T1325 - Revista de Seguros - março de 1949_1949

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" E C U R O 8

'"*0 ebro para servir o ■eguro do Braiil

""'am poucos exemdo edisao de I9^s

'*50 do :ada c*eroCr$ 60,00.

XXIX

Ssb^G^UROS tC CAPITAL-IZAQAO

TASSINATURAS:

Brosil, porfa limplai

Brazil/ raglstrodo

Esfrongeire, porle simples

Eslrangsire, regislrado

Numero cvgisp

Cr$ 50/00

70,00

100,00

5,00

(nsoraiiee Co. Ltd. fuDdada em 1S24

Maia de wa adcale de repDtaflo em llqnldatOee satlsfatdrlat.

FILIAIS: Rio de Janetro S&o Panlo

Margo de 1949 NUM. 333

Av a AdmiaisliasBo :

* Ri "'dotoo

Brento, 117-3' — Sola 305

Tolofone ; 23-5506 "'O DE JANEIRO

Eundadpr : CANOIOO 06 OUVEIBA

^rrolor RetDons6vel ; *6lllO DE CARVAIHO

''16 Difo^ores t

■ Borha, Joao Sonliago

® David Compislo Filho

Ca '"'asuilor T6cnico i "'Ds BANDEIRA OE MEtlO

5eere!drIo

REGIS SUVA

SOBRINHO Redoforot BRASIL « RAYMUNDO

COrrEA sobrinho do Publlcidade r

•■OSe GERAIDO BATISTA

SUMARIO

'*^Pco j Abjilo dc Corvolho.

•v. - no scguro Ifidlvldwol

C^'mpistc Filho. 9ft.. Terrestres. Marllliros e Acls_ '^P'ceiacoo.

■'Vej T Aeidenles 9 Trans'''Iq d' Aprcclo?oo e Bolonso.

5«9«rcs Pflvodos — Poulo Bar* V , ■'"tqves.

»«8vro ^Pn Comp. de Sogvros Geroll

'•>d c Balor^se. ~ Comp. d© S©guroi

c((j Apreclo^oo.

AIl ^ roteio proporclonai Jos^

Comp. de Seguroi — Apr©-

9© j

Cj., °"oiro Comp. Noc. de Segs. V " ''n Aproclo^ao.

tu. ^^"ambucano — Como. de Se

■''.I, Apreclo^ao.

,, "TO Centostofaor

Comp. do Seguros Apr©* -'"r, ■'lot.

A BAHIA

.Vt? liia 29 dcsla jiics, o povo da Bahia coiueinoron o (jiiarlo cciitcmirio da fiiiidagao da stta cidade, quo foi ii priiiicira capital do Brasil c difante mnitos anos a se(iiaida cidadc do pais.

A cidadc foi chamada do Salvador do Mmido. Com 0 tempo, passoii a scr Sao Salvador, seiido mais tarde rcstaiirado o sen vcrdadeiro vome: Cidade do Salvador.

0 Brasil nasccu »ta Bahia. A pdfria comogou ali e com cla a ci^-iliaagdo. Nasceram taiiibcin as seiifiinetitos dc libcrdadc c dc hospitalidade.

Os brasileiros )iao podiam scr indifcrcntes a esse aconlccimcnto, pois a Bahia foi o caitro dc irradiagao do progrcsso do pais e sita cidade o featro de muitos gloriosos da nossa historia. Foi ali, em 1S22, ijiic .Tc coiisoIidoH o fato da nossa independencia, pcla derrota c embarque forgado das tropas portuguesas do general Madeira.

0 dia da Bahia nao podc scr csqnecido pelo comercio nil gcral c pelas scguradoras, porque ali se deram fatos ligados a siia afividade proveitosa.

Jose da Silva Lisboa, formado em Coinibra, foi o priinciro brasilciro quc cscrcveii sobre seguro (Tratado do i^'roiio Morcanlii — 1801 e I'rincipios da Economia Politica — 1804).

Qiinndo o principc rcyeiite aporfou d Bahia, diz uin hisforiador: "D'entre as pessoas qiie the forani apre.milodas. D. Jodo distiiigidu com parfiailar estima o dr. Jose da Silva Lisboa, mais tarde xnsconde de Cairu, luii do.i mais niltivodos cspiritos da cpora. Valcndo-se palriolicaiiirnic dos raros rcciirsos infelectnais qua po.ssiiia. csic ilustrc bahiano e.vcrccn sobrc o dnimo do prin cipc asccndencia que fez rcvcrfcr cm bencfkio geral do Biasil. H.rpoiido n /)■ Jodo quc a coldnia nao podia comitnicar-sc coincrcialiiiciitc com a melropolc, em con.sc<i!icncia dc .sc acharcin os portos portiiguescs bloqueados pcla csqiiadra iitglesa, all colocada cm dcfesa do territorio Insitano invadido pelas tropas de Napoledo: ptitcutcando quc cm tdo crifica siluagao Portugal e Brasil 7'iaiii-sc iinpossihilitados dc pcnnutor os scus prodiilos.

® K D A R I O D K
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** 150,00
'*
THE YORKSHIRE
«C DE SEGUROS
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7 " ^dUndcgas c drU-nninana

rTctnhZ aos nnmcrosos fundondnos da cortc; faa.-udo-lhe 7777 dc prospcridadc c de riqueza quc adviriam dn ?r/v

® do mundo, Jose da Stlva Lisboa teve a gloria de ver plcnamente adotados os setts cottsclhos e consegmu que D. Joao assinasse a caria regia dc 28 dc Janeiro de loUo, assm concebtda;

"Conde da Ponte, do men consclho, govcrnador c capildo general dd capitania da Balna. Amtgo. Eu, o prtvdpe rcgente, vos envio niuifo saudar. como aquele que amo. Atendendo d representngdo que fhestes subir a inivJia real presenga sobre se achar niterrompido e suspenso o comercio desia capitania, com grave prejuico dos meus vassalos e da minlw real facenda. cm raaao das crdicas e publicas circunstdncm da Enropa, e qucrendo dnr sabre este mportanfe assunto alguma providencia pronta e capaz dc minoror o progresso de tais datios: sou scrvido ordenar, interinii e provistmanientc. cnquanto »So consoMo urn sistema geral que efefivamcntc rcqule semcUninlcs nioterias. 0 seguinte:

I. Que sejam adinissiyeis, nas alfandegas do Brasil, todos e quuisqi'cr generos, fazendas e mercadorias, transportadas on em navios cslrangeiras das pofenctas que se conservain ear paz e harmonia com a uiJnha real'corda, on em navios dos meus vassalos, pagando par enirada vinte c quatro por cento, a saber: vinte de direilos grossos e quatro do donalivo id cstabelccidu, rerr4f iri'ti/i A ^ ,•> __ J»_f_ , * ,L gulando-se a cobranga destc on aforumenlos. por que iite s direilos pelas paiilas u, ao presente se regulam cada uma das dilas alfandegas. fieando'os vinhos. agtiardenies e aseites doces, que se denoiuinam nwlhados. pagando a ddbro doS dtreitos, que ate agora nclas satisfaziam,

2.° Que ndo so os meus vassalos, mas tambem os sobreditos cstraiigeiros. possam exporlar, para os portos quc bem Ikes parecer a bcneficio do comercto e da agnculhtra, que tanto dcsejo proniover, todos e quaisquer gcncros e produgoes colomais, a excegdo do pau-brasil on oulros notoriumcnlc csla»cados, pagando por saida os mesmos direilos ja eslabelceidos nm- regiceliro-' capitamas, ficando cnlrctanto como em suspenso e sent vigor tdths as hds. cartas^ regtas, on outras ordcns que tile aqni proibam ncste estado do Bras'i 0 recxproco comercto^ e navcgagdo cntrc os meus vassalos e csirangciros. 0 que tudo assim farcis executor com o zeh e alividade quc dc vos eiprrod7p7e" Janeiro de 1808. — Principe — Para n eo'id'^

Poxtco depots, como tjiic emancipando-se das comprcssoras coiuikde^ de colonxa, entaholava o Brasil importanles relagdes comcrciois com os cipais mercados da Inglalerra, da Pranga, da Bclgica, da JJolanda da Alenianh"' da Austria, da Italia, da Espanha e dos Estados Unidos.

, 1°°-° ^^]o^iron-se grata ao homem que Ihe inspirdra o descorthmnien"' d7r7 f%77'7 ao futuro deste pals, e hcnrou-o pttbUcamenfe com " no7ia%tluil:

senlr 777 necessdrio o estudo da cihtda economica na f'"

Srtddn -i Pr'nctpios, para que os meus vassalos. scndo methof Jof/da%77-7 7'""' e por me eonstar U"' Jose da Silva Ltsboa. deputado e secretdrio da mesa da inspecao da at/ricult>"''* e comerc,o dac,da,le ia BaKa. ,e,n da4o tMas as BraJfJi snfJi ThH'*

propriedade e regcncia de uma cadeira e aula piiblica, que 'per este mcsmo decrcto sou scnido criar na cidade do Rio de Janeiro, com o ordemdo de 400$000, para ir e.rcrcitd-la, conservando os ordenados dos sens lugares, que ate agora tem ocnpado na Babia. As juntas da fazenda de uma e oiilra capitania o Icniiam assim cntcndido c fagam executor. Baliia, 23 de Feverciro de 1808. Com a ntbrica do prhicipe rcgente. D. Fernando Jose de. Portugal".

.1 ahcrlitru dos portos do Brasil as nagues da Europa c da America inieiaii pcriodo dc larga prospcridadc para o Brasil, qne sentiu-se levantado da proslragdo acabntnhadora cm que jazia: a civilizagdo iliiminava-lhe a estrada a pcrcorrcr."

0 vi.teonde de Caini e iim dos vultos tutclares da nossa historia politico. Em conscqiiciicia da agao do notdvel bahiano foram criadas ali diias companhias de seguros, que rieram mais tarde a dcsaparecer.

Segiiirain-sc as criagocs da Intercssc' Pi'tblico e da Alianga da Bakia. A primcira, dcvido as grandes perdas num inceiidio cm Salvador, passou a ter vida combalida. vindo a sc liqiiidar. A Alianga da Bahia, iios xlltimos cincocnia anos, sob a oricntagdo iinplantada pelo cumendador Francisco Jose Rodrigucs Pedreira, sen presideiitc, cresccu c snbiu, estcndcu setts ramos sobre todos OS Estados, arolliendo os dicntcs contra os pcrigos quc ccrcam o Itomem e sua foiiuna.

iC/>, ri

Ditas outras .u-guradoras surgiram depots na veiieranda cidadc: a Companliia de Seguros da Bahia e a Urbania, anibas digiias de consideragao c exii Itsongeiro progresso.

Jose da Silva Lisbda foi deputado d Assemblcia Geral Con,slituinte e mats tarde Senador do Itnperio.

Teve 0 fitulo de ''isconde dc Cairt'i e foi nm dos lioitteiis mats notdveis ^0 nosso pats.

Faleceu no Rio dc Janeiro a 20 dc Agosto de 1835 com setenta e nove mios complctos, dc idade.

Abilio de Carvalho

ATLAS Assurance Company Limited.

CAPITAL DECLARADO E REALISADO PARA 0 BRASIL Cr$ 1.000.000,00

FOGO - MARITIMO - CASCO - TRANSITO - VITRINES 1

Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.

Av. Rio Branco 2G - A - 8." Rio

CALEDONAN Insurance Company

CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA 0 BRASIL Cr$ 1.500.000,00

FOGO ■ TRANSPORTES - CASCOS • ROUBOS- AUTOMOVEIS ■ VITRINES 1

Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.

«»

1.HI0S. e is vcaes c„„t,a„os, ,u.s Valerias do governa. Uu fafo me're d."

ZtL s l'f'" '1ml se eamJa as ce^ ," />««■'

•""'itn ItV:i

Av. Rio Branco 26 - A - 8.° Rio

^KiiiiiiiiiicjfiiiiiiiiiiKsiiiiiiiiuiiciiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiicjiiiiiiiiiiiicsiiiiiiiiiiiicjiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiitiiuiiiiiiiiiciiiiiiiiiiniaiH

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MARCO \9
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STA t>E SEGUROS 437

Companhia Phoenix Pernambucana

Seguros Terrestres e Maritimos

Temos, de novo, a soKsfo^do de abrir oi nossos co^unas para uma rdpida oprecSo^oo das atividades dessa concaifvodo segurodora pernambucona, no ano de 1948.

Pe/o Relatdrio de sua Diretorfa e pelo balon^o e de!7ionUracao da conta de lucres e perdos que o acompanhoram, vemos que os negocios do emprSso e$ldo em conMnuo ascengdo. Eosta« pare isto, confrontor o que fol a produ^oo da ^Phoenix Pernombucana» em 1946, com 0 que ero hd otlo anos passados. Reolmcnie, em 1940, OS premios dos seguros oceilos pelo Companhio f^ram represenlodos pelo importancio de Cr$ 863.860,40, ao pass© que em 1948, oMngtram a CrS 9.265.483,70. Em 1947, OS premios somoram CrS 7.931 .608.80, tendc* hGv;do, pois, em um ano openos, uma dlferen^o pare mois de CrS 1.333.874,90 ou sejom 17% de aumento, resullado este conseguido num perlodo de franca retro^do de negocios, como o que vimos afravesscndo nos dois ultimos onos.

A receifa geral do Companhio beneficiou-se igual* menfo com aumentos nofaveis. Em 1940 ero de Cr$. . 1 .010. 270,90 e em 1948 de CrS 1 5.268 .525,20, ten do sido cie Cr$ 1 1 ,327,748,40 no ano onterlor. Houve, pols, em 1948, urn excess© de Cr$ 3.560.776,80 em rela^do a 1947, excesso que representa mois de 31%, Nos vclores acimo cifodos nao forom levadas em conta OS reversoes dos reserves.

Oq 1940 pora c6. os premios cresceram quast onze vezes e o receifa geral mois de quinze vezes.

Uma ves sotisfeifos fodos os encorgos Industrlois, inclusive, como e logico, os corre$p:;ndenfes oo refor^o dos reservos t6cnlcas, foi o balance, oflnal, encerrodo com urn excedenfe de Cr$ 1 .077,546,10, mois de 10%, portonto, dos premios arrecododos, Indlce bastorife ex pressive do crif6rio odminlsfraflvo dos responsdvels pelos destinos do Componhio. Nao 6 bostonte produzir. E ne* cessdrio, prlncipcimenfe, produzir em condl^oes economicos favoravels.

As reservos receberom urn refdr^o substoncial de Cf$ 1 .294.723,70, otinglndo, junfomenfe com o copitol 0 mois de 15 milhdes de cru/cifos.

Os numeros que ocobomos de cifar* e o anoliso feito a proposito doo-nos uma idelo nifl''^ Per* respeifc da sltuo?ao de prosperidode do <cPhpef"* nombucano.

Vejomos, ogora, algumo couso no loconta estruturo financelro.

O otivo da Companhio, no dato do once"^'*' - rpjfl* dj bolon^a, otingiu o Cr$ 20.803.474,80, posicao era o seguirife : Imobitizodo

Conceito do Acidente no Scguro Individual

Especial para o REVISTA DE SEGUROS

A vide nos grondos cidades tronscorre em am» "■''pcio replola de perigos que o civilizasoo e o pro8'«sso Qumenlom continuamenle, e. de coda vez que o 'l®''iein procura e conqulslo comodidodes, conforto, cx^®e-so Q fiscos moiores e diversos.

Numa evoco^oo do Rio de Janeiro de 100 onos ''"ssocJo. em que os Iransporlos poro 0$ boirros ofos"ilos Coleic- c Bolofogo, foziam-se lento c segorc®nlo pelos tilburys, onibus, gondolas, faelons e coconfrontados com os de hoje, serio bastonle vistonarmos quao impressionantes sorglrom b de''"■'Oiverom•SO OS desQslres. Olorlomente nas ruos enSsrgi9''odas de trSfego intense

crevo W. Eeckhout, e um acontccimento imprevisto provlndo da 0560 siiblta de uma forja exterior e independente da vontade da pessoa do segurado. Tombem enlrc nds, o conceito de ocidente fieou nos prerrogalivos do contrato deMnindo-se segundo as normos do ap6lice podroo odotodo pelo Deportamento de Scgoros nos seguinles lermos:

No Qlivo imobilizado, como verbo prin'ip"'' o de Imovcii, no valor de Cr$ 6.912.207,40; rcoJizavel, notam-so prjncipolmenle, os tilulos vida Publico, o?6es e lilolos diversos e rese'"" pelo Instilulo de Resseguros do BroSfl, n® 3.301 .572,70 e no disponivel sobrcssoem o' d

pido' eP Ssi'"' boncdrtor reprC'Cnlodos pelo verbo de Cr$ 4.^P' o X% 6® Sd esfos fres verbas rcprcsenfam mois de '

do re'!

550.5"oM v« ,uf|i J' gerol, com exciusoo dos valores compensados, como e geroitnenle sabido, nenhuma infivonci" iiOi no sltvo^do economico e finonceira dos emp^®

O ediflcio Arnoido Boslos, de prop"edod' do Co'^' ponhic,, fol inougurodo em Outubro do ooo P ssO'd o rcpresenia uma s6lida e rendoso aplico;^^ de cop .|0'' Para esse ediflcio Iransferiu a «Phoenix Perno'" □ sua sede, onde se enconlro, agora, amp'" C

bui^'o"0> velmento instalado, de modo o pcder olende', prectezo e eficiencio, o lodos os servi^os.

fC'"' nO!' .-A cO"0'<0

Do tudo quonto acima vai dilo, conciu"" o leitor que, efelivamente, o ePhoenix PerfO"' so ocho em siluo;ao muito prospera e sdiide.

iluslres Direlores, Srs. Octavio do Silvo Bos'

Arcelino de Souza Roposo e Elpfdio VIeira ° senlamos os nossos cumprimenlos pelo monei''' vem conduzlndo os negdcios socials.

O" coO"

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b« AO'

"orque '"fid

, chocam-se aulom6vei$, '"hoes possontes que resfolegom poro o velocidode o tempo urge, e as atlvldodcs dos negbcios ^ ""'Qm-se pelo radio, teiefone e leiegrofo nos edi^ ^ci muitos andares servidos por elevodores onde '®niprime uma gente opressado. ^ e trepldo^ao dp vida moderna no seu ritmo desastres, estando a espreita a ma forluno que 'om inumeros molivos de acidenles, de lodos re-

'am i'ai >V| urno perda economico.

o seguro corrige os consequencias danosos °'®ot6rio, portonto, configurodo o risco da acldenle j '''''uqI, suo coberluro paro reparagfio eslorio en"•'Qda.

e, *^0 sentido corrente. o acidente e um aconleci^ infeliz, produlo do ocaso, que sobrevindo oci"'""ente, fere o individuo no »uo pessoa ou bens, *is forma ofelondo-Ihe o palrimonlo. Porem, 'anceito vogo e maleavel hd cfe ser delimilodo e Piinodo pelo tdcnica assecurat6rio, ofim de que o dp Possa tronsformd-io em risco segurdvel, tomon^ seo responsabilidode, Doi, dizer Joao Vicente "■"PQS "■ — Revislo do IRB, AgSslo de 1945, n'' 32 {fj Pcidente no seguro de acidente pessoal e uma controluo! por isso prdprio dos segurodores, Rlq de ac6rdo com o piano tdcnico do contrcto, SPvernado pela necessidade de estobelecer umo '®s enire esse risco e o premio que pagoS. As leis em quose lodos poises, prescindem de ifi^ o acidente, e quando o fazem, e de maneiro dq possondo, ossim, suo coraclerizajao paro o It. "'P controtual, enunciando e onumerondo os opdOS fatos que constitucm acidentes; enfen'Pr''"do.^e, segundo as condicoes do contrato, os transH no saiide que acontecem ao segurado, indepen'Ob de sua vontade, produzidos por acontecimenlo ® exierno.

^ acidente que abre morgem a indeniza;oo es-

Consideram-so acidenles corporois poro fins deslo seguro, unica e exclusivamenio, lesoes fisicas causados, independentes da vontade do segurado, por meios violentos forluilos, subitos, o quo tenhom como consequencia. direlo e provoda, a morle ou invalidez permonente, total ou porcial, ou tornem necessarla uma inlervenjao cirurgica ou Irotamenlo ittedico.

Essa difiniqao imprecisa noo circunscreve o aci dente no orbila do seguro, pois eslobelece confusoo entre couso e efeito. No reoiidade, a lesao resulta do acidente, mas nao 6 o acidente, pois e por este produzida permanenle ou tempordria, segundo a moioi ou meno; intensidode do acontecimenlo, provindo de fdr^o exierno-

Oro, 05 lesoes quondo resuHom de uma cousa morblda sao molestios, muilo embora independentes do vontade do segurado. noo se compreendem denire as que resullom de oiti Iroumolismo e s5o oquelas que acorretora om dano a que o seguro procura compensor medianle o pagomenio de umo Imporl6ncio o priori eslipvlado.

Assim, o acldenle pessoa! e apenas, como tem entendido outorizados opinioes — «t6do e quolquel lesao sofrido por umo pessoa e que Ihe cousa a in validez ou mesnto o mortem. Pois deste modo, todas OS lesoes do organism© como molestios infecciosos, intoxicocoes, irapoludismo, apendicites, hernias elc. estariam obrongidos em la! classificasao, quando e indubitovelmenle certo que escapom aos objetivos do se guro de acidente pessoal. E" que falta o elemenio delimltadof que Ihe imprime as coracterislicos inconfundiveis, consislindo na 0560 traumalico de fBrjo subita exierno, forso mecgnica exierior, Nao bosla, enlrelonlo que seja exierno, exiglndo-se oinda que seja ^ violenio, sublfo, involunlorio.

Em ser violento, noo signlfico maior forjo ou Impeto vigoroso. porem. todo foto exterior copoz de caosor om Iroumolismo. tendo-se em visto as consequencios e repercussoes de fa! foto no orgonismo, lanto assim, que se de om cheque violenio noo resultar ne-

438
ReoKzavel 5.637.611,50 Disponivel 4.709.943,40 10.347 7.080.IB"'®® Compensado 20.803.
MARCO
O 0»'cO' of.ItaO' \1
0^
Kq
ista DE SEGUROS 439

Sedi

PORTO' SEOVRO

Av. Rangel Pcstana^ 28-4." and. (Esq. da Rua 11 de Agosto^

Sao Paulo

2-7iei

TELEFONES:

Sul America Terrcstres, Maritimos e Acidentes

Da-nos a «Sul America Terrestres, Marilimes e *«'<i«nles», novemenle, olraves do Relolotio e do Bo'""SO dB juas otividades em 1948, mois umo expresslva ''^monsliasao da vilalldade e do puiansa do grande ^'guiodora broslleira.

0 Reloforio come?a per um crilerioso, emboro su«inlo »i| <uiiu

"menlorio a rcspeito das condl?3es do vlda bra'^'^0. cujo agrovamcrtlo nos uliimos tempos, reper'Omo de nao podia delxor de aconleccr, no industria I", 'eguTo.

ono com quasi 11,5 milhoes de cruxeiros, em consequcncia de inversQcs em imoveis e titulos de rendo.

Rozoo nos ossistio quando dissemos, em nesto numero de Morco de 1948, 00 comentermos as etividades dessa Componhia no eno anterior, Isto e, em 1947:

FOGO

I £ 3120

Caix<a Postal n.* 264 - A — End. Teleg. "PORSEGURO"

CAPITAL SUBSCRITO E EEAL12ADO: Ci$ 5.000.000,00

O.PERA [M SGUPOS DE:

— TRANSPORTES — REP. CIVIL - ACIDENTES PESSOAIS — AUTOMOVE'5

AERONAUTICOS

r.TDT7i<^T.T* ^ S*"' Alfredo dc Almeida — Presidenfe

UlKJllUKJil : < Dr Jose da Ciinlia Junior — Vice-Prcsidente ' Jose Andrade de Sousu — Superintendeiife

SUCURSAL

RIO DE JANEIRO - At. Presidcnte Wilson 198, 2.", s/SOI/202 — Tel. 42-9172

Repr«sentantes nas sesuinles Capilats:-

PORTO ALEGRE

CUfilTIBA

nORIANOPOLIS

SALVADOR RECIFE

JO&O PESSOA FORTAIEZA

^ despeilo. porem, das dificuldodes com que ela " ''^''onlou, oriundos de causes gerals que ofetaram ®'®'undoinBn1e lodes as otividades econSmicas e finanseja quanio a produsao, seja quanto oo Irans® a distribui^oo. consegulu a Componhia superor '*"5 prSprios recofdes, quanio a sua receito gerol, olingiu em 1948 a cerco de 194 milhoes de eruisto o, mois dc 500 mil cruieiros por dio.

«qui a «Sul America Terrestres, Morilimot C-. Acidenles» e indlterente 6s crises que. «peTiodicamenre. perturbam 6. raoreha dos ne«g6clos. Isto e, a influencie deles noo chega «oo ponio de prejudicer o descnvolvimenio e ao pro'gresso do grende segurodorq brasieleira.>

Pen

Realmenle os fotos esloo comprovando o ocerlo de nossas polovras.

A receita gerol do Componhia, ineioido a reversoo da. reservos. csta ossim desdobroda.—

''"e se posse melhor oqurlolor o que isto repre-

bosta dizer que em 1945 esso receito geral noo 0^ 0 120 milhSes de cruzeiros. Em openas Ires

""tiT' " Componhia crescer a sua receita cm 75 milhoes de cruzeiros, com um Qvanqo su° 63%. Cresce de vullo a significaqao do lalo d otentomos que tol se dcu numa epoco de franca P'essS-'o de negdcios '"da como o que vimos olraves*'"de, depols, a Relolorio 6s reformos materiais e "drnln^ -"»q ^'"'°*i*as que a direqao da Componhia vem readj sobressalndo-se, denire elos, a remodelaqoo q ®'6dio BBi qug funciono a Sucursol de S. Pouio e dj, io em lose de ocobomenlo. do edificio Povimentos, situedo no rua do Ouvldor, nesto e no velor de cerco de 20 milhSes de cruieiros li, ^ destine oo funcionomento dos serviqos do "Cur-•SPI do Rio de Janeiro. A produqoo dSsse imslepertomenlo olingiu em 1948 o quosi 60 de cruzeiros, foto que, por si so, justifica a em sede cmpla e conforldvel, onde meQiender eos miltlplos e complexos inleresses o Componhia."

1,^ ^ 'olho de pogamento do «Sul America Terres-'6ori,|^Q5 e Acidenless sofreu um acrescimo ,de r, dois milhoes de cruzeiros, em consequSncio de h(i '""^niento de sclfirios de seus fuociondrios. cuio oscende 0 1 .350. Os vencimenlos e grolifi■I pages o esse pequeno exerclto. em 1948, se a mals de 33 milhoes de cruzeiros, ou 17,4% o tolol da receilo.

O Alivo do Componhia foi reforqado duranto o

As reserves do sociedode, no dote do encerramenlo do boolnco. erom os segulntes:

Represento esia somo quasi que dez vezes o eopilol da Componhio, que. como sabemos, 6 de 10 mi lhoes de cruzeiros.

Tois resenros eram cobertos, no Ativo, por volores que toloiizorom mois de 160 milhoes de cruzeiros, com margem de gorontio de gronde amplitude, prit.tipolmenle se excluidas os reserves i-vres, que perlencem 6 propria Componhia.

Temos oqui um rdpido Ironsunlo do mogntlica siluoqao atuol do empreso, otroves do seu circunstanciodo Re1at6rio e dos dodos constantes do balonqo de ■ucis operoqOes em 1948.

Noo 6 demais repelir que o seguro no Brosil muito deve a esso gronde e respeitodo segorodora.

■r^ P99r999W9999t 9999999999999 WfffPffffffff 9999999999999 9999f9r999Wfr t9999f9999999 9999999999999
belEm MANAUS 4!«2 MARCO
Premios Renda de Capitals Reversao do Reserves 186.566.665,80 7.304.604,90 54.347.658,20 Soma 248.218.928,90
Reservos IWres ou polrimonois 22.985.510,40
75.765.835,40 Reservos Some 98.751.345.80
,, .
'5ta de SEGUROS
443

Equitativa Terrestres, Acidentes e Transposes S. A.

Confrorlondo o (alo geralmente obscrvado em da parolizaqSo do surfo exponsionisla que se '"liQ, 0(6 1947, verificondo no loconte oo volume de orrecododos pelos segurodoros brosileiras, poude *IquitQtiYo Terrestres, Acidentes e Tronsporles S/A.s, P'ssento,', no encerromenio do ultimo exercicio, um correspondente a 20% sobre a orrccado^oo ®no onterior.

Em mais de um quarto de seculo de existencia a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS, vem mantendo, como um simbolo, este lema que justifica o renome de que goza.

Desde sua fundacao iiquidou, com a maxima corre^ao e solicitude, cento e doze milhoes de cruzeiros tendo constituido reservas de mais de tres dezenas de milhoes, para ver sempre proclamada sua Competencia. fdoneidade e Seguran^a.

DIRETORIA

DR. ANGELO MARIO CERNE

DURVAL LOPES REIS

SEGUROS DE. INCENDIO - TRANSPORTES.AUTOMOVEIS.VIDROS " ACIDENTES PESSOAIS • ROUBO • ACIDENTES DO TRABALHO

COMPANHIA IIITEIilUCIOIUl'i

SEDE: RIO DE JANEIRO - RUA 7 DE SETEMBRO, 94-TEL. 32-42^,

SUCURSAIS e AGENCIAS EM TODO O BRA^'

purge dos riscos indesejoveis, jd vem do possodo e que o administra;oo noo tern feito scnoo prosseguir, obedecendo reiigiosomente oo crit^rio onteriormente eslobeiecido c do quol noo hd rozdes poro desvior.

^ «Equi1otIva Terrestres, Acidentes e Tronspore umo empreso que jo ncsceu vilorloso e ^esmo jd ofirmomos em outro oportunidode, mas ^ " sera demois repeti-!o. A morcho de seus negocios, Pt-opof^Qg sucedendo os onos, e uma comSrevQde nosso ofirmativo.

•ss islo

"Ulll Su^ produqQo inicloG modeslo para o vuRo otual dc ^P^fo^QQi, mas inegovelmente multo olevodo poro '"^presa quo aeabava de ingressar no feroz com, o qu^ vimos ossistindo, possou, onze ones ded t u millides de cruzeiros poro mois de oitento ^ "I'lhoes, o que corresponde a quosi quotorze vezes d prumios orrecododos no seu primeiro ono vid0,

Sue isto reprcsento numo otividode too IntensaVobolhodo — e s;b quo melos e processes I PPdem imoglnor oqueles que, como nos, se encon^"'icientemenlc- {omlllarlzodos com as dlficuldodes o esso romo de ottvidode, em consequencia, Outros rozdes, da corrida desenfreodo 6 coto d:

'6 '«n, '"er, '9u ^ ^ ® quoiquer pre^o, de quolquer qualidode e sob "'Sue■ condlQoes.

^ ^Equitativa Terrestres, Acidentes e Tronsportes

'eu desceu, porem, a esses processes, porque o fiq. ^''i®tivo e dor coberturo iegitimo oo pre^o fixado "^slos oficiois. Noo 6 sem umo rozSo multo forte

^ '*-*0 Dlretorio, no Relotdrio que nos estd servindo

In diz: — «MaIor terlo side o nosso expaisSo, ® rontlnuassemos o odotor □ politico de rigoroso 0 ^ de rlscos que sempre nos norleou:^. Atente bem ''iq Poro o verbo «contlnuossemos> e poro o odverlir' que bem revelom que o politico, meihor o pollclomento do Componhio quonto oo ex-

A conquisto de cievodos mossos de premios nunco a -seduziu. Sc suos corteiros tern crescido pelo forma que sobemos, islo noo se dcve oo socrlficio do quolidode dos risco' nem o fociiidodes outros ocoso oferecidos a segurodoc 'e intermedidrios. Deve-se isto loo so e exclusivomento oo alto podroo de eficiencio o que alingiu o em preso o oc conceito de que, por isto mesmo, gozo enire todos oc interessodos, Fruto, tudo isto, de umo oriento^oo firmo 0 conscienic dos responsoveis pelo dire^oo fecnico c- odministrolivo do gronde segurodoro brosileiro.

Alendidos todos os encorgos industriois, inclusive OS oriundos do rcfor;o dos reservas Iccnicos, fortemente mojorodos em consequencia do gronde oumento verlficodo no orrecada?co de premios, resultou, ofinol, um lucro llquldo de Cr$ 6.619.735,60, poro cujo oplico^oo opresentou o Diretorio o proposto seguinte: — Reservas poro Integrldode do Capitol, fundo de Goronlia de Rettocessoes e Reservo de Previdencio — CrS 992.960,10; Fund,- dc- Bonificosoo oos Acionistos e Dividendos — CrS 2.238.267,40; Grotificosoo o Diretorio — Cr$661 .973.50; Fundo de Boniflco;QO e Grotificojoo oos runciondrios — Cr$ 2.726.534,60. Estd OJtlmo verbo corresponds o mais dc 40% sobre os lucres liquidss. Noc delxo elo de representor umo formula de porticlpocoo nos lucres. Alias, o folo e repeti;ao, constituindo jd umo proxe na Instiluigoo.

A «Equllaliva Terrestres, Acidentes e Tronsporles S/A.» gozo do privilegio de coistor com umo Diretorio em quo repontom nomes dos mois destocodos no cenoric do vido nocloroi, lendo o ouxiila-ia umo <cequipe£> do lecnicos de olio conceito como Gobriel Rene Cossinelli c Carlos Bondeiro de Mcllo, ontre outros, que soo, pov ossim dizer, o for?a propulsoro do progress© do sociedode. Merece. oindo, umo reforenclo parti cular o Conlodor Gerol do Componhio, Sr. Fronclsco Cyrillo do Silvo, que tern side um dedicodo e competenle ouxilior do adminislrajao no deporlomenlo que dirige com lonta proficiSncid.

DR. CARLOS GUINLE CARLOS DE O. R. GUINLE
444 MAK<;0 pg
ista DE SEGUROS
445

Equitativa Terrestres, Actdenies Transportes S. A.

REIATORIO DA DIRETORIA

Senhores Acionistas:

Temos fl saKsfo^ao do apresentar-vos os resultados das nossas opera^oes no ono de 1948, decimo primeiro exercicio da nosso sociedode.

O ono de 1948 'coracterizou-se pelo estognocao dos negocios em gercl; entrelonlo, ptrdemos oindo ossinolor urn oumento em nosso produ;do de CrS 13.556.151,00, correspendeifte 0 20 % sobre o exercicio de 1947, o que oteslo, ccrtomente, o f6r;a oscenciono! do Componhia e Q puion^o do nosso orgonizo;oo, poro noo oludlr oos eslor;os incomuns dos nossos voliosos coloborodores em epoco de lomonhos dificulddes. Moior terio sido o r\osso exponsoo se noo continuossemos o odolor o politico de rigoroso sele;ao de riscos que sempre nos norleou. Exominotsdo o conto de Lucres e Perdos, lereis urn nitido quodro dos resullodos do exercicio e verrficorels que fol opurodo um lucro llquido de Cr$ 6.619.735,60, para cu|a oplico^oo, alt praposto, pedimos o vossa aprova;ao. Alem do reojuslamenlo dos reserves tecnicos, continuomos o oumentor as estatutorios e legals, tendo sido levodo 6 reserve poro oscllocoo de titulos, Independenleinente do coto legol, a quontio de CrS 453.548,70, que figurova em nossos balanjos desde 1944 como soldo de fucro o oplicor.

A colcboro^do e ossislencio prestodos pelas outoridades do Deporlomenlo Nocionol de Seguros Prlvodos e Copitolizofao e Insliluto de Resseguros do Brosil forom de gronde eficlenciO' rozoo pela quol desejomos manlfestor os nossos ogrodecimentos oos seus titulores.

Iguolmente, desejomos ossinolor o eflciencio e dedico;ao do nosso gerente gerol, olios iunciondrios no Molriz e nos Eslodos, chefes de servigo, funcion6rios, ogentes e correlores.

Aos nossos segurodos, ogrodecemos o preferencio com que nos distinguirom.

Tronsferencio de A;oes

Forom lovrodos 6 lermos de tronsferencio, representondo 1 .050 aqdes.

Elclfdo dos Membros do Conselho Fiscal

Devereis proceder, o elei^oo dos membros do Conselho Fiscal poro o exercicio de 1949, bem como fixor o respecllvo remunero^oo.

Prestoremos, com prozer, quoisquer outros Informoqoes julgodos necessorios pelos 5fs, Acionislos.

Rio de Janeiro, 7 de fevereiro de 1949. — Affonso Penno Junior, Presldenle. Jes6 Mendes de ONvelrq Castro, Vice-Prosldente. — Charles Borrene, Direlor. — Roberto Teixe"" Boavlsia, Olretor. — Joao Proen;a, Direlor.

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Senhores Acionlstos:

Exomlnodos o encontrodos no mois perfeito ordem, temos o sotisfo^oo de recomendo' 6 vosso oprovosoo o reloldrlo, boion^o e conlos do Dlretorio do Equitotivo Terreslres, Ac1denie» a Transportes, S.A., relotivos oo exercicio de 1948.

Pelo simples esludo desses docuraenlos, verifico-se o mesmo rilmo de oscensao dos n®' gocios da Sociedode, resullodo incontestdvel do ocerto do orientasoo de suo inconsovel odmi" nistra;ao, 6 quol propomos um volo de louvor,

Cesar Rabello, — Guilherme GuinI®- Rio de Janeiro, 7 de fevereiro de 1949, Heitor BeltrSo.

BALANCO 6ERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1948

II' Exercicio

Reolizavcl: Tilulos da Divida Publica Interna Federol litulos do Divide Publica Interna Estadual Titulos da Divida Publica Inlerno D. Federal Acoes de Sociedadcs Acoes do Insliluto de Resseguros do Brasil Emprestimos Hipolecarios Empreslimcs s/Couqao de Titulos

do Resseguros do Brosil — C/Ret. Res. ...

446
Im6vets M6ve1s, moquinos e utenslfios AlmoxorlTodo Material de expediente em Ser Cr$ 5.329.613,20 1 .142.939,50 115.857,30 1,00 Cr$ 6.588.41 1,00
ATIVO Imobilizodo:
Instituto
Institulo
Sociedades Congeneres Agercios e Sucursols Conlos Correnles 10 027, 1 .449. 9. 707. 127. 1 .908 150 862 400 23 3.031 2-809 540,80 315,50 207,50 500,00 512,00 .750,00 .000,00 .479,40 .797,90 .269,80 .291,60 .709,30 r^l'. If; I I Apollces em Cobron^o: P.CnIos Imposlo: 10.737.636,00 690.510,30 luro*. o recebei* 11.428.146,30 330.058,90 33.265.579,00 Disponlvel: Deposilos Bancorlos; C/Movimento C/Proio Fixo C/Goronlio de Reservos Bonco do Brasil — Dep. de Goronlio — Decreto-lei n° 6.224 Bonco do Brosil — Dep. Compul5,5,ioj — Decreto-lei n' 9.159 8.407-519,10 1 .218.154,10 10.281,20 335.559.40 1 .700.498,60 Volores em Coixo Resullodos Pendenless Coujoes Deposilos judiciois 11 ,672.012,40 30.523,80 11.702.536,20 3.363,00 98.384,70 101 .747,70 51 .658.273,90 Conlos de Compensa;Soi Tesouro Nocionol — C/Dep6silo de Tilulos A?5es em cau?3o 300.000,00 125.000,00 425.000,00 52.083. 273,90 PAS51VO Noo Exiglvels MARCO Cr$ 3.500.000,00 1.827.849,90 Reserve poro Osciiosoo de Tilulos ^ 000,00 Fondo de y 133.260,90 Reserve do Prevideneio j 530.231,90 Reserve porp Integridode do Copitpl Reservos TEcnlcasi II .241 .310,10 Reserve do Riscos nao Expirodos elemcntores 72410 Reserve de Riscos noo Expirodos Ac.denles do Trobolho .. 2ZA 20 Reserve de SInlstros o liquldor Elementores 9 028 961 30 Reserve do Acidentes noo Liquidodos — A. T 2'499 434.70 Reserve do Contingerscio Elementores 500 000,00 Reserve da Prevideneio o 538 156,30 Fundo de Goranllo de Relrocessoes ' Cr$ 10.241 342,70 27.714.870,80 'sta de seguros 447
de Resseguros do Brasil — C/Sin. a Recup.

ExigWel:

InsJ. de Rcsseguros do Brosil -- C/Movimento

Sociedodes Congeneres — C/Ret. Reservaj

26 dos Eslotulosi

pare Integrldade do Capitols (5% s/CrS 6.619.735,60)

Pundo de Gorontlo de Retrocessoesi

(5% s/Cr$ 6.619.735,60)

de Prevldencio; oex nrs (5% $/Cf$ 6.619.735,60)

Dividendo 0 Pagar: _

(Cr$ 125,00 por g{Oo) Gralifico;So 6 Direloria; , (10% s/Cr$ 6.619.735,60)

Pundo de Bonificoqao aos Acionislas (1/3 de Cr$ 4.089.802,00) .. 1.363.267,40

Tundo de Bonifica^oo e Grotificasao

448
Correntes
a
por
Instifufo dos Comercidrios Pfemios 0 reslituir Dividendo o pogor .... Grotifieasoo o Direforio Pundo de Bontficosoo oos Acionlslos Fundo de BonrficGsao e Gralificatoo oos Fonciondrios 880.567,60 46.395,20 28.070,00 2. 1 13.978,00 1 .333.296,40 482.584,20 33. 128,20 20.894,40 875.000,00 661 .973,50 4.499.638,30 2.726.534,60 13.702.060,40 Contos de Compensajoo: 51 .658.273,90 Tilylos Depositodos Cqusoo da Oireloria 300.000.00 125.000,00 425.000,00 52.083.273,90 BAIANCO GERAl EM 31 D£ DEZEMBRO DE 1948 DfBlTO — CONTA KlUCROS E PERDASo Premios Concelados de Seguroi: Ramos Elernentores Ac. do Trabalho ... . CrS Cr$ CrS 2.327.246,60 2.005.018,20 4.332.264,80 PfSmios Concelados de Resseguros Aeeitoss Romos Elemenfores Premios Caneelodos de Retrocessoes 40.638,70 19.453,50 4.392.357,00 PrSmios de Resseguros em CongSneresr Romos Efomentares Premios de Resseguros no l.fi.B.i Romos Elernentores 2.427.640,90 18.977.208,90 21 .404.849.8" ComissSes de Seguros: Romos Elemenfores Acidenfes do Trohalho 8.964.227,50 3.254. 195,40 12.218.422,90 Comissoes de Resseguros Aceilos: Ramos Elemenfores Comissdes de Retrocessdes 104.481,20 1.363.344,80 I 3 686.248,90 I-'" ®: ~ "eservas de Retrocessdes Contribui^oo o Consorcios Despesas Industriois Diversos: Ramos Elernentores Acidentes do Trabalho 458.595,1" 180.568,70 2.225.990,10 1.137.553,80 3.363.543,90 Sinisfros de Seguros: Ramos Elemenfores Stnisfros de Resseguros Aceitosr Romos Elemenfores Sinistros de Retrocessoes Indenlzo^Ses por morle — A. T. Indenizoqoes por incopoc. Permanente A. T indenlzQ^oes por Incopoc. Tempordrio A.'t.' !!!. Assistencia Modica A. T Assistencio Farmoceutico A. T, Assistencia Hospitolor A. T. Despesas com Sinistros de Segurosi Ramos Elemenfores Despesas com Sinisfros de Resseguros Aceilosi Romos Elemenfores Despesas com Sinistros de Retrocessoes 16.409.509,70 102.849,70 2.089.485,80 817.935.40 1 .808,. 836,60 3. 1 I 2.525,30 2.400,328,80 621 .069,50 674.554,40 723. 154,90 8.838,80 39.974,50 Transporte de Acidentodos <—• A.T 48.375,60 Despesos Juridicos - A.T '34.690,70 28.992.129,70 Despesas Admlnistrativas '^' i no fnl'nn Porticipaqoo em Lucros de FelrocessSes 80 59l'60 Despesas do Inversoes cT^ nrsn'on Reservo poro Oscilasoo de Tilulos ?a«t"7l4'an Deprecioqoo de Mdveis, Moq. e Utensllios • ' Roservos Tecnicas; Reservo de Riscos noo Eiplrodos: Romos Elemenfares 11.241.310,10 n-xen Acidentes do Trabalho 6.80'-724.10 18.043.034,20 Reservo de Sinistros c Liquidor: 284 30 Romos Eiemenlores n'neR OAi no Reserva de Acidentes noo Liquidodos — A.T. 2.028.961,30 Reserve de Contingencia: 593.310,70 23,770.590,50 Ramos Eiemenlores EXECEDENTE: DIstrlbuido de ocordo com o art.
330.986.70
330.986,70 Reserve
330,986,/«
Socredodes Congeneres Contos
Imposlo sSbre Premlos
Reeolher Selo
Verba e Educojao o reeolher
Reserve
nizTfi
661.973,50
875.000,00
^08^8^0)' 2.726.534.60 4.089.80^ ^ 120.097.542,90 cr£dito Cr$ CrS Cr$ RrSmJos do Seguroi: Ramos Elemenfores Acidentes do Trobolho 50.069.964,20 25.925.343,40 75.995.307,60 Rrgmios do Resseguros Aceiles; Romos Eiemenlores , Rremios do Retrocessoes 714.242,80 4.381.651,10 81.091.201,50 Premios Concelados de Resseguros em Congeneres: Ramos Elernentores ' Premios Concelados de Resseguros no I.R.B.t Romos Eiemenlores 16.454,80 2.452.262,00 2,468.716.80
do Resseguros em Congeneres: Romos Elernentores Comissoes de Resseguros no Romos Eiemenlores 716.872,10 3.878.394,30
Comissoes
Industrials Diversos; Ramos Elemenfores Acidentes do Trabalho 4.595.266,40 25.495,00 101.122,60 77.839,60 178.962,20
Romos Eleinentares Saivodos e Ressorcimentos de Retrocessoes Recupera;oes de Sinistros de Resseguros em Congeneres: Romos Elemenfores 120.175,60 13.655,60 1 .274.935,60 MARCO oe DE SEGUROS 449
I.R.B. C/Ajustomento de Reserva de RelrocessSes Receltas
Saivodos e Rcssarcimentos;

Reiseguroj no t.fi.B.t

Cu r so seguros rr ivados

O CONT8ATO OE SEGURO (Continuasoo)

O SEGURADO — O segurade, umo das portes

'[ilervenienles no contrale dc seguro, 6 iuslamenle aqueia com o fim de odquirir, pora si ou para outrem, ' hertelicios do seguro pogo o premio eslipuiode.

^'"do uiYia dcs portes contralanles deve possulr nao

^ ^apucidade jurldica, como lambem interesse segu*

^^'1- islo B, interesse economico no colsa ou pessoa

^i®lo do seguro. E' evldente que o conlroto de seperderio seus carocleres baslcos se nao fosse exi* do seggrodo urn interesse pecunlario na conscr-

'?do tjgj preserva?5o da vida ou dos fa-

Affonso Penno JOnier, Presidente. — Jose Mendes de Oliveira Coslro, Vice-Presidente — C. Borrenne, D.retor — JoSo Proenjo, Diretor. — Roberto Teixeiro Bcovista, Direlor. — Gabriel Ren^ Cossmefl,, Gerente geral. _ Francisco Cyrillo do Silvo, Conlodor

registro

'^'ddes humanos das pessoas seguradas. Nao sera —' e sim uma simpies operocoo de jogo, o seinclndio feilo, por exempio. sdbre uma casa, por 'Pessoo que nSo sejo a sua proprielario ou paro o destruicao da mesmo noo determine nenhum

Br"ejui economico. O Codigo Civii, oo referir-se ao

9""o do vida, dolorinina que «pode uma pessoa fazer

COMPAGNIE D'ASSURANCES GENERALES

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Capital e Rcaervas: Mais da 600 milhoes tfa

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Companliia de Seguros de Vida

Previd^ncra do Sul

Fiindada em 1906

Cifras apuradas em 31-12-1948 :

Secle: Andradas, 1049 — C Postal ^6

Knd. telegr, "Previsul" — Ror/c

ESCRITORrOS:

RIO DE JANEIRO

Avenida Rio Bronco, 173, 15° andar

SAO PAULO

Rua B6a Vista, 88, 3° andar

BELO HORIZONTE Rio de Janeiro, 418, I' andor

CURITIBA 15 do Noverabro, 300, 2° ondor

SALVADOR Chile, 25/27, 4° andar

RECIFE

Avenida Guorarapes, 50, 3° andor

, '®9uro sSbzre a propria vida, ou sobre a de outrem, ''icando. porem, nesle ultimo coso, 0 seu interesse Preservocoo doqueia que seguro. sob pena de nao Pelo

° seguro, em se provondo ser faiso o motivo

^Sados. {orf. 1 ,472}. O pardgrafo Onico deste or'slabeiece aindo que «sera dispensodo a lusti^ se o lerceiro, cujo vide se quizer seguror, for

^""dente, cscendente, irmao ou conjuge do propo-

.

• ^ ^ • Quanfo 6s demais modaiidades de seguro re*

^ peig Codigo Civil, este, embora nao faja expresso oo interesse segur6vei por porte do ''-I® impiicitomenle alravos da defini?5o do '''rate do seguro fort. 1 .432), reforlndo-so □ obri-

® do segurcdor de indenizor o segurodo do pre''sultante do ocorrencia do sinislro.

.g ^°mbem o Codigo Comerciai consagra a exigencio

'P'ergsse seguravei, delerminando expressomenle que

^ '^^PtitfQto de seguro e nulo sondo felto por pessoa

' nQo tenha irsteresse no objeto segurado» (art. 677. 1).

necess6fio esciorecer que o interesse segurdvei

^ ^ inerenle apenos ao proprietdrio do bem segu-

®' fodos oqueies que possuam urn direito ou umo

, "'"sobiiidade sobre a colsa segurada podem efe-

' um seguro $6bre Q mesmo. Assim, um credor hi-

®^6rio ou pignorattcio pode conlratar um seguro

^ 0 bem dado em gorontia hipotecdria ou em tombdm oqueies que tenham olgumo responsa*

'^ode pelo conserva^oo de determinado beni/ como

^Xemplo o locatdrio de um imdvef, o depositdrio

PAULO BARBOSA JACQUES (Chefe do Divisoo Tronsportes do I. R. B.] Especial

poro a REVISTA DE SEGUROS (Reprodu;ao proibida)

ou condutor de algum objeto, possuem um interesss segurdvel, e podem, portanto, conlralor um seguro goronlindo a reposi;ao ou indenlzosao do coisa ou da bem pelo quoi soo responsaveis.

Quonto 6 capocidade [uridica do segurado, rege-so a mesmo pelos preceitos iegois do Cddlgo Gvif |atSgos 2 o 9), em face dos quais estoo, inhibidos de contraior os mcnores de 16 ones, os loucos de lodo <o genero, os svrdos-mudos que nSo puderem expriair a sua vonlade e os ausentes, quondo decloradot l«s por Qto do juiz; soo relotivamente Incopozes os nalems de 16 onos e menores de 21 e os prddigos. Oi ptimeiros so poderoo efetuar quolquer controto de se guro por inlermedio de sep represenlonfe legal, oo seja pai, tutor ou curodor; oqueies uilimos, poden eeaitralor desde que decididamente assistidos pelo respeclivo representonte legol.

Pessemos agora a exominar os principois obrigojoes do segurado, entro as quois dcve-se destocor deade logo o de efeluar o pogamento do premio, que, eoaforme estabelece o ort. 1.449 do Codigo Civil, cste eonven?5o em controrio. deverd efetuor-se tso alo de recefae.- o ap61ice». Sendo o premio um dos elemenloc essenciois do conlroto de seguro e evldente que o vnlidode doste ultimo, deve ticor condicionodo ao pogomenlo do premio, pelo segurado.

No pratlca, porem, por rozoes de ordem coavciol, OS sociedodes entregam o opoiice oo segorado antes de recebido o premio respeclivo, isto e, eoedderom perteito e acobado b conlroto de seguro teai que o segurado tentio etetuodo o cumprimento de soa obrigacao tundamentoi. Esto pratico opresenta inOnoOC inconvenientes, acarretondo em muitos cosos prejuhoa OS seguradoros que, no expecloliva de receberen ,« premio, concedem oo segurodo uma coberturo gratwlo durante um determinado perlodo. E' bem verdode qee o art. 1.450 do C6digo Civil estobeiecendo que n segurodo presume-se obrigodo o pagar os juros legdis do premio otrozado, independeniemente de interpetngSo do segurodo/, se o ap6Iico ou os eslotutos noo belocerom malor ta*a» (1), fornece ao sogurodoc compeniacoo oo atrozo no recebimenlo do prSmio, o qoe noo evila, enl'retonto, que mullos vetes sejo dodo dm coberlura inteiramenfe graluita. Complemenlotsdo a di»posisao acimo, reza o Codigo Civil em seu art. 1.4St= sSe o segurado vier a falir ou f6r declarado interSa,

de Sinisffos de
Romos Efemenlores 7 go, Retgpera{6os dc Despejos de Resseguros em ConglneresV • - , Rdmos Elemenlares .. . Recuperosoes de Despesas de Resseguros no I.R.8.! Ramos Elementores 178,037,40 Recellos de Inversaes , PorticiposSo em locros do I.R.B '' 440 403 50 Portielpasoe em tgcros de Resseggrodores 59 32180 lucres pelo Reolizosoo de Volores Alivos 13 ooj'fn Partlelpas3es em Lucres de Cons6rcios ,[] 77 802 90 Porfipicasao lucro Fund. Especial de CatdslroJe — A. P. .. , 412 -tnyRn Fundo Eslofailidode Tronsportes 206 136 40 Reservos Tacnlcos: Reversoo das do Exercfeio de 1947. Reserva de Riscos noo Expirodos: Romos Elemenlares 9.367.906,50 Acid, do Tfobolho 5.836.193,60 15.204.100,10 Restrva do Sinistros a Uquidars Ramos Elementores 3.082.201,00 00 Acioentes nSo liqutdodos: Aeldentes do Trobolho 1 7gQ ^^3 9. 281 .549,50 2.389.506,90 20.066.844,60 120,097.542,90
Recup«rasoei
geral,
C R C n' 1
286.
Ativoreal Cr$
Reservas e fundos Seguros em vigor 150.163.675,^ 1.439.355.463,0®
159.468.823,1®
4M
MARCO
'^^*"STa OE SEGUROS
4sa

«stando em Qtrazo no& premtos, ou &e se otrozor ap6s a tnterdisSo ou ialencia, licord o segurodor isenio de responsobilidode pelos riscos^ se a masso ou o repre' Sentanle do interdito noo pogor antes do sinisiro os premios atrozados».

Outro obrigajao do segurodo, tambem exigida do segurodor, e a de «guardar, no conlroto a mois estrilo boo fe e verocidode, ossim o respeito do obfeto conio das eircunsloncios e dedora;oes a Sle concernentes> {art. 1.443 do Codigo Civil). .

Refor^ando este disposltlvo, preceltua ainda o C6> digo Civil:

Art. 1.444 — Se o segurodo noo fizer declara;des verdodeiros e completos, omitindo circunstdnclas que possam influir na aceita^oo da proposto ou na taxa do preinio, perderd o direilo ao valor do seguro, e pagard o premio vencido.

Art. 1.445 — Quondo o segurodo conlroto o se guro medionle procurodor, tombem este se foz responsovel ao segu rodor pelos inexotidoes, ou lacunas, que possom influir no conlroto.

De falo, lorna-se absolutamcntc neressorio oo confrolo de seguro o moior leoldade e boo to por parle de ombos os paries controlonles, jo que muilos vezes. dodo 0 noturezo do operocdo do seguro, torno-se imprescindivel que as paries confiem nos dizeres e declorajSes umo do outro,

Comina 0 Cddigo Civil o peno de nulidodc do con lroto e perdo do premio pogo, poro oqueles cosos em que o segurodo c-noo fizer declarocoes verdodeiros e complefos, omilindo circunsloncias que possam influir na acelfocdo do proposto ou na taxa do prcmio». E' importonte salientor que e:nao e fodo e qualquer incxotidoo ou omissSo das declara;des do segurodo que pode dar motive o onulacdo do seguro, mas too s6mente oqueias relativos a circunsfoncios ou falos que possam influir no oceito^ao do proposto ou no taxa do premio respeclivo». (Ne;oes Fundamentals de Seguros — pdg. 56).

Disposigoes idSnlicos sSo fixodos pelo C6digo Comerciol em seu orllgo 678 (2).

Tomb6m 6 dever do segurodo evitor qualquer ogrovagoo do risco, bem como, no fiipofese do a mesma resullor de oto ou folo olhelo 6 suo voniode, dela dor ciincio oo segurodor. S6bre o ossunto, que se reveste de excepcionoj importdncio nos controlos de seguro, e cenvenienle Ironscrever e comentor os princlpios b6bdsicos estobelecidos pelo C6digo Civil nos arts. 1 .453 e 1,456 o seguir tronscrllosi

Art. 1 .453 — Eraboro se hojotn ogrovodo os rilcos. olem do que ero possivel ont®"' noO ler6 no conlroto, nem por isso, u hover nele cldusulo expressa, direilo o segurodor a oumenlo premio.

Art. 1.454 — Enquonlo vigoror o conlroto, o ssS" rodo abster-se-6 de tudo quo"" posso oumentor os riscos, ou conlrorio oos lermos do eslip""'' sob peno de perder o direilo seguro.

Esso obrigocoo do segurodo 6 umo decorreneio 169'ro do nolurezo do control© de seguro. Conforme [6 '"lientomos, o segurodor boseio-se nos informa^oes que ® segurodo fornece sobre o risco poro decidir noo so Svonlo 6 oceitocoo ou rocuso do seguro proposto, "no oindo quonto 6 suo loxocQO, ciossiflcocoo par© do resseguro, etc. Obviomenle. quolquer modifi"?oo rfo segurodo so podero ser elelucda depois

'"'® o segurodor deio tome conhecimenio e o eia de eonsentimenfo, jo que o mesmo podcra delerminar " '®cuso do risco novo pelo segurodor, ou oindo, umo "'lerocSo (je loxo, podendo oindo inlluir no resseguro

lenho direito poro exigir redugoo no premio estipulodo.

4. Seporo^oo expontoneo de combolo, ou de ou tro novio ormodo, tendo-se estipulodo na opolico de ir em conservo dele.» (art. 711).

No prollco, em tois cosos o segurodor $6 se exonero de responsobilidode quondo resuitor dos mesmos umo inequWoco ogravo^ao dos riscos o see cargo. Noo serio odmissivel por exempio que urn segurodor se excuSQSse do pogoraenlo de umo indenizojoo sob o olegQ5ao de que houve umo desviosoo voluntorio do roto normal, se do mesmo noo liver resultodo nenhumo ogrovocSo dos riscos segurodos.

Art. 1.455 — Sob o mesmo peno do ortigo of urodo d® cedente, comunieoro o segu' segurodor todo Incident®, qualquer modo possa agro risco.

Art, 1,456 — t4o oplicor a peno do oi*** procederd o juiz com equi

vor

jiJ, dod«' olentondo nos clrcunstSncios noo em probobilidodcs info" quonto o ogrovocoo dos

refli'dodo"

O art. 1.453 ocimo Ironscrllo firmo orin" i pio og'O voS'.a» fmportonte poro os controlos de seguro: -do risco — olem do que pro possivel onlever ^ Irolo — salvo disposicoo expresso no opo'"®' noo Iquer o"' torizo o segurodor o cobrar do segurodo quol mento de premio. Assim, se delorminodo p®"® Iroto, com urn segurodor urn seguro cobrindo o ^ ^ e donos cousodos oos bens segurodos por qd®" multos. groves, elc. — o segurodor noo I''® lati"''

cxigir um avmento de faxo alegondo

P"" epol"'"*

men^e 6 efeMs'o^ao do segurOr a interna do pais tcrnou-se ogitadOr quentetnetne umo ogravo^oo do risco. op' Noturolmenle este prlnclplo noo pod®

men^e 6 efeMs'o^ao do segurOr o sifuo'?®®

■i 0 ogrovocoo do d®'® j ici" us'®' de providencios ou olos do proprio scgurod' elf 5®" nente por esle motivo e que o Codigo Ci'"

•. -rn ® oqueles cosos em que o ogrovo^do

s®9

■0 orligo 1.454 eslobelece como obrigo^no do — ccobsler-sc de ludo quonto posso oument®' ^ ^^1?' ou sejo controrio oos termos do eslipulodo, de perder o direilo oo seguro.» «Nada i"® Ao controtor o seguro, segurodo e segurod® feSp®" em visto deterralnodos riscos e noo outros- o® sobiiidode do segurodor a limitado e grP* riscos que ossumlu. Se o segurodo lorno ni ou o risco, Ihe oumenlo os probobilidodes, pi qualquer olo contrdrro oos termos do estipu ^ pg" cede doiosomenle e infringe a convencoo: ° " vodo [6 noo 6 o risco previslo e segurodo- -n® temente, noo podero exigir do segurodor 1"' o seguro, em coso de sinlstro de Segufos — p6g. 69) (Nosoes

■pS:

®"n'enturo Icilo pelo segurodor. A loi pune o inobser'^ncio dcslo obrigo^oo com o perdo do direito oo sedetorminondo, porem, que no opticocoo dosso pe""''•ode, o juiz devero proccder com equidode, olen'■""'o nos eircunsloncios reois, e n5o em probobilidodes "'undodos, quonto d ogrovocoo dos riscos. do

■^eonlece, porem, quo muilos vezes 0 modilicojoo

''SCO se verifico por molivo oiheio o voniode do ''9^'odo e nessQ hipotese caber-lhe-d o obrigo?©© de l«9o d 'a<jor.

eio lenho conhecimenio cienlificor o segu'• lue lomoro entoo as providencios cobiveis, sejo o seguro — por julgor que as novas condo risco noo permilem mGnte-io em suo cortciro

Isco

Ocorrendo o sinisiro previslo pelo conlroio, o se gurodo logo que dele lenho conhecimenio dever6 dor imediolo conhecimenio oo segurodor, a fim de que este posso ocoulelor os seus inleresses. lomondo Ifidos OS providencios que julgue necessdrios pofo resguordor oo otenuor suo responsobilidode. (3)..

allerondo o toxo — o fim de reenquodror o

"0 torito sejo oindo modificondo o resseguro

^ fitn de reojuslor suo reten?So o nova ciossificosoo " ''SCO.

® fin

Alem deslo obrlgo^oo e o fim de pcrmilir a Componhio a verlfica;6o e exolo ovollasao dos prejuizos sofridos e delermino^oo do raonfonle de suo responso bilidode, o segurodo devero qpresentor o mois r6pidomente possivel o suo reclomosoo s6bre as perdos e donos cousodos pelo sinisiro, indicondo de moneiro preclso e detoihodo OS bens destruidos ou donificodos e o valor dos prejuizos sofridos, tendo em visto o volor de tois bens no data do sinisiro.

*^0 direito moritimo, o segurodor tombdm fico exo® quolquer rosponsobiiidode decorrente

®9rovQ^go qu ollerosoo do risco inicioimenle pre'ei" conlroto, solvo quondo o mesmo resuitor dide fSrso moior ou coso fortuilo. Assim, o Comerclol no art. 677, n» 5, eslobelece que «e- '"'"•'nlo de seguro e nulo provondo-se que o novio antes do dpoco designodo no opoiice, ou que se obrigodo por f6r?a

te Diz oindo o citodo C6digo: «A desviogSo vocfo derrolo do viogem, e o oiterocao no ordem ,i^" ®sco|qs_ que noo for obrigodo por urgente neoesde for^Q moior, onuiora o seguro pe'o roslo ai^^'''®9em» (art. 680) Mois odionfe, enconfrotnos

® ® seguinte: «0 segurodor noo respoode por dono

^''®na que oconteco por foto do segurodo, ou por hi'9uITIQ dos cousos seguintes;

Desviocoo volunlorio do derrolo ordindrio e usual do viogem

Allerosoo voluntdrio no ordem dos eseolos deslgnodos no opoiice, solvo o excesdo estobeIccido no art. 680.

Prolongoqoo voluntdrio de viogem, olem do ultimo p6rlo olermodo no opdlice. Encurlondo-se o viogem, o seguro surte plena efeilo, se o p&rto onde die findor for de escolo declorodo no opolicej sem que o segurodo

£• obvio que se o silcncio injustificodo do segu rodo quonto 6 ocorrencio do sinisiro impedir que o se gurodor evite ou olenue os consequencios do sinisiro, o segurodor devero ficor isento de qualquer responso bilidode. Alids. frequentemente as ap6lices de seguro, em suos condi<6es gerois, eslobelecem urn prozo poro que o segurodo, sob peno de perder o direito 6 qual quer lndenlza?ao, devero coraunicor-Ihe o ocorrencio de quolquer sinisiro obrongldo pelo seguro. ComplelQ 00 segurodo, oindo. diligencior no medido de suos possihilidodes, no senlido de resguordor ou otenuor o responsobilidode. do segurodor, tomondo OS providencios que possam conlribuir poro mineroror OS prejuizos. (4) Assim, o segurodo que coopero nos trobolhos do exllnsoo de urn incendio ou no prote^oo dos solvodos, noo foz nado mois do que suo obriga?5o, sendo que suo omissoo em tois cosos deve ser interprelodo como indicio de md fe.

(1) _ Os juros lesois. 4e ocfirde com o ortiBo ).062 do CddlBo Civil, sfio da 6% o.o.

(2) —. Cddiso Comerciolsura podo tombdm onulor-ie: art. 678 — eO

1. Quondo 0 saaurado oculto a vardode ou diz a qua nSo 6 verdoda;

2. Quondo foz declorocao err&neo, colando, foltiflcondo ou ollarondo fotei ou clrcuntidnctoi,

452
MAR^O
DE SEGUROS
453

ou produzindo fotos ou circunsàncios nõo exht�nros, do tal natureza o importância., quo a noo so te,em ocuhodo, fofsificcdo ou produzido, os sogu,adorci., ou nõo houverem admitido o seguro, ou o teriam ofoluodo dobobco de primio maior e mois restritos <ondi(ôes

(3) CódigoCivil-orl. 1 .437 - «Verificodo o sinistro, o segurado, Jogo que lo-ó oo S&Durodor. o saiba, comunico-

Porógroío único -A omiss5o ini1Jslificoda CJConero o segurador• so ês,o s:>rovor que, oporlunomonto ovi. sodo, lho teria sido Possível ovitor., ou ofanuor os consequoncios dosinistro»

Código Comercio/ _ ort 719 0 d · - « IC:9urodo e�o, som demoro, participo, ao segurador, e., havendo mais do um, sômonto ao primeiro no ordem do subs-

criçõo, tôdas os noticias que ,�,e�e, do auolQ1.:tl sinistro ocontccido ao navio ou à cargo. A ot'lÍlfÓO cufposo do segurado O t.:uo toSS)oiro pode Hr quafificodo dv presunção de mâ fê

(41 - Nooo l09i1.laçõo do ,couros é omisso -e: resoeiro Apenas o Código Comercial cm seu ott, -'21 cslobeloco que:

(Noi casos do nauf,óglo ou vorocóo, preso e:: orrosro de inimioo. o segurado o obrigado o oripr�-er lôda a diligência Poui vol po,o solver ou reclomotos objoro, se9uros, sem quo paro tais otos ,., faço nr ccssória a procuração do segurador• do quolpod• o segurado eJtigir o adíontomento do dinheiro p,,(iso poro o rcclomoçõo inronrodo ou Que se pouo ir,te11:r:ir sem quo o mou sucouo desto prejudique ao eeiboh-O do sogurado pelas despesas ocorridas

CO�Il'.-\XHI.--\

Fundada cm 1869

A mais antiga da norte do pais

Autorizodo 3.224 de o reservas a funcionar �o Brasil pelo Decreto ,.• 23 de Fevereiro de 1964 C . 1 I' • - ap,to ,vres declarados e realizados poro operações no Brasil.

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Companhia Gerais Seguros

O Relc:tJ,:a da Diretoria da «Porto Seguro'> e o balanço de suas operações, corrcspondenttJs ao c>,er,·,o cnccrrodo a 31 de Dezembro de 1948, que. há Pouc:o, tivemos ocosiüo de examinar, oferecem-no$ novo 0P0rtunidadc de apreciar o maneira por que vêm sendo _conduzidos os destinos da nova e próspero cmprêso de •egur:a

O Relatório cm aprêço ê um documcnlo minucioso � clara, re,umindo, por assim dizer, tôdo a vida do º""Ponhia durante o ano, constituindo, por isto mesmo, ""'º Preciosa fonte de informações o respeito das oli'fidadcs socíais.

A «Porto Seguro• qua,i viu, cm 1948, dobrada : Produção de 1947. De falo, enquanto os prêmios

t O l947 somaram CrS 7.166.443,50, em 1948 ai• Coram ele: para CrS 13.914.161,10. A produção ;;nsol. m�dio da Companhia, que foi em 1946 de 1 m,1 cruzeiros. passou, sucessivamente, paro 597 m,1 194 em 1947 e poro 1 milhão e 158 mil cruzeiros cm 8· Ressaira tão evidente, dos nümeros acima transCr1tos . 0 . • o progresso do Componh10, que entendemos /'ºsos quaisquer comentários mais demorados que, o 'ºPósito quizéssemos fazer.

flr A mossa de prêmios de 1948 e o respectiva reesent - d li �o oçao relalivo nos são mostrados, em ela,e, p, quadro seguinte:rern· � •os diretos 11.597.429,50 83,4¾

e,,eguros de Congênc�l>t rcs ._ _.__

Os lndices de sinislro em relação aos prêmios liquidos foram os scguinles:

Sôbrc Sôbrc seguros e rcsscguros rclrocessões do IRB

Os resultados teriom sido evidentemente melhores se não fosse a alta parlicipaçõo relativa dos sinistros de relroccssões.

A Companhia foi ainda forlemenle onerada com o volume muito elevado de prêmios que teve de ceder ao lnstitula de Resseguras do Brasil e o congêneres, cm consequência do seu ainda reduzida fator de relenção. Essa verbo obsorvcu nad-a menos de CrS 7.556.410,80,.ou sejam 61,5% dos prêmios dos seguros e rcsseguros occilos.

A porlir do segundo semestre do correntc ano, porém, o siluaçõo deve modificar-se para melhor, com a elevação do fator de retenção do sociedade.Visando êsse objetiva - já que, emprêso novo, não conta ainda com fortes reservas - propôs a Diretoria, com plena aprovação da assembléia para êsle fim convocada, 0 aumento do capital soeioi, integralmente caberia.

Por ato de 13 de Dczembrc de 1948, a Gavêrno Federal aprovou o elevação do capital do Companhia para CrS 5.000.000,00, ficando ela, assim, melhor copocilado para reler maior proporção dos prêmios dos seguros que lhe são confiados.

1 641 245,30

do IRB 675.486,30

<on Os prêmios dos seguros abiidos no rcgimcn de livre 88 currência monlorom o CrS 12.272.915,80, ou sejam

2% do total.

cu, º• sinistros liquidados pela «Porto Seguro», no de<iu;º �o período relotodo, alingirom a Cr$ 4.635.995,90, Ç<Se 1•coram, entretanto, em consequência dos recuperas, reduzidos o CrS 2.524.552,lO, a saber:-

Sin·'Slros de seguros e resscguros, do rocuperações S· líquidos

•fl•stros de retrocessões ... l.743.401,10 781.151,00

2.524.552,10

Apesar de lodos os obstáculo, com que se defrontaram os seguradoras brasileiros, obstáculos ainda mais agravados nos cmprêsas novas, como a «Porto Seguro», pôde cio encerrar o balanço de suos operações de 1948 com um excedcnle de CrS 246.561,lO do receita sôbre os encargos sociais, inclusive os reservas técnicos, que foram muito majoradas e os depreciações nos contos amortizáveis. Quanto às reservas, tiveram elos um refôrço de CrS l.178,416,30 enquanto que a crédito das contas de móveis e utensí• lios e despesas de orgonizoçõo foram levadas CrS 135.932,00, somando ludo CrS 1.314.348,30

Os Diretores da «Porto Seguro>, Srs.José Alfredo do Almeida, Dr. José da Cu_nha Junior e José Androde de Sousa, pelos resultados ocimo expostos o largos troços, são credores dos calorosos aplausos de todos os que se acham à altura de compreender o trabolho que êles vêm realizando com tonto acerto

PORTO SEGURO - Companhia de Seguros Gerais

ABSOLUTA ê'liflifIIliClflll11111111Cl111111!11111Cl111111111111tl11111111111!C]1111111§ § § ....
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SEDE: -RUA PEDRO R. BANDETRA, 9. I.º - Cidade do Salvador.
'ºcessões
13.914.161,10 4,8¾ 11,8% l00,0%
37,l¾
47,6¾
BALANÇO GERAL DE 3l DE DEZEMBRO DE l948 ATIVO Imobilizado Móveis, Máquinas e Utensílios Almoxarifado ....•....... Desp. do Organização e Instalação ...•.......... Desp.com Aumento de Capilal .... . Cr$ 494 846,80 52 533,80 52.448,60 38.670,10 ,, ��•-is;À ui: Si:GUROS CrS 638.499,30 455

DEMONSTRAgAO DA CONTA DE lUCROS E PERDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1948

Despesa'.

456 ftealixavel A(:a« do I.R.B 99.085,50 Ootros Titulos (Ofaflg. Cuerra) 140-000,00 I.R.B. — C/Retensoo de Reserves 240.039,'80 Agencies e Sucursois 721 40 Agentes s Correfares ]3g 259 00 Ap6/ices em Cobran?a 339 40 Jufos 0 Receber 106,'955,'s0 Estompithes em Estoquo 99 40 Cou?6e5 300,00 888.800,20 Disponivet Depdsitos Bancerios 7.598.835,20 11.866,40 7.610.701,60 Pendentes Depositos Jediciois 17.000,70 C/Compensa;ao Tesouro Neelono! — C/Dep. Titulos 200 000 00 Agoes em Cougeo 60.00oio0 Sinistros Avisodes 1.242.442,40 Ressercimentos Pendenle: 424 583 30 Premios e Dovolvor I77.'5n,'60 2.104.537.30 11 259.539.10 PASSIVO Nee Exiqrvel Cr$ CrS CopitoJ Reserve p/Osciiesoo de Titulos . • • • ^ Evnde p/0ep,eciogae de M6veis 5.187.496.90 Reservao T6cnitas ' ^ ~ Res. do fiiscos noo Exp. Elementores t 88 1 rax no Res. de Sinistros o Liquidor Elementores 679 7Ai\n Res. de Sinistros a Uquider — Vide 1 60 nn Res. de Contingencio Elementores ' lot'^n Res. do Contingencio — Vido . .. ' g^'^o Fundo de Gorentio de Retrocessaes 2.731 .931,40 Exigivel I.R.B. — Conio de Movimento 659 oni nn Sociedodes Congeneres Contos Correntes IH.626,20 Imposfo S6bre Premios o Recolher !! Selos por Verbo e Ed. o Recolher i 2o'faft'?o ImpAilo do Bombolroi □ Recolher t n-je rn Comissoes o Roger .^4.50 Impfisto 0 Pogar 6.399,20 * 360,00 I ,146.872,30 Pendvntea " ~ ' Lucros e Perdos — Resuitodo Positivo 88.701,20 C/Camponia^flo Tftolos Depositfldos Diretorlo C/Cougoo !! 200.000,00 Sinistros o liquidor 60.000,00 Ressorcimentcs 1 -242.442,40 Devolugaes o Efetuor 424.583,30 177.511,60 2. 104.537,30 Total ^
DESPESA
Industrials
de
Pfcralos
Premios
dc Resseg.
I.R.B Comissoes
de Riseo Conlribuigoo o Consorcio Sinistros Despesos com Sinistros
Ptemlos Cenceiodos
Seguros
Cenceiodos de Resseg. Act.
do Resseg. Congeneres Premies
no
Inspegeo
Reserves Tecnitos P.'1949
Reserve
Reserve do Contingencio Fundo p/Goront. de Retrocessoes Cr$ Cr$ 722 .096,80 1 .979,20 81 .364,50 7.475-046.30 2.086.072,90 1 .138.913.70 13.849,50 4.635.995,90 28.466,20 16.183.785.00 RECEITA Receitos Induslrielt 1 I 259.539,10 MARCO 06 Promios dc Seguros Premios de Resseg. Aceitos Premios de Retrocessoes Premios Cone, dc Resseg. Congeneres Premios Cone, de Resseg. no I .R.B. 'STA DE SEGUROS 1 .881.864,80 679.921,30 116.034,20 4.668,50 2.682.188,80 Despcses Administrelives 207.631,30 Honororios ,4^ 632,90 37.831,40 Graiiflwgoo-. _ 19.513,20 Servigos Tccnicos gpj IQ Asslslencio o Provldcncio 380 90 S6!493!iO Impostos e Texos 18 401,60 lui. Forgo e Telcfone 980,30 Moleriel dc Consumo ^ 394 30 Assinoluros o Contribuigoes 24 723 40 Conservcgco e Seguro 372 00 Condugoo e Vlogens 427 40 Portes e Telegremos 107',953^80 PublicogSes e Propraondo 52 988 50 Despesos Diversos 7l'75o',00 2.012.277.20 Representogoes Despesos de Inversoes - n - 4,975,70 Despesos Bonconos ....y. 39 172,60 44.148.30 PorL I.R.B. nos Lucros das Ainorliza^ae do Atlvo Deprec. de M6vels, Mdqulnos e 36,962',60 135.932.00 Amort, das Desp. de Orgoniiogoo 157.859.90 Prejulzo do ExofcUlo Anlorior • Soldo Credof 0 Tronsferlr p/o Prittimo £*erefcio t\ .303.192.40 Tolol Cr$ Cr$ v,l ,597.429,50 675.486,30 1 .641 .245,30 1 .125,00 1 .473.444,10 4sr
Roservo de Riscos noo Expiredos
dc Sinistro e Liquidor

Jase Alfredo de Almeida, Direlor-Presidenle- — Dr. Jos6 da Cunha Junior, Direlor Vice-PreJidenle. — Jase Andrade de Souse, Direlor-Superinlendenle. — Decio Coivoso d. Abreu Conlador — C.R.C. 4.352.

NOVO MUNDO

COMPANHIA DE SEGUROS DE ACIDENTES DO TRABALHO

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COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

BRASIL

Compdnhia de Sesuros Gerais

Side: — Rua Boa Vista 127, 2.° e 3. andar — Sao Paulo (Pr^dio Pirapitingul)

Telefones: 2-4173, 2-4174 e 2-4542

Caixa Postal: — 796 — End. Telegrafico: — AZIL

COMPANHIA DE SEGUROS QERA'S

Sede: RIO-DE JANEIRO

CaplUl realizsdo... CrS 2 000. 000.00

D 1 R E T 0 R 1 A

President* —ORLANDO S. DE CARVALHO

Viee-Presidonte — ENNIO RECO JARDIM

Secretarie — MANGEL DA SILVA MATTOS 1... M 4W.-W Lyr\ (VIA I Uj

T#$ourclro — \OSt CANDIDO FRANCISCO MOR

Gerente: Paulo Morelra Brandao I otfiw ivivftfiro ordnaao j

RUA DA ALFANDEGA N.° 107 — 2.°

END. TELEC.: '•UNISEGURGS" .-.42

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INCENDIO, TRANSPORTES, ACfDENTES

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Capital inteiramente realizado: — Cr$ 5.000.000,00

Reservas: — Cr$ 38.000.000,00

DIRETORIA:

Dr. Victor da Silva Freire, Presidente

Dr. Raimundo Carrut, Superintendente

Dr. Antonio Alves Braga, Producao

Sr. Armando de Albuquerque, Secretdrio

SEGUROS:

FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO, ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMOVEIS, RESPONSABILIDADE CIVIL E AERONAUTICOS

1.246.386,90 Custo da Ap6lice 255 20 Comiss6es de Segurei Caneetodos 92 492*50 Solvodos e fiessarcimenfos 102 414*20 RecoperasSo de Sinistros de Resseguros 2 111 443*80 Rec. de De.pesas de Re»eg«ros no I.R.B ' 3.',52.*20 18.955.875,00 ReversSo de Reserva — Exerci'tio Anferiar Reserva de Risco nao Exp. Seguros j 057 512 70 Reserva de Risco nao Exp. de R. Aceilo ' 42 818*00 Reserva de Risco noo Exp. de Retroc ' 59 467 00 Reserva de Sinistros a tiqwidar de Seguros 128.975*60 Reserva de Sinislros o Liquidar de Resseguro Aceifo 37 641 10 Reserva do Sinislros a Liquidor de Retroe 176*700*30 Resen-o de Sinistros a Liquidar Vida '^sj'.SO 1 .504.072,50 Receilas de Inversoes Juros Bancarios 192.940,40 Juros de Tilulos 25.192 60 Juros s/Relenjao de Reserves ^ 813*50 Participosao en. lucres 156.*744:20 384.690,70 Outros Conlas Credoras I Comissoes de Cobronso /- _ _ 60.341,60 Coordenosoes Recebidos ,n t-, a , ^ lu.734.50 Juros e Desconlos 4.852,10 oesconlos Especiois n j - J.415,30 Rendos Eventuois 4 581 30 Rec. de Sinislros de Resseguros Aceilos ;, jqo ooo'oq Reserva p/Oscilosao de Tilulos ^ 187.934,40 Aiustomenfo de Reserves Aiusf, de Reservas de Riscos nao Exp 234 395 30 A[usl. de Reserva de Sinisl. a Liquidar 48 699 30 Ajusl. de fieservo de Conlingencio 10.474,80 272.619,80 21.305.192,40
59^
458 MARCO OB ^ 4» ♦> ♦> »» <» 4# <» ♦» ♦» »» ♦» 4 ♦» *• ♦» *• ♦* ♦» >» *>
DE SEGUROS TERRBSTRES E MARlXIMOS
NO VO MUNDO COMPANHIA
S E D E <
RUA DO CARMO, 65/67 RIO DE JANEIRO
L4» 88 4> <» II It tt ■■ ** ** ** » ** *» ♦♦ ♦♦ SfGUB34
SUCURSAIS E AGfiNCIAS NOS ESTADOS
"^VISTA
DE SEGUROS

Continuo Proqresso

0 montante da Receita de premios mensais e unices, anualmcnle vedficada, mais 0 renclimento das inversoes rcalizadas tein se apresenlado ano a ano em progressao escendente, demonstrando assim o continue progresso de KOSMOS.

Companhia de Seguros da Bahia

1047 verlQ elo, dentro d# seis onos, dobrodo a »uo

Agradcceiido^ aos Srs. portadores de titulos e ao piiblico ein gerai pela aceita^ao que nos vein sendo dispensada, esperanios contimiar a corrcsponder k connan^a que nos foi dcpositada.

Kosmos Capitalizagao S. A.

E o que ocorre conosco. no presenle tnomenio, luotido, por dever do oficio, lemos de onolisar e comentor » Relot6-lo do Oiretorio do ..Companhio de Seguros do ^ Coe.ponhia olingiu en> 1948 a correspondente oo c.erc.c.o cncerro o 49,337.435.20, contra CrS .44.064.013,90 em Dezembro do ono postodo, bem como o a trn ^ 41.673.976,10 em 1946. O seo alivo, '"as coiilos. . . ,„„„Qmer.lo do ultimo bolonso, excluidos NBo obstonte o restri.Bo gero, dos negocos. que no doto^do^ Cr$ 32.257.742.90. °''ngiu, (ombem, como e noturol, o romo de segur^. o. .orrespondentes em 1947 e Foudo q .seguros do Bohia. consegulr ^rS 28.300.652.90 e OS 23.774.442.30,

9 premios sensivelraente moior do que

^=™Pont.io noc sotreu _• pelo menos as sues contos de respectivomente. .consoonhio de Seguros 'eceit-, - -- as consequenclas dos pertur- o copitol e reservos da dComponhio de Seguros Tolollcos que tonto .6m perturbodo, e continue- Bphio^. em 31 de Dezembro de 1948

'^o. p..

"''vidodes de coroter privodo. erom de r Uma pequeno omostro de como os coisos se pos- ordem. ^ ^ ^

'»'am em rela,5o 6 «Componhio de Seguros do Boh,o>. a di.erenso de 1946 poro P

'^'"a-la no quadro seguinte, referenle cos prSmlos dos ^nhoes de cruzeiros, lodo elo op rca '^Suros oceitos nos ul.Imos oi.o anos, resen^os tdcnicos e patrimomcis. Atendidos lodos OS encorgos sociois, mclusrve os 1941

5,172.961,00 ,oncernen1es as reservos ticnicos, loi, ofinol, apurado ,942 ,0.283.295.70 ^ excedente de CrS 5.276.116,30, correspondente o

1943 10.636.409,90 ,6.4% dos premios dos seguros e resseguros oceitos, in-

1944

15.616.014,30 ,,„ocess6es. O exccden.e em apre?o, que 6 su,945 18.541 .653,20 copilot do sociedode, olids bem elevodo, ,946 24.401 .702,60 „,ve o oplica^oo prescrilo nos es.otu.os socials.

1947

27.445.355,50 teriomos olndo .0 dizer se tossemos obordor

32.197.772,00 mteressantes ospectos dos peqos exominados. O espoqo e o tempo, porem, nos obrigom o Em openos oito onos, o Componhia viu o suo produsoo

1948

^'e«er de mols de seis veses, folo que merece, inego- E^jerrondo estos notes, queremos congrolulor-nos

*®lraente. ser posto em desloque, por noo ser node ^ .,;Seguros do Bahio> pelo oto de josti^o de suo

'®'num em empreendimentos setnellianles, Se se trolosse ^^^^,^(,1610 de ocionistos, co elegerem poro urn dos luempresG novo, o foto terio explica?oo noturol. No- direlores do Companhia o nosso porticulor e

''"elos, porem, que jd otinglram o moluridode. como d omlgo, Theophilo OttonI Pocheco, que vlnho, de ° coso do «Companhia de Seguros do Bohios., isto cons- emprestondo o suo experimentodo e dedi''•"i umo honrosa excecoo. A regro gerol i quo, olingido coloborocao d sociedode. no cargo de seu Gerente '®'to grou na escolo do desenvoivlmento do sociedode, p" cresclmen.o se processe. do! por dicn.e, mul.o mois ^

.r,|.ao5 de Diretorlo, detxomos externodo oqui o No 4Seguros do Bohio., entre.on.o, observomos 0 demo,, co g ^ ^ .Ubversao dos principios do regro ocimo opontodo. magn„.a Jd dissemos, em outro ocosido, que. montldo o c term.nocoo do onol.se que t.zem ritmo de crescimento desso sociedode, observodo o.e no ono recem-t.ndo,

Cr? 950.406,75 „ mi 2.444.755,40 „ SS 5.C97,2Cfi',35 „ 6.785.030.75 „ 8.913.818,40 mi 12.284.070,00 „ m/, 18.007.033,30 „ mi 30.882.720,80 „ 46.699.056,80 „ J34G 61.416.245,50 ^"47 78.9G3.i6'C9.10
Capital subscrito Cr$ 2.000.000,00 — Capital realizado Cr$ 1.200.000,00 j PEARL j ASSURANCE COMPANY LTD. I Fundada ein 1864 t Companhia Inglesa de beguroa I 08 recursos excedem a £ 161 500.00 SEGUROS CONTRA FOGG Affentes ffereis no Brasil: Importadora e Exportad'ora FRISBEE, FREIRE S. A, Roa Vise, de Inbautna 134, 6.' Salas 605 a 6)0 I 8 40 I 7 7 1 8 40 0 3 Telelones 43End. telegraflco; — PEARLCO Companhia Americana da Seguros Fundada em t918 16 Capital e Reservas CrS 24,096.4' PrSmios em 1947 ... CrS 14.9l8-»'^'' MATRIZ (Pr6dio Pr6prio)! RUA JOSe BONIFACIO. 110 — SaO PA Sucursot do Rio de Janeiro Ruq Mexico, 3 - 4." andar SInislros pages desde a fundagao da em I ]-)1-l9j8 OS 53.365.503,50 4*0 MARCO
....::::::::
.«,r.4....o.
3. ^
461 "EVISTA DE SEGUROS

"A PATRIARCA'

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS e o seu programa de agdo

I.' — Uma administraqao vigilante, regulada por um rigoroso Regimento Interno. tendo por base a coordena^ao da atua^ao de lodo 0 seu co'"po funcional, conjugada com a dos proprios direfores e dentro do lema "de subordinar os interesses particulares aos da coletividade".

— Uma organizaqao interna norteada por uma longa experiencia administrativa e concretizada em um regulamento especial de fuucionarios, sobre bases racionais, quer no que se refere a classificaqao e ao exercicio d'e fun?6es, a apurar o senso de responsabilidade dos encarregados dos seus vdrios servi^os, quer no que diz^ respeito a justa remunera^ao, direta ou indireta, a inipor deveres e a conceder vantagens correspondentes a capacidade demoPstrada pelos seus menibros. E isto sem pre- juizo da cooperajao geral, bascada, alias, numa inteligente estabilidade de emprego, independente da estatuida pelas nossas leis trabalbistas, a-fim-de que passe a ser mais vivamente aspirada, inclusive pelas possibilidades de uma remuneraqao sempre progressiva e equitativa a excluir o pernicioso temor do estacionamento.

A Clausula dc Ratcio Proporcional c a Clausula dc Rcposigao nos Seguros dc Prcdios cm Condominio

O orligo sexto do Decreto 5481, de 25 de Junho 1-928, ossim se expresso com relo^oo 00 seguro de ®4ificios de opartomentos em condominio

« Se noo for praferido o seguro em comum, »

3.® — Uma modelar organizaqao externS; a estirmilar, conlinuadamcnte, as energias do» seus componentes a uma produqao sempre creS' cente, para que atendida seja a lei do mai^f mimero, em cujos canones se firnia o pf"®' gresso das Companbias de seguros, a pe^*^' tir a concessao d'e proventos proporcionais resultados praticos conseguidos e o apoio Institutes especialmente criados para respo'| dereiii pela seguranga do futuro de seus a"*' liares, principalmente quando, depois do " do uma compensadora ativldade peculiar fodos OS homens, sentirem diminuida ou exS" (ada a sua capacidade produtiva.

4,® — A adoqfio de toda uma serie de didas que, afinal, garantirao a disciplina, 4 dem, o respeito a autoridade. a co dos esfor(;os dos responsaveis pelos seus tiplos serviqos, a se desenvolverem nuiti ap^^^ feiqoamento ininterru])to, com o conseq" combate as resistencias passivas, ao anior prio d'oenlio, a apatia, exclusivamente em neficio das altas finalidades de seus dos — razao prinieira da propria eX da "A PATRIARCA". istel

opera em seguros de:

FOGO — TR.\NSPORTES MARITIMOS E TERRESTRES — .\CIDeNTe.S

SO MS — RESPONSABILIDADE CIVIL — AUTOMOVEIS

Capital Cr$ lo.ooo 000,00

Side: SSO PAULO — Riia Formosa, 4)3 — Tel. 3-4157 — Caixa Postal 207 • ^ End- Teleg.: "APATRIARCA-

« coda proprletdrio de oportomenlo segu- J-

« ra-lo-d obrlgatoriomenle contra Incendie, »

« lerremelo, clclone ou ouiro ocidente fisico >

« que o destrvG em todo ou em porte — § »

<! unico: A reconslro<5o serd sempre feito »

« guordodos ohflgotoriomenle o mesmo forma »

<J externo e a mesmo disposi?5o interno, solve »

« o ocordo unonime de todos os condSmmos. »

Multos ofaorrecimenlos e vorios surpresos leriom evltados oos segurodos e oos segurodores se, vq'"''o-se dos dispo$i?6es do orligo nono (9") do

Decreto, onuoimente, os condomlnos volossem as 'tpesos correspondentes oo seguro de todo o edificio e ''enfeitorios, concorrcndo coda inleressodo com o

° Ive llie coberio poro c custeio do preraio.

® seguro, como e feito otoolmenle, obedece ci se-

9ui"nie formulo de indenizo^oo valor do seguro

'"deniza;ao •= Prejuizo x valor do objelo

"""'0 esso denominodo «CI6usula de roteio proporcionol

^ PorMcipoqao dp segurGdo:& no indenlza^oo conforme sido o seguro reoDzado por valor iguol ou inferior

^ ^®lor do objelo segurodo e, neste ultimo caso, pogondo um premio inferior oo que terio pogo se fi® seguro pelo valor reol do objelo. isolodomente o seguro de oportomentos em °"nir,io. como o focuilo o orligo sexto oclmo citodo.

®r., "om-se, de Imedioto, as dificuidodes de se porem

P'6lico oigumos dos ciousulos dos condiqoes gerois

t) ^Polices de seguro contra fogo oprovodos pelo

h P. C. e denominados «CI6usula de roteio pro-

®"Ql ou porlicipo^oo do segurado» e o «Cidusulo

pEc.

Sucursal: RIO DE JANEIRO — Edificio Ipiranga — Av. Franklia Roosevelt 126 — 7i° And"

Tel. 42-7104 — End. Teleg- "APATRIARCA"

^ primeiro dos citodos cidusuios ocho-se ossim «Se o propriedode ou objelos seguros por esto no ocasiSo do sinistro, forem, no seu conjunlo, superior d quontio segurodo s6bre os mcsmos, o segurodo ser considerodo segurodor pelo di"^0 c suportor o proporgoo dos prejuizos que Ifie

^ *reff, roteio. Coda verbo, se tiouver mois de umo ficaro seporodomento sujeilo o esto condi^oo. rezo! «A Componhio, 00 envez de indenlzor 0

^^^''rodo medionte o pogomento em dinheiro, podero fo

il ° Por melo de repo$i?ao dos bens destruidos ou doniNeste coso, ter-se-00 por volidomente cumprldos

pelo Componlsic os suos ohrigosoes com o reslobeleclmento do eslodo do couso como se opresenlovo ou existio an tes do sinislros.

Nessos condi;oes, o condomino de quoiquer edifi cio de oporlomentos, poro bem proteger-se com o seguro, deve gofontir-se noo somente com o volor Intrinseco do area do seu oportomento. mas, lombem, pelo valor dos paries do Imbvel que diz respeito oos services que Interessem o todos os co-propriet6rios do imdvel, tois come 05 instolocoes de osgdio, oguo, luz, lelefone, forjo de Irocbo, elevodores, etc., — Aindo que o segurodo, isolodomenle, cuidc do suo porlicipacoo relotivo 00 seguro. o Componhio segurodoto ficoro inibido de por em prolico o clausula de £repc)si;oo>, sempre que os prejuizos so refirom as porles do edificio de use comum, Tern surgido cosos dos mois voriodos nos liquido^Ses do sinislros em edificios construidos pelo sistemo de CONDOMINIO. Muitos destes lem sido edificados por melo de llnaociomenlos gorontidos por hlpotecos. Geroimente OS credores hipolecdrios exigem seguros de ocordo com o divldo hipolecdrio e noo de ocordo com o ciousulos dos controlos de seguros. Com o nosso ortigo «HYPOTECA E SEGURO», publicodo no Revislo de Se guros de Agoslo de 1937, ossim nos expressomos t Noo roros vezes temos ossistido exigir-se »

<£ erroneomenle que o seguro sejo feito pelo » s valor do emprestimo hipotecorio. Eis o s « erro que oqui vomos dcmonsiror Um ter- X« ren,. fovorovelmenle iocolizodo pode voier »

« CrS 10.000,00 openos, sobre 0$ quois »

« reoiizo-se um emprestimo hipotecorio de »

« Cr$ 25.000,00. Nem por isso vomos S ob'rigor o devedot hipotecorio o reolizor »

« 0 seguro de Cr$ 25.000,00, obrigondo-o »

« a pogor um prbmio s6bre um volor >

« quo iomois receberd do segurodor em »

« coso de sinistro, olem de controrior os »

« termos do ortigo 1437 do Codigo Civil »

« Broslleiro, ossim conclso: NAO SE PODE »

t SEGURAR UMA COUSA POR MAIS DO »

« CUE VAIHA, NEM PELO SEU TODO »

« MAIS DE UMA VEZ. — Vice-verso, um »

y terrenj do volor de CrS »

c 10.000,00 pode ter sdbre si umo edifico- »

« coo de CrS 100-000,00, por conto dos »

« quuis se reoliio umo hipoteco de CrS »

« 50 mil. Neste coso, o seguro noo deve ser I

« inferior 00 vo'or do edificio, islo e de »

« Cr$ 100.000,00 e noo pelo volor do hi- »

«, poteco, Cr$ 50.000,00, Sobido e que o s

■JT
li A PATRIARCA
t462 MABqO
AgSocias em Bclem, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, P6rto Alegre. Reeife, S. Luiz, Salvador e
"^PQslqSos.
A DE SEGUROS
463

< seguro e setnpre um lodo proporcional, o ^ c que equivale dizer que quando se ''eafizar '? <^ o seguro de uma porle apenos do valor f <1 de um ediflcio o Indenizo^oo, em coso > « de sinistro porclol, tombim sera de igual » «. proporcoo resuilondo d'ahi uma deFictencia x « de cobertura>.

Institutos e Coizos Econdmicos ho que, a principio, Fozem os seguros por determlnodos valores, iguois oos volores dos divides Fripotecarios *e, com o decorrer dos onos, reduzem o seguro vislo o preslamisia ou devedor, jd ter liquidodo porte da divido ou empreslimo. Iste erro lem-se repelido conslanlcmenle por deMciencio, diremos nds, de umo moior propagcrsdo do que e o seguro ou por serem os nossos nelodos de troboiho orcdicos e retrogrades,

SoJu^do mais prdtico se Impoe e pora isso noo e precise recorrer o inovo^oes ou inven;oes. Basle-nos recorrer d experiencio dos Formulos em voga n'outros re* gioes. A Cldusulo de «raleio proporcionol» adolo-se oo reo[ustamento do premio correspondenlc o indenizo^oo. Suo definijoo consrsFe, como ocimo ficou demonslrado, no indenizo^do de coda sirtistro em relo^do oo premio pogo peio segurodo, islo e: «moior premio, moior co-

berturo». Assim sendo, roo vemos dificuidodes em I"®' n'aiguns cosos, o cfousulo de raleio proporcionol se; suprimldo, ficondo a cargo do segurodor todos oi" nlstros ate 0 limile do copitoi declorodo e que serviu base ao pogomento do loxo determinado e do respe'"'® premio. Se o segurodo for inuito «otimi5ta» nfl« P" visoes dos evenlos que possom deslruir ou ovonor seuj inleresses sogurodos e fozer, paro efeitos da P'* mio, seguros com volores muito boixos, o preiuiz® lotol. menic poderd sor dele prdprio cm coso de sinislro quondo infolivelmentc, lerd de orcor com o diF®""' enlrc o volor o cargo do seguro e o monloitla do P juizo reol. Oulrossim. se o seguro for porciol a " do valor segurodo, serd sempre desconlodo do i"'' za;ao o extro-prcmio cerrcspondente.

Note-se que noo serd o primeira ves que o ciausv roleio proporcionol serd desconsiderodo no P"'' ves que jd ficou excluido poro as gorontios dos de explosoo previstos nos cldusulos 21 e 22 dos de seguro contra incendio.

P. Alegre 27.2.19^'

''A Fortaleza" Companhia Nacional de Seguros

Jd em vdrias oporlonidodes letnos dilo c repeliRiais uma ves que o c;A FortolezaX' e uma comP^nhici cuio crescimenlo impressiona pelo reguloridode tOBi que se vem processando atroves 0 sucessoo dos "00$.

A coda exeretcio decorrido ve o Componhio ovuUor soo receito de preinios por forma ininterrupto e de "oteira loo regular que diriomos ofaedecer 0 folo o piano previamcnte delineado e firmemente exe*"^0. Ainda no ano possado, atroves do Relotono da Dlietoria e do bolon^o de suos operoqoes, llvemos ®^asiao de ver confirmados as nossos observoqoes on'^ores. Oir-se-d que nos dols ultimos exercicios nao aonservado o mesmo rilmo de crescimenlo verlficodo onleriores. Esle folo, longe de infirraor a nosso

"'Servoqao. 6. ao conlr6rio. embora oporenlemenle pouma conllrmaqao de que nao houve nenhumo "fterogco no orienlaqoo odminislralivo do sociedode, Qo aceleromento de suos atividades.

F^oo D segred.' poro ninguein que os ones de 1947

* '948 se caroclerizorom, porliculormenle, por umo

'"fOiao geral de negocios, sem distinqoo de romos, consequcnclo ainda dcs desaii'^tomentos desto fase

'ronsiqSo do economio de guerra pora o economia faio per n6s =6 salic-ntado ao comentormos as

"'"idodes socials da «A Forlalezo;- -n 1947 e aindo freio imposlo, em boo hora, pelo govorno Federal

^ ''®9imen inflocicnorio em que nos otiramos de certo pora CO. Tois falos repercutlram, como noo podia

URBANIA

Companhia Nacional de Seguros

SGDE KUA PORTUGAL N." 11 - 1.' ANDAK

CAIXA POSTAL N° ?59—END. TEL URBANIA

Citiacic do Salvador — Estado da Bahi.i

Capital Subscrlto Cr$ 5.000.000,00

Capital Realizado Cr$ 5.000.000,00

OPERA EM SEGUROS : INCENDIO. TRANSPORTES, MARlTIMOS E TERRESTRES, ACIDENTES PESSOAIS, RESP. CIVIL AUTOMOVEIS E CASCO^

D I R E T O R 1 A :

Dr. Auguslo Viono Ribeiro dos Santos

Antonio Carlos Osorio de Borros

Jose Jooquim de Corvolho

Dr. Augusto Marques Volenle

ah"■a" SUCURSAIS :

AVENIDA RIO BRANCO N,' 20 • 5RIO DE JANEIRO

PRA(;A da REPUBIICA N.' 64 - 5'

S&O PAULO

*'*cir ocontecer, em IBdos as olividades de co 6ter

'"'^''Odo, iiicluido aqui, tamhSm, o seguro-

Aperor de tudo isto, conscguiu a «A Forloiozo''^tor o seu programo dd superar-s& a si mesmo, *®'CicIo ap6s cxercEcio, podendo apresentar, em 1948, orrecadaqoo de premios sensivelmenle moior do « de 1947.

lllQl ''ejomos, por periodos bienois, o porlir de 1940, "'^-'tizad,'a sido a oscen^QO dos corteiras do Companhia, s no arrecadaqao de prSmios:

Os premios —.0 simples confronts dos numeros o comprovo — crescerom de nove vezes duronte o periodo oclma focolizodo. Parece-nos decislva a comporaqoo, molivo por que entendemos desnecessarlo delernos neste ponto.

Os sinistros liquidodos duronte o ono de 1948 elevoram-se o quasi 9 milhoes de cruzeiros. Desde o inicio de suos operoqoes pogou o *cA Fortolezo^ cerca de 46 milhoes de cruzeiros. Noo e para desprezor a circunstancio de que os sinistros de retrocessoes do IRB obsorverom 53% dos premios retrocedidos, ao passo que, nos seguros direlos, esso reloqao nao ultropossou 0 40%.

Depois de sotisFeilos todos os encorgss sociois, inclusive os resefvos tecnlcos e um reforqo de cerca de 200 mil cruzeiros poro o Reserve de Oscilaqoo de Tilulos, o respeilo do quol, e bem de ver, nenhumo responsobilidode cobe o odmlnislraqao do Componhio, jo que escopom ao seu controle os olteroqoes nos volores dos tilulos oficiois, depois de satisfeitos todos os encorgos, diziamos, pode a «A Fortolezo encerror o exercicio com um excedente de Cr$ 935.652,80, oo quol fol dodo o aplicoqoo determinado nos eslatulos.

O capital e reservos desso Componhio oscendiom a Cf$ 13.768.799,70 em 31 de Dezembro de 1948, dos quois CrS 8.541.106,30 erom de reservas livres ou patrimoniois e capital.

Os fotos e nCimeros que ocobomos de olinhor noo podcm eonslituir surpreso nem novidode poro quem conhece os responsovels pelo direqoo de «A Fortolezas

OS Srs. Eng. Nelson Oltoni de Rezende; Dr. Droull Ernonny de Mello e Silvo; Or. Jefferson Mendonqo Costa e Roberto C. Hoos, os quois neste, como em oulros tontos corgos de iguot importoncio, tonto souberom impor-se a estimo e a confionqo gerols.

BALANCC GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1948

jo
A G I N C A S
BELEM - SAO lUIZ - FORTAIEZA •
-
-
-
-
-
464
MANAUS
MOSSOR6
NATAL - CAMPINA GRANDE JOAO PESS6a TEREZINA - MACEI6
ARACAJO
ILHEOS
VITORIA
BEtO HORIZONTE - PORTO ALEGR^
1940
1942
1944
1946
1946
2.535.922,90
6.369.074,70
11 .723.318,00
19.331 .825,50
22.796.631,30
«A FORTALEZA» COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
ATIVO Cr$ Imobilizado »m6yeis 4,326.485.40 M6veis, moqoinos e ufensllios 376.382,10 Almoxorifodo - 116-897,50 CrS f. 11 i- 765,00 ^^ISTA DE SEGUROS 465 T""

Tilulos do dfvido piihlico inferno Federal Titulos do divido publica inlerna Estaduol Titulos do divido piiblico inlerna do Dislrilo Federal Afoes do imobiliorio Segurodoros fieunidos S. A.

tmp6slo sobre premios, o recolher Selo por verbo e Educocoo e Soude, a recolher

Bombeiros, o recolher

A66
de Compensajao PASSIVO
Tdcnicas Exigivel
Reolizdvel Contas
Reservos
Outros lifulos Emprestimos hipotecorios I. R. B.
«/Relen;ao de Reservos Sucursois e Ageneios Correfores Centos correntes Socledodes congeneres Apdiices em cobronfo Jufos o receber Alugueis a receber Oeposilos eontrotuois Disponivel Boncos Coixo 2.624 680 54 6) 86 27 60. 326. 413. 477. 917. 207, I .836. 69, 47. .479,10 .103,20 .020,00 .500,00 .912,50 .020,00 .000,00 913,70 402,80 523,50 521,10 772,60 610,80 081,80 655,00 745,00 1 .946.421.9ff 137.228,60 Tesouro Nociona! 300.000,00 Volores tiipofecodos 120 000 00 Asoes coucionodos 100.000,00 10.000.00 Depositorios de Mtulos 3.946.100,00 Total Gerol Ndo Exigivel Copilol Reserve poro oscila?oo de titulos Fundo do reserve legol Fundo de previdencio Fundo de bonificosoo oos ocionislos Reservo evenluol Cr$ 2.500.000,00 502. 223,30 193.503,70 308.238,00 482.482,00 241 .241,40 Reservo de riscos noo expirodoss Ramos Elementores Aeidentes do Trofaoiho Reservo de sinistros o liguidart Romos Elementores Aeidentes do Troboiho Reservo de conlingencio Reservo de previdencio e cotostrofe Fundo de gorontio dc retrocessoes 2.764.361,90 2.496.306,30 954.748,90 807.517,10 755.816,60 500.000,00 262.355.50 I. R. B. — c/de Movimento Correfores Contos correntes Sociedodes congEneres 480.540,70 126.908,30 367.616,90 455.846,10 7.991 .261,10 -In; 2.083.650,50 4.476.100,00 19.370.776,60 CrS 4.227.693,40 8.541.106,30 MARCO
Agoes do Inslifulo de Resseguros do Brosil
Imposto de
DIvidcndos noo reclomodos Dtvidendos deste exercicio — A distribonir 323.403,80 108.914,30 1.641,80 3.005,00 250.000,00 2.125.876,90 Contos de CompensotSo Apoliccs federois deposltodos 300.000.00 Crcdores de volores hipotecodos 120.000,00 Cau;5c. do Diretorio 100.000,00 Fionsos 10.000,00 Titulos depositodos 3.946.100,00 Total Gorol 4.476.100,00 19.370.776,60 DEMONSTRACAO DA CONTA DE sLUCROS & PERDASe OfBITO Cr$ Cr$ CrS Sinistro; de Seguros Romos Elementores 4.022.543,30 Aeidentes do Troboltio 3.812.054,00 7.834.597,30 Sinistros de resseguros 1.156.540,80 8.991.138,10 Concelamentos e Restituisoes Romos Elementores 373.743,50 Aeidentes do Troboiho 370.245,10 743.988,60 PrEmios de resseguros cedidos 3.992.671,70 Ceiiiissoes de Seguros Romos Elementores 1.925.991,00 Aeidentes do Troboiho 1.211 .462,70 3.137.453,70 Comissoes de resseguros oceilos 653.238,50 3.790.692,20 Despesos odministrotivos 4.855.921,70 Despesos diversos 2.087.914,40 Despesos de inversoes 69.259,80 7.013.095,90 Depreciajoes Gastos de Instola^oes 46.790,50 M6veis, M6quinos e Utensillos 94.095,60 140.886,10 Reserve de Riscos noo Expirodos Romos Elementores 2.764.361,90 Aeidentes do Troboiho 2.496.306,30 5.260.668,20 Reservo de Sinistros ci Liquidor Romos Elementores 954.748,90 Aeidentes do Troboiho 807.517,10 1.762.266,00 Reservo de contingSncio 167.309,60 Reservo p/oscllosoo de titulos ^ 502.228,30 7.692.472,10 Excedente 935.652,80 Total Gerol 33.300.597,50 'STA DE SEGUROS 467

Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1948, — Presidenle: Eng. Nelson Oltoni de Rezende.

Vice-Presidenle: Or. Draull Ernanny de Mello e SMva. — Direlor-Tesoureiros Dr. Jefferso" Mendon;a Costa. — Dlrelor-T6cnicO! Sr. Robert C. Haas, — Conlador-Geral: Dr. J060 JAzevedo, C. R. C. Df, 4.337. — Chefo do Contadorloi B. Gabriel de Jesus.

QUESTOES Maritimistas e de Seguros em Geral av 10 JB ]B. a ^ 1 JLi

Advogado

AV. RIO BRANCO, 116, - solas 1.302/4 (Edif. do Banco de Credilo Real de Minos Geroisl

Companhia de Seguros RIACHUELO

O Reiotorlo e o Bolanco do Companhio de Seguros ♦Riochgolox- corrcspcir\den1es ao ono de 1948, dSo-nos ""•a ideia perfello do desenvoivimenlo dos negocios do ®'nda novo segurodora, noo obslonle as reslricoes so'hdoi pelas olividades privodos em gerai noqueie pe'iodo.

As oscila^oes verificodos no lose que vimos alra*®'sondo, em que noo se reolustoroni oindo as condi?6es "Orrrois de economio ciossico, profundomenle subver''''os dufonle o recenle cotociismo que ossoiou o mundo.

^'•iudicorora, como e naluroi, o curso de I6das as all^^^des de caroler social, economico ou finonceiro- As

""Pr^sas de seguros noo poderlom deixor de solrer as '""equencios desse lenonseno e os boioinos recenlepubiicodos soo um oleslado de como loram elas qr,. qucnto os suas contos de resultado.

Houve, enketanto, e*ce^6es, enire as qyais se ® Companhio de Seguros Rlochuelo, que, noo

"'o OS condicoes odversos ontes ossinolodos, conumo orrecodocoo de premios em 1948 sensivel"IBinie

t«d "Ha 'uperijr 6 de 1947. O oumenio noo se limilou ou olgumos corteiros, openos, mas obrongeu eios.

^ ^*tiuidas OS relrocessoes do Insliluto de ResseguBrasii, OS premios dos seguros aceilos peio

«RiochueiO'>, no ultimo exercicio, olingirom o Cr$ 7.699.357,40, contra CrS 6.110.910,70 no one onlerior, lendo havido, pois, um aumenio de Cr$ 1.588.446,70, correspondenle a 26V9 O cresci. mcnio observoda, principolmenle se considerado sob o ponio de vista relolivo, foi muilo grande.

Em vglores obsolvlos o ramo Transporles Morilimos foi o mois bcfseliciodo. Quonio 0 numeros relolivos, enlrelonlo, 0 romo Transporles Terreslres ioi o que apresenlou oumenio moior, pois a produ;ao pouco follou poro dupiicor. S6 nestes dois romos, o ccrescimo no orrecodocoo de premios Ioi superior a um milhoo de cru zeiros. Compulodos OS relrocessoes do IRB, o produgoo gerol do •xRiochuelox foi de CrS 9.035.164,90.

O quo mois nos impressiono, porem, e a sua siluocoo econdmico-iinonceiro, pois em openos 4 onos complelos de opero;oes (6 opresenlo em seu possivo reservos num loloi de Cr$ 5.619.456,20, dividido em CrS 2.443.763,20 poro reservos leenicos e CrS 3.175.693,00 poro reservos livres, sendo o seu copilol social de CrS 2.000.000,00.

Esso siluocSo nos levou o um esludo retrospective poro conhecermos o suo lormocSo encontrondo os seguinles resullodos:

K, Al6m disso, OS ocionlstas da «Rlochuelo», colabo'■ 8esse sodio prop6silo de aiicergor em bases s68s ° estruturo economica e linanceira da empresa, lu, ^^''^ordando com a adminislraqao, para a noo dis•"uirasoo de dividendos.

^utro porticuioridade comum em Componhios que 11^^ *'®nvoivem ropidomenle, em virludc de lerem ocoilo q "'los sem crilerio seielivo, no ofon de produzirem, i s.| ^^^ssidode que t6m, depois de um cerlo periodo, de '^'^'onb-los.

'si probiemo, peio que depreendemos dos ^ui V, 'los, nSo exisle na «Riachuelo», as suas carleirai ^8ndo controiodas desde o inicie das suas epe-

rocoes, o ocr4scimo de producao nSo e asslm uma consequencia de trobalho lorcodo, mas o resultodo da slm. polio e conlionso que vem conquislondo. Perlencendo a «Riachoeio» a orgonizosoo «Olhon L. Bezerro de Meiio», que vem enrlquecendo o pois com empreendimenlos uleis, progressislos e florescenles, e dirigido peios Srs. Luiz Brilo Bezerro de Mello, Arthur Brito Bezerro de Mello, e Dr. Doimo de Vosconceles Reis Pereiro. liguras das mals representativos nos nossoi meios economicos e financeiros, nao e de eslranhar qus Q «Riachueio5- venha desfrulando essa siluacoo priviiegiada, impar talvez no meio segurodor nocional. Recomendol, pois, a «Riachuelox< come expressor d'.i progresso e estobilidode noo 6 lovor que se foz.

SSL
do Exeedenle
de reserva legal Fundo do garonlia de relrjcessoes Fundo de previdencio Porcentagem a Diretoria
aos funciondrios Dividendos —• Cf$ 50,00 por a^do Fundo de bonificosao aos aelonisfas Reserva eventual Totol CREOITO CrS Cr$ Premies de Seguros Ramos Elemenlores 10.672.478,30 Acidenles do Trabalho 10.016.025,90 20.666.504,20 Premies de resseguros aceilos 2. 106.127,10 Comissoes de resseguros cedidos 1.029.085,00 RecuperasSes de resseguros cedidos 1.029.085,00 Recoperodo de sinislros 1 .346.146,70 Custo de Emissoo Romos Eleroenlares • 38.358,30 Acidenles do Trabolho 46.925,20 85.283,50 Porlicipa?6es — I. R. B 121.542,00 Juros e dividendos 327.751,80 Rettdo prediol •; 514.648,40 REVERSAO DAS RESERVAS DE 1947 Riseos noo Expirodos Ramos Elemenlores 2.377.935,20 Acidenles do Trobalho 2.406.061,50 4.783.996,70 Sinislros a LIquIder Ramos Eiemenlores 1 .083.949,90 Acidenles do Trabolho 766.784,20 1.850.734,10 Oscilajao de Klulos 306.244,40 Aiuslomcnlo da reserve — I. R. B 138.533,60 Total Geraf 46 46 93 93 46 250 238. 119. 782,60 .782,60 .565,30 565,30 782,60 000.00 782,90 391,50 935.652,80 Cr$ 22.796.631,30 2.582.057,20 842.400.20 7.079.500.80 33.300.597,50
Aplicasod
Fundo
Gralificajao
ANO 1944 (54 dios) 194 5 194 6 194 7 194 8
PRiMlOS 311 .961,30 3.024.209.90 5.953.958,50 7.344.703,10 9.035.164,90 RECEITA GERAI 348.548,40 3.699.260,30 8.940.696.20 .167.618,50 14-430.191,10 lUCRO LiQUlDO 8.814,00 129.025,50 738 .494,60 988.500,70 1 .093.382,80 -468
MARCO
DE SEGUROS
469

The Home Insurance Co.

Great American Ins. Co.

Sede: NEW YORK

Ramos : FOGO e TRANSPORTE5

Agenles nos principals Estados do Brasil

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TELBFONIC: 23-1785

RIO DR JANEIRO

RIO DE JANEIRO

Companhia Nacional de Sesuros Gerais

A Diretorio da «.Rio de Joneiro — Companhio '^ocionol du Seguris Gerais, aprcscniou recentemenle oos acionislas subsloncioso Relalorlo a respeito dos ®Ii*idQdoi da ompieso no cxerciclo terminodo o 31 de ^lembrc do 000 findo.

c Relolorio pot i'oto rcferencio oos sotis* resullados cconomlcos consegoldos noqucle exer* "'='0. quondo o yolume de opero^oes superou o do ono ""lerio;, dando-sc o mesmo com o soldo finol opurado.

lealmento oc dodos numericos era seguida citodo: lelatorio e confirmodos pelo balan;o e pelo demons''"loo do conta de lucres e perdos mostram que os nedo , Rio de Joneirov prosseguem em coniinua as®"?Qo, opezar dos onorraalidodes e das restri?5es de •6"IBs orlgens qua tera perturbado, senoo enlorpecido c noturol das olividados privodas de fins econ6As componhios de seguros, como se pode ver dos »oto •■""•r"'""to: Co ndi oublicodos, foram, torabem afetodos pelas iSos onormois reinontes neste perlodo de reo'iuslaquo jucedeu ao terrao da guerra mundioi.

Indnstria 0 Comerci" S. A.

ESTABELECtDA EM 1836

THE LIVERPOOL & LONDON & GLOBE

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AVENIDA RIO BRANCO, Tclcfone : 43-0012

Rio de Janeiro

Odv Iho 1u 'es

^ 'Rio de JSneiros, nao obslante estos condi^oes poude apresenlar resultodos sensivelraenle rae* do que os anteriores, fruto, sem duvidci, da oten^oc ®" odministradores da sociedade dispensam oos inie9uc Ibes eslao confiodos.

Em refor^o da conciusao o que chegomos, podemos' o que j6 dissemos em outra ocasioo, a respeito Componhio, islo 6. que o seu crescimento nao sc °'^®sso Qo; soilos, mas sim melodicamente. Da-nos ° ® impressao de q.e exisle urn piano previomente 'fq. e rigorosomente executado.

inflociondria, num estado de euForia de todos muilo corshecido. Ademois, o primeiro ono de vida de uma erapreso ij absorvido, em grande parle, com providencias complemenlares do orgoniza;ao, com socrificio, portonto, dos negccios propriamente ditos. £ o que se teria passado com a sRio de Janeiro^. Assim, nado lem de extraordindrio o falo de haver o sua producaa dado o sallo que deu de 1943 pora 1944.

C excedenle da receila sdbre as despesas foi de CrS 1 .339.876,20. Desso verba foram oportados CrS 405-579,60 para reforso das reserves tecnicas, grandemenia mojoradas era face do aumento verificado quanta d produ5ao. Aos restanles Cr$ 934.296,60 foi dado o seguinto aplicaqao:

Cr$ 46.714,80 pora Fundo para integridode do capital ;

46.714,80 paro Fundo de garontia de retrocessoes ;

140.144,50 poro Fundo de previdencio

243.863,20 poro Reserva suplementor; 186-859,30 pare Bonificosao 6 Direloria j 270.000,00 para Dividendos.

As reserves livres, as quais foram creditadas as Quatro primeiras verbos, foram moiorodas em Cr$ , . 477.437,30.

Era foc€ de lois lonsamentos as contas de reservas da «Rio do Janeiros opresenlam a segulnle posicoo!

Reservos tecnicas

4.701 .341,60

3.608.154,60 Reservas livres ou patrimoniais 1.093.187,00 «Ri ^elc- quadro segulnte, que abronge a produ^oo do , cie Joneiros-, desde a sua fonda^oo, pode o leitoi 'b*». urna ideio de como nos ossiste razao.

1940 2.774.383,00

1944 6. 131 .993,00

1945

1946

1947

1948

7.730.199,00

8.474.459,00

9.333.537,00

10.132.999,00

O quadro revela que do 1° para o 2° e do 2® para Cno OS crescimentos forom maiores. No(e-se, porem, ® nessa epoca, estamos em pleno regimen da expansao

Ar. reservas livres j6 representam mois de 36% de capital social, posi^ao esta aican^oda em openos seis ones de atividades.

pois, de franco prosperidade a situo^ao econ6mica e financeira do «Rio de Janeiro^, e, por isto, nos congralulomos com os seus Diretores, Srs. Dr. Bartolomeu Anoclete do Noscimenio, Mario Guimaroes Reis e Dr. Frederico Rodier de Aquino Junior, pela orienta$5e quo tc-m so^ido imprimir oos negdcios da Companhia.

Seguraiioi'^
20-3' 472 MAR?0 P®
■STA DE SEGUROS
473

Anuario de Sepros

As Reservas Tecnicas e o Banco Central

Por SEGURADOR

{Pseudonimo sob o quol escreve um esludioso dos nossos problemos seguristos)

Esia em discussoo no Congresso Nocionol um R'^ieUo de lei que, enire outros disposijoes, deler-

"•ino qug reservas lecoicos dos componhios de se® e copitoUzajao devem ser recolhidos go fuluro Cenlrol.

conhecetnos o inleiro feor do proieto. Noo

nentsumg consistencio, melhor diriomos, divorciod ®6s(,

""'e, onimomo-nos o combote-lo quanta d pgrle ""o focolizadg, noo gpenas sob o ponio de vislo doui'b ^ ""uito impgrlonle num pals de economio ®'Q|, como o em em que n6s supomos viver, mas, e , ^Polmenfe, sob o ponto de visfo prdtico e do inlePOblico.

"Oj. rioj 'et Co,

^ detesg do projeto que, ho digs, lemos em um dos mais conceituodos matutinos, esid merecendo o 'PnSo o condeno500 gerol. £ elo, onles, umo

"^00, pois OS grgumentos invocados sSo insubsisten-

"Is e confradifdrios outros.

Comefg a defesa por umo insinuojao injuriosg go

"Rfesso Nocionol quondo declare :

«Tal disposilivo e um dos que mois vem sendo <combatidos por ocasiSo das debates pgrJomen. stares s6bre essg motdrig, fd em virtude dos <grandes interdsses privodos e colelivos que <0 mesmo envolve, [d devido d oposljao que <sofrerd por pgrte dos empresas e insHlules Colingidos pela providencia, que formam um <cenjuntg financelromente poderose, ao qual, <p.or isto mestno, ngo faltard apeio no Par^lomento e no imprensgs> (O grifo e nosso).

irssulto ndo chego o otingir g imprersso, porque

a du

verdade. A ap1ica;ao dos reservas — pelo menos no que loco as companisias de seguros e cgpilaliza;aa e disciplinoda peios teis que regem as respectivgs atividades. Vejam-se, a propdsilo, os arligos 65 da Decrelo-lei n° 2063, de 7 de Mor;o de 1940 e o grtigo 41 do Decrelo n' 22,456 de 10 de Fevereiro de 1932.

Outro ofirmosoo existe susceptive! de discussoo. O foto do pertencerem, segundo a lese detendido no pub)ica;ao a que nos estamos reportgndo, go confunlo do economio ng cional, em car6ter de outdntico deposito, nao do go governo o direito de, a seu tolonie, dispor a respeilo dg deslino de lots volores, porque isto serio, de certo modo, g socializgqao do economlg privado e al6 to ainda noo chegomos. Ademois a moterio [6 eslo discipllnodo e de moneira solistatoria poro lodos os interesses em jogo. A prevolecer semelhonte crilerio, procedimento ondlogo se terio de odolar em rela;ao oos dep6sitos boncdrios que lombem eles pertencem go conjunto da economig noclonat.

No Mdxico cogilou-se do odo;go de providencia pgrecida e veiomos o que a respeito disse o cRevistg Mexicong de Seguros>, em seu numero de Janeiro ultimo:

ixUma incoulocidn de esto indole es inconstitu«cional, porque si es bicn cierlo que Ihe los «einpresas de seguros estdn sujetos o ig «vigiJancia del Gobierno, no qulere decir que «este sea el que puede moneiar los bienes de «los pgrticulares. A ello equivoleria Ig me> «dida em ciernesl.

be "Ubi fit■Omos referencig.

^*^S5ej inedtloriais forom criodas para isto. Ooonlo d ele olingido em cheio. Mas, noo eslomgs

"bt defender esso corpofa;6o leglslotivo e, sim, gpecondenor o molsinado disposilivo, 00 meltio, porg by PS nossos grgumentos aos dg publlco?5o 0 que

"ronlonte enorme de recursos ocumulodos polas '?oes visgdos, a cuio uliiiroqao, segundo c ar'^li ■>5^ deve de forma algumg glhear o Estodo

^i( como se quer fozer crer. ng clivre e

"b, dependdncig da gplicaqao que thes queirom compgnhtos ou institutos, umg vez que ngo Propriedodes destes e sim consliluem garontig aos

">a 'pbi

^flos evenlualmenle devidos gos segurados, gsso-

b» My Pb copilalizodores, isto e, perlenqom go con|unto nacienal, de que soo paHe infegranre, em autentkos depdsifos. (Os grifos sqo do ori>

Hq

no Irecho gcimg Iranscrilo umg afirma{oo sem

Acrescenlg, o seguir, que «se Irola de um despojo de bienes porticulg«. res de lipo comunizonte e tolalildrlos.

O defensor da medidg diz oindo que cumpre go Cslodo resguardcr tois rosorvgs contra o orbilrio dos compgnhias. Como explicar esse grbitrio se, conforme jd sgjientgmos, g questo? do oplicaqdo de reservas noo sd destos, mas, tombem, a do prdprio capital e moldria jd convenlentemenlc regulamentado? Arbftrlo significo livre escoiha e como admitir isto se os regulamenlos dispoem loxollvamente a respeilo do moneira em como devem ser apiicodos tois recursos, especificondo com o necessdrig cloreza quais os bens em que sergg gplicodos ?

O exempid citado na publica;de em opre;g em nadg gprovelfg d lose que oli se procure defender. Pelo contrdrio, aid, como possomos g demonstrar.

So o capital de 100 mil cruzeiros, tomodo oil como exempio, serlo insuticienle poro proporcionor a renda

A Diretoria
I ;]IIIIIIIItlllC]IIIIIIIIIIIIC]ll[llll{|IIIE]IIIIJIIIIIIi:]||||[|l[|ll|[]|||]||||||| 474 MARCO P® if
Edigao de 1949
E' de toda conveniencia, pa ra maior utilidade dessa obra, qua OS senhores seguradores atendam as solicitacdes que Ihes estamos fazendo, no sentido do aprimoramentos de suas estatisticas.
§
■'5Ta
DE SEGUROS
475

necessdria 6 subsistencia de um oduilo de mediana cofegorio social e se, para o fuluro, scsina e de prever, prasseguir o aviJIamento da moeda no rifmo atual, ndo chegord (a renda) para camprar urn par de sopalos ou olguns quiJos de alimenlos dps mais camuns:^, a ccnclusao a I'irar e que as cotnpanhias visodos eslorao sujeitas aa mesmo risca, pois a desvoiorizacoo monetoria as alinge lonio quonio oa indlviduo Isoladamenle conslderado.

Deixar as reservas eslognodas nas coiios do Banco Central (ou de quolquer outra), a loxos muilo boixos, afem da renda relativamenle insignificante obtida, sujeita-as ds consequenclas do desvaloriza;o}, o que nao ocorrerd com a Inversao em imdvets, par exempio, pois esles se vaiorizocdo d proporcdo que a moeda se desvoloriza. DIr-se-d que e uma valorlzacdo ficticio, mas a ver* dade e que estard sempre em relo;oo com o valor do moeda, que, como e sabido, d a medido dss valores.

Suponhomos que a Componhia Y enlregou ao Banco, em depdsllo a prozo fixo, que 6 o que proporciono moior juro, 100 miJhdes de cruzeiros d loxo de 4% ao ano. £ sabido que os depdsilos de grandes somos soo, em geral, aceitos sempre a taxes muIlo reduzidas, Imoginemas que esse depdsito se fa;a em ocasido em que o valor do unidode monetdrio se[a, dlgamos, de B e se mantenha no Banco duranle 10 anos. Ao fim desse lempo, a citada (rnidade monetdrio, por eteito de sua depreciogao, volerd 2 openas. Resullado: — o depdsito de 100 miitioes, lerd.

expirodos os 10 anos, o volor oquisitivo de 40 milho" somenle. Fizemos abstra?So da renda de juros poffl"' portimos do principio de que cla serio necessdria P®" atender o uma porte dos encargos sociais, Vejcmos, agoro, o que teria ocorride se dsset mesmos 100 milhoes fossem oplicodos em imdveis. Alem do renda, provavelmente mois compensadoro, haveno a valorizacao, pcio ra onos indireto, cansoquente a qued® progressivG no valor do moeda, Ao fim do prozo de anos, lois imdveis deveriom valer oo «cGmbio» do ep®®® mo* dO<® 250 milhoes. O podor oquisitivo desso somo, n® mento, seria o mesmo dos 100 milhoes aplicados no do opero;5o, donde conclulr-se que nao foi ofelada a nomia da empresa, Poder-se-d dizer o mesmo se sido preferido o depdsito?

Adotamos, no sequencia de nosso rociocir"®' ^ conetusoo oprierlstica do outor, quonto d desvoloric®?® do cruzoiro, quo olo/ paroce, admi!e como coia°

Ngo e deposiJondo dinhetro e derxando*®

Aot 0'®' lodo no coixa do& boncos que o pertefvaremos tos da infla?ao. Ao conlrdrio, esse expedlenle « ^ enlesouramento soo os que mais sofrem o de too lemido e malsinodo (endmeno. -dgn''® Con(enhom-se, pois, os apologislos da pf®*' que, sem conhecimento de eauso, vem propug"® 6 que desejom, realmenle, defender a econorn cionol.

IIIIIIIEJIIIIIIIIIIIIEltlllllllllllEllillilllllliEllllIllllllllE'"""" I

Luiz Nunes & Cia. Ltd-1

cM^ctDnaldt

5 Capital suhscrito .... Cr$ 4.000.000,00

H Capital realizado .... Crf 4.000.000,00

= Seguros de :

I JNCfiNDIO — TRANSPORTES

= CASCOS—ACIDENTESPESSOAIS

I — RESP. CIVIL

S Sede I'ropria :

g RUA DA QUITANDA, 3 - 8."

1 RIO DE JANEIRO

Jose Abreu

A Companhia de Seguros Alian;a do Bohio, que'«ndo honrar os servijos e a dedica;ao de Jose Abreu, h6 cinquenta anos foz parte do seu pessool, sendo 1^, h6 ofguns anos, Diretor odjunio, mondou cunhor "fa ploca de ouro, pore Ihe ser oferecido, com a seBfrnle inscrijoo: — «Ao seu devolado servldor, Jose Abreu — Grolidoo do Componhio de Seguros Alianqa do ®ohia, 1898 — 1' de Oulubro de 1948.»

londo-se dodo, porem, o lamentovel Folecimento ®sp6sa de Jose Abreu, essa solenidode foi adiada ® soniente a 4 doste mes foi realizado, no edificio do AssocIq^qq Empregodos do ComArcio de Salvador.

^ festo de homenogem ao sr. Jose Abreu com"^'ecerom o governador Olovio Mongobeiro; o Sr. Ar'«blspe Primaz, d. Auguslo Alvoro da Sllvoi sr. Pedro ^"Ifon, reitor da Unlversidade do Brosil; os presiden-

*^0 Comoro Esladuoi e da Camera Municipal, resReel^^iifomente, srs. Jaime Junqueiro Aires e Arnoldo do ^''*sira; jr. Arnoldo Wlldberger, presidenle do Rolori do Bohio; sr. Miguel Colmon Sobrinho, pre-

^"'«He <Jq Assocloi Comerclol; sr. Edgord Batista do presidenle do Associocao dos Empregodos do Desemfaargodof Adclicio Nogueiro; juiz leone; deputodo luiz Rogerio e oulros; vereodor

I

Agentes no Rio de Janeiro das

— — Componh as de Se9 u f L'UNION — PEtOTENSE — VANGUAR''^

Escriidrioi pr6prios 6 : "

3 □ RUA VISCONDE DE INHAUMA 13^, Solas 219 g 221

TEIEFONES — 43-1943 e

S 5

"'■Re de Foria e oulros; filhos e porenles do homeR^odo; pessoas de destoque no com6rcio e no so^ dade bohiana; diretores das companhias de seguros, ^ "Seneres e de eslobeleeimenlos boncorios doquelo olem dos diretores e de numerosos funcionoR« Companhia de Seguros Alianja da Bahia.

V. A solenidode foi presidida pelo governador Oto® M I. "ongobeira e, 6 mesa, se sentaram o- sr. Arce''Ro Rrl 'Id, maz, d. Auguslo Alvoro do Silva, os prer- '1®^ da Cocnara Esladual e Municipol; o sr. Pedro 'R- sr. Pomphllo de Carvolho, presidenle do *nie

2" po"' 23-3033 |

4.Allanca do Bohia^, o homenogeodo sr. Jose Abreu. e OS presidentes do Rolori Clube da Bohio, do Associa^oo Comerciol e do Associo^ao dos Empregodos no Comercio.

Dando inicio a sessSo solene, o governador Otavlo Mangabeiro onunciou que folorla, iniciolmente, o principal homenogeante, sr. Pomphilo de Carvolho, em nome da direterio do eAlian;a da Bahio^.

Falou enlao, eloquentemente, o presidenle da «Allansa da Bahia>, dr. Pomptsiio de Carvolho. Seguirom-se com o poiovro o sr. HeracUo loronjeiras, em nome dos companheiros de trabalho do homenogeado) Moneel Bohia Monleiro, em nome dos corretores de seguros e dr. Renato Fronco, procurador da Fazendo Federol.

O sr. Jose Abreu, comovido no suo modestio pelo destoque que o suo pessSo tomovo, noquele momenio, agradeceu, a «A1lan;a da Bohiaz, o seu gesta fidalgo, 6s outorldades e altos personolidades presentes, o seu cemporecimenio e oos orodores, os seus conceilos generosos.

Dlstinguindo um modesto e leal trobolhodor, que duranle melo seculo foi conquislondo a eslitno dos seus superiores, de forma a tornar-se elemento de prestlgio no seu meie, a sAlianso do Bohia> honrou a si pr6pria. Esso festo repercutiu agrodovelmente no eom6rclo doquelo pro^a.

Muitas oulros pessBos de dlstin^oo felicilaram o modelar lunclonorie, Aqueles que saudaram a «Alian;a da Bahia» lembraram o orienta^ae all implontoda pelo Comendodor Froncisco J. Rodrigues Pedreira, seu presidenle, fozendo-a subir no conceito publico ate tornar-se verdadeiro grandezo no campo do previdencia brasileira.

A diretorio otual, 6 frente da qual se encontra a figura morconte do Dr. Pamphilo de Carvolho, foi muilo felicitada pelo exito desso festo. , Aindo como premio o lonto dedicoqao, a Compa nhia ofereceu a esse bom servldor o import6ncia de Cr$ 200.000,00.

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FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS. EM 1." DE JANEIRO DE 1074

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n = que se ocupom de seguros. Ed C

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s Cooperem lombem para a nosso e"^ 0

= Incluindo as compantiias nossos represettf® ^

C suas distribuicoes.

I L'UNION — PElOTENSe ~ VANGUARDA

RIO OE JANEIRO i.buiz NUNES A CIA. LTDA.

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476
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MARCO
'sta de seguros 477

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I Companhia de Seguros Previdente |

FUNDADA EM 2872

IMPOSTOS FISCAIS

Sobrc esle ossunlo de nosso nOmero de Janeiro F'ntino findo, recebemos a seguinte carlo;

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RUA 1.° DE MARgO, 49—(EDIFICIO PROPRIO) RIO DE JANEIRO

TELEFONE : 43-4935 (Rede interna)

CAPITAL INTEGRALISADO

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DEP6SIT0 NO TESOURO NACIONAL

<(Snr. Dr. Abilio de Carvolho, M.D, Direlor ResR^nsove! da REVISTA DE SEGUROS. Preiado Senhor. mols tnconlroverlidos — e ressollo o tempo do »i(fe 'odo

*erbo — o queslSo do rccolhimenio de imposlos de' pelos segurodos e recoihidos pelos Cios. Segu'OS. Sob o litulo — Imposlos Fiscois — o Snr. Egos Santiago subscreve om orligo cuio contesto^oo se '"""em 'Om '«ni

A g e n c i a s :

SAO PAULO

CARLOS DE OLIVEIRA ILD

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® dos ocordoos 21 .882 e 23.281 multo mais reque o citodo pelo orticulisio. dispondo sobre o

Onto com decisoo jd ogoro <(insofismdvel>. Pe^o ' monde publicor o presente e seus oneios poro

no denOncio e despocho juntos 6 presente, bem Oss 0 V, lu

Se desfo;o o conlusoo criodo copoz de ser bostonte , 'lOdicloi oos segurodores menos avisodos. Cobe-me

'Ola, outros ocordoos de iguol leor serdo dodos ^o'slicidado e comentodos por um nosso coiego de •""'"too. deniro em breve. Muito grolo pelo oten^oo lo* Pud '"Olio cr prestor ci eslQ, opresento o V.S. — Cordiois . "tSes. — (oss.) Celio Monteiro, Chefe do SCR do

«:Verificou esto fiscoilzoqao, nos registros do sociedode, que os opdiices cilodos o fis. I forom emitidos no mes de obril, devendo del ser contodo o prozo poro o recolhimento do selo que, de ocordo com o orl. 109, Noto 3', do decreto-lei n' 4.6S5, de 3 de selembro de 1942, serio o 30 de junho. So em julho, quondo se procedio oo recolliimento dos op6I'ces emitidos em moio, foi que 0 sociedode incluiu no guio as opolices cilodos, emitidos em obril. o, porlonto. recoihidos Itegotmente no guio de moio 0 ser visodo em fuiho. A Compontiio procuro, ogoro, orgumentor sSbre o expressoo <!:aceito;ao de Qp6lices». Penso quo o ossunto ficou definitivomente esciorecido desde que Joyme P6ricles e Tito Rezende Qceitorom, in-to)um, no «Manuol do Selo», o principio defendido pelo outor do ^Dicionorio de Seguro$», Dr. Amilcor Santos; <!:desde que o solo i devido no memento do oceita^oo do opdiice, cste troduz-se pelo instonte em que o segurodo recebe do segurodor, o opolice emitido, em virtude do aceitoqoo do seguro. Se o Cio., dcsejondo ongorior simpalios entre seus clientes, noo cobro o premio devido por ocosioo do emissoo do opolice mento. Em 30 de dezembro de 194d. preferindo obrir-IFie cr8dito, so o eio eobem OS responsobiiidodes oriundos de to! procedi(os.) Conchito Cid, Inspetor de Seguros 1. 2>

Processo n*' 208.840-46. .— Contra o <;PATRIAs Componhio Brosileiro de Seguros Gerois, Av. Fronklin Roosevelt, 137, 4^ ondor, solos ns. 411 e 412, to; lovrodo o representogoo de fis. I, com fundomento no or ligo 109 — Noto 3* da lobelo onexo oo decrelo-lei n" 4.655, de 3-9-42, pelo folto de recolhimento, no prozo devido, do imp6slo de selo e de toxo de educogoo e soude em opdiices de suo emissoo. Intimodo, opresentou OS rozoes de defeso, de fis. 3/11, cujos orgumentos noo podem prevolecer poro onulor a representogoo, visto como o impAsto que recoi sobre os opolices enumerodos no inicio! e devido no momento do suo oceitogSo e seu recolhimento ole o ultimo dio util do 2" mes subsequente oo do oceitogSo. Assim sendo, julgo procedente o ogoo fiscal poro impor 0 <PATRIA> Componhio Brosileiro de Seguros Gerois, o multo de CrS 3.456,00 Ires vezes o valor do impdsto devido de Cr$ 1 . 152,00 — que devero ser tombem recolbido no formo do orl. 67 combinodo com o art. 76 do decrelo-lei 4.655, de 39-42, e oindo a multo de Cr$ 200,00 (duzenlos cruzeiros) juntomenle com a quontio de Cr$ 15,20 do toxo de educogoo e soude, no forma do orl. 67, do decrelo-lei n° 4.655, de 3-9-42, combinodo com o orl, 7° do decreto-lei n'' 21 .335, de 29-4-32, oltcrodo pelo decreto-lei n" 6.694, de 14-7-44. Inlime-se poro o recolhimento dos importonctos devidos, no prozo de 30 dios, sob peno de cobrongo executivo e demois songoes legois salvo o diretio de recurso deniro de 20 dios, observodos as formolidodes do decreto-lei n'' 607, de 10-8-38. — (as.) Fran cisco de Paulo Gomes do Silvo, Direlor.

AC6RDA0 N'' 21.882. — Sessoo de 17 de junho de 1947. Recurso n'' 20.804 imp. de Selo. Recorrente: c:P6triaS' Compo nhio Brosileiro dc Seguros Gerois, Recorrido: Receb. do Dist. Federal.

O oto de oceitogSo do opo lice de seguros e caroclerizado na ecosiSo de pegomenle do prSmio pelo segurodo, contondo-se dol o prozo poro o recolhimento dos impostos.

DIVIDENDOS DISTRIBUIDOS Cr§ 2.500.000,00 Cr$ 12.718.097,90 CrS 200.000,00 CrS 23.534.245,10 Cr$ 21.605.000,00
SINISTROS PAGOS
FUNDADA EM 1873
1 1
s «0 QUE ECONOMISAMOS EM PROPAGANO^ = DISPENDIOSA REDUNDA EM VOSSO BENEFlC'*'*
•^-s.p.o
A DE SEGUROS
479

yerso o recurso, interposlo por «?ATRIA» Componhia Braslleiro de Seguros, idbre a decisao proferido no despocho de fis, 13, dc 17 de janeiro de 1947, do Diretor do fiecebedorio do Dislrito Federol, que Ihe impos a muOo de CrS 3.458,00, de ocordo com o art, 67, das Normos Gerois do decrelo-lei n' 4,655, de 3 de setembro de 1942, alem do obrIga;So de indenizor o selo devido, de CrS 1. 152,00, e mols a multo de CrS 200,00 com o exigencio de Cr$ 15,20 do toxo de Educoqoo e Soude, citondo poro a segundo penolidode o decrelo n' 21 .335, de 1932, olterodo pelo decrelo-lei n' 6-694, de 14 de juJho de 1944. A d;5o fiscal oponlodo no RepresenlosSo de 26 de julho de 1946, eslo iustificodo no Informojoo do fIs. 12, onde o outuonte hislorto que «Verificou eslo Fiscoll20500 nos reglstros do sociedode^ que os ap6lices citodos a fIs, 1 forom emilldos no mes de obrij devendo dol scr conlodo o prozo poro o recolhimenlo do selo que, de oc6rdo com o ofl. 109, Noto 3', do decrelo-lei n" 4.655, de 3 de setembro de 1942, serio o 30 de [unho. So era julho, quondo se procedio 00 recolhimenlo dos opolices emitidos em moio, foi que a sociedode incluiu no gulo OS opolices citodos, emitidos em ofaril, e, portonto, recolhldos llegolmenle no guio de moio o ser vtsodo em junho»

No recurso o com ponhia inleressodo orgumento que edilos opo lices simente forom oceitos no mes de moio seguinte, em rozoo do que, somenle no epocct devido forom feltot 05 guios do recolhimenlo do imposlo do selo, pois nco serio possivel odmiti-ios oceitos quondo oindo noo hoviom sido pogos pelos segurodos, solegondo, oindo que de ocordo com o pordgroto 1'' do citodo

67, o Sr. Fiscol jomois poderio ler-se recusodo o colocor o seu vislo no guio, pois, noo houve sonegogoo e, se, por venluro, se gundo o seu entender, o recolhimenlo fdro feilo foro do prozo, o que Ihe competio era visor 0 guia, sujeilondo o Componhia oo ocrescimo de 10%;..

TUDO VISTO, e

CONSIDERANDO que o recorrenle confunde o olo do aceit05ao da opolice com o do recolhimenlo do imposlo do selo pelo Componhia, que i posterior 00 do pogomenlo do premlo pelo segurodo;

CON5IDERANDO que, nos lermos do § 2' do art. 67, dos «Normos Gerais> se houver 0500 fiscal por folio de recolhimenlo do im poslo, isle sera cobrode com o muilo de Iris vezes, eslobelecldo no mesmo orligo do decreto-lei n'' 4.655, de 1942;

CONSIDERANDO, enlretonlo, que 0 dcr sEducocoo e Soude> dove ser incorporo^® 00 valor do imposlo noo pogo e sujailo ra esmo mullo, noo se justillcondo, ossira, ® oplicocao de oulro penolidode:

ACORDAM OS membros do 1' Conselli® de Contribuinles, por unonimido'dc de veiah lomor conhecimento do recurso poro dec'<"®' devido o selo de CrS 1 . 167,20, sujefo » mullo de CrS 3.501,60, concelodo 0 P®"" iidode dislinlaracnie opllcodo, de CrS 200,00' sobre o toxo de <>Educo56o e Soiide'1' Conselho de Contribuinles, em 17 de I uflhe prede 1947. — Mario de Oliveiro Brandoo. sidente, — Aprigio Fontes Brogo, Rol®'°'' Vlsto, Tito fiezendo, fiepresentonte do f®'® Publico.

Sessoo de 2 dc morqo de 1948. ^

n' 23.281 Recurso n'

Ac. 21 .882-Rec. 20.804 — ImpSslo

23.281 . Recurso n'' 2.561-R-"®'®"''. de S«' iSllE'-

Recorrenle: «PATRIAb COMPANHIA RA DE SEGUROS GERAIS. Recorridc • dorlo do Dislrilo Federal.

devide Il9

O imposlo do silo « ^^|jceS momenio do oceitojoo ^ jC de seguro, que se do quond gurodo recebe do segurodo lice emilida.

.•;PATRIA» COMPANHIA

BRASaEI"^

t)8

SEGUROS GERAIS, desto Capital' Consolho pedir reconsidcro^do do 21 .882, do 17 de julho de 1947. tJl" emenio e o seguinte: «0 oto de a'® josi®® 5e opolice de seguros e corocleriiodo cO" do pogomenlo do primio pelo seg" tondo-se doi o prozo poro a dos Imposlos:^, Volto o requerenie 0$' OS rozoes opresenladcs em se" ., n'' recurso, jo ogoro, porom, e®"

d « dez.

Diz:

que OS opolices menci 30°do« representogoo de fIs. emitidos em obril do ' 946' somente oceitos em ma'®' of do OS segurodos pogaia peclivos premios; — que. q j. de ocordo com ® , jo ^ 11 e 2 ceituom OS notos ' *0 ligo 109 do tobelo one creto-lel n" 4.655, «l® imposlo e devido no noO"® oceitogoo do opolice se'® ,e« i' cododo pelo seguro dor^'

c)

.k1

d)

que seu recolhimenlo^ deveri ser felto ale o Oltimo dio ulil do se gundo mis subsequente oo em que liver sido oceilo a opolice^; que, de ocordo com o que delerminom OS arts. 1.433 e 1.449 do Codlgo Civil o conlrolo de se guro 6 consldcrodo -xperfcllo desde que o scgurodor remete o opolice 00 segurodo ou foz nos livros o longoniento usual do operagoo» e que «Solvo convengoo em contr6rio, no olo de receber 0 ap6lice pogora o segurodo o premlo que eslipulou;»; que, dcsso moneiro, o imposlo somente sera devido quondo do pogomenlo do primio pelo se gurodo; c que o folo de lerem sido reglsIrodos 05 opolices no livro espe cial noo imporlo em delinir o perfeigoo do controto, de vez que 0 regulomenlo de seguros obrlgo 00 regisiro too pronto sejo o opolice emiltdo. emboro consider® o possibilidode de concelomenlo se o conlrolo noo se lornar ocabodo.

ISTO POSTO, E CONSIDERANDO que o conlrolo de se guro i acobodo, como preceilua o art. 1.433 do Codigo Civil, «qoando o segorodor re mete o ap6licc 00 scgurado»; CONSIDERANDO, porlonlo, que o mo menio em que se do o oceilogoo do opolice pelo segurodo e oquele em que isle recebe

to! documenio do segurodor;

CONSIDERANDO que isle momenio coin cide coslumeiromenic com o do pogomento do primio respeclivo, pois, como i dilo no art. 1.449 do Codigo Civil, ccsolvo conven goo em conlrdrio, no oto de receber o opo lice pogoro o segurodo o primio, que eslipuIou>;

CONSIDERANDO, ossim, que o pogo menlo do primio, resuilondo de Uvre con vengoo enire 0 segurodo e segurodor, noo e folor essenciol poro delinir o oceilagoo do opolice de seguro. nem a perfeigoo disse conlrolo, o que se do, porem, quondo do recebimenio, pelo segurodo, de dilo opolice;

CONSIDERANDO que o imposlo de silo e devido quondo do oceitogao dos opolices e sera orrecododo pelo segurodors;

CONSIDERANDO que emilida a opolice Q enlregue eslo oo segurodo, lorno-se o se gurodor, consequenlemcnie, responsovel pelo pogomenlo do imposlo que Ihe cobe orrecodor;

CONSIDERANDO que do momenio de entrego do opiiice 00 segurodo comego o correr o prozo de recolhimenlo de que trolo o nolo 3° do art, 109 do tobelo onexo oo Decrelolei n^ 4.655;

CONSIDERANDO que noo opresenlo o requerenie molirio nova;

ACORDAM OS merabros do 1'' Conselho de Contribuinles, por unonimidode de volos, indeferir 0 pedido de reconsiderogos. — 1" Conselho dc Contribuinles, em 2 de morgo dc 1948. — Miguel Lins, Presldenle. — A. C, de Aroojo GuimorSes, Relotor. — Vislo. Tito Rezende, Representonle do Fozendo Pu blico

niRRTORI,\:

Presidente — Eng. Nelson 0-toni de Rexende. Vice-Presidenife — Dr. Drault Ernanny de Meilo e Silva.

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

Tesoureiro — Dr. lefferson Mendonga Costa. ^ Tecnico — Snr. Robert C. Haas.

CAPITAL REAIIZADO E RESERVAS MAIS DE Cf$ 12.000.000,00

SEGUROS GERAIS

S6de. Rio de Janeiro

Rua da Aeserrtblela72-S.« pav.—End. TelsgrAflco "Solidez"

Sueursal de Sao Paulo: Rua Barao de Paranapiacaba. 24-6.® anci&i.

AGfeNClAS E SUli AGfiNCTAS EM TODO PAlS

480
MAR?0 Ji'
"
^ViSTA DE SEGUROS 481

^iiiiiiiiiiiic3iiiiiiuiiiic]iiittiiiiiiic]niiiiimn[]!iiiiiniiiic3fiiii|

i COMPANHIA DH SEGUROS 1

A JAX Pan-America

I Corretores de Seguros ^ g

RUA SENADOR DANIAS, 84.8* ANDAR

S AV. RIO BRANCO, 85-13" T^L 23-1560 = = CAPITAL SUBSCRITO E REAIIZADO

Cr$ 2.000.000,00

Garantia de um Seguro Perfeito

2 Agentes e F'iliais locais: Sao Paulo

I Belo Horizonte-Volta Redonda - Salva-

n dor - Porto Alegre - Recife - Fortaleza

= Agentes no Exterior: Londres - New n

S Yorlv - Roma - Buenos Aires - Amster-

= dam - Paris - Santiago - Havana

r.iiiiiim]iiciiiiiiiiiiiijC3]]iiiiiiiiiiciiiiiiiiiii]iniiniiiii]i(niiiii,^ |:iiiiii[}iiiiimiiiic]iiiimiiiiic]ii]iiiiiiiii[]iiiiiiiiiiiie]|iiiiiiiiiir

Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres CONFIANgA

DIRETORIA s

A. J, Pelxoto de Castro Junior

Dr. Roberto Grlmoldi Seabro

Nelson Grimoldi Seabro

Euclides Aranho Nelo

GERENTE s

M. Aguiar Melga^o s

I Transportes — Roiibo — g

A Companhia do Seguros «Confian;a», no suo nova 'ose odminlslratlvo, inieiada em Abril de 1947, enve'*dao por oulras rumos, de modo o recuperar o tempo R*rdido com a cstognaqao de suas corteiros, E os re* 'trltodos dcssa nova politico [o se fizeram sent.r, com "to eloquencia e com unto for;o que bem dizem do ^lerto c do oporlonidodc do mudon^o do orlento^oo vinho sendo ote entoo seguido.

Com mais de tres quartos de seculo de exlstencia, conseguiro, cnlretonto, a cConfionqo;? deslocor-se '"'ro Qj sons congeneros pelo vulto da produqoo, que *>nha mantendo sempre em proporqoes boslonto ""tfestas.

Pora se ter bem prcscnte o posiqoo do Componhia.

'®canle d arrccadoqoo do premios, boslo dizer que '940 OS premios por oio oceitos somarom openos CrS

1946

3 Aciflentes Pessoais — Responsaiji''"|

I dade Civil. |

7lllllllllllC]llllllllllllC]|||||||||)||[]{||)|||||||{[3IIIIIIIIIIIIC'""""^

1 lortli Britisli & Mercantile|

Insurance Company Limited

Cia Ingleza de Seguros

SEDE EM LONDRES

Fundada era 1809

Capital realizado para as opera90c3 no Brasil Cr$ 2 500 000,00

= FOGO - MARITIMO - F£RR0VIAR10 5

Agentes piiacipait no Brasit g F. PAWKI.VSDN & ciA. CTDA"

= Av. Rio Branco, 161-1." 1 (Enltsda o«ia tva S. laii, 100)

RIO DE JANEIRO

= ViacUito Rna \'i?la, (18, 4.", sala 41 =

^ V SAO PAULO n

Agtncle no Elledo de AiagSet

AIiangadeMinasGerais

COMPANHIA DE SEGUROS

*•

I . Cp$ 5.000.OOO'J?

Capital { ^ 000.0" )Jtca/i'iat/i}.. , Cr$ 3.500.

DIRETORIA:

Dr. Z-iifz Adelnio Lodi

Dr. Trajano de Mieanda Valverde

Dr. Otimpio Felix de. Acaujo CintfS "

Dr. Alfri^o Egidio de Souxa Aranho

RUA DOS GOITACAZES. 15 -1." andar

BELO HORIZONTE

Fone: 2-415}

.Sucursdl no Rio de Janeiro:

RUA DA ALPANDEGA. 8I-A Fortes; 23-0626 e 43-7}96

Sucuraal em Sio Paulo

RUA DIREITA. 49-2. — Telejone

Enderefo Telegrifico; "ALARIMA

"^Pfitices omitidos "^ceit.°

'OS de seguros diretos

Re:^ gerol ervo

"'obiiidades ossumidas

^m foce do exposto, conclu

7.364

5.445.245,20

13.459.833.50

5.142.676,90

1.049.542,798,60

•se que 0 «ConfionqaT

^m franco progresso, mas juslo e que ressaltemos o das sues «Reservas», pois em 1948 alingirom

^ ^r$ 7.226.927,50, quondo em 1946 erom apenas

n " S.142.676,90, hovendo portonio umo diferenqo iQi1 de Cr$ 2.084.250.60.

1 premios de seguros direfOs, como ocimo esia delivcram tombdm um grande oumento, prln-

724.441,30. Do! poro ca o produqao comeqou a apresentor melhores indices, groqos, princlpolmente, oos seguros maritimos e riscos de guerre. Esse crescimento, porem, se processou de modo irregular, com olios e boixos.

A reoqoo que se monifestou, a portir de Abril de 1947, fruto do politico odministrativa odotoda pelos Qtuois direlores do sConfianqaS, foi de melde a dor um impulse novo as atividodes do Companhia, traduzlda, desdc logo, por um grande oumenlo no orrecadaqoe de premios.

Os segulntes dodos estollstlcos, opurados nos Ires uMimos onos bem revelom o esforqo herculeo dispendido pelo Administroqao da Companhia, em loo curto lopso do tempo, o que o torno digna de odmiraqao, pot isso que nao desconhecemos o enorme concorrencio reinonte :

"B,

Bo" colejormos OS onos de 1946 e o de 1948, Cm 1948 eies alingirom a importonte some de Cr$

5 ^^3.102,80 e, em 1946 olconqoram apenas CrS

•44s

%

•245,20, observondO'Se, assim. um oumento de, 787,857,60, o que equivale dizer que a produqao 9iu pg gpg g mois do dobfo do roferenle aos "OS onleriores.

(J e demais que repitamos que a otuol diretorio

"j ^lipanhia assumiu os destinos do mesma em Abril

947

•ilus:I'T e o sua principot atenqoo voltou-se, quasi que omente, poro a carteiro de seguros contra logo. A receito geral do «Confionco» em 1948 foi bem

ilo que Q de 1947, bem como o excedente liquldo.

'd ^ 1948, o excedente representou cerco de 10%

^ Proinios dos seguros aceltos durante o exerclcio, '"eendidos as retrocessoes. t um indice muito bom.

j, A Companhia, conforme se te em seu Relotdrio, 016 31 de Dezembro de 1948, Cr$ 34.230.590,40

1^ liquldofoes de sinislros, sendo que a verba corres"I'enle oo ultima exerclcio oscende a Cr$ 3.888.873,70, As reservos getois do 4:Confianqa», no data do s ^^Tomenlo do bolonqo, erom de Cr$ 7.226.927,50, Itre Cr$ 6.293.470,50 em 1947, com um oumenlo.

pols, de Cr$ 933.457,00, correspondente o quasi 15%. O Qcervo da socledode montova a Cr$ . . ..

16.208.561,80, o quol pode ser assim resumido: Imoveis situodos nesto Capitol 9.927.192,90 Titulos da Divlda Publico 1.395.668,00 Aqoes do Instituto de Resseguros do Brasil e de oulras entidades 301 ,021,50 Depositos boncdrios 921.437,50 Apdiices em Cobronqa 1 .697.725,40 Outros volores 1 ,965.516,50 16. 208.561,80

Afim de meihor oporelhar-se no senlido do exponsoo do seus negocios, elevou a «Confianqa» o seu capilol poro Cr$ 4.000.000,00, jd devldamenle oprovodo pelo Governo Federal.

Com esse mesmo objetivo, transferiu a empreso os seus escritorios poro local mais central, onde dispoe de jnstaloqocs inols omplas e que oferecem molor conforlo aos seus funcionarios e ao publico em gerol.

Eis, em rapldos troqos, os reallzaqSes dos novos odministrodores do c:Confionqa>^^, o cuta frente se enconlro um dos veteronos do IndOstria do seguro entre nds, que. pelo seu dinomismo, experiencio e exemplor honorobllidode, tonlo se lem feito respeilor e eslimor — o nosso particular omigo Oclavio Ferreiro Novol. Como seus componhelros no direlorio, encontrom-se o Sr. Oclovio Ferreira Noval Junior, que vem procurando seguir o exempio e guardar as liqSes de seu digno progenitor e o Sr. Jos6 Auguslo d'OIiveiro, que, tonlo como os seus. dois outros colegos, se tern mostrodo o olluro do cargo quo desempenho no superior odministraqSo do Companhia.

|
482
2.
MARCO
vl:
1947 11.401 7.834.636,10 14.993.223,70 6.293.470,50 2.130.868.141,40 1948 16.915 11 .233.102,80 21 .168.788,60 7.226,927,50 2.833.510.448,80

^iratinln^M

COMPANHIA NACIONAL OE SEGU80S GERAIS £ ACJDENTES DO TRA8ALHO

Ecos da Confcrencia Hemisferica dc Seguros ^

Alctno Brilo. que e, de longo data, um dos bons '"'Cos desto coso, escreveu-nos, a proposito de umo ""'o om quc cxallavomos o sua otua^ao 6 frente do '*P"esentacQo do seguro broslielro no .Aexico, o carlo "•"oixo, Pc.- elo, OS Icltores veroo que 6 o bondode up dos morcontes do seo caroler.

SEGUROS

CAPITAL REALIZADO Cr$ 3.000.000,00

RESERVAS Crg 11.501,213.20

TOTAL CrS 14.501,213.20

Incgndio — Transportes Terrestres, MarR'* mos e Aereos — Acidentes do Trsbalho e Acidentes Pessoais, Resp. Civil e Fidelidade

Enderefo telegrafico; RAMA

sPrezodo omigo Borbo; — Venho ogrodecerihe, efusivomente, ossip como oos depots omigos do <sRevisla de Seguros^ o noliclo inscrto no edicoo do Joneiro pp., sobre o minho otuG^oo como delegodo do Brosil a 2* Confe-

rencio Hemisferico de Seguros, reolizodo no Mexico, em Outubro do ono possodo.

CA copocidade e dedica;6o dos iiustres componheiros que formarom a delega^co, fornoram sobremodo focil o minho tarefo. cobendo, portonto, 0 eles, mois do que a mim, as eiogiosos referencios do suo publicocao, os quois, demaslodo generosgs em rela;ao o mIm proprio, o eles bem se ojustom, pelo brilhonlismo com que otuorom. Um cordial abra;o do omigo Alcino Brilo7>.

Frederico Ferreira Lage

Sede:

Rua Xavier de Toledo, n.° 14

Sao Paulo

Sucursal no Rio:

Av. Graga Aranha n.« 19 — 9.* andar, tel. 42-4130

i COMPANHIA DE SEGUROS

ALlANgA BRASII.EIRA

= Sede I

= Rua Visconde de Inhauma, 134-6'

= Copifaf subscrito e realisado : Cr$ 1.500.000,00

I SEGUROS :

5 FOGO — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS — ACIDENTES DE TRANSITO

E DIRETORIA I

S D, Francisco Herminia Q. de Miranda — Presidenle

n Dr. Murilo Gouiorl de Barros — Secreldrio

Luiz Nolasco M. Pereira da Cunha — Tesoureiro

= GERENTE GERAl i

Anlonio Carlos de Mello Cosia

£ GERENTE i

= Jes6 de Verdo

AGENTES EM :

=

TlC]|inillllllinilllll}llilllllllllClllllllllllll(]tllIIIIIIJIIC]llllllllllllt3IIIIIIIIIIIIC3lfllllllllll[3llllliniliR3llllllllllllI]||||llilllllEll«""'

Os omigos de Frederico Ferreira Loge

Os que tiverom o soiisfo^GO de conhece-lo ^ ®'hos dolorosomente sorp.-endidos com o nolicio do tui ° 'eveu 00 lu*01 dolo de 7 deste mes.

Oriundc de Irodicionol fomilio mineifo, era nefo do Ij Moriono Proc6pio Ferreira Loge, de quem vs quoiidodes que tonto enobrecerom a figuro grondo brosileiro.

'^'ederlco Ferreira Loge esteve, por multo tempo. 'oai Hr, 'Cod ® OS atividodes de seguros, tendo side gerenle

V|jj "^^0 Poulos Componhio Nocionol de Seguros de 1^,^'^"Perinlendenle de Agencies e Chefe do Deporde Acidentes Pessoais do aSul America Terres

tres, Morilimos e Acidentes'^ e ocupovo, desde vorios ones cargo idenlico no fiEquitatlva Terrestres, Acidentes e Tronsportes S. A.^, da qual era, lombem. procurodor. Foi, oindo, secretorio do Sindicoto dos Empresos do Seguros Privados e Copilolizo^ao do Rio de Janeiro a era ultipomente membro do Comissoo Permonente de Acidentes Pesscois do IRB.

Profundo conhecedor do romo de Acidentes Pes soais, muilo contribuiu pora a sua moior difusoo em nasso melo.

O Lage, como era chomado enire os intlmos, sim ples, otencioso e bom, tinho o condoo de saber lozer amigos,

''''''''IE3li|||1||||lU3IIIIIIIIMI|{3lllllll1IIIIC3l!llllllllilt3limillllllC3l1IIIIIIIOIIIIIIIimni]lllillllllC3MilllllllUC3llllllllimC3llimimil:'

Anuario de Seguros

Edigao dc 1949

Pedimos a todos os senhores seguradores| que atendam o nosso pedido quanto aos| dados pormencrizados dos seus balangos.|

Precisamos realizar com esta edigao do|

ANUARIO D£ SEGUROS uma velha| aspiragao do meio segurador, qual a de ter

estatisticas completas de seguros.

'''>iiiic3iiiiiiiiiiitc3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiimi[3iiiiiiiiii]ic3miiiiiiiiiiiiiiiiiiiinii]iiiiiiiiic3iiimiiiiiic3iiiiiiiiiiiie3miiiiiim[3mmmiiici

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2<iMiiiimii:]iiiiii]iiiifC3iiiiiiiijiijC]iiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiE3iiiiiiiiiiiic3miiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiinjiiiiiiiiii]C3]iimtiiii]cc}iiiiii>ii"'"""'y
I
rr w
S
SALVADOR — VITGRIA — B.
PORTO AlEGRE PELOTAS
MANAUS — BELEM — SAO LUIZ — FORTAIEZA — NATAL — RECIFE — MACElO — ARACAJI^
HORIZONTE — SAO PAULO —
484 MAR^O § 3 § 3 e 3 I
|
|
|
DE SEGUROS 485

END. TELEGR.! "CfiUZSULCAP"

Capital raalizado CrS 3.000.000,00

MEMORABILIA

TELEFONE

43- 1849

(Rede interno)

Matriz: Avenida Presidente Vargas, 290 - ll." — Rio de Janeiro

DIRETORIA

VIVIAN LOWNDES PRESIOeNTC

NESTOR RIBAS CARNEIRO OIRETOR-SUPERINTENOCNTE

DONALD DE A2AMBUJA LOWNDES VICe*PRESrDENTE

LUIZ SERPA COELHO OIRSTOR CERENrC

CONSELHO FISCAL SUPLENTES CONSELHO CONSOLXii^

Or. Raul Gomai da Matos

Dr. Jeio de Alcantara

Dr. Angelo Mario Ceiite

Johannei M. F, X. Drolihagan

Franeiico S. R, de Briio Fllho

Marcllio Mourio Guimarats

''ARINHA rAERCANTE MUNDIAL — Foi publicado

F''o sLIoydsJ' de Londres. om Inventorio docomenlodo tnorinhos mercante.'i, mundiols.

O trobolho opresenlQ dodos eslotisticos sobre o ^ruposl^oo das morinlias comerciols do mundo. bem describees do velto dos novios, tipos de moquinos

'combustivols usodos pelos frotos mercontes de todos poises.

As informobdes prcstodos sobre os combustivels

""odos revelotii qge o corvoo esl6 sendo presenlemonte

'"Pfegodo em 22 por cento dos novios em lodo o mundo.

'"■ido

Per do,

Em uilimo onolise, diz o ediloriolisto, enquonlo nSo sc regulomcnlor, de raoneiro serlo, OS servlbos nocionois de tronsportes e se estobeiebom, em consequencio, OS necessdrios sopboes, os recuperoboes seroo itusdrios e os premios teroo de ser oumentodos mots cedo ou mois torde,

Ate ogoro. dIz oindo, noo lioviamos vislo, nos se guros em gerol. umo crise como Q presente, naturalmente tendo em considerobdo os grondes volumes de negdcios uitimomente reolizodos, pois, em oulros tempos, com iguois corteiros, os resultodos teriom sido notorio* mente superiores oos aiconbodos em exerclcios recentes.

Ld, como oqui, os probiemos soo os mesinos. E teimo-se em ctiomar □ isto um grande rtegdcio..

Cailoa Guliaid Agular

Joagulm Moraej Calatino

Auguito Marquea Valenle

Benjamim Ferietia G. fil'"®

Lull Cailoi Pedeine'rar Roberto Cardoso

SucursQis: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SALVADOR-P- AL6GRE-B. HORiZON^^

Seguroa Terreetrea e MaritiW^®

Funcionariu'o no BcasI! desde 1S70

FUNDAD.A EM 1861

(FOGO E TRANSPORTES)

FUNDADA EM 1886

CAPITAL

Subscrito e realizado Cr$ 1.500.000,00

RESERVAS

Em 31 de Dezembro de 1B47

Cr$ 3.774.037,40

SEDE :

RUA MARECHAL FLORIANO,296 (sobr.)

Caixa Postal, 173

End. Tel. : GAUCHO

RIO GRANDE

Estado .do Rio Grande do Sul

Agendas na Capital Federal e principals cidades do Pais.

R , Walter, a. Ayentes : RepresentagoeB,S-

RUA SAO BENTO. 26 1 •'

TcleFonc 23-1855

RIO DE JANEIRO

A'gente em BSo Paulo

JOHN SPEERS

RUA BOA VISTA. J27- Sala 1

Caixa Postal 604

®9iag«8samg»88888i?888a«aa8g

1 il/^

da oiiorrn mnis dfl 44 Dor cento usovom o re- 9uerra

, mais de 44 por cento usovom combustivel,

^ 6leo estd seodo empregodo em mois de 55 Em 1939, opencs, cerco de 30 por cento '^^vios mercontes utilizovom olco. tonelaqem, os maiores grupos soo os dos

^ entre 6 e 8.000 tonelodos 00 lodo).

^ lonelogem mundrol e

(34.250.000 toovoliodo em 81.000.000

Iti"Mod 'Ol "l "d os brulos, dos quois 22,4% soo do Gro-Bretanha. vios brilcnicos, 29,5% tern menos de cinco ones.

POR QUE NAO IMITAR ? — Nos, que temos fomo, noo sobemos se justo ou iniusto, de mocoqueodores, bem poderioraos imitar o exempio do Mexico, onde, recente. mente. foi odotodo umo provldencio dos mois ulels, ou, meilror dito dos mois necessdrios

Referimo-nos d disposiboo que proibe as segurodoros de monterem em seus otivos os volores correspondentes oos premios a cobror, depots de 90 dios de vencidos,

Que tol o sugestoo?

COMPANHIA DE SEGUROS AUAN<;a DO PARA

'»48

®PanDE NEGCCIO — Como no Brosil, ■'9uro "do foi dos mois proplcios pora a ono de Industrio do "0 Mdxico. consto

g ° Publicobdo donde extroimos estos nolos, tg ®'''"a?5o de que o ono possodo foi multo fecundo, ®m sinistros.

Ii(^ ^ 'isco de Automdveis voi odquirindo oli fontdsg Propor^5g5_ g ponlo de frovorem vdrios segurotg, ""cerrodo 0$ corleiras correspondentes. Depois de '9s

'«s ^onsideroboes, inclusive a respeito do oumenlo

Estomos de posse do edibdo de 19 do mes passod;- do cFoiho do Norteo, de Belera, no quol forom pubiicodos o boionbo e o reioldrio do -siAlionbO do Pard», que o suo odminislroboo teve o genlilezo de cnvior-nos.

Como sempre oconlece, foi o primeiro boIonbo pot nos recebldo dos Estodos.

9*as, c que noo foi suficiente poro tornor desejdvei

4 ^^'^'^fobdo do corteiro. conclue o orticuiislo que noo '''"el fojor milogres.

C: loconte QO romo Incendio

g ere

A Componhio verd possor, proximomente, o 50° anlversdrlo de suo fundobdo e, comemororsdo o ocontecimento, pretende o suo Diretorlo inouguror no transcurso do data, o edificio cAlionbo do Pord^, de suo propriedode e jd em fosc de acobomento.

noo se sobe o que AI6m de um sinistro de grande monio, no quol

."He o vido doze soldedos do tierdico Corpo de que se ele'teixosse estupefotos 05 segurodores.

igj 9iros do copitol do pois, inumeros oulros pequenos 'g, concorrerom poro que o cifro o

% ^ roniQ Tronsportes Moritlmos estd em decodencio. do gronde quedo verificado no comercio sejo quonto ds imporloboes ou exporlQboes.

1lr. ' seguros de Tronsportes Terreslres oferecem oil

'•qs ^omplico^oes

'«de

noo e posslvel conseguir o redos donos cousodos ds mercodorios t'onspor infcrmddio dos «Ferrocarriles Nocionoies

V^^^ico y Anexos^, os quois noo otendem sislemo-

^"'e as reciomoboes que Ihes soo apresenlodos.

'Ht.9

QQ Ironsporfe pelos rodovios, os proprietdrios ^9minh6es, por suo vez, lirom de cirao de seus

H 'Is quoiqucr responsobiiidade,

Os dodos constontes do reiotdrio e do bolonbO demonstrom o grou de soMdez do Componhio e o exponsuo dos otividodes socials, consubsloncioda no gronde oumento verificado no arrecodoboo de premios.

Felicilomos a grande segurodoro do Norte pelo possogem de suo data iubllor, com os nossos votos pelo seu conllnuo progresso,

REFORMA DO CAIENDARIO — A quesloo do reformo do colcnddrlo foi formoimente inciuido no ogcndo do Conferencio Economico Interomericono o reolizor-se este ono em Buenos Aires. O Colendorio Mundioi, a ser submctido d consideroboo dos deiegodos dquele conclove, conslitue o projelo mois rigoroso e perfeito opresenfodo nestes uitimos 25 onos, no senlldo do modernizoboo e de umo mois exoto moneiro de ossinolor o possogem do tempo. Esse Colenddrios Mundioi, que deverd substiluir o onliquodo Colendorio Gregoriono, impoe-se d considero-

DE •Sf
'-f/,O-GRArAOt*^
L
486 MAR?0 06 r A " v\,
ISTa DE SEGUROS
487

dos delegodos 6 prixima conferencia, porque nele, segundo jd decloraram grandes outoridodcs na molerio, hd harmcnio, ordem, equNibrio e eslabiltdade, no modo de regisfroi* o tempo. Noo promove. olem disso. ollera^oes rodieais, eomo a do ano de 13 meses proposlo em Oviros projetos.

O bom consinheire e meio mddico, pois o remddio mois importanle, (com excejoo do conseiho inddico) vem do cosinha. (Andre Borde, 1490 e 1549],

Llm pensomenlo de Ghondi:

— «0 homem stem direito a vido. quando res* peita OS direilos dos oufros cidadaos do Llniversos.

COMPEIICAO ENTRE AS COMPANHIAS E OS BANCOS NA AMERICA DO NORTE — Os bancos omericanos noo osloo nodo sotlsfeitos com o concorrencio que Ihes vem fozendo as companhios de seguros, concorrencio, olids, noo intencional, mas for?ada pelo nccessidade em que se encontrom os segurodoras de dorem emprcgo ao Iremendo volume de suos reserves lecnlcos.

Segundo a notlcio que nos estd sorvindo de lemo, OS credilos boncorios soo comprimidos, oo passo que as companhios de seguros. menos [ungidos ao controlc federal, poderao ogir mais livremenle e esfender, com maiores facilidodes, a concessSo de credilos. Os bonqueiros reclamam.

As companhios de seguros, porem, objetam, com sobro de rozao, que devem inverter o maximo possivel de suas reserves, afim de se gorontirem com o rendimento minimo indispensdvel 6 capilaiizotoo de seus recursos, sob pena de entrarem em regimen economicamente deficitdrio,

Calculo-se que de junho de 1947 a junho de 1948 as componhias de seguros inverteram em hipoteeas e obrigo^oes diversos eerca de 5.000 milhoes de ddlares. For af se ve que o situa^do e bastante sdria.

Cumpre nao esquecer que a inversao de capitals, principalmenfe nos cosos das companhios de seguros de vtdo, cujas reservas sobem a somas aslfon6mtcas, 6 um problemo cada ves mais dificil, principalmenlc nos poises super-captfolizados, como os Estados Unidos, por exemplo.

Enquonto as reserves crescem de moneira impressiononte, escosseiam as boas colocacdes de dinheiros —• boos no sentido de satisfazerem o dupio requisite da renda e do garantia, para ndo as encararmos sob outro prisma, quoi sefo o do conveniencio econdmicosocial da inversoo.

Este ultimo aspecio, embora dos mais louvdveis, V 6, em regra, relegado para segundo plono por parte dos prestodores de copital e, enire eles, noo hd negar, incluem-se, tambdm, as emprdsas de seguros.

Entre os aplica^oes rcolmenle u'cis, que fazem cs condi;des acimo cilodcs, ocupa o prim®"" lugar a referente ao problemo da ircoso proprio*- '"I® oquisicao e focililoda, nao so quanto aos proioi, ficienlemente longos para permitirem amorlizo50es sots menores, como quanto d toxo de (uros, capo' remuneror o capital empregado sem onerdr demosio''® menle o clienle.

Hd, necessariomcnte, outros modalidodes de op ca;ao de numerdrio. A que oeabamos de cilor, sendo a principal, quanto oo volu me, 6. entreion'6' « mais inleressante sob o aspecio socioi.

Entre nos, contudo, a coisa oindo noo chego® esse ponto. £' o caso do dirermos, infeliz"'®'''®'

NAO SERAO NACIONALIZADAS AS DE SEGUROS

COMENTARIOS

COMPANHIA®

O primeiro ministro britanico, sr. Altlce, falo" Comoro dos Comuns, rospondeu com uma simP'®' tivo d pergunta que Ihe foi diriglda quanto o P® dado de sar a nocionaliza;6o das emprEsas de um dos resulfodos eventuoli da novo vitONO nas proximos eleicoes gorais. A politico ® r® vado duronto as proximos eleigoes serd dis' conferencia onual daqui a alguns mcses.

BRUSILElflj

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Sede; RUA DIREITA N. 49 — SEDIFICIO PROPRIO

Capital Reserva mais

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E LA. — Segundo o Revisto Fincnciero, de Modrid, ® cobarluro dos riscos de Furlo e Roubo nos seguros ®^®ritimos continuou o ser o pesodelo dos seguradores "o decurso do ano possodo, mou grodo e esfor^o emPreendldo por todos os prejudicodos no sentido de, R®'o menos, alenuor os ofeilos ruinosos de tois coberturos, Diz a cilado pubiico^So que o foto noo e eiclusivo Esponho. A ultima guerra quebrou a iinho morel no 6 inloiro, e o consequencio logica e o elevado inde sinistroiidade que se observe nos seguros contra fiund Un

regros de York e Anvers, de 1924, sdo jd um posso im portanle no sentido dessa unificajSo, embora a moiorio dos nacSes nco as tenha ralificodo. Por outro lodo, no ultimo Congresso do Unioo Internacionol de Seguros Maritimos, reunido em setembro de 1948, na Holanda, se chegou lambem d conclusdo do necessidode de unificat o direito marilimo, principolmente tenlando uma relormo Idgica dos condicoes nas quois o avaria comum e oplicado.

'dscos.

Nos que o'digomos .. . ''arece, porem, que, oil, o Congresso reconheceu oninionto o necessidode de tornor expiicito a respon"■biildode do Iranspor^ador dos mercadonas. Quanto o n6t ^ ' nQdo, por oncfuanto, foi foitO/ o nao scr a crio^ao 'focossodu Oeiegocio Geral de Portos e Litoral.

Ao conlrorio, as empresas de Ironsportes enxertarom '®®s conhecimcnlos a cidusula de irresponsabilidade, ' 'cm dodo morgcm o muita chkono, sem quo. ate o se tenha flrmcdo jurisprudencia o respeilo.

O problemo, quo desofio a orgiicia dos doulos, e, para 0 segurodor, de mdximo impcrldncio. Numo hora em que o governo cogita do reformo de nosso velho e jd cenlendrlo cddigo comerclal, e oportuno lembror que o capitulo dos ovorias grosses precise ser atuoiizado, tendo em vista sua simpiifico^ao e a tcntativa do unifico;5o consubstanciodas nos regros de York e Anvers.

O GOVERNO E O SEGURO

^ ■nicrcssonic 6 que, entre os nossos legislodores, ''"■i existem ligodos eslreitaraente ds ativldedes de ^ 8"ros, Serd que eles nao senlirom, oinda, a necessidode

1®alqucr providoncio legal, de ordem coercltlva d dllf° too imorol e lesiva cos interesses dos segura-

A AVARIA GROSSA DEVE SER ABOLIDA?

lu. "Oroj ^ em que, noo raro, se envolvem os embarcodo''onsportodores, conslgnotdrios e ate mesmo os '"^'iodores?. 'It

'• Assuronce Fran^alse, em seu numero de janelro '""o. do -nos intercssonte nolicia sdbre o trobaiho de b ^ ^ymond Boizard/ tntitufado ^Abolition ou r^forme ^ I'fi^vcirie communed. Note estuda o outor o problemo

A "^^oria Gfossa, critlcando os incovenientes que sua 9ul0500 cpresenla eluelmente nos diversos poises, so®do tendo em vista as diferen^os de legislajao, o que ®ou uma correnle de iddias favordvel a uma obolisao da avaria comum. Pondera, em seguido, que mo'«bre %

^00 too radicol, suprimindo insliluto que repousa «q ®oncepcao muilo simples de pura Idgico e de '^ode, Iroria graves tronslornos nas relajdes daqueles (. ®sam o comercio maritime necionol e internacionol.

'olugSo propoe o outer uma reformo odequedo liv ^osi'os do regulasao do avaria e nas respec ts''' 'ormolidodes legais. Termina pugnondo pelo unilidas regros de avaria comum.

Ssm diivido, assisle-Ihe razao, O cardter infernatlo tronsporle marilimo exige se procure onificai s6 as regros relolivos d avario grossa como arnda

^ 9ue se referem d responsabllidade dos proprieldrios

"Qvios e oos conhecimenfos de tronsporle. Aijds, as

O governo i 0 controlodor dos negocios de previdencia, no nosso pois. Nos ullimos onos, fundorom-se muitos componhias de seguros, copitalizo^do e bancos.

O governo nao era obrigado a oulorizar a seu funcionomento porque o mercodo noo as exigio.

Quondo o Brosil se lanjou nos bra^os de uma diloduro, insliluiu-se o regime nocionaiista para as sociedodes segurodoras e bancos de depdsito. Sempre pensamos que as componhias eslrangeiros, hd muitos onos estabelecidas no Brosil, noo deviam ser moleslados por esto espirito de bochers chineses, Que nao sa autorlzQSse a entrodo de oulras, vd, mas as que eslovam deviam ser conservadas.

Os alos oficlais que criam direito devem ser respeitodos, cm bem do dignidade do Eslado.

No esperanto do que as sociedodes eslrangeiros SM relirassem, muitos capitalislas [an;orain-se d fundai;ao do sociedodes de economia.

Veio a Constituijao vigente e o privilegio nocio naiista ndo foi mencionodo. Esle silencio da Constituinte mostra que o nacionolismo crioulo nao teve defensores. Deixou 0 Corta Constituicionol que a legislolura ordindria legisiasse sobre o assunto.

Independento disto, jd foi autorizodo o vindo d« uma companhio de seguros eslrangclra.

Noo deve ser mais exigido a qualidode de nacionol aos ocionistos de bancos que lenhom direito da rcceber como bonifica;ao novos titulos.

O mesmo em relacao 6s empresas de seguros privados, Espelha-se qgora a crise que o governo noo souba prevef. Bancos e componhias entram em ilquidosao.

Isto ofeta as prdprios insliluisSes, diminue a confianja do povo a prejudice deposilantes e segurados. j A fiscoiizasao oficial se faz em beneficio do pu-

500
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I"
MARC^'
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489

blico. Se ha culpa, desidio ou conlcinpla;ao do go vernor evidentemente hd responsobilidode civil e a Unioo Federal deve responder perontc os prejudicodos. Nenhumo desculpo pode hover poro o copilao que dizi e:Eu nao ccjldel:!^.

Ai inslitui;des que vivem do confian;a do publico precisam ser forles. Governo e governo, emboro tempordrio. Governor e prever.

Mudom-se os homens no adminislro^ao, mos o go verno e o mesmo: e impessooj.

O SEGURO PRIVADO NA ESPANHA — De acordo com OS dados, constantes de um orligo de outoria do Sr. Morio de Antequera, publicado no <Revista Finan ciered, edi^ao de 15 de Janeiro ultimo, seguro espanhol lem, neste momenio, uma situo^oo verdadetromente consistente e sdd. Estas polovras soo, olias, do Diretor Gerol de Seguros do Esponho, em declaro^des preslados a sRevisIa de Legislacion de Haciendos.

Apezor de todos as dificuldodes criodos oo seu desenvolvimento pelo situa;oo econdmico gerol, pelos despesas de oquisitao e pelo redu^oo progressive! do copocidode de poupon^o dos esponhois, lograrom as sociedodes que explorom o romo Vide orrccodor, cm 1947, mois 60 milhoes de pesetas em comparo;ao com

o ono onlerior, somcnte em prcmios de seguros dei)> ramo.

Os premios do carleiro lotoKzorom 433,4 miihf de pesetos em 1947.

Quonto aos outros romos, os progresses fore®* oindo mois solienles. De folo. Os premios do seg"'®'

de Addenles do Troboiho somorom 519,9. milhoes de peselos, com um oumenlo de 123 milhoes em r«•eia?o"

1946; nos seguros do Tronsporles, os premios oenderam a 302,7 milhoes de pesetas, com 70,5 Ihocs mars do quo no ono prccodente; quanto OQS

guros de Automoveis e Acidentes Pessoais, o mesm® fenomeno se observou, se bem que em escalo (10S elevoda. No troboiho de quo ora nos eslomos ocupo nd® nenhumo referencio ho quanlo ao quo se terio P® sado com o corleira de Incendto. Noo sobemo^ frofo de omissSo involunfdrlo — pouco provdve^ o ma^« fambcm; nao onconkomos justiffcoMvo po''^ f{o clusao do quolquer referencio o umo carfeiro ^ portdncio dcsso.

net®'-

Fi nolizondo o parte relative a cilo?oo de nuf®

de P'^' informo o orliculisto quo o arrecado?ao gerol ° ^ , 388 mios foi 1,877 milhoes de pesetas em 1947 milhoes mois do que em 1946.

A julgor pelos dados acimo transcritos, P que, reolmenle, o seguro no Esponho esia P®' por umo fase de inlcnso otividade.

S/A- Seguradoro Industrial E Mercantil

OPERA EM SEGUROS DE:-

Incendio — Transportes em Geral — Acidentes Pesso®'®

S^de: EDIFlCIO SEGURADORA - Recife - Pornainbuoo

Ageates no Rio: WiLOM, SDM3 & Co. Ltd.

AVENIDA RIO BRANCO, 37

RIO DE Teleione: — 33 5988

ALLIANCE ASSURANCE CO.. LTD..

ESTABELECIDA EM 1824

OPERA Seguros de Fogo. Maritimos, Acidentes de Automoveis e Lucres Cessantes

AGENTES GERAIS;—WILSON, SONS & CO., LTD.

Caix^ Postal, 751 — AVENIDA RIO BRANCO, 37 - Telefone 23-5988

TProrrosagao de Prazo Para^'^Publicagao de Balangos

''EPARTAMENTO' NACIONAl DE SEGUROS PRIVADOS

E CAPITALIZAQAO

PORTARIA N. 4, DE 28 DE FEVEREIRO DE 1949

O Diretor Gerol do Deportamenlo Nociono! de ^'9uros Privodos e Copilolizosoo, usondo do alribui;ao

8"® Ihe confere o item VII. do ort. 17, do Deerelo

" -799, de 2 de Sctembro de 1946, tendo em vislo

0 prozo poro os publicosoes do Relotorio do Di'"oria, Bolan?o e Conto de Lucres e Perdos previsto

Decrelo-lei n' 2.063, de 7 de Mor^o de 1940, ''® seu ort. 50, n° III, e um tanto exiguo e tonto ossim Rue tefo,'® reconhecida essa oxlguidode j6 foi no projeto de S3o mo do referldo decreto-lei proposto esso dilotobej Por mois 30 dies, e considerondo que o lei eslosan;oo poro as sociedodes que ultrapossem o "'9 legal, e que noo e justo oplico-la o quern deixor '"mprir a lei, por impossibilldode reconhecida. Resolve prorrogor al6 31 de Mor^o o prozo de rogito o art. 50, n" III, do Decreto-lei n" 2.063, 'de Mor^o de 1940, para publlca^So do Relatdrio ^'retorio, Bolonso e Conto de Lucres e Perdos, fi®ndo lev: >pso-focto prorrogodo tombem o prozo poro a '0, upresenla;ao dos publicai;Ses e demois documen" este Deporlomento. ^ublicodo. cumpro-se. — Frederico Azevedo, Di®erQ| Substitute.

NOTA DA REDA<;aO — A resolusoo consubslonciodo no portorio ocimo tronscrlto s6 merece louvores. Quem troboiho no ramo sobe muito bem que era noo openos um tonto, mos demosiadomente exiguo o prozo cortcedido as componhios de seguros pare publica;ao de seus reloiorlos e balon;os, Tonto isto e verdode que as componhios que explorom apenos o ramo de Acidentes do Troboiho gozom do prlvil6gio de prnzo ole 29 de Abril de coda ono, o que do em resultodo esso situa;ao obsolutomente sin gular, poro noo dizermos porodoxoi, de que 0 empresG que Irobolho em lodes os romos, inclusive Acidentes do Troboiho, l€m openos dois meses poro encerror o seu bnlon^o e publico-lo, 00 posse que o que opera sd' mertte nesso ultimo corteiro dispde protlcnmente de quolro meses, pels tern a foculdodc de foze-lo ale a vespero do ossemblela geral. o quol, segundo o pardgrofo Onico do ortlgo 98 do Decreto-lei 2.627, de 26 do Setembro de 1940, deve ser renllzodo denl'O dos quolro primeiros meses ap6s o terml-

na^GO do exerctcio social.

O proprio Deportomento de Seguros, reconhecendo o exiguldode do prozo, decloro que no projeto de rcformo do lei esse prozo sera dilotado por mois 30 dios. Aindo bem.

O que nos move, entretonto, a troqar eslos nolos, e o fcto de ler sido a porloria em apre;o lavrada em dato em que noo mais poderio aproveitar o nenhumo das Irtteressadas, islo e, eialomenlc no dlo em que expiravo o prozo fixodo no lei poro o publico^ao dos relalorios e bolon^os dos em* presas de seguros, com a agravonle de so ler sido publicado cinco dios depois, num s6bado, no 4:Diario Oliciol:t>, que e distribuido 0 tarde. Ouor dizer que somenle sete dios depois, e que os empresos interessodos tomorom conhecimento do ossunto, quondo jo era muito torde.

Islo poro s6 considerormos os sociedodes quo lem sede ncslo Copilal. Ouonto oquelas cujas motrizes se encontrom nos Eslodos. entoo a situo^oo 6 oindo plor.

Ccmpannia de Seguros Maritimos • Terrestres Uiiiao ios Proprietarios

FUNDADA EM 1894

Capita] e Eeseruas • • 5.845.063,00

EmpriftUmo sobre hip6tecas

4.310.000.00

Depositn no Tesonro iVnrional 20(1.000.00

Sinislros papos 10..308.582,10

SEGUROS TERRESTRES. sobre orfdios, estabelecimentos comerclais, moveis, mercadorlas era transito e outros riscos.

SEGUROS MARITIMOS. sobre vapores. navios a vela e outras embarca^oes, e mercadorias embarcadas.

Aceita procura?5o para adtninistrar bens de qualquer natiireza, recebimentos de aliigueis de pridios, Juros de apolices e outros titulos d» renda, mediante modlca comissSo.

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490 MARCO
^8^^I5T A DE SEGUROS
49?

BIBLIOGRAFIA

Agradecamos a remesso dot laguirifes pubJkofoei : Nacionais

ARABI '—• Orgoo do Ala Renovodoro do Assoclo^ao Brosiieiro da Imorenio. Numeroi 1 a 2, da 23 da Favefeiro a 12 da Morjo. Ano I. Rio da ^aoalro.

ASSOSEG — Publicegoo ouodrimaHral iBbre »e8uro», do Comit.i loco! Pe/nomboaono da Sefluroi. Noirero 11, da Dozambfo da 19A8. Ano Ml. Reclfa, Parnoirboco.

ATUAIIDADHS do SSo Poulo — Publlpocoo do «Sae Paulob Comooobio Nocionol da Segutoi da Vldo, sobra oiiuntoi da produ«6o, lilardrioj, ale. Nomarot 2d7 a 2d8, da Jonairo a Favaralro da TP49. Ano XX. Soo Poolo.

BOLtTJM INFORMATIVO — Publlcagao do Confadarosdo Noaionol do Coireralo. Nomoror 32, 33, 34 a 35, da 1 a 15 da Jonairo, 1 a 15 da favarairo a 1 da Marfo da 1949, Ano IIRio da Jonairo.

LIOERCAP —— Bolalim Jniarno do iidarongo CoplloiizofoQ SM. Numato 14, da Satambro o Daianbro da 1948. Ano II, Soo Poolo.

MONITOR COMERCIAL — Ravisto mansol, da Induitrlo, Comdrtio a fincnfos, sob oi ousplcioi do Aiioclosoo Cornarclol da Porono. nomeros 142/144 da Jolho o Dezambro da 1948. Ano XII, Coritibo, Porond.

NOTICIAS DO MERCADO — Orgonizodo palo Prolatoro Comercio do Mercodo. Numaro 26, da da Jonairo da 1949. Ano II, RIo de Joftftiro.

A PREVIDENCIA ■— PoblicojQo OIkiol do Sindkofo do» Corralorar de Seguros a da Copilaliiofao do Rio da Jonairo. Nu meroi 62, 63 a 64, da Dazambro da 1948, Jonairo a Favarairo do 1949. Ano VI.

PREVISUl — Pubilcosoo nilmeogrolodo iSbra o morcho do pro. dutao do Componhio da Saguroi da Vrdo Pravidanclo do Sul». Numaros da Favarairo a Mor!0 do 1949. psrlo Alagra.

A PRUDENCIA — Bolalim maniol do «PrudSncIo Coplloli2o{6o;, da aillmulo ooi ancorragodoi do produ4oo. Noraaroi 11 a 12, da Novambro a Dazambro do 1948 a numaro 1, do Janeiro de 1949. Soo Poulo.

REIAT6RIO do Componhio «Allnan{a Rlo-Grondansa» de Saguroi Garoli, referenfe oo lau axarclcio da 1948. FBrto Alagra, R. G. do Sul.

REIAI6RIO do Componhio da Saguroi uAlionso do Pero», raferanle oo sou oxarciclo da 1948. Baiem, Paro.

RElAT^RIO do Componhio da Saguroi d Conliongo», rafe ranle oo lau axerccclo da 1948. Rio de Jonairo.

REIATGRIO do Dlrelorlo do SIndicolo doi ErnprBsQS do Sa guroi Prlvodoi a Copllolizoioo do Rio da Janeiro, rafaranle oo sau axarclcio da 1948.

REVISTA DO IRB — Publlcocoo blmailrol do Initilulo da Resiaguroi do Broiil. Numaroi 52 a 53, da Dazambro de 1948 a Favarairo da 1949, Ano IX. Rio da Janeiro.

REVISTA RIO GRANDENSE DE CONTABIIIDADE — Mantdrio Tdcnico de Adminiilrocoo a Flnonfoi. Numeroi 120/171 a 172/173. de Novarabro/Oazembro de 1948 a Joneiro/Favarairo de 1949. Anoi XV a XVI, Pirlo Alagra.

REVISTA OO SERVICO POSliCO — Orgoo da tnlereiia do AdminlitrotSo. Edltodo palo Daportomento Admlnlilrolivo do ServHo Pdblico, Numeroi 3 a 4, da Novambre a Dazambro de

1948, Volume III. Ano IX. Rio da Jonairo. SAODE — Mantdrio do Sarvlfo Nocionol de Educoeoo Sanirorlo. Numeroi 11, 12, 13, 14 a 15, de Novambro a Daian"'"" da 1948 a Janeiro, Favarairo a Morco de 1949. Anoi ® Rio da Janeiro.

Eilxongelras

AHORRO — Publlcocoo do eCojo Nocionol da Ahorra P®' tolp. Numeral de Dazambro da 1948. Buanoi Alrai, ArgaFl'""'

1 ASSICURAZICNE ^ Pubilcocao qulnzanoi da l4cnka iuriiprudencio da laguroi. Edilodo am iloliono a ingliza legundo ouinzono de Janeiro de 1949 Numaroi 1 a 2, Ana CftnovOi Itoilo.

Et ASECURADOR ^ J'ubfiea^oo mansoJ sebra legv'®'* ^ mero» 234 e 235, de Dazembro de 1946 e Janeiro de 1^/^' XX. 8i;6t)os Alrei, Argenlino.

BOlETfM INFORMATIVO ^ Cronfco e Oflen1o{6o ^9 ig seio Inleramencono do Comdrcfe y Prodircdon. Numoros 46 9 Dazambro do 1948 a Jonairo da 1949. Monlaviddo, Liruguol-

BOIETJM LINOTIPICO — Numaro 71, da 1948. BrooklynYork, Eitadoi Unldos.

BOLETIM OFICIAL DE SEGUROS 6 AHORRO 133, e T34, de Setembro, Oofabro e Noveinbro do 1^^^' XXXIV, Modrid, Eiponha.

EL ECO DEL SEOURO — RevisJo mensal. Nuirere Jarteiro do 1949. Ar)o LVII. Boreelono, Esponho.

REGISTRO

^"JDICATO das EMPRiSAS DE SEGUROS PRIVAOOS E CAPITALIZACAO do RIO DE JANEIRO

^arnoi em mSos e RelatGrlo da Diretorio do Sindi®'9 dos Empresas de Seguros Privodos e Capilqlizajao

^ b* ^ 10 de Janeiro, referenfe oo ano social flndo a 31 * '•eiemhro de 1948.

"Klo iQt ''10:

^"gindo a proxe gerolmente adolado, era documentos "Qlurcza, que soo pe;as anodinas, redigidos a o lume apenos para sotisfazer exigencias eslaluo Relatdrio do SESPCRJ conlem abundonle ma-

"iio corater nao s6menle mformotivo, mo5, torn*

"'p d "R onalise e crilica a atos e falos que lanio lera

''^0 D, P'Rocupondo as classes scguradoras, como, paro ®'mos dois liens, as operocoei do romo CiTranspor^Ih ^ ° 'fonsferencia dos seguros de «Acidenles do TraPoro OS Inslilulos de previdoncia social.

'It. ^®'°''®9e'ido a remesso do exemplor que nos foi "09 podemos deixor de louvar o digno e es° '•I'elOfia dosse Sindicoto pelo raognifico Irabalho

injusli;Q que o Calenddrio Gregorione vem perpeluande. E jd se lenlou remedio paro lol injustisa, delerrainandose que os aconlecimenlos do dia 29 de fevereiro sejam coraemorodos nos ones ndo bissestos o 28 do re^rido mes, Assim e que jd em 123d, o rei Henrique III, da Inglaterra baixava um decrelo nesse sentido.

Cora o novo Calenddrio Mundial, cujo ade;ao universal esto sendo pleileado paro o fim do ano de 1950, OS nascidos o 29 de fevereiro terSo o seu oniversdrio comeraorodo lodos os onos no dia proprio, pois no referido calenddrio o mes de fevereiro serd de 30 dies.

O SEGURO DE VIDA NOS ESTADOS UNIOOS — As familios norle-omericonas encorom o seguro de vida de seus chefes como o principol rozSo de ser do seguransa colelivo. Colculo-se que hajo mats de dO milhoes de pessoQs segurodos no grande nacoo omericano, sendo o monlonle dos seguros em vigor em 31 de Dezembro de 1943 calculodo em 166.000 milhoes de dolares, o que dd uma media superior a 1.000 dolores per cepilo, Os premios onuaimente pogos poro a cobertura da risco oscendem o raais de 4.000 milhoes de dolares.

< 132/

U

"'"''o. no qua! se revela o espirilo oierla e inte4a (| ''®''o selecionada equipe de seguradores, a frenle

'0 encontro o dr. Odilon do Beauclair, como pre-

RAYMUNDO G. CORREA SOBRINHO

NOVA CARTEIRA — A Companhio de Seguros Alianga do Bohio comecou o operor em seguros contra acidentet pessoois.

j, Of

LOCAL AGENT — Revlsfa mensol. Namero( 12, • t zambro do 1948 a Jonairo a Favarairo de 1949. Volum*'

21. 51. Louii, Miiiourl, U. S. America. 375'*

THE REVIEW — Publlcocoei da leguroi. Numaroi 3759. ^

3752, 3753, 3754, 3755, 3756 a 3757, da 26 de Nov»n''"^j

o 24 de Oozambro de 1948 a 7 a 21 de Jonairo, ^ Favarairo a 4 da Morso da 1949. Volumai 79 a 80- ° rngloiarro.

REVISTA BANCARIA Y ASEGURAOORA — Revillo """

Tecnico Boncorlo a de Saguroi. Numeroi 324 a 325, ^*!,iinnAr9« d« 1948 a Jonairo da 1949, Ano XXVII, Buanoi Alrei.

495 '

REVISTA FINANCIERA — Numeroi ,492, 1 -493. l'® d»

1.498, 25 da Novambro, 5 e 25 da Dazambro de 1948 R Janeiro de 1949. Anoi XLII a XLIIl, Modrld, Eiponho.

Hui"

REVISTA DEL SINDICATO VERTICAL DEL SEGURO ^ y 59 e 61, de Novambro da 1943 a Janeiro da 1949.

VI. Modrld, Espanha, S. B. B- ^ SesufOJ, Bonca y Bolsa — Revlilo ''' moliva. Numeroi 1 e 2, de Jortejro e Fevereiro de 194^' ovono, Cuba. am""'

S. fl a. — Saguroi, Bonco y Bofio — Edicfia ^ ^ 1' lamonol. Numaroi 48, 49 a SO, de 27 da Novambro ' da Dezambro de 1948 a numaroi 1, 4, 5 a 6, de ' cjlN' Jonairo a 5 da Favarairo da 1949. Anoi V o VI. Hoya""' SEGUROS Y BANCOS — Ravlito informolivo de R'"" ^ 0»clanlffico a flnonceiro. Numeroi 418 a 419, da Novamb'R embro da 1948. XXXI. Buanoi Alrai, Argentina. foFK''

SEIECCIONES ECONOMICAS — Jornol em pefluenO i> qulnzonol, iBbra oiiunloi aconomlcoi. Numaro 11. Dazambro do 1948. Ano I. Havana, Cubo. Ni/i"'''

SUPERINTENDENCIA BANCARIA — Bolalim memo'- ^^b'"'

127 a 128, da Selambro a Oulubro do 1948, Bogota-

'f . •'"'♦if desle ndmero, possa o conlor a REVISTA ''OS com 0 coloborocoo mois ompla do dr. Sji Correa Sobrinho, que, de ha muilo jd nos concurso e que, ogoro, como redalor, de''">0 I- 'S u Revfsio o melhcr de suos atividades forna' ^ colega dispcnsa apresenlo^oo polt a sua fez e se firmou atrovez o desempenho de OS quais 1 1 H In ® gronde responsobiJidode, enire hg ''"'igodo do slnstitulo de Resseguros do Brosila "ssoo da «fievlslo do lfiB», "99 fugir d praxe, porem, redigimos cslas ^ hi " '""l9 de simples reglsiro do auspicioso folo, Ij "lo posso que nos congrolulomos com os nossos h «s aconlecimenio lao marcante no vido do fS SEGUROS.

Calendario mundial acabarA com O

ANO BISSEXTO

FEVEREIfiO PAS5ARA A TER 30 DIAS

N V "leer no dia 29 de fevereiro sempre foi consideI'h ^''9 um lonio desagradavel. E, em verdade, nao e " ti^'^®"9s. Isto de so fazer onos qoadrienolmenle nao

''i^omenle de desejor. Trafa-se de umo verdodeira

■A DE SEGUROS

A gronde empreso de seguros bahiono olorga as. sim c campo da sua olividade.

Os sucessos da Alionco do Bahio provem, alem do prestlgio social dos seus direlores, do raoneiro su perior com que liquido os seus sinistros e do equidode que pde em fudo, preferlndo o espirito do seguro 6 leira fria do apdlice.

Noo hd duvido, a favor do segurodo.

E de esperor que o ncvo carleiro the trago proficuas resultodos. Servida por bons securilorios, o Alianca sempre progredtrd.

O Sr. Arnaldo Gross tem a diracao desse negdcio, como Agenfe Gerol, cargo em que lem coocorrido poro OS bons resutlodos desso dislinta sociedade.

Em 1511, um ofo do Porlomenlo dispos que a medicina em Londres e denfro de um perlmetro de sefe mllhos da cidade so poderio ser exercido ap6s a aprova;ao do condidato em ura exome reolizodo peronle o Bispo ou do decono do Coledrol de S. Poulo.

DIMINUEM OS ACIDENTES DE AUT0M6VEIS NA INGLATERRA — O nuraerj de ocidentes fofais nas rodovias da Gro-Bretanha, no ano possado, foi o mais baixo registodo nos ullimos 20 onos. Ao onuncid-lo, o MInisterio dos Transportes ocrescentou que esses acidenies noo possorom de 4.500. Os dodos revelam diminuicao progressive no numero de pessoas moiTas em

H z -492
MARCO
493

ocidente$ rodoviarios nos ullimos dez anos. Tambcm se observou no ono possado uma diminur^oo do nOmero do pess6as ferido's. Pouco meros de 149.000 forom feridos levs ou seriamenle, o que represento 12.000 menos que em 1947.

Comentondo esses dodos, o secrelorio porlomenlor do referido Minislerio onunciou que, no mcsmo periodo, o nOmero de outomoveis licenciodos possou de 2.500,000 paro mois dc 3.600.000. Noo hd diivida, psis, de quo o quedo no numero de acidenles folois e nolovol.

DR, ARY BARBOSA

Caosou o mocs vivo pezor no seio do sociedode eorioco o nos meios fluminenses o premoluro foleclmenlo do Dr. Ary Borboso, ocorrido a 23 deste mes neslo Capilol.

Ocupovo o extinto o corqo de superintendente do «Equitativa dos Estodos Unidos do Brosil^ e o de Prosidente do Banco Economico Nocionol, tendo desempenhado, anteriormenle, oo tempo do governo do Sr Washington Luiz, o mandolo de prefeito da cidade de Petropolis.

Cullo e ofovel, destrulova o Dr. Ary Borboso de largo clrculo de amizodes, gozondo do mais elevado concello nos meios financelros, polltlcos e socials, po5i$do que conquisfou pelos suos quolidades pessoois.

Na velerano o canceituodo sociedode dc seguros a que vinha emprestando a sun colabora;ao e no Banco de que ero presidenle, soube ongarior, peio seu esplrito simples e peio seu covaiheirismo, as simpalias gerais de seus auxiliares e da luta adminislrosoa dos empresas.

COMPANHiA DE SEGUROS ALtANCA DO PARA

A ossembieia gerai dos acionislas do Companhio de Seguros «Alion?o do Poras, reoiizado o 14 do correnle mes, recondoziu oos cargos de direlores do sociedode OS Srs. dose Vitorino D'Oiiveira, Americo Nicoiou Soarcs do Costa c- Aioizio Guiiherme Ferreiro Costa.

Gratos peio comunico^oo que liveram a gentiiezo do envior-nos, feiicitomo-ios peio renovagao da confionqa que Ihes loi deferido, oo mesmo tempo que formuiomos votos peio prosperldode da Componhia..

UM PREMIO DE CEM MIL CRUZEIROS AO MHLHOS LiVRO SdBRE A BAHIA

A Compontiio de Seguros cAiionso do Bohio'' CO ensejo do passogem do 4^ centenorio da fundo<® do cidodo do Salvador, institulu urn voiioso preinio cem mil cruzeiros, a ser conferido oo autor do me"* \nWll

edido <"> vro sobro o Botsio. Trata-se, ao quo cstomos mados, do moior premio litcrorio at6 hoje concC' Brosii.

O inliiilo dos Diretores da uAlionca do 5"'" a cujo frenle se encontro o Dr. Pomphiio de Cor* que e urn opoixonodo de sua terra, cujo proje?®® de procura ampiior, tern um dupto sontido — o (flte' tribuir pora aumenlar o conheciraento dos coisos e do gronde Estado e incentivar os jovens represe"' do inlclectuolidode braslletra.

As inscri^oes serao encerrados a 31 de b,o iropre- do corrento ano, estondo o comissao julgadofo do b-aitios composto dos Srs. Olovio Mongabeiro. W"® Schf sidente, Tristbo de Aloide, Auguslo Frederico Anisic Teixeiro e Lucio Miguel Pereiro.

Ditei

S6 iouvores merece o patridtico gesto dos do veterana crAiian^o do Bahia, e, de nossa P® estamos pora consigno-los.

SECURITARiOS — Os empregados das orgam*®'®sC seguros devem conslituir prolisstonaimenle mllia, interessando-se peio bom exilo dos porquo so ossim poderao ser beneticiodos.

A INDEPENDENCIA

Companhia de Seguros Gerais

Acabo o -cA Indepcndencios- —> Componhia de Se^ '®s- Gerois de publicar o Relatorio e o balonso de opcro^Bes no cxercicio encerrcdo a 31 de DcOro do ano possado.

'e| ° proxc invariovclmcntc scguido peio Di. ^ ''0 do Companhio, o Rciolorio em apre;o 6 sobrio "crolo no sua parle expositive.

de poiovras inutcis, nem de comentorlos disA oricnla^oo do ieitor, quonlo ao senlide iin ® 1^1**0, tIcQ a cargo dos numeros, que foiam umo tn' muito mois cioro e por isto mesmo muilG " 'ileiigivei.

t j ^°"'orme vomos no primeira parte desse documento, p, '"tfirmodo no demonslrajao da conia de iucros e '"das 9 receila de prcmlos da uA Indcpendencia^ l,i^'!®_Cr5 11 .935.330,60 no ono de 1948, cujo dis. "'too e a segulnte:

9.021 .555.10 direlos de rosseguros aceitos de ®®hgeneres 1.239.699.00 "tiiar^ de retrocessdes do iflS 1 .674.076.50

11.935.330,60

Salvados.. 1.362.342,80 1.231.531,2C

Sinislros de retroces soes e despeSGS 906.980,20

2.138.511,40

E' inleressante o fato de que, pora Cr$ 6.392.719,70 de premios ilquidos dos seguros direlos e dos resse guros de congeneres, os sinislros Ilquidos tenham side de CrS 1.231.531,20, isto e, 19,3%, oo passo que OS premios de retrocessoes, no volBr de Cr$ 1 .674.076,50 foram sobrecorregodos com sinislros no total de Cr$ 906.980,20, ou 54,3%. Isto signiiica que, no prlmolro coso. os sinislros forom inferiores a 1/5 dos prB. mios a no segundo otinglrom o mais do metade. Quantc Q esles, porem, nenhuma responsabilidade cobe 6 adminislragoo da Componhia. Alias, ja no exerclcio ante rior o mesmo falo se observou,

,00 de" narios, oo posso que hovendo prosperidode 1°^ porticipor dos suas vontogens.

Umo companliio que noo gonhe dinbeiro, derd meittorar vencimenlos e grotificor os seu'

dc

O mundo otrovesso umo grove crise « ^ moral e material . O verdodeiro remedio cslo e co"

Iraboiho

,11® 0 veiha moral, quo cnsino que os operd rios potroes foram fetlos poro o dever, o ponsobiiidode.

O mesmo cabo dizer o todos oquoies 1 do com6rcio e do industrio.

O trabottio c um dever social, palroo oo trabottiodor peio conlroto v que sc foz entre eics.

AS Compatihia.s *

ATALAIA — AUXILIADORA — NORTHERN e outras

lie®

O diref® erbol o"

^ premios dos segurjs e resseguros oceitos concom 86,2% do masso lotol de premios, ca9s restonles 13,B% as retrocessoes do inslilulo *«»«guros do Brasil.

''ipj virtudc do diversifieasoo dos corleiros, cujos pr#"p melhor distribuidos, o romo incendio que, A a 1946. contribuiro com 56% dos premios dos ''ttfe'9lrelos oceitos, percentagem esso que fol elevado em 1947, viu, afinol, em 1948 esso porliSjg "'eduzir-se a 46,3%. Com a inclusSo dos retro'p ^ 9' do tRB, elevou-se eia □ 51,4%. A composisao ^®'ra fol, portanio, baslonte meihoroda, com o dis'tip mois equilibrado da massa de premios entre ramos de seguros em que opera o Companitia.

Ocupemos o pequeno espa;o que nos resto. poro uma rapida referincia Bs reserves da Componhia, Subiam eios em 31 de Dezenibro de 1948, a Cr$ 5.215.292,00. 0 sabers

Reserves lecnicos Reserves livres ou palrlmoniois

3.592.670,9C .622.621,10

5.215.292,00

Nele-se que as reserves livres excedem oo capital reallzado e que, no seu conjunlo, a massa total das reserves 6 quasi igual a 3 1/2 vezes esse mesmo ca pital.

PAULISTA

Eiitre.^am as suas inspecoes fie riscos do ranio Tncendin

a REVIMAR Procure conhecer, tambem, os nossos servijos.

AVENWA RIO BRANCO, 39 — N. 1804 — TEL. 43-3888

* U&o dc$ ncm«& devidamenfe oulorizodo

corteira de Incendio.. dado a sua malar eslabi''rp e, regra gerol, a base em que repouso a estru^rp^^'9n6mlca e finonceira dos emprdsos de seguros de 'Uo ®'®mentares, de modo que 6 o elo que a sA In'!^''®'tcia», mullo avisadamenle, lem dispensado moioi >90.

\| sinislros brulos liquidados pela sociedade, duj'tfy .° ®*®fe'eio- somarom Cr$ 3.500.854,20, dos quois, OS reeuperosBes e os soivados, ficoram Crj ®-511,40 0 cargo da Componhia. Esta Ollimo verbo 9ssim representadai i, *''os de seguros e ®$seguros de con-

De 1947 pora 1948 os reserves liverom um oumento de Cr$ 1.563. 154.60, sendo Cr$ 622.929,70, para as patrimoniais e Cr$ 960.224,90 para as lec nicos.

Depots de aplicados Cr$ 137.471,90 em omortlza ;Bes, reserve para oscila;ao de lllulos e para contas duvidosas, rosultou, afinol, o oxcedente de Cr$ 575.122,90, a que fol dodo o destine previsto nos estotulos sociais.

Foi, sem duvido, muito bom o resuitodo conseguldo no exerclcio de 1948, peio que consignamos aqui os nossas felicila;5es oos dignos Direlores da «A Inde pendeneios-, Srs. Vicente de Paulo Gaiilez, lolz fi de Souzo Dontos, Fernando de Lomore e luciorto Marino Crespi, bem como a todos os seus esfor^odos e com. pelenles auxiliares.

It
rl«. to''ol''
494 MAR^O
//
DE SEGUROS
inclusive despesQS 2.593.874,00 Menos: — Recuperai;Bes e
generos.
495
! ^3l[llllllllll[3l]|||||[||||C2llllllllllllC]llllflllllllC]|||||||||||IC]||||||||||||| IIIIIIIIIIC]|||ll|[lllll[]|||llllllillC]flllllllllllC]||IIIIIIIIIIC] 496
aos distintos seguradores dos Estados, que ainda ndo nos atenderam, a grand® fineza de responder aos nosos questiondrios sobie a novcf edigdo do Anuario de SegurosAntecipadamente agradece. A Direcfi^ § !llllllllilllC]|IIIIIIIIIIIC3llilllltllllE]llllllllllllt}llimillltlC3llllllinilllllllllllllt]llllllllllllMIIIIIIHIIIIC]IIIIIIIIIIIIC]lllllllllHI^^"""" MARC® p£ iiiiit3iniimim[imiimim[]iiniimiiiHiiinmimniiii| i SEGVREM SEVS FREDIOS. M6VEIS E NBG6CI0S NA i 1 Cia. ie Septos
lahia| 5 , 1 S 1 1 s I 1870 Q 1B79 1880 o 1689 1890 o 1699 1900 o 1909 1910 a 1919 1920 o 1929 1930 a 1939 19-10 0 1948 1870 a 1939 1940 a 1948 1 RESPONSABILIDADE 1 PREMIOS SINISTROS 274.407.G61.50 1 2.110.429,10 1 .723.606,10 1 219.548-666.50 1 .274.955,80 705.262,40 487.362.088,40 2.866.160,80 2.198.990,90 1 926.231-531,00 10.212.620,00 7.243.656,00 7,429.043.543.00 38.484.631,00 26.465.354,00 25.597.750.822,00 122.964.615,00 69.113.011,00 28.731.803.961,00 138.542.357,00 49.994.904,00 .60.049.572,984,70 377.244,580,30 160.958.876,50 ' 1 24,715.721 .258,IU 693.720.349,00 318.403-660,90 64.666.148.273,40 316.475.768,70' • 157.444.784,40 60.049.572.984,70 377.244.580,30 160.958.876,50
DO BALAN^O DE 1948 Imoveis Tilulbs de Renda DInheiro em Co1«a e em Boncos Outros tontos 49.438.933.30 37.876.268,70 25.159.026.40 24.694.674,30 137.168.902,70
Em elaboragdo o Anuario de Seguros Pedimos
lliaap da
I'ALORES
DA BAHIA Diretores : Dr. Pamphilo d'Utra Freire de Carvalho-Presidents Dr. Francisco de Sa FUNDADA .\nisio Masso em 1870 Dr. Joaquim Barreto de Araujo rra Jose Abreu ts ' a St ts s Agenda Gerd: x RUA DO OUVIDOR. 66 |
: 43-0800 | (RfiDE INTERNA) § ^ Gerente : ARNALDO GROSS JANEIRO| .....i •'tVtSTA OE SEGUROS
SfiDE : SALVADOR-ESTADO
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RIO DE JANEIRO

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A mais antiga Companhia de Seguros do Brasil

SUBSCRITO

Cr$ 4.200.000,00

CAPITAL

REALIZADO

Cr$ 3.360.000,00

DIRETORIA 1 Joao Rodrigiies Teixeira Junior Americo Rodrigues \ Eduardo Sanz

1 Alfredo Loureiro Ferreira Cliaves

CONSELHO PlSCAll Dr. lose Mendes de OHveira Castro [ Dr. jose d'Oliveira Bonanza

Sede Kio de [aiiciro — Una da Altaii'lega ii 7. - loja (.'■'difirio IS'dprio)

Tclcfoncs : 23.4954 c 23^.5365

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Brasil: ILOWNDES & SONS, Uda.
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1 THE 1 jP RUD EN T1 A L| i ASSURANCE COMPANY LTD. 3 I INSU ^COMPAfV CIMITfD s Fundad« em 184B E 3 E A malor Companhia Ingleta de Sesurot S = Total do ativo para todos os ranios S I £ 534.966.746. | = SEGUROS CONTRA FOGO 3
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lev ISTA DE SEGUROS 499

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MATRIZ EM BEL. O HORIZONTli

Edificio Mariana — 3." pav. Av. Afonso Pena, 526

CAIXA POSTAL: 426

DIRETORIA:

* Jose Osvaldo de Araujo

. _ Diretor Presldente.

* Sandoval Soares de Azevedo

Diretor Vice-Presidente,

* Dr. Carlos Coimbra da Luz

Diretor SecretSrio.

SUCURSAIS:

Be!o Horizonte

Rio de Janeiro

•' Sao Paulo

Porto Alegre

Salvador

Recife

Curitiba

Itajal

Juiz de Fora

Itajuba

Uberaba

Niteroi

Agencias nos demais Estados

Enderego Telegrafico BRAMINAS

184.608.232^30

>♦♦♦♦
I'liiiiiitiiicjiiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiniiiiu I
500 A6RIL l9 I,
I
162
28.217.500,00 22.751.589,40
910.316,40
o
tT.uIos
E^prestimosacs
44.644.21180 Hi 7
urbanus Coixas
Bancos Qbriga^oes de Guerra Banco do Brasii, com deposito compulsorio TOTAL .438.749,70 5.978.985,80 185.863,00 258 663,70 190.257.928,50
2.348.535.000,00 6.211.322.000,00
921.381,50
LUCRO AOS portadores
™d,=„,e ,or.eio, p„„.„ no, loco, do .0= „„„
Cr$ 176,158.739,10 ATIVO liQUIDO I 130.963.456,30
e Ap61ices
portadores
potecas
e
Reserves
I>ANAM k!c Ann^oj

^iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiic]iii[iiiiiiiiniiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiicaiiiiiiiiiiiic:.iiiiimi{aiiiiiiiiiiiicaiimiiiiiiit]iiiiiiiitiiic]uiiiiiiiiiiEaiiiiiiiiii>i|

Como bom chefe de familia n senhor ja deve ter pensado nesse problema... E nos Ihe propomos a solu^ao, na forma de uma apolice de seguro de vida da "A Equitativa".Sendo o seguro de vida page sem qualquer desconto, o seu beneficiario recebe-o integral e jmediatamenle, sem qualquer delonga, o que Ihe permite tragardiretrizesseguras tanto

para o presente, como para o future.

Pense agora...e decida-se hoje niesmo a fazer um seguro de vida na "A Equitativa", para garantir o futuro de sua fa milia.E como a"A .Equitativa"

e baseada no mutualismo e seus segurados sao seus pr6prios socios, o senhor mesmo podera usufruir em vida os beneficios de sua prevideucial

DOS EE. OU. DO BRASU :t Mdiua OE sicuitos sObre b vida Rio Orcanco, \2i — Bla <!• Jorftro

A EQUITATIVA
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