T1332 - Revista de Seguros - outubro de 1949_1949

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aO" A N o i E G u R 0 S CAP I TA L I ZACAO I'llllll"lC}|l|j O EMBLEMA DO SEGURO NO BRASIL A MAXIMA GARANTIA EM SEGUROS Cr$ 378.788.472,20 DE I N D E N I Z A C E S ATE 1948
Transporte, Acidcntes do Trabaliio, Acidentcs Pessoais, Hospitalar Sl„j. Operatorio, Aiitomoveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil.,e Animais. D E JANE I RO BRAS I L
^"fendio.

'Oi s ^ii]iiiiiiic}iiiiiitiiiiiciiiiiiiiii!iic]iiiiii[iiiiie}iMiiiiHiii[iniiic3iiiiiiMiiiic]iiiimfiiiic]iiiiimiiiic]i[iiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiii(3iiiiiiiiiinc]iiji' c

' ^ ^ , V.

= Rua Teofilo Otoni, 15,

= 10° paviinento

I ( 23-5623

S Fones(

C ( 23-1703

■' ^/o DE

Cia. de Seguros Alianp da Baliia

Telegremas: s ELOFORTE ^

Autorizada a o].'eiai"

rn pelo Decreto n° 16.938, de 22.8.1944.

C Fundador ; OTKON L. BEZERRA DE MELLO

E Capital Siib.scrito e realisada — Cr§ 2,000.000,00

I Reservas — Cr$ 5.619.456.20

1 Incciidio — Transl>nrtcs ~ Acideiilcs Prsxoais

2 P'iliais e Agendas eiii qiiase ttidos o.s Mstadns

•S aiiiiiiiiiK]iniiiiiiiiicnimniiiiic]iiiiiiiiiii[iiiiie]iiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiic]iitii[iii[iic)iiiiiiii[iiic]iiiiiiiii[iic2iitiiiM[iiiE]iiiiiiiiiiiii'"'"

BANDEIRANTS DE SEGUROS GERAI'

= Capital Slibscrito e realizado I'

j Legal & General j

C ASSrRANCH SOCIETY

1 LONDRES

^ , LTD. DE

= FUNDOS Dh GARANTtA — £ 80.000.000

s Capitol poro o Brosil — Cr$ 2.500.000,00

S Heprescnfante Geral no Brasil

2 J.S. Fontes Agendas de Seguros S. A.

S RUA MAXICO, 21 - 7." andar

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2 Agentes em Sao Paulo

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5 PF.RNAMBUCO, BAIA, CURfTIBA

i ^ PORTO ALEGRE

grAfica„seguro S, a.

Cr$ 6.000.000,00 »,

^ Capital vlnctilado em p.trantia daS operac'"^' fl

2 dos Ramos Elementnres Cr$ 3 000.000,0" |.

Sede Propria Ij

5 Prai^a Braulio Gomes, 66 - 13,<> e l*!'" 4' ^ lei. 3-1165—End. Teleg.; "Banscguf' | I DIRETORIA

I Dr. Armando de Arrudo Pereiro - Presidante

5 Dr. Eduordo Jofet -VIce-Pre.idenM f

= J'"® <^8 P°ulo e Silva — Soperintendenle

S i- Antonio Deviso

le Socrelarto

^ Socurial no Rio de Janeiro

y AV. PRESIDENTE VARGAS. 509 '

p «. and, ~ Tel. 43-2940 - ramal 13 --

fj End. Teleg. "Banscgnr"

i I^CP.NDIO — TRANSPORTES

S ACIDENTES PESSOAIS — RESPONSABILIDADE CIVIL

MOVIMENTO DAS SUAS CARTEIRAS DE SEGUROS INCENDIO E TRANSPORTES, DE 1870 A 1948

SfiDE : SALVADOR — ESTADO DA BAHIA — FUNDADA EM 1870

: Dr. Pamphilo d'Utra Freire

Cat^alho— Presidente

TELEFONE : 43-0800

(RfiDE INTERNA)

ARNALDO GROSS RIO DE JANEIRO

1
SEGttfe
zs I f l COMPANHIA i i = 1836 1949 5
I
i. 1
SEGVREM SEVS PRBDIOS, M6VE1S E NEG6CI0S NA
2 § I
I
J
41
1 I
ANO RESPONSABILIDADE PREMIOS SINISTROS 1870 a 1879 274.407.661,50 2.110.429.10 1 .723.606.10 1880 a 1889 219.548.666,50 1 ,274.955,80 705.262,40 '890 e 1899 487.362.088,40 2.866.160,80 2.198.990.90 '900 a 1909 1 ,926.231 .531,00 10.212.620,00 7.243.656,00 "10 a 1919 7,429.043.543,00 38.484.631,00 26.465.354.00 "20 a 1929 25.597.750.822,00 122.984.615,00 69.113.011,00 "30 0 1939 28.731 .803.961,00 138,542.357.00 49.994.904.00 1940 a 1948 60.049.572.984,70 377.244.580,30 160.958.876.50 124.715.721.258.lu 693.720.349,00 31 8.403. 660,90 "70 a 1939 64.666.148.273,40 316.475.768,70 157.444.784,40 1940 a 1948 60.049.572,984,70 377.244.580,30 160.958.876,50
DO BALANgo DE 1948 'fnoveis T^fulos de Rondo inheiro em Caixo e em Doncoi Oolrai conlQs 49.438.933,30 37.876.268,70 25. 159.026,40 24.694.674,30 '37. 168 ,992,70
VALORES
Diretores
pr.
de Sa D Anisio Massorra J r'• Joaquim Barreto de Araujo ose Abreu
rua
de
Francisco
Agenda Gsroi:
DO OUVIDOR, 66
§ g f; PONSABILIDADE CIVIL I; "'lUn,, i Corlos de Carvalho, 59 — Rio i ■-•E SEGUROS 149

l!tUmilIijC3IIIIIinilllE31IIIill1linE3IIIIIIIIIIIIl3iinilllIIE3IIIIIIIIIIIIE3llll1tlllUIE3IIII1lllt|IIE3lllllUIII|lE3ill|]lllllllE3IIIIIIIIllljE3llimillll-«

IESTH' PENSJNDO El SEGUIIO?!

FOGO

lucres cessanles. Alugueit MARITIMO

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Navies de Possageiros

Bagagcm de Possageiros

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Opera no Brasil desde 1872 (Imperio)

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AGENCIAS GERAIS sieeo ,^IIIIIIIIIIC3llllll1IIIIIC3llllllllll>IE3IIIIIIIIIIIIC3llllllllll[IE]lllllll|il

A mais antiga Companhia de Seguros do Brasil

CAPITAL REALIZADO

Cr$ 4u200.000,00

Americo Roclrigues

DIRETORIA ^ Joao Rodrigues Teixeira Junior Eduardo Sanz

[ Alfredo Loureiro Ferreira Chaves CONSELHO FISCAL|Dr. Jose Mendes de Oliveira Castro [ Dr. Jose d'OIiveira Bonanza

Sede : Rio ilc Jaiieirn — Rita da AUundcga ii" 7, - loja (Ldificio Proprio)

Telefones : 23.4954 e 23.5365

End. telegr. COMPARGOS

AGENCIAS :

Sao Paulo, Belo Plorizonte, Niteroi e Porto Alegre

''"■<IIIIIIIE3II)IIIIIIII1E3IIIII|{|||||I3 "^VlSTA CE SEGUROS

r
Ii"""" a
2
The MOTOR I iftAUOAHc/ LIMITED e-wepiw the |PRUDEmtj^ I COMPANY LTD. I SEGUROS CONTRA ACIDENTE.S S n s I DE AUT0M6VEIS, FOGO, RISCOS | 5 S MARITIMOS e FERROVIARIOS s I seGuros de bagagem i = FILIAL NO BRASIL Bdificio Castelo — 7." andar 151, Av. Nilo Pe^anha E^lonodo do Castelo RIO DE JANEIRO Telef. 22-1870 (Rede particular) Q Fundada em 1848 I do atlvo para t„do, I SM4.966 746 """"" i 3 = H. ___ '"--01 no Brosi, g CLAYTON A? - t !^iJ|||inilIE3llllllllllllE3lll<llll>lli»lllllllllillE3llltllllllllE3lllllllK 150 ^*Pediente «fO DE 43-8400 """I E3iiii,„';.'^''"''° i OUTUBRO DE l94?
sFUND § § 1 §
iiioiiimi<9 A 151

AGIDENTES DO TRABALHO

• FOGG — TRANSPORTES

• AGIDENTES PESSOAIS

• V I D A

COMPANHIA DE

PRODUQAO

CARTEIRA em vigor receita total

tItulos SORTEADOS

TITULOS resgatados

2.348.535.000,00

6.211-322.000,00 162 921.381,50 28.217.500,00 22.751.589,40 910.316,40

LUCRO AOS PORTADORES

= Capital realizado e resera vas: Cr$ 28.903,967,80

SEOE: 'BkO HDRIZHNTF Capital realizado: Cr§ 10.000.000,00

MATRIZ EM EELO HOR12ONTE

Edificio Mariana — S.® pav. Av. Afonso Pens S26

CAIXA POSTAL: 426

*

DIRETORIA: Jose Osvaldo de Araujo

* *

Sandoval Scares de Dr. Carlos Coimbra da Luz Diretor SecretSrio.

SUCURSAIS:

Belo Horizonte

Rio de Janeiro

^ Sao Paulo

Porto Alegre

Salvador

Recife

Curitiba

Itajal

Juiz de Fora

Itajuba

Uberaba

Niteroi

da m J Malo, median,a sortaio. mansoi,. participajoo 'O.o one a ,asga,a, Cr$ 176.158.739,10

^^^^^^^84.608.232,30 Reserves '■ANAM - C. d, Aorigos

i
Estados M I Endere^o Telegrafico BRAMlN^g 152 I I I OUTUBRO DE 194?
miiE]iiiiiiiiiiiiE3iiiiitiuiiiE]iiiiiiiiniiEiiiiniiiuiiE]iiiiiiiiii
g I 1 i § I
Agendas nos demais
^niin
iiiiiiiiiiiiiciiiiminmEiiiiiiimniEiinmmintJiHiiniimiiiiuni
ATIVO LiQUlDO lm6veis ^30.963 Titulos e Apolices 587 Emprestimos aos portadores 44.844 Hipotecas urbanas Caixas e Bancos Obriga^oes de Guerra Banco do Brasil, com deposito compulsorio TOTAL 7.438 5.978 185 258 190.257 .456,30 .998,20 .211,80 .749,70 .985,80 .863,00 663,70 .928,50
§^Jiiii!iitjiiiiiiiiiiioiii|i||iii|„||,|| CE 5 56GUR04 iiiiih;:' 15;

m (I ainanlial

Como bom chefe de familia o senhor ja deve ter pensado nesse problema... E nos Ihe propomos a solu^ao, na forma de uma apolice de seguro de vida da "A Equitativa". Sendo o seguro de vida pago seni qualquer desconto, o seu beneficiario recebe-o integral e imediatamente, sem qualquer delonga, o que Ihe permlte tragar diretrizes seguras tanto

para o presente, como para o future.

Pense agora...e declda-se hoje rneamo a fazer um seguro de vida na "A Equitativa", para garantir o futuro de sua famiha.E como a"A Equitativa" e baseada no mutualismo e seus segurados sao seus prdprios socios, o senhor mesmo podera usufruir em vida os beneficios de sua previdencia!

SitiGrUKOS E CAPlTAL.IZA.pAO

porfo simplos Eslrongoifo, legislrotlo Nijmcto ovulso

ANO XXX Outubro de 1949 NUM.

ftedacce o AduMniBtro^oo : Bianco, n7-3v — Sola 305

Telofone: 73-5506 DE JANEIRO

Fundodcr : CANDIDO DE OLIVEIRA

Rodo^or Chefe: ABIUO DE CARVALKO

Diretoret : V, Borba e David CompUto Filbo

CorvsulVor Toenieo t CABIOS bandeira de mello

Secrelorip A. REGIS SUVA

Redotoras : AVlO BRASIL e RAYMUNOO

CORREA SOBRINHO

S U MA R I O

^ '''•'o no Saguro — Ahilio de Corvolho

^"odi,''°s3e do Seguro David Coni' """a Filho.

^"7 Borboso D. C.

N. iSbre 0 Romo Tronjportes — Corlos ®<"ndeiro de Mello.

de Seguros Prlvodos — Paulo Bar■""o Jacques.

^'"aresso Braslleirs de Seguros — Luiz '^"ndonsa.

SSb, as S

Ji. 0.

A Vida no Seguro

Ac Companhias de Seguros de vido continuam no seu afon de solisfozer ds necessidades contratuals e econSmicas dos seus freguezes ou clienles.

Alrav5s das publico^oes lecnicas, como &ao Q REVISTA DE SEGUROS e o ANUARIO DE SEGUROS. os segurados soo informados do eslado dos neg&cios de seguras e da progresso das seguradoras.

O conhecimento das eslatisticas do seguro contribui para o credilo dos respectivos empresas.

No mundo moderno, o anuncio, em quaiquer ggneru do atividade, e um eiemenlo de expansao.

Anuncio.' u lornar-se conhecido; g impor-se 6 lembran;a o oo conhecimenlo dos leitores.

«C lim du seguro e reparar os prejuizos econS.nicos ofiundos de aconlecimentos fortuitos. Esta fina.Idodo sf opiica iguaimente ao seguro de vido, porque tod,I ci homem fem um voior opreclavel, devido a suo copacidode de produ?ao- O seguro divide o prejuizo cousoda pela m.ric enlre um numero suficienle de pessooi iguaimente omeosodos, poro dor a lomilio certo reporo^oQ.

A ailonso fecundo do ossocio^oo. do mutuolidada .1 do economio concorre ossim poro o bem estar social.

A induslrio do seguro foi destinodo a exercer no comgrcia nocionol poderoso inlluencio, como aconlece em lodos os poises cuilos. Nos seus moldes oluoij cobem todos as combinosoes. E' uma inslitui^ao de previdencia, qut beneficlo os seus congregodos.

ociedodes MOtuo» de Seguros C61lo Montelro.

Copltali^acoo e Sorte no VIdo '*• Brosor.

Rei Corios Bandeira de Mollos

Americanos de Norfe e Seguro So-

Seguro incendeo no Penhor Agro ^«cuiir)o — Jo55 A. Boiton.

*®8utro — Condoiencias — Memorabilia Comentarlos.

KEVISTA EE SEGUROS

C seguro de vido e uma lormo ds economio oconselhovel o iSdos as pessoos.

O poi de fomilio zeloso ocostumo-se a poupor a necessdfio poro monler o suo opoiice em dip. Discipllna-se o corotei poro o cumprimenio do dever.

A porfe dos seus gonhos, destinodo oo seguro po dera ser reslituida com lorguezo, quer pelo vencimento du prozo eslipulodo quer pelo foiecimenlo.

E' porlonfo o seguro de vido a melhor protesoo 6 famllio o voiioso beneficio de interesse social, porque

A equitativa Janairo f[]iiiiiiiiiiii[3iitiiiiiiiii[]iiiitiiitiut]iiiiiiiiiiiiE]iiiiiiiiiiiii}iiiiiiiiiniiiiiiii[]iiiiiiiiii|,[],,,iiii^^^^^^^ 154 iiiiiiiie]iiiiiiiiiii[C3iiiiiiiiiiii^' OUTUBRO DE 1?49 a N n A. It I 0 D n s G G U U O S Uma obro para lervir o >e9uro do Brosil se acha a vend^ a edigio de 1949. Pre^o de cada exem plar Ci$ 70,00
ASSINATURAS: Brosil, port* siniplat Brosil, regislrodo Eslrangoiro,
50.00 70,00 100,00 150,00 5,00 THE YORKSHIRE Insnranea Co, Ltd. FBDdada eia 18S4 Uaia d« UB adcvlo tie reputaolio om Uqulda(6a« uiistatOrlBt. FILIAIS: Klo de Janeiro S&o Paulo
340
155

d6 Irantjuilidode eeonomico oos cosols. Tangldo pelo receio dos acontecimentos do dia seguinle, o homem pensou num meio de prevenir-se contra os ozores da vida e isfo so serio possivel com o cooperaqoo de ou. tros membros do ogregodo socrof. A ideia do mutuolidode comeqou a desenvolver-se. Providencio e previdencia se Igoolom. sOuonto mois odionlado e rico 6 o povo, tonfo maior i o nfimero de suos op6lices..-> Vive,- sem cuidado pelos perigos o que estomos sempre expostos, e uma fe/icidode. O poelo romono Hordcio disso que a felicidode esid oqui, oil em todo a porle, em qvc alma nos etiiver em socego.

O chefe de famliio que lenha o coidodo de segurof suo vida ficord tranqoilo, porque lerd seus filhos u mulher o coberlo dos necessidades prementes que acotnponhom o morle inesperado.

O esqueclmento do premio d perigoso, pois td nove exomc medico pode ser contrdrio oo segurodo e s Companhio noo mois convird no continuoqSo do seguro-

Hd not compos a ervo de passorinfio que mote planlos.

A vadiogem e o filhotismo estdo orruinando' Srosij, Umo estolisiico interessonle serio do numei® dos lunciondrios alivos, iubiiodos, reformados e op®' senlodoc, com os respectivos vencimenlos. Ver-se-i® quanlQ os impostos sao mol oplicodos- Somenle a volidei presumido pelo idode de 76 onos dispef" exomo de soude.

A vido eeonomico das noqoes robuslos nao P'^' se retroir, antes deve morchor sempre poro o frenl'-

Ssses Prcfeitos sertoneios bem como os politicos ignoronles nao conhecem o volSr benefico dos seguros 8 neles vem apenas umo galinho de ovos de ouro.

A Sociedadc beneficio-se sempre com o exponsoc dos seguros de vide e contra ocidenles, por que nao 'openos este corpo colelivo, mas o forailia, munule-

nido e aoxiiroda, na educaqao dos filhos. preparonde ossim futures cidadSos, Todo 0 homem deve cuidar da prevlsao coniefural do future.

Abilio de Carvolho

I ATLAS Assurance Company Limited. 1

CAPITAL DFXLARADO E REALISADOIPARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00

FOGO - MARITIMO - CASCO ■ TRANSITO - VlTRINE

Agentes: WlLSOhT JEANS & CIA. LTDA.

Av. Rio Branco 26 • A - 8.° Rio

O pai de familia deve ser zeleso. Hd homens que t#m urn fim na exislencia e oulros que nao lem nenhum. tudo.

A estotlslico colelo dodos da nosso economia, «" mcterio de rendos. despesas, imporlaqao, exportacoo' produjoo. A ela nao soo extranhos os seguros * ° capitQlizoqao. E' indispensdvel dqueles que quize'*" conhecer o estodo finonceiro das duos grondes vig«' <fo previddneio.

CALEDONIAN Insurance Company

CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA 0 BRASIL Cr$ 1,500,000.00

O que d mois imporlonle no vida e saber viver. Ao pobre folia moitas coisas, mos oo avarento folto

O homem econdmico e sempre bem equilibrodo. ' A industrio e o comercio se reabilitarom.

Platao recusova 00$ mercodores lodo direito civico no suo Repdblico. O comercio ero lido como profissoo ovillonte, deixodo aos estrongeiros, Hoje d o ateslodo do progresso das noqoes livres. As que eslao escravizodas sao dignas de Idstimo,

Tddos as cadeios sSo pesodos mesmo sendo de ouro (BaconJ .

A apolice de seguro deve exprlmir o verdode. O proponente do seguro deve ser leol e verdodeiro nos decloraqdes que preslar,

A perfeiqoo ddsle controto. que se diz consensuol baseio-se no consentimento dos portes. dodo verbalmenlu 00 pot escrilo.

O segurodo que aceita a opdiice odere as condiSoes nelo impressos. No olo de recebe-lo, devem ser pagos 0 premio e os impostos relotivos oo conlroto O premio e 0 risco s3o dois elementos essenciois, equiponderdveis e correlalos, no conlroto de seguro O costume do terro quondo comeqou o existencio prdtico do seguro contra fogo odmitio o prSmio a prozo, coslumo censurodo pelo lei. Nao obstonte bd aiqCo tolerdncios, restrilas oos seguros de eolsos. No seguro de vido, o folto de pagamenfo no prozo esfafuldo no instrumenio respective imporlo em decodencio, mos o segurodo poda volidd-la, sufametendo-se 0 novo examc da soude.

Concifomos todos os brosileiros 6 ecortomio 0 ^ previdsncio. fontes de poder dos noqoes bem dirigid®"

O individuo d o inicioi da Crioqao. To! o home®''

° e to! o govdrno.

• Os mous governos sao obro dos mous cidodoo" Urn povo dissipodo noo pode deixcr de ter govern®' perduldnos. qua desviom 0 rendo de pesodos tribul®'' P-o monter miihores de funciondrios sem trobolho.

A folto de economia do govdrno e umo folio gr®" peronte o povo. Gostondo de mois, die fem de wrrer a novos impostos.

O odmlnislrodor de ban. ..ii. • .liolheios, que noo fico 0 necessidode dos seu« n . ' ngjij, 905I0S possQ como desh"

tenqo I O melhor govdrno d o quo gasto menos.

As sociedodes noscidos dn .n conlroto sociol precis® d. recursos poro viver e todos os m t.

FOGG - TRANSPORTES - CASCCS - ROUBOS- AUTOMOVEIS- VlTRINES

S Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.

Av.'Rio^Branco 26 - A - 8.° Rio

''""'"^>iiiiiiiiiiiic3iiiiiiifiiiic3iiiiiiiiuiic3itimiiiiiit3ii imiioiiiiiiiiiiic3iiiiiiimii(3mii]iiiiiic]iiii[iiiiiiic3iiiiiiiim >c3iimiimiiE3i7

end. TELEGR.: '•^RUZSULCAP" telefone 43-1849 (Rede Inferna)

Capitals reallzaefo" CrS 3.000.000.00

Matriz: Avenida Presidenle Vargas, 29Q • 11.® — Rio de Janeiro

id® in®'

.. . 'membros do oorego citodino devem concorrer pora q nionutencoo, OS governos s6 devem pedir oos «.. .a fx. i • 9overnados oquilo f6r necessdfio 6 vido do Estodo.

Noo pcnsom ossim o a Pre+Bitn d« r •. p dorom e ° freteito do Copitol, isle tiro « «aos fomintos. " ® divertimento'

«A sdbio moderoqBo nn 1professor suisso-olemao, do U ' ^ !

cr,., d.

de prozeres haLuai?e7fi T'

°

O nosso Fisco, pordm, < du " Penlveis execuqoes"' "no, e noo conhece n " "9''® 'omponhio, de ° derois, relollvomente pesod"'"''

dos pelos loxocfia. incomodo"lunicipois.

OUTUBRO DE 1949

DIRETORIA

VIVIAN LOWNDES

PRESIDENTE

Nestor ribas carneiro OIRETOR-SUPEBINTENDENTE

PIczi~ai

D» °om" d* Miloi ■'«3o d« Aleanfar.

• '^ngelo Mailo Came

DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES

VICe-PRESIDENTE

LUIZ SERPA COELHd DIRETOB OERENTe

SUPLENTBS

JohaniMS. M. F. X. Ocolshagtn

Fiaiielsee S. R. de Brile Flihe

Marclllo Mourao Gulmarati

W' s^yRos

eONSELHO

Caiios Gulsard Aauiar

•foaqulm Meiaai Cataiino Aaguslo Maiquti Vatenfe Benjamlm Feiitba G. Fijho Lull Carlos Ped.rnelr., Robtrto Caideso

]56
|I>UIII1IIIIIIIIC]||||||[||||ICI
^rsQis; SAO PAULO.RECIFE.FORTALEZA-SALVADOR-P. ALEGRE-B.HORIZONTE

Sxit&Ma

POR TODO BRASIL. NOS DOMFNIOS DA JNTELIGiNCIA B DO SABSR, UMA VIBRA^AO RSVERENCIOSA ElEVA-SE AO CULTO DA PERSONALIDADE EXCELSA CE RUY BARBOSA, CUJO CENTENARIO CEIEBRAMOS.

TODOS AQUELES QUE MOUREJAM PELO PENSAMENTO, QUER NAS CATEDRAS ESCOLARES, NOS TR1BUNAIS DE JUSTI^A, NA 7RIBUNA PARIAMENTAR, NO JORNALISMO, TODOS OS QUE SE ATORMENTAM EM INTRINCADOS PROBLEMAS PARA CUJAS RESOIUCOES SOMENTE A CULTURA E' CAPAZ DE FORNECER A CHAVE E A ADESTRAR O RACIOClNIO, TODOS OS QUE AMAM A IIBERDADC. CREEM E CONFIAM NA JUSTKJA, COMUNGAM EM FERVOROSO PENSAMENTO DE QUEIMAR INCENSO DE lOUVOR E DE VENERAVEL ADMIRA(;A0 A FIGURA APOSTOLAR DE RUY BARBOSA.

A GRECIA E AS CIVILISACOES POSTERIORES QUE

VIVERAM SOB O FASCiNIO DE SUA INTELIGENCIA E BEIEZA. CHAMARAM DIVINO A PLATAO, TiTULO QUE A ATUALIDAOE BRASItElRA DEVE UNGIR O NOME DE RUY.

NIIE, O BRASIL TEVE O FILHO QUE O HONROU E DIGNIFICOU PERANTE O MUNDO, A MANEIRA DE PE RICLES, CUJO NOME BATISOU UM S^CULO DE ESPIEN DOR DA CIVIllSAgAO HELENICA.

PRIVILEGIADO POR INTELIGENCIA PRODIGIOSA QUF O TORNOU SENHOR DE IMENSA CULTURA A ABRANGES A AMPLITUDE DO SABER HUMANO. RUY FOl, EM VIDA, SOBERANO NOS DOMfNIOS DA SABED0R1A, COMO LEONARDO OA VINCE, O GENIO DA RENASCEN^A, FOl PROFUN'-O IGUALMENTE NAS ARTES E NA CIEnCIA,

SENi:OR DOS SEGREDOS DO VERNACULO PELA INTIMIDADD COM OS MAIORES MESTRES, RUY NAO SO MENTE ENRIQUECEU NOSSO ICIOMA, porEm FORTALECEU E AMPLIOU a FACULDADE humana da linguagem,

SABIA TIRAR DO SENTIDO DAS PALAVRAS OS MlIAGRES C-A EXPRESSAO E, PELO COLORIDO DO VERBO. DAVA VIGOR INVENCIVEL A ARGUMENTAgAO E TONALIDADES SUAVES PARA VELAR O AMARGO DA IRONIA.

COMO NINGUEM, SOUBE VESTIR AS IDEIAS' Dt ROUPAGENS MAGNIFICAS, FOSSE A COURA^A OU COT^ DE MALHA PARA ENPRENTAR RENHIDA BATAIHA, FOSSEM OS ADORNOS FUIGURANTES PARA AS SEDU?065 DO espIrito,

TEVE, POR ISSO, NO REINACO DA INTELIGENCIA.

O PRESTIGIO INCOMPARAVEL DE UM SEMI-DEUS QUf A PATRIA PRODIGALIEOU A MUNiFICENCIA DE UM* CULTURA, DONDE LKE VIERAM FORgA E ARMAS COW QUE COMBATEU no CURSO DE SUA NOBRE EXISTEM' CIA, PARA VITORIA DE GRANDES IDEIAS QUE HOJ^ ENGRINAIDAM A CIVILlSAgAO BHASILEIRA, ASSEGURAH' CO-IhE LUGAR DOS MAIS DIGNOS ENTRE NABOBS MA'^ CUITAS.

QUANDO MORREU RUY, FOl COMO SE DESAPA' RECEJSE UM MUNDO DE SABEDORIA, UM ASTRO SE extingue, mas cuja luz, todavia, SE-prolong' PELO UNIVERSO E, ASSIM, NO DESENVOLVIMENTO "G FENOMENO SIDERAl, OS ENSINAMENTOS DO SEU SA" BER, AS MANIFESTAgOeS DO SEU GENIO, CONTINUA' RAO A ILUMINAR GERAgOES EE BRASILEIROS.

Estadisaqao do Seguro

NO SETOR DA PUBLICIDADE, ONDE O NOME ft

TELAR DE RUY BARBOSA 6 FONTE DE INSPIRAgAORENE, A «REVISTA DE SEGUROS. OCUPA LUGAR DESTO E CAMPO LImITADQ CONSOaNTE A NATUR^^^ DE SUA ESPEClALISAgAo, ENTRETANTO, TAL COHP'' gAO NAO CIMINUE O FERVOR COM QUE, NAS HOM^' KiA/^Ckie i,r\ --.w,. wm NA» nw NAGENS AO CENTENARIO DE SEU NASCIMENTO, VANTAMOS BEM ALTO AS EXPREsSOeS DE NOSSA ADM'" RAgAO, FAZENDO DAS ba... rV "AS PALAVRAS COM QUE EXALY^ MOS SUA INCOMPARAvpi nO akaVEL FIGURA, A OPERENDA P NOSSO PREITO, NESSP a.., CULTO DE PATRIOTISMO.

de

Etnboro clomem o$ Congretsos Internacionais, as ^®n'erenclas Hemisferlcos pelo forlalecimento e preva""0 do seguro privado, todavia, o seu oposto — a "oslisajao do seguro — e no Brosll unto idSlo em ""orcho, 'ii '!i lon^odo 0 semente no exironho regime insliluldo revolu?oo de 1930, vem d eclosoo nesle periodo '®':uperaq5o democrdlico, sob omo consliloi^oo qoe presume liberol no toconte o atividode induslriol do '*5«ro.

Observo-so qoe a morcho se oeelero poro chegorOn breve 6 definitivo encomposoo do seguro pelo fontos 500 OS projelos que buscom no Con^""0 viialldode legal, molgrodo feridos de Inviobtlit-cnica.

As outorquios de Pravidenoo Social id se nSo ^'"'eniam com o monopdlio dos seguros de ocldenles

® •fobolho, osplrom a lodos mois, eortos de que o$ ''"cQtivds que servlrom d conquislo de uns, oplicom-

indcuQs a busco de outros.

aos carregodores e, noda dizendo, eoncluiu com convicroo sdbre o convenlencio e ocerto da explorosoo de seguros pelos empresas de tronsportes moritimes.

Por eminente como e a ouloridode do Minislro do Fozendo, destocodo drgoo integranle do Poder Executive, reolmcnlc ncdo poderio justificar no toconte a assunto imprdprio ds atribuijSes de suo posto e assim, impertinenle seria suo InterferSncio o noo ser pare carpir o angiistlo economieo e financeira da novega;5o nacional, que, olids, toi tiobilmente esbo^odo.

Ressolla doi, de modo inequlvoco, que o' obietivo exclusivo do mensogem e fozer do explorocoo de segu ros prerrogotiva do novegasoo, umo obundante fonle de rendo capaz de sollsfozer a vorocldode orcamentdrio das componhios de tronsportes, ocudindo, ossim, d penurio em quo se debolem.

'«s P

° 'APETC pretende o privilegio poro seguros de PPsobilldode civil dos proprietdrios de veicolos. O dos Comercidrios quer operar em seguros de « e OS Coixos Eeondmicos eslendem-se ds opero'•e seguros de rendo Imobilidrio (vido e incendio).

5So A esles e o oulros, em provdvel estodo de Incubo' °"escenta-se 'Piiri' mois um que represenlo um produto 0 da poliiico de seguros, expressoo conlrodildrio son ■"otlvo precipuo do inlervencoo do Estodo, oquele "onto (jc mensogem do Execolivo, pleiteondo oolo° o empresQi de novegosoo poro explorarem se5j, ' *'® ifonsportes, sob pretexto de complementor da in"'io de novegosoo

® 5 "^'^'Ondo 0 imprclicobilidode do Iddio a Impor-se, ®culIvo sugere-o d eslrutura55o legol, taiendo-o "®9q ®ni'odo° Oo legislotivo per vio Iravesso, certo de que, d si® cominho a percorrer, estaria vigilante agente 3®'^izQdo do odminTstrocSo publica.

^ 'o mister o lonto burtor, e por isso, fogo ds vistas Mi, r 'nistfo do Trabollio o do E'eporlamenlo Nocional de ^9ur Prlvodos e Copifolizocao, que Ihe diagnostlcoriom dizendo de sua procedencio ou noo, e osslm P''ojelo ocollier-se oo omporo do Minislro do Fa ' ''o lustre amovel simplesmenle para pas"dionte.

'^ealmente, oquela alia autoridade noda disse do ^ ®0te do novo medido, do ojustagem dos seguros de Portes d novegacoo, e do moior goronlio o odvir

'STA C'E seguros

A tudo foz ocreditor, quondo se soube qoe logo Qpds o chegodo do mensogem d Cdmaro dos Deputodos, qoe o DASP, alormodo com o Iremendo deficit do Lloyd Brosileiro, cujo crescimento em coda ano levd-io-io foloimente d ruino. vinho sugerlr oo governo lomosse tddos as provldencios indlspensoveis para debelor uma gravissimo siluosao de insolvencia. Assim o proclomavo com o autoridade de quem se desobriga de umo verificoqoo in loco, sem entretonlo indicor qoais as providencios, o que o governo nalurolmente presumia jd let encontrodo no explorocdo dos seguros de tronsportes.

Se OS Inspiradores da ideia conhecessem o mercado de seguros, veriara qoe se apegam a imensa ilusao a mesmo que perturbou D. Quixote, ante inocentes tnoinhos de venlo.

Impressionunfe e, todavia. como se patenteia o ob. surdo da ideia e a incongrudncia de suo efetivasao Esboca-se o obsurdo ao verificor-se que sobre o insolvabilidade homologada pelo drgoo governomental o DASP — e de multo proclcmado, e que se pretende ossentar uma opera^oo de garanlia — o seguro que, justamente, no solvabilidode da emprdsa 4 que voi haurl: seu principio vital e capacidode de ressorcimento. A solvabilidode da empreso 6, portonto. a condisao prlmacial para que o Estodo ootorize a enlidode privada d explorosoo do seguro, sdmenfe outorgodo ante a demonstrasao das condlcoes financeiras que Ihe assegurem o exercido da respsclivo olividade.

Assim procede o controie adminislrolivo. nao por mero exame formal das credenciois da concessiondria, porem no interesse da coleflvidade e da econdmia do pais, que no seguro procuram salvaguorda e protesao contra eventuolidodes danosas.

Nessu porticulor, o Estodo desatnpenha suo funsoe

\Si
D. C. OUTUBRO DE 1 94^
tiEy,
DAVID CAMPISTA FILHO Especial para a REVISTA DE SEGUROS
159

precipuo de ordem gcral, como responsavel pela defcsa da economia naclenal.

/i incongruencia do projelo governainenlal evidencia-se, entSo, de modo inelutavel ao verilicar-se que, zefondo o Estado pela solvabilidade das empresos, vem agora de proscreve-Io no caso particular das companhias

de navegaqoo, em que a solvetrclo 6 substlluida pel' insolvencia que se prelende curar.

Tontos erros. produlo da desorientodo politica q"' alossaiha a economia nacional, soo as premissas que e"' sombrom o dcstino do seguro privado no Brasil.

URBANIA

Companhia Nacional de Seguros

S£DE : KUA PORTUGAL N.° II - 1.® ANDAR

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Cidade do Salvador — Estado da Bahia

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Capital Realizado Cr$ 5.000.000,00

Iotas sfilire oiamo Traosportes

Jd decorrerom quatro ones do Ifirmino da-ulliino S^orro e pouco ou coisa olguma se modlficou no 'po"Sroma dos Ironsporles de cobotogem o nos servl^oi PO'luarios.

Honrosa excc(;3o deve ser mcncionoda no locantc POflo do Rio de Janeiro. Groqas ao enirgico didB'nie do Qdministro?ao do porib desia capital e 6 a?ao

1^. G. p. I., em estreilQ colaboracao com o R. B. ' sogurodoros, os roobos diminuirom bostonle no ''Itlrito Federol. O Idto recenteraente ocorrido com um ""Por estrongeiro, assoltodo 6 moo armada, nao serve Poro trq conlraditar o que estomos oflrmando; pelo -con "o. mostra que os elemontos criminosos ai esioo "''"'OS 0 ogir e que, a seinellian?a do que ocorre-nos

Dr. Auguslo Viano Ribeiro dos

OPERA EM SEGUROS : INCENDIO, TRANSPORTES, MARITIMOS E TERRESTRPc; ACIDENTES PESSOAIS, RESP. CIVIL AUTOMOVEI# E SsCOS Santos

Antonio Carles Osorio do Borros

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Presidenfe —ORLANDO S P,p

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Seerefario _ MANOEL DA qii^ i^RDIM

Teioareiro — JOSE CANDlDO FraMiM'^OS

GerenU: Paulo Kit ^CISCO MOREIRA Rua da alfandega n "'inT'"

CAIXA POSTAL^nTfi^^%;UNJSEGUROS"

Sede:

Unidos, contra urn pollciomento severo, adotam "'"udes exiromas. Os roubos fdceis tornaram-se dificels " Inipossivels, de moneira que e precise recorrer oos ^°'pes de ouddcia, como no cose em foco.

•sm demois portos, principoimenle do Norle, come tor, P'o. conliniia, enlrelonto, o roubaltieira as encan sem peias, quose que promovido a atividade li(ita Em L'ao Luis do Maranboo, monda a justioo que ^'9o, forori lomadas providencios energicas pelas 'oridodes locois; e cedo, todavia, poro que so posso "Igar 90 eficacio das mesmas. Conslgnemos, poriin. "osso aplouso 6 reaqao contra um eslodo de coisa

*•001 b lornoro deprimente pare a Alenas brasiieira.

"■emo-nos de que foi o caioraidade dos roubos em Ui 'Orn Q'B

tro! molivos, foram concedidos liceneas a embarca^oes inferiores pora foierem o servieo de cabotagem-. Ero uma si1uO(;ao de emorgencio e ninguem poderio, cri tical' o medido; mas, como jo Irizomos, possorom-se quatro anos sobre o llm da tremendo tsecolombe e nao mais so justifico a compiacencio com que continuam a se.' trotadas as embarcaiioes que nao eslao em condi^oes de oterocer as indlspensdveis goronliqs poro um serviijo. normal de cabotagem. Nao sbmenle- as outoridodes competentes deveriom rever o asiunlo, o fim dc fozer-se um cxpurgo nos emborca?6es que se cnconlrom Irofegando em condijoes precarissimas, como tambem nao deveriam ser concedidos novas licenses. Meno. oxpl'cdvel, em retasao oos coitiambeques. e o atilude das sociedades de seguros, que vgm sotrendo, t>a muito tempo, prejuizos enormes, com os mous servisos e com as pessimas condlsoes de navegabilidadc do lols borcos. N5o sabem ou nao querem cobrar premios reiotlvos oos riscos que vem ossumindo. Como dissemos, esto folha, enloo, e oinda mais lomentdvel, porque depende quose que exclusivamente dos segurudores que estoo com a moo no mossa, sofrendo os

s do Marantsoo que deu ensejo a iniciativa dc s^orlodo linlco, duronle muilo tempo a cargo do on '^igir

consequenciQS do suo imprevidencio E' um obsurdo que segurodores sejom imprevidentes; mas os obsurdos oi estao, sob os nossos oihos. S6mente lio pouco tempo e nao se sabe porque artes de Belzebu, sofreu o cqIhombeque «Hope» um odicional de 100%. Mos se nliores, ho uma porsoo de colhombeques iguois oq piores que o ..Hope» sulcando c:cs verdes mares do Brasil^ : a peno aplicado a um s6 constitui. sem dOvi. da, ciomorosa in[usti;o, Nao ocredito que quotquer nova torifo possa meIhoro.' o situasoo do romo tronsportes se nao forem •atisfatoriomenlc rosolvidos os probiemas o de referir-me. Nem tudo se resolve Rue acobei com toxas Para bordo e vice-versa, muitas delas, senoo a pois esta: tern um limile que noo pode ser ultrapgssodo, sob peno do crior-se o anti-selesao ou lornor-se o seguro proibltivo. Vejo-se, por exernplo. o que esto ocontecendo no romo automoveis; — Ouanto mois se Qunien*

za^QO GuiJtserme Bluhm.

somente a quesloo dos roubos est6 sempre o «c, 0 Cbservo^oo e o constituir motive de preocupo'U6 Pora o segurodor marilimo. Temos os services porrios Or,ro «u bj|. '"oll9ode, em precorissimos condi^oes de novego '"'o e segufon^a. O porto de Fortoiera, que, porque fico em alto mar, conto com P^ssimo servljo dcsso notureia, o que explico o ""o fanldstico de ovarios e donos 6s corgas desti-

'"o d

Forlalezo ou de 16 procedentes. H6 o espeontOr-se, deniro de olgum tempo, com o e Mucuripej murmuro-se, entretonto, que os do3s cotroios lurodas de Forlalezo estSo fozendo «onda» medonho pora que o porto de Mucuripe 'e tome uma reolidade.

U1

1^-
/
D I R E T O R I A :
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PORTO ALEGRE
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de seguros GERAtS
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RIO DE JANEIRO
Cr$ 3.000.00.OO IdO ...OyrUBRQ DE 19^
realirado...
CARLOS BANDEIRA DE MELLO Especial para a REVISTA DE SEGUROS
® as emborcajoes que fozem o Iransporte de 'So
a do
lam o: prSmio., mais se avolumom os prejuizos Has segurodoros. Nao queiramos que isso oconle?o tomd6-i no ramo tronsportes, no qual, ocredito piomenle 16 h6, tamb6m, cnti-selesoo. Isto noo. quer dizer, po rem, qua devamos conlinuor o prdtico inquolificave dcobroi- para um .nayio podre (como ho muitos, por oi. Irofegando) o mesmo que cobramos poro mercadoria.« carregodos em novios novos, elosslficodos Cruz de Curonte a guerra, por folto de vapores e por ou- Malta 100 A I.
'SYA: EE SEGUROS

Quanle aos iervi^os porlu6r1os, salvo os do porta do Rio de Janeiro, exce;ae que [d ossinaldmos, vdo do mal a pior. A portaria do senhor Minisire do Viocfio, n'' 740, (Ida como remedio para a situa;3o de desleixo e irresponsabllidade, noo esto sendo ebservada no moIorlQ dos poilos. E' osslm, infelizmenle, no Brosih «:Manda quern pode, obedece quern quer. .»

Enquonlci noo orgonizorem os seguradoras e o I , i'.. B, urn servijo prdprio d# prevenjoo e assisiencia, nos principois portos do Brosil, inclusive com a otribuisoo de verificasao de roubos e ovarias, fontinuor le-d a P'sar em lerreno folso, sem sequer possulrmos elemento: do observosao e eslollslica que possam servil para orientar a a;ao dOs drgaos compelentes onde as necessidades se moslroram mais premenles. E' cioro que em to! servi?o devefiom ser aproveiiados e faem pagos os eiemenlos que lem preslado reois ser vices OS seguradoras e ao I. R. B., como i de justico mencionar-so a OrgonizosQO Guiiherme Bluhm.

Para culminor loo desinteressante quodro que nos Olerece a siloacoe cobtico do ramo trarssporlos, noo podemo! deixar de oludir 6 recente pretensoo dos empresas do novegacoo lloyd Brasileiro e Cosleira que querem operor em seguros marilimos, dirctamente. Os dirigentes do tors empresas lutom com Iremendos dificuldades pore a simples odmlnislrcsaa do seu prdpric

selor da otividodei come querem meler-se em evirb, quu Ihes 6 too mol ou pralicamenle desconhecido ? ^ medidci em si noo represenia ameaca aos interesses do> seguradores, porque, solve se houvesse monopdiio, rmi' guem, pralicamenle, enlregaria seus seguros a empK' SOS cuja imponlualidode nos pagomenlos de sues responsabilidades e sobeiomenle conhecida. Como 'o s°' guru repousa em confionca e b6a le, lemos que ° inovacoo em nada alelaria os negdcios dos sociedodc de seguros. A medlda, por6m, conslilui urn preceden" quo assusia, porque se Irala de mais uma incursa^ das oularquias ou do Eslado no compo da inicioli''° privada. Como odmilir que se prelenda combater' comunismu su o Imilames no prdlica ?

Bern sei que as pessSas que ocoberlom a julgom possuir raioes que mllilom a seu fovor. Esse' rozoes, porom, sao Irogilissimos e focilmente pulve"' sdveii. Poderiamos aniecipar o Irabolho de desm""' chor o caslelo de carlas; mais inleressanle, por^m, ^ oguatdor que venham a tide os inspiradores da dido para melhor conlundi-los e moslrar ao tionrdJ' Presidenlo da Republica a lolsidade dos argumen'*' que Ihe foram levodos com o inlulto de provoca'' mensogem quu lanio surpresa cousou 6s pessoas R"' ocompanhom de perlo as operocoes de seguros e cs ro"' dula das duos releridos empresas de navegasao.

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Terminomos no nOmero de ogSsto de REVISTA DE J^llROS, a r porie de nosso CURSO DE SEGUROS fR

em seus aspeclos gerois, indicando 0$ prin- ') RISCOS COBERTOS no quo!, al6m de focolizormos a opera;QO '"aura

SEGURO — INClNDlO iV,'ADos, -, ^'Pioj '0 i«r

^ l4cnico$ e jurldicos que Ihe servem de base, '"mos dor uma sucinio idiio do regime e das srh"""' presidem os operasoes de seguros privados pois.

'hrcioremos hoje a segundo elopo desle CURSO, ° quol passoremos em revislo as diferenles ■^od *»»»• «••«—<—ali segufo explorodas no Brasil.

do car6ter objetivo que Jcnlamos imprimir trabolho, apreciaremos os diversos ramos trti- no poJs Jomondo por bcse os condi^oes, tjp, ® no/ffios em uso entre n6>. AlidS/ nesfe par- 'q.* I,' pQgp.' . suprir uma gronde deficj#ncia de nossa faibliogralia seeurilario, onde noo enconin,^^ ' ""I 'robolho desle genero, que lornejo aos de forma clara e objelivo, uma 00500 de ^odo uma das modolidodes de segura, lal No SQo Wes nxpiorodos em nosso terra, Apenos em •-VJ6 ^"JNOAMENTAIS de seguros — obro edifodo

'®- '— onconlro-se olguma coisa s6bre 0 ossunlo ' X o XVI) grandemenle prejudicpda, lodavio, ''*«luia escasset de delalhes.

modo, oeredilomos que a modeslo obra, que '"dijj reolizar, sejo de grande olcance pare ''"'"Pri "i^iecer, em seus aspeclos mois ' su^ ® alguns delalhes, os diversos ramos '*'®' de seguros prolieados no Brasil.

'^Os ^ '''"Imenle, nosso Irabolho so ressenliro de lo'''''cq '"P®i''ei56es, poro cuio corre55o conlomos com a "slrulivo e stncero de nossos leileres e omigos,

A|*

*°"'iderondo que 6 nosso pensomenio enfei\ """omenle, num livro. eslos nossos oulos, opela® boo vonlode daqueles que vem ocompanhondo * senlido de que nos remelom suo crilica tl" 'oilribuindo, ossim, poro o operfei50amenlo de divulga;ao que prelendemos reoliior.

''5t,

O que caroclerlzo, em prinelpio, coda urao dos modolldodos do segura e a nolureza do risco ou dos riscos que o mesmo lenho par objelo cobrir. O segura incendio lem par objelo, como o prbprio nome ja a Indlca, o risco incendio. A coberlura por ele praporclonada obronge as perdos e donos materials sofridos pelos bens segurados, em virlude do 0500 direlo do fogo, ossim como as consequencios imediolos do incendio (1). Desle mode, eslao coberlos por esia modolldode de seguro, oUm dos prejuizos cousodos direlamenle pelo incendio as donos provindos de incendio ocorrido em predio prdximo 00 segurodo e dos meios empregodos poro exlingui-jo, os donos que ocorrem as coisos segurados durante'seu Ironsporle 00 remosoo, vlsondo evitor que sejom olingidos pelo incendio; os donos decorrenles do demolisoe ou deslrui5ao do edifleio segurado para evitor o propagaqoo do logo, etc,

Assim, por excmpio, se, em consequencio de urn incendio. se vorilico o desobomenlo das poredes de urn edificio, em virlude do qua! o pr6dio vizinho sofre donos moleriais, 0 segurador incendio desle Ditimo respondera por lais prejuizos, oindo que os bens por 6le segurados noo tenhom sido direlamenle olingidos pelo fogo- lam bem OS prejuizos cousodos pelo 6guo empregodo r^o exlin55o do incendio verilicodo no vizinhonso soo indenizoveis pelo seguro incendio, como oindo o seroo os so fridos pelos bens segurodos quondo, no iminencio de propogo500 do incindio oos predios circunviiinhos, 6 lello sua remo;ae poro oulro local.

Convem osslnolar desde jo que openos os danos moieriois solrldos pelos bens segurados. sgjo direlo menle pelo 0500 do fogo, sejo em consequencio desle estoo coberlos normolmenfe pelo seguro incendio, que nao obronge, portonlo, os prejuizos decorrenles de porolizosao do negdcio, lucros eessonles, perda de mercodo, donos emergenles, etc.

L'UNION ^
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I
I
162 OUTUBRO DE 194^
^ DE SEGUROS
163

No Brasil, os opollccs de seguro-incendio incluem tambein coberlura poro o risco de raio e suas consequencios, independenlemente de o mesmo determinar ou nao incendio. Assim, nossas opolices de seguro-incendio cobrem 05 prejutzos moteriois sofridoi pelos bens segurodos em virlude de incendio, raio e suas consequencias. Justifica-se esta incorporo^ao do risco de raio 6 co berlura dodo pelo opolice de seguro incendio, pelo circunstoncia de que lai risco, por si so, noo oferecerio margem para o corrstituijoo de urn ramo oulfinoino, Alios, c frequenle a inclusoo em apdlices de determlnado rorao, de riscos que noo pertencem propriamenlo oo mesmo, mas cuja nolureza oconseiho sua Incorporacao como «risco a«ess6rio», mediotilo a cobron<:D ou noo de loxa de premio odicional, Entre nos, por exempio, ha o risco de explosao, cufo inciusbo em opolice de seguro in cendio pode ser leita medianle adiclonal; igualmenic o seguro de aJugueis e o de lucre cessantes (2) poderao se,' eoberlos pela opolice incendio, desdc que cobrodos 05 respeclivos pr^mios odicionols.

2) RISCOS EXCLUIDOS

A coberturo dodo pelo opolice de seguro incendio deve, logicomente, sofrer olgumos reslri;6es, que indicamos a seguir, sem as quois o segurodor nao poderio operor em bases esldveis, dentro dos prineipios lecnicos que devem regular os operasoes de seguros. Em prineipio, os segurodores nao podem arcar com o responsabilidade de riscos que, pelas circunslbncios em quo se verificom, ossumem propor?6es catostrbficos, lais como OS riscos de incendio decorrente de caloclismos ou convulsoes da nolureza (lufoo, furocao, erupcSo vulcanicQ, lerremotos, etc.), de operasoes de guerra molins. rebelioes, greves, etc. Islo porque os operosoes de se guro boseora-se no colculo das probobilidades, veriticadas eslos olroves de observosoes eslolisticas reolizados em epocos e circunsffincias normois, Desle modo, as taxos do premios noo prevem ocorrencios como as citados, cujos donos se fozem senlir, quose sempre e inevildvelmenle, do maneiro colostrbfico. De outro lado, lais evenlos sao sempre imprevjslveis, [6 que suo ocorrencia nSo obedece o nenhum rilmo regular ou pelo menos mensurovel estaiisticomenle (3).

De outro lodo, o segurodor senle-se forjado a excluir riscos que, embora pudessem confundir-se com o de Incendio, constituem riscos distintos doquele, opresentondo coracteristicos prbprlas, que tombem noo foram considerodos no fixosoo dos loxos de seguro. Assim, OS segurodores se Isentom de tddo e quolquer respon sabilidade por perdos ou donos ocosionodos por fer-menlosoo prbprig, oquecimenlo ou combustfio expontonea.

Albm disso, gerolmonle, as opdiices de seguro incbndio visando evifor quolquer folho de inlerpretosoo da parle dos segurodos, 'excluem:

a] prejuizos causados por exlrovio, roubo ou furto, ontes, durante ou depots do sinisiro;

b) deslrui^oo por' ordem de ouloridode publiA' salvo poro evitor propogocoo de incendio;

c) desmoronomento tolol ou porciol de edili^ exccto por eleito do incendio ou roio;

d) perdos ou donos cousodos por explosao, s®'" 0 produzido por gos de iiuminocoo ou de domestico, desdc quo esse combustlvcl'nao gerodo no proprio predio e que este noo depcndcncia do quolquer fbbrico de gds. Convcm oindo solientor que o coberlura de minodos bens, por umo quesloo de prudencio e segurof!* so pode efeluor-se medionte cerlos condi(;6es espeti"^ o que delermino quo o segurodor la^a em sua opf'" uma exclusao expresso de tois bens, deixando, lanio, aberto o possibiiidade de suo coberlura medio"" o ressoJvo : -xsalvo estipulacoo expresso neslo op^l''*' ou ressolvo equivolenle, enquadrondo-se neslo hlp6'«'''

o) mercodorio recebidos em depbsito, con goo ou garonlio;

b) euro e prola, era barro, e pedros preciosos engoslodos;

C) quoisquer obietos de orle ou volor cslim no valor que excedo do imporloncio de 500.00 codo um ;

d) monuscritos, plonlos, projelos, modelos, buxos e moldcs;

0) popeis de crbdilo, obrigocoes em gerol- •''' c documenios;

f| corvoo, quonlo oo risco de cbmbustoo toneo;

9) explosives, em gerol.

PROPOSTA

•I""""'"• n. do »•"' ° d. .06,do oo„ o y, J-odo d...,d d„,o,., d. „odo p,„i,„.,o„pl.l",

Z.Z' : 2""" ° "R "Rp™, .... dp. i»"', ° rrp'""'""- •" -i-p"».....o,o d-' :rr , p.™, dop. .»pr...„..„ . 'I""

9erar, sem prejuizo do ressalva acimo, as importSncios segurodos deveroo scr indicodas separadamente e para soda um dos edificios. Assim, noo serd permilido seguror pot uma unico imporloncia mois de um edillcia ou 0 predio e seu conteudo englobodomenle, ou oinda o sonleudo de mois de um ediflcio.

Devord oindo o segurodo declaror se existem oulros Seguros sbbro os mesmos bens cujo seguro e proposto e, 'oso ofirmativo, quois as iroportdncios desles seguros PS nomes dos respeclivos segurodoros.

^oje, com o obrigoloriedode de previo inspecoo do 'so o seguror (ort. 195 do fiegulomenio de Seguros}, o P'oposio do seguro pcrdeu muilo de scu volor, jd que '"spoqog (jg risco foroece oo segurodor dodqs mais

*Plo: que g prcposia e que Ihe possibiiilam u'o melhor

Prpcia^oo do risco, em seus ospectos. Nem por isso, "Irelonto, devo ser relegoda a um plono secunddrio, ^ quo e considerada porte tnlegranle do conlrolo '®9uro, c/eio se voiendo os porles conlralantes, sempre "ecessorio, poro suprir as locunas e dcficiencias

Pnlura verificodos nas condijbes e demois delolhes "s'anies do opblice.

prdtico, sao os prbprios segurodoros, via de P' que orgonizam, com bose nos informacbes pros•odas n I Ih' segurodo ou corrctor e nos elemenlos co- ^ otraves do inspejoo de risco, o proposlo, que e qu " eo segurodo que, cm cumprimenio 00 So ^p'Prmino o lei, devo osslnd-lo (b). Eslo proposlo ® de base pare a emissoo da opblice, provindo doi ' •

lolvez, o denominosSo de ^minuto^ q„e 6 gerolmenle empregodo. como sinbnimo de «proposlo».

,,, ■ (Continuo)

presso re,tri,5o no apblioe? T risco compreendero lodos cs preiuixn f consequenfes, como sejom os estroor" ""

— rr::-zf-

dente do romo incendio mdepen-

(3) HenKco exciusoo e feito normolmenle em Ibdos a opohces de seguro. Consequentemente, noo exUle oluolmenlo coberturo poro os5olbstrbficos;>. No Esponho iniciou-se recente3e um movtmenio visondo o esludo e o coberturo je Ids r.scos, O que nos foz supor, dodo o inleresse que o ossunto vem desperlondo nos diversos mercodos segurodores, que dentro em bceye o risco do coloslrofe venho o corssliiuir um novo romo de seguros, de gronde olconce sociot c econbmico.

(•4) Po. sso, consideromos imprbprio a redaqoo do ciousuio dos condicoes gerois do opblice incgndio transcr.lo ^,n f,ne», quondo determine que o se gurodo declore volor dos bens seguros.. To! decloroqoo 6 inbcuo, dionte do proibi^oo de apb hr. ovohodos. podendo oindo induzir p seguro

(5) Alias, ho cosos em que os lnnf«. •.oxos diterenles po:^ resp^vo conleudo. contorme

(6) Focullo □ lei que o proposto seia j segurodo, por seu represenfonte lego! oo'"^ correto: dovidomentc hobilitodo corrsio! Gov.aomentc hobilitodo.

"eguror sbbre coda u„ 1 ®"importdnc'" .y

4, de opblice, c ° do volor dos bens ciecloro?ao P p--, dXrrv^'-

"eguror sbbre coda um T " " dlcasoa que a imn^-.x... ne. dlcasao que a imporlbncio sempre soporodo do, be?-

I'om {conteudo) (3,, ' ' °vendo mals de um predio

1^4
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I "A PATRIARCA" ' g COMPANHIA DE SEGUROS GERAlS 5 § Capital Subscrito e Realizado Apiicados em Imoveis e Titulos de Renda Sinistros pages Capital vinculado para garantia das operasoes Reservas OPERA EM SEGUROS DE Crs 10.000.000,00 CrS S.200.778,00 CrS 13.139.643,00 CrS 5.000.000,00 Cr$ 2.914.171,60 § 5 Fogo — Transporfes MariHmos e Terresfres — Acidenfes i Pessoais — Responscbilidede Civil — Automovels 3 AeronauHcos § Sede; Sao Paulo - Rua Formosa, 409 1 § TELEFONE: 3-4157 £ § Caixa Postal, 207 ■ A — End. Teleerafico ; » APATRIARCA » = I C 1 ^ ucutsal Rio de Janeiro-Edif. Ipiranga -Av. Presldente Roosevelt, 126-7." andar ^ s <7-7104 End. Telegtllieo : «APATRIARCA» S i"E3nmmiiii[iiiiii„„|„„„„„| 165
I ''''''■<iit}fiiiiiiiiitiniiiiiiiiiii[cjiiiiiiiiiiii{]iiiiiiiiiiii[]iimiiiiiii!3iiiiimtuiC3iiiiiijimii;3iiiiiiii|||it]||„„|„||,^,,„|j||||||

Em mais de um quarto de seculo de existencia a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vem mantendo, como um simbolo, este lema que justifica o renome de que goza.

Desde sua fundacao L'quidou, com a maxima corregao e solicitude, cento e vinte e nove milh5es de cru zeiros tendo constituido reservas de mais de tres dezenas de mflh5es, para ver sempre pvoclamada sua Competencia, Idoneidsde e Seguran§a.

DIRETORIA

SEGUROS UE INCfcNDIO ij-' TKAN^SPORTES AUTOMOVEIS" v ACrUENTES PESSOAIS KOUBO HE-SPONSARlEinABE .ACIIIENTES no TRABALItO tlVlL CIVIL

Congresso Brasileiro de Seguros

Porcce nSo barer mols duvido de que, oflnal. ire'''®' 'ef um Congresso Brasileiro de Seguros. Por terfo, "''SO nelo segurodor ainda noo oferecero, antes, "'onehas a que se promovesse, com possTbilidades de *9or.5e g termo, um lal conclave. E Carlos Bon•lelro ei16 **0 Melo, outor do proposia que, 16 aprovada. fovlmentando os autorldades e 0 1. "o '•*^0 de que seja levado a cabo o almeiado con, ^ quern nos dli, em artigo publicodo no «ReR. B,5>, que, ha vdrlos ones passodos, fa° sua primeiro lentaliva a-flm*de ver eorlque-

•ijlo cid.

<le 'ostos do seguro nacional, com a reoMiocBo lol reonioo dos nossos segurodorcs, desistlra de to Inielatlva, logo aos primelros passes, por Ih ® antepor um obstdculo no verdode diftcilr a de' 'id "umirica de t6cnieos e elementos competenles. nSo ero posslvel, assim, nessa dola que oli6J muito tonge, levor a eleilo o congresso entoo ■Qdo, '«! Wfn um redutido numero de pessoas eompelen«*f^ "tno Qgendo que seria naluralmenfe faem extenso Oc,Oil tso, lolvcr, noo s6 porque, como alndo hoie o seguro so revesllsse dos mnis varlados as luesi6 sua tScnica implicasse diflcels e delieodcs ">n, Por versar elo s«bre fenomenos de massa, ''ni Porque ns riscos sequrados opresentovam 0$ ^'ferenles molizes, ossomindo fetcoo peculiar em """0 dos tnflmeros regiSes inlegrontes do pals.

Nos "'thl possam, fodavia, se bem que os da induslrto do seauro seiam too uvuHados 1uOnto "'0S ®s dogoela 6pqco hoie, quico, ate man "cm Os - • e ® 'rstrrncados mesmo assrm outro e nivel que mtlilam nesse «meller». E nao s6 for o nIvel anteriormente otingido, como bem 'Os ^oni moior mesmo, tornou-se a pleiade dos t6cnique '®fvem 00 seguro no pals.

Pois, exeelente 6 o oporfunidode que o o'uol ofereee A reolizacao do ttm congresso ^e senuros. E essa ooorturtidade soube oproGl- ^oclos Bandelro de Melo, opresentondo ao "'olhc° TicnTeo do I R. B., do quol Sle 6 membro, "''op-'tfo ocolhida com enfostasmo. On '^tii 't'ctolivo s6menle poderemos esperer ot "'""sitosos frulos poro o seauro nacional. Mo*

''6.! ®"*®- o eonclove reunird fdcnicos e entendidos de Os dor do BrosiL- de serem sugeridos os mplos de

Ponfos do pots, 0 cuio discussoo serSo submeti■*cii "ssunfos de moTor interSsse poro o industria ;i_^^q»6ria. Hoverd oportunidode. enfoo, de serem ven, tados 05 oueslSes que ossoberbom o mereodo "ir" M,sir. "Se OS defelfos e ochoques de que se nchcim

didos capazes de methoror coda ver mois o nlvei lecnico dos nossos securitdrios, sem duvido ainda muito del. xando a deseiar em gronde extensao do lerritdrio na cional; de serem tra^adas, 6 politico oficiol do coguro, direlrizes mais consentfineos com o prdprio paturozo do lol ramo de ollvldades, que somenle encontra ter reno propicio para medrar em um regime de real liberallsmo econ6inico, e noo quondo haja apenas um libe< rollsmo saropintado de restri<:5es, com seguros prWodos, como o de acidenles do troboiho, enlregue 6 e*plorq?ao estalal, e o de Iransportes morltimos omeoriGdo com um ante-projeto de lei que, se oprovodo, ir6 osfixiar 0 iniciativo privodo, por lonsd-lo, em obsolutei inferioridode de eondi;oe5, 6 eoncorrSncio com o estodo; de serein, <sm sumo, indlcados e ossentados es eominhos cerios 0 Iriihar-se no senlldo de que seiam removidos OS inOmeros 6bices que se ontolhom o umo mois r6pido evolu^oo do seguro entre n6s.

O temario do nosso vlndouro conclave encerroro por certo, quesloes os mois varlados, t6das elos de imporlfincio tronscendenlol poro o future mesmo do Instituicao do seguro no Brosit. Posso esso rnstitoigSo, otuolmenlo, por umo fose bem dificil do sua histdrio e i exiremomenfe necessorio que 0$ nossos segurodores reunidos em congresso, discutom com tSdo ponderogoe n concluam com o mfiximo segurongo quois as medidoqun devem eies mesmo ossentor, e as que cjos podere^ pOblicos devem recomendor, poro que depois, opolodo nesse coniunlo de s6lidas e sodios normos, posso c induslrio do seguro olgor-se, entre nos, 00s ntveis e que do com efeito foz jus.

Serio- ocioso enumerarmos oqui os vonfogens , motivos em que se fundo o import6ncia dos eongres SOS, e noo s6 importBncio: mos oindo necessidade cado vei mais crescenle no mundo clvilirodo. do que f provo o fato de subirem o um considerfivel nOmero oreunioes que, com lol corater, soo rn,^„ ° feolizo- das, por iniciativa de dosses as mais diferentes. Serls ocioso foze-lo, como jo dissemos, porque 05 n,otivo!"e vanlagens desses conclaves soitam 005 olhos de todo sendo, por assim dizar, verdadeiros truismos que n* guem» ou quose ninguem ignora.

'• OS nossos processes de trobolhor de serem reDE SEGUROS

^^^®Pdados, noo obslante o conslder6ve1 avonco que ® lerreno experimenldmos nes Oltlmos ones, as me-

Todavio, umo dos fungSes preenchidos pelos con gresses queremos assinolor oqui, por se revostir elo d« importancio especiat. E' o fungoo de p5r em exerclcio OS direitos de crlUca o de debate. Tols direitos, qur constlluem opanfigios da dignldode humono, quanda exercilados sadia e honestomenle soo os verdodeirot pedros anguiares de um moior enlendimento entre governanles e governados. Os congresses, permitindo o livre debate e a critica tombem livre, ISm o condSo de fozer chegor oos poderes poblicos, orientando-o me-

COMPANHIAINTERNACIOIIAlD E SEGUROS SEDE= RIO DE JANEIRO-' ^^SEnMBRT'94 _ tfl 47 47Z0 SUCURSAIS e AGENCIAS EM TODq ' BRASH 166 OUTUBRO D£ 19^'
167

Ihof nas suas tarefas, especiolmente as legislallvas. as eonelusoej, o saber, os conheeimenlos — ludo Jrulo da uma prolongada a proveitosa experieticio — daqueles que militom nos compos de ofividode em que os governos inlervem, tegislondo, fiscolirando, conlrolondo ou simplesmente prestondo assisleneia

Assim, 6 sem dOvido por demais olvijareira a no-

ticio do cong'resso brosileiro de seguros, lonto quonto se Irota do primeiro conclave quo no genero * reolizard enire nos, Aguordomos, confiantes, os i**' resullodos, e onles de ludo aploudamos, sem regoleiWa Iniclalivo de Carlos Bondeiro de Molo, a qusm seguro nociona! fica devendo mais um reievante vijo.

Companhia de Seguros da Bahia

Incendio — Transportes — Acidenles Pessoais — Resp. Civil — Ca^coj

— Fidelidade e Automdveis

Receita de Premios eni 1947, mais de Receita de Premios em 1948, mais de Capital e Reservas em 31-12-1948.

Sotire as SocielaJes ililaas da, Sepros

C^LIO MONTEIRO Inspelor de Seguros Especial para a REViSTA DE SEGUROS

A g.uisa de prefAcio

Cr$ 27.000.000,00

Cr$ 32.000.000,00

Cr? 27.806.640,00

DIRETORIA: Pedro Bacellar de Sa, Teofilo Ottoni Pacheco e Fernando de Sa

Agenda Geral no Rio de Jan-dro

RUA l." DE MARgO 51, 3." — Telefone 43- ramal 13

Capital e Reservas mais de Cr$ 11.200.000,00 "

Matriz - RUA'DO CARMO, 71-4° Andar n/O DE JANEIRO

(CoTifianpaj

FUNOADA EM 1873

Te'efooes: 43-4958. 43-4959 e'43-3370

DIRETORIA :

OCTAFXO FERREIRA NOVAE — ]0S6 AVGVSTO DOLIVBIR*

— OCTAVIO FERREIRA NOVAE /t/A'fOR ^ iiimiHiiiiiuiiiii'^''"'^

I A "IN DEPENDENCIA

= COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

1 Capital subscrito e realizado Cr$ 1.500.000,00

1 Sede: Rio de Janeiro - Rua Mexico 168 -

1 tel. 42-4030 — END. TELEG.s "INDESEGUR"

~ DIRETORIA:

PresMente: VICENTE DE PAULO GALUEZ

Diretorea: FERNANDO DE LAMARE

LUCIANO MARINO CRESPl

LUTZ R. DE SOUZA DANTA8

SUCURSAL DE SAO PAULO

• Povo. de-formo^oo etnica incrivelmenle caideada, 'olvez por isso mesmo, sempre se ressentiu o hrasiduma inquietacao quo reflele o eslado de ebuHem que aid hoie se monlem o sou smelling pof-. C consequencia desso inslobllidade psiquica, lerque nossa legisla?ao, ou se optesenia alrazado Um s6culo (por exempio, — "O direilo de fami ''»• — o divdrcio) ou anieclpa-se por lal formo a rea''''"du sociol que verificamos os desequiilb'io' produ"''6s. (para nao nos eslendermos em exemplos) como compo Irobolhista.

Move-nos, provavelmenle, o complexo sociol de '"'6'ioridode, que incilo os povos em formasao o que"fem, puerilmonle, demonstrar oos outros povos mais ®"''9os, que ja SCO «gente grondes lambem, e que, '""'6 como eles, legislam, e melhor do que eles se "■'ioriiani, imovondo, nisse terreoo.

Diz o dec. n." 2.063 de 7-3-1940 (Regulamento do Seguros)

Art. ] — A exploragao das apera;5os du seguros privodos serd exercldo, no terril6rio nacional, por sociedade andnlmo, muluas e cooperativas, mediants prdvia autorizafao do Governn Federal,

Poragrafo linico — As sociedodes cooperalivas leroo por objelo s&monle os seguros agrlcolos cujas operasoes seroo reguladas por legisla^ao especial.

3;

Rua 15 de Novembro, 228-2.° - "pel. 2-6894

Saperintendente: OCTAVIO PUPO NOGUEIRa

Agendas em Porto Alegre, Curitiba, B. Horizonte Vt' ■

Fortaleza, Salvador, Aracaju, Recife e S. Luiz dr. M do Maranhao

Delendemos, enldo, no Imperio, um pailomenla"""6 ingles para um pals sem formajao e muilo menos '""iitSo polllicoj — sem levar em conia direllos odqui"''os ou repercussoes no carapo social e no economico, ''^^rlQmos quixclescamenle os escrovos, que, no (im, "'O'Qm ainda mais escravlsados do que anies, pelo ignorancia, doenjas e incapacidade de outo''"■e^QO; — proclamamos umo ropiiblico que seus prd PrI fundodores dizem, poucos anos depois, 00 morque noo 4 a de seus sonhosl. .; — promulgamos "'"Q conslituicQo, belissimo exerclcto de Iradusao de ^Qr|o Americona —que nunea respeitomos, porque [''''Suem respeila texlos artrficlais, nao condlzenles com '^"ssQ feolidade polftic'a, "ecbnomica e sociol; — afinal, ^°P'Omos sempre figi/rlnos eslrongeiros pora nos dizer^6' civilfzados, enlendendo que civllizasoo e viver QPcii oos outros) esqueccndo de que, ser civilizades, e ''"lei levor lim pdvo" o maxima 'felicldade social possi''®'' olrav4s da correla inlerprela;So de suas tenden"6s, comporlamettlo (behavior) e reals necessidades, 6'Jtorgondo-se-lhe, o mais fiaimenle posslvel, formas ® orgonizacSo polltica, social o econSmIcQ consubslan"^das em ponderoda e bem elaborodu legisia^ao.

Se essa crilica cobe ao globo da nossa vida na''Onol, com multo mais precisao cabe a detalhes de ''Pssa leglslosao.

Vamos hoje esludor certos ospecios da que regula •6 seguro, no parle relolivo 6s, sociedodes que se re"eslem da forma. mOlua.

Tcmos, enlao no prdliea (em virlude das coope ralivas s6 terem por objelo o seguro agricola), duas formos orgonicas de sociedodes com permissao para a explorasoo do seguro: a ononimo e a mulua ombas consliluidos com o finalidade de fornecer reparocao de donos aqueles que se prolegerem com as garanllas que oferecerem.

Diferenciam-se prlncipalmenfe essas duos formas du organizasao porque na sociedade ononimo )t6 (Anoto;Ses 00 Reg. de Seg. Priv. — Jos4 Pereira da Silvo _ Pub. 3.' do I. R. B. )i

o) responsabilidode limiiada de lodos os acioniitos (D.L. 2.627-40 — ortjgo ].»).

b) divlsSo de todo o capital em o?5e$ (D L 2.627 art. 1.").

c) ausencio de flrmo ou razSo sociol (D L 2.627 art. 3.').

d) concurso de, pelo menos, 7 oclonistos.

e) ironsmissibllidode dos osoes respeilodos os imposisoes legals vigenles (dec. 2 063 de 1940 — orls. 9." q 12.') ,

c no sociedade mOtuo devio-se observor

o) o quolidode du suliu du4v..,.uc:u 500 do controto de seguro e perdurondo oiu suo Uquida^oo

b) 0 forma de dlstribuisoo de lucres

c) o obrigosao de cotlsojoo dos S6cios poro responderem por seguro cujo indenizosoo ultraposse OS possibilidades do patrimBnlo so cial ;

^
RKVISTA DE SEGUROS
I
169

d) b direilo Qo ra)eio onual de parte do ekcedente da receila sdbre a despeio (art, 31 do dec. 2.063;

e] a proibi$aa de einissao de opdiices contendo disposi;ao em que o segurado renuncie a parlicipa;ao no lucro opurodo (or). 31 dec. cil.).

De ^ormo que« oporentemente, o ideol do oplico(00 do princEp'o mufualisto serio inconlestovelmenie consubslonciodo nos sociedodes muluos.

NSo foi isso eonludo o que o prdtico demonslrou.

II

Aniei de mols nodo, o que 6 uma sociedode mutuo de seguros?

Ningu6m esclorecero melhor que o Diciondrio de Seguros do Dr. Amilcor Sonlos (Pub. 23 do I. R, B., pdg. 206) :

Sociedodes mufuas — Soo Qssim chomodos sa sociedodees compostos de pessoos expostos o um tnesmo risco e que procurom, pelo ossociajSo, repeli-lo, dimlnuindo, ossim, seus efellos.

E o que e urn seguro efetuodo debaixo do fdrmo mutuo? Lemos oindo no mesmo obro o fis. 136:

Mutuo (Seg.) •— Cir-se que o seguro e mutuo, quondo vdrlos pessoas se ossociom para, em co> ,mum, suporlorem o prejuizo que o quolquer delo: posso advir, em consequencia do risco por lodos corrido.

Aquelo <associa;aa de interesses comuns» com o inldilo de baroleor as despesos do seguro ao se lornor realidade, foi conlroproducente. E o toi, como afirmomos iinhos alros, por muilos rozoes, que v6o do compo psicologieo oo gebgrdfico, do economico oo odminislrotivo.

Ill

Ad se orgonizor uma sociedode mutuo, pretende-se qufc nuo exista o intuilo de lucro, encarodo este termo coino resultodo fovordvel de um exercicio financeiro (a que se propoem OS odministradores dos sociedodes an6iiimos, por exempio) mos, — como (6 se disse, apenos torno." o menos dispendioso possivel o encorgo de previdencio que o seguro represenlo no vido quotidiono.

Contudo, logo de inicio, vSo surgir gostos inodidveis : empregodos, despesos de escrifdrio e instoiosdo, tianordrios de odvagodos etc. Quern VOJ pagd-los 7 Evldentemente alguns dos mutualistas (pessdo que foz parte de uma soc. mutua, A. Santos op. cil. pdgina 136).

E cotiio ?

Acrescende suas quotas no proporjoo dos despe sos 0 (ozer. 170

!Enlao, hovera umo desproporcao — ja de esplrllo poucu mutuo — porque haverd mutualistas mols sobrecarregodos que outros. Ora, ningudm se empenha negdcios sem iito de lucro. Isso 6 tiumono. Hd de hove,' compensa;ao ao se omortisar esse odiontametiie do numerdrio,

Resultado: —. oulro ilusao do princlpio que de>e_ te.' animodo os mutualistas para se ossociarom, porque. inevilavelmente, voo surgir os juros, as «dislrifaui{8e' especiais», certos privildgios de precedencia que querer se elernizor, sempre com prejuizo dos novO' muluolistas.

E que dizer dessa espodo de Bomocies semp" suspenso sdbre os cofres publicos, de que o Estado re^' ponde subsididriomente pelas reserves tdcnicas dos ntil' loos? (Dec.-iei n." 4.609 de 22/8/1942).

Tanto se senle a inconsistdncia nesse lerreno o lei, no oto de evitor algumos, denlre os irregulod* dodes citodos, como procedeu ? «Acabando» com mtituos I Porque, lejamos troncos: que «mutuak * essQ que e obrigada (art. 14 — dec. n.' 2.063) " le; um fundo iniciai nunco inferior a Cr5 1 ,000.000,0"' t se quizer operor em mais de um dos grupos do d"* faia o art. 40 do mesmo dec. 2.063, so podero W xe-io com «fundo iniciaU igual ao capital que se clama nos mesmos casos para os sociedodes ananinto''

Hoverd incipiente c.ntsecedor de conlabllidade d"' nSu desmascore como conto insofismdvel de Copital 6'" rorulu hipdcrito de «Fundo Jnicialz.?

E mols. -1 e tot 0 processo de ^industriaiizctsio' troz.do pelo Reg. 2.043, quo nem se tola de mul^"' l'»tas, como mandar.o a bda lacn.co ou o b.,n p"""' guus. ralo-se. isso s.m, e cioramente em 4:socios I""' daoores. (or,. ,0,, - qenmj.. de sent,do prot-"" domu.ire ps.cotdg.co, nuo t.a au,.aa, most,undo exemple u.- .u.u r-" oarof da lei.

fdrmo que. » not, um grupe oe «Oz.os tundodore.., ,ue. por su perpetuara no dirocdo do »r<> »ao aa CmOtua®, g aue nao t® evidenlemenle omAr * j

Atd'd lonso-se mdo tudo. Aid dos impeciltios que se nr. en"' mutuotistos impedindo.se..bes tomo direito lldimo que old no """ peilo. , «"odades andnimos se re'"

IV

Outro ponto doiicorfn . silelra. Pals de comunico a'"" ^ ° nEo se pode esperoT dmbilo noclonol __ mOluos " Amazonas para ossistr"" desloquem Paulo. '"-".bldlos no Rio ou em

Surge entoo o probi outorga de mondatos f«P''«"ntas6e$ cC® convenfentes e compi' " sdrie cle if da realizo;ao das 1"® " verifieam quond® ""embidios gerais. Inclusive tar ®

&overno de nomeor representonle, — especic de Curado; d<, ousentos, — pore oxercer procurodoria «ex-offl* oo.> em fovor dos muluolistas que nao compareceram ou nao se fizeram representar.

privado do receblmenlo toloi ou parcial da indenizasao a que tem direito.

Ho

Precisor-se-d dizer o que advem desla prdtica?... o um adagio de sabor popular que diz, com muiln Proprledade. que o cavolo so cngordo debaixo dos oltios do dono. , E o -.dono:- no coso esid muilo longo. ,

Nao nos parece tenlia sido fellz a inovotao, m«tilondo o principio bosico da muluoiidade: parlicipasoo nos prejulzos e lucros verificados (Cod, Civ. orts. .466 a 1 .470)»,

Nes

Objela-se entoo, que, para sonar lois inc'onveni®ntes, as mutuos deveriam ler openos caroler locol. to coso, reccitos minguodos.

Isso serio a morle dos muluas I

Venum de de

, entoo, o dngulo psicologieo do questoo:

^rosileifo nao tern senso de economio e muito meno, P'evidencio. So pode dor resultado, umo sociedode toguros que possa operor em bases nocionais, senllto possivel recrutar interessodos cm todo pals...

^ ossim mesmo, distroio-se um pouco a odministrasao niosma e, imediolamente, periclitord suo situa;aa

^ mico-tinanceiiu, jsso e oBservosuo oe todos 05

"•'■o'res muiios e muitos anos.

Mq.s porque nSo foi fellz a lei ? Porque doutra furma noo podia egir. Duvidamos que umo pessoa sensola, p.ocurando ocobertar-se de evenlos danosos que v.erem eventuolmente p.ejudicar seu potrimonio. po: i-sse mesmo oto, fosse se entregar de pes e mSos otaCo., Q un.o socirdode que. amonho, em rateio, pode,Ihe-ia exigir importancia loivez superior oo voior do objeto segurado.

Jo bcsto a responsabilidode que se olribuiu o Governo, solidorizando-so da forma supra mencionoda.

VI

situ

Pa tern 0(00

to obvior esses e outros inconvenientes 6 que a Procurodo esteior, por todos os modos, umu Clue nao tem razoo de ser.

Pode-so objetor que o brasilelio pode vir a ser do tfentro dos concepsocs econSmicas. Sem _ "fo quanlo tempo ievard ate que hcja «conde mossa» ?

^ "ecenios ou um seculo, se a orientosao. □ parlir f4r muito boa.

^ ote la, devemos odmitir que exista um erro, so Porqug' em outros poises, existem mais ou menos esIdv e .s lois sociedodes ?

^'9o o bom senso.

£ e bom nao se penor muito em impossiveis neslo compo do seguro mutuo. Q que nao e interessante « andarmos a fazer e permitir fazer experiencios custo ms e perigosas, so pelo luxo de dizer que como «civi. I.xados,. tambem tomos organiza(oes que defendem .do,as mutualistas como outros povos cultos. Pode se. que, em vista de circunstdncias outros que nao ofere cemos a ideio seja boa no estrongeiro. Entre nos jo disse boseodo na experiencio: — e luxo perigoso

Ressolvo que noo se pretende oqui fazer guerra a quem quer que sejo pessoalmente, nem o.ribuir erro d6lo ou md fd 00s que tem odministrodo sociedode mutuo de seguros. E' odministro(6o. de foto, muito d.fic.i, em face mesmo dos rozoes jo expostos O que pretendemos mostrar e a incapocidode de umo determinodo formq de sociedode de otender sous ^desiderataS'.

VJI

Pouto nos incomoda q

•6da ue os tortufos — que os iid porte — lancem o analemo contra a opiniao «rn Pt°curamos boseor no rocioclnio e no observa(ao

ev.dencia ai eslg, E para que nao se diga que ® t?! ou5amos vozes cbalisodas;

Ousomos aindo Amilcor Santos (op. cit. pg ,36) cuio aus.eridode de porecer e reconhecida jo' lnterna' cionolmenle:

"lOt ^^'''otto Darcy — kO fiesseguro e as Sociedodes hr I'o^itfo do I. fi B. — ono I, n" 3 (apud , da Silvo l3l.

An, ao Reg, Seg. Friv. pg. 14

^"'doq 2.063 dondo 6s mutuas a la'ijuf •- oslobelecer em seus estotufos, no coso de flic'- d(j tlft bens sociais, o nao obrigatoriedode

Ocq, ptoporcioncl pora o pagamento de tidos prcjuizos

■^Qdej rotponsobilidades ossumidas pelo socie-

"'onj ° tonceilo fundamcntol da muluolidads.

"tsi,, ® tlo ossociodo. quando a lei bdsico do sociedode, o disposer, 0 participacao nos prejulzos gerais ^56 o constituisao de umo reserva especial, olem

'"■PeJ"'"" ° ° obrigada, poderd que, em delerminadas casos, o mutuolista fique

"^''ISTA DE SEGUROS

«0 seguro mutuo. hoje em dia, tende a deso parecer. Enire nos.principolmente. , pode-se quose afirmor que ele jo noo existe. As poucos socle dades mutuas de seguros, que operom em noss^ Pa.s. de mutuas so tem c nome. Dos elemerttos co.octerist.cos desso forma de seguro, noo pos suem um, sequer. Tois elemen.os, em vir.ude dc leis e regulamentos sucessivos cu dosaparecerom ou foram do lot formo modificodos, que nodo significant no rep.-esento^oo do seguro mutuo,'"!! seu verdodeiro sentido;s'.

D mais odiante (pg, 206/6):

«Tol, em principjo, 0 fundomento das sociedodes mijtuas! divisoo de lucros ou nr Mre|ulzos, con- forme far o caso, pelos respectivos muluolistas.

Embora conceilo basico, foi, entre nA « "OS# para as sociedodes mufuos de seguros. u •""'"idamente ollerado pelo decreto-lei n.^ 2063. mutl|ando-se,

OUTUBRO DE 194"
171

Ildode: porliclpasoo dos socios, nes lucfos ou pTeassim, o prdprio principio fundamentol do muluajuizos verificados.

NSo foi somente o principio bdsico, porern, o unico Q softer olfefa?ao. As qwolas voriovels, ris entrodos suplementores, a enlidade segutodo-segulodor, caroclerisMcos prlmordiols dessas sociedodes, ludo isso desopareceu.

A ausencia de copiloi, ouiro d!slin;ao desso esp6cie de sociedades, nao mols se concrelizo. O fundo iniciol, exigido poro constltuisoo dos socie dades miituos de segiffos represenia, sem o menor diivida, urn copiloi. Exigido do mesmo modo, que o capital dos sociedades ondnimos, como este, 'obrigotdrio, e serve oos mesmos fins.

Nada, ou muito pouco, de ocordo com a nossa oluol loglsJoijao, subsisle denire os principios bosicos dos sociedades mCituos de seguros. Mois 16gico e coerente, portanlo, seria o tronsforma^oo dessas em sociedades onfinimas. E*linguir-se-ia ossim, tal forma de sociedade, que, no grdu do desenvolvimenlo olcansodo pelos operosoes de se guros, industriolizodo a institui;ao de oc6rdo com OS imperolivos do 6poca, noo mais se justilico.

AOS que, apesoi do reolidode dos fofos, persistern em defender a existencio dos sociedades mOtuas, dando-ihes o cunho de purcza no represenlasoo do instiluisoo do seguro, lembramos que o mutualismo, principio fundamental que conslilui a base de l&do opercsoo de seguro, e inerente lonlj ao seguro mOluo, como ao seguro a premio fixo. Nao devem, pois, confundir mutualismo com se guro mOtuo. Um 6 principio. Outro e fdrmo:'.

VIII

Oepois disse, nada mais h6 o dizor. Nao eonhe<o solurac rolbor para o existencio ortificiol dos mutuos

em nosso terra do que o proposfa por oquele gronde esfudioso do seguro; — a Ironsforma^oo dos mulucs existenlec, cm sociedodes ondnimos,

O que so procurou com as muluas olinal ? Borolear o premio. Oro, isso nao se vorilicou, sendo que elos tern os mois olios indices com despesos de odminislratiao. Ouoi a vanlogem do suo existencio?

Jd voi em Ircbalhos odiontados a reformo do um doi plores lexlos de regulomcnto que ;d se cloborou para o seguro privado: — o dec. 2063/40.

Serio oportunissimo que se oproveilasse a ocasioO para escoimar o novo diploma daquela arlificiolidade sem prejudicar quem quer que fosse: — as socieda des que eslivessem operondo sob a I6rma mulua leriarf um prazti rczodvel poro fransformarem-se em anon>' mas, e serio vedado o conslilui^do de novas.

Se, tudo o que a evidencia nocional aconseftro, □inda nao sotlsfoz aos xenofilos, digomos melfior, dqueles que nuo podem viver sem o c6pia de figurlnos csfrongeiros, oconselliamas urao vista d'olhos sobrc ° panorama eta induslria mundial do seguro. Procurer" sober o numero de sociedades muluas em funcionomento e o numero de anonimas. Se, de falo, o formo mutua e too boa, porque entao nao cstar preponde* rondo? Porque a preferencio mundial de se adolo' quosc unanimemente a forma ondnima ?

A resposta e fdcil; — as muluas noo corrcspon* dem - mois a coinplexidade da moderna induslria "l® seguro.

Logo odoptemo-los 6 realidode sem embusieS' transformondo-os, como acimo propdslo, em ofO" niraas. O principio do mutualismo noo deixaro existir. Sio e a alma mesmo do institulo do segu""®' Oeixarj de sei tolyez loo «rotulanto» e «mi5s!on6riot" Mo o;lara tatente cm cado asiinotu;a de propoit®' E' o que interesso: — o conteudi e noo o rotulo.

Mais de um bilhao de cruzeiros!

DescJe mar?o de 1947, os responsobilidodes do Companhia "Previdencio do Sul" poro com os seus segurodos, em numero de 35.000 oproximadamertle, sobem □ mois de Cr$ 1.000.000.000,00 (um bilhao de cruzeiros), por apolices de seguro de vido em pleno vigor.

Tois responsctbilidodes constituem possiveimente a moior, senoo 6 Ortico proie<;6o economico com que poderoo contor, em dios incertos do porvir, as 150 a 200 mil pessoos que vivem no dependencio dos qua os fizerom beneliciorios cJoquelos apolices.

O prezodo leilor, - que noturolmenta deseja, como lodo homem de bam, gorontir da malhor moneiro possivel o futuro dos seus enles coros, - ja conhece porventuro, as excelentes ccnditoes em que o Previdencio do Sul" pode'liberto-lo de too obsorvenle preocupa?ao? Se as noo conhece, sera prozoirosomente Informodo, umo vez preencho o coupon oboixo e o remeta d sede ou o quolquer dos escnlorios do

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Jogo; Capitalizagao e Sorte na Vida

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Gerento Gerol da «Cruzeiro do Sul Copltalizaqoo^ (do livro em prepare. PRODUCAO DE CAPITALIZACAO)

tosluma-$j thamor pessoQ de jorle loda aquela a*- qvBin se pode dizer, em iinguogein comum quo **«vr6 bem dc vida:».

Observando o mundo, conslalo-se qu© felii j09o, aos quais chamarnos r^pessobS de sorter, *>6171 sempre estoo bem de vlda.

Uuem jogo, o r.gor, nao eslQ bem de vido. po.s

QO iogoi, pede 6 sorle algo d® 'a"'® '°"°^ jogopor e ym porpSluo insolisfeito. Do insotisloqao a itiielicidode, que distancio b6 ?

Sede: Av. Rangel Pestana, 28-4." and. (Esq. da Rua 11 da Agosto)

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A olrosdo exercida pelo iogo o uma coiisequencia "•r urao siloasdo de necessidode, de penyna, de mise''a. De delerminoda miseria.

As voriosoes di inlensidode dos operaqoes de ioao. lais como ym barbmelro qwe indica bom eo mao """Po, traduzem os osciloqoes do infortumo e da po'"«a colelivos. O cresomento dessos operaqoes e, num urn iodice de pbsslmo caroler e de significasao ^'ormante,

O produ.or de capilalizoqco dere sober disso e. ^brno Qp6slolo de economio popular, estar prepato o expor, sompre que puder, a diametral dilerenqo ''"b existe entre a copitolizaqdo e os jogos de lote de azar. NBo the foltorn argumentos.

^ comprador de loleria, pora obler, gasla.

A vido ensina que lodos as creoturos que eslao bem de vida tiveram, certo dia, o seu goipe de sortu. Muilas delos ignorom como e quando foi. Nao prestoram olenqSo. Mas se formes recordar-lhes as circuns tancias, elas se lembrarao. Foram duos: uma decisao 0 urn encontro.

/i decisoo foi de guardar dinheiro. Ninguem ale hoju ficou .cbcm de vidov sem le-la tomada primeiro, exceluodos os ricos-notos.

Quanio ao encontro, lonto pode ter side obra do acaso ou nao. O cerlo e que tem de hover em coda exlstcncio umo pess6a cujo encontro pode ser considerodo como o inlervenqoo do sorle. Todos os «bem do vida» podem idenlifico-la, explorondo a sua memorio.

Por esto rozQO, o produlor, no momenlo de estabelecer urn conloto, nunco deve deixor de imoginor; cQuol dos duos, serd o pessoo de sorle ? Eu para' elo ? Elo poro mim ? Quol serd ?»

Nesle pensor, o produlor tero espontoneomenle o feliz insplroqao do mois ocerlodo olilude pora veneer.

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i Luiz Nunes & Cia.Ltd. 1

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O subscritor de Mtulos, para Icr, guardo.

^ primeiro age por sentir ulu de clinheiro.

O segundo por dispSr de sobras.

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= Companh iot de Seguros E

g L'UNION — PEIOTENSE — VANOUARDA 5

Vicio e virlude. Risco e garonlia. Sonho e realidade.

Aqoeiu desembotsa focil, displicenlemente. Este, contando, quase a conlragosto. do

Quantos. neste mundo, eslao bem de vida d hose sorte grande ? Quinhenlos por ano, laWez.

E quanlos o sSo devido a capltalizaqSo? Centenas ''® eiilhores, nao somenle pelos sorteios, mas por loOS beneficios olerecldos e distrlbuidos pelos vanapianos.

E si (ormos olhar o oulro lado da medolha I Ah 1

'udo o qua se gasla no jogo fosse eseriturado a de contas de economio privada I

No verdode, talvez o mundo nao se sentisse mois mas, por cerlo, hoveria muifo menos miseria fisica niorol.

s Escritdrios prdprios 6. —. =

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Por Isso, a mlssoo do produlor de capitalizoqao, ""b IB llmita unicamente a descorregor o conteudo

b moos cheios, e volioso lesouro de suo experiencio.

E Cooperem lambem pora o nosio progresso, E s incluindo as companhias noisos represenlodas em S 5 suos dislribuiqoes. S do sua poslo nos govelos dos cllenles, mos □ dislribuir, 2 L'UNION PELOTENSE — VANGUARDA = TiitiiiiiiiicjiiiiiiuiiiiEiiiiiiumiitiiminuuiciimiiuuiiEiiimui 175

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— Rcpulsa nos Eslodos Unidos pelo Seguro de Saude Obrigolotio

Ac ler-se noticio como a que publico o «Times. 21 de Foveroifo do ono em curso, p6ginQ 48, comP'eende.se, doromenle, porque os doslocodos compeSes ■^0 segviro social dos Eslodos Unidos, vem procufof cm Pioqas OS oplousos que n5o podem colher no 'crro. onde as condicoes de vida e de eullufa noo OS llrodos dcmagogicas, de lanto sucesso em Poises pobres e de elevoda porccntagem de anolfacomo o Brosil, por exempio.

Notida aquele 6rgao americono haver o chcfe dos ■'^■"Peoes sem piiblico, Oscar Ewing, sugerido ao PreTruman urn piano do seguro de saude, compulSaiu, imedialomente, a compo a Associaqao Americana, que ofereceu, com sucesso, bri'""i" comhate 6 excSnlrico ideia de Oscar Ewing.

CARIOS BANDEIRA DE MELLO Especial para a REVISTA DE SEGUROS

lb Qs

fm Una dos rounioes levodas o cfeilo pela men''""Odo ossoclGcoo, o Or. Clem Whitoker pronundou

»egulnles polavros. que devem ler estourado como bomba enire os «modnhos» do seguro social ome "«no: eos medicos desle pais ostao hoje na linho

Posi

5n oihormos o panoromo do Brasil, paro nl^ fotor na Franca, onde o seguro social esta se convertendo em calamidade publica, veremos, opentts, como resullado ebtido. sem nenhumo significo^oo para o prolelariado do Dols. nunco too pobre e too infellz como op6s o polilica trabolhisla (?} de Gelulio Vargas, cSrca de cincoenta p dois mil Individuos, que vivem, bem pagos n bem alimentodos, a coslo desso rldlculo, se nao fossn tranico. farso do pseudo omparo ao trobalhodor nelo seauro estotoi Outro truto que Iamb6m poderia fp- ooontado como resulfado do seguro soclol, 6 a ornndi ni'imero dc arranha-eeos, construldos com os tMo-tn- etas respecllvas aulorquios, es quols propofcionnror ninniies lucros a incorporodores influentes. NesSP-: orranha-cous. quase lodos em aristocraticos boirros, morom m"ltn Doucos dos que contrlbulram para o eonfrsrto e o luxo dos Qranflnos. Foi por isso que se dlsse hnvp- Getr.lio Vorocis descoberfo om melo pr6tieo do pobr" emprestor dinheiro co rieo.

'"iciolivQ privodo - Oscar Ewing. esso gronde me'"vonlor. oo que poroce, esia firmemenle dis® ° Irozer a medicina sociaiizoda da Europe doenle

r ainda ha quem procure mots adube pora fqvo. recor a invosao do herva daninha em terreno fa por do too castlqado, antes mesmo de produzlr os Irutos indispensavels o vido dos seus habitantes I

Pa dm lu Po

^ ° America sqydovels.

^elo que ve, ha de ser faem dificil oos demc^"905 norte-americanos Iransplantar para o solo uber-

da sua Jcrra a semonle espurlo de um sislemo

Qte agora, so tem produzido frulos amargos nos Onde a herva daninha tem sido cultivada.

Companhia

Felizes or. americonos do norte que sabem e podem conler ns inveslidos dos «salvadores soclalis»as», que 016 hole somente opresenlaram «conquista$l. quo aterrorizam a humanidade: agressividade, despollsmo, escrovolura e fome.

de Seguros Maritimos e Terreslres "PELOTENSE'

FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.« DE JANEIRO DE 1874

J^DE —

RUA GENERAL OSORIO, 7SJ — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL

RIO DE JANEIRO LUIZ NUNES S CIA. ITOA. ^5*1 - R. Vise. DE INHAOMA, 8.«

(CURITIBA) A, COIITO a CIA RUA BARaO RIO BRANCO,S29

i
NO VO MUNDO
o . o
176 OUTUBRO DE 1949
do Noite e o Sepo Social
'■•enic, pora decisivo comhate entre.. o socioiisma I'D!
AGENTES B A H A CELESTINO SILVA RUa PORTUGAL, 9.SALVADOR MINAS GERAIS (fiELO HORIZONtE) MANOEL JESUS DA RDSA E SILVA ^v, AFONSOPENA, 759-2.-i.13 PORTO ALEQRE LEDOUX RUA URUGUAY, 91 PARANA CARVALHO NEVES » CIA. RUA DA CAMBdA DO CARMO,136-1.'(""1^9 RODOLF# uosiii t 0? ltda SAO PAULO POCHON a CIA, LTDA RUA S DE OEZEMBRO, 17 ■ 5.* AP. PERNAM3UCO SANTA CATARINA "PROTETORA" Cla. de Sesutes C/Ae. de Trabalho "^VlSTA DE SEGUROS

Continuo Progresso

O n'oitanle da Receita cle premios mensais e iinicos, anualmenle verificada, mais 0 rendimento das inversoes rcalizadas tem se apresentado ano a ano em progressao cscendente, demonstrando assim o coniinuo progresso de KOSMOS.

Epilaliva Terreslres, tciilenles e Traasporles S. i.

Sede Propria — Av. 13 de Maio, 23 — 8.* andar

Rio de Janeiro

Agradeceiido aos Srs. portadorcs de tifuIo.s e ao publico em geral pela acel. ta^ao que no.'' vein sendo dispensada, espcramos continuar a corrcsponder 5 confianfa que iios foi depositada.

Kosmos Capitalizagao S. A.

Capital subscrlto Cr| 2.000.000,00 — Capital realizado Cr$ 1.200.000,00

DTRETORIA:

Dr Affniicrn Ppnnn .Tiinior — Prcsidente

Dr" .lose Memles de Oliveira Castro — Vice-Presidcnle

Sr. Charles Barrenne — Dirctor

T)r. Roherlo Teixcira Buavisla — Dirctor

Dr. Joao Proenya — Dii'etor

r-riNRl-T.HO FISCAL :

Dr- Giiilhcrnie Giiinle

Dr. Hcitor Bellriio

Dr. Cesar Rahello

Gerente Geral — Gabriel Rene CassinelU

Secretdrio Geral — Carlos Bandcira de Mcllo

:

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

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INCENDIO, TRANSPORTES, MARITIMOS E TERRESTRES ACT DENIES PESSOAIS, FIDELIDADE, VIDROS. AUTOMOVEIS RESP. CIVIL E AERONAUTICOS

Gerente Geral : — Vitor Marsala

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Fones: 6-2243 e 6-2453

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Agentes gerais no Rio: — Angelo de Micheli & Ribeiro Ltda. AV. RIO BRANCO, 20 — 3.' -43,2348

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OUTUBRO OE 1949
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BRASIL

Companhia de Seguros Gerais

Secle: AV. IPiRAXGA, 1 .216, 1" ao 13" aiRlareb

Telefones: 2-4173, 2-4174 e 2-4542

Caixa Postal: — 796 — End. Telegrafico: — AZIL

Capital inteiramente realizado; — Cr$ 5.000.000,00

Reservas:,—Cr$ 41,971.097.40

DIRETORIA:

Dr. l^ictor da Silva I'rchr, Prc.sideme

Dr. Rai-innndo Carritl, Superiiuenclente

Dr. Antonio Ahcs Braga, Prucluqao

Sr. Armando dc Albuquerque, Secretario

Dr. Gerard Comhc d Alma, AssisteiUe da Dirc'loria

SEGUROS: I'OGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTES PESSGAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMOVEIS', RESFONSABILIDADE CIVIL E AERONAUTICOS

i 1 nlllll!lliilC31lllil1IIIIIC3llllllllllil"HlllllillllC]|[IMIIhllCllllIIIIIIIIIC]lll|||||||||[]|||[||||||||C]||||||[|||||[]||ji||||||„(3l,„l,ll,l,l^jll,lllllllli'' ^imiiiiiiic]iiiMmmic3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiimiiniiiiiii>^

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Pour gronds quo soieni Ics rois, ils sont ce que nous sommes, Jls se trompcnl en vers, comme les ctulres hommcs.

(BOILEAU)

Corecem os conlrotos do seguros contro in cendio 6 favor de crodores pignorolicios de condiqdcs especiais que goranlom os empresllmos concedidos 56bre bens ogrlcolas necessaries oo desenvolvimento 'Ip ogricgllura nocional;

E' dificii reolizor lois seguros com obser*30010 sislemotica dos condNdes gercis norinois e eslrilo oplica^oo dos disposisoes Iarif6rias vigen'es nos diversos Eslados do Pois ;

E' tamb6m dificii conciiior o ciousuio de foteio — proporcionol sem preiulio dos volores da 9arantla openhodo ou quondo lais volores se confendem com a colheita beneficioda

E' tombdm dificii dislribuir as responsaliilidQdes enlre os cosseguradores quando bens

COMPAGNIE D'ASSURANCES

GENERALES CONTRE

L-INCENDIE ET LES EXPLOSIONS

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FUNDADA EM 1819

Capital 0 Roservas: Mais ae fr.aneot. ~ Capital realizado

®Penhodos, segurodos com delerminodas Compa"hias confundem-se com oulros diretoraente reali*odos polo propriel6rio da Fazenda ogricola inle'®5sando oufras cosseguradoros a fim de cobritdo excesso de valor em risco alheio QO emP'^stimo pignoraticioj

E' dificii fixer a data de inicio do valor

®''' risco, Irolando-se, como se Irola. de colheilos '"ieitas OS eircunslancias atmosfericas e de ope'°S6es brojais ;

VII £ oinda dificil eslor continuodomente comunicando a locolizo?5o das mudancos de riscos umo ves que o colheilo. nos fazendos agricolos, passo per diversos fozes: omonloomento, ormozenomento, beneficiamento, rebeneficiomento, ensocQinento^ etc. etc.

Em face do quonto acobomos de expor e, oinda cerlos de error, vomos esbosor um piano de condisoes para essa calegorlo de seguros, delxando que profissionols mois habels e de mois competencio se dem oo trabaiho de concretizor com mois ocerto pianos defir.itivos que se oproximem o mois posslvel 6s necessidades dos credores pignoroticios e das Componhios de $eguro$.

I.'') TAXAgAO ESPECIAL

Opinamos que os taxes devem obedecer ao seguinle criferio

,1 Colheilos agricolos.

de 3 600 milhoes Brasil: Cf» .700.000,00 — Rejervas no Brasil Cr$ 9.000.000,00. Rials de

^ HAA AAA Afl.

5 SEGUROS CONTRA FOGO|

s Sucursel no Brasil ri S

s — Represenlante gerol —

Reeeita do ,amo Fogo em 1944: 438.341 .805.27 francos do Sul _ DR. RA^ Paul^ Avenido Ipirongo, 1216 — SSe ao!ncias no brasil!

I H.CLAYTON CHAMBERS F.C.I.I,|

n Rua Vise, de Inhnuma 134, 6.® Salas 605 a 610 S

s TeleFones: Q

S Gerencia 43-7713 E

if Expedienle 43-8400 E

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iLt ~ - Av. Ri"

— laU Wh , • 23-2678. — S. Peul" 210 Fo """ """ Ouitanda, 96-2"-soli' i Ruo Vo " ' Ben.0 8. dAlexi- Bare '401. Recife

HorNonl

Peno 952 "enouil — Avenido Afonso

Meneze- ltda ~ Comercio! Armande ,_l_ , . '■ ^ei'icio Correo Ribeiro, 3" ondo'''■ 974, tone 4065,

E' dc dificii previsao o data da cessa;ao responsabliidode diforente do dola da cessuou liquidasao do divlda pignoroticia;

I 2 Quoiquer L O C .3 Produto de colheilos. em m8das, ogrupodos ou armozenados, no recinio do fozendo ogricolo foxos poro irimestres

vlgencio minima do seguro

'"cesslvos de seguros interrupjQO

^*empin i/j %"

^A A ttJV

0) O primeiro trimestre represenlo u loxo de 20Vo do toxo onuai lendo em vista que os controtos de segu ros desto especie devem ter inicio de vigencia com a data do inicio do gorontio rural pignoratlcia reprasentado peio ceduio rural prevlsto no Decrelo lei 492 de 30 da ogoslo de 1937 ,

b) Os dois primeiros Irimestres repretenlam o toxo de 70®% do toxo

'5ta de seguros

c) dl

anuQl, quando gronde porte do coIheilo se echo omontoodo, possondo para os processes de beneficiamen to e de rebeneficiomento Os tres Irimestres sucessivos representom a loxo do 85% do loxo onuol quando gronde porte dos produlos beneficiodos ia se ocham em ormazens s ensocodos , Por fim o toxo dos quolro trimestres represenlo a toxo anual.

BRaSIL
!l."ar."r
OUTU8RO DE 1^'
IV. Vl
No Primeiro 20% de
Trimestres Tercelro Segundo 0,30 50% de 0 "0,75 15'/, do o 0,225 Quorlo
o Periodo de
15% de o 0,225 Totol 1.5
181

1 .4 Colheilos agricolas

I .5 Quolquer I. O. C.

1.6 Mdquinos agricola$ e industriol-ogrlcolas, in

Toxas para semestres sucessivos de seguros sem interrupcao

clusive Injla1a?3es, earros e corroqas de Irosoc {excluidos OS animais), ediliclos e dependencios. no reclnto do iozendo ogrlcola :

Periodo de vigencia minima do seguro

Primeiro : Segundo ; b

de b 30% do b

NOTA B o) O primeiro semestre representa 70% da laxo onuol, conforme criterio.do otual tobelo de prozo-curlo previslo nas larlfas incendio;

b) A loxo do segundo semestre cotnpleto 0 laxo onuol do seguro.

1.'/' Colheitas ogricolos,

1 - 9 Quolquer I. O. C.

1.9 Produtos de coltieitos (virgens) em polho, vios de beneficlomento, rebeneficiomento, ben®* flciodos, deposilodos ou ormozenodos f6ro recintos das fozendos ogricoias,

NOTA

a) A toxa dos dois prlmeiros meses eorrespondo o 30% da taxo onual, tol eomo previsto na tarifo

b) A taxa de quotro meses equivale a 50% do laxo onual ;

c) A laxa de seis meses equivole a 70% do laxo onuol ;

d) A laxo de oito meses equivole o 80% da taxo anual ;

e) A toxa de dez meses equivole 0 90% do taxo anuoi 1

1) A toxa de 12 meses equivale 0 taxo tinvol.

NOTA D Considerando que as toxas prevlstos paro OS seguros na fazendo agrlcolo foram pre vlstos urn pouco mais oltas do que as previstas para os zonos distantes do recinto da fozenda (depdsltos, engenhos etc,}, ficard facultado a transfereneio de valores segurados das fozendos ogricolos para recintos industrials de beneficlomento de produtos ogricolos situodos foro dos re cintos das fozendos, sempre quo lenno hovido real reroosao de produfos de um para outro local. A diferensa de premio que liouver sera compulado por periodos de vigBncio previstos nos tabelos oeima. O ovijo de transfereneio sera tornado em considerosoo ontes de quolquer sinistro e a eontar do data do receblmento por parfe da seguradora.

2. 2.1

II) DOS EMOLUMENTOS

Os emolumentos seroo pagos pelo credor pig""' rattcio comp segue : SSbre o volor dos emprSstimos, tomando-se P»' bose o estimativa reservodo a colheitas e 0 timotiva reservodo 6s mdquinos ogricolo-in^"' trials, instalosoes, carros e corrosas de trof"' (excluidos OS onimais), ediflcios e depetf^^"' cios. computondo-se os cdlculos de premios P''

"" Previslos nos tobelo.

0 1,6.

2.2

Salvo oviso em conlrorio por porte do c.e'i"'

2.3

P|gnorot,cio, seroo os seguros renovodos a,6 Plelarem os periodos de 4 trinsestres e 2 previstos nas tabelctt e 1.6, Os seguros previstos na Tabela 1.9 obed^"'

77 7'"° '"Ivo quando decorrePl''

lo7 7""' -ste casor '' Parlodos decorridos, como periodos vencldos.

Ill) t'OS VALORES DE INDENIZACAO

3. Os segurodores de ,j.i ,, ''®"* goranlldos por cdd" pignorolfcios, em ° be sinistro, seroo resp

,0"' ,d'" 3.1 3.2 3,3 4-1 4.2 4.3

So por ocosioo do sinistro se constolor a exislencia de oulros seguros noo comunicodos oo credor pignoroticio, os segurodores desles oulros seguros seroo os unlcos responsoveis peio porto integral dos prejuizos ole o volor dos opolicos especificos o os segurodores, do credor-pignorolicio sdmente seroo chomodos 6 contribuir peio complemento dos prejuizos verlficodos se oqueles seguros noo torem sufielenles poro cobrir a inde niza;ao.

Comunicondo, em tempo tiobil, os demois se guros feitos todos OS Coraponhlas co-pariicipnntes portlciporoo do sinistro a base do roteio proporcionol.

Antes de quaiquer sinistro, sempre que tsouvei redmao porclal de divide, poderd o credor pigno roticio solicitor a redujoo dos volores segurodos. no mesmo proporcoo em que os mesmos foram inicialmenle segurados.

IV) AVISO DE SEGURO: Ouinzenalmente, o credor pignoroticio, enviara b seguradoro urn bordereau com os seguinles

elementos : Numero de ordem.

Nome do dcvedor ou devedores pignoroticlos. Valor do emprdstimo Cr$ feile

Compannia de Seguros Maritimos e Terrestres

Dniao ios Proprietaries

FUNDADA EM 1894

Cctpilal e Reseruaj .. •• 5.845,003,00 Emprestimo sobve hipolecas 4,310.000,00 Siiiistros pagos lU.308.582,10

SEGUl^OS TERRESTRES, sobre predios *stabeIecimentos coinercials, movcis, mercaoo"as era trSnslto e outroa riscos.

SEGURUb MARITIMOS, sobre vapores, bavios a vela e outras embarca^oes, e mercadorias embarcadas.

Aceita procuragao para adminlslrar bens de Quaiquer natureza, recebimentos de alugueis de Prfdios, juros de apolices c outros tituios de tenda, medlante modlca comissao.

PAGA TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA

RUA DA QUITANDA N. 87 (Edificio proprio)

TELEPONE3; 23-3113 e 43-3096

Artibfll Teixeica

DIRETORIA: AnTonio Que/roz da Silva

Dr. Afan'o dos Sanfos Vacreira

IBVISTA EE SEGUROS

4.5

em , (dalo').

a) Valor da gorantla (Estimativa de produlot Cr$

h)

idem (Estimativa de inslalosoes Cr$ idem (Estimativa de outros bens Cr$

Localiza^ao : -— Estodo idem Comorca

idem Municipio idem Distrito

idem Circunscri;QO

f- idem

g- idem

Lugor denominados Rua n."

ti* idem (oulros informes de locaiiza^oo: Fazendo etc.)

Data de infcio

4.6

Poi melo deste mopa, a Compontiia seguradora, mensolmenle emiliro uma ap6licc, especificondo, ilem por ilem. o lotoiidade do nOmero de cedulas recebidas, obedecido a ordem progressive dos mesmos.

NOTA — O penhor industrio! deve ser Irotado por outros m6todos.

Eis lan;ada a ideia para que os abnegados e bem intencionados possom contribuir na solusoo de um problemcT de iitleresse coletlvo.

(p. Alegre 9-10-49)

SEGURANgA absoluta

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capital Cr§ 1,000.00000

RESERVAS LIVRES 2.000.000^00 Pundodo em 1845 '

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AGENCIAS EM; Amozonas, Para, Pernambuco, Bala, Sao Paulo e Rio Grande do Sul,

183

V
Toiol
Semestres
70%
ttt
Exempio : I ■ Vi % 1,05 0,45
Toxas para bimestres
de seguros
inlerrupsao Exempio : 1 % 'V 20 Periodo de vigencia minima
Bimeslral 50/60 : " T/a'o 90/10 30/40 30 % "0T6" 20 •/, 0,20 Mesea "20 %~'j i^/, 0.20 0,10' 10 % 110'/12 10 •/, 0,10 0.10 Total 12 e
sucessivos
sem
do seguro
descontodos o, , -"a's bens oor ® ' sinistrodos. ""'"o "^dilo e " d»' 182 OUTUBRO DE 1^4«
4.4
Autorlzado o funcionar no Brasli pelj Detreto n' 3.224 de 23 de Feverelto de 1864. Capital 0 reservos livres declarodos e realizados pare operacoes no Brasil.

COMPANHIA DE SEGUROS

PREVIDENTE

INCENDIO E TRANSPORTES

R e g i s t r o

SAo PAULO — COMPANHIA NACIQNAl DE SEGUROS DE VIDA

Inslituto de Resseguros do Brasil nao enconlra ali nenhuma inslilui;ao similar que a elc se possa equiporar.

RECIFE:

I 872

Capital e Reserves mais de Cr$ 12.000.000,00

DiRETORIA:

Dr. Hermano de Vlilemor Amara! — Presiden+e

Manoel Pereira de Araujo Freitas — Diretor

Mauricio Dias Regufte — Dire+or

GERENTE GERAL:

Waldemar Gameiro

AGENCIAS

SAO PAULO:

C' bolelim «Atooliclode5» da Sao Poulo, referenle 'Outubro desle ano, nos da a agradavel nolicia do 9"" etso scguradora do romo vida oncerrou 0 3.' Iri'"'Sire do correnle ano com umo arrecada?ao de mois CrS 5.000.000,00 de premios de segufO$ novo$ '''"'0; lambem que o mes de Selembro de 1949 hovio o melhor Setembro do Sao Paulo. Prevemos, ossim, 9"® ejsQ ampreio encerrara o presenle exorcStio com arrecadosSo (otal de premios aproKlmado de no'tita "nilhoes de cruzeiros. O conjunto dos fros Olti"loses, que excedeu a qualquer espcctoliva, ultraprimcira vez na hisfdrlo 9®ssando aqueia cifra polo primcira i '^Ompanhia, deixo enlrever tal resuitado. ueiAU urn falo que enche de salisfa?5o a fomilio do vMi laio que encim ue''oylo e, pcrque nao dize-lo, o lodos ■« I"® N-, HWW """essQm pelo progresso do seguro de vlda em nosso

6sl6s de o'ados que forom colhidos, como dissemos "n sua jAtuoiidodess de Outuhro, reveiom aino «S5o PauIo:> — Componhio Nacionol de Se- ^^"'05 de Vido i umo organiro?5o segurista cojo crddilo

Em Paris, foi o ilusire visilonle alvo do varies manifeslo^Ses de estima e aprejo, entre as quois o almoqo qu Ihe foi oferecido pelo Alianqo Culturol Franco-Brasileira. oo qual comporeccu, alem de oulros altos represenlonles do culluro gouleso, o Ministro da Educaqoo da Fronqa. A esso homenogem associou-se tarnbem a Socledade dos Amigos do America latlna, pels seu ilusire presidenle. o Prof. Posteur Valery Rodot, quo e umo dos mals lidimas expressoes do genio e do culture do grande povo fronces, do qual nos ochomos too estreitamente llgados pela identidode de asplro^oes o formo^ao espiritual.

Fellcitomos o dislinto amigo Dr. Pamptiiio de Carvolho pelo exilo de sua excursao pelos poises da velha Europa.

Carlos M. Amorim

Carlos Wild S/A .. Com. e Repr

End. Tel.: Ricazil - Recife

Rua Vigario Tenorio, 43 -

BAHIA:

Irmaos Oliveira Ltda.

Rua Belgica, 1 -- Salvador

End. Tel. Reunidoa •• C. Postal 1219

BELO HORIZONTE:

RepreBenta96es Astro Ltda.

Rua Carijos, 517

End. Tel. Rastral

Rua IS do Novembro, 197 1° and. End. Tel. Ziza

CURITIBA:

Gabriel Leao da Veiga

Rua Joao Negrao, 1350

End. Tel. Veiga -- Caixa Postal 8

PORTO ALEGRE:

Costa & Haesbaert

Rua Senhor dos Passos, 45

End. Tel. Dacos -- Caixa Postal 196

Represen+ante no Estado do Rio de Janeiro:

BANCO MERCANTIL DE NITEROI

Rua da Conceigao, 53 —- Niterdi

Sede: HUA PRIMEIRO DE MARCO, 49 —Rio de Janeiro

Edificio Proprio

TELEFONE 43-4935 — REDE

r.

°Sigonla em nosso cenorio previdente e que pros-

9ue '*9u!rQ " em pronuneiada ascencoo, gorontido pelos "1^ de libra que a dirigem.

BOLETIM «PIRATININGA»

'ernos moos.o n." 54, correspondcnio o este ^0 Boletim «PirotiningoS', para distribuigao enire funcionorios. Conlem excelente mol6ria de ir 9ero|, o que foz com que sua leiluro :e lorne ^ ®P''©ciado, pela vorledode dos textos e pclo opor lemas ventilados. Publica aindo inferma'r«>S "*®is o respeito de moteria fiscal e sobre assuntos ' inclusive ossunfos medicos de grande inleresse.

DR. PAMPHILO DE CARVAIHO

■•sf regressar do Europo o grande sogurn Co '"°'il®iro Dr. Pamphilo de Corvaiho, presidenle dn Seguros «Allan?a do Bohia», da «Ai'

a permonencia no Velho Mundo prolongou re '"m meses, tendo ele oproveilado bom o ®m que ali se demorou, com o contoto out.

monfer com os velhas e frodlcionois instltui9e seguros do Europa. Desse confato e do esfudo

9®e. |,^ em consequencia, poude fazer, trouxe-nos o Dr. que nos ochamos 1-n tiu: Piiilp o conforladora noticia

que o

Eslo conceituada sogurodora inglSso, cuja representaqSo geral no Brasil estd a cargo dos Srs. Lowndes 8: Sons ltdo., ocoba de extender os suos operaqBes cos romos de Vidros, Fidelidode, Responsobilidade Civil Roubo e Furto, Lucres Cessantes, Riscos Aeronauticos o Acidentes Pessoais, cujos plonos forom devidomente oprovodos, no forma do lei, pelo Oeportomento Noclc nol de Seguros Privodos e Capllollzaqao.

Fico, ossim, o -^The London & Loncashire> melhor aporelhoda para otender as necessidodes de suo voslo clientelo, pora o que nao Ihe folto o grande experiencio que possui no mercodo mundlol de seguros.

COMPANHIA DE SEGUROS «ALIANgA

DO ParA»

O Presidents do Republico oprovou as alferaqoes introduzidos nos Eslatulos da Componhia de Seguros Alionqo do Pord. com sdde no cidade de Belem auto rizodo a operar pela Corta Potente n.° 17i de 7 de Novembro de 1919, inclusive o oumento do capital social de Cr$ 1.500.000,00 para Cr$ 3.000.000.00.

URBANIA — COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

Recebemos do sucursol dessa Companhia, no ca pital do Estado de S5o Paulo, comunicoqao de que, a port:.' do dia 3 do correnle, possarom os seus escrifdrio! a funcionor 6 ruo Quintino Bocayuvo, 107 6 ® onda', naquela ddade.

Com instolaqSes condignas — q URBANIA, sucur sol de Sao Paulo, estd coda vez melhor aporelhoda o servir co seguro.

INTERNA 184 OUTU8RO OE 1949
A su
Bahia CopltoIlzaq5o» e da «lmobilldria SeguReunldas S. A.»
I'o Qvanqados no induslrlo do seguro e ."ev'STA de SEGUROS
THE LONDON & LANCASHIRE INSURANCE COMPANY LTDA.
"fn-.
18^

COMPANHIA ROCHEDO DE SE6UR0S

O contrato de representogao dessa Componhia nesFa Capitol foi, de comum ocorde com os onliges Agenles, Ironsferldo para «Tronsporte5 Fink Limitada>< com escritdrio a Avenida Rio Branco, 257, 4.' ondor.

COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS

Pelo decreto n" 27.293, de 10 deUe mes, publicodo no «Didrio Oficiol» do dio 27, torom oprovodos OS oltero^oes introduzidos nos eslotutos do Componhio Internocionol de Seguros.

As modificQcdes principois consislem no eleva;ao do copilol de 6 mllhdes poro 12 tnilhBes de cruzeiros e o extensoo das operocoes ao romo vido.

E' vmo Rcticio alvlcoreiro esso de que hd um:i novo segurodoro a inicior-se no romo vido. E quondo esso segurodoro e uma emprSso como o Internocionol de Seguros, pode-se dizer que o seguro de vido esid de porobens.

Receberd o grdu de hochorel em direito, no pro ximo dio 5 de Novembro, o nosso prezodo omigo e ilustre coloborodor Or. Paulo Borboso Jacques.

O [ovetn odvogodo, que e umo dos mols briIhonles figuros do otuol gero;ao, pelo suo inteligencio e amor oo estudo, vem prestondo, de ho muilo, a suo volioso cooperocoo oo Instilufo de Resscguros do Bros:!, no chefio do DIvisfio de Tronsporfes.

Alroves de nossos colunos tem lie ministrodo oos nossos lelfores o seu metodico e meliculoso «Curso de Seguros Privados», por onde podem os conhecedores do moterlo oferir o competenclo do Dr. Paulo Borboso Jocques nesso especlolidode. E' umo contribul^oo de gronde Yolor poro a molor divulgocoo dos contiecimentos do seguro em nosso pois, e, oo que soubemos nenhum trobolho deste folego fol ale hoje empreendido enlre nos. As li?oe5 constonles do -sCurso de Seguros Privodosjs, que vimos publicondo, seroo brevemenle reunidos em volume, com o que serd enriquecido de muilo a nossa literolura especiollzada.

clorecer que, ale hoJe, openas cinco censos foram tos em nosso pals.

No primeiro, em l.° de julho de 1872, no gundo Imperio, quondo erom, oindo, muito precdrios melos mobilizoveis pora o e*ecu?ao de emprecndime"'®' do lol magnitude, opurou-se a existencio de 1O.]12.0''_ tiabitantes. O segundo, em 31 de dezembro de 18^® encontrou o pois, em decorrencia do recente mudart® de regime, com serios problemos pollticos e odtnini'' trativos a resolver. Apesar de tudo, poude ser levo^® a cabo com relativo exifo, tolalizondo a conlag""

1 4.333 - 91 5 hobllonles.

Dez onos depois, em 1900, reolizou-se novo oP'" rojoo, sendo desso vor enconlrados 17.318.556 hoi"' lonles, Somente serio reollzodo novo recensearne"*' em 1920, ono cm que se verificou a populasao 30.635.695 liabtlonles. Oulros vinte anos decof" rom pare que se levosse o efeilo novo sondagem nossos reolidodes, id ogoro sob o oriento?6o do tuto Brasileiro de Geogrofio e Estotlstica, poucos o""' onles criado o oindo em foce de organizo?ao e eXP""' SQO de servicos. A contogem obrongeu, enloo 41.236.315 tiabitantes.

Com o proximo recenseomento, relomor-se-d o tica decenol, recomendodo pelo boa tecnico censil^"" e seguido pelos nogoes mois odiontodas. Serio oc'"'" estor o repisor, quonto o importoncio e os inostima"!' beneficios que o recenseomento gerol trard 6 colel'"' dode. Entrelonio, nunca serd de mois dizer q««' moio; cxito do empreendimento depende do intarn"'''' le, que 6, por ossim dizer, o ponto-chove do meca""' mo censitorio. Informor, noo e tudo; o essenciol * formor bem, isto 6, honestomente, sem receios ou trongimentos, pois o mesmo lei que obrigo infor""''' goronte, por ouiro lodo, o sigllo obsoluto dos d''""' ro^oes.

CONSEQUENCIA DA ULTIMA GUERRA...

ROUBO A BORDO

0 PRQprio imediato chefiava a quadrilha

UM PROBLEMA ANGUSTIANTE

Poro demortslrar a grovidode do problemo do olimentoroo do mundo, que lonlo vem preocupondo 0 espfrlto dos economlstos e dos homens de governo, tronsferimos pore os nossos colunos o resumo de duos nolos reccniemcnie dodos a lume no nosso Imprenso.

Eis o primeiro, que nos vem do Ingloterro :

«Eri coda Ires segundos o populocoo do mundo 6 ocrescido de mois duos pessoas. E oo que revelou recentemente o presidente da Assoc1a;ao Britonica poro 0 Progresso da Cicncia, Sir John Russel, essa loxo de

Recenlemenle. despochondo o soldo de urn novio, •fe estivero relido em face de hover side instourodo ':"1u4rl1o odminislrotlvo o hordo, poro opuror o cose ''' um roubo de mercodorios, o diretor do Lloyd Bra "leiro declorou que, doquelo doto em dionle, lodos os do mesmo esplcie seriom enlregues 6$ ouloridoPoliciols compclenles. Em seu despocho, o coition Amorol Peixoto recomendou, lomblm, oo eomondo novIo, o moior cuidodo e coutelo, porquonto, "^boro 0 inqu6rilo adminislrotivo nodo livesse opura- Qumenlo do populosoo poder6 expondir-se em funsoo • era eerlo que "lenos. exlstio o bordo um lodroo pelo

Liloral, ouloridades da Delegocio de Portos e luois foi entregue o torefa de op"ror um roubo coixos de leite condensodo e seis fordos de verificado a bordo do novio «Por6.,vem de '""'lair o inquerito e envior o processo 6 Justi?a, open'""^0 como culpados o imediato Norses Felix Nunes, 'P'imeiro nilolo Amouri Fernondes, o primeiro comisJosI Elios de Morois e o fid de porao Severino nhecido pelo autonom'osio de ^erofi'm de Sonlono, cont

'■^ed ''"bora ocusado pelos demois como "odo.

"coco^. o roubo foi confessodo, excetuondo o iotn Norses Felix Nunes. one mantevc o negotivo. o principal cul-

do desenvolvimento dos pesquisos cienlislos. No dccurso dos ultimos cem onos o ciencio Irouxero considerovcl oumento poro a perspectivo e a durocoo do vida. Em consequencio disso. □ populogoo do mundo crescero mois ropidomenle do que nunca, sendo otuoimente colculodo em 2.300.000.000, aUm do que csta oumentondo onuolmenle em 20 milhSes de pessoas.

As muilos felicil05aes que receberd o nosso dislinto coloborodor, iuntomos oqui os ncssos.

POPUIACAO DO BRASIL

A proposito do onunciodo recenseomento geral do Brosii, progroroodo poro o cno vindouro, convem es•• - cs*

A Ingloterro e o Pois de Goles estoo com «excedentex dc 2.308.000 mulheres. Esto inforiF"' goo foi divulgodo esia noite, num cdlculo do popul"'®" gerol civil, boseodo num censo lerminodo no 6Itimo du 1947. A estotistlco demonstro oindo que dimi""' o numero de crloncas, oo posso que oumenlou o mero de ve/hos. mero oe vernos. yiimiitiiiEiiimiimiiniitiiiiiiiiic]

No

"'^^'orou "rfo

suo confissoo, que noo era

Severino Serofim de Sonlona a primeiro vez que proticava » o bordo, alegando que, ossIm procedia ROrque " ^'oyd Brasileiro nao estavo em dia com o pogomento 'eus vencimentos. A dires5o do principal empresa * novegocSo desmentiu o fiel de poroo, provando Severino estovo com os seus soldrios rigorosamente Contessou Severino que, certo feito, furtoo * ''ordo nove pesos de linho, dor quais ficou com ^9 *endendo-as o desconhecidos, no Bohio, onde o oportoro. As oulras seis pe^os distribuiu entre "'"PQnheiros de bordo, que foram seus cumplices, oponXidn tue do «ho "es.

4.400 milhSes de tieclores do area total de terra de 14,300 milhoes de hectares do mundo oferecem coodi^Ses climoticas odequodos as culturos ogricolos. Mas o cultivo de gronde porte desso oreo e, no momenlo, iroprolicdvei. A 6reo de que se utilizo oluolmenle o ogriculturo obronge de 1.200 e 1 .600 mi lhoes de hectares, o que vem o ser openos 7 a 10 por cerlo do superficie lerrestre do globo. Cesso forma, o 6reo produtoro de olimenlos represenfo umo media mundiol de cerco d.e 0,6 hectores per copito, enquonto 0 area cllmdticamenle odequodo proporcionorio 2 hectares poro coda pessoo.

'"do, to

bli

um por um. Apurorom, todovio, os ouloridades, erom frequentes os desvios de mercodorios de bor«Par6». Umo vez foram retirodos 24 fordos de tque, sendo ocusado o imediato Norses Felix NuOutre desvio toi de oito caixas de leite condenA coda viagem do «Por6» sempre ocorrio um de furlo de mercodorios. No ocoreocoo, os im'todos ocusorom Forlemente o imediolo Norses, que t'tortlo, suslentou o negotivo, ofirmondo, mesmo, * s6 estovo sobendo de tols cosos em face dos de''tti^oes dos seus componheiros. Cstes efirmorom que

0 ^ '"lediolo Ihes pediro que nodo contessossem, porque ^ de nenhum modo o forio.

11 T6das OS dilig6ncios foram superitendidos pelo respec"9 delegodo. Sr. Pericles de Castro, com o imediolo ^9opera;oo do detetive Constantino,

"EVISTA de SEGUROS

Pelo m61odo modern© — disse sir John um ogricultor pode olimentor de quinze o vinte pessoas coniro quofro ou cinco pelo sisteroo antigo. A. ciSncio esIa oferecendo incessantemente novas possibilidades poro e desenvolvimento da agricultura. Mas grondes inslituisoes de pesquisos ogricolos de hoje, as id6ias r OS equipomentos emonam livremente das clincias pu ras. A oluol limitocao ci produ?ao de olimentos soe replos o ciencia ogrtcola que os seus expoentes estoo oceilondo vlgorosomente. Mos serio completamente erroneo ler o mundo no conto de um estado dodivoso ondo 05 olimenlos se produzom simpleimente por um sense de dever. Se hd necessidode de mois olimentos, mois esfor?os devem ser envidodos para obte-los.»

Vejomos ogoro o sogundo:

«0 Deportomento de Agricultura e Alimenlo^ao dos NocoBS Unidos calculo que para oiimenlor bem a populacoo do globo era 1960 e necessorio que so oumente o prodo5oo de olimentos no seguinte proporsoo, calculoda sobre a produ^oo de 1936 a 1939i frutos e vegotois 163 por cento; leite 100 por cento;

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DR. PAULO BARBOSA JACQUES
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ogricolos, a quase lotolidode das que so dirigeni po" OS grondes centres oiroidos polo burocrccio, pelos letrci c- por outros otlvidodes. Rumo oos compos, pois Is

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Agincia no Estado da AlasEai

Condolencias

D. FRANCISCA TEIXEIRA SIMPES

Con ^om a mode de D, Francisco TelKeIro SimSes, esP9so do Comendodor Alfredo Afonso Simoes, diretor Componhio de Seguros cltomorolys, ossislente do "'retoria da Compantiio de Seguros "jNovo Mundo» e ^fOVedor do Irraondado do SS. do Condetorio, perde ^ -

1.1 uwwuV lossq olio sociedode umo de soos tiguros mcis des'ocadQs.

Senhoro dolodo de alto sensi bllidade e de grandotes de corocoo, impunho-se cm lodos os melos

Qfabilidode do tralo, dislin^ao de moneircs e pelo *uq • 9ror>de bonded©. EspirUo voredo a tudo quanto e generoso no , D. Chiqgila — como ero conhecido , • I/. intirnldode deixo um enorme cloro no imenso circul'0 de suas relogoes.

vom, ero cosodo com o Sr. Vivian Lcwndes e proge nilofo do Sr. Donald de Azombuio Lowndes, diretores do «Cruzelro do Sul Capitaliiacao® e das Compontiios de Seguros «CruzeIro do Sul», slmperiols e -iSogres®. Sentioro possuidoro de altos virtudes, suo morte reperculiu multo dolorosomenle no seio do nosso olio sociedode, que vio nelo umo dos expressoes mols vivas dos nobres qualidodes que tanto exoltam a multiei bfosilelra,

COMENDADOS GERVASIO SEABRA

O olio comtrcio brasileiro ocobo de perder uma dos suos mols legilimos expressoes — o Comendodor Gervosio Seobro, cujo dinomismo e tino comerciol o elevorom muilo juslomenle d calegoria de llder dos oti. vidodes industriois e mercontts em nosso pals.

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®"'rQ prolundo goipe acoba de sofrer o nossa socom o folecimento de D. Alexino de Azambuja

E' umo gronde pordo poro o Brosil, que mullo odmiravo a estimavo o grande capitoo do industrio

Actiovo-se Irgodo, tombem, d industrio do seguro fozendo porte do Conselho Consoliivo do «Uniao Bro^ sllelra» e lendo grondes Inleresses ligodos d «panAmericos e d «Guanaboro», ®'*'ldes, ^ 'lustre dome, que ocobo de ser roubodo "^icio daqueles que o conheclom e tonto o estimo-

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§
i
i I
I
i 189

Bibliografia

fiecebemos e ogrodecemos o remesso das segulnles publica;5es ;

Nacionats

ARQUIVO SOCJAL —• Numero 4, de Agosfo de 1949 Vol. II. Dlfigldo pelo Padre felix Pereira de Almeida c edilado pelo ;.oleglo Anchicta de Nova Friburgo, Estodb Rio.

ATUALIDADES da Sao Paulo — Pubilca^oo da cSoa Paulo;> — Comp, Noc. de Segifros ae Vida, soare ossuntos de produqdo, lilerorios, etc. Numero ^^0 du Selembfo de 1949, Ano XAil, Sao Paulo.

BOIETIM do Deporlamenlo Nacional de Seguros Privados e Copilalizasao, Numeros 2, 3 e 4, de pevereiro, Marjo a Abril de 1949. Ano 2. Kio de Janeiro.

BOIETIM INFOKMATIVO — Puolica?ao da Confedera;ao Nocional do Com4rcio, Numeros 46, 4/, 49 e SI de 1 e IS de Agoslo, T e IS de Selembro e 15 de Oulubio de 1949. Ano II. Kio de Janeiro.

BOIETIM do Ministerio do Irobalho, Industria e Comercio. Numeros 162 e I6d de Pevereiro e Mar^o de |y4B. Ano III. Rio de Jonelro.

IPASE — Orgoo do Servijo de Publicidade e deslinads 6 divulga;ao dos objelivos, servi;os e resultados do IPASE. Numero 12, de Agoslo de 1949. Ano ill, Rio de Joneiro.

NA^OES UNiDAS — Cenlro de InlormajSes do Rio de Janeiro. Numeros 2, 3, 4, 5, 7 e 8, de 12, 1/, 19, 24 e 31 de Agoslo e 7 de Oulubro de 1949. Kio de Janeiro.

NOTICIARIO SALIC — Publico^oo mensol. Distrlbuido entre Agenles e Orgonizadores do Sul AmericoComp. Nac. de Seguros de Vida. Numero 164, de Agoslo de 1949. Ano XIV. Rio de Janeiro,

NOTiCIAS DO MERCACO — Orgonizodo pelo Prolelora Comereio do Mercado. Numeros 42, 43, 44 e 45, de I e 15 de Agoslo e 1 e 15 de Selembro de 1949. Ano II. Rio de Joneiro.

PIRATININGA — Nolicidrio mensol da «A PIratinlngoi — Comp. Nocional de Seguros' Gerais e Acid, do Trabolho, Numeros 50 e 53 de Junho e Selembro de 1949. Ano V. Soo Paulo.

A PREVIDENCIA —■ Orgoo Oficiol do SIndlcolo dos Corretores du Seguros e de Capiloirzo^ao do Rio de Joneiro. Numeros 69, 70 e 71, de Julho, Agoslo e Selembro de 1949. Ano VI, Rio de Joneiro.

PREVISUt — Publlcocao mimeograloda sobre a morctij da produsao da Companhio de Seguros de Vida «Previdencio do Sul». Numeros de Selembro e Oulubro do 1949. Porto Alegre, R. G. do Sul.

A PRUDENCIA — Boletim mensol da «Prudencia Capiloiizosoo», de estimulo aos encarregodos da produsoo. N6meros 7 c 8, de Julho e Agoslo de 1949. Ano XIX. Sao Paulo.

REVISTA DE DIREITO ElEtRICO — Volumes 1, 2 e 3 Anos do 1944, 1947 e 1948, Publico^oo sob a di! rejoo do Dr, Adomoslor Limo, Prof, do foculdode de Direifo do Rio de Joneiro, paro os inleressodos na Industria do eleliicldode. Rio de Janeiro.

REVISTA DO IRB — Publicocoo bimeslrol do Inslilulo de Resseguros do Brasil. Niimero 56, de Agoslo de 1949. Ano X. Rio do Janeiro

REVISTA DO SERVICO PLiBLlCO - Orgoo de Interesse do Admin.slro?3o. Editodo pelo Departomenlo Adihin.strolivo do Sdrviso Publico. NOmero I, de Julho de 1949. Volume III. Ano XM. Rio de Joneiro, SAUDE — Mensdrio do Servljo Nocionol de Educocoo Sonilorio. Numeros 21 e 22, de Selembro e Ou lubro do 1949. Ano II. Rio de Janeiro.

do Janeiro a Junho do 1949. Ano XXX. Rio ■!« Janeiro.

Estrangciras

EL ASEGURACOR — Publlco^oo mensol sobre seguros. Niimero 243, do Selembro do 1949, Ano XX. Bueno; Aires, Argenllno.

L ASSICURAZIONE — Publicocao quinzcnoi de locniw. c jurisprudencia de seguros. Edilado em iloliono e ingles, Segunda quinzcno de Agoslo e prime''® quinieno de Selembro, Niimeros 15 e 16. AO® LXIII. Genova, Italia.

AESICURAZIONI — Revisia de Direlto, Economlo e f'" nan;as do Seguro Privado. Niimero de Mor;o Junho de 1949. Fasciculo 2-3, Ano XVI. Rom"' lloiia,

BOLETIN IINOTIPICO — Numero 73, de 1949. BrooklT"' Nova York, U. S. Americo.

BOLETIN INFORMATIVO — Cronica e Orientocoo '^Consefo Inleromericono de Comercio y ProduccionT. Numero 53, de Julho e Agoslo de 1949. Montovid^"' Uruguoy.

LOCAL AGENT — Revistu mensol. Niimero 8, de Agos'® S do 1949. Volume 21, St. Louis, Missouri, Ll. America.

NOTICIARIO DE LAS NACGES UNIDAS do «Servi5" do Imprenso do Deporlamenlo de Inlormotoes blicos da ONU. Niimeros 39 e 40, de 6 e M Oulubro de 1949. Ano IV.

THE REVIEW — Publicosoo de seguros. Niimeros 37^7' 3768, 3769, 3770, 3771 e 3772. de 22 de J""'"' 5 e 19 de Agoslo e 2,16 e 30 de Selembro 1949. Volume 80. londres, Inglolerra

REVISTA ESPANOLA DE SEGUROS — Numeros 43 e do Julho e Agoslo de 1949. Ano IV. Madrid, panha,

REVISTA FINANCIERA — Numeros 1.516, 1.519 1.57" d 1.521, de 25 de Julho, 25 de Agoslo e 5 o 15 S ' elembro de 1949. Ano XLlll. Madrid, Espanho

REVISTA DE SEGUROS — Publica^oo mensol, Niimero d 379 e Abril de 1949. Ano XXXII. Buenos Aires, genlina.

REVISTA DEL SINDICATO VERTICAL DEL SEGURO mero 68, de Agoslo de 1949. Ano VI. Ma"'''' Esponha. ,

S. 8. B. — Seguros, Bunco y Bolsa — Revlsta W"'". informotiva. Niimero 8, de Selembro de 1949. X. Havana, Cuba.

S. B. B. — Seguros, Banco y Bolsa — Edljco s"'''®. menlorlo seraanol. Numeros 29, 30 e 31, de ^ de Julho e 6 e 20 de Agoslo de 1949. AnO Havana/ Cuba.

THE SCHOOL OF INSURANCE — Publica?3o da «lnsura"'y Society of New York», referenle ao periodo de l9 e 1950. New York, U, S. A.

Memorabilia

INFIUENCIA DO NOME

''O Imporclob- desto copilol publlcou o seguinle, em •"n odicSo de 28 da Joneiro de 1940

HONTEM, tomou posse do cargo de governodor de ^"gro de Heroismo, em Lisboa, o Dr. Abilio de Corvolho, CQuso disso, um llusire odvogodo do sAlion^a do "'iio>, lombem bohiono ilusire, lem sido muito cumpfi®n'odo pelo heroismo de governor Angra.

EXOnERacao de RESPONSABILIDADE

linhas trofegodos, considerado sob o ponio de vislo do extehsao em milhos, os quois lolalizovom 323.905, o que, comporodo com as 442,049 e 415,007 linhas trofegadas em 1945 e 1946, respeclivamente, revelo o decriscimo de 6,24% no one de 1946 e 21,95% no ano segurnte.

O numero de emborco^oes em fr6fego era de 314, com a lenelagem brula de 723.248, a liquldo de 434,394, e a de cargo, de 856.201.

ASSOCIACAO BAHIANA DE SEGUROS

SUt AMERICA — Publicosoo editodo pela Sul Amdrico —• Comp, Noc. de Seguroi de Vida. Numero H6.

SEGUROS — PublicosSo trimeslrol do Cenlro Argen''"" do Seguros. Niimero 9, referenle oos meses de lubro, Novembro e Dezembro de 1948. Buenos Ai'®'' d®

O"' Argenllno.

SEGUROS — Revisia mensol. Niimero 102, de Agoslo 1949. Ano IX. Santiago, Chile.

SEGUROS — PublicQ?ao mensol. Niimeros I 6 e 1 8, de Ju"'" e Agoslo de 1949. Volume II, Mexico D. F. Mexico.

SEGUROS — Revisia Cultural e Tecniea. Niimero Ano XI, LIsboa, Porlugal.

SUPERINTENCENCIA BANCARIA — Boletim mensol. meros 134 e 135, de Abril e Moio de 1949. Bogo'"' Colombia. LA TRIBUNE OES ASSURANCES — Numeros 70, 71 e 72' do 2, 16 e 30 de Selembro de 1949. Tereeiro An®' Poris, Fronja.

ncnlodo por quern noo linho habililo;ao

Os Irifaunals franceses confirmaram recenlemenle exo"400 do responsabllidode do scgurodor, no coso de 0 lercelros cousodos por velculo conduzldo por noo habilllodo. Tralova-se, no especie, de urao ■"'•"cicleto o necessono hcenqa.

E AINDA SE FALA em GUERRA. ..

Em assembl6ia gerol. muilo concorrido, reolizoda a 3 de Morco p. possado. o Associocao Bohiono de Seguros. depois de 23 anos de intenso lobor em pf6l dos inleresses dos olividades segurisiico's. foi deiiberodo 0 sua dissolus3o. A medldo foi odolado em consequencio do fundasoo do Sindicolo das EmprBsas de Seguros Privados e Copllallzosao do Estado da Bahia.

""lo-s

^®9undo estotisticos recenlemente levontodos, coi"lorri " quo no segunda Conflogrofoo Mundloi ienhom do 32,000,000 de possoos nos compos de bolo'5,000,000 morlos por bombordelos; 24,000.000 'e'id, ou 'Oflad mulllados e 45,000,000 encorcerodos. defn.'?0s Qu evocuados. H6, oindo, 1.000,000 de criPefd lem pals conhecidos e 1 ,000.000 de pois que Oi (iihos.

"do "Oslo desia liillmo guerra coicjlo-se que tenho Ou ®quivalente o 375 bilhoes de dolores ouro.

'ip vezes mols do que a coiuiogro^oo ontoo de 1914 o .1918.

Eio, oindo, quern fale em gucrro 1.

''^ARinha MERCANTE BRASILC-IIA

Alrov45

do «Anu6rio Eslotislico do Brasil», re-

Embora pudessem. em face da lei. coexislir as duos sociedades, entenderam as s6cios do enlidode exlinlo que isto serio conlraproducente.

Foi nomeado, entao, o comissao llquidonte da sAssoc.a?Qo Bahiona de Seguros^, compos.o dos Srs Jose Abreu, do ^Alion^a do Bahia>, Antonio Carloi Osorio de Borros, da «Urbanio5. Ingo Elmor Neutig do

I CAPITALIZ Agio I

por

[

menlc dodo a dlvulgojoo pela Secrelarlo Cera! do

G. "ia,- o E,, pode o observodor dos probiemos nocionols

"It B o movimenio roorllimo, no pots, cm 1947, "k. niimeros all indlcodos, hovla, nesse

molrlculados nos Copitanios de Porlos do Brasil, *^-755 4 ] pessoos, (0,560% em reio^oo no total de "o, hobitantes, popuiojoo do Brosll, em 1940) 222,156 (9,27%) eram brasilelros nolos; Ij ".21%), broslleiros naturolizados e 5.813 '23 ®i''°n9eiros, Segundo as categorios, [o (53,39%) eram marllimos; 21 298 *23% ouxiliares marllimos "Sir .^"dores; 17.922 ; 68,248 (20,58%). 7,20%), estivodores e 20 amodores. Das

fluvial ou lacustre. j Ouiro ospecio inleressanle do movimenio morltlmo 'em duvido, 0 que se relaeiona com o niimero de

^

Acaha dc ajxu-.cer um t-usaio sGbrt; = ^ p. (.aimalizacHi), prefaciado pelo Sr ^ S Honkio Laicr. dividido em 4 capitulos 1 s V. saber — =

I I ~ Capitalizai^ao — Sua Interprc= taqao Ecoiiomica e Social.

I li - -Associaqao cle Capitals na Socie5 dad: Anonima e nas de CapitaliS zacac.

I in — Vantasen-s e Utilidade da Capi= taliza^ao.

g IV - l)a Influencia da Capitalizaqao S pclas aplica^de-s das Reservas Ma= temalicas.

npresas de navegatao, no lolol de 38, 7 = I d® tongo curso; 34, de cobotogem e, 5, de no- i

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SEGUROS
ifll}lilllllC3llllllllllllE]llinillllliE}llllini|||||;]||||i,„„„^j„ll,„J 191

cSegoran^a Indus>r?all>, Carlos lacerda Filho, da «ForIaleza2> e Antonio Corri^o, do «Equitaliva Terrestres, Acidentes e TronsporIes», Faro parte dosso comlssao, no quofidode de assistente jurldicO/ o Dr, Jose M. Ca tharine.

Foi obfeto de olento exome per porte do ossembleia a situQ{ao dos funciondrios do A.B.S., lendo sido deliberodo qve a comissoo liquidontc os Irate IIberolmente, dentro das possibilidodes finonceiros do Associogdo. fozeodo o que Ihe for' possivel paro que sejom transferidos para o Sindicoto.

Seria para iomentar o e'lin;ao de uma sociedade que, hd quasi um quarto de seculo, lontos servi;os preslou d coielivldade o que se ochova ligoda.

Como, 'porem, o Sindicoto recem-fundado serd como que uma continuocdo ou um prolongamento doquelo agremia$do, seroo noturalmente atenuodas os consequencios do medida hd pouco oprovada.

SUPERINTENDSNCIA BANCARIA OA COLOMBIA

Recebemos da Superinlendencia Bancdria do Colom bia, o Relatorio e dodos estotlsticos elaborodos pelo seu iluslre e competenle diretor Dr. Heitor Jose Vargas, referenles ao ano de 1947.

Trata-se de um olenlado e substoncioso volume dc 260 pdginos de Icxto, todas eJos replelas de informa(6es, quadros e grdficos estotlsticos de grande vqidi pora o orieiita;ao da administroEOO publica e para oi estudiosos da malerla.

No Colombia, os assuntos pertinentes os atividodei segurodoras estao sob a fiscalizacSo da Superintendencis Bancdria. A see;ao de Seguros de que nos estamoi ocupando, estende-se por nado menos de 72 pdginos c e um Irabatho que muilo honra o respective chefe, Dr Jorge Acosla.

Por esse frabolho, verificomos que o one de 1947 foi muilo propicio ds empresos de seguros que operora noquele pats.

Os riscos ossumidos, por exempio, montarom o 3.995.414.928 de pesos colombianos, com um aumente do 1.142.881.650 em relosoo a 1946 (40,06%), Pore OS seguros em vigor, no fim do ono, o oumento foi d« 39,58%, prallcomenle igual, em numeros relatives, QO oumento verificodo quonio a soina dos riscos ossumidos

As companhias nocionais detinhom 63,47% dot seguros em vigor e as eitrongeiros 36,53%, A com. posisoo do carlelro em vigor estava ossim distribuidat Vido — 10,62%, Incendio — 46,88%, Tronsporles 31,50% Aulomdvois —, 4,54%, Roubo — 1,64%,- Ris cos divorsos 4,82%,

Prdmios arrecbdados—

Desperlo, desde logo, a oten^oo a elevodo parllcipajoo do romo Tronsportes quonto oos prdmios dos se guros aceitos, bem como o do romo Aulomoveis,

ACIDENTES NO TRABAIHO

O Deparlomenlo Esloduol de Esiotislica de Minst Gerois, vern oc oierecer oo pOblico inleressodo, el«' mentos numencos relolivos oos ocidentes de troboltt^ verificodos nos eslaoeiecimenlos industrials iocalizod'" em Seld Horizonle, em 1948. As esioiislicos de ucc dente de liooolho, em que peso o valor nugalivo co" que fotos dessa noturezo se opresentom a discussoS do tese, deixam tombem rronsparecer, do cerlo moll'' 0 oumento conslonfe no volume e diversidode do P'® clujao industrial, olem de exprimirem, no totoliff®' cios niimeros oierecidos, o crescimento permanento cuntingentes ttumonos e das moquinarios, em detef"' nado poique monulatureiro e tobnl.

Assim entenaendo, poreco curioso tronscrever, OR"'' OS principals rosuitodos opurodos pelo DtE do Mi""' sxerois, no capital doqueie Estado, para o ono rec^""' tindo. Verif,caram-se oii, no periodo em foco, 3.'^' acidentes do trqbollio. Como a populosao industrio''" de BeJo Horizonle e calculoda em 19.600 irabal''"' dores olivos, a toxo onuol do ocidentados foi 16,10%, Essd percenotgem surge bostonte eievo'^"' quondo em confronio com as que se observom em Iros centres Induslrlcis do pois, e especioimente OS verificodos nos grondes porques industrlois ''' fliundo.

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§ Agentes no Exterior: Londres - New =

5 ^orlc - Roma - Buenos Aires - Amster- =

5 . S

3 dam . Paris - Sanliago - Havana ^

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DIRETORIA :

A. J. Peixoto de Castro Junior

Dr. Roberto Orimaldi Seobro

Nelson Grimaldi Seobro

Euclides Aronha Neto

GERENTE1 M. Aguior Melgajo

n Transportcs — Roubo — EquiiioS \

S Acidentes Pessoais — Responsabili' ^

I dade Civil- , •fllllllllllC]llllll||illiC3lllilllll|||C3Illlllllllllt]lllllllillllC]llil"''

(FOGO E TnANSPORTES)

FUNDADA EM 1886

» CAPITAL

Subscrito c realizado CrS 1.500.000,00

RESERVAS Em 31 de Dezembro de 1048

Cr$ :i 070 502,70

SEDE :

PUA MARECHAL FLORIANO. 296 (sobr.)

Caixa Postal, 173

End. Tel. : GAUCHO

RIO GRANDE

Estado do Rio Grande do Sul

Ageiicias na Capital Federal e principals cidades do Pais.

ESTABELECIDA EM 1836

THE LIVERPOOL

LONDON

GLOBE .'NSUHANCB CO. LTD.

5w5(ro4 pagos — f I84.0o6.000 Capital realizado pare o Brasih CrS }.500.000.00

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192
'^IIIIIIIIIIII]|||||||||||IC3llllllll||ili;]i|||||[|||||C3||||||||||||C3lll>"^ 1 COMPANIIIA DE SEGUROS
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OUTUBRO DE
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DE SEGUROS 193

Comenrarios

A PROJETADA REFORMA DO TRIBUNAL MARiTIMO

CIrculQ no Congresso Noctonal o projelo n" 28. dn 1949, oriundo do Senodo, que dispoe s6bre o Tri bunal Morftimo. Matiria de capital imporldncia, a ser orientada pela evoJu?5o do direilo e da tirle do navega{ao, foi, entretanto, apreciodo, no projelo em cousc, sem atender o esses duos circunstdncias.

O projefo monfem o mesma estruluro do oluol Tribunal Maritime, isto e, urn tribunal hibrido, que aprecio provas e dilo sanjdes, o urn tempo tecnico e [uridlco. Sua composi?ao e de 7 [uizes, dos quais cinco s3o lecnicos em ndutico e 2, bochareis em di reilo.

Dessa forma, permonece o erro copitol que tem compromeiido de maneira irrepardvel o grande maiorio das decisoes do Tribunal: juristos que decidcm maIdrla tipicamente lecniea (causa, natureza e extensoo dos sinlstros) e tecnlcos que decidem moterlo exciusivamente juridica (a fixo^So das responsobilidodes e sues san^oes).

Oro, e fdcll cencluir, e a experlencia o tem demonstrado, que om Tribunal nessas condisdes, por urn defeito de constitui;ao. nSo pode cumprlr a contenio suos finolidades. Todos os Irotodistas quo se ocuparam do assunto o tem assinalodo. E jd se demonstrou iguolmente que om Tribunol Marilimo 6 um Tribunal de Provas, essenciafmente tecnico, em eujo competencio nao se deve incluir a funsoo [uridica de fixor respon sobilidodes e son^oes, Sentimos oo examlnor o prajeto em questSo que seu autor nao leve em mira atualizar o Tribunal com □ evolusSo da eiencia, que noo se deu oo trobalho de compuisor previomente o opinioo dos doutos, de perquirir os resultados protieos quo no mundo inteiro tern dodo OS Tribunals Moritimos e as crilicas que tem sofrido. Preocupou-o openos, tolvez, o deseje de, por quolquer forma, cumprir o disposto no art. 17 do Ato

das Disposiqoes Conslllucionois Transilorias. Sua e"*" iencia esqueceu-se do ante-projeto eloborodo polo nente maritimista Josd Flgueiro de Almeido, obro 8" honra o culture juridico nacionol e quo delincio Tribunal Moritimo orgonizodo sobre bases cientificos ' protieos.

Estomos certos de que o Congresso Nacionol herd corrigjr os defeitos do projelo n'' 28 de a dotar o pals de um Tribunol Moritimo que corr«'' pondo d nossa culture e evoluqoo.

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— Convenhomos- que o material poreee deficienle face do trabolho executodo, o que mais fez des'"sor 0 dedlcaqSo e o esplrito de sacriflcio dos heroisoldados do fogo, os quais, por singular ironia, '"'eram do dar combole o por muilas vezes — como ""10$ acima — ao elemento que noo roro Ihes folio o oguo.

*'NDA O SEGURO de VIDA NA AMERICA DO NORTE

Jo temos, par mais de uma vez, obordodo a R^estoo do desenvolvimento do seguro de vido no Am6do Norte e do importoncia e signiflcaqao quo oli '®Presenla esso modaildode de previdencio.

Aindo no nosso numero passodo fizemos um ra''"'o comentario o respeilo do concorrencia que as '^'mponhlos de seguros norte-americonas vem fazendo bancos no toconte a concessaa de emprestimos.

^s capifots segurados no ramo Vida no grande '*P6blica do norte ultrapossam a 190.000 mllhoes de ''olor^g g otivos das empresos dedicados aos sedeslo esp6cie orqam por 51 .500 milhoes de d6As possibifidodes de aplicaqoes de reserves de "ullo estoo so exgolando.

•Jo puhlicoqao de onde estomos extrolndo eslos ""'os consto quo o excodenle da receito s6bre os de'®mbolsos otiiigirom 3.500 milhoes em 1946, oos quais ° =l"6 ocrescentor eerco de 2.000 milhoes provenientes '®embol5os de creditos vemcidos e resgalodos, que ®*'em ser novomente inverlidos. Soo, ossim, oproxi'^"'Jomenfe, 5.500 milhoes de dolares a aplicor on ono somente. Isto, converlido a moedo brosileira, "^"esponde o mais de 110.000 milhoes de cruzeiros, Ou M tnois de clnco vezes o meio circulonte brosilelro.

num pais como os Estodos Unidos, onde tudo

a que nos reportomos, esHmo que o excedenfe era 1958 otingird a nada menos que 6.500 milhoes da ddlores, slgnificondo Isto que o siluoqao tende a ogrovor-se codo vez mais.

A prosperidode em excesso tem, tombem, os seus problcmos, e o coso de dlzermos, concluindo esto noto.

THEMIS COXEOLI

Umo do: C6moros do Tribunal de Justlqa confirraou o senlenqo do juiz singular, que condenou varies componhias de seguros a indenisorem o volor de mercodorias consumidos par incendio.

Or juiies condenaram mais os seguradoras oo pogomontn do honordrios de cdvogado, fixados em 15%.

Nem sempre o direito vence.

Torcem-no frequenlemenle e os deshonest.os merecem muilo conslderocoo neslo lerro largo e grosso.

Quonti d condenoqoo dos res nos honordrios, de quinze por cento sobre e volor do causa, o Tribunal nod reporou que tol condenaqoo vai de encontro oo ortigo 182 do Decrelo-lei n.' 2063 de 7 de Morqo de 1940, que diz o seguinte :

«Os contratos de seguros em gerol devem esftpolar o indenizaqoo mdximo pela quol d a sociedode segurodoro responsdvel, oiem do quol nenhum pogamento serd feiro o noo ser o de juros de moro, em que posse, s^r condenado em a^ao judicial^.

Esto disposlqoo legal noo e um fovor prestodo ds componhios de seguros. mos um heneficio oos seguro-

GUSTAVO SILVA|

^ Advogodo — Contodor =

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PrejIdenU — Ene. Nelson Ottoni dt kejeni''

VIco-Presidenta — Dr. Driult Ernanny d« M«"'

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Revista de seguros

✩ D E SEGUROS INCENDIO E TRANSPORTES
194 OUTUBRO DE 1'
=
195

dos, porque lent em mira forlolecor os reserves tecnlcas que constiluem uma especie de penhor legal para eles.

E' nas reserves fegais cilodas no relerido Decrelolel. que esfd a seguran;a dos confratos sobre os variados riscos que as componhias assumem diante do publico, O Tribunal, porlanto, noo oplieou este disposilivo legal.

E' de Rofar que a nao ser nos apollees avallades, em que o valor do indenIza?ao e fixado, os segurodos por opolices aberlas reclomom sempre mois do que o valor devido, de forma que ossim realizom urn cerlo lu cre copoz de fazer face ds despesas com o odvogado, no coso de a;ao judicial.

Os alos onleriores expltcam as posleriores. O segurodo, pouco orstes do incendlo questionado, teve urn ouiro, com o qual conseguiu «estafar» as seguradoras em selscentos mil cruzeiros.

A casa em que ele se estabeleceu pora esso operacoo lucrotiva finho sido desapropriada pelo governo para aumenlar o paldcio Ifamaraty, tendo sido encarregado de sua demolicoo umo firma especiollzoda.

Foi o essa firmo que o segurado alugou a casa. para se estabeiecer I

Havero umo concieneia normol, higida, que admifa boo fe num comereiante que se eslobelesa numo coso condenoda d demolicao, tomando-a de oluguel d pessoa que nao ero a proprietdrio ? Enfre as meios

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de proves o Cod. Civil no artigo 136, menciona a pre* suncdo. O logo fol criminoso.

Recebidos os seguros, o segurado Iransportou por^ ouiro ormozem pouco distanle o enfulho do incendlo e novo fogo se manifestou, pouco depois, como i"* formom as leslemunhos ouvidas na a?5o.

O empregodo do segurado, a quern om populo' chamou a alencao para o folo de haver fogo no lei"' declorou nao ser noda,

O segurado era folldo tres vezes. Nenhuma cfi"' ponhio receberio seguro de urn indivlduo com macula.

A falencia em SSo Poulo nao eslova encerrada' ele nao podia negocior.

Omilindo o circunsldncio de ser falido, o d"' muifo podia influir no aceita;ao da proposto, o gurodo infringiu o ort. 1.444 do Cod. Civil c perd'" porfanlo o direito oo volor do seguro.

Alegou-se no julgamenfo que o esfado de cia nao rnfluio no contrato de seguro. Qoem isfo dH" fingia ignorar a lei {orl, 1.451 do Cadigo Civil)

Feilo um seguro valido, se o segurado vier a fo"' ou for declarado inlerdilo, o conlroto de seguro linuara a vigoror ate o fim do prazo eslipulade.

Nenhuma opltcacoo tern o artigo citado em reloi®" 00. seguro tornado por um falido, que noo podia mercioi legolnienle. cO-

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.\UUE8 fol na passado o i'mbola das grandcs clclos de navega^ao aas tpiels dritmas o descubrlmento do Brasll. As naus que aqui agoriaram rlndas d'aliomar trniueram constgo a espcranja de uoto quo conrirmarla no tempo, a am&rel ptoleda^ de

ujiei.u uo fcbiiasrve ta •••eeiatv/ M\. nc CiiininJia n& «ija famosa earU eovlada &o Kst de Per* i.'''r .1, " '"r® rm manelra i graelnsa due DuereDdo-a apta%Es "d" •"

'•."'Vcss "" stobolo rte cmjflanc,-a no desanroWim'nlo n...."50 de nosaa pfttrU — um rtlsltci) qua tcm hi 18 anoa as atlrtdaifcs da Cla. de Rrguros SAGilES cm nosso merrindo notM runios i Iccnira du si-tnirc. a Cla. de Stpiroa destaca-sc ri'mn iims ilas mnlq sdlldaa entlriadrs naclonala.

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Capital a Reservat Cr$ 87.939,823,30 Primios em 1948 ... CtS 16.489.057,50 MATRIZ (Pr6dio PrOprio): RUA JOSI BONIFACIO. 110 — SAO PAULO
do Rio de Joneiro Kua Mexico, 3 - A." andar 196
Sinistros pages desde a fundagao da Companhia
em ll-n-1918
1 Americana de \ 1 Seguros
Sucursal
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OUTUBRO DE I9d^ CVtcvriv c^vacioM m /Vr© Pa/ tfa cn//i 66 rtreeia pr*ei9iat iforismrstNywAU gr^rtl Crtmlfiftn trprl* 'nr«nicu de f/n <1 ran.) " Vaj a **" •«••• vvii.•«
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Mais de IBIIHO ja pagos pela Sul America!

Esta 6 a el£ra de eloqufincla IneontestSvel que apresenta o liltlmo balanfo da Sui America sdbre os servlsos prestados & coletlvidade brasileira. Fundada em 1895, a Sul America tomou-se,no decorrer de mals de clnco decSnios, a grande pjote?5o de que pode dfspor a famllia no Brasll. E quando hoje urn chefe de famlla pensa em assegurar a seus amados, em qualguer hlpdtese,sustento e tranqullldade eeo-

nondca.61e se volta naturalmente para a companWa que com mals de urn blliao de cruzeiros, JS fol o Inslrumento para a protesSo de um numero Incontfivel de lares. Lela oa dados abalxo, resume do balaiigo da Sul America relatlvo a 1948. E se deseJa tamb&m assegurar econfimicamente o seu lar, faca o que flzeram. s6 em 1948. milhares de pessoas: adquira uma apdllce de seguro da Sul America.

RESUMO DO 53." BALAN50 DA SUL AMERICA REFERENTS AO ANO DE 1948

Os novos seguros aceitos, com os respeetivos primeiros premios pagos atingiram a quantia de C

O total dos seguros em vigor aumentou para Os pagamentos aos prdprlos segurados e aos beneficiarios doa segurados falecidos somaram

O total de pagamentos deide a funda?ao

O ativo realelevou-se em 31 de dezembro de 1948 a importancia de

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Valores

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