T1347 revista de seguros janeiro de 1951 parte 2 ocr

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F II, JA IS: R io d e J aneiro Silo P a u lo

NUM

355

HISTÓRIA ANTIGA

JANEI R O

D E

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Janeiro, de 1951

AN O XXXI

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sim ples

lllà ls de am Aérn lo d e r e putaçã o "lU liq uidações ~" t ls fatól"las

SEGU RO S

A iJ;dústria do .s;eguro pri< 1ado tem sofrido neste país sh ias an~eaças na stta vida ,econônvica e na sua liberdade. !lá 27 l! I!OS foi apresentado, na Câ'mara dos D epu tados, um projeto de lei, crim;do cm-tórios para as ações de seguros terrestres e registro das respectivas apólic-es. A pretensão era inconstitucional ,e tôla. Dada a dualidade da justiça, as leis do processo e a legisla{ão sôbre cartórios e cargos de esaivãcs competiam aos govenws cs taduais. Não podia pois o Congresso legislar sôbre ofícios da justiça estadual. O registro das apólices c01:stituiria uma disp endiosa inutilidade, pois, no cmnércio, os livros obrigatórios a todos os comerciantes, devidamente arrumados, têtn ~~ator iegal e prov am contra aqueles que os exib em em jui:::o . O contrato, diz o Código Civil, existe desde q14e se faça nos livros o lança111e1\to usual da operação . As companhias de seguros, além dos livros comuns, têm o 1'egistro de todas as apólices criado pelo Regulamento de Seguros e sujeito à fiscali:::ação 11te1:sal dos agentes do Departamento de Steguros, pois eles têm t4e pôr o visto nas guias para pagamento do sêlo das apólices .emitidas. A lém, disto, tal lei, se fosse possível, viria gravar a previdência nacional, retardando .e encarecendo o seguro. Porque o registro de apólices de seguro terrestre e não o de todas as o·utras e mesmo das faturas de mercadorias adquiridas e vendidas, de todos os recibos passado pelos negociant.es aos seus fregL~e.<'),es, de todas as cartas comerciais e assim~ de todos os atos da vida ? Pod ~ria o B1-asil viver sob ;esta opressão oficial ! O indiví~ duo compraria qualquer efeito comercial e 1~.ão poderia receber a nota ~e compra, sem que primeiro pagasse as 'custas do registro oficial ! Desde os Faraós do Egito não se teria visto escravidão mais desespprante, que, entretanto, só 1'ecaía s·5bre os israelistas ali domiciliados. Se o fim era extorquir do povo ganhos suficientes para os registadores, fazendo sofrjer esta nação miserável, sem reações justas e merecidas, ela lamberia as mãos que levantassem o azorrague. 331


O deve1' do governo é fomentar a cconômia pública e ampamr as emprêsas que ensi1:(}Jm o~ nacio1rais a serem econômicos. É criminoso o govêrno que atenta contra a liberdade do comércio, com a in~essantc criação de exigências fiscais e cargos públicos, para colocar indivhduos mal prepamdos para ganhar a vida à custa de trabalho. O Tesouro é a. terra de Canaan, onde corre leite e mel. Combatendo essa investida contra o Brasil, escr.evemos 1:a Gazeta de Notícias, dez artigos ou nwis, os quais parece que calara·m 110 espírito dos .1,_enh.ores Deputados, pois deram a tal projeto o destino comzw; d ~1s coisas imprestáveis. Dois aT.os dJ,cpois, a inteligência fa111élica de 1111! pr('/cndc11te à gorda sinecum, fez brotar na Câmara um projeto, sujeita11 do- as apó&ices de seç;uros marítimos a 7'egistro público. Sonhava o cmineJ;f!' caz·ador co111 u111a renda mensal de quarenta contos de 1'eis. Esse projeto, tm~gido com a rapidpz com que as Câmaras a111Jpiwam os interi>sses pessoais, mesmo que colida111 com o interêssc público, 7'cccbeu a sanção preside11cial. NJesta fase clamaram as c01npanh.ias de s.eguros e as associações comerciais do país. Subm etemos o monstro à censura. dos dois m(J;iores juristas de então, os Drs. Clovis B em:Zaqua e Carvalho de Mendonça e au;óos o condenaram como contrário aos princípios de direito e ao bom senso. Manifestaram-se contra. essa coisa o Dr. f1edro Vergr..e de Abreu, Inspetor Geral de Seguros, e depois o Dr. Edmundo Perry, Diretor do Departamento Nacional de Seguros Privados e Ca.pitali:::ação. A imprtensa, em geral, apitou diar.te do assalto. Essa pirataria faz lembrar Duguay Trowin, o capitão francês, no seu assalto ao Rio de Jan eiro, mas depois dele te111os dois séculos de civihzação e de comércio, embom fraquíssimos. O senador federal Dr. Gilb!!rfo Amado, colll!' rfando couosco tal registro obrigatório, disse qu e dPpois d e~e o govJrno poderia 111andar que lodos os cidadãos andass,em de quatro pés. O registro das apólices marítimas le1:aria o Brasil a un:a situação ridícula. F_a:::em-se seguros daqui a Niteroi. Enzitidrz a ar ólic 110 1!!CS11! 0 da da proposta, cm ba·'cada a carga e naufragada a embarcação corautora <<• Companhia págária imrdiata111ente. Assim, !?riamos um registro f eito após a í· ':'ah ::ação do risco j; rt!~'isto OJ.t de .exti11ta a obrigação pelo pagamento. Nos seguros de m"'Ycadorias entre portos ~·i::,inhos, Rio-Sm·.tos, Rio-Vitória e outros, o 1~egistro só seria f e ito depois de terminada a viagem (' extinta. a avença. Urn comerciant!'. compraria fa-::e,.dns com a cláusula "Cif", as qMis seriam embarcadas com êle, 110 m '.!SlllO dia c 1/0~'io . Ficaria o vendedor impedido de entregar a apólice de seguro .c o segurado se m o titnlo respectivo da transação. Um outro i1:,di'l 1ÍJduo r e.solv'.!ria ~·iajar no 111esmo dia ou no i1nediato e segurar a sua bagagem, mas a Companhia 11ão lhe entregaria a apólice, porque teria de levá-la a reqistro f E nós todos sa.b.!'nws quanto é lerdo todo ser'l-'iço público no Brasil f Compreende-se o registro público dos direitos ligados à prop1·iedade t'erritorial P urbana, isto em garantia dos respectiv(IS prop7'i'!Jtá1'ios. O registro de títulos e docwmentos é sómente para valer cont·ra terceiros, pois o documento vale sempre entre as partes interessadas. Evitmn-se, assi111, documentos ante-datados, mas registar simples contratos comerciais de vida .efêmera é a obra prima do absurdo. . Que garantia traria o registro ao segurado ? Nenhuma. Essa garantia só pode vir da lisura do :J.egurador, das reservas legais e do capital da Companhia ,e sôbre tudo de uma bôa fiscalização. 332

JANEIRO

DE

1951


No ánwgo da nossa conciência lastimamos o Brasil moral e político capaz de planos tão malfazejos.

Diante disso, a Associação de Companhias de Seg-u'l'os pediu uma audiêtJcia ao prtesidente W ashi1~.gton Luiz, a quem expôs tal monstruosidade e êle aconselhou que dirigissem uma representação ao legislativo. O Presidente aconselharia a nevogação da lei. De fato , pouco depois desta representação, a Com-issão do Senado Federal, co·mposta dos Senhores Cunha Machado, vicepresiden.te,· Aristides Rocha, relator,· Thomaz Rodrigwes, Antonio Massa, Antonio Muniz e Fernandes Lima apresentava um projeto de ~i, revogando a obrigatoriedade do registro. , , E aqui prestamos uma homenagem à .memória do Dr. Aristides Rocha, !lá pouco falecido em Manaus. Tratando com êle, enc01:·tmmos um perfeito ca-l/alh.eiro, desinteressado e patriota. O Dr. Antonio Massa, anteriormente, tinha-se 1ttanifestado s.!Jbre o registro. Iludido pelo pri1:.cipal i11~ercssado, justificou êle a 1nedida, como s.endo apenas uma substituição do que se faz nas Cap-itanias dos Portos, em relação à matrícula das embarcações. , , Desta forma, desapa1·eceriam a polícia dos ma11es, as matriculas das equipagens, os registros e vistorias dos navios em sêco e flutuando e tudo mats que nos vem dos ensinamentos dos povos 1:.avegado1•es. O proj.eto referido foi votado pelo S t?nado, mas sobreveio a revolução de 1930 e os pnetendentes 'teimo samente voltaram a agir, obtendo nova regulamentação. Criticamos essa regulamentação de um decreto, cuja revogação se tinha esboçado no Senado da R_epública e dizemos que levaríamos a todas as instituições comerciais da América e Europa os motivos inferiores que agiam no ânimo do ministro respectivo. O número do jornal "A Balança", com essa publicação, foi do gabit~ete do Ministro à Quarta Delegacia Auxiliar de Polícia, cujo delegado, por intermédio do p-roprietário da fôlha, advogado e alto funcionário federal, nos recomendou rnoderação de linguagem. O principal interessado no caso dos cartórios teve a ousadia de nos. telefonar para dizer que isso não acabaria bem. Queria assim desviar-Ms da campanha encetada com energia e honestidade. Nova1'Yiji!nte as Companhias de Seguros e as Associações Comerciais se agitaram e procuraram o Dr. Getulio Vargas, a quem expuzeram a monstruosidade do decreto expedido.

Muito nobremer..te, o Chefe do Govêrno compreendeu a situação a que seria arrastada a liberdade de comércio, cujos negócios devem ser tratados breve e sumariamente, no dizer do Código de 1850.

O Ministro Salgado Filho recebeu ordem de não executar regulamento.

o

malsinado

Os oficiais de 11egistro já nomeados foram mandados para a fiscalização de seguros e assim acabou-se a história. Entrou por uma porta e saiu pela outra e El Rey, Nosso Senhor, que lhe conte outra. Semelhante a esta tentativa carecendo o seguro, aumentando as Companhias de Seguros, com apólices aos registradores, houve P~tendeu REVISTA

DE

SEGUROS

de morte contra o Brasil, r~tardando e enas despesas juntas aos prêmios e onerando o aumento de empregados que· levas.s,lem as há tempos uma outra loucura.

um Diretor' dos Correios proibir que as casas comerciais _man-


dassem a domicílio entregar as compras {Pitas pdos seus frcguc::cs. Ist o seria privilégio do C arreio. Não parecia doido ? A verdade é uma grande fôrça. As vitúrias subalternas do i11t erêsse podem falhar nos seus efeitos, mas e.riste um princípio ÍIILa l .\,~ ute d e justiça. É doliiroso morar numa pátria como esta, e.m que todas as alllbições podem e1:-contrar apoio, embora le::em a utilidade pública. Abi!io de Carualho

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JANEIRO

DE

1951


POLÍTICA DE S-EGUROS David Campista Filho Especial para a REVISTA DE SEGUROS No decurso do século passaclq emergia o seguro de longo período de empirismo em que se debatia, à procura de sua estruturação científica. As estatísticas aperfeiçoaram-se e constituíram uma etencia nova, ensejando desta arte a que a previsão se processasse firmada em elementos técnicos e o aleatório fosse, aos poucos, cedendo lugar ~ certeza que se fixa na lei dos grandes números, graças ao cálculo ele ·probaliclacles e a matemática atuarial. O seguro deixa va de ser expressão de aventura e especulação para se revestir do rigor ele uma operação matemática, na precisão elas ciências exatas. Assim, no transcorrer do século XIX, constituiu-se ,a ciência elo seguro: desdobrando seus largos panoramas - o econômico, o matemático, o so6al e o jurídico. O direito do seguro firmava seus preceitos desde as ordenanças de Barcelona; Sevilha, 'Bilbáo e outrascidades de Espanha, do Guidor:. de la mer, da prática dos 1om bardos, das apólices de., Génova. E o seguro, insuflando expansão comercial e~­ tre as nações ·da Etir~pa 'd urante Ós séculos XV a XVIII, recebi~ o refluxo dos costumes comerciais que fundamentaram o direito do . . seguro. · Sentiram ·os governos ·que não bastava estatuir ·regras sôbre ô contrato ·de seguros, porém fazia-se mistér1• outrossim, não descuidar das riquezas e atividades criadoras cujo destino subordinava-s~ ao ·seguro; daí, a neçes~ sidade ele inted~rênc~a do p.od,e~ públi_co para v_igiar de perto as ' 'operaçõês, sobre . as quais não cessavam de projet;a1. ~ as .sombras da es•. ·r peculação e do jogo. Traçaram-se, ~r;tJ,o.,. ;~;torll;las . para o estabelecimento das sodêdad'es seguradoras, diretrizes para suas ·:operações, fiscalização pérma:.n,ente do -Estado, que por isso, de cer:ta forma, àfiança a· solvabilidade das . emprê~as. Deste modo, o conjunto de preceítôs tegulamentares que uma nação estatue atinentés a indústria de seguros, exprim_indo ; ~ ~ção _de , superintenREVISTA

DE

SJ:GUROS

ciência, vigilância ou .controle do poder público, denomina-se - política de seguros. Varía segundo a índole de cada povo; ou é o sistema liberal ela Inglate~;ra, confiante no regime de publicidade ou do Estado gendarme· de- outros ·· P<l;Íses. Na maioria elos povos a exploração de seguros é atribuída à livre emprêsa e em alguns, pela nacionalização e monopólio, transforma-se em indústria do Estado. O direito de seguros abre dois vastos pano; ramas - o ele direito privado, no tocante às relações entre segurado e segu_rador - e o de direito público, nas relações entre as eml~ rêsas e a administração pública. Copiosa é a literatura jurídica relativament~ ao . di~eito pri~aclo, enquanto escassa, senão rara, a colabora,ção dos tratadistas e juristas sôbre o direito público . · · · Entretanto, a matéria · vem · crescéndo . em importância, integrad<~; ..,na c,iência da adminis. :.l. , tração pública, sem despertar a atenção dos estudiosos,. possivelmente, , oferecendo se. ' . .. não . .... ~ ~ dução, pela, aridez' do' direito "àdmitiistrativo. '

Porém, n:. que· faltava é a inteligência para abordar •Ó campo vasto; ue plep.a atualidade da ~ política de seguros; e -O prestígio desse espírito capaz de iluminar , o p.anorarn~ com o .qual .n ão queriam familiarizar-se escritores, técnicos e . j~ristas, apar~ieu eti.1 Albett~ ·:O~-J~an Rodri~ · gttes, que acaba de editar no ano passado, em . Madrid, seu livr~ ---". "Política de Seguros";: obedecendo, assim, ·com . brilhei' e erudição ~ uma notavel incuJ?bência, prerogativa dos ta-. lentos devotados à dência do seguro. . .. : ' O autor ~oube esmaltar seu trabalho de . ~equção ·liter4ria; remont~:rla·iàs velhas civili~ : . J zaÇões, para investigar na previsão instintiva~: 1 •• àliada:: a.solidàriedade: ~ humatiá; os germes do': .: seguro. . : Daí, · distinguir a previsão privada e a prévisão pública, abrindo dois setores incon' · fundíveis na- instituição de previdência - o ·seguroprivado e o seguro _ ~<?<;~~~~ fujp. ritmo se •

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desenvolve em âmbito pr;Óprio, tanto· pelo risco 1 inspeciona?as C:l sup.ervisi{nwáf's por oq~anismos pelo objetivo, cotno pela organização. Essa pre- competentes - delegação do Estado -:- porém visão não póde ser uniforme, variando segundo essa inspeção ou supervisão não significa o grau de aperfeiçoamento e cultura· dél cada' ' 'tó'ntrole exagerado, nem planificação absorpovo, porém é tão rica etn' • mt:rtizes, ·escreve ' ·vente de suas atividades. Dos regimes de fiscalização das Emprêo autor, "que se adapta com tal adequalidade às circunstância's ··sociais; 'que ne.la r~sidel· bôa . sa's privadas, passa o autor à nacionalização, parte-- de sua; constante . efieacia onde quer socialização e estadização c\~ seguros, ide; as em que· seja -apliéada'•\ ctijas nuanceS acentua-se a absorção das emJ:i>epois 'Cie passar1vem revista a evolução prêsas, para chegar-se ao Estado industrial torturada· d(')'· seguro do· 'Século XIII' ào século ou empresário. XVIII, chega o autor ao ponto central de sua Observa as tentativas e realizações da obra, ao <ap<'mtar"o seguró já transformado em estadização ·do seguro em diversos países. corn instituição de ·transcedência vital para' a cole'- süas fállias e derrotas, não se desapercebendo tividade, · para todos e pata cada ' um · de dê que a nacionalização é sempre o prólogo seus membros. "e por ·' isso, reclama· a in- d<'. estaclização. como a soc;alização é a sua terferência do "Estaclo para com um dos pi- reat:zaclora. lares em que · se assenta 'a econômia naciónal. Fixando êsses aspectos da política ele seInterferência· do Estado, não para arrancar o seguro da· livre iniciativa, 'porél11· para pres- guros, com erudição e abundância ele obseryatigiá-lo, incutindoc.the gara·ntias decorrentes da ção, De Juan Rodrigues fêz de seu trabalho poderosa anna de defeza do seguro privado assistência de sua vigilâ:nda. A's companhias de ·seguroS, · escreve o au- que, nêste momento e, principalmente no Brasil , dela tanto carece. tor. por sua 'própr:a conveniência, têm de ser 1

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JANEIRO

DE •. 19.S.1


Lui:; Mendouça Especial para a "R:E:VIST A DE SEGUROS" ela em letra má,nu sc rjta mesmo, eis o que consN~to é de agora, mas já de há vários anos, que as .·a utoridades estaduais e municipai s, em tituiu todo q conteúdo da emei1da. Uma simPernanibuco, v'ên~ causando àls sociedades el e ' pies frase - ai f a e omega de um projeto de seguros, no que concerne àl tributação do im - reforma de d:spositivo de orçamento em dispôsto de indústria e profissÕes, as mai s ingen - cussão. tes preocupações. Se it;iquidades foram, anConsumou-se, assim, o primeiro aumen tes, tentadas algumas e con~retizadas outras, . to. , Depois, surge um projeto elo sr. Prefei; -~ nenhui1ia delas, entretanto, chegou a assumir to, lqgo transformado em lei (a Lei n." 1.086) l a'i proporções da que agora am eaça aos segu- propondo mna majoração de 207o em tod,o nidores, 'a qual, para 'tornar-se em dura rea- , ou quase , todos os il;upostos, a-fim-de que se lidade, ~omente lh e ialta o propício momento , pudesse fazer face a um aumento, também da 'execução orçamentúria, no presente Exer- , ' ém. projeto, dos vencimentos do funcionalismo cício de 1951 . municipal. Acrescidos os 3,5 % (diga-se tres e meio por cento mesmo) dêsses . 20% da O ·impôsto de indústria e profissões, coLei, subiu o 'impôsto tributável às sociedades -brado no ano de 1950 à; razão de 3o/o sôbre .os de seguros, no final, para 4,2 % . 1 p-rêmios encaixados, foi em 1951 ekvado para Conhecidos, já agora, os caminhos tri4,2o/o, atingindo a màjoração exatamente a lhados para a concretização do escorchante au-40o/o . A essa tributação - diga-se antes de mento, podemos então passar àJ análise da mamais nada - escaparam somente os seguros téria, para provar, com essa análise, que tal :de ..acidentes do tFabalho. Tal aumento, toami1ento foi ' duplamente ilegãl. De fato o davia, foi processado de maneira ilegal; dufoi, porque: plamente ilegal. Antes, porém, de provarmos a) o primeiro aumento - de 3% para essa assertiva, convém que, embora em rápidas 3,5 % - êsse foi processado de u'a palavras, deixemos aqui consignados os trâmimaneira que o invalida inteiramente, tes segu idos para consumação dessa alta de porquanto, não se consubstanciando tfibuto, tão exagerada no seu " quantum" como por · meio de uma lei especial, feriu destituída de fundamento, em seus aspectos jufrontalmente o dispositivo constiturídicos. cional que impõe tal requisito; ., Submetida ~ 'Câmara Municipal a prob) o aumento ' no final das contas verifiposta orçamentária elaborada pelo sr. Prefeicado foi 'da . ordem de 40% (3% em , ' to, proposta essa segundo a qual o impôsto de 1950 para 4,2 o/o em 1951), quando 3% não sofreria alteração, surge um · :vereao art. 80 ela Lei n." 445 do Estaao 'dor, já quando o projeto de orÇament~ se achade Pernambuco (Lei de Organizava ·em ai'scussão no plenÚio, e tem a ·l~minosa ção dos Municípios) estabelece que idéia de apresentar uma ,emenda. Como, en',' nenhum · inipôsto r-pod~rá ser• eleva. ti'etanto, apresenta-la? Propondo a majoração do, . dire~a ou. 'ndiretamente, .aiém de ··pot ~me:o ·de um projeto' de lei fundamentado 20o/d ·.,de seu valor. no tempo do -au1 . mento:' ..,, , . l.., • em ,ra'zões plausíveis, com uma argumentação : bem articulada? Não! Simplesmente acresSôbre êste ,1último disposÍitivo ,, não há . Nmtahdo ao texto da proposta orçamentária ,,mesmo ·nada o que dizer . ..E' ·:êle1 tão ·claro • 1 em distussão, na tabela referente às sociedaque . na verdade ·Se torna.·;dispensável todo e . des de seguros, a frase - "diga-se três e .qualquer, comentár:o . visando , · prov.ar 1que o - ~neio ,•por cento". Uma sitnples frase a,ume~to . de 40o/o com o nesmo se choca vio· " diga-se ·-três e ·meio por cento" - ·adiciona- lentamente . I

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._.337


Sobre . ç çlispositivo cop.stltucional (§ 34, _ . pesa, também o Pélrti.cular sensato e caute\oso art. 1-J.l dâ' Ctúi~ituiçib .Federal) convem,· e~­ há de tomar igual pre'c aüção: Seria, pois, anti tretanto, alinhar aqm alguns comentános, já econômica e iníqna a aplicação subitânea de que a sua mterpretaçào não oferece tanta fa- novo tribut o. de. organizando todo o conjunto uhdade quanto a da lei estadual citada. de mecl idas tolll adas pelo homem prudente no Estabelece, o aludido dispositlVo da nossa desenvolvimento dos seus negócios; com oporlei suprema, que "nenhum tnbuto será exigi- tunidade e sabedoria, pórtanto, o estatuto bádo ou aw11entado sem ·que a lei o estabeleça; sico exige que o ônus fiscal seja instituído por nenhum sera . cobrado em · cada exerciCIO sem Lei especial e·não entre em cobrança senão deprévia autórização orçamentána, ressalvada, po- pois ele figurar em Orçamento geral ela União, Estado ou Município. O que se diz da crial ém, a tanta aduaneira e o imposto lançado ção do impôsto ou taxa, deve inferir-se no topor ·motivo de guerra" . · .b.', esse, um preceitO indubitàveJmente cante à majoração respectiva: a razão é a 'mes~nspirado em sad10 princípio moralizador, pro- ma ; por conseguinte, impera o apoftêma tegendo a economia pnvada contra as inopma- 11/Ji padem ratio, _ibi eadem 1'egis di.spositio". ' . das criações de tributos, · ou elevaÇão dos já existentes. Colhidos de surprêsa, aqueles que Portanto, exigindo a nossa Carta Magna be dedicam a atividades econômicas, COlt) uma que o aumento ele impôsto se processe através ttova contnbuição ou um aumento daquela que de lei especial, inconstitucional é, sem sombra Jlles venha 'sendo cobrada, por certo que arros- de . dúvida, o aumento, ele 3ro para 3,5%, que tarão pesadas difi~uldades · e sérios embaraços a Câmara ~unicipal elo Recife promoveu, por no andamento dos séus negócios. · Ó seguro, me:o de uma lei orçamentária, quanto ao imespecialmente, é ililla atividade ·em cuja engre- pôsto de indústria e _profissões tributável às f,agem comercial maior repercussão akançam sociedades de seguros. en:1. 1951. E é incons· os 'males advindos da súbita 'críação ou ma- titucional porque o Orçamento não é propriajoração de impóstos. hstando, já, incorpora- mente uma lei, · não se podendo, por seu indo à taxa da tanfa o carregame'nto destinado, termédio, legislar sôbre impostos. E'· ·o que entre outra::. cu1sas, a possiiJ,l!tar o pàgamento ensina CARLOS MAXIMILIANO, em sua · düs LriLulus lançados <J.Is soCiedades, sàmente obra atrás. citada (pág. -120, Volume · II): com uma · alteração do premio comercial lograr- "~ ão se confunde o poder de aprovar a rese-ia ev itar os males econô mico ~I inance1ro s a ceita e fixar a -despesa com o de legislar ; porque uma agravação L1:ibutária darlâ lugar. E n- que rigorosamênte o Orçamento não é· Lei. tretan(o, é pràticamente impossí v~l colocar con- Quando muito será lei sui-g:'ueris, de duração tra um novo "on'us " tnbutarío, surgido ele ino- prevista, e destinada a fornecer os meios· para pino, o anteparo da maJoraçao ·das taxas de que as outras sejam cumpridas". O § 1", inseguro, já que estas não pcidel11 ser alteradas troduzido com · a Revisão de 19Z5-26; corressenão com obediência a trâmites e processos poncle a necessidade ineluthel, 'para' erra.dicar 'que demandam um là.rgo p'eríodà. No ínte- abuso inveterádo; o das cauda~ orçamentárias rihl, sofreria o con'tribuinte pesados prejuízos, ·e criação ou agravação de ·Ônus . fiscais feitas ·:se surpreetidido com uma agr~vação tributária. 'às pressà~, e sem o conhecin1et~t~ · d~s in teres. sados, nem debate. esclarec~dor"_. .. ·ale citar,. aqui, as brilhantes . palavras do In.constituciqnal, dessar:te, p,o r não · ser ., insigne constitucionalista patrício CARLOS prQcessf!.clo através de lei especial, e ilegal por .MAXLMlLIANO, . ao · interpretar, em seus .ha. v er suplantado os. limjtes e!!tabelecidos pela Commtários à Constituição Brasileira (pág. , 1úí',. Volume lH, 4." Edição); o dispositivo lei estadual, . o aumento. havido l)erá posto . em constitucional em referência: " O . art. 141, execução se não procur<).rem as sociedades ·con· § '34,. completa o estabelecido no artigo 65, n." ~ribuintes precatar-se . judicialme;lte, contr:a- o 1, e• no: artigo· 73, § 1. 0 • Assim como· o Esta- absurdo cometido pela Câmara. Municipal -·<lo do precisa fa-zer com segurança o seu · Orça- Recife. E é mistér cuidar em tempo, impemento, com a justa previsão da receita e da des- .trando mandado de segurança, antes que · se ' 33 8

.;~ JANEIRO .

DE .. ·1:951


r

julgam capàzes de ir fazê-las •na Câmara Tem razão o fil ósofo , em sua aguda observação; mesmo os mais difíceis de se con tentarem ( trate-se do que se tratar), em rpatéria ele bom senso tod os se julgam satis fei tos, nãQ l1avendo um só que deseje mais · do que posstta.

expire o prazo estipul ado para .. o rec-urso a êsse remédio legal. O caso trouxe- nos à lembrança não sabemos por que essa associação de idéias a observação do fi lóso fo: "O bom senso, no mundo. é a co:sa ma is hem dividida, pois cada qual julga e:-: ta r tão bem dotado dêle que mesmo os mais difíceis de se contentarem em outra s . coi sas não co ·tuma m desejá- lo mais elo Disw1·so que possuem" (DESCARTES sôbrc o Mé todo). Não vemos, com efeito, em épocas ele eleição, a fJuanto sobe o número daqu ele que d isputam os mandatos populares, cada quat ostenta ndo legendas, as mais mira bolantes, visando convencer o público de que o caneliclato está capacitado, sufi cientemente ou de sobra, a desempen har as fun ções legislat:vas? Não vemos, em tais épocas, quantos, ainda que nunca tenham lido ou visto uma lei sequer , se

A nossa democ racia - que não é ol; garquica, nem aristocrata . nem plutocrata, mas popular - vai sendo. assim . praticada com o funcionamento ele câmaras ond e sempre tem acolhida quem que r que. julgando-se provielo de bastante bom senso e capacidade, tenha feito o público in cid ir em igual julgamento . Não estamos, enfim , na República de Platão - onde o govêrno seria exercido p~los melhores - nem consta que tenha si do exequí vel, até hoje. o ideal elo mestre; e talvez não o seja jamais.

Co11lin·u o Progresso O n•o ntan te da Receita de premios mensais e unicos, anualmente verificada, m:-ris o rc11dimento das inversões realizadas tem se apresentado ano a ano em progressão r~c e ndent e. demonstrando assim o continuo progrésso de KOSMOS.

Cr$ Em 1937 1938 193!J 1940 t!J41 1942 194:-l I 94-1 194 5 194 G 1947 .,

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o

o

• • •

o

••

• • •, . . . . . . .

o

o

o ..

•••

o

...

o

•••

o

o

•••

•••

o

••

1948 1949

950.406,75 2.444.755,40 5. 697. 266',35 6 . 785.6'30.75 8.913.818,40 12 . 284. ().79,00 18 . 007. 633,30 30. 882. 720,80 46. 699. 056,80 61.416.245,50 i8.963.:6'69.10

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89.759.330,90 106.590.001.00

Agradecenrlo aos Srs. portador"<; de titulas e :.oo público em geral pela acei. t:-rção que nl)~' vêw sendo dispensada, esperamos continuar a -corresponder à con. fian ça que 1•os fo i depos-itada.

Kosmos Capitalização S. A. Capital subscrito Cr$ 2 000 . 000,00 -

Capital realizado Cr$ 1. 200.000,00

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I

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339


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EMBLEMA

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SEGURO

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GARANTIA

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SEGUROS

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Cr$ '440.560.732,20

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§

DE

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= M = ij_ ·

§

INDENIZAÇOES

E

ATÉ

~

E

1949

Incêndio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, Hospitalar Operatório, Automóveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Lucros Cessantes.

= E = ~-

~

, P.111111111 tliiiiiiiiiiiiUIIIIIllllllltll.lllllllllll Clllllllllllll CllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliUIIIIIIIIIUIIIIllllllll Clllllllllll~ :

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i' -·------------..---·- . -··--·- - - - - - - , The .H o me lnsurance c o. II I G r e a ·t Ame r i c a n· I n s . c o. ,.

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340

JANEIRO

DE· 1951


u n 1c o

lm posto

I

· Aluízio B. Peixoto Economista para

Especial

a

REVISTA

-I-

DE

SEGUROS

danos materiais diretos ou indiretos -

Quando do nosso tempo de estudante, tivemos uma extravagante discussão doutrinória e filosófica, a

hoje denomi-

nados Ramos Elementares. Para melhor entendimento de nossa exposição, to-

res·

memo> a lei do Sêlo. Que vemos ? Uma miscel&nea de

P.eilo da viabilidade do « lmp&sto Único» , com o pro·

taxas e de critérios que, começando pelos Seguros de

fessor da Cadeira de Ciências das Finanças, que, embora,

Vida, Pecúlios, Rendas, Dotes, Anuidades, Capitalização

fosso

um

o congêneres, e, terminando em «Seguros não expecifi-

p:nlo de vista com o qual não cancordavamos. Pro·

cados », impõe uma tal diversidade de taxas, acompa -

grande

autoridade

pugnava ê le mitisso ao

uma fórmula uma fórma

que per· tal que o

nhada > de

limites

mínimos

inteiramente

arbitrórios

e

sem nexo, que nos deixo atônitos.

a

Numa tentativa de resumo, para as casos em que a impôsto é taxado s&bre o prêmio, verificamos : 1) que

uma

não

de

exposava

nossa opinião era de que não houvesse,

não

pagar. E a senão,

pela adoção

assunto,

Estado tributar de

contribuinte

quo

no

tivesse,

única

senão,

um

autoridade

houvesse

impostos

único

impôsto

tributadora,

Municipais,

isto

é :

Estaduais

e

01

seguros de Acidentes Pessoais, não especificados, pa-

gam

2.4%

(dois e quatro décimos

Federais, e, sim, sómente, Federais. Isso, diziamos nós,

um mín imo de Cr$ 1, 20

simplificaria, de pelo menos um terço, as dificuldades

vos);

transportes

(quatro

por cento),

ficaria, apenas, uma .

sem fixação de qualquer «minimum » ; 3)

que os se-

O

nosso raciocínio se baseava multiplas

ocupações ,

no fato

originadas

que os

com

existentes, uma vez que das três fontes de tributação,

havendo

2)

por cento)

(um cru:.eiro e vinte centa-

seguros de Acidentes

coletivos

pagam

inclusive

Pessoais , em

de que

guros

não

divisão

5,6%

(cinco e seis décimos por cento), com um mí -

pela

especificados,

4%

automóveis,

pagam

do trabalho, seria razoóvel que cada fonte de riqueza,

nimo de Cr$ 1,40 (um cruzeiro e quarenta centavos);

explorada pelo trabalho humano, contribuísse com uma

e, 4) que os seguros de Acidentes do Trabalho pagam

parcela de sua capacidade, e, que, sendo as capacidades

4%

essencialmente desiguais , não se poderia ler um único

(quatro cruzeiros).

imp&sto que abrangesse com a contribuição

de

necessória equidade a

todos . Todavia ,

argumenlavamos

nós,

(quatro por mil). com um mlnimo de Cr$ 4,00 Justificativas

para

essa

variedade de taxas

não

conhecemos e duvidamos que hajam . Serão os «Seguros

ainda, nenhum plano estaria siquer próximo do equilíbrio

do Acidentes Pessoais» , não especificados, mais impor-

necessário a

tantes do que os «Seguros de Acidentes ·Pessoais, em

autoridade

uma justa contribuição, se mais de uma

pudesse tributar.

transportes coletivos », para que o primeiro tenha uma

Como é fócil de imaginar, toda aquela filosofia,

taxação de 60%

(sessenta por cento)

mais ba ixa do

perdeu-se na atmosféra da sala de aulas, como acontece

quo o segundo? Porque tem aquele, limite mlnimo, e

sempro

êste não? Serão os «Seguros não especificadas »

com

todas

as

discussões

acadêmicas : sempre

Hoje, pela

muito

falta

de

mais

amadurecidas

modéstia),

(In -

cêndio, Roubo, Transportes, lucras Cessantes, etc . , etc . ,)

afastadas da realidade I nos

(desculpando-nos

contentamos em

apre-

sentar, ousadamenle, um pequeno plano : simplificar a

Automóveis, menos importantes do que os precedentes jó referidos, para que se lhes taxe com uma percentagem mai s elevada ?

maneira de taxar os impostos referentes às operações

O objetiva do seguro é garantir a eventualidade de um dano s&bre o patrim&nio e tem uma função econ&mica

do seguros. legislação em vigor, os Impostos que

quer s&bre objetos, quer sôbre pessoas. Dentro dêste

incidem s&bre as operações de seguros dividem -se em

Segundo a

conceito, e partindo dêle, achamos que, para facilidade

dois grupos principais : o que decorre da aplicação da lei do Sê lo

(decreto-lei 4. 655

modificado em

parte

pelos decretos-lei 9 . 409 e 9 . 525) e o de Fiscalização.

da aplicação da lei e para a regularidade de sua execução, a incidência do imp&sto dever ser : 1. 0 )

exclu-

sivamente s&bre o prêmio, de vez que êle reflete (ou

o segurador julga

O primeiro di:. respeito à legalidade do ato e é cobrado

devo

em taxas vorióveis, ora s&bre o prêmio, ora s&bre o

suficiente para poder indenizar o segurado em caso dtt

refletir)

o

preço

valor do contrato. E, o segundo, que tem tido as mais

sinistro; 2. 0 )

diversas denominações -

dalidades de seguros.

pôsto sôbre

imp&sto s&bre a renda; lm·

prêmios; imp&sto de fiscalização etc. -

pelo qual

taxa percentual única para todos as mo-

Além do lmp&sto do S&lo que incide, como vimos,

é cobrado em duas percentagens ' 4% ou 10% s&bre

s&bre os contratos de seguros, hó, ainda, o lmp&sto de

o prêmio, dependendo da natureza do contrato de se-

.Fiscalização, a que jó aludimos, e, que estó dividido

guros -

em duas percentagens : 4%

REVISTA

se de vida ou de acidentes da trabalho, se de ~E

SEGUROS

(quatro por cento)

para

341


o'

Ramos Vida, Addentes Pessoais e Acidentes do Tra-

balho, e 1 O%

(dez por cento)

para os demais Ramos

~· os chamados Ra.mos Elementares, -

dêncio , sempre, sôbre o Da

cátiva '

mesma

para a

maneira

não há um só impôsto para o negócio de seguros? Acreditamos que o lmpôsto de Fiscalização como o

sendo essa inci·

lmpôsto do Sêlo, por incidirem, ambos, sôbre as con -

prêmio. que

lhes d istinga com taxas especiais? Mais ainda : porque

não

encontramos

justifi·

multiplicidade de taxas relativas à

Lei

tratos de seguros, deveriam ser reduzidos a um só impôsto com uma taxa única. Desprezando detalhes de somenos importancia, cuja

do Sê lo, não encontramos, também, para a duplicidade d,b percentagens em relação ao lmpôsto de Fisc 0 1ização,

apu ração

o

o • seguintes cálcul :s dos impostos atuais sôbre seguros :

apelamos

s ~ gur:s

para

0

mesmo

.argumento :

serã o

alguns

redundaria

em

qesperdício

de

te mpo,

temos

mais i·mportantes do que outros, para que se

A cidente ~ 4

Pessoais , não especificados

. .. ... .

Acidente, Pe ,soais, em transportes coletivos

lmpôsto

lmpôsto de

do Sêlo

Fisca lização

Total

2,4 %

4,0 %

6,4 %

4,0 %

4,0 %

8 ,0 %

5,6 %

10,0 %

15,6 %

%

4,0 %

Seguros não especificados (Incêndio, Transportes, Roubo, fidelidade,

Lucros

Ce ssantes,

etc .,

etc.,

e

Auto -

móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . ...... . . .

~cidentes

.

C,4

d:> Trabalho

4,4

%

Vida, Pecúlios, Rendas, Dotes , Anu idades, Capitalização o

1,0 %

Cong ê neres

'Pelos dados do quadro acima vemos que a incid:êncio

tributária

« Seguros

de

tem

as

Acidentes

seguintes

Pessoa is,

variações :

não

Dotes,

Anuidades,

( 2)

Exclusivo Capital iJa çã o outra ,. impostos.

sôbre

especificados » ,

5,0%;

e,

finalmente ,

sôbre os « Seguros , não especificados, 15,6%. (continúa

no

próximo

número)

5,0 % (2)

cálculo aproximado procedido pela . divisão da soma dos impostos recolhidos referentes aos contratos de seguros de vida pelo total d;,s prêmios obtidos pelas sociedades, nesse seguro, no exércício de 1949. Dados do Anuário de Seguros e d o Bol e tim Estatistico do Departamento Nacional d e Seguros Privados e Capitalização Exclusive Capitalização e con gêneres que em virtude de planos atuariais outros , pagam aproximadamente, 3, 5% sôbre a mé dia dos prêmios obtidos.

portes coletivos, 4,4%; sôbre « Seguros de Vida, Pecú Rendas,

(2)

( 1)

6 ,4% ; sôbre « Seguros de Acidentes Pessoais, em trans lio s,

4,0 %

(1)

e congêneres que

pagam

~--------------------------------------------------------------

DIRETORIA:

Presidente Eng. Nelson Ottoni de Rezende . Vice- Presidente Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva. TesGureiro - Dr. Jefferson Mendonça Costa. Técnico Snr. Robert C. Haaa. CAPITAL

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Em mais de um quarto de século de existência a COMPANHIA JNTERNACIONAL DE SEGUROS vem mantendo, como um símbolo, êste lema que justifica renome de que goza.

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Desde sua fundação liquidou, com a máxima cor~ reção e solicitude, cento e quarenta e cinco milhões de cruzeiros tendo constituído reservas de mais de três de~ zenas de milhões, para vêr sempre . proclamada sua . Com!)etência, Idoneidade e Segurança.

. \ .: ;

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§ Diretoria : Dr. Alfredo de M aya, W alter Prado Franco, Dr. Raymundo Diniz Barreto e N elstJn Ribeiro

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5

Capital

Realizado

Cr$

I

3.000.000,00 ;:;

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Sucursai s : S. Paulo, Niter6i e Belo Horizonte E Agências nos demais Estados , ;:;

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Diretoria :

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DR. RICARDO XAVIER DA SILVEIRA DR. ALFREDO DE MA YA LUIZ DUBEUX JÚNIOR MARIANO BADENES TORRES

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JANEIRO

DE

1951


Tercefra Confêrenc1a ·Hemisféri.c à ;

>

Avio Brasil poro o REVISTA DE SEGUROS

' \

\

Pelo

terceiro

vez

os

seguradores

americanos

obedecendo o orientação i nteressoda Não hó censuro, oliós, nesta denúncia.

do

vivem

se

reuniram para c.o nversas sociais e cultura is à margem do

O seguro, no aspecto mercantil, não é um

seguro. E assim, assuntos os mais vórios foram literório ·

\

neg~io

mento trotados, ao entretenimento de cordialidades préviamenll! condimentados poro tais instantes. .

em que o vendedor se posso atirar à transação cowl o

A importância dessas palestras te m, não mintamos a nó; mesmos, um cunho bem relativo.

tor-lhes o preço e praticam outro-s deshonestidodes

Hó uma maravilhosa beleza nos temo o do declaração de princípios.

assentados

esfomeomento dos que escondem generos poro

oum~n­

~do

mesmo peso. O seguro, ao contrório disso, é um grande e co·m-

das

plicodo mecanismo com números alinhados em técnico~ e o jôgo daró certo em favor dos seguradores se isle$, •em

A inaficiolidad c da reunião, porém, chego a anular !ode• o esfôrço dispendida. Vejamos, por exemplo, a primeira declaração :

necessidade do violência dos fraudes, aplicarem co• ae· guronço ps prescrições que lhe são próprias. Foro des~os prescrições, oliós, que são impostos pelo Deportome11to Nacional de Seguros Privados e Capitalização, seria urna

«As atividades de seguros devem continuar « sendo exercidos por entidades de caroter pri·

balbúrdia influindo no descrédito absoluto do instituiç6o.

«vedo, desenvolvendo-se sem entraves ou res-

~

«lrições, jó que .estó comprovado que o que

cuja prestígio é indospensóvel conservar. felizmente ~te

o seguro é, justamente, uma doa IÍnicos instituiç6es

conceito estó de pé.

« melhor serve poro os crescentes necess ido« des de previsão dos populações americanos « tem sido, é e seró, o de livre emprêso em « seguro».

ós

(

No que atinge ao IRB, é êste órgão que proceae liquidações dos sinostros, eni geral, porque ~m

quase todos êles estó o IRB envolvido como segurador. E assim, a tarefa que no sistema do seguro li•r•

A tendência do seguro não nos parece ser a contido no primeiro princípio do Conferência último, muito embora seja êste o interêsse dos seguradores.

cabia ao segurador praticar, .no regime do resseguro ••-

Si tuando, como exemplo, o Brasil , temos o lnsti·

sistema, pelos cuidados do Instituto e pelo burocracia do• processos, o complicar liquidações que se tornàm

total obrigatório o êste se transfere a incumbindo integral de oferor o direito · e pagar o sinistro; chegando , o

luto de Resseguro s. Não se p =de, hoje, atribuir a êsse importante órgão do economia nacional a função exclusiva de ressegurar.

desinteressantes aos segurad.os, ~ naturalmente, aos se-

guradores, também. Eslti, o tendência, ou melhor, o sistema atual do

Ressegura r, ao contrório, é uma dos suas funções, o talvez mesmo, secundório, do Instituto, Pode-se dizer quü o seu trabalho vive convertido ao contrôle dos

seguro, que

o

declaração

de

principias do

J•

Con·

ferencio propugno, de inicio, afastar.

emprêso o privadas. Estas, tonto teem os suas atividades vigiados e submetidos ao D.

N.

S.

P.

C . , quanto

Continúo)

,

r•1111 [ l 111111111111 [ l 111111111111 t l 111111111111 t l 111111111111 t l 111111111111 t 11111111 1111111111 t 1111111111111 t 1111111111111t 1111111111111 tliiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIÀt~

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5

L UNION

I= ~

Compognie d' Assuronces contre l'lncendie, les Acidents et Risques Diven

E

Fundada em Paris em 1828

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CAPITAL SOCIAL 100.000.000 DE FRANCOS MATRIZ - PLACE VENDO~E, 9, PARIS, FRANÇA

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: 1

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CINQUENTA ANOS DE TRABALHO CONSTRUTIVO NO BRASIL

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Capital realizado poro suas operações no Brasil Cr$ 2 . 000 . 000,00 ·

o -

·!5=

SUCURSAL NO BRASIL : Ruo Washington Luis, 17-6. 0 - · Rio de Janeiro Representante Geral : Pierre Goron -

;I~,

...

~

INC:BNDIO -

i_-=

Representante Geral Honorário : Luiz Jos' Nunes • ·'-

AUTQ1'1qV~IS

'14;-- •

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ACIDENTÉS

Gerente : Roberto Areento

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PE.SSOAI~ __ :>:-.

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oe·

SEGUROS


PRUDEN;C.IA CAPITALIZAÇÃO RESERVAS O I V E RS AS E AUMENTO DE

85,33·/. MENSALIDADES

RESERVAS MATEMATICAS

SORTllOS MENSAIS. LUCROS tO'/, ANO. RESGATES ~U'/,

APLICAÇAO DA RECEITA'/,

RESERVAS SUBSCRITORES PROOUTORES E COBRADORES PESSOAL E DIRETORES DESPESAS, OEPRECIAÇÓES IMPOSTOS E SEGÜROS ACIONISTAS

U ,82 l6,U

16,00 1,14 .

4,39 1,1l 0.15

ORDENADOS. GRA TtnCACÓES. 1\PCS[NlAOOIIIA$ Elt. DESPESAS GERAIS. DEPR ECI ACÓES

Ut"l. +---~

IMPOSTOS E SEGUROS 1,71'/.

+---~

DIVIDENDO S

DIRETORIA

DR. SILVIO · ALVES DE LIMA Diretor-Presidente Advogado - sócio da firma Lima. Nogueira & Cia. Paulo - Paraná

• • .' J i ~.

'1;

Santos -

São

DR. ADALBERTO FERREIRA DO VALLE Diretor-Superintendente Advogado - Diretor do Banco Sul Am ericano do Brasil S/ A. - Diretor da Imobiliária Itaóca Ltda. - Diretor-Presidente da Cia. Brasileira de Fiação - Diretor Vice-Presidente da Panam - Propaganda S/ A. DR. LUIZ DE MORAES BARROS Diretor-Gerente Advogado - Diretor do Banco Sul ·Americano do Brasil S/A. da Imobiliária Itaóca Ltda.

Diretor

SR. GERALDO GUILHERME BRACSAK Diretor. _ ~n:>pi'ietáJjo ~ Gerente do Departamento de Produção SR. ROMEU LEAL Diretor -~~çprietário --:- ' Ger~nte Administrativo

..

~:~~.~-~-~~-~,~~~~-v·~~~-~~~~~~~~~~~~~-~-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

..::·: r::. 3-46

''t! :·:t~~..• ~

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I

•. • '1

JANEIRO

DE

1951


Trinta anos na Seara do Seguro RENATO DE ALENCAR Especial

para

a

« REVISTA DE SEGUROS »

Há profi ssi ona is no Rio e em algun s Estados qu e já

completaram

vidência,

três

fazendo

su b- div ide

a

d écadas

seg uros

grande

na

nos

luta contra

a

diversos ramos

i nsti tuição;

mas,

im pre em

muito

que

d o seguro de vida, foi ê le convidado pela direção da « As sic uraz ion i»

Estávamo s em

ra ros,

aqu ê leo que atingiram tão e levada contagem de te mpo

lere ~

na s circunstâncias de Franco Cechin i Bruni.

sc i.J o

logo

d e pois

da

primei ra

grand e gu e rra,

ao

pa -

paro dirigir os negócio s dessa carteira

n<-• Bra sil, onde se ia in stalar uma sucursal.

do

seg uro,

192i'. Brun i dominara tol dos os se-

est udando - o s em

es peci alidad e

do

terc ontinentai s,

transportes, o

seguro social, os

as

grandes

emprêsas

segu -

radoras da Europa, especialmente a já então quase cen tenária

« Assicurazioni

du homens com

General i

di

Trieste

e

tanto

relação ao

seguro

de

vida;

empolgara-o

dos

ramos

a

de

elementares,

enfim. Inaugurada a « A.ssicurazioni » em grande

Venezia » ,

irrepreensível capacidade de trabalho,

minúcia s,

qu" tange à produção P_ropriamente· d ita . Não ficara na

cificar-se o horizonte dos negócios e da s transaçõ es in precisaram

suas

ponto d e vista científico, como em

céu

da Avenida

Rio Branco, esquina

arranha ~

de Sete de Se -

coragem de enfrentar todos os percalços da p rof issão ,

tembro, Bruni já se assenhoreara das possibilidades do

a pa r de probidade irrepreensível e ded icação ao ne-

seguro de vida no Brasil. As suas maneiras cativantes

gócio.

faziam um amigo de cada segurado e um colab orador de

A Europa voadas

inteira

branca s das

ainda fumegava pomba s da

paz.

diante das re-

cada amigo. O que foi a gestão de Cecchini Bruni na

Pof

velha emprêsa

tÔda

parte

italiana está

na

lembrança

de quantos

os escombros da catá strofe at estando o ciclone destruidor,

tiveram negócios com ela. Sobrevindo a segunda grande

enquanto os homens de ação procuravam

guerra e tendo a Itália tomado o partido da Alemanha

comunicações

dades

terrestres

arra sadas,

e

marítimas,

restaurar as

reerguer

substituir pelotões d e

as

ci -

sapadores

por

pelotões de agentes de negócios .

« Assicurazioni »

envolvida

nas

cont i ngênc1as

determi-

nadas pela guerra, com todo o seu patrimôn io arrestado

Para êsse novo exército de jovens animosos e re -

vestidos de sólida coragem

po ; motivos polít icos e não de convicções populares, viu-se a

moral e fé na futuro , foi

pel o Govêrno Federal, sem prejuízo para os segurados, qu e

convocado Cecch ini Bruni . Sua trincheira f.:i a « Assicura -

passaram Bruni,

a

pertencer a6

porém,

não

se

IPASE.

enti biou

com

os

vendavais

zion i» . Não ia trabalhar cômodamente em algum palácio

da desventura. Profissional perfeito, manteve-se na ati -

ducal , a vêr gôndolas em Veneza, tu ris tas a d ivertir-se com

vidad o segurista, integrado na vada social e comercial

os pombinhos de S. Marcos . Sua

do país, rad icando-se cada vez ma os no Brasil, que hoje

mi ssão era mais de

bandeirante de que de fel izardo de gabinete .·

pod e ser con si de rado sua segunda pátria.

Metendo propo sta , tarifas e propaganda na pa sta , caiu

nas

estradas

do

mundo em

busca

para s ua emprêsa. Foi agente, subiu a inspetor, galgou nívei!;

ma i s a ltos ,

superintendeu,

dirigiu,

chef iou .

Per-

correu todos o s pa íses da Europa Central , as nações da nubiánas, a s do oriente próximo, as do Adriático e do Egeu. Fêz qua se o périplo de Aníbal , parafraseou geográficamento

as

invasões

de

Alexandre

monda ;

hastes guerreiras, glád ios

velozes ,

nem

dirigir

bucéfalos

Magno,

sem

co-

vingadores, trirremes

mitológ icos.

Bruni

tam-

bém gritava : « Delenda I Ma s não, « Delenda Cartago I» o

sim,

« Delenda

Imprevidência I» ,

isto

No período qu e sucedeu à transfert:ncio do acervo

d e seguradas

é,

« acabemos

d o sua Companh ia para o IPASE, até que êle pudesse toma.·

p l:

« livro

atirador» , tendo

ramo-vida

e . rumos

e

nos

d efi n.t1 vo s,

Brun i

real:zado

elementares

manteve-se

vultQsos

para

co,mo

negócios

Companh ias

no

brasi -

leira s de grande renome, até qu e a «Seguros da Bahia :. o

contratou

como

seu

Supenntendente

no

Rio,

lugar

quo ocupa há váriQs anos, dando vigoroso impulso às carteiras daquela grande seguradora, desenvolvendo largo u profundamente os seus negócios, com equilíbrio técnico

profissi onal , seleção dos

riscos e probidade nas

liqui -

da~ões .

com a imprevidência 1» . Era êle, ainda muito jovem, um soldado da insti-

Completa , agora, Cecchini Bruni, trinta anos de luto

tuição do segu ro de vida. Em países c.:> ma a Albonia,

em prol , da previdê ncia , d ignificando o ramo do seguro

po; exemplo, onde o povo era, àquele tempo, de insig-

em todos os seus setores, como vitorioso general de di·

n ificanto ilustração, de cultura primitiva , de hábitos sim-

visãu que veio da guarita modesta, aos bordados da

ples, que prod ígi o s de argumentação e de dialética não

comandante em chefe. E tudo isso sem sabujices, sem

levo Bruni que fazer a Ia m de dominar as dificuldades,

vassalagen s e cortesanias, sempre ereto, na posição dos

arredar os empecilhos, vencer a

ignorância I

Depois do suas vitórias no Velho Mundo, na seara REVISTA

DE

SEGUROS

homen ' dignos e capazes, que só se curvam d iante da virt ude.

341


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JANEIRO

DE

1951


Comissão permanente para o fomento e desenvol~ vimen to do Seguro Privado nas A rnericas

Entre as principais deliberações tomadas pela III Conferência Hemisférica ele Seguros, reali zada em outubro elo ano passado em Santiago elo Chile, cumpre destacar a que criou a. Comissão Permanente para o Fo.mento e Desenvolvimento do Seguro Privaelo nas Américas. A missão dêste organismo é a de manter uma atenção permanente sôbre todos os aspectos que possam interferir com o livre exercício das atividades no campo do seguro privado nêste hemisfério e manter, também, um intercâmbio constante de informações entre os países americanos. Esta Resolução, que é a · de n.o ' 2, do · Grupo V - Liberdade e Temas Gerais, está redigida nos seguintes têrmos : 1 - A comissão permanente a ser constituicla denominar-se-á " Comissão Permanente para o Fomento e Desenvolvimento do Seglü·o Privado nas Américas" e terá a faculdade de tratar imed iatamente de tôdas as questões relacionadas com leis restritivas, decretos, regras. ou regulamentos e controles ele cambio que tenham o efeito ele restr:ngir a li berclacle elo seguro por qualquer mane.\ra. 2 - As Com issões Nac:onais, a que se refere a alínea 4 ele cada país, prestarão por intermédio elo Presidente da "Comissão Permanente para o Fomento e Desenvolvimento elo Seguro Privado nas Américas", quando disto tiverem conhecimento, qualquer infor, mação a respeito de alterações nas leis, decretos, regras e regulamentos ele seus países, cléstinaclas a ampliar as restrições existentes. A Comissão Nacional, caso seja possível, deverá dar as razões pelas quais se cons:cleram necessárias ou são postas em vigor tais leis. 3 - As Comissões Nacionais de cada país, deverão, quando solicitado, emitir opiniões e indicar recomendações a respeito das R~VISTA: :

DE:

SEGUROS

med idas de colaboração que puderem ser adotadas por outros países, a fim ele eli minar a necessidade ele tais leis. -4 - E' facultado ao Presidente ela "Comissão Permanente para o Fomento e Desenvolvimento elo Seguro Privado ·nas Américas", em nome da "Conferência Hemisférica de Seguros", solicitar da Comissão Nacional do país em que se hajam de aplicar as leis ou decretos restritivos, a que se fêz menção, para que faça representações perante o seu govêrno, a respeito da posição da "Conferência" em relação a êsse assunto, oferecendo, .ao mesmo tempo, os serviços da "Comissão Per. manente", a fim de resolver os problemas de modo que tais leis ou decretos se tQinem desnecessários. . - -- _J , I 5 - A "Comissão P·e rmanente" tem a faculdade de, em conjunção com organizações do hesmisféno ou do mundo, solicitar do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, a inclusão do tema "Liberdade ele Seguros ' em sua Agenda, para discussão mais ampla. A .. Comissão Permanente" terá, também, a faculdade ele expor e explicar, no seio do Conselho, a posição ela Conferência Hemisférica ele Seguros qu,a nto ao princípio da "Liberdade de Seguros" e, para o efeito, designar um repr~sentante, sendo-lhe facultado ainda solicitar das Nações Unidas o "status" de Organismo Auxiliar Consultivo da ONU. 6 - A "Comissão Permanente" atenderá, além disto, à organização e execução de tôdas as matérias que lhe sejam encomendadas pelas Conferências ou pelas Reuniões de seus delegados Permanentes.

7 - As "Comi~sões Nacionais para o Fomento e Desenvolvimento do Seguro PrivaCio nas Américas" devem estar constituídas até 28 de fevereiro de 1951. Sua diretoria é a seguinte: 349


Presidente - Prof, br. Jorge Banrle -Delegado Oficial do Chile; l.o Vice-Presidente- Sr. John A. Die-

mand - Delegado Oficial dos Estados Unielos da América do Norte;

2: Cerne -

Vice-Presiciente - br. Á ngr;o Delegado Oficial elo Brasil;

Má rio

A diretoria acima nomeada exercerá suas funções até o final da próxima Conferência, quando se procederá, então, a nova eleição.

~1111111111[] 111111111111 []111111111111 [ llllllllllllltlllllllllllll tlllllllllllll []111111111111 [li: lllllllllllll []111111111111 [ lllllllllllll []111111111111 [ llllll'

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§

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Firemen's Insurance

i= Company of Newark ;= ~

Séde : -

§

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~

Cidade de Newark, Estado de New .\ersey, Estados Unidos da América do Norte

~

~ ~

FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 18:i5

~

~

Representante geral para o Brasil

=

~

American lnternational U nderwriters

~

~-

REPRESENTAÇÕES S. A.

ª

Av.Rio Branco, 39-7. 0 andar-Rio de Janeiro

~

Endereço Telegráfico: "AMINTERSUR" Telefones: 43-9176 e 43-9266

~

Sucursal em São Paulo : .......- Rua Boavista, 76, 3.

C ~

Capital declarado e realizado para as suas operações no Brasil Cr$ 5.000.000,00

~

ê-;:; ~

~

RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO

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§

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0

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BRA~I L :

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Incêndio - Transportes - Cascos - Automóveis - Acidentes Pessoais Roubo Vidros - Responsabilidade Civil Riscos Aeronáuticos - Lucros Cessantes - Greves e Tumultos.

ª -

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...

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JANEIRO

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JANEIRO

DE

1951


:2. " .

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351


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SUCURSAL RIO DE JANEIRO -A-r. Pcesidante Wilson 198, 2.•, s/201 / lí>2 -

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Representantes nas seguintes Cepltais:PORTO ALEGRE CURITIBA FLORIANOPOLIS SALVADOR RECIFE JOÃO

PESSOA FORTALEZA BEL~M

MANAUS

... w

352

w · - · - - . - · - · - · - . -~ -·-·-·-·- - . ---·--·--·---·---·---·---·---·---·---·---·---·--·- - - - - - -- • • • JANÊIRO

DE

' 1951


Seguros Pluri-Anuais Uma de n :~ s!;as mais conceituadas seguradoras no s ramos

elemen ~ ares

vem

inteligente campanha

mantendo

n::>

uma

sentido de

interessante

dor-se

e

tudo bastante fundamentado do assunto, observou , com muita felicidade que « a diferença entre o apólice anual

maior di -

o a apólice pluri- anual estriba-se no fato de que a primei-

fusão ao s seguro~ pluri-anua :s, isto é, os seguros feitos

ra vence anualrne nte, a menos que tenha sido renovada ou

a longo prazo . Invoca a

subst ituída expressamente por outra nova, ao passo que seguradora os seguintes va ntag e ns :

Paro o Corretor o

premio

mais

concurrcntes,

ma ior comissã::>, em virtude de ser

elevado;

pe lo

" plu ri-anual continua em vigor por cinco ou dez anÇ)s,

afastam e nto

menos

durante

do

a

perigo

vig ê nc:a

salvo se uma das partes comunicar à outra , com sufici-

dos

enL• antecedencia , o seu desejo de rescindir o contrato,

se-

so é que essa faculdade de resci sã o

do

c ~n ta

da apólice.

guro; despreocupação em relação à sua responsabilidade

O primeiro sistema base:a-se na conce pção do segurado

seg~ro,

do que estar segurado é uma med ida que se toma oca-

pela reforma anual do

muitas vezes ma is tra-

balhosa do que a obtenção inicial do seguro, o que dá

si onalmente, como respo ndendo a uma circunstancia con~

ao Corretor ma ior tcr.1po livre para cuidar d e negóci o s

ereta, que hoje se aprese nta , mas que poderá deixar de

novos e

dor-so dentro de prazo

de

ampl;a r,

Segurado

portanto,

De"on tos

a

sua

carteira.

apreciáveis

Para

conced idos

o

pelos

Companhia o nos contratos a lan J o prazo, a que cont ri-

relativamente curto . Para o se-

gundo ~ ;ste ma, estar segurado é uma

necessidade tão

geral e permanente como possa sê- lo o ler conta cor-

bue para a redução do custo d J seguro; d es p reocupaçã o ,

renlo

também, pela reforma anual do seguro, sabido, como é,

isto, estar coberto contra qualquer interrupção do con-

quo qualque r descu id e ou esquecimento em ocasiões tais

trato de vencimento anual automático » •

Receita imediata e de prem io mais elevado;

diminu ição da

pro lo abilidade de não ser a

seguro re-

serviço

telefonico,

ele .,

devendo,

por

No Brasil, convem observar, o assunto já -tem sido

podem acarretar con sequencias irreparaveis. Para a Com-

panhict -

bancaria,

objeto de estudos e cog itações, existindo, até, tarifas cora

os

descontos

a

serer:1

concedidos aos

segurados,

formado no vencim e nto ; dim inução, finalmente, das des-

conformo o numero de anos de vigencia do seguro. Na

pesa s admin is trativas da Companhia em papeis e expe-

carteira de Acidentes Pessoais, por exemplo, houve al -

diente;

guma aceitação

relacionados

com

as

reformas

e

emissão

de

novao apól ices. São este s o s a rgume nto s no; estamos ref erin do. O

problem a

não

é

da

novo

seguradora

e

nem

ocasião da visita que fez à Argenti na o da

Universidade

a

q ue

con st:tuc

de

P r~

uma

194 8, por

f. Dr. Anton io

Matrid,

extran hou

-esse ilustre tratadi sta o fato de que naqu e le país a vigê nci a

normal

só mente,

prazo

parte do

publico interessado, ao

dos este

seguros que

contados a

dedo

ebmentares

vigorava

para

era

d e um

o s seguros

ano em

fosso adotado em forma do

faculdade

valo:,

com

a

de

corresponda. lnicitamos a

cancelar o

nas

c utras

seguro ou

devolução

seguradora

qu e

vulga r as vantagens dos seguros

Clavell

seguro em geral .

(in « EI Assegurador » n.• 246), fazendo um es-

mo-

mal em que o sistema

regular

consequente

segui,•

~

propostos sob essa

carteira s,

pri ncipalmente com a vantagem, d e antemão, assegurada,

ge ral , com exclusão apenas do ramo Vida. O Dr. Javie r

.

os seguros

cJ alidade. Não haveria nenhum

peculiaridade do meio brasile iro. Ainda em lasheros-San:t,

por

c:> ntrario de verificado nas d emai s, nas quais podem ser

na

sua

campanha, que só

reduzir-lhe

do

vem

prêmio

o

que

procurando di -

pluri-anuais a

pros-

beneficios trará ao

.......................•.......................... ,

,

Companhia Interestadual de Seguros Capital realisado : Cr$ 3. 000.000,00 DIO-THA N SPORTES EM GERAL Carta Paten~e n. 311, de 15 de Janeiro de 1945 Séde: AV. 13 DE MAIO. 23-G." andar - RIO DE JANEIRO T_elefone _32-6.114 End Telegr. COINSER Caixa Postal, 4333 INC~1

St. Pedro Theberge -

DIRETORIA :

Presidente

St. Fabio Arruda Faria Souto -

1

@

,,;

-

Superintendente

Sr. Claudio Jorge Latour da Silva Maya -

Tesoureiro

Sucur;ais e Agências nas principais praças do País ....................................................

REVISTA

DE

SEGUROS

35J


~llllflllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllrlllllllllllllDIIIIIIIIIUitllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll~.-

~

§

~

u

I

A PATRIARCA" !~ = = COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

~

~

::

Capital Subscrito e Realizado • Aplicados em !moveis e Títulos Sinistros pagos. • . • . . • • . Capital vinculado para garantia Reservas . . . . . • . . • . • •

~

~

g ~

. . . • . . . • de Renda . • • . . . . . • . das operações • • . . • • • .

Cr$ Cr$ Cr$ Cr$ Cr$

:=

10.000.000,00 8.130.725,00 16.490.462,20 5.000.000,00 3.215.533,00

~

·~

E ~

~

OPERA EM SEGUROS DE :

E ~

--

~

~

~

Fogo - Transportes Meritimos e Terrestres - Acidentes Pessoais - Responsabilidade Civil - Automoveis Aeronauticos

~ u

~

c-

§ -

~ ~ u

~~

ª~

Séde: São Paulo - Rua Formosa, 409

E

.T ELEFONE:

::

Caixa Postal, 207- A -

c

3-4157

~

End. Telegraflco: • APATRIARCA •

§ê

Sucursal Rio de Janei1o - Rue do Rosario, 99- 6 ° andar

~

T<ltfcr.u:23-578S,2l-6235e23-6264 Ertd.Telegráfico: •APATRIARCA•

ª ~

§

~lllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllrllllllllllllltllllllllê

l!.lllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllrllllllllllllltlllllllllllt:

Aliança de Minas Gerais ~= COMPANHIA DE SEGUROS 15, 1.9 andar

RUA DOS GOITACAZESI,

BELO HORIZONTE

~

&

.t j Subscrito . . apl a1 ) Realizado.

C

Phmnix Pernambucana j

r' 5 . 000. 000,00

Cri 4 . 361 . 120.00

~ =

= ~

A mais antiga do norte do pais ;:; ~ (~pitei e Reservas além de Cr$ 15.000.000,00 ~

~

TRANR;P~;TE~~ 1~7D:~;~; '

FOGO,

~

DIRETORIA .

~

Fundada em 1869

u

Fone : 2-41 53

C

~

~~

Companhia de Seg-uros

RESPONSABILIDADE

PESSOAIS CIVIL

w

Dr. Dr. Dr. Dr.

Luiz Adelmo Lodi Trajano de Mir~Jnda Valuerae Olímpio Felix b. Araujo Cintra Filho Alfredo E{lidio de Souza Aranha

! ~ ~

:;: Sucursal no Rio de Janeiro : RUA DA ALFANDEGA, 81-A -

2.'

= =

Fones : 23 -0626 e 43 -7396

~

Sucursal em São Paulo

5 ~

RUA

DIREITA,

49-2.

--

Telefone

3 -4 930

= ~

Endereço Telegráfi co -

ALARIMA»

~

I ~

-

~

Séde: Edifkio Arnaldo · Bastos ( Ediffcio Própria) Avenida Guaroropes, 21 O - 29 andar. RECIFE PERNAMBUCO

~

u

E

Agentes em

1 -

Rl~v.--;ioW~Lr:~~. J~~~ ~ ~IA~n~:~.A.

ainda agências em todos as principais praças do pais.

::

= "= ~ -

~

§

SÃO PAULO COE & CIA. LTDA. Rua da Quitanda, 96 - 5 9 andar. Mantem

~

=

~

"§§

outra• ~

~llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiCliiHIIIIIIOClllllll~ 354

JANEIRO

DE

1951


:!IUIIIIIIIIIIII UIIIIIJIIIIIICl I11111111111 t l 11111111111 '1111111 Cl llllllllllllt 1111111111111 Cl 111111111111 Cl 111111111111 []lllllllllllltl IIIIIIIIIIIIU 11111111111::

"5 w

BRASIL

§~

c E

= = -

ª~= .

.

5

~

~

Companhia de Seguros Gerais

"§ ~ c=

Séde: A V. IP IRANGA, 1.216, - 1." ao 13. 0 andares, São Paulo Telefones: 2-4173, 2-4174 e 2-4542 Caixa Postal: - 796 - End. Telegráfico: - AZIL

;:

Capital inteiram ente realizado: -Cr$ 5.000.000,00 Reservas : - Cr$ 44. 332.493,80

= ~ ~ §=

w

5 E

" ~

§ª

§

g E

= =

DIRETORIA: Dr. Victor da Silva Freire, Presidénte Dr. Raimundo Carrut, Superintendeni:e Dr. Antonio Alves Braga, Produção Sr . Armando de AlbuquerqUJ, Secretário Dr. Gerard Cotube d'A lma, Assistente da Diretoria

~

-=

§

~

=

~~ §

..= ~

§ =

w

~-= =

SEGUROS:

ª-: "

FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO . ACIDENTES PESSO~IS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMóVEIS, ' RESPONSABILIDADE CIVIL E AERONÁUTICOS

ê

§

§

~

~llllll llll u 111111111111 t] 111111111111 Cl 111111111111 Cl 11111111111 t] 111111111111 [] 111111111111 [] 111111111111 t] 111111111111 [] 111111111111 [] 111111111111 [] 1111111111~ ~tlllllllllllll t] 111111111111 t] 111111111111 t] 111111111111 tlllllllllllll t li II •..:::

"= -~

!~ ;:; =

= = " ~

1836

1950

i

~

-

= = "

~

~

~

§

jw"

~

: ~ ;::;

E

Repre~Pntante

Geral no Brasil

-

ê ~

-= -

Agentes em São Paulo

;::;

WILSON JEANS & CIA. L TOA .

=

~ u

O. WILSON JEANS Av. Rio Branco 26-A - Rio

;_~

E

Rua 3 de De-embro, 38 • 4. • sobre loja

§

CA SA MATRIZ EM PARIS FUNDADA EM 1819

I

SE(>UROS

DR. Delegado Geral para a América do Sul RAYMOND CARRUT, Avenida lpiranga, 1216 São ·Paulo.

I

= I

"

~111111111111 tlllllllllllll [] llllntlllllt lliiii.IHIIII [] 111111111111 t lllllll i~ DE

Capital e Reservas: Mais de 600 milhões de francos. Capilal realizado no Brasil: Cr$ 3 . 100 . 000,00 Reservas no Brasil mais de Cr$ 9 . 000 . 000,00. Receita do ramo Fogo em 1944 : 438 . 341 . 805,27 francos

::

Outras Agências em § g PERNAMBUCO, BAIA, CURITIBA ê § e PORTO ALEGRE Õ REVISTA

l ' INCENDIE ET LES EXPLOSIONS

AG~NCIAS

NO BRASIL :

~; :::~:=. J;n~~~· ~~!~~:o;!;<~~~~!:78Qu~:ni: = ~

~ "u

u

~

CONTRE

i I

ASSURANCE SOClETY, LTD. DE = LONDRES

ªc

D'ASSURANCES GENERALES

1

Legal ·&General;_=

FUNDOS DE GARANTIA E 80 . 000 . 000 Capilal para a Brasil - Cr$ 2 . 500 . 000,00

I

~--I COMPAGNIE

Í

96- 2°- sala 21 O. Fone: 2-3812 . Porto Alegre F. Bento & Cia . Rua Volunlários da Pá· Iria, 1-401 . Recife - Alexis Barcelos - Rua Vigário Tenorio, 43 . Belo Horizonte René Renault Avenida Afonso Pena, 952. Salva· dor Comercial Armando Menezes Ltda., Edi· íc;o Corrêa Ribeiro, 3° andar, sala 1, caixa paslal 97-4, fone 4065 .

. L i

~~~..-o~

355


END. TELE.GR: . " C R U Z S U L C A P ''

I

ttJJJJit1&~---so

CAPrf.IUJ~~

TELEFONE 43-1849 ( Rede interna )

co. .. .. ~"'""'"' .... c .. ....... cco .. ..... ~ ... .. . . . . . .......... . .. . o •••••• . • •• ,.. • """•••c:•• •••• , ••••••,. ~ ......... c •• , ...... .,.,._ ... 0 .. ,,.

~

Capital realizado CrS 3 000.000,00

Matriz :

Avenida

Presidente

Vargas,

290

11. 9

-

-

Rio de Janeiro

DIRETORIA

VIVIAN LOWNDES

DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES

PRESI DE NTE

VICE·PRE S I D ENTE

NESTOR RIBAS CARNEIRO

LUIZ SERPA COELHO DIRETOR

orRETO R · SU P ERINTEN D ENTE

SUPLENT!;S

CONSELHO FISCAL

I

CONSELHO

Johonncs M . F. X. Drolshogen . Francisco S. R. de Brito Filho Morclllo Mourio Guimarães

Dr. Reul Gomes de Meios Dr. Joio de Alcanlara Dr. Anseio Mario Cerne

GER E NTE

CONSULTIVO

Carlos Gulsard Asuier Joaquim Mor••• Cetarino Augusto Marques Valente Benjamim Ferreiro G. Filho Luiz Carlos Pedernolros Roberto Cardoso

Sucursais: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SALVADOR-P. ALEGRE-S. HORIZONTE

-o.-,c~ ,.-....-..:,.._..~..-.t l ~~~~~~

.

-· ·-c ·- ·-~ · - ·~ ·- ·.-.u-~.._.. ,._...,_..-.c..-..c- 1 _ , _

ABSOLUTA I

SEGURANÇA

COMPANHIA SEGURADORA Stde:

RU~

BRASILEIRA

DIREITA N. 49 - S . PAUW EDIFICIO PR6PRIO

TE L E FONES: Autorizado o funcionar no Brasil pelo Decreto n' 3 . 2 24 de 23 de Fevereiro de 1 864. Capital o reservo• livres declarados e realizados poro operações no Brasil.

J--4592. 3--4593, 3--4594, 3-'1595, 3-4596 e 3--4597

CAPITAL . . . . . . . . Cr$ 1. 000.000,00 RESERVAS LIVRES" 2.000.000,00

Capital

Endereço Telegr4fico: HCOSEBRASH Cr$

20. 000 . 000,00

Reserva mais de . . . . . . . . . Cr$ 100 . 000 . 000,00

Fundado em 1845

MATRIZ

PARA

lO DO

O

BRASIL

Rua B.eneditinos, 17 - 3· 0 and. fel. : 43-8995

Teleg. ROYIN » RIO DE JANEIRG

FOGO - MARITIMO - AUTOMÓVEIS - ROUBO VIDROS- LUCROS CESSANTES- ACIDENTES PESSOAIS RESPONSABILIDADE CIVIL TODOS OS RISCOS Agencias e Sucursais em todos os portes do mundo_ 4.mazonas,

3.56

AGENCIAS EM : Paró, Pernambuco, Baía, e Rio Grande do Sul

São

Paulo

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Av. Graça Aranha n.• 206 8_• Andar Solde Próprit<

TELEFONES: 42-7297 " 42-7193 PIUAIS B AGSNCIAS EM TODO O BRASIL

JANEIRO

DE

1951


Regulamentação da proFissão de Corretor de Seguros '•

A título de subsídio poro a futura reguloment.ação da profissão de corretor de seguros, entre nós, transcre vemos,

a

segui t',

aduzir ~ lhe

sem

a re solução n.• 974, de

I ra « c:. do artigo anleriar, quoulo do bom crédito da soci edade .

quai squer comentários ,

4 .9

Art .

A-inda

-

quando

se

prcC!ncham

os

re·

1950, baixada pela Superin -

qui sitos de que tratam os artigo s anteriores, a Superin -

tendência de Bancos da Colômbia , a cujo cargo se en -

tendência se res erva a faculdade de negar a in-:crição,

contra a regulamentação e a fiscalização do s operações

se houver motivo s qu e ju stifiquem ess a medi da .

do seguro s naqu ele pais :

1. • -

Ar:.

A

Art.

autorização

para

o

exercício

profissão de agente do seguros adquire-se inscriçã"

feita

na

Superi ntendência

da

med i ante a

Bancória,

na

qual

seguintes formalidades : O

certificado

de

a) -

expedido

pela Superin ·

O s qu e

e xerçam

cargo s oficiais

ou

semi ·

b) -

Os

sócia s,

admini stradores

ou

empregado s

do sociedades comerciais, quando os prêmios dos segu ro,

inscrição

Não podem atuar com ;> ag e ntes cola -

oficiai s;

a d1lo inscrição é feita a pedido da companhia que tenha feito a nomeação, sempre que sejam CUIT)pridas as

s.o -

cadores de seguros:

dessas

quo

sociedades excedem

encaminhem

õ

25%

de

companhia

do

seguradora .

total

dos

Esta

cir·

tendência é o título que identifica a personalidade do

cunstôncia dever6 ser verificada em cada renovação das

agente.

credenciais;

Essu certificado expira a 31 em

que

haja

sido

expedido,

de dezembro do ano

podendo

ser renovado

a

pedidc• da companhia interessada . Ar: .

2. ' -

xo $, _destinados ao arquivo da Repartição: -

Declaração

firmada

título

de

cododan1a

ou

da

sociedade, anônimas c

pela

em

comandit.Ó e

ra '

· Fica proibido õs companhias de segu -

abonar comissões a quem

não seja C;Jenle autori -

zado .

compo~hia

carteira

6. 0 -

Ar!.

sôbre Art. 7. 9

a nacionahdade d..> agente, número e lugar da expedi.s;ão dv

As

dades ou de suas surcursais .

O pedido de inscrição deve ser feito

po: escnlo e deve ser acompanhado dos seguintes ane-

a)

c) -

o , _ diretores, gerentes ou administradores de tais socie-

de

1denlldade,

O afastamento de um D:Jenle ordenado

-

p elo respectiva companhia, dever6 ser avisado p ; r esta

conforme " caso, '"~.,.e ndo ".co-n i h~u dessa declara~oo que

o

u agente recebeu

deram motivo ao afastamento.

u s ln :trruçóe s: necessárias no ramo ou

Superintendên'cia,

com

a . éxplitoção

das ' causas

que

.ramos a que se refere a n..Jmeaçõo.

b) -

Um retrato do ;n leressu cJ o c um cuti .J ~ avul so

com a sua firma aut~_gru.adc .

c) em

-

"

Informação .;.., umu sac.edaJe ~; .,>ec o al.zacJa

invest.gações

comerc.at s

~,O b re

o

e

Honoruuilldade

demais condições pessoaiS ao agcut e . Art .

de

3. • -

juríd; caJ:

8. 9

~ colocação de um

-

oferecimento

de

deve ser comprovada

có~ . Ó ~~s~ecf,vo

a

sua

certificada

da

Câmara de Comércio, além da exig ênCia referida na .le-

segura em plano

conhecimenl.:> do

vanta a ens

que

a

segurado;

apólice

não ,ga-

ranto ou a exageração dela s, assim como a sugestão tendento a prejudicar negócios · realizados par outras agentes da mesma ou

Quando a nameaçao se faça a favor

sociedades comerctats,

personalidadr.

Art.

diferente do oferecido, sem

de outras companhias, e, em

·todo a alo de concorrência pensãa

do

agente

~esleal,

respons6vel

peiJ

geral,

darão lugar õ s:us tempo

que

faltar

.Para o têrmo da autorização e à perda da direito . ~e obter a renovação da .nameaçã:o .

Ca,pital e Reservas m.1is de Cr$ 12AOO.UOO,OO

Matriz

.RU A DO CARMO, 71-4° Andar RIO DB /ANiliRO

Telefones: 43-4958, 43-4959 e 43-'3370

,' DIRETORIA : '· FUMIJADA EM 1872

OCTA VIO

FERREIRA

NOVAL .

IOSt

'AUGUSTO

D'OLIVIllltA .

::.... OCTAVIO FERREIRA NOVAL JUNIOR • J

REVISfA

DE

SEGUROS

• 357


MUNDO

NOVO COMPANHIA

DE

SEGUROS

TERRESTRES

E MARITIMOS

• MUNDO

NOVO

COMPANHIA DE SEGUROS DE ACIDE NTE S DO TR ABALHO

• ITAMARATY COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS SEDE, RUA

DO

RI

o'

CARMO , DE

65 / 67

JANEIRO

.............................................. . SUCURSAIS E AG:rtNCIAS NOS ESTADOS

·~

~llllllllllltllllllntlllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[liiiiiiJ5

~

COMPANHIA DE SE~UROS

§

~ =

Pan-Amer•ca

~ =

~

RUA

~

~

SENADOR

84-8 9

DANTAS,

ANDAR

CAPIT~,;u~c~~-~~~,.oo

~

·1 ~

I I

I !

~

~

~

DIRETORIA

I

;::;

A : J. Peixoto de Ca stro Juni or

;::;

~

Dr. Roberto Gri moldi Seabra

~

§ E '

N elson Grimaldi Seabra Euclides A ranha' N eto

"

GERENTE 1 M . Agui ar M elgoço

~ ~

E

=

I

Os recursos excedem a <f 172 .999. 851

SEGUROS CONT RA F OGO Sucursal no Brasil Representa nte ge ral - -

H . CLA YTON CH AMB ERS F. C. I. I.

~ ~

Rua Vi•c . de l nhoum-à 134, "6. 9 Solo s 60 5 a 61 O

~

=

~IIIIIIIIIIUIIIIIIHIIIItllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllll•~ 358

Companh ia Inglesa de Seguros

=- -~

Tcan•po,tes Roubo Equ;no• Pessoais Responsabili- ~ dade CivilE

~ Acidentes

em

F un dada

~

=~

~

ASSURANCE COMPANY LTD.

§ 5

"

~

PEARL

y

~

~

I~

-..__

TELEFONÊS ~ - Gerênci a •

.

.

.

43 -7713

.

Expedi en te . . . • . •

"

...

43 -8400

.......... . .

End. t elegráfico : -

PEARLCO

JANEIRO . DE

8881

1951


Me mo

I 1• a

r a

APLJCAÇÃO DE RESERVAS NOS ESTADOS UNIDOS

1.093 . 000 . 000

Sono!> governamentais . . . . . . .

I' ,

Por

uma

~S .

B.

B . »,

quo

os

companh ia s

noto de

publicado

Havana,

pelo

tomamos

americanos

de

nossa colega conhecimento de

seguros

de

Este s números, dados à publicidade pela ,«l ife ln suronce News » , de 18 de Outubro d~ 1950, foram com -

vida

pilados pelo departamento de investigações do « ln stitute

primeiro s

of Life lnsurance » , mantido pelas companhia s de seguros

I.

aumentaram

suas

inversões

de

reservas,

nos

oito me.ses da ano passoda, na seguinte proporção : -

de vide dos Estados Unidos .

Hipóteco •

orgão, os inversões

At6 31 de Agosto do ano pa ssado, s e g~ndo o mesmo sôbre

propriedade s US$ 2 . 880 . 000 . 000

ímé vei s Ações,

banos,

2 . 753.000 . 000

etc.

de

seguros

totais

das companhias o,;,ericona s

de vida, corr'espondentes a

ae

poroclos com as

re se rvas , com -

1949' eram o s segu intes : -

1950 Valores do saverna OIJiericona Valores de outras governos Valores de Estados e Outras valores

US$ 15 . 379 . 000 . 000

1 . 3,6 .'000 . 000 1 . 128 . 000 . 000 28 . 992.000.000 1 . 308 . 000 . 000 14 . 379.000.000

1 . 430 . 000 . 000 915 . 000.000 26.692 . 000.000 1 . i62 . 000 . 000 12.190 . 000 . 000

61 . 988 . 000.000

US$ 57 . 768 . 000 . 000

. . .•. • •. .. , . . ........ .

Municlpios

. .•.•• . •. • •. . . . •.

. •. . .... •.. . . ..•..•.... . ...•... - ·

Hipotecas agrícolas

1949

US$ 14 . 425.000 . 000

•. .• . .•.........•. . ..... . .. . .

Hopotecas s/bens i moveis .. , ...•........•..•.... . .• U~$

·' No clos.sificoção « Outros Valores » estão incluicjos ostítulos

dos

emprêsos

ferro-carris ,

industri ai s,

bonos

bancários, etc.

UM AVIAÇÃO

S~CULO

Ocorreo,

Simultôneament c com o crescimento e o desenvolvi m,e nto

das

linhos

tam~ém,

lhoro

NA

VIDA

DA

CAPITAliZAÇÃO

MUNDIAL

aéreas

existentes

sensivelmente,

de

ano

no

mundo,

me -

para

an o,

ín ·

o

agora,

a

I . A . T. A .

criação,

sistema

n.a na

ano

passado,

França,

destinado

a

po r

o

Paul

e otimulo r a

centenóri~

primeiro Verger,

vitOrioso

do

economia

popula r e

quo é conhecido sob o nome mundialment e adotad o de Capitalização.

,d icc de segurança no transporte aéreo . Ainda

· do

( lnternactional

Tronsportation Associat_ion) ,, que congrega em

Ai r

seu seio

Da

França,

berço,

como

vimos,

da

capital ização

o · onde logrou um desenvolvimento d os màis notaveis,

tôda s as grandes emprêsos aeroviários do mundo, e qa

passou a outros países do Europa , nos quais também

qual

so desenvolveu, embora em escola mais modesta .

e,ntre

Ponoir

do

outras

c- mpanhios

faz

parte a

expressivos

Só decorridos mais de três ' quartos de séculos é

Reyelam tais números qu'!, sllbre uma

qu o a Americo do Sul veiu a ' gozat· dos be nefícios pro-

Brasil,

divulgou

1

.o êssç_ respeito ,.

bra ! ileiras,

números

muitos

distância de 874 . 000 ..000 de qui,lllmetros, foram trens -

porcionadas

194?, 17 . 801 . 000 de possageir~s . No /!l-esmo qno occ,rrerom 19 acicjentes, vitimando .3Ç>6 pessoais, num total. de .17 - 190 . 000 . 0QO quilllmetros -pasgeiros . Em 1948, houve 30 ocidentes, com 325 víti ma • e 15 . 930 . 000 . 000 quilllmetros - passageiros per-

sistema d<: economia . E coube ao Brasil a honra de ser

portado s ""!

por esse

o pioneiro ' desse

já antigo e

entretanto

moderno

mcdolid,ade dé previd ê ncia na p'arte

sul do continente americano, com o fundação, em ' 1929, do primeira ·sociedo'de sul americano de capitalização. O

sucesso alcançado

neste particular, foi

de tal

monta que, decorridos apenes vinte onos, essa sociedade

corridos .

Segundo o método clássico de cálculo das estatísticas de segurança aéreo, baseado na proporção entre o número de quilllmetros-possogeiros efetuados e cada morto ocidental, os

Do Brasil, irradiou -se a

capitolização para outros

relativos aos

países, -;speciolmente poro a República Argentina, onde

anos de 1949, 1948 e 1947 forem, respectivamente, 50 . 180 . 000, 49.020.000 .e 34 . 085 . 000 ..

a s operações desse sistema de economia encontrou tam -

· REVISTA

DE

índices de segurança

passou a ocupar o primeiro lugar entre todas os suas con gêneres existentes no mundo.

SEGUROS

bém a mais franco aceitação.

359


O exemplo de 1929 encontrou seguldoN!s em nosso meio, de modo a contarmos hoje com quinze sociedades

«DECLARAÇbES

que se dedicam exclusivamente a êsse gênero de ope -

- · O Dr. Francisco de Paula Candido, presidenle junta de hygiene publica, participa a todas as

rações, contribuindo todas com grande ou pequena con -

da

tingente não importa para que se firmasse, como se firmou e · de maneira positiva, a confiança · que 0 público tem dispensado à capitalização.

pessoas que tiverem de com ele tratar ácerca de qual quer objeto relativo á saude pública, laza~eto, provi dências a bordo de navios, etc., que o acharão em sua residência, ruo da lapa n. • 1O1, todos os dias ,

No «Anuário de Seguros» de 1950, ao ' analisarmos as operações das émprêsas de capitalização que ,operaram

das 7 às 8 da manhã , e das 4 às 5 da tarde; pod~n'do

1949, dissemo~ que o terreno · conquis -

ser ainda procurado a qualquer hora sem ct!rleza de ser

tado por essas sociedades, entre nós, era muito grande , o ponto de, em menos de um quarto de sécul~, já oc-upa -

encontrado então em casa , mas achando -se ahi informa ções de lugar onde possa ser encontrada ~ para qualquer

no Brasil em

mos, provavelmente, o primeiro lugar no mundo quanto

emergencia

a essa modalidade de previdência. Dissemo.s, ainda, e

Janeiro, 23 de Janeiro de 1851 Dr. Paula Candido». Com o estã.o · mudados os tempos I ... Uina pu blicação em termos semelhantes, hoje, seria uma coisa

0

reafirmamos agora, que não restava nenhuma dúvida de que as maiores emprêsas de capitalização, hoje :exis tentes no mundo, têm sua séde nÓ Brasil. A receita de prêmios dessas sociedades vem num crescendo impressionante. Em 1939, por exemplo, a das sociedades de capitalização nosso pais, foi de ordem de 93 zeiros. Cinco . anos depois, isto

arrecadação de prêmios que então operavam n; milhões e 462 mil cru é, em 1944, alteou-se

aquela cifra para 303 milhões e 357 mil cruzeiros, para atingir em 1949 ao montante. de 819 milhões e 282 mil cruzeiros. Se adicionarmos a êsse montante a renda de inversães, proveniente na sua quasi totalidade de juros, dividendos • alugueis, vamos encontrar em 1949 uma receita global de mais de um bilhão de cruzeiros, ou precisamente,

que

exija

imediatas

providências.

Rio

de

dificll de acreditar. Os chefes de serviços e repartiçêles, hoje, dão a vida para que ninguém descubra onde encontra · los . Para sermos mais exatos, convem acrescentar

que não apenas os chefes, mas todo · e qualquer ' funcionárk• de repartição ou autarquia. Dir-se-á que haverá uma ou ootra exceção. Mas, para que foram ·cnadas ·as exceções, senão para confirmar a regra g'e ral ? Como seria bom o retorno ao passado, com · todas as sua velharias, preconceitos e atrazos, mas em que as

noções mais elementares do cumprimento dos deveres eram religiosamente presservadas e seguidas 1. . . Bons tempos I. . . Saudosismo I. . . Não, porque somos, infelizmente (ou felizmente) do tempo em que tais noções já se achavam adormecidas, senão esquecidas de todo.

1 bilhão 28 milhões e 461 mil cruzeiros. Significa isto que a receita das emprêsas de capitalização atingiu em 1949, no irasil, a mais de 3 milhões de cruzeiros em media, por dia util.

Tem poro mutantur . ..

---x---

Os números aqui citados falam tão eloquentemente que quaisquer considerações ' ou comentários que quizes -

INCÊNDIOS NA GRÃ-BRETANHA E NA IRLANDA

semos aduzir a respeito seriam inteiramente- superfluos, senão contraproducentes, no sentido de melhor . ~s~larecer o assunto.

Nos sete primeiros meses do ·ono passado 'os in cênd ios ocorridos na Grã-Bretanha, totalizaram · 1'0 mi -

Na marcha em que vai a capitalização no Brasil, tornar-se-á ela, dentro de alguns anos, na maior

lhões e 373 mil libras esterlinas . O mais importante de todos foi o de um armazém de a·lgcdãa; cujos pre-

concentração

financeira

em

nosso

meio,

~om exclus~o,

juízos foram avaliados em 350 mil libras .

O montante

evidentemente, dos estabelecimentos bancários que por

dos incêndios acorridas na mês de julho, isto é,

sua própria natureza, são os principais coletor~.• e dislribuidores do numerário em circulação.

timo mês do período examinado foi de 1 · milhão e 214

Saudemos, pois, ao ensejo da passqgem do primeiro centenário da fundação da primeira sociedade de ca-

de cêrca de 1 milhão ' meia ·de libras por ·mês . Na ano anterior, em perlodo correspondente, os sinistros se elevaram à 11 milhões e 839 mil libras. ' NÓ ano

pitalização, os pioneiros da implantação do sistema 11 m nosso pais e a todos os seus seguidores, pela benemerência da obra que estão realizando.

'O

úl -

mil libras, inferior, como se ·vê, à ~ médio geral, que era

passado os coisas correram, pois, mais favoràvelmente para o seguro brit6nito no ramo Incêndio .

--x-O «LLOYD'h

TEMPORA O

MUTANTUR •••

«Jornal

edição de guinte aviso

'360

24 1 -

da Comércio ~ de

janeiro de

desta

Capitâl, na

1851, publicou

o

sua

Segundo dados que extr.oimos da nossa colega '« R.· vista del -Sindicato Vertical 1de....Seguros» , d.e· Madrid,. a

se-

-a rrecadação de prêmios do « tloyd's> em '1948, ascendeu a 89 . 8~ 9,, 251 libras e -em..1\.9-49.-cs l.r/.3 .•3U . 884 . · \JJ<NEIRO

DE ·'19.61


Tendo-se em conta os prêmios pendent<!s de cobrança ,

130 milhões de

admite-se que a cifra afinal atinja a

libras. O « Lioyd 's» deixa as suas contas abertas por um período de três anos, havendo, portanto, uma parte

1948 que ficou

dos prêmios de 1949 e 1950 .

para ser coiDrada em

, .

'

Estão sendo revistas as limitações impostas sôbre a inversão de

reservas

das

companhias

fixada

a

taxa

aplicação

em

5%

de ações

dos

de

seguros

que

Acredita-se que ~eja

Of!eram no Estado de Nova York.

valores

ordinárias .

disponíveis · para

Sámente

as

compa -

nhias de seguros de vida de Nova York dispõem de ha -

(FOGO E TRANSPORTES) FUNDADA EM 1886

veres por um valor de 2 2 . 000 milhões de dólares' . Por aí se pode imag inar a importância do assunto que está

CAPITAL Sul,scrito e reali:zado Cr$ 1. 500. 000,00 RESERVAS

sendo objeto de e studos .

SUPERINTEND~NCIA DE SEGURO.S DA' ARGENTINA' • Prosseguindo maior

grau

ne>

seu

p ropósi to

de

possível,

os

princípios

técnicos

difundir; e

Em J I de Dezembro de 1949 ér$ 4 . 072.984,60

SEDE:· RUA MARECHAL FLORIANO, 296 (sobr.) Caixa Postal, 173 . End. Tel. : GAUCHO RIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul

no cien-

tífico> dos seguros, a Superintendência de Segu ros de la Nación Argentina a cab a, de ed itar, em ve rsão

astelha -

na, o livro de' autoria da conhecida tratadista 'alemão, Pr-;,f .

A.lfredo Manes , intitulada' « EI Seguro, Réal i'd ades

y Problemas ». A fim

tifico ao alcance

a tareta de fazer tra·

d_u.zir c editar no id :oma do pais as obras ·de '· maior in· terêssc para a d ivulgação de tais conhecimentos, tarefa em qu e vem pondo todo o · empenho, cumpriitdb, assim uma mis são de indubitável transcendência , da qual hão do a ·p roveitar nÕo sámente os funcionárias daquele orao s

quais

se

destinam,

principalmente·,

tóis

tradu ~ões , mos, também, a 'todos quantos ~e dedicam, rias emprêsas privadas ou não , ao estudo das

que~tõ é s

ati -

nentes à previsão e ao ~egUro . Trata -se

de

um

empreendimento verdadeiramente

meritório e aqui estamos para dar- lhes o ,nosso aplauso e os nossos votos para a prossecução de iniciativa des tinada a tão larg·a •influência na divulgaç~o. •dos conhe-

gUIUI.tlUIIIUIUIItiSIIIUllllllltlll\llllllllltllllllllllllltlllllllllllll~

GUSTAVO

" ·

ª"

Advogado- Cont•dor

w

=<!"·-

~

SILVA

:: -

-

Rua Barão do Rio Branco, 1156 Caixa P.ostal, . 137 . Telegra~as: "NEPTUNO"·

•- . ~ -

ª'=

DF. ·, SEGUROS

Am .e ric a.na

~

de Seguros

§

FUNDADA EM 11 • 11 • 1918

~

~

~

~ §

~

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~

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'RE..VISTA ~·

~

5

w

-=_§=

Curá

=

~

~

w

§

ª.. :

~

Capital

. . . . .... .. , . • . .

Reservas . . .. . . . . . . ••• Prêm ios em 1949

Cr$

~ =

2.500.000,00 O

CCrr$$ 26 . 6-43.213,70

MATRIZ

RUA

JOS~ B~~:::i~~r;plrfo)

I;;

São Paulo

Sucursal do Rio de Janeiro· RUA M~XICO 3, 7 9 ANDAI

I Prédio

-=~

18. 221 • 132;00

Próprio)

51inistros ' pagos desde a fundação Cr$ 64.661.657,70

= g

= § -

;;

~ - = = 1illlllt1111111lllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllll~

SE ~IIIIÍÍIIiltliiiÍIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllll~ Fort•leu

~-

Companhia

..

= ~-

.'

~

~

...

: Exclusivamente questõet sobrt. seguros. Avarias § ;;,__ m~ritl,"!'a, . Regulaçie> de Avaria Grossa, § ~ Escritório · ~

§=-

~111111111111 t lllllllllllll t lllllll II 1111 []111111111111 tllllllllllllltliiiiiiiY

-

§

cimentos relacionados com· as atividades do seguro .

ª.. ª=

Agencias na Capital Federal e principais . cidades do Pais.

do grand<f público iliteressado com-

p~eendeu aquel~ Superi~teridência

~anismo ,

""

de por tai s conhecimentos téc'nicos e cien -

§

361


R .E .G I S T R O ·>

«SÃO PAULO >) -

COMPANHIA• NACIONAL DE

liberação , tev e

SEGUROS DE VIDA

Segundo lemos

na

pronunciou,

êle oportunidade de,

traçar

edição d êste mês do Boletim Compa -

« Domina os

nhia Nacional de Seguro s de Vida, foram.. a s seguintes

maio r cooperação No,sso ~

Nova propostas rece bidas

-· Cr$ 444 . 686 . 400,00; produção aceita e paga

caria

g uros em vigor atingiam a Cr$ 1 . 636.750 . 190,00 . dos

seguros

auxiliares

novos

mont<Jram

Os

Emprêsas , desde os

entre

todos

os

compreenderam ,

seus de

colaboradores.

início,

o

alcance

trabalho para nós não tem sido uma simples

tarefa a cumprir, pois traz: em si uma mensagem que ultrapassa a rotina , para atingir plano mais nobre .

Cr$ .. . ..... .

Nêste período de atividades das nossas Companhias,

1 i' . 028.5 4 3,80 e os de renovações a Cr$ . ... . ... . .

temos concorrido para qu,e. c s nossos segurados, a par

63 .558 .620 ,70 .

dos nossos companheiro s de labo r, conheçam a tranqui -

se vê,

Como

a

de stas

~ma conqu ista para a coletividade . O

No encerramento do e xercício, os capitais dos se -

dirig ~ ntes

social da nossa obra e quanto o seu bom êxito signifi -

Cr$ 34 5 . 780 . 000,00 .

p rê mios

discurso que

restrospecto

primórdios da sua funda ção, o empenho de conseguir a

a'

valore s referentes aos neg6das pr=posto s e aceitos

rápido

no

dos princf pios que norteiam as suas admin istrações, declarando ;

« Atual idad es» , publicado pela «São Paulo »

pela Companhia e m 1950: -

um

somente

em

prêm ios

a

receita da «São Paulo " foi superior a 80 milhões de

lidado das noites se111 pesadelos, da mocidade sem pri -

cruze iros .

vações, da ve)hice sem miséria » .

Comentando os re sultados conseguidos , diz: o Boletim: -

« O s a lgaris mos acima representam a

res ultado

até

e xercício,

e

d<>s ·b ravos

agora . obtido ' JOela traduzem

a

Companhia,

capacidade

e

campa

produ ção,

elem e nto$ do

da

o

melhor em

um

entusia smo como,

Depois de vá rias outras con siderações em tôrno do relevanto assunta, terminou o Sr. ções de todos os presentes.

també m, o vabr, a efici ê ncia e a dedicação dos colaba radore~

d os dema is serviços » .

larragoiti a sua bri -

lhante e canceituosa oração, sob as palmas e as ova Em nome dos colaboradores, falou o ilu •tre advo gado e nosso prezado amigo, Sr . João Vicente de Cam pos, que soube, como sempre, demonstra r a• suas qua lidades de grande tribuno, para agradecer, em do todos os

FUNDAÇÃO LARRAGOITI

beneficiados, aquele

gesto, que era objeto daquela

lindo e

nome

humanitário

brilhante e concorrida

reun ião.

A Sul '· América -

Companhia Nacional de Segu -.

Companhia Nacional de · segur~s

A S.ul Améri; a -

ros d e Vida e emprêsas · associadas, inclu sive o Banco

do Vida

Hipotecário la r Brasileiro, por suas

vet., credoras da estima e d'i' gratidão de todos quan -

d iretorias , acabam;

d o doar a vulto sa soma de 20 milhões de cruzeiro s para a « fundação larragoiti » por ela s agora criada . Trata -se de uma instituição social autônoma e in dependente, com

meios e recursos materiais para

e emprêsos

O!·SOciada s tornaram-se,

tos lhes prestam a sua colaboração . . Deixl!l mos -lhes , nêste simples registro,

mais

a

uma

man ifes -

tação de nossos calorosos aplausos .

aten -

der às necess idades de .todos quantos, sob qualquer forma

e

prê so r. él e ~

em o

qualquer parte, concurso

de

seu

prestem

às

trabalho,

sobreditas empossibilitando

SU ~ AM~RICA TERREST.RES, MAR(JJMOS

o

E ACIDENTES

melhoria de saúde física e espiritual, em ambiente

compatível com o prestígio e a

importância das com-

panhia s as sociadas.

Já se tornou uma tra'dição entre ' nós ~ - série ·dti ' cÔ· memorações com

A obra assistencial o ra í niciada oferece excelentes poss ibilidad es do pleno êxito, não só pela

base eco-

nô mica de vinte milhões de cruzeiros, de que dispõe ime-

que

a

Sul América ~erre>lre> ,

Ma~í·

limo> e Acidente• encerra anualmeryte o• seu> trabalho>. Tais

comemorações ,

coincidindo

com

os

festejos .

do Natal e com o ani,versário . d~t . fund!'.ç~o da Campa;.

d iatamente, coma pelo alta cunho social de seus pro-

nhia, assumem as P,rçpo rções de .um

pósitos, que consistem principalmente no amparo mate·

tecimento, e são aguardadas com an>iedade por' todôs

ria! e espiritual de todo o corpo de colaboradores do

aqueles que lhe prestam sua

podero so grupo . Na

solen idade

em

que

o Sr.

Junio1, presidente da Sul '<A.m é rica -

Antônio larragoiti Companhia Na -

respectivas famllias . Nessas oportunidades, gratificaçõe s aos

colabor~ção

são

funcionários

verdadeiro·. ·~corí­

d istribuídos

de tôdas

as

e

por sua s prêmios

e

categorias,

cional de Seguro s de Vida, que é a emprêsa lider das

estando sempre presentes , numa verdadeira demonstra-

emprêsas associadas ao grupo, tornou público essa de-

ç~o

362

de .campanheiri,smo, diretores, gerentes, , chefes de JANEIRO

DE

1951


serviço e funcionários em geral . Em fins d J ano passado, como sempre acontece,

tocados, graças à competência e a inteligência dos ho-

repetiu-se, mois uma vez, essa comemoração, já tradi·

vai, José Augusto d'Oiiveira e Octavio Ferreira Novai

cional na vida da Sul América Terrestres, Marítimos e

Junior . i Não h6 dúvida de que o ressurgimento da· « Can-

Acidentes . No início da reunião em que foram distribuídos os prêmios aos vencedores do concurso de Acidentes Pes soais, falou o presidente da Companhia, Dr . Álvaro Pereira. Fêz, a seguir, uso da palavra a diretor, o prol. Leonídío

Ribeiro.

Ambos

fiança" se deve ao dinamismo, experiência e conhecimentos especializados de seu atual presidente, coadjuvado direta e eficientemente pelos seus dois dignos companheiros de diretoria j6 citados. Temos partamento

xiliares da Companhia.

se verifica o notóvel progresso dos negócios da Compa distribuição

ressaltaram

---r,....-1

o

a

oradores

Companhia: Octavio Ferreira No ~

trabalho e o espírita de co: peraçõo de todos os auFoi, afinal, feita

os

mens que dirigem a

brinquedo• e

de

lembranças de Natal a todos as filhos de funcionários presentes à

reunião,

como um

c:Jroamento feliz às co-

memorações realizadas.

um

produção

quadro organizado da

«Confiança » ,

pelo pelo

dequal

nhia, a partir de abril de 1947, data em que tomou posse a

atual diretoria .

Para

nos

limitarmos,

apenas,

à

carteira

de

In-

observamos que a produção em 1946 pouco ex~edeu de Cr$ 1 . 900 . 000,00. Em 1947, ultrapas sou o Cr$ 4 . 500 . 000,00, para atingir, finalmente, a

cêndio,

I" I

Pl T GREAT AMERICAN

presente de

INSURANCE

COMPANY

Cr$ 11 . 360. 000,00 em 1950, O progresso da « Confiança" não se limitou, ape -

O govêrno brasileiro acabo de aprovar, pelo decreto n. 9 29 . 074, de 30 de dezembro de 1950, a s al terações introduzidos

nos estatutos do

GrQol American

lnsurance, com séde em Novo York, Estados Unidos da América do Norte, e autorizado a operar no Bn:tsil pelo decreto n."9 15 . 690, de 7 de outubro de 192 2 . A principal alteração consistiu no elevação

nas, à carteira de Incêndio, pois tôdas as . demais fo ram igualmente beneficiadas. Porabens ao velho Novai -

velho

no

profissão

e no coração de seus amigos - , ao seu companheiro

José Augusto d'Oiiveira e ao jovem Novai Junior, digno •eguidor dos exemplos paternos .

do

capital declarado poro o Brasil, que passou de 1 milhão para 3 milhões de cruzeiros .

ALBERTO P. MOREIRA DE SOUZA

O decreto n. 9 29 . 074 foi publicado no « Diário Oficial », de 12 dês te mês. Recebemos de nosso amigo, sr. Alberto P. Moreira do Souza, a comunicação de que ingressou no corpo de COMPANHIA DE SEGUROS «CONFIANÇA »

funcionários da Matriz da Companhia de Seguros Alian ·

Parece-nos que os _ seguros dos ramos elementares tiveram

no ano passado um

ça da Bahia . Iniciando a sua vida no campo do seguro há cêr-

movimento bastante pro-

ca de 1 5 anos, galgou o sr _ Alberto Moreira tôdas as

Haja visto o que ocorreu com o veterano «Confiança », que, somente n:l carteiro Incêndio apre -

posições, desde a de simples escriturório até o de ins -

misso r.

sentou um aumento no receito de prêmios de cêrco de

20% em relação ao exercido de 1949 . Deve-se notar que a produção no ramo Incêndio, já alcançara antes um desenvolvimento dos mais des-

pelar administrativo, revelando em tôdas essas funçõe s o maior zêlo e capacidade . de trabalho, a par de gran de com petêncio . Desligando-se da sociedade a que vinho prestando a s~a dedicada colaboração, passou imediatamente para

DIRETORIA Presidente -ORLANDO S. DE CARVALHO Vice-Presidente ENNIO REGO JARDIM Secretário MANOEL DA SILVA MATTOS Tesoureiro lOS~ CANDIDO FRANCISCO MOREIRA

Gerente: Paulo Moreira Brandio X~ 118- 8.• e 9.o andares END. TElEG. : "UNI SEGUROS"

PRAÇA PIO

'ZvnidiJEllaJilulla

COMPANHIA DE SEGUROS GERAl!;

Sede: RIO DE JANEIRO Capital rtalizado...

REVISTA

DE

SEGUROS

Cr$

2 000.000.00

Telefone 23-1785 OpERA NOS RAMOS TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOA)$ E AUTOMóVEIS

INC~NDIO.

363


Ba~ia,

a velerona Aliança da terá

oportunidade

..

na qual , estamos certos,

de demonstrar tôdas as suas apti-

dões e toda a seu espírito de ordem . e de . traj)alho.

................ •.

Companhia

FIDELIDADE MARiLIA

NOGUEIRA

A Srta. que exercia

" RODRIGUES

Marília . Nogueira

de Seguros Gerais

DE . QLIVEIRA

Rodrígu'ls

ult imamente, as . funções .de . contadora

« Metropole » -

INCÊNDIO

de Oliveira ,

lUCROS CESSANTES

da

Seguros .Gerais e da « Metropole» -

Acidentes do Trobalho, . com , .o encerramento . das ativida-

AUTOMÓVEIS

des dessas . duas .sociedades, passou o ocupar igual cargo na Companhia Adriatica de Seguros, cujas operações no

RESPONSABILIDADE CIVIL QUEBRA DE VIDROS FIDELIDADE

Brasil foram há pouco reiniciadas. Dotada do apreciáveis qualidades ele espír!io e co-

TRANSPORTES :

ração c de bom prepo.ro técnico para as funções que lhe foram confiadas, pod.erá ela prestar à Ac!riatica os melhores serviços, como já o fizera

cionais -

anteriormente nas

Aéreos

Viagens no Bra sil e Interna Acessórios e comple-

mentares. CASCOS

INTERNACIONA~

O govêrno federal

Mor'timos- Terrestres -

duas emprêsas antes citadas .

COMPANHIA

..

AC IDENTES PESSOA-IS

DE

RIO DE JA NEIRO

SE~UROS

aprovou , com

RUA VISCONDE DE INHAÚMA, 134 -

São Paulo COLLIER & FRISBEE S/A 2.0 anqar Rua da Quitanda, 96,

modificações, a s

a~terações intr: duzidas nos estatutos da Companhia In :· ternacionol de Seguros, com séde nesta. Capital, e ._auto rizada a funcionar no Bra si l pelo decreto n." 14 . 212, de 9 de junho de 1920, conforme deliberação do assem bléia extraordinário de seus acionistas, realizado o 23

6.'

~

..........•.........

~

de outubro de 1950 . O decreto que aprovou essas alterações tomou o n.• 28 . 998 e é dotado de 19 de dezembro ú)tmo, ten do sido publicado no « Diário Oficial » do dia 29 . COMPANHIA T~CNICA IMPORTADORA E EXPORTADORA « DELTEC» Recebemos dessa conceituada sociedade a comunicação de seu novo enderêço, à Av . Rio Bronco 99-.101 , 9. ' andor, nesta Capital . Anotamos

devidamente

e

agradecemos

a

comuni -

cação que nos foi dirigida .

Compannia de Seguros Marítimos Terrestres

'!

dos Proprieta rios FUNDADA EM 18CH Capital e Reservas . • ••... • . Empréstimo s&bre hip6tecas •.• Sinistros _pagos .. ... ...•....

6 . 748 . 973,40 3 . 900 . 000,00 11 . 512 . 750,20

dn Arocojú, capital do Estado de Serg ipe, outoriz9do a funcionar p-eló decreta 16 .783, de~ 1 de outubro de

SEGUROS TERRESTRES, sobre pr~dios , moveis. mercaderias em trânsito e c-••tros riscoa . SEGUROS MARITIMOS, sobre vapores, navloa a vela e outras embarcações, e mercadorias embarcadas . Aceita procuraçã9-...para "dmimstrar bens de qualquer natureza/ recebimentos de al-uguds .Je pr~ios, juros de • apoliÇes e outros titulas dt renda, mediante : moélica 1 comls~o. ;; PAGA TODOS-- OS .SINI..S:fROS ~. A DINHEIRO A VISTA

1944, conforme delibera,ões dos assembléias gerais de •eus acionistas, reolizoêlbs •' a 28 de · junho e 19 de se-

RUA DA QUIÍ.ANDA N . 87

~stabelecimentos - comerciais,

COMPANHIA NORDESTE DE SEGUROS Pelo decreto n. • 29 . 008, de 20 de dezembro do ano passado, publicddo no <fD1árlo Ofíéiol" ' de 9 do mês de janeiro dêste ano, foram aprovadas, com modificações, os olteraçõ~s . lntr~d~·~ida: ·~os estatutos do . , .~

.

Companhia · Nordeste de Seguros, com

n.•

séde· · na cidade

tembro de 1950 . A.s principais alterações . for~m a elevação do capital de Cr$ 1 . 600'. 000 ,00 poro Cr$ 3 . .200 . 000,00 e a mudanÇa do séde social poro o cidade do Rio de Ja -

( Edificio proprio l TEi.EFONES: 2J-3113 e. 43-3096 Aníbal Teixeira DIRETOI'HA: Antonio QUe1roz da Silva Dr. Mario do& Santos Parreira

neiro .

364

JANEIRO

DE

1951


MIRAMAR

COMPANHIA SEGUROS

NACIONAL

posições d e se us estatuto s, alte rações estas que foram

DE

aprovada s pela gove rno federal pelo decreta n. 0 29 , 141 ,

GERAIS

16

do No

intu ito

de

melhor

delibe raram

os

panhia

Seguros

de

acionistas

proposta d e sua

de

servir

da

os

Novo

Acidentes

Diretoria, em

seus

Mundo do

-

janeiro

do

ano

corrente,

publicada

no

Com -

Trabalho,

assembléia

de

« Diá ri c• Oficial » do dia 24 d J aludido mês.

segu rados,

por

real isada a

f' ALECIMENTO

19 de abril de 1950, elevar o capital social para Cr$ 2. 500. 000,00, ampliar as suas operações aos seguros

O

do ~ ramos elementares e, por impositivo leg al , al te rar a

denominaçã c. socia l para « Miramar» cional de Seguro s Gera is. o~

Cc mpanh ia Na -

atos a ci ma enumerados fo ram ap rovado> pelo

« Miramar»

filiada

ao

Grupo

da

Lobão

de

« Globo»

-

d e Segu ros ,

pe rd e u, q ue rido s,

e ntes

do

mês

de

no cu rto c.: m

Brito

espa ço

as

d eze mbro

Pere ira,

d iretar-

Companhia de

morte s,

último,

Nacion al

uma

se mana,

ocorridas

dos

srs.

em

Franci sco

Bapti sta d ~ Britto Pereira e João Lobão de Britto Pe -

1950, publicado n;, « Diário Oficial » do aio 18 de janeiro do ano corrente. dezembro de

a

Eduardo

doi s

fim

Govêrn c. Federal, pelo Decreto n. • 29 . 077, de 22 de

Continua

sr.

superinle ndento

re i ra,

bom

Segu-

respectivament e

amig o,

o

pai

quem

no ssos sentimentos

e

irmão

apresentamos

daqu e le

nestas

no sso

linha s

o :.

de pezar.

rado; Novo Mundo, do qual é um dos el e men!os de primeira

grandeza.

MARINHA «INCONFIDENCIA »

- ·

COMPANHIA

NACIONAL

MERCANTE

MUND IAL

DE A tonelagem

SEGUROS GERAIS

mundial

de navios mercantes atinge Os navios p e tr~ lei -

atualmente a mais de 12 milhões . Em assempléia geral realizada a

16 milhões de toneladas , isto é , cê rca de

ra s arcam

3 de novembro

20% do lotai .

de• ano passado, deliberaram os respectivos acion istas altero: algumas das disposições constantes dos estatutos da « lncc nfidencia » Gerais, autorizada

a

.

Companhia Nacional de Seguro s funcionar

no

Brasil

~ ·

pelo decreto

.

n.• 17 . 147, de 16 de novembro de 1944. A" alterações govern<• fe deral,

em

questão

pelo decreto

foram n. 0

ap rovadas

~

(• )

~:

.

®

Companhia

de

Seguros

acionista s

sistê ncio

sinistros dolo >os

(a s-

a i nqu érit o s policiais, processos - cr:me

. Ó)

a no Tribunal Marítimo, ele), e açõe s d e ressarci-

ESCRITORIO : Rua Mé xico 148

4. 830, de 3 de novembro de 1939, alterou, por de-

seus

c opecialment a referentes a

mente~.

Gerais, autorizada a funcionar no Bra si l pelo decreto n. 0 de

<!>

AÇÕES DE SEGUROS

SEGUROS GERAIS

liberação

®

29. 125, de 12 d e

COMPANHIA DE

Brasileira » -

~

~

ADVOGADO

~

A 'f- União

~

~

PAULO 8 . JACQUES

pelo

janeir,, do an J corre nte, publicada na « Diá ri o O fi cial » de 25 de dito mês .

«UNIÃO BRAS :LEIRA·» -

........................

em

a ss embléia

Sala 806 - 8' andar.

RES IDÊNCIA :

realizada

o 13 de novembro do ano passado, algumas das dis-

Rua Raimundo Corrêa 27 - ap. 504 -

37-7897

:

~~~<!X!X!~(íi",(i'; ~(!X!X!X!J@· ,

---------------·----··-·--·--·-·--·-·---~

Companhia de Seguros da Bahia fncêndio -

Trat.tsp ortes - Acidentes Pessoais - Resp. Ci<,il - Fidelidade e Automóveis .-

Receita de Prêmios em 1948, mais de Receita de prêmios em 1949 .. . .... . Capital e Reservas em 31-12-1949 Agência Geral

P RAÇA

PIO

X,

98 -

110

4.

0

1

Cascas

Cr$ 32 .000.000.00 Cr$ 44.311.231,60 Cr$ 33. 352. 860,70

R io de Jan eiro

Andar -

FO E

43-8883

___. ;.

--.o-11- u - • - 1 -~~-~~- o - o _a_c-.c..-.c~..-.n.-..14 ...._.._,_·· ~-----,~--4--04--oe--e-••------~--"--'"

REVISTA

DE

SEGUROS

365


CUMPRI MENTOS

COMPANHIAS llALIANAS DE SEGUROS

Do Escritório de Propagando e vêrno

Brasileiro ,

em

Lisboa,

Nc• fim do ono próximo findo voltaram o funcionar

Expansão do Go -

recebemos

atencioso

cartão

n ...•

Brasil

as

duas

principais

seg uradora s

italianas

« Asslcurozioni Generoli di Triesle e Venezia » e « Com -

de Bôos Festas. Gratos.

panhia

--x--

Adriat ico

de

S·eguros » ,

que

tiveram

as

suas

operações suspensos em virtude do guerra . Por forço do ocôrdo assinado entre o Brasil e a ltalio, que regulou todo s os assuntos pendentes entre os

ANTONIO CESAR DE MEIRELLES COELHO

doi o países,

e que

foi

promulgado

pelo

decreto

n.•

28.369, de 12 de Julho de 1950, os duas Companhias acima

citadas

tiv eram

restabelecidos

as

suas

antigas

carta s patent es, com !:>dos os direitos e obrigações dele

Com a morte de Cesar Coelho, ocorrida em fins clêste mês, perde o meio segurador brasileiro uma elas suas figuras mais representativas. Fundador, com Afonso Vizeu, saudoso líder do comércio brasileiro, da "Minerva", em 1913, não mais abandonou Cesar Coelho as fileiras em que então ingressara. Até o seu falecimento continuou ele a prestar à companhia que ajudara a fundar, cujo nome, em 1925, foi transmudado para "Guanabara", os mais assinalados serv1ços, ocupando, desde muitos anos, o cargo de seu procurador geral. Desempenhava ainda o extinto as funções de 1." Secretário do Liceu Literário Português. Tanto nesses cargos, como em outros que teve durante a sua operosa existência, revelou Cesar Coelho toda a sua competência, dedicação e probidade, honrando, assim, as posições que ocupava. O seu falecimento abre um claro no grande circulo de suas relações, e, registrando o doloroso acontecimento, fazemo-lo com mdisfarçavel tristeza, porque também perdemos um amigo, a quem tanto prezavamos pelos seus dotes pessoais, que o faziam uma pessoa querida entre todos quantos com ele pnvavam. Está de luto o seguro brasileiro com o desaparecimento de um dos seus grandes batalhadores.

derivantes, e

vida, qu e tinham sido transferidos poro o IPASE, o qual , conjuntamente, est6

lhes devolvendo os rese rva s mote-

moticas respectivas. Entro os bens

garantidores

mesmos

reservas

zioni Generoli », situada no Capital Federal, ó Avenida Rio Bronco n. • 128. O mercado segurador na-cional volto, portanto, a dispor dos serviços de duas grandes seguradoras que duranto

longos

anos

opera ram

com

sucesso

no

país,

em todos os ramos, inclu siv e no Ramo Vida.

LISTA TELEFÔN ICA DAS COMPANHIAS DE SEGUROS

o, gerai s,

nossos amigos Lu iz Nunez & Cio. Lido ., agentes nesta

Capital,

de

« L'Union»,

« Pelotense»

e

« Vanguarda » , o exemplo do que fizeram nos anos anteri ores,

mondaram imprimi!" e distribuir a

lista

telefônica

dos companh ias de seguros que operam no R:o de Janeiro, no qual fizeram in cl uir o Departamento Nacional d o Seguro1 Privados e Cop:talizoção, a Instituto de Resseguros do Brasil, os Sind:catos e Sociedades de classe dos Empregadore s, dos Emprcg o d ~ s e dos Co rretores, bem como

os

publicações

especial izados

REVISTA

DE

SE-

GUROS e « Previdência :> . Traz

d -.t

a

lista,

telefone,

bem

com :> os

em

fo rma

endereça

e

sintética,

hor6rio

ramos explcrados

o

nome,

de cada po ,· cada

número

companhia, uma , com

o

especificação de que se trota de Matriz, Sucursal, Filial ou Agência. Trato -se, como se vê de uma publicação de grande utilidade,

com

o

qual

se

habit uaram

os

interessados .

Agradecemos o remessa da exem plar que nos foi oferecido.

lncendie

AVENIDA RIO BRANCO, 4." Andar, Salas ns. 407/ 409

COMPANHIA

dos

acho -se incluído o edifício de 16 andores do « Assicura-

La Fonci ere 128-A,

liberados todos os seus bens. Outrossim ,

o elos foram restituídos os suas carteiros de seguros de

FRANCEZA

DE

128-A

SEGUROS

REPRESENTANTE PARA TODO O BRASIL

DR.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

366

ANDRÉ

MIGLIORELLI

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _. . .

,.~~..-.

.....

~.....C ) ~,__..

.....

~..-...-.~

JANE IRO

DE

..

1951

f


DELIBERAÇÕES DA DIRETORIA da "AUXILIADORA", em transformação para "IT AL ~BRAS" Cia. de Seguros Gerais •

A Diretoria da "A AUXILIADORA", em tran sformação para "!TALBRAS Cia. de Seguros Gerais, sendo presentes os Snrs. Settimio Bartoli , Presidente; Dr. José Vicente Alvares Rubião. Superintendente; Pro f . Dr. Giampietro Domenico Pellegrini, Gerente Geral, em reunião recente, aceitou o pedido de demissão do cargo de Diretor Secretario, apresentado pelo Sr. Herminio Brandão e procedeu á nomeação, em sua substituição, do Snr. Paschoal Scavone, figura ele destaque nos meios financeiros e industria:s. Depois de detalhada exposição elo Prof. Pellegrini, Diretor Superintendente ela "CIA. DE EXPA SÃO ECONOMICA ITALO-AMERTCANA" e elo "BANCO DO TRABALHO ITALO~BRASILEIRO S/ A", sôbre o andamento geral da Companh ia em relação á gestão atual . os Diretores tomaram conhecimento com sa( fação elos resultados obtidos e em primeiro lugar ela eficiencia ela nova organização no setor técnico, que agora p ~ rmite aceitar. para todos os ramos, quaisquer riscos ele seguro. Foi outrossim aprovada a situação financei ra, restaurada pela gestão ela nova diretoria, e que se apresenta fortalecida também pela entrada ele novos cap:tais, e o acerto ele todos anteriores compromissos, especialm ente os referentes ao In stituto de Resseguros elo Brasil, e os da Recebedoria ele Impostos e de Selo. Finalmente, a D iretoria deliberou convocar. no proxnno mês de Fevereiro, Assembleia Geral Extraordinári a dos Acioni stas. afi m ele homologar o aumento do capital, já subscrito.

<~

IIEVISTA

DE

SEGUROS

367


REVIST,., DO IRB -

Bibliografia

de

Publicação bimestral do Instituto

Resseguros d o

Número 63 , de Outubro d e

Bras i l.

1950. Ano XI . Rio de Janeiro. Recebemo~

e agradecemos a

remessa

das

seguintes

REVISTA

p ublicações : -

RIO GRANDENS·E DE CONTABILIDADE -

Men ·

sáric• técnico de administração e finanças . Números

190, 191 e 192!193, d e Julho/Agosto e Setembro Nacionais

Outubro de 1950 . Ano XVII . Porto Alegre, R. G. do Sul .

ATUALIDAOE~

da

São

Paula

-

Publicação

da

« São

REVIST,., DO SERVIÇO PUBLICO - · Órgão de interêsse da

Paula» - · Companhia Nacional de Seguras de Vida,

admini stração.

!;Ôb rn a ssuntos de produção, literários, etc. Númer.:. s

trativo do Serviço Público. Números

268

Junho,

c

e 111.

Rõo de Janei ro .

c

269,

ele

Outubro

e

Novembro

1950.

ele

Ano XIII, São Paula. BO LET IM

INFORM AT IVO -

Publicação da Canfedera çãv

SAÚD[

e 74, d e

Nacional de• Comércio. Números 72, 73

ve.mbro Janeiro. SAÚD[ -

Seguras d e Vi da «·Previdência da Sul » . Números de

1950.

Agasta, Outubro, Novembro e Dezembro de Ano VIII. Porto Alegre, R. G. BOLETIM TÉCNICO -

em

talização

20 ,

e Outubro de 1950. Ano I. Recife, Pernambuco .

de

2 e 3, de

Nacional

11 ·

Volumes de

Educação

de

1950 .

111.

Ano

Rio

de

1951 .

Rio de Janeiro.

Publicação do Sindicato dos Empre -

Emprêsas no

Est.

de Seguros

de

Outubro

São

Privados

Paulo .

e Novembro

e Capi -

Números

1950.

de

19

e

Ano

li .

São Paulo .

Semanário informativo do De-

SUl.

AMtRICA

Números 43, 44,

rica » -

45 e 46, de 1 e 15 de Agosto e 1 e 1 5 de Se -

Número

lembro de 1950. Ano I. Rio de Janeiro.

tembro

IPASE -

1,

XIII.

Almanaque do Serviço Nacional de Educação

gados

do S'ul.

partamenlc• Nacional do SENAC.

Ano

Serviço

Dezembro

O S'ECURITÁRIO -

1, 2 e 3, de Agosto, Setembro

CORREIO DO SENAC -

e

Sanitária para

do Comité Local Pernambucano de

Seguros . Números

1950.

de d~

Mensário

Rio de Janeiro. Publicação da Companh ia de

Agos to

Sanitária. Núm eros 34, 35 e 36, de Outubro, No -

Setembro, Outubro e Novembro de 1950. Ana 111. BOLETIM DE NOTÍCIAS -

Editado p elo Departamento Adminis -

- · Publicação

trimestral

da

« Sul

Amé-

Companhia Nacional de Seguros de Vida.

121, dos meses de Julho, Agsoto e Se1950.

de

Ano

XXXI .

Rio

de

Janeiro.

Publ icação bimestral do serviço de publicidade

o destinado à divulgação dos objetivos, serviços e

Estrangeiras

resultados do IPASE. Número 18, de Agosto de 1950. Ano IV. Rio de Janeiro. NOTICIÁRIO tada

LOWNDES

pela

El Publicação

Organização

Se!em bro de t<OTICIÁRIO

-

Lowndes .

trimestral Número

27,

edi -

SALIC -

Publicação

da

Números L'

Sul

America

-

c• jurisprud ência quinzena

sôbro a marcha dos negócios. Números 177 e 178,

Outubro

de Setembro e Outubro de 1950. Ano XV . Rio de Janeiro.

LXIV.

de

Organizado e escrito pela

Protetora Comércio do Mercado. Números, 70, 71,

72, 7 3, 74 e 7 5 , de 1 e 15 C:e Outubro, 1 e 15 do Novembro 1 e 15 de Dezembro de 1950. Ano IV . Rio de Janeiro.

de

Roma,

da « A

Piratininga »

Comp . Naciona l de Seguros Gerais e Acidentes da Números 65

e 66,

de Setembro e Ou -

tubro de 1950 . Ano VI . Ria de Janeiro. Orgão oficial do Sindicato dos Cor-

retore o de Segu ros Privados e Capitalização do Rio bro de 1950. Ano Vil. Rio de Janeiro. lização » .

Publicação Números

seguros .

seguros . e

Primeira

segunda

17,

Números

Publ icação de

Argentina .

quinzenal

de técnica e

segunda

qu i nzena

18

e

20.

de Ano

ltalia .

1950 .

bimestr:>l.

Ano

XVII.

Número

de

Facíscub

3.

Orientação

do

ltalia. -

Crc nica

e

« Consejo lnteramericano de Comércio y Produccion. video, Uruguay. BOLETIM LINOTÍPICO - · Número 75, de 1950. Brooklyn , Nova York . Estados Unidos. El. ECO DEL SEGURO -

d o Jane i ro. Números 84 e 85, de Outubro e NovemPRUDÊNCIA

de

INFORMATI VO

d o Setembro

A

Aires,

Publicação

1950.

Genova,

Maio/Junho BOLETIM

sôbre

Número 62, d e Ag o sto/Setembro de 1950. Monte -

PIRATININGA - · Noticiário mensal

A PREVIDÊNCIA -

Buenos

Setembro

A &SICURAZ IONE

NOTÍCIAS DO MERCADO -

Trabalho.

XXI.

ASSICURAZIONE -

Co mp . Naci =nal de S'eguros de vida, exclusivamente

mensal

255 e 256, de Setembro e Outubro de

1950. Ano

de

1950. Rio de Janeiro.

ASEGURADOR - · Publicação

8/ 9

.da e

de

Capita Agosto

. Setembro e Outubro / N ~ vembro. Ana I. São Paulo. REVISTA BRASILEIRA DE PANIFICAÇÃO -

Revis ta mensal. Número 1533,

1950. Ano LVIII .

Barcelona,

Es-

panha . lOCAL AGENT -

Publicação mensal. Números 1 O e 11 ,

d o Outubro e Novembro de 1950. Volume 22 . St. loui s, Mssiouri, U. S. America .

« Prudencia

1 0!11,

de

Mensário de-

dicado aos assuntos de panificação e indústrias cor-

NOTICIÁRIO DE LAS NACIONES UNIDAS do Imprensa do Departamenl<;>

de

do « Serviço

Informações

Pú-

blicas da ONU. Números 35, 37, 38, 39, 40, 41,

42, 43, 45, 46, 47, 48 e 50, de 2, 16, 23 e 30 de Setembro , 7 , 14, 21 e 28 de Outubro e 11 , 18

relatas. Número 179, de Julho de 1950. Ano XV.

o 25 de Novembro e 2 e 16 de Dezembro de 1950.

Rio de Janeiro.

Ano V .


NEWS

LETTER - · Publica.do

pela

lnsurance

Society

of

45 e 47, de 23 e 30 de Setembro, 7, 21 e 28 de

New York. Número 118, de Outubro de 1950. New

Outub ro e

York, Estados Unidos.

VIl. Havana, Cuba .

THE REVIEW -

Publ:cação de seguros. Números 3797,

3798 , 3799, 3800, 3801

Setembro, 13 ~ 27 de Outubro e 1 O e 24 de Nt,>· vembro de,

1950.

SEGUROS -

e 3802, de 15 e 29 de

Ano lXXXI .

SEGUROS -

mensal . Números

Chile .

1950.

Ano

SEGUROS

Y

tística,

REISTA FINANCIERA - · Número 1 . 556, 1 . 557, 1 . 558,

Novembro

1 . 560 c 1 . 564, de 5, 15 e 23 de Setembro, 15 de de Nove mbro de

1950. Ano XLIV.

BANCOS cientifico de

XXXIII .

de

esta-

432,

Buenos

de

Aires,

Por especial f ineza de « Resmat» , 179 dessa publicação.

SU PE RINTENDEN CIA BANCARIA -

Número 9, de Setembro de 1950. Ano XI. Havana , Cuba .

Número

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Argentina. recebemos o n 9

Revista mensal.

Ano

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financeira.

1950 .

SPRINKLER BULLETIN -

Madrid, Espanha . S. B. B . -Seguros, Ban ca y B; lsa -

1950.

Revista

e

e 30, de

1950. Volume 111. Mexico.

Números 55, 56 e

V. Madrid, Espanha.

Núm eros 146 e 147,

do Abril e Maio de 1950. Bogotá, Colombia. LA

mentária

Revista

1950. Ano

Mexicana . Nú.m<!1'os 28

Setembro e O utubro de

5i', de Julho, Ag osto e Setembro de

S. B. B. -

Revista

Julho e Setembro de

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Outubro e 25

18 e 25 de Novembro de

TRIBUNE

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Números 98 , 99

e

Seguros, Banca y B'>l sa -

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100, de 13 e 28 d e Outubro e 1O de Novembro de

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40,

1950. Quarto ano. Paris, França.

Números

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39,

41,

43,

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BAHIA CELESTINO SILVA RUA PORTUGAL, 9-SALVADOR

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SEGUROS

369


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= ...

e Filiais locais: São Paulo ...

r;

~= _=-

"...

Belo Horizonte- Volta Redonda -Salva - "

~ do< - Pa<to

Aleg<e- Recife- Fodale.a . ~

r;

Agentes no Exterior: Londres - New f:

~-

York - Roma- Buenos Aires- Amster- "

" dam - Paris - Santiago · Havana

~

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"~

r;

~

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JOHN

i" ª=-

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~--= RUA BOA VISTA, 245 -

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OMAIOR ANO DA HISTÓRIA DA SUL AMERICA MAIS DE 2 BILIÕES DE CRUZEIROS EM NOVOS SEGUROS ACEITOS. Numa progressão contínua de serviços prestados à coletividade, a Sul America registrou, em 1949, o maior ano de sua história. Demonstração viva da confiança conquistada em 54 anos de trabalho, milhares de novos segurados procuraram a Sul America, que registrou um total de novos seguros aceitos superior a 2 biliões ele cruzeiros. No mesmo ano, foram pagos, a

segurados ou beneficiários, mais de 160 milhões de cruzeiros. Os números falam sempre pela Sul America. E explicam bem a preferência crescente do público pela Companhia que tem sido, em mais de meio século, a garantia de uma Proteção segura à Família Brasileira. Medite nos dados abaixo e confie tamb ém, à Sul America, a proteção de seu lar.

RE SUMO DO 54.o BALANÇO DA SUL AMERICA REFE ii ENTE AO ANO DE 1 9 4 9. Os novos seguros aceitos, com 01 re1pecU•o• primeiro• prOmlos pagos, atingiram a quantia de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O totl!ll dos seguro& em vigor aumentou pua ....... . ... . . t..... .. ... ...

2.173.0 80.898,00 8 .812.148.877,00

01 pagamentos· aos próprios segurados e aoa benellciAriOII d011 H· gurado1 falecidos (sinistros, llquldaçOea e lucros) somaram . . . . . . . . . ..

180, 3 77 111,9 0

O total de pagamentos desde a !undaçlo ......... . . ·... . . ...............

t.t 8tii.90G.48 G,80

Os pal(amentos de Lucros àtrlbuldos As a póllc , s de Seguro em Grupo Importa ram em .............. . ............................. . . .. .. . .

3.514.189 ,80

O ativo, excluidllB aa contas de c ompen•açlo, elevou-•e, em :Sl de dezembro de t949, à lmporiAncla de . .. .. . .. . . .. ... ... .. .... ... .... .

1.170, 728.97 4,10

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235.466.076,o&O US.Sil.SU,SO 45.796.145,70 36.689.317,50 ss. 752.205,18 47.208.527 80 1. 370.729.974,10

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