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Cr$ 440.560 . 732.20 DE T!\'DENlZAÇõES ATÉ
SEGUROS
1949
Incêndio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, Hospitalar Operatório, Automóveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Animais .
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Telegramas :
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« ELOFORTE »
Autorizada a operar
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pelo Decreto n· 16.938, de 22.8.1944. \
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Cr$ 2. 000.000,00
Cr$ 7 . 765 .210,60
Reservas: -
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DE
Transportes -
Acidentes Pessoais
Filiais e Agências em quase todos os Estados
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Recife - Forta:eza Curitiba - Porto Alegre
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Praça Braulio Gomes, 66 . 13.o e 14.• Te!. 3-1165 - End. Teleg.: "Bansegur" DIRETORIA , Dr. Armando de Arru da Pereira- Pre si d en te
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Dr. Eduardo Jafet
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Dr. José de Paula e Silva
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Antonio Devisate
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Secretaria
Sucursal no Rio de Ja nei ro
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G RÁFICA SEGURO S. A.. -- Rua Carlo.s d e Carvalho, 59 -
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SEG UREM SEUS PRE.DIOS, MOVEIS E NEGOCIOS NA
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DAS SUAS CARTEIRAS DE SEGUROS E TRANS PORTES. DE 1870 A 1949
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1870 a 1879
274. 407 . 661 ,50
1880 a 1889
219 . 54 8 . 666 ,50
1890 a 1899
487 . 362 . 088 ,40
1900 a 1909
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PREMIOS
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SINISTROS
2 . 110.429, 10
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1 . 274 . 955 ,80
705 . 262 ,40
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2 . 198 . 990,90
1 . 9 26 . 231 . 5 31 ,00
10 . 212 . 620,00
7 . 243 . 656 ,00
1910 a 1919
7 . 429 . 043 . 5 43 ,00
38 . 484 . 631 ,00
26 . 465 . 354,00
19 20 a 1929
25 . 597 . 750 . 822 ,00
122.984 . 6 15,00
69 . 113 . 011,00
19 30 a 1939
28.7 31 . 803 . 961 ,00
13!1 . 5 42 . 357,00
49 . 994 . 904 ,00
1940 a 1949
70 . 84 3 . 67 3 . 3 17,3 0
445. 670 . 754 ,50
180 . 100 . 537,90
135 . 509 .. 821 . 590,70
762 . 146 . 523,20
337 . 545 . 322,30
1870 a 1939
64. 666 . 148 . 273 ,40
316 . 4 75 . 768 ,70
157 . 444 . 784 ,40
1940 a 194 9
70 . 843 . 6 73 . 3 17,3 0
4 45 . 670 . 754 ,50
180 . 100 . 537,90
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43 . 567 . 5 62 ,80 29 . 401.447,80 21 . 493.830,50
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S ÉDE
SALVADOR -
ESTADO DA BAHIA -
FUNDADA EM 1870
Diretorea : Dr. P amphilo d'Utra Freire de Carvalho Dr. Francisco de Sá Dr. Joaquim Barreto de Araujo
Presidente
Anisio Massorra José Abrett
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Agência Geral :
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RIO DE JANEIRO
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509
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ACIDENTES PESSOAIS
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Ferroviários
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Rodoviários
AEREOS
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Carga
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Opera no Brasil desde 1872 (Império)
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tOWNDES & SONS, LIMITADA
Representantes Gerais no Brasil Avenida Presidente Vargas, 290 ( Ediliclo LOWNDES) AGENCIAS GERAIS EM: São Paulo, Santos, Juiz de Fóra , Porto Alegre, Recife, Fortaoeza
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SEGUROS CONTRA FOGO
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SEGUROS CONTRA ACIDENTES
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Edifício Castelo -
RIO DE JANEIRO
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RIO DE JANEIRO
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MARíTIMOS e FERROVIARIOS SEGUROS DE BAGAGE'M
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ativo para todos os ra mos: ~
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Telef. 22-1870 (Rede particular)
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REVISTA
DE
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511
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1950
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Em homenagem ao seu fundador e primeiro presinsnts
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Concretizando a antiga idéia de homenagear o fundador da Sociedade e seu primeiro Presidente ALBERTO TEIXEI RA BOAVI ST A a Equ ~ta ti va Terrestres, Acidentes e Transportes S/ A resolveu mudar o seu nome para o ele CO~Jl-' AN HIA BOA VISTA DE SEGUROS não havendo, contudo, qualquer alteração no Cap:tal Social, na Diretoria, funcionári os e agen·· tes. 1\ BOA V J STr\ seguirá sempre as mesmas normas ele ação que vinham orientando seus trabalhos. prestando aos interêsses dos seus sEgurados a mesma assistência técnica e os mesmos serviços que sempre caracterizaram as suas atividades, cuntin uanclo, outrossim, a operar nos seguintes ramos c\ ~ seg-11 r os :
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Capital e reservas em 31/ 12/49 : Sinistros
pagos
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50 .000.000,00
31/ 12/ -l-9 : :M;ais de Cr$ 152. 000 .0Óü,OO
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Como bom chefe de família o senhor já deve ter pensado nesse problema ... E nós lhe propomos a solução, na fórma de uma apólice de seguro de vida da "A Equitativa". Sendo o seguro de vida pago se~1 qualquer desconto, o seu beneficiário recebe-o integral e imediatamente, sem qualquer delonga, o qtie lhe permite traçar diretrizes seguras tanto
para o presente, como para o futuro. Pense agora... e decida-se hoje mesmo a fazer um seguro de vida na "A Equitativa", para garantir o futuro de sua família.E como a "A Equitativa" é baseada no mutualismo e seus segurados são seus próprios sócios, o senhor mesmo poderá usufruir em vida 01 beneficios de sua prevideocial
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A EOUITATIVA DOS EE. UU. DO BRASIL
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DE SEGUROS IJrna obra para servir o sovuro do Brasil
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porte simples
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Brasil, registrado o o o o o o Estrangeiro, porte simples
Preço Cr$ 80,00
Estrangeiro, registrado Número avulso
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Abril de 1950 Redação e Administração : Branco, 117-3• Sala Telefono , 52-5506
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José V. Borba e David Campista Filho Consultor
Técnico
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Secretário REGIS
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Redatores : AV IO BRASIL o CORREA
RAYMUNDO
SOBRINHO
SUMÁRIO Fisco e Contrabando ' Abilio de · Carvalho. A Garantia ao Segurado está no prosperidado do Segurador David Campista Filho. Prudência ·Capitalização Aprecia~ão. Capitalização e Seguro de Vida - Jorge Aveline ..
«Urbonia » -
Companhia Nacional de
Seguros Apreciação. . . . . . ....• leis de pouco trabalho Apreciação.
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Companhia de Se-
guros Apreciação. Capitalização René Brosar.
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Companhia de Se-
guros de Ac . do Trob . -
Apreciação.
E é isto o seguro oficial -
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Gerais Apreciação. Certificado Padrão de Vistor ias masão. Memorobil.ia -
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Açã o do seguros contra o
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100,00 150,00 5,00
Rio de J aneiro Rlio Paulo
FILIAIS:
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Fisco e Contrabando
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Diretores
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Fisco Os antigos chamavam fisco a um saco grande para guardar dinh eiro e figuradamente significava também dinheiro, erário, fa::enda real, o tesouro régio .
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Redator Cholo ,
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50,00 70,00
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CANDIDO DE OLIVEIRA
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YORKSHIRE lnslll"anee Co. Ltd . F11Ddada em 111!4
CAPITALIZAÇÃO
A S S I N A T U R A S:
Em o r g a n i z a ç õ o
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SEGUROS
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Bibliografia . lload
Bra si·
Debaix·o do domínio dos primeiros imperadores ronwnos, fisco significOJVa própria11'~ente o tesouro do sol.Jrano, seH tesouro particu-lar; e o t.e souro público, designado pela palavra erá:rio, era destinado aos gastos do Estado . Não tardou. mu-ito que se não confundissem estas palavras, como se confundiam suas significações.
Fisco represe1·~ta en~ tetnpos modernos, o direito que o Tesouro te-n-n de fa:::er cobrar o q1t1e lhe é devido e ação legal pela qual êle e.r.eru ta os infratores e até se aptopria d:e seus bens, confiscm~do-os, em proveito do Estado. Imposto é a exigência de certas qU(I;ntias feita pelos .t!oven:.os aos habitantes do p(J)Íis pam ocorrer às 'necessidades da administração pública. E' um dever esta imposição c a s 11a recusa importa e1ti pena f?"scal. Tributo foi chamado o qu.e se exígin às tribus 7 1e11Cidas e 'aos reis trib1~tários dos países 1nais fortes. Com a conquista da Ir.glaterra pelos normandos, os vencidos passaram a ser súditos, isto ·é, sujeitos. · Na Inglaterra; existe esta máxÍ1na: " S em representa cão não há tributação'". O imposto só é devido quando fa:mdo pelos representantes do povo. Os governos absolu.fos ·não têm capacidade legal para cobrar impostos. Fa-z em-no pela força. Em Ro11ta, nos tlttOHttentos de. salvação pública, em que se instituía a Ditacf.twa, que tinha um curto peY.aodo, os ditadOI'es. quando deixava-'m as suas f unções, prestavam rM?tas ao povo do emprego dos dinheiros públicos. Hoje, ns ditadores querl'111 se perpetuar e confund em os bens d c todos com os seus próprios. Os patrícios romanos am,avam a pátria acinta de tudo. Eram desinteressados como aquele que trouxe intactos os tesouros arrecadados na Macedônia, os Scip,iõ.es famos os r: Caio l'ahricio, recusando os preientes de P1:rro , rei do 515
Epiro; Camilo e Fabio, o ditador desideressado e modesto, ambos salvadore"· da Pátria. O despotismo trouxe a corrupção e o poder dos libertos . Um. deles, Licímo, nomeado por Augusto goven~dor das Calias, cobmva o imposto de um a.no para o tesouro imperial e nwis dois meses para êle próprio. Os impostos são limitações da atividade dos cidadãos, da propriedade e dos seus meios de subsistência. Se forem pesados despertam revoltas e maldições. Foi por uma questão de ·i111postos que os a111ericanos ton1a;ram armas C011 ·· tra a metrópole, até obterem a sua Ú?dependência. Os conspiradores mineiros deveriam. iniciar o mMimento da indcpendêncic, qua1:do se fizesse a derrama, a colJ;.t!ita dos impostos que deviam enriquecer Portugal, empobrecendo o Brasil. Aqui o imposto do vintém sobre passagens de bondes pôs e111 p,erigo a sitttação política. O imposto é odioso quando priva o povo de coisas agradáveis ou quando é extorsivo e mal empregado, como semp1~e acontece. O povo grita, fàcilmen.fe: - ll1 orra o mau governo f Os tributos lançados na Asia sôbre os judeus pelos romanos co·wquistadort:"s produziram revoltas. Os seus arrecadadores eram cha·rnados publicanos. Quando chegavm1~ a uma localidade, hm•ia um longo pranto, não tanto devido às contribuições, mas às suas concussões. ]l..[uitos e:rigiam escandalosos beneficios e acumula·vam rique:::as. O nome publicano tm;nou-se odioso c os qu e e.:t1erciam êste ofício eram com parados à ge11te ruim, aos ladrões e às prostitutas. Dizia-se: ávido como um publicano. Havia poré·m publicanos honestos, e111bo ra raros. llfateus era su-b-publicano, q!tando J es us o viu no telôrio (casa e111 que se reu11iam êsties funcionáq-ios) e o chamoH para aco111pa nhá-lo . Apareceu ali Ulll publicano diferente dos demais e o povo lhe lcvanto1~ unw estátua, com a ·inscrição : Ao publicano honesto. F oi o pai do futuro Ú·nperador Antoni1·o, o Piedoso, cuja 'IIIOrtc consterno u o f111p ério. Êle havia adotado ll1 arco Aurélio, co11!o seu sucessor.
Portageiros eram os cobradores de baixa co 1~dição , especialmente encarreg,zdos de arrecadar as taxas de en trada de gêneros, nas local-idades; as fwnçoes eram mais ou tn:enos as dos fiscais aduaneiros. Era comum a reprovação aos publicm>os em gerai. E' po1· isto que n'os Evangelhos o nome de publicano acha-se frequente1Hente ligado à significação de gente de maus costumes, i1~dig1~a de frequentar as pessoas honrada..<. Os povos discipli:n ados devem contribu.i1· voluntàriatnente para as despeSf'iS do Estado, e os governos zelosos não devem gastar incoitsideradamen'te. A resistêr..cia de tôda a gente aos impostos deve ser explicada, em parte, pela certe:::a de que grandes ve1·bas são destinadas a manter vadios na Europa, (s'.egu1rdo ouvimos, em Paris, em 1914, de 1111-1 f'ramcês que aqui residira) e hoje, tambéiiL, na América, enquanto centenas de individuas nomeados fuu:cirn,'ários em. dispmúbüidade (pois lião têm 11ada a fazer) e outros aposentados em plena saúde e relativa 1twcidade sugam a substância da. nação e ostentam a sua imt.tilidade viciosa. Esse pessoal é também da Prefeitu,ra Municipal, cujos gastos são esca ndalosos. Uma vassora seria o sí111bolo da liwpesa do Distrito Federal. A lei peual brasileira assin~ se ref.ere ao C011traban:do: ''Importar ou ex1wrtar m ercadoria proíbida ou ilidir em todo ou em p(~rte o pagamento do di1·cito on imposto devido pela e·n trada, pela saíd(~ ou. pelo co nsumo da mercado1"Ía". Êste termo juridico inicialmente qu eria di::er contra a lei. Muitos pri·n'cipes publicavmn dan.tes os seus editos por bando; e ossim towou.-se o bando por eciito c o conlrabcmdo como procrdime1~to contm o edito. E1'1·V co111ércio se en516
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DE
1950
te11de por contrabando a im,portação ou exportação de gêneros. pioíhidos, o que não dinM confundir-se com o delito de descaminho aos direitos, porque êste dt?r' se nos gêneros de entrada e saída livre ; êste é um roubo à fazenda pública;' o contrabando é wnm desebediêrvcia ou trangressão da lei, própriamer.Jte falando. M odernGJmente, e por definição legal, contrabando abrange o descaminho d.)s direitos aduaneiros. O contrabat,do é abso luto M~ relativo . D·iz-se absoluto quando o Govên10 dá ttma. lei qu.e proíbe a exportação ou importação de ut~n gênero. Ora I ud o o que se f1:zer neste caso eu v contravewção é nulo e ilícito, porqu e a lei tem a sua fôrça obrigatória. Daqui vem que em rigo1' é nulo o seguro sôbre objetos de co-ntrabm~do; salmo se o são sómente a respeito &e uma nação não a dos contraentes. A proibiçã<J relativa é a que nt!sce das circunstâncias; como por exemplo, de um rompimen-to de guerra, de u1n bloqueio, de uma represalia nos quais casos se impede o comércio e livre prática d~ alguns portos; neste caso o seguro é licito sobrevindo a proibição ao contrário . Falando do comércio dos neutros há dertos gêneros que se chamam de contrabando de guerra, como são as munições e annamentos. O contrabando tem a. vilesa do furto (Alvará de 14 de novembro de 1757); é a mitta do comércio e descrédito dos homens honrados. E sem dúvida porque desequilibra. os preços, altera os mercados e faz a riqueza dos contrabandist(fs à custa. do co·mércio irJteiro. Entretanto, em regra o legislador tem mais culpa na existência do contrabando do que o contrabar.,dista, por vedar o que devia canSJentir. "Diz Ferreira Borges, citando Ma Cullock que êste que ocupa um lugar · tão proeminente na legislação e1·iminal de todos os Estados modernos, é inteiramenJte c, resultado da viciosa legislação fiscal, comercial e financeira. Êle é o fruto ou de proibições de importação ou de direitos altos e opressivos. Não origirva em depravação inenente ao h01nem, mas sim na loucura e ignorância dos leqisllldores. Uma f'roibição contrária um gênero de importação não ~e move o gôsto dêle; e t~m direito pesado sôbre qualquer artigo origi·na um de~ejo geral de escapar ou evadir o seu pagamento. Daqui a orígem e ocu,pa.ção do coHtrabandista. O risco de ser descoberto na introdução clandestina de gêneros em qualqwer sistema de regulações fiscais pC>de sempre ser avaliado nu111a certa soma e logo que os direitos excedam essa soma, surge únediatam.efNe o contrabaudo. O meio de obstar-lhe é ou diminuir os direúos o-u au11-tentar as d-ifiwldades da introdução" . Chamam aqui contrabandistas os ladrões do tnar, que furtam mercadorias a bordo dos navios ancorados e traze-m para terra . Apreendido o furto , á Alfâl-'kiega o crisma com o nome de contrabando e é ·uendido em leilão . Os h.onrados e esclarecidos fuJ~cionários da.s aduanas já deveriam ter compreendido que o çrim:e de contrabmúlo só pode ser praticado pelo importador, condutor ou consignatário da m.ercadoria. Os objetos furtados por terceiros conti1:uaq" a pertencer aos seus leg-ítimws do 1 ~os, se fore·m apreend-idos por qualqtter autoridade. O ladrão é ladrão e não cr;ntraband-ista. Contrabandista é, repetimos, o individuo portador de mercadorias sujeitas a imposto .de impo rtação que as traz escondidamente ou o Í1·nportad01' que procura burlar a fiscalização por qualquer forma. As mercadorias apreendidas aos ladrâes do mar devem ser entregues a quem as reclamar como do~:oo. Êste pagará o imposto devido se elas não estiverem em trânsito. Ninguém reclamando a propriedade, serão bens de e7!fnto. Pode acontecer que a mercadoria apreend·ida esteja SJ,egurada contra roubo ou fu-rto. Neste caso, a Companhia seguradora tem intrêss~ e pagando o sett 1.1alor torna-se dona da.s fazendas ou coisas .f1wtadas. Não se pode confundir os do·is crimes. REVl.iTA
DE
SEGVROS
5.17
A Garantia ao Segurado está na ., . Prosperidade do Segurador DAVID
'
CAMPISTA FILHO
Especial para a REVISTA DE SEGUROS
éle
pro cu ra
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em
defeso
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perigos
que
homem
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nas
pertava
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buscava
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habitações lacustres e civilização,
progresso
contingência
surgiam
no
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e
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os
tomb~m,
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se
integralmente
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o cercam .
O
O
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A primeiro
que
na
função
eco-
do
se -
inabalável
ló-
t1nança.
assim,
um
imperativo
de
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desempenhe
magnitude,
na
o
é
econom1a
capacidade
do
pa ís
funçóo
financeiro
de
compatível
maior.
com
Tal segurança, imprescindível como o próprio exi s-
zão pela qual, o Estado exige como condição precípuo
tcnc. a ,
para
que
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náo
pereçam
pengos,
a
obtem-na,
l<epartindo tual.daae,
os
para
continue,
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homem
riscos
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enna sua
vida
entre
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neauade admimstrativa
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as
mediante o seguro.
os
membros
besson ,
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que
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o
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seguro
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desem -
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segu-
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negócios
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a
é
que
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desalentar os
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comércio
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em
é
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receber,
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riquezas,
entretanto,
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seguro
na
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confiança ao segu-
segurador,
seguro
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inspirar confiança
esta
gos,
necessário
pois
como
somente fator
sob
de
pro-
é
coberto
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o
e
certeza
o
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capacidade
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de
financeiro
do
perisegu -
rede
as
de
processam-se segundo
o in ·
operações
bancárias
do
segurador
o
é
garantio
do
nos relações econômicas.
capacidade
A
financeiro
do
emprêso
inspirando _
confiança que lhe amplio o atuação, deveró assegurar cabalmente Sem
suas o
bilidade,
riscos.
segurança
prosperodode
A
segurado, geradora d.J confiança cujo utilidade é evi-
distri -
uxo de energia que lhes odvem do sistema bancório em -se
a specto,
oenre
emprêsa .
Os fenômenos econômicos de produção, circulação distribuiçóo
o
em · dor segurança
garantias
Poro
tor-
eliminando
negoCiante de segurança que compro e antJas
maos, nas
unicamente o
pecúlio
gurado
Doi , o relêvo no economia do pois do papel do egurod;;;r. que
ou
rador comprovado de modo inequívoco .
empreender.
Lnando a-se,
temor ao
espíritos,
ido-
das so -
dução.
receio capaz de paralisar quois -
de
Ko-
Ciedades pretendentes o operar no Brasil.
de que êle necessito.
rado o segurança
o extensão dos responsabilidades assumidos .
possibilidades
demonstração
não
é
lícito
de solvência.
pleno
do estado de solva-
admitir-se
o
funcionamento
de
sociedade seguradora, pois, transigir-se sôbre tal prin cipao
se'rá
por
garantias
em
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o
economia
carecedora
dos
assecuratórias.
desenvol-
cercados
de goron-
as , e o fornecedor de tal segurança é o seguro. Assim ncia
na
sendo, vida
omplexidode Ao t
o
segurador
econômica,
do
acontecer
transcende
ao . banqueiro
em pela
impormaior
negócio. o
lenha
sinistro,
cria -se
uma
necessidade
dinheiro de porte do segurado, e como o segurador
endeu-lhe
uma
garantio,
fico
desde
logo
obrigado
o pagamento da indenização pactuado, consoante o ano apurado. EVlSTA
DE
Foi ,
de
prestes
obtido
o
estarrecer
subir à
parecer favorável
que
na
Comissão o
Câmara
de
mensagem
dos
Economia , do
Exe-
cutivo propondo o concessão às companhias de navegação Lloyd Brasileiro e Costeiro poro operar em seguros
marítimos .
A penúria
SEGUROS
portanto,
Deputados,
condição
deslocado
financeira,
portanto,
dos -pretendentes
está
no
insolvab rii dade .
S19
A Garantia ao Segurado está na Prosperidade do Segurador
< ·. ~
DAVID CAMPIS,TA FILHO Especial para a REVISTA DE SEGUROS
A primeira que êle g
necessidade
procura
obter
da
em
do s
perigos
que
~ernas,
homem
primitivo
buscava
segurança a~
nas habitações lacustres e
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civilização,
progresso
contingência
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519
Se é incrlvel a insensatez de pretender mediante e.xJtlor~õo
.· de .seguros
admlnhlratlvo•,
co n\ ertar
concedendo
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em prisa
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so lvê ncia prerrogativas unicamente compatlveis com
so -
ciedades d e elevado potencial finartceirÕ, maior absur-
é
do
o
parecer
que
homologa
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alarmante
con-
tradição .
imenso êrro em que se precipitava na ·
incansci~ncia
de
atender . à coba ia do s i ntereua do s . Essa at itud e de em pregado s apelando para a in· tervençào da o
grito
de
imprensa
mais
em
el oqu ente
idoneidade
defesa de se us direitos, •
para
testemunhar a
administrativa
e
de
ausência
capacidade
fi-
nanceira .
Se
Para colorir tamanho absurdo, basta saber-se que no , momento em
que vinho
c:'l
luz a
parecer, embo ra
yago e Inócu o, uma comiuão .de empregadas da lloyd .Percorria
as
blicamente
redações seu
de
protesto
companhia
jornais ante
manifestar pu -
resis tência
da
dire -
toria
d?
E' a
insolvabilidade do emprêsa que se patenteio pu -
blicamente,
como
em
a
para
se
pagar -lhe s sal6rios vencidos .
viesse
advertir
o
legislador
do
o
que vào
legislador bater às
melhor
ascultasse
as
pretenções
porta s do 'Parlamento, distinguindo
os d is farces sob os quais astuciosamente se apresantam nos seus objetivos, se a econom ia brasileira fOsse policiada, emprêsos pa co
a
simples de
operar
idéia
de
navegaçã o , em
seg uros
lido tenazmente em
outorgar
suspeitadas marrtimos,
salvaguard a
da
autorização a de
insolv@ncia,
deveri.a
ser re9t·
riqueza
naci ona l.
Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres "PELOTENSE" FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.• DE JANEIRO DE 187-4 SÉDE -
RUA GENERAL OSOR IO , 7!5 -PELOTAS- RIO GRANDEi;DO SUL
AGENTES RIO DE JANEIRO LUIZ NUNES a CIA . LTDA. 13-4 • R. VISC. DE INHAÜMA , i .• BAHIA CELESTINO SILVA RUA PORTUGAL , 9-SA LV ADOR MINAS GERAIS (BE LO _HOR IZON TE ) MANOEL JESUS DA ROSA E SILVA
PORTO ,6.LEGRI!! RENe. LEDOUX RUA URUGUAY, 91 PARANÁ (CURITIBA) A . COUTO a CIA RUA BARAO RIO BRANCO, 119 BAGÉ (R G SUL)
SÁO PAULO POCHON a CIA. LTDA RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 • 5.• AP. PER;>IAI.;t:JUCO CARVALHO NEVES A CIA . RUA DA CAMBÓA DO CARM0,13~- 1 . •
(RECIFE )
RODOLFO MOOLIA 1. ·CIA . LIOA.
AV, AFONSO PENA , 759-i.o s.13 SANTA CATARINA "PROTETORA" Cio. de Sesuros C/Ac. do Trabalho
---- -
- --
-
- - - - - - -- - - - - - - - - - -
§ ' lllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllll lllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllltllllllltlllllllll'
;::;
~ .....
A "INDEPENDENCIA, COM PANHIA DE SEGUROS GERAIS
~
Capital subscrito e realizado Cr$ 1 . 500.000,00 .....
~ ;::;
i i i§ ;::;
Sedé: Rio de Janeiro - Rua México Telefone 42-4030 -
End. Telegr. : " INDESEGUR" DIRETORIA:
Presidente : Diretores :
VICENTE DE PAULO GALLIEZ FERNANDO DE LAMARE LUCIANO MARINO CRESPI { LUIZ R . DE SOUZA DANTAS
;::;
;::;
§ g
SUCURSAL DE SÃO PAULO
Rua 15 de Novembro, 228 - 2. Superintendente:
0 -·
Tel. 2-6894
OCTAVIO PUPO NOGUEIRA
J
Agências em Pôrto Alegre, Curitiba, B. Horizonte, Vitória, Fortaleza, Salvador, Aracajú, Recife e S. Luiz do 'Maranhão
:;illllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlll.lllllllllltllllllllllllltllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllll
S20
ABRI L
DE
1950
• Distinção Tarifária entre Fábricas , de OI e os Vegetais por LUIZ MENDONÇA (Do
« Comité
Local
Pernambucano
Especial para a
Fomos
taxação
consultados ,
do
de mamona , guns ,
recentemente,
seguro -incêndio
no
enquadrável,
letra
!fabricação
de
« f»
de) » ,
a
194
de
opinião
sub -rubrica
página
propósito
fábrica
segundo
da
a
uma
da
do
óleo
d<t
« óleos
al -
veg etai s
tarifa
de
Per-
nambuco .
afinal
A fábrica
de
óleo
processos,
quando
umas
outros,
das
vegetal
processos .
compreende,
De acôrdo com
localizados pagam
compallvel com a
em
taxas
a
na
ver-
tarifa,
tais
secções
distintas,
isolada s
cada
quul
natureza da risco sôbre que recaia
consiste apenas
na separação de detritos
dras, areia , etc . ) , não à
até
refinação
inculcar
uma
aprêço
do
óleo,
laxável
pela
se
de
algodão,
e
terá
otentddo
mais
contida
na
letra
« f»
lámos.
Em
tais
riscos
mento e deslintamento
didas
da
dentro
o conjunto
mesma
risco
a
taxa
única
caso de que
trata
a
1 o/o
da
letra
isolado,
« f»
então
~,
. da
êste
pagará
último,
sub-rubrica
o
mona com
agora,
se
todos os
as
fábricas
processos
enquadrar-se
em
tal
em
de
óleo
comunicação
dispositivo
nominada
bagas, feita
de
« peneiro » ;
de prensagem;
filtração
bricas
que
há
lamento
em
da
em
se
do
refinação
óleo,
da
sub-produto
por
me!o
produto .
também ,
processo,
I um
torta
A
processa o:
máquina comumente de ·
extração
e
devem
tarifária .
fabricação dêsse óleo abrange as seguintes limpeza das
de· ma -
o
da
Fá-
aprovei-
prensagem) ,
dela extraindo-se o tear de álea que ainda contenha , mediante
o
processo
arriscado,
'ubstâncios
calizada
emprêga
sem
mente
se
e,
dependência falar
na
processa
há na fabricação que justifique a tal fabricação, prensagem,
solventes . virtude
inflamáveis,
em
tanto,
de em
da óleo de todas e
isso,
das
edifícios
aplicação cam
em
de é
geral
tortas,
lo -
Por-
que geral nõo
mamona qualquer fase taxa
os
processos
limpeza
de
1 %,
quando
da
limpeza,
constituo
das
um
bagas -
mesmo
que
já
se
pos'u
o
risco
referida .
paga
a
com
ser
uma
a
de
secção
disposi(iÕo
que -
já
Assim,
pais,
algodão,
mente•
e
só
em
Dita
secção, quan .
1 . 1 I 4%1
de
virtude
em
que
possuem
não
álea
causa .
aquêles ter
em
a
que
mesmo
camuni -
rubrica ,
segundo
1 °/0
solventes ,
dências
da
o
não
prego
de
mais
onde
assim pelo
sulfureto se
então
que
ache
da
de
em
de
no
arriscado
de
A.
sua
em
um
tarifária. ser
do
maneiro
feita
mesma sub ·
aquecimento
ou
a
por
extração
isolada na
das
fábrica
que
E'
merece,
demais
taxação
a
lo -
prevista
Quando,
comunicação
de
meio depenpelo
fabricação com em-
carbono . franca
dispositivo em
caracterizada . tarifa ,
tão
fabricação
podem
deverá
funcionar
desde
fábrica , incidirá
secções
haverá
a
letra « e » daquela
processo
deslinta .
enquadradas
processo
letra « i» de outra sub -rubrica processo
de
•
caroço
caldeira .
secção
A de
da
de
de mamona, porém,
tratamento
ver,
qualquer das itens da calização
ser
agravam
algodão,
nosso
óleo
processos
devem
qualquer
de
êsse
classificação,
dos
de
As de óleo
dois
de caroço
alguma
fábricas
descascamento,
dispositivo
quanto
as
fa-
descasca-
qual se pode realmente
à
de perigo .
taxa
é qu e
certeza,
criado
•ub -rubrica
há
maior gráu
isolada,
um
utilizar-se
independentes,
da
refinação,
Desde a
nêle
completamente isalada .
extração em
filtragem
risco de lago .
por
Trata -se
de
que tornar
cação com as demais, torno o conjunto taxável a
de
Vejamos,
mesmo
do
atrá s
referida .
a de
essas,
ao
da
imputar um
compreen -
forma
para
fases
estejam
há
capaz
Diferente é a caso das fábricas de óleos de ca. roço
Quando em comum as diversas secções, isto é, quando
fabricação
nada
periculosidade
as diferentes
da
(pe ·
havendo qualquer processo dt>
desca scamento , despolpamento au outro semelhante
em
dade, vários
Seg•~roa » )
de
REVISTA DE SEGUROS
óleo
os
tal de-
mamona,
não
que se classifique o
risco
uma pois,
de
porém, com
hipótese um
não
estudo
previsto por
part~
das órgãos com petenles.
DIREITO CRIMINAL E TRABALHISTA QUESTÕES DE SEGUROS EM GERAL
PAULO B. J ACQUES Rua
Advo<Jado México 148 - 8 ·.
~~()·--()-0~~~).-.c)~.-....- .,._.......,....)~
REVISTA
DE
SEGUROS
sala
806
i
.............. ..-..c..-..c).-.t~ l.-.o.-.. ,~..-....-.-.~.. 521
..
.
~(i)®®®®®®®®®@®®®@®®®®@®~~i)®®®®®®®®®®®-i
~
.
YkatininfF
.
I
'
. : ~·
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS E ACIOENTES G OO TRABALHO
'
•
~
~
Seguros de
~
.,.
~®
FOGO - TRANSPORTE - i\ CTDENTES PESSOATS e do Tl{ABALHO - RESPOi\;SABILJDADE CIVIL - J<IDEUDADE
Cr$ 20.90-l-.951,70
Capital e Reservas Sede- : -
..
São Paulo Av. 9 de Julho, 40 - 13"/ J ..J." andares. Encl. Telegráfico RAMA
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BRASIL Companhia . de
Seguros
Gerais
.
Séde: A V. IPIRANGA, 1. 216, 1• ao 13• anelares, São Paulo Tele.fones: 2-4173, 2-417 4 e 2-4542
Caixa Postal: -
796 -- End. Telegráfico: -
AZIL
Capital inteiramente realizado: - Cr$ 5. 000 .000,00 Reservas: -Cr$ 4"4 .000.000,00 DIRETORIA: Dr. Victor da Silva Freire, Presidente Dr. Raimundo Carrut, Superintendente Dr. Antonio A lves Braga, Produção Sr . Annando de Albuquerque, Secretário Dr. Cerard Combe d'Alma, Assistente ela Diretoria
~22
ABRIL
DE
19S0
Prudência
O
hábito
da
os hábitos, a se
economia,
gente o
aprende
a
aliá•
adquire
fumar,
a
todos
rem
sentir, assim
como
com contratos em vigor por importância superior a 30
nadar . . .
Exige,
com o
sem
dansar,
a
qua•e
apenas,
treino
e
persistência,
não
sendo
nenhum
esfôrço
particularmente
moi•
acentuado.
muito focil
e
Não externa
raro, em
nalidade, ou
porém,
relação
e•tímulo
que
mentos acaso
já
das
de
novos
comércio,
dedicadas
ocupa
a
entre
nós
a
êsse
« Prudência· Capitàliza-
ção » uma posição das ma is destacadas , à qual chego" graça• à ação perseverante e bem orientada dos que
manifeste
um
maior
habilidade•
ou
de
comentários .
emprêsas
ordem
adquiridos , seja
costumes
as
perso -
daquela quali-
ou
na
pecularidades do coroter de cada ção
Entre
a
lançaram
comando,
do•
conheci -
modificação dos
um, com
o, abandono
e
daquele•
vieram
que,
auxiliar
no•
ou
vário•
substituir
postos
os
de
primitivos
administradores.
no aprendizado da• orles e do• ciências ,
aperfeiçoamento
de capitalização,
de
daquela faculdade, de•ta ou
•eja
emprêsa•
bilhões de cruzeiros . A ex pres sividade dos dados •aqui citados dispensa
Tudo
espírito quanto à aquisição
seu
15
sua
atua
•e
funcionamento
na
indivíduo
com
em
g ê nero
qualquer
ao
fazendo
desta ou
necessário
natural.
menor interêsse no
dade, no
muito
Capitalização
Vejamos balanço,
alguns
encerrado
dados a
31
constantes de
do
seu
último
Dezembro do ano
pas -
sado . Por eles podemos ter uma impressão muito justa
a
aceita -
do
de
hábitos
lidez
progresso da da
sua
« Prudência
estrutura
Capitalização»
e da
so -
financeira.
velhos . Dá -se a tárias,
o
tais
nome
influências
de
externa•, quando volun -
educação,
e,
quando
involuntárias,
O
seu ativo, por exemplo, ascend ia no data acima
indicada
a
a designação de exemplo .
A O trabalho persistente e prêsas
de
capitalização
Cr$
correspondentes
bem orientado das em -
participa
simultaneamente dos
duas característica• essenciai-s dos significado• dos vo -
mu ito
partir da
264 . 318 . 492,90, exclui da• as verbas às
contas
de
1944 ,
época
Ccmpanhia
atual ,
pode
ser
de compensação .
para
o
não
nos
crescimento
observado
afastarmos
in i nte rrupto
pelo
quadro
da
que ·. a
seguir transcrevemos :
cabulos « educação » e « exemplo:.. Efetivamente, poss íveio do
o
trabalho
aderentes
disseminação
-
e folhetos
que
concepção
artíst ico
consta"te• ;
aos
por
lARGA-MANU
despertam
do
de catequese
planos
e
a
-
atenção
pelos
verdadeiro
junto aoo
elo• de
prospectos
geral
conceitos
e
apo•lolodo
ATIVO
difundidos; pela
(Em 31 , de . Dezembro de cada ano)
sua
liçõe•
deles
exercido
pelo
seu dedicado corpo de agente• de produção, tudo isto
A.umentos em relação , a Valores
Anos
1944 (%)
constitue uma campanha educativa de perduráveis efeitos pelo tempo em fora . Por
outro
lodo,
os
do todos que elos distribuem riados
formos,
sociais,
e
oo
representam
1944
42.552 . 276,70
olho s
1945
65 . 584 . 251,10
54%
periodicamente, •ob va -
1946
94 . 969 . 859,60
123%
benefício•
alcance um
de
exemplo,
visíveis todas
aos
as
que
camadas
desperta
a
atenção dos incrédulos, dos indiferentes e oté me•mo dos derrotistas contumazes, obrigados, assim, a
1947
145 . 788 . 406,70
242%
1948
207.338 . 842,80
387%
1949
264 . 318 . 492 ,90
521%
aceitar
aqu ilo que os falas o proíbem de negar . Digno,
pois,
de•envolvido incalculável
de todos os
pelas
emprê•as
benefício
que
louvare• de
O
é
o trabalho
capitalização,
proporcionam
geral e muito especialmente à• classes
ao
pelo
povo
em
não bafejadas
pela fortuna .
é
como
da
Companhia
suas
operações,
Ativo
complexo
de
lógico
supor,
é
a
é a
uma
resultante
principal
concernente
das aos
do
quais , prêmios
dos contratos de Capitalização em vigor, prêmios êstes que
constituem
ceitd .
Este•
a
mais
contratos,
importante na
data
fonte
do
de
sua· re-
encerramento
do
explo-
exerci cio de 1949, atingiam à impressionante cifra de
ração dessa atividade, cujo início se deu somente em
Cr$ 6 . 076 . 072 . 000,00, correspondente a centenas de
fin•
milhares de títulos espalhados por todo o Brasil.
No de
hoje um
é
Brasil 1929.
ainda Não
relativamente
obstante,
ocupa
o
pela
aceitação
que
nova modalidade de operações, a DE
SEGUROS
aqui
a
nosso
dos primeiros lugare• no mundo -
o primeiro -
REVISTA
nova
país
se não
encontrou
a
ponto de se acha -
No ono passado, foram colocados nada menos de 116 ." 197 novos contratos, que representavam um total da Cr$
1.898 . 745 . 000,00 .
~: .
523
A
arrecadação
de
prêmios
dos
novos
contratos
colocados durante o ano e dos renoNados, elevou~se a
156 . 038 . 155 ,00,
Cr$
atingindo
a
receita
bruta,
ex -
cluida a reversão das reservas, a Cr$ 173.090 . 560,60 . cuja
é
composição
a
seguinte :
quena ,
a
constituir as
técnicas,
destinadas
como
de
garantia
que
fundo
honra~",
·Mensalidades
147 . 687 . 130,00
agido
8 . 351 . 025 ,0 0
únicos
com
hoje a tal
as
« reservas
constituir
a
um
emprêsa
a
na época em que isto se torne preci so , os com-
Neste Valores
a
habilite
promissos por ela assumidos com
Contas
chamadas
ou
RECEITA
Prêmios
destinadas
matemáticas ))
Cr$
particular
a
prudência ,
pois
a
sua clientela.
« Prudencia » as
suas
tem
reservas
242 . 039 . 772,40, não incluidos
reservas
livres
ou
patrimoniais ,
que
realmente ascendem
nê ste to atingem a
mais d e 4 milhões de cruzeiros . 156 . 038 . 155,00
Sub-total Juros, Alugueis e outras rendas ..
17 . 052 . 405,60
A evolução, a
partir de
1944, ob serv ada quanto
a este item foi a seguin te : RESERVA9 MATEMÁTICAS
Total
da
Receita
173 . 090 . 560,60
Aumentos em relação a
Considerados apenas os dias uteis do ano passado ,
Valores
Anos
1944 (%)
temos que a média da receita diória da « Prudencia Ca -
1944
33.9ó1 . 481,70
pitalização » foi de Cr$ 575.000,00 aproximadamente,
1945
53 . 440 . 393,50
57%
que dó bem a exata medida do desenvolvi -
1946
81 . 443 . 019,20
140%
mento dos negócios da Companhia, a par de sua po -
1947
131 . 091.339,10
286%
tencialidade reveladp nos números do seu Ativo .
1948
184.608 . 232,80
443%
~sta
cifra
Todas
os instituic;ões de
quer privadas no
número
lei,
mas
dades
destas ' - são
por
um
em
obrigadas ,
imperativo
as su midas , a
anualmente
previdência , quer oficiai s,
seus
das
apartar, balanços,
não
próprios
apenas
responsabili -
por excedentes uma
verbo,
por
e
apurados não
pe -
242 . 039 . 772,40
1949
e as emprêsas de capitalização estão
E'
interessante
destacar
os
613%
aumentos ,
em
valores
absolutos, observado de um para outro durante o período tomado como ba se de comparação. tos,
como
nos
mostra
o
quadro
a
Estes aumen-
seguir,
vêm-se tor·
nondo cada vez ma iore s.
Edifício AJURICABA, em construção em Manaus, Amazonas
(Propriedade da
« Prudência Capitalização » l
52-4
ABRIL
DE
1950
AUMENTOS DE RESERVAS
de
conclusão,
para
já
inaugurados
ou
não
falarmos
por
se
em
De 1944
para
1 945
19 . 478 . 911,80
ainda,
De 1945
para
1946
28.002 . 625,70
« Apartamentos
Prudencia » ,
De 1946
para
1947
49 ._648.319 ,90
deirante,
cujas
obras,
já
na
sua
De 1947 para
1948
53.516 . 893,70
ser
terminadas
dentro
do
1. Q
semestre
De 1948
1949
57 . 431.539,60
para
quanto
Como
a
já
êste
muitos
inaugurarem.
item,
uma
alusão
localizado
salientamos
ao
outros
Cumpre-nos ao
na
edifício
capital
fase
final,
ban-
deverão
dês te ano.
comentar
as
atividades
da Companhia em 1948 , « Apartamentos Prudência:. é um Note-se que os aumentos verificados isoladamente em cada ano, a partir de 1946, são maiores do qu e o total
das
reservas
acumuladas
nos
anos
anteriore s
até 1944, foi? que constitui um teste decisivo da vi· íalidade
e
da
ascenção
dos
negócios
da
« Prudencia
imponent e
de
fazer
face
ao
impressionante
volume
oferecia
o
bens
no
de
264.318.492,90 , cujo
total
bramento, como
Cr$
se
vê
Ativo,
jó
reservas,
do
como
respectivo
de
dissemos,
desdoé o se·
balanço,
guinle:
que
muito
talv ês
o
importante do
mais
como
impressionantes da
rência
ao
seu
gênero
achávamo s
do
iamo - nos
valor
mente em
nos
aspecto s
« Prudencia » ,
na América
,,
dos
por
Relatório
e
esquecendo
títulos
Outros
162 . 514 . 967 ,30 valore s
do
1949, mediante sorteios
Realizavel
por
Portadores
de
tí -
realizados
desde
o
início
de
mensal -
As amortiza -
suas
operações ,
atingia no fim do ano a Cr$ 134 . 953 . 000 ,00 . complexo
pre ende
nado
organização
menos
1 . 071
de
26
do
« Prudencio »
sucursais,
agências em
15
64 . 039 . 597,70
Hipotecários
8 . 1 25 . 705,30
valores
17. 1 20 . 437,80
números
bem
organização,
p~de
se
é,
que
pleno funcionamento
avaliar
sem
com-
escritórios
e es palhado s por todo o território nacional.
Companhia
Empréstimos Outros
sorteio,
auxiliare s e a
da
refe-
antecipada -
Foram, nesse período, sorteiados 2. O1 3 títulos
A
tulos
balanço
uma
reembolsados
I
oo
4 . 477.718,10 166 . 992 . 685,40
Empréstimos
todos
de
por um capital de Cr$ 27.615 . 000,00 . S;Ões
Imóveis
enri ·
' IJ
mente .
1mbobilizado
virá
e embelezar
do Sul. Empolgados
suas
construção
patrimônio da grande emprêsa
aquela Capital, que passará a contar com um ediffcio
Capitalização ». Para
bloco
quecer o
o
Por êstes
magnitude
nenhuma
dúvida,
dessn
uma
de·
monstroção vivo do capacidade de realização de no ssa povo.
89.285.740,80 Disponivel Caixa
8 . 040. 066,70 264.318 . 492,90
lização,
Capital e as
reservas da
Companhia
orçavam
por um quarto de bilhão de cruzeiros em 31
de De -
zembro
precisa -
de
1949,
ou
Cr$
248 . 602 . 522,80,
mente.
tica
Uma atitude muito simpática é até mesmo patrió é a dos administradores da « Prudencia » qu e,
numa
demonstração
inverter as
valorizar não
suas
E'
no
brasilidade ,
propriedades
poder
já
centros
de as
população suas
Seguros
Privados
sabemos
o
respeito
das
e
pelo
Departamento
Capitalização.
particularidades
adqúirida
pela
Nada
da
nova
Companhia,
nos
seu" dezoito anos de profícuo labor, o terá capacitado o
lan çamento
técni ca s
poro
devidamente
de
modernos
conhecimentos
ramo
economia,
da
novas
cond ições,
atualizada s, a
de
respeito
sendo,
por
em
acôrdo desse
isto,
bases com
os
importante
de
prever
a
mais acolhedora aceitação para o plano em questão. São os votos que formulamos .
do
aplicações
Bra s-i l, ao
Rio
A Di retoria crédito tem
deve
da « Prudencia Capitalização » ,
ser
conseguido
levado
na
tudo
execução
do
quanto
a
seu
largo
0
cujo
Companhia programa
de trabalho, é constituida de nomes que se recomen-
entre
outros
podemo s citar o ano
A experiência
tri -
nova plano de capita -
aprovado
de
1. 9
na
venham
à cidade de São Paulo , como acontece
que,
devidamente
lançar
procuram
que
dos casos.
assim
gurado
de
em
circunscritas
de Janeiro e
priedade,
positiva
reservas
inúmeros
ficando
na maioria
Companhia
Nacional plano . O
o
mestre do corrente ano o seu
Bancos
e
Contava
passado
imóveis
de
sua
pro -
« Edifício Caramurú » , inau -
na
cidade do Salvador, ca -
dam onde,
p e la
sua
em
projeção . no , cenário da vida
oportunidades
semelhantes,
honrar o s cargos a eles confiados -
nacional,
têm
sabido
os Srs . Joaquim
pital do Estado do Bahia , bem como o « Edifício Nas -
Bento
sou >> ,
Adalberto Ferre ira do Valle ., respectivamente pre si dente,
em
Recife ,
cuja s obra s foram
leradas; o « Edifício REVISTA
DE
notavelmente
ace-
Ajuricaba » , em Manaus, em fase
SEGUROS
Alves
de
lima ,
lviz
de
Moraes
Barros
e
Dr .
diretor-gerente e diretor e gerente geral .
·525
Mais de um bilhão de cruzeiros I Desde março de 1 947, as responsabilidades da Companhia "Previdênc ia do Sul" para co m os seus segurados, e m número d e 35.000 aproximadamente, sobem a mais de Cr$ 1.000.000.000,00 (um bilh ã o de cruzeiros), por apólices de seguro de vid a em pleno vigor . Tais responsabilidades constituem possivelme n te a maior, senão a única p roteçã o económica com que p oderão contar, em d ias incertos do porvir, as
150 a 200 mil pessoas que vivem na dependencia dos que as fizeram beneficiarias daq uelas apolices.
O prezaé:lo leitor,- que naturalmente deseja, com o todo homem de bem, garantir da melhor maneira possivel o futuro dos seus entes caros, - já conhece, porvent ura, pode
as excelen tes
condições em que a
liberto -lo de tão absorven te
preocupação?
prazeirosamenle informado, uma vez preencha o
" Previdência do Sul"
Se as não conhece, será cowpon abaixo e o remeta
à sede ou a qualquer dos escrilorios da
Companhia
de Seguros
de
Vida
PREVIDÊNCIA DO SUL Caixa Postal 76 - P O R TO
AL EG R E (sede)
Cx. Postal 30 BELO HORIZONTE
Cx . Postal 898 RIO DE JANEIRO
(x . Postal 242-A SÃO PAULO
Cx. Postal 324 CURITIBA
Cx. Postal 644 RECIFE
Cx. Posta l 148 BAÍA
COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA " PREVIDENCIA DO SUL ·' Cx. Postal ................... .. Cidade de Peço enviar·me , sem compromisso, informações sôbre as mais modernos modalidades de seguro de vida dessa Companhlo
Nome ................................................................................ .......... ldade ...................... Est. civil ................................... Residência (bem legivel): Rua
..................................................N.• ........................... Cidad<> _
526
EsI a do·--------------------------------------
ABRIL
DE
1950
CAPITALIZAÇÃO E Duas
atividades
estreita analogia
merecem
de
suos
particular
operações :
menção
o
SEGURO DE VIDA Jorge Aveline.
pela
capitalização
Contador - Geral da Mau á - Capitalização, S/ A
e o seguro de vida. Calcados cientifico,
nos
Especial para a REVISTA DE SEGUROS mesmos
nasceram
preceitos
paralela
às
técnicos
e
necessidades
basa
surgidas
pelo natural progresso e desenvolvimento da civilização, ordenando
nóvos
principias
à
assecuratórios
garantia
e estabilidade do nosso futuro. A capitalização
repousa
um capital determinada em
quantidade X de
uma cada
sôbre
a
constituição
de
amortizados um
cóta. Salientam - se nessas operações,
certo
peri6dicamente e, onde são
numero de títulos.
de
um
capital ,
a
entregar
compromete-se
prazo
em
êste
término, coso sobrevenha o
de
no começo de
capitalização,
por sua
vez,
tematicamente nos N
anos do contráto .
A proporção de amortização dos contrátos em cada ano, está prevista na tabua de amortização e, será em
q 0 no primeiro ano, qL no segundo qN anos, no fim do qual
expressão matemática
ano e assim sucessivamente até
O segura de vida também atribue contribuições à formação
prêmios anuáis,
sociedade
dos N anos ou , mediante sortei os que efetuar- se-ãb sis -
le<ido, por meio de cótos mensais, semestráis, anuóis ou mesmo, uma única
a
garante pagar a êste aderente o capjtal C, seja no fim
um tempo também estab e -
os sorteios que se realizam
ano,
estipulado,
capital
antes
conclue o contrõto.
mos,
A exposição assim feita, demonstra a semelhança do
seu
seguro dotal , preconizado na teoria dos seguros de vida,
da
« sinistro » .
admit.:, uma
Assim, a capitalização e o seguro de vida ofere -
lei de mortal idade descontinua . Os títulos
de capitalização
são,
efetivamente,
como
segurados
em
cem motivo de individualidade e homologia , jà que a
interpretação técnica e devem perecer num período de N
cvordenoção
anos,
dos
dos contrátos. de um
certo
seus
métodos
A.mbas
modificam
garantem,
prêmio,
o
mediante
pagamento
de
os a
uma
marcas
pree stabelecida .
soma
breviventes
de -
terminada. Sem embargo, ao passo que no seguro de vida o
Outro
à
culo-se às
do
peculio
está
essencialmente
ligado
duração da vida dos segurados, esse fator, na capitalização, não é levado em linha de conta . As
tábuas
seguro
de
em tabuas
de
chamados ao
de
mortalidade
vida,
«a carteira
usadas
transformam - se,
amortização;
e,
os
Os
aos
lei
definida
contrátos
sorteios ,
e
matematicamente isto
é, os so·
capital
prometido
restantes,
adquirem
o
em
técnica
vigor» , d~ssas
em
na
ou
uma
ou apólices .
rescindidos ,
isto
comum
na
lin-
emprêsas .
intimamente
às
subscritores
são
ou
mais
operações
de
similitude
nessas
emprêsas,
vin -
matemático-atuariais, que per-
ou
segurados
bem
como
as
re -
das
fundamental
eventualidades
importância
previ stas
questiona-se
no s títulos
às
inversões
de capital nessas companhias . Por elas é que se obtém os rendimen 't os necessários às reservas matemáticas cons tituídas,
Encontram-se no seguro de vida combinações que se assemelham
os
capitalização,
correspondem
de
servas matemáticas que se deve constituir para proverem
que não
vigência,
denominação
emprêsas
aspecto
suas fórmulas
mite m estabelecei' cientificamente os prêmios que devem paga i'
nas
títulos
reembolso antecipado
é, àqueles que prosseguem guagem
uma
no têrmo do período.
pagamento
de
seguindo
prestação
proventos
êsses
que
em
mínimo,
devem
ser
iguáis à taxa estipulada nos respectivos plânos.
As disposições legais
capitali de
do capital
sociedades de capitalização e as emprê sas de seguros
diferido,
que
asseguram
o
pagamento
de
forma
uma soma ao expirar o contráto, si 6 segurado continuar
d €: vida
com vida,
dimentos.
são
modalidades
que
estreitam
ainda
mais,
a
combinação
muito
conhecida
como
« seguro
dotal ». As c·perações de capitalização, nada mais são que
gia,
com
fin s
sociáis.
a
substitue a lei da mortalidade.
dica
Dêste
modo,
quando
determinado
subscritor
se
diverso.s tipos
recorrer para a
guros de vida, a
um seguro dotal , onde uma lei de amortização arbitrária ,
obriga pagar um prêmio único no inicio do contráto ou,
devem
os
de
inversões
que
os
obtenção dos seus ren-
Finalmente, as companhias de capitalização e se-
analogia à capitalização. Justapostos os plânos citados, surge
clára
regulamentam e estabelecem
zação: o seguro temporário para o caso de morte e o
a
formação o
par de uma intima relação e analo-
objetivos Àquelas da
próprios;
irmanam-se
provocam,
econômia
fomentam,
através
da
constante; esta s, consolidam
estabilidade
da
família
nos
nos
mesmos
intensificam
poupança
de fo rma
improféticos
meto -
decisiva dias
do
amanhã .
QUESTÕES Maritimistas e de Seguros em Geral
AVJLO
JB JEl. A
§
Jl JL
Advogado
AV. RIO BRANCO, 11 (!, salas 1 . 302/4 ( Edif. do Banco de Credito Real de Minas Gerais) REVISTA
DE
SE UROS
527
-- Companhia
ccUrbânia»
Nacional de Seguros
A Bahia, a velha província da Bahia das saudosas tempos
do
é,
Brasil - Império,
por
excelência,
a
RECEITA
E ATIVO
das tradições e das lendas, que , através de gerações o gerações,
vêm
exercendo
singular
influência
NOS
ÚL liMO SI
CINCO
ANOS
terra
na
Receita Geral
Ativo
for -
moção espiritual do povo brasileiro. Berço do nosso na -
1945
1.308 . 913,10
3 266 148,80
cionalidade,
1946
7 . 017 . 569 ,90
4 770.688 ,•0
o
cujo
nascimento
assi stiu,
no s primórdio s
o
o
o
al i
194 /
12 . 718 . 468 ,50
1o 798 246,50
aportou Cabral ao afa star -se da s calmaria s das costa s
1948
17 . 188 . 214,70
1 2 459 394,90
d0 continente africano.
1949
23.871 . 805,10
17 . 116.271,90
do XVI século, quando -
E ainda seus
filhos,
pela a
a
hi stória é conhecida -
inteligência , cultura
Bahia
sempre
se
o
o
o
o
e trabalha d e
mostrou
Ob serva - se
vanguardeira
a
um
primeiro
exame,
o
crescimento
entro as demais circunscrições territóriais em que se di -
gradativo e ininterrup to de todas as colunas dos qua-
vido o paí s, não só no passado, como no momento atual.
dro;.
Poderíamos citai' exemplos do
nossa
afirmativa.
Estamos,
às centenas, entretanto,
em
abono
seguramente
Não poderemos excusar-nos, o
que
promissoras
ocorre
com
iniciativas
Queremos
do
porém , de citar, pelo
uma
da s
operoso
referir-nos
à
povo
primeiros
cinco
nô - lo demonstram vem
conseguindo,
cada
vez
como se
de
-
Cumpre
<<Prêmios » ,
destacar,
espetacular
que cresceu
de
entretanto, o
verificado
mais
de
na co·
17 vezes de
e
aumenta de mais de 70% em comparação com o ano anterio •·, bem como da « Receito Geral » , que opresentoú, em valores absolutos, um
Companhia
As rendas de inversões. particularmente considerados
1944 , a qual, na s
funcionOJ11ento,
aumento ainda maior, isto i,
d o 1 8 vezes _
já que se encontram adicionadas à receita geral -
como
os seus balanços e relatórios anuais,
acompanharam .
a
observado nos demais selares, tenda -se elevado de Cr$
maiores encontra
anos
recentes
bahiano .
« Urbania »
Nacional de Seguras, fundada em seus
mais
luna
transcritos .
verdadeiramente
1945 para cá e que no ano passada apre>.entou um
convencidos de que isto seria desnecessário .
menos,
acima
avanço
cada
de
exercício
negócios,
que
passa,
disposto
o acompanhar o
e
somas
preparada
progresso
e
o de -
36 . 445,20 em cu
quase
senvolvimento das demais congêneres que a precederam . O que surpreende na vida da « Urbânia » não é apenas o solidez da posiçã o que já conseguiu alcan ça r
da
formo ,
o
desenvolvimento
1945 para Cr$ 337 . 980 ,00 em 19.9,
1 O vezes
Desde
mesma
a
mais.
in ici o
de
suas
operações
1 8 . 31 8 . 851,80 em
« Urbânia » , Cr$
jó
pogou a
liquidação de si-
nistros, cabendo Cr$ 7 . 369.964,90 ao último exercido.
em tão sóm e nte cinco anos de operações, mos é sobre -
Depois de satisfeitas toda s os encargos de ordem
tud c· o seu vertigino !. O crescimento o que mais nos chama
financeira ,
a atenção . Não é, porém , um crescimento desordenado,
2. 17 8 .495 ,00, ao qual foi dado a seguinte destino:-
resultou.
afinal,
um
soldo
de
Cr$
com preponderância de um setor em detrimento dos demais. Não, pois
há
um
pe rf eito parelelismo
nas curva s
dE: crescimento dos prêmios , reservas, receita ge ral e o
(reditado
ativo da Companhia.
ev id ência,
atividades
o
da
distribuída, de
reservas
1 . 516 . 620,00
técnicos
199 . 04MO
tários
Os quadros que a seguir estampamos mostram-no -; , à
às
Creditado às reservas legais e estatu -
perfeito
sincroni smo
« Urbônia » ,
modo a
do
crescimento
crescimento
Aplicado em amortizações diversas
dai
harmônicamente
comprovar que a
Companhia ,
como um organismo vivo, biologicamente bem constituído, vive: e reage consoante .os
impulsos
A « Urbânia » estó , pois, ratificando a
do meio e o tra -
demonstrada
tamento que lhe é dispensado_
povo
PRÊMIOS E RESERVAS NOS ULTIMOS CINCO ANOS
capacidade,
bahiono ,
cujas
bem
cama
conquistas
e
as
realizações
acham circunscritas aos problemas da espírito_ Suas realizações no terreno prático. como acaba11101
Anos
Reservas
Prêmios
de ver, honram as tradições secularmen te ali manlidas e conservadas, dignas que são também , de se alleartll
1945
1 . 001.721 , 10
277 236,70
até às
demais
manifestações de suas multiformes
o
vidades.
1946
5.069 . 161,70
1 11 8 1 36,00
1947
7 - 753 377,90
1 - 81 7 1 71 ,60
1948
1o 024 438,50
3 . 001 . 069,80
foi acolhida com
1949
17.607 . 514,30
4 _750.396,60
sodas, mercê da confiança que lhes inspiravam
528
o
o
o
o
o
o
A « Urbânia » -
Companhia
muita simpatia pelas classes
ABRIL
DE
a~·
me s qoe ~ e puze ram à frente da e ntão aus pi ciosa inicia -
Rib eiro
tiva da fundação da Com panh ia, e is to lh e tornou pos -
Jo sé Joaquim de Carvalho e Dr. Augu sto Marques Va -
sível e fácil ve ncer p el o f orma qu e acabamos de ver. A orientação qu e lhe vem
dos
lente -
sendo impressa, de sde
o início. pelo s seus diretores - o s Srs . Dr. Augusta Viana
Santos,
Antonio
Carlos
Osório
de llc:mcs,
é uma garantia de que maiores sucessos estão
a in da reservados à pró speFO segurad ora bahíana . E são
estes os no sso s votos .
Ministro Alfredo Bernardes 1O deste mês, tomou
Nc· dia
posse do cargo de
Ministre do Tribunal Federal de Recurs-os a Dr. Alfredo
que exerceu
no Ministério Público , inclusi ve f*- · de Pro -
curad or Geral do Dist ri to.
l.oureiro Bernardes. /J.J sua
nomeação foi
O
bem rece bida nos mei o s fo -
Dr.
Alfredo
Bernardes
é
filh o
do
jurisconsulto
renses , por se tratar de um cidadão muito distint\.'f e
Alfredo Berna rde s, que foi . um dos homens mais dignos
que sem pre deu
da sua classe .
as . melhore s nota s nos vários cargos
,.,! llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllllliiiiiiiiNJitllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll!::
ª
~
I A PATRIARCAl/ I 11
~
COMPANHIA
-
DE
§ -=
SEGUROS GERAIS
~
--~
Capital Subscrito e Realizado . Aplicados em lmoveis e Titulos Sinistros pagos . . . . . . • . . Capital vinculado para garantia Reservas . . . • . . . . . . . .
_ ~
.. ~
.~~.
Fogo -
..~~
... ~ ...
10.000.000,00 8.130.725,00 16.490.462,20 5.000.000,00 3.215.533,00
Transportes Meritimos e Terrestres -
Pessoais -
~
~
lá = ~
Responsabilidade Civil -
Acidentes
;:;
§-
Automoveis
~
Aeronauticos
-
~
§
... ~
~
Séde: São Paulo - Rua Formosa, 409
E
TELEFONE:
~
~
Cr$ Cr$ Cr$ Cr$ Cr$
OPERA EM SEGUROS DE:
~
-~
. . . . . . . • de Renda . • . • . . . . . . . das operações • . . . . . • .
Caiu Postal, 207- A -
3-4157
End, Telegrafico:
«
::::
§
APATRIARCA ,.
Sucursal Rio de Janeiro-Edif. lpiranga -Av. Presidente Roosevelt, 126 · 7." andar Telefone: 42-7104 End, Telegráfico :
~ ...
§
" APATRIARCA ,.
~''''''''''''tllllllllllllttllllllltltllltllltllllllllttlllllltlllllltlllllllllllln:ltllllllllllltllllllllllllltllllltllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll~ ~----~.-.,--~,.._..~,_.,-11_1_ 11 _~--~~._._.........._..t
ESTABELECIDA EM 1824
I
OPERA --- Seguros de Fogo, Marítimos, Acidentes de Automóveis e Lucros Cessantes AGENTES GERAIS - WILSON, SONS & CO., LTD. Caixa Postal, 751 - AVENIDA RIO BRANCO, 37 - Telefone 23-5988
I I
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD .,
'-·-·-·---·--·-·---·-·-·-·------- ------,.;_ REVISTA
DE
SEGUROS
Ii
__ , 529
D.E_ POUCO TRABALHO O Ministério do Trabalho foi criado para desenvolver a indisciplina Nacional Nã;; - se um
por
pode
ser
princípio
Brasil enveredou
justiça
por um
uma vez que esqueceu o pregado,
o
A• todo
qual
natureza,
Os
não
operários,
cada
A
cada
legislação
a
nossa
mos
o
civilização .
trabalhadores
os
a
paz
e
nem
de
salário
comerCiónos
necessida -'
suas
tem
em
que
toma
parte
o
Governo,
cuja
solicitude se revela em tudo que é bom para peiorar a
vida
do
cidadão,
inclusive
têm
da-se
aumentando
sempre
os
Os obreiros bem pagos não aplicam esse aumento em
melhorar - as
suas
condições
de
dustrial
tem
de
tinha
sempre
parcialidade
razão.
A
revoltante .
indisciplina
e
O a
no cooperário
deshonesti-
beba da
para
dirigir a
campo -
Como lhe ob stassem esse crime, gritou, descem .
SIÇÕO.
poz e
atirou
o
bon et
limites,
à
mesa
um
um
comerciante
ou
in·
simples
caixeiro.
mereçam
ou
Tudo ou
não
a
sua
leis
e
pois,
muito
ultrapassando
além
decisões
do que
pod erão
os
justos
seria
natural.
correr o
risco de
ser cumpridas . elos,
pode
se
erguer
o
resistência
pas-
A lei é injusto ? O dever patriótico manda que
todos
resistam
resistência a
está
indo
sua
à
dos
execução.
BRAÇOS
pa ssividade_
Espere
O
op erári o
CRUZADOS; o
o
EXECUÇÃO;
Muitos desses dislotes representam interesses
leis
de
sociais
tem a
patrão não
e . advogados
legislativos e
propriame nte
grupinhos,
tenha
seja veloz
qu e dos
encontram
mais
judiciais não
d ita s
e
apenas
calorosos de·
atentos
e
dos
mais
dedicados.
os
passageiros
apresentou -se
muito
industrias Brasil .
estrangeiras
rica
para o seu capital.
dando-lhe
uma
O
bofetada
ébrio, então, o agre · e
usando
de
têm
Passam de largo,
tarde e como o Comissário sentisse o cheiro do alcool,
terra
mais
d eixad o
de
vir
para o
procurando na sul da Ame·
prog ressis ta
e
de
maiores
garantias
Certa especie de indivídu o s mal intencionados fo·
termos
Iam com horror no capital COlONISADOR -
injuriosos. A Capitania do Porto fez inquérito e autorizou a do
mau
A Justiça do-lhe
tempo
indicados,
não lhe permitiu o serviço .
demissão
decretos
Consta que d evido o tais leis e tal justiça muitos
Numa em prêsa de navegação, o moço que devio
d1u,
lucros, sem
esses
escolher um· auxiliar seu, um re-
mesmo
conduta está
tensores
linha.
Foi demitido, mas a Justiça do Trabalho mondou
à
pouco
poderá
serão
Essas não
.-e.ntegra-l o I servir
nos
cumprir
confiança .
Um chefe de trem de uma companhia de estrado apresentou-se
podem
em cumprir absurdos .
dade tinham defensor. de ferro
lhe
siva .
produção .
JUSTIÇA DO TRABAlHO, foi,
uma
porcentagens
vítimas
de
não
Contra
decrescido a
lnstihrida a
as
presentante ou todos
vida
e sim à preguiça . Se ganha mais do que dantes, E assim
gratificações,
se
de expolioção .
para que se cançar ?
meço,
dar
Tal
salári o
REPRESENTAN-
nada.
indagar
impostos. de
apelidados
Os corredores são entupidos pelos pedintes . Man-
Dentro
Mau
dos
correspondido
utilidades .
Os patrões já não sabem o que fazer diante dessa anarquia,
ajuntamentos
Os legisladores dão tudo, que lhe pedem, porque
de
cooperação .
e
nome das
aumento no preço das
Nos
TES DO POVO o operariado está ~enda eleitoralmente amimado .
não
patrões ,
a
industriários
mais, em
aumento
social,
humanidade,
à vida do capital em -
d~reito
trouxe
como
vez pedem
des. um
entre
e
caminh o _excenivamente largo,
constitue
relações
6
contrário
de
pago s
do os
fu~cionário. Trabalho vencimentos
E'
este capital
civilização
mandou
readmiti-lo,
atrasadas I
sen-
qu e
estaríamos ainda gogia
insincero
que
nos
vaidosamente de e
arco e
o
verniz de
apresentamos.
tem
Sem ele
flexo.
dado O
mais é demo·
perversa .
~llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltJIIIIIIIIIIIItliiiiiiiiii.IlllllllllillltllllllllllllltllllllllllllltlMIIIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltliiiiUIIIIII',
§~
= I= g ...,
§
-:
. . SUN Insurance Office L1m1ted.
ª§
GAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00
"
=
I
FOGO - TRANSPORTES- TRANSITO- VIDROS
i
~
A&entes: S. A. WHITE MARTINS 'J
Beneditinoi 1 a 7 -
i
=
Rie
~llllltlllllllllfllltllllllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltl111111111111UIIIIIIIIIUII:liiiiiiiiJ
' 5'30
ABRil
DE
1950
'
{
COMPANHIA DE SEGUROS"\"
PREVIDENTE INCÊNDIO E TRANSPORTES
1872
Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00
•
DIRETORIA: Dr. Hermano de Villemor Amaral - Presidente Manoel Pereira de Araujo Freitas - Diretor Mauricio Dias Reguffe - Diretor GERENTE GERAL:· Waldemar Gameiro '
.A. G t N C I A S : RECIFE:
Uzina Cetende S. A . Rua do Apolo 107 - 1.0
-
Recife
BAHIA: Irmãos Oliveira Ltda. RuR Belgica, 1 -- Salvador End. Te!. Reunidos-- C. Postal 1219 BELO HORIZONTE: Repre·s entações Astro Ltda. Rua Carijós, 517 End. Tel. Rastral JUIZ DE FORA
RUA
Licidio B. Travassos SILVA JARDIM, 326
SÃO PAULO: Carlos Wild S/ A -- Com. e Repr . Rua 15 de Novembro, 197 -- 1° and. End. Te!. Zíza CURITIBA: Gabriel Leão da Veiga Rua João Negrão, 1359 End. Te!. Veiga -- Caixa Postal 8 BELEM
A . Doria RUA SANTO ANTONIO, 73 End. Teleg. "Brasilfibras"
Representante no Estado do Rio de Janeiro: BANCO MERCANTIL DE NITEROI Rua da Conceição, 53 - Niter6i
EVISTA
DE
SEGUROS
531
Co~panhia de Seguros· «Previdente» A Relatório da C~mpanhia d!.' Sleguros « Previdente » , correspondente às atividades sociais do exercício passado, vem demonstrar que já foram postos em execução seus novos planos de expansão, previamente delineados, não ~ó com a criação de novas carteiras como com a extensão de suas operações a outros Es tados da Federação . Não é segredo para os que militam neste meio , que a ação da « Previdente» se caracterizou sempre pela maior cautela e segurança, o que lhe permitiu criar uma situação de extraordinária solidez, com movimento de negócios, até então, muito reduzido, em face de sua capacidade . e possibilidades adstritas que eram as suas operações a duas carteiras somente e a poucas praças do pais . Hoje, entretonto, o esplrito de renovação que ali impera, tem conseguido modificar essa diretriz, e isso paulatinamente, é verdade, como, aliás, convem à · rigidez e inflexibilidade das normas até então seguidas . Na execução do (objetivo visado pela atual admi nistração da « Previdente» , foram criadas as novas Agências dos Estados de Minas Ge"r ais e Pará, e acham-se em estudo as propostas para a do Ceará e outras . No tocante às novas fontes de produção , foram iniciadas as operações na carteira de Acidentes Pessoais, que é, indiscutivelmente, uma modalidade de seguros destinada a uma brilhante carreira no Brasil. estando sendo concluldos os indispensáveis estudos para a criação das carteiras de Responsabilidade Civil , Contra Roubo e Quebra de Vidros. A Carteira de Responsabilidade Civil
oferece,
largas
muito
possibilidades,
também,
embora
se
como
trate
sabemos ,
de
um
risco que requer o máximo de atenção e de cuidados pelas surprezas que reserva . A « Previdente» , entre· tanto , dada as suas normas técnicas de trabalho, nada deverá receiot quanto aos resultados industriais dos seguros
que
vier a
aceitar neste ramo.
Para podermos ler uma idéia de como têm sido bem sucedidos as novas diretrizes adotadas pela «Previdente » , é bastante dizer que a sua receita de prê · mio" em 1949, em relação com a do exercício de 1948 , apresentou uma diferença, para mais , de Cr$ 3 . 660 . 086,60 . Proporcionalmente , esta diferença correspo~de a 64,5% . O ativo da « Previdente» , em vista da inatualiza. ção dos valores dos imóveis de sua propriedade, não impressiona pelo seu vulto aparente . Dissemos, propositadamente, aparente, porque, na realidade, o seu valor é, sem exagero, cêrca de vinte vezes maior do que o constante da escrita . Basta dizer que êsses imóveis, adquiridos há dezenas de anos , acham-se ainda lançados pelo preço de custo, ou sejam Cr$ 1 . 695 . 898,90 . Trata-se de dezoito propriedades, dezesseis das qua is situadas na zona comercial e duas no
Flamengo , isto é,
em
zonas
super· valorizadas . Se-
gundo a opinião de técnicos em assuntos imobiliários, essa s propriedades têm , atualmente, um valor aproxi· modo de vinte vezes mais àquele pelo qual figuram no o livros da Companhia, e isto já o dissemos, em no sso número de Abril do ano passado, oo tratarmos do Relatório das atividades da « Previdente» em 1948. Tàl como no ano passado, façamos aqui umo condensação da Ativa e Passivo dessa grande seguradora :
ATIVO Imóveis (valor do custo) . ..........• Títulos de renda ....... . .... . •.. . .. Caixa e Bancos .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . I. R. B. (Retenção de reservas) . .. .... . Prefeitura do Distrito Federal .. ...... .
Contas correntes, _Agentes e Corretores , Outrqs . iontas . · .. . .... . . . , .. ...... .. . . . .
1 . 695 . 898 ,90 6 . 706 . 361,50 2 . 066. 709.1 o 221 . 766,40 567 . 094,60
12,6% 49,6% 15,2% 1,6% 4,2%
Cr$ 11 . 257 . 830,50 Cr$ 1. 27A .. J75,5Q Cr$ 996 ·..922 ,90
83 , 2% 9,5% 7,3%
· cr$ 13 . 528 .·9"28,90 "
100,0%
Cr$ Cr$ Cr$ Cr$ Cr$
PASSIVO Capital Reservas livres . . • . •• . ... .. . . ....... Reservas técnicas . ..... .. . . . . . . . . . . .
Cr$ Cr$ Cr$
2 . 500 . 000,00 4. 285. 187, 20 4.444 . 159,40
18,5% 31,7% 32,9%
I. R. B. (conta movimento) Dividendos e Percentagens . .... . .. .. . Outras contas . . .• . .. . .... . .. . .. .. .
Cr$ 11 . 229 . 346,60 Cr$ 397 . 368,20 Cr$ 1 . 077. 668,80 Cr$ 824.545,30
83,1% 2,9% 7,9% 6 , 1%
Cr$ 13 . 528 . 928,90
100,0%
....- ~- ·
.
. ;532
- , -- ,-
, J
ABRIL , DE
1950
Os sinistros pagos pela ~ Companhia durante o uerdcio de 1949, atingiam a importância liquida de Cr$ 1 . 356 . 644,00, estando incluldo nessa verba a parcelo de Cr$ 606 . 207,40 correspondente aos sinistros de retrocessões do Instituto de Resseguros do Brasil . Desde o início de suas operações, até hoje, pagou a « Previdente », de sinistros, um total de Cr$ 28 . 507 . 815,40 .
Tudo indica, a julgar pelo trabalho realiza do nos doi !: últimos exercícios, que essa Companhia vai incentivar, cada vêz mais, as suas atividades , de modo o vir ocupar, dentro de pouco tempo, o luga r que
já lhe deveria estar reservado h6 - muitos anos--::'~ Experiência adquirido em mais de três -quartos dn sécul o, recursos financeiros acumulados é sabiamentn aplicados e uma direçã o atualizada com -- o.s ~ pro blemas relacionados com a industria de seguros, ·~ tudo isto lh e garante a conquista da posição a que: tem direito . O competente técnico Snr. Waldflmar Gameiro, Gerente Geral da Companhia e a sua ilustre Diretoria -· Snrs. Dr. Herm ano de Villemor Amaral, Presidente , ~•.,n · el Pereira de Araujo Freitas e Maurício Dia s Ref)uffe . Diretores, conquistaram o direito aos aplausos r1 aos louvores de todos C!Uanto se interessam por êste ramo de atividade.
~ltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllllll l'!l llllll[lllllllllllll[liiiiiiUIIIItllllllllllllltliiiiiiiii,IIUIIIIIIIIII'~
§ "
~=
FOGO- MARITIMO- CASCO- TRANSITO- VITRINE
= ~=-
" ~
Agentes: WILSON JEANS & C IA. LTDA.
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Av. Rio Branco 2G - A - 8.• Rio
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~
~
§~ a
CALEDONIAN Insurance Ccmpcny
;;
I-
~
!=
CAPITAL DECLARADO E REALTSADO PARA O B RAS IL Cr$ 1.000.000,0
"
§ §
~
ATLAS Assurance Comoany Limited.
CAPTTAL DECLARADO E REALlZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.500.000,00
~ --
FOGO- TRANSPORTES- CASCOS- ROUBOS- AUTCMOVEIS- VITRINES
a
~
Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA. Av. Rio Branco 2G - A - 8.• Rio
-
~ 11 1111 r l 111111111111 r lllllllllllll r 111111111 1111c lllllllllllll n 111111111 tl 111111111111 t lU 1111111111 t l lllllllllllltl 111111111111 nu tlllllllllt llllllllllllltl 1;:; êllllllllll[]llllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltll: lllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllttllttlll§
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~
~~ ~
I Firemen's Insurance 1 Company of Newark ~
~ ~
Cidade de Newark, Estado de New Jersey, Estados Unidos da América do Norte FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 1855 Representante geral para o _Brasil
= ~
-
::::
= ~
ª~
Endereço Telegráfico: "AMINTERSUR" Telefones: 43-9176 e 43-9266 Capital declarado e realizado para as suas operações no Brasil c r $ 5 . 000.000,00 RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASIL :_
§ ~
a ~ ~
::
= ~
ª-~ :
Av.Rio Branco, 39-7. 0 andar-Rio de Janeiro
~
§
~
REPRESENTAÇÕES S. A.
~
~
= ~
American International Underwriters
~
=
-~ .
Séde: -
= ~ ~
~
. l
Incêndio - Transp~lftes - Cascos - Automóveis - Acidentes Pessoais_ ~."' Roubo - Vidros - Responsabilidade Civil Riscos Aeronáuticos · - Lucros Cessantes - Greves e Tumultos.
ª5 ~ ~
~
~lllllltlllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllllllttlllllltllllll[lllllllllllll[]lllllllllllltlllllllllllll[]lllllllllllltllllii
REVISTA
DE
SEGUROS
533
Em mais de um quarto de século de existência a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vem mantendo, como um símbolo, êste lema que justifica o renome de que goza. Desde sua fundação liquidou, com a máxima cor~ reção e solicitude, cento e vinte e nove milhões de cruzeiros tendo constituído reservas de mais de três de~ zenas de milhões, para vêr sempre proclamada sua Competênc;a, Idoneidade e Segurança. DIRETORIA DR. CARLOS GUINLE CARLOS O. R. GUINLE DR. ANGELO MARIO CERNE DURVAL LOPES REIS SEGUROS HE INCI!;NDIO ACIDENTES
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Autorizada a funcionar no Brasil ,pelo Decreto n' 3 . 224 de 23 de Feve reiro de 1864. Capital o reservas livres declarados e realizados para operaçõe• no Brasil :
~
CAPITAL ....... • Cr$ 1.000.000,00 RESERVAS LIVRES'' 2.000.000,00
...
fundada em 1845
Séde: Edil lci o
-ABSOI:.;UTA
1 ...
Capital e Re se rva s além de Cr$ 1 5 . 000 . 000,00
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I I
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I
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~~~~~~~~~~~l.-.ci,-.CI~~~~-~-~.-.~11
REVISTA
DE
SEGUROS
535
.NO.~O
MUND.O .
de
Companhia
Seguros
Terrestres e Maritimos /
Completou a « Novo MJ1ndo·:l> guros
Terrestres
e
Marítimos~
no
Companhia de Se exercício
passado ,
o
seu 20 • ano de op erações e de como tem sido elo bem sucedida pô-lo dizem o Relatório da sua Diretoria e o seu balanç 0 · correspondentes a 1949. o~ quadros estatísticos referente s às suas atividade s em passados exercícios e por nós jà estampados na devida oportunidade, e os . dados. correspondentes ao s seus n ~aó~ iO. t na .:~no sociaj recem -findo constituem uma demonstra'~ão decisiva do progress,o e da solide:t d ess a acatad~ - se'gu·!ado rá lócal. A admini stração da Çompanhia, fiel ao prinCipta de que ma is vale a qualidade do que a quantidade, manteve-se firme na execução do programa de seleção de nscos, notadamente na carteira de Transportes e na de Riscos Aeronáuticos, em face da desastrosa experiência própria ou alheio. Não obstante as restrições na aceitação de negócios que daí decorre, vem a Companhia conseguindo ver aumentada cada vez mais a
suo carteira de segu-
ro s, desdobrada presentemente nos ramos de Incêndio, Yransportes, Acidentes Pessoa is e Responsabil idade Civil . Excluímos propositalmente o ramo de Riscos Aeronáutico s parque estamos seguramente informados de que a acei tação <la « Novo Mundo » se tem limitado ultimamente às retroces sões compulsório s do In stituto de Resseguros do Bras il e a uma outra averbação em apólice de cosseguro anteriormente aceito. Sua receito geral vem consequentemente acompanhando o crescimento de suas carteiras , tendo atingido
em 1949 a Cr$ 49 . 7 ó0 . 3ó6,00, provenientes das sey uintes fontes : -
34 . 1 20 . 913 , 20
Recuperações de sinistros Co missões de retrocessões
Caixa e Banco s . . . • • . . .. . .. .. . . !moveis, titul a s de renda e emprés timos hipotecários . . . . . . . . . . . . Cong êneres, reserva s retida s pelo I . R. B . . . . . . . . ..•. .. . . . . . . .
40 . 113 . 182 ,00
Juros, Alugueis e Dividendos
1 . 324 . 583,90
8.322 . 600, 10 49 760 366,0(, o
o
O Relatório de que nos estamos ocupando publico um quadro muito elucidativo. Referimo-nos ao que nos mostra a produção méd ia da Companhia, por quinquênios, e que aqui transcrevemos : -
1• Quinquênio 1930/34 2• » 1935/39 3. » 1940/44 4. » 1945/49
767 . 238 ,50
exercíci o, superior a
20 o/o .
Confrontadas as reservas em 31 de Dezembro de 1948 e em igual data de 1949, verificamos que houve, no
d ecurs o
de
um
ano
apena s,
3. 890.344,80 , "equivalente a
A
d is tribuição a
do
um
aumento
de
Cr$
mais de 27% .
capital
e
reservas
da
Novo
seguinte : -
real izado
lo:eserva s
livres
Re servas
técnicas
4 . 000 000 ,00 4 . 953.599 , 90 o
8 953 . 599,90 o
13 000 492,20 o
o
21 . 954 . 992,10
Reservas Reversão das de 1948
2Ô . 948 . 060,1 O
O capital e reservas da Companhia que, em 1948, montavam a Cr$ 18 . 063 . 747,30, subiram em 1949 a Cr$ 21 . 954 . 092 , 10, com um aumento , de um para outro
'3 . 427 . 108,30 2 . 565 . 160,50
3 . 469 . 122 ,90
Re present am estas verbas 89 ,3% do ativo gero I, coeficiente êste bastante elevado, como se vê, e que seri a ma is uma demonstração da solidez da emprêsa, se isto jó não fosse evidente aos olhos de todos os que estão a par da marcha dos seus negócios . As ou tras verbas acham -se distribuídas por vários Htulos, e ntre o s quais sobressaem as apólices em cobrança Cr$ 1 . 647' . 676 , 60 e juros, alugueis e dividendos o receb er Cr$ 208 . 655,50 .
Capital
Receita de Inversões
53§ _
As principai s de suas verba s e ram a s seg uintes : -
Mundo é
Receita industrial Prê mios . . . . . . . . . .
O ativo so cial vem, também , crescendo anualmente, es tando representado na época do encerramento da ex ercício por valores diversos no total de Cr$ ... .•.. 28.186. 821 ,50, contra Cr$ 23 . 548 . 021,00 em 1948
1 250 . 805,80 2 . 763 . 416,30 12 885 584,80 30 . 864 . 508,70 o
o
o
A Novo Mundo comemorou condignamente a passagem dl) seu 20 9 an~ de funcionamento, com o inauguração, realizada em meiados de 1949, do magnífico edifício que fez construir em São Paulo, na Avenida lpirango, na capital bandeirante, no qual empatou cerca do 15 milhões de cruzeiros •. Valorizando o seu patrim6nio e dando -lhe maior coeficiente da rentabilidade, con seguiu a Componhio realizar magnífica inversão de reservas, sob qualquer Ôngulo por que sejo considerada a operação. Ante s de darmos o ponto final nesta análise sumária das atividades da « Novo Mundo» Companhia de Seg uros Terrestres e Marítimos » julgamos de nosso dever congratular- nos com os responsáveis pelos destinos da g rande seguradora, pelo exilo brilhante de seus esforços na administração dos interesses da emprêsa . ABRIL
DE
1950
Con;-tinuoo--· Progresso-
I
- L.
.
~ ... -
,
\ ...
~4
O montante da Receita de premios mensais-e unicos, anualmente verificada, mais o rendimento das inversões realizadas tem se apresentado ano a ano em progressã9 l!'!Cendente, demonstrando assim o continuo progrésso de KOSMOSo
-·
" " " " " .. .. .. .. "
1937 1938 1939 1940 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947
" "
1948 1949
Em
· Cr$
ooooooooo. o. oo..•• oo. o.. ••. ooooooo.•• o...•. o. . .. o ooooo.•••••.. oo•. o o. oo. •• o. oooo oooooo.. o. o . . • oo . o.. o. ooooooo• o . ooooo. oo o oo•• oo oooooo.... oo. oooo .. .. . .. . .. .. .. • .. . .. .. .. o-. ooo. oo... oo. ooooooooo •. ooo . . o . - ... o.. o. . . . . . . ....................... o ........ o- ..............
·
950 0406,75 20444.755,40 5069'7.266',35 6. 785.6'30,75 8. 913.818,40 12..284.0179,00 18. 007 •.633,30 300882.720,80 46. 699. 056,80 61.416.245,50 i8.963.>6'69,10 89 .75 9.330,90 106 .590. 001 ,00
Agradecendo aos Srs. portador"!> de títulos e .o público em geral pela acei. tação que nos vêro sendo dispensada, esperamos continuar a corresponder à con. fiança que llOs foi depos<itada.
'Kosmos Capitalização S. A. Capital subscrito Cr$ 2 . 000 . 000,00 -
Capital realizado Cr$ lo 200.000,00
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 4 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • "'
•
NOVO COMPANHIA
DE
•
SEGUROS
MU -NDO
.
URRESTRES
E MARITIMOS
• MUNDO
NOVO
COMPANHIA DE · SEGUROS DE ACIDENTES DO TRABAlliO
• ITAMARATY COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS S E D E: ltUA
DO RIO
IEVISTJ,.
_DE
SEGUROS
CARMO, DE
65/67
JANEIRO
o
p
A
z
I T·-A L I
ç
A
o
A
RENÉ BROSAR (De um livro em preparo "Produçio de Cepitali:.:açio") TRECHO 'oE UMA ENTREVISTA
Após tomou
uma
rumo
introdução
sôbre
o
muito
carestia
:o.v.
as
exigincias
osse~urados
aos
fiscais,
empregadas
os
~MPREGADOR DE
cordial ,
a
co.wer so
obrigações
vida,
os
encargo s
abalizada .
do
cada dia mais pesados , as dificuldades decorrentes
pessoal,
UM
pelas
tem de
O
-
Com
chega . . . rende
todos
não •
um
•
compromissos,
não
O
de outra
isso
talvez
seja
senhor
entende .
para
dia. . .
em
peor .
Do
H6
que
pensar par-
tratar
seu
outra
comércio,
quanto
tempo
ao
vida . .. menos,
que est6
.,
estabele-
-
Muita
avisos
exigência•
1928 ? . . .
19
de
de
I em-
isso,
a s coisas
diário,
eu
e
A
vida
já
a a
crescendo . ..
feios.
Foi
concordatas me
o
a
e foi
ano
do
encher
em
30
incêndio
páginas
sua
escnta,
O
nós
gente
senhor
era mos naquela
dificuldade
de
linha
vinte
e
não
dois
vinte faz
a
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anos
menos,
dois
anos . ..
mesma
idéia
da
pregado
E então, o senhor varou
Algo
em
não
quantas
que
capacidade, trinta crises
e em
538
a
que estou
Oh I
não,
o
tenho
Com
a
minha
todo
com
senhor
este ja
certeza . mas
com
a
dúvidas . escrita ? . ..
ouvidos . sabe um
pela
à
que
ano sua
medida
de
casa,
firma
que
fiCO
um
com~uom1sso
um
em -
aufomotltiJ · equ ~
mês de salário.
caso
de
despedida
mas o deve . . .
foi
somente
talvez
sorte.
do
empregada,
nóa
é
não o deve, hoje, ao empregado,
deverá
amanhã
ou
em
qualquer
m~s
dia
futura,
que
pagar
não é assim ? o
senhor
talvez.
sete. . . vinte
o
e
E
o
bem
sabe . . .
depois,
guerra
dois
em
em
anos I
tra-
trinta
e
quarenta . . . mas,
diga-me
Bem I
está
E
que
já dia,
certo . • . o
não
um
constar
de sua escrita . . •
legislação comercial
do de
trabalho ? 28
até
O
senhor
35, sem essas
uma
minado, mas é
mas ...
senhor
aquilo
opinião
vitla
penso
acredito. . . minhas
E'
a
que
as
Sim, concordo
sôbre
duvido
com
uma coisa senhor Oswaldo, com sinceridade: qual a sua
conheceu
menos . . .
rigorosamente.
explicar .
um
em
dizer .
mais
os
Perfeitamente.
Que foi, então ?
e
as
contar
O senh or, ou melhor, a sua firma não o paga,
Como assim ? .. .
balho
sem
Aquele mês de salári o, o senhor não a paga senão
tive sorte .
que
registros , todas
mesmo?
a crise de trinta ?
Penso
carteiras ,
Sei, sim.
que não existe, a bem dizer .
de
que,
senhor não cumpre todos
fiscalização,
111enre cvntraido
valente a
viver .
Modo
acredita
satisfazer
fiscalização? . . .
completa
Quando se inicia uma carreira, dificuldade é coisa
Varei . . .
ser . . .
dia ...
senno r
v
Pela
continuo
~ou
moços
idade,
em
Vou
d ifíci l .
mais
de
para
cama o
Como ?I . . .
do
lembro ?1 ...
Sim, mós não tania quanto hoje, acredite .
al : á ~ ,
serviços
assim,
Co m
era
senhor
trabalhistas ..•
sim.
Mesmo
Com
se
pode
brinco .
E que crise I . . . ela começou ao
crescendo,
Mercantil . . .
vezes
O
enfim
lei . . .
perfeitamente
ficaram
falências
Monito.-
a não
-
inicia,• 1929, foi
dois,
esses
leis
e me lembro daquele ano
Sim, logo antes .. .
a
das
cumprindo
1928 .
bra-se?
que
para
Cumpra
Setembro
logo antes da crise então . . .
como si fosse ontem .
do empregado após
processos .••
em ? ...
casa em
mos
elas .
Vinte e dais anos . a
ás
complicação.
E apodaria
Fundou
b6a ,
defeito .
o defeito a que o senhor quer
recolhimentos,
cida?
1928 . ..
coisa
grande
opinião
na minha casa, lenha de manter dais empregadas exclusivamente
de
uma
aludir? . .•
aborrecimentos
vida ? . .•
não . . .
ali6s. . .
Então, qual é
saber a
dar
muita
um
direita de estabilidade
Não,.
senhor com -
dinheiro
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não I rato Não I
hoie
o
h6
precisa ser comerciante comércio,
e nada ma i s . que eu
esses
passível ..•
trouxe
reconhecer
de
de casa ?
dez anos
preende,
condição
em
aquilo
se lhe
lei s rrabolhi sta > ..
etc ..
está
Bem
do
e garantia s
direitos
•
QUALQUER CATEGORIA
importa ou
pode qual,
a
débito
deve
não ?
que lem
obrigação
ter êsse
de
pagar
constar .. • a
prazo
um débito da empresa, um
ABRIL
indeter-
passivo •••
DE
1950'
e, olhe, um pouivo que pode chegar a
ser vultoso .
Diga.
O $enhor ió p en>ou o quanto pod e su bir essa o brig o· çõo
patronal
numa
firma
de
certa
importando
como
a sua?
viço Nunca fiz êsse cálculo . Vamos
Por
Para
treze
podemo s admitir
meses.
d e suo
Doze,
êle
eventual
que
o
recebe,
despedida,
em · e
um
e
não
Exatamente .
no
fim
portancia,
~im,
firma ,
por
ano ,
uma
reservo
de
mil
pitalização
pens ar o
a
em
no
de
elevará
um
um a
folh a
deve rá
con s-
de
igual
im-
à
muito
ma is
o
firma
ler-se-á
sensivelmente.
Isso , em
o
de
está
dese nvo l·
preci sa
Serão
quinhentos
recurso
de
lhe
coisas. . .
que
sorriso)
me
vai
Esperava
Como I
mostrar
e
lhe
Unia Uma
o
sobrar
por
será
de
esta.
senhor
e,
mão s por
si m
a
maneira
que
ganhar,
está
aa
cliente .
Por
exemplo,
eu,
sentindo
porque
venho
ca-
somente pod e
procuró - lo,
não
sou
po ss ui dor
vontade.
de sse
Numa
artigo,
po sso
palavra . . .
es tou
vem
visado
Por
sim . . .
ao
não
claro .. .
lhe
oferecer
pensar
quasi
é
fui
que
perfeitamente.
eu ,
preciso
caso
si
serviço
negócio
senhor
lucro
sei
o
o
no direito de unicamente pensar no Não
com
pelo
isso,
pres-
capitalização, o
fim
atendido.
me
Agora,
de
contrário .
um
negócio
de
modo
diferente,
par-
Senão
veia mos.
Num
negócio de capitalização, a benefício da operação não aqui
se ndo
imediato
e
sím,
remoto,
pouco
ou
nenhum
in·
amparar,
o
reservo
que
tempo,
devido,
aju star
coma
iá
a
firmu
vantagens
fica
dis , e,
em
suas
indetermi ..
algo
remota .
O que convem . . .
é que a firma esteja ampa -
nal
rada.
Por
uma
fórmula
exigir a
se
circunstância
viesse
liquidação da firma , o senhor bem
primeira ~ obrigação
a
cumprir
seria . a
a
sabe qu e
nho l'
Nem
oito
Oswaldo,
peça - lhe
muitas
desculpa s
a
i ntenção, -
e veio A
operação
sua de
que. falhei intenção
a
não
Vim
com
uma
alvo . era
de
me
propor
uma
Não
sei .
Eu
queria,
maio r
fazer - lhe
uma
SEGUROS
uma
opera-
sua,
embora
compromisso
Posso
ne-
patro-
sugerir-lhe
problema.
Uma
uma
fórmula
seguinte :
mensalmente,
por cento de sua
O
se-
reservaria
de
folha , depositando êsse
não •• • fim
de
em
cada
ano,
títulos
a
senhor
saldados.
O
subscreveria
valor
nominal
que
êsse
seria
Quer
depósito.
de' cem
contos
Por ou
exemplo, mais,
por
trinta
o valor nominal
subscritos.
dizer
que,
em
caso
de
sorteio,
a
re -
serva ficaria coberta por três ou quatro anos. -
DE
dez
equivalente
primeiro
desse
um
exclusiva -
titulas de capitalização saldados. o
dos títulos assim idéia ?
pergunta. REVISTA
o
contos ,
Era. de
pensar
planejar
do
no
dos títulos correspondentes será de três a quatro vezes
capitalização ?
Mudou
propor-lhe
necessidade
empregados .
situar
forçosamente
interessante . ...
No aqui
é,
isto
conversamos
os
resolução
Pois
perdão .
já
ao
preciso
uma
pode
futuro
dinheiro numa conto especial.
Ora essa I absolutamente . .• Peço - lhe
de
faria
por ter que lhe mostrar . • •
Si m .
atender
Com
aconteceria ?
Senhor
interêsse,
com
que, eu
seu
que
num
Vamos ver.
das seus empregados . Ora , não tendo sido prevista ..
é bom falar ...
forma
possa
est udado ,
indenização
De
Ora ,
para
mensal
previsto
capitalização ,
no
que
é
que
de
mente
ção
o
d istante .
gócio
nado .
exemplo,
é , o corteio
Pois
suo
benefício s fJ
desfrutar
êsse
de que
sorteio ?
O
presente
se
ainda
por amortização antecipada.
da s
que? . ..
de
que,
realidade de . ..
constituir
ainda,
todo
uma
de
maneira
dinheiro
verdade,
indicar
de
te r,
a
mane ira
escrita,
que
clien -
o de seguros e
martelo
preocupar -se
Sim ,
Si eu continu ::u
lucro
a
seu
terêsse lhe inspiraria , não fosse a pos si bilidade de um
-
desse
um
outro s termo s, o
e está
que um
(Indignado)
precisa
para
ao vender,
f erramenta ,
imediatamente
dez anos . ..
para . . .
sua
al ser-
Não ?
Em
trezentos
abrir falência . (Com
aa
a no
Perfeitamente .
-- Minha casa tem vinte e dois . ouvir,
prestada
minha
tou,
lhe
negocia
gente,
vende
De sd e utilizá - lo
qu e realizou .
a
ou
E'.
E daqui a dez, ano s,
a
lodo ,
subido
ta lv ez .
a
de ssa
vida, e p or outro lado, os salários e ordenados terão,
contos,
qu e
me
por
certo,
gente
serviço
se nhor
cruzeiros .
se
prestar
art igo s e mercadorias com
servido .
trinta mil cruzeiros.
porque
tendo
exemplo,
contos .
o compromi ss o
mil ,
cada
trinta
Tri nta
uma
mensais ,
de
irá
coisa
lucro
é iss o ?
conseguinte ,
contos
vendido
seu
sincero.
nece ss idad e
Por
mai s ? no
Poi s aí está justamente a diferença do comércio
assim ?
tituir
artigo
Bem!
ver . . .
fica como garantia
tri nto
senhor vende alguma
pensa
claro .
si mplifi car,
ganho
o Seja
curiO$i dode . a
a
que
que
fazê - lo ?
Vamo s
pregado
em
te ? . . .
Paro que?
d~
Quando guem,
Pois
não. ~39
-- Mas vamos observar o problema na peor das hipóteses,
ês te
isto
pouo
é,
sem
contar
repetir-se,
desde que
sorteio~
o
com
mensal .
é
explicação ..•
embora
Foi cloro ?
Aconte-:::e
Claríssimo .
que, ao cabo do sexto ano, o, valor depositado acres cido
dos
No
juros,
oitavo,
mos
três
assim
voltaria
anos .
por
o
o
o
subscrever, dispenso
si
só,
de
está
o
ou
no
na
em
que
sua
Nesse
total , total . . .
por
depósito .
momento
A-gora, na prática, nunca se faz uma
ano .
cont;nuaria um
sistência
E o
caso,
se
se mpre o
momento,
mento .
aplicando o
já
não
três
produto
pensaria
anos .
Seria
em
a
mais
um
títulos
nessa
coso
de
pessôa
de
uma
coisa
que,
obrigação
ha
mas
não,
absolutamente.
Acredito . . .
que
não
tenho
é
cento,
contas,
um
encargo
abala
uma
razoável
firmo,
nem
que, mesmo
Não lhe parece? fato,
(Rindo
conf•s so
é
não
excessivo .
estudar o
seu
caso
Pois
é,
b"ose ? . . .
nesta
(Riso) . também)
que
a· sua
por
curiosidade ...
exposição. me
despertou
in ·
terêsse .
mote · Depois
Não,
compromisso .
de paga-
por
por curiosidade?
mótica •••
-
o
aconselhei
Vamos
Agora.
de . . .
aliviam
realizado,
De
difícil convencer
apesar
negócios
incomodo.
reser-
soldados,
liquidado.
que
base de seis por cento do folha
Seis
afinal
tive sse
funcionários
Nos
progre s-
interessante ... seu
de
reserva
porque, no decorrer do tempo, há de·
Sim, sim ...
resolvido .
senhor deve fazer idéia de como é
uma
sétimo
1935, un• oito por cento de suo folhn
desde
senhor
dois
um
definitivamente
exemplo,
salários,
o
e
de
acompanha
Interessan te 1 muito vado,
do
do, seu compromisso .
aumento
Por
depósito
chegando
por
problema
a
Novo
diante,
capitalização, sã o ,
dispensa
A suo
melho1'.
Para
dos
cálculos ,
convencer . . .
o
senhor
não
há
compreenderá
como
os cifras .
- . g - -~-...u~-U -~• - 1-11 ._. 1 1 -••~- ~ -~ · - ·• - · - · ~..-.a~~--~..-~ ~~~~· ~'~
AVIAÇAO CIV.lL O
aeroporto Santos Dumont, que é
servem
nesta
Capital, vem
um
em
trânsito .
O
to impressionante quanto ao movimento de chegados e
capital
partidos de aviões.
menta de pousos e decolagens em
Em Setembro do ano passado, os
pousaram ou dali decolaram foram
número de 3 . 678, com o dos
um
dos que crescimen -
aviões que ali
apresentando
por
dia,
quais
ros.
Os
emborcados
além
de
334
desembarcaram foram
passageiros
em em
25 . 360
número trânsito.
em
passagei-
de A
25 . 254, médio
do
aeroporto
rior
emborcado
desembarcado
no dito
mais
424 . 000,
de além
mês
poro
615 . 000 de
9 . 000
diferentes
quilos quilos
e
gados
não
emborcados
o
um em
que
o
do
paulistano
pois
Santos
foi
bem
senã o
e
trânsito . ficou as
o
um
movi ·
Dumont.
entretanto, o
desembarcados
Dumont ,
aeroportos da
número de 2 . 514,
passageiros ,
Congonhos
atingiram
dos
referência
em
maior,
mo ~
isto
26 . 370 em· Em
relação à
posição
mercadorias
infe·
descerre·
257 . 000 quilos e as
245 . 000 .
No Galeão houve em Setembro 611
em
operações Je
pouso ., decolagem, com um movimento de 3. 523 pas-
trânsito.
sageiros desembarcado• e 3. 892 emborcados, além de
O aeroporto do Galeão, reservado poro os linhos internacionais,
apresenta,
igualmente,
movimento
2 . 200 em trânsito . Quanto à carga foram desembar-
muito
cados 36 . 000 quilos e
gran.de, especialmente no tocante a passageiros e cargos
.
Santos
é
mês
de 4 . 114 em
transportado
ao
de
passageiros
barco dos, além
por dia.
representa
do
vimento
cargo
A cargo
menor número
27 . 330
que
no
ao
é,
de
teve
Quanto
passageiros emborcados e desembarcados foi de 1 . 697
destinos
Congonhos ,
sensivelmente
120 aviões
médio de mais
de
paulista
emborcados 58 . 000 .
.
~~ ············································ ·
Companhia Interestadual de Seguros Capital realisado : Cr$ 3 . 000.000,00 EM GERAL Carta Patente n. 311, de 15 ele Janeiro de 1945 Séde: AV. 13 DE MAIO, 23-6. andar - RIO DE JANEIRO Telefone 32-6114 Encl Telegr. COINSER Caixa Postal, 4333 INC~NDIO - TRANSPORTES 0
Sr. Pedro Theberge -
. :
~• • • • 540
(
··
Presidente
St. Fabio Arruda Faria Souto -
DIRETORIA :
Superintendente
St. Claudio Jorge latour da Silva Maya -
Tesoureiro
Sucursais e Agências nas principais praças do País
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• ~9·C!·~·~·~@~~)@~~)@®(!!X!lf!l ABRIL
DE
1950
pttllllltlllllllllllll [ lllllllllllll t lllllllllllll [ llllllllllllllllllll [ llllllllllllltlllllllllllllt] llllllllllll tllllllllllllltl llllllllllll tllllllll!lllltl ~~~~~
c
.
i
-
L'UNION
;
5
~
....
18 2 8
~
Ci\PlT i\L SOC i AL 100.000 .000 DE :FRANCOS
MATR IZ Capital
PLACE VENDOME, 9, PARTS, FRANÇA
realizada para suas operações
CINQUENTA
ANOS
DE TRABALHO SUCURSAl NO
na
Representante Geral : Pierre Goron -
-
Brasil
Cr$
CONSTRUTIVO
"
2 . 000 . 000,00 NO
I....
BRASil
BRASil :
Rua Wa s hington lui s, 17-6. • -
lN C ~NDLO
~
~
Compagnie d'Assurances contre l'lncendie, les Acidents et Risque s Divers Fundada em Paris em
-"
Rio de Janeiro
Representante Geral Honorário:
AUTU:\ I(>VE fS -
Lu iz Jo sé Nune s -
Gerente: Roberto Argento
ACIDENTES PESSOAIS
.E ~
=·
;llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiNIIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllll~
TELEFONE
END. TELEGR:. "CRUZSULCAP"
43-1849 ( Rede inlerna)
Capital realizado Cr$ 3 000.000,00
Matriz :
Avenida
Presid ente
Vargas,
290
-
11 .• -
Rio de Janeiro
DIRETORIA
VIVIAN LOWNDES
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES \/I C EPPRE S I OE NTE
PRESI DE NTE
LUIZ SERPA COELHO
NESTOR RIBAS CARNEIRO
DIRETOR
O ( RE T OR SU •ERINTENOENTE
CONSELHn FISCAL
Dr. Raul Gomes de Matos Dr. Joio de A lcontaro Or. Angelo Mario Corn•
Johonnes M . F. X. Drolshagen
CARLOS '
DE
ALBUQUERQUE -
CONSULTIVO
Carlos Gulsord Asuior Joaquim Moraes Cat1rino Aususto Marques Valente Benjamim Ferreiro G. Filho Lui• Carlos Pederneiros Roberto Cardoso
Francisco S. R. de Brito Filho Marcilio Mourio Guimarães
HELLADIO CAPOTE VALENTE .
CONSELHO
SUPLENTES
GERENTE
ROGER DE CARVALHO MANGE CYRO
MARAL ALCANTARA
.
- ~..........
- -- -A D V O G A O O S
R'L"A BEXJAMIN CONSTANT 171 -
7" andar -
FONE 2-1029
SÃO PAULO
REVISTA
DE
SEGUROS
541
«Novo
Companhia de Seguros de Acidentes
Mundo•
do Trabalho As operações da « Novo Mundo » Companhia de Seguros de Acidentes do Trabalho , em 1949, foram muito ativos, conforme se vê do Relatório da sua Di re toria e do respectivo balanço. Operando
em
uma
carteira
apena s e esta
mesma
condenado pela cupidez dos institutos e caixas de apo sentadorias e pensões, que não se contentam com a massa formidóvel de 5UO receita de contribuições arran cada s dos trabalhadores que giram na órbita desses organismos paro·estatais, contribuintes estes que, pela legislação em vigor, são chamados « segurados » (sê-les -ão mesmo?), operando em
uma carteira apenas, diziam os ,
vem essa Companhia , entretanto, não obstante a ameaça
qu" lhe tolhe a iniciativa, apresentando resultados cada vez mais brilhantes nos seus balanços anuais . Sua receita de prêmios, por exemplo, que foi em 1948 de Cr$ 18 . 348 . 770,50, saltou em 1949 parq Cr$ 21 . 829 . 641 ,90, com uma diferença para mais, poi s, de Cr$ 3 . 480 . 871 ,40.
fortemente majorada s. No balanço de 1949 as ro.>serva s técnicas figuram pelo importância de Cr$ 9 . 320. 154, 20 qu ., é a quanto montavam na data do encerramento do exercício . As reserva~ livres, no total de Cr$ 1 . 670 . 990 , 50 , já excedem , e de muito, o capital da Companhia . Considerados no seu coniunto, o capital e reserva s
té cnica s e livres da Novo Mundo Companhia de Sleguros de Acidentes do Trabalho, atingem a Cr$ ... . 1 1 . 991 . 144,70. O ativo social , na montante de Cr$ 15 . 663 . 428 ,00, ex cluídas as contas de compen sação, está a ss im des dobrado: Imobilizado Realizável Disponível : Caixa Bancos
683 . 333, 20 5 . 321 . 655,90 191 . 267 ,80 9 . 467 . 1 71,1 o
A receita geral, da mesma forma, foi muito melhorada no decuuo do ano passado, tendo atingido a Cr$ 28 . 793. 473,50, que pode ser assim desdobrada : Prêmios
.. . . . . . .. . •.. . ..
Juros e dividendos •.•• . • • Reveuõo de reservas ..••. . Outras rendas
15 . 663 . 428,00
Será interessante , sem dúvida, darmos aqui um qua·
21 . 829 . 641,90 271 . 564,40 6 . 639 . 61 2,20 52.655,00
dro do crescimento da arrecadação de prêmios da sociedade, de 1944 para cá : 1944 1945 1946 1947 1948 1949
28 . 793 . 473,50
Os sinistros liquidados durante o exercício em ques tão at ingiram igualmente a uma soma bastante elevada ,
ou
sejam Cr$ 9 . 305 . 000,50 , assim discriminados : Gastos de ambulatório .... Assistência médica, hospitalar e farmacêutica, odontológica e ortopédica Custas judiciais Remoções Indenizações
Estamos
o
exercício,
os
2 . 160 . 900 , 20 141 . 246,00 14 . 300,20 6. 172 . 608 ,50
ambulatórios
e
aumenta verificada neste item
fo i uma
•••••••
•
•••
•••
•
o
o
••
•
o
seguramente
o
•
•
o.
o
.
6 . 630.963 , 90 1 o. 232 . 522, 90 15 . 295 . 772,00 16.944 . 128,60 1 8. 348. 770,50 21 . 829 . 641,90
informados
de que a
Com ·
golpe que lhe estó preparado não apenas pre· parado, mos já em execução da transferência da cor· feira de acidentes do trabalho para o âmbito da seguro social.
Ficam ,
assim ,
amparados
não
somente os inte·
rene• dos acionistas , que, confiados na liberdade de comércio e na livre iniciativa, nela inverteram os seus capitais, mas, também, e muito especialmente, os fun-
serviços
médicos da Companhia atenderam , segundo o Rela tório, a 18 . 038 acidentadas, com um acréscimo de 1 . 056 em confronta com o movimenta do ano anterior. Na Sucursal de São Paulo foram atendidos 11 . 529 ; na Sucuuai - Ria 3 . 922 e nas demais Sucursais e Agên cias 3 . 020. O
..... .........
. ..... .. . ..... .. . .. ...... ..·. ... . ........ ..
panhia , a exemplo do que já fizeram outras de suas congêneres em circunstâncias semelhantes, vai estender os sua s operações aos demais ramos de seguros, visonde, com essa providência, atenuar os efeitos do
815 . 945 , 60
9 . 305 . 000,50
Durante
9 . 658 . 438 ,90
decor·
rência natural do maior volume de seguros aceitos pela
Companhia, pais a Companhia não alterou em nada a sua norma de ação no tocante à cuidadosa seleção nos riscos.
conórios da Companhia, que não se verão privados dos meios de subsistência que de seu trabalho honesto o d iligente ali auferem , já que contar com o seu apro· veitamento nas autarquias a cujo cargo passarão os se-
guros de acidentes do trabalho é sobremodo incerto, para não dizer uma promessa vã .
A.s providências preliminares para a realização dess<> projeto jó foram tomadas , ao . que sabemos, e tudo indica que ainda no correr deste ano está a Com· panhia hab ilitada a operar nas carteiras dos ramos elementares, adquirindo, desta formo, novas fontes de rece ita que muito virão influir no desenvolvimento mais
acelerado de todas as suas atividades . As
reservas
técnicos,
lógicamente,
sofreram
a
in ~
fluência direta e imediata do aumento observado na arrecadação de prêmios, tendo sido, em consequência,
i-42
~ó louvores merece a bem inspirada atitude dos di· reteres da Companhia, no sentido que acima puzemos
em relevo.
ABRIL
DE
1950
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Capital Subscrito e realizado CrS 2.000.000,00 INCENDIO, TRANSPORTES, MAR1TIMOS E TERRESTRES, ACIDENTE S PESSOAIS. FIDELIDADE. VI DROS. AUTOMOVEIS RESP. CIVIL E AERONAUTICOS DIRETORIA :
O . Hortencia Pi nto Vicente Rocco Antonio Auciello Vitor Marsala -
Se d e: S A O
Presi dent e.
Superi ntendente Secretário Ge ren te-Geral.
PAU L O -
Rua Barão de ltapetininga, 273-5.•
Fones : 6-2243 e 6-2453 Caixa Postal 4684 - End. telegrafico : AUSEGE
Agentes gerais no Rio: -
-·-
A V .
R I O
Angelo de 'Micheli & Ribeiro Ltda.
_......
B R A N C O .
-·-·-·-·-·-~~-~~-·---·-~
.........-.. .
2 O -
3." -
4 3- O O12
._......_..._..._.._._.._._._
.
._..~-·-·-··
DIRETORIA Pre1idenlie -ORLANDO S. DE CARVALHO Vice-Pre1idente ENNIO REG O JARDIM Secretário MANOEL DA SILVA MATTOS Te1oureiro )OS~ CANDIDO FRANCISCO MOREIRA Gerente: Paulo Moreira Brandão
RUA DA ALFÃNDEGA N.0 107 -
7kntrioElla&iluJia
COMPANHIA DE SEGURO~ GERAIS
Sede: RIO DE Capital r ealizado ...
C: r$
JANEIRO % 000.000. 00
2.• And.
END. TELEG.: "UNI SEGUROS" FONES : 43-6464 e -43 -7742 CAIXA POSTAL 1740 -
.I
OPERA NOS RAMOS INaNDIO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS E AUTOMóVEIS
~----------------------------· DIRETORIA: Pres idente Enc. · Nelson Ottoni de R.ez:ende. Vice-Presidente Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva .
""-=:=:j~~~~~~~~Q[ffitm~b:==:S:
2.
CAPITAL
REALIZADO
E RESERVAS
Tesoureiro - Dr. Jeffer1on Mendonça Colta. Téc nico Snr. Robert C. H111. MAIS
DE
Cr$
12 . 000 . 000,00
SEGUROS GERAIS s•de : Rio de Janeiro Rua da Aaaernblela 72-6.• pav.-End. Telegráfico " Solidez"
Sueunal de SiA> Paulo: Rua Barão de Paranapiacaba, AG~NCIA S E SUB AG~ NCI AS E M TODO REVISTA
DE
SEGUROS
2(-11." PAfS
andar .
543
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Capital Subscrito e realizado CrS 2.000.000,00 INCENDIO, TRANSPORTES, MAR1TIMOS E TERRESTRES, ACIDENTES PESSOAIS. FIDELIDADE. VIDROS. AUTOMOVEIS RESP. CIVIL E AERONAUTICOS DIRETORIA :
O . Hortencia Pinto Vicente Rocca Antonio Auciello Vitor Marsala -
Se d e: S A O
Presidente.
Superintendente Secretário Gerente-Geral.
P A ULO -
Rua Barão de ltapetininga, 273-5.•
Fones : 6-2243 e 6-2453 Caixa Postal 4684 - End. telegrafico : AUSEGE
Agentes gerais no Rio: -
...
A V .
R I O
Angelo de 'Micheli & Ribeiro Ltda.
B R A N C O .
·-·-·-·-·-·-·-·-·--~----
2 O -
3 ." -
4 3- O O 12
·-----.-..--.-...-..-·-·-·-·· DIRETORIA
Preaidenlle -ORLANDO S. DE CARVALHO Vice-Preaidente ENNIO REG O jARDIM Secretário MANOEL DA SILVA MATTOS Te1oureiro lOS~ CANDIDO FRANCISCO MOREIRA Gerente: Paulo Moreira Brandia
RUA DA ALFÃNDEGA N. 0 107 -
~Ella&ilulla
COMPANHIA DE SEGURO$ GERAIS
Sede: RIO DE Capital r talizado ...
C.rS
2.• And.
END. TELEG. : "UNISEGUROS" CAIXA POSTAL 1740- FONES : 43-6464 e 43 -7742
JANEIRO 2 000 .000 .00
.I
OPERA NOS RAMOS INCtNDIO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS E AUTOMóVEIS
~---------------------------DIRETORIA: Presidente Enc. Nelson Ottoni de Rezende. Dr. Drault Ernanny de Mello Vice -Presidente e Silva.
~==J~~~~::m~~~~m~~~==:s
2.
CAPITAL REALIZADO
E RESERVAS
Tesoureiro- Dr. Jefferaon Mendonça Co1ta. Técnico - Snr. Robert C. Hau. MAIS DE
Cr$
12.000 . 000 ,00
SEGUROS GERAIS s•de : Rio de Janeiro Rua da A••eiTiblela 72-5.• pav.-End. Telegráfico "Solidez''
Bueunal de São Paulo : Rua Barão de Paranapiacaba, AG.t:NCIAS E SUB AGtNCIAS EM TODO REVISTA
DE
SEGUROS
24-8.•
andar.
PAIS $.43
E é isto o Seguro Oficial. .. A
« Folha
da
Tarde» ,
que
Abril,
a
seguinte
São
títulos ou caixas de pensões e aposentadorias, sabem
19 dê ste mês cic
o que isto representa de canseiras, vexames e tempo
se
Paulo, estampou na sua edição de
publica
em
noticia :
perdido .
E é a tais entidades que se pretende ainda
conceder
mais
seguros · de « Ontem , os 15,30, Manuel Bernardo, 33 anos , casado , morador na rua Sessenta e Dois , número 14, em Vila Maria, tomado de desespero, depredou os guichês do In stituto de Aposentadoria
e
Cargas ,
Pensões
s ituado
Vidros al é m de
e
e
no
Emp regados
avenida
movei s
de·s o cator
dos
foram
os
Nove
partidos
funcionaria s,
de
de
Transporte s
e
coso como
tombem
ho mem
tentou
qu e,
Segundo há
dois
declarou
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milia,
uma
Na
contra
gu ic hê s
A
nas
tarde
notícia
e
ci nco
e
seus
ontem,
repartição, no
acima
na
Delegacia
que
ele
o
não
é
não
contendo , a
do
a van çou
socos ,
ao
rol
urgente ,
ordem
de
mil
identidade,
postam
fe -
da pertence
é
nem
bom
senão
geral
ou
numa
falar,
pois estó ne ssa
imediata ,
C'l ·
sob pena
e
uma
de
da -
ao sol
manhã ,
e
sem
particular que
dessas
residência à
e
chuvo,
até
de. . .
vida,
imensas que se
desde as sem
preen-
inclusive prova
São filas
alimento,
daí de-
autarquias , o
formalidades ,
francamente de desanimar .
rosto . :J>
transcrita
tarde, os
nossa integridade físico, a
Aguardar,
chimento
declarou,
constantes ,
de
correm .
fa ·
esforços se
então,
inte rvenção
prejuizos
so·
Sua
segundo
depredando -os
mais
d P. agravamento de suas consequências, com todos os
Reg iona l.
motorista vem
sem
monopólio dos
e,
Os casos d e acidente s do trabalho requerem , em
Ce ntral
finan ce ira s .
filhos ,
êste ,
saude , o
re1ra ,
plantã o
necessidades,
do s
de
da
mãos
d ificuldades
grandes
Apesar
atendido . rindo -se
de
mulher
por
socorrer . os
de
ben eHcio s daquela
serie de
passando
posso
delegado
do
a g re d i. fos .
Assistencla .
moros idade dos trabalhos , o
composta
estó
ao
solicitou
Em virtude da frendo
no posto da
a
trabalho
pacidade funcional .
A muito custo fo i subjugado e conduz ido à Central de Polícia , recebendo curativos
do
em jogo aquilo que temos de mais precioso , que é a no sso
infel iz
regalia -
Ora, todo monopólio é odioso e num
o utros lambem .
Julho .
pelo
esta
acidentes
primeira• horas
conforto
de
qualquer
e spé cie e , sobretudo , se m esperanças.
Atingido o al-
mejado « guichet» , o que os aguarda,
não raro, é a
quelas que, segundo a fórmula consagrada, dispensam
e ntrega de um cartão, ficha ou que outro nome tenha,
comentórios .
com ind icação de outro local , dia e hora em que o
Nem
« pedinte»
por isto, entretanto, nos julgamos eximidos
da obrigação de dar uma
é
realmente
tento .
pedinte -
deve se•
Mal inspirado s, pois , andam todos qubntos advo-
E' a isto que estaremos sujeitos : nós, vós, eles, todos enfim, uma vês
goram
eu, tu , ele,
levada a
termo » a ingrata e odiosa tarefa que a
ou
vêm
advogando
acre ditamos que de boa fé .
cupidez c a
exatament e
a
trabalho uma fonte perene de recursos que lhes pe rm i-
dire tam e nte
interessada ,
tam
viver à
de
afilhadinhos , gozar
tripa forra das
e encher as
afilhados delicias
e do
DOLCE
nã o
suas . autarqui as
afilhadões ,
que
cução
seguro de
mais
A outra parte , porém, e
peri g oso
defensaveis .
estó Os
e
aguerrida ,
agindo
com
encargos
que
por
s~r
intenções já
pesam
principalmente
se
houvesse
da
parte do1
vasto
dos
plano
respectivos
de
b·eneffcios
e
serviços que
regulamentos .
lnfclizme"n te, sabemo s como isto vem sendo feito .
São pró -ven -
Agregar a ros
tos mesmo ...
de
tais encargos mais o decorrente dos segu-
acidentes
do
trabalho
seria
superlotar, ainda
moi• , a capacidade, já exgotada por . . . incapacidade,
dupla desdita de mendigar
dos
qualquer benefício regulamentar de um de nossos in s-
RIO DE
ao
con stam
mento, ao fim de cada mês, ao . guichet da pagadoria
Os que jó tiveram a
do
re sponsaveis. pela sua direção a vontade de dar exe-
no caso, é do compareci-
e ali embolsar os respectivos proventos .
muito
trabalho sas ,
FARNIENTE , qu e
quais melhor caberia a classificação de « desencargo s» . mais importante,
entrega
sôbre tai s instituições representam uma tarefa das mais
vão ,
são as sinecuras dos chcimados cargos funciÓnais , ao s A função
a
acidentes do trabalho aos institutos e caixas , a maiorb
« bom
no seguro de acident e s do
insânia daqueles que vêm
assim
um
atendido .
palavrinha ao leitor desa -
IAP e das CAP.
] ANEIRO
Comoanhin Nadonal de ·sequros Gerajs AV. RIO BRANCO, 91 - 5 .• And. Telefone 43-7745 SEGUROS
tncendlos Transportes Ac. pessoais •
Resp
RI ORISCO -
{
IURTHOLOMEU
ANACLETO
MARIO GUIMARÃES REIS -
DO
NASCIMENTO -
Sub•crlto
•
reallsado
~ R ES I DENTE
SECRETARIO
Dll. ' FREDERICO RADLER DE ~Q\JINO JUNIOR -
CAPITAL
Rio de lanelrl
Civil
DA ·
DIRETORIA
[ndereco Jelearalico:
I UM:R INTENeENTE
Cr S 3 .000 .000,00
ABRIL
DE
1950
·- -·-·-·~- -·-·-·~·--·- -·-·- -·- -··-·-·-·- -·-+-·-·-·-·-·- -- -·-·
Sé d e: Rua Brigadeiro Tobias, 356, 7. o andar São Paulo 2.-7116 2.-7162. f 2.-7180 l 2. 312.0
TE L E FONE .5:
Coíxo Posto! n.• 2.Cl4- A
-
End. Teleg. "POR.SEOURO"
CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO: Cr$ 5.000.000,00 O PER A EM SE G U RO S DE: FOGO -
TRANSPORTES
RESP . CIVIL - ACIDENTES PESSOAIS AERONAUliCOS
DIRETOR I A:
}
Dr. José Alfredo de Almeida Dr. José da Cunha Junior Vasco Santos
AUTOMOVEIS .
Presidente Vice-Presidente
Superintendente
SUCURSAL RIO DE JANEIRO ._ Av. Presidente Wi15on 198, 2.•, a/201 /202- Te!. 42-9172
Representantes nas seguintes C1pitais:P'ORTO ALEGRE . ÇURITIBA FLORIANOPOLIS SALVADOR RECIFE JOÃO PESSOA FORTALEZA BEL~M
MANAUS
·- --·-·-·REVI~T-A
-·-·-·-- -·-·-·-~_._..._._.._..._.~-·-·-·-·-·-·-·-·-·-· ......~·
D-E· · SEGUROS
545
«
IT AMARATY»
de
Companhia Nacional
Seguros Gerais
A novo e já vitoriosa ~ ltama<aty » , que é uma da s mais novos emprêsas lígadas às « Organizações Novo Mundo » , completou a 31 de Dezembro de 1949 o seu segundo ano completo de atividades . Trabalhando, até aquela data, há dois anos e meio apenas , já que as suas operações foram iniciadas a 1 de Julho de 1947, já poude, entretanto, a Companhia apre· sentar uma soma de prêmios bastante apreciável, muito embora sua rede de Agências não abranja senão uma pequena parte do nosso te"ritário e suas operações se cinjam praticamente a duas carteiras apenas . Operando com a máxima cautela, como convem às
emprêsas novas, selecionando os riscos Hsicos e mo rais dos seguros que lhe são oferecidos , poude a Companhia,
ainda
assim ,
arrecadar
em
1949
prêmio s
no
total de Cr$ 6 . 429 . 689 ,30, contra Cr$ 5 . 111 . 270 ,90 em 1948 . Para aquele total a carteira de Incêndio , no qual, segundo nos informa o Relatório de sua Di retoria ,
vem
a
Companhia
dedicando
maior
aten~ão ,
contribuiu com Cr$ 5 . 660.497,70 , o que corresponde a 88%, cabendo os restantes 12% às demais carteiras.
As reservas da ~ ltamaraty » em 31 de Dezembro de 1 949. no total de Cr$ 1 . 725 . 300,50 já representavam mais de 85% do capital primitiva da Companhia , situação esta alcançada, como jó fizemos sentir, em
apenas dois anos
O s doi s fatos de maior significação ocorridos na vida da emprêsa foram a mudança de sua séde para nove> local , à rua do Carmo, 71, 2 9 andar, ande se acha agora confortavelmente instalada, e a elevação d e se u capital para Cr$ 5 . 000 . 000,00 , alteração esta, porém , que só veiu a ser aprovada já no ano corrente , pela decreto n 9 27 . 809 de 19 de Janeiro de 1950 . As
razõe s
que
levaram
os
administradores
da
« llamaraly » a aumentar o capital da Companhia estão cl arament e expostas na bem elaborado Relatório de sua
Diretoria .
Diz êsse
documento , entre outras coisas,
o seguinte: -
Segundo consta do Relatório, a produção do grupo segurador « Novo Mundo» ao qual se acha filiada a « ltamaraty » , atingiu em 1949 a Cr$ 62 . 335 . 043 ,70 .
« Somos dos que acreditam que não é o volume do capital que leva o segurado a depositar maior ou menor confiança nas em· prêsas seguradoras, como não é a banco de maior capital aquêle que atrai a prefe· rência dos depositantes .
Os prêmios cedidos em resseguros somaram Cr$ 2 . 901 . 914,20, em 1949, ao passo que no anterior se elevaram a Cr$ 3 . 31 2 .759, 20. A situação, como se depreende da citação dêsses números melhorou sen sivelmente,
e meio de funcionamento .
pois
enquanto
os
prêmios
arrecadados
auQuanto
mentaram , os cedidos diminuíram . Em 1948 , os prê mios cedidos em resseguros representaram 64,8% dos prem1os arrecadados . Em 1949 essa relação ba ix ou para 45,1%.
Cr$ Creditado ao Fundo de Garantia de de Retrocessões Idem ao Fundo de Reserva Legal •. . Idem ao Fundo de Previdência • •.... Saldo aplicado à liquidação dos prejurzos acumulados nos exerdcios anteriores
34 . 392,00 34 . 392,00 68 . 928,20
nós ,
porém ,
havia
nece ssi dade de
mite legal e as nossas retenções .
Os sinistros liquidados no último exerc1c1o totali zaram Cr$ 1 . 725 . 136, 70, contra Cr$ 1 . 401 . 497,70 em 1948 . Ainda neste ponto a situação foi um pouco melhorada pois a proporção de sinistros, em relaçã o aos prêmios, baixou em 1949 em comparação com o ano anterior . Depois de satisfeitos todos os encargos sociais , inclusive os decorrentes do refôrço das reservas , con sequente ao aumento da arrecadação, foi apurado um excedente líquido de Cr$ 687 . 840 , 20 , ao qual foi dada a seguinte aplicação: -
a
qualquer providência que aumentasse o nosso otivC" líquido . e. consequentemente, o nosso fi.
Aau ardar o crescimento progressiva de nossos reservas seria de lado desaconselhado , porque carresponderia a perdermos a oportunidade de entrar no mercado segurador com os re cursos que nos proporcionassem a realiza~ão
dA
negócios
em
escalo
desejável ,
de modo
a tornar remuneradoras as nossas atividades.)
Foi. assim , plena e amplamente justificada o ou menl"> de caajtal da Companhia , tarefa que a Diretoria da Companhia empreendeu e levou o bom têrmo , não obstante a sua convicção de que o conceito , crédito " bom nome de uma emprêsa de seguros não devem ser, e não sã o realmente , baseados no capital social .
,--·
-
No caso da « ltamoraly » , conforme foi explicado, havia , se não necessidade, pelo menos conveniência em proceder-s e pela forma por que agiram os seus admi-
ni stradore s .
550 . 128 ,00 Melhor aparelhada,
687 . 840, 20
rodara
colher
novas
c
assim, ma is
poderá
a
assinaladas
nova segu· vitórias
no
<ampa de suas atividades .
546
ABRIL
DE
1950
~llllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllll~
~ ~ ~
AJAX
§ ~ Corretores d,e Seguros §
~llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiUIIIItllllllll l
..
Companhia = ~ Americana de ~ § ªs "~= ~= eguros
w
"
~
~ AV. RIO BRANCO, 85 - 13 .•
"~
1Garantia ~Seguro
I i
TEL 23-1560 ~
de um
w
= " =
i
w
~
"
I"..
Agentes e Filiais locais: São
Paulo ~
Belo Horizonte- Volta Redonda -Salva-
" "~= w=-
~ dor - Porto Alegre • Recife -Fortaleza ~
6
~-
§w
r;
~:
i
~
dam - Paris - Santiago - Havana
~l lllllltl l l lllll l!l ll[~ ll l l l lllll l l t l ll ll l llllllltlllllllllllll[llllllllllll5
Great
~
FOGO -
São Paulo
Sucu rsa l do Rio d e J an e iro RUA M ÉXICO 3, 7~ ANDAR ( Pré dio Pró pri o )
~
Sinistros pagos desde a fun da çã o Cr$ ó4 . óó 1 . 6 57,70
§==
I= "
Cr$ 2 . 500 . 000, 00 Cr $ 26 . 643 .2 13,70 Cr$ 1 8 . 221 . 132,00
M ATRI Z11 O RUA JO S ~ BONIFACIO ( Pré dio Própri o )
§==
=
~-"= = :"
§:
-~===
~lllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllnlllllltllllllllllllltlllllllllllll~
American Séde:
~.
Co pital ........ . .. Reservas . . . . . . . . . . . . . . Prêmi os em 194 9 . . . . . . .
~
;::; Agentes no Exterior: Londres - New York - Roma - Buenos Aires - Amster-
~ = "
~
w
~=-=_
= = "
§
Perfeito~
~
FUND AD A EM 11- 11 - 1918
NEW
TRANSPORTES
Ins.
c o.
YORK RAMOS DIVERSOS
••• Cia. lmmobiliaria Financeirà Americana S. A. Corretores de Se&uros em Geral
Rio -
PIO X, 118, 8" e 9" andares -
PRAÇ
(Edifício do Banco Boavista) CAIXA POSTAL 548
São Paul o -
Rua 24 de Maio, 250, 11 • andar. -
Agentes nos
REVISTA
DE
SEG UROS
principoi~
Caixa Postal 1865
E.ste,dos do Brósil
547
v
Reunião Plenária do Conselho lnteramericano de Comércio e Produção (envidado
do
Conselho
conform ü a
especialmente
lnt eram erica no corto
pela de
Comissão
Comércio
adiante transcrita
e
Executivo Produção,
e rcHificado
o con -
vite, p elo Preside nt e da S'ecção Bra sile ira e chefe da De legação Brp si lei ra à V Reunião Plenária do mesmo Conselho, Dr. João Daudt d'Oiiveira , conforme também adiante reproduzido, esteve e m Santos o Diretor Geren -
t e da Companhia
Internacional
d e Seguros , Dr. Angelo
Maric• Cerne , que exerce o cargo d e Pre si d ente da Co -
mi ssão de Seguros daquela grande entidade continental. CONSEJO INTERAMERICANO DE COMERCIO Y PRODUCCION MONTEVIDEO Uruguay Misione r. 1400 13 de marzo de 1950 Comisión
Execut ivo S: . Pre si d ente de la Comisión de Seguro s del CICYI', DR . ANGELO MARIO CERNE « Compania In ternacional d e Segu r os » Rua Set e de Setembro 94 ,
Ri o d e Janeiro BRASIL . Do nu es tro moyor conSideración : Tenemo s el honor de dirig i rno s a Vd . para comunicarl e qu e de conformidade con lo resuelto pol la Comi sión Ej ecutiva del organismo, la V . Reunión Plenaria del Consejo lnteramericono d e Com ercio y Producción se electuará en la ciudad d " Santo s, Estados Unidos del Brasil, ~el 23 ai
2i'
d e abril próximo . Est imamos se ria óbvio
i nsist ir ante
Vd.
-
habida cuenta de sua conocimiento de la labor que cumple el CICYP acerca d e la importando d<1 lo reunión programada , para la que se ho es truturadc• el orden de l dia qu e se adjunta , in tegrado po r problema s de real y evidente i nteré s parc1 lo s hombres d e ne gocia s de América , lo qu e impon H que la actividad privada los analice ~ es tudio con espiritu constructivo a fin de cola borO\' en la bú squeda de soluciones adecuada s a lo tran scen dencia qu e los mi smos tienen para el futuro d el siste ma económico -s ociol de Amé · nca .
Una simple ojeada panorámica sobre la s re sponsabilidades que incumben a lo s d iri gente s o integrantes de la clase patronal , en el mundo do·n d e grovísimos problemas políticos internacio nale s han conspirado como lactore s abrumado · re s d e desaleinto y desorientación contra el tra bajc• y la imprescindible evolución econom1ca, indica con elocuencia suficiente, la necesidad d e un pronunciamento enérgico d e las clases produ claras, sobre cuál d ebe ser el papel en el go 'b ierno del mundo asi como sobre cuále s son su s osp iraciones
má s urgentes .
En consideración a
todos estas foctores no s complacer ía vivamente que el V Plenario del Con sejo lnteramericono de Comercio y Producción se viera ho ;uodo con su porticipocion personal , lo qu e no s a segurorio un colificado oce soramiento e n la s meteria s de su especialidad . Con tal mot ivo y la espero de sus noticia s, qu e confiamos
sean
favorables
rimiento , nos complacemos en
estra
·.548
a
nuestro
reque -
soludarlo com
nu mayor consideracán e inv ariable es ti ma .
o s .) CA.RLOS ONS COTELO , Secretário General a s. ) JOSÉ BRUNET, Vice pre si dente» « CONSEJO INTERAMERICANO DE COMÉRCIO R. Candeia PRODU ÇÃO - · Secção Brasileira rio 9 , 12 " andar Rio de Janeiro Brasil , Ri c. d" Janeiro , 7 de abril de 1950 limo . Snr . DR . ANGELO MAR I O CERNE Ne sta Ilustro e Prezado Amigo Tive a satisfação de saber que o Amigo gen · ti lment ü aceitou o convite que lhe foi leito pelo Comissão Executiva do Con selho lnteramericano de Comércio e Produção para comparecer ao seu V Pl enário , a se realizar no Parque Balneório Hotel , em Santos, de 23 a 27 do corrente, e creio qu ü não deixará também de honrar com a sua presença a 111 Conferência Continental de Bolsas , programada paro os dias 20 a 22 . Dada a i mportância de ambas estas reuniões, acredi to que todos os esforços serão empregados para garantir o seu maior sucesso e espero, assim, a valiosa cooperação de V . S . , digno repre se ntante de um dos mais sig nificativos setores d e nos so sistema econômico. Aproveito
o
ensejo
poro
meu s prote sto s de con si deração
os . )
e
apres e ntar os estima .
João Daudt d 'Oiiveira -
Presi dente)
S . S . participou dos trabalh os e t eve ocasião, no primeira sessão plenária da V reunião do Conselho lnteramericano de Comércio e Produção , de relatar , aos trezento S delegados do s países inter - americano s, as norma :: pela s quai s deveriam se r realizados os trabalhos da referido Comissão de Seguros , no objetivo dt mont ei' o seguro como instituição da economia privado . Assm falou o Dr . Cerne ,
<<S:.
Presidente,
meus
senhores .
Apó s o meu relatório em 1947 na Reunião d ês tct Conselho Executivo em Petrópol is, realizora m-so mais algumas reuniões lnteramericanos de seguradores. Ti vemos a 2• Conferência HJmisfé· rico d e Seguros nas cidades de México e reuniões dt• Comité Permanente na cidade do Rio de Ja neiro e de Havana . Entretanto, o pensamento do Comit é de seguros, do Conselho lnteramericano d<• Comércio e Produção , vai um pouco além do qu e tem si do feito somente pelos seguradores. Pensamo !'i que tanto o comércio como a indú stric; , devem e sta r interessado s na continua~ão d e• seguro, como ativi dade privada. Ainda hó pouco , , vis itando um instituto paro -es tatal, encontremo - lo organizando a produção de artigos formccê uticos . Outros exemplos ainda , poderiam ser dado s para verificar que, quando uma atividade que e stá no setor privado, passa para o setor industrial êle se julga no direito de se expandir e m sentido horizonta l praticando positivamente uma atividade privada , do comércio e indústria, em plena concorrência . Estcu fazendo êste pequeno retrospécto para d e monstrar que o seguro é muito preferível continua i' como uma atividade privada , porque mui· tas vezes verificamos que hó uma tendência u ABRIL
DE
1950
pensar que é mais fácil o seguro eslor concentrado
mas, para o êxilo dos conferências hemi sléricos
em um só organi smo do qu e es tar di strib uí do e n -
d e seguro; ~
fn , os vários companhias de seg uro s, por razão d u economia
d e administração .
O
seguro
privo -
do atende não só os riscos cobertos pela s fórmula s rígidas do contrato , ma s como também
pro -
·1 -
Colobord(, por todos o s mei os e for -
mas, pa r a a realiza ção dos obi etivos aprovado s p e la s conferências hemisféricas de seguros o J ' ) - · Promover, dentro dos possibilidades
interêsses dos se us segurados,
c: realidades existentes nos paí ses anteramerica -
enquanto que , Íôdas as vezes que encontramos uma
no .. a a eresa mútua do comércio, da produção e
organização estatal, ela não pode e nem mes mo que o quizes se , não o poderia sair foro do s se us regulamentos, estatutos ou outra s quai s~ quer lei s e preceito que o dirige . So fô ssc poss ível o seguro sair do órbita
ctu segu ro em
privada , ac re ditamos que não ia
StlJ Uro , paro og11·, por intermed1o do C. I. C. y P. , nv que tõ l" julgado de utilidade e onde fôr con ·
curo concilia r os
ser encontrado
um meio mais barato para a realização dê sse se~ guro e, temos a satisfação de verificar, para os -
terêsso
tõdas a s qu estões
recí proco
4 "' ) -
~nvolvendo
in -
dessas classes;
Acompanhar de perto tôdo s os mo ·
n ifestaçoe s e tend ê ncia s, quer oficiais, quer pri vadas, no t erre no da instituição do seguro e res-
s•ct erado preciso;
o seguro da s rc ... p on sibi -
j "' } Examinar, investigar, opinar e recomenda.· qualquer questão pertinente a seguro ~~ u :.::1da ao !le u conhecimento;
lidodes civís dos condutores de veículo s daquela cidade.
o ·· ) Sug erir o tôdas o s secções nacionais d u L . I . C. y P . o necessidade e conveniência
•erção do alegado, que êste ano, foi promulgado uma lei no Estado de Novo Yo rk, pa ssando poro O !;
se guradores privados
0 :. jornais es pecializado s americanos d e se que é o primeiro retrocesso em
guros constatam
1 8 anos no rítimo -por" o estotizoção do seguro. Po1· con seguinte, ricanos
temos
que
em
nos
outros
basear
países sul - ame nêste
exemplo
e
no s concentrarmos em nossas atividades e em ncss o !i esforços para que o seguro continue sen-
do
atividade privado .
rica s d e seguro t êm
As
conferências
continuado
hemisfé ·
no se u trabalho
ou
bt c..
termo .· um Comité de Segu r:o s, para intercâm de intormoções, recomendaçõe s, estudos e
P• ovtdencto s outro s levados a efeito conforme o s •tens 4 v e 5" ; / " ) - · Colocai" e manter os meio s seguradare ..
anteramencanos ao par da posação do se -
gurv em cada pa ís, a fim de, numa futura secção
plená na do Conselho lnteromericono de Comére Produção poderem formular um plano pró·
Ciu
conforme relatei em Petrópolis, procurando coordenar se us esforços para que o seguro se ja aprimorado na sua técnica, seio facilitado na sua rea -
taco de troca d e negócios , informações técnicas ou a .J qualquer outra iniciativa julgada conveniente.
lização e, sobretudo, seja propagado .
p e.·,
Certos
pa íses
têm
um
gráu
de
desenvolvi -
mento do seguro muito mais adiantado do que outro s centro s, o que é natural em face dos se us res p ec ti vos progress o !i econômico s . Por conseguint e~
o s co nferê ncias hemisféricas de seguros estão
~residente
u
conhecado
sugenu
do Conselho, sr.
segurador
Jomes Kem·
norte-americano,
nos
acrescentar mais itens aos objetivos tra -
çaoos, qual seja o de se realizar as conferências ••em1sténcas de seguros na mesma época das de bolsas de valôres, etc o
Tornar-se-iam
terencias ma1s solenes
Ademais, as conferências
o
estas con -
faz e ndo um trabalho ativo de investigação e es-
hem1sténcas de seguro foram organ izadas por su-
tudos e estão realizando anualmente, já, uma co -
gestao de ste Con se lho, e o primeiro delas reali zado em 1"946 em Novo York foi o Conselho In·
me mora çã o chamado o « Dia do S'eguro » , com ob · jctivo do propagando da in stituição do seguro p ri vado . f.. noss o Comissão de Seguros do Con se lho lnteram ericano de Comércio e Produçã o traçou o s c.: bj etivo s que
princ ipolmente aqui)
pretende
(e
é
o
pôr
em
prática
o pêlo que
nós
através ,
fazemos
através da s secções nacionais membros do
Conselho lnteromericono de Comércio e Produção, o saber : 1" ) Cooperar, por todos os meios e for·
te.·amenconu d e Comércio e Produção, o elemen lo
a e absoluta preponderância para o seu êxito.
., ombém <• objetivo principal do conferência hemasténca de seguro s é a defesa do seguro como a r1vtdade da econ om ia privada que coincide com
os d êste Con selh o, portanto o conferência hemisfé · nco d e seguros pode, com tôdo suo natural in · dependência , funcionar paralelamente com a s ati -
vida des do C . 1. C. y P. Muito obrigado .>
:---~~~....-.c~l~(. . . .( . . . .( ....... l~~~ ...... l ~ l ~ l~ll .-.c....-.~~._ •• ._.t~~~~~
!
I
~~~p~~~!~ _d;cid~e7~!!~~S R~p~Ci~Q~!s?os Fidelidade e Automóveis Receita de Prêmios em 19-+8, mais de Cr$ 32.000.000,00 Receita de prêmios em 1949 . . . . . . Cr$ 44.3 11 .231,60 Capital e Reservas em 31 -12- 1949 Cr$ 33.352.860,70
1_ 1
1
I I II
II
DIRETORIA: Pedro Bacellar de Sá, Teófilo Ottoni Pacheco e Fernando de Sá
Agência Geral no Rio de f aneiro
~----·-
REVISTA
f
DE
RUA 1.• DE MARÇO 51, 3: -
-·-·-·-·- - -·-·-·-·- - - -
Telefone 43-8888, ramal 13 ·-·-·-u-u-·-~~-~~- · -·-~~-·- · -·
..
SEGUROS
-
pensa r qu e e mais fácil o seguro eslor concentrado em um só organismo do que es ta r di strib ui do en t n· a s vários companhias d e segu ro s, po r razão
mos, poro o êxilo do ~ conferências h emisferico s
d u econ omia
ma s,
de administração .
O
d e seguro ; "
seguro priv a -
la s rígidas
do contrato , mas como também
a
real1zaçá o
do s obj etivo s aprovados
p etas conferências hemisféricas de seguros. J ' ) - · Promover, dentro dos possibilidades
d o atende não só os riscos coberto s pelas fórmu cura concilia i' ,o s interê sses
Colabo rcu, por todo s o s meios e for -
J -
fJO(a
pro -
lt
dos se us segurados ,
realidad es
exis tente s
nos paí ses
anteramerica -
e nquanto que, tôdas as vezes qu e encontramos uma
uo ... a aeresa mútua do comérci o, da produção e
o rg anizac;ão es tatal, el a não pod e -
ou segu ro em tô das a s questões ~ nvolv e l)do in rerê sso recíproco dessa s clas ses; 4 "·' ) Acompanhar de perto tôdo s o s mo -
e nem mes -
mo qu e o quize sse, não o pod erio -
sair fora
do s se u s reg ulam e nto s, estatutos ou outra s quai s-
quer leis e prece ito que o dirig e . So fô sse po ssíve l a seguro sai r do
nifes ta çoe s e tendências, quer oficiais, quer pri vadas, no t erreno da instituição do seguro e res· st:y u ro , para ag1 r , por intermedao do C. I . C. y P.,
órbita
p riva da , a cre d i tamo s que não ia ser encont rado um meio ma is barato para a realização d êsse se -
n u qu e tôo" julgado d e utilidad e e onde fôr con -
g uro e , temos a satisfação d e 'ferificar, po ro a s>erção do alegado , que êste ano , foi p romulgado uma lei na Estado de Novo Yo rk, pa ss ando po ro
Sid erado p recis o ; j \· ) Examinar, investigar, opinar e reco -
seguradores privado s o seguro da s rc ... p on si bi -
"'-'"'•da ao :, e u conhecimento; 1 0 ) Sugerir a tôdas a s secções nacionai s
O !.
menda~·
qualquer
questão
pert ine nt e
a
seguro
lidad es civís do s condutore s de veículo s daquela ci dad e. 0 :. jornai s especializados americano s d e se-
o v rorma 1· um Comité de Seguros, para
guro s constatam que é o primeiro retrocesso em 18 anos no rítimo pare a estatizaçõo do seguro . Po l' conseguinte, em outros paí ses su l - am e -
d e i nformações, recomendações, estudos e prOVid ênCias outra s levadas a efe ito conform e o s 1t ens 4 "' e 5 "' ;
ricanos
i' "' ) - · Coloca•· e manter os meio s seguro dare .• >nteramenconas ao por do pOSIÇão do se -
no s
que
nos
bas ear
nêste
concentrarmos
temos
em
nos so s
atividades
exem plo e
du (. .
C . y P. o nece ssi dade e conveniência
I .
intercâm~
bl (l
e em
n o sSO!; es forço s poro que o seguro continue sen -
gu rv em cada pa ís, a fim de, numa futura secção
dC'
plenáno do Conselho lnt e romericano de Comérc>u e Produção poderem formular um plano prá -
at iv idade
privado.
As conferê ncia s hemisfé -
rico s d e seguro têm continuado
no seu
t ra balho
conforme relatei em Petrópolis, procurando coor denar seus esforços para que o seguro sej a ap rimorado na sua técnica, seja facilitado no sua rea-
ti ca d e t roca d e negócios, informações técnicas ou
lização e, sobretudo , seja propagado . Certos paíse s têm um gráu de desenvolvi -
pe ; ,
me nto do seguro muito mais ad i antado do qu e outro!i centro s, o que é natural em fac e do s seus
ça aos, qual seja o de se realizar as conferências 11em1st é nca s de seguros na mesma época das de
r es p ectivo s pro gress o ~ econômico s . Por conseguin te, a s co nferê ncia s hemisférica s de seg uro s estão
bolsos de valôres, etc .
Tornar-se ·i am
t ere nci o s ma1 s solenes .
Adema i s, as conferência s
a ...t qualquer outra iniciativa julgada conveniente .
u
rresj d en te do Con sel ho, sr. Jomes Kem conh ec 1do
segurador
norte - americano,
no s
sug en u acre sce ntar ma is itens aos objetivos tra -
estas con ·
faz e nd o um trabalho ativo d e invest ig a ção e es -
he m1 sténca s d e seguro foram organ i zadas por su ·
tu do s e estã o realizando anualmente , já , uma co -
gestoo déste Conselho, e o prim e iro dela s reali zada em 1946 em Novo York foi o Conselho ln -
me moração chamado o « Dia do S'eguro » , com ob je t ivo da propaganda da instituição do seguro p rivado. f.. nossa Comi ss ão de Seguro s do Con selh o
t e.·amencan u d e Com ércio e Produção, o elemenlu
lnteramericono de Comércio e Produção tro çou o s t. bj et ivo s qu e pretend e pôr em prático atrav és,
princi palmente
(e
é
o opêlo que
ae absoluta preponderância para o seu êxito.
·lambém
objetivo principal do conferê ncia he-
CJ
mlsténca de segu r os é a defesa do seguro como OJ1V1dade da economia privada que coincide com
nós fazemos
os déste Conselho, portanto o conferência hemisfé -
aqui) atravé s do s secções nacionais me mbros do Conselho lnteramericono de Comércio e Produção,
nca d e seguro s pode, com tôda sua natural in -
o saber : 1' ) -
vidades do C . 1. C . y P. Muito obrigado, >
d e p e ndê ncia , funcionar paralelamente com a s ati-
Cooperar, por todos os meios e for-
r----·- -·-·-·- -·-·-·-·-·- ---·- -··- --·- - - - 1
Companhia de
iI
lucêudio -
1 1
1
I I I I
da Bahia
l{eceita de prêmi os em 19-+9 . . . . . .
Cr$ 44.311.231,60
Capital e Reservas em 31 -12-1949
Cr$ 33.352.860,70
DIRETORIA: P edro Bacellar de Sá, Teófilo Ottoni Pacheco e Fernando de Sá Agência Geral no Rio de Janeiro
~-·-·REVISTA
Segu~os
Transportes - Acidentes ressoats - Resp. Civil - Cascos - Fid elidade e Automóveis Receita de Prêmios em 19-+8, mais de Cr$ 32 _000 _000,00
DE
RUA L• DE MARÇO 51, 3." -
SEGUROS
-Telefone -
43-8888, ramal 13
·- ·-~~ -Jo-.u-D_U_ U _I_I_D_I_D_
649
Certificado Padrão de Vistorias 4 -·O original do certificado deve ser numerado
O Instituto de Resseguros do Brasil ocobo de re .. meter às sotiedodes de seguros « 0 torio » ,
acompanhado
das
Certificado de Vis-
respectivas
instruções,
certifi -
em
ordem
cado êsse cujo modêlo seró obrigatório o partir de 1 de julho próximo futuro . Trata-se de uma iniciativa de grande interesse poro
cronológica,
5-
eram
adotados,
uns
muito
extensos,
outros
preenchido
dos
comissórios
com de
de
certos
inobservância
detalhes
a
secundários,
impressão
do
nome
e
enderêço
avaria .
CI>IPITULO
11
Respostas aos quesitos
por porte dos vistoriodore s
aparentemente
numeração nos
muito
lacônicos , a falta de instruções precisas sôbre seu pre enchimento, a
a
O cabeçalho do certificado de vistoria deverá
se r
o mercado segurador. E' que a diversidade dos modelo s que
reproduzindo
cópias respectivas.
mas
1-
O item 1" destina -se apenas à indicação do
de
nome de quem solicitou a vistoria, esclarecendo , se não
capital importância na apreciação do s sinistros, tornavam
fô1' o consignatário, em que qualidade pediu o cerli· ficado (despachante , representante do vendedor ou comprador) .
o exame dos diversos casos difícil e deficiente , o que
criava embaraços para segurados e seguradoras. Era,
país,
certificados
inconvenientes.
O
necessário
para
trabalho
sanar,
Foi
foi
procurar- se
tanto
o que o
quanto I.
inicialmente
R.
o~
2 - O quesito 2 9 destina-se à indicação do nome
aqueles
do consignatário ou destinatário, quando constar do conhecimento . Se do conhecimento não constar o nome
padronizar possível,
8.
pro-<urou
cometido
uma
á
fazer.
sub-co-
do
consignatário
ou
destinatário,
o
quesito
deve
ser
respondido com a expressão « À ORDEM » .
missão, de que faziam parte representantes do I. R. B. u das sociedades. Foi em seguida apreciado pela Co · missão Permanente de Transportes e pelo Conselho Técnico do I . de
R.
B.
e finalmente, submetido a ' « lesteS/)
do
3 - O quesito 3 9 destina-se à indicação do nome vendedor (fornecedor, fabricante, etc.) , conforme
conste
da
fatura,
nota
de
transferência ,
ou
guia de
remessa .
experiência.
Para Seguros
maior publica
divulgação
da
a
do
integra
matéria
a
Revista
certificada
de
modêlo
4 - No quesito 4 9 devem ser indicados os delo· lhes do transporte a saber:
e
a) -tratando-se de transporte marítimo, flu·
dos respectivas instruções, fazendo votos paro que pro -
viol
duzam os resultados esperados.
do respectivo emprêsa de navegação; indicando se veio a rebc·que, se tinha ou não propulsão próprio, esclore·
INSTRUÇÕES SÔBRE PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO DE VISTORIA
ou
lacustre,
Observações Gerais O certificado de vistória serve para indicar a
outros objetos transportados por quaisquer meios de transportes . Não pode pois ser usado para constações,
avarias
verificadas
pontes flutuantes,
carros
e
quaisquer
em
cascos
aeronaves,
veículos
de
navio ou
emborcaçOo e
b) - tratando -se de transporte rodoviário, o número de licença do veículo e o nome da emprêso como se tratava de veículo a re·
não .
c) -tratando -se de transporte ferroviário, o nom e da ferrovia e sempre que possível o prefixo da
causa, natureza e extensão de avarias simples ou particulare ~ sofridas exclusivamente por mercadorias ou
de
do
cendo o tipo da propulsão.
baque ou
tação
nomes
transportadora, assim
CAPÍTULO
1-
os
de
embarca-
locomotivas, vagões,
locomoção,
bem
como
composição
e a
d) -
série
numérica
do• vagão .
tratando-se de transporte aéreo, o pre·
fixo do avião e o nome da emprêsa aeroviária .
e) -tratando-se de remessa postal, a indi· cação ti ma
« Via ou
Postal » ,
esclarecendo
se
é
terrestre,
marí·
aérea .
pre -
4 . 1 -tratando -se de transportes mis· é, por mais de um meio de transporte, deve ser respondido o item 4 . 1 com a palavra «SIM », in· dicando sempre que possível detalhadamente, como foi explicado no item 3, todos os meios de transporte uso· dos durante a viagem.
2 - O certificado de vistoria deve ser preferivelmente dactilografado, ou, quando manuscrito, à tinta, em letra bem legível (de preferência em tipo de imprensa) •
5 - O quesito 5 • deve ser respondido da seguin· te forma:
os
respectivos
salvo em
quando,
quaisquer
juízos
pertences, como
equipamentos
mercadorias,
veículos,
e
nem
seiam
para
e
acessórios,
transportados
certificar
decorrentes de avarias grossas e
os
extravios .
tos,
isto
a) -tratando -se de transporte marítimo, flu· 3 - Deve ser emitido em três (3) vias obrigatórias, sendo o original para o requerente da vistoria, uma cópia para o seguradora e uma para o arquivo do vistoriador .
sso
vial ou
lacustre, indicar se a
mercadoria vistoriada foi
conduzida no porão ou sôbre o convés, neste últi010 caso esclarecendo se estava coberta por encerado ou outro qualquer meio de proteção ou se exposta oo ABRIL
DE
1950
tempo e, na hipótese de transporte no porão, tratando~ se de
outra
amossamento,
derrame,
deterioração,
carga ,
quebra,
contacto
com
avaria
por
dissoromento,
mancha e outros danos provenientes de imprópria arrumação da
carga,
esclarecer
como
foi
feita
essa
ar ~
rum ação .
a . 1 - Para mercadorias especiais, como por exemplo frutas frescas , carnes frigorificadas, laticínios,
etc.,
esclarecer
se
foram
ou
não
8 - · O quesito 8 • deve ser respondida com a indicação : a) -tratando-se de transporte marítima, la custre ou
ou
fluvial,
registro
de
se
houver ou
ocorrência
não protesto
anormal
no
livro
se
processando a
transpor-
b) -
ratificação do protesto;
tratando-se
de
transporte
indicar
o carvão ou
acôrdo . Uma das vias dês se têrmo ser anexada ao certificado . No caso
lenha,
etc . ) .
de
transporte
ferroviário,
bordo ,
juntando cópia autenticada ou certidão do protesto ou do registro e indicando em que vara e cartório est6
tadas em câmaras frigoríficos ou de refrigeração . b) -tratando-se de transporte rodoviário, esclarecer: b . 1) -Se o veículo era fechada ou aberto e nesta última hipótese se estava coberto por encerado ou qualquer meio de proteção ; b . 2 ) - S'e o veículo era da própria emprêsa transportadora por esta arrendado (fretada) . b . 3) -Qual o combustível empregado na propulsão do veículo (óleo, gasolina, gasogênio c) -tratando -se
marítimo, de
se
houve
acidente,
como
e
rodoviório,
onde ocorreu,
dota
da occrrência e se foi feito inquérito policial ou registro de ocorrência pela polícia, esclarecendo qual a autoridade que processou essas formalidades a fim de que se possa mais tarde obter as certidões porventura necessários;
c) - · tratando-se
de
transporte
ferroviório,
esclarecer se foi procedido a exame nos têrmos dos ar-
tigos 150 e 152 do Regulamento Geral de Transportes ü lavrado o respectivo têrmo ou auto de vistoria e ou de ,
auto deve em conse-
sedarecer:
quêncio
c. 1 ) -Se a mercadoria foi transportoda em vagão fechado, aberto, gôndola, prancha, tanque, etc . c. 2) -Se o carregamento e/ou o des carregamento foram feitos pela estrada ou pela parte (remetente ou destinatório).
ou auto , obter do transportador outro documento provando o sinistro e indicar essa circunstância na res posta ao quesito 8; d) -·tratando-se de outro meio de trans porte, proceder de maneira semelhante ao acima explicado , juntando o documento comprovante do sinistro e fornecido pelo transportador ou autoridade postal .
c . 3) -tratando -se de transporte aéreo , esclarecer se a viagem do avião era de linha regular, extraordinária
ou
especial .
c . 4) -tratando-se de transporte pos tal, basta escrever a expressão « VIA POSTAL » . c . 5) -tratando-se de transporte misto, indicar os detalhes conforme especificado nos itens
acima . 6 - O quesito ó deve ser preenchido mediante exame do conhecimento original que o requerente da •istoria
deve
exibir
ao
comissário,
transcrevendo
toria;
a. 3) - s e
êste
nhecimento ;
tado
se
houver
de-
f) quantidade, especoe de volumes , (caixa, fardo, engradado, amarrado, etc.), conteúdo, pêsa e valo,·, dados êsses declarados no conhecimento .
forneceu
tificado . de
REVISTA
DE
SEGUROS
de
o
transportador ou
dano
ou
se
assinou
arma o
cer-
vistoria i
vistoria
ao
vistoria foi assistida pelo armazém . de resposta negativa ao
transportador
por que ou
ao
não
foi
solici-
armazém .
c) -Na hipótese de respostas negativas aos ítens a . 3) e a . 4), explicar as razões da recusa do transportador ou armazém , juntando o respectiva comprovante se houver . 9 . 1) -No caso de serem afirmativas as aos
ítens
anteriores,
juntar
a) cópia da
ao
laudo:
carta solicitando vis-
to ria ;
b) original do atestado ou respos ta dada ao pedido. 1 O-· O quesito 1 O deve ser preenchido mediante exam <> da fatura . nota fiscal ou outra comprovante do valor
7 - O quesito 7 deve ser respondido com a indicação das datas pedidas, detalhando dia , mês e ano, devendo tais datas ser obtidas de preferência nos livros dos armazéns . Quando fôr impossível obtê-las em tais livros , deve ser indicado em observações (quesito 20) a fonte ande foram obtidas. Em caso olgum poderão deixar de ser indicadas as datas . Sempre que a vistoria fôr realizada depois das 48 horas seguintes à data da descarga para o armazém, deveró ser indicado em observações (quesito 20) o motivo dessa demora .
atestado
a . 4) - se a transportador ou pelo fiel do b) -Na hipótese 9 '' quesito explicar as razões
respostas
ó . 1 -respondendo à pergunta « o conheci mento original estava limpo? » deve o Comissório es clarecer se a transportador fez no conhecimento al guma ressalva quanto à quantidade ou ao estado em que foi recebida para transporte, transcrevendo em observações (quesito 20) as « notas » constantes do co nhecimento.
do sinistro, não haver êsse têrmo
9 - O quesito 9 deve ser respondido SIM ou NÃO , conforme tenha ou não sido solicitada vistoria ao transportador ou ao armazém de descarga. a) - No caso afirmativo deveró ser in dicado : a . 1) - a quem foi solicitada a vistoria (armazém ou armador); a . 2) -data da solicitação da vis-
z~m
volumes ,
natureza
~-
os seguintes dados : a) n• de ordem do conhecimento ; b) data de sua emissão; c) local de embarque e local de destino de clarados no conhecimento; d) marcas dos volumes declarados no coe) numeração dos clarado no conhecimento;
da
do
mercadoria , indicando nos lugares respectivos :
a) - · a natureza do documento, ísto é, se sr, trata de fatura. de nota fiscal, etc.; b) número de ordem de documento; c}
doto
de
sua
emissão;
d) local dessa emissão; e) valor total das mercadorias constante ' da fatura, nota fiscal ou outro documento. 11 -- O
quesito
11
deve
ser
respondido
indi -
cando se o vistorio se realizou no armazém de descarga ,
no
arma~é111
de recebedor da mercadoria ou em qualquer ~51
outro armazém ou local, esclarecendo se o retirado das
mercadorias do armazém de descarga foi autorizada pelo
deação, contacto com outra carga, má ou defeituosa arrumação da cargo, proteção insuficiente, vício próprio
Comissário
deficiência ou impropriedade da embalagem, etc.
dada
e
essa
quais
os
razões
autorização,
que
indicando
justificaram ainda
o
fôsse
data
em
que se efetuou a reli roda.
c)
12 O quesito 1 2 deve ser respondido com a palavra SIM ou NÃO. Em observações deve ser escla recido : a)
-
em se tratando de transporte aéreo :
-
quanto à natureza, se se trota
c. 1) dE! avaria por fôgo, rame, etc. ;
roubo , quebro,
quanto à causa se proveniente
c. 2) -
no caso de resposta afirmativa, trans-
amossamento, der-
crever a nota ou restrição com que foi recebido o volume;
d o incêndio , queda do avião, operações de carga, des-
b) no caso de resposta negativa indicar nada consta com relação ao recebimento das
carga e baldeação, acidentes na decolagem ou aterris-
porque volumes.
sagem, má ou defeituosa arrumação da carga, contacto com outra cargo, vício próprio, deficiência ou impro-
priedade da embalagem, etc. ; 13 O quesito 13 deve ser respondido com a descrição completa da embalagem externo e acondicio -
do dano não estiver comprovada
namento interno, indicando :
inquerito
a) -
espécie (caixa, fardo, engradado, bar·
d) -
em qualquer hipótese, quando a causa
policial
ou
por protesto marítimo,
adminstrativo
ou
registros
oficiais, deve ser justificada a causa atribuída ao dano.
rica, barril, saco, amarrado, etc. ) ;
b) -
material
(madeira,
ferra,
papelão ,
15 . 1 responder SIM ou NÃO, jun· !ando o respectivo laudo, em coso de resposta afirmativo
gramas, fitas e/ou aros de segurança,
e em coso de resposta negativa esclarecer por que mo-
zinco, alumínio) ;
c) -
(indicar se o volume era guarnecido dêsses acessórios de
segurança e se a quantidade aplicada era suficiente) . (Vide instruções sôbre embalagens). d) -
resistência da embalagem
(indicar se
a embalagem era apropriado e se oferecia o necessário resistência às sucessivos operações de transportes, tendo em visto ainda o pêso das mercadorias. o espessura das táboas, guarnições e travessões).
e) acondicionamento interna pelãa, palha, separação, etc.) 14 -
(papel, pa·
a
palavra
SIM
cando em seguida quais os sinais encontrados, como por exemplo :
ou
com a palavra SIM ou NÃO· 14 . 1 fazenda uma relação com14 . 2 pleta de todos os objetos encontrados no volume, inclu · da
própria
procedência
dêsses
15- O
vial
ou
mercadoria,
espécie,
pêso
O quesito 16 deve ser respondido esclare·
16 . 1 qual o cômbio oficial da moe· do em que foi emitida a fatura . Quando se tratar de moeda que não tenha cotação oficial deve ser indicado C•
câmbio em «dólares » .
NÃO , indi-
externos ou indícios « volume repregado,
tábaas quebradas , gramas retiradas. fita partida, fardos rasgados, volumes manchadas, molhados » etc.)
sive
16 cendo :
16. 2 deve ser respondido SIM ou NÃO, esclarecendo em ca so afirmativo qual o montante do desconto conseguido.
O quesito 14 deve ser respondido : a) - · com
tivo não foi feito o exame pericial .
e
provável
17- No quesito 17 deve ser respondido SIM ou NÃO, esclarecendo, em seguida, em poder de quem os
mesmos
sidC" vendidos, discriminar o produto obtido vendo, quais as despesas efetuadas e a quem
fi caram
os
salvados,
e,
em
caso
de
terem
com a foi en·
!regu e o saldo apurado. 17. 1 - A venda
de quaisquer salvados só
poderá ser feita de conformidade com emanadas dos respectivas seguradoras.
as
instruções
objetos.
quesito
15
deve
ser
1 8 - · No
respondido :
qu e
em se tratando de transporte marítimo, flulacustre : a . 1) -
quanto
à
natureza,
se
se
trato de água do mor, água doce, roubo, quebra, derrame, amassomento, etc .
a . 2) quanto á causa se proveni · ente de acidente marítimo , tempestade. mau tempo , queda de lingada, operações de carga e descarga e baldeação ou alvarengagem, contacto com outra carga , mó estiva, suor do porão, VICIO próprio , deficiência ou improprie -
dade do embalagem, etc.
teriam
tiv ess em con stantes
as
que sito
18
deve
mercadorias
ser
avariadas
indicado ou
chegado perfeitas, de acôrdo com das
faturas
ou
outro
o
em
valor
falta
se
os valores
comprovante .
18 . 1 - Tratando · se de mercadorias importo · dos , deverá ser indicado, também, o total dos direitos aduaneiros e demais impostos incidirem sôbre a s mercadorias .
que
comprovadamente
19- O que sito 19 deve ser respondido indicon· do a s seguintes quantidades : a) - · Total doria s vi storiadas;
de
vol1.1mes
referentes
às
merca·
b) -Volumes examinados ;
b) -
ta d e avaria derrame, etc. ;
em se tratando de transporte terrestre : b . 1) por fogo ,
quanto à natureza , se se tra roubo , quebra, amassamento,
552
avariados
com as
20- Em « Observações » serão prestadas as infor·
b . 2) quanto à causa, se proveniente de incêndio, explosão. colisão, derrapagem, capota gem, desmoronamento, descarrilamento, tombamento ,
inundação, chuva , operações
c) -Volumes perfeitos e discriminação detalhada dos volumes respectivas percentagens de avaria .
de carga, descarga,
bal -
mações que forem julgadas necessárias ao perfeito esclarecimento do sinistro, inclusive as que não puderam
se r indicadas nos re spectivos quesitos , por falta de es· poço .» ABRIL
DE
1950
CERTIFICADO DE VISTORIA N ."
1)
I
NOME DO REQUERENTE DA VISTORIA
I I 2)
NOME RIAS!
DOS
CONSIGNATÁRIOS
DAS
10)
COMPROVANTE DO VAlOR DAS MERCADORIAS
Natureza do documento
MERCADO-
I i I I I I
Número
I I I I I
Data
-- ~ --
)
I I I
I I
I I I I I I I I I
lugas da
emissão
I I I I I I I I I
Valor
3)
NOME DO VENDEDOR DAS MERCADORIAS
11)
LOCAL ONDE SE REAliZOU A VISTORIA
4)
MEIO DE TRANSPORTE EM QUE CHEGARAM AS MERCADORIAS
1 2)
O ARMAZÉM DE DESCARGA RECEBEU OS VO LUMES COM RESTRIÇÕES
4 . 1)
5)
6)
HOUVE TRANSBORDO
OU
BAlDEAÇÃO ?
COMO FORAM TRANSPORTADAS AS RIAS? CONHECIMENTO
N"
MERCAD0 - 1 13)
DATA
14)
DE PARA MARCAS NÚMEROS QUANTIDADE ESP~CIE DE VOLUMES CONTEÚDO - PÉSO - VAlOR 6 . 1)
O CONHECIMENTO liMPO ?
ORIGINA,l
EMBAlAGEM
DP.. DA DP, DO DA
1 5)
A MERCA.DORIA EM FALTA PODIA CABER NO ESPAÇO VASIO DO VOLUME?
14 . 2)
QUAIS OS OBJETOS ENCONTRADOS EM SUBSTITUIÇÃO À MERCA,DORIA EM FALTA?
NATUREZA E CAUSA DOS DANOS ,
CHEGADA DO MEIO DE TRANSPORTE , DESCARGA PARA CHATAS DESCARGA PARA O ARMAZÉM PEDIDO DE VISTORIA VISTORIA
- -- - - -- - - - -
- - --
FORMALIDADES
9)
O REQUERENTE SOLICITOU VISTORIA DO TRANS PORTADOR ARMAZÉM DE DESICA.RGA OU Al FÂNDEGA?
9 . 1)
DI
JUNTE O
S5GUROS
LEGAIS
SÕBRE
A
- -
-- I
8)
REVISTA
OU
14 . 1)
ESITAVA
DATAS
DETALHADA)
HAVIA SINAIS EXTERIORES DE VIOlAÇÃO INDÍCIOS! DE DANOS ?
-----7)
(DESCRIÇÃO
OCORRENCIA
'I
1 5 . 1)
16)
HOUVE
EXAME
- - - -- - - PERICIAl ?
EM SIE TRATANDO DE MERCADORIAS TADAS DO ESTRANGEIRO ,
IMPOR -
16 . 1)
CÂMBIO, NO DIA DA VISTORIA , DA MOEDA EM QUE FOI EMITIDA A FA TURA
16 . 2)
HOUVE ABATIMENTO ADUANEIROS?
COMPROVANTE NOS
DIREITOS
553
17)
Houve salvados ?
17 . 1)
19)
Da
18)
Que destino foi
partida
total
de
perfeito estado
Qual seria o valor, no destino, das mercadorias danificadas, se tivessem chegado em perfeito estado ?
dado aos mesmos ?
volumes,
foram
volumes, tendo sido encontrados em
examina do s
volumes , ao passo que os seg uirites acu sa ram os danos ou faltas abaixo :
Pesos Ma r c a s
Números
Natureza da
embCiogem Origem
I I Destino
Artigos e quantidades
Percentagem
Natureza do dono
do dano
Vistorio
A em1ssão do presente laudo não importa por parte da seguradora, em reconhecimento de qual· quer direito do segurado a qualquer indenização, pois esta depende da s condições da respectiva apólice . E porque o comissório de avarias e os requerentes da vistoria estejam de acôrdo cam lados os lêrmos do presente laudo, que é por ambos ass in ado , é o mesmo fornecido como prova exclusiva da natureza e extensão dos danas.
(LOCALIDADE
E DATA)
i
DUPESAS DA VISTORIA
(ASSINATURA DO Cr$
L Â U DO
REQUERENTE)
I
I
li
Selado\
I I
I I
I
com
I I I
I
. . . . . . . . . ............ . . ... . . (AS SI NATURA DO COMISSÁRIO) ~E
L OS
TOTAL
Cr$
I I I I I
Cr$
I I I I I
Cr$
I I I I
'
I
------------~-----------------------------------------------554
·ABRIL
DE
1950
~-~llllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll'§_~
;:; Luiz Nunes & cia. L tda.
E
i
~
u
A GENTES NO RIO DE JAN EIR O
~
I
-
u -
~
~ u
DAS -
Co mpa nhia s de
~
~
Seg uro s
=
~ u
~
::
l ' UNION -
~ "
PELOTENSE -
~
VANGUARDA
~ =
Esc ri tó rio s própri os õ : -
ª
u
: ::
RUA
~
~
~
ª ~
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&
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~·
REVISTA
DE
SE;GUROS
«CO
RSEG REX
»
FILIAIS E AG2NCIAS EM TODO O BRASIL
MEMORABILIA ASI CONVENÇÓES DE SEGURO SOCIAl
ced ên cia ,
a
formação ,
direção
e
aprox i mação
dos
fu-
racões . Dezesete
peritos
internacionais
em
seguros
Nõo sá a ist o se limita a organ ização, já que o
sociais,
reunidos pelo Escritório Internacional do Trabalho, que
engenho
ocobam, de terminar seus trabalhos em Wellington, na
mesmo
Nova Zelândia, prepa raram o texto do questionário a
lhe o curso .
ser enviado aos sessenta
paí ses membros da
humano atenuar
A
Organi -
não foi
ainda
se melhan tes
provisão
tem
por
capaz de
formações ,
fim
anular ou
nem
desvi a r-
exclusivamente
pôr
d•
zação Internacional do Trabalho . ~sle questionário, que
sobre -aviso a população, d-. modo a que sej am to m
será também
das
submetido ao Conselho de ;Ad min istração
do ETT , trata da revisão das convenções internacionais sôbre seguros
sociais .
lado,
descontos
que
os
Os
reajustadoS) de acôrdo naram
oindo
guros
socia fs
o
peritos
para
com
pediram,
o
o
seguro
cu sto
de vida .
que
po ss am
atenuar
os
e feito s
sejan1
DE
MILHÕES
ENFERMOS
Exami -
ag ~ ícolas .
o s trabalhadores
providência s
por outro
social
problema do desenvolvimento do s se -
entre
as
desses devastadores fenomenos meteorológ icos .
A populaçã o do mundo,
+.500 . 000.000
longe de
no momento, não anda
de pe ssoas ,
:>esta s, quan -
ta s •ão doentes ? OS
NASCIMENTOS
E OS
ÓBITOS
NA
FRANÇA
Esta
pergunto
in tere ss ante
acaba
de
ser
respon -
dida pelo general médico leonard Scheele, do « Publ ic O Instituto Nacional de Elludos Demog ráfica., da França ,
publicou ,
hó
dias ,
uma
estimativa
prel imi nar
Heolth Service » , dos Estados Unido s . 5'egundo êle, de ocôrdo
com
as
do número de nascimentos de I 949 , cifra essa fixada
1 . 000 . 000 . 000
em 840.000 .
dadeiramente
~sse
vez, desde a
li-
bertação, um declín io em reloçõo ao o no anterior.
total
O
número de
acu sa
pela
nascimentos
primeira
I 94ó,
em
I 947 e
1948
foi,
respectivamente, de 83ó . 000 , 8ó3 . 000 e 8ó4 . 000 . O total
de nascimentos
perior a
I 949 foi , assim
em
qualquer dos
anos
que
mesmo, su-
medea.ram
entre
o
a
aumento
da
Libertação,
o
população
excesso
óbitos já chegou o I . 2ó2 . 000. ro de óbitos, em
doente s .
que
foi
de
de
240 . 000 .
nascimentos
sôbre
O aumento do n úme ·
I 949, deve -se, em grande porte, a
uma epidemia de influenza ocorrida no trimestre final . Durante os quatro anos que precederam a
Somente
indivíduos .
Outros
cristozomose
e
'"escala
I 00 . 000 . 000
são
pela
menor,
tuberculose
e
última
Mo s,
tombem,
n 'ógua
se
FURACÕES
do s nov iQs-tonques ,
embarcações colocaram
ção
próJtimos .
em
o
em
escafandro ,
emprego
de
isto ,
adm iravelmente
poro
proteção
quantos sendo
obstáculos instalados
completos serviços de alarme quando da tremendos
flagelos
encontrem os
ma ' s
aproximaçã o
atmosférico s .
e
os
respectivos
lização
de aparelhos
e
por finalidade
têm
55ó
de
serviços
compreendem
radar de terra
avisar, com
a
O
e
a
uti -
de aviã o
necessária
ante -
os
pessim istas ,
que
Prol .
constru -
material
ao
dos
bombei·
o
E.
nosso G.
de
uns
globo
Rachow,
tempos
está
para
exausto
am~>açodo
entretanto,
e
có, que
de fome . afirmo
que
a terra poderá al imentar ainda de 5 a ó bilhões de pessoas .
A organização está sob a direção das autoridade s federais
cujo
EXAUSTÃO DA TERRA
grande porte da população est6
desses
em
as
americano s
mesmo tempo impermeável e incombustfvel e que serve,
que
estão
perigo
c'
silicone,
Andam
diante
trn -
.• cfo que
sério
Recentemente
um
serviço
predomina
pondo
apregoando
por
entidodc o
outros
por eleito da perda de gozo li na e petróleo vasom
Nas regiões meridionais dos Estados Unidas, muita
trajetória,
pela
desenvolvem
sujeitas, como se sabe, à terríveis furacões e ciclone s ,
levam
atacados
Falar em bombeiros submarinos parece urr. senso .
por
sua
abrang e,
mórbidos .
ros que combatem o fogo n 'ógua .
na
malária
de ver-
outros tantos pela sifiles, seg uidos , em
guerra, o número de óbitos excedeu se mpre o de nas -
DOS
cerca
cons iderar -se
a
cimentos . PREVI~O
d is põe,
podem
em todo o mundo , a nada menos de 300. 000. 000 de
Calcula-se que o total de mortes lenha sido, em e
de
pe ss oas
FOGO N ' . .. ÁGUA
I 949, de ó50. 000, contra os 50ó . 000 do ano ante rior,
de
as
duas guerras mundiais.
Desde
estatlsticas
à
Pa ra isto, porém , é preciso colocar o ciência
disposição
mento
dos
da
terrenos
agricultura, cultivóveis.
poro
melhor
E'
necessório ,
aproveita tombem,
aproveitar melhor os produtos da terra e entra r defi nitivamente na produç6o sintético de alimentos . ABRIL
DE
I 950
IUMO AOS CEM ANOS
Grã -Bretanha
À
total O homem sempre se revoltou co ntra a morte, qu .:
de
-45,5 "lo
conslroe
navio s mercant es -
da
tonelagem
2.096. 227
ton e lada s.
Outro s paí se s que se acham à
frente no campo das
coloco um ponto final em todos suas veleidades e as -
construções navais são : os Estados Unidos, com ó23 _281
pirações .
toneladas ; França, com
em
Os
biologistas , interessadas
prescrutar
os
segredos
'q ue
cama
envolvem
é
o
natural
fenômeno
da vida, já conseguiram obter culturas de tecidos ani -
Japão , com
mai s praticamente
panha,
balhondo
imortais
porfiadamente
e
os
para
fisi ologistas
descobrir
estão
tra ·
métodos
que
possam permitir a sobrevivência de todo o organismo . Anuncio - se,
por
Andr• Thomas , da permite
manter
exemplo,
vivos
de mamlferos
agora
França, construiu
em
que
um
o
Prof .
408 _746; Holanda, com
311.759 ; Suecia , com 254 . 705 ; ltalia , com 20ó . 900; com
a
Suecia
balhando
130 . 300 e Es -
114 . 828 .
Grã - Bretanha,
A ~
137 . 780 ; Dinamarca , com
têm
os
Estados
Unido s,
a
Holanda
grande porte de seus estaleiros tra -
para
atender
a
encomendas
estrangeiras.
aparelho que
durante
vórios
dias
adiantado
estado
de
os
VAI
embriões
evolução .
VIAJAR DE AVIÃO?
ENTÃO
lEIA
!SITO
E'
1
mais
-
um
po ss o
dado
em
direção ao
objeti vv
!. 0 nhodo
A vista
a sobrevivência .
« Canadian
Medicai
Associat ion
de medicina que se edita
Journal » ,
na Canalió,
re -
publicou
recentemente interessante artigo de autoria da Sr. K. E.
O ELEMENTO ESTRANGEIRO NOS ESTADOS UNIDOS
Dowd, de Montreal, sob o titulo « Viagem Aérea parc1 o s Incapacitados » , na qual o autor, que é chefe da
Umo
pesquisa
s6 bre a
população estrangeira
dos
serviçc médico de importante emprêsa de aviação ca-
Estado s Unidos fará parte da 17. 9 recenseamento , que ,
nadense, analisa os cantraindicações das viagens aéreas
seró
para os portadores de determinadas entidades mórbidas.
iniciado
amanhã .
--
As autoridades do Bureau de Recenseamento pre dizem
que as
créscimo
em
grotário
resultados virtude
durante
1940,
a
paralização
Segunda
11 . 594 . 89ó
havia
um
de -
fatores
corrente
inli -
ranf., a s viagens aéreas : -
deste ano inflicarão
da
da
Guerra
dos
nadenses ,
italianos
poloneses,
com
1 /8 .
russos
e
Os
as
entraram
temente
nos
no
Estados
paí s,
Un idos,
ó75 . 851
pa ra
barométrica e o tensão parcial do oxigênio ao nível
grupos
de
ca -
constituiom ,
251 . 000 ,
ao
e
todo,
Inglaterra
procedentes
residir
O
de Re -
permanen -
maior grupo
do
Canadá,
apro;i~adamente •.
e,
Terra
75 . 000
da
de
recenseamento
12ó . 947
filipinos,
de
nas
indicou
77 . 504
japoneses,
residentes
1940
Estados
pulmonares.
Inclui
o
abalisado
especia-
aéreos as altitudes superiores a 2.000 metros, as caidiopatias descompensadas,
a
trombose aguda das ar-
terial acima de · 18,5, as faringites, as sinusites e outros processos das vias respiratórias superiores que pos .. som
oca si onar a
obstrução
da
trompa
de
Eustaquio .
Doentes portadores de acesso asmático, tuberculose em evolução,
câncer,
abcessos
pulmonares
e
pneumonias,
também , não conseguem vista médica para viajar nas aviões da companhia da qual o Dr. Dowd é o chefe da serviço de inspeção de saúde dos passageiros.
Escocia , Irlanda , Nova Zelandia e Auslrolia . O
alvéolos
lista no lista dos principais cantraindicações para viagens
téria s c::ronárias, a angina do peito, a hipertensão ar-
era composta de pessoas de língua inglesp, cerca de Nova
du·
dos
e Junho de 1949,
pessoas .
verificadas
a diminuição da pressão
Em
do Bureau
censeamento, entre Junho de 1941
alterações
nos
irlandeses
estatísticas
pelas
vivendo
cada um , 7 ou 9 por cento do total . Segundo indicam
responsáveis
Mundial .
est rangeiros
Estad:>s Unidos , sendo que 1 /7 do total eram alemães , seguidos
A exposição da Dr. Dawd gira em tôrno de ·dc>is
a
chineses
existênciCI
Nos estudos par ele realizados foram examinados
45 . 5ó3
certos casos de clínica cirúrgica, como a hérnia. De um
e
modo
Unidos .
geral
o
médico canadense
não
deixou
escapar
nenhum setor da medicina. Espera -se que o censo de tência
1 50 . 500. 000
de
1950 indique a
habitantes
nos
exis -
Estados
Uni -
Os pacientes portadores de anemias graves e leucemias · mereceram também a atenção da conhecida espe·
dos .
ciclista em medicina de aviação. Acha a Dr. Dowd que, nestes casos, é possível voar. Deve, porém, ser aplicada
AS CONSTRUÇÕES NAVAIS NO MUNDO
ao paciente, depois que atingir 2. 000 metros de altiOs inteiro
estaleiros
cantes num com
de
construções
nava is
estão atualmente construindo
Shipbuilding . e
ainda
em
o
publicados
Esse China .
total
construção
DE
Lloyd 's
mundo mer·
Pelo departamento
médico da emprêsa canadense
têm sido visados as pedidas de passagens de lados as gestantes, com gravidês até 8 9 mês. Depois dêsse pe-
af
Alemanha,
a
ríodo a norma seguida é desacanselhar a viagem até
estão
quando faltem menos de cinco dias para a parto, o que
inclue
a
navios
mercantes,
petroleiras,
tude, máscara de oxigênio.
Register
dos
173
SEGUROS
pelo
não
Além
1 . 908 . 1 67 toneladas . REVISTA
no
navios
total de 4. ó07. ó39 toneladas de ac6rdo
algarismos
Russio
novos
num
total
de
ainda
é
concedido diante do atestado fornecido pelo
parteiro responsóvel.
557
tudo isto, o população das EE . \JU. alingiu
,l,UMl:NTOU " À POPUlAÇÃO DOS EE. UI).
1949 a
milhões e
151
meio d e
Íim d.
li O
habitant es.
A população dos Estados Unidos atinge cê rca de 150.604 habitantes , o que representa aumento de . . .
sôbre
1.8. 835.000
em
A
1940 .
que
o
o
último
Repartição
algarismo
de
recenseamento
Geral é
agora
de
Estatística
estimativo,
entrado
de
emigrantes .
Os
O
informa
baseando - se
nos totais de dez ano s das estatísticas de nascim.entos ,
mortos e
A DURAÇÃO DA. VIDA NOS EE . UU .
realizado
algarismos ali ·
Serviço
mulher
branca
Para tiva
os
de
homens
vida ,
e ainda em de
Poro
uma obra para os profiss ionai s, os candidatos, o s se-
mesma·, , -
gurados,
as
Segura
o s médicos,
de
Vida »
o s inspetores
é
o
titulo
e até o s próprio s
Escreveu - a
de
Alencar,
autoridade
no
a s-
sunto, com
23 anos de atividades no ramo, desde a
função
corretor até
de
de
à
organizador
e
outros, vida,
no
os
seguintes
seu
Os
de
erros
da
no
instituição,
zõ,e s do fracasso , origem da
do
estrangeiro
seguro
e
as
de
introdução
« Mutuas » , ra-
profissional;
resumo
da
agora
a
média
branco.s,
é
nascer,
atualmente,
de
nunca foi
65 ,3
a
especta -
anos .
tão grande como agora
os
não
brancos,
anos
58,1
a
para
diferença
os
quase
é
homens
e 62,5
a
para
dos
fatos
é
que
acima
necessário
observados ,
substituir
teremos
por
um
COMPANHIA
GERAIS
« CEARÁ »
DE S>EGUROS
que
antônimo
Fraco? I .. .
municação
fundação,
de
do se
Sr.
Nilande
achar
Medrado
presentemente · à
Dias testa
a
co ·
dos
ne -
gócios da Companhia « Ceará » de Seguros Gerais, nesta Capital, tório
hostilidade ao seguro de
vida no Brasil; o Direito aplicado ao seguro de vida; anedotário
atingiu
inspetor
Vida » conterá , dentre
capítulos : Origem
desenvolvimento
Brasil.
ao
Recebemos o Seguro
anun -
o qualificativo dado ao sexo fraco .
geral de agências. « Conheçamos
americano
1900 era de três o nos apenas.
Diante concluir
Renato
govêrno
mulheres.
diretores e altos funcionários de Companhia de Seguro s de Vida do pais .
do
anos.
Essa diferença
CONHEÇAMOS O SEGURO DE VIDA o
Saúde
norte - americana
« record » de 71
cia is definitivos serão conhecido s no fim de abril.
« Conheçamos
de
ci ou, seg undo a Agência APlA, que a longevidade da
na
à
rua
Com cem os
os
a
qualidade
de
do
99,
Rosário
nossos
gentileza
Agente
votos
da
Geral,
com
escri·
SY andar .
de
pro speridade,
comunicação
que
nos
agrade·
dirigiu .
desenvol -
vimento e vitória das atuais Companhias que exploram
COMPANHIA . DE SEGUROS
SANTA CRUZ
GERAIS
o rama . Confronto entre o seguro de vida nos Estados Unidos,
Argentina ,
etc.
e
no
Brasil .
O
seguro
A edição
dessa
pedimos bem
de
fim aqs
como
escreverem
fazermos
obra
cálculo
imprescindível
leitores
às
um
que
se
Companhias
indicando
os
e
interessarem
do
ramo ,
exemplares
o
recebemos
a
da
critórios
acabam
de
nos ,
própria,
no
mesma,
Campos,
entre pelo
favor
que
de
COMBATE
O preço regulará de Cr$ 40,00' a Cr$ 50 ,00, não já
seus
exemplares
de
imprescindível
instituição
da
a
todos
os
que
es tão
ser
sediada de
que
transferidos
Brasília ,
em
os
para
5 v andar,
à
Pôrto
seus sua
rua
es· sede
Siqueira
\
Capital .
Gratos.
MAlÁRIA.
À
A malária
ataca
cêrca
de
;oas anualmente, matando 2 a
300 3
milhões
de
pes ·
milhões e deixando
os restantes debilitados em demasia para realizar bem
". CONHEÇAMOS O SEGURO DE VIDA obra
edifício
naquela
companhia,
comunicação
nos
desejam .
incluindo o porte dos Correios para pedidos fora do Rio . Reservem . desde
conceituada
Alegre,
aproximado única
Des ~ a
do
IPAS•E, etc .
a
ligados
seu
trabalho.
O combate à
à
malária é
um dos pontos de prio ·
ridade no programa da Organização M-undial de Saúde,
previdência .
que,
no
ano
em
curso,
auxiliou
14
países
da
Europd
e Ásia a combater essa moléstia, pondo à disposição NATAliDADE
NORTE -AMERICANA
técnicos e enviando
equipes
de
demonstração e . o ma-
terial adequada, sobretudo DDT . Há três
anos consecutivos
o número
de nascimen-
tos nos Estados Unidos foi além de 3 . 500 . 000, o que representa
um
« record »
neste
particular
na
NOVO
do país. As seguros sanitário,
MATERIAl
Está
estatísticas mostram ao qual
divulgadas
que se
o
país
pelas acusa
deve iuntar,
companhias o
melhor
também,
da imigração de deslocados de guerra .
PlÁSTICO
história
de
indice
o aumento:>
Em virtude de
sendo
empregado,
em
crescente
escala,
em
vários países , um material plástico laminado com o nome
de <( holóplast » , destinado para
o
navios, hoteis, cinemas,
critórios ,
fábricas
e
construções pre -labricadas, hospitais, laboratórios, es·
oficinas .
ABRil
DE
195Ó
O « holoplast » , altamente resistente ao fogo e aos corrosivos, foi · aperfeiçoado durante a dial
poro
acelerar
a
construção
de
DA AVIAÇÃO COMERCIAL
DESENVOLVIMENTO
2 • Guerra Mun tabiques 'de
na -
vios . Adaptado agora o finalidades de paz , ficou de monstrado o suo grande utilidade poro estruturas leves
A
I . A . T . A.
portes Aéreos)
(Associação
publicou
um
Internacional
de
Trans-
relatório , demonstrando o
surpreendente desenvolvimento da aviação comercial nos
pré-fabricadas de tôdos as espécies . dias
As fôlhos de revestimento « holoplost » representam um
útil
complemento
ao
painel
« holoplost »
e
podem
que
prêsos
correm .
de
milhões
Segundo
transportes
de
viajantes
êsse
aéreos em
comunicado,
conduziram
1949 ,
ou
as
mais
seja,
em -
25
de
uma
médio
ser empregadas para forrar superfícies planas ou curva s,
de 60 mil por dia .
tai s. como mesas, móveis e colunas .
As
PRÊMIOS DE SEGUROS do
O
do
prêmio
seg uro
comercial,
como os
demais ,
deve ser pago juntamente com as despesas fi scais, no momento em
que o
contrato
se
realisa.
O
costume
do
linhas
onze
mil
transatlânticos
traves sias ,
transportando mil
aéreos
um
numa
número
efetuaram
média
« record »
diária
de
cêrca
de · trinta,
mais
de
300
passageiros .
prêmio o prazo e do pagamento do sinistro em letra à 6 meses de prazo era uma velharia, nã:> mai s cidmissi-
vel. Este, deve ser feito em
moeda corrente , a
menos
PREVENÇÃO
DE
ACIDENTES
DO
TRÂNSITO
que em se trotando de prédio o seguradora queira con Realizaram - se ,
certo-lo ou redifica-lo. a
O comerciante ou o
prêmio
do
seguro ..
industrial que não
mostro
pode paga r
não estar em
boas condi -
ções financeiras eo cc-ntrato não deve ultimar- se . Sabe-s e
que
numerosos
incêndios
se
manife stam
em
casas
que
não tem bons negócios e a prudência deve evitar que se
aceitem
verificar
a
em
Londres ,
adoção
respectivo,
destinadas
mais
visíveis
nos ruas é de molde o diminuir o número de ocidentes .
portes, foram
organizados pelo
laboratório de Pesqui -
sas de Estrados . Paro locais dos experiências foram escolhidos qua -
a
seguradora
deve
rescindi - lo.
tro
movimentados
pontos ,
piso do s cruzamentos foi Ficar na espectotivo e
criar
futuros
de receber o prê m i o é
num 'padrão zebrodo .
aborrecimento s.
terno . no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
manuscrito
da~o .
sem
no qual
iluminados,
assinalados com
BRA!>Il ANTIGO Existe
ainda
figuro
como faze.ndo porte do Brasil, C? que revela
em
cada
um
dos
quais
o
assinalado em preto e branco ,
perd er me nte
um
experiências
cruzamentos
seguros em casos semelhantes.
pagamento
t empo
de
As experiências , patrocinadas pelo Ministério de Trans -
Se o contrato foi firmado e a apólice entregue sen1 o
se
As
·enquanto
os
locais dois
foram
intl!nso -
restantes · foram
lâmpadas côr de laranja com
reoçõ<:s
cientificamente
Do is dos
dos
estudados,
motoristas tanto
e
luz in -
p_e destres
antes
de
se
foram
iniciarem
coienct
o ancian i -
as .provas
como
durante
dode do documento em questão , no qual se acham re -
tados
prelim inares
gistrados curio sos observações o propósito do população
aperfeiçoado
de
e do produção de alguns dos antigos ainda então exi s-
ment:>s
nitidamente
mais
a
sua
realização. · Os
apresentam
indícios
comportamento
nos
de . um locais
.r esul-
padrão
de .cruzo -
assinalados.
tentes . . ló esta o Bo'liia . com 900 .000 habitantes vado !,
hoje
cidade
do
Salvador,
900 . 000
habitantes
da
Bahia,
300 . 000
eram
com
con sto
e
S. Sal -
11 0.000. do
Dos
manuscrito ,
~llllltllllllllllllltllllllllllllltllll, llllllllltllllllllllllltlllllllllllll~
!
200 . 000
;::;
d e cores . tostados, porem livres . O Espírito Santo aparec e
-
com
2ü0 . 000
produz São
muito
broncos , 400 . 000 escravos
olmos , · afirmando-se legume , e
Paulo consto
possui
o seguinte : -
a
algumas Tem
e
Capitania
qu e
madeiros . De esta Capitania
250 habitantes e o suo capital , o cidade de São Paulo , 150 . 000. Quanto ao Rio de Janeiro , o suo capital é a
cidade de São Sebastião , com
150 . 000 habitantes,
dos qua is 11 2 . 000 brancos ,- entre eles muito europeu ·. REVISTA
DE
SEGUROS
GUSTAVO Advogado -
~
SILVA
= =
Cont1dor
~
i_
~
" Exclusivamente questões sobre seguros. Avarias marítimas. F' egulação de Avaria Grossa.
-
~=-
Escritório :
i
Telegramas: Fortaleza
11
ª "
§_~=
Rua Barão do Rio Branco,' 1156 Caixa Postal. 137
g
~-=
~
NEPTUNO" ·Ceará
~
"ftllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllliF559
~'!acionai
Registro
de Seguros de Vida , transcrevemos as pala -
vra s com
que, sob o titulo que encimo
publicou DR.
PAULO
BARBOSA
JACQUES
a
estas linhas,
respeito das apólices de seguros de vida,
caducadas
em
consequência
da
falta
de
pagamentos
dos prêmios devidos na ocasião própria . O
As
nosso prezado colaborador, Dr. Paulo Barbosa
palavras
que se vão ler aplicam-se especial-
Jacques, ilustre advogado no Fôro da Capital e com -
mente aa seguro d e vida , mas interessam de um modo
petente chefe
geral
da
Divisão Tran sportes
da
Instituto
Resseguros do Brasil, viu passar no dia 11 sua
data
de
dêste mê s
Estimado como é em
tôdas
vive, a
passagem dessa data foi
cebesse
êle
os
mai s ~
seguros
efusivos
as
As
rodas onde con -
motivo para que re-
cumprimentos
de
todo s
admiradores , que são todos o s qu e
A êsses cumprimentos juntamos o da REVISTA DE SEGUROS, com os votos que fazemos
pela sua fel ici -
companhias ,
vencimento s
dos
encarregados
o s seus
Prudencia Capitalização, em Janeiro do corpublicação
destinada, segundo o
dos
todos
prudencianos
de
seu
os do
Fo i certamente
interessante
revista,
cartão de visita, a
uma
ser um
setores e contar com
texto,
entre
uma
as
da
quais
capital
genda « Nova
apôio
recebida , dada
a
sua
mag -
se
destaca ,
reprodução
em
página
fotográfica
bandeirante,
sob
Não I São
York » ?
a
de
pela
sua
feliz
iniciativa
e
O
seguros
longa
CARVALHO
sua
Com -
Matriz na
cidade do Salvador, Capital do Estado da Bahia . Foram para nós agradáveis o s momentos da sua nossa
redação,
quando
dados e discutidos diversos assuntos seguro em
desenvolvimento um
geral
e
da
também
Companhia
dos elementos
traçou
e
um
extravio ou
a de
foram
abor-
relacionados com
respeito cuja
mais cotegorizados.
dão
mu itas
vezes , a
do correio,
dar em re·
caducidade
da
apó-
só
se
porque ,
pode
não
fazer
raro ,
a
mediante
re stauração
novo
exame
reveste-se,
poi s,
de
suma
da mé ·
seguro .
impo rtância,
em
torno da matéria : -
da
fé
e
garantia.
tencialmente ,
eu
Palpitava
era
de
alimento ,
vida
roupa
e e
poder.
Po-
abrigo .
Pul-
parciana l' o confô rto e o s reg_alos da vida . Era o fator pergaminho
convers ível
em
Eu era um ativo dinheiro
num
um
abrir e fe-
char de alhos . Então, aquêle cuja vida eu anteriormente segu rava, suo
exclamação
de
desapontamento .
Ouvi uu
do grande
administração
face
e·smaecida .
Sua
esperança
terminou
em
desespêro . Sua fé se desfez em mil pedaços. Sua segurança abandonou -a . Sua proteção fugiu . . . Sim, eu sou
uma apól,ice ' caducada .
foram -se embora .
posso liquidar nenhum nhuma esta ~·.
criança .
Minha vida e meu poder
Não posso salvar nenhum lar . Não Não
débito .
Não possa educar ne-
proporciona
canfõrto
nem
bem-
Não sou um ativo nem um patri mônio . Sou Ira~
géd ia.
Tristeza .
Um escárneo . . .
Eu sou ·uma apólice
caducada .»
Grato s. MAIOR
CATÁSTROFE
DO
SÉCULO
APÓLICE CADUCADA Em Maio de 1902 foi Do ' núm e ro de fevereiro último da
lidade s» ,
560
demora
« Outrora eu fu i o lugar de mo rada .da esperança,
A UMA
Contando
soluço cortante de angústia . Sluas lágrimas salpicaram
de Carvalho, Diretor da « Urban ia » -
em
renovações .
desapareceu . . . Eu ouvi o grilo de surprêsa da viúvo .
panhia Nacional de Sleguros, que tem
é
cu
de visita do reformador, podem
assunto
minha
permanência
dos segu-
motivo por que entendemos de passar para as nossas
aprestado se
Honrou-nos com a sua atenciosa visita o Sr. Josã
o
reformas
di co , e , enquanto is to , o segurado não estó . . .
Ouvi DE
respectivos
lares ; de liquidar débitos ; de educar crianças ; de pro·
Met rópole
auguramos
novo órgão, que tão bem
JOAQUIM
proximidades
os
sava com fôrça e vitalidade . Tinha o poder de salvar
mostra para vencer em tôda a linha .
Joaquim
das
que torna certa o duvidoso .
vida para o
na s
avisam
le-
Cumprimentamos os d iretores da Prudencia Capita-
JOSé
regra ,
certo
expressiva
Paulo , a
o
dupla ,
Gigante I» lização
em
seguros,
gravidade
apólice
excelente matéria qu P.
inúmeras gravuras que ilustram
impressionante
trecho
o
Bras il» . bem
das
ca so s
colunas a fantasia realística que a imaginação do autor
nífica apresentação grófica e à estampa , além
nos
Nos casas de seguro de vida , o problema assume maior
« órgão de d ivulgação e estímulo, que 'espera ser bem receb ido em
acidente;
etc .,
lice, ficando o segurado a descoberto :
Sob o título que serve de epíg rafe a estas linh o s a
fogo,
soa s naturais , esquecem · se da data em que se vencem
sultado, e « PRUDENCIA EM REVISTA »
ano,
espécie
civil ,
rado s, seja pelo correio, seja por meio de funcionário s
ou falta
dade pessoal e de todos quantos lhe .são caros .
rente
quo·l quer
com e ssa praxe muitos seguradas, especialmente as pes -
com êle têm privada mais de perto .
in iciou a
de
responsabilidade
de não renovação dos seguros .
aniversário .
o s seus amigos
ao s
pessoais,
ed itada
pe la
«Sã o
Paulo »
revista « Atua Gompanh ia
na s
Antilhas
trofe o éo rrida
France sas ,
a cidade de Sa int Pierre,
assolada
pela
maior catás-
até hoj e no pre se nte século . ABRIL
DE
1950
No
daquêle
vulcão
êsse
A
2
dia
existe o
d ia
gústias e
do
out ros
se
sofrimentos
lação local .
Era o
despojo s
na
volta .
cidade e
se
de
mar que, em tudo
sôbre a
monte entrou
seguiram
levando sua
a
nome ,
de
roldão,
cinzas
Terra
'"
caem
e mar oscilam
mãos
cin za s
e
lama .
de forte dade
cheiro
mártir .
a
lança r,
Nuven s
de
a
curtos
invisíveis .
enxofre,
A atmosfera
pairam
representado
por
nuvem
temperatura e a segundo,
minuto .
numa
tinica
à
França ,
at é Pa ris veiculada vêrno
francês
mortos .
procuraram ricanas,
as
fornecida,
quai s
que
rompidos.
velocidade de meno s de
um
A
a
Marchegou
pelo «Times » , d e Londres .
O go -
a
Washington,
indicando
uma
cifra
ingleses,
por
sua
informações
das
autoridade s
mantiveram
ajuntando , porém,
a
que
35 . 000 negros que
por conta dêles .
REX -
CORRETORES DE SEGUROS LTDA.
Todos os que vivem do seguro ou têm relações caon ativ idade , conhecem essa firma, que desde 1946
essa
está operando nesta Capital. Atuando
nos
meios
industriais
pelo de se mp e nho dado às
do
Bra·sil ,
soube,
suas atribuições precípuas,
a trair uma grande cl ie ntela, em que se i ncluem grandes e mprêsa s nacionais e estrangeira s, servindo-as com um:. assistên ci a con stante e desvelada . Com
o intuito de mai s ampliar o campo de suas
tações
do
seu
natural
desenvolvimento,
o
seu
capital
so cial acaba de ser elevada para Cr$ 1 . 000 . 000,00, conforme
Irado
no
mércio ,
recente
alteração
Departamento
sendo
por
out ro
se us quot ista s, com a
de
seu
Nacional lado,
já
contrato,
de
Indústria
acrescido
o
regis·
e
Co -
número
de
entrada · de conhecidas persona -
lidades em no.,os círculos do Comércio e da Indústria .
lig avam notícia
confirmação
Os
obter
de
subterrânea .
af ir mativamente
respondeu
5 . 000
pediu
ardente,
um crimino so , que se acha -
su bmarinos
foram
ci-
por destrui r o
habitantes em
pri são
Todo s o s cabos
uma
que acabou
SOmente se salvou
e ncerrado
va
a
E' o golpe de mi-
uma
1 . 400 gráu s de
cidade e todos os seus
por sô bre
soma
atividades e melhor, se possível, corresponder ás solici ·
300
metro s por
impregnadas
arde .
O pió r, po rém, e stá po r vir . sericórd ia ,
intervalos , fogo,
incandescentes,
inclu ir na
perecido is to ficava
an -
Estrondo o ensudercedores brotam das crateras fumegan tes , que continuam
haviam
pop u-
recolher
de
gigantescas
ingleses queriam
louca , invadia
para
Avalanches
por
ande
erupção.
desgraçada
fúria
seus arredores .
balo içados
Pel ée, em
i ntermináveis
por pa rte da
a terra,
como
mês,
mesmo
vez,
cifra
qu e de
também ame -
anteriorment e
se o s franceses e o s
A firma co ntinú a sob a d ireção do Dr. João Vig idal Martin c. da Costa , seu ideali sador e fundador, figurando ainda como sócios o s Slrs . Dr. João Pinheiro Filho, Paula Ga rci a d o Souza, João •Pinheiro de lima e Cap. José da Cunha Ribeiro , integrados , todos , no empenho comum de fazer da REX-CORRETORES DE SEGURO$ LTDA., e m futuro próx im o , uma
das
maiores organisações especia ·
lisadas em corretagens e assistê ncia de seguros, operando no Bras il.
Mutua Catarinense de Seguros Gerais Séde BLU MENAU -
Santa Catarina
Rua Floriano Peixoto
2,
E squ ina da rua 15 de Novembro (Préd io Próprio)
T elefone : 11 90 Caixa P ostal 184 Endereço te!. MUTU A Fundada em 19J8
*
s: E G U R O S D E
I
I ~
INCENDIO
E TRANSPORTES
....
....., n . tpn.I,-~ D --• -~ ~~ - ~~ -·-•-•- n -
REYISTA
DI:
SEGUROS
(FOGO E TRANSPORTES) FUNDADA EM 1886 CAPITAL Subscrito e reahzado Cr$ 1. 500. 000,00 RESERVAS Em 31 de Dezembro de 1949 Cr$ 4 . 072 . 984 ,60
SEDE:RUA MARECHAL FLORIANO, 296' (sobr.) Caixa Postal, 173 End. Tel. : GAUCHO RIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul Agencias na Capital Federal e principai! cidades do Pais . 561
BIBLIOGRAFIA Recebemo s e agradecem os a publicações : -
remessa da s seg uinte s
_..
Nacionais ATUAliDADES da São Paulo « São Paulo» Companhia Nacional Vida ,
sô bre
assuntos
de
produ çã o,
Publica ção de
Seguro s
literários,
etc.
da de Nú-
mero 260, de Fevereiro de 1950. Ano XXII. São Paulo . BOLETIM INFORMATIVO Publicação da Con federação Nacional do Comércio. Números 57, 58, 59 e 60 , de 15 de Janeiro, 1 e 15 de Fevereiro e 1 e 15 de Março de 1950. Ano 111 . Rio de Janeiro . BOLETIM DO MINIST~RIO DO TRABALHO INDÚS Números 164 e 165, de A.bril TRIA E COM~RCIO e Maio de 1948 . Ario XII. Rio de Janeiro . BOLETIM DA OIR ...:._ Publicado pela Organização Internacional de Refugiado s. Número 3 , de Fevereiro de 1950. Rio de Janeiro . CORREIO Departam e nto 31, 32 , 33 e Fevereiro e 6
DO SENAC Semanário informativo do Nacional do SENAC . Número s 29, 30, 34 , de 30 de Janeiro, 1, 13 , 20 e 27 d e d e Março de 1950. A.no I. Rio de Janeiro .
NOTICIÁRIO SAliC -
REVISTA DO IRB Publicação bimestral do lnsti· lu to de Resseguros do Brasil. Número 59 de Fevereiro d e 1950 . Ano X. Rio de Janeiro. .-- ~ ~..._.-.---
SA ÚDE M e nsário do Serviço Nacional de Edu· cação Sanitária . Números 26, 27 e 28, de Fevereiro, Março e Ab ri l d e 1950. Ano 111. Rio de Janeiro. O SECURITÁRIO Publicação do Sind icato dos Empregado s em Emprêsas de Seguros Privados e Capi· talização no Estado de São Paulo. Número 17, de .No· vembro de 1949 . Ano 11. São Paulo . SUL AMERICA Publicação trimestral da Sul Ame· rica Comp . Nacional de Seguros de Vida . Número 118 , do s mêse s d e Outubro , Novembro e Dezembro de 1949. Ano XXX. Rio d e Janeiro .
Estrangeiras
Publicação da Sul América -
ANUÁRIO FINANCEIRO 1950 Publicação do B. B. Segu ros , Banca y Bolsa. Havana, Cuba .
Companhia Nacional de Seguros de Vida, exclusivamente
S.
sôbre a marcha do s negócios. Números 168 e 169, d e Dezembro de 1949 e Janeiro de 1950. Anos XIV e XV. Rio de Jan ei ro .
Anos
NOTÍCIAS DO MERCADO Organi sado e escrito p el a Protetora Com é rcio do Mercado . Número s 54, 55 , 56 e 57 , de 1 e 15 de Fevere iro e 1 e 15 de Março de 1950 . Ano 111. Rio de Janeiro. PIRATININGA ·Noticiário mensal da « A Pirati ninga » C"omp . Nac . .•de Seguros Gerais e Acidentes do Trabalho . Número s 57, 58 .e 59 , de Janeiro , Fevereiro o Março de 1950. Ano V. São Paulo . A PREVIDÊNCIA Orgão Oficial do Sindicato do s Corretores de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro. Número s 73 , 74, 75 e 76, de Novembro e Dezembro de 1949 e Janeiro e Fevereiro de 1950. Ano VIl. Rio de Janeiro . PREYISUL Publicação sôbre a ma rcha da produção da Compa.nhio de . Seguro s de . Vida « Previdencia do Sul » . Números de Ja'neiro, Fev er~iro e Março d e 1950. Porto Alegre, R. G . do Sul . A PRUDÊNCIA Boletim men sal da « Prudê ncia Capitalização » . Número s 11 e 12, de Novembro e Dezembro de 1949 . e n° 1, d e Janeiro de 1950. São Paulo .
--· -··· .
REVISTA DO SERVIÇO PÚBliCO- Orgão de interes· se da administração. Editado pelo Departamento Administrativa. Núm eros 2 , 3 e 4, de Novembro e Dezembro d e 1949 e Janeiro d e 1950 . Anos XII e XIII . Rio de Janeiro.
ANUÁRIO 1949 e
DE SEGUROS DA AMERICA LATINA 1950 . Buenos Aires, Argentina .
I. ' ASSJICURAZIONE Publica ção quinzenal de téc· nica e jvrisp ru d ~ ncia de seguro·s . Segunda quinzena de Deze mbro de 1949 , prim e ira quinzena de Janeiro e de Fevereiro de 1950. Números 24, 1 e 3 , Ano s LXIII e LXIV. Genova , ltalja . ASSICURAZIONI - · Rev ista de Direi to , Economia e Finança s do Seguro Privado . Número de Julho Ou· tubro d e 1949. Fascículo 4 5. Ano XVI. Roma, ltalia. Cronica e Orientação BOLETIN INFORMATIVO d e• « Consejo lnt erame ricano de Comércio y Produccion ) . Número 56, de Jan eiro d e 1950 . Montevideo , Uruguay. BOLETIN liNOT ÍPICO Número Brc oklyn, Nova Yo rk, U. S. America. El. ECO
DEL SEGURO -
562
1950.
de
mensal.
Número
154 5 , d o Deze mbro de 1949. Ano LVII. Barcelona , Es· ponha. LOCAL AGENT Número 2, d e Feve reiro de 1950. Volum o 22 . St. louis , Missouri , U. S . America. INFORME
e
dados
estatís tico s
su peri ntendente ban co ri o Dr.
RELATÓRIO Re ferent e a s opera ções de 1949 do c. seguintes companhias de seguros : Aliança da Bahia, Aliança do Pará, Ceará , Comercial do Pa rá, Confiança, Continental , Globo, Norde ste, Paulista , Pelotense, Phenix de Port o Al eg re, Santa Cruz, São Paulo, Seguros da Bahia , Sul Brasil , Un iã o dos Proprietário s e Ur ban ia .
Revista
74,
nho t
Ministro
da
Fazenda
apre sentados
pelo
Hector Jos é Varga s ao Se·
e
Crédito
Público.
Ano de
1949. Bogotá , Colombia. MEMORIA de la Superint en dencia de Bancos y Es· tadistico Bancá ria , d e Se guros y Capitalizacion , relativo a c• ano d e l948. R ep ublic~ · do Perú.
ABRIL
DE
1950
NOTICIÁRIO DE LAS NA.ÇOES UNIDAS! do « Serviço de Imprensa do Departamento de Informações Públicas do ONU. Números 8, 9, 11 e 12, de 25 de Fevereiro 4, 1 8 e 25 de Março de 1950. Ano V.
REVISTA FINANCIERA Números 1 .529, 1 . 531, I . 532, 1 . 533, 1 . 534 e 1 . 535, de 5 e 25 de Dezembro de 1949 e 5, 15 e 25 de Janeiro de 1950. Anos XLIII e XLIV. Madrid, Espanha.
RELATORIO do « A Mundial » Sociedade Anonimo de Responsabilidade Limitado, referente as operações de 1949 . Lisboa, Portugal.
REVISTA DE SEGUROS Publicação mensal. Número 385 , de Outubro de 19.49. A.no XXXIII. Buenos Aires, Argentina. REVISTA DEL SINDICATO VERTICAL DEL SIEGURO Número 72, de Dezembro de 1949. Ano VI. Madrid, Espanha.
THE REVIEW Publicação de Seguros . Números 3 .780, 3 .781 e 3 .782, d e 20 de Janeiro, 3 e 17 de Fevereiro de 1950 . Volum e 81. Londres, Inglaterra . REVISTA ESIPANOLA DE SEGUROS Números 48, de Dezembro de 1949. Ano IV. Madrid, Espanha.
S. B. B. Seguros, Banca y Bolsa Revista mensal informativo . Número I, de Janeiro de 1950. Ano XI. Havana, Cuba .
JURISPRUDÊNCIA -
Ação de seguros contra o Lloyd Brasileiro Ordinário:
A. - · Equilotivo Terrestres, Acidente s e Transportes , S. "· R. -
Lóide Brasileiro
(P . N . ).
Senten~a
Vi sto s, el e. :
A Equilolivo Terrestres, Acidentes e TransI portes, S. A. move esta ação contra o Láide Brasileiro (Patrimônio Nacional), poro cobrar indenização dos seguros que pagos pelos donos sofridos por segurodO I • seus em cargas embarcadas em navios do réu, num to· lo I de Cr$ 1 . 084. 454,40 , conforme relação de fls.
8 o 31. Pede, também juros de moro e honorários d'!l advogada na bas e d e 20% sobre o total da i ndeni -
1~
zo~ão.
Contestando o ação, alego o réu , preliminarmente, o prescrição especial do art. 449, 2• , do Código Co mercial e, de meritis , que o reclamação n 9 1 25 já foi ajui~oda pelo Companhia Paulista d e Seguras; que o s de n 9 1 O e 1 25 foram debatido s diretamente com o s consignatários ; que umas incidem no cláusula 5' do conhecimento e outros incorrem em decisões do Comissão de Marinho Mercante; que a reclamação n• · 9 incorre no cláusula X, do Botequim de Fretes n• 15 da Conferência de Navegação de Cabotagem ; que algumas in correm em cláusula s exonerotivas da responsabilidade do transportador; que outros são desacompanhada s d e prova em vistoria s e algumas dess sas vistorias foram feitos foro do prazo; que nenhuma é a re sponsabilidad e do transportador pelos reclamações números 61, 100, 154, 155, 193, 201 e 202; que, por isso, espera o im procedencio da ação . A autora replicou e, saneado o processo, realizou -se
o audiência de instrução e julgamento em qu e ocorreu o constante do têrmo por cópia a fls . 1 . 811 . A União assistiu o réu. 11 -
Isto pôsto :
O despacho saneador não decidiu o preliminar de prescrição, eis que se limitou a ordenar o processo. Decidiu apenas, a arte formal de que não participa aquela prejudicial. O réu invoco o art. 449, n 9 2, do Código Comercial, que estabelece a prescrição ânua para as ações em que se reclamo entrega de carga. REVISTA
DE
SEGUROS!
A jurisprudência já assentou que aquêle prazo nÕú se aplico aos casos em que o segurador pede a indenização de seguro que pagou pelo dono causado à carga . Consoante têm decidido os Tribunais, o prescrição, neste s casos , é a geral do art. 442 do Código Comercial (vinte anos). Mas, em se tratando de autarquia, como é Láide ~rasileiro, o prazo do art. 442 citado reduz-se para :inca anos , por fôrça do Decreto n• 20 . 910, de 1932, :ombinado com o art. 2 9 do Decreto n 9 4 . 597, de 19 - 8 -42 . Exclui -se desta prescrição apenas as açõe_s reais (Ac. do Supremo Tribunal Federal « Diário da Jutliça » de 8 - 3 -48, póg . 461) . A presente ação foi ajuizada na dia 14 de junho de 1944 . O direito de pedir indenização dos sinistros constatado< antes de igual data de 1944, incorreu em pre scrição . Acolho, pois, em parte e nessa conformidade ,- a p. eliminar de prescr.i ção. De meritis : Nã ú procedem as alegações do réu, consoante d emon strou a autora, em sua réplica . A improcedência da defesa decorre da ausência d e p rova do alegado em relação a alguns dos pontos indicados pela autora; da prova em contrário, quanto a outros, e por falta de fundamento jurídico, a generalidade das alegações do réu, eis que as invocados cláusulas exonerativas da sua responsabilidade são proibidas pelo Decreto n• 14 . 473 , de 1939, que não foi revogado, como pretende a contestação, pelo Decreto n• 7. 838, de 11 de setembro de 1941, entre outros motivos pelo mais forte, o de que o primeiro Decreto tem fôrça de lei e o último é Decreto admi ni strativo. ~. pois, irrecusóvel o nizações não prescritas .
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autora
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Resultando a ação de culpa contratual, são devido s honorários de advogado que arbitro em 1O% sôbre o total da indenização . 111 Atento ao exposto: Julgo, em parte, procedente a ação e condeno a réu a indenizar a autora a quantia pedida na inicial, deduzida a parcela que incorreu em prescnçaa. Condeno mais no pagamento de 1O% de honorários de advogado e juros de mora. Custas na forma da lei.
P. R. e l. Rio de Janeiro, 16 de março de mundo Ferreira de Macedo .
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Dr. José Americo de Souza (Consultor Jurídico da Associação Comercial de Santos ) PARECER Incumbido verbalmente de estudar a validade do ar:. 165, letra h, do Regulamento Geral dos Transportes, em face do instituto da responsabilidade civil, venho
apresentar a
minha
op inião sôbre o as sunto .
O dispositivo supra diz, textualmente , Não haverá responsabilidade das emprêsas quando , h) A diferen ça de pêso verificada estiver dentro da tolerância prevista neste regulamento » . A tolerância a que se refere o Regulamento con tida no seu art. 68 , § 3 °, cujo teôr é o seguinte . « As
diferen~os
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mais
ou
para
menos ,
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o pêso da procedência e o verificado em viagem ou no
destino, serã o desprezadas, se, ressalvados os ca so s pre · vistos no an exo nQ 3 não excederem a tolerância de 1 °/o
total ou pa rc ial da mercadoria , o Regulamento , simples norma supletiva d e escl areci mentos da lei , isenta -se de responsabilidade quando a quebra não ultrapassa de 1 % do p êso verificado na p recedên cia . Escudado na dout ri no d e Adauto Fernand es (Cióu· sul a de Não Res ponsabilidade , pag . 20S) e na jUnl· prud ê ncia (Rev. Trib. vol. 115 , pag . 322) , parece-nos que o dispo sitivo regulam en tar que adm ite uma quebra normal de 1% da mercadoria transportada é inoperante, porqu e e quivale a cláusula d e irrespon sabi li dade que a lei não ampara . Além do mais, a lei, claramente, especifica as con·
dições e m que podem as estradas isen ta r de responsa· bilidade no s casos de pe rda ou avaria . E em nenhum do s casos se enquadra " tol erâ ncia de quebra normal de pêso de 1 "'o.
do primeiro, que será então rec onh ecid o como pês o real
da exped ição para o efeito do cálculo do frete e da efetiva entrega desta ao destinatário. Essa s d iferença s serão apuradas para cada volume , quando consignado o pêso na nota de expedição , tenha sid o poss ível verificá -lo na estação de proced ê ncia . O anexo n• 3 poderá ser am pliado ou modificado, com aprovação .do Govêrno » . Pela portaria n• 833 , de 14/8/1942, do Ministério da Viação, publicada no D . O . U . de 16 / 8/1942 , foi excluído o café do item 11, do anexo n• 3, do Regulamento, e incluído en tre os mercadorias sujeitos o porcentagem de 1% de quebro do respectivo pêso, independente do extensão do percurso ou transporte. Vale dizer que o Regulamento Geral dos Trans portes isentou as estradas de ferro de responsabilidade pélo quebra de pêso , nos limites fixados, pressupon do -se uma diminuição normal da mercadorias indepen dente do extensão do percurso ou transporte . Parece, à primeira vista , que em qualquer circuns tância, a mercadoria transportado pode acusar uma diminuição de pêso, nos limites tolerados, sem nenhuma responsabilidade da estrado de ferro . Todavia, é precisá que se note que o Regulamento em questão é emanado de uma simples portaria do Ministério da Viação, que tomou o . n• 575, datado de 3/11 /1939 publicada no D. O. U. de 4/11/1939 , e tem sua ori gem na le i n• 2 . 681 , de 7 de dezembro de 191 2, decretado pelo Congresso Nacional . Ao contrário, porém, do que d ispõe o Regula mento,
o lei 2 . 681, em seu art . 19, dispõe que , « As estradas de ferro serã o respon sáveis pela perda total ou parcial , furto ou avario das mercadorias que receberem poro transportar» . Mais adiante, o mesmo dispositivo esclarece que a culpa das estradas de ferro será sempre presum ida , ad mitindo
contra
essa
presun~ão
sómente
as
p rovas
que
enumero em ordem de 1• a 7 9 • O art . 12 do referida lei, ma is explicito , preceitúo que são nulas os cláusulas que diminuem a responsabilidade dos estradas de ferro e que a cláusula de não
pela
Em consequência, não será a estrada re sponsável perda d e 1 °/o , ou mais , se ficar provado que a
quebra é result ante de fat o res naturais inerentes ao deslocament o da mercadoria, choque s ou atrito s, ou se
ocorrere m as hipóte ses prevista s no art . 1• da lei 2.681 . Ca so contrário , a cul pa da estrada é sempre presumida e será obrigado o reparar o perda da mercadoria. Se as sim não fos se, o estrada poderia, sis tematicamente,
acusa r que qu e bra
de
transportadas, em bora
1%
e m todas as
não ocorressem
mercadorias
os motivos justos
definidos em lei. Sabido que a lei universalmente tem p revalência sôbre o Regulamento, o dispositivo do art. 165, letra h, do Regulamento G eral dos Transportes, não isenla as estradas de respo nsabilidade pela quebra de pêso, 11 esta não resultar de condições legalmente definidas. E' o nosso parecer, S. M . J .
Snr. Segurador:d eve preferir a
Grafica
Seguro S. A., quando precisar de impressos, pois ela foi fundada para a tender a essa necessidade do meio previdente.
A "Revista de Seguros 11 é impressa na Gráfica
Seguro S. A.
garantia dos mercadorias, nos casos de perdas ou ava -
rfos, só tem volôr, quando a parte concorda. Colocado, pois, o Regulamento em frente à lei que lhe deu origem, observa -se que os d is positivos invocados são colidentes. Enquanto o lei que define os responsabilidades dos estradas de ferro atribue-lhes culpa pela perda
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Chamamos a atenção dos nossos leitores para a apreciação
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mar trouxeram eonstgo a esperança de am
IIIUiliJO noyo que conllrmarla no tempo, a amhel pro!eela da l'ero Vaz de Caminha na sua famosa earta enviada ao Rei de Portugal : . .. • terra em tal maneira ' gruta.. que querendo-a apronltar dor-se -á nela tudo " SAGIIES é no presente um slmbolo de eon!lança no desenvolnmento e progresso de nossa pAtrla um dlstleo que vem bi 18 anoa norteando as atividades da Cla . de Seguros SAGRES em n088o mereado Ahrindo novos rumos à téenlea do seguro, a Cla . de Seguros &AGRES destaea-se eomo uma das mais s6lldaa entidades naeloll&ls, o!ereeendo u mala amplao prantlu na proteçio dos bens mate-
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rtals e aaoegurando às p... o.. n.teu um meto erteas de prendiDela . Concorrendo ativamente para o progresiO do pais, a Cla . de Seguros llAG-RES, opera em t..OO o Brasil nas seguinte& elulea de seguros : Incêndios Aluguels Transportes Marlttmos e Flu- • vlals Rodoviários, Ferronártoa e A6reos - Rtseos de Guerra Acidentes Pessoais (lndlrldual e eoletlyo) Autom6Yels (de pusagelros e de earca).
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OMAIOR ANO DA HISTÓRIA DA SUL AMERICA MAIS DE 2 BILIÕES DE CRUZEIROS EM NOVOS SEGUROS ACEITOS. Numa progressão contínua de serviços prestados à coletividade, a Sul America registrou, em 1949, o maior ano de sua história. Demonstração viva da confiança conquistada em 54 anos de trabalho, milhares de novos segurados procuraram a Sul America, que registrou um total de novos seguros aceitos superior a 2 biliões de cruzeiros. No mesmo ano, foram pagos, a
segurados ou beneficiários, mais de 160 milhões de cruzeiros. Os números falam sempre pela Sul America. E explicam bem a preferênc1a crescente do público pela Companhia que tem sido. em mais de meio século, a garantia de uma Proteção segura à Família Brasileira. Medite nos dados abaixo e confie também , à Sul America. a proteção de seu lar.
RESUMO DO 54.o BALANÇO DA SUL AMERICA REFERENTE AO ANO DE 1949.
•
•
Os novos seguros aceitos, com os respectivos primeiros prêmios pagos, atingiram a quaatla de . .. .. .. ..
2.173.080.696,1)0
O total dos seguros em vigor aumentou para ............. .... . .... .....
9 612.146.377,00
Os pagamentos aos próprios sej!urados e aos benellclárlos dos segurados falecidos (sinistros, liquidações e lucros) somaram .... . ..... .
160.377 111,90
O total de pagamentos desde a fundação ...... .. ...................... .
1.168 905.465,60
Os pagamentos de Lucros atrlbuldos t\s apólictS de Seguro em Grupo Impor. aram em . . ... . . .. .. ..................... .. .......... . . . . .
3.514.399,80
O ativo, excluldas as contas de compensação, elevou-se, em 31 de dezembro de 1949, à Importância de. ...... . .. ............
1.370.729.974,10
CR$
DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES DO ATIVO
Tltulos da Dívida Pública . . . .. .. . .. . .. .. . .. ............. .. . . TltÜ!os de Renda .... .... .. .. .... . ........... .. ....... .. ...... . Imóveis .. ..... ...... .. ...... . ..... . Empréstimos sõbre Hipotecas. Apólices de Seguros e Oulr•s Garantias . ....... . . . . . ............. .. ......... . ......... . .... . Dinheiro em Bancos, a prazo ................................. . Dinheiro em Caixa e Bancos . . Prêmios, Juros e Aluguéis 11 Receber .. . . Outros Valores . . . .. .. . ..... .
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PERCEN TAGEM
388.819.853,30 137.635.532,30 235.466.076,40
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445.381.545,30 45.796.845,70 36.689.387,50 33.732.205,80 47.20R.'i27,80 1.370.729.974,10
32,49 3,34 2,68 2,46 3,44
100,00
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COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA -
FUNDADA EM 1895