T1313 - Revista de Seguros - março de 1948_1948

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8 E G t i( ») S

'y 8iilc;i olini esta"•Uca de Begnros no Brat>ll

''"Inm poucos eiem'''8r«s dn cdlsiio de 1947.

""''W de cada exemP'lf Cr| CO,900.

XXVIII

Insur.ance Co. I.td

Euadada cm 1824

h: cahi cal-izacAo

ASSINATURAS:

Cr$ 5 Brasil, regis(rado Estrangeiro, porte simples Estrangelro. registrado . .

8rasil, porte s^mp^es

Margo de 1948

•^EVIST.A de seguros

'do

lo Btuncii. 117-3.® - SoJo 805

TtUinne: 23-5508

DE .lANEIRO

N. Fundador;

^ANDIDO de OLIVEIRA

l^lrctor Res/ponsavcl; -^OILIO DE CAHVALHO

, Diretorcs:

''"QO Sanlinno e David Campisia F."

Consiiltor Tccnico:

BANDEIRA DE MELLO

Redotor:

AVIO BRAZIL

SUMARIO

\ t, * <Jo Mar _ Abllio rfe Cor-

"'nia 0 Scguro — Dnyirf Camv'"' ^ filial do relrocess6cs do IHU "^"tliiliiKa — aprcciaguo da Acldontcs c Scfioro -^olo Brasil.

Vj" S«Buro — BiiUmco. exttiiguir a Dclegncia Ock. Porlos?

' A " —' nprccla^ilo. Vida — Relatddo e

J S'a Companhlnsi de Scgiiros il| — apreclasfio.

, '"eiicrt Ten'calros — upi'clulenmcioiiiil do Se^ — apt'pciacuo.

j 'ni'

j'lr. U'llnMso. v\| ^ Jnnolro — apreclatfto.

— aprcoinsiio.

— iiprocineSo. ''v^'""'Oiicla — aprooiavao. .li ^IliiicU) — Ac. Trull. — •ipvo-

'•'"illy — aprociagao.

upreclii-

■Mais de uiD sCralo de rcpiiiacBo enk llauldae^ee aatisfn tdrlas.

FII.IAIS: Rio do .I.ineiro Srio P.Tiitn

NUM. 321

FATOS DO MAR

0 seguro (itoriVniio c fcito contra fates do viar c fatos do lioiiicni.

Os fatos do mar sao o veto dagiia, o ciicalhe. a choqitc contra corpos fliilitanlcs. a ahalraacdo, o raio a plosao dc caldciras, o fcmfcslade. Os fatos do hoin^m sno van'os, classificados coino barateria, on rebeldia: a iiicciidio culposo, o dcsvio da cargo, a ma armmagaoj o cxccsso do carregaincttfo. a falfa dc csthvt, o ahalroamchot dei'ido d impcrlcia on falta dc Inzcs regulamcntarcs, o dcsvto - da rota norinol etc.

Os riscos da navcgat^ao. como se vc, sdo mnifo variados e cstao sob a rcsponsahiUdadc do scgnro, d mcnos qnc haja claiisuhis c.cchidciites da afoUce, cm ccrlos cases.

A culpa do capitao e dos tripnhntcs, comaqiiela denoMiHtOfoo. ndo estd cohcrla, pelo nwsmo inolivo qnc ororre com 0 scgnro Icrrestrc. no qiial dccai o scgurado 'do direito a iiidcnisacdo se a mccndio fo! ontofrfo dc atos do cnlpa do sen prcposio on dc pcssoa sob o sen poder, nos termos do art. 1436 do Codigo CwH.

A forgada da viagem nao afeta o scguro fcito de porfo a porro.

Hd not vida Jiiaritima circiinstancias iinprcvisiveis.

Um seguro c avcn^ado do porfo A. ao porto P..

Iniciada a viaqctn. se dd a declm-aqao do cstado dc qiierra on a bioqueio do porfo atcrmado.

0 navio condnlor da cnisa segurada fern dc prolongar (t 7'iagcm on bnscar uiii porfo dc refngio. 0 .scguro segue a cargo ate o desemharquc.

0 mcsmo sc dd sc o proprio mvio far o objeto do scgnro.

No cstado dc gticrra. o go'ccrnc^das paiscs beligcranlcs ordcnnit os .sens uas'ios one viaqcm com as Iiiacs opagadas. Dcs-ido a isto hd nm ahalroaincnto. 0 Eslado ndo rcsponde pclns pcrdas rcsiiltaiifcs. poranc Iiasda n.tn caso de nrccssidadc piihlica; a fnrca maior quc c.xriuc a rcspon.sabiUdade. ].

455

A N U A U 1 ()
D E
Numero avulso 0,00 60.00 100,00 120,00 5,00
THE YORKSHIRE
\^mid6 Tcrreslres 'prcclflcjao. GDBOS
A nafureqa da avaria mnito concorrc para uina boa classificacaa.

A responsabilidade do seguro, restrita à 1za/11resa do risco. ll(io ·uai alem. Se a cobertura da apólice se referir ape11as à avaria grossa, 11(/0 é rt'ssarrivrl a m•ariu particular. Se disser ape11as mmria, se111 <'Spccifiração, c11/c11dc-se a-;·aria partic11lar.

A avaria grossa 11ão é uma expressão q11e i11diq11e propria111rntc 11111 ri..co de ma.r. E' n11trs o resultado de 11111 risco realisado.

Assim, 111a11ifesta-se 11m incc11dio. A ag11a aplicada para apaga-to danifica as mercadorias. Esse dano deve scr pago aquclr que o sofreu. pelos outros rarr::{tndores e pelo proprio mn:io, S<'[Jlllldo o seu ;•afor.

A este pocrsso se chama regula.cão de cn•aria grossa 011 co11111111. pnr1111c 11ão . só é regulada por grosso, como porque é co11111111 a. lodos os i11tercssados 110 :iav10 e 11a sua carga..

Entram 11a classe das m:arias grossas, aquelas despesas que o capitüo fa:; e111 be11cficio de todos.

Não dei:em. portanto as despesas de sah•at11<'11to ser paqas s<'parada111c11te co1110 si se tratasse de avarfo si1nplcs.

Isto denota a solidariedade 1w11tira. so/Jr(' a q11al· páira o seguro, que é lambem uma i> rpr<'ssão d(fi mutualidade social.

A ab.alroação c11tre 11111 11a-;,io parado e ot1lro que esteja c111 1110,•i111e11/o à c1il/1ust1 para este.

O 1ia1iio nn 1//archa dc1.·c cfri.ror o ca111i11/io li1•rc ao 11<n·io alca11cado.

O 11m:io parado 110 passo 11ai•cgaz,('/, à 11oitc, sem l11=cs. 11(10 se poderá q11ci.rar do'11.ai•io q11c o abalroon.

A apólice d<' seguro co11ti1111a Cl/11 vigor se a. mrrcadoria coberta vela 111r.w1a tôr tra11sferida para outro 1rnvio, devido a inavegabilidade do 11avio mc11cio11ado 110 contrato.

O seguro não deve ser responsabilidade 71elo fato do 11m•io segurado e q11r devia viajar a reboque de outro, não estar avare//1ado para tal i•iage111.. tendo o 1iavio rebocador necessidade de dei.ra.-lo ao frol das 011das.

Certo 11avio foi aba11donado por t<'r encalhado. 111111,as 71edras. O ca/>itcio e 11 tripulação foram para o primeiro porto para ratificar o proles/o 111ariti1110 e fa:::<'1 e aba.ndo110 judicial do navio.

Quando se fada, este ato processual, o 11avio apareceu flutuando c,11 fr<'IIII' à barra. O ctzpitã<> 111m�do11- enxota-lo r e{(' foi perder-se a, cHsta11cia de 60 mil/ias das pedras f'lll que havia encalhado.

O S. T F. achou q11e o segurado 11iío 71odiaj cobrar tão e.rtraordinaria

O empregado de um eslm11griro 11(io pode registrar ro1110 proprio 11111 ilavio de cabotagem pertencente ao patrão.

Provada o fato. o seq,m, d-o 1,a.·uio f, 111110.

Não pode S<'r co11siderado fort11ito o 1w11fra.9io de 11111 11ai1io. wjo capitão havia reco111,rnáado aos tripula11i<'s que fc.,•assr111 poucas coisas, pois o naviopoderianaufragar.

O capitão 11ão pode pi'Jr a carr1a 110 rom•c-:: sc111 ordelll e.rpr<'ssa do c111· harcador, sob pe11a de rrs11011drr prla perda que aco11teccr.

O seguro uão foi feito com P<'rmissão de l<",'ar assim a carga, 111as se 11iío <,bsta11tc isto se dér, o seg11rndor, por eqnidad<'. de1.•1• pagar, porque a. falta do ,:apitá.o é fato de terceiro e dev<' ser considrrado fortuito, cm r<'lnção ao sct11ro, i/Óo obsta11te do que dispõe o Códiqo Co1i1crcial.

O capitão, ao f<'1· de alijar a carqa. d<'1'<' co111<'car pela do ronve::. esro1he11do se possii•cl a lll<'II0s ,•aliosa para ser sacrificada.

As despe.l'(ls feitas pelo armador para ('11itar a Jl<'rda, do 1iavío segurado. ,/e,,cm ser resarcidas 71<'/o S<'gurador. Cod. Co:111. ar/. 721.

Hoje a função do Capitão (, npe11as trc11ica e de poliria. Não é ele q11<'111 •011trata o freta111e11to co1110 11ão 111ais são os 111ari11heiros q11e arr1111w111 a carqa ,1u fazem a estiva. Em todos os portos 1,á pessoal que se cn({lrr<'r1n deste tra!Jalfro.

Pe1-duram entretanto certas prax<'s que d<"l.lf'111 ser abolidas. O ar111ador nã0 deve ser rC'spo11.sMrrl 71clo erro do pratico. porque C'Sfe está habilitado oficial111<'11te para esta f,mcão e 11ão é 11111 preposto do 71roprieta.rio do barco Os c111barcadorrs não devem ser pr<'j11dicadas pela 111â arru-mação dai carga, se a 111ercadorir

C'sti..•er sob gara11tia do seg111·0. O velho dispositivo q11e e.wluc este risco dos qur a apvlil'c' l/l('//rio11a dc,N ser tido como caduco. dia11t� das novas corrc11tcs do 1:·ircito.

n<' fato, s1• o i11cc11dio ateado por terceiro é co11siderado caso fortuito, em ,rlação ao segurado, como l/11' 11egar a i11denisação por faltas praticadas pelo Capitão d<' navio, que 11ão é se11 preposto ?

Num raso de abalroaçlio c11lposa. o segurado (: i11de11isado. mesmo qne a s!ta mercadoria esti-uess<' 110 11m•io rnlpado do acidente. O seguro, 111w1 caso destes. cobre a proprici culpa do capitão.

Nos termos positivos da lei, o ar111t.dor é rrsponsm:cl pelas dividas co11/rairlas pelo capil<io, em beneficio da viag<'111 ou do navio; é respo11sa,•cl pelos danos causados à, carga por 11cgligencia. do c<1pittio; é rcspo11savd pelos erros da navegar ção e barateria das quais prove11!w1n perdas para. os C'mbarcadorrs ou seguradores, é respo11savrl pela abalroaçc"io culposa �º. sen 11a·uio para co111 011/ro J1a•uio: (! rcsponsavcl pelas 11111/tas i111postas pela pol1c1a. dos mares.

Os direitos dos segurados não ,:úo além do que di:::em as condições das upúlices.

Um navio foi segurado e a Co111pa11/tia seg11radôra só se rcspo11sabiliso1! 1,rla fortuna do /llar. O navio pcreccu, por ato c11lposo do �0�11an�a11�c, excesso de cC1rga, e ta111be111 do armador porq11e não eslava cm co11d1çoes tec111cas para empreender a viagem.

O Tribunal Marítimo, criado para j11lga,r ad•111i11istrati,1amrntc eSS<'S casos e mantido pelo artigo 17 elas Disposições Transitarias da Costil1ti(ão dccl.�1ro11, qne 0 11�vio 11ão se pcrden por sorte do 111ar; logo, a seguradora 11âo é obrigada apagar ióra do patuado e ela lei. Peritos, 11a ação, não acharam 110 caso 11e11hn111a fort11idade ou, força 111aior.

O segt!rúdo pretende to/a111<'11te di�trnir_o valôr da decisão �o Tribunal por meio de arbitra111e11to, porem 11ão destrn111 o 711/gado, nem o pod,a. fazer.

O segurado pretende alem do scgur? r:ceber i11de11isaçtio de perdas e da11os. Para is/o seria nec<'ssario considerar ato 1l1C1fo a defesa das seguradoris. Parere ignorarq11c 1111s dividasde dinlwiro as perdas e danos se 1·ed11:::c111 aos juros da móra (Cod. a.rt. 249). Ignora ta,111be111 o Drc. 11.° 2063 de 19�0 q11e declara 1io . art. 182 que 110 caso de ação judicial a Co111pa11hia 11ão será obrigada a pagar mws do que 0 valor do seguro, a. 11jio serem os juros da mora cm que possa ser conde11ada.

Eis aqui os lextos cift1dos : Cod. Com Arl. 249:

"Nas obriga.cões q11e se li111ita111, ao pag_a111r11to de certa so./Jla de di11liciro os danos e interesses rcs11ltantes da 111ora co11s1s/e,n 111era.111e11te 11a rondrnação de juros lrgais.-". •

Dcrr-lci n.º 2063 de 7 d1• J\forco de 1940 Art. 182.

"Os co11/ratos de seg11ros 1•111 geral dci•e111 eslip11lar a i11de11i:::açcio 111á.rima pelei q11al é a Sociedade seguradora. rcspo11sa'i.1C{. a/é111. da 1111111 11ml1111/l paga111e11to será. feito a não ser o de juros da 1110m, cm q11�• possa ser co11denada. no caso de açcio j11dicial".

Abitio de Carvalho

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I � 1"-\'lS'l'A DE SEGt:nos

Sudeno^apimuzacaoI

ECONOMIA E SEGUI^O

DavitI Campisia Fillio Especial para a "HEVISTA DE SEGUROS'

NOSSAS RESERVAS MILHOES

Ncs iiltiinos ilccenios do seciilo pa.s.^a(to ParecciK a juii.stas c ccoiioniistas, const.tu da a ciuiK-ia do scgtir.o, ante a firnieza das regias teor ,|a verade nos priiicipios siirgidos a liU (k.s trabalhcs dc Gnin d .'oliat e de ChaiifRor isso, di/er nm aiitor yuc, se tal honvcsse poiico antes aconlecido, o sesuro er.con'I'ariu logar destacado nas classlficagocs das

*:idiciu.s dc Spencer on de Comtc. J-i os cco"oinistas vinham divergindo quanto a po.sicao do seguro nos departainentos da Economia Po"tica, a iin.s parecendo na circulagao nas riHiiezas. ontros siluando-o no consiiino. Erain d'Cdssucs puranieiite acadein.cas, que ccdc'•diii a evideneia da atuaniiade qi)C reconhccc prcsenga do seguro tanto na produfao, cir^'Ulacao, dislribuigao c consume.

Todo ato de produgao visa o future, quo '^'gnifica inccrleza c risc.o, eJcinenlos dos quais deiiiiz c epei-agao. Pois, desdc que o hcmem ''c apropria da maleria prima para transfor'"'i-la em iililidades, fazendo-as, depois, eir^dlar, para distribnicao e consume,semelhante "Vao dcsenvolvc-se no tempo e no cs^^ti'o, .siiscelivel, portanto, dc perturbacao da""sa. Assim, etc prccisa de scgiiranga no rend'niento de sou trabalho c para conservagao

■■itiino dc sua atividacle criadora. A primcira "«>ce.ssi(lade do homem c a seguranca, que ele P'"ocura obter por ineio do seguro.

qucncia aumenla nos periodos anormais dc itesordem econoinica. Dai, resullar certo mat estar -social, qoe se caracteriza pelo desenvolvimento da del.nquescencia, produzindo o roubo a que se entregam uns tantos individiios, como atividacle produtiva, toleravel em situagoes cadticas D.sso, tivemos uin cxciuplo alarmantc com os roubcs generalisados aos porlos do pals, a que niLo puderam coibir a vigllancia policial, nem reprlmir a puni?ao legal Nao prevaleceria o aiguinentc de que se eslinia o valor do seguro pelo da couSa segurada e c[iie, portanto, c. valor da indenizarao guarda correlagiio com o do premio pago, ou seja qua o teor da nioeda da indenizagao e o mesmo da mocda do pi einio, e, por isso. nao se verifiea desequilibrio. Entrelanto, acontece que a perda de valor na moeda equivale a um auinento, naquele dos objetos, assinalando-se, por isso, um aumento dc valor nos risecs dos ciuais devei'.a o segurador c,obrir-se com acres, cimo ncs premios. Isso detenninarla unia revisiio freciiiente do seguro, na inedida da infla.;ao. afini de que o segurado hoiivesse a justa garantia estipulada na apolice.

OS DIREITOS que os nossos Titulos ossegurom aos seus Portodores estdo moterialmente cobortos e garantidos, com seguran(;a obsoiula, pelas Reser. vos motemiticos|a constltuidas psia Componhia, fsprGSsntadas psios vaiofss do nosso potrimdnio social acima declarados, conforme Balao?o Geral encerrado em 31-12.1946

0 seguro esta na economia como parte dc todo, e de tal modo jntegraiite que sc nao "^oucebe sna separa^ao sem aCctar a estrulura conjunto. Dai, a incvitavei repercussao, no '^'-■guro, das crises econbmicas e financeiras que •''ubre ele projctam o reflexo de sua nocividacle

Das perlurbacoes que prcociipam o mundo "tiiul, a infia^ao nvJnotaria apresenta cfcitos d'^^'■sos, que resultam da redugao do poder "quisitivo do dinheiro. Tal acontece, de modo ^'agrantc, quando a prestaeao do segurador se

'^'•^tua in nnttmi' como nos .seguros de autonio. pois 0 custo do material para reparacao, *^"1110 dos trabalhos dc ,oficinn, subiiulo di;; a ina] se comporlam no valor da apolice, '^''^rapando h previsao do segurador.

Vcriflca-se o mesnio nos segiiros de acidcndo trabalho, com a clevagao do ciislo do 'Material sanitario, do tratamento ciriTrgico e ^'ospitalar, qiie consideravclmcntc ngravam a Prestaeao material do seguro. Sol) 0 aspeeto psicoldgico, cbscrva-se a ■''Ua percentagem do risco subjelivo, cuja fre-

0 objctivo ideal do seguro e a cxata repa. ragao de um dano, o justo ressarcimento de um prejuizo, com o inluito dc corrigir hiatos na economia geral; porcui. a inflacao acarreta-lhe conseqiiencias quo o disvirluam, Nao seria ecn. cebivel uma indenizagao a processar-se com valores flutuantes, nem calculo exato com dadcs incertos,

0 qiie ao seguro deu teor de ciencia foi quando sc conseguin converter a previsao em tuna cquiigao malemalica, que somente sc reso've com elemcntrs que a inflagao destroi.

A inflagao e mal da atualidade, na angurtia universal. As nagoes empcnham-se em coinbate-la e nao desconhecem a viuiua divetriz a .segulr — mudera^'uo orcaineularia e economia. -Semelhante priivldencia contem o rcmedio aplieavel. tanto a vUla do individuo como a do pals. Tac simples a primcira vista e compreensiva pelp imediato dos resultados, tem-se revelado in-snper^ivel ^s pol licas nrca. nientdrias.

0 governo brasilciro dobru^'a-se, na melhor das intencde.s, Sobre o |)r<)grama dc equilihrio or^.amentfiric, propon<lo-sc rigida condiita de

60 MILHOES MILHOES ^MILHOES MILHOES M LHOES
^
RESERVAS MATEMATICAS imOveis TiTULOS E APOLICES OBRIGAC0E5 DE GUERRA HIPOTECAS URBANAS EMPRESTIMOS SOBRE TiTULOS DA CIA BANCOS - A NOSSA DISPOSICAO CAIXA - MATRIZ E SUCURSAIS . . TOTAL 37.030.464,00 866.121,40 6.397.941,50 4.487.522,40 17.231.940,40 13.223.806,80 1.939.635.70 86.179.432,20
9HU0ENCIA CAPIIAUZACAO VIHIChPOUPADO VIMTEMSAHHO AUMENTO DAS NOSSAS RESERVAS NO ULTIMO quinouEnio MARgO ])E «
A
hEVISTA DE SF.GCBOS 459

conipressao em tocias as rtespcsas e siipressno das supcrfluas. Mas, ao mcsmo tempo, toma orientafao contraditoriii, preteiuleiulo dar.se ao luxe da mudanca da capital pai'a u plana.lo central de Goiaz- para all cdificar inslalaciies condignas e carissinias, deslinadas a seile do Governo da Kepublica

Sente que, de tuda parte, sobe tini clamor Pelo auincnlo de veiicinieiitos, ordenados e salarios, ou por oulra, qite essc clamor se reDc-va, porque o nivel do custo da vida ultrapassou OS iimilus previstos da ultima majoracao, ainda recente.

Esta pendcnte de resoluoao do Congresso 0 aumento dos militares, que, pela Jogica dos fimdamentos, acarretara outro para os civis. 1^0 orfamento da naciio. a rubrica do Alinislerio da Giierra tem posicao avancada. stiscolive), porlanto, de maior cresciniento, e as dos outros ministerios sofrerao distensao proporciononal. E cojiio essas fabelas nao tthii eiasticidadc natiiral, prccisajn de novos reforcos que as ampliem c esses terao de ser recclhidos no sacrificio de toda nacao.

Xodos exigem aumentos. porque prccismn e querem, sabendo perfeitamente qiie, no Tesouro, escasseiam rcciirsos indispcnsavcis pnncipalmente os funcionarios da Fas-cndn' que Iidam diariamente com tabclas or^-amenid.! nas e ihes decifram os segredos.

Ora. por urn fcnomeno de fisfca. que se tira da leona das balancas, 6 indlspcnsavel nu-dT e equilibrar tais eneargos, o que se ,.h. tciii com pesos nos pralos da receila — q,.c significa majoragao e criacao de imposlos'

A espiral dos aiimenlos sobe e eontinuarft a subir assusladoramenle, propagando-se a todas classes, insijflada pelii imprensa, que preeisa alarg'ar o cireiilo de leitorcs, j)eb) parlamento, para garaiilia do e'e-lerado e pelos polilicos, que cortejam popiilaridadc.

Todos so consideram elasse sacrifirada, OS prelendcntes aos aumciilos, mas esquccein-se do sacrificio do pais, diante dos eofres exauios.

Xas alividades priva<ias. os dissid.os eoU'livns reproihizcm.se, consoaiile a jnarelia dn inflaciio e a iiidecisao do governo, e eiiconli'iiii' acolhida projdcia no .Ministerio do Tniballio. dondc vein resiillando o entorjiecimcnlo dP pruducao.

Satanaz ccn<luz o ba le, tormi-se difi<^'' contcr 0 rodopio das aspiracbes; a espb'-''' dos aumentos amcara a cconomia e a flna"'-" publica debilitada, desperta a voracida<lc f'-'" cal.

Faz-se, portanto, imprescindivei iima i'*"' • jora^ao de imposlos; ja as perspeclivas pr*-" nunciam-se inquietanles, com o atimeiilo d'>s direitos de importaviio cm 4(fA. Outros virii"' nos imposfos de renda, e de consumo '■ " nivcl do custo da vida ascendera ainda para dcixar a Cornissac Central de FrfC"^ chunibada a irrcmediavel iinpotencia.

li. quo no Brasil niio existe espirito de s"' crifclo feito pelo inleresse do bem pub'''" 0 de reniincias as comodidades indlviduais aqucic espirito dc sacrific ,, qiie solidifico" " resistencia da Inglaterra c Die forjou as arn"'® da vitoria

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Piano de retroccssao atua!

'

Os 70% do excedente A a cargo das sociedades nacionais serao assim distribuidos :

a) 14% cm partes iguais entre lodas as sociedades.

b) 28% proporcionalmente a media mensal dc, premios cedidos ao I. R. B. duranle o exercicio anterior;

c) 28% proporcionalmente aos liinitcs legais em vigor cm 31 tie dezembrc.

Os premios de retroccssao, tanlo do Excedente A, como do Excedente B, scrao calcuiados rigorosamentc de acordo com as responsabilicJadcs retroceditlas.

Piano de retrocessoes vigentc ate 3t.l2.47

Os 75% do 1.° excedente a cargo das sociedades nacionais erani distribuidos proporcionalmente aos premios cedirios ao 1. R. B. no exercicio anterior. Os 40% do 2.° excedente a cargo das sociedades nacionais eram assim distribuidos:

Criterio de distribuigao das rctrocessocs entre sociedades nacionais. (As percentagens

a) 10% proporcionalmente aos fatores de retencao que as sociedades realmente dispuzerera no LOG 111, em 1 de janeiro;

B) l'i% proporcionalmente aos Fundos de Garantia de Refrocessao constitiiidos ale o encerramento do exercicio anterior;

de particlpagao das snciedades estrangeiras nas retrocessoes do I. R. B. sao por elas estabelccidas e aprovadas pe!o

c) 20% proporcionalmente as participagoes no 1-° Exce dente.

Os premios do 1.° Excedente cram calculados na base de 43.5% dos premios de aceitacao do I. R. B. Os premios do 2." e 3." Excedenles eram calculados rlsorosamente de acordo com as responsabilidades rctrocedidas.

Conselho Tecnico).

Criterio para calculo do premio de retrocessao.

0 1. R. B. guardai-ii as reservas de sinistros a litiuidar reI'crentes ao Excedente A.

As retrocessoes do Excedente A scrao cegas, sendo claborados mapas de relrocessao apenas para as responsabilitlades a cargo do Excedente B.

As comissoes aufcrldas pelo I. R. B. cram :

37% no 1.° Excedente

32% nos 2.° e 3." Excedentes.

As comissoes auferidas pelo I. R. B. scrao de : 35% no Excedente A 30% no Excedente B-1 (faixa autoinatica) c 27.5% no Excedente B-2 0 I. R. B. tinha uma participagao de 20% no lucro do 1." Excedente e de 7% no do 2." Excedente, calculada csta ultima trienalmente e aquela anualmente.

Comissoes e parlicipagoes DOS liicros.

0 I. R. B. guardava as reservas tecnicas do 2." Excedente, exceto a dc contingencia

As retrocessoes do 1.° Excedente eram cegas, isto e, nao era feito mapa para as mesmas. 0 I. R. B. avisava as retroces soes dos 2.° e 3.° Excedentes per meio de mapas conteiiclo todos OS dados carflcterizadores do risco e da responsobilidade retrocedida.

em poder do

Reserva

Mapas de retrocessoes

Este sao, era resumo, aa moairi05,.es introdu^idas pcio novo piano de relroccasoca-incend.o, iuslitidadaa no niimfro anterior cicsta Revista.

; -a
1
" LV6V'&t'VC -
I. R. B.
0 f. R. B. tcra uma participagao tie 20% nos lucros do Excedente A, os qiiais .scrao calculados anualmente.

CAPITAL: Cr$ 6.000.000,00

RESERVAS MAIS DE Cr$ 26.000.000,00

AV. MARECHAL CAMARA. 171-3.®

Tel. 32-4270 FUNDADA EM 1920' RIO DE JANEIRO

End. Telegr.: "Compinfer"

SEGUROS DE- INCfiNDIO - TRANSPORTES EM GERAL - AUTOM6VEISVIDROS - AaOENTES PESSOAIS - ROUBOS _ ACIDENTES DO TRABALHO

A PIRARATININGA

Companhia Naclonal de Seguros Garais e Acidentes do Trabalho

Os resultados auspiciosos qtie apresenta refletem a tradicional prudencia de sua direqao

0 Balaofo Patrimonial, acompanhado da bemonstragac da conta "Lucres e Perdas" da A Plratininga" Companhia Naclonai de SeKuros Gerais e A-cidenles do Trabalho, com em Sao Paulo, referenles ao 9.° excrcicio ®Ocia], enccrrado em 31 de Dezembro de 1947, nfereccm novo cnsejo para ns habiliiais apreda "Revista de Seguros".

Como de outras vezes, fazemo-las ainda favoravelmente impressionados com o

progresso dcssa seguradora. 0 seu constaiite crescimento vem se operando, de ano para ano, harraoniosamenle, sem golpes de improvlsa^oes, guardando entre os diferentes valo. res componcntcs do seu Ativo e Passivo rela^des qttc cncerram indices de solidez e de iiquidcz que fazem da "Plratininga" uma empresa padrao. Nao nos abalanfariamos a eslas afirmagdes se os algarismos referentes, per exem. plo, aos seus tres liltimos anos, nao nd-las siigorissem, Senao, vejamos;. Balan90S

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Capital Subscrito e realizado Cr$ 2.000.000,00

INCENDIO, TRANSPORTES, MARlTIMOS E TERRESTRES ACI DENTES PESSOAIS. FIDELIDADE, VIDROS, AUTOMOVEIS

E RESP. CIVIL

DIRETOBIA:

President^ _ Dr. Onofre Mario Ancona Lcpez

Superintendente — Eibias Solbiati

Secrefario — Samuel Washintjlon Collier

Uercnfe Gcral : F,7or Marsala

S e d e : S A O P A U L O - Rua Ba.ao da Itapalininga, 273-5."

Foncs : 6-2243 e 6-24'>^

Caixa Postal 4084 — End. Iclegrarico : AUSEGE

c AGENCIA NO RIO : S. W. COLLIER, LTDA.. AV. RIO Branco, 20 - 3.'

Notain-se claramenle o empenho e a preo. dora da confionfa do piiblico.

^^pajao da administragao da "Plratininga"

Baian^os de robustez e, ao Outro aspdcto digno de ser destacado 6 esmo tempo, era apresenta-los com bens e o da sua arrecada^ao de premios que nos

axima liquidez, tornando-a, por issp, ere- algarismos:

^4xima ^Suranfa e filtimos trds anos se expr.me pelos seguiotes

'^evisTA nii si-Gcaos

COMPANH//^
404 MAftfO BB
comparados ATIVO 1945 194fif 1947 p''''xa e Bancos Rnoveis Afoes c Titulo8_ p R- B. (Retcn^ao Reservas) "".emios em cobranca •"oveis e Utensilios Gd vedores diversos 5.150.747 1.872.019 1.131.COO 376.419 1.522.602 600.332 836.390 5.617.906 2.414.440 1.324.875 175.140 2.472.769 743.502 594.564 6..372.237 3.222.554 1.645 857 306.117 3.541.440 1.108.624 700.221 Soma 11.489.509 13.343.136' 16.897.150 P A S S 1 V Q 1945 194« 1947 .apital social 3.000.000 3.000.000 3.000.000 j,«ervas Estatulirias 123.334 469.495 938 517 Tocnicas 6.019.292 7.487.563. 10.562 696 I.986.S83 2.026.138 2.0.35.937 360.000 360.000 360.000 Soma 11.489.509 13.343.196 16.897.150
4()li

0 Relatdrio da Diretoria salienta os cri. terios de prudente restrifao da gestao tecnica do ramo Transportes. ainda que 5 custa de um^ certo e deliberado retraimento na aceitapao desses riscos com a consequente contrafao do volume de premies nesse ramo. Esta politica, enlrefanto, tem poupado a Companhia perdas imprevisiveis que. de oiitro mode, teriam comprometido q conjunto dos resultados industrials das diversas ontras carteiras.

Isso explica, efetivamente, como os rcfuUados industriais da "Piratininga" grara.s a essa acertada orientafao — que se preocupa naais com a qualidade dos riscos assumidos e menos com a quantidade de premies — foram tambem em 1947 melhores e maiores que os dos ano5 anteriores.

PREVENCAO DE ACIDENTES E SEGURO

.I'lu'o iirasil

1) — A prc'vencao de acidentes, no paaorania politico social, e uni dos problcmas <iue interessani e infiuem, de modo scnsibilissinio, na economia de iim Pais.

Acidenlc e um aconteclniento forluito, ncarretando prejuizo.

0 Relatorio da Diretoria sauda a entrada da Companhia no seu decimo aniversario de fundacao, quo transcorrera a 7 de Julho pro ximo.

A "Piratininga" pcde orgiiihar-se dc celebrar o seu primciro decenio ja adiilta ecomo uma estrela de primeira grandeza, irradiando scintilantes fulguragoes, no ccnario segurador do Pais, Nunca nos enganamos, qiiando presagiamos para essa seguradora de escOl o liigar de merecido destaque que o fiituro Ihe rescrvar a. Muito mcnos, quando, desde varJo.s anos, nos surgiu cxpontaneaniente o ".sologan" q"C do seu nome agora e inseparavel :

No ponto de vista juridico social, a cxPressao envolve quase que a vida intcira do Irabalho rude.

Nao sc restringe, assiin, ao fortuisino do caso na area da atividade. Eslcndc-Sfi. ao coiitrario, ao liinite da vida privada do homein. Wa doengas acidentais, como as ha proprias '^a profissao. e as resultantes das condicoes ''f existencia do individuo.

A Meclicina. com ns suas observagoe.s exl>erimcnlais, chegou a reniate.

Ao Estado cabe remcdiar, quando ja nao '^'"ha .sido poss.vel prevcnir, os males que per^•^gueni o trabalhador.

Pcde dizer-se que a cieiicia social sc "ssenta, enlao, no priiicipio de rcmediar ou prevcnir os acidentes do trabalhador.

Ora, sabc-sc que a ciencia social e a So'^'ologia. A -Sociologia e a ciencia da sociedade. ^ntao se diz que a ciencia da sociedade se ''Ssonla no prdblema de rcmediar e de prc^«nir tals acidentes.

K' possivel que esta leoria seja corrcla. •hiiito cnibora os sociologos atribuam oiilros ^'hs a ciencia dos sens estiidos.

CAPITAL EEALIZADO Cr| 3.000.000,00

RESEEVA.S Crs 1,.50,,213.00

TOTAL Cr$ 14.S01.2I3.20

SEGUROS

Incgndio — Transportes Terrestres, Marlti,mos e Agreos _ Acidentes do Trabalho «"

Acidentes Pessoais Resp. Civil e Fidelida'de

Enderego telcgrdfico: RAMA

ExcUisividade da "REV/STA DE SEGUBOS", do Rio dc Janeiro, e "SEGUROS Y BANCOS", de Buenos Aires.

Hzar-se se, per vonlade ou incapacidade men tal, nao trabalha.

No Brusil, a ConstituLgao de 1946, cbegoil a dcclarar qiie "o trabalho e obrigado social" {art. 145, in fine).

Gotardo C. Pedemonlc, uma daS grande.-t expressoes das lelras juridico-securislas da America do Sul. publlcou, em Buenos Aires, "El Problema Social de la Prevencldn de Acidentes".

"Tao amplo 6 o panorama da Prevcngao de acidenles, quo em suas distintas ma. idfcstagoes esta intimamente vinculado a Lulros problcmas de sua niesma natii. rcza, tais como a h'giene industrial, a morada ■sadia, a alimentacao adequcda, c, como coro. lario que envolve tods as qucstoes, o juslo salario que o trabalhador deve porceber. Por ou. Iro lado, a parte excciitdria, quer no ponto de visla lecnico, quer no priitico, da Prevengao de acidentes, esta ligada acs pr ncipios da medi. cina, da engenharia, do dlrcito, da estatistica e da economia, alcangando todo o panorama do campo social".

S4de:

Rua Xavier de Toledo, n.» u

Sao Paulo

Sucursal no Rio:

Av. Gijaga Aranha n.« 19 — 9.' andar, tel. 42-4180

2) —. Rcmediar ou prevcnir os acidenles trabalho ou do trabalhador, e aiuparar a '^'"dpria indiistria, considerando que industria, acepgao atual, e tudo ou quase tuclo que o ^ Oniein prodiiz ou pensa que produz. A inte^'Kencia, por exemplc, e obra de Deus, mas o oiiiem se impressiona que os seus processos do desenvolve-la sac uma industria. Os estaelcciiiicntos de ensmo sao indiistrias inlelcc'ivas.

, A "Industria do Seguro", diz-se, nniito omo SeguTO seja apenas uma garantia e ridUeza da Indiistria

^ De tal forma, sendo industria tudo o que j trabalho humuno rcaliza, iiinparar Csse tra''ilho e siistentar a prdpria Sociedade, porque

I'^'ta iiao exisli.ria se os homcns nao sc entenessem pclas suas relagoes de ncgocios e pclas

"^'hs atividacles em gcral

A indiistria, pois, ou seja o trabalho, me■^ce todo amparo possivel, desde quando rcpre^•^'ita a humanizagao do homcni, e este pcrde a qualidade de ser hiiinuiio, para irraciona-

Esta observagao condiiz a certeza da im. portancia do problema. Prevcnir tal perigo e protcger, evilando, a incapac dade, seja cla to tal ou parcial, do trabalhador, o que significa dizer da propria Sociedade.

3) — A solugao do problema nao e tao facil quanto h primeira vista possa parecer. Os estudos de Gotardo Pcdemontc nos mostram como a preocupacao dos gvernante: cm torno do assunlo sc veio cvoliiindo.

Antes do seculo dezoito, pode atirmar-se quo 0 problema nao existia, porque nao exis-lia, no iimbito do conceito moderno, o trabaIho industrial. E do surgimento do trabalho industria! foram surgindo os acidentes e todos o.s males que afelam e perseguem o opcrario.

Em 1807, na Franga, cojuegou o movi. mento pr vado, com a fuudagao da "Associagao cle MulhiAise p.nra a Prevengao de aci dentes na.s fabricas". Doze anos mais lardc. cm 1879, aparece em Rouan, a "Associagao Ncrmonda para Prevonlr os .\cidcntes no Tra balho".

E succssivamente foram nascendo outros crganismos do mesmo gencio, cm Bavicra, em Paris, na Holanda, Italia, na Austria.

P B E M I 0 S Incendio Transportes Acidentes do TVabalho Acidenles Pessoais ... Responsabilidade Civil Diversos ramos 1945 7.754,059 4.011.802 5.090.529 081.551 140.430 1940' 8.950,520 5.090.373 7.271.987 1.023.785 02.784 193.051 1947 10.551,123 3..593..309 9.187.772 1.179.820 193.954 174.791
Soma 18.284.371 23.198.506 24.880.775
"A PIRATININGA E UMA FORCA EM MARCHA"
4UII MARgo DE
0
hBVISTA DE SEGUROS
407

N'os Estados Unidos, estreoii a "Associacau Americana dc Sei;'iiros, em lOlli), alcancan. do niaravilhosos resultados no canipo da inevencao. Em 1913, porein, foi cjue ali se inlenbi. ficou 0 movimenlo pela prevencao de acideiites, inaugurando-se a "National Safety Counc.l".

Xa ciiidada monografia de Pedenionte, estao deniinciados os pontos de parlida seguidos pelas casas qiie sc cspeclalizani na prevencao de acidenles. Sao aspectos de ordein educa. tiva, iecnica e cultural.

A finalidade tein canitcr praticn, ma-s Iransita pela teoria.

Toda teoria procura justificar a propria existeneia, conio uin caniinho para a soliiyao das qiiestoes praticas.

Na realidade, poreni, e a cxperiencia cfue orienta o rumo da doutrina. Da niesma funiia que nao existe ciencia seni observufao direta dos fenonicnos experimentais, nos proplcinas socmldgicos c indispesave] o contacto com o homem, suas necessidades, tendencias c tddas as circunstancias, em-fini, qne o cercam, para se poder refielir sobre os melos de meihorarihe a existeneia.

Conduzir a prevengao de acldentes pela estrada dos aspectos educativo, cultural e lecnico. importa numa formula que nao se pode dcfinir coni exatidao: se de caratcr pratico, ou se teorico. Parece-nos scr rigordsanicnte leorico, mas procurando chegar a solucao nratica. ^

Gotardo C. Pedenionte dcsenvolve com firmeza cada uma das tendencias de-sses as pectos da questao.

Mostra, sobre tudo, o trabalho do "Instituto Argentino de Seguridad".

4) — A inlerferencia qiiase decisiva do Seguro, em tao relevantc assunlo, foi que nos despertou a curiosidadc para ele, observando-o como 0 psicognoinista procura observar, nos tragos fisiondinicos, o carater do individuo.

E' seinpre o Seg"uro, raui principalmenle o Seguro Social, amparado pelo Estailo por internied'lo dos Institutos de prcvidencia — quando estes cunipreni com honcstidades j| siia fiingao — a forma direta de conscgiiir a desejada preventividade dos acidentes.

Todos OS esforgos, conliido, empregados •pelo engenho humano niio permitem uma efieiencm absoluta. no sentido de impedir esses acidentes.

Mas 0 Segiiro, miiilo embora nao pos«^iia me OS completos para tanto, consegue. ao menos, cvitar que acidentes se realizeni.

Frizemos urn exempin; {ptando uma eni. prcsri de Scguro, ao emitir iinm apolicc sdbrc l iscos no ti'abailif). exige que a .segiiradii I'limpia cum rigor a tecnica modern;, c perfeilii em suas alividadeS, desle o cdif ciu cm <|iH* e.as se realizam ale a ninqtiimiria omprcgada, bigienizacao e outros recursos de seguranra, nao se esta defendencio a si mesma. l-idA pi'evendo. Esta usandp a teoria niais prdxima de evitar que os perigos sc reai zcm, e, por eon.seguinle, que se deem os acidentes. Esta. iini-S scgurando mais do que o sen iirdprio Seguro, a integridade fisica do benefieidrio.

E esta uma das gi-aniles relacdes, sc niio mcsiuo a maior, do Scguro, na prcvencau do3 acidentes: exigir que o segiirado ciimpra detenninacoes da tecnica. procisa paia cada case em si.

.4ssim, ate mesino qiiando nfio se da ° risco, porque os cuidados da segiiradora inipediram, q Seguro afirm;, a sua alta f'""' iidade de ser uma da: mais .mportantes i"''tituicdcs socials criadas pela civilizaciio.

Rio, marco, 948.

(') Esta crdnica e baseada cm parte, q""®'"' mcsino uma Iradiicao livrc da impmdan^'' monografia "El Problema Social de la Prd'C'' cion do Acidentes". de Gctardo C. Picdem"'-'^'

Companhia Americana de Seguros

Porto Seguro

Companhia de Sesuros Gerais

A(, fazernics, em nos.so numcro do maico de HM7, ligeira nnalise do inovinienlo dessa segiiradora duranfc os sous primciros dez meSes de fimcioiiaiucnlo, em 194(), dissemos que podianios, desde logo, inferir qnais os priiicipios I'or que se norteava a sua adniiiiislracuo, pela cliirezii com que oxpunha os principals falos ocorridos durantc a fasc inicial dc sen lancaiiieiUo e polos dadcs constantes do liem clabofado rclatorio enliio apresentado aos sous "eioni.stas c segurados.

Ao oxamlniirmo.s, agora, o rclatorio cor'■<nipon(Ientc ao ultimo cxercicio — o segiinclo "a vida da empresa, mas o primciro complete nada tenios que altcrar ao conceito cntao ^milido c que, em linhas gerais, acima frans. <^revemos.

Realmenle. a mesma linha de conduta, es'^"Cada no pcriodo dc lancamcnto da Compa nhia foi scguida no decurso do oxercicio imediato, como o denionstram as palavras c os '^ndos niimerioos que se enconlram nas pegas ''dc, por dever de oficio, ora estamos examinaiid:; c comentando.

A alta administragao da "Porto Scguro" coroado de franco exito o trabalho crilee metodico que veni pondo cm pratica. comprovagao dc nossa asserliva, bastanto d nlontar para a massa de prcmios dos segu'"ns coiifiados a cssa seguradora cm 1947, no de Cr? 7.lf)(J.443.50, contra 2.512.705,80 1940. A media monsal foi em 1946 (10 'd«ises) de Cr$ 250.000,00, ein numcros redcinpara atingir em 1947 a Cr? 600.000,(JO.

Cumpre observar que, para aquele total do hi'enjios Cr? 7.1-IVG.443,50 — as retrocessdes ''n IRb concorreram com CrS 153.257,90, apeh'ls, ou sejain pouco mais de 2%. Os resseguros nfcrccidos por cong'eneres foTani a urn pouco l^"is de 3%, islo 6, a Cr? 232.057,50. Significa "''-i que a composigao da carfeira c quasi toda soguros dirctos, numa proporgao dc pouco 'dnnns de OS'/c.

til, prineipalmente, qiie houve sensivel agra. vamento na ocorrcncia de incendios no fim do ano do 1947.

Enqiianlo, porem, a proporgao dos sinis. tros de resseguros aceitos c de retrocessdes foi dc 477c, em retacao aos premios dessa orovcniencla, contcvc-se cssa proporcan em liinite inferior a 197c, quanto aos sinistros de seguros dirctos, comparativamente oom os premios da mesma natureza. Revela este fato o criterlo rigoroso posto pela administragao da Companhia na selegao dos riscos.

Nao se enccrra, porem, aqui, este capitulo. Temos dc considcrar, ainda, as recuperag5es, no valor de CrS 1.053.364,00. Reduziram-se, assim, os sinistros a cargo da empresa a Cr-? 395.830,50, apcnas. cifra extrcinamente baixa c que corrcsponde a pouco mais dc 117<-. sobre OS premios liquidos de resseg-iiros.

A rcccita briita da "Porto Seguro" atingiu a Cr? 10.510.454,80 e o excedente sobre a despesa a Cr§ 1.206.249,50, dos quais forum aplicados no reforgo das reservas tecnicas p patrimonials Cr? 1.131.101,70.

Nao podemcs. conludo. dar por findo este nosso despretencioso trabalho som uma referencia aos nomes que se acham a frcnte da "Porto Seguro", os quais, pelas amplas demons. tragocs de capacidade tecnica e adniinistra-' tiva que tern dado em tantas outras atividades do igual imporlancia, sc tern imposto h con. sideragao e ao conceito piiblicos.

Cerente: _ HENRY WAITE

Sinistros pagos desde a fundacao da Companh'S em 11-1]-]918

CtS 53-365.503,50

0 examc do capitulo referente aos sinis. oferecc-iios oportunidadc para algumas ''nnclusoes intoressantes. Os sinistros pagos, Seguros diretos c resseguros, montaram a 1.449.194,50, ou sejam 20% dos premios 'los seguros aceitcs, indice, scm duvida al'"iiiia, bastanle favoravel, si tivcrmos cm yis-

"Evista de sEGcaos

0 seu presidente — o Sr.. Jose Alfredo de Almeida — e tanibem diretor do "Banco Bra. sileiro de Descontos" e presidente da "Aero, vias Brasil S. A.". 0 vicc-presidente — o Dr. .fos6 da Cunha Junior, desempenha, tambem, n ullo cargo de diretor-presidenle do Banco Drasilciro de Descontos. 0 diretor superintcnclente c o Sr. Jose Andrade do Sousa. estando a ele afeta direta c imcdiatamente a diregao dos negdcios da Companhia, que ele tem sabido conduzir com a ^erlcia e com o tino administrativo de quo nos dao conta as pegas que acabamos dc examinar, ofereccndo o belissimo rcsultado positivo dc sua capacidade e criterio administrativos.

A agao combinada e harmonica dos membros da diretoria, com a colaboragao eficiente do sen corpo dg an^ijiares, permitiu fosse atra-

40S
Fundada em 1918 >0 Capital e Reservas ., CrS 24,096.41'' Premios em 1947 ... Ct$ 14.918.201
(Pr6dio Prdprio): RUA JOSe BONIFACIO, 110 — SAO PAUl-'^
MATRIZ
Rio de
Diretor e Cerenie Ceral: F. C. TOOCOO^
Janeiro Ruo Mexico, 3 - 4.» andor
MAltgO uli
•108

vessada galhardamente a fasc, sempre dura c cheia de iiiiprevistos, do lancaniento de uma empresa scguradora.

Parabens, pois, a todos atfueles que con-

corrcrani para islo, cs qiiais podcni cstiir conscienteiiicntc tranqiiilos <le quc « elapa n.ais dificil ja foi (ran.spo.sta c tie qiie a "Porto Scguro" esta definitivamente cotisoiidada cm menos de dois anos de opcracdes.

PORTO SEGRRfl - Oompanliia de Sepros Oerais

BALANCO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1947

Disponivef ATIVO

Bancos c/de Movimento

Banco Brasileiro de Descantos S/A

Dcposito em c/corrente j

Bancos cIAviso PrAvio

Banco Brasileiro de Desconto.s

Bealisavel a curto Prazo

C/Correntes ~ Ag. e Corresp.

Devedores por esta conta

C/Correntea — Corretores

Devedores por esta conta

Apolices a Cobrar

Tecnicas para 1948Bcservas d.c Riscos nao

« Liqnidar

59. D. L. 2.063 de 1940

GONTlNtiF.NGIA

61. D. L. 2.063 do 1940

470
Em moeda Corrente 495.154,70
Caixa
Devedores p/ apis, em cobran^a C/Regularinacao do Bxei^cido Juros a Bcce'ber Imobilisado Mdvcis e fJfensfFios Valor do.s existentes Obrigagdes de Guerra C/Depdsitos em Dinheiro Banco Brasileiro nescontos S/A Depositos em conta vinculada . i Agoes do Inst. Resseg. Rrasil
R. B. — C/Retcnpno de Reservas Fnndo de Estabilidade Cau^oes Oiitras C/Deoedoras ~~ Atmoxarifado T)esp. Org. e Inslalagao Selo.t e Eslnmpilhas 231.269,00 500.000,00 2.226,423.70 575.46'9.60 17.644.30 544.749.30 1.137.863,20 100.592,00 297.932,10' 140.000,00 437.932,10 359.195,00 80,997,5» 6.70.3,10 906,40 300,00 1.448.162,00 40.814,20 79.743,70 1.065,10 121.623.00 C/Lncros e Perdas Valores em Compensagao A'focs em- Cain^ao Tesourn Nac. C/ Dep. Tifulos 5.472.506,00 157.859,90 60,000,00 200.009,00 260.000.00 Total 5.890,455,90 PASSIVO 516.735.50. .Vdo Exigivel Capital Exigivel a Curio Prazo C/Correntos — Congeneres Gredores por esfa conta C/Corrc'iites-Direl. Fiincioiiiirios Gredores nor esta conta C/Correnfes - Diversos Gredores por esta conta I. R. B. — C/ de Movimento Saldo desta conta 1.013.702,90 12.000,00 85.964,90 2.000.000,00 1.628.404,30 MAR90 DE 151® .--A. Reservas
Expirados Coii.sl. I). I.. 20G3 — Art. 58, incisos I e II .... 1.159.797,70 Reservas de Sinislros a Liquidar Gonst. D. L. 2063 — Art. 59 344.274,80 Reservas do Gonlingcncia Gon.st. D. L. 2063 — Art. 61 49.442,60 1.553.515,10 Reserv. P/I)eprec. Osdl. Valores AtivOs Eimdo P/Dcprec. Mov. c Ulcnsilios Vaior dcsl.a conta 86.881,50 Oscilacao do Tiliilos de Renda Deprccia^'ao desta conta 5.655,60 92.537,10 C/Regtilarizarno do E.rcrcicio Imposto S/Premio a Recolher 207.173,40 Selos da Apdlicc a recolher 91.807.00 Taxa Echic. Saiide a Recolher 657,30 Gonii.ssocs a Pagar 41.if)'6t.70 Imnosto.s a Pagar 360.00 Alugnel a Pagar 14.340,00 3oo.999,40 Valores de Coinpensarao Direloria G/Gaii^ao 60.000,00 Titiilos Depnsilados 200.000,00 260.000,00 Total 5.890.455,91) DEMONSTRAC.aO da conta de LUGROS E PERDAS em 31-12-47 - 'beBITO Trabalho Industrial Reservas Tecnicas P/1948 Riscos niio Expirados Art. 58. Inc. II. D. I., 2,063 do 1940. Fogo 417.165.80 Acidcnlcs Pessoais 32.752,50 Responsabilidade Civil 218.948,40 Automoveis 34.588.90 Transporlcs 96.766,50 Gasco 32.041.40 Aeronaufico 318.720,40 Extravio/Roubo 20,70 L. A. 949,80 Vida 2.456,50 Incendio/Transporlcs 5.390,50 1.159.797,70
Art.
Fogo 157.097.20 Acidenles Pes.soais 3.141,20 Responsabilidade Civil 55.600,00 Automoveis 5.330,00 Transportes Mariliiiios 81.637.30 Transporlcs Terreslres 302,00 Gasco 28.175.10 Aeronaiificos 12.034,20 Vida 957.80 344.274.80
I.
Sinislros
Art,
Fogo &.142,30. Acidentcs Pessoais 580,80 Responsabilidade Civil 11.291,00 AutonuWcis 2.070,70 Transportes 7.741,30 Gasco 2.136,10 Aeronauticos 906,80 Extravlo/Roubo 1,40 L. A. P 63.30 Vida 163.70 Incendio/Transporlcs 366,00' 32.004,30 1.536,136,80

Beserva P/Deprec. e Oscilacoo Valdres Allocs

1-undo P/Deprec. de Moveis e Utcnsdios Deprecia^ao de 20%,s/ Cr|297.032,10 — Va lor

50 <530 4n Oscilacao de Titulos-Renda "

Na presenle reportagem BLATTER PINHO retrata os servicos prcslados peU> novel drgao da Policia Civil, ofereeendo aos nossos leitores OS elcmentos nccesSiirios para unia opiniao lirecisa sobre 0 iiiomenloso assiinto.

Res, iion oerba. .la no axionia tao pequoni)

QUanto prcfuiulo a sabedoria lalina. ''eferta do espirito pratico c politico criador do Gran de Imperio, fixava a ascendencia do fafo. da prova, sobre o palavriacio ardiloso dos que tern por profissiio 0 transfcrmar — inagniDco.'; passes do retdrica vesg'a! — a lama cm

•^uro e o onro em lama... A exprcssao era precisa e seria: pcgou e ficou.

Res. noil verba — eis agora a preliminar •^ferecida pola Delegacia Geral de Portos e Li}oral, a quern lionestamente qiilzer saber da vi'i-dadc, da debatida questao de sua operosidadc, clc sua necessidade ou nao, diivida leva'n^oda denfro das paredas pejadas do rcspon^abiHclade da Caniara dos Dopulados. Corp

ofcilo. a modestia com que foi elaborado 0 rclatdrio anual das utividades da D. G. P. L. nao conseguiu empanar.lhe real extensao dos servicos prestados. Estri'bados no referido documento, e merce da gentil atengao de sens claboradores, propomo-nos na presente reporla. gem retralar, nao seni um indispensavcl criterio pessoal de crltica, a folha de agoes, as dificuldades e as deficiencias do novel depar. lainenlo da Policia Civil.

Que sirvam as consideragdes que se segttem, pois, senao como um depoimento de cisive, pelo menos como um sincere esfdrco de esclarecimento a opiniao piSblica e a dos Srs. Parlamenlares.

END, TELEGR.: "CRUZSULCAP

Capital reeillzade Cr$ 3.000.000,00

TELEFONES: 92-9199

22.9229

42-8050

Sede Sociali Avenida Erasmo Braga, 227 - 4.» — Rio da Janeiro

OIRETORIA

VIVIAN LOWNDES

I^RESIDENTE

NESTOR RIBAS CARNEIRO

D|RETOR<SU^EntNTENDENTE

CONSBLMO FISCAL

Raul Gomel da Malos

6r. Joao da Alcantara

Dt. Angelo Mario Catna

DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES

VICE.PREStDENTC

LU1Z SERPA COELHO

DIRETOR CERENTE

SUPLENTgS

Johannes M. F. X. Dtolihaaan

Francisee S. K. da Brilo Fllbo

Marclllo Mourao Guimaxiai

CONSELHO CONSULTIVO

*' Carlos Guliaid Asulai

Jeaouim Morets Calaiine

Augutio Marques Valanla

Baniamlm Faireita G. Flihe

Lull CbiIbi Ptdtrneliai

Robailo Cardoso

Sucursais: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SALVADOR-P. ALEGRE-B. HORIZONTE

' Depreciafoes apurada na cota530 de 323 obriga^oes de Guerra feita em 30-12-47 5..6'55,6Q 65.242,00 615.242,00 Despesas de Organisagao e InsfalarSo Amorhsa?ao de 20% s/ Crf 133.798,50 — Va 16r mical deata coota 2^ 2^5 Despesas Administrativas Gerals e w Preinios Res.seguros Cedidos ' Comissoes Resseguros Aceitos 3.706.542,80 Comissoes Seguros Diretos one' Sinistros Pages Seguros Direto.s !.! « Sinislros Pages Resseguros Aceitos tS-''® Seguros diraos':::"; IJJIS'oS AnuIa?oes e Restitujgoes Premios Resseguros Aceitos a i Rr'rn Despezas com Sinistros Seguros Diretos , . t'o^^'oa Comissoes Retrocessoes do IRB .... 6.041,80 Sinistros Pagos Retrocessoes do IRB 2.762,70 Despesas com Sinistros Resseguros Aceitos".",'.'.'.".',' I'ln Preiuizo do Exercicio Anterior 10.435.307,00 " 233.007,70 Total 10.66'8.314,70 , _ , CRBDITO Trabdlho Industrial . ( Seguros diretos « 701 i,<oia Premtos -- ( Resseguros aceitos !"''' '23^037 50 ( netr„ce«6es do ,RB ! 7.166.443,60 Recuperaoao de Resseguros Cedidos-Sinistros .... oai ho,,o Recuperacao de Despesas G/Sinistros oao'Ia Recuperagao de Sinistros Seguros Dirpfns 298,70 Comissoes Seguros Diretos Cancelados S?'soHn Comissoe.s Resseguros Cedidos .. 892,20 Comissoes de Cobran^as 1.033.100,00 Coordenar6e.s Recebidas 86.762,50 Indenisacoc.s Pagas IRB 11.761,90 : 367.170,70 Oiitras Contas Creddras 9.775.494,80 Gusto da Apolice m nAon Juros e Dcscontos - Bancarios i." iii qsc on Descontos Reccbidos Aaa?'.? Rendas Eventuais . .. ..o'noJ'?? 43.985,10 172.145,80 Reversao de Reservas TAcnicas Re.serva de Riscos nao Expirados da.s reservas constUuidas em 31-12-46 548 808 10 Reserva de Sinistros a Liquidar oio.ou8,iu Reversao das reservas constitiiidas em 31-12-4ff 14.006,10 562.814.20 Saldo Devedor a Transportar P/0 Proximo Exercicio 157.859,90 Total 10.66'8,314,70 472 .sidcdefdorrs ^ bupcnntendcntv, JuHo R, Lima. ContS'iV'''* PrcMAH90 PIS
dc PortoS
dos exisfenJes
Dcvc-se Extinguir a Delegacia Literal? Geral
'iRvfsTA Dn sKctnus 47;i

ORGANIZAOAO E ELEMENTOS DA

Facainos uina exposicao preliininar s6brc OS eJenientos e a organizacao da D. G P. L., base para uni jiielhor julgainenlo cnlre suas atuais posiibilicJades e os sevifos ja pres. tados.

Esiruluram-na as segiiintes dependencias : Gabinete do Dclcgado Geral, Cartorio, Comis. sariado, Service de Expediente, Service de Pernianencia, Secao de investlga9ap, Deposilo e Delegacias e Comissariados Regionais.

A tarefa policial ativa, logicanienle, e atri. buida a Sefao de Investigagao, que por sua vez desdobra-se nos Setores de Slndicancia. Vigilancia Terrestre, Vigilancia Marilima c no Gabinete Fotograflco.

0 peSsoal permanonte c o seguinte; 1 dclegado (Dr. ZiJdo Jose Jorge), 3 comissarios (Drs. JIanoel Fejraz, Afaliba Pereira Dias e Ivan dos Sanlos Lima), 3 escrivaes, 10 dclelivcs, 37 investigadorcs, 1 servente, 1 datilncopista e 2 raotorlstas. num total de 08 homcns.

E OS nieios de transporte ; I lancha, 1 camicncfe e 1 autoinovel.

Esta a organiza9ao, estes os rccnrsos humanos c inaferiais da Delcgacia. Se niaKs nao tern, e que mais nao Ihe foi dado.

BALANGO DAS ATIVIDADES

.Maig'rado a criacao da D. G. P. h. datassc de Janeiro dc 1946 — Decreto-lei n." 8.800 sdinente em nieiados do ano seguinte foi con. segiiida sua instala9ao definitiva. As naturais dificuldades de lun servi9o novo, a rescrva com que foi recebia por uma iastimavel imccmpreensao dos orga'nismo.s policiais pnralelos, se bem que independentos, e dbices oiitros de natiireza varia, nao eonseguiram entrctanto tolher os esfor9os de sens fundadores a ponto de tornarein-na unia "ridenle e fiitiira promessa". Em inenos de 8 mescs de exercicio, ja Ihe encontramos urn histdrico ponderavel.

cujo rebatimento projeta-se na i)aralizacao, quica na regressao niesiiui do cri'Scoiido tlos furtos que vinliaiii ilesnicralizundo os poilos nacionais.

Vejainos, poreni, isto na precisao dos dados estatisticos :

I — Fiiitu <le J/ercwf/crias — Cinlas para scnhcras, bobinas dc radio, etc — Resj)onsnb-lidade criminal de 5 individuos Valor da mercadoria, Cr.? 7.500,00;

II — Furto de Lalas de Tinlus Marca "Diipon" — '104 unidadcs — Resp, crinii. tial do 10 individuos — Valor, Cr$ 13.000,00;

Hi — Furlc de McUitiinns de Fscrever e Calculnr — 16 unidadcs — Resp, dc uma grande quadrilha — Valor, Cr.? 113.800,00;

IV —. SimiiUicdo de lioiibo para Wccebiineiilo de Scgtiro — Barricas caiitendo ore/. lonas — Resp. crim. da f rnia Marti Paclieco & Gia, — Valor, Cr-? 100.000,00;

De 30 de agosto dc 47 ate o fini do me mo ano, perlodo da acao do dcletive CarlU'* Roscmberg — alias uma das melhores aquis'cccs da D.G.P.L. —■ e este

a) 0 Movimenlo do Expediente

do setor de sindicilncia

de vigilancia Relatdrios de dctetives c investi gadorcs

Termos de declara9des preventivas

"Dossiers" dc navies

1''

V — Siiniitaeao dc Einbarqne de Vohi. 'RCs de Vtilioso Valor — Duas caixas conten. do objctos de adorno execulados com tarta.

•"iiga — Resp. crim. da firma J. Barrcs, em cunjplicidade com o escrcvente do navio "Caxambu" — Valor, Cr.$ 860.000,00;

VI — Ariccadacao de Mercadorias de 'Vou/o Naufragado — Tambores de ga.so]ina e "loo, total de 202 unidadcs — Sem resp, orim — valcr conhecido;

VIII — \'aufrdgiG Doloso do Yacht "Xaianae!" — Carga de milho e seri'agem simulando pinienta da India, quinino e cha preto, para efeito de cobranca do seguro — Resp. crim. de Manoel Messias Reis e da firma A. Farias de Araujo — Sem valor conhecido. Registre.se, ainda, a sensivel diminui. cao dos danos ocasionados pelos peqeunos furtos praticados pela estiva. Tal resuHado so foi possivel mediante uma energica atitudc tomada pelo Dr. Zildo Jose Jorge, ordenando uma pressao sistematica sobre os chamaclos intrujoes (recoptcres do roubo). Divcrsos deles foram processados, e os de nials, a carencia de provas, advertidos, mo tive que OS conduziu a desistencia. E frisesc, sem meneado, sem comprador, o furto e vida sem ar.

APOIO NECESS.ARIO

Ficlias preventivas 1'^^

b) O Moviniento do Dcpbsito

Vcliinies entrados

Volumes entregues

1 9 Em deposilo

Apos esta visao sintdtica, deS9amos maiores dctallies, niima evoca9ao oporti" dcs principais "casos" levantados pclos pazes da D. G. P. L. Tal relrospecto sci'^'';.^ outrossim, mediatamente. para dar uma dos iniporlantes prejiiizos evitados 3'^ ^ mercio em gcral e sobremodn as ncssas guradoras, Ei-los;

Capital e Reservas mnis de Cr$ 8.000.000.00

Scde propria: AV. GliAQA AliANIlA, 19-11°

RIO DE JANEIRO

Telefone;: 32-6564 — 32-0505

DIIlETOniA

OC7-4V/0 FERREIRA NOVAL — JOSS AUavSTO D-OLlVBlBi

— OCTAVIO FERREIRA NOVAL JUNIOR

Vil — Lccalizacdo de Mercadoruis da dos como desaparecidas — 81 amarrados de tubos galvanlzados, pesatido cerca de G.994 quilos — Sem resp. crim. — Scm valor co nhecido:

Cuinpre-nos ressaltar a esta altura a muita significa9ao que teria o apoio das Companhias dc Naveg'acao ao fornecerem aos ar. quivos da D.G.P.L. listas das lripula9oes dos sens navios, tomando, alem disto, todas as providencias exigidas para que as mes. mas se mantivessem atualizadas. Esta solicitacao, alias, foi feita a todas as emprosas,

COMPANHiA DE SEGUROS ALIANQA BRASTI^EIR.A

Capital Reallzado: 1.500.000,00

Fogo, Transportes, Acidentes Pessoais

e Acidentes de Transito Sede;

Rua Vise. Inhauma, 134, 6.'

RIO DE JANEIRO

TtiLEFONE 43-8707

Agentes Gerais;

Manaus, Belem, S3o Luiz, Fortaleza, Natal, Camplna Grande, Recife, Salvador, Vitoria, B. Horizonte, Sao Pau>o, Curftiba, Porto Alegre e Peiotas

D. G. P. L.
Moviinento
Processes inslaurados 52 Flagrantes 16 Inqueritos 37 Processus rcmetidos a juizo 51 Processes em alamento 2 Individuos processados 121
do Cartorio
Ordens de
aos divcrsos setores
Conninica96es
scrvi9o oncaminhadas
Idem,
FPNDADA EM 1872
^fonfianca
474 MAHQO D£ 1»■Ai
llEVISTA DE SEGUROS 473

tendo apenas o Llyod Brasileiro atendido-a, e, assim mosmo, pare almente. Jsto facilitaria basfante os services de siiidicincia, acentua 0 deletive Rosemberg, Outre ponto em que a cooperafiio foi iijutilmente solicifada refere-se a chamada Turma de Emergencia. Assim se conipreendeni elemenlos da estiva nao sindicalizadcs. recrutados para os ciaros dos porluarios regulares. Sao individuos sem profissao, de nomes muitas vezes supostos, que dao como "docuraentos" de ident.ficayao geralmente unia -carteira vazia de cigarros ... Exigir-lhes carteira de identidade scria a niedida que aconselhariamos, estabelecendo-se um corle na rerauneracao dos que nao a satisfizesseni.

A D.G.P.L. E A EXCESSIVA FEUTUAEaO DE SEUS FUNCiONARIOS

O inal de nossa Poiicia, cm geral, c a excessiva fiutiiagao de sens nicnibros. Nao so entre suas diversas dclcgacias, como tam. bem entre estas e o oiho da rua... Assim e que constitue rofiiia quasi cliSria a admissao e deinlssao dc invesligadorcs, em ma res que fortcmente se acenliiam apos a mudanga dos governos... Vitiina da prinieira destas alternativas teiu sido a reparligdo em foco nesta reporlagem. Jlultos de sens elementos, quando \'d se vao adaptando a com. ploxa missao que e a repressiio ao roiibo niaritinio diss-mulado sob ardis, veem-se bruscamcnte transferidos. E de exeinplo sirva a rocrutagao recente de cerca dc 5 investigadpres e detefives feus para os quadros da Radio Patrulha.

Poiicia e especia'izacao. Poiicia maritima, super-especiaiizagao. Reflita sobre o

COMPANHIA NACIONAL DE SEGURO^

assunto o Sr. Chcfe de Poiicia, e concorde conosco em que, pelii luenos para ei lu a D. G.P.r... (icve quolirar sua jiraxe de roiiizio.

RES, NON VERBA

Multiplas tein sido as alegacoes dos carrascos da Delc'gacia iiasoenle, c entre elas: o eiioque de atribuigdes com os demais policias do Cais do Porlo; a negagao de sua real feicao federal; a iiucess.dade de concenlrar cm uma unicui luitoriiliule o policiamenlo e a fiscalizacao da zona fiscal federal ,

A primeira re-spoiuieremos que. enquanto as denials poiiciiis cperantes nos portos nacionais sao marcadaniunte prevenlivas f aniilantes da acito cr niinosa, paralizando f diiigeneta quando sao extinfc.s os efeilos da acS'^' criniinosa, a Delegacia de Porlc.^ e, precipufniciite, proccssante, cucaminliaiido os conIraventcre; a justica; a scgunda, que a falfa do citado carater nacional decorre simi)''-'®iiicntc de impossibil.dacle.s alheias a vontmb' e detcrminacao suas, emboi'a ja se tenbi'"' ertabelecido delegaclas regionais nos porf'S de Recife e Santos; e. por fim, qiie nao sc imisctii ela na fircallzacao supcrintendida P^' lo Minislerio da Fazcnda — ao contrArio. mita-Se piira e simplesmenle a repressao Itirlo, figura juridica hem diferentc <lo trabando. Ma's argiimentcs hajn, facil llic-a a destruigiio, inconsislentes que todos.

Mas... res, iion verbal Os falos, expo^' tos ja fcrani, A Delegacia Geral de Porlos *^ Literal e o que mostranios, Que mais scri^ iiecessario acroscentar?

Atengao Senhores — assim ja falava ® sabedoria latina; res, iiOn verbal...

Urbania'' Companhia Nacional de Seguros

Temos hoje, de novo. oportumdade dc examinar e comcntar, ainda que ligeiramcnte, d.Tclo a exiguidade dc cspaco com que lutamos, t> Relatbrio da Dirctoria da "Urbania" Compa nhia Nacional dc Seguros, c o sen balanco, cor. re.siiondenlcs ao tercciro cxcrcicio social, findo a 31 lie. Dezcmbro dc 1047.

Nos coinontarios que tragamos em no.sso mimcro dc Marco do ano passado, a proposilo du marcba dos negocios dcssa Companhia eni 1!)40, tlvcmos ocaslao de fazer oporliinas consideragocs a respeito e dc focalizar alguns do.s aspcctos marcanlcs das atividade.s da fova seguradora, quo se poz cm campo. arlu'da de todos os rccursos tecnicos c finan•^eiro.s que a capacitam para uma escalada ♦riunfal no aspcro c pedrcgoso tcrreno quo "'a", vemos que a sua produgiio, dcsde n inicin ^'cm pQlmiibando com passo firmc c decidido.

Pop iiiti rapido examc na vlda da "Urbado 5CU funcionamcnto, tern side a scguinte:

goes oriundas de rcsscguros ccdidos e dos salvados.

Quanto as reservas lecnieas, tiveram elas um aumcnto de Cr? 690.035,60 em confrontp com 0 ano de 19.46, elevando-sc a Cr?

1.817.171,60 cm 31 de Dezcmbro dc 1047. Pcrcontualmcntc, esse crcscimento atiiigiu a qiiasc 60%, do capital, contra 40% verificado nos dois exercicios imcdiataniente anteriorcs.

Eslas reservas cstavam ccberlas por bens .solidamenle garantidos e dc faci! realizagao, due rcprescntam mais do dobvo da iinportancia que scria licito oxigir, constante cspecialincntc dc iniovcis, tilulos da divida publica, acoes do Instilutn dc Resseguros do Brasil e dc oulra.s entidadcs; dcposilos bancarios, alein de muilas oufras aplicacocs que scria longo cnumerar. So nas ri'ibriras que apontainos. as aplicacoc'-. nlinaiani a CrS 3.683..531.60.. cm garantia, como vimns, dc Cr$ 1.817,171,60, com um excesso, portanto, dc mais de 100%.

Ha. ainda, um fato que nierecc scr posto cm destaquc. Queromos rcfcrir-nos ao aumcnto de capilal da Companhia, que passou de Cr? 2.500.000,00 para Cr? 5.000.000,00, devidanicntc aprovado pclo G'cvcrno Federal, polo Decreto n.° 23.846. dc 15 dc Outubro de 1047.

0 aumcnto verificado entre os doi.s lilti"los excrcicios fni dc CrS 2.684,2P>,20. ComParando-se esse aumcnto com o volume dc prefaios arrecadados cm 1946, concluimos que cle corresponde a 53%. Quer isto dizer que os Premies -crcsccrain de mais de inetadc entre °s do's exercicios. £ um indice muito favoravel tcndcncia expan.sionista dos administrado'"es da Companhia no terreno da produgao.

nmETORlA:

Presidente — Eng. Nelson Otioni de Rexend®

Vice-PresiderUe — Or. Drault Ernanny de M®"" e Silva.

Tesoureiro — Dr. Jefferson Mendonfa Costa.

2 TAcnico — Snr. Robert C. Haas.

CAPITAL: SUBSCfllTO E REALIZADO CR$ 2.500.000,00

SEGUROS GERAIS

Sdd«; Rio de Jenelro

Rua da Assem'ela 72-5.. pav.-End. TelegAfico "Solidez"

Sueursal Sao Paulo: Rua Barfio de Paranapiacaba, 24-6.' anoai.

AGEnCIAS E 8UB AGfiNCIAS EM ToDO PAfS

0 Estado da Bahia c uma grandc escola de l^cnica e de expcriencia nesse ardiio e compli. cado ranio de comercio. Nao e de admirar, por que as emprcsas ai criadas, para a explo. '"^gao de tais atividades, Icnham, de antemao, assegiirado exilo dos mais brilhantcs. £ o que Ocorrc. por exenipio, com a emprcsa de que nOs ^CUpamos no momento presento.

Alem do capifulo "Produgao" por nos JA ^bordado, merccem referencias espcciais os Idpicos relalivos a sinistros e reservas.

A "Urbania", ve-se das pcgas que comPulsamos. pagou em 1047 a avultada soma de Cr| 3.870.763,50. Gragas, pnrein, A criteriosa Polilica. adotada pela Companhia, quanfo a retcngao propria, ficou aqueia verha rcduzida a Cr$ 2.373.661,60, em vivtude das recupera-

Envbora nao ligucmcs maior importancia ao capilal das socicdades que se dedicam a exploragao da indu.stria do scguro, entondemos que a invorsao de maiores rccursos no giro do ncgocio revela a confianga, seniio ccrtcza do exito do cmprecndimento.

Os fates que temos atentamcnte observado na vida da "Urbania" Companhia Nacional de Seguros, atraves de sens trcs anos de funcicnamenlo. cnn.stituem uma afirmacao de que a empresa ja se acha solidamente implantada no mcio segurador brasileiro, onde vivcm e prosperam tantas outras sociedades ded'eadas a essa atividade

Se tais fatos nao fossem suficicnte.s, ai eslarlam os elemcntos que compocm a sua admi. nistragao, para conslituirem uma-garantia do i'ucesso da em.prcsa c quo .sao os srs. Dr. Augusto Viana Ribeiro dos Santos, Antonio Car los Osorio dc Barros, Jose .loaquim de CarvaIho 0 Dr, Aiigusto Marques Yalente, quo lanto Icm diguificado outros allos encurgos com quo tem sido distinguidos.

Mcreccm esses ilustres e competcntcs administradores, assim como os sens auxiliarcs, todos OS louvores e todos os aplausos pelo tra. balho que c.stao rcalizando.

470 MARgO UE .48 //|
Prcmios 1945 1946 1947 (Abril a Dezcmbro) 1.001.721,10 5.069.161,70 7.753.377,90
REYISTA DE SEGL'nOS 477

SUL AMERICA"

Companhia Nacional de Seguros de Vida

COMPiiNHIA DE SEGUROS GERAIS e o seu programa de agdo

1-° — Uma administraqao vigilante, regulada por um rigoroso Regimento Interno, tendo por base a coordenagao da atiia?ao de todo 0 seu corpo funcional, conjugada com a dos proprios diretores e dentro do Jema "de siibordinar os interesses particulares aos da coletividade".

nor nm-, I organizaqao interna norteada concreSnJ°"^^ expeneiicia administrativa e concrelizada em um regulamento especial de nanos, sobre bases racionais.Vr no

hmcoes ^ classificagao e ao exerddo de

3.® — Uma modelar organiza^ao externa, a esfimular, continuadamente, as energias dos seus componentes a uma produ^ao sempre crescente, para que atendida seja a lei do malor niimero, em cujos canones se firma o progresso das Companhias de seguros, a pennitir a concessao de proventos proporcionais aos resultados praticos conseguidos e o apolo clos Institutes especialmente criados para responderem pela seguranga do futuro de seus auxiliares, prindpalmente quando, depois do periodo de uma compensadora atividade peculiar a todos OS homens, sentirem dimmuida ou exgo(ada a sua capacidade produtiva.

vantagens correspondentes a capacidade de monstrada pelos seus membros. E isto sem pre u zo da cooperacao geral. baseada, alias, nLa iiteligente^estabilidade de emprego, indepen- Jente da estatmda pelas nossas ieis trabalbistas

nira?/ • ® V'vamente as- pirada, inclusive pelas possibilidades de uma remunera?ao sempre progressiva e equitativa Lnio ° temor do estaciona-

4.® A ado9ao de toda uma serie de medidas que, afinal, garantirao a disciplina, a ordem, 0 respeito a autorldade, a coordenagao dos esfor^os dos responsaveis pelos seus mul tiples services, a se desenvolverem num aperfei9oamento ininterrupto, com o consequent^ conibate as resistdidas passivas. ao amor proprio doentio, a apatia, exclusivamente em beneficio das altas finalidades de seus segi.ra-

d-r-A pSmca"

opera em seguros de:

.'OGO - TRANSPORTES MARITIMOS E TPRT?r?QmT5T^ci

SOAIS - EESPONSABILIDAPB Civri'!px~0„0VE,f

Capital: Cr$ lo.ooo.ooo.oo

S^de: SKO PAULO Rua Formosa, 413 — Td X4i=7 . End. Tele,., "APATRIAECa'- ~

Sucursal: RIQ DE JANEIRO —. PJf • r •

Sede Social - Riia do Oavidor, escjuina da Quitanda • Rio de Janeiro

52." RelQtbrio da Diretoria

BaI:ini;o c contas do cxerclcio fiiulo cm 31 de Dezeiiibro dc 1047.

Scnhores Acionistas e Segurados ;

Tenios a honra dc suhmelcr a vnssa aprr^iaciio c jiilgamento o Helatdrio, Balfiiico, Conliis dc Lucres e Perdas e, bom ns.sim, o Pa"■^ccr do Conselho Fiscal, rcfci-cntcs ao 52.* Cxerclcio financeiro da "Siil America", torliinado em 31 de dezombro de 1947, Apesar da epoca que atravcssamos, de '"eajusiamento econbmioo e financeiro, os '"csiiltados obtidos fnram muito bons, como 'crcis oportunidade de vcrificar, cxaminando divcrsas rubricas do balance ancxn. C.umprc, Dnrdm. a.ssiualar, desde logo, quo csscs resiiltados so se tornaram uossivois gramas e uossa

'^'■^anizncao e ao criterio com que tern sido "dniini.sirada a Companhia desdc :> sua fund^cao. 0 mie Ihe tem assegiirado alravessar "■^Wodos de crise ou depressao scm interromc sen continuo progresso.

FfcHvamenlc, dcbalem-sc ainda os povos anibientc dc pcssiinismo c espernncas, ^ois, ferminada .a cuerra hA mais dc dois ■"los, continua a luta em tbrno da.s condi^ocB "'le dcveni fiidamenlar a naz, Pcrsistem, assim, '"vjriafi c incertezns a"c pcrfurbam a vida do hnincm '-m tndo.s o.s sens c.sCorcos para bam individual e colctivo e cm seus anseios d'' lihcrdnde, Nenhuin.a cconomia pode. por 'Sual, fixar rumo e afiual. cslahilizar-se.

0 Rrasil diligencia atin.tri'- o eqi'ilibrio sua.s riquezas e pos.sihilidadc.s Ihe permise n situacao geral do imindo e as con^®4)cdR.s nolilicas condcnadas nao o houvcsscm "JOncrtifio. Devcmos. pois, louvnr as cncrgins

^spendidas e a cnragem com qiic o Governo

««>htdo .-nfrcntar situaciio dc fao ovidcntc ''•"avidadp. F.feitos dessa orienla^ao ja .se fa'"hi ..jGntir beneflcns.

Incon.«testavelmcnte. pnr^m. 6. iia iniciati narticular, discipLnada por noniias le"Hvas one criem amhienie ])ropicio ao sou desenvolvimenlo, que sc ira encon- ^ ®r n fdrca adenuada ao eslabelecimenfo das

de tini capitalisiiu) comprcensivo e jnslo, ^"az dc soliicionar os angusfiosos e Irnns"^^dentes problemas da riquera e do trabnlho.

A anibi^ao do lucro, lao vilipcndiada por niuitos, classlfica-se eiitre as forca.s primordiais quo incentivam o homem na luta pela existi-ncia e Ihe impulsionam as legitimas aspiracnes de bem estar e progresso. Tal ambifao, aju.sliula oos indispensaveis principles de or. dem moral, incrcmenta as iniciativas particu lares, dando-lhes extraordinario vigor e, dni, vcrificarmos que os grande.s cmprcendimentos, no Rra.sil como no estrangeiro, sao devidos, cm sua mor partc, a essas iniciativas corajosas e fccnndas.

.Sabeis, Scnhores Acionistas, quo e a emprcondimonto exclusivamente particular que se deve a piijanfa, o prestigio e o crddito que dcsfriita a nOsSa Companhia, Por is.so. orgulhaumo-nns do progre.sso da "Sul America" no Bra.sil. no continente sul americano e, aUm mar iia Peninsula Iberica. Em toda parfe onde Irabalhamos cstamos na vanguarda.

A. Dircloria, guardando zelosa a orienta. cao quo ha mais de meic seculo preside os dcstinos da Companhia, Icm feito as inversocs dc siias reservas e apHcacao dc seus bens papatrimoniais com a maior prudencia, obtendo OS nielhores proveitos. No excrcicio balnncoado, aplicagocs foram feitas em fundos publicos, no desenvolvimenlo da carteira hipn. tecaria c na compra de imove's para sua.s prftprias instala^oes, constitnindo esses cmpregos dc capitals um auxilio ao poder publico c um decisivo fator para a cria^ao de novas riquezas. Sempre animada por forte esplrito dc cooperacao. nao tcm sido, entretanto, a "Su! America" indifcronle a apolos teitos pclo governo para parliciDar de realisa^dcs quo se aprescnlam utcis c neccssarias ao bem publico c A economia nacional. como dcmonstrou hn poucas scmanas ao siibscrcver acdes da Companhia Hidro-E16trica do Sao Francisco. Fugiriamos 6 ccrto, & vcrdcdc se afinn.^sscnios que esses inve.stimentns tcnham dado o resullado que seria licito esperar; no motfienio, os fundos nue aplicamos na Companhia Sidenirgica Nacional e na Companhi.a do A'ale do Rio Doce sofrem uma pcrda de 57 e fiB%, respect'vamente. Tddas as deiuais aplica^oes. porcm, trouxeram indiscutivclmente renda vantajosa para as reservas e. cm geral, para o patrinidnio social.

it A PATRIARCA II
it
A PATRIARCA"
Ad.... ^ 478 MAH^U DE 1948 //
»79 .11 u

CONTBATOS DE mVOS SEGVROS Espanha:

Os novos seguros aceitos e pagos no exercicio de 1947 atingiram a cifra de Crs 1.707.615.ei22,00, assim

?erem " / re de 1946 "s ? ^"'^'"bro ae 1J46, assini discrim nada :

Apesar da crise que prejudicou todas as atividades no Brasil, 1947, como viinos, marco.i niais uma etapa vitoriosa para a '^Siil America", a,' produfao aumontou seiisivelincnle, eiiTbom devamos a.ssiiialar quc a caducidade. que vinlia sendo anornialmcnte baixa, c-ela. com (endencia a aumenlar, como conscqiienciii logica do momcnto que atravcssanu's.

Como faiubem sc verifica acima, a nossa organizacao no Peru, onde operamos ha cerca de 50 anos, denionslrou atividade Invulgar. eonfirmando. assim. o cr6di(o de que goza a Sul America" naquela Repiiblica do Pacifico.

No Equador continuam normalmente o® negocios da Companhia, esperando-se que, com a recente reorganiza^ao do Departamcnto a roducao, vcnham elcs a aumenlar con-sideravelniente.

Na Espanha. cujo 25.° anivers5rio foi comemorado no exercicio relatado. os nosso.s eS_ fos foram amda maiores e a nossa producao aumontou de 28,77--/. .sftbre n do exercicio anterior. Prclendemos incrcmentar ainda nia^' n nosSa atividade naqucle pais. por con.sidoi'ar. cm yista da nlta densidade da popuhicao ci" terntorin relalivainente peqneno, qi,c 'aqiwU reino encerra grandes possibilidadcs.

Brasil ; EECEITA

Cr$

Seguros individuais ... 4.448.281.21t).00

Seguros em Grupo .... 1.906.203.310,00 6..354.484.520,00 Peru : Seguros indi-

... 280.083.375,00 Seguros em Grupo .... 991.800,00 281.075.175,00

A rcceila do exercicio foi fie rr« 385.098.005,60, assim discrJininada :

"Sul America" no exercicio de 1947, 0 total de Cr,f 82,.579.997,00. sendo: Cr5

SinistroR

48.047.100,20

Apolices vencidas, resgatadas, renda etc 23.107.213,40 Lucros

EXCEDENTE

Apos as liquidacocs com segurados e beneficiarios e satisfeitas todas as denials despcsa.R c obrigacoes da (iompanliia foi apurado, Uo exercicio,0 excedenle de Cr? 143.961.470,90. Ges.se exccdente foi apartada a quantia de CrS 119.701.595,10 para constiluifao das reServas niatematicas e de continguncia. O sal<li>, no valor de Cr? 24.259.875.80, propomos •iplicar nas verbas abaixo indicadas, do acordu. alias com a legislacao e os eslalutos em ^'igor

Dc acordo com 0 Decreto-lei n.° 2.063, de 7 de marco de 1940, os valores que represenlam aS reservas matemalicas, de contingencia, dc rcssegiiros ccdldos, fundo de sobras, capi tal social e outras reservas estatularias estao empregados, como verels do ativo social, nos seguinles litulos :

EESERVAS

A rcserva malemalica dos seguros vlg'cnles 31 (jc dezcmbro dc 1947 elcvou-se a cifra dc Gr? 862.138.719,00, de acordo com 0 calculo fei'0 pelos nos.sos atuarios, teiulo havido, portanto ^oiii referencla ao ano anterior, um acr5scimo Crg 116.810.506,00 no valor da mesma.

rcserva dc contingencia clevou-se a Cr$ ^1.036.204,60 no ntual balaiifo, leiido sido aci-escida de Cr$ 2.891.089,10.

As reservas matemalicas, de acordo com a locallzafSo do.R rcspeclivos contralos de seguros, ficaram assim distribuidas :

Essa cifra ultrapassa em muito as obrigafoes a quc estamos sujeitos pelo referido Decrelo-lei.

SORRAS

Foram incorporados ao "Fundo de Sobr.rs"

80% dos lucros liquidos resultantes das opera^oes refcrentes a seguros com participa^ao, na iinportancia de Cr5 4.503.884,10, e m.ais CrS 1.518.930,90 de juros, ludo no total de CrS 6.022.815.00, Do mesmo fundo foi rdirada, no exercicio, a importancia de Cr?

11.425.083,40 para distribui^ao aos portadores de apolices com periodos de acumula. 5ao de lucres tcrminados. Deste mcdo, 0 "Fun do de Sobras" fica representado no atual balanco pela importancia de Cr 23.408.070,60, verificando-se, portanto, uma redugao de CrJ

5.402.868,40 em conipara^ao com or exercicio anterior, redu^ao esta oriiinda da cessagSo imposta pelo Decreto-lei n.° 2.063, de 7 de margo dc 1940, sobre a emisslo de apolices com participacao nos lucros.

ATIVO

Elevcii-sc o^Ativo Social cm 31 de dezcm bro de 1947 a Cr? 1.059.545,121,60, soma ossa quc, acrescida a de Cr-"? 2.772.070,80, retercnte as cnntas de compensa^ao, forma 0 total de CrS 1.0612.317.192,40. Como se podera verificar de sua discriniinafao no balanco os va lores que rcpresentani aqnela cifra const.tuem a mais trtisoluta garantia.

Brasil : Cr| .Seguros indi viduals .,. 446.027.930,00 Seguros em Grupo .... 8.598.600,00 455.52G.530.00 Seguros indi viduals ... 828.369.000.00 Seguros em Grupo .... C42..593.500,00 1.470.002.500,00 7.278.271.066,00 Peru: Seguros individuais ... 70.452.934,00 Seguros em G'-"Po •• • 171.100.00 70.624.034,00 Eqitador : Seguros individuals 20.759.900.00 Espanha : Seguros indi. viduais ... 141.945.088,00 Seguros em Grupo .... 3.323.500,00 145.269.188.00 1.707.615.622,00 \ A carteira de seguros vigentes no fim do exercicio relatado atingiu o tola] de CrS 7.278 271.066.00. sendo ,uo os dad^ rei?i;;os
dislribiiidos:
viduais
PrOmms de prinioiro ano 74.162^?03,70 215.333.817,50 Prdmios em via dc cobranea 16'. 919 217.00 Res eguros recuperados 2.082.219.00 . 7.312.434.00 oni icd9ocs sobre Afoes ... 3.962.800,00
Seguro. individMi. 385.098.005,00 480
segurados ou beneficidrios pagou « MAH90 D€ 1948
Equador :
EIQIUDAQOES Acs
11.425.683,40 82.579,997,00
:
TECNICAS tr^ Brasil 679.005.612,00 Peru 10.493.527,00 Equador 24.608.550,00 Espanha 117.971.024,00 862.138.719,0(0 Cr|
Capital 1.212.993,80
Reserva para intcgridadc do
1.212.993,80
aos Acionistas
4.500.000,Of Ronifica^ao
Gratifico^oes
Adniinistra9ao
Funcioiiarios 9.703.950,40 Pundo de Bcneticicencia
Inte-
"Po.st-Mortem" 925.987,60 Reserva da Associa?ao Salic. 1.500.00,00 Pundo de Desvalorizagao do Alivo 2.425.987,60 Liicros em Re-serva 2.777.962,60 24.259.875,80 llEVISTA DE SROPKOS
Pundo do Garantia de Retroce.ssoes
Givideiulo
...
e
a
e
e
resse
Titulos da Divida Pi'iblica
300.875.117,10 Tiluios de Renda 95.383.786,90 Imoveis 16.0'.712.181,70 Emprostimos s/ garantias ... 282.741.436,50 Depositos em Bancos a prazo fixo 24.359.722,70 Deposilos de Reservas de Resseguros recebidos 5.547.396,10
Cr$
...
935.019.641,00
481

As aquis.^ioes de uudveis e as constnicoes executadas ny exercicio baianceady elevaniuj a Cr$ Ibij.712.181,70 o valor dos imoveis da Compaiihia. Dentre esses, destaca-se y g.-ande edil'icio receui-terminado em N-tcroi, onde vai ser instaJada a nossa Agencia naquela cidade e que iambem ja esta scndo alu. gado per pre?o remunerador. A cons, truvao do belo euif.cio na Cidade do Salvador, para nele ser instalada a Sucursal da Babia, acba-se em franco andaincnto, inas provavelmente so podera ser terminada eni principios do ll/lO, devido as dificuldades que lemos sido obrjgados a enfrentar quanto a falta de mate rial e mao de obra e.specializada. Csperamos iniclar esle ano a construciio de nm grande edificio na Cidade de Fortaleza, tanibem para instalagao da nossa Sucursal e para a qual ja temos projeto pronto dependendo o Iniciy das obras apenas da desocupafao dos prddios pelcs atuais inquilinos. Na Cidade de Barcelona rea. lizamos a aqiiis.fao de otlino predio, situado num dos melhores ponlos da cidade, Ronda San Pedro n." 3, onde pretendemos inst.uar, uepois de fcltas algumas refonnas,, os nossos ercriforlos no mais importanle centry ccmercial e industrial da Espanha. A sede social vai ser nova e consideravelniente auinciitada, a fim de poder alender as neccssidades oriundas do dc.senvolvlmenlo da Companhiu, es. fando parte cla ^rea ja preparada para receber a nova constriicao que vai ser iniciada broveniente. Para o niesmo fim, foram adqiiirldos ainda em 1947 os predios da Rua do Rosar.o ns. 79 e 83, cujos terrenes nao csfao in. c.uidos no aumenio a que acabamos de nos referir.

CARTEWA HIPOTECARIA

Em 31 de dczcmbra de 1947 no.ssa ja antiga carleira hipotecaria em vigor no Rrasii inontava a Cr? 198.21)8.851,90, tendo liavido no exercicio novas hipotccas no valor de Cr$ 46.931.574,90 e resgales ou amortizacoes do Cr$ 20.532.606,30. Esses emprcstimo.s, que con.stitiiein uma das melhores invcrsocs de fun. dos da Companhia, so sao conccdidos depois de rigoro.so estudo e scleeao.

AMORTIZAQ6ES SEMESTRAIS

0 sorteio de apdlices de dr.? 5.000,00 e Cr$ 10.000,00 foi realizado na epuca determinada.

SEGVROS EM GRVPO — CLAUSVLA BE

LVCROS

Duranle o exercicio, foi aprovatlo pelo Departamenfo Nacional de Seguros Privados e Capitalizacao o novo ednferessante piano de atribui^'ao de liicros apolices de Seguros em

grupo, que ja beiieficiou diversas apdiiees dessa carteira.

A.SSOC/.1(;aO

SALIC

No exercicio relalado atingiraij; a cifra de CrS 1.467.460,00 as peiisoes jjag'as aos membros da Associa(,'ao Salic e a rescrva, acrescida de Cr,? 1.500,0;i0,00, esta rcprc::enlada por Cr? 4.539.350,30 no atual balan?o.

TRAESFEREI^CIA BE A{:OES

I'Oram iavrados e a.ssiiiadus, no exercicio dc 1947, 29 lerinos do transfercncia, por venda em bolsa, dc 5.009 a^'oes; 3 leniios dc Iransferencia, per sucessuo, de 401 aedes; c 2 termos, de ievantamento de caucjio. de 5. 120 a^oes.

AUMEETQ BE CAPITAL

No decorrer do ajio do 1917, por declsao da AsMemble a Geral Extiaordiiiaria de Acionist.'is, rcaJizada em 3 de noveiiMry de 1;)47, aprovada pelo Deci'ety n." 24,327, foi eicvado 0 capital social, dc Cr.? 12.000.000,00 para Cr? 30.000.000.01), dividido em 300.000 atjocs do valor m.jninai de Ci'.? 100,00 cada uma, lotiilmente integralizada.s, ficando, nesso seiidus Estatutiis da Ccm- tido, alterady u art. 0." panhia.

DIVIBE\'B0 AOS ACIONISTAS ' '

Prcpumos aos Senhori.'s Ac-ojiista.s distribuir a ciuanlla ,lc Cr? 4.500.000,00, couiu remuncratao do caj)ital, a razao de Cr? ,.• • 15,(lO para cada otjao.

OIRETOR-VICE.PPESIBENTE JOAO RARRE- . TO PICANL'O BA COSTA — FALECIMEXTO

Pertlcmcs, no fim do exercicio relalado. '•> figiira vencranda do Coronei .loao Barreto P'can^o da Costa. Preslamos a sua niemdria loda.s as hcmenagcns que mei'cceu por uma loiign vida de trabalho, toda dcdicada a "Sul Ame rica", na qua] ingressuu tio pryprio dia de sua fundaeao. O desaparecimcnlo de Picanco d" Costa enlulou a Companhia e a tcdo:; ii6s em particular.

conclusao

Eis Senhorcs Acionlslas e Scgurados, o' eicnientos que julgamos necessarios fornecervos e qiic .se complelam com o Balaupo e anexos, a fim dc que possais juigar as cifra.s do exercicio de 1947 e a s.tua?ao da Companhia.

Agradecemos a colahora^ao do nosso Corpo Agencia), Banqeiros, Medicos e Funcioniirios e, confianles no alto cspirito de dedicacao do quantos aqui trabalhani, encnramos coin " mai.s absdiiita confian9a o future e o progresso da Su| America".

Hio do Jane.ro, 20 de fevereiro de 1948.

- Anlonio Ernesto Waller. - Joaqaim de Meao Magaihaes, Direlores.

^'SUL AMERICA

nhia Nacional de Seguros de Vida

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4S^
MAUQO DE ia.i8 // ompa
1947 - Brasil Estrangeiro fofol Cr$ Cr$ Cr$ ATIVO Ativo Imobilizado ; 122.510.216,80 44.203.964.90 166.712.181,70 ^'vl-rs-!.s''^'"'°' 4.552.204,20 580.313,50 5.132.517,70 Total parcial 127.062.421,00 "44.782.278,40i 171.844.699,40 Ativo realizavel : Sil^S'f'ircsmulosderenda.. 344.g3.«,0« "1 305.256,00 456.258.904.00 C/c"sIicu?s°a\s®°e"°Ai^ 23:303:789:70 14.323.669,20 37.687.458:»0 S^HS^fe-:::::::: i---:™ Pr5miosa?Ser 10.919.217,00 1.745.418,20 18.664.035.20 Eos □ reSr 3.815.290,60 298.727,50 4.114.018,10 Sversas contas deved^^^^ '20.945,30 132.731.00 253.676,30 Total parcial 422.291.654.50 133.909.637,80 556.201.292,30 b) Longo prazo Emprestimos sob garantias: a) de primeiras hipotecas de nr^dios avaiiados em Cr$ , 4)75.847.863,70 198.208.851,90 14.614,4.11,20 212.823,263.10 b) de apolices de seguros dentro do valor de resgate das mesmas 56.106.721.90 11.352,814,50 67.519.536,40 c) de outros vaiores 2.398.637,00 — 2.398.637,00 Companhias cstrangeiras c/Dep6sitos de reservas de resseguros recebidos 5.547.396,10 — 5.547.396,10 Total parcial 262.321.6100,90 25.967.225,70 288.288.832,60 c) Contas de Regularizagao Efeitos a liquidar 1.018.472,60 1.018.472,60 Comissoes dcscontadas Sucursal da Espanha exercicios 1943-46 — 9.617.856,00 9.617.856,00 Premios a receber, consorcio das Companhias de seguros e desbloquelo (Lei de 17-5-1940, na Espa nha) — 4.i5"87.913;10 4.687.913,10 Total parcial 1.018.472,60 14.,305.709.10 15.324,241,70 Alivo disponivel Co/a;a a) em moeda corrente na Casa Malriz e Sucursais 1.384.894,70 820.486,40 2.205.381,10 b) depositos A vista em Bancos correspondentes A Casa Ma trix e Sucursais 19.761.512,00 5.919.162,50 25.680.674,50 Total parcial 21.146.406,70 6.739.648,90 27.886.055,60 IlEVISTA DE SEGUnoS 483
BALANCO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE

S E ou 0. Rio de Janeiro, 31 de dezcmbro de 1947 — Antonio Ernesto WaUer, Diretor — Joaqnim de Mello iUfTt7rt(/i5e.s, Dirctor. — Rene Cilestin — "MIBA", Atuano. — Jose de Seixas Riodades, Contador — Re-gistro D. E. C. n.° 3.405 — D. N. I. C. n. .32.124. J. F. ,1/crncs Junior, Auditor Geral.

DEMOKSTRAI.'AO DA COXTA DE HICRO.S & PERDAS, EM 31 DEZEMiBRO DE-li)47

Paganxentos a Scgurados e. Rencficiaiios: Pagamentos a

de Compensa^do ;
em dcprisito e caiicao lituios caucionados ... Conta de transferencia de carteii-a'de I'esseguros ... Tesoiiro Nacional _ c/ depoVito d^valores 273.100,00 50,000,00 273.100,00 50.011)0.00 TofaJ parcial 2.048,970,80 400.000,00 2.772,070,80 2.048.970,80 400,000,00 2.772.070,80 I^straiKjeiro Ci-§ Total Cr.? 30,000.000,00 3.21.5'.50.3,80 9.741.005,20 42.957.51)9,00 2.425.540,00 713.411,00 9-186.000,80 2.181.303,40 1-218.707,90 402.330,30 20.033,00 2.335.009,90 1.518.002,90 2.375.021,30 128.270.80 3.855.848 10 9.788.374),90 9011.301,70 II 484 P.-LS'S/FO Ci-g Paxsiao ndo exigivel: —.. Capital .! Resyva para'inVegridade' do''capi'lai
« Fundo de Jucro.s cm re.serva'(art"20 3.210.503,80 ™'" Passivo exigivel:
Cnrto
: I Creditos de Scgnradoss a) cle .sinistros a liqiiiJap- l'> 1-70,.msc Reserva de scguros vencidos , ,?,^^^3,60 Depositos divcrsos C/C Suciirsais e Agendas 5.353.249,00 Impostos a pagar 8.802.750,30 Dividendos aos acionistas 3.774,703,70 Pcrcentagens e bonus a paga'r i f Diversas contas credoras 11-005.228,30 318.101,10
i>) I.ongo Prazo :
Beservas Tecnicax e otdrasReserva matcmatica, correspondente A.s rc.sponsabihdades retidas sobre todos .83.,33.,0,,«„ 3O...38.7)9,00 Reserva de conti'nge'ncia : 1-972.883,80 nescrv«7 de contingcnciT r r li •^^7.338,fiO Re.scrva de riseos nao exnir-idi'c i' n'ij' 8.419,80 Reserva Associaeao Salic 10-500',000,00 Reservas Diversa.s 4,539.350,30 Fundo <te sobras — caicul'a'do 'prov'iisb' de Sfas"■—■hnndox de ProvisQa • 23.408.070,00 "poxt-. Fund,> de provi'sao de'agenleVno oVtnm: de'retro'ce'ssdes'ide ^ acordo Decreto-lel n ° 0 7'-i«i ,i„ a a selembro de 1946 v ^ ' 4.410.503,80 9.209.097,7 19.304.581,90 06.104.324.90 q 7nft »Tr,An 1-972.883,80 3-708.800',00 21.020.204,60 ~ 8.419,80 12C,2<I6;40 10.500.000,00 1.020.000,00 uosSiSm 23.408.070.00 (7.694.248.20 48.729,60 48.729,00 4 0 18.051.133,20 4.075.070,40 4.500.000,00 11.00.5.228,30 318.1011,10 .415'.503,80 MARgO DE 1948 i 1, n ni7 noj 1 445 721.80, 7.493.640,10 Fundo para desvalonz.agao do ADvo ... 6,047.9^, 1.707.675,00 Fund,) para indeniza^ao de empregados ^ ' Total parcial 754.63a.647,80 191.064.099,40 945.700.747.20 c) Con/as de Rcflii/or/znrdo Premios em suspenso — cobrados sobre 2.594.166,00 proposlas.ainda nao aprovaclas 2.492.512,90 lOl.b^d.iu 30 93)-,jq Movimentos de fnndos 405"l22'.30 546.828,50 951.950,80 Comissoes em suspenso -■ .rg 618 90 450.618,96 Conla cle reposi?6es na Espanlia Total parcial 2.928.570,90 1,105.100.50 4.033.671.40 d) Contas de BesuJIadn Pendente : 748.809,10 748.809,10 Lucres em suspenso 748.809,10 748.809,10 Total parcial Contas de Compensagao : 973 100 00 — 273.100,00 Tlepositos e caugocs noo'oo 50.000,00 Caucao da Dirctona '.i; 50-OOU.ilu Liquidagoes a veneer s/traiisfcrencia-de ^ 970 80 — 2.048.970,80 SrdeV...,cio„— ^ Total parcial 2.V2.0n.m - 2.n2.mM2 RESUMO ■^tivo inichilizado ■. 171.844.699.40 Alivr, reaiizavcl 556.201.292,30 a) Curio prazo 288.288.862.60 „ b) I.ongo prazo i=i-q24 241 70 859.814.365,60 c) Contas de Rcgularizagao 27.886.055,60 'it'Do dtsponivel 2.772.070,80 f/c c.ompcnsagcio j 3^7 192 40 Total parcial „ 42.957.569,00 Passivel nao exigivel Passiuo exigivel 66.104.324.90 1) Curio prazo 945.700.747,20 b) Longo Prazo 4.033.671,40 c) Contas de Rcgularizagao 748,809,10 1.016.587,552,60 d) Contas de rcsiiltado pendente 2 ^ 2 772 070 80 •^ontns de compenna^ao " Total parcial 1.062. .317.192,40
Contas
Valorcs
'OtJO.O'o (de acordo Decrcto-Iei n." 9.735, de 4 de selen.'/jro de 1940)
a)
prazo
,
I——I BrastI Estrangeiro Total Cr| CrI CV$
42.1 DO. 321,40 5.850,308,80 48.0«. 100,20
beneficiarios:
X'SSdlf" 10.416.258,90 6.077.732,20 21,623.901,10 UEVI5TA DE SEGPBOS
Pagamentos a segurados sobreviventes:

RIO DE JANEIRO

Lucro." afribiiitlos aos segtirados com pcriodo (ie aciiniula^lo, vencidos no exercicio 9.710.177,20 1.715.r)0f),20 11.425.083.40 Cupons, rendas vilalicias e invalidez .. 1.322,170,80 201.^51,50 1.583.222,30 Total parcial 69.668.838,30 12.911.158,70 82.579.997,00 Lucros atribuidos a apolices de seguros em : 1.352.912,70 — 1.352.912,70 Total parcial 1.352.912.70 — 1 .352.912,70 Primios de resseguros cedidos : 3.094.149,40 8.506.054,20 11.000.203.0'0 Total parcial 3.094.149,40 8.506.054,20 11.600.203,f)0 Premies em via de cobranga no fim do exer. cicio anterior ipiiros) •. 11.859.188,00 1.541.009,00 13.400.197,00 Total parcial 11.859.188,00 1.541,009,00 13.400.197,00 Despesa : Comissoes e outros pagamcntos a agentes 41.814.359.70 12.230.749,90 54.051.109,60 Despesas com Sucursais e Agencias 12.829.737.80 4.435.573,40 17.265.311,20 Servigo Medico ; 3.544.866,40 547.371,00 4.092.237,40 Despesas de administra^ao e ordenados 17.575.613,00 82.821,70 17 658 435 30 Imposlos, liccncas. honorarios de advo- ' gados e despesas jiidiciarias 5.208.840,90 2.014.084,30 7.222 925,20 Alugiicis da Casa Matrix, Sucursais e Agencias no Brasil e Eslrangeiro e despesas dc propriedadc.s .6.801.961,30 1.290.159,20 8.092.120,50 Seios do Correio, telegramas, anuncios e publicacoes, propaganda e servi^o de informa^oes 4.490.118,50 646.052,50 5.136.171.00 Comissoes de banqueiros, despesas de viagens e gremio de empregado.s ... 6.782.065,50 557.436,90 7.339.502,40 .Material de escntono, despesas gcrais c de representagao 9.568.259,70 1.777.152,10 11.345.411,80 Total parcial 108.615.823,40 23.587.401,00 132.203.224,40
Reserva Matematica 679.005.612,00 183.133.107,00 sr)2.138.719,00 Reserva de Contingencia 17.917.338,00 3.708.866,00 21.626.204.60 Total parcial 696.922,950y8'0 186.841.973,00 883.704.923,60 *5"^™ : 23.408.070.60 23.408.070,^ Total parcial 23.408.070,60 — 23.408.070,60 Reserva para integridade do Capital .. 1.212.993,80 H 1 212 003 80 Fundo de garantia de retrocessoes 1.212.993,80 — l'212'oq3'80 Bonifica^ao e gratificafoes a Adminis- " traq-ao e Funcionarlos 9.703.950.40 _ 9 703 950 40 Funtfo rie bcneficencin e mtoresse "Post * ' Mortem" . 925.987,60 025 987 60 Reserva da Associa^ao Salic 1.500.000,00 _ l 500'000 00 Reserva para desvaioriza^ao do Ativo.. 2.425.987,60 — 2'425'087'flO Fundo de lucros em reserva 2.777.962.60 — 2'777'or/2'60 Dividendos aos Acionistas 4.500.000,00 _ 4!50o!b»o!o0 Total parcial 24.259.875,80 H 24.259.875,80 Total geralv 939.181 .808.80 233.387.595.90 1.172..569.70 . MAB90 DB 1848 CRF.niTO ^ ^^"5 . Cr$ Brasil E^angciro rofol lieservds l.-}cniriis ein 31.12.40 (Revcrsao) : . Reserva matematica 585.523.343,00 159.804.870,00 745.328.213.00 Reserva de contingencia 15.600.271.70 3.134.843.80 18.735.115;50 Total parcial 601.123.614,70 162.939.713,80 764.063.328.50 Sohras 28.810.939.00 28.810.939,00 Menns: Importancia pam complelar os pagamenlos de lucres vencidos no Exercicio 5.402.808,40 — 5.402.Rff8,40 Total parcial 23.408.070,60 — 23.408.0170,60 Ressegnros reciiperados : 971.000,00 1.111.219,00 2.082.219,04) Total parcial 971.000,00 1 .111.219,00 2.082.219,00 Prcmios em via de cobranga (piiros) : 14.804,818,00 2.114.399,00 16.919.217,00 Total parcial 14.804.818,00 2.114.399,00 16.919.217,00 Receita : Premios novos 57.281.225,50 16.881.178,20 74.162.403,70 Preniios dc renovagoes 174.812.773,20 40.521.044,40 215.333.817.60 Rcnda de prnpricdades 9.505.278.20 2.741.106,10 12.246.384,30 Renda de cofrcs de locacao 454.003,00 — 454.066,00 Juros sobre tilulos da Divida Publics e de renda 23.082.034,40 5.122.935,70 28.204.970.10 .liiros de ciiiprcstimos s/garantias .... 19.519.!)95,90( 1.637.312,90 21.157.303,80 Juros sobrc depositos em Bancos 2.809.087,10 433.298,00 3.242.385,10 Rendas diversas 784.554,70 3.521.862,00 4.30G'.416,70 P.onlfica^ao .sobre agoes 3.9.82.800,00 — 3.982.800,00 Rcsultado de divei'Sas operagoes na Espanha — 3.006.017,30 3.006.017,30 Total parcial 292.231.815,00 73.864.754,60 366,(1196.569.00 Total geral 932.539.318,30 140,030.086,40 1.172.569.404,70
Rcservos tecnicas em 31-12-1947.
Companhig Nacional de Seguros Gerais AV. RIO BRANCO, 91 - 5.® And. Telefone 43-7745 - EflllBiectI ICleoialiCO: RIORI8CO - Hlo ||j janellO ( Incencflo SCGUROS < Transportdfi I Ac. pessoals e Resp Civil !DR. BAHTHOLOMSU ANACUETO do NASCIMENTO — PIESIOIKTE MARIO QUIMABAES REIS - 8«REmiO DR. FBEOEBICO RAOLER OS AQUINO JUNIOR — SUPEftlNUNOENTE CAPITAL Subserlto e reallseAdo Cr S 3.000.000,00 HEYISTA DE SEGUROS 487

"PORTO SEGURO"

Companbiai de Seguros Gerais

Sede; Av. Rangcl Pcstana, 28-4.° and. (Esq. da Rua 11 de Agosto)

TELEFON6S; 2-0577 2-7507 3-205© 3-405S

= 1 -I Diretoria Escritorios

Caixo Poslal n.° 204 A — End. Teleg. "PORSEGURO*

Direito das Companhias de Seguros

0 Correi'o da Maitha, de 4 deste mez, sob o litulo; De Se Lhe 2'irar o Ciwpcii, censurou iis CoiDpanhios de Scgiiros por prelenderem "•eccber indenizaeoes per perdas causadas pohi gucrra subinarina. Dizia que eias tinhaiii pago os prcniios dos seguros aos segurados (sic!) mediante acrescinios no prego ilos .seguros, logo, nao tinhaiii dire.lo de nada leciamar.

tlevem responder pelos danc« causados pela guerra de corso. A eles tern direito todos os brasileiros prejudieados, pessoas fisicas cu juridicas.

FOGO

CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO: Ci$ 2.000.000,00

0 Dr. Beauclair, Presidenle do Sindicalo (las Empi-esas de Seguros Privados e Capitali. :(ii'do do Rio de Janeiro, cm carta aquele 6rgao de publicidnde, declarou que nuo sabia de tal preleiicao, mas esta e iinia qiiesfao de fafo apenas, 0 editorial do C.orrcio nos des. pertou a ideia do fazer pnia relificacao, em I'ace do nosso direito.

OPERA EM SEGUROS DE: TRANSPORTES — RESP. CIVIL — ACIDENTES PESSOAIS — AUTOMOVFIS AERONAUTICOS

( Dr- Jose Alfredo d< DIRETORIA : J Dr Jos^ dn Cunha Jos^ Andrade de So

de Almeida — Prestdenfe Junior — Vice-Presidente Sousa — Superintendente

AGENCIAS GERAIS

RIO DE JANEIRO j - Calvet, Cunha & Cia. Ltda., Av. Venezuela, 27-5.' and. sala 5I1-A

PORTO ALEGRE : - Cia. Fiao.io e Tecidos Porto Aleprense, Rua Vol. da Patria, 3085

CURITIBA: - Od^T J. Cardoso de Paula, Rua Dr. Vicente Machado, 74

VlTORIA - Manoel B. Camara, Rua Duque de Caxias, 268 - sobrado.

SALVADOR: - Antonio Leao & Cia., Rua Campos Sales. 48 - I.° andar.

REOIFE : - Rosa Borges & Cia., • Rua Mariz e Barros. 328 - I. Andar

JOAO PESSOA : - Torres & Cia., Pra^a Antenor Navarro, SO

NATAL : - Garibalde Romano - Edificio MossorS, 1. andar • sala 2

FORTALEZA : — Casa Costa Lima Myrt'I Ltda. - Av. Alberto Nepomuceno, 88

BELEM : - Francisco Moacyr Pereira, Run 28 de Setembro, 68

MANAUS : • Soc. Comissiria e de Repre3enta9oes Ltda., Rua Mai, Deodoro, 127

BELO HORIZONTE :' J. Gabriel de Oliveira, Rua Carijos, 561 • sala 313

"As Companhias de seguros, quando ga. fiintem riscos de transpurtes e pagaiu aos sens clienles indenizaeoes, ficam com o dl••e.to de reaver dos respoiisaveis pelo dano, o que llvercm pago.

Somente quando o dano e oriundo de caso forluito on forfuna do mar nao leni eias a^ao regressiva.

A especie e regida pelo art. 728 do C6iligo Coinercial que diz:

"Pagando o segurador urn dano acon.iL'cido a coi.sa segiira ficara subrogado em lodos os direitos e a^oes que ao segurado competireip contra terceiros; e o segurado nao pode praticar ato algum em prejuizo do direito adquirido dos seguradores".

O art, 985 do Cddig'o Civil, III, aiz "a subrogagao opera-sc de pleno direito, em fa vcr do terceiro inlercssado, que paga a divida pela qua) era on p„dia ser obr-gado no todo oil em parle" e o art. 1524 do mosmo

Lodigo dispde: "O que ressarcir o dano cau. saclo per oiilrein. se este nao for descendente sou, pode reaver tlaquelc por quoni pagou, o <iuc bmiver pago".

Estes principios de direito sao de lo.los Os povos cultos.

Os navios naurragado.s durante a guerra » foram por ato deliberado do inimigo. 0 governo brasile rp iiuindou sequestrar bens do.s naturais dos paises beligerante.s para um fiindo de indenizacao de guerra. Estes bens REVISTA DE SEGUROS

Nao se pode legalmente fazer excecao das Companhias de seguros, que estao garantidas pelas disposicoes legais acima citadas. Contra a Alemanha eias nao podem usar do a^ao do mdenizacao. como poderiam usar contra pessoas domiciliadas no pais. Ac coverno represenlantc dos legitimos Interes. ses do povo brasilciro, cumpre dislribuir cqu.t.itiyamenle o fundo das indenizatoes por todos aqueies que foram prejudieados pc.a agressao do inimigo.

Abrir exce(;ao para o scguro, sob nretcxto de que as Companhias ganharan/ di nhe.ro com a guerra, seria o mesmo se dis. -se.se: a f.nna tal nuo tern direito, porque du. «ante a guerra ganhou tantos milhdes Quern lhe autorizar.a esta restricao-'

•Sempre no nosso pais as Companhias de segiuos, quando indenizani mercadorias trans portadas e pelas quais receberam o premio de "eguro, hayendo de parte do transportador nia. Iimo culpa, quo se chama barataria. ou lulta do exacao do tran.sportador terrestre usam da acao regressiva baseadas uos arti' gos indicados e nunca a justiga achou que eias nao tinham direito, uma vez que se res p?e"ni i"denizacao recebendo o premio rtla.ivo ao risco que iam correr

A,pos o tratado de Versailes, uma Com panhia de seguro nacional apresentoTao m"" nislro do exterior uma reetainacao por perclas onundas do torpedcamentos de navios nacionais. nd\ios

O funcionario do Itamarati. que teve de informar o papel entendeu que a Companbia nao podia rechmiar. porque tinha embolsauo o preinio desses seguros

blicn^ da Repu- (• ,' : -IJilacio Pessoa, que achou sem fundamento <> parecer do funcionario e manu que a retlainaiao pros-eguisse co,..r» „

188 MAR^O DE 1948
nZ\L?,:Tri:e°Lv.r:°^ 46S

Companhia de Seguros da Bahia

Terrestres, Maritimos. Fluuiais, Fercoviirios, Acidentes Pessoais

SEDE;- RUA PEDRO R. BANDETRA,9, 1." - Cidade do Salvador - BAHIA

Preniios em Preniios em I&4G ^'^5 23.J3/.818,01)

DIRETORIA: Pedro Bacellar de S«, Luii Barreto Filho, Arnold Wildbergei e Joaquinj Moraea Marlins Catharine

GERENTE GERAL: Th. Ottom.

ACBNCIA GBJiAL: — RIO DE lANEIRC, RUA 1." DE MARCO. 51. 3."

TELEFONE; 43-8888 RAMAL 13 — CAI XA POSTAL. 795

A Ntacional" dompdnhia Brasilexra de Seguros Cerais

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Sede : RIO DE JANEiRO

Capital realirado... CrS 2000.000(,0

DI RETOR IA

Prcsidente —ORLANDO S. DE CARVALHO

VIcc-Prcsidcnte — ENNIO RECO JARDIM

Sceretario — MANOEL DA SILVA MATTOS

Tcaoureiro — JOSE CANDIDO FRANCISCO MOREIRA

Gerente: Paulo Moreira Btancao

RUA DA ALFaNDEGA N.° 107 — 2." And.

END. TELEG,: "UNI5EGUR05"

CAIXA POSTAL 1740 — PONES: 43-6464 e 43-7742

OPERA NOS RAMOS INCENDIO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS E AUTOMOVEIS

Xao e, em tjcral, facil a li'refa com que se (Icl'ronia o comontarista ao ler de analisar, .'omo no case pre.senle, os rclalorios das emprcsas novas. Nao ha ponto de refcrtjncia quo permita concliisoes a propo.silo cla oriontacao objetiva (las atividadcs socials, principaaiienle qiianto a lendimcia du expansao dos negocios, circuns.erilc.s, cm regVa, a um limitado ambitn, A "A Nacional — Companhia Bra.silcira do .Seguros Gera s", que iiiiciou as siias opcra^-ocs em 22 dc .Abril dc 1'J17, tendo uperado, pois, a])enas chtranlo pouco mais dc oiln ine«e2, aprcsentoii, entrclanlo, tun baianfo que e um e.spelho das direlrizes Ira^adas pela aPa adminislracao da .socledade, no senlido da rcaliza^ao ainpla do sen progrania de acao. 0 Belatt'irio da Dlretoria, sein muilo promelcr, niosfra, confudo e de manch-a ineqnivoca, a confian^a, on mclhcr a segiiran^u de que <>s elcvarlos propdsitos que a animain scrao em breve coneretizados, com o afliixo do negdcios, em quantidadc cada veS inaior, as suas carleiras.

Trabalhando, desdc o inicio, em qiiatro ramos dlferenlos — "Incendio", "'I'ransportes", •■Autunu'ivcis" e "Acidentes" Pessoais"

5.278,40, apenas.

Al-as, 0 cxccdcntc da reccita sobre os desembolsos foi dc CrS 357.512,20. Atenclidcs, entrelanto, os cncargos decorreiiles da cons'.itiiicao das rcservas tecnieas e a criacao de um fundo para depreciacoes, rei.utloii, afinal, o "deficit" aclnui meiicionado, que, polo scu pequeno vu'to, nos nioslra que as operacoes forani encerradas pralicamente em perfeito equilibr.o.

Tais cncargos forani os scgiiintes : Rcservas dc riscos mio cxpirados CrS 274.243,40 Rcservas de sinistros a liquidar 37.252,90 Rcscrva de contingencia 23.288,70 Kundo de depreciacoes 28.005.60 Cr.? 3!)2.790.60

COMPANHIA DE SEGUROS

ALIANQA DO PARA

Seguros: Incendio, Transportes e Aeroviarios:

Capital realizado: — Cr$ 1.500.000,00

•Sede cm Belem — Para: Rua 15 de Novembro n." 143 (Edificio prdprio)

Caixa Postal n." 605 — Telegramac: "Alianga"

RIO DE JANEIRO

Importadora e Exporladora

Frisbce, Freire 5, A.

Rua Vise. Inhauma, 134, 6."

SAO PAULO

A. E. Collier

Rua da Quitanda n." 96-2.®

MANAOS — Amazonas

Armando Lima & Cla. Ltda.

R. Marcilio Dias ns. 265 c 269

S. LUIZ — Maranhao

Pinheiro Gomes & Cia. Ltda.

Rua Candido Mendes n,® 17 5

consegu.u a novo empresa arrccadar iiin volume dc preniios bastantc api'eeiavel, circiinstancia que cresce do vulto se obscrvamios que isto loi conseguido no curto lapso, come ja assi. iialanics, de oito meses e dia.s, e num pcriodo que se pode considerar, ainda, como do oreanizacao, com a agravanle das restri^des da ^'Poca que atrave.ssamos, che a de ilificiiUIades oriimdas do ajustaniento da cconomia do apds-guerra com as condieocs atuais.

A massa dc premies arrccadados atingiii a CrS 1.088.178,70, liquida de aniila?6es e restiluifoes, o qiic reprcsenta media siipeiior a 200 mil cruzeiros mensals, ind cc verdadei. rauiente rcvelador da aceitacao com que foi recebida a "A Nacional".

As suas ccssoes ao Instituto de Ressegiiros do Brasii e as eongeneres, em preniios de res segiiros, mcnlarani Cr§ 50.'), 1 (.'0,80, ou sejani cerca dc .80 y, dos premies arrecadados. Para unia companhia, na fase cm quo ainda se eneontra a "A Nacional", qiianlo aos falorcs de '■otencao c o.s lini'tcs de aceitacao, recoinenda. ve| e o cuidado dos administradoros da Com panhia, IK) senlido de descarreg'arcm as siia.s e.sponsabilidudes, atendciido. assim, aos preceitcs dilados pela tecnira c pcia expcrieneia.

I'm fato quo define bem o criterio <|o.s admiiiistradores da "A Nacional" p quo o exer. cicio do 1047, alias iiicomplelo, fni eneerrado com um "deficit" insignifieantc dc Cr§

Para quern, como noS, conhece a ativ.dade e a competenciji dos responsavcis pelos destiiios desta nova e futurosa seguradora, os quais, cm lantos oulros postos de rclevo nessa indiistria, leiii sabido demoiistrar as suas qualidades dc administradorcs expcriiuentarios, nao pode const.tuir nenhiima surpresa o exito da "A Nacional", na Case cle sen lancamento. De fato, OS senhores Dr. Raul Pinto Monteiro, Dr. Ubaldo Parrelras, Samuel Washington Collier c Herculano ChaStinet Thompson, conti. nuam a adotar as mesmas normas de trabalho que tanto engrandeccrani outras seguractoras e que tantas vitorias Ihes propiciaram em outros -setoros dc atividadcs.

A gcrencla da "A Nacional" csla confiada a Um espirito que se roccmenda, por todos os liliilos, para a alta investidura que Ihe foi con fiada. Relerimo-nos ao Sr. Wa dyr Bueno Rocha, que 6 um digno c esforgado eleincnto a coopcrar com a alia administragao da Comp<4nhia, mcrce das alta.s qualidades de que e dntaclo.

it de justipa qiie ncs refiramos nesta -nota aos vcrdadeiros ideaJizadorcs da "A Nacional", OS senhores Carlos liohni de Mello e Almyr Bueno Rocha, criadores lambcm da "Alfa Ltda". unia organizayao de corvetorcs de Se guros quo e, pode-sc dizcr, a coliina mosira da produ^-ao dessa promissora seguradora. .Sao csse.s expcrinientados profissionai.s do seguro clemcntos prcbonderanles no desenvolvlnicnto e na graiulcza da "A Narlonaj".

Finalizamos estas linhas forimilando volos sineeros pela prospcridadc da "A Nacional Ccmpanhia Brasileira de Scgiiros Gerai.s", que tao bem aparelhada se encontra para alcancar a vitdria no canipo das conipefi^-oes seguli.slas, dotada, como esia, do eleniento mate rial c humano que concretlzara este valicinio.

A G fi N C I A S
400 XIAKCO DE t9-»S ijipimi. rw--«
HEVISTA DE SEGL'llOS
481

COUIYAYIVA YERREYYREYJI accidemyey e YEAMSEOEVEf%

SEGUROS dc Fogo — Acidentes dc

TrabaUio — ^c^de^^':a Pessoais

Transports Maritimos I ransportes Fercoviarios.

bul America Terrestres, Maritimos e Acidentes

n.Ls m.iiia grala a oportimi,ia.:le

alguiis coineiitarios a propdsitu da res pcj avo scguradora cuju nome encinu, as pre' scnlcs Jiiihas.

Capital subscrito e rcalizado Cr? 3.500.000.00

AV. 13 DE MAIO, 23-8." amJar (Sede Propria)

AGENCIAS E REPRESENTANTES EM TOEX) O PAIS

Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE

FUNOAOA NA CIDADE OE PELOTAS, EM 1." DE JANEtftO DE 1874

s6DE — RUA GtNESAL OSORIO, 72S — PELOTAS - RIO GRANDE DO SUL

RIO DE JANEIRO

LUIZ NUNES a OA. LTDA.

134.R. Vise. DE INHAUMA. 8.-

8 A H I A

CELESTINO SILVA

RUA PORTUGAL,9.SALVADOR

MINAS GERAIS (BHO HOBlZONTE]

HAMOEl JESUS U« AOSA E SILVA

AV. AF0N50PENA, 759.2.»».13

AGENTES

SAO PAULO POCHON a CIA. LTDA RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 5

o riH-u -'

Jsul Amcnca lerrcslres" acaba de publicar a u.ipreiisa local, refcrentes as snas alividades no decm-.so do cxerdcio encerrado em 31 ,le Dezcmbro de 1047.

li'Uas do governo federal, quanto a defesa e H it(, sonsata e criteriosameiite, justifica e Kcral'dos'^ relraimento gcr. 1 dos negocios. em consequeneia das me. d das acima aponladas. as quais cstao "ien dcndo agora para a noniiaii2.,<;ao

■ AP,

PERNAM8UCO CARVALHO NEVES a CIA. RUA OA CAMBOA do CARMO,136-1.•(SECIFE)

SANTA CATARINA

"PfiOTETORA '• Cl«. de S«9gjo» ClAc. do T»cbelho

FEGURANCA ABSOLUTA

Royal NSURAN comwuiy;

Autorizada a fuQcionar no Brasil pelo Deereto n '3. 224 de 23 de Fovereiro de 1864.— Ca pital e resorvaa livree declarodos e realizados para operagdes no Braeil.

CAPITAL Cr$ 1.000.000,00

RESERVAS LIVRES " 2.000.000,00 : Funcjiida em 1845 |

MATRIZ PARA TODO O BRASH RUABENEDITlNOS,17-3.°and.

Tel.: 43-0995 Teleg. ROYIN" RIO DE JANEIRO

FOCO—MARITIMO AUTOMQVLIS

—ROUBO — VIDROS

Agencis e Sucursais em todas as psrfea do mundo.

AGENCIAS EM :

Amazonas,Pard, Pernarobuco, Baia,S3o Paulo e Rio Grande do Sul,

o-se ..a neee:sidaue de, dentro em bieve ceiipar lodo o preuio. '

Percnndo-nos ao movimenlo das diver sas carteiras em que opera a Companhia ^ do justica salienlar a producao da de Aci <lcnlc.s Trabnlho. e.xcUeu J. ' Ihoes de cruzeiros.

Duranle o e.xerciclo, o Ativo da Comna nhia foi muito reforcado mn.

PORTO ALEGRE R£N£ LEDOUX HUA URUGUAY, 91

PARANA (CURiriBA)

A. COUTO a CIA RUA BAfiAO RIO BRANCO,S89

BAG6 (R, G. SUL) BODOLEO UOGLiA i Cl>. LIOA.

cit/^ capiUiio "FuncionaHsmo", CJta o iielatorjo algmis fatos que inipressio nam profmidamen.e. Fieamos, assim, saboT u ciue a "Sill America Terrestres" despoil

<^rnzoi. eocs DC 7 ifatiricafoes, participa. ■ompa^ hi r- restam-anle da

Segnra dora Indiistria

e GomerGifl

S. A.

Opera em seguros de : Incendio — Transporles cm geral

Acidcnlcs do Trabalho e Acidentes

Pessoais : SEDE :

EDIFICIO SEGURADOi!A RECIFE — Pernambiico

Agentes no Rio :

S. W. COLLIER LTDA.

AVENIDA RIO BRANCO, 20-3.'

Telefone : 43-0012

Rio de Janeiro

. ; 1 amparo fa- mil a e mu.tos onlrus beneficus concodidos seu numeroso corpo de funcionarios com posto de 1.406 pessoas, conio se vc em'oiilro

r'ae! rr ussinala o Hclatorjo, represcnlu quasi 20% da Jleceita Geral da Conqjanbia

Compictadas foram as' reformas proieta das tendo sido criados e postos em cJecXdo eslatislica e mccanizacao.

E feita, lanibtm, unia referencia 'a iliau titragao das moder„as instalatoes das sncurcao d e a constru- ?ao do cdifTcio destinado a sede da Sucnrsal

I oilnzui, em 194/, mais de 50 milhocs dc cru zeiros em pr^mios. uLsacciu.

deSsq^lT^ f^'aliar a hnportancia iessa segm-adora, basta-nos citar, apenas dois nhar' o"'' P"^^'da„,o's ali en; a. Z n "T° ^ cursai do Rio, ullrnpassando a casa dos 50 mlhoes de premios. sii esta rcprcsentu muito mais do que a receita geral da maior parte das segiiradoras nacionais. O segundo e qiie a Siicursal de Sao Paulo, qtie ociipa nove pa v.mentos o uma loja do edificio omle lem sua sede, esU ressentindo-se de cspaco, ven-

146.965.673,20 em li)46', e Cr^ 118.360.388,90 em 1945. Como se ^e'em'doi's »n», npc„», en. pe..i„j„ c.isc^ir,ef tl'-iida a reccila da Companhia tov,. ra?ao de Cr^i 55.068.126170. ^ ^ ^ nnplica na confirma^ao de oue a J...1 A.,.er,cn Ter.-eetrcs" 6 i„ai, i, c ..en .me, pe,-.„<|ie„„,„,„e, peelnrbn.,. „ cha dos ncgoc.os, islo j, „ imias,,,., j "

A conlribui^ao dos premies pnra ■. re ce. alotalfoi de CeS JCO.784.5oM0 o ,. " tanle, representad,, „elu verba de Cr^ 1^..143.964,20, proveio da renUa do lapiiai aphcado e de parlicipacocs diversas No fechamento do balance, o capital e a. rc.servas Jlvres tli "«„i '■ e as jivies ua Sul America Terrestros" c?832T3'«R!'f' iRtportancia de .. Gr ?32.1/3.882,20. niontando as reservas lee

ZZ: e2f AdicioTiadas as dms' ^crbas. conclmmos que o capilal e reservas ITZ a Cr§ ) .842,30, OH sejam mais de Crg 12.409.815,10 do que em 1946. A cobVr'lui-a oferecida pelo Ativo era de CrS .

136.317.989,00, quo, como se ve, ofere^c" imia arnphss.ma margem de garantia superior a 40 m Ihoes de cruzeiros sobre •« soma do ca pi al e reservas gerais da Companhia. Devc se sniientar qne a margem de garantia d bem "rfS naquele total dc Cr$ da.674.842,30 ha a verba de Cr.? 32.173.882 20 correspoiulento as rc.servas livres da "Sul ncnca errestres", que nao constituent, pro Pna,ne„l.., pbrigacao da Coinpaabia"^

Eis, lesumidamente, quais foram a.s ativi dadcs da "Sul America Terrestres" e,,. 1947 ^ oa^pr.bcpais fatos ocorridos no exonoicio pas.

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REVISTA UK SEGUKOS
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Repelindo o quo ja dissemos em anteriores Oportunidades, dircnios quo o segiiro no Brasil iniiito deve a essa pujante organizafao, cujos aclministradores e auxiliares niuito tern fcito

peio desenvolviniento desse ramo de al-vidade em nosso meio, conlrinuindo para quo se consolidasse o credilo e consisfencia das operafoes dc tal naturcza.

^M f:H 11 1 f 111 l lDljjjVI

SOCItDAOE NACIONAl OE PSEVlDtHCU E BSIIMULO A tCOHOMIA

CAPITAL SUBSCBITO Ol.t J.WO.CCO.M - BEALIZADO CB.l1.tM.OW.WO s£DE SOCIALi SAO PAULO

A CIA. URANO DE CAPITALISA(|A0 r«vcl» possibiiidsdei inleiromenle nov»$ nos domlnlot dt Pfoyidencia e da Econsmia. atraves de oma sefie dc planoi difcretitej, com vantajent jamait olerecidai. Dedicando lodos os <eus esfofcos aos que procuram atsejurar melhoret diat e tranquilidade no lulufo, proporetona ainda a sollda sarantia de ,uma adminijlrafao eompojta de ligutas as mais represenlalivas do nosso mundo tinanceiro. eometcial e industrial.

O I R

JOSe ALfHEOO DE ALMEIDA

Dintar SLpa/miendenta do Buco Biii.lnu d« DcicoAb) S A

DinUi PinlMnU da Pgilo Sasu/g — da da Sr^lel Cetnv

PuatDi Piasidaata da Aaiaaiaa fi/aiil A A

LUIZ PAGNOZZI

CM« tit frmiD A Ci*.

L I Cij. LUl • Direur (i Cdntci Lli*.

e T O R I A

Companhia Internacional de Seguros

Ac apreciiirmo.s ligeiramenlc o relato•rit) (ie da "Companhia IiUernacional tie Segm-os". no no.sso ninncro de .Marco de l!i47, dis,SL'mos (|ue aqiiele dociimeuto priinava pela sobi'iedade das palavras, tendo ficado a cargo ric.s minuTos ii niissau de cliiciclar o Ic.Ior.

.\'o Belatdrio correspondenle ao ulllino exercieio, eiicorrado a 31 de Dezcmhro de I9'I7, a ihistrada Diretoria da empresa .se louvou no inesino -criterio. Nada de paiavra.s miperfiuas, nada de consideracoes ociosas, na<la do cuincnlario.s qne a pnucos inlercssariain

ESTEVAM MARGUTTI

C^lattla. an;tialit>g a ai.Onilgi dg aMijo Banca Frasai • riaSaaa paia a Amanca dg SuL

AMADOR AGUIAR

Rratia da Biked B'li.iarrg da Dii:dnlg> S. A. i Olriist Pitildnla da Caaipanliia Conaicial CaU SSe Paalg a Paiana.

, , . SuP'rinUndentc Gdral: OlAVIO MARTINS DE MOURA toluriorrt mANGELO, Chc/e da Firmi O'AnjcIo « Cii. e Di.etof Prasidente da FiacJo Arajgaia S. A., FRANCISCO CONDE, artlar Prctidenle do Banco dc Cridito Nicienal S. A.; LUIZ MARIA PILERIO SIINCCHI. Circter

<U vjrUira C«nibidl do N^cional di Cidadc dt Sio Poulo S. A.

S£D£: Rua Alvarei Penlcado, 180 - 6.* i. - S. Paulo - Tels.: 2.6471, e 3-5496

SUCURSAL; Avenlda Rio Bianco, 267 - 13." «. - Rio - Tel.: 22-4460

BRASIL

22;~®g?«iSradi!Ai2

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Sede: — Rua Boa Vista 127, 2.°e 3o ; andar — Sao Paulo (Predio Pirapitingui)

Telefones: 2-4173, 2-4374 e 2-4542

Caixa Postal: — 796 — End. Telegrafico: — AZIL

Capital inteiramente realizado: — Cr$ 5.000.000.00

Reservas: — Or?32.000.000,00

DIRETORIA:

Dr. Victor da Silva Freire, Presidente

Dr. Raimundo Carrut, Superintendente

Dr. Antonio Alves Braga, Produgao

Sr. Armando de Albuquerque,Secret^rio

SEGUROS:

J'^OGO. TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRaNSITO, AUT0M6VEIS.

RESPONSABILIDADE CIVIL E AERONAUTICOS

I'elos dociinienios oxaminados, verificaino.s quo a ari'ccadacau de preinios, etn li)'(7. se elevoii a CrS 40.37G.0G7,80. Em re. liH'uo iio aiio anterior, liotive uma tliferenea piira mais de Cr-? 10.41)8.888,70. De 194.) para ja t.nha havido tiiii aumcnto pralicamenle eqiiivaicnle a este, on seja de Cr-5

1Q.38I , G7G,90, q que implica em dizer que ein dois anos, apenas, a "internacional de Seg'uros" viu siia producao cresccr de Cr)?..

20.790.505,00. Proporcioiialnicnte. eslc aiu nienlo re|)resenla 81'/:. dos premios do exerciciu cle 1045. Nas conipaniiias ja definitiva mente conso]idada.s, como e o caso presente, o fenomeno aqui assinaiado e rarissinic Ncm "OS recorclainos me-smo, nesle momcnto, que cle ja teiiha ocorrido em qualqiier oeasiao e com qualqtier outfa cntidade

No tocanlc as ro.servas, e Idgico quo cias lenham seguido paraleiamente o avanco ob. servado quanto acs premios. De fato, as re servas tecnicas ascenderam a Cr.? 20 085.348,70 e as palrimoniais, ou livres a CrS 11.118.554,00. O cap.la] reaiisado e re servas so eievaram a Cr§ 34.823.102.70, o que, por si so, e suficienle para dar unla no. ?ao exata da impoi t^ncia da Companhia que c, ne.ste particular, uma das mais farlamenle dotadas dc reciirsos proprios.

Liqiiiflados quo foram lodos os cncargos sociais, mciiisive o fortaiecimento das reser vas tecnicas, com as compctenlcs dotagoes egiu.s, foi apurada a imporlilneia dc Cr§

3.9.55.170,70, como oxcedenlc da rcceila s6^ ore OS aiudidos encargo.s.

Dessc viiitoso cxcedentc, foram levados a erecliio de reservas livres Cr.? 1.977.548 40 aehando-se nesta iinporlancla meliiida a vcr' bi. do Cr? 790.995,40. como provisao dcslinada a fazer face as de.spe.sas de novas instaiaCoe.s com „ projeluda mudanea paru a sede propria.

A "Internacional de Seguros" tern fania, e nimlo merecida, ja o liissemos em outra oporiunidade. de miotar uma teciiica apri. morada quanto aos sens melodos de trabaIho e quanto a sua organizacao, conslifu.iido niesmo uma escola ondc tantos profissionais do seguro, em varias das suas especiaiidades loram buscar os seus conhecimentos e aii •se fizeram autoridade no assunto.

Entre cs sous ciiiiiados maiores esta por exempio, a seioeao dos riscos, sem o qua'i ncnhuma empresa de seguros pode julgar.se a coberlo dos .niprevislos, senao dos insures inci.ce dc .simslralidadc, contribue, em nao pequena escala, para quo menores sejam as cossoes em resseguros. permitindo, dessarte quo a enipresa retenha luaior volume dc pre mios, sem quo com isto se arrisque em ex cessivo,

Como prova da afirmacao que acabamos de fazer. chaman.os a atcngao do leitor para o seguinte: - a relagao entre os si nistros de seguros direlos c os premios >-cs pechvos foi de 31,92%. c,ue .snbJu a 50 94% nas retrocossoes do IRB, para culminar em el,02/c nos re-sseguros aceiios peia Compa nhia. E sabido que nos casos de resseguros a ressegiiradora acompanha a sorte do se gurador direto. Como se trata de operayao ja devidamente exam.nada na origcm, as res seguradoras nao sao, em gerai, muito rigo losas neste particular, ate mesmo por uma qutstao dc elica e dc reciprocidade. No caso das retroce.ssoes compulsdrlas do TRB o mesmo se da. nao %.ben(io, pois, as udrocess.onarias, como no caso dos res. seguio„ em congenercs, nenhuma responsabi- bda^dc a respeito da boa ou ma sorte do se-

Excliiimos, nesta observagao, a c.arleh-a dc Acidentes do Ti-abalho, em yirtude das peciiliandade.s que Ihc sao inhcrentes.

A "Companhia internacional tie Seau ros goza de ouir.. privildgio. qnai o dc Uma f.onte dos sens de.sfinos personal,idadcs como 0.S senhores Dr. Carlos Cuinie, Carlos do Oliveira Rocha Guinic, Dr. Angeio Mario Ccine e Durvat Lopes Reis. respectivamcntc como presidente, vicc-presidcnle, direlor-ge rente e diretor-.secretarlo, as quais, por tan tos tituios e por tantos oulros postos de ig-ial ou maior rcsponsabilidade, tcm sabido honrar •IS tiadigoes de que sa porladores.

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MARgO DE 1848
IIEVISTA UE SEr.UROS
495

Equitativa Terrestres, Acidentes e Transportes S. A.

Abrinics, hoje, de iiovo, as nossas oolunas para uma ii&'cira apreciacao a proposito da niarcha dos negocios dcsta respfitavul c respcUada seguractora

Disseinos, de outra feita, que a "Equi tativa Terrestrcs. Acidentes e Transportes" nasceu viloricsa e os fates e numeros que ora vamos eomeniar, a largos tra^os, nada inais fazem quo confirinar e aliceryar aquela nossa assertJva

Iteaisneute, apezar da crise, nao apenas esbocada, mas ja cm franca cvoiucao, que se observa em quase todos os setorcs das atividades nacionais, poiide essa Conipaiinia colocar luais iim marco na sua escalada vitoriosa. coiuo se deduz claraniente da clrcunstancia de haver ela tianspo.sto, com margcm nao peqiiena, a etapa a que aling.ra no exercicio an terior. Em 10 anos, apenas, isto e, de 1038 para 1947, a produ^ao da Companhia, em premlos de seguros c resscgiiros aceitos e retrocessoes do IHB. passou de seis milhdes de cruzeiros para mais de sessenla e sete milhdcs, ou seja ccrca de onze vezes mais. Isto tern sido conscgiiido scm qualqucr sacrificio para a qiialidade dos riscos assuniidos, pols- neste particular, a admiiiistracao da cmpresa e de um zcio e rigor bem conhecidos. Fosse oulro o criterio por ela scgiiido e a sua prodiicao teria side, por certo, mudo maior. A p.eocupacao dominante dos respcnsayels pelos altos destines dessa sccicdadc e o resullado pnitico da explorayiio do ncgocio. Nao os seduzem as con. quistas de g'rande massa de premios, ja que isto, se pode inipressionar aos leigos, nao ihidc aquelcs afeltos a tccnica do scguro e nao tern a corrcspondente compcnsa^ao nos resiiltados positivos, aspiracao Idgica e natural de lodo e qualquer empreendimenlo.

Sallsfcitos tcdos os encargos e proccdido ao reajiistamento das rescrvas, que atingiram a cerca de 2(3 milhocs de cruzeiros, rcsultou um Uici'o liquido de Cr$ 0.050.278,30. No ano anterior, isto e, em 194(5, que foi sabidanientc nniito mai.s favoravel para a indnstria do .scguro, 0 lucro liquido atingiu a Cr.?

5.404.758,(10. Houve, pois, um apreciavel auniento de quasi l)(.(0 mil cruzeiros em 1947.

A ap1ica^:ao desse lucre foi feita em obcdiencia a"S prcceitos estalutirios, os quais, enfre outros itens, atiTbuein apreciavel par.

cela a .ser distribiiida conio bonificacao e g!'atificacao aos fiincioiiarios. A vcrba corrcspon dente a estc -tern, no valor de Cr$ 2.441.805,-1(1, da a ivcdida da maneira por qiic sabe a Dii'ctoria da "Equitativa Terrcslres" premiar o lrabalho daqueles que tanto coiitribuem para sua prosperldade. Tal vcrba cxccde — ela so — a soma das iJiiportancias distribuidas como div.dcndos c jonificacocs aos acionislas.

O falo ora comcntado e rcpclido anualnicnte. pois a grandc scguradora .sc aiitccipoo as conquislas sociais prcvistas jjcla nossa Caria .Vagna, mas nao em vigor, por falta <ic rcgu'"* mcnta^ao, alribniiido aos seus auxiliares uio" pat licipa^'So nos lucres correspcndentc a ma-® de 40%.

Ao coinentai'mcs o rclaldrlo de 194(5, semos, c forca c repeti-lo, que o problenio cial tera a sua soliiciio iiiuito facilita<la quanda OS cinp" cgadores passarem a ler por essa carl'llia.

tjneni conhece os rcsponsavcis pela ministracao ila "Equitativa Terrestrcs" "d" pode extranhar tudo quanlo tcmos dito linhas e cm outras oportiinidadcs semeihau^®' A Companhia dcsfriitou, desclc os passes (ie sua organiza^ao, da rara fclicido de contar com uma Diretoria a allura do p-^^ grama que se tracara e com a colabora^ao ^ dois renomados tecnlccs, ciija expcrieucia conhecimentos foram postos ao serviro Companhia, com os magnificos resiiltados nao nos cansamos dc admirar e loiivar. scnhores Gabriel Rene Cassinelli c Carlos deira de Mello, gerente geral e secrctario ral. rcspcctivamente, .sao, nao ha duvida. elcmentos indispensaveis, aos quais a trada o compctente Diretoria da cmpresa' confiado a execu^ao do seu vasto piano trabalho.

Cometeriamos nma Jnjuslica si nao brassemos ncsta aiirecia^ao .o iiomc do' ^ contador geral. o Sr. Francisco Cyrillo Silva, cuja aluacao tern sido exemplar no portantc Dcpartamcnfo quo dirige.

De tudo quanto temos obscrvado, a clusao que forinulamos e quo os rcsiillailo!^ •' aqui obtldos nada mais sao do que uma P*"^' messa de maiores e mais clecisivas conqii'^' no futiiro.

Sao estes, alibis, os nossos votos.

Equitativa Tcrrestres, Acidentes e Transportes S. A.

Decimo Exercicio — 1947

RELAT6RI0 DA DIRETORIA

Senhores Acionistas :

E' com particular salisfacao que vos aprescnianios os resiiltados das nossas ojieragocs no ano dc 1947. Niio obstanlc tralar-sc clc pcriodo poiico favoravel aos • negocios em geral, cspccialmente aos dc seguros, ainda assim a Equitativa Tcrrcstics pode ofcrcccr dados altamcnto satisfatdrios. indicadores da piijanca da nossa organizacao e do criterio de sc'ecdo que nresidc as nossas aceitocoes.

A producao dc premios hrutos em 1947, aciisa o total de Cr$ 67,335.(»;50,50 contra CrS 62.599.340.80 cm lOArj, Ouisessemos fnrcar a producao, arrostando o alto cnsto a one esla s'^ndo tevado nela concorrencia ou sacrificar o rigor iia eScolhn dos negocios. ccrtamente niuilo maior seria a diferenga. Entrctanto, preocu. na-nos mais o resullado iifd do nossn trabalho, ficando para segiindo piano a exibiqao_ de cifras de producao. Considcr.amcs o nivcl a aue atingiu a nossa Com panhia como dos mais dcsiacadc.s, razao nela oual preferimcs adotar orient.acao que acahamos de expor. Ouercmos, apenas, nianter-nos alheics aos perigos'da ccncoiTcncia cxcessiva. ondp niior que ela se aprcsenle.

Com relacao a conta_ de T.ucros e Perdas, verificareis, que atendidos mdO-s OS encaigos do exercieip e veajustadas as rcservas. que se elevaram a CrS_25.900.000,00, foi anurado o Incro liquido de Or?

6.050.278,30, cuia aplicacao propnmos scja feita em h.qrmon'a com o quo consta do mesmo demon.strativo e qiie obedece n.s disnn-^icoet dos nossos cstatutos, Ciimnre-nos ass nnlar in bnvermos ultimadn a compra do oitavo andar do Edificio Darke.^^ Avenida 13 de Maio n." 23. onde estao funcionado os nossos escr'lorios. desde htnho do ano n. rassado. com grande proveito para os nos-sos servipos, que se cstavam processando, anteriormcnfe. em tres, locals diferentes. Como semnrc. eont'nunmeu ., u'-antcr as niclhore.s rclacdcs com ns antorida, des do Departnmcnto Nacion^I de 55ef?qros Privndo* c Capitalizacao e Tn.stituto de Re.sseguros _do Rfrnsil. a cuins ti'nlares manifestanios nossos agradecimentos pe^as atencoe® reccbidas, Tiniaimentp cabe-nos mais nma vez manifestar a nossa gratidao a todo.s o.s one nos distinqniram com a sua honrosa preferencia. Continuam credores dos nnssn« clomrc pela cficicnoia e dedicaijao com que lem cuidado dos nossos inleresse" os nossos SiiDerintcndente. Gerentes c Sub-Gerentes de Suciirsais. chefes de departamenlos e demais funcionarios, bem como os nossos reprcsenfnnfes. agentes e cnrretores, Devemos salientar a afiincao dn nosso Gerente. Sc. Gahrie' Ren^ Cassineli, auxiliado pelo nos«o Secretdrio Geral. Sr. Carlos Bandeirn de Melo. merecendo tambem mencao es pecial, nesse ano dc mudancn e concentrapao de servipos, o nosso Contador Geral Sr. Francisco Cinln da S'lve cuia devocao h Companhia tern sido exemplar, Transfcrencia de apdes :

Foi lavrado. em 1947, nm unico termo de Iransferencia, Tepresentando 40 apoes.

Eleipiio de Direforcs c Membros do Conselho Fiscal : Terminam o.s sous mandatos os diretores Drs, ,Toao Procnpa e Roberto Teixeirn Boavi.sta, Devms. assim, proceder a elcicao de dois diretores e dos membros do Conselho Fiscal, estas para o excrcicio de 1948 Ainda, quanto aos membros cfetivos do Conselho Fiscal, devcis fixar a rcspectiva rcnuinerapao con forme determinam os estatutos. '

Ficamos a vossa dispcsicao para qua>sqiier outros esclarecimentos caso julgueis necessdrio. '

Rio dc .Taneiro. 18 de feverciro de 1948. — Affonso Pctma Junior, Prcsisidentc — Jo.sc McikIps de OUveira CoStro. Vicc-Presidcnfe. — Charlex Barreniie Diretor. — Rcberto Teixeira Roavisla, Dirctor. — Joa" Proenca, Diretor.

BALANOO GERAE FM 31 DE DEZEMBRO DE 1947

10.' Exercicio

490
MAPgo DE 300..ft01.0L. r.r nnn aft_. yi L ifli® yJi
ATIVO Imobilizado ; r Cr« Cr$ 5.329.61,3,20 Moveis, maquinas e ufcnsilios 1.141.447 50 Almoxarifado de Ambulatorio 53.538130 Almoxarifado de Ambulatorio i',on 6.524.600,00
I5EV1STA DE SEGUBOS 4B7 mmm
Rcalizavel :

IndcnizaQoes por morte : Acidentes do Trabalho

Tndenizacocs por Incnpacidadc Permanente : Acidentes do Trabalho

Tndenizacocs por Incnpacidade Tcmporaria : Acidentes do Trabalho

Assislencia Afedica : Acidentcs do Trabalho

Assislencia Farmacciitica ; Acidentes do Trabalho

Assi.stencla liospitalar :

Acidente.s tlo Trabalho

Despesas com Sinistros dc Scguros : Ramos Elemcntares

Despesas com sinistros dc Retrocessoes

Transportc.s do .Aoidontados : Acidentcs do Trabalho

Despesas Jnridicas : Acidentes do Trabalho

Despesas Administrativas

Participacao em Liicros de Retrocessoes

Despesas de Tnversoos , Reserva para Oscila?<ao de Titulos

Depreeiacao de Moveis, Maqiiinas e Utcnsilins Reservas Ternioa.s ;

dc Riscos nao Expirados :

Reserva dc Sinistros a Llqiiidar ; Ramos Elemenlares

Reserva dc Acidentes nao Liquidados

Acidentes do Trabalho

m Tttulos de Div. Pi'iblica Intcrna Federal 0.910.982,80 Tifiilos da Div. Publica Interna Estadiial 1.<159.1 C.l.'oO T'ifiilos da Div. Publica Interna D. Federal 9.207,50 A^oes de Socicdades 507 ,500 00 Acoes do Tiist. de Re.s.scfe'uros do Brasil ...... 145'.'2I2',00 Empreslimo Hipotecario.s 1.203.750,00 Insf. de Res.seguros do Brasil — C/Rel. Res 700.528.90 Inst. de Resseg. do Brasil C/Sin. a Reciip 428.057,20 Sociedades Congeneres 28.009,80 Agencias e Sucursais 3.ir>8.r;(i7,20 Contas Correnlcs 4.188 917 00 Apoiices em Cobranca 7.923 '249,40 .luros a Receber 281.215.20 Depositos de Garantia — Decreto-lei 6.244 948!479i()0 Depositos Compulsorios, Liicro.s Ext. Decreto n." 159 1.328.214.00 32.246.513,70 Disponivel : Deposito.s Bancarios 5.957.784,00 Valores em Ga:xa 247.257,60 6.205.041,00 Resultados pendcntcs: Depositos Judiciais 518.019,10 Contas do compensa?ao ; 45.494.174,30 Tesoiiro Nacional — C/Depositos de Tiliilo.s Afoes em Cau^ao 300.000,00 125.000,00 425.000,00 Nao cxigivel : PASSfVO 45.919.174,30 Cr$ Cr$ Capita! 3.500,000.00 Rc.serva para Oscila^ao de Titulos 800.000.00 Fiindo de Reserva 2.250.000^00 Rcserva de Prcvidencia 802.274,20 Reserva para Integridade do Capital ;. 1,190.245*20 Saldo de Lucre a Aplicar-Exercicio 1944 453,540',70 9.005.0^66,10 Reservas Tecnicas Reserva de Riscos nao Expirados Elemcntares ... 9.367,906,50 Reserva cle Riscos nao Exp. Ac. Trabalho 5.835.193.60 Reserva de .Sinistro.s a Liquldar: Elemenlares 3,082.201.00 Reserva de Acidentcs nao Liquldados A. T 1.780.513.50 Reserva de Contingencia Elemcntares 1,906.124,00 Reserva de Previdencia e Catastrofe 500.000,00 Fundo de Garantia de Retrocessoes 1.207.169,60 Fiindo de Estabilidade Transportcs 206.136,40 23.8861.274,60 Exlgivel : Inst. de Ressegs. do Brasil — C/ Movimento 1,958.994.50 Sociedades Congeneres — C/Ret. Reservas ...... 33.877,90 Sociedades Congeneres 20.171.30 Conta.s Correntes 1,55o!036!20 Imposto Sobre o Premio a recollier 366.587.90 Imposto .sobre 0 Premio a remlher 1.048.557.(10 Imposto de Bomheiro.s a rccolher 2.852,70 Institulo dos Comerciarios 55.9'44'.fi'0 PrOmios a rcstilnir 326.446,80 Dividendos a pagar 875.000.00 Gratificacao a Dirctoria (K)5.028.00 Fundo de Bonifica^ao an.s Acionista,s 3.136,370,00 Fundo de Bonifica^ao e Gratificacao aos Fiincio. narios 2.(522.905,20 12.602.833,60 Contas de Copipensacao ; 45.494.174,30 Tilulo.'; Dcposilado.s . Caiicao da Direioria 300.000.00 125.000.00 425.000.00 DE5I0XSTRAC.A0 DA CO.NTA ••lA'CROS & PERDAS" '15<919.174.30 _ . , DnniTo Premio.s cancolados de scguros : Ramos Elemenlares 1.659.899,40 Acidentes do Trabalho 1.391.310,60 3.051.210,00 Premies Cancclados de Resscg'uros Acoilos: Ramos Elr-mentares Premios c-anrnlados de Rutrocesuees , , 500.00 45.338,50 3.097.048,50 Premios de Re.ssegiiro.s em Congcnere.s : Raitm.s Eleniontnres t Premio.s dc Rc.s.segiiros no IRE : Bamo.s Elemenlares j7 275.490.30 864.448,90 10.139.939.20 Comissocs de segiiros : Ramos EkMnenfaros Acidentes do Traibalho 6.6'98.011,40 2.618.976,70 9.316.988,10 Com'ssoc.s de Ressegiiros Aceito.s Ramos Elemenlares Coniissoe.s cic Retrocessoes . . 1 47.893,60 .823.223,20 C<)nlril)iiieao C'lnsdrcios Dc.spesas Industriai.s Divei'sas ; Ramos Elemcntares 1 Acidentes <in Trabalho 11.188.104,90 412.096',20 428.644,00 929.491,30 2.358.135.30
Ramos
Aceitos : Ramos
Sinistros
Sinistros de Scguros :
Elemcntares Sinistros dc Ressegiiros
Elemcntares
de Retrocc.ssocs
10.1(71.145,4(1 16. 2.027. 961.80 137,00 427. 1.613, 3.055, 2.197. 470. 556. 502,00 327,00 358,10 527,30 554,30 978,70 481. 34. 243,50 005,10 39. 108. 6'02,5{) 537,40 21.189.880,10
Ramos
9.367.906,50 Acidentes do Trabalho 5.836.193,60 14.706..377,40 152.158.10 158.055,10 50.000,00 285.362.00 15.204.100,10
Reserva
Elemcntares
3.082.201,00 1.780.543,50 433.130,20 20.499.974,80 MARgO PE REVISTA DE SEGPROS 4B0
Reserva de Contingencia: Ramos Elementares

EXCEDENTE :

Distribuido (dc acordo com o art. 26 dos Estalutos)

Reserya para Infegriclade do Capital • (o% s/Cr.5 6.050.278,30) ...

Ftindo de Garantia de Relroccssoes • (oT'c s/ .1).050.278,30)

Reserva de P.'-evideiicia ; (5% s/CrS 6.050.278,30)

Djvidendo a Pagar : (25% por a^ao

Gratificacao a Diretoria • 10% S/G05.050.278,30)

Fundo de BonificaQao ao.s Acionisfas • (1/3 de Cr.? 3.662.708,30 1 'j ^

Premios Cancelados de Resseguros em Conge-

Premios Cancelados de Resseguros no IRB

Comissoes de Resseguros em Congeneres • Ramos Elementares

Comi.ssoes de Resseguros no JRB : Ramos Elementares

Receitas Indiistriai.s Diversas ; Ramos Elementares Acidentes do TrabaJho . .' .'

Salvados e Ressarcimcnlos ?

Ramo.s Elementarcs

Recup(^af6es de Sinistros de Resseguros""em Congeneres : Ramo.s Elementares

Recupcrafoes de Sinistros'cie 'Resseguros no'IRB '•

Ramos Elementarcs

Recupera?cVes de Sinistros de "Ress'c'gur'o's" em

l.ongencres : Ramos Elementares .. .

Reciiperacnes de despesa.s de Rcs'egu'r'o's "no "i'rb"• itamos Elementares

Reservar. Tecnieas :

Revcrsao das do Exercicio de 1946

Reserva de Riscos nao Expirados

Ramos Elementares 8.589.265,30

Acidentes do Trabalho 5.703.134,40

Reserva de Sinistros a Liquidar ; ~

Ramos Elementarcs

RIO DE JANEIRO

COMPANHIA NACIONAL DE SEGDUOS GERAIS

Cabe-nos, hoje, por dever profissional, a larefa, .sobremodo agradavel, de tecer alguns rapidos eomentarios a propcsilo de uma do.s no.ssas scguradoras, cujas atividadcs acabani de ser expostas no magnifico Relalorio quo a suu Diretoria api'esentou aos acionislas, em referenda as opcrac,-des socials no exerci cio cie 1947.

Rpfcrimo-nos a "Rio de Janeiro" — Coinpanhia Xadonal de Segurcs Gerais, quo, tendo inidado as suas opera^a'ies sonienle em 1943, isto e, ha inenos de cincu anos. ja se nioslra, hoje, at'"aves do sen Relatdrio e do sen balanfO, lima das mais bcni aparelliadas cmpresas no gcncro.

O prinieiro topico do Relalorio e rcser. vado a prodiicao, quo vein crescendo de nianeira ininterrupta. nau obslante o esjancainento dos premios dos segliros contra riscos de guerra e da estabiliza^ao, scnao recuo, dos negodcs em geral, decorrente da medida, adotada nni pouco tardiamente, da interrupfao das cniissocs a jato contiiiuo, quo tanlo empc'brecerair, o pais, dando-lhe, cnlretanto, a sensagao de riqueza e de eiiforia.

Examinando-se as ativldades cla "^io de Janeiro" nos anos antericrcs, concluimos que o sou crescimonlo nao se processa aos sallos, nias sim inclodicanienlc. E verdade que do pri. liieiro ano de fimcionainento da Conipanhia para o segundo, isto e, do 1943 para 1944, a prcducao mais do que dobroii. E, porem, iiin fenomeno natural, de observagao quolidiana, pois 0 prinieiro exercicio c, em geral, consagraclo quasi toclo ainda k organisacao de servicos, principalmente da rede de Agendas, lan^amento e propaganda. A produ^ao e, assim, logicamcntc, sacrificada.

0 quadro do prcducao da Conipanhia, dcsde 0 inicio de suas opera^oes, c o scguinte:

Premios

nao Liqiiida'd'os" •

Lucres pela Realizaglo de Valores Ativos ! .

Pennn ,/"n/or, Prcsidenle Jnii r

Presidente, — C Huvvenne Direinr n tie Olweira Castro, Vicc- Boauista. Diretor- GSrie/ ^^1,."cTss^/e/l/ rer'-'i' ^

^ilf^'g^^Conlador Gera], Registros""D N L C-'n^mcro

loi apariada a vcrba de Cr? 670.243,40 para rcfor^o das reservas tecnicas, apurando-se, assim, um lucre liquido de Cr? 653.219,90, cuja aplicafao se fez em obeillcncia as prescricoes dos estatutos sociais, sendo que Cr? 415.219,90 forani creditados as reservas livres on patrinioniais.

As reservas gerais da Conipanhia — leenicas e patrinioniais — atingiam a Cr? .... 3817.955,80 em 31 de Dezembro de 1947, con tra Cr? 2.904.350,510 em iginil data do 11)46. O aunicnto i'oi, pois, de Cr? 016.004,110, o que represenla ccrca de 32% sobre o ano anterior.

E a seguinle a coinposicao das reservas;

Reservas tecnicas Cr? 3.IGO.400,00

Reservas livres oU patrinio niais 657.555,20 Cr? 3.817.055,80

Em mcnos de cinco anos conscguiu a "Rio de Janeiro" constituir reservas livres em importancia superior a 20% do capital realizado, o que e um indice niulto favoravel da prudcneia da sua administraflo,

A coberliira oferecida peio ativo da Com. panhia excede a Cr? 7.000.000,00, com margem de garantia mais do que siif.ciente para as responsabilidades e obrigacocs passivas. Os valores do cobertura eslao reprcscntados principalmente por imoveis, tituios da divida piiblica federal e depositos bancarios.

A disciplina e o nielodo ciue presidem os destines da "Rio de Janeiro" sao um penhor de que os valores nela scgurados estao perfeitainente garantidos contra os riscos co. bcrfo.s.

1943 2.774.983,00

1944 6.131 .993,00

1943

7.730.199,00

1946 8.474,459,00

1947

9.333.537,00

0 enccrramonto das contas de resiiltados apresentciu um excorlcnle da reccita sobre as despezas de Cr.? 1.325.403,30. Do exccdente,

Ccngratiilamo-nos, pois. com os senhores Dr Bartholonioii Anacleto do Nasciniento, .Mario Giiinpiraes e Dr. Fredefico Racller do Aquino Junior, dircfores, pelo descnvolvimento que cslao dando a "Rio de Janeiro', imia Conipanhia quo vein aiimentando regulannente os sens nogocios ano a ano, dentro dos preceitos que regera essa industria em toda parlo do niundo.

1 302.514,00 302.514,00 302.514,00 875.000,00 605.028,00 1.220.002,90
Acidentes do
Premios de Resseguros Aceitbs
Ramos Elementarcs Premios de Refrocessoes CBRDITO 38.105.185.30 .. 23.585.422,40 2.441.805,40 li.050,278,30 99.287.409,90
Premios de Segurcs : Ramoi Elcmentares .
TrabaJho ..!
:
Reserva do
Acidentes do TrabaJho Reservas de
Acidcntc.s
Tnversoes Particlpacao cm Lur.ro.s do IRB Partic.ipa?ao em Liicros de Resseguradore's'!^!
61.690.607,70 81.219,00 5.563.223,80 40.053,60 3.147.270,00 359.903,30 3.947.249,80 46,652,00 53.819,00 165.979.50 3Gr>.860,10 5,303.077,60 2.322,50 68.170,20 14.292.399,70 1.776.890,60 1.162.397,80 67.335.050,50 3.187.324,20 4.307.153,10 100.471,00 5.906.409,90 17.221,388,10 1 -017.279.60 190,477,.50 5.955,00 15.601,00
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Sede: - Rua do Carmo, 65-67

Telefone: 23-5911 — RIO DE JANEIRO

Ag^.icia Garal em Sao Paulo RUA JOAO BRfCOLA, 41

Companhia de Seguros Maritimos

Terrestres CONFIANCA

Tc'inos Sobre ;i nossa mesa tic trabaliios o bcm ehiborado c miiuicioso Helatorio da JJirctoi'ia da Coiiipai)hia do Seguros Maritimos 0 Terrestres "Coiifiancd", assim como o balaiifo 0 a deiiioiistraeao da conia de rcsuUados, rcferentes ao ultimo exercicio social, cneorrado a 31 de JJezenibro do ano passado.

Depois de iiina breve refercncia a moiUfi. cat^'iio havida na alia iulministra^ao da Com. l-auliia, passa o Relatorio se referir a iiiareha dos nogdcios.

Polos datios constantes das pccas submclidas a pre.scnte analise, vcrirtcamos quo os imemios dos seguros accitcs pela "Confiancu" so elevarani a Cr? 9.341.ll)2,()(», cm 1947, contra Cr.? I).95.').774,00 em 1940, ou sejam 34'/- em numei'os relativos. Estc amiiciilo cmnccou a concretizar-se apt'is liaver a atiia! atlministrat-iio lomado posse em 1." dc abril pp. Ate' e-ntao, os premios dos seguros aceilos i)ela Ccnipanhia vinham oscilando, yra para mais,. ora para menos, sem quc ficassc definida a lendeneia tios mcsmos. Dava-nos a observa^iio dn.s respeetivos valores a impressao di: estacionamento. Scnao vejamos :

P r c m i 0 s

1944 0.443.789,{)() (

1945 0.270.027,00 (Administracao

1940 0.955.774,011 ( anterior

IW? 9.341.102.00 (Administracao atual

Aganles

TELEirOiVE:

A composicao deslas reserv'as c a seguinte; Heservas tccnicas Cr§ 4.871.000.70 Rescrvas patrimoniais 1.421.803,80

Soma Cr$ 0.203.470,50

A. coberliir.T das rcservas monta a Cr?.. 15.000.917,50, oil seja com urn excesso de CrS 8.717.447,00. Esta coberlnra corresponde a 238'/!, ou seja mais do dobro das responsablli. dades garantidas. A mavgem dc seguranca se loniara ainda nialor si se proceder a alnaliza. eai) (los valores ativos represcnlados em iinovcis. Basla dizer que os siluados a Avenida Almirante Barroso, ns. 18, 20, 22 c 24, registrados na contabilidadc da empresa pelo custo — (,iA 8.403.405,00 — valein sabidamenlc muito mais, talves o dobro, colocados como se acham nania posivao verdadeirameiite privi. legiada, enlre a Avenida Rio Branco e o Largo da Carioca.

A receila da Companhia apresentou iini exccdente de Cr$ 1.894.483,30 sobre as (ics. pezas. Em face, porcm, do reforoo das rcser vas lecnicas e patrimoniais, fato a <iue ja aiudimos acima, rcduziu-sc o lucre liquido a Cr? 705.244,80, correspondenlc a mais tie 35'/< so bre 0 capital social.

Cumpre ao ieilor iiotar tjuc a a^-ao dos novos adininlstradores iiao poude cxercer-se cm toda a plenitude. Dc fuio, empossada em Abril cle 1947. tiveram eles apcnas nove mcscs para lodo o trubalbo de rcestrutura^'sio do complicado mccanismo interne da cmprcsa, modernizacao e anipliacao dos respeetivos servlfo.s, de niodo a coloca-la a altura da sna missau.

Como so ve dos resultados obtidos, o exito foi compteti).

Kxaminaiuio o capituln das roservas, venios (pie etas imintnm a Cr? 0.293.471),50. londo liavido urn extraordinai'io acrescimo de Cr$.. 1.150.71)3,00, em relafjio ao exercicio ante rior, em consequencia, ])rincipalniente, do grando incrcmento que tiveram as cai'leiras da Coinpanbia. REVISTA DE SEGUnoS

Para terniinar, e de justi^a que fa5:amos lima refercncia a proba Diretoria que preside atualmenlc os dest.nos da "Confian^a", a principiar pelo Sr. Octavio Ferrcira Noval, perpersonalidade que se impoz no meio scg'urador, lendo se feito a custa de muito trabalho, dedica^'iio, inteiigencia c sericdade, iinia das mais fortes c legitimas expressoc.s do movlmento segurador brasileiro, em cnjo meio a sua palavra e sempre oiivida e acatada.

Tcm 0 Sr. Noval a aiixilia-lo na administra^-ao da empresa o seu filbo e discipulo, que segue as Iradifties paternas no trato so cial c dos negocios — o Sr. Octavio Fcrreira Noval .Tunior, e ainda o Sr. Jose August© d'Olivcira, aiitigo ncgociante e importante banquci. ro, ambos diretores, os qiiais compartilham com 0 prcsidente das honras c dos cncargos dccorrcntes de suns importanles fun^ocs.

Tie Home Insurance Co . Great A id eric an Ins . Co .
NEW YORK R a m o s : FOOO e TRANSPORTES
Seds;
nos principals Eslados do Brasil O ••
IMOBILIARIA FINANCEIRA, AMERICANA S. A.
de Seguros
Gersl RUA OA ALPaNDBGA,21 - Cx P. 548
COMPANHIA
Corretores
em
23-1785 RTO DK JANEIRO Q02 MARgO HE 1948
S03

Sul America Companhia Nacional de Segurofi de Vida Companhia Fidelidade de Sesuros Gerais

Chanianios a atengao do leitar para a publicacao do KeJatorio da D-rttoria da "iiui America — Companhia Nacional de Seguros de Vida", que fazeinos eni outro local dcsta Revisia, correspondenfe ao ano de 1947.

Tudo o qua se pode dizer em louvor da "Sul America" ja foi dito em oporlunidades senielhantes, de modo quc ao comentarista apenas resta o recurso de procurar dar o devido destaque a alguns dos falos observados iia vida da Companhia no ultimo exercicio. N6s mesmos, ao darmos noticia das atividades dessa see'nradora, em exercicios passados, tivemos a satisfa^.ao de ver confirmadas todas as conquistas quo ela vein, atraves dos aiios, ampliando e solidificaiido, gra9as a perfeigao do seu complexo e bcm dirlgido aparelhamento tecnico c aos fartos recursos financeiros e ao elemento huinano de que dispoe.

Apezar das incertezas do periodo quc ora atravessamos, em consequencia de causas sobremodo conhecidas e sobre as quais scriam ociosas quaisquer referencias inais dcmoradas, poijde a "Sul America conscguir cm 1947 uma arrecadafao de premios de seguros novos no total de Cr$ 74.102.403,70. Em 1940 e 1945, os aeguros novos proporcionaram as arrecadafocs de Cr| 51.711.153,50 e Cr§ 45.900.874,00, respectivamenle.

0 aumcnto de 1945 para 1947, cm ri ols anos, apenas, foi de Cr.? 28.201.528,90, cor. respondenle a mais de 01%.

No tocante aos premlos de renovacao, atingiram eles cm 1947 a Or.? 21.5.333.817,00, contra Cr.? 180.905.702,50 em 1040 e Cr.? 158.613.209,90 em 1945. A diferenpa para mais cm 1947, era confronto com 1945, no valor de Cr$ .... 50.720.547,70, eorresponde a nm aumcnto de 3C%.

No conjuiito, OS premios arrecadados tolallzaram Cr? 299.490.221,30 em 1947, o Que vale dizer Cr.? 1.000.000,00 por dia utii. Em 1940 e 1945, os premios de 1." ano e renova9c')cs somaram, respcctivamente, Cr?

238.010.921,80 e Cr? 204.514.144.70. O au mcnto de 1947 ,sobre 1945 foi, pois, de Cr?

94.982.070,00, equivalentc a 40%.

A reccila geral, abslracao feita da reversao das re.servas, foi de Cr? 385.098.005,00, em 1947, ao passo que nos dois exercicios imediatamcnle anteriores, isto e, em 1940 e 1945, I'oram, neSta mcsma ordem, dc Cr?

327.719.039,10 c Cr.? 282.420.539,00, com iiina diferenca para mais em 1947 de Cr?

102.077.406,00, em relacao a 1945, o que representa urn aumento de 30%.

Leviindo-se cm c'mla a reversao das rcservas, a receita da Companhia andou multo perto da cota de um bilhao e duzentos niilhdes de cruzeiros.

Sua carlcira de seguros em vigor era, eo> '31 de Dczcmbro de 1947, de Cr$ 7.278.271.000,00.

O.s valores absoiiitos dos avangos acinja apontados e os respectivos eqiiivaJentcs percenluais sao por tal nianeira expressivos que nao nos animamos, com o receio de enipanar-lhcs a significa9ao, a fecer em torno deles quais quer comentarios. E melhor dcixar que elcs falem por si mesmos.

Eis porque, como assinalamos no comc?o destas notas, nada resta ao comenlarista dizer em louvor da "Sul America". Tudo foi difo e redito. Ademais, cs fates que procuramos destacar dlspcnsam, par supe'rfluas, quaisquer referencias que o aiitor entendesse do aduzir.

Seguradora Industrial E Mercantil S/A.

OPERA EM SEGUROS DE:.

Incendio — Transpirles em Geral - Acidenles Pessosis

S^dc: EDlFfCIO SEGURADORA - Recife - Pcrnambuco

Agent,ea no Rio; WILSON, SONS & Co. Ltda.

AVENIDA RIO BRANCO, 37

Apraz-no.s, hoie, fazcr um ligciro cstudo da iiuircha dos ncgbcios desfa nova, porcm ia rcputada seguradora, atraves do Rclatorio dc sua Diretiiria c do balaiico, corresponclcntes ao cxercicio findo cm 31 dc Dczcmbro dc 1947.

0 Rclatorio cm aprcco is, alias, nuiito sdbrio em palavras. 0 balance e a demonstra?ao da c/)nta de Liicros e Pcrdas sao, poriim, suficientcmentc iliistrativos, de modo a dar hma nocao perfeifa da verdadcira po.sicao da sociedadc, qiianto ao movimcnto das siias carteiras c qiianlo aos valores ofcrecidos para cobertiira das re.servas tecnicas e outras obrlgarocs .socials, A linguagem dos niimcros is ■miilo mais cloquonte c pcrsuassiva, razao por qiie bem ins|)ira(Ios se moslrarani o.s DirctoI'es da "Fidelidade" qiiando transfcriram as cifras o cncargo normalmcnie. confiadc a parle exposiliva dos rclatdrios.

Chamamos a atengao do leitor para a circuiistancia de quc sc trata, apenas, do tcrcciro ano complete dc athidaile da Compa. nliia, j:i que as .suas operacdcs foram inicia. das em .TunhjO do 1944.

Nestes tre.s anos, a producao da empresa evoluiu cle nianeira nuiito promissora, pas'■ando a sua arrecadacao dc premios, siices. sivamente, dc Cr-? 2.515.149,0ft, cm 1945, para Cr? 3.295.017,00, em 1940, c, finalmcntc, para Cr.? 4.502.400,00, em 1947.

Si do 1945 pai'a 1940 ,0 crcscimcnto foi de Cr.? 779.808,00, ja dc 1940'para 1947 es.se aumcnto atingiii a Cr? 1.207.383,00. 0 progrcsso, conio se dediiz da simples cilag^ao do fato, e evidcnte. Conhcccmos todos, pela obscrvagao quolidlaiia, que os primciros anos das cmprcsas de scguro sao deficitarlos, em virtiide, nao so das despcsas, nao pequenas, de organiza^ao e instalafao, como pelas rcservas que sao obrigadas a constituir, haja on nao cxcedcntc da receita sobre os cncargos socials.

Niio obstante isto, node a '•Fidelidade" atcndcr a lodos os sens compromi.s.sos dc ordori legal on cslatutaria c apresentar, ao findar o tercciro exercicio, um .saldo posifivo nu sun contii de lucros e pcrdas de Cr.$ 203.045,50).

Satisfeitas todas as obrlgacoes, foi apurado, aflnal, no exercicio do 1947, um exccdcnte dc Cr? 542.193,00, ao qual foi dada a aplica^ao scguintc:

AiiUcacao do Exccdenlc

Crcditado as contas de Rcservas tecnicas

Crcditado ii conta Fundo dc Garantia de Rctrocessoes

Crcdiiado as contas

Despcsas de OrganizaCa.o c Movcis & Uten. silios

Saldo quc passa para o exercicio de 1948

As reservas da Companhia atingiram nessc lapso de tempo, on scja em tres anos dc atlvidadc, a um valor correspondentc a mais de 50% do capital rcalizado. E' um indice esclarecedor dos principios por que sc guiam OS administradores da ainda nova seguradiora,

A alia dirc^ao da Companhia foi, ha pouco, nicdlficada, em virtude dc haver passado a novas maos o controlc das acoes rcprescnlativas do .seu capital.

A atiial dirctoria (la "Fidelidade" is a sc guintc: — scnhores Carlos Eiigenio Dias dc Castro, diretor pvcsidcntc; Dr. Celso (la Rocha Miranda, diretor vice-presidente; Luiz Nolasco Maylask Pereira da Cunha, diretor tesourciro c Manocl dc Quintela Freire, dire tor secrclario, sobre os quais nos extcrnamos Cm nosso nii'mcro dc Dezcmbrn de 1947. Nunca 6 dcmais chamar a atenc^ao dos leilores para o valor desses nomes, lodos intcgrados na tarefa dc clevar bem alto o seguro em nossa terra.

A alta administra^ao da Companhia con ta, ainda, com a ooopera^ao do Sr. Antonio Carlos dc Mcllo Costa, que vein radicar-se em nosso meio, afini dc dedicar-se cxclusivaniente ao "Grupo Fidelidade", do qual nos ocuparcmos no prfiximo nimicro. Na adniinistra^ao da grande cpmpanhia dc seguros "A Mund.ial", de Lisbon, a aeao desse reputado profissional sc fizcrn sentir, pcla forma por quc Poubera adaptor os principios classicos da tecnica do seguro, universalmentc aplicados, 5.S exigencias das niodernas concep(^oos da industria seguradora, E', sem diavida, Um novo elemento com que conta a sociedade

Telefone: — 23 5988 RIO DE JANEIRO S04 MAHCO ])K 194S
PBVISTA DE SEGUROS
CrS 319.321,40 10.351,70 15.837,00 190.082,90 542.193.00
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para Jiiais e mais anipliar o sen rait) dc- ufao. Rc'Sta-nos, ainua, inna rcferencia nr.iilo (-■spfcial ao atual gerente cia organizacao, o /10S50 parliciilar amigo Sr. Jo.se de Verda, qiie 6, soiii favcr, unia das nossas inaiores autorjdados ncsse ingrato e ainda niio siifi. cientciiiente conhccido c cxplorado caiiipo qiie (• o scguro, Cciiio rcconhecido tucnioo nes.sa dificil cspecialidadc, o Sr. Just- dt- Verda ja nos teni prestado iniinieros c valiosos scrvi^os

cm lantos oiiiros postos «lc igiial relevo. niin so na "I'idelidadc" com,') cm oitlras Coiiipanhia.s, A ,siia altiacao, mtm dos postos <ic inando <Ia eniprcsa, c lutia gaianliii o das mais eficicji(e.s — dc (ptc iirossegiiii-a cla na sua inarcha vitoriosa. cm busca dos all'js i.'cstino.s qiic a agiiardam.

A "I'ideiidadc" dispdc, como acabajiios dc vcr, do clcmcnlo hmnano capaz dc lornala, em breve, lima das gfiiiidcs scgiiradoras nacionais.

alliance assurance CO., LTD.,

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A Independencia Seguros

Temos, dc novo, a satisfacilo de apreciar devidamente mais iiraa brilhante demonslracao da alia capacidadc dos adminislradorcs da "A Independencia" — Companhia de Seguros Gerais, atraves do Relatorio da sua Diretoria, referente as atividadcs socials no exercicio findo cm 31 de Dezcmbro de 1947 e do minucioso balanco qiic o acompanha.

Os relatdrios dessa acrcditada seguradora, forgoso e repcfi-lo, sao de iima sobriedade e discre^ao qiianlo a parle cxposiliva. que prcdispocm favoravclmentc o leitor. Ja qiianto 5 Parte do.s numeros, que falam uma lingnagem fnuilo mais eloqiientc e persuassiva, tais do. ^^iinientos sao senipre miiito, ricos em dados e informacoes.

Os premios brii[o.s arrecadados pela ComPftnhia, em 1947, totalizaram Cr$ 10.183.237.90, ^ssirn disiribuidos:

T'remios dirctos Cr§ Premios de resseguros. Retrocessocs do TRB

Companhia de Gerais

somavam as reservas da sociedade Cr?.. 3.632.137,40, assim distribuidas:

Reservas tecnicas Cr§ 2.632.446,00 Reservas patrimoniais ou livres 999.691,40

Cr$ 3.G'32.137,40 O montante das reservas atinge a muilo mais do que o dobro do capital da sociedade e representa um grande aumento de Cr$ 417.233,30 sobre o exercicio de 194C. Em 1947, OS sinistros pages, inclusive dos. pesas com a liquidagiSo, foram no total de CrS 3.392.050,70, islo e, bastante menos do que em 1946. Deduzidas, porem, as recupera^oes e Os salvados, aqucia verba baixa para Cr$ . . 1.417.390,60.

8.783.28(1,00

08.191,10

1.331.7C0.80

Cr$ 10.183.237,90

A.M'ERICO SOUTO

Em dias dcste mcs, tivcmos a grata visila do Sr. Americo Souto, s.-icio da acrcditada firma Campos Lobe- & C., dc Florianopolis.

E.sse nosso distinto amigo vcio direto dc Capital a cidade tjo Salvador, afim dc tralar de ncgdcios c<om a rcprcsenlada de sua iiiina, a podcrosa "Ccmpanhia dc Scgiiros Alianca da Bahia".

Do.sta ultima cidadc rumoii para o Hio, onde so demoroii polices dias, o bastante para tratar dc algumas incumbencias e de never o.s seus numeroso.s amigos, entre os quais bondosamentc no.s cjoloca, Bcprcsentando 'ha iniiilissimo.s anos a "Rcvi-sta de Segiiro.s" no E.sta(lo de Saiila CataiMia, Amcric.') Souto fez scmprc tiucslao dc nada reccber por este scrvico.

Mas i.sto e mna peqiiena mostra lia sua bondadc. Scr bom (■ iinia qiialidade intrinscca do .sen cnrater de pessoa dc beni.

Um grande abrafo de totlos nos e um fcliz regresst) c o quo Ihe dcsejamos, amigo Americo.

Capital subscrito Cr? 4.000.000,00

Capital realizado Cr$4.030.000,00

Seguros de :

INCfiNDIO — TRANSPORTES

— ACIDENTES PESSOAIS

Sede

RUA DA ALFANDEGA. 71 1.°

RIO DE JANEIRO

Agencias Gerais

Sao Paulo — Pani — Natal — Recife

Fortaleza — Bale Horizonle — Curitiba e Porto Alegre

E interessanfe obscrvar qiie a contribuicao •lii'cta rlos seguros, para a composigao da massa premios, foi de 8690, cabendo aos rcsseSbros e rclrocessoes do IRB 14%. ou sejom Precisamcnte os mesmos coeficicntes verifino ano anterior.

A carteira de Incendio, que conlribiiiu, ''Os anos de 1944 a 1946 com a mesma perrenfagem do 56%, vin esta elevar.se em 1947 " 59%, qnanio aos seguros diretos, Levandoem conta os resseguros a refrocessdes do essa percentagem sofreu iim insignifi. Pante rcciio, fendo 'baixado para 58%.

Es.sas laxas potico difercm das verifica. ^as nos exercicios anteriorcs, o quo demons^ra quo a administragao da "A Independencia"

hao age as cegas, mas tcm um programa de tra. balho previamcnie tracado e o segue a risca, P'zao esta da estabilldarle e uquilibrio clo'; niihicros relalivos cxtraidos dos sens balan^-os. Tistjt observa^iio, alias, a Cizcnios oo comcntar o Bclalorio de 1946. Em 31 de Dezcmbro de 1947,

ItEVlSl'A DE SEGL'itOS

Nao delxa de sen forlemente expressiva a observacao que vamos fazer A proporcao dos sinistros dos seguros diretos, excluidas as recupcracoes, em relacao aos premios, foi de 30, 5%, ao passo que, quanlo aos resseguros aceitos e quanto is retrocessoes do IRB, tals propor?oes foram de 36,8% e 51,5%, respectivamente.

Este fato e uma demonstra^ao do cuidado da empresa na escolha dos riscos. Os resseguros sao, em geral, aceitos sem um exame mais <lemorado, pois a presun^ao e de que o objeto segurado ja foi devidamente inspecionado. As retrocessoes sao compulsdrias, de modo que nenhuma respon-sdbilidade cabc a ressegura. dora e retrocessionaria pelos resultados que advenham dc tais operacoes.

Ja em nossos conientarios feitos anteriormente, temos focalizado, por mais de uma ves, que OS resultados que a "A Independencia" vem colhendo todos os anos falam hem alto da capacidadc e do tino administrativo dos Feus dirigentes, "constituindo uma viva demoiistra^ao do espirito de ordem e de traba. Iho que os disciplina e anima".

Os rcsponsaveis pelos altos destines da "A Independencia" — Companhia de Seguros Gerais, senhores Vicente de Paulo Galliez, Luiz R. dc Souza Dantas, Luciano Marino Crespi e Fernando de Lamarc, sao figura.s dc grande pro. je^iao nos. nossos circulos socials e financeiroS; 0. nos altos postos que ora dosempenham, s6 tcm fcilo confirmar aquelas qiialidades que tanto nos acostumainos a admirar.

206
^^tn/init/u'acMicwnaldc<Sf£xjiOu>i
MARQO DE 1048
507

assicurazioni

Revista de Direito, Economra, Finangas dos Scguros Privados

v.n, registrar a cJislincao que nos vein fazcndo essa niagnifjca publicapa,, etiitada em Koma, com a remessa do volume referente ao penodo Janeiro-Jiillio de 1947

A publicidadc italiana atinge, mediantc a Assicuraziom". aos objelivos da propaganda

Ideal desenvolvida em grande estilo. Este con. sistf. segiindo fern cogitado as Coiigressos fn tcrnacionais de Seguradorcs, em que a divuJ. fe<.cao do segaro so processe por meio de for.

21 com f n sc com a prat.oa, para evidcncia de sua rea.

estudos dos probiemas do seguro, de scus vanados aspcctos e modalidades. destacando. se OS relevos que assinala a jurisprudcMicia ao mesmo tempo qnc se desvenda o panarania in. ternacional de siias a'ividades.

0 numero quo (eiiios subre a mesa, abre. se com estudo curioso sobre bencficiarios do seguro de vida no caso de eclesiasticos nnten dendo.se subordinar.se a aceitagao do bcne"Cio a permissao da Egreja

Mori, Diretor da Uniao de Resseguros a respeito da capifalizafao na Italia, do 1923 c comparada a da Franca de 1907. Salienta" o autor que em ambos o.s paises « questao do sorteio parec a contraditdria a idcia de capita iizar como sc a economia pudeSse repousar em ato ilicilo - pois o sorteio equivaJia a Jo. terja proiba por lei.

Isso cedei! desde que se demonslroi, da. ramcmte que o sorteio desempenha na capita. Jizagao nma fun?ao acessoria, agindo simples, nienfe como estimulo e q«c segundo

L^nlmSr^ ^

Outro artigo' de doit>rina oonsiste no es Itido dos riscos de a^idente do trabaJho no cxercicio de afividades esportivas, tanto a de

A parte doiitrinaria e firmada por aiifo ridades de alia compelencia, professores de universidadcs i'alianas.

Em scguida, a Revisia entra no selor do noticiar.o. dcsenvolvendo .a sifua^-ao do mercado scgurailor na Italia, passando a noticiano mais siicinf,'j referente as nacocs da Euro pa, Australia, Kgito, Estados Unldo.s, Argonti. nn etc. Notamos com desprazcr a ausencla do urasil,

' A jurispriidenciaMtaliana merece lutfar destacado, abordando diversos aspectog do se-

guro, e, para terminar, apreciacdcs da crilica s(«ire a ultima bibJiografm segurista

A "Assicurazioni" esta de fat modo orga- nizada, na forma de urn volume bem aprescn- •• tmio, quo se destina „ conslituir uma enclclo. pcciia de scguros, peta habiJidade com que sabe enfeisar cm cada volume doutrlna diversa e noticiario abundantc e sobrelucio intercssante.

D. C.

kielce a. correia

Em companhia de nosso particular ainigo r. Roynaldo Cruz Santos, gerente do Departunicnlo Central da "Sao Pauio" — Comp. Nae. de Scguros de Vida, tivenios a visitj do Dr. Kiclcc A. Correia, Siiperintendentc Geral dc Agendas dessa grande seguradora paulista.

0 Dr. Kielce, que ainda nao conliecianios, e uma pcrsonalidade viva e atraenfe, e a sua conversafao e agradavel e pojida. No decorrer a palestra, nos quo ja conliecianios de tradi?ao o disfinto visitantc, pudcmos avaliar o alto grati de scus fonJiecimentos do seguro dc vida c da organlsacao que preside na "SaO taulo", de mode convincen'e.

Mu.'to agradecemcs a visita amavej desscs 1 I's res scguradores, aos quals. em boa Iiora. a Sao Paulo" entrcgo,, postos de tanta rcspon. sabiiidade.

HUGO ALBRECHT

Tivemos a visita do Sr. Hugo AJbrccldagente da "Companhia de Seguros Itamarafy". no Estado do Rio Grande do Siil.

Trafa-se de iini vetcrano do seguro no su' □0 pais. Fol, durantc niuitos anos, geren'c dc unia imporlante zona do Estado gaucho, da conceitiiada firnia Livonius & C., que, sei" •uvida, i iinia das niaiores organiza<;6cs scRuristas dos Estados mcridionais do Brasi'O Sr. Albrecht formoii o sen espirito na vci'dadeira oscola do seguros que e a "Intern!'' c.onal", representada cm Santa Catarina e B'" Grande do Sul pclos senhorcs Livonius & CDedicando.se. agora, a represcnfar u'"" seguradora prcstigiada pelo griipo "Novo Miindo", quo c a "rtaniaraty". o senhor

Albrecht imiito fani por essa seguradora rico Estado siilino. Parahcns, pois, ao .Sr. A'' brec.ht, como h concciluada "Companhia dc Scguros Itamaraty", pelo excclente agentc possue no Estado do Rio Grande do Sul.

MARgO DE 1948

NOVO MUNDO

Companhia de Seguros de Acidcntcs do Trabalho

Tenios a nossa alcncao voltada Eoje para 0 Relaldno da Diretoria tla "Novo .Munclo"

Coinpanlna ue Seguros de Acidenlus do Traballio, CO; respoiidcnlc ao nono e.xercicio so cial, enceri'ado a 31 de Dezembro dc 1947, e Pai'a ,0 baiaiii,-o c a demonslracao da conla ilc hicros e yerdas que o acompaniiain. Vemos, alraves dcssaS pe^ais, quo a cniP'osa, nao obstante as reslriydes de toiia or. "ciii quo se ooservam, no inoniento preseiite. "as at.vidades liuliistriais e morcantis, con^cgtiiu tillrapassui- o volume de sua produ^iio "v pieiuios aiTccadados nos excrcicios aiite"ores, prosseguindo, assim, na inarcha asccn^'oual (|Ue leiii vindo trilhando desde a fasc '"icial de suas opera^oes, Com uma prodiiciio bem inodesta. no sen Prinieiro ano de fuiici<jnaniento, em 1939, quando os prcnuos de seguros accitos por ^ssa sociediide nao chegaram a atlngir Cr$ ab.OtIO.OO, veiu essa produciio crescendo, encetanto, ano apos ano, ate alcancar, como no txorcicio passado, quase Ci-$ 17.099.000,00. s o e, viiite vezes mais. Os prcmios arrecada'08 foram na importancia de Cr-S 16.944.128,(50, Preclsaniente. Este fato revela que a alta ad"linistraviio da Companhia nito teni dcscurado " clever que the inciuube de trabalhar pelo b'.ogrerso e pelo dcsenvolvhnenlo da rcspeita. seguradora.

Nao e para dcspresar a circunstancia dc Jl"e a "Novo Mundo" — Acidentes do Trabaho — opera somcnte numa cartoira. Crcsce, "ssim, de vulto a significagao da atividade de 8cus adininislrailores.

Com a intensificagao dos iiegbcios, e na. tural que os oiitros demais sclores em que se desdobra a org'anizacao da Companhia lenham ®'do influenciados no mesnio sentido de cres"imento.

Vejamos, por exemplo, o sen ativo. quo, t'm 1939. era apcnas de Cr$ 1.662,143,(50 e quo, por ctapas sucessivas, veiu alcancar em 1947 a snma de Cr? 11.798.048„'){». abstraciio 'oita das conlas compcnsadas, leiulo crescido, pois. ma ,s dc dcz vezes em aove, anos so. iiiente.

No ano anterior, isto e, cm 1940, o Ativo Social c'.stava reprcseiitado pela soma do Cr?

■■.2,{7.;)27,10. Como se vc da composicnn dcs valores do Ativo nos dois lillimos anos. o auniento de 194G para 1947 foi de Cr$ 2.560.521,40,

o (iiie Qorrespondc a uma tuxa de crescimento de ccrca de 28 7e.

As reservas gerais da "Novo ilunao" Coiiipunhia de .Seguros de Acidenies do iiabaJho loram igiiaimente influenciaiias teiiue pas.sado dc Cr? 7.070.785,20, em 1946. para 8-130.904,(50, com urn aumeiUo subslanciui ue (n-!j i.000.119,40, eiilre urn excrcicio c ouim. Goiivem alcntai- para o fato de que a lieseiva dc Prcvidencia e Cataslrofe, no vuioidc Ci'S 500.000,00 ja se acha integralizada desde 0 balanvo enccrrado em 31 de Dezembro ue 1945, e, ainda mais. que as reservas palimu). mais •correspondein a mais dc I5u'.< ilo ca pital reallzado.

Quanto aos s.nistros — linica razao da cxistcncia das companhias de seguros — alin giram eles a Cr? 7.802.411,40. compreenUendo gastos de ambulalorios, assislencia nu-dlca hospilalar e fa:maeeulica. diarias. indeniza' foes por merle uu .nvalidez, remococs, etc . teniio sido atendidos nada mencs de 17 i,(jg acidentados.

E siificienle a citacao dos numeroj acim.T transcritos para quo possa o leitor ter uma icieia, ainda que paluia, da importancia dos serv.fos presiados por essa seguradoru a lo. dos aqueles cujcs riscos p.ofissionais se achaiii ne!a acobertados.

Em 19'46, OS sinistros pages moniaram a (5r8 5.844,536,70 e em 1945 a Cr5 3.645.085,00. Como vemos, a verba foi mais do que duplicada cm dois anos apoiias. K sabido que os si nistros guardam, em geral, relagao muito intima com os prcmios — crescem ou decresceni uns e outros paralelamente. E o que se observa mais uma ves, confirmando a regra. Convem, ainda, uma referencia ao fato seguinte _ A produfao ccnjunta do gnipo segurancT NOVO MUNDO atiiigiu em 1947 a CrS 51.489.360.70, contra Cr? 45.239.606,40 em 1046. Siio cifra.s bastante expressivas e que, por isto nicsmo, dispcnsam quo sobre elas nos delenhanios.

Tudo qufdito acabamos de citar, dc ma. neira urn lanto suniaria dada a .angiistla de es. pafa com que lulainos, c imui demonslracao ca bal da capaciriadc administialiva e da visao dos quo se eiiconlram na direfao dos destinos da Ccmpanhia. A eles c aos sens dedicados c compclenfcs aux.liares, deixnmos, ncstas linhas OS nossos ciimprinicntos.

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REVISTA DE SEGUROS 309

Itamaraty dc Seguros Gerais

CompanMa Naciona Acabiiiii cic scr pubJicaclos o Relalorio c o baianco de.sl;, jiova c fut„rcsa seguradoi-, corrcsponclente, ao scu prin.eiro excfcicio d' /uncionamento, c/ue abrangeu, apenas. scis «ie/es _de atividadc, ja que o Jnicio de suas operavoes So se deo a 1 de Julho de 1947. Ti na uraj quo em tao curio lapse de le.npo r.ao possa 0 seu baJan^o apre.seiitar cifras one inipresMonem polo vuito e isto niesino e i-ssallado no Kelaldrio a que nos estamos re poitaiido, pnncipalniente lcndo.se cm vista q^uc. a sociedade aclotuo como principio a se lecao rigorosa nos riscos quo acoberfa e que vor nmd da de prodencia, aao qoi. avemulai-sc nas ope.acoes do ramo de Traiisporfes polas causas sobejanicnle conhecidas. Suas aceuacoes limitara.n-se ao ramo de Incendio

Pau r rr Sao Paulo. II,o Grande do Sul. Parana, .Minas Gera,s (zona da Mala) e Maranhao.

do-. correnle, estamos informa. do-, a Itamaraty" estendera as suas opera foes a outras caMeiras autor.zadas — Trans portes, Acidcnles Pessoais e Vidros e criara novos departanientos do produfao cm cut,-as circnnscnfoes ter,-itoriais. ampliando, asdm o ambito de suas alividadcs.

Nao obstantc as caiilelas e reslricdes acim-i apontadas. poude essa cmpresa registrar uma a.recadncao de premios diretos bastante apre

wtd" 1-420,827,80, Os sinLstro.s w',r somente a GrS . 11.016.00, ,sto e, menos de 1% dos seguros aceitos A socedade, per ter inic.ado as suas opera.ocs somente n,o 2.» semestre. nadVr

;::roceU:f

Suas co.ssdes, porem, a e.sso Institute es tivcram qua,s, atingindo a 50% dos premios aee.la^ao, ou, preci.sanlenle, Cr? 700.3a,80. indict «^-^ercicio correnle, tudo dica q„e e.ssa scguradorn. ligada. como se dcna, aos elementos que conimi-i.,, NOVO m:KUO, "S: „ ° mente con.solidada. mtciialimbora o capital dc uma emprcsa de sc guios .seia cc-isa rclativamente scciindaria i-l us ratures pnncipais do cxi.o sao l co^!

Jimile legal e do fator ric retcneao. Nada mnis. . ao estamos aqui, porem, pai-a crilicar cste a-spccto do negoeio. Trata-se de as.sunio dc coonomrn pnvada. cabendo a cada um mR.ta,- as ncdjc as que Ihes parecam mais aconsclliadas e melhor consimeni os sens interosses.

Aoltando, porem, h "riamaralv", nada "lais temos, por cnquanto, a acrescentar. senao 0;. nosscs votes para qiie sc torne eta. dcnlro de pouco, uma das grandes scguradoras brasiciras. Elcinentos para isto nao Jhe faltam.

Comite Local Pernamboco de Seguros

Seu Kclatono do ano de 1947

Pecebemos do "Comite Lacai Pernanibiicano de Seguros" o seu Kelatorio do fNeruicio <Ie 19.J7.

Esse trabalho e aberto com iim agradccimento as segiiradoj-as associadas, pelo apo-^ Qonstante que Ihe deram. K,,, seg'uida nicJicjuna o Itelatorio a diligencia que tern fe'io para evitar quo se exiinga a 1). (;. p. L„ o'gao "-'.'•'I que ja tern prestado buns services ao sescgmc- transler.ndo-se as suas alribuicocs a o..iporacao fiscal aduaneira, segundo projeto apre.senta,l„ m, Camara dos UeputaiLos pcio Sr. Diiuz Gon^alves.

0 capilulo imcdiato :efere-sc a encamp-- fao do seguro de Acidetiles do Trabailio pela^i autarquias de previ.iencia social. O tnibalh' desenvolvidu pelo "Comite l.ocal Perua.ubU' cano de Seguros", para evitar que se consinti:' f,ssa prescncao governamental, tem sid.o mii'»q apreciado.

O Relatorio descreve ainda os passos ja dados pelo Comite para que cesse a eiiiissaJ de luudos pelo institute de .Medicina Gagab no.s casos de acidciites do Irabalho. Nilo conheccndo esse Institute as manhas dos segura'OS e as sinuilayDcs de arjdentes provocados por eles, tem, no entanto, dad,, jogar a iuizos nao pcquenos as seguradoras.

, Esse Rehiturio e mimic oso e sc ocup-' ainda de outras questoes relacicnadas ccm "

NOVO MUNDO Companhia de S Terrestres e Maritimos jeguros

Cabc-nos. hoje, a tarefa, sobremodo grata, de tracar um ligeiro comentarjo a respeifo dc ipiia das grandes seguradoras brasileiras a "Novo Jlundo" Companhia de Seguros Terrcs. Ires e Maritimos.

Servirnos-emos, para isto, dos elementos que cbnslimi do ijltimo Relatorlo da sua Diretor.a, corresimndente ao exercicio que Se encer.

■■cu em 31 de Dezembro de 1&47 e do baianco c da deinonslracao da conta de Lucres e Perdas que o aconipanham.

As atividades sociais, como podemos infeI" r das pecas a que acima nos reportamos, con. 'fiiaram iq, marcha ascencional observad.a nos e>erciciD.s anteriores, tendo a arrecadagao de premios ating'ido a um novo marco, muito .tvan^ado, alias, em relafSo aos anteriores.

E assim quo os premios dos seguros e res•^eguros accitos e retrocessoes do Institute de Posseguros do Brasil se elevaram a Cr$.

44.545.232,10, contra Cr.S 29.943.894,40 e Cr$

"•020.236.,00 em 1946 e 1945, respectivamente. Quer dizcr que, de 1945 para 1947, a prodnrao icvc um aumento de CrS 11.524.996,10, isto 6. mai.s de 50%. Pelas informagoes constantes 0 Relatorio ficamos sabendo que a prodti^ao do grupo segiirador "Novo Miindo" foi de Cr.$

contra Cr-? 45.239.666,40, cm

Note-sc que o aumento a quo nos referi.

mos foi^ ccnseguido nimi ano de rotraimeiilo no comercio c na industria, em consequencla da.s medidas oporlunamente adotadas pelo Go verno Federal, no sentido de freiar o regimen inflacionario em que nos vinhamos e ainda nos vimos debatendo.

^ Os quadros cstatisticos estampados no rela. forio proporcicnam-nos amplas e interessantes informa^oes a respeito do progresso da inslituifao.

Nao podemcs fugT-nos 5 tentacao de reproduzir dois dos quadros ali estampados, po los qiiais o leitor, por mais desavisado que seja, podera ter uma noqao muito prec^sa do desenvolvimenlo das atividades dessa grande seguradora.

Ei-Ios ; RESUMO Da PRODUGaO DOS EXERCICIOS

Produ?ao media anua] (Nos tres primeiros quinquenios — 1940/1944 e no trienio 1945/1947)

— Pirodu^ao media anual CrJ

1.250.805,80

1945/1947

Sao por denials eloquontcs os numcrus acima transcritos para que sobre eles nos uetenhamos.

'eo,,a ,ia Itamaraty", cc-nforj„e vem refc ndo no seu Helatorio, aimicnta-io deniro cm breve, acopanhando, alias, „este pon.o mqij:"

retoi-' ''i'" P'.-nsamento da di.

mente 1^'" procurado, nllima. » entt, ajustar os seus-capitais as circunslan. cias do momenfo. No nos.so obscuro parecer a un.ca vantagem que dai advem e o aumontrdu

-•seguro em Pernambuco e alos aitmiiiislrali' vos pralicados diirante o ano de 1947 por eSsa dil.gen.te assuciacao de .seguradores Por .,i sO"bemos que o Coniite realizou I8 -cssoes' rcccbeu 081 carlas e (elegramas. expe.Iiu 277 cartnn e telegramas e mais 134 pelo Deparlamenb' Tccmco. Ha 79 companliias filiadas -lo "C"""'"' Lccal Pernambucano de Seguros", todas n^' ciomiis. Certarnente, e.ssa entidade vollara « contar com o concurso assistencial e fina»ceiro das seguradoras estrangeiras segund'-'

o que ja est4 fejio no Rio.

Nao ob-stante 0 grande aumento na arrccida^ao de premios e o exfraordimkrio rccruescimento dos incendios no fim do ano, os •■^inislros sc contivcram em nivol inferior ao al. can^ado no exercicio de 1946. Do fafo. em 194?

Os sinistros pag'os montaram a Cr$ 11.930.774.80, centra Cr? 13.611.8.30,80 em

1946. Deduzidas as recuperacoes, o saldo a Oargo da Companhia fieou reduzido para Ci-st! 6.006.102,70.

As reservas da sociedade foram muito

UEVISTA DE SEGUROS

2.763.416,30 12.885.584,80 29.169.487,50 reforcadas em 1947, com um aumento de Cr$ .<.609,996.80, teiuic-se elcvaiio. pois, p Cr.? 14,052.562,90, ao passo que em 1946' atingiam elas a Cr? 10.442.566,10. apenas.

As rcrcryas gerajs obedeciam k seguinte composifao

a) Reservas tecnicas . Cr? 11.310.099,10

D) Reservas patrimoniais 2.742.463 80 Cr? 14.052,562,90

610
MAIiflO DE 13''®
■"'^^d48.189,80.
DE
a
Indlce Anos 1940 1941 1942 1943 1944 1945 1940 1947 de 1930
Premios Cr$ 4.308.907.90 5.812.575,20 15.954.716,20 19.149.071,70 19.202.649,70 23.020,236.00 29.943.894,40 34.345.232,10 100 Indices 492 664 1.823 2.188 2.195 2.631 3.432 3.944
1940
1947
(1.° exercicio) r=
1." 2.° 3." Quinguenio Trienio 1930/1934 1935/1930
194:0/1944
Sit

0 capital e reservas adicionais totaiiza Vam Cr? 18.052.562,90.

Sitr^^n da Companhin. sitos nesta Capital e em Sao Paulo tiverain Sm T aumentados com a yerha de Cr$ 4.136.927,50, correspon«ra"nd executadas no ff"de edificio, orn em fase de conclusao, que esf4 sendo con.slri,ido na capital e no Estado bandeirante. Os imdveis aludidos figuram no balanco da Companhia pelo valor de Cr? .^9.278,20, rofereme. ,5„ de aguisj^ao e obras neles executadas .

O excedente de Cr| 3.942.669,70, apura- do no encerramento das conlas de resultados 01 apijcado da seguinte maneira :

Per tudo quanto acabamos de aiinhar yerii o ieitor quo os adminislradores da "Novo Mundo" Companhia de Seguros Terrestres e Marlt.mrjs tern sabido corresponder h conlionca neJes deposllada, como niandalarios dc ceus acionistas.

Apresentamos a eles, nestas linhas, os "os.sos iiplaiKso.s, ccn: Os votos que formulanios pela prosperidade da rcspcilavcl .scguradora. .Kv.. lespciiavci .scgurador?

AT/vn ~

Moveis 6 ufensilios

® dividendos a receber"!!!!!

Instiliilci do Ro.ssogiiros do Bra.sil (C/C.)

Passivo

Rio

Jfnciro, 31 de dezembro de 1947. _ Victor Ferandes Alonso, Presidente. — Josi Nobre hcrnandes, Diretor-Gcrente. — Arthur de Castro, Diretor becrctano. —

fleservas T^cnlcas Cr| 2.275.403,80 b Reservas patrimoniais .. 1.023.181,60
Percentageni da Diretoria di /'"s E.statuto.s) . 251 .130,90 d) Div.dendos 399.893,40 G12 Cr$ 3.942.069.70
a)
c)
bilancogeb°d^°""""'''^ e Marilimos
DEZEMBBO DE ,947
BALANGO GEBAL DL ATIVO E PASSIVO,em 31 DE
Imdveis
Institulo
reservas) Titulos a receber Congeneres
Acionistas Titulos de renda
Emprestimos hipotecdrios
de Rcsseguros do BrasiV i'r /nnt'«V Contas correnfcs e corretores .
Cr$ 1.069,60 3.501.298,10 9.889.278,20 400,000,00 380,398,70 .24.028,00 50.000,00 279.457,10 405.364,40 200.813,90 2.645.968,20 2.351.862,50 78.758,80 20.208.297,50 200.0001,00 60.000,00 260,000.00 20.468.297,50 PASSIVO Cr$ Cr$ Capital 4.000.000,00 Reservas iAcnicas e patrimoniais De riscos nao expirados De sinistros a iiquidar 6.568.845,90 De contiiigOncia 2.419,307,80 De garantia de retroces'sSes 1-686.703,50 Fundo de reserva legal 63,5.241,90 Fundo de bonificatao aos Wionist'as''!! Keserva de previdencia 269.566,60 Reserva para qscilagao de "tituLos"!!.'! Reserva suplemcntar . 49.857,90 1.760.819,30 14.052.502,90 MAHgo DE 1®'"
A/mo de compensa^do
Iiisfiluto
linpdsto dc riscaliza^ao .Selos por vcrba Dividendos nao reclamados ] Encni-gos do exercicio Pcrcciifagcin d.i Diretoria Dividendos do exercicio Diversa-s contas 117 14 657 269 • 37 282 251 399 124 .174.80 .511,(10 .991.10 .695.00 .508,70 .938,00 .130.911 .893,40 .891,70
do Aposenladoria e Pensocs dos Comercidrios
dc compensa^ao Dcposito de garantia no Tcsouro Nacional Caucao da Diretoria 200.000,00 60.000,00 20.208.297,50 260.000,00 20.468.297.50 D/:,1/O.YS77t.4(:.40 DA CY/A'7'.l DE "LVCHOS & PERDAS" —KXERCIC.IO DE 1947 DEBITO Cr|! Rc.slituioao e cancelomenlos 1.026.619 70 Comis.soc.s de segtiro.s e ressogiiros aceilos 6.236!014^30 Prcmio.s dc resscgiiros cedidos 11.930!774 80 Sinistro.s de .seguros e rcsseguros aceitos 11.712.505!oo Depreciacao dc moveis e utensilios loi ,341 00 Contribui^oes para o consorcio do IRB 58!53l!20 Participators de liicros do IRB 124.422'9() Despesas gerais 9.55'3!27o!30 Reservas teciticas Dc ri.scos nao expirados Do sinistros a Iiquidar .. Do contingencia 6.568.845,90 2.419.307,80 392.857,50 9.381.011.20 Aplica^ao do lacro liquido Fundo dc garantia de retrocessoes Fundo de rescrva legal Fundo de bonlficatao aos acionistas Fundo de previdencia Percentageni da Diretoria Dividendos Fundo de rcserva suplemcntar 83.710,30 83.710,30 83.710,30 83.710,30 251,130,90 399.893,40 688.340.40 1.674.205.90 51.808.696,30 CREDITO '. Cr$ Premios dc seguros e rcsseguros aceitos 34.545.232,10 Recuperacoes do sinistros 5.924.67210 Comissoes de vesseguros cedidos 3 209 2^9 70 Aiustamento de reservas !!!!!' 314 (iSo'sO Renda de invcrsocs ' 707 587 60 1.747,10 Rendas eventuais Reversdo de reservas De riscos nao expirados 5.625.257,90 De sinistros a Iiquidar 1.480.289,50 7,105.547.40 51.808.696.30
SUva,
(D. N. I. C. 32.737 D. E. C. 27 933)
de sEGvilua i)13
de
A. Regis
Contador
Revista

— Companhia Nacionu! tie

A Sao Paulo" ofereceu, mais uiiia vtis, um excelcnfe Balanfo. Este que temos cm mac, das .operacoes de 1947, reve'a a mesma firnieza que caracteriza a marcha dessa niodelar organiza?ao de prcvidcncia do ramo vida.

A sua reeeita de prcniio.s subiu a Cr?

55.777.478.60, contra Cr.? 49.326.539,60. em 1946, apresentando um aumento correspondenle a niais de 13%.

Piigas todas as obriga^oe-s, consliiiiidas (odas as reservas obrigatorias, cujo aumento 5oLre o ano de 1946 eleva-se a 26,452.867,90, a "Sao PaiiJo" obleve um cxcedonte cpie lliu pcrniJtiu distribu.r aos acioiiistas o costumeiro dividendo de 20%.

A sua carleira de .seguros em vigor esta. va clevada, a 31 do Dezcinbro de 1947 n CrS 1.108.099.331,50.

NotaveJ e o rendimenfo do .seu capital disponivel. Em lO-tO' havia .sido do Cr.?,.,. 8.324.051,80, passando a Cr| 10.888.907,40, em 1947, apresentando um aumento de Cr$ 2.564.855,60, correspondente a mais dc SOCr.

E com a maior sotisfacao quo regislramos 0 encerramento dc mais um elapa brilhanlc dessa seguradora, cujo Icma e ; "oada dia maior e mais forte".

Companhiti de Seguros de PREVIDENCIA DO SUL Vida

Em lima pubiicacao dirigida aos Agentes. referente ao mes de Mar^o deste ano, a "Previdenc a do Sul" prociama novos aiimentos este ano, nos ineses de .laneiro e Fevereiro.

A producao nova rccebida, ate fevereiro, iiltrapassa a dc fevereiro do 1947 cm 20%. E o.s negocios emitidos nc mesnio bieiiio excedem em 32% aos de igiial periodo de 1947.

Islo vale, felismenfc, para contrariar a crise que se esbogava e queria fomar vnllo, influindo decisivamenfe no scguro dc todos OS ramos. E a Prbvidencia do Sul continua a sua marcha, semeando beneficlos, niau grado a resistencia ainbiente.

URBANIA — Con?piTn/iia Nacional de Segurog

Recobemos uma comunicaeao da "Urbania", da Bchia, .sobre a transferencia do escritdrio da sua scde para a incsma rua Portugal, n." 11, Edificio Cniz, 1." andar, salas 101-102.

Agradecemos c desejamos a cs.sa prospera seguradora a continuaf^o do.s sens siicessos, ainda mais acenluados nos anos vindouros,

Companhiii de Seguros ALIANCA DO PARA

Coino acoiitece todos lOS anos, o primciro baianco qiie recebemiis <ios Estados foi o da "Alan^a do Para". Publicado a 22 de fevereiro ultimo, na "Folha do Norte", de Bclem. estava em nosso poder tres dias depois.

A soma do Alive desse balan^.o das ope racoes de 1947 (3 de CrS Ift.042.468,90. R dc salienlar que as contas de inversao de capital que figuram nessc ativo soLem a Cr$ ....

9.870.255,30, ou scja a 98% do mesmo, E um (Jos inelhores ativos que conheceinos.

A sua produfao de premies em 1947 foi de Cr.? 3.038.265,50. A dc 1946) havia se clevado a Cr,? 5.000.692,80. Nao obstaulc a qucda da produfao, o seu resuitado, qucr industrial ou geral foi quasi igual ao do ano anterior.

Tomos a impressao de que a "Alian^a do Para" esfa sendo ainda mais rigorosa na scIcfao dos seus negocios ou que essa acreditada empresa do norte do pais esfa disposta 3 resistir aos apefifes, cada ves mais agufadns, dos segurados e dos intcrmcdiirios, no que se refere a comissoes.

Dc qualqucr modjo, a politlca adotada p'-Ia "Alianga do Para" e das mais salutares. Parabens aos seus diretcres.

Companhia de Seguros "Guarani"

A "Companhia de Seguros Guarani" acaba dc publicar, na forma da legislacao vigente, o Relatorio de silos atividades no ano de 1947.

Antes de entrarmos no exame propriflHente dito dos resullados colhidos no exercicio transalo, seja-nos liclto lembrar que a Com

panhia mat completa em 1947 o seu terceiro ano de func'onamcnto.

Vejamos, em primeiro lugar. a ascen^ao verificada na arrecada^ao de nremios,tomando a producao de 1945 como indice igual a 100.

SEGURADORA INDUSTRIAL E MERCANTIL S/A.

Recebcmos uma comunicacao dos scnhores Wil.'wn, Sons & C.iii. Lttla., dcsta praca, sobrc a mudanca de nnme da eonceituadn coiup"nhia "Seguradora Iiidustria c Conicrcio Tcrrestres & Marlfimo.s", de Recife, para SEGt^RADORA INDUSTRIAL E MERCANTIL S. Aconformc decrefo n." 23.845.

Reprcsentando n,o Rio essa prdspera se guradora, OS senborcs "Wilson, Sons & Cla. IA<'amuifo teni colaborado para o seu oonstante cngradecimento.

Do cxamc do qundro se con-clue que a ^'Tteira de Incendio-inegavelmente a principtd "a tnalorin das cmprcsas cnngoncrcs — feve os premies friplicados de 1945 para 1947. A cartoira de Acidentes Pcssoais, que e um campo muito promissor neste ramo de negocios, teve, fambeni, lun surfo muito animador. a siia producao mais do que duplicada "0 mesmo periodo.

Jii a de Transportes nao apresentou o ^'csmo crescimento, graijas, por certo, acreditamos, a medidas adotadas pela alia adrait'slr^ao da Companhia no sentldo de restrinSir a aceita^ao de seguros desta naturcza, pemotives, InfeHzmente, muito conhecidos de todos quantos niililam nos ineios seguradoSo nplau.sos dcvem recehcr os dirigentes d3 "Guarani" pela atitude por eles adotada ''este particular.

Quanfo as carteTas de Vida e Riscos Aoroniiiticos, somcnte alimentadas com as '"alrocessoes do Instituto de Resseguros do Erasil, bouve um pcqueno recuo em 1947, cm '"''ferencia a 1946.

c fra quo se rcduz, cntretanto, a Cr? 1.200.527,30. levando-se em considera?ao as recuperacoes e os salvados.

resorvns da "Guarani" foram muito refor^adas em 1947, em consequencia da maior arrccada^ao do premios. Tofalizavam, na data do encerramento do exercicio, Cr?

1.367.972,40. Para uma empresa nova, convcnhamos, a verba correspondente as reservas constituidas e baslante expressiva. A diferen9a para mais no Oltimo exercicio, em compara^ao com o anter'or, foi de cerca de 30%. A medida que as rmpresas crescem em anos e em movimento de negocios. 6 natural — o fato 6. allAs. de nbserva^ao correnle — que as oscila^oes relativas, isto c, dadas em pcrcentagcns, decrespan?, embora o invcrso sc de quanto as variances apuradas em numeros absolutos.

FAZZINI & OLIVEIRA, Ltda.

Essa conceituada firina da Capital bandoirante fransfcriu os seit.s escritor.os iiara a Praca da Se, 170, 16'' andar, "Edificio Babia".

Os scnhores Fazzinl & Oliveirn, Ltda., 0"*^ reprcsentam em Sao Paulo a imporfante segu radora "Companhia de Seguros da Babia", '-slac agora aptos com as suas novas insfalacoC.Si a atendcr a-i cro.scente dcscnvolvimcnlij dcssU seguradora da Rabia, em Sao Paulo.

Nenhunia responsabilidade, porem, cabe ^ Companhia por este fato. Alias, quanto ao ^®giiro contra Riscos' AeronAuticos, Irata-se dc iini ncgocio dos mais prccarios, ptor mesmo d" que 0 de Transportes, vcrdadeiro prosenle do grego. As reslricjoes que bouver nas retro''ossocs do IRB so podem beneficiar as compa"hias retrocessionarias

Os sinistros pagos, incluidos os referente? a retrocessoes, montaram a Cr? 1,779.571,30,

Os hem sucedidos esforcos da dire^ao da "Guarani", quanto ao desenvolvimento da produ^ao, foram em grande parte preiudicados pelo alto nivel das cessoes ao instituto de Resseguros do Brasil, em consequencia do reduzido limite de reten^ao da sociedade. lisse inconveniente val ser, porem, muito atenuado d'nra em dianlc, porqiie, dos entendimentos bavidos com o "ressegurador oficial, resulto'u a concessilo de maior margem de Irabalho A Companhia, garantindo-se a ela, desse modo, melhor compensa^ao.

A "Guarani" conta a frentc do sens destines com personalidades que dcsfrutain do mais elevado e merecido eonceilo eiitre nos, pelas

- -1 SaO
PAULO
514
MAUQO PE 1B48
P R £ M I 0 S Cnrteiras 1945 1946 1947 lacendio 1,2(V*i. 130.30 100 2,388,068,10 199 3.332.669.10 285 Transportes 1.416.440.90 100 2.040.671,70 145 2.180.602,30 154 Ac. Pessoais 100.691.90 100 185.630,90. 185 235.870,80 234 Vida e Riscos Aercnauticos (Retrocessoes do IRB) 71.558.30 100 89.839,40 125 75.525,90 105 2.791.821,40 100 4.710,210,10 169 5.924.668.10 212
IlEVI.STA UE SEGVROS
515

suas quniuiades morais e cspirito de rca!i,a9oes. Refenmo-ncs aos srs. Adeline Augiisfo < c Mora.s-presidente; Jose da Silva Poreira, dire or-secrefano; Adario Ferrcira de Matins, reS"' 'Waldeniar Ganieiro . ge-

Nao somente pela marcha ascencional de siias^^ operagdes , esta de parabens a "Giia. rani". Outro aconfecimento de grande relevo vcm colocar essa segurailora cm piano ainda mais elevaclo. EJa hopve por

C:0.MPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS

Em vJFtude de alferacao cstatutaria foram creados ns cargos de vice- Presidente e D1 rctor da Producao da "Gon.panhia Inlerna. cional de Segnros". -si,prinu„do-se o cargo de Diretor-Secretario".

Para OS novos cargos foram cleilns, em Assemb eia Geral de 8 do correnle, eeohores Carlos Ohveira Rocha GuinJe e Durval Lo pes Reis, 0 pnmejro para Diretor Vice-Presidenfe e o' segPndo para Diretor de Produgiio. A Direforia dessa modelar segnradora eJti, pois, assim, constituida :

Presidente Dr. Carlos Guinle

Vice-Presjdenfe Carlos Oliveira R. GuinltDiretor-Gerenfe .. .. Dr. Angelo Mario Cerne

Diretor da Produgao DtirvaJ Lopes Reis

bem mcluir na siio diretoria o Sr. Arlindo Barroso, nome que e uma garantia para qiialquer organizagao segurisfa. No pcsto de Dire tor Superintendente, com os amplo.s poderes dos que 0 elegeram, o Sr. Arlindo Barroso. que 6 Hm amigo de nossas realisagocs, sera de agora em dianle urn fiador idoneo de progre.so em ntmo acelerado dessa segnradora. As suas fradicoes, 0 sen conhecinicnto do segiiro, a sua inteligencia e probidade garanlem esse prognostico.

JO.aO MODESTO DE SA

Assnmiii a Gcrencia da Sucursal em Mi nns Gcrais da "Cclumbia Comp. Nac. de Se guros de Vida c Ramos Elemenlarcs" o Sr. •loao Modesto de Sa.

Anfigo eJemento dedicado ao scguro, o Si. Joao Modesto de Sa muito podera fazer pela "Columbia", que e uma empresa segnradora de grande futuro, dados os valorcs reals de que dispoe.

A Fortaleza Companhia Nacional de Sesurds

I eiiio.s, mais uma vcz, oportunidade dc toiiiai e'miiecinieiilo das alividadcs desla acre<iitada segnradora, atravcs de sen magiiifico iclalorio e do balanco que o acompanha, Ja em outras oeasioes, puzemos em des. laque ,o fenonieno que ano apos ano, se vcm observancin quanio a ■■Forlalcza", no toeantc a regiilaridade do ritnio de crescimento da sua produfiio. Dir-se-ia ate que teria sido previaiiiente Iracada a ciirva asccndente do gralico que se construisse cum os elenicntos Icrnecidos pela massa de premies qua anuulmenle aflueiu as suas carteiras. Tciii .sido tan regular esse crescimento, conio ja o essaitainos, qiie nos da o fato a improssfto de que ludo islo nbedcce a uni plaiio metivu osanicnlo ti'a^-ado.

Examinando-se os dados refcrentes si pro. ducat) dc 11)47, parcce, a primcirii vjsta, quo 'ui qiicbraiio o ritmo, ou ineihor, a gradagsio due se viiiba observando neste particular. Tal, Porom, nsio se deii. O ano de 1947 foi. snbida"it'iitc, urn ano man para todas as alividadcs. ^eriodo dc (ransicao cntre a economia de giicrra e a economia elassica, trouxe cle conS'So OS desajiistamentos, as duvidas c as indecisocs.

t-oucu luem de ea-.j 4. auu, uuu,oy. ijaiiir oe emau, pu.em, sua producao I'oi cres. ceiHio gratiativa e inimerriiptamenie, para aiin. gir em 1947 a mais de Cr§ 21.(JUU.UUU,UfJ, grufas, por certo, ao impulso que Ihe deram OS admin.stradores que passaram, na ocasiao, a Jhe dirigil- os dcstlnos, e que sao ainda os mesmos que se acham a sua frenle. Nao e deniais salieutar, novameiitc, pois ja 0 temos dito anteriormente, que a preocupaVao dos dirigentes da Companhia nao e a massa Ue preiiiios. Nao Ihe scria diflcil, disponiio. como disp,5e. de imia rede de agendas que eobrc quasi todo o territdrio nacional, dar mmlo maior amplitude a sua carteira. A poiitica segiiida, porem, pela Companhia visa prccipuanieiile a criafao de uma carteira s6iida c estavel, que impre.ssione mais pela qua iidade dos riscos e dos resultados que propor. cione, do que pr.opriamcnte pelo volume.

A Companhia pagou no ultimo exercido mais de Crs 8.000.000,00 de sinisfros. A soma pag.a, desde o inicio de suas operacoes. em Ji quidacao de sinistros, excede a CrS 37.000.000,00.

GARANTIA — Comp. de Seguros Maritimos e Terrestres

Visando proporcionar maior facilidade para os chamados telefdnicos, mandou a "Garanlia" Comp. de Segnros Maritimos e Terrestres insfalar em sua sdde uma rSde teJefonica, cujo tronco exfemo e llnha principal atendcrd pelo ndmero 42.4144. Ncccssdrio 6, pois, que aqueJes qiie lenham negdcios com essa acreditada segnradora regi.strem este novo nnniero dc telefone daj-ede interna, que .sqbstituird OS antigos nnmeros.

>o.GRANDt

(FOGO E TRANSPORTES)

FUNDADA EM 188(5

CAPITAI. Subscnto e reaiizado Cr| 1.500.000,00

RESERVAS Em 31 de Dezembro- de 1046

Cr.? 3.1{)8-.2C8,00

SEDE : RUA MARECHAL FLORIANO,290'(sobr.)

Caixa Postal, 173

End. Tel. : GAUCHO

RIO GRANDE

Estado do Rio Grande do Sul

Agendas na Capital Fcdernl c principals cidades do Pais.

Acrcsccnle-se a isto o eslancamento da in. ^lafsto em que nos cstavanios atolando e terc.xpIicadO' assim, porquc os negocios sofre'ani. senao rccuo, pelo menos estacionamcnto. E evidcntc que, no pcriodo dc paralizacao do inflac-oni.s]no, ou, talvc.s mcsiiio, do sou edinlo, as alividadcs de natureza mercan'1 nao puderani continuar a desenvolver-se Pela forma clos lillimos anos, Casos houve, e dao poucos, principalmentc no ramo das iiidustrias mamifatiireiras. em que a queda dc Pf«du9ao se verifica de maneira nitidamente ^eentuada. As operncocs imobiliarias, as alividades bancarias, o comercio em grosso c a '"etalho, ludo islo sofreu as conseqiiencias da jnudaiifa do orienfa^ao do governo no tocaiite emissoes imoderadas que vinham sendn 'eilas de ccrta data para ca.

Dois. nao obstanfe tudo isto, que & de upservafao correnle, poude a "Forlalcza" en cerrar o oxercicio dc 1947 com unia arreca. a^ao de premios superior cm oerca de 10%

O capital c rcscrvas da "A Fortaleza", cm 31 de Dezembro do ano passado, orgiavam por cerca de Cr? 11.500.000,00, para cuja cober. tura oferccia o ativo bens em valor muito apro ximado de Cr? 13.000.000.00, reprcsentados por imoveis, titulos da clivlda publica, aoues dc companhias e dcpositos bancarios.

A dircgao da Companhia c composta de clementos que gozam do mais elevado conceito em nossa alias camadas sociais e comerc ais os quais tem sabido nortear os seus destines'de modo a torna-la uma grande a respeitada se giiradora. Os senhores Eng. Nelson Otloni do Rezende, Dr. Drault Ernany de Mello e S 1va, Dr. .Jefferson Meiidonca Costa e Roberto C. Haas, scndo esle ultimo fecnico da sociedade conseguiram, pela projccao dos seus nomes (■ pclo_ esforco dc todos, aliado a copera^ao e cficiencia dos sens aiixiliarcs, elevar a Com panhia a posifao de que atualmente desfruta.

Essa alta administra^ao da "A Forlalcza" depois de auinentar as suas rescrvas obriga' T''' 1.000,000.00, en. 31-12-1,)47, ofereceu Um lucro Jiquido expres•sivo dc CrS i6'49.812,70.

^ '

■< do exorcicin de 1!)4(;. Nao Im duvida que o nto representa urn esfor^o que s6 os que mi. "lain neste mcio podcm facilmentc comRre ender.

0 siirlo verdadeiramentc extraordinary dessa segnradora comccoii cm 1040, qiiando siia caiteira dc seguros aprc.senlou uma reecita de

Renovamos, no tcrminar estes ligciros comentar.os, os vaficinios que fornnilamos em outras oportunidades, isto e. de que nao nos causara admir.a^ao, quando em breve, conseguir a A l-ortnlcza" colocar.,se em pe de igual. dade com as nossas maiores empresas de .se§UFOS«

516
De
MARQO DE l®''"
REVISTA DE SEGUROS
617

A FORTALEZA Companliia Nacional de Seguros

BALAXgO

EM 31 DE DEZEMRRO DE 1047

"LVCROS & PERDAS" — EXERCiClO DE 1947

618
GERAL
A TIVO Tcdos OS Ramos Imobilizado Cr§ Inioveis Moveis, maquinas e utensilios Almoxarifado • y...... 323.343,40 BeSDGSas do nrfT;ini9«»/*5^ ^ T? Despesas de organizacao instalafSo 4()\700,50 4.286.028,40 Realizavel Titulos da.divi(ia piiblica interna federal 2.613 123 30 l ilu OS da divjda pubJica interna estadual 685 943'80 ruulos da d.vida publica int. do D. Federal M 020 00 Acoes da Iinob.l.aria Seguradores Hcnnidos .... (H 500 (J() A^oes do Inst.tuto de Resseguros do Brasil 100 240 50 Apolices da Prcfeitura de Porto Alegre o?'085 nu Emprcstmios hipotecarios arnnAnn 1. R. B. — c/Reten^ao de Reservas ' 160 887 70 Sucursais e Agencias Corretores ' 521 ' Contas correnles 1'. X!".!^ 4^'Un'on Apolices em cobran^a 177?"JgagJ Juros a receber 77 Aiugueis a receber oJgSS 6.871.583,70 Disponivel Depdsitos bancarios Valores em caixa ... 1.629.617,30 77.433.80- 1.707.051,10 Compensagao Tesouro Nacional onn aa,, nn Valores hipotecados 140'000 00 100:000,00 Dopositarios'de-tRuios-;:::::::;:::::;:;;:::::: 3.9^?:JSK 4.507.000,00 Total Geral ~ 17.372.863,20 PASSIVO Todos OS Ramos Nao Exigivel UeLrva para osciiacgo de tilidos'.' ^'3Jfi'94J dS f'lindo de reserva legal " U{\'rn'^^ Kundo de previdencia 214!672 70 Fundo de bonificacao aos acioitistas 243 aoo'in Reserva eventual mis^ioo 3,533.187,^0 WARgo DE 1948
Tecnicas Reserva de riscos nao cxpirados Ramos Elcinentares 2.377 935 20 Acidenles do Trabalho 2:406:06i:50 Reserva de sinislros a liquidar Ranios Elementares 1.083.949 90 Acldentes do Trabalho 766.784,*20 Reserva de contingencia Ramos Elementares 588.507,00 Reserva de previdencia e calastrofe Acidentes do Trabalho 500.000,00 Fundo de garantia de retrocessocs 215.572.90 7.938.810,70 Exigive! r. R. B. — r/.Movimento 338.208,70 Contas corrcntes 422.842 30 Imposto sobre preniio a recolher .' 296.992:90 Selo por verba Educagao e Saude a Recolher .... 85.629:70 Imposto de Bombeiros a recolher 1.531,70 D.videndos nao reclamados 23.000,00 Dividcndos deste exercicio ~ A Distribuir 225.000,00 1.393.205.30 Compensa^ao Apolices federals depositadas 300.000,00 Credores de valores hipotecados 140.000 00 Caugao da Diretoria 100.000:00 Fiaii^as 10.000,00 Titulos depositados 3.957.OOO.OO 4.507.600,00 Total Geral 17.372.863,20 DEMO^^STRAilAO DA CONTA DE
DEBITO Ramos Elementares Acidentes do Trabalho Total Cr| Or? Cr$ Sinistros dc sr.giiros 3.300. Sinistros de resseguros 1,080. Canceiamento e restituigoes 271. Comissoes de seguros 1.613 Comissoes de resseguros aceitos .. 080 Premios de re.sscguros cedidos ... 4.079. Dcspesas de invcrsoes IC. Despesas administralivas 1.257. Despcsas gcrais (diversas) 1.423. Deprcciacoes iMoveis, maquinas c utensilios 44.529,00 Gastos de organizagao e instaiagao 13.021,00 Rcscrva de riscos nao expirados .. 2.377.935,20 Reserva de sinistros a liquidar 1.083.949,90 Contingencia 145.994,00 Osciiagao de titulos 159.120,10 043,90 718,00 926,10 .383,10 061,40 535,20 451,30 970,60 101,00 3.775.309,80 362,117,40 1.116.561,80 15.211,90 1.660.987,50 1.873.681,70 7.135. 1.080. 634. 2.729. 680. 4.079. 31. 2.918. 3.296, 413.70 718.60 043,50 944,90 t«61.40 535,20 663,20 958,10 782,70 36.306,80 lO'.374,30 2.406.061,50 760.784,20 147.124,30 80.835,80 23.395,30 4.783.990-.70 1.850.734,10' 145.994,60 306.244,40 Excedente 17.607.741,00 12.170.581,20 29.778.322,20 168.890,70 48(i(.922,00 649.812,70 17.77i6'.631,70 12.(f51.5(>3,20 30.428.134,90
-619
ifescryns
hEVKSTA DE .SEGCnoS

Rio de Janeiro 23 de Fevereiro de 1948. — Presidente: Eng. Nelson Ottoni de liezende. — Viee-Presidente: Dr. Draut Ernanny de Mela e Silva — DiretorTcsoureiro: Dr. Jefferson Mendonga Costa. — Diretor-Tdcnico • Eobert C HonsConfador-Geral: Dr Jodo Jose de Levedo, C, R. C. 4.535.-Ch?fe 7a ContaX-

OOMPANHIA Did SEGUROS

■GARANTIA INDUSTRIAL PAULISTA"

FOQO, ACIOENTES DO TWABALHO - AERONAUTICOS - TRANSPORTES

ACIDENTES PESSOAIS

Djretoffa:

Dr. Nelson LIbero — Presidente

Dr. Renalo Andtsde Sanlos — VIee.Piesider.le

Tobias Cardoso — DIretor Seerelailo

Velsliio Martins fonles — Diielor-Comereial

S6de: — S«o Paulo

RUA ALVARES PENTBADO,

RECiilA PROPORCIONAL — A rcg'i-a propor. eional da concorreiicia do risco eiitre segiiTador e segurado e a mais logica possivel. •Se 0 segurado tein mna propricdade tpie vale guinhentos mil cruzeiros e a sogiira apenas per (jiiatroccntos flea scnilo scgiirador de ceni.

Dado iiiii sini.stro lotal, o segurador paga sua parle o o segurado fein o prejuizo dc 100.

5fnis sc envez de ser total o diino rcparacoes cuslani ccm niii cruzeiros, o ^I'gurado dcve concorrcr com a qiiinta prn-eomo scgiirador do excedento do valor se gurado.

Dcve 0 segurado ser advertido deste P'"'ncipio, quando qiiizer coonomisar o prceomo devc .scr inforniado de que no sedo predlo dcve scr o valor da constru?ao,

O solo nao e objclo do scgiiro, porquc "iio corre risco dc pcrdcr-se.

^RJHTO do SEGITRO — A naliireza do objeto seguro deterniina a exlensao da avaria.

Um aparelbo de lou^a, por exemplo, fem ^t'Tia das suas pe^as qnebradas. A indeniza?Uo nSo devc liniilar-se no valor provavcl peca, mas extender-se a todo o apareassini mutllado no seu conjunto c, por'anto. clesvalorizado.

^ POGO — 0 segurado que, para prevenir a dcstruicao das colsas do sou negncio, dlanda ameaca de iinv incendio proximo, fa® remover, por equidadc deve ser indeni. ^adio (Jas despesas fellas pcla companhia se^^nadora.

Ele as fez em beneficio dela, cumprindo ^9udlo prcceito quo diz quo o segurado deve ^'dar pclas coisas segiiras.

Ha varies anos, um ncgocianle no .Mer. liido Municipal foi processatio por tcr deixatk) aeesc um lanipoao ilc qucrosciic, do que resullou incendio.

0 juiz criminal dcclarou, iia siia senlonca, que era e!e responsavel pclo incend.o causaiio por imprudencia manifesta.

0 cigarro foi uma veiha desculjia para OS inceiuliarios. Hoje c o ciirto circuito

OS BARBETROS E A MEDICINA — Carlos 5 °, de Franca, em 1371, conferiu a Sociedadc dos Barbeiros o dlreito de sangrar, praticav a peqiicna eirurgln e outorgar licenca para cstc fiiu, ma.s dcsde o ano de 1272 ja os barbei ros haviam conseguido o privilegio que Ihcs permitia tratar todas as feridas que nao nfcrcccsseni perigo de vida.

PRE?irrOS CONGEDADOS — Nao ha .seguro seui preiuio. Os corretorcs que recebem esscs premios c nao os entrcgam prontamente as seguradoras fazeni os sous frcg'iieses correr um grandc risco. 0 sinistro pode vir .seiii que a companhia tenha embolsado o premio e dai aborrecimentos. Premio vein de primus c deve scr vcrtido em primeiro lugar.

UMA NOVA ARAMA CONTRA A MENTTRA

— Conta o Dr. Licinio Santos, cm a Nolle de 7 de Fevereiro, que foi descoberla uma droga, 0 sodio pentonal, com a qual o individiio injetado nao pode ncgar o que tenha fcito. Tern tanVbem cfeito curativo nos cases de perda total da memoria.

Uma senhorita que se perdera pelas ruas dc Nova York vitima de amnesia, dcpois de submetida a uma dose da droga milagrosa recuperou a meinoria voltando ao scio da familia.

Fundada

RUA SAO JOSfi, 85 4." andor (Ediiiciro Cinelandla)

Telefone 22-1033

RlO OE lANEIRO

End Teleqrdlico; -

0 fogo que prodiiz incendio nem senie casual. Provcm iiniilas vezes de cul. J'u do segurado. A culpa nao dcsaiitorisa a ''^donizacao pelo scgiiTO, Nao sc podcria ''bnca cxigir do segurado unia atengao dc''^fJsiada pai'a lodos o.s alos da vida. Dcsta

0 seguro, cm vcz de ser uma tranqui'dade, seria uma mortiticagao, A culpa graque se aproxi '"e 0 segUrado, aproxima do dolo. recai porem so-

O graiule valor do "sodio pentonal", consistc no fato dc colocar o individuo nunia situacao eomo do transc, ajudando-o a dlzc.r coisas que nos nmmentos normais nao dirin, por vergonha ou teinor.

Nao sc Irata dc uma substancia nociva 5 saiide, mas um iiroduto quimico a ser mancj'ado pclos medicos, criminologistas e detetivcs.

A verdade, sftmente a verdade eis o que Intcressa a policla: oom a droga hipnotlca

dc icserva legal
do garanlia de retrocessoes
de previdencia ]] Direforii) Funcionarlos ^ ^ Dividendos Fundo de bonifica^ao aos acionistas Reserva eventual 32.41/(1,(50 (i4.a81,30 «4.981,30 04.981,30 32.490,00 225.000.00 109.925,00 54.902,00 CHEDITO 649.812.70 Ramos Elemeitliires Acidentes do Trabulho Total Cr$ Preinlo.s ae seguros Preniio.s do resseguros aceitos Comissdcs de resseguros ccdidos . Recuperado de sinistros Custo do emissao Jiiros, dividendos e parlicipa^oes Renda predial Reversao de reservas de 1940 Riscos nao expirados Sini.strns a liquidar Oscilacao dc titulos 9.558.002,70 2.124.830,90 1.291.873,G'O 1.424.504,80 3d'.007,00 127.451,00 90.284,50 CrS 9.525.041,90 Cr.? 40.209,40 117.842,80 83.477,50' 19.083.104,00 2.124.830,90 1.291.873,00 1.424.504.80 82.337,00 245.294,40 173.762,00 2.211.989,10 839.715,00 71.851,30 2.188.503,10 033.050,00 57.252,50 4.400.552.20 1.472.771,00 129.103,80 17.77.0.031,70 12.(<51.503,20 30.428.134,90 Saldo 649.812,70
APLICAgAO fundo
Fiindo
Fundo
B. Gabriel de Jesus. ria
em
1924
G P 020 MARgO UE I! Ifl'"
Memorabilia
-A .'ISTA PB SEGV'ilOS
521

obleii) scni dbr nem sofrimcnJo par;, <i inilividuo.

Uin negocianle anles de niorrer acusoti 0 sen s6c"o como criininoso. Quanclo este foi detido negcu fosse o assassino. Dcclarou qiie tinha mil brago paralifico ha tr^s nicses o que 0 iinp_ediria de faze-Io. So, dc fate fosse verdade nao poderia conietor o crime.

Convidacio a senfar-se comodamenlc e submetido a unni injegao de "sodio penfo. nal apds algiiiis momenfos coiiiecou a di. vagar. Prinieiranicnie o braco pcrdeu a inio bjhdade e fcnioii .si,a posigao normal, dcpois rclatou fodas as inioralidade.s dc sou socio e, coino o havia trai^oado, matoii-o. Tinha foda razao para mafa,Jo. Nao podiani condena-lo. .Merecia a inorle .

Cessado o efeifo do mcdicamento da verdade. feito o rciato de sna.s manifostatdcs, confessou o crime,

Se esle descobrid|Or de verdades for apiicado aos suspeifados incendiarios e ontros estafadores do seguro, quo beneficios nao coIherao as Goinpanhias dc Scguros?

A TRADICaO da empre.sa deve .ser ACAUTELADA — Uma conipanhia (radicionalmente prdspera que miida dc dirc^ao c decai na suj, produ^an, nao hcnra certainente a nova diretorla.

Para islo deve haver moiivo.

Ngp ha efcito seni causa e os acionistas deveni defender os sens inferesses c o nome honrado da empresa. Nuni caso destes, podera haver uma manobra fraudulenta contra OS acionistas; reduzir a proclu^ao, q quc acarretari a rcdufao dos dividendos e a desvalo. riza^ao das agoes.

Desmoralizada assini a organizacao, comprain os dircfores as ai^ocs, por prcfo vil, c ficam com os predios existentes.

A fiscaJizafao dos .Segtiros tJeveria (er mcios legais de eviliir casos desfa nafureza.

CAPTTAE E CAPITAUZAQAO - Chama-se capital o prodiito acunuilado do frabalho e que produz jiiros.

O capital eniprcgado em empreSas indiis. triais proporciona ganhos, que podem ser viiltoscs. Dado como cniprestinio ou depositario cm bancos, produz juros certcs.

UJtimamente, o horaem criou oufrg nio. dnlidade de dcpdsito de dinheiro, por mcio de fitiiios de capifalizacao, que nao sbmcntc rendem, como estao suje^tos a snrteio.s, E' a

forma liltlma de ccononiia. 0 piiblico frances accitou confiantemcnte esta nova indiistn'a capilalistii c as suas sociedades tiverani grandc (iesenvoJvipienfo e serviram dc mndelos as de outros poises.

^Entro nos, foi a "Siil America Capilalizacao" a primeira socieclade a ser fiindada. vindo dcpois a "Prudcncia Capitalizaciio", a "AJianga da Bahia Capilalizacao", a "Inlernaciona! dc Capilalizacao" c a "Kosmos Capitaliza^ao", tddas com mais de 10) anos funcionamento. Oiitra.s cmpresa.s de cajiifalizaciio vieram depcis c estao .sc firmando oin no.sso meio. Sao das: a "Lideranca Capila lizacao", a "Cruzeiro do Siil Capilalizacao".

a. "Caixii N'acional de Capitalizacao". a ".Sntiirnia Capitalizacao", a '•Eniuo' American!' dc Capilalizafao. a "Ufano Capitalizacao". "Sobcrana Capitalizacao", a "Urbaiiiii R"pilalizaciio" c a "Maua Capitalizacao",

A pessoa qiie subscrevc urn tifulo de ca pitalizacao realisa uma opera^ao para o turo, se a sorte nao o designar logo nos primeiro.s sorteios, E' uma opera^'ao coiiiercial c se trata de uma parte da riqiieza, que po''" ser avaliada em mocda c produzir uma ccr'!' quant-a iio fini dc delerminado leinpo,

0 portador do tiiulo de capitalizaca" pode te-Jo saldado ou manter os pagaiiiento® mensais, o que o forga a economia eni do sen fulur.o ou da prdpria faniilia.

(lATO ESCALDADO — Se unia sociedade seguros paga tun sinisfro, sdbrc ciiia castiflidade teni dtivida, nianda a pnidencia accifar mais .scguros da inesma firma on outra em que cla tcnlia inferesse. dc

Da mesma sorte, iim agentc dc scgnrd*' que mirando a sua comlssao, tonia ui" gUTfi viilfoso, sabcndo grandc o risco, contra a hcnra do scu oficio e deve decai'" '' confianca.

PESSOAS FfSTCAS E PESSOAS

Seguro de Responsabilidade Civil

- Projeto tornando-o seguro obrlgat6rio -

I)n rc.si)i>ii..ia!>iii<laric civil iv.sulliiiitc tic aliviiliidcs dc cni|)i-csjis 0 iiroprlclai-loi rclncioiKidos com o inlcvosw colctivo.

Do Sr. Olso Miicliiido Comlssao dc Jusli^a)

CAPITULO I

"as atividudcs considcrariar- dc iiilcrcssc colctivo

An. 1." Respondcm as cmprc-sits dc Iraiisporfcs ciiIctivos tcrrcstrc.s, iniirilimo&. e ii5rjos, qiudiiiicr qiic sua forma juriclica ou con.'.lltui^fio do capital, bcin como OS proprictnrios de vciciilos a motor, tcrrcxtrcs, miirllimos ou iidrcos, pelos diinos riuc, no scu 'ri'ifcgo oil ulUiznti'io, caiisiircni 6 iiitcai'idadc fisicii

"U moiitiii dc Icrceiros.

Art. 2.0 Coiisidcni-.Hc iicidcntc, piini fins de lii tfida lesao coiporiil, pcrlurbii^ilu runcioiial mcii'i-' 011 docii^ii protiu/ida por fiilo imprcvisto c alliclu voiitiidc da vilimii c dr quc ros-iiltc a mortc, a r.iis'■nisAo oil n limltnfuo. pcriiiaiirntc ou triiiporiiriu, 'olal ou parcial, da sun eiipacidiidc dc tralmllio.

CAUiTCLO It

Da indciilsaQfio

Art. 3.° Kxccutado.^ os ca.sos dc culpa cxclii-' '■'va oil dole evldcntc do prdprio ofciidido, o aci'Icnfe resultando cm dnnos corporai.s ou inciiliiio , "hriga no pagameiito dc indciiisii{5o ao ofciidido, on .seus beneficiiirios, calculnda nos t5rmo.'. da prclet.

Parflgrafo I'lnico. Concorrciido o ofcndido piini j" tlano, sofrc-Io-ri iin proporcoo do sun culpa. Sciido iiposslvcl, pclns clrciiii'ldncios dc qiie. se reveatlr o '.'o, a fixa^ao dcssa pi-opor^fio, sofrtnl o ofciulldo '! inetado dos nics.iiio.s.

prcslinno calcuindn na forma prcvista por eslii Icl «' pngn dc iinin so vcz.

rv — No caso dc morltt, an dcsiKsns dc funeral c a prcstavao dc peiUocs ou aliniciilo.s a qucm n vltlmn OS dcvin,

Ai-:. .i,« Eiitondc-sc por iiicnpncidndc tmiiiorarin II rcsiitliiiilo dc neidcnle qiic diminua a capacldadc do Imbnllio da vflima, por certo tempo, scm quc. coiitiido, n liiipossibllite de cxcrcer qiinJqucr oiilro trabnllio.

Art. fl." Eiitcndc-<>? por iiiciipiicidndc parcial periiiniicntc a rcsiiltiiiitc do acldcntc dc quc se orlgine dc. fcllo <iuc iltniiiiun, ii vitinia, por loda a vida. a sun capacidndo dc trabalh.i, on quo a tonic iiinpin para o cxcrcicio do scu oficio ou profissuo, mop quc, eoiitudo, impc?a o sou rcajustnmcnto a oiitro oficio ou profis.sJo.

.Art. 7.0 Entciiilc-sc pur incapncidado total pcr manente a re-sullnntc dc actdcntc que tome a vlUma por t5dn a vidii, innpta ao exercicio dc qualquer ofi cio ou profi.ssuo.

Art. 8.° Em caso dc mortc, a iiideuiza^ao senl papa do unia so vcz obedccendo As. scgulntes nocmnsi

a) no c6njuB? sobrcvlvcnte c aos. filbos menorcs, cm paries igiiiiis;

b) nn fulla do cdnjuge sobrcvivcnte, aos Tillms mcnorcs. e mntopjs. ineapazes flsicu ou menlalmento que nuo possam prover A sua subsist«ncla;

c) nos pni.s da vitima, na falla dc canjugue sobrevircnte, fillios mcnorcs c malorcs ineapazes.

Panigrafo linico. A pensSo <iue couhcr aos niaiorcs Jncapazco o-ssari na mesma data em que se ven eer a que tivei- dircito a.i fithos mcnorcsL Art. 9.0 Nao terno dircito li indeniza^o:

a) o cfinjuBs dcsquifado por sua culpa, ou voIimtirlamcnte scpnrado;

b) OS bencficiurios que cstlvcrem nns condi^oes dos art*. 1,751 e 1.74,5 do C6dIgo Civil;

c) o cdnjiige sobrevivcnte, ciijo matrimfinio tenha sido contraido apds o acidentc, salvo se jS era maiitido pola vitima;

d) aquflcn quc provocaram o acidentc com Inten?ao de siiicidio ou tentaliva de suicldio, consclcnte ou liiconsclcntemcntc.

Do distinio advngado Dr, Avio Pi" nosso companheiro de redagao, rcccbeiuos folheto sdh o titulo: "Pessoas Eisicas o P'-"''' sas Juridicas".

Trata-se da acao rescisdria de um dam do Supremo Tribunal Federal, cm " ria dc locagao predial.

•rtsi'' III

0 trahalho do conhfcido jiiri,sfa c r''" e convinccntc,

Art. 4.U A responsabilidade dir. cntidiidcs e pro PrietArios comprccncllclos ncsta lei, 6 liiiiitadn no "'aximo do Cr$ 20D.nno,Ofl, por pessoa niorta, feridii do quulqner outra forma prejudtcada nn sua P" ou intcgrldade fisicn ou mental, ParAgrnfo l.o Nilo so adinitlrA, <«ib fuiidamentu "'Kiim, a rcstrifao dc rcsponsnbilidiido cm relncno no "ftinero do vltlmas, rcsultniifc do um nicsmo act. 'tfntc.

Pardgrafo 2.' Boniro ddste limitc, a indeaTseyflo aonipieeiideri seinpro:

1 — No enso tic Jnonpacldndc Icmpordrln, as. rtc.sPcsas com o trnlanicnto iiiddico c uma dlArin cqutvalcnto a que i>erccbin a vllimn, ni5 o Ilmlte do 200,00 didrlos.

R — Na caso dc Incapnctdndc parcial pcrm'Shcn- tp. uma prestacilo pngn dc nma s6 vcz, corresponden& sua Innbilltayilo pnra o trabniho quo exccutava.

„i-0

RI — No caso de incnpncldndc total pcrmanente, cqiilpnrada, para tsle efelto, ao caf« de morle, umn

JIEVISTA DE SEGEROS

Ar. 10. Sendo menor a vitima c niio exerceiido ncnliunia fiinfao on oftrio rcmun?rado, a indenlzaCun conipreendeni sdmcnfe as despesas resultanlcs do tralaniPiito mAdico, diirante doze nicses conscciifivo.v.

5 l.n No caso de invatidcz pcrninncntc. a rcqiicrlnicnto do scu rc.spoiisiivel, o juiz delcmifnnrfi a cons, titiiicao do um iiilntnio mcnsnl vJgcnte. iiesSa data, no munlclpro on cldiido cm quc ocorni o acldcntc, a conInr do niAs cm que complcdnr o mcnor 14 anos, aid o mea cm quc ntingir a nmiorldade.

S 2... 0 depdwtto srt scrA ic.vanlado pelo prdprio "fcndulo, modiante prova de tor ndquirido maloridade, verJficnndo-sc sua mortc antes dosaa data, revorterii o total dcposltado no patrimdiilo do scu tnstitiiluor.

§ .8.0 NCstc ditimo caso, scrA dcvida, imlcamcnlc. a do&pcso Ueuorrcnio do funeral.

SC a
522
MARgo vii 1®'"'
528

CAPiTULO m

Do qJusIc Ji( Jiidi'iiiziiffto

An. II A indenizofjlo spiS fixada poJo juiz, am rimfao da itiacle. nstado da .'saiida, profissao, sal/irio "Ci rcndimeiilo. da cnndl^ao .social do ofcndid.f c do pr.-jiiizo ^ qua ri seti dc.siipai'aoiiiiaiilo ou iiicapacldadc acarr.'lar a pasooas a rjiiaiii dcvia aliiiicnios, ainparn ou cduca^ao. iia foniui dc.stn lei. nl>serx-ada a tai)Ha aprovada pclo arl, 2." jiataKr.ifo piiiiipii-o, do !)<•crcto n-(. 7.0.36. do 10 do iiovcmbro do ini4. no quo lor apllciivoi.

I'ai-JBrufo liiiico. Dovcrii faiiilidni « juiz n.var oa li<>nor!irio.s do medico on cii'urB'ino a'o o maximo do dobro dos limifos rstabolccidos iia labcia cm viBor dn Assiolonoia I'liblica do I)i rn'o Fcdrral.

An. 12, 0 mon'aiitc da indonizafao. no c.nso do mortc. •f-ora o.slipiilado cnirc. o miiiimo d? oiiico ano.s do raWrin o.i i-oiidimonfo apnrado <■ o maximo do dcz, obworvado o limito oslabolocido no arliBo .(.o. Panigrafo Uiiico. A sua rixa^ao dcvc scr procodidu r.ozodvelmenlc. d xdsta do.s danos reaimente suporfados polo of'Ondido.

Art. 1.1, As pcn.soc.o c os nlimcntos. devldos om virludc desia lei, .scPao gnrantidos por constilui^ao de capitais que produzam as prcsta?oe.v devidas aov bciicficli'irio.s 011 Ii.?rdeiros, § l." -A coiisfituicao de capitais seriV por aplicafao do prefercncia em IKuIos da divida piUiIica federal, na forma que a nsntpuga delcrmfnar.

S 2.".0s capitals consfiluidos sprito inacos^iveis, inalicmivcis o impcnhoiiiveis. rcverlcndo liitcttralmonle an palrlmAnio dos allmonfaiilo.s ou peiisloiioiros an 1fimino do cnmpromi.sso .[uo Baraiitiam.

Art. 14. Xos caso!, do iiicapacldadc. dove o .luiz nguardar a sua caraoteriza?ivo pelo mi'dico leglsln, para dclermiuar o nniilanle da iiiUenizafoo.

§ 1." Vorificaiido-so alleracao da incapacidad-j priprimifivameittc deolarada, com a agtxiva^.ao posterior do eslado dcuofeiidido, poderd e'te. on seu.s lierdoii-os, qiiando for o cmr.i, solicilar, no pnizo de um ami. coiitado da data da sxpedicao da .seatonga cm cartdrio, rec!assiffoa?ao da rcforida incapncidado, pafT! obtercm a diforen^a n quo tivoro.m dirollto.

S 2.0 Hoccliiilo o podido, o Julz desigaanl. Jivromontc. dois medicos para a rcforida pericin o cxamo. nao podondo reeair a oscollia em mnileo pcrloncentp aos qiindro; dos funcion.iiios piiblicof, federals, e.staduals ou municipals.

CAPiTULO rv

Do procedimento JutUclal

Art. 15. A I'f.io do nfeiidldo, ou sens bom'fici.'irto.s on lierdoirns, cuninv o proprhtdrio rcsponsdvcl, 6 garantldu com o peiihor c .vcqueslro dos seus bens, quuiitos bnslam para guraiitir o crddilo, nos Ifirnios scguintqs:

u) O.I ccedorc.s a Klin cornprooiKTidos, nos tCmio.v dcsta lei, podcm I'nzoc efolivo o ponlior, antes de rcciiiTcr.m; ti iiuartdaile judioidrla:

b) conconiiluiitemcnle, on deniro dos dez dins s«Knintos. dcvcrao pniprir a a^iio competent:', Iiistvuinclo u pptli;ao com a c-sllmuliva do dano <• rela?uo do.< bens quo o proprtotiii'io possiilr;

c) ft visfu dos'sii peliQuo, o juiz mnndiira arbltrar o valor do dano e avnliar os bens seqiiestrados por pcrilo; il."- sua nomoaQito;

d) o Julz, ouvidu.s as' .mirtej!, no prazo dc dois dias, quo corrccft cm carlftrio, poderft eorrlgir <! arbitruiucnto do sului- da rcsponsabiiidado. no qoe Ihc pa-

reccr exccsslvo ou deficiente;

c) -se o propi-ielilrio ofereccr caugao auflcienle, em diiihoiro ou litulofi dn dfvicl.o pdlilica federal, o julz podera mniidar levanlar o sequestra;

f) piviferid.T a sonten?a dcfinitiva, ser.'i o -Vqucsfro converlido cm pi'iilior para quo vcr.se a cxeciigiio siibi'o oi bens nele coiiipreeiididoy.

Art. 18. Nenhiniia afao entre as vilimas ou sens lioneficiarios e o iiroprielario ou as sua.v .segiir.ador.os sera admi.s.sivel em joizo sem o rc.speclivo cxanic <1c ccrpo do deilto procedido iia vltima,

-Art. 17. As acoes decnrro.nlesi dosta lei r.egulcao o rilo processiinl ostabclecido nos 55.5 l.». 2.o c 3.d do net. .57 o scguintcs, .ale o de n." fi.5, inclusive do D:err(o-Iei ti,i> 7.03C. do 10 dc iiovcmbro de 1911, a do .COiIigo do Procnsso Civil, no qiie nao r-.stiver prcviJlo no.s inesinos.

^ Enteiulo-se eoiiio .soikI.i dos ni'iipeielaeioS a- obrtgaciii-.s alrilniidan ao.s emiivegadores, referidas iio:; di.^poslifvos nciiiia (lo.scrjiiunados.

^ — An ciisn.s devjdiis pelas a<;oes pmiioslus coin o fuiulamenlo iiosla loi, snao la.x.adas na base de oiiiquciilii por ccjilo das fixadas no rcglmcnlo da justica cm qnc corrcr o felto.

CAPiTULO V

Da Biiraiitia da Indenlza^ao

Art. 18. A coiitimiiH'ao da.s atividadcs das ctitbl'i' dcs e proprictftrios alingidos por csta lei flea coiidlcionada ft cfotivacilo de iini dejiosito para gainnlla do3 danos que afelam a tercciros on ft constilui^ao tie u'" :rguio qiie cubra c.ssas lespoiisabilidndesi, Art, ID. O dcpiisilo sera pcoeedldo em filnlos d" divida piiblica federal no Uaiico do IJrnsii S.A. Calxns Econdmicas Foderai.s ou Esladunis c nas cole lorias federals ou cstnduai.i,

5 1.11 — As emprc.saa do Iransporlos cololivas depusitanlo a iniportiliiela de Cr? 2.5,000.00 por unidiid® etn trafego ou oiii iililiza^iio, nao uitrapnsRnndo, oiiff l.uiilo, O.ssp deposKo da imporitlncia dc CrJ 2tlO-OI)li'0" seja qiinl fAr o niiniero do vciculo.s perlcnccntc.s a iiirr«nu'. cmprjJsa.

S 2." — As pes-t'ios fisicas propriolrtrla.s dc vcionios a motor, dopositarao a iinporlancla de Cr? 5.000,00 por iinidndo antes de liccnciada, para o 'rftfegn iiiirinal.

Ae.*, 20. Os csfnliolociinenlos e repai'li^oes indi' cado-. eomo doposi'ftrios roceborao os dcposito.v do ft"" tinla o presonle cniiitnlo. modlante n nprescntafiio do gnia prApria apA.s a coiiferoncia dos dados consittinif^ (Ins dooumoiitos originals com da gnia, sem quo'^' qiicr oiitras cxigenclns, Parftgrnfo liiiico. A.v guia.s de depAsitos serao coiifocciotiadan eni trOs vlas, fic.ando iima orquivad® com n deposilario c as duas reslantos em podcr depositanle. que devcrft colocnr umn cm local iicess''' vcl ft riscniiza^uo,

Art. 21. Os drpfisltos de gnrnntia scKio lev""" •ados iiiediante requcrimenlo dovidninento Inslruid"'

'•'iniproynndo a doslrnicao on iniiiiiizaffio cotnplf'" do objplo qu-e garnnUnm. on a ssia trnn.sforencin prnprledade. caso cm que sc devo comprovnr tor " iiovo pi-oprloliirlo enmprido com ossn cxigAncIa.

Art. 22. O dopAfSto dc gnranlla .a que se ref''''^ o arl. 18, poderil scr suli.sliluido. em ([ualquer po, por apolicvs do scgnro de rcfponsabllidado civi'einilidn por sociedade auAnima, dcvidnmoitli aiU"' rlzada n nperar ncssc raino.

Art. 2.1. O ooiilrato de nognro eslipiilnrft a olif'" gnijao da socledudo de indenizar dlretnmciiie o of"^' dido, sens horilcimw cm bcncficlftrloa.

s 1." — Nao si'i'uo oponiveis a td'ceiros as iftfra^iji' conlraiiiais comclidas polo uegurndo, EnliTlanto, a decadi:.lin do sogiivo, incori-ida pelo sc.giirado, antes do acideiile, serii opoiiivel a lercelros.

5 2.® — A seguradnra tcra ilircilo resret-sivo con tra o scgurado Inadlmpienlc, para :o rcenibolsar do 1U:i liver piigo a toccoiro. ofendido, ooitlra quern nao I'aUii o iiiadinipleiiicnto.

§ .1.0 — 0 ofendido. sens liordciros oil beiieticift■"'o-s. qne usareni dc avao dirola contra a wgiiriidura, "ft" piiilcrao pis'vaiccer do alos ou julgados a que •! til iiuo fill citadn.

Art. '21. O coiilrato de seguro nao csplpularft 'lenliiima cluiisnla ro.slritiva do rciiiiunsabilidndu da '''Kiiradora cm relagiio an ni'imern do vilimas do nic-s""> Minisfro, neni excliiirft da .sua garaiitia ipiaisquor l>i's.sons irmispiii-lada.s ou tercelros' soli fnndamcnto de 'dado, diiongas, e Hlado on is[uipamcnlo do vclculo, Iiil.ur do siiii.'lro. peso dos objclos, tinnsporles do baHageiiii ou niercadorias cm liigarcs ImprAprios, viatcnr. om cslribos, capotas, plalafomias eonvA.s, pa'slama.s. ictos dj vagocs ou quaii^ijucr outros liigarc.i iiao destiiiados u acomodafao de pnssngeiroJ'.

Art. 25 0 Jlinistro do Traballio, Iiiilustria e Cobi'Vcio, por propo.sta do Diieldc Ueral do Deparla""'iilo Niicioiial do Seguros ITivados o Capitalizagao, jiTirovarft us coiulivoes padroiiizados quo deverao conf as apAlices de i/cguros ile rcspoiisabilidade civil, tnrifiis miiiinias respoclivas c us tabelas dc ho""'■arloa medicos para as intcrvcnfocs cinjrglcas.

Art, 20 A coiifecguo das tarifas obdccerft fts condi> fs tcciiicas quo exiglr O.sle ramo dc operugucs, prociioiirlii.se, .'cmpre que o permitireai os rcsultados verifi''odoM, diuiiiiuir as taxiia cslipuladus para cada risco.

I'aiagiafo liuico — A tarifa estipularft aumeiilos ■"odativos do laxas, ale cljiquenta por cento, para os 'Uie, nuiu pcriodo dc Uizoifo nicscs coniclercni mnis dc

""'u falla grave ou acldcnies, cm virtudc do comprovuda

O'Ulssao, negllgncla, impriidencin, vlol.agao dc regras

•- llufego, ou sc dAem a vicios perigosos no exerclcio

® siias fiin^Aos, dcsdc que dosses alos re ullcm penauadeo impjsUis pcla autoridadcs compoleiitcs',

CAl'lTUI.O VI

Dii.s liifrafocs

Art. 27 A fl.'colizaffio do cumprlmcnto desIa lei

•-'ibor.A fts aulurJdades fedcrai:', csladual;., muuieipais

^ "Utrtrquieas que exerceroni cspecll'icainctilc a i'iscall"Cuo das ciitldadei por cla utingidas, ^ Purigrafo tiiiico — 0 Dcpactamcnto Nacioiia! de Pfivndos e Cnpilalizagao excreera igiialnicnte iscaliz.a^aii a qua sc refcrc o prcscnte dispesitlvo.

Ar;. 28 O5 'U-ansgrossores dos prccellos dcsta lei ftai-fto sujcitos ft multa tie Irinta jior cento do valor da nportilncia do dcpAsio dc guruiiliu a qne cstarlam obricm virtiido de sua alividnde, coiilaiido-se cm 'bro lui.s eas'us do reincidc'iicia.

CAPITULO vir

Di posi^oes Ocrals Art, 2'J Vcriflcado o ucidcnic, cx-oflcio, ou nic"imtu comni.lcugao de qiiulcincr inleressado. us nutorl■ide.s poiiclais dovenio imedlatamcnic lomur nola de "das aii pessoas feridas, arroiiuido lodemilnhas.

I'aragiafo uiiico — As pcssous feridas quo mo nljism-cm do load do acidentc, dcvcriio, uo ]ir„z„ mftximo

24 lioriiK, fazer a devida coiiiunlc.agao ft pollcia e siibi'rter-.se a examc de ciirpo de clclito, dejilro dcscse prazo

Art. :iO Os bonorai'io dos adeogudos. nessas qu -s'Aes, serao arbilrados, pclo Juiz dc acnrdo com o scrvico Prestado, atii o maximo dc 10% sAbrc a condenagiio

Ar. .11 A pnesentc lei nao cxelue o procedimento criminul nos easoa prcvlMos no direito comum

Art. 22 privilcgio insujjceptivcl de peiihorA o credilo da viliiiia ou ile. suns iierdeiras ou liriicriciftnos. pelas iudeiiizagoes prev.'-las iicsta lei. iiAu piidcndci sec objeto de quulqiici.' transacAo, inclusive de jTocuragao em causa propri.i oa eniii poderc.s iinvoglvcis,

Art. 33 C vcdado as ciitidiuies 0 proiiricliirlos abratigidos por e.ota lei. alndn com o conscntimento da vlliiiia. scus liordciros ou bcncficiurios, descontur ciualqucr parccia das iiideiilzagocs a scrcm png.as us iiiesmiis, para ocorrer fts despcsgis relullvas 110 seu cuiiipriiiientu.

Art. 34 A verificai'UQ d.as incopiuiidades dc-erilas, a sllu diissil'icii^ao liiciiica, devcrao scr procedldus por mftdlco Icglsta oficial. Nao o hnvcndo iia localidadc, o juiz iiomcaru 0 por^to. rixaiido-llio os lioiiorurios, de iieordo com 0 rcglmcnlo de custas.

Panigrafo ilnico. A pcdido de qualquer das pui'tes, ou c.x|ioiituiicamciit2, podc 0 juiz delonniiiur um seguiido e.xunio pcriclui, que veni fcito por dois medicos de sua noniea\'uo. a I'iiii de mellior curucterizftr o grftu c alcunco <lu ofcnsa ocorrida.

-Vrt. :i;i A Uiiiiio, OS Estados. oji Municiplos, enlidiides uulurijuicas c de cconomia niixla licam excluldii.s das cxigencias dcsta Ici, bom coino as sociedades prtvadas da capital reaiizado igual ou Hipcrior a C-g 25.000.000.00.

Art. 30 As iiormas da prcscnte lei nao aplicam ftu vitimas dc .-leidciites do trabalho, cuja iiidcnizagiio 6 rcguladn pelu legisla^ao especial vigente.

Art. 37 I'rcscrcvcm cm um aiio, conlado da data do acidciito, todas as agoes fundadas iin prcscnte lei.

ArL 38 A prcscnte lei enlrara cm vigor cento e vinte dias ap6.v a su.a piibllcagao, revogadas as disposicoes 0111 coiitrftrio.

Salus dos Sess'oes, em 30 dc sotenibni de :»4Cclso Machado. — •Wemnglon Braiiduo. — Israel PInhciro, Justificaeao

1 - 0 conccito univcrsaJmeiitc nccito da re pouIiummln ° ° « atividade

Sua conccpgao e oLrigugfui so fund'.m nun. SO cunjunto podendo-se al'irmar que responsabilidade 6 a obrigagao inereiile a lOda agao ,lo que rc.sulta dano b ind.scutivelmciito um fcnomciio social e come lal dcve scr enteiidido e aiializado iias siias cousequfiaclas

A alividudc liumaiia, pclo que « vcriflca lioje, dcs-conhcce qunlqi.cr limiie uo seu descnvoivlmenfo. A cuda passo, a cadn novo avango, correspondc uma responsubilidatie difereutc.

Currente doutriniiria juodcrua eoiisiacra-a uraa tierivauto da nogao dc dcvcr, como re-ulUinle do com. portamcilo Immaiio ante u iiogao de dcver vigoranle cm cada opoca, Ha scmpre rosponsabllldade. nms. si o indivlduo se comportu conforiire dcve, lorna-se Inocuo indagar dos sous alos, pois sua agio g-isenla dc i.u-.lqiier obrigagfio. •

SO cxiste Interesso do apurft-lu quuudo houver prcjuizo cm coiisequciicia do sua ativldadc prOprla ou dc .sens prcpostos.

2 - Parere-nog» que, ])or varlos razoes de ordcm ssicinl e cconomlca, „no tern o nosso povo soilcllado como devn. a apnoaguo do dlsposto na lei civil. Eat vSor s.? quasi ncnlium v.dor pifttleo, cm p.ejuizo da prftpria colelivldade, ai m vii'tude do descoiiheci.....,o do scu a.ctnc!: 1.10 rT ' " " repaitisiio do siil^r T'"" tdoneu. O iv- MiItado e qua sofre a rlqueza nacioiial. pols. sem dm V da qua um dm.o infringido a um mombro da socle, dade rcpercutc dirCameute no conjunto. que se resse^tc

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MAUgO DB IP'®
REVISTA DE SEGUROS
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polo prcjiiizo sofrido por ainicif, procurnndo sfther Cnmo 0 rpsllliiiiiio ii situafao cm <ni(! sc eiicQiitravn anlcriormciite aa falo dano.so. O caiiiinlio iialural a si-yiilr c o fie procariir o ofendiilo rcstiibclrccr-w a cusin do oli'ii.sor, iisaiido os iiicis icgais iPfomciulaclos.

3 — A malcria em fdco u dc ordoin piiblicu, <ciiii q agTavantc rccoidiecida por lodus do. dcscui-os ouiii fjuu <) iiidividuo olhii pelos sens dircilos. O nosso povo 1 imprevidentc por iiidolc c nesk' casfo, liicumhc no Esr.'do .siiprlr c sa iinprevidciicia, veliiiido pcia sltiiafiio dr cada uii c da coklividade.

4 — Jiua.i calii.strofes receiitu;, ocorrldas na Ilala fic Oiianabara e cm Porto Alcgrc, com wiia.; clntiuciiia c cinco vilimas. iiiiida rcpcrculcm em todoa o.i recaiilos do pais, clainuiido provldeiicias dos podcres piiblicos, no soiitido do uuiiiejilar a I'iscalizavao tdcnica ilay no.s.jis condi^oe;; dc trunsporles c prover mcios de coiic.'der a indeiiizavao dcvida as guay viliiiia.s, assegiiiaiido-u cm iiiialrjuer iiipdlcsc.

0 prcscnlc projrto so fumlaiiicnfa ncs c eslado dc cousas, destiiiaiido-.s; a maiy nita I'inalidade no nosso meio. t uma cxrensao das disposlvocs Ja adoladas no tdUigo do Ar. JJcsponyabillzaiido cmprfsas c projirictarios pclos dnnos para o efetlvo, e rapldo i'e.s:.;,i menlo no ofciidido. o projcto rcprestintiiva iiiii passo a mats nu_ scntldo dc clevarmos no.ssa Icgiylafiio ao nivcl f(iie devr alcangar no coiiccrlo tias navdrs niais adiantada%

5 — As obriga^oas criadas no projc.o se dcstliiam unicamcnic ao rcssarcimcnto dos danos drcorrcntcs de acldeiitcs eiuo arelSircm a inlcgridade flscnl ou mental do lerccfros, rcduziiido ou anulaiido suu capacjdadc produliva. Uma medida compulsdila, conio a proposla. procedr. unlcomcnto no caso onds liaja pondrravcl Interessc publlco cm Jogo. N'tlo atlnge us dimos malcrlais qiie fica a iiiiciatlva de cada um promovcr ou iiiio c*.«i parlc do rccnibolso.

G — A Doutrina du npiira9ao da culpa para dcterminar a obrigafiio de ressarciar JIi niio cnconfia ndcptos nesia fuse dc bumaiilzt'^ao do.s liistitutos Icgais quo regcmui ralvoguarda dos liitercssc-s colctlvos. Culpu nuo passa, hojc de cicniciito sccundario quo serve < drlerinina o griiu da iiidcnizavao qiic fdr devida. Soinenle a cerlcza da repara(,ao do danu, soincnte o rocmlmlso a vitima dos onus do prejuizo, corcsponiloin a tilts progrcsros, doutrlndrios c constitiirm, dc fato, o unico rcmedio Juridtco que satisfcz reatmcnte nor interc.fscs gcruis dos ofcndidos.

Os malores (ratadista.i rcconhccem francamcnte a pHmazia da ideiii dc rcssarcimcnto sdbrc a da re :;nnsabiildadc, portindo do principio do quc c iiidlspciisiivil neulralizar o dano coiuu tutor dc dcspcrdiyo c itisrguraiifa, para nflo dcscnccrujar a liiicialiva particular 0 entravar o rlLmo que vein man'tcndo o progrcsso tin Civllizaffio.

7 — 0 projcto cncontra apdio em nossa legirlayao civil, que atimltc, na interpreta^iSo dc civillstas e Iiibunais, casos de responsabilidadc sem culpa. K ao Estudo compete enconiiar os mcios parn neutrallzar os e.fcltos iicfastos quo recoiiliece ndvirciii para a colotividade, geralmento dc-'^provlda de rccursos e linprcvldciitc. Toda.s as culldndcs e proprleli'irios ntingldos cimi a obrigatorlcdado da con tituJ^iio de dcpdsifos do giiranllii, excrcem atlvldudes dlrclnmcntc rotacionadas com a segurnnQn c o iiilcrosse piibilco.

8 — Apcsar de mlnlmas, inultte das entidadcs e propritlilrlos uao c;it5a em coiid 19005 do cumprir us obrigo9dcs decorrentes tio projcto. Assfni, sunjiu a hipotflse de sc rceoncr no scguro de responsabilidadc civil, Jd em pralicu entre nds, conio solu9ao mals sattsfatdrio, prAtlcn e cconomica.

Ainda aqui, ns medidas conslantcs do projecto vim ao cncontro doa Intcrcscs gcruis, pcrmiliiido a red-jfdo

Imedlnla das tiirlfiis atimi^ cm r.ons.''qiiencia da ni-nl"' dit'iisrio ipip lerii essa iiioiliilidadr de scguro. A sus niiiior pruciira lornani s;u euslo mddluo, facililande riia aqtiisi9ilo por piirtc dtqucie,. quo iiao descjarpni cfetuiir o ileposilo ile giiraiitiii <lr iiidi'iilzas'iio.

9 — yV lini dr c|ur. iiiio venha a sc drsviiliiar s t'inalidaile precipiia do projcto 0111 es'tudo, dc amps" I'Ri* vilimas tie aciilriite.., ou sous lierd.dro.i c W ncficiurios, rccnibo!saiido-as dos onus tjue suportnranii ou pcia tlimiiiui9au ou timita9ao, de sun capncidedC produtivii, esalirlcc.ai-sr oxiircssauiciic limllc para obrlgiicocs criiidts conio ini'dida iadi.spriisavel a scfi"' rini9a da cs'rnlura finanecira das emprc.sa.s r iii-opri?!"' rios. 0 oli.ictivo e garantir uma indcniza9a(> rcai, ap"' rada c fiMiila cm fuiivao de fatorcs os niais diypr.sus, sn" pcrmilir aiiusos dc recoiiipen.sas viiltosas ou cnriqi'®" ciincnto iilcilos, orlgiiiaiy do iiifortunio,

lU — Jii o projcto da lei orgaiiica dos trauw'<"^'' cslabclccla a tliiilta9.'io da ro pons.abilidade do Ira"'" portador. Essa nicdlda cvitara que, pelo.s pagniucn*®' ciioriiies a que jmssu vir a srr coiiileiiado o trantpf''"' tador, cm coiiser|uenciii lij sua respoiisidjilldade Itli"'" liida, sua cinprcsa se dcliiltlas;.sc <ju iueorrr-.ir ci" f"' Ifnciii (Aiite-I'rojcto da Jet Orgrtniea dos Trimsporl''' — Diarlo Ol'Icliil de 3 de Jullio dc 1940- imi;'"" ia.787).

11 — 0 projcto eoliibclece normns slmpiifici"!®" para a cfrliva9an do drpd.sito iiara garanliii do; da"'^' pesKoais que afeteni tcrrclros; especil'ica ny caSos quo 0 dcpo.sitiirio ixiriera autorizar o sen Isvaiilm"'^"'®' licm como onutiK'rar as nu,loricladcs ijuc deverao lizar o camprimrnto da lei, sem onuy para a Uniilo, lado.s ou Municlplos

12 — A rim do que possn alinglr .sua priiiK'ini ■' ludidadr — protevao ii capacidadc produliva do tioi"'''"' sem niaiorcs eiiii-iivcs que ccrcam <>:. el'elto.s judici"'* eomuns, foram cliniiiiadiis algumas foniinUdaclcs prpjuizo para o proccsso no locanio a ritus e prozo--

Ainila com 0 inesinu funduinrnlo, eslipuluii-'ti OS custas dcvidas pctas ague; inlcntndas em vlrtude i'" nova lei perao taxadus na base tie cinquenta por t"'"'" das fixadas no rcgimento da justiga em que correr ° r?iio.

— A Uniiio, OS Estados c Municlplos c enil''"''''^ autdrquicas fleam exoncrudas dus obrigngdcs prcvis'-' no projcto, me.uno <iuando sr aprcsintarcin como tH"'" res fie enipresn- de transportrs o de oulras eiiu""''''"'", no nrtigo prlmeiro. Iguallnente, flcani iseinas as prSsns alingldas, dcsdc que possuam capital renl'^"^^ Iguat ou supsrior a Cr5 25.GOn.000.00, que por as toriia idoncas parn rc iiondrrciu aos novos ciieartC^^

I-S — Os congresses Jiiridlcos Inlentacloinii!' ulicccram 0 principio da Intervenguo do Estudo gime do Irabaliio e, do mcsmo inodo, no Sierrcn" conseqnencias do trnlialho. Aprovnrani esiscs coiid"'' ^ quo podc e dove 0 Eslado nssi^urar 0 beni estar CO' segurangu Individual, garanllndo ou premunindo " lOlvidadc contra os tianos qnc a sua omiy.suo uc"''® rill a todos. O liidtvlduo, cm gcrni, 0 snbidamc"'® prcvidente. moa o Eslado nilo podc :e-lo em rein?"® bem ciilur da colctlvidiide. Hesponsiivcl que it pcla "ntf s."® iilzagao e iiperfclgoiimcnto da soclcdade tie iicgn n'® no liidtvlduo o dirclto de se rcllrar numn Imprcvld'^'" que 0 delxc a cargo dos denials. j.

Els uma da.s rnzoes per que sc dd cada vez , iniporliincln is iillvldades dc quo resultem rrspn"'1, bllldade.i para com terceiros. O probleiiin, " j,, piiar-sfc-A oin progrc s3o geomOtrlca, surgiiida » , .r"' d" monieiito y.ili aspccto novo, como rcflcxo fiel tio 1 grcsso Industi'iol que marcil ii nossa lipocii, do Estado oulraj providOnciiis acnulelndurn.i que mcsiiiii progrc.sso I'Or daterminudo.

Saias Uu.s sosifOc.s, cm 30 de selcmbro de IS-I^

DE

I.cgislagao Uiladn

Dccreto-Ioi n.» 7.030 de 10 do Novcnibro de 10-17

Art. 57.

i 1.0 A ctLagao serii fella por miindiido, quaiulo IIS iiiterossndos rcsidirem na comarra, e, por ciirla, com reelbo de rctOriio, no caso contrario, coiistiuido senqive de iini ou dc ouLi-o 0 tour do rcquerlniciito quo dcleriniinni sua expedlgilo.

S 2.0 A Uniao, 05 Estados. os Territiirlos, oy Munici. Ploi e li.s demnis cmprcga'loivs rrfcrUlos iiii g U." do iii'i. 9.", srrao ciliulo.v im pessoa lio Clicfc da rcpartlcilo, si-rvigo, obra, entidade ou prc-siilio em qnc se liver iicidentiido o einpregndo.

§ 3.0 Os empregailos rrferldos no art. 9.° e quo 11v,rcni csiabcleciincnlos, iigenclas 011 fillais fora dc .suu ri'de, deverilo nos mcsmos Ler preposlos. com podrrcs C-spressos pai-n reecber clliigoes, inclusive a Inicial.

Ar. .">8 Havcndo, na nudiOiicia inicial. iicordo cnlrc as: piirl.-'S, observadns as dispo.lgOes dr.(a lei, srni rrUuzldn a Icriiio para a iiidisprsavcl Iiomutogas'oo, com a qiiiil estarii findo o processo.

I'anigrafo unico. No cii.ui de liaver discortlnicia npenns, quaivto a niilurcza e excnsao da lesao, podeni '> Juiz ord-'iuir nova pc.ricia obrdecidas ns prcscrlgoes <io (tapiiilo Xlir, scndo o rc.=pcetivo laiido Juiitndo aos luitos, qnc sei'iio cunclusos para a srnlcnga.

Art. .59 Ni'io liavendo iicordo rcccbciii n Juiz ns ulegagofy tins paries, produzindo-se as provns ua inesinn r-udlcnclo, .se possivel, 011 em ovitra quo, parn Cssc fim -ejii desigiiada, no prazo dc 5 (cinco) dins.

Art. GO. A aprrseiilngao das tcslcmunhas quo nao Podcnlo exccedcr a 3 (tr6s) para eadn pnrtc independc de Inlinuigao, seiido seus depolmentos reduzidos " lerino.

Art. Tenninada a proitugilo das provas, tornado 0 dcpoimcnto pessoal das pnrles, ou de sous prepos los dovidamente aulorizndos, sc fbr pequerido on ordrnudo pelo Juiz, serao ofcrecidas, cm seguida, vcrl-'nlinente ou por cscrito, ns alegagocs finals, -sendo en'iio profsTlda a sentenga, Pnriigrafo liiiico — Ncnhuma alcgagao ou del'esa 'Tat podcrA cxccdcr a dcz mimitos.

Art. 62, Anntes dc sentcncinr afiiial, sc niio sc julKar liabllitado a dccldlr a causa, podeni o Juiz proccder a qualsqucr dilig6ncias que llie pareccrcm ncccsfflrias, Inclusive quanto A ciasslficagSo da IcsSo, profcrindo a dccisuo no prazo do 5 (cinco) dias, contados da concIusSo.

Art. 63 0 Juiz dlrigird e orlentara o proccsSo de acidente, que lerniinai"a no prazo muximo de 30 (Irlnta) dias de sen inicio, 5ein coutudo cercear a defcsa doy InVcressados.

Art, 64 Das sculengos finals profcriday nas ngdcs de acldentes de trabnlho cabci-A, como tlnlco rccurso, o agravo de pctigflo o qual tcrA profcrCiicia 110 Julgamcnlo dos tribunals, I'arAgrafo Unico, 0 pnizo para intcrposiguo do rc curso serft d-i .5 (cinco) dlny e. comcgarA a correr no dla dii publicagfio da sciilenga em nudiOiicia, parn a qual S'tTilo liillmadas as piirtcs.

Aitf. 65 A execugfio das scutengas proferidns em agilo tio ncidcnt?;.' ilo Iniballig scrii procecisailu na forma pres. criln pclo Ctidigo do Processo flvil. no que llio f'ir apliMvel, reduzidos, porem a mcladc os praztos supcriorcs a 24 boras.

Rio tic Janeiro, 10 do novembro tic 19.|7, J23<t> da Intlepciitlcncin c 56.0 da Republica — Gclulio Vargas Alcxantlre Mareondcs Filho — A. de Souzn Costa — Eu rico (i. DuHlra — (Jus^nvo Capaucma.

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nioi ^ ino'Uanfc da Iteceita de preniios incnsais e unices, aiuialincnte verificnda, nrmrrilc- i" 'nvorsocs rcaliziuias ten) sc apresenfado ano a ano em proferesiao ..stcndenle, deiiionstrando assim o continuo progresso de KOSMOS,

Departamento Nacional de Seguros Privados c Capitalizagao

0 SERVlgO A'l'UAIIIAI. DI VE VOLTAR I'ARA

O D-.\. S-P. C.

Din II do iimri'o do 1918

Processos dcspnclindos::

" l.->S.2rin-|(i — A Indiana Cnniiiniiliia ilo .SoDim? ~ Api-ovavno do lavlfas do ramo JlcsIns fAcc das iiil'iirinaciScs do cirf''''"' ® .8.0.11., aprovo, a lltiilo prc- CQ iiiadolos aprc.soiiUido.s. Do aoordo, iioruiii, ° orl. .17 do Docreto n.o 21.799, do 2 do solnmCfl? i'" "'-1 doolsiio ii aprocia- Exino. Sr. ^tluislro do Tmbalho, ^ Iicci-ssidftdp dc.isa aprovnfilo, iiao so polo Prin"! (Ic.sdo a iiprcsenla(;ao do proccsso, coiiio, fjj] PAlinpidp, por iiao ter ulinla o Swvifo Atua''■'■"'""itlo oy s-sludo.s riiio, lia niais d« ano, •■acl para fixacao' dc iimla tahola "dl soguros plurlanuais, nao ninr"'""''"' '•'""POdco, quando os ulliinani. Em H de — .4an7c'f;r .Son/o.s, Dli-ctor Gcral. ri.i tarifus do acordo com o parcccr (/a,?'' S.P.C, "'""'•''io. Ministro. do dlEm 11-1-18. — Morvan Fi-

Dia l.i do niarco de 1048

mil-OS .Minas ItrasiJ. — A|>rova(;ao de aiter.ifocs introdi.mdas lu.s ovialntos - Prove a rciacrcnlc a pu- .laaicuo do Docrclo n.. 21.330, dc 10 dc Jauciro dc

10 do Janeiro dc 1948

N.o .5,1.11),1-47 (D. 20-1) Sal America Compa- "Id" dc seguros dc Yida. _ Aprovacao dc aliomjSes ml odm-.dax „„s .ustaliitos. — |.,x,vc a roqucrentl a imiiiicacao do Dccrelo mimero 21.127 dc 10 de nclro de 1D48,

N." ,571.021-47 (D. 20-1) _ Companlila de Se guros Pi-evidenic - Aprovavao de aliera^-Oes i.uroduz.da.i nos eslaintos. - Prove a re.,uerc.,Ic a puWi- ca?ao do Deercto ..." 24,329, de 10 de Janeiro dc 1948

APROVAQAO DE T.ARIFA

23 de Janeiro dc 1948

Agradcccndo aes Srs. porladores do tifulos e an piiblirn cm geral pola accitacao qiic no.T veni seiulo disponsada, c.s|)eramo.s continiiar a corrcspoiider a confian<^a cfiie ne.s foi dcposifada. '

""nlil

09.8.659-48 (D, 18-3) — A -Auxilladorii Coni— Aprovafiio de Tarlla do '"'■'•M,," - ""P^'isaiiilidade Civil. — Em face das

'' 'ii'tx'lov Wcnico

Ce,j, '■ aprovo a litulo preciirio o.s moiiolo.s npraap| ' acflrdo, poreni, com o quc prescrevc o •j j.w.s..,, bw... u l8.jg Decee.to n.n 21.709, dc 2 de soleoiliro dc Sp, ^"bmelo minha deci-ao it apreclafuo do Exino, do Trnbalho, Iiuiasfrla e Coniercio, sa'!«„ " proposito, a neeossliladc dcsya aproxacfio, P'^'o t<"ii'po deeorrldo dc de o inicio do pro- "■"so Viy,,'" principalmcr.te, por mlo tcr aliida o Ser'"n tfrniinado os csliidos, qnc ]i,e compe- ig -•'•••s.N'.T <ii(' Luiw|n*" fii "f'""'"" cstar fazcndo, 1)|„ tixnr unia tahela raelonal para os segnro.s u.uft uiJiciu RCionai para os segtiros """Ais e .sem quc adiaute qiiando o tenuiiiara. nirelor fieral, .Siib.slit„(o. '■ftcr " 'ai^'tAs de acOrdo com o pnreeer do di"'■clr I " N.S.P.C. — Em iO-1-48. — .yonma FiMinistro.

Apronacno de modcins

DIa 12 de Janeiro <le 1198

•'•A''-017-I(i (I). 11-1) — Conipanhia de Se— .Sollclla sejnm nprovndos fni-mu- v...ui's iiiiiiiu-

\e, Aaiomovels. — En, i„cc dos pa"'li-,. " lituTo precArio, a Tarllii do Sc- " "Aiitoiiidvcls".

.IproiiHfoo dc AlleriicOes culatntdrias

D'a ir> de Janeiro dc 1018

ICl.46.3-41 (D. 20-1) — Coiupauhio dc Se-

'ttv,'1S'1"A DE SEGUnOS

N.i. 587.230-17 (1). 25-1-48) - PrudOneia Capltali- znfAo.. _ Aprovafao de laix.la, - Km face do nareccr do Servic-, Aluarinl. nprovo a tabela dc valorcs Indl cc--, mensais, ficando, porOm, a Companhia obrigada a eon.siituir, para os limlos emitidns no primclro ano da sen fnnciouamento, uma rcscn-a igual ao valor de rcsgale do tUulo, quando f,,,. superior h rcserva liquida, pelo iiovo erilerio.

A COMP. DE CAPITALIZACAO lUACHDELO ESTA PHONTA PARA FDXCIONAR

23 de Janeiro do 1948

N.O .580.032-47 ID. 23-1-48) - Companhia de Ca pitalizagao Kiacluielo. — Aproxado dc piano. Em face do iiarecer do Scrvicn Atuarial aprovo o piano de capitallzapio a PrOmio Unico fls, 3-8).

APBOVACAO DE MODEI.OS

Dia 30 de Janeiro do 1948

N.n 505.721-18 (D. 1-2) — Cooperativa do Sindlcato da Indiislria do PanificiH-iio e Confeitaria — Aprovufilo do inndclos dc proiiosia c apiilicc para acguro contra riscos de acldwilos do Irabalho. — Em face dos jiai'cccics, aprox'o os iiiodelo.v do prnposta e npcilicc para segiiro contra riscos dc iicideiile.s do Iraliailio.

APROVAgAO DE MODELOS

Dia 2 dc fevcrelro de 1948

N." 200.368-45 (U. 4-2) Companhia dc Seguros Gerais

Cr? 950.400,75 0^38 2.444.755.40 5.697.200',35 C,785.0'30,75 8.913.8J8,40 12.284.0,79,00 „ 18.007.033,30 30.882.720,80 „ 46.099.050,80 „ 6,1.416.245.50: 78.9C3.,0'09,10
Kosmos Capitalizagao S. A. Capital subscrito Cr{ 2.000.000,00 — Capital reaiizado Cr$ 1.200.000,00 B28 MAngo DE iflts ■l
N.
A
329

Ctjiuovaiio — A|>rovii?ri<> dc iiinclvlos do proiiosla e a|>6llfo jiiirii :..0Kut-() dc acidfiilcs jiuisuais — I'acK di>» paf.'LTJ-os, aprovo os inodelos du propiista o apolJco palM coguro dc acldciites pcssouis".

Al'BOVAgAO DE TARIFA

Bin 5 de fevorciri) dc 1948

N.o 'l.iS.287-16 (D. 7-2) — Iiidiiiiiii Coiiipanliia di! Sr44iiros (icrai.s — Aprovagan do.s inodolos de l.ariBis • acidcntes pcssoais — "Em face do.v parcccj'c.s, aprovo, a lilulo prcciirio, as larifa.s dc fls, 0 a (iO para ocidcntcs pcsscois".

ALTERAgOES ESTATITAIUAS

Dia 5 dc fcvcrciro de 1918

N." 4ft/.698-46 (D,7-2) — Compaiiliia dc Scguro.s Marftiino.? c Tcrrcslros "Confiaiiga" — AJlcrai'dc do cslaliitos — "I'ugue a rci|urrcnlc o .i-Ju d.i decrcti. ii scr expcdido".

APROVAgAO BE TARIFA

Dia 6 de fcvcrciro de 1948

N'.o 303.262-13 <D. 12-2) Coiiipaiilila do Scguros Imperial Aprovayiio dc lalielns para aciclciilcs pcs soais — "Em face dos parcccrcs, iipmvo a titulo prociirio as labelas de fls, 12 a 73, paru acideiilcs possoiiis".

N.° a23.738-17 (D. 12-2) Gloliri Compimhia Nacio* iial fie .Scguros — Aprovagilo ilo (arifii para srguro do He.spon-abilldndo Giril — "Em face dos parcccrcs, apro vo a Ululo prcciirio, a larifu para scguro do Rcspoiis.aliilidndc Civil".

Hill do Scguros Gcrals — Api-ovaoaa da Inril'a dc Hcspaiii'iiljilidado Civil — "ICtn face das parccoiTv. apravo :i IHiiio prcciirio, as tarifas dc fls, 1 a 22. paru scguro do Hospoiisabilidade civil".

N.a '173.115-18 (D. 12-2) Coianlal Coiiipaiilii.T Nnciniia! do .Segiiros (iornl.v — Apvos-ai.-ai) dc labclas para acidoiil'cs pcssoais — "Em face d<i.t parcccroa, aprovo as laix-las aiicxndaii (fls. 13-10)".

ALTEHAgOES ESTATCTAIUAS

Dia 11 lie fcvciviro <lc 1948

N." a.7r..615-.17 — (B. 13-2) — Sul Amorlcn Tcrrestrc, Ifui-ltlmos c Acidcnies. — AltcriH'ao de eslftliilo.s. — Pagiio a rcqiUTciilc o sclo do docreto a sf cviicilido.

Bibliografia

Aliradccciiio.s a ivmcssa das ^eguiillcs publieagocs :

Xdclonais

SACDE — Mcnsiirio do Scrvigo Xncional dc Edai.igoo .Saiiiliiriii. do Minislcrio do F.ducogno c SaCldc. Numcro 2, dc Fcvcrciro de 1948. Aiio 1.

N." .638.177-17 — (I). 13-2) — Sul Amdrica Cap'talizas.fto Sociodndc Anoiiiiiin. — Allcrasoc.s dc csia'"' los. — Paguc a veaiicpontc o sSlo do dccrclo a "Cf c.vpcdido.

'^'"i-'AI-lIlABES lia "Sao Paulo" Compiuilila Na- ^^^"i.d Scgui-os do VUln. Distrllmigiio eiilrc os rejj.' "'"utcs c funcioimrio. da (lompimlilu. Nmiieros " -ISii, do .laiiciro e Fcvcrciro dc l!il8. Aiio Xl'.V. ifos' — PuLllcafUO do Sindicalo t tlAJ •V>4^ •4<' \J\' IK' '-'ii|)icgados cm Empvcsas do Scguros Privados e I«i 11 j '""'^■'Cao do l';slado do Sao Paulo, Nmncros 8 e !), ''"•Uiio-O dc 1947 c .lam-lro dc 1948. Ano I. L'HAC.'VI' — Pulilicacao da "Compaiiliin ^''Kl ' Capilalizagao". Dislribulgao ciitre os rcpro- 1,"'"^* '' Biiicioiiarioa da Comi)aiililn. Xumcros 2 c II, <^z<Uubro do 1917 e Janeiro dc 1918. Ano I. iw FISrCA E SAPDE — Publicncao do Scr»0 N7«. ■» f-a ^>«cfonnl de Bdiicac^o Sanitaria, do MlaJsWrlo da c Saudo. Colcgao SPES n.o 13. Ii-|,i COMERCIAL — Rovista mensnl dc Indtis"'55 '""""''''''o ft Fimingns, .sob o. auspicio^ da Asso- riemu^us, scid o uu^picio^ ua asso<*1, jg" ComerclftI do Ptirani. Nuniero 130, de Janeiro Ano XII. Curllibii. PiirnuA.

Esfnuigeiraj

El, ASEGURADOn — Publicagao niciisal sobre scguros. Numcro 22.|, dc Fcvcrciro de 1948. Ano XIX. llucno.s Aires, Argculliia.

BOI.ETIM OFrrJAl. I)E SEGUROS Y AHORRO Nmucros 121 e 122, <|e Outubro e Novcmbro dc IS-ll. Ann XXXIIl, Madrid, Espaiiha.

I-.I. ECO DEL SBGVRO — Hcvivln mensnl Niimcros 1321 o 1522. dc Dczcinbro do 1947 c Janeiro de 1918. Aiios L3' e l.VI. Rurcclona, Espanha.

LOGAL AGENT — Rovisla mensiil. rofercnle aos mi'fca do Janeiro e Fcvcrciro dc 1918. Volume 29, Nu mcro 1 e 2. St. Louis', Mi.ssouri, U. S. America.

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PACIFIC INSURANCE MAGAZINE Numoros 1 e 2. do Janeiro c Feverclro dc 194.S. VoUuiid 12. Sao FranCisco, Cnllfonila. U. S. America.

THE REVIEW — Piihllcngno dc scguros. Numcrow 3727.3728 c 11729, do 9 e 23 dc Janeiro c 0 dc Feverclro dc 1948. Volume 79. Londrcs, Inglaterra.

REVISTA BEL SINDICATQ VRRTTCAL DEL SECfURO — Numeros 48 e 49, dc Dczembro.dc 1947 e Ja neiro de 1948. Ano IV. Madrid, Espanha.

HEVIST.A FINANCIERA — Numeros 1456, 1458, 1159, M60, 1462 0 I'Ul.l, de 25 do Novenibro, 15 c 25 de Dezcmbro dc 1947 c 5 e 2.3 de .laii'Olro c 5 do Fcvcrciro de 1948. Anns XLI c XLH. Madrid, Espnnlin.

REVISTA OFICIAL DEL JIINISTERfO DE COMERCIO — Numcro 71, dc Abril dc 1947. Volume X. Havana, Cuba.

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^ — Puiiliciigilo Idcnica bimeslrnl 'ifjjf'""'ft <ie Rcssegiirox do Brnsii. Numero 47, dc Fc■ft dc 1948 Aiio VIII.

"KVI.STA RIO GRANDENSE BE CONTARILIDADE ^..v, s.atrfc.* kjii Ifu AiimUILTAUli 'IVciiicd dc AdmhiislruyAo c Finim^as. Nu'5 ® 'ft® ''® Nuvcmbro e. Dczciubro de 1947.

REVLSTA DE SEGUROS — PublicagSo mensal. Nu mcro 301, dc Outubro de 1947. Ano XXXI. Ruenos Alrc.v Argentina.

S. B, B. — Seguros, Bancn y Bolja. Rcvista mensal iuformntiva. Numcro 2, de Feverclro de 1948. Ano IX. Havana, Cuba.

S. B. B. —. Scguros, Banca y Bolsa. EdigSo suplemcnlai-ia scmaniil, Numero 52, dc 27 de Dczembro de 1017 e numcro 1 e 2 de Janeiro dc 1918. Anos IV e V. Havana, Cuba.

SEGUROS — Revis4a mensal, auspicinda par iiina As.soclngflo do Seguruftores do Chile. Numcro 83, de Janeiro do 1948. Ano VII. Santiago, Chile.

SEGUROS M Publicagao dc Propriednde dos Sin(llcalos Nnclonnls de Scguros da Lisbon c Porlo. Nunicro .42, dc Janeiro dc 1948. Aiio X. Lisbon, Porlugal.

SEGUROS Y DANCOS — Rcvista iiifomiativa de eutall.-ilico, cicnlificn e financelm. Numero 408, dc Ja neiro do 1918. Ano XXXI. Buenos Aires, Argentina.

LA TRIBUNE DES ASSURANCES ~ Numeros 28 c 20, dc 9 c 23 do Jaudro dc 1948. Scgundo Ano. Paris, Frunga.

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