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BOLETIM- í INFORMATIVO g ii'.l.í M I U
Órgão oficial de comunicarão dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal. Sindicato das Empresas de Seguros Privados o de Capitalização
As matérias e artigos assinados são de
no Estado de São Paulo.
responsabilidade dos autores.
ANO XXVI
São Paulo, 31 de dezembro de 1993
616
As empresas associadas reunidas em Assembléia Geral Extraordinária, dia 28 último, dedcüram, por aclamação, autorizar a diretoria do Sindicato, na pessoa de seu presidente, a celebrar Acordo Salarial
para 1994, com o Sindicato dos Securitários de São Paulo, com base nas cláusulas acertadas pela Fenaseg
no Rio de Janeiro, que resumidamente são as seguintes: Recomposição Salarial de 2,434,74% inddente lobre os salários vigentes em janeiro de 1993; aumento real de 5% sobre os salários já reajustados em jandro de 1994; Pisos Salariais:- Administração: CR$ 82.130,00; Portaria: CR$ 68.440,00; Anuênio: CR$ 2.000,00; Vale Refeição: CR$ 1.120,00; Contribuição Patronal: 3%. O acordo salarial de 1994 deverá ser firmado nos primeiros dias de janeiro vindouro.
A partir de 1® de janeiro de 1994, entram em vigor as alterações introduzidas nas Normas Disdplinadoras do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos de Vias Terrestres - DPVAT.
Conforme Resolução n® 03/93 assinada pelo presidente do Conselho Nadonal de Seguros Privados, as
Indenizações do Seguro DPVAT, em janeiro de 1994 serão as seguintes: Morte CR$ 1.617.079,79; Invalidez Permanente (até) CR$ 1.617.079,79; DAMS (até) CR$ 485.123,95 (ver "Sistema Nacional de Seguros").
As eleições dos representantes do mercado segurador nos Conselhos Técnico e Hscal do Instituto de
I
CD
^Resseguros do Brasil apresentaram o seguinte resultado: Conselho Térmico: Efetivos - Ivan Gonçalves Passos, Luiz Tavares Pereira Filho e Artur Luiz Souza dos Santos; Suplentes - Antenor Ambrósio, Pedro
Jorge de A. Albuquerque e Jorge Carvalho. Conselho Fiscal: Efetivos - José Sanfanna Silva Netto; Suplente - Rubens dos Santos Dias. bi ^ I
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Vm virtude de alterações ocorridas no quadro associativo deste Sindicato, publicaremos na prórima edição deste Boletim Informativo, 15 de janeiro de 1994, a relação das empresas de seguros e de capitalização
que integram o corpo social com os respectivos dados cadastrais, devidamente atualizados.
A Comissão Técnica de Seguros de Pessoas deste Sindicato, atendendo recomendação da Diretoria,
analisou junto com o Instituto de Resseguros do Brasil a aceitação de Seguro de Vida de capital elevado,
mclusive com a obrigatoriedade da apresentação do exame HIV nas contratações com capital básico
superior a US$ 200.000,00. Veja na seção "Departatnento Técnico" desta edição o resultado da reunião com o chefe da DIVAF do IRB, sobre o assunto.
I^a seção "Poder Executivo" desta edição publicamos Decreto que disp^ sobre a arrecadação e o recolhimento da parcela do seguro obrigatório de que trata o par^afo único do Art. 27 da Lei n® 8.212
de 24 de julho de 1991, bem como o texto do referido parágrafo único.
A presidência e a diretoria deste Sindicato, agradecem a colaboração e o elevado espfiito assodativo
demonstrados pelos representantes das empresas associadas no exercício de 1993, findante, fatores que contribuíram para o bom desempenho das atividades sindicais na representação das categorias econômicas
de seguro e de capitalização. Às empresas que compõem o quadro social, ao empresariado e às entidades l^das ao setor, registramos especial saudação nos festejos de fim de ano.
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SEÇÕES
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NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS
(1.14)
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FENASEG -Tabelado IDTR até 15.1.94.
- Planos Econômicos - Política Salarial. - Bônus - Ramo Automóveis e RCF.
- Seguro DPVAT - Calendário para emissão de Relatórios. - Cadastramento e Recuperação de Sinistros.
- Representações criminais no Estado do Piauí. - Devolução Mensal do Relatório DPV-470.
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- Tabela de Prêmios e Garantias - Janeiro/94.
- Processos apresentados por procuradores de São Paulo. - Honorários de Liquidação de Sinistros.
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PODER EXECUTIVO (1)
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- Seguro Obrigatório DPVAT - Contribuição ao Fundo Nacional de Saúde.
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.3) CNSP - Alteração das Normas disciplmadoras de Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT. SUSEP - Altera classe de localização da cidade de Toledo - PR.
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IRB - Balancete mensal - novembro/93.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.2) - Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro - Noticiário. %■
EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS (1.2)
7"^
. Seminário de Auditoria em Planos de Assistência Médica.
- Como implantar um Programa de Produtividade Total em sua Seguradora.
ESTUDOS E OPINIÕES (1.8) - Cálculo de redução da taxa pura em seguros com franquia. .
i
PUBLICAÇÕES LEGAIS (1.2) SUSEP - Portarias.
imprensa (1.6)
- Reprodução de matérias sobre seguros. 'U■
departamento TÉCNICO (1.6)
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- Resoluções de órgãos técnicos.
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,• e 7* andair«8 - UNHA TRONCO: (OU) 223-766Í. TELEFAX; (011) 221-3745 - Sio Poulo - SP
Av. São Joio, 313 - 6'
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NOTICIÁRIO ||
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O Relatório n" 73 do Convênio do Seguro de DPVAT, relativo ao mês de novembro/93, /
registra os seguintes dados: Processados 1.373.260 bilhetes, elevando para 14.171.486 o total no exercício de 1993. A arrecadação de
prêmios, no referido mês, atingiu CR$
ITSEMAP DO BRASIL realizará palestra exclusiva para seus associados, dia 31 le ja neiro de 1994, cora início às 9:30 horas, sub o tema "Seguro e Segurança Contra Incêndio -
Aspiectos Interativos". O evento é totalmente gratuito e restrito aos associados do ITSE
1.975.209.637,42 somando no período CR$ 7.748.181.360,79. Os sinistros e vítimas atendi
MAP DO BRASIL.
das resultaram, no mês de novembro/93, des
Eleita a nova diretoria do SINCOR-RJ para
pesas de CR$ 582.408.386,39, acumulando no período CR$ 2.319.790.166,03. O Convênio
o mandato 18.12.93 a 17.12.96. A nova Admi
nistração Superior do Sindicato dos Correto res de Seguros do Rio de Janeiro tem como presidente Henrique Jorge Duarte Brandão.
atendeu, no mês em exame, 3.154 vítimas, sendo 1.862 casos de Morte, 143 casos de Invalidez Permanente e 1.149 casos de DAMS.
Evandro Carneiro Pereira tomou posse, dia 16 último, como diretor operacional da SASSE
No encerramento da reunião do Grupo de
Companhia Nacional de Seguros Gerais, com sede em Brasília no seguinte endereço: SAS -
Recursos Humanos, realizada dia 15 últi mo, o presidente do Sindicato Cláudio Afif Domingos fez palestra sobre os temas 'Ten dências da Negociação do Acordo Coletivo" e "Perspectivas do Mercado Segurador para
foi autorizada pela SUSEP a estender suas operações aos Ramos Elementares. O ato
Luiz Lacroix Leivas, renomado técnico em
aprobatório constou da Portaria n" 248, de 3 de dezembro de 1993, publicada no Diário
seguros transportes, transferiu sua residência
Oficial da União de 10.12.93.
DF - CEP 71650-295 - Telefones (061) 366-
1246/366-2696. Edições Aduaneiras: Edifício Serra Dourada - SCS - Conjunto 609 - Brasília - DF - CEP 70300- 902 - Telefones (061) 226-9348/225-5375/321-9514/322-4228 - FAX (061) 224-5427. ii
^ A BRADESCO Previdência e Seguros SA.
1994".
e escritório para Brasília, onde funciona nos seguintes endereços: Residência: SHIS QL22 Conjunto 09 - Casa 20 - Lago Sul - Brasília -
i
Edifício OAB Quadra 5 - Bloco N -11" andar.
cí>s:
De acordo com informações obtidas junto ao Banco Central será considerado feriado ban
cário em 1994,14 de fevereiro (segunda- fei ra), e 31 de março (quinta-feira). A sede social da CHUBB DO BRASIL Com
panhia de Seguros, era São Paulo, mudou para o seguinte endereço; Av. Maria Coelho Aguiar, 215 - Bloco F - 4" andar - CEP 05805-
A DECID Seguradora S.A. mudou sua deno minação para SANTOS Seguradora S.A., e
900 - São Paulo - SP - Telefone (011) 5452244/545-6060 - FAX (011) 246-0105.
transferiu sua sede social para São Paulo, con
forme deliberação de seus acionistas. As alte rações estatutárias da seguradora foram aprovadas pela SUSEP através da Portaria n°
Na secretaria do Sindicato encontra-se à dis posição de interessados currículo de técnico
249, de 6 de dezembro de 1993, publicada no
de seguros, exercendo os mais diversos cargos
Diário Oficial da União de 16 de dezembro de 1993.
em seguros com 19 anos de vivência na área
nos setores técnicos, de sinistros e comerciais.
Domina os idiomas alemão e inglês. REF; 616301293.
BI 616 - 31.12.93
-
1
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS 11
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Ák Fenaseg Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 1993
URGENTE
CIRCULAR PRKSI-067/93
REF : TABELA DO IDTR ATÉ 15.01.94
Em anexo, divulgamos para conhecimento de todo o mercado segurador, tabela com os valores do IDTR até 15 de janeiro de 1994, calculados de acordo com a Circular SUSEP 004/93:
Atenciosamente,
pj Mônica Christina O. A Soares
Superintendente Técnica
Proc. : 293.063 MCS/dmk.
-
BI 616 - 31.12.93
1
-
A Fenaseg Rio de Janeiro. 07 de dezembro de 1993. CIRCULAR SUPER-033/93
Fenaseg [
Ref.: PLANOS ECONÔMICOS - POLÍTICA SALARIAL
DEZEfWlBRCDE 1993
1 DIA
JANEIRO DE 1994
IR
IDTR
novembro/dezembro
(*)
DIA
Lei 8660
1 1 1 1 1
01 02 03 04 05 06
11
TR
IDTR
dezembro/janeiro
Serve a presente para lembrar às nossas associadas, de que o Egrégio Superior Tribunal do
(•)
Trabalho - TST. consolidou sua jurispnidàicia. acerca dos percwttuais expurgados pdos Planos Econômicos do Governo a partir de 1987, baixando os fundados n°s, 310, 315,
Lei 8660
36.16«/<
1,02972058
01
36,80%
1,40865775
35,90®/í
1,04055229
02
35,08%
1,40865775
37,81%
1,05467039
03
33,25%
1,40865775
37.52%
1,06695036
04
33,57%
1,42512559
35.22%
1,06695036
05
35,67%
1,43863957
316e317.
Com relação ao Enunciado n" 310, o TST cristalizou a orientação de que a Intimidade dos Sindicatos profissionais, para postular as diferenças salariais decorrentes de Planos Econômicos, está limitada aos empregados sindicalizados.
32.97%
1,06695036
06
37,81%
1,45619018
No que toca ao Enunciado n» 315, o TST fixou o entendimento de que o percentual de
34.83%
1,06975640
07
38,30%
1,47947310
84 32% de todos o mais significativo, expurgado pelo Plano CoUor, não constitui direito
08
36.72%
1,08285389
08
38,85%
1,50354262
09
36.46%
1,09872241
09
37,16%
1,50700765
10
36.13%
1,11178186
10
35,70%
1,50868798
11
35.80%
1,12440360
11
36,39%
1,53357407
12
33,65%
1,12440360
12
• 38,65%
1,55215727
13
31,63%
1,12440360
13
40,93%
1,58088740
14
33,47%
1,13971808 1
14
41,78%
1,61589229
CoUor. ielas r^es que podem ser resumidas como segue, em prol da uniformidade do
15
35,34%
15
42,25%
1,64252265
mercado:
16
37,23%
17
37.05%
18
36,76%
19
34,64%
20
32,66%
1,15467322 | 1,16855367 | 1,18575961.! 1,20380388 | 1,20497822 | 1,20614436[
21
34.53%
1,22566373 |
22
36,42%
1,24431500 1
Com relação aos Enunciados n^s 316 e 317, apesar de o TST ter firmado o entendimento de
que os percentuais de 26,06% e 26,05%, dos Planos Bresser e Verão, respectivamente, inectativa de direito, como no Plano Collor, as empresas não devem a eles se it^er,devCTdo pois. peiaeverar em suas defesas, visando contestar todos mclusive o Plano ouando expurgados, jà eram direito adquirido do empregado, embora em verdade mera
1 üue das decisões do TST cabe Recurso Extraordinário ao Pretório Supremo Tribund Federal STF por se cuidar de matéria constitucional e também porque, naquela mais «im Corte dè Justiça do Pais. já existe precedente no sentido de reconhecer a constitucionaüdade de Planos Econômicos como que tais. sem reconhecer que os expurgos constituam direito adquirido dos empregados; 2 nue de qualquer sorte, as Convenções Coleüvas de Trabalho fiadas etUre as ;l7^orias dos securitários e das seguradoras nas respectivas datas-base seguintes a
SSrdL refeídos Planos Ecônücos. vale dizer, as de 1988. 1990 e 1991,
1,26207336 |
23
36,23%
24
35,92%
25
35,52%
1,28163583 | 1,30048683 |
26
33,42%
1,30401153
27
31,33%
1,30572156
28
33,18%
1,32563557
29
35,07%
1,34363022
30
35,02%
1,36601231
31
adquirido do empregado, sendo, pois, o expurgo perfeitamente constitucional.
festivamente,. fluilSIim ditos percentuais, carecendo, pois, os empregados, sin^calizados ou não. do direito de reclama-los contra as seguradoras;
1 mie com relação ao Plano Bresser. o eventual direito de reclama-los ja se encontra
Snltido pela prescrição qüinqüenal trabalhista estabelecida na Constituição Feder^ de Í988 lembrando-se. ainda, de que prescritos também se encontr^ os direitos de reclaínar todos esses Planos, pelos empregados demiüdos ha mais de dois anos, contado dito prazo, consoante a C.F.. a parür da rescisão e, mo, da projeção do aviso-previo, maxime se indenizado.
1,38935368 f
São essas em suma, as infoimações que nos ocorrem pertinentes a respeito do assunto em
Fonte: Fenaseg
forLcia sendo que para maiores esclarecimentos, queiram, se necessário, contartar cc^m
Dr RICARDO BECHARA SANTOS(T.C (021)292.0114 -
(*) coluna calculada conforme CIRCULAR SUSEP 04/93
Ramal: 349).
O valor do IDTR para o dia 31/12/93 foi obtido conforme critério estabelecido pela SUSEP :
Atenciosamente,
IDTR(31/10) = 0.75651182
TR(31/10a01/12) = 36.16%
TR(01/12) = 34,88% (data-base dia 31) IDTR(31/12) = 0,75651182 X 1,3616 x 1,3488 Administrativo Financeiro - 3
BI 616 - 31.12.93 - 2 -
BI 616 - 31.12.93
SAO PAULO, 20 DE ÜUTUHKÜ DE 1993 FEtiAStG
Fenaseg
JLf. EWT^ 2ò OUÍ1993 Exmo. Sr. marcos VIANA CLEMENTINO
Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1993
Presidente da Comissão de Automóvel da EENASEG
CIRCULAR SUTEC/GCTEC-136/93
RIO DE JANEIRO - RJ.
REF:- bônus - CRITÉRIOS PARA CORRETA APLICAÇAO.
REF: BÔNUS-RAMO AUTOMÓVEL ERCF Senhor Presidente,
Divulgamos para o conhecimento do mercado segurador, correspondência em anexo, encaminhada à Comissão Técnica de Seguros Automóveis e RCF desta Federação, recomendando mecanismos para coibir irregularidades na aplicação de bônus.
Através da experiência da nossa Companhia, constatamos irregularidades
relativas a bonificação, que demonstram articulações de segurados/ corretores visando redução do prêmio, incompreensão das tabelas existentes no mercado e falta de comunicação entre seguradoras.
Cora o intuito de coibir tais irregularidades, adotamos os seguintes procedimentos:
Atenciosamente,
A- Não permitir aproveitamento do bônus do segurado para outros. Ex.:
parentes, sócios ou novo proprietário do veiculo. B- Não permitir emissão de apólices em nome de dois segurados com expressões A/F ou E/OU.
Rosane Moreira Barbosa GETEC
r- Em renovações ou endossos cujos documentos do veiculo não estejam em
n.I «L.irado exigir o preenchimento de declaraçao assinada pelo Srado! conf??n.ando'a posL do veículo. Se não for enviada excluir
Superintendência Técnica
bônus.
D- Em
=
rio f-onaêiu-ie:i cuncrdui' o bônus quando for Neste apólice ou sumeiUe declaraçao d.i ueyuiadora anterior.
caso ílo acèttar cLtificados de seguro, propostas anteriores, xerox ou outros documentos.
confirmar todos os bônus junto às congêneres, através de carta. ^ V Ra
oue os procedimentos aqui expostos, sejam divulgado.,
armercadõ, propôndó também a criação de novos mecanismos que permitam a
unificação dL critérios e a precisão das informações, tais como;
11 ntilizacáo de formulário padrãonome paradoconfirmação dos bônus, Acampos: segurado, numero da apólice, contendo
cobertura, "ige
^ dados do veiculo, sinistros ocorridos por ^ conceder por cobertura, período
coí^spondente à classe, e outras informações que sejam necessárias. B- Estabelecer entre as Seguradoras prazo máximo de 10 dias para retorno
Proc.: 790.199
das confirmações.
RMB/lhfr.
S-. ri,a todas as Seguradoras na Relação de Companhias para
confirmação d^bÔnus da Fenaseg, sendo que, deverão manter as informações atualizadas.
Colocando-nos ao inteiro dispor de V.Sa., subscrevemo-nos, antecipando nossos agradecimentos. Atentauiente
RUA SENADOR DANTAS,74 ■ 12» PAVIMENTO ■ TEL: 210-1204
REPRESENTAÇÃO EM BHASiLIA
CABLE - "FENASEG"-CEP 20031-201 - TELEX • FNES(021)34505 BR - RIO DE JANEIRO, RJ • IFAX (FAC-SIMILE); (021) 220-0046
SCN-QUADRAI - BL. C - EDIF. BRASlLIATRADE CENTER - 8/1607/8
CEP 70710-002 -BRASlUA-DF-TEL:(061)321-4307-FAX:(061)321-8365
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
rebeca ederv Chefe de Dept .
Aceitação e Orçamento Auto.
81 616 - 31.12.93
BI 616 - 31.12.93
jr
A
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS I SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAU2AÇ«>
Fenaseg
C.G.C.M.P^3.623.B93/0002-61
wi fanãSúg
Riü de Janeiro, 08 de de/.embro de 1093 CIRCULAR SUPER- 034/94
CONVÊNIO
OO
SEGURO
OE OPV.v
Rio de Jaineiro, 08 de dezembro de 1993 CIRCULAR DPVAT-170/93
Ref.: CADASTRAMENTO E RECUPERAÇÃO DE SINISTROS - VALORES DE JANEI
As
Seguradoras Conveniadas
RO DE 1994
Referindo-nos ao assurtto supra e para seu conhecimento, informamos Ref.:
os novos valores indenizáveis de janeiro de 1994, devidamente rea justados pela TR de 35,80%, sendo que;
CALENDÁRIOS PARA EMISSÃO DE RELATÓRIOS DEMQNSI RATIVOS E
RESPECTIVOS
DO
CRÉDITOS
CONVÊNIO DPVAT NO
BANCÁRIOS
DAS
CONTAS
EXERCÍCIO DE 1994
1) Sinistros ocorridos de 01.01.88 até 31.12.91
a) O cadastramento para Morte e I.Permanente é de 123400
BTN's
e para DAMS 024680 BTN's.
b) A recuperação correspondente à indenização em janeiro
DIAS DOS CRÉDITOS EM CONTA-CORRENTE
MÊS
DIAS DAS EMISSÕES DOS RELATÓRIOS
REEMBOLSO DE
RATEIOS PARCIAIS
SINISTROS(DPV-430)
(DPV-720)
12- 19-26
10 FEV 94
07- 14-21 -31
JAN FEV
04-11- 18-28
03 - 09 - 18 - 23
10 MAR 94
MAR
04- 11- 18-25 -30
03 -09- 16- 23 - 30
08 ABR 94
ABR
08- 15-22-29
06- 13 -20-27
MAI
06- 13 -20- 31
04-11-18-25
10 MAI 94 09 JUN 94 08 JUL 94
JUN
10- 17-24-30
06 - 15 - 22 - 29
JUL
08 - 15 - 22 - 29
05 - 13 - 20 -27
10 AGO 94
AGO
05 - 12- 19-26-31
03 - 10 - 17 - 24 - 31
09 SET 94
SET
09- 16 - 23 - 30
05 -14-21-28
10 OUT 94
de
1994 é de CR$ 159.994,25, para Morte e Inv. Permanente (até) e CR$ 31.998,86 para DAMS (até). c) O índice referencial para janeiro de 1994 e de 129,65499
1
já
acrescido da TR.
1 j 1 j
2) Sinistros ocorridos a partir de 01.01.92
a) O cadastramento para Morte e I.Permanente é de 182600 e
de
036500 para DAMS.
b) A recuperação correspondente a indenização em paneiro
de
OUT
07- 14-21 -31
05 - 13 - 19-26
10 NOV 94
1994 é de CR$ 590.610,14 para Morte e Inv. Permanente (ate)
NOV
04 -11 - 18 - 25 - 30
04 -09-17 - 23 - 30
09 DEZ 94
e CR$ 118.057,35 para DAMS (até).
1 DEZ
09- 16-23 - 30
05 - 14-21-28
10 JAN 95
1 c) Os reajustes estão calculados com a TR de 36,80%. Sem mais para o momento, firmamo-nos
Atenciosamente,
Atei Ciiosamente, .AV
nnten
Waichepberg
i"anco Sobrinho
ouie nte Administrativo Financeiro
utivo
Gerente de Sinistros 850605
JBS/VP
RUA SENADOR DANTAS, 74 • 12" PAVIMENTO • TEL ; 2101204 CABLE - -FENASEG' - CEP 20031-201 - TELEX ■ FNES(021)34505
BR - RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX (FAC-SIMILE); (021) 220-0046
REPRESENTAÇÃO EM DRASfUA
RUA SENADOR DANTAS.74 - IST ANDAR - TEL;633 1937 533-1137 - CABLE - "FENASEG" - CEP 20031 • TELEX 10211
r-cMTco c/.Anv
SCN ■ QUADRAL - BL C - EDIF. BHASÍLIATRADE CENTER - S/1607uCEP 70710-002 -BRASlLIA-DF-TEL:(061)321-4397-FAX;(061)321-836;
" 31713 FNES-BR - RIO DE JANEIRO,RJ
SCN-UUAUHAL -«LU -tuir. nriHaiun
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - 7 -
BI 616 - 31.12.93
- 6 -
BI 616 - 31.12.93
. y:.}'
.
■ i V' rir, 'p. - '
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
^ílk.
A
C.G.C.M.F. 33.623.893/0002-61
Fenaseg
CONVÊNIO.
DO
SEGURO
C.G.C.M.FJ3.623.893Í0Q02-61
FiinüòiíC]
CONVÊNIO
DO
SEGURO
DE
DPVAT
DE DPVAT
Rio de Janeiro,09 de dezembro de 1993. Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 1993
CUICULAR-DPVAT-171/93.
CiHCULAR Ul VAT-178/93
Ref.: CadasLramento e Hecupe;ração de Sinistros - Valores de Janej_ ro de 1994 - Resolução do CNSP n® 3, de 01.11.93 -
ÀS
Nossa
SEGURADORAS CONVENIADAS
Circular 170/93, de 08.12.93
Complementando nossa Circular ns 170/93, de 08.12.93 e diante dos novos valores fixados pela Resolução CNSP n® 03/93, de 01.11.93,
ref.: representações CRUVIIN.ALS NO ESTADO DO PIAUÍ - CIRCULAR N"162/93
informamos a V.Sas. que:
DE 22.11.93 3) Sinistros ocorridos a partir de 01.01.94
a) O cadastramento para Morte e Invalidez Permanente é
de
Complementando a Circular supra, iiübm.amos a V.Sas. que pelos mesmos moüvos e providências
161700 e para DAMS 048500.
b) A recuperação correspondente à indenização em janeiro
criminais do Cadastro NácioiiaJ, constantes daquela Circular, devem ser acauíelados processos
de
1994, para sinistros ocorridos a partir dessa mesma data, e
encaminhados pelos procuradores abaixo;
de CR$ 1.617.079,79, para morte e Invalidez Permanente (até) e de CR$ 485.123,95 para DAMS (até).
l)PSTAnO DO PIAUÍ a)JOÃO FERREIRA DE MELO b)HÉLIO CARVALHO DE MELO
c) Tais valores foram fixados de acordo com o item 4 da referi^
da Resolução CNSP-03/93.
f) ■
Sem mais para o momento, firmamo-nos
Ateinc/o/amente Aten
lasaipente.
^^âic^^bruiho
N^io UjWmchenb^g r^tármíxVCbtwo
Jos^Bianco Sobrinho Gerente de Sinistros
oWente de Sinistro
Mafiio L.( Waiciienüerg Se ore taj;^fce---&5fecu t i vo
850605
JBS/VP
RUA SENADOR DANTAS,74 • 16Í ANDAR • TEU;633-1997 533 1137 • CABLE ■ "FENASEG" • CEP 20031 • TELEX 1021) 31713 FNES-BR ■ RIO DE JANEIRO. RJ
RUA SENADOR DANTAS. 7< 16T ANDAR TEU:633
533 1137 CABLE "FENASEG" CEP 20031 TELEX 10211 31713 FNES BR RIO DE JANEIRO, RJ
- 9 -
BI 616 _ 31.12.93 - 8 -
BI 616 - 31.12.93
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO C.G.C.M.F^3.623.893/0002-61
federaçAo nacional das empresas de
F
CONVÊNIO
DO
SEGURO
DE
DPVAT
SEGUROS PRIVADOS E OE CAPITAUZAÇAO
A
Rio de Janeiro,09 de dezembro de 1993.
C.G.C.M.F.33.623J3»0002-80
CONVÊNIO 00 SEGURO OE DPVAT
ClRCULAR-DPVAT-172/93.
Kio clü Janeiro, 16
de Dezembro de 1993.
CIRCULAR DPVAT- 174/93
ÀS SEGURADORAS CONVENIADAS
ÀS
SEGURADORAS CONVENIADAS
AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO - DETRANS
REF.: Devolução Mensal do Relatório DPV-470 - Sinistros Cadastrados hã mais de 30
Re£.:
Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E
dias - Circular n" 165/93, de 03.12.93 GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS DE JANEIRO DE 1994.
Objetivando agilisar o andamento dos nossos serviços, informamos a V.Sas. que, a partir do movimento de novembro de 1993, enviado por oQssa Circular supra, a devolução dos relatórios
Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro
Obrigatório
de DPVAT, a vigorar no mês de Janeiro vindouro.
DPV-470, devidamente assinalados, deverão ser enviados diretamente à Megadata. nossa
processadora de dados,para o seguinte endereço:
À rede bancária arrecadadora já estamos encaminhando a tabela de
1)Megadata Computações Ltda.
que ora se trata.
Rua Uniguaiana, 174 - 11" andar - Centro- Rio de Janeiro - CEP 20.050-092.
Na forma do costume, contamos com a imediata divulgação desta ta
2)Quando necessário,podem ser utilizados um doa íàc-símilea da referida processadora,ou seja: <021)232-9326
bela entre todos quantos o assunto possa interessar, no
(021)221-3251
âmbito
de suas respectivas jurisdições.
(021)252-6706
3) Qualquer dúvida ou dificuldade que porvenhira
Convênio DPVAT.administrado pela FENASEG
Atencios
te.
WalTér
^ Oliveira
° Waichenberg o Execptivo
Gere^e"Técnico
Atenciosamente, „'U5lju>-cí-o
)ianco Sobrinho Gerente de Sinistro
850605
Waichenbe/g ®cretário Executivo
Anexo: conf. texto Sindicatos Federados Penacor
83060S
IRB/DIROP
JBS/aj.
SUSEP/DETEC/PLANTÃO FISCAL DENATRAN MEGADATA FEBRABAN
633 na7 ^ 31713
Dantas,74 • le? andar • teu:633-1997
ASBACE
■ "fENASÊC" • CEP S an.RIO OE janeiro, bj 20031 • TELEX 10211
RUA SENADOR DANTAS,74.16! ANDAR ■ TEU;tOS-ISS? 633-1137 • CABLE -"FENASEG"•CEP 20031•TELEX(0211 31713 FNES-BR • RIO OE JANEIRO RJ
BI 616 - 31.12.93
- 10 -
BI 616 - 31.12.93
- 11 -
COfViVEINJIO OO SEGURO OE OPVAT FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MES DEJANEIRODE
1994 NOS TERMOS
DA
SEGUROS PRIVAQOS E DE CAPITALIZAÇÃO
RESOLUÇÃO N2 3, DE 12 DE NOVEMBRO DE 1993, DO CONSLIJIO NfcibNM. D SEXSjROS PKTVADÔS^ DO MINTS TÉIUO DA FAZENDA.
C.G.C.M.Er43^23.893/0002-61
VALORES EXPRESSOS EM CRUZEIROS REAIS
CATEGORIA
SEGURO CAI DPVAT
CAMPOS
PRÊMIO
A
ANUAL
PREENCHER
CR$
CRS
10.063,23
10.ÜÜ3,23
201,66
201,66
10.284,89
10.284,89
9.184,98
9.184,98
183,70
183,70
9.368,68
9.368,68
LiQUtPO PASSAOEIHO
AUlOMOVtL
MISTO
CAMINHÜNETA
CORPO CONSUIAR
MISSÃO OlPLOMATlCA
SEGURO
DE
DPVAT
PRIMEIRO LICENCIAMENTO
12 /12
PNfMlO
KAHnCULAH OÍIOAL
CONVÊNIO
PRO-RATA PARA
CLASSE
CLASSIFICAÇÃO DETRAN
Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 1993 CIRCULAR DPVAT-176/93
ORCÃO IN1ERNAOONAL PRÊMIO TOTAL
PRÊMIO
lIQUiOO
AUTOMÓVEL
ALUGUEL
CAMINHONETA
APRENDIZAGEM
tOf
PRÊMIO TOTAL
Seguradoras Conveniadas
Ref.: Processos apresentados por procuradores - Estado de Sao Pau Io
ATENÇÃO NÃO PAGÃVEL ATRAVÉS 00 OUT MAS SOMENTE DE BILHETE EMiTiOO POR SEGURADORA PRÊMIO
PASSAGEIRO
MICRO ÔNIBUS
ALUGUEL
MISTO
ÔNIBUS
APRENDIZAGEM
LIQUIDO lOF
PREMl^ total
111.680,78 2.233,62
Referindo-nos ao assunto .supra e dando prosseguimento ao exposto em nossas recentes circulares ns. 162/93 e 171/93, ^e $2.11.93 e
113.914,40 ATENÇAO NAO PAGAVEL ATRAVÉS 00 OUT MAS SOMENTE DE BILHETE EMITIDO POR SEGURADORA
MICRO ÔNIBUS
PASSAGEIRO
PARflCULAR
PRÊMIO
OFICIAL
LIQUIDO
92.262,22
lOP
1.845,24
09.12.93, informamos a V.Sas. que os processos encaminhados, dire
ta ou indiretamente, pelos advogados abaixo, não devem ser liqui dados sem a prévia aprovação a© Convênio:
MISSÃO DIPIOMÃTICA MISTO
ÔNIBUS
CORPO CONSULAR
.ÓRGÃO INTERNACIONAL PREMjO total
94.107,46
1) PASSAGEIRO
REBOQUE
MISTO
SEMI REBOQUE
TODAS AS CATEGORIAS
06
2) Dra. Maria Aparecida Grillq .
ISENTO
SEGURO PAGO
Esclarecemos que tais procuradores, com escritorip qg. Avenida Li
PELO VEÍCULO REBOQUE
TODAS AS CATEGORIAS
07
CICLOMOTOR todas as
MOTONETA
ESPECIES
MOTOCICLETA
berdade, 21 - 102 apdar. Centro de são Paulo, estão "presos e con denados por apropriação indébita, estelionato e corrupção ativa, conforme amplo noticiário da imprensa paulista de 09.11.93.
TRACIONADOR
SEMI REBOQUE
PRÊMIO LIQUIDO
TOOAS AS CATEGORIAS
09
. TRICICLO
11 .880,07
11.880,07
237;60
237,60
12.117,67
12.117,67
14.490,64
14.490,64
289,81
289,ai
lOF
PRÊMIO IOTAL
Dr. Elli Grillo
Sem mais para o momento, firmamo-nos Aten
s^ente.
CAMINHONETA
CAMINHÃO
PHEMIO EIQUIOO
CAMINHÃO TRATOR
CARGA
(CAVALO MECÂNICO
TRAÇÃO
TÚOAS AS CATEGORIAS
Jianco^^brinho
Waichenb^rg
Gere^nte de Sinistros
ixecutivo
10
TRATOR OE RODAS
lOf
TRATOR DE ESTEiR/k
850605
TRATOR MISTO
JBS/VP
OUTROS VEICUIOS NAO SXPRESSAMENTE PREVISTOS
PRÊMIO TOTAl
14.780,45
14.780,
NESTA TAREIA
VALORES MÁXIMOS INOENIZÁVEIS NO MÉS, JÁ REAJUSTADOS PELA TR PARA SINISTROS OCORRIDOS MORTE
1 INVALIDEZ PERMANENTE (ATÈI DAMS (ATEI
OE 01.01.88 A 31.12.91
CR$
DE 01.01.92 A 31.12.93
590.610,14
CRS
1.617.079,79
159.994,25
590.610,14
CR$
1.617,079,79
31.998,86
118.057,35
159.994,25
CR$
A PARTIR pE 01.01.94 RUA SENADOR DANTAS.74 • 1S* ANDAR • TEL:S33-1997 $33 H37• CABLE - "FENASEG"• CEP 20031 • TELEX 1021»
31713 FNES BR • RIO OE JANEIRO,RJ
485.123,95
BI 616 - 31.12.93 - 12 -
- 13 -
BI 616 - 31.12-95
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PODER EXECmWO
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO C.G.C.M.F. 33.623.893/0002-61
Fenast^y
CONVÊNIO
DO
SEGURO
DE
DPVAT OtCRETO N9 1.017,
DE 23 DE DEZEMBRO DE 1953
Dispõe sobre a arrecadação e o recolhimento da parcela do segu ro obrigatório de que trata o parágrafo único do art. 27 da Lei 8.212, de 24 de julho de 1991.
Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 1993 CIRCULAR-ÜPVAT-180/93
O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe corflere o art. 64, inciso IV, da Constituição, DECRETA;
Art. 1< A parcela de cinqüenta por cento do valor total do prêmio do Seguro Obrigatório da Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres - DPVAT, de que trata o pará
Ref.: Honorários de liquidação de, sinistros - Resolução CNSP-03/93,
grafo único do art. 27 da Lei n* 8.212, de 24 de julho de 1991, será recolhida, diretamente, pelas companhias seguradoras, por intermédio da rede bancária, a crédito do Fundo Nacional de Saúde.
de 01. 1 1.93
Parágrafo único. A operacionaiização do recolhimento de que trata este artigo será objeto
de regulamentação, mediante portaria interministerial, baixada pelos Ministros de Estado da Saúde, da Fazenda e da Justiça, no prazo de sessenta dias, contado da publicação deste Decreto.
Art. 2' Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Referindo-nos ao assunto supra e de acordo com o item 2 da Resolu
Brasília,
ção CNSP-03/93, de 01.11.93, informamos a V.Sas. que todos os sinis
2 3 de
dezembro
de 1993; 172' da Independãncia e 105^ da República. ITAMAR FRANCO
Henrique Antônio SantUIo tros ocorridos a partir de 01.01.94 e regulados rotineiramente pe
las Conveniadas, serão remunerados automaticamente com os honorá
diArio oficial da uniRo
rios de 4% (quatro por cento). 24.12.93
Permanecem inalterados, outrossim, os honorários de 10% (dez
por
cento) para sinistros ocorridos até 31.12.91 e de 2% (dois
por
cento)
para sinistros ocorridos de 01.01.92 a 31.12.93.
Sem mais para o momento, firmamo-nos
Atenciosamente,
-Joiía itiianco Sobrinho Gerente
de S i n i
l i-oa
T)- (
Mafio lario L.\Walchervber L.xi/aichetyier g
NOTA DO SINDICATO: A seguir, transcrevemos o parágrafo único do Art. 27 da Lei tfi 8.212, de 24 de julho de 1991.
-Stícretario Executivo
850605
"Parágrafo único - As companhias seguradoras que mantêm o seguro obriga tório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres,
JBS/VP
de que trata a Lei n» 6.194, de dezembro de 1974, deverão repassar à Seguri
dade Social 50% (cinqüenta por cento) do valor total do prêmio recoUüdo e
destinado ao Sistema Único de Saúde (SUS), para custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito."
RUA SENADOR DANTAS, 74 16r ANDAR • TEL: 633 1997 533 1137 CABIE "FENASEG" CEP 20031 • TELEX 10211 31713 FNES-BR RIO DE JANEIRO. RJ
BI
BI 616 - 31.12.93
-
14
616
-
31.12.93
-
1
-
-
ifilif |i«ii|!Pl9|^iiiiii;*ipii •< ■
TirTi"
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-N Oí V < isss,^
ÍS
N SS5N\--- ¥-SC'S.ímí-^\«-^^'SSSSSS5
I
li
II
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS
li
II
II
\ í- ^ SSSS
V.S
. CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇRO N9 3, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1993
O
PRESIDENTE
DO CONSELHO
NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
(CNSP), no uso da atribuição que lhe confere o Art._33 § 5a, do Decreto-Lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, com redaçao que lhe foi dada Lt- 2Q da Lei na 8.127, de 20 de dezembro de 1990 e tendo em
Sía^aTqurcoSsta do procesá; CNSP n»Nacional 015/91,dedeSeguros 16/08/91, .resolveu: vista o ao Conselho Privados:
1 - Alterar as Normas Disciplinadoras de Seguro Obrigatório
de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre
(DPVAT), aprovadas pela Resolução CNSP n
1/ ,
/io/75, na forma
que se segue:
, 1
,>
;m,,or-, Snf-iaa sequradas e os prêmios líquidos passam
. o. À-âi'oãl Í7ã?Àrã\"lm,o o. 1».?, ,u, d.v„.o .e, «orrígidos mensalmente pela TR: IMPORTÂNCIAS SEGURADAS
COBERTURAS Morte
(CR$) 868,152,08 868.152,08
,
Invalidez Permanente
Despesas de Assistência Médica.®
260.445,63
Suplementares ate
PRÊMIOS (CRÇ. 5.413,32 4.931,09 59.957,41 49.532,27 6.377,98 7.779,50
CATEGORIAS DE VEICULOS 01 02
03 04
09 10 1.2
O item 25 passa a vigorar com a seguinte redação: "NOS sequros abrangidos pelo Convênio DPVAT, a
T 3^ dl corretagem não poderá ser superior a 4%.
p«%.rtó5 do%,d.i« d, tddiía..
25.1 - Sem alteração.
2 - Limitar
nercentual de 4% (quatro çor cento) do valor P^^ngração paga pelo Convênio DPVAT a Segura
do prêmio comercial^ a ^^^^i^trativo pela regulação de sinistro.
3 _ sobre o prêmio líquido, do item 1.1, incidirá IQF a base 'ti;
3 P"'- cento).. . . de 2% ■ (dois ^ D..»oiucão entrará em vigor a 1» de janeiro de 1994,
4 - Esta Resoiuy
devendo os
valores
constantes
revogadas as/H^««eS atualizados pelas TBs de novembro e dezembro do no subitem 1.1. sete corrente ano
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
(Cf. n9 353/93) diArio oficial da uniAo 15.12.93
- 1 -
BI 616 - 3'
mmm
WPIRP""""""
I
/■ •
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL CGC
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
33 376.989/e0«l-91
BAUANCETE PATRIMONIAL EM 3® DE NOVEMBRO DE 1993 Hxlhares de Cruzeiros Reais
ATIVO
CIRCULANTE Disponível
6 588 111
154 88 4 2
AplicacSes Créditos Operacionais Contas a Receber
Departamento Técnico-Atiiarial
Despesas Antecipadas
524 487 729 506
326 461 422 184
196 835 504
12 566 594
REALÍZAVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE Invest ioentos Imobilizado
44 625 135 3 509 24,4
48.134 379
857.536.477 «BvsBcaaasBSBa
total 00 ATIVO PORTARIA N9 5, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1993
PASSlvG
Altera a Classe de Localizaçãp da Cidade de Toledo (PR),
na
TSIB.
PROVISÕES TÉCNICAS
O CHEFE DO DEPARTAMENTO TÉCNICO-ATÜARIAL, usando da competên
ÇIRCJLANTE
cia que lhe foi delegada pela Portaria SUSEP nO 174/85, e tendo em vista o disposto na alínea "c" do art, 36 do Decreto-lei nO 73/66,con siderando ó que consta do Processo SUSEP no 001<*-3819/93 e o t>roposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil, resolve: _ ^ 1 - Enquadrar a cidade de Toledo (PR) na classe 2 de loçali zacao da Tarifa de Seguro Incêndiç do Brasil, para a aplicação nas
Contas oeReeuIarxzacao
novo
___
84 861 300 5 707 864 102 963
u
olíim
1Í6 822 "Vi4
EJÇIOÍVÉL A LQNOO PRAZO
•
<iy^8S3)
BESULTAOOS E««CiCIOS futuros
2 - Pica vedada a rescisão dos contratos em vigor visando ao
beneficio da redução de classe de localização oriundo do
.
^ iS8 820
Provisões,Diversas
aplicas emit;ldas ou renovadas a partir da vigência da presente Porta
i
82 561 22t
.Prpvisões Técntças Contas a-Pe9®r Débitos Operacionais
rxa*
dramento.;
i6 'btè''Ò53 '
enqua
RATlilWqNiP.H?^""®
"
3 - Esta Portaria entrarã*em vigor na data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrario.
325 000
Sumenti de Capital sob AprovacSo
3 675 000 85 225 297
Reserv^9
.Í6 484 198
Resultzéc» a Aprppriar
JORGE GOMES DA SILVA
(Of. n9 729/93)
105 709 495
257 536 477
l'f
Bscsaasssssssss
TOTAL 00 PASSIVO mota
. Ela Correção Monetária dos resultados «en tram «Hclúidos^os^efeitos^d^^^^^^^ ^3^ iCredorl MAGNO ROBERTO DE ALMEIDA
lUAN MOTTA LAQRPTTA
\5,r«pr finsnceiro
OIARIO oficial da UNIAO
16,606 . 2l-lZ-?i ^
17.12.93
Gerente Deptó de Contabilidkde' ' Téc.Cont
34,400.00)
DjARIO oficial da UNlAO 22.12.93
BI 616 - 31,12.93 ' -
2
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BI
516 - 31.^2."
CRC-RJ 43698-9
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II
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
11 %^
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SOCIEDADE BRASILEIRA
1
DE
CIÊNCIAS DO SEGURO
São Paulo, 27 de Dezembro de i993.
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C
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BOLETIM - «24/93
I
A
S
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
1° MATRÍCULAS PARA OS CURSOS DE 1994
Já
se
acham
abertas
as inscrições
para
os
diversos
cursos
programados para 1994. Os interessadas deverão procurar o de
Ensino.
à
Rua
São Vicente, 181 -
Bela
Vista
-
Centro
Capital,
pessoalmente ou pelos Tels. 35-3140 ou 35-3149, das 9:00 às 21:00 horas. A programação de 1994 já foi distribuida aos Associados • Entidades do Mercado (Boletim n° ól4 de 30/XI/1993 do SESPESP). £• CURSO BÁSICO DE SEGUROS
Nos primeiros dias de Fevereiro/94 será iniciado mais Básico de Seguros, nos moldes programados pela
ura Curso FUNENSEQ,
ampliado,
Relações
porém, com
aulas de
Relações
F'úblicas e
Humanas, bem como Comunicação e Expressão. De -toda conveniência que os interessados procu»em >ese»vai
lugares
com antecedência, por quanto trata-se de cu>so de
seus
giande
procura pelo Mercado de Seguros de São Paulo. A du»açao pievista é de três meses, com aulas das 18-. 30 às 22:00 hotas, de 2a. a õa feira, e a taxa de matrícula, fixada pela FUNENSEG, e de CR» 72.600,00, podendo ser parcelada. Para os interessados que não tenham
patrocínio de seus empregadores a SBCS podei a
estudar
a
concessão de bolsas parciais
Este
curso
freqüentar
básico de iniciação técnica, os
cursos
de
qualificação
e
pi e—i equisito^ paia técnica
%
(Incêndio,
Transportes, Automóveis, Pessoas, etc).
3° CURSO PREPARATÓRIO AO EXAME DE HABILITACSO DE CORRETORES
Estão igualmente abertas as inscrições para o Curso
Preparatório
acima,
que
ingressar
. ' !
imprescindível
para
aqueles
candidatos
desejam
na atividade profissional de Corretor de Seguros,
uma
das carreiras de melhor perspectiva no mercado de trabalho em nosso País, de vez que, com aproximadamente cinco meses de aulas, o interessado terá condições de fazer o VIII Exame para Habilitação de Corretores, que se realizará era Julho/94, conforme programação da FUNENSEG podendo iniciar imediatamente sua atividade, por conta própria, com boas possibilidades de ganhos financeiros e realização profissional. (EDE; AVENIDA SAO JOAO. 313 ■ er ANDAR - CEP 0103B 00O - TEUS.: 10111 223'7eeO E 221-1507 ISP) - C.ajC. e2.203.642/0001-1»
CENTRO DE ENSINO: RUA SAO VICENTE. 181 ■ CEP 01314-010 - TEUS.. 10111 38-3140 E 38-3148 - FAX: 1011) 38-6178 ISPt
- 1 -
BI 616 - 31.12.93
í-
II
EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS 11 §i ^ 5,^- --\SNSSS ^ V
K
SEM I NAR I O DE lAUD rXORrf.AT EM . RL_ANOS DE ASS I SXENO l A-l
L. « «MvCUM» «C
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
-
MÉDICA
A PREVENÇÃO E A DETECÇÃO DE FRAUDES EM PLANOS
COMO
MANTER
M
s
OS CUSTOS EM NÍVEIS
DE ASSISTÊNCIA MEDICA, BEM
COMPATÍVEIS COM
A RECEITA. É
TAREFA
TÉCNAMENTE VARIÁVEL. A AUDITORIA, NOS MAIS DIVERSOS SETORES ADMINISTRATI VOS ESTÁ PROFISSIONALIZADA, A ÁREA MÉDICA AINDA CARECE DE ESPEC1 ALIZAO. A PROPOSTA DESTE SEMINÁRIO É LEVAR A ÁREA MÉDICA,A TECNOLOGIA JÁ CONSAGRADA
4° CURSOS "IN COMPANY"
DA MODERNA AUDITORIA
INTERNA.
a) A AMÉRICA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS realizou, no último dia 23 de Dezembro, a cerimônia de conclusão dos três cursos
internos (Básico, Transportes e Lucros Cessantes)
PROGRAMA
programados
pela referida Seguradora e realizados pela SBCS, em convênio
"PRINCÍPIOS DE AUDITORIA MEDICA GERALMENTE ACEITOS" 2.
O Presidente e Coordenadores de Ensino da SBCS estiveram presentes, tendo a cerimônia se revestido de entusiasmo, com jg j-ibuicão
de
aos
tres
primeiros classificados de cada curso. Em um dos cursos
prêmios
de
valor
em
dinheii o
cinco
«lunoB ««f clasuificareun «m lugar, com nota Parabéns à AMÉRICA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS.
AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DE PROCEDIMENTOS
10 (dez).
B - Como autorizar
No dia 22 de Dezembro realizou-se também a cerimônia de conclusão do Curso de Relações Humanas e Relações Públicas, promovido pela SBCS, para os funcionários da Coryntho
A - Padrões Históricos - Médias
6-
de 20 (vinte) «lunou por turm», será realizado um £" curso em Janeiro de 1994, para mais 20 funcionários da citada Corretora. ', ! I
iniciado o Curso de
Seguro
7.
de
de
confraternização
da
diretoria,
FUNCIONÁRIOS
E
PROFESSORES DA SBCS/FUNENSEG.
9.
Revestiu-se de grande entusiasmo o
Jantar
de
Confraternização
sessenta (60) Professores dos diversos cursos realizados era
São de
Foi uma oportunidade de reencontro de um grupo seleto
estudiosos,
com
o propósito de se incrementar em
São
Paulo
FINAL
A - Montagem da estrutura
realizado dia 21 de Dezembro p.passado, na Churrascaria Bovinu s. Estiveram presentes além dos Diretores e Funcionários da SBCS, Paulo.
C - Informát i ca D - Estrutura Necessária CONTROLES EXTERNOS A — Médico B - Administrativo C.- Paraméd i co FLUXO DE DOCUMENTOS
A - Ag i I i dade B - Segregações de Funções 8. TÉCNICAS DE AUDITORIA APLICADAS A - CircuI arização B - Redação de Relatórios C - Formação da "Massa do Testes" D - Elaboração da cronograma
Vida Individual para os funcionários da SOMA SEGURADORA S.A., o qual será realizado nas dependências da própria Seguradora.
jantar
C - Por que autor i zar CLÁUSULAS CONTRATUAIS RESTRITIVAS - Enfoque Médico ROTINAS DE ANÁLISE DE CONTAS MÉDICO-HOSPI TALAR B - "Linha de Produção"
Corretora de Seguros Ltda e ministrado pelo Prof. Uillian Senna. Sendo condicão de aproveitamento•deste curso o máximo
c) Em 04 de Janeiro próximo será
CREDENCIAMENTO A - Revisão de Contratos B - Cr i tór i os
A - O que autorizar 4-
b)
(e reconhecidos pe-
Io código de ótica módica).
com a FUNENSEG.
B - A escolha:
Terceirizar?
C - Aferição da eficácia dos controlos existentes.
DR. ADRIANOS LOVERDOS - Módico GinecoIogista. Atuou durante 10 anos na Me dicina de Grupo - SAMSIL S/A e durante 5 anos na GDLOEN CROSS aonde foi; Gerente Módico Regional Sul, Coordenador de Auditoria Módica do Grupo de Auditoria Interna e Assistente da Diretoria de Operações para assuntos de Medicina de Grupo. Hoje atua na BLUE LI FE coordenando a Auditoria Médica.
o
estudo e o ensino do Seguro.
SÃO PAULO - 18 o 19 de janeiro da 1994. Das 9.00 ás 18.00 horas CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R. Major Quodinho, 111
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JOSÉ FRANCISCO DE MIRANDA FONTANA Presidente
R. Major Guedinho, 111
SEOE: AVENIDA SAO JOAO, 313 -0? ANDAR ■ CEP 01035-000 ■ TELS.; (0111 223-7668 E 221-1507 ISPI - C-O.C- 62-203.542/0001-19
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CEP 01050-904
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CENTRO DE ENSINO: RUA SAO VICENTE, 101 - CEP 01314-010 - TELS: (011) 35 3140 E 35 3149 - FAX: (0111 36-6175 (SP)
BI 616 - 31.12.93
BI 6X6 - 31.12.93 - 2 -
- 1
'farmi.
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KS-VÍSSfSJÍÍ^ M
ESTUDOS E OPINIOES S
K MufrriMoab« MT-iiir-y«citb^
S
^
SN
CAlOULl da ;12DUr.Ãu D.I T.tX.v lUKA 2''.
COMO 1 MPI_ANXAR UM PRO GRAMA DE PRODUT1V1DADE TOXAL EM SUA SEGURADORA
x-
Vo
COK ra;\N£UI.-\
1. iriTriCDUçAG
REENGENHARIA
ESTE CURSO VISA
INFORMAR E CAPACITAR
A EMPRESA SOBRE AS
POSSIBILIDADES
OPERAÇÃO
MODERNAS TÉCN1CAS
DAS MAIS
DE PRODUTIVIDADE E QUALIDAD E DESENVOLVIDAS NAS EMPRESAS
ü present* arti(;o pretenua analisar uma c.ucstão freqüenta-
E
a.enta aurgida em .icguroa de i amo.", Ele&iantaras: come calcular, a-
JAPONE-
pón a .Ttlocão de uma franquia,
SAS, JÁ ADAPTADAS À REAL IDA DE DD MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO.
)<cdução da taxa pura do contrato.
tuxa Turu antc.i da .franquia ficrn ;íunoata ja conhecida, o a fran PROGRAMA
quir, trorá Hemrre considerada do tipo coduzivol, o tipo habitual
A - INTRODUÇÃO, A produção em massa. A redução de custos.O "mar
mente proferido pelo r;orcado.
keting" . O Mc. Donalds e a transferência da tecnologia de ponta da indústria para a área de serviços. Serviços em vez de produtos. Qual idade e bom atendimento. O setor de seguros. B - DEFINIÇÃO. O que é qual idade. O que é produtividade. O que é bom atendimento. Como se mede estes fatores em Seguradoras.
C texto doatina-oe proforencial.r.er.te a atuários o estatioticoa. t'ara um bom acoiapanhomanto, sora üese.juvel dispor de conh£ cinientos bãuicos ue taxação da seguros (taxa pur.a, franquia dedu-
C - COMPORTAMENTO EMPRESARIAL. Estrutura da empresa.
zívol), bem como du ccnhecimontOB dc Estatictica Cdistribuiçõea
Valores.
continuas, esperança condicionada). O leitor interessado no cilcu Io d.t roüução da tav.a, mao que não o.omiao aqueles pontos, poderá, depois do inteirnr-se do.i conceitos iniciais, abrir :,ião das casja gons teárican intermediárias, e diri.;ir-oe diretamente ao final
Comportamento. Conceito. Objetivos. Adequação da estrutura e valores ao programa.
3-0 QUE É REENGENHARI A. Conce1 tos. Como fazer. ExempI os práticos. Treinam.de diretores e gerentes. Formação de "Forças Tarefa". Lideres e membros dos grupos. Acompanhamento à implantação. - COMO EVITAR QUE O PROGRAMA FRACASSE. Perigos mais usuais.
do artigo, oncle enoo.ntrnri a ilustração de um roteiro prático de
Medidas Correfivas.
h - REDEFININDO A SEGURADORA.
Quebra de conceitos tradicionais.
aulicaçtto i-..Tn conclusões obtidas.
Vendo a empresa sob o prisma do segurado (Pessoa Física e Pessoa Jurídica) .
Redef inindo a maneira de trabalhar da Se
guradora. Processos e não hierarquia. Células em vez de de
2. HIpáTESEJ iIAsICAÒ
partamentos. Áreas de atendimento e não processamento. Cl i
"2.1. Dictribuição flstatistica das Indcni.-açõea A. variável X, expressa numa certa unidade monetária UM o ,
entes e prestadores de serviços.
G - A NOVÁ SEGURADORA. A nova visão comercial. Células de tra balho em vez de retaguarda técnica. Prestação de serviços. Padrões de produtividade. Padrões de qual idade. Padrões de
su.o.w co.tí.u», r..>r.,«nt.-,rí. .«.r.. o.i «xpo.to»
bom atendimento.
t.ir.-.
- MUDANDO O CRITÉRIO DE REMUNERAÇÃO E MOTIVAÇÃO. - Resultados das equipes de trabalho. Motivando e trabalhando em grupo.
À função denaidade do
- EXEMPLOS PRÁTICOS E SIMULAÇOES. Apresentação de exemplos re
ROBERTO ALVES DE LIMA MONTENEGRO é Diretor Executivo da MONTENE-
2.2. A
deguro som .franquia
nuponh.iinos uma carteira com N oxpostoa .10 rir.co, o capi tal ae;çur;ido do i-ási;.'.o exposto ao risco .-.cndo C^, ,2,...,il.
No período da tt^mco em análise (ror e.ccm.lo, um ano:, o námero ea porrdü de .únistroc á p e a aádi-= .le indenização lor sinistro
e EUA. Fo 1
professor da FGV. É formado em Administraçã o de Empresas pela FGV com mestrado na Michigan State University nos Estados Unidos.
ocorrido e
E(X) = $ X f(x) dx.
SÃO PAULO - Dias 27 e 28 de janeiro de 1994 das 9.00 às 18.00 hs CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua Major Quedinho,
%
• or fiiniotro.
GRQ e especial ista em Seguros, com mais de 20 anos de experiência Prestou serviços de consultoria em empresa s coma ALPARGATAS, BANESPA, CONTROL DATA, EUCATEX, FIESP, NOROESTE SEGURADORA, PANAMERICANA DE SEGUROS, PAULISTA DE SEGUROS, PIRELLI. SEGURASUL, UAP e outras Foi Control ler da NADIR FIGUEIREDO, Diretor da SÃO PAULO DE SEGUBrasi l
aerá indicada por fíx), com
sendo m,.expresso na me.sma unidade de X, a oerda máxima possível
ais e simulação de experiências práticas, (trabalhos indi viduais e em grupo).
ex-assistente da diretoria da 0ASF no
ovr -.50 a título d. i»d,„iu.o5o r.or
sinistro ocorrido.
Aferindo performace e premiando.
ROS e
.atudo, o valor
"»co à. c;.r-
o
111 24o.
taxu pura t^ do soe'uro aem franquia sera:
INSCRIÇÕES - pelos telefones; (01 1) 231.0458 / 872-0387 CUSTOS - CR$134. 900, 00 por participante ou CR$128. 200, 00 se hou ver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos no
U E(X)
_
p E(X)
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1 11
24o.
ANDAR
CEP. 01050-904 TEL. 231. 0458
- 1 - 2 -
BI 616 - 31.12.93
reiativ.-i, Jr^ !,ue Xea>r). A ii.dcn.i..ação
ira n .tuuI us duas fran
quias se equivalcir. é i.,; '.«M (p i.-: a .'riinqui.; absoluta de r í O 1 UM enuivalj a fr-^npuia relativ.a de 20S& soore C,5 bK).
,r«b.,l,aia..,.
3e<í. dálculo d.i xttQução u.a Taxa lura
«corríbC. ,,„ ... ..i „ t
Indicando nor í a .i.:Ucni;-uçâo a c ir,j:o ua .ieguradora, a dia triouiçae de í podo ser ••■alhor c,et.alhada aa seguinte forma:
i: D * —liL') (1)
; para o<:x4r «ey = O, co.s crokabil id.*.icle ^f(x) dx;
3e t...toa o, ca;oit.xla ;.e,:ura..'o.., . oror i^çuai.; a C: t
O
r/i
^ k A) .
=. p
^
I) para r<x«^ «» y x-r, cot probabilidade J|f(x) dx;
Ü
CU..O, i;:dic .nao por W =por-^ciniatro a percentagen; -. d. aer 'J-tiaga ao titmo c in.cni-.acão ocorri.'© uolesulta;
3) para ^<xgm => y = (1-c)x, com urocabilidade
•
r/m = p • E(W).
^eve re.-,:o.-at;ir ce ms. trdo.- ..s .« c.moa .-cir.;a, a j,:.xa t , -n .r.i todow
c .atü,.a eot.r STuvadH - diant^ , • • '
'o
(e\ separj^triz
- , entre a segunda e a terceira faixas, ê a solu-
çáo da equação
x - r i (1 - s)x. .ilvidentemeate, r<- , já que
C ds <1e)
tatí-t-co .aegurun.. •-'iiants a .n.xc ,ao i© cocsidor.reaoa u.-n carroga„:ento..ul e„ atx.t CO .e Ka excoai^ão a .m.„..r. .u.as purca anto:. . deroxa da f:..an.ui:, a.rão .,^.•avada3 na .ca-
Qraficamente, a nova variável Y, em função do X, pode ser., representada da seguinte formu; y
^Itre aT"' í a razáo s duca taxas - ou, ..ai,, e.mecifican:ente, entre aa duaa nécxas de xndenizaçoee. ccno s.rá visto - os fatore., de arravação se cancelarão, c qu-» i-rsti^irn
,
(1-a)m
(1-.ÍÍ
"
„ .stx.xca uíspensa-lo.j anteciradanente.
J. « TAX.i rURA DC .:ECíDRO ZOK FRA.riQDIA
0
J* *!. .-i Franquia
A fr,.,uU
a.r d.
do» doi, ti-o.
r, o,d o,r<„. s.rí o.„re.
u„id»d. d. X .d
rbrc.r,tdS«„ da iarartiaci."
• ■>« x>r, u Seguradora «e responsabilizará pela cliferen-
b) Franquia Relativa, indicada t.or s, co-n 0<a<1 'erá ' * ®» «'Oín oera exrrea •* em peroentagem da indenização devida. Se x..>r. a re.T ;'on«abxlidade do Segurado se estende atá á percentagem a a-
..Oi. r.x.q,,
+ Ej [y / Y = (1-8)x] . P(|<Xím) -.ctando cn índices em correspondência direta coi„ as faixa» a que se
"• • • 2<«. I-
- -uor-r.rnrr r';'.'*"-" o.uu d.> .iegurodc c , ^
0<yd(1-s)ffl.
E(y) = K., [í / y-ü] . y(Q* &i r) + + Sg [y / Y=>:-r] • i'(r<X4~) +
»" c»=tr.t. c. um. .'r..,ui. .b.olut. d.
""
contínua, para
O que i-ealnenfe ii;:j,orí.a e a esperança .ia distribuição de Y:
—
"
y = O
fino gráficos (que não serão aqui analisados), não tem importân cia direta na questão.
inoenizaçâo x, ficando o restante por conta da Se gurudora.
discreta, para
A função de probabilidade/densidade de Y, a não ser para
ça x-r;
t.
»
tom uma distribuição mista de prooabilidades:
«eurada. c Segurado .-ea,.oo,„biUaa-»e gela qu. „io u„p„.r
r - O
r
n
A variável Y, defiaica, como se vê, no intervalo ^0;(1-s)mj ,
nces,
dbdol.dU. .Udiodd, •« ».
'
-r
cu.í.ceano de ambos:
.)
...
x*e i'erôc* •
^ pjc*i.r.c;irü pu''ccla sora nula# <^uanto as c^uas outras| raoscro**
''»'-
de modo nais r;i.. pleBS, acaba re.-3ultarido:
V t' odo •
'■""1'"».
r/s
. EjlX-r) ■
- -."-o c,. „„
dx
[(1-a)x] • 5
***
(2)
r/s
BJ <l< - Jl.12.93
"^-bdui. o/o .
-
2 -
BI 616 - 31.12.93
./.
-
3 -
OTiae as duau i-itf -r i-, hòo ^
■l i dao . o rírccntogens i.a3 re r.ecti-ir ,nH« •
çce.,
resultado que, como ja foi visto, eqüivale a: •
U i. !•./
-/B.-envoiv srido :.ieihor, vem:
E-'X-r) . \ f(x) dx = E CX
\(x - r) f(x) dx = E (X-r) • PCrKX^ra)
í .J/í(x) dx - r \ f(x) dx
(6»)
J
h. ilüstraçAo r/s
r/a
't.1. Levantamento dos Dados
J * f(x) dx - r ^ f(x) dx
Suponhamos que o levantamento das indenizações X numa car
teira de seguros tenha fornecido, para um certo período de tempo, a seguinte distribuição da freqüências:
valendo conclusão análotja para a última parcela. Portanto: r/s
r/a
classes
m
L(Y) = jx f(x) dx - r ^ fíxj dx »• (1 - a) J x f(x} dx r
r/a
m
r
r
r/a
®íy) " ^ * f(x) dx - r ^ f(x/ dx - a ^ x f(x) dx
26'+.2á1 329.753
0,2 - 0,^ 0,h - 0,6 0,6 - 0,8 0.8 - 1,0
de onde decorre a rel:»ção fund-mental para o cálculo ri a franquia:
206.858 107.570 51.151
1,0 - 1,2 1,2 -
(3)
23.076 10.056 4.276 1.785
1,á - 1,6 1,6 - 1,8 1,8 - 2,0
já foi vi;.:to em (1) que a taxg pura, nc seguro sem franquia,
frequenoia
íi
0,0 - 0,2
r/s
ni
ponto médio
735 299
2,0 - 2,2
2.2 - 2,^
era:
t
= p
E(X)
200
Com base em tal distribuição, deseja-se calcular a redução a
• ——— C
ser aplicada à taxa t^ atualmente praticada na carteira, sob a con
Como p e C não se rrodificam, a ne va taxa
, do seguro com franquia
dição de que o controto de seguro passo a nrever uma franquia abso
luta de r = 0,1 DM e, a partir daí, uma franquia relativa de bs2C%,
dupla, será:
Distinguiremos, a seguir, duas situações: os dados serão ajus
f = p o
^
tadoa a uma distribuição teórica, ou serão trabalhados em bruto, sem
Dividindo merjoro a i..ecibro ^ste ■j..tia.o resultado por (1)
ajustamento.
E(Y)
/t.2. Dados Ajustados
E(X)
Se o analista puder perceber a distribuição teórica que rege as freqüências f. (provavelmente analisando a forma do histograma),
O quociente das duas esperanças acima é o redutor a ser apli cado à taxa pura t^ e será indicado por H:
será conveniente que promova a estimação dos parâmetros de que a dis tribuição escolhida dependa, e proceda a um teste de aderência das freqüências observadas às que seriam esperadas aob o modelo escolbirio, rio caso, suponhamos que a distribuição escolhida seja a Distri
Para o caso erctremo de r = O, istc ú, quando a primeira e a
segunda faixas se esvaziarem, e a franquia resultante for sempre pro Porcional à indenização devida, o redutor ficará:
buição Cama, cuja função densidade é;
°
n-1
x^
f(x) =
e
-rx
X ^O
T(p)
H„ _
ECX) - 3 E(X)
= 1 « a
/c)
E(X)
. l.x. aizaçoes originais.
,ofr, ... r.dugão
proporção qu. .. i„q..
.
Para o outro caso extremo, quando a for tal que ■í:>m
de parâmetros p>0 e r>0. A" estimação dos parâmetros mediante algum QÚtodo de estimação (por exemplo, o método da Kaxima Verossimilhança) forneceu, digamos, os valores p=2 e r=5» de modo que:
f(x) = 25'X*e"^*»
'
pTdo primeiro ^ esvaziar e a franquia tipo (franquia absoluta), então; resultfnte'for sem'-
Jx f(x) dx - r Jf(x) dx IH
- 31.12.93 ./. .
BI 616 - 31.12.93
Admitamos também, sem aqui realizá-lo, que o devido teste de
aderência tenha concluído pela aceitação da Distribuição Casa com tais parâmetros* (Na verdade, as freqüências decorrem, de fato,
Em função :iuquola tabela, E(X) será substituída por x; no ca
da Distribuição Cama acima citada, motivo pelo qual a aderência re^ sultará praticamente perfeita.) A esperança da distribuição, como se sabe, ê E(X) s £ s 0,'f.
so, X s 0,^00^03* Quanto a £(Y), desenvolvamos antes a relação (2):
2(Y) =
A esperança da nova variável Y correspondente ã distribuição das indenizações a cargo da Seguradora, de acordo com a relação funda
esperanças por
^ X • 25xe"^*dx - 0,1 $ 25*e ''"dx - 0,2 5 X • 25xe-5*dx 0Í5
0,1
e
onde:
(8)
0,154*26'f2'H . 0,3'329753 + O.ífS-j-SOóBsS
(4)
25>:e"^*dx = -e"^''(5x > 1),
=
|.26'f2't1 + 329753 + ^«206858
a aenoa daa constantes de inte.-ra^ãoi o resultado finul pare E(y)
= 0,292387
329753 + 5*206858
P. = ^
sera:
m)= 0,59^2V5 - 0,1 • C,622'f98 - 0,2 • 0,217525 = 0,288íf90 Portanto, conforme Ct), o rcJutor da taxa t^ após a adoção das frnn
1.C00.000
= 0.5653025
0,55'j*206858 «• 0,7*107570 + ... ♦ 2,3*200
1*206858 + 107570 + ... +200
*3
quias sara;
B = -SÍU.._üt2S8Í2íi..0.7B1225 £(X)
(7)
e as integrais por p^ e p^, vem;
= [*2 " ^] P2 [(1-8>**3] • P3
J25x^e"^*dx = -e"^*(5x^*> 2x <• o,k)
Dado que
* [(1-8)-2j(X)j Jf(x) dx
dos nas respectivas faixas» Substituindo em (7) respectivamente as
0,5
o;i
-
m
cnde is integrais rc-renontam a percentagem do sinistros indeniza
mental (3) (onde, no caso, m-«oo) será: E(T)
^
r/s
0,7555H
J.2O6858 . 107570 + ... .200
0,'>
^3 =
ou seja, a taxa orir;inal t^ sofre uria redução de 2"^t877l^%, So o contrato eidmitir apenia a franquia relativa s-209é, ro»
1.000.000
= 0,302577 m
lortanto, em (8):
iultará, conforme (5):
■y = (0,292387 - 0,1)*0,5653025 + [(1-0,2)*0,7555'f'f] * 0,302577 =
fl = 1 - 0,2 = 0,8
= 0,29l6'f5
com uma evidente redu;ão sa taxa original atn 20^,
I-or outro lado, se a franquia for apenas absoluta; r=0,1 ou
O redutor da taxa será:
sesultará, conforme (6); 00
oo
E(Y) = Jx.25xe"^*dx« - 0.1 J 25xe"^*dx 0.1
fi s -X» =
0,29l6'f5
X
0,'f00503
m
I
. 0,728197
f
t m
com uma redução de 27,18033Ó.
0,1
= 0,39^^2^5 - 0,1 . 0,909796
= 0,303265
da modo que
n _ E(y) 0,303265 ^ - ECX) r/vV- = — 0,'f
^ = 0,,50163
(4) Explicando a parcela 0,15*5*26'f2'fi e outras do mesmo tipo:
com uma redução de 2V,1837^ na taxa original t .
na primeira classe, 0,0 - 0,2, a franquia absoluta de r=0,1 UM
Na prática, uuito provavelmente os parâmetros p e r não serão tão cômodos (isto ê, inteiros a baixos) como foram na presente ilustração, o que complicará o cálculo das integrais definidas. la-
exclui o intervalo 0,0-0,1. Para o intervalo restante, 0,1-0,2,
com ponto médio 0,15» foi atribuída metade da freqüência origi
nal: ^•26'f2'f1.
ao ocorrendo, podo lançar-se mão de recursos de integração nun.êrioa (como, por cxeinrlo, a liegra de âimpson).
So a franquia for apenas relativa (8=20%), a conclusão ó idêntica á já obtida: fi = 0,3.
'f.3* Dados em £ruto
üe o analista t.ão tiver interesso ou condições de descobrir
a distribuição teórica que rege as freqüências f^, pode utilizar di retamente a tabela de freqüências disponível. BI 616 - 31.12.93
"
BI 616 - 31.12.93
/
o/ o m
-
6
-
-
7
-
li
PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP Je a franquia for apenas absoluta (r-0,1 UM), adaptando (6');
li §1
y = (x^ POKTARIA N9 193,
DE 15 DE OUTUURU DE 1993
O CUFIUUMTEIIDKNTS DA SDPEHlMTSUOSlICIA DB SBGUKOS PRIVADOS-SOSEP,
onde
ucando dê coap«tÀnciê delegada pelo Exno.Sr. Minlêtro de Eatado da Fazenda, atravéa da Porcaria nO 354i de 25 de outubro de 1980, • tundo vB vieta o diapoeto no artigo 77, do Docruto-lei nO 73, de 21 du nuvvmbro de 196é, e o que coneta do proceaso SUAKP MO001~2.37l/93j
0,15'2-2é'+2'H + ü,3'329753 ^ ... + 2,3-2C0 *2 =
= 0,'f53862
^•26'f24l + 329753 + ... *200
revolvei
Aprovar a alteração introduzida no artigo 5o do Estatuto Social da CNPP PBOVIDA SBGURAMiU S/A, coa aede na cidade do Rio de Jaiiolro - RJ, relativa ao aumento de seu capital social de
^.OGhZk-i + 329753 + ... 1- 200
^
TTÕÕÕIÕÕÕ
CR$7.6SS.662,62(êeCtt ailhõea,
°-8«'88o
oltocantoe
centavos)
e
teêaanta
para
®
dois
aeiecentos
cruxeicoa
CKI121.716.493,91(cento
e cinqüenta e cinco ail, reale
e
e
vinte
sessenta
e
^
e
dole
milhões,
setecentoe e dotesaeis «11, quatrocentoe e noventa e tree cruieiroe
feais e noventa e un centavos) , «ediante a apropriação de parte da correção «onetâria do capital, créditos e« contas correntes e incotporsção de bens i«õveis, conforme deliberação de aeue acionlstse e» Afiseiablélae Gerais Ordinária e Extraordinária realisadae
obtera-se;
y = (O,'♦53862 - c,l)
0,867880 = 0,307109
cunulativajeente ejs 31 de siarço de 1993.
JtJiao NOGUEISUL
O redutor valerá:
DIARIO oficial da UNIAO
tiE§r = <'•'■««''8
a = X
-
29.10.93
p.lHTAiUA N9 194; OE 14 ÍIÉ OUTUBRO DE 1993 O EUBEMINTENUENTK DA SUPKHXNTKNOENCIA DB SKGUROS PRIVAOOS-SUSIP, uijjiiilo dd cLiiupotõncid duleyadd pulo Exmo.Sr. Ministro da Eatdüo da Fazenda, «travó» da Portaria nO 354, de 29 da outubro da 1980, a tando em vista o dispouto no artigo 77, do Decreto-lai no 73, de 21 de novembro de 3966, a o gua conita do procaaao SUSKP >16001-4.854/92.
com uma redução de 23,3192% em relação a taxa original t . o
5. ÜBSEHVAÇOES FlflAIS
reaolvei
Para o levantamento das indenizações a serem utilizadas no
Aprovar a alteração introduzida no artigo 40 do Eatatuto Social
cálculo do redutor, recomenda-se uma indexação criteriosa o um pe
da COMPAMBIA 01 SEGUROS SUI. AMERICANA INDUSTRIAL, com seda na cldada de Curitiba - PR, relativa ao aunento de lau capital aocial da
ríodo de observação não superior a troe anos nem - principalmente
canto a eatants a nove cruzeiros resla a trinta a cinco cantavoaj
em carteiras pouco densas - inferior a um ano.
dltocantoa a cinqüenta e sota cruzeiros ruais a setenta cantavoal, Adiante a versão do patrimônio líquido, dacorrantu da Incorporação
CR»4.483.179,35(quatro Bilhões,
quatrocentos a oitenta a três b11,
para CB>5.B88.B57,70(cinco milhões, oitocentoa a oitenta a oito «11,
3o patriBÕnlo da SAI Participações S.A, conforma dslibaracio da aaua
Era boa parte das vezes, a dificuldade dos cálculos, já de
ácioniatas aB AssaBbiéla Geral Extraordinãria rosliiada SB 20 da
oüiubro de 1992.
iieruert jOlio hoguBIRA
per si não muito acentuada, fica mais reduzida: isto ocorro quan
DIARIO OFICIAL DA UNiftO
do a franquia for apenas absoluta ou apenas relativa (neste últi
-
03.11.93
mo caso, o resultado é imediato, dispensando mesmo qualquer cál PORTARIA N9 196, DE 26 DE OUTUBRO DE 1993
culo).
O SOPRRINTBNDEHTB LA SDPERINTBNDBHCÍA DB SEGUROS
PRIVADOS-
X j A. ,.™T,nntência delogada pelo Exmo.Sr.Ministro da Estado fosCT, J»4nrpSrttr?s n? 354 , de 29 de outubro de 19e0.a ten artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de no SeB^o^dê 1966^6 o que consta do processo SUSEP nO 001-2652/91, ^
Como já foi observado no início, e agora fica mais fácil en tender porque, técnicos com bons conhecimentos de Estatística (atuárioa e estatísticos principalmente) terão condições de genera lizar 6 sofisticar um pouco mais os resultados, porém outros in
âft Fszcnda, eolvei
Xnrovar a alteração introduzida no artigo 5c do Estatuto 8o '
, , A. nüClD SEGDRADORA S/A, com sede na cidade de São Lulz-MA,relatT drs^apltal socialo de CRJ 5.707.664,00 (cinco «llhoeí va ao a^e mil, aeiscentoa sessenta o quatro cruiclroa reais) eetecentoB 595 37 (trinta e oito nilhões, quatrocentos e clnquen
teressados (administradores, economistas, engenheiros e demais
para ck» jo-
profissionais que atuara era taxação de seguros de ramos elementares)
e noventa e bcíb cruzeiros reaia e trinta
e
'«it.vooí mediante susbsciição em dinheiro, conforme deliberação realizada em 26
de em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 28 de seSraclonistas seus acioni
poderão também obter resultados práticos satisfatórios, bastando
de junho de 1993
que sigam cuidadosamente o roteiro do aubltcm
HERDLPT JOLIü NOGUEIRA
DIARIO OFICIAL DA UNiAO
-
09.11.93
PORTARIA N9 198, DE 26 DE OUTUBRO DE 1993
O
SUPERINTENDENTE
DA
SUPERINTENDÊNCIA
DE
SEGUROS
privados - SUSEP, usando da competência delegada pelo Exmci.Sr. Ministro da Estado da Fazenda, atravéa da Portaria no 354, de 29 da
Ruy Donini Antunes, atuário na Finasa
outunro de 1980 , o^ tendo nutubro tendo am vista o disposto ^ no^ artigo que consti 77, do processo SBSEP nO 001-2807/93,resolve! Decreto-lei nO 13. de 21 de novembro
Seguradora SA, é docente do Depto. de
Aprovar s alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social da coLUMflüS SEGURADORA S/A, atual denominação social ca qOALITAS seguradora S/a, coai sede na cidade do Rio de Janeiro - KJ relativa ao aumento de seu capitai social de CRJ1.092 968 4í'uá Bilhão, noventa a dois mil, novecentos a sessenta e oito cruzeiro»
Estatística do IME-ÜSP e do Curso de
FÓs-Graduacão em Atuaria da .-'UC-GP,
reaia e quarenta a sara centavos) para cn»12.873.641, 16 (doze Bilh4a
oitocentos a setenta a tres BÍl,BeÍ8cento6 a quarenta a um cruze-,cá reais a datessers centavos), mediante a apropriação da cori'c-co Bonetãria do capital,^ conforme deliberação de aeus acioniata, Assembléia Geral Ordinária realizada em 31 de marco de 1993. HERBCRT JOLIO NOGUEIRA
DIARIO OFICIAL DA UNIAO BI
616
-
-
31.12.93
8
-
BI 616 - 31.12.93
I i)|i i^iimtiw
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10.11.93 -
1
-
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IMPRENSA j:-:
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ix* \ ^
PORTARIA N9 192, DE 8 DE OUTUBRO DE 1991
O SUPERlIíTEBOBMTB DA SUPERIMTENDÉMCIA DB SEGUROS PRIVADOS SDSEP. u«ando dãs competências delegadas pelo Exmo. Sr. Ministro da
SOS Previdência
nO 6.435, da 15 da julho de 1977, a o que consta do processo SUSEP n«
LUIZ MENDONÇA
Estada da Faionda, através da Portaria nO 354, da 29 da outubro da 1980 a 030, da 07 de março da 1990, a tando an vista o disposto nos artiaos 77 do Decreto-lei n073, da 21 da novembro da 1966 a 7o da Lal
tária. O resultado tem sido um
001'la729/93 resolvei
1- Aprovar e incorporação da Multipllc Companhia de Soguroe^
A reforma da Previdência
com seda na cidade do Reciíe-PE, pela Multiplic Seguradora 3/A., sediad. na cidade do São Paulo-3P, conforme deliberações de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária a Extraordinária resinadas
cumulativamente em 31 de março de 1993. 2-
Em
decorrência
da
Social é sufragada pelo amplo consenso da sociedade brasilei ra. Nada mais convincente eine
_
incorporação,
aprovar
a
alteraçao
Introduilda no artigo 30 do Estatuto Social da Multiplic Seguradora -
.
.
3- Altoroo o artigo 49 do Estatuto, era decorrência do 4'ijnento
do caoítal social de CB9 48.300.000,00(quarenta e oito «lLhõ«a « tresaotos blII cruzeiro» reais), para CB| 120.000.000,00(cento e vlnta milhões de cruzeiro# reeis), tnediante o aproveitamento de roservas
disponXvaia, incluída a correção monetária do capital.
. .
HSRBERT JOLIO NOGUEIRA
DIARIO oficial da UNIAO
-
tal: ora para o recebimento de Social, embora renunáando «j um magro dinheiro, ora para a
lli. 11.93
consulta ou a internação marca
da com meses de antecedência. A inventiva oficial já esgo
PORTARIA H9 241, OB 34 DB NOVEMBRO DE 1993
O SUPBRIMTKIlDBaTS OA SDFBKIIITEMOKMCXA DB SBGUROa VA ......alem ti M *2ne» 1 M d»l«ajldA KyW). Rr_ rBlVACOa - SOSBP, usando da cosipatãncia dalagsds paio Exmo. Sr. Ministro da Estado da Bazanda, atraváa da Portaria nO 354, da 29 da outubro da 1980, a tendo em vlata o diapoato no artigo 77, do aUlíTlkJUiSJrra
IM
ourMUMACsMA/iwwM»
va
.»4bmw*j«
tou todó o seu estoque deidéias,
de fórmulas e de pacotes, tudo
Dacrato-lel nO 73, da 21 da novembro da 1966, a o que conita do pxocaaso 808EP 110001-4080/93, resolvaAprovar s alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto
tentado setn êxito porque sem
pre envolvendo panacéias protelatórias. Falta agora uma só
Social da siá AMSRICA COMPAMaXA KACIOMAI, DB SEGUROS, com sada na cidada do Rio da Jsnairo - RJ, relativa ao aumento da lau capital social da CRI990.703.660,20(novecentos a noventa milhões, setacantoa
,
mil, aaiacantoa a seaaanta cruzairoa raaia a vinte centavos)
experiência, exatamente a que,
Dsra
CR»3.239.305.«97,00(dols bilhões, duzentos a trinta a nova
leva ao caminho certo: a do sis tema misto, único, na verdade condizente com o próprio perfil
ailhõai trezentos a cinco ali, oltocantoa a noventa a sete cruzeiros
raala),' madianta a apropriação da Crádltoa em (lontas Correntes,
conforma deliberação da saua acionistas em Aisamblaia Extraordinária realizada tm 15 de setembro de 1993.
Garal
BERBBRT jOLIO NOGUEIRA
da renda nacional.
Nos serviços de saúde, por
Padronizá-lo ern ^to nível e
elevá-lo a custeio incompatível
com a capacidade financeira de grande massa de segurados com
Aorovar a alteração introduzida no artigo 5o do Estatuto Social da SOL AMÉRICA TERRESTRES, MARÍTIMOS E ACIDENTES - COtfPABlIIA DB ' SBG0BOS. com seda na cidade do Rio da Janeiro - RJ, relativo ao
saúde da Previdência Social. \ \ Não há dúvida, pois, qüanta\ ao consenso sobre o imperativa»
da reforma previdenciária. Por certo divergências existem, mas>
só quanto ao modelo que vai' substituir o atual, já caduco
inoperante. Divergências exis-, tem, por exemplo, quanto à de^
no sistema misto. Quais os mai>^~ COS recomendáveis? Três, cinca' ou dez salários mínimos? AtÁ> onde a Previdência Social deve
continuar obrígatória? A partir de onde funcionará a previdên
res serviços.
demora, qualquer nova protela-,
de 1993.
HERBBRT jOtalO NO60BIRA
13.11.93
,,
Salta aos olhos, por ser ob
ção é conduzira Previdência S<^-
conseguiram ser nein mesmo as sociedades que, após décadas de mal-sucedida experiência, de sistiram do utópico iguaiitaris-
prover ao País um novo modê-
vio, que um sistema de saúde cíal ao impasse, a um caos insoigualitário seria ideai, mas utó iúvei, não atendendo ao SOlS pico, como utópica é a socieda que ela pede com insistêcia. ; O Congresso Nacional, agOh de igualitária em termos de dis ra investido nas funções de tribuição de renda. Sociedade Congresso-Revisor, tem a obri ■desse tipo não existe nern Jamais gação inadiável, inalienável, existiu, pois igualitárias não
PORTARIA H9 199, DB 26 DE OUTUBRO DE 1993
O SUPBRIMTBMDEBTB DA SUPERINTENDÊNCIA DB SEGUROS PHIVADOS-SOSBP,
usando da competência delegada pelo Exmo.Sr. Ministro de Estado da Fazenda, atravê» da Portaria nO 354, da 29 do outubro de 1960, e tando em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei no 73, de 21 da novembro da 1966, e o que consta do processo SUSEP MOOOl-l.914/93. cssolvat
1 - Aprovar a Incorporação da NOROESTE PREVIDÊNCIA PRIVADA 8.A
mXh IIORoeSTB SEGURADORA S.A, ambas com sedo na cidada da São Paulo -
SP, conforme deliberações d» seus acionista» em Assembléia Garal Extraordinária realliada em 02 de setembro do 1993.
mo socialista.
.
A Previdência Social brasi
2 - Qa decorrência da Incorporação, aprovar a alteração do artigo 30 do Eatatuto Social da NOROESTE SEGURADORA S.A, a fim de Incluir em
leira há longos anos vem pres
aaua objativoa aa oparaçõea da Planos da Previdência Privada Aberta.
tando a seus segurados assistên-
•:2RBERT JOLIO NOGUEIRA
ga mímica padronizada e iguali
lo: justo, funcional, viável; mqi, delo que reduza o papel do Esta-,
do a dimensões realistas e facíí; veis, confiando ao setor privado o que a Previdência Social nScn
estará capacitada a fazer, por) que até hoje não foi capaz de fa zer.
22.11.93 jornal do commercio
BI 616 - 31.12.93
%
prover assistência inédico- cia facultativa, confiada ao se-hospitàiar ern condiçõesinferio tor privado? Essas perguntas recJamaip res à capaciclade dc paguinento respostas urgentes. Qualquel dos que podem financiar melho
milhões, novecentos a noventa a nova mil, quatrocentos a quarenta a oito cruseiroa raaia a cinqüenta centavo»),_ mediante a apropriação de reaazvaa disponíveis, incluída a correção monetária do capltalv conforM deliberação de seus acionista» em Assembléia» Gerai» Ordinária e Extraordinária realizada» cumulativamente em 24 de. março
-
Io piebiscitárío, condenando a»í precariedade .dos serviços dfc
em nível modesto c, decerto,
renda limitada. Padronizá-lo
aumento da capital da CR666.199.861,81(eassenta a sai» milhões, cento a noventa a nova mil, oltocantoa a sessenta o cruzeiro» real» a oitenta a um centavo») para CBÍ813.999.448,50(oit^antos a treza
DIARIO oficial da UNIAO
milhões de segurados, seu áxoi do corresponde a autêntico libéi'
forme, padronizado. setor público e o setor prívadoi;-
ds novsabro rssolvsi
-
este último. E porque esses mi^
grantes hoje formam legião dc\
exemplo:como pretendê-iouni- marcação de fronteiras entre ci
PORTARIA N9 218, DE 19 DE MOVEHDRO DE 1993
O BOPBRIHTEIIOBNTB DA SUPERINTENDÊNCIA DE SECtlMS PRIVAI^-SOS»,
DIARIO oficial da UNIAO
oneroso, porque nesse caso o
migrante enfrenta duplo ânus; o.
quívoco do que o espetáculo de pagar a conta do seguror constrangedor das longas filas saúde do setor privado, para ob-, que começam pela madrugada. ter garantia de melhores servi Fila da aposentadoria, da pen ços, e o de pagar a conta dQ\ são, do ambulatório, do hospi seguro-doença da Previdência^
SM, a fim da incluir em seus objetivos as operações da Planos da Previdência Privada Aberta.
crescente índice de fuga de seus contribuintes para o setor priva;; do, em busca de melhor atendi* mento. Um êxodo injustamente
- 2 -
-
10.12.93 -
BI 616 - 31.12.93
■(,
1
-
Contramão de direção Pela hora da morte
obrigatoriedade do seguro de
LUIZ MENDONi;
acidente do trabalho. Não bas-
tr Cottvciicionou-se rotular 7como riscos sociais certas coiij; tiiiücncias da condição humana: doença, invalidcz, velhice e e
lou responsabilizar o empregador, pois a experiência, sábia conselheira, tornou óbvio o im-
Salta aos olhos que a limitaI-
pcrativo de respaldar aquela responsabilidade num seguro obrigatório; pago, é claro, ex clusivamente pelo empregador. Assim nasceu, engatinhou,
ção de renda pessoal, séria bar reira econômica que aflige am
guro, também no Brasil. Mas a
plos estratos sociais, inviabiliza17 a capacidade individual de aten dimento ás necessidades oriun
lei brasileira promoveu a certa altura (1967)o que ficou então batizado como integração da-
morte. Todos somos vulneráj.
•ü veis, a elas c a suas implicações
econômicas.
LUIZ MENOONC
Osseguradores não usatn esteíoscópio, não fazem atiatnnese nem diagtióstico; e nao pres crevem remédios. Entregues a essas práticas, estariam e.xercendo ilegalmente a medicina. Mas há médicos que deitam regras sobre o seguro-saúde,
cresceu e amadureceu aquele se
ar\orando-se e/n técnicos e aiuários. Suas receitas nessa
das daqueles eventos. Para sa. quele seguro à Previdência Sonar tal inviabilidade é que j>ej ciai. Houve aí no entanto uma criou a Previdência Social, for. impropriedade vocabular, por ma subsidiada de.seguro. Osub que oseguro de acidentes do tra balho continuou o mesmo, no sidio, como encargo de empre gadores e do erário público, temI conteúdo juridico (doutrina do por fundamento juridico a paz; risco profissional)e, por cotisesocial. Portanto, não foram qüência, no conteúdo financei propriamente os riscos (ou ro (custeio exclusivo do empre gador). O que houve, em reali aquelas contingências huma dade, foi mera transferência de nas), mas seus efeitos econômi cos que se tornaram sociais, por
órbita operacional, passando o
se repartirem através de contri
seguro do setor privado para a
buições dos segurados (sem
Previdência Social.
auto-suficicncia financeira para suportá-los) c de subsídios de
terceiros, não segurados. Há adeptos da tese de que tal
matéria, porém, são tão boas
quanto as dos seguradores no campo terapêutico. Alguns médicos ultimamen
te têtn freqüentado as colunas dos jornais, assinando artigos em que dão lições, não sobre a medicina de sua intimidade,
massobreseguro,disciplitia que mal conhecem de vista.
O Inatnps simplesmente foi
nham sistemas de pré-t
pagamento de serviços médico^, hospitalares, denominação, es^j
ia última, aqui dada a planosse melhantes ao do contrato dá
pões (empresas seguradoras^ hospitais, cooperativas de médi-, COS, as chamadas HMOs',
toda a sociedade já detectara o
o acidente é uma espécie de osso
velhice e morte). Seria abolida a I esponsubilidade (eivil) do em
Social.Propõe-seque ele passe a
■
,
Hoje, nos Estados Unidos',
PPOs, Blue Crosses, Blu^ Shields, etc.), operam planos
processo de deterioração que es
que geram, no conjunto, receit^
tavam minando a rede hospita
anual superior a USS 240 bi*
Ihões. Mas os planos contètn to dos eles limitações, de maneira a Aquele ruma novo tomado se acomodarem aos niveis de pela demanda de serviços de renda e, portanto, à capacidade
lar(a do Estado como a da Pre
pregador, deixando ele de ter o
vidência Social).
cente em estado potencial. Dai, ônus do custeio do seguro. na relação de emprego, ha ver-se z\bstraçâo feita da questão ele constituído objeto da res doutrinária envolvida nessa ponsabilidade civil do emprega idéia, cabe observar que ela con dor, responsabilidade de cunho tém proposta de sentido extaobjetivo, esvaziada da figura da mente inverso ao do consenso culpa. Isso porque, em tal rela que se formou sobre a refortna ção,o trabalho é realizado sob a previdcnciária. Esse consenso é direção ediscipUtia do emprega o de que, para ser viável e efi dor,a quein por isso compete o ciente, a Previdência Social de dever de vigilância e prevenção ve ter dimensões realistas, re'dos riscos potenciais das ativi cuando dogigantismo que a tem' dades exercidas. O trabalhador vergado sob o próprio peso. Re
mica dos padrões de segurança
cavam diferentes variantes de
seguro, entre elas as que mandj
tanto,já tinha começado a gra
têntica integração à Previdência
do, porque desde muito tempo
que resulta, na prática, na dete rioração anti-social e anticcotiõ-
bém sobre os diferentes tipos dq
organizações quejá então prati
as mais diversificadas organizai
t^iul, jurídica e economicamente
rente a um trabalho executado
vidadc seguradora no Pa/s, Aquele diploma legal, instituin do o seguro-saúde, dispôs tam-i
antes dessa decadência, no eti-
equiparado aos outros seguros subsidiados(doença, invalidez,
sob a direção e, portanto, sob a responsabilidade do emprega dor.Eximi-lo dessa responsabi lidade é uma distorção jurídica
mulgado, em 1966, o DecretóLei n? 73, estatuto básico da af/%
lucni defenda a idéia de sua au
pioneira doutrina do risco pro fissional. Segundo esta última,
risco de acidente, risco esse que nada tem de social porque ine
de uso no Brasil quando foi pro
Agora,no curso doprocesso de revisão constitucional, há
ser conceituado como risco so-
de serraria que opera uma serra está sempre cm convívio com o
da, em contrapartida teriam a sua disposição os serviços que o hospital estivesse em condições de prestar. Esse tipo de contrato já era
Baylor Ho^^pitãl.
lho, lese cm antogonismo com a
do oficio, porsua vinculação di reta com o trabalho, nele subja
gando a mensalidade estipula
extinto. E os hospitais públicos, com raras exceções, funcionam em condições precárias. Bem
dual expansão da dctnanda dos serviços de saúde do setor priva-
elenco de "riscos sociais' deve incluir o acidente de traba
professores fechou contrato com o Baylor Hospital(de Dallas, Texas): os professores, pa
saúde encontrou resposta na
de pagamento dos segurados.
área da medicitia privada, gra
Aqui no Brasil, também são
ças às várias iniciativas surgidas diversificadas as organizações no seio da própria classe médi que operam, o seguro-saúde. E, ca, onde vários profissionais aqui, também os planos estabe passaram a ter familiaridade lecem limitações que se desti
com formas e planos de seguro, tuam a ajustara oferta de seguro assumindo a dupla condição de ao perfil da renda nacional. médicos c seguradores. Eles, Agora, no etUanto, pretende-se que não estão hoje escrevendo entre nós que o seguro tenha vir
artigos para jornais, são os que
cuo que significa um corte no
tudes mágicas, ou seja, que pro mova a captação de recursos su ficientes para propiciar cobertu ra universal, sem quaisquer res
atual universo segurado,
poderiam escrevê-los com bom
adotando-se como linha divisó
conhecimento de causa.
ria determinado múltiplo do sa
Esse processo de moderniza ção da medicina brasileira, ini trições ou limitações. Os preciado há pouco mais de trinta goeiros dessa idéia apenas não
lário inítiimo. Acima desse lúvel, mesmo os "riscos sociais"
da tradição previdcnciária pas
anos, foi sem dúvida inspirado sabem que isso não existe nos
sariam a ser operados por outro
no modelo americano. Nos Es
sistema, de caráter complemen tar. Assim, ampliar o leque da
tados Unidos, onde nasceu em
queles riscos, nele incluindo o acidente de trabalho, seria to mar direção oposta à da refor
se à cobertura de umas poucas
Estados Unidos, p.iís com PIB
(per capita de US$ 25 /ni7, c por
1850, o seguro-saúde litnitava- esse motivo acreditam que
profissional. Jurídica em seus fundamen
ma:engorda da Previdência So
aquela proposta é viável no Bra doenças, até os fins da segunda sil, país com PIB[Kr capita de década do século atual. Foi etn
tos, aquela responsabilidade é
cial, em vez de eiixuganie/iio;
1929 que surgiu uma iniciativa
também ecoiíômica, em suas conseqüências. Cube ao empre
mais custos sociais e mais subsí dios, aliviando os ombros dos empregadores de um encargo fitiancciro tradicionalmente só deles. A biir o leque(dos riscos e dos subsídios) é caminhar na
pioneira^ matriz de todo um
gador iirestar assistência ás víti mas dc acidentes,cindenizá-las.
Não é isso invenção brasileira, mas principio de direito consa
grado em lei, no mundo inteiro.
Decorrente desse princípio é a norma, também universal, da
USS 2,8 mil. Seria realmente
viável, masse os custos da medi cina moderna não estivessem
processo de evolução que de- pela hora da morte — aqui, nos
.sembocou nas modernas e múl tiplas práticas atuais daquele ra
mo. Naquele ano. um.grupo de
Estados Unidos ou em qualquer outro pais.
contramão de direção, em face
das atuais tendências previden-
JORNAL DO COMMERCIO
ciárias.
JORNAL DO COMMERCIO - 17.12.93 BI 616 - 31.12.93
BI 616 - 31.12.93
jÉÉÉIÉÉI
-
24.12.93
Corretor quer elevação de capital
seguradoras
lideranças do mercado não o não houve um acordo entre os vá-
desejam a pura e simples privatizai- nos segmentos, tivemos que nos '^^st^ingir às sugestões sobre a Prebalho. Em documento elaborado o vidência e sobre o seguro de aciden-
ção dò seguro de acidentes do tra
por um grupo de estudo formado trabalho", afirmou Herbert por representantes das segurado° i- Nogueira.
ras, corretores, securitários e ge rentes de riscos é pedida a abertura■
O Superintendente da Susep
do ramo à participação da iniciati disse ainda que a autarquia irá va privada sem que o Governo dei" acompanhar a tramitação de todas xe de operar com o seguro. "Este^ as matérias que digam respeito ao ' setor de seguros nos trabalhos de documento já foi encaminhado ao ministro da Fazenda, Fernando revisão constitucional, a exemplo
Henrique Cardoso,e deve servir de do que já fazem corretores e segu subsídio para a reforma do sistema radores. Se houver necessidade,ele de Previdência Social", explicou o garante que poderá reunir repre titular da Superintendência de Se- sentantes de todo o mercado para guros Privados (Susep), Herbert posicionarem-se a respeito de uma ou outra matéria que entrar em vo
Juho Nogueira.
Ele acrescentou que existem di
tação no plenário,
versas emendas apresentadas nos
Herbert Júlio Nogueira, adnjii-
trabalhos de revisão constitucional tiu estudar a proposta de revoga tratando da Previdência e do segu ção do ato do Conselho Nacioijal
ro de acidentes do trabalho. Daí, de Seguros Privados (CNSP) que
segundo ele, a preocupação do estimula a transformação de mon mercado de reunir em um docu tepios em seguradoras. "Todas ^s
mento suas propostas para que o -propostas apresentadas pelo mer Governo forme um conceito me- 'cado para alterar a faixa de capital
mor sobre o problema, quando for inínimo, ^ de modo que o mínin(io
apreciado pelo Congresso Nacio-" ^não continue tão mínimo, serão nal.
Não escondeu sua decepção
janalisadas pela Susep", afirmou.
Ele não soube precisar, contu
com o fato do mercado não ter che- do, c se as seguradoras liquidadas
gado a um consenso sobre outras matérias, o que restringiu o trabamo do grupo encarregado de doou-
rnos últimos anos eram de fato ori gginárias de controladas por monte Fpios, conforme assegurou o presi mentar as reivindicações."Se hou- dente d do Sindicato das Empresas
vesse o consenso, o ministro Fer- de d Seguros Privados e de Capitali
nando Henrique Cardoso encaminharia as propostas do setor ao
z zação do Estado de São Paulo, C Cláudio Afíf Domingos. "Essa Congresso como se fossem uma qquestão exige estudos para ser con mensagem do Executivo. Como firmada", fi disse.
O presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros e de Capitaiízação no Estado do Rio de Janeifo (Sincor-RJ), Henrique Jorge Duarte Brandão, defendeu ontem
das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização do Estado de São Paulo, Cláudio Afif Domin
gos, concordou com a proposta de elevar os capitais mínimos das se
efetuar o ajuste necessário exigido
pelas novas condições", comen tou.
Cláudio Afif previu ainda o en-
carecimento das taxas de seguros
lar da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Herbert Júlio
ainda no primeiro trimestre de 1994. Para ele, as seguradoras, in clusive as que participam da com
fez ressalva. Ele afirmou que a pro
perar as taxas de prêmios, em razão
(CNSP) quepermite a igi nhSnfâWMk^e ém;®d.bs^tífc ra- laroâ-PrívadoB transformação, desde 1987, de
ra para captar prêmios e especular no mercado financeiro terá de re-. ver a sua atuação comercial", assK
<a proposta de elevar o capital míni■ mo exigido para a abertura de emjpresas seguradoras. Os limites atuais foram considerados por ele extremamente baixos.
guradoras, apresentada pelo titu
Nogueira, semana passada, mas' petição predatória, terão de recu
do aumento da sinistralidade nas diversas de seguros. 'mínimo ideal hoje é de US$ 10 mi- ria ser antecipada da revogação de "Mesmo modalidades quem utiliza a segurado^ thõéá, páf^ma seguradora operar ato do Conselho Nacional de SeguHenrique Brandão disse que o posta de aumento de capital deve
em vigor depoiico mais de USJ i
montepios em seguradoras. Isso
porque boa parte das liquidações nalou. Como exemplo, ele citou o au rador não oferece a menor garantia ocorridas nos últimos anos foi de mento considerável da sinistralida^ seguradoras controladas por gru ao consumidor", sentenciou. de no ramo de automóvel em São A elevação substancia} do limi- pos de montepios. Para ele, o au Paulo. Segundo ele, os roubos e
milhão. "Com este limite, o segu
.'te de capital mínimo,segundo ele,é mento de capital, aliado a restri furtos dé carros no estado pularam ■inclusive uma questão primordial ções ao funcionamento de segura de 9.266 em junho para 11.600, em •lao processo de moralização do doras controladas pelos monte novembro. Significa um roubo ou imercado segurador". "Hoje, co pios, poderá gerar maior seletivi- furto de um carro a cada três minu dade no mercado segurador. mo atuar na atividade de seguros )f.equer um investimento pequeno,
,0 mercado está vulnerável à entra da de aventureiros, cuja ação deni
Cláudio Afif disse ainda que a iniciativa de elevar o capital míni
tos. Estimativas do mercado indi
cam que 15% da frota de automó
vel roubada ou furtada está sob mo para abertura de seguradoras amparo do seguro. Apesar disso, gre a imagem da instituição'', criti- não vai afetar eventuais grupos in há companhias com taxas de prê teressados, em razão do setor não mios ainda dèsatualizadas em rela j6ou. . ■ suportar a presença de novas com ção à agravação da sinistralidade. O mais prejudicado nesse pro panhias. Segundo ele, a medida vai cesso, prosseguiu Henrique Bran Cláudio Afif disse que a agra dão, é o consumidor, por não ter afetar sobretudo as seguradoras vação das taxas em 1994 deverá garantias suficientes de que o com que estão em oneração. afetar a demanda, Mas reafirmou promisso assumido por tais segura Claúdio Afif acrescentou que que a medida é necessária para ga doras será cumprido. A situação as seguradoras, que, desde a liber rantir a solvência das seguradoras, i 4orna-se mais preocupante em fiin- dade tarifária estão operando sem "E preferível recuperar as taxas,
ção da conjuntura econômica, "gordura", vão precisar de um que, segundo ele, é preocupante na prazo de três a quatro anos para se medida em que impõe, setori^- adequar ao novo capital mínimo." mente, uma concorrência predató As seguradoras estão sem recursos ria que aumenta consideravelmen de folga em caixa e, portanto, pre te os riscos de insolvênci^. cisarão de um prazo razoável para
' Já o presidente do Sindicato
JORNAL DO COMMERCIO
JORNAL DO COMMERCIO 24-12.93
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BI 616 - 31,12.93
BI 616 - 31.12.93
mesmo que ocorra redução da de
manda, a afetar a saúde da segura- ■
dora", afiançou ele, para quem o
aumento da carga tributária será ' outro fator de desestímulo à co mercialização de seguros.
s Nnj. s VV- V*^
•• ■•
ss^
Bolsa SP
Bolsa Rio
Ouro Fecham de ontem
Taxa biuta de ontem
ftchtm. da ontem
fechint de orHem\ Compra CRI 316.00]
CDB pré
m fecham, de ontem
(BMàiF)
37.380 pontoa
13.948 pontos
Venda CR} 320.00
45.17% Alu de 0.37 ponto
Alu da 3.85%
Alta da 1.91%
Votuma
Alude 2.89% Volume
CR} 3.941.00 Alta de 1.94%
CM 52.514 bilhOaa
CM 11,039 bilhOai
Dólar Black
rP0yPAWÇA/FGT3 1 Tr(%)
Pfo-rata
22/12
«3.06
1.669113
26/12
1.5867326
0i4
i.Baieíié
557n
29/12
1.6483554
27/12
1.5907018 1 5946635
23/12 40,05' 24/12
38 08
21
43 89
23
D.U. ^dias útêia Da n 'prO'nr4'{íev9MruÜÍuaáêp^ê»tuêMurp4rc«íêSp»g»sfora db womwl» dk» w âcxdmulidb^par dZfl tfz//flofy» â dst» d» tíÁroo iwicéiwTfo • do pjflvminto ATMá» eut. ssrvy pén corrsgJo dot
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-X .f.
Mis
fGTS
338459 10/ 6
31.8443
Liber. em
Fator da Correção
em
Liber.
16/B
700 874R82
16/3
607 836811 51.8.463152 404,655906
15/4 15/6
34.0196
16/9 15/10 18/11
36.3053
16/12
314 5 36664
1Ç/7 16/8
1/ 1
37.4840 10/ 7
29.5787
2/ 1
35 7554 10/ e
29 4384
3/ 1
33 9162 10/ 9
4/ 1
34,2378 10/10
INSS
5/ 1
36.3483 10/11
36 6481
15/1
247.159657
Pgto atA 3/1 aacn corraçSo; oorreç5o pela Uffr etA 7/1
6/ t
38.4990 10/12
30,4668
17/2
192.155363
-ti
s:: s
Pro-rata
POtipAAÇS
Fator de Correcéo
155.974517 122,906407 102,912916 84,546009 69.380874 65.373374
RESOLUÇÕES
j 'MufI iMo ItiipêA) fêtot psr»obtm v»lof d» tJí2/93
AutOnomos
Base (CRt)
Alíquota (%)
Até 1 ano
18.760,00
10
4- de 1 8 2 anoi
33,750.39 50 625.57
10
4 da 2 a 3 anoa
4 da 3 a 4 anos
67.600.78
Filiaçio-tampo
4 de 4 a 8 anos
84,375.96
4 de é a 9 anos 4 de 3 a 12 anos
101.256.16 118 126.36
4 de Í2 a i? anos
l36.001.55
4 de 17 e 22 anos
161.876.74
4 de Í2 anos
Ié8.761.à8
■
A pagar (CR}) 1.876,00 3375.04
Dezembro
5062.56
,Trim.
10 20 20 20
13 500.16 "16.875.19
INPC/IBQE
23.5071
6,6342
3.2987
2.4739
1,8240
20250,23
IQP(FGV)
25,6007
5,8402
3.3857
2,5356
1,0509
20
23626.27
5,6570
3,2779
2,4872
1.8386
27 000,31 30.375.3S
IQPM(FQV) IPC(FIPE)
24.1202
2Ó 20'
23.4353
5.6392
3.3007
2.4637
1.8370
23,5668
20
33 750,40
IPCA(IBaE)
6.6608
3,2763
2.4633
1.8164
Anual
Quedr.
Sem. mult.por
mult.por
DAS
BIm.
mult.por mult.por mulrpor
COMISSÕES TÉCNICAS
Empfafiado, amprsflado domé«'.l CO e trabalhador avulso
Salário oa Contríbulc4o (CÍ)8>
Alíquota (%) 7.77
Ali M 62S.67 be Só 826.68 ali 84.376.98 De 84 376.97 até 168.751.98
Dezembro
8.77 9.77
SaMiio ald
CrS 50 825.67
Cr» 1.350.00
12
acima da
Cr} 50 025.57
Cf} 168.72
Empregador
*
Dólar COMERCIAL
Dia/Més
Compra
PARALELO
Venda
Compra
Venda
AQIO
293.860
•293.870
283.00
297,00
1.07
23/12
297.985
297.990
300.00
305,00
2.35
, 27/12
306,620
306,690
305.00
309,00
0,75
28/12
311.250
311 260
311.00
314 00
0,08
29/12
316010
316 02Ô
316.00
320.00
1,25
:
Parco!3 a derluilr (CR})
Base do cálculo
22/12
Até 137.370.00
Alíquota (%)
Isento
—
Do 137.370,01 até 267.871,50
137,3/0,00
Acima de 267.871,50
189.570.60
'■ 1
15 '
Como cofculsr: Daduta do randir,tento òruto Cfíf 5.4õrf 00 f^or dependanta: 0 tontatuí' nj
dos. ponvcnfstas e í/onsfàtidos porá a resorva ramunardda qut lanhum ÓS anga au mais. Oç^ taauliado. Quo é a Da&o d« Cilculo, iut>t.'Biâ 0 Psrcols • Ooduxlr # apUquê 9 alíquota faipacUvo. obtendo o valor ê paijti.
ATAS E BENEFÍCIOS
' v; <1,
Compre-
Vanda"
308,000
317,000
Libra innlaaa
434.866
478352
Marco alamSo
169,519
186,470
•
Dólat • EUA
Franco sulco
200.126
220.139
Franco francês
49.7637
54,7400
lana
2,58459
2.84305
('} Cotações da ontam, em CHÍ do Banco do Brasit
- Valoro»
Indicas do custoa o finonciarnentns 8induaconi(%) M6s 33,67
UPfICr»
UPC"'(Cr}l
CR? 1250 68
Cn$ 957.93
DdZ.
CRS 1716.54
Jan.
CR} 2348.23
CH$ 907.93 CR$ 2637,84'
tJov.
tarifários t >i
(') Sind. da Const. Civil de São Paula ("J Unidade PaJiáo de Financiamento (VRF.VLQ). ("') Unidado Padrão da Capital
Raf^róocja
>
ís.
CR>
Indicadof
Ago. 33.34
Set.
Oirt.
Nov.
35.63
34.12
33.53
36.99
35.14
\
Acurri. Acum.'* noano12m8t.
Uníd Fisc da Rafar. (Ulir) - Dezembro
137,37
Ulit diéiia - 30 da dezembro
182.50
índlcea INPC-(IBGE) ÍGP-(FGV)
Unid Fisc Est.SP (Ulesp) • 30 da dezembro
1 607.29
IGÍ^M-IFÓV)
àl.79
35.28
35,04
36,OÍ 1 779,85 2260.71" 36.96 1.961.60 2460.01 36.lé 36.32 2.667.34 2567.34
Unid.Ftsc do Munic. da SP • Trimaatral
3 664,00
IPA-{FGV)
33.34
37.25
36.03
36.62
Unid.Físc. do Munic. de SP - Dezembro
6.646.00
TM comum: CM t00,00 ■ Cipaelala Luxo: CRt 150.00
IPd-(FGV) If^c-ífipe) IC\y.(blEfcSÉ)
3é,6â 55.48 l?Tg" 3/32 '3l97 âii.fi 35.25 5'ô.à4 36;Ó5 SSiVÒ 34.61 3è'.83
Taláo ^ tona Atuh Çfl$ 2.400.00
TR-(BACEN)"
33.34
34.62
34.01
sáTiT 34,9Í 34.89 37.33 2.431.98 2431.98 35.29 37.21 '36.84 3Í.48 2.633,15 263ai.18«a
Saléiio Mínimo ■ Dezembro
18.760.00
Unidade Tattimiuha (UT-SP) ■ Bandeirada: 4 UTs
36.53
Dez. •
-
IrsM-(ISG£)
IPTUI92 pgto am datvnbio: multiplique por jl08.49S3 IPTUI93 pgto am detambro: multiplique pot 17,2401
D €m% ao tnés.OTfifPoup. do dia 1* cada mês.
BI
616
-
31.12.93
S.PAULO
•
-
-
-
1.918.47 2398.46
2.0lá,24 2b42.46 1.770,48 2243,63
1,949.5ÍÍ414.44
36.46 36.80 2.474.74 2474.74
IPTUI9I pgto am datembfo: multiplique pot $32,3074
o ESTADO DE
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çío pago í Pitvidàncta no wót, paméo ãfTíitantsr inifígu/.CfíS 137.3/0 00 para ãposontt' "•
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DEPARTAMENTO TÉCNICO || 5$ I
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30.12.93 -
6
-
^
sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO
TÉCN I CO
COMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS
ata da 17â REUNIÃO
-
ORDINÁRIA
DATA: 31 DE NOVEMBRO DE 1993
lOCAL: Avenida Sào Joôo, 313 - Bfl andar - sede da entidade PRESIDENTE: IVO DE CAMARGO
SECRETARIA: MARILENA VAZOUEZ VIDAL
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no l ivro de presença AlA DA REUNIÃO ANIERIÚH restrição.
1IXÊ£D1£ÜIE-
pauta:
1
URDINAHIA
-
Examinados e despachados os
Lida e
- 'cfltlÊfiâiCàíl Dâ CÜMlSâàü ItCíÜlCA:
aprovada
eeâulntes
Todos
os
eem
Itens
da
membros
estavam presentes. B ~ QQ,Pi5í.E!^ídáfi C.QLE.IÍÜ.A ClE- IQABAEÜQ: Anal isado u Comparativo das Cláusulas reivindicadas pela categoria para a Convenção Coletiva de Trabalho do próximo ano, bem como as Cláusulas ainda vigentes. 3 - BELIÜIAÜ ÜA CDMiSSAü: Foi comunicado due a reunião de dezembro/SS, será substituída por um encontro
ser com
a
promovido no Auditório da COSESP no dia 15/lB, ás 15 horas, o objetivo de confraternização entre os membros da Comissão
de Recursos Humanos do Sindicato, os Grupos Informais de Recursos
humanos GhRS e UNlRh. No final do encontro será proferida palestra pelo Presidente do Sindicato das Empresas de Soguros de Sào pauio, Sr. Cláudio Aflf Domingos. - EíSCEBaAüEMIÜ: Nada male havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente áe 11:^5 noras, sendo lavrada por mim secretária a presente Ata. São Paulo, 30 oe novembro de 1993. maruENA VAZQüEZ VIDAL
AV.SÃO JOÃO,313 - 6° / 7° ANDAR ■ LINHA TRONCO:223-7666 ■ TELEX:(11)36860 - BR •TELEFAX:(011)221-3745 - ENDEREÇO TELEGRÁFICO:"SEGECAP" - SÀO PAULO•»
- 1 -
BI 616 - 31.12.93
Sindicato das Empresas
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Paulo
de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Paulo
COMISSfíO TÉCNICA DE SEGUROS DE PESSOAS
epartamento
técn i co São Paulo, 29 de novembro de 1993.
COMISSÃO TÉCNICA DE AUTOMÓVEL E RCF FACULTATIVO Ao
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo At. Diretoria
ATA DA lia REUNIÃO - ORDINÁRIA
São Paulo—z—S£
DATA: 27 DE SETEMBRO DE 1993
LOCAL: Avenida Sâo João, 313 ~
andar
- sede da entidade
PRESIDENTE: INÁCIO ANSELMO S6R0TT
Ref.: Seguro de Vida - AIDS
SECRETARIO: REQECA EDERV
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no l ivro de presença
Prezados Senhores,
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR " ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem restrição.
„
L. bddd
Com
fvpediENIE-
Examinados e despachados os seguintes
Itens
1 1 rii.-c>fnria do Sindicato de 29.09.93, a nm rosolucdo dd peosod do siondtário d
ComidSdo Tecnicd do ^'^^uros do feo.odS^
da
oauta- 1 - Leitura da Ata da 10^ ReuniSo da Comissão Técnica de Automóveis em 23.08.93, onde os membros assinaram concordando com
do membro fernando '■f"'
Seguros Privados do Estado de Sâo Paulo, referente ao Seguro de Automóvel , cujo
Na reunião os representantes
Sr. Waldeinar Batista l-erreii a Junioi r
íeu conteddo. 2 - Carta do SENAC ao Sindicato das Empresas de sobre a material
.
palestra estamos
necessidade de maior rigor pitai elevado, inclusive
sol icitando ao SENAC, através de carta. 3 - Distribuída cópia da rarta de 27.D8.93, da Assoc, Brasi leira dos Concessionár os de Automóveis Flat do Mercado Segurador, a qual estamos encaminhando b Comissão Técnica de Sinistros du Automóvel. ^ - Discutidos serai" da Tarifa Raferenclal da Automdval. ENCERRAMENTO: Nada ma I sK a havendo a tratar sendo foi a sessão encerrada X^ Ij ^ n .aa hnrnn lavrada por mim dbIq" Sr.
Presidente
às
10:<qS horas,
secretário a presente Ata. Sâo Paulo, 27 dejetembro
de
exame
HIU
nas
^ j., pTSP colocaram o entendimento da
uj
Seguros de Vida de ca-
, .^tor iedade da apresentação do ' apital básico superior a US$
contratações com capii.
200,000.0®.
Lembraram,
. ainda,
os. '.
Resseguro Diferenciado P®*^
antes que a feita proposta de Ramo de da UidaCTSP, êm Grupo ao mer-
entendimento e seria fator de uma
eado pelo IkB, ^^forçava esse ^^^aradoras. ■
1BB3
maior aceitaçao da mesma pelas ot-J
REBECA EDERY
/>
.
no dia i9 do corrente.
t Em resposta o r>Sr. I I
Kl
,
CTSP do s.ndicnto dç
t.cirlareceu que o assunto já estava me-
daquele Órgão e que o posicionamento
pilo rctorcdv» m intencSo do Scgnro do Vidadi» comDIVAP ca-
de exigir alguns exames na coi»*.'® pitais expressivos. . j ainda, o« cSr. iidinemar Ualdemai mi.i= que ^» exigência --- ocorrerá " ' "■ " nos >•—- se—
> ha a retrocessão do valores suoôíor°em doèlla. i-ctrocdSsSo do risco, rijco, ou oo seja seja para paraa valores ^ -OCT an limite aceitação da Seguradora mais aarantia capacidade 1 imite de ae,aceic«v r" ten%ãrdi Wb! esta de Por sarantla.
o..im sendo, considerando o inicio proposto par a retrocessSo ta?í!.(va (01 12 93), essa exiflencia ocorrera em scauros com ca-
iisicò iituado éntre USt 30® «1 b U8» 35® mil.
®
l (t
AV. SÃO JOAO, 313.6» / 7» ANDAR ■ UNHA TRONCOi 223 7666 ■ TaEX: |l 1)36860 - BR. TELEFAX; (011) 221-3745 - ENDEfiaTOmECRAflCO: "SEGECAP" • SÃO PAULO -
BI 616 - 31.12-93
BI 616 - 31.12.93 -
2
-
3
-
■L!
Ponderamos
a A
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Paulo
no Estado de São Pauto
que a retenção do IRB é elevada e que se justificaria
exigência
(35.000.000
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
do HIV para valores acima de 50% de
dessa
capacidade
DIVAP pretende, contudo, manter a exigência do HIV apenas
casos
INSTITUTO OC RCSS£GURDS DO BRASIL
IDTR> .
acima do seu limite de retenção,
avenida MARECIIAU câmara, 171 •• CEP 20.023 ÍELEFAX NQ ASi'£4ê7679 - PHOWE 272-62»# - TELEX NS 621-3#i#5
nos
RIO DE JANEIRO
Rj
quando serão também soli
citados exame de urina, raio X do pulmão e ecocardiografia.
MESSACE NO
DIVAP -
DATE.
970/73
25
11.73
Quanto à definição de quem arcará com os custos dos exames, en tende a DIVAP que não deve ser colocada a obrigatoriedade do cus teio, cabendo às partes. Seguradora e Segurado resolvei"em o as sunto, já que, até por uma questão de garantia dos resultados, poderá a Seguradora querer assumir os seus custos indicando as
TO.
GUL AMÉRICA UNIBANCO
FROM.
entidades médicas para efetuá-lo.
ATTCNTION Of . Joüsui* Lvonardo da Silva
O caso foi submetido a apreciação da CTSP na reunião de 22 do corrente, tendo a mesma concluído que a partir da posição do IRB poderão as Seguradoras, a seu critério, estabelecerem seus limi tes para a solicitação do exame, o que no entendimento da CTSP atende na medida do possível à recomendação feita por essa Dire
FACSIMILE NQ
CONTACT
(011)239.3300
IRB/DECRE/ÜIVAF
NAME :
Waldeiar B. íarrtira Jr
NUMBER OF PAGES.
01
toria.
REFERENCE.
SEGURO DE VIDA.
Enam» dtt AIDS.
Efli atanção a Tak »/n9« de 53.1i.?3, ratificanoft nossa intenção de solicitação de exame HIV para seguros de Vida em Grupo com capitais ressegurados superiores a 70.000.000,00 de
Atenci
lOTR por garantia. <uim/Leonardo da Silva
Atenciosamente
CipoJ)CLUiO\ . irlaciit# Ftrrtira Jr. UaldcMf Girtnti da Divisão
Anexo: Fax da Cl SP e resposta do IRB, sobre o assunto
BI
Vida c Acidcntis Passoais
- 31.12.93 -
4
-
-
BI 6}6 -
nwifiiwiwni yi I
iii jiinii
5
-
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauio
EXPEDIENTE II
1
I COMJSSflO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO NO ESTADO DE SAO PAULO AV.SÃO JOÃO.30- é» / 7* ANDAR - FONE;I2ST6Í6•TELEFAX;(On)221-3745•ENDEREÇO TELEGRÃFICO;'SEOECAP*-SÃO PAUU)•SP. DIRETORIA
ROTINA DE B^IXA DE PLACA NO DETRAN/8P P/OEÍCÜLOS CONSIDERADOS SUCATAS
Cláudio Afif Domingos
A CTSPS, a pedido dos Associados informa as rotina» e procedimentos adotado Junto ao
Detran/SP, para definitiva de veTculo» emplacado» na cidade de
SS.
Paulo e c on»lderado» SUCATAS a
Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
Pedro Luiz Osorio de Araújo Casimiro Blanco Gomez
Luiz Marques Leandro
i ) A docjumentaçiío do veículo a ser baixado deverá estar completa,
SUPLENTES
João Francisco Silveira Borges da Costa
- Presidente -1° Vice-Presidente - 2° Vice-Presidente -1° Secretário - 2° Secretário -1° Tesoureiro - 2° Tesoureiro
Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sérgio Barres Barbanti Sérgio Ramos
conform.
exemplo i
CONSELHO FISCAL Doe umento
SUPLENTES
de Transferência DUT (preenchido cm nome da Cia e com respe.
tivo reconhecimento de firma»).
- Documento de porte obrigatárlo (com DPUAT quitado).
Acácio Rosa de Quciròz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini Osamu Malsuo
Jorge Nassif Neto José Ferreira das Neves
- ZPVA atual e anterior (em caso de extravio ou de veículo furtado aprt. sentar segunda via ou pedido de ieencSo do mesmo).
- Cei[tldó'es de Prontuário de Ueículo, Negativa de Multas e nada
const.
DELEGADOS REPRESENTANTES
SUPLENTES
Furto/i?oubo.
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
- Talao de ocorrência de Acidente» de Trfin»ito.
- Boletim de Ocorrência P"urto/Roubo, Auto de ExIbicSo Constatacao e
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
en
trcga (para Ueículo» Recuperado» de Purto/Roubo).
~ Recibo de Inden i ;í:acão paga ao Segurado/Terce i ro.
SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz
£? ) Clab<prar requerimento dirigido ao Detran, sol icitando a Baixa do
veícn %
Io por |»»otivo do mesmo nao mais possuir condições de trânsito. 3 ) Entnfgar o pedaço de chassi recortado mais plaqueta» identifIcadoras,Jui
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE:
to a vistoria de motor e chassi de Detran, onde será fornecido comprovai te
(D.Z.L.Z).
A ) Efetuar pesquisa de multas DSV/PETRAN/DER/DNER, com respectivos
compro
vant^S de "NADA CONSTA".
- Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros;
!
- Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;
t» ) Proceder depósito das placa» (dianteira e trazeira).
ó ) Preencher c pagar taxa de serviços Detr an CR»
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RCTR-C,Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo;
( hoje valor aproximado d<:
- Sinistros e Proteção ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos; - Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
ITíDERAÇAO nacional DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
L.eBB,e0 ).
RUA SENADOR DANTAS,74 -12° PAVIMENIO - TEL;210-1204 CABLE'FENASEG'- CEP:20031 - TELEX:(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX::(021)2204)045
/ ) Dar irntrada no Protocolo Geral do Detran. DIRETORES
DIRETORIA
O prazo médio para expedição da Certidiío de Baixa é de 30 dias. ComIsftSo Técnica de Sinistros e Proteção ao Seguro - 23/12/93.
João Elísio Ferraz de Campos
- Presidente
Eduardo Batista Viana
João Manuel Picado Horta
- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Ricardo Ody
- Vice-Presidente
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias
fíIND. DAp CZAS DE SEGUROS DO ESTADO DE S.PAULO.
Acácio Rosa de Queiróz Filho
BI 616 - 31.12.93 - 6 -
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio
Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Sérgio Timm
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BOLETIM
INFORMAUVO
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Órgão oncial de comunicação dirigida ao quadro associativo,com periodicidade quinzena!.
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Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
As matérias e artigos assinados são de
no Estado de São Paulo.
responsabilidade dos autores.
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ANO XXVI
São Paulo,14 dejaneiro de 1994
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IX-j^
Dia 6 último, a diretoria deste Sindicato, na pessoa de seu presidente, firmou Acordo Coletivo de Trabalho para 1994, com o Sindicato dos Securitários de São Paulo,
c(CO^-OCXJ-
vigente a partir de 1^ de janeiro de 1994.Para orientação dos interessados,informamos que a Convenção celebrada estabelece as seguintes condições,resumidamente: Repo sição Salarial de 2.561,48% sobre os salários vigentes em janeiro de 1993. Nesse percentual já estão incluídas a correção monetária e aumento real de 5%. Os pisos salariais são de CR$82.130,00 para o pessoal de escritório e CR$68.440,00 para o pessoal de portaria e assemelhados; Anuênio CR$ 2.000,00; Auxílio Alimentação CR$ 1.120,00.
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Para dar atendimento a cláusula 10^ do Acordo, é preciso que as empresas iniciem
imediatamente o processo de cadastramento junto ao Ministério de Educação para viabilizar o auxílio educação.
JTixado o Salário Mínimo para janeiro de 1994, em CR$ 32.882,00, conforme Portaria Interministerial de 30 de dezembro de 1993. A aplicação do Fator de Atualização
Salarial,estabelecido pela citada Portaria Interministerial,já está atendido pelo percen
tual da Cláusula Primeira - Reajuste Salarial,do Acordo Coletivo de Trabalho para 1994, celebrado com o Sindicato dos Securitários de São Paulo.
(^omo encarte desta edição, publicamos a plação das empresas de seguros e de capitalização que compõem o quadro associativo do Sindicato, com os dados cadas trais devidamente atualizados. A listagem inclui novas associadas que recentemente se filiaram à entidade.
Coordenadoria de Proteção e Defesa do Consumidor -PROCON dirigiu expediente ao Sindicato questionando cláusula do contrato de seguro automóvel. A fim de esclarecer devidamente a questão e dirmur dúvidas sobre assunto polêmico,a Assessoria Jurídica desta entidade, com base na linha orientada pela diretoria, elaborou parecer como resposta ao PROCON,cujo texto e o da manifestação do órgão da Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania, estão na seção "Setor Sindical de Seguros" desta edição, que reproduzimos para conhecimento dos leitores.
O presidente Cláudio AfifDomingos vem mantendo freqüentes contatos com o novo Secretário da Segurança Pública de São Paulo e com as autoridades policiais do Setor, visando engajar o setor privado no combate ao roubo-furto de veículos e cargas neste Estado.
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NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.
f!
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.18) FENASEG - Workshop de Comunicação de Seguros -Tabelado IDTR até 31.1.94.
SEGECAP - Dados estatíticos sobre sinistros de automóveis. PROCON - Questionamento de cláusula do contrato de seguro automóveL - Balancete referente ao mês de dezembro/93.
i.h
PODER (1) Salário Mímmo paia janeio ■ de . ,ooi . PortariaEXECUTIVO iDtermimsterial sobre 1994.
SISTEMA NACIONAL DE SEG"ROS (1) I
SUSEP - Seguro de assistêucia médica e/ou hospitalar.
entidades culturais e técnicas (1.4) SodldeBrasUeiradeCiênciasdoSeguro-Noticiário.
eventos C: V cn I v.' culturais^e técnicos Jg seguros.(1.4) . Curso de comera ^
produtividade Total em sua Seguradora.
- Como implantar u -Como reduzir a simstraiiaau -Curso Básico de Seguros.
automóveis com o uso da auditoria.
sobre roubo-furto de veieuloa.
PUBLICAÇÕES LEGAIS (1.2) SUSEP - Portarias.
imprensa o .1 °) . Reprodução de mai
departamento TÉCNICO (1.6) .Resoluções de drgâostécmcos.
ENCARTE:
cadastrais das empresas que compõem o quadro associativo
do
atualizados até 14 de janeiro de 1994. . linha TRONCO: (011) 223-7666 - TELEFAX: (Oll) 221-3745 - São Paulo - SP
Av, São João,
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NOTICIÁRIO
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I
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de Higiene Industrial e Ergonomia, Meio
I5
A diretoria do Sindicato contratou empresa
Ambiente e Gerência de Riscos. Maiores in
especializada para realização de pesquisa de
formações sobre a concessão de Bolsas pode rão ser obtidas no Departamento Técnico da
mercado sobre seguro automóvel.A pesquisa, em curso, se desenvolve em termos qualitati vos.
Fundação à Rua São Carlos do Pinhal,696 3^» andar - SP. Telefone; 289-5455 - FAX: 283-2878.
Concedida autorização para operar como Sociedade de Capitalização, à Companhia Bra sileira de Capitalização - COBRAC, com sede na cidade de São Paulo.O ato do Minis
tro da Fazenda constou da Portaria n® 702,de I
I
m
Conselhos Técnico e Fiscal do Instituto de
Resseguros do Brasil,será realizada dia 18 de janeiro de 1994, às 15 horas, na sala Conse
29 de dezembro de 1993, publicada no Diário
lheiro Raul Telles Rudge,9® andar, na sede
Oficial da União de 31.12.93.
do Instituto.
Circulando o segundo número do"SEG Notí
cias", informativo da FENACOR,patrocina do pela Fundação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG,destinado à divulga ção institucional do mercado segurador no
t .1
A solenidade de posse dos integrantes dos
Brasil e no exterior.
Prevenção de Perdas e Desperdício na Em
presa, esse é o tema a ser desenvolvido num programa de dois dias(7 e 8 de fevereiro das 9 às 17 horas)sob a responsabilidade do Cen
tro Brasileiro de Qualidade,Segurança e Pro dutividade. Informações sobre o evento na
sede da entidade à Rua Jerônimo da Veiga, 164 - 7® andar - Conj. A/B - SP. Telefones:
lím
Éiil A partir de 1° de fevereiro de 1994,será alte
881-7074 e 881-7953 - FAX:881-8618.
rado o número do Sindicato dos Corretores
de Seguros de São Paulo, que terá o tronco chave sob o número 239-2900,em substituição aos números 37-3455 e 37-5101.
li A diretoria expediu Circular ao mercado so licitando a remessa à Secretaria do Sindicato
do exemplar do Balanço referente ao exercí
cio de 1993.0 atendimento das empresas sob
Éi Nilton Molina, da MOMBRAS Seguradora
SA.,nomeado pelo Presidente da República para fazer parte do Conselho Nacional de Seguridade Social, como representante da Confederação Nacional do Comércio.
ajurisdição desta entidade à providência plei teada, significa a necessária atualização das demonstrações financeiras do setor nas pes quisas e consultas sobre o assunto.
SÀO PAULO Seguros S.A.,tradicional segu A Gerência Técnica avisa que se encontram
radora paulista, retornou ao quadro associa
na Superintendência da FENASEG à dispo sição do mercado segurador, roteiros de au ditoria de salvados e ressarcimentos de Auto-RCF,elaborados pela Comissão Espe cial de Auditoria da Federação,apontando os
tivo do Sindicato.Solicitou filiação a partir de
aspectos relevantes da sua operacionalidade. A Sucursal do Brasil da FundaciónMAPFRE está convocando os interessados a concorrer a Bolsas de Auxílio à Pesquisa para as áreas
«17 - 14.1.94
m
1® de janeiro de 1994.
Conforme noticiado anteriormente, publica mos nesta edição do Boletim Informativo a
relação das empresas de seguros e de capita lização que compõem o quadro associativo do Sindicato,com dados cadastrais devidamente atualizados até 14.1.94.
1 -
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS
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■I ' Rio de Janeiro, 06 dejaneiro de 1994 CIRCULAR SüTEC-003/94
RHF.; COMISSÃO ESPECIAL DE MARKE TING - CEM
"WORKSHOP DE COMUNICAÇÕES DE SEGUROS"
Hncaniinliainos às associadas, nota do Presideniie da CEM contendo maiores detallics sobre o evento, bem como questionário objetivando a definição do público alvo para o "Workshop".
As respostas deverão ser encaminhadas à Superintendência Técnica desta Federação. Atenciosamente,
 PJ-/ íonica Chrislina O. A. Soares
Superintendente 1 ecnica
MCS/lhtr CENTER.s/1607/6
(0ei)321-e386
BR • RIO DE JAtJEIRO^
»=ederação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de CapUalU^ção
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- 1 -
^17 - 14.1.94
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Fenaseg
Fenaseg
Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 1993, AN£XO 2
As Empresas Associadas à FENASEG
I WORKSHOP DE COMUNICAÇÃO DE MARKETING DE SEGUROS
REF.; QUESTIONÁRIO SOBRE
"WORKSHOP DE COMUNICAÇÕES DE SEGUROS"
questionário para identificação do público-alvo I.
EMPRESA ASSOCIADA
2-
profissionais RESPONSÁVEIS PELA COMUNICAÇÃO DA
3-
agência DE PROPAGANDA DA associada
4.
ASSESSORIA de IMPRENSA E RP
Prezados Senhores,
A CEM - Comissão Especial de Marketing, aprovou em princípio o projeto do UORKSHOP em referência, cujo objetivo fundamental é reunir os profissionais envolvidos com a
ooraunioaçâo, para discutir a política de oomunioagSo do mercado segurador brasileiro à luz de experiências de sucesso realizadas em outros países e das perspeotivas de
associada
desenvolvimento do nosso mercado.
o seminário, com duração de um dia, deverá ser realizado na segunda quinzena de março de 1994 no Rio de Janeiro exatamente
dimensão
e
característica
do
anexÒ°° "h"" «vento e CEM elaborou o queetionário SCÍ L I Dantas n.""■•«""li'''» devolvido - FENASEGRua^Senador 74 - 12., •até o dia 15à CEM de janeirrde °°° "
"« V.Sas.,
para o . êxito do
Cordialmente,
DE COMUNICAÇÃO E/OU JORNALISTAS 5 - JJoM.nQi^lACIONAMNETO DIRETO COM A ASSOCUDA)
FELICE MARIA FOGL PRESIDENT
FMF/mlt.
«17 - 14.,
COMISSÃO ESPECIAL DEI
EiyiNG
94
- 3 -
2 -
Bi
617 . 14.1.94
Fenaseg
A.
££l Fenaseg Rio de Janeiro. 07 dejai^ro de 1994
JANEIRO DE 1994
DEZEMBRO DE 1993
URGENTE
DIA
CIRCULAR SUTEC-004/94
TR
IDTR
novembro/dezembro
O
DIA
TR
IDTR
dezembro/janeiro
r)
Lei 8660
Lei 8660 01
36.16%
1,02972058
01
36,80%
1.40865775
02
35.90%
1,04055229
02
35,08%
1.40865775
03
37,81%
1.05467039
03
33,25%
1,40865775
04
37,52%
1,06695036
04
33,57%
1,42512559
05
35,22%
1,06695036
05
35,67%
1,43863957
06
32,97%
1,06695036
06
37,81%
1.45619016
07
34,63%
1,06975640
07
36,30%
1,47947310
08
36,72%
1,08285389
08
38.85%
1,50354262
09
36,46%
1,09672241
09
37,16%
1.50700765
10
36,13%
1,11178186
10
36,70%
1,50868798
Em anexo, divulgamos para conhecimento de todo o mm'cado segurador, tabela com os
11
35,80%
11
36,39%
1,53357407
valores do IDTR até 31 de janeiro de 1994, calculados de acordo com a Circular SUSEP
12
33,65%
1,12440360 1,12440360
12
38,65%
1.55215727
13
31,63%
1,12440360
13
40,93%
1,58088740
14
33,47%
1,13971808
14
41,78%
1.61589229
REF.: TABELA DO 1DTRATE31.01.94
004/93.
Atoiciosamaite,
// /' Mônica Christina O. A Soares
Superíntendrate Técnica
15
35.34%
1,15467322
15
42,25%
1.64252265
16
37,23%
1,16855367
16
40,20%
1,64252265
17
37,05%
1,18575961
17
38,13%
1,64252265
16
36,76%
1,20380388
18
1.66642571
19
38,43%^ 40,76%
1,69612734
19
34,64%
1,20497822
20
32,66%
1,20614436
20
43,14%
1.72647503
21
34,53%
1,22566373
21
43,49%
1.75870488
22
36,42%
1,24431500
22
43,06%
1,78011703
23
36,23%
1,26207336
23
40,05%
1,78011703
24
35,92%
1,28163583
24
38,08%
1.78011703
25
35,52%
1,30048683
25
39,18%
1,81001756
26
33,42%
1,30401153
26
41,51%
1,84530671
27.
31,33%
1,30572156
27
43,89%
1,87880275
28
33,18%
1,32563557
28
45,37%
1,92707642
29
35,07%
1.34363022
.29
45.51%
1,95511533
30
35,02%
1.36601231
30
43,26%
1.95694923
1.36935366
31
41,23%
1,96218420
31
%
Fonte: Fenaseg
(•) coluna caicüiada conforme CIRCULAR SUSEP 04/93
O valor do IDTR para o dia 31/12/93 foi obtido contorme cfiiorio estabelecido pela SUSEP : IDTR(31/10) « 0.75651182
TR(31/10a01/12) = 36,16%
TR(01/12) « 34,88% (data-base dia 31) |DTR(31/12) = 0,75651182 X 1,3616 X 1,3488
Proc.: 293.063 MCS/lhír.
BI 617 - 14.1,94 - 4 -
■-fr-
Bi ^17 - 14.1.94
- 5 -
.-*■ ♦
Sindlctto das Emprasas
Sindicato das Emprasas
údSdguros Frivãdos t di CêpétsJiaçéo
no Estada da Sío Paulo
da Sajuros Privados a da Capitaiizaçao
no Estado do Séo Poulo
4 de janeiro de 1994
CIRCULAR SSP - PRESI 002/94
Colisão Parcial Colisão PT
Roubo/Furto
Presidentes das Companhias Seguradoras
18,74(45%) 10,40(25%) 12.54(30%) 41,68
17,23(28%) 14,15(23%) 30.15(49%) 61,54
12,68(24%) 16,92(32%) 23.26(44%^
52,87
22,45(28%) 10,76(14%) 46,27(58%) 79,59
Nota-se em quatro anos, as seguintes variações: Freqüência de Roubo/Furto
SOBRE
+ 155 % - 27 % + 91 %
Prêmio Médio Sinistralidade
Este crescente
colher operam
Sindicato,
preocupado com
do ramo de Auto no Estado de São
a
sinistralidade Paulo,
procurou
dados estatísticos junto a algumas seguradoras que massificadamente em nosso Estado e apurou os dados
abaixo:
Pelo demonstrado, vê-se que o agravamento da sinistralidade se deu nas modalidades de roubo e furto. Além
disso, nos
a diminuição dos prêmios colaborou de forma
negativa
resultados.
Os dados apresentados condensam operações de todo o Brasil, com participação de aproximadamente 75% para o Estado de São Paulo.
FreqUéncia/Roubo
Prémio/Médio
Sinistralidade
0,99
41,68
1,31
52,87
2,05
61,54 79,59
2,53
Este
coloca-se
Sindicato,
na
pessoa
de
seu
Presidente,
a disposição das assooiãdas para quaisquer
esclarecimentos.
/
\
outros
Atenciosamente
lâm IX
Brasilia Fusca Passat
Kombi
Opala
5,91 3,34 1,72 2,32
Gol
1,03 2,55 1,82
Voyage
1,08
Fiat 147
Uno
7,60 3,50 3,20 2,30 1,50 1,00 1,60 1,00 1,10
8,40 5,70 5,20 3,60
5,57 6,94 7,25 10,41
2,70 3,10 2,30 2,20 1,80
5.18 2,17 4.19 3,06 2,96
1/ ^ AV. SAO JOÁO. 313 ■ 6V 7« ANDAR ■ ÜNHA TRONCO: 223-7666 • TUO: (11)36860 ■ BR • TUlfAX; (011)221-3745 - ENDEREÇOTÜKaWflCO; "SEGECAP"-SÃOPAULO• SP
BI 617 - 14.1.94
CLAU
) AFIF DOMINGOS
resident^
/CÀq/RL/sb. P.
1.20.040.006
AV.SAOJOA0.3l3-6«/7'ANDAR-UNHATRONCO;223-7666-TaEX:(ll)368ÓO-BR-TELEfAX:(01l)221-3745-ENÜ£f€ÇOTELEGRAFlCQ:"SECECAP"-SÁOPAULO-SP
SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA Coordenadoría de Proteção e Detesa do Consumidor
m
SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA
Cooraeí^ « ÃSâío e Defesa do Consumidor
(7Í30 •eoü
K9©
CÚH
OF/DAE/66.063/93 .•./...
são Paulo, 22 de Dezembro de 1993
mento, seu bem é cotado para fins do contrato de seguro.
Prezados Senhores,
Observa-se então que, tanto o preço do prêmio quanto o da apólice são estipulados pela Seguradora*
O Departamento de Atendimento e Orientação
ao Consumidor do Procon, Órgão vinculado a Secretaria da Justiça e da Defesa da Cida
dania, tem por objetivos precípuos receber, analisar, encaminhar e solucionar
Pareçe-nos incabível que a Seguraaora renegue
quei
O valor que ela mesroa afirmou como sendo o correto, para a concretização do fato,
xas relativas a aquisição de bens ou prestação de serviços. Face a análise dos contratos de seguro
automóvel, os quais são regidos pela Circular Susep n» 18/83, observamos que
causando desta feita benefício a mesma e prejuízo ao Segurado. Isto posto, solicitamos especial atenção
de
esses
de
V.Sa. para adequação da cláusula em apreço, visto que a mesma está em total desa
possuem cláusula contratual que condicionam a indenização a importância segurada li mitada ao valor médio do mercado, sendo que esta em hipótese alguma poderá ultrapas
cordo com o
sar a importância segurada, a qual entendemos ferir os princípios da lei 8078.
Defesa do Consumidor em seu artigo 51, inciso IV , § la
e
seus incisos.
Certos de vossa especial atençao,
aguardamos
pronunciamento, ressaltando que devido a urgência da questão, esperamos que o mes
Reíerida clausulai contem grande abusiVlda—
de, vez que cria total desequilíbrio entre as partes contratantes, permitindo prejuí
no seja dentro de 10 dias.
zo ao segurado e benefício a Seguradora.
fomento» áubscrevemo-nos, Sendo so para
As Seguradoras amparadas na referida cláusu
la negam o valor da apólice, reduzindo-o para o valor médio do mercado do bem, pois &
locupletamento por parte do Segurado, quando a importância segurada está
^/cA^O^oy^O CERVI
acima do mercado. Portanto, se considerarmos a não ocorrência do sinistro, a Segura
dora também estaria se beneficiado, pois o prêmio pago pelo segurado é
Diretoria
calculado
com base na importância segurada. Tal entendimento funda-se pela seguinte obaer vação:
~
Ao contratar o seguro o consumidor, ora segura
SEGECAP - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO
"o, por total desconhecimento do sistema, bem como, por uma imposição, de regra, con dus seu veíoulo até o local a ser vistoriado e avaliado pela Seguradora, Neste
de são PAULO
limo. Sr. secretário Executivo
mõ
Dr. Roberto Luc o- João tr.ão , 313 ~ andar - Centro Av. Sao : , op.CEP: 010B3-900 Sao Paulo - oP •••/• • •
c.c
Fenaseg Susep
NCAZ/ssms
Bi 617 m. 14.1.94
Bí 617 - 14,1.94
^ 9
- 8 -
■ . . ;;;
SIndíCMto d*s EmprêSMS
d*Stguros PrtYêdoi•<H Cãpittíluçto "« £n,pruas
no Estado d* Ho Pauto
dê Séo Fauio
7 de janeiro de 1994
SSP - 007/94
exigir sua redução ao valor real, restituindo ao segurado o excesso do prêmio" e, mais adiante, com maior severidade, dizendo: "provando que o segurado obrou de má fé. terá direito & anular p seguro, j^eni restituição dê PÇêjnio, nem prejuízo da açao penal que no caso couber" (art. 1.438).
SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA
Vê-se,
desde logo,
dessa
sistematização
Coordenadoria de Proteção e Defesa do Consumidor At.: Sr. Carlos Eduardo Cervi - Diretor
que
Em mãos
proteção ao segurado (=consumidor^♦ Possue regras próprias de equilíbrio das partes; da boa-fé, que o deve presidir; e, em suma, das nulidades que o inquinam quando ameaçado em sua
o
contrato
contratos,
jâ
de seguro, ao contrário
possue
e possuía
de
vários
legislação
outros
específica
de
integridade.
Prezados senhores/
Vale dizer o Código do Consumidor veio Acusamos
seu
recebimento
de
expediente Of/DAE/66.063/93 datado de 22 de dezembro
do
1993/
que
cláusula
foi
objeto de
pela presente o
nossa
melhor
atenção,
contratual de contrato de seguro de
caso, a regra do parágrafo 2Q da Lei de Introdução ao Civil de que: "a lei nova, que estabeleça disposições
versando
automóvel
â. lei anterior". Ou seja, os artigos 1.437 e 1.438 do
Civil continuam em vigor e regulam, ainda, pelos seus
valor,
Secretaria agita tema delicado, porquanto
relativa
à
aplicabilidade
das
principio, deve ser procurada
leis,
nos
versa
cuja
princípios
O
realmente,
regra
básica,
na
artigo
certo que se, além dessa prova, aduzir a de tei' o segurado obrado de má fé, cessa toda a sua obrigação de indenizar,
matéria,
ficando, ainda, o segurado passível das cominações constantes do artigo 1.438 do Código Civil, as conseqüências pesarao contra o segurado, no caso de ter ele feito um segundo seguro da coisa já segura pelo mesmo risco e no seu valor integral (
Código Civil, art. 1.439)" (Curso de Direito Freitas Bastos, 2a edição, volume IV, pg. 390).
(grifos nossos) artigos 1.437 e
1.438,
expresseunente
a doutrina unanimemente sublinha: o bem não pode ser segurado vez"
l
mais
dê que valha, nem pelo seu tçdê PÇf toâia. dê
rart.
1.437) e "se o valor do seguro
exceder
ao
ülPft da
Aliás,
coisa, o segurador poderá ainda depois de entregue a apólice,
X
Civil,
ed.
A obrigação do segurador é indenizar ê valor do bem e não mais do que este valor, sob pena de locupletamento, como aliás, lembrado por V.Sas. em sua prezada correspondência.
ressalvado, de seu lado, estabelecem regra tradicional do contrato de seguro de que este é um contrato dê feoa íé, como
"Por
Ademais, sublinhe-se que o seguro não é de de bens. Como diz MIGUEL MARIA DE SERPA
tem um valor absoluto, senão relativo. Fica subordinado ao valor real do òbieto segurado além do cálculo proporcional ao prejuízo sofrido. Assim sendo, o segurador poda trazer a prova de que o valor do seguro excede ao da coisa, sendo
seguinte: "Quando ao objeto do contrato se der valor determinado, e o seguro se fizer por esse valor, ficará o segurador obrigado, no caso de perda total. a pagar pelo valor ajustado a importância da indenização, sem perder por isso Q. direito, çuie asseguram ^rtjgp? 1«438 e Os
sim
"... a estimativa constante da apólice não
em
gerais de
Código Civil Brasileiro, em seu
estabelece
mais
questão
direito.
1.462,
termos
LOPES:
essa
solução,
Código
a indenização dos sinistros.
de 1990).
d.
Código gerais
ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica
que
condiciona a indenização à importância segurada limitada ao valor médio do mercado/ que considerara infringente ao artigo 51 inciso IV/ parágrafo Ifi e seus incisos do Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal nfi 8.078 de 11 de setembro Cumpre-nos, desde logo, observar que
de
estabelecer disposições gerais a par das especiais já existentes para o contrato de seguro, aplicando-se, nesse
rt
equívoco
de
V.Sas.,
deve-se,
quem
aqui,
corrigir
declara o valor
do
bem
pequeno
a
ser
l\ ISonsiderado na apólice é o próprio segurado ou seu corretor,
^
\J^ \
AV.SÃO JOÃO.313 ■ 6» / 7» ANDAR • UNHA TRONCO: 223-7666 • TELEX:(11 >36860 • BR •TELEFAX:(011)221 3745 - ENDEREÇO TELECRÁFICO: ■'SECECAP" ■ SÃO PAULO - SP
.. /..
AV. SÃO JOÃO. 313 • 6° / 7' ANDAR • UNHA TRONCO: 223-7666 - TELEX; (11 >36860 - BR - TUEFAX: (OU) 22)-37A5 - ENDEREÇO TELEGRAFICO: "SEGECAP" ■ SÃO PAULO • SP
BI 617 - 14.1.94 -
- 10;-, 617 -
14.1.94
11
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! Balancet e
Sindicãto dãs Empr9S4S de SegurosPrivados e de Capitalização
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Ver i f 1 c a c a 0
Dt.Ems: 31/12/93
H e s : 16EZENBR0 793
Flsi 6661 !. !'
!
no Estado de São Pauio
!
(c
Siofticsto ds» ZaiprwM
1 ,
..1
! Oescricao
que é seu representante, figura autônoma e independente das Sociedades Seguradoras, com as quais não devem possuir qualquer vinculo.
!
OêSagymPrtvmíaêêdêCápItÊdtÊteê
da
M S»têd9 et Ue ãiMk
Conta
!
Saldo Anterior
Hovto Debito
Hovto Credito
Saldo do Kes
Saldo Exercido
i '
ATIVO
A
para
estipular
real
estado
vistoria prévia ao seguro não
avaliação do bem, mas apenas e,
se
for
caso,
constatar
é
feita
verificar as
seu
avarias
ATIVO CIRCULANTE
préexistentes. O segurado pode, a qualquer instante, ajustar o valor segurado às reais condições de seu bem, quer para aumentá-lo, quer para diminui-lo, valendo as disposições do Código Civil, inclusive, para revelar que, nesse passo, deverá se portar com boa fé, não permitindo fraudes contra o segurador, sempre possíveis nessa espécie de contrato de risco.
A
legislação
nacional, como se
vê,
tem
também em geral.
Pelo exposto, já havendo de parte do Estado amplo controle do contrato de seguro, através de minuciosa regulação pelo Conselho Nacional de Seguros
l^rivados - CNSP,''que determina Índices e condições técnicas sobre tarifas e fixa características gerais desse contrato (Decreto Lei nQ 73/66, artigo 32, incisos III e IV), cabendo
einda à SUSEP — Superintendência de Seguros Privadoss "fixar as condições de apólice, planos de operações e tarifas a serem utilizadas obrigatoriamente pelo mercado segurador nacional e aprovar condições de cobertura especiais" (ibidem, art. 36, letras "c" e "e"), quer nos parecer, finalmente, que qualquer pleito dessa espécie, ademais, deverá ser encaminhada através desses órgãos competentes por lei. esclarecimento adicional, subscrevi
xsposição para
1.296.62 1.296,62
71.936,06 71.936,66
76.698,75 76.698,75
1.231,25 i.231,25
666112 ãANCÜ 00 BRASIL S/A.
276,Só
96.133.663,42 51.874.624,11
82.366.316,85
13.833.352,57 297.689,73
666128 CAIXA ECONOHICA FEDERAL 6661«;í6ANC0 CONTA NOVIHENTO
solução preclpua e taxativa para os contratos de seguro, na matéria, não nos parecendo adequada invocação do artigo 51 da Lei nS 8.078, que contem disposição genérica aos contratos
Colocando-nos
OISPÚNIBILIOAOES 600058 CAIXA 6e«d37«OISPúNlBlLlOAD£S
2.676.458,96 56.486.666,66 35.896.606,66 2.656.486,59 ,66 96.496.939,55
45.428.666,66
1.765.116,66 951.959,27
5.563.595,59 951.959,27
666263tAPLlCAC0£S FINANCEIRAS
35.896.666,66 3.798.479,53 ,66 98.292.531,03
74.876.666,66 45.428.666,60 3.815.596,65 951.959,27 128.932.963,79
32.442.624,24
136.734.555,87
total «OISPONIíjILIOAOES
98.295.740,58
277.612.581,32
236.438.883,53
46.573.697,79
144.869.444,37 •
,66
.66 ,66
541.561,66 1.768.148,76 2.249.649,76
541.561,66 1.768.148,76 2.249.649,76
,66 ,66 ,66
,66 ,66 .66
.66 17.260.157,52 17.260.157,52
91.195,66 26.953.736,72 21.644.925,72
,66 17.266.157,52 17.266.157,52
91.195,66 3.747.573,26 3.838.768,26
26.953.736,72
101.355,66 101.355,66
,66 ,66
98.286,66 98.286,66
98.286,6698.286,66-
total íREALlZhVEL
17.307.512,52
23.294.575,48
19.554.687,28
3.746.48B»26
21.168.666,72•
total «ativo CIRCULANTE
115.663.259,16
366.367.156,86
249.992.976,81
56.314.185,99
165.977.445,69 •
78.877.398,96
28.845.695,36
,66
28.845.695,36
167.722.494,26
66«24S CEF - fiOB 666251 CEF - FAF AZUL 6«i»2SS FUNDO CONOOITIES
666014 DESPESAS ANTECIPADAS 666óe9«D£SPESAS ANTECIPADAS
CLAUDID AFIF DOM] GOS
377.641,69 3.543.359,92 74.876.666,66
96.167,95 1.766.846,96 18.396.666,66 9.538.666,66
666518 CONTAS A RECEBER 666523 JUROS C/NONETARIA A RECEBE 666562»C0NTAS A RECEBER
Atenciosamente!
298.743,56 14.132.366.63
,60
281.533,14 1.642.518,96 50.486.666,66
66646d*ADIANTAHENT0S DIVERSOS
-nos.
148.667.687,53
14.136.442,36
13.833.623,13
96.167,95 3.771.299,92
666219 BANCO 00 BRASIL - POUPAnCA 666224 BANCO 00 BRASIL - FAF UÜRÜ 666236 BANCO 00 BRASIL - R08
realizavei 666411 SALARIO 666432 OUTROS
qualquer
1.653,77 1.924,33
51.576.934,38 133.877.245,23
2.521,87 2.521,87
91.195,66 21.644.925,72 63.675,66
63.675,66
!>]tesidente PERMANENTE InoaiLIZADO
RL/sb.
666822 INOVEIS
.10.060.095
AV.SÀOJOÃO.313■6^7» ANDAR - UNHA TRONCO:223-7666•TELEX;(11)36860• BR ■ TELEFAX:(011)221-3745 - ENDEREÇO TElECRÁflCO:"SEtECAP"•SÂO PAULO•SP Processado por : SINDICATO EHPR.SEO.PROV.CAP.EST.S.P.
BI 617 -
14.1.94
- 13 - 12 -
617 - 14.1.94
jSalancete de
cicr,:^ ; a^'
Ver t f i cacio
«es : DEZEmO /93
Dt.Ems: 31/12/93
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Dt.Ekis: 31/12/93
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SlfKlICéto a*s CmprtsM
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SinJMéto
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tt SfunÊ mrtéot ê M CfInIttÊCf
Lmitnut
no etudo éo SM rooU
Saldo Anterior
«ovto Debito
«W838 «0BILIA8I0S E IWSTALACOES
26.744.532,37
ma43 0UT8AS IHMILÍZACOES
3.687.692,69 23.974.848,1917.838.346,74,49 67,417.237,78
9.788.358,28 1.319.316,48
! Descricio da
Conta
888859 DEPXECiaCOES ACürtULACAS I«
«88864 DEPUECIACOES ACÜrtULADAS «Ú 888378 8I8LI0TECA e88817*I«0BILI2A00
,88 ,88
«ovto Credito
Saldo do «es
Saldo Exercido !
,88
9.788.358,28 1.319.316,48 9.126.268,816.825.720,78,88 23.992.772,31
36.524.882,57 4.927.089,29 33.108.389,0824.664.067,52,49 91.418.010,09
,88 9.126.266,81 6.825.728,78
,88
,88
39.944.761,96
15.951.989,59
! Oescncao
da
Conta
TOTAL «PASSIVO CIRCULANTE
67.417.237,78
39.944.761,98
15.951.989,59
23.992.772,31
91.410.010,09 *
TOTAL *PERrtAN£NT£
67.417,237,78
39.944.761,í
15.951.989,59
23.992.772,31
91.410.010,09 *
TOTAL «ATIVO
183.888.496,88
348.251.918,70
265.944.968,40
74.386.958,30
257.387.455,18 «
PASSIVO
«ovto Credito
Saldo do «es
Saldo Exercício !
5.«ó8.&77,4«-
3.504.946,51
16.499.379,03
12.994.432,52-
18.063.309,92-1
27.408.487,29
27.408.487,295.766.630,79-.
102.357.457,4922.301.050,97-
27.487.459,5860.662.577,66-
101.886.909,70226.545.418,16-
PATRIHDNIO LlâüIDO
PATRIhONIO LI0UIOO 888020 PATRIrtONIO PROPRIO 808841 SUPERÁVIT ACUNULAüO
74.948.970,28lo.534.420.1874.399.450,12-
008014*CAPITAL E RESERVA
165.882.840,50-
,08 279.929,21 ,00 279.929,21
TOTAL «PATKInONiO L18UID0
1Ò5.&82.&40,50-
279.929,21
60.942.506,87
60.662.577,66-
226.545.418,16-*
TOTAL «PATRI«ÚNIO LIdUlDO
165.882.840,50-
279.929,21
60.942.506,87
60.662.577,66-
226.545.418,16-*
TOTAL «PASSIVO
170.951.717,90-
3.784.875,72
77.441.885,90
73.657.010,18-
244.608.728,08-«
012045 SALARIOS E ORDENADOS 012051 13o. SALARIO 012066 GRATIFICaCAO FERIAS
4.181.270,78 899.688,59 49.925,80
1.360.538,40 1.301.966,47 ,00
5.295,23 897.809,60
1.355.243,17 404.156,87 ,00
5.536.513,95
012071 FERIAS 012087 ABONO FERIAS 012092 ABONO PECUNIÁRIO
1.802.360,06 64.173,85 10.811,60
569.761,62 ,00 ,00
639.448,18 446.080,68
217.854,00 125.534,06
158.916,91 1.862.143,07 642.511,16 79.884,94 6.005,38
1.169.117,17 367.642,32 42.757,67
808835 REAVALIACAO DE InüVEIS TOTAL ílrtOBILIZAOO
hovto Debito
Salão Ariterior
6.046.560,00 27.487.459,58 60.942.506,87
DESPESAS
PASSIVO CIRCULANTE EXIGIVEL
005049 INSS A RECOLHER
,00
258.144,65
258.144,65
,00
,00
005054 FGTS A RECOLHER
84.953,76• 84.953,76-
84.953,76
342.061,39 600.206,04
257.107,63257.107,63-
342.061,39342.061,39-
90S033«ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHE 005215 IRRF A RECOLHER/TERCEIROS 005236 IRRF A RECOLHER/PESSOA JUR 005200*OfiRIGACOES FISCAIS A RECOL
,00 ,00 ,00
343.098,41 375.857,77 20.939,14 396.796,91
375.857,77 20.939,14 396.796,91
,00 ,00 ,00
399.295,93184.437,82134.783,4562.258,461.684.793,07778.218,66-
62.258,46 ,00 778.218,66
005471 GRATIFICACAO 005486 INSS A RECOLHER S/GRATIFIC 005491 FGTS A RECOLHER S/GRATIFIC
1.038.419,89-
1.038.419,89
246,105,4983.073,59-
00S402«PROVISOES DIVERSAS
4.611.386,36-
246.105,49 83.073,59 2.392.513,91
,00 ,00 ,00 750.376,08
778.218,66 1.038.419,89 246.105,49 83.073,59 1.642.137,83
,00 ,00
14.752.000,00 14.752.000,00
14.752.000,DO ÍA.752.000,00-
005418 INSS A RECOLHER S/FERIAS 005423 INSS A RECOLHER S/13o.SALA 005439 FGTS A RECOLHER S/FERIAS 005444 FGTS A RECOLHER S/13o.SALA 005450 FERIAS 005465 iSo.SALARIO
005813 ANUIDADES A APROPRIAR
,00
005808«ANUIDADES A PAGAR
,00
006004«RECEITAS ANTECIPADAS
372.537,28-
,00 184.437,82 ,00
372.537,28
135.033,53 ,00 45.580,93 ,00
569.761,62 ,00
,00
135.033,53184.437,82 45.580,9362.258,46 569,761,62-
372.537,28
,00 ,00 ,00 534.329,46,00 180.364,38,00
2.254.554,69,00 ,00 ,00 ,00 2.969.248,53-
14.752.000,0014.752.000,00,00
DESPESAS GERAIS DESPESAS ADMINISTRATIVAS
012100 AUXILIO ALihENTACAO 012115 ASSISTÊNCIA MEDICA 012121 VALE TRANSPORTE 012157 PREVIDÊNCIA SOCIAL 012162 FGTS 012178 PIS 012183 SALARIO FAMÍLIA
012199 SALARIO MATERNIDADE 012206 AVISO PRÉVIO 012211 GRATIFICAÇÕES 012030«PESSOAL
012511 HONORÁRIOS DE AUDITORIA 012526 HONORÁRIOS AOVüCATICIOS 012531 INFORMÁTICA
TOTAL «EXIGIVEL
5.068.877,40-
3.504.946,51
16.499.379,03
12.994.432,52-
18.063.309,92-*
Processado por : SINDICATO EMPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.
012547 ASSESSÜRIA DE IMPRENSA 012552 SERVIÇOS PRESTADOS
90.860,00
,00 ,00 ,00
,00 30.391,20 ,00 29.988,07
7.502,20 4.644,70
506,16 ,00 ,00
430.543,31 145.332,05 ,00 ,00 ,00 ,00
1.038.419,89 11.893.788,59
1.708.148,76 6.974.686,63
1.038.419,89 2.577.779,35
314.138,57 11.260,70 136.161,65 1.328.083,75 247.403,20
127.666,61 ,00 32.920.00 462.345,00 75.040,00
,00 ,00 ,00 ,00 ,00
569.761,62 ,00 ,00
187.462,80 125.534,06 60.871,93 738.573,86 242.310,27 42.757,67 506,16
1.303.845,46 49.925,80 2.372.122,48 64.173,85 10.811,60
826.910,98 571.614,74 219.788,84 2.600.716,93 884.821,43 122.642,61 6.511,54
4.396.907.28
7.502,20 4.644,70 1.708.148,76 16.290.695,87
127.666,61 ,00 32.920,00 462.345,00 75.040,00
441.805,18 11.260,70 169.081,65 1.790.428,75 322.443,20
,00 ,00 669.728,87
Processado por s SINDICATO EMPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.
BI 617 - 14.1.94
-15 -
617 - 14.1.94 - 14 -
{Balancete de
Ver i f i cacao
Ot.Efcis; 31/12/93
Fls: 0005 !
Hovto Credito
Saldo do Hes
Saldo Exercício !
Hes: OEZEHBkO /93
Stnd/Céfa áãi Lmpfwta*
00 S0guro0 Fnr00«ã 900 CtgUmiaçM mm Estmém Oo SM Fmmtm
i Descricao {Balancete
de
Ver í fi cacao
H e s : DEZEriBííU /93
Dt.Eais: 31/12/93
da
Conta
Saldo Anterior
flovto Debito
Fls: 013906XDIVERSAS
5.030.883,49
142.252,48
,00
142.252,48
5.173.135,97
015011 DEPRECIAÇÕES
1.917.495,34 1.917.495,34
569.038,85 569.038,85
,00 ,00
569.038,85 569.038,85
2.486.534,19 2.486.534,19
016018 CORRECAU nÜNETARlA
88.057.793,62
016002*CÜRXECAO HOnETARIA
88.057.793,62
76.045.528,40 76.045.528,40
39.944.761,90 39.944.761,90
36.100.766,50 36.100.766,50
124.158.560,12 124.158.560,12
TOTAL «OUTRAS DESPESAS
97.036.165,03
78.197.748,31
40.427.490,30
37.770.258,01
134.806.423,04 <
TOTAL «DESPESAS GERAIS
112.296.358,35
86.271.121,70
43.005.269,65
43.265.852,05
155.562.210,40 «
TOTAL «DESPESAS
112.296.358,35
86.271.121,70
43.005.269,65
43.265.852,05
155.562.210,40 «
Sioüicãto tfJLt €mf*rm»sf
iC
<U Seguros Frivsàos 9áêC OQ UtsOê é* Sêo Fmtto
015005«OEPRECIACÜES ! Descricao
da
Conta
B125óã XEROX 012Sd5«rERCElkOS
458,DB 2.«7.5«5,B7
812713 ATIVIDADES SDCIAÍS
97.418,08
812788«EVENT0S
97.410,00
012916 MANÜTENCAO DE «OVEIS, «AâS 012921 CONSUrtO DE ENERGIA ELETRIC
012937 LIrtPEZA, COPA E COZINHA 012901írtANUTENCAO
TOTAL «DESPESAS AD/1INISTRATIVAS
Hovto Debito
Saldo Anterior
Hovto Credito
Saldo do Hes
,Be 697.971,61
697.971,61
Saldo Exercido
I
458,00 2.735.477,48
97.410,í 97.410,É
668.286,04 234.184,20 329.018,62
77.519,15 249.672,95 73.523,05
77.519,15 249.672,95 73.523,05
745.805,19 483.857,15 402.541,67
1.231.488,06
400.715,15
400.715,15
1.632.204,01
15.260.193,32
8.073.373,39
2.577.779,35
5.495.594,04
20.755.787,36 «
,00
482.728,40 482.728,40 482.728,40
482.728,40
,00 482.728,40 482.728,40
,00 1.282.924,19 1.282.924,19
OUTRAS DESPESAS
íl340ó«CON'DOrtINIO 013411 DESPESAS DE CÜNDOHlNlO 013406«CONDQHINIO 013518 MATERIAL DE ESCRITÓRIO
800.195,79 800.195,79
013523 IHPRESSAO REPROGRAFICA
413.844,64 164.129,20
013j02«HATERIAL
577.973,84
,013614 IPTU
-
81.685,00 98.280,00
,00
179.965,00
,00
013620 LICENCA E LOCAlIZACAO 013635 OUTROS
40.769,70 3.721,04 93.554,79
0l3609kIHPÜ3TOS
138.045,53
013711 TELEFONE
237.963,02 2.698,00 240.661,02
50.293,78
013817 VIAGENS 013822 CONDUCAO E TRANSPORTE
20.989,00 238.409,40 13.718,00
,00 234.278,00 10.935,00
013801«LOCÜHOCAO
252.127,40
245.213,00
013731 CORREIOS E TELÉGRAFOS 013705«COHUNICACAO
,00 ,00 ,00
,00 ,00 ,00 ,00
,00
50.293,78
,00
,00
,00 ,00
,00 ,00 ,00
81.685,00 98.280,00 179.965,00
,00 ,00
495.529,64
262.409,20 757.938,84
40.769,70 3.721,04 93.554,79
,00 ,00
133.045,53
50.293,78 ,00 50.293,78
288.256,80 2.698,00 290.954,80
,00 234.278,00
20.989,00 472.687,40 24.653,00 497.340,40
RECEITAS
RECEITAS GERAIS 017111 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 017127 ANUIDADES ASSOCIADAS 017132 TAXA ÚNICA InSCRICAQ/ASSOC 017148 RENDAS EVENTUAIS 017106«RENDAS OPERACIONAIS
161.859,43-
.00 ,00 ,00
4.097.910,56209.641,58480.725,44-
,00 ,00
4.950.137,01-
,00 372.537,28 ,00 174.343,18 546.880,46
,00 372.537,28,00 174.343,18546.880,46-
161.859,434.470.447,84209.641,58655.068,625.497.017,47-
40.269.658,4096.107,951.152.961,821.820.232,2729.959,27-
43.368.919,71-
153.682.522,92362.611,753.477.827,055.290.999,0429.959,27162.843.920,03-
017202«REnOAS FINANCEIRAS
,00 119.475.000,32-
17.242.460,00
57.475.815,92 96.107,95 1.153.420,78 1.856.075,79 29.959,27 60.611.379,71
TOTAL «RECEITAS GERAIS
124.425.137,33-
17.242.460,00
61.158.260,17
43.915.800,17-
168.340.937,50-*
TOTAL «RECEITAS
124.425.137,33-
17.242.460,00
61.158.260,17
43.915.800,17-
168.340.937,50-*
TOTAL «RECEITAS
124.425.137,33-
17.242.460,00
61.158.260,17
43.915.800,17-
168.340.937,50-*
017218 RECIBO DEPOSITO BANCARIO 017223 CADERNETA DE POUPANÇA 017244 FAF - C/OURO
017265 FAF AZUL
017271 FUNDO COrtüDITIES
113.412.864,52266.503,802.324.865,233.470.766,77-
17.206.157,52 .00 453,96
35.843,52 ,00
CONTAS DE RESULTADO 0138ei*LOCOMOCAO
013913 ASSINATURA 0£ JORNAIS E RE 013934 PUBLICAÇÕES E EDITAIS 013940 SEGUROS
122.801,78 55.921,60 86.409,73
013976 BANCARIAS
,18298,40
013981 BANCARIAS
,00
013955 AJUSTE MONETÁRIO
«14008 EVENTUAIS 014013 NAÜ ESPECIFICADAS 014029 DOAOES
726,43 667.474,21 4.097.251,52
6.270,00 ,00 34.801,68 ,00 ,00
2.010,00 ,00 99.090,80
,00
,00 ,00 ,00
,00 ,00 ,00 ,00 ,00 ,00 ,00
,00
10.935,00 245.213,00 6.270,00 ,00 34.881,68 ,00 ,00
2.010,00 ,00 99.090,80
017608«CONTAS TRANSITÓRIAS 01760&«CONTAS TRANSITÓRIAS
total «contas de resultado
.10
TOTAL «CONTAS DE RESULTADO
,10
TOTAL «CONTAS DE RESULTADO
.ji0
129.071,78 55.921,60 121.291,41 .18298,40 2.010,00
!
Total
do
At i vo
257.387.455,18
Total
da
Rece i ta..
726,43
I
Total
do
Pass i vo..
244.608.728,08,00
Total
da
Despesa..
766.565,01 4.097.251,52
« Superávit do Exercício
168.340.937,50- ! 155.562.210,40 l 12.778.727,10- ! issssssssessssssass
Processado por : SINDICATO EWR.SEG.PkOV.CAP.EST.S.P.
SIND.eVVsEG.pVÍU.E CAP.NQ BfíT.üE SP. -^AUGUST^ R. DO ESPlVlTO SANTTK Cnc 231/0001-45 \ oGini^r - C.R.C. SP 1830 BI 617 - 14.1.94 BI 617 - 14.1.94
- 17 -
- 16 -
% 'í 'Mi
A A' .
li
> sr!
sm
n'= s-í.^$#íSSS|S NV.Ns\%S
I
.V
li
si
PODER EXECUnVG ^SSNN
S
V- O'''"
II II Ii
V
Sindicato das Empresas da Seguros Privados a da Capltaiiimçéo no Estado da Sáo Pauto
Ministério do Trabalho
QilADüD COHPAKATIVO - OKÇADO / RKAUXADO PEHÍODO - JTAUUílRO/DEKEMBRO 1993
GABINETE DO MINISTRO
MUUiAKES DE CRUZJECIKOS ȣAJS
PORTARIA INTERMINISTERIAL N9 20 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1993 OS
MINISTROS
DE
ESTADO
DO
TRABALHO,
DA
FAZENDA
e
CHEFE
DA
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E COORDENAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA
j 1
GRUPO
DESPESAS ORÇADAS
1
DESPESAS
1
REALIZADAS
j DIFERENÇA
REPÚBLICA, no
uso das atribuições que lhes confere o
art. 87,
parágrafo único, inciso II, da Constituição, bem como a redistribuição de competências, providas pela Lei n" 8.490, de 19 de novembro de 1992, tendo em vista o disposto nas Leis n^s 8.542, de 23 de dezembro de 1992 e 8.700, de 27 de agosto de 1993, resolvem;
PESSOAL TERCEIROS EVENTOS
MANUTENÇÃO CONDOMÍNIO MATERIAL IMPOSTOS VIAGENS
COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA DIVERSAS TOTAL
RECEITAS ANUIDADES FINANCEIRAS
C/ SINDICAL
TAXA INSCRIÇÃO
(
9.079 1.079 127 896 1.233 860 77 277
16.290 2.566 97 1.632 1.283
194 957 438
169 1.076
15.217
24.796
ORÇADAS 3.366 12.012 —
-
EVENTUAIS
100
SUPERÁVIT
261
+ 7.211
—
+ +
758
(
138
+
497
+
290
+
REALIZADAS 4.470 28.800 161 209 655 9.499
Art. 1® A partir de 1® de janeiro de 1994, o salário minimo
+ 1.487
_
+
de CR$ 32.882,00 (trinta e dois mil oitocentos e oitenta e doxs
30 736 50 102 61 220
cruzeiros reais) mensais, CR$ 1.096,07 (um mil e noventa e sers cruzeiros reais e sete centavos) diários e CRS 149,47 (cen o e
quarenta e nove cruzeiros reais e quarenta e sete centavos) horárx s.
Art. 2® É fixado em 3,422966 o Fator de Atualização Salarial - FAS „ Parágrafo Único. Respeitado o disposto no art. 1 BaisT-irxs 8.542/92, bem como o observado no art. 4®, parágrafo 1 » meses da
de janeiro de 1994, de que trata o art. 3® da Lei n=
96
d^r trabalhadores do Grupo "A" cujas datas-base ocorrem nos meses de
788 638
janeiro, maio e setembro, referentes ao mes de janexro de 1994, serão
+ 9.579
vigentes em 1® de setembro de 1993, nos demaxs casos. aj-t 3®.. ÉSB fixado em 27,35% o percentual de antecipação de ^e da tjíí na R 142 de 23 de dezembro de 1992, na redaçao
DIFERENÇA + +
+
+ + +
"fíhê 21 lL n. 8,700 d, 27 d. .gosto de 1993, '^"'%"íd1."d"to"2.''RÍlS"So'"dlspo.to no „t._ l dd J.i n. S.«2^
1.104 16.788 161 209 555 9.238
d. 1992, os .dldfios dos tt.talh.dot.s do írípo" oS^tl S°M8-bss"e°°ocottom nos J.íe de'«apço, Jelho e novembro e do Gtopo 'D^nífs dftas-base ocorrem nossalários meses vigentes de_ abrxl,em agosto e dezembro, referentes au j 1® de dezembro de afarentes ao mês de janeiro de 1994, serão calculaaos.
w
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1993^ pêlo Fator 1,2735, para salários até CR$ 197.292,00 (cento e iovênt^ e sete mil duzeAtos e noventa e doxs cruzexros reaxs) naquele mês; ou
TT - somando-se CRS 53.959,36 (cinqüenta e tres mxl novecentos e "Ini-a e nove cruzeiros reais e trinta e seis centavos) aos
''''íáriês vigentes em 1® de dezembro 1993, nos demais casos. •
4a Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação,
com feitos financeiros a partir de 1® de janeiro de 1994. halter barelli
Secretári^Executivo
ALEXIS STEPANENKO
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (Cf. n9
2.913/93)
A V.SAO JOÃO,313-6'/7''ANDAR-UNHA TRONCO: 223-7666 ■ TELEX:(1 1)36660 - BR - TELEFAX:[011)221-3745 ■ ENDEREÇO TELEGRAFICO;"SECECAP"- SAO PAULO - SP
DIARIO oficial da UNIAO
31.12.93 -
81 617 - 14.1.94 - 18 -
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617 - 14.1.94
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS s
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SSSSttSSÍWSlKSWS^^^
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9 10, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1993
o Superintendente da Superintendência de Seguros Privados SUSEP, na forma do disposto no art. 36, alínea "c" do Decreto-Lei n973, de 21 de novembro de 1966,
_
Considerando que o controle do Estado em relaçao as operações
de seguros privados é exercido pelo Conselho-Nacional de Seguros Priva dos (CNSP), através da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) no interesse dos Segurados e Beneficiários dos contratos de Seguros, nos termos do art. 29 do Decreto-Lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; Considerando que, na defesa dos interesses dos consumidores de
seguro constitui atribuição básica da SUSEP a preservação da liquidez e solvência das sociedades seguradoras, notadaraente através do controle • rêcnico-atuarial oferecidos; ,i„aa, quedosa seguros Constituição Tederal estabele com
j da
petir -a .TUniao •- Federal vr^AaTfíl fiscalizar frscal^^^ política as operações de seguros de seguros (art.(art. 22, VIU), ..1,VIII) sen e legislar pri do as operações
geeuros e resseguros disciplinadas pelo referido D£ g novembro de 1966, e os aspectos referentes ao <■'" Cõdlg» Ci.il
reiolv.,
19 - Fica vedada a alteraçao das condições de seguro
de
. assistência medic_
hosoitalar, qualquer outro ramo de seguro, concessão, ouporde iniciativa da seguradora ou em
através de inclusão razão de disposições
terceiros, de coberturas não particu1 arizadas na .-_senUentemenCe, consideradas na respectiva no
ta cecnico-atuariui.
seguradoras ficam obrigadas a manter, quando
apSliçe de -«""^n^rovad^pola SUSEP.
da
- das ciau» Ténlulas referentes constantes aos das direitos apSlices,contratuais a estrita dos observância aplicaçao segura das disposições legais dos. .. Tociedades Seguradoras permanecem sujeitas ao di£
Art. 39 - AS posto no art. 89,
Decreto n9 60.459, de 13 de março de 1967 , 19 do Decreto n9 605, de 17 de julho de com a redação dada pe gn^iarão ã SUSEP, para a análise e arquivamen 1992, cm virtude do 9" jg seguros que comercializarem, bem como to, as condições dos = prêmios, e era função de tudo o que a SUSEP respectivas notas -q gg medidas legais cabíveis. , adotará quando ;„obscrváncia das disposições desta Circular, da Art. 49 - A 1 20.12.88, que trata do seguro de assistência
Resolução CNSP n9 i"»
*_
lêdioa e hospitaíAr,
ção de seguros,
dades previstas
em aplicadas por
serem
çao
j.. qualquer II c^r norma je norma íntefiTí integrante da
^ sociedade seguradora responsável as
'
legisla penaU
io8 do referido Decreto-Lei n9 73 , de 1966, superintendência.
a
circular entra em vigor,na data de sua publica
. revogadas H disposições em contrário.
HERBERT JÜLIO NOGUEIRA
(Cf. n9 1/94)
diArio oficial da UNIBO 5.1-94
-
«17 - 14.1.94
1
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ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS --. X
§ x^
II
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
BOLETIM - 001/94
são Paulo, Í4 de Janeiro de Í994, n
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a
s
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO ■ *• • •
r- í .r
CURSO DE ATUALIZACÍSO PARA DOCENTES No
' . ^de ftvcP a 05 de fevereiro o p.futuro, realizado, para no período enr«/FUNENSEG, i°Curso desera Atualização
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Docentes
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^egu»os^ As auias
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Barreto,
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feira. í e, no sábado, das 9:00 as 12:00 horas,
Estão
das 19:00 às 22:00 hoias, e,
melhor aproveitamento, um máximo de
Sendo
20
aconselhável, pa>a Centro de Ensino está recebendo as docentes por cui s , Curso Oportunamente serão realizados inscrlçtíes P»»"* 1 vvista iiisui *Viwm« ■— ista que . „ . w . w. tem 120 docentes que aa jS.B.C.S. de
novos
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cursos, ten
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esclarecimentos falar com Margarete L,
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Luisa - Tel. 35-314»
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_
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-
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que
Vem crescenrira
de Correto- ®''' ° f^aulo, o número despedidos de Seguradoras e funcionár Seguros realização de cursos, para seus » no recinto dapara própria entidade.
a
simples preparacao para o VIII Exame. Haverá, portanto, aulas de
ColrüllL
'>úbIics;/Re;«3°; ^HÍ::ns»?
«míarp^na o
O
P-n.-onal, aléf dasuela.
Centro
h
orçamentos ^ ensino vem atendendo os pedidos e apresentando solicitado o» custos do curso na medida era que é necessioa^ril ^ ^""Portante, sempre, é diagnosticar qual a finalidade ®®Prcsa, para que o aprendizado atinja sua
3- APR0VACSE8 NO VII EXAME PARA HABILITACSO DE CORRETORES
Naquelas
PARABÉNS AO POLO DE SÍSO PAULO
sugerimos
cÕ"eío?L "L '^"""^bos do UII Ename para HabiUtaeSo
de
PP.passado, PMsãdÕ e» Tpli^bo pela FUNENSEG em dezembro era todo o Brasil, verificamos, cora satisfação que os
ótiía^ riassificlcão^^ S.B.C.S. em i993, em São Paulo, obtiveram tímL aiunott Jí da 8 S.B.C.S. B r <1®,3-,5«,Ó«',7«' e 9°«"lugares)."«ional, foram romanos.
«*i«nos.
m
qualquer
curso.
Diversos-., -I .^"^Hficaçâo, como o de "Incêndio", "Riscos curío ®®^Wdando etc. Nodemomento, a S.B.C.S. cmso, ao o Pedido "Pessoas", de uma Seguradora realizaçao de ramos, ^ Jwração, englobando todos os aspectos e todos os
entre os ao o Y ? ®nt)e os aprovados, salientando-se que 0ó
dedicados professoi"(pci Hta c* ct r* bem preparar eeu. "000^ "SIC ITUR Sn
onde não foi ainda realizado
Relações HuS"*® P'"ioridade o Curso de Relações Públicas e de pa"2T.' ^em sendo ministrado pelo Willian e:v aiUnos graUn"' ®ooe ®oeitação São íB horas/aula paraProf. um máximo de então de outr« '^"rma. Apús essa "introdução", pode-se cogitar de outros h,..® cursos, como o "Básico de Seguros" e, em seguida. um
empenho em
Lembrarno ^'^^^ível mas exigirá estudos especiais. que^s2^í«^o'*%os®c^'^•®• lucrativos e vem tendo.
bic ITUR AD ASTRA", diziam os antigos
na
Mercado^®®locaratro-'^' ^ assessor ia das pedagogas da FUNENSEG, ^**Uata d
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í® Corretores de Seguros,
Pe?r?i,NENSEO^'"*"^"-"
JOSm Pl^ANcis
'';_--=vadSo. "-"««-á aoe 853
^'^esidente
fontana
principais autoridades do Mercado, oportunamente de confraternização, A data será cert if icarfftoi na Secretaria anunciada. daNão haverá entrega antecipada de SLficados S.B.C.S..
BI 617 - 14.1,94
Bi - 2 -
- 14.1.94
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RROGRAMA
AOS PARTICIPANTES PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS A - INTRODUÇÃO. A produção em massa. A redução de custos. O "mar keting" . O Mc. Dona Ids e a transferéncia da tecnologia de ponta da indústria para a área de serviços. Serviços em vez
DE
AUDITORIA DE
\
A - O QUE É AUDITORIA. Campos da auditoria. Critérios de auditoria. Audi -
bom atendimento. Como se mede estes fatores em Seguradoras.
C - COMPORTAMENTO EMPRESARIAL. Estrutura da empresa. Valores. Comportamento. Conceito. Objetivos. Adequação da estrutura
toria
interna.
básicas
e valores ao programa.
de
Procedimentos de auditoria.
Controles
internos.
Técnicas
auditoria.
B - COMO FAZER UMA AUDITORIA NO RAMO AUTO. Programa de Auditoria. Siste ma de informações gerenciais. Anál ise da estrutura do depto. de sinistros. Como detectar pontos falhos no fluxo de l iquidação. Roteiro de Auditoria. Processos de sinistros. Vistoria prévia. Inspenção de Sinistros. Preenchi mento do aviso. Liquidação. RCF. Salvados. Ressarcimentos. C - COMO DETEECTAR INDÍCIOS DE FRAUDE. Fraudes em geral . Acidentes provo cados. Acidentes no papel . Acidentes manipulados. Reclamações manipuladas. Furto fictício. Aumento do valor da perda. Furto fictício de peças. Quebra fictícia de vidros. Roubo de componentes. Vidros danificados. Serviços não executados por terceiros. Outros tipos de fraude.
D - O OUE É REENGENHARI A.ConceI tos. Como fazer. ExempI os práticos. Treinam.de diretores e gerentes. Formação de "Forças Tarefa". Lideres e membros dos grupos. Acompanhamento à implantação.
E - COMO EVITAR OUE O PROGRAMA FRACASSE. Perigos mais usuais. Quebra de conceitos tradicionais.
Vendo a empresa sob o prisma do segurado (Pessoa Física e Redefinindo a maneira de trabalhar da Se
guradora. Processos e não hierarquia. Células em vez de de
partamentos. Áreas de atendimento e não processamento. Cl i
D - A EXPERIÊNCIA EUROPÉIA E NORTE AMERICANA NA DETECÇÃO DE FRAUDE.
entes e prestadores de serviços. G - A NOVA SEGURADORA.
PRÁTI COS
P.RDGRAMA
de produtos. Qual idade e bom atendimento. O setor de seguros.
Pessoa Jurídica) .
E
COMPROVADO SUCESSO.
8 - DEFINIÇÃO. O que é qual idade. O que é produtividade. O que é
Medidas Corretivas. F - REDEFININDO A SEGURADORA.
1 .BILHÃO DE DÓLARES, PA-.
GANDO S I N 1 STROS DE AUTOMÓVEL; í TRATA-SE DE UMA QUANTI A-^ EXPRESS1 VA OUE PODE SER REDUZIDA ATRAVÉS DE UM BOM PROGRAMA DE AUDITORIA. : SINISTROS FRAUDULEN--
A nova visão comercial.
|E - MEDIDAS DEFENSIVAS. Detecção e prevenção de fraude em seguros.Diretri-
Células de tra
|zes gerais contra a fraude. Indicadores de fraude, investigação especial.
balho em vez de retaguarda técnica. Prestação de serviços.
Padrões de produtividade. Padrões de qual idade. Padrões de
ICorroboração da veracidade dos fatos. Contestações. Reclamações suspeitas.
■bom
Diretri.zes operacionais para p seu tratamento.
atendimento.
H - MUDANDO O CRITÉRIO DE REMUNERAÇÃO E MOTIVAÇÃO. das equipes de trabalho.
- Resultados
Mot ivando e trabalhando em grupo.
Aferindo performace e premiando.
F - ANÁLISE DE CASO. Uma experiência positiva na redução da sinistraI idada.
j
I - EXEMPLOS PRÁTICOS E SIMULAÇOES. Apresentação de exemplos ro- j ais e simulação de experiências práticas. ViduaIs e em grupo) ,
(trabalhos indi-
G. FORMAÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO: Anál ise de situações reais
e exame
de
alternativas para a solução dos problemas formulados.
j
PALESTRANTE
i
MONTENE-
FÁBIO CARBONARI - Consultor e palestrante da MONTENEGRO. É especial ista em
GRO e especial ista em Seguros, com mais de 20 anos de experiência Prestou serviços de consultoria em empresas como ALPARGATAS, BA— NESPA, CONTROL DATA, EUCATEX, FIESP, NOROESTE SEGURADORA, PANAMERICA NA DE SEGUROS, PAULISTA DE SEGUROS, PIRELLI , SEGURASUL, UAP e outras Foi Control ler da NADIR FIGUEIREDO, Diretor da SÃO PAULO DE SEGU
nição de avarias, anál ise e regução de sinistros. Assessora Seguradoras e Empresas de Transportes Aéreos, Já real izou serviços e ministrou palestras em empresas em empresas tais como-. BANERJ SEGUROS, COSESP, GOLOEN CROSS,
ROS e
Internacional em 63 países através da THOMAS KIEWIT INTERNACIONAL
ROBERTO ALVES DE
LIMA MONTENEGRO
é Diretor
Executivo
ex-assistente da diretoria da BASF no
Brasi l
da
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Foi
professor da FGV. É formado em Administração de Empresas pela FGV icom mestrado na Michigan State University nos Estados Unidos.
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■* V.^ • ■•■: fL .j.' '}■ ,/Vn-
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f/'
I
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11 -
I
K SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
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POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO sio DE investigações sobhe puütos e roubos de veículos e cargas diyecah/deic
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MONTENEGRO. É Especial ista em
D I V E O A R
seguros, com mais de 15 anos. Assessora Seguradoras e Empresas de Transportes
Aéreos. Já real izou serviços e ministrou palestras em empresas tais como; BANERJ SEGUROS, COSESP, GOLDEN CROSS, NOROESTE SEGURADORA, RURAL SEGURADORA,
TRANSBRASIL, Etc.
É correspondente internacional
em 63 países através
THOMAS K.IEWIT INTERNACIONAL LLOYDS'S ADJ. É formado em Física Nuclear
da pela
FAHUPE - Rio de Janeiro.
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AO ILMO. SENHOR DOUTOR
INSCRIÇÕES E CUSTOS
CLÁUDIO AFIF DOMINGOS
SÃO PAULO - 07 a 10 de fevereiro de 1994 das 19.00 às 22.30 horas CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua Monte Alegre. 212
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SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGOCIOS DA SEGURANÇA PUBLICA SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGOCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
POLICIA CIVIL DE SAO PAULO
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S?H):vis7iO de irr/E3TiaA:o2s sodie Ff.riTOs e houdos de vsícuios e
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07:00 07:00
02^03 03/06 06/07
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07:00 07:00
13/14
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15/16
07:00 07:00
16/17
07:00 07:00
1217
PORTO
7.525
63,30^
ROUBO
3.328
30.61^
TOTAL
10.853
ENCONTRO
5.101
47.00?^
são Paulo, O^de aaneiro de 1.994 17/20
07:00 07:00
20/21
07:00 07:00
21/22
1147
DR. G/ÍLU^Íil.lE SAIÍTANA SILVA delegado m polícia DIVISIOliXaiO
L/ DIVECAR
07:00 07:00
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- 14.1.94
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PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP
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PORTARIA N9 202, DE h DS NOVEMBRO DC 1993 O SOPBRltiTENOEm DA SUPERIMTENO&MCIA D£ SEGOSOS PR1VAD0S-SUSSP«
uitAndo dâ csQpdtáncia pelo Cxrio.Sr. Ministro da Estado da Fazenda, através da Portaria cv 3S4, da 29 da outubro da 1980, a tando em vista o disposto no artigo 77, do Oacreto-lai nv 73, da 21 da novenbro da 1966, a o qua consta do processo SUSEP HOOOl^J.879/93. resolva:
Aprovar a alteração introduzida no artigo 69 do Estatuto Social da COMCOrdia companhia Dl SBCUROS, coa seda na cidade da São Paulo SP, relativa à redução de seu capital social da CRI363.346*307,71(trezentos
e
sessenta a
tres milhões,
trezentos a
quarenta e cinco ail, trezentos e seta cruzeiros reais a setenta e ua
centavos) para CRI216.3l8.647,19<duz6ntos e quinze milhões, trezentos
a dezoito mil, seiscentos e quarenta e sete cruzeiros reais a dezenove contavos), nos ters^os do artigo 173 da Lei nO 6404/76,confoc; me
dallberaçâo da seus acionistas aa Assembléia Geral extraordinária
realizada
ea 31 da agosto da 1993. aCRBERT JOLIO NOGUEIRA
PORTARIA KÇ 200, DC 5 DE NOVEMBRO DC 1993 O SUPERINTKKDKHTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUSEP, usanôc da oonpctcncio delegsaò pelo Expo.Sr .Minxstro òc
-
Estado
da Fazenda, através da Porcaria nU 364, do 29 de outubro de 1960,e ten
do om victò o disposto no artigo 77, do Docreto-lol nO 73, do 21 de no vcisbro de 1966, a o que consta do processo SUSEP n® OOI—2513/93,resul., va t
Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto So ciai d* VOBRE SEGURADORA DO BRASIL S/A, com sede na cidade de Curitiba
PR, relativa ao aumento de seu capital social de CRÍ 6.727.002,50 (oito miIhocs, setacuntos e vinte e sete ail, dois cruzeiros reais e cinquen ta centavos) para CRI 37,418.068.50 (trinta c sete «ilbões, quatrocen tos a desoito ail, sessenta a oito cruzeiros reais a cinqüenta
vos), aediante a incorporação de bens imóveis, conforme
ccn^
deliberação
de seus acionistas as Assembléia Geral Extraordinária realizada em
23
da junho da 1993.
HEKBCRT JOlIO NOGUEIPA
DiáRIO OFICIAL DA UNiftO —
-
22.11.93
("OBTAHIA N9 225, DE 22 DE NOVEMBRO DE 1993
PRIVADOS
O DIRETOR NO EXERCÍCIO DA SUÍBWNTWDEHCIA
- SUSEP,
usando da competoncia deleqau
Ministro de Estado da Fazenda, através da Por ^ . outubro da 1980 a tendo em vista o disposto no
y
.
-j-j
.^q Decreto-
orocesso SUSBP
lai no 73, de 21 de novembro de Í96&, e o qua consta ao p
MO 001*4684/93, resolva: I-
Aprovar
-
a
,
aiHANCIAL COMPANHIA DB
arobas
SEGUROS pola BAMERINDUS COKPAHUIA OE SEGUlTOi,
;:i^:sisi.^raf"o^\v^%,;r?oidr/rr.%2aií^:dr.^^ «. ^ II-
Em decorrência da ^^'^"^statutó
alteração introduzida no incorporadora, relativa ao 1 342.S69.000,00(um bilhão, .Ii«.!tíntos
e
sessenta
e
í. 372. 157.9n,97(um bilhão,
.
trezentos
nove
mir
cinqüenta e sete mil,^novecen'^^^^
com
aede
na
^.clonUca» eoi
-
Social
da
^ capital social de _CR$ quarenta e dois milhões, reais) para CR$
e dois milhões, cento
crureiros reais e noventa e
p^tri-monto liqutdo da
de"SEGUROS. MA.ICOS MALAN
30.11.93
diArio oficial da UNIAO -
PORTAKIA N9 217. .««mBiiClA PORTARIA «" DB SBCOSOS PRIVADOS-SOfi», '' da o?n 8UP*W"^"*7 Exmo.sr. Ministro d* da coa.p«t«ncia d.laqafle outubro deEatado 1980, d<,
2""nS.
atraví. da
do Decreto-lei n» 73, d. 21
vista °
de novembro de . oe
««tí do proc««. SUSEP nqooS-884/»!. ..
•
resolvei
introduilds no srtiqo 50 do Estatuto i
anrovsr a slteracao SKCUBADOiiA S.A,introduil com aaoe
da SWS* 000,00(du2entos J radusao
,,hõos ^
capital social demilhões cruialroa reais) pai de cruzeiros reais:
dt ™ actoni»"'^993. Oito --
HEHBBit* JÜIalO dUUO NOGUEIRA NOGUBIH HBHBBJg
ago*^®
cc-rrTAL DA UNiAO
OlARlO oficiaí b
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rSRTAfiXA N9 212, DB 10 DE S0VO48R0 DE 1993 O SUPBRIMTBMÜEVrB DA SUFUUIrtIWDÊIlClA OK SKCUAOS PRIVADOS, usando d« compecêncis delegada paio Bxao. Sr. Hiniacro da Estado da rasanda, através da Portaria nO 354, da 29 da outubro da 1930, a
Afif dá nota 5 para o desempenho do setor em 93
Carteio um vista o dibposto no artigo 77, do Oaccato-lai nO 73, da 21
da
novuoUjro da
1966, a o oua consta do procaaoo SOSXP oo 001*
02962/93, resolvat
Aprovar a alteração introduzida no artigo 50 do Estatuto Social
da BLUK Liyg SEGURADORA S.A., CO» sada na cidada de Sâo Paulo > SP, relativa ao acrunto de seu capital social da CRIIO.749.oS6,00(dez
nota 5, na opinião de Cláudio Af\f Dominput, presidente
seis ecuieiroa r^íais) para CR{20.549.656,03ivlnce .-Dilnões, qj.r.her.tes
do Sindicato das Sepuradoras de São Paulo. Esta nota,
a gusrenca e r.o/e ail, seiscantos a cinqüenta a jeis cruzeircs r^sis
*
rj..£^."Jia
medíocre, foi atribuída em função do péssimo resultado
seus acionistas en AaseJibláia 'Xeral £xtrjordi"iria
operacional e da alta concentração em resultados finan ceiros, priacipatmente em aplicações em bolsa de valores. Diae meihorts para o mercada tepuradur são vislumbra
trás ^centavo»),
dalibersção
le
ítedianta
subscrição
eo
dinheiro,
realizada an 30 de junho ca lOü.
Ctatnr forças no resultado
iilíÜíSRT JOLIO íiOOUXIõA
gnsnceiro, via
PORTARIA N9 214, DE 10 DE iíOVLMBHO DE 1993 O
SÜPBRlHTEHDEirPE
DA
SUPRRIMTKHDEflCXA
DB
aplicação em
SEGUROS
PRIVADOS - SUSEP, usando da competência dolegada pelo Exao. Sr. Hiniatro de Estado da Fazenda, através da Porcaria nO 354, de 29 de outubro de 1980, e tendo eia vista o disposto no artigo 77, do Oacreco*lei n© 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do
bobas, é
comportamento
proceaso SDSKP IIO0O1-1307/93, resolve:
suicida
- ^ ^ Aprovar a alteração introduzida noa artigos 30 • 70 do ALIAUÇA da flAfllA CAPlTAblXACAO 8/A, con sede na cidade de Salvador - DA, dentre elas a relativa ao auouinto da seu capital social de CK|10.520.000,00(da* milhões, quinhentos a vinte ■ff. reais)milpara CRI129.300.000,00 (cento ae apropriação vinte e nove ■ilnoea, • trezentos cruzeiros reais) , mediante de reservas ^disponíveis, incluída a correção monetária, conforme eiloeraçao
de
6.12.93
I
SOPEKUnDIDBECIA DE SEGUROS PHIVADOS-SUSEP,
PazenriA * co»petencia delegada pelo Exno.Sr. Ministro de Estado da tandâ ' ®traves da Portaria no 354, de 29 de outubro de 1980, a
resolve^*^^
eonfft^i^ OrdinirV "®^^"®*"3ção ^de
50 do Estatuto Social
Am loa-» destacado Extraordinária realizadas cumulativamente em 31 de marco oe 1993, o seguinte:
■lihAÍ '
rmmi* *' setent-r quaiont^*
mttdi.in».
reais
e
oitenta
e
quatro
Qual o balanço que o senhor faz do coniporlamento do «etor de seguros cm 19937 Entre zero a 10 que nota o acntior aplicaria para este desempenho? O mercado está pussaiulo por uma revuluçiu estru
caiu do céu Tristeza do segurador, alegria de banqueiro.
setor de seguros É, mais uma vez, o govcmochicoleando a iniciativaprirada. Mas.olPMFpiuaobanquciroé fruloque Enquanto permanece o iuipaasc na economia na cional, obllvcmos a Informação dc que o mercado segu rador criou mais produtos nos últimos cinco acos do qu« o fez em 50 anos. Esta criatividade realmente existluT Criatividade existiu sim. Mas, pegou o caminho
errado. Ela se baseou muilo na guerra de preços. A mudança
estrutural deste segmento poderá acontecer a partir do diag
nóstico apontado pelo plano setorial, em desenvolvimento por uma empresa de consultoria a pedido da Fenaseg. V amcn esquecer aquela porcaria do Plano E>iretür, para ler em mi\.^ um real csi)elho do mercado. Na verdade, queremos sair do sistema de franquias, onde o fraaqueador é o IRB c as
^ qiM pcaaraiu cm sua decisão? O resultado operacional foi ruim. A cnativtdade exisiiit. ma* trouxe poucos resultados. Produtividade não houve- O mercado continua a centrar forças no resultado riosoceiro» optando pela aplicação em bolsas. A meu ver, (uue é um comportamenio suicida, setnelhanle a tentar a
franqueadas as seguradoras, para dar um novo perfil gu mercada Hd mudanças significativas nocompoiiamcnlodo coiuiumidor. Antes, o corretor dava a tSliima palavra. Hoje.
em cassinos. I
6 o consumidor quem faz isio. Quando ele decide adquirir
íjA..-.
seguro jí tem duas ou mais cotações de preços.
O papel social do seguro será mellior avaliado a partir da privatização do seguro de .Acidentes Pessoais e
j;S5
Previdência? Em sua opinião, a forma de gestão empre
sarial de hc^e, que con<ciitr& esforços no mercado flnan-
ceiro, é suficiente para administrar seguros a loagq
A guerra de preços levou seguradoras, principal
prazo?
mente no remo automóvel, a tentar atrair a fruta não segu-
e seis mil, duzentos e cinqüenta e um cruzeiros « quatro centavos) para Cfi6272. 375. 346, 84 (duzentos e Milhões, trezentos e setenta e cinco mil, trozentoe e cruzeiros
de novos inbuios, se transformarão cm pesado ônus para o
problemas?
de seu capital social de CR920.906.251,74(vinte
*
volvem, a pedido da Eenaseg, o plano setorial e da quebra íto monopólio dos seguros sociais.
de eulomóvcb cm Sio Paido, afetando diretamente o volume de etnlstros. Como sobreviver diante desses
s®de na cidade do Rio de Janeiro - RJ, seus acionistas em Assembléias Gerais
Prefiro usar o lcrmo"q»ebmde muuopólu)",queiibre
nula. Noentanto, pesquisas comprovam que nãoópreçoque conquista consumidores no setor de seguros e sim mudança
cantavoe) ,
w/ -> ,1
será uni pc»> imenso para o mercado segutudor. alcin de dificultar a relaçãocomoconsunudor. Entendo que o IPMF somado à carga dos 5'1 sobre os demais impostos e criação
preços, segundo análises de especlalUtes e dc alguns Integrantes do mercado. AUado a este fator, começam a tparwcr outroa agravantes como o aumento dc routMS
• o que consta do procmaeo SDSEP MOQOl-l.397/93, introduzida no artigo
vc/.ocomnbuinlc OIPMF, que volu a ser cobrado em
dos por Afifa partir da análise dos consultores que desen
' O grande vllio cm 1993 foi a concorrência de
diaposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21
H-
O pliuio prevê aumcnUiUe impostos, pciuli/undu, mais una
Maa, é tuna nota medíocre. Quais foram ca fato-
PORTARIA N9 201, DE S DE NOVEMBRO DE 1993
de Mv^K^
econômica scna Chc»;a de intenções. Mas, vale uma ressalva
própria vocaçfc). Muitos se perderam pós-Uberaçiode tantos. Portanto, dou dou 5 para o desempenho do setor.
ffKgRKRy JÜLIO HOGUBIRA
-
res intenções do Ministro. Quero que se aplique uma polftiea
tural e filosóllca, onde cada um procura encontrar sua
seus acionistas em Asseabléiaa Gerais Ordinária e realizadas cumulativamente em 25 de março de 1993,
DIARIO oficial da UNIAO
governo. Assim parece arapuca. Quero acreditar nas melho
O deiempenho do stior de teauroí em 93 mereceu
:ail;iwva,seCecuntos e guaranta a nova ail, saiscuntos a cinqüenta a
espaço paia tteoncotiÊnciadamieiâiiva privada. Elasabe tiue
■onetarla \ do«*pFopriaçÍo capitali e de reservas diaponívels, incluída a correção
seten^f "
cultural. Em função desse erro estratégico, o que empresas
d_o cspital social de CR9272. 375. 346, 84 (duzentos e
conseguiram foi elevar o nfvel de sinistros. Os Índices de
auarenf * milhões, trezentos e setenta e cinco mil, trezentos e cruzeiros reais e oitenta e quatro centavos) para J ®"^® milhões, trezentos e quarenta e sete mil, í'Ein4.«w'^ ® quarenta e um 173 cruzeiros reais a sessenta e sete centavos) nos termos do artigo da Lei nO 6404/76.
sinistiãlidade em São Paulo, que se apro.vimam dos 80%,
CRsan 117
(X)mparam-se aos do Rio de Janeiro, em termos de roubo e furto de veículos. E, ainda, o nfvel de recuperação encontrase extremamente baixo. A ilnica fornia de sobreviver dentro deste contexto é aumentando as tarifas.
OERBERT JOLIO NOGUEIRA
OIARIO OFICIAL DA UNIÃO
-
7.12.93
' Aumentar taxas t uma alternativa salutar? O
PORTARIA NÇ 248, DE 3 DE DEZEMBRO DE 1993 DIRETOR MO EXERCÍCIO DE SUPERINTENDENTE «O exercício de SUPERINTENDENTE
DA
SEGUROS PRIVADOS - SDSEP, uESndo dâ competinoi» Sr. Ministro de Estado da Fazenda, através da
Pâr,..!.
di.rv.c.n ^ 354, de 29 de outubro de 19B0, e tendo em vista o ^ artigo do Decreto-lei 73, de 21 resolves de novembro de .1966 e. o„ que consta 77, do processo SDSEP nono 001-4996/93,
a alteração introduzida nos artigos 10, 4o, a SC •
acionl...
" Oa.sco
•Cidade d^
sP,
conforno
deliberações
de
segurador. Previdência e Acidentes do Trabalho são seguros que requerem reservas monstruosas, espirito empre-surial. Sabemosquchojcqucmabrirsegiu-adoras.faudmcntequebratá. O bolo já está trais do que dividido. Dependemos, sim, da
quebra do monopólio. Temos assistido empresários, artlstase n socieda
midores sobre o porquê do aumento das tarifas. Não é cariei, não. É apenas meio de sobrevivência. Há companhias com
país. O que acontece com o setor de seguros que por
informações até aqui não se manifestou publicamente
sinistralidade beirando os 1(X)%. Se essa situação peidurar
em benefício desta campanha? Seguro, por ser rabo de eleliinie do seuir financeiro,
difkuitando »
dificilmente adere campanhas dessa natureza. O banqueiro já saiu à lieme. Mas, sou dc opinis-1 que acabar com a miséiiii é função do governo. A sociedade paga impostos que podem e devem evitar esse caos social. O resto é hipocrisia pura. Goatana, nu verdutlo, de ver na tela da televisão uma criança bem tratada dizendo: "Contribua com uma criança pobrs para que ela seja saudável como eu".
consumidor
"HADEsco PREVIDÊNCIA E SEGUNDE S/A, com aede na ; -
ndmi nisirar seguros a lüii go prazo trará a redciiçãodo metvsido
de como um todo envolvidos com a cumpantui de solida
terão mais como pagar sinistros.
seus
O seguro continua a exibir boa performaiire,
CRI600.000 000 ooiset*"""" capital social de CRI7.000.000.000 , cruzeiros reais» para p opriaçao de disponíveis dinheiro, a •propriacào d. reservas rl. biltioas dse subscrição cruzeiros em reais), mediante •
fruto do liom resultado de aplicações fluancelras. Este quadro poderá se manter caso o plano do Ministro Fernando Henrique Cardoso cnirc em vigor? Primeiro. Runo se faz em início e não em finul de
aetembro á ij da *r"®'"''Iãla» Gerais realizadas ea 30 da novaabro da 1993,Extraordinária» destacadas as seguintasj
governo vem prestando. Acredito ate que a competição para
Não vejo outra saída, no curto prazo, a não ser a dc aumentar as taxas. A sociedade em gemi paga imposto e não tem policiamento. Cabe a nós seguradores, alertar consu
por mais tempo, sem dúvida alguma, as companhias não do p.
não poder.í jamais prestar a mesma ixitcariadc seiviço que o
riedade em tienefício dos 32 milhões de carentes deste
OIPMF será
um peüo imenso para o mercado segurador, relação com o
II - extensão da suas operações aos Raioos Elementares.
[jofivii do» Corretoft da SoouroiT
MARCOS MALAN
BI 617 - 14.1.94
diário oficial da UNIAO
-
10.12.93
617 - 14.1.94 -
2
-
Edição n" 168
Entrovisto - 3
-
1
-
SEGUROS
Roubo de carga inibe
DPVAT tem aumento de 296% no mês
oferta de coberturas
de janeiro e passa a custar CR$ 10 mil
boefifr?í!!?"''° ^"''Síancial do rou-
por Denise Bueno
para o motorista do veiculo
IDTR
de São Paulo
A partir de janeiro, o se guro obrigatório de veícu
Dio
TR
IDTR
Aov«mbro/dff2tmbro
e todos os passageiros e,
Dio
!•) ■
It. 8 660
TR
IDTR
d«2«mb'o/jon«iio
!•)
l*i 6 660
los automotores — DPVAT
(Seguro obrigatório de da nos pessoais causado por veículos
automotores
de
vias terrestres — passará a custar CR? 10.183,00. Neste mês, o proprietário do au
tomóvel especificado na categoria 1 (passeio) ainda desembolsa CR^ 1.860,00. Considerando-se o repasse
da inflaçáo de dezembro para o mês de janeiro, o au mento real do prêmio do se guro foi de 296%. Segundo Acácio Rosa de
Queiroz Filho, presidente do conselho de represen tante do convênio DPVAT e
vice-presidente da Federa ção Nacional das Empre sas de Seguros Privados e
de Capitalização (Fenawg), o aumento do seguro é para viabilizar um valor
de indenização maior ao ci dadão, igualar o prêmio do DPVAT ao do DPEM,segu ro obrigatório para embar cações, e compensar o au mento do percentual desti nado ao Instituto Nacional
de Seguridade Social (INSS).
01 0?
36,16% 35,90%
03
37.81%
04 05
37,52% 35,22% 32,97% 34,83% 36,72%
06 07
06
09 10 11
12
36,46% 36,13% 35,80% 33,65% 31,63% 33,47%
1,02972058 01 1,04055229 02 1,05467039 03
1,06695036 1,06695036 1,06695036 1,06976640
36,80% 35,08% 33,25% 33,57% 35,67% 37,81%
04 05 06 07
38,30%
1,08285389 08 l,098722il 09 1,11178186 10 1,12440360 1,12440360
36,85%
37,16% 35,70% 36,39%
11 12
38,65% 40,93% 41,78% 42,25%
1,40665775 1,40865775 l,40eo5775 1,42512559 1,43863957 1,45619018 1,47947310
sando o segurado recorrer
denização por morte ou in-
to. O Brasil foi um dos últi
nal de Seguridade Social (INSS), passou de 20% pa
mos países a instituir o se guro obrigatório, conta
ra 30%. Em 1991, o INSS passou a receber 50% do
licenciamento do veiculo. Em 1987, o percentual do total de prêmios recolhidos com o DPVAT repassados para o antigo Instituto Na
cional de Previdência So-
As seguradoras brasilei ras registram um índice quase zero de apólices para cobertura de acidentes em
eventos públicos, como jo gos de futebol, show e espe táculos de um modo geral. O seguro, nesses casos, não é obrigatório. Em 1986. a Confederação
Brasileira
de
F"'Jtebol
ingresso para assistir a uma partida, pagam um está embutido no bilhete.
em um acidente de trânsi
passou a ser vinculado ao
tência médica. EVENTOS
percentual do prêmio que ciai atual Instituto Nacio
não era vinculada a nada,
validez permanente a par
tir de janeiro será de CR| jl,6 milhão e de CU^ 485 mil para despe.sas com assis
tádio, que ao comprarem o
1974, com uma função so
e o seguro, que até então
a advogados. O valor de in
ra os freqUeiiladore.s de es
TR 131/10 o 01/1?) • 36 16% TR |OI/l? > 34,66% Idoio-boM dic 31) IDTR 131/12) • 0,7565118? > 1,3616 > 1.3486 Fonu Fanoiej
cial; indenizar as vitimas
de 1986 foi criado um con vênio entre as seguradoras
do Queiroz Filho, o requeri mento é simples, não preci
(CBF)criou um seguro pa lOIR 131/10 - 0,74651 18?
volume total de prêmios
Queiroz Filho informou que apenas 1% da receita é des tinada ás seguradoras co mo honorários pela regula ção dos sinistros. Cerca de 4,5% são gastos em formu
para atender em sua rede
lários distribuídos ao De-
de credenciados as vitimas de acidentes de trânsito. Sem revelar o valor total
tran, 29% para pagamento de indenizações, 6% para taxas bancárias, 3% são utilizados com o processa mento de dados, 4% para serviços de corretagem e 2,5% de custos operacio nais para gestão dos negó
previsto com a arrecada ção de prêmios do DPVAT para 1994 e sem saber o montante arrecadado neste ano — o Brasil tem uma
frota nacional estimada de
14 milhões de veículos —,
cios. O DPVAT dá cobertura
GAZETA MERCANTIL
-
no País ameaça
(RCF-
Para ele, os estados do Rio de
as perdas com indenizações de da apò-' zir roubos e furtos de cargas.
^
DC)nn nrA • °
de JoãoFeírdmV"°' seciiran^o - Ltmia,^assessor de^ Janeiro e São Paulo, que reunidos ção Nac^n Rodovtár"^li
tiSe n
por 87% das ocorrên da Associa- respondem cias acumuladas de janeiro a se Transportadores tembro,são os mais sujeitos às res (NTC),eu-
trições da oferta do seguro para mercadoria. Isso porque os roubos e furtos de cargas são um crime em ascensão nos dois estados. Neste
traísporta"S"
solicitada em qualquer se guradora do País e, segun
1,55215727 1,58066740
O DPVAT foi criado em
Queiroz Filho. Em março
DPVAT indeniza, informa
tativa
o presidente do conselho. A indenização pode ser
1,5035426? 1,50700765 1,50868798 1,53357407
1,12440360 13 1,61589279 14 1,13971608 U 35,34% 1,64252265 15 1,15467322 15 1,16855367 16 37,23% 17 37,05% 1,18575961 18 36,76% 1,20380388 34,64% 19 1,20497822 20 32,66% 1,20614436 34,53% 21 1,22566373 36,42% 22 1,24431500 23 36,23% 1,26207336 24 35,92% 1,28168583 25 35,52% 1,30048683 26 33,42% 1,30401153 27 31,33% 1,30572156 1,32563557 26 33,18% 35,07% 29 1,34363022 30 35,02% 1,36601231 31 1,38935358 Cl coluno caiculotio conlocm# CIRCUIAR SUSfP 04/93 O uolor (k) lOtR poro o dia 3UI2/93 loi oblido conlorm* criiérip iiiobtlocido polo SUSEP 13
também, para terceiros. Se uma pessoa for ferida com a carga que se soltou de um caminhão, por exemplo, o
reduzirn-
lice dê reâ"
restritiva esperada para 94, Com isso, as seguradoras esperam redu
Os seguros de shows ge ralmente são contratados
quando a produtora é inter nacional. Em
rarís.simos
casos, quando o artista é brasileiro, o seguro é con tratado, como por exemplo o show que Tim Mala reali
mês, por exemplo, o maior assalto ^s^radas nacionais atingi- registrado no País ocorreu no Rio, iaípir^ 25 milhões de onde uma quadrilha roubou um de 1993. mon- caminhão com carga avaliada ern rei»i<it superior ao prejuízo CRS 128 milhões, o que, na prátiram
IQQó M
período de Paulo, estado líder na in-
ca vai piorar o índice de sinistralidadedacancira.
radoras, praticamente três conti nuam aceitando operar com o se
Grande do Sul são os que apresen
anr.
P^^^^^eiros meses do
ncia de desvio de cargas, acu João Límia explicou que, no mulou prejuízos de US$ 14,5 mi- Rio a preferência das quadrilhas oes. Em igual período, o Rio de especializadas recai sobre carrega aneiro,que ocupa a segunda colo- mentos de cigarros, medicamen açao no ranking de assaltos a car- tos tecidos, equipamentos para ,^°mputou perdas estimadas confecções e eletrodomésticos. Se em US$ 7 milhões, gundo ele, a recepção das cargas roubadas fica por conta de comer , . í^ma João Limia, a perspectiva e de que as seguradoras especializa- ciantes desonestos e o comércio in formal. Em São Paulo, o alvo pre A ^134'^^mo, "seis de universo de companhias emum atuação no dileto das quadrilhas são os produ mercado", limitem a aceitação de tos químicos, metais leves, pneus, riscos, recorrendo à agravação autopeças, eletrodoméstico e ele substancial das taxas, ou deixando trônicos, João Límia disse ainda de ofertar a cobertura para desapa que, quando a Polícia Rodoviária intensificou a vigilância nas estra recimento de mercadorias."O vo lume de roubo e furto de cargas al- das federais, a maior parte dos as ^nçou um patamar insuportável. saltos passou a ocorrer dentro das Tanto que de um total de seis segu cidades. Após São Paulo e Rio de guro de desvio de cargas, Ainda as sim, com muitas restrições, Ele ex plicou que o aumento das fran-quias nos contratos é uma medida
Janeiro, os estados da Bahia e Rio
tam maiores registros de roubos e furtos de cargas, seguidos de longe
pelos estados nordestinos e os da região Norte.
zou no Rio de .Janeiro no
mês de novembro Segundo fontes do mercado segura
JORNAL DO COMMERCIO
dor, a apólice contratada não foi de respfmsabilidade civil, e sim para indenizar os produtores do evento ca so o show não fosse realiza do.
31.12.93
BI 617 - 14.1.94
30.12.93
BI 617 - 14.1.94 ,A5-.
A lei da borracha
O dinheiro da fraude das chamadas "SlUs — Special
LUIZ MENDONC
Já houve nos Estados Unidos o
LUIZ MENOON(
caso do ventanista que, numa o motorista perdeu o con trole do veículo. O acidente é co
tentativa de roubo, despencou da clarabóia do prédio, ficando
berto pelo seguro.
par^itico em conseqüência de
Suponha-se que o motoris
lesão da coluna. O dono doimó
ta, menor de idade, não tinha
vel foi condenado ao pagamen to de baita indenização porque o
carteira de habilitação. O leigo, à luzdo simples bom senso,com toda razão dirá que nesse caso o responsável pelo acidente é o
proprietário do veiculo, por têlo confiado a quem não tinha habilitação legal nem mesmo
capacidade civil para responder
madeiramento da clarabóia es tava podre.
O menor francês foi malsu-
cedido nas instâncias inferiores por onde correu seu processo. Masteveganho de causa nasins
Investigation Units", órgãos in
No mercado de seguros dos
nham aumentado em 234 por cento as condenações judiciais seguro-saúde; 223 em PC cerca de USS664 bilhões:238no
("Property/Casualty");203 no
fraude contra q seguro, contra
Embora o segmento PC ar recade mais prêmios que o segu ro de vida, este último é destaca-
imposto de renda.
lhões contra USS 601 bilhões). O motivo é óbvio:contratados a
serviços médicos, 5Q por cento
longo prazo, os seguros de vida
Tendoseguro deresponsabi lidade civil, o proprietário tal
a quem recorrer a seguradora que vai amargar sua condena
gerar e acumular recursos para
Receberia um não. Oseguro não pode agredir a ordem jurídica nem a moral social, acobertan
do uma deliberada infração de lei. Por isso, tem que excluir da sua cobertura o uso do veiculo
por motorista sem habilitação. Masno caso concreto a reali
A sentença foi enxuta e con
cisa: "a garantia do segurador cobre todo motorista,incluindo o caso de que o veiculo tenha si do roubado".
dos pais dos menores. Essa, to
rance CrimeBureau",resultan te da fusão do "Insurance Cri
me Prevention Institute"com o "National Auto Theft Bu prover garantias financeiras), reau". Existem várias outras cuidando por isso de manter-se entidades especializadas em ser rígoroso com os resultados da viços antifraude, inclusive os vestidoras institucionais.
Mas será restritiva, essa ementa? Parece que sim, isto é,
que a responsabilidade é toda
O mercado segurador ameri canojá se habituou delonga da ta com o regime deficitário da sua atividade-fim (o serviço de
mercado segurador uma nova
organização: o "National Insu-
constante dos autos. Estabelece
comparsa eram menores e am
Guiado tão-só pelo próprio sen
inversões.
ãtividade-meio, exercida pelas empresas de seguros como in bancos de dados que acumulam
uma norma: o seguro cobre to do o motorista.
so do direito, o leigo concluirá
têm muito maior capacidade de
nos casos de simulação de aci dentes de automóveis, Em 1992. surgiu, naquele
A ementa da decisão é preci sa e taxativa, deixando claro que independe da matéria de fato
dade foi bem diferente. O carro fora furtado, o motorista e seu
bos saíram feridos do acidente.
os 79 por cento de aumento nas condenações de sonegadores do
Apesar de tudo, no periodo damente superior em termos de 1986/1989 a fraude continuou investimentos (USS 1.551,2 bi aumentando: 100por cento nos
tâncias superiores, inclusive na mais alta delas, não tendo mais ção.
dos healtb care providers, por
ramo de vida.
pelos próprios atos. vez pretendesse da seguradora a indenização dos danos havidos.
ternos mantidos por numerosas
Estados Unidos o faturamento seguradora^. Explica-se por isso de prêmios, em 1991, atingiu que, no periodo 1979/1986, te
parece que se ocupa tão-só do
motorista que esteja dirigindo o veiculo segurado. De outro mo
do a cobertura do seguro iria davia, não foi a conclusão da estender-se a todas as culpas do mais alta corte de justiça da ladrão de automóvel:danos ma França,pais onde ocorreu o aci teriais e pessoais por ele causa dente. dosa terceiros na direção do vei Um dos menores processou culo roubado ou furtado. a seguradora do proprietário do As apólices de seguros cos veiculo, reclamando indeniza tumam ser explícitas na exclu ção dos ferimentos que haviam são de riscos, atos e fatos quere resultado do seu próprio delito. presentem violações da ordem Pode-se deduzir, como funda jurídica.Pouco adianta,porque mento da reclarnação, a tese de vez por outra textos dessa espé que o ladrão acidentado no cur cie considerados não escri so da ação criminosa deveser in- tos são na esfera judicial, funcio uçíiizãdo pi^lâ vitiivã do cr/nje- nando a lei da borracha.
montanhas de inforrnações
Balanço do seguro As scgurudüras dt^vem ter fe-
chudo 93 com balanço negativo. O resultado deve-se à guerra de
ãtrãvés de progrãuiãs desenhã-
preços travada entre empresas do
dos para facilitar a detectação dadessão decerto gigantescas.E de delitospraticados ou projeta os problemas do mercado, por
setor e que coincidiu com o au-
meiilo no volume de indenizações
conseqüência, não são poucos duais de seguros, órgãos de fis nem podem ser pequenos. Im
pagas, causado principalmente pe-
_
As cifras de ambas as ativi
dos. Vários departamentos esta
calização da atividade segura pressiona, entre outros, o pro dora, também se engajam no io ibríe aumento no número de blema por exemplo da fraude à fraude, para jsso carros roubados. contra o seguro. Essa fraude e combate mantendo bureaus específicos. '
simplesmente a segunda maior O Departamento de Seguros de no ranking nacional, perdendo
tão-só para a imbativel sonega
New Jersey, por exemplo, por
causa da escalada havida nos ção fiscal, conforme dados do custos doseguro deautomóveis,
fact Book -1993, editado pelo criou um bureau com a função "Insurance Information Insti- primordial de ocupar-se das tute". Estima-se que o
anual da fraude seja de Ubi i
fraudes naquele ramo.
A fraude,lá,é elevada e one
bilhões em PC e de USS 50 bi- rosa. Mas haja dinheiro investi ihões no seguro-saúde. do para combatê-la; um investi O mercado é claro que sem- mento que deve estar dando re Pre reagiu contra essa especieae torno.
^lito, através do
Çrime Prevçntion Institute e
E no Brasil?
JORNAL DO COMMERCIO
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circular da Susep, porém, publica
cos, hospitais e laboratórios. Uma
A resolução prevê, também, que os convênios devem garantir aos associados litre escolha de médi
ano passado.
ção publicada em novembro do
das pelo Conselho Federal de Me dicina (CFM) por meio de resolu
e preexistentes, como meningite e Aids. A mudança batia sido pedi
coberturas de forma a oferecer tratamento para doenças crônicas
de seguro-saúde a não ampliar as
tá orientando as empresas
guros Privados (Susep) es
ASuperinlendência de Se
SUELI CAMPOS
As empresas que não cumprirem a
rem os contratos vence no dia 24.
O prazo final de 60 dias dado pelo CFM para as empresas altera
dimento semelhante ao da Susep.
que a entidade deve adotar proce
presas de medicina de grupo (Abramge) se manifestar. A reso lução do CFM está sendo analisa da pela Abramge, mas tudo indica
da no Diário Oficial do dia 5, dei xa claro que as determinações do Consellto não se aplicam ao segu ro-saúde. A Circular n' 10 proíbe qualquer alteração nos contratos que não sejam determinadas e apro%-adas pela própria Susep. Nos próximos dias será a vez de a entidade que representa as em
• Circular publicada no 'Diário Oficial' contraria resolução do Conseüw Federal de Medicina que pede às empresas de seguro saúde que ampliem o aiendimento para casos de doenças como meningite e Aids
rativa.s médicas, as Unimeds. Se
nião com as coope-
na, o CFM terá reu-
S06RE0CAS0 oOtJrJ
AAANIFESTAR /vAAT ç/^CDl
tem ganho em to-
das as instâncias", disse. Nesta sema-
VAI V SE
l^^BRAMGE r\.'. mas o Conselho
está tramitando,
'O processo ainda
às empresas de medicina de grupo.
do CFTil, oom apoio de entidade;
ligadas á Aids e da Associação Mé dica Brasileira (AMB).(H.N.)
to, com liminares concedidas. 'É uma exploração das empresas', explica Viima "Não é justo pagar a minação. (Colaborou Hellana Nogueira)
dulo do Chá cm apoio à resolu^
ximo dia 21 um manifesto no iía-
dentro do prazo para cumprii a rescilução do CFM. Depois disso irá seguir as orientações da Abramge e da Federação Narional das Empresas de Seguro.-A Abramge só irá se posidonar So bre a questão após um parecer de seu departamento jurídico. Roseli Tardeli organiza no pró
primento da deter
lidade para o cum-
rio custo da mensa
Mais 35 casos estão em andamen
i priiticlra Instáiida de outras dnco sentenças contra seguradoras. tificar o aumento
presas terão de jus
As advogadas que cuidaram do
Para Irene Abramo\ich, diretora do CFM. a competência do Conse lho é "zelar pela do Rio emitiu uma resolução de conteúdo semelhante, mas dirigi da especificamente
caso, Vilnia Pastio e Rosana Chiavassa, ooitscguirani a vitória em
de Sérgio, Roseli, decidiu entrar na Justiça Ganhou em primeira instãnda A empresa deddiu apelar.
salidade para todos os associados.
V.oura Fé confia na \nt6ria do
gundo ela, as em-
com os custos. Rciultada a irmã
riam de aumentar o custo da men
CFli". Segundo ele, em 1987 o CFM
boa medicina'. So-
(CFM) já hasta sido publicada A Goiden Cross, poréir., náo arcou
,
do ConselJio Federal de Medicina afirmou.
que a resolução seja cumprida",
bertura do tiaLame.nto não está ny contrato e que a empresa e?lã
ra em caso de doença' A assessoriu de Imprensa da Goiden Cross Informou que a ccv precisou ser internado cm dezem bro do ano pa-s-odn. A resolução
vida Inteira e não receber oobertu
S<'rpio Tardeli portador do vfms Hfi", assodado á Goiden Ooss,
Justiça dá ganho de causa a doente
cumprir a resolução do CFM te
gundo Moura Fé. a Unimed de For taleza já se manifestou a favor do cumprimento da resolução. As empresas de assisicncia mé dica alegam que o Conselho não tem competência para disciplinar o atendimento. Além disso, as em presas argumentam que para
da entidade. 'Vamos lutar para
encaminhado à assessoria jurídica
determinação do CFM terão o seu registro cassado no Conselho. De acordo com o presidente do CFM. Kan Moura Fé, a decisão da Susep de não cumprir a resolução era es perada. Segundo ele, o caso será
Susep orienta convênios a não ampliar coberturas
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bo dc carga. As rcuniftcs mensais
dc avaliarão contam, além disso, com a presença dc reprcsenianics
^em parar
da Receita Estadual, que aceitou co
laborar com a ação policial, pois
I;.
nâo é permitida a entrada dc poli ciais cm galp^cs suspeitos sem um mandado judicial, o que leva tem po para ser obtido. As investigações sâo facilitadas graças à presença dc um fiscal da Receita, que pode en
vmm
o transito
trar nos galpões para rc\isia. Os embarcadores convidados a
embarcadores e
participar da ação conjunta sSo aquele-v cuja carga é mais visada pelos ladrões; alimentos (Abia). cigarros (Souza Cruz), pneus (.Ahrapneus),
transportadores em cruzada
ções (Sinduic.vtil). dentre outras.
Setcesp mobiliza policia,
eleiro-elctrônicos (.\binne), confec Ao mesmo tempo, foi iniciado um
mww
contra assaltantes
programa dc treinamento dc RH
nas industrias e nas transponadoras, •A manifesiaçào promovida pelos iransponadores. que fechou a Aveni
no sentido de se evitar a contratação dc potenciais informantes dos la
dores. Houve redução do número de
drões dc carga. **A quase totalida de dos roubos dc carga ocorre pre
assaltos no decorrer do ano — em se tembro, foram registrados 85 casos,
da Brasil, no Ric de Janeiro, em 22
de seiembro de 1993, provou que esse nào é o melhor caminho para se re duzir o número de ações dos assaltames de carga. Por pouco o Setcesp — Sindicato das tmpresas de TRC
do de janeiro a setembro somava 657 pensão do seguro facultativo de des casos, cem a mais que no mesmo pe vio de carga. "Não dominamos as ríodo de 1992. "Estamos lidando quadrilhas, mas a situação está ho com uma atividade profissional, cuja je sob controle",comemora Esteves. atuação é encomendada por grandes Os números, no entanto, voltaram receptadores", analisa Esteves, que a subir nos meses de novembro e identifica o modus operandido assal de dezembro de 1993. Enquanto que tante de carga: "geralmente, eles em outubro houve registro de 62 ca abordam o motorista, retiram-no do sos, em novembro o número de ca caminhão, retém-no num carro de sos alcançava 84 antes mesmo dé o apoio até a retirada da carga, e o li mês chegar ao fim. Segundo o coor
do Estado de São Paulo não cometeu
o mesmo erro, só que seis meses an tes. Diante da constatação de que o mês de março de 1993 fora um perío do em que o roubo de carga atingiu seu pico, com 106 casos, a entidade estava prestes a colocar os caminhões das transponadoras na rua para exi gir maioi atividade policial. Feliz mente, uma reunião prévia desviou o objetivo principal do encontro — que era o de deEinir os detalhes des sa manifestação — e acabou decidin do pela intensincaçâo dos trabalhos da Comissão de Segurança do sindi cato. Para isso, convocou-se o Coro
beram logo em seguida num local dis
denador da comissão do Setcesp.
tante". Talvez pelo fato de haver há uma tendência para o aumento pouco uso de violência, os constantes do número de casos nas proximida casos de roubo de carga ficam distan des do Natal, motivada por enco tes das manchetes dos jornais. "Sa mendas de receptadores.
bemos que há casos de roubo em que o total subtraído de um único cam.i- Problema é rtceplação — A estraté nhão excede em muito o valor em. gia da comissão foi, a princípio, evi dinheiro contido num carro-forte", dente. "Fizemos reuniões com os
nel Eduardo Pinto Esteves, oficial
do Exército, que recebeu a missão de
compara Oswaldo Dias de Castro, que coordena a Comissão de Segu ros da hJTC. Em 1992, foi roubado em valor de cargas o equivalente a
dar à comissão condições para cum
prir as seguintes funções: centralizar dados e criar estatísticas; constituir
interface com as autoridades poli ciais; promover cursos de prevenção ao roubo de carga; e assessorar o sindicato no sentido de pôr em ação um plano de controle do roubo.
sindicatos dos embarcadores, que são os donos das cargas, e consegui mos uma boa receptividade e uma boa participação em nossas reuniões
USJ 11 milhões. Assim como o as
mensais", conta Esteves. Além dis
salto a carros-forles, o roubo de car
so, o Setcesp conseguiu o compro metimento dos treze sindicatos regio
ga tem sido uma das opções de atua
ção do crime organizado nesse ano. nais do estado com as autoridades Devido ao crescente número de policiais, em especial junto à 2? Dicargas roubadas,as seguradoras che- vecar, delegacia especializada no rou-
Os resultados dessa comissão,em
pouco mais de seis meses, são alenta-
meditadamente, seguindo informa ções de funcionário^ da industria
contra 106 registrados em março. O ponto mais baixo ocorreu em junho, com 59 casos. Mesmo assim,o perío garam até mesmo a cogitar pela sus
nt-VNSPORTE MODERNO • Dezembro, 1993
CdfcwM/
Empresa não cobra taxa de cadastro A Dacar, ao contrário da CAT/?, nâo cobra taxo de cadastro. O ciicnie
Eoübados, onde recuperava carga roubada, Mauro P. Souza, hoje no
pago somente o custo da inxestigoçáo (combusthel, passagens e almoçai Os recém<riada Dacar, viveu casos incrheis. honorários sáo pagos somente quando A iiçõo principal talvez seja o de que o a cargo é recuperada. Segundo Souza, ladrão pode vir de qualquer lado. os ladrões têm hojc mais medo das Inclusive da própria transportadora. recuperodoras do que dc própria policia. "Lembro-me de um caso dc roubo de **A*as5o banco de dados é muita completo café, em 1984. em que c cargo nem enossa rede dc informações éeficiente", existia", comente, Odonodc Justifica Mas ü delegado dc 2'Divecar. transportadora havia se cadastrado no Guilherme Santana, discorda. "b<âo há vantagem nenhuma em contratar uma
e motorista haviam desaparecido, o que recuperadora, pois elo trabalha com as dava a entender que o roubofora seguido mesmas informações que a policia." de assassinato. "Analisei o ficha do Sa sua opir.iáo, es.sas empresas ndo têm motorista e descobri sru endereço." compromisso com o caráter oficial da Durante o visita, uma surpresa' o informaçáo, como ocorre com o policia. motorista estava em casa. tranqüilo, "Elasfazem, no máximo, uma assessoria para o vitima", define.
assistindo à televisão. Souza, então,
A Dacar pretende, em 1994, diversificar sua atividade, utilizando SOT§ de seu aparato informatizado na recuperação de cargo roubada, e os
perguntou a ele se nõo carregou no dia em que o transportador havia indicado. "Levamos um susto quando o motorista nos disse que havia trabalhado na empresa cinco anos antes", conto. Sa verdade, o intenção do transportador era a de receber a negativo do CSI R para requerer o seguro de uma carga que nem fora carregada
outros 3Òf» num serviço de consulta para o contratação defuncionários pelas transponadoras. "As empresas poderão saber se o contratado é informante ou nâo", expUca.
dê Olvêcac
9
parcêdê «ntr» poilclê •Mfor privado contra
localizar cargas roubada.** c para re cuperá-las por meio dc açÃo policial. Segundo Souza, que dispõe de uma experiência dc doze anos na ativida de, esse tipo de empresa tem intensi ficado sua aiuaçAo e resgatado, em média, 80^c das cargas roubadas.
"É comum um ladrão entregar o outro, c essa informaçáo acaba che
gando ao nosso banco dc dados por intermédio dos nossos dez funcioná
rios dc rua", explica o diretor da Dacar. A empresa também trabalha cm colaboração com a 1*. Divccar, pois a bhtz dc rccupcraçflo da car ga roubada só pode ser feita pela policia "Eu acompanho a policia na condição de dono da carga, pois o cliente me passa uma procuração que me garante o direito de partici par da bhtz policial", conta. Segundo Souza,a atividade crimi nosa nâo acaba com a prisão de qua drilhas organizadas. "Se SO^/c» dos receptadores forem presos, o rou bo de carga também será reduzido em 50*^*", avalia. Entretanto, adifi-
TRANSPORTE MODERNO • Deicobro. 1993
mm
(09q.Í•Ssntanâ,
rede paralela de informações para
Em doze anos dc experiência no CNJT? — CadastroSacionalde Veiivlos
CNy garantindo que carga, caminhão
ou da empresa de transporte'*, afir ma Mau-o P. Souza, diretor de Ope rações da Dacar Recuperadora de Cargas, empresa que mantém uma
I n O roubo de carga."Há hoje, sem I dúvida, uma cuiiuri de sonegação roubadas por I do seguro de carga",admite Castro.
8oua. dê Dêcêr.
,
ê mêkxU dm
csrgãM êSo
o roubo
r '.
5
r- 7#
peofíãthnêl
OfKomanda doa
racaçtadoraa
U"-:.'
Roubo de Carga e Veículos-Setembro/93 Rodovias Estaduais/Federals/Marginais
por notas fiscais faJsificadas. "O Código Penai não caracteriza dolo na atividade rcceptadora, sendo que a prisão, nesses casos, é facilmente revogada com o pagamento de fian ça", explica o delegado Guilherme Santana, da 2' Divecar. A delegacia conta hoje com seis viaturas, treze investigadores e um delegado. A ne cessidade de reaparelhamento levou a .Abinne — Associação Brasileira da Indústria Elétrica-Eletrônica a
Rod. Castelo Branco/04 (21.1%)
/Rod, Francisco Aygb/Ot i5,3%)
do prévio, que está sendo feito Se Rod. Dutra.'07 (36.8%)
Rod. Bandeirantes 02(10,5°(il -Rod. Sen. Erm. Morais/Ot 15,3%)
Rod. Régis Binencourt/03 115.8%)
I das desde a instituição do seguro. I As rcumõcs entre a NTC e as segura-
1/ 7 'kv-/ /'üt'. .-,,.4^
' doras resultaram num laceamcnto da postura de cercear as vendas das
abordagem diante do problema. radas, elas agem independentemen apólices, e desencadearam uma série "Talvez a NTC acredite que o rou te. "Sabemos que os dois assuntos dc palestras junto aos transportado bo de carga seja um problema lo se entrelaçam; uma coisa só existe res, nas quais a NTC pedia que os cal", avalia Esteves. Houve, de fa to, um período em que São Paulo registrou mais casos de roubo que o Rio de Janeiro, em especial duran te o famigerado 'março negro'. A NTC mantinha, até a gestão passada, uma mesma comissão pa
em função da outra", avalia Oswal do Dias de Castro, coordenador da Comissão de Seguros da NTC. Sua análise, entretanto, restringe-se a es se comentário. A comissão que coor dena sentiu-se na obrigação de se reunir com as seguradoras para re
ra tratar de dois assuntos distintos:
solver a ameaça dc cancelamento
roubo de carga e seguros. Hoje sepa
da comercialização de apólices pa-
doar ajuda material à 2' Divecar; a efetivação do auxilio dependerá somente da conclusão de um estu
Ivia AnhanguararOl
I ciaJizadas. A comissão garante que, f no Brasil, mais de seis mil apólices / de roubo de carga já foram emili-
T' ctildade da polícia i justamente a permercados e magazines, clientes de prender esses intermediários, que que, á procura de preços menores, hoje colocam carga roubada até acabam comprando, sem saber que mesmo nos depósitos de grandes su- se trata de mercadoria 'esquentada'
I Entretanto, o seguro, para sair mais
I cm conta para o (raiuportador, deI pende da massa de apólices comer-
cretaria de Estado da Segurança.
Outra ajuda discutida nas reuniões do Setcesp refere-se à compra de uma viatura privada, que faria uma ronda de 24 horas pelos locais de risco, e que estaria diretamente liga da com a delegacia por intermédio
Roubos de Veículos e Cargas SSo Paulo - Comparativo: 92/93
mesmos dessem a devida importân cia ao seguro. Tkmbém se pregou nesses encontros a prevenção aos
furtos e aos roubos por meio da di visão de carregamentos valiosos em diversos veículos, da colocação de cargas heterogêneas nos caminhões, e da adoção de comboios no trans-
pone de cargas de alto valor. No entanto, a iniciativa não foi suficiente para evitar a decisão do IRE — Instituto de Resseguros do Brasil de instituir a agravação da Tarifa de Seguro por concentração
de risco, e de aumentar a lista de
jTotal (92) até setembro =567 casosj iTotal (93) até setembro» 667 casos | produtos que pagam a taxa especial de
no RCF-DC — Responsa
bilidade Civil do Transportador Ro
dos iário por Desaparecimento de Carga (leio em Custos A Fretes 26). "Não houve discussão técnica sobre
de uma radiotransmissor.
isso. Mas solicitamos a retirada do
Assunto local — A "cruzada contra
o roubo dc carga", como a define Esteves, desencadeada pelo Setcesp,
item 'produtos alimentícios' por ser
'"VQ : p7 -60
ele muito abrangente", comenta 60 (i60
1
Castro. Segundo Souza, da Dacar,
I
os seus clientes são. em sua grande maioria, as transportadoras que, por não pagarem o seguro, recortem
conseguiu, enfim, reunir, sob uma
Roubo de Cargas - Setembro/33 Tipos de Cargas
Mst. Con«truç8o/OS 18,0%)..
_ BrinQuedos,'04 (4.8% I CiaarroS/08 l9.5%)
Té)ctil/Confecç»o-07 18.3%)—.
Qulm»co."04(4.8%)_^^
/
Limpe28/04(4.8%) MsdicamentowOI (7,2%)
Elétrico/B«trÔnícor06 |7.1%ly^—-U Peças-OÔ I7,l%)-C»^ Pneus04 {4,8%lv0\^ Confecçêo/02 I2.4%7\q^^
-Diversos/1 7 (13,1%)
^^^Xcaiçados 03(3,6%) ""O^^Prod. Meialúf0ico«/02 (2.4%)
Alimentoa/17 (20,2%)
mesma bandeira, transportadores, embarcadores, seguradoras e autori
dades policiais. No entanto, a inicia tiva — e isso Esteves faz questão de ressaltar — não partiu da entida de nacional dos transportadores,em
bora o presidente da NTC, Sebas tião Ubson Carneiro Ribeiro, tives
se carregado o discurso que proferiu durante as comemorações dos trin ta anos da entidade com referências a esse tema. O roubo de carga se
concentra, praticamente, no eixo São Paulo—Rio — a rodovia presi dente Dutra é a campeã de ocorrên cias. A falta de um plano unifica do entre os dois estados talvez seja
a responsável pela divergência de TRA.VSPOBTE MODER.SO ■ Dtumbto, 1993
'Dado, 1993 Dadof 1992
JAN FEV MAR ABH MA) JUN JUL AGO SET
á recuperadora como forma de repa ração dc pane do prejuízo causado pelo routo. A fração restante de clientes corresponde ás seguradoras. Walter de Sousa
-N I
DEPARTAMENTO TÉCNICO
SUAS COiüTAS!
li
13 d ó Jaftôírp de 1994
i
Bolsa SP
Bolsa Rio
Dólar Black
Ouro
CDB pró
índice Bovespa
fecham de ontem
fecham, de ontem
Taxa bruta de ontem
fecham de oniem
IBV fecham de ontem
Compra CRI 346,00
S3.643 pontos
20.483 pontos
(BM&f) CRI 4.500.00
49,13% Alta de 0,74 ponto
Alu de 6,98%
Alu de 6,73%
Volume
Volume
CRI 75,325 bllh&es
1,809 bIlhAes
Venda CRI 352,00 Alta de 1,44%
Alta de 1,40%
p.E.R,
-poupança/FGTS Dia
Tr(%) D.U. "Pro-rata"(%)Dia
5/ 1 6/ 1
48.10 45.20
23
1,7221281
22
1.7096404
Tr(%) D.U. "Pro-rata"(%)
8/ 1 9/ 1
42,92
21
45.77
22
PoupifíCt
Oi*
1.7150885 1,7277553
11,' 1
1 7021939 10/ 1 48.68 7/ 1 42.54 21 23 1.7391102 D.o.- dtOS útõis (*J A TA 'pro-rãtM" devü utii/sdâ fiêfê étuêíasrpãfcêfas fofê
Méi
FGTS
37.0719 10' 7
29978?
em
15/8 16/9
39 343? 10/ 8
29 4:184
13, 1
41,6346 10,/ 9
34 0196
AlA da out. sarva para corraçâo dos vaforat da nov
14/ 1
42.4889 10/10
36 3053
15/10 15/11
15/ 1
42,9619 10/11
36,6461
16M2
- " ,
16/ 1
40.9010 10/12
36 4666
17/ 1
38,8206 10/ 1
36,0345
15/1 17/2
Pgto até 3/1 tem correçio: correção pela Ufir até 7/1
Fetor de
Líbtr.
12/ 1
do **nuromnto. dtrv# tor scumulodê por cürc utUenue a data do utitmo vonamonto a do paffêmanto
Liber.
Fator da Corracáo 214,558546
Corroç.lo 9C4,1?'i.1S?, 836.140717
em
15/4
109.070053
709 071 1 1?
15/5
141.607006
556.t>44l'64
15/6
432,076635 339.99?824 2t>4.328917
15/8
116.301490 95,440330 76.171613
• Mitff la/do
para empresas e até 14/1 para pessoas fisicas.
16/3
15/7
RESOLUÇÕES
peü)/éfcu pata utifer vaM üa //1/W
DAS
Autônomos
Base (CRt)
Alíquota(%)
A pagar(CRt)
+ de 3 a 4 anos
18.760.00 33 750.39 50625.57 67.500,78
10 10 10 20
1 876,00 3375.04 5 062.56 13 500.16
-r- de 4 a 6 anos
84 375.96
20
16 875.19
INPC/IBGE
+ de 6 a 9 anos
101.256,16
20
20250.23
IGP(FGV)
28.0817
* de 9 a 12 anos -t- de 12 a 17 anos
118126.35 135.001.55
20
23 625.27
IGPM(FGV)
+ de 17 a 22 anos
151 876 74
-r de 22 anos
168 751,98
Frliação-tempo Alé 1 ano
+ de 1 a 2 anos + de 2 a 3 anos
li § I
Rôajuscs de Aluguéis Janeiro Sem.
Anual
20
27 000.31
IPC(FIP£)
20 20
30 375.35 33750.40
IPCA(IBGE)
.Trim.
Quadr.
mult.por
mult.por
mulfpor
mult.por mult.por
.
.
.
6.0860
3.4539
2.5213
1.8657
26.6734
5,9509
3.4403
2.5431
1,8832
25.9099
5.9844
3,4128
2.5446
1.8817
.
.
.
COMISSÕES TÉCNICAS
Empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso Salário de Contribuição (CR»)
Salário Pamília
Alíquota(%)
Até 50 625.57
7,77
De 50 625.58 alt 84 375,96 .
8.77
De 84 375.97 até 168 751,98
9.77
SalOdo aié
CRI 88 730.58
CRI 2 366.33
12
acima de
CRJ 88 738.58
CRí 295.74
Empregador
Janeiro
lie
>K
.
_ , Imppstp de Roriida
Dótar PARALELO
COMERCIAL
Dia/Més
Compra
Compra
Venda
Venda
AGIO
Base de Cálculo
(%)
Parcela a deduzir(CR»)
Aliquota(%)
67 1
347.220
347,230
330,00
335,00
-3.50
Até 187.770,00 De 187.770.01 alé 366.151.50
7/ 1
352.710
352,720
334,00
339,00
-3,89
De 366.151,51 até 3 379 860,00
10/ 1
358.295
358,300
338,00
345,00
-3,71
11/ 1
363,960
363,965
343.00
347.00
-4.66
Acima de 3.379 860,00 1 013 019.15 35 Como calcular: Oeduza do rendinienío b/uio CHÍ 75/0.90 por dtptndanta. a contribui'
12/ 1
369,710
369,720
346,00
352.00
-4,79
Isento
265.694.55
26,6
15
ATAS E BENEFÍCIOS
ÇóO paga à Pntvidéucià no miis. pensão dlimeniaf tntagiél. CHS fd7 770.00 paiê
aposaniêdos. pensionistàs a transferidos pare a reserva ramurmada gua tantxam 55 anoa ou tnais. Ou tesnlhido. (jue t; a Ous» dv Calculo, subitotri a Perctia a OaduiW a aphqua s
OCotaçóes provisórias.
ãhauola rasnuLtivà. obtendo u valor a ua jar
Ç|nifo«p Tu r«snio Corr.pra'
Moeda
Iimóveis Venda*
Dólar - EUA
337,000
347,000
Libra innlesa ■
468.665
515,989
Marco alemão
180.616
198.854
Franco suíço
213,461
235.015
Franco (rancès
53.2660
68,6446
Iene
2,79658
3.07897
(') Cotações de ontem, em CRt, do Banco do Brasil
Valores
— 187 770.00
Sindiiscon*(%)
UPF"(CH»)
Nov.
33.67
1260.68
Dez.
31.68
1716,54
997,93
2348,23
2537.84
Mês
Jan.
-
UPC"*(CR») 997,93
fj Sind. da Const. Civil de Sáo Paulo ("i Unidade Padrão de Financiamento (VRF.VLO). ("') Unidade Padrão de Capital
Inflaçáo/TR'
Beferóncia
Indicadores
TARIFÁRIOS
Indicas de custos e tínanciamontos
CRS
Acuiti
Ago.
Sat
Out.
Nov.
Dez.
Acum.
Unid. Fisc. de Reler. (Ulir) - Janeiro
187,77
Indicas INPC-(IBGE)
33.34
35.63
34.12
36.00
Ufir diária • 13 de ianairo
212.28
IGP-(FGV)
33.53
36.99
35.14
36.96
36,22 2 708,17 2708.17
Unid. Fisc Esl SP (Ufesp) -13 de ianoiro
1 893.85
IGPM-(FGV)
31,79 35.28 35,04
36,15
38,32 2.567,34 2567,34
Unid.Fisc do Munic de SP-TriniestruI e Jun.
9 026,56
IPA-(FGV)
33.34
37,25
35.03
36,52
35.72 2.639,47 2639.47
IPC-(FGV)
35,69
35.48
35.75
37,32
38.26 2 828.63 2828.63
IPC-(FIPE) ICV-(OIEESE) TR(BACEN)"
33.97
34.12
35,23
35.84
38.52 2 490.99 2490.99
35.05
35.70
34,61
36.83
36.75 2 702,72 2702,72
33,34
34.62
36,53
36,16
36,80 2 474,74 2474,74
IRSM(IBGE)
32.22
35,17
34.92
34,89
37.35 2 431.98 2431,98
POUPANÇA" 34.01 35.29 37,21 (') Em % ao mês("JTR/Poup. do dia
36.84
37,48 2.633,15 2633,15
32.882.00
Salário Mínimo - Jarteiro
UFM 1311 CRt 10.271,01 1411 CRt 10 440,75
Unidade Taximélríca (UT-SPJ ■ Bandeneda:4 UTs
Táxi comum: CRt 140.00 ■ Especial e Luxo: CR9 210,00 Talão da Zona Atui: CR$ 3.300,00 IPTUI9I pgto em janeiro: multiphque por 1.266,4464 IPTU/92 pgio em janeiro: multiplique por 283,2217 IPTU/93 pgto em janeiro: multiplique por 23,4190
-
O ESTADO DE S.PAULO BI 617 - 14.1.94
-
-
no ano 12 mas.
1.779,85 2260,71
ceda mês.
13.1.94 - 10 -
í
.'.h: ■
.
l
fÁ.WffPPilTíSipí''^'!'■ i
sindicato das Empresas de Seguros Privados e de CapHaliiação no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE ASSUNTOS CONTÁBEIS E FISCAIS
ATA DA 15a REUNIÃO
-
ORDINÁRIA
DATA; 20 DE OUTUBRO DE 1993
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6c andar - sede da entidade PRESIDENTE INTERINO; PAULO ALCIDES SCARPATO
SECRETÁRIO INTERINO: MARIO URBINATE PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
ata da REUNIÃO ANTERIOR restrição,
-
EXPEDIENTE:
pauta:
1
—
Na
-
ORDINÁRIA
-
Lida e
aprovada
sem
Examinados e despachados os seguintes
itens
ausência do Presidente
Sr.
da
comissão
da
José
Maurício, assumiu a mesa o Sr. Paulo Alcides Scarpato, tendo sido
secretariado pelo Sr. Mário Urbinate. 2 - A tônica da reunião foi a respeito da Circular nQ 9/93 da SUSEP que altera o Plano de Contas das Seguradoras a partir de 1.1.94. 3 - Por sugestão dos membros da comissão, foi sugerido preparar uma palestra o mês
de novembro/93 sobre o PLANO DÉ CONTAS, devendo o
divulgar
ao mercado Segurador de São Paulo sobre essa
Sindicato
palestra-.
Tal sugestão será dada também na comissão no Rio de Janeiro
para
ser realizado também naquela cidade. 4 - Sobre o Item "b" do Item III da referida Circular, os membros acharam impraticável a elaboração das demostrações financeiras para 31.12.93 com base nos saldos pelo novo Plano de Contas.5 - Deverá ser feita gestões junto à SUSEP via Rio de Janeiro, a fim de explicar ao referido órgão a complexidade de tal pratica contábil< 6 - Comentários feitos sobre a incidência do Imposto de Renda na Fonte nas faturas de Hospitais e de laboratórios, bem como o INSS sobre prestadores de serviços na área do Seguro Saúde. 7 - Outros comentários gerais, - ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar
foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 11:30 horas, sendo/ lavrada
por
mim
outubro de 1993.
secretário a presente Ata. São
Paulo,
20
úg
/
MARIO URBINATE/
V,SyjOAo/313 6" / 7° ANDAR ■ LINHA TRONCO 223-76Ô6 ■ TLliX:(1 1 /JooW) ■ bH • TElEFAX-.(011)221 SV-IS ENDEREÇO TELEOFttFICO;"SEGECAP" ■ SÂÜ PAUlO•SP
BI 617 - 14.1.94
irmui
-
ii
l.ilh f
Sindicato das Empresas
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de CapUaUzação
de Seguros Privados e de Capitalização r^o Estado de São Pauto
no Estado de São Pauto
'^ apartame nt o
tecn i cg
^ACNICA de riscos diversos, RC6, ROUBO E VIDROS
DEPARTAMENTO
17ii REUNiflo - ORDINÁRIA
TÉCNICO
DATA: ae DE OUTUBRO DE 1993 COMISSÃO TÉCNICA DE AUTOMÓVEL E
RESIDENTE: WILSON ROBERT GAMARA SECRETARID em EXERCÍCIO: NADIA BONADIMAN FERREIRA
RCF FACULTATIVO
PARTICIPANTES: Conforme e&ô i iidturas no l ivro de presença ATA DA 12fl REUNIÃO
-
ata
ORDINÁRIA
da
reunião anterior - ORDINÁRIA
- Lida
e
aprovada
sem
re&triçao. DATA:
25 DE OUTUBRO DE 1993
£AêE(í1EIsiI£; Examinados e despachados os seguintes itens da pauta: 1 - COMPARECIMENTO: Wi lson Robert Câmara, Carlos Roberto
LOCAL; Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade
wwiM
MHuw I rii.li I u :
fl I louii
n w
w•
-
-
^tupel iu, Margaret Tymus Freitas, Nadia Bonadiman Ferreira, Edson Marques Nobrega, Mauríi io Corrêa Sales, Carlos Roberto
Fargettl.
PRESIDENTE: INÁCIO ANSELMO SGROTT
2 - AUSÊNCIAS: Ângelo Brlno, Sórgio LuU T. Cami lo
SECRETÁRIO: REBECA EDERY
Puixao. 3 - grupo DE TRABALHO - TARIFA RC: Após discutido em Plenário foi indicado o Sr. Marconl Arruda Peixoto, da Sul América Ter. Marit. Acidentes como coordenador interino do Grupo
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
Ae Trabalho do projeto da tarifa de RC FAMILIAR/OPERACIONAL,
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada sem
Grupo
de
carta,
conforme
Trabalho, cujas convocações serão formais minuta
aprovada por esta
comissão.
■iioiiiurus membros
desse GT uesse UT são do de várias varia» Seguradoras oo3uiv.mw.-- ...... do disponibi l idade para participar das reuniões que
aà
critério
ficando flcanoo
do
coordenador,
ressaltado
retrat.r
itens
da
1 - Leitura da Ata da 118 Reunião da Comissão Técnica
Examinados e despachados os seguintes
de
de
que este trabalho tem
Tica,
apresentar
seu
grupo.
2
-
Abordados
os
seguintes
assuntos:
.3
seguradoras;
ENCERRAMENTO:
Veículos comercializados
como
Tarifa
sucata.
Nada mais havendo a tratar foi a sessão
Todos
de
os
co m mercadoagend e adas
inval idado c o.
principal
nSilti! objetivo, .... ..
ucouc
j-,
resultados obtidos pelos estudo»
os
Referencial de Automóvel; Concessão de Bônus quando existe acordo
entre
através
««pect.tiv.e o« merca» eom lã propostas c,„ iRa. Frcoe «ec.»iC_T.muem^a cc " para 30 .11.93 a neta oa data da reunião aeet. C emiesao. . participar para GT fica, ueaoe lí, conuocaío a coordenador do Hfitudos real izados pelo
Automóveis em 27.09.93, onde os membros assinaram concordando com conteúdo.
até
serão
portanto, «.irT
calendário de reuniões constante da ata como da K. 1 EXPEDIENTE;
Gi lberto
u retorno do Sr. Gi lberto Paixão - América Latina, atua atualI mente l icenciado. Concluída também a relação dos 7 participantes desse
restrição.
pauta:
e
'4
-
-
CONFHATEHNTZAÇAÜ
Fargettl
encerrada
pelo Sr. Presidente às 10:45 horas, sendo lavrada por mim secretário a presente Ata. São Paulo, 25 de outubro de 1993.
ficou
determinação
do
de
Sr
fim de ANO:
encarregado de proceder local do almoço de
us
Curiós
Roberto
levantamentos para desta Comissão,
EüíiEaaâClEDIÍl: ficando a data já definida para o dia sessão I7.id.ad. encerrada pelo Sr.
Nada mais
REBECA EDERY
Presidente presente
íoías^^^sendi ^av^dda Por mim secretária a
Ata. " São
Paulo,
outubro
de
NADIA
de
1993,
BONADIMAN
FERREIRA
Sindicato Emprôsas de Seguroy^ivadoa e de Capitelizaçáo no Estado de/^o Pauta. MCaETlUlO EXiCutiyO/^ AV.SÃO JOÃO,313 ■ 6° / 7° ANDAR • UNHA TRONCO;223-7666 - TELEX:(11)36660 - BR • TELEFAX;(011)221 3735 • ENDEREÇO TEIEGRAFICO:"SEGECAP'- SÃO PAULO - SP
BI 617 - 14.1.94 BI 617 -
14.1.94
-
2
-
-
3 -
crc
Sindicato das Empresas
le
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO
TÉCN
I
TÉCN
I CO
CO
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE TRANSPORTES, RGTR-C, CASCOS E
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE TRANSPORTES, RCTR-C, CASCOS E
AERONÁUTICOS
AERONÁUTICOS
ATA DA 18â REUNIÃO
-
ATA DA 17à REUNIÃO
ÜROINARIA
-
ORDINÁRIA
DATA: 04 DE OUTUBRO OE 1993 DATA: 08 DE NOVEMBRO DE 1993
LOCAL: Avenida Sào João. 313 - 6a andar - sede da entidade
LOCAL: Avtínidã São Joâo, 313 ~
andar - sede da entidade PRESIDENTE: CLÁUDIO FRANÇOZO
PRESIDENTE: CLÁUDIO FRANÇOZO . 1P .
SECRETARIO: JAIR CARVALHEIRA
> '■»
SECRETARIO: JAIR CARVALHEIRA
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no
l ivro de
ata ATA
DA
REUNIÃO
ANTERIOR
ORDINÁRIA
-
l ivro de presença
presença
Lida e
aprovada
sem
da
REUNIÃO ANTERIOR
-
ORDINÁRIA
-
Lida e
aprovada
sem
restrição.
reetrlção.
~
EAEEÜIEÍIIE:
Examinados e despachados os
seguintes
pauta: 1 - Revisamos os arquivos e levantamos assuntos
Itens
£X££Ci£IlI£: Examinados e despachados os seguintes Itens dff pauta: 1 Revisão da Tarifa de Importação: Após anál ise e augest&es apresentadas por cada membro, aguardaremos pronunciamento da FENASEG, para decisão final . ~£Cl££fiBáI3£ElIIl: Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr.
da
pendentes
que apds anál ise e discussão serão sol icitadas posição da PENASEG. - EWCEfiEáílEMIfl: Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada
mim
pelo Sr. Presidente às 11:00 horas, sendo lavrada
secretáfio
a
presente Ata. São Paulo, 08
de
novembro
Presidente
por
de
às
11:00 horas, sendo lavrada por mim
presente Atarão Paulo, 04 oe outubro de 1993.
secretário
a
7 ..to
1 993.— JAIR
CARVALHEIRA
AV. SÃO JOÃO. 313 ■ 6° / 7' ANDAR ■ UNHA TRONCO; 223-7666 - TELEX; (11 )36860 - BR - TELEFAX; (011) 221 -3745 - ENDEREÇO TELEGRÁFICO: "SECECAP" - SÃO PAULO - SP
AV,SÃO JOÃO,313•6° / 7" ANDAR - UNHA TRONCO:223-7666 - TELa-,(1 i)36860 - BR •TELEfAX:(011)221-3745•ENDEREÇO TELEGRÁFICO:"SECECAP" ■ SÃO PAULO ■ SP
BI 617 - IA.1.94 BI 617 - 14.1.94
-
5
-
- 4 -
imi fiApiiifiLii
-'l
Ü'
■íí't
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
Pagina : Data
i
:i4/Dí/94
1
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO
DEPARTAMENTO
TÉCNICO = OUADRO SICIAL
COMPOSIÇÃO ==
—+
!No. DE!
COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE PESSOAS
NOME
E
ENDEREÇO
TELEFONES
linscr.i
S-M7
ATA DA i7a REUNIÃO
-
ORDINÁRIA
A MARÍTIMA Coipanhia de Seguros Gerais Rua Cel. Xavier de Toledo, 114 - 9 e 18 anáarts DDD
DATAS Í3 DE OUTUBRO DE 1993
ISEDE! C0DI60 I ESCA-I ! ! DO IRB ! NINHO!
i
214-1444
: 811
Telex : 11 - 22994 - MATM - BR Telefax : 231-3928
LOCALs Avenida SiSo Joiíio, 313 - 6o andar - sede da entidade
; 239-5848
PRESIDENTES JOAQUIM LEONARDO DA SILVA S-Í85
SECRETÁRIOS ALMIR MARTINS RIBEIRO
PARTICIPANTESs Conforme assinaturas no livro de presença ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
-
ORDINÁRIA
-
Lida e
aprovada
ALCOA Seguradora S.A. Rua Dr. Renato Paes de Barros, 778 - S andar DDD
: 811
Telex
: 11 -
Telefax : 829-3654
sem
restrição. S-Í44
""
EiíEEDiENIEs
pautas
Examinados e despachados os sesuintes
i - Justificada a ausência do membro Laércio
itens
dos
da
Santos
Telefax
^
283-1381
285-2911
DDD : 811 Telex : 11 - 23184 - ALCS - BR Telefax i 289-9871
ALMIR MARTINS^jrniTTaQ-
AMERICAN NOME Assurance Coapany Alaieda Santos, 1787 - 1/4 andares DDD
!
811 11 - 36226 - ACNS - BR
AMÉRICA LATINA Coapanhia de Seguros Rua Treze de Maio, 1529
S-19D
1993.
593-2
11 -
pelo segurado, nos contratos de seguro de vida com verba indenizatória superior a US% 200.000. O assunto será analisado em conjunto com o IRB, em reunião a ser marcada Junto aquele orgão. 4 - Em resposta a consulta feita pela "A Marítima Cia. de Seguros Gerais*, será elaborado ofrcio esclarecendo o entendimento da comissão sobre o assunto (2.70.000.078). -ENCERRâMENIQü Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 11300 horas, sendo lavrada por mim secretário a presente Ata. São de
284-5422
11 - 38888 - ACNS - BR
reunião do dia 29.09.93 ~ item no 5, sobre a necessidade de se estabelecer no mercado, normas obrigando o exame de AIDS, pago
13 outubro
ALLIANZ-ULTRAMAR Coipanhia Brasileira de Segures Avenida Paulista, 1415 DDD Telex
Vicente, por motivo de viagem. 2 - Registrada a subst i t u i cSio do membro Luiz Roberto Fonseca de Camargo pelo Sr. Gilmar Aparecido Alves. 3 — Analisada a resolucãlo da diretoria do Sindicato,
Paulo,
828-7888
289-5855
: 811
Telex : 11 - 22119 - AIUR - BR Telefax : 253-5855
f
8-849
ATLANTICA - 6RADESCÜ Coipanhia de Seguros
284-5422
546-1 ! 21
Avenida Paulista, 1415 / iL-—
Sitidicato ddji
do Seguro# rrlv^GB
e de CapltalIz^âM Estado do Sàj^âglai ^^««oftrrAmo íxsoutiv»/
AV.SAÜ JOÃO,313 6» / 7» ANDAR • UNHA TRONCO;223-7666 ■ TELEX:(I )p6860• BR - TELEfAX;d])h\-3745- ENDEREÇO TELEÜRAfICO;"SEGECAP" ■ SÃO PAULO - SP
BI 617 - 14.1.94
DDD
: 811
Telex
: 11 - 36226 - ACNS - BR i 11 - 38888 - ACNS - BR
s 11 Telefax : 283-1381 !
!
"■—♦~"T-*~—[Cont i nua]-*
iTl m
Pagina : Data
2
:í4/ei/94
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO = QUADRO SOCIAL
INo. DE!
E
ENDEREÇO
== COHPOSICAO ==
TELEFONES
Ilnscr.i S-Í95
ATLANTICA Seguros S.A. Avenida Paulista, 1415
iSEDE! CODIGO ! ESCA-! ! ! DO IRB I ninho;
! 284-5422
638-6
58
B C N Seguradora S.A. Avenida Androieda, 2000 - Prédio 50 - Matriz Rua Boa Vista, 208 - 13 andar - Sucursal
420-7473 235-1616
597-5
47
DDD
: 011
726-7122
Telex
: 11 - 71342 - SBCN - BR
571-1
78
DDD
011
Telex
11 - 36226 - ACNS - BR 11 - 38808 - ACNS - BR 11 -
Telefax
S-158
283-1381
Telefax : 421-4268 : 421-3330
S-24Í
BALOISE - ATLANTICA Coapanhia Brasileira de Seguros Avenida Paulista, 1415 DDD
011
Telex
11 - 36226 - ACNS - BR
284-5422
11 - 38808 - ACNS - BR 11 -
Telefax
S-245
283-1381
BAMERINDUS Capitalizacao S.A. Rua Boa Vista, 236 - 6 e 8 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 38362 - BCBB - BR
239-4633
93
Telefax : 36-8713
S-2Í6
BAMERINDUS Companhia de Seguros Rua Boa Vista, 236 - 1, 6, 7 e 8 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 21163 - BCBB - BR
610-6
65
600-9
89
Telefax : 35-6296 S-244
BANERJ Seguros S.A. Avenida Angélica, 2491 DDD
: 011
Telex
: 11 - 36444 - BERJ - BR
257-0722
Telefax : 280-6857
[Contlnua]-+
I
\V ^
Pagina : Data
1.
3
:i4/eí/94
SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == «UAORO SOCIAL
INo. DE! Ilnscr.i
E
ENDEREÇO
== COHPOSICAO ==
TELEFONES
!SEDEI CODIGO I ESCA-! i I DO IRB ! NINHOi -+
S-D88
BANORTE Seguradora 8.A. Rua Bela Cintra, 1170 - 11 andar DDD
: 011
Telex
: 11 - 33365 - BNNO - BR : 11 - 3226B - BNNO - BR
883-4188
I PE í 574-6
239-5133
I H6 ; 661-1
; 11 - 30600 - BNNO - BR Telefax : 881-1528
S-242
BEhGE Seguradora 8.A. Rua da âuitanda, 126 - 2 andar DDD
: 011
Telex
: 11 - 24438 - BSEG - BR
I I
I I
I I
I I
• t
I I
Telefax : 35-1100
S-Í51
BOAVISTA - ITATIAIA Coipanhla de Seguros
228-8533
l RJ I 611-4
Rua Boa Vista, 356 - 11 e 12 andares DDD
Telex
[* 1
: 011
: 11 - 38433 - SEIT - BR
Telefax s 229-1961 8-028
6RADE8C0 Capitalizacao S.A. Av. Paulista, 1415 DDD
011
Telex
11 - 38808 - ACNG - BR 11 - 36226 - ACNG - BR 11 -
Telefax 8-252
284-5422
I I
I I
I I
I I
I RJ I t
I
I
I
I I
I I
I
I
I
I
-
283-1381
BRADESCO PREVIDÊNCIA e Seguros S.A.
704-3864
I SP 1 686-6
284-5422
I RJ ; 544-'
Cidade de Deus, s/n DDD : 011
Telex
; 11 - 74220 - BBDE - BR
Telefax : 702-3063 8-093
BRADESCO Seguros S.A. Avenida Paulista, 1415 DDD Telex
: 011 : 11 - 38808 - ACNS - BR : 11 - 36226 - ACNS - BR : 11 -
Telefax : 283-1381
-4—[Cont inua]-+
Pagina :
Data
4
:l4/eí/94
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == âUADRO SOCIAL
NOME
No. DEI
E
ENDEREÇO
== COMPOSIÇÃO ==
TELEFONES
! DO IRB
Inscr.!
BRASIL CoMpanhia de Seguros Gerais Rua Luís Coelho, 26 - 2 e 3 andares DDD Telex
281-5533
: Bli : 11 - 214B1 - BCSG - BR : 11 - 3B5B2 - BCSG - BR : 11 - 32191 - BCSG - BR
Telefax : 285-4813
S-4ÍÍ
BRASILEIRA Seguradora S.A. Avenida Paulista, 1374 - 6 andar DDD
: eil
Telex
: 11 - 12 - 61167 - CRBS - BR
251-9685
: 11 - 12 - 61BB2 - CRBS - BR : 11 -
Telefax : 251-5342 S-197
SEDE! C0DI60
CHUBB do Brasil Coipanhia de Seguros Avenida Maria Coelho Aguiar, 215 - 4 andar - BI F DDD
545-2244 545-6060
: Bll
Telex ! 11 Telefax : 246-0105
CIGNA Seguradora S.A.
232-1155
Rua Libero Badaro, 377 - 15 andar DDD
: 011
Telex ! 11 Telefax : 35-8974
CÜHHERCIAL UNIÜN DD BRASIL Seguradora S.A. Rua Manoel da Nobrega, 1280 - 10 andar DDD
: 011
Telex
í li -
885-7883
885-9170
Telefax : 885-9987
CONCÓRDIA CoHpanhia de Seguros Avenida Paulista, 1471 - 1 andar DDD
: 011
Telex
: 11 - 36651 - SEGC - BR
Telefax : 285-5885
253-7911
SP I 517-7
Pagina : Data
5
:i4/0í/94 SINDICATO DAS EhPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == âUADRO SOCIAL
!No. DE! ilnscr.!
E
ENDEREÇO
== COHPOSICAO =
TELEFONES
ISEDEI C0DI60 ! ESCA-! ! ! DO IRB ; NINHO! ^
s-e9«
CRUZEIRO DO SUL Coapanhía Seguradora Rua Barao de Itapetininga, 151 - 10 andar DDD
<
1.
231-0111
! SP ! 557-6 ! 35
259-3377
993-8
249-1677
518-5
251-9685
664-5
222-3366
531-2
: 0ii
Telex : li - 24810 - CSCS - BR Telefax : 255-2383
8-140
CoBpanhla ADRIATICA de Seguros Gerais - C.A.S. Rua Dr. Césario Hota Júnior, 614 DDD
: 011
Telex
: 11 - 31273 - CADS - BR
Telefax : 257-0406
S-005
Coapanhia PAULISTA de Seguros Rua Libero Badaro, 158 DDD
: 011
Telex
: 11 - 37787 - CPAS - BR
Telefax : 36-8648
S-2Í9
Coípanhia REAL BRASILEIRA de Seguros Avenida Paulista, 1374 - 6 andar DDD
: 011
Telex
: 11 - 12 - 61167 - CRBS - BR : 11 - 12 - 61002 - CRBS - BR : 11 -
Telefax : 251-5342
S-Í24
CoHpanhia UNIÃO de Seguros Gerais Rua Foriosa, 409 DDD
: 011
Telex
: 11 - 30515 - USEG - BR
Telefax : 220-0776
S-013
Conpanhia de SEGUROS DA BAHIA
253-6422
Avenida Paulista, 1009 - 7 / 12 e 13 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 25752 - CSBH - BR
Telefax : 288-5177
CoBpanhia de Seguros ALIANÇA DA BAHIA Avenida Ipiranga, 344 - 14 e 22 andares DDD
: 011
Telex : 11 - 34476 - CSAB - BR Telefax : 256-6222
257-3211
!
Pagina : Data
6
:i4/ei/94
SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == QUADRO SOCIAL
!No. DEI
NOHE
E
==
ENDEREÇO
COHPOSICAO ==
ISEDE! CODIGO I ESCA-! I DO IRB ! NINHO!
TELEFONES
llnscr.i
8-188
!
Coapanhia de Seguros AHERICA DO SUL YASUDA Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, 2020 - 4 e 5 andares DDD Telex
285-1411
: 011 : 11 - 23906 - YASU - BR
Telefax : 285-1837 8-199
Coapanhia de Seguros INTER - ATLÂNTICO Rua Conselheiro Crispinlano, 53 - 2, 3, 4, 7 e 9 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 21616 - ICIA - BR
214-5999
255-2677
Telefax : 34-4058
8-029
253-2522
Coapanhia de Seguros M.T. PHENIX DE PORTO ALEGRE Avenida Paulista, 807 - 23 andar - Cjs. 2315/25 DDD
: 011
Telex
: 11 - 22825 - PHNX - BR
509-6
Telefax : 283-5132
8-011
223-9222
CoHpanhía de Seguros HINA8 - BRASIL
Avenida Sao João, 313 - 1 ao 5, 9, 10, 13 e 14 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 24951 - C8HB - BR
Telefax : 221-3502 8-227
223-8277
Coapanhia de Seguros MONARCA Fraca Ranos de Azevedo, 206 - 20 e 21 andares DDD Telex
: 011 : 11 -
Telefax : 222-5715
212-2299
Coapanhia de Seguros PREVIDÊNCIA DO SUL Av. Reboucas, 3136 DDD : 011 Telex '• 11 Telefax : 210-8629
253-2533
Coapanhia de Seguros SUL AMERICANA INDUSTRIAL Avenida Paulista, 2000 DDD
: 011
Telex
: 11 - 21898 - SULA - BR
Telefax : 288-7473
+—+[•—[Continua]-*
Mfír -
Jii
li:
Pagina : Data
7
:14/01/94 SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == eUADRO SOCIAL
!No. DEI llnscr.! S-224
NOME
E
ENDEREÇO
==
COMPOSIÇÃO ==
TELEFONES
ISEDEI CODIGO I ESCA-!
I
Coipanhia de Seguros do Estado de Sao Paulo - COSESP Rua Paiplona, 227 DDD
: 011
Telex
: 11 - 21999 - CSSP - BR
I DO IRB I NINHO!
253-4888
SP
668-8
68
253-8181
SP
553-3
31
284-5422
PR
545-2
12
239-2211
RJ
564-9
39
258-3111
RJ
590-8
32
828-7098 828-7425
SP
687-4
i07
253-2533
RJ
669-6
85
Telefax : 251-1441 S-077
FINASA Seguradora S.A. Alaneda Santos, 1827 - 5, 6 e 7 andares DDD
: 011
Telex : 11 - 33553 - FISG - BR Telefax : 285-1994 S-025
•
FORTALEZA Coupanhia Nacional de Seguros Avenida Paulista, 1415 DDD Telex
253-1555
: 011 : 11 - 36226 - ACNS - BR
: 11 - 38808 - ACNS - BR : 11 Telefax : 283-1381 S-Í33
GENERAL ACCIDENT Coapanhia de Seguros Rua Libero Badaro, 377 - 16 andar DDD
: 011
Telex
! 11 -
Telefax : 35-5624 S-079
GENERAL! DO BRASIL Coipanhia Nacional de Seguros Rua Braulio Goues, 36 - 19 andar DDD
: 011
Telex : 11 - 33229 - AGIV - BR Telefax : 231-5361 S-254
GERAL DD COMERCIO Seguradora S.A. Rua Funchal, 160 - 5 andar DDD : 011 Telex : 11 - 70755 - BCGC - BR Telefax : 828-7177
S-235
6ERLIN6 SUL AMÉRICA S.A. Seguros Industriais Avenida Paulista, 2000 DDD
: 011
Telex : 11 - 21898 - SULA - BR Telefax : 288-7473
+
+4---[Cont inua3-+
I
Pagina : 8 Data :i4/ôi/94 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS
E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == QUADRO SOCIAL
NOME
!No. DEI linscr.! S-228
E
== COMPOSIÇÃO ~
ENDEREÇO
HANNÜVER Seguros S.A. Rua Luís Coelho, 2ó - 10 andar
TELEFONES
ÍSEDE! C0DI60 i ESCA-! ! ! DO IRB ! NINHO!
285-1533
SP
657-2
91
256-6044
SP
514-2
111
232-7055
SP
584-3
27
887-8077
SP
663-7
64
289-5055
RJ
673-4
52
239-1822
SP
655-6
62
ITAU - WINTERTHUR Seguradora S.A.
582-3731
SP
648-3
90
Pra. Alfredo Eggdio de Souza Aranha, 100 - Bloco A, 12 andar
582-3540
DDD
: 011
Telex
: 11 - 33797 - BCSG - BR
Telefax : 251-5008
S-258
ICATU Seguros S.A* Rua Cel. Xavier de Toledo, 1à1 - 10 andar DDD
: 011
Telex
: 11 - 26816
Telefax : 231-0923
S-067
INDIANA CoKpanhIa de Seguros Gerais Rua Boa Vista, 254 - 6 andar DDD
: 011 : 11 Telefax : 239-3339
Telex
S-2Í2
INTER - CONTINENTAL Seguradora S.A. Rua Manoel da Nobrega, 1280 - 11 andar DDD Telex
: 011 ! 11 -
Telefax : 887-8818
S-Í80
INTERAMERICANA Coopanhia de Seguros Gerais Alaieda Santos, 1787 - 1, 2, 3 e 4 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 22119 - AIUR - BR
Telefax : 253-5055
S-207
lOCHPE Seguradora S.A.
Rua Dr. Miguel Couto, 58 - Matriz Rua Libero Badaro, 425 - 30 andar - Sucursal DDD
: 011
Telex
: 11 - 23974 - lOCP - BR
Telefax : 36-2024
S-23Í
DDD
: 011
Telex : 11 - 56212 - ITSE - BR Telefax : 582-3680
Wi
Pagina : Data
9
:í4/01/94 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == ÔUADRO SOCIAL
!No. DE!
NOME
E
==
ENDEREÇO
COMPOSIÇÃO ==
TELEFONES
iinscr.l S-004
!SEDEI CQDI60 I ESCA-I !
ITAÜ Seguros S.A. Pra. Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100 - Bloco A - 7 DDD Telex
582-3731
! DO IRB ! NINHO! SP
532-1
3
582-4391
SP
521-5
112
251-1099
SP
636-0
53
239-1744
SP
239-4055
SP
683-1
104
SP
542-8
119
SP
672-6
34
582-3540
: 011 : 11 - 56212 - ITSE - BR
Telefax : 582-3680 S-259
ITAUPREV Seguros S.A.
Pca. Alfredo Eggdio de Souza Aranha, 100 - BI. B DDD
011
Telex
11 -
Telefax
582-4677
S-181 I KYOEI DO BRASIL Coupanhia de Seguros
Avenida Paulista, 475 - 1, 2 e 16 andares DDD Telex
: 011 : 11 - 23003 - KYEI - BR
Telefax : 289-1960
S-243
LIDERANÇA CAPITALIZACAO S.A.
-
113
Rua Jaceguai, 400 - 1 andar DDD
: 011
Telex
; 11 - 22059 - PPSS - BR
Telefax s 36-8820
S-251
HOMBRAS Seguradora S.A. Rua Coronel Xavier de Toledo, 161 - 14 andar DDD
: 011
Telex
; 11 -
259-6599 256-6044
Telefax : 256-3485
S-268
MONAVAL Seguradora S.A. Av. Ipiranga, 879 - 6. andar - Centro DDD
011
Telex
11 -
Telefax
35-4939
HULTIPLIC Seguradora S.A. Avenida Jurubatuba, 73-4 andar
37-1414
37-3971
534-6706 534-6910
DDD : 011 Telex : 11 - 54148 - LHBI - BR Telefax : 542-9004 : 240-3465
[Cont inua]-'i-
I
Pagina : Data
Id
:íVD1/94
SINDICATO DAS EHPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == 9UADR0 SOCIAL +
+-
INo. DE! ilnscr.i i
== COHPOSICAO ==
NOHE
E
ENOERECO
!
TELEFONES
SEDE! CGDIGO I ESCA-! ! DO IRB ! NINHO!
1-
IS-Í45 I HUNDIAL Seguradora S.A.
I 284-5422
07-6
88
253-4554
598-3
42
253-2111
548-7
7
872-6655
698-0
109
887-6255
609-2
73
239-1744
665-3
75
Avenida Paulista, 1415 DDD
eii 11 - 36226 - ACNS - BR
Telex
11 - 38808 - ACNS - BR 11 -
Telefax 8-135
283-1381
NACIONAL Coapanhia de Seguros
Avenida Paulista, 1106 - 12 e 13 andares DDD Telex
011
11 - 32224 - NSEG - BR
11 - 38582 - NSEG - BR 11 Telefax
284-1833 289-3009
S-«e9
NOROESTE Seguradora S.A.
Avenida Paulista, 1439 - 9, 11, 15 e 16 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 30776 - NOSP - BR : 11 - 36575 - NOSP - BR : 11 -
Telefax : 251-5614
S-256
NOTRE DANE Seguradora S.A. Avenida Pacaeabu, 1911 DDD
: 011
Telex
! 11 -
Telefax s 864-6604
S-234
NOVO HAMBURGO Coapanhia de Seguros Gerais Rua Estados Unidos, 682 DDD
: 011
Telex
: 11 - 25027 - NHB6 - BR
Telefax : 887-5411
S-238
PANANERICANA de Seguros S.A. Rua Jaceguai, 400 - 1 andar DDD
: 011
Telex
: 11 - 22059 - PPSS - BR
Telefax : 36-8820
+V—CCont inua]-+
JT
-í? J ■
I
3W.
Pai ia» I Data
ii
:i4/«l/94
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO ~ RUADRO SOCIAL
No. DE!
ENDEREÇO
COMPOSIÇÃO ~
TELEFONES
Inscr.!
S-AÓO
ISEDE! CODIGO ! ESCA-! !
PARANA Coapanhía de Seguros Rua Verbo Divino, 1488 - 3 andar - Cjs. 3i-A e 34-D ODD
: Rii
Telex
: 11 - 54993 - 6C6B - BR
247-2233
; DO IRB i NINHO! PR ! 6»4-l ! 25
m
Telefax : 548-395» S-229
PATRIA Coapanhia Brasileira de Seguros Gerais Avenida Paulista, 1415 DOO Telex
284-5422
589-4
856-1199
588-6
222-8833
6»3-3
: «11 : 11 - 3Ó226 - ACNS - BR : 11 - 388»8 - ACNS - BR : 11 -
Telefax t 283-1381
8-Ml 1 POSTO SEGURO Coapanhia de Sefurot Gerais i Avenida Rio Branco, 1489 DDO : «11 Telex : 11 - 32Ó13 - PSE6 Telefax t 856-1141 S-26S
PORTO VIDA - Seguros de Pessoas S.A. Av. Rio Branco, 1489 - 11 andar DDO : «11 Telex : 11 - 32613 Telefax : 856-114»
S-249
PREVER S.A. - Seguros e Previdência Rua Sete de Abril, 23» - 2 andar DDO
258-5566
: »11
Telex : 11 - 38»S» - PREV - BR Telefax : 256-5488 : 257-49»3
S-W7
PRUDENTIAL - ATLANTICA Coapanhia Brasileira de Seguros Avenida Paulista, 1415 DOD Telex
284-5422
528-2
: «11 :11 - 36226 - ACNS - BR : 11 - 388»8 - ACNS - BR : 11 -
Telefax : 283-1381
—V
[Cont inua>+
Pagina : Data
12
:i4/eí/94
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO ~ OUAORO SOCIAL
!No. DE! llnscr.i +
S-239
NOHE
E
CDHPÜSICAO ==
ENDEREÇO
+
TELEFONES
ISEDEl CODIGO 1 ESCA-! ! ! DO IR6 ! NINHO!
-+
REAL Seguradora S.A. Avenida Paulista, 1374 - 6 andar DDD Telex
251-9685
SP ! 591-6 ! 76
37-9021
677-7
: eu : 11 - 12 - 61167 - CRBS - BR
: 11 - 12 - 6ie02 - CRBS - BR : 11 -
Telefax : 251-5342
S-248
REUNIDAS Seguradora S.A. Rua Boa Vista, 186 - 8, 9 e 10 andares DDD : 011 Telex : 11 - 25412 - SGBC - BR Telefax : 34-9252
S-225
S D B - CoHpanhia de Seguros Gerais
253-3222
Avenida Paulista, 923 - 10/12 andares DDD
: 011
Telex : 11 - 37910 - SDBS - BR Telefax : 284-9938 S-Í93
SAFRA Seguradora S.A. Avenida Paulista, 2100 - 14 andar
251-8776 251-8797
DDD : 011 Telex ; 11 - 33151 - BSAF - BR Telefax : 251-7347 : 251-7685
S-036
886-4433
561-4
SAO PAULO Seguros S.A.
813-3077
529-1
Av. Brigadeiro Faria Liiia, 1383 - 16. andar
813-1549
DDD
: 011
814-7267
Telex
! 11 -
SANTA CRUZ Seguros S.A. Rua Manoel da Nobrega, 1280 - 8 andar DDD : 011 Telex : 11 Telefax : 887-7475 : 887-8818
S-007
Telefax : 814-6011
+
[Continua]-+
Pagina : Data
13
:14/01/94
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE == ÔUADRO SOCIAL
INo. DE! ilnscr.l S-267
NOME
E
= COMPOSIÇÃO ==
ENDEREÇO
SASSE - Cia. Nacional de Seguros Gerais Av. Paulista, 1499 - 13. andar Cj. 1301/CEF DDO
: 011
Telex
! 11 -
SAO PAULO
1 !
TELEFONES
ISEDEi CODIGO ! ESCA-1 ! ! DO IRB ! NINHO!
289-7844
)F
563-1
18
816-4333
SP
690-4
108
253-2533
RJ
568-1
15
253-2533
RJ
253-2533
RJ
511-8
80
253-2533
RJ
524-0
11
235-5000 235-4767
SP
503-7
24
Telefax : 289-5428
1
S-255
SOMA Seguradora S.A.
Avenida Brigadeiro Faria Liia, 1735 - 8, 9 e 10 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 80298 - CLBE - BR
Telefax s 814-2381
<
S-033
SUL AMÉRICA BANDEIRANTE Seguros S.A. Avenida Paulista, 2000 DDD
: 011
Telex
: 11 - 21898 - 3ULA - BR
Telefax : 288-7473
s-eí4
1
SUL AMÉRICA CAPITALIZACAO S.A.
94
Avenida Paulista, 2000 DDD Telex
: 011 : 11 - 21898 - SULA - BR
Telefax : 288-7473 S-047
SUL AMÉRICA Covpanhia Nacional de Seguros Avenida Paulista, 2000 DDD
: 011 Telex ; 11 - 21898 - SULA - BR Telefax : 288-7473
í'
S-02Í
SUL AMÉRICA T.M.A. Coupanhia de Seguros Terrestre; Maritinos e Acidentes Avenida Paulista, 2000 DDD
: 011 Telex : 11 - 21898 - SULA - BR Telefax : 288-7473
! ,1
S-057
SUL AMÉRICA UNIBANCO Seguradora S.A. Rua Libero Badaro, 293 - 32 andar - Matriz Rua Libero Badaro, 293 - 26 andar - Sucursal DDD
: 011
Telex
: 11 - 26347 - UNSE - BR
Telefax : 239-0736
[ContinuaH
Pagina : Data
i4
:í4/0i/94
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == âUADRO SOCIAL ■I
== COMPOSIÇÃO ==
+
NOME
INo. DE!
E
ENDEREÇO
TELEFONES
iinscr.!
S-ii2
SUN ALLIANCE Seguradora S.A. Rua do Arouche, 23 - 8 e 9 andares
ISEDEl CODIGO 1 ESCA-i ! ! DO IRB ! NINHO!
221-2122
RJ
675-1
40
37-9544
SP
693-9
114
283-7935
SP
594-1
117
535-3838
RJ
526-6
2
239-2922
RJ
506-1
110
288-7455
SP
685-8
106
TREVO Seguradora S.A.
823-1510
SP
580-1
82
Rua Libero Badaro, 377 - 18 andar
232-7722
DDD : 011 Telex : 11 - 34028 - TLSG - BR Telefax : 223-2158 S-262
Seguradora AMÉRICA DO SUL S.A. Rua Sen. Paulo Egídio, 72-5 andar - S/510 DDD
: 011
Telex
: 11 - 22902
34-6896
Telefax : 35-8789
S-266
Seguradora BHC S.A. Avenida Paulista, 302 DDD Telex
: 011 : 11 - 38747
Telefax ; 251-5245 S-002
Seguradora Brasileira MOTOR UNION Atericana S.A. Avenida da Nacoes Unidas, 11Ó33 - CJ. 73/74 DDD Telex
: 011 : 11 -
Telefax : 241-9544
S-257
Seguradora OCEANICA S.A. Rua Libero Badaro, 425 - 21 andar DDD
: 011 Telex 5 11 Telefax : 232-2219
S-253
Seguradora ROMA S.A. Avenida Paulista, 171 - 3 andar DDD
: 011
Telex : 11 - 36129 - SROM - BR Telefax : 289-3202 S-055
DDD
: 011 Telex ! 11 - 32414 Telefax : 251-2607
«
Pagina : Data
15
:14/01/94
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO NO ESTADO DE SAO PAULO == âUADRO SOCIAL
INo. DEI
ENDEREÇO
= COMPOSIÇÃO ==
TELEFONES
llnscr.l
S-«76
ISEDE! CODIGO I ESCA-!
I DO IRB I NINHO! 852-4422
535-5
285-1177
512-6
VERA CRUZ Seguradora S.A.
545-3720
623-8
Avenida Maria Coelho Aguiar, 215
545-3021
U A P Seguros Brasil S.A. Avenida Paulista, 2439 - 11 e 12 andares DDD
: 011
Telex
: 11 -
Telefax : 282-1799 s-eze
UNIVERSAL Coipanhia de Seguros Gerais Alaieda Santos, 1827 - 5, & e 7 andares DDD
: 011
Telex
: 11 - 33553 - FISG - BR
Telefax : 285-1994 S-159
DDD
: 011
Telex
: 11 - 56739 - VERA - BR
Telefax : 545-6435 : 545-2177 S-Í65
258-5433
ZURICH - ANGLO Seguradora S.A. Rua Boa Vista, 314 - 10 andar DDD
: 011
Telex
: 11 - 27081 - CGLO - BR
Telefax : 37-7909 +
Nota
: - Dados Cadastrais Atualizados ate 14.01.94
Resuio : - Espresas coh natrizes ei Sao Paulo : 53 - Eipresas representadas por sucursais : 42 Total => 95
- Sociedades de Capitalizacao
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EXPEDIENTE |l II \^-^íx5í5íSSSmSSS5í5SS^^ | •■■■'^s •■
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^\í¥5ÃSÍ»N':ím\m-:¥SíS¥^
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO NO ESTAEK) DE SÀO PAULO AV. SÀO X)AO. 313- «• / 7* ANDAR - FONE: 223-7íéé - TELEFAX;(011) 221-3745 • ENDEREÇO TELEGRÀFICO; ■SBOECAP* - SAO PAULO - SP. DIRETORIA
Cláudio Afif Domingos Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
Pedro Luiz Osorio de Araújo Casimiro Blanco Gomez
Luiz Marques Leandro
SUPLENTES - Presidente -1° Vice-Presidente - 2^ Vice-Presidente -1° Secretário - 2° Secretário -1" Tesoureiro - 2" Tesoureiro
João Francisco Silveira Borges da Costa Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
CONSELHO FISCAL
SUPLENTES
Acácio Rosa de Ouciróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Lalini
Jorge Nassif Neto
Osamu Malsuü
José Ferreira das Neves
DELEGADOS REPRESENTANTES
SUPLENTES
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqucira de Souza
SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz A
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE:
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes;
- Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas; - Seguros de Riscos de Engenharia;
- Sinistros e Proteção <ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;
- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
Mi
EEDERAÇÀO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E Dl. CAPITAUZAÇÀO RUA SENADOR DANTAS, 74 -12° PAVIMENTO -TEL: 210-1204 CABLE "FENASEG' - CEP:20031 -TELEX;(021)34505- RIO DE3ANEIR0 - RJ - FAX:; (021) 2204)045 f i
DIRETORES
DIRETORIA
João Elísio Ferraz de Campos Eduardo Batista Viana
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias
Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta
Ricardo Ody
• Presidente Vice-Presidente
• Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria
■ Vice-Presidente
Nilton Molina
• Vice-Presidente
Sérgio Timm
BOLETIM
INFORMATIVO
Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo,com periodicidade quinzenal. Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
As matérias e artigos assinados são de
no Estado de São Paulo.
responsabilidade dos autores.
ANO XXVI
São Paulo, 16 de fevereiro de 1994
N» 619
O {)esquisa Grupo desalarial, Recursos Humanosodas Seguradoras, dando coordenaçãoAssociados dos trabalhos de apresentou relatório elaborado porseqüência RH-PLUSà Consultores Ltda.
I
I
sobre Tabulação da Pesquisa Salarial - Salário Nominal Atualizado referente aos meses de outubro, novembro e dezembro de 1993. Para ter acesso ao Relatório que se encontra na Secretaria do Sindicato,
Ar
as empresas associadas precisam enviar solicitação formal, e de acordo com procedimentos anteriores, serão atendidas com a remessa da documentação ao diretor das respectivas empresas, que deverá observar o sigilo de praxe. No corrente mês de fevereiro está sendo efetuada nova coleta de dados relativos a janeiro/94, visando retratar informações salariais do mercado incorporadas com os ajustes decorrentes da aplicação do Acordo Coletivo de Trabalho da categoria e os correspjondentes aumentos
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reais concedidos no período.
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Diário Oficial da União de 26 de janeiro de 1994, publicou decretos do Presidente da República nomeando Francisco de Assis Braga, Luiz Furtado de Mendonça e Carlos Eduardo Ferraz Veloso, como representantes do setor público no Conselho Técnico do Instituto de Resseguros do Brasil, do qual fazem parte, também, como representantes das seguradoras privadas, Ivan Gonçalves Passos, Luiz Tavares Pereira Filho cArtur Luiz dos Santos. A posse dos novos conselheiros, inicialmente prevista para 14.1.94, foi realizada dia 1.2.94, sob a presidência de Luiz Furtado de Mendonça, consultor da FENASEG.
A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG, com apoio da Federação Interamericana de Empresas de Seguros - FIDES e da Federação Naàonal dos Corretores de Seguros e de Capitalização - FENACOR, realizará nos dias 30 de novembro, 1 e 2 de
•
i: ''!?■
dezembro de 1994, no Hotel Intercontinental Rio, o "III Simpósio Internacional de Automação de Seguros".
por recomendação da Comissão Técnica de Seguro Automóvel deste Sindicato, publicamos nesta
edição "Departamento Técnico" mataria do órgão representativo das Seguradoras do Rio de Janeiro relativa ao seguro automóvel quanto a aspecto técnico e no tocante a cessão do seguro em face da alienação do veículo.
pixado em CR$ 42.829,00 o Salário Mínimo para o mês de fevereiro de 1994, conforme Portaria
interministerial de 2.2.94, que estabeleceu, também, em 30,25% o percentual de antecipação
referente ao mês de fevereiro de 1994, aplicável aos salários dos trabalhadores do grupo "A" cujas
datas-base ocorrem nos meses de janeiro, maio e setenibro. Por oportuno lembramos que a cláusula terceira da Convenção Coletiva de Trabalho para 1994, garante uma antecipação de 80% do IRSM do
mês anterior (janeiro/94) que fechou em 40,25%, a todos os empregados que percebem até 06 (seis) salários mínimos.
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1® Conferência Naciqnal do Trabalho será realizada no período de 21 a 24 de março de 1994, em Brasília - DF. O evento esta sendo convocado pelo Conselho Nacional do Trabalho nos termos da Resolução n*^ 1, de 31 de janeiro de 1994, publicada no Diái io Oficial da União de 2 de fevereiro de 1994.
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SEÇÕES
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NOTICIÁRIO (1)
;4-
- Informações gerais.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.20) FENASEG - FAX Seguros - Períodos 31.1 a 6.2 e 14.2 a 20.2^94. -Tabela IDTR até 1.3.94.
- Relação de DUTs furtados, extraviados,inutilizados e cancelados.
SERJ - Seguro automóvel - Roubo-Furto e Recuperação de veículos no Rio de Janeiro. SEGECAP - Sinistros irregulares.
SINCOR - Seguro Automóvel - Re^tro de veículo em outro mumcípio. PODER EXECUTIVO (1.3) - Conselho Técnico do IRB - Nomeações do Presidente da República. - Portaria Interministerial sobre Salário Mínimo.
PODER JUDICIÁRIO (1.2) - Enunciados do Tribunal Superior do Trabalho.
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1)
SUSEP - Procedimentos a serem adotados pelas sociedades segmadoras para publicação das demonstrações financeiras.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.3) - Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro - Noticiário. EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS (1.4) - Seguro Saúde - Resolução do CFM.
- Café de Negócios - Presença do presidente do Instituto de Resseguros do Brasil. - Regulação de Sinistro.
- Administração de Recursos Humanos para empresas de seguros. DIVERSOS (1.3)
DIVECAR - Dados estatísticos sobre roubo-furto de veículos.
PUBLICAÇÕES LEGAIS (1.2) SUSEP - Portarias.
IMPRENSA (1.7) - Reprodução de matérias sobre seguros.
DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.10) - Seguro Automóvel - Circulares do Sindicato das Segiwadoras do Rio de Janeiro. At.Sio Joio,313 - 6* e 7* andares - UNHA TRONCO:(OU)223-7666 - TELEFAX:(011)221-3745 - Sio Paulo - SP
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NOTICIÁRIO
II
I
ASm-ÍS^
^ A Superintendência Técnica da FENASEG
A VERA CRUZ Seguradora SA. comunica
solicita às empresas associadas o encaminha
o endereço de sua diretoria do Estado de São Paulo, sob a responsabilidade de Sérgio Timnv. Av. Brasil, 1891 - Jardim América -
mento dos elementos constantes da Demons
tração de Resultados/Correção Integral relativos a prêmios, sinistros, despesas, provi sões técnicas e resultados necessários à com
pilação dos dados a serem publicados,
01431-001 - São Paulo - SP. Telefones: (011) 883-6545 e 280-4963 - FAX: (011) 64-7935 e 64- 4676 - Telex: (11) 31383.
relativos a 1993. Da mesma forma, a Secreta
ria deste Sindicato aguarda o envio, quando disponíveis, das publicações dos Balanços re ferentes a 1993, pma fins estatísticos.
^ João Elísio Ferraz de Campos, presidente da
li
^ Os principais jornais do País «fivulgaram in formes publicitários sobre acordo firmado en tre a Companhia PAULISTA de Seguros e o Grupo HDI pelo qual passarão a deter, em
partes iguais, a totalidade do Capital da
FENASEG participou da solenidade de for
HANNOVER Seguros SA., que, em conse
matura, como paraninfo, da turma de novos
qüência, passará a operar sob a denominação
corretores de segiu-os aprovados no "VII Exa me para Habilitação de Corretores de Segu ros" promovido pela Sociedade Brasileira de
de HANNOVER PAULISTA Seguros S.A Em outro comunicado, o Banco SAFRA in
de Certificados realizou-se dia 9 último no
forma, que adquiriu o controle acionário da Companhia ADRIATICA de Seguros Gerais, através de compra da totalidade da participa
auditório do 7® andar do Edifício Seguradoras
ção societária detida pela RAS - Riunione
em São Patüo.
Adriatica di Sicuritá.
Ciências do Seguro. A cerimônia de entrega
^5 Montenegro & Associados S/C Ltda. comuni ca sua mudança pma a Rua Monte Alegre,
212 - 6® andar, no bairro das Perdizes, em São
Paulo, com CEP 05014-000 e telefone; (011) 872-0387.
A Superintendência de Seguros Privados SUSEP, nomeou Alexandre Reis Salgueiro
para exercer as funções de liquidante da CA
RIOCA Seguradora S.A., em virtude da sua
liquidação extrajudicial decretada pelo Mi nistro da Fazenda.
SftíS;
Em \àrtude do desencontro de informações
cadastrais, a relação das empresas que com põem o quadro associativo do Sindicato vem
registrando associada com o nome de BOA-
VISTA - ITATIAIA Companhia de Seguros. Esclarecemos, para fins de retificação, que de acordo com mudança aprovada pela SUSEP, a empresa seguradora passou a denominar-se
ITATIAIA Seguros S.A. Sua sucursal em São Paulo, se encontra mstalada à Rua Jimdiaí, 50 - 3° andar - 04001-004 - São Paulo - SP. Tele fone: 885-5755 - FAX: 887-7622. m O Diário Oficial da União de 2 de fevereiro
de 1994 publicou portarias do Ministério da Fazenda com data de
de fevereiro de 1994j
a de n« 57, cancela a autofízação conccdida à
NOROESTE Previdência Privada S.A., por
motivo de sua incorporação à NOROESTE Seguradora S.A. A de n^ 58, cancela a autori zação concedida à MULTIPLIC Companhia de Seguros, era razão de sua incorporação à MULTIPLIC Seguradora S.A.
BI
619
-
16.2.94
A SUSEP aprovou a mudança da sede da NOBRE Seguradora do Brasil S.A. para São
Paulo, conforme Portaria n« 14 de 13 de janei ro de 1994, publicada no Diário Oficial da União de 26 de janeiro de 1994.
Na Secretaria do Sindicato encontra-se à dis
posição de interessados currículo de profis
sional, do sexo feminino, com experiência na atividade seguradora no desempenho de fun ções burocráticas em geral. REF. 61916294. A Companhia de Seguros AMÉRICA DO SUL Y ASUD A tem novos números oara seus
telefones; 283.05í;6 (SECOR) e üÍS (DECON).
'
M SASSE Companhia Nacional de Seguros Ge
rais está recrutando técnicos de nível médio para trabalhar era BrasÜia - DF. Contato com Álvaro Adolfo Ribeiro Góes - Telefone: (061) 322-4001.
-
1
-
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II SETOR SINDICAL DE SEGUROS v-.
■^•■SSiy&Sí^SSíS.-íSíSSÍ-SlSSXÍSÍS^-YÍÍÃ^^
j S
31 • OS
JANEIRO/84
ífciTC
'1
N»81
MENSAGEM AO MERCADO
O profe&sor l'aul
cusa de acesso a pessoas Já
de Ecoiioiniu, é Autor de
doentes, t al recusa exigia prévio exame médico. R este,
uma irretocável tcorin
cada vez mais oneroso e
SoHiuelsoii, PrfiinioNübcl econômica do seguro. A teoria dele defino o so^ui o como uni instrumento de
cqtlitativa repartição de
perdas oconámlcas:_ ro-
pnitlcao que tom o oreilo
impraticável, foi substituído por fórmula de objetivo o resultados seineliiantes; pe ríodo de carência. Abolir mcCRiiismos dessa imtuiezA, inslituiudo-sc o livre ocosso
entre coberturas t custos.
Mais amplas as coberturas (isto é, o espectro das doen
plebiscito de consumi dores, pressupondo que
dimentos médicos abron-
estes, no final dc todas as
gidos), maiores os custos operacionais e, portanto, os preços do seguro. As empresas seguradoras,
entro si e eqOitativomcnte
com o know'how do seu
Seria inqênuo supor que |>essous sadias se dispuscsscin o comprar seguro, podendo
corretos sobro coberturas e
adiar essa compra para a
tmgências scgurAveis, cxi-
preços de seguros. Esse vem
eventualidade do uma do-
inem-se dos lespeclivo.s custos, previnincntc com-
ença.
tnnto a (jucsião que torna
sendo o caminho percorrido pelo scguro-saúde na sua evolução, e por esse cami nho, afirmam elas, o público
Complexo o plancjiimeuio do
disporá, naquele seguro, de coberturas cada voz mais
iss© prévia e cqüi-
scguro-saiide. O grande pro blema é o da repailiç&o dos
cconômicAS obedece ii
custos fi nanceiros da cober tura da assistência médioú-
arenün individual. A renda sc tonm eslft-
vcl por um simples t ób via razüo; us indivíduos,
quando atingidos por coii-
partíiliudos por todr.s os segurados aliavés dos pre-
pagos pelos seguros,
taliva reparliçfio de perdas critérios que, é óitvio,
ajustam-so é naturezn dfts contingências scgurãveis, isto é, A nutureza de cada
no seguro, é restringir a procura a quem esteja doente.
A carência nilo é cnlre-
bospitalar, repartição que deve ser cqUitativa para os
segurados. Esse problema ostà na própria essência econômica do seguro, como
amplas.
ficiai, que absoivou o cxtinto INAMPS, levou mui tos milhões de pessoas a
procura dc melhor abrigo
nos seguros c planos do
setor pnvadq. Transformá-
los cm barril de pólvora, com soluções extremas e
polêmicas, não é decerto a melhor estratégia para que
a população do pais tenha o que deseja, necessita e justos de assitência mé-
universalidade da cobertura, abolindo inclusive o chama
demasiado óbvio, ó a re
dência direta e inevitável
certa. Faz tábula rasa do
Samuelson.
ços do saúde do setor o-
merece; acesso a esquemas
Em lermos de segurosaúde há uma correspon
tnnlo, (em ci itéi ios que liio são próprios, inerentes a
assinala o professor Paul
os custos da decisão toma da em nome deles. A decadência dos servi
Sem o mesmo conheci
sua natureza. Um deles,
O seguro-snúdc, por-
contas, poderão repartir
mento do oficio, surgiram agora partidários o avalistas de uma solução extrema: a da
do periodo dé carência, ls'o recesso dos gabinetes, essa é, sem dúvida, uma solução fácil e simples, que pode ser imposta até mesmo em data
modalidade de seguro.
goria de simples balela o tal
ças seguradas e os proce
odeio, afinnam que os meca nismos do mercado, garan tindo o julgamento, são os mais aptos para as decisões
econômico dc estAbIlizor
mercado, reduzindo à cate
cada voz melhores e mais
dico-hospitalar ceda vez mais efic
juIz Mendonça
j
Consultor daFenaseg
'
Notícias
Eventos
Novo conselheiro do IRB o presidente da Fenasejj, João Elisio Luiz Furtado Mendonça, consultor da Fcnaseg, é
(3 07 6 08/02/94- Preven
Ferraz do Campos, «iirmou, em o mais novo membro do Conselho Técnico do entrevista coletiva à imprensa, no dia IRB. Ele foi nomeado, no dia 25 de janeiro, pelo 26 dc janeiro, que us seguradoras não presidente Itamnr Frunco, e toma posse na nova üslAo contestando o mérito da reso
lução 1.401 do Conaeilio Federai do
função dia 1" de fevereiro.
Medicina, mas sim a sua exeijUi-
Tabola do IDTR de 01 6 16/02/94
bilidade e a forma conto foi a-
prcsentada, pois nunca foram cha madas pura uma negociação. Disse
DIA
TR j«iin«v 1.4)1 Beco
1
41.44%
obrigadas a aleiidor a deteiininrtçao
2
44.2«%
do CFM, porque futiolotiam pelo sistema de reembolso, bancHndo o risco, estando portanto sujeitas á fiscalização e regras cia Suscp. No
5
47,18%
4
47.6t%
í
4B.10%
e
46.20%
ainda que as scguradmas nõo são
entanto, algumas empresas Já n-
IDTR
DIA
108240562
2.02810654 2 00865216
2.105B23Í1L.
?>.lJ0é252O 2.17062520 2.19082520
TR Juirttv L»l 6680
0
46,77%
10
46.68%
11
48.54%
12
60.02%
13
47,86%
14
46,28%
IDtR
ção de Perdas e Desper dícios «a Eroprcsn, work-
shop promovido polo Centro Brasileiro de Qualidade, Segurança e Produtividade,
em SSo Paulo. Informações: tel.(011)881-7074. EJ 23 a 25/02/94- Curso
2.10070.505
Cerôncin de Riscos e Se
2.24511728
guros, promovido pelo Ins-
2.200230^1 „
tUuio Tecnológico Mapfrc
2.3285463»
Info: tol. (011)289-5455.
2.53507382 2.34766831
0 24/02/94- Seminário Futtiio de Pensão Sem Di5-
«.04706782
vldüR,
promovido
pelu
7 42.64% 42.83% Abrapp, no Rio dc Janeiro. 16 presoiitaram á Suscp propusta.s dc 2.14880311 Informações: tel. (011) 828« 42.82% coberturas para doenças como n 9575. Aip.S. uorexepiplp, Fennseo • FocteraçAo Nacional da» Empresas do Seguro» Privados o de CapitaiimçAo
Assessoriodj Comunicação Social (ASCOM) - Fcnoscg - Tel: (021)210-1204 R.140
Editoração eleirêiiica: Feimseg (ASCOM/SETIN)
BI
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16.2.94
-
1
-
A Fenaseg
14 «20
7ax SEGUROS ■■■■■■ Mensagem ao Mercado ■■naaai A uiàlise da rcalida^L- iiii«:niucjüiml, na cjuul o Brasil luta por inscrir-!« defiiiitivamcnle, toinprova o
minái ioB e dar osclareci-
niciiios sobre normas, proce dimentos o legislação a ni v;l intcnmcional. O presidente é o professor Ocnival dc Almeida Santos. Em iniirço,
guros do Comitê Brasileiro
I Previdência.
Exemplo de poupança interna: os Estados Unidos, onde o patrimônio dos Fundos do Pensão já atingiu o marco de USS 3 trílhOcs ( cerca de 7 vezes o
CIRCULAR SUTEC-022/94
O presidente da Fcnnscc,
desenvolvimento do País.
ressaltar; um já muito conhccidu de todos 6 a capacidade intrínseca d-i nossa instituição na formação de poupança interna; outro representado pela garantia de uma adequada complementação de aposentadoria a uma parcela de população que produz e constrói o pais, que podemos chamar és aspecto social dos Fundos dc
Rio de Janeiro, 07 de Fevereiro de 1994
João Elisio ' Ferraz de Campos, acabo de ser indi cado - o aceitou - para ocupar a vice-prosidénpia da Comis Técnicas Bancárias o de Se
Neste cenário, dois aspectos exiicmumcnle
NO 63
Cântara Internacional ■
vigor da "indústria do previdência" e nos confirma a certos de que os planos prãvidcncíãrios não são uma moda, mus sim o caminho puro n solução de um problema social (pievidciiciário) com efeitos colaterais altamente desojáveis cies são alavancas para o
positivos da atividade de Previdáicia Privada quero aqui
faver«lro/94
são de Serviços Fin(inceiro.s, da Câmara de Comércio
o grupo estará promovendo um importante seminário na Conlederação Nacional de
Inleniacioaal. pic será res
Comércio, no Rio de Ja
ponsável pelo segmento dc seguro, enquanto Ricardo
niznç^'io mundial formada c
Azcn, do Fore)( Clube fica encarregado de coordenar os trabalhos naáru)a bancária. O
Comitê de Scgqros e Bancos foi criado há um ano c tem
como objetivo realizar traba lhos técnicos, organizar i;e-
neiro. A CCl é a única orgu-
dirigida por empresários. A sede fica cm Paris e o obje tivo da Câmara é defender os interesses da livre iniciativa, buscando um crescimento harmonioso do comércio internacional.
PIB brasileiro ) ,ou seja, 50% do PIB daquele país. Já
Revisào
I.UtO
na Comijnldade Econômica Européia, cm 1991 o
Leia, nesta .seipana, no in
A Fcnasêg registra, com
reunindo potencial de ampliação para US$ 2,3 trilliQcs
titucional:
patrimônio das entidades alcançava USS' 990 bilhócs,
formativo da Rçvisão Cons Está em arti-
até o final da década.
culnção um acordo de lide
Quanto ao carátei social da previdência privada, é mister lembrar que existe no Brasil um potencial de
ranças para que sc aprove a
cinco milhões de puiiicipantcs neste sistema a médio prazo. Ora, admitindo u na jmpulaçaoeconomicamcnic ativa de 30 milhões de pessoas, este número representa 10% dos trabalhadores empregados. Como se vê o caráter social dos planos previdenciários deixa de ser simbólico o passa a ser significativo.
De qualquer Ibrna, deve se considerar tiue o setor, ainda não experimentou o "iioom" dos países dc.scnvolvidos. As principais difícuidudes para que isso aconteça vão da crença ainda arraigada no Estado
proposta orçamentária tal como enviada tço üovcrno.
REF. : TABELA DO ÍDTR ATÉ 01.03.94
Prezado Presidente,
Estamos encaminhando em anexo, cópia do
pesui, o talccimenlo do Prof. Jessé Montcllo, ex-prcsidentc do IBGE, que muito
FEBRABAN com a tabela contendo os valores ate 1 de março de 1994, calculados de
contribuiu pura o cresci mento do mercado de previ
acordo cora a Circular SUSEP 004/93.
dência complementar no
Solicitamos de V.Sa., a divulgação dos Índices na seção de economia dos jornais locais.
Bra.si].
Tabela do IDTR da 16/02 a 01/03/94 TR jíivlov
1 TR U«l ÍOM
LW 86S0
2,013487411
2.M70&78Z
45.03% i
2.0732148)
4a,e«% í
2.72754784
liateriialisla, passando pela inflação que ao desvalorizar a moeda gera insegurança e chegando à ausência quase
Ateiyíios^ente,
2.4S9072e0 2,78887830
absoluta de incentivos fiscais aos pariticipantcs dos
Fundos, que estão abrindo mão do consumo cni favor de (loupança dc longo prazo com reflexos sociais.
M^ca Christina O. A. Soares Si/perintendente Técnica
Agenda 0 21/02 a 24/02 - Regu
0 23/02a2.5/02/94-Curso
lação do Sinistíos, promo
de Gorêncin de Ri.scos o Se
vido pela Montepegro & As-
Lifj|í Cario > Trabuco K^mpi Diretof-Pitíbideme
da Oradoseo Previdência e Seguros S.A.
•sociados Lida. O que é regu lação do Sinistros? Quem está habilitado? Sinistro de
Incêndio, de Roubo de RD.
Valores. Informações: (011) 872-0387/231-0458.
.A
guros. Itsomup do Brasil. Oferece aos parlicipuntes técnicas e método.s modernos
dc administração de riscos, c
a racionalização dos segui os da companhiu. Informações: (011) 289-3600 ou (021) 552-1998.
Fanaseg - Federação Nacional das Empresas da Seguros Privados o de Capitalização Assessoria de Comunicação .Social (ASCOM) - Fen.iscg - Tel: (021) 210-1204 R.I40 Editoração eletrônica: Fennseg (ASCOM/SETIN)
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16.2.94
SUTEC ^^^^^4, enviado à
619 -
16.2.94
"Y
i"-
jÁkFenaseg
A Fenaseg Wo de Janeiro, 24 de Janeiro de 1994. CIRCULAR SUTEC/GETEC-014/94
Ref.:
MARÇO DE 1994
FEVEREIRO DE 1994 TR
IDTR
janeiro/fevereiro
n
DIA
DIA
MUÇÃO DE DUT.FURTADOS,EXTRAVIADOS,INUTILIZADOS E cancelados
TR
IDTR
fevereiro/março
(•)
Lei 8660
Lei 8660 01
41.44Í
1,99240552
02
44.29?
2.02810854
03
47,19?
2.06853215
04
47.61'
2.10362788
05
48.10?
2,13062520
06
45,2C
2.13062520
07
42.54?
2.13062520
08
42.92?
2,14886311
09
45,77%
2.19676505
10
48,68?i|
2.24311728
11
49.34?
2.29023951
12
50.02%
2.32854633
13
47.58%
2.33307362
14
45,28%
2.34756831
15
42,93%
2,34765762
16
42,93%
2,34765762
17
45,82%í
2.38837083
18
46,64?
2.44364666
19
47,20?
2.49669944
20
44,75?
2.49907260
21
41,94%
2.49907260
22
41,91'
2.52616407
23
44,76%
2.55868184
24
47,68?
2,61346749
25
47,69?
2,67321493
26
47,81'
2,72754784
27
45,09%
2,72754784
28
42,28?
2,74184433
01
39,86%
2,78657836
^Mad. das Sagaradom
di.«.^e ■ M=S«l.dL -o
^
"obterem a rclaçSo de DUTs descriu acãma.
cm meio rzv devendo nara meio nraunét nragnetico. para tanto tanto dingircm dingirc w
Maic :nf„ , . ,^-.r a Mecadata pelos telefones(021) 222-3154 ou informações, solicitamos contactar a Mcgauoia pw 224-9862.
Atenciosamente,
Rosane Moreira Barbosa Gerente Técnica
Proc.; 850.605
RMB/lhfr.
DiiA
Tci . c.ini204
representação EM BRASÍUA
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Fonte: Fenaseg
(*) coluna calculada conforme CIRCULAR SUSEP 04/93
- 5 -
BI 619 - 16.2.94
BI 619 - 16.2.94
- 4 -
,....
.|||: j'i4-,.:í :,v:: .m
vr;;!
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
t^onaderado òe UtUdade POUica Mumopal contorme Oec,9.626. de
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SERJ-coz/94
E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (Considerado de Utlidade Pública Muniapal contomie Oec. 9.626, da 14-3-4^ OUENCLAS ANüAlS-Cüm>AKATlVO:
Klo dc Jaoeiro, 11 dc janeiro de 1994 PERÍODO
CIKCUIJUt SERJ-002/94
10/92 A 09/93 11/92 A 10/93
Prezada Asaociada:
12/92 A 11/93 Rcf.: AUTüMÚVfIS - HJO ÜE JANEIRO - OUTUBRO E NOVEMBRO/93 - ROUBO, FURTO E RECU
FREQOENCIA
RECUPERARÃO
4,32X
18,5Z
4,30Z
19.OX
4.28Z
19.41
- . «miAl seM alteraçao do nível de recunera
Observa-se estabilidade na freqUencia anua ,
PEKAÇAü üE veículos no estado do rio de JANEIRO.-
_
cão, que já foi superior a 20Z. Dando conCliiuIdadc ã divulgação iniciada por nossa Circular SERJ-86/92, 10.11.92, forneccaos-lhcs, abaixo, os dados relativos a outubro e
de
novefflbro/93,
./ai ADonta una tendência de alta de A freqUenciá mensal anualizada de nov/9J P acarretaria u« increBcnto
firmada " nos acarretaria pontos percentuais, que, se contirmauo,
0.2 de 750
um incremento de 750
veículos roubados (16.870 x 16.120).
couforoc segue:
io ABfiociadas que, mensalmente, tem enviado
Queremos, mais uma voz, agradecer as OUTUBRO/93 . Frota Segurada ...
357.582
NOVEMBRO/93 374.880
.iramos as demais a fazerem.o mesmo, só as — 1 f^rma mais fidedigna o problema de roubos e sim os nossos números retratarao de loi»»
essas informações ao Sindicato.
. Veículos Furtados
furtos de automóveis no Estado do Rio de Jane
. Veículos Roubados
Para ser utilizado na elaboracao da esc
TOTAL
Furtos + Roubos
- Ao ARtatística referente ao mês de dex/93. es-
1.302
tamoB anexando o formulário de praxe, 9
1.413
- após preenchido, pedimos seja devol»
lAados da Sra. Therezinha. uidados
Veículos Recuperados
vido através do fax n9 220-0046, aos cu AteiulosameateL
ÍNDICES MENSAIS:
. FreqUciicia Roubo/Furto
0,36Z
0,38Z
. FreqUêucia Aiiuaiizada .
4,3Z
4,5Z
. índice de Recuperação .
22,4Z
21,IZ
Renato Campos Martins Filho Presidente
ÍNDICES ANUAIS;
NOV/92 A OUT/93
DEZ/92 A NOV/93
. Frota HuJla Segurado ............
309.652
316.142
. Total Veículos Roubados/furtados
13.318
13.529
. FreqUêucia Roubo/Furto
4,30Z
4,28Z
. Veículos Recuperados
2.533
2.621
. índice de Recupcragão ...........
19,OZ
19,4Z
192076
JA/TR
./ RUA SENADOR DANTAS, 74 — 13» PAVIMENTO TEL.: 210-1204 — CABLE — ASSOSEG — CEP 20.031
TELEX P21)34505 FNES BR — RIO DE JANEIRO-RJ
RUA SENADOR DANTAS.74 — 13» PAVIMENTO TEL.: 210-1É04 — CABLE-^ASSOSEG —CEP 20,031
TELEX (021)34505 FNES BR — RIO DE JANEIRO — RJ
BI 619 - 16.2.94
BI 619 - 16.2.94
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS
E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (ConsKiefado de UDIidade Púbitca Municipal conlorme Oec. 9.626, de 14-3-49) COàêPÁNHU 06
staiMOS 00 esTADO oe sao paulo
KOUHO, FUKTO E RKCUPEKAÇÃO D.-: VEÍCULOS
Carta
DESAUTO N9 1089/93
Dados relativos ao HSTADO DO RIO DE JANEIRO
o-
oaiiio
Sao Paulo,
29 de outubro de 1993.
CIA. ou GRUPO SEGURADOR:
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS N2 da FROTA SEGURADA:
^
(RELATIVO AO PERÍODO DE
capitalização no estado de sao PAULO
N2 de VEfCULOS ROUBADOS: NS de VEÍCULOS F-URXADOS; _
H2 TOTAL DE VElCULOS R/T: NQ VEÍCULOS RECUPERADOS: _
.:
SINISTROS
irregulares
Esclarecimentoa:
I — RO
FROTA SEGURADA: Corresponde ã quantidade de veículos com seguros
vigor até o mês (inclusive) a que se refere esta informdcõo,
eai
devendo ser
considerados todos os itens (veículos).emitidos, inclusive de apólices de frotas e coletivas e que não tenham sido cancelados. Exemplo: mês referen te ã informação: Out/93; período a ser informado para a frota segurada:
Prezados Senhores,
de nov/92 a out/93. Caso haja dificuldade na apuracao da frota segurada em
«""segm^o, " ««Ia iraos apurar apurar diversas aivei^. Irregelar"'"^'' encontram-se em nosso po
vária, slnaicãnclas Intarnaa a externas.
vigor, informar a frota emitida, líquida de cancelamento.
"■•«ds de alnlatros, cujo» documentos der e redundaram em não pagamento
2 - ROUBADOS X FURTADOS; A separagão dos dados entre veículos roubados e furtan.
doa (com e sem violência a pessoas), decorre da constatação de que a ocor -
Tais irreoularidades envolvem a participação í. Sequrados/Reclamantes, con
rência de roubos vem superando a de furtos, fato a ser considerado pelas au
j Corretores/Prepostos/Oficin . de forme relação anexa.
toridades policiais e seguradores na busca dos meios mais eficazes de pre venção.
Esclarecemos também, que no processo de sindi
3- RECUPERAÇÕES: Deverão ser informados todos ou veículos recuperados no mes,
5.-, Ri» outras congêneres, onde focancia obtivemos a colaboraça .o j ram constatados os mesmos^ +-1DOS tipo de irregularidades as partes rg,
antes ou depois do pagamento das indenizações. Observações:
lecionadas no anexoj ^
a) Solicita-se ãs associadas que enviem esses dados até o dia 15 do mês subseqUente aquele a que se refere a informação.
b) Para agilizar a consolidação dos dados, este formulário, após o seu preenchi mento, deve ser enviado para este Sindicato através do Fax n2 (021)220-0046, ddd dMí- cepouoi-c. fosTALí.rn-Tei£x(Wít.»»»-s.pauo
aos cuidados da Sra. Tliereziuha,
RUA SENADOR DANTAS. 74 — 13» PAVIMENTO TEL.: 210-1204 —CABLE — ASSOSEG — CEP 20.031
TELEX (021)34505 FNES BR —RIO DE JANEIRO —RJ
BI 619 -
BI 619 - 16.2.94
16.2.94
cosesp cosesp
Seguw
S»flufO«
COUPANHtA
oe seauHOS oo ístado oe sáo paulo
COáifAMHIÀ OC SfCMOS DO ÍSTADO D£ SAO PAULO
anexo da carta DESAUTO N9 1089/93 DE 29.10.93 Carta - DESAUTO N9 1089/93 corretores
~ 3R8 Corretora de Seguros Ltda.
- Petru's Adm. e Corretagem de Seguros Diante do exposto, solicitamos desse Sindica
to providências no sentidí?
circularizar a presente, a fim
de proporcionar confronta<^^°
^'^IClNAS
respectivas áreas de sinis -
tros das Seguradoras fili^'^^®*
Scorpion - Auto Mec. Funilaria e
Pintura Com. Estufa Ltda,
Punilaria e Pintura Rubão
Atenciosai"®"^®'
Paê-Car Auto Peças e Serviços Lt Ltda.
^
^KSSOAS físicas
Jaime Francisco da Silva ^®lsino Alcântara Marques Juvêncio Alcântara Pereira
MARUNOOt. L. «EMBl Olrtl», Técnic»
d* O^p/laniMlo SlnliUet Aj|lm6y»ls
José Carlos de Souza Peinaldo Ariovaldo da Rocha Eraldo Soares
~ Laêrcio Gonçalves Eogêrio Esponquiado - Almazide Alcântara Marques Giacomo Cavalieri Neto
- José Petrucio Aguiar Hortêncio ~ Etevaldo Ernidio dos Santos - Valter Fernandes
~ Vanilda Márcia Antunes Rodrigues ~ Manoel Rocha C.C.
FENASEG
SIND.EMPR.SEGS.PRIV.''^^*^®'^* SUSEP
RM PAUPUJRA,ZIT ■ TEi.
MPC/mS.
RuAPM4PtORA.Í27.rBLi»,.,U»-
'^TAL^.TT,. Tarx
,
BI 619 - 16.2.94
- 10 -
StJxíKéto dêS £m/»rMjj
dé Séçuros Frív*aas# tf# CspttsdJuçéo Atf £sr#tfo tf# Séo Fmio
cosesp ~ S»flüro«
24 de novembro de 1993
SSP - 149/93
COUPAHHM Oe SEGUHOS DO ESTADO DE SAO PAUÍO
Diretoria Técnica da
ANEXO
DA
CARTA
DESAUTO
N9 1089/93
DE
Companhia de Segoros do £&tado de Slo Paulo
29.10.93
SBo Paulo - SP Nesta
VEÍCULOS SINISTROS IRREGULARES
- ESCOHT XR3 - ANO 85/86 - PLACAS SM-0203 - COR PRETA CHASSI - 9CFBXXLBABFC56510 Prezados Senhores,
- DEL REY - OURO - ANO 83/83 - PLACAS GMC-2461 - COR PRETA CHASSI - LB8BAG50726
Temos presente sua carta DESAUTO na 10S9/93,
de 29 de outubro de 1993, que mereceu especial atengBo desta dire - KADET GS - ANO 89/89 - PLACAS CXZ-1818 - COR PRETA
toria.
CHASSI - 9BGKW08YKKC304417
A firo de possibilitar a adoçSo das medidas requeridas, solicitamos fornecer a este Sindicato dados cadas
- DEL REY BELINA L - ANO 90/90 - PLACAS BIL-1121 - COR PRETA
trais das pessoas físicas e jurídicas envolvidas nas Irregulari
CHASSI - 9BFDXXLD2KB120342
dades no tocante a reclamações de sinistros, como segue: - Corretores - Número de registro na SUSEP.
- UNO MILLE - ANO 91/91 - PLACAS GKJ-4766 - COR CINZA
- Oficinas
- Número de inscrição no Ministério da Fa zenda - CGC, e endereço.
CHASSI - 9BD146000M3767382
Pessoas físicas - Número do RG e CPF.
Agradecendo sua medidas a respeito, firmaroo-
- MONZA SL/E - CONVERSÍVEL - ANO 85/85 - PLACAS PY-3247 COR VERMELHA - CHASSI - 9BG5JK1 1 ZEBO35438 /i ,,,
Atenciosamente,
CLAUD/Kfi AFIF DOMINGOS
IPtes i dente
1
CAD/RL/arp P.
1.30.035
AV.SÀOJOÁO,3t3 6'/7» ANDAR UNHA TRONCO 2D37666 TELEX (11)36860 ■ BR ■TEl.EfAX:l0ll)221-3745 ENDEREÇO TEL£CRAF«X) ■mCAP-SÁOPAULOSP
«U4 PAMPLOHA.
■ T£L iS4-4Baa ■ C£P 01405- C. POSTAI l.77» ■ TOEX(It)ít.»»*- S.PAUO
BI
BI 619 - 16.2.1
-
12
-
619
-
16.2.94
ANEXO DA CARTA DESAUTO 1271/93
cosesp
cosesp
COUPAHMA OE SECtMOS OO eSTAOO OE S40 PAULO
COMPAHHU oe S£GUfíOS 00 ÍSTADO D£ SÀO PAUO
2- Nelsino Alcântara Marques
São Paulo, 28 de dezembro de 1993
Carta DESAUTO 1271/93
R.G.: 10.898.743
C.P.F.: 941.821.838-00
3- Juvêncio Alcântar Pereira
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇãO NO ESTA DO DE São PAULO
R.G.; 26.710.839-4
~
C.P.F.: 365.771.205-44 4- José Carlos de Souza REF.: SINISTROS IRREGULARES
R.G.: 5.892.511-9
C.P.F.: 336.475.428-49
Em atençao ã sua carta SSP-149/93, infor mames a seguir os dados solicitados por V.Sas.*
5- Reinaldo Ariovaldo da Rocha R.G.: 9.571.197
CORRETORES
REGISTROS SUSEP
3 R's Corretora de Seguros
5894/92
Petru's Adm.Corretora Seguros
0107409.1.000
Q^p.p.. 964.070.008—82 6- Eraldo Soares
R.G.: 8.575.067
C.P.F.; 799.498.788-53
OFICINAS
1- Scorpion Auto Mecânica Funilaria e Pintura Ltda Endereço; rua João Borba, nO 61 - Móoca
7- Laércio Gonçalves R.G.: 11.434.663
C.G.C.; 47.266.267/0001-99
q.P.F.; 011.664.368-45 2- Funilaria e Pintura Rubão
8- Rogério Esponquiado
Endereço: rua Jaboticabal, nO 803 - Agua Rasa
R.G.; *
C.G.C.: encerrou suas atividades
C.P.P-' * 3- Oficina Paé-Car
9- Almazide Alcântara Marques
Endereço: rua EngO. Certari, no 299 - Vl.Invernada
R.G.: *
C.G.C.: encerreou suas atividades
Q^p.p,: 060.730.478-27 PESSOAS FÍSICAS
10- GÍacomo Cavalieri Neto
1- Jaime Francisco da Silva
R.G.: 3.622.812-6
R.G.: 11.494.840-9
C.P.F.s *
C.P.F.; 011.664.398-60
fiUA
RUA PAUPLONA. 22? - TB
■ CÍP 0140S - C. POSTAL g.7/g. TBCX(II)21.89» ■ S.PAULO
619 - 16.2.94
- 14 -
- TB.: M4-MM • CEP0140S - C. POSTAI2.Tn• mm (i
.S.FAtlU)
ANEXO DA CARTA DESAUTO 1271/93
cosesp
COMPAtaU
oe «CUBOS 00 eSTADO Ot SÃO PAULO
S*guro«
COMPANHIA oe SeaUROS DO eSTAOO 0€ SÃO PAULO
Carta -
Paulo, 11 de janeiro de 1994
DESAUTO N9 36/94
11- José Petrucio Aguiar Hortêncio
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE capitalização NO ESTADO DE SAO PAULO
R.G.; 15.052.711-1 C.P.F.: *
12- Etevaldo Ernidio dos Santos R.G.: * C.P.F.: *
Bef.: SINISTROS IRREGULARES 13- Valter Fernandes R.G.; * C.P.F.; *
Prezados Senhores,
-
1 c internas e externas, consegut-
adós sindicâncias incema
14- Vanilda Márcia Antunes Rodrigues R.G.: *
a reclamação de sinistros , mos apurar, irregularidades no i-ocante t ^
C.P.F.: *
cujos documentos encontram-se era nosso p
Tais Itraqularldades envolvem a particlpaeSo dos 15- Manoel Rocha
seguintes elementos:
C.P.F.: *
- CORRETOR
Nomet omx CORRET.SEGUROS S/C LTOS. SUSEP N<? S.05493/90
(*) Dados desconhecidos.
- OFICINA
nome; EXCLUSIVA EECUP.VEÍCULOS S/C LTOA.
Atenciosamente
Endereço: Rua Antonlo de Batros, 685 - Tatuape são Paulo/SP
CGC: 96.522.503/0001-04 "5 *<■ L GL./íy OIraUr 7«col>;/
CARACTERÍSTICAS DOS SINISTROS
e*rMl. a, ü.p,rta.l.nl«
Sinlslrcg Ajtomoitit
POsrMt.rre-roexputuMi-s.paulo niM PÀphoNA. U7 .■ rei: rei: íH-w-cePoiios-c. íh-
RUA PAMPiONA, !!? ■ TíL' 2â4-4eaB ■ CEP0U05- C. POSTAL i.77»- TELEX (H)tl.tM ■ S.PAULO BI
BI
619
-
16.2.94
-
16
-
619
-
16.2.94
SINCõií^^Rsp
cosesp "
LEONCIO DE ARRUDA PfMUMltt
SeguTM
Sao Paulo, 20 de janeiro de 1994. PRBS/005.94
COUPANHIA D£ SEGUROS DO ESTADO DE SAO PAULO
KxMto. Sr. Flávlo Tonln
Carta - DESAUTO M9 36/94
M.D. Prefeito de Indalatuba a) Segurado: Fernando Luiz Celestino dos Santos
Prezado Senhor,
CPF: 586.249.968-72
RG; 6.122.853 / SSP
Tomamos conhecimento da circular em que V.l^a. conclama os oroDrietérioB de imóveis de Indalatuba a transferirem o registro Sr seus veículos para esse Município como forma de alentar a arrecadacSo de IPVA do Município, favorecendo os moradores da
Veículo: Ford/Escort XR3/88 - Placas: BMA 5992 Chassi: 9BFBXXLBAJBP25438
cidade com redução no custo de seus seguros.
Gostaríamos de alertar a V.Exa. sobre os riscos envolvidos nessa
SimacaS visto que taxação diferenciada favorece àqueles que Bão domiciliados em aIndalatuba e ^não necessariamente os
Danos com idênticas características dos si —
nistros reclamados nas Seguradoras Nacional, Itaú e Roma.
proprietários de imóveis em Indalatuba . T«i distinção se faz necessária visto que nosso Sindicato tem
b) Segurado: Gloria Mary Souza P. Santos
T LíosdidS em inúmeros casos, a pedido de segurados e corretores I^^íof Sm que o seguro foi feito com a taxa de veículo LSSSSSSt4 a pessoa ••domiciliada" no Interior, quando na ^ d«dS é domiciliada na Capital e possui casa de veraneio ou "íííS Só Interior, para uso esporádico. Quando da ocorrência do ^iníntro constatado que o segurado reside na Capital e que o rodava principalmente na Capital, nega-se a cobertura
CPF: 697.352.988-72
RG: 7.431.770 / SSP
Veículo: GM/Monza SLE/86 - Placas: PC 0551
geíando ífconflito com conseqüente indignação do segurado e descrédito de nosso setor.
Chassi; 9BG5JK11ZGB032065 Danos com idênticas características dos si -
nistros reclamados nas Seguradoras Nacional e Roma (em nome
sentido alertamos V.Exa. que não basta que o segurado
í^««ua iXel e quedireito o veiculo seja mais emplacado para queem oIndalatuba mesmo tenha à taxa barata.nessafi esSnciSl que ele seja domiciliado e resida habitualmente nesse
de
Carlos Alberto Teixeira Algarte).
Município-
„
Diante do exposto, solicitamos desse Sindicato
providências no sentido de circularizar a presente, a fim de pro
mais para o momento e estando à disposição de V.Exa. para o
que julgar necessário, subscrevo-mo.
porcionar confrontação nas respectivas áreas de sinistros das Se guradoras filiadas.
Cordialmente, i
J.ÍW
Atenciosamente,
Leoncio de Arruda Presidente
c/cõpia: Sindicato das Empresas de Seguros Privados / SP
Ganim d* OjparlJtmMito
^'.í . X
SlRitlios AAoidOítlt /
K i iii t/t Ulr«lO<
f
'
SINDICATO DOS CORRETOAES 0£ SEGUROS E DE CAPITAUZAÇÀO NO ESTADO DE SAO PAULO
C.c, FENASEG
R.Ltat Biávi,»> - ».< uR..4>.c.(Xr ontMOO ■ Sto Ptala.W.Ttl. on 3T4IM - Ttiu tl WU SEOa - Fu OtI «.SM
SIMD. RJ
SUSEP
RUAPAUPLONA, 127- TEL 284-4886 ■ CEP0I40S ■ C. POSTAL 2.778- TELEX UI)21.888 ■ S.PAULO
619 - 16.2.94 BI 619 - 16.2.94 - 18 -
.i:-
ii
PODER EXECUTIVO 11 ■.•.X.v.N'.N*.\v.v.\.sv.sv.s'.s;.y,^NV.ssv
s
11
\ ss"-
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SINCWJ
leoncio de arruda
.j. \
PtmUmU
São Paulo, 20 de janeiro de 1994. PRES/004.94 DECRETOS DE 25 DE JANEIRO DE 1994
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no USO de suas atribuições
e
da
acordo com o disposto no art. 49 do Decreto-lei no 73, de 21 de novem bro de 1966, resolve limo. Sr.
EXONERAR, a pedido,
Luís López Vás^uez M.D. Mentor do Clube dos Corretores de Seguros / SP
ADYR PECEGO MESSINA das funções de Membro Efetivo do Conselho Técnico do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB. Brasília,
1061 da República.
26 de janeiro de 1994; 173Q
da
Independência
e
Prezado Vásquez, n'AMAR FRANCO
J'''eraando Henrique Cardoao
Recebemos
sua carta
datada
de
21.12.93 e
achamos
válida sua
observação.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições
e
de
acordo cora o disposto no art. 49 do Decreto-lei m 73, de 21 de novem Temos
recebido várias reclamações
casos em
pois
de segurados e
gue a seguradora tem recusado o
ficou
provado
que
o
veículo
bro de 1966, resolve
corretores em
pagamento de sinistros
rodava
principalmente
EXONERAR, a pedido,
na
Capital, visto que o domicílio do segurado era na capital.
PAULO PINTO DA MOTTA LIMA SOBRINHO
das ^
Conselho Técnico do Instituto de Resseguro
Estamos
encaminhando
ao
Prefeito
de
Indaiatuba
Brasília, 25 de janeiro de 1994; 173a da Independência e
\ama
106a da República.
correspondência (anexa) alertando-o sobre os riscos assumidos por sua orientação.
%
ITAMAR FRANCO ■ Fernando Henrique Cardoso
Sem mais, despeço-me. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições
e
de
acordo cora o disposto no art. 49 do Decreto-lei n 73, de 21 de novem
Atenciosamente,
bro de 1966, resolve NOMEAR
LUIZ FURTADO DE MENDONÇA, para exercer as funções de Membro Efetivo do
Conselho Técnico do Instituto de Resseguros do Brasil - Irb.
Brasília, 25 de janeiro de 1994, 173»
I^onclo de Arruda
106ü da República,
Presidente
da
Independência
e
ITAMAR FRANCO
Fernando Henrique Cardoao
c/cópia: Sindicato das Emp. de Seguros Privados / SP
SINDICATO DOS CORRETORES DE SEGUROS E DE CAPITAU2AÇA0 NO ESTADO DE SAO PAULO H. Lime Btdui,iU ■ a.t uá..ij. bX.C£P OiO««.aab ■ StoPtxl* ■ SP ■ Td. OtI 37.9nt•T«Im M 2»3H SEOO•Pu Oil 33.4SM
BI
BI 619 - 16.2.94
619
-
16.2.94
-
- 20 -
M
wmm 'È
1
Ministério do Trabalho .coido'co.''o''ÍSpo^'' bto d. 1966? r«?l?? "'• ■"
« 0= ""reto-lei n» 73, dd 21 d. nov„CABINETI-: DO MINISTRO
NOMEAR
PORTARIA INTERMINISTEHI/U, NÇ> 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1994
Bxno xecnico do Instituto de Resseguros do Brasil - irb.
106fl da RepúbSa!' "
OS MINISTROS DE ESTADO DO TRABALHO,
Interino,
DA FAXEMDA • raBfK
DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E COORDKNAÇAO DA PRESIDRMCIA DA REPÚBLICA, DO USO das atribuições que lhe» confere o art. ■ 87,
3-neiro de 1994; 173» da Independência e
parágrafo único, incluo II, da Constituição, bem como a redlatrlbulçào de competências, providas pela Lol n® 8.490, do 19 de novembro de
1992, tendo em vista o disposto nas Leis n®s 8.542, do 23 de desembro da 1992 e 8.700, de 27 do agosto de 1993, roaolvomi
ITAMAR FRANCO
Feraando Hearigue Cardoso
Art. 1® A partir do 1® do fevereiro do 1994, o salário mínimo será (quarenta e dola mil oitooentoa e vinte e nove crusolroo reais) mensais, CK$ 1.427,64 (um sxll quatr^ontoa e » de CH$ 42.829,00
sete cruzeiros reais e sessenta o quatro contavosl. diários ou CR$
194,68 (cento e noventa e quatro cruzeiros roala * sessenta e oito
acordo com°o^^po^^no^a^'^'^49^^'D"° de suas atribuições e de bro de 1966, resolve Oecreto-lei nfl 73, de 21 de novem-
centavoa) hórárloa.
Art.
2® É fixado em 3,593302 o Fator
da fevereiro do 1994, do que trata o
^
^
Parágrafo único. Respeitado o disposto J\o «.rt
NOMEAR
8.542/92, bem como o
Conselho TKnifo^ào^lÍ8títut"de*Rene de Membro xHBcituto de Resseguros do Brasil - irb. Efetivo do 106a da Repúbííci^' "
1- de
cujas^^datas-base ocorrom'no8 mosea de
serào calculado»;
I - multipHccndo-8o ou
janeiro de 1994; 173a da Independência e
'.g j 'loI n®
„„i6rio8 vioantos em 1® do outubro de 1993
CRS 256.974,00 (duzentos e
polo Fator 3,593302 para os
e quatro cruxairos reais)
cinqüenta o selo mil novecoutoo e se H naquele mês; ou /«elscentoa o sessenta o seis mil
II- somando-se CR$ ^"
quatrocentos a
ITAMAR FRANCO
Foraaado Henrique Cardoso
vigentes em IQ do outubro do
Art.
' ^80 dezenove centavos) aos salários
|"^Ls demais casos, "
. em 30,25* -in 25% o ypercentual da do antoolpação de que 3® ^É fixado dezembro 1992, na redação
trata o art. 5® da Lei n® 8.54 8.700 de 27 da agosto de 1993, que lhe foi dada polo art 1® da Lei n referente ao mâs de disDOSto no art. 1® da Lei n® 8.542,
Parágrafo Único.
de 1992, os salários dos trobai
diArio oficial da uniAo
hadoros do Grupo "A" cujas dataa-bas®'
ocorrem nos moues do janeiro, maio o sctcnüjro, do Grupo -C" cujas
data.-base oc^rem nos Lses de março, julho o novembro o do Grupo -ocuje. dates-base ocorrem neràí caículldõa? "
p.lo f\~"Y"o35
26. 1.94
■"
756.976,00 ,a...alo. .
naquele mês; ou
mil centavoa) setecontosaose XI - Bomando-ae CH% 77.734/®* Vaala e (setenta aesaonta e e eote quatro
trinta e quatro laneiro do 1994, nos domai» casos. •alárioa vigentes *m 1« do janeiro o
„„vt«rla n-rtir entra de em 1"vigor na data de de 1994. sua publicação, Art. 4® Esta por de fevereiro ooa «feitos financeiro» o portir ALEXIS STEPANENKO
MOZART DE ABREU E LIMA
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
DIARIO OFICIAL DA UNiAO
BI
BI 619 - 16.2.94
619
-
16.2.94
-
2.2.94
V
í
acordo com o ^po^^no*aff**''49^^'D"° de suas acribuições e de Decreto-lei nQ 73, de 21 de novem-
Ministério do Trabalho
bro de 1966, resolve NOMEAR
CARLOS EDUARDO FERRAZ VPrncn
CAB1NET1-: DO MINISTRO
VO do Conselho funções de Membro Efetiexno TécniL Técnico do do Instituto de Resseguros do Brasil - IRE.
1068 da República.'
PORTARIA INTERMINISTEHIAL N9 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1994
OS MINISTROS DE ESTADO DO TRABAIJIO, Interino, DA FAZENDA • CTEFE
janeiro de 1994; 173o da Independência e
DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E COORDENAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA república, no uso da» atribuições quo lhoa confere o art. 87,
ITAMAR FRANCO
parágrafo único, incluo II, da Constituição, bem como a radiatribulçio da competências, providas peia Lei n» 8.490, do 19 do novembro de 1992, tendo em vista o disposto nas Leis nOs 8.542, de 23 da dezembro
Fernando Henrique Cardoso
de 1992 e 8.700, do 27 do agosto de 1993, reaolvomi
Art. 10 A partir do i" do fevereiro do 1994, o salário minlno será de CRS 42.829,00 (quarenta e dois mil oitooentoa e vinte e nove
crusolros reais) mensais, CK$ 1.427,64 (um mil quatr^ontos o
acordo com°o''dSpoS^^no*al?f''''f9^S^'n"° atribuições e de bro de 1966, resolve Decreto-lei na 73, de 21 de novem-
"
sete cruxolros reais o sessenta o quatro centavos).: diários ou WÇ
194,68 (cento e novents o quatro cruxoiros reais e sessenta e oito
centavos) horários.
art 20 É fixado em 3,593302 o Fator do Atuall«açào"^BalarlBl - FAfi
NOMEAR
/ FRANCISCO DE ASSIS nnaoa
Tr,. H,; 1994 do auo trata o art. 3» da Lei no 8.542/92.
" Parágrafo Único.' Respeitado o disposto no art. 1» da Lei n»
Conselho Técnico do instituto Instítuto*d^*n'^°®^ de Membro de Ressegurosfunções do Brasil - irb.Efetivo do
8.J42/92, "B" no cuias ocorrom de R 542%2 oem bem como o onioo observado art.datas-baeo 4», parágrafo 2«,nos os meses salário.
1068 da República *
serão calculados:
janeiro de 1994, 173a da Independência e
naquela més, ou
ITAMAR FRANCO
II-
Fernando Henrique Cardoso
«niérioa viaontos em 1" do outubro do 1993
«11 nove».'"» • =0"»" " crnvlro. r..l.) 666.411,19 (soiscontos o sessenta o seis
reais^ doxonove centavos) aos salário.
vígenterom 1« de outubro de 1993, nos demais casos. 'e"'5r2^e%^3"drarombr:
re^dar/o
t«í dLa polo art 1« da Lei n« 8.700 de 27 do agosto de 1993,
2;;1eíe^Y Vüni Parágrafo Único.
diArio oficial da UNIAO
Ha
1992•
o^dlVposto no art. 1- da Lei n- 8..42, ,
p trabalhadores do Orupo "A" cujas datas-base
OS saxariuí»
roouao nos de janeiro, maio o julho setembro, do Grupo cujas ocorrem nosocorrem meses de março, e novembro o do "O" Grupo "D" dataa-bas ocorrem noa meses de abril, agosto e dezembro, oujaa oa
referente
26.1.94
I - mu
pelo Fato
-
fevereiro de 1994, serão calculados:
. .j^^jg^jo-se os salários vigentes cm lo de janeiro de 1994
1 3025, para salários até CR$ 256.974,00 (duzentos o '.
novecentos e setenta o quatro cruzeiros reais)
cinqüenta e snxs »>"•* naquela más; uu
*
do-sa mil centavos) setecentosaos e II - eomana ~ ^jolros77.734,64 reala e (setenta sessenta e e sete quatro
trinta • Jl"»"
ealárlos vlg*nt*« ®»
la de janeiro do 1994, nos deioals casoa.
p«ta portaria entra de em 1«vigor na data de de 1994. sua publicação, Art. ** xioanceiro» a partir de fevereiro 00» «íal-to» ALEXIS STEPANENKO
hozabt de abreu E lima FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
qiARIO oficial da UNIAO
-
2.2.94
- 3 -
81 619 - 16.2.94
BI 615 - 16.2.94 - 2
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SN^SV SS N ••
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SN SXjS N »•
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II PODER JUDICIÁRIO 11 II li
11 5 \^í^mSS:ÃÍ»>VAím¥S!mSASS!iS»S!SftSSSm!íí^WimmíSSÍÍ!SímSÃKÍSSSÍ^^
, JU9TICA OO TRABALtiO
3i8 - DIARIAS. base DE CALCULO PARA SUA INTBGRAÇAO AO SAUIRIO. Tratando-8Q de empregado monsalieta/ a Integração das diârlaa ao salário deve ser feita tomando-se por base o salá rio mensal por ele percebido, e não o salário dia, somente sendo devida a referida integração quando o valor das diá
rias, no mês, for superior ã metade do salário mensal. 319 - REAJUSTES SALARIAIS (GATILHOS). SUA APLICAÇAO RELATIVA AOS
SERVIDORES PÚBLICOS CONTRATADOS SOB A ÉGIDE DA LBGISLAÇAO» THADAbHlSTA,
Aplicam—ao aos servidores públicos, contratados sob o^ragi me da CLT, os reajustes deaorrentea da correção automática dos salários pelo mecanismo denominado "gatilho", de que tratam os Decretos-Leis nís 2284/86 e 2302/86. 920 -
liOlUVS "IN ITINERE". OBRIGATORIEDADE Dl! SEU COMPUTO NA JOR NADA DB TRABALHO.
O fato da o emoragador cobrar, parcialmente ou não, impor
tância paio transporte fornaoido, para local da difícil a— causo, ou não aervido por tranoporta regular, não afasta o direito S percepção do pagamento das horas in itinere . 321 - DECISAO
administrativa - RECURSO
rbvisAo do.ENUNCIACO N9
302.
Da. declaSeo preferida, polo.
T
cesso ncímín 1 otrativo, cabe recurso para o Tribunal Supo
—
rio^do Trabalho tão Bomonta para exame da legalidade do a to.
322 -
diferenças SADAMAIS. pianos ECONOHICOS. limite. Oa rart-lnahnn salatl.lo docorronto. do. chitmados "Gatilho."
ee URp"^ legalmente como antecipação, devi uiif a, p^evHatos prcv..ai^ da cada cai-F.rio'r< são a 323 -
URP DE ABRIL 13 MAIO DE 1988. DECRETO-LEI N9 2.425/88.
A suspensão do pagamento
URP'8 de abril e maio de
«
1988, determinada pelo Decrato-Loi n9 ^«425, de 07/04/88,'
afronta direito adquirido dos trabalhadores e o princípio' constitucional da isonomta.
324 - HORAS "IN ITINERE".- ENUNCIADO N9 90 - INSUFICIÊNCIA
DE
TRANSPORTE PÚBLICO. A
mera insuficiência de transporte público não enseja o pa
gainento Linento das horas "in itinere .
BI 619 - 16.2.94
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS
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JUSTIÇA ÜO TKAAIaIüO
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SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS • HOKAS "IN TTTwwdi/»
«.
CAO A TRÜCHO MAO PfcKVIOO tÊKVl^'^PD^a.í?'' *° " AH RCtAP0« TKAWSPOkXK PObAICO.
parcorrldo •«''conducáo^d*"
romunMradtt» uo llmLtmn,
porte público.
CIRCULAR N9 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 1994
O Superintendente da Superintendência de Seguros Privsdos SUSXP, ns fores do disposto no srt. 36, slíneas "b" e "g", do Dscrsto -
•m P«rt« do tr«j«to
Lei a9 73, de 21 de ooveebro de 1966, ns Resolução CHSP n9 31, de 13 de deseebro de 1978 e ne Resolução CNSP o9 05, de 12 de earço de 1986, x*
^'"Pcttum, aa horas "in iclnara* '
traoho nio alcançado pelo trana»
•olve:
ãrt. 19 As deeonstrsções finenceires a o relstório ds sde^ nistrsção, para fins de stendieento ao disposto no t 39 do srt. 133 ds Lai a9 6.404/76 e Circulares SUSEP n9 18, de 18.08.88 e n9 01, ds 14.01
fm ae tratando da pedido d»
,
ria oriunda da norL regulLentaÍTf
í;
pregado, a proacrlcão aoliní! f -
91, podsrão ser publicados exclusivaeence ce noeds de capacidade squis^ tiva constsnca, coeo prsconissdo pelos princípios fundeeentsis de Conta
aposentado
bilidadc.
jamalo paga ao ox-ea
Art. 29 - As Sociedades Seguradoras que adotarem a forma de
ílulr o exenro biênio aa partir oart-ir Ída aposentadoria. " ® total, coaoçando
í'
publicação prevista no art. 19, deverão evidenciar emnota explicativa anexa as suas demonstrações financeiras, quando aplicável, as seguintes informações complcmanteres:
327 - COaPbL^lüNTACAO DOa PUOViCUTOa n». PWiSCRIÇAO PARCIAL. ''S APOSKMTAiJOMIA. D2PKRLNCA.
a) títulos e saldos das contas constantes do Balanço
Patr^
■onial, elaborado na forma de legislação societiria, quando forem diver
Km se tratando de pedido a.
gentes daqueles apresentados nas demonstrações financeiras
aposentadoria oriunda d_ ÍÍI! °'-*"r«noa de ooroplamenCacio de
no art.
nas, tão oomãntê! óarí , anteriores ° direito d. .cão, nante, « as parcelas ao biênio.
líquido e/ou patrimônio líquido, em função do disposto na letra
aplloivel é a píroi.l nio í"? r«Oulansntar, a presorioáo'
mencionadas
19;
b) conciliação das eventuais divergências entre o resultado
•
a
eci
>:
c) base, forma do calculo e montante do dividendo obrigeto rio. das participaç participações no lucro e da provisão para o imposto ds renda a
328 - Férias - tshco constituciohal.
contribuição social.
SíforS" írjfí'"'u du Conatltulçao ou ,.rc,porclo„.i., go..dulf30, fiujeíta UB da Itopúbiica tl9o'7ç, riíí;â x«i
"""°
""»» P""!"'» «» ««o ar.
Demo
hrí;;;;5;í.;: :n:;::dh";."íh.... u,í...sí. ...í..í.í., ... ..•« do respectivo parecer dos auditores independentes.
329 * HONORAíiIOÜ AOVOCATlCJnu
RfíPOüIsICA DJ3 l90Üe
AHTXGO rI9 133 DA COWüXITUIGAO DA
1900° permaneoa^vllido^o
^°""ticuicIo da República
d«
EnunolAdo a9 219 ao do Tribunal Trih oonaubucanclflâo tíujparioir do TrAbalbo.
no
dests Circular, bem como sobre as correspondentes notas explicativas in cluindo aquelas exigidas no art. 29 acima. . .. .
Parágrafo Onico - A emissão e a publicação de parecer de au ditoria na forma previstq no caput deste artigo nao eliminam a necessi
dade de parecer para as demonstrações financeiras elaboradas
33Ü.OUIlaçJo. VALIUaUb. KXVISfó DO ENUdCi™ »» <1. d-idu Sandlcal'*tío'^uua*^c«t'''"''"^?^*'^®' vãncia doe raoiilnitr,
477 dd CoLo??h f- -
beratiría em no recibo.
,.„„i,rã
Ãr?! 4$ - O parecer dos suditores independentes contemplar. « .u. opinião aôbre a. dLon.trsções financeiras referidas no art.
da legislação societária.
-
.
ns forma
Art. 59 - Esta Circular entrara em vigor ne data de sua
blicação, aplicàndo-se as demonstrações financeiras encerradas
ausiotáncia du
ve em dexembro de 1993.
empregador, com obsur -
noa parágrafos do artigo '
pu
inclu8i_
UERBERT JOLIO NOGUEIRA
Trabalho, tam eficácia 11parcelar, exproaearoenta consignadas
(Of. n9 9/94)
de serviços - LEGALIDADE - REVISAO •
é ilegal'^^fôrmnndra'^'* trabalhadores por emprsaa interposta' dos servícÓs!"s:f,°:"í.* ° diretamente com o tomador'
6.019, de 03*01.7<)
diArio oficial da uniRü
oaco de trabalho temporário (Lei n9
presa int '■®'"®cão irregular de trabalhador, «través de em gãoB da A^inlHtr o-u? do omprago cora ou Or — nai (Art^Í"^?T Indireta ou Fundado III - nIô flrJ: 't " Constituição da República), tação da servicoa
7.2.94
? de emprego com o tomador a contra-
20:06.83) dr™"*® Vigilância (Lei n9 7.102, de COS «spuoíaliaados'*!^"^® ®,II">Paía» bem como a de servi -
<lüMa« uuo
ta.
*tlvldad«-moio do tomador#
*
««Istonte a pessoalldaUe o • subosdinecão ÔiSji
te do einoríiiaHi*™*? 3*^** obrigações trabalhistas, por par
do tomador n« reoponsabiltdade subaidiária^ Qua eatH «arvlçoa quanto àquelas obrigações, desde ' também relação processual « consto tamoem do titulo executivo da judicial.
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ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
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SOCIEDADE BRASILEIRA
DE CIÊNCIAS DO SEGURO
BOLETIH - e03/94
Sao Paulo, C9 de Fevereiro de 1994.
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A
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
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i" CURSO
PREPARATÓRIO
DO
EXAME
VIU
PARA
HABILITAÇÃO
DE
CORRETORES - AULA INAUGURAL
Com a presença de 148 alunos matriculados, ^oULsecs ei realiaou-se no Auditório do Centro de Ensino "»/"f
São Paulo, no óltimo dia 87 de Fevereiro, a abertma^ d^^^^^ Preparatório do VIII Exame pelí fÚnENSEG em Seguros,
que será realizado, em Julho
todo o Brasi1. contando
A „«.« -1 *,.«usu.«. • m foi m „4=fi-ada pelo Presidente pro da SBCS, rm A aula inaugural TW. ..a... minist»aaa p eminentes professores
com
a
presença V'° «
Osmar
Alexandre Dei Piore, Ant,onio Garcia
Bertacini, Ovidio Fave»o, Aiexano
rt,,5.„aún
de
Medeiros Netto, Uillian Senna e Si n , m i .-cri rios sobre as boas perspectivas para^ a Os alunos foram esclarecidos 6 tor seguros no Brasil, atividade
P>-°^issional
especialmente
em
desen volvimento
de
u
Sao
iniciado e que terá seu
termino
do curso,
em 30 de Junho p.futuro
CURSO PREPARATÓRIO PARA CORRETORES - NOVAS TURHAS EM MARCO/94 n
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«..-ni-iira
de
candidatos
para
faz^r
®
Curso
Pr«m?mtórir»a?m o Vlíí Êxmmc Pmra Habilitação da Corretorea de SeaurLÍ i f«do sido possível atender apenas os i4® """"í;" oul turmasade 48 alunos (Turmas A,B,C e que « ac !n.r,'p.vnrím inscrever am, em quatro-cPuria kí i ãrissrim, de organizar D>.
a Coordenação de Cursos estuda a possibilidade de
«ais uma ou duas turmas (E e F) para inicio das aulas e« Març
i
P.futuro.
Os
interessados deverão procurar o Centro
lugares.
A taxa de matrícula
(Tcl. 35-3140, 35-3Í49 c 35-7869), com urgência, para a mesma (CR*
cm quatro parcelas, ou CR* Sl7.088i88 a vista). - 1 ;■ I
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SOCIEDADE BRASIlElftA DE CIÊHOIAS DO SEGURO SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO HA VAGAS PARA NOVDS PROFESSORES DE SEGUROS CURSO BÁSICO DE SEGUROS
No
NSo
próximo dia 07 de Março, 2a.feira, terá início mais um
Básico
de
Seguros, conforme Planejamento Anual de
Curso
Cursos
ter
«dastr.dos
128
Quadro de Professores,
para
iT7t teremos ic dxvcrsos ramos de Nestec aiiu ano ue de 199A um número dos elevado de cursos, de seguros tur.as
1994, elaborado pela SBCS, em convênio com a FUNENSEG. Os Cursos ®3sicos se destinam mais especialmente a funcionários de seguradoras e corretoras de seguro que nao tenham formação
e de «Ivnos- ÍWFles profissionais d ^ Coordenadoria n « •r"'"®'",n^ 1;, ía^a>râ partir das 14.88 hora» <Tel..
técnica anterior. Algumas seguradoras e corretoras de seguros vêm solicitando inscrição de funcionários, em numero superior a uma dezena para cada empresa. Solicitamos às empresas e a todos os interessados em fazer este curso que se comuniquem, com urgência, com o Centro de Ensino (Tels. 35-3140, 35-3149 e 35-7869) para reserva de lugares, pois, a orientação é no sentidb de atender
cbst.nte
■inistrara» ai.las em São Paulo, cada um e« sua especialidade, a SBCS veu se empenhando e« trazer novos profissionais para seu
35-3i40?%5-3i49 c 35-7869) para se cadastrarem, apresentando seu currículo.
. . . „ ^ feitas para os divcros ramos w.» As inscrições pode»ao hásicas (Direito ee i.e9isi«Ap<Ao, Legislação, Teoria há^icas (uirciio leoria seguros, ou para «n^Jeri . Financeira, Contabilidade, Técnicas
o
Geral do Seguro, Matematica Financeii«, da Atividade Profissional, etc).
maior número possível de entidades.
A taxa de matrícula, fixada pela FUNENSEG, é de CR$ 72.600,00, podendo ser parcelada cm três vezes, com ligeiro acréscimo. Para
entidades com mais de 10 alunos inscritos haverá desconto e para candidatos sem o patrocínio de seus empregadores pode ser estudada a concessão de Bolsas de Estudo para que ninguém deixe
NOUOS CORRETORES
de SEGUROS - ENTREGA DOS CERTIFICADOS
.. .
de estudar por dificuldade de pagamento.
•
8ão Paulo, à Av. 8ão de
FUNENSEG Janeiro,
Profa.
Lúcia Porto,
conceituada
Pedagoga
da
e Catcdrática da Faculdade Cândido Mendes, do Rio de realizou-se, no período de 02 a 05 de Fevereiro
P.P*««ado,^
nas deptndencias do Centra de Isineino, o i°
aulas se revestiram de elevado
graças
ao
nível
Curso
C» e
r -firmais de seguros, tendo como paraninfo da
turma
Elísio Fcrraz de Campos,
técnico-profissional,
preparo e ao entusiasmo da Profa.
Lúcia
manifestou seu agradecimento à direção
Porto,
que
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CliNCIAS DO SEGURO
FUNENSEG/Rio
pela colaboração recebida.
Em breve será organizado novo Curso de Didática para
MD.
r» A. notícias do evento. Oportunamente daremos novas
do curso.
SBCS
certificados de aprovação no VII
de Capitalização e eK-Governaaoi
de
recebeu os maiores elogios dos "professores/alunos" participantes
A
para entrega aos
Presidente
da
FFNAqpr® So Nacional das doEmpresas FENASE6 - c\4 Federação «^^"^^j^dor Estado de do Seguros Paraná, Privados e
Atualizaçao para professores de seguros de São Paulo.
As
seguros
' ^ e de Capitalização no Estado de . 7» 70 _- as as aucoriaaaes autoridades ao do mercado mercado _
Exame para Habilitação • ^^l de Seguros. FUNENSEG - Fundação Escola Nacional
4" CURSO DE DIDÁTICA PARA DOCENTES DE SEGUROS pela
a SBCS recepciona no Auditório do
Hoje, 09 de Fevereiro, a " Empresas de w.iz b..«r
JOSé
FONTANA Presidente
Professores
de Seguros, cm^ São Paulo, tendo cm vista que, para maior
aproveitamento, e limitado a 80 o número de participantes cm cada curso.
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619 -
16.2.94
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V•ííS■•<^■í^«s^■^■ÍSSSÍ!fS<!¥ÍS^Í«¥^^
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EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS 5.-N>.
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SNS-S^SW
<.«<.S^SN V c.\ s \
s
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I")
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associação paulista dos técnicos de seguro
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Af=^TS
TFil iKéi: /VOC^O F^f^ETS Z DETÍ^TE: JDO /^1^/xi^ C7rtF"£= DE f^EGóC Z os
RECÉH EHPOSSADO NA h'
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I^p; : P .h
PRESIDÊNCIA DO INSTITUTO
Jfífi
DE RESSEGUROS DO
BRASIL, DEMÓSTHENES HADUREIRA DE
PINHO FILHO SER4 APRESENTADO
AO HERCADO
ATRAVÉS
"CAFÉ DE
DE
SEGUROS PAULISTA,
NEGÓCIOS"
PROMOVIDO
PELA
DO
J<S TRADICIONAL
ASSOCIAÇÃO PAULISTA
TÉCNICOS DE SEGURO. O EVENTO ACONTECERÁ NO
DOS
DIA íi DE MARÇO, A
PARTIR DAS 8:30 HS. , NO ESPORTE CLUBE PINHEIROS, NA TUCUMÃ, Í4S - PINHEIROS, EM SÃO PAULO CAPITAL.
RUA
EM SUA primeira APARIÇÃO EM PÚBLICO, NA CAPITAL PAULISTA, O
NOVO PRESIDENTE DO IRB DEVERÁ ABORDAR QUESTÕES COMO O FUTURO DO RESSEGURO NO PAÍS E SEUS NOVOS PROJETOS FRENTE A NOVA
ADMINISTRAÇÃO. ITENS COMO O SEGURO DE CRÉDITO Ã EXPORTAÇÃO, NA ,->M^TIrT^;•£> CARTEIRA
RESSEGURO
DF
SAÚDE
DE
E
SAuUL
ATÉ
ASSUNTOS
DE
ORDEM
INTERNA, COMO A RENOVAÇÃO DO QUADRO FUNCIONAL E OS ESCRIToRIOS NO EXTERIOR, PODERÃO SER COMENTADOS POR ELE, QUE PROMETE DOTAR
O INSTITUTO DE UMA "TRANSPARÊNCIA TOTAL" NOS NEGÓCIOS. AOS 57 ANOS,
HADUREIRA PINHO
É O
i9. PRESIDENTE DO
IRB. NA
Á EA DE SEGUROS INICIOU CARREIRA DESDE 73, NA ITAÚ SEGUROS,
percorreu POSTOS DE GERENTE A DIRETOR EXECUTIVO. ANTES DE .,.0 unUAS
FUNÇÕES, ATUAVA COMO
ASSUMIR SUAS Nüvho
DIRETOR DE OPERAÇÕES
internacionais do instituto. ' I
;
,^"crc; JÁ ESTÃO ABERTAS.
AS INSCRiCoES PARA <01i>
OS INTERESSADOS DEVERÃO LIGAR
OP9 6503 OU 227 4217 E RESERVAR SUA VAGA. OS PREÇOS
r^A «ÓCIOS DA APTS USí. 20 E ÜSi 25 PARA NÃO SÓCIOS.
ÁO: PARA SOU
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REGULAÇÃO DE SINISTROS ,"
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ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS Oé SEGURO
SBUS ; RART I C / P ANTES
FATO INÉDITO,
SlNiSTROS
A APTS REÚNE CFH. AhB, ABRANGE, SUSEF E FENASEG
fTD.
RARA DISCUTIREN AS NOÚAS NJRhAS RARA OS Ri.ANOS DE SAÚDE
DE
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v/ t 3a A
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capac i tar REGU UAREM
INCÊNDIO,
ROUBO^E
A CORES. RROGRAMA
A. O QUE É REGULAÇÃO DE SINISTROS B. QUEM ESTÁ HABILITADO C. SINISTRO DE INCÊNDIO Anál ise do Contrato
Conparação do Contrato com o Risco. Cumprimento das obrigações do Segurado. Modelo para a Regulação do Sinistro.
A
ASSOCIACSO
PAULISTA
DOS
IMPORTANTE DISCUSSSO SOBRE A DE MEDICINA E
A POSTURA
TÉCNICOS
DE
SEGURO (APTS)
POLÊMICA RESOLUCSO 1.4C1 DO
A SER ADOTADA
PELO SEGURO
REALIZADO NO DIA 03 DE
MARCO, DAS 13 30 HS
SAFRA SEGURADORA, NA AV
PAULISTA, E100
REALIZARô' UMA
Anal isando Bás i ca).
hS 17 30 HS, NO
Anal isando casos concretos (Coberturas Acess. D. Elétric. l .
SERa
AUDITÓRIO DA
(cobertura
. Modelo para a Regulação do Sinistro.
CONSELHO FEDERAL
SAÚDE. O EVENTO
um caso concreto com documentos
Vendaval/
. Atual ização de valores. D.
SINISTRO DE ROUBO Res i denc i a I Anál ise do Sinistro.
. Anál ise da Reclamação.
Comparação com o Contrato (Bi ihete/Apól icel . . Fixação de Prejuízos.
Prejuízos indenizáveis.
A DISCUSSSO
envolvera* TEMAS
COMO A
IMPOSIÇÃO AOS
PLANOS
DE SAÚDE
PARA
Atual ização de Valores. .
COBRIREM QUAISQUER PATOLOGIAS (INCLUSIVE
AIDS), FIM DA CARÊNCIA,
Conerc i a I .
LIVRE DE
ESCOLHA DE MÉDICOS ETC, POSIÇÃO QUE SERÃ DEFENDIDA POR IVAN DE MOURA
.
Anál ise do Sinistro.
.
Anál ise da Reclamação.
. Comparação com o Contrato (Bi lhete/Apól ice).
F«,
. Fixação de Prejuízos. . Prejuízos indenizáveis.
PRESIDENTE DO CFM. REPRESENTANDO O MERCADO DE SEGUROS, O SUPERINTENDENTE DA
. Atual ização de Valores.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP), HERBERT JÚLIO NOGUEIRA EXPORa*
E.
SINISTRO DE RD. VALORES . Anál ise do Sinistro.
. Anál ise da Reclamação.
OS MOTIVOS PELOS QUAIS O SEGURO SAÚDE NSO ACATARíJ TAL RESOLUÇÃO
Comparação com o Contrato (Bi lhete/Apól ice). . Fixação de Prejuízos.
. Prejuízos indenizáveis.
TAMBÉM PARTICIPARÃO DO EVENTO, O PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA
. Atual ização de Valores.
(AHB) HÃRIO CARDOSOi O PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE FÁBIO CARBONARI - Formado em Física Nuclear pela FAHUPE. Técnico MEDICINA DE
GRUPO
(ABRAMGE), ARLINDO
DE
EMPRESAS DE AUTO-GESTÃO, RENATO ALLEMAANN,
ALMEIDA, UM
REPRESENTANTE
DA PARK MAKERS, E
DAS
do Seguros, cora mais de 15 anos de experiência. Assessora Segu radoras e Empresas de Transportes Aéreos.
O PRESIDENTE SÃO PAULO - De 21 a 24/02 de 1994, das 19. 00 às 22. 30 horas.
DA FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS (FENASEG),
DE SEGUROS PRIVADOS E
DE CAPITALIZAÇÃO
JOÃO ELfSIO FERRAZ DE CAMPOS.
CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - R. Monte Alegre, 212 -
6o.
INSCRIÇÕES - Pelos telefones (011) 872.0387/231.0458. CUSTO - CR$ 162.200,00 por participante ou CRS 15 1.200,00 se houver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos no custo;
material didático, "coffee breaK" e certificados.
AS INSCRICSES ESTÃO ABERTAS. E AS VAGAS SÃO LIMITADAS. O PREÇO PARA SdCIO Rua Monte Alegre, 212
DA APTS É DE US» 10 (DEZ DÓLARES) E NÃO SÓCIO US> 15 (QUINZE DÓLARES). MAIORES INFORMACSES PELOS TELEFONES (011) 229 6503 OU FONE/FAX (011) ££7 ,4217.
Largo do Paissaodu, n" 72 - 17- andar - Conjunio 1704 - Telefone 227-4217 - CEP 01034 - São Paulo BI 619 - 16.2.94
BI 619 - 16.2.9A
6o. andar
CEP 05014-000
TEL 872 0387/231.0458
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DIVERSOS \sssssíssssmíi^-smíssm^mmssssmimmssss^^
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SE CRETARIA DE ESTADO DDS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÜBUCA
mr^mnf.-tu * tãanciAicm yc(.Tbx
POLÍCIA CIVIL DE SÀO PAULO
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INVESTIGAÇÕES CRIMINAIS - DEIC ADMINISTRAÇÃO {;
DE
RECURSOS
EMPRESAS
DE
HUMANOS
SEGURO
t SINÔNIMO DE BOA PRESTAÇÃO DE SERV ÇOS. BONS
ATRAVÉS
DE
UMA
BOA EQUIPE,
CADA
Divialo 2E IHYESHOAvOES SOBUS PU-SOS E ROOBOS de veículos E CAROiS
PARA
SEGUROS
DIVECAR / DEIC SERVIÇOS SE
CONSEGUEM
QUAL NO LUGAR CERTO, TODOS MOTIVADOS, BEM
TREINADOS E CORRETAMENTE REMUNERADOS. A FORÇA DE TRABALHO
DAS
SEGURADORAS
É
são Paulo, 01 de fevereiro de 1.994
HUMANA. ONDE COMEÇAM OS DIREITOS E DEVERES DA ÁREA DE RH? QUAIS
SÃO AS SUAS RESPONSABILIDADES ESPECÍFICAS? PARA RESOLVER E ENTENDER A ABRAGÊNCIA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DE UMA EMPRESA DE SEGUROS, ESTE CURSO REVISA CONCEITOS E PRINCÍPIOS DA ÁREA SOB UMA ÓTICA ATUAL E DINÂMICA. ABORDANDO NCLUSIVE AS RELAÇÕES INTERDEPARTAMENTAIS E OS OBJETIVOS GERAIS DA SEGURADORA NA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS.
SSNHOH diretor:
F>ROGR AM A
CaracterístIcas atuais do Mercado Segurador Conseqüências das caracter ist i cas atuais do mercado, na motivação e ut i l ização das potencial idades Humanas Os novos Recursos estratégicos das Empresas de Seguros Características Estruturais das Empresas de Seguros: origem/ tradição/ hierarquia/ normas/ comunicação. Oportunidades a serem conquistadas pelas empresas de seguros O elemento humano nas organizações, carências, formação, expectat ivas O modelo atual de relacionamento Homem/empresa.
Pelo preseiite, estanoa e::ca:uinji&ndo a
V. S»., a relajSo da estatística censal dos veículos furtados, roíi ■badoB e
duremte o mSa d©
Perfi l atual e futuro, do profissional de seguros. O papel da área de Recursos Humanos em Empresas de Seguros. Prevendo as funções futuras de RH. A terceirização das funções Os sistemas de seleção, cargos, remuneração, desenvolvimento e aval iação de pessoa I
de 1.904.
No ensejo, reiteranoc a Y^ííhí Vi^a Senhoria
benefícios,
os protestos de elevada estiaa e consideração.
trein amento.
%
RH involuindo para DP? Novo Profissional de RH em empresas de Seguros A mudança do velho para o novo. Posturas e comportamentos. Conclusão: está o As hab i I i dades do
DS. GUILHER2.;y SANTANA SILVA RALESTRANTE
DELEGADO DS POLÍCIA DIVISIONÁRIO
[rOBERTO LUIZ MARGHATO GLINGa'nI - é PHD pela City University de Los Angeles nos EUA. Possui grande experiência nas áreas de Recursos Humanos e Administração.
DIVECAR
Foi professor universitário e diretor de universidade por muitos anos. É con sultor e confereneista, já tendo real izado trabalhos em seguradoras e
outras
empresas de porte, tais como: ALPARGATAS, BRADESCO, CMTC, FORÇA AÉREA BRASILEIRA, MANVILLE, MULTITEL, noroeste SEGURADORA, LLOYDSBANK, RENNER, UAP SEGUROS, etc.
LOCAL-,
DATA
I NSCR I ÇOES
E
AO
CUSTOS
OliüDIO APIí"
SÃO PAULO - 03 e 04 de março de 1994 das 9. 00 às 18 00 horas CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua monte Alegre, 212
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andar
DD. rBESX^EHTS DO SINDICATO DAS EL5ERESAS DE SEGUROS PRIVADOS K DE
INSCRIÇÕES - Pelos telefones (01 1) 872.0387 / 231.0458 CUSTOS - CR$ 189.900,00 por participante ou CR$ 179.400,00 um participante da mesma empresa. Estão mcluídos no custo
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Av. São João
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BI 619 - 16.2.9A 81 619 - 16.2.94
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SECRETARIA DE ESTADO D06 NEUOCIOG DA SEGURANÇA PUBLI&A SECRETARIA DE ESTADO 008 NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PUBLICA
POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO
POLÍCIA CIVIL DE GÃO PAULO IVIS.TO
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PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP
tAr'í
PORTARIA N9 J51, DE 7 DE DEXEMBRO DE 1993 0
DIRETOR
HO
REBRClClO
DE
SOPBRlNTEHDnrTE
DA
50PHIUirrm>eeCLA DB SBGDROS PRIVADOS-SDSBP, usando da conpetência
delegada pelo Exsio Sr. Ninlatro de Estado da Fazenda, através da Portaria no 3S4, da 29 da outubro da 1980, a tendo a* vista o dlspoato no artigo 77, do Decrato-lal nO 73, de 21 de novembro de 1986, a o qua consta do proceaso SUSEP nO006-I33/93t resolve:
Aprovar a alteração introduzida noa artigos 20 a 50 do Estatuto" Social da HOOTBJDS PRKVIDBHCIA E SEGUROS S/A, suMSSora da »0»<TB.IU8 PRBVlDtalClA PRIVADA S/A, CO» sede na cidade de CurltiM -
PR, conforme deliberação de seus acionistas e» Assembléias Gerala Ordinária a Extraordinária realizadas cumulatlvaswnte em 31 de março d« 1993, dattacadas at seguintosi
1 - tranafarincla da sua aada^ social para a cidade de Porto Xl«9r« •• RS) •
11 - aumento do capital .Jcl.l d»
milhões, quinhentos e quarenta mil, oltocentos
.
duzentos
cruzeiro, reais) para CRÍ31.235.940,51(trinta o «
. trinta a cinco >11, novecentos e 1""®""t.^ntÔ da correciô clnquanta a um centavos), mediante o aprovelt
laonetãrla do capitale
KARCOS MRLRN
-
diArio oficial da uniAo
7.1.94
PORTARIA N9 269, DE 30 DE DEOEMBRO DE 1993 O SDPERINTKMDENTB DA SUPERIBTEROENCLA
SDSBP, usando da competência delegada P«\° je Estado da Fazenda, através da Portaria nO 1980, a tendo en vista o disposto no artigo 7 , sDSBP NOOOlde 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SDSBP NOOOl 4723/93 .resolvei V
Aprovar a alteração introduzida
Social da BRADESCO CAPITALIiAao S/A., com sed CR»710.000.000,00(setecentos e dez
(io*Rio"de
^
Janeiro - RJ, relativa ao au.-ento do se
reais) para
milhões
CR»3.200.000.000,00(tr58 bilhões,
de
cruzeiros
disponíveis, conforma
reais), mediante o aproveitamento •í®
cgral Extraordinária
deliberação de seus acionistas em Aosembl realizada ea 22 de outubro da 1993. I
1 r.rlo da cláusula 2 .Aprovar, também, a a-ter^ relação aprimeira mudança da da Convenção do -GRUPO BRADESCO DB SEGDKOb . COHPANBIA BRASILEIRA
I
denominação social da filiada SKANDIA-E^
I' !
sBGUROS.
DB SEGUROS para ATLRKTICA-BHADESCO COMPASHIA DB SBGÜKua.
marcos halah
PORTARIA N9 270, J?f,n?~c^'^''DE° S^^ Sr..Ministro PRIVADOS deO SUPERINTENDENTE DA SUPBRINTElIDnNC SDSBP, usando da competõnola delegada p Estado da Fazenda, através da Portaria n 1980, e tendo em vista o disposto no
(jg outubro de Decreto-lei nQ 73, ' g^x-gago SUSEP NOOOlde 21 de novembro de 1966, e o que consta ao pi 1.638/93 resolve:
j íh.
Aprovar a alteraçao
10 artigo 50 do Estatuto ur^ra, com sede na cidade
Social da CRUÍKIRO DO SUL - COMPANHIA SEGUB^^^j capital social de
de Sao Paulo - SP, relativa ao CR»93.045. 344,25(nov8nta e tras
auatenta e cinco mil, rggis e vinte e cinco
trezentos e quarenta e quatro cruzeiro
g gjto milhões,
centavos) para CRJISS.264.675,00 .'®®"". duzentos e sessenta e quatro mil, cruzeiros
reais), mediante
gtos e setenta e cinco
-
^jg parte da correção
a
^g seus acionistas em
monetária do capital, conforme deliber ^
Assembléias
n !
Gerais
Ordinaria
g^^j^gârla
realizadas
e
cumulativamente em 30 de março de 1993. marcos halan
PORTARIA tio 273, DE 30 DE DEZEÍIBRO de 1993 „.,T....m«nPHCIA DE SEGUROS PRIVADOS -
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA u
SUSEP, usando da competência delegada p
Estado da Fazenda, através da Portaria nO 1980, e tendo era vista o disposto no artigo
Ministro de
de'29 de outubro de
,
SDSBP NODOll.
de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SDSBP NOOQl-, 4711/93 .resolve:
•.
a alteraçao Social daAprovar BALOISE-ATLANTICA COMPANUIA na Cidade de São Paulo - SP,
no artigo
50 do Estatuto
eToA ng SBCUROS, COB sedB
g^gggo de seu capital e Z milhões dí
social de CRÍ141.000.000,00(cento e quarenta cruzeiros roaisl
_
cinco
oara CRÍ175.000.000,00(cento e setenta e cinco
milhões de criziir^s reafs), mediante o aproveitamento de re^rvas
disponíveis, conformo deliberação de seus acionistas ea AssenbXaia Coral Extraordinária realizada em 22 de outubr
2 - Aprovar, taabé:», a alteração da cláusula primeira da
Convenção do ■GKUl'0 URADKSCO DB
M^lí«tbÀ
denominação social da filiada SKANUIA
BKASILBIBA
SEGUROS para atlAntica-bradesco cohpanhia de sbgukos. KARCOS MALAN
diArio oficial da uniAo - 16.2.94
-
n.i
94
II
H
ííJêa-iÉ
LL
li
IMPRENSA iiiit
Devagar e sempre
CORTAKIA N9 274, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1993
O SUPERINTENDENTE OA SUPERINTENDÊNCIA DB SEGUROS PRIVADOS -
SUSEP, usando da compotõncla delegada polo Exuo.Sr.Hlnlitro da Betado da Pazenda, através da Portaria nO 354, de 29 da outubro de 1980, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei no 73, deli de novoabro de 1966, e o quo consta do processo 8USKP nO 001-4723/93, reAprovar a alteração
incioduziJa
no ai ligo
LUIZ MENDONÇA
Social da BAL01SB-ATi,*NTICA COMPANHIA llKAÜIUllRA DE SEGUROS, com sede
Geral Ext raordinária realizada era 22 de outubro de l99j.
í ' :n
2 _ - Aprovar, lamoeiu, a alteraçao convenção do 'GRUPO UHADESCÜ DE SEGUROS",
í' i
denominação social
da cláusula com rela ão
primeira
da
iiiudooçd
da
da
múltiplos nscosque geram per-
cado manteve longa e renitente
jl
MARCOS MALAN
Sui>erirtLundonte em exercício
ele ficado muito temjpo arredio,
PulriViRÍA NV 274 , UE 30 UE buZLMBRO DE 199J
BUBKO usando ? SUPEKINTEHDENl-E DA SUPERÍNTENOEnCIA DE SEGUROS de PRIVADOS eus^, da competência delegada pelo fcxmo.Sr.Ministro ^ .
fêndo"""'; "'"vés da Portaria nV 354 , de 29 d^ outibí^de 19R0
diante do continuado cresci mento da demanda de segurosa0de.
sivos de toda sorte de desestimuv
Mas, afinal sacudido pelas transfármações econômicas e
COS e recentes anos) costum^
novembro de Í966 "'T"" ""T """to-loi nv 73, do'21 dêl' Í5Í66, e o que consta üo procesao SUSKP no 001-4722/93, re-'
«0J.V0:
Aprovar a alteração ifitroduzida no artloo 5o do
ez-s
reais) para CR» 510.000.000,00 (quinhentos e dez railhâes de
aninhar boa carga de míssei:; guros .
ooraçao de seus acionistas era Assembléia Gorai Extraordinária
vários novos, outros redesenha dos com espírito de atualização. Essa mudança de atitude,
da era 22 de outubro de 19^3, . denL,T
ROS para ATLAnTICA-BRADKSCO COMPANUIA DB SEGUROS.
inflação (e vários deles o Brasi tem amargado no curso de poui
SSSS r-iS.-!SSf4 lhar produtos mais atrativos:
Cia de CR» 137.000.000,00 (cento e trinta e sete .ilbõee drc™zÍirõí
Aprovar, tttnibt-Míi, a alteração da clausula Drloi^lrA çao do "Grupo Bradosco de Segurou', com relação a raLança da
los. Todo plano de combateri
sociais do País, o mercado op
reais), mediante a apropriação de reservas disponíveis, conformo dal?
naçao social da filiada SKANDIA-bRADESCO COMPANHIA BBASILKIRA DE
estas aleatón^ para su^ vitimas, mas regulares e sist^ maticas sob a ótica da estatisti-
fidelidade à comercialização de ^5? ^ todavia espirito^ produtos tradicionais. Isso ex- previdência, pormms entranha^ que seja, capaz ae conunuar plica o fato, por exemplo, de ter tio que seja, cap^ de continuar ina:olume a bombardeios sucesr 'Sr
RKr-nune para ATLAWTICA-DRADESCO tlll.ida SKANÜIA BRADESCO COMPANHIA BRASILEIRA SEGUROS COMPANUÍA DE SEGUROS.
ciai da PKUDBfíTIAL-ATLAKTICA COMPANHIA BHASILKIKA DB 8BCORÚS cm na cidade do Rio de Janeiro-KJ, relativa ao auaento de aou caoit/ii
neficios conquistados são Ví4vi
tos foi tio ágil e versátil quanto
neste inicio da década de 1990. No aconchego de suas tendências conservadoras, o iner-
(Iliponlvüjs, cnforrop (lol lIloreCRO il" ""US arionietas em Assembléia
/ I
na a todos eles ensina que os
Na história do seguro brasi- neráveis às conspirações do ac^leiro, nunca a oferta de produ- so, ur^das e executadas per
So do Estatuto
na cidade de São Paulo - SP, relativa ao aumento de seu caoítal social de CHJ141.000. OOü, Oü (cento e quarenta e um urlliõcs de cruzeiros reais) para CR»175.000.OoO,00(cento e setenta mi 1 ItÃas. J « cinco miinoe» de cruzeiroa reaie) , roedíance o aprovoitaiocnto do cuucrv*u
■(
realista e necessária, teve res
SECO
posta positiva da demanda glo
bal de seguros. Esta, se nao balde,seguros.tsta,se não cr^ cres-
MARCOS HALAH
Superintendente em ezerciclo ,
SUSEP,
ceu, teve o mérito (grande)
não se retrair, deixando de
PORTARIA N9 275, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1993
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS -
usando
da
competência
Estado da Fazenda,
delegada
pelo Exmo.
Sr.Ministro de
através da Portaria nO 354, do 29 de outubro da
1980, e tendo em vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUSEP NOOOl4724/93, resolvo i Aprovar
a
alteração
introduzida
no
artigo
50 do Estatuto
conto) ."., h.. ) i
q.,
o.
reservas ia
f-aa-.í Extraordinária E> a. ---iíiaerealizada deliberação acionistas Geral era 26dede seus outubro de 1993. em Asserah 1
<:onvençL.-do"i^
.Te
comVi^o
r
OE COMPANHIA UE SEGUROS. DB SEGUROS sÊgUROb"para ATIJIN1'1CA-BRJU3ESC0 SKANDIA-BRAUKSCO COMPANHIA BRksijilitX MARCOS MAI.AN
Sup...rintQndente um exercício l'í.(iT,i]U A rcz 271,, (li-, ju ),(: l.l/i.riBllil UE ig.ji
BlIBRP
....
d^Fr^enf j í™ ■ ,
'i^P-téncia delegada pelo Exmo.Sr .Ministro de ^fdo da Portaria nu 354, de 29 de outuliro de 1980 e r,.„
A{2i<,Viir xi xiJtt-raçãtj i nt r c«iin/.»a.i tio artiqo 50 do
crusseiros reaia) para CH$
do°1993?™
Geral Extraordinária realizada em 26 de
que prescreve a URV para oí adeptos de uma baixa gradua)
Boa receita, por exemplo, é 4
da febre da indexação até que*
enfim, os termômetros Fegm trem a temperatura normal dá moeda circulante. • Naoéporlei nem por decrel to indexação^ Se a URV de fato der certo, vera moeda , próxima da estabilidade), desa-, tivando o mec^isnm dos rea-* justes automáticos. Entretanto, #.A^rvi/Irvi
r*âr*iCA
dc recursos.
inflacionána os ati vos e jníeresT
tes econômicos que se benefi-
dos e para seguradoras. Haverá
A verdade é que o culto da previdência se alimenta do progresso econômico. Na medida em que avançam a produção de riquezas e a distribuição da renda, maior o contigente de agen-
e
veitainentõ de ootiturmo cruzeirosdeliberação reais), mediante aprõ to de ro&crvas disponíveis, de seuso acio
ção do "Grup^ Bradésc^c '
estratégia de um lento
5o, está encurralado pela falta UR V terá protegido da corrosão
Céritiba-Pk^'^'^'? COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS, com sede nasocial cidade d#* liG irtA Tclatlva ao auiniiito de üOU Capital PRl 1 onn
câncer da inflação, dando-lh^ alta e atestado de cura poucc ^ ^ depois. Prefere-se dest,
previdência porque, antes de tu- caso não ocorra isso, a própri^
SOPKUJNTENUENTE da SUPERINTENDÊNCIA UE SEGURO!) PRIVADOS -
vembro^de 1966''^'''"'^'° artigodo 77, do Decreto-lei nu 73, de 21'de nS iy66, e o que consta processo SUSEP nO 001-4721/93, . ..
centro cirúrgico e dela extirpar
tes índices de virulência e de po der corrosivo. Tal reação da de manda de seguros desmente,
previdência seria um traço marcante da cultura nacional, mais propensa à valorização do paternSismo. Essa tese, obra de uma soáologia de superfície, confunde imprevidência com carência (de recursos). Quem fica à margem do seguro, por falta de patrimônio ou de renda suficiente, não é induzido pela im-
mílhlea°^ para reais), CR» 1. 500. 000. 000 o, 00aproveitamejíto (dum bilhão e duquinhentos railhoea de cruzeiros reais), medicinte ra.cf^ri, mediante
tende levar a economia para un|
® cauteloso tratamento clínico sem a violência dos traumatis mos operatórios.
aliás, a tese antiga de que a im-
, de CR»233.ÚOO.0ü0,00('duzeMtüs" e tr,,'!ta''V'"tcôe "millió".'!" 1'
social
Está agora em montagem'^
todavia, um plano que não pre*
curvar-se a processo inflacionário que, no ano passado ultra
passou todos os seus anteceden
Social da PATRXA COMPANUIA BRASILEIRA DE SEGUROS GERAIS, com 8*d* na cidade de Floridnõpoliü - SC, ruiativa disponíveis,
I
outubro
da clausula primeira da Conven
ses pecuniários dos agentes eco-| nômicos que tenham perfílhadci aquele instrumento de atualiza-{ ção. Tudo isso será igualmenté válido, é claro, para o contrata de seguro, ou seja, para segura-;
ciam com essa evolução. E neles indexação em novo estilo: deva-^
Lcial da filiai? c?? Seguros', com relaçao a mudança da denominaçãS ra nxoiurritA-BRADKSCO ATL*»^lci-m«DRt^""'"'"^'^®'^° COMPANHIA BltASILBlHA DE SEGUROS pa COMPANHIA UB SEGUROS.
decerto se aguça o instinto de gar e sempre, no canünho da es-i previdência, pois a vida cotidia-
MARCOS MALAN
tabilização monetária.
Superintendente era exurclolo
DIARIO oficial da UNlAO BI
619
-
16.2.94
-
JORNAL DO COHMERCIO
11.1.94 -
2
-
619 - 16.2.94
•fW
-
28.1.94 -
1
Responda quem puder LUIZ MENDONÇA
O povo americano tem a fa
IRB diminui participação ■1 .
'I í
ma de "claim-minded": não
perde oportunidade de bater às portas da justiça para reclamar direitos (reais ou imaginários). Presume-se que tal mentalidade não é produto de geração espon tânea, mas obra de bem-
íio mercado internacional O presidente do Instituto de
Resseguros do Brasil (IRB), De-
IRB, quer eliminar de vez o problerna, através da venda da subsidiá
mósthenes Madureira de Pinho Fi- ria. A UAIC será substituída por 'Iho, revelou, ontem, que pretende uma pequena representação que fi reestruturar o escritório de Lon
dres e vender a subsidiária norteamericana, a UAIC, tornando
mais "enxuta" a presença do ór
gão no mercado internacional: "O momento não é favorável à manu
cará responsável pela administra ção de riscos assumidos no merca do norte-americano pelo Instituto
de Resseguros do Brasil.
A reestruturação do escritório
de Londres demandará um pouco
mais de tempo, uma vez que o IRB terior. O IRB pode realizar um tem muito mais negócio no merca bom trabalho com representações do londrino do que nos Estados menores em Londres ou nos Esta Unidos. A ideia é "cortar as gordu dos Unidos", justificou Demós- ras" do escritório até onde for pos Ihenes Madureira. sível. Comandada por um funcio tenção de grandes estruturas no ex
Ele disse que a decisão de ven
der a subsidiária instalada em No
va Iorque foi influenciada pelo grau de independência com o qual
nário de carreira do órgão escolhi
do por seleção interna, a nova re
presentação responderá apenas oe
los primeiros contatos com os bro kers e resseguradores europeus e administrará os riscos assumidos
.trabalhavam os dirigentes da reiPresentação. Segundo Demósthepes Madureira, a grande parte das
no passado pelo escritório londri
decisões era tomada sem consultas
no.
. a matriz. No í^ríodo em que ocu-
^ípou a Diretoria de Operações In
ternacionais do IRB, entre agosto e aezembro do ano passado, ele ten-
ioü obter um controle maior sobre a UAIC, mas encontrou sérias difi culdades. Agora, na presidência do
O presidente do IRB anunciou ainda que está reformulando os
cnienos para,a colocação de riscos
brasileiros no mercado internacio
nal. Ele adiantou que a principal
novidades e a participação mais efetiva dos segurados na escolha
dos na sua caça profissional de clientela.
Não importa contudo a ori
por seguradoras, são executa
dos por dioceses que a eles ade rem para atender a uma das con dições de acesso ao mercado convencional.
Ao que parece, tais progra- • mas são eficazes na realização de seus objetivos. Nos seis anos decorridos desde da fundação do "Ordinary Mutual", apenas
gem do fenômeno, mas o fato de que ele existe e notabiliza a vida uma ação foi ajuizada contra forense do pais', notabilidade,
iDD "O exterior: "O iKtí Já trabalha com 15 brokers e a
diocese segura por tal organiza
cada contrato é escolhido aquele que oferece o menor preço e as co-
aliás, em grande parte creditada ção; e nesse processo a decisão, aos processos sobre questões de foi favorável à ré. Prevaleceu a responsabilidade civil. Nessa tese de que a Igreja não pode ser matéria nada se compara à cele responsabilizada por má condu-, bridade alcançada pela juris ta de sacerdote que, ao ordenarprudência americana, corn suas se como tal, faz voto de castidadoutrinas peculiares e indeniza de jurando abstinência sexual. ções milionárias. Tal jurispru Esse caso está agora em fase de, dência, aliás, em anos recentes apelação. O padre, responsabi motivou uma crise no seguro de lizado pessoalmente por indeni responsabilidadecivil. variassezação fixada em um milhão e
niais adequadas às neces-
sidades do nosso segurado", disse rnósthenes Madureira de Pinho.
, acrescentou que o IRB dei-
u de ser um clube fechado, pois qualquer brokcr pôde se candidar a intermediar a transferência
s riscos brasilei/os para o mercadesde que com-
euradoras retirando-se do mer
capacidade para o serviço,
mi/ .
dência e os efeitos de casos de abuso sexual. Programas da mesma natureza, coordenados
sucedido marketing de advoga
dos brokers responsáveis pela dis-
v_
que fazem parte clérigos, advo gados, psicólogos e pessoal de, apoio, visando reduzir a inci
cado e outras, com tarifas que provocaram re^ tração da demanda, pondo em
já apresenta conse-
nr. positivas no que se refere ^ Qualidade dos contratos assinados no exterior. Demósthenes Madureira disse mbem que não pretende ei das Licitações Públicasaplicar para aa
quatrocentos mil dólares, alega
falta de recursos para atender a condenação de tal valor, pois não fizera apenas voto de castidade, mas voto de pobreza tam bém.
. ..
.
.
A surpreendente o que ali tem "Sigma", publicação da íonTScomBls^cJsaiol,Swiss-Re, em diversas e sucessi gue ao oníO
transferência dos riscos brasilei-
vas edições dedicou encartes à
americana. Os dos últimos zarüm bilhãoatios do possam dólares tol^ os do- jurisprudência textos continham resumos de
'os. Ele explicou que as operações oe resseguros têm características
tmhnhos de algumas dioceses decisões e comentários sobre as íZTst^a^sofuradoras.com respectivas teses e doutrinas ju •^nirtcões oriundas de prosempre excêntricas, A '^SSs^nfra sacerdotes acusa- rídicas, série de encartes.teve como epí uma indagação sobre o se ''''retseTJ.i^Santedep. grafe guro de responsabilidade civil:
especiais e são realizadas mensal
mente em um número elevado, o que torna inviável a publicação de editais e abertura de concorrências a todo instante, conforme determi na aquela lei.
Quo Vadis? Essa é uma pergun ta que agora, com muita pro--
""'dnZuro de responsabihdase do bloqueios no priedadé, também pode fazerz a ■ Católica daquele país. A Zdocooveticiottal.Oresul- Igreja pergunta é na verdade muito di-' (h?a /raciai/va de algumas tadofo ggj^„taramparaa
JORNAL DO COMMERCIO
dioceses, qu
J
mcor-
fícil. Nenhum profeta se arrisca a prever os rumos da jurispru
americana, campeã '"^'ZZaPóde '9S7a "The dência porandono a mundial de celebridade em ma-,
de responsabilidade civily ,^Za inclusive de- téria Em todo caso, responda quem
4.2.94
""""■A programas de "rtsk puder. %Z%meot".óomegutpesde JORNAL 00 COMMERCIO
-
4.2.94 -
BI
619 -
16.2.94
16.2.94 -
2
3
0\ «a
ye I m*
OS N)
Seguro de carro requer atenção Prnnri^tíirTn deve pesquisar T^Acmiícoí* preços r*ro.^y-vc*,analisar condições disponíveis *• # • «9 a® Proprietário e procurar a ajuda de um corretor antes de assinar o contrato
vo
É possisí! a»nomizar na hora de fezer perguntar o que reahnente quer do seguro
AdrUruiCatdM
o síg^ do automóvei sem gastar, depois. Uma apólice sem franquia pode parecer
COMO ESCOLHER
ina fortuna esa comprimidos para dor de cara, mas garante reboque, pagam o táxi cabeça. Técnicos do setor explicam que.' ou até empresta um carro enquanto você com atenção e paciènda, pode-se chegar ao produto certo para cada estilo de carro e motorista, seta cair nas mãos de segura
doras pouco confiáveis ou tropeçar nas já condenadas leu-inhas miúdas.
"Parece que todos os seguros são iguais,
tnas não são. É pttciso analisar o produ to", diz o gerente do segmento de autos da
Nacional Seguradora. José Roberto Hayn. A economia do futuro segurado começa na hora de escolher sua companhia segura dora. Em um mercado onde preços exces sivamente baixos costumara canunhar ao
lado dos grandes prquizos. a superinten dente técnica da Federação Nacional das
Empresas de Seguros Privados e Je Capi talização (Fenaseg). Vfônica Christina Soares, recomenda desconfiança. Pelo pindpio do mutualismo. dificilmente uma seguradora que exibe taxas rasteiras pode rá cobrir todos os sinistros que irá atrair, a não ser que ganhe na franquia (parecia do prquizo que o segurado paga).
Corretor — Por outro lado. "preços altos não querem dizer melhor atendimen to", explica o coordenador do Departa mento Técmoo da Superinter.dêno.a de Se guros Prisados (Susep) Pauio .Mourãcio. "O corretor è o responsável por checar a credibilidade da seguradora", diz Paulo. Achar o melhor plano em meio a cente nas de seguradoras, que por sua vez ofere cera dezenas de opções, requer alguma Jámiliandade com critérios que o corretor também deve estar pronto a explicitar. "Na hora de fazer a pesquisa de preços, compare planos que sejam parecidos. Veri
fique exatamente que vantagens eles ofere cem. qual a franquia, como é feita a corre ção do valor segurado. Procure se
1
■ EscoDn UB corretor de conDaaç*. De prefcrFtidj tlguêm que você coabeça oo que
não recebe o prêmio." Bons motoristas — Os contratos de franquia máxima podem ser uma escolha convenieate para quem se considera bom
tenha Ixia fana no mercado. B Prcçt) abs não t siDôoImo de bom ato-
dimento. Verifique a credibilidade da segoradora.
motorista ou dirige em áreas òe pouco risco de acidentes. O preço cai sem que o segurado perca garantias que acha reaj-
S Pteçn baixo, em compensação, nio cor responde, iccessariameme, a um bom negó cio. Mais uma vez, é a credibilidade da
tnente necessárias.
seguradora que esti em jogo, ■ Há centenas de planos oo mercado. Pro cure não sé aquele que pareça mais adequa
"Paga-se um pouco mais que pela co bertura apenas contra roubo c incêncio. mas ganha-se, além da cobertura sobre perda totaL os descontos na hora de reno var o seguro que só quem tem seguro de
do aos riscos que vucí corre no dia-a-dia.
■ Em caso de plajws corrigidos pelo valor de neteado do veiculo, cheque dc que forma a seguradora faz o cálculo. Islo seta impor
coiisáo tem", diz .Mário Vassal, dono da
.Mário Vassal Corretora, que tem tido boa saida dos seguros da Santa Cruz..A empre sa è das que têm as mais altas mas de
tante na bora de reajustar o seguro. 8 Analise cora cuidado as «antagem ofere
cidas pelas seguradoras. Algumas atteram o preço do segaro, mas podem significar ecooomia na hora em que ocorre o sinistro. ■ Leia cuidadosamente a apólice. Muitos casos de demora im pagamenlo do seguro acontecem por desconhecimento, por exem plo, da documentaçio necessária para cam-
tmnquia. Os bons de volante também são alvo da
Nacional. "Para estas pessoas criamos o Seguro de Perda Total a Valor de Merca do".diz o gerente do segnaento de autos da Nacional Seguradora, referindo-se àquele scgmemo do mercado que nunca passa dos SO e tem gosto de ver o cano bnlhando. Por um preço áO"'» inferior ao seguro toial a valor de mercado, a empresa se compro mete a cobrir apecas casos de perda tolaJ do veiculo, seja por roubo ou acidente.
provaçio do sinistro.
*
Ct >-
■ Esteja atento ao Índice de rtajiste ado tado pela seguradora. Em I99J, a IR foi 5% superior á ralorizaçlo de marcado. ■ A valoriztçio do veiculo pode ser maior que o reajnste do valor segorado. Procuro atualizar estn dados, aiuda que tenha que pagar o endosso, ■ Verinqot o quanto você roalmente pode
V 'í-l
Mas este plano não è vendido no Rio. por «usa da alta mddênda de roubos.
A superintendente técnica da Fcnaseg explica que. apesar de a pesquisa sc.Tqare
■
. -i-
^ y' . •jV'*
•>: ",é-
-í.
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valer à pena. a pressa tem sido a única lei para a maiona das pessoas que reconem a um seguro dc automóvel ,^
Mais seguro oa página 2
r: .
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a- lUal
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MM. 4»
Mànica Crisiina rvcoffienüa licsciin/ujr de scguroaora >ra ífuc ojenxe lo-xas muito bavua
Né-
assumir it franquia. Franquias mavimas podem ser vantajosas para os bnn muiuristas c tornam o seguro mais barato. 8 Algunas seguradoras tem convênio com oficinas mecânicas, be i importante para voei ter Kbcedade para escc-Iber quem vai ctNiKrtar teu carro e a que preço, verifique este Itera.
M: r--v.
em SP Preço de seguro deve aumentar 40% USS 560 no mês que vem devido ao crescimento do ntoero de routoj 4
vo
tf
. Cy
TTctr «n Ts/x
Importado e
Até março deste ano,o sumec-
menos visado!
to no pteço médio de SOUTOS ootitra roubo de automóveis,em São Paulo, deve chegai s dOV., em
O seguro contra roubo de am Hooda Civic do ano pode air pdr
Roubo t
boémilo
relação ao dezembro de 1993. A
um preço 20% inferior ao de qm
jxçvisão c do presidente do Sindi cato das Seguradoras do Estado de São Paulo, Oáudio Aíif Do mingos, que considera o cresamento no número de roubos ás veículos como um dos principais
impulsionadores do acréscimo. "O preço médio do seguro, que, em dezembro ficava em tor no de USS 400,deve chegar a USS 560 até o mês que vem",diz Afif.
Od toco
Sui Anencs
432617
(3.500 000)
Porto Seguro
n8o isz
Santa Cruz
Tôfnpra 16V (14.000.000)
sendo implantado gradativaniente pelas seguradoras.
(5.500.000)
711.176
625 737
504 870 595 943 757 298
72» 175
252 432
842 329
252.432
716 315
635.048
por valore» mcnore» que os de carros nadonais. O pnnapal már tivo desta diferença, segundo icçnkos do seior. é que os importa dos ainda nio despertaram à atenção de ladrões. "Como exisiem em menor nw
462.787 673.161
Pofío Seguro
485 993
831.080
210 380
210 360
s=B 119
591 005
Santa Cruz
397 965
355 286
147 253
147 253
294 507
483.322
370 956
213 363
420 726
210 3€3
3CC071
325.113 265 970
315 077
126 216
252 070
378 648
210 360
existe um comercio pararek) de peças que torne o desmonte van
559 015
589 015
1.178 331 esi 709
coordenador do depariamenio
550 338
Uno CS
Sul Arrerca
Porto Seguro Sara Cruz
Paulo inferiores aos do Rio. onde doenas 20% dos veículos voltam os donos. A policia paulista
Porto Sejuro
mero, os modelos unportados sjo nuis facümenie recuperado» pel^
policia. Além disto. ainJj nao
tajoso",justifica Paulo .Mourácio.
importaboe
Eciposa 12- 000 0001
550 829
360 000
56CC<0
520 ÕS2 72V m
633:u
1690-toa
830 000
iS' 607
Í53 565 727 210
I 250 000
53CW0 2 li- 332
2 520 000 2 520 000
1 059 554
1 260 OCO 945 000
1260 700 \2ãO'JX 945 000
543 799
2,635 000
315 1.3
Santa Cruz
técnico da Supennie.ndéncu dê Seguros pnvadivs iSu»ep). As seguradoras explicarn, eo-
Iretanto. que a regra não é gerai 0$ modelos esporte mais luxuo
Fo4ttm M«r.o Vaw«' Corretora tíe 9«curo* Liaa
até 40% de recuperação.
FãTOR£S nus ALTERAM OS PREÇOS POS SEGUROS na. No Brasil apenas 16% da
CtHto —•"No Rio de Janeiro, g| A incicicncia de roubos na
Paulo,5% a 6%;em Curitil»^ reeião inílui muito. Na cidade do ve chegar a 3%". compara o^
e houve maior iacidênaa ^ tros". diz Domingos,que acrMiU em uma espécie de contrapartida.
252 435
273 472
699 487
tétn os preços dos seguros em Sao
I.
574 837
575 231
Sj( Ar.snca
tre não pesará tanto no 1»'»° consumidor, gr^as » 9^ taxas, promovida, em 1993. concorrência entre as >egu^^ ras."Os ptiços foram derrubadt»
252.432
prtço de reposição, muno» modOJo» de importado» são segurazto
231 398 336 581
Mttsuíx&Oi
o aumento deste
631 080
7C9 123
(3J00.000)
índice de reoípcração amda ma_n-
;
386 153
860 225
Sul Ai-efoa
dente da Ladiana Cia.
210.360
336-581
Porw S«5:.'0 SanU Cruz
que também é diretor sut^rmtw-
504 871
491 Itó
231 3S8
Hooda Civic
Nacional Seguradora, Jose Ro
4».Ú1S
210.3«
519.118
(14 000.0001
'^''paraCtóudio AfiíDomíngos.
2f2438
535 397
Sul Afrenca
uma diferença de 23%.Somente o
;^te^segmentc>deaut«d
210 3Ó2
544 652
não laz
Porto Seguro
numero chegava a onze mil —
o seeuro custa por volta de 8 /. a 10% do valor do veiculo; era Sao
68S223
210 382
Eseort XR3 ZO. Apesar do alto
420 725
543186
AnocdO
Ouantum CL
Em jíilho do ano passado, no ve mil veículos foram roubados no estado. Seis meses depois, o
629.347
Sol Aménca Senta Cruz
Ele explica que o aumento está
I
niir» vpm tievido ao crescuiiento d
Custo médio das apólices vai passar de US$ 400 para
e a Brasília em número de rou bos.
dentes menor porque os motoris tas costumam ser pessoas mais velhas e mais cuidadosas. A regra
Rio de janeiro, por exemplo, os
a O número de roubos e o preço
tante do p3Ís.
a Motores refrigerados a ar. cc^ mo os de Fusca e Brasília tornam
Volkswagen os mais caros do
escarros muito
a Os carros nacionais têm segu
drõcs porque os motores sa >
ro contra roubo mais alto que os
é inversa para os modelos espor
peças de reposição fazem te. os preferidos de quem gosta de seguros custam o dobro do res- das seffuros psrâ âutomovcís dfl mercado.
dlmenie adaptados era ultraleves, importados porque ainda e pe
anda em altas velocidades,
a o número médio de colisões
na região também infiui. Com suas pistas largas e retas. Brasília é o lugar onde este índice mais pesa.
frota são seguradas, a Os homens se envolvem mais em acidente» de trânsito do que as mulheres. A AlG Seguradora, em
convênio com a .Mesbla Vdculos, oferece desconto de 10% ás mo toristas.
a Seguro» "P" donais determinam aaéscimo no
preço. O de responsabilidade dvil
pode representar 30'i do valor i^^KccíScntreos queno o comércio ilegal de peças quanto a Pelo princípio do mutualismo, pago. O de acidente» pessoais a menos pessoas fizerem se
maSos, no Rio de Jane.ro,
não pelo valor^carro,
que o modelo ja superou o Fusca
e veiculo».
a Carros importados de luxo para passeio têm seguro de aa- guro, tnais caro o serviço se tor
JORNAL DO BRASIL
Wt
6.2.94
passageiro» fica cm torno dc 5%.
sos. por exemplo. e.tariam bem mais sujeitos a colisões que v^ carros nadonais porque noinuF mente por trás tio volante ba aficcionado por velocidade. '• O valor do seguro de mixielos
importados luxuosos, como Mei;cedes e BMW. entretanto, pode sair mais barato do que se espeta.
Segundo o gerente do segmwto de autos da Nacional Seguradora José Roberto Hüvm.os riscos me nores de roubo, somam-se. neste»
casos, ao tipo de moiorisia. ••Normalmente são pessc^ mais velhas, mctonsias cuidado sas que vêm. ha m""® renovando seguros sem ocorren-
da de qualquer sinistro. Por i»io. costumam ganhar Jesconios -
SUAS CONTAS 11 de Fevereiro de 189^
Bolsa SP
Bolsa Rio
Black
Ouro
Indica Bovaspa
IBV
ontew
Fecbim dt ontem
ftchêm dtonltm
ftcfum de ontem
100.090 pontos
37.214 pontoi
Alta da 10,60%
Alu da 11,00% Voluma
Volunta
CDB prói
(BMSfl cais.sio.oo Âiuáê2JS%
raiaòruMdeonwml
42,63%1
Baixa da 0.43 ponto]
CRt 42.176
cm
Sobre roubos
Compra
CJuudu) AíiíDomiiioos, do sindc scouradorus de São Pau-
it "dcvüdo número de roubos e furtos de curros vai uumeuíur Xsw-, em mediu, o custo do seguro de ãutomóveis. 1110 uie lUiirço.
No vennelho
Sepndo Afif Domiwos n grande ocorrência de sinistros 'faz
ToiXmik»
Mk
'<^0
evitur o piejuizo seriu CR$ 60
Correção
1 5/4 15 5 15 6 15.17 15.'8
• 2406190
15 1
11S9 4932 1008 7245 7916826 6155257 4836737
17,2
3760343
1 6CÍ0 273
8( 2
43e:v46 10. B •294384
1.7841077
9- 2
4&4dãã 10
9
94Ú196
10 2
494?34 10 10
363053
15 10
11' 2
500607 10 11
368461
1511
INSS
12 2
50.7701 10 12
364Ú56
1612
13 2
463179 10
1
360345
Pgto at4 1/2 sam cprraçto; corrtçào pala Ulir atA 8/2
U/ 2
4600&4 10. 2
490464
1 8001273 È/ 2 37.a7 ,1B a.' i 37.48 D U ^ diss úteis (') A tR 'pm nu' óete » vtàitOé pen
tmt*Usp*9nhtê téapê^mHA
#0 i-wicwwntOL db*« mt «cumuMe por dté u(il «otrs • dS(« ^ uMmo
A râ átjMi mnm p*f9 correi Om wdorn db htt
fOTS
em
15 a
16-9
306 2309
201 39,32 1664605 1357734 108.3617
'Mu* salda ttpehttm paia obm vala da l'2'M Autônomos
riliacêo-tompo
Base (CRt)
/Ulquota (%|
A pagar (CRt)
Alá 1 ano 4 dü 1 a 2 arvos cio 2 a 3 anos 1 dd 3 a 4 anos 4 de 4 a 6 anos
32 882 00 59 159 06 88 738.58 118318.13
10
147 897.64
20
3 288 20 5 915.91 8 873 86 23 663 03 29 579.53
+ de 6 .1 9 anos
177 477.19
+ de 9 a 12 anos de 12 a 17 anos 4 de 17 d 22 anos ♦ de 22 anòs
207 056.71 236 636.26 266 215.77
20 20 20 20 20
10 10
ló
295 ?ôá.39
Reajuste de Alupuéis Fevereiro mult.por
mult por
Qyadr.
Trim.
Bim.
INPC/IBGE
284145
6 4207
3.5503
2.6471
1.9464
35 496,44
IGP(FGV)
31 0179
65578
35850
2.6528
1.9369
41 411 34 47 327 25 53 243 15 59 159.08
IGPM(FGV)
29 4800
6.3054
3.5367
2.6190
1.9236
IPC(FIPE)
28 5290
6.4146
3 5700
2 6400
1.9434
IPCA(IBGE|
27.9384
6.3333
3.5105
2.6213
1.9337
Anual
Oíí 88 738 59 alô 147 897 64
be 147 897.65 alè 295 79 6 39 Empregador
'*'*
'
"í
. • .
• OIb.MAs ' 4. 2
Sem.
mult.por mult.por murt.por
Salário FamIUa
7.77 8 77 9,77 12
Fevereiro SjUiio aiè
CRJ 115 582.02
CRt 3 082.15
acima do
CRt 115 582 02
CRt 385.19
ilmpostQ de Renda
s-.sV
Tabela oficial da Roceita Fadatal para Ctlculo do IR om fevereiro
PARALELO
COMERCIAL
Notícia desprezada As se^urudorus não levum em ro dc roubos e hirios vem decU-
Faror da
em 16 3
le .18..
37 87
Aiè 88 738 58
''"'f
über.
1 E001273
7/ 2
Empregado, empragedu doméstico e trabalhador avulso Salário de Contribulç&o «CR») Alinuota (%)
reZiM:
Fator da Corrscto 1371 6620
UtMT.
18
18 18
38 32
us seguradoras deve-
UO reujustur seus preços no maxi-
Prorata
é, }■ 37 87
38.77
3/ 2 4/ 2
:íí> Pro-rata 1 B369321 1 8185583
Compre 494.430
Compra
494.440
475.00
7' 2
503,757
503 763
Venda
AGIO
Parcela a doduair (CRtl
Base de CAIculo
AliquotB(%1
(%1
Atè 261 320 00
48000
-2,90
De 261 320.01 atò 509 574 00
261 320 00
15
48500
490.00
.2.73
De 509 574.01 ati- 4 703 760.00,
369 767,80
26,6
1 409 821 40
35
Vendu
Isento
■'^■8/ 2
513,247
513 253
495.00
500 00
•2,58
Acima de 4 703 760.00
. ■ 5 9/ 2
522,935
522.943
600.00
508.00
.2.86
110/ 2
532.655
532.660
513.00
518,00
-2,75
Como calcular: Oaduu do tandinnmo tNuio CRStO 452.80poi deptndenu. a renliibuiçio a Provftíáocia no mòs: rtnnúo atmamar inítíffíal. Cfít 261320 00 para aposenladoi. pensionistas e lianstvidos para a lesaiiia ramuneraría que tisiham 65 anos ou
mais. Üo íesuAado. que e a Base da Calculo, subíian a AarCflb a Oaduzii a apAqua a
• C^Cotações provisórias
atiQuota retpecina obrando o vator a pagai
nundo nos últimos meses. * MT|Smp;
(lü.SÜO cm dezembro e II.ÓÜO no nies unterior).
^-uuu no
^oada t^lar - EUA
Compra*
Vende'
492.000
508 000
' Libra innlosa
675.742
746.760
■Maico alemào
261.187
288 636
.Flinco suíço
310.601
343 243
Fçanco francês
76.9998
85.0922
htnc
4.25638
4,70371
ÇJ Cotações de ontem, em CfíS, do Banco do Brasil
Indicai de castos a tinanciamentos Sinduscc>n*(%) Mfts
UPF**(CR«)
UPC'"(CR»)
Der
31 68
1716.54
997,93
Jan
49,64
2348,23
2537.84
3321.34
2537.84
Fev.
(') Sind. da Const Civil da São Pauto (") Unidade Padrao de Financiamento (VRF.VLQ). ("') Unidade Padrão de Capital
Mlá çao/ 1 M
folha de
SRO PAULO
rindicadoraa
CBt
áalcHio Mínimo • Fevereiro'
Acum.
Set.
Out.
Nou
Dez,
Jan.
no 8no12 mes.
35.63
34.12
35.00
37,73
41,32
41.32 2741.45
302.49
36.99
35,14
36 96
36.22
42,19 3001,79
Unid Fisc.EsvSP (Ulesp) -11 de loveroifo
2 558,30
IGPM.(FGV)
35.2á
35.04
36,15
42,19 38,32 39,07
Uni U nid Ptsc
do Munic de SP Trimestral
9 026,56
37,25
35.03
36,52
35,72
41.28
41,28 2954,9é
i d Fisc do Munic de SP-Fovareiro
12 503 59
IPA.(FGV) IPC(FGV)
3548
35,75
37.32
38,26
42.67
42,67 3112,08
'líÁt/dade Taxintéuicê (UT-SP) • Bandehad»: 4 UTs
IPC-iFlPE)
34,12
35.23
35 84
38,52
40.30
40,30 2752.90
J^i comum: CfíS 190.00 - íspecnl e Luso Cfí$ 285.00
ICV-(DIEESE)
35.70
34.61
36.83
36.75
46,48
46.48 2989.10
TR(BACEN)" 34.62 36.53 35,16 35,80 41.44 35,17 34,92 34,89 37 35 40,23 IflSM-(IBGE) POUPANÇA" 35.29 37.21 36.84 37,4é 42.15 (') Em % ao més.(")TRlPoup. da dia f» cada mSs.
4Í.44 277Í.9Í
'tj/iid Fisc de Rafet (Ulu)
Fevereiro
261 32
Ulu diáiia - 11 da faverolro
10.2.94
Acum.
índices INPC.(IDG£) I6P-(FGV)
42 829 00
^Taião de Zona Atui: CH$ 4 600,00
IPTUI92 pgla em levateiro: multiplique por 392.3191 4PTUI93 pgto em fevareiio multiplique por 32.4400
i^/FM diàno CHí:10/2 14 271.36 11 a 15/2 14,541.64 16/2 14 817,03
O ESTADO DE S.PAULO
-
39.07 28Í8.0Ò
,
40,25 2676.26
42,15 2949.83
11.2.94
BI 619 - 16.2.94 -
TT
7
-
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V>SV.V.«.VAV.S".V
DEPARTAMENTO TÉCNICO
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RESOLUÇÕES È' fi t
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DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
« 4( ^
ATAS E BENEFÍCIOS
I
I
TARIFÁRIOS
éii' -^ílílíM í
í
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íJ. A,
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO
TÉCN I CO
COMISSÃO TÉCNICA DE AUTOMÕVEL E
RCF FACULTATIVO
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS
E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (Considetaoo de Uclidade PiiUica Municipal conforme Dec 9.626, de 14-3-49)
f; ■ ''
Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 1993
í 4
Circular SERJ-085/93
Prezada Associada:
Ref.: CESSÃO DO SEGURO DE AUTOMÓVEL EM FACE DA ALIENAÇAO DO VEI CULO QUE LHE É OBJETO, SEM PRÉVIAS AUTORIZAÇÃO E FORMALIZA
ÇÃO JUNTO AO SEGURADOR".
É a presente para levar ao conhecimento das associadas o inteiro teor do anexo parecer de nosso Consultor Jurídico, Dr.Ricardo Be
chara Santos, versando importante tema relacionado ao seguro de
automóvel, especificamente abordando os aspectos da sua cessão em face da alienação do veículo, sem prévias autorização e forma lizaçâo junto ao segurador. Sem mais para o momento, somos Atenciosan jénte.
Renato
Presidente
. conf.texto
Anexo
RBS/TR
- 1 -
BI 619 - 16.2.94
Wai.
NU'A'. .
ti .. mmm
Sindicato das Empresas
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
de Seguros Privados e de CapilalUação
no Estado de São Paulo
no Estado de São Paulo
Todavia, a RICARDO
BECHARA
SANTOS
ALIENAÇÃO DO VEÍCULO QUE LHE É OBJETO,SEM
julgadores em desatar as querclas de seguro a desfavor segurador , procurando contemplar o segurado, que encontra condições do contrato de seguro pré-impressas. Outrotanto, ha
PRÉVIAS AUTORIZAÇÃO E FORMALIZAÇÃO
res isti r
"CESSÃO DO SEGURO DE AUTOMÓVEL EM FACE DA
vezes,
em vista a rotina com que
sucedem as dúvidas
pelo Poder Público constituído, face a
circunstâncias
de
em
que o segurado, na vigência
seguro, aliena o veiculo sem proceder expressamente prevista nas Condições surpreendendo
o
Segurador
do
contrato
edite a Constitui
a devida comunicação Gerais da Apólice,
que só vem a conhecer
do
fato
pacificado
nos Tribunais, apesar da justeza cora que vera posta
hoge da
Lei Complementar específica a que alude o artigo 192 da çào Federal, que como tal recepcionou a lei de seguros. Há
por
bem
douco
mpc:mn mesmo
tempo
nos
deparamos t-
com
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça.
ocasião do sinistro, permitimo-nos arriscar as presentes considerações, de modo a que o tema, ao menos, possa aflorar ao mais amplo debate. Notadamente porque parece ainda nào ter se cláusula no "contrato de seguro em apreço e sua harmoniosa com a legislação e princípios que o regem.
delegavao
legislati va e normativa que se lhe deu o Decreto-lei 73/6t,, alçado à condição de "Lei Complementar", ao
e
das
as de
o
ditadas,
os problemas relacionados com o tema em referência, oriundos
do
o segurador contra tal argumento posto que, na maior das contrato de seguro é de adesão também para o proprio porquanto sejam suas cláusulas orientadas, senão segurador
JUNTO
AO SEGURADOR".
Tendo
questão não tem encontrado entendimento
nos julgados, quiçá pela tendência preconceituosa dos
uni ssono
ementa
que adiante se transcreve, da Ia
litpris-
CLÁUDIO SANTOS, ifl DJU de 18-12-92, pag. 24503, ilteo.S. "CONTRATO DE SEGURO - INFRAçÃO CONTRATUAL PELO
a
SFGUrLo - INOCUIDADE. Desde que inócua para a
sintonia •
pSçào do resultado danoso a infraçao praticada pelo segurado. a seguíaSa não se exime da obrigação
contratual Note-se que a rotina com que se sucedem as situações concretas, se explica pelo simples fato de se cuidar de seguro de
contratada".
um bem móvel de intensa comercialização!..
Resta ver se a infração
De chofre, cumpriria salientar que cada caso deve ser examinado de "per si", dadas as peculiaridades que possam
aliena
envolver cada ocorrência.
excludonte em tela.
obriga-se
a
comunicar
novo
ao veiculo, tais
mínimo,
automóveis,
vem hasteada na cláusula 13, alínea "b", das
"intuitu
por
ser
Ignte o nome do segurado. Em .contratual, o segurado, no no
tolda o segurador do oi
^ oportunidade, antes
do
risco futuro -,
de
ggggia gama de cautelas e
que exporá o risco, enfim toda idades que cercam e princípios compatível com as ^ f^fiuem, decisivamente, ^enão envolvera o contrato de seguro e qu na tarifa, na sua inaceitação
Como se vê, a apólice é clara o bastante, com caracteres bem destacados, legíveis e inteligíveis. Nesse tocante, portanto, sem qualquer lesão ao Código de Proteção e Defesa do Consumidor que, em seu artigo 54, § 4- , admite cláusulas limitativas do direito do segurado, no caso impondo-lhe a obrigação de comunicar, por escrito. ao segurador, sempre que alienar o veiculo objeto do seguro. Máxime no seguro de automóveis, celebrado intuitu personae. ao contrário do que sucede, por exemplo, com o seguro de DPVAT, este que acompanha o veículo, como "viscera pars", em qualquer alienação do mesmo. E a
seguro
e
apólice,
veículo, se em garagem fechada ou
veículo", (nossos os grifos)
descumprimento de tal obrigação, no
,
sinistro - porquanto o seguro e ^ ^Y''táriõ . local de guarda do avaliar o perfil do novo tu mesmo na rua, praça a
como:
do
de
suma, com a infração àquela cia
c) alterações no interesse do segurado sobre o
conseqüência
igualmente,
personae", como antes nominativa, há de conter, noTuin^tiv^, ha
a
£ que ao segurador • ^ aceitação, ou não, do _ perdendo de vista
proprietário como seu seguia
tratar-se,
seguradora, imedi atamente e por escrito quaisquer fatos ou alterações verificadas durante a vigência desta apólice, com referência
cláusula
rnnsiderando a liberdade,
Em principio, cremos q formalidade e sinalagma contra assistiria todo direito de opina
A apólice que analisamos, em suas Condições Gerais, diz, com clareza solar, dentre as "OBRIGAÇÕES DO SEGURADO", no sub-título "ALTERAÇÕES", verbis. o seguinte: segurado
^ jgtra morta a
desobediência inócua a ponto de leauz
Senão, vejamos.
"O
llTullfor ""1
o objeto do seguro
Dir-se-á que, à jurisprudência antes escrita, restar comprovado que o novo P condições
( entendimento
plasmado
na
.;g difícil defender a recusa, se j.igtário guardava as mesmas «gg do seguro contratado,
das que nortearam a a „ ^ ^ „^r,-i,,nar tal circunstancia com o inciso
notadamente se se pudesse cpniug fgmecedor de produtos ou II, do art. 39, do CPDC, consumidores, serviços "recusar idades de estoque, e ainda, na de
exata medida de suas disp ......ç-tumes". Entrementes, quer conformi lade com os usos e ^gg^^gg com c toníraío de parecer que tal dispositivo ^ costumes, sendo dele até seguro, ate em especial de que se reveste, inclusive nos
de
mesmas
Condições Gerais da Apólice analisada, que estabelece a perda do direito do segurado quando este deixa de cumprir as obrigações
antipodo, dada a natureza especiai^^^^M^.^^ nos
convencionadas no contrato.
seus
com o propósito
diga-se de
de
alterar
os
TnllllTtos "ruridicorjá^d^flnldos e sedimentados na legislação
Está-se, pois, logo a ver, que, técnica, legal e juridicamente, a infração contratual em tela, por parte do segurado, desonera o segurador da obrigação assumida no contrato, que, ainda que de adesão, rege-se pelos preceitos e princípios insculpidos no Direito Civil , reservados às obrigações, máxime em se cuidando de contrato onrrosd, bilateral e formal.
iur se lhe é própria, dos quais é exemplo o Contrato de Seguro que, com todas as suas características, pena de desconfiguraçao, hf de permanecer incólume, sujeitando-se apenas a interferência
do Código do Consumidor os atos que envolvam a relaçao de
consumo, entre fornecedor e consumidor, posto que para isso, e so para isso, é que veio a lume a sua disciplina. - 3 -
BI 619 - 16.2.94
BI 619 - 16.2.94
- 2
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üfWiMiyiiiV-lill I • •
' .
p
<
I
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas
no Estado de São Paulo
no Estado de São Paulo
Mas
toca
a
quem
de Seguros Privados e de Capitalização
a questáo está a ccmpíortar desdobramentos, no
que
venha
caso
de
proprietário
do
a reivindicar
a
indenização
em
seguradora também se reserva o direito de aceitar ou receitar uma proposta de sequro, dês que, a í".eu tal ante, nao lhe pareça conveniente suportar o risco proposto.
sinistro.
Acresça-.se, cM' aráliun StliiS. ^1^^ a validade Se
o
reivindicante for o
segurado,
veículo por ocasião da aceitação do sequro, não teria ele legitimidade, "ad processum" e "ad causara", para pleitear a indenização, não só pela perda do direito em face à lesão que ocasionou ao contrato, como também porque, por óbvio, não mais detém interesse sobre o veículo, posto té-lo alienado. Se acaso algum sinistro ocorresse cora o veículo, nenhuma responsabilidade teria o "segurado" alienante, na condição de ex-proprietário do mesmo, como ensina a remansosa jurisprudência dos tribunais, e
que ;(
dá mostra a seguinte e recente ementa, do Pretório
não
Se o postulante for o novo proprietário, direito não perante o segurador, faltando-lhe título hábil, porquanto
seja
parte
do
contrato
de
seguro,
celebrado,
"intuitu
da
1414 e
1431. do Código Civil, os quais estabelecem que a apoliri consignará os riscos assumidos e outras estipulaçoes firmadas no contrato de seguro (art. 1434 ), sendo certo que
6species de sequro sèo
« auc
""odC també»
pr?„cIpêííLt^ ^p^r^'síí?^o
e
l:LÍ;'codiqo. o que se vera
alguns passos adiante.
Excelso:
"O antigo proprietário de veiculo automotor não pode ser responsabilisado civilraente, por acidente de trânsito provocado pelo novo proprietário, só porque este não levou ao registro público o contrato de compra e venda. Sobretudo quando a alienação fica demonstrada com documentação idônea, seguida de tradição ..." (STF, 1- T., in DJU de 14/2/92, RE 111444-4-RS, Rei.Min.Sidney Sanches). Note-se que a transferência do veículo se dá, como a de qualquer outro bem móvel, pela simples tradição, consistindo as providências junto aos DETRÀNS mero expediente administrativo, que não interfere no negócio jurídico. teria
cláusula contratual em foco é reconhecida pelos artigos
Não
seria ocioso ilustrar o tema
aliás inquebrantável, dos tribunais, bem repr a seguir:
"üs Us contratos concr de seguro livremente são supervisionados assinados, pelo Poder Publico e, st- 11
8-
S"«!"feroesI"^ar"pe„ "'Lorip
S;Li»e: in D.O.P.J./RJ. de 27/10/88, paq. 15,
Nào há, então, co.o P^^Rder-se retirar^ujalidade ^de uma
cláusula claramente expressa
está
ela
se
em desacordo com a lei. Mor
vê
que
.
cumprimento de cláusulas ®
^
referido artiqo 1435
o
suso
j básica do
«Siqo, que o principio
personae", com outrem que não cuidou de promover, junto ao segurador e consoante as regras prévia e bilateralmente estabelecidas, a devida transferência do seguro. De outro lado,
seguro,
se o segurador, sem os cuidados necessários, efetuar o pagamento da indenização ao novo proprietário, estará ele se expondo com o "segurado", proprietário primitivo, que poderia, muito bem, interpelá-lo com a arguição de que, não se tratando de seguro que acompanhe o veículo automaticamente, é direito seu reivindicá-lo, por endosso, de modo a garantir os mesmos riscos de um novo veículo que adquirira.
pr?nli"ó, o'^drqC"; contrato è lei entre as partes, e ungido a
Não seria também demasiado realçar que, qualquer que eventualmente venham a fazer o "segurado" e o novo
conluio
proprietário, como, por exemplo, no sentido de reverter a situação primitiva de propriedade, poderia ser rechaçado em nome do princípio da boa-fé que, no contrato de seguro, se sobreleva de importância. De toda sorte, não é ocioso aciescentar, que, se avisado da transferência de titularidade do veiculo objeto do seguro, teria o segurador direito, até absoluto, ou de endossar a apólice para o novo proprietário cobrando, se caso, a diferença que houver do prêmio, ou, simplesmente, inaceitar dita transferência,
nesse
caso
devolvendo
"pro
rata
temporis"
enfatizando, tal dispositivo I ert.r^oiência no
contrato
de
seguro.
pSSf r mod Ud^Se contratual e. que tal
ratificado pela própria lei. ainda maior proteção O direito do únicori .nhíi do artigo 1463 do Codigo qur.ndü se invoca o paragralc áncia de que com a Civil. - r-rrce O intoresso do segurado e, transferência do veiculo te^apu ^ seguro pela perda de
consequentemente, cai no vazio o contrat
.^
r-ontrovérsia
põe ainda maiscarecendo lenha na deconti oversia,a seu obieto ODjetu, o artiqo axLayu 1463, , ^ autonomia para, empos, amaina-la, na medida em que care
cessão de direitos, i!!"
direito e automaticamente, quando a apólice o .
que,
nleno
nS vedar
na espécie, existe clausula espccilica
sabido
restrinoindo
restringindo,
validamente, a cessão do contrato.
Nesse
dirimir
tocante, coube ao eminente
as dúvidas que porventura
J.M.CARVALHO
putiessem restar
interpretação do aludido artigo 1463 do Código. Ao comentá-lo, como segue, corta rente qualquer sobra de confusão, quando yerbis preleciona:
a
"O que e preciso esclarecer, porém, é que, embora possa ser cedido o crédito futuro e
diferença do prêmio. Por isso que a omissão do segurado diante da obrigação que assumiu no contrato não pode, nem deve, ter o condão de anular aquele direito do segurador. Direito que se
eventual contra a Companhia, na maioria dos casos isso aSQ importará em cessão do contrato § substituição do segurado originário. a não ser com o expresso consentimento da Companhia-,
abroquela, como se viu, numa razão lógica, irretorquível, própria do contrato de seguro, tal como definido no Código Civil e
particular!zado na apólice.
ÊJB EMZÂS dg caráter pessoal de que se
Conquanto
o
segurador
náo
deva
fazer
Q
apressadas,
contratual e legal, de se manifestar sobre qualquer alteração
no
contrato
ao
seguro já firmado, como igual
direito
assiste
Assim
como é facultado ao interessado escolher
o mercado segurador, a sociedade seguradora de sua
citado, In
reveste
Código
Civil
Interpretado, Freitas Bastos,
10»
Edição, pg. 376 - Comentarios ao art. 1463). OS grifos não são originais.
segurado. Mas é direito que há de ser exercido antes e náo após a concretização da referida alteração ou da ocorrência do sinistro.
çpntrato".(Autor
Brasileiro
intempestivas e infundadas restrições quanto á pessoa do segurado ou adquirente do veículo, náo decai, por outro lado, do direito, de
SANTOS
quanto a
nara
L arremata o todas, insígnt:iluminar, tratadlsta,como seir. rebuços de dúvida, ponta diamantina, de uma vez por favorável ao Segurador:
Kíuçâo á controvors.a
dentro
preferência,
eclproca há que ser também verdadeira e legal, ou seja, a
- 5 -
BI 619 - 16.2.94 619 - 16.2.94
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas
no Estado de São Pauio
no Estado de São Paulo
de Seguros Privados e de Capitalização
"Sabido que as apólices de seguro poden ser nominativas.á ordem ou ao portador (art.1447),
claro
que o direito à indenização poderá
transferido
a terceiro. O que varia é o
segunao
ser modo
Se a apólice for nominativa, a cessão é o meio pelo qual se opera a transmissão; se for a ordem, opera-se por meio de endosso; se for ao portador, é bastante a simples tradição. Como já tivemos oportunidade de esclarecer, e
seguro
nominativo
transferfvel. êê a apólice nâS (nossos os grifos)
Q
Esclarece, portanto, o autor, cora mestria,
os
seus
ensinamentos para a situação
considerações, que, "intuitu personae", reveste,
e
analisada
não
do
por
elas ser obstada. (STJ-3' ,RE n' 20982-5, Rei. Min.Dias Trindade, mii de 22 03.93, pg. 4637). Ora, tratando-se, pois. -de
Sáusula perfeitamente cumprivel co» pelo segurado, aliás, repita-se, de em amplas ^sintonia e coerência ser tisnadaadenatureza ilícita do ou contrato potestativa.
nossas
|o?es?áuva^ abusiva, isto sim , seria a obstinação do segurado efrlcusar ó seu natural cumprimento.
veículo
Trocando em miúdos, a mudança de propriedade do - 1 -.-or-niramente seguro, quer em veiculo, tecnicam ' deve caracterizar por exclusãoumdenovo bônus concedido ao função da ^o- quer pela mudança de enquadramento anterior jq pór utilização diferente da anterior; quer
não importa, por si só, na cessão do contrato de seguro que o tem por objeto. É preciso, pois, desassorabradaraente, a aquiescência do segurador, seguida das formalidades estabelecidas no contrato e que no caso foram menoscabadas, pelo segurado. No caso, portanto, não seria bastante a simples tradição, como assevera
vedada em lei a condição simplesmente
realização ou cumprimento dependa de uma das partes ou possa
será
automóveis, de que se
nominativa por natureza,a transferência
tribunais, não é
potestativa, que nem seria o caso, inexistindo proibição a que a eficácia do ato esteja condicionada a acontecimento futuro, cuja
trazendo-se
sendo a apólice de seguro de em razão do caráter pessoal
assumida
pontificaram a doutrina e a jurisprudência mais prestigiosa de
nossos
permitir",
nestas
garantia
seguintes do CC).Inexiste, pois, insofismavelmente, qualquer pecha de arbitrariedade na referida cláusula. Como já bem
dessa transmissão.
somente
a quai o contrato, por conseguinte a
pelo segurador, apenas subsistirão enquanto permanecerem atrelados o segurado e o veiculo objeto da avença( artigos 114 e
tarifário
^ utilização do veículo, em cuja região a
o
pela mudança locai seguradora poaeri
esclarecimentos
do
subjetiva e objetivamente.
ilustre tratadista antes referido, a transferência a que alude
o
tratadista suso mencionado.
gtuar; quer enfim por outras perfil técnico do seguro e seu objeto,
multifárias alterações no h Até
porque, ainda sob a égide dos
I a vinculaçào segurado ao contrato de esforço seguro Alias, piichê, tãodocerta, que dispensa maior
artigo 1463 do Código não é obrigatória, " como se deduz da expressão legal, aliás bem significativa de mera faculdade: pode ser transmitido..." Enfim, o parágrafo único do supra indicado art.
1463,
ao estabelecer que a transmissão só
se
operará
de automóveis e tao c
de elocubraçao, nominativa, bastante para formalidade
de
pleno direito se a apólice não o vedar, deixa claro que, por isso mesmo, depende essa transmissão do acordo expresso das partes
contrato SANTOS, jurista que se fez notável
por
seus
«pant-o
forma
jurídica
depois
de
aceita
pela
segurador".(
' feiçoa antes de reduzido a escrito (arts.
aue nao se apcixciv
F a oropósito da formalidade do contrato de seguro, que
a há de
"As apólices nominativas, que são as mais comuns, transferem-se por via de cessão.Tal cessão porém, sómente poderá produzir efeitos
sempre reduzido ecarismática escrito, valedoacrescentar o toque -iurisprudéncia tribunal paulista,
refinadOdo"na ementa que adiante se transcreve, ipsjg litçris:
obra
citada, editora Record, pg. 64).
ESCRITO
Cuidando-se
de contrato escrito, a
mesma
próprio legislador, considerando ser ele o autor do Código
Civil
Isto
porque,
se
o
contrato
se aperfeiçoou por meio literal, de
uma
parte
oü
ingresso
â de
exige
2*
TA Civ. SP - Ac. unânime da 4' Cam.
julg.
em
16.12.92
-
- Rei. Juiz Amaral Vieira
in
o para fulano, este para sicrano e assim sucessivamente ao arrepio do conhecimento do segurador - para por-se em risco f-ndo touv." o sistema tarifário da carteira!
nominativa,
Em em
à
forma.
^ !-^ole. Bastaria o segurado, ao seu talante, transferir o seu
personalíssima, a apólice, repita-se á exaustão.
do
de
Assim não fosse, o segurador perderia de vistas quem , ^ o seu segurado, gerando caos nos seus sistemas de
sinistro,
a cláusula em tela, longe de se constituir
FORMA.
Boletim ADCOAS, verbete n- 139658, pág. 176).
risco,
cláusula ilícita ou potestativa, é amplamente válida (art. 82
-
outra. ou distrato. ao menos parcial. eguivalente instrumentação..."
o inquilino não pode, sem o consentimento do locador, ceder o contrato a outrem, mesmo naqueles por temporada em que o preço do aluguel é pago adiantadaraente, por mais forte razão ainda no onde a álea é aba essencial, por isso que, ao tempo do
ALTERAÇÃO
alteração ou prorrogação deve obedecer
primitivo
De outra banda, se assim sucede em todo e qualquer outro contrato bilateral, como por exemplo no de locação, em que
contrato de seguro, onde a matéria prima do segurador é o
-
prova
substituição
sob comento.
poderá ser-lhe incógnito o segurado, até porque
"CONTRATO sua
Nesse mesmo sentido também trafegam os ensinamentos de CLÓVIS BEVILÁQUA e outros tratadistas de igual estòfo. Note-se que o entendimento desse não menos ilustre tratadista, opera como que verdadeira interpretação autêntica. porquanto feita P®io
Demais,
a
Io? e 1434 do C.C.). Tuitivo!...
profundos conhecimentos do direito do seguro, também não deixa margem a dúvidas, quando, em sua monografia "SEGURO - Doutrina, Legislação e Jurisprudência", preleciona:
não
sob
nas suas a seauro. além de bilateral, é por natureza ÍQrinál.
contratantes.
AMILCAR
encarta
devendo, por isso, ser ao portador. Razão ficar a necessidade da cláusula que impõe . ê^cia, mantendo-se a bilateralidade também Demais também porque, não se olvide, o
abono
de
nossa
tese,
permitimo-nos citar,
por
Qero, a jurisprudência que adiante se insere, verbis, e que
^™°veste à hipótese como luva confortável:
CC) na medida em que estabelece uma condição, aliás perfeitamente compatível com o contrato de seguro, portanto possível e eficaz.
- 7 -
BI 619 - 16.2.9A
- 6 '
619 - 16.2.9A
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de CapIlalUação
no Estado de São Paulo
no Estado de São Paulo
!
í
SEGURO - TRANSMISSÃO DO DIREITO Ã A TERCEIRO - NECESSIDADE DE
INDENIZAÇÃO COMUNICAÇÃO
DEPARTAMENTO
TECN
C
O
ESCRITA À SEGURADORA - "Se nen a empresa transmissora do veículo, nem o autor da ação
de cobrança de valor do souuro demonstram que comunicaram por escrito a alteração no interesse do segurado quando du transmissão do veiculo, não pode a seguradora esboçar nenhum
gesto
no
sentido de concordar ou não
transmissão
i;üm
do direito a indenização.
COMISSÃO TÉCNICA DE AUTOMÓVEL E
a
Embora
possa ser cedido crédito futuro e eventual contra a companhia, na maioria dos casos isso não importará em cessão dc contrato e substituição do segurado originário, a não ser
com
o expresso consentimento da
o
Tribunal de Justiça - SC - 1 ' Câmara pdator: Des.Osny Caetano - Unânime j.
SEGURO - VENDA DO VEICULO SEGURADO - 1 ALTA
não
tem ação contra a
E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (Coosidetado òe UülnJatJe Pubhca Municipal confofme Dec. 9.626, de 14-3-49)
seguradora
í
Rio de Janeiro, 03 de novembro de 1993 CIRCULAR SERJ-07'í793
DE
ENDOSSO - FURTO - INDENIZAÇÃO DESCABIDA "Vendido o veiculo segurado e não feita a transferência do seguro ao novo proprietário, este
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS
companhia,em
razão do caráter pessoal de que se reveste contrato." (Apelaçao Cível n 17.947
!1
RCF FACULTATIVO
Seguro Auto - Modelo de declaração de local de exposição do
Ref.
veículo ao risco.
Circular SERJ nO 036, de 31.05.93.
Co-
bertura x Taxação/Região de tarifação indevida.
para
pleitear indenização pelo roubo do automóvel." (In ÀDCOAS - Ano Xlll - N-
31 - 3-B a
7-8-81,
Apel.
TJ-PR-1'
C.Civ.-
Civ.
803
-
Rel.:Des.Silvio Romero).
AQUISIÇáO DO
DE VEÍCULO DE CARGA.
SEGURO
DE
Prezada Associada:
TRANSFERÊNCIA
RESPONSABILIDADE
CIVIL
FACULTATIVA.
"Sinistrado o veiculo sem que se providenciasse junto à seguradora a transferência inequívoca do seguro, através de endosso, descabe o pedido de indenização, apesar da alegada comunicação unilateral, sem comprovante de recebimento pela outra parte. 4-
C.C.-
Apel.Civ.587.059.7G7 - Rei. Des. João
Apelo
improvido." (T.J.R.G.Sul
-
Aymoré
Barros Costa).
para
Em conclusão, entendemos, sub censura dos doutos oue se operar a cessão do contrato de seguro era fáce dá
alienação do veiculo, é imprescindível a ânterior manifestação da
vontade do segurado, e por escrito, como quer a apólice de modo a que o segurador, previamente, possa avaliar o novo' risco e
Dando cpntinuidade ao assunto tratado na Circular deste Sindicato nO SERJ-036, de 31.05.93, pennitimo-nos apresentar as nossas as-
Bociídas o aaexo modelo da declaração a que ee refere o último p.
rágrafo da aludida circular, a ser firmada pelo segurado _e/ou
corretor por ocasião da contratação do seguro de automóvel.
Hlos termos aáo auto explicativos e que oper» em srntonra com o
p^ecLto do artigo i«4 do Código Civil Brasileiro.
sem mais, apresentamos nossas cordiais b
audaçÕGS
sobre ele manifestar ou não, também por escrito, a sua aceitação
Assim nao procedendo: a) a seguradora não pagará a indenização aá
segurado posto que o sesmo, ao tespo do sinlLro. haif"uenaSo o veiculo, nao mais sobre ele detendo interesse segurável•
b) a
seguradora nao pagará ao terceiro porquanto estr não está
vincu ado ao contrato e, por igual, íarLedor df diíe?to de
postular a indenização do seguro.
r.o^r^ pelo
Armando Armanao EriK Exercício
presidente em Exer
Resumindo, tais circunstâncias, a questão resolve cancelamento doeraseguro, por perda de objeto, com sedevolução
"pro rata" do prêmio ao segurado que, ao transferir o veiculo observar as disposições do contrato de seguro fê-lo de TT,r>Hr^
encerrá-lo, salvo se preferir subrogá-ira ouáro ve?cu?o de propriedade, tudo de comum acordo com o segurador. São
essas
momento, nos ocorrem.
as
^
considerações que sobre o tema, no Ricardo Bechara Santos
193016 Anexo: c
12.04.93
OLV/TB
BI 619 - 16.2.94 619 - 16.2.94
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Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiizaçio
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no Estado de São Pauio
EXPEDIENTE |Í
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SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO NO ESTADO DE SAO PAULO AV. SÃO JOÀO. 313- 6* / 7» ANDAR - PONE; 223-7«6 - TBLEPAX;(On) 221-3745 - ENDEREÇO TELEORAFKX); "SEGECAP* - SAO PAULO - SP.
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' IJ I
DECLARACAÜ DE LOCAL DE EXPüSIfí^ü Dü VLÍCULÜ AO RISCO
Cláudio AJif Domingos
'I-
Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
Pedro Luiz Osorio de Araújo Casimiro Blanco Gomez
DADOS DO SEGUftÜ
m
Luiz Marques Leandro
(
i
iÁmUAi.
I
I
p
SUPLENTES
DIRETORIA
i
João Francisco Silveira Borges da Costa
- Presidente -1° Vice-Presidente - 2° Vice-Presidente -1® Secretário - 2® Secretário -1® Tesoureiro - 2® Tesoureiro
Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
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I VEÍCULO hARUi
I hÚDELO
I fUÍH
I CHny^l
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I
I
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SUPLENTES
CONSELHO FISCAL
I
Acácio Rosa de Ouciróz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini
Jorge Nassif Neto
Osamu Matsuo
José Ferreira das Neves
Deciaro que minha residência pc riri.ine nt e, íocal de trabalho. bem com orn o minha região de tráfego habitual ..om o veiculo e a declarada r.; pi op os I-
t a. de seguro,
1
a qual
ratifico aba 1 :-<o DELEGADOS REPRESENTANTES
SUPLENTES
J : ,I I
I
i
fÜHILíLIO CIDADE;
LOCAL
DE
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
ES i ADti
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
IRADALHÜ
!'l . ( '
CIDADE;
ESTADO•
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SECRETÁRIO EXECUTIVO
Entendo como região de tráfego habitual do veiculo, o u:o do
1!
mesmo
cm
Roberto Luz
pelo menos 9v}< do tempo, na cidade dc-íclarada.
Declato como verdadeiras as inl ormacocs acima, e que estou. sanções preconizadas pelo Art me
ciente
das
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE
a ^<4^ do Código tivil Drasileiro, confor
abaixo:
• Seguros Incêndio e Lucros Cessantes;
Se o segurado náo fizer dec 1 as açòc-s vci dadeiras e completas, omitindo c n cun st ânc ias que possam influir na aceitação da proposta ou. na ta.'»:a do prêmio, perderá o direito ao valor do seguro e pagara o prêmio ven cido" .
- Sinistros e Proteção «ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal;
■ Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos; Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros;
- Seginos Sociais e Saúde;
Seguros de Pessoas;
- Informática.
- Recursos Humanos;
Seguros de Riscos de Engenharia; I LÚCftL ' .
E
DATA
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I
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I ASSIHArUfiA üü SEGUEADu I ...
federação nacional DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
I
I AüSIMATUfãí DO cmnüf.
RUA SENADOR DANTAS. 74 -U» PAVIMENTO - TEL 21»-1204 CABLE "FENASEG' - CEP:20031 - TELEX:(021)34505. RIO DE JANEIRO - RJ - FAX:: (021) 2204)045
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DIRETORIA
João Elísio Ferraz de Campos
- Presidente
Eduardo Batista Viana
João Manuel Picado Horta
- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Ricardo Ody
- Vice-Presidente
Oswaldo Mário Pégo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias
Acácio Rosa de Oueiróz Filho
BI
619
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1^.2.94
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DIRETORES Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Sérgio Timm
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BOLETIM
INFORMATIVO
Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzena!. Sindicato das Empresas de
Seguros Privados c de Capitalização
As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.
no Estado de São Paulo. I ■
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ANO XXVI
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r|ia 3 de fevereiro de 1994, na sede deste Sindicato foram apresentados à imprensa especializada desta Capital, os primeiros resultados do Plano Setorial da Indústria do Seguro que está sendo desenvolvido em conjunto por técnicos das consultorias MCKINSEY e DELPHOS com o objetivo de estimular o potencial do mercado brasileiro para os próximos 5 a 10 anos, assim como elaborar, jimto com a FENASEG, um plano estratégico para promover o crescimento do setor.
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São Paulo, 28 de fevereiro de 1994
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/i Pesquisa Salarial que vem sendo desenvolvida pelo GRHS - Grupo de Recursos Humanos das Seguradoras e patrocinada por este Sindicato, organizou relação de cargos pesquisados que constitui o Caderno de Descrições e se encontra na Secretaria da entidade para atender mformações e consultas sobre descrições sumarias. Era função das necessidades de mercado, poderão ser sugeridos novos cargos para inclusão, encaminhando-os aos integrantes da Comissão.
Q Convênio do Seguro de DPVAT expediu Circular contendo Tabela de Prêmios e Garimtias a
vigorar no mês de março de 1994. De acordo com a nova Tabela os valores das indenizações, corrigidas pela TR 39,86%, são os seguintes a partir de 1.1.94: Morte - CR$ 3.198.874,63; Invalidez Permanente (até) - CR$ 3.198.874,63 e DAMS (até) - CR$ 959.662,41. Na seção "Setor Sindical de Seguros" reproduzimos a Circular DPVAT - 022/94, de 11 de fevereiro de 1994.
Çymstina Roncaralíi, assumiu, dia 11 último, a chefia do Departamento Regional da SUSEP em São
Paulo. A nova titular do Departamento respondia pela presidência da Editora Manuais Técnicos de Segiuos Ltda., fundada pelo seu avô Humberto Roncaratti, segurador emérito falecido era 1992.
Ç\ Presidente da República adotou a Medida Provisória n'' 425, de 4 de fevereiro de 1994, alterando
legislação da Previdência Social. A partir da vigência dessa Medida Provisória ficam as empresas obrigadas a fornecer aos sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados, cópia das guias de recolhimento das contribuições devidas à seguridade social arrecada das pelo INSS. A Medida Provisória n» 425 foi publicada no Diário Oficial da União de 7 de fevereiro de 1994.
a próxima Assembléia Geral Ordinária das empresas associadas, dia 8 de março de 1994, convocada para deliberar sobre o Relatório e Contas da Diretoria referentes a 1993, a pauta dos trabalhos incluirá, também, item relativo ao apoio do Sindicato e à adesão das empresas de seguros ao "Projeto POLIPOP" que objetiva acelerar em todo o Estado de São Paulo, o processo de parceira Polícia-População para prevenção e repressão à criminalidade.
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SEÇÕES
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NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS
(1.22)
FENASEG - Plano mostra potencial do mercado de seguros. - FAX Seguros - Período 21 a 27.2.94. -Tabela IDTR até 15.3.94.
SERJ - Ações Judiciais Coletivas - Área Tributária. SEGECAP - Assembléia Geral Ordinária - 8.3.94.
- Balancete mensal - janeiro/94. I< If
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.10)
I
SUSEP - Circulares 2,3 e 4/94 - Ramo Automóvel.
- Departamento Regional de São Paulo - Notificações a corretores de seguros.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.2) - Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro - Noticiário. EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS (1.9) -1 Prêmio MAPFRE/INST. de Educação de Trânsito. - FUNENSEG - Cursos a distância.
- Básico de Transportes nacionais e internacionais.
- Auditoria - Sinistraíidade da seguradora. - Análise de custos para empresas de seguros. - Curso - "Risk Assessment".
PUBLICAÇÕES LEGAIS (1) SUSEP - Portarias.
IMPRENSA (1.4) - Reprodução de matérias sobre seguros.
departamento TÉCNICO (1.4) - Resoluções de órgãos técnicos. Av. São João, 313 '6'tV andares - LINHA TRONCO: (Oi l) 223-7666 - TELEFAX: (011) 221-3745 - São Paulo - SP
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NOTICIÁRIO
11
II
Oficial da União de 7 e 23 de fevereiro de I
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ii í , .í
o Delegado Geral de Polícia, atendendo so licitação da presidência deste Sindicato, reco mendou a todas as unidades da Polícia Civil,
1994).
a fiel observância da Portaria DGP-()4 de
ras no sentido de encaminhar à Secretaria
18.2.93 (Boletim informativo n® 598) que ob jetiva a otimização dos trabalhos policiais
deste Sindicato exemplar do Balanço encer
frente ao roubo e furto de veículos.
litar a elaboração de dados estatísticos
Renovamos o pedido às empresas segurado rado em dezembro de 1993, a fim de possibi referentes ao desempenho do mercado no citado período.
O Ministro do Trabalho expediu a Portaria n® 164, de 8 de fevereiro de 1994 (Diário Oficial da União de 11.2.94), que aprova as instruçõ es gerais para o preenchimento da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, no
i A Fundación MAPFRE - Sucursal Brasil e o
exercício de 1994, relativas ao ano base 1993.
mio MAPFRE/INST. de Educação no Trân-
Constituem, entre outros, os seguintes anexos da Portaria: Manual de Orientação e Especi
dto", quando os trabalhos vencedores foram apresentados por seus autores. A solenidade
ficação Técnicas; Modelo de Requerimento para Retificação em Meio Magnético (Anexo 1); Modelo de Recibo de Entrega da RAIS era
realizou-se dia 23 último no auditório Caio
Formulário (Anexo II); Relação Anual de In
mos matéria sobre o evento que mclui a colo
formações Sociais (Anexo III); Informações sobre a Estrutura da Classificação Brasileira de Ocupações - CBO (Anexo IV).
cação dos trabalhos premiados.
A Editora Manuais Técnicos de Seguros Ltda. publicou seu raais recente informativo
"O Balanço do Mercado Segurador", com da dos referentes ao 1® semestre de 1993. Trata-
Instituto Nadonal de Segurança no Trânsito
procederam a entrega dos prêmio do "I Prê
Graco - CET - Companhia de Engenharia de
Tráfego. Em outro local desta edição publica
Nos dias 21 a 23 de março de 1994 será reali zado o "Segundo Congresso Brasileiro de Di reito Individual do Trabalho" no Centro de Convenções Rebouças. Informações gerais
sobre o Congresso poderão ser obtidas na Secretaria deste Sindicato.
se de informativo econômico, financeiro e
social do mercado segurador brasileiro que, além de abordar as mais variadas práticas de análise de desempenho e poderio econômico das sodedades seguradoras, apresenta abran gente cadastro das entidades do setor. A Superintendência Técnica da FENASEG
■:íJ
distribuiu ao mercado edição atualizada dos modelos de formulários padronizados e res pectivas instruções de preenchimento, de
1' i f
acordo com o item 6.3 do Convênio de Cosse-
guro - Normais Gerais. A medida visa a plena adesão ao Convênio, bem como a desburocratização e a padronização de normas sobre o assimto.
m
O Chefe do Departamento Técnico-Atuarial
resolveu enquadrar a cidade de Salto (SP) na classe 3 de localização, e a cidade de Bauru (SP) na classe Jl de localização, da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, para aplicação nas apólices emitidas ou renovadas a partir da vigência das Portarias nOs 1 e 2 de, respectiva mente, 1 e 18 de fevereiro de 1994 (Diário 81
620
Varro/ti Júnior, conceituado segurador que muito contribuiu para o desenvolvimento do
mercado onde por vários amos integrou a ad
ministração superior da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro, e marcou sua atuação
«ixi
'*1
Faleceu dia 21 de fevereiro de 1994, Armando
-
28.2.94
no Clube da Bolinha de São Paulo como um de seus fundadores.
■ Em comunicado ao mercado divulgado pela
imprensa, SUL AMÉRICA UNIB ANCO Se guradora S.A. e REUNIDAS Seguradora S. A. firmaram Acordo Operacional, combase
em cessão de Co-Seguro pelo qual, a partir de 1® de fevereiro de 1994, sem qualquer ônus ou solução de continuidade para os Segurados, a SUL AMÉRICA UNIBANCO assume como principal co-seguradora a gestão e responsa bilidade da Carteira de Automóveis (AUTO), Responsabilidade Civil Facultativa (RCF) e Acidentes Pessoas de Passageiros (APP) da REUNIDAS, a nível de Brasil, respondendo pelas apólices em vigor, emitidas até 31 de janeiro de 1994. -
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS (
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A Fenaseg PLANO MOSTRA
POTENCIAL DO MERCADO DE SEGUROS
A Fciuibcg (Fcderav'àü Nacioiuil das ludúsüias de Seguros e de CapiUilização) apieseuiou, uesia quaiia-feira, dia 2, os primeiros resultados do Plmio Setorial da Indústria do Seguro. O trabalho está sendo desenvolvido desde novembro de 1993, em conjunto por técnicos das consultorias McKinsey
e Delphüs com o objetivo de esiunar o potencial do mercado brasileiro para os
próximos 5 a 10 anos, assim como elaborar, junto com a Fenaseg, um plano estratégico para promover o crescimento do setor.
"Precisamos acabai" com a fase de apenas achar que o segmento não
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I
cresceu por isso ou aiiirilo. Faltam níuneros, estudos cor^ohdados^ para conseguirmos avançar. avaliou o presidente da Fenaseg, João I^io Ferr^
de Campos. O ex-ministro Aitònio Dias Leite (das Minas e Energia, do Governo Geisel) é o coordenador executivo do giupo de trabalho. Existe amda um grupo de acompanhamento formado por alguns seguradores.
A primeira pai te do estudo já está pr onto e fez um diagnóstico do setor, em uma espécie de "Raio X". O modelo brasileiro foi comparado com alguns dos principais mercados de seguro internacionais: noite-amencano, alemão, espanliol e italiano. Agora, os técnicos iniciam urna fase de apresentação de
propostas, onde apontarão medidas que devem ser solucionadas no âmbito das íj '■ a
seguradoras e do Governo.
Este esforço do mercado, segundo o presidente da Fenaseg, João EUsio FeiTaz de Campos, pretende responder "porque o seguro no Brasil mo se desenvolveu"? Segundo ele, "todos os países em desenvolvimento têm no seguro um msUumenlo importante de alavancagem do crescimento ecoiiomico,
por ser um giande investidor". O mercado brasileiro representa 1 /o do PIB, com um faturamento anual de US$ 6 billiões.
fn¥s BR®^Rlb DE JANE%0 R? TfaX ?FActMILEr(g^^^^
scn" quaWi ° II. C^Í^IdiR BRASIUATRADE center - s/,.07/a CEP 70710-902 -BRASlLlA-DF-TEL.: (061) 321-4397-FAX-, (061)321-8^5
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização -
620 - 28.2.9A
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21 a 27
Tax SEGUROS
A Fenaseg
Mciisageun ao Mercado ■■■■■«• A revista "General l<.eNpcriencias",enisuacdiçào
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cuitóuiiores, lia csiiiiiauva mais pcssimilm o""í
aunia avaliação oiimista. cresceria USS 16 2
aiuais. que aegocia por ano. Isro
avaliações dos E
ai '
« "iihôes
mllaçao baixa e com um mercado desrceula^lr T
para mieiaUva privada em se.ores hoje apcmasTcoverim
piesidemrdíU^^l^^ly^ll^j^^^"^^
de
bvral do erupo de babaUio.o
wtórcado brasiJeiro tem poleucial nar i m • '^ ^üuücllieirü da Fcaa^eu
do monopólio de algmis seguros, como pol^lTilliri''
sr"
"'í 5 irâ:irp;tdtcirif;2'5"
N®64
Notícias Comissão de Saúde
de seicnibi-ü/93, divulg.i intcressiinte matéria, dizendo
Paru üc ler uina idéia ti,'
f6verelro/64
que nos K^iudos Unidos 67% dos seus habitantes
O Ministério da Saúde nomeou uma comissão com n fina*' lude
vivem em cíisas própriiií;, enquanto que 28% habitam
de propor a reguiamemucáo dos planos de saúde, integrada pelos seguintes órgãos/entidades, sob a coordenação do
imóveis alugados. Acrescenta ainda, com base cm 1 dados estatísticos de 1M89, da Insunmcc hifomasion
Jnsíiíuíc, que 96% dos proprietúiios possuíam seguro protegendo seus imóveis c 26% dos inquilinos tinham scgujo cobriiuio apenas o cometido dc suas moradiits.
Crosscguindo, a citada revista declara que na I
Argentina existem aproximadamente 7.000.000 dc imóveis residenciais e tiiic apenas 700.000 estão
tubcrios com apólices dc Seguro Incêndio, incluindo ai os de uso cnmei-cial e indu.slrial.
Jú no que toca ao Bnisii, a disparidade c muito mai.s acentuada. Segundo c.slatísiicíis dc 1989, os norte-
americanos gastam em scgvnt), por ano, 1.2.'57 dólares percapitu; 27 inilhòcs têm condiçóeseconômicas para
la/or .seguro; 11 .ÜÜO (48,7%) contratam uma forma
dc seguro c 16.000 (5'),3%) não fazem seguro.
O problema, entre nós, não se restringe apenas ao
primeiro: Secretaria dc Assistência à Saúde; As.sociaçào Médica Brasileira; Conselho Federal dc Medicina; Fedcraçfio Nacional das F.mpresas dc Seguro.s Privados c dc Capitalização
e Federação Nacional dos E.stubclcc»incntos dc Sei-yiço.s de Saúde.
Tarifa
Isenção JPMF
A Superintendência de Se guros Privados estabeleceu tariíii referencial para i>s se guros do Ramo Automó veis, referente ao percentual a ser aplicado sobre o IS de casco, instituída pela Circu
A Fenaseg se manifestou stibrc a isenção do IPMF nas
lar 002 dc 09/02/94.
da Fazenda.
operações de seguro rei terando manifestação do ogosto/93, encaminhado à
Superintendência dc Seguros Privados minuta do M iiiistro
lado econômico, melhor dizendo: há de so considerar
poderm•C"ar üüóveis, etc. ímagiiiaadü que o
er^oóT''?'." h' _ a poupança que
reservas geradas pelas seguradoras e fi 11
i
USSSW bilhões, as
bilhões. Hoje. os Fundos de Pensão de pf"'' de pensão seriam de US$ 270 Ub$ 30 bilhões, enquaiuo a PrevTd&.ri^ P«-"dencia Fechada têm reservas de
US$ 1.5 biUiáo.
revidencia Aberta, mcluindo as seguradoras têm
Segundo Henrique Saraiva o Plann v-n" vi
Dividendos
do .seguro. Tnis obstáculos, sem dúvida, compro-
Chama-se Hannovcr Pau
Depois de nove anos, a
mcient o crescimento da produção. Sobre esse aspecto,
lista Seguros, o resultado da
guradoras tôm grande pmceja de culpa, pois deveriam
fusão das companhias Pau lista Seguros e Hannovcr Seguros, esta pcriencento ao
aliás, permitimo-nos dizer que as empresas se
msi.stir em cumpanhas institucionais de valorização do seguro, jsrocurundo, por todos os meios possíveis, conscicntizitr o público consumidor.
A título dc iluslraçfio, em 1990 a produção de se
guros, por coniinenlc, íbi u seguintq: América do Norte (37,y%i); Epropn (33,9%); Asia (24,6%); (0.7%).
tnundial de especialização, visando a redução'^ deverão seguir a tendência ^
Nova seguradora
Oceania (1,77%); África (1,06%) e América 1.atina
r<íürgaim«vâo das seguradoras Wasiltwr
de negócios.
ainda a íalta de previdência, existindo, jwr outro lado, a nu.séncia dc ntaior cselareeimento sobre as vantagens
custos e novas oportunidades
Ainda com bu.sc £ in estatísticas daquele ano, nu
composição do Pll) da América Latina, a participação dos sete países integrantes está assim distribuída:
Chile (2,97%): Uruguai (2,14%); Venezuela (1,91 %); Colômbia (1.76%); Brasil (1,38%); México (1,15%) e Argentina Ó1>ÍU%)'
Rio de Janeuo,2 de fevereiio de 1994
Como .se vê, há muito terreno para ser conquistado. São imensas us perspectivas de expansão do seguro
ASCOM/FENASEG Tel 210 1204 Ramais 178/156 RUA SENADOR OANTAS, 74 - li** PAVlMPhJTr*
BR - RIO OE JANEIRO. RJ ■ |P^ ?FAr
cf
xfn
continuii, voltada para o consumidor, de modo que se lónne uma mentalidade aberta e receptiva aos seus
_
dc 11)93.
Ravisão Constitucional —
—
-
A edição dc 18/2/94 do lioleíim Informativo Reviaão Cons
titucional tiaz as propostas de emendas ao artigo 177 da Constituição, que trata do monopólio do petróleo c mate rial nuclear. O Inlbrmativoaborda o prazo a ser deimido
para aprovação do Fundo Social dc limergénciu.
Agenda -
—
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. r,==:
—s.
■ Dia 1® de março, no auditório da Fenaseg, o Sindicato ■ das Seguradoras do Rio de Janeiro promoverá a paleslm M Os seguradores c a Revisão Constitucional,
■ apresentada por José Arnaldo Rossi, ex-prcsidcnte do J[ INSS c consultor da l-enuscg na área de previdência c
- 2*0-1204
REPRESENTAÇÃO Fm R«nc:i,
<°2l)34506 SCN - OUAORAI -
João (|^«itiít-l*6s^ede
r InVt^csm ,
Federação Nacional das Etapresas de Seguros Privad:s e reTá^ltr^To _ .
algo em torno de US$ 250 iml-, graças ao lucro liquido de US$ 5,089 milhões, obti do pela seguradora no ano
cm nosso meio, cujo crescimento depende de ação
I reais benefícios.
CABLE - -FENASEG".CEP20031 poV tp.c^^
Grupo HDI, um dos maiores do seguro na Alemanha c no
Sassc vultará a distribuir dividendos a seus aeionistus-
''AX (FAC-SIMILE); (021) 220.0046 CEP 70710.80^8rKa-DF féL /n«
Presidente uíParaná Seguros o
■ seguridade. Haverá debate aberto ao final. Os
■ interessados devem confirmar sua presença pelo " telefone (021) 240-9008, com a Sra. Walkyria.
incmbio nato da Fena.scg
A
Fonaseg • Federação Nacional das Empresas da Segttros Privados e de Capitalização Assessoria dc Comunicação Socint (ASCOM) - Fonascg - Tel; (021)210-1204 R.140 Fdiloi ttçao eletiônica: Fenaseg (ASC0M/8FT1N)
BI 620 - 26.2.94 620
-
28.2.94
-
3 -
Fenaseg
Rio de Janeiro, 23 de Fevereiro de 1994 CIRCULAR SüTEC/GETEC^26/94
URGENTE MARÇO DE 1994
FEVEREIRO DE 1994 DIA
IDTR
TR
janeiro/fevarelro
1 DIA
n
1
IDTR
feverairo/msuço 1
TR
n
Lei 8660
Lei 8660
REF.:tabela do IDTR ATÉ 15.03.94
Em anexo, divulgamos para conhecimento de todn n m.r i valores do IDTR
004/93®
ik
^Ociosamente,
^sane Moreira Barbosa Gerente Técnica
OBS: Enviada a todo mercado
j t
^ *ut
® mercado segurador, tabela com os
de acordo com a Circular SUSEP
39,86%]
2,78657836
01
41.449Í
1,99240552
01
02
44,29^
2,02810854
02
39,34%|
2,82596643
03
47,19^
2,06853215
03
38,77%]
2.87050206
04
47,61%
2,10362788
04
38,32%]
2,90973808
05
48,10%
2,13062520
05
06
45,20%
2,13062520
06
07
42,54%
2,13062520
07
08
42,92%
2,14886311
08
09
45,77%
2,19676505
09
10
48,68%
2,24311728
10
11
49.34%
2,29023951
11
12
50,02%
2,32854633
12
13
47,58%
2,33307362
13
14
45,28%
2,34756831
14
15
42,93%
2,34765762
15
16
42,93%
2,34765762
17
45,^
2,38837083
18
46,64%
2,44364666
19
47,20%
2,49669944
20
44,75%
2,49907260
21
41,94%
2,49907260
22
41,91%
2.52616407
23
44,76%
2,55868184
24
47,68%
2,61346749
25
47,69%
2,67321493
26
47,81%
2,72754784
27
45,09%
2,72754784
28
42,28%
2.74184433
Fonte; Fenaseg {*) coluna calculada confomne CIRCULAR SUSEP 04/93
Eroc.: 293.063 MCS/dmk. BI 620 - 28.2.94
37.87%] 37,87%] 37,87%] 37,48%]
2,93749296 2,93749296 2,93749296 2,95425700
36,93%j
3,00803038
36,24%] 35,63%]
3,06602298 3,10625184
35,19%^ 35,19%^
3,14796178
3,15408222
35,19%] 37.32%]
3,17367759 3,2^80344
1 1 1 1 1 1 1
11 1 1 1 1
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO C.G.C.M.F^3.623.893/0002-61
Fenaseg
CONVÊNIO
DO
SEGURO
DE
A Fenaseg
C.G.C.M.F. 33.623.893/0002-61
CONVÊNIO.
00
SEGURO
DE DPVAT
DPVAT
Rio de Janeiro, 11 de Fevereiro de 1994.
Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de CIRCULAR DPVAT-020/94
CIRCULAR DPVAT-022/94
SEGURADORAS CONVENIADAS
AS SEGURADORAS CONVENIADAS
AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO - DETRANS .
Ref.: CADASTRAMENTO E RECUPERAÇÃO DE SINISTROS - VALORES DE MARÇO DE 1994
Ref.; Convênio do Seguro de DPVAT - TABELA DE PRÊMIOS E Referindo-nos ao assurito supra e parti si.u conhecimento, informa mos os novos valores indenizaveis de março de 1994, devidamente reajustados pela TR de 39,86% sendo que:
a) O cadastramento para Morte e invalídez Permanente é
de
b) A recuperação correspondente à indenização em março
^
1994 é de CR$ 316.497,40, para Morce e Invalídez Permanente (até) e CR$ 63,299,50 par.a DAMS (até) da
1994.
de
DPVAT, a vigorar no mês de Março vindouro.
À rede bancária arrecadadora já estamos encaminhando a tabela de que
123400 BTN's e de 024680 BTN's para DAMS.
acrescido
A VIGORAR NO MÊS DE MARÇO DE
Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro Obrigatório
1) Sinistros ocorridos de 01.01.88 até 31.12.91
c) O índice referencial
GARANTIAS
mai-ço iie 1994 e de 256,48068
ja
ora se trata.
Na forma do costume, contamos com a imediata divulgação desta tabela entre todos quantos o assunto possa interess.ir w cessar, „ no âmbito
de
suas
respectivas jurisdições.
TR .
2) Sinistros ocorridos de oi .01.92 ate 31.12.93
a) O cadastramen to para Mo/ae e Invalídez Permanente é
de
182600 e de 036500 para DAMS.
b) A recuperação correspondente a indneização em março de 1994 é de CR$ 1.168.333,07 para Morte e Invalídez Permanente (até) e CR$ 233.538,68 para DAMS.
AtenciqiQtmente, /
^aTLek^omey^ de Oliveira Técnico
L.Vj^ichê^erg
^^ytetário Executivo
• ^^ Sinistros ocorridos a partir de 01.Cl.94
a) O cadastramento para Morte e Invalídez Permanente é
de
161700 e para DAMS 048500. b
850605
Anexo; Conf. texto
*
b) A recuperação correspondente à Indenização em março de 1994 e de CR$ 3.198.874,63 para Morte e Invalídez Permanente (ate)
Sindicatos Federados Fenacor
IRB/DIROP
e CR$ 959.662,41 para DAMS (até).
SUSEP/DETEC/PLANTÃO FISCAL
c) Tais valores foram fixados de acordo com o item 4 da Resolu
ção CNSP-03/93, de 01.11.93.
DENATRAN MEGADATA FEBRABAN
4) Todos os reajustes consideraram a TR de 39,86%.
ASBACE
Sem n/ais para o momento, firinamo-nos A ten(^ ios^ifríen te ,
WGO/ea.
inho
Mario LL Waiclíer^erg
Gerente de Sinistros
vo
850605
IBS/VP
BI 620 - 28.2.94
RUA SENADOR DANTAS.74 • U? ANDAR • TEU:633-1987 633-1137 - CABLE - "FENASEG" - CEP 20031 - TELEX 10211 »713FNES BR - RíO OE JANEIRO.RJ
RUA.S£NADOR DANTAS. 74 16r ANDAR ■ TEU: 633 1997 533 1137 CABLE TENASEG" ■ CEP 20031 - TELEX 10211 J1713 FN£S BR ■ RIO DÊ JANÉIRO. RJ
620 - 28.2.94
CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT
FErJASEG
TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTES NO MÉS DE
MARÇO
SINDICATO DAS EvIPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (ConsKjBíado de UMdade Púbica Municipal contoime C5ec. 9,626. de U-3-»9)
DE L994, nqS TERMOS DA
RESOLUÇÃO Nq 3, DE 1q DE NOVEMBRO DE 1993, DO CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
DO MINISTÉRIO DA FAZENDA.
VALORES EXPRESSOS EM CRUZEIROS REAIS PRO-RATA PARA PRIMEIRO LICENCIAMENTO
Cl-ASSE
CLASSIFICAÇÃO DETRAN
SEGURO
PRÊMIO
CAMPOS
ANUAL
CATEGORIA
ESPECIE
DPVAT
PREENCHER H
10
CRÍ
Rio de Janeiro, 31
de janeiro de 1994.
/ 12 CIRCULAR SERJ-Oos/94
CR$
19.940,44
16.622,03
398,93
332,44
20.345,37
16.954,47
18.169,55
15.141,29
363,39
302,83
18.532,94
15.444,12
PARTICULAR
fASSACáifto
AtrroMóvtL
OfiCiAL
feUSTO
CAMIMHONETA
CORPO CONSULAR
MISSÃO Diplomática ÓHCÀO INTeRNAOONAL PHEMlO IQTAL
Prezada Associada: PHEMtO
LIQUIDO
AurOMOVEL
AtUCUEL
CAMINHONETA
AADENDUAOEM
lOF
PRÊMIO total
REF.: Ações Judiciais Coletivas.
ATENÇÃO NÃO PACÃVEL ATRAVÉS DO OUT. MAS SOMENTE OE SIIHETE EMITIDO POR SEGURADORA passageiro
MiCAO ONieuS
aluguel
LIQUIDO
MISTO
ÔNISUS
APRENDIZ
lOF PRÊMIO TOTAL
Visando atualizar as informações sobre as principais ações judiciais coletivas em
1
PRÊMIO
220.924,67
curso na área tributária, coordenadas e/ou acompanhadas, direta ou indiretamente,
4.418,49
por este Sindicato, estamos enviando a V.Sas., anexo ã presente, relaçao a esse respeito, elaborada pelo nosso advogado, Dr. Ricardo Bechara Santos, que pode ser contactado por V.Sas., através do telefone n9 292.0144 (R. 349), para qualquer es
225.343,16 AltNÇAO NAO PAOAVEL ATRAVÉS DO OUT MAS SOMENTE OE BILHETE EMITIDO POR SEGURADORA.
PASSAOEiRO
MICRO-ÔNIBUS
PARTICULAR oficial
PRÊMIO
MISTO
ôNieus
CORPO CONSULAR
LIQUIDO
182.511,26
MISSÃO DIPLOMÁTICA lOF
3.650,23
ÓRCÃO INTERNACIONAL PRÊMIO total
186.161,49
clarecimento adicional. v: ^
a,;.:»
Sendo o que se nos oferece para o momento, subscrevemo-nos, passageiro
reboque
MISTO
SEMI-REBOQUE
-. W:: •.í
• ■.í/:'-' W'-;-.; ■
^ :;' '.rt/r.
^
v
•
-A
ISENTO SEGURO PAGO
'
K
Atenciosamente, f\
l
í
PELO VEÍCULO REBOQUE
TRACIONADOR 1O0AS AS CAreCOHIAS
SEMI-REBOQUE
RENATO CAMPOS MARTINS FILHO Presidente
ciclomotor
PRÊMIO LIQUIDO
todas as
23.500,91
19.584,09
470,02
391,68
23.970,93
19.975,77
28.665,09
23.887,58
573,30
Ali.15
29.238,39
24.365,33
motoneta lOF
ESPECIES
MOTOCICLETA PRÊMIO total
_TWaCLO
CAMINHONETA
CAMINHÃO CARGA
PRÊMIO
CAMINHÃO TRATOR
(CAVALO MECÂNICO
tração
LIQUIDO
TOOAS AS CATEGORIAS
trator de rodas TRATOR 0£ ESTEIRÃ
_ TRATOR MISTO
L
OUTROS VEÍCULOS.NÃO EXPRESSAMENTE PREVISTOS NESTA TABELA
VALORES MÁXIMOS INDENIZÁVEIS NO MÊS DE
MARÇO
DE 1994, JA REAJUSTADOS PELA TR39,86 STROS
OCORRIDOS
GARANTIAS 00 SEGURO
MORTE
Ji
TíeijMíIlVllPII CR$
316.497,40
CR$
1.168.333,07
CR$
3.198.874,63
INVALIDEZ PERMANENTE (ATÉ) CR$
316.497,40
CR$
1.168.333,07
CR$
3.198.874,63
OAMS «ATÉ»
63.299,50
CR$
233.538,68
CR$
959.662,41
BI 620 - 28.2.94
CR$
860136
Anexo: conf. texto RV/TR
rua senador DANTAS. 74 — 13» PAVIMENTO TEL.: 210-1204 — CABLE — ASSOSEG — CEP 20.031 TB.EX (021) 34505 FNES BR — RiO DE JANBRO — RJ
RELACSo DAS PRINCIPAIS ACõES JUDICIAIS, NA ARCA
VI)
TRIBUTARIA.
Acõe->
Piiblica/'R<I
EM CURSO;
riC.ül.H XJJí.IhDAS...
EICEIA
53
Va. -a
de
Fazenda
Ecj.L.ã.iJuãl
c
â.ICE
sentença
julgando
AUTOR; Algumas Sesuraduraa
GU
Réu;
Estado do Rio de Janeco
HiSTc/RICO; Cciut»^?) c<r
CJixLrJi/iiiik.aa
ter
iâ
Dtec. l-ãI ât.or í à
V.
FtsCJcr 1" o i./Ru
contestacai;. replica e
P-X3
ÚLTIMA
houve
POSICSO;
processo ei contra-se no STJ.
en. fase
de
subida para o STF. Porém, o RTF já prejulgou, em reunião Plenária, a favor da nossa teHí. solicitando ao Senado, o que
Un 1 ,ãO Fteorter-sl]
HiSTóRIfíO:
houve
improcedente o pedido.
"
ALíTOfí: Alguiiiavs Str^uradur «ã RteU
e Oecl i atóris -
ndiCinfitiI Xm .atü ítr: Ee.uvL3
ÁjCci.ãJ:jca-to a l.'íuSi
C.QLE.I.I.V£VS CQ.Qivri.íãTrAS E OU P.ELa SCÜJ
1
Cantivlar
~
cc-ntestávao, rénliuá e
sentença
foi feito. Resolução tiraiido dj mundo jurídico a lei do do Estado do Rio de Janeiro.
julgando
AIRE
pa."cia 1 i(iente procedente o pedido
última POSICAü: Pi ocfet.;r,o apensinu à Açõo Dêc" 1 a T a t ó 1" í a , que n.j (Tiomento encontra-se enfaindo ao STF,
R-curso
Extraord iiiár io
VII >
face a admi asib i 1 idade do
(o Plafiário do STF
já
sinali;:ou
Vara
Cautelar
e Declaratória - Râ
Vara
de
- âcü,cI.úD.(il íiü Iiif.raât.u íle B.ert.dã ££.tã.dJLi.âi
Fazeniia
n
Ô.IEE
.ti.5SQ s üÊiiaLataãi
acolhimento de nos^a tese julgando oiitro procesno).
17/ Ações Cautelar e Dec I ar e> Lór i a - 8â C.onJ;r.iíiiil.ü.3c .5iac.j..d.l. Swtixju o L.u.-.;í:.ü
Ações
Pública/RJ
o
Federal/RJ
AUTOR; Algumas Seguradoras Réu; Estado do Rio de Janeiro
-
HISTÓRICO;
houve contestação, réplica e sentença
julgando
improcedente o pedido.
ALITOR : Alguiiias Seguradoras Réu: União Federal
ÚLTIMA POSIÇÃO: ifilerposto Recuso Extraordinário e Especial^ Adu-ardando
FIISTúRICO; houve con LesLaf,ão e réplica.
despaizlio de aduiisâibil id-:ide
pelo
w
Presidenta do Tribunal de Justiça. Como mencionado no ÚLTIMA POSIÇSO: sentença julgando procedente o pedido. A apresentou apelaçaío. Autos no TRF.
Ré
III)
Ações
Impos-itoí de
VIII/ Ações CauLtelai e Ordiiiária - 2li Vara Federal/RJ Cx3u.tr.ib.u.iL.ãQ £juâ:)ci.'j.'üLaúllLi.'â .ãtatu:.£ £.âJiujux.tiutj^çâQ ilâ tsuxLÂiiOiúiis
Cautelar e Declaratória - 9â Vara
Federal/RJ
-
Renda
b.asue
-
- Ia',icj);.ã.v.St! d.e .C.C(.t.ü.a - ãjClO
ISãS
ü ÀiL!uiXn.Í:ã.b.C;á.CÍ.U£.e.;á AUTOR: Algumas Seguradoras FcéU; INSS
jsjí,ái:c.ix^í£i 1533 AUTCF»! r
Alguiiias Seguradoras
Réu:
União Federal
HiSTúRICO;
houve
item
acima, a nossa tese já encontrou guarida no STF.
HISTÓRICO: houve contestação e réplica
contentai;ão, réplica e
sentença
ÚLTIMA POSIÇÃO: aguardando julgamento em Primeira Instância.
julgando
procedente o pedido. ••
ÚLTIMA POSICôO
pr ocessíi ap^imado à Ação Declaratória, que no
moinento encontra-se 6ueiroa para proferir
cone 1 nscj ao Deaembargarlor o voto vencido.
IX)
Frederico
Ações
Cautel.^i e Declaratória - iiâ Vara
Federal/RJ
EÍjaaiQi;.i.'ài X.â ^.•àr.Llj: .dü y.i,giai;.i.â .d.a C....E... Ia 15.B31 AUTOfi: AlgUiiias Seguradora: RéU; União Federal
IV)
Act#es
Cautelar e Dtri_ Iarator ia
— 11—
Vara
Fedr3ral/RJ
~
HISTÓRICO; houve contestação, réplica integralmente procedente a ação.
C.ón.l.).-..i)t2.u.iír..a.o Er.fxy.lrJ&u.(:.lÁ.c..i.ã ..(..r e.s.t r..i..t.c< .a .1.9.Q.9 .- AXit.er..ii3i:..i.d.a.d.e.i AUTOR; Alguifias Seguradoras F:éU; INSS
F'0SICAG:
prC/CeSnCi
jnlgado p rOU t/deO te
Em
f-ase
sentença
julgaiido
ÚL.TIMA POGIÇAO; em fase de rei.-.urso ao TRF. D STF, em sessão Plenária, já deu razão ao contribuinte, referentemente ás alíquotas entre 0,5ií e S%. Estamos procedendo ao levantamento dos depósitos.
rlIoTijRICQ; nCiuve contestàcao e r epl tc.a
oLTIMA
e
d«
recurso pelo Réu.
X) Ações Cautelar e Ordinária - Sâ Vara de Fazenda Pública/RJ V/ Ações Cautelar e Deolarator ia — SSâ Vara Eíüià.ac..l.ã.I ..í.r..e.Ki.t.c..i..t.Q .-ã 1535 - .Ao.l-.í;.r..i..Q.c.i.d.ã..'..l.s.i
- .Ic;jas/S.al.yad.u.5 .í„a.l.i.)5n.a.w.ta úa âd.ly.a;;isa.s ás iã.ija.i.si,i:i3.1
Federal/RJ
AUTOR: Algumas Seguradoras
RéU:
AUTOR; Algumasi Segurailciras
Réu;
União Federal
TUSTciRIno ;
hOuve
cioitestai..
Estado do Rio de Janeiro
HISTÓRICO: houve contestação, réplica e sentença , rep- i iii.a e
siriitença
integralmente procedente ação.
Jul giàiir.!*'.*
julgando
procedente o ped.ido.
ÚLTIMA POSIÇÃO- em fase de julgamento no Tribunal de Justiça.
ÚLTIMA POSIcaO; processo enr i.in) ra-se no TRF.
BI 620 - 28.2.94
- 28.2.94
■
-rWKiBMA ti4?.
.
r i<WLi~ A.\i'.f'Vf/»tfci' ÁtuU!"Iy 4íÍ/]llij'*)VjjáU
i".s
- .TAXâ EE E.aQÍ?XEjNu£:SQ DE C,aSSEaUJED -
3^
Vara
de
'iien.Jã Pública - Manei i,Io Je .'3egui-ã,ica
CiuLel^r e Dec lar^i t ú,-1 ^ "" lLí13-/.St.J. t.a.üj.iá .(.á J
XI) rtcrõcpúb]i cã/í>P s.in.isi.íjcu.2
3â
Võra do Fa^i ílí.SÁl.y^CLOíi
Algurtiãs Scijuraeiui" ãs '
HÍST,,pf
HISTÓRICO: r.ouve inúi.Jt.iiL« process-a..1 e.n P. imê-ira
I..^.tSncia,
sem
roourso
apitíuiãvão
do
■
do Rio (le Janeiro
a,j àci d i st r 11», 11 >*íã ém SC Oó 9S, objecivanitlo
^^^^ridaiJe coattj,*a c.obi cinçnr* relstivas
AUTOR : A J <9uiiia=i St-yur^cifiría-.RÉU ; E^t-dCÍO iJe S<aL» P-ii-j I o
Tribunal,
iTstado
mórito e huo foi objeto
de
se absteniia «ie ao na taxa
que
a
realiieai" quaisq»,,-— -"je c»*,ordenação j,-
i^osseg.jro instituí,Io pelo Decreto Municipal n2 lG5i4/?l (a, r e
pela
%o
qots reio. ii.ón o ir.cidénUe a fa^or dd=. Sfcyuradoras,
i,-,c-idei11e sul,re os vslorer cot,i-sd,"is,
1 i,Jer
C-05Segui-o.
em
fa,.é
da a,lministrac'âo
das
ou
e^r.tiinauus
apól iwes
am
l.jininar cuncedida ein 30,C6,9S,
p.-ossoâuindo o pro.reãr.o noa a.rua uH e. iotes termos. *-'^"í*1MA i-,351
ÚLTIMA PCSIÇAQ aã';.,,-.ianc'.. ju 1 saiii^-ido D ór&õo E^p>=^tia I dõ TJ de Sao Paulo, por P4 a O, .Jí,,j causa às S-uoradoras' em outro procãoso para lol", s • na H.a,uio. aaoim, v i: ár i a a.>.^ 1 a tIOnOS cizs
«-> rr
IEimj,Itk,SD EELQ ,iaó?í} .LUiLUBI - Mandado de Segurança.
< á i""-a tJ o(T-d â
:yi) Af,ào b^olai D,-:C 1 ai ai a I'. ÕI,31' J u .,2 i3lí-,9 -■ P. (ur.-,o t:..pecial Asravo de lostrumeoto ,.9 137,337, -/ - ICM Salvad.;.c, AUTOR:
Alçiuiiias SeyurãdordS
Réu:
Estado do Pio de Janeiro
13,-3
o : uguaf*üat'i>do j,.jl g,itnerito em primeira instância
-
AüTGR:
Algumas Seguradoras
RiiU;
Uiiião Federal
HISTÓRICO: âcãü promovida para que as autoridades ebstenham de autuar poi" não oferece," à tributação
se ,is
rendimentos
exercício partir
HrSTc.RICO: ar.ão iniciada em 1979, vi..ndo a declaração de não
do
de
cruiadus novos bloqueados em
de a&osto/9i,
ÚLTIMA
Recentemente,
M.S ã...SQ.QZ51 E DECEE.ia N.Q 3.02,
•favorávtl
ÚLITMA
a Procurador ia Ce, ^1 .Ja República deu
para
o
ocorreu
a
1Iminar
e
Liminar concedida.
incidência do antiyo ICM na venda de salvados Prucs^ía jul&ado improcedente em pri„,eira e Sc:yui,da in.-tinc i ae, vindo as Seguradoras a vira-lo no STJ, obtendo decisão inteiramente -Favoravel , Processo hoje subuietido ao STF per via d,- Aaravo
PüSIÇSO: proferida sentença confirmando a
inteiraioente favoi*avel a Seguradora.
de Instrumento interposto Pelo Réu (Estado do Pto de Janeiro) contra o despactio que indeferiu o ueu Recurso E;(trai ,rdinár io.
1990,
1991, posto que a liberação apenas
Em grau de recurso.
XVII) MANDADO DE S,EGURANCA - .G.EILijráG C.QRBE!:<S.Q .y.QNEJ.tíRlâ
parecer
.ü.ul
ài- Seguradoraa
P0SIC2S0;
aguardando julga,iiento pelo
STF,
do
aiites
AUTOR:
Algumas Segui-miorns
Rt-;U:
União Federal
referido Agravo de Instrumento do Er,ta,lo,
XIII) Mandado de Segurança - 7â Vor; Iãüí3 íJjb aeiU3Y;=ií:3o da £tl..Y.^r.á
úe FacGfiua Pública/RJ
HISTÓRICO; mandadij da sf-.guranca impetrado para que Auto*,-i-Jaiies se abstenriam de i-ealliar quaisquer cobranças
-
imposto
sobre
Contribuição AUTOR:
AlguiTiás Seguradoras
F\k-U.
período
Sr. Di) etor oa Di visão de taxas do Município
dci
F'io
a
renda,
social
base
imposto sobre
sobre
o lucro do
1991, de juros, multa
e
o
lucro
líquido
exercício ccirrerão
as de
de
e
1992,
monetária.
Limina," concedida em 2-4 0Íf> .9£, inteirameiite favciravel
deJaneiro
ÚLTIMA PGS1CA,3:
aguar,juriclo julg^-mieiito eni primeir.a
instância
HISTÓRICO: embora julgado improcedente em Primeira Instância, espèra-se que os Tribunais reformem a decisão em favor das Seguradoras com base emi jurispru-dência copiosa, inclusive do STF. De qualquer forma, foi baixa,Ia recente lei do Município do Rio cie Janeiro extinguindo a taxa objato da de,iiãnda, raxão pela qual, muito provavelmente, o Tribunal r,--firmará a
XVIII) A.c.5.a íí.apjji.l..a.c
decisão.
ÚLTIMA P03IC20:
em grau de rei .ursiu.
.-ói .y.ãr..a E.e;.J.e.i:,.,i.l/'.LlJ t M.f..êr..eawa .-le .I.D.S
AhLITOR :
Nelson
ReU:
Algumas Seguracioi-as
Telles Pires
HISTÓRICO:
a atão visa a compelir as Seguradoras a
diferencas
de
lOS,
supostamente
não
reoolber
recolhidas
em
cancelamentos de apólices, mesmo sem iecebimento de prêmios.
ÚLTIMA PPSIÇSO Fazenda XIV) SmUBQ SâúUB - .CfJW.SUL..Iâ RRE.VEN.I..T..yô
a ação foi devidamente contestada e chamada -a
Federal
para
iiitegrar
o
fe:ito.
Concluso
para
proferimento de sentença
FiEQUCRENTE:
Algumas Seguradoras
R-EuüERIDO:
.Estado do ,Rio ,Je Janeiro
LiISToRIC-O; sancionada
trata—se de quest iociaiiierito a uma lei estadual, pelo Governador, que tritiuta em 3/, os premidas
XIX) Mandado de Segurança - 9â Vara Federal/RJ ~ B.IW .Eã,).íijti.i.a,l. recebidos
pelas Seguradoras no seguro saúde.
incompetência razoes
do Estudo para
de ordem jurídica,
P'-®yentiva
regul-amento .
-favorável, produz ,3S eventua*
ao Estado,
Considerando
Hsgisiar sobre seguro e
as Seguradoiau
formularafu
ate em funcao de a mc^sma
As Segurado,"as ■.ibtive-am solu,.: .'íc,
Chefe
do Departaiiiento Regional 'd,J Banco
Central
a acan vls,i assegurar à impetracite o
du
consulta
dei-'';'ri,.ler
HiSTi-jRICQ:
de
direito
de
atualiza,Ias
com
base na variação do IPC ou dollar norte americano, o que
for
resgatar
indi .etainer./.e
não nma
maior,
sr.; for o ca'r»o.
BI 620 > 28.2.94
'■^ETIMA POSICSO: aguardando a regula,iitínta,,.ão da lei .
BI B20 - 28.2.94
Algumas Seg,arado,"as
Srasi1
outras
ao merios paia carai.ter i zar que a lei aiiida seus efeitos, p,"eparando - le asaim, para
irivesticJa jucIiCial ,
AülOR;
ReU:
a
-
12 '
e,
BTN's, com vencimento em Oi.iE.90,
não, pela variação do IRVF da época.
r • it -1 1 líf itii • ifYtiniirimmiffifimtiiitiirTr '• i • i-r
SlnJiCêto slãs Empnsts át Stguras Prlv»das « d» CapluUiãçio oo Estado da Sio Paulo
ÚL TIMA
POSIÇSü
-foi
cfiiiCc'1 luã ü 5«£jurór.ca
noü
t: cn moí-
Pc?diilo inicial
O Banco Cêntr-al /'rM.ori crij da claciaao, t.amJo
Tribuna],
ui'ianirTiidad&, nêSíado
•nanttírido intferpoí;
por
pr<jv i iiiérito
ao
rtrcurao,
a dsci*-»ao íití 1— Grau Aa^aim, o Banco Cont* Rt-curso Eap&cial, o qual eoconi ra—aa eui •fa^o
CIRCULAR SSP PRESl - 0Ü9/94
25 de fevereiro de 1994
^
adíiiisaibi 1 idade .
ÁX) Mandado de S^yuraín;:-^ ~ 2í- Vai
I — Ci;r_LÍ f. ijiLâíJ.U
£jciy.Áti.zãi;^ij
riLJTOrf: Alç^uniaa Seç^uradiiira =• Rl-U: CLiê-fa dfi D&põrtáineriüo Reaiorial do Banco
RELATÓRIO E BALANÇO GERAL - 1993
Cc-iitral
Qr-às i 1 •«
HiSTÓRIí-tJ.
õ
•ãdMUii-ir^in
os
ciíí iiiJ
Vi
Cl ucfl'Ot>r iíírtC-cJiO
C«i t i T i c =»• I».i3
»lt=í
cltr
ôr-
Pr i vat 12:ái^vio
Se-iJUl"âCÍOI
cria^íos
M*?dida Provisória n2 iG7, de iS.03,90, tr-tnaforniada na Lei n2
Atendendo aos dispositivos estatutários, convocamos as empresas asso
aOJ.3, de 11 de abril de 1990.
úl.TIMA
ciadas para a Assembléia Geral Ordinária,a realizar-se na sede deste Sindicato,dia 8
POSTÇSO; pro-ferid.a seritênTa con í i riiiando a
liiiiinar
de março de 1994, às 11 horas em primeira convocação e, no mesmo dia local, em segunda e última convocação às 11:30 horas, a fim de deliberarem sobre o Relatório
®
concedendo a segurança, reconliecendo-ae, aasim, o direito
Seguradora
de nau adquirir Or- Cerl.i 1 içados de
conhecidos
coino "moeda podre". O Ba.ico Rentral
tal
decisão, estando os autos no Tribufia]
Pr i vab i zaí So,
e Contas da Diretoria da entidade referentes ao exercício de 1993. Para prévio
recorreu
Regional
Federal
conhecimento do (luadro associativo anexamos documentação pertinente ao período
apuardando decisão.
ão
Ordifirária - ii5 Vara Fiacier a 1/R.l
-
Rfep.e.t. i.cS.r)
sob exame.
dí-
Iailtííi.l.!:j3 r.ciiír.eíi.Le «o E.ipj.íj.Jó Ma.õ.i.uu.ã.I .d.c .T.ê.I.ê.ca'n.'.tn.i..c.=i.c..õ.eS
Como item II da pauta,será submetido ao plenário o"Projeto POUPOP
AUTOR: Aiguitias Seguradora» Réu: União Federal
HISTciRI£-0:
- Polícia e População - Parceria de Segurança".
a acao visa o i-essar c i «len to dos valores
titulo de FNT, cuja Ctiíjr-diiC'-i íüi STF em últinia ir>^t3ficia
pagos
i,iiiproutíüft11s
á
Agradecendo a presença de representantes dessa empresa à mencionada
pírlíJ
Assembléia,enviamos atenciosas
úI.TIMm
P0bIC20:
a
sentenCva
qi.e
nos
deu
o
direito
»•'
ressarcimento transitou eai Julg-ado, encontrando-se o proceá-»o em fase de execução.
Saudações
Clauitm Aiif Domingos
Residente
n
Anèxb citado.
CADj/RL/sb. P.Especial
AV.SÃO JOÃO.313 ■ 6'/ 7" ANDAR ■ UNHA TRONCO:223-7666 - TELEX;(11)36860 ■ BR -TELEfAX:(011)221-3745 - ENDEREÇO TELEGBÁFICO:- SECICAP -•SÃO PAUU)■ SP
^20 - 28.2.94 _
14 -
{ Balancete de
! !
^
^Í??S
Ver i f i cacao
H e s : dANEIKO
m
Dt
3í/*t/94
Fls: «Ml !
íww*4fff ímp»-*»# é4S*çyroê^têôotê^Cép/têiãsfÍ0 my £gt^0 j0 Sèo ^ãyl0
I De&cricao
da
Conta
Saldo Antenor
Kovto Deoito
Saldo du Kci
rtúvlo Credito
Saldo Emcicio
ATIVO
ATiVÜ CIRCULANTE DlbFÜNlillLlUAÜEb
2.021,87 2.521,87
145.9»»,60 145.9*»,«»
142.563,89 142.563,89
3.336,11 3.336,11
5.857,98 5.857,98
13.833.623,13 298.743,5»
173.719.649,»7
181.074.949,64
7.355.280,57-
6.478.342,56
14.132.366,63
7«.659.539,13 244.379.2»8,2»
70.955.858,»» 252.«3».8í7,64
296.318,877.651.599,44-
2.424,63 6.480.767,19
,0» l.»62.288,4« 1»7.»38.»»»,»» 64.567.»»»,»» 972.»97,46 92.585.488,89 266.224.866,75
,«» 3.76í.»00,0» 74.87».»»»,»» 45.428.00»,»» 6.092.511,13
BBB263aAPLICAC0ES FINANCEIRAS
377.641,69 3.543.359,92 74.87».»»»,»» 45.428.»»»,»» 5.Sfl3.595,59 951.959,27 13».734.555,87
13».150.511,13
.00 2.697.711,6032.168.0»»,01 19.139.000,00 5.120.413,6792.585.480,89 136.074.355,62
377.641,09 845.648,32 107.038.00»,00 64.567.000,00 443.181,92 93.537.44»,16 266.8«8.911,49
T01AL «ÜISPUNIBILIUADES
144.869.444,37
51».749.974,95
362.323.882,66
128.426.092,29
273.295.536,66 «
,»»
1.051.534,76 1.051.584,76
.00
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l.«51.584,76 l.»51.S64,76
,»0
,00
91.195,»» 2».953.73»,72 21.a44.925,72
.0»
91.195,00
51.268.286,62 31.268.286,62
20.953.730,72 21.044.925.72
91.195,0010.314.555,90 10.223.360,90
.00 31.268.286,62 31.268.286,62
63.d75,»» 63.»75,»»
26».e00,í» 260.0«d,»0
135.875,00 13S.875,»«
124.125,00 124.12S.0«
187.210,00 187.200,00
TOTAL «REALIZÁVEL
2l.ldd.»da,72
32.579.871,38
22.232.385,48
10.347.485,90
31.455.486,62 i
TOTAL «ATIVO CIRCULANTE
165.977.445,09
543.329.846,33
404.556.268,14
138.773.578.19
304.751.023,28
107.722.494,26 36.524.882,57
41.856.520,16 14.192.»63,54
.»» ,00
41.856.520,16 14.192.063,54
149.579.014,42 50.716.946,11
mVoB CAIXA »««»3Xa0I'JP0NIBILIDA0ES aoaiii; bancü du bkasil s/a.
eB«t<!Q CAIXA ECÚNÚHICA FEDERAL BB»li/aUANL'ü CONIA hOVlHENlO BÔd2l9 BANCÚ ÚO BRASIL - POUPANÇA «BB224 BANCO ÜU BRASIL - fAF OURO dB»23» 8ANCQ DO BRASIL - RuB CEF - RUB add251 CtF - FAF A/UL «oe2nâ FUNDO COKOUlIIES
,»»
REALIZÁVEL
eOB4il SALARIO BBBABókAOiANIANENrOS DIVERSUS BDBSiO CONTAS A RECEBER BBB323 JUROS C/NÜNETARIA A RECEBE »I»B3B2«CÜNTAS A RECEBER
060614 DESPESAS ANTECIPADAS «BíABVaüESPESAS ANTECIPADAS
PERHANENfE IHOBILIZADO «46822 INOVEIS
0«6838 N08ILIARI0S E INSTALAÇÕES
Proce^ãado por : SINDICATO ENPR.SEC.PRQU.CAP.EST.S.P.
BI 620 - 28.2.94
■
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I Silancete de Ver i f i cacao
Ot.Eiis: 3»/»l/94
K r s : JANEIRO /94
Fls:
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SMdk*t0 áju ímpfxa»
49s*çvfê
.'dalaocete de
Ver i f i c a c a 0
M e s : JAHEIHÚ
794
Dt.Eais: 38/81794
ris: 8882 !
949 CéfitUituçM
BO SSUÓB 49 Sêú ^94Í9
j í^fU/iC9ítt dêM £mpf9SSS
1 • - ,j/
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'•i*eiinu ^rJrsJoi t dt CtpIlM/lufto mo CâUdo éd sto fjtukí
! DescriCdü
!
1
Novto Deoito
Movto Credito
Saldo do Mes
Saldo Exercicio !
1.914.432,68 ,88
57.9o3.816,38
,88 i3.3ò8.811,óS 9.993.162,69 ,88 23.353.174,54
1.914.432,63 13.368.811,659.993.162,89-
m8í7*imiLmí>o
4.927.489,29 33.188.389,4824.66s,867,52,49 91.418.818,49
34.689.841,84
6.841.441,97 46.468.328,6534.657.238,41,49 126.819.851,93
TOTAL «1H03ILIZAD0
91.418.818,49
57.963.816,38
23.353.174,54
34.689.841,64
126.819.851,93 *
TOTAL «PERMANENTE
91.418.818,89
57.963.816,38
23.353.174,54
34.689.841,84
126.819.851,93 «
TOTAL «ATIVO
257.387.455,18
681.292.062,71
427.989.442,68
173.383.428,83
438.778.875,21 *
da
Conta
•88843 OUTRAS IND8IL12AC0ES 888359 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS IN mm DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS NO
888878 BlãLIOTECA
,88
,88
,88
Conta
Sdldo Anterior
Kovtú Debito
Novto Credito
Saldo do Hes
Saldo Exercicio
t
39.771.888,1)6 8.665.268,99 44.554.339,18 92.991.496,15
39.771.888,868.665.268,9944.554.339,1192.991.496,15-
332.315.641,41-
PATRIHONIO LliUIDO
Saldo Anterior
! Descricao
ua
PAÍRINONIO LiaUIDO aeoê^d PAÍRINONIO PROPRIO
142.129.345,55-
ãdtia3ü REAVALIACAÜ DE INOVEIS ««8^41 SUPERAVIl ACUMULADO «»8al4>CAPirAL E RESERVA
1M.357.4S7,4922.381.454,97li4.óõj.63ó,84239.324.145,26-
TGIAL «PATRIHÜNIÜ LlãUlDü
239.324.145,26-
,88
92.991.496,15
92.991.496,15-
332.315.641,41-*
rOIAL «PATRINONIG LlfiUIDO
239.324.145,26-
,44
92.991.496,15
92.991.496,15-
332.315.641,41-i
TOTAL «PASSIVO
257.387.455,18-
7.146.184,27
158.832.345,94
151.686.241,67-
489.873.696,85-1
18.402,97
2.619.547,06 378.679,44 2.695.914,41 52.781,04 98.238,08 171.931,34 61.195,07 1.411.282,48
2.619.547,«6 378.679,44 2.695.914,41 52.781,84 98.238,80 171.931,34 61.195,07 1.411.282,40
483.714,38 29.098,43 2.957,81
483.714,38 29.098,43 2.957,81 299.507,87 8.384.847,25
38.966.319,96159.219.975,98-
DESPESAS PASSIVO
DESPESAS GERAIS PASSIVO CIRCULANTE
DESPESAS ADMINISTRATIVAS EXIGIVEL
885849 INSS A RECOLHER 885854 FGTS A RECOLHER
,80 342.061,39-
198.235,82 342.861,39
198.235,82 232.787,42
885833«ENCARGüS SOCIAIS A RECOLHE
342.861,39-
532.297,21
885215 IRKf A RECOLHER/TERCEIROS 885236 IRRF A RECOLHER/PESSOA JUR 885288*08RIGAC0ÉS FISCAIS A RECOL
.08 ,08 ,00
194.122,33 188.388,83 382,431,21
885418 INSS A RECOLHER S/FERIAS
885423 INSS A RECOLHER S/l3o.BALA 885439 FGIS A RECOLHER S/FERIAS 885444 FGTS A RECOLHER S/13o.SALA 885458 FERIAS
885465 13O.5ALARI0 885471 GRATIFICACAÜ 885466 INSS A RECOLHER S/GRAIIFIC 885491 FGIS A RECOLHER S/GRATIFIC
885482tPR0VIS0ES DIVERSAS 885613 ANUIDADES A APROPRIAR 885888«ANUIDADES A PAGAR
534.329,46,00 180.364,38,00 2.254.554,69-
,80 ,88 ,08 ,00 2.969.248,5314.752.000,0014.752.000,00-
,00
,00
423.023,24
109.273,97 109.273,97
232.787,42232.787,42-
194.122,38 188.303,83 302.431,21
,00 ,00
,00 ,00
601.404,39 78.983,37 203.085,78 23.968,63 2.537.571,27 299.587,87 299.507,87 70.983,37 23.960,63
,08
4.130.865,10
,88
,88 ,08 ,88 ,88
,08 ,00
6.311.375,85 6.311.375,85
08.984.510,24 68.984.510,24
,00
601.404,3970.983,37203.005,7023.960,632.537.571,27299.507,87-
299.507,8770.983,3723.960,634.130.885,1054.673.134,3954.673.134,39-
h'
J
70.983,37383.370,08-
23.960,634.792.125,96-
299.507,87-
,80 ,ee
012071 FERIAS
,8« ,«« ,88 ,«• ,88
2.637.958,83 370.679,44 2.695.914,41 52.781,84 151.998,íe 171.931,34 114.998,88
,0» ,08 ,«»
1.411.282,40 483.714,38 29.098,43
,««
2.957,81 299.587,87 8.438.885,15
012087 ABONO FERIAS «12180 AOXILIQ ALIHENTACAO 012115 ASSISTÊNCIA MEDICA «12121 VALE TRANSPORTE
,00 ,00 ,0»
1.135.733,85-
812045 SALARIOS E ORDENADOS 012051 13o. SALARIO
«12157 PREVIDÊNCIA SOCIAL «12162 FGTS
012178 PIS «12183 SALARIO FAMÍLIA 012211 GRATIFICAÇÕES
jij 'J|
jj
299.507,8770.983,37-
l!' 11
23.960,63-
n
7.100.133,63-
!H
69.425.134,3969.425.134,39-
e)2«3ikFESS0AL
012531 INFORMÁTICA
,88 ,88 ,88
«12547 ASSESSORIA DE IMPRENSA «12552 SERVIÇOS PRESTADOS
,»8 ,88
«125»5«TERCE1RÜS
,88
176.586,88 21.448,80 . 44.844,80 686.965,80 131.528,00 1;661.385,08
012916 MANUTENÇÃO DE MOVEIS, NASS
,08 ,88 ,88 ,80
215.800,88 218.418,57 68.240,88 493.658,57
012511 HONORÁRIOS DE AUDITORIA «12526 HONORÁRIOS AOVOCATICIOS
«12921 CONSUMO DE ENERGIA ELETRIC 012937 LIMPEZA, COPA E COZINHA
lOlAL «EXIGIVEL
18.863.309,92-
7.146.104,27
65.840.849,79
58,694.745,52-
76.758.055,44-*
foial «passivo circulante
18.063.309,92-
7.146.104,27
65.840.849,79
50.694.745,52-
76.758.055,44-*
112901«MANUTENÇÃO
' i
Protesbado por : SINDICATO EMPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.
Processado por : SINDICATO ENPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.
620 - 28.2.94
BI 620 - 28.2.94 - 18
,08 ,08
,e« .00 ,00 53.760,00 ,0» 53.794,93
,00 .08 ,00 ,00 ,00 125.957,90
8.3«4.847,2S
,00 ,00 ,00 ,00
176.S88,«« 21.440,8» 44.B44,d« 686.985,««
,80
,00
131.528,«« 1.061.385,80
176.588,00 21.448,80 44.844,00 686.985,80 131.528,8» 1.861.385,90
,00
215.880,00
215.000,00
,00 ,00
218.418,57
.00
493.658,57
218.418,57 60.240,00 493.658,57
299.507,87
60.240,00
.
I Ba l ancete de Balancete
de
Ver i f i cacao
«es: JAhtlííO
/94
Dt.Eais: 39/»l/94
Ver i f i cacao
H e & : JANEIRO /y4
Dt.Eais: 30/01/94
FU: «005 !
Fls: »«M S^adxoeo d*M EmpfooêS
SIndtCêto dãs Emprass»
éo Soçorm Crivado*•da CapttaMu^
dtS4gurcs Frtvsdçs « dt CspétsUtéçM
mo iâtado da Sào fauio
no Câtédo do Séo Psuto
! Üescricao
! Dei^rícao
da
Cwita
Saldb Anterior
hovto Debito
Novto Credito
Saldo do ttes
Saldo Exercício
da
Conta
Saldo Anterior
Hovto Debito
hovto Credito
Saldo do Hes
Saldo Exercício
<.
I RECEITAS GERAIS
lOíAL msnuAS minismirns
9.9ti'j.Ü^ti,72
12D.9S7,94»
9.859.899,82
9.859.899,82 •
«1712/ ANUIDADES ASSOCIADAS
,99
,00
«17132 TARA ÚNICA INSCRICAO/ASSOC
.««
«17148 RENDAS EDENIUAIS
,»»
,9« .00
«171«6«RENDAS OPERACIONAIS
,»»
.00
20.953.730,72 ,00 ,00 ,00 20.953.73«,72
6.311.375,85 i.801.513,53 190.500,90 8.303.389,38
6.311.375,851.801.513,53190.500,008.3»3.389,38-
6.311.375,85-
82.575.164,92 1.062.288,40 972.097,46 22.314.205,61 106.923.756,39
61.621.434,20l.»62.2B8,4l972.197,4622.314.205,6185.979.025,67-
61.621.434,281.062.288,4«972.097,4622.314.205,6185.970.025,67-
1.801.513,53m.se».»#-
8.3«3.3B9,38-
OUím DESPESAS «13411 DESPESAS ÜE COHDlkíMO il34Í6*CÜkimiNI0
067.544,49 667.544,40
667.544,49 667.544,49
667.544.40
«17218 RECIbO DEPÜSITO BANCÁRIO
667.544.41
«17244 FAF - C/DURO
«13518 «AÍEÍIAl DE tSCtíITOklO
178.77»,90 135.875,99 314.645,0»
178.770,»« 135.875,00 314.645,00
«17271 FUNDO COHQDITIES «172»2«RENDAS FINANCEIRAS
«135«2aKATt8IAC
178.779,99 135.875,90 314.645,99
,«« ,0» .«« .»« ,««
013635 OUTROS
515.459,91
515.459,91
TOTAL «RECEITAS GERAIS
,00
20.953.730,72
115.227.145.77
94.273.415,05-
94.273.4l5,05-i
tisómmosios
515.459,91
515.459,91 515.459,91
515.459,91 lOTAL «RECEITAS
,«>
20.953.730,72
115.227.145,77
94.273.4i5,«5-
94.273.415,«5-«
102.583,87 19.446,60 113.030,47
.90 ,00
102.583,87 10.446,60 113.030,47
TOTAL «RECEITAS
,««
20.953.730,72
115.227.145,77
94.273.415,«5-
94.273.415,«5-«
«13795«C0MJNICACA0
,00 ,90
102.583,87 10.446,60 113.030,47
913822 CONDüCAO t TRANSPORTE
,09
21.320,00
,00
21.320,00
21.320,00
«17á98«CUNTAS TRANSITÓRIAS
,««
,00
,00
,»»
lüIAL «CONTAS DE RESULTADO
.»»
,00
.00
TOTAL «CONTAS DE RESULTADO
,0»
,0»
,«»
,00
,00 «
TOTAL «CONTAS DE RESULTADO
,00
,00
,00
,««
,00«
«1/265 FAF AZUL
«13523 ídP»ÊSSAO «CPÍflGÍAfICA
«13711 TELÊFOHE «13731 CORREIOS £ TELÉGRAFOS
013801«LOCOHÜCAO
.90
21.320,90
,09
21.329,0»
21.320,9«
013913 ASSINATURA DE JORN/ilS E RE
,09
013934 PUBLICAÇÕES E EDITAIS
,00 ,00
153.050,00 61.345,20 40.218,86 2.448.077,72 2.702.691,78
153.050,00 61.345,20 40.218,86 2.448.077,72 2.702.691,78 778.670,44 778.670,44
«14013 «AO ESPECIFICADAS
,90 ,00 ,00
«1390&«DIV£RSAS
,00
153.050,00 61,345,20 40.218,86 2.448.077,72 2.702.691,78
915011 DEPRECIAÇÕES
,09 ,00
778.670,44 778.670,44
,00
778.670,44 778.670,44
016018 CORRECAO NUNETARIA
,09
»16992«CORRECAO NONETARIA
,90
115.566.000,25 115.566.090,25
57.963.016,38 57.963.016,38
57.602.983,87 57.602.983,87
57.602.983,87 57.602.983,87
TOTAL «OUTRAS DESPESAS
,00
120.679.362,25
57.963.016,38
62.716.345,87
62.716.345,87 «
913949 SEGUROS
015095«DEPR£CIACOES
,00 ,00
,00
,00
!
Total
do
! !
Total
do
At i vo .... Pasá i vo
.«•
.e« <
430.770.875,21
T 0 t a
da
Rece i ta..
409.073.696,85,00
1 aí A
da
Despesa..
« Supyrâvit do Exercício,
94.273.415,05- 1 72.576.236,69 !
21.697.178,36- !
.......
SINO.ENPi.SEG.P^.E CAP.NO E^.DE SP.~^--^AljGUSTOÁ. DO ESPIRITO SANTO Csc (HF): 69.495.231/0091-45/
TOTAL «DESPESAS ÜERAIS
,90
130.665.219,97
58.988.974,28
72.576.236,69
72.576.236,69 «
TOTAL «DESPESAS
,90
139.665.219,97
58.988.974,28
72.576.236,69
72.576.236,69 *
RECEITAS
RECEITAS
Processado por : SINDICATO ENPR.SEG.PRÜV.CAP.EST.S.P.
BI 620 - 28.2.94
BI 620 - 28.2.94
- 20 --
n
«imnTUw wy»
I^DuU49r EoaUdor
C.R.C. C.R.C. SP SP 1830 183'
^^CI^CZZ <
^
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS
11 II
'í
.»
Slfídicsto dMS EmpcMSMS
c-rczc
<Jm SMÇuras Privados 0 da CépitaHsMÇêo
li
no Estado dê SÀo Paulo
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
QUADRO COMPARATIVO - ORÇADO / RKAX.IXADO
CIRCULAR N''oo2
de 09 de fevereiro de 1994.
PERÍODO - JAMEIRO 1994 MILUARKS DE CRUZEIROS REAIS
(
GRUPO
DESPESAS
) ORÇADAS 5.167 936 222 394 567 197 900 173
PESSOAL TERCEIROS EVENTOS
MANUTENÇÃO CONDOMÍNIO MATERIAL IMPOSTOS VIAGENS
COMUNICAÇÃO DIVERSAS
j f
DESPESAS REALIZADAS
Tarifa Referencial para os seguros do ramo automóveis 1
DIFERENÇA
1
OCORRIDA
4.463
_
1.061
+
-
-
49 296
+ 2.406
8.901
10.350
+ 1.449
+ + —
—
+
Privados (SUSEP), na fonna do disposto no art. 36, alínea "C", do Decreto-lei if 73, de 21 de novembro de 1966;
222 100
494 667 314 515 21 113 2.702
+
O SupcriiUendentc da Superintendência de Seguros
704 125
considerando o proposto pelo Departamento Técnico-
100 117 385 152 64
Atuaiial, RESOLVE:
Art. 1° - Estabelecer tarifa referencial do ramo automóveis, TOTAL
confonne disposto no Art. 8' § 7° do Decreto n" 605 de 17/07/92, descrita na tabela do anexo I.
Art. 2° - A presente tarifa, refere-se ao percentual a ser
aplicado sobre a importância segurada de casco, para cobertura básica n 1 RECEITAS ANUIDADES
I
ORÇADAS 68.587
FINANCEIRAS
-
TAXAS ASSOCIADAS
-
EVENTUAIS
417
SUPERÁVIT
60.103
REALIZADAS |DIFERENÇA 71.193 8.122
1.801 190 70.956
compreensiva.
Art. 3° - As tarifas referenciais para a cobertura básica n° 2 e
2.606 8.122 + 1.801 227 + 10.853 +
n 3 corresponderão respectivamente à 40'í'ó e 25% da cobertura básica n 1.
+
Art. 4° - As Sociedades Seguradoras deverão utilizar para
—
eleito de cálculo de constituição e cobertura das provisões técnicas, a tarita referencial mencionada no aitigo anterior, observado o disposto do Art. 2 da Circular SUSEP if 23, de 22 de setembro de 1992.
i -l i
§ Único - Para os veículos fabricados apôs a divulgação
í ll
desta Circular, será considerado para efeito de cálculo da constituição das provisões técnicas a tarifa referencial do veiculo de valor mais próximo e de características semelhantes.
Aj1. 5° - Para os veículos que não constam no anexo 1,
Secretário Executivo
prevalece o disposto do iArt 2° da Circular SUSEP
23, de 22 de setembro de
1992.
/Vil 6® - Os veículos com o ano de fabricação anterior a
AV SÀO JOÃO.313 6*/7» ANDAR-UNHA TRONCO: 22j /666 TELEX (11)36660 BR TaEfAX {011)221 3745 ENDEREÇO T£L£CRAFlCO- S£CECAP' SÁOPAULO SP
1992, terão um agravamento sobre a tarifa referencial, descrita na tabela do anexo 1, de acordo com os percentuais abaixo .
\i\\\ Bi 620 - 28.2.94
81 620 - 28.2.94
\ -
- 22 '
4
SERVIÇO PÚBLICO EEDEIUL Ano (Jc F;il)rit avâo j
A^;r;u ;iiiic<uo
CIRCULAR N® 003
I5J%
1990. 1988 1987, 19H6. I9«5
J5%
1984, 1983. 1982 1981 cm «lianli-
45% 55%
^J ]
An. 7° - Conloniie disposlo no An. 8"
Estruturação de dados para os seguros do ramo automóveis/RCFV/APP O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), na fomia do disposto no art. 36,
5" do Decreto ii"
605 de 17/07/92, as Sociedades Seguradoras poderão encaminhar a SUSEP
alínea "C", do Decreto-Lei n® 73, de 21 de novembro de
proposta de tarifa referenciai individual, com base em estudo de sua própria
1966; considerando o proposto pelo Departamento
experiência.
Técnico-Atuarial, RESOLVE :
An. 8° - O descumpnmento do disposto nesta Circular
sujeitará a Sociedade Seguradora e seus administradores ás penaiildades previstas na Resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados, n® 16/91. An. 9° - Os percentuais da Tarifa Referencial previstas no anexo í poderão ser revistos pela SUSCP por periodicidade não inferior a 90 dias ressalvando o disposto no anigo 7° da presente circular. /\n. 10® - Esta circular entrará em vigor na data de sua publicação.
Ait r - As Sociedades Seguradoras deverão elaborar
estruturas de dados que contenliam no mínimo as seguintes informações;
a)arquivo de risco : rapol => apólice •"-Cob => cobertura
r_fnabi =-> ano dc fabricação do modelo
franqui^==> valor da franquia is_dm => iinpori. segurada p/ RCFV-DM is_app_m
. //
de _09^ de fevereiro de 1994.
'/
is eqmp
pr_casco—> prêmio emitido p/ casco
pr dp
líerbcrt Júlio Nogueira Superintendente
iniport, segurada p/ APP/niotlc
> iniport. segurada p/ cquip c/ou carroccnas > prêmio emitido p/ RCFV-DP
r_cnd endosso r_model »-- > modelo do veiculo r_reg ==> região dc risco is_casco ==> importância segurada de casco is_dp_ ==> impon, segurada p/ RCFV-DP
is_app_"
import. segurada p/ APP/invalidez
is_acess ==> impon segurada ^ acessórios pr~dm ==> prêmio emitido p/ RCFV-DM.
pr_cquip ==> prêmio emitido p/ cquip c/ou carroc. pf_apP_' prêmio emitido p/ APP/iiuaiidcz
pr_app_m => prêmio emitido p/ APP/monc inicio > inicio de vigência
fim ==> Rm dc vigência
pcr ret —> percentual do risco relido
bônus ==> categoria dc bônus
pr rcf=> prêmio referência - PR
L\_is
pcr_corr => pcrccmual de corretagem
uixü aplicada sobre a IS dc casco
pr acess ==> prêmio emitido p/ acessórios
r_codigo —> código da entidade
b)arquivo de sinistro : s_apol ~> apólice s_cob —> cobertura
oiArio oficial da UNiflO 11.2.94
OBS.; Os anexos à Circular SUSEP n"002 de 9 de fevereiro de 1994, foram distribuídos, em separado, pela Secretaria deste Sindicato às sociedades seguradoras.
s_fabri —> ano de fabricação ind_casco => valor da indenização dc casco ind dp > valor da indenização dc RCFV-DP
s reg ==> região do risco iiid_dm ==> valor da indenização de RCFV-DM ind_app_m ==> valor da indenização dc APP/monc
ind_apj^i ==> valor da indenização dc APP/m\alidez
iiid_cquip ==> \ alor da indcn. dc carroc e/ou cquip
causa
liqiiid ==> data da liquidação do sinistro dat_sah ==> data do rcccbimciuo do salvado c/ou icss.»
aviso ==> data do aviso do sinsitro salvado valor do salvado c/ou rcssarcmiciuo ocorr data dc ocorrência do sinistro
s_codigo ==> código da entidade
indjiccss =-> valor da indenização p/ .iccssonos
> causa do sinistro - roubo/furto, incêndio ou colisão
Art. 2° - As Sociedades Seguradoras estão obrigadas a
enviar a esta Superintendência, até o 1® dia útil do mês de junho de cada ano,
os dados estatísticos do ano anterior (em disquete, compatível com arquivos DBF), conforme descrito no artigo anterior.
^^0 -28.2.94 BI 620 - 28.2.94
s cnd ==> endosso s model ==> modelo do veiculo
I :íi dados estatísiicos os cóiltuoJ^íl-i' dos veículos, confo^e ^os1 e ífr cobenura : co.uprccnsrvo - OI
^
^""azenaMienio dc ''°=' como o .ípo de
■ incêndio e roubo - 02. . incêndio .03
em IDTR, Para os t^iores d^^is"'"'^^'^ monelários, deverão estar expressos início de vigência da aoóhce e Prevalece a data de data de iiqXção d^ s^síro:' a os valores das indenizações ^^veÍÍ"^'™^r°'^°"r''°^ ° época do aviso.
liquidados,
"""r
alleração de nome o^endereço. não
02
pr_rcf ujs
N
15
02
N
05
02
pcr_corr
N
05
02
Ti|>o
$_niodel s_fabri s_rcg
ind_ca$co ÍDd_dm ind_dp índ_app_m ind_app_i ind_cquip ind_accss
P'^" ° '"««'"o sinistro,
No caso em que o^lnd^roTiiâo''n
05
C
Nome do Cantpo s_cüdigo s_apol s_cnd s_cabcr
8erado um registro e
será infonnado o valor total indenizado.
N
bônus
"""
nome do Campo
a -a
r_codigo
P®
r_apol
Tamanho
^
r_end r_cobor
^ ^
r_model
^
05
c
04
N N N
04
00
02
00
15
02
N
IS
02
N
15
02
N N
15
02
15
02
15 15 02
15
02
N
15
02
C
02
avisu
D
08
liquid
D
08
salvado
N
15
D
08
D
08
dat_salv ocorr
t-
Tamanho
C C c c
N
causa
a-:,::"-»-
02
B)arquivo de "SINISTRO"
informados confonne estimativa na
para os casos em qfe houver mais de
ncr_rcl
02
An. 8® - O descumprimeiUo do disposto nesta circular
sujeitará a Seguradora e seus administradores às penali dades previstas na Res. n° 16/91, do Conselho Nacional de Seguros Privados. Art. 9° - Esta circular entrará em vigor na data de sua publicação.
r_fabri f rcg
franquia
^
is_caj;co
15
02
^ ^
15 15
02 02
15
02
^
15
02
15 15
02 02
15 15
02 02
diArio oficial da uniAo
"2 í>2
11.2.94
is_dm is_dp
Herbcrt Júlio Nogueira Superintendente
's_app_m
ís_app_i
is equip is.accis prrabco
pr_din pr dp
^ ^
Priapp.n. pr_app_i
^ ^
pr_equip pracfss
^
15 15
O
ü«
02 02
inicio
fim
OBS.:
BI 620 - 28.2.94
- 28.2.94
Os anexos à Circular SUSEP n® (K)3 de 9 de fevereiro de 1994, foram distribuídos, em separado, pela Secretaria deste Sindicato ás sociedades seguradoras.
st:Rvi(,(>)'i)i{i.ico nnioRAi, CIRCULAR N°004
(Io 09.(Ic fevereiro de 1994.
SCSep, na
Lei 11° 73, de 21 de iiovenibio de 1966,'
SLRVIÇO PÜBLICC FtDtHAL
'
^ ^ ''o »'i'go 36 do Decrclo-
Oficio /susep/dersp/n''^
Dq SRa. Cliofci Oo DepartiíniCíMlo llccjional da GUSRP eM São Paulo Endorego
RESOLVE:
Eormoü.i, 307 •• 2(»<? andar
Ao Sr. Presidentíí do S1NL)3CA'1'0 DAH EMPRESAS DE SKOUROS E CAPlTALj
para os
ZACAO do IüSTAUC) de SAO PAULO ,
"T °
cieiKificamente comprovada,(ais como a Teoria X RisrCoti-
Lineares Generalizados ou oulra <,ue possa rel.,n,a, residi ,,P Ali 2° - Npq Mní'ic I- i
Asaunto:
SlJSKP NO 05-698/93
°'
COMSI.SlcnlCS.
011 de recáicnio. devem consi ,r 'obne u
ekiu,.c,o an,áno res,>nns:M^^^
f
Prezado Stjiihor.
reeisiro 110 Inslii,1(0 Brasileiro de Aiuária - IBA. Solieitauios a V. SA. " obséquio do providenciar a publicação do ofício anexo, em seu lioictini Infqrinativo.
respeclivo aluário
devídameiKe classificadas, as Nolas Técnkas
arquivos, Apresentamos protestos de eievada ástima e dis-
cálculo 011 de recalculo à disposição d-iS(JSI-l>" S qo. da bUbbP, por prazo de Ü5 (cinco) anos. Brasileiro de Afuáría (JBA) soliciíada ao 1jis(í(u(o revogandüvse a Cíic,dar aspublicação, demais disposições em coníário
*
J""'"
tinta cüntjj.doracao.
e RENÉE de ALMEIDA OLIVEIRA
Chefe ào Departamento
}
Anexo: 01
llcrbert Júlio Nogueira Superiliieudeiiíe OIARIO oficial da união - 11.2.94
620 - 28.2.94 BI 620 - 28.2.94 - ' 6
m SERVIÇO PÜBLiCO FEDERAL
SERVIÇO PÚÜLICO FEDERAL
OncK,/SOSEP/DERSP/NO àoS/9'i
Oficio /SUSEP/DEKSP/N«j?í^/by
^ <j /oíj/^V
Eo 0*7
SR^.. Chefe do Deiuiitamonto Ucqional da SUSEP ent São Paulo
Endore,o RUa Por.nosa, W - 26»
~"rr;"se--*— '•
• ■■
DE SEOUROS B CAPITALl Ao Sr. Prcsidcnto , do .-iNinCA-K) DAS HMPBKSAS dB sAO PAUÍX)
Asauntc: pj^cjceKSO ftUÍ?EP
05-1058/92
Prezados Senhoro! Prezado Senhor.
competência desta
através do presente comunicar yua:
t; f-A
'=•" Vigor, vimos
C,-,1 icilAinos .1 V. .'A-
KCU
a publicação do
"
Orgao, nao podendo anaarí -»*- c
«cguros, bem como receber comissões.
. -itwxo# cm tít-ti oticio ancAO/
Dolclim Informativo. «
tii'OÍfston de elevada estima e di3^ ApresentumoH |nc ■
regmarizada pe dontratos de
O Obséquio de providenciar
tinta considcAçãc
v«da estima e distintr^ci^ái
Icfic.-
rbnée de almeída oliveira Cheíe do pepartamento
KBNÉE DE ALMEIDA OLIVEIRA
Anexo:Oi
Chefe do Departamento BI 620 - 28.2.:
620 - 28.2.94
BSBSSB
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ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAI O;lCiO/SUSEP/DERSP/N0
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EM 0*^1
00 Sra. Chefe do Departamento Regional da SUqEP ^ ^ ENDEREÇO Rua Formosa, 357 ^ 260 andar
/
São Paulo,
£5 de Fevereiro de i994
e-
SüSEP em Sao PAulo n
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AO Sindicato das Empresas de
ASSUNTO
BOLETIM - ee4/94
SUSEP O^-loisfn
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SÜCIEDhIU. brasileira de ciências do seguro
1° CHRISTINA KONCARATTI NA SUSEP/SP
prezados Senhores
0 Mercado Paulista de Seguros recebeu com satisfação a notícia da nomeação de Da. Christina Roncaratti Pessoa de Souaa paia o alto cargo de Delegada da SüSEP em Sao Paulo. Neta do fundador da SBLS, Cav. Humberto Roncaratti e filha do saudoso Dr. Nelson Roncaratti. Da. Christina já vinha ultimamente da p»estando otimos Presidência da
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No exercício dae ativin»^
' lí
co»petêacia desta Autarquia, e na requlamert através do presente comunicar que: ""^"^açao em vigor, vimos
serviços
A SBCS de seu
- o corretor dc Seguros CARLOS migüEI. BUPm
não está em situação regular peranl
'^'^STStro NO 008672-0,
Mercado de Seguros no exeicicio
sente
honrada
Conselho
Diretor
se
em ver mais um dos Conselheiros Efetivos no enercicio de altas funções públicas.
£• ADEUS A ARMANDO UARRONI JÚNIOR
angariar e promover contratos de seo ~ ^ soefi.
ao
Editora de Manuais Técnicos de Seguros.
Com
yuros, bem como receber comis —
o
coracão partido pela saudade de uma das
estimadas
do
Mercado
de Seguros, os
acompanharam
sepultamento no último dia £2, no Cemitei lo
Ao ensejo, apreeentamofc nossos protestos de ele vada estima ee aistinta consideração.
figui as mais seu
ca.
Armando Varroni Jr„ miUtou no meio sf^urador paulista por mais de
5® anos, sempre discreto, sempre a}»vel,
servir
deixou
cavalheirismo nesses 4ô e a faaer
no
uma
marca
de
competência
®
Profissional
trato. Integrou i3 das £í Diretorias
e
Para
da
de
SBCS
anos de atividade da Sociedade, que ele ajudou a fundar crescer,
Nos tempos pioneiros em que os professores
da
aulas graciosamente e ainda escreviam as outros escondiam o que sabiam), q Professor Curso de Seguros Lucros Cülii te Uteãftõ» G itiiiiiLstroui
SBCS ministravam apostilas, (enquanto
VüirfGiii
Cessantes realizado pequeno na estatura Paz à sua alma.
REínIÉE de ALMEIDA OLIVEIRA
no mas
Estado de São grande
na
Paulo.
Grande
lembrança
de
Varroni}
todos
nós.
Chefe do Departamento
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EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS
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PRÊMIO HAPFRE/INST DE EDUCACRO DE TRANSITO. SOLENIDADE DE ENTREGA DOS PRÊMIOS.
A
FUNDAClON
MAPFRE
e
O INSTITUTO
NACIONAL
"S
DE
SEGURANÇA
TRANSITO promoveram no segundo semestre no ano de 1393 o I PRÊMio MAPFRE/INST de educação de trânsito, como atividade preparatória do "Ano Nacional de Educação para o Trânsito", ora em curso.
A promoção obteve um significativo sucesso, com a participação de
cerca de 80 trabalhos, enviados de todo o Brasi l , que concorreram nas três categorias: empresa, escola e geral .
Os vencedores das três categorias receberam prêmios a
US$ 5.000 (cinco ml i dólares) cada. Em face do
equivalentes elevado
nfvei
dos trabalhos, a Comissão julgadora decidiu conferir também menções honrosas. A relação dos trabalhos premiados apresentada
na
l ista
nove esta
anexa.
A entrega do prêmio foi real izada no dia B^l/OS/S'!, as l^rDOb, Auditório
CET,
Calo
Gracco da Companhia de Engenharia de
situado na Av. Marques de São Vicente, SlB'! - são
Tráfego
Paulo
SP.
Na oportunidade, os trabalhos vencedores foram apresentados pelos autores. A programação do evento foi a seguinte:
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H:3Dh 1B :DQh 1B :3Dh l0:QOh
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ABERTURA
APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
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INTERVALO
APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ENCERRAMENTO
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I PRFMIO mapfre/inst de educação de pANSITO RELAÇAO dos TRABALHOS VENCEDORES
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1NST DE EDUCAÇflO DE TRANSITO
CATEGORIA ESCOLA
RELAÇAO DOS TRABALHOS VENCEDORES I
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CATEGORIA EMPRESA
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VENCEDOR
Wanderiey Vieira de Andrade
Nome
VENCEDOR
zízs lmr^ l pmpntacão do programa de Educação
rraisUd nas séries iniciais do Ensino Fundamental "
Trabalho n :!i f
Nome
de
: Maria do Rocio Garzuze dos Santos
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Emp resa
Traoaiho : " Projeto Educação de Trânsito para Todos Empresa
; dETRAN/MB
; imap - Curitlba menção honrosa Nome Trabalho
MENÇÃO HONROSA Emp r esa
Claudete Lehmukuhl Thiesen
. ,,,,oPse do Grupo de 'PTesentaçâo para o Pébl lco ^J^íanti l da CIA PM Feminina de Santa Catarina pol ícia Mi l itar de Santa Catarina
: Al ice Rela
Traoaiho " campanha para uti l ização do Cinto de Segurança Empresa
MENÇÃO HONROSA
itau seguros s/a
^g|,|gteia Mazon Albejante Nome
Trabalho
Emp r esa
T. projeto de segurança no Trânsito EKpreseo Cristál ia LIDA
menção honrosa .1». i'
Nome
MENÇÃO HONROSA
. Paulo Celso Rosseto
9'í»o . Empresa
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Uso do Cinto de Segurança no Trânsito
Nome
banespa
,^ick Bsf-^ard Cohn „ P 0oné da Vida "
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Trabalho
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EQta'® Comunicações S/C LTDA -
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Operações de Seguro; Elementos Essências da Operação de Seguro; Esírutura Técnica da Operação de Seguro;
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Material didático incluído na taxa do curso.
Penedo 07/03 aa 01/03/94 01/08/94 So dode Curso: inscrição: 01/02
ra''03 Horária;
09^3 a 20/06
Z§ÍJ2'^®on/ne
Período de Inscrição: 01/02 3 C1/03/W Material didático incluído na taxa do curso.
Período do Curso
Carga Horária:
área técnica de seguros
Período do Curso:
(39/03 a 11(^8^ Material didático incluído na taxa do curso.
Período de Inscrição: 01/02 a 01/03/94
Carga'^orária:
CARTEIRA PROFISSIONAL).
(«iSj a» na
área técnica em empresas do mercado segurador (XEROX
(Importação e Expoflaçao).
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comprovar experiência profissional de 05 (cinco) a
.«Sem
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Progressões;
1« Grau completo.
Condições Gerais dos Seguros de Transportes Internacionais;
• Sinistros Fluviais e Lacustres.
• Tarifa Marítima de Cabotagem (critérios de taxação). • Sinistros Marítimos. _ Seguro de Transportes Ruviais e Lacustres. • Condições Gerais e Especiais;, • Tarifa Fluvial e Lacustre (critérios de taxação).
Condições Gerais da Apólice Padrão / Seguro Marítimo; • Condições Gerais e Especiais;
• Sinistros Aéreos.
• Modalidade Especial de Cooertura;
• Condições Especiais do Seguro Transportes Aéreos;
Transportes Aéreos RCTA-C;
• Sinistros Terrestres;
• Condições Gerais e Critérios de Taxação do Seguro RCf-üC.
„
• Critérios de Taxação do Seguro RCTR-C;
Transportes Nacionais Terrestres (RCTR-C e RCF-DC); • Condições Gerais; • Critérios de Taxação; • Cláusulas Especiais;
atuar ou atua no ramo de Transportes.
Descontos nas Taxas do Seguro.
Determinação do Prêmio da Cobertura Bá£ca; Determinação do Prêmio de Riscos Determinação do Prêmio de Coberturas Especiais.
isolamento do Risco.
Caracterização e Classificação;
Cláusulas "200" - Riscos Acessórios. Cláusulas "200" - Coberturas Especiais; Seguros Flutuantes; Seguro Ajustável; Seguro Residencial: Resseguro incêndio.
Riscos Acessórios e Coberturas Especiais;
A
Possibilitar a aquisição de conhecimentos a níveis teórico e prático e desenvolver habilidades específicas necessárias â qualificação e ao aperfeiçoamento do profissional que pretende
Teoria dos Jures
horas/auia
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í CURSO SEGURO DE TRANSPORTES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
• Imporução e E)^rtaçao; • Condições Gerais; • Condições Especiais; • Importância Segurada e Averbaçoes;
Grandezas Proporcionais;
Demonstrativos.
Variações Patrimoniais;
Conceitos e Princípios Básicos do Sistema Contábil.
Legislação de Seguros.
Fo-ntes de Obrigações;
A OeiaçSo Jurídica de Direito Privado;
,
Condições Gerais da Apólice e suas Disposições Especiais.
Condições Gerais da Apólice;
Cobertura Básica;
Histórico.
atuar ou atua no ramo Incêndio.
Possibilitar a aquisição de conhecimentos a níveis teórico e prático e desenvolver habilidades especificas necessárias a
CURSO DE SEGURO INCÊNDIO
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Fundamentos do Direito;
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Rsnos de Seguro.
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Histórico do Seguro;
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14 ^LÍVa.
BÁSICO DE TRANSPORTES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
K a
ATRVAVÉS DA AUDITORIA
INA ATUALIDADE A CARTEIRA DE TRANSPORTES NAS SEGURADORAS TEM AUMENTADO PRO-
SINISTROS
PORCI ONALMENTE AO DESENVOLIVIMENTO DO COMÉRCIO E DAS ESTRADAS BRASILEIRAS. ASSIM, NECESSITAM-SE CADA VEZ MAIS TÉCNICOS OU PROFISSIONAIS COM CONHECI MENTOS NESTA ÁREA. O TRANSPORTE DIPUNDE-SE COMO UM RAMO EM DESENVOLVIMENTO
i
» REDUZIR H SINISTRIlLIDftDE DE SUA SEGURADORA «< 4.1UA
DE
REPRESENTAM O MAIOR DESEMBOLSO DE QUALQUER SEGURADORA. TRATA-SE
UM GASTO EXPRESSIVO, OUE PODE SER REDUZIDO ATRAVÉS DE UM BOM
FICAM A DESEJAR. OS AVISOS DE SINISTRO COSTUMAM SER INCOMPLETOS. NEM SEMPRE
Ê MUITO PODE SER FEITO PARA O SEU APRIMORAMENTO PESSOAL AO TOMAR CONTATO
OS PROCEDIMENTOS PARA SE LIQUIDAR UM SINISTRO SÃO HOMOGÊNEOS. 1NTERESSE CO
COM ESTA ÁREA. ENFOCANDO PRINCIPALMENTE O TRANSPORTE TERRESTRE, AÉREO E" MARÍTIMO , PRETENDE-SE FORNECER O EMBASAMENTO NECESSÁRIO AO DESENVOLVIMEN-
MÉRC I AL PODE SER UMA PALAVRA PERIGOSA, ETC. ESTE SEMINÁRIO TEM POR OBJETIr VO ENISNAR AOS PARTICIPANTES PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS E PRÁTICOS DE AUDI
TO E CONHECIMENTO PESSOAL.
TORIA DE COMPROVADO SUCESSO.
PROGRAMA A - TIPOS DE TRANSPORTES
Seu ínterreIacionamento.
PROGRAMA
DE AUDITORIA. SINISTROS FRAUDULENTOS NÃO FALTAM. MUITAS VEZESUS INSPEÇÕES
PROGRAH
Meios de transportes mais uti l izados no País transportes combinados, intermodal , "rol l-on".
A - O QUE É AUDITORIA. Campos da auditoria. Critérios de auditoria. Audi teria
interna. Procedimentos de auditoria.
Controles
internos.
Técnicas
básicas de auditoria.
B - CONDIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS MAIS COMUMENTE APLICADAS; Anál ise e apl i cações das condições gerais e especiais de seguros. Cláusulas adicionais, Quando e como empregá-las. averbações. Transportes terrestres Nacionais e
8 - COMO FAZER UMA AUDITORIA EM SEGUROS. Programa de Auditoria. Siste ma de informações gerenciais. Anal ise da estrutura do depto. de sinistros. Como o produto é vendido Oues 11 nonár i os prévios. Inspeção e vistoria pre via. Aceitação do risco. Como detectar pontos falhos no fluxo de l iquida ção Roteiro de Audi toria. Processos de sinistro. Inspeção de sinistro. O preenchimento do aviso. A l iquidação Pagamentos por interesse comercial.
Internacionais. Resp. Civi I do Transportador Rodoviario-Carga , RCF-DC , Transportes Aéreos e Marít imos Internacionais.
- - MÉTODOS DE TAXAÇAO DE TRANSPORTES. Critérios de taxação de riscos, anál ises de risco, classi f icação tari fária, tipos de embalagens, taxação diferencIada Classificação por típcs de transportes. anál ises comparati
C - COMO DETECTAR INDÍCIOS DE FRAUDE. Fraudes cm gera I.Principais fraudes no ramo Incêndio. Fraudes em Saúde, Fraudes em Automóvel. Fraudes em Resp. Civi I . Fraudes em seguros de Vida e Acidentes. Outros tipos de fraude.
vas de custo de seguro ( prêmio), etc — AS RESPONSABILIDADES. A responsabi l idade do fabricante. A responsabi-
idade do transportador. A responsaoi I idade do despachante. A responsabiidade do cl iente. O i nterre I acionamento das responsabi 1 idades.
D - A EXPERIÊNCIA EUROPÉIA E NORTE AMERICANA NA DETECÇÃO DE FRAUDE.
.i
- ANÁLISE E CONHECIMENTO PARA CONSULTA TARIFÁRIA. Como e onde procurar na tarifa de Seguros de Transportes, onde se local izam as cláusulas, cuidados nas interpretações pessoais do conteúdo das cláusulas, provi dências técnicas para emissão, sinistro e l iquidação de sinistros.
E - MEDIDAS DEFENSIVAS. Detecção e prevenção de fraude em seguros. Diretrizes gerais contra a fraude. Indicadores ac fraude. Investigação especial. Corroboração da veracidade dos fatos. Contestações. Reclamações suspeitas. Diretrizes operacionais para o seu tratamento F - ANÁLISE DE CASO.Uma exper ieneia positiva na redução da sihistra I idade.
G. FORMAÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO: Anál ise de situações reais alternativas para a solução dos problemas formulados
e exame
de
F^AL-ESXFRAfsinrE
FÁBIO CARBONARI - Consu
Transporte. Tem 15 anos de experiência.
operando em vistorias, definição regulação de sinistros. Assessora Seguradoras e Empresas de Transportes Aereos, Já real izou serviços e ministrou palestras BANERJ SEGUROS. COSESP, GOLDEN CROSS, BAMERINDUS em empresas tais como. TRANSBRASIL. etc. É correspondente NOROESTE SEGURADORA. RURAL SEGURADORA Internacional em 63 países através da THOMAS KIEWIT INTERNACIONAL LLOYD'S de avarias,
PAL_(ESTRANTE
tor e palestrante da MONTENEGRO. E especial ista em
anal ise e
ADJ. Ê formado em Física pela FAHUPE - R. J -COMISSÁRIO DE AVARIAS TRANSP.
FÁBIO CARBONARI - Consul tor e palestrante da MONTENcGRO. E especial ista em Fraude, com mais do 15 anos de experiência, operando em vistorias, definintçào de avarias, anal ise e reguçao de sinistros. Assessora Seguradoras e Empresas de Transportes Aereos. Ja real izou serviços e ministrou palestras em empresas em em empresas tais como. BANERJ SEGUROS. COSESP. GOLDEN CROSS, É correspondente NOROESTE SEGURADORA, RURAL SEGURADORA. TRANSBRASn_, ctc. Internacional em 63 países através da 1HÜMAS iMEWIT •INTERNACIONAL LLOYD'S
ADJ INDICADO PARA
TÉCNICOS DE SEGUROS. AUXILIARES DE DEPARTAMENTO,
AUXILIARES DE'EMPRESAS
SAO PAULO -
DE TRANSPORTE DE CARGA, DESPACHANTES ADUANEIROS.
SÁO PAULO -
É formado em Física pela FAHUPE - Rio de Janeiro
INICIANTES NA AREA DE TRANSPORTES, PESSOAS LIGADAS A AREA
6o.
CUSTOS - CRS237. 900, 00 por participante ou CR5226. 000, 00 se houver um participante da mesma empresa. Estão incluídos no eusto: materiai
andar.
NSCRIÇÕES - (01 1) 872.0387 ou 872.3134 "USTOS - CR$ 199. 900. 00 por participante ou CR$ 187. 500, 00 se houver um participante da mesma empresa. Estão incluídos no eusto: ma teria I
egre 212, 6o. andar.
NSCRIÇÕES - (01 1) 872.0387 ou 872.3134
7 a 1 1 de março de 1994 das 19. 00 ás 22. 30 horas
CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua Monte Alegre 212
10 e 1 1 de março de 1994 das 9. 00 as 18. 00 horas
CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua Monte A
ma I s
d IdátI -
CO. almoço, "coffee break" o certif icados ma i s de d i dá t i-
Rua Monte Alegre 212, 6o. andar CEP-05014-000
CO, "coffee break" e cer t i f i cados.
Fones 872-0387/3134
iíl
Rua Monte Alegre, 212
6o. andar
CEP 05014-000
TEL (011) 872.0387
620 - 28.2.94 BI 620 - 28.2.94 - 6 -
•7 -
Instituto dít Fsttiiif.s
Avançactcs de Gerência dô Riscos
ANALISE DE CUSTOS PARA EMPRESAS DE SEGUROS PARA
SE
TOMAR
DECISÕES
SEGURADORA. QUAL
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E PRECISO CONHECER
RAMO RENTÁVEL
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Q COMISSIONAMENTO ESTÁ ELEVADO? O NÍVEL DE
EMPRESA ESTÁ SUB OU SUPER ESTRUTURADA?
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EM DETALHE
QUAL § A CARTEIRA CESSÃO
QUE
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/iccHi-íi/íri-) «.'j c/éi OuiàJjcfíècJ^,
Cureo
A SUA
DEFICITÁRIA?
IRB É ADEQUADO?
FAZER
PARA
MELHORAR
A var/dç.o Ie //scos de incôndios, ASSESSMENT explosões e liberações tóxicas
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SUA
PRODUTIVIDADE? MEDIDAS CORRETAS TOMADAS NA HORA CERTA REDUZEM CUSTOS E AUMENTAM A LUCRATIVIDADE. REALIZE SEUS INVESTIMENTOS ONDE A RENTABILIDADE
É MAIS ELEVADA. ESTE CURSO VISA INFORMAR E CAPACITAR OS
— Cent/0 sift*no 4* fioch/Zivicfuc^í»
PARTICIPANTES
São Paulo, 16 a 18 de inorço de 1994, das 8h30 àa 17horas.
EM
COMO ESTRUTURAR ADEQUADAMENTE O SISTEMA DE CUSTOS PARA SE ENXERGAR DE
UMA
MANEIRA SIMPLES ONDE ESTÃO OS PROBLEMAS. RROGRAMA
OBJETIVOS DA ANÁLISE DE CUSTOS. O
que
se
pretende
anal isar
com
Seguro^
o
sistema de custos. Uti l ização de custos como instrumento de planejamen to. Como maximizar a produtividade de sua seguradora. política DE CUSTOS. Criando as condições necessárias para a implantação.
Aval iação
Quantitativa
Participação (custo
da
(Potencial
de
de
Mercado).
Aval iação
área
comercial
(Comissões,
Mercado,
Produção de
medir
e
Custo
aoidenles calastróíicos
PROGRAMA:A Análise de Conseqüências no contexto da Segurança
Mercado CDV
de Processos. Obtenção experimenlai de dados, índices DOW e
área l
MOND. Explosões; tísicas, químicas, elétricas e nucleares. (Ixplosões
Qual itativa: 0 Q Conceito de Descontos
da
Comerc i a I) . Q Conceito da Margem rie Contribuição (Lucro por ramo). Custo por segurado, assistente, corretor, gerente, fi l ial e sucursal. CUSTOS EM SEGUROS.
SinistraI idade , Prêmio
Puro
e
Produção, Operação. Manutenção e
OBJETIVO: Fornecer elementos conceituais e práticos, e discutir os métodos mais atuais de avaliação quantitativa das conseqüências de
COMO ENXERGAR ATRAVÉS DE UM SISTEMA DE CUSTOS. Como dividir a seguradora, em unidades independentes. Como estabelecer padrões para produt i V i dade. SISTEMA DE CUSTOS PARA MEDIR A PRODUTIVIDADE DA ÁREA COMERCIAL.
^ técnicos das áreas de Segurança Industrial
de gases e vapores Intlamaveis. UVCE - Explosão de nuvem de vapor num meio não-confinado, BLEVE - Explosão de gás ou vapor em
Prêmio Comercial.
Resseguros e Limite de Retenção. Aceitação de riscos e sinistros. "Underwr i tt i ng". RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS. Como medir a produtividade da carteira
expansão proveniente de um líquido em ebulição. Estimativa de nscos ligados à dispersão atinusférica. Análise de Vulnerabilidade.
de investimentos da seguradora.
I[ROBERTO ALVES DE LIMA MONTENEGRO é Diretor Executivo da MQNTENEGRO & P
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INSTRUTORES: GUGLIELMO TARALU - Engenheiro Químico.
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ASSOCIADOS. É especial ista em Seguros e Finanças, com
mais do 20 anos
Mestre em Engenharia, com experiência nas áreas de Meio Ambiente e Segurança de Processos. Consultor de Tecnologia de Proc;essos da Gerência de Segurança Industrial e Melo Ambiente da RHODIA.
de
anos de experiência. Prestou serviços do consultoria em empresas como ALPARGATAS, BANESPA, CONTROLDATA, CONSTRUTORA QAS, EUCATEX, FIESP, NOROESTE
Membro do Conselho Técnico do QSP. PEDRO LUIZ METROPOLO -
SEGURADORA, PANAMERI CANA DE SEGUROS, PIRLLLI , RURAL SEGURALORA, SEGURASUL, | üAP SEGUROS, etc. Foi Gerente Geral de Operações da AUXILIAR SEGURADORA,
Engenheiro Químico, com experiência nas áreas de Engenharia de
Gerente Geral da AUXILIAR PREV. PR IVADA e DIRETOR da SÃO PAULO DE SEGUROS,
Processos e em Análise de Conseqüências. Engenheiro de Processos
além de Control ler a
da Gerência Geral de Engenharia do Grupo RHODIA.
NADIR FIGUEIREDO.
Ex-assistente
da
diretoria
da
FIRESTONE, BASF BRASILIRA e,BASF WYANDOTTE CORPORATION em Wyandotte. Foi professor do PECE na FUNDAÇÃO GETÜLIO VARGAS. Roberto Montenegro recebeu o diploma de Bacharel em Administração do Empresas pela FUNDAÇÃO GETIJLIO VARGAS. Obteve o Mestrado (MBA) pela
LOCAL-,
DATA,
TAXA DE INSCRIÇÃO:
MICHIGAN STATE UNIVERSITY nos EUA.
IHOFRÁR I O
até 04/03 - US$ 350
apôs 04/03 - US$ 400
I rsISCR I ÇOPS
RESERVAS E INSCRIÇÕES Fonos:(011)881-7074 e 881-7953. Fax:(011)681-8618.
SÃO PAULO - Dias 24 e 25 de março de 1994, das 9. 00 as 18. 00 horas. CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua Monte Alegre, 212
6o. andar.
INSCRIÇÕES - Pelos telefones: (01 1) 872-0387/ 872-3134. CUSTOS - CR$ 249. 000, 00 por par t i c i pante, ou CR$ 236. 000, 00 se houv uver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos no custo: nma teria I didático, almoço, "coffee break" e certificados.
Rua Jerôtiiino da Veiga, 164 — 7*^ andar — cj. A/B — 04&36 — 000 — São Paulo — SP Fones: ^011)ftftl-7074 e B8 l-7yb3 Fax (Ü11) Ò61-ÍIÔ18.
- 28.2.94
BI 620 - 28.2.94
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PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP ^ Xs S ■•'•
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(■oiirAKiiN iiv a77. iiü 10 OK orsuiuKU lu. isi» o UUfKHlNTtmUUm UA SUPKRltmauBNClA 08 SülUiKÜS PRIVADOS -
SUSKP, UMandú da cujipvtOncI* dala^ada polo EXBO.Sr.Nlniacro de Eatado da 7'4ier\da« atravõu da Portaria iiV 1S4, do 29 da outubro de 19tí0, o •J■
toiidu ea viita o dlapoalo no aitiqo 77, do Oecreto-lal ns 73, de 21 de
ii
eulvei
novuaiLro de
íi
196b, e o uue conata do procaeao SUSEP aO 001-6717/91,re-
Aprovar a alteração introduiida no artigo 50 do Estatuto So
i I
ciai da ALLIAMX-ULTKANAR COHPANUIA SRASILBIRA 01 SEGUROS, CO» Sede
na
cioadü do Rio de Januiro-RJ, rolativa ao aununto de seu capital social du CRI 171.úU0.bú0,00 (conto o setunta e trõs ellliães du crusoiros
xe
ais) para CR) 5a0.0U0.U0a,00 (quinhuntos ailhõus de ciusclros reais) , aediunttf o apiovuitanuiitii du reservas disponíveis, confome delibera cão de seus acioninius ua Auseablêia Geral Extraordinária rualixada aa 22 de outubro de 199).
2
Aprovar, tambên, a alteração da cláusula primeira da Conven
cão do "Cru^ Dradesco de Seguros*, coa relação a mudança da denomina cão social du filiada SUIEDIA-URADESCO (XHPAHUIA BRASILEIRA DE SEGUROS para ATLAIITICA-BRADESCO COMPANQIA DE SEGUROS. MARCOS MALAN
Superintendente em exercício
SUSEP,
IMKTAHiA NV 1, DE 1 DE JANEIRO DE 1994 O SUPK1UHT8HDEMTR DA SUPERINTENDÊNCIA 08 SEGUROS PRIVADOS ueando
da
cotipeiência delegada pelo
E.tado da Faxenda, altavê. da Portaria nO 354, d. 29 de ^e 1980, e tendo cm vista o disposto no artigo 77, do Decreto-lei ^ 73^ do 21 de novembro de 1966, e ü que consta do processo SUSEP NuOOl$24l/f3er«HOlvttt
Aprovar
«i
òltucáção
intioduiidé»
nos
artjgos
20
50
do
Estatuto Social da ATLANTICA - BEADESCO CWtPAEBlA DE SEGUKCfâ, com ■ode na cidade du São Paulo - SP, dentie elas a relativa a
transleicnuia d.- :,ua aedu si«;ial paia a ..idade do Uio de Jan.iiio RJ, con'ormo deiiberaçio de i.eus uclonletas em Assembléia Geral Extraordinária lealixada em 02 de .leieabio du' 1991. marcos MALAN
Superintendente e« cxeicicio
11.1.94
diArio oficial da UNIAO
PORT.ARIA N9 253, DE 13 DE DE'ÍE.''1BR0 DE 19')3 SUSEP,
O SUPERINTENDENTE DA SUPERl.SliMi ENCIA DE SEGUROS PRIVADOS -
usando .1a cc.mpetência Jole;jJi p0'0 -x™' àr.Mir.iitro ia
Estado da Farencia, através da portaria r.-7 354 , le 29 de ./uluoiO ce
1980, a tondo era vista o disposto r.o srtigo 77, io eÕini ie 21 du ncvc.r.otü de 196b, e o jje ccr.stJ do proousso SUScP NO.3013858/93 «rescive:
Airvir a litora.-i.o i.-,t.'cd'. ;;di no artijo 55 Io P-tato:.Soe.li dã SUL AMÊKiCA TERjiKsTRfco,.gA«lTIXÜS E ACIDENTES - CüWANlIIA DE SEGDPOS,
-ora s.iJa na cidade db fio da Jar.oiro - SJ,
.railhõêS,
.novecc.i-.cs e noventa e r.ovo .rail,
re.uiva ao
a-JSMnto da seu capital scoial le CRja 13. a39 .574, 53 loitocei.t. s c ireju jiiinhc.otos e
.atenta e
gaatiu cruieiros leats e cinguenoa oent jv..al para CRÍ313.9S9.7í4,30 Ijitoce.ocos a crere ra iUiões, .-..ove.entos e .lovei.ta e
■oova mil, setecentos e g.iatoroa cruooiros re.is) , iroiiante a veisao
da parte do patrimônio da LOX PARTICIPACAo S/A, ccnrorr-.o ..eiibcracao de seus acionistas em Aasorablêia Geral Extraor.li.naria realiii-a em 31
í
de agosto de 1993. MARCOS .MALAiN Substituto
PORTARIA N9 271, DE 30 DE DEZEM3R0 DE 1993 O SUPRRIMTEEDKNTK DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVA1X3S -
SUSEP, usando da competência delegada polo ExM. Sr.Ninistro da Estado da Fazenda, através da Portaria nO ^54, da 29 da outubro da 1980, • tendo em vista o disposto no artigo 77, do de 21 da novembro da 1966, e o que consta do processo SUSEP NOQOl4985/93 .resolvei
Aprovar a alteração introduiida no artigo 19 do Estatuto
Social da BRASIL COMPANHIA OS SEGUROS GERAIS, com seda na cidade de
São Paulo - SP, relativa a mudança de sua denominação social para agp BRASIL
SEGUROS
S/A,
confomia
deliberação
de
seus
acionistas
em
As'jefflbléis Geral Extraordinária realiaada ora 16 de novembro du 1993. 31
.MARCOS -MALAN Substituto
DIARIO oficial da união
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14.1.94
620 - 28.2.94
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Coi;isuinidor pode obter lucro ao pagar prêmio
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Ao contrário do que ocorre em outros segmentos da economia, o
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contrato de seguro pode permitir aos consumidores um planejamen to financeiro que garanta alguns lucros, ocasionalmente. A afirma ção é da superintendente técnica da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitali zação (Fenaseg), Mônica Soares, segundo a qual, a prestação do se guro, por ser corrigida por um índi ce que varia diariamente, pode ser menos "pesada" para o segurado se paga antecipadamente nos ban
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da TR. Veja, por exemplo, o ca^o de um segurado que contratou um seguro no dia 11 de janeiro. Ele pa
cos:
— Enquanto muitas contas pa
gará, hoje, como segunda presta ção, um valor bem mais elevado do que se tivesse contratado a apólice
de seguro em 7 de janeiro. É preci
so ficar atento a estas variações"; assinalou a técnica da Fenaseg, res
salvando, porém, que a regra vale
apenas para a segunda prestação,
pois a diferença não deverá ser tão
significativa nos outros meses. Ela observoü ainda que, em
função de uma cláusula da circular da Superintendência de Seguros
gas mensalmente, como as das es colas e condomínios, têm um valor
II :■
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fixo em cruzeiros leais, as presta
. !■
ções nos contratos de seguros são fixadas de acordo com o índice Diário da Taxa Referencial (IDTR) que reflete a variação da TR de um dia para outro. Essa é a grande
I
I '' I '
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vantagem do seguro e a partir dela é que o consumidor pode fazer o
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Privados (Susep) que criou o IDTR, o valor do índice nunca é in ferior ao do dia anterior, ao con trário do que pode ocorrer coin a taxa de poupança. Isso significa
que após a data de vencimento a prestação do seguro jamais será menor. No máximo, e muito rara
mente, chegará a se igualar. O me canismo foi criado para assegurar
a irredutibilidade da indenização,
seu planejamento financeiro, ex em caso de sinistro. Se assim nãa plicou Mônica Soares. fosse, explicou Mônica Soares, um Ela ressaltou, no entanto, que, sinistro ocorrido ontem poderia ser para obter lucro, o seguro precisa indeirizado por um valor superior a rá realizar um grande exercício ma um outro incidente verificado ho temático, comparando os rendi jementos oferecidos pelas aplicações Na visão da especialista, é im financeiras com a variação do portante para o mercado segura IDTR nos dias próximos ao venci dor a existência de um indexador mento da prestação do seguro. Se, com variação diária, pois permite por acaso, o valor do prêmio do se uma proteção maior da importân guro, aplicado em um Fundo de In cia segurada contra os efeitos da investimento, render mais do que a fiação. Em função disto, ela acre variação do IDTR até o dia do ven dita que se toda a economia for cimento, obviamente não valerá a realmente atrelada à Unidade Real pena antecipar o pagamento do se guro.
Mônica Soares disse ainda que, no caso da contratação do seguro, o consumidor também deve ficar
atento, pois a segunda prestação pode ser menor se o vencimento cair em um dia no qual a taxa de poupança for mais baixa: "Esta comparação pode ser feita porque a caderneta de poupança também é corrigida de acordo com a variação
de Valor (URV) o novo índice será benéfico para o setor de seguros.
Mônica Soares disse ainda que o IDTR é divulgado quinzenalmente pela Fenaseg e que, para cal
cular a variação do mdice, basta di vidir o valor referente a um dia pelo da data anterior. O JORNAL DO
COMMERCIO publica a tabela do IDTR junto aos indicadores finan ceiros.
JORNAL DO COMMERCIO BI
620
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11.2.9a -
28.2.9A
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Grande mau exemplo LUIZ MENDONÇA A saúde é direito de todos e dever do Estado. No ehamado
PíluJas e bastões
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Jf! >•
-■■^...ytu
sionais, um médico romeno transferiu-se para a Alemanha.
retiva da impotência sexual.
V
uma experiência que teria a
duração de quatro meses. Entre
Ele criara sua própria técni-
inscritos, foram selecionados
dois canais ao longo do períneo, com extensão até a glande. Nos
^innm expor-se à administrãdroga, talvez eficaz
J^^ens, cobaias humanas
canais, condutos de irrigação
•
sangüínea, feitos de cartilagem ou de osso do próprio paciente: técnica que depois evoluiu para
.
Grã-
o emprego de bastões de silico-
ne.
^
mas de efeitos impré-
cru csconjtirada por muita gen
Inváli-
Rcvisiio possívei
.
-Mif Domingos ressalva, no cnDnto. que se a tendência dc queda
Restava a essa gente o outro la do da moeda: a medicina parti cular, sem dúvida em grande evolução ícõrlca e prática, mas
Os ipct^^c
gurável- ri^rn^
como se
dem mecânica a complexa pro- mico estevinr,,h,íf^^^^^ blemática da impotência, de va- provável sacrifíc^^ff^ nada etiologia. Mas o critica- até da vida) nmv^ f saúde e ram sobretudo por aplicar mé- gestão da pílula Fafta^^
todo ainda sem o reconhecimen- tanto ur^reauisítnn^^^^ •oona^dam^icin.. çjo
Afinal de contas, trata va
baixo o coeficiente deprobabih- teste com medicamento sfm dade, o fato é que o risco faz comprovação, tanto da sua efí
parte de todo procedimento ci-
cácia teleológica auantn hÁc
Cias, não raro o paciente respon
?'Sanismo hu mano. Tal barreira não vingou-
bagagem do seu ofício uma apó-
hce de seguro de responsabilida-
SUS), há pelo menos 30 anos já te, que temia precisar dela na eventualidade de uma doença.
por reduzir a uma questão de or-
sabiUza o médico; que por isso,
Inanips (hoje absorvido pelo
Mirma que no, cálculos atua-
tanibcni submetida a vigorosa
nos roubos for confirmada nos P'n^nostrêsascisinc^esa,.ceuradora, deverão rever seus picçòs
escalada de cu.slus. Diziam en
tão os íneverentes que o enfer mo, sobrevivendo à doença, su
cumbiria esmagado pelas con tas. Hoje, em outro estilo, a mensagem publicitária adverte:
"um dia dc U TI pode custar um uno de Amil".
folha de SAO PAULO
Isso com toda certeza não
13.2.94
na versão femituna ou masculi'
sional: seguro, só para os que
■ —-.« « V ^dnsagrada. Ele, por ser inovandr, talvez até mesmo tenha enPOííer/or proibição de
seus bastões.
^"1'episóds li ções contidas nos' dois dnic thos, em matéria de seguro cuin papel é de importância crescente na civilização moderna tam bem já rotulada como civiliza-
preços, cobrados cush. No se gara conta, na eventualidade de uma doença?
Tal incógnita era de evidente cunho financeiro, calhando nes
JORNAL DO COMMERCIO
se caso a solução típica do segu ro (e dos seus sucedâneos finan
ceiros); solução que consiste em
11-2.94
hospitalares de amanliã. Essas contas, para que haja a correla ção exigida, é lógico que deverzt ser objeto de aferição prévia, dt estimativa cuja pramssa neces sária é a definição do leque de.
futuro. Essa definição, na teo minologia dos seguradores, len:< o nome de cobertura de seguro.
Cobertura com dimensões dife rentes para que suas correspon
dentes mensalidades possam ca sar com as diversas faixas de renda dos usuários potenciais do seguro.
Ao longo uos últimos JC anos, assim têm funcionando o#
planos de saúde, opeiados pela
medicina de grupo e; 'ela.-, coo,
perativas de médicos, e as cober
turas do seguro-saúde, oferta das pelas empresas seguradoras.
Alas agora tudo isso é impugna do por resolução-surpresa do Conselho federal de Medicina,
preparada e aprovada sem noti
cia prévia das parles direíaitien-> te interessadas; uma resolução
médica impõe o atendimento de
gundo membro estava, portan do, o xis do problema: como pa
ção da responsabilidade
valores presentes e futuros, ou seja, entre as mensalidades df hoje e as contas médico-
dia, dos confinados a estreitos liiiãtes orçamentários.
de altos preços (estratosféricos em alguns casos); de outro lado, a renda pessoal disponível (de uma grande massa de usuários potenciais) curta para aqueles
rdfs nrxr,í:àí Çôes contidas
Trata-se de solução por ãssit%
dizer de equilíbrio, que exige dfreta e estreita correlação entri
que confunde a nuvem com Juno, vendo em problema de estrã
actísso à medicina particular, de bons e avançados padrões, mas
de profissional. Mas com isso o na, está praticamente riscada dn medico romeno não pôde con- mapa. Os bastões de silicnn^ tar em sua parafernália profis- também. Ficaram, porém as U
dão de multiplicar recursos
era problema, como não é hoje, para uma reduzida minoria de elevada renda; mas é dificílitno problema, sim, para a grande maioria, incluída a classe mé
Os dois membros da equa ção eram, pois: de um lado, o
A pílula anticonceDcionat
não é milagrosa, não tem o con^
serviços de saúde dispom veis nç
A previdência social, por e.xeniplo, que tinha como rami ficação medicü-hospitidar o
í/;! últimos aí; '''""''do/e 1'"' meses.^ estatística nos
mentos fundam^ rização da em^r ^ " caracte-
cm muitos países, incorpora à
L iio nao impede o aumento de ■ ■ cm média nos custos dos se-
aventura por não sabe-
mas de qualquer
Quepassaram a fazer-lhe oposiÇão. Acusaram-no de simplista,
Próximo ou remoto, alto ou
sença.
C.UIOS de automóveis.
dos? Sem vida?
a mesma sorte com os colegas.
£i\$a não foi uma crise for
Prática. Aqueles joestavam embarcando nu^ certo que de cu-
Bem-sucedido com os clien- sabiam delat
(es, o cirurgião não teve, porém,
Claro que solução dessa oò
tuna, imprevisível. Originária de causas antigas (que foram produzindo efeitos cumulati vos), tal crise por longos anos emitia sinais de crescente pre
C lüudio AUf Domingos, do .Sin) que Seguradoras dc rouSão lPmn aulo du a redução dos ih>s de carros em dezembro e ja-
i
dem, essencialmente financeira^
da livre para a pior crise do toda
Pcnodo maior
acessíveis.
cipio constitucional. Bombásti
ã sua historia.
^so masculino, havennecessidade de voluntários
ca, que consistia em perfurar
'i
na
Grãbretanha. Entraria em . fase de uma pílula anticoncepcio-
Atraído pela perspectiva de melhores oportunidades profis-
Sua especialidade: cirurgia cor-
aposto
cash de um futuro tratamentc
médico e/ou hospitalar, no va lor presente de mensalidadei
CniiH) dos Sete? Não; no Urasil, sob a íuniia de bombástico prin co € irrealista, tanto assim que os serviços de saúde do Estado, em rota oposta à da Constitui ção de Sti, continuaram em que
UMZ MENDONÇA
converter o inacessível valoi
ta natureza econômica um pro-; blema de índole ética. Salta aos olhos que a ética
todo paciente, seja qual for doença. Mas o e.\ercício da me dicina, não obstante seu ineren te sacerdócio, implica elevados
custos e carece, portanto, dc
adequado suporte econômico i A rcsulução do Conselho cogi tou do eticamente ideal, ignó- • rando o econoriticamente possí vel. Tal como fez a Constituição de SS, preceituando que a saúde seria direito de todos e dever do Estado; o qúedeu nocolapso do SUS, para onde agora estão sob a ameaça de ser remetidos os 3C milhões dc usuários de .seguros c planos de saúde, levando conl eles nova sobrecarga para a rede
pública cm desmantelo. Em ma
téria de saúde, a Constituição é grande e evidente mau exemplo
JORNAL DO COMMERCIO
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37.072 pontos Volume
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1371 5620
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305 2309
1189 4932 1008.7245
15/4
240 5190 201 3932 1654606 1357734 106 3617
Libar. fm
15'8 16,'9 15/10
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Fator da
Libar.
15'5 15/8
15/7 15/8
RESOLUÇÕES
iMlb ^ptàj Uum pd$ê obitt vetor à» t/2l94
Dera empreses e elA 16/3 para paseoas físicas. Autônomos
i i
Reajuste da Aluguéis
FHiaçAo-taropo
Baea (CRI)
Altcfuota(%)
A pagar(CRI)
Ate 1 sno ■a de 1 a 2 anos
42 829 rjo 77 054.68
iô
4 282 90
10
7 /05 4 7
-e da 2 a 3 anos
116 682.02
10
11 558.20
f da 3 a 4 anos
154 109,36
30 821 8/
4 de 4 a 6 ancs
38 577 34
INPC/ÍBGE
28 4145
6470/
3 5503
7 6471
1 9464
4 de 6 a 9 anos
192 636 70 231.164.04
20 20 20
46 232 81
tGP(FGV)
31 0179
6 55 78
3 5850
2.6528
1 9369
4 de 9 a 12 anos 4 de 12 a 17 anns
269 691.33 308 218,7?
20
53 938 28
IGPM(FGV)
29 4800
6 3054
3 5367
26190
1 9236
20
IPC(FIPE)
28.5290
6 4146
3 5700
2 6400
1 9434
4 de n a 22 anos
346 746 06 385 273 50
20
61 643 /4 69 349.21
IPCA(ieGE)
27 9384
6.3333
3 5105
2 6213
1 9337
20
7/054 70
4 de 22 anos
Fevereiro Anual
mult.por
Emprepado. emprepado doméstico e trabalhador avulso Salário de Contribuído (CR3) Aliquoto (%} ti 77
De 182 636.71 aie 385 273.50
9.7/
Empregador
S.iiiinü ,llL'
CR» 1 líi 582.02
CRI 3 082 15
.icintu df
CRI 115 582 02
CHI 385 19
|mpü3tq dc Rendia
V>;! ■:x .. , ■■■'x ..Vi.:;:-
Tabela oficial da Receita Federal para Cálculo cia IR am loverairo Base da Cálculo
Parcela a deduzir (CRI)
Am 261 320 00
COMERCIAL
Alíquota(%)
Compra
Oia/Mòs
Venda
15
18/ 2
584 120
584 140
560.00
565.00
-3.27
De 509 574.01 ate 4 703 760.00
369 767,80
26 6
21/ 2
584 105
594.110
568.00
576.00
-1.38
1 409821.40
35
-0.80
22/ 2
534,630
594.640
585.00
590,00
Como calcular Oeduu do irndimenio bniio CRStO d5?.30pur dfptiidefire. a contitbui-
23/ 2
605.385
605.395
594.00
605,00
0 00
cio pèii» à Precidéncia no mês
24/ 2
616 410
616 420
610,00
615,00
-0.23
pensio jfimeniot inu-if.3l, URS JÇI320CÚ pata
CJCütaçóes piovicónas.
índices da custos e financiamantos M6s
Sínduscon'(%)
Moeda
UPF**(CR$)
UPC*--(CR$)
Dólar - EUA
Compra*
Venda*
591.000
605,000
Oer
31.68
1/16,54
997,93
Libra molc.sa
810.829
896.044
Jan
49 64
2348,23
2537.84
Marco alemão
317.476
350.842
3321,34
2537 84
Franco .suíço
377,303
416.956
Franco francês
93.4580
103,2801
lane
6.19506
5.74104
Fev
-
l'f Sind. da Const. Civil de São Paulo ('') Unidade Padiâo de Financiamento {VfíF,VLOJ.
('")Unidade Padião de Capita! I I '! : i ■ 'V I
Out.
Uou,
Oez
Jan.
34 12
38.00 37 73
41.32
35 14
.56 96
42,19
35.04
3622
Fov.
-
36,15 38 32
39.07 41.28
IPC-(FdV)
35.03 36.52 35 VI 35 75 37.3Í 38 26
4267
•
IPC (FIPE)
35 23
35 84
40 30
•
ICV (DIEÊSE) TR (BACEN)-
34 61
36 83
SQ 75
46.48
38 63 36 16
38,80
41.44
IRSM (IBGE)
34 92
34 89 37 35
40 25
38 52
-
Acum. Aciint. no ano12 mes.
Indicadoras Sal.ário Mínimo - Fevereiro
CR9 42 829.00
41.32 2/41.45
Unid. Fisc. de Refer (Ufir) - Fevereiro
261.32
42,19 3001,79
Uiit diária - 25 de fevereiro
351.59
39.07 2848,00
Unid Fisc Esf SP (Ufesp) -25 de fevereiro
2 979.31
41.28 2954.96
Unid Fisc do Munic de SP-Trimestral
9026.56
42.67 3112 08
Unid Fisc ri o Munic da SP-Fevereiro
12 503,59
40 30 2752 90
Unidade Taximéiiica (UT SP) ■ Bandenada: 4 UTs Táxi comum Cfíf 190,00 - Especial e Luxo: CHS 285,00
46 48 2989 10 39.86
37 21 36 84 37 48 42 15 40,56 POUPANÇA" 1') Em % ao mês("}Tfí'Poup. do dia 1* cadê mês.
81 620 - 28.2.94
Volqiros do BGfqrôncia
'
1
Indicas INPC (IBGE) IGP (FGV) IGPM-(FGV) IPA (FGV)
TARIFÁRIOS
Cotações de ontem, em CRS, do Banco do Brasil
mm>/in
^V.'•'.•'ácvi'
if'- ■ 11
iK
ATAS E BENEFÍCIOS
Cârrtblo TüBsrnp
imóv0i6
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ahquota lespectire obtendo c, ^aioi a peoar
mí
Compra
Venda
Hc ÂGIO
—
íiwu. Do lécultatía oue o a Baie de Colculo, subueia a Patceu a Deduzu o aptiuue a
■ 'I !
PARALELO
261 320.00
apoiantados. pent,ionaías o ifx.is/endos Pvia j imatvâ leinunem.lp nue ucunam €5 onos ou
/; :
COMISSÕES TÉCNICAS
xxSjr
Dé 261 320 01 dlè 509 574.00
Acima de 4.703 760.00
DAS
, Bim
Feveielro
12
-
.Trim
mult por mult por niull por
Salário Família
l.i)
Aié 115 582.02 De 115 £82 03 .ii« 192 636 70
Clyadr.
Som.
mulf por
97 82 3073 85
Talão do Zona AeiiT CFtS 4 600,00
40 25 2676 26
IPTUiSZ pgto em leveieno multiplique pot 392.318? IPTUi93 pgto em leveieiro multiplique por 32,4400 UFM diária CRI 24/2 16 582 44 25 a 27/2 16 898.49 28/2 17 216.48
99 81 3274.67
O ESTADO DE S.PAULO
-
25.2.94 -
4
m
^
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X x
XXS>X5SSSSS^ I
-^x xx xxx^xçíyf-.í^VíSSS
■ 'I
\W .1 !
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO
>1:1' '!
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO ATA DA 17 4 REUNIÃO
-
ORDINÁRIA
DATA; 02 DE DEZEMBRO DE 1993
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6® andar sede da entidade
M ' .'íj
PRESIDENTE: DIB ASSAD CONTIN
CO-
SECRETÁRIO: JOSÉ FERREIRA DAS NEVES
í lilfí
i»!»
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
íll
ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
ORDINÁRIA
- Lida e
aprovada
sem
restrição.
II.f
- EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes itens da pauta:
'í i: ,
lif
1
- AUSÊNCIAS: Mario Maizza Jr. e Nelson
Peixoto. 2 -
Inicialmente por se tratar da última reunião do ano, o Sr.
Presidente agradeceu a colaboração recebida por todos e ressaltou que os resultados obtidos nesse ano foram dos mais gratifícantes pois vimos ser implantado o Cadastro Nacional de Sinistro que õ oriundo do Projeto Prinsi que foi elaborado por esta comissão. 3 - Sobre Roubo e/ou Furto de veículos foi comentado que parece estar havendo aumento de sua incidência. Entretanto, nao ficou 1 ■ «.-r-onHr). Por orei claro a todos que isso iss ' I esta ocorrtíiiuu4 ax..*. ^ está ocorrendo. Por precaução esta
Comissão sugere que devem ser republicadas as portarias do Detran
956/93 de 19.10.93, dispondo sobre a baixa de veículos
RJ—956/93 de vendidos como
sucata, -rãmbém acha esta Comissão que devemos
solicitar aos coordenadores do cadastro verificada a possibilidade de se obter sobre
.
estatístico
-f-
-i
x -
roubo
de veículos para se ve . , tendência. o4 -ouA furto Comissão também esclarece que cuidadoq «social
deve ser tomado em relação aos veículos Uno 1.5 e 1.6, Kombi Motos.
„ ;i
•«
,
em virtude de
P«r dados fornecidos BCN sobre incêndio em auto, conclui-se que ^ contratada a cobertura de colisão, dada a i ^ em uso, entende-se como cobertos os f causados diretamente pel
colisão.
condições incêndio
^! Por 'estarão em
^i;:v:rr"e;niêo no^ ^^Lã^'^A^^rrad;
pelo Sr. Presidente às 11:30 30 horaf horas,^^endo « dezembro lavrada de 1993 por mim ^ presente Ata. São jqsÉ FERREIRA DAS NEVES
.aV"-
®20 - 28.2.94
- 1 -
ílT Sindicato das Empresas
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
de Seguros Privados e de CapIlBÍUaçio no Estado de Sio Paulo
no Estado de São Pauio
departamento
t e c n
c o
DEPARTAMENTO
\
TÉCNICO
É ■;
COMISSÃO THCNICA OE SEGUROS DE PESSOAS COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS SOCIAIS E SAÚDE
ata da ISfi reunião - OHDINARIA
ATA DA lOa REUNIÃO
DATA:
DATA;
-
ORDINÁRIA »
OE DEZEMeRO DE 1993
LOCAL: Itaú Seguros
LOCAL: Avenida Sào Jofio, 313 '
~ 6ii andar - eede da entidade
«ESIOENTE: J040UIH LEONíflüO 04 silV4
PRESIDENTE: HÉLIO DA SILVA JÚNIOR
®ECRET4HI0,- 4t«IR «4BTINS II IEEIRO
SECRETÁRIO; ANTONIO DONIZETI RUIZ
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
''ARTicipanteS: Conforme ATa «•eai- .?^ f^^DtiiAO anterior '
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR restrição.
"Luras no l ivro de presença _ Oro I I _ t ida e aprovada
ai
"• ~ Carta da Norofo
PespacHadoa os se;
nesta
I.
Batista cff®V a ^®9urâdüra. de 16 Ciáu« Comissão. - Fo, !. Aj^_. A|a ^ f, '^O. lon 2remetioa^r Qãcl' sol icitando a ^ connecImento c SüSEp pela C . T.S. f f®tabef ® proposta iniciai Vg-AP ---.uu Merca,i" C.T.S.P - FENASE o^^Ap <10 junto Junto ao ao Merr;,?
^ ■ Oaoo conhecimeot^ ^dse e dados par cf^aoaL '^f^rente a cooertu?- ^ Parecer do Dr.
n te 3
ns
. 93.
erente
3
ij I d a d e
c0 n
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3
sej a
Sej
n^^^sui^ ® ■ Anal isado n'' *^0 Suicídio no rn Siiof Inval ide? pp_ Pr ocesi FwrFDo". '"áne n Sinis ®®®8ao '"0. - ENCERRA4.
Po
está
pefo~f : N^' mais aprecia . .s a 4. Prea^^^^^ide hawend ^?a3.-^ü'^^ecretàrio ^®ote às 1 1 :00 h m*
®nce rrada
poiu
rx
—-.iimiz
"**
de
í
en Vo I
e
níj
At . sâo Pau I o,
tratar
Cláudio às
-
Lida e
aprovada
sem
08
de
Leão. 2 - Com o quórura necessário, a sessão teve horas. 3 - Feita a apresentação dp
processo
início
sobre
a
o
enquadramento na Lei 8.212,
que trata ao
assunto. 4 - Feita a apresentação do processo sobre^ PLANO DE
RENDA
POR
SOBREVIVÊNCIA. A Comissão concluiu
que,
dentre
dos
dispositivos do Seguro de Vida Individual, não é possível a operacionalização de planos de renda por sobrevivência, sobre a forma de forma de pagamento pagamento de de renaa renda temporaixa temporária ou vitalícia.obietivando uu Entretanto, há seguradoras apresentando MOTi NOTA TRrNTCA TÉCNICA AÃ SUSEP, SUSEP, objetivando dóa
a
curso
Po I
10:30
operacionalmente,
echura dentes ido
Oswaldo Marques, João Celso A. Bueno, Ricardo A. Marin,
contribuição ao INSS, decorrente da prestação da serviços _P®1® rede credenciada, conforme anexo, a comissão concluiu que não é devida esta contribuição. Entretanto, sugerimos que a questão seja analisada pala Comissão Jurídica, visando orientar o mercado segurador quanto a melhor forma de descaracterizar, contratual e
final
para (
c a r do
ORDINÁRIA
- EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes itens da pauta: 1 - PARTICIPANTES: Hélio da Silva Júnior, Antonio Donizeti
Ruiz,
da
FENASI
)3
-
sem
Examinados Ao
\ ^
8 DE DEZEMBRO DE 1993
a
a
sendo e
deze
iV rada o
comercialização desses planos. A comissão solicita a Diretoria 1 A .a.^ ^ 1 ^^^ ^ ^ vr>is o A Am r«Anai11 sindicato , analisar o interesse em consultar OU ou HâO nao âa SUSEP SUSEP.• 55
de
Considerando que as reuniões ordinárias da CTSSS sao trimestrais e a reunião prevista para janeiro de 94 foi antecipada para
ALMI R
08.12.93,
ficou definida as seguintes datas para o próximo ano:
•W*/ X7«U/ e O 11.10. 19.04, 19.07
6 - Comentado sobre a resolução 1401 do Conselho Federal de Medicina, que trata da obrigatoriedade dos convênios e seguros de assistência médica em oferecer cobertura para todas ^^uças. O
assunto está sendo tratado no âmbito da FENASEG. - ENÇBRRAWBMTO» Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 12:30 horas, sendo lavrada por mim secretário a pr4.»nte At.. Sào ■■...Io, 08 de
®
das EVn^
Segurj^ P\g
• SAO JOÃO.313 6V 7° ANDAB - UNHA TROncq 1)36860 ■ BR TELEfAX:(011)221 37-35 ENDEREÇO TELEGRÁFICO: ■SEGECAP"-SÃO PAULO-SP
620 - 28.2.94 -
2
-
3 -
620 - 28.2.94
'"ffSHüWlpii
umwwr
ãm
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Pauto
EXPEDIENTE ¥ ' 1'
I
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS B DE CAPITAUZAÇÂO NO ESTADO DE SAO PAULO AV. SÃO JOÃO, 313- é- / 7* ANDAR - PONE; 223-TÍ46 -TELEFAX:(011) 221-3745 - ENDEREÇOTELEGRÂFICO; -SEGECAP" - SÃO PAULO • SP.
DEPARTAMENTO
T
ÉCN
I
'à
CO DIRETORIA
Cláudio Afif Domingos
;■ '
COMISSÃO TECNiCA DE AUTOMÓVEL E
11 I
-
OATA:
25 DE
NOVEMBRO DE
19S3
PRESIDENTE;
INAC<O ANSELMO SGROTT
SECRETARIO;
REBECA
Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
ATA
DA
SUPLENTES
Acácio Rosa de Ouciròz Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini Osamu Malsuo
Jorge Nassif Neto José Ferreira das Neves
DELEGADOS REPRESENTANTES
EOERY
REUNIÃO ANTERIOR
ORÜI iVARlA
-
Liüd e
SUPLENTES
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqucira de Souza
PARTICIPANTES: Corifúr/iiê cit)í> i i»,iturcit> nci l ivro uc presença í . í'
Antonio Carlos Ferraro
ORDINÁRIA
í.0CAL{ AvdniOã ti íia u üàú , B 13 - É g ã n ü u r - 6 ti ü tí üâ 6nticfcid6
5
João Francisco Silveira Borges da Costa
CONSELHO FISC/LL
,1 !,'!
'
- 2® Tesoureiro
Pedro Luiz Osorio de Araújo
T II í
ATA DA 13à HEUNiAG
1
Luiz Míirqucs Leandro
Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
1
i'
Casimiro Blanco Gomez
- Presidente -1° Vice-Presidente - 2® Vice-Presidente -1® Secretário - 2® Secretário -1® Tesoureiro
Pedro Pereira de Freitas
RCF FACULTATIVO
SUPLENTES
aprovadd
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
sem
restrição.
""
£ií£Ê.QlÉNT£;
Pàutd:
1
Examinados e despacnados os
- Leitura da Ata
da
scáui iites
itens
da
Reunião da Comissão Técnica
de
SECRETÁRIO EXECUTIVO Roberto Luz
Automóveis em 22, 11 .93, submetida a retificação. 2 Carta da Companina de Seyuros América üü Sul Yasuda informando a ImpossiOi i idâde uo Sr. Sei j i Fui i participar desta reunião, por motivo de férias. 3 - Circular ScRJ D75/93 - Modelo de declaração de
local
de
Seguradora
expusiçao
S.A. ,
I ncêndio/Rou00. Automóvel , para
Seguro
após anál ise,
anál ise
fNCEBfiAWfNÍÜ: pelo Sr. secretária
de
ua
dO
veículo
28. 10.93,
Automóvel , emitiu
Comissão
risco.
de
-
Carta
-
Consulta
onde a
Comissão
parecer
Naóa mais havendo a
Presidente ãs a presente Ata.
ao
e
encaminhou
Sinistros
tratar
foi
de
a sessão
da
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE;
BCN
Cobertura
Técnica o
,'i<
de
assunto
Automóveis.
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes;
- Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos; - Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas;
encerrada
- Sinistros e Proteção .ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fisc-al; - Recursos Humanos;
- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
- Seguros de Riscos de Engenharia;
11:00 noras sendo lavrada por mim São Paulo, 22 de novembro de 1993. RE0EGA EDERY
EEDERAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SENADOR DANTAS, 74 -H" PAVIMENTO - TEL 210-1204 CABLE "FENASEG" - CEP:20031 - TELEX;(021)34505- RIO DE 3ANE1R0 - RJ - FAX;: (021) 220^1045
iDiRèro^ÉSi
DIRETORIA
í; BI
620 - 28.2.94
-
4
'
João Elísio Ferraz de Campos
- Presidente
Eduardo Batista Viana
- Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio NUton Alberto Ribeiro
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo
- Vice-Presidente
Rubens dos Santos Dias Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta
- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Antonio Carlos Baptista de Almeida
Ricardo Ody
- Vice-Presidente
Sérgio Timm
Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
BOLETIM
INFORMATIVO
!■ Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal.
"■■ iii
Sindicato das Empresas dc Seguros Privados e dc Capitalização
As matérias e artigos assinados são dc
no Estado de São Paulo.
responsabilidade dos autores.
ANO XXVI
São Paulo, 15 de março de 1994
N» 621
f : 'i
:l
A Medida Provisória n® 434, de 27 de fevereiro de 1994, dispõe sobre o Programa de Estabilização
Econômica, o Sistema Monetário Nacional e instituí a Unidade Real de Valor - URV. De acordo com o Art. 16 da Medida Provisória (seção "Poder Executivo") as operações de seguros continuam a ser f
tth!
■'1 §
Jífs
I ■: § ' ': É ^
expressas em cruzeiros reais, podendo o Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP regulamentar casos específicos de sua competência, relativamente á utilização da URV antes da emissão do REAL. Diretoria do Departamento de Rendas Mobiliárias da Secretaria de Finanças da Prefeitura Mumcipal de São Paulo dirigiu ao Sindicato expediente incluindo despacho alterando o Regune ^pecial referente à emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais, no tocante ao agenciamento,
corretagem e intermediação de seguros. Os termos do despacho estão reprodmúdos nesta edição, para conhecimento dos leitores.
A defesa das empresas de seguros associadas com filiais na cidade dé Riberão Prçto e Região, envolvidas no processo de Di.ssídio Coletivo ajuizado pelo Sindicato dos Securitários da referida
íi :
cidade interiorana, esteve a cargo do advogado especialmente contratado pela diretoria deste Sindicato. O termo da audiência realizada no TRT da 15° Região, dia 3 do corrente mês, esta reproduzido na seção . \
?
"Poder Judiciário", para conhecimento e esclarecimento da questão.
TTm cerimônia realizada, ontem dia 14, no Salão Nobre deste Sindicato, o Superintendente da SUSEP,
Herbeti Nogueira, comunicou a nomeação de Chrisíina Roncaratti para a Chefia do Departamento Regional da SUSEP em São Paulo. Na mesma ocasião, o presidente do Sindicato, Claudia Afif Domingos, fez entrega a Dra. Haydée Juditii Zemella de placa de prata com mensagem de recoiAecimento da comunidade seguradora de São Paulo aos relevantes serviços prestados à Instituição do Seguro, quando esteve à frente da Delegacia da SUSEP neste Estado.
As empresas associadas, reunidas em Assembléia Geral Ordinária dia 8 último na sede desta entidade, aprovaram, por unanimidade, o Relatório e as contas da Diretoria referentes ao exercício de 1993. Na mesma Assembléia - item II da "Ordem do Dia", o plenário manifestou-se favorável à participação li hh. I ilh.
das seguradoras de São Paulo no Projeto de Parceria Polícia-População que objetiva acelerar, em todo o Estado de São Paulo, o plano POLIPOP para prevenção e repressão à criminalidade. A adesão ao projeto envolve o fornecimento de recursos por parte das seguradoras, que serão arrecadados e administrados pelo Sindicato Patronal.
O ÂMinistério Trabalhon«fixou Mínimo mensalpublicada em 64,79noUnidades Reais de URV. Portaria do Ministerial 4, deo Salário 2 de março de 1994, Diário Oficial da Valor União- do dia subsequente, tem seus efeitos retroativos a 1® de março de 1994.
1
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SEÇÕES II H
11 1 ■ ' -I I
NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.27)
i! !:t
FENASEG - FAX Seguros de 28.2 a 20.3.94.
- Planos Econômicos - Posição do Supremo Tribunal Federal. - Convênio de Cosseguro.
- Tabela IDTR até 1.4.94.
I )! I
-Seguro Automóvel-Região de Tarifaçao. . ,, looa ^ de licenciamento de veículos em 1994. -Convênio o ^egur^.,.nPVAT-Tabela .Cadastramento e recuperação de sinistrosValores de abril/1994.
»i
ii
SEGECAP - Balancete mensal - lcverciro/1994. PODER EXECUTIVO
ii
Econômica-
Governo Federal - Programa Medida
434/94 e Decreto 1.066/94. corrCagcm ou intermediação de seguros.
Governo Municipal de Sao Paulo
PODER (1.3) .^ada dia 3.3.94 noTRTda 15« Região. Justiça doJUDICIÁRIO Trabalho-Termo de audiência i : (1
N í .r
j
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&IAI nF sEG^^^^ SISTEMA nacional ÜC ^ Roncaralti. SUSEP - Portaria de nonieaçao
o AIQ E TÉCNICAS (1.2)
ENTIDADES CULTUR
^^^^g^g^^o .Noticiário.
-Sociedade Brasileira de
DIVERSOS (1.3) Centro Brasile.ro da Oua
Pesquisa aponta redução de eus
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Segura"í" ^^rt,ncaçao pe
^ooO.
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PUBLICAÇÕES LEGAIS() SUSEP - Portarias.
IMPRENSA (1
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.Reprodução
técnico 0-^'
Av. São JoBO, 31.3
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ri: NOTICIÁRIO ) i'
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ia.
0 Relatório n" 75 do Convênio do Seguro de
o Presidente do Instituto de Resseguros do
DPVAT, relativo ao mês de janciro/94, regis
Brasil - IRB, Demóstixenes Madureira de Pi
tra os seguintes dados; Processados %9.1ü7 bilhetes. A arrecadação de prêmios, no refe rido mês, atingiu CR$ 4.335.237.783,12. Os sinistros e vítimas atendidas resultaram, no
mês de janeiro/94, despesas de CR$ 1.093.437.090,97. O Convênio atendeu, no
mês em exame, 3.093 vítimas, sendo 1.885 ca sos de Morte, 109 casos de Invalidez Perma nente e 1.099 casos de DAMS.
Dando continuidade ao procedimento adota
■i '•j
do pela atual Administração Superior da FE NASEG, o titular da Comissão Técnica de Seguros de Riscos Diversos deste Sindicato,
Ií'íf
Y !.1 l
J|
Wilson Robert Câmara, foi eleito presidente
do órgão técnico similar da FENASEG, em virtude de vacância ocorrida naquela Comis são Técnica.
nho Filho, participou do "Café de Negódos", dia 11 último, patrocinado pela Associação Paulista dos Técnicos de Seguros, oportuni dade em que fez palestra sobre a flexibilização do resseguro no país, e o destino do seguro de crédito à exportação.
s A Gerência de Sinistros do Convênio do Se guro de DPVAT solicita às empresas conveniadas a remessa de todos os processos originais do procurador Antonino Prola da Silva, que também se assina Anto/iío Proía da
Silva, com escritório à Rua Rio de Janeiro, 1 - Sala 14, em Jordanesia, Cajamar, São Paulo, inscrito na OAB/RJ sob o n" 38.616, para
análise e deliberação sobre o respectivo paga mento, mesmo que tenha sido pago.
II Recomendamos a apreciação dos recortes de
1 O Diário Oficial da União de 24 de fevereiro
de 1994, republicou a Instrução Normativa n 105, de 30 de dezembro de 1993, que apro
jornais estampados na seção "Imprensa" desta edição, onde divulgam ampla matéria sobre a repercussão da adoção da Tarifa Referencial no seguro automóvel.
os modelos dos formulários da
Rendimentos do Imposto de Ren ^ ^ . soas Jurídicas, no exercício de 1^93.
dades seguradoras utilizarão o Formulário
transferência do controle acionário da Com
Anexos C, 1,2 e 3.
CAS, de Riunione Adriática di Sicurta e Sa-
No período de 17 a 20
besac Investimentos S/C Ltda. para Safra Co mércio de Serviços Ltda. O ato aprobatório
reaüzado em Santos, no H o "V Congresso Nacional de Cu
vidade e Preço
A Federação Brasileira Bancos-FEBRABAN
'í
1)1 \\
O Superintendente da SUSEP aprovou a
piaza,
'
produti-
j^^°"ssociações de
^ evento, Racional
panhia ADRIÁTICA de Seguros Gerais -
constou da Portaria n° 41, de 2 de março de 1994, publicada no Diário Oficial da União de 8.3.94.
atravésdoCENECUSTOS-CentroN^^^^ de Estudos sobre Custos an^^
Reiteramos apelo às empresas associadas no sentido de fornecerem à Secretaria do Sindi
ções gerais sobre o cdo Sm g obtidas na Secretaria
31 de dezembro de 1993. Enfatizamos a ne I* 27 2 94} de
i Registramos o ^®^®^""^"^omado m^^^ Nelson Lara Cruz
jer Macfarlane
cato exemplares dos balanços encerrados em
cessidade do atendimento ao nosso pedido, a fim de possibilitar a elaboração de dados es
tatísticos sobre o desempenho do mercado no ano de 1993.
riscos vinculado a
Corretora de Seguros
iniciou sua
^«e o
i A SUL AMÉRICA UNIBANCO Segurado
carreira. Filho de S
inspeção de
ra S.A. informa que a partir de 21.3.94, os
influenciou no setor riscos.
prefixos telefônicos de sua Matriz e Filial São Paulo, serão alterados de 235 para 244. -
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SETOR SINDICAL DE SEGUROS
28 a 06
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fetSEGUROS
fev/(nar/94
Mensagem ao Mercado
Audácia ou ígiiürn|icití?
trolcs ajites criados e a verdade estatística.
Cndii qual, livre, resolveu tirar do custo o "loysltc" pago ao IRfi, mas esquecendo-se do principio das reservas. Os resultados nda
llíi muilo icmpo oiivin unm iVnsc de
meu ovO que dizia que "às' vezes, a ii;iiorãncia consirói"e ao lun^o da viJa
.sabemos.
aprendi a verdade deste dito. Quantas vezes emineendemos algo sem analisar
Nossa batalha preços, incentivou a imprensa a publicar cotaçbcs, vantagens, produtos etc, mas sempre alertando o segurado onde exigir meliior preço como .SC nosso produto fosse longivel e vendido cm gôndolos promocionais. No entanto, nflo leio em jomais com parativos bombásticos de taxas de aplicaçfio limmceirns em páginas inteiras, onde o
üs riscos ou até pur dcsconhec^-los c que acabam dando certo? Mns, Itnibro-me
bem dn expicssBo "ÀS VEZljS" e acho que isto cube para o ramo de seguros.
Nflo SC pode descenliecur as esta tísticas e truballiat sem cálculos atuariais.
A esperteza nflo rcfnz lii.s|érÍH. Ein passado recente, a audácia er.-] aumentar
poupador é csiintuiado a buscar taxas mois
a comissnn de corretagem ouTcpassà-ln entanto, o rcssegurador, as rqscrvns e a
altas, 'fambérn as variaçOes das taxas dc remimeraçflo, apesar de livres, variam muito poucu e ninguém diz qua os bancos
rctroccssflo nflo ei am ale tndos^ mmilendu
praticam a cartelizaçSo. Às vezes acho que
n saúde da seguradora, o nivcl do
nu merendo segurador há mais "ONCS"
rcssegurador e conse(|Ucni^nieiite da
dando palpite que na Eco 92, Uma tarifa é composta de prêmio puro (montante para pagar os sinistros), car regamentos administrativos, comerciais e
ao segurado cm forma cie desçontos. No
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relrocessâo, compleinndo o ci|Clo. O que •se comparava era quem .iniia Ipcro maior ou menor em funçBo du!| "abusos comerciais", mns,ent1m,tuduadc algiuua forma ganhavam.
;
Veio o Piano Diretor coni um nto e
várias intenções: o alo- iiberqr as tarifas
c as inlençOes- vei ificar o que ip ncoiitecer para depois regular. A audácia lornou-se ignorflticia, sendo desfirczados os con-
Notícias .
margem. Por ser o siniiDo muito semelhante entre as seguradoras, ouso afínniirque uma tarifa seríamcntc composta por uma seguradora nflo variará mais qu* dez por cento sobre outro, desde que previstas as mesmas coberturas. Cabe ao segurador constituir provisOcs
■
para pagar eventuais sinistros. $e o prêmio que arrecada é insuficiente, suas
provisbcs também sorfio e consequen temente trabalhará em reglmo de repartiçto, ou seja, fluxo de caixa, que a qualquer desvio estourará. Dai a tarifa
referencial para efeito dc reservas. O preço 6 livre, mas a garantia do segurado nflo.
Para finalizar, resta lembrar que o banco quando empresta dinheiro tem obrlgaçlo de levantar quem é o tomador, pois cie(banco)dá o dinheiro c recebe o papel. Já a seguradora nflo precisa saber a i^pelto do segurado,a nflo ser do objeto a segurar,pois ela(seguradora)dá o papel t recebe o dinheiro que eventualmonic devolverá em caso de sinistro. Tivemos
a audácia de reunir dados e a Susep de criar c expedir a Primeira Tarifa Especial,
que é a de Automóveis. Seremos ig norantes de parar por aqui?
ClaudiolAnr Dümlngos Priuidcnté-Üo Sindicato das
Empresas de Serros Privados e de Caplialiiação no^tado de São Paulo e membro nato da Fenaseg
Revisão Constitucional= Plano Setorial
Teses menos liberais predominam nas ncgociaç&es da Previdência Social e
A equipe do Plano Setorial, acompanhada
abertura gradual, na forma da lei, dos monopólios,que devem continuar nas mtos
Consumo dc .seguros i
No texto do Fax Seguros n"64 foi omitida
n seguinte fraso, sobre a dispjtiidade no
do presidente desta Federado, Joio Elisio
consumo dc seguros no nrasil: o.i brasileiros gastam somente 8.9 dólares per capita.
Feiraz de Campos, esteve em Londres, na
da Unitio. Estes assuntos estflo no Boletim
iiltiiitn setnuna, colhendo subsídios para a
Informativo da Revisão Conslituciurud de
Referem-se, assim, ao Brasil, qs dados de
fase de elaboraçflo dc propostas que devem
que 27 inilliOcs têm condições de fazer
ser executadas no ámoito das seguradoru
seguro; 11.000(48,7%)têtu algum tipo dc
e do Oovemo.
col>ertura e 16.000 (59,3%)[uao fazem
25/02/94.
Agenda
—
seguro.
(Zí 01/03/94- Palestra Os Seguradores c
Coiuprn dc ações A Companhia Paulista de Segufo.s comprou 50% da.s a;flcs 'da
Ilannovcr Seguros, comitituin^o, assim, no mercado brasileiro;, a llnnnover Paulista Seguros. ' Co Rteil ciopal de aperleiei
Iiicionatiieiíto opcracíon das seguradoras.
Tabela do IDTR de 01 a 16/03/94 DIA 1R fr^ímur 01
IDTR
38.60%
2.78607830
DU IR(cv/Mr (B
3683%
U)TR
a Revisto Conititucioaal,promovida pelo Serj e a cargo de Josá Arnaldo Rossi, con
sultor da Fenaseg na área de previdência c seguridade. Às 17h no auditório da Fenaseg r 13*. Info:(021)240-9008,c/ Walkyri».
Ct
39,34%
2a2ba6643
10
3604%
306802208
CS
30.77%
287060206
11
36.63%
3.10826184
0»
30^2%
2.90973008
12
36,18%
3,1479B17a
a>
37,87%
283749290
t3
36.19%
316406222
traa de leituroí, o ÍAC-MASTER cm
OB
37B7%
283749288
H
36,18%
3.17387760
07
37Ji7%
2.93748288
16
37,32%
322380)44
Seguros, errado á partir de um convênio entre a PUC/RJ e a Funcnseg. Inlb;(021)
(B
37,48%
Z9642S70O
iZI Esilo abertas as inscriçóes para o 1* cuirao da pda-graduaçlo Lalo-Scniu da
239-2993/532-3322.
Fenateg • FederaçAo Nacional das Empraaaa ds Stauros Privadoa•da Capitalização
A
Asse.ssüria de Copiuoicaçto Social(ASCOM)- Fenaseg - Tel:(021)210-1204 R.140 Edilomçflo élelrônica: Fenaseg(ASCOM/SETIN)
01 621 - 15.3.94
1 -
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14 8 20
Murco/B4
Março/94
N<>6S
N®67
1
o PLANO FHC E BOM PARA O MERCADO O novo pJano econômico do Governo jMonieie o ijue u selor de
arma ciicientc no combate ô in
seguros mais precisa e deseja; uma
flação. criando um cenói io propício
moeda estável. Todo-s nós sabemos
para o desenvolvimento do País. Do ponto de vista da economia, isso C tudo o que o setor de seguros
que, independente da necessidade de avançarmos nas questões institu
cionais - desregulamentflção e que bra de inonupóliofi - a consislência
das conlu.s públicas, pode ser uma
largos. Não há garantias de que o piano l''HC dará certo, mas a sua concepção, o respeito a regras e contratos cxi.stentes c as condições em que é implementado merecem o
apoio de todos c, pârticuiannenic, do mercado segurador. Porque sc ele ó
e a expansão do merc ado segui atJor
preci.sa para ampliar o seu mercado. E no a.spccto institucional, vamos continuar lutando pela de.sregula»
ótimo paru u utividaclc seguradora
há muito tempo esbarram no falta dc
inentação, pela quebra dos ntono-
que, como acontece cm todo o nnui-
indexadores perraancnte.s, que pre
pólios da previdência c dos ac den
do, prospera mais e melhor cm
tes de trabalho e pela eliminaçpo de
economiu.s estáveis.
servem os valores dos contratos a
longo pmzo.
E claro que a in.stnbilídade não 6
um problema intr/nsico da moeda, naas conseqüência dti inflação com sua capacidade de desorganizar as relaçõe.s da economi. E é justamente
nesse aspecto que o plano FHC inova comparado com as tentativas anteriores. Nas outras vezes, o Go
verno tentou preservar o valor de compra da moeda segurando os
bom paru a sociedade brasileira, ó
Encontro dc l|On(lrc)!i aponta novos rumos para o Plano Setorial
OCIKOIilUI ÜC l .lh.lIlKi ,l() 1'I.I U.I
us di.is 21 a 2.t de fcvoioiio paus.ido, cm LonJic.s. pos.Mliiliii ii um i rcvisã.i lÍDi K'\ imlamcniüs o aiiáüsc.s lyaii/.ndo.s
liuri/.uiues.
Alem do pre.sidenlc .lo;|o Liisiy torra/, üc Campos o rkis .soio iiombiu.s lio lomjlê do uiompauliai KuKi da l-ennsog- iniogrado por .^n^Ol io C.iilo.s Pereira do Almeida (i aulis a de So-
outros obstáculos que nos impedem dc atingir o estágio de ouuus [mlses em nosso campo de atividade.
(Motor Union .Amoiicaiia). Oiiiiudua-
riia 1'iliu) (Tinasa í)Ogiiiadüi|i). Ilouii-
elpames, que tfou.veram contribuições
nomia terão um grande impacto na estrutura e no comportamento das empresas. Toda a sociedade vai
precisar revei' seus conceitos,' seus parâmetros e valores e encontrar
^oãojEllsio Ferrai de Campos
seu caminho. Oquedeveno^ani-
..^.^^residenie da Fenaseg
jnar é que, superadas as di^cui-
preços. Desta vez, ufio;« moeda 6
dades iniciais, ficará, tambám] para trás a instabilidade que nos íobri-
preço.s. Essa medida, aiiada a outms ações imprescindíve. s, como ajuste
com a conjuntura e será puijsívcl
ílscal e eliminação do desequilíbrio
trabalhar com horizontes jmais
II que SC pussa pretender para o nosso
puio.s), Mônioa Cliiistin \ SoaiVKtSuperinlondcnlo Ti^cnica da |- .'ímisei',). Oswaido Mario Pego de A. .\yevo(lii
pais: os dirigemes iuã.xiimis dos órgãos
rinlcndonlc Admini^tr:l Ivo-l inauoeim
da Fciiasot;), c da equipe lua .ileira do
consórcio MoKinsoy-PioIplu s, esievo lambiSn presente a todas as reuniões, como convidado, o sup.-iintehdciito da
previdência, José Arnaldo Rossi. Em
palestra, no dia 1® de março, promovida
pelo Serj, na Fenaseg, Rossi criticou o atual modelo prcvidenciário, que sem uma reforma, poderá abocanhar grande parte da arrecadação tributária do próximo ano. Pelos cálculos do B.inco Mundial, os custos da )'revidêiicia devem tiearem 10,5% do PIB cm 1995,
enquanto a arrecadação tributárià em 24,5% do PIB.
Março/94- Curao dc Uisco de Engenharia e Riscos Operacionais c
Brasileira de Ciências do Seguro,
Curso de Seguro Incêndio, promovido
Humberto Roncaratti, ela exercia a
pela Sociedade Brasileira de Ciências
I I
informativo do Congresso I
Veja na edição do 04/03/94, a sijuúção do mini.stio Fernando lleqrique Cardoso, que até 31 de março ayuliant
os humores do Planalto em relação ao futuro dú plano, e a movimentação dos
BI
621
-
15.3.94
'
panha (Investigación Cooperativa entre I iiiidaües Ascguradora.s-ICEA), que pos
——M Agenda
da Fenaseg os dados da Dernonslra-
do Seguro, cm São Paulo. Informações: tel. (011)35-3140/35-3149. 17 e 18/03/94- Curso ISO 9000 -
Documentação para a Certificação,
3 a 6/05/94- Encontro Iiitcrumericaiio
dc Resseguros, patrocinado pelo INESF, cm Miaini. Informações: tel.
. .
•
.
11
'
-
.•/
parliciiiiuido ile duas Siib-Cà muas as dc ueiiu liabalho. .Saúde e l-immçns. A primeira izada reunião do grupo de Saúde foi realizada no dia 8 dc uuiiço. no lu dilói o doi.) MiMi
Turismo, com a presença dolMinislio lilclo Alvares, A rcp'cseiii;mle da Fenaseg nas reuniões ilu Sul-Câmara
07/03/94- Curso Uásicu de Se
guros- aula Inaugural, da SUCS, no
auditório da SBCS/Funenseg, em São
minhnram n Superintendência Técnica
Paulo, lirformações; tcl. (011)3 5-3140.
0,14 a 23/03/94- Curso MurUeling -
Çârv de Rcsullados/Correçâo Integral,
Módulo l, promovido pelo Clube Vida em Grupo, no Rio de Janeir o, Vagas ürn liadas. Informações; tel. (021) 220-62-
devem fa/é-lo em caráter de urgência,
A falta dessas informações esta atrasairdo a irublie-ição do ivnking do inercado segurador,
nistério da Indústria, do Cuim icio c do
60/224-6284.
â
T&bala
31/03/^4
El 23/03/94- Adminis blà
M4CÇO/9t
I lt«r9o/94
l«i
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UiO
de Saúde é a Dia. Gloria Faria, .^s.se,s-
tração de lienefícirrii,
IU«
promovido pela Monte-
sora Jui ídieii. (. esar Saad, da Nacional
Segtnos, representa n Femisci na Sub-
Câmara dc Finanç.a.s.
|
3<7&62I7M
Os intciessados em iiiiiiiiiiir versão em inglês do relatório do Phinn Sclurial iln Jncliisiria ilc Scxiiiro,
devem eonlaetur Daiiíiiria, rolo lei.
negro & Associados, ern São Paulo. lnscriçfic.s; tel, (011)872-3134. El 24 e 25/03/94- Aná
Pliiiiu Scluríal eiu inglês
promovido peto QSF, em São Paulo.
Informações; tel. (011)881-7074.
i
,\ntonio-&tttrTéítir ~ Coordinador do Plano Setorial
da Indústria de Seguro
maia c Comunicações, cm nrasilin, |ii Camara Cmnma
lise de Custos para Empresas de Segu ros, curso da Monte-
ncgro, cm São Paulo. 3.903223M
(021)210-12114.1 R/165,
Inscrições; lei. (OU)872-0387.
(91)534-1536/534-1108. Fenaseg - Fede ração Nacional das Empresas de Seguros Privados a de Capitalização
Asse.ssuriir de Cuiu iiricnç,"ro Súcia! (ASCOM) ■ Fenaseg - Tcl: (021) 210-1204 R.140
Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capítalizaçao A.sse.sKúria ít Coiiuiiiícação Social (ASCOMj - Feuoseg - T«l: (021) 210-1204 K.HO
'
cepções; e os dirigentes das asssociações de seguradores do Reino Unido (Associaiiou uf Rritish licsurers-AHI) e da Es
As a.ssociadas que ainda nào ciiça-
parlidos em tomo de possíveii: alianças. Etiiloraçfio cleirónica: Fenaseg (ASCOM/ShTlN)
tciessaiile debate sobre diferentes con
,1 iio Foi iniuignrada no dia 2 do iijarço, iio
Setorial dc Serviços. A Feiiijiseg csiíi eslíi
Eventos
Paulo. Neta do fundador da Sociedade
Técnicos de Seguros.
nha. que. em eonjuuto, propieiaram in-
Correção iulcgrui urgente
loi les auditói iu do Ministé'1 io dosTrjmspories
Chrístina Roncarattl J^essoa de Souza
presidência da Editora de Mt|miais
junto de renovação.
legiiladores do Reino Unido e da Alema
Fcnascj; iia Câmuira Sijlui i;,l ial t
foi nomeada delegada da Susep çe São
meses de março e abril. A partir de agüra c de forma progressiva começa a surgir uma repadiçSo de tarefas entre a Fenaseg pelo mercado como um todo e cada seguradora em particular. Sur girão também propostas a serem enca minhadas ao Governo. Há grande espe rança no resultado de um cslorço con
Notícias '
gava a buscar resultados de acordo
Susep de São Pauloj
diato, o programa de trabalho para os
lelevanles em icrmo.s de referência.^ para
qiio da Silva Saiaiva ( .ianiajCiu/ .Se-
(Sul Aimiricu)- o Ronaldo Yoi.lo (Supe-
borado, em defiitiiivo, e iniciado de ime
Estiveram presentes, também, quatro
convidados e,\tei'nos ao grupo tie parti-
É claro que as mudanças na eco
No retorno dc Londres foi ià ela
Alguns discutiram |)ioblemas gerais c ouuxis casos específicos dos mais imporlanles ramos de seguros c do resse guro, com ênfase n.is grandes Iransforinações que csi.to ocorrendo na indúsiria e, especinimeme na Europa.
jimns). Armando iirik de .'aivallm
que vai acompanhar a escalada dos
Revisão constitucional Quebra dc monopólio e reforma da previdência e da saúde são os temas da revisão constitucional que interessam diretamente ao mercado segurador, na opinião do consultor técnico do Fenuscg para assuntos de seguridade e
'
tocrítica desde a grave crise dos últi mos anos, através de processo que foi, em linhas gerais, discutido com diri gentes no local.
de seie especialistas da piõpiia McKinsey
tliial dus idéia.s snhic n mtcin
iclaiivu
na sede do tradicional Lloyd's que está, aliás, sendo submetido a profunda au
a liieiaiquia dos prubíemits. A presença pi o\ enicnlcs dc seus esci iiórios do Reino I Inido, A Iciu.mim, Itália o Espanha, abriu
às leicciia c qmuia íasc.s piv|.(.iila-> nu
Todo o gmpc) foi também recebido
elalineutc imjionanic para que se olc,inv'a.ssc vi.sao de cuiijunto e se sentisse
na primciia c .sc^^uiula lases. ju luik IuId.is, l'(.ibsilnlilou (ambómaoi.i,am/.ivà'> cuniialo inii. ial.
sibilitaram conlronto com as funções e oraanização da nossa Feiraseg.
Susep, I Icrberi Nogueira, O progiauia eoneenliado foi cspe-
Sciolial il.i liiílúsliia ik- Sciiuio eigjiii/aüo pela \k'Ki|i'.oy pai.i
Ediluruçàú el.-liúiri ;a. l'cir.iseg (ASCOM/.SF.TIN) BI 621
-
15.3.94
' fÍ®»BT^-*
Fenaseg
GAZETA MERCANTIL — Sábado, 26, e segunda-feira, 28 de fevereiro de ]
Página 12
Rio de Jaiieifo, 04 de iuíuço de í 994
Trabalho
CIRCULARSVPER-Olôm HK 'í
Ref.: Phuuü Econômicos - Posicãn n.. c
do Supremo Tribüii;ii J-edemi.
Dando continuidade às infonnações one
referenteniente aos "Planos Rconôinicos f>"i— P'^^^^do ààs Dossas associadas FENASEG-SUPER n"s 033/93, de
I
^aíarial". conlonne coii/bníie Ciicularcs Circulares
quanto ao item J do 4° parágrafo da prirn'' ^
de 13/01/94, noladaincnte
MERCANTIL de 26 e 28 de fevereiro n.n
constante da GAZETA
do Supremo Tribunal Federal, julgando
(^^pia anexa), o PLENÁRIO
relativamente ao Plano Bresser, na medida
^ compensação ou diferença
configura direito adquirido do trabalhador tm
^ correção de 26,6% não se
/033/93), vimos infonnar que, consoanii^^ ^ifcuJar FENASEG aqui referida considerou, por oito votos contra dois, que não f", portanto, o respectivo expurgo.
Segurança em 25/02/94,
' "POuco redução salarial, valendo,
Com tal decisão Plenária, da mais alta corte d sobremaneira, aquela orientação de que qi via Rec^^"
co/ísubstancía-se, acaso derrotados na última instância --a Tí-™ord.náno, OS empregados ganho de causa definitivo para eximir-se do na,» pouciao omci todos os Planos Econômicos em discussão dLt diferenças relativos á sabido que com relação ao Plano Coilor o prónn favor do empresário.
® "Bresser" e "Verão", ®
T^já desatou as controvérsias a
Para quaisquer outras eventuais informações Jurídico. Dr. Ricardo Ricârdn Bechara R^rhur» Santos. Jurídico,
contactar com nosso Assessor
JUSTIÇA
STF nega a compensação das perdas salariais causadas pelo HahpiBress^ por Judifh Moto
Federal (STF)
considerou, em julgamento
por Cláudia Bargomasco
na última sexta-feira, que não é devida a compensa
de Sâo Paulo
gxmdò a legislação", enfatizou Fernan des.''í:''-
ção para as perdas sala
O advogado e professor da Universi dade de São Paulo, Aníbal Fernandes,
riais causadas pelo Plano Bresser, editado era junho
dã USP, cadeira de Direito Tributário,
contestou a decisão do Supremo Tribu
'pctávib Bueqò Ifagano, entende que o
de 1987. Por oito votos con
princípio da irredutibilidade dos salá rios, apesar de constar da Constituição de 1988, já estava garantido pela Con
Bresser não constitui direito adquirido. Segimdo ele, o trabalhador não pode
solidação das Leis do Trabalho (CLT),
exi^ reposição de perdas de planos
que assegura a imutabilidade dos con tratos de trabalho, cuja cláusula prin cipal é o salário.
econômicos que foram editados duran te os trinta dias do mês trabalhado, pois os salários do período serio pagos
"A CLT não admite redução sala rial; isso sempre foi inadmissível, se-
subseqüente.
diram negar o recurso ex
traordinário impetrado por
funcionários públicos í^erais em regime estatutário. Os servidores reivindica
vam correção de 26,06% so bre os salários, referente à
Superiníendenre Administrativo Financeiiro
inflação que foi expurgada
Já b advogado e também professor
nal Federal (STF), alegando que o ~jülgáraento do'STF foi correto,já que a correção dè 26.06% vinculada ao plano
efetivamente até o S- dia útil do mês
-
do calculo que determinou
gor com a Constituição de . 1988
Farias Mello, e do ministro
mento do Tribunal Supe rior do Trabalho(TST),em
Mário Velloso. que eram a favor da concessão do índi
ficou definido que a corre
dutibilidade dos salários,
A avaliação dos minis tros do STF é de que a cor:ção dos 26.06% não cons tituía direito adquirido dos servidores. A posição con
que somente entrou em vi-
trariou os votos do relator.
do Trabalho. Em julga
o reajuste salarial na im plantação do plano, adota do durante o governo Sar-
Proc. 293 182 RBS/rcm
Decisão mvide advogados
O plenário do Supremo Tribunal
tra dois, os ministros deci
Atenciosamente,
1 AU..; •»(
de Brasília
ney. Os ministros conside raram que não é válido nes te caso o princípio da irre-
ministro Marco Aurélio de
ce.
A decisão contraria tam
bém a posição da Justiça
setembro do ano passado,
ção era devkua a todos os trabalhadores que já hou vessem recorrido á Justiça
para obtenção do reajuste.
621 -
- 5 -
621 - 15.3.94
I.IS I A UK SlIUSCRICÃO - CONVÊNIO DE COSSEGURO SLC ORADORES:
renaseg 01 -
0203-
de Janeiro, 02 de março de 1994 CíRCULAJl SUTEC-030/94
04 -
GENERALI DO BRASIL CIA DE SEGUROS C01'L VVEN SEGUROS S.A.^ raNORÍ E SEGURADORA S.A.
? M Al lICEELl SEGIIR.VDORA S.A.
050607 0809-
Ref.: CONVÊNIO DE COSSEGURO
1011 121314-
«fim'
do Convònio de Cosseguro, para 1° de
Divulgamos para o conJiecimento do mp - a
15-
1617-
Sociedades Seguradoras que aderiram ao c^onvêrüo^'^^''^'^' ^
completa das
18192021 -
slicArÉRIC^BAND..^-^^
SAS^:fi^^^SSf-S^CDROS.NDOSXREA.S «■''"-'"'R.CAfNmAScoÍEGORADORAS.A. IÜn ALVlANClj^SEGt^Ml^i SEGUROS CEIUVIS NOVO " vNUlA DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA SEGURANÇA COMR
^pcUROS GERAIS
COMPANHIA
gj^siL SEGURADORA S.A. PREVIDÊNCIA DO SUL
24-
vnFL SEGURADORA S.A.
26-
I^Vl \in
27-
28-
jnica Chnstina O. A. Soares Superintendente Técnica
29-
3031 -
3233-
34-
3536373839-
Proc.: 900.600
Obs.; Enviada para as Cias dp
Diversos e Sindicatos.
íl^El^ArDO
t0ZAÍS0^M0NSE"^G<JHAB0RAS.A.
25-
^Í)U(Lí^
SJ.CUROS GERAIS
23-
22-
Atenciosamenie.
eS
'Dir.Rei. das Cias,
4041 ■
4243
MCS/dmk.
44
noroeste SEC'^»°^bo SUL S.A. 'p"eGURO cuv DE SEGUROS GERAIS
SOMA S«;,\l^°°ríoMPANHlA DE SEGUROS GERAIS INTERAMERICANA ^ COMPANV american
. nhia de seguros
"-"■^Í.ThdÁ CoSlIA DE SEGUROS GERAIS S^ÀfoMPANIUA de S>.GUROS OCGURAD0R.A OCEAMCA S.A.
VERA CRUZ SEGUIWDORA S.A. SOL DE SEGUROS S.A.
federal DE SEGWOSjS.A.^ sEGUROS GERAIS A marítima C
p.ji^^oRA S..A. SdX mot«b^n.on americana S.A.
^SfcSlSâJoS GERAIS
^un^^e^-coTinS sIcuradora S.A.
45 46
47 48 49
BI 621.,5.3_ 94
SEGURADORA BRASILEIRA DE FIANV» ITAÚ SEGUROS S.A. -
- 6 -
BI 621 - 15.3.94
7
-
50-
51 52535455-
5657585960 -
61 -
ITAÚ WINTERTHUR SEGURADORA S.A. SEGURADORA ROMA S.A.
CIA DE SEGUROS INTER-ATLÂNTICO BRADESCO SEGUROS S.A. MUNDIAL SEGURADOIU\ S.A.
ATLÂNTICA - BRADESCO SEGUROS S.A. ATLÂNTICA SEGUROS S.A. FORTALEZA CIA NACIONAL DE SEGUROS PÁTRIA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS GERAIS
62-
CIA DE SEGUROS MINAS BRASIL
6364-
CIGNA SEGURADORA S.A. ICATU SEGUROS S.A.
65-
MOMBIiÂS SEGURADORA S.A.
66-
CIA PAULISTA DE SEGUROS
67-
HANNOVER SEGUROS
68-
NACIONAL CIA DE SEGUROS
69-
GENTE SEGURADORA
70-
75-
INDIANA CIA DE SEGUROS GERAIS CENTAURO SEGURADORA S.A. CIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA lOCHPE SEGURADOIL\ S.A. ITAÚ PREV SEGUROS S.A. SÂO PAULO SEGUROS S.A.
76-
CIA ADRIÂTICA DE SEGUROS GERAIS
77-
SEGURADORA BRASILEIRO-IRAQUIANA S.A.
71 727374-
78-
CIA DE SEGUROS MAR. E TER.PHENIX DE PORTO ALEGRE
79-
CIA DE SEGUROS AMÉIHCA DO SUL YASUDA
80-
SEGURADORA BMC S.A. CIA SEGUROS GRALHA AZUL
81 828384-
CIA SULINA DE PREVIDÊNCIA E SEGUROS
86-
PANAMERICANA DE SEGUROS SANTOS SEGURADORA S/A.
87-
GNPP - SEGURADORA S/A.
88-
CONAPP - CIA NACIONAL DE SEGUROS
89-
MAXMED SEGURADORA S.A. UAP SEGUROS BRASIL S.A. TREVO SEGURADORA S.A.
91 92-
BANESTES SEGUROS S.A.
93-
ÇHUBB DO BRASIL CIA DE SEGUROS
94-
GBOEX - CONFIANÇA CIA DE SEGUROS
95-
GNPP - PROVIDA SEGURADORA S.A. NOTRE DAME SEGURADORA S.A. MULTIPLIC SEGURADORA S.A.
969799-
BAMERINDUS VIDA SEGUROS SOCIEDADE ANÔNIMA AMÉRICA LATINA COMPANHU DE SEGUROS
100-
BCN - SEGURADORA S.A.
101102-
HABITASUL SEGURADORA S.A. SASSE CIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS
103-
UNIMED - SEGURADORA S.A,
98-
Fenaseg URGENTE
Rio de Janeiro.09 de março de 1994 CIRCULAR SUTEC-036/94
tabela DO IDTR ATÉ 01.04.94 REF.:
Lí»rimento de todo o mercado segurador, tabela fVr abri deT994. calculados de acordo com a Circular SÜSE Em anexo, divulgamos valores do IDTR até
SAOEX S.A. SEGURADORA CAIXAGERAL S.A. SEGURADORA
85-
90-
A
ALLIANZ-ULTRAMAR COMPANHIA DE SEGUROS
PRUDENTLAL - ATLÂNTICA COMPANHIA DE SEGUROS BALOISE - ATLÂNTICA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS
004/93.
Atenciosamente,
Áôràca Christina O. A. Soares Superintendente Técnica
_ 9 -
BI 621
Iki
15.3.94
BI 621 - 15.3.94 - 8 >
A Fenaseg
Fenaseg
MARÇO DE 1994 DIA
TR
IDTR
fevereiro/março
(•)
DIA
L^i 8660
TR
ÍDTR
março/abril
(')
Lei 8660
01
39.86°
2.78657836
02
39.349í
2.82596643
03
38.779í
2.87050206
04
38.329
2.90973808
05
37.879
2.93749296
06
37.87%
2.93749296
07
37.87%
2.93749296
08
37.48%
2.95425700
09
36.93%,
3.00803038
10
36.24%
3.05602298
11
35.63%
3.10625184
12
35.19%
3,14796178
13
35.19%
3.15408222
14
35.19%
3.17367759
15
37.32%
3.22380344
16
39.50%
3.26658737
39.02%
3.32031312
18
38.62%
3.38738300
19
38.23%
3.45118763 3.45446805
17
RiodcJ^KMro,21dcFc«ráro^
CIKCULAR SUTRC-GI;TbC-025/94
ADHIL DE 1994
20
38.23%
21
38.23%
3.45446805
22
38.06%
3.48762211
23
37.85%
3.52714291
24
37.79%
3.60109685
25
37.77%
3.68288820
26
37.68%
3.75528786
27
37.68%
3.75528786
28
37.68%
3.77497127
29
3.82116760
30
3.88828211
31
3.96322386
01
41.85%
3.06322388
.automóveis- REGIÃO DE TARIFAÇÃO.
KIíK: SEGlIKOBt
Mercado Segurador, uabalho redigido Divulgamos para co.„h.íciinenio doaUTOMÓVEIS/RCF/DPVAT, a parürpela das Co....ssào Téemca de Seg
seguros Pnvados e de
Circulaiesii°s36e70/.'a
Capiiali:^ação no
co.ileiido urna sene de
correta identificação e classificação dos riscos, de
Atenciosamente,
Fonte : Fenaseg
^^e Moreira Barbosa
(*) coluna calculada conforme CIRCULAR SUSEP 04/93
Gerente Técnica
Os valores do IDTR para os dias 29/03/94, 30/03/94 e 31/03/94 foram obtidos conforme critério estabelecido pela SUSEP :
IDTR(29/01/94) = 1.95511633
TR(29/01 a 01/03) = 42.39%
TR(01/03) =37,26% (data-base dia 29) IDTR(29/03/94) = 1.95511633 x 1.4239 x 1.3726 IDTR(30/01/94) = 1.95694923
Enviada a todo o Mercado.
TR(30/01 a 01/03) = 42.39%
TR(01/03) = 39.54% (data-base dia 30) IDTR(30/03/94) = 1,95694923 x 1.4239 x 1,3954
OBS.
l
IDTR(31/01/94) = 1.96218420
293175 RMB/imin
TR(31/01 a 01/03) = 42.39%
TR(01/03) = 41.85% (data-base dia 31) IDTR(31/03/94) = 1.96218420 x 1.4239 x 1.4185
- li
ai 621 - 15.3.94
BI 621 - 15.3.94 - 10 -
PIHfiJlii .
i
: }
í\
A Fenaseg
Fenaseg
1 axavão iJc Kisn»s Aiitomóvcij, - Riyião de Taxavâo
,•.) Conslataçãü dc dupla região de circulação ... viecnle c que o maior risco agrava o dc menor
Inicnsidadè. ptriaiuo deve ser aplicada a ta.xa eorrcspondeulc a
I. C.'oiictito
legiào de laíilaçào mais alta.
f; biibidü que os veículos que eiieulaiii em cidades de maiule iw... • .sujeilüs ao risco que os de cidade pequena sei i em r •
i
colisão ou da maior possbilidade de roubo e luno.
2'.) Hiistem dúvidas quanto ao enquadraincnto da região M-me caso considerando que a Segui adora deve confiai na
Oiaiile desla disliiicão as Seeiirailni w a. i i
adequar o pre^o aos d.ie.emes riscos -g.on^j:::::;:::^::j::;;;,';;;;;;;;-
r X,'áo Segurado, sugenmüs colher declaraçao quanto a '"'"Xac cnclvào csio o ,«cs.„o cicuc 4o oniso .444 do Cüdigo C^ivd
Ancxiunos modelo da declaraçao.
2. Aplieavão
I.m razão da aplicação desle eoiieeiki -i». síi-n
3.2) láquidaçãüdü Sinistro
na iderniílcação e classiiicação correia da re^^^ri'"^001'''" ^ manipulação de iiilormações por narie <ln K
..,nul,a„ca cn, du.s cidadl
1
''''
M luiuid içãü do sinistro deverá ser verificado sc o Segurado ou prestou declaiações falsas quanto à região dc
P""
1'»' 'Cs.dc.ic.a
circulação do veiculo.
scBuir. u,„ dc,..„ dc ,„c-didas
i-icaiido comprovado o delito tarifário do Segurado, estará aclcrizada a perda do Direito ao iccebimcnlo da indenização,
írnóíf "n"" ^«l„Xfe„Sr' "• pelas Seguradoras. risco.
il^ordo com as Condições Gerais da Apólice c do artigo
1444 do Código Civil. J. Rroccdiincntus
.
uue a Seguradora possa sustentar a recusa é fuudaineulal
^ colher as provas referentes a infonnaçào inconela da região de
3.1) Aceitação do Risco
taiilaçào.
a.(liecar o local da vistoria o loe-ii a.. . i
Nola i-i.scal e o local de atuação do eoire/
Neste sentido, é conveniente coUier por ocasião da conüatação do seguro, a declaração indicada na letra "d" do item 3.1.
Segurado declarado iia Proposta de Seguro
b. Verillcar se o endereço do Seeuratlo n í,» ^ <ou sítio;
'•i^nligura casa de veraneio
c. Veriíícai se o Segurado trabalha em local ,t.f. . .
ou se tem residência em duas cidades
doiiucilio.
d. Analisados os tópicos anteriores poderão o.. situações;
RUA SENADOR DANTAS, 74 • 1C" PAVIMENTO • TLl .ÍIOI>04 CABLE •"FENASEG" - CEP20031.201 • TELEX • FNES/C?n BR - RIO DE JANEIRO, RJ - IFAX _
.
^
•.
^"'gir ainda as seguintes
««AüILIA
rua senador DANTA^S. 74
CEP 70710-902 •BRASiuA D^F^TPi^wncÍH''^ THADE CENTER - S/lõ07/a '
-dNAS L Ia nc TiTi
^ftoDE^jViRo.BJ
'-'i-i* icn • c»/IOU//0
(061)32^8365 Federação Nacional das Empresas de Segurosn^oiLIA.ÜF.TtL:(06I)32|.4097.FAX: „. , "
9
Privados e de Capitalização
pavimento pJI>Í02,\°3li|u5 SCn" QU^AÜRM °.BL BRASILIATRADE CENTER - S/>b07/8 ,o7,0.«)2 -BRASlUA-DF-TEL:(061)32M397.FAX:(061)321-6385 Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao
Federação Nacional das
- 13 -
BI 621 - 15.3.94 BI 621 - 15.3.94 - 12 -
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPlTALIZAÇAO
A Fenaseg
A Fenaseg
C.G.C.M.F. 33.623.893;0002-61
CONVÊNIO
DO
SEGURO
DE DPVAT
Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 1994 CIRCULAR DPVAT-Ü28/94
dí:c:i,aracão de eoí ae de exposição do veíoueo ao risco UAÜOS IJO ühOUltO
As
Seguradoras Conveniadas íiLÜUR/VÜO
VI.ICLUJM/UÍLA
ILLLIÜNL
MODI 14)
IT .\L .\
LH.LVM
Ref.: Tabelas de licenciamento de veiculos em 1994
Occiaro que meu dúiniciliu pciiiiaiiciili;, local Jc irabailio, bciii como mmlia ic[^iao Jc (rúícgo habituai com o veiculo c a ciechmida na proposta de seguro, a qual ratifico
Para fins de análise de cobertura de sinistros, anexamos, para seu uso e de suas Sucursais, as tabelas de licenciamento de veículos em
abaixo:
1994 para todo o Brasil, esclarecendo que as tabelas dos Clretrans
prevalecerão em cada município, desde que não ultrapassem as datas das tabelas dos Detrans e estas da tabela nacional do Contran.
DOMiCIEIO; CIDADE:
Alertamos, outrossim, para os seguintes pontos importantes, a
ESTADO;.
sa
be r:
1) Em se tratando de veículo zero quilômetro, o mesmo terá que ser devidamente licenciado para o exercício (IPVA e Seguro), antes de ser posto em circulação no trânsito.
LOCAL DE TRABALHO:
CIDADE:
ESTADO:
2) Em se tratando de transferência de propriedade, placa, municí pio ou endereço, dentro do mesmo exercicio, com o veículo devi damente licenciado (IPVA/seguro). antes da transferência,
Entendo como região de trátcgo habituai do veículo , o uso do inesnío cm pelo menos 90% do tempo, na cidade declarada.
há a pagar e somente efetuar a transferência.
a) Se tal transferência, entretanto, ocorrer no exercício
se
guinte , o novo proprietário terá que se quitar com o IPVA e
Declaro como verdadeiras as niformaçoes acima, e que estou ciente das sanvõcs preconizadas pelo Art. 1444 do Código Civil Brasileiro, confonne abai.vo;
o seguro, do novo exercício, dentro do prazo legal de transferêncla, nSa prevalecendo a data de Ucenolamento normal do
"Se o segurado não lizer declarações verdadeiras e completas, omitindo circunstâncias que possam inlluir na aceitação da proposta ou na taxa do prêmio, perderá o direito ao valor do seguro e pagará o prêmio vencido".
LOCAL E DA I A
nada
final de placa do veiculo.
Sem mais para o momento, firmamo-nos
ASSINA l UKA DO SEGUILADO
AtencÜosamente,
ASSINA rUÜA DO COIÜUil 0I<
Js^e /Bianco Sobrinho
L-fwalchen^íg ^yetarl&txern/ivn
Gerente de Sinistros 850605 HUA SENADOR DANTAS, 74 ■ 12» PAVIMENTO
TEL 210-1204
Anexo: conf. texto JBS/VF
REPRESENTAÇÃO EM URASlUA
CABLE •-FENASEG"-CEP 20031-201 • TELEX - FNES(021)34505
SCN - QUADRAI - BL C • ED1F BRASÍLIA TRADE CENTER - S/UÍ07/B
BR - RIO DE JANEIRO, ÓJ - 1FAX (FAC-SÍMILE): (021) 220-0046
CEP 70710-902-BRASÍLIA-DF-TEL:(061)32 l-4397-FAX:(061)321-8365
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização SX-l
DANTAS.74 16? ANDAR - TEL:633 1997
■ CABLE - "FENASEG" - CEP 20031 - TELEX 10211
J»713 FNES-BR ■ RIO DE JANEIRO. RJ
81 621 - 15.3.94
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Bi 621 - 15.3.94
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EM 1994
NJ
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f.staüos Final 1 ACRE
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31.03.94
30.04.94
maio
30.04.94
abril
maio
junho
abril
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julho
julho
agosto
31.01.94
31.01.94
29.04.94
julho
julho
agosto
T/\BELA
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março
BRASU/(CONTRAN)
distrito federal espirito santo
Final 6
31.05.94
junho
30.03.94
B.\HIA
Final 5
julho
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VIDE
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Final 8
Final 9
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31.08.94
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agosto
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Referindo-nos ao assunto supra e para seu conhecimento, informamos os novos valores in.ienizavé Is de abril de 1994, devidamente reajustados
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1) Sinistros ocorridos de 01.01.88 até 31.12.91 a) O cadastramento para Morte e Invalidez Permanente é de
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a) O cadastramento para Morte e Invalidez Permanente é de
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2) Sinistros ocorridos de 01.01.92 até 31.12.93
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é de CR$ 448.951,56, para Morte e Invalidez Permanente
c) O índice referencial para abril de 1994 e de 363,81812
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b) A recuperação correspondente à indenização em abril de e CR$ 89.790,34 para DAMS (até) .
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b) A recuperação correspondente ã indenização em abril de 1994 é
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de CR$ 1.657.280,45 para Morte e Invalidez Permanente (até)
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a) O cadastramento para Morte e Invalidez Permanente é de 161700
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Sinistros ocorridos a partir de 01.01.94
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b) A recuperação correspondente à indenização em abril de 1994 é
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de CR$ 4.537.603,66 para Morte e Invalidez Permanente (até) e ÇR$ 1.361.281,12 para DAMS (ate).
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—i tlí
c) Tais valores foram fixados de acordo com o item 4 d CNSP-03/93, de 01.11.93. ^ Resolução
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4) Todos os reajustes consideraram a TR de 41^95%
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60.240,00 493.658.57
341.486,00 931.676,82
,00 .00
341.486,00 931.676,82
401.726,00 1.425.335,39
9.859.690,82
11.047.046,04
173.048,52
10.873.997,52
20.733.888,34 *
667.544,40 667.544,4»
934.522,76 934.522,76
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1.602.067,16
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178.770,00 135.875,00 ■314.645,00
95.100,00 89.180,00 184.280,00
.00 .00 ,00
95.100,00 89.180,00 184.280,00
273.870,00 225.055,00 498.925,00
,00 515.459,91 515.459,91
3.044.912,24 667.734,67 3.712.646,91
,00 333.441,83 333.441,83
3.044.912,24 334.292,84 3.379.205,08
3.044.912,24 849.752,75 3.894.664,99
102.583,87 10.446,60
166.830,22
,00 ,00
166.830,22 .00
269.414,09 10.446,60
.00
166.830,22
279.860,69
143.626,00 15.800,00 159.426,00
143.626.00 37.120,00 180.746.01
RECEITAS
TOTAL «DESPESAS ADMINISTRATIVAS
RECEITAS GERAIS
017111 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 017127 ANUIDADES ASSOCIADAS
017132 TAXA ÚNICA INSCRICAO/ASSOC 017148 RENDAS EVENTUAIS
017106«RENDAS OPERACIO.NAIS
017218 RECIBO DEPOSITO BANCÁRIO «17223 CADERNETA DE POUPANÇA 017244 FAF - C/OURO 017265 FAF AZUL
017271 FUNDO CONDDIÍIES 017202*RENOAS FINANCEIRAS
,00 6.311.375,851.801.513,53190.506,008.303.389,38-
61.621.434,20,00 1.062.288,40972.097,4622.314.205,6185.970.025,67-
,00
147.061,00 12.125.568,83
1.386.489,73147.061,0012.125.568,83-
271.882,9216.631.511,033.188.003,26337.561,0020.428.958,21-
31.266.266,62
112.349.867,59
81.081.580,97-
142.703.015,17-
.00 '00
408.014,40 14.351,68
60.668,79 '00
269.649,64 43.122.362,62
408.014,4014.351,68-
408.014,401.076.640,08-
31.328.955,41
156.164.245,93
208.980,8543.122.362,62124.835.290,52-
1.181.078,3165.436.568,23210.805.316,19-
,00 ,00 ,00 ,00
271.882,92 10.320.135,18 1.386.489,73
271.882,9210.320.135,18-
OUTRAS DESPESAS
013411 DESPESAS DE CONDOMÍNIO 0134e6«CONDOMINIO 'v^
013518 MATERIAL DE ESCRITÓRIO 013523 IMPRESSÃO REPROGRAFICA 013502«MATERIAL 013614 IPTU 013635 OUTROS 013609«IMPOSTOS
013711 TELEFONE TOTAL «RECEITAS GERAIS TOTAL «RECEITAS
94.273.415,0594.273.415,0594.273.415,05-
TOTAL «RECEITAS
0176»8«CONTAS TRANSITÓRIAS
,00
31.328.955,41
168.289.814,76
31.328.955,41
168.289.814,76
31.328.955,41
168.289.814,76
,00
,00
136.960.859,35-
231.234.274,40-»
136.960.859,35-
231.234.274,40-»
136.960.859,35-
013731 CORREIOS E TELÉGRAFOS «13705»COHUNICACAO 013817 VIAGENS
013822 CÜNDUCAO E TRANSPORTE
231.234.274,40-»
,00
013801<LOCQHOCAÜ
013913 ASSINATURA OE JÜRNAIS E RE
,00
013934 PUBLICAÇÕES E EDITAIS
i TOTAL «CONTAS DE RESULTADO
TOTAL «CONTAS OE RESULTADO TOTAL «CONTAS DE RESULTADO !
!
Total
Tota l
do
do
At i vo
Pass i vo..
j
,00 ,00
,00 592.958.336,72 535.564.818,67,00
,00
.00
013940 SEGUROS
014008 EVENTUAIS ,00 »
.00
014413 NAO ESPECIFICADAS
Cgc (MF):
,40 21.320,00 21.320,4»
143.626,00 159.426,00
,00 ,00 ,00
153.054,00 61.345,20 40.213,86
88.100,00 ,0» 61.133,47
,00 ,00 ,00
B8.100.00 ,00 61.133,47
241.150,00 61.345,24 101.352,33
2.448.077,72 2,702.691,78
,00 3.084.309,55 3.233.543,02
159.600,00 ,00
159.600,003.084.309,55 3.073.943,02
159.600,005.532.387,27 5.776.634,80
778.670,44 778.670,44
1.097.002,54 1.097.002,54
.00
.00
1.097.002,54 1.097.002,54
1.875.672,98 1.875.672,98
57.602.983,37 57.602.983,87
162.952.894,71 162.952.894,71
81.557.582,19 81.557.582,19
81.395.312,52 81.395.312,52
138.998.296,39 138.998.296,39
62.716.345,87
172.441.146,16
82.050.624,02
90.390.522,14
153.106.868,01 k
72.576.236,3'
183.488.192,20
82.223.672,54
101.264.519,66
173.840.756,35 «
72.576.236,69
183.483.192,20
82.223.672,54
101.264.519,66
173.840.756,35 «
,00
15.800,00
159.600,00
0l390BitDIVERSAS
,00
,00
,00
,00
T 0 t » 1
T 0 t ai * Sup
d a da
i00 »
.00
Rece i ta., Despesa..
015011 DEPRECIAÇÕES 015005»DEPfiECIACOES
,00 »
.00
231.234.274,40- 1 173.840.756,35 !
016018 CORRECAO MONETÁRIA 016002*CORRECAO HONETARIA TOTAL *OUTRAS DESPESAS
SINO.EHPii
U1.030.47
,00 166.830,22
TOTAL «DESPESAS GERAIS
iP.NO^ESI.OE SP.' ,^qcuSTO^. 00 ESPIRITOUhTO 231/0ÍÍ1-45
- C.R.C. SP
TOTAL «DESPESAS
183»
A
: SINDICATO EhPR Processado poc
'V"
Ste.PROV.CAP.EST.S.P.
-
BI 621 - 15.3.94 -
22
-
BI 62
1 - 15.3-94
23
-
alancete
de
Ve
Hei' FEVEREIRO/94
r i f i c a c a o
FU: »«I2 !
Dt.Ekis: 28/«2/94
I
SindMêro dêf £mpfês*s
.'Sdi ancete de
Ver í fi cacao
Ir::
SIndkêto d*s Empr^sés
1 í 5 : FtV£li£IíiO/94
dê Sêçuros Ertfêdo» ê dê CspitêtUêÇèo
Ot.Eais: 20/02/94
no EãXêdo dê Sèo ^êute
Fls: «M3
dê SêguroM Erívsdos t dê CspitêJUêÇéo
(cr
:p)'
! Descricao
I
! Descricao da
Saldo Anterior
no Estêdo dê São Fêu/o
Conta
PATfíldONIO LISUIDO «08020 PATRI80NI0 PROPKIO 90803S REAOALIACAO OE ItfOVEIS
Saldo Antenor
Xovto Debito
tíovto Credito
Saldo do Mes
da
Conta
008Í41 SUPERÁVIT ACU/1UEAD0
,00
««80Í4OCAP1TAL E RESERVA
332.315.641,41-
,00
,00
55.961.529,12
,00
12.192.574,38 62.690.736,28 130.844.839,78
198.090.874,6743.158.894,34221.910.712.18463.160.481.19-
55.961.529,1212.192.574,3862.690.736,28130.844.839,78-
,49
I2é.»19.851.93 126.«19.351.93
TOTAL «IMOBILIZADO
l26.«19.851.93 TOTAL «PERMANENTE
43«.77».875.21 TOTAL aPATRIdONIO LISUIDO
332.315.641,41-
TOTAL mmhOHIO Liauioo
332.315.641,41-
TOTAL «PASSIVO
409.073.696,85-
130.844.839,78
130,844.839,78-
463.160.481,19-1
,00
130.844.839,78
130.844.839,78-
463.160.481,19-1
7.289.903,01
133.781.024,83
126.491.121,82-
535.564.818,67-«
,00
13.988.041,74
,«0 ,00
14.217.015,73 ,00
.00
,49
83.337.002,19
33.205.057,47
50.132.004,72
176.151.856,65
83.337.062,19
33.205.057,47
50.132.004,72
176.151.856,65 »
83.337.062,19
33.205.057,47
50.132.004,72
176.151.856,65 «
015.502.319,86
453.314.858,35
162.187.461,51
592.958.336,72 «
34.657.23i.41-
«00870 BIBLIOTECA 0«0817«IMOBILIZADO 142.129.345,5530.906.319,90159.219.975,90-
Hovto Credito
46.460.32«i65-
«00859 DEPRECIAÇÕES ACUfiULAOAS IM «00864 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS MO
Saldo Exercido !
novto Debito
Saldo do Mes
Saldo Exercido
18.988.041,7414.217.015,73-
I
65.448.362 3948.874.246,14-
TOTAL «ATIVO
PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE DESPESAS
EXIGIUEL
232.787,42232.787,42-
005049 INSS A RECOLHER
005054 FGTS A RECOLHER
DESPESAS GERAIS
00j033*ENCARGOS SOCIAIS A RECOcHt
,00
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
012045 SALARIOS £ ORDENADOS 012051 13o. SALARIO «12071 FERIAS «12087 ABONO FERIAS
012100 AUXILIO ALINENTACAD 012115 ASSISTÊNCIA MEDICA 012121 VALE TRANSPORTE
012157 PREVIDÊNCIA SOCIAL 012162 FGTS 012178 PIS
012183 SALARIO FAMÍLIA
012211 GRATIFICAÇÕES 012036iP£SSOAL
01.2511 HONORÁRIOS DE AUDITORIA 012526 HONORÁRIOS AOVOCATICIOS 012531 INFORMÁTICA
012547 ASSESSORIA DE IMPRENSA 012552 SERVIÇOS PRESTADOS 012505«T£RCEIfiOS
012713 ATIVIDADES SOCIAIS 0127«8ifEVENTOS
S; «««"'E»™ OE «DOEIS, Mjs _ 'CONSÜHO DE EOEIÍGIA ELEIÍIC
2.619.547,06 378.679,44 2,695.914,41 52.781,04 98.233,00 171.931,34
61.195,07 1.411.282,40 483.714,38 29.098,43 2.957,31
3.489.457,05 477.577,79 1.712.435,75 185,>808,76 378,.037,79 234. .204,86 206 ■048,00
1.388 .481,58 132,.793,78 44. 486,10 3.852,53
299.507,87
28« .143,23
8.304.847,25
8.533,.307,22
176.588,00 21.440,00 44.844,00
245.582,00
686.985,00
927.285,00 171.316,00 1.407.947,00
131.528,00 1.061.385,00 ,00
215.000,00 218.418,57
Processado por ; SINDICATO EMPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.
,00
63.,764,00
174.115,00 174.115,00 203.251,67 386.939,15
37.131,62 ,00 ,00 ,00
64.800,00 ,00
71.116,90 ,00 .00 ,00 ,00 ,40
173.048,52 ,00 , 00 ,00
,00 ,00 ,00
3.452.305,43 477.577,79 1.712.435,75 185.808,76 313.237,79 234.204,86 134.931,10 1.368.481.58 132.793,78 44.486,10 3.852,53 280.143,23 8.360.258,70
6.071.852,49 856.257,23 4.408.350,16 238.589,80 411.475,79 406.136,20 196.126,17 2.799.763,98 616.508,16 73.584,53 6.810,34 579.651,10 16.665.105,95
245.582,00
422.170,00 21.44«,«0 108.608,00 1.614.270,00 302.844,00 2.469.332,00
,00
63.764,00 927.285,00 171.316,00 1.407.947,00
005215 IRRF A R^OOLHER/TERCEIROS 005236 IRRF A RECOLHER/PESSOA JJR 00520««OBRIGACQES FISCAIS A RECUL
,00
174.115,00 174.115,00
174.115,00 174.115,00
,40 ,00
203.251,67 386.939,15
418.251,67 605.357,72
70.983,37-
383.370,08-
005439 FGTS A RECOLHER S/
4.792.125,96-
■
23.960,03-
005444 FGTS A RECOLHER S/l3o.SAL 005450 FERIAS
005465 i3o.SALARIO
005471 GRATIFICACAO
.j.fipic
299.507,87299.507,8770.983,3723.960,03-
7.100.133,63"
■ 005402*PROVISOES DIVERbAS
49.425.134,3949.425.134,39-
065813 ANUIDADES A 2"^"" 005808«A'^OIDAD£S A
74.758.455,4474.758.455,44-
TOTAL «EXIGIVEL
265.632,83 .00 265.632,83
,00 232.787,42 232.787,42
,00 ,00
345.608,81 134.498,10 480.106,91
345.608,81 134.498,10 480.106,91
,00 ,00 ,00
,00 ,00 .00
,00
273.737,23 53.270,Al 92.400,75
1.135.733,85-
005418 INSS A RECOLHER S/fERIAS^^ 005423 INSS A RECOLHtR
1
,00
.M
265.632,83 232.787,42 ■498.420,25
,00
.00
273.737,2353.270,41-
1.409.471,08124.253,78-
.44 .44 .44 ,44 ,44 ,44 ,44 ,40
17.981,57 1.155.009,42 224.507,87 280.143,23 70.983,37 22.411.46 2.190.445,31
92.400,7517.981,571.155.009,42224.507,87280.143,2370.983,3722.411.462.190.445,31-
475.770,8341.942,205.947.135,38524.015,74579.651,10141.966,7446.372,099.290.578.94-
6.311.375,85 4.311.375,85
.00 ,00
6.311.375,85 6.311.375,85
63.113.758,5463.113.758,54-
7.289.903,41,
2.936.185,05
4.353.717,96
72.404.337,48-1
7.289.943,41
2.936.185,05
4.353.717,96
72.404.337,48-
,
toim, >P«ssn®
: SINDICAFO Processado for
EnPR.S EG.PX""*
06
- 25 -
BI 621 - 15.3. 94 -
24
-
BI 621 - l5-5-9^
rVft- - •
I Salancete
Ver ii f i c a c a 0
de
n e 5 : FEVEREIÍü/94
Dt.Eiis: 28/02/94
ii/hí/i jto (Í4S Emprmiàs "*^'Vuroí FrivMíos » m CtpltaUz»çto
Fls: 0011 !
»»o £stJdo d» Sào Péuto
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oc Eãtédo dê São Pêuio
\ Descrícao
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Conta
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Saldo Antenor
Movtc Debito
Movto Credito
Saldo do Mes
Saldo Exercício !
ÜUAUKO COHPARATIVO - ORÇADO / ««a-T.TyftpQ PKKÍOUO - nSVERKlKO 1994
ATIVO
MILUARKS DK CRUSBIROS KKAIS ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES miíB CAIXA miBJmsfüHibiLibHüís BANCO DO BRASIL S/A.
flíôl28 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
ê6í>i07*BANCO CONTA MOVIMENTO 000219 BANCO DO BRASIL - POUPANÇA 000224 BANCO DO BRASIL - FAf OURO
000230 BANCO DO BRASIL - RD8 000245 CEF - RDB - 000251 CEF - FAF AZUL : 0002Ó6 FUNDO COMODITIES
000203»APLICACOES FINANCEIRAS
5.857,93 5.857,98
159.600,00 159.600,00
140.197,99 140.197,99
19.402,01 19.402,01
8.478.342,5ô 2.424,63 6.480.767,19
167.114.918,20 40.356.696,56 227.973.616,76
193.544.950,28 40.579.240,27 234.124.190,55
6.430.032,08279.458,29 6.150.573,79-
377.641,09 845.648,32
,00
408.014,40 845.648,32-
93.537.440,16
408.014,40 14.351,o8 161.903.000,00 40.145.000,00 269.649,64 52.290.862,62
266.608.911,49
255.030.878,34
107.038.000,00 64.5ó7.i)ii)tf,00 443.181,92
860.000,00 107.038.000,00 2o.220.000,00 501.617,43 18.477.000,ü0 153.096.617,43
54.865.000,00 13.925.000,00 231.967,7933.813.862,62 101.934.260,91
25.259,99 25.259,99
GRUPO
realizável 000411 SALARIÜ
00040ó*ADIANTAhENTOS DIVERSOS
281.882,92 330.193,40 785.655,49 .00 161.903.000,00 78.492.000,00 211.214,13 127.351.302,78
PESSOAL TERCEIROS EVENTOS
MANUTENÇÃO CONDOMÍNIO MATERIAL IMPOSTOS VIAGENS
COMUNICAÇÃO DIVERSAS
368.743.172,40
273.295.536,66
483.164.095,10
387.361.005,97
95.803.089,13
,00 ,00
1.391.328,29 1.391.328,29
1.391.328,29 1.391.328,29
,00 ,00
.00 ,00
31.268.286,62 31.2ò8.286,62
12.291.547,66 12.291.547,66
43.559.834,28 43.559.834,20
. 89.180,00 89.180,00
3.960.820,00 3.960.820,00
4.148.020,00 4.148.020,00
000523 JUROS C/MONETARIA A RECEBE
3i.2ó6.28í>,62
43.559.834,23
000502*CONTAS A RECEBER
31.268.286,62
43.559.834,28
000Ó14 DESPESAS ANTECIPADAS 000ó09*DESPESAS ANTECIPADAS
187.200,00 187.200,00
4.050.000,00 4.050.000,00
DESPESAS
ORÇADAS
diferença
REALIZADAS
OCORRIDA
11.972 2.489 222 1.281 1.208 345 900 493 123 492
10.348 2.469 174 1.425 1.602 498 3.895 180 280 5.776
- 1.624
19.525
26.647
48.310,48
TOTAL
TOTAL «DISPONIBILIDADES
DESPESAS
20 48 +
+
144 394 153
+
2.995
313 + 157 + 5.284
+ 7.122
369.098.625,79 «
TOTAL «REALIZÁVEL
31.455.486,o2
49.001.162,57
32.748.794,91
16.252.367,66
47.707.854,28 *
TOTAL «ATIVO CIRCULANTE
304.751.023,28
532.165.257,67
420.109.800,88
112.055.456,79
416.806.480,07 «
149.579.014,42 50.716.946,11 6.841.441,97
58.894.736,61
,00 ,00 ,00
58.894.73^,61
208.473.751,03
21.748.599,30 2.693.726,28
72.465.545,41 9.535.168,25
\ REALIZADAS |DIFERENÇA
RECEITAS
ORÇADAS
ANUIDADES FINANCEIRAS TAXAS ASSOCIADAS EVENTUAIS SUPERÁVIT
77.172 21.491
79.744 46.573 3.188
834
337 103.195
79.972
+
2.572
+ 25.082 +
3.188 497
+ 23.223
PERMANENTE
IMOBILIZADO 000822 IMÓVEIS 000838 MOBILIÁRIOS E INSTALAÇÕES 000843 OUTRAS IMOBILIZACÜES
21.748.599,30 2.693.726,28
\ -'t 'flilSecretário Executivo
Contadoc.
Processado por : SINDICATO EHPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P. AV
SÀOJOÁO,3t3 6-/7° ANDAS LlNHATRONCü 223 7666 TELEX:O 1)3d6õ0 6H TELEt AX (0U)22) 3745 ENDEREÇO laECRAFlCO:'SEGECAr - SÃO PAULO• SP
- 27 -
61 621 - 15.3.94
- 26 -
BI 621 - 15.3.94
u -yfí^^y^-mmsmmmmmmmmmmrnmímmíímsíímmmsmíímfimsmmimsmsmíímíimmsmímimf??^ |
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PODER EXECUTIVO iSSÍSí!S^>SISSSSS«SS!S«iS5íS%IS!SSím!S8SSSiSSÍS^^
^
•^WlSím«IS5SÍSSiSSSSSS!SmíSí^íft«5?SÍ!SSfmS«SS!^^
KKDIUA k>HÜVISÚIlU N< «)«, OC 27 Dtí ttVlútUilRO DK l$«4
Oitípâtt bobro u Protjr^M ae Ebcobili2ft«;&o CconOaiCB, o SibCtuMi HoiittiAi IO NoCiunoi, Ütilüaae Kcal Uc Vftlor
inst&tui o UKV « u«
oucrAB proviaenciAb.
o l-raiiiuoni* Oa KopjbUc», nu u»u ao airil>ui.çou que lha
conr.ra o «rt. 42 ao ConoLiiuíÇoo, «duio a .«quinto Modido Provi■Oria, co« torça lío laii
Art
IM
KlCa in.tltulda a UNIUA... RtAL D4 VALOR
rt/ir.rt. a. cur.o Uual para uarvir «xclu.í-.aBento
URV,
cc«o padrão da
«on.tíou. d. acordo co. o di.po.to na.ta Madida Proviaoria. M
SUA URV, iunta«ni« co» o cruiairo roal. intaqr. o fOí-ift Nacional
crutairo rool a o«-r uri jliu a?,N,q..«nrocontinuohdo dotada do u pudor liboratorio. do con-
toraidada co» o di.poaio no art. 647. iO
.^ u A ,URV ' nu ala IV do »arço d» ISSt, corroipondo a CK$ Quarenta o aoto cruiairo» raala a cinquonca
iwaioColiLU.
o quarenta
concavus)•
V» A dUV <..-rA dotada de poder liberatúrio a partir de
4ȟal
ao col! pelo banco C.ntral do Braail. COlPW jLedu d.viuionaria UMJ^L
cmiUbAO
uuouao puuuoià .
a
4.1-
A.. IH-"---
cratadat procudioau do ulauxilu HS-
dinheiro,
a.rao
, , . narte 00 RKAL, dono»inado contavo.
uera
a" 10*»^" o"c*iUl.precedida da vírgula que eague a unit
eucrita »ob a toriua
i.-,i.idO da priBOira euúBsâo do RKAL tratada no
V ctu-tiro real nio «ais integrara o SisteM
í
caput do art. 2 t .
i
jb ter curso lagal o poder liberatôrio.
HonetACiO NACionttl#
t- tutícucivo, no prazo mAximo dfe crozontos •
^ oâ P"Uli"vao ueuuentu diuu "" .o^?uí primoira e«i»«ao do deuta RKAL. Hedida Provi.Oria. d«-
tetainara a n.las
pj-imeira eiaissio do REAL. as atuais ce-
S '!
rePicUnratlvuS do cruzeiro realsubstituídas continu.rio poia e« represou
e moedas
^!latuO COSR. meias de r^d/p
\ paridade entre o cruzeiro '*"•
^
, 1
do Brasil disciplinara a £or»a. prazo
.
*s concíASr
Brasil í i4/-i Brasil
até aa emiflBào emiflBUw do — R£AL, ——» até
^'ri'rentre f "rrentre oo cruzeUo cruzeUo real real ee aa URV, URV, tomando tomando por por
tixatd "a ,Cdo%<íir paridade ,tivo do do cruzairo cruzairo real real. aquisitivo
base a peru ^ lô O aunco
oi-aail poderA contratar, indepenAj-in institutos de pesquisa do
ksl'" ss-;: í:p .i, BQuisitivo do cruzeiro real, em reanuilaitiVO
. 2- A^ 1-'- ÍLÍirc^sT^^ndice de correçAo «inetaria.
laçao A UKV, po « S
publicarA a metodologia adotada para
°tdade dií^o entre o cruzeiro real a a URV.
Q cAlculo da per
cruzeicoa reais, eerA utilizado
Are-
Retnco Centrai
^om moeda
P"-"'-"'""';.
B°rasU co.^ parAmetro bAsico para negoci.vAo
^ Conselho Monetário Macional discipii-
„.o,„
Snvi," .""«r.";"
to único. AS obrigsçôeo
forma do r.pv?"--;r - -
^oI^^mlasAo do RKAL
o^fg^-i-ntr-corvertida. -m RKAL,
previai"
./. 1.
_ 15.3.94
1
-
TV
mX
« - oo. p„ço. pupuco..
j
.o.
Vil - ds operaçóee dos fundos,
quer que sej» eu» origee ou »u» deacíneçáo/ O
«X-
1-tj
ex-
nutuotf
puoi.co.;
~ °*
público» • privedo».
• valoro» ■oblliArio» • quota» do fundo»
na.i« Da- f®"9roíü único.
Observado» o» diretriz»» •atobelecidos
* - na. nota. ti.caia, íaturaa.duplicata..
<«<""ia tltllÒI íã c?êai"'a''õrd«n/'d""*'^''^''°'
O" cambio a
am'c?Siõ?ro. r.'ÍA®'""''f' r«..l*ado•«i"»ivama,.t. o diapo.to no art. 16 deata t^iãi Provitorr."""
ri«.ad. P"vi«a°„S'2Í;urd.«.''ârU^. orça«aotoa*^li*oí.'* "
«i-P^n.ar
•specificorea.
*
O solArio ainiiao »»rA convertido oa URV •• is d»
■torço de 1994:
a sar oOrigdto-
"**1-, a vadado o uao da URv noa
H
p encia,
f®®^8 a® equivalente URV doHedid» úlcioo dl» do ai» de acordo coa o Rnaxo 1«a daoca Proviaória; • d» coa-
r^artra... " extraindo-»» a aadi» «ritaéticê do» valor»» cances do inciHo anterior.
•3u«tí» de veloreV lir
rmrt^rA -
r»»ui-
!''■
^8
salário»
doa
trabalbadore»
" "* ""«P
oa
cruzeiro»
geral
;;f"7'" •"■
MS -"""««•
uruzuirou ruui» rir
"{""í" 8nteriorea
à
convareBo,
paio
valor
aa
0» «cordu AhuJ"'''.i da.tu r" ""Madida "í "• Pd fuo com o Anexo Provisória; a afetivo pagaaanto,
eritaéties doa valorai raaul-
parcBpçao,*nao'*sB'riò direito do trabalhador raspactiva II do oapit oSstí «tigÕf""""" P*" di.poato noa « Inoiío. I a «) o décimo terceiro uoiârio ou gratificaç.o equivalanta; P) as parcelas da naturuza n.o habitual;
P-Uc,ao «-.«rMaSlinrov^-drrVVuV -lua vennam a .ar convertido, em diaposto «ntrtrr^a-arSrrí^d^^-ot cru.airoa r.^ai.Td.adV ou. "h s ° coãtrato"?ar° ftrld^o" "
STí^oaroTo-ria^So-r^^"'--""-
d) aa parcelas purcentuais incidantes sobra o aalArio;
-í-
*0 do^Htji ,, a r.gidoa p"«" a"íígigíavao°Lpec"'l«":''
"'■" -
tuncionir°Mi^a ^""''úiÇPoa^^financliÇaa'*. '■?s'i.'8dasaucoriradaa nu marcado P«io Banco Centrai do Braail; «ntidadea
Pi«8no.iro da Habitação a do «^^tinada. a cuatuio a
•8 oparaçoaa da arrendamento aarcantil;
P"'*'""c**Vlvaíi ."PoVp^V^^.Viaíç' .^^^^
com atraso
pela Previdência iocial,
atualizados monetariamente pulos lndise„ p
da Lei n8 B.213, de 1991, com aa
ate o mès da feveruiro du 1994, "
peio aiatama da sagmos.
^ 7 ,
isl"guíada. . livro negocieçio e o negocieçio col.tiv. do. ..iArio..
a.b42, do liVf.
j;. .» de favaruiro do 19J4. i,s»B
Art. 20. Nos buneflcios "-"vn^rd^uj,
na
Lui
Art '6 6 nsseijurado aos trabalhadoras, observado o rr 2b no més da reup.ctlv. d.t. b«.., . revlsAO to ..
íario rasSít;..ta'd. aplicação do mrt. IS. «m. oba.rvâncl. to
n
mjrço du l'"' ^
guince:
S.213, da 1991, coro data do inicio a P"!'^riiiüu do art. 29 da refur aalario-da-banuíicio uara 'v'falado no „xprusuoa um UKV.
I - calcülando-se o valor dou salario. r.terentes . cad. to
P
2-iv1unt:""to u^í^r-aclrdo^^toV""-.'. to* diT^niblUtoto to c?!ídUo ou d. efetivo pegeroento; «
Paragrafo único. Para "" ""''^^'"'cjipoiencias ""'"íg^^reirô
ialarlos de contribuição ."'""""tariurounte corrigidos rooneta 31 da ate Lui "nW "1®,?° 8.213, ja 1991,;
d« 1994 pelos indicas previstos no a
jczembro
com a. alterações da Lei n«
raais do equivalente
convertidos a» URV, pelo valor e» cruzeii
Ou valocas dos demonstrativos 'eferidos M.ce
exprisuos em cruzeiros reais. Art 26. Apüs e conversão dos selarlos per. "I®,."í!: , , cto os arts. lu o 26 desta Medid. Provisória, ®on''nu«.
; jau um URV. paio valor "i"
narço da 1994 serBo
2»
URV no dia 28 do fevereiro de i»*.-
II - extraMiuo-se s medi. .ritmétic. toe v.lor.e r.eul-
„„
cantau do Inciuo anterior.
e l» N. apiicaçao do diapoetm neste «tigo, sarB obeerveto
o disposto nos 68 1« e 29 do .rt. It. e 19 Na hipótese de o v.lór decorrij.te <3®, ®P^,'®®5*°
r„„„roa. soldou e
Art. 21. 08 valores das 'abe
de^"»'-'?"
ro lu"te .«igo resultar inf.tior
..lArió vig.nc. no to.
::irirre.%i"8':'':a:'8".'"'de 19941 „m eado uro dos I - dividlndo-sa o valc'^;-"-^'j^veTuao, P/-.!"^"^08 da"
to?^!ór 4 d.\a b...? eer. mantidó ó «.i.r dó. 4X1. valor...
cruz.iroa roaia do
de I99b:
quatro ro.aaB
aro
Art. 23. Ou veloreu dau t.b.l.s to veecimahtoa^ soltos •
"'d' 'l°j ji^^provisOria; e
".:^ürres%"is".''-^U'«®"'d®*^^^^^^ ..to"oV.Í?*.to. «' l'« to J®»®^"
««.««• - ■•■-•
'"P® """'j^Crv" divTdi"ndrur'os''v.lorM^Mprà.to. i- cruzeiro, rtoie
o I desta Medida Provi
I - clculaudo-uu o v.lor to. v.nci«J^-. «oito.
paragrafo *antêri*o'r aariü aplicadas ri""'"*^! referida, na allnaa -d* do dPV. após a convarsBo do aalArlo «a
artigo
ea URV poio valor briri.
raferidaa na alinaa -a- do { 1» aaráo
"OfR" aplicáveis a convertida. aanaalsMnta
uuutd na date do pagamento.
parte do uaiario *"1" "" '''"''«"'adoraB que receberam antecipação da
" ealBrio atribuído ao cargo ou «nprego
empraaa, inciueiva noe SMsaa anteriores B
2b«'° ""Ce^riVr.^a do disposto " no ~n" para"Penas o, seiarioí '^íadiVri'^''^*'^" retarcntã. ao". "* apUcaçBo *"* f"^9° lerontes aos mases a partir da contrataçBo.
' ®9ra's 'de conversiõ^con
de cargos a salarioa,
° «Piicadas ao saiario do carg"."
«rtigo, no qua couber,
CO. o art. ,V, in^-c^sl-^irí,'/-.-uVça^:-ir - r;^iír
- 08 dapúaitos da poupança;
•8n..„„so"Í,i a".;.")*"^" inv..ti„„í^/,„';^opar.^ç^^^^
e
ci„o relativamente ao mès de competência de fevereiro do 1994,
tantes do inciso anterior.
contratação.
• - .«"íi
nu dota ao ««ü
lixi ra^ferentes a bcneiicios pagos responsuuilidada, surao
$ 58 08 valores d"
JÓ vel"
■ rL"r. r. püya no folha .alariai eubsaquante.
jj-f bl do L«i
^
caso este ocorro antes do pnmoif"
e difere..sri entre O valor, em cruzeiros
Paae da cBlcuíõ nao"^»»'?* da coúasBo, cuja eicuio nâo este],feauneratúrias convertida aa dacorrentea URV;.
dcupado pelo trabaiha^r'^ri
bem subordinados,
L
-
C.-Uido na forosi-do inciso anterior e o v.ior, «»
põirequiv.lento ero URV do último di. do to. d. c.MP®'4nci.. •
parcela ser. comóut.rtrf ,f ^ í ^«riaB e déciao-terceiro cdmputadB na data da seu efetivo pagamento. saiBrio, cada
" °''
1 UKV JO diri dri emisvrio da ordem de pogamento, o d"®' "®° ulrrapasler i: tree uies uteis anteriores B d«t. do crBdito,
s 19 o ebono "."P^^j*^iÍ94''"%era P"^" jf^ de" ^^ n9 433, d. 26 de ««vereiro de qe «adia d
apurodas dt ai-oiüo
pública
em
tantas do inciso anterior.
meses da datV d'a''"onvers?D''^'í"^sri'' contratados ha aenos de quatro íwita de modo a ««r r^^ o ^ «Adia de que trata esta artiao eera
ãnt°Vada?°.da Oú íodiratr 'j?"'^''°^«doa, integrantea
22 o 24 da Lei n
d) o abono de farias;
A execução # aA?.,' 9 ^^®P®sto nos arts, ii » lo «ni»
"^ciÍl,''^a"V H * °'""^°»''°«»P8ciâia'^''''aV a't pr«o"sr*t"r'i'„tr'if "-5° X?6o
recolhimento,
aerAo
8cordo coa áa
quatro «ai„s~ diviuinuo-aa o valor noainai vigente aa cada ua doa
tentes do Ínci"so*ínt2rior'"* *
- "..-«ri
21,
L41í, tomando-xu ou salarlus-de-contribuiçao
celebrados «m ubu
s:!SMr;.f;ra---"- ««.™v a.;:s;:r iH"-:;'
tí^tü ÜO c:eUii.o üos rccurso:,, áer» adotado o saguist» procediiwnco.
II
calculada» em URV e convertidas um üFIR nos nfi 8.383, de 30 do dezembro do 1991. ou em
unico. D» aplicaçAo do disposto nsste artigo não
cunvaarr
* P®*«iCido eutibuíllr
20,
cruzairoB reais do equivalente um URV
Piapo.içboa abaiaSr "" in^i
c
$ ae AS contribuiçàas pura a Saqur^itobv social.^
tratam os art».
' ~ iMediatoAence dividindo-se o «nceriore» v«lor noainal, vigente aa cedavalor ua do» IO ae»»tt à conv»r»Ao, polo »a
raaiu 'h ao aés feveroiro de 1994, ea reais, ds acordo coa o are. 7i, de inciao VI, da Conatituiçâo.
Buir^o
Ç IW uuanuo. vm . ..zao de dificuldades oper.cional. nBo for
W..Í rtaliZíir o fjaijuuituLo eítt cruzttiro» ra«is p»io voior aa ürv n»
•ubseqUance ao do competência.
HMtiá.i» '^^sultdr pdgdaenco d» salário inferior ao •fecivaaent» pago ou
jbrl,.tor|«„t. aapi3;i-rj;
bilidada dos recursos em favor dos credores daquele. obrigaçOes.
I - ri couversriO pura cruzeiros reais sorB feira P='°
s je Da aplicação do disposto neste eultar pagamento do bonoticio inferior ao cruzeiros reai», na competência do fevereiro de iv
conpecdncio», poderOo regular o diapoaco neace «rcigo, incluaivo en reidçoo o utilizoçao o» üKV «nto» d» oaiiaeAo do UAL, oo» c»»o» ou»,
previdenclBrios, at.tuando-.a a
cinicrsao para cruzei.os leoiu ua data do credito
Lei n9 6.212, de 1991, no mesmo mes.
a o Conselho Ndcionai da Seguro. Privado., dentro da auaa raapactivaa
• «-acibo. da compra a v.nda a pr.ataçao o.
P'vTT'milTtur e^
data de inicio |>osterior a 30 de novembro de IVVJ u«rao tronveit.lous o» UKV en üo março do 1994, «anLenUu-:.e cui»jt.into o ikIu»»iu» Verificada entro o seu valor no mus de competência du i*!vcr«iro 1994 e o teto do salario de contribuição, de que trata o ait, zu
24. Surao obrigatoriamunta expressos em URV os Oa-
ounaôes decorrentes do falecimento da servidor publico
S 29 Ofi buneflcios de que trata o caput desiu artiyo, com
toil-rar^'' U ?' o""P^P''", Miniatro Pazanda, Compiamantar o Conaaiho Monetário Nacional, Conaaiho daO Qaat.o da de Previdência
••rviçea," '
Art
manstrativos "ou pagaoiunto de salarios um geral, vencimentos, eoldos,
au»l-
IX - uu opeiuvdee no» oercodo» de liquidaçAo futuro.
" - nas eclquaLsí • taoBlaí da praço.;
j
S is Os valores expressos cm cruzeiros nus Leis nv b.2L2 u n9 8.213, aabâs de 24 de julho de 1991, com os rcdiuates posteriores, •erAo convergidos em URV, e partir de l® de março, nos termos aos inciso» 1 d II do caput deste artigo.
' '"""""O, a« .coruo co«
pr...4o dJ^iior.» *« crü«l'rÕ''°r.^ f"". "" °»>ri,utcr.. M ügv, «...iv.do o di"poocc, '„o ;« í?r •
ij
m
K«b''?°i"*'"cu78"'cUà'!fsu^ am URV, correção na formaoudesta artigo, P"Z0 inferior a dÕz. ma...."''«'»ri6 ■"** "••9""" ta.ju.ta com
•ereo "CdvírtidoV^^uVríí^ir-arçô'".''*..'^'* ""
S 2. ua api.caçao reaulter PaUí"»®"" "^^jav^^^raiativamante '
efetivamente pago ou devia ..jiancia ao disp" 1994, aro oruzalros reais, aro j-^nutituiçao-
Inciio XV, • 96, inciso nl.
g 3. O disposto noa^^in_c^r;-,„j„ta^^
família * 68 vantagens P®
llí ;k. mé,
col-
«K» vaiar.. r.Bui-
S" „os arts. 3 saiario-
. „ , . II -P'''ílcadaã, de valor
(.idas palo»
celculada» com baae no
„ qje nBo s6o
„al4rio.
certo a determinado, P ^^ujnto, »oldo
,,„ham por dose o
ratoriaa qús '® „forma critérios
c 49 A» vantagens raroune^p^^
pagas
'^^Òs'eíf
..timulo / prodítivid^ ^ /éUulo «9^^r^^is çonvarcidos específicos de 0P""^,iores em cr jj paga
^
, ...-se tuuiueio tamuem '*®^ ao fuyim*'
pacifica, terão é®"' „,ior em URV
ema, .4. com b..« no valo ^
-Pjj^^rquer que aeja
S s. o disposto ne-'%„jaçd.e, d"
_ " T:; "o Federal e o
qual ea conjunto u
ririrvudo
Maoida ProvisOn..
to'"!:^ -yr*:
ri 19 N. uiooteue de o v.lor deoorr.nt. d. ®P'j-®®V*°
nuutô ãítiqo rLulter inferior .o eelàrio vigente no toe
aitfrio? 4 d"."a Se.e? ser. mentido o maior to. toi. v.ior... Art
28. Nau contratações efetuada» e
«rr
29
djut. Medid"Vrovluoria, o ..l.rio ..r. obrig.4Ki®tonce expr...» URV.
cause, durante .
Na hipOtes. de ocorrBncie to tomis.Oes
":L" iT.Ín1.'.^«''".'•ición.l
■ Art. 10. ou valore, da. '^ntribuiçOe. to Fundo de^Gjr.nti.
tíreaisreTair/e-^Vir. Ve/i^^u^^^ítor-^T^to'-^ na data do deposito no sistem. bancário.
Art. 31. Par. efeito de betermin.çào to toe.^^d.
ffirós Tri-Zíi.*."'
í:irirp?oqVraervr\°enf.l,^T*r^°ndf.an?o'^iib?tA'vei deverá .er
.. - -
prA»»a »m UPIH.
S 1» Para o» tí fcitotf duats «rcigo d»v«r^« »«^ obaarv saguinte» r»graa:
o
tebelaa de venciment
exprea"®"
^
"ãaste artigo-
de
«io poder Executivo,
mslativo u Ju-
poderes t-Çd'
„£erences ®oa^;°„daa P-""
diciario • Hinisté^ ^
>" com o Anexo 1 desta Madida Provt.úria; •
'entes do ltoi",o
nâO poderá
s 89 AS "f'^'pablioo a®'
2r "e?rbâ""'" '^»edia'tamJnt,.''."'°F nominal, vig.nta em cada um doa Q rAn^ reeis do eniiít#A.i *'*t»riore» A convareAo, peio valor
P-céncia, d. .corto c2« X iã"'* f
incagrara, e» favereiro
II - extraindo-u. a roedi. aritmátiop do. valore, r.aul-
MAximoe dos respncci^"'
dirigentes
proventos da
«pU®®"'l.í'to de servidor
2' '"faleu""""'
jj inatividBdexrt.# 22. O dieP®J"'j,eorrentee antecip^J^j^aT ""■^'^'"Sivrna
Público Civi -
^
percele do* dBcimo'
de^ - g^-^:u"®g®r-rer''do"dúcl»o URV.
I - rendimentos expressos em URV etoto tonvert^ ^P ^
cruzeiros reais coro base no valor "J® recebimento e expresso» em UUR com b»»» no v»Vto
no meemo toe:
II - rendimento» oxpr»»»o» em ctuieiree re»ie e»t B) convertido» em URV com b»»» no v«l®r d»»t» no
rocübimento; b) o valor apuiiiüo na forwa àé vertido para cruzeiro» reais com base n° "•
9»rA coti" di* em »•« valor no
do môa do recebimento e oxpreaao» «m U'* BiesiBO nós.
./. 3
t.rceiro .üUrio nao 90»
®' «21 - 15.J. 94
/.. - 2 -
BI
621
- 15.3.94
^
-
Bl ra
luu 7b
14b 12
190 bU
270 01 1
3Uu'Çi 1
IJ
02 28
100 75
147 31
201 90
27001 1
372 47
550 52 1
13
03 3i
lua /s
147 31
204 9/
270 Ul
370 4b
560 52
14
04 41
MU 30
149 b3
204 97
273 79
304 52
650 52
15
04 41
111 ii7
Ibl 70
204 97
277 ul
390 70
550
Ib
04 41
11 1 4u
1 b4 0,'
204 9/
201 49
J JO /D
5'jO 52
17
Ob 49
Ms 07
Ib4 07
20o 06
206 42
390 70
560 73
Ins*
10
bbS9
Mb 71
Ib4 07
211 24
269 41
396 97
571 12
titulo de Pewquiuau tcunouiicau -- KIP8 da UnivotsidaUa üa São Paulo, apurado para a terceira quadrissesana;
19
87 70
Mb 71
IbC 39
214 4b
209 41
403 35
501 70
20
00 03
Mb 71
150 75
217 71
209 41
409 02
501 70
21
89 97
MO 37
lõl Ib
217 71
293 4b
416 40
501 70
09 97
I2Ü06
163 50
2177)
297 bS
423 09
592 40
23
09 97
12) 77
166 04
221 02
301 71
423 09
603 4b
2S
31 12
123 bO
166 04
224 37
30b 92
423 09
614 65
2s
9J29
I3b2b
166 04
227 70
31020
429 00
626 04
Vü
93 40
12b Pb
160 bb
231 24
310 20
4 3d 70
637 64
2/
94 UO
l2b2U
1 71 09
234 /b
310 2o
443 00
63/ 64
c> O valoc Ju ÜKV s corrigido pora cada dia ucil do aòs oa
2B
9Õ09
12704
173 67
234 75
314 53
450 92
037 64
r*'icrencia pelo Fator Oiuriu equivalente a Taxa de Voriaçáo Menaal da
29
9b 09
120 Ub
I7b29
234 7b
318 93
4bÜ 16
UHV. O valor da UKV dc um dutciiBinado dia é aquale obtido aultiplicando-ue o valor da JKV do üia ucil lAcdiacamenCe ancarior polo fator
30
9b 09
130 bU
170 9/
230 32
323 3Ü
4bú 16
Diario.
JI
97 12
327 90
450 Ib
a 1® du c.urço tiu 1994. Ou valores oierios •outrados nas tabeles forain
òti
S 29 O aiêpoêlo ne«ce arcigo úplico-av
^f^itiúãê OA legiiiiiÇdO cio inpoico ao renoa.
Calculados mediante a ueguinte aocodoiogia;
Are. 32. A UFiH continuara « ucr na foio-a piuvista nas Laís o» 8.383/ da 30 de dczcs»Lro dc B.4bl, uc zJ da dazaAOro da IV92/ 8.BHd, de 28 de janeiro ilu 1994, 8.848, •»« V8 de janeiro da 1994, a e.diO/ de 28 do janeiro de 1894.
üi A Toxo de Vat iu^ao Hensdl da UKV e detaramada pela ma* dia aritmética OdS voriaÇOeu dou seguintes lOdlCaS da praços: , I
-
Índice Jc i tcçou uo Conuumidor -- IPC da Kunüaçòo
Art. 33. Os preços püOlicos o as toriías de serv.v*... pu-
tílicoê podarão ser convertidoa exn ÜRV, por aedia calculada a i -irtir dos últiaos quatro Beseb anteriores a converoãci e scyuntío
t da iui.daçau
•scadeiecrdos polo Hiníscio da Kazonda.
lUGE; o
II - Inuice Nuciuiiol de Praços 00 ConuuAidor Amplo
Instituto srauiieiro da
Geografia
a
IPCA'
ICscatlaCica
-•
22
f IS Os preços púoiicos w as cantas JOS »ecv:çr/g pui/2icob,
I, l
111 - Índice Cviai de Probos do Marcado
tCP-H
da
funda-
âue Dào tocem convercicloa aa URV, serão convertidos a» R8AL, na uuto g priaeire umiuBào deste# observada e media e os critérios í.sados
çao Cetúlio Vargaa.
oo eapat deste artiço.
u) ü vuior do U<<V no ultisoi dia util do «dia •* rsfsrancia a o valor da URV no ültiSiO üia util du aés anterior corrigido pala Taxa
de Variação Ma4iLai da UKV cunfoiSM caiculo indicado no Item (a).
8 2» Enquanto nao eaitido o KíTAL, ií<j íoiaa prevista ouulu Hedida Provisória, oa preços puolicos « caritas de :/erviços puoiicos
sarão revistos a reajuscacíos contorse critérios lixados paio nini:;tro da ròztiuiã,
Act, 34. O Poder Executivo, por inter/fccdio do Miiuotario ua fazenda, poderá exiqir que, ea ujq prezo de cinco dias uteu, :»ejam
justificadas es distorçdes apuradas quanto a aumentos uDusivoi,
praçoa o* setores de eita concentração econômica# de preços puciicus
d) O
a da tarifas da serviços públicos.
como a
raiz
de
Fator
üiai lo retendo na ulinua anterior é UefiniüO
ordem
c da
soma
de
uma
unidade
è
taxa
de
8 IS Ate a priíteira emissão do Keai, serã considerado como paru os fins previccos
no csput dusce ertiço#
•
17897
Obs . • Coiafóus om Cruzoiio;. Roais • Co(jyOtí& paru í jpaüoi. úotrunQos e tonados roturoiii su a cotüç;io oo 1* Ou uul posionuf
variação
mensal da UKV dividida por Cem, onde a 9 o nUmuro da Uiaa ütais üo abusivo#
640 51 1
11
mes.
o suff-.eiito
injustlf iCtfUo i|wu xcsuiCur em preço «quivolente e>® ÜRV bup«iriur a
ei
•adis dos MSus da setsAbro, outubro, novejhbro a dazamoro de 1993.
relerem
Os
Vulurui. .Ia
UKV
uuu
«abadou,
domingos
e
leriados
«a
a cotação do priiuuiro dia util imodiatomente poeterior.
N" VJ
D1AR»0 OUCIAL
bLGUNDA-FLlR.\. 28 FliV 19!M
i 29 A justificação a qua se refere o caput desce arciqo Isr-se-A na cAaara satorisi respectiva, quando axistir.
1 UHV uu-cuuJú pv'ú vobúÇjú iJiuJia Jü IPCA-C. FlPE(3 quüü; w iCH-M (oiii u/uzouoi ivoil)
Are, 35. A Taxa Referencial — tr, de que tratam o artitjo 19 da taí n9 8^177, de 19 da março da 1991 e o artigo i9 du l.vi r.» 8.840^ de 28 da Auiu du 1993, poderá ser caiduiuda a partir tJa i,;-
64/ 5J
JIlV 1 it LOJ j4
UhOi
•unaração aedía du dupoaitos intarfinunceiros, quando oi* depOi.4Los «
Fuv
Jjil/Wj
1 Mof
AlX
JuVu3
JUJI
prato iíxo Captados pelos bancos comerciuib. bancou de invosclinentos.
caixas econômicas e bancos múltiplos com carteira comerciai uu ou invastioenco deixarem de oor reprefientativou no marcado, a critério do Banco Centrai ao Brasil.
Parágrafo único. Ocorrendo a íupoteaa previeta desta artigo, a
nova
«.etodüloyia de
calculo da
TR
vera
IJ u
II. li j
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2C 4íJ
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45 44
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2/ 19
34 72
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58 2I_
Dispõe soDie a metoOuIogiu de cálculo
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1/ 76
22 Uü
27 55
35 14
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58 92
Unidade
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46 55
60 30
em que uc verificor d Umissao do REAL dc que trata o ore. 3® Oeutu
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13 83
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36 01
47 1 /
bl 12
Medida Provisória, tomara por base o equivalente em ÜKV clob preçosi em
10
13 83
IU23
22'52
28 27
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4/ 76
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13
14 17
lü 0/
23 21
20G4
37 35
48 35
0202
cruzeiros reais e os preços nominados ou convertidos ew URV cios mebea ioadiatdAante anteriores.
Parágrafo ú/iico. 6 nula de pleno direito e nao :»urcira nanhum efeito a aplicação do índice, para fins de corrsçóo monetária,
calculado do forma diference do estabelecida no caput deste artigo. Art. 37. A partir do 1® de março de 1994, Ir.utiLjLo Brasileiro du Guografia e Estácifltico ItíCE deixara Ue calcular a
divulgar o fndJ.ce de Keajustamente do Salário Mínimo — iRi^M. Are. 38. OS 2^ ao are. 2® da Lei n® 8.249, de 24 do ou tubro de 1991, fica acrescido do aeguince parágrafo:
3® As NTN poderáo sor denominades em Unidade Keal do
14
U 35
10 y/
23 21
29 02
37 01
40 35
63 39
15
U 53
18 0/
23 21
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38 28
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lU
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23 44
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30 17
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30 56
35 70
51 45
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15 25
20 26
24 3Ü
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40 19
.51 45
6/ 37
jt
15 44
20 26
24 30
30 96
40 60
52 09
68 19
Valor."
Are. 39-, Observado o dispouco no ç 6® do art. 19 e no pa rágrafo ünico do are. 20 desta Medida Provisória, ticom revo.jauüs o art. 31 e o 8 7® do are. 41 da Lei n« 8.213, de 24 de julbo de .981, os arts. 29, 39, 49, 59, 7® e 99 da Lei n® 8.542, de 23 de dezembro
de 1992, a Lei n9 8.700, de 27 de agouto de 1993, os arts. 1® « 2® da Loí n® 8.676# de 13. ue juibo de 1993, e demais disposições legais em
3
15 Ü3
2U26
24 64
31 37
4060
52 75
69 03
i.4
15 C3
20 26
24 80
31 78
40 CO
53 40
09 87
15 63
2U 53
25 13
31-70
41.10
54.0/
69 87
0
15 02
20 80
25 38
31 70
41 69
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69 07
/
16 01
21 01
25 04
32 19
42 20
54 75
70 73
af 1
1621
21 Ul
j
16 41
5 -
F -■
contrario.
25 64
32 61
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71 60
25 64
33 04
43 24
55 43
72 4/
33 4/
43 24
50 12
Ji3
16 03
25 09
sua publicação.
J
1663
26 1 5 1
Brasília, 27 de fuvereiro de 1994; iVjv da Independência e 106® da Republica. ÍTAMAH KIIANCO
Obs • CoiaçL.4*i cíu Cíuzciío'., KuJib
vigor" na Oata dc
73 30
43 24
/4 30
• Cüiaçous püíJ iúljauo». üoiii.nuoi u ItíiiaOui (bIbioiii su à couçáu uo r Oia unl poíidnüf
AJaur/cio Corràa
J'vrn4inJo ^vnríijuv OurJoàio iturfUi
uKVudi 1/03/54
MnOíi
Aíexis StepaQenko Arnahio Ltíitv HvFcint
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Homtído Cttnhim
I
apresentam
o
comportamento
da
Oul
OtiZ
Nov
338/04 '
621
K
E T Al
1 - índice de Kreços ao Consumidor (IKC), da Fundação Insti tuto de Pesquisas Econômicas (FIPE), da Universidade de São Paulo, apurado para a 3* quadrissemana; II - Índice Nacional oe Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-E), da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); 111 - índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), Getúlio Vargas.
nados nos
incisos 1,
II
III acima;
§ 41 O Banco Centra] do brasil divulgará diariamente pressão monetária da URV para o dia útil seguinte, mesma expressão aos dias não úteis intermediários.
241 05
333 17 333 17
475 31
75 26
101 33
134 65
lüt 60
240 45
333.17
484 11
ção .
4
76 22
102 //
134 65
184 44
251 92
338 52
493 09
5
77 2Ü
lu.' 77
136 68
187 24
251 92
343 05
502 23
brasília, 27 lObi da República.
78 19
IO.* //
138 /ü
190 09
251 92
349 47
;.U2 23
466 66
79 19
104 24
140 04
190 09
255 44
355 09
502.23
/9.19
104 24
142 96
190 09
259 01
300 79
511 53
/9 19
lÜ-i 72 j
145 12
192 90
262 62
360 79
521 01
145.12
195 91
266 29
10/22 1
e
5 31 Na tiipótese de ser interrompida a apuração, interrupção ou atraso na divulgação de qualquer dos índices citados neste artigo, a expressão monetária da URV será estabelecida cora base nos índices
245 02
80 21
Fundação
§ 21 A variação diária da expressão em cruzeiros reais da UKV será fixada pelo Banco Central do brasil com base na projeção das taxas de variação dos índices ruteridos nos incisos 1, II e III acima;
I/U97
.0
da
§ lü A variação da expressão em cruzeiros reais da URV do primeiro ao último dia do mês deverá siiuar-se em um intervalo delimi tado pela maior e pela menor variação mensal dos três índices mencio
101 68
Uniaacj
II.u
flação medidas pelos três índices a seguir:
Fev
3G0 79 I
530 67
/.. BI
E C
132 65
"
.juo
tundu era de i7 de
Art. 1" A variai^ãu üiãria da expressão em cruxeiros reais da Unidade Keal de Valor (UKV) será calculada cotn base em caxas de in
134 65
Her.ouoiogia Je c.i <. .uio anexas
0
U8 51
.
a 1 r 1 L.ul^*òea
1994,
99 91
a •® de março oc 1984
tdbeloB
teveceico de
74 30
junuj.ro d« 199J
Real de Valor em cruzeiros reais no período dc 18 de janeiro de 199j
O PHEDIDENTE DA HEKÚUl.iCA. uo uao Oaa
Oíi
(UKV).
pesquisa, a critério do Ministro de Estado da Fazenda;
647 50
Sl'(
dc Valor
conCoro o act, 114, incisoa II, IV o VI, da Cona11luicão, u vibca o di:.posto no act. 4U, da Medida Proviaòria nu 434,
74 3ú 3
UNIDADE REAL. DE VALOR -- UKV
Agü/93
Keal
remanescentes, complementada por indicadores disponíveis, observada precedência em relação àqueles apurados por instituições oficiais de
UKV cjicuiaua pela vunjçáo mc-üiu uo iPCA D. FiPL(3 quüd; e ICP-M (em cruzúirus> leais)
Outiiio dos Santos
Ab
isiy'»
(J 1 /
13 49
CoMiportumviit O no pcriudo du 1»'
kevekeiko de
1j
7
*,
27
4
U
]
de
tixaoa e
^Art. 36. O cálculo dou ínclícee de correção monetário no tu^u
Are. 40. Ssca Medida Provisor,ia entra cin
lObo ,
no caput
divulgada pelo Coneeino Monetário Nacional, náo ae apiicancio disposto na parto finai do art. 19 da Lei n9 8.660, de 1993.
*S
Dt;ciu;ro nu
Art.
- 4
-
Este Decreto entra era vigor na data de sua
du tevereiro de 1994;
ex
i73i da
publica
Independência
e
ITAMAK FRANCO
Fernando Henrique Cardoao DIÁRIO OFICIAL
Bi 621 - 15.3.94
15.3.94
21
a
aplicando-se essa
NV 39
SEGUNDA-FLIRA. 28 FLV 1994 -
5
-
■
áf
í pnoctsso N
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA DAS FINANÇAS
íl5
NOMÊ DO CONTRIBUINTE
37-
Sind. JEmp. Sftguroa Privados e de Capitalização
PROCESSO N.
AUT3HI2ACAO DE ft£G.ME ESPECIAL
PREFEITURA DO MUNICÍPtO DE SÃO PAULO
N"
SECRETARIA DAS FINANÇAS
022,630-93*0^
o gindicoto doa Corretoroa da Oaguroc e do Gapitaligacão ENDEREÇO (Rua, Aw Númoro, Complemento, Baiifo) Av. Sao Joao^ 313 - 70 anda.r rrttn—hlLmí O DúT7tii.'0/—ij93 *" 15o■ mtw*r -* coiiitinto—i5 c CÓÜtQO
!Í.f
4944
NOME OO CONTRIBUINTE
N •
37-
zaçid Sind. Emp. Soguros Privados e de Capitallzaç
ENDEREÇO iRu.. Av . Noinciu, Co.npl«n«Ro. B,«.o|
\ Png T
?Q1
StHVK^Ü (S) OajáTO 00 RCGlM^ ESPtCtAl código
Item úa litta
Discriminação
I Agonciamanto, corratagaia ou intarmadiacÃo da aeguroa.
João, 313 - 70 Ondar
ISQ ;tnRAr
<-f>njnnFn
1
-mi. CCM
a/o
r.
Ot6crimiuav<^
4944
44
Agtínciauwntc, corrstag<ua ou intexnaadiação de aeguro».
ESPÉCIE UO REGIME ESPECIAL
ESPÉCIE DO REGIME ESPECIAL
Di^ctuninüçàú
c60tyo
Díscíimmâção
Retificação da Autorização da Regime Especial nO 6331, processo
Retificação da Autorização de Raglme Especial n© 6331, prooasso no 37-015.554-86*87 (Recolhinanto do ZSS, emissão de docuasntos
7
nO 37—015,554—86*87 {Recolhizaento do ZSS, emissão de documentos
fiscais e escrituração de livros fiscais)
fiscais a escrituração de livros fiscais) DESPACHO.
DESPACHO:
Consideraxido as dificuldades encontradas pala fiscalisação para apjij [''ar a exatidão dos dados fornecidos pelas empresas de seguros privados e| 'de capitalização no <9fuo se t&í^ce k retenção a ao recolhimento do Z8S devij [do pelas empresas corretoras de seguros e d© capitalização.
tos das comissões.
2, As empresss de seguros s de capitalização deverão manter arquivo dos extratos mensais, juntamente
com os recibos de pagamentos das comis
sões a que se referem, em ordem numérioo-cronológica, permanecendo ã dis*
único|
posição da fiscalização pelo prazo de.cadencial. . 3, Pela presente ficam ratificadas ss Autorizações de HeglsMi
art, 176 do Decreto n9 22.470/86 segundo a gual os regime» espociais pol [dem ser alterados ou suspensos a qualquer tempo e a critério do fisco,
Espe
cial nOs 6331 e 7647 em todos os seus demais termos,
Reti-ratifico a Autorização da Regime Especial nO 6331, exarada no) [P^^^cesso n© 37—015,554""86*87y reti—ratificada pela Autorização da Regina [peciai n© 7647, exarada no processo no 37-001,221-90*00, na seguinte con-*
4,. O regime especial ora reti-ratifiçado poderá ser alterado ou susl
penso a qualquer tempo e a critério do fisoo; 4.1. Quando da superveniência de norma legal conflitante^ este rei
formidade ?
gixoe especial ficará automaticamente revogado podendo, no entanto, ser re
1« A partir da data da piihlicaçao deste despacho, as empresas de sei
querida a sua alteração.
9UXOB privados © d© capitalização ficam obrigadas a elaborar, mensalmente, extrato das comissões pagas ao» corretores de seguro® © de capitaliza-'
S« Anote-se, publique-se, encaminhando ao Sindicato das Empresas de
Seguros Privado» e de Capitalização e ao Sindicato dos Corretores de Segui
sob a forma, de listagem, por procesBOiDento eletrônico de dados ou, na
ros e de Capitalização, cópias deste despacho.
[nualaonte, nos seguinte® moldes: \
lol» Do extrato deverão constar os dados que identificam a segura
^
1
l^ora (nome, endereço, CGC, CCM), o nome "Extrato do Comlesdee Pagas aos [^«■retore® de Seguros e de Capitalização", o no de ordem da folha, o
REGIME ESPECIAL
õo e Sindicato dos Corratoras ás Seguro» s da Capitalização
-ft/c-
Considerando a faculdade expressaxíventa prevista no parágrafo
AUTORLíAÇAO oe
022.836t93*0 93*0 3
9674 CCM
SERVIÇO (SI OBJETO DO REGIME ESPECIAL
liam da lista
„
■ <15!',V-.-
07.fevere i ro.1994
mes
[• o auo a que se refere, o nQ deste processo o campo® intitulados "Total ' pagamentos efetuados a corretoras - peeeoas jurídicas - sediada® neste
|Município", "Total do® pagamentos efetuados a corretoras — pessoa® jurídi— I®®® "* sediadas fora deste Município", "Total do» pagamento® efetuados
TAMIA MARIA GIUXZP
jcorretores - peeeoa» fleicao - estabelecidos neste Município" e "Total do®
Diretora do Departamento de Rendas Mobiliárias
jPcgomentoe efetuado» a corretor©® - pessoas físicas - aotabelecido® fora • [deste Município";
ITM/mouil
X,2« Do extrato deverá constar um valor total mensal que possa '
Ser confrontado com o® lançamento® contábeis e com oa recibos de pagaxaon-' BI 627 -
15.3.94 -
6
621 - 15.3.94
!
-
7
-
i
PODER JUDICIÁRIO
1
>^>r.í»¥;í»Víí^!ÃÍÍÍ!Sí«:s&«;m^í5«S«msSiS5SÍSím«iíSSÍSmí«SíSSÍSiSS^^
^
: ^í<^^^5SS!S««ISíS^>>!!ím«!íSÍ5ÍS«S9ÍS-m!miSi«ÍSiSm!ím5SÍSíSS«SS^^
rootK juokUkc JUtTlC* DO 1fiA«UJ« tMBUHM. MUOMAi DO I
>MII'MCaO
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DD
TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA ISS REGI&O
SECSO ESPECIALIZADA
i!
TERMO DE AUDIÊNCIA
PROCESSO TRT/151 REGiSO NB «3/94-0 /. "f A
DATA;
•3,63.94 - quinta-feira.
HORÁRIO:
14:66 hs
LOCAL:
Sala
de Uissidios Coletivos
Edifício
Sede
(Rua Dr. Quirino, 1686).
JUIZ PRESIDENTE:. Dr. Irany Ferrari.
PROCURADOR :Dr. Luis Carlos Cândido Hartins Sotero da Silva.
Região
SUSCITADOS:
A Marítima - Cia. de Seguros Gerais e outros
63.
Comparece»
as
partes^
devi damente
representadas f das e assistidas, integrante conforme destea relacao tcr»o. em anexo,
fica
deferida a ãuntada. pelos suscitados,
respectivas contestações, acompanhadas de documen
- 1 -
Bi i421 - 15.3.94
JPW
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..„n.ii-nioAo T«-o-AiiKwK<«..ooi*A.AiHoi>A
KWfn AOCliMO JUtIiÇA OO THASALHO
T«l«JKAJ.IUC*».AtDOTIUÍ*LMOOAlf IWC4ÀO
_ -><•
^^ODER JUDICI/SRIO
PODER JUDICIÁRIO
.iicTirA DO TRABALHO REGlKO NB 03/94-0
processo TRT/lSe REüiau
PRnrPQcn^^Tf trabalho PROCESSO TRT/lsa REGIJSO NB 03/9-^-0
deverá ocorrer «té o dia 0B-e3-94, data em que
Presidente
que
se
Sindicato
dos Enipregíd.is r-m
Capitalização,
determiníidü pelo
«"tos
e Agentes
documentos
sindicatos da cativo
protocolados
047e/93-A.
certo que tais
Requer a sua admis í
Gerais
outras 26, todas
e
Processo
~
a não observância h
Companhias
^«'•vancia da
Em
de
base
PRESIDENTE
como
3
Instrução
aditamento â coof
Seguro, encaho^^ü- ®
a
"
de Seguros
^
suscitante com fundamento no ar t i go^S?^'' relaçao
e
os
"
Ricardo Hacira Saad, argüi uma orlí com
Hada mais.
Acordos
í.
«4/93.
,®°
advogado
In
PROCURADORIA
da CLT, e também
Normativa
apresentada
TST
pelas
forma da . preliminar arguida sob n9 ôf - Narítima, que arguida sob "1 , nao podem figurar polo passivo doA-AMtti d issídio, req das Empresas de Seguros Pri'wld"' ° ^^'^^^'nento do Sindicato Estado de São Paulo, que tem Tf» ^ Capitalização, no das empresas integrantes da re= 1!^! ^ estadual na
SUSCITANTE
no
assim
se
manifestou
"o o' e
quanto ao chaman.ento ao pror^cc:^ ü
de
do
Seguros e Capitalização do
Sindicato
das
Capitalização.
manifestar constantes
Empresas
palavra ao
Í
dp ^c°
Requer outr^.f
quanto às prelimfôl das contestações n.
a ^cise Roberto Galli, indicato dos
p mp
Seguros Privados
SUSCITADOS
chamamentos,
determinando aõ sí.sôf?ôf;
de
mais duas cópias da iniciai p
deferido também ao suscitante
sua
manifestação
à
respeito
d.
o
opor
e
de
a^tos,
bem como
documentos", dito que, diante da chamamento ao processo
do suscitante
sindicatos
SECRETÁRIO
P'"a2o de vinte dias para ®^'"ito e documentos
concordância
dos
)
Corretores Paulo, bem como
ainda protesta pela juntada de nCÍfs^Ô Pelo Sr acima
»
firmadas no rol anexo, que e >
( parte integrante deste termo.
dos Corretores de Segurods e C-ôfl ?° Processo o Sindicato Paulço cuja sede é na cidade Cstádo de São Badaro n- 293, conjunto 15, q Faulo, na Rua Libero
advogado do Sindicato susci tántÔ°^ r
( As assinaturas das partes presentes > t foram
Pela empresa Amó categoria econômica de Seguros S/C Ltda. , em Chaves Administradora preliminar no sentido de se contestação foi arguida
9ual
a
Cientes as partes e a D Procuradoria.
legião - processo
interveniente, o que foi deferido .o
com
® Patronal, com data
juntoc
prce.to.
procuração
^ Normas Coletivas
de primeiro de j.neiro de 1994
fora»
1^:00 horas.
e
Sesuros Privados e de Privada no Estado de Sio
noticia a reali»^,-^ acompanhada de
respectivos
do
f^ivados
Crédito e de Empresas de Pr^I h°"°® Paulo. Referida «anifestIcSn
se
entregues as cÓpias presente - Hn para o dia 04-04 94. por determinação do Sr Sr. Presidente, tresi
Sr .
■anifestação
a
deverão
. f
deferia
referidos
a Juntada aos
in P^uta reivindicatória.
autos
Foi
Prazo de vinte dias para
profissional, de âmbito estadual sindicato fluir a partir da m RefeidaidoSecretaria, prazo começará da rctirarta ictiiada dos autos o que
'BI 621 - 15.3.94 -
2
-
Bi 621 - 15.3.94
- 3 -
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS ^ VNv^ V^-.NXVX^Í-SVNVS
NNV >:s;v•s:^^^^^:i^■;^■í;^5:sfS:s5S^^¥;^«:VSÍ;¥:^^^^S.^<^\¥Ã«^^Vc■S^YA5^^^
II II^
SEIWIÇO PÚBLICO FEDERAL
Porlanan? 30
, do 10 dofeveteito d, ,9 94
n SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS privados - «nsEP SUSEP, tendo te^ em vista o que dispõe o Decreto no 96.904, de O ^ 25 do Regimento Interno atribuições que CNSP nooe, de 03 de outubro de aprovado pela Rs 1988,
rE s o b V E : - . «enoARATT! PESSOA DE SOUZA para
I - Non>'^f aTchlfe do Departamento Regional de Sao o cargo em
101-4, desta SUSEP.
Paulo - DEPSP, codig
taria entra em vigor a pai II . Esta portaria II (
SUPERINTENDENTE
-
BI 621 - 15.3.94
1
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS ?■: «;. » v;
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
Sio Paulo.
BOLETIH - •95/94
O? de Harco de 1994.
N
O
T
I
C
D
A
I
A
S
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
i» contribuição social dos sócios hantenedores r.,.
> infoieacác de que, no final do corrente «cs
de
Março/94,
?«íl'"õ'p;,S.èati 2. ci";.Licio Soci.l de I99d. "due
torn.
ííéntrr*de -L frêíuentando diversos curso, da SBCS/FUNENSEG, no lns!no Sa Ruaos Sao Vicente, no Bairro da Bela Vista. ÍL r.oital alunos, aos a Diretoria enpediu as nesta Capital, cerca de 36Ô solicitando Sócios Mantenedores da
P,r. d.r sdpopt. i. de.«"S " ..ddl.n»o .
íõnciona.ento da SBCS, hoje bastante elevadas . p„.
."U.d.d..
d
:°r?2a2:..'" p
.té «/«a/,,. s5/,d/d4. ri e CRS 8Ô •••,•• (Oitenta
coP.rlbuU.o dPa,l
"il
cruze.ro.
S2Í.222i22e. - Re..o.. Jur.d.c, ;jf
Solicitamos dos prazos
Mil
Fisic.
Rezis.
Cruzeiros
e d. CM
F.r.
Soe.o.
r.oDeracao de Associados cuap* iaento . pj^,.atodos que os possamos dar no sequencia, sem
a
atropelos financ
» este bom clima de estudo do seguro,
paulista,
que
retorna ao ne»cauu
Para simples orientação sobre o quejem ocorrendo neste «pecto. z, são p.ulo, ãzst» oz .,rto/94. t.rz.o. ziod. o.
o. -.o co.p.o.-. «- .od.-.pio. .«
2z duz. .ddurzdorzz.
pagamento
CO. . cooporzdão do p3ogrz«.do. pzr. 'm?!' c^So znuidzdos. zor.l, «z.o e junho/94.
equacionar
das a
in.t.lzczo do. oui.o
Sz Aso.tioho ou Srlz. Ro.e POl»z
Srsíir 3"?eoP,
tels.
35-3149
F
CURSO Bds:co os seouROs constituindo - Ruco — Turmas A e^B Com 89 alunos semestre, foi J'"°*|cS/FUnÊnSEg'^nrítr»?
Sr^B^s': Tura in^rural. no Auditório da SBCS/ F.UNE instruções do corrente.
oportunidade
Na oporcuni"'»-obrigatoriedade
.Zdízoto
sobre
os alunos ' «f^ítjâo^dr "^Aproveitamento o.-esençaainda e afe» içao ficando
u
final je muito bom nível
"T^izdÍ 32 zprovzcão d. "" "'z^duSuncFÍU = "
certificado ereceberSo que constitui
pude» ao
ser se»
freqüentados
especializ*cao
posteriormente. -
81 621 - 15.3.94
1 -
ST"
,w* • . ^
DIVERSOS
^
II
UNS,\wvi!Sftí^vSSi!SSS>ÍS«^VS;5«,5«!S!í;SSiímSiSS«S!SS5í»iS^^
^
, -^•.V-»-'^-^^SS'SÍÍ!íí!S!SSÍSSÍ«S!SmSÍ«SW!Í^WSíSmí?SSSiSiSÍÍ¥Smm!S^^
CüfVfttTOftES - NOVAb TURMAS INICiO EM Ei DE MARCO /9a Ainda
há
Pwon.»
vagas para partirin:>^
u V, 1 t
r
r
icipar do Curso
Preparatório
ao
QSP
VIII
e» julho drÍ99r"?o?''-^'"'''®^a'" Seguros que será realwado Centro de Ensino e tendò^em^oíta^^^pro^*^®" a «
aula ^uiâ
inauaiirai H =.c Turmas T ,xnâugurai das F *> f
realizada no dia 21 de marco g/' anteriormente mencionado. A
Piograroaçao ^^ ,
'
DA qualidade segurança E PRODUTIVIDADE
professores,
õój rfauio. 13 üc fevereiro àe 1994
^^ertas, sera
®
taxa de matrícula deste Tui-tr, p,-
terá
dos
CENTRO BRASILEIRO
como Para publicação imeiltata.
-
33É> horas/aula, atende às
1° ao VIII Exame,
cursos iniciados no mês d^Sarco a^^Uer
que
ConLatce coa.; Francesco De Cicco
^-^^NENSEG, para
[•ii^etor-ExecucivC' úo 03?-CLUBE DA 130 SQvIO rones; (011)8151-7074 e 831-7953.
- CR» 4Ó0,®00,Ô«> em quatro parcelas ou CR» 322.VVo,«V à vista 35-3M?%
S--'
EU, pelo» tels. 35-3.40,
PKSUUISA APONTA REDUÇÃO DE CUSTOS DA CERTIFICAÇÃO PELA ISO 9000
1- CURSO RURNCflOO UE SEOURO INCiNUIO E RISCOS CQRRECRTOS Estão
abertas
as
matrículas; o»,.-». _ r.
- inic-a -eaiiiuúb nos Estados Unidoe. oelo iVatio/iai ,,.7rr \v.'V-ur r epresentado no Brasil pexo
Incêndio e Riscos Correlato» que terá inf**" Avançado de Seguro
mês de Marco/94,
nicio no final do corrente
Conforme já divulgado ao Mercado Paulicir., a base o tradicional Curso de Seguro-Inr/ir h
e
um curso especial , mais amplo e mais mnri
, tendo
para aproximá-los dos chamados Seguro^
'"«seentando aulas scos e Seguros
sinistros,
preparando
assim técn icos'^!^!?^
de Seguras
de
Seguradoras
e Corretoras de Seguros
pí
p«*> a
O . ustó
de
hateriais
vivência de cinco anos
"oc tiercnciáíii^ènto cih auòiiàiiciè. -i. - cara a primeira caiu cerca de Ub$ sucesso certificacao para a primeira certiiicacao
2.0.-U.0O.
aumentou
''egulacao de orientação
Curso Básico de Seguros da FUNENSEG ou viveír?^ Pre-requisito area técnica de seguros.
e,istcuici
""ei^cado, Haverá aulas
Departamento
Riscos
que eata: uuti-anui.
como
FUNENSEG, faremos
Riscos Nomeados, de crescente aceir-r-E-
também sobre noçòes de inspeção** d°
líl .,:C;\nr mostra reduca-:. norte-americanas de custos e um v-3v^Jb- "t,a' .n 1^0 VvOO. --ucesso para uma as empresas aument.: oa " certificacáo ocia I3Ô 9000 de seus
rt
Vários
oer t iIIcaOOI esinlO
r,;
do
ás
organismos
-io^nTaram Lambem que estão alertas para dar Ecü-Auditorias
(avaliação
de
..i o t cm» sistemas
ria
gerenciamento ambiental).
de o
na
Antecedentes Contatos
com
Sr. Agostinho
35-3149 e 35-78Ó9,
ou Sra, Eli pelos tels, 35-3l44>,
estimava-se que a taxa oe farna americanas poae.-a •-
due essa taxa
ú^atf
incapacidac. cia
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEOURO
A fa^a
empresa
em
aiuanvai
= _
-a.-ii-ir
rauditoria de avaliacao peia loo 900C.
imediatamente ao».-
- MI 33 conausiu uma ampla pesQuisa soore JOSÉ FRANCISCO DE MIRANDA FONTANA Presidente
õara a adocao ae
áe serem certiiicaaa-.
A última pesquisa -
„ovembro do ano passaco^
-retiu essa oesçuisa cm ' i4epresentando mais organismos oertificaaoie mostrou
'ir~dêrr.r con«ibuId5 seguintes: maior
03 motivos uu
normâtS Qâ. —
apSu. í.
decente
-
dessas
Bi - 2 -
621
- 15.3.94
norinas
^^ auditores
uu2 »eid d^ntribui^^ber.
lTeZT.o-.\ f-7o7'rraror dediceoèo- ao aaaunoo ttfa dlSoaS a.e e»breeae. 621 - 15.3.94
formacao d
- 1 -
solicitar «'Os^orgariiaB!^t"'^cerSficado'^^ ««valiacSo. ao trabalho como ec rost.-^ ificadores que cotaeeem seu funcaonários.
fornecedorM'
empreaa
unidade fabril. A media do oítr
com
ÜSP
250
com uma única
CENTRO BRASil EiRO
pesquisa anterior, de lanei-o de"^ i na valores variaram de ÍJ~5 7 snr mP"'"., 13.128. Os novembro de 1993 mostr^ou uma n ^ 30.000. A pesquisa de
faixa de variação de U3$ -1. OCO a" US$"1e'!000
DA QUALIDADE. SEGURANÇA E PRODUTIVIDADE
li-452. numa
Isso representa uma mudança somente diminuiu o custo madi -
foi
bastante reduzida a
organismos certiiicadore'»
•
va
precos.
Nào
certificação, como também
r
Precos
numero de empresas que"e^rã^
entre
São Paulo, 23 de fevereiro de 1994.
os
atribuído ao maior
9000. E isso .ia Podia íer eeoLad"®''^"'^'' ° certificado ISO freqüentemente tem esse
""si^cado em maturac&o
Certificação pela 130 gooo na *"'°'"P°'"^emento. O sistema de ainda estã em desenvolvimentr Norte é recente e
NI3G confirmou a presença de
Para publicação imediata.
final do ano passado, o
nos Estados Unidos e Canadã
a'' - '^^«^"ismos certificadores
iniciada em meados de iss_ idqo e "ainoa /-crtificacão no México foi e incipiente.
Outra
interessante
descoberta
de Freitas Contatos oom. Vd^-tb Regina ,5u)861.7074 e 881.7953
^ •
certificadores pesquisados eora
^
Auditorias em 1394. Dois outr^oc rf^i pensando a respeito do '^^'''-Ifícacãu do gerenc i amentíT i.
'
utiliza o mesmo "esquema adotadr Comunidade Européia que trata vigor em .iulho do corrente ano'!
^os
20
realizar Ecoestavam Eco-Auditoria é uina
de uma empresa, que ^ exigência entrará em
Em Comparação com o ini"""!!; ria América do Norte os primeiros
PRÓXIMOS EVKNTOS
^000 na
sendo muito similares. 3e essa t
Auditoria poderá representar a sistemas de gerenciamento.
Eco-Auditoria estão
®''"^®ncia se mantiver, a Ecoonaa de certificação dos
A situacao no Brasil
A velocidade da certificacãn r - 1
último ano. cre'^ceii 199-. havia 35 companhias certif r^ar!^
numero .1a estava orõximo de 220
O OSP/CLUBE DA 130 9000 r.r q pesquisa semelhante à condu?
Curso- ISO 9000 - Documentação para a Certificaç&o
t-
se
e.xiste
grande
Ohietivo-
resultados obtidos ■pelos a^erlcanoí®'^®"'"'
irá realizar
Brasil,
o
pessoal
responsável
pela
Siatemaa da Qualidade a gerar a
documentação requerida pelas normas ISO 9000, no formato recomendado pelos organismos certificadores.
-
dif?^
Capacitar
i^t,plementaçSo de
um ano depois, esse
organismos certificadores qS atuam^"'^^ veriiicar
9000 das empresas vezes: no final de
■''""^0 aos
Dias 17 e 18 de março, das 8h30 às 17h00.
a fim de
relação aos
Conclusões
Workshop: O Imperativo da Qualidade em Serviços
qualificados. Da mesma forma
cainao. ã medida que forem fn ? devera continuar o ® auditores oue esta buscando a certific-acão di!?® numero de companhias de escala. A taxa de sucesac. c.Ar economia
Objetivo: Apresentar aos participantes as mais atuais tecnologias sobre Gestão da Qualidade aplicada a serviços (externos e internos).
primeira certificação deverá m<=.^K ° imediato a estabilizar. em função dl ® depois se connecimentos sobre a implementacá • disponibilidade de
Dias 24 e 25 de março, das Bh30 às 17h00
crescente interesse
peTaa eÍI a , 1-''® -^^^mas 130 9000. O
b«t<.„te ative o alatemt oa certUieaoT,'"^
Pificacao ao longo dos anos
fl ua Jeronimo aa Veiga. 164 • 7" anaar - con|.A/B - 04535-000 - s.no Pauio - SP. - Fones; (Oii) soi-vova e 881-7953- Fax; (on) aai-fl
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BI 621 - 15.3. 94 -
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Bi 621 - 15.3.94
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SOSKP,
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CaCido i3ã t"ii«-di.
relo Ex3K>.Sr.
.Mxniitvo Jc
Jifi.èi d« Focdiij nd 351, Jo 29 do outubro ü«
lisO. o tendo ei vinte > dinfosto r.o eiti^jo TI, do Dccrato-lol no 13, de 31 da r.o.c.nUo do 3>5e, a o .(ua ocr.ete do procensu SUSEP MOOOlma/sj ,cc.o..e.
Apid.ir uò el*.oiu::«i i-.Toiuiidis r.o Eitituto Srciul da SASSK - CO«<P.iMaU HAulOHAL 1>E SPWSOS GERAIS, Cda iodo oa Pcanilia -
DF. dontco li .]u>i> > rol..; i.a ic ,\u.;o.ito da «ou dipital social da CRtll.lSi.)9).3a(.).eio.ita o .r .-.ilr.cci, saioc-ntri o cir.quor.ta « ua ml,
r.ivadi ;os
o
rj\*.n*.i
o
oito
cruroir.n
Cv^ais)
pare
vMl5l3.JS).;>3 OU iJi..'- ?!.to» o trcJc r.ilhce», iu.-ont^a • oitonta a trêi Dil, dv.: to< o Mvonte o ^-utro cruioicci raeist, -.adianta a
a; lopí iacão ia cor: ., ir laonotãiie da capital, co.mcraa dolibacccoe» 1.
ou. ac.cr .tae
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HARCOS HALAN
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diArio oficial da uniAo
17.1.9A
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portaria 89 J, OE 1 de JANEIRO DE 199«
o SUPEi'l*rB80B8T« OA SQPKK1»T8*0ÍMCIA OK a i-lAlAtSAdA DA io CXiftO •
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co.p«f nc A /•\VrU ^^ 354,^ 39STaMlDlAErO d« outubro uA d«
Ettado d*
jrtigo 77. do D«croto-lei n® 73,
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S- conste do proca.« SUSEP 80001-
SJ2(/»1.raiolva:
anrnvar 1 alteração introduiida no artiqo
Estatuto
c i . ^ÃÍ,01sÊ- ••.ro'"^SP.ta^ • iJUrtICA COWANBIA BRASIUEIRA OB SEGUROS, ieda. ^'=^e\^da''d\^\" _e ^^def-b."co«cã^d'
]!^Í*Liô"»ta»'V™"A-it»blãie Geral Extraordinária raalitada a» 02 d.
tl 'I
d^Zaínbro u jezvnDiw dô 1993*
marcos MALAN Suporinttendunte e» E^c^rclcio
diário oficiai, da UNIRO -
20.1.94
portaria N9 n. DE 19 DE JANEIRO DE 1991
®"-"'""p;o"'r'"'altaracio introdurlda S«U1 d»
^l^iapu.l .oclal CRn.2.==0.000 OO.canto
^ V?." r dou' -1^^. ?pri^"V:od0.oo<..oo(ni»
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aprov. itAsèntoa"danco" aiirii:
S'^'-cruúuo. ""'••d.Ubniaciõ dS .«S. .clonliU. - AsauabUU
íiíK-iítuirdTrú ralti.ad. ea O, d. d.uabro d. -993. , . Aprovar, tai^néa. •
Conv.ncio.do
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BRASIUBIR*
U^IO H^JDBIRA
PCRTARIA 89 10 DE 2S DE JANEIRO DE V991
„ superintendente da SOPERmH^ff
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Bi 621 - 15.3-94
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Governo volta a controlar tarifa [||j un acostumado a comprar seguro, rados. A seu ver, o mercado come continua A criação, pela Superintendên- çou comprando,ainda que os tratar o seguro como um pro era de Seguros Privados (Susep), dutoapalpável, preços aumentem, quem não tem quando na verdade este hábito não se edeixa dá tarifa referencial para o seguro atrair por não o é. A mídia, afirma, tem preços mais baixos. Tanto assim, de automóvel foi bem recebida pe ele incentivado os consumidores a lo mercado. Disciplinada pela Cir comprarem seguros com preços que o mercado segurador pouco
cular 2,tarifa é obrigatória para as
seguradoras constituírem reserv^ técnicas. Os preços continuam li vres, mas tendem a subu, aproximando-se das taxas estabe lecidas pelo Governo, considera das elevadas pelos especialistas. Para o presidente do Sindicato
menores,só que esquecem de aler
que pode comprometer a capacida
de de indenização das seguradoras,
u
o presidente do Sincor-RJ acredita que é importante, principalmente
para o consumidor, que as segura doras sejam obrigadas a reter, a tí de reservas técnic^, o valor crsceu,enquanto a frota aumentou tulo mínimo estipulado na Circular 2da
bastante". Ele acha que para con Susep. tar que a seguradora que oferece quistar novos consumidores, o taxas inferiores pode não ter condi mercado precisa oferecer algo De acordo com a circular da Su ções de honrar as indenizações. mais, um diferencial em serviços. sep, a nova taxa referencial de au
"No final quem paga o preço e sempre o consumidor.
li
iII
O presidente do Sindicato dos tomóveis é obrigatória apenas para Corretores de Seguro do Rio de Ja a constituição de reservas técnicas, Afif acha que falta responsabi neiro(Sincor-RJ), Henrique Bran ou seja, para a manutenção de um lidade às seguradoras que cobram dão,afirmou ontem que a nova ta valor mínimo que garanta a múenidas Seguradoras de São Paulo, prêmios muito baixos. Para ele, as "vai proteger as pequenas segu zação dos segurados em caso de si ú 4 -Cláudio Afif,a criaçao da tarifa re- variações de preços entre as com xa radoras, evitar a concorrência pre nistro. O mercado, no entanto, férencialdeautomóveis t .ma me- panhias não podem ser supenores datória e aumentar a margem de se continua livre, pp
II
'atda "das mais impojantcs desde 10%,na medida em que todas es gurança dos consumidpres . que desejarem poderão render se ii :S falacioso Plano Diretor . Na atão guros de automóveis por valores submetidas as mesmas condi Para Brandão, a criação da ta rS^aliação de Afif, o Plano Diretor ções de mercado."As taxas de ju rifa se justifica na tnetüda crn que o inferiores à tarifa referencial. 'não passou de um ato político do
ros cobradas pelos bancos, por mercado vive um momerito delica ex-presidente CoUor, com munas exemplo, não oscilam da mesma do depois da quebra de duas segu intenções não cumpridas, que aca
maneira que os prêmios de segu . radoras,exatamwte por cobrarem
bou gerando uma guerra de pre^s Se os juros estão elevados e um nrêmiõs muito baixos. Ele a^u e colocando em risco P banco cobra taxas muito reduza mentou também que e o pior modor A tarifa referencial, afirma, das, corre o risco de do para a ca««ra da autorn^ servirá como balizamento para o mesmo modo que a seguradora que S veis no Rio de Janeiro. A caaa mercado trabalhar com pratica preços mfin^os . dois minutos um carro ^ roubado bilidade e para que o consumidor avaliação as tarifas não estão ca tenha o seu direito assegurado. ras, "algumas seguradoras é que Apesar de achar que o mercado estão praticando preços aviltatem de ser auto-regulamentado, o
presidente do Sindicato dos Segu
radores paulista acha que paraine-
^°^CÍáudio Afif defende a idéia de
que a concorrência no marcado se tros mínimos são indi^nsaveis gurador não pode ter wmo b«e para assegurar a saúde financeira das empresase os direitos dos segu
tralidade
do
Quanto ao barateamento do
preço do seguro, tanto Brandão p p
Suanto Afif acreditam
II Afif afirmou que o seu sindicato, minuir e que, para tanto, e Pf^fciso
'
50
Dor exemplo, pretende promover, conjunto com a policia, uma campanha de esclarecimento a po
z
pulação, visando diminuir o índice
l^^rníKaletinisrraHdade. de roubo de veículos.
preços, mas serviços. Quem esta
JORNAL DO COMMERCIO •7»; ■ 9 - 9A
depen
de de condições políticas. Eles afir mam que os prêmios so d>m'n"'rao efetivamente se a sinistralidade di um conjunto de ações
P3 1/5
1
í.; A»
L'á
M
valor de mercado de um automóvel, no caso dos carras mais velhos", de
Corretor acusa
nuncia Henrique Brandão, que teme
uma redução ainda maior no seguradoras de haver mercado de seguras de automóveis -
hoje, da frota de 18 milhões de veí
elevar preços
culos, apenas dois milhões são segu rados. Como exemplo do aumento
O presidente do Sindicato dos
Seguradores negam que haja acordo li :,.
Apesar de as seguradoras nega-
unificar preços, numa tentativa de
rçm,o presidente do Sindicato dos
cartelizar o mercado. Por que as se
PÇrretores de Seguro do Rio de Ja neiro, Henrique Brandão, afirma (pie as 15 principais seguradoras, [grande e médio portes, fizeram íkgi lün acordo (ou pool) e estabelece ram um prêmio mínimo para o se-
^o de automóveis. Com a medi
ca,segundo ele, as empresas dizem ter criado uma margem de seguran-
çáj para evitar problemas aos segu
idos. Brandão afirmou ainda que ^seguradoras estão preocupadas, pbís uma estabilização da econornia "significará o ílm de muitas
ôjnpanhias que vivem apenas da €J5peculaçào financeira". Ele apos-
ção dos preços se faz no próprio mercado. A iniciativa, explica, é para evitar riscos para os próprios segurados. Cláudio Afif afirma
que a Fenaseg tem se empenhado apenas em fazer um planejamento
estratégico e que qualquer suspeição de cartelização é totalmente in
t|Lque muitas seguradoras de pe queno e médio portes deverão ser
Da mesma forma, o presidente do Sindicato das Seguradoras do
.'♦r Cláudio Afif, presidente do Sndicato das Seguradoras de São
Rio de Janeiro, Renato Campos, afirma que não existe nenhum
^âulo, nega qualquer acordo e re
acordo, apenas uma preocupação
bele: "Quando os bancos fixam as tàxias de juros, ninguém supõe que éíès se reuniram na Febraban para
comum entre as seguradoras com as condições do mercado. "As se
guradoras estão vivendo um mo
do carro.
los vão ficar mais caros em media 40%, no próximo dia 14, como re sultado de acOrdo de preços firmado
nhias estão tendo de oferecer mais
ração, a Fenaseg, mas a acomoda
formações e balizar seus preços em
572.500 de seguro, 22,9% do valor
denúncia de que os seguros de veícu
mento delicado. A competição vem sendo muito acirrada, os pre ços estão mais baixos c as compa
res."
seguradoras costumam trocar in
proprietários terão de pagar CR$
tivo de Defesa Econômica (Cade) a
contatos que mantêm em sua Fede
Segundo Afif, as companhias
avaliado em CR$ 2,5 milhões, cujos
hoje junto ao Conselho .Administra
serviços, para conquistar clientes. A preocupação, portanto, é de evi tar abusos que prejudicarão todas as seguradoras e os consumido
fundada.
ípcprporadas pelas grandes,
I l':
guradoras não poderiam trocar in formações?"
de taxa decidido pelas seguradoras. Brandão cila o caso do Passat 86,
Corretores de Seguros do Rio de Ja neiro, Henrique Brandão, formaliza
As empresas seguradoras argu mentam que o preço do seguro de automóvel aumenta na proporção
entre 16 seguradoras que dominam
em que aumentam os riscos e citam
90% do mercado brasileiro no setor.
Brandão acusa as seguradoras de formar um cartel que eliminou a con corrência no meraido e vem elevan
Rebatendo a hipótese de acor do entre as seguradoras, Renato
do os preços "de forma insupeirtãvel, desde o início do ano". O sindicalis
Campos desafia; "Duvido que da qui a três meses os preços estejam
ta, que representa 10 mil corretores do estado, anuncia que vai pedir ao
uniformizados." Einsistiu no mes
mo argumento de Cláudio Afif de que as seguradoras sempre conver
ministro da Fazenda, Femando Hen
saram entre si, pois a quebra de
provisória que criou a URV, para pu
rique Cardoso, que use a medida
uma empresa é ruim para todas as demais. "Quando uma seguradora quebra, o consumidor torna-se
nir as seguradoras. "Com a nova tabela das segurado ras, o seiiuro pode custar até 50% do
muito mais desconfiado e há uma tendência de que vá buscar as esta
tais e as empresas de grande porte. Portanto, explica, para as peque nas e médias seguradoras, princi
o
DIA
-
RJ
estatísticas que mostram que a cada dois minutos um carro é roubado no
Rio de Janeiro. O presidente do Sin dicato dos Corretores reconhece que o número de roubos cresce, mas afir
ma que "as empresas jamais conse
guiram provar que precisam aplicar taxas tão altas". Com a nova tabela
de seguros, o preço do seguro de um Apoio GL, fabricado em 1992, pas sará de 12,2% do valor do carro para 17,1%. Uma Parati GL, também 1992, terá o prêmio do seguro au mentado de 13,8% para 19%. -
8.3.94
palmente, qualquer quebra acaba
redundando em perda de clientes."
SEGURADORES SABOTAM PLANO FHC JORNAL
DO
COMMERCIO
No momento em que toda a sociedade se esforça no sentido de buscar a .
.
...
.
.
-
.
.
.
stja estabilidade econômica o mercado segurador, certamente o segmento mais
oügopoüzado de nossa economia , forma um "cartel", agravando o preço do ' automóvel ■ ' ' a partir do ' dia ■ seguinte • .|ç^Qgda medida provisória 434. seguro de à. edição
25.2.94
Este fato caractenza como abusivos os preços de seguro de automóvel conforme o 1° parágrafo do artigo 34 da refenda medida.
Este fato é mais um abuso do mercado segurador que. em Janeiro, agravou a contribuição do consumidor no seguro obrigatóno do DPVAT sem a contra partida nos benefícios deste seguro, caracterizado e tabelado por um convênio que aqride frontalmente o código de defesa do consumidor. A esses fatos se somam muitos outros como as exclusões leoninas, em
prejuízo dos consumidores de seguros, objeto de farta divulgação pela imprensa. Os Corretores de Seguros do Rio de janeiro em defesa dos consumidores pedem ao Ministro Femando Henrique Cardoso enérgicas providências.
SINC
SINDICATO DOS CORRETORES DE SEGUROS E
DE CAPITALIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
R. do Rosário,99/5- andar. Tel. (021) 224-4765. Fax; 224-5264 - Cep: 20041-004 BI
621
-
15.3.94
- 2 -
JORNAL DO BRASIL
BI 621 - 15.3.94
-
5.3.94
-
3
-
Até onde e por quanto
Prejuízos são a causa da mudança
que vem desanando os goternos; inclusive agora o do pien-
LUIZ MENOONÇA
/Voj i\i.íJoi l/iiiilof. u tíjy- deiitc tíill Chniun, empenhado em cobrar da classe política pro lar HuipituI(Uc OuUjt, Tcxm) videncias legislativas que tra ícchou cm 1929conliiilopionei ro com um grupo Je profenorei gam soluções viáveis e eTicazes liKan. /-Sfcs. como conlrupurti- para correção daquela chaga no corpo da sociedade.
hospital a promeaa dc ma pró pria viaLtiHíladcCíOnoiiiica: tra zia mais clientes que. alein dc tu do.ainda geravam Iluxos decur sa antes da prestacáo dc servi dos. Para as piofessorcs. o mes
semelhante entre as grandes segur,tdorus desde o I inal do ano passa
Júlio .^vclar afirmou, contu do. que náo ocorrerá aumento ex
vduo, o íTiCimo niusuico aiticrtcano, com as mesmas duas ver
da, negou,contudo,a existência de
pressivo nos preços do seguro de
um acordo entre as empresas para unificar as taxas e conter a concor
carro em função da tarifa referen
rência predatória. Para ele, preços semelhantes são uma decorrência dos prcjuíios acumulados na carteira no ano
ele, as companhias continuam li vres para fixar taxas, mas têm de
na tanfaproteção referencial, hav^rTSíiS cfcitva ao segurado, uma
passado, com o crescimento da si-
constituir as reservas técnicas com base na tarifa referencial. "As se guradoras continuam com liberda
adequados. "Até agora? com J
onstituiçào das reservas com base de para estabelecer os prêmios do no prêmio emitido, nem sempre m seguro. Apenas a constituição das
agora incorporado ao Sistema
Umco de Saúde-SUS) tinha he gemonia ampla da assistência medico-hospitalar. Mas essa
vasta rede (também integrada
por estabelecimentos coiiveniados)entrou em progressiva de-
cíiuCüCía. £ dela fugiu(jucrn pó-
ceira dos pacientes.
de, procurando as estradas abertas para acesso à medicina do setor privado, num êxodo que hoje se estima em cerca de 30 milhões de pessoas, corres pondendo a vinte por cento da população do Pais; percentual na verdadebajxo,se comparado com os oitenta por cento dos
Pos esses atrativos, aquela formula comcs-ou a dituridir-se
no pais, bati/ada como plano blue eruss, nome da organiza
ção que passou a intermediar e administrar contratos daquela
í,|i
espécie. Isso atirou lenha nova na fogueira da concorrência. E o seguro-saiide foi impelido a que permanecem dependentes reagir, atuali/ando experiência da rede pública do SUS. Tal
íH
acumulada desde o seu apareci
êxodo, aliás, foi em grande par
mento em IKSO.
O grande im/iaclo viria no entanto depois, na medida em
'que evoluiu a política empresa rial dos chamados friiige beaelils, concebidos pela compensa
te promo vido porque a assistên cia médica também virou salá
rio indireto, sem que isso tenha Sido induzido pelo esforço de guerra da economia do País; e
que a Previdência Social te ção do congelamento salarial vi- sem nha aberto mão da cobrança de goranle no período de estorço seu seguro-doença, embutida de guerra da economia america nas contribuições previdenciána, lá pela metade dos anos 'tO. riüs de empregados e emprega
l: assistência médica virou, por
isso, campea de salário indireto, datido novo e excepcional im
dores.
Claro que, em parte alguma pulso ao inei cado de serviços de do tnundo, setor público e setor saúde. A pattir dai floresceu privado atingiram as fronteiras grande variedade de esquemas do ideal, na oferta de garatitias para provimento de tais servi de assistência médicoços, podendo-se hoje enquadrá- hospitalar á população. Mas los em algumas categorias bási no Brasil, o recente êxodo de se cas: seguro, contratação direta gurados de um para outro setor (cotn médicos e hospitais, em re teve,sem dúvida,caráter de ma gime de pré-pagamento): auto- nifestação plebiscitária sobre a seguro; contratação e adminis crise e decadência do setor pú blico (incluindo o atual SUS). tração terceiri/nda. No entanto, criou-se agora uma mosaico, mobilizando recursos polêmica sobre os participantes daquele êxodo, refugiados em anuais da ordem de USÍ 250 bi planos que não lhes dão cober lhões. Mas ha nesse caleidoscó tura integral; polêmica que tem pio duas nítidas e distintas ver tentes. Numa, a dos serviços de raiz nos custos(para quem paga os planos) de uma cobertura saúde, estão localizados médi cos e hospitais, prestando assis- ampla e irrestrita. Tudo isso compõe variado
têticia aos pacientes. Na outra,a financeira, distribuem-se os platios que captam recursos para dar lastro econômico e funcio
nal àquela assistência. Tal las tro, por sinal, vem mudando de
escala com o piogi c-,so (ciciitilia), tecnológico e logisiico) da medicina, um iiiicioí/ueliojeiiicor/Hira arsenaljã apreciável de recursos da eletrônica e da in formática.
A presença do Estado é pa ralela e comparativamente mo desta, reduzindo-se a dois pro gramas ciiados em 1966: o Medicuid, para pes.soas de baixa
renda;o Medieare, para pessoas idosas. Tudo conjugado (.setor
piiiado c setor estatal), ainda assim 32 milhões, ou seja, quase
Inovação está na metodologia
tentes já referidas. Mas esse
Social com seu extinto Inamps
superiores á capacidade liiiatl-
TúhoT 1° aproveitou ^«uradoras. •'.""O Avelar oara ferencial dc automóvel, ao definir a iniciativa como "um progre«o para o mercado". Para ele,Lm a
No Urasil,os serviços de saú
de ostentam hoje, no setor pri-
diversa O setor público (nele compreendida pela Previdência
lidade certa e siiportascl. espan ta V a o preocupante íautasma da rucei te/a dos custos dc futuras doein'us, custos o mais das ve/es
eram formadas com base no
desempenho industrial.
quadro tese, aqui, origem bem
mo contrato, a triH-o da mensa
ram cont taxas inadequadas frente
ras do seguro dc automóvel estão
Jj dc uinu iiiciiiiilidjJe cm di
nheiro, icrium .1 guturuia dc as-.isíciiLia mcdico-hospii.ilar pa ra lu.f, crctilu.iis dociii,a!>. Aquele contraio era para o
. O vicc-prcsidcnic du grupo Sul
Anicrica, júlio Avelar, dcpoU de ao riscos assumidos no ano passa •Ldniitir que os prevos das cobertu do, o que resultou cm um péssimo
A viabilidade econômica de
toda colfcnura parcial oq.jçne-
gral tem óbvia dependência de seu correto equacionaniento fi nanceiro. O setor público, entre nós, sobretudo depois que a Constituição de HH criou o siste ma de seguridade social, tem o encargo de prover cobertura in
tegral; um encargo tão-só teóri co, porque na prática lhe faltou, a exemplo do que aconteceu com o sistema anterior,o respal do de uma correta equação fi
nanceira para seu funcionamen
o chefe do Departamento Téc nico da Superintendência de Segu ros Privados (Susep), Jorge Go mes, disse ontem que a metodolo
gia do cáJcuio de constituição de re servas técnicas é a principal inova ção apresentada pela Circular 2 da autarquia, que criou a tarifa refe rencial do seguro de automóvel. Segundo ele, em lugar do cálculo ocorrer com base no valor do prê
mio emitido, as seguradoras deve rão agora utilizar os índices apon
tados pela tarifa referencial na for alteração, na prática, significa que o segurado vai ser de fato reembol
ção global do mercado". Ele expli cou que as seguradoras trabalha
constituição das reservas eom base
VC2 que os recutsos para saldar os sinistros pendentes estarão de fato
reservas técnicas terá dc obedecer
os critérios estabelecidos pela Su sep''disse,lembrando que as reser-
recursos eram suficientes para oui
lar os débitos, porque às vez^
ax^ estavam inadequadas em re-
laçaoaorisco",disseJúlioAvTlw
Regulamento vai garantir solvência o mercado segurador começa a
da tarifa foi um passo positivo, Re
viver um novo ciclo com a criação da tarifa referencial de automó
de de uma avaliação constante pa
meiro passo, explica, f^ot dado em 1987 com a conquisia da liberdade
tarifária, e o segundo, agora, com
sado em caso de sinistro, porque
haverá reservas garantidoras para o risco", assinalou, lembrando que, pelo critério anterior, a cons
tituição das reservas nem sempre
levando cm conta quedea seguradora aceitaoorigor risco,com o tipo serviços que vai prestar e o po^da companhia. Quem cobra pVjJs com variações superiores a 30éii
nato Campos defende a necessida
era suficiente para saldar os riscos
assumidos pelas seguradoras, em
r^o da taxa do prêmio estar sub-
Como forma de evitar maiores perdas aos segurados e quebra de
outras empresas, Renato Campos
acha que a tarifa referencial^^ nem mesmo o cálculo do valor das acha que a taxa c a forma t^s efi reservas técnicas é ideal no Brasil,
visão sistemática das medidas ado
tadas. O segurador ressalta que
teção aos consumidores. Este controle, ressalta Renato,
"o que demonstra a dificuldade de
tionam por quê a Susep que a situação chegasse a esse pon to, causando prejuízos a tantos se «urados. Mas quando a Superin
dimensionadal Pela Circular 2, as seguradoras
mal seu negócio, avalia.
possível se chegar de cura a um va lor perfeito, nem ã operacionalização mais adequada". E por isso mesmo ele acha ser preciso uma re
a criação de um instrumento de controle da solvência das compa nhias e,consequentemente,de pro
é importante apesar ^ seiripre ge rar controvérsias. "Quando uma seguradora quebra todos se ques
cumprir um importante papel Ele
caz de a busep fiscalizar as segura-
dorw,já que o acompanhamento e controle das reservas técnicas de setor". mandariam auditorias permanen tes,t^efas para as quais a SuperinEm relação à variação de pre ^ndencia não tem estrutura. Ele ços praticados no mercado, Cam disse ainda que mesmo possibili pos acha que muitas seguradoras tando um certo controle, a tarifa se estabelecer qualquer taxa para o
referencial não comprometeu a liprêmios sem uma base técnica mais berdade de mercado,já que existe a tendência cria algum mecanismo apurada. Ele estima que os preços possibilidade dc as seguradoras de controle, todos protestam, plei
vão dispor de tarifas diferenciadas por região, modelo de veículo e ano
de fabricação. Os veículos fabrica dos antes de 1992, por exemplo, vão sofrer uma agravação sobre a
teando liberdade de açao.
Mesmo achando que a criação
estão estabelecendo o valor de seus
de uma seguradora para outra po
constituírem reservas técnicas infe
dem oscilar no máximo 30®/o. Isso
riores às estabelecidaana citculaiv
Medida cria referencial de preços
tarifa referencial.
A Susep permitirá que as segu
radoras apresentem tarifa própria,
O presidente da Comissão de
para efeito de constituição de re servas técnicas, desde que as notas
Automóveis da Federação Nacio
nal das Empresas de Seguros Pri
sumidor e será uma forma de a Su
Costa. Ambas tiveram dificulda
sep garantir maior fiscalização do mercado,já que uma avaliação so
des exatamente por cobrarem prê mios insuficientes para garantir a
bre a saiide financeira de cada se vados e de CapitaliüÇào(Fenaseg), guradora demandaria pessoal e es Marcos Clementino, acha que a tudos complexos que a Superinten
tônicas dos produtos sejam pre viamente aprovadas pela autar
criação da tarifa é apenas um pri
quia.
meiro passo para a implantação de
dência não teria condições de pro mover. Com a criação da taxa ele
cobertura dos sinistros.
A preservação da liberdade dc mercado também foi destacada por Clementino.Segundo ele, mes
um referencial de preços e que ain mo no que diz respeito à constitui que a Susep está cumprin da deverá sofrer muitas mudanças. acredita Clementino ressaltou também que do melhor seu papel de garantir a ção de reservas,o limite fixado pela circular da Susep não é obrigató das seguradoras. a Circular n? 2 estabelece normas solvência Segundo Clementina a tarifa ria. '.'As seguradoras que deseja estabelece normas apenas para au-
JORNAL DO COMMERCIO
iomóveis, excluindo veículos de i:arga, motocicletas e outros,o que
25.2.94
•á seu ver indica o caráter experimiental da medida.
■ * Na avaliação do técnico, a cria
referencial servirá de parâmetro também para as seguradoras que estão começando a operar, evitan do que pratiquem preços que pos
rem constituir reservas menores poderão fazê-lo desde que encami nhem estudos de uma tarifa pró
sam colocar em risco sua atividade, a exemplo do que aconteceu com as
seu pedido e de que estes sejam aprovados pela Superintendên
ção da tarifa referencial de auto- seguradoras Carioca e Castello
'mViveis irá proteger melhor o con
blico e privado, podem melho é:como,até onde e a que custo.
çamento da tarifa referencial, "o que exige um processo de adapta
cesso de amadurecimento. O pri
garantias de assistência médicohospitalar ambos os setores, pú
treze por cento da população de
nistralidade, conseqüência do lan
ele, o mercado possa por uiii pro
mação das reservas técnicas."Essa
Decerto que em matéria de
250 milhões de habitantes, con
cial criada pela Susep. Segundo
cumpra seus ob veis. A opinião é do presidente tio ra que aAiniciativa seu ver, a taxa criada pe Sindicato das Seguradoras do Rio jetivos. apesar de um pouco alta, certamente está administrando de Janeiro, Renato Campos. Para élaoSusep, ideal no momento. "Não era
to.
rar cada
elogiar a implantação da tarifa re
pria para a Susep fundamentando cia".
mais. O problema
JORNAL DO COMMERCIO
tinuam a descoberto de qual
Em meio á polêmica desen cadeada, cabe a pergunta: siderada gi a ve ptoblemu social. seguro-saúde, Quo Vadis?
25.2.94
quer plano. Tal lacuna é lá con
JORNAL DO COMMERCIO BI 621 - 15.3.94
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25.2.94
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Segurador diz queURV é o
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índice ideal para mercado
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O presidente do Sindicato d^ wf -, Capitalização no Estado de Mmw
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Gerais, Alberto Oswaldo Cont^
nentino de Araüjo, garantiu ontein que não haverá resistência p
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A
01
'PL S-
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depreciação entre o e y gj-cado. do e o valot do bem no Para ele, a em breve a
lembrou
qual não há garantia de que a URV, por segmr as oscilações do dólar, acompanhará a valo-
operação com
.g^der-se aos
que o IDTR, indexador exclusi-
rização dos preços dos carros no
vo do mercado de seguros, tem
mercado.
contratos em
. 'Jjjpresas.
so", disse o presidente da ABGR, Aluisio Pacheco.
j^^g^ador,
Aluísio
^
Pacheco
da nova moeda, o Real, esperada para daqui a quatro meses, desde que não haja obstáculo para a sua implantação. Ele elogiou a implan
g q mercado
15.3.94
Nacional de Seguros Privados
(CNSP) discipliná-la, como prevê o artigo 16 da Medida Provisória
segurar a reeleição". Se for imple
434. Para ele, a regulamentação te
riáudio Afif acrescentou que o
estabilização terá três efeitos dire
dos em diversas moedas, como o dólar e os múltiplos de salários, pa ra um uso adequada no mercado.
tos no setor de seguros: o aumento
das tarifas, o enxugamento dos
JORNAL DO COMMERCIO
-
rica, Júlio Avelar, acredita tam
guradoras. especi^mente pelo fato
mercado segurador deverá adotar a URV inclusive antes da criaçao
ip
BI 621
custos admiiüstrativos e operacio nais e o inicio do processo de regio nalização e especialização das companhias. O vice-presidente da Sul Amé
de ser corrigido de acordo com a mentado na íntegra, o programa de rá de abranger os contratos indexa variação do dólar.
w Jri '5h
<
do. Como exemplo, citou o caso da carteira de automóvel, na
pS! Cliudio AfiX Dommgos riscos de o programa ser deforma afirmou também que a URV será do pelos parlamentares, "preocu adotada sem sobressaltos pel^ s^ pados em jogar para a platéia e as
fo^ra iS 44
depreciação do capital segura
bém que as seguradoras vão utili '"oO oSntódo Sindicato das presio Privados e de qüência, ampliar a expansão dos zar o novo indexador. Contudo, lembrou que a utilização da URV no mercado segurador. IStocâo nõ Estado de Sâo negócios Ele lembrou, contudo, que há só começará quando o Conselho
•o x) u 2 Q Q.
<
lU I
atentos para que não ocorra a
tabilizar a economia e, em conse
P
ol
quena e nas apólices massificadas, os segurados devem ficar
tação do plano econômico ao dizer que o programa poderá de fato es
3"■ 2C aK ^<-< 9IJ o -pP ü=W fi^ gC -Py 5 ^ 'B O
dólar, deverá garantir a reposi ção plena do bem segurado. Contudo, no caso dos seguros de importância seguradora pe
Real de Valor (URV). "O nosso
o ^ c P V) C
^
riscos elevados, já que o novo indexador, por ser atrelado ao
conselho é no sentido de que os segurados sejam cautelosos e aguardem uma maior definição do processo de implementação do novo indexador, visto que o
£ru~ oderá apresentm ex-
5 =2 5 a y S
£P>3çX ^ÍZ:Ç2H3^ =
os contratos de longo prazo e de
atual cenário é muito nebulo
lação ao P^auo
^
Riscos
que não convertam imediata mente as apólices à Unidade
clusào de estudos pel^e^ ,g. Declarando-se
F c .ü
•5 iJ Ê ^
capital segura-
devendo o seu uso
•a o P C ^ P S
y. P ;= ' -ri .-r ? — n .'í - í: -• Ir1 F ã P c ^ n' n Ü 2 ::í p - T a a p
7 jj £ 'O -a 2
o iáJ
00
exceção d"
seguradoras iiucie
S.É .y 3^ SJ:^ i3 p TS E I- i/j ç^-d s 'p H 'H •n" c 3 O •2
i £ '-9 2 2
■'S I -i.SeSssí1,2}í5v|5^o'.| ^I
o
de
mendando a seus associados
nos úllimos "^^''"p.esemavara
■—
Gerência
sumidoras de seguros, está reco
URV vai suprir ^^^'J^^fuliioados
^gtor que, a
de
(ABGR), entidade que reúne grandes médias empresas con
^jj^r a
tentes nos
rável, ao garantir, em alguns ca sos, a valorização do bem segu rado acima dos preços de merca do. A seu ver, a adoção da URV poderá beneficiar, sobretudo,
ra
bem sinistrado, por acomp^har
= 1^'íS|"í ^o-H Í-9-gi-íjÍoC i " ^ ^ ^5 S ? ^ s-^-3 !í " 3 "2 rf . .0 ^ 3
!'■ I
ratos
••A URV representa a concretiM ção do desejo do mcrcad . . .,» lar a apólice à correção lembrou ele, ^"®"^_nsicâo do
2s3< !r5iii553-í^-g7. asg/^ jO V
apresentado desempenho favo
pactuação dos contratos em vi gilância, a Associação Brasilei
principal indexador dos ^ontr^
3 ^q d £-
Apesar da sugestão do mi nistro da Fazenda, Fernando
Henrique Cardoso, para a re-
indústria de seguros adotar a Un dade Real de
íipyil" .lítl lllJilliíM I & c! 5"?j c. Ú y. £ E 3 á â ».i£ i: O
Consumidor sugere cautela
Empresas de Seguros
-
6
-
BI 621 - 15.3.94
-
A.3.94 -
7
-
1
SUAS CONTAS 14 d« Março da 1d94
É ruim, hein? LUIZ MENDONÇA
Bolsa SP
fectum de 6' leu
ftchtm 6» ítm
ftchvn dt 6' Irot
Comprt CRt 710.00
12 (87 pontot
4( 8(7 pontot
AlU d« 0.14% Volum*
AlU d* 0.01%
V*nd« CRI 716.00 AtUd«1.48%
CRS20S.1Mbilh6w
CRSM.N7|>iUtO«t
de baixa rendJTto
Todo propníiãrio de veicu lo é obrigado a fazer seguro de danos pessoais resultantes de
j'o'^n-;or parcela da popuXTo
acidentes de trânsito. Objetivo:
rnatêrias de or-
judicados. Motivo da obriga ção:a responsabilidade daquele proprietário pelos danos causa dos por seu veículo.
Tf(\)
6.' 3
38 75
20
(geograficamente gradativa) pe la teoria do risco. Esta imprime çunho objetivo à responsabili
1 6650244
42 38
1 69b;S48
17 3
358659 10 S
34 0196
1 /íb^
U 3
358fóS 10-10
363053
14' 3
358659 10 11
366461
15 3
380066 10 13
364656
16 3
401975 10 1
36 0345
15 11 16'12
17
3
397151 10 2
49 0464
151
Ift 3
393131 10 3
365751
17 2
1 650^986
Basa (CR$)
Alíquota (%)
Até 1 ano
42 829 00
10
+ de 1 j 2 anos
77 054 68
■» dc 2 .1 3 anos
115 582 02 154 109 36 192 636 70 231 16404 269 691 38 309 218 72 346 746 06
10 10 20
FiliaçAotempo
♦ dc 3 a 4 anos -• de 4 a 6 anos + dr 6 a 9 anos
+ de 9 0 1 2 anos
dos cerca d/
+ de 1 7 a 22 anos + de 22 anos
"tdeniza-
'^'■'"tesfatisVr"/"'^ rttm mais de c7nto
torracao
1929 3763
16;3
4293683
1673,2601 14189723 1113 9413 8558600 680 3838 5289674
15 4
3383381
15^
2832998
15 6
2327393
|5 7 15,9
190 9924
15 10
saocorporalfi-f i>áocornnrr,t„..^^ ,
Btitório da^H^'''
A paear (CRI)
20
20 20 20 20
385 273.50
Baajuata de Aluguéis^ Março
11 658 20 30 821 87 38 527 34 46 232 81
53 938 28 61 643 74 69 349 21
Trim,
,Bim
INPC/IBGE
3,7210
2 7361
1.9665
IGP(FGV)
34 9163
6.9939
3 7778
2 7584
2 0249
IGPM(FGV)
32 3174
6.7356
36870
2.7081
1 9578
IPC(FIPE)
31 5141
66167
3 6482
2,6856
1 9388
IPCA(IBGE)
31.3563
6.6815
3.6769
2.7124
1 9822
mult.por mult.por muirpor
FamlINi Março
De 11b 582.03 até 192 036.70
B 77
Oe 192 036 71 até 385 273,50
TtT
Saltiio até
174.86 URVs
4.66 URV»
12
acima de
17a SR ijnu<
0.58 URVs
le-
i|lfi1p09tp ád T<b»!i oficial cU R»c»ita F>d»r>1 para CAIculo do IR wn março COMERCIAL
"^^díuindo '"iiuumdo
Dia/Mèa
obri-
Compra
AGIO
Base da Cálculo
(%)
Alè 365 060.00
PARALELO
Venda
Compra
Venda
7/ 3
688.320
688,338
663,50
67250
•2.29
8/ 3
699.042
699.053
67500
68500
•2.01
709.875
709.889
688.00
694 00
•2.20
720.840
720,960
698,50
705 50
•2.14
11/ 3
732080
732.090
10.00
716.00
•2.19
Aliquof(%y Isento
—
\
15
De 365 060 01 aié 711 867,00
365 060.00
De 711 867.01 ale 6 571 080.00
516 559.90
26.6
1 969 498.70
35
«
Como calcular: Oeduté do rendtmtoto btuto CRti4 602.40potdeponioiHo. ê cotdhbui-
çào 0404 4 f*itvfdtnctê no mês. pensão êhtmnur tnttçtãi. Cft$ 36^060.00 péri^ éfiostntidos. ptnsioottíés e Uinsttoàos para a ttufvè wmjrmoóè quo (aaáãm ÓS ènos ou
mars Oo têsuiitdo. quo e a 8ãS$ d* C»icuh, iuòüAiè a Parce/a a Ottkmr a «pápua qgCi
êJtquoté lesptectiçj. obiondo o vêlof a pagar
do buro-
Parcela a deduzir (CR|)
Acima de 6 571 080.00
9/ 3 10/ 3
l i..
Imóveis
— ilRV—
1*^1%?: ••I- sjlf iSC^Ct
Indicas da custos a financiamantos
caçãoeregistroff'^^ dentes de trànsifn^ á identifideaci-
Mts
Sinduscon'(%)
UPF"<CR|)
UPC*"(CR») "p
Dólar^EUA
691.00
706.00
12/3
743.76
Jan
49.64
2348.23
2537.84
Libra inqlesa
962.916
1 064,115
11/3
732.18
Fev
48.16
3321,34
2537.84
Iviarco alemão
381.260
421,329
10/3
72097
Mar
•
4645,23
2537.Ô4
Franco suíço*
446.441
493.360
9/3
70996
Franco francês
112.0786
123.8576
8/3
699 13
Iene
6,09401
6.73446
5 a 7/3
688.47
3/3
667.65
Maada
samentoadSstr^r''^''''''-
pies, totmmente"d 7^'^' tada a teoria do risco; como nos sem que dele safbTn"^ casos, por exemplo, dó trans novo projeto Port" porte aéreo e do acidente de reembohoe'r^j7'j''''lPÍode trânsito. despesas médico Com esse lastro juridico foi do SUS. este recetf"'^'^^'"''''
Compra*
Venda*
CRI
OCotações de 6' leira. em CRt. do BB.
zado, já existe hs ^^burocrati-
,
'Ví-Ti'!r»fArí-'Aá-Wn-rAVAr-
ÍTl IC 19 ;í :V íi mrflis Mw -isuTórdr' ííís-s-;-; •" :•
Í.S;,:-
ar tp
índices
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev,
INPC-(IBGE) IGP-(FGV) IGPM-(FGV) IPA-(FGV)
34.12
36.00
37.73
41.32
40,57
98 65 3100.76-"
35.14
36.96
36.22
42,19
42,41
102.49 3391.63:."
35.04
36.15
38.32
39.07
êQ,?.8
95.78 3131 74..»
35.03
36.52
35.72
41.28
43.23
102.36 3386 38...
35,75
37.32
38.26
42.67
41,98.
102.56 3451 53
35.23
35.84
38.52
40.30
3Ô.19
Unidarle Taximétrica (UT-SP) - Bandeirada- 4 UTs Xixi comum: CBS 270.00 - Especial e Luxo: CRt 405.00
IPC-(FGV) IPC-{FIPE) ICV-(DIEESE) TR-(BACEN)"
34.61
36.83
36.75
46.48
36,53
36.16
36.80
41.44
39.86 •
97.62 3078.85' b
Talão de Zona Aiul: CRt 6.500.00
IRSM-(IBGE)
34.92
34.89
37.35
40.25
39.67
95.89 2980.14„:.
IPTUI92 pgto em março: multiplique por 550.4230 IPTU/B3 pgto em março: multiplique por 45.5132
POUPANÇA" 37,21 36.84 37.48 42.15 40.56 (') Em % ao més.(")Tfl/Poup. do dia 1* cada mt$.
365.06
Ufir diária • 14 de março Untd Fisc.Est SP (Ufesp) -14 de março
4.3.94
e
•
Acum. Acumor;»,
CRI
Unid Fisc de Reler (Ülit) • Março
éruim.
("} Unidade Padrào de Financiamento (VftF.VLO). ("') Unidade Padrio de Cepilel
pfii
Salário Minimo - Março 64.79 URVs
tário de veículo terrestre, de alto
Sind da Const. Civil de São Paulo
:
Indicadores
instituído no Brasil (em 1974) o por cento de tod i u^ ^'"doenta seguro obrigatório do proprie
-
Quadr.
6 7688
^ Alíquota (%|
CJCoiaçoes provisórias.
oio da limitação de responsabi- hein?
Sam. mult por
32 0076
77 054.70
20
Empragador
"Jf^dico-hospitaJar n ^'1'niasdeacidenL "^^'Pentes de trânsito.^s
sentido social porque o princi-
mufl"pSf
Até 115 682 02
P'ovi,o, é
reembokn o reembolso
152.4324
Empragado. amprspado domkstico a trabalhador avulso
ponsabilidade, estendendo-a à
Bí 621 -
sm
15 8 16 9
*MUt ssUúliénao fNw 0jri i3*m«ur d» 1-1 St
4 283 90 7 705 47
Saltrioi da Contri C ^ buipio (CRQ
"«•«« no ,fSo?
JORNAL DO COMMERCIO
wwracao
Autõnomoi
'^'cruzamen^ll^ííVí''.''^^
craticas, necessâ/
inexistência de culpa, justifica sem dúvida a contrapartida de sua limitação pecuniária. Assim de fato ocorre, sempre que ado
21
am
para amprota» a até 1S 3 para paitoat lliicat.
lrâns iTar}''',''^><^<=n'cs de
acidente. A teoria clássica, ao
Ampliar o instituto da res
43 26
Peto atA 1/3 tam corraçlu; corraçAo pala Ufir atk 8/3
ônus que renr^?
juízo de valor.
9.0
INSS
dade civil por assentá-la no fato puro e simples da ocorrência do contrário, vincula a responsabi lidade à figura da culpa, de ele vado teor subjetivo por implicar
Htordt
41.45
1 635Ò453
♦ de 12 a 1 7 anos
te anacronismo da teoria clássi
O.Ç.R.
'Pro fita"(\)
A TM do tov mmo pttè corracio Aii vmtoeo$ d$
rem dos favores da sorte para resultou outr^"^^'^'^que sejam compensadas do azar do um denni^J^tl^ levan do acidente. sentar projeto ca e, portanto, sua substituição
D U
do voncjtrmnto. doso mr êCytoUodt pof *4 dtd oMro • áoU do lAUm
mero de casos, de sonegar vestí
O moderno transito de veiculosprovocou, assim, crescen
Mu 04 2.16 pontM
O U ^ dtês úfti (*) A }fi
ca. Cada vez maisintenso e mais dinâmico,o trânsito incumbe-se por si mesmo, em crescente nú
pa", fazendo as vitimas carece-
r«u òftto dl P ku 41.64%
1.6102278
negligência ou impericia, que
giosde culpa,frustrando osexa mes periciais, que perdem eficá
CDB pré
IBMif)
poupança; fqts
ponsabilidade civiléfundada na teoria da culpa. Quem causa da no a outrem (por imprudência,
cia e valor probante na medida em que a eles escassciem a quan tidade e a qualidade dos dados disponíveis. O trânsito, pois, não raro transforma o processo pericial numa "loteria da cul-
fttXsm.
Volum*
D U. 'Pro rala
Ern sua forma classica, a res
são ingredientes habituais da culpa)deve indenizar os prejuí zos correspondentes. Há muito, porém, a experiência universal deixou evidente a impropriedade dessa tradição jurídica, apli cada à circulação automobilísti
Dólar Black
IBV
roo im em instrumento "dueleseeude proteção
a proteção (financeira)dos pre
Bolsa Rio
kvd<« Bovnp*
418.60 3 599 86
Unid Fisc. do Munrc de SP-Trimestrel
9 026.56
Unid Fisc do Munic de SP-Março
17 542.53
noano12mesm
•
93.88 3051 41'"^ 46.48 2989,10 ,
99,81 3274.67
UFM diária CRS: 11 ■ 13/3 19.715.60 14/3 20 008 81 16,3 20 306.39
0
15.3.94
ESTADO
DE
S
-
14.3.94 -
-
8 -
BI 621
-
15.3.94
9
-
1
I
:5!SSíVSSJÍí¥S!>VÍÍ!ÍSJ^^
s.-.v<;Vvv!í Sí^^^sVíSSSS^ÍímSSSSSím^Sií^^
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I ^
II
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II DEPARTAMENTO TÉCNICO 11 \ \
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^.-ísssssísivííss^ssssssmms^
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M'(
Ri
RESOLUÇÕES
m}
DAS
COMISSÕES TÉCNICAS vi h\
* * *
atas E BENEFÍCIOS tarifários
\
II II
^
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGURO
ATA DA Ib» KEUNIÀÜ
-
ORÜIN^IA
DATA: 03 DE FEVEREIRO DE 1994
LOCAL: Avenida Sào Joáo, 313 - 6» andar sede da entidade PRESIDENTE: DIU ASSAD CONTIN
SECRETÁRIO: JOSÉ FERREIRA DAS NEVES PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro do presença
ORDINÁRIA
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR restrição. !
fí
-
EXPEDIENTE:
-
Examinados e despachados os
Lida o
aprovada
seguintes
se»
itens
da
pauta. - AUSÊNCIAS: Não houve faltas. 1 - SUBSTITUIÇÃO: Tendo e» vista
o
falecimento
do
Sr. Mario
Haizza,
o
Sr.
Presidente
informou que o novo nxiimbro efetivo da comissão passou a ser o Sr. Claudinei R. Proença da Brudesco Seguros a quem todos desejamos boas vindas. 2 - PLANO üü TRABALHO PARA lâM' Nas próximas reuniões discutiremos a minuta, que será apresentada pelo Sr.
Presidente,
como
sugestão
para
o plano
de
trabalho
para
o
corrente ano. Após discussão do proposto, foi sugerido que fosse solicitado aos gerentes de sinistro que também dessem sugestões o
que nos possibilitaria fazer trabalho conjunto I
i'
Comissão/Mercado.
3 - CQNgUUTA ITAÚ SOBRE gOPERTURÁ ILEL ESTRAVASAMENTO: Tomamos conhecimento que em vista de interpretação dada pelo IRB a Itaü encaminhou consulta à Comissão de Sinistros da FENASBG que contrariamente à posição do IRB entende que há cobertura no caso submetido a sua apreciação. 4 - CADASTRO NAOIONAL CÊ SINISTROS: Foi informado que tem surgido problemas no cruzamento dos
arquivos do DPVAT com este cadastro. A comissão vai propor plano, do ação. Proxiaiamente dará maiores detalhes. c _ nntinn E FURTO DE VEÍCULOS: Todas as estatísticas mostra»
continua
qua
aumentando o número de veículos roubados e furtados em
nosso Estado. Colocado o assunto em discussão chegou-se a
ronclusão que devemos marcar nova reunião com o Dr. Santana da
li
DIVLLAR para pai sugerir y Presidente do Sindicato insistir liVECAR trabalho conjunto. Também foipara sugerido que
luntrio quê3^sejam seguradoras aparelhadas 3unto ao merLdo merca Ppara 4 estãoasfoi mencionadomelhor que devíamos dar para ae defender p do DETRAN ou delegaci seguradoras deveriam melh
continuidade a aig n
propostos como visitas ao páteo identificar os veículos segurados, . dados con\o n" do motor, n» da J
F também foi sugerido que as
incluindo em suas ^lém do chassi. 6 carroçaria e de outros agreg ' Roberto Calegari FSPECIáL: Como crÈKSü: Nada mais havendo a tratar da AIG/Interamericana. fevereiro de 1994.
presidente às 12:30 horas, sen^o
"
JOSÉ FERREIRA DAS NEVES
\r _
- 15.3.9A
1 -
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE ASSUNTOS CONTÁBEIS E FISCAIS
ATA DA 17a REUNIÃO
-
ORDINÁRIA
DATA; 19 DE JANEIRO DE 1994
LOCAL: Avenida São João, 313 - 62 andar - sede da entidade PRESIDENTE; JOSÉ MAURÍCIO PEREIRA
SECRETÁRIO; PAULO SCARPATO
7:
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
restrição^^^^^^^ ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e aprovada
sem
^jÊED^EN^ig: Examinados e despachados os seguintes itens da ^ " ^'^"^^r^tários sobre a CircularNOda10/93 SUSEPdaNO SUSEP 10/93 -sobre que seguro SAÚDE. 2 - Deliberação Compint-áv?" ^
taxa de fiscalização para os inadimplentes. 3 -
Inflarei
^ tributado pelo Imposto de Renda sobre o Lucro
Dartf^
sobre dividendos a aliquota de 15% só a
Crovíii-.™°^^ lucros gerados em 1/1/94. 5 - Prazo para
- Comc^ni-á^^
o
Prejuízos Fiscais e do Lucro inflacionário. 6
AGO/Arp H do T<;<í v-Jf •
^ respeito de normas para a publicação de Atas de ^ ~ Alteração de prazos de recolhimento
Drónría D Hi *
Cidade de Porto Alegre conforme comunicado da ? Porto Alegre. - PJ - 5 dias do fato gerador - PF
salvLoo
gerador. 9 - Outros assuntos diversos s/ICM,
seslão --ENCERRAMENTO; Nada mais havendo a tratar foi a lavrada ' Presidente às 11:30 horas, sendo janeiro de 1994!"^—!!!^®^^^^° ^ presente Ata. São Paulo, 19 de PAULO SCARPATO
BI 621 - 15.3.94 - ' 2
^
11 EXPEDIENTE l|
II
^'■■^■íS<:¥íííí,m^dà ^
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issi
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÀO NO ESTADO DE SÀO PAULO AV. SÀO JOÀO. 313- ♦• / 7« ANDAR - PONB; 223-7í« • TELBPAX;(On) 221-37« • ENDEREÇO TELEGRÀFKX>. "SEOECAP* - SÀO PAULO - SP. DIRETORIA
SUPLENTES
- Presidente -1® Vice-Presidente
João Francisco Silveira Borges da Costa Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Casimiro Blanco Gomez
- 2® Vice-Presidente -1® Secretário - 2® Secretário -1® Tesoureiro
Luiz Marques Leandro
- 2® Tesoureiro
Cláudio Afif Domingos Pedro Pereira de Freitas
Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
Pedro Luiz Osorio de Araújo
Antonio Carlos Ferraro
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
SUPLENTES^
CONSELHO FISCAL
Acácio Rosa dc Ouciró/. Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Latini
Jorge Nassif Neto
Osamu Malsuo
José Ferreira das Neves
SUPLENTES
DELEGADOS REPRESENTANTES It '
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqucira dc Souza
SECRETÁRIO EXECUTIVO it i Roberto Luz (f j
DEPARTAMENTO TÉCNICOÍ^COMISSÕESTÊCNICASDE;: Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; Seguros Transportes, RCTR-C, Cascos e Aeronáuticos;
- Smistros e Proteção/ao Seguro;
■ Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo;
- Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;
■ Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros;
- Seguros Sociais e Saúde;
- Seguros de Pessoas;
- Informática.
■ Seguros de Riscos de Engenharia; I 'i
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SENADOR DANTAS, 74 -12' PAVIMENIO ■ TEL: 210-1204 CABLE'FENASEG" -CEP:2<)031-TELEX:t021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX:: (021) 2204)045
DIRETORIA
João Elísio Ferraz de Campos Eduardo Batista Viana
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias
Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta
Ricardo Ody
DIRETORES • Presidente Vice-Presidente ■ Vice-Presidente • Vice-Presidente • Vice-Presidente - Vice-Presidente • Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Sérgio Timm
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BOLETIM
INFORMATIVO
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Órgão oficial de comunicação dirigida ao quadro associativo, com periodicidade quinzenal.
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Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo.
ANO XXVI
As matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores.
São Paulo, 30 de março de 1994
N9 622
J^uranlc o mês dc abril próximo, as empresas de seguros filiadas que operam no seguro automóvel, deverão
I
elaborar dados estatísticos relativos às perdas criminosas na frota segurada no referido mês, e informar o resultado a esta entidade, conforme pro|)osto pela Circular SSP - PRESl - 008/94, de 23 de fevereiro de
1994. Os dados coligidos deverão ser encaminhados até o dia 10 de cada mês subsequente àquele a que se refere a informação. Portanto, a partir dos primeiros dias do mês de maio/1994, a Secretaria do Sindicato aguarda as informações através de formulário próprio que se destinam à adoção de medidas de combate
li
ao roubo-furto de veículos neste Estado, bem como confrontá-las com os dados estatísticos das autoridades
policiais. Para conhecimento e demais providencias, publicamos as instruções sobre o assunto, na seção
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"Setor Sindical" desta edição.
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O apresentaram grupo de Recursos Humanos das2®Seguradoras e a Comissão Recursossegurador, Humanos que destecontou Sindicato o resultado final da Pesquisa Salarial de cargos de do mercado com a participação de 20 empresas do setor, sob o patrocínio desta entidade sindical patronal. A tabulação referente a janciro/94, além de demonstrar de forma clara a posição do mercado frente aos cargos pesquisados poderá servir dc subsídio para reavaliação ou criação de Estrutura Salarial, visando inclusive
contribuir para o estabelecimento de Políticas de Administração de Recursos Humanos da empresa. Referido trabalho encontra-se na Secretaria do Sindicato para atender informações e consultas sobre pesquisa salarial.
JJ^ealizar-se-á no período de 14 a 18 dc agosto de 1994, em Sidney, na Austrália, o "IX Congresso Mundial
da Associação Internacional de Direito do Seguro", onde serão abordados como temas principais: 1 -
I
Liberdade do contrato e eleição da lei aplicável; 2 - Seguro dc vida em relação ao sistema de Pensões (Pública e Privada). O Brasil espera que sua delegação para tal Congresso seja bastante numerosa e qualquer informação a respeito do evento, deve ser obtida na sede da AIDA, na Av. São João, 313 - 6° andar - Telefone (011) 221-1507 (Srta. Rose) em São Paulo. A respeito do tema - Seguro de Vida era relação ao
sistema de Pensões - (Pública e Privada), o Brasil apresentará no conclave um relatório elaborado pelos juristas: Drs. Manuel Sebastião Soares Póvoas, Fiávio Jahnnann Portugal, José Carlos Stangarlini c Aurélio
Vilani. Como encarte da próxima edição (Boletim Informativo n*' 623), publicaremos o texto integral do tema a ser apresentado pelos especialistas brasileiros no "IX Congresso Mundial da Associação Interna cional de Direito do Seguro".
O de Convênio Segurocom de DPVAT divulgou a Tabela de Prêmios e Garantias vigorar são no mês de abril 1994. Dedoacordo a nova tabela, as indenizações, reajustadas pela TR a41,85%, as seguintes a partir de 1.1.94: Morte - CR$ 4.537.603,66; Invalidez Permanente (até) - CR$ 4.537.603,66; DAMS (até) - CR$ 1.361.281,12. Na seção "Setor Sindical de Seguros", desta edição, publicamos os valores que compõem a Tabela do Seguro DPVAT no referido mês de abril de 1994.
FENASEG constituiu Comissão Especial com a incumbência de estudar a aplicação da Medida
rrovisória n" 434 às operações de seguros, de previdência privada e de capitalização. O objetivo desse estudo é a elaboração de um elenco de sugestões a serem encaminhadas ao Conselho Nacional de Seguros Privados, quando este venha a apreciar o projeto de regulamentação da matéria.
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SEÇÕES
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11
NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.13) FENASEü - Cadastro Nacional de Sinistros. - FAX Seguros de 21.3 a 3.4.94.
- Seguro de Automóveis - FRs. -Tabela IDTR ald 15.4.94.
.Cünvémo do Scguio de DPVAT - Tabela dc prêmios e garanlias - abr.V94.
f
SEOECAP - Roubo-Furlo dc Veículos - Dados eslalislicos. «IKíTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.5)
Sse" Providências Circular sobrejunfo Tarifaàs Referencial para os seguros do ramo aufomôvers. Seguradoras a respeUo de decisão judicial. r,
M
". Deparlamenlo Regional da SUSEP em São Paulo Ocorrência na atividade de Corretora de Seguros.
entidades culturais (1.2) '^ílBrasileiradc Ciênciasedotécnicas seguro -Noficiãrio. i ^111 TI IRAIS E TÉCNICOS (1.4) EVENTOS^^^ sobre Tarifa Referencial de automóvel. MAPFRE - ^cPrev Previdência Privada - Adaptação à URV. seminários-Seguradoras .Regulação de Sinistros.
I '!
PuauCAÇóES UOAIS (11 SUSEP - Porlarias-
eeP.iiTA«a»To rtcmeo ,1.9 Resoluções de órgãos
.3745-SÃO Paulo SP
I RONCO:(011) 223-7666 - TELEFAX:(01D
3l3.6'e7*niut«res.linuat Av. Soo Jono,
221
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NOTICIÁRIO
-
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cursos dc Finanças, Marketing e Recursos Humanos,
o Relatório n® 76 do Convênio do Seguro de
DPVAT,relativo ao mês de fevereiroA)4,re A Secretaria do Sindicato dispõe de informa
gistra os seguintes dados; Processados
ções gerais sobre Bolsas de Espedalização na Espanha patrocinadas pela Fundaciòn
631.757 bilhetes, elevando para 1.600.864 o
lotai no exercício de 1994. A arrecadação de
MAPFRE Medicina em 1994. As Bolsas se
prêmios, no referido mês, atingiu CR$
rão concedidas aos interessados de qualquer
8 829.123.728,59 somando no período CR$ 13.164.361.511,71.Ossinistros e vítimas aten didas resultaram, no mês de revereiro/94,
país ibero-americano ou dc Portugal.
K PRÓ-RISCO Corretora de Seguros Ltda. comunica alterações cadastrais, a partir de 21 de março de 1994,como segue; Localiza ção - Rua Cel. Xavier de Toledo, 140 - 6» andar - Cjs. 6/9 • Centro São Paulo - CEP
despesas de CR$ 1.790.762.330,27, acumu lando no período CRS 2.884.199.461.24. O Convênio atendeu, no mês em exame 2.762
vítimas,sendo 1.723 casos de Morte,122 ca
I
sos dc Invalidez Permanente e 917 casos de
01048-000 - Tels7FAX:258-5222,258-5687 e
dams.
1!
258-5731.
Em aditamento 4 Circular Super - 016/94,de 4394(Boletim Informativo n» 621),a Supe rintendência Administrativa Financerra da FEN ASEG solicita a seguinte retificação rio
\
O quadro associativo do Sindicato foi am
Lindo parágrafo da citada Circular: onde
pliado com o ingresso das seguintes empre sas; EDEL Seguradora S.A., cora matriz em Porto Alegre,através de sua sucursal cm São Paulo com instalações nos seguintes endere
empregadores.
ços; Área Comercial - Rua Libero Badarò,
3e lê: empregados; leia-se.
V. i !
ss
o '»nplo às empresas a júrissç„ado sob de encami-
293- 6*^ andar - Telefone; 574-6699 - FAX. 37-1433; Área Operacional - Av.Ibirapuera, 2033-19^ andar - Telefone;572-8568 - FAX.
"rfsecrltartda entidade cópia do odo em 1993. Encarecemos O
35-5559. O Diretor Gaspar Luiz Machado, responsável pela Surcursal,é o representan-
Fazemos
BalançoencerradoemW
ItarLo-ontábeis necessáT\toração de quadro estalfstico sobre «tth^domercadonoreferidoezer-
253-6633 - FAX:253-6656. O
cfcio.
junto ao Sindicato é o Diretor
do ReaUzou-se dta 18 último a instalação em seguros
íeiro Cosia: o escaninho reservado para
P""'''TÓLg Master^Seguros com um no Brasil, o lAG resultado de um ano de duraçao. O
e a PUC- Rio
convento entre a
que marca um nov
je
cercado de se
formação etrerna»^ guros. O
renciamento da FUC
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te junto a esta entidade onde a ^«Smadora possui escaninho sob o n^ 12n; ^ Seguradora S.A.com matrizem Sao Paulo Alameda Santos,1827 - 9» andar - Certeira Ccsar - CEP 01419-002 - Capital - Telefone.
_ 30.3.94
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seguradora tem o n^' 124.
Na próxima edição do
(n« 623) publicaremos a relaçao
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das empresas que compóeni o qu» ciativodo Sindicato, em vrrtndedorng de novas associadas. _ 1 -
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AUTO/RCF-V
CADASTRO NACIONAL DE SINISTROS
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1. Introdução líiforrnanioí) as nossas assoríadas que já esla em operação o Cadastro Nat
aal de Sinistros
Mamfriuue - a cont'igurdção dessa ligação
poderá receber informações sobre possíveis
deve ser estabelecida entre a área de
• Divulgar a lista de representantes de serviços
fraudes de forma eletrônica ou em relatórios.
luforiiralica da Segr sersiços de iniv
• Administrar a segurança de acesso ao t^NS
Após a adesão de todas as Seguradoras, o Cadastro deverá conter aproximadamente
(CNS), que nesta primeira fase está tratando dos sinistros de auti . < eis e RCF-V. Nas etapas seguintes, sinistros de outros ramos serão
• V7(í Fax tf (02}) 240-970! b. l^c;U.4lOrÍOS
.
2. Objetivo:»
.
M. ';u dus acesst,)s ao C adastio, a Seguradora
^
auul.i tecebeia os seguintes Relutorio» Operacionais, emitidos de acordo com a
A Seguradora designará seus operadores e solicitará o cadastramento destes ã Centrai de
Os objetivos do Cadastro Nacional de
freqüência de alimentação por ela estabelecida;
Atendimento da Fenaseg Após o cadastra mento, os operadores autorizados receberão os códigos de acesso e as respectivas senhas.
Sinistros são;
• Agilizar a recuperação de veículos roubados,
a) Consisiencia de inlormaçoes privadas
b) Sinistros pendentes de informação
através de consultas e informações por parte de policiais de todo o país. • Reduzir despesas com sinistros, detectando fraudes, indicando casos de duplicidade de chassis em carros segurados e de terceiros, evitando assim indenizações indevidas. • Oferecer dados estatísticos de sinistros, por tipo de evento, localidades e quantidade de ocorrências por região do País e índice de recuperação de veículos roubados ou furtados.
c) Sinistros cancelados
6. Alimentoção do Cadastro
d)Veunlus localizados e recuperados e) Multiplicidade (coincidências de veiculo
O Cadastro poderá ser alimentado via fi ta magnética, di.squete, terminal ou conexão de
sinistraiio em mais de uma seguradora) f ) Batimento do Ct\dastio Nacional de Sinistros
computadores. Como carga iniciai, recomenda-se;
com o Cadastro de Emissão do DPVAT (indica
a possibilidade de recuperação do veiculo)
• Roubo / Perda Total - ocorrências nos ijltimos
9. Treinanttiitto de Operadores
tjltimos dois anos.
3. Serviços
A Fenaseg fornecerá um calendário para freinanieniü dos operadores das Seguradoras
Regime normal:
acessível ãs seguradoras e aos órgãos policiais de todo o país, pelo telefone 9(021) 240-7620 (DDD a cobrar), operando, inicialmente, das 9
11. Cu:»to:»
A Vcuasvg eleiuaiá men:>almente de cad<i Ses„riulora. a cobra,a:a pala presla^o
:.erv,sos, „o valor de CR$ 32.645,85 • para cada t oincidencta de casos (duplicidade). l>\WOKTANTE:
O processo de cobrança deste serviço é baseado em informações etelivamente pres
tadas pelo sistema, e independe do volume de inlormações que a Seguradora tornecerá ao Cadastro.
A prestadora de serviços cobrará mensal mente CR$ 27,37* pelo processamento de cada consulta mais o custo de teleprocessamenlo especifico da Seguradora.
cinco anos.
• Outros tipos de sinistros - ocorrências nos
Automóveis, através da Central de Atendimento,
das Seguradoias
l"er..'
5. CQda:»tramento de Acesso
Cadastro Nacional de Sinistros coloca à
ler i e a prestadora de atica indicada pela
1 milfiáo de registros referentes a veículos.
também abordados.
disposição das Seguradoras associadas informações a respeito das ocorrências de sinistros de perda parcial ou total do ramo
• Distribuir os relatórios
Auto/RCI'-V, c terá acesso aos dados do CN.S e
* Os valores citados neste item são de 01102/94, e atualizam-se mensalmente Feio IGPM.
em função das adesões.
Após a carga inicial, a Seguradora estabelecerá a sua freqüência de alimentação: diária, semanal, quinzenal ou mensal. Lembramos que quanto menor for o tempo entre o Aviso de Sinistro e a alimentação do cadastro, maior será a eficácia das operações contra prováveis fraudes e na recuperação dos
10. Central de Atendimento A Central de Atendimento da Fenaseg já está preparada para:
veículos roubados.
• Esclarecer diívidas gerais sobre o funciona
às 17 horas.
Maiores informações sobre o CADASTRO NACIONAL DE SINISTROS:
mento do cadastro CNS
4. Hcibilifciçqo dqs
Para que a Seguradora participe do Cadastro Nacional de Sinistros, é necessário fi rmar um
7. Consulta ao Caçiasl
• Cadastrar os operadores * • f^ornecer o software de acesso via micro * • Fornecer o software Data Enlry *
kiàt
Após a assinatura do Contrato de Adesão, as Seguradoras terão acesso ao CNS através das
• Atualizar as tabelas de interesse geral
seguintes ligações:
• Atender aos órgãos de Segurança Piiblica
Contrato de Adesão, fornecido pela Fenaseg
(via DDD a cobrar)
A Seguradora deverá alimentar o Cadastro com os registros de seus sinistros nos ramos
• Micro - utilizando software de emulaçàp de
• Receber as filas ou disquetes da carga inicial
CENTRAL DE ATENDIMENTO DA FENASEG
Telefone (021) 240-7620 Fax (021)240-9701
das Seguradoras
terminal com acesso discado.
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Notícias
J" Siiiipóiio IiiíerijHcional de Auloiiiuçfiu-SIAS
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HíLcni CDlrar lTii nova cni c cxn (eestrtiiinar-sc
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para cn/rcntar as realidades dilcrcnlcs que se aprcsentaxão cin tdnsèqiléncia das nitidanças. Alterações tivemos no cenárin jrolílieu, c jír/nou-se
o desejo de retidro no Irato da coisa pública. TransfDrniaçiScs deverão ocorrer com a revis.lo cons-
liUrcional.cj)odeiã(j.'ersubslaiH;iai.s, niormcnie que sua iiiiplcme;itav;ao se verificaiú com nova contlyui aviio jMj|íiicu-adii)ii)ísiraiiva decorrenlc das eleicdes que se
apioxiinam. A grande conlin h içílo, (>orém, ainda reside no tam po econômico, pois sem ba.sc.s sadin.s de tlescnvolviniento nilo haverá irrogrcsso econômico ou social, i/iexis"lirá esiabilidaüe de crcscimciilo c.slrulurado, c Io
das us conslfuçôes m rão pela /alia de bases duraikruras. O P/ano de l-sUibilizavao. cujos fundamcnios Ibram rcceiilcmenie lançados, objeli vu alicerçar a nova or
dem econômica c jxc^jainro país para o luluiv. lislarào
os enipivfiúrins, c mars piiilicularmcnie os seguradores, prcjiarado.spinn as mudanças que adví/ão?
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fi nalidade de apresentar aos fornecedores o hiy-out da árco dc cxiiosiçâo que estará disponível para reservas. A í^cira üc inforinática ocorre em paralelo ao ciclo dc paleslras e já se
QusIíiJmüc ein Shiíüc
Um pioccssü arrastado e desgaslaiilc. Psta é a situação da
instituto Nacional do Câncer
Rcvisflo Constitucional, do
e da Oígtmização Patiamcri-
acordo com o iloleiini do Con-
cana da Snúde/OPA S, Itii rea lizado, na Academia Nueinnat dc Medicina/R J, de 15 a 17 de março, o seminário AcreJi-
gicssodotiia ISdcmarçü, que
estaria sendo jirovocuda jielos tüiigressistüs que, desconten tes por não tei em sido ouvidos pulas lideranças, estão desa provando tudo o que contrarie SC1I.S inleicsses eleitorais imedialüs.Tainbéni no Informati
vo, a perlorinancc do minis tro da fi conomlo, Fernando
l).i,.t.iiile e\p;» vMvas), o pliiuo ciudu d.is i>Ki.oiKli\ác.»,ii.M'u vernceessarius, pun» ijiie ,1 UitV dé ii liiz o le.il no nioiiicino Ceiio p.iiQ u cstiibiliz;içSo dos pieços. F
.is opcr.içõcs dc scgmos. gci-mdo passi vos fuiuios c uleatõrius, impõem a Cúnlraiiuitida de prévio e sub.siuiieial
(provisões técnicas; ittivos que oiigcm
jiilid.KÍe. 'i'i iiliiulii il>' ( iiieoiv"."»!' O lii-
|iie'>siipõe (pie dal em diitiilo o inflação teia Ciiinixinuinento civiliziido, esticando pui.i nina periodieidiide anual as
;.vii.il ,iii I iiii,!,. s... i.il lU l'mei,'riicM 4 JM 1 ll I , . 'II ; li 11
eoireçiVM de valoies coutriiiunis. à bnse lie iiiiliee de preços quo terá nova
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tornou iinporlunlc ponto dc encontro do dirigento.s c profissionais do mercado nacional com o que há dc mais avançado na área dc automoçSo aplicada a seguros. Boletim (Jm Revisão
C?()inpasso dc espera
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A Fenaseg fará o lunçoinenio oficial do 3* SI AS no dia 13 de abril, ás lOh., no Holcl Inlcr-Conlinental Rio, com a
il.ilill....! I.I .'.ii| lllili I- .1 . ^ .liltli hii it.M nI.i-
( I í.v |'l'llvl<' p.lSM', ll i I K -2. V d.ido
Com o anoio do Fenuscg, do
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dc Qualidade cm Saúde.
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iiH. scs dl lUiM iiibio. dc-
üdgard Mdrlü Bcrgcr, vice-
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Ooldcn Cross, foi utn dos paleslrniitcs do painol A Ex-
li.iiL.mi III .^.l dl'l.ii i '.is-tii ||'ii 'I lcsi'ii.'i'lo lio',1 n (lodi I .i,|ill-.ilÍM> M,is O.s |ilC(os ii.K» lii .101 coiip.clíiiliis, em itNpe.iio .10
piesidenie de OpcraçÁes da períância Brasileira em Avaliação da Qualidade.
0111 eiK iilai, .\ii. IV, que c>le);iiii |iiiiiiiiUÍo
nos.su atividade fundamental. Com essa ncccs.sidade
inscrita cm no.sso.s objetivos, .seremus compelidos a nielliôiara qualidade de luxssos ptodutos, c a incicmciitar a produtividade de nossas empicsas, de modo (jiie os l)enel7cios olHido.s iiilernameiite jwssam ser Imns/eridüs
])aia o mercado consumidor, ampliando sua base.
lôruilecimcnio do nossso sclor, e no.9 capacitará a rei
Ibram iirsupada.s
A granoe ojioiiun idade está presente. Apixivci(c/no-)a.
A
moeda est.n-ei. seiii ieila n eolimiii-i ilo.s iilnisos Comciido';
l:m .Mim.i: de oilm n-U; (oiU.i.s
Coiislitueioniil.
piibiii iis c. 11.is rei.erva.s eumbi.ii'. (boje
Agenda o (IIh 25 dc iiiai ço, na Conidex/
Rio'94, será dedicado no segu ro, com a.s ícguinios palestras;
91) às 10.30h.'Informatização dc
uma corretora doscpuros, co/n
IO.3OI1 às I2h; Aplícuçãcs do Koiiy Ciis/ro dc Oliveira í.yr/o
uitiiiii» qiKiiiriiiic.slie de- I't0.t .Sem |iiii l:iiil(i inoemi .1 leeeiilc oiulii de IeiiKiieui,õe'> |'icveiilivas siiseiluda»- pelo h.ibilo .idqiinido de |ilaiKi;. aiitciioies, pois mui'i .uliaiile, com o .ulvento d.i
será apicscntado ao ministro manifesto reiferatuío a posiçãc
Luís ClrtiidioS. Mncieii inlia, da Scgurnita Seguros Corretora,
J'rcsideiiíc da Sul América Cia. Nacional de Seguros e Membro do Conselho Comulilvu da Fenaseg
.u ima da media (em I 'It V) puilnada no
(Io setor, (jiic só erô no sucesso do jilano de estabilização Ss houver mudanças estruturais pi ofiitidns previstas na Rcvisãc
A icvisão dc nossos procedimentos implicará no vindicar da área governamental as atividades que nos
i .idii'.. no niomeiUo cm qiic o leiil Clllie
riíjiie C ardoso c outras lideranças do Governo. Na ocasião,
Noticia::'; ,aBii«iiüu« l'la»o Selofini .(/((i/.mçi/.i //.< .iMÍr;;/.; í/i' xmdi
integrada para a gcs/Ao di seguros, com I-eopoldo Ovicdi
e Pntrlcin A. Mngáti, da Mnpfn Sofl Argentina.
í/v K»! V) U iiiA d.i |)(ilosli 11 tivi»;
15b às 16.30b; Processaiiiciili
imm Mcliii,
dc iitiauciti cm seguros, con
lisl:i cm pliiii,.». de -..lúilc, npic-
FeinanJü C.J. Santos, da Mn
seiilou à ci|iii|i,- di> PI.1110 ScUii liil no OiII
redes heterogêneas, com Lu/s
16.30b ás I8I1; Sasse-A tercei
Augusto Rodrigues, da Real Seguros.
rlzaçAo no mercado scgurudui com Daysc Alcxandie, da GSl.
I mi-.iillora da
Mrl»; iiivcii.'! fii Aiii.i'I.'i'
rlliniB Seguros.
13.30h rt slSh; Tronador-
A Ml'-.134 dispõe que seu cúlculo scrú feito a paiiir da remuneração médin dins depósitos interfinuiieeiros, quando deixuicm de ser representativos, mi mercado, os depósitos u prazo flxu da
èsisie nni ineicnJo de seguros na ecoiioinia do p.m. A indexação, extinta in.iis Je uma vc/,
icssnígiu poique .1 infl.içtto n.Ui foi iev.vda t;imliám paia a sepultura i-dn piano mais lOcenle, suigiu a liguittd.i laxa rcicreneial de jiiios-TK. qne apesar Jo nome pas.son :i emluilii a e.spectolivn de inflação; uma
iiocar iigiiriiilias, dndu a poderosa influíiiei.i da com|Xiiienlc fi naneeii a em todas ns decisões econímiicas. F. ussiin a TU
loniou-.se um inde.xador bem talhado para qmise lodo o universo das operações de seguros, um bom anticorro.sivo paru os
Os contratos dc seguro silo cclebriiiios com vigénci;i anual. Assim,
um gi ande eomingeuto ileles vai tnins|xii'
Uumpic lembrar, ademais, que us cmpiesas seguradoras peitcnccm uo to) dos cliamados investidores institucionais, não
J)l'\ .M"
("lírios (dl.iMi llinpe;. .Si limidi, cpiisas,
ii'..».immi .1 giieiieia ['.cm
lio ( Viiivemo I tPVA I .
U ministro l''triiuiiüii ijtnriquuCunldsu (Icixn o CovcriKi e se Imiçii ciiiiditmln. Lclu esta (■ outras noticias nii IhIcilmJn-
IR/;iUlaa 8800
DtR
LX4
TR/ttlx {jâ eC60
DTO
AtÜS"/^
3,l*>,t22J8ò
00
432(5%
4,30930132
o;
i-.mA
3,ífiã228üti
10
41,05%
4,31063011
m
Luiz Mciiiloiiça Consultor da Fenaseg
1101 gosto prõpi iü e gratuito, mus porque
01
LO
regulumcnlaçáo do CN.SF, graças sábiu dcscobcrUt Uo mcicado dc scguios pelo FHC-2; por ora enf compasso dc espera.
.M'guiados.
Tabela do IDTR do 01 a 15/04/94 CW
Tl<? Contratos unlcriiiiv:^ e posteriores à MI'-434 cm verdade podem, nn trmisição par a o ival, vineuliir-se ã DRV. Mas isso é matéii»! na de|icndõncia dc
valores comraliiai.s dcs.síts operações, in-
V.ASTA AASV»
0)
Informações: com Cluudí Pessoa pelo tel (021)532-0538
clientela do sistema bancário.
cluiilos os valoics dos beus c interesses
S i!r III.II, 11, mi I i li 1: f;;
i iiiiimiista e ailimiiislriidur de cm-
.SoluçAu informática completa c
leve uin e.sialo n.lo ocorrido u seus eon-
gèiieies anterioies: dcn-so conta íle que
Obviíiinemc, preços e TR pas.saram a
ilet>ieç.os ,it'osi\ii» seoio a »a 1) qii.dili ■'
presidetile da J'cnascg, João làlisio i-erraz de Canipos já conlirinou stjíi presença- no eiiçonlro, iicslti terça, dia 22 de março, em Brasília, dos empresários com o ministro {'"et iiando Hcn-
1)2» UlU2>
coiiiiidús em sua função dc indoxadur.
livie». dc lOiiliole, mliodii. iii.l.i a ligiiia
temas defendidos pelos empresários na reforma da Conslitunile Daí a iniporlâticia da presença maciça da classe- o
lemos, agoia. nova giantlc opoihiniihiJe.
(. \)v4w u TK
e.spics.sa»; cm erii/A)iros reais, o IHC-2
nesse momento, o eoidãu umbilleul da
a plano secundário o.-; fundamcnios de nossas atividades
Seienios /"orçado; a voltar ao básico. A lermos prcço.sicai.s, qucpix>(xii( iuncm rciilabilidadcadcqiiaducm
dos bcus segurados; o dos demais valoiés do contraio de- seguro. O probicitia,
i|iie os pieços eonliuuanim a evoluir em espii.d.
titiv,.'i l) |i|,iin>. Uiil.ivi.i, iiaii (>;• i.lelí.,1
cit)n;d será po.s.s.s/vel assegurar a integridade c a revisão dos
Tudo ISSO explica e juslilicu o uso niual da TR como iuUcxador de valoics
uu'ii'.ido, ili" ijiic L ll':» devem i.er eoiiljv-
Consliluiiite/Eiiipresúrios Somente através da participação expressiva do seloi enipresarial nas di.seiissoes/negoctaçôes no plano político na-
comercial.
entre o seguro e o meieado fmaneeim.
a linha divisória (|ue sciú trnçud.i com a emissão do real. Como coilar deles,
Henrique Cardoso.
operacionais inlih iscc a.s, e e.sí luecciiio-iios tIos princípios iiinilávcis' dc produtividade, ijoalidatlc íiinilávcis' i c realismo
liii.mieiro i.ians npci^icA"» .•n'<ii'""'rai.
inversões, ciiaudo c.slreitos vínculos
especiaiivu cadu vez mais .acirrada por-
priiH n'io, i leiiieiiliir liiliiiii i i i liomiii dc
Cciiamciue. aindn nílu. Aco.slumumo-nos a amviver com uma r]uimcra c i conslruirxiüssas ícalidadcs com
ba.sc.s laisas, c porttilo não pcrmanciues. Relegamos
inelodoliigii dl' e.ilcniii. I Vindo cm i .t)iiluliiíi|)jnco mcicado
lastrei lie ativos delas nif.smu.s 01 igiuài ios
Jormativv do Congresso iklSIilH.
Eventos US/Oé/Vá- Debalesubrclnrlla Kcícrciiciid
n
38.01%
4,31800)63
3.Q632/aiB
12
39,6ffVí,
4,39707301
de Seguro do Autumóvcl, priunovida, om SP, pela AP rs, com o nixáe diis scgmacloras
3.ÍÓ/U3U0
13
42.62%
4,40510797
AnnSrica do S^ul e Améiicii do Sul Vtisuda.
3.80122086
(0
.10.70*/.
4,CH47 IftJU
14
46.42,8
4,616)6195
0/
41,48%
4,tl2(»379
16
1 4^30%
4,71642443
lU
42,m.
4,20(^7111
1
lato; (011)22y-{.5Ü3 /227'42)7. 12/4/94- Uciiniãü-alnioço do SMU, 110 Clube Amerieiino, com 11 presença do c.vprcfcitü c candiuln no Ciovcnio do Uio, Muicello Alencar. Inru; (()21)24()-9()(l8.
Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Foiinscg - Fodoi açíio Nacional das Enipro&as do Seguros Privados o do Capitalização
.A.sscssorj.i de Coimiiiíençflo .Soci.il (ASCOM) - l^ciiQseg - Tel; (021) 210-1204 K.140
Asscssiiriii dc (.'omii ricaçau Social (ASUOM) - Fenaseg - l'cl; (021) 210-1204 R.140 I iliiiiriii,íio cleiiõniia: I en;i:.ci;, (.ASC'( tM/Sl:"l'lNj
I dilui.iç.lo eletióilica. t''cn(iscg (A.SCOM/.SIÇI IN)
_
BI
622 -
30.3.94 -
4
'
Bi 622 - 30.3.93
5
-
A-' > . ;
Fenaseg
Fenaseg
Rio dc Janeiro, 16 de Mar^o de 199-4 CIRCULAR - SU'ri;C- Ü4U/94
Ref.:
K - StGlJKO DL Al l OMÓVLIS
URGENTE
Ri,. dc Janeitii, 22 dc tnarço de ld04
Ein atendimerilo a recoinendavão da Comissão Técniea de Seguros Automóveis/RCf7fJPVA r desta l'ederavào, divulgamos para o conhecimento
CIRCULAR SUTEC-042/94
do mercado segurador os seguintes PRs.
MARCA
MODELO
PR (em ID I R)
GM
CORSA WIND 1.0
60 000
VW
1.8
150.000
POINTER GL 1.8
150.000
POINTERCL
2.0
170.000
POINTER GTI 2 0
POINTERGL
260.000
MON TEZ STD
100.000
MONTEZ CD
100.000
MONTEZTURBO
100.000
JPX
REF TABELA DO IDTR ATÉ 15.04.94
Em anexo, divulgamos para conhecimento de mdo o mercado segurador tabd, valores do IDTR até 15 de abril de 1994, calculados de acordo com a CircuW 004/93.
'
Atenciosamente,
Ateiiciqsamente,
//
. V., Mônica Christina O.A. Soares
Superintendente Técnica
Mônica Christina O. A. Soares Superintendente Técnica
OüS.: Enviada aos Diretores de Relação das Cias, Diversos, IRB, SUSEP e Sindicatos. 770342
RMB/mgcs
rua SENADOR DANTAS. 74 - 12»PAVIMENTO • TEL , 210-1204
CABUE • "FENASEG" - CEP 20031-201 - TELEX • FNES(021)34505 BR • RIO DÊ JANEIRO, RJ • IFAX (FAC-SÍMILE): (021) 220-0046
REPRESENTAÇÃO EM BRASiLIA
SCN • QUADRAI • BL C ■ EDIF. BRASiLIA TRADE CENTER • S/1607/8 CEP 70710-902-BRASÍLIA-DF-TEL;(061) 321-4397-FAX:(061)321-8365
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
BI 622 - 30.3.94
7 -
- 6 -
622 - 30.3.93
mm
M
Fenaseg FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE I
h
MAHÇO üb 1994
A
ABHIL DE 1994
TR
IDTR
(evoreiro/março
(*)
DIA
DIA
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
7H
IDTR
matço/abfil
(')
C.G.C.M.F. 33.623.893/0002-61
CONVÊNIO
-
DO
SEGURO
DE DPVAT
I I ; r í ■
i.ci ObbÜ
Loi 8660
O'
39.86%J
2,78657836
01
4 1,85^.!
3,96322386
02
39,34%]
2,82596643
02
39,66"?
3,96322386
03
38,77°/J
2,87050206
03
37,49%
3,96322386
04
38,32^J
2,909/3808
04
35,46'%j
3,96322386
r ;
05
37,87%|
2,93749296
05
36,09%]
3,99763416
ií
06
37.87%j
2,93749296
06
38,75°
4,04471086
07
37.87%
2,93749296
07
4 1,45%
4,11260079
08
37,48%j
2,95425700
08
42,38%!
4,20627111
09
36,93%|
3,00803038
09
43,26%
4,30930432
10
36,24%
3,05602298
10
41,05%
4,31052041
11
35,63%
3,10625184
11
39,01'
4,31800068
12
35,19%!
3,14796178
12
39,68%
4,39707301
13
35,19%
3,15408222
13
42,52í
4,49519797
14
35,19%
3,17367759
14
45,42'yo!
4,61516195
15
37.32",
3,22380344
15
46,30^
4,71642443
16
í,:
17
fi
18
'I
19 20 21 22 23
39,50°/c|
39,02%] 38,62%] 38,23%] 38,23%] 38,23%] 36,06%] 37,85%]
ULVAT- 036, 94
AOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE TRÂNSITO - DETRANS
Ref.: Convênio do Seguro de DPVAT - TAÜELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS A VIGORAR NO MÊS DE ABRIL DE 1994.
Em anexo, a tabela de PRÊMIOS E GARANTIAS do Seguro Obrigatório DPVAT, a vigorar no mês de Abril vindouro.
À rede bancária arrecadadora ja estamos encaminhando a tabela de que ora se
trata.
3,38738300
Na forma do costume, contamos com a imediata divulgação desta tabela
3,45118763
entre todos quantos o assunto possa interessar, no âmbito de
3,45446805
suas
respectivas jurisdições.
3,45446805 3,4876221 1 Atenciosanv
3,52714291
3,75528786
28
37,68%J
3,77497127
26
CIRCUL,
AS SEGURADORAS CONVENIAÜAS
3,26658737
27
25
nu ; ■ o, 15 de Março de 1994,
3,32031312
37,79%] 37,77%] 37.68%] 37,68%]
24
Rio de
3,60109685
■'V
3,68288820
Walter/uorAtíâ-.-d:é Oliveira
3,75528786
Goxente Técnico
29
3,82116760
30
3,88828211
850605
31
3,96322386
Anexo: conf. texto
Maüio
aichenberg ecutivo
Sindicatos Federados
Fonte : Fenaseg
Fenacor
IRB/DIROP (*) coluna calculada conforme CIRCULAR SUSEP 04/93
SUSEP/DETEC/PLANTÃO FISCAL DENATRAN
megadataI
Os valores do IDTR para os dias 29/03/94, 30/03/94 e 31/03/94 foram obtidos conforme critério estabelecido pela SUSEP : IDTR(29/01/94) - 1,95511633 TR(29/01 a 01/03) - 42,39"% TH(01/03) = 37,26% (data-base dia 29)
FEBRABAN
ASBACE
IDTR(29/03/94} - 1,95511633 X 1,4239 x 1,3726 IDTR(30/01/94) = 1,95694923
' /
WGO/ea. RUA SENADOR DANTAS, 74 ISr ANDAR TEL. 633 1997 6331137 CABLE "FENASEG" CEP 20031 TELEX 10211
TR(30/01 a 01/03) = 42,39"%
TR(01/03) = 39,54% (data-base dia 30)
31T13 FNES BR RIO DE JANEIRO, RJ
IDTR(30/03/94) = 1,95694923 x 1,4239 x 1,3954 IDTR(31/01/94) ^ 1,96218420
18(31/01 a 01/03) - 42,39%.
TR(01/03) - 41,85% (data-base dia 31) IDTR(31/03/94) = 1,96218420 X 1,4239 x 1,4185 BI 622 - 30.3.94
ÉÍi."5ü''"!pwfpp
-
8
'
Bi 622 - 30.3.94
- 9 -
í!l
O 1 1,
CONVÊNIO DO SEGURO DE DPVAT
FENASEG
TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VlíifNILS NO f,U b DE ABRIL OL RESOLUCÀO Nq 3, DE Io DE NOVEMBRO DE lübJ DO CONSELHO NACIONAL DL DO MINISTÉRIO DA FAZENDA
SEGUHOI
CAMPOS
PRIMEImO LICENCIAMENTÜ
PHEMiO anual
^
CAT
CATEGOHIA
TIPO
DPVA r
M O
M í'■
MOVÉL V. ^ .-ü C ►".OMAfiCA
.£Ta
CO«PO CONSULAR OROAQ iNTCMNALiONAi
01
I :í
Ht M C
í O ^ AI
O
AurOMOViL
. U-íCO
total
C ò . 2 'J 4 , O 3
2 1 . 2 2 Ü , í) 2
sos,ÒÒ
424 , •! 1
, 9 1
21.644,93
25.773,51
19 . 33Ü,13
515,47
3tío,60
26 . 288,98
19.716,73
28 . ÒS
•Of
02
APRlNGi^AOEM
CAMiNHONb TA
12
CHi
CHS
PREfcfJCnÊH
r
i), 1 .,,
^t*fo a§ Sáo Piuio
PRC RATA PAhA
CLA'/^t
ESPECIE
<í» Stgufoi Pmtaos $ dt CtsdttUiècÀa
VALORES EXPRESSOS EM CRUZEIROS REAIS
CLASSIFICACAO DETRAN "i
SindtCéto déy Lmpr^s^
NOb TEHMOS DA SfcCUHOS PRIVADOS
Aft',í.-Q
NAOP-^-.l .
CIRCL'LAR SSF FRBSl - 0Ü8/94
23 de fevereiro de 1994
A Direluriu dus
Riiipresus de Seguros Associadas .S:iD Fimlp - SF
-fRA.ti, 00 U./T
MAi somente Oi Bu-s*t iMtíiOO por St .uRaOOMA
F i
Pa5SaG£í«0
.•Hl VifJ
Micro onisus
. OcDO Misto
ÓNlBuS
03
APR£NU<ZAoÍiM
313. 181,64 0.267,63
'Of PRtMiO
rOTA
319.649,27 Ari',;,..0
NAO P- ,-vfl ATKA.tS 00 OU T
ROUliO-FUKTO ülb VEICULOS
MAi iOMENtt Oe Bit-ÍIÍ tMlIíOO POH StOuHAOOHA PASSACeiRO
MICRO ÒNieuS
MiSTO
ÓNifiUS
PART.CUUAR OFiCiA».
268.892,22
MlS'>'-0 DiPlOMATiCA
CORPO consular QRGAO iNTERNACONAi
04
5.177,84
o» ^01'^.o
PASSACeiRO
RE60QUC
MISTO
S£Mi-R£BOQu£
TOOAS AS CAT6G0RíAS
ro'
264.070,06
A direiüfia desie Sindicaio vem desenvolvendo imenso trabalho em con
06
junto com a Secretaria de Segurun(;a Fública de São Faulo, com a finalidade de
ISENTO SEGURO PAGO
? i
combater o roubo-furto de veiculos neste Estado.
PÊLO VEICULO TRACIONADOR TQOAS AS CATEGORIAS S£MJ REBOQUE
Não obstante as medidas em curso destinadas a reprimir tais operações
07
criminosas, verificou-se, nos últimos meses considerável aumento de roubo de ClCLOMOTQR MOTONETA
£bPECí£S
motocicleta
veículos.
PRÊMIO
LiOUlOO TOOAS AS
TOOAS AS CATEGORIAS
33.336,04
25 . 002,03
666,72
500,04
34 .002, 76
25.502,07
No intuito de confrontar os dados estatísticos apresentados pelas autori
40.661,43
30.496,07
dades policiais, solicitamos às sociedades seguradoras que operam no ramo auto móvel informações sobre as perdas criminosas na frota segurada durante o mês.
813,23
609,92
09
TRICICLO
PSf/IO total
CAMiNHONETA
CAMINHÁQ
PAtMiO
CAMINHÃO TRATOR íCAVALO MECÂNICO) TRAÇAO
l- iQUlOO
TOOAS AS CATEGORIAS
10
trator oe rooas
TRATOR OE ESTElR TRATOR MISTO
1 PndMIO total
Outros veiculos nao expressamente previstos
garantias do seguro MORTE
P A RlA
CR$
policiais na busca de solução para o problema, bem como possibilitar o estudo de
u
DE 199 4, JA REAJUSTADOS F^LÀ-TR 41,85%
ABRIL
SINISTROS
DE 01 01 88 A 31.12 91
guradoras do Rio de Janeiro, objetiva maiores entendimentos com as autoridades
31.106, 99. '..--Y .1,Lp _
41,474,66
nesta tabela
VALORES MÁXIMOS INDENIZAVEIS NO MÊS DE
A no liü I, a exemplo do que cbiá sendo leito através do Sindicato das Se
OCORRI o
DE 01.01 92 A 31 12.93
7
448.951,56-'/, C R$
o s
novos critérios de tarifaçào de cada empresa.
^
A PARTIR DE 01.01.94/^
1.657.280,45
CR$
4 . 537 . 603, 66
CR$
1.657.280,45
CRS
4 .537 .603 , 66
CR$
331.274,61
CR$
1.361.281,12
'vr INVALIDEZ PERMANENTE IATE)
CR$
DAMS (ATE)
CR$
448.951,56
89.790,34
AV.bA0J0A0.3l3 o" / 7" ANDAR UNHA TRONCO. 2237566 TELEX lU)36860 BHT£LEFAX:(0n)22l-3l45EN0E3EÇ0TEUCRAFIC0:"S£CECAP- SAOPAUU3SP
4 -
BI 622 - 30.3.94
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SindiCáto da tmiir^íâs
V'
Sindicéto õds Entpfvidi dê Stguros Pnvédoi « d» Cspitsltiaçéo
d* 5«yurui Pnvidos * d» Cipitiliuçio
; •■5)
no Estido d» Sâo Ptulo
/íf Estãdo dê Sâo Pmulo
DADüS tSlATlS ticos RELATIVOS A ROUbO-FURTO
E RECUPERAÇÃO DE VEÍCULOS-SÃO PAULO
lim anexo reineiemos íurniulario, projetado para tal lim, a ser preenchido e retornado a ^ ueretaria do Sindieulo ate o dia lU de cada inei subsequente üquele ; ;'ie se reíere a informação.
SEGURADORA
Contando com a coiaboraçáo das empresas associadas na iniciativa, que deverá vigorar a partir de abril de 1994, antecipamos agradecimentos e firmamo-
REFERENCIA Auü.
Mcs
nos
AtenciosAmente I !
PERÍODO
FRO'TA SEGURADA Dc^
N"
□
residente
I
Total-
Veículos Furtados
Vulculus Ruubudus
Ciaud o AJífDüiinugos
a _
II Veículos Recuperados
,
iI
c
Anexo citado. NOTA:-
1 - A trota segurada corresponde à quantidade de veículos segurados no mês informado. Admitindo que estejam sendo reportados os dados
NO IA:- A remessa do íormuiário preenciiido com as informações
referentes ao mês de janeiro/y4, a frota segurada corresponderá a todos
pode ser feita através de FAX n^'221-3745, a partir de maio/94.
^
os itens (veículos) emitidos, inclusive de apólices de frota e coletivas, no jreríodo de janeiro/93 a jimeiro/94 e (jue náo tenliam sido cancelados.
I
2 - A distinção entre veículos roubados e furtados (com e sem violência a
pessoas), decorre da constatação de que a ocorrência de roubos vem
superando a de furtos, falo a ser considerado pelas autoridades policiais
e seguradores na busca dos meios mais eficazes de prevenção.
È}
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UÇAD/Riysb. 3 - Deverão ser informados todos os veículos recuperados no mês, antes ou
Wt 1.2aü4Ü.ÜÜ3/B
depois do pagamento das indenizações.
AV.SA0J0A0.3I3 6" / 7" ANDAR UNHA TRONCO. 223 7666 TELEX;tll)3686ü BR TELEFAX:(0n)22\-3745 ENDEREÇO TELE0RAF1C0:"S£GEUP -5A0PAUL0-5P AV. SAO JOÃO. 313 6° / 7" ANDAR UNHA TRONCO 223-7666 TELEX:(11)36660 BR TELEFAX.(011)221-3745 ENDEREÇO TELECRAFICO; • SEGEaP"• SÃO PAULO • SP
BI 622 - 30.3.94
-
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81 622 - 30.3.94
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||Ç.V./A-NVVAV^SSVSV.V
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS
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I
-. ^ ^ iVii;:ííSJSíS* ;IÍÍSJÍÍSÍ §^
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CíKlULAR
dc 17 de março de 1994.
005
Tarifa Referencial para os seguros do ramo automóveis
o Superiniendenle da Superintendência de Segiiros
Privados (SUSEP), "a fomra do disposto no art. 36. atoa "C" do Üccreio-Lei n° 73, de 21 de novembro de 1966, considerando o pvoposto pelo Departamento TécmcoAtuarial, RESOLVE.
1° - Alumaterarnovao Art. 4° da; Circular SUSEP n° 002 de 09 de fevereiro de 1994,Ai-tdando redação "Art 4° - As Sociedades Seguradoras deverão utilizar pa^
e cobertura das provisões técnicas, a efeito de cálculo 4 iclimicão ' '°,„,erior , aplicando-se um desconto de 25 -J referencial mencionada ^JSo ' ^ sUSEP
IJ
(vinte e cinco por cento), obseiwio n° 23, de 22 de setembro de ivvz.
íl. il i !
Í(l
Herbeiil
Nog\ieira
superintendente
«.-rrlAL DA UNIÃO - 22.3.9A diário OFIC^ Ul 622 - 30.3.9A
í 'i
„ 1 ,
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;| ,,.,:sySEP;
SERVIÇO RUOLICO FEOERAl.
-8IUÍI91UU1 00110"?
11
Em, 09 de março de 1994
OF/SUSEP/PRGER NO Ü57/94
.-r Presidente,
ciinnncn DE TERESOnoiJü í:a. VARA CIOEII-
Terc^
ópoUs, 24 de fevereiro de 1994,
Oficio no. 02 /94-S.
Encaminho a V.Sa.,' em anexo, cópia
Proc. n® 9618-S
do Of. 82/94-S, oriundo da 2ô Vara Cível de Petrópolis, por sí só explicativo, para adoção das providências junto às Segu
senhor Gerente.
radoras filiadas.
Ao ensejo apresento protestos
de
MH luir,
Oc ordem do Hn.-'"
consideração e apreço.
a
Irncia dt; AREI. Rj,i<de, tendo sido • -109? c,cndo responsa n.ntc santa " a 4 dc: Jnnho . foi '.uehra cm .Í.0 dias a .".cdores ap.cscnien. suas
MAKIA CÂKDIDA D.GAJUIETANO
vel da '-eferid. ^ ^ ?0 dias par a que o-
Procuradora-Geral
.:,ç.siiv..da^o pi
ordem du MM. 3uiz, so-
-rr..rr.
IIJ40.SR.
Ucilo o onDio do
JOAO ELISIO F.DE CAMPOS MO Presidente
cc>i..unU,o
f,,. deci etada a fa
da
da
üeoV.o cotado,docrolnu co.uoicando o hloM"üio do
FENASEG
Rua Senador Dantas, 74 — 50 andar
raU,"unt ,
Centro - Rio - RJ
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nuo =ojo acuo
Solicii"!
„alooes o» no.o do r_ ,,,.,.et,i»3nto dosto.
„i.oiastoo da estima
w t;.,.. Renovo a_ u. J • os meus piouosu 1 \.
a considera,Sc.
llmO. Gf.
de seguros PRl\J'd)OS nua do Mercado., n« d?
SUPER IMTit'OC() F !•: NAS li G
Rio de 3:inBÍro
R3.
Cep: 20010 1
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ./y de março de 1994
OIIOC 'f.USliP/DSRSP/NO '''"/-'V
StHVICO PÚBLICO FEütRAL
Oficio /KUSUP/DEKSP/NV (oy-jy
„arço de 1994
ÜO sra. Chefe do Departamento Uegional da SUSEP em São Pftulo ErjotKEçc)
.OI. jd' ^67 - 260 anüdi Rua Formosa,
■
Do
Ctieíe do DepcTrtamcMifo Kcgio/iíil d<i KUSL'1> ein f:ão Paulo
AO Sindicato das
Endereço
ÍUIa Forinoyn, 367 - 20^ rind.it
ASSUNTO proc SUSEP 05-698/93
sequro o Cap. de Sâo Paulo, e as scc/.radoias
Ao Sr. Presidcntt-' dü SJ NU]cato UAS EHPKK.SAS Uli SF.ailROS E CAPITAUJ, ZAÇAO UO estado de sAü PAULO
Assunte;
Prezados Senhores
SUSKP Nv 05-698/93
No exercício das atividades de fiscalização de
competSncia desta Autarquia, e na regulamentação em vigor, vimos através do presente comunicar que:
l^inzado Sunlior
^ MITUR TAKEDA , coiiet-oi
de seguros , registro 0210617, não está
^
^
^
...iiAV oerante este Orgao, nao podendo angariar
em situação regujdJ i 4 .--sí-nci de seguros, bem como receber
Sol ici taiiios d V. .SA. o obLíéquio de providenciar a publicação do ofício anexo, cm seu Boletim informativo.
promover contiaros u-
j
e
comissões.
Ao ensejo, apresentamos nossos protestos de ele Apre.ycn t amos proLostos dc i-lcvada estima o tinta consideração.
(T' a/;'f
dis'
^<í.'-
vada estima e distinta consideração.
CHRISTINA Ri P. DE SOUZA
'
Chefe do Departamento
CHRISTINA ít. P. DE SOUZA
Cluíio do pcpartamonto Anexoj01
BI 622 - 30.3.94
BI 622 - 30.3.94
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ENTIDADES CULTURAIS ETÉCNICAS .
WUNí- ã^:íW$?íí^s
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
BOLETIM - 086/94
Sáo Paulo, 28 de rtarço de 1994.
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
l- CURSOS FECHADOS OU "IN COMPANY" - NOVAS TURMAS ^ ^ r.,.,-c;n«i realizados no recinto das próprias empresas, Dois i^rirxf. na última semana. No dia 22, com aula inaugural foram , presidente da SBCS, foi dado inicio ao Curso de proferida
Nacionais e Internacionais na COMPANHIA DE
IcPUPnl LATINA, 23, na Sao mesma Seguradora, SEGUROS Lípiír A „ jjg SegurosNo dediaPessoas. 50 novos alunos foi se iniciado o u ^ prepa» an o
•■
^-^ceber o certificado da FUNENSEG - Fundação seguros de especialistas em suas
respectivas
ireal de atiaíSo dentro do Mercado Brasileiro de Seguros. E* CURSO PREPARATÓRIO PARA CORRETORES DE SEGUROS corrente, no SBCS/FUNENSEG, t No dia Pt c de Marco Preparatório da Auditório Turma "E", dapara o VIII Exame teve de de Corretores Corretores que que sera será realizado pela de reaiizauu peia
h litacão
FUNENSEG. rumtNtjtu,
em
desenvolvendo com grande proveito,
coro
Brasil, na preparam-se, última semanapara de julho próximo. Presentemente, o VIII Exame, um total de 209 í,in cinco turmas.
todo o
aulas
alunos
vêm se
dedicados e integrados no Mercado de Seguros. O SBCS/FUNENSEG, localizado à Rua Sao Vicente, Centro de Ensino da
professores
B irro da
Bela Vista, transforma-se, no
período noturno
num
de alunos, professores e estudiosos, com veículos ruas e os estacionamentos próximos, propiciando a as
borborinho lotando
quantos apreciara a ciência do seguro,
grande entusiasmo quanto às
perspectivas da instituicào em nosso Estado.
do Curso Preparatório de Corretores, está era andamento o
Básico de Seguros, com duas turmas, com um total de Curso Em fase final está o Curso Avançado de Seguro alunos Automóveis
IX 80 de
Correlatos, com 42 alunos.
a» CURSO AVANÇADO DE SEGURO INCÊNDIO E RISCOS CORRELATOS ainda HíÍ VAGAS
No próximo dia 04 de Abril, 2a. feira, terá inicio o Curso ií ■ , l i
de Seguro Incêndio e Riscos Correlatos, programado pela base no Curso de Seguro Incêndio da FUNENSEG mas noçoes de inspeção e análise de riscos, regulações incorporando
if; I í!
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Avançado
'í ■■ ij
SBCS,
^
com
sinistros, bem como os riscos correlatos normalmente incluídos ' coberturas denominadas "Multi-Riscos" e "Riscos
Nomeados"'"^Será uma forma de adaptar um curso tradicional as novas
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lil í . .
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exigências do mercado de seguros. Serão i30 horas/aula.
Há -
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EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS
II II
SOCIEDADE
enigência, conclusão de CKperi
seguros.
BRASILEIRA
CIÊNCIAS
DO SEGURO
como requisito para a matrícula neste curso, de o Curso Básico de Seguros da FUNENSEG, ou cinco anos cia na área técnica de seguradora ou de corretora de
luformacões com Sr.
3140,
DE
35-3149
ou
Agostinho ou Sra.
Eli,
pelos
ASSOCIAÇÃO PA-JIISTA DOS TtCNICOS OE SEGURO I k,
tel».
35-7869
èk"í-
I . tiv l I- A
« .•'jNiní-.
rví T < »
Kl L 1-. Kl- KK í Al .
?-> iT tt !■< li
AtJTOtnciUK:
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4- INSCRICoES PARA VIII EXAhE PARA HABILITAÇÃO DE CORRETORES
) ^
reunindo ESPECIALISTAS DA ÃRbA Dt
No Centro de Ensino da SBCS/FUNENSEG já está estruturado um setor especial para receber as inscricoes para o VIII Ename para
35-7069,
ininterruptamente, cora Srta.
pelos
Zenilde ou Srta.
tels,
35-3140,
35-3149
REFERFNCIAL r.n do
QPriJRO SEuURü UF ur-
o -ac: ,v 30 HS,
Patrícia,
2 020. das l4:00 HS AB 1.
O
EVENTO
ACONTECERÁ NO
NA AV . BRIG . LUI3 ANTONIO,
COM AO APOIO DAS SEGURADORAS
uo Bu.
Repercutiu
favo r ave Imente
muito
exposição no Social dos
no Mercado de
último Bo1etimysobre
Sócios
Seguros
a
Mantenedores,
Paulista com
a
de
1994.
cursos FUNENSEG
Gran de
p arte
técnic os d e seguros, de bem nível, em - Fund ac ão Escola Nacional de Seguros
sócios decidiram pagar,
de
uma só vez, a contribuição
o
em
nome da Diretoria.
que
muito
Relembramos, contribuição
reais)
para
agradecemos
ÁREA DE ESTUDOS ESF
São da
ao at endeu,
SBCS
Sócios Mantenedores -
Pessoas
Mercado
convên io
Alguns es t ipulada,
Fisicas
e
duas pai celas iguais,
tendo a Ia. vencido em 25 de
A Tesouraria está autorizada a relevar a correcao monetária nos pagamentos em atraso, para simplificação no relacionamento e tels.
buscar
com Sr. Agostinho, Sra. Eli ou com Srta 35-3140, 35-3149, 35-7869 e 221-1507, que a
os cheques. Havendo dúvidas, resolver com o
Cezar do Nascimento - Diretor Financeiro, pelo tel .
Rose,
FONTANA.
mandará
Dr .
üctávio
PRATICAM
AO
■a
José Franc isco
de Ciências
de Miranda Pr e' iiden t e
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do
,n DE UM LADO - Dt . .„ü
E AS UAGAS sao eINITDDAS. SÓCIO US» I®O
. estão ABERf"®
1» IDEZ.. E NAO SOCIO f,S INSCRIí^u^'" =■ ^ , 10 DA ÃfTO = F-RECO F'ARA uo'„,F, aa» AS03 ou fone/far <QUINZE> s telefones k«ll>
outras INFORNãCU.3
221-1507.
...3 4 7 4£1X Soe iedad
- üP de —p-mRQS CONVIDADO NELSON SECURQS FOI t>fc.uur\uo ILUi
SEGUR«füR«Sc nE DE SÁO PhUlO
pelos
SBCS
InrHu. iw
.pPRESENTAR o LüRFCTÜ refresentante du sindicato DAS das
maior facilidade na emissão de cheques.
Contatos
AO
pf-ccos BAIXOS-
cfSAS
marco
ilO
cC
deles
CR*
e a Sa. a se vencer em 25 de abril próximo futuro.
SOBRE O FATRinôNIP DAS —
800.000,00 (oitocentos mil cruzeiros reais) para os Sócios Mantenedores - Pessoas Jurídicas, podendo tal contribuição ser
■il!i
AAfiÁ UA AESA. gsPECTÜS FAUUQ TÁCNICOS UHEKI, t.ABA UEBA I.KU2 TARIFA. UH
TA^BÍ" SEGURAI.UF«.
os
àqueles que eventualmente se distrairam, que a anual é de CR* 80 000,00 (oitenta mil cruzeiros
os
h^nFIGUE KADICCHI . ü FRIF.E1RD
CONVIDADO ■ Técnico atuarial e o outro gerente da rirp DO DEPARTAMENIU TéLNL ■ ros ESPECIAIS. AMBOS DA SUSEP
refer ente
dos Sócios Mantenedores com pontualidade, nos so apelo no sentido de dar à recursos financeiros para continuar a propiciar ao exercício
de
cob rança
SUA CRIACaO. AETODOLOGIA. flFTEEA«0 CQ» UESCUNTOS. FÜRAK
r.ONSEUoÁACIAS t « ^
é® CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DOS SÓCIOS MANTENEDORES Paulo nossa Contribuição
TflKlFA.
F-ARA aFRESUNTA ^
Nesta data, a partir das 18:30 hs. , será realizada, no Auditório do Centro de Ensino, a cerimônia de entrega dos certificados de conclusão dos Cursos Transportes da FUNENSEG, Intensivo de Seguro Incêndio e Intensivo de Seguro de Pessoas da SBCS, realizados em 1993.
i - 1
IRA
5* ENTREGA DE CERTIÍ J.CADÜS DE CONCLUSÃO
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Üí;!
AUTOMÓVEL
auditório do banco AMÉRICA amhkica DO Uü SUL, B ,
ou
t.o su. E
i'■
A APTS
realizar no dia a de abril próximo uma palestra sobre a tarifa
Habilitação de Corretores. O pra^o para inscricáo vai até o dia 29 de abril p.futuro é aconselhável que os interessados nao deixem para fazer suas inscrições ã última hora, tendo era vista as exigências em vigor a serem observadas. Informações das 9;00
às 21:00,
AUTOMÓVEL,
u. Largo ,in do paissandu.
Seguro
Fontana
_
2
BI 622 - 30.3.9^
^
.
4217 - CUP 01034 ,204 _ Tclclone 227-4ZI
A„T - Conjunto 1 _ ,70 andar
São Pf"'" 1
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Kl R fíKUUAl ■ ÊMAill
Sâo Cario» do Pinhal
t»l
69o
7*' and
CEP 01333 000
í 01 I I 289 SiíSS
Sôo Poiilo
SP
Bfou'
Fo> (01 1 ) 769 3601
CONTAR IL IDADE P/PREV1DENC1A PR 1VADA
seguradoras devida Já adaptada a URV ESTL SEMINÁRIO VISA APRESENTAR TODA
PREVIDÊNCIA PRIVADA
A SISTEMÁTICA
DA CONTABILIDADE PARA
E SEGUROS DE VIDA, PREPARANDO
O PARTICIPANTE DE UMA
FORMA DIRIGIDA. A COMPREENDER O PROCESSO CONTÁBIL DA ATIVIDADE. ABORDARMOS]
CON <JOCMC <S a
O ASSUNTO
TANTO NO ASPCECTO OPERACIONAL
COMO TECNICAMENTE.
ENSINAREMOS
INCLUSIVE AS BASES TÉCNICAS DA RESERVA MATEMÁTICA. BOLSAS DE ESTUDOS PROGRAMA
FUNDACIÓN MAPFRE MEDICINA CONCEITOS BÁSICOS
Objetivos das demonstrações contábeis. Conceitos Gerais.
1994
B.
O SISTEMA MAPFRE é um dos mais importantes grupos empresariais da Espanha em seguros, resseguros e atividades financeiras,
ação
a
que
todos
atua
os
I D '
estendendo
sua
Codi f icação do Plano Contábi l das Cias de Previdência e das Segurado ras de Vida
Contribuições e eni issòes Provisões Técnicas. Diferimentos. Variações Monetárias das contas indexadas Pagamento de Benefícios e Sinistros. Resgates Restituições. Balancete de Verif icação Demonstração de ResuItados. Ba Ianço Partimonial Ba Ianço Pa t rimonia I
E. CONCEITO DAS PROVISÕES TÉCNICAS E FUNDOS(MATEMÁTICA E OUTRAS) F. COBERTURA (ÍE RESERVAS E INFORMAÇÕES PARA A SUSEP.
geral, através de suas Fundações Privadas, entre as quais se Fundación MAPFRE
Medicina, criada em 1990, com o
G. CAPITALIZAÇÃO E INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL. LIMITES OPERACIONAIS
LUIZ HENRIQUE M.
Deficientes Físicos.
Para o ano de 1994 a Fundación MAPFRE Medicina convoca através do folheto anexo, profissionais médicos para
especia 1izarem-se na Espanha, nas áreas acima referidas.
todas as
ATIVO LÍQUIDO.
I.
AZAMBUJA - Gerente de Contabi l idade da
Divisão ARBI de
Seguros ( ITATIAIA, INTERCONTINENTAL E SANTA CRUZ). Foi Membro da Comissão de assuntos Contábeis da FENASEG. Tem 15 anos de experiência em Seguros. ROBERTO ALVES DE LIMA MONTENEGRO. E Diretor Executivo da MONTENEGRO, com mais de 20 anos de experiência em Finanças e Seguros. Foi professor da FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Ja foi Diretor da SÃO PAULO DE SEGUROS e Gerente Geral de Operações da AUXILIAR SEGURADORA. Assessora empresas, tais como: ALPARGATAS. BANESPA. NOROESTE SEGURADORA. RURAL SEGURADORA. UAP SEGUROS, e Outras.Roberto Montenegro é formado em administração de empresas pela FGV. com mestrado pela MiCHIGAN STATE UNIVERSITY.
'II'"
devem cumprir
H.
J. MARGEM DE SOLVÊNCIA
Cardiovascular, Medicina do Trabalho e Saúde Ocupacional , Administração Hospitalar e Formação Profissional para
A dotação econômica da Bolsa é (equivalente a aproximadamente 3.000
Contas Patrimoniais, Contas de Resultado.
Contabi I izaçôes
propósito de apoiar a pesquisa cientifica, na área da saúde, e a formação, docência e divulgação, no campo da Traumato 1ogia e Reabilitação Profissional , Medicina
ll:
A URV E AS PRINCIPAIS MUDANÇAS.
O PLANO DE CONTAS PARA AS CIAS. DE PREVIDÊNCIA E SEGURADORAS DE VIDA. Principais critérios do atual plano de contas. Conceitos gerais do contabi l ização Síntese dos principais critérios. Composição do Balanço Patrimonia I/Demonstração de Resultado.
que servem de apoio àquelas formacào e especia 1izacào na aos de
É principio básico de atuação da MAPFRE que suas principais entidades destinem uma parte de seus benefícios à promoção e financiamento de atividades náo lucrativas, de interesse destaca a
C.
D
setore^s
atividades, inclusive área médica.
lí
internacionalmente,
A PREVIDÊNCIA PRIVADA (ABERTA E FECHADA) E A CIA. DE VIDA.
de 400.000 pesetas $ÜSA). Os candidatos
LOCAL-
condicoes e requisitos previstos no
folheto incluso.
DATA
I NSCR I (ÇrOES
E
CUSTOS.
SÃO PAULO - De 25 a 29 de Abr i 1 de 1994 das 19. (?0 às 22. 30 horas. CENTRO DE TREINAMENTO MONTENEGRO - Rua Monte Alegre 212. 6o. andar.
INSCRIÇÕES - Pelos telefones (011) 872.3134/872.0387.
Cordialmente
CUSTOS - 300 URVs ou 285 URVs se houver mais de um participante da mesma empresa. Estão incluídos no custo: material didático. "coffee break" e cer-
NOTA DO BOLETIM INFORMATIVO;
tIfIcados
O QUEZ
folheto
referido
no
texto
acima
Rua Monte Alegre. 212 6o. andar CEP 05014-000 S.Paulo Tel 872-3134/872-0387
encontra-se à disposição dos interessados
Fundaclon
Sucursal
BI 622 - 30.3.94
Bi
na Secretaria do Sindicato.
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- 3 -
622 - 30.3.94
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DIVERSOS
SECREl ArtIA OE EòI AüO DOS NEÜÔCIOS DA SEOURanCA PUBLICA POLICIA CIVIL DE SAO PAULO
K
REGULAÇÃO DE SINISTROS ESTE SEUS
SEM I NAR IO
RART I C I R A N T E S
S , N I STROS RO.
V/ / SA
DE
A
INCÊNDIO
O :)E UrVESTTGAÇOES SCBllü P JUTOS E H TIBOS DE VEÍCULOS E CaBGal
C AR AC I T AR REGUEAREM ROUBO E
PIYS?AK / ?£, I?
^AÇORES . RROGRAMA
A. B. C.
O QUE E REGULAÇÃO DE QUEM ESTÁ HABILITADO SINISTRO DE INCÊNDIO AnáI iso
do
são Paulo, 01 (ie março de 1.994
SIN I STROS
Contrato
Comparação do Contrato com o Risco Cumprimento das obrigações do Segurado Modelo para a Regulação do Sinistro. Anal isando Básica).
um
caso
concreto
com
documentos
(cobar t ur a
3£NH01t DIIETOR:
Modelo para a Regulação do Sinistro Anal isando casos concretos (Coberturas Danos Elétricos)
Atual ização de
Acesa
Vendava I/
valores
SINISTRO DE ROUBO Res i denc i a I AnáI i se do Sinistro.
Pôlo prceente, estuuoB euccusinhaado a
AnáI i se da Rec I amação. Comparação com o Contrato (Bi lhete/Apól ice) F i xação de Prejuízos,
V« Si., a relação da e&tatíetica menaol doe voícoloa f^artados, rov badoB e locali^udoü, duraute o mea de fevereiro d^orrente ano.
Preju í zos i nden i záve i s. A t uaI i zação de Valores
No enaejo, reiteram^ a Vonoa Seniiori,
Comerc i a I . AnáI i se Anál ise
do Sinistro. da RecIamação. Comparação com o Contrato
08 protoetos de elevada estima e corioideração (Bi lhete/Apól ice)
F i xação de Prejuízos, Pre j u í zos i nden i záve i s. Atual ização de Valores.
SINIStRO DE RD. Anál ise
VALORES
do
DR. GUILHEi^ SAÍMÍ^U SILVA
Sinistro.
AnáI ise da Reclamação.
dele(}alo de yTOLíciA pivisionÍiiio
Comparação com o Contrato (Bi lhete/Apól ice) Fixação de Prejuízos. Prejuízos indenizáveis Atual ização de
diyecau
Valores
RALESTRANXE
FÁBIO CARBONAR1 - Formado em Física Nuclear pela FAHUPE. Técnico de Seguros, com mais de 15 anos de experiência.
iO ILMO. SENHOR DOUTOR
Assessora Segu -
radoras e Empresas de Transportes Aéreos. SAO PAULO - 28 e 29/04 de
1994,
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didãtico,
almoço,
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RUA MONTE ALEGRE, 212 6o ANDAR S.PAULO CEP-05014-000 Te 1 : 872-3134/872-0387. 1
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SECRETARIA DE ESTADO DOS NEQOCiOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA CIVIL DE SAO PAULO
secretaria de estado 008 NEOÔClOS DA SEGURANÇA PUBLICA
Si. DE I,1V1STIGAíO£S S0B?C FU.-ITDS E TIOUBOS Dl VEÍCULOS E CAR
POLÍCIA CIVIL DE «AO PAULO
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DinsXO DE Iin^STIGAÇOÊS SOBHi: rUüTOS £ HOUBOO DE VEÍCULOS E CARGAS
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PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP
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II
PCBTABU N» J15, OE li OE NOVEy^RO EE '.:i}
O SOPEaUmUDEUTI OA SOPMllITSNDtotCIA OB SECOBOS PRIVADOS-SDSEP. uftAndo 4« cocpetcnci* delcqâda pcl^ Exao.Sr. Hinistro de Estedo de
Keiendâ, eirevêa da Portaria n« j?4, de 29 de outubro de 1980. e tendo tm vtata o disposto no artiqo 7*. do Deccoto-iei nQ 78. de 21 de noveAbro da 1968, a o que consta do procesao SOSKí Moooi-2.485/93. resolve:
Aprovar a altcra<;âo introduzida no actiqo 49 do Estatuto Social da SOL Dl SEGUROS S«A, coa seda na cidade do Rio de Janeiro - RJ. relativa ao ausento de seu capital social de CR{4.90S.iS4«4Q(quatro Ailhôes, novecentos a seis aiI. cento e cinqüenta e quatro cruzeiros reais e quarenta centavosl
para CRt5S.982.787.óluinquenta e cinco
•ilhões, novecentos e trinta e dois mil. setecentos e trinta e seta
cruieiros reais e sessenta a um centavos!, mediante a apropriarão da parta da correcào monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistaa em Assembléia Geral Ordinária realizada em 02 de abril da nERBBRT JOLIO HOGUBIRA
DIARIO oficial da UNIRü
-
3.3.9A
FOHTAHIA NV li, DE Itt DE JANEIRO DE 19S4
' I
:! O SUPKHIHTIQIDEMTK UA SUPKRIHTEMDSMCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUSEP, uiianüo d. coniM>tõncia delc«jAda pâlo Exno. Sr.Hiuxstro d. Eatado da Paiunda, atcavóa da Poetaria no 3i4, da 29 de outubro de 19B0, e tendo em vrata o dtapobto no artr^o 77, do Ducreto-lul no 73 da 21 de novembro da l9Sb, a o que conste do proceu SUSEP MOOOl2279/I3(raiolvai
Aprovar a alteração tnttoduiida no artlqo 30 do Eetatuto Social da SOMA seguradora S/a, com sede na cidade de São Paulo - SP, relativa ao aumento da seu capital «octal de CHt2.200.000,00(dois •ilhõaa a dutentoa mil crureiroa reaia) para CR(27.04S.968,S7(vinte a aate aiilhõua,quarenta « cinco mil,novecentos o aesaanta a oito cruxairoa reaia a cinqüenta a aate centavos), aiedianta a apropriação
da coiracao nonelãiia do cupital, cuntorme deliberações de seua acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária
realiuadaa cumulativámente em 30 de abril da 1993 a Assembléia Geral Extraordinária da 30 da junho da 1993. HKRBEKT jOblO NOGUEIRA
poiriAuiA NV 4t). np 4 i>i; hais.ci uk issi o SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
PRIVADOS
-
SUSEP,
usando
da
compiténcia
dcleqada
DE
SEGUROS
polo Exmo. Sr.
Hiiustio de Estado da Paxenda, através da Portaria ns 3S4, de 29 da outubro do 1980, a tondo em vista o disposto no artiqo 77, do Decretolei nv 73, de 21 de novembro de 1966, a o que consta do pcocasso SUSEP MO 001-975/94.resolve:
Aprov.ir
a .iltovacáo intioduxida no artiqo 50 do
Estatuto Social da UAHEIUNUUS COMPANHIA DE SEGUROS, com sede na cidade de
Curitiba-PR,
relativa
ao
aumento
de
seu
capital
aoclal
da
CRI 1.372.157.913,97(um bilhão, trezentos e setenta e dois milhões, cento a cinqüenta o sete nil, novecentos e treze cruzeirot reaia a noventa a sote centavosi para CRJl1.279.225.709.97(onze bilhões, duzentos e setenta c nove milhões, duzentos e vinte o cinco mil, setecentos e nove cruzeiros reais e noventa c sete centavosi , mediante
a subscrição cm dinheiro, conforme deliberações de seus acionistas em Assembléias Gerais Extraurdinárlas realizadas cm 1993, 11 e 24 de fevereiro de 1994.
14 da dezembro da
HERBERT jOLlO NOGUEIRA
DIARIO oficial da UNIAO
-
15.3.94
PÜHTAKIA N9 48, DK 10 DE MARÇO DE 1994
O SUPERINTENDENTE UA SUPERINTKMD&NCIA OE SEGUROS PRIVADOS SUSEP, u&ândo da comptítência düleqada polo Exmo. Sc, Hinistco de Estado da Fazenda, através da Portaria nw 354, de 29 de outubro de 1980, e tendo em vista o dis^iosto no artiqo 77, do Decreto -lei nO 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo SUS&P qq
001-0453/94, resolve:
Aprovar a alteragão introduzida no artiqo 50 do Estatuto Social da General Accident Companhia de Seguros, com sede na cidade do Hlo do Janeiro-RJ, relativa ao aumento de seu capital social de CR$289.088.088,34(duzentos e trinta e nove milhões, oitenta e oito mil, oitenta e oito cruzeiros reais e trinta e quatro centavos) para
CR$8.269.487.2L8,05(oito billiões, duzentos e sessenta e nove milhões, quatrocentos o oitenta o sete mil,duzentos e dezoito cruzeiros reais
8 cinco centavos), mediante a apropriação da correção monetária do capital, confüime deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente em 01 de fevereiro de 1994.
UEKUEHT jOblO NOGUEIRA
DIARIÜ oficial da UNIAO 622 - 30.3.94
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16.3.94 - 1 -
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IMPRENSA
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Siisep elabora normas pai^a converter contratos à URy i
A Superintendência de Seguros
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Privados (Susep) já dispõe de uin
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esboço de projeto de regulamenta
i,
ção dos contratos de seguros em
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.
V
Unidade Real de Valor ^RV). A
autarquia pretende, contudo,^tes de submetê-lo ao Conselho Na
cional de Seguros Prwados
(CNSP),consultar o mercado e co
lher propostas para aperfeiçoar a minuta de resolução, tem o titular da Susep,
i i'
I '1
lio Nogueira,ao comentar que a re
gulamentação está alinhavada des de a semana passada.
Herbert Nogueira atirmu que nâo haverá
conversão dos contratos àURV pe
lo
iíl .
SWtócspossíveis
mos
e nao
obstá-versão dos contra- HertM^ Nofpielm crê ao aâ&^ioa^atn do atercado ao sovo
culos para » ^°"^|dor". disse.Pa-
ou se houver regulamentação teira de saúde.''Em poucos dàsos a ^^'fTndSdasseguradoras Real, do Conselho Nacional de Seguros conversão poderá ser apenas com
ra ele, a tendericia
^ Privados (CNSP) antecipando a
plicada, não complexa", brincou
ele, sem antecipar as propostas da prlnciMl htdexador de seguros. aplicação do novo indexador. Susep para os contratos atrelados a O titular da Susep reiterou que diferentes indexadores,como o dó Depois de retü^f^eTu"aK^ a autarquia não pretende tomar a lar e a tabela da Associação Médica
formais
._„^epiarou-secon-
vendd<5de"Ç°^ Vigência. Ele exp medida Governo, o
iniciativa de apresentar projeto re
Brasileira(AMB).
nossa postura será a de ouvir o mercado e editar regras em parce
tos expressos em Cruzeiros Reais e
gulamentando a conversão. A
Ele evitou precisar se os contra
convertidos à com os seguradores, o que é não pelo ria ção Real serão deflacioftadoS posição que obedece o espirito parado ««^1 da conver- uma expurgar a expectativa,de mnegociação proposto pelo plan adoção da nova de de estabilização", justificou.
ki-í?.KffiSS moeda,o Reai,^ meses, da au^a conversão dos seguros —~'?S=|k :!Udos a outros tn^^^ çado dentro de qua Pelo artigo ^°.íf,aiíRV,asse-
sSoseráquandodaadJ^ràserlan-
Herbert Nogueira garantiu ain
ss»"-
jORNftL DO COMMERCIO
_
11.3.94 1 -
Bi 622 - 30.3.94
Tiro pela culatra ta de coberturas securatóri&s. A
LUIZ MENDONÇA
Fenaseg não crê em mudança agor^
celeuma resulta da idéia dequea
Todo bem ou serviço tem
preço de venda dependente do respectivo custo de produção. Seguro é produto que não pode lugir a essa regra econômica pri
Cautela e expectativa. Estas são as atitudes "predominantes no mercado segurador no momento.
mária.
O presidente da Federação Nacio nal das Ftnpresas de Seguros Pri vados e Capitalização (Fenaseg), João Elísio Ferraz de Campos,
Qual é, no momento, o pre-
¥^•'1 V z 7
mente é o montante do dispèn- lherjua própria doença.
-4\
o mercado segurador não deverá afirma, as seguradoras continua
cos cobertos são enfermidades; e custo desses riscos, o dispên-
O presidente da Fenaseg expli
dio global com o tratamento dos
cou que qualquer alteração nos
segurados. Em talseguro,como
ção do Conselho Nacional de Segu ros Privados (GNSP), o que até o Joio Elisio diz Qne 10TR continDa enquanto Congresso não aprova momento nãò foi definida. Além .disso, avalia, mesmo que aprovada Apesar de muitos seguradores pelo CNSP, a conversão dos con terem afirmado que as grandes mais na dúvida sobre se essa ou tratos à URV seria precipitada, companhias teriam se reunido para aquela companhia terá condições pois a medida provisória pode so definir uma tarifa mais realista pa de arcar com a indenização eíf|<;aso de sinistro". Ele acredita tairfbém frer alteração. Ele ressaltou ainda
o processo de crescimento. A única coisa que lhe parece ruim no mo mento são os juros, muito eleva
ra o mercado, que pudesse servir como referência de preço para ou
tras seguradoras, o presidente da Fenaseg afirmou desconhecer to
nhecimento de qualquer acordo e que as seguradoras estão inteira mente livres para estipular seus preços.
gurados tem condições econô micas para enfrentar o custo res pectivo.
Perfilhando essa idéia da obrigatoriedade de cobertura universal do seguro-saúde há até um projeto de lei em tramita ção no Congresso Nacional. O
tos e por suas conseqüências fi
nanceiras. Dessa classificação projeto agride a Constituição resultam, no seguro-saúde co Federal, pois nenhuma lei pode criar obrigação daquela nature mo em todo seguro, dois elencos za sem violar princípios da or
de riscos: I)os da cobertura bá
que a taxa irá disciplinar a variação
sica;2)os das coberturas acessó
de preços que hoje ocorre no'nier-
rias ou extensões da cobertura
cado."Uma variação de pregi^is de
básica.
.
A cobertura básica, pelo
dem econômica; e sem violar norma fundamental do Estado
Democrático de Dirdto em que a Carta de 88 assenta o regime republicano. Mas essa é matéria
dutos oferecidos pelas compa|)liias
simples e evidente motivo de para outra discussão. Por ora não abranger o inteiro universo
diferem, mas não mais do qSe is
saúde é uma cobertura estrutu
de riscos possíveis, no seguro-
so", comentou.
basta perguntar: a cobertura
universal pode ser obrigatória? Admitindo-se que pode: as
rada com vistas à massificação companhias seguradoras po
porque de preço mais acessível.
.ü
Em relação ao aumento d^preço do seguro de automóvel efc'ar
as coberturas acessórias, por
Quanto à criação da tarifa refe rencial para o seguro do automó aumentou muito nos últimosjteinvel, p presidente da Fenaseg consi pos, especialmente os roubqs, e derou a medida muito positiva. Ele que o valor do seguro tinha (jjí ser
tou, a Fenaseg irá propôr a I^pe-
além de fortalecer o mercado ata prazo mais longo,como as de vida, xa referencial irá proteger o cônsl"
conta a franquia e os bônus(pere
Nessa hipótese, a lei estaria
que implicam ele criando norma em prejuízo do vam o chamado custo globaldos interesse social, inviabilizando riscos, visam à oferta de produ uma atividade econômica; lei tos a preços majorados, inas por issQ inconstitucional, com o compatíveis com diferentes fai efeito contraproducente de re xas de renda da clientela que meter legiões de segurados de
gumentou que o índice de sinijjtros
Seguros Privados (Susep) nos^ihi
dem ser obrigadas a operar o
As extensões dessa cobertura e seguro-saúde? Claro que não.
acha que o rnercado precisava de majorado. Na sua avaliação,;© va uma referencia, o que a nova taxa lor estipulado pela Susep é jqsto. flação de 40% não permite pensaf criada pela Superintendência de Mas de qualquer maneira, rfesala longo prazo. Se conseguirmos al
compõe a demanda agregada volta ao SUS, contra a vontade daquele seguro 'criou-se agora, no entanto, deles próprios, que por livre de
cisão deixaram aquele sistema.
uma celeuma em
prêferindoaassistênciaméíiicopráticasan tg^f^"^^''^ hospitalar do setor privado,
rintendência que seja feita umf no luará João Elísio acredifa oS" va deverá crescer e as carteiras com avaliação da taxa, levandb em ganharão novo impulso.
a única; uma pretensão que nem mesmo indaga se a massa de se
pectivos, estes logicamente ge rados pela freqüência dos even
uma para outra seguradora jntre talmente a iniciativa e assegurou 5% a 10% é razoável, pois oá»pro-
que dentro da Federação não hou ve nenhum tipo de reunião seme lhante. Enfatizou que não tem co
pretende-se que esta última seja
ficados em razão dos custos res
dos."Uma economia com uma in
cançar a estabilização, o mercado
uma cobertura-padrão para uma cobertura máxima,
em qualquer outro, mandam a experiência e a boa técnica que os riscosseguráveis sejam classi
contratos depende de normatiza-
medidas econômicas, tal como o restante do mercado, João Elísio acredita que a economia retomará
de coberturas, partindo-se de
plo o seguro-saúde. Neste, ris
atualizado também diariamente.
as empresas", assinalou. Otimista em relação às novas
tas. E assim.em vez degradação
Para tornar essas noções mais claras e de compreensão mais fácil, tome-se para e.*em-
rão indexando seus contratos pelo IDTR. Lím índice que, a seu ver, não difere muito da URV,porque é
que demanda tempo e custos para
tos, omite uma conseqüênda ló
gica e indiscutivd: mais doen preço adquire tciVão unitária ças, no elenco de enfermidades porque passa a ser função de um da cobertura básica,' maiores produto a que se incorpora(por custos, elevando o montante do repartição) uma parceJa do cus dispêndio global com o trata mento das enfermidades cober to global.
sofrer nenhuma alteração, Até lá,
ria um custo para as companhias
Tal idéia, procedentes ou não seus alegados fundamen
dio com indenizações dos even tos (riscos) cobertos pela segu radora: assim, por definição, um custo de caráter global. Esse
afirmou ontem que até a Medida
injustificável,"A conversão de um índice para outro requer adaptação dos programas de informática, o
universal, sem cxcJuír doença alguma; idéia que se alega de fundo ético e, além disso, basea da tanto no conceito de que "a doença é indivisível" quanto no argumento de que ao--.o.uouu segurado ».o
ço do seguro? óbvia e essencial- não é dada a f^uldade de esco-
Provisória 434, que instituiu a URV,seja aprovada pelo Congres so Nacional e transformada em lei,
que a indexação por um índice que provavelmente irá vigorar em um curto espaço de tempo representa
cobertura de tal seguro deve ser
seguro; prát^^ll^
Q,
Portanto, se transforrnado
"'^""^TfiníncJkot que dão ra- em lei, aquele projeto vai disparar tiros pela culatra. Sidadee viabilidade à ofer-
mídor. 'As pessoas não ficarL cidos pelas seguradoras, o qui^ po derá barateá-la.
JORNAL DO COMMERCIO 81 622 - 30.3.94
JORNAL 00 COMMERCIO 11.3.94 - 2 '
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11.3.94
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Bolsa SP
Bolsa Rio
Dólar Black
Ouro
IBV ftchtm et ontem
Fecham de ontem
Ftchtm de ontem
on em
ftchtm. onfem
14.632 pontot
&4.&33 pontos
Compre CR$ 850.50 Venda CRS 858.60
ÍBM&F) CRt 10.940.00
Alta da 2.98 pontos
AlU de 0,89%
Alti de 1.62%
Alta de 2.20%
Alta de 1.58%
Volume
Volume
CiU218.S17bHh6«e
ilhOes
índice Boveips
Não morreu, não valeu inquietação é tnclhorar esse m
LUIZ MENDONÇA
das importantes facetas dn no
O seguro em grupo(ou segu ro coletivo)tem marcantes van
tagens sobre o seguro indivi dual. E uma delas é a vantagem do preço, pois este é favorecido
Ti(%l
56/ 3
tidas, nos custos operacionais,
21/ 2 &Q.12
longamente praticado no mer
coletivos é
contratos
lha, co^ auVr-
^o-
funcionário
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^Irnla subsiste n^PaT'''
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dispensáveis ao seguro indivi
rado.
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B
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34972
20
69 94
7
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408 00
20
81 60
B
60
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Compra
Dla/M«t
mult.por
Quadr.
Trim.
mul^por
32.0076
6.7688
3.7210
2.7361
1.9865
IGP(FGV)
34,9163
6.9939
37778
2.7584
2 0249
9326
IGPM(FGV)
32 3174
6 7356
3 6870
2 7081
1 9578
104 91
IPC(FIPE)
31.5141
6.6167
3.6482
2.6856
1 9388
IPCA(IBGE)
31.3563
6.6815
3.6769
2,7124
1.9822
Sem.
mult.por mult.por
Salário família Março Salário atô
174.86 URVs
acima de
174.86 URVs
4.66 URVs 0.58 URVs V-V-SV.\>.V
Imposto de Renda AGIO
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COMERCIAL
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INPC/IBGE
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M arço Anual
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empregador.
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64 79
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Fator de CorrecSo
•Mu» utobtepab/.*)» woi>i»i»ai»a< l/3iS4 -.
17
tos, assim chamados porque de
mesma empresa.
190 9934
15/8
36 0345
'cnha resultado dJ^r'^
ticio, trabalhando numa só e
15/7
6803838 5289674
42 5592 10' 1
no seguro de vida: grupos aber
identidade de vinculo emprega-
283 .7998 2327392
1/ 4
Emnrana.lnr
ttaíureza. Estão tio último caso as pessoas, por e.semplo, com
15'6
36 4656
wo posta
l^dis, em recente^ 'If Justiça '"I" do relator /'''"^'■dão. O """"imidade coíT''^''°
1113 9413 8658600
368461
38 3684 10'12
977
dos, que são de acesso restrito, dependente de vinculo daquela
15'11
38.3684 10:11
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8 77
soas agrupaveis; grupos fecha
15*5
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De 2^1 44 ath 682 86
Ihn leviu aildtma^"!!!'^'-''""ma '^ds mais altas cnT
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vinculo unificador entre as pes
333 3.381
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Matas
i^oaçao do
429 3683
15*4
Mfa
26/ 3
1 2
acesso não subordinado a um
16'3
1673 2601
Oii
1.9981209
De 174 87 aiA 291.43
neiras de formação dos grupos,
1929 3763
16/9
1.9902184
20
116 57 Emoreoado. emoreoado domástico a trabalhador .autilsn AllnuotaCKil Salário da contrIbuic&ofURVI
ddo pelo ann;.„^w
15.18
20
48 54
10
^ida cm gruDo m
em
48 31
23/ 3
Até 174 86
Duas, entretanto,sãoasma
Uber.
CorrecSo
22/ 3
1.9546854
após etsa data, URV do dia 4/4; correçAo pela
°
Fator da
em
1 9455276
io
P«0«in«nto Btó 4/4 converter pela URV do dia do rocolhimento;
Poupfm
Uber.
19
INSS- Autônomos
instintivo à ressnrr,c'o receio
harmonia com a renda do segu
•Pro rata' (%1
éo mnekmnta ét/4 mr «cvmuiAda pot dt» utU tntr* s óêt» óo uAimo rtmcumnto « do ptçêtmtHo
cotisentâneo com a massifica-
dual; escudo anti-inflacionário, porque dotado de gatilho para o reajuste do capitalgaratuido em
D.U
ATM é» mãf «arvt pMê correio dvi véiom de »bf
çàoiacesso fácil, porque desem baraçado das formalidades in
4/ 2'i
Tf(%)
1.9951662 2l 1.3631216 24/ 3 4555 13 D.U. " dias úteis C) A rn 'peo-nté' dtv» jar utik^èóê fmê atutlÚM psrc^tés péÇé» tof
em função do tamanho do gru po segurado.
cado brasileiro. Afinal, há nele outras vantagens, além de preço
D.O
19 / 3
com as economias de escala ob
Não surpreende, assim, que o seguro de vida em grupo seja
2;:aEjí~2:
rPOUPANÇA/FGTS 1 Dia
Venda
Base de Cálculo
Parcela a deduzir (CRtI
Aliquots(%t
22/ 3
819.690
819,700
790.50
801,50
(%) •2,22
23/ 3
834.225
834.235
808,00
815.00
-2.30
De 365 060.01 alè 711.867.00
365 060.00
15
24/ 3
849,010
849,020
822.50
828.50
•2.40
00 711.867,01 até 6 571.080.00
516 559.90
26.0
25/ 3
864.060
864.070
835,50
840,00
•2,78
1.969 498.70
35
28/ 3
879,440
879,450
850.50
85a50
•2.38
Até 365 060.00
—
Acima de 6 571.080.00
Isento
Como calcular: Dedut» do rendimonto bniio Cfítl4.607.40pot dtpoodtniê. • contréuh
çio paga à Ptevidéncté no mês. ptnsio «//mania/ integ/è/. Cfí$ S6S0S0.00 para êposentgdos. pcnsrofustês e Oinsfetidos p»/g «fssôtv» remiwêtâdê qv« ffnAam 69 ãnot ott
OCotêÇÓBS provisórias.
màis. Do resu/rgdo. qu» é a 8ês« d« Célcuio. «uór/«i« « Pêtcstê » Oêdutk ê SpUguê ê êliquot» tespeclivé, obtendo o valor ê pag»/.
O seguro de empresa, asso ciando os respectivos funcioná
-pàmbioTurismo-
rios na mesma apólice coletiva,
Moeda
tortiou-se importante foco de expansão do seguro de vida em
Dólar-EUA
grupo, na medida em que se en riqueceu o conteúdo social da
relação de emprego. Por que o seguro, como ingrediente desse
ST"
Imóveis
Venda*
CH>
índices de custos e financiamentos
819.00
845,00
29/3
895.03
Mês
Sinduscon*(%1
UPF**(CR$)
UPC***(CRt1
Libra inqlesa
1.142.547
1 262.624
26a28/3
879.45
Jan.
49,64
2348.23
2637,84
Marco alemão
457,874
505,995
25/3
864.14
Fev.
48,16
3321,34
2537,84
Franco sulco
538,220
594,785
24/3
849,10
Mar.
-
4645,23
2537,84
Franco francás' Iene
conteúdo? A resposta está no conceito de qualidade de vida.
Talconceito não se esgota na avaliação pura e simples da si tuação corrente do indivíduo, pois a este preocupa sobremodo a incerteza de situações futuras. Essa \ inquietação psicológica,
Compra*
131.6783
145,5172
7,27366
8,03809
OColiçòtt de ontem, em CRt, do BB.
23/3
834,32
22/3
819.80
19a21/3
805,53
(') Sind. da Const. Civil de São Paulo
(") Unidade Padrão de Financiamento (VRF.VLO). ("') Unidade Padrão de Capital
<Valôt0â da Bôfetêncla
:'"^oamor'^,J''detersobr7.
com origem num futuro desco
i"l caso íus
Indicadoras
po%
n|i|
Acum. Acum.
Salário Mínimo - Março 64.79 URVs
»sura; SfJ
nhecido, tem óbvios e negativos refle.xos no presente, tornandose por isso inequívoco e necessá rio componente do índice de qualidade de vida. Remover tal
1 K
CR$ •
Unid. Fisc. de Refer (Ufir) • Março
365.06
Ullr diária - 29 da março
502.87
Unid. FIsc.Est.SP (Ufesp) -29 de março
4.223.33
Unid.Fisc do Munic. de SP-Trimestial
9 026,56
Unld.FIsc. do Munic. de SP-Março
17 542.53
índices INPC-(IBGE) IGP-(FGV) IGPM-(FGV) IPA-(FGV) IPC-(FGV)
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Mar.
36.00
37.73
41,32
40,57
•
98.65 3100,76
36.96
36,22
42.19
42.41
-
102.493391,63
36.15
38.32
39.07
40,78
-
95.78 3131,74
36.52
35.72
41,28
43,23
-
102.36 3366,33
-
102.66 3451.63
no anoIZmot.
37,32
38,26
42,67
41,98
Unidede Taximétrice (UT-SP) ■ Bandeirada: 4 UTs Tixi comum.- CRS 270,00 ■ Especial e Luxo: CRS 405.00
IPC-(FIPE)
35.84
38.52
40,30
38,19
•
ICV.(DIEESE)
36,83
36,75
46.48
40.10
•
Tatio da Zona Azul: CRS 6.500.00
TR-(BACEN)"-
36 16
36.80
41 44
39.86
41,85
tPTUI92 pgto em março: multiplique por 550.4230 IPTUI93 pgto em março: multiplique por 45,5132
IRSM(IBGE) POUPANÇA"
34.89
37,35
40.25
39,67
•
36.84
37.48
42.15
40.56
UFM diária CRS: 29/3 23 536.73 30 e 31/3 23 886.77
(') Em % ao més.(")TRlPoup. do dia í» cada mis.
42,56
93.68 3051,41
105.22 3317,97
180.60 3484.1 á 95.89 2980.14
187.45 3739.75
JORNAL DO COMMERCIQ
BI 622 ' 30.3.94
18.3. 94
O ESTADO DE BI
622
-
30.3.94
S.PAULO
-
29.3.94 -
5
-
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.
II
■
DEPARTAMENTO TÉCNICO |l
II
' * ,/ »'/(• ■ í.';í ■ iU
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I
RESOLUÇÕES
DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
H:
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4c
ATAS E BENEFÍCIOS TARIFÁRIOS
;'/
* .^'1. '
'■
' "/.i
' •'
**', .•
«i
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
l^_,.
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
^OMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS
ATA DA 18» REUNIÃO
-
ORDINÁRIA
DATA; 24 DE FEVEREIRO DE 1994
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar - sede da entidade
PRESIDENTE; IVO DE CAMARGO
SECRETÁRIA; MARILENA VAZQüEZ VIDAL
PARTICIPANTES; Conforme assinaturas no livro de presença
ATA
DA REUNIÃO ANTERIOR
-
ORDINÁRIA
-
Não houve
reunião
no
mês de janeiro/94 por falta de quorum.
-
i^ypFDIENTE;
Examinados e despachados os
seguintes
pauta; 1 - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA;
itens
da
Não compareceram
Solange A. Kushiniski (COSESP) e Nelson T. Shimada ( América do Sul Yasuda). 2 - CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO; Analisadas e discutidas as Cláusulas que tratam das contribuições assistencial e confederativa e a que se refere ao auxílio educação. 3 -
■tmrtSPRUDÊNCIAS;
Foi discutido o teor dos enunciados do TST
tratam
as
sobre
homologações
de
rescisão
que
contratual
e
substituição processual. 4 - SMjÁRIOS; Os aspectos decorrentes da
conversão
salarial
pela média, a vigorar a partir
de
março/94
foram discutidos, porém as dúvidas existentes somente poderão ser solucionadas após a publicação oficial da Medida Provisória, que tratará com maiores detalhes sobre a matéria.- ENCERRAMENTO; Nada mais havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente
às 11; 30 horas, sendo lavrada por mim secretárias presente São Paulo,
Ata.
24 de fevereiro de 1994. JA VAZQUEZ VIDi
J RlnrtlmFn ri as Empresas da
' • de Capltallzaç! AV bAOJÜAÜ 313 b' / 7° ANDAR-LINHATRONCO: Í23 7666 TELEX (ll)Job60 BH-TELEFAX |0n)22l-3745 ENDEREÇ0TELEGRAl
Prl)^
Estadc LO-SP
1
BI 622 - 30.3.94
-
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas
no Estado de São Pauio
no Estado de São Paulo
de Seguros Privados e de Capitalização
í||' * D
^^partament
T ÉCN
I
comi: >40 TÉCNICA DE SEGUROS DE PESSOAS ata 04 20ji REUM/In UNI40 data: 18 DF
-
p A
T A íi E N T ü
Técnico
CO
Cünlbb'J
lECNlCA ÜE
RISCOS ÜIUERSüSr
RCÜ,
ROUBO E VIDROS
ORDINÁRIA
ia*,r-
^I^EIRo de 139^
AIA
LOCAL: Aven/dc. s â íi i
DA
I Ai
PRESIDENTE: JOaquím Jüdü, 3l3-6ií d)iiJdr - se(Je dd tí ntl(ldd0 LEONARDO DA SILVA SECRETARIO: ALM.o ,
I8a HEüNlAü
-
ÜRDINARÍA
30 Dh N0D2MÜRÜ Dl£
1993
I..OCALS aGI- URA8IL üGüDkGü - Ruih Lula üoe^lho, 26 - 9q andar - SP
^^PTINS RIBEIRO
PWtblDfc-.NTE s UiL.SÜN KübERT CACiAKA
PARTICIPANTES: Conf ATA UA HEüN restrIçáü. -
StCRbl ARIO EM EXLRüICíD: NADIA tlÜNADiMAN FERREIRA
a & ò i n a t u r ds no l ivro de presença
'
^RTEr lOR
-
ORDINÁRIA
LI úa e
aprovada
sam
£ií££Ol£üi£ •
P d li t d: 1
— ju "
-iii I .
na reunidu
"-oüs
^ deapacfiados os
seguintes
Itens
da
nutneáçáu ao Est'*' '^* 1? ®nsfincid do niemPro AI m i r Martins RIDeiro, Pessüdis, uiTid i,' 'an tp " ^ ~ "^"^Oatido o problema quanto a asouiiio- A coii) Roe ^oino beneficiário de Seguro de Acidentes
norniát) para q' da
reidCdo
de
CanceIamentos
o
deve ser observado u disposto nas
c
Naqc^ ^^ E G
^ 3 ò e jj
d Vida em Grupo. 3 - Foi discutido o
I^EC-098/93, de 2^/09/33, que
teor
divulgou
de '"tícupy,"?'^ cof,.' ''^^di l i taçÕes, sugestões, alterações e assunto dtjvep^^o de '^^' ~ ^' ^^al i sad o o critério de
cessdo
o
eni Oi rcular SUSEP ny 29/91 nào discipl ina
Circular
e
memoros. 5 - Fq, ^ Vq|^.''^saeguro no Ramo DPVAT categorias 3 e 1994, a todoa oc''® 9 • s t prõxima reunião, com a posição dos bavendo 16 :3D Paulo
a trp^. mp.„. ''«do o envio do calendário de reuniões de ^f^atâr da Comissão. - £üC£fiBAtí£DlÜ: Nada mais 18 de ®enao ®d3são encerrada pelo Sr. Presidente às u de secretário a presente Ata. São tr
horas,
ALMl fl
',ii< i j L.'il
lAltb!
Al A
reuniAü ANTERiúR
Dh
(* t* i:> LI' I t»
paui ai
l ivro
ÜRÜiNARiA
de presença
Lida
e
aprovada
sem
ri ■
eC i- U J, E iM 1E : tuemii r o d R ober t o
Üoii r ur iiit: ciíaía i nat ni"«aís iiu
I-.;; a iit i n a d <3 \i,
e
itens da ci e s p «i i: 11 a d o s oíi beguintes reuni c\o os seguintes CÜCiiLÍ AULLldt-D.lÜ í Compar ecer aii» A da Cüinissáo! U i 1 sou Robert ClUiiara (Presidente), Carlos
largetti , Carlos Roberto btupello, Gilberto P. Campos, T. Freitas, Nadia Bonadiman Ferreira e Sérgio L.T, Margaret Além dos membros da Comissão, compareceram tambémí Sr. Cam i 1 o. Antonio Hol iuo (Gerente da Sucursal do IRB em SP), Sra. Wa11 er 6ir 1 a Tranjan (CiiePe do Setoide Operaçttes do IRB SP), Sra. I. e I 1 a Cristina Copollo (Itad Seguros), Sr. Marconi A. Peixoto Mar I a
(SAI MA,
Coordenauor
da
Eguipe
de
Trabalha),
Sr.
Adalberto
latajuba Cia. de beguros da Bahia), Sra. O i 1 ac i B iílsnek (Bamerindus Seguros-Curitiba-PR), Sr. Jdl io T. Ferreira (Itad Seguros) e Sérgio L.. Tossati (Cigna Seguradora). ÊUSENCIASs
Anil ei o Br mo, Edson M. Mòorega e Maur í 1 i o Corrêa Sales, i - RCG = GUARDA DtL VElCULÜb ÜE I.ERCElttüS: Lida e comentada a carta bSiVGAti--.14á/93, cie D4.11.93, do IwB-SP, sobre consulta recebida de congênere a respeito da modal idade Garagista, esc1arecendo cober t uras de i>onlos da Circular PRESI--D23/93, no gue tange Rouüo/P ur t o ..
,,ii sindicato ddi\l:na
;qüfos Privddoi M lü dtí ^30 PaulOt
EINHa
76b6 T£L£X.(11)36860 ■ BH TELEFAX:(011)221-^^^j^^jlíKItSttííOfiUVIÍO.- ■'SECECAP" SAOPAUl AV, SÀO JOÀO. 313 ■ 6" /1» ANDAR ■ UNHA TRONCO; 223-7666 - TELEX; (11 )36860 ■ BR • TELEfAX; (011) 221-3745 - ENDEREÇO TELEGRAFICO: "SECECAP" -SÀO PAUU
8í 622 - 30.3.94
-
BI 622 - 30.3.9A
3
-
sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
EXPEDIENTE
1
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZA(;;AO NO ESTADO DE SÀO PAULO
2 - dKÜjEIü út lúiiltá CiD tiúau iiieiiiúroí> da fquipt üt- /ral)ttihu
^ Com a prfutnta do& vtin u- 1 auoraiiciíí o"-> t'-tudoi> a
AV. SÃO JOÃO. }\ytrir andar - PONE; tISTta • TEL£PAX:(On) 221-3745 • ENDEREÇO TBLEORAFICO; "SEGECAP* - SÃO PAULO - SP.
r f/pt;)'/ i;/ dü ['ru.it?lo, u í (j ioi anip 1 ainer» t t di í-.cut ido, i(iciti!,ive com a palavra üü Cooi'Utnador da i£quipc. Falou tanibéni o
DIRETORIA
br. Wa 11 er A. Pol idu ilkÜJr c i^c 1 ar occncio ao dirttr i do Projeto e d I vero o o i>o, ou. sohrt. oo Muaio (A teve oportunidade de contactar a DlkEC; o Sr. Ulaltei" i.o 1 ocou-oe a diopooiçào da Com I ooi- . para oo eoc 1 ar ec ímeii t uo que oe ficerem nec eooár i oo , no oeiií ido de levar avante oo eotuduo em queotao. fár i oo pontoo foram aLioruacioo, riot aüament e coin relação ào modal idadeo Peoooa
Cláudio Afif Domingos
Ffoica" e "Operacional". Tendo em vieta que nào houve tempo hábi l para que a Equipe de Trabalho pudeeee comentar com detalhes o
Casimiro Blanco Gomez
Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sixlré Faria
Alfredo Carlos Dcl Bianco
Pedro Luiz Osorio de Araújo Luiz Marques Leandro
SUPLENTES - Presidente -1° Vice-Presidente - 2° Vice-Presidenle -1® Secretário - 2® Secretário -1® Tesoureiro - 2® Tesoureiro
João Francisco Silveu-a Borges da Costa Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sér^o Barros Barbanti Sérgio Ramos
relatório até entáo elaborado, reeo 1 vcmioo marcar nova reuniào •ara d I •->cu'.,,oáü final do aesuntu. 3 -- liliÚÁlúã liEUNlAüí A próxima reuniáo será real izaua em 8.12.93 ('Ia feira), no mesmo local, ou seja, na AÜF BRASIL SEGUROS, Rua Luís Coelho, 26 -- 9a andar - Sáo Paulo, c üin a prescrita dos inembros da Equipe de Trabalho. EíJDiLUiiiiúL.uilüi Nada mais havendo a tratar foi a sessáo encerrada
Acácio Rosa dc Ouciró/ Filho
Paulo César de Oliveira Brito
pelo
Francisco Latini
Jorge Nassif Neto
Osarau Malsuü
José Ferreira das Neves
br.
Presidente
v-eci et.ái' la
a
as
horas,
sendo
lavracia
pi eseni.e fii:a. Sáu Paulo, J'd de novembro
por
de
SUPLENTES
CONSELHO FISCAL
i
IA bÜNAOlMAN FERREIRA DELEGADOS REPRESENTANTES
SUPLENTES
Cláudio Afif Domingos Edvaldo Cerqueira dc Souza
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
SECRETÁRIO EXECUTIVO bliijr -lO V, (.■!
hd» La^
/fJg P//^
Roberto Luz
èâtí M'
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE: - Seguros Incêndio e Lucros Cessantes; - Seguros Transportes, RÇTR-C, Cascos e Aeronáuticos;
- Sinistros e Proteção.ao Seguro; - Assuntos Contábeis e Fiscal;
- Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros;
- Recursos Humanos;
- Seguros de Pessoas;
- Informática.
- Seguros Sociais e Saúde;
- Seguros de Riscos de Engenharia; M 'DHRAÇAO nacional DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO RUA SENADOR DANTAS. 74 -12° PAVIMEHIO -TEL: 210-1204 CABLE'FENASEG" - CEP:20031 -TELEX:(021)34505- RIO DE JANEIRO - RJ • FAX;: (021) 220X1045
DIRETORES
DIRETORIA AV, SÃO JOÃO, 313 6° / 7° ANDAR - UNHA TRONCO. 223-7666 - TELEX: {11)36860 • BR -TELEFAX: (011)221-3745 - ENDEREÇO TELEGRÃFICO: "SECBCAP" • SÃO PA
João Elísio Ferraz de Campos Eduardo Batista Viana
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Rubens dos Santos Dias
BI 622 - 30.3.94
Acácio Rosa de Queiróz Filho -
4
-
João Manuel Picado Horta
Ricardo Ody
- Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Sérgio Timm
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i'*,T'>ilurI'r."'--!**;i uii\ rViftilfr
i
BOLETIM
i;
■ ii
INFORMATIVO
Órgão oFicial dc comunicação dirigida ao quadro associativo,com periodicidade quinzcnal. ' f
Sindicato das Empresas dc Seguros Privados e de Capitalização
As matérias e artigos assinados são de
no Estado de São Paulo.
responsabilidade dos autores.
ANO XXVI
São Paulo, 16 de maio de 1994
N» 625
publicamos nesta edição o segundo relatório do Projeto POLIFOP que reflete os trabalhos desenvolvidos no período de 16 a 30 de abril de 1994, sob a responsabilidade da CED - Comunicação Empresarial, executora do plano Polícia e População - Parceria de Segurança,com apoio das empresas de seguros e de capitalização deste Estado. u •s
t 1' ^'
I?
seção "Sistema Nacional de Seguros" reproduzimos expediente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP que altera dispositivos da Circular SUSEP n"2/94, referente à Tarifa Referencial de Automóvel.
jQia 14 de maio assinalou a passagem do Dia Continental do Seguro, data festiva do calendário da comunidade seguradora do continente americano.Instituído por resolução de seguradores reunidos na "2* Conferência Hemisférica de Seguros", realizada em outubro de 1948, no México.
gráficos e dados estatísticos sobre furto e roubo de veículos com carga no Estado de São Paulo,elaborados pela Coordenadoria de Análise e Planejamento da Secretaria de Segurança Pública,abrangendo locais, períodos e freqüência de ocorrências, estão reproduzidos na seção "Departamento Técnico" correspon dente à Comissão Técnica de Sinistros e Proteção ao Seguro.
Associação Nacional das Companhias de Seguros encerra suas atividades dia 31 de maio próximo. A dissolução da entidade foi determinada pelas empresas de seguros que integram o seu quadro social, reunidas em Assembléia Geral Ordinária, realizada dia 2 de maio de 1994.
^presidência da FENASEG enviou ofício à Associação Médica Brasileira - AME,a respeito do valor do coeficiente de Honorários Médicos, informando que aquela entidade recomendaria às suas associadas
a adoção,a partir de 1.5.94, do Coeficiente de Honorários(CH)de 0,155 URV,aplicável aos quantitativos que vêm sendo praticados. Ainda sobre o assunto,a FENASEG e os Hospitais participantes da Federação Brasileira dos Hospitais firmaram acordo que consiste na aplicação de um desconto de 30% aos valores em URV obtidos da divisão dos valores em cruzeiros reais vigentes em 1.4.94,atualizados monetariamente
peloIGPM de abril(40,91%),pelo valor da URV em 1.5.94(1.323,92).Talredução não se aplica a Materiais e Medicamentos, que aguardam acordo final entre o Governo e os Laboratórios e Fornecedores de
Materiais,e aos Honorários Médicos,objeto de acordo à parte com a Associação Médica Brasileira - AMB,
já de conhecimento do mercado. Em conseqüência, a diretoria da FENASEG recomenda às empresas associadas a utilização dos critérios acima indicados.
^m novo sistema em vigor permite às vítimas de roubo e furto de veículos telefonarem à Polícia Civil(147) ou á Polícia Militar (190)antes do registro da ocorrência. Veja a orientação sobre o assunto no recorte de jornal reproduzido na seção "Imprensa".
SEÇÕES
II ll II
NOTICIÁRIO (1) - Informações gerais.
SETOR SINDICAL DE SEGUROS (1.22) FEN ASEG - FAX Seguros de 2 a 15.5.94.
- Mercoseguros - VII Encontro de Seguradores. -Tabela IDTR até 1.6.94.
- Seguro DPVAT - Recuperação de sinistros. SERJ-RIO - Problemas operacionais de salvados. SEGECAP-SP - Projeto POLIPOP - Relatório. - Balancete referente a abriiy94.
PODER EXECUTIVO (1.2)
- Seguro Habitacional - Normas do Ministro da Fazenda sobre movimentação financeira do SFH.
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS (1.3) SUSEP - Alteração das normas referentes à regulamentação da profissão de corretor de seguros.
- Tarifa Referencial Automóvel - Alterações introduzidas na Circular n° 2/94. IRB - Balancete Patrimonial - março/94.
ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS (1.5) - Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro - Noticiário. - Clube Vida em Grupo - SP - Assembléia Geral Ordinária.
EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS (1.2) - Curso de Comercialização e Vendas de Seguros.
DIVERSOS (1.5)
- Convênio do Serviço Funerário do Município de São Paulo para liquidação direta das despesas com funerais.
- FEPASA - Tomada de Preços - Seguro de Riscos Diversos
PUBLICAÇÕES LEGAIS (1) SUSEP - Portarias.
IMPRENSA (1.7)
- Reprodução de matérias sobre seguros.
DEPARTAMENTO TÉCNICO (1.26)
Resoluções de órgãos técnicos - Roubo-tur.o de ve.cu.os con.cargas, - Relatório sobre reunião - C.A P.
- Cadastro de Gerentes de Sinistros. A.,
II t-/;• í» 7* andares
1 xiLiff A xqoNCO:(011) 223
.TEI.EF«t:(011)
^
5>
NOTICIÁRIO
^í
0 Relatório do Convônio do Seguro de DPVAT n° 77, relativo ao mês de mar«io/94,
^ Na impossibilidade de localizar a seguradora
divulga os seguintes dados; a)Processados no
responsável pela emissão de apólice de Segu ros de Vida em Grupo/Acidentes Pessoais,
corrente exercício de 1994 o total dc 2.617.^2, b)Arrecadados em março prêmios no total de CR$ 28.183.431.160,89, perfa/.cndo CR5 41 347 792.672,60, no período; c) Para atendi-
:;Sfr"»rS"E "■srsswB"-
'fôL> atendidas pelo Convèmo 3d74 ^nmas, sendo2.187casosden„,r.e lidez permanente e 1.365 casos uc
> p.in.-rário° do Município de São Pau1 o serviço a serem eelebra-
ÍÍ5;
ü
Íl
loregulamea ou
dos para l.quidaça
contratada cm nome de Salvador Verde, nas
cido cm 20.2.24 e falecido em 19.4.94, os fan^iliares do segurado recorreram a este Boletim na expectativa de identificar a empresa de se
guro que deu cobertura a tal seguro. Eventuais
informações sobre o assunto poderão ser transmitidas ao Sr. Valentino Miguita - Rua Sena Madureira, 1500 - 04021 - São Paulo - SP. A Circular SGTEC-GEDEN 056/94. da FE-
NASEG, comunica que se encontra naquela
Superintendência, à disposição do mercado segurador, a relação de estimativas atualizadas de sinistros marítimos (Casco), processadas pela Brasil Salvage, em 31.3.94.
funerais. Na s Ç ;„|.„ral da Resolução que divulgamos o ® „„ Ari. 6« estabe-
Na Secretaria do Sindicato encontra-se à dis
presas seguradoras.
superior com experiência ° ção de riscos das carteiras Riscos nais ' Nomeados, Ramos Elementares e Dof. mfT9Sl6594' b) Telefonista,
i:r:rSiç6«pr;con,ralos Climas em.
X í A pprF da Espanha, em con® AFundácionMA _j^^^j^^nienlodeAssunvêniocomoD.A.ti^^^ Un.das oferece
tos Huiuand^r três prêmios p
pesquisa no valor de / proximadamente US$
posição de interessados os seguintes currículos
lio prorissionais do setor: a) Técnico de mvcl Cosseguro. Ref.. 01625109^^, u;
com mais de 15 anos na atividade. Ret.. 0262516594.
ser feitos em lín7.100). Os traball ^P^^^j^^^ s de
A FUNENSEO - Fundação
gua portuguesa, P
Diversos -17.5 a 21.1 . « ^ ^
1.000.(K)0 de
Riscos Sísmicos,
pestades de 1
Tropicais eTem-
^ deverão ser enviados a
informações adicionais
de Seguros P'"»'
as seguintes ãre^_S g
J Riscos e Ramos
- Vida, Ardentes Peso.t^^. ^
e Previdên-
cia Privada" ^ „ g ,4; Mais informações
XTcmst^^aSec^UrriadoSindicato.
il .XCongtessoMuna^^-:^:^ « 3osé dedecastro Amuiof^d^^S: cionul dcDireilo doS^ jg j, agosto de cargo ?'g'" "eíi,o de Administração da Auslrillif.»"''" jgi.500advogadosdeui o 1004 reunirácerc . inajs temas a ser dcbaS-2í«=S»-^Tundo. .P""em ReU tido "Seguro de Vid g pensoes Pnde Pensões" ^^®"^.x„nciado no Relatório a ^r vadas) estáconsubsta^^^^^^^.^^^.^^^^ cujo texto 623.
« AComissãoTécnicatteSm^
Proteção ao
srr:s=íSs-C^r tes interessadas. _
BI 625
_ 16.5.94
1
-
i£SBNPI
1
SETOR SINDICAL DE SEGUROS
N
N
V
02 «08
roK SEGUROS Consumidor no pódio
m*kk/04
Notícias
Investidores Institucionais A expcctalh-a de que a revisão
"Do couro saem as corrcias"é um chavAo muito
repetido na fronteira stl do Brasil. Bem semelhante ao
que freqüentemente ouvimos sobre o que é joi;ado nas costas ao consumidor. Um descortino mais amplo vni encontrar no hori/.onie n ccrte/a de que direta ou iiiíiireUèmcníc vai tudo cair em ciinn do consumidor,que
cionais na Iteíomaiki do Cras-
cUnerrto, rsalaaeh peto Conse lho Regional da Economla-RJ, no Hiimo dia 27. Henrique Sa-
conslitucional nao analise a
reforma na previdência pode deuar o mercado de seguras desanimado. Mas, segundo o Diretor da Fcnaseg, Nilton Moliiui (Dlreior- Presidente da
ran-a (Presidenta da Divisão da Seguros do Grupo A rbi). Conse lheiro da Fanaseg, (ai autro palestrante, gua aproveitou para mostrar aígans «iotiòs do
leaiu Seguros), tem um lado
somos todos nós. Isto é inexorável.
positivo. "O tema precisa ser
Nos lcmr>os aue coiTem, sua posiçáo vai ganhando algum relevo. A vigência do Código dc Defesa do
melhor discutido com a popth taçâo brasileira Para saoer
Plano Setorial. Segutuki e/e, W
dência, esta discussOo é ponto
mentos. Participou aliuia, den
dc partida". Ele foi um dos
tre outras, a ex-Minlsiro da
Consumidor é o grtmac escudo. _ O reconhecimcnlo de que oiitrora foi ligura geral mente ignorada, parecei haver dado vaz^o a compor
que reforma seráfeita na previ
compensar injustiças dt) passado.
Papel dos In vestidores Institu
tamentos precipitados, que dc alguma turma pretendem
Previdência Rapiueel de Al' melda Magalhões
convidados do seminário O
A sadia "aidatura" do consumidor pthle estar sendo
maculada- itara não contrariá-lo ou para agradá-lo- com
u« grande potencial da cres
cimento em diferentes seg
Congresso
VII Encontro
do Mercoseguros
posturas ao arrepio das normas convcnciotiats, tudo ás custas de fornecedores que também sio consumidores.
A movintcntaçao, tardia, para
mostrou que é precise reabrir o processo cm 1995. As lidc-
As Comissões Técnicas do
•A lei 8'l'll/92 que determina o pagamento dr indeni/açáo oo soguio DPVaT. mesmo que náo lenha sido realizado tal seguro, ignora u
rimyns empresariais também se deram conta de que é preciso mobilizar a opiniflo pública para obter as mudanças neccs-
e l® dejunho, em Buenos Aires, no Vir Encontro oe Seguredo-
Os exemplos seguem atitantc:
salvar a revislo constitucional,
Mercoseguros debatArâo, nos
próximos dias 30 e 31 de maio
res e Resseguràtkires no Mcx-
indenização se o prêmio iiDo tiver sido pago .
sitrias ao desenvolvimonto do
pais. O corporativismo das es
çosul. questões polêmicas da impiuntaçao do - ..... * seguro Mt&fl ■ no Mer-
■Recente medida baixada pelo Conselho hedcral de Medicina pretendeu que também as se
tatais mostrou-se muito mais
venção, autorizaçSo e liquidação
viga legal mestra da doutrina; "náo havera
guradoras sustentassem coberturas contra tadas.
•Processos de sinistros exalando indícios de
que os empresários a favor dela.
Informativo de 29/4/94 da jor nalista Ingrid Rocha.
alcançar u ordem na outra vertente está a desordem.
Nem tanto ao mar nem tanto à terra. Devagar com o
andor que o santo é de barro. Preocupa-nos a cxactTbacào da defesa do consumidor. Onde se lê consumidor, leia-se segurado. Onde se lê fornecedores, leia-se seguradoras.
garantia. Informações oelo tel. (021)2409726.
tKiMls
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PIS
S./ÍSS)SM
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12
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s.seiiíwo «,031?J«5 S,07Í200C! S.rSTSSXM
15
46,00* <4,sa*
OS
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TRmiio
ss.erri
M
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Rcisfto dc sinittroa msrltimoi, piocsssidu pclt
OrSill Salvcgo-
S.4)êt3»4r
Sociededo BrealIcira de Vialoriu e
6 54240493 6.6753SeS6
Intpcteu, «iti i dlsmalçào do awr-
6.93043968
cado (cgurador nt
6.83334376
Superintende ncii Tícnlci dctu Fedcraj&o.
s.rsiTesu
bi
09 a ]3/0S/94-Curao de Adminis
19/05 a 28/07/94- Curso i dli-
tração « Engenharia de Incêndio, promovido pelo Insiliulo Tec nológico Mapftc dc Segurança c
tlnciri dc Seguros de Peiioaii Vida, Acidentes Ptisoals, Saáde • Pravidfneia Privada, da Funcnscg. titfo:'(02l)532-3322/
) Rio. Info: (021)552-1245.
MIgutI Junqueira Pereira Sul e Membro Nato da Fenuscg
oni
LdlSiS
UISSM
Engenharia Àmbiuntal- Ilsemap,
Vice-Presidente da Cia de Sjeguros Previdência do Sul, Presidente do Sindicato tios Seguradoras do Rio Grande do
Sinistros
TãbdIadolDTRdâOlaimá DU
OJ
As normas e as leis disciplinam os interesses parn
mites de trabalho, reservas técnicas, margem c fundo de
Lcin essas e outras noticias no
at
fraudador.
dís seguradoras; solv^cia, li
combativo, contra a rcvisBo, do
fraude c que tomam o rumo de investigação sigiiosa sao, às vszes, aDopelados ostensi
vamente por determinações sobre o paga mento, fortalecendo a posição do possível
cosui como; pollt&o dc inter
17 a 20/05/94- V Congresso Nacional de Custos e Produ
tividade nas Instituiçttes Finan ceiras, da Fcbraban Em SSo Pau lo, Info: (011)37-4243.
S32-36W.
23 o 26/10/94-XV Congresso da Seguros dc Cenlro-^mérlca. Panamá • Caribe, do Instituto NicaragUcnse dc Swuros (brisa).
Em Managuá. ítiformações; (005052) 67-0082.
Fonasag - Faderagâo Nacional da* Empresas de Saguros Privados e de CapitalizaçAo Assessoria dc ComuiricaçSo Social (ASCOM) - Fetraseg - Tel: (021) 210-1204 R.140
Gditornçflo eletrônica; Fcnnscg (ASCOM) 1
1
BI 625 - 16.5.9A
1
-
^
fax SEGUROS Estratégia para o sucesso Segundo dados divulgados pela Fenaseg, em 1993 o scior de seguros cresceu apcna.i 5,2Í% em relação ao tno anierior.
Sem dúvida, a variação íbi insignificante, porém, 6 preciso considerar-se que ainda vivemos sob efeitos da reccssio « da
crise econõmico-social ccm gue o País se defronta há muitos ■nos, cuja influência i das mais nefastas para a nossa atividade A ocasião, entretanto, e bastante oportuna para que nos de brucemos sobre o$ problemas que afetam o mercado segurador,
a começar pela indiferença com que o Governo Cenual não acolhe hs reivindicações da classe, persistindo na niuoutençlo
de regulamentação ultrapassada, tolliendo, assim, ■ expansão
do seguro, com conseqüentes prejuízos para a economia, inclu
sive para os próprios consumidores. A tJk) sonluida e propalada modemizaçlo continua engavetada e dormindo em berço «s-
pléiidido. Porém, não poderemos ficar h espera de milagres Cada vez mais se acentua a necessidade de vencermos o co
modismo e partirmos parr uma nova fase, onde os resultados
iraduzam uma atuação muis eficiente, mais decisiva e capaz de superar as barreiras que vêm impodindo as decisões para as mudanças há muito almejiidas.
(
11 V-
lá foram rtegociados, 29 dos
JunM(no-«M i» b«n>«iM|caa da
49 sUuids do 3* SIAS,ou seja, mais de 50Vá d* espaço reser vado à feira de produtos/ser viços de infocmática port o tetor de seguros. Considerandosc que ainda friium seta meses para a realização do evento,
(Jc-sü concluir que a 3* SIAS já é um enorme sucesso.
# Roberto Freire deixou a prtsidéiicls du Coriicíha d* AdminisUtiçãu da Nacional Cia deSeautos.
Assumiu o cargo, José dc Castro
Araújo Rudgc, que exercia o de Diretor Supcrintcndcate teguradont.
gaioa, datxa o excnp^lo da wm
Clisio Ferraz de Campos, cisviou, no dia 27 de abrlL ofkio
lolicittmdo prorrogação dM
jurrho, cumprindo, assim, mais uma etapa do cronograma eatábelecido em Las Leftas.
D Presidente da Fenaseg, islo
tftcUraçOes de rendimenteida RaviiAa
trabalhos, infelizmente, vém sendo retardados devido o mani festo desinteresse do Cooiíresso Rcvisor, cujos membros, na sua maioria, só atendem a inierasses eleitoreiros, fi cando
blicado nu Fax Seguros .n* 74,
pretendeu que também ao segu contratadas", leia-sc nlo cnnirHtMdas. Há também um ponto apóa a Craso "As normas e as leis dis
nalisia Inerid Rocha traz a
infomiaçMa sqtvc a campanKl
dar ao cliente tratamento diferenciado.
Eventos
• serem oferecidos ao consumidor, pois este, em nossos dias,
A Einbratel realizará no próximo dia 31 de maio, «m São Paulo, com o «poiu da Fcnascg, o Eacontro da Solucáct da TetacomimleaçOaf para e Marcado Segurador. Um dos objetivos é disseminar a importância tiaa
tumes que modificarão o comportamento humano. Portanto,
Hoje, para se vender bem é preciso estar em permanente
trcinaniento. A estratégia o sucesso é compreender as necessidades do cliente e siitisfazd-Ias da melhor forma, isto é,
com bons produtos e qualidade de serviços. As ferramentas indispensáveis .te resumem em seriedade e profissionalismo.
Atenciosamente,
ca aobfa a necessidade tleaMs
a ordem."
laemos uma nova realidadt! como reflexo das mudanças sociais e econômicas, inclusive as de origem tecnológica.
maio.
mudanças. A ediçAo da do Dolãtim Injvmatlvo da ior-
teengenharia operacional, procurado agilizar os serviços e
pois, sem dúvida alguma, estão previstos novos liábiios e óos-
As inscrições deverão ser encaminhadas à GercncMi lAáermduvüi desta FHNASEG, aos cuidados dt Sr." Izaniar Nogueira, fax n°: (021) 240-9726 e tclefqne; (021) 210-1204, até o dia 06 de
senvolvimento do paii.Os ierDais EiUida € Folha de sUkt Paulo CO empresário Guilhvme Aflf, Já iaiclaram movimento pers convoncer a opíallo pábii-
lá cstãò tomando consciência da realidade e dando os passos Iniciais para um novo reordenamentp ou processo de
ciplinamos interteses para alcançar
Pelo exposto, contamos com a participação do mercado seguratkir, cuja contribuição, através de seus represerRantes que atuam no Comitê Biasilairo • tras Convisõea Técnicu, tem sido fundamental na condução dos trabalhos nesse processo de ioli^açio do Mcrcoseguros.
pMaOdjurkUod.
anças necessárias ao de
radores sustentassem coberturas
seguro e ao seu exercicio, que deverá ser eticaminluido á área govcmamenlai no próximo mês de
ao Secretário da Roceita Federai, Osiris de Azevedo Lopea FKho,
• Duas incorreções na digitação
Entretanto, sejam quais forem os resultados, o mercado precisa acertar os ponteiros e abrir novos espaços, inclusive.
Comissões Técnicas estarão analisando, entre outras, as propostas apresentadas pelos Estitkis
Partes sobre: unificação tios ciilérios de prescrição d« Responsabilidada Civil, desenho de projeto único p"f« demonstrações paliimoniais e de resultados, solvência, seguros dc pensões. Será anaiisaJo. também, o texto linal do Projeto de RcsoUiçlo relativo ao acesso da atividade de
eom a imebilioede do raiKi Rovisoc diMt* dt
pelo Coruellto Federal de Modicina
Enconiro em tópico.
Impoato da Randa
Os empresários eatio preacu-
Pais.
Nos dias 30 e 31 de maio e 1® de junlio próximos, terá lugar, ein Ducnos Aires - Argentina, o
peportisu e de uma ngura humana excupcional, que jamais afurá esquecido por aau povo.
00 Miniiítério da Justiça, tendo já
Iruncaram o sentido do texto. No trecho 'Recente medida baixada
VU Encontro Jc Seguradores c Hciscauridwcs iio Mcrcosul - Meixuseguros
a mavt* de teu Moto, Ayrtoa
Sanna. 6k, que teve a au lia*gero tio asseelaia ao aeier de se
assumido sua nova lUnçio.
do artigo Contwudor nopáSió, pu-
Ref:
todo* os brasileisoi que^eram
novo comportamento pttra o mercado dc seguros, priii cipilmenic se ocorrer a privatizaçtlo daprevit^nciac da saúde social, como resultado da Revisão Constitucional, cujos
apresenta-se mais exigente e seletivo. O mercado deve se pre parar para enfrentar os desafios com que o futuro nos aguarda,
'ÍtTI
Tributo à
ÀyrloB Scmui
Denairan. fui noneudo, no dia 2 de maio. Secretário Nacional de Tráruilo, 2* cargo mais importante
Cora isso, se coloca em evldíncia a qualidade dos serviços
Rio de lanciro, 28 de abril de 1994 CIRCULAR PRESI- 005/94
N° 76
am auceMO
plantação da URV e da nova moeda a ser lançada no segundo semestre, já se espera a rtueda da inflação e a conseqüente
estabelecendo prioridades para vencer o tempo perdido. Aliás, pelo que estamos sentindo, ná indícios ^ que algumas empresas
* I
3* SIAS já é
• Kasuo Sakotmto, ex-Pirctor do
relegados ao esquecimento os assuntos de relevância para o
■(ir ^
maio/M
Noticias
Devido aos efeitos do novo plano econômico, com a im estabilidade da economia. Face a isso, fatalmente, teremos um
A Fenaseg
o» a 15
presidencial; cai FHC, Lula estobiliza e Samey creeoe.
João Elisio Ferraz de Campos presidente
telccomunic^ões na modemização do mercado segurador através da troca dc experiéncioi ^rc ospiiocípais agentes desse mercado. Para falar sobre
o tema foram sugeridos o presidente e vico-prcsidcnie da Comirsáo Espa cial üc ínfomiática da Fenaseg. respecli vãmente. Marco João Carvalho da
Camargo (Diretor da Paulista Seguros) a Ollza Ouzman da Carvalho Ca margo (Diretora de Informática da América do Sul da UAP SMuradora),
c o presidente da Comissão de Informátice da Fidos, Joaá Rodolfo Leito
Obs.: Enviada para todo o mercado.
(Diretor dc Produtos da Bameríndus Seguros). Info; tal. (021) 2161098. UI/0)/94- Alraoço-reuniio do
30/03 a 01/06/94- VU Encontra
Siodicato das Scgoradaraa do
dai Erapraiu Saguradoras a Rm-
Rio de Janeiro, com o úoavidodo
laguradorM da Morcoiul, em
espacial General Ncwton Cruz.
Ruodos Aires. Os técnicos c auto
cnisdidalo ao Governo do Rio. Info;
ridades de aegunks vão dar mata án-
(021)240-9008.
/■M aos umaopro/éto do condiçlh
Anexos: ficha de inscrição/reserva tie hotel/progranus (OS) proc.: 910178
á* acotãn dn togurn o »unt oil17 e 18/03/94- Curso da Moda-
vldadet, dotenho do um projeto
Jmo Gilberto PossUde I*ícsidcii\c lia Paiaiiã Ciu de Seguros c do
laaam c Avallaçin da Cn»*»qMlncns da lacándlos, EaptoaOci
do remdiadat; tolãincia, noervas
Membro Naio Ja Diretoria da Fenascg
a Libaraçõu Tóxicai, do Ilsemop. Info; (011)283-2878.
SinUicflto das Empresas Scguradoro-s do Paraná c
único de demonJtiraçãoffatrímonUd
caBuE •
^7fax "rxj sLui tozò 220 ooie cep rorra-auz
toai) 3ai-a*7-FAX ioei)32i.a3a8
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Btl ■ 010
técnicat e Ando do garoHlim. Info: («1. (021) 24(N«726.
p0na«eg - Federação Nacional das Empresas ds Seguros Privados • de CapitaUESÇio Asaessoria de Comunicação Social (ASCOM)- Fenaseg-Tel: (021)210-1204 R.140 Editoração eletrônica: Fenaseg (ASCOM) -
BI 625 -
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ENCUIi.NTRO DE EMPRESAS DE SEGUROS V RRASEGURÜS EN EL MERCOSUR
Vil ENCUENTKO DE EMPRESAS DE SEGUROS Y REASEGUROS EN EL MERCOSUR
(MERCOSEGURüS)
liiteiios
Aires,
CMERCOSEGUROS)
199^
niienol Airei, l®'*
VENCIMIENTO DE INSCRIECIONES: 6 de mayo de 1994 P R O G U A M A
SEDE: Claridgc ílolcl
Mayo 30 de 1S94
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09,00 a 18,00
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"cêa"!^ iPÕl;"i mW, 18.30 a 20,30 Tucuiníín 535
TE: 322-8025
FAX: 322-8022
Siiiglc
Mayo 31 de 1994
Doblc
07,30 a 08,45
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Coslos
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flobitacióii siiigle
U$ 155.- + IVA (dcs.iyuno incluído)
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175.- + IVA (dcs.iyuiio
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Incliiídu)
11,00 a 11.15 11.15 a 12,30
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1230 a 14.15
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16.45 a 18,30
Ilabitacidn
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Sesión dc Clausura y lectura dei Acia final. (Punia Carrasco) (
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_ 5 -
BI 625 - 16.5.9A - A -
BI
625 - 16.5.9A
VII ENCUENTRO DE EMPRESAS DE SEGUROS V REASEGÜROS EN EL MERCOSUR VH ENCUENTRO DE EMPRESAS DE SEGUROS
(MERCOSEGUROS) Y REASEGÜROS EN EL MERCOSUR
Diienoí
Aires,
1994
(MERCOSEGUROS)
Uucnoã Aires, 1994
DlvL VU IvNililKNTUO AJiKR
tN LAS
T^CN\Cr\S PROGRAMA
PARA
ACOMPANAN TICS
COi.USIGN I
. Análisis dei tema Ptescripción con Ia finalidad de unificar critérios para próximos Mayo 30 de 1994
Eiicuenlros.
09,00 a 18,00
Lle^ada, instalacióii y ucrcditacíón de Ias Dclegacioncs pariicipanlcs.
. Intercâmbio de información acetca de Ia organización de los organismos de conlralor especialmente en cuanto se rcíierc al poder de iniervención, autorización y liquidación
18,30 a 20,30
Solemne Sesión de Apertura dei VII Encucnlro (HoleI Sede)
de Ias entidades asegur.tdoras. COMISlON 2
Mayo 31 de 1994
. Disefto de nn Proyecto Único de exposición dc balances analíticos y de publtcación. 07,30 a 08,45
Acreditacioncs (Hotel Sede)
Propuesius para demostraciunes pairimoniales y de resultado.
10,00 a 10,30
City tour, incluyendo visita al Teatro Colón
. Solvência: Limites dc irabajo, reservas técnicas, margen y fondo de garantia.
12,45 a 15,00
Altnuerzo
15,30 a 17,00
Visita al Museo de Arte Hispanoamericano Isaac Feriiández Blanco
21,00
Consideración de Ias lu:» deliniciones UCIllllClUlICâ propuestas pi por el v.» Comitê A^UlllUC Coordinador Uruguayo
In i»r,«inr,ir,nín 1;,..,1.. en ,.1 de normas para el respecto !ia Ia terirtinología ..,; utilizada el iirnvecto proyecto dc de armoniz.tción armoniz.i acceso a Ia aclividad asegutadora en el Mercosur y su cjercicio.
.4
.
Cocktail cfrecido por el Comitê Organizador Argentino (Orand Salón,Hotel Sede)
COM:-ÍON 3
. Compromisos asttmidos por los pt.í.-cs dc Ia rcgión con países fuera de Ia misma acordándoles iraiamiento de nación más lavorecida. Intercâmbio dc informaciones.
Junio 1* de 1994
09,00 a 12,30
Tour por Recoleta, Iglesia dei Pilar, Buenos Aires Design Center
12,45 a 15,00
Altnuerzo
15,30
Tour de compras en el Palio Bulirich
19,00 a 21,00
Sesión de Clausura y lectura dei Acia final (Puma Carrasco)
21,30
Cena de despedida u Ias delegaciones, o/recida por el Cuinité Organizador
COMISlON 4
. Ainolni.-i in de los prcstipiiestus anualcs previstos por Ias distintas Asesorfas dcl Insliitiio de Seguros dcl Mercosur y dc lo- planes operativos que hayan «laborado. COMiSiON 5
Argentino (Punta
Carrasco)
- Seguros de Responsabilidad Civil PioJucos .. Profesional. - Seguros dc Crédito a ia expoiiación.
El traslado hacia Punta Carrasco se realizará puntualmente a Ia hora 19,00 partiendo de
- Fundos prcvisionalcs.
los ires hoteles oficiales dei VH Encuentro.
- R.C. tlcl Attiomovilisia particular en viaje inletnacionai. - Transporte mtiltjimodal. Limites.
- 7 BI
BI 625 - 16.5.9A
- 6 -
625 - 16.5.94
c
VII ENCUKNTKO DE EMl-RESAS DE SEGUROS
A
V REASEGUROS EN EE MERCOSUR
Junio
de
jòá.Fenaseg
(MERCO.SEC;UROS)
Uiietios Aires, 30 y 31 de inayo y 1* de 1994
COMJTE ORGANIZADOR ARGENTINO
Rio de Janeiro, 10 de maio de 1994 CIRCULAR SUTEC-047/94
FICHA DE INSCHIPCION Y RESERVA DE HOTEL (Sc rucga utilizar un cjcuiplar por participante a inscrililr, rnmpiciado con letra dn imprenfa
o
APELLIDOS
maquina)
y
NOMBRES
l^F TABELA DO IDTR ATIÍ 1".06.94
EMPRESA CARGO DOMICILIO TELEFONO
FAX
AC.OMPANANTE
Prezado Presidente, FECHA
DE
ARRIBO
/
/.
AEROLINEA/VÜELO
FECHA
DE
SALIDA
/
/..
AEROLINEA/VUELO
í encaminhando em anexo, cópia do OFÍCIO SUTEC-250/94, «viado à
TASAS de INSCRIPCION:
n) DEI.OGADOS I») asesores
sin costo U$ 300.-
c)OBSERVADORES d) ACOMPANANTES
U$ 300.US 150.-
P£gp^\BAN com a tabela contendo os valores ale 1* de jVMho de 1994, cakulftdog de acordo com a Circular SUSEP 004/93.
Solicitamos de V.Sa., a divulgação dos índices na seção de ecoAonua dos jornais locais.
£.<;liín incluídos los traslados grupales dcl Aeropuerio ai llnicl y dcl Hotel al Acropiierto. qnc .sc concrctcn los dias 29 y 30 dc niayo y 2 de junio, respcctivaniciitc.
El dorcclio de insrripcidn. ''cbcrá ser al.onadc nnicDn.ente cn drtiares estadounidcnscs. me.llunie.
Atenciosamente
cheque nominativo a Ia ordcn cie. ASOCIACION AR(;KNriNA I>K COMTANIAS I>Is SEGUROS.
GARANTIA DE RESERVA DE HOfEL: Ia reserva dc hotel rcquerid.i. podrá .ser garaiiiiznda linicatnente mediante el envio de U$ 175.-. importe que .scr.i acreditado a l.i cneiila alniatniento. E.stitnareinos se nos remita Ia presente ficha, conjuniaincntc con el clicqnc por el valor de Ia iii.scripcidn y Ia reserva dc alojamiento. dc asi cstiniarlo. a la iiiavor hievedad posiblç, n cíccirs. d;
ínica Christina O. A. Soarts'
poder ascgurarlc la e.stadía cn el liotcl ilescado, a U siguicntc tlircccirtn:
Superintendente Técnica
ASOCIACION ARGENTINA DE COMPANIA DE SEGUROS
25 dc Mayo 565 - 2' pi.so (1002) Buenos Aires - República Areeniina .'Vsimi.smo agradcccicinos nos h.ig.in salicr a (pic dirccciún debereinns rcinitiilcs cl recibo i'orrc!;(H.ndicnie por la suma rcincsada.
- 9 -
BI 625 - 16.5.94
- 8 -
BI 625 - 16.5.94
fPVT
■
Fenaseg FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO C.G.C.M.F. 33.623.893yQ002-6l
f irijòiy 1
MAIO DE 1994 DIA
1
TR
1
abril/maio
1
DIA
(•)
1 03 1 04 1 05
1 06 11 08 j 09 1 1 1 1
1 11 16 1 17 1 11 20 11 22 1 23
1
11 26 1 28 1 29 1 30
27
45.97yJ 45.97°/J 48.5arJ
51.24%^ 50,87rJ 50.30%] 49.81%] 46,49%] 43,72%] 46.28%] 46,88%] 46,79%] 48,50%] 48,00%] 44,99%] 42,00%] 44,55%] 47,13%]
DE DPVAT
CIRCULAR DPVAT-053/94
TR
IDTR
maio/junho
n
5.77837604
01
46,44%
6,44936222
As
Seguradoras Conveniavias
5.77837604 5.86393744
5,96117179
6,03123065
Ref-! Procedimento para cadascramento e recuperação de sinistros,
6.07920042
com
telex desativado
6,15286204 6.16176654 6,19333216
Tendo em vista que algumas Conveniadas estão substituindo suas má
6.30542925
quinds de telex por fac-similes, informamos que os cadastramentos e recuperações de sinistros, via telex, ate que se concluam estu
6.42863941 6,54240493
dos
6.67536898
a modernização do sistema, podem ser teitos diretamente"
fax, para a Megadata Computações Ltda.. preenchendo normalmen
as planilhas DPV-1 e DPV-2 e transmitindo-as para uma dl^ "
6,83043968
guintes maquinas daquela nossa processadora:
6,83834378
se-
6,83634378
(021) 232-9326 6,95257396 7.14086974
(021) 221-3251
7,29422917
(021) 252-6706
46,56%] 45,53%] 44,79%] 44,79%] 41,94%] 44,44%] 46,98%]
7,70772600
47,129y
7,86010378
íian^^^rinho
8,00533696
-gerente de Sinistros
7,40418880
Sem m^s para o momento, firmamo-nos
7,51526379
7,51526379
7,51526379 Atenc
7,57067304
46,85%] 46,58%]
8,20540898
43,78%
8.20540896
41,30%
8,20540896
1 31
SEGURO
Lei 8660
Lei 8660
11 02
OO
Rio de Janeiro, 22 do abril de 1994
JUNHO DE 1994
IDTR
CONVÊNIO
8,32189205
850605 JBS/VP
••
WaichenbèVg xecutivo
■
Fonte : Fenaseg » •
(•) coluna calculada conforme CIRCULAR SUSEP 04/93
O valor do IDTR para o dia 31/05/94 foi obtido conforme criturlo estabelecido pela SUSEP
^'^NTAS. 7« W? ANDA* • TEU: »»
IDTR(31/03/94) = 3,96322386 TR(31/03/94) = 45 97% TR(01/05/94) = 43,85% (data-base dia 31) IDTR(31/05/94) = 3,96322386 x 1.4597 x 1,4385
TlTia ■ "FENASEG - - CEP 31713FNES.Bf,.R,o qE JANEIRO. RJ 20037 • TELEX 1031»
-11 -
pi 625 - 16.5.94
- 10 -
BI 625.16.5-9*
*
* fcCi
WRIJNIAO SOllRK PRüHl.h^AS OPERACIONAIS Dh SALVAIXDS
A 'V A
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ((■^on&iderado de Utkdade Pücéca Mumopel coniorme Dec B 626. de 14-3-49) 1.1
Rio de Janeiro, 07 de março de 1994 CIRCULAR
i.a, .11
I /W I , J4 ,
<11 li
Prtisentcs; ni-, Ka.suo .SakaniDtci
DENATRAN DETRAN
br. Marcos Chut br. Osmar Saraiva
SERJ-014/94
br.
DRFVAT
Marcos Tavares
-
bi . I.ucio Marques br. fc*» •
Prezada Associada;
Marcus Clementino v-icuistiiv-*'"*' riuft.uo
TKl.F.MÁTICA SINDICATO .SINDICATO
Representantes de varias Seguradoras
Estamos enviando a V.Sas
•» anexo a- presente, copia xerox da
da reunião realizada Hía ii j
de janeiro passado,
entre suas associaAao
na
sede
ata
Lida a ata discutidos:
deste
da
reunião
anterior,
repassou-se
1.1 ~ Uaixa do roubo nao sendo dada pela
_
policia,
os
casos
apesar
do
associadas, o DENATRAN, o DETRAN-RJ e auto ridades policiais do mo Rio ae dp Janeiro, quando foram discutidos os
veiculo já estar com laudo de entrega.
Foi esclarecido que o registro de recuperação
só
segue
vários problemas operacionais = ars, atualmente existentes,
Podem existir atrasos por motivos vários
a
DRFVAT
para
• relaciona
Telematicu
24hs depois da recuperação do veiculo, mas
pediu para tomar ciência dos casos coro atrasos maiores que 5 dias quando dará baixa imediata.
dos com SALVADOS.
1.2 - Comprador de salvado não consegue emplacar com nome dele
Com os protestos de estima e cQn«ia..-
porque DUT ficou era nome da Seguradora. "
-
consideração, subscrevemo-nos,
Aceita a proposta das Seguradoras de se emitir o DUT-recibo
em
nome
da
Seguradora que só o passaria ao novo
proprietário quando o veiculo estivesse em condições
Atenciosamente,
de
circulação. O novo proprietário terá que ir à Seguradora
para pegar sua assinatura e obter novo DUT-recibo, tanto era casos de colididos quanto roubados.
1.3 - Veiculo roubado junto com DUT-recibo
Sem solução ou proposta viável. Renato Campos Martins Filho 1.4 - Veiculo roubado durante transferência de propriedade.
Presidente
Volume de problemas deverá cair com compra de equipamen to
novo
e com a velocidade que o DETRAN pretende dar à
transferência de propriedade.
Sem solução ou proposta viável. ASStlNTOr.
860156
Anexo: conf.texto ?.
-
RV/TR
3
-
NOVOS
Rara reso 1 vcrmou oií
foi
proposto
um
DUT-rov: i Iju
itens l . .1 c
1 .4 que
estão
sem
etií-fimi nhar ao DENATRAN a sugestão de c.om
solução, se criar
i mped i mcsiLo.
A assinatura do proprietário do veiculo no DUT-recibo ser
deverá
feita por autenticidade no cartório, em vez de por seme
lhança!, como é hoje.
rua senador DANTAS. 74 — 13» PAVIMEWTÍ)
A DRFVAT vai implantar formulário para registro
2ÍO-1204 — CABLE —ASSOSEG —CEÍ>^.031
especifico para roubos de veículos. A vantagem e o usuário levar imediatamente cópia de sua declaraçao, ^^^^"oíneracáo e o Delegado, tanto no aviso de roubo quanto na recuperação.
<tLEX(P21j 345<16FNeSBfl —RIODE^^M&RO —Ri
13 -
«25 - 16.5. 94 -
12
-
,ei 625
_
16.5.94
PROJETO POLIPOP Foi esclarecido pelo l)r. Osmar que a certidão de
não-1 oca 1 i
zaçao 1 ev<j b dias üteii; para fic;ar pront<i. 6 -
Foi esclarecido pelo Dr. Chut que os prontuários sao emitidos no máximo em 72 hs.
7 -
Aceitação de perícia de outros estados pelo Hio e vice-versa: o DE^TRAN do Rio já aceita vistorias de outros estados.
8 -
O pátio do DRFVAT esta aberto a representantes do Sindicato para levantamento de recuperados. O Sindicato designara um
Polícia e População
número suficiente de peritos para fazer o levantamento e pos-
terior divulgação às SeguradorasT 9 -
^®ito no local de domicilio ou
sidência do usuário e burla disposição para facilitar o irla desta desta dispo eraplacaraento resultará
=.— era eraplacaraento
qüenteraente, nulo. 10 -
re
r ^ , j.ai-j.xxua irregular conse-
Rapidez na emissão de cartas precatórias: atualmente a soli
citação tem que ser feita juntando a documentação referente à
recuperação do veiculo. So a DRFVAT pode emitir estas cartas
cias?^°' 11
-
Niterói, pelu SRFVAT e no interior, pelas delega■
DETRAN-RJ quer desenvolver camoanhn
treguem seus documentos a íalsCs
•
Parceria de Segurança
nao en-
11 -
Adoção da portaria n'
DENATRAN
V' v;-!
,<
gando aos despachantes certi f entrecobrando valores extorsivos quando do pmr>i concessionárias los O KM. vjuanuü do empiacamento dos veicu-
' - '^1 1 ^
DETRAN-RJ por outros DETRANS:
.T\'
aguarda informação do dÍtran-rt
praticidade da portaria, além d^DÍS^:^i ® viabilidade ^ posteriores sugestões para
implantá-la em outras UFs.
RELATÓRIO " ABRIL 1994 açao novamente.
As Seqiirndora.s dovnráo .sol icitar a l i l.i.i--w.-w, i
.. iJia VA'; I n: o.-niando st: sacj rticupcr j v/. Ii • t)u• ' "c<-1 .4v<; nao. -^cu.s .s.j 1 vado.s I )
Implantação do Renavam no Rio: Drevi«fr^
14
Casos de sucatas em quo o n
^
PERÍODO - 16 A 30
Ftevisto para março de 04.
de chas^ii
recortado: DETRAN anal isara caso a caso
.
impossível de ser
CED ^ COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
_
BI 625 - 16.5.94
-
14
-
BI
i
625 -
.. ■ ■% *
15
-
mS: ABRIL/f'4
22 lUINZEMA
I Baliicctc
dt
Ht % I AfiRlL
Ver i f í cacao
Dt.Eiist 31/Mm
m
FUI Hll I
íândrefe «ai ff^ruAi «« ArrvWoi • Ca^UíIutío M CRMÍ» BB
20
16 17 le
ATIVIMrf
D 29 Réuriíâo CAP/CEO: 19 fcema-teste HOMICÍDIO
■■3
49
27 20 29 30
24 :5
69
I Oescrícao
d»
39 49 59 69
11B ilBIB BB u
ReijTiiía CED; caopiAã.fSo gráfica "ia 19 tanta-teste
312.55«,«6 312.55B,»6
363.673,81 363.673,81
8.876,19 8.876,19
23.543,94 23.543,94
IH1Í2 BANCO DO BRASIL S/A. NI128 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
12.678.884,21 14.245,15
531.962.361,41 176.997.129,85
11.381.546,544.761,63-
1.297.337,y 9.544,12
mil7aBANC0 CONTA MOVIMENTO
12.693.12?,36
768.959.491,26
543.343.9«7,95 177.«»1.83»,8a 726.345.738,83
I!
11.386.247,57-
1.366.881,79
••»2i9 BANCO DO BRASIL - POUPAMCA
492.591,89 358.4«3.66«,6» 176.55».6»«,H 229.914,21 183.327.518,73 993.917,72 719.996.942,46
492.591,86 116.924.666,H
•«•271 FUNDO COMODITIES - CEF •••2«3aAPLICAC0ES FINANCEIRAS
l.«67.438,28 241.479.••»,•» 119.78S.R««,«4 726.699,45 169.273.4B3,89 2.388.546,55 534.72».«B8.17
84.7B6.6«6,66 .•♦ 446.491.687,65
56.76S.»6«,M 217.173.6498.547.518,73 993.917,72 273.565.854,61
1.566.636,68 358.463.666,H 176.556.666,M 569.525,81 267.826.922,62 3.382.464,27 868.225.942,78
TOTAL «DISPONIBILIDADES
547.427.885,28
1.429.268.983,72
1.167.146.5H,49
262.128.483.23
669.556.368,51 l
REALIZÁVEL •«•411 SALARIO •««432 OUTROS
,•• ,»«
2.731.552,84 62.879.54»,••
2.731.552,84
.66
,«•
••«4«6«AD1ANTAHENT0S DIVERSOS
.H
65.611.692,84
2.731.552,84
62.879.546,H 62.879.546.M
,66 62.879.546,66 62.879.546,H
45.«35.763,7B 45.B35.763,7B
59.848.294,83 59.848.294,83
45.635.763,76 45.635.763,76
14.812.531,13 14.812.531,13
59.848.294,83 59.848.294,83
•«•^•VaDESPESAS ANTECIPADAS
3.893.»2«,«d 3.893.B2»,«e
,«» ,••
456.686,66 456.686,66
456.686,66456.686,66-
3.436.346,66 3.436.346.66
TOTi^ «REALIZÁVEL
48.928.783,78
125.459.387,67
48.223.996,54
77.235.391,13
126.164.174,83
TOTAL «ATIVO CIRCULANTE
596.356.668,98
1.554.728.371,39
1.215.364.497,63
339.363.874,36
935.726.543,34
125.866.513,63 42.687.329,44
436.977.262,97 146.171.884,64
»M23« BANCO DO BRASIL - RDB «M24S CEF - RDB
Ra'^iíâo CAFVCEP: apreseiAaçwo do 19 tasía-tasta e discaasao
•M251 CEF - FAF AZUL •««266 FUNDO COMODITIES
Si
Rêijfiiào CAF/UEI/: 29 teiaa-teste fiF!MAS Dasaí"fVO.'viiiia/'ito do 29 tem-teaté
£!
Reunião CED: plartejaniento 'de jietodülogia
ii
«•«523 JUROS C/MONETARIA A RECEBE •«•5A2KC0NTAS A RECEBER OBSERVAÇÕES
-
b)
j.p".';;"
í~c-i
«««dl4 DESPESAS ANTECIPADAS
'~"Dfi'~lMS»2!"'a3
a) AprovavlS.:o do tíLulo 9<aral api"'.ovíiud
"QUESTÃO SEGURANÇA' .
S>.-:ir c<"~'
a.p^""::;3"i;ir'vta"da.s
rpavas
a 11 e r" ri íá L i v a s
) Al F-* r" "."i v a d a
•
j
"idifi
i ri';;;; 1 uscúa
'..l':;:: uciía 3ã!:
•«•822 INOVEIS
páa! I !■
1;;. c> ta.--',' fc ';;;" / 9r ■=". T j cicj /1 a.í;;3'.a .1. íí;".s ^
-
IMOBILIZADO
r ri <a 1 í s t;- i c;j.
•••830 MOBILIÁRIOS E INSTALAÇÕES
i;;!) D'S";:;; i >;d i da
241.479.666,H 119.785.(*6,«6 447.687,85
PERMANENTE
a b o r d c a vji 3-; f11
I
14.667,75 14.667,75
H«»37iOISPiMIiILIDAi)ES
Fax autoffiátiizo; inclvisâo 'ío 19 texa-teate
2 7.abf.94
Saldo Exercício
OISfONlIlLlDAOES •m58 CAIXA
Ifeurii&j CED: criaçSo de nouie e logotipo
CAP/CED
Saldo do Hes
Kovto Credito
ATIW CIRCULAÍÍTE
ReuiiSo CEP: fírialízaçâo díj 19 teaa-teste
1 "ReuniSj-j
Hovto Debito
Saldo Anterior
A 1 I V O
B
ÍDâsa/v/olvííia/ito do 19 tema-testc:
Conta
fMlâ»
ciain
iiiais
3«5.116.749,34 163.4B4.S54,68
i r'3rríia';;ríl.''':;;3 ?
p-'':?. r" í;i ap' r o v a i C íiuiiiiEiri t c.< |-'''S .1.
'=:'J i t-iar i a-H dos voxoulos do. 'iLiaijiLjri i'"ia.> .;;2Á";;;i«
125.866.513,63 42.687.329,44
•M
.66
-■y
'' Processado por • SINDICATO EMPR.SEG.PROD.CAP.EST.S.P.
-
625 - 16.5. 94 -
16
-
BI 625 - 16.5.94
17
-
\
•méÉI / ,,K.
(Balancete de
Meti ABRIL
Ver i fícacao
/94
Dt.Eiist 3ê/44/94
FIti IH2 I I
I ^
SüHfiCéto
Cmpfs^â
4*S^urot l^rtvé4ot« 49 CspiUiltJtçM
(Balancete de Ver i ficacao I
Mes: AIRli
794
Dt.Eiis: 30/04/94
Flsi 0003 I I
SiA4kátO éAA
49 S9fvr03 ^nrãéo* 9 4ê
I
40 Crt44o 49 S4o Psvêo
m Utêéo 49 S49 rtum
I
I'f' ' ( Descricio da
Conta
Saldo Anterior
Movto Credito
Hovto Debito
Saldo do Mes
Saldo Exercício
I Movto Debito
Movto Credite
Saldo do Mes
Saldo Exercício l
89.689.595,08-
12.763.849,44
73.242.967,64
6«.499.ii8.i6-
150.188.713,24-«
l08014iCAPITAL E RESERVA
289.920.642,0763.959.113,80323.989.854,79677.869.610,66-
.00 1.585.761,46 .00 i.585.761,46
119.592.124,62 25.728.978,10 135.885.547,87 211.246.652,59
119.592.126,6^ 24.143.216,64135.885.547,87279.620.891,13-
409.512.768,6988.102.330,44459.875.402,66957.490.501,79-
TOTAL «PATRIMÔNIO LIBUIDO
677.869.610,66-
1.585.761,46
281.204.652,59
279.620.891,13-
957.490.501,79-»
TOTAL «PATRIMÔNIO LIBUIDO
677.869.610,66-
1.585.761,46
281.206.452,59
279.620.891,13-
957.490.501,79-«
TOTAL «PASSIVO
767.559.205,74-
14.349.610,90
354.469.420,19
344.120.M9,29-
1.107.679.215,03-1
118.149,31
17.872.903,76 2.988.141,38
.00 127.972,34 17.243,74 .00 ,00 ,00 .** ,00 434.343,39
6.934.160,78 876.388,79 2.869.101,94 140.077,78 125.940.20 862.865,37 474.247,68 186.167,66 2.589.829,25 898.164,50 77.940,76 7.594,45 569.899,55 77.428,73 16.689.867,44
,00 ,00 ,••
513.437,56 ,H 131.514,00
,10
i.894.725,M 337.831,60 2.877.507.16
I Descricao da m343 OUTRAS IMOBILIZACOES «M85? KPRECIACKS ACUMULADAS IH tm64 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS MO IBBS7* BIBLIOTECA IB«817*IM08ILIZA00
Í3.955.423,77 96.8«5.572,4672.367.«58,75,49 253.384.«96,99
5.75A.ÓB5,ód ,M
.M 4i.3d8.84i,90 31.032.20d,67
,ea
,00
174.304.448,73
72.401.048,57
5.756.005,d^ 41.3dfl.841,9031.032.206,07,00 101.903.400,16
19.712.029,43 138.174.414,36103.399.265,42,49
Conta
TOTM. «PASSIVO CIRCULANTE
Saldo Anterior
PATRIMÔNIO LI0UIDO
355.287.497,15 PATRIMÔNIO LIBUIDO 008020 PATRIMÔNIO PROPRIO
TOTAL «IMOBILIZADO
253.384.«9ó,99
174.304.448,73
72.401.048,57
101.903.400,16
355.287.497,15 «
TOTAL iPERtmHJE
253.384.#9A,99
174.304.448,73
72.401.048,57
101.903.4N,16
355.287.497,15 •
TOTAL «ATIVO
849.740.765,97
1.729.032.820,12
1.287.765.545,60
441.267.274,52
1.291.008.040,49 •
008035 REAVALIACAO DE IMÓVEIS 008041 SUPERÁVIT ACUMULADO
PASSIVO
PASSIVO CIRCÜLAMTE DESPESAS
EXIGIVEL
•85849 INSS A RECOLHER
,88 ,8»
ê05t33»EHCASG0S SOCIAIS A RECOLHE
515.712,05 515.712,05
515.712,85 515.712,05
,«# ,88
,00 ,80
267.308,01 837.953,19 1.185.261,28
.88
,M
#05215 IRRF A RECOLHER/TERCEIROS
,•»
267.308,01
*95236 IRRF A RECOLHER/PESSOA JUR
,•• ,••
837.953,19 1.185.261,28
08S20««OSiíICACO£S FISCAIS A RECOL •85418 INSS A RECOLHER S/FERIAS *95423 INSS A RECOLHER S/13o.SALA 885439 FGTS A RECOLHER S/FERIAS •85444 FGTS A RECOLHER S/l3o.SALA •85458 FERIAS •85465 13o.SALAR10
••5471 GRATIFICACAO *95486 INSS A RECOLHER S/GRATIFIC
•85491 FGTS A RECOLHER S/GRATIFIC •854»2«PR0VIS0ES DMRSAS 885611 CONTAS A PAGAR
•85685«C0NTAS A PAGAR •85813 ANUIDADES A APROPRIAR
•85888«ANUI0ADES A PAGAR
rOIAL «EXIGIVEL
1.464.583,82213.384,28494.374,#272.828,446.179.675,2899*.*93,7B1.243.189,79299.206,4599.448,7919.965.9*3,77-
,88 ,«* ,«• ,88 .88
549.833,93 129.516,88 185.327,91 43.718,51 2.316.598,87
,00
,«l 549.833,93129.516,08185.327,9143.718,512.316.598,87546.481,35569.899,55-
2.813.616,95342.9M.36-
679.781,93115.746,958.496.274,87-
,ee
546.481,35 569.899,55 135.066,19 45.591,96 4.521.234,35
45.591,964.521.234,35-
15.487.138,12-
,» ,•«
,80 ,88
67.128.768,88 67.l2t.76*.**
67.120.768,8867.128.768,81-
67.128.768,8867.128.768,H-
78.723.691,3178.723.691,31-
11.142.876,19
,88
11.142.876,19
.*«
11.142.876,19 11.142.876,19
67.580.815,1267.588.815,12-
89.689.595,88-
,88
,00 ,00
12.763.849,44
73.262.967,6*
135.066,19-
68.499.118,16-
1.446.575,131.813.889,34434.272,64-
Í45.#48,75-
158.188.713,24-
DESPESAS GERAIS
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
012045 SALARIOS E ORDENADOS 112051 13o. SALARIO 012071 FERIAS •12087 A80N0 FERIAS
012092 ABONO PECUNIÁRIO 012100 AUXILIO AlIMENTACAO 012115 ASSISTÊNCIA MEDICA 012121 VALE TRANSPORTE 012157 PREVIDÊNCIA SOCIAL 012162 FGTS
012178 PIS
812183 SALARIO FAMÍLIA 0122Ü GRATIFICAÇÕES 812227 CRECHE I12838«PLSS0AL 812511 HONORÁRIOS DE AUDITORIA
012526 HONORÁRIOS AOVOCATICIOS 012531 INFORMÁTICA
012547 ASSESSORIA DE IMPRENSA 812552 SERVIÇOS PRESTADOS 8i2585*TERCEIR0S
18.938.742,98 2.111.752,59 6.108.608,17 725.156,44 ,00 811.541,75 739.151,98 348.331,83 4.710.642,98 1.687.812,15 158.290,67 12.136,85 1.243.109,79 28.288,84 29.599.565,42 767.899,78 2.817.440,00 262.185,80
2.974.268,60
538.919,25 7.368.695,83
7.052.310,09 876.388,79 2.869.101,94 148.077,78 125.940,20 1.833.863,37 474.247,68 314.148,88 2.607.072,99 898.164,50 77.940,76 7.594,45 569.899,55 77.428,73
17.124.170,83 513.437,56 ,00 131.514,00 i.894.725,88
.80 .H ,** .00 170.998,00
337.831,68 2.877.5«7,i6
8.969.710.11 865.234,22 125.940,20 1.674.407.12 1.213.399,66
534.498,69 7.300.472,23 2.585.976,65 228.231,43
19.730,50 i.813.009,34 97.717,57 46.289.372,86 1.281.337,34 2.817.440,00 393.699,80 4.868.985,00
876.740,85 10.238.202,19
li
1 Processado por : SÍMOICATO EMPB.SEO.PBOV.CAP.EST.S.P.
Processado Por : SINDICATO EHPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.
- 19 -
BI 625 - 16.5.94 - 18 -
BI 625 - 16.5.9A
I Balancetc de
n e .s : MRIL
Vcr i r i cacao
m
Dt.Etis: 31/14/94
Fls: HM I \
! Eaeresa: «Ml SINO.EHPR.SEG.PRIV.E CAP.NO EST.DE SP. I
.'Balancete de
Ver i f i cacao
H e s : ABRIL
Dt.Eaíet M/B4/94
/f4
FUt
! I
Saldo Anterior
Hovto Debito
Hovto Credito
Saldo do Hes
Saldo Exercício I
lülAL iQUTKAS DESPESAS
29&.ei6.78S,9&
337.7S6.M«,M
174.3M.44B,73
183.451.SSl,77
48t.2&8.337,73 «
TOTAL «DESPESAS GERAIS
338.377.557,81
38R.128.542,21
174.738.812,12
2«5.389.73«,ia
543.747.287.89 I
TOTAL «DESPESAS
338.377.557,81
388.128.542,28
174.738.812,12
285.389.738,88
543.747.287,89 1
I De&cncao da (í^
f
I
^^^CZZã mlm^l
SéÇuroM Fnv*aos9 dê CãpátêJU*ÇéO
fíQ ítudo dê SèO PêUtO
Saldo Anterior
Movto Debito
Hovto Credito
^d« 4»lk«
SaldD Exercício
1.934.715,88 1.934.715,H
,88 ,88
.H
.88 .88
1.934.715,88 1.934.71S,H
1.513.871,45 479.733,24 178.859,88
,N
1.513.871,45
412937 LINPEZA, COPA E COZINHA
957.585,67 1.289.285,73 499.885,N
.M
478.731,24 I78.«l,«
2.478.577,12 1.068.936,99 477.144,88
8i29ll«NANUrENCAD
2.645.794,48
2.371.843,71
2.371483.71
5.034.480,11
! Descricao da
Conta
Sintíkêto Oéi CmprtSMi
Conta
812713 ATIVIDADES SOCIAIS 8127«8«EV£NT0S
112914 MHUJEHCAO DE NOVÉIS, NA8S #12921 CONSUNO DE ENERGIA ELETRIC
1
RECEITAS
RECEITAS
41.548.771,85
TOTAL «DESPESAS AONINISTRATIVAS
22.372.541,78
434.343,38
21.938.178,31
RECEITAS GERAIS
43.498.950,14 «
117111 CÜNTRIBUICAG SINDICAL •17127 ANUIDADES ASSOCIADAS
OUTRAS DESPESAS
3.858.252,34 3.858.252,34
2.848.834,88
2.848.834,88
,N
813S82«MATERIAL
49.448,88 733.454,88 488.855,88 1.213.589,48
.88 548.635,88 454.488,88 997.515,88
,88 ,M ,88 ,88
454.488,88 997.515,88
49,648,88 1.274.289,88 934.735,48 2.211.824,88
813414 IPTU
3.884.912,24
,88
#13435 OUTROS
1.147.232,83 4.152.145,87
1.539.544,47 1.539.544,67
,88 ,88 ,88
.88 1.539.544,67 1.539.544.47
3.084.912,24 2.684.777,58 5.491.469,74
411.478,74 18.444,48 422.117,34
385.288,32
,88
,88
,88
385.288,32
,80
385.208.32 ,08 3SS.240,32
794.871,88 10.444,41 M7.3i7,4ã
546.394.80
1.512.344,40 99.540,80
813411 DESPESAS DE CONDOMÍNIO 8i3484«C0NDDHINI0 813542*NATERIAL •13518 MATERIAL DE ESCRITÓRIO 813523 IMPRESSÃO REPROGRAFICA
2.666.834,*8
,88 548.835.08
5.119,066,34
117132 TAXA UNlCA INSCRICAO/ASSOC
5.119.868,34
817148 RENDAS EVENTUAIS 817153 AJUSTE MONETÁRIO •171I4«REHDAS OPERACIONAIS
813711 TELEFONE #13731 CORREIOS E TELÉGRAFOS
«i374S»C0NUNICACA0 413817 VIAGENS
«13822 CÜNOUCAO E TRANSPORTE
813881»LÜC0M0CA0 •13913 ASSINATURA DE JORNAIS E RE 813934 PU8LICAC0ES E EDITAIS 81394# SEGUROS
813974 BANCARIAS
014888 EVENTUAIS 814813 NAO ESPECIFICADAS
8139I8P0IVERSAS 815811 DEPRECIAÇÕES
I15885«0EPR£CIAC0ES
814818 CORRECAO MONETÁRIA I148«2«C0RRECA0 MONETÁRIA
•
943.948,88 74.748,88
548.394,88
.00 ,08
1.838.488,88
24.828,08 573.216,88
,80
255.358,88 159.394,28 104.544,83
23.088,08 ,88 83.545,88
,88 .88 ,88
,88 141.107,238.181.393,87 8.519.575,47
4.744,88
.08 ,88 ,80 ,88
3.417.753,00 3.417.753,08
274.933.105,58 274.933.185,58
,88 55.859,81 169.748,81 2.192.988,28 2.192.988,20
349.828.959,50 349.828.959,50
,80
24.820,00 573.214,00 23.400,00 .00
63.545.00 4.744,80 ,00 55.859,81 149.748,61
,00
2.192.981,20 2.192.980,2»
174.304.448,73 174.384.448,73
175,524.510,77 175.524.510,77
.88 ,88
.H 32.785.878.57
.88 412.558,81-
1.842.443,4858.883.458,417.149.243,881.834.411,88-
,88 ,88 534,59 534,59
412.558,N 328.984,71
33.438.487,28
328.452,1233.438.872,69-
445.414,9848.775.193,59-
233.533.743,84 492.591,88
188.497.988,14492.591,88-
.88 229.914,21 83.878.434,45 318.134.484,32
.88 229.914,2183.878.434,45273.898.922,62-
453.851.177,341.182.388,991.874.441,881.458.848,99288.552.452,34658.328.919,74-
.88 32.785.878,57-
45.835.743,78
817282«REN0AS FINANCEIRAS
245.353.197,28489.797,191.874.448,881.428.144,78114.474.215,89385.221.997,14-
TOTAL «RECEITAS GERAIS
428.559.118,84-
45.834.298,29
351.573.293,68
384.536.995,31-
727.894.113,35-»
TOTAL «RECEITAS
428.559.118,84-
45.834.298,29
351.573.293,48
384.534.995,31-
727.894.113,35-»
TOTAL «RECEITAS
428.559.118,84-
45.834.298,29
351.573.293,48
384.536.995,31-
727.894.113,35-»
.88
.88
417218 RECIBO OEPOSITO BANCÁRIO 417223 CADERNETA DE POUPANÇA 817244 FAF - C/OÜRO
•136#9«IMP0ST0S
1.842.463,4125.378.587,047.149.243,88421.841,H344.944,7835.337.128,98-
817245 FAF AZUL 817271 FUNOO COHOOITIES
,88 ,88 ,#• .88 45.835.743,78
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1.187.479.215,83-
Total
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« Lucro
do
Exercício
727.894.113,35- 1 543.747.287,89 183.328.825,44-
450.457.416,2 aBsaaossassssasaaaasccsssaasssaassBssasssaaaass asssasss sssssssssaa&saasaaxssssss'
íi Processado por s SINDICATO EMPR.SEG.PROV.CAP.EST.S.P.
BIHD.kHPR.SEoCfRlU.E CAP C9C (HF): 48.495.231/8881
AUGUSTO V. DO ESPIRITO SAN] -
C.R.C.
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81 625 - 16.5.94 - 20 -
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525 - 16.5.94
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PODER EXECUTIVO H
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II
SIndIcêto das Empruas da Saguroa Primados a da Capitalltaçto no Estodo da Sto Paulo
Ministério da Fazenda
OOAOKO CONPAKATIVO - ORÇADO / ■lUr.TllHO PERÍODO - JAttElRO/AJORIIa 1994 MTTMABUfz DB CMUXBIROS REAIS
GABINETE DO MINISTRO PORT.-\líTA N'2 256, DE 3 DE MAIO DE 1994
DESPESAS
GRUPO
1
j
ORÇADAS 32.590 6.335 222 3.007 2.465 1.282 900 1.479
PESSOAL TERCEIROS EVENTOS
MANUTENÇÃO CONDOMÍNIO MATERIAL IMPOSTOS VIAGENS
COMUNICAÇÃO DIVERSAS
DESPESAS
REALIZADAS
419 1.057
38.988 10.23» 1.938 5.037 5.119 2.211 5.692 1.612 807 8.689
49.756
80.331
O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso da competência que lhe é conferida pelo tutigo 87 da Constituição Federal e artigo 4* da Lei 7.682, de 02 de dezemtxt) de 1988, comtãnado com o inciso II do artigo 4* da Lei n" 7.739, de 16 de março dc 19B9 e considerando proposta que lhe traz o Consetl» Curador do Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS, na forma do artigo 6* da Portaria n* 569, de 28 de outubro da 1993, deste Ministério, resolve.
DIFERENÇA
1
OCORRIDA + "f
+ 4+ + + +
6.398 3.903 1.716 2.030 2.654 929 4.792 133 388 7.632
Ari. 1* Toda movimentação financeira do seguro habitacional do Sistema Financeiro da Habitação
• SFH, relativamente ao recolhimento de prêmios pela instituição financiadora, ao pagamento de indenizações de sinistros pela companhia seguradora e ao relacionamento financeiro entre as companhias seguradoras e o Instituto de Resseguros do Brasil ■ IRB e a Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, serã atualizada
monetariamente, pro rata dia, com base no mesmo índice aplicável, para esse fim, aos depósitos de pouparrça no dia de cada evento.
Parágrafo único - O atraso no cumprimento das otirigações decorrentes das movimentações
financeiras previstas no caput está sujeito ao disposto no art. 10 da Resolução CNSP n* 2, de 28 de outubro de 1993, do Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP,
Art. 2* O prêmio de seguro deverá ser repassado á companhia seguradora, pelo estipulanle, até o
primeiro dia útil do mês seguinte ao do vencimento do encargo mensal relativo ao financiamento, devidamente atualizado monetariamenie, nos termos do art. 1°, desta Portaria, desde a data de vencimento do encargo até o
TOTAL
último dia do mês de competência.
+ 30.575
§ 1® O valor correspondente ao da atualização pro rata die dos prêmios do seguro habitacional referente a um delenninado mês será pago pelo agente financeiro à companhia seguradora no primeiro dia útil do
segundo mês subseqüente ao do vencimento dos encargos mensais dos mutuários, devidamente atualizado.
•
RECEITAS
1
ANUIDADES FINANCEIRAS
ORÇADAS 85.746
86.950
TAXAS ASSOCIADAS EVENTUAIS
—
1.668
C/ SINDICAL SUPERÁVIT
—
124.608
{
REALIZADAS 125.664 154.320 7.149 1.034 1.842 209.678
1
§ 2® O valor da atualização de que trata o § 1°, posicionado no último dia do mês de vencimento
DIFERENÇA
do encargo mensal, será atualizado com base no índice creditado aos depósitos de poupança com aniversário no dia 1® do segundo tnês subseqüente ao de competência do prêmio.
39.918 + 67.370 + 7.149 634 + 1.842 + 85.070
§ 3® O não pagamento do encargo mensal pelo financiado não elide a obrigação do estipulante de efetuar o recolhimento do prêmio à companhia seguradora.
Art. 3* Os prêmios arrecadados num determinado mês destinar-se-ão ao pagamento de sinistros a ser efetuado no segundo mês subseqüente ao de referência.
§ 1® - As indenizações referentes a processos de sinistros de morte e invalldez pennanente com
documentação completada até o último dia do mês de referência, serão pagas pela companhia seguradora no nrimeiro dia útil do segundo mês subseqüente, atualizadas monetariamente, nos termos do arl. 1°, desta Portaria, até a data de seu efetivo pagamento, ressalvado o disposto no art. 9® da Resolução CNSP n® 2, de 1993. § 2® - Sobre o valor da indenização relativa a sinistro de morte e invalidez permanente, ,Hov,idflmenie atualizado monetariamente, nos termos do art. 1°, desta Portaria, serão acrescidos juros
nos resoectivos contratos, capitalizados, correspondentes ao período decorrido desde o mês da ultima prestação
vencida Jnciustve. antes da data do sinistro até o mês do pagamento da indenizaçôo, exclusive. s 3® - Enquanto o estipulante estiver em atraso com o pagamento de prêmios, ressalvadas m
\
Hicomoâncias de cadastro, a companhia seguradora deverá reter os valores relativos ao pagamen, dSstros decomprovadas morte e invalidez permanente já reconhecidos.
-14^SecretájMo Executivo
ç 4» . A aplicação do disposto no parágrafo 3® deste artigo não
°
^
promover a quitação ao mutuárirelativo o do financi amento concedi do, ressal vada dea eximora, stência de débitos resi"í^n^iadõ d responsabilidade deste.^ ao pagamento do multa e juros
Contador
«tn hb indenizações por parte da companhia seguradora, será ônus desta, não
de
enfimn®sinistras a menos resuHe da insuficônda de para efeiton 2o eSedrnenm _ n 6 3° do art.da2®relação da Portaria 569, de e28prêmios, de outubro de 1993,quedeste Ministério, recursos de que traia 030 ^
Art 4® - Excepdonalmente, no período de transição da sistemática anterior para a prevista no a 3. serão observadas as disposições previstas neste artigo.
AV. SAO JOAO. 313 - 6° / 7» ANDAR - UNHA TRONCO. 223-7666 TELEX: (11)36860 BR TELEFAX: (01 !)22I-37A5 ENDEREÇO TELECRÁFICO: "SEGECAP" • SÀO PAULO • SP
K 1® - As Indenizações referentes aos sinistros de morte e de invalidez entre odia diaútil9 do (nove) último de dia1994. do mês de maio do 19»4. documentação nmoiBiadaprimeiro mêsedeo agosto
peia -
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ii SISTEMA NACIONAL DE SEGUHOS | II
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§ 2* - Para fazer face ao desemtx>teos com sinistros do danos físicos e do responsabilidadu dvtl do con^rutor no mês de julho de 1994. o Furxfo de Equalizaçêo de Sinisiralidade da Apólice de Seguro Habitacional - PESA,subconta especifica do FCVS, a que se refere o § 1* do ari, 1* da Portaria n* 569, do 28 de outubro de 1993, deste Ministério, adiantará à companhia seguradora os recursos necessànos.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Ari. 5* Na apuraçáo do valor da Indenização de sinistro por morte o invalidez permanente, nos contratos de financiamento habitacional celot>rados até 28 de fevereiro de 1986, que tenham cobertura do Fundo de Compensação de Variaçóes Salartais-FCVS, em consonância com o disposto no art. 7* da Lei n* 8 004, de 14 de março de 1990, da quantia a ser ressarcida deverá ser abatido o valor equivalente a vinte por cento do saldo devedor contábil do finandamento, apurado no dia do sinistro como se houvessem sido pagos, tempestivamente, todos os encargos mensais, calculados na forma pactuada e na estrita conformidade com a legislação aplicável.
CIRCULAR NV 9, OE 27 DE ABRIL DE 1994
Parágrafo único - Quando se tratar de contrato cauclonado para garantia do repasse e refinanciamento, concedidos até 28 de fevereiro de 1986, pelo extinto Banco Nacional da Habitação-BNH às instituiçóes financia^ras, o valor a ser indenizado corresponderá ao saldo devedor contábil do rmanciamento,
nas proporções devidas entre recursos próprios e recursos emprestados pelo BNH.
Art. 6* Para fins da movimentação financeira entre as companhias seguradoras o o IRB, este na condição de administrador do FESA, subconta especifica do FCVS, a que se refere o § 1* do art. 1* da Portaria n* 569 de 1993, 03 vaiores relativos a prêmios recetiidos e sinistros pagos deverão ser atualizados monetarlamenlo,
Revoga o item 16 da Eijr
nos termos do art. 1°, desta Portaria, da seguinte forma:
cular SUSEP n<? 02/67
e
altera a Circular SUSEP
n9 24/68.
acerto de contas Pfêmios, desde o primeiro dia útil após a sua efetivação até a data do II - no caso de sinistro, a partir da data do efetivo pagamento.
n c
novembro de 1966, resolve: ■">
l.ei n9 73.
atualização m(melS^Ílo7fÍ^ao°ESA!í,Son^wSMdfFC^"'i?o''^''"®'''°H®' ««nsferido,aosem recolhimento ao IfRB pelas companhias seguradoras. ^ P^f^eiro dia irtil subseqüente seu
tis do Estado
II - SUSEP;0,4% (zero vírgula quatro por conto),
caçao» revub
^ .
^.am*
circular SUSEP u9 24. de 26 de julho st»ffulnLtí
rodaçao;
revogadl;
Circular entra em vigor na data de sua pub r
disposições em contririo. HERbERV
ill - Instituições Financiadoras t,6%(um vírgula seis por cento).
dadata-início d?fSeíên°cin^st'a
"""""
*_''A''°elIçarmènsal"deverê ser apresentada pela Socied^
I - Companhias seguradoras, Ilâ incluída remimprarar. do Oigâo ressegurador: 10,0% (doz por .uuiud remuneração
-
_ ^ .
de 1968,
"■
. R,,vogar o item 16 da Circular SUSEP n9 02. de 12 de
julho de 1967.
remuneradas de'Tcordo com eorsSSs^^rwntatómSníes^sL^^^^^^ mês, líquidos de restituições cancelamentos: <^°en'es sobro os prêmios1? do seguro, arrecadados a^^^o cada cento):
.ríntendente d.\ Superintendência de Seguros Privados
SUSEP, . de acor^^
JOLIO NOGUEIRA
(Of. n'
^
Art. 8* bsta Portaria enira em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I - o disposto no art. 5», nesta mesma data;
II - os demais dispositivos, no dia 1° de junho de 1994.
diário oficial da união
RUUCKü l<iCUl'i;i<o (Of. n9 155/94)
29.4.94
diArio oficial da união
Sindicato: Nota do
O item 16 da Circular SUSEP
de 1967. dispõe que para os
cidades a., que nSo per.ltido a
4.5.94
çorret f,
12 de julho
^j,/situados em registrado,
,egu-
ros por simples angarxadores. _
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Ofício : SUSEP/DETEC/GERES/N° 015/94.
Do
iNsrniiro ii-saiii». » de ressecuuds v&9/O0ei-9iw mi,vsiL
Em 28/04/94
: Jorge Gomes da Silva
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El« 31 DE MARCO DE 199A
Chefe do Departamento Técnico Atuarial da SUSEP
Endereço i Rua Buenos Aires. 256 -
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Et^ 31 Ut BA.AN £.'E .,,TotMnN'AL eNC£RRftOO de Cruzeiro*.. Reais
andar - Centro - RJ AT IWO
circulante
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D i spon i v« Ap1 ícacões
: Sr^ Mônica Cliristina O. A. Soares
il 887 388
Créditos Operacionais Contas a Receber Hí .lí. Antecipadas
678 083 318
7 914 879
67 338 795
Assunto : Tarifa Referencial de Automóvel
RtA
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PLK-ANf S'E •
933 359 589
total do ativo
002/94,
visando a retificação da mesma, que são ;
c:. 501 í*05 PP-
-^eCNICAS
c IRCui.ANTt
Anterior
Atuaf
Anexo I
Ford
Proviç,Õt.«a Técnicas Contas a Pagar Débitus Operacionais
Anexo I
Região Fabricante
Modelo(código) 4. 5. 6, 8 e 9 FR(12à 15)
14,6509%
Fabricante Ford
Diversas
Cont ^s de Re'iVI1 ar izat au
Região Modelo(código) 4. 5, 6,8 e 9 FR{12àl5)
41
Resultado a Apropriar Dislrido Federal
46 768 818 41 337 408 a 388 288
476 897 965 9 8-*2 15?
r : ~ y.. • S 507 .
000 000
Reservas
Anexo II Estado de Brasília
79 850 128
resultados EXERCiCIOS-PeiToROS
4.8836%
CàPital
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306 685 941
exigível a longo prazo
P'^TR1hòM0 LiOUlOO
Anexo //
188 003 416
Imobi11zado
Solicitamos a V. S®, o obséquio de promover a divulgação, para o mercado segurador, das alterações realizadas na Circular SUSEP
174 5l7 H76 ;3 486 140
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A00 198 1)94 904
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933
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nota
f"Q'am eKcli.Vrtr.c nc efeitos da correcac monetária dos
resultados
aei 838rdr30 l2 9l> "o valor de CR* l 741 168 tcredor)
Obs: A cidade de "Pirapora de Bom Jesus" pertence apenas a Região 14 , e não as regiões
MAGNO ROBERTO DE ALMEIDA
IVAN MOTTA LAGROTTA Diretor Financeiro
14 e 15 conforme divulgado.
men-
Gerente Depto. de Contabilidade Têc. Cont. CRC-RJ 43692-9
(N9 22.012 - 5-5-94 - CR$ 121.232,00)
Cordí^Saudações
oiArio oficial da UNIAO
Silva
Chefe do Depa
6.5.94
íto Técnico Atuarial
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ENTIDADES CULTURAIS E TÉCNICAS
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊMCIAS DO SEGURO BOLETIM - ÔÔ9/94
São Paulo, 12 de Maio de 1994.
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
l. DIPUOHA de HQNRft «0 HéRITO PARA PROFESSORES DE SEOOROS Escola «acv Nacional ••„ ^com comm a FUNENSEG - Fundacao Fundação Eacola E„ cooperacao programando, para o dia Em cooperacao programando, em em principio pi
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..-nR o_._ com duvida, ri uvil 'iã'"ouêT dúvida, ílcará gravada cdmd Seguros a S.pu.o. _ cerimônia que. iam sem fic unho P-Pd^^^í.ityr.ngino do aaguro am São de junho P • ia do ensino do seguro era Sao Paulo. Nao paio
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mat-co na na histoi c 1 monF o oara realc „„_ marco principalmanta para realçar o aafoi CO d o aapacto aocial maa pr.nciP ^ p V ocur ando
cuantoa,
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%üalifidacão técnica do marcado,
sempre npre a qu» Mas»
levantamento
dos
. M&ncia de Ensino esta fazendo „... um nos diversos cursos A Superintendeno^^,^^^^^ lecionaram^ aoa "" Estado e que acenoem «u . equisito ^**Uem) nomes dos Estado e que atendem ao >
f"NENSEO,^^da__^h.va,_.m^^^^^_^^^_^^ matériaa da aagu.d, Pald ranôfãm'^»es profissionais ministrados ^eÇ];°P^do pelo menos iô® -açg.rados no Esta haverem lecionado qc em tr«5^
e a fundação da
SBCSuela à"d,ihidi°/,-,?rd'dfp.dma da Honra a= HérUo. epo>-- " agraciados fg^uala éP°" usara, agraciado; o n r S vem arrolando os nomes a seie
?,a/"."-£aí£dr"rird: ^Ara^HÍrlI -^0^t^araid^as-. OS-SlAd, ""ifiafou Ze n49 OU 35-0082. sos,. -
rio i»® <Ô0 {cem horas) lecionaram um mínimo de gentileza
r-.r:r£:£iãTsrã rifsL rrguara?'» ^doncacão oa "l"a"Íodãl "I'°a riata e iodãl da carimonra. será
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^ e do ansino do da LCoi-As-ia do estudo , amanta um marco na história do a.tudo A_t ivamen >- ^ paul o.
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Estuda)
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊKCIAS do seguro
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Sao Paulo, 10 de Maio de 1.994 Circular CVG-SP/0025/1994
1" antecedentes do seguro lucros cessantes E sua IMPLANTAC/SO no BRASIL. DIFICULDADES NO PASSADO. ASPECTOS ATUAIS DO MERCADO estatísticas.
geral
- assembléia
ordinária
Prof. JOSh FRANCISCO DE MIRANDA FONTANA - Presidente da SBCS
2- CAUSAS INIBIDORAS DO DESENUOLUIMENTO DO RAMO LUCROS CESSANTES NO BRASIL. DIRETRIZES PARA REMOÇÃO DAS DIFICULDADES.
Prezado Associado,
Prof. OVÍDIO FaUERO - Professor de L.C. da SBCS/FÜNENSEG
^ n disposto nos Artigos 13o. e 14o.e dos Estatutos e Conforme Regimento Interno Código de ética 3" INSPECíSO PRtóUIA, FÍSICA E CONTa'BIL PARA FINS DE REALIZAçíSO SEGURO
LUCROS
CESSANTES.
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OBSERVAR.
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itssÔ horas, com a presença mínimaconvocação às 12500 horas, segunda
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OPERACIONAL
DO
SEGURO.
PONTOS
condiçSes de voto e,
POLÊMICOS.
EXPERIÊNCIA DO IRB.
com a
em
presença mínima de 20 sócios em condições de voto-
Prof. FRANCISCO BRAGA - Conselheiro Técnico do IRB
O R D E W
5* RE6ULACÁ0
DE
SINISTROS
LUCROS
CESSANTES,
D O
DIA
PRINCIPAIS
DIFICULDADES
Tontas da Diretoria? 1
Prof. MANUEL CARBONARI - Regulador de Sinistros Lucros Cessantes
2
6" VISÁO DO CORRETOR DE SEGUROS. DIFICULDADES NA CÜHERCIALIZACSO DO SEGURO LUCROS CESSANTES. ASPECTOS PRIMORDIAIS A OBSERVAR
3 -
fÍÍIçSo dos Hembros da Diretoria e Comissão Fiscal \.^ercício 94/95? e ^ssaníos gerais da Entidade.
para
faremos realizar nossa Reun iâo-almoço.
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ADALBER ALENCAR - Diretor do CLUBE DOS CORRETORES DE SEGUROS
a Assembléia taremu
PRESIDENTE DA MESA: OSMAR BERTACINI
Sao PaulOi 09 de Maio de i994.
Cordialment
JOSÉ FRANCISCO DE MIRANDA FONTANA Presidente da S.B.C.S.
Presi"d~efU:e
crAciNj A7P.T.S.
OCTAVIO Af tonio filho
SEDE: AVENIDA SAO JOAO, 313 6" ANDAR CfP 0103íi 000 TfLS. lOlII 223 7666 E 221 1507 ISPI C.O.C. 62.203.542/0001-1» CENTRO DE ENSINO: RUA SAO VICENTE. 181 CEP 01J14 010 TELS (0111 35 3140 E 35-3149 ■ FAX. (0111 36 5175 (SPI
pr es i diante BI 625 - 16.5.94 - 4 -
5.9^ BI 625 - 16
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EVENTOS CULTURAIS E TÉCNICOS
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A F.indación
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MAPFRE Estúdios,
sie:í3uf:03
mantida pelo
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impo^-tantes da .esseouvos organizações s atividades
■Finance
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Estudos
ja Seoui o, Un iversidade
peta tradicional ^P^nr^cí^de Satamanca. universidade de j„cii:>iarem
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"oi era língua espanhola, os '"cquTSi informações 'eterentes eeguF"^ >efei e matrícula „e outras °^^ 51994/1995 serão Forneci )^S89-5455 Te* •
lendo era„
moderna,
1994/1995 serão fornecid
oara
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economia
vista a importância do ^"ui seguro ^urso superior encarreiramento
um pode consta Iara pro^t®^
ocrao de de ^^^^^iaiiaar na . importante opcao ig
desejarem se
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São Pa"^:
laio de 1994.
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CUKSO Dli CüMliRClALlZAÇÃO l: VliNDAS Dl- ShGUROS
*0 PROFISSIONAL DE Vl-.NDAS li A DINÂMICA DA VENDA EFICAZ"
StRViÇO FUNERÁRIO 00 HUNlCtPlO DE SKO PÁULO
Carga Horária: 16 buras
gabinete Dá superintendência Sio Piulo, 14 d« abri l úm 1.994.
Horário: das 8:30h às 12:30h c das 14:00 às 18:üüb Dias 21.05.94 c 28.05.94 (dois sábados) Locai: Rua Sáo Carlos do Pinhal, 6% - 2» andar Sáo Paulo - SP
Consídcramo nos vendedores, mas passamos a maior parte do nosso tempo
ouvindo os clientes nos diaer porque náo uucrem ou nao podem comprar. Logo, temos majs prática cm nao vender do que cm vcoder "
Ofício n.
247/PH8/94
OBJETIVO:
Aprimorar os conbccimcntos e as habilidades da venda de seguros, utilizando
métodos que facilitem a perce|><;ão c a análise do processo da Venda Eficaz para aprimorar equipes c profissionais da produ^;ao de seguros.
senhor SECRETIB.O mCUT.VO
A QUEM SE DESTINA:
Ao corpo produtivo das Seguradoras e Corretoras de Seguros c a todos os profissionais que atuam na área comercial do seguro. PROGRAMA BÁSICO
A percepção no processo da venda. A importância da análise O perfil do profissional de vendas. Fatores que levam as pessoas ao ato da compra. A determinação das necessidades do cliente. Adequação dos benefícios do produto às
Objetivo
reais necessidades do comprador. O processo da venda: planejamento, técnicas para conduzir a entrevista, o fechamento da venda, a formalização e os serviços
í í.roul» «"O"" 1L. r.aul.m.nt. . oal.br.çio d. <>
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Rubem Corrêa Marcondes - publicitário cora pós graduação em Marketing
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Fones: (011) 289-5455 - Ramal:202 Fax: (011)289-3600
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I.. -. os pr«a»
.^3 runerário daserão Serviço contratação
vi9ente ^
. ciprem prestados
pelo
(Kicicu .ic o- preços Oficial
cabendo que ã Autarquia -^iteração venha a
,
.nnveniada ^oda_e qua d .r ait
..;o"ui"icar^ mencionada Tabela Oficial de Pr«i.oa, V
convenitAuc^
, •
R E S O L U ç: li', o Nq 05 /HF 12 DF ARRIl DE í-994.
,1 ; ■ (< ?!
Regulamenta
os- con vé'n i r»-
FunerHÍrio do Mun i r Tp i o de
p "'''r''"
l iquidação direta serviço FUNERÁRIO DO
HUNICiPJO
DF
al ínea
a'% da Lei MuniripaJ
Í.976,
hq- B.ans, de i9 de
notas de despesa» c OÍU.O ln,ras. acompanhada^da.^^J.oT^ ,.,„,.<ria,
.. rv
vai"'base
j. ,
Art i go líj ••• O oerv i ço I uriei vír i o ijo Mun i c Tp i o •;! >- São Pau ) o poderd celebrai- con vfcín i . > , para ) ( -,.Mdação dir-eta S-s desp-^--0:; *.om funerais. com empresas públ icas e privadas ..m insMti.ições de pr e v' i d ên i a privada a elas a . i.. ■ :i > a'-! a. -. para -t ■ c i-d i m t seus
venha a
empregados e dependentes^ com /b-gãos ..úhl iros iS-der,.» i , estaduais e munici.vais. para atendim.-n; d.. „ v! e p-an:• o-, t - s ;;
pedet c . .••ifissi prol I n> ^V, . ::
i n.| i cat os,. par a at en.i j ,„ei,i o de e m p.r p -.e j'i f -i^i. g-a s. para
atendimento
'• o Th | I.;: -| ;; j .! , J í .; :j
de
<:u;lm í n i st rador as
seus segura.:ío -. de c^•all i
seus concess i onãr i o;íí
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c..irredão ,,i.,mei: ar i a d l ai l a ..o «ir niio,
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I n c ei"essad as em 1í I'." i*'" !-•) I 1 deverão
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privada (.; i- • • -■ -■ p o. i d c n t e
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..-mu !% í.> <u ía empresa
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In ■ í /.-M de sciis «mprcp. do,, ei-iji»f,,.,erário w r á r 1 a í;> vi e i'> v ■Pi.-ncy-
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Superintendente^^ deste Servi ç.a :-ü.,ne r ár i o .
os
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a-Ias. i. -*u As empresas publ icas e priva-las.
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n)|. . • p e n
cnveniada a ,u..ata do - . v n-... i ,iid. ia do ^ de i«f-ei\io. ^ 10% com
tidade Fiacal de Ref eríínc, i a - 'd' 'R , i nc i d i ud.,,. , .a, nda, ,,eni: ..,) ao ,«.s, n..i, c ..Ml os io ..j j." w > de \nv. 1)5 -..f .,le -.i.- maio d.i IÇ93, mi Pm' odM " indi..,. fde , '31-503, • j^(;iotado pela Municipalidade
D ecreto n W ^
com associações profissionais -.n i>eus associados e deperidos-ó e
no
.
"a IJ
j ui as
resolve :
• ver i Ficado
.
pagamento
.siuj vx j e t' i >. ai 11 a r a .i\■
ppreátados r e s t a vi v) s
servicoi^
de
api'e?>enl avia <.
do Termo de Convt^nioí
SAO
abri l
.'bdr.. t ronveniada, no prap.o «Sxüiio dfc
serã
para /i» que cons
das
PAULO, no uso das atribuições que lhe sao conferidas pelo artigo Uq,
-
da_ jgdeclaracao ' dà-o pagamento,.1e no pi Sv.o a ner .aatipnlado pela Antarsnia
copi-^
Serviço
despesas com funerais..
o
aervicoB Presladoa pelo serviço
SERVIÇO FUNERílRIO DO MUNICÍPIO DE SSO PAULO ií
.
(;p;.a;; l i.'.si vãmente
V1" ■■••
u.,
n dr. ,, ,èi„ dc . ,. r.,rn...r. "-mH. - ll«»ín. «rvn.ov. FnncrAr ■ c,.
poi 4a V
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Além das co"'lb"!;:.,''"ãã''ãspesas ãnl"' tnnerais
òiü
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, .■■nt iinvcs n V es Meviu
Ar»i '^r.. para 1 idn' dadn'V ãbt deverão atender ai. impiunt , ...„,WÈni'" .,,,,,. p„,presas i.e3UM"'oM.M d. 1 M. id0^.i» '
I"eiSa®-"-" jas=
'••trtigo - As sol icitações deverão ser detalhadas, esperi f i c ando -V final idade do convênio, os t ipos de serviços a serem prestados
.ir declaração dapac« t'Ue • Icredenciada _ aPCC^O-ãm-ele rf-gão. n. 1
informando
i,,. „ segn".
a relação existente entre a requerente e os beneficiários..
Rarãgrafo
Único
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Os requer 1 mentos deverão
ser
Pirmados
a
par
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p-ara
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c""tl-»'^í„Sriirias,J«
pi-
■ iiiiiir o cDliipi'fim i a"a" ''Cbiriia®
i-epresentante legal da entidade, devidamente comprovado..
Artigo
4ü - Os convênios referidos no artigo Ia desta
s om e n t e
s e r ã o a p r o v a d o s e í:: e 1 e I;» i" a d o s se atendidas
s t a I;) e 1 e e idas n o s
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ãia l vã o fornecimento di-^^^^^,^,,,. ,.1(2 dfâ
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questões adin / n » st r at í vas e legais det.Drr eat es da rela<;ão juri'<.i ira mantida com seus segurados,.
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Art i go
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parfc i cu 1 ar es,
uedor as
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adii» i i i i-t r adur a
-•l/óu ilas prov i dé*ru, i as
de
meru. i (:inada::>
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r oocr-iq NO C4Ô42Ó8, PARft CONTRATAÇÃO DE SEGURO DE RISCOS
a r t i g(» 4a d es t: a R eso 1 u ã ri ^ .J •/e i a o -
.1! ~ ar>r e'i<".li i v-r
nf^E^SOS - «""IAlToDANTE, PARA W (SEIS) C0«P0SIC5ES, OE VEÍCULOS
'li i iin t i. 'Jí i
•. > iti i i aí < i
iin .:-.
iirui í: •-rsA
seus concess i an<ír i os e/ou luMa -r i •; i cíc i , dr) ijual i levei- cí obr i gator i amente y ■' ). éi.xsu a. > ?'••» i-> e c i r i eaiido •a-» .-U' v i v,.- ;> contratados
para
os
ruriv-M'a i s
bene-r i c í ér i t;)s, dentre for n ec i m e n í; o de ur n as
«ios
i i;u st:ar y -ifU'ruii
( ijncess i 'inai i os
e/ou
-js quais <li;ver"ó) Figurar i u.< r 'ír i a s • I e p a • 1 1- •!)e'S 0 a O d a l é lo
dema I ::> serviços prestrfil i is e vs.. 11
i vaiiieii í. e
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leves sobre trilhos (VLT), em campinas.
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Üul -uá, 51, S2o Piulo ^ SP, ÍQ aniiar. uU
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. -l.r-.aí.itJ-. í rítirjda do CditJl r.s íntiara, à vinda
- l i) '. elii i t 'fr i 1.) i' 1-' •• í pi-.'I.'! r i 'r)
on .ntc-ci -nínv. d.verSo diriair-« ao Daxart«enlo
"T cõntrauc;/., no endnravo ó: i»n
■5üiirí..sj.. «Ia /9. .one
t i
l gi «•
Art i go Qa li a I' i.)!'' rit : a s I -.i.o > I a '> i' c 'Á o 1 1 1)•-.» •!','m' I i I I.)s ' i' a '■ a 1 1 1 ■/ presente ResolucaO/ os i n t ei essarlos rleverao i 'er; o I li er" )::> igiri eS:!
da
Autai-quia
pert inente, cust os
soiiiente
nao
pi • r.o
isaíiendo
publ ico
j ... , . j
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t i -'rX
'sai ven i arla o pagaiii' -gií; r)
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òc.- 1^94
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Art; i go 9a - () .Serviço Funerário do Municfpio ' le Sao Paul o, enn d e c: o r r ê n c i a d o s c o n v ô n i o s c: e 1 e b r a rl r) <:■>, !•> r e <•> t: a r á a i > i -; n a s o <:•> e r v i i; o *y>
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que llie sáo vatri bundos por
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q u a 1 cj u e r
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náo assumindo outras
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ob r' i gac õtíS >.
n a l: u i" e e a ..
T,\0lBS Art igo IOq -• Esta Resolução entrará em vigor na l > u b 1 i c a c ã o * i" e v o g a d a íü a s d i s p o s i c o e s e m c o n t; r á r i ri y
a Resolução na 03/94 x
publ icada no D.. O.. M.,
data de sua e s p e c: i a 1 m e n t e
M
V
de 09.. 03.. 94
PUBLICADO NO Dl-RIO cn
EM J4... / .í:^
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TrtNrfZTO
GANDOLFO
SUPER INTENDENTE
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16.5.94
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01 625 - 16.5.94
rrfíÃ^mm»
■;";;í,íí¥S:í¥>ã>Sí;Sl¥ãí¥ÍJí^V^^
PUBLICAÇÕES LEGAIS - SUSEP
^ II
II
I rMit^fU S9 2, DC l) DC AAlItU 36 199«
O cmTB 00 OtFAttuaiCTO Ot Ct>irm)lJI ROMOmICO, ^tanUo
nía
;ca{>«t• nct• jr!^>^iia ^la fortaria S'JSKP n^ 054, «• 14 4« ^arco ia IM4. io SUrCllimxORPri da 5U?MÍirr*Hl)fD4CU ow SCCU»S »RlVAfi^.a laa viata o ii»f«.*t • oo icti^jo '7 dd r#cr*to**av •!♦ da 2» *ia vaabro da H44, a o ^ua s-oo4ta do Pj»caaao iUStP Í01*117J/Í4. ra ikoW
Aprcvir a 4l.ar«;^o vnttvxiutiia no artigo io do Eatatuto So dal da iimiRAiamcjuiA omPWiRlK Ol ííCüROS r^RAIS. ccn .«da r.a cxdada do Iio ia Janaitw-HJ. j ^ia^iva ao ausanto da aao capUal accial da CRI 254 .245, ?**,S0 .Jutnntoa a clr-quanta a quatro oxldoaa, outonloa oltanca a cinco ail. novaccnto» a aatanta a quatro cruaalroa |
para CM 4.411.2*4,333.00 isaia bilhôoa, «raatrocantoa a trata atlhòaa,
dutaatoa a quaraota a *«i» ali crutalroa raalai. n.«dar»ta o \p:a'*aita narvio da parta da .•crracào nonotâria io ;ipita:. conforma aa*it>«ct;ao cia taua acxcniiti* «« têsarbléiaa Catt»» Ordinatia a tttraocdlnacia alliadaa cuaalativ.4aar.ta <• 03 da nar^o ia 1954.
jr\o n;PN>sD«"5 >4v"..ra vi.\^
DIARIO oficial da UNIAO
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.if.i-.ü íi.iioduaida «o artlqo do Catatuto rv» HBJkSiL S/A. com aada na 5ucldada da Sao
SOCI.I U. Paulo-SP. ralatlwa CK$ 37.4U.068.50 '''»
SSiiu o.ílt.l .oc.l d. cri ««ta «ilhoa#, quatroci*nto» a dosolto mil, ^ "ÍVclo^aol. «nlavo.l paia CM
aaaaanta a oito ^ trinta « troa »Uhôaa, aaiacontoa a CRI a quarania ccuiaitua raalu a clnq"«Bta a ol Cinqüenta «li. »aia<antü ^ coiiaçâo «lonctarla dc cap»t«T. to cantavoal. j jcioniata» c» Aí.aaiablâlaa Garaia Ordina
Ta^rratíll^dintru fa.mLr. cu.ulatLva.ant. am 14 d. oaioo da 1994.
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JOÃO rKHHAHDÜ NOUHA VIAMA
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25.A.9A
, whTARIA N9 «. de 2. de abeil de ..rtAner.to d. ConltoV. Econômico, lartamoi.w \ti .id.««ndo RArro d. da o ch.f. SDSEP n» 254, d. U d. m.rco d. co«p.cinci. da Sopeclncondinci. de Sesuco. Prívido. e 199«. do Superintendente TI do Cecreto Lei n» 73. de 21
tendo «• tendo e« vista vi.t» -o A-
. g que con.t» do ptoce.so SUSEP nO 001-
-
da novembro da l'^
01.613/94 iltaraíâo introdutxda no artiqo 40 do S/A, deCO»seu sodacapital na cidade do Rxo Estatuto Social da , cFCUROS40BRASIL aumanto social da da Janeiro e vinte e um ailhoe*. quinhentos CR»221.564.69Q.99Uuianto» ^ ^ noventa cruzeitoa reai» ae .e...nt. e pe» CM5.507.SS5.63».56(clnco biinôet, novent. -e noue centew • e «llhõo.. -.^00». noveconto. e novent ,.ov.„.. è .«te qulnhento. e , quetto ctujeicoe re.i. e cinquent» •
■ i3.
'A , aptopciacio da cocrecao
centavoal. Je .ou. acionista, o» A..eribl.la. Cetai. contorme tealicada. joM cunulatlvanento e» VIÍINB 30 de netco ordinária e Extrao.""ji-íri, . FERNANDO ilOURA Ordinâr
de 1994.
POCTAFIA NO 72. DE 20 DE ABRIL DE IS4«
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„ dUPEUH«-i«. -
SUSBÍ. usando d»
da Portaria nO 354, de 29 do outu to
E.tado da faienda. atra ^ disposto no artiqo 77. do Decreto
u
^'*°d 'arde" novemtiro de 1966, e o que con.t» do proco.M i/9J . resolve} Aprovar
cidade do
social d. SUL AHÍBIÇA Rio da 305,897.J ^ CM2.239.
traiantos a cinco ^ para CR»2.252.7»2.* siinces,
ccuialros
de seu capital social d.
oilhôe». duzentos oj.tocentos « noventaa etrinta sete a nove bilhões, duzentos a quatrocentos e
/oitenta a cinco centavos)
. í dois ^ oito •j.o da
cisão do
^ liquido, decorrente da ^^^'^'^PJ^J.^pi^TciPAÇOM
parta do «jadeB SXO GERVASIO «f d. 30^u. patriawnio V,^xclPAçOKS 8/A, conforma da LtOA * «"""^s.j^Víi. curai Extraordiniti. realitada e. acionistas e» .«tenbro do IS»3-
■ZRBEIIT
diário oficial da UNIRO
JOLIO
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2-5.9A -
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Dose dupla, não LUIZ MENDONÇA
lu, lu-iiliiini pnnciio íoi curaido.
Vi-íi» ii C oii>(iiuis':K> de SS e, iuo\adora, críoii a chamada se
Prc\ idèsiciJ «kmI ó ■>c»!iír<i
subiidiado: tiriiia-sc iia premis sa realista de í]uc, pura seu cus
teio global, falta autotioiiiia ll-
guridade social, bem mais abrangente iHtrque pondo tisdos
nanceira dos segurados. As a>n-
Os ovos tiutn cesto só: combt-
iribuiçòes destes, indispensá veis rtias insuficientes, sáo por
isso complementadas pelas con tribuições: (j) dos empregado
nando presidência siscial, contributaria, e assitència social,
gratuita, destinada á ixipulacáo
res e (b) da própria comunidade social (através do Erário). Trata-se de esQuetna cuja ori gem remonta ás idéias do cliait-
carente. Como corolário lógico
desse esíiuema. a Constituição criou o SUS-Sistenia ÚnisV de
celer Bismark, cuja politica tra
balhista foi prtvur.süni do mo
Saúde, nele iiitegiando os hos
pitais públicos e a rexie hospita-lar da. previdência siKial. Consequêiicia iiiesitásel: o Inampn
derno Direito Social.
Assmi. eni principio, iie-
nh um beneficio previdenciario ê
gratuito, pois todos eles têm o suporte financeiro daquele tripé de contribuições. Um desses be
nefícios ê o da assistência mêdico-hospitalar. l: porque,
ao longo dos anos, houvecrescimento exponencial da massa de
segurados, a previdêticia social
teria que promover a e.xpaiisão (não apenas quantitativa, mas também qualitati\a) dos .servi
ços inerentes ao provimetito da-
quelebeneficio. Cresceu em vrrdade a rede previdenciària de
serviços médicos, próprios e conveniados, mas não o h.isíaii-
te para proporcionar qualidade
e dinatnismo ao atendimento
foi e.uinto.
Esse eviiiiema de integras^áp ainda não funcionou. 1: a crisg nos serviços de saúde prossegue, • t.d\ e/ aiê mesmo se agravando.. Hoit,iiito, e óbvia a necessidade. detvK-aroSLIS, tornando-o fuiit cional. Eara isso, todavia, as,
idéias
até agora
surgidas:
limitam-sea um velho cacoete: ta do auiiiemo de arrecadação,. . S'ão SC tem noticia, por eseitt-,
pio, da el,ibor:icào de plano que dê racionalidade administratisa,
ao SUS, de modo a cap:icitá-Jo,
para uma melhor qualidade f um nifiior custo dos serviços.
Eor esse caminho, quem saby,: tahez i>s recuros hoje dispotu,-vcis até sej.ttn suficientes. A muitos, porem, somente^
dos pacientes. Criou-se inclusi ve um órgão especifico para ad
ocoriem sugestões menos traba-
Inamps. Mas tal providencia
exemplo, uma fortnula Já sugC; ^
ministrar aqueles serviços: o
Iho.sas e mais simples. Sei la láci) e líf efeitos tnais rápidos, por
não surtiu efeito, pois conti nuou evoluindo a crise da assis
rida: os hospitais do SUS passa-,
ção não ê recente. -Ate' pelo con
tema eficiente para essa cobran-.
tência mêdico-hospitalar da previdência social. Esse processo de deteriora trário, pois foi ele que detlagrou, há mais de 20 anos, o f\o-
do continuo de segurados para a medicina do setor privado, mi
riam ,i cobrar cada atenditnento
a p.iciente coberto por segurosaúde ou por .seguro Dpv.U. Tal sugcst:ui ignora, entretanto, O custo .iJniúusírarívo de um sis
ca. 1'iordoquci.sso, ignoraotato de que 5(Í'!'b da receita do se
guro Dpvat é repa.xsada ao SUS,
como reembolso das despesas
gração obviamente oriunda do dele com o aifiu/úiic-mo de aatemor da assistência preyideii- dcntados cobertos por aquele ciária no momento critico^ de st-ííuro. Ignora, também, que os uma eventual doença. Esse e.\o- pacientes cobertos por seguro-
do, agora contabilizando o
saúde, de presença bisse.xta nos
titigeiue substancial de milhocs hospitais do SUS, sáo em geral de segurados, redu/ni ein pro da leciao de migrantes do porções consideráveis a deman Inamps, que o deixaram tuas da dos serviços médicos da pie- que continuam pagando, atra
%ènca ^oíáal. Isso. consetti ses de correspondente parocfa ntr,semqualquerdanopara^^^ \CS Ul*
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de suas foninbuiyd^ prçyidejjciArias,-o direito á as.sislêmia
SSis 'preMc^rias con- medica Jo~SÜb, hci deuojegal
do Juanips. Cobrar desses pa cientes, quando por citvunsian(as dos hospitais do
ifX po"""'". socia )
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descabido bis-m-idein. Pagar duas vezes - unia na
caiAa do hospital - çoiivenbada crise dos serviços mé- mos líue é demais; e ilegítimo.
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JORNAL DO COMMERCIO BI 625 - 16.5.9A 1
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iiuda para re- y-do previdenciària,
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29.A.9A
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A semântica da clascificcção de navios no seguro de carga M ^ItClULU lUUIIlILU no MU iiinicntlii Iiiv.n.i.ww nmndinl calioiulo, ptcilica éü idOiilica s laxas básicas, ainda no locanlc a sua A oporacionaliüadG c relacionando dirc- então, ?. integroção rio segui o como um tuilo.conjulamenlG com o ConUalo do Transporle gando-se o sistema de tianspuilo (uu conlinto dri
Réu confesso lha rodoviária federal, a decla
LUIZ MENDONÇA
O Sistema Rodoviário Federal foi declarado em estado de
pública é a fórmula que permite obter,também com urgência,os
calamidade pública,por decreto
recursos para tais obras.
De antenas ligadas para a elaboração de matéria sobre que tal decreto possivelmente deixaria os acidentes rodoviá
rios sem cobertura de seguro.
^ «£x. (D/L Lincr Tcrms ou C/P), são pic-osla-
Os contratos de seguro,
do presidente da República.
aquela declaração oficial, um repórter teve a informação de
icr-.
layau uu estado còiauu de uc caiamiuaac ração do calamidade
^
niMwn i\n\
rf^niM-
transporte) ás coberturas o ciilóiius tócnicos
belccidas nas soyuinlcs condições; viaycns dircias, estatísticos, som os quais dií narla adiantai ia a
quando se referem a calamidade
exirjOncia da contiataç.ãu pióvia, pois u cunlialu riu Qualquer variação de iinpoilância secjurada. tjaran- seguro, dentic oulios ar.per:lr)s rins citadi^s acima,
pública, enquadram nessa exr
nos püiucs.
pressão as convulsões da natu reza, que geralmente possuem
elevado potencial danoso. Re
lia de cüberlura (Seguro) lambóm evidenlemenle
fletindo velha concepção da ci vilização ocidental, contratos de seguros feitos em países de
reílelcm nesse cuslo/laxa, mas nesla siluação.
deve ser consensual, fui mal e de arlesào, pios-
supondo sc a condição básica ria estiita boa í
A informação tinha nexo para fazia sentido, pois de modo ge- língua inglesa tnglesa mantiveram, mantiveram,pan
caso diíercnlo (iransbordus o no cunvós -"Load on
entre as pai tos, não porlendu qiK»liluui rioslas omi
ral os contratos de seguro não contemplam eventos de confi-
deck al sliippors risk"). os cubeiluias pudeião ser
tir ou supiimir a loalidarlo ria opeiação cunlialada.
reslrilas. ou mediante acordo próvio c pagamento de um prêmio adicional correspondenio. Todavia, com a modernidade c apei íeiçoamenlo
seja de transporto ou do segui0.
Também é comum a iiiuxislência do viriijens d"0tas. optando o cmbarcadui rmgiiiadu pni ■
convulsões de tal espé^'Ongo e tradicional uso da
guração calamitosa. Assim,por ^^pccssão Acts ofGod;atos que dever de ofício aquele repórter correspondem, entre os muçulr saiu à cata de maiores esclareci- Pianos, a decretos de Alá, cuja mentos.sobre o assunto.
vontade é a origem e causa de to-
Quem se der o trabalho de
acontecimentos terres-
fazer leitura atenta do decreto
os pequenos como os
presidencial, verá que o minis-
baratos, sem a pteucupação da csca a, dos meios e sistemas de transportes, er.ylebando- mais mando-se tiansbonkis. rlolinidos enlau P;;"S Ux os
se o frete, hoje. os chamados: integrados, multimo- legais do contrato de tianspuilesllmci jI -( , dais, combinados, etc., além de inúincios acordos Se compara,inos ao nieicadusegiiindu^^^im^^^^^^^^^ de divisão de cargas, ou mesmo ioint-serviccs entre cional, a exemplo das lanias citadas, • ^
'
tro dos Transportes recebeu,
seguro de automóvel,
naquele mesmo diploma, a in- ^ exemplo a má conservação rodovia, embora em cumbência de elaborar progra- muitos casos rodovia, embora pm seja causa de aci ma emergencial de recuperação seja causa de aci-
da malha rodoviária. O progra-
, ípesmo assim não implica
ma será submetido à aprovação
^ cobertura da apólice, mas devia /mn/,-^o^
armadores, requerem a máxima atenção quanto às nossas cláusulas do tiaduçoes rio "Ç ^ aplicações dos seguros a serem contratados, pois, ou americano, inclusive pudendi)'1 -nmp. tais condições nem sempre são de domínio e co condições oiiginas, ««'(f.P"'""'';'' ,,o uxisúiá nhecimento dos usuários segurados, ficando a ciai ressuijurailüi b,;is,lc,,mj;-_ psr.os cargo dos transportadores (de fato lUeniiciuoor. uck. j ^ .,.,5 ostatíssomiiio a identicidarlu or.tatísconforme contrato de transporto, a hefiniçau pró a nesses seguros, prcsum mi n ",Ç "Ç." ^ 1,, leymssu
do presidente da República,de- j' / devia implicar. AfinaJ
talhando as obras projetadas e noncahri^''i^^ Estado a res». quantificando os recursos para saoiiicíade de manter as rixelas necessários. sen/a^~^"^ estado de cone
Como a União ainda não dessa^^brip ^^^^^'^P^^mento
tem orçamento aprovado, os re- omissão culoosa cursos para recuperação de ro-
assim íp
^
Estadc„
atuais das tardas, nau de suas próprias rotas, escalas, pontos de tr...J o licas licas atuais das latnas. n..,.
dovias federais só poderão ser reparação ^^.^^^P°'^^dvel peJa obtidos por via de créditos ex- dos neloc S provocatraordinários. Mas estes, segiin- de tal omiscs ^^í resultantes do dispositivo constitucional, causa epfph^"". relação de somente são admitidos para rodovia e o ^Estado da
aduaneiro, cujas condições sao distintas, lu.o se (rccovery aclion), mas a ct"' . ^ ,„(,d,ilirlados operacionais eiwülv,dos iias WiJ^^^^^ aplicando na mesma proporção ou nMniiio ao sequiú que conlormc exposto em algu..-. de transporte (n^^ritimo». < < _ Giuivinrru-
atender despesasimprevisíveis e jurídico quegeraV^A ^ í
urgentes, como as decorrentes a obripirnn de calamidade pública. Decla- conseoüpnfp
C»Sdlâ»n,,..0,W^
F ? ® Estado
o daqo
[^^^'^oqmjsseéoesudodoSis(iodecqhmidqZ%fblfc7!& tema Rodoviário Federal, o de- definir a P^^^ creto do presidente da RepúbliRenública abre caminho para que, ela-
contram mT.F, ac rTJ" ^
do ao segurador para a adequaça ot
porte, satisíazendo-sc com isto, ° P
dp-
medida provisória para oriuSZ Jddt''"'"'''^ provpeairaordipário. estradL A™,Sfdf
f unerisoil
crição garantias de;cobc, p quinzem» de hriox'" cação dedastarifas adicionais, com,ura, raciuncanon^u 1
Fica assim claro que, diante dovias, beneficiadas da urgência da realização de confissão devem^af^ JORNAL 00 COMMERCIO
Corretor
e
abertura do respectivo credito cados pela má
BI 625 - 16.5.94
Santos
' ional ■ i.iiiuiiacionai
boa-íé, oneroso(prêmio adiciona,), bla,^_ Moinbio„ dada modo que não haja q"fn"';;;';|^';''T'ahcndo apli-
custos, seja editada em seguida de ressarcim^nt' J^^^P^^dàs
obras em vários pontos da ma- nhoradas' nhoradas'.
ciôm envolvimento uuiu^ r.i,«.'b clôin envoiviniui i u lde lação dodoo responsabilidar o.c-slegais
cada operação, ou mesmo condição do^
Que se ex ^ri
borado o programa emergencial forço iurídim ^f^P^"^dnéo fe
de obras e quantificados os seus moréu confessn t ^
{
^,,5 ,iscus
guia marítimo - 1
^êfãdecer.Pe-
- 6.5.94 - 2 -
BI 625 - 16.5.94
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Vítimas vão poder alertar a polícia sobre roubos de carro por telefone -M.
Da Reportagem Local A Polícia Militar de São Paulo
vai poder procurar um carro rouba do antes mesmo que a ocorrência seja registrada no Distrito Policial. Hoje a PM só é comunicada dos roubos após o registro da ocorrên
cia em um Distrito Policial (DP). Um novo sistema, que está sen do estudado e pode entrar em vigor em uma semana, vai permitir que as vítimas telefonem à Polícia Ci
vil (telefone 147) ou à PM (telefo ne 190), antes disso.
Isto deve aumentar o número de carros recuperados nos primeiros
minutos após o roubo, segundo o delegado Guilherme Santana, 56, diretor da Divecar (Divisão de In vestigação sobre Roubo e Furto de
Veículos e Desvio de Cargas). O delegado Divaldo Sampaio, coordenador da CAP (Coordena-
doria de Análise e Planejamento da
Editora de Artc/Folhj Imafem
Polícia Civil), responsável pelo projeto, diz que os possíveis trotes são uma preocupação.
"O telefone vai ser apenas um
alarme. Fnquanto não lor registra
da ocorrência, a abordagem da po
; Número médio de veículos furcadoi PU roubados por d|a em março Perdizes
lícia não vai ser a mesma, vão só parar e pedir os documentos" diz
Dos carros roubados (funo com
rrrns
66 /o sao recuperados em 24 horas' Em cinco dias, mais 10% e, em 30 nt' Grande São segundo Discar a Na Paulo,a segundo
CAP. torrim lurtados ou roubados em março 10.640 veículos
O bairro com maior número de roubos e furtos em março foi Per dizes (zona oeste), onde foram fur-
tados 478 veículos, em inélila 15 4 por dia(t e/n quadro uo íudo).
lucro de seguradoras em 93 De cada CR$ 100 retidos evfi prêmios de seguro de uutomóvel, empresas
pagam CR$ 60
Vila Ciementinc
vjolència) ou furtados no Esta™
Carros roubados reduziram
rrrrowwf''-
ALCIDES FERREIRA
Itaím-Bibi
administrati\'a, comissões, sinistros,
lanço de 59 empresas, de um total de
eta) e os prêmios retidos está acima
100, ou 85%. O setor de seguros movi mentou US$ 5,56 bilhões em 1993,se gundo dados da Fenaseg, federação que que reúne reúne as as seguradoi-as. seguraaoi-as. A A pequena pequena
de 10051. nos últimos três anos,quando a média nos Estados Unidos, poç exemplo, emplo, fuui em 90.iu As despesas cresceram também
porque subiram as comissões pagas e
mplhnrí» pm lOOlt pm pnmr>ii-i>í»5rw melhora cm 1993, em comparação com o ano anterior,foi obtida pelas se-
Síram os descontos que as segurado- guradoras ligadas a conglomerados,
O aumento no número de roubo rasçãoconcediam, por causa da liberaliza- em geral,grandes bancos,e pelas comdo setor. Assim,a panhias independen-
Pinheiros
Santo Amaro
V. Mariana
margem de lucro bru
vela que o índice de sinistralidade no
Brasil, acima dos internacionais, dá
cionais sobre os prê
prqjuizo às seguradoras. O sócio-dire
mios retidos) desceu de 30% em 1991,para
LIGADAS A
melhores condições de girar o dinheiro.
tor da Artimr Andersen, Sebastião de
20,41% em 1992 e
nos e.stadtos Pacaenibu e Phme Antarttca. (Paulo Silva P
dos saiu de 55,36% em 1992 para
taxa de sinistros sobre os prêmios reti
59,96% no ano passado.Ou seja,de ca
da C!^ 100 de prêmios, as segurado V . fontc.PoKcúi Clvjfr;
Os gnmdes bancos têm maiores ledes e
Segundo Santana, o i|ue eleva a
Tatuapé
tes.
Empresas
Paula Nogueira,informou ontem que a
medta etn Perdizes sãd os jogos
panhias independen
de canos no País piorou a si tuação das seguradoras. Estu do da consultoria Artimr Andersen re
ras pagaram CR$ 60 por prqjuízos ou danck
0indicador do setor que mostra a
lelaçpo entre as despesas (operação,
to (despesas opera
15,93% no ano passa do. A queda foi com
pensada pelos ga
Sua rontabilidade foi
BANCOS
SAÍRAM-SE BEM
nhos financeiros, mas
retluziu a rentabilidareiliiáu
de 5,44"i em 1992 e subiu para 6,03% no ano passado. As inde pendentes ganharam em eficiência devido
em eiicieacia aevioo
de O lucro líquido sobre o patrimônio líouido foi de 5.66% em 1991,2,78% em
à competição no mercado, provocada também pela desregulamentaçào. Me-
A Arthur Andersen pesquisou o ba-
de 1,99% em 1992 para 2,35% em 1993.
1992 e 284% èm 1993.
lhoraram seus re.sultados, passando
folha de S.PAULO
27.4.94
O estado de S.PAULO 10.5.94
BI 625 - 16.5.94
- 5 -
BI 625 - 16.5.94
berdade. Desaparecem as dife
Mas é o segundo^aspecto que
em qualquer tipo de contrato firmado entre pres tador de serviço e
car aqueles a quem preten diam beneficiar.
e encontrar,por meio do diálo
go, uma solução mais adequa
la. qual paga-se um preço maior. Esta franqueza, com a qual procuro afastar a viabili dade deste projeto, certamente choca aqueles que criticam o
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O ESTADO DE S.PAUEO
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ver satisfeito com o plano que
Com relação ao primeiro as pecto, gostaria apenas de co-
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no setor.
mesmo tempo, quem não esti
tipo de contrato.
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gam uma certa "moralidade"
ele vai Mès depender da capacida de financeira da empresa. Ao
to quase integral, em qualquer
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5)
A3.5.9A
lucro na área da saúde e jyre-
aceitável. Cada serviço presta
disso, praticamente elimina as
do tem um custo e arcar com
lhor vai atender às necessida
des de seu pessoal, a um custo
tivas de trabalho médico. Além
n
cial de São Paulo.
2. ^ 3 tt
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■ Renato Crakiy Cury é direlor-aetvih-n da Panex e diretor da Associação Comer
tão.
da para esta importanteques-
O que se toma necessário, portanto, é esquecer as utopias apenas uma opção a mais, pe
plementar. O plano completo é
pela assistência médica priva da, busca-se aquele que me
as empresas de medicina de
grupo,seguro-saúde e coopera
ciais ao bem-estar da popula ção, como é o caso de saúde.
saúde contratado deve ser, a princípio, um benefício com
O mecanismo é simples: en tre os vários planos oferecidos
do Conselho Federal de Medici
na, entidade de classe, sobre
mente o que isso significa.
proposta estabelece o controle
mercado e prejudicando, mui tas vezes, atividades essen
Não existe nada gratuito numa economia de mercado ou mes mo estatizada. Um plano de
ternativa de benefícios para
encaminhado pelo Ministério seus funcionários sabe exata
nar um projeto de decreto a ele
da Saúde. Em linhas gerais, a
da sente-se à vontade para di tar normas e controlar as em presas,ferindo a liberdade de
dessa questão. Infelizmente, nós não vivemos de ideais.
governo. Quem é empresário e precisa encontrar a melhor al
presidente da República assi
mente na demagogia. Infeliz mente, o Estado brasileiro ain
mantêm uma visão realista
precariedade dos serviços do
soas estará desamparado se o
aberta, de ambas as partes. Precisamos combater asfor mas irresponsáveis de legis lar, que se apóiam perigosa
entendido entre aqueles que
ples e fácil de ser
creditadas e descumpridas. O alerta é sim
mentos oficiais e supletivos numa discussão realmente
isso, é preciso envolver os seg
decreto irá se tor
A própria existência destes planos desonera o Estado de parte de suas obrigações. Por
leiros.
se pela saúde de todos os brasi
nar mais uma de nossas leis desa
Por ser inviável, o
mos que o governo não tem
condições de responsabilizar-
cem como um benefício, dada a
dica é do governo.
As empresas a ofere
dimento médico a milhões de funcionários.
beneficiar
Açodamento do governo pode acabar prejudicando os que queria
não poderá contra tar um serviço des ta envergadura.
a maior parte das empresas
Porém, a realidade é outra:
de erro, mesmo porqxte sabe
os planos privados é um gran
Radicalizar e inviabilizar
pode vir por decreto.
acabar. A solução, porém, não
cisam realmente diminuir ou
muitos casos, as restrições pre
cláusulas contratuais. Em
te e outras doenças graves por
Este enorme grupo de pes
tar assistência mé
lembrar que a obri gação legal de pres
Devemos ainda
cio.
lação custo/benefí
usuário, que é a re
presariado que, por meio dos planos de saúde, oferece aten
tiva assustadora para o em
colapso, diante do açodamento estatal. Essa é uma perspec
vidade ameaçada de entrar em
na área da saúde privada, ati
É o que acontece atualmente
e desconsidera umfator básico
de quase ilimitada.
rão uma cobertura de amplitu
nora a livre opção de contratar
cas que resultam por prejudi
efeitos imediatos. O projeto ig
camente, todos os usuários te
renças entre os planos e, utopi
mais nos preocupa, pois terá
nharia.
do Ministério da Saúde irá simplesmente pisotear esta li
Ora, a aprovação do projeto
diferenças de planos, toman
m CO
pnncipto básico em
qualquer economia^
,
é desumano não tra contratar omro. Isto tarDedefato, casos de AIDS, meningi
v-ex,já tivemos problemas se melhantes com os conselhos nacionais e regionais de enge
çoes previstas em lei ções lei. Na Nn Pá
proj^sionjã
lação, os governantes acabam tomando medí,das demagógi
favorecer segmentos da popu
mente sem interferências ofitíais. Muitas vezes, à guisa de
trário, funcionam perfeita
vícios de nosso governo ê tentar regulamentar setores que, até prova em con
Um dos maiscondenáveis
RENATO CRAIDY CA tRV
Sistema privado de saúde corre nsco
do obrigatório um atendimen
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RESOLUÇÕES
DAS
COMISSÕES TÉCNICAS
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atas e benefícios tarifários
1
RiS"-:
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo
i
DEPARTAMENTO
TÉCNICO
COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS B PROTEÇÃO AO SEGURO
ATA DA 20a REUNIÃO
-
ORDINÁRIA
DATA: 07 DE ABRIL DE 1994
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6Q andar sede da entidade PRESIDENTE: DIB ASSAD CONTIN
SECRETÁRIO: JOSÉ FERREIRA DAS NEVES
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença
ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR - ORDINÁRIA - Lida e
aprovada sem
restrição.
EXPEDIENTE: Examinados e despachados os seguintes itens da pauta: AUSENTES: Antonio C. Perin, Aparecida Lopes e Claudinei R.
Proença.
1 - USO EA URV jgM SINISTROS: Por ser assunto de
importância
o Sr. Presidente colocou em discussão essa
grande matéria.
Para colaborar nos trabalhos, o Sr. Presidente convidou e
compareceram Indiana,
também
os representantes das seguradoras Itaú, Vera
Nacional
vários
pontos
ROUBO
DE
e Bamerindus. Na discussão
foram
que merecem especial atenção nessa mudança.
VEÍCULOS; É outro assunto que
Cruz,
analisados
2
mereceu atenção dos
presentes. Todos afirmaram que em relação ao ano anterior, periodo, houve aumento de Roubos ou Furtos. Como sugestão
mesmo ficou
registrado que todas as seguradoras devem melhor analizar essas ocorrências e usar de todos os meios para melhorar o índice de recuperação. Entre essas sugestões foi mencionado que as
associadas
deveriam
investir nas visitas a páteos do
delegacias para levantar dados dos compará-los com os dos seus segurados.
veículos
Detran
e
encontrados
e
AV.SÁO JOÃO,313 6' / 7" ANDAR • LINHA TRONCO Z231i>õb ■ TE.LEX. 111)35860 • BR TELEFAX (011)221 3745 • ENDEREÇO TELECRAFICO: -SECECAP'-SÀO PAULO • SP
- 1 -
BI 625 - 16.5.94
I Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Pauio
no Estado de São Pauio
Lü CJ
3 - CADASTRO DE GERENTES DE SINISTROS; Esta comissão sempre
teve
a
com
preocupação
grande tem
de
manter esse cadastro bem
atualizado.
prazer que o Sr. Presidente registrou que
colaborado
nesse
trabalho. Em
recente
as
carta
É
ÜJ UJ
associadas enviada ■ as
seguradoras solicitando conferência na relação publicada,
muitas
respostas foram recebidas. Republicaremos o cadastro devidamente atualizado e enviaremos para a FENASEG conhecer e divulgar junto
a CESIN. 4 - A Comissão solicita à Diretoria do Sindicato que formalize correspondência à FENASEG, pedindo o envio das estatísticas que estavam previstas para o Cadastro Nacional de Sinistros, principalmente roubo por marca, local, etc.. Solicitar
à FENASEG, o resultado da operação até agora, bem como, ampliar o cadastro para todas as Delegacias para maior divulgação. 5 OBJETIVOS PARA 94/95; Está sendo preparado por essa Comissão, trabalho
indicando
Algumas
sugestões já foram recebidas de algumas
próxima
reunião daremos mais detalhes. 6 -
Também AIG
o
que pretendemos fazer
no
biênio
94/95.
associadas.
CONVIDADO
compareceu à esta reunião o Sr. Luiz Roberto Calegari
Interamericana. ~ ENCERRAMBtiTQ: Nada mais havendo
Na
1/3 C-".
ESPECIAL;
a
da
tratar
foi a sessão encerrada pelo Sr. Presidente às 11:30 horas, sendo por mim secretário lavrada a presente Ata. São Paulo, 07 de abril de 1994. JOSE FERREIRA DAS NEVES
/: c:
Sindicato dás Empresas de SetaiW^ ff^rivado|
e de CapJlai)^ação no Estadüo^^áo-.Paulo,
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AV.SÁ0JÜA0.313 ó' . ; ANDAR UNHA TRONCO: 223-7566 TELEX, (l li3Ca6u BR TELEFAX (011)221 3745 ENDEREÇO TELECRAFICO ■ SEGECAP" • SÁO PAULO - SP
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Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
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no Estado de São Paulo
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(Dados percentuais) Marco de 1.S94
FURTOS E RÜÜ&ÜS DE CAMINHÕES COM CARGA NO ESTADO DE SAO PAULO
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(dados percentuais ew relacao a media diaria) Harco de 1.S54
FURTOS E ROUBOS DE CAMINHÕES COM CARGA NO ESTADO DE SAO PAULO SEGUNDO A MARCA E MODELO DO VEICULO Marco
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Sindicato das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização
de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Pauto
no Estado de São Paulo
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(dddos percentuais) Marco de 1.994 FURTÜS E ROU&OS DE CAMINHÕES COM CARGA NO ESTADO DE SAO PAÜLQ SEGUNDO O DIA DA SEMANA
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SEMANA
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BI 625 - 16.5.9A
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-
-
Sindicato das Empresas de Seguras Privados e de Capitaiização
Sindicato das Emprasas
no Estado de São Pauto
no Estado de São Paulo
de Seguros Privados e de Capitalização
Ht.LAroRiO ^ Lm ÍU ÜA 'A t.uuv»- um^i
,proceda e que processa o ÜPVT
e está
pi.'=.tLV lu/rente rum a M.-U.idata, qut.
r-cnciuindo Q prujeto
l^.uiii a PiMúuda fui 1 - Ditiruld-idi. de
RELATÓRIO REUNIÃO NO C.A.P. 03/05/94
retorno entre seguradoras ..letrõnica com u nooie e
Solução
Cl lac.so de
...grn .idui a e responsáveis por
Estivemos hoje em reunião no C.A.P. com os seguintes participantes:
setores
específicos
sucursal e regional, suando
.Dr.Adolpho de Andrade RePello - Novo Diretor ao DIVECAR, que congrega Furtos de Auto,
hnuver
telefone du '
sucursal.
o,,v ■?
t-stimulo de rada '"''"''
pa, a rt.ie a .luns.ilta a i aiKU ivasu de mu It i !• 1
a
Sue
os
upv l da placa do segurado ampliar o prazo de critica delegacias - Solução -
-S^art^^^dirdTvul.jacr.o do CNH á í nino de .ima campanha de dtvu
.Dib A.Contin(SAS) e Nelson Peixoto (Porto Seguro).-
O
S.
Comissão de coordenação dc, ic» CCNS na Fena^^^
Ma.rns
p.itnnióveis e , esponsave
O objetivo da reunião visava informar o que a Polícia vem fazendo e as Seguradoras so licitarem medidas mais eficazes para redução do furto.
idaile".
in(cn .n..c:io .'H^ ciiin gueiKa de fm tu
.Drs.Clãudio Afif DomingosíSindicâto das Cias/Indiana) Jaime Garfinkel(Porto Seguro)
^
aijr e.j.idos de veir.uUj'a em
A Polícia agora vai receber por telefone os avisos de roubo numa Central(CEPOL)tão Io go a vítima seja prejudicada, independente do B.O., e a oartir ,■ tentar locali ~ 1.J.I rtaí uai, .vai
A . .insulta i "'àa Ufeiiavaiii ruja pievi . ainda nau e.tá acertado
zar o veículo na Região do fato. A idéia é agir prontamente ao fato Será feito ampla Campanha na Radio/TV para o público conhecer a nova rotin
acesso aos
consulta de poUciais e :a
pncaminl.ar documentos com as informações
ay.j.iradoras
•"
da
.^ifavea p.ira t í?nt entai
,,á m.mter . unt.rto com
A f'i)i tu Seguiu lia 1 1. . ias. .,P-i'U ,, 1 nnUuncli iiienl.o ,„.rr.sn...
uplu Denat.r-in
á possivGl com o acesso ao
. .ad ita é para maio de 94. porem,
Uberaçáu
consulta ao Bin
„ <5m me Qi ai r, crimen...du -...e nau se pride r 'd pensar p^uciais sem ea Vui i izar leriiperacao a'I -"i'CUV «ViO, ms idei ando que a maioria drsponihil Yt^*-';^ ^ relatònos dos ve.iuli.s f w e Proceda laa ou
,
Havera depois cruzamento dos dados com o arquivo da Prodesp.
^rv
...it-itisticos
etc) para numa ação conjunta efetuar a informatização das informações atu ""
'
/• eiOti r f.*
üisti ibui os
'I
Por outro lado, foríim solicitados das Seguradoras recursos materiais(veie 1 de campo e controles da açao.
Foram colocadas diversas situações que a Polícia pode fazer:
.„,,:tlTcagao
dQ,-as informem o
""verculos. bem como. o código
PKP do lurto e •
.1"
tabela da Federação^ (^anexa) está clispanivel
"ZZ.
ije lionus - tJ >
^na
■' t
com o Cia.&i
\ udo'
t.il
consulta
vc i cuIo
movimenU-J
- melhor registro das ocorrências e ate investigações sobre a vítima
A
-
ti
válida também para
b.-it iiiK.ntQ direto com o
um
fazei
etc, etc.
.
..eii"
- maior atuação na rua. Rota na rua, repressão, batidas, fiscalizaçao de desmanches,
p^i^t.udei
r.ada.-d IO
,
Sr Ivo o si ..tuL.t l l l Z.1Ç.-10 C C. , tái ios, »u a. qa Feriaseg irá agendar ji j,- . \ Iu.H maI 1 <5ui presidente da t; nmisHSo de sinistros
Portanto,planos e execução deverão ser montados por uma Comissão oi,» Hue oevera se reunir bre
vemente na CAP, juntamente com Nelson /^eixoto(Porto Sequro)e Dih ar a wiu M.uontiníSul Ame
IO mu.la.
seguradoras.
reunião com a
|\j,, l euii iào CO.» a
América).
t^li^gadata loi
^
..c-nfido o grande númeru de
proceda,
infarmaçoes, c le r _ ■"3üÍ°Z
Serão analisados todos os recursos solicitados ao mercado segurador e sua viabl"
^,-ras
do
veículii"a
Concluído o trabalho será submetido ao Sindicato das Cias de ocyuros Spnl.,^.^o do w Estado c de S.Paulo
contesta
essa
9ue
segundo
^ io
sejam
l,,tre chassis em branco
;\st:dos^; -■ '^'dríormaTncorrTta pelos Detrans. a margem
A Polícia sugeriu qué as Seguradoras façam com que o sequrado ^ a ouu naniparticipe nos Sinistros
a 10%
de Furto/Roubo Total, pois o que sentem e que os segurados deixam os veículo ^
soguradora
par i impressão na propi ia seg ^ antes registrado p^^taI inturme todos os dados em
.Major e Coronel da Policia Militar
.
de
tal para acesso às informações,
ln.„l.n .o u u...u.;o lu
.Dr.Divaldo - Coordenador do CAP Coordenadoria da Ação da Polícia
.
a
....
Civil.
..
como
codificacáo de sinistros Por sucu.sa
Desmanches, Roubo de Cargas e Fraudes contra o Seguro e demais Delegacias da Polícia
quer local, onde nao ha a minima condição da Policia fiscalizar.
assim
Penaseg
ira
reci iper ai. áo
nao
considerando que
qual"
-4
Cada dat írnente <;. além de" .ses ,1 li. .ieguradoi a^
QIB A. OaHTJM
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relações
'"'^^Piténaá cie atuaçao^ UPVl
que • -
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32.000,00
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"""ctistòa "desnecessários para ela
geram
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• a n- Ppara outras da emissão do própria porin l.ngui u ^ tiat. imento chassi, que pode
03.05.Ô4
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BI 625 - 16.5.94 -
20
-
BI 625 - 16.5.94
" • - 21
-
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Sindicato das Empresas
V.*<
'
de Seguros Privados e de CapItêlIzãçiO
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
no Estado de São Pauio
no Estado de São Pauio
Companhia c'.' Seguros INTER-ATLÂNTICO - tone; 214-5999
fax: 34-4058
; alix Ângelo Buonaaine (ramal 206 Gerente Auto) Sérgio Monteiro da Fonseca (ramal 249 Supervisor)
COMISSÃO TÉCNICA DE SINISTROS E PROTEÇÃO AO SEGDRO
Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres PHENIX DE PORTO ALEGRE - fone-. 284-2522 R. 215 Homero Paulo F. de Menezes
CADASTRO DE GERENTES DE SINISTROS
Companhia de Seguros MlNAS-BRASIL - fone; 223-9222 Gilson Barbosa - Ramos Elementares (ramal 300/303) Devanil G. de Freitas - Automóves/RCP (ramal 200/208)
Francisco Carlos Cordeiro - Vida em Grupo (ramal 206/207)
A MARÍTIMA Companhia de Seguros Gerais - fone; 214-1444 Almir Martins Ribeiro - Riscos Pessoais (ramal 290)
Companhia de Seguros MONARCA - fone: 223-8277 Osmar Martins de Freitas (Chefe Depto da Sinistro)
Irineu Barudi - Ramos Elesientares (ramal 242)
AGF BRASIL Companhia de Seguros Gerais - fone; 281-1533 Marco Antonio P. doa Santos - Transportes (ramal 5670) Luiz
Carlos Cordeiro -
Companhia de Seguros PREVIDÊNCIA DO SUL - fone: 223.8666 Maria Tereza da Silva
(ramal 57)
Sinistros Patrimoniais (ramal 5788)
Pedro Roberto Ferreira - Auto/RCF
(ramal 5658)
Companhia Paraná de Seguros -
Regina A. Shuller de Almeida - Vida (ramal 5764)
fone 247-2233
José Marcos Ferreira
Sidnei Seabra da Silva - Sinistros Patrimoniais (ramál 5654)
Companhia PAULISTA de Seguros - fone ALCOA Seguradora S.A. - fone.- 545-5805 José Roberto Conduta
AMÉRICA LATINA
249-1950
fax : 35-4244
Rodolfo Palha (ramal 548/346)
Companhia U.A.P. Segs. Brasil - fone: 852-4422 Antônio Delbianco (ramal 117)
Companhia de Seguros - fone: 285-2911 fax; 289-9071/251-0214
companhia UNIÃO de Seguros Gerais .ramal 126) Rubens AntDcadjian - Ramos Elementares (ra^i^^ Sérgio Toporovachi - Ramos /DPVAT (ramal 172)
Fernando Gomes - Automóvel, RCF e DPVAT (ramal 2030) Ângelo Roberto Rocha - demais ramos (ramal 2060)
Marcos Aurélio Fernandes - Auto/RCV/DPVX Dbiratam Pereira - Vida/AP (rama
BCN Seguradora S.A. - fones; 726-7820 fax:726-6258 Norberto Germano
CONCÓRDIA Companhia de Seguros^ fone^J^B909l^l Cid Masaao ivano (ramal 1326)
BAMERINDUS Capitalização S.A. - fone; 235-8378 Edson Álvaro Cordeiro (ramal 8378)
Witauro lshi)tawa - ^l^a, Mauro Noboru IReda -
BANERJ Seguros S.A. - fone; 257-0722
(ramal 1313)
®. qpvaT (ramal 1304)
Raimundo de Souza Ouriques
Paulo César Campos de Moraes
CRUZEIRO
BANORTE Seguradora S.A. - fo.it:; 883-8188
Lto -(rl^ÍB"229°e"267)
Vicenzo Calabresa (ramal 2265)
FXNASA Seguradora S.A^ 'slivr-^Vidu^^Uamal 1259) lier^lonseca'- Auto Ramos Elementares (ramal 1390)
BEMGE Seguradora S.A. - fone; 239-5133/fax 35-1109 Allan Augusto Galdino
BOAVISTA - ITATIAIA Companhia de Seguros - fone: 228-8533
Sí-f Uemal 1-) general ACCIDENT de seguros - fone. 239 ^ Antoniocompanhia Cláudio Perl
Sebastião Júlio Nogueira
BRADESCO Seguros S.A. Paulo Roberto G. de Castro - R. Elementares fone: 2844805
aiTT do DO B^blL BRASIL - Companhia ^^oional de GENERALLI D .J^rgtroa
Oswaldo Placites - Vida fone: 288-5350
Maria de fátima Borges - Saúde - fone: 289-3449
Gerson
.--ni - vida e Saude
José Mana
CHUBB DO BRASIL Cia de Seguros - fax 246-0105/545-3326
258-3111
gportes151) (ramal 156) (r^l «ramal 151)
Incêndio e R-D-
Edson Nobrcga - Sinistros
Antonio Médici - fone: 545-3640
S A - fone;souza 280-3477 gente Seguradora .S.A_ (ramal 22)
Miguel Regiani Filho - fone: 545-3670 CIGNA Seguradora S.A. - fone; 232-1155 Orivaldo Fernandes - (ramal 202) - Diretor de Sinistros
Mana da uraga
geral do COf^fJ,°^Sl"dorSantos 828-7425
Lauriston James Hodg)tias - (ramal 209) - Gerente de Sinistros
COMMERCIAL (JNION DO BRASIL Seguradora S.A. - fone: 885-7883 R. 231 Antonio Marques da Silva
fax:
XCATU
885-9987
fone- 239-4055 ,^^'l°^oiiveira (ramal 287) Leão Guedes de
.uvencio Carvalho
Companhia ADRIÁTICA de Seguros Gerais • fone; 259-3377 fax: 257-0406 Manuel Brandão Baptista (R.272/312)
^
indiana Companhia^de
Companhia de Seguros ALIANÇA DA BANIA - fone: 257-3211
7;
José Luiz Osório Nunes (ramal 183)
Companhia de Seguros AMÉRICA DO SUL YASUDA - Fone: 285-1411 Marcolino A)cizu]cl - Auto/RCF/DPVAT/APP (ramal 332)
Mario Y. Miyahara - Demais ramos elementares (ramal 433)
Gentil K. Kitano - Transportes/Caacos/Aoronãuticos/DPKM
"'"T,« sa,uto.
DCTR-C/RCP-DC e Riscos de Petroleo (ramal 321)
o A - fone 239-1B22 R- 573 lOCHPE segui^dora^^ Hartman
Gerson Arruda - (ramal 260)
Companhia de Seguros do Est. de São Paulo COSESP - fone- 284-4888
Tortorello - Sinistro de Auto UerAí I39)
Roberto Minoro Abe - Sinistros de Ramos Diversos
_ 23 -
®
itaÚ seguros S.A.
Marcelo Gnaapini Monteiro - Sinistro Rural
'
.'
INTERAMERIC^^^^^^P^^tra
Companhia de SEGUROS DA BAHIA - fone: 287-6411
BI 625 - 16.5.94
- .on-
^«"õÍs
BI 625 - 16.5.94 - 22 -
sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Sindicato das Empresas
no Estado de São Paulo
no Estado de São Paulo
de Seguros Privados e de Capitalização
Segviirgs Diferenciados
ürandy Izumi - ADT/RCV/TR/AER/CA/DPEM fone: 582-3161/3472 fax: 577-6058
SAFRA Seguradora S.A. - fone-. 251-8595
Manuel Brandão Baptista
Jair José Novi - INC/LC/TOM/RD/RB/RE/VD fone: 582-3629/3546 fax: 577-6058
SANTA CRUZ Seguros S.A. - fone: 231-2011 José Florlano Saú (ramal 20) José Carlos de Sá
Abaetê Ary G. Machado - API/APC/ANIMS/CRED/FID/G.BAMC/ GOC/EAB/PR/RCG/ITVIDA/VG fone: 582-3454/3805 faxt 577-6058
SASSE Companhia Nacional de Seguros Gerais - fone: 289-7844 Núria Lluis H. Mendes
Darci M. C. Façanha
SEGORO SAÚDE
Fone: 582-3177/3714 fax: 577-6058
Seguradora Brasileii"a MOTOR UNION Americana S.A. Eduardo de Andrade Filho
Seguros Massifiçados
fone; 37-2151
(ramal 26)
Seguradora ROMA S.A. - fone; 288-7455 João Tadeu Peres (ramal 58/37/43)
Marcos M. de Crescanzo - ITAUCAR
SUL AMÉRICA Companhia Nacional de Seguros
fone: 582-3191 fax: 582-3530
Odair Ferrari - DPVAT/SRI/ITE/API/ITVIDA/VG/AFC/AFC ÍOOP / /COND. fone: 582-3627
- fone: 283-1311
Dib Assad Contin - Sup. da Automóveis - Téc. Sinistros (ramal 2060/2087) Direto: 284-0114 - Fax 289-8232
Henrique José Videira - Gerente Liq. de Sinistros Auto/RCF
fax: 582-3530
(ramal 2069) Direto: 284-9075
Armando Machado - Gerente de Vistoria de Sinistros Auto/RCF
KYOBI DO BRASIL Companhia de Seguros - fone; 251-1099 Nelson Orlando de Oliveira Guerra (ras:al 278)
(ramal 2084) Direto: 251-0395
MERIDIONAL Companhia de Seguros Gerais - fone: 228-5233
(ramal 2107/2109) Direto: 285-1654 - Fax: 283-2109
Sylvio de Jesus Fernandes - Sup. Téc. Não Auto - Téc./Sin.
Nelson Carona
Lúcio da costa - Gerente de Transportes (ramal 2108) Direto: 284-2664
MÜLTIPLIC Seguradora S.A. - fone: 534-6912 José Monteiro Sobrinho
Sérgio A. Soldera - Gerente Ramos Diversos e Regulação
NACIONAL Companhia de Seguros - fone: 253.4554 - fax: 289-9961
(ramal 2097) Direto: 285-5969
284-7180
João Carlos Folegatti - (ramal 1373) - Auto/RC?
Roberto B. Oliveira - Sup. de Riscos Sega Pessoas Sin.
Baldino Tadeu - (ramal 1374) - Demais Ramos
(ramal 2144) Direto: 285-1020 - Fax: 283-2197
Gisélia Margarida S. Nascimento - Ger. Tac. Segs Pessoas - Sin
NOROESTE Seguradora S.A. - fone: 251-2111
Roberto Geraldo Dian
(ramal 242)
..
...
(ramal 2146) direto: 285-1160
NOVO HAMBURGO Companhia de Seguros Gerais - fone: 887-6255 fav. aan Eliseu Hilário Corrêa *• "«'"Síll
SUL AMÉRICALuiz UNIBANCO Seguradora - fone: 221-3745 fax: 36-2702 Carlos Borges
•.IMÍ.Í'"»
PANAMERICANA de Seguros S.A. - fone: 239-1744
SUN ALLIANCE Seguradora - fone: 221-2122 - fax: 223-2158 Fernando José Ferreira Bastos
■til V .ÍV
TREVO Seguradora S.A. - fone: 823-1981
\s': f/i 1 .
José Pereira de Souza
*
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PORTO SEGURO Companhia de Seguros Gerais
Adilson N. Pereira - Ramos Elementares fone: 856-1190
João Antonio da Silva Dalva Maria Ap. Mineo
Carlos A.A. de Souza - Vida e I 856-1300 o Acid Acia. Pessoais fone: 856-1092
VERX CRUZ
íãx : 856-1214
Jo.i C. d. 01iv.l„ - Ad.lt.,ío
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Nelson Peixoto - Vist. Sin Auto/B«^ u - , oin. Auto/Roc, Veículos fone: 856-1082
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íax : 856-1333
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Vera L. Oliveira - Sinistro Auto fone: 856-1098
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Clézio I^onizetrGouí«t"rLaí%'28)"''''® DATA: 02.05.94
REAL Seguros S.A. -
Olivar César Bizatl - Auto Anh» - fone < » 2519270/2519074
Geraldo Aloísio Borges Tavares - Pe-„„..
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2515342
Pessoas - fone 2519388 Cax: 2515342
Seguradora REUNIDAS - fone: 37.9021 Carlos Hideo (ramal 421 nom.j José Luiz Munhoz (ramal 37) aÍÍo/S"
S D B - Companhia de Seguros Gerais José Palix
(rsaal 14)
fone: 284-9938/284-3812 PABX - 253-3222 r. : 14 fax: 2849938
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BI 625 - 16.5.94
BI 625 - 16.5.94 -
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Sindicato das Empresas
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de Seguros Privados e de Capitalização
1II
no Estado de São Pauio
EXPEDIENTE || «f ííftWS
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO NO ESTADO DE SÀO PAULO AV.SÀO JOÃO.313- 6* / 7* ANDAR - FONE;2Z3-76é6 - TELEFAX:(Oll)221-3745 - ENDEREÇO TELEORÀFICO;"SEOECAP*•SÀO PAULO - SP. DEPARTAMENTO
TÉCNICO DIRETORIA
Cláudio Afif Domingos Pedro Pereira de Freitas Fernando Antonio Sodré Faria Alfredo Carlos Dei Bianco
COMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS
Pedro Luiz Osorio de Araújo Casimiro Blanco Gomez
ATA DA 19# REUNIÃO
-
ORDINÁRIA
Luiz Marques Leandro
SUPLENTES - Presidente -1° Vice-Presidente - 2° Vice-Presidente -1° Secretário - 2° Secretário -1® Tesoureiro - 2*^ Tesoureiro
•
João Francisco Silveira Borges da Costa Antonio Carlos Ferraro Moisés Leme Antero Ferreira Júnior
Paulo Sérgio Barros Barbanti Sérgio Ramos
DATA: 17 DE MARÇO DE 1994
CONSELHO FISCAL|
LOCAL: Avenida São João, 313 - 6c andar - sede da entidade PRESIDENTE: IVO DE CAMARGO
SECRETÁRIA: MARILENA VAZQUEZ VIDAL
SUPLENTES
Acácio Rosa dc QucirO/, Filho
Paulo César de Oliveira Brito
Francisco Lalini Osamu Malsuo
Jorge NassifNeto José Ferreira das Neves
PARTICIPANTES: Conforme assinaturas no livro de presença ATA
DA
REUNIÃO ANTERIOR
-
ORDINÁRIA
- Lida e
aprovada
sem
-
EXPEDIENTE:
pauta:
1
SUPLENTES
DELEGADOS REPRESENTANTES
restrição. Examinados e despachados os
- COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO
seguintes
TÉCNICA:
Não
itens
Cláudio Afií Domingos Edvaldo Cerqueira de Souza
da
compareceu:
Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Timm
Solange A. Kushiniski (COSESP). 2 - MEDIDA PROVISÓRIA 434/941 Foram debatidos todos os aspectos e conseqüências provenientes da
medida provisória, bem como medidas práticas a serem adotadas pelas empresas para cumprimento das alterações introduzidas. Foram
distribuídos
relatórios
elaborados
por
duas
empresas
SECRETÁRIO EXECUTIVO
representadas na comissão, com procedimentos adotados em relação a medida provisória. 3 - PROCESSOS trabalhistas: Foram comentados os processos movidos pelo Sindicato dos Securitários de
Preto contra diversas seguradoras e corretoras, um visando
obter
as
nos
planos
economicos anteriores e outro sobre instauração do coletivo para o corrente ano. Ficou esclarecido que o
dissídio referido
perdas
salariais
sofridas
pelos
empregados
Roberto Luz
Ribeirão
DEPARTAMENTO TÉCNICO - COMISSÕES TÉCNICAS DE:
sindicato não tem existência jurídica. 4 - RELATÓRIO ESTATÍSTICO:
Ficou definido que na próxima reunião será entregue o relatório contendo informações relativas a março/94, porém não será mais distribuído
das
mensalmente, pois não haverá mais
novas alterações na política econômica.
utilidade
- Sinistros e Proteção,ao Seguro;
- Seguros Transportes, RCTR-Ç,Cascos e Aeronáuticos;
- Assuntos Contábeis e Fiscal; - Recursos Humanos;
- Seguros Automóvel e Responsabilidade Civil Facultativo; - Seguros de Riscos Diversos, Resp. Civil, Roubo e Vidros; - Seguros de Pessoas;
diante
ENCERRAMENTO:
- Seguros Incêndio e Lucros Cessantes;
Nada
mais havendo a tratar foi a sessão encerrada pelo Sr, Presidente às 11:30 horas, sendo por mim secretária, lavrada a presente Ata. São Paulo, 17 de março de 1994.
- Seguros Sociais e Saúde; - Informática.
- Seguros de Riscos de Engenharia;
MARILENi^^AZQüEZ VIDAL
FEDL-RAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÀG RUA SENADOR DANTAS,74 -U» PAVIMENTO - TEU 21(>-1204 CABLE'FENASEG'- CEP:2(»31 -TELEX:(02l)34505- RIO DE JANEIRO - RJ - FAX:;(021)22(M»45
DIRETORES
DIRETORIA Jll'
3t> CopiiJi.Ají\,(i nn í si.ilj
AV SÀ0J0A0,3l3 e' / 7'ANDAR LINHA TRONCO 223 7666 TELEX.(11)36660 BR TELEFAX (011)221-37^ ISflO^EÇOTELEGRAt
baoVdulo. SEGECAP' -SÀO PAULO-SP
João Elísio Ferraz de Campos Eduardo Batista Viana
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo
MUKfcl
Rubens dos Santos Dias Acácio Rosa de Queiróz Filho João Manuel Picado Horta BI 625 - 16.5.94
- 26 -
Ricardo Ody
1
- Presidente - Vice-Presidente
- Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente - Vice-Presidente
Pedro Pereira de Freitas Carlos Alberto Lenz César Protásio Nilton Alberto Ribeiro
Antonio Carlos Baptista de Almeida Fernando Antonio Sodré Faria Nilton Molina
Sérgio Timm