Ramos em que opera: 5
|uiiic]iiiiiiiiiiiiniiii]iiiiii>tiiiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiit]iiiiiiitiiiic3iiiiiiiiiimiiiiiinitiiiiiiiiiini[]iiiiiiiiiiiii3tiiiiiimiit]iiimMmiE3mi!g
I SEGUREM SEUS PR&DIOS, M6VEIS E NEG6CI0S NA 1
Ramos em que opera: 5
|uiiic]iiiiiiiiiiiiniiii]iiiiii>tiiiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiit]iiiiiiitiiiic3iiiiiiiiiimiiiiiinitiiiiiiiiiini[]iiiiiiiiiiiii3tiiiiiimiit]iiimMmiE3mi!g
I SEGUREM SEUS PR&DIOS, M6VEIS E NEG6CI0S NA 1
MOVIMENTO DAS SUAS CARTEIRAS DE SEGUROS INCENDIO R TRANSPORTES. DE 1870 A 1948
REPRESENTACAO
NOS ESTADOS:
A'.anoos
Bclem
Sao l.ui:
Forlalczo
Mossofo
Nolol
Jooo Pe&4&a
Recife
R. da Alfandega, ni-A.5,' and. g TelBfone; 23-1703 23-6C23 =
E. Monlci'3 & d.iu.
Alvc^ Gomes & Cio.
Sanlos Silvcito & Cio.
Jose Gondim dc Abreu
Moroct F. do Negrelros
Sociedodc Brasllico Lido.
Tcolonio Molo & Cio.
Oliioii I. Berorra do Mello S Go. Ltdo.
MOCGIO Salvador llhcos
B. Horizonle
Nileroi
D. Federal S. Paulo
Curllibc
Porto Alegie
Solelro Piloo
Irraoos Olivclro lido.
Or. Aderbal Corneiro Ribeiro
J. G. Moreiro
Banco Morconli! de NUetoi
Sucursol
Sucursol
Orgonlzacoo JOpiler lid.
R. A. Maur.ioiin
COMPANHIA ^ BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS
LLiifmiejiiiiiiim iiiiimtiiiiimiii'j
£ Capital subscrito e realizado =
I Cr? 6.000.000,00 _ j
5 Ci.pilal vlnculndn cm S-iF'n'dn (i.as oper.n^ j
= <los Ramos Elcmentares ... Cr$ .1 000.01 0,00 . Sede Propria j
INSURANCE SOCIETY, LONDRES
FUNDOS OE GARAMTIA — £ 80.000.000
Caplloi para o Brosli — Cr$ 2.500.000.00
Repre.'Ptitante Geral no Brasil
J.S. Fonlcs Agendas dc Seguros S. A.
RUA !\inXTCO, 21 - 7." andar
Ti'lcfoiie: 42-4096
S Agentes em SSo Paulo 5
3 f. S. I'oiiles Agendas dc Scgiiros S. A. s S
= Oulras Agendas em =
Prac^a Braulio (lomes, 66 - 13-° e 14.° ; Tel. 3-1165-End. Teleg.: "Bansegur"|
H DIRETORIA ;
= Dr. Armando de Arrudo Pereiro -— Presidenle |
= Dr. Eduardo Jofet —VIce-PresidcnIe 5
5 Dr, Jose de Poulo e Silvo —Superintendenle|
= Anlonlo Dovisolo — Socretorio [
= Sucursol no Rio de Janeiro ;
I '\V PRKSIDENTE VARGAS. 509|
I s: and. — Tel. 43-2940 - ranial 13 — j
E End. Teleg. "Bansegur" j
I INCP.NDTO — TRANSPORTES — j
I ACinENTES PESSOAIS — RES- ■
5 PERNAMBUCO. BAfA, CURITIBA|
I I'ONSABILIDADE CIVIL i
VALORES DO BALANQO DE.1948
TELEFONE : 43-0800 I (RfiDE INTERNA)
^ Geren.c : ARNALDO GROSS RIO DE
i PORTO ALEGRE 5
GRAFICA
� 11111111111Cl111111111111Cl111111111111ClllllilllllllCllillllllllllClllllllllllll�l111111111111C]lllIIIIIIClllllllllllilCl111111111111[lllllllllllllCl11111111111�
�IIIIIIIIIIClllllllllllllClllllllllllllClllllllllllllÔIIIIIIIIIIICJIIIIIIIIIIIIClllllllllllllClllllllllllllClllllllllllll[]JlllllllllllClllllllllllllCJIIIIIIIIIII�
�lilllilillllCl111111111111ClllllilllIlilCl111111111111CllIfl11111111CJI11111!:
1���1
-c({,11111111,/,iacA{;;.,'r,uatdt.5f'er;ull.(1J�
� Capital subscrito .... Cr$ 4.000.000,00 :::: Capital realizado .... Cr$ 4.000.000,00 � Seguros de :::::
INCnNDlO -TRANSPORTES
CASCOS-AClDENTES PESSOATS
- RESP. CIVIL
Séde ],.-ópria : -
RUA DA QUITANDA, 3 8-0
RlO DE JANEIRO
Agendas Gecafa , -
São Paulo - Pará - Natal - l'.fossoró
Recife - Forta:eza - Vi1ória -
C"11ritiba e Porlo Alegre
::.'1111111CJI11111111111Cl111111111Hl[lllll11111IIICl1111mn111Cll1111111111�
Luiz Nunes & Cia. Ltd.
Agentes no Rio de Janeiro " u dos
Com pon hio, de Seguro
�l'UNION - PELOTENSE - VANGUARDA
Escrit6rios próprios à : -
f: RUA VISCONDE DE INHAUMA 134, 2° pov.
Salas :119 a 221
TELEFONES, - 43-1943 o 23-3033
=
Cr$ 4.200.000,00
D f Americo Rodrio-ues
IRF.TOl?lJJ:-R.· º . . . \ o<10 od1igues Te1xe11·a J . )' • ' llll!Or :.duardo Sanz
Seguros
"
i\lfredo , Loureiro Ferreira ChaYes
Dr. Jos: 1\�en�les ele Oliveira Castro
"
Oferecem às Companhias de Seguros suas novos 1
� listas tolelonica, para 1949 r
Nós cooperamos paro o progresso de todos � que se ocupam de segu ros.
Cooperem tombem para o nosso progresso, ;:; incluindo os companhias nossas representadas em
� sues distribuiçõei.
§ l'UNION - PELOTENSE - VANGUARDA � \
Sétlc l{io ele lancirn - lür1 cl·t \11 1 ' • anc l't.;''t
,. (falificio Próprio) ·'
�cfoncs : . 23.-ICJ5-t e 23.5365 b1d. tclcgr C:OMP.\RGOS �
"
1
São Paulo. l3clo Horizonte, N1'tero·,· " _ e Pôrto Alegre
^iiiiiiiiiic]iii]iiiiiiiir]iiiiiiiiiiiit]ifiiiiiiiiii[]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiit3iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiic]iiiiiiiiitiiniiiiiiiiiiiici]iiiiiiiiii^
Capital reaiizado e reserva»: ... Cr$ 28.903,967,80
SEDE: 'BkO HDRIZDNTE Capital reai izado: Cr$ 10.000.000,00
M A T R I Z EM B E J. O H O R I Z O N T E
Edifi'cio Mariana — 3." pav. Av. Afonso Pena, 526
CAIXA POSTAL: 426
DIRETORIA:
* Jose Osvaldo de Araujo Diretor Presldente.
* Sandoval Scares de Azevedo Diretor Vice-Presldente.
* Dr. Carlos Coimbra da Luz Diretor Secrctario.
SUCURSAIS:
Belo Hon'zonte
Rio de Janeiro
' Sao'Paulo
Porto Alegre
Salvador
Recife
Curitiba
Itajai
Jiiiz de Fora
Itajuba
Uberaba
Niteroi
Agencias nos demais Estados
11
Em mais de urn quarto de seculo de existencia a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS, vem mantendo, como um simbolo, 6ste lema que justifica 0 renome de que goza.
Desde sua fundaQao liquidou, com a mdxima correcao e solicitude, cento e vinte nove milhoes de cru. leiros, tendo construido reservas de mais de tres dezenas de milhoes, para ver sempre proclamada sua Competfencia. Idoneidade e Seguran^a, DIRETORIA
DR. CARLOS GUINLE
CARLOS C. R. GUINLE
DR. ANGELO MARIO CERN*:
DURVAL LOPES REIS
SEGUROS DE INC&NDIO — TRANSPORTES — AUTOMOVEIS — VIDROS ACIDENTES PESSAIS—ROUBO—ACIDENTES DO TRABALHO RESP. CIVIL
SEDE: RIO DE JANEIRO - RUA SETE DE SETEMBRO. 94 —TEt 32-4720
SUCURSAIS e agencias EM TODO O BRASIL
Enderego Telegrafico BRAMINAS =
ilIlllllllllinilllllllIIIICJ||||||I|||||E2lllll]||||||t3ll]|||||||l1t]IIIIIIIIIIIIC'Jllllllllt]|||||IIIIIIi:3lllllllini1E]|||||||]t||ICIIIIII1IIIIIIE]|IIIII1IIIIIEs
Jmo obra para «crvir o seguro do Brostl
Bern sdearilados os trabolhos do edicao . de 1949.
Pre$o de cado exem• plar Cr$ 70,00
ANO XXX
Como bom chefe de familia o senhor ja deve ter pensado nesse problema... E nos Ihe propomos a solu9ao, na forma de uma apolice de seguro de vida da "A Equitativa". Sendo o seguro de vida pago sem qualquer desconto, o seu beneficiario recebe-o integral e imediatamente,sem qualquer delonga, o que ihe permite tra^ar diretrizes seguras tanto
para o presente, como para o futuro.
Pense agora..,e decida-se hoje meamo a fazer um seguro de vida na "A Equitativa", para garantir o futuro de -sua familia.E como a"A Equilativa" e baseada no mutuaiismo e seus segurados sao seus pr6prios socios, o senhor mesmo podera usufruir em vida os beneficios de sua previdencia!
DOS EE au DO BRASIt
Ds ( I'.oiuu Di sOont « vida Av Rio 6'Qiico. I2A — Rio do Janoiro
ASSINATURAS:
Brasn, PoeU tlmpUs Cr$ 50,00
Brosil, redUtrodo " 70,00
EtlrcAgeiro, porta »iinplo» *.o.<.<o.osoo...o. 100,00
Etirongeiro, regltfrado s ** 150,00
Nwmero ovulio ** 5,00
lulho de 1949
Mala do am o6calo do repDlBGAo om ItguUlatocs oaUafatdrlas.
FILIAIS; Klo de JaDcIro S5o Paulo
NUM. 337
..lt]|||||||||||IE3IIIIIIIIIIIIE]|lllllllllUE3lltlllllllllt]|IIIIIIIIIIIC]imilllU'llllliillE3llllllltllllC]llimilimE3lllllillllIIC]lllllllllltlE]Illlllli[lllG'
« JULHO DE T949
B4du<ao e AdmlnUlrocoo : Av. Rio Bronco, ~~ Sole 30S
Teleforve i 23*S506o RIO OE JAUEIRO
Fundodoi* r CANDIDO DE OIIVEIRA
Dirolor RosDonsuvol i ABIllO DE CARVAIHO
Dlretoros t ,Jos4 V, Borbo, Joao Sonliage
Fonles G David Campisle Filho
Coniultor Tecnico ; CARLOS RANDEIRA DE MEllO
SscrolArio
A, REGIS SUVA
Redoloros )
4VI0 RRASIL e RAYMUNDO
CORREA SOBRINHO
O scyiiro e sent dttvida nina InstitnigiM) de yrande z'ltior na ecuiidiinia e l>revidijjicia do lislado. A'ov deve vhvr da indulgcncia- dus govcnius, vias da forga ftmnectra que Irac coiisigo.
.-i nqiicca^ isto a, u conjiuito de betis peniiuldvcis c lualenuis, e objcto da- douinna, da tamica c das cicnctas econumtcas que a cstritluraiu, sob v ponlu de visia vcorai.
O papci da hcononiia l-'olitua c duplo. Ela busca a naiiircsa das causas da riqiteca social e iiulica os principios qiic acrcni uorlcar a aiuoruiadc pitblica.
A cconoinia politica pura (ctcnciaj c u ccononiia aphcuda {m-tc) javorcccnv a prospfridade gcral.
D aJii, a importdncia dos 7'dnos ruinos dos seguros HQS pdises iiiodenios, eiu que a prcvidciicia e tida coiuo Z'lrtudc nocioiial. A iniporhiiicid dos z'olorcs scyiiros iitoslra a capucidadc Jiiiaiu-cira dn iwgdo c fortalecc os credilos iiidustriiiis e coiiier-ciais.
Quando u lioiiiciii- priiiiitivo dcscobriii a fogo, uasceu a clvilizagao.
sumArio
Simslros « Seguto — Abillo cfe Corvdho.
CocllDlTsosQo -- Resgoto orletlpodo
Dovld Conipitla Fliho.
Seoeto — Suo orioom, luo elevatflo g seus nrincipols otpectos Amiicor Santos.
Plono liKlinodo — Co.los Bandoiro dg
Mollo.
Curie do Sopuiss Prlvodos Poulo boso Jocques.
Ot porlgoi do» inXelofoos oloirieat
Oorival Torres, EifotisHco dot rarno9 olomontorot.
0 fogo conicgou a iliiiiiimr a cabumi, guia-lo nas ircI'as e scrvt-lu nos usos dunieslicos c ua sua alividude agricola c como indicc da sua pnesciiga.
UdescHvoknnicnIo das aglumcnigocs hiuiuiiias desperloii prevciigdcs contra os acideities do fogo.
Hajc, 0 seguro cubre lodos OS nscus, em- terra, no inojc nos ares.
Bor-
Uiro ©nqveio Egot Morvix Sanlhlogo.
A Avoria C'osso devo soc oboSdo ? ^
giolo A. BoMoHg
Oiovic da Rocho Miranda Norxologlo.
A polo Seguro Mddico not Etiodos
Unfdo» — Ccir!os
A fun;ao tocTol e oconftmlco do CoplloUi 20(00 Jor|[o Avollno.
Compqrthio do Soguroi Vltorid UquU da(dos
REVISTA DE SEGUROS
0 fogo cclcstc iiiio cscapa a estes cuidados. As apdlices de seguros o cobreni, assim como o incendio, que c uma coinbustao viva e extenga. O simples fogo, itina brasa que cai sabre inn lapcie, uma vela acesa que deslrdi uma (oiliiM, uma fagulha que damfica urn veslidu, litdo isto podc estar garantido por essc contrdto.
O fogo c 0 graiide perigo das aglomeragdes urbanas, ■inas pude lambem cuitsar da-nos exiraordindrios nos naoHos, carros de liiikas ferrcus, em lavoiiras e jiiotiW e em iodus as utIUdadcs.
As boas adininisfragdcs ndo descuram de garantir a incolumidade publica contra os asares do fogo. D'aJii, a cnagdo de corpos de bombeiros aparelhados para exercerem a sua niissao.
0 Corpo dc Bombeh-os da Capital Federal c-dc ha niuito covhrcido c loinaulo. JSsta cidadc iniiiti) devc a sun brariira r ai/ilidadc. iiws iiifclisiiieiili'. as vcsies, OS soldados da fogo ficaiii parados, par dciiinrar on foliar ugiia iios eneaiiaiiientos.
B prec'tso que os cidodaos nao receicm cssc perigo cojiiiiin para toda (t popiilacdo. Sc nao se pode impcdir inccndios com medidas prci'cntivas, qiic ao iiiciws sc iiiuiorevi os sens efeitos coin nin bom aparclhinncnio.
Qnauto d conservaqao dos z'al-orcs e.vposlos a cssc risco, ahi esta a scgura. 0 bom pai dc fam'dia pod'C ficar socegndo. Anualmcnir. inillidcs dc crncciros sda pagos pelas Companhias dc Scgnros. Scm clas innilos indnslriais c iicgocianlcs cstariam inteirainenle arrniiuidos c proprictdn'os dc prcdias z-c-los-win dcsabar diante da violencia do fogo, son podcr repara-los.
Esta instilu!(;(io porcm e zdliina- dc prcvcm:i>cs nascidas da ignorancia e de cxpccidagdes dolosas, por paric dc segnrados indcUcados.
Quern v'lve no sen melo pode narrar a varlcdad,c dc frandcs iiigcndradns contra o scguro, qncr para fingir cstoqn-cs incxislenlcs, qucr para provocar o inccndio, daiido-lhe unia feigao dc casnalidade.
B recentc ncsta Cidadc unui das mais onsadas cstafas do scguro.
Infelismcnic, na pratica, as antoridadcs preslam mais atcngdo aos dclilos contra as pessoas f'lsicas do que aos crimes patriinoniais, a nho scr o roubo qualificado.
B prcciso que as Companhias dc scgnros goscut de garantias jnridicas, mlo ficando expostas a espccttlagocs dolosas, contra a sen palrimonio e as suas rcscrt'as que garantcm lodos os scgiirados.
O premio pago para a numutensdo de uina apuUce dc scguro de vida ndo e tuna despcsa para o segurado, mas hum reserva dc econoniia, que Ihc scrti lilil no dia de amanlid c benefica d sua csposa c filhos.
O scguro dc bens nao so protege o segurado como ^ sua fanf/lia e os jcia valores sociais e comerciais. Ajuda tumbem ao sen crcdito c a sohcti as suas necessidades de cxpaiisdo da indnstria c do comcrcio. Dci.va-o tranqiiilo diantc dos sinistros e opto a reincctar o traballio iiitcrrompido.
0 scguro contra os acidentcs do traballio c o mais j'listo c benefica, pois garantc ao opcrario os sens unicos hens, a sua saiidc, a sua cnpaeidadc dc tra ballio, a sua vida.
Ndo c inuito, mas jd c algiima coisa para ijucin jiauco lein.
Unui apdlicc dc scguro contra acidcntc pcssoal c unni garanlia contra os riscos, cada vex maiorcs, traxidus pela intcnsa vida inodcriia. Antigaincntc, dixia-sc: ondc esta o haniem cstd o perigo. Plojc, no lar, iia fdbrica, iia run, cm viagcm, cm toda a parte, cstd o hoiiwin ccrcado dc riscos inuiucrdvcls. Oiicin sc prczdnc, .sc armu. 0 scguro c iima anini contra o inforlunio.
tlomcm econoinicn, homcui previdcntc, dd d tua fainilia a mcrccida tranqiiilidadc, protcja a. tua casa e os tens liaveres, segnrando-te contra a mortc, contra OS acidentcs c a molcslia, contra os riscos do fogo c oiiliips e cstendc essea beneficios d cditcagdo dc tens filhos, por incio de um scguro cspcc-ial.
O Brasil conia grandes companhias dc scgnros, que te podcrdo dar vierecida tranqitilidade.
A economia privada alcm de scrvir d fainilia serve ao organisino social. Quanto mais rico for um povo, tanto tiiais rico sera o Bstado.
Os rcfoniiadorcs sociaes que descjam que a iiiiscria scja fratcrnalmcntc dcslribuida cntrc todos, dc fata puiiirdo aquclcs que forcin poupados nas .sens gastos, cm quanto os dissipadores ndo scrdo prcjudicados, por que Itido gastaram nos praxeres turbulentos da vida.
'A propricdade, dissc Ubaldi Pictro, c a base natural do cdificio ecoiiomico tal coma a fainilia c n do cdificio social; esta e a lei da naturexa, vigente mcsmo no mundo animal. Destruir essas unidades primordlais e demolir a naturexa hmnanaFoi 0 scntiiiiciilo da propricdade que ligou o homem ao solo.
Para conscrva-ia elc indo fex. Criou inslllui^des que se desciivolveram pela forma mais nolavel do imitualismo e adotou. mcios de p-eveii^ao contra os acidcnjcs possheis.
E' 0 scguro um estliindo para a cconoinia, um apclo a tranqiahdade futura, lima disciplina para o carater. 0 segurado prudxcntc nao deve dcscurai\ da maniitciicao da sua apolice ou da sua rciinvacao aniial. cm se fratando dc sccftiro, coiitra-fogo ou contra acidentcs. A cducacdo micioiial devc scr dingida ncste .tenlido, dc forma que a cidadao'scja semprc cxalo cm tudo. 0 dever e um faiHo icvc para qiiem o compreendc.
A mais itfil licao qiic sc pode dar aos homcns e cnsiuar-lhcs a lucditar sobrc OS problciuas do coexisteiicia social, pura qiic saibani cnfrcnta-los c resolvc-los, nc proprio hcncficio e dos dcmais compoiicntcs do agrcgado urbaiio c mctonal
Abilio dc Carz-alho
COMPANHIA NACIONAI OE SEGUfiOS GERA1S
E ACIDENTES DO T R A 8 ALHO
SEGUROS
capital REALIZADO CrJ 3.000.000,00
RESBRVAS Cr« 13,922.006.70
TOTAL CrS 16.922.006,70
IncSndio Transportes Terrestres, Marltimos e Aereos — Acidentcs do Trabalh® c Acidentes Pessoais, Resp. Civil e Fidelidade
Endere;o tejefirrAfico; RAMA
S«de:
Rua Xavier de Toledo, n.® 14 - 3.® andar
S&o Paulo
Sucuraal no Rio:
At. Grapa Aranha n.« 19 — •.* andar, tel. 42-4130
-Cc C
OMPANHia NACIONAL D£ SEGUROSb
DIRETORIA:
President* — Enf. Nelson Otioni da Reaand*.
Vice-president* — Dr. DtauU Ernanny de Meli* ■ Silva.
Tesoureiro — Dr. {eKerson Mendonya Ceeta.
2 Tecnico — Snr. Robert C. Haas.
CAPITAL REALIZADO E RESERVAS MAIS DE Cr$ 12.000.000,00
SEGUROS GERAIS
RIe d« Jartalro
RuK d& A«a«mbl*la 72-B.» poiv.—End. TslegrAfleo "Solidez"
Sueunal de Sio Paulo: Rua Bario de Paranapiaeaba, 24-6.* audai. AGEMCIAS E sub AGENCIAS em TODO PAlS
END. TELEGR., "CRUZSULCAP"
Capital realizado CrS 3.000.000,00
THLEFONE
43-1849
(Rede inferno)
Matriz : Avenida Presidents Vargas, 20 - 11.° _ Rio de Janeiro
orRETORIA
VIVIAN LOWNDES PRESJOENTE
NESTOR RIBAS CARNEIRO
OI RETOR-SUPERlNTENoeNTC
CONSELHO FISCAL
Dr. Raul Gomas de Maloa
Dr. Joao dc Alcantara
Or. Angtle Mario Carne
DONALD DE A2AMBUJA LOWNDES VICE.PPSSIDENTE
LUIZ SERPA COELHO DtRSTOR GERENXe
DAVID CAMPiSTA FILHO
Espodol para a REVISTA DE SEGUROS
SUPLgNTFS
Joliannas M. F. X. Dtolihagen
Francisco S. R. <fe Biilo Fiiho
Marclilo Mourao Ggfmaraas
CONSELHO CONSUUTIVO
Caries Guisard Aguiar
Joaquim Mcraes Calarino
Auguslo Marques Vaicnie
Banjamim Ferreira C. Fiiho
Luit Carlos Pederneiras
Roberto Cardoso
Sucursois: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SALVADOR-P. ALEGRE-B. horizonte
Sede: NEW YORK
Ramos: FOGO e TRANSPORTES
Agenies nos principais Eslados do Brasll
•••
COMPANHIA IMMOBILIARIA FlNANCEIRA AMERICANA S. A.
Corretores de Seguros em Geral
KUA DA ALFANDEGA, 21 — Cx. P. 548
TELrELi^ONIC: 23-1785 V RIO DR JANEIRO
Ein namero possodo do revlsta «Assicufaiiont». o Dr. Bruno de Mori observova qua a iei iloliona do 1923, cio considerar emprejc de capilaiizo;So oquelo quo — como eorrespectivo ds contribuisoes dos sdoios. subscritores. controlontes em gerol, promele vma correspondenlu somo em dinhoiro ou consigtsa os tlluios o delerminado venclmenio — noo se refere oos produlos ou rendrmanlos dos conlrlbuiqaes dos contraentes quo concorrem pore a ocumuiosSo do monlonle linoi, doi iho porecer incompleta lot defmiooo.
Reolmenle, o cerne do capilaiiia?6o, a suo fonle do vido, encorrlrora-se no emprdgo remonerodor dos contflbuisSes. em cuja oplicasoo vai hourir sue ulilidodu poro dasQlor-se em beneficios que se desdobram em selores dirllntos. Primeiromenle visondo a economio privQdo. no fermor capitals, e, osslm, a copitaiizQs5o serve 6 prevldencio individual, poro depois estenderse d economifl pObiicQ, desenvoivendo o cridilo, fomenlando indOslrios, coQperondo cm amproendimeiMos de grondc envergoduro e. por isso, serve 6 rlquezo pubiico, 6 colelividode oo progresso do pois.
Op ersirosogem dhsses dols eiemenlos, da artlculodo dpeio OS pequenos economlos e de seu hobii e "9uro emprdgo, resulla a obro da capltoilzc5Qe.
Toda definisdo e perlgosc. dliiom os cntigos, pois difiCii sard obranger integraimenle o definido.
Entretonlo, a imperfeisdo oponloda noo se deslaca poll qoe pcrlindo o delini;ao do finoiidode do capiloi,io,co - promesso de copiioi f„,uro - vai aid ind.ccr a some correspendenle no vendmenio do ,r,ulo 01. - SUP decodendo. e. osslnt, o que nco foi enuncrado. serro o gprontio do prome.so q„e c ineren.e oo ra econismo do opora?QO.
Alndo incompielo. poreco oo escrilor. o conceilo do le Ironeeso de ,907. por omitir o possibilidode de ont.cpor o vendmenIo do tltulo. medionle sorteio. inlroduz.se, d,z e,e. o fo.or proboli.iico - resgole on-
•"T opero d, modo d,verso no lidiio, ^ VWa formolmenle o Iidiio .|e e.lrozloni o sorters e por osseme.Hd-lo 6 iolerio noo o permile no capita: l.tocoo qua s. noo d.ve vole, da um folor ilegiti^, po.s qua tSda lormo de economic noo se compodece com eiemenlos do acoso.
'01 a Fron,o. Tnspirodo tolvds no otonsmo d. Mme. de Stoei r _ ,a„, eomprendre t osf tokrf pordonncr.
E bem compreendeu, pois considoro o sortoio, noo como eiem.nlo primordial do opera,oo. mos ,5, sb-
REYISTA DE SEGUROS
menle, como um ocessorio em piano secundorio, imprescindlvoi poro monter uma ocumuiacQO normal; noo o sinal distlntivo do opero,oo, porem, um meio convincenle de propagondo, destinodo, segundo a expres$00 de A. Weber, a fustlgor o eslimulo do subscritor do tituio 6 per$everan,a.
Mos noo chegou a to! resultodo sem muito trobolho. pronunciondo.se o comissoo pariomentor que estudou o ossunio — que o supressoo obsolulo dos reembolsos ontecipodos medionle softeios, serio o morle inevitdvel de tSdos as socledodes que, enlrelonto. bem odministrodos e reguioraentodas serlom copozes de pr«star tmensos services.
E osslm se promulgou o lei de 1907 que eonsiderou o sorteio pcrmissivei no eopitoilzajdo, em corttroste com o sorteio de iolerio proibido.
Sorteio em gerol noo significo jogo ncm deste lem menor sombro, pois quondo se precede o sorteio de iurodos noo quer dlier que se jogue com os julgodores, nem quondo se sorteio o ponto nos exomes, er-lsta, porveniura jogo; a que se verificG em um ou noutro, e o escoiho de um iuigodor e o escolho do ponto poro se oferir do preporo do candidalo oo dipioma escoior.
O sofleio opera, qssim, poro dor d escolho independencia e imparciaiidode — lem, pois, mdra funsao eleliva.
No capitoi!zo,5o, quoi o processo poro conceder 0 reembolso onlccipado sem eivo de fovorilismo, com o mdximo cscrupulo, sen6o o sorteio?
Se lodos OS lituios tern iguol dlreile, quo! o iulgedcr imporcioi copoz de conceder o premio o um, sem descontenlor os outros?
Mas orguraentondo como odvogodo do diobo, fSsse 0 sorteio considerodo sempre jogo. dlr-se-Io. cm a ossim. que o copl1olizo,ao coptou 6sse olrolivo do Vicio perduidrio. pondo o servi,o do virtude do economio, a moneiro do leropdutico que uliliza o ve"eno poro dosor remidios que restourom o soude. Aindo ol, se reveiorio suo funsoo doutrinodoro, educo'IVQ, oilciondo o desperdicio poro o utli, Ironslormonde no oproveitdvcl o inoproveildvel.
O sorteio, embora eiemenle ocessorio do copiloli*9?oo, pois que noo conslitue suo flnoridade, i todovio, um fotor (undomenloi no senlido de lornor
fempre cretcenle a correnle des subscritores de Mtulos, represenfando o imprescindlvel atratlvo no conquisld-los como tombem, em os conservor por fdr^o de suo perlodieidade.
O Dr. De Mori, reUrlndo-se oo exito do copitotiza;5o no Argentina e no Brosii, atribue oo amor de suos popula;oes pelos ioterlos- Entretante, conclue pelo necessidode do sorteio — folor probolistico — ossim se exprimindo: A extra^do pelo sorte ndo devc desnalurar o subsldncio do opera^oo, mos too sdmente consfliuir meio ocessorio de uma propogortdo sodio e atraente. Noo deve desde logo dar exeessivo esperanto de gantio no inicio (que importario no obondono mois lorde do conlroto) mos principolmente inleressar o oderertle a umo probabiiidode conslonle e oporlunomente cre¢e no tempo.
A existencio do copiloiiza^oo torno'se sdmente possivei no grondezo ostrondmico do numero onde ee desenvoive e, oiiciondo pequenos quontios, e misldr que 0 fa;o em propor;5o intinila. Noo serio, por
tonlo, pelo simples convile poro formor modestos copitois 00 cobo de 20 a 30 anos que alcan;arla o to! objetivo, sendo imprescindlvcl o f6r;a de um olrotivo irresistWel que dcspcrtosse o desejo do subscrilor do ttluto.
Introduzlu-se, assim, o resgote ontecipodo que* importo em conceder ao contraente a possibilidode renovodo mensoimente de veneer o tempo, golgondo o longo cominho em um so instontc e de umo so vez, resgotandO'O de continuodos socriflcios.
A opero;ao poro eleger o titulo execulo-se pelo sorteio que noo dd, como no jogo, a quantia sorteodo, cujo produto resulto noturoimente do oxcrcltamento do mutuolidade dos oderentes prcvislo segundo a tdcnico.
Noo se verifico 0 gonttodor vllorioso, nem o perdedor derrotodo, como no jogo, porem o desenvolvimcnto normal do opero^oo numo de suas facetos que dcsempcntiQ fun^oo prdprio ortlculodo e inlegrodo no gronde obro do copitalizofoo.
^iiiitiiiHiiniiiiiiiicjiim[iiHiicjiiiiuiiiiiii]iiiiiiii]iiHiiiiiHiii[icjiiiniii]iiic]iiiiiimiii[jniiiiiiiii|[]||tiiiniiiiHiiiiiiiiiiiicjiiiHiiniiia
I SUN Insurance Office Limited.
(De um livro em preporo)
Amilcar Sorttos
Diretor Gcrol do Departamento Nacional de Seguros Privados e Copitolizatoo.
Seguro i a prole?5o economita que o individuo busca poro prevenir-se contro necessidodes aleatdrias.
e. conformo o disse Ch. de LA PRUGNE, «esla ideio de previdlncia que permile oo homem se premunir contra o dleo do luturo>.
De foto, o desconhecimento que iemos da durasoo do vlda humono, a incertezo doquiio que a futuro nos reserve, o possibilidode de destruitao dos bens que pos"imos. tudo is.o foi que conduziu o homem a ideio do seguro.
o sSguro nosceu, ossim. de uma nece.sidode econo"-.CO, provocoda pelo instabiildode das coisos humanas.
I CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00 |
I FOGO - TRANSPORTES -TRANSITO - VIDROS
I Agentes: 5. A. WHITE MARTINS
S Beneditinos 1 a 7 — Rio = :iiniiiiiiK3iiiiii[iiiiic:iiiiiiiii[ic3niiitiiiiii»iiiiiiiiiiimiii[iiiiiiiic]iiiiiiiiiiii[]j|iiiiiii}imiii[|iii[|iic3iiiii)[|||||[]||[[|||]||in3inini[|||i^
S6DE KUA PORTUGAL N." 11 - l." ANDAR
CAIXA POSTAL N» 759 —END. TEL URBANIA
Cidade do Salvador — Estado da Bahia
Capital Subscrlto Cr$ 5.000.000,00
Capital Realizadb Cr$ 5.000.000,00
OPERA r.M SEGUROS : INCENDIO, TRANSPORTES, MARlTIMOS E TERRESTRES, ACIDENTES PESSOAIS, RESP. CIVIL AUTOMOVEIS E CASCOS
Dr. Aogusto Viono Ribeiro dos Sonlos
Antonio Carles Oiorie de Borros
Jot6 Jaaquim de Carvalho
Dr. Augusto Marques Vaiente
Surge doi o obfetivo primordial do seguro, sua feicSe corocleristico : a previdencia.
6 devido 6 previdSncio, Isto e, um olhor oo tuturo r,/ do seguro, gorontios " projuizos economicos que possom ofetor seu pode seus Pelr-'mlrle.""'" ocosionodo
deixor e individuo, so e isolado, exposte a esiat consequcncioss.
Tol nogoo e a oplicogoo, puro e simples, eonforme lombem ensino SUMIEN, do Instiluto de associogoo, que foz com que o homem procure o ouxiJio de sous semeIhanles, afira de melhor suportor ome corgo demosiodo pesado.
Por inlermedio do seguro concrelizo-se tomondo forma, essa ideia de protegoo e omporo por meio da ossociogoo, iscscida de um instinto noturol e humono.
Reoiizo, entoo, o seguro, em suo missoo de socorro, umo verdodeiro mutuolidade, vlsondo umo completo reciprocidode de interesses.
Poro reolizogoo, porem, desso muluolldode, que torno o seguro umo operogoo coletivo, oindo quondo enlrem em i6go unicomente duos pessoos — o que promove « 0 que oceila o seguro — houve necessldode do eslobelecimento de regros e principios que promovessem o mais perfeilo segurldode e o mois completo .-nnfiongo no desenvolvimento do operogoo.
SLiCURSAiS :
AYENIDA RIO BRANCO N.' 20 - 5.' ANDAR
RIO DE JANEIRO
PFACA DA REPUBLICA N.' 64 • 5' ANDAR
SAo PAU1.C
o tomor. °
ponderonle. ° popel mois pre-
....i- ° ofoslodos, cristoiiza-so o h" '"""" .UO noturol corrsequ.e,;,, 0TeguTa/""'"" °
Do unloo dosses dn' mois compielo de seoumn * nosce o fdrmula pode olntein, no prepo™ ° «on;rt:: viduol. '' "ietivo nu indi-
O seguro porie do um , . mente oceito ; a reparasSo do Bre "'"' do risco. pelo repartigao
Baselo-se, ossim, o seguro n. por SUMIEN. de que <6 mois fdcll OS ccnsequBncios donozos de evemo.'^'r-r'"""""""
®ntog indivjduols do que bevista de seguros
Do segurodor indlviduol, que orriscovo, em um verdodeiro i6g6 com a sorte, o gonhor ou perder determinodo importSncio, com a reolizogoo ou noo do evento prevlsto no controto, surglu o moderno empreso de se* guros soelodode ononimo ou mOluo — fundodo em bases soiidos e com lecnicc perfeilo.
De um simples iogo — como ero em seus primdf® seguro tronsformou-se, ossim, em umo Instituigoo modelo., cujos bases tecnicos repousom em dels princiPios fundamentals : o cdlculo dos probobilidades e o mutuollsmo.
Mas, poro otingir esse grou de progresso e perfeigoo, necessitou o seguro polmilhor um longo camlnho, nom sempre Uenlo de entravQ& e obildcvios.
Esses podem ser oponlodos, em umo iigeiro expoSigoo, nos proibigoes que, no inicio, sofrerom os se guros sSbre vldos humonos, no celebre derrocodo proveniente dos noo menos ceiebres tonlinos, no excesso de especulogoo s6bre ocontecimentos incertos de distinlo indolc — verdodolro iSgo de opostos, emboro com a denominogoo de seguro — e que lornou a proIbigSo do seguro, no decorrer do s^culo XVI, umo necessldode de ordem pubiico.
T6do! gsses obstdculos, porem, forom sempre luperodos e tlverom — emboro porego um porodoxo 0 gronde m6rlto de ir operfeigoondo o instituigoo, condu-
zindo 0 seguro o esse gidu de progresso a que hoje □tingiu.
Too pouco se pode roslringir o seguro o uma so regioo ou o umo so colcgorio de riscos.
No copifulo anterior deixamos dito que as bases lecnicas do seguro repousavam em dois principlos funda mentals! o cdlculo das probabilidades e a mutuollsmo.
Ambos, pelo sue inegdvei jmpartbncia, equivalem-se na forma^do estruturai do seguro.
O mutuallsmo, porem, e o principio fundomentaf nele dominanle,
Sua aplico^ao e que permlte a reporll^So do risco po.' urn gronde numero de pessoos, diminuindo, desse modo, o prejuizo que o sinisiro, islo e, a reaiizo^So do risco, viria neessdriamente trazer.
Embora a expressao mutuallsmo, a primeira vista, possa trazer d mente apenas Iddio de seguro mutuo, a aplica^ao do principio do muluoiismo e inerente lanto 00 seguro mutuo, como oo seguro a premio fixo,
A reporli;ao do risco entre os segurodos, objetiva^ao do principio do mutuoiismo. e ponlo bdsico de ambos os seguros.
Mos, preponderando emboro o mutuoiismo, nem por iiio decrescc em imporldncio o cdicuio dos probabilidades.
Apoiodo nos dodos tornecidos peio estotistico, outra eiemento primordiol no tecnica do seguro, procuro o cdtcuio dos probobifidodes, onotisondo esses dados em numerosos cosos ondlogos, prever a ocorrencia do sinistro, suprimindo old certo ponto o acoso e conseguindo, ossim, estabeiecer com gronde aprozlmo^oo a possibiiidade de reaiizo^ao de um determinodo evenlo.
t tombem ao cdicuio dos probabiiidodes que se deve a fiza;do antecipado do pre^o do risco, permitindo 00 segurodor o cobron;o, em coda seguro, do premio correspondcnte oo seu valor.
Noo fdsso, portonto, o coicuio dos probabiiidodes, e 0 seguro serio oindo hoje um simples [Sgo, como o fei em seu primdrdios.
Aiem do muluoiismo e do cdtculo dos probabiiidodes, oulros princlpios concorrem lombim poro esse grou de eievoda t^cnico e perfei^oo o que otingiu, tsoje em dio, em todo o mundo, o institui^oo do seguro.
A lei dos grondes nOmeros e o compeissa;ao, homogeneidode, seie^So e divisoo dos riscos soo outros tontos fotores bdsicos no tdcnico do seguro.
Quonto molor e mois extenso for o ogrupomento mutuoUslIco, islo 6, molor o numero de segurodos, menos pesodo serd o contribui;ao de codo um, umo vez que o risco, onus do seguro, eslord reportido entre muilas pesioos.
i a lei dos grondes numeres, cujo aplica;3o, pordm, noo impiica em seguror todos e quoisquer riscos indistintomente, Se isco (dsse leilo, poderio oconlecer que os mdvs riscos, sobrepuiando os bons, expuzessem o se gurodor o um irocosse certo e inevltdvel. Dol, o necessidode de umo severe selesSs entre Sles, de modo a gorontir pienamenta o exito do operajoo.
O seguro, para ler exito, exige uma compensacao de riscos, que so e obtida com o agrupomenio dos mesmot, conlorme suas coroteristicos, Agrupodos os riscos de ocordo com o obfelo. o volor, o notureza e a duracoo, e conseguido um perfeito equiflbrio dos mesmos, por sue melhor dislribuicSo, lornondo Gssim, devldo o esso homogeneldade, menos suscetlvei o ocorrencia do sinisiro.
Flnoimenle, quonto molor for o divisoo do risco, quonto mois diluido ele estiver, maior gorantia oferecerd o seguro.
A divisoo do risco, portonto, constilue o meio mois raclono! de evilor, ou peio menos diminuir, o prejuizo quo o ocorroncio do sinisiro poderio trazer oo segurodor, com 0 consequenle refiexo sdbre o ogrupomento segurodo.
Esso intervencbo. porora, noo Id leito do modo orbilrorio ou de formo violento, Seu processo foi lento, embora conslontc, ocomponhondo, em todos as suos loses, o vido do novo inslituto.
Cloro que, no comeco, devldo mesmo oo processo evoiullvo que seguio o seguro — puro jogo de ozor em seus primordios — o inlervencoo do Estodo linho que sei mais repressive — poiiclol por exceiencio — quo tecnico ou preve'nliva, como nos tempos modernos.
Noturol que ossim fosse, pois o oporecimento do seguro, como o de todos os experimenlos novos, era causa do especuiocbes e exploroqoes, que a epoco fociiitovo, permitindo e consogrondo.
Mas, com o carter do tempo encontrou o Estodo, poro suo intervencbo, o comintio certo, orienlondo o seguro po; umo sendo que hovia de ihe trazer o grou de de senvoivimento e prosperidode que hoje desfruto.
CAPiT.^I, DECI.ARADO E ItF.ALlS.ADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000.00
FOGO - MARITIMO - CASCO - TRAnSITO - VlTRlNES
Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.
Ay. Rio Branco 26 - A - 8.® Rio
Acobomos de ver como o seguro, lecnicomenle, se desenvoive, procurondo cercor-se de gorontios que tornom 0 operocoo, se noo perleiio, peio menos isenlo de perlgos, diminuindo os riscos suscetiveis de ocorrelor siluoC6es groves, cujos consequencios poderiom infiuir no estobilidode do proprio instituicbo.
No consecucQo desse objelivo, que teve no segu rodor, em virtude mesmo do interesse porlicuiar que 0 movio, 0 mois compieto e decidido poiodino, cobe oo Eslodo, por sua asoo c influencia, o gloria do exito, no resuitado obtido.
Inlervindo sempre, desde o inicio, de forma impessooi c jusia, conseguiu, por meio de ieis adequadoi c ocouteiodoros, defender o interesse dos segurodos, scm prcjudicor as jusios ospirocoes do segurodjr, equiiibrondo ossim as relocSes entre ambos e gorontindo desso forma o progresso crescenle do novo inslituto.
Jogovo o novo insliluicoo, no setor econdmico, eiementos imponderaveis, oferecendo gorontios de segvronca que repercullom fundo, derrogondo veihos praxes, inspirados peio medo, e criondo, em virtude de umo concepcoo diferente, milodos novos no execu;ao dos neyocios.
Agindo como eiemento criodor de seguran;a, cujo existencio, por si s6, promovio o desenvoivimento de riquezos ote entbo inexpiorodos, ossumio o seguro, no vide economico dos nocbes, popei preponderonte, com responsobilidodes definidos,
A estobilidode econdmico do segurodor tornovo-se, ossim, eiemento essencioi, imprescindlvel, no objelivocoo doquele fim.
Velar por esso eslobiiidode era — mois que umo necessidode — um dever, que 00 Estodo compelia e oo quol noo podia foitor.
Natural e ibgico, portonto, foi a sua inlervensbo no vido do seguro, motivodo peios imperotivos decorrentes do prbprio notureza do novo Inslituto.
JULHO DE 1949
CAPITAL DFXLARADO E REAl.lZADO P.ARA O BRASIL Cr$ 1.500.000.00
FOGO- TRANSPORTES-CASC05-ROUBOS-AUTOMOVEIS-VlTRlNES
Agentes; WILSON JEANS & CIA. LTDA.
Av. Rio Branco 26 - A - 8.® Ric
•''""""""""iiiitjiiiiiiiiiiiicjiiiiiiiimiC3iiiiiiiiimcjiiiiiinic3iiiniiiiiiic3iiiiiiiiiiiiciiii;iiiii||||j3„„i[i,III,jjjiim,11,1,
COMPANHIA OE SEGUROS tErreSTRES E MARItIMOS
NOVO MUNDO
MPANIIIA dr seguros de acidentes do trabalho
'TAM AR ATY
COMPANHIA NACtONAL DE SEGUROS GERAIS S
RUA do CARMO, 65/67
'' ■O DE JANEI RO
SUCURSAIS E AGRNCIAS NOS ESTADOS
Scde Propria — Av. 13 de Maio, 23 — 8: andar
i?i'o de Janeiro
Ao ler o grilo de alarme do meu velho omigo Humberto Roncareli, sob o lilulo ■cNoo besta clomar>, lembrei-me do que escrevi, jo ha algons onoi, a respeilo da siluofoo perigosa quo se eslova creando para as sociodadet de seguros, con e inlcio e agrava;ao da luto de comissdei e deseonlos o legorodos, coda vez malores.
tarifas mols justas, mais minuciosas a referencia cobe, principalmente, as de incendio —acredlta que haveria mois respeilo, pelo receio das consequdncios que seriom de esperor com muilo moior cerlezo do que oluolmenle aconfece.
DIRETORIA:
Dr. Affonso Penna Junior — Presidente
Dr. Josii McJicles de Oliveira Castro — Vicc-Presidente
Sr. Charles Barrcnne — Direlor
Dr. Roberto Teixeira Boavi.sta Diretor
Dr. Joao Proenga — Direlor
CONSELHO FISCAL :
Df' Guilhernie Guinle
Dr- Heltor Beltrao
Dr. Cesar Rabello
Gerenle Geral _ Gabriel Ren4 Cassinelli
iSrcretdr/o Geral — Carlos Bandeira de Mello
Opera em seguros de :
Premioj modicos — Liguids^des rapidas
Oevemot lembrar que um dos grandss erros, senSo a major, do quo! se gerou o mal de que todos se quei* xam, foi a valvula aberlo que permiliu a fundojao de iniirneros segurodoros, no epoco do infla?5o, as quois, na suo ofasoluto (noiorlo, noo dispunham de elemerlos de esp6cie oigumo que Ihes pudessem ossoguror o extio no torapo das operasoes. De um lodo, estava o D. N. S. P. C.. inleiramenle f4ro do problemo; de ouiro, havia o 1. R. B., inleressodo no aumento. mesmo que fosse ficlicio. da copacidoda do mercado naclonol.
A folio de liscallio?ao do obiervdnclo dos lotlfos permiliu que , pouco a pouco, a disposisao Umilotivo da correlagem, se tornosse telro morla. Os mais llmidos, as mou modiosos ocobarom convencidos de que noo hovio perigo em po.sar por cimo da tal limitasao. A ceuso lornou-ie ISo corriqueira, lao bonol, que a prbpria fi$. colizatoo, forto de saber das prdilcos comuns o quose lodos, senoq o lodas as seguradoras, resolveu nSe 'omor conheclmento dos excesses que se vem comelendo, no lerreno da produjao e da concorrencia.
Ouranto muito tempo, rsoo quiz eu admillr que o mol "vesse remddio e forme! oo lodo dos que se bo.erom que se enconlrosse umo soiu^oo que puzesse termo 6s '-guloridcdes. oo ospeclo clondeslino que possou a envolver as operosoes de seguros, de.de ho muito tempo. Depois de muifo medi.ar, ccobei por convence.-me ae
2 ^ p-" "'op'o.
cue ''O' P'inciplos de aulonomio de p ir ; do. segurodoros, imare e tores e segorados. Porn or.. quaisquer po.slbHIdades de pro" d"""'"' " imprescindive, ^ ^ 100 rigoroso, iSo oermo- nenle, que os.umirio o coroler H- .. u Cobe. en,60, pergunlan Qua, do. 11 '" "• fcloro que se fivessemo, que opior ! ' preferio sacrificar o re.io d. „ oferece ds odminlstratae, sel^r"" """ " quo crrosfar com o. duros sac f impSe. ""P P quP
Noo 6 precise esmiu;ar o ossunio poro demonstror que os tarifas soo orcalcos e injuslos; basta atentar para o numero, coda vez moior, de riscos tarlfadoi especialmenle pare se chegar d conclusao de que o sistema Qlual noo pode continuar. Eslou convencido, porlanto, de que torifai mail justas, moil minuciosos, de formo o meIhor Qfender 6s parliculoridades de cddo risco, lanio quonio possivel, serlom, noo dlgo um remedio complelo poro a liluasBo, mas um folor grondemente olenuanle dos excessoi do concorrencio.
Ouira medida que se impoe e a esperada limpeza, que nao deve lardor mois, no mercodo segurodor. Se nao houvesso umo lei que torna obrigatorio o coiseguro, impondo oo segurado a divisoo do seu seguro por um gronde numero de Companhios, oinda assim. na solvoguardo, que se impoe oo poder publico, dos interesses colelivos, a limpeza nao poderia deixar de ser feito. A lei de cosieguro, porem, oinda torno muito moior a responsabilidade do governo no manulensao do equilibrio do melo segurodor, escoimando-o, sem demoras mjustlflcoveis, de unidodes que noo oferecem os condi;5ei mlnimoi de garonlio que a lei impoe 6s entldades segurodoros. E os legurodos dormem tronquilos, cerlos de que noo poderoe ler surpresos desagradaveii.
J6 foi, porem, ho pouco tempo, decrelodo a liquidocSo de umo socledode segurodora e consfo hover muito genie prejudicada, inclusive segurodos que tern indonizojBes o receher do Componhia que. de longo data, noo oferecia o menor gorontia cos seus desprevenldos clientes.
Oue venha o limpeza e liso |6 consliluir6 um elaraenlo de melhora, poit 6 sobido que sao os segurodoros que se encontram em silua;ao desesperodo as que mois forjam os negoclos. Outre merito da limpezo e que moifa gente voi ficar lobendo que nSo deve unieamenle cogitar, oo fazer um seguro, do descenlo ou da vonlogem que o segurodoro Ihe oferece, eogilo?oo que tambem se imporo aos correl&res, oinda mois do que oos segurodos.
O mois, vir6 com o tempo; lolvez noo poro o Rocoroli, nem poro mim. Vir6 poro os nossos fiihos ou para OS nossos nelos. P.or ora, creio que o melhor sera bonir dos lorifos os disposisoes que nunco forom cumpridos, pels, 00 menos, desaporecerd o ospeclo desagrodovel que empono 0 popel grondioso que cobe 6 institul;ao do seguro, mols do que quolqver outro necessitodo do res peilo e do contian;a do publico.
REVISTA DE SEGUROS
p..-vmr:.rs"r -Ponsovel pela desrespei.o dos segu^dLTt"::;"
' carreiogens. Pudes.ema. opresenfar
'''"rrrrrrrw SJ'j'jrrrrrrr r'CCC^r^rrprr JSCK'tt" f'frrrrrwrr rtrrrrrrrrrr* rrrrwrrwrrrrr
Side: Av. Ransel P«ta„a, 28-4.- and. (E.q. d. Rn, 11 d. Asasto)
Sao Paulo , 2-7161
TELEFONES: ^-"^162 £-7180 I 23120
Coix«Po3f«In..204.A _ End. Teleg. -'PORSEOURO'
CAPITAL SUBSCfllTO E EEALIZADO; Cr$ 5.000.000,00
OPERA EM SEGUROS OE■ - ...... ^
DIRETORIAi S Sr JosI "■ ( Io8^ Anl,^ J Q ~ Vice-Presidente lose Andrade de Sousa _ Superiniendent. ^ A-'- — ^ Ul. lose Andrade de Sousa
SUCURSAL
RIO DE JANEIRO - Av. President Wilson 198, 2... s/301/302 - Tel. 42-9172
Representan(es net seguintcs Cepiteljj.
PORTO ALEGRB
CURITIBA
FLORIANOPOIIS
SALVADOR RECIFE JOliO PESSOA
FORTAIEZA
Especial poro o RSVISTA DE SEGUROS IRcprodujoo proibidal
AS OPERACdES DE SEGUROS PRIVADOS NO BRASH E SUA REGULAMENTACAO
Solienlomos ontcriormenle que, «e* vi» do art. I' do Reguiainenlo do Soguros, somenle 6s soclododes ononiiBQs, raOtuos o cooperotivos serd permitlda a explora55o de seguros privodos, sendo que. os. OlMmos so podofSo ter por objelo os seguros ogricoios.
A seguif, Irolofemos ropidomenle dos disposllivos legois que disciplinom as oMvidades dos sociedodes Qndnimas que possuem umo iegislasoo propria e dos sociedodes mutuos, cujo reggioraentosoo estd consubslonciodo no proprlo Regulomenlo de Seguros, que deios se ocupo pormenorizodomente no sejoo II do Coplluio- II (1)
SOCIEDADES ANONIMAS — «Sociedode onSnlmo
« aquolo em quo codo sodo {nolo denomlnodo ocioresponde pelos obrigcgSes sodois ate o impor- •""Ca necessdria para integralizar as o^oes que subs-
O" que the forom cedidos. ,No,oes Fundamen''® Seguros -- p6g. 228).
de a^ -Snimos, «ardo com 0 legislocoo vigente (2), soo.
Olor dos 050es subscrilas ou odquiridos, - i- «."■
nhiG>, por extenso ou ah .1 «compaau .ClA,.,, ° -^-.adamente, istg d. «S. A..,
que dependam de donor (3). Governo paro fun«0s estalulos sao a let kx •
^Neles estao fixodos "-e^ode^senclai,.. esAsslm, ddle devem conslor. quonta d - u tiome, objelo, sede, praio de rf - sociedode. vocosoo do. ossembldias, capital'Tt
^.^0, modo de liquido •^doresi ndmero. modo e con i.^s .e " wes do nomeosSo, atriRevista de seguros
bulcoes, dcveres, vendmenlos, prozo de gesloo, destiluicoo, sub$tilui?5o e cau?5o. Devero tombem cogitor dos fiscols e seus suplenles; dos direitos e deveres des ocionislos, dos eondigSes de exercicio do direifo de volo; dos dividendos e do fundo de reservo.s (Nocoes Fundoraenlois do Seguros pag. 229)
No sociedade an6niino compete 6 osserableia gerol dos Qcionistos a solucoo de lodos os negocios relativos 00 obfeto do explorocoo do socledode, inclusive ds decisoos que [ulgar convenienles a defeso deslo e 00 desenvolvimenio de suos operogSes. A assembliio gerot e o reuniao dos ocionislos, convocodo e inslalada, no lorma do lei e dos estotutos, a tim de deliberar sdbre ma16na de inleresse social.
As Qssembleios podem ser ordinorios e extroordinorios. A ossembleio ordinorio reolizo-se onualmenle. denlro dos quolro primeiros meses opos a terminogoo do exercicio sociol, e tern como obietivo tomor os contos do Diretorlo, exominar e disculir o bolonco e o poreeer do Conselho Fiscal, sSbre eles deliberondo. As ossembleios exlroordindrios soo os convocodos para trotof de quoisquer outros assunlos que interessem a socie dade, nos cases prevlstos em lei, ou nos estotutos.
As sociedodes ondnimos serao odminislrodas por dois ou mors Diretores, acionistas ou noo, residentes nu pols, eleilos pelo ossembleio geral e lombEm por elo destltulveis, Seus mandalos noo poderoo ullropossor de sels ones, sendo permitido, lodovio, suo reelei500. Gerolmenle 0$ estotutos sociois fixam as atribulsoes de cado direlor; no juo omissoo, enlrelonio, entende-se que esleiam investidos- de lodos os poderes normals de gestao, isto S, a representogao aliva e passiva do sociedade e a prfitico dos otos necessdrios 00 funcionomento regular do socTedode. Eles noo soo pessoolmente responsdveis pelos obrigocSes que controiain em nome do sociedade e em virtude de oto regulof de gestSoi respondem civilmente, pordm, pelos preluizos que cousorem, quondo procederem dentro de suos olribuisSes ou poderes, com culpo ou dolo, ou com violoqao do lei e dos estotutos. Soo oindo sollddriomenfe responsdvels pelos prefuizos cousodos pelo nSo eumprimento dos obrigocoes ou deveres Imposlos pelo let, o fim de ossegurar o funcionomento normol do sociedode, oinda que pelos estalulos tols deveres ou obriga;oes noo eoibam a todos os diretores.
Toda sociedade onSnimo lera obrigotbrlomcnle urn Conselho Fiscol, consliluldo de trSs ou mois membros, e suplenles em iguol nOmero, ocionislos ou noo, re--
iidenlei no pocj, ateitoi anuolmente pelo aisembliio goml ofdindrio, sendo tarnb«m perrnitido svo reelei;ap. Cabe eo Con$etho fiscaf: o) reolitar umo fijeoliza«oo permanenfe, exominande porg isio, pelo menoi de Ires em Ires meses, os livros e papdis do sociedode, lovrorido no livro «Atas e Poreeeres do Conselho FiscoU o resultado do exome procedldo; b) gpresentor 6 atsembldio geroi ordindrig porecer s6bre os negdcioj e OS operotoes socials do exercicio em que tervtrem, fomando por base o Inventdrlo e o.bolanto, e as conlos dos Direlores; c) denuncior os erros. froudes ou crimes quo descobrirem, sugerindo as medidgs que repulorem uteis i sociedode; d) convocor o ossembldio geroi ordindrio, se o Direlorio relgrdor por mots de urn mes o suo convocojoo, e a extroordinoria sempre que ocorrerem mollyos groves e urgentas,
SOCIEDADES MUTUAS — Iniclolmente e necessdrio escloreeet que o seguro mutuo estd expressomente previsto no Cddigo Civil, que dele se ocupg em seus ortigos I.4d6 o 1,470, o seguir tronscrltos;
«Arl, I ,466 — Rode ojuslar-se o seguro, pondo cerlo numero de segurados em eomom entre si o prejuiio, que a quoiquer deles odvenho, do risco por lodos corrrdo.
Art. 1,467 — Neslo forma de seguro, em iugar de pr«mio, os segurados conlribuem com OS quotas necessdrlas poro ocorrer ds despesos de adminislra;ao e oos prejulxos vorificodos. Sendo omissos os eslotutos, presume-se que o loxo dos quotas se deferminord segundo as congas do ono.
Art. I.4d0 — Sard perrnitido lombdm obrigor a premios fixes os segurados, ficando, porem, dstes odslritos, se a importdneia doqueles noo cohrir o dos riscos varificodos, o quotixorem-se pala diferenfo.
Se. peio conlfdrio, o somo dos prdmios exceder d dos riscos verificodos, poderoo os ossociodos reporlir entre si o eicesse em dividendo, se noo preierirem criar urn fundo de raiervo.
Art. I ,469 — As entrados suplementores e OS dividendos serSo proporcionois 6s quotas,de coda osseciodo.
Art. 1 ,470 — As quotas dos sdcios seroo fixodos eonforme o voior dos respectivos seguros. podendo-se tombem ievor am conto riscos diferenles, e estobelec8-ios de duos ou mais cotegorias».
Como se depreende dos disposilivos supra Iranslos, odmitio 0 Cddigo Civil duos modoiidodes de seguro mOtuo! no primeiro, os segurados conlribuiriam com as quotos neeessdrios.paro ocorrer ds despesos de administrojao e oos prejulxos verificodos. presumindo-se, no hipdtese de os esfatutos serem omissos, que a loxa das quotos >• determinarlo segundo a boianto onuol, no se-
gunda, ei segurados ficariom obrigados a premios fixos (que seriam fixados de ocdrdo com o valor dos respnelives seguros, podendo-se lambem ievor em censiderotoo riscos diferenles ou de cotegorios diferenles), ficondo lambem obrigados o se quotizorem peio diferen?a, se a importdneia dos premios noo cobrisse o dos riscos verifi codos. Iguoimente, se houvesse iucro, Sste poderia- sei repartido entre os segurados ou entoo deslinado a urn Fufido reservQ.
O Regulomento de Seguros. entretonto, oiterou profundomente os principles acimo estobelecidos, proibindo expressomente quoiquer operotoe na base de quota por sinistro (art. 32), ossim como permitindo que os estalutos socials estoboieiom ou noo a obrigasao, para os sdcios, de se quotizorem para otenderem a responsobilidoda de seguros, no coso dos bens sociois serem insuficientes q lai fim (orl. 18, oiinea «k»). Aboiiu, ossim, o Regulomenio do Seguros a primeiro modaiidode da seguro miiluo admilido palo Cddigo Civil, em seu ortigo 1467, bem ossim, oiterou a estrutura do segundo modoildade, lacuitondo a «nao partlcipasoo dos sdcios nos prejulxos gerois, em antogonismo com o princfpio do quotizosoo para alender a responsobilidado de sagurosj-. No entender de Pereiro do Silvo, tal focuidoda soitero o conceito fundamental da moluoiidode. a qual qpresenta hoje, como unicos coracteres disllnlivos do suo forma a oquisijao e perda do quaiidade de sdcio pelo ceiebro530 e extin?ao do controto de seguro e o rateio onuai, entre os associodos, de parte do excedente do receito sdbre Q despesos (Anotosoes ao Reguiamento de Seguros Privodos — pdg, 55), depoit de reembolsodoi as quotos do fundo iniciol, convindo acanluor que i expre.samanle vedada a emissoo de gpdiice com reniinclo a este direilo, por porte do segurado (on. 32).
Nas sociedodes mistuas de seguros noo exisle capitol e Sim um fundo iniciol, que nada mois d do que um adionlamenlo feilo 6 sociedode pelos sdcios fundodores. paro esto ocorrer oos compromissos socials.
Os seus sdcios «sao de duos colegorias r oi fundodares, admitidos oo tempo do organixa?6o do sociedode, que conlribuem com quotas fixas poro o formojao do fundo iniciol e perdem esso qua iidade pela cessoo dos qujtos, reembdiso, ou se, decorrido um ono, noo montiverem com a sociedode con troto de seguro. Soo credores do sociedode pelo im portdneia dos quotas que subserevarom e recebam o juro mdximo de 6% pelas noo araorlizodas, Perdem o dyelto oo juro, os que, decorrido o periodo de um ono, noo tixerem no sociedode eontralo de seguroj
b) segurados ou sdcios aderentes, tSo os mutuoiistos. Adquirem essa quoiidode pelo celebrocoo do con troto de seguro, pogom prSmio a o pardem palo liquidojoo do opdlice; podem, entretonto, reeuperd-Io» (No56e$ Fundomenlois de Seguros - pdgs. 176 e 177)
Os socios fundodores seroo reembolsodos dos quotas que tenham subscrito, pelo excedente onual do receito sdbre o despeso, depeis de deduxidos o. reserves obri-
goldrics e o necessdrio poro pogomento do juro md ximo da d% sdbre oi quotos noo amorlizodos (orl. 30); e reembolso das quotas deverd ser (elto em propertao igual pare lodos os seus possuldores, ressolvodos, perdm, a obrigo^QO de serem omortizodos de preferencio OS quotas de sdcios folecidos {§ 2° do art. 30).
Como nos sociedodes ondnimos, os eslotutos so ciois soo a lai bdsica dos sociedodes muluos, deles devendo censtor os normos que deverSo regar o suo existancia a o sau f'uncionamento.
Tombem o ossembldio geroi de sdcios a o drgao loberono no sociedode rn dtua, cabende-Ihe reselver tedos OS negdcios e lomor quoisquer decisoes. Nelo, coda sdcio tern direilo a um veto, indepandentemenle do niimero de quotas por die subscrilas.
Tonto OS drgaos de administrccoo como o conselho fiscal das sociedodes mdluas deverao con$tituir-$e exclusivomenle de sdcios, ao conlrdrio, portonlo. do que oconteco com as sociedodes ononlmos, cujos direlores ou membroi do conselho fiscal podem ler ou nao ocionistos. O mondolo dos drgoos de odminislracao nao excederd 0 proxo de quotro anos e o do conselho fiscal o de um ono. permitindo-se, entretonto, suo reeieicao.
«Como disposiceo gerois importonles a que estoc sujeilgs as sociedodes miituos de seguros convem so*
Menlar :
') A percentogem minima do excedente onual da receito sdbre o despeso que deverd ser deslinado a dislfibuisao entre os segurados noo poderd ser infe0 50%, solve durante o periodo de Qmorlizosoo do fundo iniciol, quondo poderd bolxor aid 30% (4);
2 ) Poro efetuor q omorlizacao ddsse fundo e P gdf OS juros do porcelo oindo noo omotllzodo serd eseivodo onuolmenle umo percentogem minima de 30%
"dente do receito sdbre a deiposa. percentogem " ''xodo nos eslotutos (5),
3«) 6 expressomente proibldo quoiquer operocao base de quote per sinistro. bem como o emissoo de =P^I'ce. com rendncio do segurodo ao direi.o de ra.eio;
4'') As sociedodes mutuos noo poderoo aceilor resseguros. Esloe, todovio, obrigados a aceitar as retrocessoes do Inslitulo de Ressegures do Brasil, que, entre tonto, noo serg considerodo seu sdcio (d);
5°) As operocoes dos sociedodes mutual de se guro de vido tern o gorontio subtldidrio do Unioa, ■rex-vi» do que dispde o decreto-lei n° 4.609, de 22 de ogdsto de 1942,
Abordoremos a seguir um dos mois imporlontei aipeclos a existencia e desenvolvimente de uma empresa seguradoro, que d o relalivo 6 conslitui;ao de reserves. Conceituondo os reservos, escreve Amilcor Santos em seu «Diciondrio de Seguros;» «em sentido econdmico. reservo e um fundo especial tormodo poro olender as cerlos a determinodas operac6es» (pdg. 179).
As reservos podem ser obrigoldrias ou facultolivas.dizem-se obrigotdrioi quando suo eonsliluicoo decorre de precelto legal e focultativas quondo soo constiluidos em obedieneio o preceitoi eslatoldrios, nao decorrentes de imperolivo legal. E vordode que, umo vex previsto noi eslalulos socials a constltuisoo de determinodo reservo. oldm das exigidas expressamenle por lai, a suo constltuicoo lorno-se obrigotdrio, pelo menos enquonto oi eslotutos noo forem alterados, Ooi considerormos imprdprio oquelo subdivisae, se nos afigurondo moii 16gico o distincQo dos reserves entre legois e estatutdrios. A eonstiluicoo das reservos legois, no case dos componhios de seguros, 4 regulodo nao s6 pelo Regu lomento de Seguros como tombem pelo lei dos Socie dodes Andnimos (D. L. N' 2,627, de 26,09,40) e pela Consoiida^oo do Legislocao do I. R. B, (0. L. N" 9.735, de 04.09.46).
Domos o seguir um resume esquemdtieo das dife renles reservos que os sociedodes segurodoros estdo obrigodoi o constituir
Sociedodes que operom (o) nos ramos olementarei (b) (art. 57 do D. L. 2,063) (e)
RESERVAS TECNICAS Sociedodes qua operom no romo « v d o > (art, 93 do D. L, 2,063)
(a)
(b)
(c)
(d)
Reservo de riscos noo expirodos Reservo de sinistres a liquidar Reserve de centingencio Reserve matamdlico Reservo de seguros vencides Reservo de sinislros 0 liquidar Reserve de contingencio
FUNDO DE GARANTIA DE RETROCESSOES
^ (art. 29 do D, I. 9.735
RESERVA para OSCIIACAO DE TiTULOS (art, 29 do D. I, 2.063)
FUNDO DE RESEBVA PARA ASSEGURAR A INTEGRIDAOE
DO CAPITAl
9' el openes porg ds sociedodes de seguroi que so eveitirem da forma ondnlmo— ort. 130 do D. I, 2.627).
RESEfiVAS T^CNICAS — Soo a, rcervos ineren.e, operasoe. da sociedade e >e destinam o goronlMai. Dado a profundo diferenso exislenle no meconismo dos operajdes dos soguros dos ramos etementores e dos segufos do fomo vido, as resorvos lecnicos referentes a cado umo deslos duos modolidodos s5o disCntas, obedecendo soo con5titui;ao o normos diferenles, conforme verificaremos e segoir :
Tres sao as reserves lecnicos exigidos das sociedades de seguros qua lenham por objelo as operosoes de seguros dos ramos efementores s
o) Q reservo de riscos nSo expirados; bj a reservo de sinistros a (iquidorj c) a reserve d« contingencia.
A primeira, isto e, o reserve de riscos nao expirados, aestina-se, como sue proprio denominojao o indica, a garonlir os riscos ainda em curso no epoca do eneerramenio do bolanjo anuol. Como sobemos, geralmenle os seguros dos romos elemenlcres soo contralodos por periodos anuais, em alguns cosos por perlodos superiores a um ano (mas nunco alem de dnco anos) e com menos frequenda por prozo curio, islo e, por prozo In ferior a um ano. Os premios soo pogos de uma so vez e OS componhios aceilom seguros duranle os 365 dios do cado ano. Consequenteinenle, no fim de coda exercieio finonceiro, ha uma gronde masso de premios jd recebidos pelo componhia segurodora que correspondem a responsobilidade de seguros cuja vigenda ullrapassord o data diste encerromento. Contabilizor inlegralmento lois premios como «preraio5 auferidos», sem nenhumo dedujoo, conduziria o bQlcr50 do sodedade o resullados que nao exprimirlom a realidade, por isso que por conia de tols premios a sodedade devero ainda pogoi sinistros que porventura ocorrara no exercido subsequenlc. No reolidode, coberia d sodedade contabiiizar como prSmios auferidos sdmenle o parcelo dos premios recebidos no exercicio e correspondentes o responsafailidode que vjgorosso duronle o exercido, ou, em outras poiovros, e prSmio de compefencia do exercido, reervando , para consignor como receilo do exercido subsequente, o porte proporcionol correspondente a responsobilidade ainda noo vencido.
isie processo, no entonto, noo seria prolico, por Isso que exigirio fSsse o premio de cado op6iice ossim desdobrodo, o que representorio, pare umo sodedade com gronde volume de negodos, lorefa por demois troboihoso. De outro iodo, e precise noo esquecer que porte do primio e consliluida peio carregomento, que se destino, conforme jd. esciorecemos, o cofarir os despesas adminislrotivas e de oquisijao e remunerosoo do copilol inverlido no sodedade peios seus s6dos, oro, este corregomenfo noo deverio ser ofarongido nessa desdo-
brome.nio, jo que no prdllco, lodo ete ou quosa-4 Integrolmente obsorvido no proprio exercicio em que se verificQ 0 Qceilo{oo do seguro,
Em face desse inconvenienle, eslobelece o Regulomento de Seguros, em seu orl. 58, um criterio mois pro lico poro o consliluicQo de reservo de riscos nao expire c'os, qual seja ;
o) poro OS riscos de tronsportes conlrotodos por
viogem, o r.eservo de riscos nao expirodos corresponderd o 25% dos premios liquidos correspondentes as respon sobilidodes efetivomenle ossumidos nos Ires meses onleriores o data da ovalio^oo.
b) poro OS demais riscos .
I em se tralondo de seguros com pogomenlos de p-6mios onuois _ o reservo serd constituido no base de 30% dos premios liquidos orrecododos duronte os doze nieses anteriores 6 ovoliosoo;
II — em se tralondo de seguros com prozc de vigencio superior o um ono, com pogomento cdiontodo do premio, o reserva serd constituido no base de 30% do frosoo do premio correspondente oos doze meses ante riores d ovoliGsoo, mois dO% do frojoo dos premies correspondentes oos onos futures j
fl( • em se tralondo de seguros cujos premios ainda esleiom em cobronso, o reservo corresponderd o 100% desses premios.
O crilerio ocimo estobelecido ossim se justlfico! o) Os seguros referenles oos riscos de Ironsporte, quondo controtodos por viogem, tern umo curto durocdo, no molor porte dos vezes de dios openos, rozoo pelo quo, o reservo roferir-se-d sdmente oos prdmios correspon dentes OS responsobilidodes ossumidos nos Ires liitimos moses! b) fixondo em 30% o percentogem que servird de base poro ovoiiosoo do reservo, odmile o fieguioraentj de Seguros que do premio brulo ou de torlfo, 60%, constctuo efetivonienlo o premio puro, isto e, o premio ledricaraente necessorio o coberfuro do risco ossumido, correspondendo os restontes 40% oo corrego menfo; se o reserva e constituido em umo base correspondente o openos metode doquelo percentogem 6 porque levo-sp em considerojoo que o prozo medio de durosoo dos riscos pendenles no data da avaiiasdo {admitindo-se umo distribuiido normal de responsabiiidodes) 6 de melode do prozo coraputodo poro tins de delerminosoo de reservo; c) nos seguros piurionuois, islo 6, controtodos por prozo superior o um ono, com pogomento odiontodo e integral do premio, delermino o Reguiomenio que a constiluisoo do reserva se 105a desdobrando o premio em duos paries, umo, correspondente oos prEmios re ferenles ao 1° ano de vigencia do seguro, e a segundo reiolivQ aos prSmios dos anos subsequenles.
£ necessorio soiientor, oindo, que o reservo de riscos noo expirados davero ser coicuiodo s6bre o premio llquido, isto e, o premio de seguro direto menos o premio
JULHO DE 1949
cedldo em resseguro, ou, em oufros poiovros, 0 premio efelivomenle rctido pelo sociedode (porogrofo unico do orl. 58).
A reservo de sinistros o llquidor se destino o gorontii o responsobilidade do sociedode em sinistros jo ocorridos, mos oindo noo iiquidodos (art. 59).
|Oeverd corresponder, portonlo, oo monlonte dos indenizo;6es o pogor em lodos os sinistros pendenles no dolo do ovollocao do reserva e, a exempio do que ocontece com a reserva de riscos noo expirados, sera colculada lomando por base a indenizo^ao total a pogar ao segurodo menos a eventual recuperocoo do ressegurodor (poro grofo unico do art. 59).
Finolmente, o reserva de conlingencio servird poro suprir quoisquer deflcl4nclas que porvenluro se verifiquem nos rescrvos de riscos noo expirados e de sinistros o liquidorj serd formodo peio acumuiofao de 2% dos prSmios liquidos anuais, ate que seu valor olinja oo do metode do reservo de riscos noo expirados (art. 62). Verifica-se, ossim, que o reserva de contingdncia. oo conlr6rio das demais reservoi lecnicos, que soo reversiveis no fim de coda exercido, e umo reservo cumulollvo, IImilodo, porira, o 50% do reserva de riscos noo expirados.
Quonto 6 opilcosoo dos reserves Idcnicos, determine 0 Reguiomenio de Seguros que os reserves de riscos noo expirodos e de eontlngfencio (oxceluodo o porte do re serve de riscos noo expirados coriespondente oos premios em cobranjo) sejom empregodos em quolquer dos bens especifitodos no art. 54 (7); a reservo de sinistros o liquidor devera ser empregodo openos em dep6$ito, boncdrlos. em titulo do divide publico federol interno ois em fitulos do dvido pOblico interno. esioduol ou do "to Federol, e cujo cola;6o noo sejo inferior o 70% 46 respeclivo volor nominol.
As sociedodes que operom no romo Vido estoo obrigcdos 6, seguintes reserves I6c->ica, :
6) reservo malemdtico;
b} reserve de seguros vencidos, " 'I® »i"istros 0 liquidor-
4) reserve de conlingencio.
dos -tre os seguros dos romos elemenlores » ® Segvros, 329 Tnoverabro de 1948 _ p6g 2101 dissemos que, no seguro de vide i- . seguro prdpriomente dilo hd parol T "'s do copilolizo^fio. Oe to,; "P^^sSo geroi. o segurodor assume .ST
® s®9urado o Comoro.
: indenlzor-lhe os benufiddrlos em S
prdviamenit, e.tohol.cido Cn " """ oiecido. Consequentemente, do pr4mio
estobelecido no conlroto de seguroi o ouira porte do premio deslino-se- 6 coberluro do risco prdpriomenle dilo. Conslderondo que o probobilidode de vido do segurodo e tonto menor quonto moior for suo idode, esto segundo par celo deverio ter valor crescenle, o medido que o segu rodo fdsse envelhecendo. Oro, este oumento progressive tornario em alguns cosos o premio do seguro, nos ultimos onos de vido do segurodo, excessivomente elevodo. Poro evilor este inconvenienle, odolou-se o crildrio do premio nlvelodo, isto e, um premio onual constonle, ajustado 6 idode do segurodo por ocosido do emissoo do opolice e que permonece o mesmo ote o fim do conlroto. Com este slstemo, nos primeiros onos de vigencia do seguro, o segurodo pogo 6 componhia um premio superior 00 risco que correro o segurodor; o diferenjo, enlretonto, viso compensor o deficiencio dos premios nos ultimos onos.
A reserva motemdlica corresponde ossim ao valor atual dos compromissos da sociedode 'para com os segurodos, noo so em virlude do nivelomento dos premios, como tambem em face de suo obrigacao de pagor-Ihe, no fim de delerminodo prozo, 0 peculio previomente e»tipulodo.
Oe Qcdrdo com o Reguiomenio de Seguros, os reservos motemdticos compreenderSo lodos os compromissos relatives oos controtos de seguros era coso de vido, de morte, mixto e outros, bem como ds cldusulos odicionois do dIspensQ de premios e pogomenlo de rendos em coso de involidez e oumento do copilot segurodo dos opdlices com partlciposoo em lucros e noo poderoo ser inferiores OS que corresponderem ds bases lecnicos em que forem colculodos OS premios (orts. 94 e 95).
As reserves de seguros vencidos e sinistros o liqui dor Idm como finolidode «a55eguror o pogomento dos importdnclos devidos em consequdnclo de vencimentos de controtos 00 de sinistros ocorridoss e -xcomprcendetoo, no doto de suos ovoliosdes, as somos tolois dos copitois gorontidos por esses controtos» (orl. 97).
A reserva de conlingencio, que servird para suprir OS deflciencias porventura veriflcodos nos reserves motemdtlcos, nos de seguros vencidos e nos de sinistros 0 liquidor, serd formodo pelo ocumulo^oo de porte dos premios recebidos de ocdrdo com o segulnte critdrio 1% dos premios otd que o reservo olinja o 5% dos reservos motemdtlcas e dol por dlonte 1/2% old que o re serva otinjo oo volor de 10% dos reserves matemdtieos, noo sendo obrigotdrlo o oumenio deslo reserva enquonto fdr Iguol ou superior o esse limite.
qoe o segurodo efe.uo no segurodoro, o quol, devido!
r - depdl
-nemo copitoiizodo, ser-lhe-d devolvido no ,im do prozo
REYI5TA DE SE0UR05
Quonto d opIicosSo dos reserves Idcnicos, delermino o Reguiomenio de Seguros que o mesmo obede;a oo cri terio fixodo no ortlgo 54 (vide noto 7), odmitlndo-se oindo Q opIico^QO em emprdstlmos o segurodos, sob cou;ao dos prdprlos opdlices, nos llmites dos respectivos re serves; d de se notor que, quonto ds reserves de seguros vencidos e sinistros a liquidor, suo oplicosoo s6 poderd ser ofetuodo em depdsitos boncdrlos, em titulos do dWido publico federal interno ou em fitulos do divide publico inferno, esioduol ou do Distrito Fe-
paS.TJ'hipZse'dTTo Irlr;,;!'
decal e cuio cototSo nSo sejo infe/Ior a 70% do »eo valor nominal,
FUNDO OE GARAMTIA DE RETR0CESS6ES
vr» do art. 29 do Consoiidojao do Legislasao do (. R. B, (decrelo-lei n' 9.735, do 04.09.1946), a« sociedodes ficam obrigados o con.liluir e a monter um Fundo de Gorantio do Fetrocessoos, deslinodo o fospondor, sub-s.diorlamente, no forma quo for fixodo polo Conselho Tecnico do 1. fi, B., polos responsobilidades decorrentes dos refrocossoos do I. R, B. Es.o Fundo. olo oicansor, no 'ninimo, 50% do copilol realijado ou do fundo iniciol do coda sodedode, sera constltuido polo tronsferondo onual de 5% dos lucros llquidos opurodos, podondo. on.retanio, o Conselho Tocnico do I. R. 6. determinor a Iran.forlncio para o mesmo de por.e ou de lololldade de sddos ouferido. pela, sodododes oomo rolrocessionarios do I. R. 6.
RESEfiVA PARA OSCIIACAO DE TfTUlOS
Deslino-se a cobrlr os depredo;6os vorifitodos nos lltulos pertancontes 6 companhia, rozao pela qual dever»e-,a denominar, com mais propriedade, reservo para depreciojao de filulos. Correspondero 6 depredasao .otal qpe so verif.cor no conjunlo dos lltulos, a data dtf suo avo. liosao, tondo em vista a ultima cotojao afidal em relojao oo valor de oquisijao dos mesmos titulos. Se essa depreco^oo for superior a 5% do valor total do aquisicao dos titulos, o reserva for-.e-d anuolmente, por quotas r0vai» a 5% do valor de aquisitao dos lltulos, ale otingir O depreciacoo opurodo (art. 62).
DO CAPITAL
Dolermino o legislajao dos sodedodos por ac3es q«e, dos lucros liquidos verificodos em coda exercido, for-se-o, antes de quolquer oulro, a deducoo de 5% para a constitui5ao de um fundo de reserva. destinado a asseguror a inlegridode do copiioI. Essa dedusSo deixora de ser obrigotoria logo q«e o fundo de reserva atinjo 20% do capital sociol (art. 130 do D, L. 2 627 de 26.09.40).
A constiluijao das reserves tecnicas — excetuado o Fundo de Gorantio de fietrocessao — e do reserva de oscilasao de tilulo, independe da opuracoo de lucro no fim do exerc/cio, isto e, o suo consliluijao 6 campuls6ria qvolquer que seja o resullado dos sua, operdcSes (art. 63). As reserves lecnicos conslituem gorantio espeool dos portodores de opolices em vigor e dos segurados credores de indenizojoes ajuslodas ou por oiuslar. os quois teroo s6bre elos privilegio especiol (on. 62).
(1) ModHlcodo em porle pelo Decreto-Lei n' 3.908, de 8 de dezembro de 1941, Dispondo sabre a, socledodes mutuos h6 olndo os seguintes lels. Decr.to-Iel n 4.608, de 22.08.42i decreto-lel n*' 5 429 de 27.08'43.
(2) A lei bdsico que dispoe s6bre a, sociedades por aiaes ou anSnimos i o Decreto-ll n» 2.627, de 26.09.40, alterodo, entrelonto, posleriormente,
pof diver.os outros decretos-leis que nos dispensamos du enumerar. por luglr oo amblto deste
Curso.
Ouanto a, sociedades ononimos de seguros, lols restflsaes soo os consubstonclodos nos artigos 9 e 12 do Regulomento de Seguros, [6 comeniados onteriormenle. Relolivomenle as demais sociedades onSnimos por ajocs, cuio funcionomento depende de outorizQcoo do Governo Federal, esto reslri{oo e e conlido no art. 60, paragrofo linico, do D. I. n 2.627, 0 seguir Iranscrllo ;
«Quando a lei exigir que lodos os oclonislas
OV carlo numero deles seiam brasileiros, as o?5es da companhia ou sociedade anonima revesliroo a forma nominotivo. Na sede da sociedodo ficora orquivodo «ma c6pio aul6ntica do documenio comprobal6fio da naclonoJidadeS'.
Art. 3', do D. L. 3.908, de 08.12.41.
Art. 4"., do D. L. 3,908, de 08. 12.41.
Art, 13., do D. I. 3.908, de 08 12.41.
D. I. 2.063, de 07.03.40 Art. 54
Art. 54. A parte do capital realizado, ou do fundo iniciol. de que trola o ortigo anterior ser6 empregado peta formo aboixo, guordados. no dislribuisoo de inversaes, as necessdrias caulelos quonlo 6 maior ou .menor focilidode de negociasao dos bens e 6 possivel deprecia;ao de valoresi
a) em dep6silos em Bancos no poisj
b) em titulos da divlda publica federal inlerno,
O em titulos da divido pOblica interna, estaduol ou do Distrlto Federol, e cuja colasao noo seja Inferior o 70% (selento por cento) do vcfor nominoli
f) em empreslimos sob cau;ao dos tluljs fufelidos nas olindas onteriores, ale a moximo de lij-/, (oilento por cenio) do voior dEsses lltulos pela c.ta;ao oficiol,
9) em imoveis urbanos situados no Distrllo fe deral e nos capitals ou principois cidades dos Eslados;
h) em hipoleca sabre imoveis urbanos nos c-ndlsaes precedentes, old oo rndximo de 50% (cinquenio por cento) do seu volorj
Farografo unico — Os titulos oo portodor deverao ser depositados em Banco no pois. ou, medlonfe outoriMsao do Departamento Naclonal de Seguros Privadoi e Capitolizotoo, em outros estabelecimenlos de que noo possam ser retirodos sem permissao do mesmo Deportamenlo.
(8) AI6m dos bens menclonpdos no orl. 54 do D. L. 2.063 (vrde nola 7) sao computados poro fins de detefmlno?oo do otlvo llquido; as ajoos do I. R. B. O deposito correspondenle, o deposilo do garonlia iniciol e titulos da divlda publica fe deral externo, quando depositados no Tesouro Nocponal ou na Delegacia Fiscol do Tesouro Na clonal em londres, ou em bancos no pois.
(Continue)
JULHO DE 1949
DORIVAL TORRES
(Especiol para a REVISTA DE SEGUROS)
Ho pouco, tendo uma Circular do IRB, no qual este laz uma recomendojao ou odvertencia sobre as instola{5es elelricos da cidade de Belem, lembrel-me dos grandes incendios ocorridos nesto Copilal, no ono de 1923, quando entao os peritos alribuiram oos scurtoscircuilosz, a cause da maiorla desses incendios, os quals loram em proporjdes quasi colaslrolicas, lendo-se elevado OS prejuizos o lotais entoo considorados espontosos. E ossurairom lols proporsoes, em numero e volume que 0$ sogurodores, alormcdos, constilulrom o Comilo local de Seguros, que poderlo ser denominado iComlte do Salvasao dos Seguradoras>. Depots de vorios enlendimenlo: com as outoridodes policiais, o Comite lesoWeu conlralar os servlcos profissionois do emcrito engenheiro eielricisto Dr. Wait, que imedlotamente deu Inicio oos Irabaltios de inspejaes das inslolojoes eletricas de luz • farjo. coraesando pelo comdrcio do centre da cidode, Jepois em fobricos, e ale em residencios. Assim ficou overiguado, que eerca de oilenta por cento dos instalajoes inspeclonadas coreclom de reformas e alaumos de total sobslituisao. Os resultodos, por con"auinte, lorom beneficos, pois os segurado, em gerol ocalorom os determlnacoes do Comil6, mandorrdo fozer. de imediolo. lodes os reformas exigldas pelo tecnico em ^letncidode.Enlrelanto. mois torde conlinuoram o. incen dios em pruporcoes boston,e elevodos, noo sdmente nesta ^°Pddl, como no Interior do Estodo, e quasi sempre era opontado o .bade espiotario,, o ecurto-circuito., como a lncendi6rio
con.ir^' ""-i-sao, pois sempre foi, e «o sendo, muiio comum, o facilidode com qua peem°'ma''tr''°H'"°'"'°. conheclmento opresontJ'" « ^em base tdcnlca algumo, P -torn em seu. relo.orios, em caro.er positlvo e definiti o. o sou lulgome.ilo de aue n r
Noo ho duvida de que, de fotn Inclndio em uma instalo^ao ve,l,a 7 ou ntol felto. i.lo, parem ndo """ ^^escober.os, reito ao perllo ooro i' ® sirrislro foi cousado dV"""' 'oidlSrio, qua o mente noo. '^'^-luto-
ou noo otribui?co a elelricidod "•''ibuisao Na. paa,., j.° ■ ■ lodos como provQ de que o irtl'l"'"' """" causa de sinistros. A razoo desla mlnh ^ " no seguinle: Os fuziveis «Pa(ro ° p-::::::.::r:rrr7
quaiquc.- conioto de lios. mesmo produzindo grande fogo. Oe conscguinle, o incendio podera ser ocasionodo* pelo instalocoo eletrica, sem que os fuslveis seiom inulizados, salvo quando otingidos direlomento pelo fogo. Podira oconlecer, lambem, que o incendio tenha ouira cousQ que nao o ctiomado «curto-circuito», e verificar-se o quelma dos fuslveis, uma vez que so|Qm de chumbo, e cliumbo um lontu fino, devido oo nolural choque de fios, em consequencla de caida de cb|elos, como vigos, leltios, etc., loo comum em incendios. Assim, em caso algum, salvo em circunstdncias especiotisslmas, diticeis de serem apurados, oJgucm podera afirmar com obsoluta seguran;a, que Este ou oquele sinisiro leve por causa a instolosao eletrica, e nem podera atirmar o contrarlo. Pelos molivos acimo, entendo que as seguradoras e o proprio ISa. devem recebei com cerlos reserves telotorios com Qfirmajoes de que determinados sinistros liverom por causa a instolosao de luz ou de forso elelricus. Para que se conhesom os perigos. de umo iiistaiosQo eletrico mai oo bem feilo. .., quero recorder um folo ocorrido aqui em Porto Alegre, no ono de 1916 : Um moso, coixeiro de uma fino lo[a de modas e leciclos linos, locolizado 6 Rua dos Andradas, pensando em um luturo melhor, reuniu olgumas economias e otgum credlto, e resolveu deixar seu antigo patrao, instalondo-se com o mesmo ramo, no mesma ruo, olgumas quadras adionte. Como ero de moneiras dislintas e muito relocionado, conseguiu logo numerosa freguezia. Porem, vendo que poderio tozer muito mais, entendeu de fozer boruino. ., comesando por tozer exposisoes fonlosticos em suas vitrincs, afim de chomar a otensoo do pOblico. At6 oqui, noda de novo... Certa nolle, porem, passova eo pela Rua dos Androdos, quondo vi uma aglomerasoo de povo a frenle de sua coso somercial, e, curioso como todo ra undo, fui tombdm me chegando pare a frente das vitrlnes do I6[a do moso negociante. Tratavo-se de uma exposisao em vitrlnes entoo nunco visto nesto beia cidode de Porto Alegre. Uma orrumosSo de verdadeiro orle em seus minimos delolhes. A principal vltrine ostovo Ironsformoda em uma minlctura do Avenida Centrol, de pots Avenida Klo Branco, do Rio de Janeiro, em dios de grondes festos nacionois. Gases e outros tecidos de sedo, fitos, rendos, cordoes, lias, bandeirolas, e demais artigos do romo, e outros inslalasoes, tudo envolvendo numerosos grupos de lampodas multicores, de vollogens varladas..., um deslumbramento, enfim..
B^ossos, resistem bem uma sobre-corgo, em roLl::
Mas o empregodo do seguro, que j6 enlao estudavQ para suo profissao de sempre, nao viu somenle a beleza e o arle das vitrlnssj viu em primeiro lugar o perigo iminente de um incendio, s sabia que lodos as exislencias d'aqueie negocio achavam-se segurados rioi
^--;o.aoela,rlca.velbao::o:.:;r." "REVISTA OE SEGUROS
Componhios r.p,e.en.odo. por .eu po„5o. U„a g,„de v.nne, coo. cenlenos de tompodoc, funciononcfo horoc e "oroc, envo;Wdos de fecldoc fino5, solros ou ober.oc; om on,orc.nhc.men.o de fio» eletricc, de orripfar lor de uo. veroo obrozodor-. bc.oodo openo. emo Joic qcinho, umo centelho..., e era «mci vez., , No monha ceguin.e. q„ando chegou meu po.roo, ,ui dire.tc o ete. conlondo-lhe o q„e hovfc vis,o. e dizendoIhe omdo q„e jelgavo conveniente q«e ele focse d ooile ver 0 .lommotoo do ezpocIsSo do (ojo segurodo. O Snr Gestovo Livoniec „ao ecperog pelo noi.e. poic dro on, ho.em que, quondo .inho olgumo coa.o poro resolver, decidio logo, fo, ioiediolomente, voKoodo logo depoij. dor,do-„,e ordem poro ir ot6 o lojo, con, o recodo de qoe, por «pec,0l obcequio, „6o n.ois ,ize»e e ligocoo da mcoio^oo ele.rico do ezpo.lsoo, porque ec lovo oferecendo perigo de Incendlo, Tel con.o eo iel. gu.., a resposlo fol pelo nego.ivo e violenlo. O regurodo -r-dou que eu disc.esce oo n.eu pCroo. que quen, mondovo no coso dele, dro ele. Que julgovo u.o I.perbnenco, o.e uo. decoloro, e quen, hoWa zolldlodo o "guro noo fore ele, e d„. o p,apKo Snr. Livoniuc. Que "gor,o o luz elelrlco ,ol con.o e„ovo, Ido d. .en, q„o|quer cllerocoo. Noo live ddvldo en, Ironzml.lr ludo.. poi. 00 ,0 euovo gozlondo do coiso... o n,eu po.roo noo perlurbou, dondo orden, poro que ,o»e feilo o con«lon,en,o do .eguro. fui eu oindo o encorregodo de 'ovor o dlnheiro e oc endo.so, de onulocao. Con,o dro d. .e e.peror, level novo corrida... O Snr. GuCov livon,uc .e incu.biu en.oo de relolor ludo oo .eu odvogodo. o Dr. Plinio Alvi., e e.le, depol. de .e inleiror de udo, n,e ,ez en.rego de u.o corlo dirlgido oo segurodo.
.eguro, quondo e.,e noo n,ol. Ihe. convie.re, di -10 e.,e concedldo ,on,b6n, oo. .egurodo.. Eron, o regun,en o, o le, do .eguro, e o. condijoe. do. opdiice.. Pol.
horo. o co.o ,d ero do conhecin.en,o de numero.o. Con,P-h,o., e n,ui,.. repre.en,on,e. ocorreron, o co.o do Z'T:ine., ou com mo,t vilrine. e expo.ljSe.,.., e
o .egurodo, oindo mui.o Irrl.odo, oceilou o. eno dinheiro pelo prozo noo decorrido, e devolvou-me o. opdiice..
,r E..O lerminodo o hi.lbrio?. ,. Noo. Aindo lolloB "oi' alo., ,., ou moi. ocer.odomenle, doi. copilulo. No dio .egulnle, oporeceu no gronde mo.utino, e ^Corre.o do Povo;.. umo «.e{ao livre>, onde o .egurado cri.iccvo o olitude do- firmo Gu.tov Llvoniu. 4 Cio , ® ogrodecio o o..i.,ancio do. .uo. novo. .egurodoro., e o.ndo onunclovo umo novo expo.isoo, q„e .erid de" d.codo o e.to., em provo de gro.idoo... E o..im foi 'e,to. No .emono .eguinte, Porto Alegre viu moi. um de.lumbromento... Umo enorme vitrine, repre.entondo em mmioluro um quorleiroo todo iluminodo... De un, lado, em relevo do. demoi. edificio., um co.oroo; em chomo. tulguronle.... No «ruo ou ovenido,, o Corpo r^e Bombeiro. em pleno ojao... Tudo em proporclonol e l,od,..,mo minioturo. O fogo do .ini.Iro, ero .imu'°da por veu. fini..lmo., predominondo o. cOre. vermelho e cmorelc... e tudo ftutuondo pelo 0500 de numero.o. ventiiodore., dondo o impre..do perteito de en, verdodeiro incendlo em umo cidode liliputiono . Um (robolho de muilo gb.to e verdodeiro one-..
Poi. bem, meu. .enhore., ei. que chegomo. 00
Urceiro copffo/o:
Pa..odo. Olgun, dio,, no modrugodo de umo .egundo-feiro, 27 de Morjo de 19,b, o co.o de modo. e eci OS tino., ou o coso do. expo.ijdet d elelricidade ero pre.o do. chomos... mo. de chomo. de • , verdode. Chomo. que queimom ludo, meno. o olmo de 9en,e que eu conhejo..., mo. que .e cuidem . porque o. do Inferno, poro onde teroo de ir um dio •
e.fovo me de.viondo
Re.ultodo.- De inlcio, o Pol,cio e todo mundo, dovom o cou.o do .ini.t.n como .endo o in.,oloc5o eib'r,co do expo.icoo, porem, po.sodo. oigun. dio., me.mo o ofctomento do primeira hipote.e, oporecerom ■"dic,0. de criminolidode no .ini.tro, e em con.equen- Cic de certo. indicio. opre.en.odo,, foi 0 .ini.trodo denuncodo e decretodo ,uo pri.oo preventivo. Seu. odvogpdo. ,mpe,rorom um ^hobeo.-corpuo. que foi negodo P^ro Superior Tribunol, livrondo-.e moi. ford, de ludo
' T Como e Ibgico , nofurol, o. do f,rmo Gu.tov Uvoniu, & Go., c.i.tirom tudo em «comarote de luxo...».
Porto Alegre, Junho de 1949.
Companhias e ramos de seouros Premios Irquides de resseguros
,— NACIONAIS
Alian(a do Bohio
— Inc. e Tron.p
Alionso Bro.lleire
— Inc., Tronsp. e Ac, Pes
Ailonco de Minos Gerois
— inc. e Tronsp
Alion{o do Poro
— Inc. e Tronsp. ,, Alionjo Rio Grondente
— inc., Tronsp. e Aer., etc
Americono
— Inc., Tronsp, e Ac. Pes
Atgos Fluminense
— Inc., Tron.p. e Aer., 'etc
Astoria, 'nc. e Tronsp
Atoloia
— Acid, do Trobolho
Atoloia Inc., tronsp, e Ac. Pes, Atloniiea
— Acid, de Tfoboiho
AtlcintlcB
— 'r,c., Tronsp., Ac. Res., etc.
Auxilladora Iric. e Tronsp
Bondeironte
— Inc., Tronsp., Acid. Pes,, etc
BrosilTronsp., Autos, Ac. Ac. do Troboiho
Ceord Inc. e Tron.p
Centrol
— inc. e Tronsp. ,,
Colonial Ac. Pes., etc
Columbia •
— Elementares e Vido
Comereiol do Poro
— Inc., Tronsp, e Coscos
Confionjo
— Inc., Trnosp.. Ac. P»p,.
Continenfol
— Inc., Transp., Ac. Pes., etc.
Cotcovodo
— Inc., Tronsp., Ac, Pes., etc.
Reyista
Companhias e ramos de segui'os
Cruzeiro do SuJ
— Inc., Ttansp., Ac. Per., Resp. Ci vil, etc
Equilaliva
— inc., Trontp., Ac. Pes., fiesp. CI
vil 8 Ac. do Trab
Etlados Unidoc
— Inc., Tronsp. e Ac. Pet
Excelsior
— Inc., Trontp. e Ac. Pet
Fidelidode
—• Inc. e Trontp
Fortaleze
— Inc., Trontp., Auto, Ac. Pei., R. C. 8 Ac. do Trob
Gorontlo
— Inc., Trontp. e Ac. Pes
Goranllo Ind. Poulista
— Elemenloret e Ac. do Trob. ,
Globe
— Inc., Trontp, e Ac. Pes
Guanoboro
— inc., Tronsp., Aer. e Ac. Pes. ,
Guoronl
— Inc., Tronsp. e Ac, Pes
Imperial
— Inc., Tronsp, e Ac. Pes
Incenfidencio
— Inc., Tronsp. Ac. Res., etc.
Indenlzadoro
— Inc., Tronsp., Auto, etc
Independencio
— inc., Tronsp., Ac. Pet., etc.
Indioito
— Inc. e Tronsp
Infegrldode
— Inc., Tronsp., Auto e Ac. Pes.
Inferestoduol
— Inc. e Tronsp
Inlemaciona!
— inc., Tronsp., Auto, Ac. Pes. Ac. do Trofaolho, etc Ipirqnga
— Inc., Tronsp.. Ac. Pel., etc.
Lloyd Al!6titico Inc., Tronsp., Ac. Pes,, etc.
Lloyd Ind. Sul Americano Ac. do Trobolho
Lloyd Sul Americano
— Inc. e Tronsp
Mcdepinho
—: Inc., Trontp., Ac. Pot. e Ac. do Trobolho
— Inc. e Tronsp
Mau6
~ Inc. 0 Tronsp
Mercanlll
— Inc., Tronsp., Ac. P.os., Ac. de Trobolho, etc.
Mercurlo
—• Inc. e Tronsp
Meridional
—• Ac, do Trabplho
Minos Brotil
— Inc., Tronsp., Ac. Pes., etc.
Mundial
• Inc., Tronsp. e Ac. Pot
—
Muluo Cetarinenie
— Inc. e Tronsp
Noelonal
— Inc., Tronsp., Auto e Ac. Pot. ,.
Nictheroy
— Inc., Tronsp., Auto, Ac. Pes., etc.
Nordeste inc., Tronsp. e Aer
Nova Amirica
—' Ineendio
Novo Munde
— Ac. Trobaltto
Novo Mundo
— Inc., Tronsp.. Acid. Pestoo!., etc,
Pan-Am6rlca
— Inc., Tronsp., Equinoi, Ac. Petjoaii, ek
P^tvia
— Inc., Tronsp,, Auto e Ac. Po,.
Patriarca
— Inc., Tronsp., Ac. Pes., etc.
PauliMa
~ Inc., Tronsp., Ac. Pet. • a. Trob.
Pelelenie
Companhias e ramos tie seguros Pf'uiios liquiiJos tit fsssegiifos
Phenix Pemombueong
— 'nc., Transp. e Cascos
Phenix de PoHo AJegre
— Inc., Transp, e Ac.
Piraiintngg
— Inc., Tronsp., Ac. Pes., ft C. e Ac. Trab
Porto Alegrense
— Inc., Tronsp., Auto, Ac. Pw., etc.
Porfd 5eguro
— Inc., Transp., Ac. Pcj. e ft. C.
Preferencial
— Inc. e Transp
Previdento
— Inc. e Transportes
Protetorg
'—' Ac. do Trobotho •
Renascenca
— Inc., Transp. e Ac. Pes
Riochuelo
— Inc., Transp. e Ac. Pes
ftio Bronco
—■ Inc. o Tronsporles
Rio Grgndense
— Inc. e Tronsporles
Rio de Janeiro
— Inc., Transp., Ac. Pes. e R. C. .
Rochedo
—• Inc. e Tronsporles
Sogres
— Inc., Tronsp., Ac. Pes., R. C, etc.
Sonto Cruz
— Inc., Tronsp, e Ac. Pes
Segurodoro Brgsifelrg
— Elementores e Vida
Jegoradorg Ind. e Comercio
Ac. do Troboiho
Seguradora Induslriol e Mercanfit
— Inc., Transp., Ac. Pes., etc
Seguradora dos Propr. do Brosil
— Inc., Transp. e Auto Seguronjo
Descmbolsos e reaj de , reservas Resultado Industrial Resiiltado economico
•—■
— inc., Tronsp. e Roubo
REVISTA DE SEGUROS
Companhias e ramos seguros
lenden & loneashire
— tnc., Transp, Roubo, Ac. Pas. elc.
Mo»or Union
— Inc., Tramp., Auto, etc
North British A Mercantile
— Inc., Transp e Aerondutlcos .....
Northern Inc., Auto e Aerondulicos
PeofI Inc., Aulo e Acronduticos
Phoenix Assurance Inc., Tronsp. e Aerondutlcos
Prudential
— Inc. e Aerondutlcos
Royal Exchange
Desemholsos e rcaj. de reservas Industrial ReSuItado economico 1 1 . 384.9]8 10.391.760 + 893.15 . + 1.267.25} 11.033.83 t 14.856.885 -1- 1 .149.94? + 1 .615.78| 4-140.82S 3.603.418 + 537.410 + 906.80 6-329.983 5.692. 158 -J- 637.825 + 773.58: 5.279.?01 4-315.612 + 963.489 + 1 .320.991 5.629.530 4.867.633 + 761.897 + 915.69^ 5.339.368 2.976. 145 + 363.223 + 677.84: 5.196,496 4.891.539 + 304.957 + 565-748 9.321 .404 8.459.223 + 772.181 + 1.149.411 5.025.495 4.447.403 + 578.092 + 784.118 4.1)3.004 3.806.507 + 286.497 + 482.742 5.141 101. 4.972.653 + 168.446 + 33.690 18.634,662 17. 109,801 + I .524.861 + 2.288.801] 'OT. I I0.960jJ67.766.784| + 21 .344.I76[ + 29.497.225 j // A PATRIARCA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Resuitado // Capitat Subscrito e Reafizado . . Sf"™ »P=r.50=, Cr$ 10.000.000,00 Cr$ 8.200.778,00 Cr$ 13.139.643,00 CrS 5.000.000,00 CrS 2.914.171,60 OPERA EM SEGUROS DE: Fogo _ Transporfes Maritimos e Tarrestres - Acidentas Pessoa.s - Responsabilidade Civil - Automoveis Aeronauficos I Sede: Sao Pauto - R„a Formosa, 409 g ' TE1.EF0NE: 3-41S7 Caixa Postal, 207 - A — rn.( -r . s End. Tclegralico r .. APATRIARCA .. I Svcv,..l Rio d. J.„ooo-Ed,t. .Av. P,e.,do„,e Ro„„„|,,, - 7.",„d., 1 ^•"'""•'"-""^""•Tclogratlcot „APATRIARCA. j
Contiituo Proffresso
* Inc. e Aerondutlcos
Cr$ Em 1937 " 1938 " 1939 " 1940 " 1941 " 1942 " 1943 " 1944 " 1945 " 194C " 1947 " 1948 950.406,75 2.444.755,40 5.697.266',35 6.785.6*30.75 8.913.818,40 12.284.0-79,00 18.007.633,30 30.882.720,80 46.699.056,80 61.416.245,59 78.963.6'69,10 89.759.330.90
Capital subscrito Cr|
Capital realizado Cr$
SEGUROS
GERAIS
TEL. 42-4030 — END. TELEG-: "INDE9EGUR"
DIRETORIA:
Preildente: VICENTE DE PAULO GALLlEZ
Dlretorees FERNANDO DE LAMARE
LUCIANO MARINO CRESPl
LUIZ R. DE SOUZA DANTAS
SUCURSAL DE SAO PAULO Rua 15 de Novembro, 228-2.° -- Tel. 2-6894
Saperlntendente: OCTAVIO PUPO NOGUEIRA
Agendas em Porto Alegre, Curitiba, B. Horizonte, Vitoria, 'ortaleza, Salvador, Avacaju. Recife e S. Luiz do Maranhao
REVISTA DE SEOUROS 33
Sede: Rua Boa Vista 127, 2.= e 3o aadar _ Sao Paulo (Predio Pirapitingui)
Telefones: 2-4173, 2-4174 e 2-4542 Caixa Postal:-796-End. Telegrafico:- AZIL
Capital intei^ramente realizado:- Cr$ 5.000.000.00
Reservas:_Cr? 41.971.097,40
DIRETORIA:
Dr. Victor da Silva Freire, Presidente
Dr. Raimundo Carrut, Superintendente
Dr. Antonio Alves Braga, Producao fer. Armando de Albuquerque,Secretario
S iTti-i/-, SEGUROS:
Em principios do m£s de fevereiro desle ono. Fui solicitado o expreisar meu pensamento em Fdrno do seguinle «enguete» :
domonle com os despesos gerois que assuslodoTOmenle crescem por forjo do nivel de vido otuoi, como reflexo do politico finonceiro.
COMPANHIA DE SEGVROS GERAIS
Gerente Geral :--Vilor Marsala
PAULO R"a Barao de Itapetininga, 273-5
,
.«Na opiniao ds V. So., como decorreram as alividades do seguro em 194S, e quois as perspeetivas poro e&le ono?...
Nao poderio deixar de responder e noo desejava mesmo esperdi^or a oporlunidode de mois umo vcz cO' mentor — com a fronquezo que o olguns podero porecer rude, mas que, sem falsa modestlo, relroto fielmenle umo convicqoo e senlido de opuraqoo — os foI0S que envolvem um problemo de ordem gerol e de inlluoncio Ifonscendenloi. Noo que pretertdo, com o minho epinioo, eremedior. o mal» que combolo mos, tolvex prelonciosamcnte. ocreditondo em olerlor os responsOveis peio nosso induslrio de segwros.
Noo me auenlurorei nesto simples «enquele» o opresentor sugesioes sobre o «rem6dio», mesmo porque terio quo tomor loudos e loudos desso revislo que jd too generosomenle vem ocolhettdo esto minho digressoo.
Mas, onles de iinolizor, e poro responder oo periodo finol do pergunlo — «quai$ os perspeclivos poro esle anos> — devo monifeslor o meu moior pessimismo... solvo Qcontecimentos e tronsformo^des rodicols.—
Tronsformoqoes, sobreludo nos pianos do I.R.B., o quol, o meu ver, deve cuidor dos problemos gerais do industria, do reflexo que so vem tcoduzindo no situa;ao economico dos sociedodcs, pelo inoperdncio de certos critcrios orbllrdrios e muito especiolmenle deve o I.K.B. ouvir, sem dislinqdo, todos os orgumenlos que OS No iniegra, foi o segulnfe a resposla que del enldo segurodoros podem e desejam opresentar, mas se noo d pergunta formulada • ' la B iv.muiaaa , oporlunidode.
"Inicialmenle. gostoria de responder a essa perg o depois de ter tido oporlunidode de exominor os Devemos fazer mesos redondos deliberolivos.
. j ^ do exercicio do 1948, dos sociedodes segu- Deve o l.R.B. procuror portlcipor dos problemos dos sociedodes poro sentl-los e sobreludo verificor que muiradoros.
t due a impressSo predominonte no mercodo se In-
0 ocenluodoraenle poro um pessimlsmo olormonte em '6'no dos oMvldodes do Industrio de seguros que, jo no exercicio que vem de finder, sofreu rudes golpes de cnfraqueclmento
tos deles fluent oo responsobllidode de suos prdprias decisocs inopeldveis. — Noo estou crilicondo, openos estou pretehdendo conseguir umo colabora^oo eslreilo cntru OS drgbos segurodores e seu ressegurador unico. virom as ®conomico de olgumos sociedodes que se porque muluomenle se complelom, e, o enfroquecimento s com 0 onguslionto problemo da produqao do um ocorrelaro obiviomenle o do oulro. « »»" custo resseguro e sue remnerosfio.
0 ser inquerido paro folor pelo nosso socedade, i„o 4. superintendo, teria repro- duztdo tex.ualmenle dgumas das conslderaqdes que opres.nte, 0 Assembldio dos Acionistas.
A politica que sera seguida por muttos so ciedodes, de esfognarem sua o;do, limitondO'Se oo obso* lulomcnte necessario poro o equiUbrlo enUe umo recelto socrifkado e umo despeso codo vez moU onerodo, e&t6 sem duvido desvirtuondo a. razao de ser do fvn-
1 que «enlre os folores desfovoroveis doiao do l.R.B, — Aquele ideal o que tontos se lonque vem mfluindo s6bre
„nnhios ,1 oPera^oes industriols dos com- ponh.os de seguros, so desloco-, uestOCOm OS Dlonos PA<<A
fozer """ d-«PUronsados de nlrn, ^ sobre os aspectos tec-
verdode as companhias novas se vem o broqo, com 0 problemo asflxionte, esse arnhl ' ®"® problemo e o custo do produqoo. Nao s6 pel didrio ongoriodor do o remuneroqao priprio 00 inlerme»9uro, mos, ogrovados acentua-
^arom onimodos pelo opdio tecnico e ecoodmico que Ihes acenava o orgSo oflcial, seio o fortalecimenlo do indOslrio naciono! de seguros, estd pralicomente relegado a um plono secundario. — O ideal, hole, e aguenlar-se em pe, apesar dos «fortes ventot contrdrlos>. Teremos em breve olgumas sociedodes vivendo no expectativa de algo que possa aconlecer, que Ihes permita o rilmo normal do Irabalho, sobreludo Independdncia poro dirlgirem seus prdprios destines, que nSo tern sido promlssores sob d lulelo do l.R.B.
Confio em que os dirigenles responsdveis pela in dustria de seguros enconlror&o o formula poro aiconsac 0 objetlvo coiimodo. E, ressollo, finolmente, noo openos OS novas sociedodes, mos ote mesmo as sdlidos e an-
>tgos organizo^Ses vSm corecendo desia fdrmula, leb peno do um coJapso cujos consequencias parece>me deinecejsorio coraentor.—»
Multo folgaria em que se pudesse comprovar pesslmismo no que exponho, mas, oindo insisto — pelo menos ate que se prove em sentido controrio — que ^llllllllllilC]llllllllllllC]IIIIIIIIIIIIC}IIIIIIIIIIIIC]IIIIIIIIIII[C3llllll|
as (alhas e a solu;So paro lano-los e que a meu vi conl4m uma dose de acenluado otimismo. o olimi nolo de quern prelcndc conslruir e so pode (aze-lo pel crittca porque ndo Ihe e doda a quoiidode de InterviM
dtretomenie no o^ao que propiciorio g comprova;oo d^jj Qccrfo de umo politico diferente. I ^IIIIIIIEj||IIIIIIIIIIC]||||||||IIIIC]llllllllllllCIIIIIIIIIIIIIC3lllllilUII!|
i RUA SENADOR DANTAS, 84-6^ ANDAR ^ u
CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO
1 Cr$ 2.000.000,00 i
DIRETORIA I
No REVISTA DE SEGUROS de morqo do corrente ano, o pdgino 489, deporomos com o comenlorlo subordlnodo 00 lilulo ocimo.
tfibuem pora os reporo^oes dos socrifidos leilos paro o solvQ^ao comum (possogeiros tronsporlondo valores, equipogons sglvondo o vido) etc.
GESENTE!
Traiisportes — Roubo — Eqiiiiios = Acidentes Pessoais — Responsabili- = dade Civil.
longe de nds querer suilenlor these fovorove! ou S'ldesfovorovel d esle respello vislo que o nosso ignoronelo Sinoo nos dorio ouloridode poro lomonho lemeridode. En^llrelonlo o leiluro do Revlslo de Seguros rememorou-nos a §i\ leiluro do Irobolho de eminente eousidico que por longos p AV. RIO BRANCO, 85-13.» TEL. 23-1560 ^fj anos mllilou no foro lurco e que em 1920 publicou umo
= §l! obra revoluciondrio sobre o ossunlo. O seu oulor, J. S.
3') De aplica?5o disproporcionado : — Umo ves que muitos legisloqoes admltera a contribui?So do novlo 0 seus perlences, openos por porte do seu volor, etc.
^ Procos, denominou a sua obro «ESSAI DE REFORMES DU REGIEMENT DES AVARIES DANS LES TRANSPORTES MARITIMES». O Dr. J, S. Procos portiu do princlplo de que o
= Agentes e Filiais locais: Silo Paulo
£ Beio Horizonte-Volta Redonda-Salva-
= dor - Porto Alegre - Recife - Fortaleza
s Agentes no Exterior: Londres - New
= York - Roma - Buenos Aires - Arasterg dam - Paris - Santiago - Havana
= niiiiifiiiiciiiiiiiittiiiciiiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiciiiiiniiiiiiniiiiiiiiiit sTtiiiiiiiiiiHiiiiiiniiiicimiuiiiiiuiiiiiiiiiiiiitaiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiTi
hiccndio — Transport's — Acidcntcs Pessoais — Resp. Ch'i! — Cascos
— Pidelidade e Automoveis
Receita de Preinios em 1947, mais de Receita de Premios em 1948, mais de Capital e Re.servas etii 31-12-1948...
Cr$ 27.000.000,00
Cr§ 32.000.000.00
Cr$ 27.806.040,00
DIRETORIA; Pedro Bacellar de Sa, Teofilo Ottoni Pacheco e Fernando de Sa
Agenda Geral no Rio de Janeiro
RUA 1,' DE MARgO 51, 3.° — Telefoiie 43- ramal 13
ATALAIA -- AUXILIADORA — NORTHERN — PAULTSTA
e outras
Entregam as suas inspe^oes de riscos do raino Incendio
h REVIMAR
Procure cenhecer, lambem, os neiios $ervi;oi. AVENIDA
regime seguido pelos c6digo> oluais e aquele quo mais se eproxima ao asplrito osspciatlvo c mutualisto. Gro, e evidenlo que 0 espiriio de associa;oo e de mutualidade para enfrentor oi riscos de nQvego<oo serio inconteslavelmente melhot praticodo pelo contribuieao comum em TODAS AS AVARIA5 e nao llmltoda as AVARIAS GROSSAS. Conclue o oulof que sondo o espirito mutualisto de Inslinctos tiumonltdrios, deveriomos concordat de que o regime de constribuirSo por ovario fol desde o iriicio concebldo no mols Idto intento de co-partlcipa?5o. Sbmente mois lorde, a medldo que forom diminuindo os perigos de navego^ao i que o regime foi rostringlndo rt s ovorias-grossos.
M'um eslilo cSeio de subtileios Icvo-nos o auior ds 1 cngcns hutoricos das leis de novego^ao, citando-nos o direito mariiimo de Rhodes (antes de J. C.) e o Digeslo de Justlnianu. (Lez Rhodia de Joeta) e oindo, os eslotulos Inlitulados «Orio e Consueludo MGris> • g «Copitulloro Nautieumj pora ressoitor o injustiriG do otual opiicosoo dos regros de contribui;5o por AVARIA GROSSA que quolidca de ;
f opllcotao errodaj
2^1 oplicosao arbltroriamente limitadar
3") opiicosoo disproporcionadoi
*'i cplicasoo controditorio o similor.s casos ds direito comum ; .
5') ap,i„55, ^ Nao vomas neste pequeno todos OS orgupnentos Cotnent6rco tronsrgvgr
•iL quois o Qutor nos brinda rncrovilhesamente para I- „ . l"s'ificor OS seus pontos de vlsto. Limitar-nos-emos a lever
. . ® ^onheciraento d'oqueles que nao puderem ler e ^ Irolodo openos um dos argumenlos porg ,, ^aao ,te„ expos,o,,
□inda que o que o Copltao provocorio reaamenS "Bsmo ostivesse vozio. pesam sobre o ear- regam^nto au6 veitarnm < 1 "mcidencia e indiretamente, opro- ve.tarom tal sacrificioi etc.
2 ) Do opiicogao orbilroriamenle llmltoda
muilos pessBos fovorocldas pelo sacrificlo nao con-
REVISTA de SEGUROS
4') De opiicosoo conlroditbrlo Q slmiloros cosos de direito comum i — Hoio vista um deposilo oondo se ormazenom mercodorloi do diversos proprletdrios. Um deles opogondo o logo 6s suos expensos e soctiliclo noo tero direito oo reembolso dos donos pelo conltibui^ao dos demals deposltontei que obtlverom soWodosj cle.
5') De oplicowo prejudlciol 6 ordem pOblica : Visto que a procuro do sincetldodc no conleudo dos protestos moritimos (Dtorlo de Novego^oo) ossim como o verlfico^ao ulterior e hipotetIcQ poro sober se Q perda ou dono fol de foto molivoda por coso forluito ou socrificio voluntorio, cterece um compo fovorovel oo lr6llco de ficliclos ovorios grosses sempre que as mercodorios de valor olevodo se|am tronsportodos por embarco^oes de pouco cuslo.
Noo se limltou o ominenle outor a critlcar os atuois usos e costumes de regulo^oo dos AVARIAS GROSSAS. Ap6i ministror-nos uma serie do preclosos onsinomenlos o Or, J, S. PROCOS d6-nos um esquemo dos raoldes que na sua oplniao devem reger as regula^oes das ovarias nos tronsportes moritimos e enquodro-as em :
a) AVARIAS NECESSARIAS
b) AVARIAS DELITUOSAS OU QUASI DEIITUOSAS
c) AVARIAS FORTUITAS
Como vemos ocima, 0 outor que citomos noo se prende mois 6s formulos do passado e propoe revolucionor 05 metodos de distribuir e reporor os danos consequentes do ovarias de tronsportes que considera «necess6riass, «delltuosas> e «fortuitas». Nao diremos que estomos inlolum com o outor e este ortigo e mais dado oos esludiosos paro procurorem o que de melhor nele enconIrorem no discussoo que a Revlslo de Seguros cila.
Todos OS omlgos de Joao Sonliago Forties, e sae lodos OS que o conheceram, forain dolorosamente surpreendldos com o notlcio de sua morto, ocorrlda precisamente no ultimo dia desle mos, de moneira sublla. Devido ao fate de j6 eslor paginado o pressnte numero, nao podemos eslendor-nos o respello da personolldade desse nosso querido Direlor e amigo de lodas as horas, o que foremos no nosso edlgfio de Agoslo proximo.
"«DR. JOAO SANTIAGO FONTES
eSTABELECIDA EM 183d THE LIVERPOOL & LONDON & GLOBE
.'NSURANCE CO. LTD.
SMslroi pagoa — £ I84.006.000
Capital realizado para o BrasilCrJ 1.500.000.00
FOGO — MARITIMOS — AUTOM6VEIS
— ROUBO — VIDROS
nTt, r. para o Brasil: RLIA BENEDITINOS, W-S.' R, de Janeiro
Teletone: 43-2914
o.s, Aginchs em ~ P^f^NAMBUCO - PORTO ALECRE — SANTOS r S. PAUIO
Auforirado a funclonor no Brosil pelo Decrelo n' 3-224 do 23 do Fevereito de 1844. Copital o reservos livre$ declorodoi e reoiiiados para opera;des no Brasil.
CAPITA! Cr$ 1.000.000,00.
RESERVAS LIVRES - 2.000.000,00 Fundodo em 1845
MATRIZ PARA TODO O BRASIL
Riia Beneditinos, \7 - Z-" andfel.: 43-8995 Teleg. ftOYIN# RIO DE JANEIRO
FOGO — MARItIMO — AUTOMbVEIS .~ ROUBO — VIDROS.
Agencies e Sucursors em fodas at porles do mundo.
AGENCIAS EM: Amaionos, Pord, Pernombueo, Bolo. SSe Paulo d ftio Grande de Svl,
O FALECIMENTO DO EX-PRESIDENTE DO «SlNDlCATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZA(;aO do RIO DE JANEIRO.V.
Couieu prolunda conilorna^Bo em lodo o poU o folccimonio, em 12 dc Julho, do Sr. Dr. OdovJo da Rocha Mirondo. personalidade de grande relevo no soclcdado brasilciro o nos me-os induslriaU do Brasil.
sero sempre reverenciado como urn dos molorcs paladlnos da obra dc ossistencia social no Brosil.
O Sr. Dr. Oclovio do Rocha Mirondo, naturol deslo copilal, onde nosceu em 19 de fevereito de 1888, ero
Fundada em 1069
A moll oRtigo do norte do poit Coplfol e fteservas Cr$ 13.032.000,00
»
s ^Qnios em que opera : S
C FOGO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS E f
E besponsabiudade civil 5
^ S6de ; i
I Edificio Arnoldo Boifos (Edificio Prdprio) =
g Avenldo Guararopet, 210 • 2° oitdor. 5
S RECIFE — PERNAMBUCO ^
ss ^
g Ag8nciot om i E
Fundada em 1918
i
n MATRIZ (Pridio Prdprio):
I RUA I0S6 BONIFACIO, 110 — SAG PAULO
I RIO — WILSON JEANS 4 CIA. LTDA.|
I Av. Rio Branca, 26-4 - S» ondar. i
A
C SocurSQl do Rio de Joneiro
I Rua Mexico, 3.4.« andar
I Sinistros pages desde a fundacao da Companhia %
I SAO PAULO - COE 4 CIA. ITOA.|
g Rua da Oulfonda, 96.S' ondar. = ^llllllllimtJIII|||||||||Ht|||J||||,||H,„„„|„„„„„„„„„„„,„|=
I arn IM M9I8
I CiS 53.365.503,50
■^splrilo eminenlemente reolizador. inleligSncia bri- filho do Dr. Luis da Rocho Mirondo. Formodo em Dithonle. CQvalhciresco not atitudes, fidalgo no Irotairienlo, o iluslrc cxMnIo csnqulslou^nas classes produtoros do pals e not sous moios politicos e socials, um luga/ de allo presflgio e inlluencio, ligondo seu nomo a ernpreondimenlos de vuho „cio 'ocorshecimenio conouist ° Nocao, quo PQIriiiicamenle Ihe proKol "o'^veis servl^os
Homem de ollvidode social , "US insti.ukoes a que servia g„,3 r.
'U^ao formodo not "" domento da suo belo '"""uP'o crista, fundc bencmerencio humana de tor'^'k
'01 vuho, que SBU nomc
REVlSTA DE SEGUROS
roilo, dedicou-se a adyococio, mas desde cedo irsgressou no indiistria, trabolhando oo lodo do seu poi. Enfro OS cargos que ocupou, foi deputodo 'federal pelo Dlslrlto Federal, presidenle do Rotary Clube, do Aulom6vel Clube, do Fluminense Yocht Ciube, do Fluminonse F, C. e do lobrc e, oluolmenfe, era presidenle do Conselho Administrolivo do Ponoir, e diretor do Companhia Predial, do Companhia de ,Grandes Holiii, do Companhia Imobiliorio Guanobcra c do firmo Rocha Miranda Filhos & Cia. Ltdo, Presidenle da Lcgioo Bra silciro de Assislencia, oli vlnha rcolizondo umo obra do gronde oiconco palridlico c humarso, de cuio programo podcmos deslocar c cria^So em fodo o ferrltorio brasilciro dc 160 pottos de puericulluro, obra^ que a sua cnfcrmidodc e, agora, o suo morte, lornoe do dificil prosseguimento.
O Sr. Dr. Oclovio da Rocha Mirondo foi Diretor, duranle oiguns anos, da Cia. de Seguros «1nlegridade» e Presidente do «Sindicalo dot Empresos de Seguros Privodos e Copitaiizocoo do Rio de Joneiros no periode de Marc;Q de 1938 a Junho de 1945, em cujo cargo presiou relevantes services.
O Sr. Dr. Oclovio foi umo das pessoas nomeodos por Docreto de 6 de Abril de 1939, pelo entSo Pre sidenle da RepOblico, para exercer os fun^oes de Membro do Conselho Tecnico do .R.6. no inicio de seos frobalhos.
A morte do Sr. Dr. Oclovio foi muilo senlida no meio segurador.
O Sindicofo dos Emprcsas de Seguros Privodos e Capilallza^oo fez-se represenlor nos funerais pelo leu Presidente, o Dr. Odilon de Beaucloir e demais dlreloreSi D I.R.B. pelo seu Presidenle, General Mendon;a Lima. Os funcionorios do Sindicoto se fizeram, represenlor pelo ehefe da Secrelarlo, Sr. M6rio dos Santos.
O Sr. Dr. Oclavro do Rocha Miranda deixou as seguintcs filhos; Dr. Edgord da Rocha Miranda, Dono Glide da Rochu Miranda Sampolo, casado com o Sr. Dr. Poulo Sompoio, Presidente do Panalr do Brosil, "O Scnhorita Vcra da Rocha Miranda.
|mMmm{]iiMiiiiiiiii;}niiiimiii{]|iiij i COMl'ANHIA i i fkflix PerDamliDcaDa 1 .
i
l^iiiiiiuiiiiiiiiiiiiejiiiiiiiiiiiusiiiiiiiiiiiicjiiiiiiiiiijjcj
•Y'S'5®95oines8Jd8H
•■ t09 l^Jsod r/2ii ^!BS — /2i 'vxsiA voa vna saaads NHor oinoj oDg U13 oiueBy 0BI3NVr 30 Old sssi-es fuoppx oi 9z 'OAN'{a oys vna
iopuo Uz/sz '»!!« aoavAivs JopuD ,2 'ooe 'OiquisAON ®P fl vaiiiana jopuo -gitr .'OJISUDf «p om axNoziaoH oiaa jopuD '88 'o,5|y^ 098 ons oinvd oys JopuD 'oouDjg 0!8 opjueAy oai3NVf 3a Old •soiHOxiaosa 00 I joSiA tua so.mSag 0S'SZ9'£9r0SI sopunj s sEAaasD^. OlT28'89t''6SI JJD jBaioAijv 8t-6I-21-i8 ti'3 SEpBJudu SBJJ13 ! 9061 "'3 TJpEpunj |"S °P ®!="?P!AaJd '^P!A •"'P so.in"3^ 3p t?ii[iii?iliiiu^
— ■o'ljpiesiBi -puj iaV3d 1
axi ANVdwoD aoNVdnssv
Y^XNOD sodnoas I58"666"2/I y B iii,-)p3,-)X3 sdbMinoj sq sojni5»<; ap eniQui BiqucdmoQ
OOOd
SoSl lua cpupun.^ iJJAin totihsui 13 «;3>1I»PP3V S0[ 'a,pit03„|_, a,,|,„i3 o.miujhsaV.P spiHiiduioa
VSNVUJ 'NiUVd 'G 'ai^OChMHA aDVTld — ZHI.LVK sodmVuj aa ooo-ooo'ooi avioos 'iviidvo
OO'OnO'flliO'E 1^3 Iisnju .n. .ooiDjoilo aiim ,:,.a op.„|.oa ,a„<l„5
ap -oti^
soanoas aa viHNVdwoo
•ft
OO'OSI 192't- JJO "opDZijVaij f 00'000"000'S
=YiHoxaaia
;p07 otiqapY luij -jq
apjanfO^ epuBJif); ap oubIbij^ -jq
°wa WJUIQ olttBjy 9f xip^ oidiuijQ -JQ
Pi/uej^ Bino^ ap ojpifl^ opajpy -Jn
JOPUB ,•! - 'SaZVDVXIOD SOQ VflU
axNoziuoH oaaa
fSl^-Z !3UD^
10119U91 »p o;J/ Oil ^ownanji
96fl-£h » 9Z90-ZZ ■•fsuOi/ z — V'i8 -voaaNVinv vo vnn
®tS /HrjnjRj
K6h£ »wo/a;ax — Z'df 'Vimilia Vnii
V.. o3aj9pu3
nisvaa ON oAunaisNoo onnvavbi. ao sonv viNanbNio
•■ iisviia ON ivsunons
OiNanUV oxiiauuu :a;iiao.«.j _ siv-TK- -.tL ^ .asor Zina :iiuo;) epiujuosojiUu
SIVOSSHJ saixaaiDY - sraAonoinv - oiaCTDvi napuiif op o:u _ c.5.,j
ZlSl I\[3 VGVaNllJ I diudpi(X3x^ soxn§3^ ap Dipuodwoj | l""."""""'K""""""l.,
3G om (omspad oi3idiaa)-6t 'oSaviM aa a vaa :3ous
I
Reserves )Aatem6tlcas 184.608.232,30
Capital « Ueserv.-i, mais d« Cr$ 11.200.000.00
1">0 CAUAIO, 71-4" Andar
Te'cfoncs: 45.49,iS, 43-49o9 e 43-5370 | mrXETOlUA : I ocr.ino l-KKilE/RA AOV-IE — JOSe AVGVSTO • D-OUVBIRA| — 0C2AV/0 FEHREIRA XOVAL JVSIOR 1 I
D 1 R E T O R I A
Presidente —ORLANDO S. DE CARVALHO
Vice-Prcsidente — ENNIO RECO )ARD1M
Sccrotario — MANOEL DA SILVA MATTOS T«oureiro — lOSE CANDIDO FRANCISCO WOREIRA
Geieniei Poulo Moieir* BrondSo
RUA DA ALFaNDEGA N.® 107 — 2.® And.
END. TELEG.; "UNISECUROS"
CAIXA POSTAL 1740 — FONES; 43-6464 e 43-7742
COMPANHIA DE SEGUROS GERA'S
Sede; RIO DE JANEIRO
Capli*l rr»Ui»ilo... CcJ J OOO. 00(1 c)0
OPERA NOS RAMOS
INCENDIO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS E AUT0M6VE1S
Companhia Nacionol de Seguros Gerals
AV. RIO BRANCO. 91 - 5," And. Telefone 43-7745 . [Qflem ItWlCH: RIUHISCO-
SEGUROS Incendio Transportes Ac. pesBoals e Reap Civil
DB. B*BTMOLOMEU ANACLETO 00 NASCIM6NT0 _ PBUlDEKTE
DIRETORIA
MARIO GUIMARAES REIS SECREUBllJ
CAPITAL Subscrlto OH. FHEDERICO RADLER OE AQUINO JUNIOR
• realisado Cr # 3000.000,00
FUNDADA NA CIDADE de PELOTAS, em 1." DE JANEIRO DE 1874
S6de — RUA GENERAL OSORiO, 725 — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL
AGENTES
RUAPolTul'^p'4'-A'''t AV. AFONSOPENA.7W.2!.\,,3
PORTO ALEGR6
SAO PAULO B u A U R U G°U°A'y , -
RUA 3'l^'"DK£M*flR^Cr IT'^^^S.a AP. • ^a"COUTO
PERNAMRUCO RUA BArAo RIO BRANCO,!
D.I. CARVALHO NEVES » CIA. gAGfe (R. G. SUL)
RUA OA CAMBO.A UO CARMO,136-1.•("EfllFE) aoUOLFO UOaii* i CH. ITBl.
SANTA CATARINA
PROTBTORA" Cl*. de Segurol C/Ae. da T/ebelho
, A CAPITALJZA^AO — o mois recenle ongenho dj ierebro humano — velo revolucionor de maneJra desassombrado o organizo{5o economica do sociedode.
Fundomentando o seu legi'limo ra oiivo no pouponju sistemalirada, lirou da mois modesta a rudiinentar forma de previdenclo um grondioso senlido, e Irojou novos horizonles a seguronjo e cstobilidade do topilol.
Erabora o contrato de capilallza?oo noo so ache declarodo no nosso (6 orcdieo cddlgo Comercioi, pode ser defin.do, deniro do espirilo do dIroKo consuctudindrio, como um verdodeiro conlralo de oforomento reo" lizodo enire o porlador do tilulo e a empreso, calcado sohre bases matemdlicas preeslabelecidos, sendo a opolice o documenio onde constom os compromissos que ossumem ambos as paries controtonles, desde o momenlo da celebrasao do conlralo ole o seu vendmenlo.
Umo andllse nas cldusuios ou «condi<;6os geraiss. dos tilolos de capitolizosao que, sem excesao alguma, se Qchom impressas no verso dos mesmos, poe em evidenoa os seus inleressonlcs quesitos, p3slo que, como ocimo^ for dilo, determinam os direilos e obrigaSoes de ombas as paries conlralanles, corapanhia e subscrilor. De, um otenlo exame ds ciladas cldusuios, apreciamos o elevado grou de equidode e liberolidodc que rege coda plono ou lipo de conlralo.
Um dos elementos primordlols na capilalizosoo vincula-se ds sues boses malemdiicas, cuia taxo alrlbuida no cdlculo dos reservos permonece imuldvel duranle tddo a vlgjncia do lilulo. Sob esse ponio de vislo ela ressallo como uma contra-especulofoo, porquonio OS deposilonles noo correm o risco de solrer as consequencias das fluluojoes financeiros. Isso fai com que ds socredades de coplloKzosoo coloquem os" seus oderenles em siluosoo sumomenle vanlajoso,- jd que Ihos ossegurom um rendimenio estdvel, durante um perlodo ossds largo, como e a durajdo do conlraloConipletando o hormonioso conjunto de beneficios inserlos nos lltulos de capltollzotao, desloco-se em olIruismo o de conferir cos seus subscrllores umo participosoo nos lucres do sociedode, Esse benellcio ineguoldvel, por nenhumo oulro Insfiluitoo de prevlddnclo prahcado, tem um fundo morol de iustificdvel importdncia: porlicipando o porlador nos resutlados do so ciedode, lorno-se: de certo modo, um ocidental oclonislo do emprSso, sem contudo sofrer responsobliidades molonois, coso os negdcios noo se reoilzem dentro dos objellvos coiimodos,
Essc direilo de porliclpo;5o nos lucres oulorgodl 00$ subscrllores, reverie, Indubilavelmenle. lombem ei benelpcio do empreso, pois esso porlicipojao cooge m« ralmenio muilos oderenles inconslonles a nao rescind! rem os seus conlrolos, evilondo, osslm, umo coduci dade que noo deixoria de 'conlurbor a morctio normO dos negocros socials.
Do exposlo, podemos osseveror que o copiloliza ?5o se boselo sobre um lundo cooperollvislo, {d qu e unto enlidode susientada por lodos os seus poria dores, OS quais, inverlendo indlviduolmenic sues pe quenos economias, no conjunto, transformam essos cod tribuisoes em colossois mossos de dinheiro, cujo sodi aplicajao desenvolve o eslimulo a prdprio economi inferno.
Os servi^os que as sociedodes de copltolizaso', preslom d economia geral noo consislem sdmenle «i* divulgcr o sislemo da poupanjo. Suas vonlogens cO* lelivas soo bem visiveis. especlalmente nos periods' de crises dos Bolsos de Fundos Piiblicos. As copllalizosdes, enconlrando-se em privilegiado siluosoo, dele"' toro de gronde quantidode de lltulos de rendo e valores mobilldrlos outros, podem sofrer os efeitos d' boixo dos mesmos. Sem embargo, esso quedo noo Ihes ofela no prdtico; seus moleflclos soo openos tedrica' e possogeiros. Em reolidade, as sociedodes de capita' lizajoo fozem frenle o todos os seus compromissosi grogos ds suas grondes disponibilidades, provindas da' rendimenlos ouferidos pelos fundos de Inversao, Dessarle, o utilldode da capilolizasoo, quer encarodo sob 0 ponIo de vista individual, quer sob o social, 6 mo* nifeslo, evidenle, inquestiondvel.
Se a Ffonso, befjo do copitalizasao, lem conseguide honrosomenle o seu lugor de potencio induslrid' oo lode do poises superiores peio populosoo, pelo at'' vidade, pelo inslrumentol, #, lobretudo, oo seu indiscutivel poder de oforramenlo.
Denire os poliei do America Latino, o Brosil fai o que melhor ocolheu o copitalizasao. Enlretonlo, a pouco difusoo dos seus conhecimenlos e o precdria nivel cullurol do nosso povo, tem sido um forte impecilho d suo definitive implontasoo. E' de prever-se que, com o desenvolvimento desles uliimos onos no setor da olfabelizasao, e o noscimenlo de diversas empresos copifolizadoras, arroigue decisivamenle, de uma vez por todos, o moior obro previdenciol do cdrebro humono.
emlnentcQue as palavraj do grondc brailloiro e lomcm piibliw, Dr. Oswoldo Aronho. quondo Minisiro io Fazendo, proferlu o respeilo da copitolizo^oo, seia jm incenlivo a nos$a parcimSniO! — E' Inconlestavcl OS servi?os que as Copitalizo?6es preslom d colcHvidode. Elos v5o buscor "na cconoielo popular os pc-
Um novo modcio dc exiinlor de incendios, consliluindo gron'do progrosso no luto coniro incendios de liquidos combustlvels. foi opresentodo no oerddrotno do Lo Bourgel», segundo se informo de Poris.
O oporelho projelo sob prcssoo um vopor cxtinloi polhodo medionte rajodos no or que circundo sinistro, permile dominor imediatomente o inccndio.
quenos conlribuicoes individuals, que de noda serviriam, pora transformd-los em mossos colossois de dinheiro, movimenlondo e fecundando as induslrios, criando orapresos novas, dcsenvoivendo o credito e oumenlondo o bem estar das popula?6es.
= ASSURANCE COMPANY LTD. g
FundacJs 1848 =
O inventor des»c procesto, o Sf. Bernard latostCs id ofeluou vdrios experibncios dinnie de umo ossistcncio = composlo dc lecnicos dos scrvlsos dc seguronso dos = eeropoMoj Ironcescs. 3
Foi incondioclo umo corlingo de ovioo inundodo de gosolino 'e o exiinlor eonseguiu onulor o sinistro em mcnos de vlnle segundos, De oulro porle, um lensol de gosolino de 40 melros quodrodos que foi pBsto em chomos. foi opogodo nolguns segundos,
O novo piocesso pode ser oplicodo, segundo seu inventor, nos incendios cm edificios.
No opinioo dos lecnicos trota-se de um exiinlor que revolucienoro, o lulo coniro o fogo nos oerddromos.
A maior Compsnhia Inglcsa de Seguiot g
5 Total do ativo para todos os ramos; = E £ 554.96(1.74<>. =
= SEGUROS CONTRA FOGO S s Agentes gerais no Brasil: s
= Iniportadora e Exportadora e
5 RUA Vise. INHAUMA 134-6*
= Solos de 605 a 610 s
5 Tels.; 43-8400 - 43-7713 — Tel. «PRUDASCO> =
= RIO DE JANEIRO e fllllllllllCllllllllllUIClllMlllIlllltlllllllUIUIIlllMllllllliailillllltiii
de Seguros Gerais
S e (1 e ; HI.UMF.N.AU — SaiUa Catarina
Rua Floriano Peixoto 2, 1 °
F.stpiiiia (la nia 15 dc Novembro (Predio Pr6prio)
TcleCoiie : 1190
i'UNDADA EM 1886
Suhscnlo e "cr| 1.500.000,00
Em 31 rfe Dezenvbro de 1948
Caixa Postal 184
EndereQo tel. MPITUA iNindada cm 19.18
o.Grand Agenc
^970.502,70
UUA MARHChalFr5)RUN0,296 (sobr.)
Postal, 173 t-nd. Tel. ; GAUCIIO
Eslori,, z GRANDE Eslado do Rio Grande do Sul
SEGUROS
INCENDIO
v': D E las iia Capital Federal e principals ridades do Pais.
TRANSPORTES
Jose A. Romos & Cio. (4)
Jiniz Convolves 8 Cia Irago S Cia.
lilberto Covalconti
Cio. de Scguros Rio de Janeiro . . .
Cio, dc Scguros Lotino Americono .
QUADRO GERAl DE CREDORES DA COMPANHIA DE SEGUROS VITORIA, EM IIQUIDACXO
Fazenda Publica Federal:
Impozio de fiscadzatdo
Imposlo de scio c Ed. c Saudc
Imposlos divorsos
Mullas Somo
Por Sinistros:
Soc. Brosileira de Col^odos
Condominio Edificio America
W. Villcca & Cia. Lido
Pfodutos Ouimlcos Cidrolobor
Eduardo Ferreiro Amoro
Jose Gra;a Vieiro
Alilio Fusor & Filhos
SelecSo Ind. Art, Madeiros
Correa Ribeiro 8. Cio
C. Brogo & Cio
Zombelli S Cio
Almerindo & Irmao
Cio. P. T. Bezerra de Mello
Cia. Corns, luz e FSr^o (Royol Ins.
The City of Santos Improvement .,
The S. Paulo T. Light Power
JoSo Silvino Pereifo {2)
Oscor Reynoldo Muller Corovellos
Cio. Segurodoro Broslleiro (10) ...
Jose Aroujo do Oliveiro
Abdon Corin Antonio
Cio, de Segufos Rio de Joneiro , Atldntico Cio. de Scguros
D. Ameiio Dios Morgues
FortoJczo — Cio. de Seguros
Cobrot Mochodo & Cio
Lloyd Atldntico S. A. de Seguros . . do. de Seguros Niteroi
Cyro VivQcqua
Francisco Kllnger
Manoel J. Moroes Rego (2)
J. D. Silvo
Minerois Metois Gruner
G. Couto
Alberto Chicourel Ldria
Morlo Esleves Bebidos :
Expresso Tupy Ltdo
Beord, Ellis & Berlyn Ltdo
Pinto Boslos 4 Go. (2)
Cherzmonn Filhos
DIniz Goncolves &• Cio
Alves & Micholski LIda
Viuvo Bernardo Coldos
M. Ferreiro
Cio; de Seguros^ Guoronl (6)
Fogundes Suceno & Cio. (2)
Indiistfio Cal?odo Ministro (4) . , , ,
Colmers Perfumes do Brosil (l)
I. Figuelredo — Rio S/A. (6) , , Soc. Brosil Holondo (2)
Pop. Alexandre Ribeiro (5)
E. F. Central do Brosil Sclglon Cosing Compony . .
Fonciondrios por ordcnados (2 meses) e ferias:
Jcsd Frozda Figuelredo
Miguel Peres Araorim
Aroldo Bastos do Silvo
Carlos Vompa
Armando Castilho
Darcy dos Santos
Klober Rebclo Moreiro
Anoslacia Zaharolf
Fernando Alves de Poivo
Evol da Silva Pereira
Javier Soto
Manoel Melo Cardoso
Renolo S. F. Gon^alves
e Pensoes Co- Inst. Aposcniadoria merciarlos:
Contribui^oGS recolhidas
Empregados: lndeniza;ao por diepensa:
Aroldo Bastos da Silva
Renolo S. F. Gon^alves
Miguel Pores de Amorim
Fernondo Alves de Poiva
Monoel de MeJo Cardoso
Eva! da Silvo Pereira
Jose Frozoo Figuelredo
Corlos Vompo
Kleber Robelo Moroira
Javier Soto
Armondo Castilho
Dorcy Sonlos
Anaslacio Zohoroff
Norival Anlonio Caldeira
Luiz PugliesI
Luiz Rosorio Spernigo
Dilermcndo Joao Cosera
Ronaldo Antonio Spernego
Arislides Nosclmento Rodrigues' ,
Por devolujao de prSmlos:
Porladores de ap6lices de «lncendio».
Idem de apolices de e;Cascod
Idem do op6lices de sResp. Civil»
Idem de ap6lices «Ac. Pessoaiss
Idem de op6lices de «Ani mois»
Cia. de Seguros Renascenco
Alberto HolleVe
Anlonio J. Cabral c Aipoim Correa
Anlonini i Cia. llda
Cia. de Seguros'Astoria
Cia. de Scguros
Cio. do Seguros Conlionqa
Co. de Seguros Cruzoito do Sul . .
Cio. Garontio dc Scguros
Cio. de Scguros Imperial
Scg. industria e Cotngrcio
Cin. Inlcresloduul lie Seguros - .. .
Cio. de Seguros Minos Brosil . . - .
Cia. de Seguros Nordosic
Cio.'do Seguros Novo Mundo
Cio. dc Scguros Pauiisto
Cio. de Seguros Rioshuclo
Cia. dc Scguros Yptrango
Felipe do Oliveiro Pilho
Hortlny Cocper & C" Lido
lull Werneck dc .Casire
Leon Forhi
Pedro Borreto
Institulo de Resseguros do brosil
Western Telegrof Compony
Cio. LitogtoficQ Ypircngo
PoPpcloria Mayopon .i
Octovio Bo-.los & Cia
lailP aos sous funcionorios, correlores 0 amigos. ao quo! estiverom prcsentes possoas de alia rcprescnlo«aa sociol. Inclusive uma corovona de iornolistas e o ropresenlante do REVISTA DE SEGUROS.
Nessa ocQsiao, fez use do palavto o Dcseraborgodor Dr. Edson de Oliveira Ribeiro, que enalleceu, do forma brilhontc, todos as virtudcs congregados no po&soa do onwersarionle.
Usoram do palavro, a seguir, os Srs. Dr. Augusto Lelvos Otero, Dr. Paulo Whitoker e Dr. Antonio de Oliveiro Pinto e oinda o dccono do cotpo de funcio norios do Filial da Componhia no Dislrito Federal, 0 S,'. Homilion Nogucira Ftonqa, o qual, cm nomc dc sous coiegos, foz entrego 00 onivorsarionle de uiti rico mimo, como dcmonstro^oo do cslimo quo Ibc dcvolam lodos quonlos Irobolhom sob suo dire^ao.
Encerrando a solenidadc. o Dr. Joao Alfredo Bcrtozzi, vislvelmento cmocionado, ogradcccu a lodos aqucia ro oiiifostai;oo do carinho, com palovras de grotidao e □ mizode.
Eotrc OS convives, notamos representontcs do Deportomento Nocionol de Seguros Privodos e CapitolizQ^oo o do Insliluto de Resseguros do Brasil, noo tendo foltado, tombem, o elcntenio feminlno, que tanto vci'U feol^Qf e cmbclezar oquele ombicnte foslivo, dando-lhc mois vivocidadc, aiegria c gra^a.
*7 AA7 6' I do "id de Joneiro .
S/.44/, t Organizoi;ao RUF
Lilo-Tlpo Guonabore PoPp. Alexandre Ribeiro Ltda Cosa do Cafe ltdo Percy Levy ., Soc, Btosileiro de Caiijodos Salomoo Germann 8 SInche Cholir Cio. de Scguros Inlegridade V, Vaisman 8 Itmoo Banco Sul Americano do Brasil Ernesto Rolscbild Cyro Marlins , Cia. Conllnentol de'Seguros Monitor
CONTRE
L'INCENDIE ET LES EXPLOSIONS
CASA MATRIZ EM PARIS FUNDADA EM 1819
Capital e Raienrac Mais de 600 mllh&et de francos. — Capital realizado no Brasil: Cr$
3.700.000,00 — Raservas no Gtatil malt de CrS 9.000.000,00.
Recaita do tamo Fogo em 1944: 438 .341 .805,27 francot Delegado Geral para a America do Sul ^ DR. RAYMOND CARRUT, Rus Boa Vlita, 127-2.° andar —' Sao Pauie
Transcorreii n. Dr. Joao Alfred Segurodoro Brosiir-''" Beronlc da Companhia 1"" b..,..:: :i
do
«crda e cstimoda nos nossos cirScgurodor, pelos seus dotes lem side o Dr. Be.tozzI urn baSeaurn""""''"®' ''«""'">lvimento das atividades
«guros no
q onivers ° Possagem doquela dato, olereceu t-fiante nos salSes da Componhia, um «cock-
REVISTA DE SEGUROS
ACENCIAS NO BRASIL: Rio da faneiro — C. Combe d'Alma — Av. Rio Bronco, 4- 3'* andar. Fone; 23-2678. S. Paulo — Jase Whotely — Rua da Quitanda, 9G-2.°-sal» 210. Fone; 2-3812. Porto Alegta — F. Bento & Cia. — Rua Voluntaries da Pitria, 1401. Rccita — Carlos Mala Amorim Rua Vigario Tenirio, 43. Bclo Horizonta Rene Renault — Avenida Afonso Pena, 952. Curitiba — Aryam Pessoa — Rua Don josi, 2.315. Vitdria AgSncia Vitoria Ltda. Rua leronimo Monteiro, 211 -1 .°-sala 3. Joia Paiiba — Dr. )ose Mousinho — Av. Joao Machado, 348.
Sede: RUA DIREITA N. ■f9 — S. PAULO
EDIFtaO PROPRIO
Insurance Company Limited, Cia. Ingleza de Seguros
Capifal
Rcaerva mais de CrS 20.000.000.00 CrS 25.000.000.00
Sinistros pagos desde a sue [undagSo em 1921 mais de CrS 66.000.000.00
SEGUROS DE VIDA, FOGO, TRANSPORTES. ACIDENTES PESSOAIS, RESPOuSABILIDADE CIVIL. FIDELIDADE E DOENCAS
PILIAIS E AGENCIAS EM TODO O BRASIL
TELEFONES:
3-4592. 3-4593. 3-4594. 3-4595. 3-4596 e 3-4597
Enderego Telegrafico:
"COSEBRAS-
FILIAL NO RIO DE JANEIRO:
Av. Gra^a Aranha n." 206, 8." Andar
Sede Propria
TELEFONES: 42-7297 e 42-7193
Cctnpannia de Seguros Mantimos ?
Terrestres
FUNDADA EM 1894
Capitol e Reservns .. . 5.845.063,00
Empresiimo sobre hip6-
4.310.000.00
uepo^ifo no Teaauro Na200.000,00
Sinisiros pogos lO.SOS.Sfi'10
SEGUROS TERRESTRES. ..obre rr^di'os. estabelecimenfos comerclais. moveis. mercadoHas em frSn.^ito e oufros rlscos
SEGUROS MARITIMOS. sobre vapores naylos a vela e outras embarca?5es. e mercadoria.? embarcadas.
Acelta proci!ra?5o para admini.^trar bens de ^alqner natnrera. recebimentos de alugueis de pridios. juros de apolice.s e outros Htulos de renda. mediants* modica comfssgo.
PAGA TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA
RUA da QUITANDA N. 87
lEdlficio proprio)
TELEFONES: 23-3113 e 43-3096
Anibal Teixeira
DIRETORIA; Antonio Qnciroz da Silva
Dr. Mario dos Santos Parreira
SEDE EM LONDRES
Fundada em 1809
= Capital realizado para as oporaoOes no
Brasil Cr$ 2.500.000,00
FOGO
MARITIMO — FERROVIARIO
= Acaotsa piincipoia no Scaail
I F. PARKINSON & CIA. LTDA"
Av. Rio Branco, 161-1."
(Enligd* pala lua S. JoU, 100) RIO DE JANEIRO
S Viadnto Boa Vi.sla, 68, 4,*, sala 41 g SAO PAULO
A(tncla no Edado da Al«g6ii I -iiiiiii[]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiii[ic]iiiiiiii[iii[]||[|||[|iiiL
U19VBA.fU COMPJUIV UMirec
|! niRETOUlA _ Vivi.„
i SEGUROS CONTRA ACIDENTES |i
Vlco V* -i VreHlrtcnlo; ])onuld de Azambuja Santos LiiUH G Nosior l^ihas Carnoiro, Gerohte; Jorge roNSEt.uo riscAi.7Er;tivo, •w.<ai f. , — AlareoB Carneiro do Mcndunca. Ma-
3 SI TLEXTES 1)(
= DE AUTOMOVEIS, FOGO, RISCOS t c
C MARITIMOS e FERROVIARIOS
1 SEGUROS DE BAGAGEM 1 I:'
E FIIIAL NO BRASIL
5 Edificio Castelo — 7." andar
S 151, Av. Nilo PeQanha
C Esplanada do Coslelo
I RIO DE JANEIRO
g Telef, 22-1870 (Rede particular) ^
^ RESERVAS: Cr.S 5.088.309,80 PRESIDENTE VARGAS, 290
ENDEREgo TELEGRAFICO: "SECRUSUL"
TELEFONE 43-6922 Iredo intofnol
Ag&ncias em todos os Estados
JUIHO DE 1944 "i
EFEITO CONSTRUTIVO DO
E»ta 6 a clfra de eloquflncla fnconteslSvel que apresenta o Ciltimo balanfo da Sul Ameilca sobre os servigos prestados k coletividade brasllelra. Fundada em 1895, a Sul America tornou-se, no deconer de mals de cinco decfinlos, a grande piotegao de que pode dlspor a lamllla no Brasil. E quando hoje um chele de familla pensa em assegurar a seus amados, em qualquer hipdtese, sustento e tranquilidade eco-
nomlca, Gle se volta naturalmente para a companhla quo com mals de um bil.ao de cruzeiros, Jd fol o inslrumento para a protegao de um ni'imero inconidvel de lares. Leia os dados abaixo. resume do balango da Sul America relativo a 1948. E se deseja lambdm assegurar econumicamenle o seu lar. faga o que Ilzeram, s6 em 1948. mllhares de pessoas; adqulra uma apdlice de seguro da Sul America. RESUMO DO 53." BALANQO
Os novos seguros accltos, com os respectivos primeiios prSmios psgos atingiram a quantia de
O total dos seguros em vigor aumentou para Os pagamentos aos prfiprlos segurados e aos bcneficiarlos dos segurados falecidos somaram
O total de pagameotos desde a fundagao
O ativo real elevou-se em 31 de dezembro de 1948 d.Importancia de
DEMONSTRAfSo DOS VAIORES DO ATIVO
Ti'tulos da Divida Publica
Titulos de Renda
Imoveis
Emprestimos s/ Hipotecas, ApoUces de Seguros e Outras Garantlas
Dinheiro em Bancos, a prazo
Dinheiro em Caixa e Bancos
Premlos, Joros e Alugueis a Receber
Outros Valores
COMPANHIA NACIONAI- DE SEGtROS DE VJDA FUNDADA EM I89S