T1360 - Revista de Seguros - fevereiro de 1952_1952

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CDMPANH.lA-NACiONAL DE SEGUROS

SEOEXlOAOe DO SAUVADOR-eSTAOO DA SAIA -r

"Capital cr$ 6,000.000,00

reservas cr$ 8.259.335,30

fR^MIOS RECEBIDOS EM 1950 ^ SINISTROS PAGOS ATt 1950

CR$ 26.675.352,70

CR$ 29.101.625,30

'NCENOtO .-. TRANSPORTES TERRESTRES E MARITIMOS — CASCOS — ACIDENTES PESSOAIS automGveis e responsabiuoade civil

^"cursal do Rio de Janeiro: Av. Rio Branco, 52 - 7." — Fone 23-5192

'' de Sao Poulo : Ruo Quinlino Boeoiuvo, 107 - 6." — Fone 36-0544

32.' ANO w; NUIVIERO
■•■ \- ^ >-.\ wwwxc : *1 : ::li ' >x|; FEVEREIRO DE 1952 v # -'Ip v^\\V^S\\N\\\\\\\\\K^^ □ □
368
JANE I RO B R A S I L

Companhia de Seguros Afianqa da Bahia

o )S Xs>®®®<ixSK!:go r, ^ p n ai /i""''"""""""" o "P -o '-a c »> P P H ft O E. > > ft p c o > a ft c o -1 > SL ^ p a ft H -ps. "O o ft a n" o c/> o cr ft ft o p P .-ft p O i a. s D. a.W M o" o o §ii rt a ft ft ts) to ft VI o 1 o p O 9 I O £• 3 > •n Ot N o I > ^ Cn ft I H O s 5^ O I\> X » C-i o o M U n o o W 3 ft ft c S?| Ul » 4* ■» -" a O 13' ^ ft o o o -P •p. »• O" I p a 0 > «> p > O ^ n XQ. o. ■P ^
ft 2 <• -t 09 o N > o o ft -s cn P > si 8 8 i 2 k go-I 2 §. 2 X •faxs;: s ? S o Q«> > p o o p aa i O 99 < -n > o » o 40 O o. •* Cl w 5 o §• m •o a o rt s O CA < 3 p e o "^ !: = I ^ O lO ^ p CA CU o n o. c" Id o 0 1 N n P rt M wW'n <« n ft n c C/ o 3 0 ^ trt CO (*5 2 « ^ 1 CO 0 Oj Oj >0 D P ? ft. vn 2. ^ (k 0 ■m o •n Cn •vj o n Oj •H -n P CO -1 '■■P«ax8MeiaiMmsewwimaiM»i®«&vewa*w>»5n\\\\\v&\Y&vx\\\x\\\v\\\\^^^ f ~'>'«f''^'"'''f"'-jm'Mfm^r3"m/ii/wrj/rf/mn//e3//mmm/entiunNniC3iimmiiiit3iiMuiiuieiumumiit:■' iimiiiiiiaMiiiiiumeiiiwiiim^ a ^
^QMP/lyV^
c/» s O c SegTjros de Incendio, Transportes e Acidentes Pessoais § S DADOS ESTATISTICOS DO QUINQUfiNIO 1946/1950 1946 1947 1948 1949 1950 CAPITAL 9.000.000,00 9.000.000,00 18.000.000,00 18.000.000,00 18.000.000,00 RECEITA 94.157.374.30 96.135.219,70 103.679.990,40 105.111.561,70 115.689.364,60 RESERVAS 101.512.671,80 108.693.488,80 106.810.181,20 113.363.653,30 120.691.791,10 SINISTROS 22.706.390,40 28.129.151,70 27.703.072,00 19.141.661,40 22.088.879,50 ATIVO 160.410.524,30 192.412.626,40 203.440.779,60 207.105.942,50 228.855.420,30 Sede: SALVADOR, Estado da Bahia Diretores: Dr. Pamphilo Pedreira Freire de Carvalho — Presidente Dr. Francisco de Sa Anislo Massorra Dr. Joaquim Barreto de Araujo Jose Abreu Agenda Geral no Rio de Janeiro: RUA DO OUVIDOR, 66/68 Tele'one: 43-0800 Gerente:
a 3 L3§ S fl HHimii£3mHi«HiiijimiiiiiiiiHHiimiiuiHiiiiiiiiinicj»imiiimic3iiiiiiHiiiicjiiiiiiiiiiiic3iiiii!iiiitjmiiiimiicjtimimtiit3iiiimiimHHiiiimiHMiimiminc]iiiHiiniuniiHiiiinii6iiiiHiniint3iitiimith -
Amaldo Gross
I mmmammmmumm ■"•-s FUN D A D A ■p I O N E 1 R o s I E M 1 I J 0 I R*PF«tnf«ii't» Gfteli no LOWNDES & SONS, Ltda. Lowndes Av, Trcsidente Vargas, 290 RIO DE JANEIRO S E G U R O S 1— Incendio Alugueis — Transportes Aereos Maritimos A.D.I720. Fluviais Terrestres i^aia — BclSm — Fortaksa — Juis de Fora f — i^agagcm de Passageiros Sao Paulo — Porto Alegre — Rio Grande — — Koubo A mais antiga CompaDhia dc Seguros do Brasil ^iii" |mimtanminimc3iiiiimu^i*i^i^^^^ CAPITAL REALIZADO ^ I I Ts^^ance company Cr$ 4.200.000,00 I INSURANCE COMPANY mdtqr£|uniqm LIMITED a « « »_r. »■ 2 s Fundoda I SEGUROS CONTRA ACIDENTES | | J Americo Rodrigues DIRETORIA ■. Joao Rodrigues Teixeira Junior i DE AUTOMOVEIS, FOGO, RISCOS = | ( Eduardo Sanz ■■ mm ^ = □ = A meilor Componhig Ing'eso I MARITIMOS . FERROVIARIOS | | ra." i Libro 608.270.214 SEGUROS DE BAGAGEM „ ( Alfredo Loureiro Ferreira Chaves ■ONSELHO FISCAL J Dr. Jose Mendes de Oliveira Castro = opera nos romos do — Incendio ^0* ___ ll' I Dr. Jose d'OIiveira Bonanqa i _ Vidros - Roubo - Lucro. FIllAL NO BRASH I porles — Resp. Civil e Acidentes
Pe Edificio Caslelo ir- 7-' "dar
Sueutsal
^ 3 3 _ Jl_51, Av. Nilo Peqanha RUA Vise. INHAUMA 134 • (Edificio Proprio) n 5? Eiplanodo do Cattele Solos de 60S o Telefones 23.4954 e 23.5365 Telofonej ■■ RIO DE JANEIRO GerSncla 43-7713 End* telegr. COMPARGOS Expediente 43-8400 Telef. 22-1870 (Rede particular) RIO DE JANEIRO — ACiWL* 4^^ aw/ w ^ limiiiimniMiiiitiiiitiimiiiimitininiitmicJiiimmiittJiiuinl liiiiiiiimiiiiiimiiiitiiiiiimmiumiMmi""'""'" '^""'"1 '"""""""""miiimiEiciiiiitiimiiEiimiMiiiiitiniiiiiMiiPtiiiiiiiiiiP, FEVERE'P® SEOUROS 3,5 ,394
Sede ; Rio de Janeiro ~ Rua da AUandega n* 7, - loja
no Brasll

SEGURO DE SI MESMO!

A seguran<;a. navida, depende do equilibrio espiritual. Adquira esse equilibrio atrav^s da seguranga de uma

APdLICE DA MINAS-BRASIL

MINAS-BRASIL

Addentes do Trabalho e Addenles Pessoais Incendio - Transportes - Sesuros Coletivos

Em mais de um quarto de seculo de existencia a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vem mantendo, ccmo um simbolo, esle lema que justifica o renome de que goza. Iniciou o ano passado a carteira Vida e este ano o ramo de Lucros Cessantes. Desde sua fundagao liquidou, com a maxima corre^ao e solicitude, cento e sessenta e treis millioes de cruzeiros tendo constituido reservas de mais de cento e quarenta milhoes, para ver sempre proclamada sua Competencia, Idoneidade e Seguranca.

DIRETORIA

CARLOS GUINLE

CARLOS O. R. GUINLE

ANGELO MARIO CERNE CELSO DA ROCHA MIRANDA

SEGUROS DE INC£.VI)10 TRAKSPORTES AUTOMOVEIS VIDROS ACIDENTES PESSOAIS S; ROCBO j;- RESPONSABILIDADJE CIVIE LUCROS CESSANTES JK ACIDENTES DO TRABALHO jK VIDA

S t 0 U R 0 S 0[ V I D A
'iHf, OE SEGUROS '"""INTERNACIONAL RUA SETE DE SETEMBRO, 94 TEL. 32-4270 RiO D - RIO DE JANEIRO ^^R S A I S agencias em to do o brasil Sucutsol no Rio Av. }3 de Mole 23, - 23' "'"tl ®(5)c«>®®®ax!x fevEreIro SEGUROS 39A k 397

SEOUROS E CAPITALIZApAO

Economia Politica

Quaiito a exteiisao, quer dizer quanto aqs ineios de produqao- as empresas sao grandes ou pequenas.

A grande industria, que a inaior parte do tempo, sti exerce em vaslas oficiiias muiiidas de recursos lecnicos

ou niais desenvolvidos, com a ajuda dos trabalhadores de capacidades variadas, de capitais abuudanics e de um longo credito, oferece as vantagens .seguintes

^ Redalorei

Avio Braslj Afmolda, e J. Ceelho

® 'J M A R I o ARTIGOS

1) inua grande economia das despesas gerais, as quais diniinuem relaiivamcnte com o aumento da quaniidade cios produtos,

representara uma pane custo da produ^ao ; decresccnte no

N8o se conpreende confianga no future, sem um "atestado de garantia". E a melhor garantia e uma ap61Ice de seguro

1"""'° - B. CO..O IT.ed. Corvalho), P In 0 """BIjio'V B'Bvldinci "«lo David p "o g 6o "'"tfod® — tulf M«ndoA(o, ft""' ^ont'Oloi de Copllaii- Amiipo, Sonlot.

2) — um melhor apareliiamento lecnico dos elementos produlivos, c cspecialmente a aplicagao mais esiensa e uiais racioiial da divisao do iraballio. das grairdes maquinas, e em gera! dos sistemas mais perfeitos de produgao ; de tiido isto rede VI a. A EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO

BRASI . oferece essa seguranga e outraa vantagens, qua Ibe poderao proporclonar em vida os beceficlos de sua previdSncla. Faca-nos sua consulta, diretamente ou ao nosso

A

Sociedade Miitua de Seguros S6br© a Vida

^ 0°

sulta uma menor deterioragao das materias prinias, um melbor emprego dos residues, a possibilidade das invenqoes e descobertas, o aumento na quantidade, a perfeigao na qualidade e a diminuigao agcnte, qua daremos todaa aa InformagSes e detalbaa* d. AulorquIoi. no preqo dos produtos ;

secgcEs \ V 'Oil, *ebi qua.. — Sualros 9.| "• do Segufo (por Mlllon Co«. X7' S®9uro (par Paulo Andril "•Ir,®'B8c ■d — Oapolmenlof "»SI, RagUlfo — Editorial. IBANSCRICSES

396 PEVERE'*® 0* i '5l4 V Rerarvas IDidvIo SEGUROS da S,

3}

- uma nielhor administragao quanto ao lugar, o tempo e os meios de adquirir as materias primas e de vender os produtos manufaturados, ,e isto graqas a abundancia dos capitais e a amplitude do credilo

4)

399

rr i N D A K I O THE I> B ® K G C R O 8 YORKSHIRE iDaaianee Co. Ltd. tbro poia lervtr e I'ubilada ta 1664 "Suie do Bioill
alguns ®*amp|Qres da «°iCOo de 1951 ASSINATURAS: BfOiil, poflft simplei fifoill, ragJilrodo Cftrongtiro, potte •• 70,06 90,00 140,00 Uals d« aaj cEcale de repuiagtu •m llguldAgOM Miufaldria*. CrS 100,00 EiltongeWo. r«gislrodo NumofO avuUo 200,00 6,00 FIMAIS: Rio de Jiioeire 8&U Paulo ANq XXXii Fevereiro de 1952 NUM. 368 HediOjuo AdmlnlstrocOo ^ I J9.. REVIGUROS
SS0S
l^®sfam
.Tel 52
»E JANEI RO VIll Eundadon '^NOioo DE OIIVEIRA U — E.vieiistlo da emprcsa S«<lol®r Oiefa r *BlllO DE CARVALHO '*^56 V Rn- ''■telorej
■JflBA,
I
DAVID CAMPISTA FIIHO ^ lUIZ MENDONCA.
J T4cnico I ^ BANDEIRA de MELIO Secroiarie A- REGIS SILVA '"llfln
^ COMENTARIOS DA "fOAgioBol«hm SIndlca "*pMIo Padr«lrti d» Cor. 1? I. DOS EE. UU.
EQUITATIVA DO BRASIL
Sedei Av. Rio Bronco, 125 - Rio de Janeiro
- a possibilidade dc contimiar a qualquer tempo 0 trabalho nos momentos de
crises, afini de nao perder os lucres do ca pital empenhado.

A pequena industria. inferior em tudo isto a grande, apresenta entretarito vantagens, que em certas condiqoes e nos limites determinados, Ihe permitem suportar algumas vezes a luta com a grande industria. Estas rantagens sao ;

1) 0 de«ejo e a possibilidade de dar a uma empresa cuidados rainuciosos e vigilantes, sem neglig^ciar as mais fracas econotnia do capital ;

2) — despesas inferiores de administragao e de vigilancia,- devidas a intervengao pessoal do admiiristradcr.

A dilatagao.das empresas tern tambem limites naturais analogos aquelas designadas para a divisao do trabalho.

A grande empresa aumenta de importancia com os progresses da clvilizagao, mas nao substitue jamais inteiramente a pequena empresa, da qua! frequentemente se serve, assim que as empresas se repartem naturalmente, segundo as diferentes condigoes de tempo, e de lugar- conforme a naturesa diversa dos produtos: elas obedecem sempre aos pedidos dos consumidores, dos quais depende no fim de conta a organisagao dos sistemas de produgao.

Ill Constitui^ao da empresa-

Pelo que e de sua constituigao, as empresas sac piiblicas ou privadas '• estas individuais ou coletivas.

Nas empresas itldividuais, o interesse do administrador e muito grand® • ele e inteiramente livre, totalmente responsavel pelas perdas e o lucro inteiro Ihe pertetTce.

As empresas coletiva4 sao menos livres e menos prontas; mas munidas de meios pessoais e materials mais exterrsos, mais numerosos. elas podem abragar ^ operagoes mais extensas e mai.s aleatorias, oferecem as maiores garantias d®*! seguranga e continuidade.

As empresas coletivas, sao constituidas, quer por capitalistas suniente. por capitalistas e operarios quer por operarios someiite.

As empresas coletivas teem valor economico diferenic, segundo a resp""' sabilidade dos associados e mais ou menus grande, Esta respoiisabilidade pode s®' •

1) —■ ilimitada para certos associados {sociedade em nome coletivo)-

2) ilimitada para certos associados (gerenies) e Hmitada para o" tros (comanditarios) no montante do capital espenhado (so®*®* ) dade em comandita) ; ^

3) - limitada pa,ra todos os associados no montante do capital subs crito por cada um (sociedade anonima).

Companhia de Seguros da Bahici

oposa,aos declsilr pL: Ja de empresa reclama uma confianga sera limites ela nan

da sodeS 'Jr"' "

^'Peragoes colossais e ^ ^mpenhar todas aa ai.a.: t-i a'^atorias. nas quais mnguem querena administragao e simples -011^' " ^ especialmente as empresas onde a de ferro minas bancos'semir' automatica (carrais camlnlios

'antias sXenlef da nfo rrr =

Pronta e energJca-'ela busra ■ negocios que recfamam uma dedsao '■sar OS niaiSes b^eflinT ^ prazo afim de fazer reaa responsabilidade dos diretores aciomstas; ela nao excita sufidentemente •— comr. - Qiretores, mesmo que eles sejam obrigados a possuir acnes

diretores an iZtl ■ assemblaas gerais- esses ^^^ionistas neglSendLS'as'? ™ ^°'"t.inag§o com uma parte dos principais seus interesse! de nl Hn f necessanas e cuidando muito mais de

'
A sodedade em nome coletivo oferece a terceirns a =st.raula a atividacle tlos socictarios os .on,a„d„ resp„„sLTde T"'"
^
A
Lie-adTr s^nd-s ^o^r/rs^d-
. * indostHaJ d™adr.oLT„'™tdoToreSS^ -
««idos, «m W?c„"S„Te':5s.1;
Incefidio — Transportes •— /Icidentcs Pessoais — Resp. Civil — Cascos — Pidelidade e Automoveis —■ Receita de premios em 1950 Cr$ 53.299.331,40 Capital e Reservas em 31-12-1950 Cr$ 39.591.117,60 SUN Insuronce Office Limited. CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL CrJ l.ooo'.noo.oo FOGO - TRaNSPORTES-TRanSITO- VIDROS i 1 1 PRACA Agenda Ceral no Rio de Janeiro PIO X, 98 — 4.° Andar ~ FONE 43-8883 RaprAsw-tantesi "Quimanil" Anlllnas e Produtos Qijimlcos S A Av. Almirante Barrosot 81 - 8.» andar riq dg ja„e|go S i 5 400 PEVeREIRO P* •^1■'5t, DE 5E0URO5 401
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As duas faces da Previdencia

A previdencia no Brasil, consoante a POR des'^ nas civilizagoes modernas, oavid Campista Fl'ho ®"^"ive-se em dois setores distiritos, me- Eipneial para a REVISTA DE SEGUROS °''S3"izaq6es autonomas e indepen-

social floresce no sen ideal I'a ^fraves dos Institutes de Previden0 ^^^"^^^urecendo no seu fruto predileto — < e a poUtica de scgiiros, esdos "Ofmas e diretrizes a exploraqao a ]• privados, comete tal atividade ''"e empresa.

^nferma(6«t: Fin iMai o> ostficlot di turiima ou Dap<a. d* Tix ritmo do Hotol Amoiooal CoiiaPo>lol,1Baa-S'Poala

ApofJomontoi comunj, de luoo e su per luxo com or condlcionodo, bo'es, boiboiroj saloo poFo senhoros, res* tauronte, boite e jor dim tropicol

em harmoniosa compreensao de suas finalidades, tendem a realizaqao do ideal que os anima e que se confunde no ideal da previ dencia sol) sen duplo aspecto e, destarte, prcmovendo o bem-estar social e o equilibrjo economico. na riqueza iwcuanal, pela ehmiuaqao das causas perturbadoras. Acontece, entretanto. que no Brasil, de algum tempo a esta parts, nao se verifica esse espirito de compreensao, nem essa intuiqao de equilibrio, pois as Instituiqoes de Previdencia. talvez sentindo a deficiencia .de tecnica do seguro social e a.s impcrfeiqoes de que se resseirtem — pr6prias, alias, do seu e.stado de formaqao ou de crise de crescimento — pretendem iuccrporar as suas atividades modalidades do seguro privado. Encorajadas pela absorqao do seguro de acir

tanto pela

° seguro social e o seguro pri^^l)os orbitas proprias, visam •iiicj ^^^^'^ol^i'arem-se eni prote^ao econo■iitc proteqao as classes economica'•"H aj resgtiardando o individuo con' fundamentais da -vida e ^^0 a "niirevisto do ma'i, seja a prote"'aix e valores contra evencontingeiitcs de toclas as P^'^^'^Ii'tivas. na vastidao dessc pano'•"'hijf, promana a paz economica, o ^Plicagao dessas categx>rias de se- u>.aaao l.rtLCgUlia biniaiijgntalmente diversos. tc como pela finalicladc, Pois, 0 ohjetivo do seguro privado

P^t'''"''""'o individual. interesse particular, ja social destina-se ai coletivida^""^0, aliado a cooperaqao do 'V *13^ "^'^sses trabalhadoras, emprega- '<5 ^0 que dependem, para vinianual ou ihtelectualoti oforecer a todo homem, ^ de opoftuiridade para melhor "^^is com-OS recursps, do pals.

*^-'<press6es da previdencia — seii, ® seguro social — tem ambas iiivN Proprio de aqao, predominando pqrticularista e noutra, o esV coletiva.

^5 j^']Jo'verrdo a sua aqao no ambito e a tecnica Ihes traqaraip, sein. V ''Ssao de mn no domlnio do outro.

Companhia de Seguros Pkniz PeriiaiDiDcaDa

Fundoda em 1869

A meit'enli^e do noite do pelt CapiJal e Retervet CrS 18,391.987,00 Ramos om quo oporo FOGO, TRANSPORTES, CASCOS, ACfDENTES PES. SOAtS. RBSPONSABILIDADE CIVIl, LUCROS CE9SANTES E AUT0M6VEIS.

S6de I

Ediflcio Arnoldo BaUos (Ediffcio Prdprio) Avenfdo Guaroropes, 210 - 2' ondor. Endere?o telegrofico PHOENIX Colxa Postal 104 — Telefone 7646 RECIFE — PERNAMBUCO

Agentes em t — RIO — WIISON JEANS & CIA. tTDA. Av. Rio Branco, 26-A - 8» ondar.

SAO PAUlO _ WILSON JEANS & CIA. ITOA. Rua Tr«s de Deiembro, 38, 4* sohreloio.

Manlem oinda ogSncias em lodas e» outra. Principois pra{o$ do pots.

15.;^
■'k fEVEREIRO
V-*
Ij. I- 1
1 ;■
\ , ^ SB3UR0S
403

dentes do trabalho, hoje. em transito. para litico de. comissoes parlamentares, quando o monopolio definith'o, pretendem explorar viram tamanha contradiqao ao' abrigo

seguros de incendio. responsabilidade civil, Mensagem do Executivo ao LegislattvOr

JusHssima firelensao

No maio segurodor brosileiro id nao poiio destransfonnada iia austeridade de projeto vida. Fizeram-no, todavia, dc mode insidio- percebida, hoie em dio, a brilhonle otuosao que o so, pels justificam semelhante pretensao com Lei. I 1836 «Comit6 Pernomhucano de Seguros> yem desenyolven- 1950 5 0 pretexto de destinarem esses seguros a Esteve. pois, a pique de converter-se do, nao sd em prdl do leguro nordeitino, moi ale mes. realidade legal, aquilo que_ outra lei mo em beneiicio do seguro narionol. Promovendo e seus empregados e associados. Porem, seria iiderondo inumeros inlciolivos da mais elevodo ligni- de acorrtecer a impossibilidade de realizarem- impede imperativamente nas organizaqSes ficasao. oqueie drgoo oslenta, com eleifo, umo folho se tais seguros em numero iimitado, e, entao, ordem publica.

iCflt' de relevontes seryisot preitodos d closse tegurodora, Parece, todavia. que a justiqa diante o imperative da tecnica, pretenderiam no defeso de cujes inleresses tern sido, inegdyelmenle, estende-Ios a quaisquer outros extranhos e. das coisas teria dado destino convenient^ _ inconsdyel.

I legal & General 1

como ja tivessem obtido o inaximo, seria exdriixulo projeto e, sobre os I SOCIETY. LTD DE 5 Foi dSsie drgoo que recebemos, ogora, uma cdmais facil conseguir o minimo, sem o qual, pretendentes, uma Comissao de especia'^^^ pio do memoriol por ele hd pouco dirigido ds suot

I LONDRES 1 sonda-ihes os males, investigando os ^ , I NOOS 06 GARANTIA — E 80.000.000 1 osiociados, doeumenio esse em quo a feito urn cloro alias, 0 maximo, ou o principal, nao poderia ^ pitol poro O Broiil — Cr$ 2.500.000,00 5 o objelrvo relolo do tiluasSo que enlrenfo too litil subsistir. de salvaqao. je I Representante Geral no Brasil = e preslanle entidodc.

Foi, entaO' que o seguro privado sen- Nao ficava ai. porem. a invest! a Manlido pelo produlo de' u'o mddico canlri- I o. WILSON JEANS i tiu-se desde logo seriamente ameaqado. avul- entidades de toda sorte contra o buisSo menSGl dos suos aitociodos, o cComildy tern I Av. Rio Bratico 26-A — Rio 1 vado. O caminho aberto pelo seguro tando assustadoramente o perigo qnando, no reolirodo yerdodeiros prodlgios — dizemo-lo sem espirito da mesma tatica invasora, duas em- extravasando do seu ambito, havia receio de exogSro — pois cam eteila custa a erer I \A... '^settles em Sao Paulo i presas de navegaqao. que se atormentavam a estrat%ia da iirvasao, e foi ai qu^ que, com 0 sue diminuto e ri dlcula reeeilo. lenho po-

^ WILSON JEANS & CIA. LTDA. E nas angustias da insolvabilidade, vieram pre ceram as Caixas Economicas, na so I nua 3 de Dezembro, 38.4.* sobtBloia i dido aquele drgdo levor a cobo lonlas reohiosSes, quantos soo as que enriquecem a suo foiha de ler- tender 0 monopolio dos seguros maritimos, de Congressos Internacionais, lanqai^^^ ^ I s ein ^ — v<sos» como medida de salvaqao. Seguros maritimos bases de urn projeto para operarem coitf'' S P/-',,., Oiilras Agendas em = • I • ^AilBUCO, BAIA, CURITIBA i Em seu memorial, depois de comproyor que e ser-Ihes-iam • adequados e complementares. guros de credito e de vida dos seus por demais exlguo a conlribuisoo oluolmente poga f /fLECRF 5 pela simples razao de as empresas possui- rentes. Tal pretensao, eivada do pelos suos associodos (contribuijao esso, que se yem """""""""""""U'liiiitJiiiiiiniiiiciiiiiiii? rem embarcaqoes que navegavam. foi consubstanciada em projeto de i monlendo inolleroda nos ullimos d ones), lon;o o Aparecia impressionante que operaqoes o qual propiciam pareceres as coinisso «Comil4», ds segurodorcs que compSem o seu quadro lamentares.

• do // sscral, urn apdio no yerdode digno de ser otendidoi que exigem plena solvabilidade e solidas ga-

o modeslo oumento de 50,00 no mensolidade em vi- rantias sobre as quais vela o controle do gor. Estado, fossem transferidas para, empresas prerrogativas do seguro privado, cac^

A usurpaqao que se vein

Acudir GO «Comifd», ne.lo hora em que ele bre erros de tecnica e estimu!a<fa ^ que publicamente manifestavam a exaustao

Ltda. lulo, yomos dizer, pelo suo prdprio sobrevi,6r.cio, 4 gogia, deriva das ideias de nacion de seus cofres em lamurias de dificuldades. urn dever de todas os suos associodos. E nao 4 $6, i '^vis Porem, nao quiz dizer que a absurda preten rocializaqao do seguro, que sao

■^IDA RIO ERANCO N» 311 para estas, urn deyer, mas q|4 „9s„o um clo do sao deixasse de merecer, alem da claudicante compreendidas no sentido de

5.° - Salas 515/516 — seu prdprio interesse, pois que o monutenjao daFone 52-1534 quelo enlidode Ihes signiricoro o pfeifosdo de reois justificativa de seus promotores, o apoio po do seguro privado. e excelenles servi;os.

L'UNIONi

^"GANlZACio

No memento otuol, dionle dos sdriq, ameojos f^^'STlNCIA que poirom sdbre os destinos do seguro priyodo no S EGu"ANqA Brasil, 4 imperioso a unioo dos segurodores em tdrno

dos seu, drgoos de closse, poro q«e ossim possom. ENCARREGA-SE de E CompaanI® d' Aiiurant®* eontre I'lneendi®, lei Acldenli et Rliquet Olveri ! So, de umo monelro murlo melhor, enfrenlor os probleM Fundado em Farii em IS28 mos que os ofligem. Por isso, o REVISTA OE SE a odiminlitrojao de tegurei em gerol.

1 CAPITAL SOCIAL 500.000.000 DE FRANCOS t„ GUROS, ol4m de, comenldrios que mois otrds forom

I MATRIZ — PLACE VENDOME, 9, PARIS, FRANCA tecidos em tfirno do memorioi do «Comit4 Peinom- ^losiificatao de riico.

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V8f franTSo^na RA?'"® ° ®"unlo, pagina 426 dasfe « feverei"®

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404 SEGUROS 405

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O cxercicio proiissional do beguro. a FOR ' a g trato diario com as questdes pertinen Luiz Mendonsa

ts a tal ramo de atividade, os conhecimen- Especiol para o REVISTA DE SEGUROS

adquiridos. em suma, atraves de nma P^fsistente luta na tarimba, conferem, na 9erdade, a posse de um cabedal valioso. Cretnciam, sem duvida, e altamente, para o t*®rcicio de postos os mais importantes na Oiinistraqao do seguro, aqueles que tenham tcebido tal forma^ao protissioiral.

cia e em que pese a proceden- tiva^ ^;^tracidade coiitidas em tal afirmacess' contestaqao que esse pro- etn^°' "^ttodo de preparaqao de teaiicos 0 ser, de ha muito, e^gj louvavel. para ceder a primazia ao que ? ^torico, pelas inegtiveis excelencias tstc ultima encerra.

recci. a formaeao de tearicos por meio do ensinu tedrico.

CIA. DRASII.EIRA DE SEGUROS

Capital subscrito e realizadu: Cr$ 2.000.000,00

Diretoria: Dr. Alfredo de Maya, IVatlcr

Prado franco, Dr. Rciymiindo Dinic

licav rio ° conteiidu ciemifico, pradas regras do mais primaatiiais, porem. la-

Institui^au secular — confundiiido-sf, nas suas ja remotas origens, com o jogo, porque Ihe faltavam recursos tecnicos para um exercicio mais racional das suas operagoes o seguro toi aos poucos evotuindo, jiao sd cm vircude da sabedoria que a experiencia ia leiiiamente ineutiiido nos seguradores acerca dos misteres da sua profissao, como tainbem em consequencia dos progressos alcaiKjados por ciencias a cujo auxllio ia recorrerj assimilando-lhes os conhecimentos a Ecoiioinia Poliiica, a ilateraatica e a Estaiistica. por exemplo.

Uie

^heci " '^"inplexidade por ele aJcan9ada extraordinario acumulo de coPela de"^conseguidos pela sua teoria e da longa experien-

^ ^ seguro, em sua fase embrionaria, e al '"esinp quando ainda nao era bem de 'ncontaveib geraqdes de seguradores

^anie ^eja imporu p Y" ^ janiais ddxe de se-lo —

^'^ida ^ "^tsempenhado pelo homcm pratico, ^ indispensuvel, para o proprio ^0 Winento de que o seguro esta a ca-

Bem e certo, como ja acentuamos, que a pmtica e uma grande mesira, ininisiraiidu profundas e sdbias li9de.s. Como, porem, preteirder que a restrita experieiida pessoal de um segurador, adquirida no efcmero curse de uma simples vida humana, possa suplantar todo o cabedal, toda a cieacia forjada per milhdes de seguradores, no decorrer de tantos .seculos quantos sao os que cdmpdem e engrandecem a liistoria do seguro?

N os hvros, nas teorias. nas teses, ale mesmo em teorenias e axiomas de curto eiiunciado, sc acha concentrada, nesse conjurrto.

Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE"

O Ensino do Seguro
Ribeiro
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»,■ AV. FRANKLIN ROOSEVELT, Telefone 42-4137 — Caixa Poilal 119 137 s i DR. RICARDO XAVIER DA DR. ALFREDO DE MAYA lVEI"^ B A H I A RUa SILVA ^ f^ORTUGAL, 9.SALVADOR End. Telegr. i Ocsdnico RIO DE JANEIRO' i LUIZ DUBEUX JCINIOR g MARIANO BAOENES TORW® ^IIIIIIIIIIC3llllllllllllt3IIIinilllllC3lllllllllillt3'l"""' l'' GERAIS (B£l.O HORUOmE) Aw "«NOEl j£8U3 OA ROSA E SUVA Af ONSO PENA, i, 13 406 FEVERplR'' k 'A DE SEGUROS AGENTES SAO PAULO PORTO ALEGRE POCHON «. CIA. LTDA RUA 3 DE DEZEMeRO, 17 5,. aP. RENt LEDOUX RUA URUGAI, 91 CARVALHO^hfe^VE^a OA PARANA (CURITIBA) R. DA GAMSOa 00 CAR^aSo' R. 9A«"A§°RVS^BR*A'?it6.999 SANTA CATA RINA BAGg (R. G. SUL) "PROTErORA" Cl.. dt 5»g«,o. c/Ao. do Tr.b.Iho ROOXFO UDOLIA i ClA. ElOi. 407
S£DE - RUA GENERAL OSORIO, 793 - PelOTAS - R,0 GRANDE DO SUL S Sucurialt S. Poulo, Nllerii o HP C AgSnclai noi - demoli
JANEIRO
INHaOMA,

toda a secular evolu5ao cientifica do seguro. e, francamente, pretender que a experiencia pessoal de um segurador, sua tecnica arrumada ao saber das contingencias praticas por ele vividas, durante o exercicio tarimbeiro da sua profissao, possa superar o rico manancial didatico que brota da historia do seguro, nao e uma audacia ou uma empafia exagerada e morbida — e, pura e simplcsmente, uma ingenuidade.

O ensino teorico do seguro. por conseguinte, deve constituir, como acontece em todos OS demais ramos do saber humano, a via preferivel para a formagao dos tecnicos que irao emprestar concurso ao constante progresso e aperfeiqoaraento da Insticui^ao.

Nao se veja, na palavra teoria, o sentido que vulgarmente, e em torn pejorativo, e emprestado ao vocabulo. porque fazer teo ria nao e reuirir conhecinientos puramente especulativos, frutos do subjectivismo de nefelibatas que, em devaneios cientificos e intelectuais, divorciam-se inteiramente da realidade circundante.

Teorizar, em seu sentido puro e correto, e erigir em principios os conhecimentos que a experiencia oferece acerca do objeto de estudos feitos. Teorizar e fazer uma teirtativa de expiicaqao dos fenomenos observados, enunciando-se as leis que os regein, com a consequente coordenaqao e sistematizaqao dos conhecimentos por essa forma adquiridos.

Logo, incorre em eiigaiio icclo e cego quern julga que teoria e o oposto de pratica,

e que esta se sobrepuja aquela, ou vice-versaAs duas, igualmente neccssarias — isto si® — se irmanam, e completam o instrumen®' com que o homem se equipa para alcan?®"'' melhor e mais faciliriente, os seus designio®' Velhos e experimentados seguradores

• atgumas iraijoes compreenderam — uns tes, outros depois a grande- impdrtao®^ fia contribuiqao e do impulse que o ens®® sistematizado pode emprestar ao desenvol^ mento do seguro, tanto assim que pbd^® mos apontar. se o quisessemos, nao so cclas profissionais, mas ate mesmo sidades onde funcionam, com toda a reg® laridade,'cursos destinados ao prepare df tecnicos em seguros, de algurrs dos qu^'^ alunos se retiram para ingressar na _ pratica com diploma de Bacharel cut cias dc Seguros.

Aqui no Brasil, entretanto, que ^ -aoS' naO'' feito em tal sentido: Praticamente, escol' Um cu outro curso — mas nao em profissional de vida regular, ou em versidade —■ temos instituido; masmente- de curta dura^ao e seni o alcance apreciavel rendimento didatico.

Ta e tempo, assim, de cuidarnio^ ^ l ie do assuiito, sob pena de virinos uma exceqao a regra, isto e, constitui' no cenario segurador niundial, a ^ao. ou uma entre poucas, onds o nao se aprende — apenas se pratica-cada possibilidade nao e remota, pois e maior o nuniero de paises -onde o seg discipHna escolar ou universitaria.

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1 ) que, estando projetada a construgao, naCidade do Vaticano, da "CAS.A DO TRABALHADOR CRISTAO", por esse motive numerosos sao os presentes que tern sido enviados, de quasi todas as parte.s do mundo, a S. S. o Papa Pio XII ; c que, entre esses presentes, sem duvida merece uma especial menqao o que consistiu na oferta de varias apolices de seguros para os primeiros operarins que vierem a trabalhar na aludida obra.

2) que um cliibe de "cricket" da Inglaterra, condenado por um Tribunal do pats, pagou. como reparaqao, a importancia de 104 libras a uma seuhora que, assistlndo a uma competiqao. fora atingida no rosto, dc clieio. por um pelotaqo; e que. por fato.s de.s.sa natureza, fol instituida pelas autoridades britanicas a obrigaqao, para todo clube dc "cricket" e de "golf", dc subscreverem, em favor de espectadores Oil curiosos. apolices de seguros de acidentes.

3) que uma coniediaute francesa. de fisionomia realniente feia peio fato de possuir iiariz torto. grangeou por isso tal popularidadc que se re.so!veu a efetuar um se.''eguro sobre. aquela parte do seu corpo; e que. atropelada um dia- foi imediatamerrte operada. em estado de inconciencia. por um cirurgiao plastico. o qual, de boa fe. corrigiu-Ihe o nariz defeituoso, resultando dai. e em seguida, a decadencia da populardade da atriz. cuja fealdade desapareceu, originaiido-se, entao, uma demanda da segurada contra a seguradora. nao podendo esta, a-pesar-de excepdonais as' circunstancias do caso, deixar de pagar a indenizaqao pedida.

4) que, ainda parecendo inverossimil, Mistinguett, famosa bailarina e atriz parisiense. tern um seguro de 200 mil libras, garantindo acidentes que possam causar les5es as suas panturrilhas.

FEVEBEIRO 4oe
409

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-sa jvuapa^ oiua/iOQ 0 anb ap sououtiu sajitapii'ut rof, apuaod os- j}ib — louopatt ouiioiwJa 0 uaoq oiJupptoduii

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'0.1133 OQNID'IV "i"*' osiujqiui op opu.iy opuoy 'svpopaMi sao:)DJDp9p saniaJUi.vuco o i-ouitiAUifu nu a^oq MOO M9l>D}M}43-l DSOpipn} OltiH vJiiqi'4 'ovOosti .v}i4vo 9-p a S0j.nt)9S op SDiiiiii;4utoj ^'op yoonuJd -so.uu!.

mun 'oxwqo 'soump iviuot opujj^^ op4 opDJ!iqii4 f/.vv/ OQ souudss puovvu OpODUSlll Oil OOOpj MIVIU Op, siyjnSi^ yvp vutn a dS3DidS3S "P ouvi9U3j^--joiOM(j

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DpjA ap ojnBet ou uiojedo anb io|quodui03 ty 'soinin^ toAjasai sq ei-jpa^ej oijapoa 9s 0D9e>,|dD

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moIemiSJicas e oulras reservoj, O total provdvel dos seguros de vtdo em vigor naqvcio dolo era de 21 biliaes de cruzeiros, seggndo o Anodrlo de Seguros edilado polo Revisia do Seggros do Rio de Janeiro. Aldm dessas, hd oindo as qge operam nos romos olemenlor*, em ocidentes de Irobolfio e em capitaliro^ao. As incluidas tioi dgas primeiros colegorios tinham em 1950 urn olivo de Cr$ 2.414.657.683,00 para as nodonois e Cf$ ,532.201 .037,00 pare as estrongeiros. As reserves tecnieas dos primeiros oscendiom o Cr$ I . 176.575,426,00 e das seggndps o CrS 275.219. 160.00. Qugnto 6s companhios do copifalizofGO, seg passive c ativq eram do CrS 2.697.804.040,00 send© de Cr$ 2-230.387.102,00 sues reservos motemdtieos.

A simples enumerajoo dosses clomentos csclarece quo as reservos otoolmentc existentes nao poderoo ser utilizodos pel© govern©, pols estoo comprometidos no formacoo do otiv© dos emprcsos.

A "Revisto de Seguros"

e itnpresso na "GRAFICA SFGURO S. A."

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GEORGE VI

C:ui-«oii a ni-ais profiurda conslf iiacan. nao .so ciurc ii.s seii.s ficis c votado.s siidito.s. ina.s no .seio ric

OS povos livrcs cio nniiuio, a infaust® nnticia fit. i.assaiiiciitd do Rci Ocoi'S' V[. vcrificacio no dia 6 de.ste mes.

Vitinia de pertiiiaz "cnfermida''^' S. Jlajestacle snbinetera-se a delica^' intervencao ciri'irRica, da qual .se I'a cm {ilcna conva]e.scenca- Sciii 1'" iK'irlnmi indiciii liouvessc do agravacad cm. sen e.stadf. de saiifl^G.cnrgc. VI, lui enlaiUo. vein a |)lncidanien£e. na intnosa madni.gada "^ rovcroin.i do currentc ano, enqiianto do*" mia nos apo.scn(os da .siia resident' cainpe.stre de SamdringbaniEmbora a cducacao (jnc recebe"^ lino vi.sasse prcpara-Io para siibir » frono dn.s Windsor. Georg-e VL ^ tudo. coroado cm virtudc Ha cao do scu irniao mais velho

VIII. seniprc .snuhe condiizir-se a elevaqao digna de uni monarca grande povo sdbre o qua! reinoir

Itecebendo a Coroa da ra numa ocasiao em qiie o sen enfrentava dura.s vicissitude.^, VI sempre foi um hatalhador save! em busca de so'iugoes ingentes problemas surgidos 0 seu reirrado, pois embora fosse monarca estritamente constitucio" grande era a sua influencia bemf^^^, em todos os negocios de estado- ^ brevindo a ultima Grande Guerr^'^g apesar dos incessantes bombardeios Lvfhvaffe, a Familia Real em Londres a maior parte do ^ asscciando-se corajosamente ao P"- 5 naqu'eles momeirtos dificeis e da sua' historia. g

O scguro brasi'ieiro, que tao assinalados servigos devc, OS seus primordios". iio segiiro a este se associa em seu profundo P ^ 'sar pelo infausto acontecimentb. ® , REVISTA 'DE SEGUROS. autorizado orgao do mercado ^ de seguros, aqui deixa consigna^®^^ dblorosa repercussao que alcanqou^ ^ todos 05 mejos seguradores do pa'®' g inesperado passamento do ilustr^ bemquisto tnonarca.

^ Caducidade nos Contralos de tica e que deve ser resikuida ao subscritor do Capitaliza^ao titulo no caso de recisao ou anulaqao do contra to- so adquire expressao apos um limite ininimo Amilcar Santos (dois aiTOs geralmente) de vigencia do con trato.

Nessas condiqoes. para que 0 subscritor, Juridtcamente, a caducidade e o "'pere- com a recisao do contrato, tenlia direito a uma tin direito peio seu nao exercicio parceJa das quotas que desembolsou para pa lei intervalo de tempo marcado pela gamento das mensalidades, necessario se torna pela vontade das partes", qua 0 titiiio subscrito tenha estado em ngbrdade^°^ oonti-atos de capiializagao. a caduci- pelo menos. por um prazo nunca interior a ^ ®e ptoccssa quando 0 u subscritor ao do titulo, auuscruor tltl dois anos completos, 5<.tti ^^'■'oino de vigencia do contrato -A caducidade nao oferece, praticamente, Por iiavido amortiza^ao antecipada nenhuma'vamagem, nem para as sociedades. ° pagamento das quotas eon- nem para os portadores de litulos. "-'oiiadas.

Estes, se 0 titulo nao tiver um niimero produzir-se, provoca detenninado de anos de vigencia, recebem com P'^aliza - "^0 contrato. Esta- na ca- 0 ;'alor de resgate. apetias, uma parcela da '■"Sto est*^' ° tempo em que 0 con- reserva matematica, qua. por sua vez, e uma ''<••35 apresenta caracteris- parte das mensalidacles que foram desembol- '"tas, no que conccnit- aos direitos ef sadas pelo proprio subscritor.

Gin ^ cxecuquo acarreta. Aquelas, alem das despesas jjerdidas com ^'"tosde be dois anos com- a emissao do titulo sofrem um deslaique iias a nao da ao .seu subscritor di- reservas.^de cuja aplica9ao depende muitas seja, vezes 0 exito de- suas opera^oes. Isso s ^ caducidade. Evitar a caducidade e, pois, um dever ^ "bnorr ^ r«sgate, isto para as sociedades e uma defesa para os ^ ancia dcckizida da reserva matemaportadores cle titulos.

alliance assurance CO-, LTD-

ESTABELECIDA em 1824

A — Seguros de Fogo, Maritimos, Addentes de Automdveis e Lucros Cestantes

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Sede : RIO DE JANEIRO

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5.° pavimento — FONE 32-6868

Telegramas — S O L I D E Z

Sucursal de SAO PAULO

Rua Barao de Paranapiacaba, 24, 6.® andar — Fone 24052

Telegramas — S O L I O E Z Agendas e Sub-Agendas em todo o Pais

Presidente

Vice-Presid^nfe

Tesoureiro

Tecnico

D i r et 0 r i a

Eng." Nelson Otton-i de Rezende

Dr. Drault Ernany de Mello e Silva

Dr. Jefferson Mendonga Costa

Roberto C. Haas.

O p e r a e m :

Incendio Transportes Maritinios, Terrestres e Aereos — Casco — Acidentei Pessoais Automoveis Resp. Civil Aeromuticos Acidentes do Trabalho.

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Inmiclio — Transportes Mariliinos e Terrestres e Acidente.s Pessoais

FUNDADA EM 1872

Matris :

Rua do Carino. 71-4.°

Telefones ( 43-4958 ( 43-4959

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Prindpais verbas do Ativo em 31 de Dez. de 1950

Imoveis ^2'?S'g29 50

SE DESCERMOS D.-VS NUVENS...

^ Unla noticia divulgada pelo "Monitor '®rca!ui|"_ e que fui transcrita iia secijao ^"poinwHtoj" do numero 366 da REVISTA

SEGUROS, da coma de certos fatos lue SC' confirniados, irao engrossar e quao ^'^fmantetnente! — a caudal das irregulari- dades e dos desmandos administrativos que, '"^slizinente tern constituido a nota predo'"'nante iia administraqao do rrosso precario Sfc^^•■0 social.

De Ucordo com a aludida noticia, a pri-

nomeada para apurar irreocorridas iia gestao anterior do

de logo, na realizaqao do cuai urn serio obstaculo; a de"=mame na Contabilidade. No enfosse esse todo o mal daqueie Insm ■ • ■ ■ ^ pior, o irrimilamente pior, e '-^'iiissuu aptirou que "mais de cem cruzeiros — diz o Idoiiitor Merf^orani depositados em bancos que requererani concordata, nao possibiiidade de recuperar essa quantia, arcando o Instituto com

I, ^^JUizo"

se sabe .que os beneficios conWesjj^ associados descem a cifras simridiculas; quando se sabe que inii-

mefos' segiiradoa cstao morrendo- 'a 'mingua, por falta de. inierna^ao hospitalar, coiuo em Recife,, por exemplo, onde ajjenas existem 10 leitos para 800 doentes, urn justo sentiinento de revolta e, na verdade, o que nos assalta, ao nos ser dado conhecimento de que, com tanta facilidade, assim se esvaem.

100 WILHOES DE CRUZEIROS — CEM MIL CONTOS, veja-se bem — dos coiTes daquela autarquia, fato esse que, no minimo, atesta a irrcuria e a inepcia

Por isso, mais uma vez de e a distancia que corre, concebidos no conforto dos tados, e a execuqao pratica

administraciva. dizemos: granentre os pianos gabmetes atapedas ideias traqadas nos fulgurantes esquemas propostos para a solu<;ao de nossos problemas.

Na ponta do lapis, nos altos vOos da (aulasia e da imaginaqao, ainda e possivel prever possibilidades de sucesso iiu eiitrega do seguro privado. as autarquias da previdencia social. Mas, desceudo-se das alias e distaiites nuvens onde projetos de tal jaez soem ser formulados, ca em baixo, em terra firme, nao e possivel alimentar-se qualquer ilusao a respeito, pois a realidado comprova e evidencia, a cada passo, a impossibilidade de se lanqarem corn exito, os liistitutos, em um cometimcmo de tamanha envergadura.

No Bi-asil, naqao governacla a base de uma Constituiqao visceramieute deinocratica, infelizmente ainda ocorreiri curiosas contradiqdes e crassos dislates de indole juridica. Pois, de acordo com a boa e sadia doutrina, em uma Democracia s6 ha lugar p^ra a intervengao estatal no dominio economicu

I ■} t r^onfianpaj i 1 j' 1
.» rr f>'
Titulob
Caixa e Bancos Eniprestimos hipotecarios DivLos . . :' 649.577.40 ( Octavio
Octavio Ferreira Noval Junior ( CONFIAN^A It Companhia de
Terrestres '.'❖❖❖❖•:-<~x-x-x^xx~xx~x<"X":,j„}..j..jH.>.X"t"X~t-x~x*<~xX"X^~t'<"X~x~;*<x~xx^*4^*<*^^
de Renda /an
Ferreira Noval Diretoria ( Jose Augusto de Oliveira
Seguros Maritimos e
Si'u dti„"'j!' qijg 'Hill,cqui^ ia Vqjjog Q
iH... V •
^'■'Jpc^ou
.1'' ' '''•****'x*<^«;«x~:~x~j~>«xx"xx~ft~x~x~x-x*<~x*<"x~x~x-xx-i'^<~xx~x-e~xx~x"j*<'^<~x~:»j-, i r RIO DE JANEIRO Companhia Nacional de Seguros Gerois f. AV I. ' '^lo BraNCO, 91-5.F And. Telefone 43-7745 - {nil8f!co lelejiatico; Riofiisoo • Rio de liiiiiij fr Se® Uf^OS I ,r i Incsndlos f Transjpertea , I Ae. peaaoals • Rasp. Civil / DS- BABTHOLOMBU ANACCB O DO NASCIMENTO — DIRSTORIA I MARIO QUIMARABB REIS — 8ECReiA«|U I Dfi- FHEDERICO RAOUER 06 AQUINO JUNIOR • 8UP{IIIKIENDEN1 Capital aub.erlto a reailaado Cr» 3,000.000.00 ! Oi fevereiro 414 415 V De sequros IK. I

qi^do a inidativa privdda seja, em dcterminado setor, inexistente ou incapaz cle atingir OS fins a que se propoe. Nos, porem, a-pesar-de nos regermos por uma Carta democratica, invertemos os papeis: onde a livre empresa e eficiente e proveitosa como, por exeniplo, no seguro de incendio, de acidenies do trabalho, de vida, etc. — cuidamos de eliniina-la, para em sua substituiqao colocaniios o Estado, com a sua tradicional incapacidade e entorpecerrte burocracia; onde nao existe a iniciativa privada — e ao Estado caberia suprir a lacuna aberta — o Eoder Publico, contraditdriamente, passa ao largo, e em seu lugar obriga que se ocupe dos problemas existentes. quern?. a iniciativa particular, como acontece, por exemplo, cum o seguro agrario.

Francamente: chegai

ACIDENTES D£ TRANSITO

£ noldrio, j6, qge as principals cidades brasileiras, especialmenle aquelos pertencendo d catogorio politico mois elevada de capitals dos respectivos estados, vem experiineiilando, nos ultimas decadas. umo inusitoda trartsformosao em seus indices demogrdficos, provindo, disses considerdveis oumentos de populo^do havidos, uma sequSncia de probiemas que. de too vdrios e compiexos em suas naturezas. nao oferecem soiu^des ochadisos.'

Ao prefoiado fendmeno demogrdFico deve-se, senao de todo mos em grande parte, o advenlo. entre outros. dos probiemos perlinentes ao trdfege urbano too dificil, cemplicado e perigoso, nos dias oluais, em nossas cidades da mois donsa popula;do. i quo, sem acomponhor 0 mesmo ritmo do crescimenlo demogrdFico, sd mui Icnlamente o tra;ade urbano de tois cidodes se vem modificando. DSise descompasso, dessa Faila de paraleiismo entre urn t outro fenomeno, o que tern resuitado e o Fato incenlrostdvel de que te lornoram iricapazes e daficientes, para o escoamenlo livre e desembara(odo do trfinslte, as artdrlos que tro;am, vamos dizer, a tisionomia urbano de coda uma dessas cidades.

O congestionamente do trdfego, as diFicuIdodes de todo sorte que o embora^om, os novos sistomos de Ironsportes coletivos adotando urn critdrio de remunero;ae que impele os voionles a imprimirem uma tresleucado veiocldade oos velculos, dssas tolorcs — e de ocriscipio o eles, e proprio dinamismo caracleristico-do vido moderna dos grondes cidades — lim provocado uma asiustadera estotFslico de aeidentes que, aldm das

perdos moterials cousadas, aindo 16m cuslade d soporeclmento da miihares de vidas, preciosos nao opsn®* para as suos fomliios, mas iguaimenle poro o prip"' colctividode.

No lurbilhao da vida moderna, sao os mais grav" OS riscos que rondam o Iransito urbano, e o todo insto"" JFodos iniimeras sSo as vidas humanos quo podem ser ce por esses aeidentes que com lonid frequencia, i"'®'" monle, se veriFicom, deles decorrendo, Invariavel"'®''" OS mais pungentes problomas #con6micos, especia'""®"' quondo as vitimos possulam, sob a sua dependeno®' manuien;ao de seus Fomiiiares.

t Dte inocredilovel, por Irso, que Insensalos P' prietdrios, principaimente OS da velculos deslinodo' suoi transporles colelivos, mantenhom em circulosoO <» diice (!• violuros, sem que eslejam acobertadas, por uma ap seguro, as perdos que elas possam cousor. nirne'®' tonto, a pura verdode 6 que se contam por trobem elevodos os velculos que em tais condljo®' Fegom, e, dionte do quadro que aeobamos do ® too coracteristico da. vido atuai das grondes " brasileiras, s6 podemos recomendar que as soci eslo"'" seguraderas mantenham urn constonte afa da abfl' coda vez mais, os beneficlos do seguro de resp®"'® dode civil, procurando otroir e convencer os prop'i® de velculos, da necessidode de se resguordarem.

mesmos e o prdprio pObiico, das perdos trequon causados pelos aeidentes de Irdfego.

Boletim

Quern esteja em contacto permanente com a iinprensa seguradora estrangeira — e |3l e 0 nosso caso, pois manteinos um estreito "ttercambio, de ha muitos anos, com inumepubiicaqoes editadas rieste e em out'ros cohtmentes — facilmente verificara que, la •"3. o periodismo especializado eni seguros P'^'uia, de um modo geral, pela apresentaqao de amplo noticlario, de maneira a consti* j. suas pagitias, um vasto e fiel ^stro dos fatos ocorridos em todos os ® seguradores, nacionais ou estrangeiros.

bem^ "^VISTA DE SEGUROS", tamtio essa pragmatica que e universal cle de atividade, nao tem deixado melhores esde sempre estampar farta ^sand^ circula. tores ° maneira integrar os seus lei^ seguradora do pais e do ext^nte" ® Pese o seu consobter ^ trabalho, desenvolvido no afa de da ^uiplo e selecionado noticiario, ainsempre a "Revista de Seguros"

^P^nhia de Seguros Maritimos e

dos Proprietarios

fundada em 18M

Sindical

tem logrado atingir plenamente o objetivo perseguido. De quairdo em quando, minguam as colunas da secqao destinada a veicular noticias sobre os fatos ocorridos, nao porque destes haja carencia. mas pela raiao de nao no-los trazer ao conhecunento, quem para isso estaria perfeitamente habllitado.

Ha, no meio segurador brasileiro, pessoas que, por vezes bem informadas, consigo no entanto guardam avaramente o conhedmento dos fatos de que tiveram noticia, quando o melhor indicado seria grecisamente o contrario, isto e- a trarrsmissao, atraves das revistas especializadas, do fato apreendido, para ciencia de todo o publico ledor de tais pu-. blicaqoes.

Assim, e para que possamos, no proprio beneficio da dasse seguradora, manter um noticiario sempre atual e completo do que se passa no cenario segurador do pais, pedimos. a tantos quantos possam faze-io, o obsequio de nos prestarem a sua valiosa colaboraqaoenviando-nos as noticias que, realmente merecendo divulgaqao, Hies seja possivel captar.

S e d e :

IILUMENAU — Santa Catarina

•Rua Floriano Peixoto 2, (Pridio Prdprio)

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" Caixa Postal 184

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Fundada em 1938

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para admlnlstrar bens de

*^'os recebimentos de aluguels Se

"^a apollcea e outros titulos rle '"'ante inodica comissBo.

^ todos OS SINISTROS

A DINHEIRO A VISTA da QUITANDA N. 87

(Edlficlo proprio)

- ^BLBPONBS! 23-3JI3 e 43-3096

THxeira

t'ORlAt Antonio Queitoz da Silva

Dr. Mario dos Santot Parrelta

Preseirtemente, e em resuitado dessa nossa constante preocupaqao de ioserir dnpla materia noticlosa em nossas paginas, estamo.': cogitando de criar uma secqao — "Boletim Sindical" seria, para ela, um titulo bem adequado — com o objetivo de veicular, pelas suas colunas, um notidario exato a proposito dos principals assuntos em curso nos expedientes dos varios or^os representativos da classe seguradora no pais (Sindicatos e Comites).

Para isso. ja estamos era etrtendimentos com as Diretorias dessas entidades, e esperamos que, contando com a aquiescenda dos ilustres administradores desses importantes 6rgaos do seguro, ja no proximo numero pos samos dar inScio a projetada secqao, a qual, se vier a concretizar-se, sera de grande interesse para os nosscs leitores, pelo motive de entranharem, os expedientes das aludidas entidadesf predsamente os fatos mais impor tantes que emergem da atividade seguradora nadonal.

t.':iiiMit3imii:;ii]iC3::i;iiiiiiiiijiiiiiiiiiiiiC3iiiiiiii'"i"""'""|
Catarincnsc| i 1
n < i i i Mutua
= de Seguros Gerais ^
i SEGUROS OE I wn INCENDIO 1 ^ I TRANSPORTES 1^',si FEVEREIIiO OE
t| ,
Terreatres "iiao
DE SEGUROS
416 417

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Capital raailzapo CrS 3.000.000,00

MaWi : Avsnida PrBSldente Vargas, 290 . li,' — Xta d« Janeiro

DiRETORIA

VIVIAN LOWNOES DONALD DE A2AMBUM LOWNDES , PRESiaCNTS

NESTOR RiBAS CARNEIRO

DrnETOR-SUPamNTEHOENTE

CONSELMO FISCAL aURLENTES

Dr. Reul Goon d« Metai Johaann M. F. X. Drolthagen

Or, JoSo de Alciniira Francisco S. R. de Bilto Fllho

Dr. Aflgelo Mario Ceins Mtreilic Meviio Guioaraei

v'lCE-pnESIOENTE

LUIZ SERPA COELHO EIRSTOR OERENTS

CONSELHO ffQNSULTlVg

Carlos Cuissid Agjlar

Joaquirn Mcraas CsiarlriD

Auguste Matqaas Valanta

Banlaolifl Ferrelta G. Fllho

Lult Carles Pedarneltas fiobado Cardoso

SucursQis; SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SALVADOR-P. ALEGRE-B. HORIZONT^

3 DE DEZ^MBRO DE 1855 9 Representante geral para o Brasil

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representa«5cs s. a. I End, telegrafico : AMINTERSUR

I RIO DE JANEIRO ■— RUA SENADOR DANTAS 70 - 74 - 9*

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I Tels. 32-6600, 32-4643 e 35-2983

S Capital

O nosso entrevistado, desla feita, e o Dr. Abilio de Carvalho, veneranda figura do nieio segurador nacional. Consultor juridico da "Cia. de Seguros Alianqa da Bahia". um dos fundadores da REVISTA DE SE GUROS (onde atualmente exerce o cargo de RedatorChefe), 0 Dr. Abilio de Carvaiho e, ainda, o Chefe do Departamento Legal do "Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaqao do Rio de Janeiro", que, como se sabe, e o sucessor da antiga "Associa;ao de Companhias de Seguros", entidade essa entre cujos- fun dadores se alinha, tambem, o nonie do nosso entrevistado.

O Dr. Abilio de Carvalho, em seus longos anos de atividades, tem prestado os mais rele\'antes sen'igos ao seguro national, nao so no exercicio da advocada, comt t^ibem atraves do sen fertil e continuado labor no periodismo especializado, a que per mais de 30 anos vem

' • A.bilio de Carvalho cniprestando o realce da sua cultura e o briiho da sua privilegiada pena.

^ llie, de inicio, porque pre"0 Direito do 'Seguro.

-nos 0 Dr. Abilio:

predile^ao propriamente , eixancio 0 juizado municipal de SaPuc ' ^ 0 vizinho Estado do Rio, vim para " Di, fa federal tentar advocacia. ........ a Entrei do Dr. Joao Frederico de L trabalhador e profuirda- ® "onesto. ^30 era uma ilustra^io pro0 bastante para ser considerado advogado. O Conselheiro Barconsulta-lo frequentemente;

''''®^id ° com 0 Dr. Sa Viana, co'nternacionalista.

porem, ao meu proprio caso. do Direito Maritimo, alem das ouvidas na Faculdade. Na ® QUe fui buscar OS melhores ensi"tos.

'hi''t2j Q Dr. Frederico tinha confian^a em pgfde ? oianeira que me confiou dois casos maritimas. As lanchas Quinota e pi'opriedade cle dois por^s, foram abalroadas, quando ancora. ^ dois rebocadores das obras do por-

to. Os casos eram clarissimos. Segundo uma conven?ao intemacional. a abalroaqao etrtre uin uavio em niarcha e outro ancorado, implica a cdlpa presuinida do que tinha liberclade cle ihovlinento.

Os advogados da firnia inglesa que consIruia 0 porto preferiram discutir o caso. Fre derico nunca sonbe o que eu fazia nesses processos., Teve conhedmento, apenas, dos resultados: ganhei as duas causas.

Os advogados de Walcker S- Cia. eram teimosos e ate na execuqao das sentengas quiseram chicanar. Fiz penhora nas oficinas da Re, e consegui paralizar, durante tres dias, essas obras, pois tendo sido a penhora real e filhada, nao podiam os executados coiitinuar exploraiido a pedreira, que fornecia material para as obras.

Seis causas de direito maritimo tive com esses advogados, que me fizeram o fa vor de perde-las todas.

Em principios de 1908 ou 1909, fui procurado pelo sr. Alexandre Gross, agente da "Cia. de Seguros Alianqa da Bahia", que me trazia uma procura^ao da Diretoria da empresa para defende-la num caso de frau-

END. TELEG8:. TELEFCNE CtUZSULACAP
Kede interne )
4 d - 1 8 4 ? (
^'iJIIIIIIIIClllNII{||IIJ[]illll|||||J|[IIIIMllll{IIC3lliJIII||J|IC3llllf|||||||t]|||||||||||IE3MllillllllllU]HIIIII<IIUt:illlllllltllC]lllillllll<l'^"'"'|
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g Sede: — Cidade de Newark, Jistado de New fersey, S Estados Unidos da America do Norte I FUNDADA EM
i
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j
declarado e reallzado para as suas opera^des no Brasil I Cr$ 5.000.000,00 = ^ RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASIL . I Incendio •— Transportes — Cascos — Automoveis — Acidentes Pessoais ■— 1 I Roubo -- Vidros — Responsabilidade Civil — Riscos Aero- | S "auticos — Lucres Cessantes— Greves e Tumultos. | SjiiimiiiiHtiiiiiiimiiiHimiiiiHiiHiHiniHiHLiiiiiiimiiiHiimiimiiHEiminmiijEjimmitJiKitiiHiiijmHiiiiiijmitHHiimiJiiit^'''' 4IS FEVEREIRO DE 1? mUSPRIE D£ ENTREV/STAS COM EMiNENTis mns DO SEGURO NACIONAL
V SEGUROS
419

de. Uin navio tiiilia saido para naufragar. Logo,.depois veiu o caso de um seguro de madeiras de pessoa extranha ao segurado, e 0 do naufragio do proprio navio que, abandonado peia tripuiaQao, foi perder-se sessenta milhas alem do porto em que fora abandonadcr. Fiquei assim ligado a "Cia. de Segurcs Alianqa da Bahia", ate os dias predentesi" o que considero unia horrra para mim. - '

— TqvC algiim caso cm que eucontron wd voiitade' d' qs juizes?

...—/Tive, sim, e nao poucos. A ma yoiitade/no entanto, sempre reputei-a conio um fruco' da ignorancia.. Muitos dos juizes acreditavara'-que o- vaJor da apolice era o valor da in'denizaqao, de forma que, se a seguradora exigisse a prova do prejuizo, era tida coitip deshonesta.

-.Os advogados, na maioria, eram do niesmo .parecer, Foi necessario verrcer o erro, • Muito fisc'revi, expHcando esta materia. na ".Gazeta de- Noticias", na "A Balanga", na "Revista de Critica Judidaria" e na REV^ISTA DE SEGUROS, durante mais de trinfa anos.

E couto entrou o sr.^ Dr. Abiiio. para a REVISTA DE SEGUROS?

— Um dia fui procurado por Candido de Oliveira,- um desconhecido de boas nianeiras,"que me disse querer fundar uma re vista-Sobre seguros, e que, tendo perguntado a.-.'Humb,erto Taborda, entao Diretor da

"Cia. de Seguros Minerva", queni poden?ajucla-Io nesse empreendiinento, dele bfO* vera recebido a indicagao do meu nonisAceitei' e eslou a postos, desde 1920 lioje,'passando a revista a propriedade de Jose Veloso Borba. Tern ela colaboradoffi distintos.

Qua! 0 "caso qitc mdls o apax.vov.ov. sua lu!a pelo seguro nacional?

— Foi a tentativa da criaqao de cartorios de regislro das apolices de seg't' ros terrestres.

Contra essa inseiisatcz escrevi na zeta de Koticias" doze artigos de.combat^O ]3rojeto foi arquivado, inas logo depO'J surgiu um outro, relative as apolices de SC' guros maritimos, A Jiieu pedido''o Dr. Decio Aivim f"' lou ao Presideirte Bernardes, que prome'^' ell vetar o projeto. Pediu o Dr. Decio qtie redigisse as razSes do veto. do Essc veto foi fejeitado no governo Presidente Washington Luiz, mas, info"''' do por niim e uma comissao de seguradofC®' 0 Dr. Washington sugeriu que reprcsent^'^ seinos no Senaclo. pedindo a_ reforrna lei.

Redigi, a ijedido do Relator, o da Comissao respectiva, e o parecer foi nado unanimemenle, sendo votado em meira disciissao.

Com 0 goveriTo ditatorial, os los (oficiais do registro, ja nomeados) (

|ilC3lllltlllllll[]|Ili{|lllllI[3lllilllllIIIC]|||lllllllllC3l!ltllilllllC]1l!][IIIIUIIIIIIl|{3lllll)IIHiIC]llllimilllt3IIIIIIIIIIIIE]IlllllllllIIE>'

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Av. Rio Branco 26 - A - 8.« Rio

laram a carga; e foi expedido um Regula- ""ento a lei referida.

Nova luia tivemos que sustentar, ate ouvidos pelo Dr. Getulio Vargas, mandou sustar a exigencia do registro.

* 30 Se falou mais no caso, dai por diante. • Os parasitas queriam dificultar o de^^^yolvimento da nossa entao incipiente pre- ^''^enc;a nacional, obtendo cargos rendosos.

bra ^ ^^'iismo desses processos faz lemOS seus autores sao como aqueles ^ais de vista baixa, que nao podem fitar do ceu.

j registro maritimo, tive^Poio dos Drs. Clovis Bevilaqua, Car- ^ 0 de Mendonga, Pedro e Edmundo Per-

Na 'Ultimo Diretor do "Departamento Seguros Privados e Capitaliza-

Es no 0 Jornal. dezesseis artiredn • ' • ' carin Outros artigos forain pub'ii- 6,^ ^ *^0 Jornal do C Comercio" e em outros de publicidade.

do publicidade.

'ite asperrima. Um dos "terp ^ ohegou a ainea^ar-me pelo tesao porcas as solicita^oes do

b.j "arrar tambem o seguinie : Quando 'Ojs. " u inii)osto sobre premios de .segurecolhimento era de 30 dias.

<) corroio aereo estava em Ptazc) era cxiguo para as coiiipa'"ha pg"' I'nliain agencias distaiiies. Redigi "■''"ul-agao ao Senado. Falci ao Se''hla ^fullei", e, a sen pedido, escrevi a) Lei de Ort^amento. O prazo

Ccii ^ de 90 dias o que foi muito litii l-m\ 'dpanhi;,. com agencias ionge- das resSlides. A convite do Minisiro da -.^bda ■ c"»vite do :\imisiru oa P. ^ Whitacker, fiz parte da Comis- l),. r legada de redigir um Regulamento

^"ba IvTesse diploma legal fiz inserir '®P<^S'9ao qiie dcu ao iiistrumento do ^ " do scguro a .sua verdadcira iratureza.

m'miero de juizes e advogados que a apoHce de seguro de efeitos era um titulo de divida liquido e 'c ^ao distinguiam eles "apdiice aberta" avaliada". Nunca tiveram a sua HI De

atengao chamada para o art. 641 do Codigb', Coniercial. Q Regulamento entao elaborado" declarou que a apolice indicava apenas o i maximo da indeniza9ao. Tai dispositivo passou para o Regulamento -atual e foi iniciativa nossa.

Hoje, a compreensao dos fins do se guro esta basiame espalhada. Os juizes que lato nao reconhecern so o podem fazer por ptevaricag^o cu ignorancia. E ser. ignorante naquilo que deqia saber -e -prevaficaqao, pels ninguem deve intrometer-se na arte que nao sabe. :

E a l espdlo da sua entrada para o "Sindicato das 'Empresas dc Seguros", que nos dis, Dr. AhiUo?

— Quando o Dr. Joao Bereiia do Como Ferraz peiisou em criar a, "Associaqao das Companhias de Seguros", fui convidado a colaborar na iniciati\'a, porque isto importaria no apoio da "Cia. de Seguros Alianqa cia Bahia".

Na REVISTA DE SEGUROS abordamos o assurrto como uma necessidade do proprio seguro.

Durante quatro anos fomos, gratuitamento, CcnsuLor Juridico da .Associaqao das Companhias de Seguros", .que passou a ser "Sindicato das Empresas de Seguros Pri vados e de C:i]')itaIizai;ao do Rio de Janeiro".

Que uchiL da pro/issuo dc scgurador?

— "Quciti vive eni seguro, vive insegiiro". concluiii o Dr. Abiiio a sua entrevista. Ja esta em prepare a ediqao de I 1952 do ANUARIO DE SEGUROS. ^ Colabore, Sr. segurador, para tornar » essa obra ainda mais util ao seguro I hrasiieiro.

420 FEVEBEIBO DE
seguros-
421
^ |nmimiiiE]iimiMmi[]imiumnE3iimiiimnimtminiE]|iiiiiiii(iic]iiiimitiiiniiimiiiiii[])iitii| S _ i 5 " ; . 5 Ifi c A = o D S S ^ 0) n o = tt ■0 o a ■3 I I?,. ? ' O CD B* (A E- Cn 0) i 5* o ® A = fi ) 3 S S i >< S = ? CD > S 9 O tt 10 i S •l&n: 5 ^3 = i-h l-» > "DO O 5 33 5 3 z Q 9 CO a s £. « > 2. O m (O <o am** ® 2 s I ^10 « ED' i • N r? s 0-5.> i 2 ?» o 90 O CD 9 a CD JB s 00 e ^ 8 o g > Ifs _.3 11 fy 2 w ifi o 2. *** I ft c ^ a TS e " oI S (0 e o ^ > O H n ? 2 g s (0 7 9 9 s © 0 5 2 Q) > 5 ^ O " O 5° S tn a •0 1 z 0 > a G o S, a Z 9 3 39 CO 'n 2ca C/) 1 « O ® o a =;ffl 43 O *0 9 3 ^ 9 90 HE" 0 5 O W B i " •3 O)oi 3 s' (A E O 9 « a s > C/5 O) a in i ^ CD o o® O : s «i:s C 3 o O 1 » 3 B) ? 2 I (0 o w o ■^1I s >1 z I & C — tn o W 5 = "O o m O — «3 ca E O ft CD = V) K) > (n e u Q.> n o e fi e r O r> E'o fi S O i £ 3 C/3 &oCO r a «. E 0> o £. cn m (O o 3 o & ft o cn ctj ^m\mvvw.'MmwMWUUWwn«u\umuunivuuuu\uiivi\uiaiuKauiitumnuuiuni»nc3mM n ' Z O s >> ^ 9 Cl > s ^ " S ^ n n z O n > imiH £ I 5 S o > < O o m C' Z ^ tn a. o > (D c z o > » 5 o o s O (/) o a If £ A cn to Cl o =? 5 n < o — O 49 0* o w 3. o c O o o o e e e o Z e o 3 2 e e o e "2. 3 9 0 c b e o O. to a *fi s. A 3 ft fi .a 9 fi ■fi 9 3 E.Oft•n :O 0 3 3 s ft fi XI o a a < s. fi St o o r O " 5 > i 3 fi fi o ° b; ft A 9 D c ft •fi 9 ft < fi y <D 0 fi A ft l ft o A O A s o y X 9 o 41. fi a S 3" o 3 9 ft > a fi s2 fi ^ 9 •fi fi o > o A A HI > 5 J 9 0 a 2 ° a 0 ft ft lA 9 (A* •n •/. o o *0 ?• 3 o a fi fi ft 3 fi 3 fi o r o 0. 9 a a fi 0 ft .a a ft o 9 ° s 9* S 9 ft 5 ft O o ft 0 y o 5* A 9 3 *0 A ft fift o * " o 9 a 3 (a 3 fi fi ■A 3 o A' £ 9 y a O 3^ «(5, Mo o3 > A •0 fi ^ 9 e Q. ft 3 a a' •D ft o or a a. 9 3 0. ft 0 a 9 I ft 9 ^ O I ? 8 .fi g. a S pi" fi 0 A 3 e 9 5 a c 3 Qi X go' ft o 0 ft fi * a: o 3 1 ■fi o (fi o .fi fi o ft 9 a fi -* 9 a ■» < ft a. A ® fi 3 ft r, S. -o 3 S 3 <* ft K ® ft o 3 0 ft a ft 0 <a fi P a CT ^ ft fi fi o a. fi ft ©• s »■ o a A fi fi o A a' 3 A^ a o ft o> fi 3 t» n Xn 9 f : 2 = o "0 ft z c/> 0 3 o ::sT. o O 30^ y ft •fi 0 A o fi o 3 3 e. 3 0 N A 0 2 ft ' e o < 0 e. s lA O M. A a a a 9 o<* rv a. 0 M 3 Q fi ' a 0 S a e a ai ID Q. o a p a o a. 0< m & o 3 ft fi o ft ft y ©• ft 9 o a O S: 8 S e o n 3 ft o ?. A A 3 3 a Q. y 3 •A i' a e ft S ^ 3 I 5" 0 O < 3* ■0 ? S* 0 a <a Q. o e a 0 & a I• a2 ^•" ? I g ft ft 0 fi < e a 0 c i» o H a n a 0 0' a. O ^ & ^ 3 ft S o A a. S P go A 0 fi a 'I ° o o Q. O •S ft fi fi 0 A A A ft 9 c 5. O A ft 0 <.• •fi 1/1 o a. 2 " ■© O A oo < ft Q. 0 ft fi o 3 0 o 8 1 A A o -o 5*3 ^S 32 ^ 0 a o B Q K. o> afi 2^ I f o ft 3 o y 3 < 9 A i o (O sr a A, f> a. A a a ?. s ° i la c y. a Q a 3 (T ^ ft •fi A* S fijOl ft fi e fi fi fi 0 e a 9 3 0 3 3. A ^ O n fi ft M A Cj 1 ! ** o 0 a fi ft Ji iO a <c O % ft o fi fi a' ft 0 ft o< o. ft A c 0 O O ^(• S'p »•< a > tt o ft o «t 9 0 Q. V' ft e •fi 9 fi p s e o» o .fi ft a 5 & a 0 o ft A a. y c c G ft 3 a. X 9 3 o ? < a s' o o Ji a. 0 fi ft A s SI -o ft A o A ft fi ft fi S. ? o m' 40 e a. 0 D IN D <» 9 a 3 o 2 o A fi TJ e ft ft 9 a Q 9 9 o 9e 0 a fi X a. Ii i I 9 5' 3 < fi (O ■A ft a a g 2 I ^ o ft > ? 0 3 V Q 0' 5' □ ft •V fi c ft & o 9 fi P *. Of 0 a. 0 0 fi A 0 ft V ° 3 S. 9 0 a 5 a 3 =' c fi : i i O D 9 ^ A 5* 1 0. fi a a. o fi ft ft D. fl o 2 o* © 1 1 8 o 1 fi o 0 a 0 fi o o a 4 1) •» 9 S

Companhia Nacional de Seguros

FUNDADA EM 1919

Incendio Transporfes — Acidenfes do TrabaIKo — AutO' moveis- Acldentes Pessoais- Roubo - Responsabilidode

Civil e Riscos Aeronduticos

SINISTROS PAGOS ate 31-13-1950 mais de

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RIO DE JANEIRO

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SUB-AGENCIAS NOS ESTADOS

REVinADESEOOROi

30A//OS ATRAS

Extratos da Edisao de Fevereiro de 1952

<Jd agora soo procurados com inleresse ceflos tantot iniustl;as feilas as componliios de numeros olrozados e esgotados. Alguns ossinonles com'®9uroj, lanias sentengos contrSrlos oo direilo o o prcenderam o ulllidade de coieclond-la. £ nislo que P'ova tjg, fovoreeendo o fraude dos seguro- csid a vqnlagem dos publieajdes desle genero. tanteij prevensdes iniuslfficadas, que as deei- <0 jo/nal quolldiano lem uma grande lirogem, '®®s fovordveis a clas dcvem ter a,mais ampla p«- mas s6 vive hofos. lido, d posto-loro. As ondos sem'■'icidade, pre renovodos dos ocenlecimentos didrios, o inlen-

UM A^ELO •'•Com isio, noe s6 clas cspalhofiam o conhc- sidode do vido urbono, iaz morrer depressa e que '""cnlo dos rcgros de direito, qua presidem d for- conlem coda felho; oo pasSo que as revislas pes'*'o?3o o a Mquida;ao dos eontrolos. como dariam sam de mSo em mao, sao relidos e conservodos, sotut °r oviso aos segurados que promcdilom ongand <Aqueles que tdm colecienodo a Rcvisio de )oj "^s declara^Ses que foxem nos suos proposlos Seguros, quonlos vdzcs nSo terao monuseodo os seus "''OcQr sinislros ou especular nas suos rocloma?6es numeros, relendo um ertigo de doulrina, procurando ''A Rcvitla de Seguros vorios vezes tern decia umo decisoo que Ihe inleressa ou um mopa eslaRue OS suos pdginas csloo oberlos d colabo llslico e nesso leiluro irfio revendo ate os prdprfos ° de lodos quanlos se ocupom de qucsloes de sc onuncies.

Suros " se leni dirigido cspceialmonle aos odvoga sA Revisle lem, porlanio, a vida permanente sompanhios. do livro, Ela e enviada o muilos juizes, e qve cons«Roroj tem correspondido o esse apelo, desia- lilue outro molivo de merecer o etnpore dos Compoeia entre os seus colaborodores mais conslonles nhias de Seguros. que viveram sempre loo esquivos

_ Dr. Numa do Vole, conhec'do publicisia do publicidnde, too limldos qua porecem raceer a "'o Or. Frederito Ferrelrn, dlscussoo, (Do eriigo de fundo, inlitulodo «As Coms6 aos advogados como ds prdprigs com- ponhios de Seguros?}.

a Revista de Seguros pede que Ihe enviem

Oi.t, *"''"508 em que foram vitoriosos, poro serem ■""odos. TRANSCRI^OES

* publicatoo deste gSnero axTstente no Jemol de Seguros, de lisboo — T^mes reee- Revisia de Seguros deve sqr o regislro de bida □ vtsifo desle opreeiodo coiego, cujos niineros luonto se refere a esso indfistrio, quer ae de 15 Q 30 de novembro lindo, Inserem, no lugor cousos, de vido ou de acidentes, de- formo de honro, <^0 Poder de Sofismo? e ^Tim'dez Pre- ^ ^'"Qu tarde, nos suos colesSes, se posfo estudor [udiciol?, Irobolhos de Dtreler desfo revisle, Sr. Dr. 6r^^.®'®'""=>'vimento dos lnsHlui{ee$ de seguros no Abllio de Corvalho,

Companhia Interestaduai de Seguros

Capital realisado: Cr$ 3.000.000,CX) ; KOGO - TRANSPOSES - CASCOS AERONAUTICOS - A^M6VEIS — LUCROS CESSANTES — AC- PESSOAIS — RESP. CIVIL.

Sede: AV. 13 DE MAIO. 23-6-- ^dar - RJO DE JANEIRO, Telefone 32-5n4 " — End Telegr- COINSER — .Caixa Postal, 4333 ( Dr. Josi jooo Abdollo — Presidecle

DIRETORIA : Dr. Froncljco Monhoos — Tesoureiro I FobioForioSoufo— Suporinlandente

i '1 . l)U(PUBUCAVA A PRIMO SEOJWTAS
FEVEREIRO SEGUROS

Estat >ran>er[sde> honram esle nosso arudlto e chefs, fornecende o irtedldo do teu grands volar.

^ qus tamb^m a inddsfrfa de leguros em Por* tugol se prafico com os msimos processot usados , no Broil, de monsira que as dores dc um too as quoixas do Ovfro.

Sao- como duos gotas d'dgua. .... (Texlo da uma noltcia insorto no secsdo <lCronice de Ssgurets)

Apllca{oo do resorvas

Presidents da Ropublice negov san;oo, em dalo de 28 do passado, a resolu^So lagislatlva qve autorizo o supressao, no lei que ragulamenta a explera^oo e flscolizocSo do Inddstrio de seguros, docrele n. 14.593, de 31-12-1920, no eri. 54, n, 4. sObre o aplica;ao des reservot das eomponhios de soguros, do odieclivo urbonos, depois dot polovros bens imdvcis e prddios, odjofivo essc qua rcstringe os hipoticos.

Juslificondo a sua reso1u;ao, o Sr. Epil6cio Pessda opresenlo as seguinles rozSesi <ro' art. 54, n. 4, do RegulomentO que baixeu com 0 Decrelo n. 14.593, de 31-12-1920, coneer'neniB o explorocSo e fIscollzo;ae do IndOstria de Seguros, dispoei

«As eomponhios de seguros s6bre o vido, que funclcnom ou vierem 0 funcionor na RepOblico, seiom nocionais ou estrongeiras, sao indisliniomenle ebrigodos a empregar o totot dos rcservos de lodas OS opdlices que emitlrem no Brosil, em opdlices do dlvido pObllco federot, esladuol ou munlcipol. Iftulo's que gozem do gdronlio do Uniao ou dos Eslodos; emprSslimos sob a coujoo dos prdprios apdiices de seguro, quando lenhem eslode em vigor mols de Ires anos, nae podendo e emprislimo exccder de 75% do roservo malemdlico; bens imdveis «urbanos» s'Tilpoiecos ois 50% do vqjor de prddios «orbaBOs>i e depdsilos o prozo em bonces quo funeiono no Brosiia.

4;0 projeto oro submelido d songao outoriza o govdrne a suprimlr nesso dispesifSe o restrilivo «urboneiz-, ^ro pisrmilir que-'as resbtvos seiorri lombim

omprcgodos em imdveis rurois e hipolece sbbre pt^ dios rurois.

4:56016-36 que 0 inlulle do Congresso d enc^' minhor os grondes capitals, represenlodos nas rot"' vos dos Componhlos de Seguros, poro os negb"^' rurois, que soo no pofs os que mois precisom da crS' dito e numerario. Mas essc clevodo propdsito, sa t' Iroduzlsse em lei, virio colidir com Inlcresses soci®'' lombdm muilo clevodos, que lormom precisomonta prineipol obiotivo do regulonenlasoe do ind^i"" dos seguros.

«Ao formulor c oxpedir o RegulomentO viS®""' procurou o govdrno com ospeciol culdodo, ccrcor ds garontios os Inleresses gerois do seciedode, do mercie e do fomiilo,

tA nosso experidncio, como as de lodos os P®!l«' d® civilizodos, tern nostrodo como a fiscolizoso® prin"' Eslodo, em motdrio de seguros, devc ler como Idcnlit®' pal escopo o opIicacSo rigoroto dos reservos oronli' doi apdiices cmitidas, de mode que possom 9° uma rendo rozodvel, superior 6 que serve de 00 cdlculos dos lobelos, e ao mesmo tempo, em de necessrdode, d reaMzocSo dos capitals emp'®9' do sem escilacoes bruscas nos voieres com nsces r di®' doi. O que so ofirmn dos seguros em gerol, vida, <f' com maiorio de rozdo dos seguros sdbre a rf com se reolizam em conlrolos a lengo prazo. ami* ponsabllidedo a apuror muitos ones depois de it" lidos 0$ opdiices, e inferessom mois de perto ao ostor do fomriia.

no"

«Tivessemos tido mois cedo umo legisloS®® t«®' prdlico e previdente, e noo feriamos ossislido los desosfres como os que se sucederom d P ;oo das socledades mutuoiistos de seguros ®

'°®'* , jiri®' «Os prddios urbonos, como gorontio biP oferecem, incontesldvelmente, mois seguronjo ® tagem d eplIca;ao dos reservos do que o® P dmi"'sir®' dodes rurois. Mois vlsfveis, de mois fdeil " d«;ao e rendlmento mals regular, menos su|ait®' vostosdes segufodos como soo hobituolmenl® I OS riscos de fogo — de valor mois esto*®' silid"®'' sempre creseente e mois prontomente reoii*-- ^^pie OS preleridos pelo oplica;ao dos reservos, nos pofzes como o nosso, eorecento oindo perfoito orgonTzosao rurois.

ITrechot de umo noticio sob o tllu'® $oes no regufomento de seguressl.

2.500.000,00 de cruzeiros!

AVresponsobilidodes da ComponKio "Previdencio do Sul" para com os sous segurodcts, em niimerc de HO.CCO. oproxlmadomenle, scbem a cerca de CrS 2,5CO.OOO.COO,00 (cois biioes e quir,^er^tos rrilhoes de crozelros,) por apolices de seguro de vido em pleno vigor.

Tois responsobilidodes conslituem possivdmenle a moior, senoo a unica, prole?5o economico com que poderoo conlor. em dias incertos do porvir, os 200 ou 250 mil pessoos que vivem no dependencio dos que as lizerom benedclarios daquelas apolices.

O prezodo leitor, - que noturolmenle deseja, como lodo homem de bem, garanlir da melhor maneira posslvel o luluro dos seus entes coros, - jo eonhece,.- porventura, os excelenles ccrdiqces em que a "Prevldencia do Sul" pode' liberto-lo de lao otsorvenfe preocupocao? Se os nao conhece, sero prozerosomenle informodo, umo vez preencha o coupon abaixo e o remelo 0 ssde ou a qualquer dos oscritorios do

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Manaus — Amazonas

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Londrina — Parana , •

Agentes e Representantes nas principais ddades e no interior dos Estados

0 Servigo Medico do I. A. P. C.

^ Necessitado da assistencia medica do P. C., um pobre contribuinte daquela f'^^rquia dirigiu-se ao Ambulatorio Central, '"stalacio na Av. Presidente Vargas, nesta "^Pital, e la, em vez de ser prontameirte ^ndido, recebeu a informa^ao de que deria voltar no dia 4 de dezembro ultimo.Em taV data, no entanto, tambem nao foi ^do, sob a alegaqao de que o medico endo. viajara para a Argentina, remarcanVez • cartao para o dia 11. Amda dessa foj bem sucedido, pois mandaram-no j ^ I" no dia 20. e por esse fato ele se dirigiu

^de "Diario de Noticias", desta cititii ' formular, pelas suas colunas, 0^1? direito".

^'^rio de Noticias", vendo que se CQ^jr't^^ ° estado de saude do infelicitado On, divulgaqao ao apelo. Sera, spg^r ' reinatada loucura entregar o acidentes do trabalho a orgaos ® iaez ?

Cantpanlta Edncativa

A §U Associara de Companhias de Se- 'Ciaqao ms d; Acidentes Pessoais e Responsabili- Civil do dos Estados Unidos da America

'•ftii-ir. desenvolvendo uma grande cQUcativa ,iTO sentido de infor-

inar o publico, direla e eaatamente,.a respdto de alguns aspectos e problemas atuais do seguro, OS quais podem prestar-se a criticas ..inlundadas e acarretar prejuizos de ordem moral e material a indiistna seguradora, como, por exemplo,, nos seguintes. cases : a), por que hopve aumento de tarifa; b) quais os elementos de. custo que entram no calculo ..para fixa^ao do pr^io; c), quais sao. em .xealidade, os lucros . das ..companhias de . seguros.

O Diretor. da associaqao, Mr. Dewpy Dorsett, falando a esse respeito, pos em relevo como o publico e frequentemente mal informado ou levado a julgar, nesta questao, de modo errado e danoso as seguradoras, o que o leva, nao raro. a concebw~in£undadas esperan^as a respeito da extensao da cobertura e dos beneficios concedidos pelo seguro.

Por.isto, a associa^ao iniciou a publicaqao de uma serie de opusculos de divulgaqao, para serem distribuidos entre os segurados. Tres milhoes de exemplares, tendo por objetivo explicar OS niotivos da recente majora9ao das tarifas de automoveis e niinistrar conselhos de prevenQao contra acidentes, ja foram dis tribuidos aos interessados.

"Batalha do Trdfego" - US.A.

Anunc.ou-se que a milionesima vitima da -batalha do trafego", nos Estados Unidos da America do Norte, encontrou a morte, no dia 23 de dezembro- do ano passado. em Cle veland, Ohio.

Luiz Nunes & Cia Llda.

134, RUA VI5CONDE DE INHACIMA, 3' Pav, • Sola* 219 a 222 Telefonas I 23-3033 a 43-1943

..Ei<rit6rIo> pr4prio( REPRESENTAgOES £M GERAL

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Saguros as »oos liitos leleWnlcai paro 1931

Olaracam As Companhias da N6s ceoperamot para e prograsso da todoi as Rua se oeupam de tagures Cooparem lambAm pora o nosso prograsso, ineluindo as companhlos nossas raprasenlados am soai dislribuis6es

I '*T»frrrrrrr 'rrrrrrrrrrr rwtPtwrrrrrr frr*wwrrwrrr rrrrrrrprrrr rrrrrrrrrrrr rrrrrrrrrrrr
»••rr^r W9t9999 9t9wrtw 999W9fW W99W»^
}Amador
428 FEVEREIR®
^ Ue SEGUROS
429

As estataStieas -sobre o numero de viti4iias de acidentes de autornoveis nos Estados Urridos, reraontam ao ano de 1899, quando 'Um cidadao, de nome Bliss, morreu exatamerne a 13 de setembro daquele ano, apos ter sido atropelado por utn automovel.

Foi 0 "National Safety Council", entidade particular que ha muitos anos realiza lorte campanha para redurir o niimero de acidentes, que anunciou a ucorr^cia da morte n.' 1.000.000.

Bsse organismo havia previsto que a milionesima vitima do iraiego cairia no "campo de batalha" exatameirce durante as festas de Natal de 1951 e, em consequenda. aumentara a campanha para que os automobuistas tomassem precauqoes particularcs durante o longo "week end".

Essa vitima, que passa, assim, a historia, foi a sra. Elma Wischmeier, de 52 anos de idade, morta no hospital de Cleveland, em virtude de um acidente de automovel, do qual ainda nao se tern nenhum detalhe. Cada ano, nos Estados Unidos, nos ultimos 10 anos, cerca de 53.000 pessoas sao mortas na "ba talha do trafego" e 100 dentre elas encontram a morte em cada dia feriado.

E sem diivida digna de nota a -circunstancia de que o primeiro acidente registrado e 0 milionesimo tenham ocorrido exatamente na mesma cidade de Cleveland.

Leia a pagink 433, a

nova s«c$ao

ANTOLOGIA

PAULO B. JACQUES

ADVOGADO

• « •

ACOES de seouros

eipacidlmanta raferantit a linitlrei dototof (aitUtSncia a inquSritei polldalf, procaiiot • crina a no Tribunal Maritlmo, ale.), a agSai da raitarctmentei. •• «

E5CRITORIO <

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A, J, Palxoto da Caiiro Junior Robarlo Grimoldl Saobra

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SAO PAULO

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Capital e Reserves mois de Cr$ 12.000.000,00

DIRETORIA:

Dr. Hermano de Viliemor Amaral — Presidente Manoel Pereira de Araujo Freitas — Dlre+or

Mauricio Dias Reguffe — Diretor

GERENTE GERAL:

Waldemar Gameiro

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1^1 en) Fundada Companhia Inglesa de Os recursos excedem a S. 190'
fevereiro
'STa OE SEGUROS 430 I

i/ma m/iaplda

JeKOSMOS

A inauguragao do "Edificio Kosmocap" noste 1951 que se inicia cheio de promessas de feeundfls realiza^oes, eonstiluira. verdadeiramente, o marco do uma nova ctapa na vida de Kosmos. O monumental edifit io que esta rendo erguido a Rua Sete de Setembro, Esq. da Rua do Carmo, n3o represcnta, apenas, a sede condizenle com o pres- ii

tiglo e o renome de __Kosmos, & mais uma garantia aos portadores de seus titulos!

ifl Ano da do "Edificio KojmocoP

KOSMOS CAPITflLIZaCiiO s

rrTTTTirn i i i f in rT-nrn rrrr

Excertos da literafura universal sobre SEGUROS ANTOLOGIA

\JuO_U_LJ~-i-J U-iJL-J' i_L_L

A tenria do contrato de emprcsa a seu cargo a^ opera<;ao, e para isso, em vez de limitar-se a considera^ao de um so e unico "Em afirmando que a operagao de se- contrato, ela ve o que na verdade ocorre no ?uro rleve ser o negocio de uma empresa, conjuntn das opera^Ses do segurador. Em ®'^vamns a altura de um principio iim fato uma palavra, a noqao de seguro apresenta. a existe no pensamento dos do's contratan- imia so vez, um carater economico, juridico e A • A operaqao isolada de seguro, a que tecnico, ao passo que o contrato de seguro nao °'^siona]mente e a'^sumida por um comerdante e senao a sua traduqao juridica, o seguro sob dcseja tentar a siia sorte, constitui nos o ponto de vista do direito, e, mais frequende lioje um anacronismo. A operaijao, temente. ligado a uma opera(;ao individual". I^siido assim efetuada- deve scr tida como J. HE^IAKD (Theorie des assurances Ter.'"'f imperfeita, tanto economica como rcstiies).

do contrato de seguro, em do conceito, que tem este, na industria 0 Prhnio do Seguro ^rna. Quando essa forma em dessuetude sc apresenta, a ela nao se pode aplicar, senao "O premio constitui o preqo do seguro, a Por a:"^'ogia, as regras de direito concernentes remuneraqao que o segurador' recebe do se ®0s segniros". CESAR'E VIVANTE (Traife gurado em troca da aceitaqao do risco. Conmierckl. trad. J. Escarra). Entre o premio e o '"'SCo existe uma dependencia rigorosa cuja importancia se manifesta, na ocasiao do sinistro, pela determinaqao dos direitos do segurado; este nao obterS ^-Icnientos da no^do de seguro uma indenizaqao senao tra medida em que o premio se tenha adaptado ao ri sco. Poder-se-ia Roqao do seguro deve mostrar em que dizer que o risco e o premio nao passaro de duas faces de u'a mesma operaqao; segundo US ^ operaqao que o seguro realiza: ela se tome em consideraqao o acontecimento in- ■bas nem se d'rige a uma so parte.

J^^bsidera tanto o segurado como o segu- certo que pode atingir ao segurado, ou a redetermitra as relaqoes de um com ou- presentaqao pecuniaria desse acontecimento, 'bdaga por que meio o segurador toma fala-se do risco. ou do pr&mo.

La Fonciifere - Incendie

AVENIDA RIO BRANCO, 128 - A, A." andar, 'salas 407/409

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Companhia Franceza de Seguros contra Fogo

REPRESENTANTE GERAL PARA O BRASIL

DR. andrI MIGLIORELLI

■i MIU.Wll
Ml FEVEREIRO DE
----.I - .y.,.!.,.! .i-.-ADE SEGUROS 433

Nos temos visto, Ja, que frequentemente a palavra "risco", em lugar de desigtiar o fato incerto e fortuito contra o qual o segurado deseja cobrir-se. e empregada para indicar 0 proprio valor do risco. isto e, o valor da obriga^ao do segurador no inonicnto da conclusao do seguro.

A correla^ao que existe entre o risco c o premio aparece claramente quando exammarmos a tecnica do . seguro. Verenios que. em t'oda a estrutura do seguro. sao as contribui(;oes do segurado que servem a regulagao dos sinistros, e que a estatistica, determinando aproxlmadamente o montairte das despesas da mutualfdade, ao mesmo'tempo determina o valor dos riscos grupados nessa mutualidade. e da. por divisao o prego de cada um dos riscos cobertos, isto e, a soma que cada adereirte devera pagar para ser garantido eventualmente. As nogoes tecnicas do seguro se aph'cam. tambem. ao risco e ao premio, e sublinbam a estreita correlagao que existe entre esses dois elementos essenciais da operagao.

O premio. com efeito. e tan essencial

^'Hiitic3iM[;i[iitMniimfiiiiiic3im[|]iii[iijmiii[imic:iiiiii[ii<'.«

quanto o-risco. Sem premios, o segurador mo" i poderia coirstituir os fundos necessaries ao pagamento das indenizagoes: nao haveria, M hipotese. .seguro, precisamentc porque os si" nistrn.s nao poderiam ser regulados sem " cnnjunto das contribuigoes dos segurados •

MAURICE PICARD et ANDRfi BESSON (Traite General des Assurances T^rrestres)-

A imporlanda das fun^des do seguro

"O sentido da Previsao, que o segot® encarna de maneira insuperavel, nasceu ot"" as primeiras manifestagoes da vida social, o andnii sempre- durante dezenas de seculos, lado do homem em todas as suas etapas evolugao, ate chegar ao memento presente, que se converteu numa da.s instituigoes ^ mentals para a vida economica e social

povos.

"loiistrou ser o caminho pelo qua! os EstadoB "lodernos podem conseguir, com mais proprice retidao, esse anhelo de Justiga Social — 1"® e, como o oxigenio- elemento vital para ^■^xistencia dos povos — e que parecia tao 'iibcii de alcangar, ate que a solugao cifrou-se, ^Onio formula, na previsao integral. O seguro ^niverieu-se, pois. em um dos principios fun■isui "l entais de governo, e represents na atuaj ^6 0 patrinionio mais querido pelas classes "i'^liiadoras de todos os paises do murrdo.

^•is. nuo se faz mister o desviar-se da I'nha do sQguro privado. eni cujo seio devem as consideragoes aqui expendidas.

Dr. Ftiamphilo Pedreira Freire de Carvalho

Eleito, por unadwidade, para a Presidenda da "Cia. de Seguros Alianea da Babia"

A fim de ser preencbido o cargo de Presidente da "Cia. de Seguros Alianga da Babia". vago em ^^rtude do falecimento do saudoso Dr. Pamphilo d'Utra Freire de Car valho, tevc lugar na sede da referida emprba. na Cidade do Salvador, a 29 de Ja neiro ultimo, a .\ssembleia Geral Extraordinaria dcstinada a realizagao das respectivas eleigoes.

SllflS

Fazendo abstragao de quais seiatu {6r manifestagoes concretas, o .seguro, como domula exemplar de soliclariedade Iiuniana,

9iie se possa apreciar a riqueza de conda nossa Tnstitulgao. Bastaria um simPles ^xarne da historia dos recentes seculos. Para . I'erificar-se quao profundamentc unidos desenvolviniento economico da buma® 0 progresso da institiiigao seguradora. este fenomeno, poude afirmar com 5e.»i ° Frof. Halperin, em sua obra "Os ..^«^ros Regime Capitalista", que a hisda \ Instituigao pode tecer-se per- sobre os marcos que assinalam a 'lao economica universal.

-ni P^da novo avango da tecnica humana, 5a: '"iscos que ameagam malograr a k obtida, o seguro .sempre tern colocadn

*■ 'o (ig logra impedir a realizagao do evenP°5ie ao nienos, e este e um aspecto da questao, evitar as conse^5:onomicamente adversas daqueles c- J- J. GARRIDO COMAS (Estudios 'duros).

""■<IIIIC3llll||||||||[IlltlllilllllC3lllllllllltlC]IIIIIIMIIttJ^

GUSTAVO SILVA

Advo9«do — ConUdor

Essa Assembleia. na qual se registrou um indice de frequerrcia .nunca antes atingido em assembleias convocadas para o mesmo fim. foi presidida pelo acionista Desembargador Demetrio Tourinho que, dando por instalados os trabalhos a bora marcada. logo em seguida concedeu a palavra ao acionista Clemente Mariani que, apos scntida e briIhante oragao. propos. com aprovagao unanlme da assembleia, que se layrasse em ata u'a mogao de pesar pelo falecimento do Dr. Pamphilo d'Utra Freire de Carvalho.

Logo apos foram processadas as eleig5es para o cargo de Presidente da companhia, tendo-se escolhido. por uma unanimidade altamente expressiva. o Dr. Pam philo Pedrdra Frdre de Carvdho^

Falou. agradecendo a sua eleigSo, o novo Presidente da Companhia. em cujo discurso. pronunciado dc improviso, teve palavras de profunda saudade pelo falecimento do seu querido pai, a queni ia suceder.

a.

"'Ivanignle questoet tobr* leguroi. Avatlas s ''llmas. Regulagao de Avaria Croiia.

FierIt6tlo: '^ua Barao do Rio Braneo, 1156 Calxa Potlal, 1 37 Telcsfamas: "NEPTUNO"

Em seguida, discursaram. saudando o Dr. Pamphilo Pedreira Freire de Carvalho: o sr Anisio Massorra, Diretor-Tesoureiro da companhia: o sr. Heradio Laranjeiras. em nome dos funcionarios da Matriz, e o^sr. Arnaldo Gross, em nome dos funcionarios da Agencia Geral do Rio de Janeiro, Ao Dr. Pamphilo Pedreira de Carvalho, administrador de grandes e inegaveis mWtos. a REVISTA de SEGUROS apresenta-as suas sinceras congratulagoes, e os votos^de uma feltz gestao, a frente dos desttnos da importante seguradora nacioiml.

1
£ i lortli Sritisli & Mercantile 1 i A J A X | S InBurance Company Limited I n Corretores de Seguros S/'^ "lexpugnavel de sua orgatrizagao, o A S a Cia. Ingleza de Seguros SEDE EM LONDRES = Fundada em l.Sfl9 = Capital realizado para as oporagbes no = = Brosil Cr$ 2.500.000,00 i FOGG — MARtTIMO — FERROVIARIO ACIDENTES PESSOAIS •: Agenlet prinelpoli no Broiil E I F. PAKKINSON A; ClA. L.TDA 1 I Av. Pfesidenta Vargas, 502 - 14." salas 1401/3 i Tatefonsi; 23.0421 e 28-0784 1.1960 g I AV. RiO BRANCO, 85-13.' TEL. 23" = I E 2 I Garantia de I Seguro Per£eit^| I J I = Agentes e Fiiiais locals: S3o|§ S Belo Horizonte'Vol ta'Redonda-Sai^® ^ S dor - Porto Alegre Recife-Fortai®^^ g § RIO DE JANCIRO i g Agentes no Exterior: LondresRUA B6A VISTA, 84. - 4 " 1 = York •Roma - Buenos Aires - | S*0 PAULO % dam - Paris • Santiago - Havso*| | I, AfSncIa no Eiltdc dt Alagtai — s ? "'III
Ceari =
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1? FEVEREISO Oi ♦ DE SEGUROS
ndllllllllUIIUmmiiC]MIMIt(lli|[]IIHItllilllt3llllllllllll<^"'""' K '""^iniiiiiiiti[]iiiiiiiiimc3iini>iiiiiii3iiimiiiHit]iiiHiiii
434 435

^ Selagem de Apolices gue cobrem Segurados gozando de favores Fiscais

iiespondciTdo a consulta que Ihe fora foriTjulada, em 5.12.50, pela Diretoria

^0 "Sindicato das Empresas de Seguros Pri^^dos e de Capitaliza^ao do Rio de Janeiro",

® 'Departamento Nacional de Seguros Pri^ados e Capitalj2a<;ao", por oficio de 5 de °utubro p.p., deu ciencia, ao citado Sindicato, teor do Parecer einitido pelo sr. As®'steiite Juridico, a proposito da selagem das ^polices de que sao portadores segurados que ■^ozani de isenqao fiscal — o que constituia ^ '"ateria da consulta — Parecer esse apro- ^ado pg]Q Diretor-Geral do Departamento.

o Sindicato, nao se conformando as conclusdes do parecer em apreqo. em ®2embro ultimo retornou ao assunto, solieni materia e apresentando, IJistificativa ao sen pedido, uma argu^9ao hem desenvolvida e realmente con^'ftcente.

.1 '' Q texto do memorial por cujo interniedio, "idicato reabriu o exame do assunto, e "Jtlgo ^ ' em resumo, a sua argiimenta^ao girou

'fti seguintes pontos ' ein resumo, a sua argumentaqao gi- •■qu turno dos seguintes pontos

1)

Cr$ 506.503.567,80

De indenizagoes at^ 1950

Incendio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, Hospi^'*

Operatorio, Automoveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Lucres Cessan^^®'

OS emolumentos do contrato de ss&oro Sao "onus" que recaem sobre o se^fado, e Se este goza de isen^ao legal^6nte concedida, entao nenhum selo ou

'^Posto sera devido pelo contrato, pora outra parte — a companhia segu-

^^ora .— desempenhando pura e sim®sinente a funqao de um orgao arreca-

^ oor, como o reconliece a propria Lei

^ Selo, nem pode arrecadar um tri-

-■oto que ^ devido, nem inesmo pode 'Millar, as suas expeirsas, o recolhiraento do- • selos e impostos que se pudesse atriao contrato pois assim iria infringir

^ ""OS e espressos dispositivos tarifarios.

I" ® 0 segurador nao e devedor dos emohientos do contrato — pois a Lei. do expressa e inequivocamente o in-

vesle das fuijqoes de mero -'arrecadadpr'^ — eiTtao 0 contrato fica reaimentg isento de tais "onus"'- quando ocorrer a isenqao legal, do segurado, nao prejudicando esse entendimento o fato de a Lei do Selo dispor que "havendo mais de um signatario, se algum deles gozar de isen^io, 0 "onus" imposto recaira sobre os demais", porque tal regra so encontra aplicaqao quando, no papel, ha mais de um devedor. E o contrato de- s^ro, como se sabe, apenas tem um devedor dos emolumentos respectivds : o segurado.

Em apoio de tudo quanto alegou. o Sin dicato fez cita^ao de copiosa jurisprudencia, c de varies diplomas legais que sustentam o seu ponto-de-vista, alem de referir a opiniao da doutrina fiscal corretrte,. a proposito do as sunto.

Com efeito, e indubitavel que o contrato de seguro fica isento de emolumentos, quando destes for isento o segurado. Por isso- talvez, 0 DNSPC reconsidere a sua decisao.

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ANTONIO M. MARQUEZ

seguro nacionot, vorios lorom os reolizo^oes levodos o cobo pelo IRB naquele ono, todos elos com mira 00 alconce doquele obiellve. Ae Dr. Paulo do Cdmoro 0 REVISTA DE SEGUROS opresenla, por censeguinte, OS seus sinceros oplousos pelo eliciente admlnistro;ao que S. Sia. vem exercendo 6 Irente doqueie importonte drgao.

Breitondo signl'icaMva e msfecida homenogem ao COMITE PERNAMBUCANO de SEGUROS

Direlor Antonio M, Mofquez, por molivo do poj^9®"! do seu Irig^ssinio ono d« dedicojoo e do Por Assembl^lo Geroi Ordlndrio reolizado no dia *'«PcionQ|s troboltios preitodos 6 componhio, a «Sul 15 de janeiro ultimo, fol eleilQ a Diretoria que deverS ""^rico — Noiionol de Segufos de Vida» reger os destinos do drgoo em epigrofe no correnie por cireulor do Sr. Rofaei S. de lorfogoill, Exetclcie de 1952. A nova Diretorfo ticou assim coni- P®'inlendenle Geroi do Produjoo, uma companho — Q tiluldo: Cia. de Segurot Alionjo da Bohio, Presidenle; ""nponho dos 30 onos — que, como bem ocen- Brasil — Cio. de Seguros Gerois, SecrelSrio; Segura- " o ^Noticidrio 5olic», «vai morcor dpoco no. onou dQ » doro indOslrlo e ComSrcio S. A., Teseuieiroj e, como oma ver que visa hoinenoQ®®^

Qq] ^ vegois, do. Beovisla de Seguros, Cio, de Seguros lldimos volores do seguro de vida no mundo Phoenix Pernombucono, Go. de Seguros Previdente, Cio. de Seguros Riochuelo e Sul AmErico Terrestres, Bsso

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9«al ""tponho, para a quol noo fei instiluido Morltlmos e Acidenles. Essos componhias seroo repre- ^uer P'emio nem recompenso moleriol de e$p6* sentodos, no Diretoria de e:Com!tE", respectivomente ^ Igui •rib PO'* o seu objetivo I6ra too s6 o de pelos senhores Sigismunde de Medeiros Rocho, Alexis ir_ ^ preito de estimo a figuro mnrconte do Mendes Boreelos, Gustavo Dios Lins, Morio Lima de t;.„jj Morquei, encerrou-se em deiembro 61- Arau|e, Jose Alecrim do Silvo, Allredo de Figueiredo, pleno 6xlto. Silvestre Ribeiro Golombo e Alulsio de S6, nomes ^«f05 P'®dutores do «Sul AmSricoy, es nossos sin- esses do mois olio conceilo e da mais lorga projejSo "o „ ^ ''^bens polo profltuo trobolho empreendldo, tUqI no seguro pernombucono. Forom ielizes, no verdode, "'•'lod 'o^subslonciou a expressivo homenogem OS componhias em opero^des noquefe Importante Esto* 'ouvq, Antonio M. Marquex, e o este, os do do federo^ao, ao escolherem lois nomes poro a "h<3n ''EVISTA OE SEGUROS per ler sobido, de "ITQ e* dire;ao do imporlonle SrgSe que as congrego. ® ®*emplar, conquistor a estimo de lodes No cerlmSnio da posse do nova Direlorio usou 'ifo ^ '^'^Borodores nesses 30 ones de too bene* da polavra o Presidenle Sigismundo Rocho, pronuncion* ®'''''canle labor. do breve mas expressive oro;ao em que, aludindo oo cigniiicodo de que se revestira o assemblEio eieilaro O IRB EM 1951 do to! Direlorio, olirmou, o certo oltur'a, que a mesmo constituiro uma sperfeilo mosira do que 6 urn mcJo *nies ^ "'0 "O"" 6 publlcidode o Relol6rio delinl- seguroder nos moldes hoje exlgidos com o desenvoivi' de ®''®'°s3es do IRB no Exerefcio encerrodo em tnenio que vem oblende o Segurox.

"^'Sho p''®**""'"'© de 1951, o Or. Paulo do Camoro,

A novel Diretoria, composia de loo iluslres nomes, ''''"Sir ®''''*"1e daquelo enlidode, houve por bem ^ ® meio seguroder nocionol urn Relol6rio tu- a REVISTA DE SEGUROS apresento sinceros votes d# uma feliz gestoo, 6 (rente do conceituodo e dlligente ^'ividodes desenvolvidas no oludido exerel6rgao da classe seguradoro.

'''hi leiiuro dSsse doeumenio, verifico-se que fo''®is "^0$ de Bxlte as opera;oes do IRB em 1951, alteracGes de ESTATUTOS '*iro, "Pi'scidveis forom OS seus resultodes finon-

'11 Foram ailerodos os Sslolutos das seguinfes so- ciq|. ''®"''odo no execusBo do seu progrgmo de ciedades: ' lendenles a favorecer o desenvolvlmenio do

I
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HELLADIO CAPOTE VALENTE — ROGER DE CARVALHO MANGE Carlos de aubuquerque — cyro amaral alcantaka advogados RUA benjamin constant 171 — 7® andar — FONE 32-1029 SAO PAULO DP .CFRIIOns

llotlatQ — Cio. de SegOfoi do Atidenles do

Trobolho", com side no Dislrilo Federol. Decrelo n. t 30.295, da 20 da dezembro de 1951, publicodo no 'CDidrio 0<icfal> de 11-1-52. A principal oiterofao,

quanto a eslo companhio, foi a elevajao do >eu co-

pitol para 3 milhSes de cruzeiros.

Go. de Seguros Morltimos e Terrestres Pelotense, com side em Pefelas, no Eitado do Rio Grande do Sul. Deereto n. 30.376, de 10 de [aneiro de 1952, publicodo no «Dlarlo Oficiol" de 16 do referido mis.

Unioo Brasllelro — Ga. de Seguros de Acidentes do trobolho, com side no Dislrilo Federal. Decrelo n. 30.379, de 10 de joneiro de 1952, publicodo no «Didrlo Oflcial> de 17-1-52.

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Centorma circular pela qual ocabo de se diriglr 00 meio segurodor nocionol, a companhia em eplgrafe vdlleu a operor em seguros de Coscos, tendo oblido, para isse fim, a devido oprovasoo das 6rgaos compelenles. Grolos pela eomun!co;ao.

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Recebemos, dessa flrmo, a eomunicasSo de que ■o mesmo conllnua o oxercer, no Distrito Federal, as fun(3ai de Agentes Gerais do Go. Roehedo de Se-

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Josi Alves de S^uza

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RESER'VAS LIVRES " 2.00l>Fundoda em 1845 ,{1, o

MATRIZ PARA TODO

.lei. > 43-B995

Av. Rio Branco 25Teles-

fi lO DE JANEIRO

FOGO — MARfriMO vEis— AUTOMOVEIS "s pei;

VIDROS — LUCROS CESSANTES

SOAIS — RESPONSABILIDADE CIVIL

-

Aumentb de capital jo »ub«crIto : Cr$ 2 000 000,00

A.' — t -Para inlcio do allvidodes no» ramos de seguros de I^^'CENDTb. TRANSPORTES MARtTIMOS E TERRESTRES ' - "ACIDENTES PESSOAIS _

DIRETORIA

Adelino Augustb de Moraes — Presidente

Josi d« ;Silva Pereira — Seeretdrrp:

Addrlo Ferreira de .Mattes — Teioureiro.

CONSEIHO FISCAL: jo,6 Alves" de Souza-Joaquim Pnto da Silva-Pllnle Josi de Canralhe

E

OS RISCOS

Agendas # Svcursois em lodos ri«» P" ^ Pr6pria : Rua da

do mundo.

A n/iAlft MQrCClP) Edit™ Anpf' "arcelo

SERVlCb HOSPifALAR: AgPncias era

PORTO ALEORE ~ SANTOS « S. PAUlO — 4mazonas, AGENCIAS EM ■ P6rd, Pernombuco, Bala> e Rio Grande do Sul

Cata d» SoOde Santa Licia Rua'Volunldrlos da P^trio- ^^5 — TeWane 46-141

BAlA — CURltlBA — PERNAMBUCO

■>1
&^'"'"i"iiiic]]iiiuiiiiiitjiiiiiitiiiiiE]iiiiiiiiiiiiniiiiii[|iiiii;]iiiii[iiiiiic]]iiiiiiiiiiic2tiiiiiiiiiiiE]iiiiiiiiiuiciiiiiMiitii[C]iiiiiiiimic3iin£:
CAPITAL REALIZAOO E RESERVAS ; Cr$ 5.907.583,80
OPERA EM SEGUROS DE
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mSURANCE animRr
.OTOIOTOIQ 440 FEVEREIRO- SEGUROS 44r

Clausula de Rareio

Ao profissional do seguro, a clausula de rateio e duma clareza meridiana; pela logica em que e fundamentada, nao admite segundas intenqoes e a regra aritmetica basica que a esquemafiza afasta qualquer argumento tendente a lorcer ou sofismar os sens objetivos.

bTao obstante, por ignorancia ou ma fe. ela encontra uma barreira quasi insuperavel quando interpretada pelo seguradio. inva!-iavelmente ito memento culminante em que o segurador e chamado para reparar um dano pelo qua! responde a apolice.

Nao se diga que semelhante contraste seja habitual somente ao se tratar de pequenos segurados. porque c frequente tambcm quando sc lida com administradores de importantcs emprezas. fi um fato corriqueiro contra o qua) esbarrani os scguradcres,

Como explicar tal fcnomeno. se assim podemos nos exprcssar ? Dtim lado, temos uma regra prcporcional defimndo uma situaqao na sua fase mais elementar e do outro a iiiconsciencia a desafiar o boin senso, como se estivesse inlvestindo contra moinhos de vento."num embate pueril contra a razao pura.

Sera possivel que essa incompreensap perdure eternamente? Para deita-Ia por terra, basta. todavia, uma- simples argfumentaqao, que se resume em apresentar ao segurado um exemplo tipico do seu mecanisrao e funcionamento.

Vejamos :

Um estoque real de Cr$ iOO.000,00, segurado por esta importancia, . sera totalinente ressarcido. no caso de incendio, se este 0 destruir por complete. Se o fogo destruiu apenas a metade do estoque, e claro que o segurado tera de receber somente esta metade.

Dado, porem, que o estoque real seja de Cr$ 200.000,00 e o seguro tenha sido feito no valor de Cr$ 100.000,00, como proceder? Admita-se que o incendio devore todo o estqque. Neste caso, o segurado perdeu Cr$.. 100.000,00 pela sua imprevidencia, ou seja

a parte nao segurada, porque cle assuin'U ° risco do SO^c do total dos scus„ bens. Ors- ^ 0 segurado arcou com a responsabiiidade ^ apreqo- e obvio que ele responde proporf'"''^' mente pela partc que Ihe cabe no ratcio, e""* OS valores segurados e o-s em risco, e esta P' porcionalidade e estabelecida como segue • SO^ 200 : 100 : : 100% : X, sendo X Se. cntretanto, o fogo destruiu apenas CrI 50.000,00. quanto deve o segurado recebef^^ CompaiThia de Seguros ? Seguinclo o mesiu" ciocinio, temos

200 : 50 : : 100% : X. sendo X = uma ves que os 25% ai representados mente equivalem a percentagem do preju'^^ relaqao ao valor global do estoque — risco ou seja :

Cr$ 25.000,00 correspondente ao segurado e r Cr$ 25.000,00 correspondente so nao coberto, faeste de responsabilidade exclusiva do .dordo, neste caso o seu proprio seguta iO

tsi6 aindo no memorio dos nossos Icilores — pois

° Bssunio foi lorgomonle debolide a ccleumo enortno is levonlou cm tdrne do dcdu;ae dos seguros detois

" P'Smio iSnito.

.Entendio o Dirolorio do Imposto do Rendo, boseodo 'obctnoi om que, que os premios dos seguros doiois

P'Stnio Onico nao podioin ser deduzidos da renda

'^'a d 00 pessoo flsico do conlribulnle, poro efeito do

° 4o imposlo o pogor. Noo sabemos, reoiinenle, om i d ooseavo oquelo Reporti?oo poro impugnor o I'oi *'9®'' toxolivo, quonde, do, abolimenfos do rendo brulo. dispunho que era r rid oboler s — «0s premios de seguro de fy o componhios nocionois ou outorizodos o ""tia n O"" no pafs, quando forem indicodos o nome do tOtri Ponhi'0 e o nuinero do op6iice». (Art' 20, letro «b»). No no dispositive Ironscrito, como se ve, "^nh '*9uro 'o'^'icoo quonlo d modoitoode ou plono do ^ inteiro, pogomentos limitodes, dolois, Ou .. . P''6mios mensois, trimeslrois, semestrois, onuois O'COs A -

^'""Po h' oxigencio d o de que sc Irate de '0 nocionol ou outorizodo a operor no pois. rois.

'"'«nd obstonle o ciorezo merldiono do lei, Oo, " "oportijoo do glosor os dedu?5cs dos premios I *' g«w«Me Si* wva

'<10101$ a prSmio untco. Foi gronde o escor*'cr; oolodo no ocosiao. Houve inlimosSes, exomes do "o 0 "<0050 (jg pgngj lerrilleontes.

9orom, noturolmente, mos noo tiverom corogem

"•hqj ' " Pensor em prisoo, luzifomenio 0 ote nos

''"""6 BsfNosse no moo doles o poder do

burlo legal. Noo erom eles eutpodos de qua s lei — que noo foT ieito por eles e no quol em nado eetabororom diretamenta — fosse Foiho e opresenloisa <i brccho por ondc se infillroram.

Reconhecido islo, o que eobio oo Fiseo ere lopor. o brccho e noo vir poro o lerreiro o desofior o terto a o direite, 6 p.recuro de um <(valiente> que quizessa -^peicori^.

Foi, ofinoi. o que so fez, com o sonsSo do lei n.^ 1.474, de 26 de Nevembre ultimo, em virtude do quol 0 dispositivo por nos ocimo Ironscrile possou a tor o seguinle redo^oo :

«Arl.'' 20

b) — Os premios de seguros de vido pages o Componhios nocionois ou autorizodos o funeienor no pois. quondo forem Indicodos o nome do Componliie e o numcro do opdiite, at6 o limite mdximo de Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros), noo podendo uilropossor, em codo caso a 1/6 (um sexto) do rendo brulo declorodo, nem incluir no dedufoo 0 prEmio de saguro doloi 0 premio i)nico>.

Agoro sim, e assim mesmo com limila(Sas que anIro-rom de certe modo o orbilrio do outoridode fiscol, 6 que o ossunto esid devidomenle cscioreclde, de oc6rde, oiids, com o ponto de visfo do Dr. Amilcor Santos, a que ocimo |6 oludimos.

Alian^adeMinasGerais

COMPANHIA DE SEGUROS

RUA DOS GOITACAZEg, 15, I.' ondot BEIO HORIZONTE

Na base de fatores tao claros, a que 0 segurado procura gerar nao up' argumentos que a consubstancie, ca do-sc assim como uma tentativa p^ra pr ditar a instituiqao em .sua generali p6e-se, pois, uma boa dose de COin*'®' profissionais do seguro para iretti •,a^' 0 conceito erroneo de que a indenis p vida sem se levar em conta a difere"?^ gp va'ior segurado e o em risco. O efetuando uma cobertura suficiente ^ teger o risco na sua totalidade assuif^'^ ticamente, o papel de segurador de e nesta qualidade, tern, sem de duvida, de acar com o onus io^® desempenho da situaqao juridica P^^ elegeu.

®''rosOp 0' Gerol do Doportomenlo Nocionol de Se^Ptlo p "''os o Copilaiizo^oo de entoo, scntiu-se obri-

^""''osfor-se o respeito e o fez, como sempre, ""P" hQjy.j" "Sudezo e poder de sinfese que tonte esta° odmiror, lerminondo por ofirmor que. 6 T1 ** fosse modifieodo a lol espeeifico noo ^''<0. senSo por abuse do poder, glosor os CQUSO.

"'Suiij ^itos negor quo houvo excess© por porte de •f®® conlribuinfes. Trolor-se-lo, tolvez, de umo

^ u

O assunto, convem ressaltaf; r grosso modo com certa compl®**

'QS ^^tores. dai resultando- evideirtemente, percepqao. pelo emaranhado de abs"S o « •. 1 ^ sublilezas com que e apresentado, ®"contre falta de receptividade da part^ ^ ^^correm ao seguro. motivo por que *^915 ^'^rio entendeu de reduzi-Io a "expressao para meihor compreensao

valido a pena ?

Fene 2-4153 ( ."sifftjcrf'tn. Crf 5.000.000.00 Capital ) fteaUiario. Cr« 4. 361.120,00

DIRETORIA:

Df. Luiz Adclnio locti

Df. Trajeno de Miranda Valvarde

Dr. OMnipio Felix de Araujo Cinfra Pllho

Dr. Alfredo Epldio de Souza Aranha

Sucursol no Rio de Jenafre :

RUA DA AlFANDEOA, Rl-A — 2.'

Fenes < 23-0626 a 43-7396

Sueurtoi am Sfio Paula

RUA DIREITA, 49-2.* Talafona 3^930"

Endarese Telagrdflee — ALARIMA*

JANEIRO' A F I N A L
UE SEGUROS ■\
442 443

Adam Smith legou a postevidade uma obra ffUe se.pode, com efeito, considerar monumen tal, tanto que as suas teorias — produto de urn cerebro come so os homeirs de genio o possuem — valeram-lhe o titulo honroso de fundador da "economia classica". No mundo moderno' porem, tal e a natureza e a complexidade dos fenomenos economicos, que a doutrina de Smith, por isso, e pelo menos em alguns de sens pontos, na verdade nao mais encorrtra ressonanda, tornando-se inapiicaveis. ou em "desharmonia com os fatos da vida real, o's'seus ensinamentos. Sem embargo, uma das suas teorias — e precisamente aquela de urn inodo geral reputada como a coluna mestra do pensamento economico-filosofico- nao so da epoca em que foi exposta, como ate mesmo dos dias atuais —• essa teoria, nao se pode negar, continua intangivel, e a gratrde verdade que ela encerra parece desafiar, pelos tempos em fora, as coiistantes mutaqoes do feiiomeno economico, as quais, como uma pedra-de-toque, constituem o melhor elemento de prova para as teorias que, nesse dominio, possam ser arquitetadas. Tal e a teoria que proclama o libercdismo como o fator decisive- e por excelencja, do, progresso economico da huma- .•«' rridade. - ""i

Examinando os moveis da conduta humana, entre os quais se destacam o "desejo de ser livre" e o "amor de si mesmo", Smith partiu, da. constataqao desses elementos psiquicos, para o corolario logico de que o homem e o principal juiz das suas proprias necessidades e que, por isso, deixa-lo livre e o melhor' meid- ^ara proporcionar-lhe ensejo de alcanqar a: rriixima satisfaqao das necessi dades que experimentar.

Inspirado na filosofia naturalista, Smith acreditava^ cOnvictamente, nas excelencias da ordem natural, confiarrdo em que os diferentes •moveis da conduta humana nao criariam conflitos entre os homens, pois, ao contrarid,

da sua aqao livre e sem peias e que resultarino equilibrio social. Isso e levou a formulagao'i' sua celebre frase, em que se comlensa a sis indestrutivel doutrina, e na qual afirma ao homem. ainda quando este procura o sfl" proprio beneficio. "u'a mao invisivel o duz a favorccer um fim que nao entra ^ seu proposito". £ a doutrina da "mao invb' vel". segundo a qual, agindo egoisticament«. homem ainda assim, ou por isso mesmo, I®*®* rece o bem social.

Com a lei da divisao do trabalho, os mens ficam irremediavelmente ligados uhs ^ outros, e quando procuramos, por aqougueiro, o padeiro, □ vendedor de ou qualquer outro. nao e com a sua que deveremos contar, para nos servU"' com 0 seu egoismo. Dar ensanhas ao "O^ natuf para que ele possa satisfazer o seu e egoistico desejo de lucro, eis a plena de sabedoria, que, inegavelmente. favorece o progresso economico.

- I"

A doutrina da "mao mvisivei , qada em solidos fundameirtos filosoficoS'^ hoje conta com o integral apoio da progf®'yell quanto a Psicologia, que tantos refi't®' ja ostenta, mantem entronizada e em sua doutrina das incHnaqoes, a c egoismo fiindatnenlal. A necessidade,^ Ser tern, de manter a propria vida, ® pensavel- e primordial, a inclinaqao —■ o instinto de conservaqao. Mu>to if' dessa incHnaqao outras se derivem as clinaqoes sociais e as superiores, P plo — nao resta duvida, no entanto, .(al- fundaii^® e primordial; que o egoismo e

^ciat' Assim, iiitentar a supressao da privada, em qualquer sector do nomico, pode-se fazer, mas a base de tos especiosps e teses .falhas de coi tfjc®.' eiTtifico. Teses sem um soiido apoio como o que ampara a "doutrina da ^ visivel". E o Segurd, especialmente, 0^ privar-se da Liberdade i^ue, como o para a vida humana, e indispensavel vida economica.

FUHDADA EM 1924

Incorporadores: SOTTO MAIOR &CIA.

Capita! reoiizado e Reserves Cr$ 10.597.426,10 incendio - T ransportes - Cascos

Bagagem de Passageiros — Acidentes Pessoais

Automoveis — Resp. Civil e Lucres Cessantes

-o-

CONSELHO FISCAL DIRETORIA

^Ivian LoAvndcs — Prcsidcntc lllydio Macedo do Cosfa Cabrol, Jorge Son»o» nalcl de Azambuja Lowndcs — Vice- Lima e Max Docrzapff, cfetivos; c Joaquim j,. Rresidcntc Morals Catharino, Luiz Carlos dc Araujo Pereira e Antonio Machado dc Souza, suplcntcs. Lai ' ttiba.s Carneiro — Gerente arence S. Wood — Gercntc

-O-

WATRIZ: Rio do Janeiro, Av. Presldonte Vorgos 290 — Tetefono : 43-6922 i-edo Inlomol

SUCURSAL: Recife, rua da Raima 167. 4» andar. Gerente; — Fausto Alves de Pinlio

AGEIVCIAS: - Sao Paulo - Manaus - Belem - Sao Em*

-

Fortaleza - Natal - Joao Pessoa - Ma-

ccio - Aracaju - Salvador - Belo Horizontc - Jui* de Fora - Goiiioia - JoiuvBe

Curitiba - Porto Alcgre - Bio GrandeCaiupos e Vitoria

tliviSTA OE SMURK
®®®®®S>®SXs)®®®SX®®S^

Cada ano que passa

E O MAIOR ANO DA HIST6RIA DA SIJL AMERICA

Para bem traduzir a confianga crescenie Que insptra dos que confiam na Sul America. No impre8sj®'^g a Sul America, esta frase, baseada noa fates, po- volume de seguros novos - Cr$ 2,726.363.284,00-'''' ^ deria ser usada como "slogan": cada ano que passa a de 553 milhoes de avan?o sdbre a cifra Ja f"®* o maior ano da histdria da Sul America. 1950 conflr- de 1949. Esse e apenas urn reflexo da absoiuta^ mou uma vez mais essa verdade. Basta examinar o recao com que a SuJ America responde pel®®' resumo do Balance que a seguir apreseniamos. E nes- compromlssos e serve d Famllia BrasHeirfl' se Balanpo, basta olhar os dados referentcs aos segu- tambem na Sul America, assegurando a ros novos - prova de que 6 sempre maior o numero tranquilidade futui'a de seu lar.

P^SUMO DO 55." BALANCO OA SUL AMERICA, REfERENTE AO ANO

Os novos seguros accilos, com os respectivos prlmeiros premiua pages, atlngiram a quanfia <Ie

O total dos seguros em vigor aumcntou para

pagamcntos aos proprios scgurados e aos beneficldrios dos scgurados falecidos (sinistros, liquidacSes e lucros) somaram

DE 1950

A SUL AMERICA CAIXA POSTAL 971 - RIO fPteds

tmtjando tonhecgr outm detalhes da orffanUafdo "Sul America', peco enviar-me publieafOes eSbre o assunio, ll-WWWW-

Mods.

Oala do Naoo: dl>_ in*«

TeatUbos?.

Itiu. -N.».

CMvle. .Ritado.

2.726.353.284.JJ
Os
O total de pagamcntos desde a fundagdo 1.308.916.810'® Os pagamentos de Lucros atribuidos ds ap6Iices de Seguros em 5.493-385.7® Orupo, importaram cm 1.598.714.539.'® O ativo cicvou-se cm 30 de dezembro dc 1950 a importancia de.... OIMONSTRA9AO DOS VALORES DO ATIVO cfiS 26,81 Titulos da DIvida PCibllca 420.017.983.00 10.95 Tftulos de Renda 175.089.056,10 15.9' Imdveis 253.380,253,50 34.19 Empristimos sObre Hip., Apdlices de Seguros e Outros Garantlas 546 521.851,70 2.75 Dinheiro em Bancos, a prazo 44.010.237,20 3,29 Dinheiro em Caixa e Bancos 52.566.912,10 2.5' PrOmios, Juros e Alugueis a Receber 41.097.130,20 a nl Outros Valores 64.031.115.90 1.598.714539,70
U.262.679.417'"''
FIRME
SmI Ameri^
SEGUROS
VIDA FUNDADA EM IW®
COMPANHLA NAClONAl- P® Fntmao.
DE

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