26%
19 I NOTRE DAME
I
1.884
I
861
I
20 I EDEL 21 I ALIANÇA
I
101
46
I
I
26.411
I I
45.07% 45.40% 45.67% 45.72%
12.239
I
46.34%
22 I GERAL DO COMÉRCIO I
2.970
I
1.382
I■
46.53% 46.89% 46.95% 47.26%
19.09% 20.00% 20.42% 20.58% 20.83%
21.26% 21.35% 21.67%
22.14% 22.17% 22.93%
23.24% 23.46% 23.53% 23.71% 24.26% 24.36% 25.61%
receitas
DA BAHIA
23 I CHUBB
I
11.071
I
5.191
I
24 I GRUPO REAL
I
22.845
25 I SAOEX
I
1.182
I I
10.727 559
I I
PREVIDÊNCIA DO SULI
5.222
I
2.488
I
27 I GRUPO SAFRA
I
13.583
I
6.484
I
28 I AMÉRICA LATINA
I
12.864
I
6.241
I
47.63% 47.74% 48.51%
I
65.161
I
32.481
I
49.85%
GRUPO SUL AMÉRICA I
376.071
I
193.433
I
51.44%
26 I
29 I GRUPO ÀGF 30 I
OBSERVAÇÕES - Este relatório foi preparado com base em balanços publicados. Gostaríamos de agradecer as seguintes empresas, que nos auxiliaram na coleta de balanços de Cias. de Seguro:
- lochpe Seguradora;
- Cia. Paulista de Seguros (Ravedutti); - Grupo Arbi de Seguros; Todos
os
números
constantes
das
tabelas,
para
fins
de
operacionais e não operacionais.
R.Maj Quedinho 111, 24.and - S.Paulo - CEP-01050 Fone 231-0458/259-9543
R.Maj Quedinho 111, 24.and - S.Paulo - CEP-01050 Fone 231-0458/259-9543 BI 611 _ 15.10.93 - 11 -
BI 611 - 15.10.93
..f-S'™
ÍT
'''.i'
1 >:il í
FÓRUM DE DEBATES SOBRE O CÓDIGO NACIONAL DE trânsito
l MOtmMtOBOA
(Principalmente nos quadros de número i
Correçâo"ínteg?al^írialJnç?s''®'®''®'""^®
atenção'"";: T^U. "ZlíL T.sTãTs":'
dólares (Comercial).
arredondamentos
resultados de acordo com a
--to a
operacionais. Em nisso eí^^ndl? vaf""" 2^ operacionais e não no entanto isto não ocorre aláijma«= devem ser desprezíveis, resultados excelentes em sua ODeranÃo^^*^^^ vezes apresentam somas nestas contas. Em função disto' n seguida perdem grandes despesa administrativa as outras rtí:i<= nesta analise incorporamos ã nao operacionais? despesas e receitas operacionais e
^I DAA rinrULACÃO REGULAMENTAÇÃO CIRCULAV^'^ DE PEDESTRES E CICLISTAS
Jüsé Ignácio Sequeira de Almeida
Presideaie di Associação Brasileira de Pedesues
embora inovem cora a apresemação do As proposlas do Exeeuiivo e o^^^Leiiislativo, j-^^^nalmenie não os incluem, assim como aos
capítulo específico para os pedestres.^
sui, v--i-d\- ?e%%"c\--€í":o¥g^
e ãmãrica do
nestf;'- s;;L°da:e°s", administrativas separadas. empresas mantém estruturas Àurea, ^Banestes^ BLo??e''?párcial?^^í'^°^ Geral, seguintes seguradoras: Costa, Excelsior, Itacolomi Mf>na>Carioca, Castelo
nao conseguimos obter seus'balanínS' Trevo, uma vez que relatório. balanços ate a data de publicação deste
restringindo a aplicação de seus
ciclisias, na abrangência de'mios aplicaçao do cúd g . e motoristas. dispositivos a veículos ou a veicui
^
explicitadas algumas situações de
Nas proposlas do Executivo e dt t
comportamento. Há, no entanto, espaço
prioridade do pedestre, associadas a
procedimento que os pedesu-es e
para complementação, visando to ' ^ t^iclistas devem observar em bcnelíc
As referências sobre a penalizaçao os^
ji^dividual e coletiva, .^^^res e ciclistas demonstram fragilidade de
documentos. No Código vigente são
irniamen.o do rema, caracrcrísúca comuro
^
esuibelecidos criiérios para
Por outro lado, apesar de abmem a
CONTRAN o exercício dessa com ^
ciclistas, os procedimentos de recurso
poaarbtlidade de pun.ção de
^„,„ri.urs e proprretirros de veícul^^^
adm.n.straüvo são expbctados soment P Quanto a stnal.aação voltada para bm relação ao Código vigcn ' ^
,i,„a,.,auvo ,p„,arbtUdade genénca de testar ^ vta
Sinalização não prevista no Cddtgo. O código de trânsito..nrar deveregras ser eneque prom
.„^,„,ento de(neservaçao da vtda e ^^aprimoramentos^us daspapéis relaçõestransuónos enne os
como ul, deve apre cspccialui»» -aprofundamento na avaliação diversos elementos do trai ^ ^^aalama- e pt l de ^^ntos de ^l»™ de pedestres, pedestres, passagenosemc passageiro de operação, necessidades de das inter-relações entre os
ametro de projC»
etjualizado sobre compodamo Cadastro e controle. - 13 -
BI 611 - 15.10.93
- 15.10.93
!■ '!■
8'
FÓRUM DE DEBATES SOBRE O CÓDIGO NACIONAL DE
poderiam ter avançado em relação ao código atual, particularmente no que se refere aos
TRÂNSITO
critérios de pontuação para eleito de avaliação do desempenho dos motoristas na renovação da CNH. Esses critérios devem ser aprimorados de forma a serem aplicados
í' : i/:
Com relação Íís Medidas Administraiivas, a ABRASPE considera que as propostas
'
FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
aos pedestres e ciclistas, como íorma de penalização por infrações, sendo vinculados à aspiração natural das pesst)as de partilharem do privilégio de habilitarem-se a dirigir veículos e, principalmente renovarem suas licenças.
Palestrante: Major João Francisco de Rezende
Outro aspecto relevante apontado pela ABRASPE consiste na proposta de
1 - Competência Legal
Coinanto de Policiamento de Trânsito
Os servços de fiseeliíavào e poiiei.memo de uánsdü são hoje de «sponsabUidade do
k r
I
regionalização da valorização das' multas, através do estabelecimento de valores mínimos
Eslado, conlorme dispõe o CNT (leira'"e" do arligo 10). O Código, enlretanlo, nao
que, dependendo das características locais do trânsito, possam ser aumentados pela
contempla o Município . dentro do Sistema Nacional de Trânsito, com órgão execuuvo urbano. Já o projeto do Ministério da Justiça para o novo código de trânsito brasileiro,
aplicação de índices de comprometimento da segurança e da operação de trânsito. Da
possibilita tjue seja instituído tal órgão, mas somente após a manitestação lavo áv^ CONTKAN e do respectivo Governo do Estado (inctsu X do artigo 6 e parágrafo único do artigo 16). Enquanto o anteprojeto dos Secretários Municipais avança, criando órgãos e enudades municipais de trânsito (inciso 111 do arUgo 6 e arügo 15). independentemente de manifestação do CONTKAN (União) e dos Governos Estaduais (Estado), trazendo a
mesma íorma, propõe-se que sob condições de embnagucs ou de uso de drogas, ao
motorista infrator ou envolvido em acidente, seja ctinsiderada a aplicação de índice de periculosidade, agravando a pontuação e o valor da multa ou do julgamento correspondentes.
A tipificação dos crimes de trânsito, expressa na proposta Legislativo, retoma tema
competência para fiscalização do "trânsito e trálégo dos veículos e pedestres nas vms
urbanas" à esfera municipal (inciso U e U1 do art 15). Simultaneamente, também
importante para os pedestres, vítimas maiores da impunidade e permissividade no
contempla o próprio Estado com ela (inciso VII do art 14), sem que haja contudo uma adequada definição de fronteiras, na medida em que a ambos compeurá lazer cumprir a
transito. Finalmente, cabe registrar que o reconhecimento dos órgãos municipais de
tiânsito, expresso sem reservas na proposta do Legislativo constitui-se atitude positiva
legislação e normas de trânsito (inciso 1 dos art 14 e 15) nas vias urbanas Nele existe também uma implícita subordinação da Polícia Rodoviária Federal (an 16. inciso 1. letra C) e das Policias Militares (art 16. inciso U. letra C) a "enudades' nao definidas legiümente, o que é impossível do ponto de vista jurídico e atlm
para promover melhoria de qualidade na gestão do trânsito urbano.
2 - Consitleraçôe}) Gerais
O iriOngulo do trânsiio, questionado por alguns, mas nem por isso menos c e re,
composto pela Educação, pela Engenharia e pelo Esforço Legal, deve ler perfeito equilíbrio, para que realmente possa existir um trânsito organizado, fluindo bem e com segurança. É justamente no Esforço Legal que se pode amalgar os elementos indispensáveis à limção de liscalizar.
Sou de opinião que seria oportuno que se tomasse mais claro que o interesse oc"
o
município) é com a fluidez (uso da via) e o do Estado, enquanto responsável pela segurança pública, deve ser com a Fiscalização das condições legais e de segurança dos veículos e condutores em si. Para tanto, bastaria estar expresso no Código quais as
infrações em que o Município arrecadará o valor das multai» aplicadas (competência expressa). A lei não deve facilitar conflitos de competência (e até de incompetência) perBI 611
-
15.10.93
"
BI 611 - 15.10.93 *1»
VI '
'
1
^ '''' II f . I
i Ad,n,„.cr.ção üo Trá„.i.„. já
c.daüe de São P.uio oncie a
municipalizarão é uma realidade íaciual Anui ^
i-
<
ierapreexrsür pelo mi.ao,o . bom .en«, e u.ierãneíá da. au.or.dade., ma. nem rtisolviüo, «=mpre poderá harmoma emre ela.-, e.pee,almeme em momemo.de en.e., polmeo-parddárra.. 'ít
U código, quanto maii didático simnii-v; r- r^h.-.. ^ popular o será poderá ser e de mais íácil assuiiilarão
ílscalização.
}P
FÓRUM DE DEBATEStrânsito SOBRE O CÓDIGO NACIONAL DE
lor.mmais u.m tr convidaüvo à leitura
o sera. tornando assim menos ingrata a
e.u Imha do rauoem.o, não devena-exi.i.r no cbdrjjo o eapíiulo da. "míraçõe." que
P^ena .er ab.orv.do pelo. dema,., e.pee,aimence o das "repra. perar. de crculação".
Eaempio,.e e repra perai que "o condutor deverá guardar di.úne.a de.egurança"(art 17
mco li -Projeto Mtnt.térto da Ju.tiva ), por que entãt, repeur ,..o no art 1777 - Ba.utna
no próprto art 17-11, acre.cer a penalidade cotreapondente à tnob.et^âne.a da regra Embora t,. ato. da Admint.tração e de tteu. agente, goaem da presunção de ieptttmtdade, .ena oportuno que a uttltaação de detern.tnado. meto. auxtliare. de atençao e.ttve..e legalmente previata, como indi.pen.ável ã earacterizaçào de certa. mlraçoe.(dectbeltmento. radar, balômetro, tacúgralo, etc ..,) e até que tb.ae auJ-tctente jutidtcamente a demonstrar sua ext.têncta para fina de penalidade (ftlme, loto, etc ) etrtx.e..o., como a pretenção de aon.entc permitir a apl,cação de multa. no. veículo. eataconad.,. trregularmente, ap6. a prév.a remoção dele.(parágralo úntco do art 16S do
P ojeto do MJj, tenderão a aumentar a aen.ação de tmpunidade de nos.o. inlratores, pot. mal temo. gutncho para remover um veículo que esteja bloqueando a saída de um cidadao.
Se a benevolèncta pretende atender àá queixas contra as multas, é bom lembrar que nosso, mdtces de cotnpulsão (multa, por actdente.) são ridícula, se comparados aos OULTÜS países onde há sólida Educação de Trânsito. 3 - Observações Finais
Por outro lado, nosso atual código, prestes a completar 27 anos, nunca foi integralmente cumprido, porque os problemas de infra-estrutura no Sistema Nacional de ransito. assim não o permitiram. Portanto, que a opinião pública saiba, se não forem s antes estes problemas, não será com um novo código, seja lá qual for a versão
P ãlecente, que o trânsito mudará de cara. É preciso ultimar uma "Câmara de ompensaçao de Multas"; o "Repasse automático do IPVA"; "A implantação plena do
NAVAM e do RENACH ; a Criação de Tribunais de Trânsito" e, principalmente, o ■ mento e a manutenção, pela esíera que arrecadar, dos equipamentos necessários
- da CIRC v-mCULACÃO DE PEDESTRES E CICLISTAS regulamentação José Ignácio Sequeira de Almeida
■ ..- .Rrasileiia de Pedestres Presidente da Associação B
.,0 Uíista-vo. embora inovemincluem, com a a.sun apre«muçio do como aos
A. propoeu. do Execuüvo e do capítulo específico para os pedes ciclista., na abrangência de
disposiúvo. a veículo, ou a veículo,e mou ^ de Na. proposta, do Executivo e do Ub ^^„,p^,^„ento. Há, no enuuuo, espaço priondade do pedestre, as-socada. a r umb ...t-u) visando tormar idu torma para coniplemcntaçao,
p„,ejimento que os pedestre, e .• ^ injiviUuai ee ccoleuva.
«tram fragiUdade de
benefíciod... da segura cclista. devcin K.xrvar em„^,.^çáo pcêcAs relerencia. so
dcraonstrani de Cddigofragiüdade vigente são
_ comum .wMr^rística comum ao. aos i®'" tratamento do tema, ear rnuUas, Dura bxaçao oa estabelecidos cri compct^nm^CONTRAN GUNTKAín o exercício —-
I .
^„,„entc para »» „S j^desir pedesrr
Quanio a sinalo^aç
abrindo-i*c up
em relação ao Cddigo vig^n^ Sinaliaaçao nao previ
oronosias propostas remeie-M remete-se ao ao abrirem a procedimentosde deabrirem recursoa
^j^^ires e de r-w ii.sus, ^ p^opneiános de veículos,
possibilidade de mtntsuaii.i. sao exp administrativo
^
j,.,encarud"
^ p„g,es.o significaüvo ^ „„.,ihniH„de genérica genérica de de testar testar
i„sirumen.o de preservação da vida e, -ómoramento das relações entre os
O código de iránsiio cv P'»""""" a. pessoas em seus papéis iransiiórios deve espec»'""'""' aprolundamenio como tal, tal. aprofundamento na,,o,o,rvran.rT avaliação - . ..i..,^,.ntos do trareg OH-.dama-sc P'diversos elemenios do ir ^ ^ ^ forma a se obier iraiamenlo de pedesires, passageiros j^^entos envol" ^ operação, necessidades de dastarer-relaçôcsenireos^ equalixado sobre compor"" cadastro e contiolo.
P' que a Polícia de Trânsito possa exercer a liscalizaçãt) desejável e indispensável, a im e que o trânsito não concorra mais, como em São Paulo, para 23% das mortes violentas registradas.
81 611 - 15.10.93
eódipo, lestringindo a aplicação de .eus
- 15.10.93
^<A\^'íí555íí?Sftí»«!«^
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PUBLíCAÇÕÉS LEGAIS•SUSEP 11 ■
m^m
-
II
'•«í-x
xí:\.vn
PORTARIA N9 113, OE JO CE JULHO DE 1S93
O
DEPARTAMENTO OS CONTROLE ECONOnICO, usando da competência
S.cdele.jjda pela Portaria SUSEP nO 109, de 35 de maio de 1992. do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e te.ldo' om
viata o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nV 73, de 21 de novembro
Com reluçâo às Medidas Adniinistraiivas, u ABRASPE considera que as propostas
de 1966, e o que consta do processo SUSEP nOOQl-1.645/93,resolver Aprovar
poderiam ter avanvado em relação ao código atual, panicularmente no que se refere aos
as alterações introduzidas no Estatuto Socval da
PREVER S/A - SEGUROS E PREVIDÊNCIA, coo sede na cidade de São Paulo SP, dentre elas a relativa ao ausento de seu capital social de Cr 14.500.000.000,00(quatro bilhões, quinhentos milhões de cruzeiros)
critérios de pontuação para eleito de avaliação do desempenho dos raoionstas na
;.ara Cr»55.320.000.000,00(cinqüenta e cinco bilhões, trezentos e vinte üf.l.-.õos de cruteiros) , mediante a apropriação de parte da correção icjict-iria do capital, conforme deliburação de seus acionistas em As .cmolõ la. Curais Ordinária « Extraordinária realizadas
renovação da CNH. Esses critérios devem ser aprimorados de forma a serem aplicados aos pedestres e ciclistas, como forma de penalização por infrações, sendo vinculados à
cumuIdtivomonte em 30 de marco do 1993. ELIEZER PEFLNMSCES TUNALA
Responsável
aspiração natural das pessoas de partilharem do privilégit) de habilitarem-se a dirigir veículos e, principalmente renovarem suas licenças.
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÁQ
-
27.8.93
Outro aspecto relevante apontado pela ABRASPE consiste na proposta de regionalização da valorização das multas, através do estabelecimento de valores rafniraos que, dependendo das características locais do trânsito, possam ser aumentados pela
vista o disposto ro artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e õ que consta do processo SUSEP nO 001-1137/93 ,resolve:
aplicação de índices de comprometimento da segurança e da operação de trânsito. Da
s-cial da NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S/A, com sede na cidade de <2uri
P.IRTARIA NV 124, DE 4 DE AGOSTO DE 1993 O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOMICO, usando da competên
cia subdelecada ;,ela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de iraio do 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo eni
A; lov.ar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto
tiba-PP, r-1 ativa ao aumento de seu capital social de CRÍ -RJ 1 951 "cê "O (iiiui milhão, novecentos o cinqüenta e um mil, sessen
mesma forma, propõe-se que sob condições de embriagues ou de uso de drogas, ao
ta e úeis"cruiciros reais) para CR$ 8.727.002,50 (oito milhões, sete
motorista infrator ou envolvido em acidente, seja considerada a aplicação de índice de
centos e vinte e :iOte mil, dois cruzeiros reais e cinqüenta centa e in voa), r.ediirte a iproçriiçâc da corr.jçáo mcnet.iria do capital acionistas
periculosidade, agravando a pontuação e o valor da multa ou do julgamento
em Assoublélis âerais Ordinária e Extraordinária realizadas ccx.nlati ELIE2ER rERNA.NIES TLVÍALA
-Orcó-acão ne bens imóveis, conforme deliberação de seus
«jrn
va.nonttí em ló do março de 1993.
correspondentes.
Responsável
-
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÁQ
íil
30.8.93
A tipillcação dos crimes de trânsito, expressa na proposta Legislativo, retoma tema furtaria Nb 126, DE 11 DE AGOSTO CE 1993
importante para os pedestres, vítimas maiores da impunidade e perraissividade no trânsito. Finalmente, cabe registrar que o reconhecimento dos órgãos municipais de
'uo'íempMnPVTB DA .,rtigo superintendência DE SEGUROS em vis PERI.NTENDKN 77 do Decreto-lei nO PRIVADOS, 73, de 21 cdetendo novembro de
trânsito, expresso sem reservas na proposta do Legislativo constitui-se atitude positiva
1966
para promover melhoria de qualidade na gestão do trânsito urbano.
, ■, -■ upridiÕnAI. seguros cora sede ciai relativa cia.de ao aumento de gerais, jou capital socialna decidade CK$ de Porto
0 departamento DE CONTROLE ECONONICO, usando da competência 1 uê'a Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do SO
que consta do processo SUSEP nO 006-103/93,resolve: ADro"ar a alteração introduzida no artigo 5b do Estatuto So
Aiojrc-. •
o iTOUiaen it novo rcaiu) ,
{doíe milhões, cento e quarenta e u* mil, trozontos
J
rcaia) para l:b$ 149.407.401,00 {conto e quarenta
quatrocentoa o note mil, quatrocentos c um oruzeirou a apropriação de parte da correção monetária do capi^ Q^iiberação de seus acionistas ejn Assembléia Geral Orá^
nlrla'reinzada'em 30 de março de 1993.
ei.iezer fcrmandes tunala
Responsável
diário oficial da ÜNIAO
í H i í
-
2.9,93
PORTARIA Nb 105, Dg 15 DE iULHO DE 1993
n departamento OB- CONTROLE ECONQmICO, usando da competência
SUSEP nO DE109, de 25 de maiotendo de 1992, do Ibdelegada P ela portaria SUPERINTENDÊNCIA SEGUR06 PRIVADOS, em vista IPERINTEHDBNt 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de SUP o disposto n do processo SUSEP nO 006-0147/93 ,resolve» 1966, e o que c su
.r,uar
a
alteraçao introduzida no artigo
50
do
Estatuto
oSriiRANCA CIA-08 SEGUROS B PREVIDÊNCIA, com sede na cidade de ial da SE ^ celativa ao aumento de sseu capital social de Soci porto Aleq^® g 00(qb®"^° bilhões, setecentos setecentos ee noventa e oito Crí4.79B.093." ' ^ tres mil e quarenta cruzeiros) para
milhões,novent
qq(dezoito
bilhões,
trezentos
6
quatro
milhões,
Cr$18.30^-.°, "■ novecentos e vinte cruzeiros) ,mediante a apropriação da oitenta mil ® correção rooneta om Assembléias cumulativamente iI
do capital, conforme deliberação de seus acionistas corais Ordinária e Extraordinária realizadas ELXEZER FERNANDES TUNALA
Responsável
diário oficial da UNIÁÜ - 9.9.93 -
15.10.93
BI 611 - 15.10.93
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1^ IMPRENSA
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SÃ^\ .iiíSSSISíS!»^^
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POHTAhIA HV 175, OB 19 OE SBTEMBAO t>Z 199 3
|-
usando da ccrapc-tõncia delcaada '''|"'^'"JEnC1A üB düCUHOS PKlVAXXiS, zenda, através da Portaria no 3íj ° Ministro de Estado da Fa em vista o disposto no artiao 77 ' *r. outubro de 19aO, c tendo
vembro do 1966, e o que consL hA nO 73, de 21 de no ^ P'-oce8so SUSEP no 00 1-215q/93,resor*
TOAVISTA-ITATIAIA COMPANlilA^OE^^SECU^s""^^'^''^ Janeiro-Rj, conforme deliboracòff',^!^' tal Extraordinária realizada era 2l •
Social
da «J®
eoionictaa ora Assembléia Ce
"« "®to de 1993, destacadas as
(conto e nonsenta e^trêu*^»!
se
social de CKJ 163.150.000,00 /
■'^•303. 102,04 (tiuarent ° ' «cinqüenta ali
H doíapatriraôn;o cruzeiro» tuse da cisao parciale do
cruzeiros
«llliõeo, trezentos " 'í""" centavo,.) , em virc
' crimonio ca Seguradora para a MICROAIXJIS "
reata
MELHOR o SEU
em que a seguradora não fará o pagamento da indenização do se guro ao cônjuge indicado. C) |xigamento .será destinado aos her
de seguro de vida. São elas bas tante esixcilicas. tais como a do jui/. ou e.serivão, Ixan como seus
SEGURO
deiros legais. Convém, entretan to, ressaltar que o regime de se
venham a se casar com òrlào ou
m
HAYDÉE ZEMELLA *
^^ . 303 . 302, 04 (quaren
m iKA^ <íuatro centavos) para CRS ttL ?ân 7cí ^^«íentos c dois e cruzeiros milh^a. aetecentoa e clnquent^e (duzentos querenta
No seguro cio vida, são boiioli-
^ °"ze centavos), mediante" ^"Cftporacáo trezentos eUoquinze cru Itquiao da AHBl SEGUROS S/A e conferSÍ^! patrimônio
ciárias as pes.soas designadas pelo segurado. A elas a seguradora deve pagar a indeiuza(,ão (x;or-
«os S/A-.
III - mudança
í
....
bons mobiliários;
denominação social para -ITATIAIA .SECÜ
rendo o .seu raleeimeiUo. Mas,
HERDERT jolio n>^gueira
Há também o caso de homem
,
ijupedimeiitos de naturezãi legai. É conveniente observar que nao podem ser beneliciárias aquelas pessoas impeilidas de rceeber
maio de 1992, do
doa(;ãü do .segurado. A.ssim, o
10.9.93 I 1 Pt ,.L. Ai,0.7Tü . . 13 DE 199 3
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOmico
oubde Iftjada pf_-Iíi í>(:zr'-ji id SUskp «o
i
SUPKKINTENDKKTE ÜA SUPERÍNTENDRnc I a iíi/ '
•••ista o disposto no artigo l^doot ref
de 1966, e o ,ue consta io process^SUSEP onn? Aprovar a
-
usando da competência
PRIVADOS, e tendo em
viúvo ou viúva que contrair no
novembro
vas núpcias antes de promover a
^"SEP nOOOl-2. 434/93 , resolve:
da FEDERAL DE SEGUROS "^/"^.^"sedé^^na"^ ,
relativa ao amr.ento de seu capital tnc
milhões, quatrocentos e três mil ncl reais) para CRÍ140.206.320,82 (cento oeis mil, oitocentos e vinte mil crnve. n^diante o aproveitamento da correcãn m ^
deliberação de seus
acionistl^ em
realizada em 02 de abril de 1993,
Social
abertura de inventário e oibrecer
® CR$11. 403. 990,00 (onze ^ noventa mil cruzeiros milhões, duzentos e e oitenta centavos),
partillia dos bens deixados pelo cônjuge falecido obedecera, obri gatoriamente, o regime de sepa-
Janeiro - RJ,
Assembléia
con forme
Gerai
ra(;ão de bens. Neste caso nao
Ordinária
Resí)ünsá I 'wn wa ve ve 11
OURIO oficial da união - ,0.9.93
viúva que residam na circunscrição territorial cm que tenham o
seu ivsjxxtivo exercício proUssional. Ai é neees,s;iria uma licença especial concedida por autorida de judiciária superior. A lei busca imjxxlir que estes proíissionais sc casem interessados no patrimô nio de seus jurisdieionados. Existem outros impedimentos mais conhecidos c já trazidos a esta coluna, como o caso do ho
casar, terão de submeter-se. obri-
mem casado que nomeia sua amante ou eoneubina para recebimenti) da indenização dn segu
missível efetuar doações aos .seus
.segurado a certeza de ler suas cstipulações atendidas, obedecen
com mais de 60 anos ou de mu lher com mais de .S() anos. Ao se
gat(.)riamente, ao regime de sepa ração de licns, sendo-liies inad
rcsixx:tivos cônjuges. 0 legisladcír a.ssim agiu na delcsa do patrimô nio das |x\ssoas que se casam aci
ro de vida. Conhecê-los dará ao
do as normas vigentes. * Técnica em seguros.
ma dessa idade.
São elencadas pela legislação
poderá fazer doação ao outro
neficiário no .seguio de vida. I£sta será uma das liipóteses
e.xereicio da condição de benefi
PORTARIA N9 121, DE 30 DE'JULHO DE 1993 O departamento de CONTROLE BCON/iMirr, subdeleg.ida pela Portaria SUSEP ,,9109 . 9= SUPERINTENDENTE DA SüPERINTEMnPNCr* ne c.!c
prcjuizo dos herdeiros.
vigente outras hipóteses impediti vas de doação e, por extensão, do
cônjuge c nem nomcá-lo seu be
ELIEZEH FERNANDES TUNALA
cta
•
«kClj
ciários de estipulação cm apólice
JORNAL
DA
TARDE
competência 1992, do
vista o disposto no ártico 77 Ho n -jKGURGS PRIVADOS, tendo era de 1966,, e o que consta do Ho processoDecreto-lei nO 73, de 21 de nove.rabro SUSBP nOOOl-2030/93.resolve:
Social da I^UPe"^SEGURADO^'^ s/A
obrigatória de Ivns. O que não ix)(.ie aeontixcr é a constituição de Ixnelieio ou doação de um cônjuge para com o outro, em
OIÁRIO OFICIAL DA UNiAü 7E E
lativa à doação, não se confundem. A doação pode ser válida ainda que o aisamenlo .se ivalizc sob o regime de separação
como já foi salientado, é preeiso cautela para que a vontade do se gurado- não seja frustrada por
Super inr.enden te
jhTA.'.!,-, .';9 127,
paração de bens e a invalidado rot
ascendentes ou descendentes que
27.9.93
artigo 4v do Estatuto
relativa ao aumento de seu capitai srcf ? h"^ cidade de Sao Paulo - SP,
e sete bilhões, oitocentos et^nF .tCrt27. 820 . 800 . 000, 00 (vinte para CrJ 34 2. 032. 310. 000 00 (tra7enF^ milhões, oitocentos .-nil cruzeiros)
e dois milhões, aproveitamento
de
tre'zentos"\"'°L'z 'ml?"" "
parte
H,.
-
""ii _ cruzeiros) ,
"""
mediante
deliberação de aeus acioníFL.. rreçao monetária do capital,
era 30 de março de 1993.
^
o
conforme
'^^^c^cleia Gerai Ordi.Tãria realizada ELIE2ER FER.NANDES TL.NALA
DIARIO oficial da união _ 13.9.93 BI
611
-
15.10.93
-
611 - 15.10.93 _
2
p«
1
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I'
Fronteiras do seguro
r
I ';■
LUIZ MENDONI^
de garantia de indenização na
da medicina um risco de índole
A mentalidade coletiva, frude processo cultural, oão mu
COMPANHIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES COLETIVOS
qüências financdras: a repara ção (em dinhdro) do dano
C.G.C.M.F.N°60.498,417/0001-58
oriundo do erro médico. Em vá
rios poises isso tornou-se um du ro osso do o fido, gerando eleva da e crescente demanda de segu
AVISO
CONCORRÊNCIA N" 001-58 COMPANHIA MUN/CIPAL DE TRANSPORTES COLETIVOS - CMTC, faz saber que encontra-se aberta uma licitação, sob fffodalidade
Concorrência, do bpo "menor preço", regida pela Lei n" 8.666, de 21 de junho de 1993, e demais legislações aplicáveis
Milhares de casos podem ilustrar situações dessa nature
DPVAT o riscos diversos.
lão da crise, em verdade não
passava de biombo. .Atrás dde, a causa real do problema: rios de dinheiro, brotando das con
denações judidais de erro médi
no Brasil, devidamente cadastradas na SUSEP, bem como autorizadas por aquela Autarquia Federal a operar regularmente nos ramos de seguros objeto da presente licitação e que tenham limito técnico no ramo de incêndio igual ou superior a 300.000.000
co.
e igual ou superior a 150.000.00 (cento e cinqüenta milhões) de IDTR para cada empresa participante dos consórcios de empresas.
também arcos jurídicos, éticos é
No seguro, porém, a verten
(trezentof milhões) de IDTR (índice Diário da Taxa Referencial), para empresas de seguros que se apresentem individualmente,
te econômica não é a única. Há
2.21»'A seguradora deverá credenciar como corretora pessoa jurídica, nacional ou estrangeira estabelecida no Pais, que tenha
culturais, traçando fronteiras ao seu campo de atuação. Nem
capital social mínimo de CR$ 35.000,00 (trinta o cinco mil cruzeiros reais) totalmente subscrito e integralizado até a data da entrega
sempre muito daras, essas fron
dos Envelopes n*s 01 e 02. 2.3.. As empresas interessadas deverão comparecer fia Companhia Municipal de Transportes Coletivos - CMTC, na rua Treze
teiras além disso tèm a mesma mobilidade do pensameruo só
de Maio," 1376, 3* andar - Comissão Permanente de Licitações - no horário das 10h00 às 16h00, onde serão prestados melhores
esclarecimentos e retirar as Condições Específicas e demais elementos relacionados com a licitação, mediante o pagamento de
cia/. Bom exemplo disso é o pró
prio seguro de responsabilidade
CR$ 5.000,00 (cinco mil cruzeiros reais). ; 2.4.- As vistorias prévias dos locais que serão objeto dos diversos seguros serão realizadas a partir do dia 13 DE OUTUBRO
civil, hoje praxe isenta de censu
pc conforme cronograma constante do Anexo I às Condições Especificas do presente edital
ra, mas hã poucas décadas obje
'' 3 1 • As empresas deverão apresentar a Documentação e a Proposta em envelopes separados-
juristas. Nunca se admitiu, como ho
to de condenação, sobretudo de
3- apresentação dos DOCUMENTOS E DAS PROPOSTAS ' a) ENVELOPE N* 01 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
je também não se admite, a filia ção do seguro a ato ilicito do se
b) ENVELOPE N* 02 - PROPOSTA COMERCIAL 3.2. • Referidos envelopes deverão ser entregues fechados e serão recebidos pela Comissão Permanente de Licitações, até o
dia 03 de novembro de 1993, às 09h00, na rua Treze de Maio, 1376, 3* andar. A seguir, no mesmo local, será realizada a sessão DÚblica de abertura dos envelopes. ' 3.3,- A "CMTC" reserva-se o direito de, a todo e qualquer tempo, desistir, revogar, adiar ou mesmo anular, total ou parcialmente,
guro'. Por isso, condenava-se
esta licitação, sem que isso represente direito das interessadas a qualquer pedido da indenização, reembolso ou compensação
dade civil. Reparado pelo segu ro o dano da autoria do segura
sua filiação ao ilidtq (impru dência, negligência e imperida)
que caracteriza a responsabili
de valores..
Presidente da Cornissão Permanente de Licitações
DE
dorin, emigrado para a Alema
nha (Dcidenial. Pioneiro do tra-
lamento cirúrgico da impotên
cia masculina, ele jmpl^tava cscoras de cartilagem ou de osso
(depois bastões de silicone) para irrigação sanguinea do orgao
geaital, método terapêutico que
se tornou polêmico na cJ^e médica. Etn meio a essãpoieimca, duas indagações em maiena de seguros: 1) seus pacie/Jíes ünham direito aos benefícios do seguro-saúde? 2) o cirurgião po deria ser acobertado pot seguro de erro médico?
O seguro-saúde, em su^ cí^
berturas, tem a limitãÇão óbvia
de vincular-se a terapias oíiciaJ-
menie reconhecidas. Tzata-sede limitação imposta pelo caráter legal (de base denttfli^} que tem o exercício da medicina. E essa
fronteira o seguro-saude nao
poderia cruzar, enquanto o mé
todo do dr. Tudorin não rjvesse
a consagração do reconheci
mento oficial. Por conseqüên
cia, também haveria impropne-
ônus de ilicito de sua responsa
A imagem do seguro, no Brasil como no resto do mundo,
foi superada.
Prevaleceu no final das con
costuma ser arranhada por criti cas que se transformaram em
va em crescente desamparo, co
cape para a obrigação de indeni
portava adma de tudo garantir
própria sociedade, com seus va
bilidade. Mas tal argumentação
ESTADO
za, como o caso por exemplo do cirurgião húngaro Theodor Tu-
dade nó seguro de erro médico do, este se isentava (impune) de para proteger o cirurgião, obrigação sua, livrando-se do
WILSON CARMIGNANI
O
dindo opiniões. E instituições corno a do seguro não podem
Estados Unidos. Umas segura
tarifas a peso de ouro. Oseguro, entretanto, na aparência de vi
2.1j Poderão participar desta licitação, empresas ou consórcio de empresas do seguros, nacionais ou estrangeiras, estabelecidas
costumam ser polêmicos, divi
dem, necessariamente, à menta lidade social dominante.
.j - O presente procedimento lícitatóno tem por objeto a contratação do empresa ou consórcio de empresas (cosseguro) especializada no ramo de seguros, para cobertura securitária aos bens patrimoniais e instalações da "CMTC",- ramo incêndio,
2,. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
enquanto ela não muda, idéias, atitudes e procedimentos novos
cortar as amarras que as pren
f,. objbto
compreender todos os ramos de seguros que se pretende contratar.
da ao acaso nem por ímpetos. E
Aliás, taJ seguro em anos re centes foi pivô de séria crise nos doras deixaram de operá-lo, en quanto outras só operavam cora
• Cada empresa ou consórcio de empresas somente poderá apresentar uma única proposta que, entretanto, deverá
queles addentes.
ro.
ao assunto.
^
tornou-se praticamente univerwl a obrigatoriedade de segurp
O instiíuio da responsabili dade civil cria para o exercido
pronssjona], que tem conse
CMTC
mais apropriado. Assim,
tas a concepção da priniazia do chavões, como as qnÇ conde interesse da vitima; um mteresse nam a "letripha miúda das que a realidade social evidenda- .apólices, suposta v^vula de es
S.PAULO
Tais críticas não se dão con mo por exemplo nos acidentes zar. do trabalho e do trânsito. Se ta de que as fronteiras e limita gundo a nova concepção, im ções do seguro são fincadas pela
30.9.93
o efetivo ressarcimento do dano lores éticos, jurídicos e cultu e, para tento, o seguro era reco rais, modelando as instituições e nhecido como o instrumento a mentalidade coletiva.
JORNAL DO CÜMMERCIO
BI 611
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15.10.93
, 2
-
1.10.93
_ 15.10.93
- 3 ^
'Símamr"
;i i ' li
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ventivamente sobre um dano ou
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prejui/o lãiiuro. í: engano uma
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jvssoa supor que ao segurar sua
Oê= 3-"~ -2»goo 5. —^-s-sl's y ^ .ií" ~
zeiros reais, assim o faz porque estima antaãpadamente que sua morte irá produzir um dano
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\ida por alguns milhões de cru
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igual a essa soma.
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É importante que se destaque,
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HAYÜÈE ZEMELLA *
não ser possivel aplicar ao segu
Duranic o ivriodo do vigência ro de [sessoas o eona-ito técnico da apólicv, o contraio de seguro de indenizaiçào, que exige a repa acarreta, para o segurador, o ração .ajustada ao dano sofrido e 3% «
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gurador está condicionada e li valor que deseja atribuir ao seu mitada á comprovação de um seguro. Da mesma fonna, pode
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radora, também se estabelece di
gurado não pode receber mais do que disjxndeu, sob pena de
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ção ou não de um dano.
pagar um capital fixo ou uma capitaliza através da reserva niàrenda, mas os gastos ou danos temática é irá responder pelas produzidos por acontecimentos obrigações futuras do segurador, fortuitos, como, por exemplo, as face o segurado ou seus benefi ; enfermidades ou a incapacidade ciários. • Técnica de seguros total ou parcial derivada de um acidente. Neste caso, os gastos devem ser comprovados e o se
3 o 5'C
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lucrar com o .seguro, ferindo o
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princípio indenitário. No seguro de vida, o capital segurado não é calculado pre
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Por ultimo, e preaso esclare.?
vida, não obriga o segurador a uma cotização, ou cota que se
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Uma terceira espécie è consti ferencial, pois enquanto no segu tuída pelo seguro que, referindo- ro de dano este se eqüivale ao ris se a pessoas, como o seguro de co, no seguro de vida o prêmio é
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pelo segurado em seu patrimô nio. Já no segundo caso, no se
guro sobre a vida, a prestação dò cer que no prêmio de seguro de segurador independe da produ vida, pago pelo segurado à segu
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e segurador tem caráter arbitrá
rio. A vida e as faculdades hu seguro de pessoas. No primeiro caso, no seguro manas são inavaliáveis, o segu contra danos, a prestação do se rado è livre para deteminar o
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compromisso de pagar: 1. a in cujo cálculo só pode ser efetuado denização convencionada, pelo "a posteriori". Quando o risco é dano efetivamente sofrido —, a morte, não se pode falar de da também chamado de seguro de no, pois a mone não danillca a danos, bens ou coisas; 2. pagar a vida, a morte extingüe a vida. O soma ou capitai previamente es capital pactuado entre segurado
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JORNAL DA TARDE
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611
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15.10.93
-
15.10.93
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SUAS CONTAS 14 de Outubro de 1393
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csia colvi to. .As.sim .vio evitadas lis eoiuraiaçocs de.seguros eom o
„i:)K:,í|g5'
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Dólar Black
Ouro
CDB pré
Indica Bovespa
Fechem de ontem
Fecham, de ontem
Fechtm de ontem
IBV Fec/tim de ontem
Compre CR$ 144.00
18 464 pomos
6 826 pontos
Venda CRt 146.00
(Bht&Fl CR» 1.739.00
Taxa biM de ontem 40.4S%
Alta de 2.21%
Alta de 3.38%
Alta de 1.39%
Alta de 3.30%
proposiio unieo de garantir aos lamiliares ilo .segurado uma in
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(i^ ! I
Bolsa SP
Volume
Volume
;40.87 bilhões
14.2 bilhões
1 I í : ' 1
denização por conta do .segura dor. l)esí;tque-.se, a propósito,
6
jV>v,v.
liáiíiUÉíkãiyril&l^
que o siiieidio premeditado fica
Tratando da segurabilidade dos riscos destacamos, cm artigo publicado na semana anterior, que o risco deve revestir certas
tade do segurado, o risco deve
contrário à lei, á moral e à ordem
pública, ou quando decorre de um ato iUcito praticado pelo se gurado, Por isso não se indeni
zam, por exemplo, os prejuízos decorrentes da queda de um avião utilizado para o transporte
3.6 4.'>
21
1.6602484
Dm
36 16
20
1 5562728
1.6661645
810
34 02
19
1 553088-J pêftêtí* p»^ tcf»
D U "Pro-fera"|%)Dia
36 43
?0
38 (i6 38 50
21 21
inas.segurável.
OU.^ dtss Út0iS (')A tfí prt^ftê
Nos .seguros de Responsabili dade Ci\il, o risco coberto não ê
A Jfl d$ *gofio tfv» pMé cíxr^çio Jos
do tr^ncmwnta
m Utíkttàê
Mto
FGTS
14 10
37 '34,13 10 4
26 2999
Ib 10
37.9141
10 5
2S0364
IS 10
37 6443 10/ 6
313443
9dopÊ9»fímifo
im KumuUó* por d» utié «ncrt« dêié do ú/tmio
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INSS Pgto até 1 /10 sem correçóo; correçóo polo Ufir atò 8/10
s
fCMptnu
Ltbar.
Fator da
Uber.
em
Correção
am
Corracáo
16 8
16;3
82 956937
16 9
372 768799 323265373
15 4
15 10
274165324
15 5
65.369262 54 735481
Fator da
1740
35 MUI
10
7
295737
15 11
215221147
15 ò
IB 10
J36S61
10 3
29,4364
16 12
167290136
15 1
44,966819 210 901053
19,10
36 6456 10 9
34 0196
15 1
131.453.958
15/8
29.451000
20/10
3au367 10/10
36.3063
17 ?
102200158 õiiVk} .U :vxi fK.v
iiiMvir vvMv d* t. I0.d3
niica de reparar danos causados
EiliaçAo-tempo
Base (CRI)
Alíquota (%)
A pagar (CR»)
do 1 a 2 anos + do 2 ü 3 nnos
9 606.00 1 7 282.99
10 10
960 60 1 728 30
28 924 48
10
■E dü 3 ii 4 .jnoi.
34 869 98
20
2 592.45 6 913 20
+ dü 4 a 6 anos
43 2Ü/.47
20
8641.49
Ate 1 ono
involuntariamente a terceiros,
por ação ou omissão culposa.
ro garante o segurado contra o
+ do 6 A 9 anos
51 848 97
20
du 9 a 1 2 anos
60 490 46
69 131.96
se surgir uma obrigação decor rente de sua responsabilidade ci
de 12 a 1 7 anos + do 1 7 n 22 anos + do 22 .inos
tí ü 414 97
20 20 20 2o
vil culposa. Esta não abrange o
Salário do Contribuiçflo (CR$)
risco de desfalcar seu patrimônio
77 7/3 45
10'369 79 12 098 09
13 826 39 15 554 69
Reajuste de Aiuguóis Outubro Quadr.
.Trim
, Sim.
5 0270
30989
2.2693
1 8085
5 3510
3 1554
2.4138
1 8292
20 5260
5.1412
3.0769
2 3400
1.7829
19.6648
5.1038
3 0699
2.3518
1,7968
19 9313
5.0039
30675
2 3584
1.8041
Anual
Sem.
mull por
mult por
INPC/IBGE
20.0511
IGP(FGV) IGPM(FGV)
21.3829
IPC(FIPE) IPCA(IBGE)
mult por mult por mult por ?; ,
Empro^ndo. empregodo doméstico o trabolhndor avulso
dolo, isto é, a intenção delibera da de causar o dano, fazendo
io
Alipuoto ('.'ó)
Até 25 924.4fl Do 25 924.49 .itó A3 ?()? 47 De 43 207.48 ato B6 414.fl7
8 9 U)
Emprogodor
12
Outubro baiano ,itã
CiS 32 449 67
Cl» 865.31
acima de
Cl» ;32 449 67
Cl» ICS 15
de droga ou contrabando. Não
se paga também o capital segura do ao beneficiário que tirou a vi da do segurado, nem se indeniza
evento. O .seguro libera o segura do apenas das conseqüências de sua falta de cuidado. Não queria
e/10
142,570
142.580
139 50
141.60
aquele que, praticando assalto a
atropelar ninguém, mas inadver
11/10
142 550
142,560
142,00
' 144.00
1.01
vão pj,'a J Pievidèncfà no inès. ptiu.io eíimenni integirt. CliS 75 900.00 páiê aposantS'
banco, ficou inválido em conse
tidamente ultrapassou o sinal
13/10
144.758
144 760
144.00
146,00
0.86
dos. pensioniues o tunslaidos uara a issenis len.uneidtíd que tendam 65 aiKn ou mais. Do
qüência de um tiro do polidal. Mas o princípio da licitude
vermelho e atingiu o pedestre. Portanto, o objetivo essendal des.se seguro é a proteção da viti ma que poderia ficar desampara da na hipótese de insolvência do causador do prejuízo.
bertura para o risco de morte por suicídio involuntário nos se guros de vida e danos a terceiros,
cometidos involuntariamente pe lo segurado nos seguros de Res-
Advogada especializada em Direho do Seguro
pon.sabilidade Civil. Na hipótese do suicídio, a ex-
ccção sejustifica porque as apóli ces eslaix-lcccm geralmente pra zo de carência, durante o qual o risco de morte por suicídio não
Irripostp
Dólar COMERCIAL
6/10
136.154
Vondii 130.156
7/10
140,388
140 360
rUa/Môs I
i
Compra
PARALELO
AGIO (%)
13R.U0
•0.28
140.00
1.35 -0.76
P,ircúla a deduzir (CR») Alíquota (%>
Alé 75.900.00
Lsento
De 75 900.01 atè 148C05.00
75.900 00
Acima de 148 005.00
i04 742 00
15
25 Como calculai: Beduia do lond.mento bruto CRf 3 036.00 noi depend.inta. a contribui'
resultado, que ó a Base d« Cálcula subtraia a Parcela a Daduair a ap/.-oua e alI^MPta lesfiBctiva. obtendo o vato* a pagai.
'OCotaçóes provisór/JS CHt a pait/r da 2/8.
■
Bendó
Tabela olicial de Receita Federa! pura Célctilo do IR am outubro
Baao da calculo
Compra Venda 136.00 138.00
b i q> ,3ru r ismo
Imóveis índices de custos o financiamentos Mês Sinduscon"(%)
Compra'
Venda"
Dólar - EUA
140.000
144.800
Libra inglesa
201,667
221 834
Ano.
26.27
CRS 614 41
CR» 426.43
■ Marco alemão
82.068
90,275
Set.
4575
ca» 685.91
CR» 426.43
Ftanco suiço
93.492
102.841
Om
ca» 923,37
CRS 997,93
Franco Irancés
23.3771
25.7148
Iene
1,24067
1,36474
Moeda
("/ Colações de onlem, em CRS. do Banco do Brasil
-
UPF"{Cr$)
UPC'"(Cr»)
(') Sind. da Const. Civil da São Paulo (") Unidade Padrão de Financiamento (VRF.VLO). ('") Unidade Padrão de Capita!
ESMEVAIVilIA^lp^ MHpNósso »»péelállãta PIPifal.;ilrar'«w8» dúvlda$^^^fA
ÇR$
Indicadorea
12.024.00
Salário Mininio • Outubro
Unid Fisc do Roloi
(Utir) ■ Outubro
75 90
Í^£nÍÉ^X4et9nò Alvártfii^SS;ÇEP
Ulir diária • 14 do outubro
W02S9S'900,SãoPauloFst>Mf
Unid Fisc Est SP (Ulesp) • 14 de outubro
742.21
Unid Fisc do Munic de SP • Trimestral
3 664.00
Unid Fisc do Munic do SP ■ Outubro
3 664.00
85 50
Unidade Taximeinca (UT-SP) ■ Bandeirada 4 UTs Táxi comum: CF/S 54.00 ■ Especial e Luxo' CRS 81,00
JORNAL DA TARDE
8.1D.93
í
1 7 282.99
com que o sinistro ocorra por vontade própria, o que descarac teriza a natureza aleatória do
comporta exceções como a co
^Talãó de Zona Azuí: CRS 1 350.00 'IPTU/BI pgto em outubro multiplique poi 514.0348 •IPTU/92 pgto em outubro, multiplique por 114.9634 ' IPTUI93 pgfo em outubro: multiplique pai 9.5061
Set.
Acum< Acum. no 00012 mes.
33.34
35.63
93O.6J0 1905,11
33.63
36.99 1013.79 2038.29
31.25
31,79
35.28
948.85 1952.60
32,29
33.34
37.25
994,95 2005.19
32.82
30,74
35,69
35.48 1036.30
29.14
30,53
30,89
33,97
34.12
918.25 1866.49
30.40
28,79
30.31
35.05
35.70
1012.74 2016.6Í
28,68
30,08
30.37
33.34
34 62
912,44 1835.07
IRSM-(IBGE)
28,39
30,34
23.26
32.22
35,17
912.89 1866,55
POUPANÇA-"
29.32 30,73 "31.02 "34.01
35.29
958,83 1954,38
Índices
Mni
Jun.
Jui
INPC-(IBGE) IGP-(FGV)
26.78
30.37
31.01
32.2?
30,72
31.96
IGPM(FGV) IPA-(FGV)
29.70
31,49
32,00
30.30
IPC-(FGV) IPC-(FIPE) ICV-(DIEESE)
29.94
TR(BACEN)"
2102.87
(') Em % ao rtés.CjTRlPoup. do dia 1» cada mês.
T-
o ESTADO DE S.PAULO
-
14.10.93 -
BI 611 - 15.10.93
1'
Autônomos
Na verdade esse tipo de segu
O risco é ilícito quando o evento previsto no contrato é
O U. 'Pfo rete'(%)
6 10 7 10
Tf(%)
3/10 S/10 S/10
i .
n"F r\ ' \
i '
Tr(%)
16663323 1 6682/80
Dia
propriamente o ilícito do segura do, mas a incapaddade econô-
ser licito também.
.
POUPANÇA/FGTS
e.xcluido de forma ab.soluta por que a intenção deliberada de pôr lim à \ ida constitui dolo, e este é
THEREZINHA CORRÊA *
características para se tomar ob jeto do contrato de seguro. As sim é que, sendo futuro, incerto, possível e independente da von
Alta de 2,16 pontoa
-
15.10.93
7
-
ms
i'
DEPARTAMENTO TÉCNICO
ii § ss i
11
-í-:Ss^;tsm-smiS«íSSÍSSÍ!íiiSSSSSÍ!S!St4WS5S^>5i«-v5;\-»í^-Ã.ÂW^
^
^^r;;^ò\.v:s«!¥sís>^vísím>sm!s&misssssssissimssiss!ssssisíít^^
RESOLUÇÕES
DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
iic ^ )ic
ATAS E BENEFÍCIOS TARIFÁRIOS
mrnnm
}|Lf« 'I !
w rV
fef
&-
wmmmrmmmT:
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
departamento
técn i co
COMISSÃO TÉCNICA OE RISCOS DIVERSOS, RCG, ROUBO E VIDROS
•k
ATá OA
REUNIÃO " ORDINÁRIA
OATA: 37 OE JULHO OE 1393
LOCAL: Avenida Sio Jo8o, 313 - 6ft andar - sede da entidade :/ ■
PRESIDENTE: WILSON ROBERT GAMARA SECRETARIO: ÂNGELO 0RINO
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no l ivro de presença ATA
OA
REUNIÃO ANTERIOR
-
OROINARIA
-
Lida e
aprovada
sem
restrição.
1
- EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes .Itens da
pauta-
1 1 - Registrar e agradecer o comparecImento na reunião
Sítr^ordinária
de 29.06.93. convocada exclusivamente
para
anal isar a carta OIREC - 028/93, do IRB, a colaooração do Sr.
Mário Yâsuo Miyahara, da Cia. de Seguros América do Sul Yasuoa e
dá iSa ?í?a ucia P;dretti, da ChuOO do Orasl l Cia. de Seguros - aC GUARDA OE VEÍCULOS OE TERCEIROS: Fol a.mplamente ils^utida a Circular PRESI-oa3/93 - RCGER-0Q1/93. do IRB que estaoelcce novas condiçOas de aceitação do Seguro RC Guarda de de íerceiros, apl icáveis exclusivamente a riscos
1%
II
sujeitos a resseguro. As ddvidas apresentadas serão Sr Presidente à Comissão Técnica do IRB, da qual é membro. 1-3-
- "rC GERAL - REFORMULAÇÃO OA TARIFA: As
da fENASEO
"íértrcMl^Sd due, os aados caasaaos A
GARAGISTA: t entendimento
veículos da tarcalroe por l!
^RC^^GeáÍt'
j . j5;s jg gás. porventura
^
acham-se
0^00 sriáíágiáta.
■
garantidos
por^rzirnro ,rc
""a'"-";» rRAdSPORTE 0£ ..ERRES Eh R.RROS FORTES, '"f;™" corretor Sr
Francisco Ferraz de Mel lo Noto. através
píí^Sáíclá deste Sindicato que a consulta ob,e o cSdlo tLdlcd, tr.taddo-.d d. «IFlc.l.." rerdLo"ap;".;a;jê;:dr.rdã.
ao
da sua
de correspondência AOM/SEG-2550/93. de 15.07.93. não ô assunto todo
cSndUoSs Básicas e Limites de Resseguro
çg/®
Pianos conjugados. - tMCEaSâBEMIfl: Nada mais
de 1993.
IIIIII
-ll-
ANGELaBRINO
Sindicato'
• d« Câu Axtp vioutiyQ
- 1 -
611 - 15.10.93
TT
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiização
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Pauio
no Estado de São Pauio a ■'
• ■
COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGDRO DEPARTAMENTO
TÉCN
I
CO í ;!' CADASTRO DE
COMISSÃO TÉCNICA OE RISCOS DIVERSOS,
RCG,
GERENTES
DE
SINISTROS
ROUBO E VIDROS A MARÍTIMA Companhia de Seguros Gerais - fone: 214-1444
ATA OA Tia REUNIÃO DATA:
DE
-
AGOSTO DE
Almir Martins Ribeiro - Riscos Pessoais (ramal 290) Irineu Barudi - Ranoa Blomantares (ramal 242)
ORDINÁRIA 1993
ALCOA Seguradora S.A. - fone: 545-5805
PRESIDENTE EM EXERCÍCIO:
ÂNGELO BRINO
SECRETARIO
NADIA
EM
EXERCÍCIO:
PARTICIPANTES: ATA
DA
José Roberto Conduta
80NADIMAN
Conforme aesinaturas do
l lwro da
OROINARIA
- Lida
REUNIÃO
ANTERIOR
AMÉRICA LATINA - Companhia de Seguros - £°"®* ^285-2911 fax: 289-9071/251-0214
FERREIRA
presença
e
Fernando Gomes - Automóvel, RCP e DPVAT (ramal 2030)
aprovada
restrição.
BCN seguradora S.A. - fones: 420-6099/fax:421-2412
£X££Qi£ai£:
pauta: 1 discutido condiçOes
Examinados
e
despachados
os
seguintes
itens
- PLANOS CONJUGADOS - SITUAÇAO ATUAL: Foi amplamente o ofício DElNC-080/93 do IR0, que homologou as novas para revisão das coberturas de resseguro para Planos
ser
o
total
IRB. Abordados renegociações de
se
refere
instruçOes
do
também alguns aspectos que envolvem resseguros junto ao IRB, principalmente no
(
Prédio+MMU+HMP ),
as que
conformo
a proposição daquele órgão em alterar-se
hoje praticadas em alguns pacotes,
como por exemplo:
regras
até
extinção
de
descontos progressivos por contratação de garantias, substituição da apl icação do bOnus anual só na 3fl renovação, etc, 1.1 CORREÇÃO MONETÁRIA NOS SINISTROS - CIRCULAR SUSEP 007/93: Discutido o teor da Ci rcular SUSEP-007/33, onde constatou-se que nâo houve alterações na prática. O representante do América Latina, respeito 1-2 -
em
Sr. das
Gi lberto Paixão alertou revogações expressas no
IPMP NO COS9EGURO/RESSE6URO:
vigor do
referido
Imposto e a
os membros desta comissão art.Sfl da citada Circular.
Faça a
proximidade
Inexlstôncta de
da
a -
definições
estratégia de
necessário
vem demostrando produtos. 1 .*1 necess i dade em data a
o comprometimento dos resultados em vários RC OPERACIONAL: Proposto por todos os membros a
de discutirmos através de uma reunião ser
definida,
o
projeto
da
nova
extraordinária Tarifa
de
RC
discutida atualmente na comissão do IRB, uma vez que O assunto é de Interesse de todo mercado, em especial desta comissão. 1 .5 Registrada a ausência do representante da Seguradora BMC, Sr. Carlos Roberto Fargettl , em virtude de viagem OPERACIONAL
a serviço
da
empresa.
- £riCEflBátJ£yiQ:
Nada mais
havendo
a
1993. NADIA
BONADIMAN
FERREIRA
j
BANORTE
c A
— fon6i 883—3188
^nra S A - fone: 239-5133/fax 35-1109 u. ■; a
boavista -__:ta««a
Gerais — fone: 285—1533
BRASXB -panAia^de^SaBon
Luiz Carlos cordexr Roberto Medina oet»
vida (ramal 2366)
_ _ fax 235-3396/221-9243
)RASIL.CÍa oe rrione: 235-3406 CHUBB DO brasil^ Antonio Mediei ^ 235-3406 235-3349 Miguel Regiani
^
.
CIGNA seguradora s. .
_ fone:. 17-3541/37-3521 3/ ->= 1 347)
gg - (r^«
COMMERCIALvaldocir Montavam MO
Valdacif
„ia ADEIÁTICA
companhia a. sedPPP® osóri companhia
_
885-7883 R. 231
r-^rais " tone: 259-3377 fax
257-0 406
(K.272/312)
,,isuDA - Fone: 285-1411
seguros aMÉRICA_ j^y^o/RCF (ramal 332) (ramal 342)
padro orand » . de SEGUROS DA Companhxa Arruda
coepannladej--iros do Est. salvador ra*
BI 611 - 15.10.93
^ecfuiros — fonoi 228"8533
f fona: 284-5422 228/234)
BRADESCO Sa|uroa
tratar
foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 15:30 horas, sendo lavrada por mim secretário a presente Ata. São Paulo,5^1 de agosto do
Paulo casar Campos de Moraes
no
para obtenção de equi l íbrio entre a Receita s o» Aquisição + Despesas Administrativas + Sinistros, tão ao mercado neste momento. A ausência desta equi l íbrio
i
BANERJ Seguros S.A. - fone: 257
entrada
momento, houve unanimidade quanto a postergação do assunto para a reunião de Setemoro/93. 1.3 ~ AVALIAÇflO 003 RESULTADOS 003 PLANOS CONJUGADOS: Comentada a neces.sidade de adequação planejamento do Custos
Wilson Roberto Cerueo
da
Conjugados, e a necessidade de adaptaçao dos pacotes existentes no mercado, as novas regras. O representante da Chubb do Brasi l , Sr. Carlos Roberto Stuppalo acrescentou ainda, a informaçAo de que nos casos onde á exigida a declaração de Vaior em Risco, não Obstante a possibi l idade de contratação de cobertura isolada somente para Prédio, MMU ou MMP, o Valor em Risco declarado
deverá
Ângelo Roberto Rooba - demaia ramos (ramal 2060)
sem
907-6411
_ fone: 287-64XX
coSESP - fone: 284-4888
iniatro de Auto (rimai 139)
_ 3 -
i^ãÊi
sindicato das Empresas '1-
de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiizaçio
no Estado de São Paulo
no Estado de São Pauio
t'! INTERAMERICANA Companhia de Seguros Gerais - fone: 289-5055 Companhia de Seguros INTER-ATLÂNTICO - fone: 239-1655
fax :
34-4058
Vagner Solamini Haria Ap. Antoniazi úa Moura Abreu
Orlando Cintra (ramal 276) lOCHPE Seguradora S.A. - fone 239-1822 R. 573
Ricardo Luppi Meto
Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres PHENIX DE PORTO ALEGRE - fone: 284-2522 R. 215 Homero Paulo F. da Meneaes
h
ITAÚ Seguros S.A.
Companhia de Seguros MINAS-BRASIL - fone: 223-9222 Gilson Barbosa - Ramos Blenentarea (ramal 300/303) Sérgio Evangelista - Automóves/RCF (ramal 200/208)
Seguros Diferenciados
Francisco Carlos Cordeiro - Vida em Grupo (ramal 206/207)
Urandy Izumi - AUT/RCV/TR/AER/CA/DPEM fone: 582-3161/3472 fax: 577-6058
Companhia de Seguros MONARCA - fone: 223-8277 José Marcos Ferreira
Jair José Movi - INC/LC/TUM/RD/RB/RE/VD fone: 582-3629/3546 fax: 577-6058
Companhia de Seguros PREVIDÊNCIA DO SUL - fone: 223.8666 Maria Tereza da Silva
Abaeté Ary G. Machado - APX/APC/AMIMS/CRED/FID/G.BAMC/
(ramal 57)
Companhia PAULISTA de Seguros - fone; 229-0811/37-5773 fax Rodolfo Falha (ramal 548/346)
I
í I •
í::
GOC/HAB/PR/RCG/ITVIDA/VG fone: 582-3454/3805 fax: 577-6058
35-4244
Darci H. C. Poçanha
-
Companhia REAL BRASILEIRA de Seguros - fone: 251-9270 Eiji Ajimura
BEGDRO SAÚDE Fone: 582-3177/3714 fax: 577-6058
Olivar césar Bizari
Seguros Massificados
Companhia U.A.P. Segs. Brasil - fone: 852-4422 Antônio Oelbianco (r2UMil 117)
Companhia UNIÃO de Seguros Gerais - fone: 222-3366
Rubens Antikadjian - Ramos Elementares
Narcoe H. de Crescenzo - ITAOCAR fone: 582-3191 fax: 582-3530
(ramal 126)
Sérgio Toporovschi - Ramos Diversos (ramal 115) Marcos Aurélio Fernandes - Auto/RCV/oPVAT (ramal 172) Ubirateun Pereira - Vida/AP (ramal 175> CONCÓRDIA Companhia de Seguros - fone: 289-7911
sinobu Katayana - Ramos Elementaras (ramal 1246) Mitsuro XshiKawa - Vida, AP - (ramal 1326) Mauro Noboru Ikeda - Auto e HCF (ramal 1313)
Raimundo de Souza Ouriquea - DPVAT (ramal 1304) CRUZEIRO DO SUL Seguros S.A. - fone 231-0111
Augusto Pares Neto (ramais 229 e 267) FINASA Seguradora S.A. - fone: 285-1177 Cleimar de A. Silva - Vida (raaial 1436) Eder Fonseca - Auto (ramal 1497)
Odair Ferrari - DPVAT/SRI/ITE/API/ITVIDA/VG/APC/APC POOP./ /COND. fone: 582-3627
fax: 582-3530
KYOEI DO BRASIL Companhia de Seguros - fone; 251-1099 Neleon Orlando de Oliveira Guerra (ramal 278)
MERIDIONAL Companhia de Seguros Gerais - fone: 228-5233 Nelson Carone
MULTIPLIC Seguradora S.A. - fone: 534-6912 José Monteiro Sobrinho
NACIONAL Companhia de Seguros - fone: 253.4554 - fax: 289-9961 284-7180
João Carlos Folegatti - (ramal 1373) - Auto/RCF Baldino Tadeu - (ramal 1374) - Demais Ramos
Mary iveti Bernardino - Ramos Elementares (ramal 1476) GENERAL ACCIDENT Companhia de Seguros - fone: 239-2211
NOROESTE Seguradora S.A. - fone: 251-2111 Roberto Geraldo Dian (raiul 242)
Antonio Cláudio Perin
GENERALLI DO BRASIL - Companhia Nacional de Seguros - fone; 258-3111
NOVO HAMBURGO Companhia de Seguros Gerais - fone: 887-6255 fax: 887-541 Eliseu Hilário Corrêa
Gerson Valioso - Rzunos Elementares (ramal 156)
José Maria Martaralli - Vida e Saúde (ramal 151) GENTE Seguradora S.A. - fone: 280-3477 Maria da Graça de Souza (riunal 22)
PàNàMERICANA de Seguros S.A. - fone: 239-1744 José Pereira de Souza
PORTO SEGURO Companhia de Seguros Gerais Adilson N. Pereira - Ramos Elementares
GERAL DO COMÉRCIO Seguradora S.A. Israel Ângelo dos Santos 820-7425
fone; 856-ii90 fax : 856-1300
Carlos A.A. de Souza - Vida e Acid. Posaoais
fone: 856-1092 fax : 856-1214
ICATU Seguros - fone: 239-4055 - fax 36-7036 Lourdos Conceição Leão Guedes de Oliveira (ramal 267)
José C. da Oliveira - Aceitação Transportes
INDIANA Companhia de Seguros Gerais - fone: 255-7555 Mario Maizza Jr.
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
Maria Kume Kamio
INTER-CONTINENTAL Seguradora S.A. - fone: 887.8077 José Floriano saú José Carlos de Sá
BI 611 - 15.10.93
fone: 856-1044 fax : 856-1200
Juvencio Carvalho
Nelson Peixoto - Vist, Sin, Auto/Roo. Veículos fone; 856-1082 fax : 856-1333 Vera L. Oliveira -
sinistro Auto
fone; 856-1098 fax : 856-1111
PREVER Seguros S.A.
- fone: 258-5566
fax: 256-5488
Clézio Donizeta Goulart (ramal 228)
( ^
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
•íf l'1
REAL Seguradora S.A. - fone: 251-9238
fax: 251-5342
RELACflO
Josias Eustaquio Fonoaca
l
MENSAL
DE
DESCONTOS CIRCULAR
CONCEDIDOS - SEGURO
INCÊNDIO
SUStP - ()tó/92 - ITEM 5.4.1
Seguradora REUNIDAS - fone: 37.9021 Carlos Hideo (rnnal 42) Danais ramos José Luiz Munhoz (ramal 37) Auto/RC7
li;''
!
LOCRL
SOB- Companhia de Seguros Gerais - fone: 283-3222 José Felix
(ramal 14) SOCIEDADE BENEFICIENIE CENTRO HEDICO DE CARPINAS LIDA
SAFRA Seguradora S.A. - fone: 251-8595
Ir. dr. edilberto p. da silva,iso- distrito de iBARAO GERALDO - CANPINAS -SP
Fadro Oliveira ASIA HEDICA LIDA.
f' I : ■
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1 1
1
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BISTEflA H APfiRELRAriENTO Ij
1
SEGURADO
SANTA CRUZ Seguros S.A. - fone: 231-2011
1
EXTINTORES
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HlDRf^NTES
11
EXTINTORES
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EXTINTORES/HIDRAHIES
1
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1
DEGUSSA S/A. DIVISÃO NETAL
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1
1
José Floriano aaú (ramal 20) José Carlos de Sá
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Ir. lEIXlRA LEITE, 170 - SAO PAULO - SP
t
Ir. LUIZ FERREIRA, 73 - RIO DE JANEIRO - RJ
1
i|
1
SASSE companhia Nacional de Seguros Gerais - fone: 289-7844
1
Núria Lluia M. Mendes
GENERAL TINTAS E VERNIZES
IaU. industrial, 780 - SANTO ANDRÉ - SP
1
1
1
seauradora Brasileira MOTOR UNION Americana S.A. - fone: 37-2151 Eduardo de Andrade Filho
1
(ramal 26)
CIA ELDORADO DE NOTEIS
Ir. SAO LUIZ, 234 - SAO PAULO - SP 1
! mi\} IND. con. DE EnBfíLAGENS
Ir. ribeirão ueruelho, 503 - sao paulo - sp
1
1
1
l
1
SUL AMÉRICA Companhia Nacional de Seguros - fone: 283-1311 Dib Assad contin - Sup. de Automóveis - Téc. Sinistros (rajaal 2060/2087) Dirotoi 284-0114 - Fax 289-8232
Henrique José Videira - Geronte Liq. de Sinistros Auto/RCF (ramal 2069) Direto; 284-9075
Armando Machado - Gerente de Vistoria do Sinistros Auto/RCF (ramal 2084) Direto; 251-0393
Sylvio de Jesus Fernandes - sup. Téc. Não Auto - Téo./flin.
1
1
seguradora ROMA S.A. - fone: 288-7455 João Tadeu Pores (raaial 58/37/43)
i1
Ir. UlTORIA, 81 - SAHIO ANDRÉ - SP Ir. rio JUTAl, 800 - ItANAUS - ANAZONAS 1
<' INDUTRIRS QUiniCAS 3 ESTRELAS
Ir. ROLANDIA, 515 - PRAZERES
1
8
1
EXIINTORES/HIDRANIES
1
EXTINTORES
1)
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l
1
Ir. alexandrino PEDROSO, 284 - SAO PAULO -SP
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1
'> EDITORA ABRIL S/A. 1
IrV. OtAUlAKO ALVES DE LinA,44O0 - SAO PAULO - SP 11
' REFINADQRA DE OLEOS BRASIL LTDA.
1 1
11
1
EXTINTORES
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EXTINTORES
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IaU. dos PINHEIRAIS, Klt3 - ARAUCARIA - PR
I EXTIHTORES/HIDRAHTES
I
1
1
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1
Gisélia Margarida S. Nascimento - Ger. Teo. Segs Pessoas - Sii
SUL AMÉRICA UNIBANCO Seguradora - fone: 221-3745 fax: 36-2702
li
1
' IND. PRODUTOS ALINENTICIOS CONFIANÇA S/A.
(ramal 2146) direto: 285-1160
EXIINIORES/HIDRAHIES
il
Lúcio da costa - Gerente de Transportes
B. oliveira - Sup. de Riscos Sega. Pessoas Sin.
1| il
1
l
Roberto
EXTINTORES
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1
Ir. íris NEltlBERG, 23 - COTIA - SP
(ramal 2144) Direto: 285-1020 - Fax: 283-2197
11
1
' PEinEX DR RHRZONIR
1
Sérgio A. Soldern - Gerente Ramos Diversos e Regulação
EXTINTORES
1
! CflnBRlDGE DO BRASIL IND. E COtl. LTDA.
(ramal 2097) Direto; 285-5969
Ij11
1
ftCC IHD DE ftRT. P/ ESCRITÓRIO
(ramal 2107/2109) Direto: 285-1654 - Fax; 283-2109 (ramal 2108) Direto: 284-2664
EXTINTORES
> SADIA COHCORDiA S/A IND. £ CONERCIO
Idiuersos locais
I EXTIHTORES/HIDRAHTES
I
1
1
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1
! KLABIN FABRICADORA DE PAPEL E CELULOSE S/A
IfaZ. HOHIE alegre - tlUHlCIPIO DE lELEHACO BORBA - I HIDRAHTES
1
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Ir. sauuel da rocha coelho, ss - curiiiba - PR
I EXTIHTQRES
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Luiz Carlos Borges
1
SUN ALLIANCE Seguradora - fone:^ 221-2122 - fax: 223-2158 Fsrnando José Forroira Bastos
' UOLUG DO BRASIL UEICULGS LTDA.
TREVO Seguradora S.A. - fone: 823-1981
! PURINA DO NORDESTE S/A.
Idiuersos locais
1 EXTINTORES
1
1
1
! ERICSON ANAZONIA S/A
IaU. buriti, 3000 - DISI. IHDL. - HAHAUS - AH
I EXTIHTORES/HIDRAHTES
1
1
1
! PAPEL E CELULOSE CATARINENSE 8/A
Idiuersos locais
I EXTIHTORES
1
1
1
> ALCAH ALUItlHlQ DO BRASIL S/A
Idiuersos locais
1 EXTIHTORES
Magda Miriam Ouolo
Dalva Maria Ap. Mineo
VERA CRUZ Seguradora S.A. - fone: 881-6655 José Vicente (rainal 17)
ZURICH-ANGLO Seguradora S.A. ".
Milton Luiz de Francisoüi (ramal 243)
DATA: 23/09/93
BI 611 - 15.10.93 BI 611 - 15.10.93
- 7 -
li 'I
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JOHANHS nOLLER DO BRASIL IHD. E COnERClO ■
«DIVERSOS LOCAIS
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COFAP ARUIN SISIEHAS DE EXAUSTÃO S/A
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1 ESA6 S/A IND. E COHERCIO
Ir. DE2EH0VE, 117 - CIDADE IHDL. CONTAGEN - HG
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EXTINT0RES/NIDRANTE8
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IR. JOÃO íülili, 6Se- S. B. CANPO • SP
>
Ir. DR. FRANCISCO F. IIORAES, 1843 - AIIPARO - SP
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I
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ERTINTORES/HIDRANTES
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EXTIHTORES/HIDRANTES
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LANIFICIO AHAPARO S/A.
EXTINTORES
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•'dIUERSOS LOCAIS
CIA. ULTRAGA2 S/A
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I /lAPPlH LOJAS DE DEPARTAflEHTO S/A
Ídioersos locais
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•'dIUERSOS lOCAIS
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Ir. 6AL. PAHTALEAO TELEX. 40 - SAO PAULO -SP
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1 IHDUSIRIAS UILLARES S/A
li TRANSBRASIL S/A - LINHAS AEREAS
ll CONDOflINIO SHOPPING CEHTER IGUATEflI - CAHPIHAS ll
ll ll ll
BOUQUET IND. E COH. LTDA.
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[mm DO BRASIL IHD. E COH. LTDA.
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nElALURGKA OimiA LIDA
>R. PADRE FAUSTINO, 188 - SAO PAULO - SP
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EXTINTORES
nOORE FORnULARlOS
luiA ANHANGUERA (SP.33e), Xn 17,3 - OSASCO - SP
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HIDRAHTES
1
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EXTINTORES/HIDRANTES
IaV. IGUATENI, 777 - CANPIHAS - SP
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■AV. STA. NARINA, 760 - SAO PAULO - SP
1
1
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iR. EPIACABA, 90 - SAO PAULO - SP
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EXTINTORES
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LIDA
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EXTINTORES/HIDRANTES
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EXTINTORES
COQP. AGRÍCOLA DE COTIA - COOP. CENTRAL
'DIVERSOS LOCAIS
EXTINIORES/HIDRANTES
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NIDRANTES
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EXTINTORES
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EXTINTORES/HIDRANTES
I 1
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BRlNXrS SEGURAH A E TRANSPORTES DE VALORES LTDA.
ll ll ll
NOESCNST DO BRASIL OOIH. E FAR/I. S/A
Ir. JOÃO RUDGE. 254,275,381,305 E 307 - CASA VERDE I
iSAO PAULO - SP
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REN0LU6 LUBPIFICANIES S/A
lAV. CONDE DOfIINGOS PAPIZ, 413 - SUZANO - SP
I
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lAU. PRES. ATHUR DA COSTA E SILVA, 2229 - SP
I
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lUIA. JOÃO GOES, Kd 1244 - JAHDIRA -SP
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|i' TRANSULTHA S/f) - mazmníHio í ims?. especializado
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1
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1
li VDO DO BRASIL flíDlDORES LTDA.
lAV. SENA. ADOLF SCHILHDLIHG, 155 - GUARULHOS - SP I
1
•
1
IrOD. PRES. DUTRA, KH 215,5 - BOHSUCESSO - GUARU - I
i' KITCHENS COn. DE APARELHOS DOnESIICOS LTDA.
iLHOS - SP
1
! F.H.U, UEICÜLOS E EQUiPAflENIOS S/A.
iR. OTHON BARCELOS, 83 - CRUZEIRO - SP
I
1
1
1
1
i CORTES ARHAZENS OERAIS LTDA.
Ir. XAVIER DA SILVEIRA, 128 - SAO PAULO - SP
I
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1
iAL. RIO NEGRO, 750 - BARUERI - SP
I
■
1
EDISA IHFORHATICA S/A.
Ir. TEIXEIRA MARQUES, 1155 - LIMEIRA - SP
I
I
1
IaV. LIMEIRA, 722 - PIRACICABA
I
1
1
IaU. ALUAHO GUIHARAES, 2487 - S.B.CAnPO - SP
!
1
i
Ir. GAL. GLICERIO, 3733 S. J. RIO PRETO - SP
!
1
1
CITROPECriNA S/A.
coNDonimo shopping cenier Piracicaba
RARNANH - GHIA DO BRASIL LTDA.
SE S/A coH. inp.
EXTINTORES
I 1
HIDRANTES
I 1
EXTINTORES
I
1
EXTINTORES
I
1
HIDRANTES
I 1
HIDRANTES
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EXTINTORES/HIDRANTES
I 1
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! 1
EXTINTORES EXTINTORES/HIDRANTES
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EXTINTORES/HIDRANTES
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EXTINTORES/HIDRANTES
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EXTINTORES
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611 - 15.10.93
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611 - 15.10.93
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EXPEDIENTE \\ \
ÍSSÍ^
N
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NS
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SINDICA 1 o DAS UMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPrFALIZAÇÀO NO ESPADO DE SÀO PAULO AV.SÃO JOÃO,313- 6- / r andar ■ FONE:223-7666 -TELEFAX-lOll)22l-37« • ENDEREÇOTEU-GRÁFICO:'SEGECAP'- SÃO PAULO•SP.
[c
DIRETORIA
SUPLENTES
Cláudio Afif Domingos
- Presidente
João Franciseo Silveira Borges da Costa
Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
- P Vicc-Presidcnte - 2° Vice-Presidcntc - P Secretário - 2® Secretário - P Tesoureiro -2® Tesoureiro
Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Pedro Luiz Osorio de Araújo Casimiro Blanco Gomcz
Luiz Marques Leandro
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
CONSELHO FISCAL
SUPLENTES
Acácio Rosa de Ouciróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini
Jorge Nassif Neto
Osainu Matsuo
José Ferreira das Neves
i!
/
I' I
DELEGADOS REPRESENTANTES
SUPLENTES
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira dc Souza
Roberto Baptisla Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
SECRETÁRIO EXECUTIVO r
Roberto Luz
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE: Seguros Incêndio e Lucros Cessantes;
Seguros Transportes, RCTR-C,Cascos e Aeronáuticos; Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; Seguros dc Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; Seguros de Pessoas; Seguros de Riscos de Engenharia;
- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;
- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SHNADOR DANTI AS, 74 -12» PAVIMEFnO - TEL:210-1204 CAULE'HENASEG'- CEP;20Ü31 -TELEX;(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX::(021)2204)045
DIRETORIA
João Elísio Ferraz de Campos Eduardo Batista Viana
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias
Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta
Ricardo.Ody
DIRETORES - Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Sérgio Timm
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BOLETIM
INFORMATIVO i«i^
Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal.
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Sindicato das Empresas de Seguros Privados c de Capitalização
As matérias e artigos assinados são de
no Estado de São Paulo.
responsabilidade dos autores.
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ANO XXVI
São Paulo, 29 de outubro de 1993
N® 6U
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^os trabalhadores que perceberem remuneração variável, fixada por comissão, peça,
tarefa ou outras modalidades, será garantido um salário mensal nunca inferior ao
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Salário Mínimo. É o que dispõe a Lei n® 8.716, de 11 de outubro de 1993 (Diário Oficial da União 13.10.93), estabelecendo, ainda, que a garantia assegurada estende-se tainbém ao trabalhadores que perceberem salário misto, integrado por parte fixa e parte variável. O texto integral da referida Lei esta reproduzido na seção "Poder Legislativo" desta
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edição.
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O Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN publicou Edital de Notificação no tocante à retirada de veículos apreendidos ou retidos nos pátios daquele Departa
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mento. Os lotes de veículos relacionados no Edital estão à disposição do mercado
segurador na Secretaria do Sindicato.
O Convênio do Seguro de DPVAT divulgou a tabela de prêmios e garantias a vigorar
no mês de novembro de 1993. De acordo com a nova tabela, as indenizações por morte
ou invalidez permanente (até) são de CR$ 317.077,38, e as despesas médico-hospitalares são de até CR$ 63.380,75. Na seção "Setor Sindical de Seguros" publicamos a nova tabela com seus valores reajustados pela TR 36,53%.
^\FENASEG expediu circular ao mercado informando decisão do Supremo Tribunal ^ Federal a respeito do recolhimento do adicional de imposto de renda estadual
(AJRE), matéria de real importância para as sociedades seguradoras (seção "Setor Sindical de Seguros").
Sjeguros em moeda estrangeira, e Riscos Operacional e Riscos Nomeados são assuntos
tratados na correspondência da FENASEG com o IRB, objeto da Circular-Sutec 109/93, que reproduzimos nesta edição do Boletim Informativo ("Setor Sindical de
Seguros").
A fini de que as seguradoras de outros Estados adotem idêntica medida, a Superinten
dência Técnica da FENASEG expediu Circular anexando formulários criados pela Comissão Técnica de Sinistros e Proteção ao Seguro deste Sindicato, visando colaborar no fornecimento de informações às autoridades policiais no combate ao crime organi
zado de roubo - desvio de carga. No Boletim Informativo desta entidade, edições sob os números 608 e 609, publicamos, para conhecimento geral, referidos formulários padro nizados de informações.
II
SEÇÕES II
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^ílf NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais. • í'
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.12) FEN ASEG - IDTR - Tabela al615.11.93.
- Seguro em moeda eslrangeira -"Riscos Operacionais" e"Riscos Nomeados". - Adicional de Imposto de Renda Estadual(AIRE)- Decisão do Supremo Tribunal Federal. - Roteiro de auditoria de sinistro.
- Seguro DPVAT - Tabela de Prêmios e Garantias para novembro/93. - Cadastramento e recuperação de sinistros.
PODER LEGISLATIVO (1) - Garantia de Salário Mínimo - Trabalhador com remuneração variável.
PODER EXECUTIVO (1) - Secretaria da Receita Federal - Cria OrufKjs Especiais de Fiscalização.
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.4) SUSEP - Alteração de Classe de Localização. - Notificação a Corretora de Seguros. IRB - Balancete Patrimonial de 30.9.93.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1) - Sociedade Braisileira de Ciências do Seguro - Noticiário.
EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS (1.2) - Auditoria de Seguros - Como reduzir a sinistralidade da carteira de transportes. - Controladoria para empresas de seguros.
DIVERSOS (1.9) - Fórum de Debates sobre o Código Nacional de Trânsito - Trabalhos de expositores - Conclusão.
PUBLICAÇÕES LEGAIS (1.4) SUSEP - Portarias.
IMPRENSA (1.11) - Reprodução de matérias sobre seguros.
DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.4) - Resoluções de órgãos técnicos. Av. São João,313 - 6* e 7'andores - LINHA TRONCO:(011)223-7666 - TELEFAX:(011)221-3745 - São Paulo - SP
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^ O volume de negócios do mercado no 1° Se
para a matéria"O Des\'io de Carga",de autoria
mestre deste ano atingju US$ 2,5 bilhões, de acordo como os dados estatísticos divulgados pelaFENASEG.
do Dr. Dalton José de Melo Oliveira, Coorde
nador de Análise e Planejamento da Secreta
ria de Segurança Pública de São Paulo, publicado no Diário do Comércio, edição do
Acaba de ser criada a"Academia Nadonal de
dia 21 de outubro de 1993, reproduzida na
Seguros e Previdência" que conta com 30
seção "Imprensa", deste Boletim Informativo.
membrosfundadores,representando os diver sos setores ligados a essas atividades. A cüretoria tem como presidente Fernando Silveira e como diretor chanceler Rafael Ribeiro do
O Boletim Informativo n*^ 611 deste Sindicato
divulgou instruções do Convênio do Seguro de DPVAT sobre os procedimentos a serem ado
Valle.
tados nas reclamações de sinistros de morte ocorridos com veículos não identificados. Re
O Sindicato das Empresas de Seguros Priva
comenda-se especial atenção às menciona as instruções,que consultam interesses dassegu
dos e de Capitalização no Estado da Bahia
radoras e dão orientação a respeito.
empossou,dia6 último,os novos dirigentes da entidade para o triênio 1993-1996, tendo na
presidência Antonio Tavares da Câmara da Companhia de Seguros ALIANÇA DA
A SUSEP aprovou alterações no Estatuto ^ ciai da CRUZEIRO DO SUL Seguros
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entre os quais a mudança de
social para CRUZEIRO DO SUL Co^a nhia Seguradora, e a
BAHIA.
^ O Supremo Tribunal Federal declarou incons titucional a Lei n° 6.352 de 29.12.1988, do Es
q ato
ções à Previdência Privada
tado de São Paulo,que instituiu o adicional do
aprobatório constou ^^^^^p„blicado no
imposto de renda no âmbito deste Estado. (Recurso Extraordinário n° 149.9559 - SP -
159, de 23 de agosto de 1993, p
DJU-3.9.93).
Diário Oficial da Uniao de 7 d SW5
1993.
Paulo, comunica a mudança de seu Telefone
A-NASEGdt^go^ 1» Semestre de 1993 sottr
atrevoSeguradoraS.A.,comsedeemSão PABX para 232-7722.
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seguradoras que operam em Prev.9^^^^
Segundo informação da FENASEG,em adi
vada, bem Capitahzaçao. Na
tamento à Circular-Sutec -105/93,a cópia em
do Sindicato os dados ex-
interessados poderão co
período das
SUSEP 009/93, se encontra à disposição no
traídos dos balanços no r
Departamento de Controle Econômico da
correspondentes categoria
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meio magnético doPlano de Contas dasSocie dades Seguradoras instituído pela Circular SUSEP na Rua Buenos Aires,256 - 3® andar Centro - RJ.Os disquetes serão retirados me
diante a troca de dois disquetes virgens de 5.1/4 dupla face e dupla densidade. A ICATU Seguros comunica a mudança de seu telefone, da matriz para (011) 256-6044, inclusive do número de seu fax que passa a ser
(011) 231-0923. O DDG de seu Serviço de
Atendimento Icatu continua sendo O 800 13
3000. - 1
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URGENTE
CIRCULAR PRESl-056/93
REF.: TABELA DO IDTR ATE 15.11.93
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Em anexo, divulgamos para conhecimento de todo o mercado segurador, tabela com os valores do IDTR até 15 de novembro do corrente, calculados de acordo com a Circular SUSEP 004/93.
Atenciosamente,
N^ónica Christina O. A. Soares Superintendente Técnica
Proc.: 293 .063 MCSAhír,
RUA SENADOR DANTAS, 74 • 12» PAVIMENTO ■ TEL; 210-1204 CABLE - "FENASEG" - CEP 20031-201 - TELEX - FNES (021) 34505
BR • RIO DE JANEIRO. RJ • IFAX (FAC-SIMlLE); (02ll 220-0046
REPRESENTAÇÃO EM BRASlLIA SCN - QUADRAL - BL. C - EOIF. BRASlLIATRAOE CENTER - S/1607/8
CEP 70710-902-BRASlUA-DF-TEL; (061) 321-4397-FAX: (061)321-8365
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mercado as respostas do IRÜ aos nossos ofícios.
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tfisnfuro Di Ai>s4cMJf«ü& uo Biuv^i —
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Em 26
de
' «16 Capitaluação
de agosto de 1993
Do: Presidente do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
Ao: IlraS Sr. Dr. JOÃO ELiSIO FERRAZ DE CAMPOS MD. Presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG
Scnliof Picsidciitc,
llciwtiainu-iuis A icuniAo Im 'L
<-X)in a iMcsciiva do Scidiut Su|kmí1u"°
tcpresciUantes do meicado scguiador,
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Ref.: Seguro em Moeda Estrangeira
iiiainfcsiadopor mciodoOncL ti_|.dera(;no. scguio cm moeda csiinugeira uor.
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Senhor Presidente:
segurador rcUcraram o enlendirucnlo 27.Ü1VJ. rm scnlido de que a cfelivaanletior iri^^desU
muvimciiinvao rmanccTia ei "®
I)nm;o dü iiuclicm, acenado lia ler .
sociedades seguradoras csliverem autorizadas a
contas bancárias nn moeda de conualaçao do scRuro
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recebimento
do
guro.
co''cordflncla a que. além dos casos lá CEGAM u» Ul/it)catenslva' I^ ''"'® o tnino RC Produtos com coticiiuia
Ofício
PRESI-043/93, de Ei de julho próximo passado, para cer que nosso entendimento quanto o acertado na
esclare-
referida
reunião do dia ÍE.07.93, foi de que essa Federação, reconhecendo a competência do IRB
oferecida
pelo
Banco
proporia participar da criação de critérios para
Central,
ut il izacão
daquela autonomia.
Jüflo^ilsio Ferraz dc Cainiios
O estabelecimento de tais critérios
e
que
se-
reaidcnlc
ria submetido ao Conselho Técnico deste Instituto. De qualquer forma as considerações do
Ofício
supra referido dessa Federação estão sendo submetidas àquele
Proc.81ü.U6
Colegiado técnico. llrno Sr.
Dr ROBERTO ALEXANDRE P. BARBOSA LIMA Atenciosamente
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Roberto Barbosa Lima Presidente
RUA SENADOR DANTAS.74 • 12« PAVIMENTO• TEL • 210-1204
F E N A8E Q
OF.PRESI-043/93 FENASEG
PRESIDÊNCIA
CABLE -'FENASEQ- ■ CEP 20031 - TELEX • FNES(021)34505 BR -RIO DE JANEIRO.RJ •IFAX(FAC SiMILE):(021)220.0046
REPRESENTAÇÃO EM BRASiLIA
SCN QUADRAL BL. C - EOIF. BRASlüA TRAOE CENTER • S/1607/B
70710-902•BRASILIA •DF -TEL.:(061)321-4307 - FAX:(061)321-6365
BI 612 - 29.10.93 - 5 -
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Do: Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil Ao: limo. Sr. Presidente da
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Federaeao Nacional das Eiripresas de Seguros Privados
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e de Capitalização Senhor Presldenle,
Ref . : "Riscos Operacionais" e "Riscos Hoieados" - Coaissionaienlo do IRB
Como é do conhcciinciilo dc V.Sn, o IRB
Acuso o recebimento de seu
Ofício
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ser
1993,
e
informo
PRESI-044/93,
absolutamente
28
de
infundada
de
a
o ciliéilo de cobini «In t cUcute piêutio dc^ ®''°' «»do, nos chamados * ilscos nomeados" e 'ilscos operacionais",
iclnliva a despesas dc coincicializflçHo e ciCT"*"/" resseguro sem (aaa de carregamenlò quantia a titulo dc comissAo de lessegum ^'""''üstiatlvos da segui adota, seu» pagamento a esta dc qualquer
notícia que chegou ao seu conhecimento quanto ao débito feito à Retrocessãú — País de comisscíes integrais sobre prêmios líquidos
cotados
pelo
IRB
nas
operações
com
os
Embota nflo Imja, cm principio, obiecflo m
Operacionais e Riscos Nomeados.
Os débitcr.-. à
Ret rocessão-País,
a
título
de
comissão,
negócios cotados a prêmio líquido, limitam-se ao
1 a
obstante o recebimento de "piênilos , adoçflo do tefctido critério, tivemos noticia de que o IRB, nflo icsponsai)ilidndcs assumidas |)cla Reirocctí»°^ ' "^"ssar as parcelas de prêmio cottcspondctUes is
Riscos
rcUocessíto, corno sc os prêmios cctiu^i * ® Exterior, estaria se creditando das cotulssOcs integrais de "wscin ainda a caracterisüca de "piêmlo comercial".
em
A ser coiiOtmada a utilização dessa nt^tlr»
diferencial
normalmente recebido pelo IRB nos negócios tradicionais.
prêiiiln "net" "i.Pf caberia n r^r? eu» SC: tratando dc prêmio
Quanto à Retrocessão-Enterior os débitos também obedecem estritamente as condições contratuais negociadas caso a caso, nada existindo de irregular que possa afetar, de forma prejudicial, os interesses das partes envolvidas e, principalmente, o das Seguradoras operando no País que não
vistas a verificar se ocorre ou nflo a lità S
i
nonnas de resseguro aplicáveis."
®* diante de
lecnicantcntc imprópria, uma vez que,
soracnle a cobrança dos diretenciais dc comlssfio previstos nas
Diante do exposto. Senhor Presidente vimr.. .Ml •,
logo obUdo, seja Irifotruado a esta FetkntJS
®
determinar as apurações cabíveis cora
°
«P^açOes, tfio
AtendosameDlc,
são, aliás, parte diretamente interveniente nos Contratos com o Exterior
O IRB sempre tratou seus parceiros nos mercados interno e externo com a lisura profissional e conduta técnica
irrepreensíveis, gozando nos vários
mercados
de
resseguros
profissionais do conceito e tradição que merece.
Acredito,
portanto,
que
somente pode ter sido fruto
a
notícia de
inverxdica
mal-entendido
\
divulgada,
que
fiiilo Ferraz de Campos
Presidente
acredito
esteja adequadamente esclarecido nesta resposta ao seu ofício Ptoc.293.140
acima citado.
limo Sr.
Atenciosas saudações
Dr ROBERTO ALEXANDRE P. BARBOSA UMA Presidente do
Instiluto dc Resseguros do Brasil - IRB Rio de Janeiro • Nesta
ROBERTO BARBO^ LI HA Presidente
RUA SENADOR DANTAS.74 -12» PAVIMENTO ■ TEL.: 2 t0.t204
CABLE -'FENASEO" • CEP 20031 - TELEX - FNES (021) 34505 BR - RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX (FAC-SÍMILE); (021) 220*0046 '
F E N A3E Q
Ao:
IlinQ Sr. Br. JOXO ELíSIO FERRAZ DE CAHPÜS
P R e .S I D Ê N Cl A
REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA SCN-QUADRAL BL. O • EDIF. BRASÍLIA TRAC* ©EIÜBF- 8n607/8
70710-902- BPASlÜA- DF -TEL: (061) 321-4307 - FAX: (061) 321-8365
Presidente da FENASEG - RJ
JLtiC/nvc-
81 612 - 29.10.93
BI
612
~ 29.10.93
-
7 -
Fenaseg
Fenaseg Rio de Janeiro, 26 de Outubro de 1993 CIRCULAR SÜTEC - 114/93
; 'a ; ' 1. '
Rio de Janeiro, 14 de ouiiibro de 1993 CIRCULAR SUTEC-110/93
R£F
■:y~KVj
URGENl E E IMPORTANTE
' vviit'vr.f
ADICIONAL DE IMPOSTO DE RENDA ES I ADUAL (AIRE)
Ref.
ROTEIROS
DE AUDITORIA DE SINISTROS
>i I
;. .y'íLiiV:oy.JÁ3 ....ví
E a presente para iníbiinar que, doravante, as Sociedades Seguradoras e Empresas de Capitalização deverão deixar de proceder ao desconto e recolhimento do Imposto em referência, inclusive quando incidente sobre Comissões de Corretagem, haja vista a última decisão do Supremo 1 ribunal Federal, do dia 06 do mês corrente, já agora proferida em ações diretas de inconsiitucionalidade, consoante noticiaram os jornais, com efeito mais abrangente que aquel' outras em mandados de segurança que só alcançaram as partes neles
•■ISHíHa« r' 6 ->».-)> a» uii-í "
. .
Comunicamos que se encontram nesta Superintendência a disposição
íos revefIntL da cperaclonalidada dos sinxstros ramos:
envolvidas. }-
•
#á *4? í,(«y;íí.íí ,/ ;í:..
ííiR«»i!íi'v«y.: íí-t '
««x f, «J- ,
è",
> ,-
~H,1*
Note-se, no entanto, que da decisão acima mencionada estarão excluídos os estados do
Amapá, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima, Tocantins e o Distrito Federal.
. Incêndio, Lucros Cessantes e Tumultos;
Somente através da Lei Complementar é que os Estados alcançados por aquelas decisões do Plenário do Supremo Tribunal Federal, poderão retomar a cobrança do dito imposto, aliás, já fadado a se extinguir a partir de 1995, por força da Emenda Constitucional n° 03/93.
; Carga R^pÕnsIblIldade Civil do Transportador Rodoviário de ( RCTR-C )
Por tiltimo, não seria ocioso lembrar que eventuais pedidos de restituição dos valores até aqui recolhidos, podem ser feitos pelos contribuintes diretamente aos respectivos fiscos
. Roubo, Fidelidade, Global de Bancos e Rxscos Diversos;
- rs /vnm as Secretárias da GETEC. Maiores informações com 'U '
-a < i
estaduais abrangidos por aquelas decisões do Supremo Tribunal Federal.
Para quaisquer outros esclarecimentos que eventualmente se fizerem necessários, queiram
At^ncjiosamte,
contactar com o nosso Consultor Jurídico Dr. Ricardo Bechara dos Santos (Tel. 021 2920144).
Juo
í^f^^hríítina O.A.Soayes f
Mohica Christina
superintendente Tecni
Mônica Christina O. A. Soare
Superintendente Técnica .■ . yí: ..yyy,':
.
.. .
Proc.; 890. 163
. . .
Proc: 292.163
.-.y.^ .' y:íy:f'?S'j|gí5
■SÍÍÇ:S"'íf''i: ■
■ . ■; ■■
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:
ft t|
í'd*
RBS/lhfr.
:
CA^F -FPWAQPr^
2'0-1204
Rló DE HF JANEIRO, uwcfn^ RJ i"? - IFAX (FAC-SIMILE); (021)(°2t) 34505 BR RIO 220-0046
REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA
a
SCN 70710-902 - QUADRA -BRASÍLIA-DF-TEL: L - BL. C - EDIF. BRASÍLIA TRADE CENTER ■% CEP (061) 321-4397-FAX: (061)3'^
de seguros Privados e de CapUaluaçao
Federação Nacional da
Federação Naçionai das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiiz^Ç
. ..yyyyjíyyy.y.' . yyf.yf. .
. ■ ■ .'.y yyyr. '
- 9 í..y; ■ .. . . ■ ws
612 - 29.10.93
i- 29-10-9'
. • ^Syi:
a"
T
m.
. '"HfiWOTi
fÊOERAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
A Fenaseg
C.G.C.M.F-33.623.893/0002-61
FEDERACpAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO C.G.C.M.F. 33.623.89310002-80
CONVÊNIO
DO
SEGURO
DE
DPVAT CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT
Rio de Janeiro, 08 de outubro de 1993 Rio de Janeiro, 14
CIRCULAR UPVAT-143/93
de Outubro de 1993.
CIRCULAR DPVAT-144/93
Í!í|
Ref.: CADASTRAMENTO E RECUPERAÇÃO DE SINISTROS - VALORES DE NOVEM
íí'
í
iti
AS SEGURADORAS CONVENIADAS
BRO DE 1993
AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO - DETRANS
Ref.; Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E
Referindo-nos ao assunto sujjra e para seu conhecimento, informamos os novos valores indenizaveis de novembro de 1993, devidamente rea
GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS DE NOVEMBRO DE 1993.
justados pela TR de 36,53%, sendo que:
Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro Obrigatório
1) Sinistros ocorridos de 01.01.88 ate 31.12.91
de DPVAT, a vigorar no mês de Novembro vindouro.
a) o cadastramento para Morte e I.Permanente é de 123400 BTN's
À rede bancaria arrecadadora já estamos encaminhando a tabela de
e para DAMS 024680 BTN's.
b) A recuperação correspondente a indenização em novembro
que ora se trata.
de
1993 e de CR$ 85.895,17, para Morte e Inv. Permanente
(ate)
Na forma do costume, contamos com ã imeuiata iinefiia.-=. divulgação . desta ta
e CR$ 17.179,04 para DAMS (até).
c) O índice referencial para novembro de 1993 é de 69,60711
bela entre todos quantos o assunto Do<?<?a í,... possa interessar, no
já
de suas
acrescido da TR.
2) Sinistros ocorridos a partir de 01.01.92
âmbito
respectivas jurisdições.
Atenc iosam^ijte,
a) O cadastramento para Morte e I.Permanente é de 182600 e
de
036500 para DAMS.
oliveira
Walter G
b) A recuperação correspondente à indenização em novembro
de
1993 é de CR$ 317.077,38 para Morte e Inv. Permanente
(ate)
Warlo L.\^Wa^he'n^rg
Técnico
.^erfretãrio Executivo
e CR$ 63.380,75 para DAMS (ate). 850605
c) Os reajustes estão calculados com a TR de 36,53%.
Anexo: conf. texto
Sindicatos Federados Sem mais para o momento, firmamo-nos
Fenacor
IRB/DIROP Atenc
SUSEP/DETEC/PLANTÃO FIsqal
lente,
DENATRAN MEGADATA FEBRABAN Jose^
Matf lo
ASBACE
j^cutivo
Gerente de Sinistros
WGO/ea. 850605
JBS/VP
BI 612 - 29.10-93
533 1137 ■ CABLE ■ "FENASEG"• CEP 20031 TELEX (0211
RUA SENADOR DANTAS. 74 16? ANDAR TEU.633 1997
rua SENADOR DANTAS,74 • 16? ANDAR • TEU:633-1997 6334137 ■ CABLE •"FENASEG"• CEP 20031 • TELEX (021»
31713 FNES-BR ■ RIO DE JANEIRO. RJ
31713 FNES-BR ■ RIO DE JANEIRO. RJ
612 - 29.10.93
- 11 -
T—
'I
XV N Jíí| I I is ffll
CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVá f
FENASEG
PODER LEGISLATIVO
Is
^§
TABELA DE PRÊMIOS £ GARANTIAS VIGENTES NO MÊS DE
NOVEMBRO
DE
1993.
VALORES EXPRESSOS EA/l CRUZEIROS REAIS í:lassl'
CLASSIFICAÇÃO DETRAN
I SEGüHO
CAMPOS
PRÊMIO
A
ANUAL
PREENCHER
CR$
PRO rata para PRIMEIRO
LICENCIAMENTO
02 / 12
CAf
ESPECiE
CATEGORIA
TIPO
'ÜPVAT
CR$
PMf Mio
LIQUIUO
1.366,60
227,77
27,33
4,56
1.393,93
232,33
2.807,70 56,15
467,95 9,36
2.863,85
477,31
PM.OlfULAR
^AS^GtiHO
AUrOMOVEL
QHCtAl
MISTO
CAMINhONETA
MíSSAO ÜlfLÜMAUCA CÜHPQ CONSULAR
01
LEI N9 B.71G, ÜE 11 DE OUTUbKO DE 1993
OflGÂO internacional PNEMiO total
PRÊMIO
PASSAGEIRO
automóvel
Misro
CAMiNHONE TA
liquido
r'
íl'
APRENDIZAGEM
02 PRÊMIO rOTAl
Dispòc sobre a í^uraniiu üo salário nunim/^ ^
Uá ouiras providências.
O
PRESIDENTE
DA
REPÚBLICA
Faço sabex que o Congresso Nucionai decreta e eu saoàoao a seiíuiate Lei:
AIINÇAO NAO PACAVtl ATHAVES OO DUT
7^ 1® Aos trabalhadores que perceberem lemuucraçáo variável, fixada por
MAS SOMENTE OE BILHETE EMiTiUO POR SEGunAOOlIA PASSAGEIRO
MICRO ONieuS
PÍU MíO
ALUGUEL
16.568,78
LiOUlOO
ÔNiauS
MISTO
APRENDIZAGEM
03
comissão, peça, tarefa ou outras modalidades, seiá garantido um salário mensal nunca iníexiúf ao
331,38
IQE
salário mínimo.
16.900,16
PRÊMIO TOTAL
ATENÇÃO NÃO PAGÃVÊL ATHAVéS DO OUT MAS SOMENTE OE BILHETE EMIflOO POR SEGURADORA PASSAGEIRO
MICRO ÔNIBUS
) ARTICULAR oficial
MISTO
ÔNIBUS
CORPO CONSULAR
PRÊMIO
4.826,76
LIQUIOO
M.SSAO DIPLOMÁTICA
04
Art 2® A garantia asseguraila pelo aingo anterior estende-se otmha.p^ ^ trabalhadores que perceberem salário misto, integrado por pane fixa e pane vanáveL
96,54
íOF
Atl 3® É vcilado uü empregador fazer qualquer tipo de
ORGÀO INTERNACIONAL
4.921,30
PMÊMiO total
subseqüente a uiulo de coiupensaváo de eventuais compiemcouiçOes fduiá em meioi para cumpruneniu do
PASSAGEIRO
REBOQUE
MISTO
SEMI-REBOQUE
TOOAS AS CATEGORIAS
06
nos ans. 1"* e 2®.
Ari. 4® Lsui Lei entra em vigor na data de sua pubUcaçâo.
ISENTO SEGURO PAGO
Ajtl ã® Ke^/ugiuu-se as disposições em contrario.
PELO VEÍCULO REBOQUE
TRACIONADOR TOOAS AS CATEGORIAS
CARGA SEMI REBOQUE
07
biasiiia, 1.1 de
outubro
de 1993, 172" da inA»jYfídfnrii e
(||
República. PRÊMIO
CfCtOMOTOR
LIQUIOO TODAS AS
MOTONETA TOOAS AS CATEGORIAS
ESPECIES
MOTOCICLETA
lOP
09
TRICICLO
PRÊMIO total
3.241,82 64 ,84
540,30 10,81
3.306,66
551,11
3.023,50
503,92
60,47
10,08
1TAMAR FRAN.CO Wíiiter Bur&lii
CAMINHONETA
CAMINHÃO CARGA
(CAVALO MECÂNICO
TRAÇÁO
PRÊMIO
CAMINHÃO TRATOR
LIQUIOO
DIÁRIO OFICIAL OA UNiRO
TOOAS AS CATEGORIAS
10
trator OE ROOAS TRATOR OE ESTEIRA
13.10.93
TRATOR MISTO OUTROS veículos NAQ expressamente PREVISTOS
514,00^
3.083,97
PRÊMIO total
\y\i
nesta TABELA
VALORES MÁXIMOS INDENIZÁVEÍS NO MÊS DE
NOVEMBRO
PARA SINISTROS OCORRIDOS DE 01.01.88 A 31.12.91 CR$
85.895,17
INVALIDEZ PERMANENTE (ATE) CR$
85.895,17
MORTE
DAMS (ATEI
CR$
17.179,04
DE 199 3, JÁ REAJUSTADOS PELA TR 36,53%
PARA SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 01.01.92 CR$
317.077,38
INVALIDEZ PERMANENTE (ATÉ) CR$
317.077,38
MORTE
/
OAMS (ATÉ)
CR$
63.380,75
-
BI 612 - 29.10.93
612 - 29.10.93
1
-
PODER EXECUTIVO
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
*1' •r
I ji
PORTARIA NÇ 1.874, DE 15 DE OUTUBRO DE 1993
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERaLs no uso de sms atribuições c
Co..iidcrando que o incremento da eficácia na execução das ações fiscais demanda
conliecinicnto especifico do funcionamento de cada setor econômico sobre o qual atua, com especializaçio dos Auditores-Fiscais do Tesouro Nacional;
W:
Considerando que, para alcançar procedimentos uniformes, disseminá-los e aluar cm todo o
território nacional, é de conveniência que as fiscalizações se encontrem sob comando único; resolve: Ari 1* Constituir por prazo indeterminado, grupos especiais de fiscalização, para atuarem
nas áreas abaixo discriminadas, sob o comando do Coordenador-Geral do Sistema de Fiscalização: . I-bancária;
"I .
II - securiiária e financeira, exclusive bancos comerciais. III - mercado de capitais; IV - açúcar e álcool; V - fumo;
VI - veiculos automotores; Vil - bebidas;
V ai - construção civil; c LX - informática,
Ari 2* Compete aos gmpos especiais, em relação as areas respectivas,
domicUiados
' i desenvolver pesquisas, auditorias e demais procedimentos fiscais junto a contnbuintes
especificos e definir papéis de uabalho c aplicativos de
apoio às atividades de
irelnamentos. objetivando a disseminação de conhecimentos, e
identificar o seu conteúdo
um supervisor técnico nacional.
Parágrafo unico. Ca » ^
gistema de Fiscalização - COFIS programar.
Ari. 3* Compete à C^roenav^^ trabalhos, selecionar os contribuintes a serem auditacoordenar, controlar e n^ramover os treinamentos necessános.
dos. prestar orientação tecm Art. 4- Compete ao
.gnador-Geral do Sistema de Fiscalização: ^^^ssàrio. por especialização, por área geográfica ou por
1. subdividir os grupos, quanoo
conjunto de contnbuintes.
«neracionais para os subgrupos; e
111. autorizar deslocam
Art. 5° A área de
grupos espec
e Logística - COPOL providenciará na sua
e ^anceir^ necessários ao desenvolvimento dos trabalhos dos oelcaados e os Inspetores da Receita Federal ^"/gcndS^raS. as. instalações físicas, os equipamentos e o pessoal de
aS^^ne^Sos aos trabalhos dos grupos espe ^ Rcsoluçni. CRAV Ari r Aos integrantes dos ^^ avaliação individual, bem como será atribuída a n- 004. de 28 de ago^o de _ avaliação
p^^aria entra em vigor na data de sua publicação.
OSIRES DE AZEVEDO LOPES FILHO
(Cf. n9 1.556/93)
diArio oficial da união 19.10.93 - 1 -
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS
^1
swíssiímsííSÃiSissssmftsmíssííssí^s^^mísssÃisssmss^SÃiSíímsiSí^^is^
i
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Departamento Técnico-Atuarial PORTARIA N9 4, DE 11 DE OUTUBRO DE 1993
Altera a Classe de Localização da Cidade de Canoinhas (SC), na TSIB.
M
I
•I''
i .
1
n PHFPF TÉCNICO-ATUARIAL, usando compe ... O CHEFE DO DO DEPARTAMENTO , Portaria SUSEP nO 174/85, e da tendo em tencia que lhe foi delegada pel Decrèto-lei n« 73/66; con Vista o disposto na alínea cmcep nQ 001.-3970/93 e o proposto pelo siderando o que consta
resolve:
instituto de Resseguros do Brss 1 - Enquadrar a" -
I:
IL
^alização da Tarifa de Seguro
(SC) na classe 2 de Io
Brasil, para a aplicaçao nas
^-aj-tir da vigência da presente Porta
apólices emitidas ou renovadas a paru ria. ^ ^ ^ rescisão dos contratos em vigor visando 2 - Fica vedada a
localização oriundo do novo enqua
benefício da redução de c a uramento.
3 - Esta
,
,
kií,';*
t-.ria entrará em vigor na data de sua publica ^nt contrário. em
cão, revogadas as disposi
cxiva. JORGE GOMES DA SILVA
(Of. n9 61/93)
diário
oficial da UNIAO 19.10.93
- 1 -
^12 - 29.10-93
t' '
m--
% SERVIÇO PÜBUCO FEDERAL
SERVIÇO PObUCO FEDERAL
Ofício /SUSEP/DERSP/NQ 2551 ^ -li'
Do
Eoj^^de Out de 1993
SRa. Chefe do Departamento Regional da SUSEP em São Paulo
Fm
Ofício/SUSEP/DERSP/NQ 2550
de Out de 1993
í f''
Endereço
Do
Formosa, 367 - 260 andar
Ao Sr. Presidente do SINDICATO DAS EMPl^SAS DE SEGUROS E CAPITALI
SRa. Chefe do Departamento Regional da SUSEP em São PAulo ^'idereço RUa Formosa, 367 - 260 andar
.Qej-ente da PARTHENON CORRETORA DE SEGÜ
zacAo do estado de SAO PAUIX) Assunto: Processo SUSEP NO
Ao SR SÉRGIO L.SIQUEIRA DE SOUZA
005-489/93
Asg unto: convocação
Prezado Senhor.
Processo susep no
Solicitamos a V. SA. o obséquio de providenciar
'
ão das atividades de fiscalizaçã
No exercício uo» , ^ ^ reaulamentaçao - o P na regulamentação
publicação do ofício anexo, em 'seu Boletim Informativo. Apresentamos protestos de elevada estima e
oo5-489/93
^°n>Petenoia desta Autarqui Convocamos CONVCMCAMOS a compare coraparec
dis
de
em em
(jrgão, dentro do prazovigor, de
neste urgaw, ^.^^ei^imento gnto deste, com vistas
„ ^^rii-ados do lectíüx (dez), dias, contados j-ocesso em epígrafe, sob pena ^^hçào do assunto tratad cabíveis dr. - « 'leaais cabíveis.
"fO
tinta consideração.
Aplicação das sanções 1 9
rpsentamos a V. SA. nossos protestos Ao ensejo, apre
estima e consideração.
ifZ,
RENEE DE ALMEID^-. OLIVEIRA
Chefe do Departamento
RENEE DE ALMEIDA OLIVEIRA Chefe do Departamento ^ 'i
Anexo:01 - 3 -
^12 - 29.10-93 BI 612 - 29.10.93
- 2
mm:
1 : I:
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
w
t
-<.v:#í«SV.m'SSSSSS^ í '
SOCIEDADE BRASILEIRA
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL CGC
jíí
DE CIÊNCIAS DO SEGURO
33 376 989/0091-91
BALANCETE PATRIMONIAL ENCERRADO EM 30 DE SETEMBRO DE 1993
BOLETIM - 020/93
Sâo Paulo, 27 de Outubro de 1993,
Milhara* da Cruaairoa Raaia ATIVO
N
O
T
CIRCULANTE
.Dicponíval Ap 1 icãçÕm» Cráditos Oparacionai*
a Slé 314 01 444.733 13 446 819 a 474 974 1 1*3.434
Contas a Racabar Oaspasas Antacipadas
D
A
I
A
S
101.300.484
AO MERCADO DE SEGUROS DE S50 PAULO
4.077 144
PERMANENTE Invastlaantos
Ref.: CURSO AVANÇADO DE SEGURO DE AUTOMÓVEIS E CORRELATOS
84 743 102 1 943 201
laobi1izado
24 708.383
TOTAL DO ATIVO
134.374 033
i -
iMMaammsaasa
PASSIVO
PROvisSES Técnicas
7 891 389
CIRCULANTE
ProvisSas Técnicas
44 074 130
Contas a Pagar .Débitos Oparacionais
3.730.481 10.081 333 3.072 434 (301)
■ Prov/isSas Oivarsas
•Contas d* Ragularizacão
Atendendo solicitação de diversos setores do Mercado de Seguros de São Paulo» a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro decidiu realizar, com inicio ainda neste ano, um Cui so Especial de Seguro de Automóveis, de nível elevado, visando reciclar ou preparar mão de obra técnica especializada para os anos futuros.
2 -
Referido Curso terá como base o Curso de Seguro de Automóveis
e Seguros Complementares da FUNENSEG, mas será antecedido de uma parte introdutória de Relações Públicas e Humanas e de Técnicas ' de Redação e Comunicação, devendo ainda ser complementado com Técnicas de Vistoi ia e Regulação de
40.940.301
EXIGiVEL A LONGO PRAZO
9 453.894
RESULTADOS EXERCÍCIOS FUTUROS
Sinistros, seguindo-se visitas a indústrias
automobilísticas
nacionais, oficinas especializadas de revendedores, revendedoras
383 000
4.910.411
de
veículos
importados,
empresas
concluindo-se
com
palestras de especialistas sobre práticas do mercado, de autoridades aduaneiras e policiais, bem como estatísticas, experiências do Exterior e perspectivas a curto, médio e
3.475 000 43 157 840
54.048.231
longo prazo.
TOTAL DO PASSIVO 't
C
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
REALiZAUEL A LONGO PRAZO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Cap it al Aumento de Capital sob Aprovação Reservas Resultado a Apropriar
I
134 374.033
.
KSBaasacsaiaiBCixs
3 - Sendo
NOTA:
Foram eKcluídos os efeitos da correção monetária dos
resultados
limitado
o
número de vagas
e
tendo
em
vista
a
importância de gue se revestira este Curso» solicitamos gue os inte)"es3ados se comuniguem» com urgência» com o Centro de
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EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS
.5^
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AUDITORIA DE SEGUROS Como
de»
QUANTO SUA
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i-odozir-
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sioiss^tfal i dacJci
a
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-tr^aosíp^or-^ OSÍ.
EMPRESA GASTOU COM SINISTROS DE TRANSPORTES E
RCTRC
NO ÚLTIMO ANO? A FRAUDE É COMUM NESTE RAMO. SERÁ QUE OS SEGURADOS ESTÃO AVERBANDO TUDO? SERÁ QUE OS CONTRATOS ESPELHAM AS PROPOSTAS? UM BOM PROGRAMA DE AUDITORIA INTERNA PODE REPRESENTAR UMA EFICIENTE FERRAMENTA DE TRABALHO. ECONOMIZE
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PROGRAMA
Sistema de Informações Gerenciais: Instrumentos para contro lar as operações da carteira de transportes {Técnica e
I 1
s i n i strosl . B. C. D.
Como verificar se o seguro foi bem feito (PropostaxContrato). Como verificar se um sinistro foi satisfatóriamente regulado. Que
documentos
devem
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estarem a anexos ao
relatório em cada ramo. E.
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Indicadores
a
que
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Como funcionam costumeiramente as fraudes.
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detectar pontos falhos no fluxo de l iquidação.
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de Avarias em Transporte, com mais de 15 anos de experiènc ia no ramo, operando em vistorias, defintção de avarias, anál ise de sinistros e regulação de sinistros de tranportes de todas a s modal idades. Assessora Seguradoras e Empresas de Transporte Aéreo Nacional e Internacional tais como: RURAL BANERJ SEGUROS, COSESP, NOROESTE SEGURADORA, TRANSBRASIL, SEGURADORA, etc. É corr espondente internacional em 63 paIses através da THOMAS KIEWI T INTERNATIONAL LLOYD'S ADJUSTERS. É formado em física Nuclear
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29.10.93
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DIVERSOS II
I i
SI HQtfnMGUO é AA90CUIK4 K LTtM.
FÓRUM DE DEBATES SOBRE O CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTROLADOR IA
PARA
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DE
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UMA EMPRESA DE SEGUROS, OUANDO ANALISADA ESTRITAMENTE SOB A ÓTICA FINANCEIRA E UM INVESTIMENTO COMO QUALQUER OUTRO ATIVO EXISTENTE NO MERCADO, APRESENTANDO
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CONVIVE /SUCESSO
ATUALMENTE COM CRESCENTES RISCOS OPERACIONAIS E FINANCEIROS E O DEPENDE CADA VEZ MAIS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DE RESULTADOS.
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■l> !
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li li l
COMPORTAMENTO VS. INFRAÇÕES
EMPRESÁRIO
/PRÓPRIA INTANGIBILIDADE QUE CARACTER IZA O OBJETO DO SEU NEGÓCIO. HABILITAR À ESTRUTURAÇÃO DA EMPRESA DE SEGUROS PARA UMA FILOSOFIA DE CONTROLE DISSEMINADA
il t
POR TODA A ORGANIZAÇÃO,
/adequado
E
POSSIBILITAR
A
ESCOLHA DE UM
viabilizar a implantação DE TÉCNICAS
101 VERSOS PONTOS DE DECISÃO,
DE
SISTEMA
CONTROLE
DE INFORMAÇÃO
Decorridos praiicamenie 26 anos da promulgação da Lei número 5 108 de 21 de setembro de 1966, conhecida por Código Nacional de Trânsito, e depois de inúmeras tentativas de nuxiificá-la através de projetos de lei, acredito ter chegado a hora de
GERENCI AL NOS
CONSTITUEM OS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DESTE CURSO F=> F? O G f=l A M A
OBJETOS DA CONTROLADOR IA NAS EMPRESAS DE SEGUROS. A ControI 'er. As responsab I I idades do Control ler. CONTROLE GERENCIAL F A EMPRESA DE SEGUROS. Conceitos
B.
Controle Operaciona' de Controle
Formal .
de
Controle.
O
PLANEJAMENTO
SEGUROS.
função
Básica
finalmente ser efetivada a renovação do Código Nacional Atual, não só pelo empenho do Executivo e do Legislativo como também pela participação da sociedade que vera dando opiniões, discutindo aspectos os mais variados, objetivando a definição de uma nova lei. No que se refere às Regras de Trânsito e às Infrações, os dois códigos propostos, o do
do
e Terminologias, e o Controle Gerencial . A Coordenação do Programa As pecuI iar idades do Segmento de Seguros sob a ÕtI ca
ESTRATÉGI CO
Conceituação.
E
O
Definição
PROGRAMA
DE
de Objetivos.
CONTROLE
EM
Definição
de
FormuIação_de poI rticas, ESTRUTURAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE GERENCI AL. Centros de. Centro de Custo. Centro de Lucro. Provisões Técnicas ) . Sistema de Custeio.
executivo encaminhado pelo Ministério da Justiça - CBTMJ - e o Legislativo encaminhado através do Deputado Carlos Santana e Carlos Lupi, que reflete o
DE
Estratégias
fiensamento do Fórum Nacional de Secretários de Transportes - NCNT, propõem
Responsabi I idaApI i cação das
de
Investimento
EMPRESAS
(
inovações importantes em relação ao CNT atual destacando-se os seguintes pontos: - dão maior clareza nos conceitos de forma a reduzir as dúvidas dos técnicos, juristas,
ORÇAMENTO EMPRESARIAL COMO INSTRUMENTO DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA.'
E.
Orçamento
de
Sinistros ) . O
Prêmios.
Orçamento
Orçamento de Desp.
PROGRAMA DE CONTROLE
de
Adm.
FORMAL
NAS
Custos
Variáveis
Projeção do Lucro. EMPRESAS
DE
( Comissões
Orç.
SEGUROS.
Gerencial como Fi losofia na Empresa. O controle gerencial de unidade especff ica. O Controle Gerencial no Bra.si I .
motoristas, policiais, pedestres, educadores; - procuram eliminar critérios subjetivos na caracterização da infração;
e
Financeiro O
- contemplam situações urbanas, não tratadas no CNT;
controle
como atribuição
- propõem a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança;
- propõem a obrigatoriedade do trânsito de crianças no banco traseiro diferindo na
F» A I_ E S TFÍ A N TE
ROBERTO ALVES DE LIMA MONTENEGRO
-
especial ista
mais
em
finanças,
com
E
faixa etária;
Diretor
de
Executivo
serviços de consultoria em empresas como ALPARGATAS,
BANESPA,
Prestou
etc) .
na
BASF
WYANDOTTE
CORP.
nos EUA.
Foi
- propõem a definição clara do conteúdo da Operação de Carga e Descarga
CONTROL DATA,
NOROESTE SEGURADORA, PANAMERICANA DE SEGUROS, PAUL ISTA DE SE REUNIDAS SEGURADORA, RURAL SEGURADORA, SEGURASUL. UAP SEGUROS,
Trabalhou
- propõem um agravamento no valor das multas;
MONTENEGRO,
EUCATEX, FIESP, GUROS, PIRELLI ,
Assessor
caracterizando-a como estacionamento.
Entretanto, algumas diferenças podem ser observadas em relaçüo aos dois
de Diretoria
Diretoria da FIRESTONE, ControI Ier da NADIR FIGUEIREDO e Diretor da SÃO PAULO
anteprojetos propostos:
DE SEGUROS.
- o CBTMJ propõe quarenta artigos relativos às Regras Gerais e o NCNT propõe cinqüenta e dois, introduzindo maior responsabilidade ao condutor no seu envolvimento nos acidentes de trânsito como por exemplo algumas regras constantes da Convenção de Viena que definem claramente essa responsabilidade como participante do sistema, como
Foi professor do PECE da FUNDAÇÃO GETÚL10 VARGAS.
Administração
de Empresas pela
MICHIGAN STATE UNIVERSITY
LOCAL-,
EAESP-FGV.
É bacharel
Obteve
o
Mestrado
I NSCR I ÇOLS
E
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BI 612 - 29.10.93
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aliás, é a tendência mundial.
"O condutor deverá a todo momento, ter domínio do seu veículo, dirigúido-o com atenção e os cuidados indispensáveis à segurança do trânsito."
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29.10.93
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"Os usuários das vias lerresies deverão abster-se de obstruir o trânsito ou tomá-lo
perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via objetos ou substâncias, ou ainda M
-
, ^ •
criando qualquer obstáculo na mesma".
í"l:
Outro destaque é a prioridade ao transporte coletivo dada nos dois códigos: - o CBTMJ propõe somente a prioridade sobre os demais não dando maiores detalhes: - o NCNT propõe que os veículos de serviços regulares de transporte coletivo de passageiros terão prioridade sobre os demais, nas manobras de embarque e desembarque
; /í ;
fí"
l i !
e nos entrelaçamentos com o tluxo geral para cumprir seu itinerário, respeitadas as
fórum de debates
nacional de
autuação e penalidades Palestrante: Gilbc.no Monteiro Lehfeld
Companhia de Engenharia de Tráfego
demais regras de circulação, salientando a prioridade nas circunstâncias de prestadores de
serviços públicos e não na sua simples locomoção. O NCNT propõe a dilerenciação clara enü-e ultrapassagem, transposição e passagem, evitando a interpretação dúbia existente atualmente no CNT em vigor, que ora cita ultrapassagem como transposição de outro
veículo, ora como de passagem por outro veículo, ora como realmente a ultrapassagem, isto é, movimento de passar ã frente de outro veículo que se desloca no mesmo sentido,
É ecessário assinalar o significado deste momento histórico, quando não podemos
deixar pussar ü. .-.noriunidade de elaborar o Código que irá reger o trânsito dos anos 2ü(X),
j• laância crucial para a redução do número absurdo de mortes e tendes por acidentes de trânsito no Brasil. • .• w i
"Autuação e Penalidades" faremos comenianos sobre alguns pontos
era menor velocidade e na raesraa faixa de tráfego, necessitando sair e retomar à faixa
a do Nacional Código de Brasileiro Transito -relevante'• das" duas propostas ^apresentadas: mjo jçovo Código Trânsitode(NCNT).
de origem.
Ministério da Jusuv
,
(Io Executivo prevê que qualquer pessoa pode
A proposta uv
«
•
... coraumcar o
• . ,
r-
.c
Com relação às infrações é necessário salientar o rigor com que o CBTMJ propõe o
V uma infração". Aprovada esta proposta, a auiondade cometintento ue • - ticará f , jnuma
tratamento da maior parte das infrações, considerando-as como de natureza Grave, ao contrário do NCNT que classifica como Grave e Gravíssima, aquelas que efetivamente
que específico considerar econsistente ou não umaa comunicação por posiçai d fícil tendo inamento da qual desconhece profundidade efetuada cora a qual
trazem problemas sérios à segurança dos motoristas e pedestres.
domina a legisiaçj»^
Os 2 anteprojetos apresentam uma proposta muito séria e estudada, relacionando as infrações às regras de circulação e acrescentam conceitos novos importantes a serem
I ..,;«lacâo de trânsito,
-.nnsta do Executivo, por outro lado. exige a presença do. condutor mlrator A mesma prop j j
quandotj agente ^ notarje afisinfração. calizaçãoQualquer no meio pessoa urbano,comondeexpenencia morre a maisabeoriaquedasestavítimmedida as do inviabi ' ' '
observados:
"Haverá multa para promoção de eventos (motorizados ou não) e obras nas vias públicas, ficando o organizador do evento responsável pela infração, sujeito às penalidades especificadas." NCNT - art 245 e 246 - Penalidade: Gravíssima duas vezes
CBTMJ - art 162 - Penalidade: Gravíssima cinco vezes. Suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo
CNT atual - art 89, inciso XIX - Penalidade: grupo I cinco vezes e apreensão da CNH. O NCNT introduz um conceito interessante relacionado ao "estacionamento sem
abandono do veículo", realidade hoje nas cidades e que em determinadas situações, são
^ exigida no Código atual, nem na proposta do NCNT.
trânsito. Essa p nosias tiveram um avanço na praüca administrauva ao separar Penalidades As duas propi ^ . . . ^ , , .
j • Medidas Administrauvasl Estas sao adotadas pelos agentes, como, por das chamadas 1*» ...ni-tn e remoção de veículo, recolhimento de documentos, etc, legalizando
exemplo, retenç
procoilmenu. hoje jí ouUzedo na prauca.
oífivn na proposta do executivo foi a manutenção da penalidade de Ponto posmv'^ 1 1 ..vistente hoje, porém pouco utilizada, mas com possibilidade de ser uma advertência, exi
ferramenta etn''^^ no processo educauvo do condutor. , ru>nalidades -- mului, suspensão e cassaçao do documento de habilitação —
As demais P*' são comuns a
admissíveis.
Os dois anteprojetos introduzem uma extensa relação de definições, extremamente
importantes para aqueles que serão os usuários do futuro código. Em resumo, os dois apresentam propostas interessantes divergindo em alguns aspectos que, para mim, caracterizam o NCNT como mais inovador, mais moderno e que
nitidamente trouxe a contribuição fundamental de técnicos experientes na prática do trânsito, no seu
pessoa sem trenw
dia a dia,
ambas as propostas e já são contempladas no Código atual.
• .õn do valor das multas 3. Deliniçao uu P
a
nosso
ver,
ambas
propostas
falham
quando
aumentam
vimente o valor das multas, já de valor suficientemente alto para nosso mvel
■ 'O freqüência (Tabela 1). da Aqui se contunde a eficáciaEsta de aumentar valor da omulta comdea econorom^ aplicação das autuações. sim 6 queo diminui número eficácia aplicar 4 multas de 100 do que uma de 400. infrações. E n
enfim ná obtenção de resultados significativos para a
população em geral. -
612 - 29-10-93 BI 612 - 29.10.93
3 -
Hn:*
Tabela 1
!íi if-
CBT-MJ
NCNT
CNT atual
Grupo I
gravíssima
4(JÜ
200
112
Grupo II
grave
267
12U
111
Grupo III
média
1.1.1
60
55
Grupo IV
leve
67
45
44
Outro exemplo onde sc contunde "valor x freqüência" é o do combate à alcoolemia
ao volante; a proposta de abaixamento do nível le^aJ máximo de U,8 g/l para 0.4 g/l eqüivale a querer reduzir a vel(x:idade de um automóvel puxando o ponteiro do velocímetro. O combate ao álcool ao volante só pode ser conseguido pela aplicação de centenas de milhares de testes anuais, como se faz no Primeiro Mundo. No Brasil sequer iniciamos a controlar o 0,8. Adicione-se a isso. o fato de que o controle do 0.4 ser mais
difícil, pelo aumento da margem de erro do teste. 4- Curso de Reciclagem
Não existe no código atual, sendo hoje utilizado no estado de São Paulo, não sem
questionamento jurídico. Sua inclusão como Medida Administrativa na proposu do Executivo e como Penaiiuade na proposta do NCNT. é. sem dúvida um avanço significativo. A proposta do executivo prevê, entre outras, que o condenado judicialmente por delito de trânsito deverá fazer o curso de reciclagem. A do NCNT amplia o escopo, referindo-se a "quando necessário ü sua reeducação". Hoje, por
FÓRUM DE DEBATES SOBRE O CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO
RESPONSATILI^JADE DO PODER PÚBLICO Palesuanie; Luiz Célio Boilura
Depiü de Engenharia de Transportes e Presidente do Colegiado Técnico do Insütuio de Engenharia de São Paulo
A movimentação do cidadão pelas vias públicas,seja através de veículos ou a pé. exige
medidas de segurança. Em nossa opinião, todas as tegras devera priorizar os pedestres. As medidas de segurança são conseqüências e antecedem o ato da circulação. Requerem conhecimentos especüicos em; planejamento de implantação, dimensionamento,
capacidade, tluxos previstos, tluidez desejada, ou seja. seu desempenho global a ser especificado em projeto verificado e realimentado durante a fase operacional da via. Para o Instituto de Engenharia, o cidadão tem o "direito de transitar era segurança e
tem obrigação de cumprir a legislação de uânsito". Essa premissa por nós sugerida, era agosto/92, foi acauda pelo Ministério da Justiça, que em seu projeto de lei. define o direito ao trânsito seguro como "o trânsito em condições seguras é um direito de lodo o
exemplo, o condenado judicialmente, beneficiado pelo "sursis", não sofre maiores
cidadão, cabendo aos orgãos componentes do Sistema Nacional de Trânsito, nas suas
conseqüências pelo seu ato.
nispecüvas competências, adoutr as medidas desünadas a itssegurar esse direito". A idéia de "direito" está vinculada ao conceito de cidadania social. Deve ser garantido
5- Estrutura e funcionamento das Juntas Administrativas de Recursos de Infrações JARPs
A proposta do Executivo delega à União, aos estados e ao Distrito Federal (anote-se aqui a exclusão dos Municípios) a definição da estrutura, composição e funcionamento
das JARfs. Essa delegação, se vingar, poderá ocasionar sérias distorções, impedindo a ampla defesa daquele que for apenado. Por outro lado. estruturas díspares comporão o chamado Sistema Nacional de Trânsito, que, por ser nacional deveria ser uniforme. A proposta do NCNT. por sua vez. propõe uma estrutura semelhante à atual: um coordenador, um representante do órgão e um membro da comunidade da jurisdição,
podendo este último ser escolhido através de concurso público, permitindo, assim, a real participação da comunidade nestes órgãos. Ressalte-se a obrigatoriedade de reconhecida capacidade técnica dos componentes das
juntas. É fundamental a criação de JARPs no âmbito municipal, pievista na proposta do NCNT, de forma a ampliar a autonomia municipal nesse assunto de seu peculiar interesse.
Numa análise global, reconhecemos que a proposta do NCNT traz inovações mais significativas que a do Executivo, propondo relevantes mudanças para a área.
principalmente aos que parücipam do trânsito era condições desfavoráveis, dentre os quais destacamos os pedestres, ciclistas e passageiros de transportes públicos. Pressupor que existe responsabilidade das autoridades em relação ao problema, portanto, é fundamental. As vias novas e as que tenham sofrido manutenção somente poderão ser entregues ao tráfego quando todas as condições de segurança estiverem absoluuimente garantidas; o uso de cercas que impeçam a invasão da faixa da via em
locais impróprios deve ser obrigatório. Quando em obras, o mesmo rigor deve ser exigido. Os órgãos públicos responsáveis pelas vias também devem observar com rigor, os serviços de engenharia realizados em projetos e obras, para evitar falhas (vícios). Muita atenção deve ser dada aos casos de negligência nos controles de uso e ocupação do solo dos imóveis lindeiros â via, evitando desajustes que venham comprometer ou
prejudicar a segurança de pessoas e veículos.
Para evitar a diluição de responsabilidade entre prefeituras, governos estaduais e federal, é preciso clareza na definição das competências. O trânsito tem que estar vinculado ã jurisdição das vias. A questão das competências ganha maior relevância ainda, no quadro atual quando há rodovias com jurisdição concedidas a entidades de economia mista, e quem sabe algumas, talvez, venham ter sua jurisdição concedidas a iniciativa privada.
BI 612 - 29.10.93
- 29.10.93
- 5 -
i!'
FÓRUM DE DEBATESTRÂNSITO SOBRE O CÓDIGO NACIONAL DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO - FUNSET t^í
Ouira responsabilidade pública são as exigências dos parâmeiros de qualidade em relação aos veículos e seus equipamentos mínimos de segurança, a serem incorporados
Palestrante: larcísio Mosci
desde a fabricação. Para nós, veículos e equipamentos, inclusive os biciclos, devem ser
Shell dü Brasil
produzidos para suportar impactos previamente calculados e claramente deiinidos junto aos consumidores. ,1 1
No tocante à habilitação para conduzir veículos, nas diversas categorias, os exames devem ser rigorosos e profundos. Cabe aos órgãos do Estado acompanhar o trabalho dos
CINTO DE SEGURANÇA
instrutores autorizados e das entidades por ele credenciadas para realizar a formação dos luturos motoristas. É preciso aierir continuamente a qualificação dos instrutores e
a obrigatoriedade do uso do cinto, e neste aspecto são Ambos os projt-to ^ •ralizam j^metidas â análise do Conlran, que deverá regulamentá-las. indenucos. As exceç ^ ^j^unto ao Contran, que só tomou o cinto obrigatório nas O código atual reme * propõem um avanço. Falta explicitar a obrigatoriedade
imputar aos órgãos credenciadores a responsabilidade pública dos eventuais acidentes ou
rodovias ted^rais.
outras conseqüências provocadas por condutores habilitados de forma indevida.
„„s coleuvo. NO
Cabe ao poder público, também, exigir das emissoras que detêm concessão pública para operar sist mas de rádio e televisão, cenas, diluídas em sua programação, que transmitam conhecinicntos aplicados à legislação de trânsito. Bem como, coibir a
„wernamental a não utilização é considerada falta grave,
enquanto no ouiroprojeioíeooMO
educação PARA OTRÂNSITO
veiculação de situações que estimulem o mau uso das vi;is, dos veículos e o desrespeito à legislação em vigor.
A filosofia dessas pünderaçõe.s é a de criar e incentivar os cidadãos que se sentirem prejudicados pelo trânsito, a recorrerem junto aos responsáveis pela jurisdição da via, em
defesa de seus direitos. O mecanismo visa imputar o Poder Público em relação aos acidentes, quando estes ocorrem por deficiências físicas ou de sinalização, ou por ações indevidas de seus agentes.
Em relação aos projetos de lei que estão sendo apresentados para compor o novo Código Nacional de Trânsito, nossa posição é a de que de maneira geral, enfocam melhores condições que a atual legislação. Somos mais favoráveis ao projeto substitutivo, embora acreditando que o debate levará a uma fusão de propostas, talvez na direção da versão — maio/93 — encaminhada ao Ministério da Justiça pelo Instituto de Engenharia.
Deve-se evitar, nesta fase de debates, um nivelamento por baixo, ou seja, a adoção de medidas mínimas ou mesmo que atendam a uma suposta média de "condições possíveis".
específicos Educaçãoparece para oserTrânsito (Capítuloe Os dois projetos 'm capíwlí'^ ^^.(iielhantes. O projetosobre do Governo mais completo VI), sendo ambos n ^ obrigações, e incluindo o terceiro grau na obrigatoriedade
incisivo, amarrando
^
de promoção íiíi
^
apenas uma campanha anual de educação para o trânsito
^ vantagem de promover a utilização gratuita dos canais de
O projeto do gove comunicação nas ca
educativas (artigo 75 - parágrafo 2°). Considerando o
potencial educauvo educativo
destes meios de comunicação deveria ser até ampliada.
lelevisão e rádio, e o papel social destes serviços
concedidos, a utiliZ''Ç"^'-'' S
formação DO motorista . . • c no uue diz respeito à formação do motorista, delegando ao
cio idênticos
m f^gulamentar o aprendizado e a autorização para dirigir,
Os projetos su
CONTRAN
estar preparado para orientar todas as possibilidades, dentro dos melhores critérios sociais
credenciar auto-
e tecnológicos, pois, de uma forma geral, os estágios mais complexos do tráfego são
auionzados pel»
sempre os que estão por acontecer. Temos que ter em mente que o que se consegue ver é
mencionada.
digo Nacional de Trânsito continuar sendo um espelho de posturas corporativas e provincianas. Como uma referência de comportamento social nas vias, o Código deve
l
específico, tornando a nível nacional.
Sempre haverá situações de maior ou menor complexidade de tráfego e o Código precisa
somente o que se está preparado para ver. O pior que poderia acontecer seria o novo Có
^ urânsilo. O código de 1966 não possui capítulo
No nosso ente risco a vida do
^ fjjgulamc^iãr a atuação dos instrutores. Estes deverão ser irânsito dos estados, mas a qualificação exigida não é considerando que dirigir é uma atividade que coloca era
>
obrigatoriamente por
^ i^rceiros, a formação do condutor deveria, por lei, ser feita que tivesse no mínimo curso técnico gspgçiiüiitado m
«'imios criar os cursos necessários, que deveriam e
estar
indicar as melhores condições possíveis. Sempre.
mencionados n
- 7 -
BI 612 - 29.10.93
il2 - 29.10-^^
tl^hlLl'l^riifc^l o ti II'li
FUNSET
Um capítulo e.spccial loi dedicado aos "comunicadores e órgãos de comunicação: •
Na proposu eovarnamena.1, o artí» 285 disciplina a aplicação da reccila das raullas,
Fazer da comunicação um instrumento de conscientização do homem para os
problemas do trânsito, através de um enfoque técnico, educativo, em linguagem clara, concisa, coloquial e de entendimento universal.
dcsiinando 10% ao FUNDO NACIONAL DE SEGURANÇA E EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO - FUNSET,inslituído pelo Decreto número 96856 de 28/09/1988. No noiso entenuor. é insuficiente. A educação de trânsito deve compreender a pesquisa
•
Usar, nas campanhas educativas de segurança de trânsito, exclusivamente
das causas básicas (diretas e indiretas) dos acidentes, e o desenvolvimento de atividades
inlormações e dados provenientes de técnicos e pesquisadores de trânsito, evitando
capazes de eliminá-las, principalmente através da educação. As crianças deverão ter
contra-informação e desinformação.
prioridade, assim como as causas comporiamentais. O objetivo deve ser mudar a atitude do brasileiro em relação ao trânsito, e este é um processo de longo prazo. Se não
•
valores de responsabilidade social, associando-os ao comportamento de dirigir e transitar bem. E combater a perda de consciência coletiva, o comportamento egoísu e a füosotia
investirmos nisto a maior parte dos recursos disponíveis, vamos continuar jogando dinheiro fora em campanhas de curto alcance. Tudo isto, na nossa opinião, deve estar
aética de desejar levar vantagem em tudo. • Desenvolver toda a comunicação das campanhas de trânsito considerando que o
refletido no novo código.
fator humano está, de alguma forma, presente em todos os acidentes de trânsito. Mesmo
FÓRUM NACIONAL SOBRE SEGURANÇA DE TRÂNSITO
os acidentes inevitáveis podem ter suas conseqüências minimizadas se forem adotados
procedimentos de segurança em trânsito.
Em Junho de 1988, a Shell e a Rede Globo promoveram o Fórum
de autoridades internacionais no assunto. Das discussões, nasceu o I ao Desafio do Trânsito", que temos o prazer de passar às mãn<; i legisladores.
P'^cipação Resposta
•
Dentre os vários temas propostos, destacamos a Câmara 11• Se . Problema de Educação, cujas principais recomendações foram; • Formular uma Políüca Nacionai.de Trânsito que leve e população, a formação do motorista, a psicologia e o com
Recomendar uma
campanha
pemanente e
urgente
para modificar o
comportamento do brasileiro no trânsito, uma tarefa quase impossível sem a participação
Organizadores e
motoristas.
Resgatar, nas campanhas de trânsito ou na prática diária da comunicação, os
intensa dos comunicadores e dos órgãos de comunicação em massa.
Trânsito, ura
Além de tudo, a educação para o trânsito precisa mudar de enfoque. Não basta aplicar
^ educação da
Direção Defensiva, é muito mais importante eliminar a Direção Agressiva que a justilica.
Ponamento de pedestres e
Do contrário, vamos continuar gastando com remédios para sumprimir os sintomas, sem atacar a doença. Em segurança de trânsito, o melhor emprego para os poucos recursos
® torná-lo obrigatório
existentes é na educação das crianças, investindo num futuro a longo prazo. Infeüzraente.
Instituir o Curso Técnico de Instrutor de Trânsito (2»
para todos os mstrutores de auto-escola.
nós já somos uma geração perdida.
. Consohdar a legislação sobre o trânsito n ^
comportamento seguro no trânsito «colocando ' ' promovidos pelos Detrans.
'"•'^'■'^-wcolaatéGS''
folhetos com a
"'^'Voamento e p^.
Uülizar a arrecadação das taxas de lie •
«euraoço e odocãção para o Mosito
smahzaçao, atendimento à acidentes e camn- h
^ ^ ^ctdentes,
e iPVA Correção h
de
Inserir no currículo das auto-escnl-^ ^ P^^^^emivas). reciclagem na renovação da '^'teção DetVa •
negros,
; Promover cursos de reciclagem para nnr • igar a transito,Criar no mínimo a cada 3 anos. ''''''''® da á ^ núcleos de pesquisa de tr"^ ■ ti® educação de núcleos particulares. Universidade
Melhorar e «pUar o ensino do ass,s.ê„cia a n
°
BI 612 - 29.10-93
Socorros. _
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BI
612
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29.10.93
9
-
PUBLICAÇÕES LEGAIS ■ SUSEP PORTABl* N9 V34, DE 27 DE Ai.OSTO DE mi
O DEPAKTAMENTO DB CONTROLJi BCX>n0HICO. usjndo da competência subdclcgjidji peL<i Port^rià SUSEP r\o 109, de 25 <ie maio de 1992, do SaPERJNTENDENTB DA SUPERINTENDÊNCIA DB SBGUROS PRIVADOS, e tendo em Vista, o disposto no arti«go 77, do Decretc-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO 005*346/93. re solve: ~
Aprovar a alterarão introduzida no artiqo 5^ 'o Estatuto Social ó.\ COMPANHIA PAULISTA DE SBGUROS, com sede na cidade de São Paulo SP, relativa ao aumento de sou capital social de CRS4S.OOO.OOO,00(quarenta e cinco milhões de cruzeiros reaisl pata CR$495.000.000,00 Iquat r«>centos o noventa e cinco milhões de cruzeiros
reais), mediante o aj^rovoitamcnto de parte da correção monetária do capital, ronforme deliberação de seus acionistas era Assembléia Geral Ordinária realizada em 29 de marco de 1993.
CLIf.ZER FERNASHES TCMALA Responsável
DIARIO oficial da UNIAO
-
14.9.93
PORT^RIX N9 138, DE 10 DE SETEMBRO OK 1993
O DEPAjrrAMENTO DE CONTROLE ECONÔMICO, usando da competência subdeleqada pela Portaria SUSEP nQ 109, de 2S de maio de 1993, do SOFE RINTENDENTB DA SUPERINTENDÊNCIA DK SEGUROS PRIVADOS, e tendo em
vista
o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 do novembro
de
1966, e o que consta do processo SUSEP nb 001-2491/93,resolve;
Aprovar a alteração introduzida no artigo So do Estatuto So ciai da GKNSRAI, ACCIDENT CIA.DB SBGBROS, COB sede na cidade do Rio
de
Janeiro-RJ, relativa à redução de seu capital social de CRI CRI 365.178.417,89 (trezentos e sessenta e cinco milhões, cento e se tenta e oito mil, quatrocentos e dezessete cruzeiros reaie e oitenta e nove centavos) para CRI 239.088.088,34 (duzentos e trinta e nove ml Ihões, oitenta e oito mil, oitenta e oito cruzeiros reais e trinta e giiati'} centavos), conforme deliberação de seus acionistas em Assem
bléla Geral Extraordinária realizada em 18 de junho de 1993, nos
mos do artigo 173 da Lei no 6.404/76.
ter
EHEZER FERNANDES TUNALA Responsável
DIARIG oficial da UNIAO
-
15.9.93
PORTARIA NO 132. DE 24 DE AGOSTO DE 1993
O DEPARTAMENTO DE CONTROLE BCXmOMlCO, usando da competência
subdeleqada pela Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio da 1992, do SU VEiaMTEHDBNTB DA SOPERlNTENDaiCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vis
ta o disposto no artigo 77 do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP nO ÇOl-2298/93,resolva: Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto So ciai da GMPP SEGURADORA S/A, com sede na
cidade do Rio de Janeiro
-
RJ, relativa ao aumento de seu capital social de CRI 2.665.110,00(dois •lUiõea, seiscentOB e acsaenta e cinco mil, cento e dez cruzeiros
ce
ais) para CRI 55.122.237,45 (cinqüenta e cinco «ilhôea, cento e vin te e dois sUl, duzentos o trinta e sete crureiroa reais o quarenta e
cinco centavos), mediante a apropriação de reservas disponíveis,
in
clulda a correção monetária do capital, créditos em contas correntes e incorporação de bens imóveis, conforme deliberação de seus acionis tas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas
lativamente em 01 de abril do 1993.
cumu
eLIEZEB FERNANDES TUNALA Rosponsãvel
PORTARIA N9 174, DE 19 DE SETEMBRO DE 1993
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DB SEGUROS PRIVADOS,
usando das competências delegadas pelo Exmo.Sr.Ministro da Indústria e Comércio, através da Portaria MIC nO 174, do 16 do julho de ^ o que consta do artigo 30 do Decreto nO 83.483, de 23 de maio de 1979, e pelo Exmo.Sr.Ministro de Estado da Fazenda, através das portarias nOs 354, de 29 de outubro de 1980 e 030, de 07 de março de 1990, tendo em vista o disposto nos artigos 77 do Decreto-lei nO 73, do
e
de novembro de 1966 e 70 da Lai no 6.435, de 15 do julho do 1977,o que consta do processo SUSEP nO 003-2309/92, resolve:
o
Aprovar a alteração Introduzida noa artigoo 30, 50« U • 17 do Estatuto social da INTER-CONTINBNTAI, SEGURADORA S/A, COm na cidade de São Paulo-SP, conforme deliberações de seus em Assembléias Gerais Extraordinárias realizadas em 30
sede
acionistas
1992, 15 de maio do 1992 e 17 de agosto de 1992 e Assembléias Gerais
Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente em 08 de
maio
de 1992, destacadas as seguintes:
I - aumento de seu capital social de CRI 032.262,50 1 oi tocentoB e trinta e dois mil, duzentos e sossenta e dois cruzeiro» re
ala e cinqüenta oentavoa), para CRI 27.338.876,18 (vinte e sete ^ Ihões, trezentos e trinta c oito mil. oltocentos e ««tenta e ««!«
zeiroB reais e deiolto centavos), mediante a aproprlaçao da correção monetária do capital e créditos em contas correntes: e
n - extensão de suas operações ao Ramo Vida o a Planos de Previdência Privada Aberta.
2 Aorovar, também, a transferência do controla »9l°nStio da sociedade de ICP PARTICIPAÇÕES LTDA para ARIll PARTICIPAÇOR.S S/A, formo processo SUSEP nO 001-3718/92.
DIARID oficial da UNIAO BI 612 - 29.10.93
HEKBKRT JÜLIO NOGUEIRA
-
16.9.93
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II
UCÜ,
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1992,
do
de 25 de maio ate tendo em
POl
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,6. ,e oo que de 1980> q"" con.ta "
ocia l «rtiqo 50 do Estatuto, S^Sócia
BNAw de são alteração mt^"* 8.A. g\ coo sede ^epital na cidade Aprovarr a ^ SEGURADORA aocud. de social
Am
PORTARIA N9 136, DE 19 DE SETEMBRO DE 1993 O DEPARTAMENTO DE CONTROLE BCOHOMICO
j
Hubdalayada pela Portaria SUsTp ^o m^'
"*^ftiv. ao a^t»
, P.int. e oit.
„ 30 de ma v
Responsável,
HfTO-CONTlNBWTA^ - aumento oe /Vrinta e oito mil» - ^y.' .ai.,.nte a sete ...i, . dezoito centavos
f" competência coBpetencia
lada pela Portaria SUSEP SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA n»
°
viata o diaposto no artigo 77 d^Decreto l^^^o ue 1966, e o goe consta Io pro^l.r
dO • tendo em
capital; cont
da ^'^oTA-^RLEscrtílí^A^^^^
Estatuto Social
Cidade de Sao Paulo - sp, relatiu;^ i
b A"
social para ATLANTlCA-Baj(DBSCO a^ÂNHTA''''"nê
-
denominação
conforme
Asaembleia Geral Extraordinária
DE 1993 PORTARIA N9 137 ' DE 9 DE SETEMBRO bcONOMICO, usando da do nanallTAMBNTO DE CO«i~ jS de maio dee 1992, tendo em O ^^iila poetaria Sl^ SEGUROS PRIVADOS, a — subdelegada „« 73, de 21 de nover^ro
ELIEZER FERNANDES TUNALA Responsável PORTARIA N9 130, DE 30 DE A<;:s™ jVjj
SOTERIKT^^o^o artigo vista o disp
í-
28 .9.93
OlARlO nctriAL OFICIAL DA UNIAO -
í SKGUROS, com sede na
deliberação de seus acionistas esT^^^íi •
realizada em 30 de julho de 1993
ordinária rean
trx
„o 001-01.544/93, resolve:
consta do P
artigo 90 do Estatuto Social
de 1966. a o q"® ^,^.30 ^Vn s/A com sede na capital cidade do Rio de Rptovar a j^italIIAÇAO social de
le^EímjL
dê
da SUL laneiro-
resolve
relativamilho®®' ao mil,oitocentos e sessenta "V,' mivinte 9 g^torze ^ centavos» parae
Íri20.01<-®®''/íVo8 e seis milhões e.cinqüenta e dois, cruzeiro» "'."cV 06 rdütentos e ^nuarenta quare^ aua.— -p,g cruzeiros Ui-uzeiros reais reais « seis centavos a.»-.. — sete ■6^®' . ninauenta ®
conforme delio^ de março
PORTARIA N9 120
de 14ECONOMICO, DE SETF.M9R0 DE 1393 portarIhNK.O 142. g^ROLE usanjo da /ompetencia
tenda subdelegada pela Portai- 1
do SUPERINTENDENTE M SdIIIÍ
•Awepunaavex Responsável „„
ni,
Responsável
conforme realirada «ífi em 24 je março
ELIEZER FERNANDES TUNALA O DEPARTAMENTO oL
a» rorrecâo lorreçao monetária monetária uw do capital, '--p®*:: T*
"«^^«•°^'°rsproveita"'®n'°gc''e -folello»"®" -""lll^e^parte da correção monetária cap a . em Assembléia Geraldo Ordinária mil. Ácionistas "Uidianto o P çjo de » ^,,3, ELIEZER FERNANDES TUNALA
T »e»8enta e nova mi% r^%:ií:rp\L"c°R? -rl. cento e dezessete cruzeírl; Làíre°t" '':' -t^hões? trl^íi 1 forme deliberação de seus e trrnta o seis , ria realizada em 10 de junho dl ?993.^"' ^«"«^léia Geral ^«liórdíls
.w» Atsaxat para (,k? 110.032.11 7 ia /
O
.mENTO de iaC°^?JstP ní I^SEGUROs" 109, de 25 PRlvi^S, de raio de 1992 , do ''^^-'^'^^rtÁr tendo em
LÍCU'«^EHTB DA^SÜ^^^r Superintender-"^ no artigo ":c«sl^lllBrÍl'oSl:U2Á%2; susep no ooi-4628/92,resolve: ™
AGOSTO DE 1993
^"^ROle KCOhOmico
109?7*'?í """do da
ou*®"
-ji
do
Decreto-iei
uvu,
..sw
21 de novembro -
rní\átA .°"^7,ioduzida d P ^ no artigo 50 Qii do 4.-5 Pstatuto So vista- oO dlSP oon»" ' de 19«E' ^ alteraoao ^^jqnaL DE SEGUROS, com s^de na cidade ijo
corap.
social deo SUL''litóWCA CONE"'"^ . RJ, relati^ aumento de^ sou capital mil,duzentos onze
to, Socral da
ÍÍÍÍ80.'311-28"'F:e"iros .-oíBO.ili-' —Mzeiros
dois oentávllf
vaitamento de parte da cnrr® "
So"!'cento e setentl „® q^arontA cruzeiros reaie)
m*ic?
oito
e
utxA*N*"s.s..
-
centavos)
para
^lluenta "".3 .oitenta , mü" cimenta e três centavos), mediante -
Ja
quatrocentos e sessenta e nove mil
trinta
_'®®rih5es, „iihoes. trezentos e onze mil,duzentos
Cinqüenta
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do F"*- sOL AMÉRICA SBRVICüb
q.it
AtóMCÃ
«Sn de p® ,;„ciedade^"g SERVIÇOS S/C LTDA, e SUL AMÉRICA "!|cimónio^®®pROCESSA^^ S/A, conforme deliberação de seus
'^ove ■ilhÕeB
p®" PADRÍO^!*^ COHERÇIAíS ^ítóENDlMENT«S g^bieia Ge
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cutubro
em 31
ELIEZER FERNANDES TUNAIA
Extraordinária realizadaTUNALA em 08 de eLIEZER'FERNANDES
da UNIRO
Responsável
22.9.93
Responsável
diArio oficial da UNIflo
PORTARIA Nç 119 iRTAhpn,^
sebdelegada pda Po™
... 135. DE 30 DE AGOSTO DE 1993
17.9.93
PORTABI* NV eCÒHOMICO, usando da do .-.aiSnO DB, «^-"üSEP no 109, de 25 de maio da doe 1992, 1992, do tendo em DBPA***f^portar ÍA^^BNCIA dE SEGUROS PRTVAIKW, de novembro ...legada P®1»J do Decreto-lei nO 73.de 21 resolve:
nr rn 199 3
CONTROLE ECONOmico
no arti9° Il^cesao SUSEP nO 001-1906/93,; sue """introduzida no artigo 50 do Estatuto Social i° i"Vora gasora da MBM PREVIDÊNCIA S.A, com sede na 166. ® ° ^ .Iteração da 1966 »uo® relativa ao aumento de Apro^®' ínR» S.A, RS, relativa ao oitocentos aumento de milseu o^Pi"! PgEGUBADO^ Alegre•" yjtorze bilhões, da KB" AfiO a aa ítri r.*-A A nAu* milhoes © oito sil lÜ^ de de '''o'i®g(j().OOO.D8'5oO e nove milhões da correção ;i dade °^'-«dO^OOO'°° (vinte « apropriação dade seus parte SOCl iai de '^'''i(.R,29.008,-fjnta acioniatas em 1.» psr®resis) -.1 medi , jj,a deliberação coníor^ ^ Extraordinária realizadae •^llzlíro® ^oidi'""^® - Extraordinária ELIEZER FERNANDES TUNALA iiista
Social
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Cr»24.685.380.000,00 (dnt/° aumento de 'sei "a cidldt 1° Crn03. 567:23r:693%2,í"""'°® " õitend' "^^"ntos e di'];, h t>itenta sete milhões, duzentos(trezentos e® três bilhões v, cruzí»? '^tuzeiros) „ e®
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e oito
;J-ento« ® oi ^00 »®' oilparte e quinhentos e vinte e ua do cruzoiros), quab'^l48.067.hs da correção monetária capital, de pszfa da correção monetária do
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^lho«»' , «P^llção .^®.ri993.
COMES FERREIRA PPRDfia. - PARTICIPAÇÕES SRCUROS S/A, de °»«S LTDAINVESBra ' '-°"trole '''^''TICIpacÁeÁ". l^Í"
ELIEZER FERNANDES TUNALA Resnonsável
"^•PdOLIO NOGUEli
-
diário oficial da UNIAO - 21 9 93 --WAaAI^
BI 612 - 29.10.93
jjg 3353
1979Q
199. DE SEriio
iFr' - íi.vr: s,s;r'4 r "•'«^n^tro 001-5164/92, resolvir^ ® ''"i '^do pV" transferência CRUZEIRO DO i^-var a^ 1 "^aiisferéncia Uo <io ..nt.de de
g pg
CONTROLE ECONOMICO,
ídente d» Decreto ^0 nO de 23 de ®®^'^:ftend®n«^® nOno 81.402, 81.402 - de * fevereiro -* -„osto no competêh® -gupori"'? 'dispos''°QC;e8»o/SOSBP 001-1928/93,resolve: introduzida no no artigo artigo a50 uu do ^.v...uuv, Estatuto 40 e» onst» - f.eração ,.-raÇao introduzida - V.-^.frcon®al^^Ta«>ur'T& DDTxi&nA Q/a. mm sede na cidade de
de VqV/' ^ ^^omércio, -Urv.^s da%ortaT°' 22
Responsável
CÍ8
'"-L1SS ■ ''•'rA^ry\ ^9 1^8
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DIABI« OFIC I
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BI 612 - 29
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3 -
<l9Í
PORTARIA N9 139, DE 13 DE SETEMBRO DE 1993
subdelegada pela^Por^aria <1® competência RINTENdIntB OrioPEMNÍp^lNo?^ n» 1992, do SUPB O disposto no artrc^Tr^^^n * SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vistS 1966, e o que q"e consta consta II'J 73, de novembro ao processo SUSEP nonO005-5 34/9213,de resolve :
IMPRENSA
de
35 Sí
Estatuto SoT.m LIDE^^^^iÍ;:IrZACto S/a"°c f Sao Paulo-SP relatíu». . "-apitalizaçAO S/A, com sede na cidade de
CRI 13"o82 oío'oo"treL miS'° t para CR$ 160.830 108 00 Icpnt^
oitenta e dois mil cruzeiros reais),
Mil. cento e oiio c^zeiroríLLrTf « trinta disponíveis, incluída a correção iónetf^?" a ® ^Propriaçao de reservas ração de seus acionistas Pm ace J^onctaria do capital, confonne delibe ria realizadas cumulativamente em it^de raarco^de^nSs'" ® Extraordini
Data venia, não é .,r-Mr.r>xiF>A
Rcsuonsãvcl
. 1 se^. ndo aWa ^ontede nrací/iT há controle da solvenaa: 1) provitel. patrímõwo da poucos dias cjtad seguradora em contínua sintojornm. /-i nia com a mutável configuração Data veaia, nao e. O quantitativa e qualitativa do iW' tabela e impõe preços, elimin - fjeffrríúug por ela praticado,
ug setembro de 1993
PERI^P^^""
moderno, voJtado para
O setor de seguros é um car- indicador^-chaves no p^ne/ de
DIARIO oficial da UNlAO - 30.9.93 Rtaria n<? 141, DE
dcsuso, daüdo vez a outro,
I-UIZ MENDONÇA
ELIEZER FERNANDES TUNALA
'''' competência
do a concorrência para garant oclássicos maior lucro possível. A «sa e inerentes objetivos
Tarifas oficiais não carteiiSeria absurdo a própria lei o cartel, confe-
^R» 3.887.098,00 ( três
davia, os produtos no mercado de seguros;ofertados porque sao
tarifas coma esse fim elaAliás, experiência
venta e sete ali, seiscentos e vinte e,-, ^ Çinco milhões, cento e no priacao da correção monetária do canit , reais) mediante a aprõ
produtos sui generis, tornanao compulsiva a competição. A ra-
em Assembléia Geral Ordinária refíiLda
zào é simples: seus preços sao grandezas aleatórias, emouimdo custos básicos (custos dos risCOS segurados) cujos v^or» exatos são por natureza diteriHnt oois fazem ninhopode em caixanretaaue só o tempo abrir.
oficiai se converte em iemorta, em seu lugar ganhanmercado, pela natuexcelência compeütiva atividade seguradora, a práinferiores aos mioficialmente essa práticatarifados, baixista
ISirn no momento da venda, o ^.etemiugaréoexerciaotao-
entra emnüaimu cena ouno
tf o^^ SOPEHINtehdEhcIA DB qprnno ^''2, do SO 1966.'^"P°®P° artigo 77 do Decrffofff? n PRIVADOS, em vii o que consta do processo SUSEP no 008 263/93^^ e tendo novembro de . Aprovar a alteração introduzida 263/93, resolves
cial da J.MALUCELLI SEGURADORA S/A ^ relativa ao aumento de seu caDÍtal'=„°?
-ilhoea, oitocentos e oitentf^^f
reais» para CR» 45.197.620,00 (quarfn?Í'"""«"ta e oito
corporação de bens imóveis, corforaf aembleia Geral Extraordinária de 24 d» ^
carteiização não se prestam, to-
1° ^'^tigo 50 do Estatuto So cidade de Curitiba-PR,
cruzeiros
dinheiro e tS acionista? abril de 1993 e As
lunho de 1993.
~
ELIEZER F::hnaNDES TUNALA
diário oficial da união -T.To!93 PORTARIA N9 I45 np 91 a,:, O DEPARTAMENTO DE CONTROLK
subdelegada pela Portaria SUSEP nO^OQ a°' "®^"do da competência SUPERINTENDENTE DA SDPERINTEND^cíà dÍ de 1992, do
vista o disposto no artigo 77,do Decreto^ PRIVADOS, e tendo em «1,..,,. ao „oo..4"ss;*:í ;;,:;hS9^; " .'iprovar a alteração introduzida
Paulo
-
SP,
relativas
ao
há sempre queie fomento,financeiro a sero
50 e 60 do Estatuto
aumento" "a
aceno do
cidade de São
ra compensjm p ^^bestimaÍF> nreCOS suoesu"'"
zação do seg f'iscalização do ti-^nsferênda de de riscos. riscos, Sua sua rereum ;inso a iong& vida ^^csmanaturezatécmcaejurídicom as seguradoras tern a Estado, propenso ^.^^dápjo
*<espor.gdvei
PORTARIADE N9^31, DÉ ECONOmicf, 23 DE AGOSTO DE lgg3 O DEPARTAMENTO CONTROLE
em "'"'^'"'iJuindo da relaçãoe existente entre^ completo, /aclum tarifa _f; ca seguradoras os segurados. Es-
. '
SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DB SEGUPn^ ">^3° de 199^""^^ vista o disposto no artigo 77, do Decrfto , P^VADOS. e tendo ím
ciai, ogueitnph^ ^levado do seguro, transfeme.Essefodelo d^ ccbero ^^^^eus riscos às seguradoras, e a fonte de Bf,^'''^.„mo um car- ^^^s, através da operação de seJguro brasileiro como ^ ^ resseguro,
de 1966, e o que consta do Ptocesso^s^SErf^oSÍ-B^;^® a 4 Aprovar a alteraçao introduzida no atu
' '33,rOtír» I l'rs. .' • esoue.
° ^^"^uto Social
milhões, quinhentos e oitenta e quatro m, i
• 684.000,00(quatro
re ativa aq aumento de seu capital social de CRsf°AR° ''^egre - rs,
<CRÍ61.628.893,00(sessenta e ura miUiões, se/scIT®"''® mil, oitocentos noventa e três cruzeiros rfffo
em dinheiro , apropriação de Créditos em
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Á'tarifa oficial íi
Cont"'^""'"'' ^"'^'^'-■riçao eorrentos ee o aproveitamento da' parte da correção d • , ' -wiicçao monetária monetaríA «.ontas t.w-iíi..is deliberações deliberações de de seus seus aciQnist,.= acionistas em Assembléia « s r». do capital conto ^•on forme
«•^Bpor.sAivel
PORTARIA N9 532, DE 4 DE OUTUBRO DE I993 69.827,
às
operações
de
privados.
poféfp'^
j,0„MERCIO - 8.10.93
d c.,.feToíS;ãoSaàimms-
consta do processo SUSEP
Conceder autorização à AHERICAN HOME ASSUR-mcv ao. sede em New Yor)i, Estados Unidos da América, autori "a EOMPANV,
destinado
^ exercida, não através do
íi?R nuc não é t&Jhâdo nem WS-
gg.
Oecretõ nQ "ucreto "^creto na 83.1
Pala pelo Decreto na 43.499, de 07 de abril de I95R
capital
""aZmo Iáca/F«dora do E»-
a do consamidor-
O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, nos te de 22 _ _ de_ dezembro _ _ de 1971, combinado com^o°L
na 001-2123/93, resolve:
^tivij. fivi ofCÇ^
acima deleM ^4, geguro. g^gcp, Superíntendência de Se-
rrrrzn 30 de março •LÍEZER fERN,iNDES TUNALA
de 22 de maio de 1979, e tendo em vista o aue ano
nem c^' transferem seus riscos ao resse-
A o ffiõSo pdF. m-F ffimo n° ^uiiÁoaobol- .j^vés de órgão específico, a
dé 05 de 3aneiro e, . 05 de fevereiro de igg, Extraordinár «.v-a-Aw ue 19Q1 a K —-'-dinàrias roal iv,.!.. cumulativamnnt®®""'^^ias ® Assembléi -.= c„_ rcaliz.idas Gerais
Ordinária e Extraordinária Extraordinária de 1993.
IRB
accitn COlliciw— íMBUI veaia, vsussm. occ/m aaconsagrou-se comerciaii- opera é. O IR __,,„„rou-se r/.cc/»ciiro.. não mecanismo Por ser aasDJ" resseguro, mecanismo cde
dos. U UO.
-EIEZER rER.NANDES TUNALA
da EDEL SEGURADORA S/A, com sede na cidade h
^ Governo é admimstra-
q oovernoc«uiujiuaua dor ^ da carteiização ..art^-lhucSo do seguro. seauro.
da prática úep' v
conforae deliberação de seus aciorlsr.. "lunetaria do capital. pit Ordinária e Extraordinária realizadas êm n i 'Assembléias em 31 de março de 1993. Gerais
• usando da
mínimos. Há aconteceu aospoucos Estadosanos, Um-
captados,
feito pe'0^ u adicionai pa- ^^„tada, ^ notícia de jornal, coprometendoie adiantou queaqui através
CRÍÍ2.450.245, 90(doze cruzeiros milhões, qudtrocentnf "pitai social de quarenta e cinco reaie ^ ® ®®" cinqüenta mil,duzentos CR$153.058.155,06(cento e cinqüenta e trS centavos) para mil, cento e cinqüenta e cinco cruzeirf. ""-ihoes,cinqüenta e oito mediante a apuropriação de parte da correr/,,®®" centavos),
subdelegada pela Portaria SUSEP no in^
registra que não raro a
^ Je%timativas. E estas sao o bom senso, sob a fori /rS não aos rigores do de preços que, i^Lariai, do ^jjjresas, preservação soivênaa método atuM e sim às leis„apara datanto sejamdas de
3993
Social da PANAMERICANA DE SEGUROS \ a
poderes ao Estado para
sequros
'
® funcionar
ccom
aumentar de
'"f i-289. 555, 86 (hura milhão, setecentos Brasil, nhentos e cinqüenta e cinco cruzeiros reais ee oitenta oitenF. ^ "ove mil, qui para CRS 2 2.000.000,00 (vinte e dois milhões de cruzfi-
Pi"l. conforme Resolução da Casa Matriz datfdf de Sff'" ___
-
?®"favosi
lante aproveitamento de parte da reserva de correção m°® teais),
me-
oe março de
FERNANüO HENRIQUE CARDOSO
BI 612 - 29.10.93
DIARIO oficial da UNIAü - 6.10.93
BI
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612
_ 29.10-9^ Whl-Tj-L
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■ informe publicitário .
ACIDENTES DO TRADAIHD: E PRECISD DEPRIVATIZAR A RESPONSABIUDADE cação externa à vontade do se I
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SEGUR HAYDÉE ZEMELLA*
Hoje é possível adquirir um seguro que ofereça proteção contra os liscos de invaliciez to
guro, de forma súbita e violenta, de modo a causar lesão ílsica que, por si só, e Independente ile
toda e qualquer outra causa, te nha como conseqüência direta a morte ou invalide/ total ou par cial do segurado ou exija um Ira-
tani^cnto médico, para a recupe ração de quem o sofre. cci;;eit::.;vèv g-.aêticíl pode, de inicio, levar o ieitof a
tal ou parcial provocados por doença ou por acidente, sem contudo estar obrigado a con
execrar esta modalidade de seguro, mas após alguma reflexão é
tratar uma cobertura de morte
fácil imaginar os benellcios ad
natural para obter aquela prote
vindos de se verem reparadas fi
ção. Pode-se conseguir uma cober
nanceiramente as despesas com
tratamento médico e hospitalar
tura que garanta ao seu adqui-
ou poder contar com uma com-
rinte uma indenização a ser paga
pcnstiçao econômica face a uma
pcssoalmcnio ao contratante ou
incapacida<le (isica temporária
a seus bcneliciários. caso este ve
ou permanente. .Sem mencionar
nha a sofrer um acidente, oca
a tranqüilidade que esta certeza
sionado por um evento que pro
traz consigo.
voque lesões especificadas nos riscos cobertos pela apólice de seguros de acidentes pessoais.
_ J ambém estão cobertas as le sões provocadas pelo c.scapa-
Para este fi m, considera-se
re.s, bern como as lesões sofridas
acidente pessoal o evento que sc
mento acidental de gases e vapopcia ação cia icmpciaiuia ciüi(íi:
dido dentro da vigência da apó lice. O acidente deve ocorrer ex
clusiva e diretamente por provo
frer estes tipos de acidentes, quesc enquadram perfeitamente no conceito de acidente definido pe la apólice. íãilandü ainda sobre aciden
tes pessoais., existe uma cobertu ra que tem muito a ver com os tempos de incerteza cm que vive
mos e diz respeito ao seqüestro ou sua tentativa, quando de um dele.", resultar !?«:ão fisica ao se
gurado. M'ivip,-e dentro da defini ção de acidentes pessoais. Ao iniciarmos estas conside
rações sobre o seguro de aciden
tes pessoais, dissemos da possi bilidade de contratar isolada
mente a cobertura para invali de/.
Entretanto, é comum ter em
vista que contratá-lo juntamente com a cobertura de morte é mais interessante linancxáramente.
ção, sempre que o segurado so-
pectivas de sairmos dessa posição sem mudar-mos as normas vigentes. Não adianta tentar
sensibilizar os empresários a investir em segu--
A tese da quebra do monopólio estatal no se
guro de acidentes cIt trabalho ganhou uma ade rança se não tiverem uma contrapartida; se não são importante esta seniana. O líder do Gover sentirem na contabilidade os efeitos de sua no na Câmara Federal, deputado Roberto Freire, ação. E não se pode ter ilusões. Os que tomam • em painel durante o VII Congresso Nacional de providências além do exigido serão sempre hon- ■ Corretores de Seguros que se realiza em Recife, rosas exceções que, só se transformarão em re afirmou que, diante da situação brasileira de re gra quando tratarmos a prevenção de acidentes' cordista mundial de mutilações em acidentes do de trabalho de acordo com o principio do segu trabalho, estava revendo sua posição sobre o ro, ou seja, que o prêmio pago decorre, funda-mentalmente, do risco corrido.
assunto.
A constatação merece destaque porque
expõe, pelo lado do trabalhador, um problema
Na verdade, do ponto de vista conceituai, quando falamos na quebra do monopólio estatal do seguro de acidentes de trabalho, estamos fa- •
que só resolveremos se o atacarmos polo lado lando na reprivatização de uma responsabilida certo, ou seja, o lado do empresário. Instituído de civil que o poder público nunca deveria ter' com base no princípio de que toda empresa de assumido. É por esse ângulo que se deve come-'
ve ser responsável pela higiene e segurança de seus empregados, independente de ser culpada ou não pelas causas de eventuais sinistros, o seguro de acidentes do trabalho perdeu essa característica no Brasil a partir de 1967. Com o
çar o debate e é bom que ele aconteça paralela mente à revisão constitucional que vai tratar da • reforma da previdência social porque, no fundo, esses dois temas e mais a saúde do trabalhador
dependem de uma mesma definição; o tamanho ' , furor estatizante que .omou conta do País em do Estado que queremos ter e a sua função.
determinados períodos do regime militar, ele
passou, como tantas outras atividades sem
Em várias oportunidades já afirmei que mais : importante do que privatizar empresas do Go- .
mãos do Estado. Com isso, o Governo, prova
do com que o Estado se retire dos setores que a
É nesta forma mais abrangen-
qualquer discussão com a sociedade, para as verno é desestatizar atividades, ou seja, fazen- "-,|
': que ela é apresentada pelas se guradoras que oferecem esta modalidade de seguro.
velmente de olho no volume de recursos que sociodade pode desenvolver por seus próprios ; assumiu uma
nem sabe ao certo a quanto vai,
meios. Todos os argumentos ideológicos «e «o as .. ,
responsabilidade que era exc usiv gadores e, a troco de dois por cento ® bolo dos encargos sociais trans
"Técnica em seguros
alinosfé'--'-;!
Hm ambos o.s ca.sos haverá co bertura e sera paga a indeniza
anos de estatização mostram que não há pers- ]
* João Elisio EFeiraz de Campos
razões que levaram o poder público a ultrapas- J
' •
guro — regido por técnicas de ava laça ^Qf^a
j:'A i J'iiíidÍLir tirar tuas dúvida».
4''^Jorná(.da Tarde,coluna "Seguro", «iity,' Eng.'Caetano Âlvareaj,S5,.CEp •VftV 02S98-900,São Paulo, SP.v ■'
sar os seus limites não existem mais. A cons- • ciência da cidadania vai nos levar a exigir um
responsável apenas por funções básicas
COS -- em um simples imposto, e de equivocada que coloca mais ou menos n ma condição, em termos de percernuais pag
^ interesse coletivo, que utilize os recursos " arrecadados em impostos para prover, com competência e eficácia, os serviços essenciais
cacia.
gar para o Estado-empresário como não há mais
uma fábrica de pólvora e um escritório e
^ assegurar os nossos direitos. Não há mais lu-
Como acontece quase sempre, também nas- i^gar para monopólios ou privilégios de qual-
sa questão a corda arrebentou do lado mais franatureza, públicos ou privados. CO. Transferida a responsabilidade da indenizaTenho a esperança que, agora, vamos avanção para o poder público e estabelecido um per- çgr rapidamente nesse sentido. Ninguém mais
centual universal, sem considerar a variável ris- aceita conviver com situações como a da previ-
JORNAL DA TARDE
co, os empresários deixaram de se preocupar Vencia, da saúde ou dos acidentes de trabalho, com a prevenção e os empregados passaram a Particularmente nesse último caso é inadmissíficar mais expostos a condições indesejáveis e vel que o Brasil continue ocupando posição de
11 - 10.93
trabalho. É o caso das siderúrgicas, por exem
destaque no cenário mundial, quando a solução
plo. Embora fossem estatais, nunca se preocu
está tão ao nosso alcance. Não há dúvidas de
se reverteria rapidamente se o Goparam em investir no isolamento acústico das que ^ o quadro ^ ^ áreas em que, comprovadamente, o excesso de ^^g^no deixasse que o seguro acidentes de tra-
barulho causa surdez precoce. Com certeza balho — uma responsabilidade civil do empresá-
cumprem a lei, mas alguém duvida que a situa- |.jQ ^
direito do trabalhador — tosse tratado
ção seria outra se em vez do um percentual uni- exatarhente como é, ou seja, como seguro, versai cada empresa pagasse de acordo com a
condição que oferecesse a seus empregados? O Brasil é recordista mundial de mutilados
em acidentes de trabalho e os vinte e cinco
, * Ex-Govarnador do Paraná a Preaidanta da FENASEG
GAZETA mercantil - 14-IO.93 -
BI 612 - 29.10.93 - 2 '
BI 612 - 29.10.93
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o assédio sexual í1
Quando o segurador, desco
SC li/ercm necv.s.s;irias.
Sendo fundamental para o
brindo as falsidades c omissões,
segurador a e.sata apreciação do
concluir que não teria assumido o risco ou que só o aceitaria com prêmio mais elevado, o se gurado perderá o direito inclusi
risco no momento de contratar, resta-lhe confiar nas infomia-
THEREZINHA CORRÊA*
çòes que o próprio interessado no .seguro lhe oferece. Surge ai. então, seu primeiro
Quem pretende reali/ar um
dever: o de declarar com boa lê
seguro precisa estar ciente de que, ao fazê-lo, estará assumin
e veraddade os fatos que pos sam infiuir na avaliação que o
do deveres que se Ibrem des-
segurador fará do risco. Na qiia.se totalidade dos casos o
cumpridos reduzirão o contnito
de seguro .i inutilidade, pois o segurador ficará isento de cum
prir sua parte. Tudo começa com a a,ssinatu-
E evidente que ninguém é tor de seguros vai lhe apresen obrigado a informar o que des tar, na qual consui um questio conhece. Como saber, por nário. Através de sua rt:>posia exemplo, ao propor o seguro ás perguntas, o segurador obte contra incêndio de seu imóvel, rá dados que são relevantes pa- ' que o vizinho armazena, clan ra deddir se assume ou não a
destinamente, material altamen
cobertura dos riscos.
te inflamável? Já um emprega
Como os seguros são contra tados em massa, o segurador não tem como verificar previa
dor não fKxJe alegar ignorância
rem em sua indústria, porque
mente, na grande maioria dos
tem o dever de conhecê-los.
Esse procedimento aliás, .seria
lento, oneroso e incompatível com a dinâmica do negócio, que visa propordonar coberturas de
ri.scos no momento em que elas
lisura.
rá os prêmios que pagou, pois
ra de utna proposta que o corre
casos, a .situação de cada risco.
contrato de seguro é anulado porque foi violado um principio básico do seguro, que é o dever de boa le c o de declaração com
a respeito.
de fatos como esses, se ocorre
receberá o seguro e ainda perde
ção de parâmetros essenciais ao
tos do seu conhecimento.
^ As seguradoras americanas, seu trato judicial. Feito isso, põem sempre as barbas de mo baixou o caso concreto â insfan- lho, preferindo não expô-las às
não serão devoKidos.
Para não perder tudo, declare sem mentir e sem sonegar. Afi
cfa inferior para seu reinicio a labaredas dos puaitives dama luz daqueles parâmetros. _ Convenhamos que nao e ges, essa entidade de bom corte
nal, conhecendo verdadeira
mente o risco é possível que o segurador encontre uma fonna de ampará-lo, embora possa lhe
simples nem fácil recolher, iia síntese de uma definição,essa íi-
doutrinário, criada pela juris prudência daquele pais para in duzir, a duras penas, um civili
gura versátil e multiforme que é zado epreca vido comportamen apaquera.Ea tarefa resulta ain to social, reverente à incolumida mais complicada,como dtiàndo alheia. Masaspenas(pecu Z^ de coZeituá-la fons dade niárias) têm sido duras em de te de constrangimento e dano masia, a ponto até mesmo de moral, suscetíveldeindenização
custar um preço diferente do
proposto inicialmente. *Advogada aspadaliroda om Direilo do Soguro
O que se exige mesmo é que
da do direito ao seguro.
ção da responsabilidade do em
pregador. Ele se torna imputável quando (primeira diretriz) para a definição de assédio se condescendente no trato de pro blemas da espécie. Sua respon xual no local de trabalho;2)pa sabilidade nesse caso é estrita, ra a configuração, em tal hipó tese, da responsabilidade do resultando da pura e simples existência dos fatos. Passa a ou empregador. A questão interessa dupla tro plano, em termos de repara
fm dinheiro. Os magistrados de
informe com lealdade, sem ma
lícia e sem ocultaç:lo, porque a quebra da boa lê levará o segu rador a erro. e o segurado à per
Em decisão recente, a Supre
ma Corte de New Jersey, Esta dos Unidos, fixou critérios: I)
ção do dano,a hipótese de a víti elasprópriassão empregadoras; ma (segunda diretriz) provar a b) porque mais um risco se culpa do empregador por negli acrescenta ao amplo leque dose gência ou falta semelhante. A dele aos chamados guro de responsabilidade civil. condenação puaitive damages ocorrerá (ter O processo subiu em grau de ceira diretriz)na hipótese de au recurso, interposto por empre toria do assédio por pessoa da gada de uma fábrica de brinque Alta Administração ou quando dos. Matéria jurídica ainda no haja voluntária indiferença da va, teve que ser tratada em tese, limitando-se a Corte à formula cúpula (cuidado!, revisão)a fa
ve á etentual indenização cm
Nes.y; particular a lei é severa e determina que o segurado não
^ Dessas premissas resultaram tres diretrizes para a configura
menteàsseguradoras:a)porque
caso de sinistro. Nesse caso o
questionário delimita o que de ve .ser dixlarado. üasta respon dê-lo, informando o que souber
LUIZ MENDONÇA
New Jersey
i'
radoras européias, de cobertura
oficial de puaitíve damages a produtos
ao desafio:por deverão ofíaoe por saberem que, Ss toda decisão pioneira é pas so inicial da modelará a comuiiftao do Direi
g:%liet«n0'Alvài«8,55. CíEP,
promoverem a recusa,por segu
exportados para os Estados Unidos,
E agora, no seguro de res ponsabilidade civil do emprega dor? As seguradoras vão cobrir o assédio sexual?Esse é o tipo de ilícito civil que pode dar pano
para as mangas,mobilizando le-
íã^ideoeS^iiUe^essadina
JORNAL DA TARDE
assédio sexual a conduta q ^ auém assume oessoa desexo oposto e qu Sloimportando os ^t;"néa prática àe^tossexuai^
15.1D.93
'pTa írletnate do^^
^ indenizações de vitimas; vitimas produziautênticas. Dir-st-á que esse é um proamericano;por enquanto pelo
menos. Não se pode afir-
mar que, em outros países, con tinue inabalável a velha e tradi cional indiferença pela paquera
conduta ^^^^JfLsediada razões o sen sem classe que usa as armas da 'jconvincenjesde^dos Síd^fde.ra^dliioea.éoseu
cutirnapesso.^l„Moeeden-
coação.
emprego-
JORNAL DO COMMERCID 15.10 93 «jj-,
BI 612 - 29.10.93
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clandestino. Em cada automóvel roubado, o ladrão fica com cerca de CRS 80 mil, enquanto o valor
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capital, segundo a policia — e
quadrilhas — entre sete a dez na
feita em duas frentes; uma bus cando o desmantelamento das
na diz que a repressão tem que ser
O delegado Guilherme Santa
queceram a procura nas sucatas.
que voltaram ao mercado e desa-
o mais visado pelos puxadores, passou a ser o último do ranking por causa das peças de reposição
outra identificando os reccptr do res, responsáveis, segundo ele, por 80% dos lucros nesse mercado
minutos
das quadrilhas. O Fusca, que era
JORNAL 00 BRASIL
Fusca mudou o comportamento
O recente relançamento do
mércio ilegal de peças.
dia. O destino dos novos é, geral
Levantamento feito pela poli
los depenadores para servir ao co
sumiço de 330 automóveis por
ta diariamente em São Paulo USS 3,3 milhões, ou cerca de CRS 480
do roubo do carro movimen
dos automóveis como Passat, Kombi e Brasilia que, emtera fo^ ra de linha, são os preferidos pe
SÃO PAULO — A indústria
clandestinas, para onde são leva
de Roubos e Furtos de Veículos (Divecar), delegado Guilherme Santana Silva, às voltas com o
ou recepção. "Rouba-se um auto ta-se de que funcionem outras 100
cia há dois meses aponta 703 ofi cinas de desmanches cadastradas
quadrilhas envolvidas no roubo
da população e circulam entre as
Em São Paulo, o fiMo de veículos virou indústria
Waltec Freitas/Pool 7
iDpfL 1
-ivi;i .L.Ob"' V- V
O desvio de carga Odesviodecargaéonofne genérico que a Polícia dá quando há furto, roubo ou apropriação indébita ou este lionato, praticado com o veí culo carregado. Enquanto não se apura exatamente o que
tempo médio da operação é denação de todas as entida de duas horas, quando então des públicas e privadas para o motorista é liberado.
Para se ter uma idéia, as
chances de um flagrante são menores que a da loteria fede
um combate efetivo ao crime
organizado. O que a Polícia precisa é de informações. Sem essa ferramenta tornase difícil obter resultados efi cazes. E voltamos a alertar
apenas desvio de carga. Nor
ral. Com uma frota de 500 mil veículos rodando diariamente e uma média de dois casos ao
que o crime de desvio de car
malmente é crime organizado
dia, tem-se um caso para
gas de forma organizada
por quadrilhas especializadas cada 250 mil veículos de car
ocorre em estabelecimentos
aconteceu,o nome fica sendo
r
Aliprandi, ladeado por Dalton José Melo Oliveira e Walmir Madàsio, na reunião do Conselho
Ação Inibe o desvio de cargas
em determinado tipo de pro ga que passam, enquanto na comerciais e comércio ataca duto. A ação inicia-se pela en loteria federal a chance é de dista. Um caminhão de fiòs comenda feita por quem vai um para cada 100 mil aposta- têxteis ou de medicamentos, financiar a operação ou vai dores. ou outra mercadoria, esvazia
Paulo, que vinha crescendo zação do segmen-
garantir o escoamento da
sem parar, começou a regredir to de farmácias e
mercadoria.
A partir daí há o trabalho de um informante que indica o
Se por um lado o desvio de cargas é dinâmico e desafia até a eficiência dos meios ele trônicos de fastreamento de
veículo onde está a carga de- veículo, por outro lado a colosejada, para que haja aborda- cação da carga desviada no gem por uma equipe motori- comércio ou seu depósito deizada, com radiotransmisso- xa provas que possibilitam a
do em duas horas não conse
depois que a Secretaria de Se- drogarias e das gurança Pública, através da transportadoras
gue chegar ao consumidor fi nal antes de um adequado trabalho de industrialização e colocação no mercado, atra vés de redes que podem ser
Planejamento (CAP), iniciou que redobraram a trabalho conjunto com entida- guarda e vigilandes públicas e privadas, com a cia. "Resultado,
nador de Análise e Planejamento da
Secretaria da Segurança Piiblica.
estará com seus dias contados".
finalidade de unir esforços para estamos no se-
O CAP já criou
combater este tipo de crime or- gundo mês conseganizado, que desvia mensal- cutivo sem um mente milhões de dólares. caso de desvio de
Dalton José Melo Oliveira é coorde
res, que desvia a carga para identificação dos ladrões, é aí
ter origem • crimi nosa, "podemos garantir que o desvio de cargas
Coordenadoria de Análise e especializadas.
até nacionais.
outro veículo ou depósito. O que entra o trabalho de coor
CAP quem está praticando preços impossíveis e por tanto suspeitos de
o desvio de cargas em São trial, daconscienti-
Esta informação é do juiz
aposentado e coordenador do
? giõ
um banco de da
dos para levantar todos os itens desviados. Se
'
gundo Dalton, o órgão vem solici
CAP,Dalton José Melo Oliveira. . Segundo ete.^â tando a todos os Ele falou ontem durante a reuempresários seguradoras, nlâo do Conselho das S^es mais significativos envolvidos come roubo mer Distritais e Assuntos pmo indústria, transporte es- cadorias, que enviem de a cópia rios da Associação Comerci^ como,i ^ ^^ das notas fiscais, para que se
diArio do comércio
de São Paulo (ACSP),
afirmou que se o comércio e<
tenha um cadastro que possa
«i"p«rnrpKoi qualquer ponto do território na Se,ÉlvioAli^;;tpr^ ^°"HrSs
dar e receber informação de
21.10.93
cional.O telefone da Coordena doria de Análise e Planejamen to da Secretaria de Segurança
Pública de São Paulo é 011 229
^SÒÍ^avé? da^3*|^^^^^^ ^-p?esérlos Informarem ao de providências do pomércio - 20.10 DiARio DO *BI 612 - 29.10.93
BI 612 - 29.10.93
- ' 8
1
7549.(Márcia Uai) ,93 - 9 -
1
M i>í í, t
SUAS CONTAS
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Bolsa Rio
Dólar Black
Ouro
Indic* Bovmp*
mv r»cAím dí ontem
Fcchtm decolem
fectum de ontem
Compra CR1166.00 Vandi CR1169.00 Alta da 1.80%
(SMSF) CRI 2.043.00 Alta da 2,00%
fnhtm dt onttm
17.M2 pontot Alta da 9.44%
sua p.irte. caso o eventi) .se eon-
creti/e. i; a contrapartida do en-
caigo do .seguiador. E o pivco
6
da segurança obtida com a tianslerencia do risco. E,cnlim o custt) da cobertura dos riscos que nao e igual para Iodos os .se
THEREZINHA CORRÊA*
Oijiic ivprcscnlíi. ii;i ojKriaçíu) do seguro, o pícniío que o con sumidor paga à companhia dc seguros?
A o)X,"ia(,'ão de seguro supõe a aquisição, no piesenle, de uma garanlia, ctmi a e\|x.vlativa de receber, no fuluro, dcteiininada
quantia,caso suceda um sinistro.
Essa operação gera. para
gurados pori|ue o prêmio ileix:ntle da naliire/a ilo risco, dc sua
IKMiculosidade e. principalmente
cia lrci|uencia com que cx-orre. Cada n.sco, jxirtanto.' tem .seu J^reco.
• "'isco acontece, o .seguiador nao está obrigado a de volver o prêmio. Tendo conccdi|C.q a gaiantiii por um preço mó dico. pagará uma .soma muito
mais elevada se o evento juevisto
quem se gaiante. a obrigação de pagar um pievo o pré-mió. E para quem dá a garafilia. u di; jí-
os prêmios recebidos .se nada
to de iia\er cs.se prêmio, com a
aciintece.
promessa de cvejitualjnente iíidenízíir.
lí! í
Bolaa SP
E a troca de uma prestação •
ocorre. Em compensação retém
E que o .segurador não pode abrir mao dos prêmio.s, nem tlei-
xar de exigi-los porc|iie. .sem eles,
presente e certa por outra firtura
nao lormara o lundo eonuim do
c condicional.
cjual extrairá os recursos nccessá-
Ne.ssa relação o prêmio ê a re- ■ nos Jiarii eventuais indenizações. Os piemios. que repre.sentam numeração do segurador pelas a qua.se totalidade das receitas obrigações que assume e pela promessa que faz. de cumprir da seguradora, contribuem tam-
6 470 pontoi Alta da 8.34% Voluma
Voluma iilh&a«
Ixm para a lõrmavào ile reservas
de 0.16
CRI 3.&S bíIliOas
técnicas destinadas a manter a li-
ijuide/ e solvência da compaiihiu de seguros.
Do ponto de vista do sejuiiado. o pagamento do piémio repre.senta sua principal obrigacã'> no contraio ilo seguro. N.iu pagaiiilo o piêinio perdeiii .i eoiidi-
Dia
S57Ttr 22/10
Tr(%| D.U. -Pio-rata- (%)Ola 2inô TT i.61281 1 5G83093 lÃJW 35:61 20
Pro-rata (%)
1.5671931
27/10
393030 10/4
252999
34 33
l.S7002ia
2810
394236 10,' 5
2&Ú364
1.11
37.2126 10. 6
i11
OU
19
1 5654386
25/10
ütCfS ('} A 7A >» nH'éfnm m mTiIim* pan ttwktãf i>êk»ím ptgât tai
d» nwMimiWL 0^aat tcymuftéêper áiàêalanir» a dMt do dtíme lawcgnifffo•d»pegê/rmUí A1K d» mut mnm par» doj >-Mv« d» npy
cão de exigir a pioinessa ilo ^egiuador .se o daiu) eventu.il che
Pgto ati 1/11 aem corraçto: corraçSo pala Ullr até 8/11 rro^
gar a se concretizar.
As a[)oliccs estaixiecem pia-
Daaa tCRI)
Até 1 ano
1202400
■r da 1 a 2 ano»
21 633.12
pridos jxira impedir que o segu rador .se exima justamente quan
+ de 2 a 3 ano» * de 3 a '4 ano» -1- do 4 a 6 anos
do o imjirevisto acontecer. I: isto o i|ue reprexnta o piémio para o consumidor segura do; a obrigação de pagar para em Direilo do Seguro
I
22. 10.93
liij Ia
1 202,40
372768799
16'?
82956937
323285373 274155324
15/4
65369262
318443
16;9 15/10
15/5
54 735481
37,1121 10; 7
29.5787
1Ç/11
IS-fl
311
371121 1ÍV8
29.4384
1612
215,221147 167,290136
44 966819 36901058
411
■ 393432 10/9
34.0196
15/1
131.454868
6/11
38.2629 1CV10 363063
1?,'S
102200158
16/7
29 451000
32 449,67
43 266.24
20
8653.25
54 Oá2,79 64 8à9.36
20
10 816.5é
+ de 6 a 9 anos
2ô
12 979.87
e de 9 a 12 ano*.
75 716,91
20
16,143,18
+ da 11 a 17 anos
US32.41 07349,63 ' '
ib
17.306.49 ■
20
19 469.81
de 17 a 22 anos
Anual
3 244 97
9- de 22 ano» 21 633,12 i38Í65,62 ' 20 Emprapado. ampraiiu.dn dnméltico a trabalhad ar avulso
..
Sem.
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INPC/IBGi: lOPIFQVl
20.0511
60270
21.3629
6.3510
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20.6260 19,6648 19.9313
5.1412 5.1038
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3.0889 3.1554 3.0769 3 0699 3.0675
2J3693 2.4139 2.3400 2.3518 2,3684
1,8085 1.8292 1.7829 1,7968 1,8041
mult.por mult.por muItTpoi £SL
5.0039
tÇPlL
Até 32 449,67
Outubro
De 32 449.68 até 54 082 79
6a 54 652.60 até 166 165.62
10
Empragador
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Compra
Venda
Compra
Venda
Saliiio até
Cil 32.449.67
CrS 866.31
acima da
Cl» 32 449.67
Cl» 108.1S
Tabolft oficial da Recalta Pegeral para Cáictilo do IR em outubro • Base da cálculo 1 douUAII Aiiw4uui.a
PARALELO
COMERCIAL Dta/Méa
de ÂlqjaailM^I OutuDro
2 163.31
(%1
I
«i( ooia
21/10
158,690
158,695
157,00
159.00
0.19
Até 75 900,00
22/10
161.160
161.155
160.00
162.00
0.52
De 76 900.01 até 148 005 00
75.900.00
15
25/10
163.642
164.00 166.00
Acima da 148 006 nn
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25
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163.645 166.171
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índices de cuatos a financiamentos
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CRS 420,43
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CRS 685,91
CHI 426,43
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CRS 923.37
CR$ 997,93
Marco aleméo
91.071
100.178
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103.571
113,928
Franco Irancés
26.1580
28.7038
Iene
1,41673
1,65730
UPF**(Cr»>
•
UPC*'*(Cr»> ■
(') Sind. d» Const. Civil de SSo Peufo (") Unidide Padrão da Financiamento (VfiF.VLO).
CR^
Indicadoras
12 024.00
Salèrio Mínimo ■ Outubro
Unid. Fisc. da Reler. (Ulir) - Outubro
75.90
Ulir diétia ■ 28 de outubro
99,46
Unid Fisc.Est.SP (Ulesp) • 28 da outubro
'049.5?
Unid Fisc. do Munic. de SP • Trimoetral
3 664.00 3 664,00 —
Unid Fisc. do Mumc de SP - Outubro
Unidade TaximitrKa (UT-SPJ - Bandeirado: 4 UTa
Táxi comum: CFi$ 54J00 - ãspeciel a Luxo: CRS ^1,00 Talão de Zona Azul: CRS t.350.00
IPTU/91 pgto em outubro: multiplique por 5I4,034B IPTU/92 pgto em outubro: multiplique por 114,9634 IPTU/93pglo em outubro: multiplique por 9,5061
Acum. Acum; . índices INPC^(IBGE) Í6P-(FGV) I6PM-(FGV)
)PA^(FGV) IPC^(FGV) IPC-(FIPE)
1CV^(DIEÈ$Ê) TR^tBAÒEN)" mSM^tlBGE)
Jun.
Jul.
30.37
31.01
30.72
31.96
33,53 31.25 31,79
áè.99 3b,28
■ 1013,79 2038,29
-
948.8é 1952,60
30.30 32.29 33,34 3lé2 30,74 36.69
37,2á
-
984.96 2005,19
31,49
Ago. Cat. 33.34 ■im
ào.sj 30,8à 33.97' 2Ô,?â ào.ài 35,05 30.(Jè '30,37 33.34 30.34 29,2è 32.2J
Out. -
no ano12 mea."
630.60 1903.11
■ 103è,30 2102.87 3é.4è 3it.12 - ,918.Í5 1860, 35.70 ■ Íoii,74. iòíè.il 34,62 3^,53 4202,23 JÓl2.â6 35,t7--34,92 1266,63 2004,83
"-rnrw
(/) £m % ao méa.(")TR/Poup. do diá 1* cada mês.
O ESTADO DE S.PAULO
-
28.10.93 -
BI 612 - 29.10.93
612 - 29.10.93
'
("') Unidade Padrão da Capital
/■/ ColêçÔBs de ontem, em Cfít, do Banco do Bresil
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IÇiÇ
Alíquota(%) A papar (CRI) 10 10 10
Moeda
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Fator M
títío hbptie fiKr OA-J OCür vMr dl 1 lOiSS
JORNAL DA TARDE
I I ,
Ub«r
^utdnomoa PlHaçéo-tampo
'Advogada e^peciolizada
Fitor«
para ampraaaa a até 12/11 para paaaoaa tiaicaa.
zos e lormas de pagamento. (|iie devem ser rigorosamente cum
• ter o que contratou.
Ubar.
I.S638466
OCotêções provisiiriêf. CfíS » psfti/ dó 2/3.
'i tl:
oniem
11
-
DEPARTAMENTO TÉCNICO
RESOLUÇÕES
DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
* Ji! *
atas e benefícios tarieárií^s
T
r
iWSS^
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitaiização no Estado de São Pauio
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TCGNICA DE RECURSOS HUMANOS
ATA DA lâd RCUNIAO
-
ORDINÁRIA
ÜATA: 17 ÜC SETÉHBBO DE 1993
LOCAL; AveniUu S&o Joâo, 313 - 6^ andar - sede da entidade PRESIDENTE: IWO DE CAMAHliO
SECRETARIA: MARILENA VAZOUEZ VIDAL PARTICIPANTES: Conforme aeeinaturae no AIA DA REUNIÃO ANTERIOR restrição.
EXPEDIENTE:
-
l ivro de presença
ORDINÁRIA
-
Lida a
aprovada
Examinados e despachados os seguintes
sem
Itens
da
pauta: 1 - COBEQSiCfiQ QA CílijiââAQ iECMiCâ : Solange A. KuchInIsXI
(COSESP), Ricardo Grasso (Vera Cruz) e Nelson T. Shimada (América do Sul Yasuda). 2 - SttJiliáaiQa: Foi comunicada pelo presidente
real lzaçôo
do
congresso
Nacional
de
Recursos
Humanos
a
das
Instituições financeiras de iniciativa da FEBRABAN. Foi comentada a Inlençtio da Comissão de Recursuu llumunus de promover um seminário para profissionais de RH das empresas de Seguros, em 1.991. 3 - YALE IBANSEQBIE: Alguns membros da Comissão citaram
que várias empresas seguradoras estão sendo autuadas pelo Ministério do Trabalho, em virtude da concessão do benefício em dinheiro. 1 - CQMIBAIQ CQUmü: Registrada a real ização do Fórum Nacional , gue será apresentado via satél ite a partir do dia E2/D9/93,
com
representantes
dos
empresários,
governo
trabalhadores, que discutirão a implantação do contrato
e
coletivo
de trabalho no país. 5 - BELAIÜBiQ EBIAmiitQ: Distribuído e anal isado o demonstrativo até o mãs de 6etembro/93. ENCERRAMENTO- Nada mais havendo u tralur foi a sessão encerrada oelo Sr Presidente ãs 11:30 horas, sendo lavrada por mim secretária a presente Ata. São Paulo, 17 de * I LENA
Sindicato dat^ Bjmoriisa» da S É» õapUtil
AV.SAO JOÃO.313 6* / 7'ANDAH UNHA TRONCO:223-7666 ■ TELEX:(II>36660• BR •TELEfAX:(O t)221-3745 ■ EHDEHEçj^^^^
PAULO - SP
-
BI 612 - 29.10-93
1
-
Sindicato das Empresas
■ II
Sindicato das Empresas
íí ® Capitaiização no Estado de São Pauto
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
departamento
técnico Após o assunto* ter sido colocado em discussão, chegou-se conclusão que a opinião dos presentes não poderia representar unanimidade
COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO
sobre
a
tendência
apresentada.
Assim,
o
a a Sr.
Presidente achou por bem que fosse solicitado as associadas que informassem o que vem ocorrendo com cada uma para que então pudéssemos melhor avaliar a situação, já que cada Cia. possue características próprias. 2 - ROUBO OU FURTO EjE. CARGAS: Trabalho
bem organizado tem sido feito por todos os interessados para a redução do índice de ocorrência de Roubo e Furto de Cargas. Como até agora nao temos informações definitivas sobre o resultado, foi solicitado pelos membros da Comissão, que as associadas nos ATA DA 16a REUNIÃO
-
informassem
ORDINÁRIA
se, em função desse trabalho, houve
ocorrências.
Dia
15/10
o Sr. Presidente
terá
mélhora
nessas
reunião
com
a
FETCESP e o Secretário de Segurança Pública, Dr. Michel Temer. 3 VEÍCULOS ESTRANGEIROS; Foi solicitado aos presentes que apresentassem sua opinião sobre a experiência que as seguradoras estão tendo com negócios garantindo veículos estrangeiros. Como conclusão verificou-se que os números do mercado, neste caso, não
DATA: 07 DE OUTUBRO DE 1993
LOCAL; Avenida São João, 313 - 6Q andar sede da entidade PRESIDENTE: DIB ASSAD CONTIN
SECRETÁRIO: JOSÉ FERREIRA DAS NEVES
permitem ainda uma avaliação, mas todos são unanimes em afirmar que as seguradoras deverão tomar cuidados na aceitação dos seguros, principalmente no que se refere as provas delegalização
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
desses
restriçãof
conhecimento
anterior - ordinária - Lida a aprovada aem ® ^®®P^chadoa os seguintes
veículos,
" controle
(iustificadaí 1 nniiRn°p (justificada) e Mario Maizza PAULO. A Comlâaão fSa^ SEÍÇULQS 1!2 ISlACfl EE SÃ2 Furtos de Veículos ocorridos no ® evolução dos Roubos e
obtivesse
Qcorrênr^i^ 01/93 02/93
9.952 9.371 10.405
03/93 04/93 05/93 06/93 07/93 08/93 09/93
10.724
TOTAL
92.080
10.211 10.177 10.839 10.593 9.798
itens
de todos, o projeto em questão já esta
de
implantado.
fraudes. Como até agora nada foi falado a esse solicitado pelos presentes que o Sr. Presidente quem de direito, posição a esse respeito. de
prazer
registramos a presença
Oliveira da Safra tratar
informou
horas,
<^® ocorrências até o
Recupef^r-^.^
Declaração
foi
VISITAS: Com
mercado e sentimos que stta
mês de setembro/93, foi o segSint °
a
de
respeito,
que segundo o Dr. Guilherme Santanf^' °
principalmente
Entretanto quando do início desse projeto, foi discutida a Dossibilidade de que o referido cadastro fizesse também o
da
tendência necessita ser aromU?
obtendo
Importação (Di). 4 - CADASTRO NACIONAL DE SINISTROS: Como é do
nelo Sr.
foi a sessão encerrada pelo Sr.
sendo
Sr.
Presidente
Lvrada por mim secretário a iav^— t
Paulo, 02 de Setembro de^i
do
presente
^
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BI 612 - 29. 10.93 _ 2
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612 - 29.10.93
Sindicato das Empresas
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de Seguros Pr!vados e de Capitallzaçto de Seguros Privados e de
no Estado de São Paulo
EXPEDIENTE ' ^
DEPARTAMENTO
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPrrALIZAÇÀO NO ESTADO DE SÀO PAULO
TÉCNICO
AV.SÀO JOÃO,313- 6* / 1° ANDAR - FONE:223-7666 -TELEFAX:(OU)221-3745 - ENDEREÇOTELEGRÁHICO:-SEGECAP- - SÀO PAULO - SP.
DIRETORIA
COMISSÃO TÉCNICA DE AUTOMÓVEL E
ATA DA 9a REUNIÃO
-
R C F
ORDINÁRIA
SUPLENTES
Cláudio Afif Domingos
- Presidente
João Francisco Silveira Borges da Costa
Pedro Pereira de Freitas
- P Vice-Presidente
Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
- 2" Vice-Presidente
Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Pedro Luiz Osorio de Araújo
-1° Secretário - 2° Secretário
Casimiro Blanco Gomez
-1® Tesoureiro
Sérgio Ramos
Luiz Marques Leandro
- 2° Tesoureiro
Paulo Sérgio Barros Barbanti
DATA; 28 DE JUNHO DE 1993
LOCAL: Avenida São João, 313 _ go andar - sede da entidade
SUPLENTES
CONSELHO FISCAL
PRESIDENTE: INÁCIO ANSELMO SGROTT
Acáciü Rosa do Quciróz Filho
Paulo César de Oliveira Brilo
SECRETÁRIO: REBECA EDERY
Francisco Lalini
Jorge Nassif Neto
Osamu Malsuo
José Ferreira das Neves
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
restrição^^""^^° anterior - ordinária - Lida e aprovada sem pau a.
Examinados e despachados os seguintes - eitura da Ata da Sa Reunião da Comissão Hiembros
assinaram,
itens
da
Técnica
de
DELEGADOS REPRESENTANTES
SUPLENTES
Cláudio Afil' Domingos Edvaldü Cerqueira de Souza
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Tiinm
concordando
?? nfi J? conteúdo. 2 - Carta da Paulista de Seguros datada de i
^ ausência do Sr. Orlando Alves representado pelo Sr.
Paulo
Aranha
Roberto
fiPRT 035/93, n??/Qi - Roubo,Pf^^icipando este da de reunião. 3 -noCircular 6ERJ furto e recuperação veículos Rio de Janeiro. 4 - Circular SERJ 036/93, de 31.05.93, - Seguro Auto Cobertura x Taxaçao/Regiao de Tarifação indevida. 5 - Distribuída pelo sr. Presidente cópia do processo: CTSAR - DPVAT
293.027 -
Consulta sobre cobertura - Implosão. - ENCERRAMENTO:
Nada
SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz
mais
u ^ tratar a sessão pelo aSr. Presidenta às 10:35 horas, sendofoi lavrada por encerrada mim secretária presente Ata. São
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE:
Paulo, 28 de Junho de 1993
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes;
REBECA EDERY
- Seguros Transportes, RCTR-C,Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;
- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos; - Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
EEDE.RAÇÁO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PlUVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SENADOR DANTAS,74 -12° PAVlMEKl'0 -TEL; 210-1204 CAULE"l-ENASEG" - CEP;20Ü31 -TELEX;C021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ •FAX;;(021)220-0045
DIRETORIA
AV.SAOJÜAO. Jl3 ò'/7''ANüAH LlHHA TRONCO 223-7666 TELEX.(1 IM6ti60 BR-TELEfAX;(011)221-3745 ■ ENDEREÇO laECfiAFICO;'SEGECÍP' -SÃO PAULO SP
João Elísio Ferraz de Campos
- Presidente
Eduardo Batista Viana
- Vice-Presidente
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo
- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Rubens dos Santos Dias
Acácio Rosa de Oueiróz Filho
01 612 - 29.10.93
João Manuel Picado Horta - 4 "
Ricardo.Ody
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DIRETORES Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio
Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Sérgio Timm
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l^' ^.-
BOLETIM
INFORMATIVO
Órgão oOcial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzena!. Sindicato das Empresas de Seguros Privados c de Capitalização no Estado de São Paulo.
ANO XXIV
As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.
São Paulo,16 de novembro de 1993
N« 613
auloridades policiais do setor estão firmemente empenhadas no combate ao crime organizado de roubo-desvio de carga, porém não podem prescindir da colaboração de entidades privadas ligadas à área
de transporte, motivo porque este Sindicato, engajado nessa campanha, tem enfatizado às empresas de seguros sob a sua jurisdição a necessidade de transmitir aos órgãos de segurança informações a respeito de ocorrências criminosas, através de formulários padronizados criados para tal fim. Tais modelos foram encaminhados às respectivas empresas que compõem o quadro associativo da entidade e divulgados pelo
i I
Boletim Informativo edições números 608 e 609. De acordo com dados fornecidos pelas autoridades do setor, o roubo-desvio de carga no Estado de São Paulo até abril de 1993, registrou a média de 106 casos; de maio a setembro/93, a média foi de 58 a 60; em outubro/93 acusou cerca de 85 casos.
J^eproduzimos nesta edição do Boletim Informativo expediente do Ministério da Fazenda e do Conselho
li
Nacional de Seguros Privados sobre normas reguladoras e instruções a respeito do equilíbrio financeiro das operações do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação - SFH.
1^
Julgando processo de reclamação trabalhista pleiteando reajustes decorrentes de planos econômicos
I
anteriores,a Juiz^ da 51® Junta de Conciliação e Julgamento de São Paulo,proferiu sentença extingtündo, sem exame do mérito, a ação proposta pelo Sindicato dos Securitários de São Paulo contra empresa de seguros. A documentação relativa ao processo n® 2.269/92 encontra-se na Secretaria do Sindicato à disposição para consultas e orientação a respeito.
^stá em vigor o Salário Mínimo para o mês de novembro/93,fixado em CR$ 15.021,00(quinze mil e vinte e um cruzeiros reais),bem como o percentual de antecipação salarial aos trabalhadores cujas datas-base ocorrem nos meses dejaneiro, maio e setembro.A íntegra da Portaria Interministerial sobre o assimto,está na seção "Poder Executivo" desta edição.
obrigatória a babia de veículos, vendidos ou leiloados como sucata, nos Departamentos de Trânsito,
Circunscrições Regionais de Trânsito e nos demais órgãos competentes,é o que determina a Lei 8.722 de 27 de outubro de 1993, sancionada pelo Presidente da República, que deverá ser regulamentada, no prazo de sessenta dias(seção "Poder Lesgislativo").
Secretaria do Sindicato colocou à disposição das empresas de seguros associadas a documentação relativa à Concorrência n° CMIL001/93, para contratação de seguros para Helicópteros adquiridos pelo Governo do Estado de São Paulo. De acordo com o Edital, o processo de licitação se encerra dia 6 de dezembro de 1993, às 15 horas.
NOTICIÁRIO
I1 -5 1 ."
que aprovou o Regimento Interno da lÉ Para conhecimento geral, informa
mos os seguintes dados extraídos do Relatório n^ 71 do Convênio do Segu
ro de DPVAT,relativo ao mês de se tembro de 1993. Nesse mês foram
processados 1.551.671 bilhetes, ele vando para 11.291.930 o total no exer cício de 1993. A arrecadação de
prêmios no referido mês atingiu a soma de CR$ 1.110.830.772,09, acu mulando
no
período
CK3»
4.491.687.498,50. Os sinistros e viti
Secretaria de Trânsito,vigorando seus
efeitos a partir de 27.10.93, data da
publicação no Diário Oficial da União. Dentre as normas do Regi mento Interno ora divulgadas, reco mendamos atenção a dispositivos que tratam de assuntos de interesse ime
diato do mercado segurador. Entre as alterações introduzidas no Estatuto Social da Companhia de Se
guros SUL AMERICANA INDUS TRIAL, aprovadas pela SUSEP
mas atendidas ocasionaram despesas
(Portaria n^ 189 - 14.10.93 - Diário
CR$ 361.055.284,41, quesomado^ valores dos rnesesanten^^^
Oficial da União de 3.11.93), destaca mos a relativa à mudança da sua sede em Curitiba -PR,para o Rio de Janei-
no mês de setembro/93 no total d
ro.
A UAP Seguros Brasil informa que a área de Riscos Industriais em São
Invaliclez Permanente e 2. de Morte.
Paulo, será coordenada pelo diretor
regional João Bosco dc Castro, com atuação, também, nas cidades de lÜ-
TlAIACompanhtadebseguros. 8^ Porta^
beirão Preto,Santos e Campinas.Ain da de acordo com comunicação recebida da Seguradora Brasileira motor UNION Americana S.A., a sua sucursal de São Paulo está sob a
ria Miiristertal n
Lobo.
incorporação novembro de
„ojidalda
União de5.11-93)■ AFundação ros-FUNENSEt>es^
^buona-
campanha Pd^Ji,i'lfear as mulhecional,a ftm
nfofissiotraltua"
res a ingi^^^^ A campanha atividade segura.aora.«cursopara
centiva i®"'g,®retores S^as'.
responsabilidade da Srü.AuroraFiuza O rrSEMAP do Brasil está organi zando um "Seminário Internacional de Gerência de Riscos", a se realizar em São Paulo,dias 25 e 26 de novem
bro de 1993,no auditório doIRB à rua Manoel da Nóbrega, 1280 -^ andar. Maioresinformações sobre o Seminá rio os interessados poderão obter na Secretaria do Sindicato.
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS
da Secretaria do Estado do
JR Fernandes Corretores de Seguros
FENASEG, da
comunica a mudança de seus escritó rios para a rua Libero Badaró,282- 5^ andar - Centro - SP; Telefone:(011) 35-5161; Fax:(011)35-5485.
^GR e da Câmara de Comércio e In^síria Japonesa do Brasil, a AMÉ RICA LATINA Companhia de Seguíoo/^
lí 5S •^
A Fenaseg
novembro de
Internacional sobre Gestão do Risco Ambiental pe^Empresas",no Auditório do Hotel Q-owne Plaza,à rua Frei Caneca,1360 em Sao Paulo. Programa e inscrição
na Secretaria do Sindicato.
. Na Secretaria do Sindicato encontra-
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se à disposição de eventuais interessa-
«4•
dos currículos dos seguintes profissionais: I - Executivo de Recur
Rio de Janeiro, 08 de novembro de 1993
sos Humanos com experiência na
CIRCULAR PRESI-058/93
URGENTE
abertura e fechamento de unidades de
produção e com a organização dos
Consultoria e Treinamento foi mudadapara 255-8799.e quanto ao número
Recursos Humanos em áreas de ven das,técnicas e administrativas. Vivên cia pessoal com as diferentes técnicas
mado
de salários, treinamento,seleção, car reira e administração de Recursos Humanos.Fluência em inglês para es crita e conversação. Experiência em viagens internacionais para negocia
1 sua
oportunamente inforCircular SUTEC-
encontra na Superintendência,à disposição do
merrado segurador,a relação de estibrasil
Braseira de VistoS; ^^peçoes. em 30.9.93. A FENASEG divulgou as relações de
concessões, reabilitações, suges^Ls
alterações e cancelamentos de corre tores de seguros,pessoas físicas ejurí dicas do mês de setembro de 1993 Na Secretaria do Sindicato encontram-se à disposição dos interessados as rela! Çoes mencionadas.
^ ^aema^^p^ novo stema DDR,Seguros passandoinstalou a sua linha tronco de telefone a atender pelo^ toero281-5533,apartirdel(fn9a
.. TABELA DO IDTR ATÉ 30.11.93
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heciraento de todo o mercado segurador, tabela com os
ção de programas Recursos Huma nos. Formação universitária. REF.
Em anexo, divulg™"® ° mbro jo corrente, calculados de acordo com a Circular valores do IDTR até 30 de
01613161193.lí - Especialista na área financeira com experiência no merca
SUSEP 004/93.
do de capitais e na atividade segura
dora como Auxiliar Financeiro. REF.
02613161193. IIÍ - Técnico em segu
Atencioéamente. í.i
ros nas modalidades de Riscos Opera
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cionais, Nomeados e Multi-Riscos.
Assessoria Técnica nos seguros de industriais.
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(/CUcí'^.
A Soares
.St^:^toTtica
REF.
03613161193.
'^ Diário Oficial da União de 1 de novembro de 1993,com retificação na e ição do dia 8.11.93, publicou a Me dida Provisória ne 368,de 29 de outu-
Proc.: 293.063
bro de 1993, que altera a Lei n^ 8.383,
MCS/dmk.
ae 30 de dezembro de 1991. Reco
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menda-se atenção aos dispositivos da
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0,85391330 0.85391330 0.85391330
0.76567498 0.76567498 0,77585105 0.78420074 0.79466429 0,79466429 0,79466429 0.80516079 0.81670599 0.82798498 0,83761971 0.85220211
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37,35%
35,17%
33,02%
34,83%
18
36,86%
17
36,83%
16
15
14
13
0.61685567
37,49%
08
36,66%
35.37%
07
0.60542918
34.87%
06
36,22%
32.63%
05
0.60469226
0,59097376 0,60023915 0.60023915 0,60023915
30,61%
04
36,22%
0.58270510
32,53%
03
12
0.57409644
34,50%
02
0,55391326 0.56122186 0.56122186 0.56122186 0.56584223
34,62%
01
(*) coluna calculada conforme CIRCULAR SUSEP 04/93
Fonte : Fenaseg
0.52659684
31.84%
07
0.44577389
31.82%
0.41146432 0.41726533 0.42326460 0,42843215 0,42843215 0.42843215 0,43045365 0,43045365 0,43555559 0,44065117 0.44577389
06
35.26%
02
33.34%
01
I
J^ei 8660
agosto/setembro
TR
SETEMBRO DF
toJ
0\
M
as
.'Balancete
de
Ver í f í cacao
M e 5 : OUTUBRO
793
Dt.Eaib: 31/16/93
FUí 0001
iBalancete
de
Ver i f i cacao
H e s : OUTUBRO
Fhi •M2 \
Dt.Eais: 31/11/93
/93
1
1
•
1
0-
Sintílcato a«j Cmprmsss
t. .
é4 J«tfvrM ^rtàoÊ é ét C^/taBuci*
Atf EãtPÓO tf# .SJtf
! Descricao
da
Conta
\
SJtMfiTêto éss On^rwMj
tf# S^puro* Priv^aoM • rf#
■>>1
Saldo Anterior
Movto Debito
Movto Credito
Saldo do Met
m Cgíêéê é0 Sè9 Pmêê
Saldo Exercido Hovto Debito
Hovto Credito
Saldo do Hes
,W ,M 22.496.585,12
3.749.329,66
3.749.329,66-
»»«bl7ilHÜBILIZA00
9.583.948,65,49 37.676.526,98
,»B 8.776.348,68
,66 13.714.236,44
13.333.278,25,49 51.396.763,42
TOTAL «IHOSILIZADO
37.676.526,98
22.496.585,12
8.776.348,68
13.714.236,44
51.396.763,42 «
TOTAL «PERMANENTE
37.676.526,98
22.496.585,12
8.776.348,68
13.714.236,44
51.396.763,42 «
TOTAL «ATIVO
1I3.246.278,»4
191.362.726,59
155.436.766,66
35.865.959,93
139.112.237,97 «
69.849,63 55.336,31 125.179,94
69.849,63 72.372,48
,06 17.642,17-
665633«ENCAK60S SOCIAIS A RECOLHE
,66 55.336,3155.336,31-
142.222,11
17.042,17-
.66 72.372,4872.372,48-
665215 IRRF A RECOLHER/TERCEIROS 665236 IRRF A RECOLHER/PESSOA JUR 665266*0BRIGAC0ES FISCAIS A RECOL
,66 ,66 ,66
45.761,46 14.865,96 66.567,36
45.761,46 14.865,96
r00 ,60
,60 ,66
66.567,36
,00
,06
6654Í8 INSS A RECOLHER S/FERIAS 665423 INSS A RECOLHER S/13o.SALA 665439 FGTS A RECOLHER S/FERIAS 665444 FGTS A RECOLHER S/13o.SALA
228.141,1948.823,6277.669,6916.486,52-
,66 ,66
86.274,68 39.829,62 27.696,74 13.444,39 338.769,19 168.654,93 263.176,66 48.152,85 16.254,13 934.991,93
86.274,08-
! Descricao
tí a
Conta
iK)bBó4 ULPKbCIACOES ACUtUlLAUAS HO
ATIVO
««e87« BIBLIOTECA
-:' (■
Saldo Anterior
Saldo Exercício
1
ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES 64t6658 CAIXA
1.276,24 í.276,24
36.156,66 36.156,66
35.464,18 35.464,18
666128 CAIXA ECONONICA FEDERAL
2.367,33 2.721,38
46.976.969,11 34.445.248,67
»66i67«BANC0 CDNTA HOVIHENTO
5.688,71
46.976.864,37 34.444.966,56 81.415.764,87
66«637«0ISP0NIBILIDAD£S 666112 BANCO DO BRASIL S/A.
81.416.217,18
745,82 745,82
2.622,66 2.622,66
164,74-
2.262,59 2.373,81 4.576,46
347,57512,31-
PASSIVO 666219 BANCO 00 BRASIL - POUPANÇA
147.341,74
,66
666224 BANCO DO BRASIL - FAf OURO
895.236,84 33.643.606,66 23.781.060,06 592.762,91 58.459.281,49
1.207.981,95 44.126.660,66 36.666.666,66 3.900.276,23 79.234.258,18
666236 BANCO DO BRASIL - RDB 666245 CEF - RDB 600251 CEF - FAF AZUL 666263«APLICAC0£S FINANCEIRAS
,60 274.566,60 33.043.600,66 23.781.660,00 633.666,66 ■ 57.731.566,66
,06 933.481,95 11.683.606,06 6.219.660,66 3.267.276,23 21.562.758,18
147.341,74 1.828.718,79 44.126.666,66 36.660.666.66 3.859.979,14 79.962.639.67
PASSIVO CIRCULANTE EXIGIVEL 665649 INSS A RECOLHER 665654 FGTS A RECOLHER
TOTAL «DISPONIBILIDADES
58.465.646,44
166.680.113,65
139.183.121,36
21.562.991,69
79.968.638,13 *
REALIZAVa 666411 5ALARI0
66646ó«A0IANTAH£NT0S DIVERSOS 666523 JUROS C/HONETARIA A RECEBE 606562«CONTAS A RECEBER 666614 DESPESAS ANTECIPADAS
666669«DESPESAS ANTECIPADAS
TOTAL «REALIZÁVEL
,66 ,66
347.087,66 347.687,66
347.687,66 347.687,06
,06 ,06
,e« ,00
7.102.779,62 7.162.779,62
7.674.941,42 7.674.941,42
7.102.779,62 7.162.779,62
572.161,86 572.161,86
7.674.941,42 7.674.941,42
1.325,66 1.325,06
164.660,66 164.666,66
27.436,00 27.436,66
76.570,06 76.570,66
77.895,66 77.695,66
7.164.164,62
8.126.628,42
7.477.296,62
648.731,86
7.752.636,42 <
65.569.751,66
168.812.141,47
146.660.417,98
22.151.723,49
87.721.474,55 »
665456 FERIAS 665465 13O.SALARI0 665471 GRATIFICACAO
665486 INSS A RECOLHER S/GRATIFIC 665491 FGTS A RECOLHER S/GRATIFIC 665462«PR0VIS0ES DIVERSAS
TOTAL «ATIVO CIRCULANTE
666664*kECEITAS ANTECIPADAS
962.621,17266.666.85519.918.86-
IMOBILIZADO
666822 IMÓVEIS 660838 MOBILIÁRIOS E INSTALAÇÕES 666843 OUTRAS IHOBILIZACOES 666859 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS IH
43.456.762,49 14.734.649,64 1.987.624,53 12.918.566,92-
16.241.664,83 5.506.749,53 742.836,76 ,66
,66 ,66 ,66 5.627.619,68
16.241.064,83 5.506.749,53 742.836,76
59.697.767,32 26.241.398,57 2.736.455,29
5.627.619,68-
17.945.586,66-
total «PASSIVO CIRCULANTE
372.537,27
745.674,55-
123.226,7441.593,562.223.816,68-
,66 ,66 ,66 ,66 ,66
1.117.611,82-
372.537,27
3.396.758,21-
558.284,57
1.137.781,46
579.496,83-
3.976.255,64-*
3.396.758,21-
558.284,57
1.137.781,46
579.496,83-
3.976.255,04-*
41.292.431,53-
,66
15.432.133,96
15.432.133,96-
56.724.565,49-
PERMANENTE
TOTAL «EXIGIVEL
13.444,39338.769,19168.654,93263.176,6648.152,8516.254,13934.991,93-
368.415,2788.652,64164.166,4329.924,911.361.336,36374.661,78723.695,46171.373,5957.847,633.158.868,61-
39.829,0227.696,74-
PATRIHONIO LiaUIOO PA1RIH0NI0 LIÔUIOO «08020 PA1RIH0HX0 HROPRIO
Processado por : SINOlCArO EHPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P. Processado por : SINDICATO EHPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.
BI
613
-
16.11.93
^ 4
Bi 613 -
16.11.93
-
5
-
I
|1
II ::
Balancete de
Veri f i cacao
h e 5 : OUTUBRO
/93
Dt.Eais: 3Í/1B/93
FUr 1113 I I Balancete
I -
de
da SaguroM Frl^adot a da Capétailiaçêo
Sinatctte tfjL, £mprm»*s
no Estado da Sáo ^miio
otstvmi
H e s : OUTUBRO 793
Dt.Eâia: 31/11/93
Flst
« M ctfmmfM
DO Uttto «. M
nl
Descrícab
da
Conta
Saldo Anterior
hovto Debito
Movto Credito
Saldo do Hes
Saldo Exercício I ! Descricao
»m35 REAVALIACAO DE IHOVEIS 008041 SUPERÁVIT ACUMULADO »mí4»CAPITAL E RESERVA
H1
Ver i f i cacao
!
Sindicato das Emprosas
9.109.483,58,00 ,00
40.989.678,6091.391.593,71-
3.404.468,22 15.318.986,74 34.155.588,92
3.404.468,22-
12.513.951,80-
15.318.986,7434.155.588,92-
56.308.665,34125.547,182,63-
TOTAL «PATRÍtílWIO LlfiUIDO
91.391.593,71-
,00
34.155.588,92
34.155.588,92-
125.547.182,63-*
TOTAL fPATRMHIÜ LIQUIDO
91.391.593,71-
,00
34.155.588,92
34.155.588,92-
125.547.182,63-*
TOTAL «PASSIVO
94.788.351,92-
558.284,57
35.293.370,32
34.735.085,75-
129.523.437,67-»
da
Conta
012916 MANUTENÇÃO DE MOVEIS, HA0S .
Saldo Anterior
Hovto Debito
Hovto Credito
Saldo do Hes
Saldo Exercido
1
365.670,71 234.184,20
,00
39.604,63 70.653,84 21.218,82 131.477,29
3.006.515,45
43.712,99
2.962.802.46
11.108.370,08 «
368.942,02 368.942,02
135.705,77 135.705,77
.00 .00
135.705,77 135.705,77
504.647,79 504.647,79
173.031,84 36.989,20 210.021,04
203.250,80
,00
,00 203.250,80
,00 ,00
203.250,80 ,00 203.250,80
376.282,64 36.989,20 413.271,84
40.769,70 3.721,04 91.631,86 136.122,60
,00 ,00 1.922,93
,00 .00 ,00
,00 ,00 1.922,93
1.922,93
,00
1.922,93
40.769,70 3.721,04 93.554,79 138.045,53
126.963,64 2.402,80 129.366,44
40.307,63
,00 ,00 ,00
40.307,63 54,50 40.362,13
167.271,27 2.457,30 169.728,57
,00 ,00
5.790,00
238.4«9.40 13.718,00 252.127,40
5.790,00 ,00 ,00 ,00
5.790,0« 238.409,40 13.718.N 252.127,40
89.276,14 18.051,60 42.240,50 ,18-
2.600,00 ,00 17.038,76 ,00
,00 ,00
298,40 726,43 39.928,60 4.097.251,52 4.287.773,01
,00 ,00 236.612,61 ,00 256.251,37
,00 ,00 ,00
236.612,61
,00 256.251,37
276.541,21 4.097.251,52 4.544.024,38
1.178.248,59 1.178.248,59
314.834,59 314.834,59
,00 ,00
314.834,59 314.834,59
1.493.083.18
44.046.504,38 44.046.504,38
42.617.103,01
22.490.585,12 22.490.585,12
20.126.517,89
«12921 CONSUMO DE ENERGIA ELETRIC
326.006,08 163.530,36
39.604,63 70.653,84
,00 ,00
012937 LIMPE/A, COPA E COZINHA «12901«MANUTENCAO
158.848,06 648.444,50
21.218,82
,00
131.477,29
TOTAL «DESPESAS ADMINISTRATIVAS
8.145.567,62
180.066,88
779.921,79
OUTRAS DESPESAS •13411 DESPESAS DE CONDOMÍNIO •13406KCONDOMINIO
DESPESAS
013518 MATERIAL DE ESCRITÓRIO
013523 IMPRESSÃO REPROGRAfICA ei35«2KMATERIAL
DESPESAS GERAIS
013614 IPTU
DESPESAS ADMINISTRATIVAS 012045 SALARIOS E ORDENADOS 012051 13o. SALARIO
012066 GRATIFICACAÜ FERIAS 012071 FERIAS
2.263.705,25 327.476,78
49.925,80 1.043.429,60
012087 ABONO FERIAS «12092 A80N0 PECUNIÁRIO 012100 AUXILIO ALIMENTACAO 012115 ASSISTÊNCIA MEDICA «12121 VALE TRANSPORTE
'51.920,73
«12157 PREVIDÊNCIA SOCIAL
968.843,16 340.153,13 60.219,16 3.572,62 7.502,20 4.644,70 519.918,80 6.375.635,52
«12162 FGTS 012178 PIS
«12183 SALARIO FAMÍLIA 012199 SALARIO MATERNIDADE 012206 AVISO PRÉVIO 012211 GRATIFICAÇÕES 012030«PESSOAL
872.310,01 168.054,93
6.889,79
865.420,22
3.129.125,47
,00
168.054,93
,00
,00 ,00 ,00 ,00 17.601,60 ,00 19.221,60
,00 368.136,07 9.808,96 ,00 117.667,80 67.809,29 29.078,40 381.577,82 129.167,74 9.046,56 1.081,61 ,00 ,00 203.176,60 2.350.026,00
495.531,71 49.925,80
368.136,07
10.811,60 353.144,08
9.808,96 ,00 135.269,40
285.379,51
67.809,29
84.988,40
48.300,00 381.577,82
,00
129.167,74 9.046,56 1.081,61
,00 ,00 ,00
,00 ,00 203.176,60
,00 ,00 ,00
2.393.738,99
43.712,99
1.411.565,67 61.729,69 10.811,60 470.811,88 353.188,80 114.066,80 1.350.420,98 469.320,87 69.265,72 4.654,23 7.502,20 4.644,70 723.095,40 8.725.661,52
013620 LICENCA E LOCALIZACAO 013635 OUTROS «13609«IMPÜSTOS
013711 TELEFONE
013731 CORREIOS E TELÉGRAFOS 013705*COMUNICACAO
013801«LOCOHÜC;AO «13817 VIAGENS
«13822 CGNDUCAO E TRANSPORTE «138«1«L0C0NÚCAG
«13913 ASSINATURA DE JORNAIS £ RE «13934 PUBLICAÇÕES E EDITAIS «13940 SEGUROS
«13955 AJUSTE MONETÁRIO 013976 BANCARIAS
012511 HONORÁRIOS DE AUDITORIA 012526 HONORÁRIOS AOVOCATICIOS 012531 INFORMÁTICA «12547 ASSESSORIA DE IMPRENSA
«12552 SERVIÇOS PRESTADOS 012568 XEROX
»125«5«T£RCEIR0S 012713 ATIVIDADES SOCIAIS 012708«EVENTOS
150.931,45 11.260,70 94.339,65 716.714,60 139.223,20
69.438,02 ,00 17.786,00 257.129,15 48.096,00
,00 ,00 ,00
458,00 1.112.927,60
,00 392.449,17
8.560,00 8.560,00
88.850,00 88.850,00
Processado por s SINDICATO EHPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.
,00 ,00
69.438,02 ,00 17.786,00
220.369,47 11.260,70 112.125,65
,00 ,00
257.129,15 48.096,00 ,00 392.449,17
458,00 1.505.376,77
,00 ,00
88.850,00 88.850,00
97.410,00 97.410,00
973.843,75 187.319,20
«14008 EVENTUAIS
«14013 NAO ESPECIFICADAS «14029 OOAOhS «139«8«D1VERSAS
«15011 DEPRECIAÇÕES
«15005KDEPRECIACOES
«16018 CORRECAO MONETÁRIA •J60«2*CÜRRECAO MONETÁRIA
54,50 40.362,13
42.617.103,01
,00
,00
,00 ,00 ,00 ,00
,00 ,00 ,00
2.600,00 ,00 17.038,76 ,00 ,00 ,00
20.126.517,89
91.876,14 18.051,60 59.279,26 ,18298,40 726,43
1.493.083,18
64.173.022,27 64.173.022,27
Processado por : SINDICATO EHPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.
BI 613 - 16.11.93 - 7 -
613 - 16.11.93
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Conta
Saldo Anterior
Saldo do fies
Movto Credito
ílovto Debito
QUADRO COMPARATIVO - ORÇADO / REALIZADO
Saldo Exercido I
PERÍODO - JANEIRO/OUTUBRO 1993 TOTAL «ffl/TRAS OESPtSAS
50.669.105,48
43.575.220,60
22.490.585,12
21.084.635,48
71.693.740,96 »
TOTAL mSPESAS BEBAIS
58.754.673,10
46.581.736,05
22.534.298,11
24.047.437,94
82.802.111,04 *
TOTAL tDÍSfíSAS
58.754.673,10
46.581.736,05
22.534.298,11
24.047.437,94
82.802.111,04 I
MILHARES DE CRUZEIROS REAIS
GRUPO
DIFERENÇA
DESPESAS
DESPESAS
ORÇADAS
REALIZADAS
5.605 665 78
+ 3.121
+ 3.353
RECEITAS
INFORMÁTICA
772 762 531 118 169 119 590
DIVERSAS
269
8.726 1.393 97 779 504 413 138 252 170 112 447
9.678
13.031
PESSOAL TERCEIROS
RECEITAS GERAIS 017111 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL #17127 ANUIDADES ASSOCIADAS
017132 TAXA ÜNICA INSCRICAO/ASSOC 017148 KEMDAS EVENTUAIS
0i7106«R£NDAS ORERACIONAiS
161.859,433.352.836,02209.641,58263.970,043.988.307,07-
59.745.906,49132.312,40-
,00
,00 372.537,27 ,00 49.270,00 421.807,27
,00
,00
7.102.779,62
,00 372.537,27-
161.859,433.725.373,29209.641,58313.240,044.410.114,34-
,00
49.270,00421.807,27-
0i7202»RENDAS FINANCEIRAS
63.224.'292,15-
7.102.779,62
TOTAL 'RECEITAS GERAIS
67.212.599,22-
7.102.779,62
32.281.091,74
25.178.312,12-
92.390.911,34-»
TOTAL «RECEITAS
67.212.599,22-
7.102.779,62
32.281.091,74
25.178.312,12-
92.390.911,34-*
TOTAL «RECEITAS
67.212.599,22-
7.ÍB2.779,62
32.281.091,74
25.178.312,12-
92.390.911,34-*
017223 CADERNETA DE POUPANÇA 017244 FAf - C/OURO 017265 FAP AZUL
1.341.083,112.004.990,15-
MANUTENÇÃO CONDOMÍNIO MATERIAL IMPOSTOS VIAGENS
COMUNICAÇÃO
31.346.026,29 ,00 427.981,95 85.276,23 31.859.284,47
#17218 RECIBO DEPOSITO BANCARIO
EVENTOS
24.243.246,67,00 427.981,9585.276,2324.756.504,85-
83.989.153,16132.312,401.769.065,062.090.266,3887.980.797,00-
TOTAL
RECEITAS ANUIDADES FINANCEIRAS
,10,00
,00 ,00
,00 ,00
,00 ,00
,10,00
TOTAL «CONTAS DE RESULTADO ,10-
TOTAL «CONTAS DE RESULTADO
,10-
,00
,00
Tula l
do
At i V o ......
Total
do
Pass i vo..
+ —
—
-h +
—
+
728 19 7 258 118 20 83 51 478
178
REALIZADAS | DIFERENÇA
100
3.91.6
7.898
+ 1.104 + 5.648
+
161 209 213
+
3.982
+ +
7
,10-* ,10-»
,00 BSSBSSSSSSSSS:
I
+
,10-*
TOTAL «CONTAS DE RESULTADO
I
EVENTUAIS SUPERÁVIT
I
4.470 15.776 161 209 313
3.366 10.128
TAXA INSCRIÇÃO
CONTAS DE RESULTADO 017608«CONTAS TRANSITÓRIAS
ORÇADAS
0/ SINDICAL
CONTAS DE RESULTADO
0176e8«CONTAS TRANSITÓRIAS
I
+
139.112.237,97 129.523.437,67-
T o t ^,4 1
da Rece i ta
Totlal
da
Despesa
« Superávit
do
Exercicic
sssassssss
Seçretálfio Executivo
92.390.911,34- ! 82.802.111,04 ! 30- ! íasjuzxa
AV.SÃO JOÁO,313 6' / 7' ANDAR • UNHA TRONCO: 223-7666 ■ TELEX:(11)36060• BR ■ TELEFAX:(011)221-3745 - ENDEREÇO TELECRÁFICO:"SECECAP"- SÃO PAULO•SP
sind.ehprjseg.priv.e cap.no est.de sp.^thwo L do espirito sawto Cgc (HF).i60.495.231/0001-45 Contador - C.R.C. SP 1830 BI 613 - 16.11.93
- 9 -
,8
613 - 16.11.93
11
PODER LEGISLATIVO
>■
<v
11
li Kssmsssssssà iI
LEI N9 8.722, DE 27 DE OUTUBRQ DE 1993
Toma obrigaiória a baixa dc veículos vendidos
como
sucata
e
dá
outras
providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta c eu sanciono a seguinte Lei:
Art. r É obrigatória a baixa dc veículos, vendidos ou leiloados como sucata, nos
Depanaraenlos^ Hínsilo. Circunscritõcs Regionais de Trtnsito c nos demais drgaos
competentes.
Doráonifú único Os documentos dos veículos a que se refere este artigo, bem como
a parte do que tuiiu,». o'seu número, seiào obrigatoriamente recolhidos, antes da venda, aos .g chassi K-ccW^ontém
órgãos responsáveis pela sua baixa.
7« O Poder Executivo, ouvido o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN,
rc
guUroentará esto Ui no prazo dc sessenta dias, contado da data de sua pubUcação. Ait 3» Esta Lei entra cm vigor na data de sua publicação.
M. 4' Revogara-se as dispositões era contrário. Brasfli». 27 ^ outubro
de 1993, 1729 da Indspendência e 1059
da
I^pítoUca.
ITAMAR FRANCO Maurício Corrêa
diArio oficial da UNIAO 28.10-93
_
Si 613 - 16.11.93
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PODER EXECUTIVO
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ií ÍÍSSWÍÍSÍS
Ministério da Fazenda gabinete DP MINISTRO PORTARIA N9 569, DE 28 DE 0UTUHR9 B6 1933 O MimSTRO DB BSTADO DA FAZBHOA, no uso da competência qut lhe é conferida pelo art. 4a da Lei nQ 7.682, de 02 de desôitihto de
1988,
combinado
com o inciso II do art. 40 da Lei 7,« 7.73», de 16 de
marco de 1989, resolve: .
Art. 18 O equilíbrio financeiro das operações do Seguro Ha bitacional do Sistema Financeiro da HabitaçAo - SFH 8er& obtido, sem pre que comprovadamente necessário, mediante ajuste técnico das taxas de prêmio a ser efetuado pela Superintendência do Seguros Privados SUSBP, a vigorar a partir dos meses do abril e outubro, subseqüentes
ao ajuste procedido. § 18 Para efeito dd ajuste técnico mencionado neste
artigo
será considerada a sinistralidade total do seguro habitacional, compu-
tando-se as indanisações pagas e as despesas com sinistros e, bem as sim, as provisões a serem constituídas como subconta específica do Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS, excluídas as remu nerações a que se refere ò art. 3° desta Portaria.
i 18 As pFSVlBÕea <Í8 qne trata o parágrafo anterior serão administradas
pelo
Instituto
de Resseguros do Brasil - IRB, segundo
'critérios estabelecidos pelo Conselho Curador do FCVS - CCFCVS.
§ 38 Os recursos existentes no Fundo de Equalizaçâo de Si'nistralidaáâ âS Apólice de seguro Habitacional - FBSA, a título de re serva técnica de "seQtíPQ habitacional» deverão ser imediatamente trans
feridos ã subconta 00 pevé rolaeida no parágrafo segundo deste artigo.
Art. 28 A diferença mensal verificada entre os prêmios re cebidos e 8S indenizações pagas,"inclusive as despesas comprovadas com
sinistros» ífilôtiva ao seguro habitacional, deverá ser recolhida pelas seguradoras ao IRB, oiso pesitiva» OU repassada por este às segurado ras, caso negativa, para pagamento aos agentes financeiros credores.
§ 18 Quando, no mês, o valor dos prêmios, após deduzidas as
remunerações g que se refere o art. 38 desta Portaria, for superior ao valor total das indenizações a pagar:
a) serão constituídas provisões técnicas, junto à subconta do FCVS a que se refere o § lo do art. 18 desta Portaria, até o limite equivalente a 2 (duas) vezes a média mensal dos prêmios emitidos no ano anterior, atualizados mensalmente, limite este a ser reavaliado
pelo CCFÍ-VS no prazo de até 6 (seis) meses da entrada em vigor desta
Portaria, per proposta do CNSP; e
b) o valor que por acaso exceda o limite a que se refere a alínea
anterior deverá ser
repassado
pelo
FCVS, sendo posteriormente creditado aos agentes financeiros em post çâo credora junto ao FCVS, na proporção dos, ou recolhido ao FCVS a título de contribuição ^
brica própria a ser criada pelo CCFCVS, quando não haga agente finan
ceiro credor junto ao Fundo.
§ 28 Quando, no mês, o valor dos prêmios, apÔs deduzidas as remunerações a que se refere o art. 38 desta Portaria, for inferior ao valor total das indenizações a pagar:
a) serão utilizados recursos inscritos nas provisões técni cas a que se refere o § 18 do art. la desta Portaria, para pagamento das indenizações não liquidadas: e
BI 613 - 16.11.93
T
fr r
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1';-
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j 1 r*
b)
o FCVS transferirá ao
IRB o valor
integral
das
indeniza
ções devidas e não pagas, para liquidação dos sinistros, na impossibi lidade de obtenção de recursos para pagamento de indenizações na forma do art.
10 e da
§
30
alínea
As seguradoras ficam autorizadas a
limitar os pagamen
tos das indenizações, no caso de insuficiência da recursos, ao
dos
prêmios
art.
30 desta Portaria,
Ministério do Trabalho
anterior.
recebidos,
deduzidas
volume
as remunerações a que se refere o
ficando garantido a cada agente
financeiro
a
GAUlNüTE DÜ MINISTRO
liquidação de seus sinistros, até o limite dos seus prêmios, deduzidas
as citadas remunerações referidas no art. 3Q, sendo os eventuais superávits de outros agentes distribuídos proporcionalmente ao excedente de sinistros
PORTARIA INTERMINISTERIAL N9 17, DE 29 DE OUTUBRO DE 1993
devidos. OS
MINISTROS
DE
ESTADO
DO
TRABALHO,
DA
F.A2ENDA
e
CHEFE
DA
total de prêmios recolhidos no mês o percentual de 6,6% (oito inteiros
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E COORDENAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPCibliCA, no UaoRias' 'atribuições- que ■ "ihes ' «onfere - o • arte. • 87 ,
e seis décimos por cento) a ser destinado às seguradoras, pela
parágrafo único, inciso 11, da Constituição, bem como a radiatribuicio
Art.
cionalização
32
do
A partir de Ifi de novembro de 1993 será deduzido do opera-
seguro habitacional do SFH, e de 0,5% (cinco décimos
por cento) a ser destinado à SUSEP, para desenvolvimento de
controles
e aperfeiçoamento do seguro.
Parágrafo Único. O Ministério da Fazenda, por proposta do poderá rever, sempre que entender necessário, o percentual
CCFCVS, destinado às seguradoras, sendo que em até 90 (noventa) dias, a partir da entrada em vigor desta Portaria, deverá ser reavaliação. Art.
contas
4a
realizada
a
primeira
O CCFCVS fica encarregado de apreciar e aprovar
as
tendo era vista o disposto nas Leis nas 8.542, de 23 da dezembro da 1992 - 8 697 da 27 do agosto de 1993, observada a retificação
publicada no'Diário Oficial da 31 de agosto de 1993 e 8.700, do 27 de agosto de 1993, resolvem»
Art. la A partir de la de novembro de 1993, o salário minimo será
do CRS 15 021 00 (quinze mil e vinte e um cruzeiros reais) mensais, TRÍ 500 70 (quinhentos cruzeiros reais e setenta centavos) diários e
CR$ 68,28 (sessenta e oito cruzeiros reais e vinte o oito centavos) horários.
relativas ã movimentação financeira e â aplicação dos recursos
de que trata esta Portaria. § IQ
O CCFCVS, quando for deliberar sobre matéria relativa
ao seguro habitacional do SFH, deverá também estar integrado por um representante da SUSEP, um do IRB e ura da Federação Nacional das Em presas de Seguros Privados e Capitalização - FENASEG, previamente
ih-
dicado para tal.
§ 20
O administrador do FCVS efetuará o
acompanhamento,
o
e a análise das operações financeiras do seguro habitacional os receuiuicui-us os recebimentos ee pagamentos pagamentos de de competência competência do do Fun Fun do, apresentado ao CCFCVS os demonstrativos de sua atuação, mensalmen te e sempre que solicitado. controle
do SFH do SFH
de competônciae providas pela Lei na 8.490, de 19 de novembro de 1992,
e efetivara e efetivará
Art. 52
O IRB processará as informações referentes ao movi
mento de prêmios recebidos e indenizações pagas, mensalmente e a nível nacional, e fornecerá ao administrador do FCVS os documentos, relató rios e informações necessários ao funcionamento do seguro habitacional do SFH, em igual periodicidade e sempre que solicitado. Art. 62 Todas as movimentações financeiras do seguro habi tacional do SFH, inclusive a forma de atualização dos valores movimen tados entre os agentes financeiros e as seguradoras, serão disciplina das pelo Ministério da Fazenda, por proposta do CCFCVS. Art.
72
Esta Portaria entra em vigor na data de sua
Art.
82
Revogam-se as disposições em contrário.
cação.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
publi-
« ^ 20 fixado em 3,164956 o ^Fator de Atualização8.542/92. Salarial Art. 2a EÉ ^xaüo
FAS de novembro
ResDoitado o disposto no art.
la da Lei na
fl S4 2/9f^bem°como 8.542/92, bem cu o" rrnoo observado "C" no cuias art.datas-base 4», parágrafo ocorram 3a, nos os nsesas salários de
marçí^luiho ^ novembro, referentes ao mês de novembro do 1993, serão calculados» la de julho de 1993 , - """Y.VÃs pl" ô, salários 3»Urio= vigentes «A CBS em90.126,00 inovent. «II pelo
cento e vinte o 0°'-
Lojeltos toeis) o.quolo tó Si <>»
II- Bomando--3e
e dezoito vigentes em «
am 24 92% o percentual de antecipação de que
< ^ ^3 de dezembro de 1992, na redação j^a ,0 da Lei n® na 3.700 do de 27 do ágcn&^P.da ágt»&ÍP.da 1993,
rente au referente ao — , i,Tr-Mfo Único. Parágrafo
noBoeitacio
R «rios P
de 1992, os aaiar
datas-base cu
e oitenta e dois centavos) aoa salários da 1993, nos demais casos,
ee J
Art. 3a É fixado trata o art. 5® <3a B 542
gj (cento e noventa a cinco mil cento
^
dos
o
uiat"-"" •»■— disposto no art. lo da Lei n» r-«K» 1 harioraíi do Grupo GmoQ "A* "A" cujao cuiaa trabalhadores
janeiro, maio e setembro, do Grupo "B"
L nos meses de fevereiro, jgnho a outubro « -base °^°'^'v^a8e jas dataa-base 'r "base ocorrem ocorrem nos nos meses meses de de abril, abril, agosto agosto «
Grúpo "D" cujas datas
novembro de 1993, serão calculados»
bro. ;^itiplicando-se referentes ao m os g^^Yários salários até vigentes em IQ de(noventa outubro mil de dezembro_, CRS 90.126,00 1993 paio Fator ^^rruzeiros reais) naquele môa; ou canto e vinte e.aeis ui 459,40 (vinte e dois mil quatrocentos » II - somando-se CR5 ^ 'reais e quarenta centavos) aos salários
cinqüenta e ^nove c.nze.r . vigentes em a^tra em vigor na data de sua publicação, 49^ Esta^^po^g^etroativos a 1® de novembro de 1993. ALKSI3 STBFAirEaKO
maltsr
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÁO
-
1.11.93
PEBMAaDO HENRIQUE CARDOSO
diário OFICIAL DA UNIÁO 3.11.93 BI
613
-
16.11.93
-
3
-
- 16.11-93
mmmmmmrn ■ ;
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BíÍiL_
Má
11
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS
II •s5 I N-'" i
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS "RESOLUÇÃON° r., DE 28 DE OUTUBRO DE 1993 O PHBSIDKÍ3TE DO CCSífiEIBO M&CTOWRTi DE SKGOEOS PRIVADOS — CHSP,
usando da atribuição que lhe confere o art. 33, § 5», do Decreto^ei n* 73, de 21 de noveasbro de 1966, coa a redação que Ibe foi dada pelo art. 2» da I^i n» 8.127, de 20 de novaabro de 1990, e consider^tó a
Sn'ST'*™ 023/87, de 03 de novewbro de 1987,resolve:
»ad referendua-^ do Conselbo Nacional da Seguros Privados: ^
Art. 1« Ficaa
e funcionamento
^e^
Habitação - SFH. na forma oas di po
d^T^isteaT Finaíleiro 'da resolução.
^^^^itacional do
Art. 2. O equi^rio das operaç^^s^^^_^^^
<?KH nrevisto no inciso I «ic art-
2.406, de 05 de
, mia Iisi n® 7.682, de 02 de
dezembro de 1988, ,
ariais - FCVS. compensação de Vax-iações^o-i Salar ^^^^ratos da financiamento
OS seguros referentes aos con« novembro de 1993, do SFH, assinados p^^^-i-niares da Apólice habitacional no ^^„i%on<Uçõe6 Especiais e Particuiare permanecem regidos ^ Normas e Botinas. de Seguro Habitacional e
revisão nas Normas e oi.»"
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I _ as novas condiçoes saguintos ooOertnraai ^nte ao .a,uli»to,
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ao vaiot aoo
al^o"'.«
« /■ íitoSS"/'aí3?"o^'°l inSoo"í.''W"=" vistas ao ^ '^^^^Lsma "iS periodicidade, '^®S^^nto e ® ptjidera-se mutuário
contratos de diferenciadas,
no patagtaí-.Sro&Hnfí.Vf'SS* aí ^ VJ'" • |SÍ«K nao ol«.pa»o a anao íílor?ot«o<'aJ''S',T pi» „ a naniutaoao, no ato rSS»t« a., an^lSSÓIa
s 3-
°tíSorSií„ífâ^|r„rií npz.j; ao clnanotat»nto o
aa »"^ÍTotíoo."^o'S''no
|a?atiaí tn hfse no mesmo .Cidade. Enquanto es fórm em vigo^^' ria aoólxce »
Bi 613 _ 16.11-93
ao gna referente ®°® a, ^ujo critério -
1
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M
Indicar-á
período da um amo o aganta financoiro
^ o
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' ® seguradora de sua preferência, comunicando ao
Resseguros do Brasil - irb a à própria seguradora essa
®
,|K
^ seguradora terá prazo de ató 15 de novembro da cada
^
SERVIÇO POBüCO FEDERAL
^ escoJ^, a qual será considerada aceita na falta
?ín«ÍSÍ"I e írnil
^ ..gur=dor.,
p„zo, .o
, ^a todas havendo acolhida cfue á escolha no saté 1*, 30 o IRB divulgará as seguradoras operamprevista no ramo, da novembro de cada ano, a ejcistência de proposta da agente financeiro. apen^
seguradora aceitar a proposta do agente
financeiro, a mesma estará automaticamente habilitada. Caso mais de
Oficio /SUSI5P/DERSP/N0 2640
^
^ SRa. Cho£« ao oepaitamento Regional aa SUSEP em São Paulo Do
^ aceite a proposta, o agente escolherá dentre elas, até 20 de dezembro de cada ano, a de sua preferência.
*
.Endereço WJa Formosa, 367 - 260 andar
aceitação da proposta do aaenta fin«nfolT-o
ao inoorpoíS^/; do ISÍSuír dê'^re"do"f993.° Art. 7»
IfSl."':::
/I qtniiiCATO das IíMPXUSSAS de 6EGÜB09 E CAPITALI AO Sr, Presidente do S&O PAULO ABBunto: processo SUSEP NO
005-1058/92
condiçOdo aivulgodi. polo CTSEP otd 31 da É competência da SüSEP a fiscalização das sociedades
seguradora, a aprovação das condições das coberturas e a fixação das
^
® aprovação do ajuste técnico das taxL de
Prezado Senhor.
ciiciPTj as^ informações administrador do PCVS,e sempre que solicitado, prestará àj. SÜSEP sobre prêmios sinistros que esta necessite
no exercício da sua fiscalização.
^ra necessite,
SSÍ2°âreLtf refei-^ni-^«^"o
pe°r="lSÍ
solicitamos a V. SA. o obséquio de providenciar M
,
Attí&vQ
eiA ^seu
Bületiirt Inforiuatjivo#
Apresentamos protestos de elevada estima e die-
^ Pari:ir da vigência desta Resolução, as indenizações
rio ^ operações laatreadas, totalEconômica ou parcialmente, em rec^sos de Fundos administrados pela Caixa Fedéral - CEF eff™ • diretamente repassadas, pagasdiaaoúltil agente inanceiro credor, nas proporções devidas bem e nocomo primeiro do segundo mes subseqüente ao da entrega pelo agente financeiro, à
íf * AH 4
a publicação do ofxcio anexo, em »eu tinta consideração.
seguradora, da documentação completa do sinistro, relativamente aos processos formalizados até o dia 8 (oito) do más da entrega.
Parágrafo único.
As indenizações referentes às operações dô
artigo serão acrescidas da juros contratuais capitalizados, correspondentes ao período decorrido desde o mês da
última prestação vencida antes da data do sinistro, até o mês do
pagamento da indenização. . " Airt. 10 A partir da vigência desta Resolução, o atraso no
I(j02.'
pagamento dos. prêmios por parto do agente financeiro, o atraso no •
pagamento da indenização por parte da seguradora, bem como o oescumprimento doa prazos que vierem a ser estipulados patra o
RENEE DE ALMEIDA OLIVEIRA
Chefe do Departamento
entra as seguradoras, o PCVS e os agentes financeiros,
Implic^á na
atualização dos valores devidos, com
base
diária,
m^iante aplicação dos mesmos critérios utilizados nas operações do
SFH, acrescida de mora correspondente a um por cento ao mês ou fração,
Anexo:01
sobre o montante atu^ü_Lzado.
Art, 11
Fica a COSEHA encarregada de submeter ã SÜSEP, no
Snh??,-»,.(cento proposta e oitenta dias), ada contar da data da publicação desta Resolução, da- projeto lei reformulando o seguro babitaclonal do SFH, de forma a dotã~lo ds características da mercado, sem a perda de sua função social. Art.12
Esta
Resolução
entra
em
vigor
na
data
de
sua
publicação.
Art.13
Revogam-se as disposições em contrário, FERNANDO HENRIQÜE CARDOSO
diArio oficial da união
- 3 -
BI 613 - 16.11.93
1.11.93
BI 613 - 16.11.93 . li w.i»
m >1
íll-
- .X.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
11
IJ=s;
s
<•
:
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CliNClAS DO SEGURO
SÊRVICO PÜBUCO fE0£RA|. BOLETIrt - 021/93
Sao Paulo, 10 de Novembro de 1993.
Oíício/SUSEP/DERSP/NQ2641
^Qjpde Nov de ! 1993 N
SR». Chef» do Dop».t»mento Hoglonnl d» 3UBEP em São PAuXo
T
O
I
I
C
A
S
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CISNCIAS DO SEOURO
Endereço RUô Formoea, 367 - 260 andar ^0 SR CARLOS MIGUEL BUENO -Corretor de Seguros
jantar de confraternizado
r- ro ACTi PTftA
DE
A Diretoria d. SOCIEDADE BRASILEl
nO008672-0
CIÊNCIAS
decidiu realizar, em "njunto
Assunto; convocação
DO
SEGURO
^OS TÉCNICOS DE
confraternização de
sIgSrO e o CLUBE VIDA EH GRUPO.^u^,^^
,
final de ano ^'^^"^^"^adorpara aderirem. mediante a taxa
convidando seus a
g) por pessoa.
US$ 30.0® (trinta dolaies
PROCESSO SUSER NO 005-1058/92
Trata-Sd de uma boa '/amitiar, do melhor
■< '■■
^iscaxi.a..o
r.vii-a
um
encontro
social
atando o número de convidados,
.CO disponi^®^' seus lugares Devido ao espaço interessados íeservem > ese conveniente 4oe antecedência. autONQVEIS ^ CORRELATOS
de
e
realizado no Terraoo Itália,
á» d»'"»
dia 14 de Dezem
e
com
r cr dPGURO Dt HU • "
o CONVOCAMOS a comparecer
»• AVANÇADO DE St.^rSes para um cui s g^pecial de ® CURSO ^ jj^^endo de se Seguro prolongar
"(dei) dlaa, contados do recebimelto'/""^" solução do assunto tratado apucacao das sanco^':
vistas
Estão Estâo au abertas as
Automóveis,
à
^994,
"
' em « aulas ea. S9 deg°ga
de i5
--.-iodo Natal e Ano a" óa. feira,dedas 18 :30 as -nl-obra especializada
até Feverei .g^^enao ^^do •--- - quaiifit--. quali^i^®*' seguros de nosso País. 22:00 hc)'ras.^ha^ ^ „ercado ^°'^®^;tivo do curso ^g^-ca de segm Novo. O obJ aulas teo ^^e^daVoNENSEG. haverá uma para o ramo 4 ^ ^^^m '^pompiementar destacando-se^4ue^^^ JgíaçÔes Púbji' ^^^^era arando—se . '^.ois e C públi-icas e Humanas, bem como, de ace rtáz-
Ao ensejo, apresentamos a v qa estima e consideração,
■ j
%'Teburzráo;
nossos pfotestos alem
pol
Exterior
V
r
Kverá ainda aulas sobre
sinistros, zmsutnbo-mz
.,c
^ ÃuTbPUCtiVU^
■' fissionai' opor "•'"Inibi' °^^^''íaíceiadoíeièõámmnto de um» um ■lado do formatem aperfei jp Trata-se J^^^^^líguro Correlatos. lusto
liíÃ-
(S^-y
RENEE DE ALMEIDA 0]iIVEIRA
da
P*
At>
U'"®'
^
—
UUI • -
ofissional pr
Chefe du Departamento
BI 613 - 16
- 16.11.93 - 4 -
i
.11-93
-
1
-
EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS
í> N.
3" VII EXAME PARA HABILITAÇÃO DE CORRETORES
I I. SAo Coiiot «o
FUNENslR/^irQ° dependências do Centro deNoEnsino da FUNENSte/SBCS.o P»ra nas habilitarão de corretores. período de 08 a 13 de Novembro estão prestando exames os dependentes de
m
^
Parrorínt:r°es'°dL móduIosK ^
-V
SM • Io onO. • OISS • Ste
itia (OU) MU • Foi. coni so-nn ttaQionol. fto.,» â« lotalo^o. 77t-t'(QOO<SU0 >t. «•
ITSEMAP DO BRASIL
Ttl.. (CQU U30m . Fa». (021] U3.134&
MSTirurO TECNOtOCICO MAPfRE
OeSCGURAMÇAfCNGCroVkMAAMBenN.
-alijado o exame apresentarem pela primeira vez (todos
CURSO DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDAS DE SEGUROS
i
4" PROGRAMAÇÃO DE CURSOS PARA 1994
-O PROFISSIONAL DE VENDAS E A DINÂMICA DA VENDA EFICAZ" Carga Horária: 16 horas
sCzínr^^íI auzana Kaz, respectivamente °
K«rp"ra Ha:iuí'f--"d'''?'"
Corretor
São Paulo - SP -C0«M=r,«.«0í
4U.».»4=n-
à 'ò,-"ntacÍo O»lentacao ,tl,° da Diretoria da SBCS é no °sentido de
o currículn hÕ ,-u
^ ^
para Habilitacan Ho r - verdadeiro
matérias
na
Local: Rua São Carlos do Pinhal, 696 - 2» andar
Seguros estão estudando, dursos de seguros para
4"J vem sendo destacado e devidamente estudado se
aumentar um
Dias 04.12.93 e 11.12.93 (dois sábados)
-Pervisãfdr Su
em conjunto com a SBCS I f"""'^ 1PV4 no Estado de São PaulT.
Um dos
Horário: «Ias 8:30h ás 12:30h c das K;CO às 18;00h
Assessor "»'-inho Técnico Barbosa e e Assessora a Profa.
ano
^
sentido
-forma Torma que se aproxima api
P>"ofissional,
int roduzindo-se
Técnicas Ho p
Publicas e
Humanas,
-pu^i: dr^í^^g/^íSca^^fSfLrL ?;í^pi'.°r " menos
AQüEMSEDHjTlHA^ ^
Xllla l t
S^^^nde aplicaçao
número de aulas^dT^Í^L^: pelo
Aprinona os oo«isc,o»Mos
de
^íí_ _..d ^
vida ProfissioLr''?^'^^
avançado,
OBJETIVO:
de
° Curso Preparatório para o Exame
rur^o~Ho'ilT"
aiicv
Profissional,
^
em qíío p
programa BÁSICO
sobre
se
terá
A peircepçaodeno pr profissional
superar
professoroo Ci
^
o
com
os
metodologia
onal, foi uma feiçoamento da
Oovo.o.v«ni
< o«o r, j , ^cauí o no 1789, quando deixaram de existir o<= o odo de 1972 a (obrigatórios) para serem substiina Cursos d e Habilitação 029/89). substituídos pelo Exame (Resolução CNSP
5«
em
bom
andamento
as
visando
da FUNENSEG em suas próprias dependências^^^'^^'^""
dos benefícios do produto pianejamento t^mcioà
COORDS'^^®®''^'
seguros com apoio de exercícios,
j- RritO
Rutó de AreadeFomuça»
,NSTRUTO.lhS:
proviHSrcd
Seguradoras e Corretores de Seauroci o,,
-■ySÍ» .
CURSOS FECHADOS OU "IN COMPANY"
Estão
ao alo da compra. A
patores
reais a entrevisía para conduzir a eni. ^ pds-venda.
legalmente Corretor de exercício da at ividade
úe aula, com o con v ivio
todos os
os
a
Seguros mas não o prepara aara profissional. Na verdade, a sala hI
o•
i^^rtáncia da anáüse. O perfil do
onvesso da vecda. A
inconvenientes, levantados por algi°; sltoreÍ"°'alegação de que o atual sistema de exames híbilitl \ V e
p,
ética
SBCS
já
n
^
- ,obbciUAo co«gs;t»4"«»» »
T.n°- l"* n pernandes - P^i^menio c vendas.
atender
cursos
especi&lizaçao em
. ... . nsicdlot;''' V.„„,ias.
A programação para 1994 está em elabnrtãr desejarem realizar tais cursos deverãn .® aquelas empresas que
Centro de Ensino da FUNENSEG/SBCS em São^P í" ®"^®ndimentos com o
35-3149, con. Ba. Ana Ma,-ia''„Tpe,-!:éo':a'uíéa:
^
: "1
material diitóoco"
.íír.-ito a aiai®"
SâÕSiaí^^^í"
grt.cipa»"'
o.,,».» 40
Resei^^Brito' ^"^ 5c. Raínal:^®^ Rute de B 289-54^
JOSÉ FRANCISCO DE MIRANDA FONTANA Presidente BI
^13 - 16.11.93 .2
Bi 615 - 16.11"^'
i
-
1
-
"WJ
Instituto
AGENDA
CARGA
PERTENCENTE
HORÁRIA
AO PROGRAMA ('
Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho — responsablidade profissional e
8h
07 a 11
SP
Aperfeiçoamento em Higiene Industrial — Agentes Físicos
40h
1 e 111
23 a 25
SP
Gerência de Riscos e Seauros
24 h
1
03 8 04 09a 11
RJ
Toxicologia de Contaminantes Químicos
16h
ttl
SP SP SP
24h 24h 12h
II
16 a 18 21 8 22 238 24
Programas de Proteção Respiratória Prevenção e Controle de Perdas Audiloria Ambiental nas Empresas
It
A Legislação Ambiental Brasileira
12h
tl
SP SP
Análise de Riscos de Processos
32h
1
Aperfeiçoamenio em Higiene Industrial
32h
1 e III
SP
05 a 08 11 a 15
Gerência de Riscos
CUTBO
MlSTOIDOS
científicos
DK
1
GFJRENCIAMFNTO
DK
RISCOS
— Agenies Químicos e Biológicos Analise Ergonômica do Trabalho
24h
1
25 a 28
RJ SP
Departamento de Meio Ambiente nas Empresas
24h
II
09 a 13 17e 18
RJ SP
Administração e Engenharia de Incêndio
Modelagem e Avaliação de Conseqüências de
40h 16h
1
19820
SP
16h
1
PKOGKAMA: Os processos da Gerência de
Riscos. Principais
23 a 27
SP
Gerenciamento Ambiental na Indústria e no Governo
38h
II
técnicas de identificação e análise
de
riscos.
30 a 31
SP
Elaboração da Laudos de Insaiubridade
16h
III
06a 10
SP RJ
Tópicos Especiais de Segurança do Trabalho
40h
probabilidades:
32h
Avaliação do Risco Ambiental Toxicologia de Contaminantes Químicos Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho — responsabilidade profissional a
24h
1 1 II
Estatistica;
Análise de Riscos de Processos
16h
III
8h
1
ABRIL
18 a 20
14a 17
30/06 e 01/07
SP SP
04
RJ
20 a 23 .
JULHO
Avançados de
SP
FEVEREIRO
MAIO
de Estudos
1994
28
JANEIRO
MARÇO
—
LOCAL CURSO
período
MES
ITSEMAP
Incêndios, Explosões a Liberações Tóxicas Prevenção de Acidentes no Transportede Mercadorias Perigosas
Sào Paulo, 22 e 23 de novembro de 1993, das 9h às 17h.
1
revisão.
Riscos
e
A ciência risco
objetivo e risco subjetivo. Distribuições de probabilidade: Perda
Máxima
Possivel;
Valor
Esperado
de
Perda
e
Perda
empresarial 04 e 05
Gerenciamento Moderno de Segurança
SP
Maxima
16h
Provável;
distribuição
binotnial;
distribuição
de
Patrimonial
AGOSTO
28 e29
SP
01 a 05
RJ
10a 12
RJ SP SP
15a 19 22 a 24 31/08 a 02/09
08e09 SETEMBRO
14a 16 19 a 22
Qualidade e Meio Ambiente — ISQ 9000
SP
_Cqntrole de fluido lndustrial_
SP SP SP
Confiabilidade e Segurança de Produtos Atualização em Saiíde Ocupacional Administração de Resíduos Industriais Prevenção e Controle de Perdas Análise Ergonômica do Trabalho Controle de Agentes Químicos — Ventilação Industrial Modelagem e Avaliação de Conseqüências de Incêndios, Explosões e Liberações Tóxicas
21 a 23
RJ
28 a 30
SP
05 a 07
SP
13e 14
RJ
17a 19
SP RJ
OUTUBRO 24 a 28
Técnicas Analíticas de Contaminantes Químicos Aperfeiçoamento em Higiene Industrial — Agentes Físicos Gerência de Riscos e Seguros Avaliação da Qualidade Ambiental
J §*1.
III
24h
24h
li
24h
II III
_20h_
DEZEMBRO
distribuição
Previsão
de
exponencial;
distribuição
normal.
perdas
por
estatisticas:
distribuição
amostrai/erro padrão; a Lei dos Grandes Números; precisão na
16h
previsão de perdas. Seguro ou Auto-Seguro? Valor econômico
24h 24h 24h
do seguro. Definição de niveis de franquia.
24h
20h
J' 1«
16h
INSTRUTOR: FRANCESCO DE CICCO - Engenheiro especializado em
A Combustão e o Meio Ambiente
18h
Aperfeiçoamento em Higiene Industrial
32h
f al
Total Loss Control, Gerência de
— Agentes Químicos e Biológicos NOVEMBRO
Poisson;
40h
07 a 10 •
SP
Danos Ambientais e à Saúde por Poluição
32h
II
17e18
RJ
Técnicas Analíticas de Contaminantes Químicos
16h
21 a 25 28/11 a 02/12
SP SP
Administração e Engenharia de Incêndio ^Estratégia de Amostragem de Agentes Ambientais
40h 40h
III I
05 a 09
SP
Administração o Engenharia cio Meio Ambiente
40h
06 e 09
RJ
Elaboração de Laudos de Insaiubridade
16h
Riscos, Confiabilidade e
Segurança de Sistemas. Possui 18 anos de experiência na área
III
de
prevenção.
Autor
de
diversos
artigos
e
publicações
J
llf
relacionadas ao tema. Diretor-Executivo do QSP/IEA GR. PROGRAMA SUJEITO A ALTERAÇÕES EVENTUAIS. CONFIRME MENSALMENTE ESTAS DATAS, ATRAVÉS DO INFORMAP. (')Programa I -Especialização em Seguran
Informações, reservas e inscrições:
ça Integral. Programa II - Especialização em Gerencia mento AmtDiental(realizado em conjunto com
RESERVAS E INSCRIÇÕES: (011) 881-7074 e 881-7953. São Paulo:(011)289-5455
a ECP - Engentiaria de Controle da Poluição e Planejamento /Xmbiental). Programa iil - Especialização em Higiene
ITSEIMAP DO BRASIL
Industrial.
de Segurança e Engenharia AmblenfoI
inslituto Tocnológico MAPFRE
Fax;(011)289-3600 e 283-2878 Rio de Janeiro:(021)552-1998 Fax:(021)552-1245
Rua Jerônimo da Veiga, 164 — 7° andar — cj. /VB— 04536 — 000 — Sào Paulo — SP Fones:(011)881-7074 e 881-7953 Fax:(011)881-8618. BI 613 - 16.11.93
- 16.11.93
- 3 -
DIVERSOS li Íl \
-\
\6
\
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Kl MOVmMOBO A ASJOOAM*J*C LTIU.
AUDITORIA DE SISTEMAS PARA CIAS. DE SEGUROS
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGOCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO O SISTEMA DE SUA
SEGURADORA
ATENDE PLENAMENTE
A
SEUS
ANSEIOS?
EXISTEM SERVIÇOS QUE PODERIAM ESTAR INFORMATIZADOS E NÃO ESTÃO? OS SERVIÇOS INFORMATIZADOS SÃO OS MAIS MODERNOS? SAO RACIONAIS?
YISÃO DI:
Fu:igcs "a ::0U30s de veígqlos e caugas
OS SISTEMAS TEM SEGURANÇA? OS MICROS DE SUA SEGURADORA SAO OTI -
MIZADOS, OU SÃO MÃQUINAS DE ESCREVER MAIS SOFISTICADAS? ESTAS OUTRAS PERGUNTAS SERÃO RESPONDIDAS NESTE SEMINÁRIO DE UMAFORMA
AMPLA
DIVECAR / DEIG
E
QUE ENFOCARÁ
COMO SE VERIFICA SE OS SISTEMAS DE SUA
SEGU -
RADORA ATENDEM COM SEGURANÇA AQUILO QUE ESTES FORAM PROPOSTOS.
Sco Paulo, 01 de novembro de 1»993
PROGRAMA A.
IMPACTO DO COMPUTADOR
B.
O AUDITOR
C.
CONTROLES DE PED
D.
TESTE DE AUDITORIA EM
INTERNO DE SISTEMAS
CElíIlOli DIlliíTOll:
j'
l< I 1
AMBIENTE DE PED
E. PROCESSO DE AUTOMAÇÃO DO SERVIÇO DE AUDITORIA F.
Pelo prcnciitc, eclumos onoaniidiando a
NECESSIDADE DO PLANO DE CONTINGÊNCIA
G. SEGURANÇA NO ACESSO LÓGICO AS INFORMAÇÕES
V« ÍjQ., a i^olcujão da oeta-íjjTiica uei-iaal don veículos fuxdiados ,
H. SEGURANÇA EM PROCESSAMENTO DE DADOS DISTRIBUÍDOS
rüuLadoo e localiaados, d.iraatc o lucs de outubro do corrente ano»
"ilo ensejo, reiteramoa/ a Vossa Seniioria
I . SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
óo ijroteüL-OG dc elevada estima o consideraçãy.
J. SEGURANÇA EM REDES DE COMUNICAÇÃO K. SEGURANÇA MICRO
PALESTRANTE
Dlí. GUirJIllP^/
CLÁUDIO CRUZ CANADO - E Auditor de Sistemas da CHUBB do Brasi I .
Foi Auditor
Operacional de
Sistemas
jel.:g;do ds^lícia Pivisioii/aiio
na ALCOA ALUMÍNIO S/A, e
GRUPO VOTORANTIN. É Técnico em Contabi l idade Sistemas com mais de 17 anos de experiência.
SILVA
e Auditoria de
•n
L I V 2 c A IL
LOCAL, DATA, INSCRIÇÕES E CUSTOS SÃO PAULO - 13 e
14 de Dezembro de
1993 das 9. 00 às 18. 00 horas.
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1 1 1 24o. a.
INSCRIÇÕES - Pelos telefones: (01 1) 231.0458/259.9543
AO ILI,lO. SEIÜIOIl
CUSTOS - CR$ 92.260,00 por participante ou CR$ 87.640,00 se hou ver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos no custo;
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didático,
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111
DIB
almoço "coffee break" e certificados.
24o. andar
CEP 01050.904
TEL 231.0458
A,
COIÍTBÍ
DA SUL ;iiá::iCA sdg-umos g:^0 taulq
_ 6 BI 613 - 16.11.93
- 1 -
613 - 16.11.93
IT
LÍÜL!
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO
|jer'^
1 M Ig
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGOCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
IP -rrv
CVISÍO 3E IT.T-GTIGA
POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO
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CARGAS - 22 1212 2/22 11
fuiítos e houece ee veículos s
c;.:;gas - 2I.1I1L2/2211 A
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293
125
07:00
07/08
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08/13
07:00 07:00
286
112
126
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1053
221
106
327
211
25/26
07:00 07:00
228
130
358
205
206
369
418
398
07:00 07:00
26/27
07:00
27/29
07:00 07:00
407
400
188
588
251
580
305
885
359
745
310
1055
396
07:00
224
215
29/01 281
i-:oüBO
22/25 408
07:00
06/07
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ROCA
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07:00
05/06
outubro
OUTUDRO - 1.993 ^ i.>\
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30ERE E'J7.T0S E ROUROS UE VEÍCULOS
213 •
1026
427
1453
493
250
152
402
178
•
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1
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07:00
13/.4
07:00
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07:00 07:00
15/18
07:00 07:00
18/19
07:00 07:00 277
161
433
245 07:00 07:00
765
337
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075
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118
FURTO
7.211
6 0/S
ROUBO
3.392
32>-
TOTAL
10.603
EIICONTRO
207
4.701
44 * 34/^ •
122
329
146
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BI 613 - 16.11.93
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16.11-93
3
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BI 613 - 16.11.93
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BI 613 -
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DB&A DABNEY, BETTOI & ASSOCIADOS - DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL
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PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP
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PORTftKiA N9 i«3, nt 21 Dt SElEHURO DE 1R93
CARTA n- 339Í/AST
O DEPARTAMRÍITO DE CONTROLE EOOHOKICO, usando da comiH.-*.ência
Campinas, 05 de novembro de 1993
subüuloijada Portaria SUSEP nO 1U9, de 2S du laaio de 1992, do SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, u tendo em vista O disposto no artitjo 7V ilt, Ueereto-lei nv 7"j, de 21 de novembro
de l9bb, u o 4UU consta do processo SUSEP nOOOI-I.S6S/93>resolve:
Apiovar a alteração iiUiodnnda no artigo 9U do Estatuto Social
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE
da SUL AKEKICA UANDEIHANTK.SEGUROS S/A, com sedo na cidade do Rio de Janeiro - RJ, relativa ao aumento de seu capital social de
CAPITALIZAçSO NO ESTADO DE S&'0 PAULO
CR$28.lOb.998,70 (vinte e oito milhões, cento e sois mil, novecentos
Av. Sao João, 313 - <f»-o/7-o andar 01035-000 - São Paulo- SP
e
noventa
e
oito
cruzeiros
reais
o
setenta
centavos)
para
CRÍ3S0.947.5'12,15(trezentos e cinqüenta milhões, novecentos e quarenta e sete mil, quinhentos e quarenta e dois cruzeiros reais e quinz. centavos), mediante o aproveitamento do reservas disponíveis, incluída a correção monetária do e.ipital, conforme deliberação de seus aeionisles em Assumlileias Ueiais Ordinária e E.tttüordinãria realizados cumulutivumuntu em 2b du maiço de 1993. ..KLJCÍER I CRNANDES TUNALA
Assuntos Cadcistro Geral de Fornecedores
Responsável PORTARl.i NV 159, l)K 23 ÜK AGOSTO DE 1993
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTEMDSNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, usando das computências delegadas pelo Exrao.Sr. Ministro de Estado da Fazenda, através das portarias nu 354, do 29 du outubro do 1980 e 30
Prezados Senhores
do 07 du março do 1990, e lendo .m vista o disposto uo artigo 77, do Duereto-lei nU 73, du 21 de iiovuisbro do I9bb, • o que consta do
pzocesso SUSEP n® 0OI"*35B/93j resolvei
Por forca da Lei n» 8.666, de 21.06.93, a Companhia Paulista de
Aprovar as alterações introduzidas no Estatuto Social da CHUEEIKO DO SUL SEGUROS S/A, cora sede na cidade do São Paulo - SP, conformo deliberações de seus acionistas em Assembléias Gerais E.xtraordinárias realizadas em 15 de ianciro e 17 de fevereiro de 1993, destacadas as seguintes:
Força e Luz ~ CPFL, visando a garantia de seu patrimônio e de suas responsabi1 idades, está dando início ao processo l icitatòrio para a contratação de coberturas de seguro.
1 - aumento do capital sOcial ee CRÍ8.187.528,00(oito milhões, cento e oitenta e sete mil, quiniieiitos e vinte oito cruzeiros reais)
paru CR393.045. 34i < 25(noventa e tru.s milhões, i]uaranta u, cinco mil, trezentos e quarenta e qu.tro cruzeiros reais e vinte o cinco centavos), mediante a incorporação de bens imóveis.
Isto posto sol icitamos os préstimos desse Sindicato, no sentido de informar as Companhias de Seguros interessadas, para que retirem a relação de documentos necessários ao seu c advASt r amen t o
II - mudou sua denominação social para CRUIElltO 1X7 SUL COMPANtilA SEGURADORA, a
junto à CPFL, no endereço abaixoü
III - estendeu suas operações j PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA. Uf.KUEltT jOLIO nogueira
Rodovia Campinas Mogi Mirim km 2,5 - n» 1753, Jardim Santana CEP 13088-900 - Campinas - SP
PORTARIA NV 144, DE 21 DE SETEMDUO DE 1993
O DEPJ1KTAÍ4ENTO DE CONTROLE ECONÔMICO, usando da competência
Horários das 8s00 às 12s00 hs e das Í4s00 às lós00 hs
órgão
subdeleqada pela Portaria SUSEP nV 109, de 25 de mato de 1992, do
s ASTC - Bloco I - térrea
SUPER!NTENDEiÍtB DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS, e tendo em vista o disposto no artigo 77 tio Decreto-lei nO 73, de 21 de noveaibro
^^1966, e o que consta do processo SVMiEP nO 001-2296/93, resolve:
'í 1
Apiovjc a alteração introduzida no artigo 5« do Estatuto Social *
..a.
I LM\42
<2 / JA .
,*í"»m
uiai*tAa
n.i
rlrz
Uir-. .q.»
SUL AKêÍuCA ttAWDKIi-íANTK SKCUHüS S/A# com auUe na Cidadu do Kio de j iro - WJ» relativa uo aumento de uou caiviLul Bocial de rkST50 * 947. 542,'lb (trciJtíntos c cxncjuenta ou Ihôes.novecentos; e quarenta .t . z. i-íztÍís r«T'»i*_»íbÍT*P5«i Va>A4ia nitirfAis quxnze
Cor d i a-1 mente
. sete mil, quinhentos e quarenta e dois cruzeiros reais milhões, centavos) para CU»350.947.b9b,05( trezentos c cinqüenta noventa e seis novecentos e quarenta e sete mil,seiscentos _
'rnzeirob reais e cinco Centavos), mediante a versão de parte do
pltíunLio liquido decorrente da cisão parcial tia SABS PARTICIPAÇÕES H Administração S/C LTDA., conlorme deliberação de seus acionistas em
Assembléia Geral Extraordinária realizada em 30 de abril de 1993. EblEZER FERNANUES TUNAbíi
Respons-ívei
nii> Nta
PORTARIA NV 146, DE 23 DE SETEMBRO DE 1993
Gerente da Divisão de Tecnologia e Planejamento de Suprimentos
N i co 1 a
«ubdaleqada pelo Portaria SUSEP nO 109, de 25 de maio de 1992, do
o departamento de CONTROLE ECOWOKICO, usando da competência
enBKBlMTEüIDEOTE DA SUPBíaNTBNDENCXA DS SEGUSOS PRIVADOS, fc tendo em
elBta o disposto no artigo 77,do Decreto-lei no 73, de 21 de novembro
de 1966 e o que consta do processo SUSEP nO 001-01549/93, resolve;
Aurovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto social da SUL AMÉRICA COMPANHIA MAClOhAL DE SEGUROS, cora sede na
íidAdB Janeiro - RJ, relativa^ ao aumento da Aseu capital ClOaUO do Rio^ ^de ^ .ç.e *%rft (a TAn^r-va r-\n<vA mil -
ciai de CRÍ80.311.250,83(oitenta milhões, trezentos e onze mil,
c
a dUZOncoD a
FFOA
cinqüenta cruzeiros reais e oitenta centavos) mllhô.u e três ..f.onnt-n. a para treS
rps990 703.567,70(novecentos a noventa milhões, _ .«.a.i rrta i*<»aír a setecontos f»* nuinhentos .e- sessenta e sete cruzeiros reais o setenta inríluida centavos), ij rt i «r»on 1 «a i c _ ÜI.dÍAnta o aproveitamento de reservas disponíveis, incluída aéL
NMN/lha
ííorrecão monetária do capital, . conforme_ deliberação de seus ° Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária Realizadas cumulativamente em 24 de março de 1993. em
ELIEZER FERNANDES TUNALA
Contatos com Sr. Wanderley Martelli - Fone: (0192) 53-8189
Responsável
DIARIO oficial da UNIRO BI 613 - 16.11.93
BI 613
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16.11-93
7.10.93
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IMPRENSA sssssss^ I ^ \ smssssssssl PORTARIA N9 186. DE 30 DE SETEMBRO DE 1993
O SDPERINTEMDBimt DA SDPKSJHTBHDBSCLA DE SEGUROS PRIVA006SDSEP, uaando da competência delegada pelo Exmo.Sr.Ministro da Estado
da Fazenda, através da Portaria nO 35«, do 29 da outubro da 1980, a tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSBP 001-1341/93, ra solve:
.
-
• 1 da J GE^ DO COKfiKCIO ® alteração introduzida 30 cidade do Estatuto social SEGURADORA S/A,nocomartigo sede na de São
A conta dos estragos
Paulo-SP, relativa ao aumento de seu capital social <te 056.622.000,66 (sei» milhões, seiscento» e vinte e doi. mil cruzeiro, real» e sessen
^
centavos) para CR| 81.413.000,66 (oitenta o umcentavos) llhões.,quíí '^"«iros reais • sessenta e seis mi
fo™
°
LUIZ MENtXDNCA
monetária do capital,coi Assembléia Geral Ordinária
realizada ea 31 de março de 1993.
COMO BCOLHER
HERBERT JOLIO NOÍÍÜFIRA
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÁO -
18.10.93
MELHOROSEU
PORTARIA N9 133, DE 24 DE AGOSTO DE 1993
SEGURO
BMhri,.? DEPAKTAmKMTO DE CONTROÍ.E da de competência subdelegada pela Portaria SUSEP nOECOUOMXCO, 109, de 25usando de maio 1992 do
SUP^MT^DEMCIA de seguros PRIVtSÍs, e tandó ^ 50 do com sede na cidade de Estatuto Goiânia Social - GO,
relativa
cílClí^.. i
ao
aumento
de
yeu
...v..,. . i
milhões, seiacentoa e trinta e guatro mil
seis
cruzeiros
reais)
para
nn
^
HAYDÉE ZEMELLA *
As cx)ndi(;ões gerais das apóli ces de seguros se submeiem às normas de direito privado inte gradas pelo conjunto de precei
'O"(trea
CH»44 730 61a "'^^^'=""^03 e oitenta e
milhões, setecentos e trinta mil, seiacêntr.ó ® quatro reais), mediante a apropriaçáo de reservas rti/ qyatorze cruzeiros correção monetária do capita) conformo rncluida a
acionistas em Assembléias Gerais Ordin realizadas cumulativamente em 30 de março de
"®irberaçao de seus ® Extraordinária
tos contidos no Código Civil e
Código Comercial Brasileiro. São estes preceitos (que fixam os princípios essenciais que com põem as cláusulas do contrato que no seu desenrolar discipli
BLIEZER FEKNAHUCS TUNAUk — Responsável PORTARIA )Í9 185, DE 30 DE gFTPMDDo . ""
DA SUPERINTENDERIA usandoO daSUPERINTENDENTE competência delegada pelo Exmo^ n. SEGUROS PRIVADOS,
Fazenda, através da Portaria nO 354
dà fo"
de Estado da
outubro de
tendo em vista o disposto no artigo 77 do o de novembro de 1966, e o quu consta do óroe«
resolve:
inon i^ou, e <1° 21
nam os direitos e as obrigações
^ consta do processo SüSEP no 001-1952/93^
Aprovar a alteração introdu/.iua no
da COMPANHIA DE SEGUROS MONARCA, com sedl
r,
das partes contratantes. O seguro é em sua natureza
Social
complexo e envolve muita técni
Janeiro - RJ, relativa ao aumento de ae '^idede do Rio da CRÍ1.562.531,10(um milhão,quinhentos e sessenta J^P^tal social de e trinta e um cruzeiros reais e a® '"il,quinhentos centavos) para CR|19.896.376,63(de2enove mi Ihões,oi tocoiitos dez cenrei,e„i trezentos e setenta e seis - cruzeiros ...... reai reais e sois mil, centavos),' mediante o ajsroveltamento de " sessenta e três
incluída a correção monetária do capital
co'
ca. Por isso, escapa à compreen
são do segurado que, de modo geral, acaba não tendo um enten dimento preciso do alcan(X das
disponíveis,
seus acionistas em Assembléias Gerais Ordi " .
deliberação de
cláusulas contratuais redigidas unilateralmente pelo segurador. Para maior compreensão so
realizadas cumu Ia ti Viunento em 07 de maio de lao^'^-'' ® Extraordinária 93. HBABBHT JOLIO NOGUEIRA
PORTARIA N9 184, DE 30 DE SETEMBRO DE 1993
o SUPERINTENDENTE DA SUP3RINTE3DBHCIA DR usando da competência delegada pelo Exmo. Sr m' •
bre peculiariíiades da cobertura
Privados,
Fazenda, através da Portaria nO 354, dê 29' de Estado dá tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decret°"V'''^° Í980, e de novembro de 1966, e o que consta do processo gnêáê» de 21 resolve: ausEP nO 001-3695/93 Aprovar a alteração introduzida no artioo ?■; da GEBERAL ACCIDISOT CIA.DE SEGUROS, com sede na Janeiro - RJ, conforme deliberação de seus acioni
do seguro de acidentes pessoais é necessário saber que o acidente
que cansar invaliiiez do segura
do, conforme definido na apóli ce, e mais tarde resultar na sua
Social do Rio de
Geral Extraordinária realizada em 27 de agosto de 1993°
'^«seitblãia
morte, constitui um mesrno e
-
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE s^ti-i.uoa
.
tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto le
® °.1 Aprovar
0°
de
São
Paulo
-
.SP
,
relativa
ao
a..m,
do
Geral Ordi
lus quo, pois O seguro fazia as
dade de acumulação das indeni
zações por invalidez permanente e por morte. A demora no rema
ternacionais), o Uoyd's era ca
beça de ranking nas operações
sinistro, não pode anular o prin
cipio basilar da não acumulação das indenizações.
maior mercado do inundo: o
dos Estados Unidos, cliente pre ferencial do LIO}'d's, que dali extraía metade de sua receita
operacional. Foi assim criada, em New VorJc, a Uaic-Uníied Américas Insurance Company.
cios, os chutnados Names, é cla ro que embolsavam com euforia Oi £<iilI(/í lucros dc um bom ne gócio.
Tornou-se amarga a expe riência da Uaic, empresa tam
bém atingida pelo vendava! dos anos SO. Mas prejuízo, no caso dela, tem agora oulra versáo,
A partirdos anos HO, porém, o resseguro internacional entra
de prevalecer, como condiciona mento ao principio da não acu mulação das indenizações, o pra
riores da mesma espécie. Mas
permanente, se ocorrer a morte
comprador internacional, Fez parte dessa nova estratégia a ins talação de lima empresa no
teiro para a City. E os seus só
ria em novo ciclo, que a princi
As duas conseqüências deverão ter origem direta no mesmo sinis tro. Nem se poderá falar em du plicidade de indenÍ7U(;áo por um só sinistro, porque, depois do pa ga a indenização por invalidez
dor uma compensação para as divisas que despendia como
que convergiam do mundo in
Dai resulta a impossibilidade
zo inicial e final do remate fático.
decidiu-se buscar como vende-
da economia britânica. verso (seguros c resseguros in
outro, provocadas pelo mesmo
fase de prosperidade interna,
vezes de uma galinha de ovos de ouro no balanço de pagamentos
to que expressam a impossibili
te do resultado, de um evento e
atravTssando nos anos 70 uma
)iião pública optaram pelo sla-
Instituição secular e estrela de primeira grandeza noseu uni
pio sugeria ser curto como ante
eni vez de .ilternativa do lucro na economia de mercado. Em
Jornais de várias cid.ides nossas, o prejuízo é noticiado com a co notação de escândalo, "poden
não foi; e, alémdeprolongar-se, iria ser recordista em volume de perdas. O Lloyd'spassou a con tabilizar prejuízos de bilhões de dólares: só no úliimo exercício as perdas de alguns sindicatos totüizaram USS Ü.HS bilhões. £
os respectivos Names, diante da calamitosa fatura, prepararamse paru lima guerra judicial a
fim de responsabilizarem aduiinistrudorc^ acusados de má ges tão.
Em meio a tantos bilhões,
do segurado, será devida a inde nização por morte, prevista no contrato. Isto depois de ser dedu zida a imponància já paga por invalidez pennanente.
lambem coube uma fatia para a
* Técnica de seguros
coiKa não foi a dos estelionatá-
JORNAL DA TARDE
"a
capital Social de CR» 26.400.000,00 (vinte ^ seu cruzeiros reais) para CR» 324.000.000 ooif vinte e quatro nilhoes de cruzeiroa roais) > mediante e correção monetária do capital, conforme delibp^'^°-°^*^®"'®"'° 1993
a atividade seguradora desse
lação de causa e efeito, nem mo contido nas cláusulas do contra
sem nada vender. E, por estar
de estatiruções. Ma v crtlo riscou
mesmo acidente não altera a re
denizável. Este' principio está
cobertur.9S (para seus exceden tes de bou qualidade técnica),
fraude, como no caso do esper talhão, por e.\cmplo, que em fins de semana ia no próprio hclicópi et o para a dalce vila desiia mansão na Coted'Azur. A ver
dade, eij trefanío, é que a grande rios, mas a do próprio unilerwrílltig, tomando banhos de ver
ESCREVA PARA o JT -Nossoespecialista' :Vai tirar suas duvidas.
vJomai da Tarde. coluna "Seguro", av. Eng. Caetano Áivares,' 55, CEP 02598-900. São Paulo, SP.
melho na onda nova da grande sinislralidade.
Nos bons tempos dos anos
anteriores á década de SO, o se guro brasileiro nunca havia dei
xado de ser, para a comunidade internaçionai, uin cliente cJnco-
do os principais envolvidos no estouro ser obrigados a devolver altas somas aos cofres públi cos". Diz uma das m.anchetes: '"IRB lesa o Governo em USS
183 milhões". A cifra do prejuí zo foi contestada. Mas não im
porta o montante exato, pois o fato é que o IRB. nem por ser dono daquela empresa deficitá ria, deixou em exercício algum de ser uma organização lucrati va, pagando religiosamente pol pudo imposto de renda sobre o-s seus lucros; e pagando dividen dos aos seus acionistas (o Esta
do e as seguradoras, sócios paritárias no sen capital). Justiça se faça, seria até um disparate (ou não?) estabelecer comparações entre Uaic e Lloyd's. Entretanto, não é dis paratado dizer que escândalos reais ou imaginários, postos em exibição pública, afetam o que instituições como o Uoyd's, a Uaic, o IRB e outras do gênero têm de vital; o patrimônio da credibilidade. E depois? Quem pagará a conta dos estragos?
1980, e
consta do procoaso SUSEP nOOOiHoissiyaa aUer.içãt, j iil loijiiz i,|,i
Eutaiuto Social do üUI. AMEHICA UNlIiANCO SEGURADORA h/a
cidade
Assumindo o poder na GrãBretanha, faz alsumas décadas, o Partido Trabalhista logo i^ôs ew marcha audacioso programa
projeto político. Governo c opi-
belecer o nexo causual entre as
SUSEP, lEP, usando — — da competência delegada — pelo c,aino. Exmo. Sr sr. Miníct. Mi PRIVADOS j — ,4travi5« da H,, Portaria Pnrf-.^ri .i nO 354 , de 29 de , ' out IhlStro de Estado Estar da Fazenda, através e
S2)vj;f"
dois eventos conseqüentes do
gralmente indenizado pela segu radora jDclo valor mais elevado da importância segurada. Nesta hipótese, há que se esta
21. 10.93
PORTARIA NV 183, Dl; 30 DE SETEMflHÕ-bÊrTõgV
te. O tempo decorrido entre os
único sinistro, que deve ser inte
HERBERT JOuq NOGUEIRA
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÁO
morte, ambas provixadas pelo mesmo fato gerador — o aciden
difica a unicidade do sinistro in-
í artigo 77, do Decreto-lei nO 73,de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo BD6BP nO 001-1593/93,resolvei da COPMra C0PIAV8H SEGUROS S/A,
duas ocorrências, a invalidez e a
estrelas, que só fazia (ximprar
-
26.10.93
JORNAL DD COMMERCIÜ
-
22.10.93
HERBERT JOLIO NoLe®"®
diário oficial da união - 25.10.93
-
81 613 - 16.11.93
8l 613 - 16.11-93 -
2
-
1^.)
1
-
""f,*
Taxa referencial e solvência * CLÁUDIO AFIF DOMINGOS
de evitar burla as orientações do
sas quebram ou entram em "endu-
franqueador (IRB), o que geraria
ro ciclístico", ou seja, pedalam pa ra não cair até onde agüentarem.
Muito tem-se discutido sobre
4) Os segurados eram obriga tarifa referencial, sua aplicabilida dos a consumir aquilo que o grande de, conseqüêrlcias e resultados. Todo o desconhecimento gera inse franquedor impunha. E quando
Dano ao passageiro Claro que não basta, em te:^
retamente, as linhas interesta duais e internacionais do trans
pretendia algo diferente ouvia:"A tarifa não prevê" (entenda-se ma
to dessa espécie,'explicitar a7i
gurança,com conseqüentes discus sões e opiniões apaixonadas, radi
obrigação de que seja diligen
cais e, às vezes, preconceituosas. nual do franqueador).
ciada urgente assistência médi ca. A obrigação ^contratual do'
Não é crítica, mas constatação. É, enfim, nosso pequeno mercado,si
transportador, fundada na res^'
milar ao dia-a-dia das sociedades
ponsabilidade civil, é muito^
provencianas.
LUIZ MENDONÇA A União pode explorar, di
perdas de direitos dos clientes;
dores, consultores ou administra
aquela que estabelecer o break
dores de seguros. Por outro lado,
even point,ou seja, preciso receber tanto para pagar tanto de simstro, sem ganhar ou perder. A partir daí é que compõe a nota técnica com todos os carregamentos.
que essa seja uma responsabilU^
dade tão-só de direito, cumprih^
Trata-se de regulamento com texto longo e farto recheio de
do dar-lhe suporte institucional^
cional de Seguros. Somos pionei
pura queseja, também, umares^'
detalhes.
ponsabilidade de fato e inesca-^]
pre mais opiniões contrárias do que favoráveis. E a oferta acaba 1) O IRB era o grande franpor se inibir pelos vícios do merca queador. Se alguém queria abrir do tarifado ou por pretensos direi uma seguradora,cumpria determi tos adquiridos denominados de le
A preocupação de mergu lhar nas profundezas das minú cias explica, mas nãojustifica, o fato de que se tenha perdido de
obrigatório, adotado no mundo
inteiro(com exceção de poucos^
dos); obrigatoriedade, aliás}' que alcança todo proprietário^,
de veiculo e não apenas as em-'' presas que exploram o transpor-^ tc de passageiro.
O acidente de trânsito}^, quando sua análise deixa de sert
responsabilidade,em suma,que não deriva da figpra clássica da culpa, mas de obrigação contra tual de quem explora o trans porte coletivo.
■ Sulamento enlam^/teve boa ^riovo re-,-.. de de ^r^y^^^^^POrtunidavA
to está assente apenasno pressu
pagar seus compromissos estará, salvo tenha muitas reservas livres
gais.
IRB,operavam dentro dos padrões
do. A inforiiiática e estatísticas são nos dias atuais, è muito rápido. necessárias ou, como queiram, ta , Dai e que se oeienae o processo rifas individualizadas por segura
doras. A exceção fica por conta dos
riscos maiores e que exijam relacio namento com o ressegurador.
de controle de solvência das segu radoras, o que infelizmente no
Brasil sempre foi político e não téc nico.
dor, pagos pelos franqueados,coi bindo as práticas sub-reptícias ge
Na minha opinião as provisões No entanto, um mercado re técnicas são o maior controlador centemente liberado não adquire radas pelos departamentos comer da solvência, daí a tarifa referen maturidade da noite para o dia. O ciais; desconhecimento e o afoitismo, cial. Para que serviria? Pois bem, os prêmios seriam livremente esta 3) Of, corretores de seguros aliados à irresponsabilidade de al guns, estabelecem uma concorrên belecidos pelas seguradoras dentro eram os auditores autônomos pa gos pelos clientes, através de carre
gamentos embutidos nos prêmios, para analisar os procedimentos dos franqueados (seguradoras) a fim
muito mais razão, <
de contratualde quem transpor. >
A seguradora que tiver rece
bendo menos do que necessita para
nações financeiras e burocráticas
plesmente auditores do franquea
tórirt"r"^° ^°.^^Suro obriga..,
Em matéria de tamanha im
auditor autônomo, gerando sem
seguro cota. Os departamentos téc nicos das seguradoras eram sim
IZTa ^^^Ponsabilidade civil•'• aplicávelfao acidente de trânsito. e ao proprietário do veículo. E:\
portância, o decreto limita-se a preceituar que o usuário do transporte tem o direito de "re ceber, da transportadora, em caso de acidente,imediata eade quada assistência'\ Se estiver vivo,!é claro;pois o regulamen
sa, sucessivamente, pela crítica do franquedor, do franqueado e do
ao franqueador,denominados res
fundamento da teoria do risco;j
fiinH
tudo que se inova no mercado pas
estabelecidos, pagando royaiües
casuística e se alça ao plano dé' Isso, por outras palavras, signi conjunto da estatística, adquirç^ fica que o transportador tem a a conotação de acontecimento} obrigação delevar o passageiro, ortuito, inerente à circulaçãó^ são e salvo, aoseu local de desti automobilística e, portanto, de no. Caso contrário, responderá responsabilidade coletiva, par-, pelas conseqüências de todo tilhada por todos os que têm veí-' agravo que, pelo fato do trans CUJOS e ospõem ém uso. Esse é o
porte, ocorra à iiicolumidade fí sica do passageiro. Trata-se de
tiva(RCF),sinistro médio,etc,etc, A taxa pura nada mais é do que
acumuladas, entrando em proces so de insolvência. No entanto, ela da Susep(ex-DNSPC). Após obter a carta patente, recebia do IRB to Com a liberação das tarifas, os está constituindo suas provisões técnicas para responder por com dos OS manuais operacionais deno tradicionais departamentos técni promissos,futuros,a partir de prê minados tarifas; cos das seguradoras acabaram sen mios insuficientes, o que a levará á do substituídos por gerentes de car liquidação sem um tostão em cai 2)As seguradoras erarn as fran queadas. De posse dos manuais do teiras que trabalham por resulta xa, ou patrimônio. Este processo,
países, por sinal subdesenvolvi-J;
vista, lá na superfície, uma
trina, a legislação e a Jurispru dência há décadas Já caracteri zaram essa responsabilidade(ci vil) como de natureza objetiva,
ros em duas coisas; franchising e terceirização. Senão vejamos:
pável. Tal suporte é o seguro"^
questão fundamental: a da res ponsabilidade contratual do
transportador pela incolumidade física do passageiro. A dou
a entender melhor o Sistema Na
cia de roubo,furto, colisão,incên
dio, responsabilidade civil faculta
liza as normas de tal delegação.
Interessei-mc pelo ramo de ali mentação e, ao estudá-lo, comecei
de automóveis, sabe-se a freqüên
Daí vem a origem de os correto res dizerem até passado recente que não são vendedores, mas orienta
porterodoviário depassageiros. Mas também pode delegar essa exploração pelo regime de per missão ou autorização. Recente decreto, baixado este mês,atua
maisampla.Ea experiêcia murí^' dial deixou patente não bastar
Sabe-se que a curva de sinistros é praticamente a mesma para todas as empresas em condições nor mais. Ou seja, no caso específico
cia predatória na qual só vale pre ço,sem que ao final o segurado se
ja beneficiado. É quando os servi ços pioram e onde algumas empre-
sarefnnf^ur^
, dos princípios da extinta Circular 22/87 de incêndio, mas as reservas seriam constituídas pela tarifa re
ferencial, que seria nada mais que o retrato da experiência do mercado, condensada e elaborada pela Fenaseg com auditoria da Susep, ou se ja,os desccmtos seriam permitidos. tsséprincipio, aó invés de for mar cartéis como muitos ignoran tes apregoam, apenas beneficiaria
saLírn e
inf
que o pasn.
^^"Pm^ará privado deJ
posto da posto da sobrevivência sobrevivência da da vitivíti- aguarda^o^nue^novn^í^^f^!^^''
JORNAL DO COMMERCIO
ma,silenciando quanto à hipó- venha a cuidar dessa matérfl d^e
-
29.10.93
o segurado, que teria suas reservas dentro da seguradora tecnicamen te bem constituídas, inibindo a prática da bicicleta e dos aventurei
ros. Restaria apenas ter que coibir a prática de dumping,que se torna
tese contrária e respectivas con- amplo einegávelinteresclniihii CO. seqüências para a família. co epubli.^
ria possível. Por isso, a importân cia de uma Susep forte, moderna e atuante, socorrendo-se do Cade
JORNAL DO COMMERCIO
-
quando necessário.
29.10.93
* Presidente do Sindicato das Seguradoras
BI 613 - 16.11.93
.dpS|p.jpau/o 16.11.93
'I llMiUIWilUP
mm
. s . - 3 -
Acidentes do trabalho JOÃO ELÍSIO FERRAZ DE CAMPOS
A teseda q uebra do monopólioestatal
no seguro dc acidenw? dt irabfljíio
ganhou uma ades&o importante.O U-
der do Govefttó ria Clinara,deputa do Roberto Freire, cm painel durante o 7? Congresso Nacional de Corretores de Segu ros que serealÍ20u entre os dias 11 e !5deoutubro em Recife, arirmou que; diante da situa
nornias vigentes. Não adianta tentar sensibi
E nAo se pode ter ilusões. Os que tomam pro-
tillll VS^Uduia Seus atos. portanto. ücNCiV. ser exercitados com luv-
Vidincia ãlèttt do exigido serio sempre hon
rosas exccçôcí, que SÓ SC iransformarâo cm
ncsudade. Norteado por éSlOU
regra se tratarmos a prevenção de acidentes de trabalho de acordo com o principio do se
princípios, o ato miciul tle con
guro, ou seja, que o prétnio pago decorre, fun damentalmente, do risco corrido.
tíUçOcs cm Bcidcnies do trabalho, estava re
Na verdade, do ponto de vista conceituai, quando falamos na quebra do monopólio ç$-
tratação do seguro, deve rcvcstirse da mais estrita boa fc. lealdade e probidade.
_0 seguro e a sU^llU(;riO mjis CvTV
sabilidade civil que ojpoder público nunca de
nóinica paru a proievão c provi são de valores de reposição de
ser culpada ou não pelas causas de eventuais
veria ter assumido. E por esse ângulo que o debate deve começar c é bom que ele aconte ça paralelamente à revisão constitucional, que vai tratar, entre outras questões, da reforma da previdência social porque, nO fundO, CÍSCS
linistroí, O seguro de acidentes do trabalho'
dois temas e mais a saúde do trabalhador de
do dc reserva para enfrentar pre juízos. podem acabar como os vestidos de temporada que vão para o fundo do armário, ao tér
põe. pelo lado do traballiador, um problema
que SÓ resolveremos se o atacarmos pelo la do certo,ou seja,o lado do empresário, ins
tituídocom base no princípio deque toda em presa deve ser responsável pela higiene e se-
gunmça de seus empregados,independente de perdeu essa característica no Brasil a partir de
19^7. Com O furor estatizante que tomou con
mos f^alarido rva rcprivatizaçâo dc uma respon
Em várias oportunidades já afirmei que mais importante do que privaiizar empresas
atividadese sem qualquer discussão com a so
do Governo í desestatizar atividades, fazen do com que o Estado se retire dos setores que
ciedade; paia as mios do Estado. Com isto. , o Governo provavelmente de olho no volume
de.recursos que nem sabe ao certo a quanto vai. assumiu uma responsabilidade que era ex clusiva dos empregadores e,a troco de 2^s a
m^ no bolo dos encargos sociais, transfor mou um seguro - regido por técnicas dc ava liado dcriscos—cm um simples imposto,e de tal forma ^^uivocada que coloca msús ou menos na mesma condiçãr^ em termos de per centuais pagos,uma fábrica de pólvora e um escritório de advocacia.
■e preocupar com a prevenção e os emprega
dos passaram a ficar mais expostos a condi
ções indesejáveis dc trabalho. É o caso das si derúrgicas, por exemplo. Embora fossein es tatais, nunca se preocuparam em investir no isolamento acústico das áreas em que, com-
provadamente, o excesso de barulho causa surdez precoce. Cora certeza cumprem a lei, mas alguém duvida de que a situação seria ou tra se em vez de um percentual universal ca da empresa pagasse de acordo com a condi ção que oferecesse a seus empregados? O Brasil é recorcUsta mundial de mutila dos em acidentes de trabalho e os 23 anos de
I estatlzação mostram que não há perspectivas
de sairmos dnsa ptM^ão sem mudarmos tu
lembrar que ela servirá pura es
clarecer quaisquer dúvidas du rante a ngênaa do seguro. Qiundo se tratar de seguro co
letivo. a proposta è assinada pelo eslipuianie. e cada pntcipamc
É importante, ponanio, repas
do grupo segurado deverá preen
cher e assinar o respectivo car-
mas lambem li reCUIX^fUÇãO da
ver, com competência e eficácia, os serviços
saiíde e eventual enfremamento
nente ou morte. Como em caso
essenciais c assegurar os nossos direitos. Não há mais lugar para o Estado — o empresário
de incapacidade física temporá ria ou permanente do indivíduo.
de morte a indenização deve ser paga aos beneficiários indicados
gir
a recuperação. Não só garante a integridade de bens materiais,
Estado Tcsponsávcl apcnos por funções
básicas e de interesse coletivo, que utilize os
recursos arrecadados em impostos para pro
como nto há mais lugar para o monopólio ou
a variável risco, os empresários deixaram de
clara e sem rasuras. t precisp
tão-proposia. O seguro de aci dentes pessoais deve abranger pelo menos uma das garantias básicas, como a invativicc perma
privilégios de qualqua natureza, públicos ou privados. Ténho a esperança dc que, agora, vamos avançar rapidamente nesse último. Ninguém mais aceita convjver com situações como a da previdência, da saúde ou dos acidentados de
cido um percentual unlver^,sem considerar
vem constar todas as cláusulas e condições contratuais, de fomia
sar para o segurador estes riscos, por estar melhor preparado para
a ultrapassar os seus limites não existem mais. A consciência da cidadania vai nos levar a sd-
Como acontece quase sempre, também
ináetúzaçio para o poder público e estabele
guro. Por Í.S.SO mesmo, dela de
mino da estação, por não atenderern ao novo estilo da moda.
a Sociedade pode desenvolver por seus pró prios meios. Todos os argumentos ideológi cos e as razões que levaram o poder público
nessa queitio a corda arrebentou do lado mais fraco.Transferida a responsabilidade da
te inteerantc do contrato de se
humana. Outras opções, como a formação individual de Ulll fUÍI*
do Estado que queremos ter e sua função.
ta do Pais cm determinados períodos do re
gais Mícnics. a proposta faz par
um bem patrimonial ou da Nida
pendem de uma mesma dcrmição; o tamanho
gime militar, ele passou,como tantas outras
Por Torça das disposiçòes Ic-
HAYDEE ZEMELLA
lálãJ do seguro de acidentes de trabalho esta
A constatação mmadoteque porqueex
íl.
rais. que cmohcm a pei -mIiil.itic ili> homem c eotuii^iv.n.ur»
tircm na conubilidadc o? çfçjí9§ £|Ç 5Ufl fl ÇáO.
ção brasileira de recordista mundial de muvendo sua posição sobre o assunto.
£0MD-ESC0LH
lizar os empresários a investir em segurança scnâotivcrnn umacontrapartida,senâosen-
A contratação do seguro tem inicio com a emissão da propos
no contrato pelo segurado, tor
ta. Esta é o elemento básico do
mos seiam nommaimeme eiva
na-se indispensável que os mes
contrato de seguro, e deve ser
preenchida pelo próprio interes sado no contrato ou seu repre
trabalho. Particularmente nesse último caso
sentante legal, o corretor de segu
é inadmissível que o Brasil continue ocupan
ele confiados, dando ao segura
ro portador do competente regis
do posição dc destaque no cenário mundial quando a solução está tão ao nosso alcance. Sem dúvida alguma, o quadro se reverteria ra pidamente se o Governo deixasse que o seguro de acidentes de trabalho — uma responsabi lidade civil do empresário e um direito do tra
tro profissional. Para certificar-se sua credencial expedida j-iela Su
perintendência de Seguros Priva-
é, ou seja, como seguro.
dos-SUSEP.
i
Faz parte da natureza humana a noção do justo e do bom. Estas noçfics inspiram princípios mo
Presidente da Federação Nacional das Em
presas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg)
-
do confiança e tranqüilidade. Hoydée Zomella, téoiica de Seguros.
da situação regular desse repre sentante, exiga dele a exibição de
balhador ~ fosse tratado exatamente como
JORNAL DO COMMERCIO
dos. Baseado na proposta, o se gurador emite a apólice, assu mindo a reparação dos riscos a
ISÇREV/VPARftiÚ^ : .yMosso «cpieclaUstá b
ni tlrár suas dúvtúaB.r:^^.'
$iprpaá luTârde, úluna ';5eguro'-ç
Tjiv^^Enè. Caetano 'Álvarét;.65rCEP
5?^;fli2WS;900, Sào Pãulij;
JORNAL DA TAROE
2.11.93
1.11-93
_
BI 613 - 16.11.93 _
mm
4
'
BI 613 - 16.11-^^
5
-
■w
Seguro obrígatório é direito do cidadão Para licenciar um veiculo c
obnçatório o pagamento do DF'-
VAT. Essa sigla poucos conhe
cem. E o conhecido seguro con
de acidentes ocorridos por condi
tra Danos Pessoais em \ eiculos
ções externas, como más condi
Automotores que. como o nome diz. garante o ressarcimento de despesas por lesões corporais so
ções da pista, catástrofes, arvores c f ostes tombados. Isso porque,
fridas em acidentes de trânsito,
quérito policial contra o órgão público municipal, estadual ou
inclusive pedestres, independen te de culpa. Existem três ocor rências diferentes que dão direito
à reclamação de indenização por
radiografias, invalidez perma
zado e não precisa da inter\'ençáo de assistência jurídica de advo
nente e morte.
gado. Basta o interessado ingres
Na realidade poucos se interes sam. por desconhecimento, erti reclamar o direito a essa indeni
zação, Apenas 15CÍ- da popula
tHCREZINHA CORRÊA *
Seguro e jogo são contratos incrivelmente puireeidos e opera
quanto o banqueiro utirizam-se'
cial. É criado apenas em função
da prática de pulveriziição dc ris
porque não existe um risco a preservar antes de "entrar no jo
não podem recorrer ao seguro para fi ns escusos. As fraudes que
Portanto, o seguro tem função
go ou na aposta Como evitar, porém, que al
se constatam são isoladas. Não
repor o patrimônio ao contrário do jogo em que o ri^o é mani
guém faça o seguro um jogo ou
ção, felizmente.
Há, porém, outra imiiortantc
gunivel para contratar o seguro, preservação do patrimônio. O proprietário possui este legitimo interesse iwrque sofrerá o prejuí
Todos os elementos que caruelcriziun o contraio dc seguro estão também presentes no con trato dc jogo ou aposta, a saber:
segurador (banqueiro), scgunido (jogador), prêmio (aposta), risco (número apostado), indenização (prêmio ganho no jogo). [;m ambos os contratos o pa
decide se arca com o risco ou se
Vamos agora às diferençtis;
jogo visa-se apenas no lucro,
social relevante, que consiste em
diferença: o risco no seguro é preexistente à lormaç.ão do con
o interes.sc direfo ou indireto na
Montoro, superintendente da
ajxistador. Mas o pagainento da indenização e do prêmio do jo
rança e por isso não ,c desejada
Quando for o casç de morte é
necessário acrescentar o respec tivo atestado de óbito e a com
provação. por certidão, do grau de parentesco do dependente.
há como massificar a especula Dlr«iK> do So^pjro
rintendência de Seguros Priva dos. que regulamenta e fiscaliza
Boletim de Ocorrência Policial e também atestados médicos.
especuladores e moraliza a insti tuição. Por isso os oportunistas
'Advogodo «p«d^bodo «m
trato. Deve haver a ameaça do
como CJC e RG, o necessário
lando. porque não há como comprovar um interesse scgurãvel. Nesse caso o seguro se con verteria em jogo e seria nulo. Concluindo, a prova do inte resse segurável evita a ação de
traianlc deve ter um intcres.se se-
certa para o segurado e par.i o
mentos de identificação pessoal,
co, e ai está a diferença essencial,
dos mesmos, estaremos especu
pulado para lins egoisticos.
tório. segundo José Roberto
seja cliente, apresentando docu
gando um prêmio. O jogador, por sua vez. não transfere o ris
ou do papa, senr autorização
aposta? Muito simples. O con-
Paulo, segundo a Susep — Supe
ta simplesmente acionar qual
•
o transfere para o segurador, pa
queiros.
A cobertura do seguro obriga
quer seguradora, mesmo que não
guro sobre a vida do Bill Clinton
no seguro há uma previdência, no jogo urna especulação. O se guro compensa o prejuízo ou te-, para o dano. O segurado não pode lucnir com o seguro. No
"descarrega" para outros ban
gamento prévio do pièmio e da aposta constitui uma obrigação
Para que o interessado seja
Se fizermos, por exempío, um se
dos desonestos contratando ein
guro. O bicheiro, por exemplo,
trema necessidade.
reembolsado por esse seguro bas
garti ao verdadeiro prejudicado.
que o evento se produzisse. O segurado ê aquele que esuí sujeito às conseqüências econô micas de um sinistro. Ê ele quem
que não podem haiiGir. O scgu-.
ção recorreu a esse seguro obri gatório no ano passado em São
esse seguro.
indenização, a seguradora só pa-
rador conlrata cos.seguro e rcs.sc-'
com os sinistros.
Pono Seguro, tradicional compa
mônio diretamente. Na hora da
ca. Se não exislis-scm alguns clcnienlos difeienciadorcs, o seguro poderia se prestar a especulaçãoe surgiriam, certamente, deputa da e bens de terceiros para luaar
procuração para terceiros deve ser resguardada para casos de ex
No seguro, o risco è um fato natural (morte, vendaval, incên dio etc), no jogo o risco è artifi
cos, repassando para terceiros o
seu benericio seguros sobre a vi
sar com a solicitação pessoalmen te em qualquer seguradora. A
Posso ate como procurador < amtratar um seguro. Mas não recebo a indenização sem provar utn interesse, isto è, sem provar que o dano atinyu o meu patri
do jogo. Sc o jogador não tivesse apostado não teria interesse em
dos com idêntica estrutura técni
O processo para reclamar o ressarcimento pelo .seguro obri
hospitalares, incluindo exames e
para ser efeito, porque surge cm função da aposta e è desqjado, na expectativa de lucro.
concretização do risco. Nos dois casos, a operação c baseada nos ailculos de proba bilidades. Tanto o segurador.
federal, envolvido na ocorrência.
gatório é simples, desburocrati
deixa dc ser a cau-sa do amtrato
garão incerta para scgutador c banqueiro porque depende da
nesses casos deve ser abeno in
esse seguro; despesas médicas e
pelo segurado. No jogo, o risco
go, por exemplo, constitui obri
dc toda a documentação comple ta Excepcionalmente, esse pra zo pode .ser prolongado nos casos
ri sco, situação que gent in.segu-
zo decorrente do evento danoso.
ESCREVA RÀRA C Jt ' No(to<ip«clalltta
,
1-' i*RHItar »u8a duvida*. -lernil da Tatde, coliina "Segutõ", : av. ene. Coetano Alvara*; 55. CEP 0259S-900. Sto Paulo. SP.
nhia de seguros que mantém atendimento direto em Santos, é hoje rápido e sem burocracia, co brindo despesas médicas e hospi talares, invalidez permanente e mone.
JORNAL DA TARDE
Como a grande maioria dos in teressados desconhece os seus di
reitos sobre o assunto, é de total
5.11.93
conveniência que os serviços ad
ministrativos dos hospitais c prontos-socorros e mesmo as de
legacias de policia orientem com assistência das seguradoras — os envolvidos em acidentes de trân
sito quanto aos seus direitos, ao
O valor correspondente á inde
menos a guisa de prestação de
nização deverá ser entregue ao interessado no máximo em l.S
serviço piiblico, o que valorizaria muito a qualidade do serviço
dias a partir da data de entrega
prestado.
A TRIBUNA SANTOS - SP
3.11.93
BI 613 -
16.11.93
-
6
-
BI
613 -
-
16.11.93
wm.
V
7
-
I
so
vo
Os
I
Q\
CD
Ministério da Justiça e aos Departa mentos Estaduais de Trânsito. As
pessoas só têm acesso aos dados sobre um veiculo se conhecerem a
este foi inserido no Renavam. Por essa razão muitos compradores são enganados pelos espertínhos e aca
"JCrànsito (Denatran) de qualquer parte do pais, a ser implantado em
■^áiíeiro do próximo ano, pretende um veículo, o interessado poderá ter
O roubo de veículos em agosto
zação do sistema. Mas o acesso ao Denatram, através de um único nú
Registro Nacional de Veículos. Ou
será custeado pelo autor da ligação.
dos brasileiros que estão ligados ao mero de qualquer parte do país,
alcançou 13.239 apenas nos 11 esta
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mesmo o proDrietário.
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São Paulo, só em agosto.
Denatram. Ele poderá saber se o IPVA foi quitado e se a pessoa que
O sistema chamado de Telerenavam foi testado com sucesso na Fei
Brasília em outubro. Os visitantes
tro. A partir de 1995 só vai comprar ura carro em situação irregular quem não se dispuser a consultar o
çoam.
ça está examinando a possibilidade
bre o veículo. O Ministério da Justi de incluir todos os dados no cadas
pessoa terá várias informações so
Com apenas uma discagem a
sistema.
ta de telefone de quem consultar o
gulares. "Ele alerta, porém, que o furto não será eliminado, pois os fraudadores também se aperfei
tar muito o comércio de carros irre
JORNAL DD BRASIL
teve 10.642 ocorrências de ftirtos em
Federal de Processamento de Dados
O Denatram considera o serviço es sencial num pais que negocia cerca de 100 mil veículos usados por mês e
quirir carros roubados. As constantes reclamações levaram o Ministério da Justiça a examinar a proposta de ampliação do sistema.
bam ficando/comp prejuízo ao ad
;(Se,rpro).
^jlÊmbratel), o Denatran e o Serviço
res(Renavam) será viabilizada atra vés de um convênio entre a Empresa "Brasileira de Telecomunicações S.A
Nacional de Veículos Automoto-
Denatran. A consulta ao Registro
veículo através de um simples tele fonema ou fax. G número que vai tirar o sono dos ladrões, a partir de 1995, ainda não foi definido pelo
acesso a todos os dados sobre o
partamento de trânsito disse que a implantação do sistema vai dificul
seja, o furto em São Paulo represen O preço da tarifa nacional será fixa djíííçultar a venda de carros roubata 80% das ocorrências que chegam do pela Embratel e cobrado na con tios. Antes de efetuar a compra de sua origem, ou seja, a cidade em que ao Denatram. Um técnico do de
atualmente, mas estava restrito ao
'Um serviço de consulta telefôm'■ca ao Departamento Nacional de
Esse tipo de serviço já existe
Carro fiirtado
^—J ^"
Bsn
BSÍ
mMCOHTmê DEPARTAMENTO TÉCNICO „ 11 Bolsa SP
Bolsa Rio
Dólar Black
Ouro
fndic« Bovmp*
IBV
Fechem, de ontem
Fêehmt. de ontem
fachêm. de ontem
Fechem, de ontem
Compra CR1193,00
(BMSF)
CDB pré
23.276 pontos Alta d* 1.96%
8.429 pomos
CRt 2.395,00 A>Ud«2.13%
Texe bnAe de ontem
AIUds2.37%
Van<taCR6195,00 Aluda 1,56%
Volum*
VolUITM
CRtZSJOObílhÓM
Clt|S,0«ObilhÕM
.•.X>"AV.SX.X^V
71.13%
Baiu da 0,31 ponto
.'y.y-'.
Pro-rata
31/10 36.16
20
1.5552728
?1
1.5388910
36,16
1.5552728
37.52
21
2/11
35 90
20 20 .
3/11 4/11
37.81
1/11
1.5455679
5/11
35,22
20
1.5287059 1.5201023
Ubar. 9/11
O.U.^dÍMSÚtmêOATfí peo-r»tê dm/9 mr utMaaáã pan ÊtuêMuf ptfOÊtêê p»Qm fctê â$ wtneàmnto, âata mr acwmtlêàã pof áf uOi êtrtn a áÊts éo úÈtiÊno %
ATftàa oat aarvapara eorração áoa aaheat da not.
/■/ Fgto até 1/11 sam correçAo: corraçio pala Uflr até 8/11
10/11
368915 10/ 6
31,8443
15/8
611.774284
392226 10/ 7
29.5787
16/9 15/10
443.838489
16/J 15/"
113.891579
11/11
376,387844
15/5
75.146342
12/11
392126 10/ a
284384
15/11
295.477113
16/8
61.734946
13/11
414638 10/ 9
34.0196
16/12
229.672628
1Ç/7
60.661463
15/1 17/;?
180,474375
15/9
40.433278
140.310597
14/11
39.1221 10/10
383063
15/11
369111 10/11
3M4ei
AutOnomos
Basa(CR$)
Alíquota (%)
ApagarÇCfiff
Até 1 ano -f de 1 a 2 anos
12.024,00
10 10
1.202,40
+ de 3 a 4 anos 4* de 4 a 6 anos + de 6 3 9 anos + de 9 a 12 anos + de 12 a 17 anos + de 17 a 22 anos de 22 anos
— vV'.A^
54.082,79
20
8.653,25 10.816,56
64.899,36 75.715.91 86.532,47 97.349,03 108.165,62
20
12.979,87
20
mult.por
mult.por
CLuadr.
Trim.
Bim.
mult.por mult.por muirpor
INPC/IBGE
21,3314
6,2522
3,1774
2,4255
1,8191
IGP(FGV)
23,1286
6,6402
3,2621
2,4720
1,8513
5ó
15.143,18
IGPM(FGV)
21,8668
6,3890
3,1599
2,4076
1,8268
20
17.306,49
IPC(FJPE)
21,0286
5,3611
3,1804
2,4298
1,8137
IPCA(IBQE)
21.3127
6,2465
3,1583
2,4161
1,8172
20
Até 32.449,67" b«3j.44à.é6ai^54,áèl^á De 54.082,80 até 10B.16S,6T
Novembro
Empragador
10
Saléilo até
Cr$ 40.630.13
Cr» 1.030,96
TT
acima de
Cr» 40 536.13
Cr» 135.10
Tébela oficiai da Racaita Faderal para Célculo oo IR atn novambro Parcala a deduzir (CR»)
Até 102.590,00
COMERCIAL
Alíquota (%) Isento
Dia/Méa
Compra
Venda
PARALELO
Compra
Venda
AGIO
5/11
184,990
185,000
182,00
15
8/11
187,858
187,860
184,00
184,00 186,00 ■
-0,54
102.590,00
/teima de 200.051,00
141.574,00
25
9/11
193,695
193,702
187,00
189,00
-2,43
Como catcutar: Deduie do rendimento bruto CRt 4.104,00 por dependente; e contribui'
çto pege t PrevidttKie no mil; peniio eliminler inIegrel.CRt 102.590.00 pire epoientedos, pensionistãs e bensteridos pere e reserve remunerede que tenhem 65enosou meis. Do
resuhedo, que i e Bna da Célcula subueie e Paroala a Daduzir a epiique e alíquota respectivê. obtendo o vetor e peger.
10/11
196,692
196.695
189.50
192,00
-2,46
196,690
196,692
193,00
195,00
-0,87
Sinduscon'(%)
45,75 31,36
Out. Nov.
UPF'*(Cr«)
CR» 685,91
-
Compra*
ATAS E BENEFÍCIOS Vsnda*
UPC"*(Cr«)
Dólar ■ EUA
187,000
193,000
CR» 426,43
Libra inglesa
258,799
284,679
114,102
CR» 923,37
CR» 997,93
Marco alemão
103,729
CR» 1260,68
CR» 997,93
Franco suíço
117,441
129,185
Franco Irancãs
29,7536
32,7290
Iene
1,63673
1,80040
(') Sind. de Const. Civii de São Pauto (") Unidade Padrão de Financiamento (VRF.VLO). r") Unidade Padrão de Cepitai
CJ Coleções de ontem, em CRt. do Banco do Brasil
. lnfloç«o/TH' Acum.
Indicas INPC-(IBGE) IGP-(FGV) IGPM-(FGV)
Jul. Ago. 30,37 31,01 33,34 30,72 31,96 33,53
IPA-(FGV)
30,30
(lld-CÍGl/)
Jun.
Acum,
Unid. Fisc. de Refer. (Uflr) - Novembro
102,59
Uflr diérra - 12 de novembro
116,67
31,79 33,34
37,25
35,76 1.442,53 2261,90 35,23 1.276.97 2002,86 35.05' 35,70 34,61 1.397,85 2192,55 33,34 34,62 36,53 1.282,29 2012,38 32,22 35.17 34,92 1.266,63 2004,83 35,29 37,21 1.352,82 2142,4$
32,82
30,74
IPC-(FIPE)
30,53 ie\/-/blÈEèÉr" ' 28,79
30,89 30,31
IfR-(BACEN)'*" 30,08 iRSM-(IBàÉ) " ■ Í30,34
30,37 29,26
1.405,18 2212.86
35.04 35,03
i.áié,37 208é,éé
Unid. Fisc.Est.SP (Ufesp) - 12 de novembro
1.006,48
1.378,52 2177,20
Unid Fisc. do Munic. da SP - Trimestral
•3.664,00
4.914,00
35,69
35,48
Unid Fisc. do Munic. de SP - Novembro
33,97
34,12
.Unidade Taximétrica (UT-SP) • Bandeirada: 4 UTs ' Tãxi comum; CRt 72.00 • Espadai e Luxo: CRt 108.00 Teiáo de Zona Atui: CRt 1.800.00 iPTU/91 pgto em novembro: multiplique por 689.4235 IPTU/92 pgtd em novembro: multiplique por 154.1841 IPTUI93 pgto em novembro: multiplique por 12.7491
O ESTADO DE S.PAULO 613
-
16.11.93
15,021,00
35,14
{'i Em % to més.(") TFUPoup. do dia 1* cada méa.
BI
CR»
Salário Mínimo - Novembro
32,29
31,49
Indicadores
Sat. Out. no ano 12 mas. 35,63 34,12 1.282,24 2033,14 36,99 35,28
*
{'JCotações provisórias. CfíS a partir de 218.
ítPílii i
Sei.
*
-0,99
11/11
Moeda
Méa
*
(%)
De 102.590.01 até 200.051,00
i
DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
Alí quota (%)
Salário d# Contribuição (Cfl$)
RESOLUÇÕES
íí-x:
•
.Sem.
Anual
19.469,81 20 21 633,12 Empregado^ empregado domético % trabalhador avulso
Base de célculo
89.745460
Novembro
2,iéâ,dl 3.244,9^
10
Fator de Coirecâo
't*utL Êêldo tòfiela feeteêrt abm w» àt flltm
tniiaçâo-tampo
21.633,12 32.449.67 43.266,24
Ubar. am
28.0364
para ampraaaa a até 12/11 para paasoas fisloas.
+ de 2 a 3 anos
Fator da Correcéo
am
34,8107 10/ B
-
12.11.93
TARIFÁRIOS
f sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
DEPARTAhENTO
TÉCNICO
COhISSflO TÉCNICA DE RECURSOS HUhANQS
ATA DA Í6a REUNIÃO
-
QRDINARXA
DATA» 21 DE OUTUBRO DE 1993
LOCAL» Avenida Sâio Joãio, 313 - 6o andar - sede da entidade
3' 1
PRESIDENTE» lUO DE CAMARGO SECRETARIA» MARILENA VAZQUEZ UIDAL PARTICIPANTES» Confornje assinaturas no livro de presença ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
ORDINÁRIA
-
Lida e
aprovada
sep
restr içâío. EXPEDIENTE» pauta»
1
-
Examinados e despachados os seguintes
Estiveram presentes à reuniüo todos
os
itens
da
membros
da
comis&i(o. 2 - CONUENCAO COLEIIUÔ» Foram debatidas algumas cláusulas da Convençáo de 1993 e feitos comentários sobre alguns pontos que ainda envolvem falta de clareza para aplicação correta. 3 reg i strada
alterações
-Eôl = Bcogcaua de ôlimeataçãio do
Icabalbadoc»
Foi
a nova portaria (no 1156 de 17/09/93) que introduziu nas regras e procedimentos para utilização do
programa. 4 - REUNIAQ DE NQUEMBRQ» Ficou adiada para o dia 30 terça-feira, no horário de costume. - ENCERRAMENIQ» Nada mais havendo a tratar foi a sessào encerrada pelo Sr. Presidente às
íi»30
horas,
sendo lavrada por mim secretária a
Sào Paulo, 21 de outubro de 1993.—
presente
Ata.
—— MARILENA UAZ0UEZ VIDAL
AV.SÃO JOÃO.313- 6" / 7° ANDAR•UNHA TRONCO:223-7666 - TELEX;(t l)36860 - BR -TELEFAX;(OU)221-3745 - ENDEREÇO TELEGRÁFICO:"SEGECAP"- SAO PAULO - SF - 1 -
BI
613 - 16.11-93
Sindicato das Empresas
Sindicato das Emprasas
de Seguros Privados e de Capitalização
de Seguros Privados a da CapItailxãÇão
no Estado de São Pauto
no Estado de São Pauio
departamento t c c N I c o
departamento
técnico
COMISSHO TECNIM DE SEGUROS SOCIAIS C0MI8SA0 TÉCNICA DE SEGUROS SOCIAIS E 8A0DE
E 8AÜ0E
ATA DA e9a REUNIfiO
-
ORDINÁRIA
DATAI 22 DE JUNHO DE 1993
LOCALi Avenida Sáo Joáo, 313 - óo andar - aede da entidade
ata OA dSa REUNIÃO - ORDINÁRIA PRESIDENTEi HÉLIO DA SILVA JÚNIOR
DATAí 20 DE ABRIL DE 1993
SECRETARIOi ANTONIO DONIZETTI RUIZ
LOCAL. Avenida Sâlo JoSo, 313 - .jo andar -.h .
PARTICIPANTESi Conforme assinaturas no livro de presença
"de da entidade
presidente, hélio da silva júnior SECRETARIO. ANTONIO DONIZETTI RUIZ
ATA
DA
REUNI?^0 ANTERIOR
-
ORDINÁRIA
-
Lida e
participantes. Confor.. a.ain.tura. no livro d. pre.en,.
-
EXEEDIENlEi
Examinados e despachados os seguintes
- ordinária - Lida e aprovada
catástrofe,
desvio
da
9i30
A Comissáo recebeu a visita das Srtas. Harisa e membros da Divisáo de Sadde e Previdência do IRB. As
convidadas expuseram os objetivos da citada Divisáo, discutida a possibilidade de resseguro. Na área do Seguro
para
atuarial.
stop loss por risco ou carteira e em Na
área
de
previdência,
catástrofe, desvio atuarial e expectativa (excedente de responsabilidade). Discutiu-se
sendo Saáde
caso
cobertura
de para
de previdência a proteçáo da
remuneração dos ativos e cobertura da reserva, caso se torne inferior a 6X. O IRB promoverá, oportunamente, painel sobre o processos, assunto. 4-0 presidente da Comissão apresentou dois sendoi a) verificar se uma seguradora pode fazer um Plano de Vida
' Examinados e desoai-harj
horas' ^ necessário, a sessSo Itens da FENaIfp sobre os assuntos síê Lír® ENASEGp destacando-se a TAMB/92 - Pwr^oí biscussSo na havendo a tratar foi a sessão ence;rada Nada mais i 30 horasp sendo lavrada por mim secre>f4 ! Presidente às
Paulo, 20 de abr i 1 de 1993.
sen
itens
pautai 1 - Cora o quórun necessário, a sessáo teve início ás horas. 2 Cristina,
~ 4.
aprovada
restr içã'o.
1
* Presente Ata. 8ào
ANTONIQ DONIZETTI RUIZ
individual (VI) com renda temporária ou vitalícia. Defln idos COMO relatores os membrosi Ricardo A. Marin, João Celso A. Bueno e Rosângela Cranato. b) verificar se o pagamento de 22,SX ao 1APA8, é devido nos seguintes casosi reembolso, pagamento direto ao médico e pagamento através de terceiro. Definidos como relatores
os membros! Hélio da Silva Jr., Cassiano Amaral, OsMaldo Marques e Antonio D. Ruiz. - ENCER&ôMENIQi Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente ás lli30 horas, sendo lavrada por mim secretário a presente Ata. 8ão Paulo,22 de Junho de 1993.
ANTONIO DONIZETTI RUIZ
AV.SÃO JOÃO.3J3•6" / 7» ANDAR ■ UNHA TRONCO;223-7666 - TELEX;(11)36860 - BR-TELEFAX:(011)221-374S - ENDEREÇO TELEGRÀFICO:"SECECAP"
- 16.11.93 _
- 2 -
BI 613 - 16.11.93
3 -
Sindicato das Emprasas Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
de Seguros Privados a de Cafàtallzêçio no Estado de São Pauio
no Estado de São Pauio
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE ASSUNTOS CONTÁBEIS E FISCAIS
COMISSÃO TÉCNICA DE ASSUNTOS CONTÁBEIS E FISCAIS ATA DA 12a REUNIÃO
-
ORDINÁRIA
DATA£ 21 DE JULHO DE 1993
ATA DA 13# REUNIÃO
LOCAL: Avenida São João, 313 - 60 andar > sede da entidade
DATA: 18 DE AGOSTO DE 1993
PRESIDENTE: JOSÉ MAURÍCIO PEREIRA
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade
SECRETÁRIO: NIVALDO GOMES DA SILVA
PRESIDENTE: JOSÉ MAURÍCIO PEREIRA ( ausente )
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
SECRETÁRIO: NIVALDO GOMES DA SILVA
ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
- ORDINÁRIA - Lida e
aprovada
sem
-
ORDINÁRIA
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
restrição. EXPEDIENTE;
Examinados e despachados os seguintes
itens
ATA
da
pauta: 1 - Comentamos sobre: O FIPE em UFIR; Projeto de Cobertura de Reservas com base em sinistros pagos; Balanço para publicação esta sendo estudado para publicar somente pela correção integral; Ações Judiciária do PIS; AIRE em outros estados aguardando o Departamento Juridico da Fenaseg; Intimação da Receita Federal de Brasília
e de São Paulo relativo ao lOF retido pelos
Bancos;
IPMF sendo o principal doe especial para transferência de ENCERRAMENTO:
Nada
mais
havendo
a
tratar
foi
a
- EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes itens da pauta: 1 - IPMF: Algumas seguradoras se preparam para xngressar
na Justiça a inconstitucionalidade do imposto. Com a inci encia do imposto à partir de 26.08.93, as seguradoras tem procuraoo
liquidar" diversas' operações financeiras, incluindo acertos 2de-
O
conta.
contas de cosseguros, a fim de livrar da incidência do mesmo. A SUSEP até a presente data não se pronunciou sobre crrtérros ae
sessão
encerrada pelo Sr. Presidente às 11:30 horas, sendo lavrada por mim secretário a presente Ata. São Paulo, 21 de julho de 1993.
NIVALDO GOMES
DA REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem
restrição.
publicação dos balanços de Junho/93. 3 - Lei 8541/92 -
divergentes sobre conceitos e critérios de correção ^-.-2-3/93 Carteira de Ações. 4 — A.D.N. 23/93 de de
J^VA
Estabelece que a Contribuição Social das Corretoras de Seguros de 23% sobre os resultados ajustados. e havendo a tratar íoi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente 11:30 horas, sendo lavrada por mim secretário a presente Ata. p
Paulo, 18 de agosto de 1993.
:,",;7.;;'mMÊs"Drijl.VA
AV.SÃOJOAO.313-6./7-ANDAR-L,NHATRONCO:223-7666-Ta£X:(n)36860-Bfi-Ta£FAX:(OH)221.374S-ENOEREÇOTEL£CRÁFICO:"SECECAF'.SÀOPAULO-SP AV.SÃO JOÃO.313 6° / 7' ANDAR ■ UNHA TRONCO;223-7656 -TELEX;(11)36860 ■ BR-TELEFAX-.(011)221-3745- ENDEREÇO TELECRÃFICO:"SEt^CAP"-SÃOPAUIO-SP
BI 613 - 16.11.93
_
- A -
BI 613 - 16.11-93
5 -
Pm
no Estado de São Pauio
DEPARTAMENTO
Sindicato das Empresas
f
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
Hi
TÉCNICO
DEPARTftMENTO
TÉCN I CO
COi,
ÍSSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE TRANSPORTES, RCTR-C, CASCOS E
COMISSÃO TÉCNICA DE AUTOMÓVEL E
RCE
AERONÁUTICOS ATA DA lOâ REUNIÃO
0^^
reunião - ORDINÁRIA
'
DATA;
JULHO DE 1993.
CLÁUDIO FRANÇOZO
PARTICIPANTES: Goniorme assinaturas no l ivro de presença
ATA
livro de presença , 1 ^^Ição. '^NlÃO ANTERIOR — ORDINÁRIA inakia - Lida e aprovada sem
_
seguintes itens
Carvalheira, por esíarf™ visto
d® férias. 2
que apresentarão idéias^soh ®f^ar o recebimento
fír.
REUNIÃO ANTERIOR
—
ORDINÁRIA
~
Lida e
aprovada ' seni
EíiELDiiEIilt: Examinados e despacliados os seauintes Itens pauta: 1 - Leitura da Ata da 9â Reunião da Comissão Técnica
da de
Automóveis em 88.06.33, onde os membros assinarem, concordando com seu conteúdo, a - Carta ã Cruzeiro do Sul Seguros S.A. datada
da
de
-
a próxima
^representantes da seguros de RCF-DC.
28.06.93, comunicando a aprovação do Sr. Augusto Peres
Neto,
paru integrar esta Comissão Técnica. 3 - Carta da América Companhia de Seguros, datada de 15.07.93, comunicando as
Latina férias
do Sr. Fernando Gomes e conseqüente ausência da reunião de 26.Q7.93. 1 Carta da itaé Seguros, datada de 19.07.93, comunicando as férias do Sr. Marcos Miguel de Crescenzc e conseqüente ausência da reunião de 26.07.93. 5 - Carta da Marítima Companhia de Seguros,datada de 29.06.93, sol icitando a substituição do Sr. Nelson Si lva, Indicando o Sr. Marcos Vinícius Gabriel para Integrar esta comissão. - Eh&Eaaãü&íilíl: Nada mais
^®Ia Perfil Comissária driJar? ^®P°^faéor, trabalho tj^utonio p. Santos para ~ Encaminhar ao serão^discuífiir ® relatório. 5 - 6Asg do FAX-PR-0300/93 eno • P^^xima reunião. visto na próximfreunílí^^^^c-^^ Sr. Paulo ^f_f®uniao^.^sao Paulo, 12 de Julho
íía>.
DA
restrição.
Examinados e desnaoh^H
® Ja7 Justificar a ausência doa^c
^
i 'T
SECRETARIO: REBEGA EDERY
^Tfis: Conforme assinaturas no livi-r. ftp
1
23 DE AGOSTO DE 1993
PRESIDENTE: INÁCIO ANSELMO SGROTT
^TÁRin INTERINO: RENE KNOLL
ÃT^
ORDINÁRIA
LOCAL: Awbnída s&o JoSo, 313 - Ba andar - seda da entidade entidade
Sèo>.
-
havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente ãs 11:00 horas, sendo lavrada por mim secretário a presente Ate. Sâo
í
Paulo, 23 de agosto de 1993.
RENE KNOLL
■-7-—r
-- REbtU à-Eüiai-
S\t\(l\caw
w4ai£iã! TRONCO:
l"l3«M-e».m£F«:,0„|í2,.^,5.„_
AV.SÃO JOÃO,313• 5° / 7° ANDAR - LINHA TRONCO.233-7666 ■ TELEX;p 1)36860 ■ BR•TELEFAX;1011)221-37,45-Ê^DEREÇO TI
SÀO PAULO-SP
-SAO PAULO •Sk-
BI.
613 16.
11.93
_
- 6 -
BI
613 _ 16.11-93
7 -
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
N-v-
rDEPARTAMENTO
I
EXPEDIENTE II
4^'
.vs^N s - - ^ vs
11 ^
SINDICAIo DAS UMIMIHSAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPriALlZAÇAO NO ESTTADO DE SÀO PAULO
TÉCN I CO
AV.SÃO JOÃO,.M3- 6'; 7» ANDAR - FONE;2Z3-7666•TELEFAXtlOU)221-3745 • ENDEREÇO TELEGRÂFICO;'SEGECAP"•SÃO PAUljO - SP. DIRETORIA
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE PESSOAS
SUPLENTES
Cláudio Afif Domingos
- Presidenle
João Francisco Silveira Borges da Cosia
Pedro Pereira de Freilas
-1° Vice-Presidenle
Fernando Anlonio Sodró Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
- 2" Vice-Presidenle -1° Secrelário - 2° Secretário -1° Tesoureiro -1? Tesoureiro
Anlonio Carlos Fcrraro Moisés Leme Anlero Ferreira Júnior
Pedro Luiz Osorio de Araújo
ATA OA 15â REUNIÃO
-
Casimiro Blanco Gomez
OROINARIA
Luiz Marques Leandro
i
Paulo Sérgio Barros Barbanli Sérgio Ramos
DATA; 10 DE AGOSTO DE 1993 LOCAL: Avsnldâ São João e>n uoao, 313 — Bü
andar - sede da entidade PRESIDENTE: JOAQUIM LEONARDO DA SILVA
SECRETARIO: ALMIR MARTINS RIBEIRO
I
CONSELHO FISCAL
SUPLENTES
Acácio Rosa de Ouciròz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Lalini Osamu Malsuo
JorgeNassif Neto José Ferreira das Neves
PARTICIPANTES: Conforme aeeinaturae no lUm no l ivro de presença ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
- ORDINAria
restrição.
uinaRía •
aprovada
DELEGADOS REPRESENTANTES
pauta: 1 - Abonar a falta do mS?S
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
segu Intes Jah rmann
Itens da Portugal , do o teor da Circular
na 07, da 13.D7.93, e suas
Pessoas. 3 - Anal isado o tSo? Z
es
pa ra
o
Seguro
que
trata dessa cobertura. - EUCerrAMFwrn
SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz
são d ecldiu sol icitar ormu I ação
tratar foi a sessão encerrada piTo Sr^Sí?\ Nada mais
da Cláusula havendo
a
sendo lavrada por mim secretário a orèa^ní! dente ás 11:QD horas, Agosto de 1993.
Roberto Baplisla Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
de
FENASEG. Esta comissão apreseníIrA ! ui ar DPVAT-093/B3,da convênio DPVAT. ^ - Tendo ei, o par a alteração do de inval ldez Permanente Total po? nd 1 çõ es da cobertura pela Comissão Técnica da FENASE6, esíríL?"contr am-se em estudo
ôs companhias associadas, sugestões
SUPLENTES
sem
Examinados e desDarhartno
por motivo de viaaem à trabalho
SUSEP
Lida e
Ata.
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE;
São Paulo, 10 de
~~ almir
■ Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C,Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo;
- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal;
- Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;
- Seguros Sociais e Saúde;
- Recursos Humanos; - Informática.
federação NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÀO RUA SENADOR DANTAS,74 -U" PAVIMENTO -TEL;210-1204 CAULE"FENASEG'- CEP;20031 -TELEX;L02l)34505- RIO DE3ANE1R0 - RJ - FAX;:(021)2204)045
DIRETORES
DIRETORIA
AV.SAOJOÀO.3,3-6V7»ANOAR-UNHATR0NCO:223-7666.TELEX:(l,)36e60.BR-ra£FAX:(0in2?, -' '')221-3745- ENDKÈÇO TELECRÁRdVSEÜECAP"•SÃO PAULO
João Elísio Ferraz de Campos Eduardo Batista Viana
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias
BI 613 - 16.11,93
Acácio Rosa de Oueiròz Filho - 8 -
João Manuel Picado Horta
Ricardo.Ody
• Presidente ■ Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Anlonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria
Nilton Molina
Sérgio Timm
F
INFORMATIVO
BOLETIM
Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo,com periodicidade quinzenal. ■ i
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
As matérias e artigos assinados são de
no Estado de São Paulo.
responsabilidade dos autores.
ANO XXVI
São Paulo,30 de novembro de 1993
n® 614
jpor decreto do Presidente da República foram reconduzidos os representantes da iniciativa privada junto ao Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP. A integra do decreto presidencial esta reproduzida na seção "Poder Executivo" desta edição.
Jfato comprovado de concessão indevida de "Bônus" em contrato de seguro automóvel por parte de firma corretora de seguros, foi trazido a este Sindicato que, em observância a acordo firmado sobre tais
procedimentos, solicitou ao Sindicato dos Corretores de Seguros de São Paulo, providêndas para o caso em questão. Para conhecimento geral, publicamos na seção "Setor Sindical de Seguros" desta edição, correspondência trocada entre as entidades sindicais a respeito do assimto.
S.
li 11
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização divulgou o resultado do concurso"Os Melhores do Marketing de Seguros", promovido anualmente pela entidade e que,este ano, teve 24 trabalhos inscritos de diversos setores do mercado segurador do país. Os prêmios serão entregues aos vencedores do concurso dia 1 de dezembro de 1993, às 18 horas no Hotel Intercontinental, no Rio de Janeiro. Nesta edição do Boletim Informativo, publicamos a relação dos premiados.
No próximo mês de dezembro estarão em vigor os novos valores corrigidos pela TR 36,16% dos prêmios e das garantias do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres - DPVAT. De acordo com a nova tabela distribuída pelo Convênio do Seguro de DPVAT,as
indenizações por morte e invalidcz permanente (até) serão de CR$ 431.732,56, e para as despesas de assistência médica suplementar - DAMS correspondem a(até) CR$ 86.299,23.
"VII Assembléia Geral" das Seguradoras signatárias do Convênio de Operação do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT,realizada dia 4 de novembro de 1993, elegeu, por unanimidade, a chapa sugerida pela FENASEG,encabeçada por Acácio Rosa de Queiróz Filho,da Cigna Seguradora,ao qual foi atribuída a Presidência do Conselho para o Biênio
93-95. Publicamos nesta edição a relação dos membros do Conselho de Representantes eleitos pela"VII Assembléia Geral".
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização compõe,entre outros órgãos federais e entidades representativas,o Comitê Nacional de Habitação - CNH,conforme decreto de5 de
novembro de 1993(Diário Oficial da União de 8.11.93). O Comitê Nacional de Habitação,com funciona mento no âmbito do Ministério do Bem-Estar Social, tem por finalidade propiciar a participação dos segmentos interessados na discussão das questões pertinentes ao setor habitacional.
O Conselho Federal de Medicina muda regras para o Seguro Saúde.Para conhecimento e orientação dos interessados, reproduzimos nesta edição do Boletim Informativo a Resolução n« 1.401, de 11 de novembro de 1993, publicada no Diário Oficial da União de 24.11.93.
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SEÇÕES 11 ll^
SXft»WAWffi¥S;AÍ®:;WftS¥;»ft¥Ã5®-;»¥;S¥íím¥ÃXí;:í;s¥:Wj;X;w^^^
NOTICIÁRIO (1.2) - Informações gerais.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.21) FENASEG - Concurso"Os Melhores do Marketing de Seguros". - Tabela do IDTR até 15.12.93. -Covênio de Cosseguro.
- Seguro DPVAT - Tabela de Prêmios e Garantias. - Reclamações de Sinistros.
- Representações Criminais. - Convênio DPVAT - Membros do Conselho de Representantes.
SEGECAP - Concessão Indevida de "BÔNUS". PODER EXECUTIVO (1.2)
- Recondução de representantes do setor privado no Conselho Nacional de Seguros Privados. - Resolução do Conselho Federal de Medicina sobre Seguro Saúde. SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.5) CNSP - Retificação da Resolução n° 40. SUSEP - Notificação a Corretoras de Seguros.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.4) - Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro - Noticiário.
estudos E opiniões (1.4) - Seguro no Livre Mercado.
DIVERSOS (1.9) -" Work-Shop" do Segmento Seguros. - Cursos fechados de alto nível. - Curso Análise de Riscos de Processos.
- Processos de Licitações do Governo Estadual.
PUBLICAÇÕES LEGAIS (1) SUSEP - Portarias.
IMPRENSA (1.9) - Reprodução de matérias sobre seguros.
DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.4) - Resoluções de órgãos técnicos. Av. São João,313 - 6* e 7» andares - LINHA TRONCO:(Oll)223-7666 - TELEFAX;(Oll)221-3745 - São Paulo -SP
■í
noticiário II \^ V"WÍW^ s ««v N*»"'
l
O Relatório n^ 72 do convênio do
Dias 4 e 11 de dezembro de 1993, o
Seguro de DPVAT, relativo ao mês de outubro/93, registra os seguintes dados; Processados 1,506.296 bilhe
ITSEMAP do Brasil promoverá cur so sobre "Comercialização e Vendas de Seguros - O Profissional de Ven
tes, elevando para 12.798.226 o total
das e a Dinâmica da Venda Eficaz".
no exercício de 1993. A arrecadação
Informações gerais sobre o curso
de prêmios, no referido mês, atingiu
pelo telefone PABX 289-5455.
.) V.\
CR$ 1.281.284.224,87 somando no
período CR$ 5.772.971.723,37. Os si nistros e vítimas atendidas resulta ../ir,
ram, no mês de outubro/93, despesas
^ A Superintendência Técnica da
de CR$ 390.804.554,58, acumulando
no período CR$ 1.737.381.779,64.0 Convênio atendeu, no mês em exa
me, 3.011 vítimas, sendo 1.158 casos de DAMS, 124 casos de Invalidez Permanente e 1.729 casos de Morte.
FEN ASEG está informando a sus
pensão temporária do Registro n®
r.r
031777-2 da AMB - Corretora de Se
I
guros e Adm. Ltda., bem como o pe dido à SUSEP do cancelamento da
citada corretora pelo CICOR/FENACOR.
A Sucursal do Instituto de Ressegu ros do Brasil em São Paulo dispõe de mais um equipamento Fax sob o n^
(011) 885-6193. Permanece inaltera do o Fax sob o n- (011) 885-5681.
O Clube dos Corretores de Seguros
de São Paulo realizará almoço de
confraternização de Natal no próxi mo dia 7 de dezembro, no Restau
rante Terraço Itália, a partir das 12 horas. O evento é franqueado a todo o mercado segurador e as adesões
Com o slogan "Bemge Seguradora Modernizando para Crescer", a em
poderão ser feitas pelo telefone 34-0416.
presa deu início a uma série de ações, objetivando implementar uma nova cultura organizacional, voltada para o cliente através de um estilo empre sarial competitivo.
A MULTIPLIC Companhia de Se
guros foi incorporada pela MULTI
PLIC Seguradora S.A., conforme
aprovação da SUSEP (Portaria n^ 192, de 8.10.93 - Diário Oficial da
A Companhia de Seguros Inter-
União de 11.11.93). Em conseqüên
Atlântico comunica seus novos nú
cia de alteração estatutária, a MUL
meros de telefones, em São Paulo;
TIPLIC Seguradora S.A. teve
PABX (tronco chave) - 214- 5999
autorização para incluir em seus ob-
Diretoria - 255-2677. -
BI
614 - 30.11.93
1
-
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^^.íS:<WííWvA-::-.-.-.w^--- •••■• ••••*"• •■• ■
SETOR «
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;:,¥x¥Ã'SÍÍ!i!ffi»SSSÍÍSSS#ÍÃím-SÍ¥SSÍÍÍSmmíSftS»^m'Sk¥:¥Ãm^^^^
SINDICAL DE SEGUROS 11 i 'V
jetivos as operações de Planos de Previdência Privada Aberta.
*ry>yA
ü O Inciso III do Art. 131 de Consoli
dação das Leis do Trabalho foi alte rado pela Lei n^ 8.726, de 5 de novembro de 1993 (Diário Oficial da
União de 8.11.93), passando a vigo
rar a partir da data de publicação no Diário Oficial da União, com a se guinte redação;
SERVC^E, nome da'«"hecido empresapor es pecializada no ramo saüde. destinase a pequenas e médias ;mpr«^
ikA Fenaseg
com um mimmo de 15 vidas.
Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1993 CIRCULAR l'RESl-06ü/93
II A 1TAC0IX)MI Companhia de Se guros, com sede em Curitiba - Ir comunica a mudança
r, -
seu Fax para (041) 222-0709™®™
.
Ref.. RlAiULTADG IX)CX)NCURS0"0S MELHORES ÜO MARKCllNG U£ SEGUROS"
Divulgamos para coiüiecimenio do mercado os vencedores do Concurso de Marketing, cuja entrega dos prêmios será no Hotel Inierconúnenial, às 18 horas do
"III - por motivo de acidente do tra
A. Comissâo Técníoo
dia r de dezembro de 1993.
o
balho ou enfermidade atestado pelo
Pessoas da FENASEc^ Seguros de
Instituto Nacional do Seguro Social INSS, excetuada a hipótese do Inciso
de Filhos - Reembl^úoSr" "
IV do Art. 133."
A comissão julgadora composta pelos Srs. Armando Fenentini - Diretor da Revista de Maiketing, Cliristiano Fraga - Diretor do Jornal do Comércio, Décio Clemente Vice-Fresidcnte de Marketing do CITIBANK^ Edson Coelho - Diretor da DPZ Propaganda, Jairo Carneiro - Presidente da ABP, Jomar Pereira da Silva - Presidente do Conselho Superior da AMB (eleito Presidente do Júri), José Roberto V/ithaker
do-se sobre "02. Seguro VoTÍfT Nati-morto", ratifior.,.
^ral -
de que, embora reconhe™®"^'™®™°
Penteado - Diretor da ESPM, Júlio Pimentel - Vice-Prcsidente da ADVB, Klibson José Renato - Diretor da Editora Meio e Mensagem, Si*. Môuica Magnavita -
nati-morto. nâotend^®®®°^°?"®°
Revista Exame e Tom Camargo - Diretor da Gazeta Mercantil, se retmiu no dia 05
jurídica, não adquire A NOROESTE Seguradora S.A. in
cluiu em seus objetivos as operações
de Planos de Previdência Privada
Aberta, em conseqüência da aprova ção pela SUSEP da incorporação da NOROESTE Previdência Privada S.A., conforme Portaria n^ 199, de 26.10.93 - Diário Oficial da União de 22.11.93.
tornar-se segurado .. . ra, na defesa da im
ção, reembolsar a^df ™ com o funeral,
as certidões de nascim
de novembro na sede da Sul América no Rio de Janeiro.
Os coiicoirentes tiveram 10 minutos, conforme previsto no regulamento p^ a
de «egurado-
apresentação dos "cases" em ordem previamente sorteada pela comissão organizadora.
havidas
Os premiados por categoria foram os abaixo relacionados;
os documentos relatiV^^^^ ® ® sepultamento. Nesseinri^ que as Seguradoras sula de Filhos o' i^^í^^naCláu. pesas funerárias
nati-morto.
VENCEDOR
CATEGORIA
NOVOS PRODUTOS VOLTADOS
K.OR CORRETORA DE SEGUROS LTD A
PARA PESSOA FÍSICA
^^"^hém com o füho
NOVOS PRODUTOS VOLTADOS
VILA VELHA CORRETORA DE SEGUROS
PARA PESSOA JURÍDICA
S/C LTDA
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- A HUMANA Seguros Pessoais lan çou em São Paulo, seu Seguro Saúde.
PROMOÇÃO INSTITUCIONAL
BAMERINDUS CIA. DE SEGUROS SINCOR-SÃO PAULO
representação em brasIua
si i^-trade CENTER ■ S11607,9
||íio°"S°902ÍBR^sl5A:0®°TEU?rolu
BB . RIO DE JANEIRO. RJ - iFAx fFAC-siMiLE): io2i\ 220-0 eeaufos Privaclos 6 de Capltaltzaçao Federação Nacional das Empresas de Seguros Privaa
_
BI 615 - 30.11.93 -
2
'
_ 30.11-93
1
-
Fenaseg
Fenaseg COMUNICAÇÃO DESTINADA AO PÚBLICO INTERNO
INCENTIVE HOUSE (FINASA SEGUROS)
COMUNICAÇÃO DESTINADA
NACIONAL CIA DE SEGUROS
Rio de Janeiro, 22 de novembro de 1993
ITAÚ SEGUROS S/A
CIRCUL/^R PRESI-061/93
AO PÚBLICO EXTERNO MARKETING DUUiTO
PRÊMIOS ESPECIAIS
URGENTE
JOSÉ KREMNITZER SUL AMÉRICA SEGUROS
Aienciosainenie,
tabela do IDTR ATÉ 15.12.93 i^lísio Ferraz de Campos jdente
Em anexo, divulgamos para conhecimento de todo ° valores do IDTR até 15 de dezembro do corrente, cal
a Circular
SUSEP 004/93. Proc: 2.93.107
Atenciosamente, MCS/dmk.
^/T^nica Christina O. A. Soares /
^perintendente Técnica CEÇ 70710-902
CENTER ■ S/1607/8
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privan )M'-*«7.FAX:(06i)32i.e365 Privados e de Capitalização
Proc.: 293.063 MCS/dmk.
- 3 -
BI 614 - 30.11.93 - 2 -
91 61A - 30.11-93
35.97%
34.08% 36.22% 36.22%
10
11
12 13
0.67901486 0.68987145
33.02% 35,17% 37,35% 37.89% 38.29%
18 19
20 21 22
0.73054779 0,74269512 0.75506463
36,37% 38,61%
38,73% 38.77% 38.74%
25 26 27 28 29 30
0.75651182
0.70436247
0.69187256
34,14% 36.31% 38.53%
09 10 11
30
29
28
27
26
25
24
23
22
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18
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35.34%
33,47%
31.63%
33.65%
35.80%
36,13%
36.46%
36.72%
34.83%
32,97%
35.22%
37.52%
37.81%
35.90%
36.16%
Lei 8660
novembro/dezembro
TR
dezembro DF 1993
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15
14
13
12
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05
04
03
02
01
DIA
a
"TI O
\
03
o valor do IDTR para o dia 31/10/93 foi obtido conforme critério estabelecido pela SUSEP : TR(31/08/93 a 01/10/93) = 36.52%, TR(01/10/93 a 01/11/93) = 36.53%, 1DTRC31/10/93) = \DTR(.31/08/93) xTR(31/08/93 a 01/10/93") xTRfp1/10/93 a 01/11/93^
1,01171109
0.99537136
0.99537136
0.99422947
0,97737336
0,95962724
0,94293396
0,92642837
0,91212066
0.91107094
0.90919973
0.89496303
0,88023098
0,86520220
0,85391330
0,85391330
0.85391330
0.85220211
0.83761971
0.82798498
0.81670599
0.80516079
0,79466429
0,79466429
0.79466429
0,78420074
0.77585105
0.76567498
0.75651182 0.76567498
I
33.99%
33.94%
36.25%
38,60%
38,76%
38,70%
36,48%
34,29%
34,33%
36.51%
38.78%
38.71%
38,55%
36,33%
34.16%
36.23%
38.43%
40,76%
38.52%
34,02%
08
12
36.16%
38.42%
06 07
38.59%
38.65%
05
04
36.43%
36.43%
02 03
36.53%
8660
outubro/novembro
TR
NOVEMBRO DE 1993
01
DIA
(*) coluna calculada conforme CIRCULAR SUSEP 04/93
Fonte ; Fenaseg
31
0.71733728
34.17%
24
0.69089534
38.44% 36.30%
23
0.66740235
0.65513744
0.64520441
0.63531648
0.63471177
0.63471177
36.86% 34.83%
17
0.62626792
0.61685567
0.60542918
0,58270510 0.59097376 0.60023915 0.60023915 0.60023915 0.60469226
16
36.66%
37.81%
09
36.83%
37.49%
08
15
35.37%
07
14
34.87%
0.56584223 0,57409644
V/l
06
32.63%
05 VO
0,56122186
30,61%
04
0.56122186
32.53%
03
O
0,55391326 0,56122186
34.50%
34.62%
J-ei 8660
setembro/outubro
IR
OUTUBRO DE IQQb
02
01
DIA
I
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1,02972058
1,15467322
1.13971808
1,12440360
1,12440360
1,12440360
1.11178186
1,09872241
1.08285389
1,06975640
1.06695036
1.06695036
1.06695036
1,05467039
1.04055229
O)
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(D 3 D) (0 O (Q
■n
CONVÊNIO DE COSSEGURO
1.
PARTICIPANTES
,i|
3 5 Restituições de Pfêtntos
g,„
Fazem parte do presente convênio:
üe lesmuiçôus de pvè.mos
- Seguradoras - São as companhias signatárias na condição de Líderes e Cosseguradoras.
Fenaseg - É a interveniente, nos lermos deste convênio, observadas a ^mpetencia dos órgãos oficiais e demais nonnas legais aplicáveis ao
-V \
Cosseguro.
2.
3.6. Exclusões
OBJETIVO
Ficam expressamente
\ A
TrTuqmiíSf dreom-
técnicí? fldmtnilu-. presente convênio é regulamentar o relacionamento
de cossenuro de cosseguro, abrangidas abríf ^ por este convênio. Seguradoras no tocante às operações 3.
fin nresente convênio, apenas no de prêmios, os
ACEITAÇÃO,CESSÃO E RESTITUIÇÃO DE PRÊMIO 3 7. Cancelamentos
3.1. Especificação Padrão de Cosseguro
j
No caso de cancetocnto a Seui^odora
deverá ser e,»êXtía
Cosseguradom o respeoüvo endosso no pra^ de ate contados da data de sua ennssao.
fenaseg,
da data de início de vigência do se.r,
30(tnnta) dias comdos
pelo IRB, quando Ibr o caso.
aprovação da operação
4
SINISTROS 4.1. Comunicação
3.2. Especiticaçáo do Seguro
Especificação Padrão de Cosseguro". Pagai,,eiito de Co,a-Pa,ie de Prêmio
acompanhar
i
Toda e qualquer mlonnaçao
seguro, pagara as
fato.
agamciuv-r xAntecipado w.— , 4 2. Pagamento de Cota-Parte Sunstro
A Seguradora Lider poderá
O não pagamento no prazo estim.i^H^
ucarrerá multa de mora de
\
sinistro das
disposto no subtlcn 4.1. •
Quando a Seguradora Lldíf
.
regime de sorteio e
apólices cujo prêmio da Cosseguradora seja igual
cosseguro nas
sendo, no caso, adjucado à Líder. Nos endossos de
^ 5.000 IDTR
seguros, o processo administrativo de comunicação remessa de prêmio somente quando for superior
niodalidade de 5or'Trírn
cosseguradora, ficando no caso, adjucado á Líder.
' / ■
ou ,uai,ner outro mero escnto.
3.4. Prêmio Mínimo para Cessão
daqueles contratados por apólice aberta, não haver'
ciência do
no prazo de i ^ tn
^ Prestar comprovação das efetivas
Com exceção dos seguros contratados soh
deverá ser comumca^
1 r^>sscguro"üu a decorridos encerramento simqu Sinistro de rym,iz,e) dias da datadoem
cosseguro, pró-labore, taxa de adminisír" ° respectiva comissão de previamente acertado, em até 15 (quinze) qualquer valor quitação bancária. A Seguradora Líder deverá corridos contados da data da 10%(dez por cento) ao mês ou fração.
dTSguro^
fTadfpSaterro^VrS IsT^) -dos a contar da do segurado. ^ da "Carta d^
a
• ■
A Scguiadora „a situação de Lider H.. Cosseguradoras o prêmio de cosseguro I'
^
A Seguradora Lider deverá co^c^
A "Especificação do Senum" h
datas de recebimento, quando solicitada
r títíT deverá encanunnar a
Las Cos,«tluradOiaS, 0(1
Stt?o de cosseguro"(cobrança). 4 3 Cota Mínima de Indenização ta t íder esta não cobrará das
^
Da indenização paga pe sejam infeiiores a 5.000 cosseguradoras cotas-partes de snnsnto cujos valores J íín-o ,.vceto para seguros desonero.
81 614 - 30.11,93 - ' 6
.7 -
1
l-'revaiecem csíes vaiuies lainoem paia as coias-paiies ae saivaaos e ressarcimentos.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS OE
6EQUR0S PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
5. LIQUIDAÇÃO DOS VALORES
A
5.1. Será de responsabilidade da Líder qualquer multa ou penalidade imposta à Cosseguradora, em razão de eno da Líder, quer na falta de remessa
C.O.C.M.F.33.623493J000240
CONVÊNIO DO SEGURO DE OPVAT
Rio de Janeiro, 11 Novembro de 1993.
do documento, remessa incompleta ou atraso de entrega.
CIRCULAR DPVAT-157/93
5.2. A liquidação das obrigações pecuniárias decorrentes das operações de cosseguro, previstas nos subitens 3.3, 3.5 e 4.2, será feita por valores
atualizados moiietarianienie mediante conversão, na data do respectivo falo
ÀS
gerador, dos valores em cruzeiros para quantidades de IDTR ou de moeda
AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO
SEGURADORAS CONVENIADAS DETRANS
estrangeira, e reconversão daqueles valores para cmzeiros na data do efetivo pagamento à congênere. Ref.;
5.2.1 Hntende-se por fato gerador:
Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS
DEZEMBRO
DE
E
1993.
a)a quitação bancáiãa, no caso de pagamento de prêmio;
Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro Obrigatório de DPVAT, a vigorar no mês de Dezembro vindouro.
b) o efetivo pagamento ao segurado pela Seguradora Líder, nos
casos de restiluiçào de prêmio ou de liquidação da indenização. 6.
À rede bencitia arceoadadora jã estamos encaminhando a tabela
DISPOSIÇÕES GERAIS
dt
que ora se trata.
6.1. A contagem dos prazos para os pagamentos citados nos itens 3 e 4, sera interrompida a partir do momento em que houver, por parte da
Na forma do costume, contamos com a 4
,
^ i-t«ediatd divulgação desta tabe
la entre todos quantos o assunto possa
do^^ci^eros^'"''
«necessidade de esclarecimentos, informações ou
interessar, no âmbito
suas respectivas jurisdições.
A partir do mstante do completo atendimento ao pedido, será reiniciada a
de
contagem do prazo. Atenciosamente,
6.2. Mediante acordo parücular entre a Líder e a Cosseguradora poderão ser alterados quaisquer dispositivos deste convênio
egf de Oliveira
Walter
Técnico
_ 6.3. A Fenaseg estabelecerá os disposiuvos operacionais, formulários e orgaos internos encairegados de dar plena execução ao presente convênio.
o LV Waichenbetg [íÊláru.-
850605
6.4. Caberá à Fenaseg a análise dos eventuais casos omissos e
Anexo; conf. texto
mobservancias ao presente convemo.
Sindicatos Federados Fenacor
IRB/DIROP
SUSEP/DETEC/PLANTÀO
VIGÊNCIA O
presente convênio entrará em vigor em
DENATRAN
^ISCAL
MEGADATA
por prazo
FEBRABAN
indeleiminado, ficando, porém, estabelecido que qualquer das Convenentes
ASBACE
poderá rescindi-lo, sem que o uso dessa faculdade dê direito à indenização de
qualquer natureza, mediante manisfestação expressa e com antecedência de no
WGO/ea.
mínimo 90 (noventa) dias, sem prejuízo de seus direitos e responsabilidades pelas obrigações assumidas até a data do efetivo desligamento.
SiV? ■ dXBU . -FENASEG- ■ CEP 2»» ■ «l» br.mo DE janeiro. RJ
for concordarem com os termos do presente CONVÊNIO DE COSSEGURO,subscrevem-no as seguintes Seguradoras:
81 614 - 30.11.93 - 8 i
81 614 - 30.11.93 - 9 -
i
.; 1>
CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT
FENASEG
TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÊS DE
DEZEMBRO
DE
1993
Fenaseg
VALORES EXPRESSOS EM CRUZEIROS REAIS PRO-RATA PARA PRIMEIRO
CLASSE
CLASSIFICAÇÃO DETRAN TIPO
ESPECIE
CATEGORIA
SEGURO
CAMPOS
PREMIO
A
ANUAL
PREENCHER
CRS
LICENClAf^ÊNTO CAT DPVAT
Hio de Janeiro, 16 de novembro de 1993 CIRCULAR bPVAT-159/93
1 /12 CH$
PRÊMIO
UQUIOO rA&&ACElftO
AUTOMOVCL
PARTICULAR onciAi
MISTO
CAMINHONSTA
CORPO CONSt>LAR
1.860,76
155,06
37,22
3,10
1.897,98
158,16
3.822,96 76,46
318,58
veículos não identificados e pagos na base de 50% - Circulares
6,37
ns. 82/93, de 31.05.93; 47/93, de 30.03.93 e 136/93,de 01.10.93
3.899,42
324,95
As
MISSÃO Diplomática
01
ieguraboras Conveniaclas
ÓRGÃO INTERNACIONAL PRÊMIO total
Kef.; Reclamações de sinistros de morte ocorridos apos 13.07.92, com PREMiO
PASSAGEIRO
AUTOMÓVEL
aluguel
CAMINHONETA
MISTO
LiQUiOO
APRENDIZAGEM
02
Lei ns 8441/92, de 13.07.92-Novas planilhas DPV-l/DPV-2/Dependências PREMIO total
AfENÇAO NAO PACAVEL ATRAVÉS 00 DUT. MAS SOMENTE OE BILHETE EMITIDO POR SEGURADORA PASSAGEIRO
MICRO*ÔNIBUS
aluguel
MISTO
ÓNieus
APRENDIZAGEM
PREMIO
UQUIOO
03
22.560,05
Keportando-nos aos dizeres de nossa Circular n® 82/93, de 31.05.93 e
451,20
a exemplo do exposto na Circular n® 136/93, de 01.10.93, informamos
lOF
PREMIO total
sinistros de morte com VNI, ocorridos apos 13.07.92 e que já sido indenizados em 50%, restando pagar os outros 50%.
ATENÇÃO NÂO PAGÁVEL ATRAVÉS 00 OUT. MAS SOMENTE OE BILHETE EMITIDO POR SEGURADORA PASSAGEIRO
MICRO-ÔNIBUS
PARTICULAR oficial
MISTO
ÔNIBUS
COHPO CONSULAR
PREMIO
6.572,12 131,44
UQUIOO
MISSÃO OfPtOMATICA
04
lOP
tenham
Exceto os casos com suspeita de fraude; pedidos pelo Convênio ou com
.ÒRCÁO INTERNACIONAL
6.703,56
PREMIO total
I
a V.Sas. não mais ser necessário enviar ao Convênio os processos de
23.011,25
dúvidas técnicas ou jurídicas sobre a cobertura, fica a
regulação
sob a responsabilidade da Conveniada, observando. no entanto, os pro PAS&AGEIRO
cedimentos constantes das instruções em anexo. TOOAS AS CATEGORIAS SEMI-REBOQUE
MISTO
06
ISENTO
Diante do exposto na presente Circular, informamos a V.sas. que esta mos devolvendo as Conveniadas todos os processos em nosso poder enquadrados na Circular 82/93, de 31.05.93, para a sua devida análisêT
SEGURO PAGO
PELO VEÍCULO REBOQUE
TRACIONADOR
CARGA
TOOAS AS CATEGORIAS SEMI-REQOQUE
processuais de cada caso, conforme as referidas instruções Finalmente, estamos anexando as planilhas DPV-.T cl r\r.M
PREMIO
4.414,06
LIQUIDO MOTONETA
espEccs
MOTOCICLETA
regulação e liquidação, desde que atendidos os requisitos normais è
07
CIClOMOTOR
TOOAS AS
TOOAS AS CATEGORIAS
•
4.502,34
PREMIO TOTAL
* * ví Uv V""2 DâPfi
367,84
88,28
lOP
09
. TRICICLO
tiríciro, considerando as novas codificações.
Aproveitamos a oportunidade, para anexar, tamh' ra fraqastramento e dependências das Convém
375,20
Convenidas.
CAMINHÃO
PREMIO
CAMINHÃO TRATOR
(CAVALO MECÂNICO,
TRAÇÃO
t'»'a uso
Liauioo
i?0~
7,36
CAMINHONETA
CARGA
""
4.116,80
343,07
82,34
6,86
^ nova planilha pa
ente ,
TOOAS AS CATEGORIAS
10
TRATOR OE ROOAS
JOjSè4Bianco Sobrinho
L^Waich^erg
TRATOR OE esteira
Gerente de Sinistros
TRATOR MISTO
OUTROS VEÍCULOS NÃO EXPRESSAMENTE PREVISTOS
4.199,14
PREMIO rOTAL
^^/cetário KxecUXivo
349,93
NESTA TABELA.
850605
VALORES MÁXIMOS INDENIZÁVEIS NO MÊS DE
DEZEMBRO
Anexo; conf. texto
DE 199 3, JÁ REAJUSTADOS PELA TR 36,16%
JBS/VP PARA SINISTROS OCORRIDOS DE 01.01.88 A 31.12.9,1
PARA SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 01.01.92
CRÍ
116.954,86
MORTE
CR$
431.732,56
INVALIOEZ PERMANENTE (ATE) CR$
116.954,86 23.390,98
INVALIOEZ PERMANENTE (ATÉ) CR$
431.732,56 86.299,23
MORTE
OAMS (ATÉI
CR$
DAMS (ATÉ)
CRS
NADUU UANtAS. TA • V.;" PAVIMENTO ■
SCN^^-^ljAiruÇ^^
O DE JANEIRO,BJ ■ IFAX (FAC-SÍMILE); (021) 220-0046
Ct 0'10-902-BRASlUA-DF-TEL.;(061)321-4397-FAX;(061)321-830®
rua SENAnon cantas,74 cablc BBRIO
■ -PtNAStÜ" ■ CEP 20031 'JU1 • 'TtLEX • FNEb (021)34j0.
707iS^,^
®R'^SIua
" ^DIF BHASlUATRADE CENTER -
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
-4
_
81 614 - 30.11.93
- 10 '
BI 614 - 30.11 ,93
11 -
■B
A Fenaseg
Fenaseg ANEXO À5 INSTRUÇÕES DA CIRCULAR
INSTHUgÕES ANEXAS Â CIRCULAR N» 159/93, DE 16.11.93
Fl. 02
159/93, DE 16.11.93
Na mesma declaração, deverá ser informado qual a seguradora que pagou os 50% iniciais, qual o valor recebido e a data, bem como
1) O sinistro deverá ser recadastrado pela Planilha DPV-1, com os
estar ciente de que tem a receber a diferença de 50%
da
corrigida
na data do pagamento.
dos usuais, exceto para o seguinte:
b) Para agilisar a liquidação da indenização, a reclamacao
a) No quadro 4.5 (Estimativa), deverá ser anotado 091300.
devera
ser apresentada a mesma seguradora que pagou os 50% iniciais.
b) No quadro 4.6 (Seqüência), lançar 02.
c) A seguradora que receber a reclamação, devera consultar o Conve
c) No quadro do Documento, em 5.1 devera ser lançado o numero 7 em 5.2 a sigla do Estado (RJ, SP, MG, etc.)
e
nio, via telex ou fax datilografado, para saber se já houve in
denização, qual o valor, quando e a quem foi paga,
!
fornecendo,
para isso:
d) No quadro 5.3 (Categoria), anotar 00.
e) Os demais quadros permanecem inalterados, conforme
1) Nome completo e sem erros da vitima, de acordo com a certidão
instruções
de
anteriores.
2) Na recuperação da indenização, através da Planilha DPV-2,
ou nascimento.
2) Data do seu nascimento e CPF (se houver)
deverá
ser observado, respeitadas as modificações introduzidas na lha DPV-1 acima discriminadas, o seguinte:
casamento
. i
Plani
3)
Data do acidente.
4) Nome de quem está reclamando.
a) No quadro 6, o códiao de Regulação deve ser 1.
d) Se houver procuração e esta não atender as •á zação de 100% devera
b) No quadro 8.2, anotar o valor indenizado no mSs de pagamento e que não poderá ultrapassar 50% da indenização de morte.
os dados
de
ser solicitada tada nova
outorgantes e
itorgados, qualifi^''^?^®
ou
çao e endereços, mencionando ja ter recebid
c) No quadro 8.4, o código de quitação 2.
, data e seguradora, com a finalidade 0% de acordo com a Lei 8441/92,*
d) No quadro 8.5, devera ser zerada a indenização remanescente, e) Os demais quadros nao sofreram alterações, exceto os constantes
da inueni inden^
todoi todos
^<ientifica-
indenização, "Receber O 3 XwâFl
do item 1 acima para a Planilha DPV-1.
3) Caso haja mais de um beneficiário para o pagamento dos
restantes
)se/Bianco Sobrinho
50%, a Planilha DPV-2 devera ser anotada nos quadros 8.2 e 8.5, os, valores certos do pagamento de cada beneficiário com a indenização
remanescente respectiva ate zera-la, quando for completado os
Gerente
de
Sinistros
^'aiclWberg
£xe<?(itivo
50%,
bem como o quadro 8.4 da Quitação será 1 até completar o total dos* 50%, quando então passará a ser 2.
4) Todas as instruções mencionadas em nossas Circulares ns 47/93 de 30.03.93 e 136/93, de 01.10.93, devem continuar sendo observadas, com mais os seguintes cuidados:
a) Objetivando proteger os direitos dos legítimos
beneficiários
muitos dos quais podem nao estar mais vivos, deverá ser solici
tada declaração dos mesmos, com firma reconhecida, na qual cons tempos dados do beneficiário, identidade, CPF (se'houver) e en- '
derêço completo.
RUASENADOntoANTAS, 74 ■ 12" PAVIMENTO -TEU.: 210-1204 ' ^^NAjEG - CEP 20031-201 - telex ■ FNES (021) 34505
• •. / ... REPRESENTAÇÃO EM BRASIlia SCN-QUADRAl - BL. C • EDIF BRASILIA TRADF CFNTFR
BR • RIO DE JaTiEIRO, RJ - iFaX (FAC-SIMILE); (021) 220-0046 CEP 70710-902 -BRASlUA-OF-TEL; (061)
•rr.
TPI
210-1204
cMAnnR DANTAS PAVIMENTO 34506 rua senador DANTAS 74 ' ^ • 12"gOI ■ TELEX ' f'Jco/qpti vIVo-OOAe
(061)K1^8^^^^
representação EM BBASlUA
e,.cn7/a
SCN-QUADRAl - BL C - EDIF. BRASlUATHADE CENTER "^1^ gg CEP 70710-902 -BRASlUA-DF-TEL; (061) 321-4397-FAX; (061)321-8365
" as ae seguros Privados a de CapiuiUação Federação Nacional das Empres
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
-
BI 614 - 30.11.93 -
12 -
BI 6,4 . 30.11."
13
-
FENASEG
CD M
ssífo^í;,
0\
I
o
1-TIPO DE SERVIÇO vo
2-SEGURADORA
2.1-CÓD.
2.2-CÓD. DEP,
3-DADOS DO SINISTRADO 3.1-NOME DO SINISTRADO
/ /
4-DADOS DO SINISTRO 3.2-DATA DE NASC
3.3-CPF
1.1-OATA DO SINISTRO 4.2-RECL 4.3-DATA RECL
4.4-NAT 4.5-ESTIMATIVA
4.6-SEQ
5-DOCUMENTO 5.1-CÓD 5.2-NÚMERO
5.3-CAT 5.4-VENClMENTO
/
/
/
' I
CÓDIGOS 4.2-CÓDIGO RECLAMANTE
4.4-NATURE2A DA INDENIZAÇÃO
5.1-CÓDIGO DO DOCUMENTO
1-VtTIMA 1-MORTE
2-BENEFICIÁRIO
2-INVALIDE2 PAROAl
Í-PBOCURADOR
3-OA.M^
:."í
l-ilLHETC
7-VN) APÔS 13^7S2
Í-OUT
1-U1ÍMÍ/Í2
B-VNI
4-INVALtDE2 TOTAL
e-RENAVAM
DJA/20CM92/039B
PPM
CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT
P^NILHA DE RECUPERAÇÃO E/OU REGuíüçÃO DE SINISTRO DE DPVAT - VIA TELEX/COMPUTADOR
vo .
1-T1P0 OE SERVIÇO
1
•
D P V 2
•
1
/ /
1 ■
<l-OHDLANÇ NESTE
3-Nl 00 SINISTRO
2-SEGURADORA 2 1-CÓD
/ Sl-NATUR
/
/
f
/
10-OELEGACIA
10.l-IDENTIFICAÇÃO(Nfl OU CIDADE)
10 2-UF
/ II -RECEBIMENTO
ll.l:CÓD IIJ-CGC/CPFDORECEBEDOR
II 3-nome ou RAZÃO SOCIAL DO HECEBEOOR
7-CÓD. DO SINISTRADO
5.1-TIPO DE DOCUMENTO l-BILHETE
- VEÍCULO NÃO IDENTIFICADO 6-RÊNAVAM 7-USO FENASEG
S-USO FENASEC
6. CÓD-REGUUAÇÃQ t-INOENIZAÇÃO PAGA 2-SINISTRO NEGADO
1-TRANSPORTAOO
2-nAo transportado
j.motorista
3-sinistro cancelado 4-OESPESAS pagas
b-ressarcimento
e-ESTORNO DE LANÇAMENTO 7-USO FENASEG
8-NEGADO SOB SUSPEITA
B-RECUPEHAÇÃO DE RESTITUIÇÃO
11.1-CÓD. RECEBIMENTO
8.1-natureza da indenização 1-morte
2-INVAUDE2 PARCIAL 3-OAM.S 4>INVALÍDEZ total
DJA/200492A)39C
u» <
/
iJ-DATA OE PCTO/NEGATIVA 8 4-CÓO B 5-INDENIZAÇÃO REMANESCENTE QUIT
Í.2-VALOR PAGO (CRJI
9-BOLETIM DE OCORRÊNCIA
LL
/
/
/
7-cÓD Í-INDENIZAÇAO
SIN
5.1-TIPO 5J-NÚMER0
SINISTRO
2.2-CÓD DEPENDÊNCIA
SEGURADORA
•■CDO RECUl
S-IOENTIFICAÇÃO 00 DOCUMENTO
8.4-CÓD. QUITAÇÃO 1-quitação PROVISÓRIA
2-QUITAÇÂO DEFINtTiVA 3-OUTROS
1-ViTIMA
2-BENEflCIÃHIO 3-PROCURADOR
' W 'i
A ^ A
:r'rK Fenaseg Rio de Janeiro, 22 de novembro de 1993 CIRCULAR DPVAT-162/93
As
Seguradoras Conveniadas
Ref. ; Representações criminais apresentadas nos Estados do Ceará, Pernambuco, Alagoas e Bahia
Referindo-nos ao assunto supra e para que V.Sas. se acautelem na apre.
ciação de processos encaminhados pelos respectivos procuradoresi se encontram com inquéritos criminais em andamento, abertos por ini ciativa da nossa contratada, Cadastro Nacional, especializada em in
tfí
ã o o <
vestigações de combate às fraudes, relacionamos a seguir os nomes de todos os
envolvidos em cada Estado;
"
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1) Estado do Ceara a) Marcelo Espíndola b) Osvaldo Ricardo do Nascimento
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"CO Ul nl
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2)
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(0<g
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Estado de Pernambuco a) Jose Cicero Ferreira b) Dael do Couto Rabelo
3) Estado de Alagoas a) Jose Cicero Ferreira
o.
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b) Edmilson Pedrosa da Costa c) Jobs de Melo ABS
z® <ui tu
> O
§g S
4) Estado da Bahia a) Fernando Oliveira b) Francisco Eloi de Oliveira
H(O
Esclarecemos a V.Sas. que todos os processos pendentes e
< a <
ção e aguardar liberação para pagamento ou nao.
"s tu
por tais procuradores, devem ser remetidos ao Convênio pa
—
o
Sem mdíis para o momento, firmamo-nos o 2
Atenc
osapíente,
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o Sobrinho
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Gerente
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JBS/VP
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Víaiche^^i^ê itivo
Sinistros
RUA SENADOR DANTAS, 74 ■ '2» PAVIMENTO -T|t,;^
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sCN-UUAUHAI " "^TÉL''l06h 70710-902-BRASlUA-DF-TEt.d061)
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^
r«.>n'it«iiizacao
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados
o
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LL
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81
BI 614 - 30.11.93 -
-th
16
-
61A
-
30.11.93
17
-
SlNC^^^Rsp SindlCéto dés Empré^s^
s.
Séguros Privsdos 0 tf# CapítãJizsçêo
leoncio de arruda
no Estddo do Séo Pêu/o
Presidfinte
SSP -p 140/93
28 de outubro de 1993
São Paulo, 22 de novembro de 1993. PRES/0111Ao
Sr. LEONCIO DE ARRUDA
Presidente do Sindicato dos
Corretores de Seguros de São Paulo
Superintendência de Seguros Privados At.; Sr. Herbert Júlio Nogueira M D. Superintendente
Senhor Presidente/
Ref.; Denúncia de Bônus Frio
Denunciante; Noroeste Seguradora
^
lxá&
Denunciada : G.B. Corretora de Sogur Em cumprimento ao estabelecido em
com dirigentes dessa entidade e em observância ao
reunião
Comunicado
Conjunto expedido em 27 de setembro de 1993/ a respeito de procedimentos
incorretos
na
concessão
de
"Bônus"
nos
Prezado Senhor,
contratos de seguro automóvel, encaminhamos, em anexo, cópia
de
denúncia sobre o assunto, apresentada
por
empresa de
ri
associada deste Sindicato em que responsabiliza corretora seguros
na
concessão
indevida
do
referido
beneficio
tarifário.
Face ao acordo estabelecido entre os dirigent
Ao submetermos a V.Sa. a documentação relativa à denúncia de fato comprovado, solicitamos a esse
Paulo e este Sindicato referente a ocorrenc nas carteiras auto/RCF, anexamos copias a
órgão representativo medidas que o caso requer.
solicitamos, por parte dessa Superxntenden
Empresas de Seguros Privados e de Capitalizac documentos relativos
a denúncia
do Sindicato das
gg^ado de São
\,ànns indevido
^^^ggpondências e .^^gnciada, ohde
a aplicação das
medidas cabíveis ao infrator.
Nesta expectativa, agradecemos seu retorno ao assunto, dentro do prazo de quinze dias.
Certos
de
sua
habitual
atençao
e,
no aguardo das devidas
providências, subacrevemo-nos. Atencios
Atenciosamente,
FERNANDO iyíTONIO SODRJÉ FARIA Presidente em exercício
U Ijeoncio de Arruda r-'C-0
Presidente
exd citado.
1 /RL/sb. 002
c/cópia: Sr. Fernando Antonio ^°^^®qpauros Privados / SP
AV.SAO JOÃO.313 6° / 7° ANOAR ■ UNHA TRONCO. 2i3-70b0 TCUX.(1 1 jjoBOÜ ÜH • ItLLKAA:(01 I)221 37.13
Sindicato binuicaLO aas das Empresas liniprcocxo de beg
TELECHafiCO;"SEGECAP".SAO PAUU)•SP
t^3'T4&-Fax-.011 354533
7 j-, Mrt CGT Ann nF SÃO
SINDICATO DOS mORETORCS DE KGUR^E M
B, übero Badaro,293-15" andar - c). 15C - CEP 01095-900 -SóoHauí
11 2B3T4SEGG
IQ
81 614 - 30.11-93
ai 614 - 30.11.93 -18 -
-
-M
JOSÉ CARLOS BAlSTROCH lOZZI BIÊNIO 93/9S
^^
CEP 90030-140
Tel. Comercial
"• 2285377 ; 2284803
CONVÊNIO DPVAT - RELAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO DE
recados
REPRESEN^LANTES COM DADOS HESPECTIVOS
•. OIVAOUSANDRA
JOSÉ MARIA DE SOUZA TEIXEIRA COSTA CIA. DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA
ACACJO ROSA DE QUEIROZFILHO - Presidente
Fndoroço Comercial
CEP 20030-010
Eiukaneço Residencial: Alaaaeda SaruLaiá n® 186 - apí® 21 - Jardim Paiiliata - SP
Tel. Residencial
CEP 01403-000
Tel. Conrercial
:(011)887.2450
EAX TTíLEX
aCNA SEGURADORA S/A
SECRETÁRIA
Endereço Comercial : Rua Libero Badaró, 377-15° andar - Centro - SP
Tel. Comerciai FAX
SECRETÁRIA
; Rua Araújo Porto Alegre, ® 36•20'- Centro•RJ 210.1339 262.5626
2130420
SUELI DE OLIVEIRA RIBEIRO
CEP 01074-900
MARCUS VIANA CLEMENTINO
;(001)232.1155 ou (011)37.0252 direto
SUL AIVÍÉRICA SEGUROS
:(011)239.3596
« EudôTt^ço Couiercxal Tel. Comercial
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: SíLVANA MARQUES S0AIÜ2S
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Rua da Quitanda,86 - S/311
* T^\IA
276.8329 / 276.8429 / 221.2883 direto 276.8243 30677
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DAMJilRlNDüS CIA DE SEGUROS
Endereço Comercial : Rua Rio d© Janeiro n° 927 - 11"- Contio - BH
'r
I
'
'
Endereço Comercial t Rua Marechal Floriano Peixoto,5500-Bl.1-Baino Vüa Bayer -PR
CEP 30160-120
CEP 81630-000
Tel, Comerciai FAX
:(031)239.1548 :(031)224.5176-222.5364
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SHCRlíTÁRlA
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> . /
'
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:(011)578.9203 - 578,9790 - 582.3469 - 582 3481
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:(011)577.6058
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ROSÂNGELA DE AZEREDO
. . ' F
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32954
CIA.DE SEGS. MAR.E TER.PHENIX DE PORTO ALEGRE . .SC Endureço Endereço'Comercial ; Rua Tenente Silveira, 200 - 6® - conj. 601 •Flonan po
GENERAL!DO BRASIL CIA DE SEGUROS GERAIS
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FAX TELEX
CEP 88010-300
Tel. Comercial FAX
: 0482/246911 -. 0482/245061
; 0482-230226(PARTICULAR) TEITIX
:FíTEM
secretaria
: ADRIANA REGINA DE OLIVEIRA - 21 -
BI 614 - 30.11.93
- 20 -
31 614 - 30.11-95
"«S
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••••'•í'» s
^
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V :^NssNN<s <^:50S
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PODER EXECUTIVO 11 â i-J 55 "ií-S3sr>"
li
i
OÍ-- J-sSf^ss<N ÇÃíSSft5?í:5;íí;^^
■ l, )'
MINISTÉRIO DA FAZENDA DBCRETO DB 10 DE NOVEMBRO DE 1991
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de acordo com o disposto no artigo 33, Item IX, do Decreto-lei ns 73, de 21 de novembro
redação
dada
de
1965,
com
a
pelo art. 22 da Lei n2 8.127, de 20 de dezembro de" 1990,
resolve:
' I) RECONDUZIR
os seguintes representantes da iniciativa Nacional de Seguros
privada
junto ao Conselho
Privados (CNSP);
il
Membros Titulares; EDUARDO BAPTISTA VIANNA HAMILTON CHICHIERCHIO DA SILVA amaury soares silveira
Membros Suplentes: CLÁUDIO AFIF DOMINGOS DARIO ferreira GUARITA FILHO WAGNER WANNETTI DIAS
II) NOMEAR
HENRIQUE JORGE DUARTE BRANDÃO e FERNANDO AUGUSTO CARVALHO DOS
SANTOS FILHO, para, também como representantes da iniciativa privada^ integrarem
o referido Conselho, como Membros Titular e Suplente, res
pectivamente.
Brasília
(DF),
10 de
novembro
de
1993;
1722
da
Independência e 1052 da República. ITAMAR FRANCX)
Fernando Henrique Cardoso
DIÁRIO OFICIAL DA ÜNIAO
11.11.93
- 1 -
81 614 - 30.11.93 i
Á
--.s -.-N O" -
I II
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS 11 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RTSOLUÇÃO N9 1.401, DE 11 DE NOVEMBRO DE 1993
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
, O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nO 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nO 44.045, de 19 de julho de 1958 e,
CONSIDERANDO que o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina sao os orgaos supervisores da ética profissional em toda a Republica e, ao mesmo tempo, julgadores e disciplinadores da classe medica, cabendo-lhes zelar e trabalhar, por todos os meios ao seu alcance, pelo perfeito desempenho técnico e ético da Medicina, conforme determina o artigo 2o da Lei nO 3.268, de 30 de setembro de 1957-
Sfaat^ieLr^ 'registrodas empresas de prestação ^980,deinstitui a ho= ? serviços
RETIFICAÇÃO
aquela pela aiar^órriqual presta serviços a atividade terceiros,básica e a ouanotação dos ãqueírSeir em relação Regionai^de^Medicinar^ habilitados, delas responsáveis, nos Conselhos
Nacional de Seguros Privados - CNSP, publicada no Diário Oficial de 1»
indispensáveis à prática médic^T de
de novembro de 1993, Seção I, página na 16.360, e retificada para n 09 no Diário Oficial de 05 de novembro de 1993, Seção I, pagina
f prover os meios
disposições legais e regulamentares vigentes^
CONSIDERANDO
que
o Códiao d«
norteadores da boa prática médica relativo de atendimento, à autonomia profissional à
diagnóstico e de tratamento e a dignidadf da
de novembro de 1993.
dnes taxas.^^
estabelece princípios trabalho e
médico pelo paciente, ã irrestrita dióoo
j
-
040, de 28 de outubro de 1993, do Conselho
ll'617 "inciso II do Art. onde se lê-, "...podendo ser reystae j ' H leia-se* "...podendo se revistas suas taxas...
cumprimento das
u-fí
CONSIDERANDO, finalmente, o decidido na
Na Resolução
parágrafo tação..."
escolha do
profissional;
4^, õ^de ae lê: "...de financiamento à habrli-
leia-se: "...de financiamento à habitação...".
(Of. n<? 323/93)
aido na Sessão Plenaria realizada em 11
Resolve:
Art» Io
"" As
6Tnpjr0Sâs <3© sgouití—oaVíí^^
cooperativas de trabalho médico, ou outraa""®^^® Medicina de Grupo, prestação direta ou intermediação a ° •. '^tuem sob a forma de estão obrigadas a garantir o atendimento^^^^°f medico-hospitalares,
relacionadas no Código Internacional dín de Saúde, não podendo impor restrjpóoa
natureza.
^
Art. 20 - Os
princípios que
diário oficial da união 17.11.93
todas as enfermidades Organização Mundial
restrições quantitativas ou de qualquer devem
bpt-
constantes no artigo 10 são: obedecidos pelas aj ampla e total liberdade de escolha a,. ™;;a • b) justa e digna remuneração profissional
empresas
paciente;
c) ampla e total liberdade de escolha terapêuticos pelo médico, sempre em benefTni^°a
médico; diagnósticos
d) inteira d) inteira liberdade liberdade de da PRcniFia escolha de a„ esLhPi ,
paciente;
laboratórios e medico.
demais serviços comolemeni-tares
hospitalares, pelo paciente e o
Art. 30 - É vedado à empresa contratante estahai que implique na revelação de diagnósticos e faF
qualquer exigência
conhecimento devido ao exercício profissional
° medico tenha
Art. 40 - o. registro das empresas referidas"rv^
Regional de Medicina da respectiva jurisdição " "o Conselho para o licenciamento do pleno direito de eva^ condição indispensável area da saúde.
Art. 50 - As
«*ercicio
empresas constantes
(sessenta) dias
para adotarem
no artiao
as
lo 4.
NOTA DO SINDICATO.
de suas ações na
R Resolução ne AO de 28 de
~
províri" terão um prazo de 60
necessárias ao fiel cumprimento desta Resolução
outubro de 19S3.
administrativas
Art. 60 - o descuraprimento da presente Resolúrã,^ c -'
B.,ao Oficial da
novembro de 1993.^^^10
Diretores Técnicos sejam enquadrados nos termoa .a M-,. raeaica e
as empresas
respectivas fiquem
"-cimos do sujeitan a,,Cpdigo „ i de ..Ética a
seus registros no Conselho Regional de Medicin^w!
sendo o fato comunicado ao Serviço de Vigilância % autoridades competentes. ^
publicação.
presente
Resolução
para a
°^>^P«lamento_de
rurrd"no"Bo'ierim'lnfot.ativo
y-^J-ancia Sanitana e demais entra
IVAN DE ARAOJO MOURA FÉ Presidente
em
vigor
a
partir
de
repro
na 613 deste Sindicato.
sua
HERCULES SIDNEI PIRES LIBERAL Secretáriü-Geral
(Of. nV 2.723/93) .. 1 -
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
- 24.11.93.,
BI 614 - 30.11.93 - 2
BI 614 - 30.11-"
'
l; ■ 1.! 1 .A
SERVIÇO POBLICO FEDERAL
SFRVICü RURl ICO federal
Em'2'^e novembro de 1.993 Oficio
SOSEP/DERSP/NS 2756/93
e„ Jií,novembro de 1.993
Oo
Cliefe do Departamento Regional da SUSEP em São Paulo
Oflo.o SDSEP/ RKKSP/NO 2653
3,, Chefe do Departamento Regional da SUSEP Do
Fndrheco
Rua Formosa nO 367- 260 andar
Ao
Sr Presidente do Sindir';=it-f>
Endereço
ASSONTC)
•Rm Rua Forrciüsci 11*^ 367
- 260 andar
- n
iicato das Empresas de Seguros e Capi
talizaçào do Estado de são Paulo
. As seguradoras Ao
Processo SlJSEP no OO5-793/93
Assunto: comunicação Proc. 005-793/93
Prezado Senhor
. • ^ ^ de fiscalização No exercício das da^ atividades ^ de viqor,vitfvos •„
Solicitamos a v^sa
r.
••
obséquio de providenciar
a publicação da comunicação anexa, em sen
4. ■
^ r:
•M e na erti Autarquia,Fi na regulamentação y
cpauros» »
de competência desta n m corretora De segur _ ' ao ,., i„ rim pilho,não ostao/ íitraves do ore pi senta Comunicar que ^ a pelso Vil®l^ .eu corretor de Seguros,Sr.CeJso ^
perante este órgão,portanto,uao estao
ístu Boletim Informativo.
Apresentamos protcstoQ
tine, tinta consideração.
irott..sto2 de elevada estima e dis—
riar seguros.
/
rENÉF.
0)'árd"" renée deJalmeida oliveira
OLÍVEIWt
O Chefe ao Dopartamínto
Chofe do Dopart4mento
- 3 -
81 614 - 30.11.93 - 2 -
81 614 - 30.11-^'
ri í i
mmm
mm
SEHVICÜ PUBLICO FEDERAI Onciü üo
tNomcü
DEKSP/NO
SERVIÇO PUBLICO FEDERAI
2776
EMc>2-y de No^vlembro de 1993
o,, o^ Jj U' ^ I LM de „ Novei^ro de 1993
Ofick)
Sra. Chefe do Departamento Regional da SüSEP em! São Paulo
■
DERSP/NO 2777
sra. Chefe do Departamento Regional da SUSEP em Sao Paulo
Forroosa, 367 - 260 andar
1A7 - 260 andar
tNDERECüRua FOHHOSa, JO' Ai
AS.UNTO
" Prcsxdente do Sindicai"^ das Empresas •-« de
i Segjiiros de S.Paulo
A/s
solicitação
Cia. Seguradoras
Assunto Comunicação Proc. 005-840/92
proc. 005-840/92
> 1:
NO exercício das atividades de fiscalização de V•S . o especial Obséquio ° de publicar « finalidade no Bolei-- detaolifcitar e
a
regulamentação "^igor, competência desta Autarquia, c najvTHENAS CORRETORAomDlk SEGUROSvimos S/C
dessf^ a. anexo. «esse Sindicato, o oficio
*
através do presente
®uletxm Infor|nativo
Ao ensejo, apresentamos a v <sü
de elevada estima o distinta consideração.
bTDA., bem como
Dav±d Faria e Gilbetto Ribeiro '
^ angariar seguros e consequentemente,de
Guedes, estão impedidos d
„eauros
receber comissão de corretagem de seguros.
Proteato»
Ao ensejo, apresentamos a V.sa noísos protestos d, mi, í- distinta consideração,
dc elevada estima e dist-i
Anexo r 01
Renée de Almiida Oliveira
Renée de Almeida Oliveira
Chefe do DepLrtainento
Chefe do Departamento
81 614 - 30.11.93 - 5 - 4 -
BI 614 - 30.11.93
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<^v;,«««r<s5;^A.^¥-í^c-xsíis<t^5mm'ssmí!m^>s»sss«sssss;=ss;ss!ssssssk^^sssssssssssssssss^í^^
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\'^<;*^^''«Í?ÍJ!ííã;:Xã^^^VÍÍÍÍÍÍÃ^VÍÍ?S?Í?Í^^^
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS «1
\\
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
BOLETIM - «EE/93
Sáo Paulo. 26 de Novembro de 1993. n
o
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c
D
A
i
a
s
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO l" PROGRAMAÇÃO ANUAL PARA 1994.
Publicamos . ♦^■"^^^^ociEDAD^BRASILEIRA DE CI^^^ ^ desenvolvidos p py|^g;,^g£Q durante o ano de 1994. no Centro If'
irâr.. r. sío^rirenfe; i8i . lea - B..a Bi.ta/SP,
1|
bolsas ic estudo nos cursos da sbcs/funenseg .a'
r\l
diretamente >elacio^^^ seguro e d outorgando
,ealizados em concordado
,os diversos
1994
correlatas, a SBC^co^
para estudo nos diversos Após entendimentos com a
programa de """^^^^^idatos 4ue
--ursos, especialmente para ^^uele
^e seus
não Lem ° , _Centro ampliando seu quadro reestruturando^ de Ensino, para 4SÔde
instalações. Continuara. básica
piiAjcNSEG, ficou .. bolsas
"/,,,essorL e tem P
turno, orientacac ,^igor no eí5^^'""2aíá seguros quem nai
3^0 Paulo so nao estudai a
ít
de
quisev
festividades de FIM DE ANO . 4 4 de deaembro.o terça-feira, a. 1 - p^-ogramaçâo ^ g,- No dia jantar de e fexta Itália. Norteio de brindes) . Esta PI 09 nf^cnicos de ano conjunto (dançante Iaai^p**" * ~ ecom a ftPTS Associação iav.— Convidamos j^—ns os oi associados e AHb - ftssot r..-..oo os associados .
Lro:^":"cuG"-"c, Br|BA A» e bbo^^Coav--
isi 30.00 plísonalidades
ALraA^ k^,
do „,ercado mei ca já aderiram mas -■
na
^ = 20 • "" cof»e . «.-..ir::-
BA BA.e»Ura,
à da .eu. Chu,-.;.BC.Í i» Bovinu^.. Cnui « _ 4 nnar los e%roTA;;oFf e p *002 c
IZlVrl^^To BO and TeL.VO BA i
d.ral d.ral.
-
BI 614
_ 30.11 .93
1
-
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
4" CURSO AVANÇADO DE SEGURO DE AUTOMÓVEIS E CORRELATOS
planejamento anual para 1994 ■\
Com as aulas de Relações Públicas, Relações Humanas, Técnicas de Redação e Comunicação, terá início no próximo dia 29, segunda-
/-
feira,
l
o
Curso Especial de Seguro de Automóveis
e
Correlatos,
DIVULGACaO 1
programado pela SBCS para formação, em nível elevado, de técnicos no
ramo
seguros.
mercado
de
1 Janeiro
Seguro
de
e de Regulação e Liquidação de Sinistro—Automóvel
da
1 I
que assumiu e vem mantendo a liderança
Referido
Automóveis
curso,
centrado
nos
do
Cursos
de
brasueua oe ciIhcus 00 SEÕORO
SOCIEDADE
FUNENSEG, terá adicionalmente palestras de especialistas c visitas a instalações de fabricas e revendedores de automóveis,
1 Fevereiro I
nacionais e importados, bem como painéis sobre estatística, tarifação e perspectivas do ramo no mercado brasileiro. O curso se prolongará até fevereiro/94, havendo recesso em fins de
CURSOS REGULARES
I* Curso Preparatório para o Exame 1
de Hábilitaçãol
Corretores de Seguros
l
1* Curso Básico de Seguros '' \ ,
Março
I* Riscos de Engenharia e Riscos Operacionais
Abr il
1* Curso de Seguro Automóveis 1* Curso de Contabilidade de
\M
1* Curso de Seguro Incêndio
l
dezembro/93 e inicio de i994. Restam algumas vagas.
1
5° CURSQS INTENSIVOS DE SEGURO INCÊNDIO E SEGUROS DE PESSOAS
RCF-V e APP Seguros e
Análise l
Finaceira
I* Curso de Seguro Transportes Nac. Internacionais I
j
Com ótima f>equência, foram iniciados, em 22 do corrente, os dois cursos era referencia, piogramados para encerrar às vesperas do Natal. Visam propiciar conhecimentos básicos indispensáveis nesses ramos, piincipalmente para novos funcionários ou para funcionários sem conhecimento anterior de seguros.
l* Curso Básico de Seguros l* Vistoriador de Sinistro Automóveis
l
6° CURSOS FECHADOS OU "IN COMPANY"
no
l
1
desenvolver
Entendimentos con, oouCentro FÜNENSEG/SBCS, • pelos tels.: 35-3140 35-3149.de comEnsino Da
Incêndio
l
l ■ i p
Seguro de Pessoas
- Vida
.
Acidentes
pessoais. Saúde e Previdência Curso de Riscos de Engenharia
l*
l 1
,
I
l* Curso Preparatório para o Exame
1
I Julho 1
da Ana
dol
l* Curso de Seguro de Lucros Cessantes
I Junho
cursos para funcionários nas dependências das próprias seguradoras e corretoras de seguros. Há abundante material didático a respeito. No Rio de Janeiro há grande aceitação para
\
l* Curso de Regulação e Liquidação de Sinistros
1
Teve boa repercussão a notícia, veiculada no último Boletim.
l
1 Maio
I 1
sentido de que, estimulada pela FUNENSEG, a SBCS vai
ll
de Habilitaçaol
\ de Corretores de Seguros l* Curso Básico de Seguros 1* Curso de Inspeção de Riscos do Ramo .Incêndio
l ( l
Maria.
1* Curso de
7° CESSÍO DO USO DO AUDITÓRIO E SALAS DE AUi a ENSINO
r.n
Agost o CENTRO
DE
Considerando que as dependências do Centro de Ensino da SBCS/FUNENSEG ficam ociosas pela manhã e à tarde (pois que a experiência demonstrou a dificuldade de freqüência de alunos em Cursos que nao sejam a noite) a Diretoria da SBCS vem colocando à disposição do mercado^ de Seguros. Previdência Privada e
l* Regulação de Sinistros de Lucros Cessantes
l
Capitalização as dependências da Rua São Vicente, 181 e 182. Há de aula, cora capacidade para 45 alunos cada é um
1Set embro
1* Curso de Seguro Pessoas
I
.,
1Out ubro
l* Seguro
I
l* Vistoriador
1
DIVULGAÇÃO
Incêndio de Sinistros Automóveis
CURSQS A DISTÂNCIA
l , l
I
auditório para 100 pessoas. O reembolso de despesas à Sociedade é mínimo, podendo até ser gratuito, conforme a finalidade.
(VI - V6 e AP)
„l
l
09 salas
Riscos e Ramos Diversos
I* Curso de Responsabilidade Civil Geral 1* Curso de Técnicas de Supervisão de Vendas
l* Curso Básico de Seguros 1 Janeiro
1*
1
1* Curso de Seguro Incêndio
de Seguro Transportes Nac
\ Internacionaisl l
I
1
l Ab r i 1
I* Curso de Seguro de Riscos e Ramos Diversos l* Curso de Seguro Pessoas (VI/V6/APC)
1
l* Curso de Seguro de Lucros Cessantes
l
JOSé FRANCISCO DE MIRANDA FONTANA
Curso
\
Presidente
i •/
SEDE: AVENIDA SÂO JOAO, 313 ■ 6" ANDAR ■ CEP 01036-000 - TELS.. (011) 223 7666 E 221-1807 (SP) - C.G.C. e2.203.&42(00<»-'ia
CENTRO DE ENSINO; RUA SAO VICENTE. 16)
CEP 013)4 010 ■ TELS.; (0111 35-3140 E 35-3149 • FAX; (0111 36-6175 (SPl
-
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2
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91 614 - 30.11.93
3
-
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"»"•
II
ESTUDOS E OPINIÕES ||
\(q2 SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS
DO SEGURO
SEGURO
NO
LIVRE
MERCADO
.
■\ I Junho
I* Curso Básico de Seguros I* Curso de Seguro de Responsabilidade Civil I* Curso de Seguro Automóveis - RCF-V APP
I
. |
I Agosto
1* Curso Básico de Seguros
I
, |
I
DIVULGAÇÃO
I
CURSOS
de
1 -
I Janeiro
I* Curso de Planejamento de Ensino e Avaliacáo
I I
1
profissionais
atento
INTENSIVOS
1
I Abril I
Analisanao o teor dos assuntos abordados em vários encontros
Geral
que
do mercado nacional de seguros, por menos
esteja o observador, é notória uma insatisfação
geral que, ressalte-se não é nova, relativa à experiência de de
se
Aprendizagem
I
operar
em
ura
mercado monopolizado por um ressegurador
único. As reclamações são de natureza
diversa
e
dispensam
I* Riscos Operacionais e Nomeados maiores comentários.
I EXAME PARA HABILITAÇÃO DE CORRETORES DE SEGUROS-NÍVEL NACIONAL I
1 Junho 1
1* 8o.
Exame Para Hab.
I Julho I
I* 8o. Exame Para Hab. de Corretores de Seguros
I Novembro I
I* 9o. Exame Para Hab. de Corretores de Seguros
I Dezembro
I* 9o.
Essas experiências mostram ser praticamente impossível falar
de Corretores de Seguros
em mercado livre com
retrocessão
o
monopólio
de
resseguro
e
com
a
obrigatória que nivela as Seguradoras no ato de
aceitar os bons e os maus riscos.
Exame Para Hab. de Corretores de Seguros
\
Os
exemplos
que
com
resseguro
nos vêm do exterior são claros. Em países
não
monopolizado, o custo dessa operação de
absorção de excedentes caiu naturalmente sem que perdesse, o
11
ressegurador , seu papel de também agente regulador do mercado em parceria saudável com as Seguradoras.
Os efeitos indesejáveis causados pelos monopólios, sejam eles de quaisquer naturezas, já são de conhecimento da maioria dos cidadãos que possuam um grau mínimo de informação. No caso presente porque ele existe?
Existe principalmente em razão de uma realidade política vigente à época da criação do Instituto de Resseguros
Brasil que tornava lógica e interessante, ao país, a criaç" de um Órgão
Ressegurador
que
absorvesse e , d
necessário, recolocasse no próprio mercado brasilei excedentes gerados por este mesmo mercado.
SEDE: AVENIDA SÃO JOÃO, 313 - 6V ANDAR - CEP 01035-000 • TELS.: 10111 223-7666 E 221-1607 ISPl - C.OX;. 62.203.642/0001-19 CENTRO DE ENSINO: RUA SÃO VICENTE, 161 - CEP 01314-010 - TELS.: 10111 36-3140 E 36-3146 - FAX: 10111 36-6176 I8PI
-
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BI 614 - 30.11-93 -
A
-
1
-
——JJÍ
Ocorre que, a exemplo de outras
^ —te
Este
^ e„r""oTlu "tquelee
(abertura do «ercado a outros
"'"naplanté-la"
"liberou" para a conseqüência
externos) passou-se do tem "'^tequradores internos e/ou tempo, quando entáo r-n h
o- privatisação ^
pp^
estarem
consumidor
legamos nos dias
tão Simpática das Empresas Est
através
t°tte„ processo
prinoipaimente administrativo, que as t çfuase obsoletas
elaboração
desse
de
de suas próprias tarifas. Como
primeiro
seguro
passo, de lã para cã, nunca o
brasileiro
observou
tantos " novos
produtos " sendo lançados e colocados à sua disposição
^ imersas
quando de sua divulgação em julho de 1992,
alguns "bons ventos" inerentes a todo livre mercado quando o
prxmeiroe tempoe , pe^e. „p
de hoje a uma realidade que
trouxe, já
de
um
apelo
de
Marketing
que
se encontra,
positivo, estes
mesmos "novos
seguramente, em níveis de primeiro mundo.
'
e^na ineficientes e
Não
obstante
este
aspecto
produtos", quando enveredam a níveis de garantias superiores ^ ^'^^^iieto que atualmente ai-nr»! monopoliza
o
país ocupou e ocuoa im
às capacidades de retenções das Cias quê os criaram, passam
i^esseguro em nosso
-—divers .:;r nias bem ou
^ .
«eroado.
'3"® tenfere equilíbrio ao
exerce um papei, t,pmém reaul a '
a apresentar problemas de colocação desses excedentes em razão da outra "ponta da linha" (monopólio dp resseguro) ,
''®'"°"''^''e"te,
ainda encontrar-se presa.
Jã o Plano Diretor de Seguros, em seu tópico que trata do
Não se trata de estudar h" existência e sim sua sua
existência
assunto, com os acontecimentos políticos que assqlaram o
Prevejam sua não
porém conjuntamente co» com
inicial, tornando ainda mais distante a possibilidade de
outros
experiência e portanto opiniões diferentes desra
país no segundo semestre de 1992, perdeu parte de sua força
fortalecida,
®®guradores, e esse tem condiçòQs
- pequena parcela doeste T mesmo mo».,, x. argumentações que denotam u
operarmos totalmente em moldes de primeiro mundo , nao
obstante
obstante os anseios de
—,
benefício indireto aos consumidores de seguro via provável
, baseãdas em
redução do custo de resseguro <com repasses possíveis ao
particular, de todo um oontexZ^ ®^»"açâo iooalitada e
custo direto), além da entrada de capitais estrj^ngeiros através de resseguradoras internacionais que, inclusive, já
Um passo importante que no an« ano passado foi r» ,q
de melhorar essa situação foi
grande parcela do mercado , o
sentido
manifestaram seu interesse.
Em termos atuais a Reforma Constitucional, que poderia soprar "novos ventos" à retomada da modernização do seguro brasileiro , depois de verdadeira batalha gerada
Cdiaboraçao de Kntidadeo dente menmo'mer!adT° ./..
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- 3 -
- 2 -
81 614 - 30.11.93
DWERSOS
Prezados Senhores, J
A
—
f
Comimicamos que a realização dc work-shop do segiueuto seguros, será realizado nos principalmente
por
interesses
estar
na
própria Carta de 1988 , encontra-se
prevista
relegada
a um segundo plano
localizados
em
razão
dos
apesar
dias 2 e 3 de dezembro próximo,com a seguinte configuração:
de
Local: Centro de Ireinamento Executivo ÍBM-Gávea,no Rio de Janeiro;
acontecimentos
.
Data de Realização: dias 2 e 3.12.93;
políticos agora do segundo semestre de 1993 , acontecimentos
. Número de participantes: estimado inicialmente em 35 pessoas;
estes
» Serviço de hotelaria(em apartamento duplo) na noite de 2 para 3.12:
também
envolvendo
interesses
particulares.
iii
4 coCfe-breaks, 2 almoços e 1 jantar; Enfim, todo esse "estado de coisas", faz-nos
da
• Uso do auditório e de salas de trabalho; e
desacreditar
proximidade da "luz no fim do túnel", pelo menos a
médio prazo , não
obstante
o
globalização da economia mundial gue se observa
acelerado
processo
. Pstaiido apenashospedagem e refeições correrão por conta da IBM -BRASIL.. excluídas as despesas devirem. .
tempo já perdido , a boje ,
aliado
ao
não ir
muito longe, de nossos vizinhos de Continente.
1.
. Ás reservas de hospedagem deverão ser enviadas via FAX para
de modernização , para
Carlos Arruda Alves - FAXftl»(OU)886-3185.
Relação de Palestras do segmento seguros a serem apresentados na COMDEXRJ,
^^'TlnSUa» do Corretor de Seguros
E já que falar em acreditar no pais do samba da praia e do futebol tornou-se por demais difícil , resta-nos pelo menos lembrar, mais do que nunca, da máxima de Shakespeare:
Palestrante - Luis Cláudio Silveira Maeieirmha Empresa - Seguralta Seguros Corretora
"Não hã noite tão longa, que não permita o raiar do dia".
2 Aplicações em Redes Heterogcneas
■ priestrantes-Luiz Augusto Rodrigues Empresa" Real Seguros
3 Gestão de Seguros - Solução Informática Completa para
DEMÉTRIO HOURA REBRLLO
■ (Soltwar TRONADOR) Palestrante - Leopoldo Ovtedo
América S.A.
Empresa - Vera Cruz Seguradora / Mafre Sotl a 4 Processamento de Imagem em Se^™® Palestrante - Fernando César J. Santos Empresa - Marítima de Seguros
ns também que a reunião da CEl NOTA: O texto , objeto deste exclusivamente a opinião do
comissão durante o
artigo , reflete única e autor não traduzindo,
necessariamente, a opinião da Empresa ou Entidades a aue
Atcnciosanicnte,
este encontra-se vinculado.
Irene M.Meitdes -. 1 -
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WÊÊÊm
BI 614 - 30.11.93
DB&A dabney.BEnW S ASSOCIADOS
- DESENVOLVIMENtO
DB&A DABNEY, BETTOI & ASSOCIADOS - DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL
,rEA BE ADMISISTRACAO FINANCEIRA
Sao Paulo, 09 Novembro de 1993
t- Psiixâ. 6 outros
A DIRETORIA 00 SINO. DAS EMPRESAS DE SEGUROS NO EST. DE SAO PAULO.
. ADH.NISTKAvAO BE
NESTA
.IrScInS- CO...O "IcclAt
aa.„iniztrAr o capital da
-
REF.
- BANCOS- Como
EMPRESA^^^^'^'^'^^^
bancos. - finanças
Prezados Senhores, i
Empresarial especializada em treinamento de alto
Nos últimos dez anos atendeu
ri^
r-
- ÍÕHÒ""Investir B» po:rdè%is£do investidorirde^rc^s e^lnsri.
■
•
rio £;nn ="-";-"utiu,ati aves de seus prof issionais ,a mais ^ tHo desenvolver Hoconwni wL-r- seus recursos humanos. ^ 111ando"as na importante tarefa de
.'cREmo'RBRAÈ- como neROciar com Institni
ci6 t)UUorgdnizâco0snoPais
Neste
trabalho, temos constatado, junto a nossos
clientes, um crescente interesse nos programas de treinamento apresentados,
cujo conteúdo procuramos sempre aperfeiçoar
Mais
buscamo. che.ar, cada vez ™aia perío dls^ecesaidade do que
rrEA BE logística
- COMPRAScom
Percebemos tami.em que poderiam ser obtidas vantagens se leíei idu.s pi ogramas pudessem v i |- a ser oferecido
em grupo
1- O tema do seminário e detalhado de acordo com o interesse
2- Ha maior liberdade na escolha do local, horário e
dõ cuíso"'^^
"uiaiio
significativa redução no custo por
e
AREA DE A carga
os problemas críticos e
estoques,
maximizar os inv
fechado, a executivos de uma mesma empresa ou grupOempresarial: necessidades do proprio cliente.
'estoques- Como reduzir
- ADMINISTRAÇÃO
adicionais
s,
riterios e procadimantos e neROciar
isto,
s dos mesmos.
tempo para a realizacao do evento
negoc
- ;.aTK»ATlCA FINANCEIRA ,„„„„rrrtOS- Come maximiaar -avKÍÃcAO ,''^„/f.Íf°nvasUmentos. „Bjativa das
.. . « «.'s&ociaaob - Desenvolvimento e uma divisão de consultoria nível.
gerencial.
executivos nao ^ oautlvidade por centro ^Íx^ais- Analise de produtivi - CONTROLES GERENC ,.^tica na Administraca responsabilidade. Aplicacao pratic
ALTO NÍVEL, NA SUA PRÓPRIA
A DB&A -Dabney,Bet toi & Assnf i íi/-ir.c:
_ Ptodctca.
♦ 'V
dministracao da produção/serviços
de
odutividade.
.PCP- planejamento e oootrole da pr^ aumento da pr .fosT IN TINE- Iocnr=r„reTe Qualidade ■ rrn Circuiõs de Controle c e/ou produtos. :aSauSade total em serviço.
part icipante
4- O aproveitamento aumenta, com a homogeneidade do grupo.
5- Consegue-se maior motivacao dos empregados participantes. 6- Fortalece-se o espirito de equipe do grupo. Oferecer cursos fechados, com duracao de 2 dias (16 horas/aula) ou com a carga horaria que for mais adequada as dequada empresas interessadas, abrangendo, entre outros. os seguintes temas
_
Uma Divisão da SAMVALLE Adm. e Corr. de Seguros Ltda.
LARGO DO
TKLS.: (011)
LARGO DO PAISSANDO, 72 - I9.t AND. - CJ. 1904 • CEP OlOls-oio
TEL8.: (011) 228-4457 - 228-0827 - 229-9448
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SA.O PAULO - BP -
SAO PAULO - SP - SBASn.
- 3 -
81 614 - 30.11.93
- 2 -
81 614 - 30.11.93
MiMtilikitJpr-i'ii ■ t-r lli-ifjfíi
•
«5
DB&A DABNEY. EErrOI una» or & ASSOCIADOS associados - DESENVOUVIMENrO ElffBESAKIAI. DB&A DABNEY, BETTOI & ASSOCIADOS - DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL
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empresa (Risk Management)
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AREA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
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- 75 «^""íns IS u« escala de O a 100 pontos. pontos,em
- RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E TREINAMENTO
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em receber eventuais
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aua empresa.
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MICROINFORMATICA A SERVIÇO DO GERENTE DE RECURSOS HUMANOS.
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Diretor PresiUs"'^
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SAO PAULO - SP - BRAAh.
— aa ^curos ttda.'
«8-1639
- 5 -
BI 614 - 30-11-93
81 614 - 30.11.93 - 4 -
..L,
governo do estado de são PAULO QSP
r\r- t&TADO^ rQTftOO oA EOUCAC^ SErJU^TAlVIA Ob
CENTRO BRASILEIRO DA
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praça OA I SE
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Projetos,
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áreas de Segurança
Produção,
„o JV /93 - o..s.n.. - D.A. tt
Operação,
encontra
OBJETIVO: Apresentar e discutir as principais técnicas de
CORERTüHA DP.
identificação e avaliação qualitativa de riscos de acidentes
Processo
e falhas, a fim de permitir que -os participantes possam aplicá-las imediatamente em suas empresas.
SE
^
PROPOSTA
06/12/93 ^
até
t-
^ixo relacionado
^^rebidos no endereço abax
DOCUMENTACaO:. serão :
^ micio
^^.rá reali-^ada
"a 1 "Oocu^enLaío.o
,je abeírtura dos -
^^"OO horaE>.. dia 07/12/93, as 10..00 ^
PROGRAMA: Levantamento de dados de produtos e processos. Análise Preliminar de Riscos (APR). Checklists. What-if. Estudo de Riscos e üperabi1 idade (HAZGP). Análise de Modos de Falha e Efeitos (FMEA). Controle de riscos. ModificaçÊíes
artiao 22 da
Sb " das E»Prssas
a di nfi o3 _ férreo - sala O -4 1 1 encontra-se . ,4.. República... úteis-., no interessadas;. ^ '"^'^p^çj-tano de Campos :• qq horas;. onde
,i. prédio da "Casa ^ e das l^H'00qervico as lA-^O ^ * • .. . .4.. ,.. Q.-00 às 12..0O t. d® oau^-
a serem introduzidas nos processos.
h orar A O das 9..00
funciona o
ouprimentos do
.j. Educacao.
do
..'Í' „íS,nacao da Socretar.a da
Oepartamento de Admi»'
COORDENADORES: GUGLIELMO TARALLI — Engenheiro Químico. Mestre em Engenharia, com experiência nas áreas de Meio
AtEínciosamente...
Ambiente e Segurança de Processos. Consultor de Tecnologia
f. V •
de Processos da Gerência de Segurança Industrial e Meio Ambiente da RHODIA. Membro do Conselho Tecnológico do lEA GR. FRANCESCO .DE CICCO — Engenheiro especializado em Total Loss Control, Gerência de Riscos, Confiabilidade e
J^Í^geri Freitas dfsenuico de nateriai
Segurança de Sistemas. Possui 18 anos de experiência na área de prevenção. Autor de diversos artigos e publicações relacionadas ao tema. Diretor—Executivo do QSP/IEA GR.
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X1 u V;Vtri V:V V:V Í M O P)O n h or
CLÁUDIO AFIF UOAINGOS
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RESERVAS E INSCRIÇÕES; (011) 881-7074 e 881-7953
Providos e de
Rua Jerônimo da Veiga, 164 - 77 Andar - Cj. A/B - 04530.000 - São Paulo - SP Tais.:(011)881.7074 - 881.7953 - Fax:(011)881.8610
81 614 - 30.11.93
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Av.. Sào Josio:. 313 -
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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÍ^ÍO PAULO
poodesp
S a o P a u 1 o,
AS .225/93
2 A d e n <3 v e i u b i- o d (••• .1.9 93.
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OFICIO N. DAL-525/Í.2/93
Do Chefe da Divioáío de Fi nane as
23
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de
novemôro
de
199 3
Ao Gr ROBERTO LUZ limo Secretário Executivo do Sindicato das Em presas de Seguros de Sáo Paulo
SINDICATO DAS EMPRESAS DE RECURSOS PRIVADOS
E DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE SAO PAULO
Pissuntos Licitacáo para Registro de Preços •• ver sa II
Levo
ao
í^onhec i ment o
de O San
(-(ue
encont r a-se
aberta, nesta Diretoria de Apoio Logrstico, l icitaçiáo na modal idade Concorrência para Registro de preços de Bilhetes de Seguro Obrigatório para verculos pertinentes à frota da PoUcia Mil itai-n Ld i cal e esclarec i mentos encont ram-se à d i spos i cáo
à Av Cruzeiro do Sul, n
260 - ó andar ou pelo telefone 229.6633, to
dos os dias úteis no horário das 09=00 às Í8s00 horas. A p í o V e i t o a o p o r-1 u n i ^ ^ j,,/• d e c o n <•> i d er a c a o e
,^
p i- q i (.■> <.-> {; q
a p r e ç: o.
Cadastro
de
Tortiecedores
Pre:!:ac£os
senEores
Poi' força da J.ei riQ Sb6b, de 2I/b/93, a Cia. cie P r o o. es s amertt o cíe Dacíos do Estado de Sào Paufo — PRODESP, visartílo a garantia de seu patrimônio e de suas responsaô i C idades ^ está dando início ao pro cesso Cicitatório para contratação de coberturas de seguro. Assííh, s o f i c i t amo s os préstímos cíesse Sindicato, no sentido de in formar às Comptinfilas de Seguro interessadas gue retirem a refaç-ão de docuTuentos necessários ao seu cadas t r atnent o junto à PRODESP no seguinte
endereço:
Rua Agueda Gonç-aCves, Taòoão
da
Serra
-
240 - PD. 5
SP
Setor de Cadastro de Fornecedores
das 12IÍ30 às 16ft.30 - de 2Qr a GO- feira U íi
ANDA
P RIMO Atenciosament e ,
MAJ PM/CM DIL» FliM ( par t e.1.40 )
;iRA
de Suprimentos 82 . 1 COMPANHIA DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO ESTADO DE SÃO PAULO
RUA AGUEDA GONÇALVES, 240 - ALT. Km 271,5 - BR116 • END. TEUEGR. PRODESPE - TELEX (0111 71799 • PDSP • BB • TABO&O DA SERRA - SP ■ FONE; 491-2211 1PAB) FAX: 1011) 491-0058 - CORRESPONDÊNCIA; CAIXA POSTAL, 4893 - 01061-970 - SÃO PAULO - SP -
81 614 - 30.11.93 - 8 -
BI 614 - 30.11.93
9
-
PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP <1 N \
\
rOKTARlA NV Ití?, DE 30 DE SETEMURO DE 1993
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS-SUSBP,
uuutiüo dâ comiiutinciâ üttlii<jadci polo Exu\o.Sr. rtinlwtro dt» Sscado díi
Kttxanüa, atiavõa da toitaria nQ 268, da 16 de maio do 1985, o tendo em vibta o disposto no Decreto nO 81.402, do 23 de fevereiro de 1978,
e o que consta do processo BUSSP nOOOl-04928/92,rosolvat
Aprovar a alteracio introduzida no artigo 50 do Estatuto Social da SUL AKÊRICA pwsvidBNCIA PRIVADA S.A., com sede na cidade do Rio de Janeiro - HJ. relatava ao aumento do seu capital social de
CR54.883.113í33(quatro milhõoBi oitocantoa a oitenta e trei »il»
conto o treze cruzeiros reais e trinta e três centavos) para CR»4 949 178 55(quatro milliõob, novecentos e quarenta e novo mil,
conto e setenta e oito cruzeiros reais e cinqüenta e cinco centavos). mediante o aproveitamento de créditos em contas correntes o
incorporação de bens, conforme deliberações de seus acionistas em AssemMéia Ceral Extraordinária realizada em 01 de outubro de 1992. uerbest jOlio nogueira
1'OKTARIA NV 180, DE SETmURO UE 1993 » vo 1
n .-upERINTENOENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVA^° ua^nmuotèi.cia delegada pelo SUSEP, usando co p portaria no 354, do Exmo.Sr.Ministro 29 do outubro de de 1980,o ten .
da Fazenda, -traves da P°ttar ^n^^ 54,
^
a, no
'v^mbL^rtots^To ^ue constando processo SUSEP 001-4627/92, resolve: .
a alteração introduzida no artiqo 50 do t-^tai^o^So
a SUL cin''ltóRÍcA ACIDENTES cial da i^RI TERRESTRES,KARlTIMOS janelro-RJ, Krelativa ao -aumento SEGU^^ seu cj com sedo na cid
199.861,44 (seesenta e eeis milhões, conto
pitai s°"-'
iu, titocento; e sessenta e um cruzeiro, reai. e qua
noventa e novo rei:La o quatro
Ihôos,
CR$ 56.199.861,81 (se.sent. e eeie ^ novo mil, oltocontoe e eeesente e um
"tonta e um centavos), mediante a versão de
ros reais e
_
da cisão parcial das sociedades 8^ triroonio liqu^ aecorcente ^ COMERCIAIS S/A, PADBAO PROCESSAMENTO *
CA SERVIÇOS
EMPREENDIMENTOS COtIBRCIAIS S/A,
"alizadí
6/C_LT^ !eus aí^nistas em Assembléia.Geral Extraordinária reali.ad íl outubro de 1992. iiekuert jOlio nogueira
PORTARIA N9 )82, DE 30 DE SETEMBRO UE 1993
O SUPERINTENDENTE DA ""P^BRINTEND^CIA DE^SBGUMS^PRIVA^^ 1980,e ten
.jr, da competência delegada pelo Exmo.Sr. SUSEP, ttravés da Portaria nO 354, de 29 da fdisposto no artigo 77, do üecreto-let do om "ista ^^ consta do processo SUSEP 00
vembro
de 21 de no ,„ jo
^ ^ovar as alterações introduzidas nos artiyo^o^e^^^
sstatuto janeiro-RJ. dentre noventa cru ro social aa^^ da GERLING SUL AMÉRICA S/A S^bUROS bilhões, IN «umento de na ntdaJe d , 4.000.090,50 00 ( cinquo"" da seu "pital contavoo) pare CR» ^tos e 8es«...ta
rÍÍ"to^iHÕc®
PORTARIA N9 181, DE 3U DE SETEMORO DE 19R SUSEP, awej»'-r naa
da
.it-ravcs
da
porcaria
n*
-
. 29 de outubro —
,»t-ravés da porcaria n* — ta ta oO disposto disposto no no artigo artigo 77, 77, do
..n-ioi
,l! (866, («^66. e oo'^ que consta do processo piocess SUbEl
.
nO 001-1570/93 ,rcso_
i\ovuinbi"o d
1 ♦ôT-ArÃQ
introduzida
50 do EsCaCuCO cidade do
do
S/A . social da'"''gMl^SEGUROS bAÜ SEGUROS r B PREVIDÊNCIA P relativa ao centavo) ,
l
conto o
-""
"\eu capitale setecentos
dES'#"éÍ
í,, csuivas disponíveis,
„cao
OIARIO OFICIAL DA UNIÃO 25.10.93 _
BI 61A
_ 30.11-95
1
-
IMPRENSA II III
'í< à
il ^ ISSSSSSSSS! ' X
0\- !Si55ÇSSSSSSSS5
COMO ESCOlftER'*
MELHOR O SEU "
SEGURO
tante elare/n, os riscos une es tão sendo ussumiilos pelo se
denciada com médicos c hos
gui ado. atualizado muneturiu-
pitais.
mente, pela seguradora.
gurador. Já it apólice especifi
Os procedimentos junto à
Uma vez contratado um se
ca o valor ou imporlãnciti se gurada e fixa o prêmio que se rá pago pelo segurado para ter a garantia pretendida e qual
rede credenciada não envol
guro de acidentes pessoais, o
vem maiores cuidados. Entre
consumidor deverá ter em
Sí
HAIDÉE ZEMEILA* Todas as atividades ceonòmicas são iitcis à comunidade.
Sua importância varia de acor do com as necessidades indivi duais ou coletivas. A alividailc
mente que a viirêneiu desse se guro terá inicio, obedecidos
tanto, para recebimento da in-
quer outra cstipulação i^ue as
deni/açião, quando o segurado optar por médico ou hospititl
partes contratantes desejaram
não credctteiado, a comprova
gurador. Estes critérios deve
pactuar,desde que não contra riem disposições legais. Nos seguros de acidentes
ção das despesas, bem como
rão estar expressos em cláusu
da ocorrência do acidente, de
la especifica, para mais tarde,
verá estar acompanhada da resv>ectiva docutnentação, que será anexada pelo segurado ou
não serem objeto de dúvidas.
pessoais, além das coberturas
critérios negiseiatlos com o se
Por último, è importante ob servar os prazos de carência
exercida pelas segtiradoras es
c exclusóes tratadas nesta co
tá inserida iteste ci>ntc.\to pela relevância dos ser\ieos piesia-
luna. cm artigos anteriores, podem ser contratadas cober turas para despesas médicas bem como diárias hospitalares
beneficiário.
para usufruir as coberturas
Algumas seguradoras olerecem cobertura para acidentes ocorridos com o segurado fora
contratadas, que, entretanto,.
decorrentes de internação re
do Pais. Nesta hipótese, a se
comendada pelo tnédico que assiste o segurado. Para estas
guradora indenizará as despe
dos à sociedade, seja pela rein
tegração de bens patrimoniais, seja pela repartição rmaneeira em razão da perda de umti vi da humana ou na emuribuição
para o restabelecimento da saúde, abalada por acidente ou doença esiieeiLicada na co bertura contratada por apólice
de seguro. As condições gerais das apólices trazem, com bas
coberturas,ao segurado cabe a livre" escolha dos prestadores dos serviços mcdico-hospitala-
res, podendo também utilizar os serviços oferecidos pelo se gurador, através de rede cre
30RMAL
não serão cumpridos no caso do segurado transferir-se para outra seguradora, sem inter rupção do prazo de cobertura. * Tècko ettt ^egolC:^
sas efetuadas no Exterior, usando como base o câmbio oficial de venda da moeda uti lizada. A conversão se dará na
' ESCREVA PARA O JT 1o*io «spoclalliU
-■
^.,1,0 VBtttiaiiuias duvidas.' ' '^içgnal da Taida, coluna 'Segura'.',,
data do efetivo pagamento
realizado pelo segurado, res peitando o litnite do capital se
Vi. Cng. Caetano Mvaies. S5. CEP :<-.Toa5»8SOO. Sio Paulo. SP.
DA TARDE
8.11.93
CG)M0:ES601HER:
escrita ou televisiva.
contendo os elementos essen
Pode ser incluída como com-
ciais de cobertura, tais como a
jKmentc das mxMtcts coniratu-
data dc inicio de vigência do se
tlas pelos Ciul>e8 de seguro qual
HAVDÉE ZEMELIA"
O consumidor precisa saber que existem várias maneiras de se contratar ttm seguro de vida
quer pessoa que aderir a esse se guro, bastando o preenchimen to do cartão-proposta. Também podem ser estipuUmtes as associações legalmente
em grupo, fêsta moditlidade de ve ser realizada mediante a
apresentação obrigatória de proposta us.siitatla pelo cstipulanle e pelo corretor. Lembra mos ao leitor que eslipulante é a
pessoa jurídica que contrata o
scpuro, ajustando pt>r meio de cláusulas especiais as condições de coberttira da apólice e, nessa qualidade, fica investido de poderes legais de representação dos segurados perante a seguradora.
A forma mais difundida de
cstipulíinte é aquela que se re
veste da figura vlc clube, consti tuído sob a fonna dc pessoa ju
rídica, com estatutos que admit;im a eslipulação de apólice de seguros, c deles já tms acostu mamos a ver ou ler na imprensa
organiz.adas. Neste caso, so•mente seus mctnbros poderão ser admitidos como coiiqxmcntcs do grupo segurável. Essas as
guro do componente c de seus dspendenies, se os houver, e o valor dos capitais segurados pa ra cada tipo de garantia. Este certificado poderá ser substituído pelo empregador ou associação através de comuni cação escrita ao segurado, E os aposentados'? Poderão contratar seguro dc vida em
sociações ixvdem ser compostas
grupo, já que esta è forma mais
coino fator ac união o fira co
seguro de vida? Certanienle que
por pessoa» que tenham ou não
ceonômica dc contratação dc
mum de contratação do seguro de vida em grupo. O empregador poderá ser estipuluntc uc seguro dc vidu, constituindo o grupo segurável
pi^erão, desde que a aposenta
exclusivamente por seus emprc-
mios. O empregado que se apo sentar enquanto integrante de apólice de vida em grupo nela
doria não tenha sido por invali-
dez permanente total por doen ça, ficando eles próprios enairregados do pagamento dos prê
pdos, ainda que estes traba
lhem em empresas distintas, mas integrantes do mesmo gru po econômico. Nos seguros de vida em gru po, a apólice emitida pela segu radora c dvKumcnto do estipulantc. Todavia, fi que o leitor alento, pois a cada componente
inchiido no seguro deve ser en viado um certificado individual
permanecerá sem redução de seu capital segurado. ' Téa*M da laguroa
V EEÇREVA RARAPlJT -
•
u';'- '
■
Nomu espROliilIaU
.J.T
'Val tirai tua* duvidas: « '
áôrnal da Tarda, coluna "Saduro'.
; av, Eng. Caatano Alvatat. S5. CEP i .021S98.900. Silo Paulo. SP.
30RNAL DA TARDE 15.11.93 -
BI 614 - 30.11.93
1
-
.1 Y'
SEMINÁRIO
IRB (üscute gerenciamento de risco e recursos leg^_ por Cfisiino do Rio,Borgei .
Uma nova lua-de-mel LUiZ MENDONÇA Dssde os lempos remotos em queeinJs eneaiiiihax ;i. o sefuro sempre unha sido losiiiiiição de corte apenas ünanceiros,
nistrativas. econômicas e .so ciais!etatn atividades de ttalureca empresarial, meikor conduzi das sob £> diiincnte e interessado
Forma solidária de a i mia coktisa. o muit.,:iisnio iri.i ter í ii-
controle de um empresário. E tal foi o domínio alcançado pela empresa seeuradora, que as or ganizações mutuas agora sobre viventes, embora excluindo o capitalismo de su i estrutura societária. de modo geral adotam os me: cios e pr.nicas, não do
mo primeiro rival o comi a:o de
Seguro iiijtuo. inasd.i nu lerna
dinheiro a risco, fonte de lucro
i ersão capitalista do seguro. De
cuidando da compensação pe cuniária de ocorréricias aleató rias.
particular numa a.mscada ope
outra maneira nenhuma teria
ração tlnanceira. Disfarce de sefuro, essa operação consistia
suh.sisildo, por iniompativcis com a cultura e cx.gcncias das
mim einnróstimo cjuetinh.t .. ranria de ten< cvoosios à tortu-
nicfueconomias de hoie.
-A inov.iç.io tz.i mudtts ope-
ii.i do mar: empréstimo r/ue.
randi, fruto da.st .ie-liJe indus
acrescido de um prêmio,sumciitc seria re.,y.it,ivel, no ciitaiiio,
trial. iiiiu depois a :..r .icre.scida da inovnçãs)i,oSprodutos, con seqüência da nova cultura econcnnica da emergente socied.ide pói-inJustrial: so 'cda-de da infúrrOitção com . ra economia
se os bens çatar.iidoies cheiras sem ao destino. Mas entende
ram que tal opcr.isçáo incorpora va dois componentes sob iorte condenação moral: a tisura-1; o joso: este tiltimo rdnciuitado, pior ainda,com eseinsis jue não se concchie.m como toitima íIo
mar, mas como ato - sic Deus. íí
de serviços..O seg. lo ha veria as sim de rcformui.-.r-se, deixando de ter esrlijsivo cone fiuancei■ o. D:ii O cüutetaa'tiovo de uma
O,; uório l.\, no ssc ulo A ///. Foi si) com a Hevoiuçáo In
-■1 .--i.eiiic ii.c.a ue jinKltitos, coh.bir.and.o çaruutiu indcuiiária :■ {•rcsr.ição de scrtiços. No .lap.io ha inclu.iiveprodutos (crn Seguros como os sicautomóveis,
dustrial, quando então .se torna
de acidentes pessoais e de incên
ram fiorcscemes ü ctniittdismo e
dio) que agregam t' serviço de gestão de poupanças — par.i a devolução Jo prêmio ao segura
as-àm aquele com:.no .mu ialnj ::ido por decretai ..'o Fapa
as atividades produlixas, que também floresceu o seçuro. Es te, porém, Ubertou-sc do antiço modelo insiitucionai para ter força expansiva à ali tira do no vo potencial de sua demanda. Numa economia capitalista, o sesuro teria de ser operado por uma instituição capitalista: a empresa, surçindo com cia a fi gura logo dominante dii mar-
chand de securilé. Na lógica da nova ordem econômica, aceitar
e assumir riscos (corrt todits as suasimplicações técnicas,adtni-
JORNAL
do, não ocorrendo sinistro. í\ir esse proce.sso de moder-
AS duas P"n°'l^"'!,cado tf^^nra^e rtpnWacôes para doenças e tnurnacional provoencontram-se de nasresseguro reclam - P^^^^ co^eilas. contarnmaçao
país estarão cadastrados. ■ Vias — Os delegados já sa
Renavan no
americana zos causadoscontra pelos refeitos
sas de prejuízo ao merca
veículos que circulam em todo o
Estado terá
côcs de indenizações prov
^ Alem dis do solo e da agua. Aiei»
bem como funciona o sistema.
comunidades afeta ío^Tu- ^sod as asre clamam a HmP"» ®
Além de ser mais complexo e pos-
cais destinados ao Uxo m-
niantes de cavasi.-- ■■
desco ntamlnaçfto dos lo
"^"Atéiora. as Cortes dos
suir campos específicos para
preenchimento dos números do próximo mês chassi, motor e placa do veículo, o
nao adotaram atitude ',aS'" "de^^reS EUA semelhante a do asbesto. ® A^ companhias de aeguro
«ostoranrt^-^^^ durante seminar^ mstltuto
Em menos de um mês, quem registro será feito em quatro vias: tiver o carro roubado ou í^urtado a primeira para a Delegacia de não terá mais que se submeter aos Roubos e Furtos de Veículos Au registros de ocorrência. Um novo tomotores Terrestres (DRFVAT), formulário—especifico para rou a segunda para o arquivo da dele bos e furtos de automóveis, criado gacia, a terceira para o departa para facilitar a entrada do estado mento a que estiver subordinada e do. Rio no Registro Nacional dos a quarta para o usuário.
rtl^^^kessegúris do Brasil cera m'araíÕVsemprime^^ ífuBl com' técnicos mter- ra instância, negando a (IHB). V" treinamennacionais. P®" j e inter- berlura nesse» casos. As 10 do P^s^^^^^as compa- partes que PCdc®"'. de
verão recorrer, tornandose um inimigo PO^nci^. que nos aguarda na próxifas•„iLcns internacioesquina", destacou o Especialisias " nais calculam q ^ „,pndo. gerente da auUrquia. em juízos, em I indeniza- ^'Í^denllílcaçâo e solu-
cãmbio
-„o brasüel-
nhias seguradoras ora
S^rrlci^madas^na.£^ çao de casos-problema fot
Veículos Automotores (Renavan) A entrada no Renavan signifi —chegará às delegacias de polícia ca ainda a etemização das placas
a palestra do
i^VarUcipaçdo do
CO da sucursal do IRB. em
Londres. Grahan J®^son
a partir do dia 1°.
dos veículos, que deixam de per •Além disso, as vitimas vão dei tencer aos mimicípios onde foram xar as" delegacias com uma via aferidas e passam a acompanhar
-
cwn no merca-
do
n^^flfiihôes Essa esti-
esperar até o dia seguinte, como rem vendidos. "A medida vai faci
conhecidos
Ele disse que ®s
subscritas pelo
cobertura de danos causa
dos por poluição, nâo in
indenizações para a "^'.W^mcíu^os riscosaosjâ cluem mativa mc limpeza do lugar poluído
própria do registro, sem ter que os carros para onde quer que fo
ainda^^ontece. O Rio será o 11°
.
cálculos amar ais
litar o trabalho de investigação,
2010.
estado a integrar o sistema, criado pois dificultará o esquentamento há pouco mais de um ano. A par- dos carros", avalia o delegado tk de dezembro, cerca de 90% dos Osmar Saraiva, da DRFVAT.
^
em Eon-
S"" "»"''»
pelo lixo industrial. Esta mos lutando para evitar que a indústria do seguro venha a ser chamada para pagar a conta da desconia-
^minaçâo".
lembrando que a
tacâo jurídica das cortes
dos EUA sobre danos simttos (previstos ras contra PÇlniçSo). ^
iiizaçã.'^ também está passando o seguro brasileiro. A partir de
época ainda recente, sucederam-se com grande fre
qüência os lançamentos de pro
JORNAL
DO
"inesperados
e pela poluição
BRASIL
®
j.g
pentirvo. de n»"®
^®"iífrntal reclamados ao iudiciàrio dos outra", como entende o se
dutos inovados com o acrésci
mo da prestação de serviços; um novo "marketing", que abre caminhos para nova lua-de-mel no casamcntp da oferta com a demanda de seguros.
/
19.11.93
Ími os recursu» recursos legais "St VUAa Os a Responsabilidade Civil EUA. <Js oedidas connrovocados peh d.'pSl«s. .0 tra danos pr esgotaram norte-americano, ,
í?Estan?oftentan. aspecto a
mm
00 COMMERCIO
12.11.93
i iiiuo • —
as empresas seguradas a
Z
'a Justiça
cunstància, n)®®?" causador direto o
SSd"ndi«»Õ '»■ assunto ficou 10. estão se dando atrave^ principais
_c{.fit6rio
SeAír Â-
eluindo «
de arbitragem. Os
o
^
citou o caso em que
os
V 'sr r.,er"?ss'.. valor''°de® ?nd\Síçao°em^ srs de US. ® «"• lhoes, acrescentou
.
Outro ®®P®®^° gurado-
P^"^%?â'na° Serás re-
um dalo^^E cKno^u o^|núaçao puniuva.
rc® que se enconclamaçOes qne
gazeta mercantil 81 614 - 30.11.93
-
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81 61A - 30.11.93
10.11.93 _
3 -
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estão ;;
6111 novembro
CLEIDE CARVALHO
SSÃ's"sr SSS#=sS Mo bolso do consumidor iv
ly^gi
[ Autopeçeis
10,89
'ir Calçados Aquário
l?V^4W«-.?ePreç^ I Remédios í»-. '; - X,"' .
34.78
- . ®'29 axí:-. ..
, .'.
e e dâte Sf°'
,37,81
I IPV
760
8
v^v, . .
c ^ aeste mes os preços das an
dia, contra um IPV de 7 6% ^®Petição da primeira se-
2.057,24
42,21
L-.,^
í:" ^luercio ao Esta-
2.189,25 2.099.91
41,66
2.^,34 .,^4^ , • ■ -'j.- i ' ' 1.875,75
2.988,54
2.880,89 3.031,02
...V.
I t-
f
2.525,91
oc^éwo 4,
Peças e Acessórios do Estado de
Sao Paulo (Sincopeças) os rea
pesqmpda pelo IPV, os maiores
por conta das feitssíg:»? justes de outubro também ultra- Internas eficaram faróis (23,12%) bate eSiíaçã^oSt re^ustes'das JiTffa inflado. Um fabricante de faróis nor nas e velas (li,87%)' e freiol e ÍJ"Jf^Má™os'"aIto?taTC^^^ hS SiedscMag, íll'79%). ParadaWal presidente As Im aplicado aumentosautopeças m^iorou seus preços ^ um fornece|Bm acima da em ^/o, enquanto ínilaçao e os comerciantes preci
sociação Nacional dos Distribui
sam repassá-los ao consumidor
laim
faista da Federação do Comércio
A~empresas do setor está apli autopeças,ja que as montadoras das cando aumentos acima de 40% melhor e
po Estado de São Paulo. P
'í
ífn^ü^r '^pmiações do Sindiçato do Comercio Varejista de
sS'"^Vu™
apenas as Sa de í.í^a®,™'®'' ® ^corí^be. dores de Autopeças, varejo tém sido preju- rencia de produtos importados. ^(^das por esses aumentos das acabam novembro, a maioria
— garante Sérgio Albero, secre-
ousando um custo mais alto pa
ra as empresas em um primeiro
momento, pois das pretJsam ga°
rmitir a rentabüidade para contano geral do Sincopeças. Na ultima cesta de autopeças No Sindicato da Indústria ao ção moderniza —°explicou Geraldo Santo Reparação de Veículos e Acesso cãS^^^
fomecedorS:'^®
Mauro, presidente da entidade.
30RNAL "O GLOBO" _ 19.11.93
Retrovisor de Santana já está custando mais que uma televisão Unnlntio f^aKrâl
farol do Uno MiUe, novamente,
nem se compara, é de CR$
PATRÍCIA MAURÍCIO i
11.500. Quem tem um Tempra deve contar até 100 mil para não
l
fi
Comprar um carro novo não é para qualquer um, mas manter o çaÍTO que já se tem. também não
perder a cabeça se levar uma ba tida na traseira: o pára-choque custa CR$ 131.820. O do Opala 91 em diante tem preço ainda pior: CR$ 215.368. Com um pára-cho
é tarefa fácil. Se o feliz proprie tário de um Santana tiver a infe-
íicidade de levar uma batida de
que desses dá para comprar qua
fado, terá que pagar CR$ 250.046 por,uma porta nova. E se o espe-
tro aparelhos de som tres em um Gradiente, com duplo deck. Nas revendedoras autorizados,
piò , retrovisor elétrico também
fica-se logo sabendo que, quanto menos condição a pessoa tem de
for atingido, serão mais CR$ 57.698, ou, no caso do Santana
Éxecutivo, CR$ 87.840, um pouco ínais que um televisor Phillips de-20 polegadas (CR$ 81.950). Os
gastos com peças para o Gol LOOO são menores, mas os preços
fambém não são nada populares:
lim espelho retrovisor lateral -eom controle, por exemplo, cus-
Santana; despesa de CR$ 87.840 para trocar um espelho retrovisor elétrico taCR$ 33.746.
Já o retrovisor do Uno MiUe com controle sai bem mais em
conta, por CR$ 9.239. Até o retro visor do Tempra é mais barato
que o do Gol 1.000, saindo por
CR$ 26.199. E o preço do farol do Omega, seria melhor não enxer
gar: CR$ 96.816. Dá para com prar uma geladeira Brastemp de 324 litros(CR$ 81.900) e ainda so
bra para enchê-la de comida. O
v^ORNAL »0 GLOBÒ" -
19.11.^3
comprar um carro novo, mais vai ter que pagar para consertar o velho, porque as peças dos mo delos antigos são mais caras. O
espelho retrovisor de um Monza novo, por exemplo, custa CR$ 20.763, e o de um modelo 84 custa mais que o dobro, CR$ 47.658.
se encontra e poderá ter dificul
COMO ESCOLHER
palmente, com as autoridades
tre seguradores de diferentes paises. Mas não se trata de experiên
locais. O sistema da Carta Verde
cia nova. Esse sistema foi instituido na
propõe solução prática e eficien te para esses problemas com um
Europa, após a 2* Guerra Mun dial, para facilitar os problemas
seguro de Responsabilidade Ci-
decorrentes do trânsito nos di
vel exclusivo para o condutor
versos piaises.
dades com o idioma e, princi
MEHORÕSEU^
SEGURO THERE2INHA CORRÊA*
Os consumidores que viajam habitualmente de automóvel
para os paises que hoje integram o Mercosul serão concretamen-
te beneficiados,a partir de 1994, com a implantarão do sistema de Carta Verde.
É um Certificado Internacio nal de Seguros que garante ao condutor do veicuio que se en volverem problemas de trânsito nos paises vmnhos coberturas
do veículo particular de passeio,
Chama-se Sistema de Carta
ou alugado. Estão previstas coberturas de USS 40.000 para morte, danos pessoais ou despesas médicohospitalares, por vitima, e de USS 20.000 para danos mate riais. Se o evento envolver mais de uma pessoa,o limite máximo
Verde porque a convenção dos primeiros paises que o adota ram determinou,em seu regula
as responsabilidades dos envol
as vitimas do uánsito,o Sistema
vidos no evento. Pagará as inde
de Carta Verde cumpre impor tante fimção social e assegura
de USS 40.000.
jurídicas e econômicas dos aci dentes a que der causa. "As garantias do sistema da Carta Verde permitem a solu ção imediata dos problemas, de modo que o motorista, satisfa zendo suas obrigações, cora os valores garantidos pelo seguro, poderá regressar ao país de ori gem sem necessidade de ter seu carro retido ou outras garantias
O segurado encontrará no
pais vizmho uma seguradora lo cal que o assistirá, cuidando da
nizações de acordo com a legis lação local e, havendo necessi-'
dade,contratará e pagará advo gado, de comum acordo com o segurado, para defendê-lo.
para assegurar o pagamento
dos eventuais prejuízos.
Posteriormente, solicitará à
Atualmente o motorista es
seguradora emitente do certifi
ração das consequcnuas dos
addciiics. Tal seguro, propj rdonando essa garantia dejej^ ração aos esiraios sóciopo.sios.sob .sua^ * «^aa/mcme ecomnm- econóniicos icção (e reparação deyda ^/o
o lias peiu.i.->
o das perdasía/. humanas, cs° Onenipaga a teoria clássica da
-
(-..(j,(.„) 51 do acidente), n.io cx
autor de dano afianliadocni cu pa. O seguro «P" '«*"7. , • ,«j.
porta/lio, o objetivo sou.d^
tes
Hã iniiilo, porem, essa leo
• ficou divorciada da prática. ria "• .Í í^es/reriéncni nniver.sal dei-
cançado pelo ."'cde/q UdssicO da re.spon.vabibilade s|vn.ob ga O «rasil, instituindo
n iiente; I) <I'1c o mais das ior/edade do seguro, ^ sõcio-econoniiço ao^°. vezes dilicil e escorregadia ai-o provaàirre/útável da culpa 2)a p/ano^sõc/o-economicu visados, nop/anojund .,;c,„inc nonlanojurioi-
^
correram
üouc
''''"•^nvvteiósdavíiiiiia.éa " ^. da viliiiia, e a duas décadas. Agora, no ei an to. 'ja culpa
•m OW-aHo do Soguro
diante de uma situação bem
mo se vê, baseia-se essencial-
vai tirar súaa diiviiias.
complicada. £)esconhece. certa mente. a legislação do pais onde
inente no espirito de colabora
Jornal da Tarde, coluna'Seeuro',
ção e de confiança reciproca en
íôlcgo econoiiiico: o «cgu obriK.-ilõrio de danos /Kssoa s.co/nogaraiiliadodncitoáie/^
maiores transtornos. * AchCQodo «podofiiodo
cado o reembolso das despesas O sistema de Carta Verde,co
mciito. um
ção ás cl.asscs sociais de iiiti or
aos automobilistas a proteção e a tranqüilidade de quem deseja, realmente, uma viagem sem
trangeiro que. por infeliddade, danificar bens de terceiro ou atropelar um transeunte, estará
efetuadas.
Ifsal E gerou, como cniiiplc
mento, que o Certificado Inter
gestão do sinistro e analisando
pessoais e o de danos materiais é
para enfrentar as ccnsequêtKias
^nUr-itielinuua inglesa)ganlt
LUIZ MENDONÇ^
nacional teria a cor verde. As sim, a cor deu nome ao sistema
que ficou por ela conhecido. Hoje representa uma solução prática e efetiva não só para os motoristas como, principalmen te, para as vitimas locais, que te riam insuperáveis dificuldades para agir contra os respnsáveis residentes em outros países. Protegendo, em última análise,
é de USS 200.000 para danos
A lei c o m.3-U tiumor países de língua inglesa)ganhou onwnJoeoslMlusdeiuvicro
^
clássico, o ., S riidesejávef batalha judt- modelo aquiliima, sem duvida 'f.mo últ/nia análise, o que de g.ádo do direito
ESCREVA PARA O.JT
matéria de Irátts,to seria tm>do
Nosio especialista .
apropriado e
r<*ç/OLi /(fl «í
""r'ó'moddo clás.sico da rc.s-
av.Ene. Caetano Alvares. 55. CEP02598-900.São Paulo. SP.
"'j
ca dos veículiiv de traça • ^
.hilid ide civil deisata de
mo se livrar da
.',;,|/,u((á em
p%jltode1dq"e'Jiiistit^^
JORNAL DA TARDE
-
19.11.93
penca dc incisos. 3'"";;^;^ f pregador desde o seu primeiro dia de trabalho, tendo contribuído
CO/vG ESCÒLHffi:
com o pagamento do prêmio do se guro que era leguiarmente descon
MELHOR O Sej;
tado de seu saláno, conforme faz prova cópia de contra-cheque en viado e que comprova sua narrati va.
HAIOÉE ZEMÊLtA*
FeliOTente, a leitora, que reco
Uma leitora preocupada indaga
nhecerá que a ela dedico esta maté ria, enviou cópia de documentos que perrnitem uma avaliação, que,
a esta coluna se lem direiio ao rece
bimento de indenização securitária, como conseqüência do falecimento
espero, sir,'a também de orientação
de seu marido. Relata que seu ma rido era integrante de uma apólice
aos dema.is leitores desta coluna.
"de seguro do ramo vida em grupo, estipulada pela empresa em que trabalha. Esclarece, ainda, que
verbas rese^sprias, foi incluído des
.ápós trabaihar para o mesmo em-
No atC) dí homologação da dis pensa, notatSe que. no cálculo das
conto relativo ao valor do seguro de vida, acrescentando que esse
kíC M ao xu íta-io de que. em ra-
srxakas.xjL.x.xi^ ,o
614
-
xtiá\còa\, 7jc\o de todo moÍYv<iuc>
pnmeiro prèroio mensal, ou o de
TAcvUea <ta ««guro
sua primeira prestação, Segundo
estana o seu marido excluído da
este critério, firmado cntie as par
30.11.93
eo cqmmerCIO
ÈtirÀ cetia para supnr a amparo ííi O íflMl] êíi vSàa p'rMoeméègrupC) v/gertetaA^ssit para
ESCREVA PARA O JT Nosso especialista-
tes contratantes — de um lado, a
seguradora; de ouno, o estipulante
— fica estabelecido que a cobertu ra oferecida pela apólice fica vincu-.
JORNAL
31
eram feitas as leis e as sd/stc/ia....
.*=S»
balho ler precedido o riikcjmenco,
Informa que seu mando ingres
Mau bumor,
rei "razão
■ ■ ■ ii
zão da resci.são do contrato de tra
sou na afiólice estipulada pelo em
iln trânsito, o automóvel eta Ia
mesmo após sua dispensa, vem
que é responfável por sua família.
seguro de vida cin grupo.
%situ, pn"te' pcotagom.s/a
proporcionar aos seus herdeiros a
mote dü dia em que for pago o
cobertura oferecida pela apólice de
ras^sémprc gerado. sica, voltando á cena eomJe.v^ finção do seguro. ^
A esposa do segurado nada tem a temer. Seu marido, previdente, não deixou escapar a oportunidade oferecida por seu empregador, e aderiu ao contrato de seguro, que. .necessária
a •àsí&&.\xa ve-
'.'éri"i estadoe brea responsabilidade Cl V seria evito e c éxi-stente p^^prio cm transito
o dia 27 de outubro; como o seu faledmento ocorreu em 17de outu bro, existia a cobertura.
indenização quç, iiào pretendendo
i"
''"'Sm sob um ângulo novoc seguro r^'^fJ.[i?'Emais não • r/1-i/í^m o íiseo cicaciticníc
pelos 30 dias seguintes, ou seja, até
duCã do /á/ecimenio,
AC '^recic.vsL^ak.Eíà.o
^a 'cays rc içàt» vitU sobiubsitimiulo a loima dco \'ü/l2/Tr\ra^^^ ; ^ri'i riilVil. Mií'.Vín'lMKaM/ fícado numa lHJiH J OM/Ííúcio '""'J/ donàl c obsoleto conteúdo 'jf eC'«jb.7/dade civil." cm ye/da lcoriada culpa, a leona
nesta hipótese, teve o seu último pagamento do prêmio do seguro descontado no ato de homologa ção da rescisão que ocorreu em 27 de setembro, ocasião em que foi pago o último prêmio de seguro, que estendeu a cobertura do seguro
fnio que ãC/ediLt lei conUibuido píitM O seu fatecimervio em VI de
e o pcn.sanicnlo jinidno/
ç,n masnáoddin/iiva. porque
É de se notar que o segurado,
'a que pertencia em 27 de setembro.
.sindicato da categoria profissional
deiíes.' Vitória do autoniove/ rio dcc/cnmsmm,mo..-^-:j, danos pes.so.u.s caus .
sível, incerto, futuro e akatório.
desconto referia-se aos meses de agosto e setembro. Consta, ainda, desse documento que o empregado cumpriria aviso prévio e que este teria seu prazo expirado em 18 de ouiubTO. portanto, viii> dia após a
ípregador, por 5 anos e meio. seu '.marido veio a falecer após ser dis pensado e a resci.são do contrato de trabalho foi homologada junto ao
grafos, um deles ^■Ficaexti,ito.)scgmo.^b.g^
rilins foiiseqiiciicias dos aci-
lada ao pagamento do prêmio pe los segurados. Este critério, aliás, faz parte da natureza do seguro, que visa cobrir acontecimento pos
DA
TARDE
vai tirar suas duvirlas.
Jornal da Tarde, coluna "Scguio". av. Eng. Caetano Alvares.55. CIEP'
- 7
02598-900. São Pautei SP.
22.11.93 -
6
-
BI 614 - 30.11-93
-
ISyASÇOHTAS 28 <}« Novembro dft 1993;
Cuidado: vao roubar sou carro.
Bolsa SP
Bolsa Rio
índice Bovespa
IBV
fecham, de 6' letra
fecham, de 6'letra
fecham, de 6' terra
28.219 pontos
10.412 ponto*
Compra CRI 228.00 Venda CR< 231.00
Alta de 2.10% Volume
Alta de 2,64%
Alta de 1,7%
CRt 48,79 hilhÕM
CR821.70 bilh&M
NOVA fORMA DE ROUBO NA CIDADE: OS lADRÔES ESPREITAM lOCAIS DE MOVIMENTO, COMO ESCOlAS, E lEVAM VÁRIOS CARROS DE UMA VEZ.
>1^
Dólar Black fecham
fSMSfJ 35m
Volume
pontos
I Píi«j# Dia
19/11
3-1.64
21
20/11
32.66
20
1,4264319 1.4231278
22/11
36.42
23/11
36,23
22 22
Di»
1.4216847 1.4152597
1 4047584 24/11 3592 22 ftf Ut.iuéd* pên MtiMluf pafCttãs p»ifês for» do
21/11
3-1,53 1.4224B45 21. D U "dlQS úteis (*) A TR 'pro-ittt'
voctfrmrta. àvs » t»t acumuUd» po^ dú uiR vHr» » àtu do uHuno tmKimonto•do pogê/mnto
A7R do ovt tófy» ptt» coiroç^ dci v»k)r»s ih no»
PoupsKx
Mi»
«m
Fator de Corrac&o
15^8
511 774284
16f?
16'9
443 838489
15/4
15'10
376.387844
15/5
75146342
15'11
295477113 15/6
■61.734946
Ub«r.
fGTS
27/11
39.2930 10/ 5 28.0364
28/11
38 93V2 101 6
31 8443
1/12
36.8408 VO; 7
295787
2/12
38.5795 10/ 8 29.4384
Ubar.
Fitords
em
Cortecáo 113 891579 89745460
3/12
384990 10/ 9 ;m,0\96
16/12
2296"'26:8
15'7
INSS
50,661463
4/12
382076 10/10
36.3053
15rl
180 474378
40.433278
Pgto ate 1/12 som correç&o: corroçao pelo Uflr att 8/12
5/12
35.8961 10,11
36.6461
17,'?
140.310597
1^9
Jicpoip/«rcv psn oPW
para empresas e atú 16/12 pota pessoas tísicas.
Pi 1i1V$3
Autônomos
Bese (CR$)
Alíquota(%)
A pagar (CR»)
Até 1 ano
16,021.00
10
1 502,10
+ de 1 a 2 anos
27 024.09
10
2702,41
+ de 2 a 3 anos
40 636.13
+ de 3 a 4 anos
54 048,18
+ de 4 a 6 anos
67 560.22
10 20 20
de 6 a 9 anos + de 9 a 12 anos + de 12 a 17 anos
81 072.28
20
20 20
21 619.27
+ de 17 a 22 anos
94 584.31 108 096.37 121 608.40
4.053.61 10.809.64 13 512.04 16.214.46 18 916.86
+ de 22 anos
135 120.49
20
Piliaçâo-tempo
Novembro
24 321.68 27 024.10 tmprftflado. empregado doméstico s trabalhador avulso
tli;4 .ÍM) w/cs a caila ilia
mentos de (iropriedade em bntnco. 1-icaram esperando o la
i-in Sao 1'aiili): arniadi)Je
drão voltar --- ele havia entrado
riMjlvcrou u.sand» a|x.'na.s uma num banco para descontar um e o prenderam. Na iTiavi- TaLs;i f li)í;n,-ã<i tliruui, ds chc\|ue LuIuk-.s Ia;:x'm um grande usira casa do ladrao, Idram encontra K() i|UL- .SC rc.sumc lujs ll.K,i9 dos mais três carros Turiados. Mas tamirêm existe o arrasvciculi).s ruuhado.s ou Turtadus iluraiiicij môdcoulubro Di^.s- lãu sem objetivo ile jsinhar di (cs, nK.'iH).s da mc(adc — cxaii*> nheiro: (rexar o larro, la/er um Idram rcai|)erad().s, programa e devolve Io. Aconie Nc.s.sc acaijuc aos carros, sur-
ceu com a estudante Ale.ssandra
j(iu uma iiova modalidade de Sá, 19 anos, altina do Colégio a>{'r: o íiirtislciti. Os ladr()e.s lí Objetivo na Cantareira: ao .sair Ciuii a e.spreiia em terminais do dics auhcs, o .seu l-iat Uno havia mciro, restaurantes, teatros, .sumido. Oois dias de|Xjis, o car
camiKis de Tulebol, sliopinf-s, ro Toi liK'ali/aulo,|X'no do mes (;lic>;am a levar de i|uairo a cin mo colégio, ainda com as pia
do comprado jxtr irri.s<')rios ZO
ias. marcas de areia no chão, sangueni is bancos, unia seringa hit>oileniiii'a i* SiK) quildiuetros somailos ao ni.ui ador de i|uilo meiragem. l-ivideiiie i|ue o carro loi luriado jxir viciados em dro gas só par.i ir á praia tomar algu mas piuuías, como assinalavam os vesugios de ctK^aína e tam
mil cru/eiros.
bém de maconha.
CO carros de uma viv so, com
mleivalo lie |X)UCO.s minutos. O tiinisuiiiúc t|uatro nnlas tolo 1.1 em ivna um ti|Ki ile ladrao
tjue 1.1/ i.sso c vende o carro |>or liaixi.s.simo prei,o - 'ai ixinto í|ue na .semana pa.s.sada loí lixali/ado um Ciol CiTi que havia si
Nem sempre o tirrcisíão tem olijeiivo lie vender o t arro. em
redu/ir os rurto.s: Irirmar uma
dades), cxim uma popubcáo lUi
imediaiamente |X'lo r.idio uma viatura de patrulhamenio em
até o desem(x-nho dos alunos e proles.sores melhorou: afinal, enmi freqüentes :i.s interru|> CiK-s na sala de aula(|uando dispar.ivj um estridente aJamie au
luante de dez mil jxaisixis [xar ilia. O .sectetarx) da Seguraivça pieien de i|ue es.se esciueina — súnples e elicienu- | xissa .se estendera lii gares onde lu|a gnuide coiKenu-a cão de ixnsiKLS, até niesiix)em d
sinii iiiiti. Para o cixirdenador de
tomático.
dades tio Interior- "Além das esco-
cepior, ob.seivam as ruas e dian te da pre.senca de sus|X*iios ou de uma acáo de ladrTx-s avi.siini
análi.se e planejamento ila .Se Na .sem:in:i p:i.ssada, o .secre creiaria da .Segurança. Dalion láno da Segurança, Micliel Te Melo Oliveira, os proprietários mer, inaugurou mais um desses de carro "picei.sam se coascien- mixJulos de .Segurança, em tor tizar de que não pixlem deixar no da Paculdade Sito Marcos, no um patrimônio valioso nas bairro do Ipiranga. Ali, no eixo ruas" Como a Polícia não pixle da avenida Nazaré, concentra .se estar por toiti parte e muito me - tliz Temer -- a maior con nos privilegiar atencixis espe centração de escolas do Pais ciais para proprietários de auto (i|uinze entre colégios e facul-
iinxis csix-cialmente ixrrto das e.seolas. lisie sistema de .segu rança corntiniiaria ja produz Ixms resultados nas ruas em
IXac -- supreenderem uma pc rua liiba Turlada estacionada nu
nas lèiculdtides Integradas de
ma das calcadas da avenida Sao
Ouamllios. lúii torno da PUC,
I.UI.S, em pleno Centro () lacre por exemplo, .só no mês de lia placa lia/cini i .siava violado. marco Sü carros lorani lunados Os (Xiliciais verilicarani. então, ou arrondiados. Os miiiiéros,
ijue ileiiiro lia liiba huviu^docu-' agora, diti|iii'uirani: vigilan'tt|-.s
BIm.
6.2522
3.1774
2.4255
1.8191
5.6402
3.2621
2.4720
1.8513
21,8668
5.3890
3.1599
2.4076
1.8268
IPC(FIPE)
21.0236
5.3611
3.1804
2.4298
1.8137
IPCA(IBGE)
21.3127
5.2455
3.1583
2.4161
1.8172
mult.iror
INPC/iBGE
21.3314
IGP(FGV)
23.1286
IGPM(FGV)
mult.por mult.por muiLpor
Alíquota(%) 8
De 67 560.23 até 13S.12ÒÃ9 Empregador
10
Salário atá
CrS 40.536.13
Cl» 1.080.95
12
acima de
Ct» 40.536.13
Cr» 135.10
Novembro
|rr»4o3to^
Dólar COMERCIAL
PARALELO
AQIO
Tabela oficial da Receita Fedoral para Cálculo do IR am novembro Base de cálculo
1:ls, hospitais, clulx^, niniércio i outros estalxílecimentos ptxlem
-Jia/Mõs
Compra
Venda
secxMizar|Xirj aiiK-iúzar os custos.
22/11
215.650
215.660
214.00
216.00
(%1 0,15
Fici mais ládJ jjara uxlos".
23/11
222.320
222,325
217.00
220,00
-1.05
AlualnKiite, txs lugares tia Ca|)i tal mais visados |Xáos ladnTes .são Santtv Amaro, Ipiranga, Piniietros, Vila Mariana, larxc Petdi/es e Jar tliics. Os pea-entuais mais exprcs
24/11
225,810
225,830
222,00
223.00
- 25/11
225.750
225.760
224.00
26/11
229,280
229,300
228.00
Compra
Venda
Parcele s deduzir (CR»)
Até 102 590.00
Alíquota (%)
—
Isento
De 102.590,01 até 200.051.00
102 590,00
15
-1.25
Acima de 200 051.00
141,574.00
25
227.00
0.65
Como calcular, ütduzê do rénóMnooto bfuto CRS 4.104.00 por depenóenu: a contiibui'
231,00
0.74
dos. pensionisiês a u»nsÍHidos para a reserva remunerada que tenhem 65 anos ou mais. üo resuHèdo. que é a Baae da Cálculo, suóc/ara a Parcela a Daduzk a apArqut a atlquou rBspacthfê. oòSendo o v»Uh o piger
çéo
OCotações provisórias. Cflt a paatr de 218.
á Rrevidinci» no més. pensão elinwHot initgrãliCfíS 102.530.00 pota eposentà'
sivos estão na zona ixste tia látla
de {á0.5I'As), .seguidos ixrlt) sul
.Cômbio Xuriama ..
((i.lKá.)e centro (-l,!)-*). A ivgiai do AliCl) entra com 9,-10%, e
Moeda
ImóveisN> íNs.. Vendo*
índices ds custos s tinsncismentos
Campinas com expressivos 634%; Stuiuis vem tlejxiis: 1.-42%.
Oblar - EUA
220.000
227.500
MAs
Sinduscon'(%)
UPF"(Cr«)
UPC""(Cr»)
Libra inglesa
307.539
338,297
Set.
45,75
CR» 685.91
CR* 426.43
Os registros de Borixarba áidicani I,71% de furtos e loubos cio ttxal
Marco alemão
121.088
136.197
Out.
31,36
CR» 923,37
CR» 997.93
Franco suíço
138.063
151.869
Nov.
-
CR» 1260.68
CR» 997.93
Franco francês
34,9789
38.4746
Iene
1.91143
2,10257
O niaior drama atual dos arrtis toes txaa ix)s urmiinais tlii metrô: as ixíssoas tleixtim o carro tattido
m
Trim.
Sem.
mult.por
Alè 40 53633 De 40 536.14 até 67 560.22
(IZ.7.T'Ab). le.ste (H.óq'*!), norte
tá testando uma nova forma de s
torno da Pontilicia Universidade (,'atiilic.i (Perdizes), Universkla de Mackenzie (lligieno|Xjlis) e
'
moveis, o esiiuema está dando certo, lim algumas Taculdades,
Como os ixinios rriiicos con- 1
e.spécie de parceria comunitária para minimi/ar o atai|ue dos la-
les da Divcxar ■ a Dicisão de láirtos e Roubos de Veículos do
com um rádio transinis.sor re-
unuam os mesmos, a Policia | es
Kica de alinnat,áo stKial, circu pieocupar se .sc\|Uer com dixu menlos ou mixJilicar as placas, tis irtrvrs líc fktu nao .se im)Xiriam Com isso, a |XJnto dos af-eii
uniloimi/ados, armados :i|x-nxs
em outubro.
Heral para pessoas humildes qui',com a ncxe.ssidade psicolo lam loni o veiculo roubado sem
20
Salário de Contribuição (CRt)
Aitiij M' rf|xic cni mc
Quadr.
Anual
{') Cotações de 6* feira, em CfíS. do Banco do Brasil
(■) Sind. da Const. Civil de São Paulo (") Unidade Padrão de financiamento (VRF.VLO). ("') Unidade Padrão de Capital
nado para Ir uaballiar, são tibser
Na mira do crime organizado IinecJiaçôes de escolus,Jacutckides, estádios de futebolc estações do rnetrõ. Nesses locais,
vadtLs e somente muitas horas de
Valora 4« Heifarônda
JXMS é que rwotnatn e percebem para «imunicar o luno à Polícia A pieferêiK-ia dos ladrões está am
Itvdicadorej
SS5:SsSSi:S.N-^Ji V V.
í
- V
.-..X
CR$
Acum. Acum.
íiuadrillxts esfreciulizadus nofurto de autoutòveissabem que oproprietário vai
t-entrada no Gol e seus vários nw
Salário Mínimo - Novembro
tidos (quase 4% tlii total de liir-
auseiilar selHir alpumas horas. Tempo sitjicientv
Unid. Fisc. de Refer (Uhr) ■ Novembro
102.59
los) e o P-assat (3,5%). Enue tis
INPC-(IBGI)
31.01 33.34 35,63 34,12
Uftr diária - 29 de novembro
133.76
IGP-(FGV)
"SíHê 33.53
36.99
35.14
- 1.405.18 2212.86'
Unid. Fisc.Esi.SP (Ufesp) ■ 29 de novembro
1.172.87
tGPM-(FGV)
31.25 3l"79" 35.28
35.04
• 1.316.37 2086.68}.
Unid Fisc do Munic. de SP ■ Trimestral
3.664,00
IPA-(FGV)
32.29 33.à4
35.03'"
' 1.378.52 2177.20
Unid.Fisc. do Munic. de SP • Novembro
4.914.00
"SiÃêr '35.75' TRTWE)— -3ô;&9""S3,à7""Í4:ii-35.i3"
TmsrmsB
jjura circular, escoUjer epromover ofurto sinudtãneode vários veículos Aijenasá.HlHdos 11,íi29 automóveisfurtadijs ou roubadasa mão
armadu durante o mês de outubroforam
reCuperad(/sJ>or seiçs dotuis'A media diiirid de
fiirtose rqtiixpi çfleXiQ MrrosIqn'u^o olisíado- '
II.H29 furtos e loubos txmiabili-
zados em ixiiubro, estão l.ltl imrtos. Miáta gente prcxájra se re fugiu- ni is estacionanxmtos,que já
sao 3.5(XJ na Capital. Seus pippric[tãrioti lònuaram a<é's)(Wii5ai<í^-''
Unidade 1attitrtéuiça (UT-SP) ■ Bandaitada:4 UTs Titti comum- Cát 72.00 ■ Bspeciai e Luno: CR$ 106,00 Talão da Zona Aiut: CH$ 1.800,00 tPTUI9l pgto em novembro: multiplique por 689,4235 IPTUI92 pgto em novembro: multiplique por 154,1841 tPTUI93 pgto em novembro: multiplique por 12,7491
Percival de Souza '
I Cl c: .. i'j I •: j.—.1 'J.i • .1'
JORNAL DA TARDE
-
15.021,00
Jul.
índices
IPC-(FGV)
30.74
ICV-(OIEESE)
TR-(BACEN)'
Ago.
Set.
3125
35.69
35.05 35.70 30.37 33.34 34.62 29.26,32.22 35.17
30.31
Out.
Nov.
noano12mes. . 1.282.24 2033.14 ,
1.442.53 2261.90
3161 - 1 397.85 2192.55 36.53 36.16 1 782.12 2232.88
34.92 34.89 V.743.45 2l75.là POUPANÇA" 31,02 34.01 35.29 "TUT 37.21 36.84 1.888.042376.50 (') Em % ao mis.(")TRlPoup. do dia 1* cada mis.
IRSM-(IBGE)
24.11.93 O ESTADO DE S.PAULO
-
29.11.93 _
BI 614 - 30.11.93
-
8
-
81 6U
.
30.11-93
9
-
--
I
II
DEPARTAMENTO TÉCNICO |Í iS; M xX::iX::-x>->xi;:;v;i>::Xv:y:;^ ^NN V \^NX\<ÍÃmSÍÍS5S^^
RESOLUÇÕES
DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
^
*
ATAS E BENEFÍCIOS
TARIFÁRIOS
,
I ;
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
DEPARTAMEUTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE TRANSPORTES, RCTR-C, CASCOS E AERONÁUTICOS
ATA DA
REUNIÃO
DATA: 09 DE
-
QROINARIA
AGOSTO DE 1993.
LOCAL: Avenida SSo JoSo, 313 - Ba andar - sede da entidade PRESIDENTE: CLÁUDIO FRANÇOZQ
SECRETARIO
INTERINO: RENE KNOLL
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no l ivro de presença
ATA
DA
REUNIÃO
ANTERIOR
-
ORDINÁRIA
-
Lida e
aprovada
sem
restriçSo. ~
EíiE£DiE.IlIE:
Examinados e despachados os
seaulntes
itens
da
pauta: 1 - Aprovado por unanimidade o relatório elaborado pelo Sr. Paulo Martiniano de Sá, sobre a consulta formulada pela Pró" Risco Corretora de Seguros. Para ciência, encaminhar-se cópias ao IRB
e FENASEG (P. na 1.20.200.022). 2 - Agradecer a presença
do
Sr. Pavão, representante da Valório Seguros, o qual expOs as Idóias constantes da Carta CT^BO, datada de 0^.06.93, recebida da Porto Seguro. - EUlíltafiAíllEIlItt: Nada mais havendo a tratar foi a sessão
encerrada
lavrada
por
mim
pelo
Sr. Presidente
ãs
11:30
secretário a presente Ata. São
horas,
Paulo,
sendo
09
de
Agosto de 1993.
lOLL
\v. I
AV.SAO JOÃO,313 - 6° / 7° ANDAR ■ UNHA TRONCO;223-7666 - TELEX;(11)36860 • BR ■ TELEFAX;(011)
■ SAO PAULO - SP
-
BI 614 - 30.11-93
1
-
Sindicato das Empresas
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
no Estado de São Pauio
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
departamento
COMISSÃO TÉCNICA DE
INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES
COMISSÃO TÉCNICA DE ATA OA 13íi REUNIÃO DATA:
-
DE SETEMBRO
técnico
INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES
ORDINÁRIA
DE
1993
LOCAL: Awenidd São João, 313 - Bja andar - sede da entidade PRESIDENTE:
MARCOS
COMES
CASSARO
ATA DA i4a REUNIÃO
-
ORDINÁRIA
SECRETARIO: TERGIO LEMENHE DE OLIVEIRA
DATAi PARTICIPANTES; Conforme assinaturas no
I
vro
de
08
DE OUTUBRO DE 1993
presença
LOCAL» Avenida Sâio João, 313 - 6o andar - mede da entidade ATA
DA
REUNIÃO
ANTERIOR
ORDINÁRIA
-
Lida e
aprovada
sem
PRESIDENTE* TERCIO LEMENHE DE OLIVEIRA
restrição.
SECRETARIO* MARCELO XAVIER DE OLIVEIRA LA£Li2i££lI£:
Examinados e despachados os seguintes
Itens
da
participantes* Conforme asminaturam no livro de presença
pauta: 1 - A CTSILC, tomou conhecimento da Indicação do Sr. Jalro Girel l i para Integrar a comissão substituindo o Sr. João Carlos Medrado. 2 - Carta Itaú Seguros - na GGSD-0a7/93 CL. EXTRAVASAMENTO
Ol iveira,
Oü DERRAME: Encaminhar ao Sr. Marcelo
via Fax.
- LíiCLflflâtltlilü: .Nada mais havendo
Xavier
a
ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
- ORDINÁRIA - Lida e
aprovada sem
restr içSo-
de
tratar
foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 11:00 horas, sendo lavrada por mim secretário a (pr/sente Ata. São Paulo*^ 2^ de setembro
de
1993
TERCIO LEMENHE
Í.LVEIRA
-
EXEEDTENIE»
Examinados e despachados os seguintes
itens
da
pauta* 1 "" O® trabalhos foram iniciados sob a direção de Tércio Lemenhe
de
Oliveira
c
secretariado
por
Marcelo
Xavier
de
Oliveirar virtude da ausência do titular da Comissão e do impedi do secretario efetivo. 2 - Cláusula 223 Extravasamcnto ou Derame de Material em Fusão* Conclusão aprovada
V
çsor
unanimidade.
Transmitir a Comissão Técnica de
Qegure, conforme minuta» propostas pelo
Sinistros e relator.
-
ENCERRámENID* Nada maU havends i tr^tmr foi a sessãio «nc«rrada pelo Sr. Presidente às 11800 hora», senClO lavrada por mim
«orr^tàrio a presente Ata. São Paulo, 08 de outubro de 1993. -«rsí MARCELO XAVIER 0£ OLIVEIRA
AV,SÁO JOÃO.313 - 6" / 7'ANDAR • LINHA TRONCO: 223-7666 ■ TELEX:(11)36860 - BR - TELEFAX:(pi 1)221-3745 - ENDEREÇO TELECRÁFICO;"SECECAP"•SÂO PAULO - SP
-
30.11-93 81 614
-
30.11.93
-
2
-
81 614
3
-
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio
EXPEDIENTE i| II II
SV.-.N
s'»"'
''v
SINDICATO DAS EMPRIiSAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPriALlZAÇÂO NO ESTADO DE SÃO PAULO AV.SÀO JOÃO,m-6'l T andar - FONE;223-7666 -TELEFAXTOU)221-3745 - ENDEREÇO TELEGRÂHICO;-SEGECAF -SÀO PAUljO - SP. DTS-022/93
17 de novembro de 1993
DIRETORIA
Cláudio Afif Domingos
Casimiro Blanco Gomez
- Presidente -1" Vice-Presidenle - 2"^ Vice-Presidenle -1° Secretário - 2® Secretário -1° Tesoureiro
Luiz Marques Leandro
- 2*^ Tesoureiro
COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA
Pedro Pereira de FreiUis Fernando Anlonio Sodró Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
São Paulo - SP
Pedro Luiz Osorio de Araújo
à Diretoria da
SUPLENTES
João Francisco Silveira Borges da Costa Antonio Carlos Ferraxo Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
CONSULTA TÉCNICA - FORRO TÉRMICO STYROFOAM RM EMPREGADO lü EDIFÍCIO CLASSE üü QS.
CONSTRUÇÃO 1 T.S.I.B. j.
Em resposta a sua consulta formulada através
da
correspondência DRI-SP/55/93, a CTSI-LC deste
SindicatO/
sua
última
seus
reunião analisando parecer de um
de
ou forro de concreto ), permitidas pelo Artigo 15 da
Acácio Rosa de Queiróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini
Jorge Nassif Neto
Osamu Matsuo
José Ferreira das Neves
SUPLENTES
DELEGADOS REPRESENTANTES
decidiu por unanimidade, informar-lhes que o emprego do material
laje
SUPLENTES
em
membros,
Styrofoam, como forro isolante térmico, fora das condições (
CONSELHO FISCAL
Cláudio Afil" Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
sob
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
TSIB,
constitui agravante da classe 1 ( um ) de construção. SECRETÁRIO EXECUTIVO A decisão acima constará no BI no 614 deste
Roberto Luz
Sindicato.
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE:
Atenciosamente
/EJUJCROS jCESSANTÉS--^^
.1
^r^idente
\ » i
r
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Sinistros e Proteção ao Seguro; - Seguros Transportes,RCTR-C,Cascos e Aeronáuticos; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Recursos Humanos; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros Sociais e Saúde;
- Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;
- Informática.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SUNADOR DANTAS,74 -12» PAVIMENTO -TEU 210-1204 CAULE"FENASEG" - CEP:20031 -TELEX;(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX;:(021)2204)045
MGC/IAD/lrm
DIRETORIA
AV.SAÜ JOAü. 313 6'- / r ANUAR UNHA TRONCO-223 7666-TELEX.(11)36860 • BR -TELEFAX:(0n)22l-3745 • ENDEREÇO TELECRÁFICO:"SECECAP"- SÀO PAULO•SP
João Elísio Ferraz de Campos Eduardo Batista Viana
- Presidente - Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo
- Vice-Presidente
Nilton Alberto Ribeiro
Rubens dos Santos Dias
Antonio Carlos Baptista de Almeida
João Manuel Picado Horta
- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Ricardo.Ody
- Vice-Presidente
Sérgio Timm
Acácio Rosa de Oueiròz Filho 81 614
-
30.11.93
- 4 -
DIRETORES
Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
-àí
-t
1
..•/.' ■ •'í-í
li*®»