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YORKSHIRE lnauran ee Co. Ltd . Fundada em IIZ4
Uma obra para se rv ir o
seguro do Brasil
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CAPITAL.IZAÇÀ O
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A S S I N A T U R A S: Quase conclu ído o
Brasil , Bras il,
ed ição de 1951 Preço Cr$ 80,00
po rte si mp les registra do
Estrangeiro ,
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Estrangeiro,
registrado
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60,00 80,00 120 ,00 180,00
J '------------- -- ----- --- --- - - -- -------ANO XXXI
Junho de 195 !
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Mala de um 114\..alo de reputaçlo ..m ll nu ldaçlle~ *a tt •fatórlu . FILIAIS: Hlo d,. J a neiro Rllo Paulo
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Ad minis lro cão :
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11 7 - 3 V -
Sala
305
Te lefone , 5 2-5506 DE
RIO
OLIVEI~A
CANDIDO DE
Redator Cholo : DE
CARVALHO
Diretores: JOS~ V. BO RBA E DAVID CAMPISTA f. v Consulto r CARLOS
Técn ico
BANDEIRA
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DE
MELLO
Secretário A . REGIS SILVA
Redatores : RAYMUNDO CORR t A 50 -
ÁVIO BRASIL, Bk li •HO,
Ml LTON
DE
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CASTELLAR .
SUMÁR I O liquidações de Carva lh o .
Sinistros
-
Abilio
Luiz
luto pelo Seguro Mario Cerne .
Privado
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Que prevaleça o e xemplo da Alcind o Brito . Dorival
de
Mendon~a .
Incêndio no IAPC -
Fósforos -
Ang e lo Ing laterra
Torres.
Será qu e 2 - 2 = 1 ? - J . A. Botlon . Resulta do do Seguro em 1950 Estat ís tica . Antonio Osmar Gomes. O nte m e Hoie (quita ti vc do~ Estados Un idos: do Bra sil Apr eciação. Uma
Carteira
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de
Seguro
Incêndio
no
Tran scrição .
Agradecimento Redação. Homens do Seguro Entrevista do Dr . Pau lo Cama ra. O Espelho -
José A. Botlon.
Sadio ap lica ção de Reservas -
Comen ·
tór io . lo uvave l
inici ativa
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Notici6rio .
VIsita do Dr. Jorge Bonde ao Sind icato dos Seguradores. Ml'm o rab ili a
kEVIS>TA
-
DE
Liquidações de Sinistro
JANEIRO
fundador :
ABILIO
NUM 360
Registro .
SEGUROS
No processo de apuração de valôres nos casos de incêndio devem ser examinadas as condições básicas do seguro, o valôr dos salvados e a importância do dano. São estas as normas da liquidação do seguro incêndio:" 1) - As liquidações de sinistros, nas quais o I.R.B. estiver interessado como ressegurador, serão processadas sob a sua direção, cabendo às sociedades cientificá-lo de todos os sinistros, logo após dêles ter tido conhecimento, e bem assim das providências tomadas para resguardar os interêsses comuns. Nos casos de cosse·guro aplica-se o acima disposto a tôdas as sociedades participantes, mesmo que uma ou algumas destas não tenham resseguro no I.R.B. 2) As sociedades poderão liquidar os sinistros diretamente com os segurados, quando, existindo ou não cosseguro, a estimativa da indenização a pagar ao segurado fôr inferior ou igual a CrS 25 . 000,00 (vinte e e cinco mil cruzeiros). Se, no decorrer da liquidação, se verificar que a indenização montará a mais de Cr$ 25 . 000,00 (vinte e cinco mil cruzeiros), as sociedades deverão disto cien· tilicar o I.R.B., obtendo, então, prévia autorização para o respectivo pagam ent o. 3) - A liquidação dos sinistros não enquadrados no item 2 será feita, a juízo do I.R.B., de uma das seguintes maneiras: a) pelo I.R.B., sob sua direta responsabilidade: b) por intermédio de liquidador indicado pelo I.R.B.: c) por intermédio de liquidador indicado pe· 60 i
las Sociedades, com aprovação do I.R.B. 4) - Considera-se liquidador a pessoa Jurídica ou física enc:arreqada da liquidação. 5) - O I.R.B. e as Sociedades poderão indicar assistente para acompa· nhar a liquidação, mas só o liquidador terá direito a honorários. estipuláveis por acôrdo entre o I.R.B. e as sociedades. Nos casos de C<?sseguro é obrigatória a indicações de um assistente, pela líder. 6) - Quando a liquidação fôr feita sob a direta responsabidade do I.R.B. êste terá o direito de cobrar das Sociedades interessadas honorários de liquidação. 7) - Quando o I.R.B. ou a sociedade líder indicar assistente para acompanhar a liquidação. deverá êste assinar, conjuntamente com o liquidador, o respectivo relatório de liquidação. 8) - Os acôrdos definitivos com os segurados ficarão sempre sujeitos à aprovação do I.R.B. e das sociedades. salvo nos casos do item 3 desta cláu· sula. 9) - Quando a importância a recuperar por uma das sociedades, em um sinistro fôr superior a Cr$ 50.000.00 (cinquenta mil cruzeiros), o I.R.B., uma vez de acôrdo com a liquidação e desde que lhe seja solicitado, .adiantará a importância
respectiva,
descontada
do
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JHln·entura.
no
momento, tenha a sociedade na Contabilidade do l.R.B. 10)- Tôdas as despesas serão divididas entre as Sociedades e o l.R.B., na proporção das respectivas responsabilidades. excluídas as que as Sociedades e o I.R.B. tiverem com salário de seus empregados. 11 - Efetuado o pagamento aos segurados. as sociedades. para que l.R.B. poss creditá-las pela recuperação consequente do resseguro. deverão no p razo de 60 (sessenta) dias. contados da data do recibo de quitação passado pelo segurado, enviar ao I.R.B. uma via dêsse recibo, sob pena de mui· ta igual à recuperação cabível. limitada a Cr$ 1. 0()0,00 (mil cruzeiros). Esgotado êsse p razo e decorrido um ano a contar da data do pagamento ao segutado, as sociedades perderã o o direito à recuperação integral. No mesmo prazo e sob a mesma pena. deverão ser enviados os formulários para re· cuperação das despesas de liquidação, inclusive l!onorários de peritos, ele· tuados diretamente pelas mesmas. 12) -Em caso de cosseguro, caberá à sociedade líder. dentro do mesmo prazo e sob a pena prevista no item anterior. a obrigação de enviar ao I.R.B. uma via do recibo coletivo de quitação passado pelo segurado. ficando exi· midas da penalidade as demais cosseguradoras. 13) - No caso de não ter a sociedade líder resseguro no I.R.B. sôbre o tisco sinistrado, ser-lhe-á aplicada. a critério do Conselho Técnic.o, a multa de 1% (um por cento) sôbre a indenização total - limitada ao mínimo de ... Cr$ 1 . 000,00. 14) - No caso de depósito judicial da indenização a ser paga ao segura· do. motivado ou não por ação relativa ·ao contrato de seguro, deverão as sociedades, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias. contados a partir da data do depósito e sob as penas previstas no item 11 desta clásula, enviar ao I.R.B. uma via do certificado de depósito, para fins de recuperação consequente do resseguro. Relativamente à recuperação de despesas de liquidação, os res608
JUNHO
DE
1.951
pectivos formulários deverão ser enviados ao I.R.B., dentro do prazo de 60 (sessenta) dias e sob as penas previstas no item 11 desta cláusula, sendo o prazo contado, no caso do depósito judicial, motivat;lo por ação coletiva ao contrato de seguro, a partir da data em que tiver passado em julgado a decisão final do processo e nos demais casos, a contar da data do depósito. Para as despesas judiciais realizadas após o término do prazo acima, o I.R.B. concederá recuperação, mediante cabal justificativa, em cada caso con· ereto." Dentro destas regras aceitas pelas seguradoras as sociedades poderão agir, fiscalisando a liquidação, os exames e laudos periciais.
Na prática. sabemos que o seguro não paga somente os latos acidentais. O incêndio proposital e os naulragios procurados não são espécies raras. O evento é frequentemente substltuido pelo fato, cuidadosamente e xecutado. O não furtarás do Decalogo é o inverso de uma operação comercial d e "honrados mercadores", que valem segundo o peso das m oedas acum u· ladas. Se se ganhasse sempre, a vida seria imoral. No meio de tôdas as dúTidas há sempre uma minoria honesta, que não especula com a instituição, que é uma verdadeira providência para os hmens previdentes e zelosos . A pessoa encarregada de liquidar qualquer sinistro deve se conduzir com justiça. Antes pagar mais do que pagcn menos. O seguro é um melo de indenização e a Companhia n ã o deve contar apenas com o lucro. O liquidante de um seguro tem responsabilidade, em frente ao seguradôr. ~ êle um mandatário e no dizer do artigo 1.280 do Código Civil, opera-se o mandato quando alguém receber de outrem poderes para agir no seu nome, praticar atos ou administrar interêsses. O mandatário deve cumprir o que dispõe o art. 1.300 do citado Código: "O mandatário é obrigado a aplicar tôda sua diligência habitual na execução do mandato e a indenizar qualquer prejuízo causado por culpa sua ou daquela a quem substabelecer, sem autorização, poderes que devia exercer pessoalmente."
O encarregado de uma liquidação que interessa a várias Companhias, deve ser muito cuidadoso, para não expô-la a uma demanda temerária, da qual resulte maior prejuízo. Se há resseguro, não deve o l.R.B. lazer predominar o seu ponto de vis· ta, se a seguradora quiser liquidar amigavelmente. Isto iá se vê, dentro do direito ou da equidade. Deve o l.R.B. lembrar-se de que a seguradora é a depositária de confiança do segurado. tste não conhece o resseguro, como se pratica no Brasil. Se a seguradora acha que a reclamação está provada ou é justa, para RE.VI&TA
DE
SEGUROS
609
que demandar? As Companhias de Seguros lutam para manter o aeu crédit·o e dilatar os seus negócios enquanto o I. R. B. espia a maré e recolhe a sua parte sem trabalho. Esta instituição foi criada para reter no páís os res· seguros e propagar o desenvolvimento deste ramo de economia pública. Não deve peiar as emprêsas de seguro. A não ser nos casos de fraude deve ser cordata. Não foram organizadas para andar litigando. Há tempos. houve um incêndio numa emprê&a de diversões e a segura· doura entrou em neqaciação com aeu sequraàor para liquidar o preiuizo. A proposta era razoável, mas havia o resseguro e o I.R.B. não quis o acôrdo. O segurado foi a juizo, arrastando a seguradora a um litígio evidente· mente temerário. A justiça condenou os réos (Companhia e I.R.B.) a mais de cem mil cruzeiros acima da quantia pela qual o segurado lhes daria quitação! Abilio de Carvalho
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD. ESTABELECIDA EM 1824
I 11
610
OPERA -·· Seguros de Fogo, Marítimos, Acidentes de Automóve is e Lucros Cessantes AGENTES GERAIS -WILSON/ SONS & CO., LTD. Caixa Postal , 751 - AVENIDA RIO BRANCO, 37 - Telefone 23·5988
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JUNHO
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Incêndio no I. A. P. C. LUIZ MENDONÇA
Espt:cial J..Jara a H.EVJSTA DE SEGUROS
Antes do mais. leitor. os nossos votos de que não nos faltem as suas escusas, se o texto dêste artigo não corresponder à ex· pectativa que. em verdade. pode suscitar o título que o encimo. Pois não é exatamente a um incêndio que iremos referir-nos; não é um incêndio. êsse fenômeno químico-físi· co de cuja eclosão resulta sempre um dano material. mas incêndio o ramo de seguro que visa dar garantias contra a prefalada espécie de dano material, o que constituirá o assunto dos comentários a ser em segui· da expendidos. Mais particularmente: in· cêndio (ramo de seguro) como objeto de ex· ploração comercial por parte do I.A.P.C. Se você não tinha. fica tendo agora, lei· tor. conhecimento de que o I.A.P.C. criou uma carteira de seguro-incêndio, já em pleno funcionamento. O seguro de aciden· tes do trabalho, êsse, não faz muito. a lei o entregou - não ;;ó ao I.A.P.C.. aliás. mas a todos os seus congêneres - com base na discutível conceituação. tenazmente susten· tada pelos seus defensores, e afinal vitoria· sa, de que tal seguro era um seguro social. Mas o seguro d~ incêndio, já que ainda não houve lei alguma cogitando dele, nem mesmo nenhum técnico. quer de seguro so· cial (ou público). quer de seguro individual (ou privado); ainda se aventurou a concei· tuá-lo como social- por que teve o I.A.P.C.. então, a idéia de iniciar a sua exploração? Essa é, sem dúvida alguma, uma pergun· ta difícil de responder. Ainda que se possa divergir de uma classificação do seguro em que êste se di· vida em dois grandes grupos - o social e o privado- a verdade é que a Lei observou tal divisão de seguros privados. Logo em seu pórtico, à sua entrada. logo no artigo 1°, estabelece o supracitado Regulamento: "A exploração de seguros privados será REVIS'TA
D·E. SEGUR0S
exercida. no território nacional. por socie· dades anônimas. mútuas e cooperativas, mediante prévia autorização do Govêrno Federal." (Os grifos são nossos). E. em se· guida: "Parágrafo único. As sociedades co· operativas terão por objeto somente os se· guros agrícolas. c.:ujas operações serão re· guiadas por legislação especial.'' O I.A.P.C.. portanto. que não é nenhu· ma sociedade anônima. ou mútua, ou co· operativa. mas uma autarquia, não pode. como claramente estabelece a lei, dedicar· se à exploração dos seguros privados, que é reservada às sociedades dos três tipos atrás mencionados. E' o próprio Regulamento de aeguroa privados que prescreve: "Art. 2° - Ficam excluídos do regime es· tabelecido nêste decreto-lei o Instituto de Resseguros do Brasil e quaisquer outras ins· tituições criadas por lei federaL bem come. as associações de classe, de beneficiência e de socorros mútuos que instituam pensõe& ou peculio em favor de seus associados e respectivas famílias. O I.A.P.C., ninguém pode negar. é uma dessas "outras instituições criadas por lei federal", excluidas do regime estabelocido pela lei que regula os seguros privados e, ipso facto. à margem do rol das entidades que podem explorar tais seguros. O I.A.P.C., isto sim. é uma autarquia criada por lei federal. cujas operações se devem cifrar pe· las disposições contidas na sua legislação básica (que compreende uma verdadeira torrente de decretos, leis e decretos-leis), legislação básica. essa. em que não há um só trecho. um só artigo, parágrafo, inciso ou alínea. onde se acene, sequer, com a 611
mais remota possibilidade de o Instituto po· der invadir a seara do seguro privado. · A criação. pois, de uma carteira-incên· dio do I.A.P.C. contrapõe-se flagrantemente aos princípios da legislação brasileira de sequros (tanto a do seguro privado, como a do social), e constitui um caso que reclama severa intervenção do govêmo. a fim de que sejam mantidos. em tôda a sua plenitude, o prestígio e o acatamento devi· do às leis. "O mundo marcha para o socialismo" é, hoje, frase corrente, usual. - pronuncia· da com ou sem convicção das idéias que ela encerra, mas de qualquer forma propa· lada em tôdas as direções - e já serviu mesmo de título para um livro de famoso escritor inglês. O atual govêrno brasileiro, sequndo noticiou a imprensa de todo o país, já anunciou o seu propósito de reali· zar, no domínio econômico, uma política socialista, "inspirada no modêlo inglês", e órgãos das administrações municipais ma· nifestaram pendores para um govêmo à suiça, à suéca e quejandos. Aqui, porém. não nos interessa bater palmas ao socialis· mo ou ao liberalismo; não vem a pêlo in· censar esta ou aquela doutrina econômi· ca; não cabe profetizar a caminhada do Brasil dentro da senda do semi-capitalismo ou do capitalismo. ou o advento de uma era socialista. O que constitui objeto da nossa atenção é o caso do I.A.P.C.. criando uma carteira de seguro-incêndio. E êsse ca· so . deve ser combatido e profligado, não em nome de uma corrente filosófica ou de
uma doutrina econômica, mas em nome do respeito às leis, porque antes de tudo, êle constitui, partido de quem devia dar o bom exemplo. um grove e inominável atentado à legislação brasileira de seguros. Se "o mundo marcha para o socialismo" e o Brasil quer acertar o passo com o resto do mundo, socialize então as suas atividades econômicas; comece, mesmo, pelo seguro. Mas, para isso. promulguem os nossos legisladores as leis que devam mar· car a cadência dessa marcha. Sem leis que o façam, o assentamento de qualquer insti· tuição que se antecipe nessa socialização é inconcebível. é impossível. é atentatória à legislação atual. e desrespeitoso à própria Carta Magna, que a todo o povo brasileiro asssegurou o liberalismo econômico. O caso do I.A.P.C. não é, pois, repeti· mos, um caso em que se possa invocares· sa ou aquela doutrina econômica, na sua discussão. É, p1·imordialmente, um caso no qual o que deve procupar, acima de tudo. é a intangibilidade da lei. t, em outras pala· vras. um caso em que entra em jÔgo a pre· servação de um comezinho princípio moral - o do respeito à lei. Se nos vêm precisa· mente dos órgãos da administração pÚ· blica os máus exemplos de inobservância e desprestígio à postestade do Direito, então corremos o risco de generalizar um compor· lamento que em si carrega o germe destrui· dor de um fundamento filosófico indispen· sável ao convívio social. Recife, junho de 1951
DIRETORIA Presidente
-
MARIO
Vice -Presidente · Secretário Tesoure i ro -
FONSECA
ADOLFO
GU IMARÃES
GENTIL
RUBEM MOTTA CARLOS SANTA ROSA
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DE
SEGUROS
613
Mais de um bilhão de cruzeiros I Desde março de 1947, os resp ons abilidades do Companhia "Previdência do Sul' ' paro com os seus segurad os, em número d e 35.000 apro xima dame nte, sobem a ma is de Cr$ 1.000.000.000,CO ( um bilh ã o de cruzeiros) , por apólices de seguro d e vida em pleno vigo r . Tais responsabilidades con stitu em possivelmente a maior, senão a única proteção econômico com que poderão contar, em d ias incertos do porvi r, os 150 a 200 mil pess oas que vivem no de pe nden cia dos que os fizeram benefi ciarias daquel a s apolices. O prezado leitor,· que naturalme nte deseja, como todo homem de bem, garantir da melhor maneira possível o futuro dos seus entes coros, - j6 conhece, porventura, as 11xcelentes cond ições em que a "Previdênci a do Sul" pode liberta -lo de tão absorvente p reo cupação? Se os não conhec11, ser6 prazeirosomente informado, uma ve z pree ncha o coi:Jpon aba i xo e o remet a
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1951
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ao
seus
sem
segurados
na
entre o
s obrepo ~ ição
a
de
seguros
Hó
q ue
laborarmos
somos
obt em
nó s os
operações d e seg uro privado ? Qual o receio dos ór -
que
q ue
e
contribui mos
p~r
Então,
não
t!ncarecimento
O trabalho intervem como falar principal , porqu e rond o
de
devidos
paro
pa ra
não
de
Não
tena
c angaria ção d e
somos
Êsse modo de sermos tratado s à porle d o s no sso s
seg uro
wficiente o u que despresaram ser
qual
no s enc ont ram o ~
não
g overnam ental
projetarem
em que no s encont ram o s.
O
do
paral e lismo ~
privados
Também,
nunca
negados
revolta ssem
homenagem
e,
qu e
sen tiriam
responsabilidade
profissionais
tuição
velhos,
transmitiram
~t.·
l<l ndo
nosso classe.
o
recon heçam
É te mpo de vulto em
seguros
~ p reci5o qu .. o Go•êrno , 05 pol ltico5 e a opinião
indi -
progresso .
de
e angario dores.
Pe dimos um direito sagrado, que se dó a lodos : o
de
redor
sermos
ouvidos .
dêste
pouco,
logo,
solicitamos
concitamos
lodo s
pouco,
os
e,
em
seguradore s
ma ior do que o dos olim e ntadores do sua grandeza,
privados a
o s seg u rodare s.
a sobrevivência do seguro privado, independente, forte
Somos daqu ê les que reconhecem o mérito do IRB ., poré m,
REVISTA
não
DE
queremos
SEGUROS
que
êle
tenha
preponderância
e apto a
cerrarem
fileiras,
nesta luta necessória
cumprir as suas fin alidade s de
bem
paro
se rv ir
o público .
615
.• • .• .•
.
~.~-~~~·~~®®~~~*·~·~ ·~ · ®·®·~·~·~·~·~ · ~·~·®·~·~·~·~·*·~·~·~ ·~~~·~~~~·~·~~.
~katlninfja COMPANHIA NACIONAl DE SEGUROS GERAIS
E
ACIDENTES
DO
TRABALHO
Seguros de FOGO - TRANSPORTE - ACfDENTES PES SOAJS e do TRABALHU - RESPuN:-1 .-\ HIUil.ADL_.' CTV IT , - I'IDEUDAD E
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Sede: -- São Paulo, Praça ela Bandeira, -10- 13."/ 1 ~ ! andares End. Telegritiico N.AMA
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• • • :
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OCEANICA COMPANH IA BRASILEIR A DE SEGUROS (Antiga "ASTORIA")
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Caixa Postal 119
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-o--
AV. FRANKLIN ROOSEVE LT, 137
616
JUNHO
DE
1951
Ou e (Discurso
a
do
os
Grande
batem
empunhando
ao
ensejo
e a
nos
não
do
suo
da
qu e tornaram
o
so-
à
manhã ,
o
trabalho,
que vamos
realmente
que
o
para
lar, agasalho, e
para
ao
de
dando
progresso pi lõto
luz e
nossas
elementos
estamos
um
interêsse
cada
êsses
quando
do
servimos
mesmos
contribuição
bem
e
à
e
estar
nosso
dês ses
con-
famílias
e
indispen-
segurança
colossos
do
de
aço
mundo demasiado pequeno, toma da
direção e o conduz sôbre oceanos e desertos sem fim,
que
não se apercebe do
Pa -
guemos o olhar para o céu e nos extasiamos na con templação
de
Vida,
que vivemos
elevada
das
magnitud e
perigo
estrêlos,
na
Tamb ém
trago
mais
conjunto
exercitando-a,
de
família ,
tanto
Paulo»
o
nós
com
Seguro
« São
Companhia ,
e
produzindo
bem
das Sucursais do tonto
que, co esão
no bem
produzir alimento,
poro
Pátria i
puderam
saímos,
lembramos
fõrto
sável
êstes
como,
Quando não
reu-
companheiros,
Sul,
do
da
de
da tarefa
que
outros
difusão
bandeira da
de
contentamento,
aos
do
pela
o
saudações
Abril
trabalhadores
presentes ,
todos
Rio
por
Inglaterra
representa
de
nem
faze r é
experimento
êxito dos
que estão
se
de
Celebromos, ao fim
bom
do
20
Vida ,
Sul) .
expressão
que
esta.
e
em
de
Congresso do Clube do s Mil io -
Zona
a
aqui
Seg uros
abertura,
sv
do
de
espalhados pelo vasto território
os
ela
do
comparecer
ardor
que
ocasião
niões como
e
do
comunidade .
executada, o
raná
Alcindo
Nacional
satisfação
aos
Sr.
panhia
Renovo
-·
pelo
cial,
1951, do
intima
pronunCiado
Brito, DD. Gerente Geral da « São Paulo» - Com-
nários
da
prevaleça o exemplo
do
não
emprêsa; quando nos
damos
superfície d e uma
vós
do
nem
vosso
sempre
conto
de
lembrados
do
estrêlo I
estais
E
trabalho .
er-
como
t robolhois?
apreciação ao completo êxito da tarefa
solidária que
Onde buscais a matéria primo do vosso labor?. Tendes
óra
de
que
o privilégio de trabalha r o olmo humana.
Ainda
a
constante
pouco
me
feste!omos
maiores
nossa
vida
espiritual,
emoções
ao
sua
esperança
continuem
e
esta,
convívio
neste
são
dos
novos
e da
as
seus,
momento
do
e
amigo
que
entre
êles
~. eu!.
revitalizo voltando ao pas sado e revivendo a faina
a paixonante rla Ao ção e
sua
influxo afeto,
mação,
dêsse
confiança
e
uma
momento
comovente
no ssa
de
mensagem
tem
evoca-
alcançastes n u a i~
elevad~
interior que crepito ao calor do
propagais,
cônscios
os
postos
vencendo,
de
vossos
mais
alto s,
porque vos
ninguém
p irações;
porqu e vos destes conta
de
têm
audácia
o
é
vencer
verá
satisfeitos
privilégio
de
lutar.
vencestes
deste s conto
plicondo glória
jornais
próprios
Se
c
conti-
«0
suas
reservado
certo
aos
que o
o ~-
que
homem,
poro ser digno de viver, há de marcar suo trajetória por
algum
que
o
ato
exalte
que
nobilite,
no conceito
se isto é certo então
o
por
íntimo da
alguma
suo consciência,
os
mais
nobres,
os
mais
excelsos
dado res de quantos contribuem com o seu terial
ou
atitude
e nós acreditamos que o seja
sois vós
espiritual
poro
o
grandeza
A ciência
no
condução
frequência
do
do ação
vosso foz:-nos
labor
li -
lobor ma-da
Pátrio .
vococionol?
perder
o
cons -
dela .
com
REVISTA
elo
c
muitos
DÉ
SEGUROS
vêz:es
não
nos
que
há
calou
damos
conta
pró~peras
e
vocações.
tôdas
o
a s outras
se
profi ss ões,
dedicam
a
e la
não im-
e ncontrem
a
estí mulo do mais vivo interêsse .
exercício
da
profissão
oferece
uma
vida
e romance .
primeiro
lugar
porque
o
elemento
qu e
o
g:>tavelmente rico em sentimentos, em emoções, em situações
qu e
a
in10ginação
mais
rica
é
incapaz
de
abarcar em todos os seu; detalhes. « A viagem
através de
sul ta r tão fascinante mundo,
contanto
posição
de
como
que
espírito
seja
que
um
ser humano pode re-
uma viagem feito
com
conduzo
ao o
redor do
mesmo
à
alguém
dis -
aventura
de perco rrer o - mundo, isto é, um verdadeiro in terêsse e
uma
verdadeira
atividade em
do
emoção.
Agente
grande parte do espírito
grande fôrça,
o
manifestar,
tonia . dos
iniciat iva
de
lodo,
como a
Vida
depende
pessoal e
de
desenvolve
um verela,
com
outros pro -
nós outros e não tem ocasião de
" ufocodo
pelo
rotina
e
pelo
mono -
profissã o do Seguro de Vida é
pouquíssimos um
Por outro S'eguros
instinto criador, que em
Assim, a
absorvente, é
de
empreendedor,
fiSsões dormita em se
dicam
Realizamos nossa tarefa anos o fio, preocupâmonos
página
atrativa s
qu e
de aventura
·dodeiro
Realmente, que realizais no execução do vosso tarefa voluntário,
uma
Agente maneja é o elemento humano : um mundo ines-
de que suas
e acreditais que o
só é
ideal
méritos,
os
pa~ ~ o
cada
« Em
c1uc
mais em
que
plena
otimismo .
das
também
de ani -
Encorajados pelos vo ssas energias, animados ptla chama
propósito ,
inconvenientes e dificuldades, que , ademais, exis -
pedem
juventude.
entrego-vos a
a
carreira de Agente de Seguros de Vida pode
(( À
e
sei'
que
li,
fundo no espí rito :
profissional .
experimento
como
íntimo
sendo
moral
que
assembléias
torna SC'
a
su ce ss os
Ar.
cr.1
e
que, na
livre e
amplíssimo
mesma
medida
pe rmite aos que o ráio
de
ação
uma
em que
é
ela se de-
individual.
«Os Agentes de Seguros · de Vida operam co mo comandos
e
outro
vantagem
que
foz:
realmente
p ri-
617
•
...
• •
•
•
•••••••
• •• ®®® • • • • • •
• •• •••••
• ••
••
•
"Y«atúUnf!a
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COMPANHIA NACIONAL OE SEGUROS GERAIS E ACIDENTES DO TRABALHO
Seguros de
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OCEANICA COMPANH [A BRASILEIRA DE SEGUROS
ê11111111111 [ llllll lllllll []111111111111 [] 111111111111 [lllllllllllll []
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Caf,)ital subscrito e realizado:
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Diret-oria: Dr. Alfredo de M aya, W alter p,-ado Franco, Dr. Raymundo Diniz Barreto e Nelson Ribeiro --o-
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~
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" Capital
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Cr$
3. 000.000,00
I_
g
-=-~
g_
--o--
AV. FRANKLIN ROOSEVELT, 137
§:J=
~.
~ ·.
'-4
(Antiga "ASTORIA'')
1111111~
"
~
Sucursais : S. Paulo, Niterói e Belo Horizonte Ag ências nos demais Estados
~
.5~ ~
i § ;:; ..=--:
Diretoria : DR. RICARDO XAVIER DA SILVEIRA DR. ALFREDO DE MA Y A LUIZ DUBEUX JÚNIOR MARIANO BADENES TORRES
i;:; _ÊÊ:_
§
c
.fi 1111111111 [ lllllllllllll [] 111111111111' lllllllllllll [ lllllllllllll [ llllllll iR 616
JUNHO
DE
1951
•
Ou e (Discurso
intima
pelo
Sr.
Alcindo
do que ela cial,
panhia
Nacional
comunidade.
ocasião
do
de
Seguros
abertura,
de
20
em
Vida,
de
por
Abril
nem
de não
nários do
faze r é
aqui
o
expressão
que
niões como esta.
do
contentamento,
experimento
ao
ensejo
Celebramos, ao fim
executado, o
bom
-·
estão
que
Zona Sul) .
do
de
reu-
do tarefa bem
êxito dos trabalhadores e o êstes presentes,
aos
que
não
puderam
nos
como,
saímos,
lembramos
poro
que,
produzindo
coesão
nós
do
servimos
cada
manhã,
o
êsses
quando
e
ao
trabalho,
que vamos
para
realmente
nossos
elementos
estamos
um
paro
à
lar, agasalho, luz e con-
mesmos
família,
do interêsse so-
exercitando-a,
de que a
contribuição
Pátria;
no conjunto bem
produzir alimento,
fõrto
sável
Inglaterra
represento
de
Quando
1951, do 5 ° Congresso do Clube dos Milio-
satisfação
aos
pronuncoodo
Brito, DD. Gerente Geral do « São Paulo» - Com-
Renovo
da
prevaleça o exemplo
de
dando
progresso pilôto
famílias
bem nosso
à
e
dêsses
e
estar
e
indispen-
segurança
colossos
da
de
aço
que tornaram o mundo demasiado pequeno, tomo da direção e o conduz: sôbre oceanos e desertos sem fim,
que
não se apercebe do perigo da emprêso; quando er-
espalh a d o s pel o vasto território dos Sucursais do Pa -
guemos o olhar para o céu e nos extasiamos na con-
comparecer
raná
e
ardor
e
do se
todos
Rio
os
Grande
batem
empunhando as
a
do
pela
a
da
companheiros,
Sul,
difusão
bandeira
sa udações
outros
da
tanto
do « São
Companhia,
e
com
tonto
templação
de
Vida ,
que vivemos na superfície de uma estrêla I
Seguro Paulo »
o
sua
Tamb ém
trago
mais
elevada
das
magnitudo
estrêlas,
vós
do
não
nem
vosso
nas
sempre
domas
estais
trabalho .
conta
de
lembrados
da
E como
trabolhois?
apreciação ao completo êxito da tarefa solidária que
Onde buscais a matéria primo do vosso labor? Tendes
óra
o privilégio de trabalhar a alma humana.
Ainda hó
pouco
me
feste!omos
maiores
no .s a
e
a
sucessos
vida A~
torno
espiritual,
emoções
ao
que
Ao e
sua
influxo afeto,
mação,
que
esta ,
a
constante
da
ne ste
as
seus,
momento
do
e
dêsse
que
ser
entre
êles
f ,eus
faina
e
a
uma
comovente
no ss a
de
men sagem
evocade
tem
das
também
cada
alcançastes
os
posto s
nuoi • vencendo, plicando
de
vossos
mais
jamais
elevad~
próprio s
altos,
verá
vencestes
ideal
méritos, conti~
c
satisfeitas
a s suas
a :;-
piroções; porqu e vos de stes conta e acreditais que a glória
de
têm
audácia
o
vencer
é
privilégio
de
lutar. Se
só
reservado
é certo que a
aos
que
homem ,
paro ser digna de viver, hó de marcar sua trajetória por
algum
que
o
se
que
o
nabilite,
por
alguma
atitude
exalte no conceito íntimo da sua consciência, é certo
isto
então
ato
sois
e nós acreditamos que a seja
vós
os
mais
no bres 1
os
mais
excelsos
ou
espiritual
para
a
grandeza
do
Pátrio .
Realmente, que realizais na execução da vosso tarefa voluntária, A ciência
no
condução
frequêncio
do
da ação
vosso foz-nos
labor
vococionol ?
perder
o
cons-
dela.
com
REVI~A
elo
e
muitos
DÉ
SEGURQS
vêzes
o
se
pró~peras
e
calou
vocações.
profi ssões,
dedicam
estímulo
do
da
não
nos
damos
primeiro
gJtavelmente
rico
tuaçõe s
a
a
mais
ela
vivo
profissão
exis-
não
im-
encontrem
o
interêsse .
oferece
uma
vida
conta
lugar
porque
o
elemento
que
o
que
em
sentimentos,
imaginação
e:n
mais
emoções, em
é
rica
incapaz
side
abarcar em todas os seus" detalhes . « A viagem através de um ser humano pode resultar tão fascinante mundo,
contanto
posição
de
que
como uma viagem seja
espírita que
feita
com
conduza
ao redor do a
mesmo
à
alguém
dis -
aventuro
de percorrer o · mundo, isto é, um verdadeiro interêsse e
uma
verdadeira
atividade
da
emoção ,
Agente
de
Por outro Seguros
lodo, como o
de
Vida
depende
em grande porte do iniciativa pessoa l e de um verespírito
empreendedo r,
desenvolve
ela,
com
grande fôrça, _ o instinto criador, que em outros l>roflssõe s dormita em nás outros e não tem ocasião de se
manifestar,
tonia. dos
sufocado
pelo
rotina
e
pelo
mono-
Assim, o profissão do Seguro de Vida é uma
pouquíssimos que, na
absorvente, é dicam
Realizamos nossa tarefa anos o fio, preocupâmonas
atrativo s
tôda s a s outros
exercício
·dadeiro li -
dadores de quantos contribuem com o seu labor ma-terial
que
Agente maneja é o elemento humano : um mundo ines -
p::rque vos destes canta de que su-
ninguém
página
plena de aventurá . e romance .
chama interior que crepita ao colar da cônscios
uma
e dificuldades , que , ad em ais,
o s que
po :;:; o
« Em
propagais,
mais
em
que
«0
ani-
otimismo .
Encorajados pelas vo ssas energias, animadas ptda que
propósito ,
inconvenientes
pedem
momento
a
carreira d e Agente de Seguras de Vida pode
<i: A
e
amigo
que
li ,
fundo na espírito:
juventude.
entrego-vos
confiança
e
profissional .
são
dos
novos
voltando ao passado e revivendo a
apaixonante ria ção
e
experimento
convívio
de
sendo
moral
como
íntimo
se· revitaliza
esperança
continuem
assembléias
Ci:l
sua
um
livre e
amplíssimo
mesma
medida em que é
permite aos que o elo se deróio
de
ação
individual.
« Os Agentes de Si!guros · de Vida comandos
e
outro
vantagem
que
fo:r
operam realmente
como pri-
617
vilegiado
sim
sua
porque
é,
é
carreira
eco~ômico
campo
que
o
uma
necessidade
risco
que
até
que
êles
atuam
em
não conhece depressão .
Seguro
de
Vida
humano
e
social
agora
não
se
está
vinculado
baseado
aboliu
e
tendências
um
o
em
talvez
d"
um
neste
acreditastes
de
que
empenho
da
vossa
e
momento o
êxito
a
só
firmeza
verdadeira
vontade
do
êle
que,
a
todo
o
instante,
Companhia plicação -
em
dos
sua
no s sentimos
crescente grandeza,
esfôrços
operários
do
dos
nosso
Agentes
monumento,
Convictos
da
continuidade
dêsses
plano
de in ·
p ri vada s,
após
do
in terven cionista
Inglaterra,
no campo
dúvida ao Govêrno em
multi -
Exortamo-vos
Organizadores
fautore s
exem plo
abjurando
como
do
seguro,
não com-
rel a çã o oo caminho q ue deve
a
comungardes
do
nosso
otimismo,
partilhand o da e spe ronço de que havemo ; de nos en· centrar
incansá-
novamente
em
muit o s outros
Congre ssos como
êste, para a comemoração de nova i e ma iores vitórias da
insuperáveis
largo
seg uir .
da
veis da nossa pujança e solidez. esclarecida
seu
inici at iva s
porta alternativ a e não pod e, con sequentemente, deixar
presos, a
Este
cípio
E'
reservas sã o
e
do
das
prejudicial oo s inte rêsses do Estado e do povo o prin ·
vosso
do triunfo I
jamais deixando de ter presente que os
parte
campo
das emprêsas bancários, das minas e das estrados de ferro.
que
E' êsse espírito que exalçamos e admiramos . o
esta
no
ex p eriê nci a da
eis qu e , tôo d e p ressa, vem
tê-la executado nos setore s da medicina , dos hospitais,
nunca
com
dependia
legislações trabalhistas, à
re pud ia r
tervenção
se possa abolir: a extinção do vida humana » . Celebramos
e
es tat iza ção do Seguro; e
E o s·
ação
sinérgica
artífices,
estamos
e
como esta qu e ora nos congrega.
jus·
Empunhando
tificados a encarar o futuro com confiança e otim ism o,
com
firmeza
e
galhardia
flômu 1 ~
a
que identifica o s mais valorosos lidadores do ln •tituição
a despeito de vermos se apertando , dia a dia, sôbre
do Seguro de Vido do Bras il, prossegui em vossa !Toar·
no ssos
atividades,
cha ascencional, (e rtos, cc mo sempre e stivestes, de que
tatal .
E o
que
a
triunfar çõa
os
nossa
tenazes
otimismo
sensatez
dos
sôbre
demagog ia,
das
a
at ivi dades
muita s autarquias
nossos do
do
intervencionismo es-
provém
da
impressão
legisladores impedindo
seguro
acabe
de
ca da
por
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acrescido
mais
é
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vo sso
do
que
uma
orçamento
parcela
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a
incorpora·
mais
a
uma
de t udo , mais uma pedra colocado , co m a argamasoa
privado
das
já · existentes, ou a criação de mais
do
uma auta rqu ia para a exploração do Seguro em todos
d~
que
vosso
moral
e
um
lar ampara do , -
labor,
no
gigantesco
material
do
Brasil I
porque é, acima
edif ício
do
grandeza
os seus ramos . Acreditamos
que
a
atenção
dos
no ssos
homens
Manife stando o
mai s firme
de govêrna há · de se p ro jetar sôbre a experiê ncia da
tema s que
ide s de bat e r
Inglaterra ,
avante
pról
cun do .
País
sempre de
a
oferecer-nos
índole
o
secularmente
seu
exe mplo
liberal,
fe ·
p roce deu ,
à
n :ic• há mu it .:> , o govêrno inglês, po r fôrça das atuais ~ ·-~.....c~o.-. f•~ ~..-.~.._.~,- n._. tl-~a -
I
I
La
no ssa
AVENIDA
d :.s altos
Companhia,
n-i-n-·-•-
em
interê s~ cs
declaro
mai s um
pa ~ so
que os vinculam
inaugurado
o
5.'
Con ·
gresso do s Milionários .,lo Zonn Sul.
Fonciêre
128-A,
em
csperonço de que os
resultem
n-
· --- ~·-~· -· ~u._,.,_, ._. , , _,,._.~,. - ·._'
j
Incendie
lUO
BRAN CO,
128-i\
'·,
4." Audar, Salas ns. -107/ 409
COMPANHIA
FRANCEZJ\
DE
SEGUROS
r
I
REPRESENTANTE PARA TODO O BRASIL
DR. 1':..--------.-....-..~~-<>o•--••--a
MlGLIORELLI __ANDRÉ .,__,. __,.__, .______ .__, .
•_.,~, _.,~ ._...._.t, ._. ,, ._. , , _ , , ~ , - ~ ,-,...... ,
DIRETORIA: Presidente Enc. Nelson Ottoni de Re:ude. Vice-Presidente Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva. Tesoureiro - Dr. )effenon Mendonça Colta. Técnico - Snr. Robert C. Ha11. CAPITAL REALIZADO E RESERVAS MAIS DE Cr$
12 . 000 . 000,00
SEGUROS GERAIS Sáde, Rio de Janeiro ,.ua da Aaaernblela 72-6.• pav.-End. Telegráfico "Solidez"
8ucuraa) de São Paulo: Rua Bario de Paranapiacaba. AG~NCIAS
618
2•-s.•
andar.
E SUB AG~NCIAS EM TODO PA!S
JUNHO
I>E
1951
FóSforos Por DORJV.tL TOHRP: s ( T•;specinl para a "HEVISTA SEGL'IW~'' )
() ndur de comércio de uu1 palito dc• J'úsl'o. ro, c•m rt>IH<;~o proporcional ao preço dc· 111<1:: eaixinlm c·om 50 "fósforos", {o 1iio insig-nil'ic·<J t!· it·, que. podt>mos diF.t'r, r Jlt•nhurn. Niin nllt> 11adn. J•;ntrclanto, S('ll uso é de grande importi'wc·ia c·c·onômica. É com mn "fósforo" ![til' se :H'<'IId <· o fogo nas fornallias das máquina:; a vn por, 11as f:íhricas e 110s navios; nos fogões JW:-i lares, nn:; c:;colns, IIOS quartéis e nos hospilai:;, c em tôda parte onde se precise fazer fogo. DesgraçadaIIH'IJle, porém, muitas c muitas vczrs nm insigni fic·:111te pausinho de fósforo t l'lll . servido para ""a:;iouar gran•:; prcjuiws ás sc•gnradoras, poi s ~~ c·clm o qnr "" acrndc o mal<·rial pn;,· ia • c· r ,. Jninosamrntf' pn•tHn·aclo para o in!'ê'nclio ... ~iio rrsta a IIH' IHll' éJú,·ida dP qnr km sido :1 •·ausn , tamll!;lll, c]p gnnull' llllllH'I'Il de siui:-;trn~ ~"<1'-IIHis, yi:-;to qtH' {o <:o111 Plt> que " <' :l!'<'ndc o !'i· .~:liTu on u clt:rrnto que, ainda aceso, é atirado :· •·h:io, junlo a mafc• r inis r lll('l'l'fHloria,. fhcilmell· to in[lamán•i:-;, por um dPscnidnclo on impn•vi. d(' llic•, fjllt' n:io a<'n•dita qtH' um '' f'ósJ'nro" ou ll lll<t pont.L cl<' c·ig-:IITO possa cwasionar 11111 iii!'PII· dio, mnito ('IJihora as seguradoras venham <l<'· JnoustntiHlo c·xau~t inunentc, em tn11stantc propng·Hnda cdut·n<·ionH I, o perigo r a IH'Cl'ssidaiiP clc· c·oh<'l'tnra 1lc• t.<J is risc·os, com o f' i m, é lógieo, d<' Nmseguirem eada dia maior número dt• intrrrs. ,;ados ao seguro conlra incêndio, pois quc· <'111 no~so País ainda se t·pm o im;nnn tmhalho de •·a 1c·q uesc a mill iÕl's dc• ('Ufl1l'rl'ian!P:-;, i ndnst ria is <' "particnlare-;, tlP modo rspPt·ial <'Sl<'s últimos. da impcrio ·a nrt<'ssidade dc• st•rem pr,.,· idc • ntc ·~ <'ont ra possÍY('Ís eventos. Se · fôsse fPito uma <'s .. !atística, ficaria seguramente comprovado <.JU<' mais de 50 % dos prédios residenciais e móvci,· e utensílios domésticos se acham a descoberto pelo seguro contra incêndio. Em flagrante constraste com os cuidados dispensados a ou tros riscos, não s.e. nutn nenlm· ma preocupação com o perigo real dos "fósf o. ros". As tarifas de incêndio, e até as de acidcll· trs de · trabalho, são df'masiadamento benignas 11ara com as fábricas de "fósforos", ou mesmo depósitos . É verdade que os "fósforos" denominados tll' "fósforos clc segurança", nÍlo oferrcem alto pc•rigo. Em c:aso de incêndio, porém, n•presPIIh;m 11111 lerrível w•ículo de propaga~iiu, poi :; além cla massa de fósforo, (fósforo vermelho), conlén1 REVI 5'TA
DE
SEGUROS
c·IJ.'wl'n• <' nutra:; malt~ria~:~ quíuuc11s, S<'ltdo prPp D· rado,; em palitos dt• maclPirn, c Hl'OIHiil'i<'narlu,; <'111 •·ai x inha,.; tamhf.m clc mad!'ira, t'IU lâmina;, l'inm;. F. cmpn•g nclo aiuda na. lixa cln:; caixinhas, ( místic·n ), <·<•rta q li<IlltidndP tle fósforo Hlll:l relo, ou J{,:;Coro rivo. pur c·unst•guintc, falta dc· fc~cnica na dt· taxas para fáhrieas <' estuqtws dl' ''fósforos", tanto para os seguros contra inc:fin. dio, como para os de acidente do trabalho, conw mcncionl'i acima. Na pn•parllc:ii.o ck "fósforo", l'Om o c•mprr.e:o do fósforo vivo, que é de côr aman•ln , n p<'rigo para os opPrários é terrível, pn1s sPu,; \ 'HJH"'''" nt:waJn o:-; o,;sos, Pspccialmen· te os tln r<•s lo <' maxilarl's, d<•strnindo-os lent.aJUPil Í<'. () l' ú~ l't>ro (:-; Í1nholo 1' ) , qlt:Iudo Yi\'ll, c·oill' ' dissP al'imH, {o dc• !'ih· aman·la, tc·m ,.;pu ponto dP J'usão a ..jJ.", :,wndn insoltí,·c·l 11:1. <Ígtw. DPvidu :Í ·· s uas proprit•dadPs dc• g ran dt• inflmuahilidadP, c·om perigo c:onstant<' de c·tllllhustão c·xpnnti'wt•a. hem eomo [Hirn t'\·itar s ua. oxidaçiin, Í' t'lt! SPnt· pn• neondic·innado 1mc•rso n';íguu, r1u ,·idros es· l"'tiais. O l'ú:-;forn \'Pnnl'llto, c·lianwdo clt• "fósforo dc· seguran~;I " , (. Jn·c·parallo, aquecendo-se o fó~ foro ,.iHJ a nn1a tc·mperatura li<• 25•, ou mais, o quc• é p ussí,·cl somente em uma atmosfera in <'l t.· ou sPja, por t•xcmplo, wm a pn•:-;<•nça do Nitro. g<~ nw, ( ~ímbolo N). O .fó,.;loro, a:-;;.;i nl nhtido, l'lll fórnm ele pó, é t•mpregado na r l hril'a<:iío dt• ' · fcí~foros de segurança". Estr, para ,;(' inflamar, IH'ee:-;.~i t a de uma trmperatura de 2!)0•, ou ]H'Io atrito contra a lixa apropriada de suas caixinha!'. llá,
aplint~iio
O f ósforo vivo é empregado nos laborafú. rios, para 'obtenç.ã o a e SeUS numerOSOS COI11j)U!-i• tos, sendo também empregado ·para a fabr!d1çãc• de "fósforos". Entretanto, creio, nenhuma ·fáliri. ca do País usa tal processo de fabricação. C" : Yém, porém, qu e iSSO sej a averiguado, parn t)j ': pcl'fcita aplicação técnica ' de taxas.
O fósforo vivo ou amarelo, é muito aplieu. do pelas fábricas de "fósforos" norte-americana;; assim como na Ar gentina e Uruguay. Tenho c mão diversas caixinhas de tais "fósforos", n sendo necessário lixa especial para acendê-los, bastando riscá-los em qualquer superfície levcmentt• áspera, ou atrito com a unha, para acenExistem "fósforos", quc• dê-lo:; imediataml'nte. de "fósforos'' só lêm o nome. Tais "fósforos'' •'61 9
vilegiad~
sua
carreira
é
campo econômico que sim
é,
parque
a
umo
necessidade
risco
que
até
que
não
êles
Segura
de
Vido
humano
e
social
agora
atuam
em
conhece depressão.
não
se
está
vinculado
baseada
aboliu
um
e
tendências e
o
em
talvez
d"
neste
acreditastes
de
que
empenho
da
vossa
e
momento o
êxito
a
só
firmeza
verdadeira
vontade
êle que, a
todo
o
instante,
jamais deixando de ter
do
do
Companhia plicação -
em
dos
sua
crescente
esfôrços
operários
do
dos
nosso
nos
grandeza,
Agentes
monumento,
cípio
a
Convictos
da
dêsses
largo
plano
de
privada s,
inapós
exemplo
da
Inglaterra,
abjurando
como
intervencionista
no campo
do
seguro,
não com·
relação ao caminho q ue deve
seguir.
multi·
Exortamo -vos
Organizadores
fautore s
Este
dúvida ao Govêrno em
presos,
a
comungardes
do
nosso
otimismo ,
part ilhando da esperança de que havemos de nos encontrar
incansá-
veis da nossa pujança e solidez. esclarecida
seu
inici ativas
porta alternativa e não pod e, con sequentemente , dei xar
E'
reservas da são
e
do
dos
prejudicial ao s interêsses do Estada e do povo o prin-
vosso
triunfo I
sentimos
presente que as
parte
campo
das emprêsas bancários , do s minas e das estrados de ferro .
que
E' êsse espírito que exalçamos e admiramo s. a
esta
no
experiência da
eis qu e , tão de p re ssa , ve m
tê-la executado nos setores da medicina, dos hospita is,
nunca
com
dependia
repudiar
tervenção
um
se poua abolir: a extinção da vida humano ». Celebramos
legislações trabalhistas, à
esta tizaçõo do Seguro; e
E a•-
novamente
em
muitos
outro s
Congre ssos
como
êste, para o comemoração de no va i e maiores vitóri as
continuidade
da
insuperáveis
artífices,
ação
sinérgica estamos
e
como esta que ora nos congrego.
jus-
Empunhando
tificados a encarar o futuro com confiança e otimismo,
com
firmeza
e
galhardia
flâmu 1'J
a
que identifica os mais valorosos lidadores da ln slituição
a despeito de vermos se apertando, dia a dia, sôbre
do Seguro de Vida do Bra si l, pro ssegui em vossa mar-
nossos
atividades,
es-
cha ascencional, certos, ccmo sempre estivestes, de que
tatal .
E o
de
cada
que
a
triunfar ção
as
nosso
tenazes
otimismo
sensatez
dos
sôbre
demagogia,
das
a
atividades
do
intervencionismo
provém
da
impressão
legisladores impedindo
seguro
privado
já · existentes, ou a
muita s autarquias uma autarqu ia
nossos
do
acabe
par
apól ice
monetário
colocada
acrescido
a
incorpora -
mais
a
uma
de tudo , mais uma
das
criação de mai s
do
paro a exploração do Segura em todos
d;, qu e vosso
moral
um
é
a:J
mais
vo sso
do
que
lar amparado, -
labor,
e mate ri al
uma
o rçamento
gigantesco
el o
Brasil I
ê
porque é, acima orgamas ~ a
p edra colocada , com a
no
p o;ce la
doméstico,
edif íci o
da
grandeza
os seus ramos . Acreditamos
que
a
atenção
das
no ss as
homens
Manife stando a
mai s firme
de govêrno há · de se projetar sôbre a er.periência da
tema s que
ides
de bat er
Inglaterra,
avant e
pró!
d :.s altos
cundo.
País
sempre de
a
oferecer-nos
índole
o
secularmente
se u
exe mplo
liberal,
fe -
procedeu ,
à
n:ic· há mu it.) , o govêrno inglês, por fôrça dos atuais
em
noss a
Companhia,
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I
La
Fonciêre
128-A,
AVENIDA
mais que
inaugurado
um
pa ':.SO
o s vinculam o
5. '
Con-
gresso dos Milioná ri os ela Zono Sul.
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em
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declaro
de qu e os
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I
Incendie
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1-
128-i\
:_-
4." Auclar, Salas ns. -+07/ 409
COMPANHIA
FRANCEZ/\
REPRESENTANTE PARA TODO
L,_,_,_ - _,_,_, ___r:..~:..,_~~,D_R!;
DE
o
SEGU H.'OS
:
I
BRASIL
Ml~L~?!,=~--•-u_u_u_"_"~"-'J DIRETORIA: Presidente En1. Nelson Ottoni de Rezende. Vice-Presidente Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva. Tesoureiro - Dr. Jefferson Mendonça Coata. Técnico - Snr. Robert C. Haaa.
CAPITAL REALIZADO E RESERVAS MAIS DE Cr$
12 . 000 . 000,00
SEGUROS GERAIS S6de, Rio de Janeiro "ua da Aaaernblela 72-5.• pav,-End. Telegráfico "Solidez"
8ueur1al de São Paulo: Rua Bario de Paranaoiacaba.
24-11.'
andar.
AGSNCIAS E SUB AGSNCIAS EM TODO PAíS 618
JUNHO
I>E
1951
FóSforos Por DORLV. lL TOHRR S ( T<:spt·<· ial para a •·Hl<}VISTA SEGl'IWS'' I
O nt!ur de comércio de um palitn <I<• fú::;l' ... rn , f'lll r <'lm;iío proporciomll ao prrc;o dt· 1\1•1:1 <'aixinha (·om GO "fósforos", (. tiío insignil'i<·a l'· tt•, <!li <'. pod<'mOs di zer , é m•nhum. ~~o ndP nada. Entretanto, Sl' ll uso é de g rande importfuwia < ' < ~ onômi <" a . É com um "fósforo" que se ;H·Pnd<· o fogo nas fornalhas das múquiuas a vn por, 11as f.íiJri<'m; e nos navios; nos fogões Jt n,.; lares, n a:; esco la s, nos quartéis c nos ho spitai~, c cru tôdn parte onde se precise fazer fogo. Desgraçaunlll P II tl•, porém, muitas c muitas vezes um iusignil'it·:llltc pausinho de fósforo t<·m . servido para ol'asionar gra \·c·s prejuízos ás s<•gmwlorn s, poi.<: <·um o qnr sP ae<>ndc o matc·rinl pr(.Yia · <·r; . mi nos!l mrntr pn•p11rarlo par a o i nl'é\ ndio ... :-.liio rPst a a nu•nor dí11·idn dP fjll<' tem si1l o :1 o·aw·m, tamhÍ'nJ, (11' grn n<l l' lltÍnH·ro de s i11i stro ~ 1':-ISIIlliS, \'i ~lo <jlll' P !:0 111 ('[p qu e SI' ;H'I'Ilde O !'i• :,.:;liTt• un o cl1arntu qnc, ainda aceso, é at irn do :· o·h:in, junto a mntt•riai~ P mPn·nd or im:, fhc ilmenlo inflamttl'l'is, p or um dPsc ni<ln <lo nu imprl'Vi· d (' nt<', quo niio :H'l'<'dita qup um "l'ósl'nro'' on lltll :l ponta <1<· t·ig:IITo po~sa ()(':J s ion a r nm ilwf.n. dio, muito Plnhora as segnradora:; venham dP· Jllo nstran<lo <'Xa ll-;t in mwn tc, em !'Onstante propa gnn da edtH·a c· ional, o p l'rigo l' a n<'et· ~si d adr de· l'Olwrtnra clP tais ri s<·os, com o l'int, é lógico, dP <·onscguirem cada di~t maior uúmrro (]<' intrrPS· ~ad n s ao seguro !'Ontrn incêndio, pois qul' t•m no,so País ainda se h•nt o insano trahalho de <·a11'1jlll'5C a milhõc.- d!' rompn·iantPs, indn ~trin i >; <'"particularc,;, dP mod o l'S])P<· ia l <>stt•:; último:;. da imperiosa nP<:l'ssidndc de sl'l'<'lll pn·Yitlc>nt<·~ <' onl ra possíwis eventos. Se · fôssc fl' ito um11 <'S· latística, ficaria seguramente comprovado qtw m ais de 50% dos prédios residenciais e móveii' c utensílios domésticos se acham a descoberto pelo seguro contra incêndio. Em flagrante constraste com os cuidados di:s p e11sados a outros riscos, não s.e nuta nenlmma preocupação com o p eri go real dos "fósfo. ros". As tarifas de incêndio, e até as de acidcnlrs tl c · trahalho, são dPma siadamento benignas para com as fábricas ele "fósforos", ou mesmo depósitos. É verdadP que os "fósforos" denominados d< • "fó~fo ros de segurança", 11iío oferecem altCl p<'rigo. Em ca:;o de incêndio, pon'm, n•]n·esf'nh;m 11111 LPrrÍvel 1·eículo de propaga~ãu, poi::; nlÍ'm ela massa de fósforo, (fósforo vermelho), co11Lf.m REVISTA
DE
SEGUROS
t·Hxofn· ,. o1i! ra ::; mntérin~ qnínucas, :;Pndu prt> p tt· r:11los t'll l palito:; dt• madPira, <' aco11di<·iona rl u ~ t'lll ··aixinltns t:lmbÍ'm tlc ma.dPira, <'lU lâmina:; l'iua,.; . .É cmpn•gatlo aiudn na. lixa dlls caixinhas, ( místi•·o ) , <·I'I'!a !flUint itlad P t1c fósfom llllHHel n, ou .['{,:;[oro Yivo. I Lá, por eo ltst·g uinte, falta. dt· técnica na a pl il'ar,:iio d<' laxa,; para fáhr ieas <' estuqtws tl e ''fó::;foros", tanto para os seguros contra in tên· dio, como para os d<> acidente do trabalho, com<' nwncionei r~cima. ~a preparac,:iío de "fósfor o", l'Om o Ptnpr<>g-o do fósforo vivu, que Í' de côr Hmarcht, P p<'rigo pnra os op<'rários é terrível, pnts spu:--:
,.H
1 lon'~ at :u·tun
os n=--~os, P:--ipccial.men..
te o,.; tln rc,s l" <' tnaxi la n·:;, d<•strni ndo-0s lenta lllPnt<'. () J'ús l'11n• ( ~:íu 1holo 1' ) , ljll<illdo 1'11'0 1 t·om• · diss<' r~eimH, (. d<• <·ih· amnn·la, l<·m spn ponto dP J'usão a ..JJ-'', s<'IHin im;olún•i na <Ígtw. ])pvido ii ·· .- uas prop rit•dndp,.; dt • gra nd<· inflnmahilidad<>, t·om p erig-o eon:;ta nt<· de t·oluhustão <·xpnnlftn<•a , hem como pant <·Yitar s ua oxidaçií(l, (. (.'1<· sem· 1 jll'!' <H'OIIdi<·innado iiiH'l'SO ll :Í ,L;U<1 1 Plll I' Ídl'OS eS• ]H'!: I:IlS. O f{,,.;foro I'Pl'llH.' ll 1o, di<i iiHHiu <h• "fósfo ro d<' seg urnnc;a ", Í' J>l'Pparado , aqnccendu-se o fósfo ro I' ÍI'C> a uma ·t<·mtwratnra tlP 25", ou mais, o qu<· (. p ossÍ\'!•l somente em uma atmosfera i1wr t.· ou sPja, por l'Xemplo, wm a pn•scnça do Nit m · gl'lltn, (~í mb olo X). O fósforo, assif'l obtido, em fórnta de pó, é Pmprcgado na I' 1hri<:ac;iío d<' '' fó;;t'oros d e seguran ça". Estr, para :sr inflmnar, JH'Cess ita de uma tPmperatura de 250", ou I)(>lo atrito contra a lixa apropriada de s uas ca ixinh a:-:.
O fósforo vivo é empregado nos laborató. rios, para 'obtenção ae seus numerosos compo~ tos, sendo também empregado ·para a fabricáçã.o de "fósforos". Entretanto, creio, nenhupui 'fábr ica do País usa tal processo de fabricação. C'l' YÓl11 1 porém, que iSSO seja averiguado, para U:!': perfeita aplicação técnica ' de taxas. O fósforo vivo ou amarelo, é muito aplicado pelas fábricas de "fósforos" norte•americaua;; assim como na Argentina e Uruguay. Tenho <' mão diversas caixinhas de tais "fósforos", ILsendo necessário lixa especial para acendê-los, bastando riscá-los em qualquer superfície leve. mcnt<' úspera, ou atrito com a unha, para acendê-los imediatame nte. Existem "fósforos", qu<• de "fósforos'' só têm o nome. Tais "fósforos '' •'619
~ão preparados com uma compos1çao de enxofre, su lfureto de antimónio, clorato de p otássio r cóla. O clorato de potássio é o comburente, isto f.. fornece o oxigênio. O fósforo, mesmo o vivo, empregado nr · místico elas caixinhas, oferece menos perigo SI ' em ambiente fechado, e quanto mais fechado. mt'nor o perigo, e isto porque necessita dr Pxi. gênio. E le · podPrá inflamar, mas seus ga~.r·s 11i fic ultam e até anulam a queima. Quando o fó · furo se inflama, produ z grande quantidade !1t• nitrogmuo (N), que é o mesmo que azoto (AZ ). e que constitue 4/5 partes do ar atmosférico. Este gáz não é combustível, nem eomburcnt<•. Assim, em caso ele incêndio, havendo depósito de "fósforos", e havendo pouco ar no ambient1· em que se achar, poderá impedir a continuação do fogo, tal como o gáz sulforiso ( 802), pois rtuc os próprios "fósforos" contém também en· xofre, havendo então a produção de dois gazes, o "N" ou "AZ" c o "802', com as mesmas pro. prieda eles. Ha tempos (cerca de 2 anos) nesta Capit::il , ocorreu um sinistro em um armazém de atacado de secos c molhados, sendo tido como duvidoso. Quando alí estive, apenas por curiosidadf', visto achar-se entregue ao IRB a re:spertiYa liquida. ção, c tPr minlm representada apr•!Hls o prédio, de outro proprietário que não os inquilinos, vr. nrifiqtwi qur o sin istro havia dt•struido a emnieira , r qtw as nwreacloria~ at' li a,·am· s!' ap!'!His dani. fi cada, pelo inl'ênlliu, vorém, st'IH Ya lo r, dada a natureza das nwrcndorias. Pois lH'm, sôhrP tot1o o pizo {To prédi(l, !'111 cu11jnnto t·t>m ou: ra s mrrea doria~, ac hH,·n-sl' uma camada dP pm·ot,·s de• ''fósforos '', com milhan•:s d•• pacolPs. Co nelni, cntiio, que o fogo ao !'O iut•<;ar 11 teto do prédio, ou t:UllliPirH, antt•s d1• st•r Psta destru ida, havia atingido parte dos "fósform;·· produzindo uma forte camada de nitrog~n in ' ~áz sulforoso, impedindo a propagaçiio prlHs mercadorias, c, quando os bombeiros chcgarnm ao local, extinguiram o fogo. Sem o concur,;o dos gazes, os bombeir.os teriam chegado tard" não poderiam ter sido verificada a tal de camada de pacotes de "fósforos" por tôda a casa...
-
.. § ..--E ~ ..==§
(FOGO E TRANSPORTES) FUNDADA EM 1886 CAPITAL RESERVAS Em 31 de Dezembro de 1950 Cr$
GUSTAVO
..~
SILVA
Advogado - Contador
ª
§
Exelusivemeilte questõet tobr• seguros. Avarias ~ marltlmu. Regulaçio de ·AV6ria Grossa. ~ Escrit6rlo : ;:; ~= Rua Bario do Rio Branco, 11 56 Caixa Postal. 137 "~ = Telegramas: "NEPTUNO" ;:;
-
-
§
Fortaleu
ftnnnm11111111111111 tlllllllllllll nn1111111111 t llllllllllll" lllllllll
620
..
Ceará §
~
4 .434.3 93 ,5 0
SEDE: nUA MAfiECHAL FLORIANO, 2!lG (sobr.) Caixa
Postal , 173
End. Tcl. : GAUCHO RIO GRANDE Es tado
do
nio
Grande
do
Sul
Agcn<'ias nn Capital Fcllc r ~ l e principuu cidades do _ l~a1_:.______
ESTABELECIDA EM 1836
THE LIVERPOOL &
LONDON & GLOBE
~lllllltllllllllllllltllllllllllllltlJII.IIIIIIIIItlllllllllllll[lllllllllllll~
§
Cr$ 1 . 500 . 000,00
Subscrito e realizado
,'NSURANCE CO. LTD. Capital realizado para o BrMil: Cr$ 1.500.000.00 FOGO VIDROS PESSOAIS -
MAR[TIMOS AUTOMÓVEIS LUCROS CESSANTES ACIDENTES RE~P. CIVIL TODOS OS RISCOS.
Casa Matriz p ara o Brasil: RUA BENEDITINOS. 17-3.•- R. de Janeiro Tetdoae: H-291-f
Agfnclaa em BAIA CURITIBA PERNAMBUCO PORTO ALEGRE - SANTOS e S. PAULO JUNHO
DE
1911
1?
Será que 2
Si les roisons manquoient, je suis sür qu'em tous cas ,
les exemples fameux
ne me manqueraient pas . MOLI~RE
J . A. BOTTON Especial paro a REVISTA DE SEGUROS
Analisando im parcialment e os balanças das Companhias
de
dentes
ao
ceções,
com
dículos
em
seguros
de
exercício
de
resultados face
contratas
de
ramo s
elementares
correspon-
despesas,
menor
1950,
deparamos,
salvo
res pon sabilidades .
que
dos
poderíamos
capitais
e
ex-
considerar ri -
reservas
empregados
As
nossos
confion<;o
ria das sociedades de atividade .
somente
Em
vários
industriais,
cias
ou
estas
ex plorando tais
ramos
que
casos,
somadas
fabulosas
às
patrimonial,
receitas
receitas
de
apresentam
saldos
serve
tanta
várias
p rê mio
lógicas
arrecadado
ou
em
tamanha
responsabilidade
para
vantagem
proporciona
d ese nfreado
não
deixa
que
as
tão
apreciável
lucro
a
invejo
o
a
público
que
resses .
com
falar
Que
mentar
Para
cobrança concorrência
Porque
se
será
guard ião
Pelo os
MENTE » ,
recursos
assim
o
custo
de ordem da
da
geral
e
riores
confirmam
sucursais
obtidas
e
que
os
agências
hoje,
gast os e custo
aumentam
quando
(deve
facultativamente
19-40 quando
ante s d e
42%
Hoje
as
van-
ressegurador lhes proporciona sã o infe-
àquelas
ciedades dos
das
assustadoramente ,
tagens que o
procura , aviltando
e administrativai os impo stos;
manutenção
continua
produção? .
haver
ainda
entre
alcançavam
arquivos
por
de
os
preocupa .
ramos ele " das
outras 1
outra
ordem
E porque? .
as
so -
a
coso
ali
que
nossa afirmativa); não vemos quais os van-
a
monopolizá -l os no qua -
lógica
de
que
ainda
hoje,
preocupações talvez
as
inte-
ouv im os
meio de au -
sem,
« APARENTE -
os
contribuintes
mais
julh o 1895 até
dêsses
assim
mais um
orçamentários
senso ,
seguros,
natural
1895
desde
(projeto Bourgeois tais
maior da
umas
defensor
sobrecarregar
Não fossem
oferta
afasta
ameaças
por aquêles que julgam
vada
tornando a
ramos elemen-
e
menos,
tares desprezam as leis fundamentais da economia po-
os
os
julgo-se no dever de de
lítica
exploram
que
quando
administrativa
bom
que
de
um caracter de ordem geral e permanente e o poder
sociedade?;
industrial?;
ou
e
Companhias
de de
Sabe-se hoje mai s do que nunca que os seguros tem
inferiores
pergunta s:
diminuição pulverização
sociedades de seguros
unindo-as
não
lidade
dali
maior
prêmi os
últimas : Surgem
sensível
proced ê n-
de
outros
com
concorrê ncia,
menlares, entretanto, pouco evolufrom em face do dt!S·
e do volume ~olossal de prêmios realizado s pela maiode seguro
cossegura,
no
França)
não
para
o
nossas
e que
concretizaram .
economia
pri-
sociedades
esta-
riam ainda ma is afastadas umas das outros, de nada valendo união
conferêncit?s, não
seja
Meditemos
de
para
sindicatos vínculo
melhorar
ou
real,
os
comissões
aonde
moral
material .
e
resultados
dos
o
opera -
ções de ramos elementares em beneficio das próprias sociedades ram.
e
dos
Nada
dando
que
perderão
menor
volume
nelas
esforçadamente
algumas de
prêmios
benefício de outra s colegas .
colabo-
Companhias que
arreca-
reverterão
em
A procuro do necessário
tagen s que alguma s sociedades de seguros pretendem
cobertura po1· part e dos grossas seguros, distribuindo-os
obte1· assumindo volumosas responsabilidades para res-
em
seguró-las
duzir o custo do
com
desvantagem
sôbre
o
real
custo
da
maio~·
número de sociedades
produção ? . Noutros mercados de seguros (e entre nós
industríol
foi tentado noutra época pelas Companhias com sede
não podem negar .
no
Rio
Praça
Grande
do
Rio
do de
co sseguro , diferentes gidos
pelas
Sul
conjuntamente
Janeiro) das
disposições
existem
que do
os
Nenhum
um
os
profissionais
proveito
na
preocupação
re-
trapassor a ma ior arrecadação dos su as colegas, amon ·
~sses
!aonde> algarismos de prêmios cobrados e em cobrança,
3 . 172.
única
e
as
sociedades
exclusivamente
qualque r que seja o custo da
produção.
grupos
desprezando
nossos
ligados
seguro -geral abrangem guro s,
nada um
de
grande
Praça,
ou
num
det erminado
por contratos de cas-
indisfarçavelmente todos os sepequeno
volume,
determinado
Estada
grand e
numa
ou
estabelecimento
imparciais
de
são
tiram
e
contratos
amolda-se
real
honestos
contratos pulverizando tôdos as responsabilidades entre de companhia s
meio de re·
operando
por obrigação
Decreto -Lei
que
será
retenção e de vantagem econômíco-
os
conselhos
dos
cuja a
ui-
Estas estão
filosofas
sinte -
tizados nas quatro rimas de Maliêre,
determi-
mesmo
importador
de e
« Ouand sur une persanne an pretend se regler, « C'e;i sur les beaux côtés qu 'il lu i faut
»
ressembler, »
»
exportador e sã o admin is trados por uma das colegas
« EI ce n 'est pcint du tout la prende pour modele,
que,
« Ma soeur, que de tousser et de cracher com me elle. »
em
REVI~TA
nome
das
demais ,
DE . SEGUROS
emite
e
assina
todos
os
621
.
• • • • • • • • • • ~ • • ®:!Y~®(!)(!X!X~)I!X!X!X!Ji.!)':!/!:~ ! Y ~ .!Jt..!..K!Y!>(!)'!) • • • • • • • . • • • • • • • • • •
• • • • •~
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Prudencia Capitalização COMPANHIA
NACJON:\L
1'.\nA
PAVOREC'F.R
A
ECONOM I A
S"édc : S:'\0 f' .\ ULO R'U:\.
JOSÉ
nON TF .\CTO
TEIYFUNES: •
.
CAPITAL SUBSCRITO
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. .... . ..... Cr$ 2.250.000,00
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.
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32 · 717~
CATX!\
Reservas matemáticas em 30-12-1950 Cr$ 258.319.2o5,8o
(•
~
r.
2/R - l.u
D TRJ7.TORIA : DR . SYLVIO ALVES DE LIMA Comerciant'e Sócio da firma Lima, Nogueira & Cia . , ele Santos DR. ADALBERTO FERREIRA ])0 /· /nU~ - Ad<•ogado Direto; do Banco Sul Americano <l o Brasil S. A. Diretor da !mobiliaria Itaóca Ltcla. Pres:dente ela Compan hia Brasileira ele Fia<;ão. Vice-Presidente ela Panam Propaganda e l)romoç;io ele Vendas DR.
LUIZ DE M ORAES !JARROS - Ad<·o.r~ado Diretor elo Banco Sul Americano do Hra si l S . . \ . Diretor ela Imobiliúri a ltai:c·a Ltda .
SR.
GERALDO GUILHERJJE Chefe Geral da P rodução
.
~
"
RR.1CSAJ-:
SR . ROMEU LEAL Gerente Admin istrativo SR.
CARLOS Tesourei ro
BRECH
A PRUDENCIA CAPITALIZAÇÃO foi autor izada a f uncionar pelo D ecreto n." J 9. 380. de 22 de O utubro ele 1930. elo Govêrno Federal, c é fisca lizada pelo Departamen to Nac io11al ele Seguros Privados e Capitalização.
A
622
PRUDENCIA CAPITALTZAÇ.riO é uma e11Vfrrêsa genuinamente nacional, com dire tores e acionistas BRA S ILE IR OS.
JUNHO
DE
1951
dos Seguros dos ·Ramos Elementares e de Acidentes do Trabalho Seguradoras Nacionais Companhias e ramos de sPguros da Bahia - Inc., Transp. e outros All anca Brasil eira - Inc ., Transp. e outros Aliança de Minas Gerais - Incl' Transp . e outros Aliança do Pará - Inc., Transp . e outros Alia nça Rio Grandense - In c., Transp . e outros Americana - Inc. , Transp . e outros Argos pluminen se - Inc., Transp . e outros Atalaia - Ac. do Trabalho .. ..... .... ., ... Atalaia - Iuc. , Transp . e outros .... . .. . Atlântica - Ac. do Trabalho. . .... . ........... . Atlântica - Inc., T ransp. e outros .... . ...... . Auxilladora - Inc., Transp. e outros Bandeirante -Inc., Transp . e outros Boavista - Inc., Transp . , A . P., R . C., Ac . do Trab. etc. . . ...... . ......... . Brasil - Inc. , Transp ., Auto, A. P ., Ac. do Trab . , etc . . .. ........... ... . Ceará -Inc., Transp. e outros Central - Inc., Tra nsp . e outros Co lonial - Inc. , Transp . e outros Columbia - E1emen t ares e VIda . . ....... .. . Comercial do Pará - Inc., Transp . e outros Confiança - Inc., Transp . e outros Continenta l - I nc . , Transp. e outros Corcovado - Inc., Transp . e outros Cruzeiro do Sul - Inc., Transp . e outros Excelslor - Inc. , Transp . e outros Fidelidade - Inc. , Transp. e outros Fortaleza - Inc., Transp., Auto, A . P. , Ac . do Trab., etc. . ................ . Garantia - Inc. , Transp . e outros Garantia Industrial Paulista - Inc., Transp . , Ac. Trab . e outros ......... . ....... . ......... . Globo - Inc ., Transp. e outros Guanabara - In c., Transp . e outros Guar a ni - Inc . , Transp. e outros Im peria l - Inc., Transp. e outros Inconfidência - Inc . , Transp. e outros Indenizadora - Inc . , Transp . e outros Independên cia - Inc., Transp . e outros .. ... . .. . . lndiana - Inc., Transp. e outros In terestadual - Inc., Transp. e outros Alia n~a
REYISITA
DE
SEGUROS
Exercício de 1950 Prêmios
.
lutuidos
de resseguros
I
1
Despesas
Resultado
1 1
indu striai s
Industrial
Resultado Industrial com outras rendas
t-
+
I I I
ss .22 1 . 536
1
!.526.891
1
I I
47 .950 . 139
234 . 845 313. 404
601.421
500.760
+ +
7 .802 .955
11
7 573.551
4 . 111 . 18 1
1
j
I
7 . 271.397
I. 75 1. 736
137.060
5. 127.826
-1
847 .4!;8
+
11 .684 . H76
9 . 921.102
+ .763 . 774
4 . 081.886
3. 476.855
-1
605 . 031
+ +
16 .229. 716
16 .(\~5. 0 20
-1
194 . 606
' 7 . 182 845
6 .751.018
I
431.827
21.784.226
20.520.283
+
1 . 263 . 943
22.279. 180
20.246 .437
-1
2 . 032.752
6 . 057 .709
12.212 .921
14 . 737.354
13.797.568
·I
83 . 176 . 071
76.969.663
68 . 171 .729
65.961.235
2.535.404
2. 423.019
4 . 672 . 414
4.478 .714
4. 685 .323
4. 702 . 303
153 . 97 4 . 711
152.188. 194
-r
1. 987 . 369
1 . 686. 368
12 .762.932
10.465 .637
+ +
5. 975 .284
14 . 122 . 605
1.002 . 3!\6 1.25 3. 0~1
1 .801.028 3 .881 . 941 2. 055 .918 486. 799
+ + +
1.662 . 064
939.786
+
1.540 . 095
+
6 . 206 .408
+
7 . 634 . 021
+ + +
210.474
-1
3.870 . 242
112 .385
+ +
238.806
6 155 .212
193 .700 16.980 1.786.517 301.001 2.297.295
8 . 762.231
8.162 .641
+
599.590
7 . 175 . 987
6 .045. 058
i-
1.130 . 929
+ + +
6.620 . 878
6.250.533
4 . 247.534
4 . 163 . 709
3.868.977
3.754 . 702
23.269.173
22 . 898 . 658
7. 320.295
7 . 284 . 247
+ +
12.587 . 71 2
11.997.609
+
590 . 103
2 . 963 .231
2 . 653 .983
+
309 .248
7 . 011.855
7.088.173
5 . 319 .224
5.033 . 893
2.495 . 959
2.510 . 628
2 . 592. 935
2 .443 . 088
8.070 . 603
6. 570 . 126
10.318 . 025
9 .399.548
4 .350 . 092
4 . 576 . 031
2 . 677 .957
2 . 539 .41 3
370 .345 83.825 11 4.275 370.515 36 .048
+ +
+
+ + + + +
+ +
138. 544
+
14 . 669
+ +
+ + + +
225.939
285.331
149 . 847 1.500.477 918 .477
2 .641.765 6. 135 . 451
+ + + + + + + + +
76 . 318
714 . 187
358 . 816 213.662 5 .930 .406 453.389 3. 065.482 729.572 1.653.280 659 .431 129 . 911 234 .205 1.250.975 182.396 1.784.536 422.896 317.074 490 .706 172 .532 203.740 2 . 484 . 808 860.348 223.276 138.544
623
c;ompanftlas e ramos de seguros I nternacional -Vida, Inc ., Transp . , Auto, A . P., Ac. do Trab ., etc .......... . . .. . lpiranga -Inc., Transp . c ontros ltamaraty - Inc., Transp. e outros Itatiaia - Ac. do Trabalho ..... . ......... . Latino Americana -Inc., Transp . c outros Liberdade -Inc., Transp . e ou t ros Lloyd Atlântico - Inc . , Transp . e outros Lloyd Ind. Sul. Americano - Ac. do Trabalho .. . .. ... ........ . Lloyd Sul Americano - Inc., Transp . e outros ....... . Madepinho -Inc., Transp., Ac. Trab . c outros . . . .. . ... . . ... .. . . . . ....... . Marítima -Inc., Transp. e outros Mauá -Inc . , Transp. e outros Mercantil -Inc., Transp . e outros Mercúrio -Inc ., Transp. e outros Meridional - Ac. do Trabalho . ..... ... ..... . Minas Rrasil - Element . , Ac. do Trab. c VIda. Mundial - IIic ., Transp. e outros Mutua Catarinense -Inc., Transp . e outros Nacional -Inc., Transp . e outros Nictheroy -Inc., Transp. e outros Nordeste -Inc., Transp . e outros Nova América -Incêndio . ...... ........ . . . . .. . .. . Novo Mundo - Ac . do Tra balho .... ........ .. . . Novo Mundo -Inc. , Transp. e outros ....... . . . . . Oceânica (ex Astóri a ) - lnc., 'I'ransp. c outros .... Pan-América - Inc .. Tra nsp. e ou tros Patria - Inc., Transp. e outros .. ......... . Patriarca - Inc., Transp . e outros ..... . .... . . Paulista - Inc., Trans., Ac. T rab. e outros Pelotense - Inc., Transp. e outros Phenix l'ernambucana - Inc. , 'l'ransp . e outros Phenix de . Porto Alegre - Inc., Transp . e outros Piratininga -Inc., Transp., A. P., Ac . do _ Trab . , etc . . . . . ... ... . . . .. . . .... . Porto Alegrense -Inc., · Transp . e outros Porto Seguro - Inc., Transp . e outros Preferencial -Inc., Transp. e outros Previdente -Inc., Transp . e outros Protetora - Elementares e Ac. do Trab. . ... . . Renascença - Inc . , Transp. e outros . ...... . Riachuelo -Inc., Trans ., Ac. Trab. e outros Rio Branco - Inc., Transp. e outros ..... .. . ... . Rio Grandense - Inc., Transp. e outros . ... . ..... . . Rio de Janeiro - Inc .. Transp . e outros .... .. . . . . . . Rochedo - Inc ., Transp . e outros .......... . .
624
I
líquidos I I de rpssr,guros /
Pri!mlos
Despesas
Resultado
lnllus trial»
lndu s1rlal
Iteiultado industrial com outras renda&
li 164 . 504 .407 37.526.293
II 1
I
5. 01 !L574
1
3. 087 .275
1
l .409 .G 15
I
I
1
I
5.362. 408
1
5. 6S:l. 484
1 I
I
157 . 538.763 3G.320.!l81
-1
l.205 .~ 12
1
6 .765 . 645
·I
2 . 779 . 510
4.608 . 607
346 .967
1-
540.577
2.944.1163
142 .312
+
314.243
I . 421.118
11 .503 4ti4 . 9'76
1-
8 16 . 229
+
2.537 . 165
5. :!97 .432
I·
113.406
4.384.815
l. 298.669
11 . 551 . 150
2.5!l8.90!l
1.992 . 106
Ü!•'i .329
8 . 202 . 034
1.455 .2H5
2.2 12.755
18.204.21 7
14 .088.245
4 . ll5 . 972
5. 384 .323
5 . 518 . 681
134.358
6. 585. 020
5.743 .754
9 .322. 228
8 . 48:J. 553
2.940.043
2.989.375
49.332
11. 057 . 39tl
11.150 . 799
93.409
67 .285. 101
1 .300.663
8.952.241
u
68.585.764
1
1
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3 .860. 156
3.380.745
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4 .738. 4!!1
3. 669.012
i
2.744 .254
2 .770 .267
6 .099.318
5. 726.134
2 . 604 .8:!5
3.475.131
1. 295.515
953.379
22.289.785
21.022.280
28 .Hi9. 845
26 .739.301
3 .448.5 18
3 . 299.487
6.599 . 230
6. 361.271
6.465.665
6.419.430
8. 718 .335
8.128. 530
29.192.541
26.231.943
6 . 258.636
5.072 . 858
8.138.167
7.307 . 666
14.340.213
13.177. 392
32.065.457
32. 106.727
8.659.664
8 .266 .058
13.049 . 488
12 .334 . 956
884.666
969.555
12 . 061.740
10.940 . 192
21.300 . 123
19.746.001
10.755 . 150
10.804.830
7 . 174 .245
6.181.677
2.683.975
2.639.874
4 .382. 306
3. 784.826
8.821.414
7. 767 . 433
5 .183 . 985
4.575.402
841.266 838.675
479 . 4JJ 1 .069 .469 26 .013
+
373.184
-1
+ + + + + +
4 . 731.212 105 .730 1.256.747 1.108.052 313 . 063 183 . 698 3 . ll8 . 941
-1-
+ + +
787.688 1.410 . 637 157.365 519 . 846
870.296
+ + + + + + + + + + + + +
342.136 1.267.505 1.370 . 544 149.031 237.959 46.235 589 .805 2.960.598 185 .778 830.501 1.162 .821
+ + + + + + + + +
1.602 .582 3.295.071 339.309 622.840 202 . 190 2.080.365 8.612.828 1.738.496 2.147 . 894 2 .001.441
41.270
-1
1.073 .018
+
1.447 . ll0
714.532
+
1.348.152
597.480
+ + + + + + +
1.053 .981
+
1.608.592
608 . 583
+
804 . 457
1.121.548 1.554 . 122 49.680
+ + + + +
-J
533 . 028
393.606
84 .889
+ +
773.473
+
992 . 568 44 . 101
1.236 2.275.682 2 .014.829 451.830 1.600.021 543.386 827.442
JUNHO
DE
1951
Companhias e ramos
Prêmios
de seguros
I
liquidos
de resseguros
1
Despesas
Resultado
1 1
industriais
indu strial
Resultado industrial com outras rendas
---------------------------7------------- ~I:------------~--~------+-------~--~· SagTes - In c. , Transp . e outros ... . ..... . . . Santa Cruz - Inc., Transp. e outros . .. .. . .. . .. . Seguradora Brasileira - Elementares e Vida ... . .. . ...... . Seguradora Ind. e Comércio - Inc ., Tra nsp . , Ac . Tra b . e outros Seguradora Industrial e Mercantil - Inc ., Tra nsp . e outros . . ... .. . Seguradora dos Proprietários do Brasil - Inc . , Transp . e outros . . ..... . . Segurança Industrial -Inc ., Tra nsp . , Auto, A.P . , Ac. do Trab . etc . . . . .... . ... . . . .. . . . Seguros da Bahia -Inc ., Transp ., A.P . e outros Sul Amcrica -Inc . , Transp, Auto, A.P., Ac. do Trab . etc . . ..... . .. . . . ......... . Sul Brasil - Inc ., Transp. e outros Uutramar - Inc. , Transp . e outros União -- Inc ., Transp . e outros União Brasileira - Inc., Transp. e outros União do Comércio e Indústria - Inc . , Transp. e outros União dos Proprietários - Inc. , Transp . e outros ... . . .. . Universal - In c. , Transp. e outros Urbania - Inc ., Transp ., Autos, etc . Vanguarda - Inc ., Tra nsp . e outros Varejistas - Inc., Transp . e outros
1
9 . 211 .344
9 . 235 . 100
111
4. 669 . 162
4 . 951.037 93. 337. 535
I ( 1)
i
89. 648 . 316
12 .787.268
11 . 903.655
5. 668 . 523
5.114.146
7 . 421.392
7 .405 .624
64 .843 . 248
62. 841.496
38 . 415.489
34.771.844
163. 654 .81 5
154.767 . 550
5 . 921.033
4 . 694 . 509
6 . 002.866
5 .433 . 555
16.498 . 251
15 . 754.444
2 . 654 . 101
4 . 343. 338
21.350 . 116 1. 775 . 416 5 . 418.339 1. 746.645.442
281 .875 3. 689. 219 883 . 613 554 . 377 15 . 768
+ +
2 . 001.752 3 .643. 645
+ + + +
8 .887 . 265 .226 . 524 569 .311 743 .807
3 . 096.821
11
1.973 . 204
4 . 330 .490
23 .756
+ + + + +
11
I
+
4. 024.755
+ + + +
I
!
20 ' 507 . 632 1. 761.544 6 .418 .431 1 . 660 . 628 . 015
512.288
+ + +
22 . 384 .499
405.444
+ + + +
+ + + +
442.720
1. 769 . 521
4 .039.113
+
203. 683 31 8 . 633 291.377 842 . 484 13.872 1.000 . 092
+
86 . 017 . 427
1. 770.172 1 .475.658 308 . 925 4.945 . 097
5 .416 . 882 14 .709.988 2 . 125.410 771.733 L284 . e53 244.432
+ + + + + + +
333.490 1 . 210.101 548.852 1.299.949 254 .916 1.046 . 345 187 . 315 .252
11 ) Só pudemos obter os prêmios brutos .
Seguradoras Estrangeiras Adriatica ( 1) - Vida, Inc ., Transp e outros Alliance Assurance - Inc . , Tra nsp . e outros . .. . . . . . Assicurazioni Generali (2) - - VIda, Inc ., Transp e outros .. .. Assurances Générales - · Incêndio ............. . .. . Atlas - Inc ., Tra nsp . e outros Calcdonian - Inc. , Transp . e outros Commerclal Union - Inc., Transp . e outros Firemen's Insurance -Inc ., Transp . e outros La Fonclere - Incêndio . . . .. . .. . .. . . ....... . ... . Great American - Inc. , Transp . e outros Guardian Assurance - Inc . , Transp . e outros Home Insurance - Inc ., Transp . e outros Legal & General - Inc . , Transp . e outros Livcrpool & London & Globe - Inc . , Transp . e outros London Assurance - Inc ., Transp . e outros London · & Lancashire -Inc ., Transp . e outros Motor Union - Inc . , Transp . e outros North British & Mercantile - Inc . , Transp . e outros Northern - Inc. , Transp . e outros Pcarl - Inc., Autos e outros . ... . .... . . Phoenlx Assurance - Inc . , Transp . e outros ... .... . Prudential -Inc .. Autos c outros .......... : (1) ReW.lciou suas operações em 1950 . 121 Idem . RE.YI~TA '. ot· SEGUROS
1.837 .310 8. 717 . 692
3 . 944 . 689 7 . 980 .318
1
I 6 .037 .601
I I 3.883 . 159 I
2 . 107 .379
+
7.441.506
737 . 374 1.403 . 905
3 .859 . 363
+
23.796
r,
2 .860 . 923
+
480 .338
.332 . 126
'r
3.643 . 830
.í . 446. 517
11
3 .481.445
+ +
1.965 . 072
3 . 341 . 261 ~
14 . 010.624
13 .492 . 706
11
826 .623 7 . 938 . 907 4 . 747.174
722 .277
I
22.031. 081 6 . 099 .621 11 . 545 . 760 10 .855.064 13. 952 . 330
(
l
+ + + +
6 . 685 .777
517 . 918 104.346 997 . 312 1.102 . 733 4 . 152 .898
14 . 267 . 219
)
2 .864 .317
+
999.060
I I I
4 . 452 . 992
+
1.424 . 199
+ + +
1.362.090
!
5 . 877.191
6. 032 . 524
10.497 . 486 8 . 636 .830 12 .689 . 823
7 . 205 . I42 4 . 670 . 434
11
4 .737 . 388
+ + + + + + + + + + +
586 . 156
+ + + +
I I
3 .863 . 377
5 .244 . 100
3. 644 . 441 17 . 878.183
18.344 .838
7 .527.434
6 .941.595
311 . 704
483 .598
1.048 .274 2.218 . 234 1.262.507 4 . 077.619
322 . 292
506 . 712
1.617.345 1 . 280 .516 715 .866 811.955 16 .934 2 . 318.192 899 . 295 285 . 434 I.e79 . 34S 1.437.224 5 . 598 . 169 229 . 667
+ + + + + + + + +
1.628.484 2 . 646 . 888 1.962.422 5.151.147 1.817.478 2.137.637 1.262.472 1.807.145 1.468.139
625
Prêmios
Companhias e ramos
.
líquidos
de resseguros
de seguros Royal Exchange - Inc. e outros .................... Royal Insurance - Inc. , Transp. e outros A Suissa - Inc ., Transp. c outros Sun Insurance - Inc ., Transp. ll outros L't1\üun - Inc ., Autos e outros . . . . . . . . . . .
5. 589.770 9 . 277.894 4.565.596 4 . 100 .334 5. 926.499
Yorkshlre
20.165.896
-. I""·· Transp. , Autos e outros . .. .
221.108.303
I 1 I I I
Despesas
Resultado
industriais
industrial
\, I
4.464.173
I
9. 371.995
I I I
3.843.519
I
I
+ + + + +
5 . 126 . 220
11
+ + + + + + +
1.125 . 597 94.101
3.295.695
I
II
+
Resultado industrial com out ras rendas
18.254.084 196.954.370
722.077 804.639 800.279 1. 911.812 24.163 . 933
l. 701.175
1.045.355 l. 002 .871
1.022.859 2.467.709 3.227.562 46.296.356
I
:::! 1111111111 t lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll t li tliiiiiiiU mt lllllllllllll t lllllllllllll rlllllllllllltt 11 uu1..:.
I I = ~
Sécle · -
~ ~
~
~ ~
Cidade de Newark, Estado de New rersey, Estados Unidos da América do Norte
~
FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 18."5
~
~
Representante geral para o Brasil
-
American International Underwriters
~
..
§ §
REPRESENTAÇÕES S. A.
§
End. telegráfico : AMINTERSUR
~
~
i I
Firemen's Insurance Company of Newark
·
f<!()
!J!~
...
~
SÃO
§
Capital declarado e reali zado para as suas operações no Brasil Cr$ 5.000.000,00
~
RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRA~Il :
~ -
ª .. -
~
J:UA
BOA
VISTA
~
-
=
PAUL'O
"
n. - 9."
RUA SENADOR DA?-JT.'\S. 70 Tels. 52--l-059, 52-4058 e 52-4057
J/lNEJRO -
76
3.
~
0
::
~ ~
§w
Incêndio - Transportes - Cascos - Automóveis - Acidentes Pessoais Roubo Vi dros - Responsabilidade Civil Riscos Aeronáuticos - Lucros Cessantes - Greves c Tumultos.
-
~
ª
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~llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllll' llllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllilllll[]lll~
.
~:~-®®®~®@C!)(!;( ~X!X!X!)(!)(!)(!)@®®®<!>®®®®®-
~
Luiz Nunes E.. Cia Ltda.
{s ~l
134, RUA VISCONDE DE INHAÚMA, 2 • Pav. - Salas 219 a 222 Telefones : 23 - 3033 e 43 - 1943 Escritórios próprios
~:j (<}
~
REPRESENTAÇÕES EM
~ « l'UNION » Fogo, Ac. Pes soai s e Automóveis
GERAL
Agentes no Rio de Janeiro das Companhias de Seguros « PEL(i)TENSE » « A VANGUARDA » « RIO GRANDENSE » Fogo , Transportes e Fogo e Tran sportes Incêndio e Transportes Ca scos
Oferecem às Companhias de Seguros os suas listas Nós cooperamos poro o progresso de todos os que Cooperem
6.26
também
telefõnico s se ocupam
paro o nosso progresso , incluindo a s representados em suas d istrib uições
poro 1951 de seguros
companhias
nossas
JUNH8
DE
lt51
ONTEM E IIOJE ANTONIO OSMAR GOMES Especial poro o REVISTA DE SEGUROS
negócio
O quando
de
entramos
Componhio
seguros
paro
seguradora,
conduzido
como
no
Brasil,
trabalhar na
na
Bahia ,
temerária
nos
d e · fôgo
« terrestre »
e
prichos
do s
e
maiores seus
geren te s
de
e
ou
outro s
do
dono
da
a
bem
porém
resolvendo
a
espe-
assumir e
do
levada
Companhia s,
que
da
pre ço, ou
firma
uma
proposto
muito
tal ,
a
qualqu er
poucas , daquela
com
prestígio
pelo suo ant iguidade ou
e
é poca,
nome
no
pelo conceito p es·
soai de seus componentes, nada mais seria preciso considerar -
guro,
oceitovo -se o
fôsse
quanto
responsabilidade total do se-
fôsse,
muito
simplesmente
Mais ou menos o mesmo ocorria com os chamados << seguros
marítimos » ,
certo do
prime iro
se ndo
Grande
que,
naquele
Guerra,
período
quando
os
in·
subma·
nacionais
navios
vi ajando
que
as sumiram
pelas
zonas
riscos
mais
fabulosos
perigo sas,
e
Não
resto
seguros
dúvida
como
que,
levando
aventura,
se
as sim
o
al gumas
negocio
Companh ias
sob revi vera m e até se solidificaram, outras , no entanto, não
resistiram
aos
irreme d iavelmente
pre juisos nos
havidos
vórtices
do
e
se
afundaram
perigoso
jôgo
que
f izeram. Sómente
e
firmas não
faziam
comerciais,
confiavam
todos
nas
respectivas
sedes,
verdade
que
tínhamos,
as
na
nos
seus
se -
Inglaterra,
então,
na
muito
poucos
um
incendio,
a
se
liquidação
fazia
sumario·
mente, bastando que o esta belecime nto sinistrado fôs se de
prop rieda de
de
algum
amigo
do
pe ito
desse
ou
daqu ele diretor do Seguradora. Se, no e ntanto, existi o qualquer antipatia , proposito ou má vontade, todos os obstaculos
se inventavam
para
d ificultar o
nes ses
litígios,
especialistas afamado faz er o
liquidação.
as
umo
« premio »
estrangeiros,
sobretudo
os
disponhamos de
o
de
vez vimos
ava ri a
respeito
da
grosso, concei-
relação ao de a varia si mples.
ainda
distinção,
bacharel formado,
questão
confusão
risco, em
talvez que
não
A propos ito, certa
numa
incrível
tabelecer tal
o
porqu e
meteria.
cau sídico, mais
tua ção desse Aliá s,
mesmo
no
hoje
muitos
poi s, foz
não
saibam
es -
pouco tempo, certo
em docum ent o escrito, conv idava ou
Companh ia o devido
do
pogor ao
seguro
do
seu constituinte
opolice
sinistrado,
confundindo, portanto, premio com valor da responsobili· dode assumido pelo segurador poro com a segurado. Afinal de contas, ainda agora
mesmo, entre nós,
depois de tanto havermos evoluído nos conhecimentos da ciencia
economico
didamente
do
suponho
segu ro , que
se
os
dadas
nos
cofres,
em
en contra
reservas
seguradoras , computadas e m seus
acontece que tiveram exito. de
E'
o torpedear indiscriminadamente todo o
qualquer embarcação que lhes pas sasse oo alcance, houve em
nacionais,
lá,
intimava
pegaria fôgo.
Companhia s
que
ent e ndidos no moteria de seguros, de modo que, quando
porque
umo coso de tol ord e m e de tal gente nunca, jomois,
rinos andavam
tudo,
Por suo vez, o s advogados quase nunca entravam
pois,
nossas
de hovio
Alemanha ou no França.
ocorria
e dos
alguns
circunstancias
risco
ca -
como
porém,
as
do
dos
opezo r
importantes,
guros , nem mesmo nas sucursais da s estrangeiras aqui,
então
direto res
graduados,
todos,
segurar,
mercê
mais
Companhias
cau sa.
Assim, d êsde
mais
confo rme
e
quase exc lu si -
dos
Companh ias,
retraídos,
objeto
à
imedi ato s
agentes
<< motu.proprio » ,
ciais
de
dos
tido
designados
andavam
interesses
era
das
uma
operava tecnicamente.
transporte,
<< marítimo » ,
acionista s
afoitos
e
Entretanto,
1917,
de
exceptuondo - se
Os demais ramos, que se rezumiam
vamente
por
ainda
aventura,
ramo de vida que já
apenas n
oli
ag ência
moeda
quem
can -
das
e mprêso s
bala nço s,
são guar-
co rrente,
avaramente,
para dor e nsejo oo governo de mediante si mples d e· ereto, lançar mão dela s e emprega-los o seu talante . ~~)(!)(!)(!)(!)(!)
~
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ••
PAULO B. JACQUES
•
ADVOGADO
ing lesas,
pelos sucursai s ou agencias aqui instaladas, obedeciam o tarifa s e limite s tecnicos, estes, porem, muito elevados,
AÇÕES DE SEGUROS
dadas as reserva s e o solidez financeira de todos. Varias entar- se
das
nacionais,
às
vezes,
por elos, copiando-lhes os
procuravam
tabela s e
ori-
especialmente referentes o
os ins -
sistência a
sinistros dolosos
(as-
inquéritos policiais, processos • crime
tru ções da « fire Office » , mos no hora do tentação de
e no Tribunal Marítimo, etc.), e ações de ressarci-
um
me nto s.
seguro
bom
e
vultoso,
abandonavam
tudo
e
se
at iravam de corpo e alma à aventura. Com efeito, o negocio ero dado de preferencia à Companhia
que
oferecesse
melhor
taxa
e
ESCRITORIO :
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•
'621
~ro""'i I ATALAIA (:) = ~: i ~;.; =
~ 1111111 tlllllllllllll [J 111111 lllllltllllll 11111 lltl 1111111111 lltl 11111 11111~
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lUA VCUMlol)AOIOS DA PA TliA 61 c-....IIIOS'N.., lll~ • Mt·llllJ~AU <\!
' ""C)Jt'Cf"" ""'"
"~
Fundada em 1936 CAPITAL: Subscrito e realizado . . . . . . CrS 3.000.000,00 RESERVAS: em 31/12/50 CrS 14.196.346,90 ::::
INCtNDIO - TRANSPORTES - ACIDENTES PESCAIS ACIDENTES DO TRABALHO
=
~
Curitiba- Paraná
i~ Incêndio
~
0
Transportes
~ ®
c<!)•)
(,1 (•)
~
Res}tonsabili«latle civil Aeidentes
~
(ô.) (Õ)
~
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~
(.i)
~
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PR
~J(j)-.~ ~)(.X~~<!)<~·$~(€(~.:!)~·)~(!1®~@®(!\~'®®®~~)
End. T eleg. : "Cosseguros" ~ ~ CM.a PO>tal, 664 T<l<fon<> 52·30 ~
l§;í
~
Companhia C E A R Á de Seguros Gerais
~ ~
(;apitai Rea li.zado: CrS 2. 000.000,00 Vinculado: Mais d e CrS 1. 000 .000,00
lÕJ (.i)
SEDE PRóPRIA
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FORTALEZA-CEARA'
(o
,..
(é)
(•;
(•) (• ) (•~
(•)
(•)
r., ~)
DIRETORIA : • Pedro Philomeno Ferreira G omes - Presi- (•' (õ) dente. ~~ ~ .José Carneiro da Silveira - Vice-Pres idente (~ ® Dr. Raimundo Oliveira Filho - Secretário (~ <~ José Maria Philomeno Gomes - Superinten<!l dente
~
~ ' :
.:
GER~NCIA
Dr. Raimundo Girão -
João Mattos
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~·
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I
&) ~ ~) )
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:AGENCIAS: (.i)
~ ~ ~ ~ 0
,, "\iaceió - Alagoas lo Salvador - Bahia Vitória - Espírito Santo r,, Belo Horizonte - Minas Gerais Recife - Pernambuco Pôrto Alegre - Rio Grande do Sul <(~• Natal - Rio Grande do Norte ~ C! Florianópolis - Santa Catarina (!' (• AracajÚ - Sergipe
.,
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1951
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A
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Equitativa dos Estados Unidos do Brasil
No ano passado, ao comentarmos no ANUARIO DE SEGUROS. as atividades da "Equitativa dos Estados Unidos do Brasil" dissemos que o exercício de 1949 tinha si· do de intensas e proveitosas realizações na vida da sociedade. No último exercício, encerrado a 31 de dezembro de 1950. os fatos se passaram de maneira -idêntica, apenas com maior inten· sidade e maior produtividade, como pode ser observado por uma simples mirada no Relatório da sua digna Diretoria. Em todos os setores se fizeram sentir os efeitos da intensificação das operações, de modo que o crescimento se deu harmônica e proporcionadamente. Se em um ou outro se verificou um impulso um tanto maior, não implica o fato em conclusão contrária ao nosso enunciado, iá que, em situação se· melhante, os elementos em iôgo não podem apresentar variações proporcionais ri· gorosamente iguais. O que importa saber é que as variações obedeceram a mesma tendência, sem guardarem, entretanto, uma correlação matemática absoluta.
Passando, em rápida análise, uma vis· i..1 d ' olhos sôbre o Relatório da Diretoria da
"A Equitativa" notamos, desde logo, que os capitais dos novo3 seguros individuais aceitos em 1950 montaram a Cr$ ........... . 1.253.948.368.70, enquanto que em 1945, a cifra correspondente pouco excedeu de 380 milhões de cruzeiros. Quanto aos seguros coletivos, ou em grupo, a respectiva cartei· .-a era: representada por Cr$ . ... . ... ... .. . 1.838.070.000.00 em 1950, contra 102 milhões em 1945. Os prêm~os lógicamente acompanha· ram a ascenção observada quanto aos capitais segurados. Excluídas as retrocessões do IRB, os prêmios de 1° ano, em 1950, atin· giram a Cr$ 131.579.594.60, contra 12 mi· lhões e 490 mil cruzeiros em 1945. Incluídos REVI&TA
Seguros sobre a
DE
SEGUROS
os prêmios de renovações, euas cifras alteiam-se para CrS 424.310.773,00 em 1950 e 52 milhões e 132 mil cruzeiros em 1945. Em 1949, os prêmios totais arrecadados soma· ram Cr$ 253.935.006.70. Em um ano, apenas, pois, a arrecação de prêmios teve um aumento de Cr$ 170.375.766,30, correspondente a 67%. No período tomado como termo de comparação os prêmios cresceram mais de oito vezes. O crescimento em valores absolutos foi de Cr$ 372.172.145.50. A renda da carteira imobiliária é outro item que merece ser destacado, pois atin· giu a Cr$ 9.293.621.70 em 1950, ao passo que em 1945 era inferior a 1 milhão e 300 mil cruzeiros. De Cr$ 8.009.232.70 foi a dife· rença para mais aqui observadq. No ano anterior, isto é. em 1949, a renda imobiliária foi de Cr$ 5.507.141.80. donde uma diferen· ça para mais em 1950. de Cr$3.786.479,90, o qu,e equivale, p1oporcionalmente a 68.7 %. O crescimento do Ativo da sociedade é outro fato importante. Na data do encerramento do último exercício atingia êle a Cr$ 600.939.344,30, enquanto que em 1945, pouco excedia de 124 milhões de cruzeiros. tendo crescido, pois, cerca ue cmco vêzes. Em 1949, a soma do Ativo era de Cr$ .. 414 . 941 . 402,80. tendo 'havido. assim, um aumento de CrS 185.997.941.40 de um ano para outro. Em números relativos êste aumento é de 45%. Os dados aqui transcritos falam tão elo· quentemente, que nos sentimos dispensa· dos da necessidade de comentá-los . A a tual diretoria da .. A Equitativa" no seu louvavel afan de conduzi-la a gloriosos destinos, tem-se afervorado. cada vez mais. no aprimoramento da sua complexa máqui· na administrativa, visando. ajustar-lhe as peças e dar-lhe maior rendimento. E de co· mo a sua tarefa tem sido coroada do êxito mais feliz os números e fatos que acima alinhamos falam melhor do que nós. 629
O espírito de renovação ali imperante, servido por uma mentalidade moça. sadía e vigorosa, tem consequido fazer da veterana sociedade mútua de seguros uma verdadeira potência no sentido econômico e no financeiro. Antes de finalizarmos estas notas, precisamos de aludir-nos às reservas da sociedade. assunto de grande importância e que nos ia escapando. Montavam elas, as técnicas e patrimôniais em 1950, a Cr$ .... . . 631.726.651,20. Em 1949 somaram Cr$ .... . 414.473. 180.40, com o crescimento, pois, de Cr$ 217.253.470,80. Proporcionalmente êste
aumento, verdadeiramente espetacular, fol de 52.4 %. Há tanta coisa. no Relatório de que es· tamos tratando, que merece ainda um destaque especial. lníelizmente o espaço à nossa disposição está exgotado e só nos resta por aqui o ponto final. com os nossos louvores a atual administração da "A Equita· tativa", pela maneira inteligente e criteriosa com que tem sabido nortear os destinos da sociedade, tornando-se, por isto. credora da estima e do apoio dos milhares de mutuários que nela vem depositando a sua confiança e asssegurando o futuro daqueles por quem são responsáveis.
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Transportes Maritimos e Terrestres -
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SEGUROS GERAIS
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Telefones: 23·S785, 23-6235 e 23-6264
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GLOB O
DE
SEGUROS
C apital integ ralizado Cr$ 1. 500.000,00
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Resp. Civil
MATRIZ: Av . Antonio Carlos, 207 End. Telegr. Gloseguros
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Telefones 22-8828 e 52-5794 Caixa Postal 4211 Rio de Janeiro
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DE
1951
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Uma
Carteira de Seguro-Íncendlo no
Reveste-se, na verdade, de suma importância o alarme que fêz soar o "Comi· té Local Pernambucano de Seguros", formulando uma judiciosa advertência aos seguradores brasileiros . Trata-se, nem mais nem menos, da criação de uma carteira, no I. A . P . C. , para rt exploração do seguro-incêndio . Segundo informações colhidas, na Delegacia Regional do I. A. P. C. em Recife, pelo próprio "Comité Pernambucano", aquela autarquia já está realizando seguros de incêndio . t verdade que, por agora, os seguros se restringem tão sómente aos bens hipotecados àquela autarquia: mas, quem poderá garantir que, no futuro, se abstenha o I . A.P . C. de dar expansão a essa sua carteira, deixando de promover a aquisição de seguros cobrindo outros bens? t, pois, bem justificada a advertência daquele órgão da classe seg\lradora em Pernambuco . Não faz muito, recebendo em sua sede a um ilustre segurador - o sr . Anísio Masserra, Diretor da "Cia. de Seguros Aliança da Bahia" - êsse Comité, prestando uma homenagem àquela conceituada seguradcra designou para falar em nome da sua Diretoria ao sr. Gustavo Dias Lins, DiretorSecretário da companhia pernambucana "Seguradora Indústria e Comércio S/A". Aquele segurador extendeu-se, em sua oração, em ponderadas considerações sôbre a criação daquela carteira no I. A. P. C ., e de seu discurso, que constitui um bem argumentado libelo contra a absurda medida, não nos esquivamos a oferecer aos nossos leitores, logo mals abaixo, uma transcrição na íntegra: "Ilmo. Sr . Anísio Massora: A vossa presença aqui eni Recife deu ensejo a esta singela reunião da Diretoria do "Comité Local Pel'nambucano de Seguros" . Calcada embora em simplicidade, nem por isso se empanará, est amos certos, o objetivo que lhe foi atribuído: o de ser prestada uma REVI!'ITA
DE
SEGUROS
L A. P. ·C.
sincera e merecida homenagem à Diretoria da vossa Companhia, pelo brilho e pela eficiência que tem a mesma emprestado aos atos ela sua administração . A exploração do seguro, como hoje nlnguem ousa negar, é uma atividade de larga influência e de profunda repercussão na vida econômica. O papel que a instituição do Seguro é, atualmente, chamada a cumprir em tôdas as comunidades civilizadas, reveste-se de excepcional importância, pelo alcance dos fins sociais e econômicos que ela em si entranha. Por isso é que a atividade de uma sociedade de seguros, e principalmente de uma sociedade de avultado patrimônio como a "Aliança da Bahia", longe de circunscrever-se dentro da esfera dos interêsses individuais dos seus acionistas, projeta-se . ao contrário, para o campo mais vasto do interêsse público . Por isso é que a "Aliança da Bahia", inegàvelmente ostentando uma valiosa folha de serviços à economia nacional, faz jús à homenagem que hoje lhe tributamos. Poderia eu, a estas palavras que vos dirijo em nome da Diretoria do "Comité Local Pernambucano de Seguros", dar o cunho de uma saudação, repassada de encômios à Diretoria da "Aliança da Bahia" - e para isso encontraria, com efeito, motivos de sohAk Prefiro, entretanto, despir a sincera homenagem que hoje prestamos, das roupagens do convencionalismo. Para que, na verdade, demorar-me aqui em longo panegírico, esmiuçando, na dinâmica patrimonial da vossa emprêsa, os atos pelos quais é digna de louvor a vossa Diretoria para que, se estamos em meio de seguradores, onde é por demais conhecida a "Alianç.a da Bahia"? Ao invés, pois, de uma discriminação dos vários motivos que justificam esta homenagem a uma Companhia que, em 1948, podia orgulhar-se de ver cotadas a Cr$ 15. 000,00 as suas ações de Cr$ 1. 000,00 de valor nominativo; ao invés de me entregar a uma exaustiva enumeração de fatos por todos os aqui presentes conhecidos, prefiro aproveitar êste ensejo de estar com a palavra, para versar um tema que, seguradores como todos nós somos, nos interessa profundamente que int eressa muito de perto a homenageantes e homenageados. Fui, precisamente há 48 horas, abordado por um colega que , ainda atónito com a surpresa que o colhera, me revelava a estapa631
fúrdia novidade: A Delegacia Regional do "Instituto de Aposentadoril,l. e Pensões dos Comerciários" se recusara a renovar os seguros-incêndio da sua carteira imobiliária, feitos com a companhia dêsse meu colega, sob a alegação de que recebera instruções da sede da autarquia a respeito da criação da sua carteira de seguros. ' É, sem dúvida, de pasmar: uma entidade autárquica, destinada, estatutária e legalmente, à exploração dos seguros sociais, invadir assim, sem mais nem menos, a seara do seguro privado! Criar, em nome não sei de que excêntrica e desarrazoada doutrina, baseando-se em motivos que ignoro, mas que certamente não podem ser dignos de aplausos, criar, como dizia, uma carteira para explorar um seguro clara e insofismàvelmente privado: o seguro de incêndio! Além do tripúdio, que essa iniciativa representa, sôbre dispositivos expressos do Regulamento de Seguros, os quais estabelecem condições, de observância indispensável, para a constituição de emprêsas destinadas à exploração do seguro privado - condições essas nem de longe preenchidas pelo I . A. P . C. o caso envolve ainda questões muito mais sérias, de índole doutrinária e, mesmo, filosófica . O nosso país, cujas instituições se alicerçam numa Carta liberal, está se tornando fértil em contradições jurídicas do jaez dessa em que a criação de uma carteira de seguros no I. A. P. C. se constitui: contradição entre a ordem constitucional - liberalismo econômico - e a ordem pràticamente estabelecida, através dos fatos - a de gradativa estabilização econômica. Pois não vemos como tem crescido assustadoramente, nos últimos tempos, o número de leis que concretizam a passagem de at!·vidades econômicas, do âmbito da iniciativa pi·ivada para a esfera da exploração csLatal, ou para-estatal? Se SPENCER, Gomo se observa nas páginas do seu livro "O Indivíduo e o Estado", tinha motivos para inquietar-se, nos fins de século passado, com a conduta dos legisladores liberais da Inglaterra, cujas resoluções, segundo o filósofo , preparavam o advento do Socialismo, por concederem ao Estado a faculdade de cada vez mais intervir no domínio econômico; que apreensões não nos devem causar os liberais brasileiros de hoje, que até na seara do seguro estão metendo o bedelho, pretendendo arrancá-lo aos poucos da iniciativa individual? De atentado em atentado à liberdade (pois não se compreende liberdade política e social sem liberdade econômica), os nossos 632
Institutos, deixando de lado o cumprlmenltt das suas finalidades precípuas (até hoje não prestam a menor assistência ao trabalhador agrícola), quedar-se-ão nos centros urbanos de maior importância a intrometer-se em campos de atividade inteiramente extranhos aos seus fins e especialidade, e amanhã quem garantirá que não? - talvez queiram, além do seguro, a exploração comercial e industrial de artigos destinados à alimentação, ao vestuário e à higiene, sob o pretexto de melhorar as condições de vida dos seus associados. E teremos, então, o Estado cada vez mais absorvente cada vez mais próximo da organização socialista, cada vez menos liberal . A liberdade, para não ser simplesmente uma palavra, não pode sofrer restrições . Ou o homem tem-na por inteiro, ou não a tem. Ou ela é assegurada em tôdas as manifestações humanas, não se podendo excluir as manifestações de ordem econômica, ou não passará de uma palavra vazia, arrevezada e sem sentido. STUART MIL!:.. em seu luminoso ensaio "Sôbre a Liberdade", faz um completo estudo sôbre a questão, alicerçando me sadios princípios filosóficos. Diz MILL, em certo trecho do seu trabalho: "Se as estradas, as ferrovias, os bancos, os escritórios de seguros, as grandes sociedades anônimas, fossem ramos do govêrno; se, ademais, as corporações municipais e os conselhos locais, com tudo que hoje recai sob f:. sua alçada, se tornassem departamentos da administração central; se os empregados de todos êsses diversos empreendiment.os fossem nomeados e pagos pelo govêrno, e dêste dependessem para cada ascenção na vida; nem tôda a liberdade de imprensa e tôda a constituição popular da legislatura poderiam fazer dêste , ou de outro pals, países livres senão no nome". E termina o brilhante ensaio com estas palavras: "O valor de um Estado, afinal de contas, é o valor dos indivíduos que o constituem. E um Estado que propõe os interêsses da expansão e elevação mentais dêstes a um pouco mais de perícia administrativa nas particularidades dos negócios, ou à aparência disso que a prática dê; um Estado que amesquinha os seus homens, a-fim-de que sejam instrumentos mais dóceis nas suas mãos, ainda que p~ra propósitos benéficos - descobrirá que com homens pequenos nada grande se pode fa:ter realmente; e que a perfeição do maquinaria a que sacrificou tudo, não lhe aproveitará, no fim, nada, por carência da fôrça vital que, para a máquina JUNHO
DE
19.51
' sentadoria e Pensões dos Comerciãrios. Em nome de tudo isso, vos pedimos sr. Anisio Massorra, a vós e aos vossos companheiros Em nome, pois, não só do respeito às de Diretoria na "Aliança da Bahia", que tamnossas leis sôbre seguros, mas sobre tudo da bém desembainhei:> as armas . Entre na luta liberdade que aprimora e fortalece os hoa vossa Diretoria, que tantos serviços tein . mens, permitindo a. afirmação da sua indivi- prestado ao seguro e, com a sua preclara addualidade ; em nome do liberalismo econômi- ministração na "Aliança", tanto tem servido co que a constituição brasileira garante ao em última análise à própria economia nanosso povo, batalharemos, nós aqui do "Co- cional, títulos êssef! que fizeram-na credora mité de Seguros", contra a absurda iniciati- da modesta homen agem que lhe é prestada va que vem de tomar o Institutto de Apo- por êste Comité"." Que saibam, os seguradores brasilei- · corte cerce a absurda pretensão do I. A. ros. dar à advertência do "Comité Pernam· P. C. de prepa~ar. em nosso país. e. mais bucano" a atenção que ela bem merece, do que isso. de ir dando corpo. aos pouempenhando-se todos em conseguir que se cos. à socialização do Seguro privado. poder trabalhar mais suavemente, ele preferiu proscrever" .
AGRADECIMENTO A todos quantos. por cartas. cartões ou pessoalmente. nos trouxeram a confortadota manifestação de sua solidariedade. pelo transcurso da data em que comemoramos o aniversário da REVISTA DE SEGUROS. deixamos. neste simples registro. os nossos agradecimentos e a nossa promessa de que tudo continuaremos a fazer para não desmerecer da confiança em nós depositada até aqui pelos nossos distintos amigos. leitores. colaboradores e anunciantes.
- A execução do programa a que nos abalançamos, ao fundarmos esta Revista em 1920 - já lá se vão trinta e um anos! - tem-nos custado muito esforço e dedicação. só nos tendo sido possível transpor todos os obstáculos com que. por mais de uma vez, defrontamos. graças à boa vontade e ao espírito de cooperação de todos aqueles que, chamados a colaborar conosco ou espontaneamente. nos vieram. em oportunidades várias, trazer o apoio moral e material de que tanto necessitam os empreendimentos desta natureza. Mais um ano vencido e mais um novo ano cheio de promessas . . . Aqui estivemos no passado e aqui estamos no presente, fieis ao nosso programa de defesa do. seguro p!ivc clo, e m qualquer das suas formas. contra as ameaças dos que vêem nele uma fonte perene. inesgotável e farta ~e recursos financeiros com que preencherem REVI:!ITA
DE
SEGUROS
os"claros" existentes nos desequilibrados orçamentos das autarquias. ávidas de novas fontes de receitas que lhes permitam vida de dissipações e esbanjamentos em que tanto se comprazem. Temos. porem. esperanças de que a luz se faça no espírito dos nossos homens públicos e que, assim esclarecidos. possam recuar do propósito malsão que os move e anima. Fazemos justiça de acreditar que alguns dos defensores e propagadores da idéia da socialização do seguro no Brasil - fracassada. como é sabido, em tôda a parte - estejam agindo de boa fé. por completo desconhecimento do assunto e da sua importância. levados. tão somente, por informações · levianas ou tendenciosas de quem tem interêsse na causa. Fomos. insensivelmente. desviados do nosso objetivo. pois aqui estamos, tão somente. para agradecer a todos quantos nos tem ajudado, por esta ou aquela forma. vo· luntariamente ou por solicitação. na ingen:· te tarefa da manutenção desta Revista, dentro dos postulados e das normas impostas pelo dever de bem informar e de defender. dentro dos princípios legais e mo· rais. a e xistência e, já agora, a sobrevivência do seguro privado no Brasil. A todos em geral e à cada um em particular o nosso cordial MUITO OBRIGADO
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Presidente Vice-Presidente
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SUCURSAL RIO DE JANE[RO • Av . P residsnte Wilson 198, 2.•, s/20l/2íH -
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HOMENS DO SEGURO por Milton de Oliveira CASTELLAR Especial para REVISTA DE SEGUROS
O entrevistado que hoj e inicia Mta série de entrevistas de individualidades que, exereendo qualquer parcela de autoridade sôbre o scgmo e a capitalização, são os responsáveis pela marcha dessas instituições econômicas em nossa terra - é o Engenheiro Civil Paulo Leopoldo Pereira da Câmara, Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil. Antigo atuário, ex-diretor do Serviço atuarial do Ministério do Trabalho, considerado como profundo conhecedor dos problemas ele Seguro, decerto as respostas do novo presidente elo IRB, em sua primeira entrevis-
ta, após a sua posse, despertarão vivo interesse em nosso meio segurador, não só pela responsabilidade da função que exerce atual mente, como também porque, sem dúvida, são a síntese de seu programa de ação como pre sidente desse nosso importante órgão ressegurador. Passemos a palavra ao nosso ilustre entrevistado que, em resposta ao questionário que lhe apresentamos, teve oportunidade de expandir-se com grandes conhecimentos que tem desse assunto e com a sua larga experiência no trato de questões ligadas . ao seguro.
Eis as suas respostas que para aqui trasladamos fielmente : -
- O projeto dessa tarifa, a ser submetido dentro de poucos dias à apreciação do Conselho Técnico do I.R.B., procura consolidar e disciplinar matéria até hoje esparsa em várias tarifas, bem como ampliar, ainda, as garantias básicas, aj ustando-as à realidade presente. Virá, assim, preencher uma sensível lacuna, motivo pelo qual deverá merecer o maior apôio possível de todos os interessados.
QUAL A OPINIAO DO SR. PRESIDENTE DO I.R.B., SôBRE A TARIFA DO RAMO INC~NDIO, A SER APLICADA EM TODO O PAíS E CUJOS ESTUDOS ESTAO SENDO ULTIMADOS N~SSE INSTITUTO? REVISTA
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SEGUROS
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Ainda que se admita que essa tarifa não a Lrnd e, de pronto, a tódas as necessidades e conveniências do mercado de seguros, terse-á de confessar que a mesma irá suprir as deficiências atuais e possibilitar o estudo, de maneira uniforme, das soluções a serem dadas aos problemas que fôrem surgindo com o desenvolvimento e progresso industrial e comercial do país. O projeto foi meticulosamente estudado e elaborado por técnicos de nomeada e por figuras representativas das classes conservadoras. Os ajustes que se tornarem necessários serão feitos à proporção que os casos concretos fôrem surgindo e a medida que a nova Divisão de Estudos e Pesquisas, do I.R.B., fôr realizando os estudos das taxas, com base na experiência adquirida. Espero contar com o apôio de todos os interessados e estudiosos da matéria, em nosso país, afim de que o I.R.B. possa trabalhar, cada vez mais, para o aprimoramento das normas reguladoras do seguro-incêndio. QUAIS OS MELHORAMENTOS QUE PODIAMOS ADOTAR EM NOSSA T A R I F A TRANSPORTES?
- A complexidade dos processos de taxação, hoje existentes, e o número de tarifas independentes impõem modificações funda mentais. A Tarifa deve ser única, em substituição às quatro atuais. O tratamento dos vários sub-ramos deve ser uniforme. Na parte dos seguros marítimos, a simplificação pode ser considerável. Atualmente, na composição da taxa dêsses seguros ter-se-ão de levar em conta a taxa básica da tarifa para os riscos principais, a taxa prevista para extravio e roubo, e mais os seguintes adicionais: o de "carregamento", o estabelecido pela Portaria n. 4 do D.N.S.P.C., o de pôrto, o de roubo para determinadas mercadorias, etc. Pelo critério a ser adotado a tarifa geral, poder-se-ia estudar a aplicação de uma taxa única, abrangendo a cobertura completa, sem emprêgo de adicionais. A nossa tarifa deverá igualmente, apresentar melhor definição das coberturas do seguro transportes e estabelecer regulamentação uniforme para os seguros de viagens combinadas, os quais, no momento, se acham bastante tumultuados. Outras in ovações importantes deverão também ser introduzidas, como sejam o estabelecimento de condições e taxas para os seguros ainda não tarifados (postais, aéreos, de bens conduzidos por portadores, de bagagens, etc.) e a extensão da cobertura para os riscos 638
marítimos e fluviais. A garantia básica em vi gor, que estabelece a ·obertura de "calll a cais", deverá ser ampliada para a de "armazém a armazém", atendendo, assim, a uma grande aspiração do mercado segurador, pois permitirá ,finalmente, a efetivação do seguro de "porta a porta". Há algum tempo já que o I.R.B. atentou para a necessidade de uma reforma geral da tarifas, para corrigir as suas falhas, não só de natureza técnica, mas também de caráter prático. D trabalho exige tempo, mas está sendo ativado, atualmente, com a colaboração valiosa dos técnicos das sociedades seguradoras. Espero que não tarde muito a ficar conduzido. APEZAR DE SER RECENTE SUA EXPERiltNCIA NO RAMO AUTOMóVEL, QUE ACHA O I.R.B. DAS CONDIÇõES ATUAIS DtSSE RISCO E DAS MEDIDAS A ADOTAU P ARA O SEU DESENVOLVIMENTO ENTRE NóS?
Para se ter idéia clara das condicões atuais dêsse risco, basta atentar para a ~érie inder terminável de desastres de tráfego , nas cidades e nas rodovias, noticiados pelos nossos jornais, e para o crescente aumento de mão de obra, de custo de peças, etc. As operações de seguros, no Ramo Automóvel, oferecem problemas que não poderão ser resolvidos com o simples aumento de tarifas, pois os preços inflacionados e a anti-seleção dos riscos ocasionam frequentes perturbações. A par de uma rigorosa fiscalização por parte das autoridades competen tes, como vem acontecendo no Rio, a responsabilidade dos proprietários de veículos terrestres precisa ser estabelecida em moldes semelhantes aos adotados por vários países europeus, ou como já prevê, no seu campo de ação , o Código Brasileiro do Ar. FAZENDO PARTE DO PROGRAMA DO I.R.B. O PROGRESSO E O APERFEIÇOAMENTO DO SEGURO EM TõDAS AS SUAS MODALIDADES, QUAIS AS IDÉIAS EM CURSO PARA ATIVAR OS NEGóCIOS DE SEGUROS EM NOSSO MEIO?
O Instituto de Resseguros do Brasil efetua no momento, estudos destinados ao estabelecimento de uma Carteira de Riscos Diversos, que ressegurará quaisquer apólices, ainda não abrangidas pelas Normas de resseguro do I.R.B., que forem aceitas pelas Companhias do mercado segurador brasileiro. Entre as novas modalidades que serão abrangidas podemos assinalar os diversos tiJUNiiO
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1951
pos de seguros de "Todos os Riscos" (Ali risks), de Responsabilidade Civil, de Tumultos e Motíns, de Fidelidade, de Bancos, de Roubo, etc. ~sses estudos já se acham na fase fin al e a criacão d;:~ carteira muito r.ontribuirá n<~.ra o progrpo;;so do se!!nro, iá one o desenvolvimento das operacões das Comp;:~nhias não mais fic;:~r~ na dependênci;:~ d;:~ coloca.cão dos seus excedentes. como acontece atualmente. Note-se. nor outro lado. oue a interferênf'ia do I.R.B. em um novo ramo de seguro sempre tem facilitado e incrementado o desPnvnlviment.o do ramo. com reflexos ma.r·C<lntes nos demais setores da economia nacional a êle ligados. Esta contribuição tanto maior valor renre· sentará para cada Companhia. quanto maior se tornar sua capaciddae de trabalho. Resultará, daí maior liberdade de ;:~cã. o para aceitar novas madalida.des de seguros. semenha.nt.es. iguais ou melhores do oue as adotadas pelos mercados seguradores mais avançados do mundo, com importância seguradas cada vez mais vultosas. muito acima dos seus limites técnicos de retenção. Resultará, também. considerável ampliação nas possibilidades de aquisição e haverá a tendência de as Companhias procurarem, cada vez mais, novos negócios, o que não seria tão fàcilmente atingido sem o concurso imediato do ressegurador. A cobertura a ser concedida será a mais ampla possível e obedecerá a planos que atenderão integrlmente ás necessidades do mercado. A colaboração irá mais longe. Serão estudadas, em cada caso, as apólices, taxas e condições adequadas e prestada tôda assistência · técnica ás Companhias. As características próprias da organização do I.R.B. permitirão uniformidade de critérios e condições e um tratamento equitativo para tôdas as Companhias. Em última análise, o quadro esboçado vai se refletir s ô b r e o próprio segurado, o que equivale a dizer sôbre o comércio, a indústria, os transportes, os bancos, etc., enfim, sôbre tôda a coletividade brasileira. A facilidade que o segurado terá na obtenção imediata de cobertura para qualquer risco por êle desejado, tecnicamente seg·urável, constituirá, sem dúvida, um apreciável e valioso fator de propaganda, consolidando, assim, a marcha de progresso do seguro no Brasil. A orientação do eminente Presidente Getúlio Vargas, seguida pela atual presidência do I.R.B., é no sentido da ampla extensão e REVISTA
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consequente barateamento do seguro no Brasil, d~ntro das garan tias preconizadas pela técnica. Rio,l8/6/51. São ainda do Dr . P a ulo Câmara as palavras que a seguir transcrevemos, proferidas na sede do "Sindicato das Emprêsas de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro", por ocasião de sua recente visita a esse Sindicato. X u <·nrgo d0 presidente do I. R. B., procuran·i manter os princípios que nortearam a su.1 tri:t\;iio, como org-iio propulsor do dcscnYolvinwn to do sf'guro priYndo em nosso país e como pocl<'ro~o auxiliar da economia nacional, sobretudo no ~<·IÜi<lo d0 0\·itar a. evasão de divisas para o <·st rangr•iro. Pr<'ocupado fundamente com a part c• técnica da. in.c:;ti tuiçfio, procm·arei dcscnvohê-ln . rk modo que o seu aperfeiçoamento se 1n·occ>ss·• cl<'ntro cl<' princípios l'Ígidos, que assegnrem nii•J só a sua <'stabilidadc como também as das soei<'· cln dPs a ela. vinculadas. De> momento, as questões administnltivn s in{pmas dc\'c>rão prender a minha atenção, pontn<· (. nc<:l'ss;írio enquadrar as despesas de cust<>ios !lO~ limilP,., a<:onsl'UHÍH'is. A compressão dessa::; despe· sns, porém, scr(t feita dentro de absoluto crilÍ'rio de justiça. Sendo o I. R. B. uma sociedade dc• c'eonomin mista, na qual participam capitais dns c:ompanhias ele segmos c das instituições de prc\'i dência social, não é justo que os seus gastos não st• limitem ao estritamente indispensável. Conta o l. R. B. com um funcionalismo inteligent c c op<'roso. eseolhiclo, r•m geral, ll1('cliante rigorosas pro\'f\S de :dc<:iio, . o qual, certamente, prestará ao noYO prc>sidcnl<' preciosa c eficiente colahoraçfio. Desde já, po1·ém, é de se acentuar que os qnadros de pessoal da instituição não admill'm, por JIPilhuma formn, noYas admissões, de modo que o s<'U presidente se Yê forçado a declarar, tcnn inant l'mc>ntr, que não admitirá novos serviclorc:-;. N<t política de aplicação de fundos do l. R 13., 11liiís bem modestos em relação aos <la instit uiçÕ<'s ele 1.:lrcvidência social, a presidência scgutrú, inflexivelmente, as normas aprovadas pelo pr<'Sidcntc da. República. A colaboração d11s companhias de seguros ser(t IP\'ndn na máxima consideração, niio só no Con,.,C'lho T6cnico como também nos setores em qnP rb1 S<' fizer J1l'Ces ário. O no\·o presidente do Instituto entcnd<' fJll<' n;io il(t int0rêsses dinrgcntcs cnlrc os das sMi!'<lnd<•s seguradora c os do r. R. R., mas sim Of' intcrê:-;s0s elo país, fi que iodos procuram atcntlrr. Enfim, a minha orientação é a mesma que o ilnslr<' Dr. João C'nrlo::; Vital adotou nos prinH'irw' anos c1<• Yida <lo I. R. B., que se organizou c dirigiu tom swnn cficiêuei;t c grande clcscortíuio. 639
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Auguslo Vicente Vian na Jr. -
Secretari o
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End. Te leg r. CI AN ABRA
Edifício « P ernambuc o :~>
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BÓA
VISTA,
127,
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A gênci as : S. Luiz, Reci fe, Sal vador, Curil i ba, N iterói e Po rt o Al egre
REVISTA
DE
SEGUROS
6-43
@JJUl/l/'AJde 1/41Ul A ntfl/tt
LJ!ii;Ja Jl:fl vida.
de KOSMOS 1\ inauguração do '' Edifício
Kosmocap" neste 1951 que se inicia cheio de fecundas
promcs~as
reali1n~·õcs,
de
consti-
tuir5, verdadeiramente, o marco de uma nova etapa n u vida de Kosmos. O monumc'n lal
edifíc io que estú sendo erguido 5 nua Sétc de Setembro, Esq. da Rua do Carmo, não rPprescn ta, apena s, a sede condizente com o prestigio e o renome de _ Kosmos, (· mAis urr.n g:Jran tia aos portad01es de seus
título~!
* Ano
da
inauguração
do "Edifício Kosmocop"
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JUNHO
DE
1951
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I 872
Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00
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DIRETORIA:
s:
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Dr. Hermano de Villemor Amaral Manoel Pereira de Araujo Freitas Mauricio Dias Reguffe - Diretor
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GERENTE GERAL:
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W aldemar Gameiro
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MINAS GERAIS Representações A stro Lida.
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PARANÁ Gabriel leão da Veiga R J N 1359 _ ua oao eg rao ,
Rua
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Cur•'t•'ba
MARANHÃO A. Cruz & Filhos Rua Cândido Mendes, 1 24 Siio AMAZONAS Figueiredo & Cio. Lida. Rua Marechal Deodoro, 275 - 281 ESTADO Banco
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Rua Carijós, 517 Belo Horizonte Licidio B. Travessos Rua 5'ilva Jardim, 326 _ Juiz de Fora
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AGnNCIAS: SÃO PAULO Carlos Wild S/ A Comissões e Representações ~ua 15 de Novembro, 197
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Presidente Diretor
Luiz
PERNAMBUCO Uzina (atende S/ A Rua do Apolo, 1 07 BAHIA
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Recife
Irmãos Oliveira Ltda. Rua Bélgica, 1 Salvador CEARÁ Escritório Técnico de Segur®s lido . Rua Major Fecundo, 265 Fortaleza SERGIPE
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REVJ:XTA
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ENCA RR EGA -SE
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Companhia Uniao de Seguros Gerais = ~
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Sucursa is no R io de Jauei ru. São Paulo e J:lumenau
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JUNHO
I)E
19~1
SADIA APLICAÇÃO DE RESERVAS A Companhia
de Seguros
« Piratiniriga » , segunda
sição
de
uma
propriedade
imobiliária,
ainda
mesma
nos informa a edição de M11io de seu apreciado Bo-
que, cama na casa da « Piratininga», de que nos es-
letim,
tamos
adquiriu
em
Belo
Horizonte,
no
aristocrático
bairro da Pampulha, uma área de terreno de cerca de 14. 000 metros quadrados. Ess a
área
acho ·s e
ocupando,
não
proporcione
a
operação
renda
direta e imediata, a situação se apresenta sob aspecto bem diferente, desde que, é clara, a operação tenha
mognificament e
situada
em
sido
sob Ao
local d e grande futuro e de rápida valorização , poi s em
bases fim
e
dos
moldes cinco
estritamente
anos, como
a
comerciais . experiência
está
suas prox imidades já foram iniciadas os obra s poro a
indicando que aconteça , a moeda continue a desvalo-
construção
rizar - se,
da
estação
ferroviária
de
passageiros
da
no
seu
deslisamento,
pelo
declive
em
que
Estrado de Ferro Central da Brasil e da Rede Mineira
procura fixar-se, contra todas os prindpios da lei da
de Viaçã o . A futura
gravidade.
se de da
Univers idad e de Minas
Gerais será também ali construída . Pelo
titulo
que
consideramo s ess a
encimo
operação
estas como
uma
fixa, sabem de preço em parporçãa inversa à da queda
vê- ~ e
linhas , sadia
que
aplicação
de· reservas. Realmente, assim é. Há
mui tas
maneiras
de
os
recursos
ori -
e capit al ização e as emprêso 5, com o critério ha-
bitual
c
bido
o
tirocínio
esc olh er
govêrno,
nascido
como,
po re m,
da
quando
parece
ex periência,
e
que
onde
está
têm
resolveu
devem
criar
uma
imobiliária, então, dada a in certeza e a insegurança em
entendendo
O
que
os
comissão
poro
ensiná - la s
como
agir
ximé, quando se levantam obra s nas mesmas ou
se
realizem
d is puze ssem
para
cada
argumentar~
uma
de
Cr$
que
duas
emprêsa s
1 . 000.000,00
paro
apl ic a r. Um delas fez coma a « Piratininga » acaba de
juros, adquirida s a 70% da seu va lôr nom inal. O valôr apl icado
daria ,
as si m,
paro
a
aquisição
de
Cr$ . . . .
1 . 430.000,00, que renderiam, por ano , não se lev ando em conta a imposta de renda , Cr $ 71 . 500,00.
de
nelas
vulto .
Assim, além da renda pravavel _que se po ssa tirar recerem
demasiadamente otimistas as nossas conclusõe5,
trará
a
pelo
venda,
operação
seri a
lucra muito
seja
é, reserva
maior à
potencialmente ,
como
não contabilizado,
primeiramente
necessário
emprêsa, seja reserva
por que,
oculta,
para
proceder-se
ao
efetivamente
tem
Admitindo-se 40%
no
uma
momento.
desvalorização,
na
moeda
acele rada
para
teriam os
o
imavel
de
Cr$
1 . 000.000,00 de custo , o valor venal de Cr$ 1 . 667.000,00.
O
lucra
dessa
operação
seria,
Vamos
ver
o
que
conclusõe s chegará
a
comissão
no meada pela Gavêrna Federal para disciplinar -
por
lá a termo -
tadas já agora a 60%
os
títulos.
pois,
cerca de três vezes maior do que o da primeiro.
Ao fim de cinco anos teria a capital assim aplivende
de
nas 5 anos, o rítma da queda tem sido mais
cado rendida 357 .500,00. Nessa oca ,: ãa a sociedade, necessidade ou conveniência,
isto,
reajus-
tamento do seu valôr de moda a equipará-la àquele que
fazer. A outra, por receío, rotina ou comodismo, aplicou
aquela verba em títulos da dívida pública , de 5% de
melho ramentos
da locação e de que vamos abstrair-nas para não pa -
is to Admitamo s,
proporção
muito maior do que o desvalorização do dinheiro, mo-
sa -
aplicá-los.
sociedades de seguros e capitalizaçiío não entenrlem dista c
do poder aquisitiva da moeda. No casa da propriedade que vivemos, o aumento de valôr cresce em
apli car
undos das reservas acumulado s da s companhias de seguro~
Ora , é sabido, que as bens de qualquer
natureza que se[am, com exclusão dos títulos de renda
co-
apurando Cr$ 858 . 000,00.
a
vá
aplicação das reservas das compa-
nhias de seguros e capitalização. Isto nas faz lembrar a história daquele pai que disse à _filha que ela poderia casar-s e com a rapaz que ela
','c jamos,
afinal,
qual
a
resu ltado
escolhesse, desde que !asse com o Tião, filho do compadre Quincas •..
anos
357.500,00
Valor apurado na venda ..... .
858.000,00
Ju ras em 5
1 . 215. 500,00
Capital
aplicado
Nó s já sabemos, e infelizmente, muito bem, aonde é que a Govêrna, através da comissão <testa de ferro :!> quer chegar.
1 . ooo. 000,00
ATUÁRIO Italiano, solteiro, 3l anos, lucra em 5 anos .. . . . .• ....
215.500,00
O lucra apurada ao fim da prazo carresponde aos juros à taxa de 4% ao ano, aproximadamente. Poro a emprêsa que aplicou aquela verba na aqui· ·REVI$TA
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650
JUNHO
DE
1951
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:-;oh u pntL'ocítuu do 8indi cnto tlns l!.:mlJl'êsns dt• St·guros J:'riv<Hlos c Cupiinl izaçiio do Estado de> ;):-lo l'n ulo acaba de ser ,,rganizadn n Comissr10 de Est udos c Cultuxal de S<!gtuos, a qual se r eunirú quiuzenalrucute ua séde dat1ucla entidade. Visa :1 Comis:>ão ora criada, prunordialmcuLe, eo ug n-ga1· os es[orço:; de todos l[ll<llltos militalll mt:s atividades de segu1·os, em geral, ptu·a a defesa iutrun;:;igente dos iuterê;:;sc;:; a eles ligaJos e a difu. sã u de s<·11s saluhU'<•s p1·iucípius, aiutla ni'i.o sufi. cil'IIÍ t•JI\eu i e cllluprec ndidus, infelizmente. 1:; llCIISUIII etiLO dus orieuhulore:; da Comissii<• prouuJver por meio de pal<·stras radiofônicas, p ela irnprcu:;a uu por qunisque1· outros meios idôneos de pui.Jiicidade, tuna I.Jcm conduzida ca mpanha, na qual serú o ::;egt~ro meticulosamente estudado c analisado, .quer uo terreno doutriuúrio, jurídico e cultu· ral, quer no terreno prútico, livrando-o das interpretações eiTÔneas a que não raro e::;tá sujeito r, que tanto prejudicam a sua maior difusão e maior aceitação por parte do público, tão interessado - · é i.Jom que se diga :...._ qtumto as compartirias que· se dedicam a êsse ramo de atividade. O seguro cumpr~ hoje tão alta finalidade c satisfaz a necessidade de tal magnitude, que nií,;• seria exagerado considerá-lo como ,·crdadeiro serviço de utilidade pública. E para demonstrá. J.o, basta atentar para o caso dos seguros de acideui e:; de traba lho, .IJojc obri~a1 óri n em quase todo o mundo civilizado. Apezar, pois, ele desempenhar o scgul'o um pnpcl tão importante na soctcdadc moderna, Hão <·onseguiu ele, entre nós, atl> agora, isentar-se to. talmente da desconfiança de que é objeto por par. te de grande número ele indivíduos, que, por um integral desconhecimento dos elevados propósitos da instituição, ou por um conhecim ento imperfeito de s uas vantagens c f inalidad es, o vêm como um negócio mais ou menos escuso, e que, como tnl, ~(!)®,
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f\eT c\'itatlo. Num nu •io r nmo o nosso, <'lll qu <• a..; \' iri 11 ,!,' <lo Si•guro s ~o ainda ti'io mal <·ollh<'eidas, st• lonYo· rc:; drvc merecer uma inicint iva, <·orno n qtH' w ·~ : (•sian1os ocnpando. Para a rraliz n~iio de seu <'lt•vntlo prog-rnmn iiP a~ã o ,
va i
a
Co missã o
instituir
« Semana
do
Se -
ro l de Seg uro s está o carg o d e no sso s amig o s e co-
labomdores, Srs. Dr. Carlos Alberto Levy, pl'<'· sidentc c l fnmh erto Roncarati, secrct:1rio. l <'azcm, ainda, parte da Comis~ão os Srs . .José Mesa Cam pos, José Tolentino, Luiz Fcrnande.·, Luiz Fonseca Fillru, Dr. Otavio Pupo Nogueira, Dr. Por· tugal, Primo Fazzini, V. P. S. Alvarenga e Vel sirio Fontes. Expostos, nss im, como acabnm,os de fazer, o~ elevados c nobres propósitos da Comissão om criada no sPio elo Sindicato das Emp resns ele S<·· gm·os Privados c Capitalização do Estndo de São Paulo, razão de sobra nos dal'ÍL o leitor por ter· mos encimatlo estns li nhas com o titulo "Louvável Iniciativa". A julgar prlos nomes que integram a Comi:::. são, é de prrsu mir-se qnc o programa que tem em vista sc>ja In·ado a bom termo, com o qtw só terão a lucrar os meios interessados. Felicitamos os que tomaram a si essa espi nhosa missfto e os concii amos a não esmorecerE-m na luta em tão boa hora empreendida, em bencfí. cio da causa do seguro entre nós.
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Dr. Franci sco Ma n hã es Fabio Fa ri a Souto -
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Lo uvaveI ;-;o}l O p:ÜJ'OCÍILio do cinliicntu ,]n,; il:mprê;,;as d .. :-; ..g- uros J:'rii'<Hlus c tJapita li:mçíto do I<:stndo dr !:l:io l'aulo acaba de ser urganizadn a Comiss~LO dc Esf udus e Cultural de 8egtuos, a q ua l se reuui t·ú qui uzena lmente ua ;;éde dut1uela entidade, Visa :1 Comissão ora crÜHla, primordialmente, eougn>glll' os esfor~tos de todos tpt:tntos mil itam uas atividad •s de segLtl'os, em geral, !Jill'U a defesa iutra:osigeute dos iuterê:;:;es u eles ligatlos c a difu. sãu de St' llS salutm·e:; p1·incípius, aiuda n~tO sufi. ciPnl!·tllellle eoutprer11didos, infelizmente. 1:: IJcns:uucuto dos m·ientadores da Comissão pruiiHJI'er lJOl' meio de palP;;tms radiofônicas, p ela i111prct1:>a ou p or quaisquer outros meio:; idôneos de pui.Jiicidade, uma i.Jem conduzida cantpattha, na qual serCt o seg t~ro meticulosamente estudado c analisado, .quer no terreno doutl'inál'io, jUI·ídico e cultural, quer no terreno prático, livrando-o das interpn~tações errôneas a que não raro está sujeito o que tanto prejudicam a sua maior difusão e maio1· aceitação por parte do público, tão interessado - é uom que se diga:___ quanto as compnnhias que se dedicam a êsse ramo de atividade. O seguro cumpr~ hoj e tão alta finalidade c satisfaz a necessidade de tal magnitude, que nii,. t seria exagerado considerú-lo como verdadeiro serviço de utilidade pública. E para demonstrá.J.o, basta atentar para o caso dos s<'guros de acidcnf.cs de t rauaU10, bojc obrigató1·i a em quase todo o wundo civilizado. Apezar, pois, de desempenhar o seguro mn papel tão importante na soctcdadc moderna, não conseguiu ele, entre nós, até agora, isentar- ·c totalmente da desconfiança de que é objeto por par1c de grande número de indivíduos, que, por um integral desconhecimento dos elevados propósitos da instituição, ou por um conhecimento imperfeito de suas vantagens e finalidades, o vêm como um negócio mais ou menos escuso, c que, como in!, ~~~· ~
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rol de S'egu ros está a ca rg o de nossos a migos e co-
laboradores, Srs. Dr. Carlos Alberto Levy, pn'sidente c Hnmherto Roncarati, secretário. Fa:-~cm, ainda, parto da Comissão os Srs. José Mc:;a Campos, José 'J'olentino, LuiY, Fernandes, Luiz Fonseca Filho, ] I r. Otavio Pupo Nogueira, Dr. Portugal, Primo Fazúni, Y. P. S. Alvarenga c Vc·l sirio Fontes. Expostos, nssim, como acabam_os de fazer, os elevados c n o bre~ propósitos da Comissão Ol':l criada no sPio do S indicato das Emprosr. s do SP· guros Privados e Capitalização do E stM1o de São Paulo, razão de soura ll OS dará o leitor por termos encimat1o rstas li nhas com o título "Louvá vel Iniciativa". A julga1· prlos nomes que integram a Comi ,;, são, é do prc•sumi1 -sc que o programa que tem em vista sPjn [(\·ado a bom termo, com o qu•· só terão a lu<: rnr os meios interessados. Felicitamos os que tomaram a si essa espinhosa missão c os conrifamos a não esmorcccn'tll na luta em tão boa hora empreendida, em benclí· cio da causa do seguro entre nós.
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RODOLFO M0 9LIA &. Cll. LTOA,
-----------------------------JUNHO
DE
1951
visita dó Dr. Jorge Bande ao Sindicãto das Empresas de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro em 28 de Junho de 195 1 às· 11 horas da manhã O Sindicato das Emprêsas de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro, tomando conhecimento da passagem do Dr . Bande por esta cidade, em regresso de uma viagem ao velho mundo, homenageou-o com uma sessão realizada em sua sede, com a presença de sua Diretoria e amigos do ilustre visitante, sessão essa que foi seguida de um almôço íntimo, no Rio de Janeiro Country Club. O Dr. Jorge Bande foi saudado pelo Dr. Odilon de Beauclair, que se expressou da se-
guinte forma: "Todos nós gostaríamos que a permanência do Dr. Bimde no Rio fôsse mais demorada, porque, desta forma, t odos teríamos a satisfação de maior convívio com êle. O nome do Sr. Dr . Jorge Bande já era familiar a todos os SEUS colegas e, além de conhecidíssimo no Chile, tinha a sua figura grande projeção nas demais nações da América e em muitas da Europa, tornando-se, outrossim, cada vez mais conhecido êsse ilustre Segurador - o q~1e é, para nós, dêste continente, muito honroso . Tínhamos, portanto,
Diretores d o Sindicato de Seguradores, Presidente e Vice-Presidente do IRB, em palestra com o Dr. Jorge Bonde, que se vê ao centro
uma grande satisfação com a sua presença e só lamentávamos que, em virtude dos seus g-randes conhecimentos técnicos e do seu espírito de observação, não pudéssemos, em sua tão rápida visita ao Sindicato, ouvi-lo, senão de modo resumido, a respeito da visita que vinha de fazer nos meios de seguros europeus e sôbre as suas atividades no velho continente". Quanto à personalidade do Sr. Dr. Jorge Bande, o Dr. Odilon de Beauclair disse que, melhor do que êle, poderia falar o Sr . Dr. Angelo Mario Cerne, porque . o mesmo,. por REV I&TA
DE .· SEGUROS
diversas vezes, havia estado em contacto com aquêle Professor, sendo que, ainda recentemente , os dois se haviam encontrado na Europa. Solicitou, portanto, ao Sr. Dr . Angelo Mario Cerne que, para êsse fim, usasse da palavr.a . Agradecendo a distinção que lhe fôra conferida, 0: :nr . Cerne aludiu à carreira. rápida e brilhante do Prof. Dr. Jorge Bande no Chile, tendo em menos de quinze anos galgado todos os postos, sendo atualmente um dos gerentes do consórcio de emprêsas de .Seguros, chamado La Chilena Consolidada; 651
agora esta emprêsa, em virtud~ das suas atividades, acaba de fundar uma companhia, conjuntamente com a Insurance Companhy of North America, para operar no Chile e na América do Norte . Além dessa sua carreira de segurador propriamente dita o Dr . Bande se projetou
no
es tudo
do
seguro,
tendo
obtido
a
criação da cadeira de Seguros na Faculdade de E c o n o m i a da Universidade do Chile, da qual é catedrático e, nessa Faculdade, interessara os alunos da mesma quanto aos problemas de Seguros. A maior realização nesse sentido foi o Seminário de Estudos de Seguros, dirigido pelo Dr . Bande, que publicou t rês volumes de mais de duzentas folhas cada um, contando com um repositório de aprecia ções e compilações sôbre o Seguro na América, o qual será de grande utilidade pa-
ra que, de futuro , se dedicar ao estudo da matéria. Além disso, desde a Primeira Conferência Hemisférica de Seguros, tem trabalhado imensamente pelo Seguro, apresentando valiosíssimas teses e realizando conferências sôbre Seguros, muito aplaudidas, conforme êle, Dr.
Cerne,
tivera
oportunidade
de
as sis tir
pessoalmente . Na sua recente estada na Europa, teve o Dr . Bande ocasião de fazer diversas conferências, muito apreciadas pelos técnicos do seguro europeu que as ouviram e êle mesmo tivera a satisfação de assistir à conferência que o Dr . Bande pronunciou na Academie des Scien ces Economique et Politiques de Paris; dessas conferências e da sua ação brilhante na Europa só pode advir uma aproximação benéfica entre Seguradores Eu-
O Dr . Jorge Bande em palestra com os direto res do SESPCRJ e do Instituto de Resseguros, na sede do primeiro
ropeus e P an-Americanos . E tão admirado é na Espanha o Dr . Jorge Bande - continuou o Dr . Cerne - que recebeu uma comenda do Govêrno daquela r, ação. Referindo-se, ainda, à permanência do Dr. Bande na capital francesa, informou, ·também, o Dr . Cerne que aquêle distinto amigo havia sido convidado para participar de uma conferência numa entidade nova que se criou na Europa, referente à Federação de Seguradores Europeus . Após fazer diversas referências ao valor do Professor Dr . J orge Bande, que considera um grande técnico em nosso ramo de atividades, o Dr. Angelo Mario Cerne finalizou 6!> 4
por dizer que, sendo amigo e conhecendo bem aquêle Segurador, só podia terminar com as seguintes palavras : 'estamos na presença de um grande homem de seguros". Depois de saudar os Presidentes do Sindicato e do Instituto de Resseguros do Brasil, Snrs . Dr . Odilon de Beauclair e Dr·. Paulo da Câmara e o Vice-Presidente daquele órgão ressegurador, Sr. Dr . Rodrigo de Andrade Médicis, o Sr . Dr . Jorge Bande declarou que , comovido como estava naquele momento, não podia falar, com calma, da sua grande satisfação por se encontrar no Brasil e pelas gentilezas com que estava sendo disJUNHO
DE
1951
tinguido pelos seus colegas brasileiros. Só podia dizer, portanto: "Muito obrigado". O Sr. Dr. Jorge Bande referiu-se, depois, ao 1menso prazer que teve, em Paris, quando se encontrou com o Dr. Angelo Mario Cerne e como êle lhe tinha dado o prazer de passearem juntos muitas vêzes; aproveitava, agora, o ensejo para agradecer ao Dr. Cerne, muito reconhecido, a satisfação que lhe deu. Disse o Dr. Bande que fôra à Europa mais em viagem de descanso, porém, como se encontrou com seguradores, naturalmente só falou em Seguros. Sob o ponto de vista de organização, os Seguradores europeus não tinham, ainda, uma. formação como deveriam. Existiam: a Union Internacionale Maritime, referente aos ramos de transportes; a União dos Atuários, referente ao ramo vida; o Ofício para os Resseguros dos Riscos Catastróficos, na Espanha e, finalmente, em estado incipiente, a Federação dos Seguradores Europeus, cuja terceira reunião teve lugar, êste ano, em Bruxelas e para a qual o Dr. Bande fôra honrado com um convite. Falta, no entanto, na Europa um organismo no qual os Seguradores possam reunir-se e discutir os seus problemas, uma vez que na Europa existem os mesmos obstáculos que em diversos países da América, não havendo, entretanto, nenhuma diferença fundamen tal entre o pensamento dos Seguradores americanos e o dos europeus. Na Europa há temor à e uma nova guerra e muiLas Emprêsas estão fazendo transferência de fundos para o exterior , principalmente para a Africa do Sul. Referindo-se à França disse que a preocupação ali existente é a da contin uação da nacionalização do Seguro, que até agora só foi feita em parte, pela aquisição das ações das Companhias pelo Govêrno, mas, de tal modo, que não foi mudada a estrutura das Companhias, mantendo-se os seus antigos funcionários e tendo o Govêrno tido a sabedoria de nomear diret ores os antigos funcionários das mesmas . Assim, na França, existem, além da Federação Francesa das Sociedades de Seguros, dirigida pela figl,lra ímpar de Cheneaux de Leyritz, a Associação dos Seguradores Marítimos, a Associação das Companhias Nacionalizadas e a Associação dos demais Seguradores, porém todos, conjuntamente, funcionam sob a égide .da Federação. Na Suécia- prosseguiu o Dr. Bande foi rejeitada a nacionalização de Seguros, o que serviu de exemplo para alguns países afastarem êsse perigo, sendo que na Inglaterra parece que o perig·o da nacionalização também passou, tendo sido, entretanto, nacinalizado o seguro de Acidentes do TrabaREVI5TA · DE
SEGUROS
lho. A experiência do seguro de Acidentes do Trabalho, na Inglaterra, tem sido desfavoravel porque a burocacia custa tanto que já por diversas vêzes foram aumentadas as taxas de prêmio do seguro de Acidentes do Trabalho. No Chile foi rejeitada a nacionalização do Seguro de Acidentes do Trabalho. O Dr. Bande disse ainda que espera brevemente publicar dados sôbre o fracasso do ~eguro de Acidentes do Trabalho nacionalizado pelo Estado. Continuou afirmando que os problemas de Seguros são similares nos diversos países europeus. estando agora muito em foco o problema do Seguro compulsório de Responsabilidade Civil para automobilistas, cujos resultados, nos países onde tem sido adotado, tem apresentado alarmantes prejuízos. Referindo-se às conferências que se realizam na Europa, diz qu~ não têm a mesma coerência que na América e que os inglêses, por sua vez, não compreendem que já passou a época de sua maneira de tl·abal' a r. A respeito da terceira reunião plenária dos Seguradores Europeus, realiz2.da em jun ho do corren te ano em Bruxelas, a Delegação Francesa apresentou um proj eto para a formação de uma Secretaria Geral, um Comité Permanente e um Centro de Estudos para a Defesa do Seguro Privado. Os inglêses objetaram contra t u::lo que tivesse caráter de permanência ; os su[<;os pr opu z e :·~ E1 que e3sa troca de estudos fosse feita apenas por . meio de cone ~p m J<.!ência . Depois de muita discussão, aprovar:om, em princípio, um t ratado para a uniformização da supervigilância do seguro e, por proposta dos inglêses, foi incluída nesse tratado uma cláusula dizendo que é livre o estabelecimento de agências estrangeiras em qualquer país. li:ste assunto tomou todo o tempo da Conferência, visto que, sendo o mesmo aprovado em princípio, tornava-se necessária uma comissão para redigi-lo e coordená-lo e os inglêses, com o mesmo espírito de serem contra o Comité Permanente, não queriam que êste comité tivesse o nome de "Comit é de Coordenação". Fin almente, chegou-se a um acôrdo, resolvendo que fôsse denominado "Comité de Coordenação e Redação". Fazem parte dêsse Comité: Espan ha, Itália, França, Bélgica, Alemanha, Ingl!>.terra, Irlanda e os Países Escandinavos e seu Presidente é o Sr. Cheneaux de Leyritz. Quanto à Espanha, só podia falar muito bem, porque tivera uma acolhida somente comparável à dos brasileiros. Foi convidado pelo Govêrno espanhol para visitar aquêle país e estudar o seguro naquela nação. O Sr. J. Ruiz y Ruiz é uma personalidade encanta655
dora e muito inteligente, tendo feito muito pelo progresso do seguro naquele país, apesar de insistir em planos de resultado duvidoso, como o Seguro dos Viajantes, que é obrigatório para ilustrar a originalidade e a vontade de acertar nesses seguros obrigatórios de Viaj antes, deve-se narrar que o Sr. Ruiz y Ruiz foi à Inglaterra para comprar um helicóptero, afim de que os inspetores de seguros pudessem comparecer aos acidentes o mais depressa possível, para apurarem a culpa do acidente - isto num país que, por sua situação econômica, está com o material de tráfego muito usado. No tocante à outra iniciativa dêsse grande segurador, qual seja o Ofício de Riscos Catastróficos, o trabalho é realmente impressionante, porque alí não existe nenhuma burocracia e são alguns dedicados estudiosos da matéria que estão levando avante êsse plano do consorcio para o resseguro espanhol de cat ástrofes . A cobertura é cara; entretanto, na Espanha, a apólice cobre tudo, com excecão de culpa intencional do próprio segurado. -
Também lá há o seguro Social ; é do Estado, inclusive o de Acidentes do Trabalho· o resto todo pertence às Companhias de Seg~ro Privado. Finalmente, com palavras muito amáveis aos seguradores brasileiros, agradecendo a gentileza de todos, ressaltou a grande comunhão de idéias que existe entre os seguradoO Presidente do Sindicato ngrade ::eu as palavras do Dr. Jorge Bande, re3saltando a grande aula que dera sôbre o Seguro no mun do e declarou que a palavra estava livre a quem desejasse fazer algumas pergunta s àquele distinto colega chileno. O Dr. Angelo Mario Cerne consultou o professor Bande, na sua qualidade de Presidente do Comité Pró Fomento . e Desenvolvimento do · Seguro Privado nas Américas, onde seria realizada a pró-
HELLADIO CAPOTE VALENTE -
xima Conferência Hemisférica de Seguros, tendo-lhe respondido que esta deveria ser realizada, em setembro ou outubro de 1952, provavelmente na cidade de New York, concitando o Dr. Bande o comparecimento, em massa, dos seguradores brasileiros a êsse conclave. Consultado pelo Dr. Mario Trindade sôbre maiores esclarecimentos acêrca dos resultados desvantajosos para as companhias de seguros do Seguro de Responsabilidade Civil na Espanha, e também, se havia limitações de responsabilidade nesses seguros, o Dr. Bande esclareceu que êsses males são comuns, tanto nos países europeus, como nos demais, devido ao fato de, sendo um seguro obrigatório e considerada a culpa como presumida do proprietário do veículo, os Juizes, em geral, tendem a condenar ao pagamento máximo das indenizações pelas Companhias de Seguros, devido à crença de que a companhia, poderosa," pode pagar, ao passo que a vítima, pobre, precisa do dinheiro para que lhe seja reabilitado o infortúnio sofrido devido ao acidente. Ademais, serido obrigatório o Seguro, as Companhias não podem recusar os máos riscos, nem, tão pouco, ter liberdade ampla na taxação dos prêmios, surgindo dessas discussões o perigo constante do Estado tomar conta dêsse negócio. Tratando-se de um seguro obrigatório e baseado no interesse social, é facilmente arguido que, tendo o objetivo da proteção da coletividade, ninguém deve faz er lucro sôbre êsse seguro e, consequentemente, não se deve dispender dinheiro na angariação de seguros por meio de corretores ou agentes. Outras perguntas feitas fôram gentilm:mtz resp::mdidas pelo visit ante e, em seguid~. dirigiram-se todos par a um almoço no Rio de Janeiro Country Club, onde o Dr. Bande foi saudado pelo Presidente daquele Club, Dr. Vicente de Paulo Galliez e pelo Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Dr. Paulo da Câmara. li:stes brindes foram muito bem respondidos pelo homenageado.
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JUNHO
DE
1951
Dr. David Campista Filho Do Boletim "Atualidades", editado pela "São Paulo" - Companhia Nacional de Seguros de Vida, transcrevemos de seu número de maio último a seguinte nota. a propósito da visita que fez à grande seguradora brasileira o nosso Diretor Dr. David Campista Filho. em nome de quem e no nosso próprio nome agradecemos as homenagens que lhe foram prestadas na ocasião. Eis a nota a que nos referimos: "No dia 9 deste mês tivemos o prazer da visita do Dr. David Campista Filho, Diretor do "LloYd Sul Americano" - Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres e da REVISTA DE SEGUROS. Trata-se de um categorizado segurador, verdadeira autoridade em seguros. bem como um ilustre homem de letras. jornalista e escritor, cujos trabalhos lhe grangearam, pelo valor que encerram, merecido conceito e larga projeçõ:o de seu nome. A "São Paulo", honrada com a deferência do Dr. David Campista Filho. retribuiulhe a visita e ofereceu-lhe. no dia imedia-
to. cordial almoço. a que compareceram oB Srs. Alcindo Brito, Gerente Geral: Vicente de Paula Dias. Sub-Gerente Geral; Dr. João Mendes Neto. Advogado Chefe: Dr. Werner Fanta. Atuário Chefe; Dr. Mauro de Toledo Piza. Contador Geral e Dr. Kyelce A. Cor· reia. Superintendente Geral de Agências." Também do Dr. Carlos Luz. ilustre depu· tado federal pelo Estado de Minas Gerais e diretor da Companhia de Seguros Minas Brasil. recebeu o Dr. David Campista Filho a seguinte carta:"Rio de Janeiro, 5 de junho de 1951. Ilustre Amigo Dr. David Campista Filho Recebi. como especial deferência, a cópia da esplendida lição que o ilustre Amigo proferiu no mndicato dos Seguros, a propósito do "dia continental." E' uma página excelente. que merece ser divulgada para ilustrar o estudo da principal tese ali focalizada. Com especial aprêço, Col. e amo. admor. {a) - Carlos Luz"
«Seguros» de Santiago do Chile Nossa pres:igioso e acatada colega <.:Seguros, que
at ivid a des . Diz elo , e com razã o, que « nuestra revista
" ' edita e m Sar.tiago do Ch ile, com o seu n. " de Ma rço
ha recogido en ous pági no s, d e sde que opareciera su
último, compl eto u o se u 10. 9 ano de existência. Fundado
por
uma
figura
exponencial
do
primero número, em Marzo d e 1941, to dos lo s ocOn· segura
nesta porte da continente americano, o p rol. Dr. Jorge
tecimiento s mós impo rtant es que hon cha
Bonde, cujo nom e e projeção já transpuzeram as fron -
la
de
institución
Realmente/
quem
panho:
tem sido um baluarte erguido em defeso do seg uro, pri -
faze~·
vado e do instituição em geral. Sua colunas têm aco-
petência,
lhido e divulgado os temos ma is empolgantes e nelas
revista 1
tê m figurado os penas mais brilhantes e o s autoridades
vulgação,
mais credenciadas em questões afetas ao seguro, quer
b eber ensinamentos e
sob o ponto de visto doutrinário , especulativo e edu-
nidade.
à
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quer
dos
quanto
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regulamentação,
operações
relacionados
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dades seguradoras. retrospecto
justiça
dedicação não
que
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« Seou ros :> ,
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lições de alto valôr e oportu-
Ao distinto amigo,
prol.
Dr. Jo rge
Bonde e
ao
ilustre diretor de « Seguro s» , Sr. Re né l abb é, deixamo s consignados nesta s linhos os nossas congratulações pe la
NC> n.Q de Março de « Segu ros » , é feito um circunstanciado
brilhante
t r avé ~
tem
teira s do seu país e do próprio continente, « Seguro s»
cacional,
o
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revisto
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imprensa
seus dez anos de vida, otrovez do qual nos é rocultodo
chileno, com os nossOs votos p ela continuidade de sua
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660
JUNHO
DE
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MEMORABILIA NOVA UTILIDADE DO AVIAO
Há pouco um avião da K.L.M. viajando na rota Amsterdam para Frankfort cooperou de maneira marcante com o Corpo de Bombeiros. Voando a pequena altitude o piloto percebeu uma fazenda em fogo e imediatamente, pelo rádio, avisou à torre de contrôle do aeroporto de Amsterdam, que imediatamente transmitiu o recado para a polícia da povoação mais próxima. Imediatamente os bombeiros se transportaram para o local onde foi constatado que os seus proprietários estavam ausentes. Embora o fogo já houvesse destruido grande parte da fazenda, tôdas as construções adjacentes foram salvas.
A JMPORTANCIA DA AVIAÇÃO COMO MEIO DE TRANSPORTE
Trinta milhões de pessoas viajaram por via aérea durante o ano de 1950, revelam dados estimativos divulgados pela I.A.T.A. (Associação Internacional de Transportes Aéreos) e recebidos nesta capital pelo Serviço de Imprensa da Panair do Brasil. Segundo tais dados, o total de passageiros milhas se elevou a 16.500.000.000, enquanto o de transporte de carga e malas-postais atingtu as expressivas cifras de 500.000.000 e .... 150.000.000 de toneladas-milhas, respectivamente. Acentua a entidade internacional, a propósito, que o ano de 1950, apesar das ameaças de guerra e da desvalorização da libra, sem ter sido um ano facil para as companhias, foi, entretanto, auspicioso para o transporte aéreo, que se. manteve em tendências ascendentes, principalmente o de cargas, que acusou um aumento de maior expressão que todos os outros, ou seja de dois terços mais que em .. 1949 . Comenta a IATA, por outro lado, que a adoção de novos equipamentos, já experimentados em pequena escala durante o ano transato e a inauguração, em 1950, do serviço comercial através de aeronaves do tipo "turboprop" e hélicópteros, bem como a preparação para o início do primeiro serviço aéreo comercial a jato, são os prelúdios de uma expansão mais intensiva ainda do transporte aéreo mundial, que passará a ocupar em 1951 um lugar mais importante ainda~ REVISTA
DE
SEGUROS
COMO SE COMBATIA UM INCtNDIO BA CEM ANOS
o "Jornal do Comércio", em sua edição de 26 deste mês de junho, reproduziu a seguinte notícia, publicada na edição de igual dia do ano de 1851:-"Anteontem, 24 do corrente, às 10 horas da noite, várias igrejas da cidade deram sinal de fogo, Um incêndio em noite de foguete e bombas, uso que infelizmente é contra as posturas municipais ainda se observa em uma cidade tão povoada e importante como a do Rio de Janeiro, fez a muitos recear algum grande desastre. Com efeito, o incêndio foi resultado de um fogo de artifício, e a casa em que teve lugar era 'de certo para incutir sérios receios; mas o aviso feito a tempo, e os prontos socorros das autoridades, que começaram, como de ordinário pelos da inspeção das obras públicas, extinguiram-no em pouco tempo. Uma pistola atacada de uma casa da rua Santo Antonio, segundo se presume, lançou algumas lágrimas no quintal da casa da rua da Ajuda onde o Sr. Neto tem o seu estabelecimento de marcenaria, e pegou fogo n'uma carteira e alguma madeira miuda que ai exist iam mas o incêndio foi ai mesmo atalhado sem que pudesse comunicar-se ao prédio". Como vemos, há cem anos passados já os foguetes e bombas davam que falar. E os balões? Não havia? Nihil novi. .. UM SEGURO E TANTO . . .
De "L' Assicurazione", de Gênova, transcrevemos a notícia de que uma das maiores apólices de seguro de incêndio emitidas até hoje, foi feita pela "Insurance Co. of North América", em favôr da Standard Oil Company, de Indiana, em cobertura de um conjunto de propriedades da seguurada situadas em diversas localidades dos Estados Unidos, por um valôr de 500 milhões de dólares. O prêmio cobrado foi de 750 mil dólares, tendo sido feita a distribuição, em cosseguro, a 30 companhias. TRÁFEGO DE VEíCULOS A MOTOR
Ainda de "L'Assicurazione" extraímos a informação de que a polícia dinamarquesa publicou uma estatística relativa ao tráfego de automóveis em 48 cidades, que possuem, em conjunto, um total de 8 milhões de veículos em circulação. Segundo essa compilação de dados é Detroit, nos Estados Unidos, a cidade onde, proporcionalmente, circula o maior número de automóveis -- 447 por 1.000 habitantes. Na Europa, Milão, na Itália e Marselha, na P'ran661
ça, dispõem de 127 e 120 veículos por 1.000 ~a bitantes, respectivamente. A cidade onde se registram os maiores números de acidentes automobilísticos fatais é Melbourne, Austrália, com 34,55 por 100.000 h abitantes; Johannesbourg, Africa do Sul, apresenta a média de 18,83 ; Sidney, Australia, ,16,85 ; Los Angeles, América do Norte, 13,67 ; Cairo, Egito, 12,79 e Viena, Austria, 12,33. A revista onde colhemos êstes dados acrescenta que é curioso n otar, nessa escala graduada, que os caluniados países latino, geralmente citados pela imprensa anglo-saxonia como os mais desordenados e indisciplinados, venham colocados muito depois de muitas cidades anglo-saxonias, no quadro da periculosidade do trânsito em suas vias públicas. A PREYENÇAO DOS INCtNDIOS
Já na Idade Média, pelo fato de se empregar muita madeira nas construções, foram estabelecidas medidas policiais contra o irrompimento dos incêndios. Os trabalhos noturnos à luz das lamparinas e velas foram proibidos em se t ratando de profissões que li·dassem com materiais inflamáveis. Em várias cidades se proibiram as danças noturnas à luz das tochas nas ruas estreitas. Em Mompazier, nas imediações de Bordeaux, as construções só podiam ser feitas em centro de terreno para evitar assim a propagação dos incêndios. Além destas medidas outras foram sendo tomadas através dos anos em vários países e cujo conjunto forma hoje o corpo de vários regulamentos. Estas posturas acabaram por intervir na construção em si e nos próprios projetos. E', de fato, durante o período de elaboração do projeto que verdadeiramente começa a defesa contra os incêndios. Assim , os edificios públicos devem possuir meios que facilitem a saída livre dos ocupantes em caso de pânico. As entradas e as saídas são, por esta razão, amplas e em maior número possível. Desta, algumas ficarão permanentemente fechadas, sem uso, e são chamadas "saídas de emergências". As galerias de escoamento de assistentes nos cinemas e teatros devem possuir tais dimensões que facilitem, em caso de pânico, a evacuação rápida do recinto, sendo que a mesma preocupação deve ser t omada em relação às escadas. A previsão do escoamento das. fumaças possíveis em caso de incêndio, por meio de poços de ventilação, deve ser prevista, levando-se em consideração que o maior perigo que o incêndio oferece para os espectadores, (deó62
pois dos ferimentos oriundos de desabamentos, pânico e queimaduras ) é a asfixia pela fumaça . Tendo-se em mira ainda êste fator, é necessário fazer-se com que a ventilação se processe na direção das regiões opostas aos lugares ocupados pelos espectadores. O uso de materiais de construção combustíveis é evitado ao máximo assim como dáse grande importância à "resistência ao fogo" de cada um dêles. Os inglêses por exemplo classificam os materiais "fogo-resistentes" e "incombustiveis". Êstes últimos não queimam nunca e pouco sofrem sob a ação continua do fogo, enquanto que os fogo-resistente resistem ao fogo apenas por determinado tempo, e uma vez decorrido êste, incendeiam-se e sofrem quimicamente as suas consequências. Compartimentos existem q u e merecem um cuidado todo especial ,como as cabines de projeção dos cinemas, os palcos e os bastidores nos teatros, seções de laboratórios, depósito de inflamáveis, etc. Nas construções industriais a localização de transformadores à sempre olhada com o máximo de at enção, em virtude de suas frequentes "queimas" e explosões assim como as alturas de chaminés, o regime de ventos em função das horas de trabalho dos fornos, pelo perigo que apresentam as fagulhas que delas muitas vêzes escapam, e que respondem pelo irrompimento de muitos incêndios. o emprêgo de grupos de peças estanques obtidas por "portas isoladoras, automáticas é aconselhado em algumas indúst rias, assim como os muros que sobem além da cobertura, promovendo dêste modo o isolamento dos telhados. São também estudados com atenção a localização das sinalizações de "segurança" e "pânico" assim como os "pontos de passagem" das instalações elétricas e de aquecimento. o tenente-coronel Maruelle, comandante do regimento de Sapadores-Bombeíros de Paris, expressa-se muito bem quando, falando do problema da prevenção contra os incêndios, diz que êste deve ser colocado no seguinte pé: . "1 - Evitar por meio de elementos de construção apropriados, que um sinistro tome ràpidamente uma extensão tal que ameace a vida dos ocupantes ou dos vizinhos. 2 - Colocar a disposição dos ocupantes meios de socorro que lhes permita lutar efi· cazmente contra um princípio de incêndio. Êstes princípios devem se aplicar integralmente a tôdas as categorias de edifícios e principalmente aos edificios públicos como .t JUNHO
DE
1951
(teatros, cinemas, hotéis e grandes lojas, escolas e hospitais), aos edifícios industriais (garages, usinas, etc ), aos edifícios privados !imóveis particulares ) e as construções provisórias (idade em madeira ou de construção ligeira)".
tos gigantes continuarão distintas e separadas, mas as mil belezas que as unem, numa cena perfeita desaparecerão; no entanto deixarão como uma história ouvida na infância um quadro cheio de figuras indistintas mas lindíssimas".
OS "TUBARÕES" DESCOBRIDOR PIRATA
Nos tempos do comércio antigo, Santo Agostinho achava que o comerciante, ganhando muito, não podia ser honesto. O lucro excessivo era uma espécie de furto . Que se dizer d} um frigorífico que no seu balanço anuncia um lucro de 190 milhões ? Quanta fome não terá êle espalhado? E assim muitas outras .
Colombo teria praticado a pirataria . Na sua juventude visitou a Islândia e na opinião do professor Luiz Ullôa, do Perú, navegou até a Terra Verde e talvês até a região central da América, que veio mais tarde a descobrir oficialmente, quatrocentos anos depois do Escandinavo Lei f Ericson . CASTRO ALVES
O BRASIL
Na viagem de estudos que durou cinco anos, o grande naturalista Darvin, o autor da Origem das Espécies, assim descreveu o Brasil, há cem anos: "A terra é uma grande estufa selvagem, · suja e luxuriante feita pela natureza para seu uso particular, mas tomada pelo homem, que a encheu de casas alegres e de jardins luxuriosos . Ao ver êste país pela primeira vez, um perfeito furacão de delícia e espanto o abalou. "As formas da laranjeira, do coqueiro, da palmeira, da mangueira, da bananeira, dos fe-
Séde em Niterói -
José de Alencaj:, escrevendo a Machado de Assis sôbre Castro Alves, a quem acabava de conhecer, de passagem para São Paulo, disse: "O Rio de J aneiro não o conhece ainda; muito breve o há de conhecer o Brasil. O senhor Castro Alves nasceu na Bahia, a patria de tant os talentos ; a Atenas brasileira que não cança de produzir estadistas, oradores, poetas e guerreiros. Castro Alves foi pelo tempo consagrado o maior poeta do Brasil e um dos maiores da sua r aça.
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JUNHO
DE. 195 1
REGISTRO O Jornal do Comércio de 16 de Junho estampou um artigo de colaboração do nosso Diretor Dr. Abilio de Carval.l:10, sob o titulo Comercio ~ Produção. MINISTRO ANIBAL FREIRE
Por Ler atingido à idade limite, foi aposentado o Ministro do Supremo Tribunal Federal Dr. Aníbal Freire. Professor de Direito na Faculdade de Recife, deputado federal, jornalista, Ministro da Fazenda, foi também magistrado operoso e culto. Em todos estes generos de atividade deixou S. Excia. traços de sua passagem. A Academia de Letras do Brasil o recebeu no seu seio, como expoente da cultura brasileira. FALECIMENTO
A 29 do mês de Maio p. passado, faleceu, nesta Capital, o Sr. Durval Leal Pereira, antigo funcionário da Equitativa dos Estados Unidos do Brasil, à qual prestou relevantes serviços nos diversos postos que ali ocupou. Sua morte foi muito sentida, não só entre os seus colegas, como entre os inúmeros amigos que êle soube conquistar, pela afabilidade de seu trato e correção .
COMPANHIA DE SEGUROS "PIRATININGA''
Por decreto de 1 de Junho do corrente ano, de n . 29 _630 , publicado no "Diário Oficial" de 14 do dito mês, foram aprovadas pelo govêrno federal as alterações introduzidas nos estatutos da "A Piratininga" - Companhia Nacional de Seguros Gerais e de Acidentes do Trabalho. conforme deliberação tomada por seus acionistas em n.ssembleia realizada a 16 de Janeiro último. A principal alteração consistiu na elevação do capital de 3 para 6 milhões de cruzeiros, mediante a transferência da importância ne cessária do Fundo de Previdência para a conta de capital. LLOYD ATLANTICO
O govêrno federal aprovou pelo decreto n. 29.318, de 2 de Março dêste ano, publicado no "Diario Oficiaal" de 15 de Junho, as alterações introduzidas nos estatutos da S. A. de Seguros Lloyd Atlantico, com sede nesta Capital, conforme deliberação da assembléia geral seus acionistas, realizada a 23 de Novembro de 1949. A principal alteração consistiu na prorrogação do prazo de funcionamento da Companhia, por mais 30 anos, a contar de 8 de Agosto de 1953. _COMPANHIA SEGURADORA BRASILEIRA .
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A s<'i<' dr Maio fnlecin rm Hnyn , oncl<' !'xrr •·in o :dh> <'lwg·o d<' Ju[z dn l'í'lrt<' l nt.<'rnn<·ionnl dP .Tnstiç:n, o Dr. Philndelfo AzrvN1o. A tristr notíci11 como V<'U todos os <'Ol'!lÇÕes, por se tmt11r do umn elas mai s hel11s intelig~ncins do p11ís, srrvicla por só licl11 cultura. O grand e morto ern prof<'ssor dr Direito Ci vil 1111 Fn<·uld:ulr dr Direito d!'st11 Cnpi t11l r proÚ•ssor (lq Co lég io D. Pedro li. Foi Procurador Ger11l do Distrito F<'drml c Ministro do S uprrmo Tribunal Frel<'rn l, ond<' s<· npos<•nt<>u. Foi também Prefeito Municipal. No Supremo Tribunal F ederal, onde tem t id r: assento muito · homens Pmincntes, nin g uém o <'X · redNl. Os S< us votos fomm dos melhores R li profp. ridos. Os fatos jurídicos eram encarados por toelos os prismas, r evelando o con hecim ento do to1h1s ns normas elo Direito. Com a morte elo distinto <' hnnrndo jnristn. r· Brasil diminuiu do valôr. REVISTA
DE
SEGUROS
A Filial de Pernambuco da Companhia Seguradora Brasileira comunicou-nos a mudança de seus escritórios para o 4. 0 andar do Edifício Nassau, à rua do Imperador n. 0 207, em Recife .
SUN INSURANCE .OFFICE LTD .
Em substituição a S . A. White Martins, que renunciaram as funções de Agentes da Sun Insurance Office Ltd . nesta Capital, foi nomeada a firma "Quimanil S . A. - Anilinas e Representações", com escritórios à Av. Almirante Barroso n. 0 81, 8.0 andar.
MIRAMAR -
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS
Em data de 16 de Abril p . passado foi ex~ pedida pelo Ministro do Trabalho Indústria e Comércio a carta-patente n. 0 375 em nome da 665
Miramar - Companhia Nacional de Seguros Gerais (ex-Novo Mundo- Companhia de Seguros
de
Acidentes
do
Trabalho),
para
que
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sa funcionar no país em seguros e resseguros dos ramos elementares. THE PRUDENTIAL ASSURANCE COMPANY LTD
O govêrno federal, pelo decreto n .0 29.431, de 3 de Abril, publicado no "Diário Oficial" do dia 28 de Maio do corrente ano, aprovou as alterações introduzidas nos estatutos da Th e Prudential Assurance Company Ltd., c om sede em Londres, Inglaterra, e autorizada a funcio nar no Brasil pelo decreto n. 0 22. 305, de 4 de J aneiro de 1933.
IPndo sido prolator da senlenr,:a de prinwir:l in~. I~ nc·in, n ri na I eonfirmada pelu Suprrmo Tribuu~l J.'!'d<·r:tl, o dr. Jo:;é de Aguiar Dias, Jui7. d:t 13.' Vnrn. ( :in•l, qtw í-, sem favôr nlg-um, urna da, no:;sas maiores c.: ui! u ras j ttricl ie as du Inonu'lrlu nlnnl, qualidncle a que alia Ullra imlc 'JWI!df.nr·in e 11n1:t finnPz:t de julgamento qm· muito !•lt•va u ma g i,.,tra!.nra hrnsilPint. SÃO PAULO DE
A « São guros São
CONDENADA UMA E:M:PHE;SA PE'l'IWLlFEHA
O Supremo Tüuunal l •'ederal, pela sua segullda turma, não tomou conl!eei..mento, unanimi..mentP, do re<:urso extraordinário interposto pela i:)Jwii Mex, ua aç~w propo::;ta, hú vários anos, coutra l'ti:;a emprb a em eonser1uêucin do de::;a;;tre ocorrido nu ensen<la de Botafogo, 4uando um avião de turi~ mo, de sua pr·opriedade, .t:oi de eueontro a um apa relho da linha comerci;tl, <1ne se dPstinava a S;\o Paulo, do qual re:; ultou a morte de t odos os pa,.,. sageiros c tüpulantes ela;; duas aemnaH';;. Entre os mortos, eontavam-:::.e o s r. llenuln<l<•z Catá, embaixador ile Cuba em 11o:s;;o pab, e o ~r. Evandro Chagas. O patrono dos autor·e:s foi o dr. Jaime Ll'OlH'I ,
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Pelo decreto n .0 29.470, de 13 de Abril, publicado no Diário Oficial de 21 de Maio corrente, foram aprovadas pelo govêrno !ederal as alterações dos estatutos da Companhia Renascença de Seguros, conforme deliberação dos seus acionistas realizada a 6 de Setembro do ano passado.
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S<'.t_:ll llllo lt•n1os em " L '1\ ssieurnziont·", di• (fp. 11111":1, o guvf.nw italiano resoh·t·u s<win liznr o s<' ~uro dt• autornón•is. Para ê,;te J:im, l:oi nomeada tnna •·01nis.-:iio minis1 c ria!, dn qunl fnz<'lll parlc•, ig·unl nll ' ld c·, n•pn•sc•nt11 ntes das eompa nl1in s <h• SI'· ~ 11ro,;, l"llltsistiJI(!o ,.;un. tnrl'f'a em elaborar o l'es· !Jl'c·1 i I' o proj l'h' dt• IPi , que den'l'll s<•r s nh1111't id ... Jt>n1 ru em pmwo, ao Pnl'lam<•n1o. J"i: o <·nsn <l<• dizl'l'ruo:;, hon1 prol·<'i1 o . .. :Sim, porqu<· os ari<lc·ntrs dt• antomiÍI"t is ue·orridus na 11:ílin, sPgundo os dndos c•,;1n1ístie·o" di · vulg-adm; pela "Asso<:in~iio I talinrm (In l ndústrin Automubilís1 i<·n ., siío t'lll núnwro dc>spropon·i"IIH· damen1r r lel'ndos, 1•m c otli:ron1o <·om o de• Yrícn· los ent rin·nln~iín c•, o que (: pior, trPsc<•m de· ano para ano. E111 1947, por exemplo, motTrnlm 2.419 pes:s"a" cn t eonsequêncin du :wicll'tltc>s clr nutomów•is; 2 . üii I c•m 1 04-R P 2. (i!JS c•m 1 !J.J.!J. P:n·;l o ano de ] !!50, foi pn·1·i;;to o nÍtm<•ro d<' 3.200 modos, trn<lo <'111 <·nn1n ns ocoTridfls no prinwiro trinwstn•. O mímrro tot11l de• ae~ilrntrs d<• clii'Prsns nnturc•zns, ntingiu em HJ4!J a 2!). !J!"JO. ])p1·emos lembrar que a dl•m;idadc· nutomobi. lbtil'll da ltúlia, é de 1 vrículo para !:li) lwhit an tes, Pnq uanto que r dr 1 parn :-3,20 nos E:;tndo~ l'uidos; 1 pnra ]6,4 na Grií -Bn•tn11hn r 1 parn J í,!"J na França. Enquanto isto, o risco dP ar ide ntrs r de• (i,2% na l bília, <"Outra 1,2 % na Fra n~a ; 1 ,R % na Uri:iHrPfnnlm e 0.7 % nos Estmlo~ l 'nidos. EncnrnJo, pois. <·umo JH'g<Íc·io o s<•guro contra nridl•nt<•s automobilbhw::; na l t:ílin niío é nacln tc•n f a dor. E han•rá algum pab no Inundo, no momento ntna l, on<lr s<•ja ·! lluYid nnH>s ... L'aso ~~ dr pnrabc;ns para as <·"m panhins de seguros, d e cujos ombros s<' n •1i ran1 nssirn tã< : )Jl'!:;:ldo;; Pncargo;; e ele• pnrabf.n:-, para os ;;cgnra dos, :mll·o se, ali, as coisas, no cam po da preY <lên eia social, se passam corno num país muito n o,;so ronhecido. Entiío, só seguradoras é que ter~ o a lucrar.
Em l!l-Hl us prêmiw; l'orarn o,; s Pg-u in1 e:s, d l neônln c•unt •l ri K<·n ,;<'gnmdo: Au1omÓv<'i;; ............. .. .. . "\ rid. pc•,;soni;; <' ~nl'ennirlnfll'.~ J\•·id. do 'l'rnhnllw ... .. . ...... . HPsp. Civi l . . ................ . J<'idl'iitla<lc ... . .. .. . . .... . ... . Houbo ...... . ........ . . ... .. . l•:xplosiiPs d!' ('nlcleiras .... . .. . \ ' idro,; ................. . .... . On1 ros ....... . .... .. . · .. .. · · ·
54 575 735
REVISTA
DE
SEGUROS
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27.000.000 725.000.000 1.769 .000.000
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Trnns ita no P11rlamento italiano um projeto g-o1·u rnamental, que c·onstitue o prim<·iro passo dllllllllt l 111111111111 tll JJ I 11111111 CJ 1111111 f1111 tl lllllll lllll tl llllllllll ~
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Seguros Terrestres e Marítimos
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Fucionaudo no Brasil desde 1!170
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Números de companhias
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De acôrdo com os dado pub licados por Underwritcrs", reproduzidos por nosso colega "S. B. B.", de Havana, o cre ·cimento elos seguros de acidentes nos Estados Unidos a ·sim se processou :
1900 1924 1944
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1.992.000.000 ] .146.000.000 !)15 .000.000 30().000.000 148.000 . 000
Ki"w .Coram inéluido::; o;:; prêmios conl rn ",; riscos de ciclones <' h•rremotos, que são elassi l'itaelos na carteira Incêndio. Nos scgmos de Acidentrs elo Trabalho del'('· se levar em cu1J1 n qu<' rm mnitos casos sãu ele~ . cobertos pelos g oYêmos de alguns Estados da Cuiíio ou por alguma s cmprês11s privada~, que são seguradoras ele s i me ·mas.
CRES IMENTO DOS SEGUROS DE AClDEX . TES NOS ES'l'ADOS UNIDOS
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para a unifirnção <1<' tôda n lcgislaçã.o el e s<>g u m~ t'lll vigô r na Hú li n. Jc: nt.r e ouLros pon tos impo rt.n ntf's , di ~P'-'" " pmj f' to de 1<•: lJll!! o t·ap itnl r J' un <lus dt• g·arani in da ~ <•ln prêsm; tll' s<'g' II I'O:;, i 1 w l u~ il ' l' os de· t·n piinli:at~:iiu, el e\'l'lll olll•<lt•t·t•r aos 111Í11 inws ~<·.gu i ni< ·~: 400 m iii 1Õe::; dc· lira:; p~ll':t n,.; t'lllprê•,.;as dc . l 'H ill O vida. c <:apitnli~.n~::w; 200 mi lh iil's d" lim::; para as do,.; 1 ':1 1 1111~ 111 o:ê n<li o, transpor! Ps t• r isros :wr ou(J ui ie·11s ; ·100 111i Jl ,õc·~ clt• Ii r as pn rn ns ,j,~ !':llll11s dt· :w i. df' lltt•s, <'lll't·rnJ iclndc•s, I'Psponsn hil idndt· ,.j,·il, gT:t· nizu, nmho, nnio 1nÍ•1·ei::; e Clúl itu; cW nJi ll i<le •.-; tll' li ra s para os dt·lll:Jis rnnms. Pa ra ns t•nlprf.sns fJliO jú t•siivPsSl'lll l'll ll<'i"· n:tndo n] ." dn .Ja nc•iru 1ie] 950 esil's 1·nlon•s se·rii" rt •<l m:idos h JneL:uk, J'l'Sl'rvando-se <J mi nist(. riu <:om]wient.c o dirPiio de cxcPçiio pnra ns <·t nll )>ll · 1il1ias t·uja sitnn1;iio sc•jn partic ul nrnwnic f:11·o r:ÍI'<• I.
iiiiJlOrtíhil'ÍH <lo trnha lho f'm npr\•r:o. c·11;i n r· .. nsn l i:t {· sohrt' ll l" t!o in l!'l't'ssn ni t• tl nt!n n a huniiância chl dnclos <Jll<' ol't•rc•c·c·. ,\ o :-; r. M cd 11 a r ng rndPr·c• IIJ Os a g·e·nt i lrzn da J'i'll ll•,.;s:l do l ' XI'Iil p J:1 r l'O i l l lJlll ' I l OS h ri IJ:Jc,u .
Ol':t
COMPANHIA DE SEGUROS MARITIMOS E TERRESTRES "INDENIZADORA"
Por decreto n. 29.320, de 2 de Ma rço deste ano , publicado no "Dia rio Oficial" de 2 de junho fora m a provadas pelo governo federal as alterações introduzidas nos estatu tos da Com panh ia de Seguros Marítimos e Terrestres "In denizador a" com sede nesta Capittal, conforme deliberação tom ada por seus acionistas em assem bleia geral realizada a 10 de Janeiro de 1950 . MAS, QUEM SEGURARÁ O AUTOMOBIUSMO "PESADO" ? ...
ANLJAlUO DE SEGU R OS DE AMEHU :A LA'l'INA RPccbcmos um exemp lar do A nn:írio cl<· :-;, .. g·u ros <le Am6ri<'a Lntilln, rorn•sponcl Pntc· n11 IH '· r íodo 1050/ 51, c•ditndo rm Hn<>nos A irrs 1wlo enlrll <'<·ido puhlicistn, Sr. Üs<::nr Molnn1·. A prcscnt<> <>diçiio cu ntrm os extrnios dos hnJnnços c outras informações a rrsp<>il o <lt· 711 compn nhias de ~cguros; <ln<los, cli r <>çiit·s ,. ou i ros detali L<•s de 1.1 37 sucursa is, ngfincias g<'ra is, ng<·ntes, comiss:írios do avarins, etc., inclu indo n~ elo Lloyd's. Contém, ainda, informações, balan~:os <' <lados sôbre ns companhias de ·segm·os locais, sueursai.· c agências que operam nas l ndins Oe idf'n t·nis <' Guinnas, bem como das matrizes das eompnnlrins que operam na parte central e sul do hPmis16ri o ocidental. Publica, também, um extrato das prrsrric,:iif's legais vigentes nos países da Amrrien Latina no t ocant e às operações de s<•guros <' ressrgu ros. P or. este riipido esquema cla matrria c·ontitln no Anuário de Seguros de América Latina po<lerão os nossos leitor es ter uma imprPssiio n·nl tln
RIO DE
Un '"l' r ihn ll<' tl<'s i\ ssn r nnc·Ps", dl' Par is, H S<'g'll ill i t• 110i:1: "~:\ 1\ lc•Jnnnha, como na F r ança, o nínnl'ro dc• n<·idt •ni c•s <1<' anto1nÚ1'e·is erc•s<·r i nc·e•ss;Jn i <'IIH' IItl'. () nwsmo SI' cl:í c·om os pri'm ios de• sl'gu ros. Rn. mos, assim, I<•Yn<los n concluir <[ll<' os t•o ntln ton'' dc· antomÓYPi s prudentes pagmn p<'los mn us. \'isando por nm f im a c•sta inj ustic:n, um gr n]Hl <lP nuiomohi listns alcmi'i<'s tomou a i11 ic•int irn dP fundnr nmn c·ooprnüin1 clr sl'guros l'l'Sl'l'\'ncln Pxt l n:;i nmwntP nos automob iI istas rn ui elnsos. Qnn lquc•r cle SNls nwmhros qnf• pronJqnr nrielrn i<' por imprnelfincin ~crú im<>d intnmPnt<' rx!'luido. EspPra -s<', c•om isi·o, qtw os p1 fim ios pi>ssmn sN l'Pdnziclos <lP 40 a GO% . Esta iniciativa logr ou, df'Sd<' qur foi lnn\ndn, o mais frnnro sur<>sso. Pnrn fnr ili tnr o c•ontro lr;,' ,•ndn coopPr:lt iva 6 limitarla a 1 O. 000 sór ios. il'niiS(']'('\'1'\IlllS
O SRGll lW NA AlWEN'l'l NA Pc' lo qmHlro pstntíshC'o qur aqu i rstnmpnmos, c·onfPer·ionndo I)(' la '' Sup<·rint <>nclr n<·in clr S<>guros
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Companhia N acionai de Seguros Gerais AV. RIO BRANCO, 91 - 5.• And . Telefone 43-7745 SEGUROS
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Resp
CAPITAL
668 '
Subscrito
e
raallsado
BARTHOLO ME U
ANACLETO
MARIO GUIMARÃES REIS {
RIORISc o.
Rio de Janeiro
Civil
DR·
DIRETORIA
[nàereco leleorafico:
DO
NASCIMENTO -
PRE I I DEHTE
SEC RET ARIO
DR . FREDERICO RADLER l>E AQUINO JUNIOR -
SUPERINTEH5 EN TE
Cr S 3 .000 .000,00
JUNHO
DE
1951
dt> La Na<'ion", da Argrntina, f' por nós trnns. <·rifa dP uosso ronfradc "El A::;;;egurador", <11' Hur nos 1\ircs, cd i~:ão de Março do ronente ano,
foi a seguinte a produção de prêmios de següros na grande República irm5 , em 194!.! c 1950:
1950
1949 \ ' id a . . 1 :l(i. !!73. 7-10.49 2Ci6 . (i47 .1 ();) . 89 lt H"Pnrl io \ laríf inw 8-±.868.199 . :23 1\ uf omÓ vPi s . . .. . . · l 08. 801 . 30±. 1 R J\t- itl Pn fl's d!' Trnhallto 22G.±R9 . 681 .:29 2. OG2. 28!1. 8fi l ' ri :;tnis 1 G. ±41 . ô28. 50 Unllliw . . . .
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28.994.310.50 69.515.:391.45 3 . 796.142.94 22.272.881. ±-L 722. 238. 24 1.699.002.34 11.974.427 .38 l. 767.194.92 70±.974.90 333.424.50 4.837.644 . 81 13.11 (i . (i7 452.712.45 1 .±42.854.57 762.85!J.77
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l?t•spon s. C'i\·i I . . l?onho .. . . .\ ('. i' !'~SOH is .. Unrnnfin .. .\ (· . n Passageiros . \t •roniíuh<:as \' :í rios . . . .
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Dif. para mais % de aumento em 1950
( 'flM. PANHI A DE SEGlllWS DE VIDA
" PH EVIDÊNCL\ DO SLTT!' Foi rPC'<'IIh•mrnte aproYadtl pelo D. N. S. P. C. o plano clP "sPguros sem pxame médico" qnr a "Pn Yidêntia elo Sul" prdPnde lançar brevemC'nfP. Aguarda rssa conceituada seguradora gauchn. também, a aprovação de mais tluas novas modaJi. tia ]r s dC' s<•g-nros dr vidn, qnP srriio oportunamenh• lan ça<las - o "srguro r<'onômico" C' o "~;r·guro tlofnl (Jp sohn•Yivên (' ia''. X~o
<'o nh rcPmos de taiiH•s a restwito; mas n jnlg·nr p<'!n enpari<lad!' c pfiril>m·ia dos órgãos téenil'os, qm' orientam o::; d<•:;tino:; da Companhia.
cujo atunriado se encontra :sob a chC'fia de uma g randP autorir1ade na matéria, com largos conhecimentos c experiência - o Sr. Ernesto Omstein acreditamos que os planos a serem lançados rcpresrntC'm r!'almcntc um g randC' avnnço no campo do seg uro brasileiro.
COMPANHIA DE S EGUROS VAREJISTAS R ecebemos dessa J'espritávrl companhia de sPg-nros a informação da mudança de número.; c1r seus aparelhos tdefônicos, quo passaram a SC'r 43.1 395, 43-1396 C 43-1397.
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Compagnie d' Assurances contre l'lncendie, les Acidents et Ri , ques Divers
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Fundada em Paris em 1828
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CAPITAL SOCIAL -1-50.000.000 DE FRANCOS MATRIZ - PLACE VENDOME, 9, PARIS, FR'ANÇA
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Capital realizado para suas operações no Brasil Cr$ 2 . 000 . 000,00
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CINQUENTA ANOS DE TRABAlHO CONSTRUTIVO NO BRASil
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SUCURSAl NO BRASil : Rua Washington Luis, 17-6.(/ Rio de Janeiro
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Representante Geral : Pierre Goron -
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INC~NDIO -
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Representante Geral Honorário : Luiz José Nunes -
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: Gerente : Roberto Argento
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AUTOMóVEIS -
ACIDENTES PESSOAIS
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DE
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~ Companhia de Seguros M<~ritimo& ~
e Terrestres
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COMPAGNIE D'ASSURANCES GENERALES
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~ "PHG:NIX DE PORTO ALEGRE" ~ ~
FUNDADA
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1879
CASA
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NOS RAMOS : Incêndio Trans- ,... ~ OPERA portes, Acidentes Pessoais, Resp. Civil u
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43-1849 (Rede interna)
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Capital rêallzado CrS 3 .000.000,00
Matriz : Avenida
Presidente Vargas,
290 •
11.' -
Rio de Janeiro
DIRETORIA
VIVIAN LOWNDES
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
NEsTOR RIBAS CARNEIRO
LUIZ SERPA COELHO DIRETOR
DrRETOR·S UPERINTENDENTE
CONSELHO FISCAL
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Johonnes M . F. X. Drolshosen Francisco S. R. de Brito Filho Morclllo Mourio Guimories
Dr. Raul Gomes de Motos Dr. João de Alcantoro Dr. Anseio Morlo Cerne
GERENTE
CONSULTIVO
Carlos Gulserd Asulor Jooqulm Moraes Colorlno Augusto Marques Velenle Benlomlm Ferreira G. Filho Luiz Corloo Pedernelros Roberto Cordoso
Sucursais: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SALVADOR-P. ALEGRE-S. HORIZONTE
Legal .•
&
General
ASSURANCE SOCIETY, LTD . Fundada em 1836
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Capital declarado e realizado para o Brasil: Cr$ 2. 500 . 000.00 AGÊNCIAS EM:
SÃO PAULO. PERNAMBUCO. BAHIA, CURITIB"A E PORTO ALEGRE RIO
DE
JANEIRO
Wilson Jeans & Cia Ltda.
• I............................................................. AVENIDA RIO BRANCO. 26-A, 8. 0 Andar Tels. 23-3543 e 43-3928
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JUNHO
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.................... FUNDADA EM 1924 Incorporadores: S O T T O M A I O R & C I A . Capital realizado e Reservas Cr$ 10.597.426,1 O Incêndio- Transportes- Cascos ·
Bagagem de Passageiros - Acidentes Pessoais Automóveis - Resp. Civil e Lucros Cessantes
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Rio de Jane1rc.
MATRIZ
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lllydio Macedo do Co<ta Cabral Jorge Sont•• I una e 1\tux Doerzup((, efetivo ; t' Joaqutm
1\lorais Çatharino, J.ul:r. Carlos de Araujo Per!'tra e .-\ntonlo l\tae hudo dr. Souza, s uplentes
Pre>.dent& Varg<'s 290 -
Te e fone . 43-6922
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(ride •nlerncl
Slll' ll AL: Rt"clfe, rua das Palmas, 167, 4" andar.
Gerente: -
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Fausto Alves de l'lnho
-\GENCii\S: - São Paulo - ~lauaus - Dl•ll•m - São .uiz -Fortaleza- Nã tal- João PessfUI- ~ a• ePiét - Ara«"ajú - Sah·ador - I l•l t llori• zonte- Juiz de f.,ora .- Goiânia- Join,•ile (., ritiha -Porto AleJtre- Rio Grande Campos e Vlt{arin I'
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Cada a o ue. ·p assa ~ O MAIOR ANO DA HISTÓRIA DA
SUL
ERICA
Para bem traduzir a confiança crescente que inspira a Sul Ametíca, esta trase, baseada not fatos. pod&rla 1er us&da como "slogan" cada ano que passa é o maior ano da história da Sul America. 1!1!10 conlirmou uma vez mais esaa verdade. Basta examinar o resumo do Balanço que a seguir apresentamo&. E nesse Balanço, basta olhar os dados referentes aos seeuros novos - prova de que é sempre maior o número
RESUMO DO 55. •
dos que confiam na Sul Ametí.ca. No impreuionante volume de seguros novos- Cr$ 2.721!.3~3.284,00- há ma1s de !i!i.l milhões de avanço IÔbr., a cifra Já magnifica de 1!149. tsse é apenas um reflexo da absoluta correção com que a Sul America responde pelos seua compromissos e ~~erve à Familia Brasileira. Confie também na Sul Ametíca, asse&Urando a paz e a tranquilldade futura de seu lar.
ALANÇO DA SUL AMIAICA, Rlfl ENTE AO
Oa •••• aeaarew aeelloe, eom •• reapedl ....a primeiro• prtmlo• ......, allqlram a •IIBBÜB tle .. . . • . . . . . .... O te$&1 doa HIJIII'M em .trer •••••••• ..,.a . . . . . . . . . . . ..
Z.12U53.Z84,00 ll.Z8U7Ul1.08
Qs IJSIJIUDefttOI BOI próprlea leiUradol e aoe beateflelárle1 dot HIJIII'Bdol laleeldes (liaiatr... U.Uidaeiel e lucrea) a•.uaa ,
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5.493.5115,70
DI MONIUAClO DOI V ALO ali DO AtiVO
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... . .... . ...... ................ Im6veil ······ .. . ···· ·· .. ····· ... . . ..... Empmtimoe sObre Htp, Apólices de Seeuroa e Outras Garantias Dinheiro etn Bancos, a prazo ...• •••....•. , ..... ... .. . ...... Dinheiro em Caixa e Bancos .... ... ..... .. . .. Prêmios, Juros • Aluguéia a Receber ... ......... Outros ... .. .. ...·····...··· .......
Tliulos da Dívida Pública Tttulos de Renda
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COMPANHIA NACIONAL DE
SEGUROS DE VIDA FUNDADA IDI 1 -