T1353 revista de seguros julho de 1951 ocr

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SÉOt : CIOAOF; 00 SALVAOOR • ESTAOO OA eAÍA

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5 000 000 ,00

RESERVAS CR$

PRÊMIOS RECEBIDOS EM 1950 CR$

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AUTOMÓVEIS

E MARITIMOS

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CASCOS

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DADOS ESTATíSTICOS DO QUINQU~NIO 1946/1950

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RESERVAS .. . . . . . . SINISTROS....... § ATIVO ............

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18.000.000,00 103 .679.990,40 106.810.181,20 27.703.072,00 203.440.779,60

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VI S C O ND E

· JULHO

DE

1951


de Seguros

~EVISTA

DE

SEGUROS

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4

JULHO

DE

1951


Em mais de um quarto de século de existência a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vem mantendo, como um símbolo, êste lema que justifica o renome de que goza. Iniciou o ano passado a carteira Vida e este ano o ramo de Lucros Cessantes. Desde sua fundação liquidou, com a máxima cor~ reção e solicitude, cento e sessenta e treis milhões de cruzeiros tendo constituído reservas de mais de cento e quarenta milhões, para vêr sempre proclamada sua Competência, Idoneidade e Segurança. DIRETORIA DR CARLOS GUINLE CARLOS O. R . GUINLE DR. ANGELO MARIO CERNE DURVAL LOPES REIS "EGl i HO S

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JULHO

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ANO XXXII

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fundad or: CANDI DO DE O LIVE I RA

Redator Cholo : A81LI O DE CARVALHO Diretores : JOSe V. BORBA E DAVI D CAMPISTA f .O Consul to r

Téc nico a

BANDE I RA DE MELLO Secre tário A. REGI$ SILVA

Redatores : AVIO BR.O:SIL, RAYMUNDO CORR~A SOBR INHO, MI LTON DE O. CASTELLAR .

SUMÁRIO Eco nom i a ITrad . valho )

Po lí ti ca L. Ca ssa da Dr. Ab i lio d e Car-

Ress urg i mento N acional is ta vi d Ca.mp ista Fi lho .

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Seg ur o con tra d es mo rona men t o edifí cio s .:...... Lu'iz M endonça . Oportuna d ecisã o Jacques.

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Paulo Barbosa

Seguro Incênd io no Nort e e no Su l M . S. Moreira . Peço a

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Mauro Moto.

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Amea çado s d e mo rt e o s méd ico s do IAPETC. ·

Pre venção d e A ci d ente s do Tra balho René Brosar. Preso por ter cã o . . . Com entário da Redação . O

Imposto de Re nda e o Seg uro Dota l Transcri ção .

Regi stro . REVIST ~

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SEGUROS

Jlqutdaç6e.

.. u.tatórla• . FILIAIS: R io de J anetre

Julho de 1951

Redaç ã o e Administraçã o : Rio Branco, 117 -39 Sala 305 Telefo no : 52 -5506 RIO D E JANEIRO

CARLOS

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Silo Paulo

NUM . 361

Economia Politica -

OBJETOS E LIM IT ES

O conj un to dos bens mater.iais e pe rmut~tve i s. qu e se chama riqn eza. const itne dois grupos diversos ela dout rina. De uma parte . a tecnologia, que estuda a riqn eza no ponto ele vista físico, descrevendo os processos de fa bri cação de cada prod uto, da outra parte, as ciências econôm icas, que a estudam no ponto de vi sta moral. · A econômi a políti ca. civi l. nacional, dos povos e dos Estados (todas estas -denomin ações lh e pertencem ) é a dout rin a ela ordem social das r iquezas . E la di fere da econômi a privada que estuda a riqueza. quer em relação iu fa mília (economi a doméstica) quer em relação a cada emprêsa (econom ia industri al ). É dupl o o papel da economia políti ca. E la investiga a natureza e as cc.usas da ri queza social e indi ca os princípios que elevem inspirar a ação economi ca da autori dade pública . Daí a di stinção ent re economia política pura (ciência) e economia apli cada (a rte) bem que elas tenham. o mesmo fim comum : favo recer a p rosperidade ge ral. A prática (ação) di fe re ela teoria ( que compreende também a arte quan to àl ciência) e se serve da s verdades ela ciência e dos p rincípios da arte e as fortalece com o auxílio elos dados da experiência indi vidual. Ciência, a rte, prática, se completam mutuamente . Seria um erro crer que uma possa substituir as outras. A ciência expli ca, a arte dirige, com o auxi lio das regras ou dos preceitos, a p ráti ca executa. É negligenciando um ou outro elos elementos necessan os para t raduz ir a idéia econômica em ato, que se tomba, quer na utopi a . qu er no empiri smo. Todas as defini ções da economia política que a consideram como a ciência da civilisação, do uti l, elos interesses materiais. da indústria. ela ri queza (em geral ) . ela permuta . do valôr. são de-feituosas. quer porqu e atribuem àl economi a polí tica um objetivo mui to vasto. ou muito restrito. quer porqu e esclarecem o verdadeiro aspecto sob o qual se deve considerar este objeto. .7


A Economia Política pura estuda a riqueza social por si mesma e se chama por· esta razão eco1wnúa social. A Economia políti ca aplicada compreenrl e : I - A política ecoaomira - isto é as regras que concernem à1 intervenção do Estado, da província e do municípi o. quanto à1 riqueza socia l ; II - A polít~ca fiuanceira. (ou por outra a ciência das f inanças) isto é as 'regras para bem admini st ra r o patrimônio especial dos corpos políti cos que acabamos de mencionar . A economia social e a políti ca econom ica se dividem em quatro partes : a r:rodu ção. a circu la çí'ío, a rl"partição e o ro ii SiflllO. Estas quatro partes representam aspectos di f crentes . posto que sempre muito di stintos, sob os quais se apresentam os fenômenos da riqu eza social. A ntigos autores não cons ideram a circulação como uma parte especial : outros, pouco numerosos. suprimem a teor ia do consumo: outros a ind a colocam a circu lação depois da repartição; outros. enf im. nos últimos tempos. colocam numa parte preliminar da teoria do valôr. U ma outra di visão da economia social e da política economica em uma parte geral e U1Tk1. parte especial (para cada indu stria ) é ora oposta por un s ora adotada po r outros, nas di visões precedentes. A economia política se choca com cli ficuldades espec iai s. nascidas em parte da imperfeição da sua terminologia, qne conipreend e pala vr as em uso na linguagem corrente, com signifi cações varia ve is e ponco precisas; de outro lado a hostilidade das pessoas e .das classes que temem as rd onna s que ela in spira ou sonham as revoluções qu.e ela combate. O que desgosta sobretud o é a introm issão elos amad ores. que são para a economia política o que foram os astrologos c os alquimistas par a a astronomia e a química. A economi a política, poderoso instrnmento de civilização. é uma matéria digna de estudo. ta nto pela import únc ia tt·,ír :ca do seu 'obj eto. quanto pela utilidad e prútica elas suas doutrinas: e ist,1. seja na I'Ída privada, cn1 particular para os empreite iros. os proprietúrios. os capitali stas e os ohre!ros. quer na vida pública. em particular para aqueles que. diretamente ( magistrados. membros elos corpos cleli!Jerat i vos. consultivos. administrativos) ou indiretamente pela potência do direit o de associação. de. reun iã o. de pet;çiio e pela imprensa. exe rce m uma cer ta in fluência sôhre o govêrno do Estado ou elos g n1pos polít icos in fe r; ores. Hem que ela se oct\pa dos interesses materiai s e que tome sobretudo como ponto de partida o princí pio do "interêsse pessoal'', bem que ela seja fundada sôbre a hipótese da " livre concurrência" . a economia política não sustenta portanto nem o materiali smo. nem a moral utilit á ri a. nem a li berdade econôm.ica ilimitada. Se eia o faz . sa i dos limit es de su a competência, quer como ciência. quer como arte.

Carac trrrs da l!rn uo111ia Política A economia política é nma ciência porque estuda fatos conexos. os qttms o livre arbítrio ficando são e sall'o - se produz em cnm uma g rand e regularidade. Esta regula ridade é a base de prev isões que podem ser in exatas para os fatos particulares, mas para os f~tos gerais são ao meni'1s tão seg-uros quanto as ele uma parte das ciências fí sicas. Est uclanclo o homem como se r espiritual. a economia política é uma cit~ ncio moral; estudando-o como membro das sociedades civis. ela é uma cit~ ncia social: estudando-o como membro dos g rt~pos políticos, ela faz pa rte das ciências jurídkas c políticas. Apesar disto. ela não de,·e se r con funcl:da nem com a Moral (ciência elos deveres) nem com o Direit o (ciência das relações jurídicas: nem com a Pofít1:ca (ciência do govêrn o) . 8

JULHO

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1951


Procurando, como se tem querido fazer, introduzir o elemento moral, jurídico ou polít ico, no domínio da cconumia política, em vez ele enobrecê-la, se a perturba. lJem que ela fa<;a parte integrante de uma ciência social perfeita. que eleve se ocupar dos f atos de ordem material. a economia política, já rica de conquistas preciosas, de,·e defender sua autonomia contra as tentativas de sínteses engenhosas, mas prcnmturas c ousadas. <[UC constituem o que se chama a

sociologia. Nos I imites do seu domí n iu, a ccono111 :a social é uma c1cncia investigadora, pois estuda a ordem social das riquezas na sua natureza e nas suas causas, que:· rlizcr, nas suas rda<Jics abst rata s c constantes; ela difere da história e ela cstatístim cconinnica, ciências narrali,·as e descriti,·as que estudam os resultados concretos c variá veis no tempo c 1w espaço. I 'ortanto, a economia, a hi stória . a estatística. a moral. o direito lhe prest am reciprocamente socorros a!- · g umas ,·ezes neccssúrios c em todu caso útei s . O método da econüinia social é baseado sôhre a dcdu çüo e a ·induçcio . J\ dcclu<;ão , cnn1 o auxílio ele al gun s dados físicos c morai s. e\·identes por si mesnms ou denionstrados por outras ciências. conduziu à descoberta elas leis gerais da cconoinia social c mais rarticularmeute das leis da c.irculação e ela rcpart ição da riqueza. Tais lei s, naturai s mas nüo positi \'as, psicológicas mas não fí sicas, têm um carát er científico. porque exprimem uma tcndênci([. co nstante de certas causas. consideradas isoladani cntc a produzir certos efeitos determinados. Isto n;to justifica. portanto. nem o fatalisn1o dos otimistas nem o fatalismo dos f'cssi l/Listas : o homem pode con1 efeito modificar, em certos limites, as condi<;Ões nas quais operam as leis naturais . Toda ,·ia. na ausência dessas causas que a dedução considera isoladamente, agem outras causas chamadas f'crturúadoras, do que provem que os resultados aos quais chega a dedução têm se mpre um caráter hipotético e não são jamais inteirament e conform es à natureza dos fenômenos reais . Para se ,·c ri ficar os resultados da dedução e mesmo para descobrir as leis da produçào e da consumação c outros princíp:os secundári os (a:áonata lll<'d ia) é preciso se reco rrer ú indução orditúria baseada sôbrc a observação individual e súbrc a hi stória. Jllas principalm ente àl indução estatística, a qual, pela obscn·aç;-to mctúdica dos g-rupo - consideráveis ele fatos análogos, conduz iu descoberta das leis in1píricas (q uer dizer reunidas a .ertas condições de tempu e de espa<;o) mas que n;-to são n1 enos importantes . O método ria ccnnlllll ia política aplicada. como é fácil vensar. é baseado, espccialnientL·. sú iJt-c a indução. L. CosscL (Trad ução de Abilio ele Can·alho) ..

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REVISTA

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vida

de KOSMOS 1\ inaugun1ç·:io do ' ·Edifkiu

Kos rn ocnp" m·"t" l <1 ~, l qu•: se inicia ('h e i<> dt·

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fc•cunda s reall t aç·•-•t• s, con >lituirú,

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tl<- uma nova t'lapa nu vida de Kosmos. O monum•.• n\td t•cld'i • io qu e estú st>nd., erguido

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Hua Sde dt· Setembro,

Esq. da 1:1 1 ~ do Carmo, não n•presl' nl u, apenas, a sede

cond 1zente com o pres-

tig io e o renome de

_Kosmos, i: mais uma garan t ia aos po rt ador es de

~e u s

l itultJS!

* Ano

da

inaugura çã o

do " Edi fício l( os mocap"

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JULH O

DE

195 1


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Ressurgimento

Nacionalista

David Campista Filho iê:special para a REVISTA DE SEGUROS A Constituição em vigôr, não reproduzindo u prece i to naci onali sta estatuído em 1934 c reit erado em 1937 no tocante a emprêsas de seguros e bancos de depósitos, exprime, por

seu si fêncio, inequí voca abolição de ta'i prercito. Parece. ent rctanto, que cantou aos ouvidos do S r. i\linistro do Trabalho a s uspeita de que 11 o 1·acuo propositadamente deixado , e11contrava·sc ainda ressonância das constit ui çõcs passadas. .'\ voz leria partido uc uma representa-

ção cunsulti1·a do Departamento Nacional de Seguros Privado.· e Capitali zação, súplice do pensamento ministerial a cujo encontro iria muito oportunamente. diante da manisfestação púlúica de sua Excia. sôbre a necessiuade de imediata reforma da Constituição, pelo constrangimento que trazia à ação do govêrno. . \ ss im, ung ida da simpatia do Sr. Ministro do Trabalho. a representação chegou ao Sr. Presid ent e da R epública , mandando-a S. Excia. ao Consultor Geral da H.epública. cuja audiê1tcia <b·cria re1·csti-la de legitimidade jurídica. Toda ,-ia . nesse no rmal procedimento, transpira1·a o espí rito perverso inevitáve'i nas ad 1t!i1t istrat.;<)cs que se sucedem - at1uelc do go 1Trno qu e começa. de amest1uinhar, senão anu lar . os atos do outro que acabou.

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Esperava-se, portant o, da Consultoria Geral. obra <l e erud iç;io autêntica c d e sáuia prnce<lê·ncia. que pudesse fazer doutrina na este ir<•. lwn i1J(ISa da Constituição atual. P or isso. · começo u o douto parecer da1 quela emin ente autoridade por negar qualquer inco111patibil idade entre o Decreto L ei 2063 de 19-1-0 c atual Constituiçfto, incompatibilidade é'. cuja S11111IJra permitiu -se o govêrno de autori za r 11 estabelecimento 11u país da sociedade de seguros Firemcn's ln s urance Corupany of Ne l\'a rk, considerando, então, revogados, por cuutradit úrios. os textos anteriores à Lei i\I agna. Na sabedoria elo parecer, os textos elo

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REVISTA

DE

SEGUROS

preceito nacionalista, fecundados ao calôr das constituições revogadas, conservam o mesmo 1·igôr perante a Constituição que os não adotou. Com essa coragem de afirmar, não se dell'\T o cn1inentc Consultor em sustentar um absurdo - o prcvalecimento da Lei ordinán·a sô brc a Aci roJtstitncional. .·\ nacionalização de seguros e de bancos de depósitos foi instituída na Carta Magna de 193-1- c reafirmada na de 1937, representando. portanto, um ato de soberania, uma reg ra de dirrito constitucio nal. Por força de tal , 1·icram as leis ordinárias. com o fim de por c1n prática a ordem nacionalisadora.

O poder sobe rano da nação. ao estudar n l)oder L'úbliro, comete-lhe, outrossim, a pre-

rogatim ele incutir vitalidade aos seus preceitos gerais .

A. 'iegislatura limita-se a estabelecer os princípios gerais da legislação e abandona ao Puder Executivo, escreveu Dicey, o cuidado de con1pletar as leis pelos decretos c regulamentos. Foi exatamente assim que aco nteceu ao Decreto Lei 20G3 de 19-1-0, expedido para por em execução o preceito nacionali sta, traçando-lhe norlllas para sua comp'icta eficacia. Sem dú ,·ida, essa lei hauria vitalidade no princí1Jio in stituído na lei suprema. [{ c \'ogada a Constituição, abolido o precc ito nac ionalista, essa lei deveria ainda produ zir efeitos ? Estaria compatível com a Constituição, que 'd1e recusa o que regulamentar ? .Poderia conservar, para impôr, o que a lei suprema não reconhece nem consagra ? Evidcutemente, não seria a lógica do senso CUnJUlll. Se o govêrno impuzer restrições ou negar direitos ao seguro, sob fundamento do Decreto Lei 2063, recusando aquilo que a Constituiçfío cnncede, se não a ferir direta11


mente. po r certo, a desmente e anula. tornando-a in operante a iúocua, nas pi·errogativas outorgadas; e assim. chega ria a fl agrante contradição da lei sup rema, que a utoriza, a nulada pela 1ei ordinária . que ,·éda. e vedando hoj e. simplesmente porque jú ved ou algum dia. S 2melhante r ontracli çáo de ir recu sh el c,·i dência. ter ia demon strado a incompat ibil idade arguida pelo govê rno passado <[U e 'ihe pcn n;tiu da r execução à lei suprema. ,·en ccndo a c.rry:sc que lhe opunha emba rgos e o úi:::antinis111 o de juri sta <1ue r eclama ram a re,·ogação cxpn:s,;a de lei 2063, sem a qual protestanmt por sua vigência. óra. u ma I c i n:tu se re,·oga sempre po r di s pusiti ,·o expresso de outra. mas também pela ina plicaçào. po r nüo mai s atender aos fin s para que fôra criada, desta su rte impregnada d e injuridicidacle que lh e recusa vigência . Bluntschli escreveu em o Direi to Públ ico Geral o poder do go vêrno é uma fonte pmfunda. in esguta vel, ela qual os clir ~.: itos não passam de de r i vações as mai s impo rta nt es - o go vê rno movimenta-se d entro dos 'iitn ites traçados pela urde' m jurídica; c as necess idades púl;licas pro,·ocam suas decisôes . Foi. sem dú vida, dentro dessa urdem jurídica que o go,·ê rn o passado deci di u ate nd er ;•. solic:tação de um a sociedade el e seguros c de unt banco est rangeiros de se estabelecerem nu ·Bras; !. con soa nte permi ssão con stitu cional. honrando. como lhe cum p ria, a Lei Suprema cuja vigência . também . se honra va de ini ciar . Entretanto . no dout o parecer, o eminente Cons ulto r da J\'epública obst ina-se em não enxergar tão fiag rante incompatibilidade. tão clara contrad ição, tão palpa,·el a n imad ve rsão entre lei s que se extremam no regime jurídico da nação . :Porém . ass tm t er ia entendido a ilustrada auto rida<.=le. por suspeitar que n o estatuído do ar t .'' 1-1-9 __:_ " A lei dispurâ sôúre o rcgi·m e dos

baucus de depósito. das l' llt pn~sas de seguros, de rapitali:::ação c d(' f ins wralogos" - pairava itnin ente o princípi o naciona:i ista. S e. entretanto . sob este a specto, não se estivesse enganado o Dr. Cons ultor da R epú12

blica . e ·e a lei viesse reprodu zir o D ecreto Lei 2063, adotando o go verno o preceito da nacionalização. como ago ra espe ra fazê-lo . en tão, sa;ria da ordl' lll ju.rídica que lh e esta beleceu a L ei M agna. fer ida de fr ent e por se ve r repelida c negada ti O princíp:u d e ig u<.LIdade e invi ola.bi li dade de direitos constantes do a rt. 0 1-tl. . \ Constit uiç;'io de I 9-1-6. não con sagrando em seu texto a naciona li zação do seguro e bancos. ex pressou de modo inequí voco túc• acolh er ta l p rl:ceit o então ,·igorante: po rtan tl• . logicam ente a bolido. não poderi a t<iic ra-lo ctn lei s ordin úrias e rcgul an tenta res qu e se exp edi ssem po r sua in d icação s<ibre os tnesmos seguros e ban cos. D a leitura do do uto p a rece r. recolhe-se a impressão qu e lh e fo i intencional sustent ar um pa radoxo; ta r efa . no caso . di fi cí hna pela :ng ra tidão do assun to e pouca tn aleabiliclad e da lógica jurídica. Ex ige o pa ra doxo. alé m de inteligência. imag itt a<;ão cinti'i a nt e. irreve rência às ideai s correntes. que fa z a tn ent ira 111 a: s fascinante e a ,·e rdadc menos a trati va, intpri m in do ao abs urd o aspecto sedutor. Tal p ropósi to de sus tenta r os cont rúrios n;-to se euaduna e ma l se assenta na a uster idade do Con sultor da R'epúhlica. Seria para tan t<• mi stér o gêni o de um Volta :re ou a im tti a de 111 11 .\ natole F rance . e tése de elast icidad .· mai s presta nte. H a verú. toda ,·ia . ntuita ge nt ~· qu e cn tl' nda que o pa recer ,·alerú com o contrihuiçiio intportante no 1110\.;lllent o a fa \'<) r da re form a da Constituiç;i u. qu e. d esde jú. iri a se retn et tdand o cotn pa rece res . porta ri as e despac hos das Sec reta ri as d e E stado. ~IIHIItlllllllllllll t 1111111!11111 t l ll \111111111 tl li t111111111 Cllllllllll ll '~

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Ceará

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DE

1951


Seguro contra desmoronamento de Edifícios por Ll ' IZ MENDONÇA l:'sprcio! para o f<hTIS1A DE SEGUROS Vetustez <· ma co n~ e n · a çito. de uma parte, e, de mtt r a. inc id r nci:-t de d ttt ,·as, na cidade. a pon to de subir a con~id e rúv c l índice p'tuvi omúrico o volume ela~ úg-ua~ caídas, eis os fatores . segundo noticiou a imprensa reproduzind o a opiniüo de técnicos . qtie. conj ugados. deram lugar ao desabam ento parcial ele um edifíci o localizado em uma das ruas centrai s elo J< cci fc, e ao qual se seguiu. como consequência ine\'it ável, o desabamento total ele dois prédios contí guos. O fato é, sem dú vida, dêsses que for temente aguçam a curi osic)ade públ ica, não só porque o desmoronamento ele um edifício já seja de si um acontecimento incomum, mas sobretudo porque de tais oco rrências sempre a c! vêm ou resultados fatais, como a 11 10rte de pessoas colhidas pelo sini st ro, ou 1.re juízos de vulto para os proprietários dos Lens atingidos . E , com e feito , g rande f oi ~. a fluência de curi osos, dias seguidos, ao local em que se ver i ficara m. hú poucos dias, êsscs desabamento~ no Hec i fe. () hom em mod erno que já atingiu a um adiantado gráu de civilização, mas que nem por isso ainda log rou libertar-se da sua incorri gível impre\'iclência para os pengos que se lh e não a nt olh em com a fôrça persuas:,.a da verificação de precedentes danosos - como que desperta . diante de um caso cuncreto. da · sua letárgica falta de previsão, c só então procura guardar-se contra os malcfíc:os de eventos a que antes não dera atenção, e isso pelo menos enquanto a memória consiga reter a ocorrência registrada, on até quando a sua imag inação se inflame com a perspectiva ele possíveis mal es. O caso linhas atrús referido comprova o assert o . Não consta que. antes claquêle sin:stro, ou no espaço de tempo que medi ou entre tal desabam ent o e o último que o an tecedeu ( por mai s remota que se ja a data dêste). tenha algum proprietário el e prédio, REVISTA

DE

SEGUROS

no Reei f e. cogitad o da possibi lid ade de um acont ec imento dessa nat ureza, tomando as pn l , . icl f. ncias indicadas numa tal hipótese: isulamento e dcmoliçüo elo imt'lvel. No entantt :, hast c>tt a ,·erificaçiio do recente caso a que aludimos. para de logo as~anhar-se a intaginaçfw de quantos possuissem prédios que. pelo seu as pecto c aparências fí sica s. niio oferecessem ao leigo uma impressão muit o f o r te ele solidez. desencadeando-se em consequência, como fruto de irreprimível "fris~on " . uma verdadeira torrente de pedidos ele vistori as . isolamentos e demolições . assoherlmndo quasi que de inopi no as tarefas da repartição públi ca incum biela ela f iscalizaç;io imobiliár:a. essas medidas. que j usti f icadament e ou nã o a muitos ocorreu reco rrer. uma outra w iu também alinh ar-se. ditada pela iinsia de g-arantias contra os dan os de possí v ri s desmoronam entr ts - a de efetuar-se contratos de seguros contra tais eventos. Essa últ ima id é·a . não a muitas pessoas. é certo. mas a um número hem apreciável acudiu. e não foi sem visívei s mostras de indig~ nação que. entre quantos chegaram mesmo a se dirigir a companhias ele seguros para entabolar as condições do contrato, algun s receberam a in formação ele que tal espécie de seguro não era realizáve1 . Houve. até. quem soh o acicate de medo de ver desaparecida s as suas riquezas em um desabam ento. ti vesse palavras as m.ai s acrimoniosas sôbre a recusa de garantias por parte das sociedades de seguros. Entretanto. a falta de cobertura para o risco em aprêço ocorre. no mercado segurad or brasileiro. menos por culpa de quem explora o seguro. do que pela falta de receptiv:clade do nosso po,·o para novas formas e pl anos de garantias. E-sse é. a li ás. um tema que enc.~ rra grande interêsse. e sôhre êle iremos tecer algun s comentários nas linhas que se seguem . !\

13


Deixemos claro, antes de m~is nada, que o desmoronamento de um edifício n ão é yerdadeiramente um risco, visto que, de acôrdo cOill a acepçiio secu ratória, decorrente da própria def inição dada a êsse termo nos contratos de seguros, não estão adstritos à noção de riscos os efeitos que da sua mani (estação possam ter lugar, po is o que o caracteri za são, isto sim, as causas capazes de su•citar a eclosão dos danos . O desmoronamento de um edi fíc io, portanto, que, está visto, FJão é uma causa, mas um efeito, não chega a ser um risco, e sim consequência de tantos riscos quantas sejam as causas que possam provocá-lo. Segundo a naturez;a da causa encontrar-se-á, na sistemiit ica elo seguro, o ramo adequado à cobertura do desmoronamento, como, por exernplo, incêndi o, explosão, convulsões da natureza e quaisquer outros fenômenos naturais, guerra e a tos ele hostilidades de potências est rangeiras, motins, tumultos populat'es, comoções civ is, etc.

O de ·moronamento ver i ficado há pouco no Recife, por suposição atribuído a vetustez e má conservação, não está, é cl:aro, incluído em qualquer das espécies de cobertura atrás citadas. ÇJual. pois, u ramo at rav~s elo qual poder-se- ia ga l'::tntir o event o de que ele re.sultou ? O ramo, para 11111Ítas pessoas inteira mente desconhecido . de "st'g11 ro dr <•ida. 'e/r proprirdadt's... exp ressáo alifts admitida por muitos autores, entre eles o Dr. A I freei · M:anes. como imprópria parn n compreensão das idéias básicas ela cohert"t1rn secmatória a que ela serve de denominação. A idéia de segurar hen. móveis e imó\'eis dentro dos princípios em c1ue se alicerça a contratação do seguro súbre a viela humana não é nova, e, se hem que ao falecido sr . Alberto Ballin (Diretor Geral da "Linha Hamburgo-A merican a") tenha cabido a iniciativa de sugerir aos seguradores inglêses a conveniência ele iniciar-se o seguro contra a depreciação de navios - o que é referido pe:io Dr. Alfred .M anes em seu lil vro "El Seguro · R ealidades y Problemas" - o fato é que daí 'nada resultou de prático. H ans Heymann, de Berlim, a êsse é que não se pode negar a primazia na elaboração de um es14

qttemn teórico para o "seguro ele vida de J~ rop ri e dad es ", e a ele. jun tamrnte com Georg Hockner. coube pt'lr em prát ica a idéia. nnseia-se. tal ramo de segu ro, no fato ele que os bens móveis e imóvei ' (seja um prédio. um nnvi o. ttma m{tquina ou outro qu~ !quer ) tnmhém têm uma ex istência I imit~da. um período de ,·ida após o qual desapa recem ou ficam imprcstit,·cis . •\ ss im como n homrm estit sujeito à morte. a acid entes. en irrmid <t des e in capacichdes. emitindo o segu ro súhre a ,·ida humana apóli ces cont ra todos êses e,·entns. também o .. !>eguro de vida de propr ierlad es " emit e apóli ces para todos os [enc'llnenos sintilares nn vidil e eleca dência dn propri edad e. Um ed ifí cio. por exemplo. so fre , !>ela ação do uso e do tempo. uma dep reciação constante. até que, com a vet ustez, extingue-se a sua ex istência. :"encl o imperioso dcmolí lo. Não só a sua ,·etustcz . mas acidentes di versos, podem provocar o se11 desmoronamento, e é cnntrn todos esses acont ec imentos que se propõe il da r g•,1rantias o "seguro de viela de propri edades''. .\t é· hoje. u método mai s prútico c cônt ucl n qu e ns donos ele propriedades t(· m en cn nt rarlu 1.n ra l'azer f nce ao desgaste e depree ia<.Ju> dos seus bens. c justanK'nll' n que têm exe rr it·a do st·tnpre. é n de ronst it nirem resen·a:" nu fund os cont Ch quais possam cobrir a constante cl esyn luri zaçiio operada. se !JC111 que (·sse processo ni"to resolva int egralment e o prnhl emn. max imé nas épocas de depressiio cconrm1i ca e queda dn poder aqui siti \'(, ela moeda. E ntretanto. o seu emprego {_. li"to anti go e generali zado. e é lftn aecntuarb a fa lt a de compreensão para il necessidadt du seguro como instrumento ele reparaçiio dessas espécies de perdas. (plc na ,·erdade tem sid(J práticamente impossível in! roduzir em alguns países. 011 desenvolve r nos já exi:" tent es. a id éia do " seguro ele vida ele propriedades" . nada obstante tê-l a co\Kehido. Hans H eymann . e esq uematizado um plano de seguro. na segunda década dêste sécul o ou. pre('isam :-nt e. em 1920. Dada. nas sucintas linhas anteriores. uma ligeira idéia do "seguro de vida ele proprieJULHO

DE

1951


dadl's' ' . campu.

pcrg-unt cJJ HIS. no H r:-tsi l.

ag11ra.

se

hayc ri a -

p:1r:1 n rxcrcír in d e ta l

co J.crtma. <. li se ha 1·nia a q u i recep ti,·id :ldc pa ra ll lll ta l ran Jo de seguro . Se o utros ramos_. eles I i nados a c< 11iri r p ~ rd as deco r re nt es d'e riscos n1ais f;'tc ilme nt e pt·rceptíve is. tais com o o segurn SI.II JIT a vida h uma na. o de in ci'•n di o . o rl e ac id ent es do tra l1a iiH> . aind a se e nc11 nt r:1m entre n1'1s e111 um estúgi o hen1 Jon,g·e do desen volvim ento pleno e do g rúu de prog r esso ecnnl> mi co da naç;-to - COJIIO pode remos. pu1· isso . increpa r as colll )Janhia s de seg·uros po r niío ten:m a inda in :c iad o um a cobertura q ue ni'io cont a ri a s c: n;-u 1 c11111 un1 i rri s,'ll·io nún1c n 1 c),, ad e ptos. in su fic icnte pa ra preencher as co nd içiíes in d ispensú,·c is :1 uma rac iona l ex:pluraçiio scc ura t.·J I..:a ::\redit e-se . detida n1 en te. s1i hre o assunt o.

e aq uil ate-se na j u sta m ed ida o g rit u de p r ey idf.ncia d o nosso pm·o . e 1·eja-se . depois . se já tínha m os ch egado. ou ch egam os ag:ora. a 11111 po nto favo r ú1·el ;\ introdução . ent r e n ós, dn "seguro de ,- id a de propri ecl:ld cs ", ele 111il ll eir.a a pod ermos ate nd e r. qua nd o elo desmoro na m en to há pouco ,-eri ficado no T< ecifc. au a t ra hili úr io propr :et úrio qu e. pn r não con ta r com o seguro. co nt ra êstc in ves tiu com palav ras ac r in H1 ni 11sas e até soezes. embo ra descabi das e in fundadas ! Niio se pe rca de vista. prin cipa lm ente. o f ato de qu e em naçíic:s ond e tal segu ro se p ra t ica - e essas naÇ<Íl's estiio ccon úmi ca cultura lmente mui to lll a ls a vançadas que o 1\ras il ! - não con se?:uiu êsse segu ro a( ng ir se não a in expr essivos índi ces de desen volvim ent o . e con clu a -se, depois di sso, se é possíve l acoima r de clescuicla-

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Ita liano. solteiro, 3l a nos, ofe rece seus serv iços co m o A tu á ri o ou Esta tisti co. C orrespondênci a p . r a Dr. Pir tro C a ra Via Anni a F a ustina J 5 p · essO Pluchino Rom a . Italia

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J ULHO

DE

195 1


<<OPORTUNA DECISÃO)) PAULO BARBOSA JACQUES (Advogado -

Chefe da Divisão Transportes e Cascos

do Instituto de Resseguros do Brasil) Especial para a REVISTA DE SIEGUROS Em

recente

Presidente

da

pública -

República,

a

o

controvertida

Constituição

mente

aprovado

pelo

Consultor

Exmo.

Geral

Sr.

da

de

de

1946,

Seguros

nacionalização

exaustiva

e

questão

que

do

dos

assim

lo-

vigência,

dispositivos

estabelecem

seguro,

brilhante

da os

do

c com ardor I uma

companhia

Regula -

S. P. C. tenha sentido o quanto de contraditória havia

depois

da

e m sua atitude , por isso que, ao advogar tão ingrata

de

cau sa,

não

abordou

n.',. 7 que

num

e eruditos pareceres

argumentação :

juristas

opinaram

no

paí s.

Aliás, é de supor que o então Diretor do D. N.

« Em face do exposto e do que disseram os ilustres

o preten so c discutível direito de

americana vir estabelecer-se no

face

princípios

conclue,

de: outro lado, o efeito desta s providências, defendendo

Re-

DR. CARLOSI MEDEIROS DA SILVA

cot izando à

pare.:cr,

coso,

em

item

siquer

d.e

seus

longos

(vid e Bol e tim do D. N. S. P. C.

julho de

1948)

a que stão da conveniência

e das vantagens que poderiam advir ao mercado de seguros com

a

vinda

de

uma

nova seguradora estran p

razão de ofício, os Drs. Solidonio leite Filho,

geira. Êle que, como Diretor do D. N. S. P. C., tinha

Oscar

a obrigação de orientar o Govêrno no que concerne

à

política

o

Saraiva

e

Haroldo

entendo que ao

Teixeira

legislador atual

Valadão,

é livre de

de

seguros,

opinando,

conforme

determina

estabelecer o princípio « nacionalista » ou « cos-

art. 36 do Regulamenta de Seguros, sõbrc a « opo rtu -

mopolita » ,

nidade

ou

um

misto;

assim,

os

disposi-

lei anterior à Constituição que de -

tivos do nunciavam

a

preferência

por

um

dêstes

re-

e

conveniência »

do

estabelecimento

de

uma

nova entidade seguradora, limitou -s e a abordar a questão

em

seu

aspecto

constitucional,

entusiasmandopse

c

gimes não foram revogados pela Constituição

embrenhando-se

de

e ssencial, é verdade, para a perfeito e completo exame

1946 » .

(D O.

de

2/8/51

-

seção

I

pag. 11.462).

numa

interessante

polêmica

jurídica,

de· processo, mas não o único aspecto do problema a

se: apreciado e discutido. E, se considerarmos que a Aprovando êste parecer, a atual Govêrno toma uma oportuna decisão, rciniciando a cicnolizaçõo do seguro, assim

sóbia política de na -

compreendida, como bem

é lo não caberia , em

razão

do

ofício,

lado constitucional do problema -

opina r sôbre o

de vez que, assim

co"'c o Dire to:· do D. N. S. P. C . , por coincidência , era

salienta o eminente Consultor Geral da República, a po -

um bacharel , poderia também ser um méd ica, um en -

lítica de « proteção ao nacional, ou de submissão do

genheiro,

estrangeiro às

seguros e, de outro lado, se levarmos em conta o seu

cionista,

de

leis nacionais » ; política, portanto, protedefesa

dos

interesses

da

economia

na -

da

vez

o utro,

não

obstante

Carta Magna de 1934 -

a

expresso

dispo sitivo

um

contador

ou

um

técnico

de

qu es tão,

tii o

fundam e ntal

constataremos

quão

e

importante quanto

irregular e

absurdo foi

o o

jamais se cogitou

andamento do processo que culminou com uma decisão

de determinar a cessação das atividades das segurado-

les iva aos int e rêsses nacionais além de contrária a im -

ra s

estrangeiras

art. 145 -

da

atuário,

ab soluto silêncio quanto ao aspecto político e econô -

cional, e entre nós, moderamente posta em prótica, de que,

um

autorizadas

a

operar

no

política esta, infeliz c inoportunamente, alterada Govérno que além

precedeu

ao

de ferir de frente

>ultava,

de

forma

atual,

pais;

perativos legais, como bem demonstra ram todas o s ju -

pela

ristas que por força de suas atribuições tiveram ensejo

alteração esta que,

dispositivos legais, não con-

alguma,

os

interêsses

do

mercado

segurador.

no

companhia

puis,

O

momento,

entretanto,

tão

alviçareiro

para

as

seguradoras do paí s, não comporta digressões sombria s

Efetivamente, quando se cogitou de autorizar uma novo

do emitir parecer, e o confirma agora o douto e objetivo parecer ora divulgado .

o

aliá s ainda

estrangeiro

mercado se

de

a

seguros

ressente -

das

iniciar

suas

operaçõe s como,

Ao registrar o fato, desejamos apena s, dando-lhe

consequencias

o nece ssário relêvo, colocar em evidência o alcance desta

ressentia - se funestas

sôbre o pas sado, nem é nossa intenção reovivá - lo, poro

cri ticai' atitudes ou apontar êrros.

da proliferação de companhias de seguras, observada

decisão,

nos últimos anos e que trouxe inquietação, insegurança

vêrno

c sombrios perspectivas para as seguradoras em geral.

definição

lnexplicávelmente,

à

o

próprio

Diretor

do

De partamento

que

veiu

passado

da

não

como,

atual

corrigir

um

principalmente,

administração

retomada da política da

do

êrro

do

constituir

país

Go uma

favorável

nacionalização do seguro.

Nacional de Seguros Privados e Capitalização que, atra -

Definição que cresce de importância se atentarmos para

vé ' de uma série de medidas oportuna s e sóbias pro -

o fato de que, dentre as leis complementares à Cons -

curava pôr te rmo a esta pernicio sa proliferação, anulava ,

titui ção de 1946 ·que deverão ser es tudadas pela Con -

REVISTA

DE

SEGUROS

17


gresso Nacional, figuro o concernente à regulamentação

companhias

do c. operações de seguros c que, por iniciativa do an-

cados

terior direção do D. N. S.

copocidodo do mercado int erno se encontrava exg otodo ;

ante-projeto

de

P. C ., foi

Regulamento

de

elaborado um

Seguras

através

do

quo1 se pretendia dor o « firo de misericórdia » no po esta

doentio,

político

nem

tão

levados

aspectos ,

geiro~

paro

o

constituição

o

sim o

porque

recorrer

aos

mer-

quando

a

cios não sofreu solução de continuidade .

pouco

por

um

"alizar»

deixamos

de

de

reconhecer que foi valioso e deveras notável , sob todos os

mas

O incompreensível é que, o título de « inlernocia -

defendemos

« jacobinismo»

-

cont inuamos

consequentemente, o intercâmbio internacional de negó-

lítico « nacionalista » . Não

estrangeiras

estrangeiros

seguro, e

se

de

permita

lucros,

em

a

evasã o

detrimento

d esnecessária dos

interesse :>

nacionais.

estron·

Eis porqu e reputamos sá bio , oportuna e patriótico

e aperfeiçoamento do

o resolução do Govêrno, re tomando o cominho iniciado

dos

desenvolvimento

o

prêmios

companhias

mercado brasileiro de seguros. Negá - lo , seria negar o

há anos atrás, e reafirmando seus própositos de pro s-

próprio evidência dos fotos e alo de clamoroso injus-

seguir, firme e inabolávelmente, na campanha

tiça . Justamente por isso, -

lizodo ro

em reconhecimento a essa

d~

naciona -

seguro.

circunstância e por espírito de compreensão e equidade,

i· que nos colocamos numa posição moderado, recon hecendo o estas companhias , já plenamente , integrados no mercado segurador, direito de aqui continuarem a exercer suas atividades , enquanto estiverem prestando os as ~

sinalodos se

nos

e

bons

serviços

afiguro

economia

que

altamente

hoje

nocivo

prestam . O

aos

interêsses

~ de Minas Geraís I~ &.L~~~~:NHIA RUÀ

que

15,

1.' andor

BELO HORIZONTE

do

Fone : 2-4153

é a concessão de novas autoriz.o -

nacional

DE SEGUROS

DOS GOITACAZE9,

ções e sociedades estrangeiras ; primeiro , porque o mer-

~

cado está práticomente saturado e, mesmo quando su·

C

perodo estiver esta faze, o lógica e racional será om · plioção do mercado com o criação de novos entidades

. JSubsrri/ o . . apz 1a 1 /Realizado.

seguradoras, constituídas com capitais nacionais ; em se-

C

r' 5. 000 . 000,00

Cri 4 . 361. 120.00

DIRETORIA :

gundo lugar, porque o indústria de seguros não exige

Dr. Dr. Dr. Dr.

vultosos capitais, o que, se se verificasse, poderio justifi· co: o nece ssi dade de recorrermos à colaboração de capitai s estrangeiros; finalmente , porque prescindimos hoje

Luiz Adelmo Lodi Trajano de Minmaa Valuerde Olímpio Felix dP: Arau1o Cintra Filho Alfredo E{lidio de Souza Arar.ha

de técnicos de seguros, o que não se verificava quando o seguro começou do, por

isso , a

cimentos

a

ser explorado

assistência , a

especializados

conseguinte, estrangeira

o

entrado

nenhum

compensação,

nos

de

no país , reclaman-

experiência

técn icos

d ias

estrangeiros.

de qualquer novo

benefício poderá

que

passam ,

Sucursal no Rio de Janeiro :

e os conhe-

RUA DA ALFANDEGA, 81-A -

Por

2.'

Fones : 23-0626 e 43-7396

seguradora

nos trazer ; e, em

poderá

Sucursal em São Paulo

trazer o

sério inconveniente de ser mais uma entidade poro co-

RUA

cÇ)ncorrer com os congêneres nacionais , agravando mais

Clindo o já gravíssimo problema do concorrência entre : egurodoros . Muitos,

ao

combaterem

o

tese

da

Esquecem-se de que se o seguro é internacional , não o é de cooperação entre noções e sim como

decorrência lógico c inevitável do princípio da divi sã o de responsabilidades, cujo aplicação se foz , em certos casos,

além - fr onteira s,

porque

o

Endereço Telegráfico -

adquirem ,

muitas vezes,

um

mercado

~:

quando

esta

caráter

necessidade

3 -4930

ALARIMA »

ADVOGADO

~

~

AÇ0ES DE SEGUROS

interno

especialmente referentes o si nistros doloso s

internacional,

realmente

~::~

PAULO 8. JACQUES

.

(os -

sistêncio o inquéritos policiais, proceuos • crime

isto ocorre, evidentemente , por necessidade e só deve ocorrer

Telefone

~@~(!)~~(!)~ }

tem exgolodo suo capacidade. Se os ,o perações de se· guro

49-2 ."

nacionalização,

arg umentam com o corá ter « internacional » do seguro . . . por mero espíril

DIREITA,

~

~

e no Tribunal Moritimo, etc.), e ações de ressarci mentes .

existe . .

Esquecem-se, ainda , de que, apesar do nacionalização posto em prático no Brasil , o mercado segurador nocionol

jamais

constituiu

um

compartimento

outânomo, independente do s demai s mercados interno ci onois;

oi

seguro entre nós não perdeu seu caráter in-

ternocionol -

ESCRITORIO :

estanque,

não porque aqui continuass em a viver

• • •

Ruo México 148 RESIDeNCIA :

Solo 806 • 8 9 andor. •

Ruo Raimundo Corrêa 27 - op. 504 -

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~X!X!X!X!X!K!X!X!X!X!l®(!X!X!X!X!)@®®@(!)@®®®®(O)<jl(i)(!)(OOX).

JULHO

1951


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SEGVRO? ..

PREVID:ENTE INCÊNDIO ·hTRANSPORTES 1 ··~·''

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Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00

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GERENTE GERAL: .

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Waldemar Gameiro A G- ~ -. N C .I A S : ··,-~

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SÃO PAULO Carlos Wild S / A Comissõe• e Representações i. v o I S de Novembro, 197

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MINAS GERAIS Represento•ões Astro Lida .. ' Rua Carijós, S 17 Belo Horiz:onte Licidio B. Travessos Rua Ytlva Jardim, 326 _ Juiz de Fora PARANA . Gabriel leão da Veiga Rua João Negrãa, I 359 -

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Séde: RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 49-. Rio de Janeiro

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Incendio, Transporte , Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, Hospitalar

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20

·· JULHO

DE

!'95 I


Seguro Incêndio no .Norte e no Sul , I. S. i\loreira ( lnspl'tu r do LI~ . H. - Rcp . nrJ l'ara nú ) ICspec ial para a I~ J•: \ · 1ST . \ D E SEGU ROS Para qu ent ten ' npnrt unidad c de tr:-t i>:rlllar em segu ros no no rt e e no sul do paí s. um deta lhe qu e c h :~ ma Jugo a a tenl,) o , di incncia ndo os dois Jllt' ITado,.;, {• a mai o r di ftt s<-H • qu e se not a llt> interi o r do,; estados sulinos . Na s unidadl'S fie pt entriona is. as sociedad es seg·nradoras restrin g-em se us negocios :'ts cap : t a i ~; L' a u1na on outra cidade g rand e cl f.l inte ri or. com mnit :1 prud ência . sú f aze ncl n contrato sol,rt· entprêsas indu ,.;t riai s e comercia is de certo v ulto e co nh ec idas. Os propri et:'tri os , tamhén1. 1·ia de regra , não se int eressam em mant er seus ben s segurados . Conh ecemos cidades de relati va importúncia . d e Estad os do nordéste e do no rte hrasi lei ros. em q ue. de tão 1:oucas. cont am-se fac ilmen te a s casas segutadas. 't\;"w hú. pa ra a1nbas as pa rtes . mai or inte resst· na int ensi fic~;ç iio dos segu ros no interi or daque la reg: :-to. ~a mai or ia das yezes, os segure ,,; celebrados fúra das capit a is no rti stas reFc re nt-se a fili a is de firmas sed iadas nestas. . \ ~; \T zes. :t tl'. quand o u1n comerL· iant e mostr:ts · ltl\lito dese joso el e garantir-se cont ra in c: ndio . {· ma is um a razfto pa ra a seguradora e:r itar aceit ú-lo .. . Interessante é notar -se que naq uela região Lrasileira a s co nst r uçües s:;o . em sua quasi tot-ali dade, do ..; tipos sólido c encham el e são r clat i vamentc r a r os os sini stros. ;-.;o sul é d i fe r cn te : p redomin am no mtcr inr a s construções ele mácleira. os incêndi os sito !' requ ent es e () seguro mai s_ difundido. É verdad e qu e hú a lgum as socied ades que opc~ ~un tnuit o di screta mente no int eri or. A ma ioJ:ia , po rém . int ensi [ica. sempre, sua produção. Os segurados. se ja por habito trazido pelos colonns europeus ou por que tenham. real-· t1Jcnt e. mt~ do ela pouca ;-;egura nça ele suas ru nstruçiics el e Jn:td eira , esti'to sempre, dis postos a contrata r seg uros . 1-l ú m esmo viú tr cjo ~; setJt nt a io r sign ifi cação ond e a fr cq uên ci;•. de bens segur ados é bastante exprcssi,·a : ni"w só cs tabd cc im cn tos com.::: rc ia is. mas. prin R~VISTA

DE . SE(7:UROS

cipa lmcnte. resid ência s. Se é· verdade flU e :t ta ri f:tção no sul. tendo cn1 ri sta a predominâ ncia das cons truções in fn i<rr c·s é mais 1·antaj osa para a s seg-uradora s, nfto se de ve perder de vista a percentag·em eleyada de sin st ros em r elação ao norte ~· . ainda . o d l'talh e da ta ri fa de Santa Cata r in a ni'io estipular adi cional d e ' · int~rior' ·'. o qu e se n ' ri f;ca nas 1·ig-etlt cs no sept entrião. :\ ss i11t . ni'to é no preço ma is el n ado qu e se dc n~ lor:tiiza r a causa da maior di sse.r nina ç:ío c!l, seguro in cê ndi o no interior das pwvínc ia ~; s nlinas . P a rece-nos tratar-se mai s de uma qu estão de costume . húbito. tradição. J\ fr equênci a dos sinistros in cêndio. principalmente em cert as zonas, mtúos d e urig-ens daratn ent e suspeit as ou qu e se nito pud er am apurar rigor osamente. gera uma situaçiin qu e d e1·e merecer da s companhias a melh or atenção. O cuidado da s seguradoras del'e dirig ir- se no se nt ido da maior c mai s at enta seleção de ri~ cos L' também de agent es c co rretores. :-\ concorrência é mu;to fort e na regiúo r eferid a. O ra. sabe-se q ue o agente e o cor retor v ivem da comi ssiio : esta varia na razfi o direta elo prêmi o. o qua l é fun ção da im portâ ncia seg urad a. Q uer di zer : o agente e o corretor ganham mai s conforme o número clt: seguros que consigam e quanto mai s alta s sej am as import â ncias seguradas. Q uanrl r. o mercado at;nge um certo :;imite de satura ção , os intermediários fo rçosam ente terüo qu e estacionar sua prorluçiio, 011 seja, seu r endim ento. O u então adota r em uma ou ambas destas solu çõe:. : aceitar ri scos ma us ou ma jorarem ind evidament e a s importâ ncia s das apólices . Qualquer das duas hipóteses significa o abandon o de princípios ela bôa técnica securatória. P aradoxa lm ent e, num determinado limite . entrechocam -se os int er esses dos agentes e co rreto res ( repr esentant es) e da s sociedad es de seguros ( representada s) . Claro que trabalhand o com agentes e se21


g urados rig9rosamente idôneos. o problema muito perde de s ua grayidade, quasi desaparecendo. En tretantu . a :,u ta pela \'ida, a incapacidade do intermediário. numa simples -ins peção, realizar 01valiações com a necessá ria aproximação e o desconhecimento dos interessados da técni ca sec uratória (pr incipalmente sobre liquidações) fazem com que, mesmo en-

t~c pessl\11~ reconhecidamente corretas, surjà o probkma. Com a ocorrência- elo sini stro . as c'OUSaS Se C0111plicam : diante dus i.Jen,; destruÍ dos. a atitude do segurado é sempre invaria\'el : receber a maior inclenizaçüo possí v e!. Por isto. repetimus : no interior. não l::1sta s,·lec ionar rigorosamente os riscos: é preci so !il-SColher com igual :1tenção os agentes.

~~~~®.!i~~®~~~

.. .

Companhia Adriatica de Seguros

.•

'·

Riunione Adriatica dr S icurtà Sociedade por Ações -

•.

SéJe em Milão

Subscrito e realizado . . .. . ....... . . Capital Social Capital para o Brasil : .. ... ............ . .... .. .. .

L. Cr$

2 . 400.000.000,00 - S.OW.OOO.OO

Opera nos ramos Elementares e Vida -·

Representação Geral para o Brasil Av. Presidente Vargas n." 463-A, 5° andar RIO DE JANEIRO

Fone 23 - 24~

.• .• .• •

Agência Ger:1l par:1 o Est. üe São Paulo : kna S;-·o Bento 11.u 500 7." · e 8." :111Jar Fones : .1 -ó69ú, 3-9397, 3-5%3 e 3-SX' J') SÃO PAULO

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111111111111 cl ll lllll lllll c lllllllllllll t lllllllll ll: 11111111 n 111111111111 c 1111111 u 1111c lllllllllllll tlllllllllllll c lllltt;; :111;:§

-ATLAS Assurance Company Limited.

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CAPITAL DECLARADO E RE .\ LI ZADO P .\RA O BRAS IL Cr$ 1.000.000,00

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FOGO- M A.RITIMO- CASCO - TRANSITO - VITRINE

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Agente~~-':;1~!?.~,:~:~! ~a.?~~: LTDA.

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CALEDONIAN lnsurance Company ' CAPlTAL DECLARA DO E REALIZA DO P ARA O B RASIL Cr$ 1.500.000,00

FOGo .

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§

Av. Rio Branco 26 - A - 8. 0 Rio

~Iiinnunminuncll.lllllllllilnimmnmnmmmmn•umum•nmmmmnumnmunmlmmnn•mmul!lnnmm•mnuuuuun~ 22

JULHO

DE

195 1


P E Ç·O A PAi.ÀVRÁ n:'io na fira da indigência. mas na qualidade de ('lien tes que pagam. c pagam muitu bem. a consulta.

J•ur .1!uurn J/oltr Mouro Moto, atual Secretário do « Diário de Pernambuco » culaçã o

na

{o

jornal

América

mais

latino),

antigo

em

é

nenhum

sem

cir -

favor uma dos mais de slocados figuras do jor nalismo

pernambucano.

Emprestando

à

« Rá -

dio Tomondoré » , de Recif e, o co laboração do ~ uo s ~rie

título

brilhante

peno,

vem

ele

escrevendo

uma

de crônica s, todos e la s subordinados ao que

PALAVRA

aludido

enc imo -

e

esta

página

diáriomente

Emissora.

Uma

-

PEÇO

irradiados

dessas

crônicas,

A

pelo

ve r-

son do sôbre o assistência médico do IAPETC, em Pernambu co , é que vai,

rizoção d-

cOm a devida au -

autor, aqui reproduzido.

Acumulam-se as queixa~ contra ns departamentos médicos ck \'Úrins in~titutos ele :ipl~ e ntadoria c pen;;tJes no l~ cci f e. Ha\·c ria gra\·es irrcgularicladcs nos ser viços: os clíntcos c demais espcciai istas n~w estariam dando a dc \·icla atenc,:iio aos contribuintes. Constatada a procedência da denúncia. a conclusão é única: u fracas~o elas autarl[ll :as numa das suas f unções essenciais a defesa ela saúde dos trahal h adores e em consequência a va luri zac,:ão du trabalho com r, aumento do seu nível ele rendimento. Operúrir .s doentes produzem pouco e essa de ficiência a reta todo o nrgantsmn social. . \ lém chso. niio é apenas em lJl ocu qu e eles são amparados . .'\ lei os ·prntcjc incli\'id ua lm ente,. clent rn da s norma s ele respeito pela pessoa humana.

O C\llllprimento dessa lei é uma das determ'n<1ntcs ela ex istência elos Institutos. Se dl'~ falham nessa n11ssao. comprometem toda a sua estrutura c. mais do q ne isso. o destino d ~· milhares ele associados. 1'l.stes. com clescontns m ensais con1pu lsórios nas folhas ele pagam ento. têm direito ;'.1 assistência elos departam e nt o~ médicos. perante os quais comparecem,

. \s reclatnac.:iies que nos ch egam refca diversos aspecto~ do prohkma . inclnsin· a quasi inex:st(·ncia de leitos hospitalares para os doente~ que deles necessitam. r e nt - ~e

rlsse ponto é dos mai s itnpnrtantes. (,Juando falar nele. lentbramr•-nos lugo do I \ungí e de perguntar porque não funcion::1 11 hospital do I. .\. P. E. T. C.. cuja consll uc,:üo fui concluicla. naquele ar rabalde. há lluasi um ano. 1~ uma con fortú\·cl (' nwd <' rna casa de saúde . dispondo de ctrca de SOO leitos . .'\té hoj e. sú al ll-:u as portas para hosou\· imo~

pedar as delcgac,:ôes estad uais ao Quarto Congresso de .J o rnai istas. aqui realizado e-m mato. :\1 ilhücs e milhôes de cruzeiros dos contribui ntes foram im·erticlos na ccl i ficaçüo. até agora sem proveito. f\ lega -se falta ele \·c rba para a aq u;siçrto do material cirúrg ico c pagamento do fun cional ismo. , \ descu lpa é um pouco extranha e não justifica a paralização ele um andtadn capital. Se nào po• cliam cr.locar o hospital em funcionam ento para que fim o construiram? Para abr:gar aranhas l: morcegos ? H o u \'e o u n:tO houve planos a n teriores e pre\·isões orçamentárias ? _-\ s cont ribuiçõcs dos trabalhadores em transportes e cargas f oram suspensas nu cont;nuam a s·:r canali zadas para os cofres ela autarquia ?

E is algumas -perguntas que o deleg::~du regional poder ia responder em atenção ao po\·o. ~sse caso do hospital do Bongí e outros de: menor \·ulto revelam qualquer co isa de errado no programa de assistência médica dos Institutos aos seu s associados ern Pe r-

nambuco. Qualque r coisa qn ~ precisa ser logo corrigida para restaurar n prestígio das autarqu;as perante o Estado. o~ contribuintes e o públi co em geral.

QUESTÕES Maritimistas e de Seguros Geral

A\."-'... Jl O

JB R 1-i.. S I

J~

Advogado ·· V . RIO BRANCO, 116, (Edíf. do Banco de Credilo Reei

REVISTA

DE

SEGUROS

solos 1.10 :f1 de Mlftas Gerais

.23


•YJJnimnJ clJJJJJJJJIIJJ clJJJJJJJJJJJJ clnnnJJJJJ iclJJJIIJJIIJJJ nJJJm JJJJlJJJJIIIJJJJit liiJIIJJ ÍIJJJ clJJJJIIJIIIJJt.lJJIII 111 nn·n 1111 n ti 111lt 1111 ii1i1111 ~;

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I

A TLANTICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS

CTA. DE SEGURO DE AC. TRABALHO

Cr$ 19 .648 .65-~,80

~

E

r$ 12.395.829,80

INC~NDIO TR'AN SPOWrES - Ci\ SCOS ACIDENTES PESSOAIS - AUTOMóVEIS - nESPON~ARILIDAfm 'TVIL - AERONAUTICOS · - LUCROS CESS ANTE ' E AC ID:I!:NTES DO TRABALHO

Sucursais em SAO PAULO AGENCIAS FM TODOS

~ I5 §

~ -~

APIT J\L E RESEHVAS

a E

I ~

I

R. HOl~TZONTE e NTTER6I os ESTA I)() S DO BRASIL

=

Séde Própria

§

A V. FRANKLTN ROOSEVELT, 1.17 (Ed . .'\tlantica) Teldun r - 42-4137 (rêde intrrn:1) R'io de Jan ei ro

§

~

~

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E

~llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllll[;: IIIIIIIIIIICllllllllllllltlllllllll~lllltl 'l'llllll~llltllllllllllllltllllllll'l ::

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WJ]Ilt~OOMfrol~

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- C IA. IIIIRSILIIRA DI SIGURGI . _

~

;ti.....V,;, ~. fJI

.::ik-4~

CJA. BRASI LE IRA DE SE GU ROS

r; ~

Cajilital subscrito e realizado : Cr$ 2 . 000 . 000,00 r;

Diret>oria: Dr. Alfredo de Maya, Walter Prado P,·anco, Dr. Raymundo Dini::: Barreto e Nelson Ribeiro

:

Tel. : 42-4137 C. PosJal : 119 End. Tel . : ULCOMBRA

;:; ~

Tn rt"· ndi u -- Transpurles - Cascos e :: /\ridentes Pessoais ;;:;

... Capital

Rra./i::ado

Cr$

i

3.000.000,00 ;:;

~

w

--o"

INCENDIO E TRANSPORTES

~

!=

Sucursais : S. Paulo, Niter6i e Belo Horizonte .. . d d ;:; Agencoas nos emais Esta o s - § § = Diretoria:

AV. FRANKLIN ROOSEVELT, 137 Telefone 42 -4137 Caixa Postal 119 End. Telegr. : Oceânica RIO DE JANEIRO

"ªª-

"

DR. RICARDO XAVIER DA SILVEIRA: ~E: DR. ALFREDO DE MA YA LUIZ DUBEUX JÚNIOR MARIANO BADENES TORRES 5:;

c

r;

=

~

~IIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIJI[llllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llllllllii

24

JULHO

DE

1951


~itllliilliilllltllllllllllllltl'llllllllllltllllllllll ll lllmlniiÍIIIIIIIIIt~llii'I)Jifllli:llllllllllllltllflllll"ll'lllkllllilfl)lllltlllllllillllltlfllllllllll~

=

"~

i

BRASIL

".. §=

Companhia de Seguros Gerais

w

~ ~

Séde: 1\ V.

rrm ANCA,

1. 21 G, - 1." :w 13. 0 andares, São Pau lo Tcldones: 32-4173 e .32--.fll-t

§

f:

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~ -

~ ~

-= = ~ ~

~

~

§-

Caixa Postal: - 796 -· End. Telegráfico : - AZIL Capital intei ramente realizado: - Cr$ 5. 000.000,00 l~ e~ervas : -- Cr$ SO.OOO.()(X),()()

§

::: E

DIRETORIA:

::

Dr. Dr. Dr. Sr . Dr.

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;:;

§ ª=·

~

~ g=

= §

§" ~

IT P!odin Capote V alente, Presidenl e Rm:mundo Carntt, Superintenderrle Anto11io A lves Braga, Produção ,-Jrmando de Alúuquerqu.e, Secretário (;Pnrn l Combe d'Alma, Assistente da Dire lr1ria

::..

§ ~-

SEGUROS: FOGO. TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTES PESSOATS, ACIDENTES EM TRÂNSITO. AUTOMõVET~. RFSPONSAHJU11A11E CTVTL. AERONAUTICOS. l ~ l~UCROS

1~01Jn0.

VTDROS

~ ~ ;;;==,. ._

_

g

CESSAN rfES.

'? .11111111111 [ 1111111111111 tlllllllllllll t l·IIIIIIIIIIIICl IIIIU 111 Cl 111111 i 11111 Cl 111111111111 Cl 111111111111 ~ l 111111111111 Cl 111111111111 tlllllllllllll tllllllllllli:' ~ 1111111111 [] 111111111111 [] 111111111111 tlllllllllllll [ 1111111111111 tlllllllllllll []1111111 i 1111 ~ J 1: J 111111111111 [ J 111111111111 [ J 1111111 :1111 [ J 111111111111 [ J IIIIIJS

I

i

Firemen's Insurance Company of Newark

;:; ~ §

Séde · -

~

~

Cidade de Newark. Estado de N ew . \ersey, E st::td os U;úlos da 1\nll:rica do No rte

! = = "ªª 5

Fl! ND.AD 1\ EM 3 DE DEZEMBRO DE IS.:;j

"E

~

= E

Repre senlame gera l para o Brasil

~

American International U nderwriters

~

g

REPRESENTAÇÕES S. A.

::

End . telegráfico : AMINTE.RSUR

§ ::

§

RJ() liP, .TANETTW - RUA SENADOR DANTAS, 70 - 74, - 9. 0 Tets. 52-4059, 52-4058 e 52-4057

= ~

S/iO

§ § ;; ~

S ~

RUA

BOA

VISTA

76

3.°

Capital declarado e realizado para as suas operações no Brasil Cr$ 5.000.000,00

§ ~

PAULO

RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASIIL :

Incêndio - Transportes - Cascos - Automóveis - Acidentes Pessoais Ro11bo ·- Vidros - Responsabilidade Civil R iscos Aeronúuticos - Lucros Ce ssantes - G-reves e Tun1ultos.

"~

E C

5

ªª

~

S

§ ~

§

~llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllll llllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llll~ REVISTA

DE

SEGUROS

25


~11otlemol do SE6URo· . , ; PAULO ANDRE

.

•'

Apresentação Embora muitos anos sejam decorridos desd e quando

,.

ingre ss ei no « metier» do seguro, confe ss o que êste é o meu

primeiro

contado

com

os

·,R

de uma revista

l ei tores

1

dedicado à especialidade. Por que o faço agora, quando disso

onte5

não cuidei ?

A ex pl icação, irei

dó . la ; e,

(FOGO E THANSPORTES) FUNDADA EM 1886

dando-o, espero que poss a e la fazer o s vezes d e um

« cartão de visito » , nesta minha apresentação ao leitor. Ensinou-me, que num

de

a

a

atividade

minha

quadro restrito

ação,

longo

seguradora ,

ao

e imutável

implica ,

ao

prática invés

profissional , de

uma

constante

vação de métodos e de diretrizes; uma certo dade de processos à

mercê

CAPITAL Subscrito e realizado Cr$ 1. 500.000,00 RESERVAS

confiar -s e

de princípio s e normas

contrário, do

qual

Em 31 de Dezembro de 1950

reno -

po ss o o

o essa

característico

de

seguro

SEDE:HUA 1\JAHECHAL FLORIANO, 296 (sobr.) Caixa Postal, 173 End. Tel .' : GAUCHO RIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul

seguro

(o

qual ,

como o mitológico Proteu, não cessa em transmudaçõ es), não só ao neófito -

4. 434.393,50

Cr$

pla stici -

llcom panhor, pari-passu, a evolução econômico e social. Graças

0-GRA~Dé~

s~

que, para formar o cabedal mínimo

ao ex ercício da profissão, preci so de assistência técnica contínua

e

variada -

mas

ao

próprio

seg ura dor

Agencias na Capital Federal e principah cidades do Pais.

experimentado o quem é sempre indispensáv e l o amplo debate dos problemas novos que sempre surgem, o todos não é uma

pequeno o

constante e

falto largo

que

lhes foz o exercício de

difusão dos questões atinentes

~~ (!)®(!)@(!X!>~<!X!X!X.~X!)~ (~)(!Y•: .!~~'.!JC•Y• I• ,(• (_

~

Companhia

~:5

no sso s

~

FIDELIDADE

~

revistas de seguros, é um indeclinável dever de quantos ,

@

ao

ra mo,

através

Entendo, que,

por isso,

emprestar

por êsse ou

dos

uma

revistos e

o

decidido

aquele

motivo,

especializados . entendo

tardiamente,

coloboroçã ·o , estejam

à

às

altura

de fa-

zê -i __ E o isso é que agora me disponho, não po rque me

assisto

autoridade

técnico

(quisera

tê -lo ! ) ,

mos

sim pelo fato de algo , útil o muitos , pela experiência, ~

tão sá por elo , ter aprendido. agora

intermitente

ou

através

secção

do

prestando

esporádica , aqui

uma

mos

iníciodo.

o complacente ocolhímento do

(!?

~

~)

de Seguros Gerais .

®

~:·

@

~

INCÊNDIO LUCROS CESSANTES ACIDENTES

PESSOA.IS

•.

AUTOMÓVEIS

Não pelo que fiz , mos pelo que deixe i de fazer, penitencio-me

~

colaboração,

constante

e

regular,

Esperando ,

leitor,

não

é

cloro ,

e fazendo

votos

CIVIL

RESPONSABILIDADE QUEBRA DE VIDROS FIDELIDADE TRANSPORTES :

Marõtimos- Terrestres -

que outros (tantos existem melhor credenciados do que

-

eu I) também venham prestar concurso à elevado causo

cionais -

do difusão do seguro .

mentares.

Aéreos

Viagens no Bra sil e Interna Aces só rios e comple-

CASCOS NORTH

BRITISH

MERCANTILE

&

INSURANCE

CO .

LTD.

l<.lO DE JANEiRO

Pelos Srs. F. Porkinson & Cio. ltdo ., representantes gerais poro o Brasil do conceituado companhia inglezo de seguros North Co.

ltd .,

fomos

British & Mercontile

informad os

do

nomeação

Com -

referido

26

Companhia

no

Distrito

Federal

e

no

Estado

6 .'

São Paulo

lnsuronce do

panhia Expresso Mercantil poro o cargo de agente do do Rio.

RUA VISCONDE DE INHAÚMA, 134 -

Companhia

Anglo

Americano

de

Representações

de S'eguros .

............................... RUA BOA VISTA,

314 -

10."

~

JULHO

DE

.

1951


o

~SP_hlLHO JO S~ A. BOTTON

Especial para o REVISTA DE SEGUROS O reflexo dos algarismos alinhados é poro o es tudante o que o espelho e Enquanto

que

o

segundo,

poro os

outros

impassivelmente,

assim ,

pessÕo \ . reflete

dlJ

o

aos

nossos

an alis ar

cobertura

as

competentes

con sequen ci os

re ss eguradora.

profissionais do s

Idênticos

roseo dos faces fl>ven is ou o s rugas do tempo, o pri -

zendo

pe!iodi coment e

desde

meiro,

mente

organ izados

publicados

friamente,

expõe

os

resultados

positivos

ou

e

o

ensejo

atuai s

planos

de

exames

vimos

fa ..

longos

no

anos ,

exaustivo -

REVISTA

DE SE-

negat ivos do passado e a conj e ctura cient ífica da ex -

GUROS e outros publicações especializados. Hoj e, en -

periência para o futuro .

tretanto ,

sentim o s

tais algari smos, Tomamos

dentes

as

RETROCESSÃO cêndio

po r

no

te rna

de

Brasil

t ransportes ,

o s algarismos

CESSÃO do s

ramo s

seguros

e

Chefe

in -

do

ouvimos

Divisão Tran sportes e

o

promessa

de

que

do I.

R.

8 .,

atendido s

os

re i·

Cascos

se rão

terados e justos reclamos dos mais credenciado s téc ni co s

o

ano

do

algarismos

de

da classe seg urado ra , e m redor do s qua is nos alinhamos,

até

dos

de

divulgação

zado palavra do sr. dr. Paulo Barbo sa Jocques, M. O,

corre spon -

RESSEGURO

no

oboli 5ada e auto ri-

publi -

funda çã o

extraídos

-

satisfação

cado s pelo In stituto de Reueguro s do Bra si l, desde a suo

e

hoje

operações

maior

uma vês que do

1950

inclusive.

Domo•

apenas , como estudioso e mode sto aluno .

l -

o)

CEDENTES

Receito

Despesa

Receito

Despesa

Incêndio ,

Incêndio :

Tran sporte :

Tran sporte :

I

Prêmios auferidos pelo I RB . _ .

o

1 . 885 . 694 . 415 ,6

o o o

Comiuões pagas pelo IRB __ . _ Sin istros pagos . . . .... . . ... . Excedente (positivo) _ _ _ • , _ • ,

o

o o o

113 . 333 . 255 ,3 209. 084 . 496,5

671 . 404 . 391 ,7 500 . 94 ~ . 448 ,5

---------------1.885 . 694 . 415,6

376 . 1 20 . 377,9

713 . 348 . 575,4

1 . 885 . 694 . 415,6

b)

11 -

376 . 1 20 - 377,9

Tran spo rtes

Despesa

Receito

o

o 36.370 . 126,4

123 . 646 . 846 ,4

o o

o

16 . 946 ,9

o

569 . 353 . 193 ,9

o

20 5 . 142 . 173 ,8

o

pagos

Resultado relrocessão cancelados Despesa industrial Re serva

sinistro -

Excedente

1 . 116 . 942.7

o

..... . .. . _ etc

. .. .. .

o 776.-417 . 209,1

255 . 647 - 238,2

77 . 717 . 416 ,0

86.219 . 592 , 2

191 . 851 . 720 ,6

o

63 . 665 . 798 , 1

776 . 417 . 209,1 111 -

c)

259.254 . 885,4

Prêmios retrocedidos p . I RB .. . .

relroc.

. 31 6 . 34 1 . 2 2 1.7 '

5 08 . 206 . 4 01 ,6

194 . 599 . 85 5, 4

o

o

547 . 757 . 545,3

76.963 . 128,9 136 . 085 . 127,8

1 . 141 . 614 ,4 13 . 364,9

327 . 759 , 1

344 . 706 ,0

. . ..

142 . 595 ,0

259 . 389 . 562,2

o o

o o

. . ..... . . .

o o

o o

(positivo)

SALDO (negat ivo)

1.316.508 . 488,4

REVISTA

DE

Despesa

o

IRB

concel . . . . . .

Receita -despesa industrial EXCEDENTE

Receita

24 . 671.7

p. lRB . _ ..

recuperados

Resultado

Transportes Despesa

o o

Comissões auferidos Sinistros

259 . 254 . 885 ,4

RETROCESS0ES

Incênd io Receita

72 . 999 . 368,7

129 . 230 ,1

205 . 947 . 0 7 2,5

( p :,. ilivo)

Despesa

181 . 5 20 . 522,5

Prêmios relidos pelo lRB Comi s.ões pagos pelo IRB Sinitsros

376 . 1 20 . 377,9

I . R. 8 .

Incêndi o Rece ito

53 . 702.626, 1·

- - - - - - - - - - - --- - --

SEGUROS

1 . 316 . 508 . 488.4

1 8 . 465 . 348 , 2 213 . 392.962 ,7

213 . 392 . 962 ,7

27


, Como é so b ido, multo di f ~rem

o s pl o no s d e

,·:os-

c rí tico < fe ito s ao ma coso do fá b u la qu e , qu e re n d o im i-

se guro Incêndio dos p lonos d e re ssegu ro Tra n s port es c mui to

lam e n tamo s

não

es ta re m

ao

no sso

a lcanc e

lrn

os

o ci ne mat ogra f is t o no p rof eçõo d e (if]urn s, e!: q uec P-

ra d e ace n d e 1 o l o nt ernn .

a lga ris mos da s ope ra çõ es dire ta s da s cess io nário s poro qu e

os

a lgaris mo s po r nó s p roj e tado s não

sof ra m a s

1 . 7. 95 1

P. Al e gre

Ameaçados de Morte os Médicos do .. IAPEl'C" Um caso qu e está o me re ce r a at e nção da s auto ridad es

pol ic ia is ,

o

vem

que

b e m como

o corre ndo

do

De leg ad o

co n st ant eme nte

Reg io!'a l, é

no

amb u latório

fei to

por o n d e

agressõe s. N o

do I. A . P. E . T. C. Conf o rme tivemo s conh e cime nto ,

au t o r id a de~

p or in te rm é d io

qua lqu e1·

de

de

médico s daqu e la au tarq uia , a

me d icamento s e in stru me nto s para

e nteme nt e da d ._~

ao s

as sociado s

e

seus

falta

at e nd(:r conv e n ib e n eficiário s,

tem

mot ivo a co nstantes queixas e ce na s de sag radáve is,

poi o o s pa cie nt es d e scarreg a m to d a

a

cu lpo

sôbre

os

tu t o ,

caso fi cari a

nã o

ví d uos

fôra

re strito à

p ro p ::>sito dam e nt e,

ma s que

p ert ur b ar

In sti -

a

N ota s ja

da

es tá

com

bôa

ord e m

em

di co : q ue re p e le m a

ta l

p o rtam . Em

pl e no

t omar

civ il

ou

os

a

A Po lícia p o r

A.

P.

de

acide nt e s

monop ó lio

autarq ui a s

todo s

seguro

Secção

funci onam e n to,

o

das

favor

Durant e

se

guard o

I.

O

suo

in stitu iu

po r qu e

p od e rão

um

carte i ro

re da ção : a

em

que

no a mbu l atóri o , cheg a ndo o ameaçar d e mcrt c o s mé-

man eira

oc =: rr e,

de Rec if e, e diç ã o de 3 17 I 5 1 tlc ntrco c por foro » ) .

lei

con seq uência d ê sses ab uso s, algun s cl í n ico s j á se d i r i gi -

qu e

d e stacan d o

dali o :. « bra!Jo s» ( Vária tra nscri ta do « Diári o do Noi te " ,

trabalho

serv iço,

do

p rov id ê ncia,

con t ri b uint e s, vã o , do

pnra

qu e di z r es p eito à s am eaças, ci e nte s a s

policiai s

são

mai s grov ê : é q ue i ndi -

o ut ro a sp ecto

d es ocupa do s,

adm in is tra ção d o

am b u la tório ,

se re p et ir o s reclama çõ es e as

um soldad o paro dor se rviço no ambula tório , afa stand o

mécl co s, q ye pagam, no coso, p ela di s p licê nc ia de ou t rem . O

mel ho r apare lh ar o

ev it o: q ue co ntinu e m a

a no s

carg o

das

T.

tal

da

seguro

seguro qu e

se

comp anhias

C. do

me rcê

de

da

em

E.

so cia l. ma n te v e

part icu la res ,

nãa se re gi strou nos an a is d e tod a a po lícia do Brasil

ra m a o Dr. Sigismun do Ca b ral d e Me lo , De leg ad o Regi o nal

um

d o I. A. P. E. T. C., sÇ>Iicita nd o a perman ê n:ia de u m

qu e se rve de o b jet o

p ol icial

P. E. T. C. , ainda novo no ra mo , já te m u m ambu la -

no

a mb ulatóri o ,

uma

v ez

qu e

não

es tão

dis -

só co so que, me smo d e longe, se ass e me l has se a o

,p o st ::>< a con ti n ua r send o d e sacatada s e am e aça do s d e

tó rio

m o rt e . En tretanto , até og o ro o Del e gado nã a tomou ne -

qu e

em

n h uma prov i d ê n cia naque l e se nt i do , b e m como nã o t e m

nh ecido v e spertino

são

qu e

se

glo sados

à vária aci ma tran sc ri t a . O

suced em na

no to

fa to s

I. A .

d e p lorá ve i s como

atrá s,

rep(o c.lu zi do

do

os co ·

rec i f e n se .

ª 11111 n 111111111111 tlllllllllllll tllllllllllllltlllllllllllll n 111 1111111 11n 11 111111 1; 11 1111111 t lllllllllllll t J 111111111111 t lllllllllllll t J 1111 111 11 111r J 11 11 111'

~

..§ª !ª = ;:;

! E

= Q

"INDEPENDENCIA. "

;:=

Capital subsc rito e reali zado Cr$ l . SOO . OOO.Oll

...

Séde: Rio de Janeiro. Rua México 168. 3°.

~

Telefone 42-4030 -

End. Telegr. : " INDESEGUR "

. :::

DIR ETORIA Pre sid en te : Diretores :

::

= i "§

~

CO MP/,NHl A DE SE CUR OS GE RA fS

:::

VICENTE DE PAULO

a

GALLIEZ

{ FE RNANDO DE LAM,\RE LU CIANO MARINO C1 ' ESPI

-

LUIZ R . DE SOUZA DANTAS

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-

w

SUCU RSA L DE SÃ O PAULO

..ª~

Rua 15 de Novembro~ 228 - 2.ll •• "fel. 32-6894

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Agências em P ôrto Alegre. Curiti ba, 13. H orizonte. Vitória, Fortaleza, Salvador, A racajú, Ree i f e e S. Lu iz do 'Maranhão

Su p eri nt e nd e nt e :

OCTAVIO

PUPO

~

NOGUEIRA

=

g

"E §= ~

.. _

~lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllll l [lllllllllllll[lllllll[lllllllllllll[]llllllllllll[lllllllllllll[]lllll1111111tl128

JULHO

OE . 195 ) .


Como é sabid o , muito diferem o s plano s d e "" s-

cd ticc" fe ito s oo n10cn so d a fáb ula que , qu ere ndo imi-

seg uro In cê ndi o do s pla nos d e re sseguro Tran spo rt e_< c

tnr o ci ne ma togra fis ta na p rojeção d e fi l] uras, e<guece-

muito

la me nt a mo s

nã o

es ta rem

ao

nosso

a lcan ce

os

ra de ace ndet a l an t erna .

a lg a ri smo s da s op erações dire ta s do s cess io ná rio s para qu e os algari smo s por nó s proj e tados nã o so fram

as

P. Al eg re 1 . 7 . 95 1

Ameaçados de Morte os Médicos do .. IAPETC" Um caso qu e está a me rece r a at e nçã o dos a uto ridad es policiais, be m como do o

q ue

vem

ocorre ndo

De lega d a

con stant em e nte

no

fei to

po r o nd e

me lho r a pare lhar o ambu la tó rio , pa ra

Regio.nol , é

ev i ta: q ue con t i n uem

ambula t ó rio

agressõe s. N o

a

se re p etir a s reclam ações

e os.

q ue di z res p ei to à s am ea ça s, ci e nt es os

do I. A. P. E . T. C. Confo rme tive mo s con heci me nt o,

au toridadeo

par inte rm é dio de mé dicos daq ue la auta rq uia, a falt a

qu alq ue .·

d e me dicam e nto s e instrum e ntos para ate nd Gr conve ni -

um saldad o para d a r se rvi ço no ambula tório, afa stan do

e ntemente

da li o :. « bra bo s» ( Vária tran scrita do « Diári o da

aos

a ss oci ados

e

se 1JS

b e n ef i ciári os,

te m

po lici a is

do

p rov i d ê nci a ,

qu e

oc:rre,

d es ta cando

dad .... motivo a constantes queixa s e cena s de sagradá ve is,

de Rec if e , e d içã o de 3 /7 ! 51 -

poi o o s pa cient es d es ca rregam toda a culpa sóbre o s

Uc ntrc•

ja

trem . O ca so ficaria res t ri to à adm ini st ra çã o do In stid es ocupados ,

prop :>s itadam e nt e, dico :. que

repel em

in stituiu

serviço ,

em

pertu rbar a

bôa

ord e m d o

am ea çar de mcrt c os mépor q ue

se

sua

em

contribu intes,

man eira

a

le i

são

a

com

t ra balho

mo s q ue

no a mbulatório, chegand o a

es tá

vão ,

mai s g ro vê : é q ue indi -

tuto , não fôra outro a sp ecto

víduo s

). " po rdafor are» daçã o : o

Nota s

mé cl:co s, que pagam , no co so, pe la di splicê nci a d e ou -

p o rt am .

qu e

fa vor

Du ra nt e

Em

tal

pl e no

seg uro

o

E.

I.

A.

P.

de

a cid e nt es

do s

T.

tal

da

segura social.

~eg uro

qu e

se

co mp anhia s

c. do

me rcê

de

da em

ano s

ou

Noit e ~ ,

carte i ra

mono pó lio

cargo

tomar

ci vil

Secçã o • A Pol icia p a r

auta rqu ias os

guarda

fun cionam ento ,

o

do s

t odo s

pod e rão

um

mant ev e

pa rticu l are s,

nã o se reg is trou no s anai s d e to da a po lícia d o Bra sil

con seq uência dê sse s abusos , algun s cl í nico s já se dirigi -

ram ao Dr. Sig ismundo Cabral de Me lo, Delegado Regi o nal

u m só cos o q ue, mes mo d e lo ng e, se a sse me lha sse ao

do I. A. P. E. T. C., sÇ> Iicita ndo a pe rman ê n: ia d e um

q ue serve d e ob jeto

p o lic i al

P. E. T.

no

ambulatóri o ,

uma

vez

q ue

nã o

es tão

di s-

C., ai n da

'P Ost :>' a co ntinuar se ndo d esacatados e am ea ça d o s de

tó rio

mort e . Entre tanto , até agora o De legado não tomou ne-

qu (!

nhu ma provid ê ncia naqu e l e se ntido , b e m como nã o t em

nh ec ido v es p ert i no

em são

q ue

se

i" ;==-~:

glo sado s no

not o

fo t o s

t e m u m am b ula -

d ep lo ráveis

a t rás ,

co mo

r ep.·\J tluzida

Capital subsc ri to e

r eali zado Cr$

"

~-~

1. SOO.OOO,Oll

..-:=_-. :::

E nd . Tel egr. : " I N D ESEGU R "

-~

DIRETOR IA Presidente : VI CENT E DE PA ULO GALLI EZ FE RNANDO DE LAM,\RE

-==ê_

••

0 Rua 15 de No~;~;;~, ;~;;·~;;;~~:::. 32-6894 {

I ;:§

g

A ge'n c 't as e tll

ps:p·etrint Aenldeegn t·ee .' 01 0

os co -

ll ll llllll ll []111111111111 [ llll lll llll ll [ ~ 11 11 11 II

Séde: Rio de J aneiro . Rua México 168 3 ~. 42-4030 -

do

reci f e n se.

"INDEPENDEf\jCIA. " COMP/. NH l A DE SEGUROS GERA [S Tel efon e

-

no ramo , já

suc ed e m

~ 11111[]lllllllllllltl lllllllllllltl 111111111111 [] 11111 1111111 [] 11 1111111111 t] lllllll llllltl lllll [ ] ll llllll llll [ l

I=_"

à vári a acima t r an scrito . O I. A .

novo

1

O CTAVIO PU PO C ur it i ba,

Fortale z a , Sal vado r , Aracaj ú , Ree i f e e

~ O

NOGUEIRA

l3.

Ho r izon te .

S.

L u iz do 'M a r a nh ão

Vitó ria ,

~IIIIIIIIIICliiiiiiiiiiiiCllllllllllllltliiiiiiiiiiiiCliiiiiiiiiii iClll llll lll l i i Cliiiiiii i iiiiClllll ll tli ii i i iiiiiiiClliiiiiiiiiiiCllllllllllllltlllllllllllllti~ 28

JULHO

,DE.

19 5) .


Prud.encia Capitalização · CONlPANIJ JA

Ni\UONAL

I'1\ lO\

FA VOJ{ECER

A

ECONOMIA

Sédc : SÃO 1'1\ ULO WJ A

.JOSÉ

JJONIFi\U O

TEI .EFO~

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271) - t.o

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\' )

<•) \•)

<•J

,.,

*

I•)

.,

..,, ., ')

UI/N! TON/ ,-1 :

<•) •)

'V ,.,

DK

,f )

,• )

Sl 'U ' /0 . JL VF.S Sóc io da firma Li111a,

IJ J~

U .ll.l

l\()gu~:ira

Con1crciant e & Cia ., de San tos

l_t)

('.\

IJI<.

, J/ULlJliHTO Fl:' J<Nh' IJ<.-1 no 1/, lLL.E - , ldv uuadu Diretor elo Banco S ul Americano do Brasil S . . \ . Diretor da !mobiliaria Haúca LtcléL I 'resitknte da Companhia Brasileira de Fiaçiio . \ ' ice-Pres idente. da Pana111 Propaganda c Pron iot,;üu· de V cu das

/) /{

LUiZ DE MON.ieS JU NH OS - .Jd-z•oyadu Uiretor elo Danco S ul .\n1t:ricano do J\ra sil S . . \. Diretor da lnwbili ú ria J L i t.JGI Ltda.

SR.

GENALVO c; UI U / li N .llli Chefe .Geral da Produçiio

SN.

I~OM fj, U

IJ I·U CS.J [{

. .

~

LEAL

(; crente .'\ dn1inistrati1·u

SR .

C, ll?LOS Tesoureiro

HRECll

.\ l'N (IJJ /i NC /.·1 C lPIT. lL/Z, JÇ.·TU · fui autorizada a funcionar pelo i)ccrcto 11. " 19. 3~0. de 22 dt: ()utHhro de 1930. do Cvl·êrno Federal, c é fiscalizada pelo Dqmrtamento Nac ional de S eg uros Pri vau os t: Cap itali zação .

.d

l'I~ U JJENC1/l

nacional,

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Ci}J I'J '. ll~ l~.i'JÇAU COJI!

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29


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A utori zada o funcionar no Bra sil p elo Decreto n' 3 . 224 d e 23 de Fevereiro de 1864. Capital o reservas livres declarados e reali zados paro operações no Bra sil.

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@

~

~

~

Companhia Interestadual de Seguros

DIRETORIA :

®

~

~ <!

~

Presi dent e

Dr. Fra nci sco Manhãe s Fabio Faria Souto -

~

Tesou re i ro

Superi ntendente

.!)

~

Sucursais c Agências nas prinâ pais pra ças do L'ais

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tii@(!l@@@(i)~@(!)(ê)@@(!)(!)@(!)@®®@@®®~®®®®®~®®®®®®®®®< -

DIRETORIA Pres id ente

-

MARIO

Vi ce-Pres ident e -

FONSECA

ADOLFO

GUIMARÃ ES

GENTIL

Secretário -

RUBEM MOTTA

Tes oureiro -

CARLOS SANTA ROSA

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I

INCWDIO.

OPERA NOS RA MOS TRANSPOR\ES, ACIDENTES

PESSOAIS E AUTOMóVEIS

JULHO

DE

195 1


Prevenção de Acidentes do Trabalho RENé BROSAR

A

Bem lh e dizia . . .

Gerent e G eral da « Cruzeiro do Sul Capitalização l>

B

Como

o

t e- me

dizer- lhe,

Diálogo de

um

agent e de

prevenção con1

um

in -

du strial . -

A -

Bem I o

B -

Sirn,

o

núm e ro

nui1·

o

fre qu ê n cio

de

sen hor

pret end e

diminuir

o

ocid e ntes,

E par qu e i ss o ? Parqu e

do s

de

casos

dimi

O

se nhor

vai

r>er miti r- mc

uma

pe rgu nt a .

. que

se m O

talv ez

o

lh e

do

de

trabalho

Pois

A

diminuir

aca bar

os

o

qual

que

senhor tem

de

no

trabalho ,

nada

se

e xi stir,

p ode

part e

A

nas

ocor-

B

fatalidade

fa ze r .

Não

Não .

A

Não

não é bem e~ to u

isso .

en tendendo

o

se u

cn~

raciocínio,

tão . ..

8 -

A

Nã c· ~ c

pod e,

fatalidade

a

porém,

aplicar à

logic amente ,

re spon sabilidade

nít ido .

de

uma

tom od :>

venção

tôdas

possívei s e

A - · N esse

coso,

se

!.

norma l

Exat amente .

as

medida s

de

pre -

e ~ to u

trabalho

da

seria

uma

canse ·

E'

um

tribut o

normal

da

os

trabalhadore s

A -

Ma s,

então ,

vras ,

B A

meu

Sim . . .

o

ocid e nte s

REVISTA

com

senhor <ne m>'

vai

ve r .

de

ocorrer,

são

fatai s,

Desde o

que

os

reco -

a

naturalment e,

di sciplinar,

das

ferramen ta s .

fazem

o

número

tonto

bem I

com

menor

téc nica

. .. por

na

es to u

com pree nd e ndo . .

tanto

cJo

d ;,

pessoal

pess oal

ad mi ni stra -

encarregado

a

mundo

do

e xe-

o

senhor

que

o

se nhor

que

o

sen ho r

p essoal . . .

se -

caro

de

me

nr . .

foz

não

é

não

imagino

a

industrial .

p essoal

fiscalização . . .

"

se

Bem

se

é

o

execuçã o ,

o

o

de

bem

até

que

o

pessoal

administração ...

e-

Que

}, -

Qu ero que

meu

utop i a I .

por que?

que?

de

mo s,

p erfeito .

quer

o

senhor

dizer a

ninguém

coisas. . .

d izer com

ve rdade, se

Hoje

a

quer em

isso ?

triste verdade . . .

i ntere ss ar

dia,

meu

contrário ,

estou

Do se u ponto d e vista, o senhor tem razão .

convencido

ninguém

de

com

que ,

o

com

pensar, se nhor .

boa

por

caro

cio !:I O .

SEGUROS

o

melho r administração .

sé ria s. . .

DE

em

pr eve nçã o .

de

vi -

qu e

tu rma

« melh or »

modo

regido s

a

i ndu strial .

po rte,

como

a cid e nt es

coisas

é,

círculo

que

variável .

no .::. so

quanto

in~ pi roda

agora

de

a

o

isto

num

as

sujeita

igualmente

seu

Estamos

com

es tá

o

ê les

A

rigor

liga

qu e

fatalid a d e .

e mprêsa

e mp regad o res .

que

se ja

regi strad os

orientação

nosso

pala -

se nhor

perten

da

criticando

nh ece

pela

B-

brin can do

p esso a s

ordem

acidentes

se rá

p ess oal

a ss im ?

Como

ser

Po r

co m dinh eiro .

estamos

~s ~

dúvida .

Utopia ? . . .

"a -

se nhor .

o

d essa

cons eguinte,

A

e qu e o s empregadores têm

por deve r reparar .

desempe -

ho mens

é,

os

manut e nção

qu e stão

[)

gem ...

B - · Em natureza . . .

de

por

entre

nhor i sso e uma

consequê ncia

qu e

em

Bem ,

A - · E'

trabalha .

uma

de

turm a

a

cuçã o da trabalho .

be m,

a tividad e. -

s~m

tivo,

entendendo

grupo

admir1i stro tivo

de

melho~·

C -

melhor .

uma

administrativo

Prev e nção eq uival e a

imagin áveis .

eu

do

ocid e nte

qu ência

/1

risc o

!. U O

inf i -

pre-

cau sa s

não é?

fatores

fcco,

nidad e de acidentes do trabalho , embora se tenham

fj -

o

vezes ,

idéia

os

isso

qu e

control a da

de

mil

às

uma

êsse

corpo

variável

e

os

d e lo 1

a

normal, con tra

o s seus gestos, seus esforços,

condições

todo ;

gera l )

ao

determinada

profi ssional ,

trabalho

em

sen do

ex pli casse

educação

irão

acid en t es

de

nascer;

agi r

est e ja

critério

Observa nd o -se o s acid e nt es

(c

po r

ideia

se nho r .

.Q

se m dúvida . te m- se

me

e

ao

Sim ,

Por

dJ

se ndo , a

tarefa.

regida

turma

Vou esc larece r o meu ponto d e vista . O se -

em

A man ei ro como

nh or falo u e m fatal;dade . A f a talidade existe,

o

uma

muito

e

de

Imaginemo s

empreg ado ra, a

pe rmi ·

Perf ei tam ente .

é

não . reconh ece

antes

sacia, coordena

definiti -

e,

trabalho

fatalidad e,

con seq uê ncia

qu e

nã o.

nhar

formulá -la

pod em

até

penso

acid enta is

a

esq ui sita .

p od e

muito s,

ef ei ta s .

B

isso?

B

uma

da

da

consistirá

ce ndo

fatalidad e que

co ntra

co ntrário ,

Gastaria

B

~e

que

Quer diz er que

rência s

mo rre

das

ê les ?

com

8 - · Francamente . A -

se nh or

receio . ..

p e nsa

acid ent es

parecerá

O

me nor

se nhor

vament e

prevenção

trabalhado res

8 - · Ab solutam ente. A -

obra

A

Poi s não .

A

o s acidentes

definição ,

venção

in fortúni o ,

b em co mo sua gravida d e .

A

A

n ,·,mPrO

é,

isto

exis te m

infelizme nt e.

B

acid e nte s . . de

senhor

es sas amigo ,

Não

até Já

e stou

p elo estou

administração,

33


perfeito a

contrôle ,

probl ema ma s . . .

disciplina

dos

todos os

pro bl e mas da

ilusão ! que

ut op ia I qu e

mai s

um

aspecto

muito

sé rio

B -

Qual

A -

O

B -

Como as si m ? Sim ,

o

enfim,

sem

regula me ntos ,

qu e

do

paro

ev itar

pes soal .

mar

cuidado » ,

mando

senhor

o

Pa ra

qu e

dou

graças

hoj e

es ta

conv ersa

não

o

e

O

meus

olhos

dominado

nosso

de

o

fal ê ncia

é

nosso a

to -

rendi -

indu strial ,

a

o

nosso prazo .

faltam

rotina .

B

rotina,

dentes,

a

está o

nosso e qu ilíbrio.

Enfim . . .

tudo

mas

bem

por

talvez outro

que

direi

de

a lgo ver

lado ,

A

Efei to

do

os

nela

p e nsar que o sen ho r tem razão.

chego

lucrei bas -

nada tem o sen hor que

ne m

es pírito dos

O

que

senhor

a

se

Probl e ma

resolvido .

as

Não

possi bi lidades,

pouco,

respei lo

que

quero

qu e

novame nt e. . .

de

e

prevenção .

faz.

não imaginava

o

afinal . . .

surp re so,

quando

se

convencido

senhor

sabe. . . aquela

tudo vem

nesta

de

de

qu e com

ver

uma

muito

a

tant o

co ntra ditória .

surpresa

convencer· me

negócios . . .

enfim. . .

a

tante em let' falado com o se nhor e qu ero agradecer-lhe ... /1. - · O que, o que ? . .

ma s

aci -

mento ,

pensado. . .

a

o

Muito bem. . .

el a

mais

meu

assim .

Daqui

argumen tação . . .

rotina .

sab em o s o Elo

é

ter co migo

lh e

tido

Agora,

Não preciso de lições nem

Comigo,

Deus .

estou

rotina .

ter

senhor .

problema

venho

se nhor

que

o

um

pode estar de

despertados;

por

graças o

Pois é, o senhor prefere a

dó , o

o

o

querer

rotina ,

Deus

com

idéias,

nhor

A

a

problema enfrentado e

Não , não se pode, praticamente . .

nos

parecia . ..

quer.

rendimento

cu rto

estão

con se lhos .

me

<d o -

<< es tá

ignorar ..

Perturbar

ameaçar-nos

de

há -

vai

tem

pe nsndo

vontade gosta de resolver .

visto,

machucar,

qu e

rendimento

póde

vida .

ai

se

senhor. . .

fico u

de

novidades

pes soal

o

pod e ir em paz.

ins -

o

qu em

tinha

ce rto

preve n-

romper

não o

alegar

cuidado » ... indust rial .

própria

para

ocidente, vai

a

nun ca

abs ol utamente. . .

um

recomendações,

conselhos,

contribuirão

bito

mento

Naturalm e nt e umas

que

Não se nhor .

minha

irá

t:m

Ma s . . .

oté . . .

rendimento.

não

co isa

B

é?

truçõ es,

B -

ques tõo,

contrário,

A

re ndimento .

ção

é

uma

so nho I ...

do

pelo

até agora .

mas ... as pecto

muito

de agrod e cer so u e u qu e agora co.npree nd i

vida esta

que

E tem

ag radece,·,

prob le -

bem de lodos , mas qual I

A -

A -

vontade ,

os

resolvidos a

Bom,

B -

boa

riam

B -

A -

e

acidentes . . .

falta

lida

o

se ·

coisa

de

te mpo .

de

tempo ,

ex tenuante .

à su a hora, e nest e mo -

fábrica ,

a

hora

da

preve nção

soou .

B - · Então , passar bem .. A -

Pa ssar bem . . .

B -

At é

e.

muita o bo<u ado . .

breve.

A -· Se Deus quiz e r .

\e.e..~-~n·-·o~.-.o.-n~~~~~~,-~,.-.,,.-., ,.-.,,.-,,,..., , ..,.,,~-··-~~-•'....''~ ~n.-•-•..-.,~-·~•-•'-~"1

HELLADIO CAPOTE Vi\I.ENTE -

H.OGER DE CARVALHO MANGE

A DVO G A DO S

CARLOS

DE

ALBUQUEJ~QUE

CYEO AMARAL

R.'UA BENJAMlN C01\.JSTANT 171 -

7" andar -

ALCANTAJ{A

FONE 2-1029

i

I

It I

SÃO PAULO .

.-...-~~-Q-~~~.-.o.-. .-.., ._...~ ,~ ~ -1·~·-~.-.o~~ · -.n---

~ll ll lllllllt2111111111111tllllllllllllltJIIIIIIIIIII It lll llllllllt llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltli11111111111Cllllllllllll::

!= -~

ª-= ;;

~

SUN Insurance Office Limited.

i=

CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00

"ªª

ª=

FOGO - TRANSPORTES- TRANSITO- VIDROS

:"

"Quimanil" Anilinas e Produtos Químicos S. A. Av. Almirante Barroso, 81 - 8.• andar

Rio~ de

~

Janeiro

~11111t 2111111111111 t21111111111111111tlllllllllllllt 2111111111111 t lllllllllllll t lllllllllllll C2111111111111 Clllllllllllll Clllllllllllll t lllllllllllll C211111111111~ 34

JULHO

DE

1951


- -,.. PRESO POR TER CÃO ... Tran~crt' I 'C' liTt• s. a :-;eguir. u de~pa c h o de, Diretor ela l~e ce h cdo ri a do J )i~t r1tu FccLral. a prQpósilo da inci<lência dos impostos que 1 1 r ê mio~

gra1·an 1 us A

Companhia

estabelecida

ck seguro":

Nacional

nesta

de

Capital,

Seguros

consulta

ao

« Atlântica » , Sr.

Delegada

Regional d e Seguros da 4, " Circunscriçã o si , te ndo emi tido poro a Caixa Econômica Federal do Ri o d e Jan eiro ~ ma apólice coletiva, da ramo inc ~ ndia, sob n.''

112 . 246,

cobrindo b ens dessa entidade, e m cujo cálculo incluiu a cobra nça de i mpo stos de fisca liza ção e sê lo , inclus ive taxa

de Educação e Slaúd e , tal apólice se acha isen ta d êsses

1. " do art. 3 .'' do Decre to - le i

tribu to s, em face do §

Yoftl da. Nt 'daçiio : t\s raz<ies em que se l·ullclutt o clcspaclio du ilust re Diretor ela R'ecehcdoria cl1, I )i strito l•'edcral ni"to podem ter ;:plicaçi"to ao caso do,.; sc'Jns c elos impostos qttc une ra tn os prê111i11:-; ele seguros. O cl isposit i vo in vucaclo, scgun1lu o qtta I. quando uma elas partes goza de i ·ençfto. u ôn u · do impt1s t<, recai rú sôhre as demais , não pode tn aplicaçãu 11 0 caso a ljtll' al ud e a consulta. face au que dispõe u art. I zr, d o D ec reto-lei 11." 20G~ . de 7 de 1\l arçu de 11) -10 ( l{egu lamen to ele Sq.,:·uro") que di z

n.' 2 4 .4 2 7, de 19 de junho d e 1934, poi s que al ega a

referida

Caixa

qu e

pos sui

apólice s d e

outra

•\ rt. 12h - 1\ s soc iedades não poderão distribuir aos :-;eg-urados comi s-

segu -

l'adora, e m qu e tal isenção foi ob servada , sem qu e hou -

vesse qualqu er exigência

siies 1111 hnn i fical:cic" de (jllalqucr especic, 11 · 111 !elo /'11/1((! co l ~ccdc r-!hcs

po ste rior do órgão fiscaliza -

do,·, na casa, aquela De le gacia Region al , para o paga mento d evi do . 2.

O

i 'Cí llf U.cJC' IIS

Sr'.

De le gado

à co nsi d eração da

es ta R. D . F. a

O . R . I ., que

subm e teu o assunto

remeteu

o

3.

Ou vida a

have ndo

S.

proces so a

na

após

o

foi

o

fi sca l

proces so

resti -

tuído a D . R. I. 4.

Mandado

paro

S.~ .,

cuj:.>

q ue

a

novament e o a ss unto o esta

o s efeitos chefe

is e nção

legais,

e mitiu

foi

novo

conced ida

nov ame nt e

parece r,

por

à

lei

no

Repar -

ouvida sentid o

Caixa

a de

Ecu nàm ;ca

Federal é re strita o es ta , não pod e ndo se r ex te nsiva a terceiros .

5.

Re ; pon d a-s e,

decisão

p rofe rida ,

po: s

em

qu e,

grau

de

na

co nf o nn idade

recurso,

pe: lo

da

D . R . I .,

n0 processo n.'' 74 . 72 1 -49, publicada no D. O . d e 5 d e maio do mesm o ano, a so lução da con sulta é pela n eg ativa ~

convi nd . .> tran sc rever o port e final

do it em

<< As Ca ix a s Econôm ica s Federai s gozam d e isenção

de· sê lo, ma s sàm e nte , a obrigação de satisfazer a pa gam en to do tribut :>, o qu e não acontece na hipótese em. cau sa , em qu e a ob rig ação é do esta b eleci mento ban cário ex-vi legis (Acórdão número 18 . 162 , de 14 -7 -44 , do 1.'' C. C. D. O . d e 24 -8 -44). O art. 2.'', § 3 .", do Decreto -lei n. 4 .655, de

3 de setembro d e 1942, seg undo o qual, havendo mai s de

um

o ônus f e ita

signatária,

aplicaçã o

7.

se algum

do impô sto no

Dê -se

consulente o

recairá caso

ciência

direito

ora

e

dêl es

gozar de

sôbre os

isenção,

demais, tem

per-

solucionado .

publiq ue - se,

d e recurso

poro

o

assegurado

à

1. 1·' C. C. , no

prazo de 20 dia s. R . D . F. , em

20 d e setembro d e

DE

1950 . -

Cesar

Ora. os que militam nos 111etos scgu.raclores sabem que - quaisqu er vantagens-extra conced idas aos segurados, como abonos, elescontos ele conLssües, dispensa de impostos c selos a <tne estão sujeitos os prêmios, importam em 11uehra ela ta ri fa. e a sua prúl ica torna cmprêsa s de seguros passiveis das penal;dacl es a que se refere o art. 16.1 acima

a~

citado. I\ estas condiç<ies, impossív~1 se torna o :-.cgur11 de bens pertencentes às autarquias ou entidades para-estatais que gozam da isenção de t rillllt os, fiscais, a menos que elas conco rdem em ab ri r mão da i ·enção que lhes cabe. É preciso não esquecer que o ônu s fiscal,

Prieto, Diretor.

REVISTA

ill,1101'/l''lll

st '.tJifrudos C/11 idênticas co JI(/içiíc·s ". ( ( )s gTi f I ,s s;lo nOSSOS). .~Juanclo traia do regi tn en rcpressi 1·o, o i\.cgulanwnt<• ele Scgur11s ( l)ecrcto-lei citado), disptlc', ainda. no ~Cll artigo \(l.) , n." ! .'i. I[U C ficam s ujeitos ;'t mlllta de ('r$ S.OOO.OU . se ndo até passi 1T is ele cassaç;lo ela tTspcct i1·a ;wtorização para fu n:íonar, a:-. companh ias de seg·Hros qne concderc111 ,·antage! t:' a<'" :-;egurado:-;. em clcsaco r do com as I eis e regu la meu tos ou infr:ng irem as tar ifas.

6

dess a mes mo decisão, no s !seguinte s tênu e s :

6.

lflll '

lllios o /f de IJIIIIi.l·rJIICr co llfri!miçõcs

processo o agen te qu e

c'Sf'l' Ciais

disj• cnsa on dim.i1111içiio de prê-

(/. IJI!C csll'ja111 obrigados os dc 11111is

f., mandou qu e se man ifes tas se

falad a

M e d eiro~.

tiçã o

1' 111

pa ra a solução regulam e nta r.

T . B .,

Fernando

Regional

SEGUROS

35


no caso em apreço. está a cargo das seg-uradoras. sendo as en1prl:sns de segnrus 11w1a ~ agentes do fisco. na qua lidade d.: arr~c::Jdadco­ ras do trihutu por conta du Tesouru. a(J q1W1 faze m elas, nas épucas preccit uadas L'lll ki. os respectivos recolhimcnt(Js. A Lei do :-;v·1o ( DccrL·to l .ei 11." ~(1SS. ele 3 de Sctenthro de l lJ-l-2 . na :\ut:t 1." a" art. I 09 da lall<.'la. diz quc 11 i1npust11 t' dcviclt > nu tnotn cnt" da aceitaçiio ela apt'llin· t· serú arrrrada do f'l'!o St 'tf/t.rctdor. (O .~ ri iu é nusso).

As companhias de seguros. ptTsas ;'ts le ; ~ e r q~·ulame n tos que lh es disciplinant us atos. inclusi1·e. no caso . a l.ci do :-;r:1u. ttÜ11 podl'tll dci;.;ar de cobrar elos segurados os selos t· o im1 ,osto de fiscalização (ainda crismado dc

·11 .poste o de r ~· ncl a) súiJrc os seguro:-- qu _· :t ·e i . ta1l'ttt, .,..!1 1 qnel1r~1 da tariia c sujc :çiiv its iill:di <lnde:-- vm lei cstat ttidas. eotn cxceçàu. eyidcntl'ntentc. dos seguros de hctt s da U nião. dos l·:s tados. dus ;\lunicí pi!Js , e ele entidades 1111e g·tozl'lll, em lei própria. de isençiio c ainda dos tiL- propriedades de g .. ,·ê mtJ cst rang·c iro. d ..:scle qu e lho respecti vo pnís haja reciprocidade de t rat ~ttlH'tlt" etn rei;H:i'tto ao nosso . Cutllt l obr iga r. puis. as cmpr(·sas de seguros a rcctJihncnt 11 qu e ni'to arrecada ram. scll\ tlÍc nsa ao dispositi1·u que as inhih,· de concede r aos segurados quaisquer 1 ·a ntag c n ~ ,·spcc1a1 s que importl'Jll e111 dispensa nu di 11ltttu1çatl de pn~ nt ;os. taxas ou contril lllit/Jes : (~ to caso. p reso por ter ci'to nao ter c{HI ...

l'

preso por

~llllltlllllltlllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll l lllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllll~

~E=

~-= -

uNIo

Compagn'oe dL Assurances ' con tre l' lnce nd ie, les Aci dent sNet Ro's q ues D'over<

"=:

Fundada em Pa ris em 1828

;::;

CAP TTAT. SOCTAL 450.000.000 DE FRANCOS MATRIZ - PLACE VENDOME, 9, PAl\IS, Fl(AN(.,'A

i

~

;== = -

Capital realizado poro suas o perações no Brasil CrS 2 . 000 . 000,00 CINQUENTA ANOS DE TRA BALH O CONST RUTIVO NO BRAS IL

;::;

SUCU RSAL NO BRASIL : Ruo Washington Luis, 17-6 ." Rio de Jone"o

= ~

Representante Geral : Pierre Goron -

g

INC~NDIO -

Re presenta nte Gere/ Honorário : Luiz José Nunes -

AUTOMóVEIS -

~

= ~

....... G erente : Rober to Argen lo

ACIDE1 TES PESSO ,\IS

_

~ " ~llll ll llllltJIIIIIIIIIIIIOIIIIIIIIIIIItlllllllllllll t llll lllll: 11 1~ l Wll l: lin11111 t l 111111111111 tl I11111111111 t l 111111111111[ lllllllllllll Cl 111111111111 U 111111 ~

Companhia de Segurlls Marítimos e Terrestres "PELOTENSE" FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.• DE JANEIRO DE 1874 StDE - RUA GENERAL OSORIO, 7!15 -PELOTAS -

RIO GRANDE DO SUL

AGENTES RIO DE JA N EIRO LUIZ: NUNES lo CIA. LTDA . 134 • R. VISC. DE INHAO M .-., 2.•

SÃ O PAULO POCHON a CIA . LTDA RUA 3 DE DEZEMBRO , 17 - 5.• AP .

BA H I A CELESTINO SILVA RIJ A PORTUGAL, 9 -SAL VA DOR

PERNAM:JU CO CARVALHO NEVES & CIA . R. DA GAMBÓ A DO CARM0 , 136-1.• (RECIFE)

MINAS GERAIS (BELO HORIZONTE) MANOEL JESU S OA ROSA E SILV A A V, AfON i O PENA , 7H·2.•s.13

"PROf.:fOR A " Cl•. dt St,.ro• C/ A c. do Trobtlho

36

S ANTA

CA T ARINA

KUA

PORTO ~. LEGRE RENt LEDOUX URUGUAY , 91

PARANÁ ( CURITIBA ) A. COUTO a CIA . R. BARÃO RIO BRANCO, !119 BAG~ (R. G. SUL) ROOOLFO MOGLIA ' Cl4. LI DA.

JULHO

DE

195 1


~~ ~ Sé d e: Rua

~ ~

Brigadeire Tobias, 356, 7 . 0 andar São Paulo

TE L E FON E S .

Coixo Posto! n .• 72.04

32-7161 32-7162 End. Teleg. " PORSEGURO"

CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO : C1$ IO.QQO.OOO,OO OPERA FOGO -

TRANSPORTES

-

DIRETORIA :

EM

SEGUROS

DE:

RESP . CIVIL - ACIDENTES PESSOAIS AERONAUliCOS

}

Amador Agui ar Galdino Alfredo de A!m eida Jr. Vasco Santos

AUTOMOVEIS

P residente Vice-Presidente

Superintendente

SUCURSAL RIO DF- f .-\ NEIRO

Av . Presiden t, Wilson IQS, 2.•, s/20l/2íJ2- Tel. 42 -9172

Representantes nas seguintes Capitais:, ORTO ALEGRE CU RITI BA FLORIANO POLIS SALVADOR RECIFE JOÃO

PESSOA FORTALEZA IEL~M

MANAUS

•-·-·-··- - - - -·- -!-·-·-·-·-·-··-·-·-·-·--·- -·- -·-·-·-·-·-·-· - -.. . REVISTA

DE

SEGUROS

37


~=ri~-.~l-=l

I

" C R U Z S U L C A P ''

V!

4 3 • 1 8 4 9

I!!J!!fAPr-ITJ\LIM(y)\0~ ,:.c.::.·:o.•:. :!o•.:;~.:':Zf.o.:·":r:::::.:,;::.·.: •.;.:

·

( Rodo I"'''"" )

Capital r"éallzado C r"$ 3 000 000,00

Mat riz :

Avenida

Presidente

Vargas,

290

11. 9

Rio de Jan eiro

-

DIRETORIA

DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES

VI VIAN LO WN DES

V IC E- P R ES I O ENTE

PR ES I DE N TE

LUIZ SERPA COELHO

NEsTOR RIBAS CARNEIRO D fRETOR - SUP ERINT E N OE N T E

C I R E TO R

SUPLENTES

CON S ELHO FISCA L

G ER E N rE

CONSELHO

F. X. Drolsh•gen

CONSULTIVO

Dr. Raul Gomes de Nlolos

Johonnes M

Dr. Joio de A lcontoro

Francisco S. R. d e Brito Filho

Joaquim Moraes Ceterino

Dr. Angelo Mario Cerne

Me rcllio Mourão Guimarães

Augusto Marques Valente

Carlos Guhord Aguiar

Beniamim Ferreira G . Filho Luiz Carlos Pederneiras Roberto Cordoso

j

I

Sucu rsais : SA O PAUL O -RECI FE .FO RTALEZ A-SALVADO R-P. ALEGRE-8. HORIZONTE

I- ··-

··-

·-··- ··- ··- ,....,._.,,._,,._.,,-.c._ ,,_ .. _.~,~

i

-·· -··--· ~· - ·--·· -··-··-·· -··-··.-.··-··-··-<i·-·,-··-· ~ lI Ii I:: Cli :I! li! 11111 CJ 1111 11111111[ l 111111111111 tlllllllllllll tlllllllllllli§

Compan nia de Seguros Marítimos Terre3treJ

~

União dos Proprietarios F U N DADA EM 1894 Capital e Reservas . . . . . . . . . Empréstimo sôbre hipótecas . . . Sinistro s pago s . . . . . . . . . . . . .

6. 748 . 973,40 3 . 900 . 000,00 11 . 512 . 750,20

S E G UR O S TERRESTRES, sobre prédi os . t5tabelecimentos comerciai5, moveis. merca dorias em trânsito e outros riscos . SEGUROS MARITIMOS, sobre vapoas, na vi os a vela e outras embarcações, e merca doria5 embarcadas . A ceita procura ção pa ra ad.mimstrar bens de qualquer natureza, recebimentos de alugueis Je préd io5 , juros de apolices e outros titulos de renda. mediante modica comissão. P AGA TODOS OS SI N ISTROS A DINHEIRO A VI STA

; Companhia União de Seguros Gerais -

.......

......= =

;:; ~

1\ l'Sl'l'l <l :i

I ~ . 5 78 . 62 1,70 37.802.RG-1 ,20

. . . .. .

§

.....

I" ~

....... :::

".. ...

Ci.OOO.OOO.OO

( ·< IJ>Ítal

1\ en :itas . . . .. .

I I it f'! o ria

§"

!Jr . Fdu ordu .\c·c cn J unior . Jff, ,·rf n l.:ctctl't'

Carlos .fu./in

RUA DA QUITANDA N. 87

S u L· t tr ~ a i ...

( Edificio proprio)

TELEFONES : 23-3113 e ~3-3 096 Aníbal Teixeira DIRETORIA: Antonio Queiroz da Silva Dr. Mario dos Santos Parreira

l' und; tcb l'l ll 2 f <I ,· . \ g c1 ~ lo d ~.: 185 1 .'l't'dc : - .\ ,.. I'•"J'!~ L' S de l\1cdcirus. _?(j 1, -f. " anelar ( l·:d i iíc io l'rúpri u) I1(11 t" .\ kg-rc - R. ( ;_ cl u Sul

i

......

C

f:'t [n/llltd o

J~ ic ft e ll bcrg

1\'ic> de Jan l'Íro. Sã" I 'a ulo c l ~ lum e n a u 11o

.\ gê ncias

l' l11

I od n

" ª===_

...

~

['aÍ s

~llllllllllltllllllllllllltlllllllllllll ntlllllllllll c111 H111111 nt 1111111;;; 38

JULHO

DE

1951


o

de Renda e a dedução Prêmios de Seguro Dotal

Imposto

dos

TRANSCRIÇÃO OTTO Departam e nto

IDo

GIL

Capitalização,

Ju ríd ico

da

Associação

viço

Comercial d o Rio de Janeiro!

2,

n"

( « Diário

na

edição

1950 .

do

em vista

ferida

o

esgotada

intenso

parecer,

tun"

n" 678,

Bcletim

Achando -se

procura

a

Direção

de Junho

edição,

que tem

da

republicó - lo, dada a

14

de

essa

publicado e

4 -

!revista

re ·

opar-

evidente atual idade da

retor

ma ·

a

2

de

qual

legal

de

Janeiro

Ser·

1949

de

Fevereiro

seri am

de

excluí dos

os

prêmios

de

seguro

Nessa

mesma

Ordem

de

uma

en ·

Capital) , a

Di -

dotal. mais: (que

foi

aos

da

precedida

jornais desta

Divisão

do

de

lmpô sto

de

Renda

resolveu:-

mandar insta urar processo « ex-oficio » con -

Dcpois

do

enorme

de

Renda ,

lmpô sto

prêm ios de

seguro

impôsto

buintes

de

cscarcéu

em

d .: ta !,

tra

que

torno

da

taxando-a,

era

natural

afinal,

!.e m

sabe r

a

Divisão

dedução

at é

renda ...>,

ficassem,

fêz

de

que se

os

era

bruta, dos Daí

dos

vida

consultas

suscitada

incumbe

o

E' não

se de

cau sar

pela

dever

bem

pô sto

que

a 5 -

de

Repart ição

esclarecer

qu e

os

verificaram

na

atua l

Renda .

Mo s,

nem

alarme ,

entre

os

públ ica

as

Fiscal ,

ó

dú -

1 -

foram

a

qu e

aludimo s

Administração i ss o ,

po r

do

lm-

decreta

22

de

de

menta

rlessa s

os

tivesse

lmpôsta

c!a ra

o

" Art.

20 -

segura

de

nã o

i ndagações

1947

de

sôbre

a

(Regula-

Renda)

d e-

Renda

bruta

será

as prêmios de seguro de vida pago s

a

c:>mpanhias

o

funcionar

dicados

nacionais

no

o

nome

país, da

ou

à

seg ue -se

quando

forem e

seguro panhias

é·

3

de

dêsse

todo

vida,

da

e

dispos iti vo

qualquer

desde

autorizadas

dedutível

de

DE

SEGUROS

da

Sr.

Dr.

a

renda

que

pago

funcionar

de

também ,

se

paga

de

dotaL

um

seguro

o

segurad o

falece,

aos

herdeiro s

a

indeni-

de

seguro

modalidade no

ou

o

(pois

esta

Se

tado

no

contrato,

êste

pital

pactuada

juro

módico) . não

oleatór !o

de

foi

o

da

a

viver

de

vida

a

tempo

recebe,

em

a

com -

contribuinte

país/

deral,

de

mas do

o se -

ajus-

vida,

o

ca-

(prêmio s, a cres cidas d e um tinha

segura Dr.

procedência dotal ,

Augusta

Div isão

atua l diretor, de

deixo

é cer to),

período

gurada.

tonto

especial

qual

menor

no

do

que

lmpôsto

de

a

na

de a

no

can·

Valverde,

Distrito

orienta çã o

di ·

Renda,

uma

Miranda

domiciliado

modificou

incre-

substi tuída

Bulhões,

respondendo

Lafaiette

a

dedução do s

Fe -

consubstan ·

ciada na O rd em de Serviço n'' 2, de 1949.

bruta.

Seguros

quai squ er

E o seguro

modalidade

ser,

po is,

morte

sulta

de

depois de colher informaçõe s, no Deporta ·

REVISTA

a

o

leg al

prêmio

a Diretor da Divisão da lmpôsto de Renda , Nacional

ser

que

nú -

Sucedeu, porém, que em Jan eiro de 1949 ,

mento

vi da ,

prê mios

in-

o

de

reçã o

clareza que

a

de

de vida.

paçãa d e ilegalidade feita à

autorizados

companhia

uma

8 -·

mero da apólice.

2 -· Face

Renda,

ajustado .

E'

maior

pc rmi -

a

so b

vida,

zação

7 -

manif es tamo-;:-

t'd o abater: b

acima

ex - Diretor

dedução

seguros

deixa

n,-.

vida

a

autoriza

conhecido

da

segui nt e : -

Da

o

de

le t ra « b»

1947,

de

razão

lmpôsto

prê mio s de

f'T'Ianch etes

p ~ lourinh o

mnitas

no s

dezembro

do

de

10%

de

face à

24.239 ,

n''

do

lei

6 -· A

C..~

deixaram

20, letra « b» do d e creta 24 . 239,

O art.

multa

Augusto Bulhões, hoj e membro da 1 '1 Con -

por

assim

êsse

impô sta

se lho de Co ntribuintes .

a

apontado s ao

nm.,

proce sso

o s contribuintes .

segurados

fe :ta s,

com

de -

prê mio

300% .

companhia

nos

cuias

do

do

Nã o me parece que -

Div isão

dctcl ! Re spondendo

dotal,

cobrança

suplementar,

transcrito,

qual

vida

a

de

dedução

fatos

contribuinte s,

que eram

essa

contribuintes

de

visava

renda

cont rilegítima ,

sôbre

os

constasse -a

seg uro

do

recebemos

própria

verdade

d e jornal, em opinião

de que

prêmios de seguro dotal .

as

todos

clarações

« evasão

cu não, o dedu ção qu e a Lei odm :te fazer, do renda

q vc

ainda

o

julgou

--ooOoo--

do

E,

Serviço

fé ria .

do

vida

tendo

de spertado

« Boletim ;>

de

benefício

de

Ordem

de

de

segunda

da

a

27

Oficial »

1949) O parecer abaixo do Dr. Otto Gil, foi

baixou de

Privados

e

9 -

E

n''

o

fez,

2,

de

Dire tor do guras

para,

13

com

de

apoio

Jan eiro

Departamento

Privados

e

na

de

Nacional

Capitalização,

Portaria

1949,

do

de Se declarar

39


que

são

dedutíveis

dotal

desde

dora s

observem ~

guro

dotal,

1• -

os

que

prêmios

as

nos

as

de

seguro

companhias

se•Js

planos

seguintes

1950, ficou

inferior ao

segura-

notar

êsse

de

1940 até o

se·

cond ições : -

poi s

a e mis são de apól ice s datais o prê-

nenhum

seguro

vidade,

de

início ,

lerá

retroa ti -

s uperi o r

o

se is

meses. ( « Revi sta ~ R evis ta

de

pôsto d e

TITO

-

Janeiro

19 50

de

1950 -

REZENDE

d ecisã o n'1 2 2 ) .

Re nda

o

Cumpre

31 . 230

de

36 . 846 em

de

1944,

mínimo

em

c

nos

continuam e

fator es

nosso

pa íses

se ndo

da

qu e

época ,

em

ma s d e -

30 . 320

de

de

as

contribuíram

uma

seguintes:

organiza çã o

me lho ramen to

do

d ecisiva

civilização o

em

padrão

ocidental

da

vi da

e

nív e l cultural. À prim e ira vi sta -

a

do no

foram da

sa úd e

o ssis tê nc;a

de

para

redução

progresso

defens iva

os avanços da me dicina e da lm-

1940 .

em

aumenta

atingindo

principai s

mortalidad e gie ne

Seguros»

F i" al ~,

Os t er minar,

dotal

máximo

diminuiu ,

verif:cado

número

194 9.

mio único não poderá ~er de prazo

inferior o cinco ano s; 2" -

que

hi -

público,

sanitária , o elev ação

admite o

do

profe ss o r

Mortara - , não pare ce qu e êsses fat o re s po ss am ter -

Em conclusão : -

agido

Res pondo afirmativamente à

-

co n s ulta , face ao

que prece itúa a

Portaria n .'' 2 , de 194 9 , da De part a-

mento

Nacional

de

aci ma

referida : -

Seguro s se · a

Privados

apólice

e

de

em

gano

n es sas

lidad e

Capitalização ,

segura

dotal

foi

intensamente

cê nio

e xam e.

nos

A

prop ós ito ,

que

houve

taxa

de

pa ra

o

ho

n." 700).

Observou,

CRESCIMENTO

DA

POPULAÇÃO

MUNDIAL

de

mundial

habitante s durante

claracõ es

a

peri tos

d cs

cresce u

54 4

de

última ge ração,

da s

Noçoes

milhõe s

segu ndo d erelo~

num

U11ido5

192 0 e 1949 a popula ção s ubiu de

Entre

. 834

milhões para 2.378 milhõe s de pess oa s. A Amé rica ~. c

assinala

dr

2%.

TA.XA

DE

A pelo

Rio d e

do s

1''

de

Serviço

de

do

NO

do

DE

da

ano

preli minar

da s

popula çã o

1940 .

partir d e de na

feita

pos si bilit ou

da

Federal

19-40 a

Censo

Bia - Esta -

Capit a l da

1950 , tornou-se po sta xas

anuais

de

mor-

Na base d êsscs e le me nto s, veri fica -se que a

taxa

talidad e geral .

de

mortalidad e

geral,

de

1940 o

1944 , oscilou

de

194 5

nuição,

ela

número

40

mostrou

descen do

1950 , para bitante s.

tendência no s

valores

Apesar

do

bem

clara últimos

próximos forte

definida ; ma s a tendência doi s de

para

ano s,

13

aumento

de

por da

a

partir dimi-

1949

1 . 000

morta -

de

Mort ara, Estatí st ica ,

diminui çã o

masculino

diminuição

da

do

na

que

mortalidade muito

fort e ,

a

que

o"'

tub erc ulos e e

houve

doença s

aumento

do

aparelho

da s

causa s violentas

diminuição inf eciosas

ou

taxas

e

das

taxa s

parasitária s,

respiratório ,

de

gripe

mortalidade

de -

acidentais.

~ 111111 t lllllllllllll tlllllllllllll t l IIIIIIIIIIIIU 111111111111 [] 11111111111 '~ ~

AJAX

§

"

Corretores de Seguros

i

"i I ~

~ =

::~-

AV. RIO BRANCO, 85 -13 .• TEL. 23-1 960

"=

~Garantia

§~ Seguro

de

= -=

um~

ª

Perfeito~

I=

~= Agentes e Filiais locais: São

u

Paulo

Belo · H orizonte- Volta Redonda -Salva-

= = ~ dor - Porto

Ii= I"

Al egre · Recife- Fortaleza ~

em

torno do nív e l mé dio quinquenal, de 17,78 por 1 . 000 habitantes , sem

do

Georgio

maior

sexo

de en -

real .

18 anos: dimnuição

~

da

pa ss ada ,

óbitos ocorridos

ele

q ue anual

JANEIRO

prelim inar

Serviço

em

mé dio

resultados

por ano, a

do

República , nos anos d e cálculo

o

Recen sea mento,

cálculo

através

mun do

com

RIO

Julho

Nacional

tística , o s n·~•m e ro s o

parte da

primeiro s

Jan eiro , ano

Conh ec ido s,

sível

a

MORTALIDADE

levantamento

do

é

cre scimento,

divul g ação

De mo gráfico o

lat ina

maio r

sí file s

vida

§

1949 I 50.

tório publicado no Anuário De mog rá fi co

o

máxima

5 a

ai nda ,

mortalidade

sobretudo c

popula ção

Prol.

Nacional

rlecê nio

para

foi.:>

o

algum

também, na s de O a 4 ano s e nas de 20 a 39 anos . de

A

de

um

o

duran te

haver

dim in uição

é

Con se lho

L.f timo

feminin o:

Fe deral d ev e

pois a

observou do

mortalidade

na " 1dad es (Da Bol e tim da Associação Com ercia l, de 15/5/51

imp ressões,

A ssesso r Té cnico

pectivo prêmi o é d e dut ível d e buinte » .

Dist ri to entonlo,

últimos se is anos

E: mit i da o pra zo igua l ou sup e rior o cinco anos , o res -

renda gl obal do contri -

no No

e

ha-

população ,

o

absoluto do s ó bito s, tanto e m 194 9 como em

-~

Agentes n o Exterior: Londres • New "~

-

~

ª

~ Yorh: - Roma · Buenos Aires - Amster- ~

~

"~

dam - Paris - Santiago - Havana

~

= ~

~.llllllltlllllllllllll [] 1111 I1111111 tlllllllllllll t l 11111111111! [] llllllllllh: JULHO

DE

1951


Coment&rio Nunca tantos perderam tanto tempo por tão pouco .... O Conselho S uperior de Previdênc i :~ Social, julgando o Proc. 774.282/ -1-9 (Ve r "Diario da Ju stiça" Apenso n." 65. de 9/7/5 1. pág. 1693). clepoi de exaustivo estudo ela matéria. assim dec idiu : "Vistos e relatados estes autos etc. Consideran do que, conforme consta dos aqtos, foi conced ida ao associado auxí li o-pecun iário ele 22 ele Agosto a 25 de O utubro ele 19-1-7, t cn clo o referid o associado voltado ao trabalh o em 23 de O utubro, quando não havia term inado o período ele a uxí li o-pecuniúrio, donde se conclui que foi conced id o o benefício a quem se encontra va no gozo ele perfeita saneie. nos dois últimos dias elo prazo de auxi li o pag-o pela Caixa : Resolve o Conse lh o S uperior de I'rcy idência Social. por unanimidade de yotos, julgar procedente a re,·isão. para qn c o associado elevo!va ú in st ituiçàn os dias el e auxílio-pecuni;'t2' n o f]lle recebeu. quando em serv iço". Não teríamos nada a obj etar contra essa decisão, que nos parece realmente estribada em cl ispositiyos lega is, senão fosse a circun stân-

cia. digna de lamentar, ele que tenha o assunto vindo sendo estudado. durante dois anos, com grande perda de tempo c de material. que poderiam se r melh or c mais utilmente empregaelos e quo não tenha cncont raclo, no decorrer das discussões. ou nos pa rcceres, despachos. promoções e diligências a r1ue tenha dado lugar o processo, quem lh e desse o tiro de mi sericórdia liquiclanclo-o com a sua remessa ao arqu ivo. - ~

Q uanto representariam esses dois dias, que o segurado foi condenado a restituir ? Duas ou três dezenas de cruzei ros, por certo e ~~ara isto, para se chegar àquela decisão, rolou o processo. po r dois longos anos, de máo em mão. dando origem naturalmente a longos. eruditos e hem fundamentados pareceres, passando pel o cadi nho das opiniões ma1 s n gorosas dos pró e dos cont ra . Sant a burocracia ! . . . í~ preciso paci ência para aceitar tudo isto sem um protesto, sem uma revolta. Não é à toa que encabeçamos estas li nhas com a parodia de uma elas mais notáveis f rases elo imenso ChurchilL

,. ........................... . ..... ............ ... Luiz Nunes

~

Cla Lfda.

............1 .•

134, RUA VISCONDE DE INHAÚMA, 2 • Pav. - Salas 219 a 222 Telefones : 23-3033 e 43 - 1943 Escritórios próprios REPRESENTAÇ0ES EM GERAL Agentes no Rio de Janeiro das Companhias de Seguros « L ' UNION » Fogo, Ac. PessO<Jis e Automóveis

« PELCi>TENSE » Fogo, Transportes e Cascos

« A

VANGUARDA » Fogo e Transportes

« RIO

Oferecem às Companhias de Seguros os s~os listas telef&nicos Nós cooperamos poro o progresso de todos os que se ocupam Cooperem

REVISTA

DE

SEGUROS

também

para o nosso progresso, incluindo as representadas em suas distribuições

GRANDEN$E »

Incê nd io e Transportes

paro 1951 de seguros

companhias

nossas

.. ..•


@o

. :.

~®®®®®@®®®®@®@~®®®®®®<!X!X!X!~®®®@®®®®®~®®®®®® • ®®<?

~

.• •

SUUIIITaS

'

~

.• •

~aaupJah!Jl(i.C ~ COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

..

FUNDADA EM 1919

I.

Incêndio Transportes Ac identes do Trabalho Au tomóveis Acidentes Pessoais - Roubo - Responsabilidade Civil e H.i scos Aeronáuti cos

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SINISTROS PAGOS ATÉ 3 1-1 2-1950 mais de Cr$ 318.000.000.00 SÉDE :

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.

r. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • (!)(!)c!X:!)®<!X!X!X!)®®®®®~®<!X!X!>®®<!X!X!X!X!X!)(!X!X!><!X!X!>C!)(!)(•

ll~i

Comp·anhia de Seguros

I

H)

VAREJISTAS

('/ 'I

i

Capital subscrito e realizado Cr$ 7.500.000,00 .:. : ·:.. :.:·_._ .· ..· ..... :. ·:.: t... ·. .

~

.......

~

.

.·. INC~NDIO

TRANSPORTES " . ' . ACIDENTES

Sede -

Rna

Acre

hi

rESSOAIS

55,

4."

e

)!I

·H ' !!

S." anda r es

Telef. 43:. 1397 ( rêde interna) '-:- ·caixa Postal 1mR

·H H!

-Encl. Teleg. VAR'EJISTAS- Rio de Jnnc>iro

1!

H

. '. ;::::::_ ~== ~=~~=:: :;_;_s : : : - ' . . . : .: _· . - . -.::===?::===:=======:s:::::::l: ::::::=:::::::=:::::::=:: :: :: :: :: =======:;:=:::;:: ~J! JULHO

DE . 1951


Registro· MERCANHL

SEGUROS

foi cassada à Companhi.a de Segurós

cial do dia 27)

LTDA .

« Estados Unidos » autorização para funcionar no Brasil Confiada

à

Mercantil

Seguras

ltda .

acaba

a

e m seguros

geral no Estado da

Rio Grande da s'ul , para as di -

ve•sas

de

modalidades

seguros

c'ompanhi~

~ conceituada

Úspeitóvel

Apoiada

em

sua

secular

opera

que

em

ramos

elementares .

cre to n. 1' 13 . 137, de 10 de Agosto de 1943 . A « Saturnio

com

e

dos

essa

italiana .

organização

e . resseguros

Essa companhia foi autorizada a operar pelo de -

Co1'1panhia Adriatica d e Se guros de criar uma agência

a

Capitalização S / A» , teve . igualmente

cas sada (Decreto n" 29.780, de 18 de Julho de 1951,

col~boração de seus novo s Agentes , qu~ tanto · se re-

publicado no « Diario Oficial de 20 do dito mês)

comendam .pelo s ..conhecimentos que têm do negócio de

torização

seguro e pela_ correção com que trabalham , é de esperar

Capitalização.

que, ·O « Ad! iatica.» cnnsiga, no reatamento de s.uos ope .rações no próspero Estado sulino, colher os melhores re -

paro

funcionar

A « Saturnia »

foi

no

Brasil

autorizada

em a

au -

operações

operar

pela

de de-

creto n. " 21 .582, de 5 de Agosto de 1946 .

sultados, que é o que esperamo s e desejamos. SEGURANÇA V I S I T A sua honro So visita o n~sso p~H­

Di stinguiu-nos com

'ticular

amigo

'« Bra sil »

-

'Palflo, que

Armando

de

Albuquerque,

Companhia

de

Seguros

acompanhado

teve por alguns

dias

Durante os ,nossa

fatos

respeito do ·os marcos

tivemo s

do

da

~rasile_ira ,_

de (;lto e

e

de

de

de

trocar

visitante

na

REVISTA

primeiros anos de vida Albuquerqu e

São

esposa,

es -

passou

em

passar

em

impressões

instituição , relembrando,

destaque

à

da

no

sua

indústria leal

ainda ,

escolado

da

e

o

segura

desinteres -

DE SEGUROS, de sde os

de nossa ' '

publicação .

agradecemos ,

mai s

uma

vez,

a

honroso e agradavel _visita.

CoMPAN.HIA

EXPRESSO MERCÁNTIL

Segundo comunicação que

nos

foi

feita , a

Com -

panhia Expresso Mercantil , com séde à Av . Rio Branco, 25 ,

1 0 .'1 andar,

nesta

Foram creto

n''

aprovados 29 . 631 ,

Capital ,

-

COMPANHIA

NACIONAL

acaba

de

iniciar

as alterações

Govêrno

de

Federal,

Julho

do

por de-

corrente

ano,

dos

estatutos da

Nacional

de

« Segurança

Seguros, com

Industrial » sede

nesta

Capital . A ora

deliberação

aprovadas ,

extraordinária

a

de

foi

dos

que

resultaram

tomada

acionistas,

pela da

as

alterações

assembléia

Companhia ,

geral

realizada

30 de Setembro do o no passado .

·:~-:-:-:··:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:··:-:~:.

:::.:.

·'A·

~

A A A .:. A

•i•

-:•:• -:-

•:•

::: .:. .:.

·i·

Companhia de Seg-uros

y

y.,.

Pernam~ncana

Phmnix

:y~: y y y

Fundada em 1 8 69 A

mais

antiga

do

nor~e

Cap ital e Reservas

•:• do

país

Cr$ 18.391.9f!7,0C

:t:t y

-:-

-:-

as

, operações do seu dep_artamento de seguros, na quali . dadc de Agentes Gerais , no Distri'lo Federal e no Es -

pelo

de

publicado no « Diário Oficial » de 12 do mês de Julho, Companhia

à . calabaração efetiva,

sada que prestou Ao

exma.

momentos qué

transpostoS pelo

_aos postos

Gerais ,

oportunidade

seguro

futuro

sua

diretor

Rio.

agradaveis

redação,

revista

de

no

INDUSTRIAL

DE SEGUROS

Ramos

em

que

X .li.

opero :

•i•

FOGO , TRANSPORTES, CASCOS , ACIDENTES PESSOAIS , RESPONSABILIDADE CIVIL, LUCROS CES - •:• SANTES E AUTOMÓVEIS . •i

tado 'dei Rio de Janeiro, da conceitucida seguradora ih-

A A

glesa North British & Mercantile lnsurance Company Ltd. ,

•'•

Séde :

•:•

·'·

Edifício Arnaldo Bastos (Edifício Próprio) Avenida Guararapes , 21 O - 2 (/ andar. Endereço telegráfica : PHOENIX Caixa Postal : 104 Telefone 7646 RECIFE PERNAMBUCO .

...•:••i•

e·· cotna - Agentes . Metrõpólitanas . dá :"()ce6nica

__;;_ · -co·m -

panhia Brasileira de Segoros . Gratos pela c_pmunicSl_ção e votos de prosperidade . URBANIA

COMPANHIA NACIONAL

DE SEGUROS

Foram transferidos para a •A venida Ria Branco , 52 -7.• andar,. nesta Capital , os escritórios da Sucursal da .Urban ia -

Companhia Nacional de Seguros , cuja Matriz

.é na cidade do Salvador, capital do Estado da Bahia.

A.UTORIZAÇÓES CASSADAS Por ato do govêrno federal de 25 de Julho de REVISTA

DE

1951,

SEGUROS

no

.:. .:. .:.

:i: .:.

A A A A .:.

~

~gentes

.:.

RIO WILSON JEAN$1 & CIA. lTDA. Av. Rio Branco, 26-A - 8 . ~ andar

.:. A .:.

SÃO I"AULO WILSON JEANS & CIA . LTDA . Rua Três de Dezembro , 38 , 4 .' sobreloja .

Dia rio

Ofi -

:i:

Mantem

ainda

ogêncois

y

;;: •:•

y

•:•

.:.

A A

y y

y

em

A

(Decreto n.• 29 . 804 ,

publicado

A A

y

em

todos

as

outros

y y .•;• Y y y •:• y•:• y .:;:

-..................................

•'•

principais

praças

do

país .

•:•

·!· .. ................................................................................................~~·

.:43


ANIVERSÁRIO

FAlECIMENTÓ

O nosso bom amigo Dr. Joã o Alfredo Bertozzi ,

O noss o particular am igo Sr. Alfredo d11 Figue i redo,

d igno gerente da Filial da Companhia Seg uradora Bra -

direlo1 da grand e Usina Catende, no Estado de Pernam -

sil eira nesta Capital , teve , mai s uma vez, no transcur so

buco , acaba de passar pelo rude golpe de perder o sua

14 deste mês, oportunidade

querida progenitora, falecida na capital daquele Estado .

d e sua dota natalícia , a

de ver a quanto. é estimado por todos os funcionário s

Achando - se

d e sua administração. Na ocasião, fizeram dores , que do

souberam

ele

nesta

Capital,

partiu

daqui,

às

presas , logo que soube que o estado de saúde daquela uso da palavra diversos ora -

exaltar as

i lu stre aniversariant e,

qu ~

qualidade s marcante s

qu er como

chefe ,

am igo

a

ou

lhe deu o ser se havia agravada, tenda chegado

Recife ainda a tempo de fechar os alhos de qu em

tão bem soubera encarnar o figura da mãe brasile i ro .

cid a dão. Por

fim ,

agradecendo

aquela

e spontânea

Ao nosso bom amigo A-lfredo de Figueiredo, que ,

man i-

festação que acabava de receber, falou o Dr. Bertozzi ,

entre outros

q ue soube , em

nambuco o veterano Companhia de Seguros Previdente ,

palavras carinhosas

demonstrar

a

atitude de

seus

quanto

lhe

havia

e de

tacado

mu i to afeto, o

coração

desta

a

bon s amigos e colaboradores.

atividades,

Capital,

representa

manifestamos

aqui

no

o

Estado

no ss o

de

pezor

Per-

pelo

profundo golpe que acaba de sofrer •

..., o,_.o~o,._~~~•-~~,._,~o-....~c..-l._.l.._.,~~a-•-•-u-a_J_t

'' G U A N A B A R A " COMPANHJ A DE SEGUROS SEDT!

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Rasp

CAPITAL

Subaorlto

e

reallaa.do

ANACLETO

MAIIIO GUIMARÃES Rfi'IS {

RIORISco .

Rll de lanelra

Civil

011 • URTHOLOMEU

DIRETORIA

Enderecv leleuralico :

DO

NASCIMENTO -

~RU IQINTf

IECRETARII

Dll . FREDERICO RADLER DE AQUINO JUNIOR - - IU~ER I HTEMIEHTE

Cr

s

3 .000.000 100

Companhia de Seguros da Bahia Incêndio -

T ransportes - A cidentes P essoais - R esp. Civil - Fidelidade e Automóveis -

R eceita ~l e prêmios ,em 1950 .. . . ... . Capital e R eservas em Jl -12-1 9.10 . . . .

I-·-·-·-·-··-

PRAÇA

....

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Agêtzcia Geral no Rio de Janeiro X, 98 - 4." Andar - FONE

PIO

-·-·-•-•-a-u•~-·-04-

Cascos

43-8883

-·-·-·-·-·-·-·- -·-·-·-·-

JULHO

DE

1951


8 bli .o grafia Recebemos e agradecemos a remessa das seguintes

REVISTA

publicações : Nacionais ASSOSEG -

RIOGRANDENSIE

DE

CONTABILILDAD.E -

Pu -

blicação bimestral. Número 198/199, de Março/Abril de 1951. Ano XVIII. Porto Alegre, R. G. do Sul.

Publicação quadrimestral do « Comité Lo -

Estrangeiras

cal Pernambucano. Numero 18, de Abril de 1951. Ano VI.

Recife,

ATUALIDADES Paulo » Vida,

do -

Pernambuco .

São

PaU'Io -

Companhia

sobre assuntos

Nacional

de

de

produção,

da

« Sião

Seguros

de

literários,

etc.

Números 274 e 276, de Abril e Junho de 1951. Ano XXIII . São Paulo . BOLETIM INFORMATIVO -

Publicação da Confederação

e Maio de 1951 . Ano IV. Rio de Janeiro. Seguros

de

Publica~ão

Vida

da Companhia de

« Previdência

do

Sul ».

Números

105, 106 e 107, de Abril, Moi o e Junho de 1951. Ano IX . Porto Alegre, R. G. do Sul . B~LETIM TÉCNICO -

Publicação mensal do « Comité Lo -

cal Pernambucano de Seguros . Números 9, 1O e 11, de Abril , Maio e Junho de 1951. Ano t. Recife, Pernambuco. CIRCULAR COMPINTER -

Publicação trimestral da Com -

panhia Internacional de Seguros . Número 114, de Junho de 1951. Rio de Janeiro. EMANCIPAÇÃO

-

Slemanário

dedicado

à

defesa

da

economia nacional. Números 28 , 29, e 30 de 15 de Abril, 6 de Maio e 6 de Junho. Ano 111. Rio de Janeiro. NOTICIARIO

LOWNDES

-

Publicação

das

Organiza-

ções Lowndes. A-ssuntos de interêsses gerais, especialmente das Organizações. Número 30 , de Junho de 1951. Rio de Janeiro. NOTICIÁRIO SIALIC -

Publicação

da Sul

America

sôbre a marcha dos negócios. Números , 184 , 185 186,

de

Abril,

Maio e Junho

de

1951.

Ano

XVI. Rio de Janeiro . NOTICIAS DO MERCADO -

Organisado e escrito pela

Protetora Comércio do Mercado. Números 82, 83,

ASEGURADOR -

Publicação mensal sôbre seguros.

Números 261, 262, 263 e 264, de Março, Abril , Maio e Junho de 1951 . Ano XXII. Buenos Aires, l'ASSICURAZIONE -

Publicação quinzenal de técnica e

jurisprudência de seguros. Números 7, 8, 1 O e 11 , de 15 e 30 de Abril, 31 de Maia e 15 de Junho de 1951. Ano LXV. Genova, ltalia. ASSICURAZIONI -

Revista de Direito, Economia e Fi -

nanças do Seguro Pirvado. Número de Janeiro/ Abril de 1951. Fascículo 1 BOLETIN INFORMATIVO -

2. Roma, ltalia.

Cronica e Orientação do « Con .

seja lnteramericano de Comércio y Produccion ». Nú mero

66

de

Março/ Abril

de

1951.

Montevidéo,

Uruguay. BOLETIN LINOTIPICO -

Número 76, de 1951. Brooklin,

Nova York, U. S. America. BOLETIN OFICIAL DE SIEGUROS Y AHORRO -

Número

162 , de Março de 1951. Ano XXXVII . Madrid-, Espanha. EL ECO DEL SEGURO -

Revista mensal. Números 1559

e 1561 , de Março a Maio de 1951. Ano LIX. Bar_celona, Espanha. JORNAL DE SEGUROS -

Números 538, 539 e 540 , de

Março, A.bril e Maio de 1951. Ano XLV. Lisboa , Portugal. Maio

Números 3, 4, 5 e 6, de Março, Abril,

e Junho

de

1951.

Volume

23.

St.

Louis,

Missouri, U. S. America. NEWS

LETTER -

Publicado

pela

lnsurance Society of

New York . Número 20, de Abril de 1951. New York, Estados Unidos. NOTICIARIO

DE LAS NACIONES UNIDAS -

do « Ser-

84, 85, 86, 87, 88 e 89 , de 1 e 15 de Abril,

viço de Imprensa do Departamento de informações

1 e 15 de Maio, 1 e 5 de Junho e 1 e 15 de

Públicas da ONU. Número 1 2, 14 , 16, 18 , 20 , 21 , 22, 23, 24 e 25, de 31

Julho. Ano IV. Rio de Janeiro. PIRATININGA -

Noticiário mensal da « A Piratininga »

Companhia

Nacional

de

Seguros

Gerais

e

Acidentes do Trabalho. Número s 72 , 73 e 74 , de Abril, Maio e Junho

de

1951. Ano Vt.

Rio

de;

Janeiro: A

El

LOCAL AGENT -

Comp. Nacional de Seguros de Vida, exclusivamente e

de 1951. Ano 111 . Havana. Cuba.

Argentina .

Nacional do Comércio . Números 79 e 80, de Abril BOLETIM .de Notícias -

Publicação mensal. Números de Abril e Junho

ALFA Publicação

de Março, 14 e 28 de

Abril, 12 e 26 de Maio, 2, 9, 16, 23 e 30 .de Junho de 1951. Ano IV. R. Y . S . -

Riesgo y Sleguro -

Suplemento doutrinai

do Boletin Oficial de Seguros y Ahorro. 1.~ trimes tre de 1951 . Madrid, Espanha .

PREVIDENCIA

-

Orgão

Oficial

do

Sindicato

dos

Corretores de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro. Números 90, 91

THE REVIEW -

Publicação de seguros. Números 3809,

3810, 3811, 3812, 3813, 3814 e 3815, de 2, 16

e 92, de Abril,

e 30 de Março, 1 3 e 27 de Abril e 11 e 25 de

Maio e Junho de 1951. Ano VIII. Rio de Janeiro.

Maio de 1951. Volume LXXXII, Londres, Inglaterra.

REVISTA de

DO

IRB -

Resseguros

Publicação bimestral do

Brasil . Números

66

do

Instituto

e 67,

de

Abril • Junho de 1951. Ano XII . Ri o de Janeiro. REVISTA

DE

SEGUROS

REVISTA ESPANOLA DE SEGUROS de

Março

e

Abril

de

1951 .

Númer"os 63 e 64, Ano

Vt.

Madrid,

Espanha .

45


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Julião e

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Cada ano que pass É O MAIOR ANO DA HISTÓRIA DA

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AMERICA

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Para bem traduzir a ~onfi a nça crescente que ms pu·a a Sul Americn. esta frase, baseada nos fa tos. poderia se r usada como "slogan " : cad:1 an o qu e pa ss oJ é o maior ano da h istór ia da S ul Ame r ica. 1950 confirmou uma vez mais essa verdade. Bas ta examinar o resumo do Ba lanço que a seguir apresen tamos . E ness e Balanço. basto olha r os dados r e fe rentes aos seguros novos - prov a de q ue é sem pre maio r o num ero

dos que co n fi a m na Su l America. No im press iondnte ,·o lume d e seguros novos - Cr$ 2.726.353.284,00- h á m a is de 553 m il hões de a vanço sôbre a cifra j <i m agn ific" de 1949. l!:sse é a penas u m r eflexo d a abs olu ta correção com q ue a Sul Ame rica res ponde pe los seus compromissos c se rve à Familia Brasileira. Confie tumbém na Sul Am erica. assegurando a pRz e " trnnqui ll clndc fu tura de se u la r.

RESUMO DO 55." BALANÇO DA SUL AM ERICA, REFERENTE AO ANO DE 1950 O s novos scgul'OS act" itos, cu tn os respectivos p rlnt c iros vrê rnio s

2. 7:!6.353.284,00 11.262.679.417,00

pagos, a t ingira m a quantia d e ..

. . . . . . . . ... . . .. .. ... . . Os pagam e ntos a os própr ios segurados e aos beneficiát·ios dos segu rados faleci dos (sinistros, liq ui dações e lu cros) somaram .. . O total de pagamentos dl!sde a funda ção .. . Os pagam en tos de Lucr os atr ibuídos às ap ólices de Seguros e m G r u po, importara m em O ativ o elevou-s e em 30 de dezem bro de 1950 à importância de . . . . O t otal dos seguros em vi gor au m entou llara . .

DEMONSTRAÇÃO

DOS

VALORES

DO

140.011 .344,40 1.308.916.8 10,00 5.493.585, 70 1.598.71 4.53 9,70

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CR$

PERCE NTAGEM

42 0 . 0 17 . 98~ , 00

26,27 10,95

175.089.056, 10 255.380.253,50 '>46 521.851,70 44.010.237,20 52.566.912,10 41.097.130.20 64.031.11 5,90 1.598. 714.539,70

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Cldade _ __ __ _ __ _ Estado•-- - - - - -- - -

Sul COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA


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