ANUARIO 1>E SEGUROS
A uiiica obn eslatistica de seguros no Brasil
Em preparo a edi^ao dc IflSS.
ANUARIO 1>E SEGUROS
A uiiica obn eslatistica de seguros no Brasil
Em preparo a edi^ao dc IflSS.
Diretor Responsavel:
ABILIO DE CARVALHO
Diretoi-es: CANDIDO DE OLIVEIRA e J. V. BORBA
The
Insurance Co., Ltd.
Fundada cm 1824
Mais de utn seculo de vcputacoo para liquida^des satisfatorias
BRASIt.
.R Gen. Camara C6 Rio de Janeiro
NUM. 202
Chamam-se atos illcitos todos os fatos hu7na7ios, contrdrios d lei e prejudiciais ao direito fronteiro dos homens, em sociedade.
Os jurisconsultos dividem os delitos em criminals e civis. Os prim.eiros sv-jeitam os seus autores d prisdo ou a uma viulta e os segundos d reparagdo pemniiaria do dano catisado.
Neste caso. a reparagdo devc ser a mais avipla possivel.
P. Consolidacdo das ieis Penais reune todas as infragoes delituosas da priineira categoria e o Codfpo Chnl e. outras leis cogitam das obrigagoes par atos ilicicos.
Q'iiando esse Codififo diz gue a responsdhilidade civil e independence da 'criminal e gue ndo se poderd questionar mais sobre a existencia do fato on quern seja 0 sen autor, gua^ido estas guestoes se acharem decididas no crijue, quer diz"-: gtiaiido alguem tiver sido condenado pelo fato, ndo se pdde no civil atri-
n ontro
Era isso alids o gue en'sinavam Plmenta Bueno, Almeida Nogueir-a, e Jodo Mvnce,ro, em relagdo a identica disposigdo da lei de 3 de Dezembro de 1841.
No direito franees, esta regra e invulneravel e assim em outros paises.
Multos julgados agui tern dado essa compreensdo. Reus absolvidos no proccsso pevnl tern sido condenados 7w civil, para fins patrimoniais.
Indivlduos quitados no prooesso por incendio tern decaido nas agocs para cobranga do seguro, por se ter apurada a culpa no acontecimento,
E' sabido gue no juizo crimiiial ndo bastam indicios para a condenacdo; e preciso uma boa prova, qve convenca ao jttiz.
No civil, OS indicios sdo nm dos meios de provas e trata7ido-se de ddlo constitue7n ele7ne7ito de convicgdo. A jurisprudencia e vasta e tal regra vem do direito roma7io, gue d o alicerce da cultura juridica ocidental.
Diz Clovis Bevilaqua (vol. L", pag. 364) gue o "dolo" e o-artificio ou expcdiente "astucioso" empregado para i7iduzir algue77i a pratica de urn ato gue o prejudique, etc., e gue — e a manifestagdo de md fe, por isso, "em regra" ndo se presume.
"O direito, porem, ndo exige rigor para provd-lo, contenta-se com as presu7ic6es."
A "presitngdo" e incontestavelmente um meio de prova reconhecida pelo Cod. Civil no seu art. 136 V:
"O ddlo, a fraude c a simulagdo., se provam ate por "conjeturas" e "indicios concludentes". (Sentenga do juiz des. Costa Ribeiro, co7ifirmada unanimemente pelos desembargadores Carvalho e Melo. Edmundo Rego e Elviro Carrllho. Rev. de Direito, vol. 76. pag. 309; vol. 5.°, pag. 583);
"O dolo deve ser provado poderido si-lo por qualguer dos meios de direito, inclusive as presungoes. (Acdrddo da 6.' Camera — Rep. de Direito, vol. 90, pag. 130).
Nesse acorddo foi adotada a ligdo do insigne comercialista'Carvalho de Mendonga (vol. 6.°, 1.' parts n. 76), que, se apoiando em Coelho da Rocha, no
prjprio Cod. Comercial, assim reviatou: "As provas para o dolo sdo todas aquelas que c direito admite, inclusive a propria presungao".
Apoiando-se ainda em Bedarride, acentua que c dolo e a fraude evitam deixnr apos si, tragos escritos "e querer tiiulos escritos" e renvnciar d esperanga de qualquer repressao.
"O dolo ndo se presume e deve ser provado por gue7^ o alega, ainda que para o provar bastem presungoes. (A. unanime da Corte Suprema — Rev. de Direito, vol. 87, pag. 137);
"O dolo, a siniulagdo e a fraude podem ser provocados por indicios ou presnncoes, porgue encobertamente sdo praticados 0 iiv.e torna, em regra, impoasivel a prova "direta". {S. Paulo Judiciario vol 19, pags. 19, 231, 17 e 346); '
"Tanto no dolo civil como no criminal a carateristica e intencdo de prejudicar. (Ac. do Trib. Relacao do Est do Rio de Janeiro de 23 de Ontiibro de 1993)
PLANIOL (Droit Civil-II n. 1.060) define em poucas palavraa o dolo di~ zendo que c todo o engano praticado na concluado dos "atos juridicos" Entre as provas mdicadas no art. 136. V do Cod. Civil, em referenda aos atos ju ridicos, figuram, tambem "os exames, vistorias, documentos, testemunhas e pre sungoes".
Ao ter de julgar uma agdo por ato culpoao seja ou nao de seguro, o juii do civei ado tan de indagar sa no processo criminal houve condenagdo Dccidird segundu os indicios do dolo ou da culpa, de acSrdo com as provas dos autos. £•• eisa a melhor e a verdadeira doutrina. Pensar de modo contrario e agir fora da lei e servir ao proprio crime.
Os segu!ados que arranjam ingueritos policiais a seu motio ou pareceres de promotores publicos, pedindo o arquivamento dos ingueritos, se julgam em campo aberto para demandar o seguro, porque pensam que nessa acdo~ndo se pode mais indagar da origem do fogo. ' •
A condescendencia da policia e da justiga tern prestado a colaboragao maiS' eficienie no desenvolvimento do incmdiarismo. Nao ha meio mais facil de ganhur dinheiro do que urn bom seguro. urn bom incetidio. urn bom inguerito c bons peritos para scrvirem a justiga, servindo aos interesses dos artifices do jogo posto
.Anima essa especulagao a crenga de que o valor da apolice 6 devido sern auxilio de qualquer prova.
Segurados ambiciosos de ganhos faceis e sens patronos ignora^ites dos prtnctpios que presidem d formagao e liquidacao dos seguros censuram as seguradora, exigirem a "nunca assas celehrada comprovagdo dos prejuizos" como se fo'se possivcl inder.izd-los sempre, sem o reclamante deniotiatrar o dano respcctivo
E- clementar em direito que o contrato de seguro e de simples iikenieac-ao; que as apohces abertas. como sao as que se referem a mercadorias cm comercio, indicam apenas o hmxte maxima da i7idenizagQo comnetindo ao seaurado dar a prova do prejuizo.
E- a que estd no art. 138 do Reg. de Seguros, no art. 671 do Cod Com , nas ccmdicues das apolices aprovadas pelo Govenio e na jurisprudeiicia dos tri bunals do mundo inteiro. E' o que ensina a doutrina
E. H. Perreau. d pagina 213 do "Manual dos Age,ites de Seouros", declara aos gut nao sabem. que o sefiruro, seiido esseiicialmente urn contrato de indeuizagao, deve proporcionar ao segurado a reparagao do dalo expSLe^tado l^^ dia do sinlMro. mas nao pode Ihe trazer vantagens. experimemaao no
Para regular a indejiizagao deve pois verificar-se se os obiertn^ ipmirado'; i^miatura da apolice. caso em qu!devem
As seguradoras estdo sujeitas a rriuitas decisSes estravaaantes mi dMrr-
met.
I. O dh^mto das Companhitts de Seguros. no Btasil, /uTSto
OS nosoos doutores nao conhecem as regras que presidein esse Instituto i o Xuo em. gcral tem uma estreita me7italidade. insiituto c. o povc
Seguro ndo d Jiieia de conservar inn patrimonio, 7nas de ganhar se um Aj;ts/r<y se mariifestcr, pensam honrados brasileirns. Jannar. se um .a
Se OS juristas consuUasscm a Jwssa jurisprudencia, em viateria do seauro. encontuiriam ccnamente dechoes honestas e de acordo com a doutrina o a lei. mas em frente delas quantas monstruosidades juridicas. quantosfurZ ^nb fl egide da ^usf.ca quantos erro.a grosseiros? Ha decretos judMarioa Jm orfe fovelam os sens prolatores desconheccr o A. B. C. dessa disciplim, jXica Ouando so vc um maaistrado, professor de direito, declarar que o segurado s6 liolnl
« provar a valor ao preluivo oaanio » trata de vlaivtro parolal. tem-sv «r- gonhaporeie.peloensinoepelopa^a. ...
fto a. coiTipanhiasdesegurosde^^^^^^
uistros dentro torna os segurados muito exigentes. Alpresidrm esses confrofos. Ajnoran^^^^ a/lrmatJuas scram%'eSa7To^oe%rel'^^^^^^^"
"Quem mais jura, mais mentc . , , .j hriaas r^r^mSSa Tmc aevtruir todd.o.dem ,dHd«.
como fazemos todos os anos, vam^ apres^" tar hoje ds resultados obtidos pela Compaihia de seguros -Guanabara", em 1937.
A sua recelta geral elevou-se a rdls i.8t3:197S840, de que 1.278:7278500 fol orlginado de ptemios de seguros e o restante de renda de capitals, saldo do exerclclo anterior e reservas nao utlUsadas.
O excedente verificado neste exerclcio elevou-se a 569:1189930, que fol apUcado na constitul^ao de novas reservas, na ^istr bui?ao de dlvidendos e na amortisa<jao de divcisas contas.
O atlvo da Guanabara, que se eleva a reis 2.279:3839230, est& constltuldo quasi totaimente por efeltos de conversao integral. Para se ter uma Ideia da veracidade de seu ativo, basta cltar, entre outras, a conta devedora "Contas Correntes", provenlente dos saldos em poder das agendas e de resseguradoras. Esta ai representada por 24:8469500. Cltamos esta por ser uma das contas que, no Atlvo, esconde os desastres de admlnistra«;6e8 pouco cautelosas. Mas a Guanabara nao tem desiistfes a ocultar. O escrupulo com que a .sua contabilidade nos apresenta os seus balanQos, rcflexo de uma administragao honesta, nao deixa margem a duvldas. O que ai estA beiu claro, mesmo aos olhos de leigos, & uma sltuacao de fato. O saldo da conta "Mcvels Utensilios" e de 1$000. O leitor quer mais?
N6o sac muitos os atlvos que se apresentam com a llquldez do da Guanabara. Excluldas as contas de compensa<;&o, o seu atlvo monta a 2.030:3839230.
Pols bem,-leitor e amigo, essa Importancla bem expresslva esti garantlndo apen^ 355-978$000, valor das contas exigiveis do seu passive, ja Inclulndo a verba de 80 -^nlos de rels para sinlstros a pagar, asslm como as de dlvidendos nan reclamados e a dlstv.bnn- no corrente ano.
O divldendo de 100:0009000, com que fmam contemplados os senhores acionlstas da Gua nabara. nao representou nenhum sacrlHcio a pesar na sua sltuacao economlca. Foi obtido folgadamente, sem nenhum apelo a sua Reserva para Dlvidendos. Esse divldendo, corres pondente a 10 do seu capital todo realisado vem sendo mantido ha alguns anos, desde quando a atual diretorla saneou completamente o atlvo dessa companhia, expurgandoIhe mais de 2 mil contos de r61s de valores inexpresslvos e Irreallsaveis, para apresenlar um ativo de llquldez indlscutivel, como esta atualmente.
Tal 6 a companhia, cuja sltuacio estamos apreciando, por ser das melhores e das mais hoiiroaas para o nosso seguro, E' com a mais viva satlsfagao que sxpreasamos a nossa oplniao sobre a Companhia de Seguros Guanabara. A nossa fun(;Sio tom sido a de apreciador Imparclal dos fatos do nosso seguro e continuard se-lo, merce da conflan?a que em nos deposltam os senhores .seguradores. E' por isso que nos congratulamos com OS dlretores da Companhia de Seguros Gua nabara e dos seus dlgnos auxillares pcla for ma brllhante com que v&o conduzlndo OS negocios dessa empreza, mau grade a inseguvaiiQa em que Vive o seguro no Brasll.
Alianga da Baia —Ter. e Marit
Alianga de Minas Gerais —Ter. e Marit
Alianga do Rard —Ter. e Marit
Alianga Rio Grandense —Ter. e Marit
Americana .—Ter;e Marit
Argos Fluminense —Ter. e Marit
Atlantica
—Ter., Marit,, Ac. Pes., e Ac Trab
Brasil
—Ter., Marit., Auto. Ac. Pes. e Ac. Trab
Comereial do Para
—Ter. e Marit
Confianga
—Ter. e Marit
Continental
—Ter. e Marit
Fortaleea
—Incend., Transp., Auto, Ac. Pes. e Ac. Trab
Garantia
—Ter. e Marit
Guanabara
—Incend. e Transp indenizadora
—Ter., Marit. e Auto
Integridade —Ter. e Marit.
e Marit
Seguradora Industria e Com.
—Ac. Trab
Seguranga Industrial
—Ac. Trab., Ter., Transp. e Auto
Seguros da Baia
—Ter. e Marit.
Sul America Terrestres
—^Ter., Transp., Ac. Pes. e Ac
Trab
Vnido Fluminense
—Ter. e Marit
Vnido dos Proprietaries
—Ter. e Marit
Vnido de Porto Alegre
—Ter. e Marit
Varejistas
—^Ter., Marit. e Ac. Pes
Vitoria
—Ter. e Marit
CIAS
Aachener& Muenchener
—Ter. e Marit
Adriatica
—Fogo, Transp., Acid.. Pes. e Resp. Civ
Albingia
—Ter. e Marit
Aliance
—Incend., Transp. e Auto
Assicwazioni Generali
—Ter., Marit. e Ac. Pessoal
'—Fogo
—Ter,,
3.827:8163000
E CAPITALI ZAgAO — No pfoxlmo numero da REVISTA DE SEOUROS da l^TA?^^cJ ® capltalizacio em 1937. SEOUROS da- de 1938, que aprec^/?e?a^SJ^mei^eTSda/ do Anuario DE SEGUROS em confronto com outro.s exercicios. ® da
1937,
De acfirdo com o deer. n. 124.868, ds 5 de fevereiro de 1938. as companhias de segiiroa e capitallzagao pagarao o imposto segumte:
Companhias estrangeiras dos ramos elementares, 7 "1" s/premlos.
Idem, idem do ramo de vlda, 2 "I" s/'premios.
Idem, idem do ramo agricola, nlhil.
CompanWas nacionais dos ramos elementares, 1.4 "l' s/premlos.
Idem, idem do ramo vida, 1|2 "i" s/ prenilos.
Idem do ramo agricola, nlhil.
As companhias nacionais que ressegurem suas operagoes em companhias estrangeiras, tenham ou nao representante legal no pais, deverao abonar a diferenca do imposto. ate completar as taxas do quadro precedcnte, na proporgao do cedido ou ressegurado.
Os seguros sobre pessoas, bens, coisas moveis, imoveis ou semoventes que se acham no pais ou sejam destinados a ele, feitos por seguradores radicados fdra do pais e que nao tenham sido declarados a Adrainistracao Oeral de Impostos Internes, pagarao o imposto seguinte;
7 "1° sobre os premios gerais e 2 °i" sobro os premies vida.
As companhias capitalizadoras que emitem certificados ou titulos, pagarao o imposto de 1/2 ^j", estando obrigadas a cumprir as mesmas exigencias iegais creadas para as com panhias de seguros.
Cada companhia estrangeira de seguros ou de resseguros depositara na Caixa de Conver-
sao ou no Banco da Nacao, em Titulos da Dlvida Publica Naclonal: 360.000 pesos, as companhias ao ram<f Incendio.
2." — 180.000 pesos, as companhias de outras classes de seguros que operem em um so risco.
3• As companhias que operam sobre mais de um risco depositarao 120.000 pesos nos mesmos titulos, por cada um dos riscos que segurem.
As companhias nacionais terao 10 °\° de suas reservas matematicas ou legais invertldas em titulos da Divida Publica Nacional.
As sociedades de capitallzagao qwe. alem dos lucres capitallzados, estabelecem a favor dos depositantes ou subscritores de .seus cer tificados, ou titulos, um direito adicionai a sorteios, sao obrigadas a inverter 40 "I" das suas reservas tecnicas em titulos da Divida - Publica Nacional.
Recebemcs o munero 40 dessa publicagao, edltada pela casa bancaria Moreira Gomes & C. Este numei-o que corrcsponde ao prinieiro sen.estre de 3931, destina-se. como os pvecedentes. a dar cer dentro e fdra do paiz as grandes posslbilidades do Estado do Para. Sao cerca de 100 paginas com infoimagoes de toda a ordem sobre comercio e Jndustria. operagoes bancarias e de seguros que este volume nos apresenta, com paginas intevcaladas a cores, ilustrando os resultados de vanos anos de atividade do Par&. Aos senhores Moreira Gomes & C fundadores e mantenedores dessa publicagao ha vinte e quatro anos, apresentamos as congratuiagoes da REVISTA DE SEGUROS.
TERRESTRBS, MARITIMOS, FLUVIAES E FERROVIARIOS
Sede na Bahia. rua Torquato
Premios
Em fins de 1936 e durante todo o ano de 1937, nm segurado despeitado por nao tei" Ingrado uma llquida^ao rapida do seu seguro — e isto porque os comprovantes da sua escrlta nao sao autenticos — cancou-se em pasquinadas contra as respectivas companliias. Conseguiu que um jonjal tomasse o seri partldo, Injuriando soezraente as seguradoiag.
O chingamento e livre nesta terra.
Ainda hoje, saem recomendaqoes, nos a pedidos, ao publico em geral, para_que nao faca segurps nas referidas companhias.
Com certeza, o homem esta satlsfeito. Arrazou o credito delas. Deu-lhes cabo da Ireguezia. Reduziu a zero 05 seus seguros. Vingou-se e e fellz. Viva, por isto!
Vejamos agora qs clfras comparativas dos dois ultimos anos dessas empresas.
Em 1936, e!as tiverara a seguinte renda de premies:
Adriatlca 7.135:6615350
integridade 943:3225200
Novo Mundo 2.■115:8128200
Frevidente l.583:22!)5<i0U
gagres 2.336:471$72i3
Yorkshire 2,533:8825400
U. C. dos Vareglstas 3,887:1333950
Em 1937 — ano da feroz campanha — tivcpam, respectivamente:
Adriatlca 8,694:9138060
Integridade 1,147:581$500
Novo Mundo 2.706:8365000
Frevidente 1.671:9135:00
Sagres 2,450:6378730
Yorkshire 2,713:5628100
Varegistas 4,268:157$600
As sete Coinpanhias flzeram mais do que no ano anterior 2.768:327$480. = Apraq-no^ consignar essas cifrqf, pai'o mqstrar que elas tiveram aumentq ds pvemios em 1937. O senso moral do Brasil estq .em evolugao. Ja hoje ninguem liga a artigos difamatorlos.
A nobre atividade do seguro nao pdde temer os malevolentes, A sua expansao mostra a formacao de uma conciencia coletiva.
A REWSTA DE SEGUROS, cuja flnalidade e difundir os conhecimentos desse Institulo. coordenar a sua defesa, estimular 0 seu exevcicio e fazer'desaparecer prevengoes injusta.s, propaga esta observagao,
O seguro tends a alcancar, muito breve um desenvolvimenfco notavel no nossfj pais Precise e que 0 govemo estimule e foinente essa fungao e que a justica ssja imparciai c Serena no julgamento das suas causas.
Temos presents 0 Relatorio das operagoes de 1937 dessa impdrtante seguradora portugueza. A sua receita no ano passado elevou-se a Esc. 19,214:568884. com um excedente de Esc. 2.612.668886 sobre 0 exercicio de 1936. As suas reserves montam 4 apreelavel soma de Esc, 39.112,071805 e os lucres veI'lIIcados em 1937 montaram a Esc. 1,085.271811 Vamos transcrever dois periodos do Relatorio do Conselho de Administragao: — "No ramo Acidente do Trabalho, onde se notou mais aumento de recelta, tambem se veriflcou um sensivel aumento de despesas. E' para nos ainda duvldoso qual sera o resultado da apiicagao das disposlgoes iegais promulgadas sobre este ramo. o que so .se podera veii/lcar mantendo-se em experlencia a ntual talifa", Foi possivei a Mundial distribulr 10 de dividendos aos seus acionistas. E' uiv. liicro assas compensador, mormente na Europa. oiide 0 capital iinpregado obtem sempre um interesse menor.
Fundadb em 1918
('a])ital Siilisorijifo e IJe'alizado Rs, 2.i>00i00()>p(>0(>
OPERANDO EM FOGG. RAID. MARITIMD, RISCOS IIODOVIARIOS c FERROVIARIOS, VIDROS rremios em 1937 Ks. 4.081:540|S;>S
SENH0RE3 ACCIONISTAS:
Cuniprindi) os deveres inipostos pelos nossos Esluiuios, vlmos preslar coiilas dos iiegocios do nnno fiiido em 31 de Oezonibro ultimo, com os esclareciimnitos nuc iiDS parecem oporluiios, e que coiistilucni o presciile Relatorio.
que e objeClu do aimexo n. 1, e a demoiistragao da coiila Lucros & Perdas. anexo 11. 2. Estes documcntos comprovam quaiito e segura a situa^lo economico-fiiiimceira da iiossa Coinpanhia.
SEGUROS
ANHIft
('a]iifa1 e Heservns Rs. 7 r>i>{t t06S$71(>
MATRIZ (Proclio propvio); R. JOSE BOMEACIO, 110 — SAO PAULO
Sinlstros pagos desde a fiindacfio da {'ompanliia em 11-11-1918 Rs. 27.'<».'>r>:l«:{iiillK
Sucunsal no Rio, rua da Qiiitanda, 153-1." anclar
Para tomar coniiecimeiito c resolvcr sobre a aprovaQao de coiitas, e bem assim sobre qualqucr assuiito de inlcrcsse social, foi coiivocada a Assemblea ixcral "i-dinaria para o dla 15 do correiilc mes. As conlas a que nos refcrimos sao: o Ba■iinco Geral dc 31 dc Dezembro de 1937, A'l) Brasil N't) Ui
1 j niguai
Coiivem explicar que. no Urugudi, so"lenie exploramos o ramo mariliiuo dc seguros.
RECEIXA
Ao aumeiilo das nossas receitas de seRuros correspoiide, felizmente, o re^ultado negocio.
Assim e que a hossa receita geral ascencm 1937, a vullosa soma de Rs 22.535;211$090.
Coiitim'ia, felizmente, a verificar-se_o aumento progressivo da nossa produeao em seguros. E' o resultado da coiiflau5a que a nossa Companhia tein conquistado, dos segurados — do Brasil c do Urqguii, Interessa tegistar a nossa rcsponsabilidade de seguros, no ano findo •
3 083.244:802$834
86.432:352$000
3.169.677:154$S34
O grande e bello predio, de ciinento arinado, que eslavamos constiniindo ein Juiz de Fora, vai ser entregue a ocupagao dos respectlvos inquilinos, per jd se achar concluido, lendo sido Inaugurado a (U> mes p. passado, com a honrosa assiatcncia de aiiloridades civis e eclesiaslicas, Associagao Comercial, segurados e amigos da nossa Companhia, SUtiUliSAIS
Deduzidas as somas de sinistroa pagos, ?Usl(iQ o-<»v<»ic f» ^KMiciciinnnes rnnliiicentes.
^^uu^iUcia an auiiiaa utSaslos gerais e consignagocs conlingentes,
^«»ino consla do anexo n. 2, upiirAmos
'^aWo liquido de 6,432:426$997, que foi ^istribuido da maneira seguinte:
I^'videndo l,8OO:OOO$UU0
^^^imdo de Reserva 650.000!5000
^bcros Suspenses 2,000:000$000
Reserva Subsidiaria 1,982:426$99V
6.432;42G$9!)7
RROrHlfeOABE
Esta importanlc parcela do nosso patrlinonlo Bt)eiul contliiua morcceivdo Uuta bOssa atengao.
No ano findo adqulrimos, por compra, "s predlos 4 rurt Conselhelro Dantas n. 2: Pedro Jactmie, n. 9; Pragfl 13 de Mnio, b. Il5i e um terreno nas Ddcns.
Maiitemos as duas, de que lendes coiihocimento: no Rio de Janeiro e em Reci fe, confiadas ao alto crilerio dos seus rcspcclivos gerentes, Sre. Arnaldo Gross c Sigismundo Rocha.
As agendas diretas que mantemos, 110 Brasil e Urugudi, coiistam do anexo nitinero 5.
Conslam do anexo n. 6 os honrados Homes dos nossos aliiais represenlanlesj em pragas estrangeiras e nacional, para rugulugao do avurlns etu cafgaa soguvadas na nossa Cmnpanhia.
A lleta gei'al tins nossos Acionistas Bill 31 de jancii'ti ullinio — consla do aneito n. 7.
Foram Iransferidas:
For venda 12^;, 1/2
Por sucessao 2.337'
FALECDIENTOS
E' com grande pesar que regislainos o faleeimenlo de dois velhos aniigos rlesta Companhlia, da qual forain ageiiies, clu-raiife longos aiios; Benedicfo Piaheiro c Fernando BiUencourt. 0 priineiro, em Santos, e o segundo, em Ponta Grossa.
A' memoria desses honrados aiuigos rendemos u.m preito de justa lioinenagem.
CONSELHO FISCAL
Temos o prazer de publicar, oin continuagao ao presente Relaforio, o crifcrio^o Parecer do nosso ilustre Conseliio Fis cal, a respeifo das contas do aiio flndo, concluindo pela aprovagao das'mcsmas.
ELEICAO
A ilustre Assemblea Geral ordinaria elegera os funcionarios para o novo exereicio, sendo: Mesa da Assemblea Geral, Conselho Fiscal e Suplenfes, dols Diretores e suplentes.
THE
INSIBMEE EOMPIM lIMIfEB, fCOMPANHIA INGLEZA DE SEGUBOS)
Fohdada em York, Inglaterra em 1824
FOGO
MARITIMOS — TRAISSPORTE AUTOMOVEIS
ACCIDENTES PESSOAES
Direc?ao para 0 Brasil:
RIO PE JANEIRO
Rua Genera' Carnara n. 66 — loja
O. E. HARTLEY
Representante Geral
Suceursal de Sao Paulo:
Riia Boa Vista n. fi-sob.
S. A. HANSEN — Gerente. Agencias em; GRANDE, PE. PGRTO alegre. victoria, MACEIOl, RECIPE. NATAL, PARNAHYBI BELEM e MANAOS
AcmasTA
A Constituigao de 10 de Novembro estabelece, no sen art ,145, que: "So podcrao funeionar no Brasil as empresas de seguros, quando brasileiros os seus acionistas". Alos oficiais posteriores esclarecem que 0 assunlo seiA regulamentado oportunamento. A execucao da medida restriliva esta, pois, dependendo do respeelivo regulamento. Na lisfa dns nossos acionistas e diminuto o numoi-o dos que serao atingidos, porque a grande parle do nosso capital sempre peileueeii 0 perleiice a numerosas familias balanas.
COXCLUSAO
Sao esles, que ai ficam, os esclarccimeiilos que julgainos de nosso dever apresentar-vos, nesta Assemblea, para o julmenlo das contas de 1937. No enlanto es(anios pronto a preslar-vos outros quaisquer que julgardes necessarios.
Coiicluimos com os mais~fervorosos volos pela prosperldadc sempre cresceiitc da nossa Companhia, Baia, 2 de Marcojde 1938.
A Direcao; Francisoo Jose Roilrigues Pedreira Pamplillo (ITtra Freire de Carvallio Epiplianio Jose de .Soiiza
PARECER BO CONSELHO FISCAL
SENHORES ACIONISTAS:
0 relatorio da digna Diregao, mostranos com minucia e clareza os bvilhantes resnltados obtidos no exercicio Eindo em Dezenibro de 1937, Esses detallies evidenciam que a nossa "Allianga" e sem favor, uni dos expoentes maximos das Companbias de Se guros que operam na America do Siil, lal a incontestavel prosperidade .sempre crescenle que ela leiii sabido conquislar dentro de modelar probidade e prudencia coin que sabc pautar a acgao de .sens ncgocios. Assinalumos, com verdadeira safisfaQao que esse.s elemenlos -sao valiosissinios festeimnihos do zelo iiiexcedivel da DireQao.
A solidez da Companhia Alllainja dn Bahia e uni falo iiidiscutivel, denionstva- • da na eficiencia de suas recellas sempre
avulladas e nas suas reservas que aumentam na proporQao, concretizadas na elevada soma de 47.595:953$244.
A esle Conselho Fiscal cumpre, pois, reafinnar a honrada Diregao, os seus louvores pelo elevado criterio com que lem sabido conduzir os destlnos da nossa Com panhia, opinando pela franca aprova^ao do Relatorio, Balaiiso e Contas aqui apvesentados, com os seus aplausos ^ sua exa-
BALAygO
cqao. Nao seria justo esquecermos a cooperagao eficiente de seus Agentes e de nials auxiliares que concorreram para o brilhanle exifo da Dircgao, a ele.s, pois, tambem os nossos louvores.
Baia, 26 de Fevereiro de 1938.
Viriato de Bittencourt Leite
Joaqi|im Lopes BranMo
Antonio Jorge Franco
Apolices Gerais v/11
Apolices do Reajustamento Econoinico .. "
^polices de Estados e Municipios "
Apolices do Estado da Baia "
Obrigacoes do Tesouro Federal "
A-Soes
Agoes Legadas
Acoes Caucionadas
Alugueis a Receber
Agencias, saldo A ordein
Sanco da Republica Oriental do Urugudl
Frs. Ouro
Caixa
Caugoes
I^bentures
^eposito Judicial
fropriedades
Devedores
Capilal _
Fiindo de Reserva
Liicros Suspenses '"..
Riscos iiao Explrados — Seg. Terrestres
Riscos nao Expirados — Sdg. Maritimos
Sinistros nao Liquidados
Garanfia
Riscos nao expirados: Seguros Terrestres, Resei'va Legal
nao expirados: Seguros Maritimos, idem, ulem ....
Siiiistros nao Liquidados: Reservas para sinistros a liquidar
BELACAO das PROPBIEDADES em ai DE DEZEMBKD DE lf)37
Na Baia:
1 predio a rua Campos Salles n. G-
1 predio 4 rua Lopes Cardoso n. 2S.
1 predio a rua Pinto Martins n. 2.
1 predio a rua dos Algibebes n. 15.
1 predio a rua Conego Lobo n. 4.
1 predio a rua dos Algibebes n. G.
1 predio 4 rua S. Joao n. 14.
1 predio 4 rua Cons. Junqueira ii. 46.
2 predios a rua Cons. Danlas ns. 26 c 2S.
1 predio 4s ruas da Argentina e Miguel Calmoii.
1 predio 4s ruas da Argentina e Aveiiida dos Esfados Unidos.
1 predio a rua Barao- Hoincm de Mello n. 9.
1 predio 4 rua Sao Joao n. 11.
1 piedio a rua Pedro Autran n. 20- Em Manans;
1 predio a rua S^ao Joao n. 18. Marechal Deodoro n. 290.
1 predio a rua Ypiranga n. 2.
1, predio a rua Cons. Dantas u. 4. niareia*
1 predio a rua Dr. Seabra u. 231 (Cinema Maceio. Allianca). ... ^ predio a rua Barao de Aiiadia lu 3.
1 predio a Praga 13 de >>io n. llu.
1 predio a rua Pedro Jaconie n. 9. paiilo:
1 predio 4 rua do Pilar n. 84 (Trapiciic Allianga). i predio ao Pateo do Colegio, 3.
1 predio a rua Cons. Danlas n. 2.
>'o Parana: Terrcnos:
A' Cruz do Cosme.
2 predios na Cidade do Parauagua.
Na Fazenda Ubarana. >"0 Bio Grande do bul: Docas.
^ predios na Cidade do Rio Grande, a rua Nos CoqueiroB (Xlxl). ° f v„c Em ItaDagine Terreuos nos suburbios da Villa do Vac caria.
Terrcnos na Cidade do Rio Grande. Em Recife:
Em Juiz de Eora:
1 predio 4 Avenida Ri<i Branco n. 141.
1 predio a Avenida Rio Branco n. 162. Terveno a Avenida Rio Branco. prello a Avenida Rio Branco n. 126.
^ predio 4 Avenida Marquez de Olinda ;Xo Para: Teirenos na Ilha Marajd.
-No Rio de Janairos jjato fl rosso:
1 predio a rua do Ouvidor ns. 66.'68 i predio na Cidade de Cuiab4.
^ predio a rua Rodrigo Silva n. 30. Terrenos na Cidade de Campo Giande,
PREDIOS 'I'EHRFNOS S16:3.>7!ii27S
4 predios a rua Lclls Piedado ns. 15, 47, 49 e 51,
1 predio 4 rua Cons. Saraiva n. 3.
1 predio a Praca Conde dos Arcos n. 4.
1 predio a rua Joaquim Tavora n. 76.
1 predio 4 Praca Cons. Saraiva n, 10.
1 predio a Praca Sao Joao n. 20.
1 predio.^ Avenida 7 de Setenibro n. 76.
2 predios a rua Marquez de Maric.a nuineros 26 e 28.
2 predios 4 rua Grades de Ferro nui ieros 33 e 35.
1 predio 4 rua Domlngos Rabollo n. 168.
1 predio a rua Carlos Gomes n. 26.
1 predio 4 rua Affonso Celso, s/n (Barra).
1 predio 4 Av. Almivante M. de Leao numero 54 (Barra).
1 predio 4 rua Cons. Saraiva n, 2.
TOTAL .l«.054:-200$74»
liaia, 31 de Dezemliro de 1937.
J. Ll'IZ DE CAHVALHO Contador.
FRANCISCO JOSE' RODRIGI'ES PEDKEIRA Pre;4!dente.
Agenda Geral: — IlUA DO OUVIDOR, 66 (Edificio proprio). Telefones 23-2924, 23-334.. e 23-6164 — Gerente: ARNALDO GROSS. — Rio de Janeiro.
O egolsta so ve a si proprio .O egolsino e contrario a fraternidade humana.
podem inspirar confianQa os balanfos extraidos de llvros nao formalisados como 4
A verdadeira fellcidade est4 no dar e nao de lei. no receber.
Nao Trib
unal de S. Paulo, 15-7-905.
A Companhia de Seguros Sagres prossegue a marcha que encetou e vai vencendo cs obstaculos que se antepoem ao ssgiiro no Brasil.
A sua Receita Geral em 1937 elevou-se a 2,796:930$130, de que 2.450;667S730 foi de premios de seguros e 346:2628400 de renda de capitals. Atendidas todas as suas despesas, a Sagres apurou o lucro llquido de 596:1928710 no mesmo exercicio, podendo assim distributr um dividendo de 20 "j" aos seus acionistas, Essa respeitavel organisagao de seguros possue um ativo de primeira ordem. Somando 5.223:4188170, de que somente as conras patrimoniais atingem a expressiva cil'ra de 4.091:9858050, a Sagres tern apenaa. reis 1.108:7718000 de contas exigiveis no seu pas sive, estando ai Incluidos os divldendas a distribuir e a percentagem a Diretoria.
A nova Diretoria da Companhia de Seguros Sagres tem um programa para desenvolver, ainda mais, as operagoes dessa Companhia! Sabemos que e das cogitagoes do seu corpo diretor dar maior expansao aos seus negucios nos Estados, pela creagao de novas sucursaij e agendas, assim como a adogao de outras carteiras, entre as quals a de Acidsnte.? do Trabalho. ja em andamento, E' atualmente dlretor-presidente da Sagres 0 Sr. Vivian Lowndes, que, como todos sabem, representa ha muitos anos, com criterlo e inteligencia, duas grandes seguradoras inglesas Ele e. sem duvida, um elemento poderoso no desenvolvimento da "Sagres".
Conta ainda com um outro elemento novo na sua diretoria, o Sr. Dr. Armando Paihares de Agumaga, nome tambem de larga yroiegao nos circulos socials do pais. Junte-se a estes, 0 Sr. Nilo Goulart. velho servidor dessa seguradora, na qualidade de seu diretor-gerente, garantia tambem das novas dirstrizn-: que a atual adminlstragao se tragoii e frrai^azT ^ do muito que se As bas£.s dessa obra sao boas e a construrao
Para se ter uma Idea da solidez dessa orga nisagao de previdencla, vamos dfzer a quanto montam os valores imobiliarlos e dos titulos de proprledade dessa ompanhia. Em 31 de de-
I?u;vr>ADA. iSSl
a importancia
.474S400, quando os mesmos astavam representados em seu balanco de 1936 pe!a eifra de 1.910:7238000, ou seja um aumento daquela sobre esta de cerca de 700 contos de reis, em um ano apenas de atividade.
_E' de toda justica conslgnar nesta aprccia?ao OS justos louvores que merecsm os demafs trabalhadores dessa grande Companhia. os quais ajudaram a sua dlrecao a coloca-Ia b-m alto no conceito das demais seguradoras e do pubhco que a distingue com uma regula- narcela de seguros.
Tal e a posigao da companhia sobre a qual nos propuzemos tracar um comentario. DLspondo de um ativo dos mais solidos, de uma grande carteira de seguros em vigor : de uma diretoria das mais capazes, a -SatTP.'" t"ni um grande future deante de si. Baseados ne,.elementos, a tarefa e facilima,..mesmo
° Companhia, o" sen passado." aliados aos verdadeiros vaIore,s da diretoria p do seu corpo de funcionarios, nao permitein outro prognostlco.,
^ Companhia de Seguros Sagrer, que ConSa"'u encampagao dos negoclos da sotto Ma,„ ^ o., amda o Sr Donald Lowndes, nome lolieiamente conhecido no meio segurador e gaiat
Sanhia .'"I que essa Com panhia se tracou. O Sr. Donald, que e um espmto culto e tambem conhecedor do se«nro e das suas necessidades, tem uma grande ri-
SS Ef" opm-agt Sagres . Ele e o Inspetor Geral da Producio dsssa companhia. De antemao, esta 4is S
ZLSoT""' ^ -pacidad d': tiabaiho, a sua experiencia na gereneia rin. negocios da London Assurance e da Ion don & Lancashire, no Brasil, sao fiadorc-. bas companhia deta individuos que para encobrirein a sua pr.guiga se. dizem reformadores socials e uro curam viver a custa do salario dS operaS" dores.''
Segiiro de Vida, em todos os pianos.
Segiiro Contra Aecldentes Pessoaes.
Segwro de Besponsaliilidade Ciyll.
Seguro de AiitomoTeis.
Seguro Contra Koiibo.
Seguro Contra Incendio.
Seguro de Transportes Maritimos e Terreslres.
Puiidos de Reservas mais de Rs. •2.l62.d00:000$000
Sede; Rio de Janeiro, Avenida Rio Rranco 12S
Edificio de Propried^e da Companhia 'Sfio Paulo, Riia 15 de Xovemliro 23 no Rio de Jai'<ciro AvenWa Rio Branco 128. esquina da ru.a 7 de Setcmiiro Agendas nos priiicipaeg Eslados
V^SSURANCE COMPANY LTD.
^'""dftda em 1864
Companhia Ingleza de Seguros e Reservas £ 89.000.000
SEGUROS CONTRA FOGO
SEGUROS DE AUTOMOVBIS
Agentes geraes no Brasil:
FRISBEE & FREIRE LDA.
34, Rua Tedfilo Otoni, 34
'^elefone 23-2513 — Tel.: "Pearlco".
RIO DE JANEIRO
^;,l iinBiHiiaisiaiiiBiflBuiani litaiy I# , .
Companhia de Segnros Maritimos e Terrestres Fundada em 1872
Sede — R. Buenos Aires, 15 — loja
BIO DE JANEIRO
TELEPHONES; Olrectoria: 23-3614 Expediente: 23-3013
Capital inlegrallzado c reser vas 1.950:(KH)S00U
Apolices, iiumoveis e outros valores de sua proprledade 1.991:1858700
Deposito no Thesouro 200:0008000
Sinistros pages 9.184:582$340
DIRECTORES:
Presidente: Dr. Octavio da Rocha Miranda
Tesoureiro: Raul Costa
Secretarlo: Dr. J. Gomes da Craz
Mar itim o s e Terrestres
FUNDADA EM 18,2 _ RIO DE JANEIRO - SEDE- ^DA DE ^00 ^
FROPRTO) - TELS ADMINISTRACAO. 23-3810 - EXPEDIENTE, 2^600 bAU
PAULO - SUCURSAL: LARGO DE SAO FRANCISCO N. 9 - TELEFONE. --1U0
66." RELATORIO APRESENTADO A' ASSEMBLEA GERAL ORDINARIA EM 20 DE ABRIL DE 1938
FUNDADA EM 1872
Sede: RIO DE JANEIRO RUA 1° DE MARCO,
(EDIFICIO PROPRIO)
TELEPHONES:
Admniistracao — 23-3S10
Exiiedieiite — 23.3()00
Capital iiitegrallsado 2
Reservas ^
Iiiiinoveis e apolices de sna jiropriedade e oiitros valorcs . 7.
Deposito no Tlicsouro
Siiiistros pages 2((.
Dividendos disfrn)nldos e liouifi-
Srs. acioJiistas.
Dtterminam os nossos estatutos quc, na pi'esente asssinblea geral ordinaria, vos apresentemos 0 relatorio dos principals fatos ocorridos no ano Undo era 3 Ide dezembro de 1937, 0 que passamos a fazer de um modo svicinto.
■RespoTisabzZidades assuviidas — Atingirara a 487.577:0745700 os valores garantido.5 pelos contratos de seguros feltos no decorrer .do sxercicio.
Premios — Pelos contratos acima referidos fcram recebidos premios na importancia de 1-671:9185100.
Nao vos fazemos a mjusti?a de supor. Svs. Aclonistas, que nao seja do vosso conheeimeiito a conflan?a de que goza esta companhla, mas permit! que pecamos a vossa atencao para diversas verbas, que demonstram a evldencia que essa conflanca. apesar das lutas proprias da nossa industria, augmentou no ultimo ano.
Com efelto, se comparardes as verbas relativas"~as responsabllidades assumldas e aos premios correspondentes, notareis que, apesar da. selecqao felta nos seguros propostos, ambas aumentaram: a primeira de 24.592:7268410 e a segunda de 88:6925700.
500:000$0<)()
69S:S92$00(l
521):S{)1)$40(>
200:000$000
H)St;,-,0i$277
15.J80:000$0(M
Ta^as modicas
SUCCURSAL EM S. l^AULO:
Largo de Sao Francisco, 9
Telci)lioiie: 2-1190
SinistTos — Importaram em 295:4275000 a.s ^ndenizacoes pagas pelos diversos sinistros, ^ijos comprovantes foram apresenlados du''3-nte o ano, Essa quantia, adicionada a dos exercicios snteri.ores, fez com que o total das indenlza•loes pagas pela companhla desde a siia fun^3cao, atingisse a cifra de 20.409:5045277.
P>ividendos — Alem dos semestrais, de 80S um, foi distribuldo, em abril, um extraordinario de 1005000. Assim, pels, cada agao fendeu 260S000.
Sucursal em S. Paulo — O Sr. Oswaldo Rua quern agradecemos o que fez pelo seu ^esenvolvimento. diriglu-a ate 31 de Dezem bro ultimo, data em que passou a sua gerenao Sr. Oscar Rudge, que, estamos certos, empregara todos os seus esforcos no lesemPenho do seu cargo.
Transferencias — Foram lavrados diversos lermos, sendo que o maior pre^o alcangado Pelas a?6es foi de 3;052$000.
Eleigoes — De acordo com a lei vigento, de'7els proceder a do Conselho Fiscal e seus suPlentes para o corrente exercicio.
Outro fator, pelo qual podeis aferir o credito da companhla, encontrareis na cotaqao oficlal das suas agoes que, tendo sido de reis 2:86050000 no exercicio de 1936, fol de reis 3:0525000 em 1937, a mals alta desde a sua funda?ao.
Nos anexos, que completam o presente re latorio, tereis maiores detalhes relativos a situacao da companhla, flcando nos ac vosso dlspor para vos dar quaisquer outras expllcacoes de que precisardes.
Rio de Janeiro, 19 de Mar?o de 1938. Jodo Alves Ajtonso Junior, Presidents.
Srs. Acfonisfas:
Os membros do Conselho Fiscal da Com panhla de Seguros "Previdente", abalxo assinadcs. tendo examinado o inventano, o balanqo e as contas da administra^ao, .relatives ao exercicio findo em 31 de De zembro de 1937, e verificado em tudo a mais perfeita ordem propoem um veto de louvor aos dignos Srs. Adnilnistradores, pe los resultados alcan?ados no referido exer cicio, OS quais atestam, mais uma vez, a competencia e o zelo com que adminlstrain a companhla.
Rio de Janeiro, 25 de Marco de 1933. — Jose Gomes de Freitas. — Hermano de Villemor Amaral. — Jose de Figueiredo Bastos.
Imoveis:
28 predios de propriedade da companhla (valor do custo)
Titulos:
1.000 ai)olices da Divida Publica, de 1:000$000 cada uma de diversas emissoes, viominatlvas, juros de 5 "I"
1.000 ditas do Estado do Rio de Janeiro, de 903:4938100 500S00 cada uma, nominativas, juros de 6 "I"
1.000 ditas da Prefeitura de Belo Horizoiite, ^69:8438900 de 2008000 cada uma, nominativas, ju ros de 6 "["
1.000 ditas da Prefeitura do Distrito Federal, i51-694S900 de 2008000 cada uma, nominativas, ju ros de 6 do emprestimo de 1906 .... ,oq-nio«ncn
2.489;514SOOO
de 1937'. o^Qiiivi Cerqueira, Guarda-Livros.
1 orizadas pcio Sr. ministro do Trabuiho as °Pera§ocs de seguros com os Institutes e Caixas de Aposentadorias e Pensoes as
D Sr. Waldemar Falcao, ministro do Traho, autorizou 0 Institute Naclonal de Preencia a realizar, com os Institutes e Caix.)s
^ Aposentadorias e Pensoes subordiaadas ao bselho Nacional do Trafaalho, operacbes de euros temporaries com risco decre.scents c inlforme' em beneficio dos respectivos Co conformidade das clausulas ^^atuais que acompanham a portaria.
da do seguro temporario de ven- serao realizadas diretamente entre 0 InstiCai^ Previdencia e os Institutos e ^ xas que assumlrao, perante o InstUnto Na- ■^Hal de Previdencia a responsabllidade de uos OS encargos resultantes das operacoes ® flzer em favor de seus assoclados.
Dbrigam-se as Caixas e Institutos perante o P^t^ituto Nacional de Previdencia, a: comunicar, mensalmente, ate ao dia 10, Operacoes de seguro temporario realizadas, otii seus assoclados, no mes anterior, ou -baisquer alteracoes dos respectivo.s con^'"atos; apresentar os documentos comprovato- ^los da idade de cada segurado e, em case de ^Jscimento, certidao de obito;
c1 pagar mensalmente, ate o dia 10, o total dos premios devidos pelas Inscricoes em vi^or, de acordo com as tabelas anexa.$ publi^^das, com as respectlvas instrucoes por amoas as paries contratantes;
d) pagar ao Institute o valor do resgate : os casos em que a resclsao do seguro a isso conduzir, de "acordo com as tabelas.
Obriga-se 0 Institute a:
a) pagar mensalmente, a partir do mes do sinistro, a renda temporaria segurada, podendo, entretanto, suspender o pagamentb apos tres meses, case nao tenha recebido, ute e.--sa ocasiao, documentacao comprovatoria dofato:
b) pagar de uma so vez o valor do resgate nos casos em que a resclsao do seguro a isso conduzir, de acordo com as tabelas.
A inscricao nas operacoes de seguro sera processada sem exame medico, existirdo um period© de carencia de tres anos civis, contados da data da inscricao no Instituto ou Caixa.
O Instituto nao assumira, em cada opsracao, responsabliidade superior ao pagamentcde renda de 1:0008 mensais. que tica convcncionado como limits superior.
Uma vez estabelecidas a inscricao « a respectlva renda, so poderao ser aceita.s altera coes na importancia segurada. se superiores a 20 '[• do seu valor.
No Brasil, todos os homens rlcos foram emigrantes ou operarlos. Nao ha fortunas que passem de geracao a geracao.
O homem egoista e duro de coracao deve ser despresado. O mau rice nao tera o reino do ceu, disse Jesus.
Srs, Acionistas; Como N(le costume, desejamos apresimtar-vos este ano alguns coraentarios sobre as atividacics tla "Brasil" — Companhia de Seguros Gerais, o triBessimo terceiro exercicio de sua existencia.
Apesar de uma concorrencla sempre maloj- e ruals aspera, continuamos nosso caminho com bastante exito; a nossa produc?ao passou de dez inn contos de reis, tendo atingido exatamente
10.039:883S033
A nossa receita, inclulndo os juros do nosso ca pital aplicado. atingiu
10-497:1475723
Lembramos que, em 1930, a receita da Compa nhia foi de apenas uma decima parte <ia obtida no exercicio de que nos ocupamos. Os sinistros pages, deduzidas as recuperugoes de reseguros, alcangaram no exercicio um total liquido de Rs, 3.704:7168569. A percentagem dos sinis tros foi. assim. de 46,23 °i° em relapao aos nremios, attingindo o custo da producgao a percentagem de 35.23 "I'h
Apos & formagao de todas as reservas legais, vesultou um saldo liquido de
1.444:3S0S393
Aproveit&mos este saldo para integralizar as re servas estatutaria iRs. 500:0008000). de prev'den- cia e catastiofe (Rs. 500:0008000), fonnagao de uma reserva livre para depreciagao eventual de valores. de Rs. 200:0008000, bem como a criagao cle uma nova reserva para integracao de capital, de Rs. 700:0008000,
Afora estas medldas, de prudente administracao. podemos ainda dlstribuir aos nossos acionistas, sob a forma de juros e dlvidendos. de conformldade
com OS nossos estatuto.s, uma importancia de 10 "1° do capital realizado em 1937. Nestas condigoas e cm ccnsequancia da futura inversao da reserva fie integragao, a que fazemos referenda, as agoes anligas da Companhia ficarao completamtntc libBradas, resultando ficarem com 70 "o de capital realizado as agoes da nova emissao. Esto ano, como nos anteriores. containos com a otima colaboracao de todos cs nossos funcionarios, agentes, sub-agentes. conselheiros juridlcos. beni como com a abnegagao do nosso corpo medico. AOS mesmos. indistintamente, os agradeclmenios da Diretoria.
For motivo de final mandate, devereis pr^iccder a cleigao dos membros do conselho fiscal e flxar a remuneragao dos mesmos, Desejamos rememorar. por fim, a inolvldavel 11gura do nosso saudoso colega Dr .-Maurice Gontier, Dlretor da Societe de Sucreries Bresiliennes, que uma enfermidade repentina e imperdoavel nos roubcu no- exercicio que flndou, privando-nos com pesar do .seu concurso. Diretor, desde o ano dc 1930, 0 Dr, Maurice Gontier tinha acompanhado com zelo e carinlio o desenvolvimento da nossa Com panhia. Devereis tambeni preencher esta vaca na proxima assemblea geral.
Espeiamos ter demonstrado, em sintese, a situagao privilegiada e solida da Companhia. c. agraoecendo aos nossos segurados a conflanga com que nos tern distinguido, temos a satisfagao dc coder afirmar que podem. scm temor, continual a honrar-nos com a sua preferencia.
Na certeza de ter-vos dado um relatorio flel do exercicio de 1937, ficamos ao vosso Inteiio dispOr para o mais que julgardes necessarlo.
Sao Paulo, 14 de Margo de 1938.
DR. VICTOR DA SILVA FRiSIHE DR. RAYMOND CARRUT, DR. ANTONIO ALVES BRAQA. SR. CARLOS WHATELY
DEBITO
salarios, honorarios e outras remuNERAgCES PAGAS ALUGUEIS (Pagos no exercicio) IMPOSTOS (Federaes, Estaduais e Municipals) despesas gerais DESPESAS COM IMOVEIS iProporgao para este Grupo)
reserva PARA RISCOS NAG EXPIRADOS
Reserva para premios antecipados ACIDENTES PESSOAIS — 1937
Reserva para sinistros nao liqoidados —
ACCIDENTES DO TR.ABALHO
CANCELAMENTOS E RESTITUIQOES
C0MIS30ES INDENIZAgOES E DESPESAS PAGAS
SALARIOS, HONORARIOS E OUTRAS REMUNERAgOES PAGAS
ALUGUEIS (Pagos no exercicio)
IMPOSTOS (Federals, Estaduais e Municipaisi
DESPESAS GERAIS
DESPESAS COM IMOVEIS (Proporglo para este Ramoi
RESERVA PARA RISCOS NAO EXPIRADOS
RESERVA PARA SINISTROS NAO LIQUID.VDOS —
RESERVA DE PREVIDENCIA E
RESiKVA ESTATUTABIA:
Integralizagao do llmlte fixado pelo I 1« do Artlgo 1." — dos EstaEutos
JUROS
A distribuir de ccn/ormidade com o « 2® do ArUgo 7.0 — dos Estatutos
PERCENTAGEM DA DIRETORIA
INTEGRACAO DE CAPIT.\L
Realizai" mtegragao do Capital a
RESERVA DE PREVIDENCIA E CATASTROPE — ACIDENTES DO TRABALHO
Valor deslinadc a Integralizagao desta Reserva DIVIDENDOS
Distrlbuigao do 28.® — na razao de 4 ojo Capital Realizado
RESERVA PARA DEPRECIAQAO DE V4f.nP.ES
LUCROS SUSPENSOS Saldo para o exercicio seguinte
No Exterior: Pogo
JUROS B DIVIDENDOS (Proporgao para este Grupo)
ALUGUEIS <Renda de Imovels — Proporgao para este Grupo)
ACIDENTES DO TRABA. HO
RESERVA PARA RISCOS NAG EXPIRADOS
1936
RESERVA PARA SINISTROS NAG UQUIDADOS — 1936
RESERVA PARA RESSEGUROS — 1936
PREMIGS (Realizados)
JUROS E DIVIDENDOS <Propor?ao para este Ramos)
ALUGUEIS <Renda de Imoveis — Proporgao para este Ramo)
SALDO DAS OPERAQOES LUCROS SUSPENSOS — 1936
Sao Paulo, 31 de Dezembro de 1937.
fa-) Dr. Victor da SHva E'reire Diretor-Presidentr.
Dr. Raymond Carrut Dlretor-Superintendente. (a.) Dr. -Antonio Alves Braga Diretor-Produgao.
VALORES
da Divida Publica Federal
do Tesouro do Estado de Sao Paulo Apolices Premiaveis do Estado de
^ Sao Pauio
Uniformizadas do Estado
de Sao Paulo
da Piefeitura de Sao Paulo
Piemiaveis do Estado de
de Ferro Agoes do Banco Italo-Brasileiro Agoes do Banco Noroeste do Estado de Sao Paulo Agoes da S./A. "Mestre & Blatge"
do Lyceu Franco Brasilciro..
Caixa cSaldo disponivel):
Na Casa Matriz
Nas Agencias Gerais"::;;:;;; 2SII090 ~
^ncos (Saldos djsponlveisi i jc-
Juros
I".tala,6ea 3''3:93IS151 ggorOTSSieO
Moveis e Utensiiios "' ISOOO
Ambulatorios ISOOO
Deposltos Judiciais
Deposito com garantias ' 5;300SO00 ffarantias no exterior 182:7573920 ~
7.a99-766S766 "3 BO?-OQaMo=
(a.) C.ARLOS WHATELT Diretor. (a.)
PARECER DO CONSELHO FISCAL
Conseiho .Fiscal da "Brasil"
^030 Seguros Gerais. proceclenclo a rigo- contns e Balant;o reieiL-iites ai> ripii escrituia?ao 2 arquivo, foigam
fc-ita enccntrado tiido na mais per-
^8Qao ri ™' P'"0P°n<lo aos Srs. Aclonista.^ a apro"hla e a^tos da Diretoria aa Corapa- D '/®.l^"vos ao mesmo axerclcio. lam, outrosim, a magnifica imoressao (lue
Ihes causou a criterlosa apiicaqao do capital e re serves da Companhia, bem como a crescente prosperldade dos sens negoclos, propondo aos Srs. Adonistas um voto de iouvor it Diretoria da Companhia. peia eficiencia com que a vem aclministrando, Sao Pauio. 16 de Marqo de 1038.
JOSE' BRIOSCHI. DR. HENRIQUE BETTEX. GUSTAVO MEISSNEK.
Smdicato dos Seguradores do Rio de Janeiro
Esta associa^ao continlia a prestar Inesthnavels
DEMONSTRAQAO DA "RECEITA" E "DESPESA" NO EXERCIOIO DE 1937
A REALIZAR-SE EM 2^ ^CIONrSTAS Srs. aclonlstasrtg»t """ P'ovleaaae ia oo,»p«„,„-. 7^no'i}T-\'' 'fleS mS"";™" '»»«»■» eni 1.145:2035900, seMo; sfifMEs.e™zir: i??ss=liikS's-|S £- S:.p<f'5^o'STa^^t.^~oo
'■vicos.ao Institute do SSgtiro Nacional. pelo ciue esejamos consignai- aqiil os riossos agradecimen10® Pela sua eflciente dtuaqfio.
Conclustto estao, senhores aclonlstas, relatados os prin<:'Pals fatos ocorrldos lio ano de 1937 e para qualsOuer outras informacoes que, porventura, desejara dlretoria tei-a. 0 maxlmo prazer em vos' atender.
»-».
se,ma. a» Te.o»ro Naolon.I, de 5005000, gSZ'i£:Z"Z" 13?!%SMsrsf&,-—--.Ate, "~"o.'Soisss ssfuZ"""" •" ^0 «ooo, x.o™ . „„d., ,IS;SSS - o»f. ^ ,so,o„,„. _^S9o5 Su"." Oen^J^fL'mS.rSinS; Rua Catumbi n. 70, Idem.
Responsabilidades " - Atingiram a 259.349:243$1S1, sendo: ' "
=£ oSs 5/g-iSo™ srr€E3S~i«feK
Dividendos estatutos. ®^ostltuto, de conformidacle lor™MTooo^^!^'^"'^°® importancia de r4is Agendas 0.1SS frsur^™'"^ - "«'«->» 5e^ss?s°'■» sr,.5pSS» r'v"-"Rio Grande do Sul Mn^,o ^ Estiido do Ttamjerenda de aqdes sentante neste Estado e tern dl^LvrJdT^ sem^tecontol^a
Preinios de seguros terrestres Prfimlos de seguros marltlmos Contribuigao de apolices Juros e dividendos
Tltulos Despesa Quahtie.<s
2 de abrU de 1938. — otavio da retro ^*^dnda, presidente. — Raul Costa, tesou- " — "r. Comes da Cruz, secret&rio.
PARECER DO CONSEliHO FISCAL
®''®- aclonlstas:
MailHm^ ° Fiscal da Companhia de Seguros niinarto v Terrestres "Integrldade", tendo exa- 3o exeZi^- °^^®P?os e mala documentos relatives ®bconti- ? ® "27, tern 0 prazer de declara,- que ®cordn^" ° perfelta regularidaoe de ParerS-^?'^ llvros da escrituraqao, pelo qus 4 de lia, aprovados todos os atos da riiretoDondo ® contas do aludldo exerctcio, pro- tnnJU louvor aos adinlnlstradores que ''PP con« diriglrain os negdcios gue Ihe.s lo-
®«Pl°e legal delxa de assinar o pre- n recer o Dr. Armenio da Rocha Miranda.
5 de abril de 1938. — Jose Me>i- OHteira Castro. — saul Garda Cdl.
Slnlstros terrestres
Sinlstros marltlmos
Resseguros
Redugoes e anulagoes
Comissoes
HonorArlos e percentagens & dlre toria
Reimineragao do Conselho Fiscal !"
Ordenados" e gratlficacoes a empregados
Impostos federals
Impostos municipals Aniiftclos e propaganda
Janeiro, 31 de dezembro de 1937. — Aldwo da Silva Janeiro, peilto-contador. _ Dr.
BALANgo EM 30 DE JUNHO DE
dn iunho de 1937. —Ofrtuio Ferreira Noval. aa Crttz, diretores. — Alctno da Sdva Janeiro, pevito-contador.
Saldo do semestre
de seguros terrestres (predios)
Pi-gmios de seguros terrestres (mercadorlas)
seguros terrestres (ferrovi4rios)
,. Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1937 - Dr. ■^Oflo Gomes da Cruz, diretores. — Alcino da Stlva Janeiro, perito-contador.
CONTA "LUCROS E PER
Rio de Janeiro, 30 de junho de 1937. — otai'io Ferreira Noval. — Raul Costa. — Dr. Joao GoniJS da Cms diretores. — Alcino da SUva Janeiro perito-contador. ^
^ BALANPO EM 31 DE DEZEMBRQ DE 1937
previdencia
riscos nao expirados
de Janeiro. 31 de dezembro de 1937. — Dr. Ofauto da Rocha Miranda. — Raul Costa — Dr. Jodo Gomes da Cruz, diretores. — Alcino da Silva Janeiro, perito-oontador.
O desejo do bem estar e inato no honicm, que vae deixando a selvageria.
^oiiiyagnie d'Assuranecs contve I'Incendie, les Accidents et Risqiies Divers
— FUNDADA EM 1828
E autorizada a funcionar no Brasil em 1898
CAFITAL SOCIAL; — 50 Millioe de francos.
A X JLJi w
Capital realizado para o BrasU
RIO DE
£l/JZ JOSE NVNES
S. PAULO
MAX POCHOS 17, Rua 3 de Dezembro, 5."
lURITIBA
A. BARUOS <£ Cia.
^ Tlua Mai. Floriano, 98, sob.
2.000:000$000.
JANEIRO
fl{).77 _ AV. BIO BRANOO, 2." RECIFE
ARISTIDE BRV£.RE
Rlia do Bom Jesiis, 22(5, 2."
PORTO ALEORE
CATTES rf Cia. Cida.
Rna (Seneral Camara, 420
(31 de marco de 1938)
Aberta a sessao, o Sr. Dr. oiimplo de Carvalho, Igradecendo o cbmparecimento dos seus colegas, disse, ein resiimo: qu2 o objeto da reuniao era dar poss6 a Diretoria eleiUi 13a ultima Assemblea Geral para 0 excrclcio de de abril de 1938 a 31 d? marco de J039 Cumpria esse dever regimental com especial
I'-iiz a escolha^daquela AasembI6a. Com efe-to 0 Sr Dr. OtavK) da Rocha Miranda era fi^u-a d->
va 0 mandate devla a inlclatiVa de providcnclas utels a cla&se e em cuja ekeSucau Colaborou Podia-se, pois afirmar que a Diretoria oleita era uma verdadeira consteiagao de reaia valores na elassei com tbdas as qualldades exigtdas para 0 encamlnhamento de nossos problemas a uma solucao fellz, Dentre esses problemas, que sao vanadoscomplexoa. 0 Sr. Dr. Olimpio Carvalho deslacou. uniao mals perfeita erttre as Oomriu
Aspecto da mesa que dirioiu ns fmhnu,^ ^ yan.e a co„,e,dais. "Dflr rt rnif ,1- _.ai '-■•'lurri dais, -par droit de naissanc nhias filladas; apUcaeao mals e et par riroit de TZSLT'r''" e pr^ dads Iigadas a seu nome. O Sr. Dr Ro- era malf f ^ a mals sensivel aos deveres e encaraos do que as regalias que a fortuna propoicTon' O sr. Dr. Roddto otavlo Filho, que C-a ditr ^«^vl5os na Diretiria dd 7n dicato. em exerddds atiterlores e o S, \ o Zander, a quem a iSlrfetoria qiie hbje te^mina-'
ponderada e mats justa da leglslacao trabalhista- e ibr-n da a industria do seguro em nosso pai.s Quanto a uhlao irrestrJta s leal ertre as Companhias - impossivel sem a observancla
preocupa^ao da atual e de outras, conquistas do ideal 3<.bre In ceresses em competigao.
O Br. Dr. Olimpio Carvalho passou ontao a abordar o segUhdb dos prdblemas a que eludiu — a leglslacao ttabalhlsta.
A garantia de que gozava o empregado no eomercio consistia apenas no dlreito, que Ihe assegurava o riosso velho Codigo Comerclal, a um mes de vencimento ou de aviso previo, no case de despedida de que Ihe nao coubesse culpa. Reduzia-S3 apenas a' essa ridlcularia a Indenizagao por longos anos de trabalho, dedlcados pelo empregado ao patrao.
A revolu?ao de 1930 dotou o pais com uma leglslacao mals humana, mas tern prolicado Braves excesses os tribunals adminiscrativos Ipcumbldos de sua apllcacao. Mesmo em casos despedida. por dosidia o inosmo iiiiprobldftdo do eniprceado, L6111 aldo as patroos con^enado.s ao pagamcnto da indcnizacau, cjue a procurou proporclonar ao trabalho util e honesto.
Ds Sindlcatos de empregadores deviam enVidar esfor<jos para que se corrijam essas dediaslas e se faca observar, em tais casos, riBorosa justiga e Imparcialidade inflexsvel.Referiu-se, por ultimo, 0 Sr. Dr. Olimpio ^Brvalho ao aumento assustador dos tributes que pesam sobre a industria de seguros.
Para os fiscos federal, estaduais e municia industria de seguro e uma mSna de
f-OMi'ANiiIA DE SEGUROS TERRESTRES
E HI.AlilTlJIOS
FUNDADA EM 1887
^ede — Rua 1° de Margo n. 39
EdlFicIo proprio
Rio de Janeii'O — BRASIL
^®l>ital realizado Pundo de RescrvnR e outros. Ur^ieila nnniinl siiiierinr .i.
ouro inexgotavel, a cujos proventos devcm associar-se. Ja nao se trata de uma simplc» contrlbuicao para as despesas publicas, em pe de igualdade com os demals ramos de eo mercio e da industria, mas de uma verdadeira co-participagao nos lucres.
A Diretoria cujo mandate hoje finda, eptpenhou-se na solugao desse, como dos outTOS problemas antes sallentados.
Nao 0 consegulu senao em parte minima, neste periodo, em que nos achamos, de transigao polltlca, em que e necessario uin acsntuado predominio do Estado.
A nova Diretoria, pelos elementos que .a oompoem. estava. porem. em conditjoes de continuar. certamente com melhores vssultados, OS esforcos com que as anteriores procurarain conseguir maior aproximaslo, ipais perfeita harmonia de vistas entre os Poderes Publicds e as Empresas Seguradoras, cratadas com um rigor que ja Ihes comega a tolher a necessaria e natural expansao.
O Sr. Dr. Olimpio Carvalho termincu, fazendo votos para que a Diretoria eleita reali ze proveitosa e brilhante admlnistracao e agradecendo a seus companheiros na Directoria, cujo mandate findava, sua preciosi c:.)aboraqao e perfeita solidariedade. (PalmasK
Usou, entao, da palavra, o novo Presidente do Slndicato, Sr. Dr. Otavlo da Rocha Mi randa, que disse o seguinte:
"Meus senhores, meus companheiros e meus amigos:
2.500:0003000
5.300:0008000
5.500:0005000
Acrritn ))rocuru(no para administrar bens .® Oualqiier nalurezn, inclusive cobranfaa de nivos do npciliroR e outrog litulos de renda, '"vUini,te modlcn commlsBilo.
DIRECTORIA:
Pi'csidente, Octavio Fcrreira Nova! Thezourelro, Hamilton Lourciro Novaes Secietario, Oclacilio do Castro No Endereso Telcgr.: "VAREGISTAS" Cai"a do Correio n. 1,038 — Telephotic: 33-4302 Codigo RIBEIRO.
Permiti que ao iniciar a minha oragao, eu vos trate a todos como Amigos, pois vejo aqui nesta reuniao, presentes, algumas pssjoas a quem me prendem lagos de uma antiga e sincera amizade, e os novos companheiros de Diretoria do Slndicato, a quem tambera poderel Incluiv dentro deste mesmo signlflcado porquanto, na defesa de Interesses comuris e possuldos todos do mesmo desejo de IrabaIhar dentro da mesmo ordem de ideas, assim eu OS considero como verdadeiros Amigos. Devo dlzer de inicio, toda a minha grntldao pelas genero.sas palavras com que a mini se .referiu o Sr. Dr. Olimpio Carvalho, fruto exelusivo de sua bondosa simpatia para com aquele que tern a honra de substitui-Io na admlnlstracaQO desta casa.
Fol com verdadeira surpresa, que durante a --minha rcceiite permanencia no intenor dc Sao Paulo, tive conhecimento da dLitincao com que havia side dlstinguido pelos Srs. ossoclados do Slndicato de Seguradores do Rio
incfa"- -"-2 queessa uniaoc^nsSutp'rrSlrL"
d« Janeiro, elegendo-me Presidence desta casa.
Julgo que talvez, o conhecimento que alguns amigos possuem, de saber o firme prcposito em que me encontrava- desde que ingressel no meio dos Seguradores, em trabaIhar firmemente e desassombradamente pelo engrandecimento da nossa classe, fosse a razao principal da minha eleicao, com a qua! tanto me honraram os dignos membrcs da nossa Associacao.
Nao-costumo pleitear cargos honorificos, mas quando os aceito, nao tenho por habito exerce-los apenas como funcao decorativa. assim sendo, podeis ter a certeza de que envidarei os melhores dos meus esforgos, e pnra isso, tenho a certeza que nao me faltara a .'olaboracao leal e sincera dos meus companheiros de Dlretoria, para que possamos oontinuar a manter bem alto o prestlgio e o nomc desta Associacao, fruto da inteligencia e dedicacuo de seus antigos dirigentes.
Tive oportunidade de .ler com toda a atcngao 0 Relatorlo da digna Diretoria quo hoje termina o seu mandato, bem como, acabei de ouvir com a maxima atencao, as palavras proferidas pelo Sr. Dr. Olimpio Carvalho, sou digno Presidente, e, devo dizer, que emboia sendo mMinheiro de primeira viagem neste ramo de atavidades, me sinto com coragem para tomar o leme desta nau, e que considero o Relatorio da Diretoria passada como um rotciro seguro que nos servira de guia na ardua via gem que vamos iniciar.
A minha atencao, porem, foi voltada parn alguns pontos, de maxima importancia, dessa Relatorio, e que me trouxeram a conviccao de que a viagem que hoje iniciaremos, nao ''t.ra talvez sempre feita em mar bonan^oso, po;;; vejo algumas densas nuvens que no horizonte se d^tacam, e que poderao, quem sabe, prenunciar alguma procela.
Precisamos, portanto, estar sempre unidos
e preparados, mantendo o leme com mao fir me, para impedir que esbarrando no primeirj escolho que se anteponha a nossa rota, venhamos a naufragar antes de atingirmos a meta- final das -nossas aspiragdes.
Devemos, sobretudo, fazer sentlr aos poderes publicos, que dentro do proprio espirito sindical, seremos os seus colaboradores mals slnceros, e que, no proprio interesse da coletividade, existe a grande necessidade de sermos ouvidoB antes da execucao de determinadas medidas, como Leis e Regulamentos, que tao diretamente afetam a nossa Associagao. Com o conhecimento de causa, posso vos assegurar que nao basta muitas vezes, por parte do legislador, o desejo de acertar, e p"eciso conhecer, e sendo as leis quasi sempre eiaboradas por homens bem intencionados, mas que desconhecendo os assuntos em seus pequenos detalhes. forgam-nos a que sejam elas quasi sempre falhas e deficientes, nao correspondendo assim as suas verdadeiras necessidades.
Nao existindo um reciproeo "entendimento entre o Sindicato e os poderes publicos, fatalmente, como consequencia, teremos o cntrave ao desenvolvlmento de um tao importante ramo de prevldencia social.
Assim pensando, meus senhores, e que jul go encarar como fungao precipua do Presi dente deste Sindicato, a de procurar estabelecer uma cooperacao mals intima com us po deres publicos.
Disse o nosso ex-Presidente, que um dos seus principals objetivos, dentro desta ^Issoclagao, foi o de se bater sempre pela etica profissional, e que fazia votos para qua eu pudesse conseguir durante o meu mandato, a uniao de todas as Empresas Seguradoras.
Declare que a bandelra desfraldada pelo nosso ilustre Presidente sera per mim recebida com a maior satisfagao, e que procurarei, hao medindo sacrificios, esforgar-me para
conduzi-la, na esperanga de que, para o bem da nossa classe. possa eu ao terminar o nosso mandato, ter conseguido abranger sob a sua sbmbra protetora, todos aqueles que ate hoie ainda nao nos deram a honra de fazer parte do nosso convivlo.
Problemas outros existem no nosso meio segurador, que seriam de grande interesse soluciona-los para o bem de todos, mas para laso conseguir, seria necessario, antes de n ais nada, que a unidade de vistas entre todos os intere.ssados, fosse uma verdadeira raalidade
Assim sendo, meus senhores, a nova D;retoria tudo fara para que a comunhao de v.!stas entre todos os interessados, seja sempre ^da vez maior, e envidara os melhores dos S6Us esforgos, para com o mesmo brilho. con'^inuar a orientagao da passada Dhetoria, que na sua Presidencia o incansavel esforco ® ^ grande competencla do Sr. Dr. Olimpio Carvalho.
^ao vos quero prometer mais do que aquilo estiver nas minhas forgas, mas com o Srande desejo que tenho de servir a Industria e Seguros, tudo farei para que as Corapahias Seguradoras encontrem sempre nesta -Sremiagao a defesa de seus legitimos direia das suas justas aspiragoes, e, ao termiagradecendo ainda uma vez a todos lueles que contribuiram para que eu fizesse rte desta digna Associagao, eu fago um ape'para que nos prestlglem e conosco colabona certeza de que tudo faremos para di0 mandate que nos foi confiado." ^^almas).
Cilimpio Carvalho agradeceu por as palavras do Sr. Dr. Otavio d.a Roch.r novamente, que fossem coAdos de exlto os trabalhos da nova Diretoria.
O Balance de 1937 que a Companhia ie Seguros Integridade deu a publicidade ,e que nos transcrevemos neste numero, e um documento de grande expressao, que revela o empenho dos seus dirigentes em manter o prestiglo dessa velha seguradora. O desenvol vlmento dos seus negocios se processa dentro de um rltmo que as possibilidades do nosso meio perrpitem.
Com 0 Balango e contas em outro local publicados, os leitores encontrarao o Relatorio da Diretoria, prestando todos os esclarecimentos aos senhores acionistas sobre o moviinento de 1937 e os resultados obtidos.
Vamos. porem, destacar alguns valores do seu Balango, que mostram o grau de prosperidade dessa Companhia.
A sua receita elevou-se a 1.262;787S800, com um significative aumento de 214:803S50U sobre a do ano de 1936, -correspondendo esse aumento a 17 "i", percentagem que -ndica esforgo e capacidade dos dirigentes da Inte gridade.
Bem compreendemos a luta aspera que e a obtengao da receita de premios de qualquer seguradora no Brasii. Por isso mesmci, congratulamo-nos com a direcao da Companhia de Seguros Integridade pelos resultados que vem alcangando.
A Integridade, cujos capital e reserves se elevam a 1.915-.423$900, poude distribuii* folgadamente o dividendo de 10 aos seus acionistas, apos a constituigao das reservas legais e o fortaleclmento de outras suplementares.
As nossas felicitagoes aos Srs. Diretores da Comp. de Seguros Integridade, pelos felizes re sultados obtidos em 1937. ALLIANCE
Agentes geraes: — wilson,sons a co.. ltd.,
Essa podero.3a Comp&nhia apres>entou urn dos melhores resultados do seguro em 1937. Supomos, mesmo, que foi o melhor de toda a fiua brilhante carreira. Empresa eiranentemente nacional, a Companhia Alianca da Bai'a tem sua existeneia ligada. no Brasil, a eflorescencia dos ramos terrestres e inaritimos, come todos sabem. No Umiar dos seu.i 58 anos de vi^a, essa seg'ur^dora 6 uma vh^a expressao de\for?a e de credito para o seguro na cional. Senao, vejamos.
A sua receita em 1937 foi de 18.ig3:482$717, de que 15.285:6943934 loiam premios de .seguros e 2.907:787$783 foi proveniente da renda de capitals.
Operando com duas carteiras de seguros apenas, a Alianca da Baia con.seguiu impor-se a consideracao dos segurados e dos seguvadores, pela pej-feicao dos seus metodos de trabalho, pela lisura dos seus cegocios e pela pontualidade nas suas llquidaqoes.
A Companhia Alianga da Baia e hoje em dia uma potencia financeira, pois o seu patrimonio expressa-se pela altisslma cifra de cerca de 50 mil coptos de ra§. empregados em titulos, dinhelro em caixa e bancos, propriedades e blpotecas,
A soma do seu atlvo constituido de valores positives e de 67,814:263$365.
As abundantes reservas atingem a elevada cifra de 47.595:953$244, enquanto que o seu passive exlgivel pouco excede de 7 mil contos de reis, que esta garantldo por um atlvo quase 10 vezes maior.
E' esta a situaqao dessa grande seguradora, que registramos com o maior prazer e nos congratulamos com os seus Dlretores. os senhores Com. Francisco Jose Rodrlgues Pedrcira, Pamphilo d'Utra Freire de Carvalho e Epiphanio Jose de Souza.
Pelo Balanqo de 1937 que em outre local desta revista publlcamos, os leitores poderao fazer uma idea melhor do relevo da .oua posicao no concerto das seguradoras do nosso pa!s.
A Companhia Alianca da Baia possuo uma rede de mals de 200 Sucursais, Agendas o SubApncias, no pais e no estrangeirc. Ela bem pode representar o seguro nacional..quer pelo volume das suas cperaqoes, pela rlqucza do seu patrimonio. quer pela sua expansac e pelo credito que goza.
Essa grande seguradora apresenta, com o seu balango de 1937, um resultado muiLo {inimador para o nosso seguro, apesar da 'alta, verba dispendida com slnistros.
Com uma receita de 5.274:396$195, ou sejam quase mil contos de reis de auniento sobre a de 1936, a Paulista val se sobrepondo as dificuldades do meio e vencendo galliardamente os entraves que antepoem ao nosso seguro,
A Importancia dessa seguradora pode -se avaliar pela soma do seu ativo, constituido quase todo de valores de conversao imediata e expressandp-se pela altissinia cifra de 12.465:5558740, de que somente o patrimonio Jiquido, rcpresentado por titulos, iinoyeis, hipotecas e dinheiro em caixa e bancos atinge cerca de 11.500 coptos de res, ou sejam 95 dP total do atlvo, coisa rarisslma. Melhor atestado da solidez dessa Companhia nao se pode apresentar.
Aceite, pois, a dlretoria da Companhia do Seguros Paulista as nossas congratulacoes pela marcha brilhante das suas operacoes 3 pela riqueza do seu atlvo real,
Os lejtores encontrarao neste numero o Relatorio da Diretoria e o Balanpo de 1937 da Previdente. Sao dpcumentos que exprimem o perfeito equilibrio dessa veiha e conceituada seguradora, que ja pagou, ate 31 de Dezembro de 1937, mais de vinte mil contos de sinistros.
Uma prova material e insoflsmavel da so lidez dessa organizaeao nacional de seguros esta no fato das suas a^oes, cujo valor nominal de 1:0008000, alcanqarem, em 1937. reis 3:052$000, evidenciando um credito que cresce com OS anos.
Outro fato muito significativo, indiee tambem da sua grandeza, e que a renda do seu patriyio excede de 10 "[" do respectlvo va lor. Ele diz bem da solidez dessa veterana se guradora. Nada mais precisamos acrescsntar
Destarte, congratulamo-nos com os csfor<;ado.s admimstradores da Companhia de Se guros Previdente, os Srs, Dr. Joao Alves Aflonso Junior. Presidente, Heitor Alves Affon-
vL /f Martins, Dlreto-es verdadelros guardiaes da reputacao e do nome inatacavel que a Previdente creou e que .ao^o^melhor patrimonio dessa iluJe 117-
Temos a sati.sfacao de incluir neste nume ro 0 Relatoi'io da Dlretoria e Contas da "Brasll", referentes ao exerclcio de 1937. Por eles, cendencia que essa companhia vem adqulrlnos leitores poderao veriftcar a pronunclada asdo, de ano para ano, no meio segurador do pais.
A sua receita elevou-se a Imporlancia de reis 10.497:1478723, com um aumento dn mais de 2 mil contos de reis sobre a de 1936, E' bastante animador esse aumento. que representa cerca de 20 "j" da sua receita ante rior.
A sua receita exclusivamente de premios subiu a 10.039:8838023, apresentando um aumen^ de quase 2 mil contos de reis sobre a de 1936, ou sejam, exatamente, 1.961:5345256.
®qulvalentes a mals de 24 °|° da anterior, que e mals notavel na marcha da "Brae a coesao das suas carteiras. Progridem ^SUalmente. Nenhuma carteira esta estacloharia, Senao vejamos.
O aumento na carteira de Acidentcs do Tra®alho foi de 754:8843861; o da de Fogo de reis °90:636S240; de Transportes 85:251$255; de Automoveis de 138:722330; e o de Acidentes Pese Resp. Civil foi de 92:0393600. Releva ^otar que nenhuma carteira teve aumento in ferior a 10 1936.
Regulamento de Seguros. Decreto 21.828, de 14 de Setembro de 1932 (em vigor), preqo do exemplar Indices Alfabetlcos e Rcmlssivos do Regulamento de Seguros e das Dels e Regulamentos de Acidentes do Trabalho, pelo Dr. Jos6 Psreira da Silva. PreQo do exemplar, com 80 paginas
INDICE ALFABETICO E REMISSIVO DO REGULAMENTO DE CAPITALIZAQAO. Pelo Dr. Jose Pereira da Silva, Fiscal do Departamento Nac. de Seguros. Preqo de cada exemplar
ANUARIO DE SEGUROS DE 1937
Legislacao sobre seguros, Breves comentarlos sobre reservas de Segu ros, Teorla e Pratlca do Resseguro, Dlsposicoes do Cod. Comercial sobre o seguro maritimo. Dlsposicoes do Ctodlgo Civil sobre o seguro, Apollce Padrao de Acidentes do Trabalho, Responsabilldade Civil das Estradas de Perro, Conhecimento de Trans portes, Pretes Maritimos para o Ex terior, Lei do Selo, Selo Penitsnciario, Diretorio Segurador Brasileiro, Estatisticas, Balansos, etc. Um volume brochado, com 380 paginas Idem, encadernado
E-
sobre sua correspondente em essa dJscipliiia feitt , e essa metodizaqao perno trabalho que fazem da Brasil uma •^ePipanhia paradigma.
® patrimonio da Brasil, em titulos. imrshipotecas e dinheiro em calx? e bancos ^umentado de cerca de 2 mil contos de I'eis. Por ai se ve que essa sollda estrutura
Se agigantando aos olhos dos que estudam Interesse pelas questoes de prevldenno Brasil, como Indice de melhores rtlas 0 nosso Incipiente seguro. As suas reservas, que montavam em 31 de "ezembro de 1936 a 3.421:1863780, subiram ^ ^-423:2948985, apresentando um excessn dessobre aquela de mais de dois mil contos de I'els.
ANUARIO ARGENTINO DE SEGU ROS para 1937. Preco de cada exem plar brochado
REGIMEN LEGAL DAS SOCIEDADES DE SEGUROS. Pslo Dr. Jose Perelra da Silva, Fiscal do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitallzaeao, Um livro com 293 pagl'nas, em grande formato. Uma obra da maior utUidade para os seguradores. Cada exemplar
Pedidos A REVISTA DE SEGUROS, Branco, 117, 3.", sala 305 — Bio de — Brasil,
bai
ango de 1937 sao indicadores de um con-
1*odos OS elementos apresentados em seu ^nado progresso, e se apenas nos reportaa alguns e porque eles representam as mestras de uma organizaqau segura-
dora. Mas, se nao bastarem, podemos acrescentar que o custo da sua produqao 6 um dos mals balxoa do nosso mercado de segu ros, pouco excedendo de 35 "j" as comlssoes e despesas pagas para obt6-la.
As nossas congratulacoes aos Dlretores e colaboradores de sltuac&o tao Usongeira.
A's Companhias de Seguros nao interessa apenaa a salvagao do predio em que o fogo se manifesta.
O conteiido desse predio, trate-se doa moveis duma casa de famllla, dum escrltorio ou dum hotel, das maqninas duma oficiiia ou da mercadoria duma casa comercial, acha-se em geral segnrado como o proprio predio. e a sua destrulcao, ou mesmo simples inutilizacao afeta seriamente os interesses das Compa nhias de Seguros.
Os corpos de Bombelros, limitando sua acao a combater o fogo, causam muitas vezes. com a agua de que se utillsam, prejuizos .superiores aos causados pelo proprio fogo. E isso e inevitavel enquanto a quimica nao fornecer aos bombeiros um elemento de combats tao barato e eficaz como a agua e sem os seus inconvenientes.
Embora seja impossivel salvar compietamente dos maleficios causados pela agua os objetos por ela atingidos no correr dos servi?os duma extingao de incendio, reduzidisslmos seriam os prejuizos dai decorrentes, se ^ Companhias de Seguros fosse permitido proteger, apds cada incendio e mesmo durante o service de extjn?M, os cbjetos atingidos pela agua.
Para esse fim, elas manteriam, independentemente de ser anexa ao Corpo de Bom beiros, uma institulqao que poderiamo.s dencmlnar "SERVICo DE SALVAQAO •, ou mais modestamente, -Servi^o de protegao", a qual, dadu a natureza da sua relevancia, nao faltaria o apoio moral dos poderes publicos.
Essa institulqao teria por fim comparec^r a todOB OS incendios em que houvesse moveis de qualquer natureza no seguro, e ali executar. durante e apos os trabalhos de extincao, as seguintes operagoes, todas elas tenUentes a salvar as coisas dos danos da agua:
a) cobrir os objetos ou mercadorias;
b) canallsar a agua para o extsrlov do predio;
c) fazer secar os objetos molhados:
dj afastar ou mudar os objetos ou merca dorias;
e) arejar os corapartimentos.
Para realizar estes mlst^res, dlsporia dum automovel guamecido per tres hotnens eon-
venientemente equipados, contendo o seguinte material, que nos dividiremos em tres calegorias, de acordo com os servigos que tlver c!e prestar:
Coberturas e toldos;
Material de secagem e evacuagao dagua;
Aparelhos diversos.
As coberturas seriam feitas de bom impevmeavel e cercadas de ilhoses e pequenos cordoes, afim de poderem ser facilmente fbcados.
Teriam uma superficie de 10m,50 (3,5x3>. Os toldos cercados de algas e cordoes, seriam de linho e destinar-se-iam a proteger os j.ioveis e mercadorias ja sob as coberturas. A .su perficie dos toldos seria de 24m,2 (6mx4m.i, 0 material de secagem e evacuagao, coi.staria de:
Um coletor;
Um mangote de borracha~bit de ccuro fle 2 metres de comprimento;
Escovas e baldes;
Vassouras e raspadores;
Lambares, esponja, estopa, panos; Serradura de madeira, oleo; Uma broca e mangueiras de escoamento. Com este material, canalisar-se-ia a agua para o exterior, impedir-se-ia a sua entrada nos corapartimentos visinhos, enxugar-se-iam OS objetos, lubrlficavam-se as partas metalicas, etc.
Quanto a terceira categoria. do material, que nos denoininariamos de aparelltos di versos, constarla de pequenos objetos auxlliares, tals como, pregos, martelo, machadinhos, torquezes, pas, cerras etc. Incluindo nesse ma terial mais uma ou duas escadas destinadas a facilltar a fixagao dos toldos e dois ou Ires cestos para reunlr e resguardar pequenos otjetos, teriamos tudo quanto seria preclso p.iia tornar eficiente o servigo da novel instltuigao.
E' inutil qualquer argumento para prov.ar os beneficios que a criagao duma instituicao dessa natureza traria as Companhias de Se guros em particular e a coletlvldade em geval.
Bastarla a sua agao num incendio dc qual quer casa comercial ou de qualquer fabrica, para que os prejuizos por ela evitados compensassem as despezas da sua manutencac durante um ano.
lima circular dlscutida.
Circular n. 5 — Rio de Janeiro, 26 de niargo de 1938:
Sr. Inspetor de Seguros; Atendendo ao que representou o Inspetor de Seguros da 4.® Circunscrigao, e ao parece. ao Con suitor Jurldlco deste Departamento; e
Considerando que o decreto n. 23.501. de p oe novembro de 1933, prolbe qualquer estipuiagao de Pagamento em moeda estrangelra nos contratos exequivels no Brasll, sob pena de nulldade;
Considerando que sao exequivels no Brasll todos OS contratos de seguros celebrados em no^o pals.
Considerando, pels, que ^ls socledades de segu- >'0s em funcclonamento no pals, d vedada a ovulssac de apollces, estlpulando pagamentos de inaenizaOoes, bem como de premios em moeda que nao a do pals, conforme declsoes desta repartigan, pubncadas a 15 de Janeiro e 21 de margo de 1934;
Recomendo-vos as provldenclas necessarias no sentldo de nao serem emltldas apollces com isus estlpuiagoes bem como serem Imedlatamfiiite cancelados qualsquer contratos porventura celebrados 601 tals condigoes.
Saudagoes. O dlretor geral, Edmundo Perry.
^qucrimentos despachados.
Dla 16 de fsvereiro;'
GoIgatc-PalmoUve-Peet, Co. Ltd. — iProces..o 2,927-1937) Requerendo autorlzagSo para eteiiiar seguro de Fldelidede de seus empregados no cstrangelro. "A requerente poderA apresentar declaragao quanto ao valor do premio e duragao "P contrato, que nao deverA ser superior a um depols do que serA deferldo o pediclo com a Pbrlgagao de trazer ao conheclmento de.ste Depar tamento 0 Inlclo da vlgencia do contrato".
^^'genclas A preencher para aprovagSo de alteragoes nos Estatutos.
^ia 21 de Fevereiro.
CoQipanhla "Unlao Flumlnense" — tProcesso f-018.1937) Pedlndo aprovagao de alteragao de ^statutes "Promova a socledade a publloagAo "Dlarlo Oflclal" da Uniao. do decreto do Go- ^erno aprovando as alteragoes Introduzidas nos seus ®®tatutos e dos documentos As mesmas refercntes?.
^Polices com clausulas adicionais — Indeferiincnto.
5'a 22 de margo: y Companhla Prevldencia do Sul, de Seguros de '•da — (Pro. n. 830-1936) — Pedlndo periiilssao emitlr apollces com as clausulas adicionais ^ustantes dos documentos envlados. — Com funPAinento nos pareceres da D. T.. Indeflro o pedldo °6 fls. 22, devendo. portanto. a requerente apre- ®6niar A aprovagao, as clausulas em Impressos, que ^mo o adlcional. sejam anexadus As apollces crlBtoals.
®X'gcncias a satisfazer para realizar um .seguro contra roubo no estrangeiro.
Dia 22 de margo: & G. Block Uda. — (Proc. n. 891-1938) ®ollcltando ^azer no estrangeiro um seguro de •TJubb. — FrOvem os requerentes: 1.® serem suc'es^°res de Levy Fraiick & O.; 2.® riao terem encon-
trado cobertura no mercado nacionai para o se guro que pretendem realizar.
Que lia ?
Seguranga Industrial — (Proc. n. "'^3-1938'' Sollcltando nova portaria que aclare o dlspMtt na yovtarla n. 9. de 10 de junho de 1937. — Aprc sente a socledade relag&o das congeneres qw tern Infringlndo a portaria n. 9, afim de que esta I:^petorla possa tomar as providendas que o caso raquer. Nota da Redagao — A ^ : blicada em nosso numero de Julho de 1937 e pro! be fts rasui*as nos Reglstros de Apollces.
Melhor seria esclarecer o assunto dc uma vcz.
Dla 25 de margo;
"L'Union" — Compagnie d'Assurances contre rincendie, les Accidents et Risques Divers(Proc 1 435-38 — Sollcltando certiflcar se os Uvros de Reglstro de Apollces, exlgidos pelo Regu- lamento de Seguros n. 21.828, estao isen^ do paga- jnento do imposto do s61o federal. — O do pedldo i regulado pelo dlsposto r^ n. 62 do f.rt 35 do regulamento aprovado pelo decreto n. l.i37. cle 7 de outubro de 1936. nao sendo assim a^unto para certld&o. Indeflro, pois. o pedldo de fls. ?.
Seguro Tempoi-arlo do capital linearmente dccrescente.
Dla 29 de margo;
Companhia Itolo Brasllelra de Seguros Gerais (Proc 3.636-1938) — Sollcltando aprovagao do seu piano de "Seguro Temporario em caso de morte a Capital Decrescente" para os prazOs de 20 e 25 anos. — Aprovo o piano de seguro temporario de capital linearmente decrescente para o prazo tie vlnte anos. conforme a nota tAcnica constants des te processo, e o modelo de apollce para o mesmo seguro, bem como o do respectlvo seguro comple- mentar a capital wmetante: Quanto piano de seguro temporario de capital Unearmente. decres cente para o prazo de vlnte e dneo anos._ sente a requerente o quadro das reservas. A' D. T.
Aprovagao de modelos de propostas.
Dla 21 de margo:
Socledade Cooperativa de Seguros contra Acldentes do Trabalho do Slndlcato dos Proprietarios de Padarias e Confeltarias do Kio de Janeiro (Proc. 2.045-1936) —- Aprovo o modelo de propos tas, em face da informagao da 4.® I. 8. A' 4.^ pain a entrega de uma das vias de modelo de propoSta A requerente, inedlante reclbo.
Aprovagao de modelo de apollce contra roubo.
Dla 31 de margo:
London &. Lancashire — (Processo n. 1.550-1938)
— Apresentando a aprovagao modelo deflnltlvo das apollces de seguros de roubo. — Em face da '4.® I. S.. aprovo 0 modelo de apollces de seguro contra roubo, constants do processo. A" 4.® I. S. a en trega A requerente de uma das vlas do modcli).
Seguro temporario a prazo decrescente e fracionanienlo no pagamento do capital segurado.
Dia 31 de margo:
„ Companhia Adriaticn de Seguros—(Proc, 3.3021937) _ "Era face do parecSr da D. T. aprovo o
(iiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiliiiiiiiiimiiiiiiiiiilllilllllilillillillliiiiiiiiiliiiiiia
290 REVZ8TA DB 8EGUROS
piano d"? seguro temporario a capital decrpsccnte para garantia de emprestJmos hlpotecArios. com amortlzagao ao juro de 6 ao ano. Apresente a requerente & approvacao deste Departamento o res pective modelo de apoUce. A' D. T.".
A mesma — (Proc. 4.581-1937) — Apresentando A apiova?§o a clausula de fracionamento do pa- gamento do capital que pretende conceder aos seus segurados. — "Eto face do parecer da D. T, aprovo a clausula de fracionamento do pagamento do capital, a ser apllcado a qualquer piano de seguro por morte, de capital fixo, podendo a lequerente Incluir a dita clausula e respectivo va lor de presta?5es nas suas apollces".
Seguro de tubos de cimcnto armado.
Dia 30 de jnarco:
Dahne, Concei?ao & Comp — (Proc. n. 7011937) — Sollcltando fazer no estrangeiro um reguro de tubos de dmento armado. — Jul^tp. a requerente comprovantes de que as Sociedades AdrJ4tica de Seguros, Italo Brasilelra de Seguro."! Gerais e EqultaUva Ter. Transp. e Acidentes. que tambem se achain autorlzadas a operar em se guros cobrlndo riscos de responsabllldade civil, nao aceitaram o seguro propo.sto.
Substituiqao dc Diretor.
Dia 1 de abril:
Companhla Alianca Rio Grandense de Seguros Geraes — (Processo n. 853-1938) — Comuuicando substltulc&o do diretor Alfredo Rener pelo re.spectivo suplente Jos4 Boton. — Despacho do scbhor diretor geral. Em 26-3-38. "Reglste-se". — Fol cumprido o despacho.
ConstUnlqao de agentes em Minas,
Meridional — Companhla de Seguros de Aciden tes do Trabalho — (Proc. 1.048-1938) — Apresen tando certidfto da procuraqSo pela qual I'onstitulu seus agentes no Estado de Minas Gerais. os senhores H. Rocha & Com., de Belo Hovlzonte. Despacho do Sr. Diretor Geral. Em 24-3-933. — De acOrdo. Paqa-se o registo. — Poi cumprido o despacho,
Aprovaqao de modelos,
Dia 5 de abril:
Socledade Cooperativa de Seguros de .Acidentes do Trabalho da Fedcra^do das Industrlas de Mi nas Gerals — iProc. 1.566-1938) — Pedlndo aprovacao de modelo de apollces e prbpostas para se guros de acidentes do trabalho. — "Em face do parecer da 4." I. S. aprovo cs modelos de propostas e apollces de seguros de acidentes do tra balho. — A' 4." I. s. para entrega a requcrentc cle uma via de cada modelo".
Despachos em pedidos de tarlfacao Individual.
Dia 8 de abrll:
Seguranqa Industrial — Companhla Nacional de Seguros — Processo n. 1.534 — Plelteando tarlfaqao individual para a Companhla Pabrlca de Tecldos CovtlhS, desta capital. — Homologu a declsfto da C. P. T., concedendo a taxa de 1 para 0 pessoal aperarlo, e a taxa da tarlfa para o nessoai de escritorlo (classes 289 e 290).
Sul America Terrestres, Maritimos e .Acidentes
— Processo n. 1.539-1938 — Plelteando tarlfnqao Individual para a Companhla Malburg em Itajai — Estado de Santa Catarlna. — Homulogo a declsao da C. P. T., aprovada em sessSo ile 30 de marqo ultimo, concedendo tarlfacao .'ndividu'aJ ao rlsco abalxo, especificado; — 1) Pirma — Com panhla Malburg; 2) Local do risco — llajai, Es tado de Santa Catarlna; 3) Atividade — Estiva de armazens cai^a e descarga com e sem contrato, com m&qulnas, com execuqao de servbjo mixto e transpcrte terrestre; 4) Tarlfagao Individual 11 para o pessoal dos sevlqos de estiva prdprla e de transportes; e taxa da tarlfa para os curpinteiros e trabalhadorcs em reparacSo de traplches (classe 155), sujeltos todos as taxas do aciiciona! local da tarlfa.
Processo n. 1.541-1938 — Plelteando tarifaqao individual para Cofermat Companhia Brasilelra de Ferro e Material de Constinqoes, desta capital. Hoinologo a declsao da C. P. T., tomada em sessSo de 30 de marqo ultimo, concedendo tnrUyCio individual ao rlsco abalxo: 1) — Flrma - "Co fermat", Companhla Brasilelra de Ferro e Ma terial de Construqao, 2) — Local do rlsco — Avenlda Venezuela n. 134, nesta cldade. 3) — .Ativi dade — Comercio de ferro e materiais de construcoes. 4) — Tarlfaqao Individual — Taxa de 6,3 'f para o pessoal operorio do deposlto; 5,1 "j" para OS "chauffeurs" e seus ajudantes. e carregcclores: 2,5 °i« para o vlgla, e tax ada tarlfa para o pesioal de escritorlo (chefe do deposlto e escritorio).
Companhla Internaclonal de~Seguios — ,proc.
n. 1.540-1938) — Plelteando- tarifaqao individual para a Companhia Uniao dos Transportes. estabelecida- em Santos e Sao Paulo
Processo n. 1.546-1938 —• Plelteando tarlfagSo Individual para a Companhla Plaqno e Tectdos de Canhamo, de SSo Lulz — Estado do Maranhao.
— Homologo a declsao da C. P. T., aprovada em sessao de 30-3-1938. concedendo tarifatao iniiivltiual ao risco abalxo especificado: 1) — Firma Companhla Piac&o e Tecldos de Canhamo. 2)
Local do rlsco — Rua Senador Costa )Sodnguen
K. 1.226 — Sao Luiz — Estado do Maranhao, 3)
— Atividade principal — F&brlca de teci.'lagem da Juta e fio (classe 326 — 1.4 "jO). 4) — Tarifaqao individual — Taxa de 2,57 °!° para o pessoal operario c da tarlfa para o do escritorlo (classe 230 e 290). mals o adlcional local.
Processo n. 1.547-1938 — Pleiteaniio tarlfaqao
Individual para a FAbrica de MAquinas Halniann Ltda. de Jolnvile — Estado de Santa Catarlna.
Homologo a dcctsAo da O. P. T., coi cedi.ndo tarifaqao individual ao rlsco abalxo especificado: 1)
— Firma — FAbrica de MAquinas Raiinann Ltda.
2) — Local do rlsco — Jolnvile — Santa Catarl
na, 3) — Atividade principal — Fabricaqao de maqulnas. of. mecanica com fundl(;ao de ferro c aqo wm lamlnaqfto com solda oxy-acetileno. 4) rarifaqAo, Individual — 3,27 para o pesscal operarlo e da Tarlfa para os empregados de escrltorto (classA 290) — mals o adlcional locai.
Procesao n, 1.548-1938 — Plelteando tanfac-Ao in dividual para LApis Johann Faber Ltda., em S5o Paulo e SAo Carlos — Estado de SAo Paulo. Homologo a declsao da C, P, T., aprovada em sessAo de 30-3-1938, concedendo tarlfacao Indlvl*. dual ao rlsco abalxo especificado; 1) — Flrma LApis Joharm Faber Ltda. 2) — Local do risco Rua Jose Bonifacio n. 40 — Sao Paulo e 3Ao Car los — Estado de SAo Paulo, 3) — Atlvluadt prin cipal — PAbrlca de lApIs. 4) — TarifacAo indivi dual — Taxa de 1,87 "i® para todo o pessoal operarlo e da tarlfa para o de escritorlo. mals o e.dicional local referente a SAo Carlos.
AGRAVD DE PESTICAO N. 7.945 (Pemambuco)
Imposto sabre a renda; apoUcfs federuis du einwsfio de 1911: isencdo; inconstiUtcionandads do iwposto sabre seus juros.
ACORDAO
Vlstos, relatados e discutidos estes autCkS de agravo dc petlcAo em que sfio: Recorrenti, -exoflcio"*, 0 Julz Federal de Pemambuco; agi-avan- te. a Fazenda Nacional, o agravado. o Dr. Joaquim "a Costa Carvalho.
No Julzo Federal de Pemambuco, a Fazenda pacional intentou o executivo fiscal em apreso o Dr. Joaquim da Costa Carvalho, com es- nwrio 4 rua Aurora n, 119 (Recife), oar.i comao pagamento de 1:04ISOOO de sua contripara o imposto de renda do exerclcio de rtB 4 ® multa por infragSo do Decreto 21.5.74 de 26 "e Junho de 1932.
Rcallzada a penhora em duas apolices da DlviPuhlica Federal do valor nominal de I'.OOOSCQO ^da uma, o Executivo ofereceu os embargo,? ile 16, alegando que tendo feito a sua deoiaraqAo vendlmento, mencionou tambem os juros das EJiss apollces federals na importancia de l:lOOSCH)l). quantla-foi indevldftmente somada a cifra da tenda tributavel inferior a 10:000?0l)0. o que fr^Jtiu a Repartlqao respeotiva conBldernr sujeitados ° rendimentoa assiin apuditos juros nao devendo ser compuIncidirem na questionada tributacao, o ^ (9:9728000), nAo cstava sudo T..? termog do art, 45 do Regulainmito sobre a Renda.
art Procurador secional, invocando o quajT' citado Regulamento, scgimclo o
"5 o« '^®t®Boria sao contribuintes do imposto Qo Pfvceberem rendlmentos do capital apllcn- dlvidas publicas eonsolidadaii ou Apds as alega?oes finals dos Interessados, foraiii ^ autos conclusos, tendo o Juiz anulado o proa nP inltio", pelas consideracoes da sentenqa 48, recorrendo "ex-offcto" j^ambem se agravou a Exequente com rpoio no 3 do Dec. 5.449 de 16 de Junho de 1928, e contraminuta e sendo cuvido o pQs Geral da Republlua opinoii .? termos do parecer a fls. 62. posto:
apollces que produziram os juros irlbualegada emissao de 19U, r. que nao ^endo i ° Bepresentantes de Exequente '''ente ^ penhoi-adas forarn real- ^aror, ^""Bldas por forqa do Dec. 8.633 de 29 de
sem qualquer impugna?Ao, nao atingem a quantia de 10:0005000, e, por isso, escapam tamoem ao questionado imposto.
Por tais motlvos.
Ac6rda a COrte Supreme negar provlmento ao recurso, nao para anular o processo, mas para julgar improcedente a agAo.
Custas na fdrma da lei.
Supremo Tribunal Federal, 3 de dezembro de 1937 — Bento de Faria, Presidente e relator.
Como consta da ata, a decisAo foi ^ Negou-se provimento ao recurso. Nao tomou port® h® julgamento o Sr. Mlmstro Ataulpho de Paiva.
• Todo o comerciante, ate 80 dias apos a data do encerramento do seu balango, devera levar o llvro que o contem a rubrica clo Pretor civil na Capital Federal. Nos outros pontos do pals tals balangos ssrao rubricados pelo jurz do comercio, competente para oonhecer de qualquer pedido de falencla".
Ob politlcos proflsslonais so cuidam de capecular com os mllltares. os funcionarlos c os operarlos. As outras classes socials nada Ihes merecem.
Royal oimuK
S = Aulorisada a funccionar no Brasil pelo Deer. ? I n. 3.224, de 23 de Feveteiro de 1864. s = Capital e rcservas Uvre,s declarados e reall- f ' zados para operaqoes no Brasil |
1 PAPITAL KS. l.UOO-.OUObUUO |
P BESERVAS LIVRES .. .. Ks. 3.0UU:0I)U50UIJ ;
I Fundada em 1845 p
i Matvlz pnra o Brasil |
f RUA BKM31)ICT1N'0S, 17 • 8." and. {
I Teleph. 43.6165 Teleg. "ROYIN" |
1 RIO DE JANEIRO |
i POGO — AUTOMOVEIS — ROUBO — I
I VIDROS I
I Agendas e Suecursaes em lodas as partes do s
Pfonai laentlcos. tem jiUgado Incons' nw 0 imposto de renda sobre seus Juro.s. podiam, portanto. ser ani-
® iseno6es concedido.s aos dehessa data "^ssma natureza. em circulapao repeUdos acdrdaos. a pi-o- r,._ no de casos identlcos. tem jiUgado Inconstltu0 iroposto de renda sobre seus Juro.s Po-iaih. portanto. ser adl-
®Purar^.m w f renda para, sbmente assini se Evau superior a 10:(>00S(W0.
® ''nPortancia desses "imentos, os restantes que foram declarados
9 mundo t
I AGENCIAS EM: f
t Aniazonas, ParA, Pemambuco, Bahla, Sao |
i Paulo e Rio Grande do Sul =
■
AGBAVO DE PETigAO N. 2.717
Acidente do trabaiho. — Os empreffados no comercio gue estdo incluidos erpressamenre entre as pessoas mencionadas no art. 3." do .Uci.. n 24 637, de 10 de Julho de 1934, sfio amparados pela vigente lei de acidentes do trahaIjio. A imprudencia da ultima nao isenta a empregador da responsabilidade pelo ucide7iic.
So OS casos de forga maior ou de dolo, guer da propria ultima, guer de terceiros, por /atos estranhos ao trabaiho, excluem a responsabili dade do empregador pelo pagamento de indeniedgdo ao empregado ou, aos sens bene/iciarios (Dec. 26.437, de 1934, art. 2") — O "cnso fortuito", sendo inherente d coisa gue determina o acidente, tendo a sua causa no_proprio funcionameiito da empresa, nao exclue a res ponsabilidade do empregador, — A cOT.lestucao da gualidade de benefictaria, cotn gue se apresenta a pahe, so pdcte ser feita :ia audiencia de propositura "da acdo, de '-.Kodo a permitir a sua comprOvagSo no dilacdo de gue trata o art, 56 da lei dc acidentes do trabaiho.
Vistos, relatados e discutidos estes aiito-s de agravo de petlcao n. 2.717, em que sao ?-gravaiites Plnheiro Guimaraes & C., e agravado, Dr. Curador de Acidentes: Acordao os Juizes da d,' Camara do Tribunal de Apela?ao, por unanimtdade de vo tes, despresadas as preliminares, negar provlniento ao agravo e conflrmar a sentenca recorilda. por seus • fundamentos, pagas as custas pelos -s.gravantes.
A qualidade de mae do acidentado, com que se apresentou D, Maria Julia da Cunha, flcou pleiiamente provada com as certidoes de fis. 3 a 70, jun tas pelo Dr, Curador. qualidade, alifis, que os'agi'avantes jdmais haviam negado ffls. 6, 15. 35 e 52 v.).
Nao tem razao os agravantes quando leferem que 0 empregado no comerclo nao esta umparado pela lei de acidentes no trabaiho, desde que a aiual lei (Decreto n. 24.637, de lO'de Julho de 1934), em cuja vigencia o acidente ocorreu! expressamente inclulu, no seu artlgo 3", como empregado, para as fins da lei, todo individuo que, sem disiincao de sexo, idade, graduagao ou categoria, "presta servi ces a outrem. na industrla, no comercio, etc.".
Os julgados deste Tribunal, citados pelos agra vantes, nenhuma aplicacSo tem ao presente caso, porque se referem a fatos ocorridos na vigencia da anterior lei n. 13.498, de 1919,
Ainda que a morte do acidentado tenha sldo motlvada por sua propria "culpa ou imprudencia". como alegam os agravantes no recurso, nem por Isso, deixam os agravantes de serem respnjisavei.s pelo acidente, quer em face do art. 2° da atual lei, de que: — "excetuados os casos de forca malor, ou de d61o, quer da propria vitima, quer de terceiros, por fatos estranh^ ao trabaiho, o acidente obrii/a o empregador ao pagamento de indeniza^o ao seu empr^ado, ou aos seus beneficiarios", quer diante da iurisprudencia, j& flrmada, de que — "a im prudencia da vitima nao isenta o empregador da responsabilidade pelo acidente." (Desembargador Declo Alvim, pgs, 42-43; Arqulvo Judtciario, vols. X. pg, 328, e XXVII, 174).
Atoda procuram os agravantes se exlmlr da res ponsabilidade pelo acidente, sob o fundaniento de que foi motivado por um "caso fortuito'.'
Basta, entretanto, aissinalar que os agiTivantes. quando ouvidos, afirmaram ignorar como e porque
0 acidente se deu, qual enfim, a causa que o motivou. para que a sua responsabilidade subslsta, desde que verificado em seu estabelecimenlo comercial e no lugar do trabaiho, Mas, como escreve Araujo Castro (pg. 117, Ac. Trabaiho, 4' ed.)
"0 caso fortuito, sendo inherente d coisa que.determlna o acidente, tendo sua causa no proprlo funcionamento da empresa, nao exclue n '"esponsabilidade do patrao",
Finalmente, quanto A al^acao, feita somente na minuta do recurso, de que se nao provon vlver a beneficiaria is expensas do acidentado, <5 de acentuar que deverla ter sldo arguida quando da pro positura desta acao, de modo a permitir a sua comprovaeao na dila?ao, de que trata o srt. 36. dllacao que se nSo tomou necessaria, desde que os a^^antes, na audiencla, nao contestaram a qua lidade de beneficiaria, com que se apreser.tara .a mae da vitima, mas se limltaram a requerer o .sen exame de sanidade, o que fol reallzado, e concl^ndo pela sua situacao de nao permitir o estai "a obtencao de .elementos suficieirt&s a normal manutengao propria e de sua filha menor" (fls. 50 V"), — Como, em caso IdenMco, decidiu a 6." Camara (agravo de petlQao n. 1.935, em .25 de Fevereiro de 1937): "nao tendo, .na audien cla, sldo contestada a qualidade de beneficisria. com aue a parte se apresentou. nSo oodia o reo. posteriormente. alegar nao ter provado viver as expensas da vltfrna; essa alegaqao s<5 poderia ser feita na audlencia em que a asao fol proposta"
Rio de Janeiro, 27 de ianeiro^ de 1938. Andr-f Pereira, Presidente. — Frefiertco Sussekirid, relator. — Gou'art de Oliveira — Dr. Alvaro Berford
— Gomes de Paiva.
Ciente, 8-2-38. — JJowido C. Lacerda OBIII
Atos ilicito.s e liquidacoes de seguros.
O Baianco de 1937 da Comp. de Segiu-os Guanabara.
Ramos Elcmentares e Acidentes (Estatistlcn de 1S3 /
Imposto sobre seguro na .Argentina.
A falencia de Pasquino.
Comp. Allian?a da Bahla (Relatorlo).
Comp. de Seguros Sagres,
Comp. de Seguros Previdente (Relatorioi .
Tnstituto Naclonal de Prevldencia.
BrasII — Comp. de Seguros Gerais 'Relaterio).
Comp. de Seguros Integridade (Relatmiot.
SinJicatc dos Seguradores.
Comp. de Seguros Integridade.
Comp. Allianqa da Bahla.
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