i 111111111 t lllllllllllllt lllllllllllll t llllllllllllltlllllllllll nt lllllllllllll t lllllllllllllt lllllllllllll tlllllllllllll
o
EMBLEMA
n 111111111111 r.:nmuunnnmmmmnnmmn•s
~
DO SEGURO DO BRASIL
;;::;
i ;;::;
i...
i i... ;;::;
A MAX IMA
GARANTIA EM
SEGUROS
;;::;
Cr$ 378. 788 . 472,20 DE INDENIZAÇOES ATE.
i.. ...=
19 4 8
Incêndio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, Hospitalar Operatório, Automóveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Animais.
Iê ;;::;
~IIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIII U 111111111111 Ullllllllllll U 111111111111 U 111111111111 U IIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIU IIIIIIIIIIIIU 1111111111~
l O
DE
JANEIRO
-
~lt;ô:
B R ASIl .
..
;::;
= .......
Autorizada a operar
.... u
( 23-5623 Fones ( ( 23-1703
pelo Decreto n• 16.938, ele 22.8 . 19-l--t. I
\
...=...-
,, ....
...;::;
...
Fundador :
OTHON
L.
BEZERRA
Capital Subscrito e realisaclo: -
.......
Resenas : lnccll(lio
.......
-
DE
MELLO
I )
~
Cr$ 2.000.000('0
...
Cr$ 5. 619 .456.20
Transportes -
... E
Acidentes Pessoais
...
F:Jiais e Agências em quase todos os Estados
~
~111111111\: li n111111111 [ :1111111111 111 ~ llllllllllllolllll tllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll t lllllllllllll [] lllllllllllltlllllllllll l: [ lllll: li! 1111 ~: :u ~ ~ li llllltlllllllllllll tllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllf
COMPANHIA
~~~~~
= ~
...-
cLP /. , ,0, ' ' cfl _,_,, f-émpmuua c/Yac.uJtttU aeüqt«V<J
I
Capital subscrito ... Capital realizado
~
...-=
§_
-...
ª -~
=
...-
§E
Séde própria : RUA
DA
QUITANDA,
TELEFONE : -
~
RIO
DE
3 -
8~
...
ANDAR
;: ~
42-2606
~
JANEIRO
"=...~
-= ~
... ... Agencias Gerais : Recife - Fortaleza
g =São Paulo
~
...~
Incêndio - Transportes Ac. Pessoais - Resp. Civil
~ ~
I= ~
§
..,
DE SEGUROS GERAIS
::
Cr$ 4.000.000,00 Cr$ 4.000.000,00
...-
BANDEIRANTE
~
...
~
Curitiba
f.lllllllllll [] 111111111111 [] 111111111111 [] 111111111111 t lllllllllllll [] 111111 ~~~ GRÁFICA
SERURO
S.
A.
-
Ruo
Carlos
de Ccrvclhc, 59 -
Rio
~IIIIICliiiiiiiiiiiiCliiiiiiiiiiiKliiiiiiiiiiiiCllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllfiiiiiiiiiCliiiiiiiiiiiiCliiiiiiiiiiiiCliiiiiiiiiiiiCliiiiHIIIIIIUIIIII~
~ ~
= =
I ~
SEGUREM SEUS PRÉDIOS, MOVEIS E NEG6CIOS NA
Aliança da Bahia I
~ia. dB SBgnros
MOVIMENTO DAS SUAS CARTEIRAS DE SEGUROS INCENDIO E TRANSPORTES, DE 1870 A 1948
u
::
~
"=
= ~ ~
I
ANO
I RESPONSABILIDADE I
~ ~
= § ~ = = =
1870 o 1879
274 . 407 . 661.50
1880 o 1889
21 9 . 548 . 666,50
1890 o 1899
487 . 362 . 088,40
§
§ ~ ~
I
I
PREMIOS
I
I I
SINISTROS
! -
~
~ ~
-= ~
~
§=
2 . 110 . 429,10
1 . 723 . 606 , 10
1 . 274 . 955,80
705. 262.40
2 . 866 . 160,80
2 . 198 . 990,90
1 . 926 . 231 . 531 ,00
10 . 212 . 620,00
7 . 243 . 656,00 26 . 465 . 354,00 69 . 113 . 011,00
~
ê
v
" ~
~ -
1900 o 19091
= ~
7. 429 . 043 . 543 ,00
38 . 484 . 631 ,00
1920 o 1929
25 . 597.750 . 822,00
122 . 984.615 ,00
1930 o 1939
28 . 731 . 803 . 961,00
138.542 . 357,00
49 . 994 . 904 ,00
1940 o 1948
60 . 049 572 . 984,70
377 . 244.580 ,30
160.958 . 876,50
124 . 715.721 . 258,10
693 . 720 . 349.00
318 . 403 . 660 ,90
1910 o
=
= ...
~
19191
-
-
1870 o 1939
64.666 . 148 . 273 ,40
316 . 475 . 768 , 70
157 . 444 . 784,40
1940 o 1948
60 . 049 . 572.984,70
377 . 244 . 580,30
160 . 958 . 876,50
~
~ = =
~
=
~
~
~
~ ~
.....
VA LOR ES DO BALANÇO DE 1948 !moveis . . . . . . . . . . . . . . . . .... . ... . •. . . .. . . . . . ... .
.... u
Ti tulas de Rendo
Dinh e iro em Cai xa e em Outra s conta s
... u
. . . . .
. ..... . ..•....• . . • . . ..... Bancos
... . . . . . . . • . . • . . • . .
.......... . ..... . .....•..•.•..•. . •
49 . 438 . 933,30 37 . 876 . 268,70 25. 159 . 026,40 24 . 694 . 674,30
....;;:;; 137 . 168 . 962,70 ~
§ SÉDE
SAL VA DOR -
E STADO DA BAHI A- F UNDADA E M 1870
.... ~
......
Diretores : Dr. Pamphilo d'Utra Freire de Carvalho - Presidente
.....
:::
Dr. Í< rancisco de Sá Dr. Joaqu:m Barreto de Araujo
:\nisio M assorra José Abreu
....... ;;:;; ....
"~
Agência Geral :
RUA
§"
DO
TELEFONE : 43-0800 (R~DE
"~
.......
OUVIDOR , 66
Gerente : ARNALDO GROS S
...
INl'ERNA)
.....
RIO DE JANEIRO
-
-?, :I rl 11111111 1111 rl 111111 I1111 ~ Cllllllll ll llt lllllllllllll tllll'llllllll Cl 111111111111 t3111111111111 t lllllllllllllllllllt:ll 11 IIIIIIIIIClllllllllllll Cl lllllllllll'j;=· ... t
REVISTA
DE
SEGU~OS
3 21
f;llllllllllll~lllllllllllll~llllllllllllltlllllllllllll~llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltl' llllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllrlllllllllll ~
~p I ~
o
N EI R
Representantes
os
F uNo A DA E M 17 2Q
Gerais no Braoi l:
ê LOWNDES & SONS, Ltda. ~ Fluviais
!
-~ -- BagagemTerrestres de Passageiros Roubo 1\éreos ~ Marítimos
;;;
~
"
;=:
a=
=
~
~
Edificw L owndes
~
~
1\v.
;
:;~si~:n~:::;:~s,
"
~ a
290
S EGURO S
~
~-
~
g
~
~
~
~~~
~
1\lugueis Transportes
•]aía - Belém- Fortaleza - f ui::: de J- ,jra - Curitiba Siio Paulo - P orto A legre ___: Rio Grrlllde - Recife
;;;
~ ~
~
"
;;; ~
~
~
~llllllllltlll lllllllllltllllllllllllltlllllllllllll llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllll l llllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllt)llllllllllll~ §llllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllll lltllllllllllllltllllll lllll l§
THE
;:; ...
p R uD EN T I A L AS S URANCE COMPANY LTD .
=
~ =
~=g
:: ;:;
~
em 1848
~ ~=-"
A maior Companhia Ingl esa de Seguro s
T o t a l d o ati vo para t od os os ra 111 os:
s:
g
~ ~
1Ht.
ci~::~::-7
ll'.:. U"RA...
"
...
= ~
§
-
~ = MOTOR~ -~.~·-.~.·.:_"~UNJ(]U ·~1. ~ 11 =-~-
~
;;; Fundada
~· ll l lllll l lt l l ll llllllllltllllllllllllltlll l llllllllltllllllllllllltllllllll ~
a
534. 966.746.
COI'1Pl\.'f'V
-~-"'i !~
- '"~- -- ~
-·····-
~
SEGUROS CONTRA AC IDENTES
= DE AUT OMó VEIS , FOGO, RlSCOS = MAR1TIMOS e FERRO VIARIO S =
= =
SEGUROS DE BJ\GAGE~l
a= ~ 5
ª= ;;;
~
SEGUROS CONT RA FOGO
Sucu rsa l no Bra si l ~
...
-
...
FILIAl NO BRAS il
ro
Representa nte geral -
;;; ...
l L CL:\ YTON CHAM13EH. S F. C . I . 1 . _ RUA
=
Telefon es : 43 -7713 G e rência Expediente 43 - 8400 RIO DE JANEIRO
a
;
322
::r: ro
~
;;; ;
~rrrnrrrrc llllllllllllltlllllllllllll clllllllllllll tlllllllllllll c1rrrrrr111f
... ro
7. 0 andar
151 , Av. Nilo Peçanha
ro
VIS C. INHAU M A 1 34 - 6' Solo s d e 605 o 6 10
...
~
Edif ício Castelo -
Esplana d a d o Caste lo
RIO DE JANEIRO ;;; ~
Telef. 22-1870 (Rede particular )
...;;;
,:;-,1111111111 n 111111111111 tlllllllllllll n lllllllllllrtllllllllllllltlllllllh:-: JAN EI RO DE 195 0
~IJIIIIJilllltlllllllllllll tlllllllllllll t 111111111
...= E ~
.
nli Clllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll tlllllllllllll t lllllllllllllt lllllllllllll t lllllllllllll tl 11111111111~
-= a
=
.,
ª
-~ =
~
~
~
=
~
"~
:.
i=
!"
~
~
~
i"
= g=
~
~
s "~ s = "=
: ~
= = .. = ·= = = ~· a
~
-i
~
·= § ... ~
~
~
~ =
A mais antiga ·Companhía de Seguros
CAPITAL
I
I
DIRETORIA
~=-
t ~E~~d~E;~;:;xe;<a
: ~ Jun;o,
~ Alfredo Loureiro Ferreira Chaves
"
CONSELHO FISCAL
I §===
"
;;
Dr. José Mendes de Oliveira Castro Dr. José d'Oiiveira Bonança
SCdo ' Wo de Janc;co -
Rua da Alfandcga n' 7, - loja
(Edifício Próprio) Telefones : 23 .4954 e 23.5365 End. tclcgc·
1
REALIZADO
Cr$ 4.200.000,00
"
~
COMPARGOS
~ ... .,-
I ~= =-
;;::; ~
~11111111111 t] 111111111111 t lllllllllllll [] 111111111111 [ ~ 111111111111 [] 1111111111 u[] 111111111111 [] 111111111111 [] 111111111111 [] 111111111111 tllllllllllllltlllllll ~~~~ JIEYi STA DE SEGUROS
323
Slllllllllllltllllllllllllltllilllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllltlillllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiii!!J
~
-5~ § ~ ~
I" I I ~
•
A ·c I D E N TE S D O T R A B A L H O • FOGO TRANSPORTES • ACIDENTES PESSOAIS • VIDA
~
"
IL I "
I
DE:
a HORIZONTE
-
~ vas: . . •
realizado e
reser-
Cr$ 28.903,967,80
MATRIZ
E'M
Edifício Mariana -
~
Cr$ 1 O . O O O . O O O, O O
~
r
~
!::
t
aI
BE 3.
0
L O
pav. Av. Afonso Pena, 526
-- _
•
José O svaldo de Araujo
+
Sandoval Soare5 de Azevedo
Diretor Presidente.
+ Dr. Carlos Coimbra
~= = =
;;::;
i
....
daDiretor Luz Vice-Presidente.
...;;::; i===
;;::;
~= = - E
Diretor Secretârlo.
;;::;
;;::;
r
;::
:::
DIRETORIA :
"
..
_.,
~
~= =_"=
HORIZONTE
CAIXA ~OSTAL: 426
.....
I=_
I
re a Iis a d o :
Ca pi
"
:====-
~
;;::;
Capital
;;::;
~
=
Ml
~
~=-
= § "=
= "
i
;;::;
~
I i I
COMPANHIA DE
"~
I
~
;;::;
SUCURSAIS: Beto Horizonte Curitiba Rio de Janeiro • São Paulo Porto Alegre Salvador
Itajaí Juiz de Fóra Itajubá Uberaba
Recife
Niteroi
i==-
;;::;
~
;;::;
§__==- ~ -~=
...;;::;;
"
Agencias nos demais Estados
~
;;::;
ffi 11111111 t l 111111111111 t l 111111111111 t l 111111111111 Cl 111111111111 t l 1111_11111111 Cl 111111111111 t l 111111111111 Cl 111111111111 t l 111111111111 t l 111111111111 [ l 1111111111TI.
~
JANEIRO DE 19511
RE
324
Endereço Telegrafico BRAMINAS
~.
REVISTA DE SEGUROS
'(
325
J"'"""""""""""'"""'""""""""'""'""""""""""'""'"llllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll<lllllllllllll<llllllllllllll "
I~ :· ~
;:;
I ,., ....
...,.,
....,
...
.,
...;:; ... ,.,
~
I:
~~ IIM-/41#
M//w~~~//
~
"~~ \\\\~ uamntias tem asua família oara Como bom chefe de família o senhor já deve ter pensado nesse problema ... E nós lhe propomos a solução, na fórma de uma apólice de seguro de vida da "A Equitativa". Sendo o seguro de vida pago sem qualquer desconto, o seu beneficiário recebe-o integral e imediatamente, sem qualquer delonga, o que lhe permite traçar diretrizes seguras tanto
...;: ....
para o presente, como para o futuro. Pense agora.~ e decida~se hoje mesmo a fazer um seguro de vida na "A Equitativa", para garantir o futuro de sua família. E como a" A Equitativa" é baseada no mutualismo e seus segurados são seus próprios sócios, o senhor mesmo poderá usufruir em vida 01 beneficios de sua previdegciaJ
= ...
;:;
;:; ~
..... ...
;:;
AEQUITATIVA DOS EE. UU. DO BRASIL SDCitDAOf MOTUa DE SEGUROS SOBRE I rJDI AY. Rio Bronco, 125 lle de laaeiN
...;:;
...,.,
.,
.,
., =
~
...
.,
~
...
., ... ::z
~
.,
~5
., ...
I ~
E ii
a ~ 5 ;!i w
..
~
~ ;:; ~
~~ [] 1111 !1111111 [] 111111111111 [] 111111111111 [ 1111111111111 [ 1111111111111 [11111111111' 111111111 [ 1111111111111 [ 1111111111111 []111111111111 [ lllllllllllll [li Ii 111111111~ 326
JANEIRO DE ' 19 50
ANUARIO DE SEGUROS Uma obra para servir o
seguro do Brasil
RfYISTA 0( S(GUROS
i
::>~ G UK O :S
f
. !
Restam ainda al g un s ex e mplar e s da ed iç ão d e 19 49 Preço Cr$ 70,00
Bra sil,
porte
Bra sil ,
regis tra do
!
Redação
Av.
Rio
por te simp les
Est ran g e iro,
re gistrado
. , , ••• . •••••
. ...• , •• , •• , . •
a vul so
Janeiro de 1950
~· undada
Co . ew
J,td 18%4
~l a l o
.. .. ..
Cr$
..
de 50,00 70, 00
um l!érulo re pulaçAo
~
"'" Jl q nlil ll ~lle •a ll sfa tórlas .
i OO,OO \50,00 5,00
F JJ.J ,\IS : Hi o d ~ J a n eh ·o S ilo P a nlo
NUM
343
e Admini straçã o : 117- 3 ~
Bronco,
Telefon e : RIO
.•...... . ..•.•..
..... .. . . ..•. . .. ..•
Estran geiro ,
ANO XXX ;
simp le s
YORKSHIRE ln s ur· a n cc
CA P I T A L I ZAÇA O
A S S I N A T U R A S:
N ú mero
I I
E
T H!i:
-
Sala
305
O Direito Marítimo
23-5506
DE
JANEIRO
Fundador :
CANDIDO DE Redator
ABILIO
..
U dirrito forma-s : no srio do povo, obrdrc endo às J<'ecessidades do seu progresso.
OLIVEIRA Chefe :
DE
CARVALHO
Diretores :
José V. Borba e David Campista Filho Consultor
.
CARLOS
Té cn ico :
BANO EIRA
DE
MELLO
~
Secretário A . REGIS SILVA
,..
Redatores : AVIO
BRASIL e RAYMUNDO
CORREA
SOBRINHO
::; ~
SUMÁRIO
... ....
O Direito
Ma rí ti mo -
Abilio d e
a certado
David
Car-
valho. Resol uçã o
-
Campisto
Fiino. Curso
de
Seguros
Privado s
-
Paulo
Barboso Jacques .
« enquete » -
Ce lio Monteiro.
Gove rno industrial -
José V. Borba .
Responsabilidade
Emprêsa s de
Uma
do s
vegação Ma ríti ma Almoço
de
Gustavo
coonfrate rnização
Na -
Silva .
dos
me m·
« C. R. I . O . F.».
bros da
Faltas e roubo s no Cais do Porto . Ainda o
Cláusula de Rate io.
Registro. Comentários . Vencimentos prêsos
de
dos
Fun ci on á rios
Seguros.
dos
Em -
Primeiro os costumes, que o tempo co HS!igru, fom;ando o direito costumeiro. D epois, vem a fôrça da autoridade pú,blica, que o toma obrigatório. 1'.ôdas as transações humanas, tôdas as obrigações, todo o nteCU J.'tsmo d.a vida está sob a influência do direito. N enhuiJLa sociedade pode vh•cr sc11:'. leis, donde di:::er-se q w.e o direito é de origem di·vil:.a, isto porque as prinlclras leis foram daàu~· pcío h-remo a J\1 01sés, o ma.s pací f ice· do~ h01n e:1s. Onde há aireito, há pa:::. O direito é eteruo, pois os seus grand es princípios estão asse/Nados na conciêncw 11 umana. Cada funçiio ou ali7;idade do homem se1:v o q1:al os hori:::ontes scriaiJL mudos c.rige Ull! compenuio de regras a serem se-guidas pelos interessados. Assim, temos ,? a,'reito crimiltal, o direito civil COIIl os seus vc<riad os t tt ulos, c o direito COIIlNC i'li 11/arítimo e aéreo. O que há de 111ais interessante, no terreno jurídico, é o fato da identidade de principias, apesar da 'i.'arirdade dos rostumes, eu1 lugares diversos. A 1amega.ção ligou os povos por m ew de relações pacíficas. O direito - marítimo pro'ueio dêssrs contactos de interesses. A sua semelhança entre os diversos po'i!OS é notável. O }iis nauticu11/. serve a tod o o comércio e a toda ili:dústria twz,al. O comércio marítimo fa::: a prosperidad L' das nações . A navegaçiio é protegida pe7os
50 ~~VI$TA
QE SEG\.IRO~
327
governos e os seus 1·egulamentos se inspiram nos prin1cípios da experiência e no conhecimen to das várias ciências que o ser·uenc. U 111 grande nmrio moderno tem em si todo o progresso ,· é o maior CO'Itjunto das conquistas da civilização. As leis que governalll os Hegócios marítÍ1nos têm sido estudadas em congressos internacionais, a cujas deliberações aderem úS govenws que neles se fazem representar. O Código Comercial do Brasil e C0/11 êle o Regulam ento n.' 737, para a sua execuçiio, são dois monu111entos jurídicos. Querem reforlliar o primeiro, sem dúvida para pior. O segundo já foi substituído por t/JII .. Cód igo
do Processo C ivil e Comercial" . A atividade náutica uma ve:.:, espallwda pelos mm·es interiores da Europa, recla111 ou garantias pecuniátrias, para os navegantes e cargas. Daí, o seguro -:narítimo, cujas origens .são mencioJ·:adcJS pelos escritores e pelas leis de entãu. O h.ome1<n inquieto deixo~~ as costas marítúnas, para furar a in;.oen~sidade dos mares . O espírito comercial dilato ·~t o mundo e com êle tiveram, início as compaH'/Úas de seguros marítimos, sob a p·roteção do rei de Portugal D,. Femando e de J orge I da Inglaterra e hoje das poderosas e111prêsas que o e.rercem na Europa e América. O Brasil não ficou intliferente a êste progresso. O seu primeiro economista foi o padrinho do seguro nacio nal, não só il~fluindo para a abertura dos portos, como para a criação das primeiras compcmhias de seguros 11ir1 1'ítiuws. Êsse brasileiro da Bahia foi José da Silva Lisboa, agraciado com o título de Visco lid e de Cayrú e Se 1~ador do Imp ério. A Associação Co 111 erc ial do Rio de Janeiro, no se~t saguão, colocou o seu busto e111 bron:::e, juntamente com os de D. f oão V I, Visco 1;:de de Mauá e D. Pedro li. Estas quatro figuras, já sec ulares, são de beneméritos do nosso progresso. A Bahia possui u ma estátua do Visconde de Cayrú, que é um dos seus melh ores 11UJuumentos. Bem hajam aqueles que constroem para as gerações futuras, porque n'ão têm interêsse próprio e vêm só mente o bem público. A abertura do s portos do Brasil foi assiuada numa casa, à ladeira da Praça, na Bahia, onde co1neçou, mais tarde, a FACULDADE DE D IR EITO , defron te ao prédio e111 que 1:ascer~ f o sé da Silva Paranhos, Visco 11de do Rio Branco. A navegação, tendo criado u111 direito ·1ovo, dilatou também o âmbito dos seg~wos. 328
São classificados no direito mercantil todos os contratos relativos ao segm·o contra a for tuna do ma?'. Os seguros contra fogo e riscos de transportes terrestr es pertelitem ao direito civil. ./.'_'11.tretanto, d1:.: Vi1•a11te que é comercial o seguro do comerciante, quando f eito pelas HeCl ssidaaes do seu co mércio . Na indeni:.:açúo do dan o, por abalroaçiio com naufrayio, tratando-se de embarcação d e pesca, os peritos de7:•e111 arbitrar o valor do barco, o 'l'alor do motor que êle possuia e as acspcs.as para a sua ilistalaçào ,· o valor d o lucro esperado 110 exercício da indústria, o <•alar da s rêdes destinadas à pesca, o valor f'rm •a·vcl das ro upas e ut en'silios que se encc ntrm•a m na. embarcação e os honorários d o 1;d·uoyado do prejudicado. O funda11!ento desta responsabilíidade está no art. 749 do Có digo C01n-ercial, em 7•irtude do qual o dano inteiro causado ao na'l ' IO abal-roado e à sua carga, será pago por aquele qu e tiver causado a abalroação. E· este um princípio das legislações, adotado pelas convenções internacionais reiativas ao direito comercial marítinvo .
O segnrado pode fazer abandono do nuv ia , quando o govêmo, seja nacional, seja estrangeiro, em tempo de paz, ou de guerra, impcac o barco ac co; ~ , inuar a viagem. O arresto pode ser ordenado pela autoridade judiciá ria on política e pode ter causas mu·ito di V!'rsas : u111a epide11Úa a bordo, um cor,'frabando de 111 ercadorias e o sequestro delas, o trc;nspoTte forçado de tropas, a necessidade urg ente de socorros a uma população . N aturaln!i.<:::nte os scg uradores não d e·v enio aceitar o aba11dowo, se o 111otivo não figurar entre os riscos segurados . Os seguradores não podem, recusar o abm.:dono de ll11t navio ventdido por motivo d e inavegabilidade, sob o pretexto d e que os segurados não teriam fornecido ao capifã,o os meios e créditos necessários. Um navio é abalroado e1n viagen1 sofrendo áanos elevados . Navegando em busca de um posto de refugio sofre outra abalroação e submerge-se . Como se deve calcular a responsabilidade pelo fato '! Não hou1re exame no nn:uio perdido, 1·tão se podendo m•aliar as avarias por êlc experim entadas. Dado o segundo choque e a submersâo ambos os abalroadores devem pagar o dano se o fato tiver sido culposo por part,~ dos dois navios. JANEIRO DE 1950
O risco, estando coberto pelo séguro, éste i11demzará a perda e ficará co1no subrogado c.i.o armador para cobrar a d ezrida iud-rHi:::ação dos propnetários dos dois IW~'ios. A 1tavegação encou1ra no direito elementos para ~~, sua existência e exercício profissional. A culpa do navio devia ser estab elecida por arbitras, COJ /lo lwjr é pf'lo Tribtu.tll Manli11lo. Co n·veuções int ernacionais co11thn Teg t.damentos para ez•itar abalromlientos 11 0 mar. O abalroamento culposo dá lu gar c/, inde1Úzaçâo pelo 11Cl'vio culpado. Como o navio é u111a pessoa jurídica, com responsabilidade limitada, o valor da indeni:;ação fiw adstrito ao valor do próprio uavio. Por isto, o Código Co/1/.ercial, tratando do asstm1o, di::: que o dano inteiro causado ao nav io abalroado e à carga, será pago por aqueie que t·i ver causado a abalroação. A aeclaração do Capitcio do navio sôbre o acidente de mar ou. relativo à avaria grossa deve ser corroborada em jui:::o, co 1n o seu depoi-me1tto e dos '111/NÍn/;eil-os e a exibição do Diário de Bordo. Pode-se dar o caso e·m que o Diário não lenha sido salvo ! E' e1ttão 'Um caso de fôrça maior que não pode prejudicar os dir eitos do armador. Os depovn·ventos dos tripulantes e as deciarações do Cap-itão poderão ser tornados, para prova das causas do acidente e resolva dos direitos de terceiros interessados. E' esta uma forma de pro teção àqueles que andam sôbre as águas. A cowpunhiu seguradora do n.m.,ia t:âo é rPsponsável pelo pagamento, nos casos de vicio próprio, defeituosa arrumação da carga, excesso d e carregamento e negligência do capitão. A água abe,-ta não just-ifica a fortw.t~ do mar se o ternpo era bo111 ou tido co1110 tal na témica u;aritima. O desvio da linha de navegação constit ui inlta do capitão. Os riscos marítimos se passam longe das vistas das seguradoras. Elas cmtfiam no zelo e na prob-idade dos capitães. Esta profissão está sujeita a estud a c prática. correspondente; log•o, toda falt,t náut·ica que negue aquele presumido saber do capitão não pode ser tolerada pela lei, nem prejudicar o direito equivaleute da seguradora. O instituto do seguro seria afetado nos seu.s princíp·ios, que são frutos da e:rperiênR,~ V I $TA
DE SEGUROS
cia, Sé a culpa pro/~ssional, nos neg_ôcios da J;lrvcgação, fi.cussc a cargo da seguradora, em <1e::; de recair sôbre o mandante, corno acontece nos de111ais casos . O ar111ador se11tpre responde pelo seu preposto.
O fur to cometido a bordo, sem. violencia, di::; Viz,ante, J>'O Tratado de Seguros Maritiu;•os, wlo clez1e ser considerado como pirataria r co1no tal não está sujeito à indenização pelo seyuro, porqu(' se presume que pela vtgilancia o furto trrta sido e~· ilad o. Mas esta soluçüo Hào dC<•r srr c<•idententel:'tr aceita, se a baralc'l 1u ll(lO t'stiz•cr scyurada. f-la entretant o seguro esprcial co ntra os /urlos a bordo. Tendo de se proceder à regulação de uma avaria grossa a carga d esviada, no porto da arribada, não deve contribu.ir para a indenicação pm-que d e fato não foi salva. O que caracteriza a a·uarz:a particulwr é que ela é o resultado de um acontecimento jortuito e não proveniet~ie de um sacrifício jeito para o bem comum do navio e da carga. O que caracteriza a avaria grossa é que ela é sofrida voluntariamente e11·~ vista do inte1'êsse C011'&Um. Os seus característicos são : - Sacrifício volu1ttário; - Int erêsse comum do navio e do carregamento; - Resuliado util obtido. A idéia de um. sacrifício voluntário é a base da a.v aria comum. Com efe ito é ,princípio geral que toda a perda sobrevinda por causa de um acontecirne1:to fortuito está tt cargo daquele que ela atingiu. A ·m anobra ordinána de navegação não é um sacrifício. Do prindjJÍO que um sacrifício é uecessário, resttlta que a avaria que provém. de wn.a manobra !tabit ual de navegação não pode ser ·~tma avan<J. comum. A manobra habitual é o cumprimento do dever cotidiano. Ora, t!ào há sacr·i fício quando o mal que se criou voluntariamente é um 1nal inesperndo, que não entra nas previsões hw1w1tas. Diz M. Richard H ownde que o dano causado a um navio e a suas d ependências pelo euL•Prêgo d e tôdas as fôrças é dirigido para um fim ao qual era destinado. Nó.>' ?'e remos quais são as consequências dêste pri11· c-íJpio poT ocasião do forçmnento das vela s, e1 ~calh e inevitável, sacrifício dos d estroços.
Pode-se citar to11io co nt endo uma aplicação dêSte princípt:o, a d ec isão pela qual foi julgado que a rotura dunurte u'llla ternpestade do panos do porão, no qual se achavam ar,}imais, não constitue umoa medida extraordinária tom;ada para o bem e salvação comum, nws unicamen:te u.Fna rua nobra ordú1ária que as regras da navegação e as prescrições da lei tornam obrigatória para o capitão; que a morte consequente do s animais não pode ter o caráter de avaria grossa. A idéia do sacrifício implica uma VOlí'tade refletida. A citação de qur se oc upant as /in/ta s acima é mera recordação d e passados felllj)OS , da navegação a vela. A invenção das máqu inas a vapor e depois a aplicação do óleo COHI.'O substituto do carvão, modificaram a m:da maritima . Quanto ao pessoal embarcadiço tall!b ém o progresso substituiu certos misteres. O capitão não co1'f,trata 1-ttais a carga, porque isto está a cargo dos agentes da com panhia armadora. A perda total real ou ficta (> indeni:::m•el, s egundo os d·i zeres das apólices d e seguros. Se o seguro é feito s.Jb re zon núm eru certo d e volumes de n11ercadorias da mes1nu n'atureza, a perda d e um d eles pode s er i11denizada cotno perda total. Se se tratar porétn de d escaminh.o de volume, para a indeni!::a ção, é preciso que o sen valor seja indicado em quantia certa, no co1<·hecimento, du conftúTio o carregador úJJenú:ará apenas o valor consta1~ te do conhecimento, para rasos semelh ates . A navegação marítirna (> um jôgo e11tre o ganho e a morte, para o ar11Vador . A grande tonelagem dos navios moder~~os permite grand e acwmulação de responsabilidade, para os seguradores. Um dêsses barcos vale uma fortuna, não se falando no carregamen to. Ao lad o disto existem porém meios d e salvamento que a antiguidade 1tào conhecia. Os navios são for temen te estancados para o caso de uma ndura 110 casco; possuem baréos d e salvação e muitos salviwidas. O telegrafo sem fio leva longe o brado d e socorro dos náufragos ou simplesmente ameaçados e assim muitas vidas são restituidas aos seus lares. A1Uigamente, quando os povos nautas começaram a d esvendar o oceano d esconh ecid o, embarca1' era quase o mesmo que morrer. Muitos dêsses capitães famosos morre330
ram no tnar, tomo aconteceu a 'Bartoloml'lt JJias, IJ II<IJ/(lo voltm•a da fndia, após a d escoberta do Brasil. Nas costas de Portllgal, o fa talismo das nwllt eres crion UI/la fórmula de falaT d e 'aiguém. Q uando sr se inq11 rria de Fulano, que !uí muito ll(i O era ~·istu, di:::ia-se: morreu M! fc:e z•iage 111 , o IJIIe era qllase a lll i'Sllla coisa. Lsses lt O IIteJ~s que dilataram o mundo, liescu bru a111 ru1uc:::as J/O'l'OS e criara1Jl v comércio foram 7•enl<ideiros heróis e m erece111 o respeito e a estima dos homens atuais . 1:/es, descobrindo novas terras, poderia1JI di:::er cO JJ/o ua c Heida: " Cessarmn os perigos sóbre o 11111r, IJ/as iJIIGilfos prrigos sôbre a trrm! AHJL/ 0 Dii CARVALHO.
O Seguro de Vida
nos tstados Unidos Segundo o In st ituto de Se guros de Vida de Nova York, teriam si do pagos, nos Estados Unidos, em 1949 , a título d e divide ndos sôbre apólices de seguro de vida , nada menos d e 600 milhões de dolares . Durante as
últ imo s oito anos term inados em
De-
zemb ro de 1948 , o s portadores de apólices de seguros d., vida
teriam
recebido,
sob o
mesmo título
3 . 77 5
milhõ e s de dola res. Calcu la-s e que 40 milhões de famílias estão pro tegi da s por apólice s de seguros de vida , sendo CJ
êsre
ma is elevado níve l até hoje alcançado . As família s
77%
seguradas representam
d e todos os lares
nort e-
americano s.
No de
5
princípio do ano famíl ia s
passado 4
no rte -americanas
eram
de cada
grupo
possu idoras
de
ap ó lices d e seguros de vida , correspondente a um ca pital segurado de 254 bilhões de de lares, 80%
do s
quais se achavam a cargo de 584 sociedades anonimas . Distribuída
essa
massa
impressionantemente
ele-
vada de capitais seguradas pelo conjunto da população, e ncontra rem o s a media superior o 1 . 800 dolares « percap ita » , ou mai s de 30 . 000 cruzeiros em moeda brasi leira . Falamos acima em
mossa impressionantemente ele ·
vada . Não hó que admirar, porém , porque na pa ís de que
nos
estamos
ocupando
tudo
a55ume
proporções
cósmicas.
Ainda
segundo
o
mesmo
lnslituto ,
mais
de
um
milhão de casas residenciais são financiadas pelos d epartam e ntos
de
inversões
do s companhias
de
seguros
d e vida , sob garantia hipotecaria, sendo 5 . 000 dolares a mé dia d e cada empréstimo. JANEIRO DE 1950
Em mais de um quarto de século de existência a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vem . mantendo, como um símbolo, êste lema que justifica o renome de que goza. Desde sua fundaç.ão l'ouidou, com a máxima cor~ recão e solicitude. cento e vinte e nove m;lhões de cruzeiros tendo consúuido reservas de mais de três de~ zenas de milhões, nara vêr sempre proclamada sua
Com!Jelênc;a, Idoneidade e Segurança. DtRETORIA DR. CARLOS GUINLE CARLOS O . R. GUINLE DR. ANGELO MARIO CERNE DURVAL LOPES REIS SEGUROS UE INC:I!:NDIO * TRANSPORTES ACIDENTES
PESSOAIS
*
ROUBO
7!~
~lE
AUTOlnOVEIS 7lE VIDROS
RESPONSABILIDADE
CIVIL
ACIJlENTES DO TRABALHO
coMPANHIA
INTERNA[I ONAloE SEGUROS
SEDE: RI 0 OE JANEIRO -- ' RUA SETE DE SETEMBRO, 94 - TEL. 32-4720 SUCURSAIS c AGÊNCIAS EM - T-ODO O BRASIL l
REVISTA Df SEGUROS
331
--·
~
~
~
Sé d e: Rua Brigadeiro Tobias, 356, 7. 0 andar São Paulo 2-7116
f 2.-7162.
TE L E FONE 5:
Cãixo Postãl n . • 2.04 - A
180 2 3 120 l 2-7 -
End. Teleg . "POR.SEOURO"
CAPITAL SUBSCRITO E HEALIZADO : Cr$ 5.000.000,00 OPERA FOGO -
TRANSPORTES
EM SE G U ROS
DE:
RESP. CIVIL - ACIDENTES PESSOAIS AERONAUliCOS
DIRETORIA:
}
Dr. J osé Alfredo de Almeida Dr. José da Cunha Junior Vasco Santos
AUTOMOVEIS
Presidente Vice- Presidente Super!ntendente
SUCURSAL RIO DE JANEIRO - A.... Presidente Wilson 198, 2.•, s/201/202- Te!. 42-9172
Representantes nas seguintes Capitais:• PORTO AlEGRE CURITIBA flORIANOPOliS SAlVADOR RECIFE JOÃO PESSOA FORTAlEZA BElÉM
.. 332
MANAUS
-·-·-·-·-·-·~·-·-· -·-·-·-·-·-··-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·- -·-·-·-~ JANEIRO DE 1950
RESOLUÇÃO ACERTAD ·A David Campista Filha Especial para a REVISTA DE SEGUROS
Aos descrentes do controle do Estado, àqueles que duvidam
da
utilidade e eficiência
operações de
seguros,
isto
da
porque,
fiscalização
por via
de
Foi quando acudiu o Diretor do Departamento de Seguros,
regro
designando um representante categorizado do orgão go-
ess a transmuda o sentido do seu objetivo em impertinente fiscolismo -
bastaria a
resolução que o governo vem
de dor ao coso da Companhia « Metropole », paro con vencerem-se tanto de
sua
utilidade, como
do
Por alguns anos vinha administrativos,
a
« Metropóle » arrastando
furtando-se
às
regu-
exigências
de
sorte do
decidiu não entreter com a companhia reporquanto,
obrigatório,
pois,
seria
facilmente
previa
as
do
ba stante
essa
com
o
ressegurador
situação
excepcional
do público, daí ser improvável operar em seguros .
em
seguros
possuir
gerais
elevada
desde reserva
1935,
deveria
matemática
entretanto,
ao
mal
se
principalmente valorisodo pelo arbítrio de sua iniciativa em saber dor nobre eficiência às atribuições que o go verno lhe confiou.
cabo
de
15
anos,
reservas
desmoronamento
da
sociedade
de
segu -
ros, procurou o Dr. Amilcar Santos ver o que poderia salvo•·, parecendo - lhe então que seria possível qualquer providência de salvaguarda quanto ao seguro de vida, tanto o ajudassem
os
propósitos que
poria
em
prática .
a
como
garantia fundamental de seus contratos de seguros d e vida,
o
espírito de compreensão do controie do Estado, porem,
se a
Tanto essa inidoneidade com o tempo crescia , que Companhia
pois
Decreto de autorização para a Companhia operar no país.
Naquele
convívio
poro fazer a Companhia decair do crédito e confiança
operando
improficuo,
tável, cujo desfecho acaba de se dar com a cassação do
dificuldades que o aguardavam . Afastada,
resultou
Ressalta aí, a elevação do ato que promano do Di -
o ressegurador segue a
negócios ,
porem,
retor Amilcar Santos, ato esse não sómente moldado no
Foi por isso que o Instituto de Resseguros atento
lações
Tudo,
de
ordem técnica de imprcscindivel obediência.
segurador -
sastre do qual se avizinhava.
agravava continuadamente, defrontando, assim o inevi-
existência irregular, re belde ao cumprimento dos
ao aforismo que
vernamental, para que junto à emprêsa, na intimidade diária dos negócios, fizesse o possível para evitar o de-
elevado
fim de sua realisação.
lamentos
os meios afim de por termo o semelhante irregularidade.
das
Na se rto
lei
reinava completo silencio, e completo de-
econômico
era
o
que
havia
para
as
garantias
dos contratos.
eram
Impossível, a
inexistentes.
transferência a
terceiros seguradores
do responsabilidades destituidas das respectivas reservas. O Departamento
Nacional
de Seguros
Privados
e Seria o problema dos riscos catastróficos a
Capitalização, orgão competente que desempenha o con . !role das atividades
privada s, foi
assás tolerante com
a Cqmpanhia, não devendo, todavia, ser incriminado de tamanha tolerância, pois o que tal pretendia , foi tornar permissível
à
sociedade
soerguer-se
par
seus
esforças
não cooctados, rehabilitar-se com seus próprio s recurso;. Entretanto, sinal de que a
o
tempo
foi
passando,
sem
o
« Metropole » tentasse sair aos
menor pouco s
· das dificuldades em que se emaranhara, não se vislum-
equa -
cionar, mas havia também um grande e nobre principio a proteger e salvar, -
o segurado vida que. merece o
mesma proteção legal e garantia que o testador, pelo oltruismo de sua vontade a qual não poderá sustentar na ocasião em tiver de produzir seus efeitos. A defezo do segurado vida foi o prindpio inspirador da intervenção do Estado na Inglaterra, na segunda metade do séc.ulo passado, como foi
no Brasil
no lei de Setembro de 1895, que visava as garantias
brando sequer esperança de melhores dias.
do seguro vida invertidas em bens do pais. Querendo o Dr. Amilcar Santos ser fiel â essa generosa O seguro é uma entrosagem de garantias e responsabilidades, portanto, situação de tal ordem
ideia,
sentiu-se sob o
imperativo
de defender
os segurados vida .
repre-
Representavam tais seguros riscos sobremodo agra-
sentava gravíssima anomalia no meio segurador, e por
vados
isso, o Sindicato das
principio de pulverisação, sob a forma de pool.
alheiava
inteiramente
Emprêsas a
Privadas ,
companhia,
como
do qual se
se
prescin -
disse de qualquer apoio, resolveu que se procurassem REVISTA DE SEGUROS
cuja
solução
seria
encontrada,
aplicando-se
o
Obteve concordância das emprêsas de seguros de vida entre as quais se distribuiria a carteira da Me-
333
Realização que pela
lropole, na proporção da capacidade de cada uma, in · cluidos dentre as •eguradoros poro receberem o encargo 'da
herança, o
Instituto de
Resseguros
e
Instituto de
Proteção
e defesa
do
segurado,
méra
abstração
da lei que serve de pretexto a outros objetivos, acaba,
no
má fortuna deixaram sepultados nos escombros de suas ruinas
Previdência.
primeira vez se observa
Brasil, sabido como é que outros sociedades de idêntica os
segurados
que
o
lei
queria
proteger,
mas
não encontrava os meios de faze-lo. No politica de seguros, a atitude do Diretor Amilcar ~antas
foi de notavel habilidade, tanto pelo espírito com -
assim, de encontrar na atuação do Diretor do Depor-
preensivo
lamento de Seguros proveitosa realisação.
intérpret e do ideal da previdência.
de
sua
missão,
como
principalmente,
a
de
~'lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllll~
"
I
Firemen's lnsurance 1 Company of Newark ~
~ ...
§ §
;;;
Séde : -
Cidade de Newark, Estado de New J ersey, Estados Unidos da Améri ca do Norte FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 1855
~
§
...~
§ ~
~
~
=
-~ ~ ~
JOSÉ DE VERDA
RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASIL
§
~
Endereço T elegráfico: "AMINTERSUR " T elefones: 43-9176 e 43-9266
§
c
E §
Av. Rio Branco, 39-7. 0 andar-Rio de Janeiro
Capital declarado e realizado para as suas operações no Brasil C r$ 5. ()(X). 000,00
~
§
~
:: :::
=
! ! ~
Representante geral para o Brasil
Representante Geral para o Brasil : -
=
~ !!::!
=
::
~
Incêndio - Transpo rtes - Cascos - Automóveis - Acidentes Pessoais Roubo - Fidelidade - Vidros - Responsabil idade Civil Riscos .Aeronáuticos - L ucros Cessantes - Greves e T umultos.
~ §
~ ~
...:,llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllll l llllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllli~~lllllllllltllllllllllll!tllllllllllllltllllllllllllltlllllll!ll!llllllllltllllllllllllltllllll1111111tllllllllllllltllllll11lllll[lllll;llllllltllllllllllllltllll~
=
~
I §
~
u
~-
-=
ig
L'UNION
-
~
~-
Compagnie d'Assurances contre l'lncendie, les Acidents et Risques Divers Fundada em Paris em 1828
~
~
~
§
CAPITAL SOCIAL 100 .000 .000 DE F RANCOS MATRIZ - PLACE VENiDOME, 9, PARI S, F RANÇA
§ §
§
Capital realizado para suas operações no Brasil Cr$ 2 . 000 . 000 ,00
g
~==~
CINQUENTA ANOS DE TRABALHO CONSTRUTIVO NO BRASIL SUCURSAL NO BRASIL :
§:.::
= = C ~
-
Rua Washington Luis, 17-6. 9 Representa nte Geral : Pierre Goron -
INC ~NDIO -
-
Rio de Janeiro
Repres entante G eral Honorário: Luiz Jo sé Nunes -
AUTOMóVEI S -
Gerente: Roberto Argento
ACIDENT ES PESSOAI S
;;::; ... §
~
-
;::; lllllllllll tlllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll' lllllllllllll' J11111111 i 111 t 111111 "11111 tll11111111111 t lllllllllllll tlllllllllllll t lllllllllllll t lllllllll~ 334
JANEIRO DE 1950
A Influência do "Cascoi' na Taxação - Incêndio por (Do
LUIZ
« Comité
MENDONÇA
local
Pernambucano
de Seguros » ) Espec ial As estipulações da cláusula
para
o
REVISTA, DE
No coso a
de cavacos têm tido,
entre nós, o condão d e levantar controvér!.ias não raro ac esa s. Hó pouco, surgiu aqu i em Pernam bu co , e nt re al -
SEGUROS
e m um
só risco
das em guns seg uradores,
fo rt e
pol ê mica
e m tôrno
da
taxação
de um risco formado por do is p ré dio s qu e, nada ob st an te ser
inteira
a mesma
a
pared e
divisória
dos
mesm os,
pos suí am
cumieira .
fábrica
Esses dois p ré dio s, na ve 1dade amalgamando-se em
isolado, na
Se
de
nesta
não
instala~
verdade se acham
difere ntes secções, não podendo o cavaco da
móveis,
por
conseguinte,
agravação aos riscos que, de si,
não é
um só risco pela circunstância de não tere m telhados in -
que aludimos linhas atrás, muito em ·
bora a colchoaria e a fábrica de móveis se confundam
houv esse a
iá
suscitar
qualquer
oferece a colchoaria .
existência de cavacos -
o que
possível pelo fato de em tais estabelecimento•
se executarem
trabalhos
fabricações funcionassem
de
madeira -
ou
se as
em promiscuidade, de maneira
dependentes, constituíam um conjunto isolado de outra s
a
edificações, em todas a s faces . Dêsses prédios, um era
de matérias primas de colchoaria, outra feição tomaria
ocupado por uma fábrica manual de móve1s; outro, por
o
uma colchoaria . Não a ss umindo o
circunstância
brica
de
móveis
o
compromisso
proprietário da fá ·
de
há
essa coexistência, a
funcionarem
em
um
mesmo
simples
risco
iso-
diária dos cavacos, d e maneira a deixar o seu estabel e-
para que se grave a taxa de uma delas com uni adicio·
ci mento
nal es pecífico de outra .
tanto
a
Mas, se não
lodo as duas diferentes indústrias, não constitui motivo
limpo,
eferuar
caso.
coexistência de cavacos e
remoção
compl etamente,
de
haver, de cambulhada, a
ba siou
para
qu e
se acendesse a fogueira das discussões enire o s segu· radares interessados no caso. Incidindo as
dua s d istintas ocupações
de
móveis,
sem
d êsse risco
( colchoaria 1 . 1 I 2% ; fábrica
em taxas básicas diversas
A
essa
opinião,
sem
amparada , houve quem
1 °/o) ,
estofamento,
entenderam
un s
menta de
dúvida
chucro, ao nosso ver -
móveis com
muito
bem
de que as fábrica•
estofadores estão sujeitas à
sobretaxa
a que aludimo s. Mas , que importa isso, na verdade ?
que deve ria prevalecer a maior da s taxa s bá sica s acres ·
Os
cida do adicional de 50%
d is põe a tarifa , a taxa de 1 . 1 /2
êste devido pel a au s<i n·
alguma
se opuzesse exibindo o argu ·
est abelecimentos
de
estofadores
ro,
pagam,
conforme
taxa em que in·
cia de compromisso quanto à remoção dos cavacos -
ci dem também as fábricas de móveis onde se executem
enquanto outros , com acê rto e lógica , julgaram que se
serviços de estofamento.
deveria aplicar a todo o ri sco a maior das taxas finai s,
riscos sã o efetivamente compatíveis com
fixada s estas de acôrdo com o critério segundo o qual
que
à
1e procede
apu ração da taxa
em
qu e incide cada
secção do risco , acumulando- se, por secção, a respectiva
efeito,
ês te
último
é,
critério
técnicos
da
tarifação-incêndio,
mas
a
o cavaco, de mistura com as outras existências, acarreta ocorre,
tal ,
apenas
executem
mente pod e incêndios,
existente
trabalho s com os
no s
estabelecimentos
aqu e le
material.
agravar, aumentando estabelecimentos
aos
a
pe-
promiscuidade, de
em tal ca so, cabe a aplicação do adicional, é porque
com
com
de
básica o
os princí pio s
tamb ém
mad eira
resto
verdadeira
acréscimo,
cional de prêmi o êsse aumento de periculosidade ? E se,
de
se sobe, é
um
em
cavacos e de materiais diversos dos trabalhos de move ·
O cavaco, como
apara ,
sobrevém,
rigo do co ex istência, em
própria natureza do risco e m causa. uma
estipulou ,
mais
al é m
razoável , o que se coaduna, não só com
lhes
últimas, cujo• a taxa
faria e de estofamento, po rque não gravar com um ad i·
taxa básica e os ad ici onais qu e lhe sejam es p ecífi cos, Com
se
Ora, se nestas
e, como
ond e
se
quai s a
sua
tência seja peculiar.
exis·
uma
poré m,
agravação
no
risco
em
de que
risco. a
O
mesmo
fábrica
de
não
móve:s
e a colchoaria estão instaladas em secções distintas. O caso é, não há negar, simples. O fato, contudo,
Po rtanto, só ·
probabili dad e de
efeito
de
haver suscitado d ive rgências é que nos
comentá-lo
através
das
colunas
da
animou
REVISTA
DE
a 5E·
GUROS.
DIREITO CRIMINAL E TRABALHISTA QUESTOES DE SEGUROS EM GERA L
PAULO B· J ACQUES Rua México 148 · 8 '. REVISTA DE SEGUROS
Advogado sala 806
Telefone: 22 -7364 335
A Influência do uCasco'' na Taxação - Incêndio por (Do
LUIZ
« Comité
MENDONÇA
laca I Pernambucana
de Seguros » I Esp ecia l
para
a
REVISTA, DE
SEGUROS
As estipulações da cláu sula de cavacos têm tido,
No coso o que aludimo• linhas otrós , muito em·
entre nós, o condão de levantar controvérsias não ra ro
bora a colchoorio e o fábrica de móvei• •e confundam
acesas . Há pouco, surgiu aqui em Pernambuco, entre ai -
em
um
só risco isolado, na verdade se acham instala -
das em guns seguradores , farte pol ê mica e m tôrno da taxação de um risco formado por dois prédio s que, nada ob stante ser
inteira
a
parede
divisória
do s
mes mos,
possuíam
a mesma cumiei ra.
de
Esses dois prédios, no ve !'dode amalgamando-se em in~
móveis,
por
conseguinte,
agravação aos riscos que, de si, Se nesta
não é
um só risco pela circunstância de não tere m telhado s
diferentes secções, não podendo o cavaco da
fábrica
não
houvesse a
iá
se executarem
qualquer
existência de cavacos -
possível pelo fato de em
fabricações
suscitar
oferece a colchoaria. o que
tais estabelecimento•
trabalhos de madeira -
funcionassem
em
promiscuidade,
ou
de
se as
maneira
dependentes, canstituiam um conjunto isolado de outras
a
edificações, em
de matérias primas de colchoaria, outra feição !amaria
todas as faces. Dêsses
prédios,
um
era
ocupado por uma fábrica manual de móveas; outro, por uma brica
colchoaria. de
Não
móveis
o
assumindo
compromisso
o
proprietário
de
eferuor a
fá~
da
haver, de cambulhada, a coexistência de cavaco• •
o
caso.
Mos,
circunstância
se
não
de
há
essa
funcionarem
coexistência, a
em
um
mesmo
simples
risco
iso-
remoção
lado as duas diferentes indústrias, não constitui motivo
diária dos cavacos, de maneira a deixar o seu estabele ~
para que se grave a taxa de uma delas cam um adicio·
cimento completamente,
nal específico de outra.
limpo,
tanta
basiou
para
qu e
se acendesse a fogueira das discussões enire os segu · redores interessados no caso. Incidindo as
duas
distintas
de
móveis ,
sem
ocupações
dêsse
risca
(colchoaria 1. 1/2 "'o; fábrica
em taxas básicas diversas
A
essa
amparada,
estofamento,
1 o/o),
entenderam
uns
mento de
opinião,
sem
houve quem
dúvida
alguma
muito
chucro, aa nosso ver -
de que as fábricas
estofadores estão sujeitas à
móveis com
bem
se opuzesse exibindo a argu · sobretaxa
a . que aludimos. Mas, que importa isso, na verdade?
que deveria prevalecer a maior das taxas básicas acres-
Os
cido do adicional de 50 "'o
dispõe a tarifa, a taxa de 1.1/2 %, taxa em que in·
êste devido pela au sJ n·
cio de compromisso quanto à
remoção dos cavacos -
estabelecimentos
de
estofadores
pagam,
cidem também as fábricas de móveis onde se executem
enquanto outras, com acêrto e lógica, julgaram que se
serviços de estofamento. Ora, se
deveria aplicar a todo o risco a maior das taxas finais,
riscos são efetivamente compatíveis com
lixadas estas de acôrda cam o critério segunda o qual
que
se procede à
rig o da
apuração da taxa
em
que incide cada
secção do risco , acumulando ~s e, por secção, a respectiva
taxo básica e as adicionais que lhe sejam específicos . é, além
conforme
se
lhes
estipulou,
sobrevém,
coexi stência, em
nestas últimas, cuja• em
verdadeira
a taxa
acréscimo,
básica o
pe-
promiscuidade, de
cavacos e de materiais diversos dos trabalhos de move· leria e de estofamento, porque não gravar com um adi·
mais
cional de prêmio êsse aumenta de periculosidade? E se,
razoável, o que se coaduna, não só com os princípios
em tal caso, cabe a aplicação do adicional, é porque
técnicos
o cavaco, de mistura com as outras existências, acarreta
Com
própria
efeito,
da
lal,
último
uma
apenas
do
risco
apara,
existente
mente pode agravar, os
um
nos
executam trabalhas com incêndios,
critério
tarifação -i ncê ndio,
natureza
se sabe, é
ês te
em
mas
também
causo.
O
estabelecimentos
aumentando
estabelecimentos
aos
a
com
cavaco,
resto de madeira
aquele material.
de
a
como
e, como
onde
se
a
sua
lência seja peculiar.
exis·
eleita
ocorre,
uma
porém,
agravação
no
risco
em
de que
risco. a
O
fábrica
mesmo de
não
móve:s
e a colchoaria estão instaladas em secções distintas.
Portanto, só·
probabilidade de quais
com
O caso é, nãa há negar, simples. O fato, contudo, do haver suscitado divergências é que nas animou comentó-lo
através
das
colunas
da
REVISTA
DE
a !>E·
GUROS.
DIREITO CRIMINAL E TRABALHISTA QUESTÕES DE SEGUROS EM GERAL
PAULO B· JACQUES Rua México 148 · 8 '. REVISTA DE SEGUROS
Advogado sala 806
Telelone: 22 -7364 335
....................................................... .............. . ,
...
YM
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS E ACIDEN TE S - DO TRABA L HO
SEGUROS: CAPITAL RESERVAS
REALI ZA DO
. ..
Cr$
3 . 000 . OOO ,OG
Incê ndi o -
Cr$ 13 . 922 . 006,70
. ... . . . . . . . . .
o
Tran spo rtes Terrestre s,
A ére o s -
Aci dentes do
Marft i mo s
Tra bal ho
e
Aci dentes Pesosais , Cr$ 16 . 9 2 2 . 006 ,7(
TOTAL
.•
Res p. Civi l e Fid eli dade
Séde :
-
Sucursal no Rio : 0
0
Rua Xavier el e Toledo. n. 14- 3. 0 and ar\ Av. Graça A ranha !1 . 19 - 9.0 andar, São Paulo Telefone 42-4130 E ndereço telegráf ico : R AMA
·G r e
a t
American Séde:
NEW
Ins.
c o.
YORK
R om o s : FOGO
e
TRANSPORTES
Ag e ntes nos prin cipôis E s te. dos d o B r ósil
••• COMPANHIA IMMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A. Corretores de Seguros em Geral
. PRAÇA PIO X , 118, 8° ego andares- Cx. P. 548 TEL E FONE ~ 10
. --·
336
-
. :-
~
DE
( Editrci o do Ban co Boavista)
2 3 -1 7 85
JAN E I RO
.. - .... -- ···:-- . JANE I RO
DE
195 0
«Enquete»
Uma
Po r CÉLIO MONTEIRO (Especia l
Em
a: .
o
número
Egas
posta
Muniz
dada
ltividades
a
uma
do
de
nc,
da
REVISTA
publ ica
p ergu nta
seguro . no
lrata -íe
ress ada
337
Santiago
um
qu e
SEGUROS
um
artigo
lh e
foi
de
REVISTA
DE
a
arriv istas,
res-
f eita
sob re
p essô a
inte-
Brasi l .
da
e,
p ois ,
indú stria
a
qu e
dedica
sua
ltivid ade .
um
do
fórma
campo
de
não
ação
iria
cu jo
lança r
pes simismo
progre!l.so
lh e
sôbre
intere ss a
fun-
cerr o
ma
vra de S.
ex ag êro
ao
Sinceramente ,
nem
pressão ... )
ma is
do
anos
os
dize r
sei
de
cla sse
a
do s
há
a
-
a
pala -
prud ê n-
mais . produto ra
gu izo
mais
d e outra
seguradores .
suas
compreendendo
seio
disse,
não
« exquisito »
qu e
Há
atividades,
ex -
a•nda
tiVOs
vez
elementos na
de
alto valor,
técn ica
dita,
que1 na parte comercial ou admini strativa da indústria . Todavia,
sob
aspectos
certos
« exquisito» ... )
não
sei
a
cérebro de alguns
dêsses
ticas
quem
decepcionam Depois que
do seguro, ções
de
abulia
o
coletiva
outra s partes ant>J os
dando
mais
talvez
fosse
razão
do
Estado
ser tratados Há
é
de
pess6as
de
eu,
Não
mu ito
atravessado
agora
é a
assalto s, de
tal
fica
um
que
que
como
a
é
meu
em
simples
e
gesto
minha
ser já
garganta , um
em
nossa
de
outra
co usa ?
Quando
ha
cêrca
de
indústria
do
quatro seguro
dos
çanda
e
ha
desabafá - lo
bra sileiro
comum indústria
terra .
em
essa
nom e
que
meimU na
os
mes ·
doestos,
os
de
de certas
todavia,
as
« ampliações »
nada
« menu de
dignas
lhes
a
militari »
para
pes sôas,
toma ·
ameaça
mais
construido ?
(ainda até certa ponto as
prêm1os
autarquias ramos
segu-
desculpas,
como
para
os
seguradas
como
Depois,
justificar
iá
i nvadindo,
ma is, -
came -
de
buscavam
foram
e
maioria .
instituições previdenciais .
mai s
não
mau
se
pr\,) ·
ogoro
até a segura de causas .
O
certo
é
qu e
passando
auta rquias , desaparece rá
d e fato)
truição
falemos
duma
brasileiro dia
se
trabalho,
daquele
das
(tão
do
de
pouco
se
minotauro
das
autarquias
seja
eu
de
oporão
a
mais
tal
as
ainda
imperativo
e
a
Tenho
pois
rouba
aos ande
sua
o. po-
no
es -
deficitárias . ..
essa
àqueles
época
de s-
que
acidentes
cair
legisladores
calamidade,
numa
de
vai
visionário . haver
aproveitando
falidos,
um
um
ainda
da
de
segurador
beijada ,
não
é
parque mão
pingue s rendimentos, receitas
para
geralmente ..• )
de
achar
técnica mente
espetáculo
organizações
organizado, o
que,
esperança
rê ncia,
exploração
triste
poucas
orgulhar, -
tômago
tal
( sen ão de direito, pelo menos
a indústria do seguro privado no Brasil .
Nem
que
senhores
diferentes
não
a
desassombra -
são
procuraram
das
remanes-
seguradores
faram
se
barateamento
seguros
podem
se
do da-
anemia
laboriosamente
mais
ainda
campo
produto
êsses
quando tão
no
sorte,
que
passado .
talvez
da
nega -
sociedades
lassidão
por s êsses
patrimônio
resultados
de
porém,
das
mercê
atitudes
« bancar»
c
os
saneado
se nda
por
abrigatãrias
transfe -
organism~s
cofres a
contudo patriota s
públ icos
aumenta
mutilação
de
um
sui-
seguros
d ~s
cídio) • de convicção
Agora , ramo ~
ano s d enunciava por
ouvi
do regime
fo i
paulatinamente
a
{Podem
i nterpretado
ante
Principiando pelo resseguro
muita
de
o
aceitável)
defender de
como
Essa
sentada
lne
ficaram ,
paúl ,
es peram ,
vez
b em,
andava
minguar e periclitar uma
promissora
da
a
muito
pa r a I ss o
de
falta . . •
invasão
en-
devem
adiante
segurador» , capazes,
alheia .
atitude
anda
Po1" que isso? Falta de direção, falta
a
e nco-
que
que
uma
infamante,
seguradores
carro
« não
idade
que vê com tristeza
ou
que,
de
Bra sil ,
enérgicas
(entre
muda ,
crime
do
O
jeta, -
fô rma
ano s,
ban s e lemento s que
rem
umo
« valente »
« os
falar
probos
que
mãos inhas na cintura , nos
as
dam ent e
os
atingindo-lh e de
os
fun -
com
como invasão em sea ra
outrora tão
classe,
parahzar
outra,
parece
muito
responsáveis
o
chicote » .••
maior
auto-defesa.
para
p .... uco ,
qu e
i nfecção
ce nte s,
sej a
campo
dois
« cogumeloçõo »
resquícios
do prá -
d ilo
é
Un s
Primeiro
maço
parecer
bois, estando
fato
seg uro .
ros .
procedim en to .
inflocionistos,
exagerado,
d izer- me .
ao apagar da s luz es
a
àquele
Novo, a
dentro
atitudes
a
hora
culpada
cabe
interferir na
a . laringe,
descabelados se
tendia o proclamava
i dos
resolveu
a
que
cujas
ressegurador,
assolou
é
passa
segue
duma
delicadas)
lhe-se como
se
senhores,
atribuindo-se, e
aqui
que
lhes
Estado
segurador
(e
havia
surgiram
explên -
propriamente
um
pa cien fem erHe
es pantoso s do
quas e
cada
menos . ..
quer
cerebrações,
tudo
a
acompanho
Em seu didas
não
(u se mo s o
qu inze
qualqu er
era
vei o
pa ~s ado s
donde
negociatas
eu
ve •u estender a ma o à polmatóna , e confessar-me qu e
qu ela
contrário,
tolvex acon se lhando
exquisita
em
S.' .
Bem ci a
ha
das
que
pessoa
todavia,
cadeira
O não
uma
ve z
damentalmente . Infelizm ent e
egressos
ho uv e qu e·m acha sse
eu
Dessa
SEGUROS)
p essôa,
seg urador
incremento
DE
para
uma
eu
avalanch e
cas
ou
como
elementares . do
simples
vi do s moucos .
já
aludi , As
bom
E como
cubiçam -s e os
ponderações senso .. . se
não
técnicas ,
essas
bastasse
econôm.i.-
encontram paira
oü~
sôbre
.a
• 'i"
REVISTA DE SEGUROS
indüstrla seguradora cama sinistro novidade a da
ameaço
segura agrária . ..
nortear
Quo fazem as seguradores? Tomam alguma
provi -
dência eficiente? acreditem
caso
dos
na
absurdo,
acidentes
do
como
prese nte .
Talvez
não
acreditaram
no
Só
na
do
trabalho .
vé spe ra
um
para
Outra para
guerra
altí ssi ma s
poderá
alguém
influência
niciosos que invadiram única
responsável
ferença
e
ante a
que a
dades
perguntar
anônimas
ferentemente
de
noszos
que
patrimôn io s.
dão
sope rind i-
res posta po ss a
ou
Podiam
matéri a
A1s ~em
já
indi -
plá stico .
lucro
apreciáv el .
Tão
apreciá -
o
terra .
talvez
já
Sá
não
haja
lhes
rebates
que
não
ordem
restará
de
deixa
geral ,
é
comissões
compl e tam e nte
pos suidora s de
se
o
Vê - se
n esse qu e
técni ca ;
o
e
plano
não
não
futuro
patrimonial,
mantê m .
a
qu e
as
o
espí r ito
de
o s observações
dia que possa con strução
Não há, como
de
realidad e. As
per-
nova s,
essas
aguarda ,
se
inclinado ...
p re domino
jogo,
e xp e ri ê nci a ; o çõ es,
d e ~ gra çado
desen-
sombra
da
renda
ainda
à
fóra
tempo
a
t e mpo ainda d e a haverem constituído sabe mo s
Quando são bem admini strada s
um
questão
proce dimento,
con ti nua re m
a
da
de
socie dad es
mi t i ndo tal
in -
capitais e m soci e-
se guros .
macarrão
de
A
seguradore s nã o
exploram
produzir
emprêzas
se
el e me nto s
ma soqu is ta
de capitalistas, aplicando
Calhou de ser seguro . suas
atitud e
lapidação de
de
daquel e s
o campo de segu rador, se ja a
por tal
maioria
felizmente
deixar
deletéria
olhos
dire tiva s de
tarifa s
a
nossa
arrependimentos .
faceta
me lhores
ireada
Não
as
em
t ratar de outra vida com o que puderem salvar .
desastre pagarão alguns ineditoriai s na impre nsa , mur-
mente
seguro
abrirem
tempo
murarão entre si qu e ixum e s as sustados. . .
e só .
plana cuidadosamente estudada
o s rumo s do
Quando mais
Nenhuma que se conheça até o não
con sciente, com
e suas
para
o
aventura ,
não
estat í sticas
e
a
mesquinha s ambi-
futuro .
já di sse, uma linho reta a
seguir.
Ap e na s a sinuosa do palavrório inútil e balâfo ou mal -
vel que, mesmo ante essas investidas redutoras d e tai s
v ado
rendimentos, ainda acham negócio não b ri gar, ne m re-
crúpulo s do reg ime pa ssado . Êsses últimos não se preo ·
clama.·.
cL: p a m
falta
Resta -lhes ainda
de
apenas VIÇO
conhecimento VENDENDO
de
bôa
faz
PAPEL
inestimável
e
valor
porte . . .
com
que
não
Se menos lando
são
p resta nd o
suo
e starem um
SE R-
falam,
não
uns
dos
moralizando-se .
dão
em
outros,
Não
impo rtância
ouvidos .
grupinhos
de
lam e n-
Pre ferem
os
intriga,
fa -
entre-destru indo- se
reconhecem
aqueles
qu e
e
d e s-
ve rda -
deiramente procuram apoiá-lo s e se gu e m « lid e re s» qu e não são mais que oportunistas a trata r d e sua s ticas das
pessoinhas
e
que
os
« orientam »
às
lhes
Nada
ditam
sobra
os
para
interêsses as
e ;3 UÍs-
de ; tromei :J-
bajulações ao santo do d ia, ê ste últ ;mo a
conform e
a
nã o
va ri a :
imediatos . . .
diretrize s
de
uma
políticu
ser
ba ixe za .
por
com
uns
remanescentes
provocações,
tri ga s
e
sâa s.
E' a covardia por tabela .
f ei t i ce iro s, c a
lhes
andar
es t i pendiodo
ga n ha com
poucos.
avisados mal
qu e a
social .
Os que se compenetram dessa tavelmente
E'
julguem
e
Ag é m sempre
sem
confuzionismo,
por
interpostas
es-
in-
p e s-
Mas, no fim, que se
isso? Acaba-se virando o feitiço contra os mas
no fim
de contas saem
uns , vêm
outros
es tagnação é a mesma ...
Como dize m qu e
De us é brasileiro, pode ser que
em sua misericórdia ainda haja lugar para um milagr. parecido
co m
Antônio Vieira i nan es.
ba sta
aquele e
do
estalo
na
cabeça
do
padre
atingindo alguns elementos até
aqu i
Qu e não no s forneça , porém, mais demagogo s:
de
palavra s I Que
nos
venha
gente
de
ação,
disposta a auxilia r o elemento bom e precioso dos seg uradore s
trad ici o nais
brasileiros
g ran ge ou
bon s f rutos
e
nom i a
e p r ogres so
da
cujo
trabalho
desen volvimento
t e rra · em
que
para
sempre a
eco-
no ::.cemos .
~=-'llltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlil;llllllllltllllltllllllltllllllllllllllllli l ltllilllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllll~=-:=
_
.... ~=-
-
....
=-~-
=
i i
ATLAS Assurance Company Limited. CAPITAL DECLARADO E REALISADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00
FOGO- MARITIMO- CASCO -TRANSITO- VITRINE
~===-
~
~=
....
w
~=
Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA. Av. Rio Branco 26 - A • 8.• Rio
" ~
....
;:;;
..
w
CALEDONIAN lnsurance Company CAP[TAL DECLARADO E REALIZ ADO PARA O BRASIL Cr$ 1.500.000,00
FOGO- TRANSPORTES- CASCOS- ROUBOS- AUTOMOVEIS- VITRINES Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.
I ::::
===-....w_
Av. Rio Branco 26 - A - 8.• Rio
filllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiUIItlllllllllllll[lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll~llllllllllllltllltllllllllltllllllllllllltlffi 338
JANEIRO DE 1950
•,
%==::;:;: :::2:::::;:::::: :::::,:::;:::: ::::;::: :: ::=-=1=:::::::::::::::::; :;:::::::; ::::::::5:::::;:::;:::::::::::::::::::::::::;::::::;1;zz:;.:;:;:::::::: ::::::::::::~:::;::::;::::::: = .
COMPANHIA DE SEGUROS
PREVIDENTE INCÊNDIO E TRANSPORTES
1872
Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00
•
DIRETORIA: Dr. Hermano de Villemor Amaral - Presidente Manoel Pereira de Araujo Freitas - Diretor Mauricio Dias Reguffe - Diretor GERENTE GERAL: W aldemar Gameiro
.A. G Ê N C I A S : RECIFE:
SAO PAULO:
Uzine (atende S. A . Rue do Apole 107 - 1.• - Recile
Carlos Wild S/ A -- Com. e Repr. Rua 15 de Novembro, 197 -- 1° and. End. Tel. Zíza
BAHIA:
CURITIBA: Gabriel Leão da Veiga Rua João Negrão, 1359 End. Tel. Veiga -- Caixa Postal 8
Irmãos Oliveira Ltda, Rua Belgica, 1 -- Salvador End . Tel, Reunidos -- C, Postal 1219 BELO HORIZONTE: Repre·s entações Astro Ltda. Rua Carijós, 517 End. Tel. Rastral
!!
PORTO ALEGRE: Costa & Haesbaert Rua Senhor dos Passos, 45 End. Tel. Dacos -- Caixa Postal 196
Representante no Estado do Rio de Janeiro: BANCO MERCANTIL DE NITEROI Rua da Conceição, 53 - Niterói
Séde: RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 49- Rio de Janeiro
REVISTA DE SEGUROS ~--'
339
Compllnnia de Seguros M aorítimos Terrestres
Aliança deMinasGerais
'!
COMPANHIA DE SEGUROS
União dos Proprietarios
:(..
FUNDADA EM 1894
C
Capital e Ruervas 5 . 845. 063,00 EmprésÚmo sobre hipótecas . . . . . . . . 4 . 310.000,00 Sinistros pagos . . . . . . 10 . 308 . 582,10 SEGUROS TERRESTRES. sobre
. l
apr 1a
or~dio s .
Dr. Dr. Dr. Dr.
comerciais. mov eis. mercadoria~ em trân~ito e outros riscos . SEGUROS MARITIMOS. ~obre vapores, mwlos a vela e outras embarcações, e mercadorias embarcadas . Aceita procuração para >~dmin i s t rar bens rle qualquer natureza, recebimentos de atugut>is de PI.-~ios , juros de apoli ces e outros titu)o.q d',. renda, mediante modica co missão .
BELO HORIZONTE Fone: 2-4153
RUA DIREITA. 49-2. -
PARA
TODO
O
BRASIL
Rua Beneditinos, 17 - 3- 0 andTeleg . ROY IN ,
rei . : 43-8995 RIO FOGO -
DE JANEIRO
MAR ÍTIMO -
ROUBO -
I
"mazonos,
340
AGENCIAS EM : Porá , Pernambuco, Baía , São e Rio Grande do Sul ,
Paulo
COMPAGNIE D'ASSURANCES GENERAl ES
I~
I Ii l: :
IIi
Agenci a s e Sucursa is em todo s os portes do mundo.
II
:t-'1~,-~~~...-.c~~,_..,_..~~~~~~
~~
AUTOMÓVEIS VIDROS.
Telefone 3-4930
Endereço Telegráfico: "ALAR/MA"
!
MATRIZ
2.
Su cursal em São Paulo
TELEFONES: 23-3113 e 43-3096 Aníbal Teixeira DIRETOI'?.IA: Antonio Quc1roz da Silva Dr. Mario do!! Santos Parreira
Fundado em 1845
Janeiro:
RUA DA ALFANDEGA. 81-A Fone!!: 23-0626 e 43-7396
(Bdificio proprio)
CAPITAL .. : . .. . . Cr$ 1 .000.000,00 RESERVAS LIVRES" 2. 000.000,00
d~t
Sucuual no Rio
RUA DA QUITANDA N. 87
Autorizada o funcionar no Bra si l pe lo Decreto n• 3 . 224 de 23 de Fevereiro de 1864 . Capital e reservas livres d eclarados e realizado s poro operações no Brasil.
Luiz Adeúno Lodi Trajano de Miranda Val verde Olímpio Felix <J, Arauio Cinfra Filho Alfredo Egídio de Souza Arar:ha
HUA DOS GOITACAZES, 15- 1.0 andar
PAGA TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA
------------- -------ABSOLUT A
Cr$ 5. 000.000 ,00 Cr$ 4 . 361 . 120,00
DIRETORIA:
r~t a belecimentos
SEGURANÇA
f Subs crito. . . JRealizado. . .
!
l
l
CO NTRE
i !
L'INCENDIE ET LES EXPLOS,IONS
I.
CASA MA TRIZ EM PARIS 1
:~~~,A~o~ ~~ 6~: :ilhões
Capital e de francos . Capital realizado no Brasil: Cr$ Reservas no Brasil mais de 3 . 100 . 000 ,00 -
00
C~: r:~ o °F~::O·::·
~
De legado Geral poro o América do Sul DR. RAYMOND CARRUT, Avenida lp irongo , 1216 São Paulo.
!
Receita 1944 : 438 . 341 . 805 ,27 francos
AGÊNCIAS NO BRASIL : Rio de Jan eiro G . Combe d 'Aimo Av. Rio Bronco, 4 - 3 • ando r. Fon e : 23 - 2678 . S. Paulo José Whotely Ruo do Quitando , 96 - 2•- solo 21 O . Fon e: 2-3812 . Porto Al egre F. Be nto & Cio . Ruo Voluntários do Pátrio , 1401 . Recif e Alexi s Barcelos Ruo Vi gá ri o Te norio, 4 3 . Be lo Ho ri zonte René Reoult Aven ida Afonso Peno, 952 . Solvodor Com e rcial Armando Menezes Lido ., Ediício
Corrêa
Rib ei ro ,
39
anda r,
sala
1,
i,
1 II
II !
cai xa
po stal 97 4 , fone 4065. ~
.....~~~---~.._.()..........(..._.( ~~..-.c,...
JANEIRO DE 1950
Curso de Seguros Privados PAULO BARBOSA JACQUES Chefe da Divisão Transportes do I. R. B. (Especial para REVISTA DE SEGUROS) Reprodução proibida
111 Pa r I e )
( 2.•
INC~NDIO (Continuação)
SEGURO 5)
Ao processa -
LIQUIDAÇÕES DE SINISTROS -
mento da apuração dos rodo, avaliação da valor dos salvados porl6ncia
da
dá·se o
nome
prejuizos sofridos pelo segu·
valor em
risco,
determ inação
do
( 1 ) e , finalmente , cálculo da im·
indenização de
a
ser
« liquidação
paga de
ao
segurado,
sinistro» ,
que
iâncio desta cláusula, entretanto, não acarreta o perda do direito à
1
que
possam
seus
pre-
Durante o liquidação do sinistro e por fôrça de d isposições
A liquidação se inicia com o aviso da ocorrên -
comprovar sotisfoloriome hte os
juízos .
se
ultima com o pagamento da indenização .
inden ização, desde que o segurado dis-
ponha de elementos e documentos que mereçam fé e
contratuais ,
consubslonciodos
no
cláusula
16.•, fico o segurador investido de uma série de po-
cia do sinistro, o qual , de conform idade com o que
dere s especiais com
estabelece a cláusula 15 . • das condições gerais , deve
de suo ocorrência . Assim é que geralmente os apólices
relação aos salvados e ao local
ser dado « logo que do mesmo tenha conhecimento»
de seguro -incêndio estipulam que o segurador, mesmo
Aliás, tal
antes de ajustado o importância do , indenização cor-
disposição
é
repetição
estabelece o Código Civil , em
do
que
a
seu artigo
respeito
1457
( 2) ,
que já comentamos anteriormente.
respondente
e
sem
reconhecimento
Determinam ainda as condições gerai s da apólice·
que tal
de
sua
procedimento importe em
responsobilid d de
pelos
perdas
e donos verificados , poderá :
incêndio que, dado o aviso do ocorrência do sinistro, o segurado, dentro
de
quinze
dias,
deverá
entregao
a)
entrar nos edifícios ou locais em que ocorreu
à seguradora uma reclamação sõbre os perdas e do •·" •
o
causados
dêles dispor livremente ;
pelo
sin istro,
e detalhado os valor dos
bens
preju ízos
indicando destruídos
sofridos ,
de
maneiro
ou
lendo
precise
danificados em
e
c
b)
consideração
o valor dos ditos bens no momento do sinistro . esta
exigência ,
por
isso
que
para
contre ,
no
momento
do
sinistro,
dentro
do
edifício ou local pelo mesmo atingido; c)
fazê-lo ,
na maior parte dos vezes, lerá que proceder o um detalhado levantamento de todos os
tomar posse ou exigir o entrego de qualquer ob jeto pertencente ao segurado, que se en -
No
prático, raramente é possível ao segurado dor cumprimento a
sinistro, tomar posse dos bens seguros e
fazer
examinar,
escolher
e
classificar,
assim
como remover para outro local os ditos obje·
bens exi stentes no
tos no seu todo ou em porte ;
local sinistrado, levantamento êsle realizado pe lo pró-
d)
fazer vender ou
dispor livremente de qual -
prio segurador, durante os trabalhos de liquidação do
quer objeto solvo do incêndio, de que tenho
sin istro . Assim, o que geralmente acontece , é
tomado posse ou que tenho sido levado paro
que o
segurador, por intermédio de seu liquidodor de sinis · Iras, apura
os elementos
básicos
poro
o
outro local.
cálculo do
indenização devido, dispensando o segurado do apresentação da
reclomoçao
porm e norizado ,
exigido
pelo
cláusula 15.•.
facilitar à
poderes
em
segurador fica
se
comerciante
Companhia
i ndu strial
exame
do s
-
seus
deverá
no
adoção
com local
o que se justifica pelo de
medidos
de
beneficia -
mento e proteção dos salvados, no venda imediato df
de
determinados bens ou mercadorias atingidos pelo fogo ou pe lo águo, etc . Tais providências podem ser tomados mesmo antes
nos quai s o Companh ia
livro s
inlerêsse
ao
escrituração mercantil e demais regi stros e documentos contábeis, baseado
o
ou
seu
pràticomenle
relação aos salvados e
do ocorrência do sinistro -
Para isso, e stabelecem as condicões gera is que o segurado -
Deste modo, o plenos
procederá
à comprovação e avaliação dos preju ízos sofridos pelo segurado.
Visando
o
gera is, em suo cláusula
mesmo
ob jetivo ,
os
condições
12 .•, obrigam o segurado o
de
a justado
portando tal
o
imporlôncio
do
procedimento em
indenização,
não
im -
reconhecimento de sua
responsol:iilidode pelos perdas e donos verificados .
conservar tais livros e documentos em lugar preservado
Acor,!!odo entre segurado e segurador o valor do
contra possibilidade de destruição por fõgo . A inobser-
indenização, esta deverá ser pag<! imediatamente, ulti-
REVISTA DE SEGUROS
3-41
( -
mando-se assim a liquidação do sinistro. As condições
ocupação
gerais da apólice não estabelecem prazo para o pa -
que as
e
construção .
taxas
devem
Outrossim,
devemos
ser determinadas
salien'
em
relação
ga,;,ento "do indenização, falha que também se verifica .
cada
conforme jó salientamos, no capítulo do Código Civil perti -
nicam. entre
nente aos contratos de seguros. Não havendo disposição
portanto um único risco isolado, deverão ler a
expressa
taxa,
sabre
tuais, seja
o
na
assunto,
seja
nas clóusulas
contra -
legislação especffica de seguras, é de
à
risco isolado;
que seró
ocupação
se aplicar o que dispõe o Código Civil, quando trata t do
pagamento»
em
seu
artigo
952
assim
.:Salvo disposição especial dêste Código e
redigido · não tenda
O
exigi-lo
das
TARIFAS-INaNDIO
às
partes
fixar entre
si
a
ta..xa
do
prêmio » , os
de
é
cada
aplicávei s
que
cimento Apesar da liberdade concedida pelo Código Civil,
perigosa .
localização
dentro taxas
dades
que em seu artigo 1 . 44 2 estabelece « é também livre
mes
levado
em
considero•
uma das quais corresponde uma tarifa diferente, co ainda
ó)
constituin
naturalmente aquela que correspon •
mais
fator
ocupações diferentes,
não só na divisão do país em diversas zonas, a cc
sido ajustada época para a pagamento, o credor pode imediatamente».
assim , dois prédios ,\ que se 'con
si , com
dispõem
dágua
aprovados
de
e
pela
zona,
através
riscos
situados
a
eficientes
Corpo
de
Comissão
da
agrava•
fora
serviços
Bombeiros
Central
de
das
de
aba'
devidame
Incêndio
(c
cionais do interior) . Todos os
soci e-
riscos
são
classificados de acôrdo
dades de seguros, em face do Decreto n. 5 . 470 de
a sua ocupação, incluindo as tarifa s uma extensa cl
ó
sificação
de
junho de
Seguras, cobrar
1928
taxas
de
e
da
prêmio
tarifas de prêmios
próprio
2·. Oó3
(Decreto-lei
de
Regulamento
7-3 -40),
inferiores
às
não
de
pode '"
constantes
No ramo incêndio, tendo em vista o estabelecido no art. 2 9 do Decreto n. 5. 470 que determina : « em
são aplicóveis é
t'S
postas
pela
ou
quanto
a
das
Inspetoria
companhias
de
Seguros
seguradoras
( 3)
não
en-
organizar,
de ac6rdo com as mesmas companhias, os prêmios mí -
em
ordem
alfab é tica,
indicot
respectiva taxa básica .
a
riscos
de construção
edifícios construídos
-
de
s61ida -
pedras,
cal , tijolos
cimento, com cobertura de material incombustível;
cada localidade prevalecerão as taxas que forem promaioria
riscos
Esta taxa básica conforme estabelecem a s tarif
das
mínimos aprovados pelo Govêrno .
de
adiante de cada cla ss e a
riscos que apresentem melhor
de scontos
que que
devem
nada taxa básica .
são
previstos
ser aplicados
adicionais a
men
Deve -se acrescentar ainda
que
nimos que, segundo a técnica, serão aplicados às di -
taxas
quidas e anuais e referem -se exclusivamente aos ri
tarifa
jó
oficialmente
a
aplicóvel
as
tarifas
ao em
organizadas
aprovada
Distrito geral,
pelas
por
Federal,
com
exceção
próprias
aquêle
Niterói desta
e
aprovadas
C . I.)
de
(Co -
Regionais de Seguros etc.),
pela Comissão Central
órgão
são
natureza
técnica,
de com
tarifas
determinada
região
mos:
aplicóvel
Tarifa
Petrópolis Rio
de
do
(oficial); Janeiro
pírito Santo,
país;
ao
assim,
Distrito
Tarifa
( exclusive
Minas
aplicóveis,
variando
as
tarifas
cada
uma ,
exemplo,
Federal,
Petrópolis
e
todavia
nas
taxas
o
jó
junto,
e
relação
Niterói),
Es-
jeito a
risco
da
sério
por
fôrça
de
definição
acima
caracterização
ressaltar
conjunto em delicados
diferente1
que além
e
que
o
riscos isolados é difíceis
da
trataremos
aplicóvel
ao
particularizadamente
Distrito
da
Federal, Niterói
e
cada
observadas, caso
riência se tornam
342
uma em
maneira função
geral de
três
os
riscos
elementos:
incêndio
são
localização,
hó
concreto,
Justamente
De
da
um
~·
E'
divisão
dos de
estó de
aspectos
riscos,
por
um dadas
grande número as
de
cirt
ser consideradas peculiaridades ,
m
vezes imprevisíveis que cada um dêles pode ofert
6 . 1)
taxados
caracteriz1 qôe,
de um certo número de regras objetivt
Petrópolis . PRINCfPIOS GERAIS
importância
essa
inspeção
serem
curso,
suscetl
comunicações
a
probfema
tâncias subjetivas que só podem
Oficial
1
mesmo
uma grande dose de subjetividade .
tipos de riscos, que são classificados de acôrdo com Neste
incê1
conjunto
destruídos po'r um
a
Tarifa
de
isolado,
«o
ao fator separação, na
isolado ,
orientação.
natureza de sua ocupação .
risco
deficiência de distância ».
Ressalta do
aos
ao
prédios e conteúdos
atingidos ou
deve ser dada
do
aplicóvel
ISOLADO
vimos, é definido como
pr~pagado
e
ternas ou
Estados
mesma
aplicóveis
mínimas,
cêndio originado em qualquer ponto do referido
te-
Niterói
e · Goiós; Tarifa à
conforme
em
prédios, conteúdos ou
aos
obedecem
determinadas
de serem
por
são
Dissemos anteriormente que as taxas são
(C .
no
ao Estado do Rio Grande do Sul, etc . Tôdas
RISCO
Dis-
aplicóvel
Gerais
DE
Incêndio
panhias, nacionais e estrangeiras, que operam no país.
diversas
CONCEITO
sede
trito Federal e integrado por representantes das com Existem
ó. 2)
seguradoras,
através de órgãos técnicos por elas constituídos mités Técnicos, Comissões
tarifas
Petrópoli s, último ,
companhias
nas
de incêndio, raio e suas consequências.
órgão
e
indicadas
sôbre
versas praças do país » , e considerando que a
única
básicas
um tipo de construção
aquêle,
nesta
parte
é
que
a
pr.ática
e
a
úteis e de grande importância
As tarifas incêndio, procurando uma solução prática e ao mesmo tempo, com o objetivo de • · JANEIRO DE
ttue ·a ta xpção dos riscos · l ico~se no
dependência
de
preferiram .a dotar o critério de de -
fatores ,subjetivos,
MISTÀ ou inteiromenle
bó sica mais adicional
de ferro e aço INFERIOR
finir apenas o que se entende por SEPARAÇÃO entre um ris.co
e
outro,
para
o
fim
de
taxá - lo s separada -
mente . Assim, estabelece que « SEPARAÇÃO , entre um risco e outro,
damente,
existe,
quando
para
os
pedra, cal ,
tijolo s
comun ica ção
fício se u telhado
fim
pare des
abertura
ou
o
ou
de
de
do, escadas de concreto, tijolo
e
não
tê m qualquer
ou ferro , telhado incombusHvet
int e rna ,
po ssui ndo
Poro
cada
determinado s tipo s
nas
soalhos
protegi -
creto >~.
«quando
tarif a
di z qu e
tôda s a s aberturas
não
te m
du 33 cm s. -
~ualquer
em
e xi ste
estão
e ixo s ) , e a
parte,
pare de
gro ssura
me nÕf
gross ura que em construção de cim e nto
armado pode ser de 25 cms . lhado, pelo menos, 45
e ultrapa!Sando o te-
cm s. » A par e de que sati sfa ça
os requisitos acima d e nom ina -se ' « pa ;e de corta fogo » .
'·
A . todos os edifícios e
respectivos conteúdos que
não tenham entre si uma SEPARAÇÃO, conforme defi nida anteriormente -
a
me sma
taxa. Estabelece, ainda, que quando o risco -
(evi -
dentemente sua
refe re-se
construção,
nas diferentes
instalados qualquer
deverá àquela
das
seções ou
nas
razão,
dos
seções,
for
em
merc ~ doria ~
ainda
d iferentes
outra
ser aplicada
hipótese)
diversas
a
madeiro
portos,
janelas,
balaustradas
assentes
e
sôbre o
as·
con -
( e xce to, pa ssagen s im-
prescindíve is para transmissões ou divisória
taxável
virtude
da
depositadas
dive :-so s negócios
ou em
finalmente, duas
ou
por ma is
DESCONTOS:
Concedem
as
tarifas
conto de até
um
%
20
des-
para
prédios e até 1 O %
os
para as
conteúdos, não podendo em caso algum a taxa líquida ser inferior
1 I 1O% . Os referido>
a
descontos
aplicam-se
sôbre
a
taxa básica . CONSTRUÇÃO MISTA- Qualquer des
edifício
mestras
truidas cal,
tijolos
ou
porém
material
pare·
sejam
inteiramente
suindo com
cujas
não
cons·
de
pedra,
cimento,
pos-
telhado · coberto incombustível. As
ru bricas da Tarifa, a taxa mais alta aplicável ao pré -
paredes
dio, ou aos conteúdos de qualquer seção do risco, de-
conter mais de 25 % do ma·
verá ser aplicada a todo o edifício e seus conteúdos » .
teria I combustível .
Determina ainda que « o d is positivo supra
it
empregada
apenas
ta l
o
das por portas dupla s d e fe rro
Ie
senda
ed i-
SEPARAÇÀO
e
concreto arma·
construção
corrimãos,
PERFEITA
de
de
do ri sco s há uma e xig ê ncia no se ntido qu e e xi sta uma
separação
..
Edifício que tenha tôdas as pavimentações
separa -
são
cimento,
separado » .
taxá - los
Tai s tipos são assim definidos pela tarifa : CIMENTO ARMADO
compr e~ nde
também os edifícios em comunicação interna
por por·
mestras
equiparada qualquer
à
não
poderão
E'
também
construção
edifício
de
mista
constru-
las ou aberturas, e os que ficam sob o mesmo telhado
ção sólida com telhado coberto
(edifícios
de material
sob a
mesma
cumieira)
aos
quais
é
apli -
cável a taxa indicada na Tarifa para o risco de maior
de
taxa . :P 6 .3 -
combustível.
Enquadram-se, ainda, neste tipo· construção
as
choma.dos
CONSTRUÇÕES MET ALICAS, isto
TIPOS DE CONSTRUÇÃO
é, edifícios construidos inteira, ·: As taxas básicas previstas na tarifa aplicam -se, por defin ição,
a
risco s . de
construção sólida -
ou
mento de ferro e aço,
seja,
«edifícios construídos de pedras, cal, tijolos ou cimento,
ADICIONAL :. 50
com . cobertura de material incombu stivel » .
básica .
Para aten ·
der . as . variações dos tipos de construção, prevêem u s tarifas adicionais ou descontos, aplicávei s à sica,
segundo
o
tipo
de
construção
seja,
taxa
bá -
respectiva ~
romehle ' construidos
Oêste critério
·m ais
seguintes tipos
tijolo , ou de
25
de · 'pedra ,
cimento ; contém"
·% ., de ·material ·
combustível . ·
de construção :
São SOLIDA
taxa
redes- mestras nã·o sendo "int ei· ·
càl,
praticamente os
da
·Qualquer · edifício• ciJjós ·PO ·
CONSTRUÇÃO INFERIOR ·-
mente, •pior ou melhor do que o de construção sólida . resultam
%
(4) .
Taxa básica
como
consideradas INFERIORES
t a mbé m as
constru-
ções mista's que tenham• cabe~• · tura de · material combustivel. · ' ·. ADICIONAL :
CIMENTO ARMADO
Taxa básica menos desconto
REVISTA DE SEGUROS
básica .
( 4).
100
o/o ·da •- taxa·• '· ·: '!•''··'·
! 1..•
343 : "
ÀDICIÓNAL DE ALTÜ-RÀ -
t.s\abelecem
Prevendo as diiiculdades de
as
\ariras
adicio-
extinção de incêndio em edifí -
neis de altura aplicáveis a edi-
cios
fícios com mais de um determi-
muito
altos e,
principal·
mente, o perigo de desabamen -
nado número de pavimentos de
to
acôrdÓ com a
dos
pavimentos
superiores
seguinte tabela :
causando danos aos inferiores,
ITEM
II
1
l
2
3
DE
RISCOS
I II
Isento
Até 5
I
Isento
+ de 5 Até 2
I
OBSERVAÇ0ES :
limitado
Porão
b)
Aos edifícios ocupados em
habitável
ou
salão conta -se como
excetuado,
porém,
o
um
a
I I
20%
de
qualquer artigo
perigoso ou
o prática de qualquer processo ou indústria arriscada
subterrâneo.
(cláusulas
por comér-
ficando
parte
existência
10o/o Isento
INDUSTRIAIS +de 2
aI
ADICIONAL
-
COMERCIAIS•
RISCOS
I
lI
PAVIMENTOS
ESCRITÓRIOS MORADIA EDIF[CIOS PÚBLICOS• E BANCOS
l
pavimento,
N. 0
NATUREZA DA OCUPAÇÃO
e
1-A)
restrita
ou
s·eja
permitida tal
tão somente a
depósito,
existência de algodão,
cio e em parte por indústria , aplica-se o adi ·
juta, alcool , e outras substâncias inflamáveis
cional
se
2) . As taxas aplicáveis aos riscos industriais não estão
exceder
sujeitas a nenhuma cláusula especial bem como são as
est.obelecida
parte ocupada
a db
dois
no por
pavimentos.
item
dois
indústria Se
a
acima ,
não
parte
industrial
mesmos, tanto para
abranger mais de dois pavimentos deverá ser
prédios como para conteúdos .
Damos « in fine »
sempre cobrado o adicional previsto no item
classificação
três .
auxiliarão a
de
(cláusula
(anexo
ri scos
em
1)
alguns exemplos de
ordem
alfabética,
os quais
compreensão do assunto .
Finalmente, convém salientar que as tarifas proibem expressamente seja excluída do seguro qualquer porte
ó .5 -
SEGUROS A PRAZO CURTO
do construção, o não ser os alicerces, salvo se for pago um
adicional
%; com tal proibição visam as
50
de
Assim são chamados os seguros com prazo de vi-
tarifas evitar uma anti-seleção por porte dos segurados
gência
que,
a~
por
economia ,
poderiam
ser
levados
o
segurar
inferior
ta ri fas
a
um
prêmios
ano,
para
os
quais
proporcionalmente
rem at ingidos e danif icado s por fogo , tais como porta ,
contratado pelo período de 3 meses, se o prêmio do aplicáv eis
ó . 4 - · CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS DE ACÓRDO COM A SUA OCUPAÇÃO
bela
d~
anual , « pro-
a
segures
longo
anua is .
A~ssim ,
para
um
seguro
prazo curto, que para seguros contratados por
taxa anual . Conform "
uma
taxa
três mes es, cobrar -se -á o prêmio na base de 40 % do
janelas, telhados , soalhos, etc .
incluem
do
os
segure. fôss e cobrado
tarifas
base
que
apenas as partes da construção mai s suscetíveis de loe-
As
no
estabelecem
maiores
relação
de
riscos,
já
tivemos
oportunidade
de
esclarecer
deveria ser de 3/12 da taxa anual, ou seja 25% da
pol ordem alfabética, de ocôrdo com a sua ocupação;
rata temporis » teríamos que a taxa aplicável ao mesmo
adiant~
taxo
taxa
de cada classe indicam a taxa básica respectiva,
básico essa que
poderá variar com
a
categoria
de risco, isto é, conforme se trate de um risco civil ou
comercial, de
ou
industrial
e,
também,
segundo
se
trate
Para fins de tarifação os riscos são grupados em Riscos taxas de
gran_d es
industriais. vo~áveis
conteúdo,
Além
categorias:
disso~
Riscos
civis
e
comerciais
e
Para os primeiros prevém a• tarifas
poro seguros de prédio e para seguros estas
sempre menores
do
que aquelas .
as taxas variam conforme seja proibida ou
Entretanto, dispõe a
de
tarifas
correspondem
tarifa em à
pura, acrescida do carregamento dente às gócio
um seguro de prédio ou de conteúdo .
duas
anual .
a o taxas
taxa
sua ta-
teórica
ou
parcela correspon -
despesas de operação e exploração do
(comissões, despesas gerais, impostos, etc. )
nebem
como a remuneração do capital .invertido pelo segurador em seus negócios . Normalmente esta taxa pura é cal· culada
paro
um
determinado
tempo
de
exposição ao
risco, geralmente um ano . A ela adicionando-se o carregamento, aplicável
a
obtem-se
a
taxa
comercial
seguros contratados
para
ou um
de
tarifa,
período
de
JANEIRO DE 1950
vigência de um ano .
Se a seguro fôr co nlrotod o pot
período superior o êste, reduz -se log ica mente o período do exposiçá o ao risco e ta xo teónco .
proporcionalmente reduz-se o
Acontece, porém que o s despesas gerais
mente
a
panhia
d"
apólice
pluri -anual
seg urad ora
outro
lado,
referente
a
uma
o
um
representa .po ro
econom ia
rece bi mento
seguro que
de
a
serviços
ad iantado
vig orará
com -
in terno s;
do
por do is
prêmio ou
ma is
quo o segurador foz emitindo uma apólice de um ano
anos
sa o, via de regra, as mesmos para emit1r uma apólice
inruuo
po.· período inferior; consequentemente não seria
ficovel a concessão de de scontos em tais casos, descon-
lógico
que tam bém se reduzisse o carregamen to proporcionol ment~
to~
de
ê sses
seg urador
auferir que
renda.
sã o
os
a
sua
Deste
aplicação,
modo,
com
torn a -se
o
justi-
seguintes :
à reduçoo do tempo de exposição do risco, ou
mP.Iho•·,
de
ju•tifico
a
vigência
do
cobrança
de
r'es aos que se aplicam
seguro.
Este
o
motivo
que
prêmio s relativame nte
superio -
ao s seguros anuais .
Por e sta
a)
;ozao esta belecem o s tarifas que os prêmios para se guro ~
ao
permit e
contratados
por prazo inferior a
•er calculado de a côrdo com a
um
b)
ano dev erá
o
12,5
"'o sôbre o prêmio anual .
Para
o período
período
16,67
tabela d e prazo curto
c)
( vicle anexo2) . Procurando
Para
Para
período
o
evitar burla
da
tabela
acima, e stabe -
d)
Pa ra
3
perí odo
de vigência
anos de
vig ê ncia
prêmio anual .
de
% sôbre o o
2 anos
de
% sôbre o
18 ,75
lecem ainda as tarifas que as apólices emitidas a p razo
de
4
de
ano s
vigência
prêmio anual .
de
5
de vigência
anos
"'o sô bre o prêmio anual .
20
curto não poderão ser prorrogadas mediante pagamento de
diferença
entre
o
prêmio
co rrespondentes
o
êsse
prazo e aqu e le que corresponder ao novo. 6.6 Inversamente,
concessão anuais,
de
isto
SEGUROS PLURI -ANUAIS provêm
descontos é,
as
nos
emitidas
para
tarifas,
casos
de
vig orarem
-
A concessão dos descontos
acima e qu ivale a
co -
brar antecipadamente 1 ,75; 2,50 ; 3 , 25 e 4 vezes respectivamente incêndio
apólices por
a.
pluri -
prazo
su-
o
prêmio
anual ,
conform e
o
con-t rat o
te·
nha sid o efetuad o por 2, 3, 4 ou 5 anos de vigência . Completando fas
êstes
norma s aplicáveis
dispositivos,
nos
casos
inclu em
de
rescisã o
as e
tari-
modifi -
perio,• a 1 ano, ( 5) desde que o pagamento do prêmic
cações de valores do contrato, rel at ivamente ao cólculo
respectivo se faça
do prêmio correspondente .
adiantada e integralmente. Natural-
ANEXO - 1 -
EXEMPLOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS
RISCOS
Clóus. n. 1 ou l-A
,..,.,
-
"
·-
~
Edifício
I I Conteúdo I
% 5 ACIDO SULFÚRICO, fóbrica exclusiva de :
b) N . B.
-
-
A existência de armações de ma de ira inerentes às câmaras de chumbo e à s torres onde tem lugar a fabricação do ácido,
178 ESCRITÓRIOS VOGADOS :
ou
COMERCIAIS
Agências de informações e recados, exclusivamente
REVISTA DE SEGUROS
1/4
I I
Edifício
%
-
--
I
I
-
I
1/8
I I I
I
-
1 1 1/2
-
5!8
J I
I I I I I 1/2 I
J
Riscos Industriais e outros
I
I
-
I
I I Conteúdo Edifício e conteúdo I s/ clóusula I % I % I I I I I
1/ 2
-
AO -
I
Cl óusula n. 2
I
. ... .. .... . . VASSOU -
I
I
I
nenhuma influência tem sôbre a taxa. c) De pósito exclusivo de enxofre sepa ra do da fóbrica 6 - AÇOUGUES 176 ESCOLAS (Vide Colégios) 177 ESCOVAS, ESPANADORES, RAS e artigos de vime : a) Fóbricas de b) Loja s exclusivamente
%
I
Sem d epósito s de enxofre , exceto em edifício isolado ou em com · partimento se parado por parede corta -fogo e portas duplas de forro Com depósito de enxofre . . . . . . .
a)
I
EM ORDEM ALFABÉTICA
-
-
3!4
I 5;8 I
-
..
I
-
1I -
1 1/4
1
l
I
. 1/6
·)
..
-
345
.
..
. -
r
- -.-
-~
--
~
Clóus. n. 1 ou 1-A
..
,.
Edifício %
179 ESMALTADOS, fóbrico de
artigos .
....
de
....
.
ferro,
. . .. .
.
0
0
••
-
•
I
I
Conteúdo
I
I
~ I
Edifício
%
I
%
3/8
u
181 ESPELHOS,
N. 0
ANEXO
2
fóbricos
-
TABELA.
DE
PRAZO
CURSO
PARA
Edifício e conteúdo s/ clóusulo
%
%
-
1/2
-
I I
I
-
-
J I -
1/2
3!8
-
-
1/2
-
I
RISCOS
E FEIJÃO
I
Risco. Industriais e outros
I
I
de
Conteúdo
-
-
180 ESMERIS, fóbricos de : o) Com forno o) Sem forno c) Depósito exclusivamente
l
Clóusulo n. 2
EM
1
INCLUSIVE CAF~.
GERAL,
CEREAIS
I
Até 3 dias 5% do taxo anual (porém nunca menos de
1/20%) .
Até
10
dias
10%
Idem,
Até
15
dias
15%
Idem,
idem.
Até
um
mês
20%
Idem,
idem.
Até
45
di as
25 o/o do taxo anual.
Até
dois
30 o/o do taxo anual .
meses
40 o/o do taxo anual. 50% do taxo anual.
Até quatro meses Até
três
idem.
meses
Aoté
cinco
Até
seis
meses
70% do taxo anual.
Até
sete
meses
75% do taxo anual .
Até
oito
meses
80% do taxo anual.
Até
nove
meses
Até
dez
Até
onze
60% do taxo anual.
meses
85% do taxa anual. 90% do taxo anual.
meses
95% do taxo anual .
meses
NOTAS :
Capitalização (4) -
( 1) -
« Dó -se o nome de SALVADOS óquilo que resto do t
bens
segurados
econamico
valo;
tante s .
Cons ideram -se
tenham
f iCa do
em
sinistro,
apó s
paro
qualquer
salvados perfeito
e
das
tanto
os
estado
água
para
ou
po(
ou
qualquer evitar
a
outro
meio
propagação
utilizado do
(Manual de liquidação de Sinistro publicação n. o 11 do IRB póg . 10) .
(5) -
segurad,
logo
que
saiba,
incindio . > lncindio -
segurador,
« E'
se
êste
A
om issã o provar
que
inj'ust ificodo
346
Departamento
Nacional
o
galpões,
sustenta ção
tido
por
a
fim
(0 . L.
seu
emissão
deverá
para
o
ser
efeito
adicionais .
Segu ros em
êsse
MESTRA,
referi do s
de
estipula
único
ocôrdo
-
prazo
desconto
pectiva
exonera
dos
permitido
para
PAREDE
artiío de
n.o
2 . 063
de
82 :
ap ól ices
com
praz:o
vigência até ci nco anos .
tados
••·
Nos superior
s&bre
com
as
casos a
prAmios condições
de
um
seguros
ano ,
pagos
co ntra ·
aeró
permi-
ad iantadamente,
estabelecidas
na
res -
tarifa .
oportunamente. a vi-
sado, lhe teria sido possível evitar, ou atenuar, a• consequência s do sinistro .» (3) - - Hofw
aplicação
de
único .
empregado
Reguamenlo
de
gurodor .
Parágrafo
não se apl icam
entre a s coluna s de
com o
du
Po rógrofo
comun icó· IO· Ó ao
referidos vãos
O
07 . 03 . .40)
Código Civil- est. 1457 : «Verificado o sinistro, o
material
cons iderado
parcial-
pela
ext insí u ir
(2) -
que
mente destru ídos ou danificados pelas chama s,
se o s
forem fec hado s total ou parcialmente; nesta hipótese, o
contra-
bens
como
salvo
tenha
que
partes
(DNSPC) .
Os adicionais
de Se;urot
Priva dos
e
Note-se que o guro s
dos
ramos
dispositivo supra
oplica ~ s.e
s.àmente aoa se·
elementares .
(Continuo)
JANEIRO DE 1950
~ililllltlit'llllllllll't:llllllllllllll:]' lllllllllllltllllflllllllll:llllllllilll~
"RÊ:X"
" ª
Carretares de Seguras btda.
~ §
AJAX
~
Corretores de Seguros
a= = §ê
§ AV. RIO BRANCO, S!i -13.• TE L. 23-1560 g
~
AVENIDA RIO BRA NCO W 311 9• - salas 921/ 922
** *
~
"
=
~
i Garantia
§
§
-~
de um~ ~ Seguro Perfeito ~
Fone 42-6190 ORGANIZAÇÃO ASSISTÊNCIA
=
SEGURANÇA ENCARREGA -SE
DE :
Distribuição e administração de seguros em geral.
i
·
"
~ Agentes e Filia is locais: São
Paulo ~
Belo Horizonte-Volta Redond a -Salva-
Estudo e classificação de riscos .
~ dor • Porto
Opera na país e no exterior.
::::l
"
Alegre • Recife -Fortaleza ~
r. Agentes no Exterior: Londres - New
AGENTES EM TODOS· OS ESTADOS
.................. ENDER~ÇO TELEGRÁFICO :
~·
«CO
~!J®®®®®®®®®~®®®®®®®®®®®®®~ ~-
:
Y ork - Roma - Buenos Aires - Amster-
"
dam - Paris - Santiago - Havana
~~.1111111 r 1111111111101 n 111 r'·. , •r
R SE G R E X »
0
I I"
a ~
-
r·. ,' 1r '' rtlllll rliiiiiiiU li![ llllllllllll;:;: ~
......
............ ...
•
Companhia de Seguros de Vida
: Previdêcia do Sul
•
~
Luiz Nunes &
L tda.
Cia.
A GENTES NO RIO DE JANE i Ro
(õ)
F undada em 1906 ~ Cifras apuradas em 31-12-1948 Ativo real Cr$ 159.468.823,10 Reservas e fundo s 150.163 .675,50 Seguros em vtgor 1.439. 355.463,00
I~
--o--
~
Séde: Andradas, 1049 - C. Postal 76 (õ) End. telegr. "Previsul" - P orto A legre • ESCRITóRIOS :
-DASCompanhia s de L'UNION -
Seguro s
PELOTENSE -
VANGUARDA
Escritórios próprios à : -
RUA
VISCONDE
TELEFONES :
DE INHAUMA,, 134, Salas 219 e 221
-
43-1943
e
2. 0
pav .
23-3033
RIO DE JANEIRO Avenida
Rio
Branco ,
173,
15 ° andar
SÃO PAULO Rua
Bôa
Vista , 88 ,
BELO
3° andor
HORIZONTE
..
Oferecem às Companhias de Seguros suas nova s listas telefonicas paro 1949
(õ)
Rio de Janeiro, 41 8, 1° andor
Nós cooperamos para o progresso de todos que
se
ocupam
de
seguros .
CURITIBA
l5 de Novembro, 300 , 2° andor
..
SALVADOR Chile, 25 ! 27, 4 ° andar RECIFE Avenida Guararapes, 50, 3° andor
··············· ®®®®®®®®®®®®®®®®®~ REV.IST,6. DE SEG_UR9S
Coopere m também para a no sso progres so , incluindo os companhias nossas representadas em suas distribuições . L'UNION
-
PELOTENSE
~--·······················
-
VANGUARDA
..._...... ~ .. , ... J!I . 347
G0\7 ERNO INDUSTR IA f_J José Especial
para a
Oo governos de pronunciada gosto socialista
V.
Borba
« REVISTA
são
hoje a ruina dos países. E quando esse socialismo pend e para a esquerda, a coisa piora muito .
DE SEGUROS »
Motores,
dinheiro
nheiro para
os
para
as
comissões
refinarias
de
petroleo , di -
dispendiosissimas no exterior,
para estudar qualquer coisa ou para comprar isto au
Tomemos o Bra sil para exemplo.
aquilo, como si o Brasil não mantivess e lá fora consu-
Quem ignora que a s nossas rendas declinam a ss us -
lados e escri torios de compras com os quais gosta um a
tadorament e, coma declina até mes mo a produ çã o dos
fortuna . Temos a im pre ssão que um período de g ov&rno
campo s, causando um desequilíbrio na vida do país, que
é um período de farra
os.
administradores
procuram
sanar com
o agravamento
dos impostos ou com os emissões subreptícias I . . .
O
governo informa sempre que caminhamos no melhor dos mundos . Tu do azul I
Quais
os
iniciativas
inici ativa s governamentais
privada s que
vingaram'?
co rrel ata s
Apesar
da
às
parad a
do > caminhões montados na Fabrica Nacional de Motores, continuamos a de scrêr das industrias do governo . Todos
A linguagem oficial tem sido ruin osa à economia
sabem
que
elas
são viveiros
de sinecuras.
do país. Afirmam
Mas, porque declinam as riquezas nacionais. Será que
as
suas
fontes
estão
hauridas? !
Mas
como,
si
Rio
apenas estamos raspando na superfície?!
A população campestre é cada vez mais minguada , assim como a dos pequenos c(!ntro s do interior. E sa-
funções
Dcce
Vitoria. A
nova
estava
Com
termi nando
mai s 5
mil
administração
Dizem
Todo individuo no interior é candidato a um lugar no refeitorio do 'Tesouro ou nos festins das autarquias . 50o
as
Estrada
de
Ferro Vitória
o
Cais
dos
M inérios,
conto s o Cais estaria
gastou
para
termina-lo
em
pronto . a
ba ·
gatela de 200 mil contos.
bem o s leitores porque ?
sem pre
qu e quando a
a Minas entregou as seu bens à Companhia Vale do
parasitárias
os
pref eri das .
Talvez
a in da
que a
Vitória
a
Mina s fazia
todo o
se u serviço de contabilidac;le com 4 contadores apenas. A Companhia Vale do
Rio Doce elevou o
número dt>
porque delas não se exige qua se nada . A emigração
contadore s para 200. Tudo o que o govtõrno faz cu sta
dos campos para os grandes centros tem tornado muito di ··
muito caro.
ficil a vida brasileira . É o mesm o qu e transformar valores
Temos nossas duvidas si a Siderúrgica poderá ama ·
positivos em negativos. Os funcionários públicos ou das
nhã colocar os seus produtos fora da país. Os beneficios
autarquias
da tarifa alfandegária são apenas para uso interno.
nada
produzem
para a
economia do
pai s;
ajudam apena s a arruina-lo.
Este é
um
dos
motivos
Nãu somos derrotistas . Procuramos, apenas, alertar
porque perdemos terreno
dia a dia.
<..•
espírito público sôbre o que se está fazendo aí, pre-
cedidc. de grande reclame.
É bem verdade que as assembléias legislativas so· frem a influência não apenas do meio, mas do próprio poder
executivo.
Lem bremo -n os
de
que
foi
este
qu e
p edi u ao Congresso o aumento de vencimentos do funcionalismo cívil e vi da,
votou
a
militar. O
medida,
Congresso
ampliando-a
não para
teve dú satisfazer
outros apetites. Esse patriotico,
Congresso, a
iniciativa
num de
gesto
sumamente
propor
um
abono
folha,
sequer, simplesmente porque o o artigo estran·
geirc:. Nesse coso, estão armazenando folha de Flandres,
até que o Congresso vote uma lei « patriotica » , criando
Quanto irá custar o escritório central do Vale do
de
citário e a despeito de não haver dinheiro. Mas é tão
S.
Francisco,
Parece que o abono foi além, muito além da es pectativa . Ape sar do credito aberto princípio do ano o Tesouro es tava
para
pagar os
para
isto,
exausto,
juros da
já
no
não tendo
nossa
divida
Rio ?
Quantos
automoveis
de
passeio
a
fazer a
captação da
força
hidráulico ,
quanto irá custar um kilowatt dessa energia ? Diante
desse
quadro,
será
crivei
pensar-s e
em
algo bom da administração do Estado ? Esta
digressão
vem
a
propósito
da
autorização
que pretende a govêrno dar a companhias de navegação
interna. Como patrão , o governo nada faz senão exhaurir
os recursos da erário.
no
já adquiriu para os seus diretores e altos funcionários?
Si chegarem
fácil emiti-la I
nem
uma
caríssimo, comparado com
preçv é
im -
Natal para os servidores públicos, com orçamento defi -
numerário
não vendeu seu
pesados onus ao similar estrangeiro .
mesmo teve
Alguem nos contou que a S;derúrgica fabrica folhas de Flandres , de que tem já regular estoque. Mas ainda
É dinheiro
para a
Companhia
arruinadas , para
fazerem
seguros.
Será
que o govêrno
ignora que, para operar em seguros torna -se preci so de -
Val e do Rio Doce, dinheiro para a Companhia do Val e
creto especial dado ás emprêsas, que se constituem com
do São Franci sco, dinheiro para a Fabrica Nacional de
grandes di spendios de capital em selos, impostas, pessoal e
348
·JANEIRO DE 1950
GO\TERNO
INDUSTRIAl~ José
Especial
para
a
O o governos d e pronu nci ado go sto socialista
V.
Barba
« REVISTA
sã o
hoje a ruína dos pa íses. E quando esse socialismo pe nde para a esquerda, a coisa piora muito.
DE SEGUROS »
Motores , para
Tomemos o Bra sil para exemplo.
dinheiro
nhe iro para
os
est udar
para
as
comissões
qualquer
refinarias
de
petroleo,
di -
dispendiosiss imas no exterior,
coisa
ou
pa ra
comprar
isto
ou
aquilo , como si o Brasil não mantivess e lá fora consu ·
Quem ignora que a s no ss a s rendas declinam assus -
lodo s e esc ritorio s d e compras com os quais gasta um a
tadoramente, como declina até mesmo a produ çã o do s
fortuna . Te mo s a im pressão que um pe ríodo d e g ovtrno
campos, cau sa ndo um desequilíbrio na vida do país, que
6 um período de farra
o s administradores procuram
sanar com
o a gravam e nto
do s impostos ou com as emissões subreptícias I . . .
O
governo informa sempre que caminhamo s no melhor dos mundos . Tudo azul I
Qua is
a s iniciat i vas
inici ativa s privada s que
gover nam enta is vingaram ?
co rre latas
Ap esar
da
às
para da
do !~ caminhões montados na Fab rica Nacional d e Motores,
continuamos a descrêr da s indu strias do governo. Todos
A linguagem oficial tem si do ruinosa à economia
sabem
qu e e la s são vive iros
de sinecuras .
do país. Afirmam
Mas, porque declinam as riquezas nacionai s. Será que
as
suas
fontes
estã o
haurida s?!
Ma s
como,
si
A população camp estre é cada vez ma is mi nguada , a ssi m como a
dos pequ e nos centro s do interior. E sa-
funções
Dcce
Vitoria . A
nova
estava
Com
term inando
Ferro Vitória
o
Cais
dos
Min érios,
em
5 mil contos o Cais es taria pronto .
mais
administ ra çã o
Dizem
Todo in dividuo no interior é candidato a um lugar no refei torio do ·Tesouro ou nos festins do s auta rquia s. Sê:io
as
de
gostou
para
term ina - lo
a
ba ·
g oleia d e 200 mil contos.
bem o s leitores porque ?
sempre
Estrada
a Minas entregou o s se u bens à Companhia Vale do Río
apena s estamos raspando na superfície?!
que quando a
para si tárias
as
p referi da s.
Talvez
a i nda
qu e
a
Vitória
a
Mina s f azia
todo o
se u serviço de contabilidac;le com 4 contadores apenas. A Companhia Va le do
Rio Doce elevou o
número dt>
porque delas não se exige quase nada . A emigração
contadores para 200 . Tudo o qu e a govt.r no faz cu sta
dos campos para o s grandes cen tros tem tornado muito d i-
muito coro.
fícil a vida bras ilei ra . É a mesm o que transformar valore s
Te mas nossas duvidas si a Siderúrgica poderá ama -
positivos em nega tivos . O s funcionários públ icos ou da s
nhã colocar a s seus produtos fora do país. O s beneficio s
autarquias
da tarifa al fandegária são apena s pa ra
nado
produzem
poro
o
economia
do
pois ;
ajudam apena s o arru ín o - lo.
Este
é
um
dos motivo s porque perdemos terreno
dia a dia .
li
É bem verdade que a s assembl éi as legi slat ivas soexec ut ivo.
Lemb re mo - nos
de
que
foi
es te
qu e
p ed iu ao Congresso o aumento de vencimentos do fun -
ci onali sm o civil vi da ,
votou
a
e
milita r.
me dida,
O
Congresso
ampliando - a
não para
teve dú satisfazer
outros ap etites. Es se
patriotico, teve a
iniciativa
num
de
gesto
sumamente
nã<J vendeu
uma
se u preçv é
caríssimo, comparado com
folha,
propor um
Parece qu e o abono foi al é m, mu ito além da es-
para
para
isto,
já
no
exausto, não tendo
pagar o s juros da
nossa
divida
similar estrangeiro.
Quanto irá custar a escritório central do Vale do S.
Francisco,
no
Rio ?
Quantos
automoveis
de
passeio
já adquiriu paro os seus diretores e altos funcionários?
a
fazer a
captação da força
hidráulico ,
quanto irá custar um kilowall dessa energia ? Diante
des~e
quadro,
será
crivei
pensar- se
em
algo bom da administração do Estado ? Esta
d igressão
vem
a
propósito
da
autorização
que pretende o govêrno dar a companhias de navegação
intern a . Como patrão, o governo nado faz senão exhaurir
os recursos do erário.
o artigo estran ·
até que o Congresso vote uma lei « patriotica » , criando
Sí chegarem
princípio do ano o Tesouro es tava
si mplesmente porqu e o
geire. Nesse caso, estão armazenando folha d e Flandres ,
abono d e
fácil emiti-lo I pectativa . Ape sar do credito aberto
sequer,
im-
citário e a despeito de não haver dinheiro. Ma s é tão
nem
Al g uem nos con tou que a S,derúrgica fabrica falhai d e Flandres, d e que te m já regular estoque. Mas ainda
pesados onu s ao
mesm o Congre sso ,
Natal para o s servidores públicos, com orçamento defi -
numerário
espírito público sôbre o que se está fazendo aí , pre -
ce dido de grande reclame.
frem a influência não apenas do meio, ma s da próprio poder
uso interno .
Nã u somos derrotistas . Procuramos, apenas, alertar
para a
arruinada s,
para
fazerem
seguros .
Será
que
o govê rno
Companhia
ignora que , para operar em seguros torna -se preciso de -
Val e do Rio Doce, d inh eiro para a Companh ia do Val e
creto especial dado ás e mprêsas, que se const ituem com
da São Francisco, dinheiro para a Fabrica Nacional de
g randes di spendios de capital em se las, impostos, pessoal e
348
É d inheiro
JANEIRO DE 1950
desembolsos de toda sorte, além do aleatório que são os sinistros ? I Saberá
o
govêrno,
por
ventura,
quanto
homem que entendo, no míni mo de economia doméstica. Senão , da manei ra como vão a s coi sa s, criadas pel-:.1
paga o seguro privado de impostos federais , estaduais
d itadu ra
.o municipais? Cerca de 500 mil contos. E os funcionário s
cerão da face do Brasil a s at ivi dad es privadas, essas
e
p erfil hada s pelo
do seguro privado, que destino lhes da rá o govê rno?
mesma s
Positivamente, o Brasil precisa de qu e m o dirija . De um
o luxo dos filhos d 'algo .
atividades
que
atual
pagam
govêrno,
im postos
e
d es apa resustentam
TELEFONE
END. TELEGR.: " CRUZSU_LCAP"
43-1849 (Rede interna)
Capitallráallzado Cr$ 3 .000 000 ,00
Matriz :
Avenida
Preside nte
Vargas,
290
11. 9
-
-
Rio de Janeiro
DIRETORIA
DONALD: DE AZAMBUJA LOWNDES
VIVIAN LOWNDES
VICE .. PRES IDENTE
PRESIDENTE
LUIZ SERPA COELH:>
NESTOR RIBAS CARNEIRO
DI R ETO R
DIRETOR ~S UPERINTENDENTE
CONSELHO FISCAL
Or. Roul Goo. .s'· de ho\olos Dr. Joio de Alcantaro Dr. Anseio Morio Cerne
CONSELHO
SUPLENTES Johannes ~ M . F. X. Drolshagcn froncisco S. R. de Brito Filho Marcilio Mourio Guimarães
GEREN.rE
CONSULTIVO
Carlos Gulsard Aguiar
Joaquim Moraes Catarina Augusto Marques Valente Benjamim Ferreira G. Filho Luiz Carlos Pederneiras Roberto Cardoso
s,w,a i<' SAO PAULO-RECIFE-FORTALE ZA-SALVADOR-P. ALEG RE-B. HORIZONTE
I
~~~~..-.c..-..~._.c~J.-f..-.<_.-c_c.-c_,~_,._ ·----~.-c..-.cl-C.-cl-~c.-c-cl~-~---~J
rw•w ww•w•w•w www~a~:~:'";~A~~;,:~~;~~~;d~,·w·-~ RIO
Tt!efnnes:
4:)
I
DE JA NEIR O
49:J'l .
~3 -4 959
e 43- 3371)
IJI HETOIUA :
OCTAVIO FUNDADA EM 1872
FERR EIJU -
NOVAL
-
J OSS
A UGUSTO
D ' OLlVEllf..l.
OC1'A 1'1 0 FERI!EIRA NOVAL JUN IOR
·----- -·-·-·- -·-·-.-.-··---U-1_11_ -·-·-·- ···-·--
-~-~~-~~--~ ·-·--~-·--~---~._..-u•
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD ., ESTABELECIDA EM 1824
OPERA --- Seguros de Fogo, Marítimos, Acidentes de Automóveis e Lucros Cessantes AGENTES GERAIS -WILSON, SONS & CO., LTD. Caixa Postal, 751 - AVENIDA RIO BRANCO, 37 - Telefone 23-5988
L
·-·-·-~~-~-
REVISTA DE SEGUROS
-~~-·-·-
_II_U_I_U._..U._-~~ - ~~ -~- ~~ - ~~ ·._..-~..-.t.-.tl-1-1-
349
URBANIA Companhia Nacional de Seguros SÉDE : HUA PORT UGAL N." 11- 1." ANDAR CAIXA P OSTAL N." 759 - End. Te!. UlmANIA Cidade do Salvado r Estado da Bahia
Capital Subscrito Cr$ 5.000.000,00 · Capital Realizado Cr$ 5.000.000,00 OPER.-\ E U SEGUROS : T RANSPO RTES, MARíTIM OS E T ERRE STRES. ACI DENTES P ESSOAI S, RESP. CIVIL, AUTOMóVEIS E CASCO S IN C~N DI O,
DIRETORIA : Dr .
S UCURSAIS :
Augusto Viana Ribeiro dos Santas Antonio Carlos O sorio de Barros José Joaqu i m de Carvalho Dr. Augu sto Marques Val ente
AVENIDA PRAÇA
BRANCO N . 0 20 - 5 . 0 RIO DE JANEIRO REPUBLICA , N . 0 64 - 5. 0 SÃO PAULO
RIO
DA
ANDAR ANDAR
AG ~ NC IAS:
.
MANAUS - BELEM - SÃO LUIZ - FORTALEZA - MOSSORÓ - NATAL - CAMPINA GRANDE - JOÃO PESSÓA - TEREZINA - MACEIÓ - ARACAJÚ - ILH~OS - VITORIA - BELO HORIZONTE - PORTO ALEGRE
~®®<!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!)(!)~®®®<!X!X!>®®@®@'J@(!X!X!K!X!X!X!X!X!>®C!X!X!i®®<!><!>®®<!><!>® • •111[lllllllllllll[lllllllllllll[]lllllllllllltllllllllllll
~
..
§
~
"ê §
= ...§~ ~--
.. ~
-
§ ~~
-§_.... ~
~ :: ....
§ ~ ;:;:
...
~
• • • • • • • • • • • • ••
'llllllltlllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllll[lllllllllll11..
~
B .R AS I L Companhia
de
Seguros
§ ~
= ~
Gerais
~
=
Séde: AV. IPIRAN GA, 1.216, 1" ao 13• andares, São Fdulo Telefones : 2-4173, 2-417 4 e 2-4542 Caixa Postal: - 796 -- End. Telegráfico: - AZIL
ª~
... ~-
=
§
Capital inteiramente r ealizado : - Cr$ 5 . 000.000,00 Reservas: - Cr$ 41.971.097,40 ·
...
§
ª...
DIRETORIA: D r. Victor da S ilva Freire, Presidente Dr. Rait111undo Carrut, Superintendente
§
~
=
D r. Antonio A lves Braga, Produção S r. Armando de Albuquerqu.e, Secretário Dr. Gcrard Co mbe d'A lma, Assistente da Diretoria
:
~ =
-::
SEGUROS: FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTES PESSOAIS, .NCIDENTES EM TRÂNSITO, AUTOMóVEI5, RESPONSABILIDADE CIVIL E AERONÁUTICOS
~
§ §
-
~
~ ~ f.illllllllll[llllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll~lllllllllll~ 350
.JA~E) RO DE
19~0 .
Almoço de Confraternização dos . - membros da C. R. I. D. F. E' já uma tradi çã o da « Comissão Regi onal de Incêndio
do
Distrito
dicato das
federal » ,
Emprêsas
órgão
de Seguro s
técnico
Privados
do e
« Sin-
Capitali-
Motta (da em
(da
Americana),
União
de
exercício, da
zação do Rio d e Janeiro » , o almôço que os seus com-
« Aliança da
ponentes realizam
da
~sle
Dezembro
ano
anualmente .
êsse
último ,
almôço no
efetuou-se
restaurante
no
da
dia
29
Confeita ria
de Co -
Nilande
Antonio
C. R. I. D . F. e
e como
Octavio
Novai
ça » ), Gerson Rollin Pinheiro
Dias
(Presidente,
Representante da Cia .
Representante do
Ferreira
Medrado
Perci ni
Bahia » ), João E. Barcellos
Comi ssã o
tico» ),
Dr.
Seguros),
Junior
(ex-Presidente « lloyd (da
Atlân-
« Confian -
(da « Urbania » ), Orlando
li
lombo, no meio da maior cordialidade , lendo ao « d es-
Graça (da Soare s), Pa ulo Morei ra Brandão (da « União
•ert» falado os Srs.
Bra sileira » ), Carlos Neves
or: Nilande Medrado Dias , João
E. Barcellos e o Sr. Mário dos Santo s . Veem -s e
estam pada, · da
es -
querda para a direita , as Srs. : Orlando Meirelles
(d a
Cio.
na
fotografia
« Yark s hire » ),
Carlos
acima
missão)
Martins
Corrêa
presentante
da
Cio .
« lloyd
Secretaria
(convidada,
Membra, durante alguns anos , da Comissão como Sul · Americano» ) ,
Re -
Mário
e
M6rio do
Deixara m
dos
(convidado ,
Santos
do Co -
Chefe
da
S . E. S.P . C.R.J . ) . de
comparecer,
o s Srs . José Magalhães Costa M. Cruz
l ~spel ar
(convidado,
(Secretário
da
por
motivos
justificados,
(da Atlântica)
e Sylvio
C . R . I . D. f . ) .
.---------------~--~~mm-------~--------------------~ As Companhias *.
ATALAIA -
AUXJUADORA - NORTHERN PAULISTA e outras Entregam as suas inspeções de n scos do ramo Incêndio à REVIMAR Procu re
conhecer,
tambem,
os
nossos
servis:os.
AVENIDA RIO BRANCO, 39 - S . 1804 TEL. 43-3888 .____________________________________________________ _ • Uso dos
REVISTA DE · SEGUROS
nomes devidamente autorizado
,. .I
DE
(FOGO E TRANSPORTES) FUNDADA EM 1886 CAPITAL Subscrito e reali:z ado Cr$ 1. 500 . 000,00 RESERVAS Em 31 de Dezembro de 19"4 Cr$ 3.970.502, 70
SEDE : RUA MARECHAL FLORIANO, 296' (sobr.) Caixa Postal, 173 End. Tel. : GA UCHO RIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul Agencias na Capital Federal e principais cidades do Pail>.
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Capital Subscrito e realizado CrS 2.000.000,00 INCENDIO, TRANSPORTES, MARíTIMOS E TERRESTRES, ACIDENTES PESSOAIS, FIDELIDADE, VIDROS, AUTOMOVEIS RESP. CIVIL E AERONAUTICOS Gerente Geral : -
Sede: SÃ O
P A ULO -
Vitor Marsala
Rua Barão de ltapetininga 1 273-5.•
Fones : 6-2243 e 6-2453 Caixa Postal 4684 - End. telegrafico : AUSEGE
Agentes gerais no Rio: -
A V .
352
R I O
Angelo de 'Micheli & Ribeiro Ltda.
B R A N C O ,
2 O -
3 ." -
4 3 - 2 3 4 8
JANEIRO DE 1950
Faltas e Roubos no Cais do Porto A respeito
deste
nunca
assaz
debatido
assunto.
que podem montar um armazem , dado a facilidade com
proferiu o Sr. Augusto Barbosa, em sessão da Diretoria
qu e podem obter a
da Associação Comercial da Rio de Janeiro , realizada
a concorrência .
em data de 4 deste mez, um longo e fundamentado discurso, do qual extraímos algun s dados suficientemente ilustrativos da gravidade do situação. a
Co -
missão da Marinha Mercante , do qual resultou a concessão de uma franquia de 2% sôbre o peso total d oo des~arregada ,
franquia
preços fora de toda
O que aqui acabo de expôr, é a fatos, pois, ainda ontem a
realidade dos
minha firmo retirou do ar-
mazem n. 20 do Cais do Porto, quinhentos socos com
Aludiu de início ao ajuste celebrado com
cada lote,
mercadoria a
farinha
de
mandioca,
descarregados
do vapor · « Com -
bainhas » e com a falta de 749 quilos , faltando apenas um
quilo para atingir três por cento, e
note-se, esta
essa que foi conce-
falto de peso, foi constatada apenas em trinta e sete
dida às companhias de vapores au aos armazens para
sacos I . . . e tudo isto se deve certamente à falta de
onde fossem feitas as descargas . Daquela época para cá
resp•nsobilidode das pessoas incumbidos de responderem
prossegue o orador, vem
pelo
movimento
dos armazens,
e que naturalmente não
o comércio sofrendo sérios prejuizos, com as constantes
compreendem o dever, que lhes cabe de zelarem pelos
faltas que se verificam
volumes
nas mercadorias e isto devido
que
estão
sob
sua
guarda
e
que
portanto,
ao descaso das pessoas encarregadas de velarem pelas
devem impor sua força moral sobre aquel es que estejam
mercadorias,
debaixo de suas ordens .
dentro
dos
aludidos
ormazens,
pois
oco·
bertadas com a franquia das dois por cento de quebras, não pesa sobre eles uma responsabilidade total e portanto não precisam se incomodar muito e assim deixam
correr tudo a seu « bel -prazer» , resultando que a pes soal da estiva joga as volumes de qualquer maneira, muitos dos quais
rebentam
ficando
a
mercadoria cor-
rendo pelo chão, do que se aproveitam os mais hábeis descuidistas para a
carregando, e o resultado é
irem
que quando a comerciante a vai retirar encontra gran des faltas e verificando o livro de termo do armazem constata que em 30 ou 40 volumes, existem alguns com
Tudo Borbo oo,
isto
está
devido
a
acontecendo, essa
aduz
malfadada
o Sr.
franquia
Augu sto de
2%
sobre o pe so total de cada lote, poi s tal franquia, s6 devi a
ser
faltas,
concedida
derrame
ou
sobre roubo,
o
peso
dos
pois que,
volumes
antes da
com
última
ÇJuerro, tndos as Companhias de Navegação tinham o s o;n ur: Tr---.:,.,.,c-o:. o n,oriovam no comércio cargo para seus navios
e
por cento.
raramente
havia
faltas
que
atingissem
a
um
Hoje , que tudo isso mudou, estamo s nesta
triste situa~ão .
falta de 1 O, 20, 30, 40 e até 50 quilos, só não tenda
Diante do que está ocorrendo e qu e, no opinião do
sido carregado o volume todo, porque a í as responsá -
orado : , coti o vez piorará mais , faz ele um apelo ao pre-
sidente da Associ ação , para que sejam tomadas provi-
veis por ele teriam que a pagar. Ora , se por exemplo, num lote de quinhentos sacos
de arroz, houver quarenta sacos com a
f~lta
de 620
dências qu e po ssam pôr cobro a tais abusos, alvitrando e u, que sei o nomeada uma comissão que se vá avistar
quilos, ou seja o equivalente, a mais de dez sacos houve
cc>m a comissão de Marinho Mercante, a fim de ser abo -
um excesso de vinte quilos além de franquia de dois por
lida a franquia d e doi s por cento em virtude de não sub-
cento (pois o peso total do lote de quinhentos sacos são
sistir mais o
trinta mil quilos)
guerra), levando -se porém, em conta o mó estiva, des-
e>
e para a comerciante poder reclamar
valor desses vinte quilos , tem que requerer um certificada
. de falta , que leva vinte a trinta dias a lhe ser forne -
cuido
e
motivo que deu
sacos
que
se
origem
rompem,
que
concessão
à
sej a
(a
concedida
'J
franquia de dois por cento, ma s sóm e nte sobre o peso
cido, para depois ser a conta processada e o pagamento
do ~
ser efetuado dentro de seis a doze meses o que leva o
peso total do lote, o u se houver a persistência de que
comerciante a
a franquia deve ser sobre o total de cada lote, que a
desistir,
por se tratar de
pequena
im-
volumes avariados ou
com
derrame e não sobre
o
portância ; mas, vamos ver o valor total dos dez sacos
mesma sej a reduzido para
de falta : cada saco de arroz , na base de Cr$ 300,00 ,
mente a percentagem que existiu nos tempos de guerra.
dá um montante de Cr$ 3 . 000,00 no total da falta dez sacos -
seiscentos quilos , e
assim , o
preço
Finaliza da
evitar
o
se u
um por cento que era justo-
discurso
propondo
que,
para
se
c incentivo ao roubo, causado mormente quando
mercadoria , teve um acréscimo de Cr$ 6 . 00 em soca,
so
deixando portanto o seu custo de ser de trezentos cru-
re sponsabilizados todos aqueles que dentro dos armazens
zeiros para passar a ser de trezentos e seis cruzeiros.
respondem pela guarda e segurança do s mercadorias pois
Acrescenta
o orador,
em
certo
passagem
de seu
discurso. Os beneficiados
de
mercadorias
de
elevado
valor,
devem
ser
essa é a única forma de se acabar com tão grandes prejuízos, que muitas vezes é o povo quem paga, visto o
com
cento, como não teem
REVISTA DE SEGUROS
trata
essa
franquia
de
dois
por
nenhuma responsabilidade, bem
valor dos mercadoria s ficar sobrecarregado com o montante da s faltas.
353
O assunto acima , tão bem focalizado, comportaria alguns comentários de noss a
frio , pois estamos inteiramente desiludidos de qualqut
part e, no sentido d e re-
providência
por
fo rça r os argum e ntos de que se serviu o orador para
trativa s ou
policiai s. Vivemos no regimen da irrespOI
prolligar , p e la forma par que a fez , o de sca sa das res-
sabilidade, da despreso pelo direito alheio e da violt
ponsaveis pela segurança da s mercadorias transportadas.
bilidade da propriedade pública e privada .
Entendemo s, poré m, que isto seri a malhar em ferro LEGAL
&
G ENE RAL
ASSUP.ANCE
SOCIETY
Afinal , para quem apelar? ••. relacio nada
LTD .
nida
Rio Para
A pa rtir d e 1 9 dê ste mês pa ssou a geral
dessa
exe rcida
pel o
importante Sr.
Companhia,
O . Wilson
Jeans,
no
representação Brasil,
pessoa
a
parte das autoridades, sejam admini
foram
ser
em
nossos
Branco o
meios,
26-A,
cargo
nomeados
nesta
de
os
com
Agentes
Srs.
escritório
à
A~
Capital .
Wilson
no
Dhtrito
Federe
Jeans & Cio.
lide
estabelecidos no me smo local e com longa prática dêt
alto ment e
ramo
de atividade .
QUESTÕES Maritimistas e de Seguros em Geral
A\ VJlO
lEl
]~
A\ §
Jl
J~
Advogado AV. RIO BRANCO, 116, - salas 1 . 302/4 !Edif. do l! ~nc o de Cred ito Real de Minas Ce ,aísl
f!111111111tllllllllli!lltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiii1Ullllllllllllltllllllll llllltllllllllllllltlMIIIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltliiiJ.IIIIIII
I
SUN Insurance Office Limited.
\
~
~-
GAPfTAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00
. ~: .
FOGO - TRANSPORTES- TRANSITO- VIDROS ::::
A gentes : S • A. WHITE Beneditinos 1 a 7 -
=
i
MARTINS
l::
Rio
:ií''''''''''tl''''''''''''tl''''''''''l''''''''''''tl'''''''''''ltl''''l'''''''tlllllt!lll!lltl!ttlltlllltttll!lltltllltltl1lltlttltllltlllllltlttnltllllltltmn ~llllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllll lllllllltlllllllllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllltllllllltllllllll
~
A "IN DEPENDE N C I A,,
"
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS Capital subscrito e realizado Cr$ 1 . 500.000,00
i" ~
. ..... -, . _.,_ .. · .....
~.
Sedé: Rio de Janeiro - Rua México 168 Telefone 42-4030 -
.......
End. Telegr. : " INDESEGUR" DIRETORIA:
Presidente :
"...
" ~
" ~ g
Diretores :
VICENTE DE PAULO GALLIEZ FERNANDO DE LAMARE LUCIANO MARINO CRESPI { LUIZ R. DE SOUZA DANTAS
SUCURSAL DE SÃO PAULO
Rua 15 de Novembro, 228 · 2. Superintendente :
OCTAVIO PUPO
0 -·
Tel. 2-6894
NOGUEIRA
Agências em Pôrto Alegre, Curitiba, B. Horizonte, Vitória, Fortaleza, Salvador, Aracajú, Recife e S. Luiz do 'Maranhão
.
:;;'IIIIIUIIltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllll:::llltlllllllllllllt llllllllllllltlll t :Jitllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllt~ 354
JANfiRO DE 19!
ª"lmltlnmmtmnmnmmltlJmtmmmmmJttmt~nm J nlll Jtlmr~i lllllltlllltlllttttltlr 'lltlllllllltlllltlltnttttlllllllirnrltlll·,,llltllt§
=
"~
~
! ~
~
Em homenagem ao seu fundador eprimeiro presidente· A Equitativa Terrestres, Acidentes e Transportes S;A
§=
:; E
~
-=~
Õ §
=
=_-_:::
a = g
E ã
i = §
= = "
ii Compan~ia -
Boavista ~e Seguros I
Concretizando a antiga idéia ele homenagea r o fundad or da Sociedade e seu primeiro Presidente ALBERTO TEIXEIRA BOA V I STA a Equi tativa Terrestres, Acidentes e Transportes S/ A resolveu mudar o seu nome para o de COMPANHIA BOAVISTA DE SEGUROS não havendo, con ·tudo, qualquer alteração no Capital Social, na Diretoria; funcionários e agentes _ A BOA VISTA seguirá sempre as mesmas normas ele ação que vinham orientando seus trabalhos. prestando aos int.erês es dos seus segura?os a mesma assistênci a técnica e os mesmos serv1ços que sempre ca racten zaram as suas atividades . continuando. outrossim, a operar nos seguintes ramos ele seguros :
~
~
TRANSP O RTES -
ACI DENTES DO TRABALHO
ACIDENTES PESSOAIS - AUTOMóVEIS - RESPONSABILIDADE CIVIL - AERONÁUTI COS
Receita
ele
prêmios - em
104J : ".\12.is de Cr$ lOO .OOO.OOü,OO
Capital e reservas em 31/ 12/ ..J9 :
Sini ''co'
pago'
Ct:rca ele Cr$
50.000.000,00
até 31/ 12;.: 9 o M,;, do Cc$ 152 . 000. 000,00
Companhia Boavist~ de Seguros
~
~ ~
I
:: a_-_
ê
f: = E-_=
"~ § ~
~ ;;:; ~
~
~ E
I "
~-=
"~
;:;
"
= =
i
= ~ " -~
I§
~
INC~NDIO -
c = = :~
~
~
-
~
§
"~
passa a denominar-se
~
I
An ~iga
EQUITATIVA
TERRESTRES,
ACID~NTES
C Tr.ANSPORTES
Afonso Pemw Jun ior - P1'rsidcntc Matriz: !\v. 13 de Maio. 23 - Ri o ele ] anei ro
S/ A
~
~ -
§
§" Sucursais e
::
Agências em todo o Brasil
E ~
NOVO NOME-MESMA ORIENTAÇÃO
;
~IUUUUitliiiRIIUIIIClHIIIII&IUUIIIUniiiUtlUJIIIIIIIIICllllllllllllltllllllltllllltliHllrliiiiiiiiiiiiCliiiiiiiiiiiiCllllliiiiiiiiCliiiiiiiiiiiiCl~ REVISTA DE SEGUROS
355
~mnntlnmnnmtlmnmmltll lllnnmmmlll llmmlllll l lllll Jtlnl J~i liliil tllil lllll lll Jt l l 'illlll JJIII'cll l llliillillt lll ll lll l lln t lil lliilmlJE
=
i
=
r:; ~
§
f:
§ §
Em homenagem ao seu fundador eprimeiro presidente A Equitativa Terrestres, Acidentes e Transportes S;A
;;:;
I Compan~ia Boavista ~
= -
~e Se~uros
§
§
f:
=
§ =--= =
~
"~ ~
" ~
§ §
Concretizand o a antiga id éia ele hon~enagear o fundador ela Sociedade e seu primei ro Presidente ALBERTO TEIXEIRA BOA VISTA - a Equ; tativa Terrestres , Acidentes e Transportes S/ A resolveu mudar o seu nome para o de COMPANHIA BOAVISTA DE SEGUROS não havendo, contudo, qualquer alteração no Capi tal Social, na Diretoria; funcionár ios e agentes. A BOA VISTA seguirá sempre as mesmas normas de ação que vinham orient;mdo seus trabalhos. prestando aos int_erêsses dos seus segura~los a mesma assistência técnica e os mesmos serviços que sempre caractenzaram as suas ati v ldades, continuan do. o utrossin1, a operar nos seguintes ran1os de
IN C~ND IO -
TRANSPORTES -
ACI DENTES DO TRABALHO
ACIDENTES PESSOAIS - i\ UTOMóVEIS - RESPONSABILIDADE CIVIL - AERONÁUTICOS
-~~
Receita
5
Capital e reser vas em 31; 12/ -l D :
"
Sinistros
de
prêmios . em
pagos
até
194:1 : ~\!Ia;s de Cr$ 100.000 .000,00 C(:rca ele Cr$
50.000.000,00
31/12/-: 9 : Mais ele Cr$ 152. 000 .000,00
~ = ~ ~
-~"
~~
~
I = = ... ~
~ ;;:; :
ê
= ~
§_ê
~
=
~
=
::
~
-~ ...~
§ ~ :::
... ~
= .~.
I=
Ic
=
...~
~
seguros :
"
-::5
~
... ~
:
~
i=
§
=
passa a denominar-se
~-
I
Companhia · Boavist~ de Seguros Antig a
EQUITATIVA
TERR ESTRES,
ACID~NTI:S
C Tr.A NSPORTES
Afonso Penna Ju 11ior - Presidente Matriz: Av. 13 de Maio. 23 - Rio ele J aneiro
S/A
Sucursais e
~
§
~ "§_... _
Agências em todo o Brasil
iª
NOVO NOME-MESMA ORIENTAÇÃO
~
F:.IIIUWlltlUIIUIUtiiUHIIUII&IUUIUIIHIIIUUUIIIIIIIIII[lllllllllllll[l l llllltllllltlrttll::l l lllll l l l ll l[l ll lll l l l lll l [lllllll l llll l [ll lllllll l lll[l~ REVISTA DE SEGUROS
355
~
........................
.................
·~~~~~ r
~~~~~
MUNDO
NOVO COMPANHIA DE
RES
E MARITIMOS
• MUNDO
NOVO
COMPANHIA DE SEGUROS DE ACIDENTE S DO TRABALHO
• ITAMARATY COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS S E O E: lt• U A
O O
RIO
C A R M O ,
DE
6 5 I 6 7
JANEIRO
t .. ............................................. AG~NCIAS
SUCURSAIS E
NOS ESTADOS
~llllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllllrliiiiiiiiiiJI[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllll§
I A PATRIARCA" i 11
~
~ ~-
~=-
=
Capital Subscrito e Realizado . Aplicados em lmoveis e Titulos Sinistros pagos . . . . . . . . . Capital vinculado para garantia Reservas . . . • . . . . . . . .
~
§ =
~ "§
=
§
~
~ ~
. . . . . . . . de Renda. . . . . . . . . . das operações • . . . . . . .
Cr$ Cr$ CrS Cr$ Cr$
10.000.000,00 8.200.778,00 13.139.643,00 5.000.000,00 2.914.171,60
Fogo -
Responsabilidade Civil -
=-~
~=~
Transportes Maritimos e Terrestres
Pessoais -
~
E
OPERA EM SEGUROS DE:
§
i
~
COMPANHIA. DE SEGUROS GERAIS
Acidentes
Automoveis
I§ ~
Aeronauticos
~
§
-~
Séde: São Paulo - Rua formosa, 409 TELEFONE: Caixa Postal, 207- A -
!"E
3-4157
End. Telegrafico:
«
APATRIARCA »
Sucursal Rio de Janeiro-Edif. lpiranga -Av. Presidente Roosevelt, 126- 1.0 andar Telefone: 42-7104 End. Telegráfico:
~ ~
« APATRIARCA •
;5111111111111 [] 111111111111[ l 111111111111 [ l 111111111111 [ l 111111111111 [ l 111111111111 [ 1111111111111 [ 1111111111111 [ l 1111111111.11 tlllllllllllll [ l 111111111111 [ 11111111~ 356
JAN~IRO
DE 1950
de
Vencimentos dos Funcionários das Emprêsas Seguros Privados e Capitalização Transcrevemos
abaixo
o
expediente
relativo
ao
portariam
o
aum ento
movimento encabeçado p e lo Sindicato dos Emp rêsos d e
rente do e levação de
Seguros Privados e Capitalização e pelo Sindicato do s
dam e nto,
Empregados nos
tância
pitolizoção,
Emprêsos
desta
de Seguro s Privados
Capital ,
o
uma taxo
a
ser ad ici onada
destinada
o
fazer
face
propósito aos
ao
do
prê mios
aumento
e
Co ·
criação
de
de
de
seguros
e
'Vencimentos
pleiteado pela classe dos empregados -
poi s o qu e
de
mio s
cobradas,
do
Ministro.
rece•· : O
N"
e
do
Gabin e te
do
(D .
20 - 12) .
Pa -
774 . 398
Sindicato dos
Privados
Serviço de Co ·
Expediente
Emprêsos de Seguro s
Capitalização
e
o
Sindicato
do s
prio
Servi ço
prê ~ o s
em
lendo
em
aumento
por
visto
geral
outro
o
de
nece ssi dade
de
salário s aos
lado,
Janeiro,
de
conceder
securitários
verificando
não
e,
comportar
a situação economico dos companhias de se · guros
os
dido -
despesas
decorrentes
daquela
me·
vêm pleitear o criação de uma taxo
de expediente de 4%
sôbre os prêmios co ·
brados pelos sociedades que operam em guros dos ramos
elementares e
se-
de ocident es
do trabalho, destinada especialm e nte o ocorrer
no s
prê-
ramo s
in-
já
re presen tou
no
sen -
E'
certo
que
suo
há
e m·
situação p recári o, ma s isso se d eve
o s de
Serviço
aq ui sição
de
A.tuarial,
seg uro s.
er.t re tan to,
O não
concordou com o ponto d e vi sto da Seçã o d e tando -se
Rio
ta xa s d e
re v1st o s ess as taxa s para a
redução .
do
e
do
as
es pecialm e nte
At uarial
e specialm e nte Diretor
Seguro s
ambos
é a circuns-
verifi ca
à má admi nis tra ção e ao ex cesso de d es pes a s,
Empregados em Emprêsas de Seguros Privados Capitalização,
se
cê ndio e a ciden tes pessoai s, tanto qu e o p ró-
con sequ e nle municoções
d ec or ~
d es pes a s
sere m excessi vas
tid o d e se rem
« Mini stério do Trabalha » -
de
salário s não tem fu n-
Priva do s
e
Capi taliza ção ,
à
favoráv e lm ente
manifes -
criação
da
taxa
d e 4 °/o , com a restriçã o de ser o produto ar-
recadado de stin ado ex clusivam ente à dos
salários dos
securitários
e
de
melhori a ser,
tam -
bém, su primido o cobrança do custo da apó lice.
Esclarece,
ainda,
o
Diretor
do
Serviço
Atua ri al que a concordância com a criação do nova
taxa
não
poderá
servir
de
argumento
contra o redução de prêmios , que àquela re· partição se afiguram
pesados ônus às classes
produtoras do país. Ao submeter o pretensão
ao aumento de salários dos empregados . Sô-
dos sindicatos de seguros à apreciação do ou ·
bre
to r.dade su perio r, a
o
pedido
foi,
Serviço Atuarial guros n·o
Privados
sentido
adoção
de
bre ca rre gar
guinles: cede•·,
que, e
de
por su o
os
de
ser
salários
sendo que
o
que taxo
venha valor
pretende
pl eiteado
salários
atuais
b)
a
nico- a tuarial , c.J o ta :<a
opina
mais
th
dificultando sua
4%
um
ônu s
para
o
e mbo ra
seg uro
portant o, ju s-
tificável em virtude de constitu ir o mei o capaz
d e assegurar a
viabilidade da
aumento
dos
salários
dos
um :o
emprêsas
de
seguros.
Nessas
De pa rtamento
Nacional
de
taxo uniforme sô bre os prêmi os produziria di ·
e,
criação trazendo
maior expan são, torno -se
sôbra
de
à
favorávelmente
por con si derar que,
S E:·
con·
de
cobrança
o so·
motivo s
o
permitiria um aumento médio de 40% os
Departamen to
tendo em visto a manifestação do órgão téc-
pelo s
se
Diretor do
manife sto u-se
que
conhecido
o
Naci onal de Seguros Privados e Capitalização,
desaconsel háve l
solução
segurado S,
não
ouvido
Seção C:e Se ·
Capital ização, considera r
qualquer
a)
aumento
primeiramente,
concessão do
empregados
na s
condições,
Seguros
o
Privado s
ferenças entre as companhias, no que se refere
c Capitalização sugere o deferimento do p e·
ao aumento
dido,
das
de
diferenciações
administrativas ou
sal6rios
pela
conceder, em
respectivas
ba ixo s
organização
quanto
à
vistn
despesa >
salários
pagos
administrat iva;
interessados ~ nenhuma
os sindicatos
fazem
nos
pelos
boa
a
supressão
do
c)
referêncio
cobrança
do
cu sto do apólice , que importo, atualmente, em
a
titulo
precári o
d ições : « 1 liquido
e
no s seguintes con -
taxo de 3%
de
apólices,
recibos
sôbre o prê mio de
renovação,
ad itivos , faturas de ajustamento e contos men · sais
e
tamente de
será com
cobrada o
... . ... .. .
dos
prêmi o 2 -
e
segurad o s impostos
conjun o
partir
Fico pro ibi da , o partir
Cr$ 5,00 e que, no caso de ser o segurado
da mesma dato de . ... . ... o cobrança oo.s
sobrecarregado
segurado s
deveria que
os
ser
com
suprimida ;
companhia s
REVISTA DE SEGUROS
o
novo d) de
taxa ·o
de
alegação
seguros
não
4%
de
qualquer
em olum ento
o
titulo
de
d e custo de apólices . 3 -
A novo ta xo, qu e
su ..
terá a des ignação de « Expediente » , destina r·
357
~-i. t. xc\os~v~:un1< n'té 1:1 cons'tih,-it
l:lm foncio pa to
cancio
abono
~ oc 1ed ades
d~
ciedade s qu e operam
!;,eguro op erando nus ramos eleme ntares e
at:
ao
primeiro
Acidentes do Trabalho, e se ru d e po sor ado
no
da
Junta
uos
das
f uncio nári os
para esi uda posier~ or o ca so das sb-
Banco do Brasil e na s 1..a ixa s EconomiCas fe-
pregados
derai s
e
em
conta
vinculada
ao
Departamento
Nacional de Seguros Privados e Caprtalizaçáo.
4 -
A cobrança
contabilizado à e
da taxa « Expedi ente» será
parte, sendo su a
aplicaçi:io
sua
fiscalizadas
d êste De partam e nto. 5 a
importância
percentagem pagam e nto o
que
benef•cênc1a
para
completar
seus
ig ualm ente excl usi:i o
pod erá
de
ou
ao s
gratificações
peru
no ramo vida . entretanto,
Governativa em
do
Emprêsa s
Capitalização
de
o
Quanto
Presidente
Sindicato das Seguros
esclareceu - nos ,
Em -
Privado s
pessoalment e,
que já existe entendimento com o órgão pa tronal
aliás
sinatário também
ex ame, para a
ral
dos
do
concessão d e um
salários,
em
p e dido
em
aumento ge-
porcentagem
uniforme,
para lados o s e mpregados, a qual ape nas está condicionada
à
que fôr fixada
para a
taxo
de ex pediente . Assi m se essa taxa fõr criada e m proporção de 4%
sôbre as prê mios arre -
cadados o aumenta de salários será de 40 % para
todos os
securitários
independ e ntement e
p er-
das d iferenciações de padrões das respectivos
du
ve ncimento s. Quanto à si tuação dos emprega-
de
forma
dos das emprêsas que operam em seguros de
sal óri o s
(com
vida , be m como das que operam em capitali -
tunçi:io,
verba s
zação , a solução não pode ser a mes mo, exi-
de representação, ajudas de custo, ou tras re-
gindo out ro s estudos que, oportunamente serão
munerações
submetida s à
acessórias),
de
ae
produ to
di stri buído
proporcional
rerer
da
o
6
de
Tu nd o
empregados
será
um a
esta
um
dlmtOUIÇOCS
40 'lo .
de
« Expediente »
em
folllO
00
const1tu1r
eventuais
centagem taxa
para
Inspetore s
resultar
O 40 v/o
soc1edad e,
da
sobrar
p e los
Nos casos e m qu e
arrecadada
su p e rior
arrecadaçó o
ponto,
de
todos
os
e mpre-
apreciação da autoridade supe-
pregados em serviço efetivo inscrito s no « Ke-
rior. Assim esclarecidas tais dúvidas e tendo em
gistro de Empregados » e que te nham mai s d o'
vista a
12 meses de serviço » . Ef etrva mente, a questuo
gadas
do aumento d e
tamento
salários
dos
empregadas em
necessi dade de assegurar aos empre das
sociedades de
de
salários
seguros
campátivel
um
reaju s-
com
o
cres-
e mprêsa s de seguros assum e aspecto d e ordern social que im põe uma solução intervencionista do Estado. Isso porque o comércio do seguro te m suas bases fixadas pelo Govêrno ao esta belecer as taxas dos prê mios que as sociedades pode m
cobrar
seguros.
E'
nas
diversas
d e ntro
dessas
modalidades
iaxas que
de
as
em -
Mutua Catarinense de Seguros Gerais
prêsas de seguros têm de operar, cobrindo-se
Séde:
das despesas de aquisição do seguro e outras de
ordem
do
seu
sobra
e
acorrer,
administrativa,
pessoal , lucro
inclusive
constituindo
permis sível
portanto,
a
a
ao
um
o
salário
margem negócio.
aumento
Para
g e ral
de
salári os do p essoal das emprêsas de seguro s, sem si
sobrecarregar os seus orçamento s comprimidos
dentro
prêmios
fixados
também
justificável
de
expediente,
brados
e
da
pelo
a
criação
proporcional
exclusivamente
já
arrecadação
Govêrno,
para
uma
Rua Floriano Peixoto 2, 1. Esqui na da rua 15 de Novembro l Prédio Próprio)
de dos
parece-nos
de
dos
BLUMENAU- Santa Catarina
de
taxa
prê mios
co -
áqu ê le
lim
Telefone : 1190 Caixa Postal 184 Endereço te!. MUTUA Fundada em 1938
0
I I
'
I
especial. Duas observaçõ es, apenas d e vem ser feitas
em
primeiro
lugar,
conforme
acentuou
a Seção de Seguros Privados Capitalização clo
d
Serviço
Atuarial
d
aum e nto de salários. Depoi s, a criação da taxa
R
de expediente só está prevista para as opera-
te
ções de •eguras dos ramos elementares e só
~I
irá
'
que
modalidade
358
não
pela
se
qual
acha irá
ser
ben e ficiar
os
empregados
operam
nessa
espécie
esclarecida
a
concedido
o
das de
emprêsas
seguros
SEGUROS
OE
INCENDIO E
TRANSPORTES
fi .
JAN~IRO
Dt 1950
cente aumento do custo da vida, não vemos senão como aceitar a
solução proposta
conced ido aos empregados. E' o que nos pa -
pela s
rece , sal vo me lho r juizo. - Em 1 de d ez e mbro
entidades de cla ss e das e mprê sas e dos em -
do 1949 . -
pregados
em
Despacho :
favorável
dos
segu ros e órgãos
que
mereceu
especializados
parecer do
Mi-
De partamento
nova
ta xa
Janeiro
de
de
de
Seguro s,
e xp e di e nte
1950,
a
vigorando
partir de
quando
também
1
rest riçõ es
o
me nte
de
···························· ~
MIM
li
em 1864
~
I I I ~
CLA YTON CHAMBERS F. C. I. I.
Ruo Vise. de lnhauma 134, 6 ." Salas 605 a 61 O
43 - 8400
pare cer
do
Departa w
em
13 d e d e ze mb ro d e
1949.
Honório Montei ro .
~
I
~
CrS 27.939.823,30 E CrS 16.489.057,50 :; MATRIZ (Prédio Pr6priol: §
Capital e Reservas . . Prêmios em 1948 . . .
RUA JOSÉ BONIFACIO, 11 o Sucursal
§~
do
Rio
de
SÃO PAULO Janeiro
Rua Mexico, 3 - 4,0 and ar Sin i ~tros
5 ~
PEARLCO
I= I= i ~
~
= §
TELEFONES :
.... .. .......
~
:;
Re pres e ntante geral
End . telegráfico : -
§
§
Sucursal no Brasil
43 -7713
no
Companhia ~ Americana de Seguros ; Fundada em 1918 § "-
~ ~
SEGUROS CONTRA FOGO
Exped iente . . . . . .
da
d e Seg uro s Privados e Cap i-
~ ~
Os recursos excedem a f: 172 .999.851
Gerência
cri ação
~'ll l l llll l! l[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll~
I i
Companhia Inglesa de Seguros
I{.
-
~
ASSURANCE COMPANY LTD.
Fundada
indicada s
Nacional
tal ização . -
~ -1 1 ~
PEARL .
a
sôbre os prê mio s,
deve rá
com eçar a v i gorar o aumento d e salários a ser
MIM
Ap covo
a vio o rar de 1 de jan eiro de 1950 e com a s
e com os restriçõe s indicada s
pelo
acô rdo .
ta xa de exp e di e nt e d e 3 %
ni stério. Tal solução, todavia , só deve ser ado tada na forma
Acci oly d e Sá . Ass iste nte Té cnico. De
§
" ~
=
pagos desde a fundação da Companhia § em 11 - 11-191·8 ~
Cr$53.365.503,50
~
§JIIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiG
.... .MJ
Comp~d:-'B:hlal Incêndio -
Transportes - Acidentes Pessoais - Resp. Civil - Fidelidade e Automóveis -
Receita de Prêmios em 1947, mms de Receita de P rêmios em 1948, ma1s de Capital e Reservas em 31-12-1948 . . .
Cascos
Cr$ 27 . 000.000,00 Cr$ 32.000.000,00 Cr$ 27.806.640,00
DIRET ORIA: Pedro Bacellar de Sá, Teófilo Ottoni Pacheco e Fernando de Sá
Agência Geral no Rio de Janeiro
I -·-
Ru:._~. ~.~~-~:~~:_~-~~.~:-~.~·.I:f.~:.~~~~~~.=~~~
REVISTA DE SÉGUROS
359
~IIIIIIIIJHitlllllllltlllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllll~
gllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[]lllllllllllltllllllll~
~CAPITALIZAÇÃO~
~
~
"
~ ::
= =
i
~
por David Campista Filho
=
=
Acaba de aparecer um ensaio sôbre ;;::; a Capitalização, prefaciado pelo Sr. -~ ~~~~~~o : Lafer, dividido em 4 capítulos
= ~
i
u
~
i u =
I -
lI -
TII
Capitalização - Sua Interpretação Econômica e Social.
~
0
Cada
§
v:~~~:!~ca~..
a =
........
Cr$
20,00
R io de Jan iro
COMPANHIA DE SEGUROS
Pan-A me rica SENADOR
DANTAS,
84-8 9
Cr$ 2.000.000,00
DIRETORIA : A. J. Pei xoto d e Castro J unior
§=_
Dr. Rob e rto Srimald i Seabra Ne lson Grimald i Seab ra
::
Eu clid es Aran ha Neto
" ---
~
§==-
"~
~
~
i" ;;::;
~;;::;
I" !_·
-
~
§
~
=
Edifício
Arnaldo
Séde : Bastas ( Edificio
Própri o)
9
Avenida Guararapes , 21 O - 2 andar. RECIFE PERNAMBUCO
"u
~
. §=
-
= -
= :
A
~
~==
:~ ·=
RIO -
WI~Se~:sJ::NS: ;CIA. LTDA.
~v. Rio Branco, 26-A - 8 9 andar. SÃO PAULO -
COE & CIA . LTDA.
Ruo da Quitando, 96 -
s• andar.
Mant em a i nda ag ê ncia s em
todas a s outra s
;:;
~
:=
= ~ = = "
~ ~==
principa io pra ças do pa is.
-
"
~ 11111111111[ li I11111111 li tlllllllllllll tlllllllllllll tllllllll 11111 tlllllll ~
~OMPANHI~ SEGU~AOORA
BRASILEIRA
Sede: RUA DIREITA N . 49 - S. PAUL.O EDIFICIO PRóPRIO
TE L E FONES: 3-4592, 3-4593, 3-4594. 3.-4595, 3-4596 e 3-4597 Endereço Telegráfico:
"COSEBRAS" Capital . . . . . . . . . . . . . . . . Cr$
20 . 000.000,00
Reserva mais de . . . . . . . . . Cr$ 100 . 000 . 000,00
" §==
:i u
GERENTE : M. Agu iar Me lgaço
E ~
RESPONSABILIDADE CIVIL
~
~
::
u
"
u
"5-
ANDAR
CAPITAl SUBSCRilO E REALIZADO
~
~:
~
I=
~=' llllllllllll[]lllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[]llllll~=-!b
RUA
Ramos em que opera : FOGO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS
~ =-= -
"
A mais antiga do norte do país
u
~==
f.ttlllllllltliiMIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllll llllllltllllllllli;'
"I_
~
"~ = ~
Cap ital e Reservas além de Cr$ 1 S . 000 . 000,00
O
~ Pedi!:~ ~:EB~~:~~ ~~~3~~~~;os
~
-~
Fundada em 1869
"~
u
=
;;::;
~ = E
i
Da Influênc ia da Capitalização, pelas aplicações das Reservas Ma-
;;::;
"
§
u Associação de Capitais na Socie- = ~:~I ~nônima e nas de Capitali-
-=
a IV -
" ~
Pernam~ucana
I Phmnix
E ::1 = ~
Vahtagens e Utilidade da Capi- -=§ talização.
~
-E
Companh ia de Seguros
u
u
§
"
~=-
"-~ ---
Transportes Roubo Equ inos ~ Acidentes Pessoais Responsabi li- §==clacle Civil.
SEGURO S DE VIDA, FOGC, TRA NSPORT ES. ACIDENTES PESSOAIS, RESPOl ,. SABILIDADE CIVIL, FIDELIDADE E DOENÇAS FILIAL NO RIO DE J-ANEIRO:
Av. Graça Aranha n.• 206, 8.• Andar Séde Própria
TELEFONES: 42-7297 e 42-7193 FILIAIS E AGS.NCIAS EM TODO O BRASIL
;;l IIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIII U 111111111111 tlllllllllllll tl 111111111111 [] 11 11 111~ 3 60
JANEIRO DE 1950
A
Responsabilidade . das Empresas de Navegação Maritima GUSTAVO SILVA (Chefe
da
firma
Gustavo
C.,
&
Silva
de
Fortaleza ,
Ceará , e Advogado no forum da capital cearense) Quem
nunca se deu
ao trabalho
de lêr um
<O·
quer direitos, quer por subrogação, elas têm pago bem
nhecimento de transporte marítimo das nossas Empresas
coro
a
dü
êsse
onus,
Navegação,
especialmente
o
que
consta
do
verso
sua
desídia até
e
que
ainda
desso documento sob o título « Condições de Transpor·
incorrendo, apegando-se a
tes», julgará que essas condições tiveram
qu o
base na
lei
não acontece e , por ma is
absurdo que pareça , unicamente devido à Comissão de Marinha
Mercante .
Essa
Comissão
já
devia,
de
muito, ter deixado de existir pois, como no do
comércio
mente
11
7 . 836, de
do Decreto n.
Brasileiro, logo,
do: conhecimentos . razoovel
fazer
Ela foi
e,
como
clausulas
além ,
muito
porém ,
bem
dade e da força
discricionária
carregadores
condições
do que era
saliento
advogado João Vicente Campos, « usou impôr aos
e
o
de que dispunha
brasileiros,
O
MAIS
para
CLAUSU -
nacional
de
orienfação
senão
armadores,
e
Eis aí uma imagem
são; além
de
e
cumular
exonerações
acrescer,
conheceu em
outra
favor
dos
o
do que seja
comércio
impôs ao carregador brasileiro o se conhece e , nõo satisfeita com
Comis ~
essa
marítimo
nacional ,
mais alto frete quE isto,
negocio
brindou ~ o
a inda
a
que
ex·
pagar,
por
ha uma grande dife-
de longo curso . nossa tão
mesma
portos
Este ultimo, face
maior Emp resa, o lloyd
diferente,
Empresa ,
o
que que
até
parece
evidencia,
de
dispensado ao carregador
nacionais .
esperar,
assim,
que
com
o s concurrentes estrangeiros.
diz
o
Comandante « Noventa
o
conhecimento
para
perio so
que
navios
um
à
Vejamos , pois , o que
diretor
por cento apoio
e
nacionais
correncia
Malaguti,
da
do
carga
lloyd
Brasi -
exportada
drenada para os navios estrangeiros .
nosso comércio
irresponsabilidades ».
viva
dificultar
nunca
com estão
viageno de longo curso, estivesse em pé de igualdade
Brasil , foi
arbítrio
à
para
Era
80 .
do
o
indenizações
o tratamento desigual
leiro :
templo
arcar que
prepostos .
apresenta-se
lADO DENTRE TODQS OS CONHECIMENTOS NO GLO · Esse
e a
pertencer
doutor
de sua autori -
das
primeiro , ambos da
rinha
as
a em
clausulas ilegais, quando o
moralizar
por oportuna, que
d ü cabotagem
não
padronizar
alarmante
Note-se,
11 de Setembro de 1941, compele à Comissão de Ma Mercante
erro
rença entre os conhecimentos usados para a navegação a c-
marítimo .
Nos termos do ar! .
era
culpa sua e de seus
ho
passado,
s(. tem servido para dificultar e embaraçar o livre exerdcio
fazer
o
pioram, em consequencia do que cairia o número real·
o atenderam aos princípios gerais de direito . Na verdade, porém, tal
deveriam
continuarão
reconheçam
decidido
pela
nos sa
possam
estrangeira,
economia do paí s,
seja
dispensado
indústria
enfrentar
prestando
afim
a
um
pelo
de que os
poderosa poderoso
con serviço
pois todo frete represento
d <• que tanto carecemos ».
pelo E' im-
divisos
Declarações identicas foram
com as famosas clausulas 13 e 24 da sua « padroniza-
prestada s pelo Dr . Amaral Peixoto, também diretor do
ção ) .
lloyd . Em
Em
regra,
cimentos onde
inexiste
não
lenha
uma
só
clausula
nos
sido
beneficiado o
con h e·
armador
Ceará »
e seus propostos, em prejuízo dos carregadores . Pelo visto, a
impressão que se tem é de que os
armadores prosperaram cimento único
no
bastante, graças a
mundo
pois,
a mínima responsabilidade da carga que lhes é
com
fretes
esse conhealtos
e
sem
pela conservação e entrego
confiada, deveriam
ter entezou-
Do Pais
fato
não
tal
ocorreria,
estivessem
se
os Tribunais
vigilantes
a
serviço
ordem e dos bons costumes, privando a 5a~ o enriquecimento 'ilícito,
de
da
nossa
lei ,
desviados, ganization entrega,
em vigor
sem
E, como
os nossos Tribunais
validade alguma
nessas
não
poderiam
clausulas, vai
dai
13
e
24 .
reconhecer
que,
avo-
lumando -se o número de ações contra essas Empresas,
REVISTA DE SEGUROS
fretes ,
correspondente
à
apesar
da
excelento
em
virtude,
unicamente,
dos
fretes
astro·
altos.
Pode-se resumir a situação pois, da seguinte modo:
fretes
clausulas
de
pa ra embarques de cabotagem: -
de ilegalidades que constitue o conhecimento de carga as
carestia
Belga-Venezuelana » ,
nomicamente
sulas
particularmente,
revelo
qualidade das madeiras oferecidas , do preço e do prazo
escudadas nesse amontoado
e,
pela
Rio,
milhões de dolores, mensais , foram
compra de dormentes que não poude concret izar a Or -
da
essas Empre-
por Otavio Santiago, do
o articulista que 4
de
rado grandes lucros .
artigo publicado recentemente no « Correio do assinado
leoninas. altíssimos encontrar
nhecimento s
Não
dos
Para e
embarques clausulas
paralelo
nas
concorrentes
obstante,
existem
fretes altos e claude
não piores
longo
tão
curso
leoninas
clausulas
dos
mas co-
estrangeiros .
defensores
mentos e, particularmente, das clausulas
dêsses
conheci -
13 e 24 dos
361
de cabotagem.
mais ilustre deles é o
O
dr .
Aguiar
podemos conceber,
não sàmente num
contrato de trans-
Dias, juiz de direito no Distrito Federal, inegavelmente
porte,
possuídos
lidade dum acôrdo por força do qual uma das partes
serviço
de
de
uma
prejudicial tre
juiz
grande
à
Distrito
sando só seus
causo
e,
empregada
porque
não
brasileira .
não
pensa
a
dizê-lo,
Mas o ilus -
assim
e,
pen-
porque, apezar do brilhante trabalho que de
é
seguidores
possam
injusto
Federal
« Clausulas
que com
embora
propria economia
do
publicou,
cultura,
nã·o -indenizar» : o
minimíssimo
clausulas
ilegais
eximir-se das
as
-,
número
acredita
Empresas
de
piamente
de
na
lei,
no transporte da carga que lhes é entregue . Pa·rtindo do ponto de vista de que a quase totalidade da carga transportada gurada ,
du
o
transportador
isentar-de
de
por via
teria
con~eguir
de
responsabilidad e
é se-
marítima um
claram e nte
meio
determi-
diligênda para
do
conhecimento
« padronizado» .
O
nestes
o
tronsportador
simplesmente
responde
ao
obrigações
da
a
contratuais
que
se
e
tenha
autoriza-
E' incancebivel,
semelhante
pacto,
tendo
dos
defensores
das chamadas
no fato de que
as
clausulas .
partes
dizer :
podem
o
convencionar
carregador
pode
essas
« concordar»
em
todo o interesse pelu conservação e cadoria
-
depositári()
A isso
é
Braga
que
é
que
o
da
ilustre
chama, cont
entrega
mesma
da
-,
muita
propriedade,
« reduzit
Sem
embargo
defensores
das
do
que
clausulas
em
contrário
ch\4madas
afirmam
de
10l de nosso Cod . reconflecimento
e,
muita
vez,
o
armada.· está sempre muito bem carregado \" ou
o
bilidade do transportador marít.,no, pelas faltas a que
consolo
de
ler
as
24 e, se ainda não se tiver convencido dt
Além
entregá-la
tiva
que
ler,
como
último
consôlo
dessa
um
é
face
conten;
precaria
a
sua
dor
mercadoria .
não
preci sa
duas : 13 e a Ainda
Mas
do
quando
invocar 24 .
que
mente -
situação
quando comete a
a
lei
tontas
carregador ou
con-
de
bastam
•ido ,
sendo
o
determinasse
expressa -
a
isenção
da
responsabilidade
do armador ou do capitão do navio por fatos sob seu exclusivo
controle
e,
portanto,
ineludivelmente
a
se
clousulas
isentar de
tivamente
às
transporte um
toda
e
quais
excessivamente
da
argumentos
ordem
ou em
alto
jurídica,
invocados
procura
qualquer
avarias, faltas
de · mercadorias,
fréte
1ersõo
pelas
o
transportador
responsabilidade roubos virtude
do
rep resentam quaisquer
em · favor
de sua
rela-
verificados
q(.le
que
no
modifica-
grande
jurista,
bons
costumes,
aos
que
para o
« padronizados » tendente em
afir-
que
pela
a
estatutos
:;e
Co-
revogar
o
legais,
é
ainda
estão
em
pleno vigor,
ao afirmar que a
sua finalidade é disciplinar a
gação
Nada
e
recebe
Eduardo
Espindola,
legislar
ou,
mais
lei vai
o'
adesão,
às
condições
vem
em
frizar -
méra
fantasio,
entre
revogar
o
nave-
disciplinar que
está
sem
da
uma
elas
não
nenhuma
podem Dizer-se
das
adere
Mas, conultrapassar
é
são.
parte do embarcador à
não
Falar
querer
em
-
como
« clausulas
nesse contrato o
« proposta » ,
realmente
interessado
valia .
defensor-número-um que
o
estabelecidas .
Qualquer tese em contrário é
na lei.
não-inden-izar» formula
o
do qual
essas condições
o limite fixado
os
o
propriamente,
previamente
sejam
relatar
Lago,
uma grande diferênça.
virtude
jó
argumenta
lega-
mais .
O contrato de transporte marítimo é um contrato de
in ·
suposta ao
brasileira.
escrito em
como eminente
certo
ou
é como se nunca tivesse exis-
direito,
legítima
lidade . O
ser e
conhecimentos
p\eno
REPUTA.NDO-SE
restrita
O próprio decreto que deu vida à Comissão é claríssimo
seu
cargo. As
lei
expresso
nulo
-
1O
obrigação .
Mercante,
o arma -
clausulas
à
destino,
Marinha
ha
seguro
ou
do
clausula
firmemente
está
o
19. 473, de
n.
arts. do Cod . Comercial citados e o decreto n . 19.473.
não
ilícito
de
q1..1e
terminam os arts . 519 e 529 do Código Comercial --, ato
missão
lugar
necessário
nos
tolice de não segurar
o que não acontece, haja vista o que de-
constituiria
prova
que,
por todo o conhecimento . a
decreto
o conhecimento de frete origi-
qualquer
Não mar
Essa
no
ESCRITA
verdadeiro sortimento de clausulas carimbadas, apostas
signatário -
ao
nal prova o recebimento da mercadoria e a obrigação de
avarias, roubos ou extravio de sua própria mercadoria ,
teró
disso, face
de Dembro de 1930 -
NÃO
ainda
Comer-
responsa-
der motiv~ a sua negligência nc, ctJmprimento do dever~
que ele, que pagou o fréte é que deve responder pelas então
da
da
extravio
« armado», restando ac.
consignatário
no
Porque? Ora, o
próprio
7, 9, 10, 12, 13, 14, 17, 19, 20, 21 ,
clausulas 5,
22, 23,
ao
são
os
não-indenizar.
imperativos
por ele ser suportada .
o
uma entidade jurídica a fantasma » .
519 . 529, 99 e
deve
mer-
não
Desembargador Antonio
cial
mercadoria
um
bom frete ao transf)ortador e este, ao invés de tomar
os arts .
mesma
Quer
pagar
pensação desse fréte, a sua
em
(Apud João Vicente Campos, obr. cit.).
argumento-chave
carregador que pagou um frete elevado que, em comavaria ou roubo sofrido pelo
va-
omitir os cuidados da
previdência
admita
a
«clausulas de não-indenizar» , repousa
Mas ha casos em que a mercadoria viaja sem seguro, e
e
bons costumes » .
Vieira
24
comum
nós,
Comissão de Marinha Mercante, através as famosíssimos e
os
vista o obfeto de toda legislação, que é assegurar os
f a.:.
13
todas
ção para ser negligente e descuidada .
nada em lei, na que contou com o decidido apoio da clausulas
em
contratantes fique autorizada
Navegação
responsabilidades fixadas
mas
de
transportador vêr
as
coisas
« consentimento »
aceitação de tão leonina;
acordão 5. 385 do Supremo Tribunal Federal assim se
clausulas, é o mesmo que ter um olho perdido e furar
expre sso u .sôbre a p retensão dos transportadores : « Não
o bom . . .
362
para ver mt:lhor .••
JAN!;IRQ DI; 1950
e
À na)ureza da canha)a de adesão, corno
sabi-
)anlc
do, não permite a exislencia d e « propostas » ou « con -
tadoo·
sentimentos » , ma s deve obedecer à lei, não podendo ul -
procura
trapassa i'
limites .
seus
Quando
tomamos
um
bonde
claro
ou
um à·nibus, é evidente que não vamos formular qual -
ao
escapar,
Mas,
tendo
pre
procuram
quer proposta ao dano do transporte ou seu pre posto
ou,
quando
nem mu ito menos discutir a
l1quidac;óo
condição.
Simplesmente
basta
para firmar
preço
da
o
pagamos
vinculo
p·assogem,
às condições
aceitação
única
estipuladas
a
desta
ou
oqu elo
passagem
obrigacional .
e
i•lo
Pagando o
e
exclusivamente
aderimos
pelo
tran sportador,
em
pensação do que ê le se obriga a
pera~·
ou
nos transportar são
essa s
que
de
transporte
marítimo
onde,
tigo,
ordem
a
meio
de
carimbos,
nenhum
outro
remédio
tem o carregador e por sua vez, o consignatário, senão
'i oteir
conformar-se com
não
a
situação .
Mas é bom que fique claro não importa
reconhecer tal
exonerar
faltas
as
Do
figuram
exp:>sto
pelo
como capaz de armador,
capitão
pode,
nos
conhecimentos
conclue-se,
facilmente,
gador ou o consignatário, em
Sula :;
carre-
hipóteses alguma , acei -
seg urador,
segurado, de
<.p.: e
receoe
sem pre
direta
seguro
a
nega
e
dos
por ser assim ,
o
modo
querem seus defensores.
segurado: de
Vejamos nhia ~
seus
como,
por
defensor"es
meio atirar
:Jessas às
clausulas ,
castas
das
pu•-
de Seguro os ri : cos da c::clusiva alçada da trans-
portado• .
a
de transporte marítimo nada tem a
haver com
o
se-
tízar
o
~ á rio
que é ,
Jeito, ' ~egurador
faltas, Com .
existir
seguro.
poii
o
Cod.
não é
é
bas-
a
paga re s~
de
argumentação seguro
não
mais
mais,
seri a
para
o
e
é
A
indiretamente.
não
completa
transportador
marítimo.
as famosas
exoneram
o
clau -
transportador,
nos conhecimentos que o
que o transportador lhe dá, e ilegais tais
au
em
ressarcir,
clausulas, eviden-
segurad<.r
prejuizo do junto ao
indenização que
firme
guro . Paro que o dano acontecido à carga transportada
necessári o
alo
clausula alguma
seja indenizado, ou parque não chegou ao seu destino ou porque, chegando, apresenta-se com
nun ca
r.ão
está,
de
direito que tem
o
legítima causador do
pagou .
Ressalte-se o falo, pois, de que, nãa tendo aceite
posta,
Antes de tudo, convem ficar claro que o contrato
ar ~
amplamente demonstrado, é por
por serem
nenhum
dano,
Compa ·
do
d ê sse
m\!ÍO
essa
porque
da
que
embarcador
que tal imposição seja tida como uma aceitação, como
lendem
um
segurador « aceita »
consecimentos
porque, como já ficou
temente
vista
e açõ es i ogo
mesmo para argumentar pode-se admitir quo
Porém,
ela
dire it os
pre m1o,
obra
ainda
morta estaria
::to raciocinio normal
não -in deniza r».
quer
realiza
contribuir,
carregador « aceita »
como
reali-
de
em
o
convence
Se o lei o atJtorizasse a tal,
questão .
a
caso de avario
dos
que,
qu_er
mas este é que a impõe.
escrita, transcende
através
socorrem · se
Po siti vamente,
i(Tlposição do que se contem
a
no su·
em
d escobre
tam a clausula de irresponsabilidade do transportador,
a tem po1· não
morosos procuram
imediato .
não
carregador ou
o
que
demoras,
irresponsabilidade
Nem
marítimos . o
do
assim,
total
monstruosidades tidas par clau -
e
lucro,
instituição
su mamente
carregadores
« clausulas
do
pre ~ uizc .
de
são
sem •
responsabilidades,
7 28 do Cod . Com . , que trata da
poi ~
convence
svas
chrJvão
seguraaor,
o
fonte
porque, para tal, ainda vige a
lei que invalida essas sulas e que
documento
cometidas
ou seus prepostos -
essa conformação
o
o s transportadores
e
das
•:JO
indenização,
lrans-por-
levianamente
capciosa s excusas.
que lhe garante,
t.:.~vo.
a
do
êle
da ~
os
pa ga mento
competirem
qual
Q.ue
admitem , avarias ,
desac. ed1tadissi mo
além das clausulas impressos, pululam isenções de toda pe r
eximir
ao combater o a rt . subrogação
conhecimento
a s mais vista
<.J efen; o res
faltas a que der motivo e que a lei claramente prevê .
à
sob
dificuldades
extravio,
Os
respcmsabilidade
529),
em
seguro,
e salvos ao ponta de destino , pena de responder pelas No
as
a
e
se
das
zação do
com -
lixor
519
(arts .
e
mas , ao contrário, lendo-lhe sido imvalio :;o
transportador
é
nos termos
que
o
o
pelas da
seu
lei.
embarcador ou
que pago v a
direito
fali";
em
responsabi·
cometidas,
Exatamente segurado
deposi êsse di-
transfere
ao
indenização, e etR virtude do
que se opera o subr v gaçõ1a le9al, como prescreve o jé: citado mt .
72 .6 cto
Codi·11o (omercial.
UIRETORIA: Presidente Eng. Nelson Ottoni de Rezende. Vice-Presidente Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva. Tesoureiro - Dr. Jefferson Mendonça Coata. Técnico - Snr. Robert C. Haaa. CAPITAL REALIZADO
E RESERVAS MAIS DE Cr$
12 . 000 . 000,00
SEGUROS GERAIS s•de ; Rio de Janeiro Rua da Aaaernblela 72-5.• pav.-End. Telegráfico "Solidez"
Sueuraal de São Paulo: Rua Barão de Paranapiacaba, AGÊNCIAS E SUB AG:e:NCTAS EM TODO REVISTA O! SEGUROS
2(-8.·
anaar.
PAtS 363
o
I.R.B.
da
Perguntaram-nos, certa vez, qual a posição do I .
R.
B.
Divisão - Transportes
nossa opinião
em face das chamadas
liquidações de sinistros « ex-gratia ».
sug~
A consulta
I . R. B. )
tivo o trotado se os informações obtidos forem fotórios .
Existindo
confiança
o
recíproca
sotis-
entre
as
partes contratantes -
do os variados aspectos em que o I . R. B. difere do
nã u caberá outra atitude senão acompanhar o sorte do
ressegurador privado, justamente por ser um « ressegu -
seu
rador
mente ,
sui-generis » , Razões
detentor
do
monopólio
do
resse -
estas
nem
diversas,
entretanto,
inerentes
pelo
órgão
sempre
bem
em
ao
que
regime
analisaríamvs
de
monopolizador, compreendidas
resseguro s
porém,
pela
do
inclusive
o no
êle
se
associando
pagamento
de
indissoluvel·
indenizações,
seguro,
se
tornem
inevitáveis
ou
aconselháveis
junções de outro natureza .
devidamente
Já a
I.
R.
B.
se encontra em situação diversa ,
diante do elevado número de clientes com que mantém direção
do
Comité
Local
relações, clientes que êle não pôde escolher -
e que
Pernambucano de Seguros, no sentido de colaborar em
lhe
ASSOSEG e diante do escassez de tempo poro reali -
que agem de formas as. mais diversas possíveis
zação
clart~
de
trabalho
alinhavar
de
algumas
maior
linhos
envergadura,
para
decidimos
responder
sOmente
Temos defendido e
universal
impostos
que
seria
uma
pelo
monopólio
temeridade
do
resseguro
endossar
Isso não significo entretanto que o I.
*** o tese de de que « o
mante r·S C.t sistemàticamente indiferente à que o
princípio tra -
e é
sem
maior
efetuados .
de tal intento .
dicional
foram
exame todos os pagamentos de indenizações por êle>
·àquela consulto, deixando para outra ocasião o efeti va~ão
que,
diante de circunstâncias de ordem com.,rciol ou por in-
peculiaridades
ou
apreciadas pelos seguradores . Instados,
ressegurodor,
é evidente que ao reuegurodor
embora não devidas em face dos condições contratuais
peculiaridades
estabelecido
ciedodes,
ressegurodor acompa-
só
acompanhando
esta s se enquadram
suas
R. B. deva sorte dos sO ·
decisões
quando
rigidamente dentro dos condições
nha o sorte do segurador» não pode ser od;,todo in :
contratuais.
condicionalmente pelo I .
deixe de conceder recuperação às sociedades em cert,Js
« sui -generis »
de
R.
B., dado o suo situação
ressegurodor
obrigatório
e
detentor
casos
de
Não nos parece possível que o I.
pagamento
« ex-grotio ~ ,
sob
peno
R.
de
B.
colo-
do monopólio de ressegu ros no país, situação e • lo GUe
cor· se numa situação incôm odo e até certo ponto insus·
o impede de proceder exatamente igual o
tentável .
um
re;;e ·
gurador privado .
Não nos filiamos, assim , à corrente daqueles que
No verdade, se ao I.
R. B. não é dado o direito
julgam que o I . R. B. não deve autorizar indenizações
de escolher e selecionar seus clientes, devendo mesmo
« ex-gratia »
mantet
façam, muito embora também não preconizemos a ado·
obrigatOriamente
negócios
com
mais
de
uma
centena do sociedades, é óbvio que suas relações com
estas
não
podem
obedecer rigorosan.ente aos
ção
me s mo ~
nem
irrestrito
e
recuperações incondicional
às do
« ressegurador deve acompanhar a
sociedades principio
que
de
sorte do
que
as o
re sseguro ·
princípios e às mesmos praxes que são observados en·
do ». Somos favoróveis o que, EM FACE DAS CIRCUNS -
tre sociedades que efetivam entre si , livre e exponta·
TÂNCIAS
neamente,
companhia
examine u possibilidade,
como
êste
sempre que considere justificável suo decisiio negando -o
precede
sua
nos casos de liberdade excessiva e injustificável .
quando
trotados escolhe
quando
resolve
escolho
de
uma
de
seu
resse11uro.
ressegurador,
transacionar com investigação
Uma assim
aquela,
rigoroso
do
idoneidade
RIO DE
p
a
DE
CADA
CASO
CONCRETO,
o
concedendo-lhe
I.
R.
B.
recuperação
(Transcrito de « ASSOSEG » , de Recife) .
JANEIRO
Companhia Nacional de Seguros Gerais
te
AV. RIO BRANCO, 91 • 5.• And. Telefone 43· 77 45 - fndereçg lelegrallco: RIO RISCO- RID de lanelrl
CC
SEGUROS
lncendlo Transportes Ac. pessoais e
Resp
Civil
DA ·
DIRETORIA
BARTHOLOMEU
ANACLETO
MARIO GUIMARÃES REIS -
DO
NASCtM ENTO -
CAPITAL
Sub•crlto
e
reallsado
PREIIDENTE
SECRETARIO
DA . FREDERICO RADLER DE ~QUINO JUNIOA -
ta, de
do
riu-nos a conveniência de escrever um trabalho mostran -
as
dt
11
té cnica, e moral da outra parte contratante, e só efe-
guro no país.
di
ex-gratià
Paulo Barbosa Jacques (Chefe
sôbre a
11
as indenizações
t
IUPER INTENBENTE
Cr S 3 .000 .000,00
AI
364
JAN~IRO
DI:': \9~0
Cassada a Carta-Patente de uma Seguradora lranscrevemos, o seguir, o inteiro teor do Decreto
n. 27 . 609, de
20
de
no « Diário Oficial » «0
Dezembro de
de 5
Presidente da art.
c lendo
o
vista
publicado
do corrente mês : -
87,
inciso
disposto
I, da
no
art.
A.rt. 1" trópole,
132 ,
D~ ·
do
Fica revogado o Decreto n" 159 , de
vida e dos
ramos
Art. 2"
Nacional
de
funcionar em
Seguros
operações
Gerais,
au -
de seguros de
vigor
na
data
dêste
serão
transferida s
poro as Entidades: Sul América Companhia de Seguros Nacional
de Seguros
de
desta
última
data,
garantia
das
Vida,
ficará
resta -
na
apólice .
no artigo anterioo
na conce ssão de empréstimos sob
apólice s .
A rt. 6 "
Os
segurados
que,
dentro
do
prazo
de
três meses , contado s do publicação do edital , se opu à
serem
transferê n cia
de
seus
contratos,
fi carão
su -
jeitos aos efeito s da liquidação . tuir
os
As
entidade s cessionários deverão consti -
r eserva s
ponsabilidades
matemát i cas,
assumidas
para
em
garantia
virtude
da
das
r es-
transfe rência,
dentro do prazo d e dez ano s, prorrogável , a juízo do Ministério
do
Trabalho ,
Art . 8 9
Pre-
vidência do Sul Companhia de Seguros de Vida, Com-
consignados
restrições previstas
aplicor-se -ão também
de Vida, Equilaliva dos Estados Unidos do Brasil , São Paulo Companhia
As
Art. 7 t/
decreto,
partir
garantidos
Art. 5"
elementares .
As responsabilidades dos seguros de vida
da Metrópole , Companhia Nacional de Seguros Gerai s, em
A
os valores
22
1934, pelo qual se concedeu á Me -
Companhia
torização para
1960, recalculando-se nesta base os outros valores
Constituição,
ereto-lei n" 2. 063, de 7 de Março de 1 940 , decreta : do Novembro de
de
garantidos .
belecido, em lôda a sua plenitude, o direito de e><igir
República, usando da atribuição
que lhe confere o em
1949,
Indústria
e
Com <\ rcio.
Revogam-se os dispo siçõe s em contrário .
Rio de Janeiro, 20 de Dezembro de da
Independência e 61 ° da
1949; 128 •
República .
panhia Seguradora Brasileira, Colúmbia Companhia Nacional de Seguros de Vida e Ramos Elementares, Com -
Eurico G. Outra.
panhia de Seguros Minas Brasil , Instituto de Resseguros
Honório Monteiro.
do Brasil, Instituto de Previdência e Assistência dos Ser vidores do Estado, pela forma que fõr ajustado entre
o liquidante
e
re!or
do
Geral
Privados
e
cessionárias
e
Departamento
aprovada
Nacional
pelo
de
Di-
Seguros
para
as
entidades
cessionórias,
serão
9ue posuíam
como
segurados
da
Metrópole,
Art. 4Q
Os
segurados que dc s
coso , foi
baixada
Trabalho,
em
e
Comércio,
interess ~ s
cassada
o
~edida
de
atendendo a 20
autoriza~ão
que,
garantidos.
de
1949,
para
funcionar,
no
país ,
pelo Decreto n 9
159 , de
os contra No
caso
rais,
com
disposto du
sede
no
Março
nesta
art. de
«K»,
14
1940 ,
Capital,
do
resolve,
Decreto-lei
nomear
o
no
n9
reduzido
de
que o
tantos
contrato ti vef
décimos
do
valor
correspondente na data da transferência, quantos anos inteiros e fração
de ano faltarem
para
1 de Janeiro
forma
2 . 063 ,
Inspetor
no qualidade de liquidante, proceder à
será
foi con-
de Novembro de
22
cbsse
vigorado
de
Decreto
Dezembro
ap61ice e relativo ao
em
pelo
de
de resci são posterior, o valor de resgate g<Hantido pelo prazo
pelo
dato
1934 à Metrópole Cc mpanhio Nacional de Seguros Ge -
rescin:jirem
valores
do
Ministro de Estado dos Negócios do Trabalho,
Indústria
27 . 609 ,
Compo-
dêsle
Ministro
i ' dêste mês, a portaria n° 2, do seguinte teor:-
número
1 de janeiro de 1952 não poderão exi-
importância
propósito Sr.
garan ·
nhia Nacional de Seguros Gerais. tos antes de
a do
~O
Aos segurados, cujos controlas forem trans -
lidos, em tôdo a suo plenitude, os direitos e
oir a
Ainda t ubstilulo
Capitalização .
Art. 3 ° feridos
as
de
do
de
7
Seguros ,
Arquimedes Pires Muniz de Carvalho , paro , liquidação do
referido Cc .nponhia , o bservadas as di spo sições do men cionado decreto -lei
-
Côndido Motta Filho, resp. pe io
expediente .»
DIRETORIA Presidentoe -ORLANDO S. DE CARVALHO Vice-Presidente ENNIO REGO JARDIM Secretário MANOEL DA SILVA MATTOS JOS!: CANDIDO FRANCISCO MOREIRA Tesoureiro -
Gerente: P1ulo Moreir1 Brandio
RUA DA ALFANDEGA N. 0 107 -
ZwtitioE~
COMPANHIA DE SEGURO$ GERAIS
Sede: RIO DE Capital rtalizado...
~EVISTA
DE SEGUROS
Cr$
JANEIRO
2.• And.
END. TELEG. : "UNI SEGUROS" FONES : 43-646-4 e -43-77-42 CAIXA POSTAL 1740 OPERA NOS RAMOS TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS E AUTOMóVEIS
INC~NDIO ,
2 .000 . 00 . 00
365
REGISTRO DECLINIO
NA
MORTALIDADE
INFANTIL
NA
ôizia
GRA-BRETANHA
« um
vigia
ambulante,
pois
os Mais de sessenta mil civis foram
à
assisto
d e, todos os segundos de todos os
passagem
minutos de tôda s
horas » .
mortos na Grã-
Bretanha em consequ ê ncia da ação inimiga durante o s seis anos de guerra . Este número é rem
anualmente
ocasionadO
por
ACIDENTES menor que o de pessoas
vitimadas esta
pelo
moléstia
câncer.
durante
A
os
que
mortalidade
seis
anos em
questão acusou uma taxa anual de 6H . 000 o / 0. Oou pessoa s,
correspondendo
os óbitos verificados
O
relato
a
v•nte
por
ae
c e 1110
1.... uu ~
nesse periodo.
mencionado
Se g undo do s,
abundantes
ACIDENTES
infor-
estatísti cos
houve em
DE
TRÂNSITO
levantado s
1946, ali,
nos
33 . 700
Estados
mortes, em
qu ê ncio d e ocidentes caseiros .
Cêrca de cinco
de
em
pessoas
delas
contém
X
CASEIROS
mor ·
foram
130 . 000
manente .
acidentadas
ficaram
com
morte :;
reinante no Grã-Bretanha durante os anos de guerra ,
involuntário .
indicando sensível melhora nci resistência física das cfi-
médicos atingiu
por
queimaduras
O
alguma
milhões
residências
invalidez
~
per -
1O. 500 quedas fatais; 5 . 850
Registraram-se
mações sôbre todos os aspectos dos condtções de saúde
suas
Un;conse-
1 . 650
e
por
envenenamento
total dos salários, seguros e despesas o
somo
de 600
milh9es de dólares .
onças. Apesar do escassez de alimentos e dos condi ções de tempo de guerra, 90 por cenl9 dos meninos e meninas
completaram
com
vida
o
quinto
aniversáno,
em comparação com 83 por cento nos anos de paz de
O
SEGURO
PRIVADO
AMERICANO
NA ENCRUZILHADA
1910 o '1 912 . A duração de vida poro uma menino que completou
o
primeiro ano
em
1945
foi
avaliado
em
mais de 70 anos. A
taxo
de
mortolidade
entre os
crianças
acusou
Acompanhado de atenciosa carta, que nos foi dirigida
pelo
Brito,
Diretor
nosso
particular
Secretário
e
do
distinto amigo
Sindicato
das
Alcindo Emprêsos
extraordinário declínio, Entre as idades de um e cinco
de
anos, por exemplo, o mortalidade por bronquite e pneu-
São Paulo e Gerente Geral da « São Paulo » -
Priv~dos
Seguros
monia caiu de 1 . :J50 por milhão, em 1940, poro apenas
ponhia
503 em 1945. Os casos fatais de desinteria caíram de
opúsculo
Nacional «0
Capitalização
e
de
Seguros
Seguro
Privado
de
do
Vida,
Estado
de
Com ·
recebemos
Americano
no
o
Encruz i-
398 poro 96 por milhão. Há dez anos, era esta moléstia
lhada » , de autoria do Sr. don Jorge Bánde, Professo :
o principal ceifodoro de vidas entre o · infância, lendo
do
recuado agora poro o terceiro lugar.
Economia
Acentuado quase
redução
restringido o
no
duas
mortalidade
infantil
Curso
ficou
idades distintos, que são o
de
na
Universidade
úos seis meses em
de
na
diante até os
mortalidade
é
tido
anos da
como
infância , o
AEROPORTO
DE SÃO
O
PAULO
privada ,
movimento
de
passageiros
no
do
de
São
atingiu
O
Estado
Paulo
Aeroporto em
do
1949,
compreendendo embarques, desembarques e pessoas em trânsito, a de quo si
717 . 71 O passageiros, o que dá a
médio
2. 000 por dia .
DE
Bergamo,
na
nos
chega
a
notícia
de
de
haver falecido ali, aos 80 anos de idade, o Dr. Ferdinando
Povoni, que
seguiu dormir um sid'e rado
como
o
há
mais de 60
minuto sequer . único
no
O
história .
anos
não con-
seu coso <\ conÊle
própria
se
Faculdade
por ês se
Ciências
em
de
data
ilu st re
Econômicos
de
21
de
da
Ag ôsl"
Jorge
sua
é
Bánde
expres!.Ões
no
no
especialização
operosidode
foi
ma;s
na Segundo Conferência no
México
oportunidade
sabidamente
campo
de
uma
da
economia
do
ramo
de
uma
vez
de-
Hemísférica de Se-
em
Outubro
apresentar
de
ao
1948 ,
estudo
e
deliberação daquêle Congresso grande número de tese ; importância
capital
para
os
interesses
opúsculo a
indús -
que nos estamos referindo foi
pu·
pelo Departamento de Seguros da Câmara dos
Estados
Unidos
da
América
do
de
Norte,
Washington. Ao Sr. Alcindo Brito, que foi
leiro
da
do seguro privado.
blicodo Itália,
a
teve
Ccmércio Do
don
realizada
onde de
VIG(LIA
do
Chile.
proferida
de
Brasil,
notadamente e
O ANOS
do
altas
monstrada guros,
tria 60
conferência Faculdade
Prol.
mais
seguros capital
Seguros do
1947 .
substancial. das
O
de
Universidade
Trata-se da economista
primeira semana e o segundo semestre do primeiro ano .
decl ínio
Economia
da
à
decemos
2 ° Conferência o
lembrança
Hemisférico do
delegado
brasi-
de Seguros,
o
agra -
oferecimento
do
interessante
trabalho . ~JANEIRO
DE 1950
COMIT~
LOCAL
PERNAMBUCANO ·OE
SEGUROS
colaboração do IBECC, sob cujos auspfcios se realizaram os trabalhos da comissão
Em assembléia geral realizada a 13 dêste mês foi eleita
a
Diretoria
«Comité
local
que
deverá
Pernambucano
reger
de
os
destinos
Seguros » ,
de
do
companhias
pore m a
Diret ::: ria
Bahia » ,
do
rodara
Industrial
e
seguros
escolhidas
e
« Brasil »
17.
respectivo
os
S.
A .»,
quais
ocasião
regulamenl ; ,
ela
foi a
«Sul
ram adjudicados aos Srs .
foram
empossadas
para
no
na
forma
do
os
cargo s
de A
« Junta
Federal
norte-americanas,
C·
« Aliança
do
secretéuio para
Bahia » e
para
presidente;
« Seguradora
tesoureiro,
Industrial
sendo que
para
Conselho Fiscal a s eleita o foram a « Phenix Pernambu-
cana >>
dentes
e
a
S.
<< Sul
América
A.»
Estas
Terrestres,
duas
últimas
Marítim o s
atuarão
e
Aci-
lambem
como vogais . feita
e
análisú
formulamos
votos
pela
recente,
50. 400 . 000, !;, 8 °/0
em
de
dois
NOS
ESTADOS
Reservas » ,
de
que
número
aproximado
no
ou
das
automóvel ;
45 °/o
carros;
famílias
de
um
mínimo,
mais
UNIDOS
Washington ,
51%
revelou
possuem ,
pos suem
têm
uma
ca sa ou uma propriedade agrícola; 71 % mantêm conte ~
em bancos 09 outras instituições de crédito; e
possuem apólices de seguros de vida com peri ore o a
Agradecemos a comunicação que, a loi
Olímpio de Souza Andrade,
DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA
das companhias
A.»
Raul
América
em
pa ta
chanceler
Paulo lício Rizzo e leônidas Sobrinho Porto.
d ' Cons e lho Fiscal, tendo reca ído a escolha nos nomes <( Riachuelo »
presente o
A . » , « Atlanl ica » ,
procedida,
e leição
da
« ~cgu -
presidente, secretário e tesoureiro do Comité , bem como
e Mercantil S .
estado
curso, cujos prêmios, no valor de 60 mil cruzeiros, fo -
« Aliança
PernaMbucana » ,
Mercantil
:L'Union » ,
Nessa
a
com -
para
Comité foram : « Phenix
Terrestres , Marítimos e Acidentqs S . dia
tendo
Fernandes, discursando durante o alo o Sr. Antonio de larragoili Junior, em name dos patrocinadores do con-
de
« Riachuelo » ,
raty,
Recife,
durante o corre nte ano. A•
julgadora .
A cerimônia foi levada a efeito no Polócio ltamo -
77°/o
prê mios su-
1 00 doi ares po r ano .
p ropósito , nos
crescente
e
profícua
atividad e dêsse orgão que tem s'do incansável na de-
SUL
AMÉRICA
TERRESTRES,
MARITIMOS
E ACIDENTES..
fesa do seguro privado no nordeste .
Como vem acontecendo todos os anos, celebrou-se BODAS
DE
OURO
na segunda quinzena de Dezembro último, a confraternização que a
festa de
« Sul América Terrestres, Maríti-
mo:; e Acidente s, ofereceu ao seu corpo de colaboradores.
O ilustre casal Francisco Bapti sta de Britto Pereira
Já
é
uma
tradição
em
nosso
meio
a
semana
de
c D. Almerinda lobão Pereira viu transcorrer no d ia 27
festas da Sul América, oportunidade que a sua operosa
dêsle
adm inistração
mês,
regosijo, o
por
entre
manifestações
do
mais
legítimo
pa ssagem do 50 . Q aniversário de seu ven-
turoso consórcio, ocasião em que lhe foram as mais expressivas e carinhosas
tributado s
homenagens por parte
de seus inúmeros amigos e de membros da família . Cumprimentando-os
pelo
cara a todos quantos têm
transcurso
de
data
tão
a ventura de gczar do con -
sabe
aproveitar
magnificamerite .
por todo o interior do país, reunem-se os funcionários (~
respectivas
o
acontecimento
famílias
àqueles que, fizeram
paro
se ndo,
comemorarem
pelo seu trabalho
jús a
essa distinção .
Os filhos
estender os nossos cumprimentos aos dignos filhos -
brinquedos,
O. Maria
principal'!lente a Festa da Criança .
lobão
de
Britto
Pereira ,
cirurgiã-
dentista da Prefeitura do Di strito Federal , Eduardo lobão de Britto Companhia
Pereira,
diretor
Nacional
superintendente
de
Seguros
Britto Pereira , alto funcionário talização».
e
João
da
« Globo» lobão
de
da « Sul América Capi -
lambem
Nesta
na
contemplados data
Capital
máxima as
prêmio s
profícuo e inteligente,
rios
sã o
festivamente
distribuídos
então,
vivia e da amizade da família Britto Pere ira, queremos Nazarelh
Nessas
ocasiões, em todas as filiais da Companhia, espalhadas
com da
a
dos funcionádistribuição
Cri standade,
solenidades
de
que
revestiram-se
é de
grande brilho e solenidade, pois coincidiram com a passagem do 36. 9 aniversário de fundação da Companhia . Foram
distribuídos
dist intivos
e
gratificações
quinqu e-
nais aos funcionários que compl e taram 5, 1 O, 15, 20 ,
25
e
30
anos
de
serviços
ininterruptos
prestados
à
· sociedade . PREMIO SUL AMÉRICA
A semana
de festas
foi
encerrada com
o
paga-
mento das gratificações de Natal , distribuídas o todos os funcionários . Realizou-se
no
dia
28
de
Dezembro
p.
passado
ragoiti
a entrega do Prêmio Sul América , instituída pelas com-
que, em
panhias que constituem
SA.TMA .
RE'fi5TA DE SEGUROS
o
grupo Su l América,
com
a
Junior,
Na ocasião falou o Sr . diretor-superintendente
da
brilhanle discurso, expressou a
Anton io larCompanhia, satisfação da
367
MAIS
UMA TAXINHA
obras de orle, dignos de figurar nos galerias de colecionadores.
O
governador
do
Estado
do
Paraíba
do
sancionou o resolução do Leg is lativo, que criou o taxo do
incêndios,
destinado
renovação
à
do
material
do
Corpo d e Bombeiros de João Pessoa e institui o mesmo serviço
no
cidad e
Muito
de
Co r.~ pin a
bem I Mo s isto
G rande.
não
Surgiu -nos,
Norl e
agora
uma
à
novidade,
qual
remos dar o devido desloque. Queremos folhinha
oferecido
pelo
firmo
Max
que-
referir-nos à
Pochon
S.
A.,
de
Sã c• Paulo, representante de « L'Union » , « Rio Grondense d o Seguros » e « Pelotense» .
poderio ser l ei to sem
o criação do nova taxa de que no s falo o noticia ? . ..
A novidad e, melhor diremos, o originalidade do folhinha
di strib uído
por Max
Pochon
S.
A. , é
que as
falhos correspondentes o cada mês trazem o reprodução de quadros originais de autoria do Srta. Mofolda Po -
L' UNION
chon, filho do titular do firmo , em que tronsporece o Por decreto
18
Novembro de
goste• d e uma artista noto, revelando nos seus trabalho s uma grande segurança nos traços, sem a omissão de quai" -
de 1950, o govêrno federal aprovou as alteraçõ es in -
quer detalhes do objeto retratado . Noto -se ainda uma
troduzidas
nas
n•
25 . 862, de
1948, publicado no « Diário Of icial » , de 7 de Janeiro estatutos
da
de
« L' Union
Compognie
cl'Assuronce Centre l'l nce ndie, les Accidentes et Ri squ e ., Divers » , com ror
n•
no
sede
Bra sil,
2 . 784,
Pari s,
França ,
seguros
4
de
em
mente
em
em
de
seguros
e
contra
Janeiro
de
resseguros
autorizada
perspectiva
Nas
aérea,
paisagens
com
distancias
marinhas
a
bem
pro-
transparência
áa ma ssa liquido é notavel .
decreto
O brinde que os nossos amigos Max Pochon S. A.
posterior-
nos ofereceram merece o desloque que lhe procuramos
fogo
pelo
1848
e,
dos
ope ~
a
fidelíssima
porcionadas.
ramos
elemen-
tares pelo decreto n° 91 , de 1 O de Outubro de 1934 .
dar atrovez destas
linhos,
portadoras
de
nossos elu-
;i vos agradecimentos e das felicitações à jovem artista.
As alterações o que se ref e re o decreto n° 25 . 862 foram
rias,
aprovada s pelas
realizadas
22
a
1942 e
Junho de
assembléias
de
gerais
extraordiná -
1941,
Dezembro de
1 2 de Fevereiro de
25 d e
GENTILEZA
1946 , e m suo
Matriz .
Com amavel, carta, recebemos três livros de notas
poro TAXA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
bolso da conceituada firmo
Corretagens)
Lido .»,
de
Vitoria ,
« Vitoria Espirito
(Seguros e Santo,
firmo
que se dedica aos negócios de seguros em geral , com Pelo
lei
n° 931, de
25 de Novembro último lo '
poro Cr$ 1 ,00 .o
elevado
taxa
de educação e
real proveito para esta indústria . Agradecidos.
saúde
o que se refere o decreto - lei n° 9 .4 86 , de 18 de Julho de
ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO
1946. Esta alteração vigorará a
partir de
de Janeiro
de 1950, conforme o disposto no artig o 4 ° do lei em questão,
publicado
zem bro de
no
« Diário
Oficial »
de
de
De -
1949 .
Segundo
um
comunicado
distribuído
pelo
nistração do Porto do Rio de Janeiro, foram
Adm i-
movimen -
tadas de Janeiro o Dezembro do ano passado 4.535 . 124 tonelada s, contra 4 . 885 . 975 em 1948 . A arrecadação da Alfondego no mesmo período foi inferior à de 1948 em
O
DESENVOLVIMENTO
DA
AVIAÇÃO
CIVIL
15 :223 . 687,60 .
Cr$
A
receita
do
Administração
foi, entretanto maior em 1949, ou sejam Cr$
261 . 335.626,50 contra Cr$ 245 . 148 . 085,00 em 1948. Segundo diretor
geral
um
relatório
da
de Sir Williom
Associação
Internacional
P. Hildred, de
Trans -
portes Aéreos (lATA) os linhos aéreas de todo o mundo transportaram
1948, mais de
em
25 milhões de pas -
De acôrdo com o comunicado a que nos estamos reportando, continuou a ser feita a repressão a furto s
e roubos, tendo sido efetuado durante o zembro o
sageiros.
mês de De -
prisão de quatorze ladrões.
A julgar por esta último informação, o turma dos amigos
REVELAÇÃO
DE
UMA
JOVEM
ARTISTA
eficazes Somos, todos
os anos,
distinguidos com
a
do alheio
tem
estado
ativo
naquelas
depen -
dências, não tendo, ao que parece, sido suficientemente obse-
as
medidas
atos delituosos
adotadas
por eles
para
a
repressão
do s
praticados . A informação diz
quioso oferto de folhinhas e calendários por porte de
que « continuóu a ser feita a repressão » , o que signi·
nossos
fica a
prezados
amigos ,
leitores
e
anunciantes .
Muitos dos exemplares recebidos, em lindas tricromias
de
apurado
gosto
artístico,
como,
entre
outras ,
pre ~existe ncia
dêsse serviço, mas sem os
tinuados reclamações que temos ouvido constantemente
os do Sul América Vida, Sul América Terrestres , Mori -
e
timos
com o boca no botija ..
268
e Acidentes,
lnternocionol , etc.,
são verdadeiros
resul -
tados que dele seria licito esperar, a julgar pelos con pelo
elevado
numero
de
contraventores
apanhados
Ji\NEIRO DE
1950
DR. PAULO BARBOSA/ JACQUES
o « Assuronces Generoles» , cujo representação em nosso país sempre esteve o cargo de elementos do odminis·
Este nosso amigo e colaborador, cujos lições sob o título « Curso de Seguros Privados » blicados em
nossos colunas, teve o
vêm
tração do « Brasil ».
sendo pu-
gentileza
Desligando-se
de co ·
municor-no s que acabo de instalar o seu escritári:> de advocacia, especializado
em
Direito Criminal
foi
prestar o
suo
colabora -
penhou os funções de gerente .
e Traba-
lhista e em questões de seguros em geral, à
delas,
ção à « União Brasileira » , então fundado , onde desemRetirou -se desta última, a convite de amigos, para
ruo do
fundar e dirigir o « Globo >, -
México n• 148, 8 9 andor, solo 806, telefone 22 -7364 ,
SeJuros -
onde atende à suo clientela, diariamente, dos 8 e 30
maior acerto o
às 10 e 30 e dos 17 e 30 em diante.
cujo
alto
Companhia Nacional d e
adm inistração ocupo
com
o
lugar de diretor superintendente .
nosso
Era
Em mais de uma oportunidade já fizemos referên -
em
dese jo
vida seguristo de
relatar
pormenorisodomente
o
Eduardo Lobão de Brito Pereira, no
cia à personalidade do jovem advogado, que ho muito
quarto de século que acabo de vencer, desde o
se impoz nos meios seguradores, como chefe da Divisão
modesto
de Transportes, do IRB , e em outras funções de igual
Companhia que fundou com e lementos de projeção no
posto
até o
relevo naquela inst ituição , onde os seus méritos puderam
meic• capitalista
ser evidenciados .
Pereira
a
me nos,
para
EDUARDO LOBÃO DE BRITO PEREIRA Viu passar, no dia sário
de
seu
ingresso
do nos
de
país .
Mas
impediu .
traduzir
o
Diretor do o
Que
nosso
modestio esta
nota
apreço
ao
atividades
de
seguros
mais
« Globo» , de
Brito
sirva,
amigo
sobe, pelo competencio e pelo zêlo, conduzir o
1 O dêste mês, o 25 . 0 anivernos
i sso
atual
ao
que borco
d e uma moderna seguradora. Aqui fica , pois, o nos sc
o
abraço
sincero .
nosso part icular amigo Eduardo Lobão de Brito Pereira. Entrando,
funcionários
do
ainda
muito
« Segurança
moço,
paro
Industrial » ,
o
aí
corpo
se
COMPANHIA
de
rou , à custo de muito trabalho, dedicação e intelig ê ncia , para
a
carreira
que
abraçara
c determinação dos que querem
Oo
« Segurança
Industrial »
poro o « Bra sil » , trabalhando, ao
com
o
entusiasmo
Recebemo s q uradora
e
« COLUMBIA »
a
do
Sucursal - Rio
comunicação
da
dessa
mudança
conceituado de
seus
se-
escri -
tório• , em dota de 9 dêste mê s, poro o Avenida AI -
vencer .
passou,
DE SEGUROS
prepa -
mais
ta rde ,
mirant e
Barroso
81 ,
69
andar .
mesmo tempo , poro
'~>@®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®~
·
Companhia Interestadual de Seguros
.
Capital realisado : Cr$ 3. 000 .000,00 SPORTES EM GERAL Carta Patente n. 311 , ele 15 ele Janeiro ele 1945 Séde: AV. 13 DE MA IO, 23-6. andar - RIO DE JANEIRO Enel Telegr. COINSER Caixa Postal, 4333 Telefone 32-6114 I NC~N DI O-TRA
0
: :
DIRETORIA :
:
f
S; . Pedro Theberge -
l s·.
Presidente
S:. Fobio Arruda For1o Souto -
Superintendente
Claudio Jorge lotour do Silvo Moyo -
Tesoureiro
S ucursais e Agências nas principais praças do País
•
I. :
· ·························•• @®@®®®®®®@®@®®®®®®®®®®~~
:!JIIIIIIIIIII[liiiiiiiiiiiiClllllllllllll(l lrlllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiCllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllll.!!! : ::
§-
End . Telegráfico : « BROKER » Telefone : 22-3010 Caixa Postal 111 8
:: ::
~ ~
~
La Fonciére -Incendie
g=_
~
~==
~
COMPANHIA F RANCEZA DE SEGUROS CA PITAL PARA O BRASIL Cr$ 1.500 .000,00 REPRESEN T ANTES PARA T ODO O BRASIL
~ ~
~
Faria Souto & Cia. Ltda.
~
-
§
~--
§
128-A,
A V EN ID A RIO B R ANCO, 12 8 - A 13." Andar, Salas ns. 1303/ 7 RIO DE J A E IRO BR A S I L
~-
~
liiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIII tlllllln IIIIIC 1111111111111[] IIIIIIIIIIIIC 2111111111111C 2111111111111 [] 111111111111 C211111111111 tlllllllllllll C2111111111111 [ 2111111tl.~ REVISTA DE SEGUROS
369
3 . 275 . . brasileiros
De
381_~ _1-42
trangeiros, portuguesa .
Veja-se,
curiosos : de .. 53. 769 sileiro s 'latos filhos o
língua
492
filhos
folovom
no
po r
exem plo,
es·
afastou para ir prestar à sua colaboração à Sul A.mérica
línguo
VidCI, como Su p eri ntendente de suo Contabilidade. Foi,
pais o
confront~s
olgun s
também, deputado federal,
homens e 53.365 mulheres brano
lar,
e nquanto
que
mulheres,
de lar
de pa i sírio-libanês,
portuguesa
mulheres,
51.537
natos,
não
brosileir ~ s
não folavam
691
opena s de
52. 818
no tos,
filhos
Federal de
homens
C ~nta b i l i dade
panh ia Siderúrg ica
hom e ns de
poi
na qualidade de . represen·
!ante do classe trabalhista e fazia porte do Conselho e do_ Conselho Fisco! .. da Com-
Nacional .
e
Exerceu, também, o magistério em vários e impor.
ja-
tentes estabelecimentos de ensino desta Capital, sendo
ponês, não falavam o idioma português no lar 34.956
d o sua aut ori a .os seguintes trabalho s _: -
homens e 34. 348 mulheres .
para _o Serv:ço de Contabilidade Pública do B,r asil » e « Regulamento do Cód,i go .de Contabilidade
DR .
JOÃO
FERREIRA
DE
MORAES
JUNIOR
« Instruções Públ ico do
Bra sil » . A morte d e Morae s Junior abre um claro dificil-
Faleceu nesta Copitol, no dia 19 dêste mês, o Dr.
mente preenchivel no classe a.. qu'e el,e se orgulhovo de
João Fe rreiro de Moraes Junior, que, entre out ro s cargos
pert encer.
de grande relevo, ocupava o de diret.:>r do « Sul América ~lllllltllllllllllllltllllllllllllltlllt, llflllllltllllllllllllltlllllllllllll~
Capitalizaçã o » e o de auditor geral da « Sul América Componhio Nacional de Seguros de Vida » e ainda o de
-~
GUSTAVO
membro do Con selho Fiscal do « lar Bra sileiro » .
§
Advogado -
"
Presiden te do Instituto Brasileiro de Contabilidade
~ Exclusivam~nte
e do Sindicato dos Contabilistas do Rio de Janeiro, muito fêz em prol d essas instituições e e m favor do classe de qu e era
um
Escritório :
espírito público
para o
Rio ainda
Caixa Postal , 137
";g
no
Fortalez:a
Re publ ico, do qual ,e
~==
Telegramas: "N EPTUNO"
verdor dos anos e aqui se fez, tendo desempenhado os funções de Contador Geral da
seguros . AvariH -
Rue Barão do Rio Branco, 11 56
de que era dotado . Mineiro d e nascimento, veiu
questões sobre
" ...
dos mais legítimos e bri lhantes exp oente3 .
~o
-§
Contador
maritimas . regulação de Avaria Grossa.·-
A Caso do Contabilista, pelo qual tonto trabalhou, foi erguido graças à suo tenacidade e
~
~
SILVA
Ceará
.fl'lllllllll [ 1111111111111 [ 1111111111111 [ 1111111111111 [ 1111111111111 [ llllllllllii
,--------------------------------------------------
Contin·u o Progresso O mont::. nte da Receita de premias mensais e unicos, anualmente verificada, mais o rendimento das inversões realizadas tem se apresentado ano a ano em progressão ~~cendente, demonstrando assim o cont inuo progrésso de KOSMOS.
Cr$ Em
" " " "
"
" "
"
1937 1938 1939 1940 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947 1948
................. ...... . •
o
••
o. •
o
••
o
•
••
•
o
o
•••••
o
••
o.
o
•
o
•••
o
o.
o
o
•
•
••••
o.
o
o
o
o
o
o
••
o
o
o.
••••
••
o
•
•
.
•
•
••
o
o
•••••
••
o
.
o
o
••
.
o
•••••••
o
o
o
o
o
o
o
o
o
••••
••
•
o
••
o
••
o
o
o
o
o.
o
.
.
o
••
o
•••••
•
o
••
o
o
o
••••
o
•••••
o
o
o
o
o
••••
o.
o
•••
••
•••
o
o
••••
•••• •
o
•
o
o
o
•
••••
••
••
••
••
•••
•
o
o
•••
••
o
o
o
......... ....... ........... •
o
•
•
••
•
•
o.
o
o.
o
•
•
•
•
•••
o
•
•
950.406,75 2. 444.755,40 5. 6~7 . 266',35 6.785.6'30.75 8.913.818,40 12. 284. ()179,00 18. 007. 633,30 30. 882. 720,8·0 46. 699. 056,80 61.416 . 245,50 78 . 963. 6'69.1 o 89.759.330,90 d
Agraderenri0 aos Srs. portador"<; de títulos e .. o público em geral pela acei. _ façã o que n0~· vêJTI sendo dispensada, esperamos continuar a corresponder à c.on. fiança que 110s foi depos-itada.
Kosmos Capitalização S. A. Capital subscrito Cr$ 2. 000 . 000,00 -
370
p S•
v
n
Capital realizado Cr$ 1. 200.000,00
JANeiRO De l95l
t•
R
Diretoria
pelo
extroordinório
góciOS sociais, os
desenvolvimento
quais vêm
minando por agradecer o
loboroção, bose, sem
dos
crescendo dia a
todos
a
suo
ne-
dia , ter-
i nestimável
co-
VERDE
(0 .
FEDERAL)
-
do
Serviço
de
nesta
Capital,
para
parecer O. R.
E'
dúvida, de lodo o progre sso da
o
seguinte
GUERRA
têrmos
do
aprovo .
À
devidos fins.
parecer
a
que
alude
o
des-
DE COMISSÕES Con sulta
A Superinlendencio de Seguro s, do Argentina, d irigiu às companhias que operam
no ramo G ran izo um a
comunicação e m que diz que, tendo em tantes violações
para
os
nos
que
pacho : -
instituição .
mitidos
o
Responda -se Tributação,
no tocante às
legalm e nte ,
opera r
no
serã o
visto a s cons -
comissões
cancelados
risco . mencionado
2, de
guros
o
interessado
Privados
gítimos,
se,
em
face
da
Portaria
13-1-49, do Departamento Nacional de See
para
Capitalização, efeitos
.;)S
são
do
considerados
impôslo
de
ile-
renda,
os
per-
contratos de seguro dotal a prêmio único com retroati-
auto ri zaçõ es
vidade, e de seguro dotal a prêmio único e no prazo
móximos
os
n9
àquelas
soc1edades
de
a
4 anos .
em relação às quais se comprove que hão d ispen d id o no custa da p rodução, mais de 25%
Como gastos de produção induem-se as comissõe s, super- comissões
à
diretamente
e
quai squer
aquisição
várias,
são
de
out rv:;
encargos
negócio
abonados
o
e que,
organ izo -
C.: e
1940
ainda
como violações produção,
o s dispêndios,
superiores
a qualquer
a
título
ind iv ;dvalm cn fe
p rodut or,
comunicado
dida responde à
relacio nad a
de
cv
a
proce ss os
gastos
com
de
termina
d eclaran do
que
desl eais
de
no recrudescimento
compet ê ncia ,
pode
denominar-se
Estamos
no
tão
semelhan te que
no ss a:;
as su nto .
autoridade s
As
nossas
tran sgressões cá - los
Bras i l
nos
ap r . . . vodos
PREMIOS
no
leis
DE
de
animamos sentido
de
especif1cas.
SEGURO S
comissões ». de a
pois ,
são
uma
pro -
ap el ar
para
exomi .n orem
uliás,
restand o ,
oc .: rrentes .
DE
vista
cisa
as
ap enas
:
a
necessidade
Geral
do
de opl i-
tanto s ..
n,~iro
de
O
Nos princípios
a legalidade da do impôsto prê mio
de
dedução, rendo ,
p _r parte
press upõe o
o
fi sco
entendi a
seguros não
dotais
ser
per-
o
Exominandc· melhor o
assunt o,
com
o
foi
a
se ndo vencedora a
controvérsia
felizmente
derimido ,
E' n9
da
o
q ue
do
do
despacho
lmpôslo
de
exarado Renda
247 . 368 / 49 , despacho êsle que
tegralmente
o
só
Seguros
Privados
planos
por
êsle
a
de
Seguro s
n•
seguintes
Di~
Privados
2, d e
13
o
seguro
contrato
existência
de
cerre
pre·
o
c
de Ja-
têrmos: -
que
outro
maneira
legítimo s,
e
um o
de
de
vida,
seguro,
risco
futuro,
segurador
toma
a
po is
findo
não
risco,
o
tem
mas os
prazo
juro
que,
nas
prêmio
operações
único em
sim
de
prazo
mira
uma
prê mio s
e
a
cobertura
operação
lhe
são
preestabelecido,
se~
curto,
finan -
restituído s
acrescido
de
módico;
Consid erando que tais operaçõe s se pres tam o
a
fisco,
fins
especulativos
provocando
ce m
evasão
de
prejuízo
poro
rendas;
corrente que defendia o p ; nto d e
vimos
Divisão
os
dotais
ceira ,
Cons id eran do
vista estribado na interpretação literal do te xto legal. rrJior
de
dotais
portaria
segu rado
um
c_laboroção
do Depart amento Nacional de Seguros Privados e Ca pitalização,
a
segurado
de
um
mitida.
vida
cargo;
IMPÓ.STO
do s contribuin te;
dos
seguro),
de
conceituar de
Conside rando
do s prêmios
~ue
único ,
de
seguros
qualquer
que
muito di scutido
seguros
segundo
« CEmsiderando como
RENDA
do ano passado foi
de
Departamento
1949, com
~cu
DOTA IS
de
Capitalização baixou
o
cogit am
de
prêviamente » .
operações
guros
de
de
3 . ·-· Fundado nas suas atribuições legai s, e lendo em
materializado s
necessitados
nos
:.e melhantes,
casos
« gverra
operações
Nacional
Capitalização,
e
m-1 -
e! ta
necessidade da moralizaçã o das p r" ·
das
sociedades
Departamento
res pei lo
1 el o
c:;
impôslo
vigor : -
« As
produção por el o
ticas seguradoras, tendo tido origem
vid ên cia
o
pod erão ope rar nas modalidades aceitas pelo
obtida com a soma das retribuições que lh e reconhecidas .
nc. que
perante
o de 5 anos .
é
(Regulamento
em
de seguros . Deve-se ter em conta, tamb é m, que são tido s
dos
se,
O:z o art. 8 7 do Decreto-lei número 2 . 063,
2. -
ligados
sob des ig -
produtores,
considerado leg al
dores ou determinadas pessoas , pa ra o f im de cbte nçõo
O
perg"nla
renda , o pfazo mínimo do seguro dotal a prêmio único,
recadados
nações
( _ncluindo
dos p rê mios ar-
no
pel o
Di-
proce sso
transcrevemos
com
essa
evasão
também
retroatividade de início ; Considerando,
:~
cessária
seguir:-
que
se pode verificar nos seguros dotais emitidos
a
fixação
a ssim , de
um
que
se
prazo
torna
ne-
mínimo
ra -
zoável, pa ra evitar que o seguro dotal deix e « N' REVISTA
247. 368 -49 DE SEGURO S
LAFAIETE DE MIRANDA VAL-
de
ser
um
ato
de
previdência
do
segura d o;
371
Resolve :
aprovados pelo Departamento Nacional de Seguros Pri vadas
1~ -
a emissão de seguros dotais a único
não
ser
de
prazo
in ·
nenhum
seguro dotal terá
de de início
e
Capitalização,
ilegítimos inferior
os
a
superior o
cinco
Oficial »
1-49 , pág .
5. -
meses >> .
(Seção
I),
de
21 -
1 . 038) .
petente o
qual,
d erado
4. vida
-
não
Desde podem
que operar
as
companhias
senão
em
anos ,
de
não
de
seguras
assim
como
início' superior
há
de
dotais os
a
que por
celebrados
seis
são prazo com
meses.
retroatividaseis
As
observância
( « Diária
dúvidas
contratos
retroatividade
5 anos;
ferior a
2• -
poderá
prêmio
de
planos
normas
transfiguram para como
de
impôs to de
p reviamente
pág _ 96).
seguros
operações
dos
a
por ventura fixados
natureza
os
efeitos
legais
de
seguro
de
renda. »
( « Diário
realizados
pelo do
autoridade
respectivo
não
vida
pode
O ficial » , de
contrato,
se r
inclusive
se m com -
con s i ~
perante
o
3-1 -950 -
~llllllltllllllllllllltllllllllllllltllilllllllllltllllllllllllltllllllllllll~
~
--
North British & Mercantíle --~Insurance Company Limited
-~
-~
Cia. Ingleza de Seguros
~
-~
SEDE EM LONDRES
-~
---~
Fundada em 1809
~
0 ~
-
"
~ -~
ESTABELECIDA EM 1836
THE LIVERPOOL
Capital realizado pa.ra as operações no Brasil Cr$ 2 500 . 000,00 ~ -
...,
FOGO -
I_
MARITIMO -
FERROVIÁRIO
ACIDENTES PESSOAIS
&
LONDON &
......
GLOBE lNSURANCE CO. LTD . pafJO:$ - ! 184.000.000 Capital realizaáo para o Brasil: Cr$ 1.500 .000 .00
Sirn3tro~
Agentes principais na Brasil
"...
F.
PA~KINSON
& CIA. LTDA ... ~
Av. Rio Branco, 161-1. •
... it
.,
;;;
(Entroda pelo ruo S. José, 100)
: ·
RIO DE JANEIRO
RUA
f:
Bô:\
VISTA,
FOGO p; ~
8-t,
S6.0 PAULO A1lncio no Estado de Alogôos
4:
......
MARfTIMOS -- ALITOMOV E IS - ROUBO - VIDRO S Cas11 Matriz
~ a ra
o Bras il :
RUA BENEDITINOS . !7-3.• -
R. de Janmo
i .. tetone : 43-2911
Ag.!-ncbs em
BAlA-- CURITIBA- PERNAMBUCO PORTO ALEGRE - SANTOS~ S. PAULU
?.illllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll;
e
Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres "PELOTENSE" FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.• DE JANEIRO DE 1874 SÉDE- RUA GENERAL OSORIO, 7'l5 -PELOTAS- RIO GRANDE DO SUL
AGENTES i;
"p
RIO DE JANEIRO LUIZ NUNES & CIA. LTDA . 134 • R. VISC. DE INHAÜMA, 2.• BAHIA CELESTINO SILVA RUA PORTUGAL, 9-SA L V A DOR MINAS GERAIS (BELO HORIZONTE ) MANOEl JESUS DA ROSA E SilVA
SÃO P<\ULO POCHON & CIA. LTDA RUA 3 DE DEZEMBRO , 17 • 5.• AP.
PORTO ALEGRE RENo: LEDOUX RUA URUGUAY, 91 PARANÁ (CURITIBA) A. COUTO & CIA RUA BARAO RIO BRANCO , !29 BAGÉ (R. G. SUL)
PERi..rAM:lUCO CARVALHO NEVES & CIA. RUA DA CAMBÓA DO CARM0 , 136-1.• (RECIFE)
RO OOlFO MOOLIA & CtA. lT OA.
A V, AFONSO PENA, 759·2 .• s.13 SANTA CATARINA "PROTETORA" Cio . de Sesuros C/ Ac . do Trabalho
)I
372
JANEIRO DE
1950
1
OEFEITO CONSTRUTIVO DO SEGURO DAS RUINAS DA DESTRUIÇÃO SURGEM AS CIDADES DO FUTURO
IH RETORIA Ylviun Lownde s , Preside n t t•; J>onald df' Aznmbujn Lo\\'ndes, Vice--Presidente; Nestor Ribas C.trnf'iro , (;erf'ntf'; Jorgf' Santos Lima , Gerente. : ONSELH O FISCAL ( Efetivo) - 1\lareo Cnrnt•lru d(' !\l('ndunça, 1\lanoei Ferreira Guimarães e George 1\lt'ghf'. ; l 1PLENTES DO CONSELH O FISCAL - ,Ju li u" 11 . A . .\ rp ., l'aul J . Chrf•toph (' Antonio 0Rmnr Gomf's .
Companhia
de Seguros
CRUZEIRO DO
SUL
tAPlTAL REALIZADO E RESERVAS: Cr. $ 5.088.309,80 Matr iz: RIO AY.. P RESIDENTE V A RGA S, 290 E ND E R EÇO TELEGRÁFIC O : "SECR USUL " TELE FO NE 43-6922 ( rê d e inte rna i
A gências em todos os
E ~ tados
Mais de
já pagos pela Sul Ame rica I Eata é a cltra de eloquência Incontestável que apre-
n ómlca, êle se volta naturalmente para a companhia
senta o último balanço da Sul Amerlca sObre os
que com mais de um bU .ão de cruzeiros, já foi o
aervlços prestados à coletividade brasileira. Funda-
Instrumento para a proteção de um número lncon-
da em 1895, a Sul America tornou-se, no decorrer de mais de cinco decênios, a grande proteção de que
tável de 13res. Leia os cados abaixo, resumo do balanço da Sul Amerlca relativo a 1948. E se dese-
pode dispor a familia no Brasil. E quando hoje um
ja também assegurar económl<:amente o seu lar,
chefe de famtlla pensa em a ssegurar a seus amados,
taça o que fizeram, só em 1948, milhares de pe, soas:
em qualquer hipótese, sustento e tranqullldade eco-
adquira uma apólice de seguro da Sul America.
RESUMO DO 53 " BALANÇO DA SUL AMERICA RfFERENTE AO ANO DE 1948 Os novos seguros aceitos, com os respectivos primeiros prêmios pagos atingiram a quantia de . . . . . . . . . . . . . . .......... .
C1 $ 1.894 444.342,00
O f,ptal dos securos em vigor aumentou para . . . . . ......... .
8.466.406 318,00
Os pagamentos aos próprios segurados e aos beneficiários doa segurados falecidos somaram . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ......... .
•
102. '738.694,00
O total de pagamentos desde a fundação . . . ... .. .. . ... .. ... .
"
1.008.528 353, '70
O ativo real elevou-se em 31 de dezembro de 1948 à importância de
"
1 25'7 341.345,90
DIMONSTIAÇlO DOS VALORES DO ATIVO
CI$
PIICIN· TAGIM
Títulos da Divida Pública . . . . . . . . . . . . . . ....... . . . ..... .
3'76.830 352 20
Títulos de Rt'nda . ............... ........ .
128.08 .024,20
10,19
Imóveis .. . .... . . .. ...... .. .... ... ..... . . .. ... . . . ....... .
201.321 092,60
16,01
Empréstimos s/ Hipotecas, Apólices de Seguros e Outras Garantias ........... . ............. . ........... . .. .
3'7'7 197.116 30
30,00
Dinheiro em Bancos, a prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... .
50 '790 565,00
4,04
Dinheiro em Caixa e Bancos . . . . . . . . . • ......••. ........
48 900.380,90
3,90
Prêmios, Juros e Alucuéis a Receber •.... • .. .. ....•••.
29. '743.835,40
2,36
Outros Valores . .. . •..••••• . .•.••... .
44.468.979,30
3,53
1.25'7.341.345,90
100,00
Sul A01eriea ÇOIIPANWA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA FUNDADA EM UU
;
29,9'7