SEDEXlDAOe OO SALVADOR-6STADO OA 8AIA
Capital cr$ 8.000.000,00
rsservas cr$ 8.259.335,30
''«MlOS RECEBIDOS EM 1950 ^ StNISTROS PAGOS ATE 1950
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'^C6no|(^ ... tRANSPORTES TERRES7RES E MARlTtMOS — CASCOS — ACfDENTES PESSOAIS AinOMdVEIS E RESPONSABIIIOADE CIVll
^"«urs«il do Rio de Joneiro : Av. Rio Bronco, 52 - 7.' — Fone 23-5192
* de S5o Pauio ! Ruo Quinlino Bocoiuvo, 107 - 6." — Fane 36-0544
3 a
JANE I RO
Companhia de Seguros Alianga da Bahia
K'?i®(sX£«<S®S*i>®SXs)<S^ »ii o 6i O E C o c* I Ck) I ^ •' ?? o 19 n > 0 c > 9Q S Q,5' W) n u O p "2. "C 3* c > > 3. p (A -4 DA V 3 o ft > ft SL ?. rt 3 N r. 0 o in o« (A (A a. p a. z 4 O 03 5* 0 0 m 1 > o > Ot •q V H j > -^5 rt o tq ft B- ft N ft ) > 2*n M u 5 N • °i-. > z > PC '»w<\\va5\\\v^^: \v.\-\\VA\ wwwww.w: n w :«€®®®®<sg i'llHIHinniiiJHflJIlllli;;; a E = K. - I--, a s Ci. S3 S c p s n p o 3 O H § ■3 B ft o ft 1 ^ t3 0 3 P < o" -1 1 to N) O n> ft SL 3 ft Lrt 3 0 s n' M ON 0 3 3 p o to s c. Ca) c = if > w = «> = 3 E ^ = E' g V. n I 3 5 "O C u O = O s a. o «.j (A S (A i ^ (/> if p: = O VI §-S S; s n -i Co TJ in c cr w o 9 Q. O n. e z o z O ,o ft Vi o g > o s m o \\\V\WV\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\^^^^ n -I <« CO Cp>JO VJ VI -c ft > M a. ft o a o n. (0 0 a Ni Ni ft ft -t ft N P CL a fi M CO F* P o M 3 3 « P m .u. 'O ON o "3 0 ft 19 00 -n P -1 •H <« j > J s C7 n m u </■ a Ti a O = c a so ^ « a r//ry////////////r////////OT//,™
Seguros de Incendio, Transportes e Acidentes Pessoais DADOS ESTATISTICOS DO QUINQUENIO 1946/1950 1946 1947 1948 1949 1950 CAPITAL RECEITA RESERVAS SINISTROS ATIVO 9.000.000.00 94.157.374,30101.512.671,80 22.706.390,40160.410.524,30 9.000.000,00 96.135.219,70 108.693.488,80 28.129.151,70 192.412.626,40 18.000.000,00 103.679.990,40 106.810.181,20 27.703.072,00 203.440.779,60 18.000.000,00 105.111.561,70 113.363.653,30 19.141.651,40 207.105.942,50 18.000.000,00 115.689.364,60 120.691.791,10 22.088.879,50 228.855.420,30 SWe:-SALVADOR, Estado da Bahia Diretores; Dr. Pamphilo Pedreira Freire de Carvalho — Presidente Dr. Francisco de Sa Anisio Massorra Dr. Joaquim Barreto de Araujo Jose Abreu Agenda Gera! no Rio de Janeiro: RUA DO OUVIDOR, 66/68 Telefone: 43-0800 Gerente: Arnaldo Gross
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Opera no Brasil desde 1872 (Impeilo)
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f Americo Rodrigues
DIRETORIA I Joao Rodrigues Teixeira Junior
I Eduardo Sanz
Alfredo Loureiro Ferreira Chaves
CONSELHO FISCAL
Dr. Jose Mendes de Oliveira Castro
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Resp. Civil e Acidentes Pesroaiss Sueuriol no Brotil
S RUA Vise. INHAUMA 134 • 6-'
610 E Teiofonet :
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Sede : Rio de Janeiro — Rua da Alfandega n* 7, - loja 5
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C Saiat de 605
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A mais antiga Companhia de Seguros do Brasil
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STA DE SECLiROS 447
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DIRCTORIA
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XXXII
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Fundadon CANOIOO OE OLIVEIRA Redaler Chole ABlllO DE CARVAIHO
'0S{ u Dirolorer i "- BOfiBA. DAVID CAMPISTA FILHO E Luiz mendon<;a. Consi/llor Tdcnico i CARlos BANDEIRA CE MELLO
Secratdria
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Rodotoror r
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ARTIGOS
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^ — Luiz MendonsQ
'eirg Santos — Celio MonAmerico Lflzio de Oliveiro
A. b Veloso e Jos4
"^OTAS
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REDAgAO
Depulcjdo, mois deClubo de Segurodores '"
^ueires.
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Cq ^amens do Seguro (Milton
815''^"®'^' — Depoimentos — fiep "— PrtJblemos do Seguro (por Oul° Andr6) — Editoriol.
'sta de seguros
Uali de am edcale de repntacie em llqnldacSes eatiafatOrlaa.
FIIAAIS: Rio de diineiro SSo
Margo de 1952 NUM. 369
Economia Politica IX
A circulagao da riqueza compreende a serie doa atos, por meio dos quais as riquezas passam dos produ tores aos consumidores.
A circulagao oferece dois aspeclos :
1.° a luudanga, quer dizer, a passagem da riqueza de uina pessoa a outra pessoa;
2° 0 transporte, quer dizer, a passagem da riqueza de um lugar para outro lugar.
A mudan^a pode existir sem o transporte (exemplo, OS bens imoveis) e reciprocamente o transporte pode existir sein a mndanga.
Bem qne a produgao e o consumo nao suponham sempre a circulagao, portanto, com os progresses da civilisagao, a circulaqao aumejita de importancia e acaba por tornar-se necessaria.
£ que a produgao se organisa cada vez mais sobre o sistema da divisao do trabalho que supoe a troca e fende a tomar uma forma indireta, na qual cada um prnduz as riquezas que njio consumira e consome riqiie 7,as que nao produziu.
A circniagao deve ser rapida. regular, segura e pouco custosa, afim de que a lentidao, os acumulos e OS riscos nao i)roduzam cri.ses.
A permuta, quer dizer, a transfercncia {perniiilaiio) voluntaria das riquezas, implica a niutualidade e a equivalencia das prestagocs trocadas; ela deve ser compativei com o ganho reciproco dos co-permutantes, pois cada mn cede riquezas naturais rclafivan\cntc mmos uteis ou produtos rclafiramente moios custosos. do que aqueies que recebe.
•:. I } 4S0 MARgO of . vi A N U A B I O D B s G G D R O 8
70,00 90,00 140,00 300,00 0.00 THE YORKSHIRE (nanraBee Co. Ltd. Fandada em 18X4
Nvmaio ovulio "
Paolo
Circtija^ao da Jiigucca
.Ideia da Circulagdo
451
Os iiitcresscs dos co-pcnmitaiites lulo sao poriamo iiecessarianiciue upostob, como sao levados a crcr aquelcs qm- iiao vwni aqui st-'iifii) uni cunlrato aicatorio. Eles nfio sau necessarianiente luirnionicos, conu) oiilros afinnani, pois C- iniiilo possivei que u gaiiluj csperado, em conseqiiencia <!e uina falta de conliecimenio uu dc liberdade, nan exista ]Xira as duas paries mi iiao exista imitia pnijiurgau igual.
A troca das riquezas contra scrz-ifos niici faz pane da circulai^iLo; si u ser vice e prodntivo se esla em presenqa de um aio reparti^ao; se e improdutivo e um ato de consumo.
Pelo que concerne a qiialidade das riquezas permutadas, a ti'oca pode ser :
1." simples ou em natural (trucaj (pier tiizer permiita de dims riquezas de uiiia utilidade imediata ;
2." condicional uu indireta (conipra e veiula). isto e, troca de riquezas tie uma utilidade imediata contra prodntos que servirau comu ineios tie aquisiiiao para sc procurar oiitras riquezas.
Em relaqao ao temi)o no qual sc realisam as irocas, se distingue :
1." a troca ordinaria, pela qual se opera a permuta .simultanea de riquezas pyCscntes ; _
2° a troca a crticlito, jiela qual se substitne uinri riipieza alual pela promcssa dc uma riqtieza equivalente fiilura;
3." a troca a l<^nno, pela qual se convcncitina uma pcrninta de duas riquezas fitiuras. _ ,.i
As riquezas, uma vez que circulem, se chamam iiicrcadorias.
Sua aptidao cm relaQao iJ circulaqao. clepentle da duraqao. da faciiidade, <1'' quantidade e da constancia do sen valor, etc.
A mercadoria mais prdpria a circulaqao e a moeda. chama-se jior isto me'cadoria universal.
0 territorio cm tpic se realisam os alos de circulaqao se chama Dicrcad".sua Micessao .se cliania tiu'ifico.
V a I 0 )■
Uma das condiqdes neces.sarias da troca consistc na determinaqao dn t/""'
da lit-cabilidad'' das ri((iiezas, (jiicr dizcr do sen valor.
^iic:iiiiiitiiiiiC2iiiiiiiiiiitc3Uiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiic2miiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiiiiiiMniiiiimiiiic]iiiiiiiiiiiic3iiiitiiiiiiiC3iiii>i>ii
I ATLAS Assurance Company Limited.
I CAPITAL DECLARADO E REALIZADO P.\RA O BRASIL Cr» 1.000.000,00
I FOGO - MARITIMO - CASCO - TRANSITO - VITRINE
I Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.
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I CALEDONIAN Insurance Company
3 CAPiTAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.500.000.00
O valor e a prnpricdade ipie tciu uma riqueza de poder procurar uma outra,' com a ajiida da troca on mais brcvemeiite sua ]>otenc.ia dc iiqiiisiciio.
O valor nao e uma ipialidadc i)ilriiiscc\i das riquezas mas iinieamenie a ex|iressfir( da reiaqan (|iie exisie entre elas. s (./ valor, pov cniis?(|iiencia. e por sua naiureza i:}iolcniil e esscncialmente Z'driaz-cl.
Como cada variaqao do valor de uma riqucza sipxie uma variaqao oposta nia valor de uma outra on de algiimas ciiitras riquezas. e impossivcl que o valor dc Kidas as riquezas anmenie on diminiia ao mcsmo tempo.
Os clementos ou a causa do valor sao
1." a ut'didadc (iio sentido economico desta palavra) :
2." a dificuldodc dc aqu-isiiao das riquezas : esia dificiildade dccorrc da liHiitaq.*io rciativa tie sua quantidade (raridade) no que concerne us riquezas natiirais do trabalho necessario a prodiizi-las. no que concerne as riquezas artificiai.s.
Nao se dove conlundir o valor das riquezas com o citf/o dn" produqao.
Por custn (despczas da produqao em economia social), se enlende a soma dos esforqos. das jirivaqocs e dos riscos quo sao inerenic.s ii ])roduqao. l-lis porMue o ciisto da produqao c prdprio unicamenlc as riquezas ariiliciais e nau riquezas naturais. as quais por lanto tern uni valor.
A lei do valor e a causa em virtude da qual uma cpianiidade determinada <lc i'uia riqueza troca-se por uma quantidade determinada de uma outra riqueza c "ao por uma quantidade niaior ou menor.
A lei do valor e semjire estaheiecida em uma hipotese ciiie as pessoas pcr"iiitantcs agem em plena lilierdacle. com conhedmcmtr do mcrcaclo c procuram "a troca exclusivamente um ganho imcdiato, Mas de fnlo e preciso contar com "Uiitos clementos pcriurhadores, qiic sao. a ignorancia, a mcrcia (hnhitos, e rostume.s) a simpatia. n patriotismo. a vaidade. etc.
]-.reciso distinguir o valor concntc do valor narDiid.
O valor correntc dcpcndc da rcla^So yii'" c.vistc oifrc a procuro c a of.rta das riquezas ela aumenta ou diminuc na razan direta da jjrocura e na razao inversa da oferta.
II1C3I""'
I FOGO-TRANSPORTES- CASCOS-ROUBO - AUFOMOVEIS - VITRINES
I Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.
E Av. Rio Branco 26 - A - 8.° Rio
^IIIIIIIKlllllllimilC3lllimillllC3lllimilninilllllllllllC3llllllltllll[]llllllllllllC3llllllllllllt3inililllillC3llllllliilillC]inillllllllt3"''^
Por oferta, se ententlc a quantidade dc riqueza, quo em um momcnio (Iciei'"'iiadri. Se acha dis]>onivc'l para cobrir a prociira.
^"""iiiiiitjiiiiiiii[|||[]|iiii(|||||iui|]iiiiiiiii[]|iiiiniiiii:]iiiiiiii!iiiimc]iimimiiiE3]iii!iiii!iic3iJiiiiiiuii;iiiiiiiiii"i"i"iiib"i'=
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'"'"(aiiiiiDiiiJiuiiuuiUiiuiuiiiiiiiiiioiiiiiiimiiciuiiimimiiiiciiiiiiiiiiiiiciimiiiiiiiiciiiiimiituciuuiiuiuiniiMuiiiiiicimitw
'•
e. liii"" 3' |niii 452 MASgO ♦\
DE SEGUROS <S3
A proaira rcprcsonta a T,ti]^dade das rlqur^as e a al^rta a facilidade de *iia aqm.siqao;-mmi tcnnpt) e cm hijj;»r detcrminados. a valor normal (natural;, orijfinario, central; c aquela cm redor dn qua! se prodiizem as osci!a(,-(ics coiilimias do valor correnli-.
... as leis do valor normal, c prcci.so dislingnir a.s riquczas artiticiais das nqiiczas natiirais.
O valor normal das nquezas artificiais obedece uma lei diferente, segundo o quc ela concernc : . ®
1. OS prodiiUis quo jioclcm anmeiitar indifinidanicnit; e livrcincntc ;
^ 2. OS pocliito-s (los cjiiai.s, jior moiivos de caii.sa.s fisicas on I'alta tic conctirrcncia, o aiimciuo c impossivci oit limitadu c cunstitiictn, cm coiisetiiiciicia inii monopolio natural on ariiticial.
i'ara os in-udutos quc aiinicniam livrcineiiie c indifinidamcntc, o valor normal c rcprescniado pelo cnsto da produt^ao.
Com cfeilo, se iim produio vale mais do quc cuslou, o inlcrcssc dos protiulorcs OS leva a anmcntar a ofcrta e dos con.sumidore.s a resirmgir a procura.
Si o produio ciista mais dn qiie vale, a mesma causa tende a lazer aiminiiir a oferla e a aumenlar a procura. A'estes dots casos, o valor inncla de pressa t-""' eqnilibrio com o ctisto da produgao.
Para os produtos de c-species diferente.s, mas ciijos gastos tie prodiigao siio coinims (came e la, galinlias e ovos, etc;, o valor normal total e fixado pel" custo coinum : o valor parcial depende da oferta e da procura. i\Ia.s como sobre o mesmo mercado se pode achar produtos da mesma especie c da mesma qua''" dade, mas represeutancio custos dc prodngao djffrculcs, produtos portanto <3"*^ graga a concurreiicia dos vcndedores e dos coinpradores, tern o mesmo valoi normal — se pergunta ncste caso se o valor normal sent determinado pelo pre?'^ 0 mais elcvado, pelt> prcgo ihcdio on pelo prego inferior. ? .
^HetMmng<
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^«x*^»<"X<'«<~X"X'<»'X-x~x~:"X'X~x~x~:~X"X~x~:-<»-X'<-:-X"X~x~:«^»x^:~>«'K~>^
A resposla e diferente iios dois casos segulnlcs t
1." 0 valor normal e deiermiuado pelo prego o monos elevado, qtiando a produgao a menos custosa basta para aprovi.sionar o mercado on a salisfazer o ])cdido, tcndo cm canta portanto o aumeiUo do pedido ocasioiiado pela difiiiuigan do valor.
I", islo pnrque a concurrcncia dos produtores tpic produzem mais baratu. prodiiz aqui sen pleno efeilo (pier entre des, quer a respeito daqueles que prodnz aqui sen plcno cfeito tpicr vntre des, tpier a respeito daqueles title produzcm com o custo mais dcvado.
2." O valor normal e determinado pelo custo mais elcvado, qiianclo a prtidug.ao mais tlcspendiosa e indi.spensavel para satisfazev a procura.
I'i isto porque o.s produtores a prego inferior jiodem lirar partido da necessidade na qual sc adiam os consumidores de recorrcr mesmo aos prodiitori'.s a custo mais elevado c de os pagar convenicnteinento.
O primeiro caso se manifcsta siSbrc nas indnstrias manufatiireiras; o segundo caso .sc produz nas industrias quc sofremh a agao da lei limitava da produgao (indii.strias extrativas rtirais). ^
l-'ara os produtores cujo aumenlo e impossi\-d on restnto, por motive de causas quo Hmitam one limitam on excluem toda a concurrencia, o valor normal nao pode ser determinado pelo custo. O custo da produgao nao indica se fixando no ponto pelo qual a oferta e igal a procura. E isto porque os produtores buscant sempre a combi nagao da ofer e do valor que podera Ihcs dar o maior lucro.
Em relagao as riquezas naturais e precise distiuguir :
1." as riquezas naturais quc a induslria nao pode imitar. Estas nao tem senao um valor covrcnte, o custo que fixa o valor normal on valor corrente, o cu.sto que fixa o valor normal ou valor minimo fazendo falta ;
2.° as riquezas naturais que a industria pode imitar. Se estas nao bastam i>ara satisfazer a procura, sen valor normal sera determinado pelo custo das riquezas artificiais de especie e qtialidaties similares.
fi um caso analogo ao das riquezas artificials de custo diterente : por tanto. quando, sc fala dg riquezas naturais, o custo mimmo e scro.
Nao pode existir medida p^rfcita de valores. Uma medida desta nature.za devcria, com efeito .ser invariavcl no tempo c no espago; dcvcna, ao menos, nao variar senao em proporgoes.exatamente apreciaveis, em quanto que, ao conlrario. todo o valor c constitiiido por clenientos (utihdade e dificuldade de aquisigao) que variam de uma maneira muito irregular.
Nao podemos, portanto, nos contentar com medidas aproximativas. quer se trate do valor de uma mesma riqueza no tempo c lugar diferentes.
A mclhor medida para as trocas ordiiiarias e formada pelos metms pi^cmos (ouro e prata). Estes metals, por motive de sen deslocamento facil e da raridacie relativa das quantidades ajuntadas ou dimimiidas a grande massa que ja existe, tern um valor que para lugares ou epocas pouco afastadas, podem quasi ser consideradas como invariaveis.
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Em jogo o destino do seguro privado
Pi'ofunda inquietagao pesa scbre o ^e?ui-o privado no Brasil, esbogando sombria espectativa ingrata a seu desbno.
Asism ccmo no poema de Camoes, Mtna nuvem qiie os ares escurese" vein surpreender as kisas nans, velejando •^b'csamente scbre mares "nunca d'oiitrem ""vegadc?", tambem aparsce tao temee ^carregada, para colher a evolu?ao ° ^eguro privadc em meio do seu camiaberto ao prcgresso.
Chega ajmcacadora e carregada de elementos cuja influencia s o mais Pretexto cle exploracao da dema•— Q nacicnalismc c o trabalbismo.
A nac.'onalizaceo de seguros, embora
^"^Pudiada pela Constituigao em vigor, extranhameu.te de uma portasdministrativa, para conspirar contra ^ ^^guro privadc- ccmo uma expressao
cu rcvolucionaria.
BOLETIM TECNICO 1
Pernambucano de Seguros =
'fiQ obro de exfraordinaria inte- ^
I ^^resse para o segurador brasileiro =
Nacionalizar seguros, nao conarste conforme se iludem, entre nds, alguns de sens partidarios, em defender e valo. rizar a exi)loracao de uma atividade brasileira. pcrem significa, sempre e absolutamente. estadizacao cu socializaQao.
Quando um pais nacionaliza uma indiistria, e o Estado que se impoe para siibstituir c industrial particular, portanto, sempre a expropriacao, segundo o exemplo da indiistrla sfderurgica na Inglaterra e do petroleo no Irao, na esplen"^ dida significacao de um imenao erro e elcquente desastre pela abolicao da livre em-presa.
Realiza-se a socializagao das empresas de seguro privado, com a transferencia das agces para o Estado mediante mdenizaQao representada por titulos publlccs a seus possuldores .partieulares. Fci assim que prccederam as nagoes do criente europeu, que cxcetuaram os acionistas estrangeiros sem direito ao ressarcimentc de seus titulos.
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^ cendo a cuidadosa selesao. s
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Acontece, tambem, que para cvitar o cheque impressionante da expropria. cao, insinua-se a nacionalizagao, confor me nosso exemplo, sem receio de ferir a Constitulgao, mediante providencias de rEvSguardo acs interesses nacionais, para em seguida, por inspiragao da politica social no dcminio do seguro privado. Ja a esta altura, a estadizagao Integral esta a curia d'istancia; mais um pequeno passo para o qual prestantes legisladores propiciam doutcs pareceres, e a obra estai-a conipletada.
Pedidos por escrito, para s
a Caixa Postal 655 e I
Trabalbismo seria a poilitica de protegao ao trabalhador, porem a maneira dellrante pela qual so desenvolve, eneben-
iMAZOHAS — HAHAos — BRUSH "ODrredltfS d3 PRUflHClii CllPt!8ll7«CfllI Conlicfa 0 inferno Verde gosando as delicias do urn Paraizo.
% i % Apoffom©nto» comuns, de Iumo e su* per lo*o
condi
MARCO DE 1
HOTEL AMAZO
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cionodo, bores, borboiro, soIqo poro sonhoros,;os tourante, boUo e jar* dfm tropical.
;"^H-ei-sivj^
PGR
DO
David Campista Filho Especiol para a REVI&TA DE SEGUROS
tECIFE
'-^Ta de
— PERHAMBUCO 1
segoros
de direitos o operario e sobi*ecan*e. gando de deveres a industria, o trabal'ho, enfim, a.grava enoiinemente a situacao da industria, tornando-a pei-iclitante. Assim, reverte e retrocede em desprote?ao ao trabalhador, porque dificulta e entorpece o tralbalho, sua razao de ser, seu fator existencial.
Os aumentos de salaries ascendem na espiral devoradora da riqueza nacional e ordenam-se, inconsideradamente, •sem que se indaguem das ipossi'biHidadea da industna em suporta-los. Someiite dai poderia resultar em gravame para a prcdugSo, elevando autoraaticamente o custo da vida pelo encarecimeiito do pre?o das utilidades.
A pditi'ca paternalista na qual, en. tao, se confunde o trabal'hismo, estiola a iniciati'va prrvada, acabando per aniquila-la ao substituMa pelo estadismo.
Um governo paternalista — decQarou certa vez Eisenhower — pod'e destruir gradualmente no povo a determina?ao de preservar um alto grau de responsabilidade individual. E a abdicaeao da responsabili'dade individual e, inevitavel. mente, seguida de maior concentracao de poder no Estado.
Inutiliza, pois, o sentido da vocaeao e elimina no trabalhador a confianga nos seus esforcos e a nogao de seus meritos, transformado em entidade passiva que por estandardizado torna-se desiludido e revoltado.
Por isso, descrente de sua capac."!^ de, sem o orgulho de seus atributos soais, sem confianga em si prdprio, co®' digoes unicas de defesa do seu trabaihc e que o impoe aos servigos da industrial 0 operarJo abriga-se sob protega|o da qua] tudo espera, protegao essa (P® 0 nivela indistintamente a tbdos, em identica categoria dos incapazes.
Positivamente nao sera esse o cliw® proptno a iniciativa privada, fator ex clusive da recuperagao economica povos, segundo nao cessa de proclawa^ a O.N.U. em advertencia as nagoes q"® se abeiram da ruina.
Elemento preponderante para a tadizacao, mixto da influencia do traW' Ibismo e nadonalfsmo, concenta*a-se ideia em que se inciiba um projeto d® lei, no sentido do Estado dispor dos f""' dos das reservas das companhias de s® iguros e de capitalizacao.
Visa em cheio as empresas de guros de vida e de capitali'zag^i ^ ,gindc-lhes o amago e extirpando o icipio vital cle suas operacoes, alem Ihes retirar a prerogativa teciiica de rirem os fundos de cobertura das responsabilidades contratuais.
As empi'esas seriam obrigadas tregar suas reservas a um banco ou tituto de investimentos, que Ihes^ destine conveniente, abdicando, administragao e gerencia desses va
Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE"
FUNDAOA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.» DE JANEIRO DE 1874
S£DE — RUA GENERAL OSORIO, 785 — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL
AGENTES
RIO DE JANEIRO
LUIZ NUNES A CIA. LTDA,
134.R. Vise. DE INHaOMA, 8.*
PERNAMSUCO CARVALHO NEVES A CIA.
E que destino Ihes daria? Na expey.encia das autarquias encontrariamos a "levitavel resposta. incr vel a insensatez da concepgao e^semelhante ideia que, unicamonte trai « desconhecimento daquilo que as reseras lepresentam e da Ifungao qua deseme adstrita a emjpresa que as gere sifT gerencia sob vigilancia as. Jda do controle do Estado que nao pere a aphcagao de tais fundos alem dos estimentos determinados nos regula®ntos administrativos.
Ca vezes que a finanga piibli'. reservas matemaa {j! empresas de seguros despertam
Had governos que, impressio- l^assam indagar porque nao se de tao vuHtcsos recursos, se
^ garantia da coletividade te e se maior garantia nao exisa do Estado?
res i entretanto, que tais valo"o passivo, representam resdios ^ 'j^'^ddes das empresas que dos mespropriedade, porem, apopara gerir e administrar,
^'0 produtividade com objeti- '^'^^®rtura das responsabilidades dog Nao ccnstltuem disponibilidarepresentam fundos que persem aplicagoes reprodutivas de x^'mentos.
A massa desses recursos pertence a massa dos segurados, nao como uma pro priedade definida ou de uma conta corrente, porem uma propriedade em conjunto, em ibloco, ou na expressSb contabil do valor de resgate.
'Consoante a tecnica do seguro e experieneia universal, os fundos das reservas devem sempre permanecer sob a agao direta das «npresas cujo exito no administra-las, reflate a idoneidade da seguradora. Devia-los dai, sera incorrer em grave infragao passivel de penalidades, e hoje — observa De-Juan Rodriguez em Politica de Seguros — prevem os Codigos Penais como astucioso processo de defraudar os segurados, usar das reser vas para outros fins.
Esses fundos buscam a garantia com que se assegura a solvabilidade das em. presas.
Entretanto, nada de novo existe s6ibre a terra, e se vier, entre nos, acontecer o que sombriamente se prenuncia, nao passara de reprodiigao com certa am plitude e variagoes pequenas, do que aconteceu na Italia, ja volvidos 40 anos. Por vclta do ano de 1910, prcifuuda cri'se financeira angustiava a Italia. 0 erario real sentia crescer dia a dia a vasante de recursos; exgotada a caipaci. dade tributaria da nagao, e o povo geanendo scb as garras fiscals, suplicava aos responsaveis pelos destinos da pa-
Luiz Nunes & Cia Llda.
134, RUA VISCONOE DE INHAOMA, 2' Pav.-Salos 219 a 222 Telefones ; 23-3033 e 43-1943
Eicrilorie: pr6prlot
REPRESENTAgOES EM GBRAL
SAO PAULO
MAX POCHON A CIA, LTDA
RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 • 5.* AP.
PARANA (CURiriBA)
A. COUTO A CIA.
R. DA CAMBOA DO CARMO.ISg-l.•(RECIFE)
SANTA CATARINA
'PROTETORA" CI#. d* SvRiiroi G#rali
• Acld«nl(s do Tiabalho
PORTO ALEGRE ren6 LEDOUX
RUA URUeU Al
MINAS
Agenles n» Rio da Jenetro dos Cofflpemhlos de Seguros «l'UNlON» «PELOTENSEJ. «A VANGUARDAs «RIO GRANOENSE*
'czr""•
R. BAR 0 BO Rio BRINOO, }3t
eAG£ (R. G. SUL)
ROOOLFO MOOLIt t Oil. LTDA.
PARA (Balim)
COSTA FONSECA A CIA. LTDA
RUA CASPAR VIANA, 74
RUA GUILHERME MORS""^'
Olerocem Cofflponhias dc Seguros at sues listos teieldnicos para I9S2 Nds cQoperotnot para o pregresso de fedos os gue se ecupam de seguros Cooperem lombfim poro o nosio progresso, Inclofndo as companhias nessot representadas em suot distribuI;oec
h
do
CERAIS (ll>" ,a MANOEL JESUS DA SDSA t f» AV.AFONSOPENA,
4S8 .oioioloTo'b. MARCO DE SEOUROf I'A'
4S9
tria, atentassem a que os homeiis nao existem nem trabalham somente para pagar impostcs.
Ni'tti, grancle estadista, notavel autor de trabailios sobre a ciencia das financas, Ministro de Estado, nao encontrou atraves da ciencia que professava com tanta autoridade, outro remedio adenuado aqueia ccnjiintura, qiialquer providencia de emergencia, senao o de £'propriar-s8 das reservas matematicas mediante o monopoli'o das empresas de seguros de v:da.
ContrasLavam dc modo impressionante os fartos recursos dos seguros de vida com os minguadcs fundos do erario publico. Entao, Giolitti, Chefe do Gover. no, vem perante o Parlamento para sustentar o monopolio do seguro de vida a cargo do Institute Nacional de Previ'sao, que proporcionari'a ao Governo considentvels fundos eccnomicos.
"Com 0 monopolio — declarava convictc — 0 Estado retera em suas maos uma organizacao financeira de primeira ordem. 0 Estado tern tantas necessidades, que sera utH saber sempre que pode ter dinheiro a sua disposicao".
Nitti acode a Camara dos Deputados para fazer calar o vozerio da oposigao, e, sem subterfugios, explica e esclarece que, se em verdade o monopoliio viniha trazer grandes recursos ao Governo, tal n^ ei-a conludo o objetivo do projeto que visava principalmente o desenvolvimento do espi'rito de previdencia, e pennitiria a todo italiano, maior oportunidade e ifacilidade de fruir os beneficios do seguro de vida, nao mais em companhias de solvabilidade incerta e de garantia duyidosa, por6ra na solidez so^berana do Institute Naciona! de Previsao.
Invertido o objetivo do projeto, que alem do mais viria permitir ao Governo
a construcao de um Retire Proletarlo, foi decretado o monopolio do seguro de vida.
Entretanto, nao iproduziu os frutos esperados, pois os recursos das reservas, todo.s aplicadcs, e no ritmo do trabalho reprodutivo das reservas matematicas, nao pcd'eriam de subito converterem.se nos desejados fundos disponiveis, e, por isso, de les continuaria privado o Governo, posto diante do dilema:
— ou, por usar os fundos das r®* .servas, aniquilaria o seguro de vida.
— ou. conservando-o em seus inv®®' timentos, continuaria privado de recu^'" SOS.
A just'ficativa mistificadora da i®' mcnopci'ista nao deveria ser desvendad® polo puro e inequi'voco propdsito do nopolio.
Porem mesmo assim, encontrand qu® pd.roa* pro.j-epi iiicto-
em meio do dilema certa marge'm prcpordonaria vantagens ao tesouro blico, 0 monopolio do seguro de vida P seguiu por mais de dez anos, nao gredi'ndo confcrme sonbararti. P'' minguando e decaindo, ccmo sena vitavel; ate que Mussolini, Govei-no um talitario, percobendo-lhe fim, devolve-o a livre iniciativa, do 0 monopolio por decreto-lei de 1923.
AS razOes de um voto vencido
0 "Diaiio do Congresso Nacional", sua edigao de 1 de fevereiro p.p., a estampa um noticiario compieto
^'6 0 expediente lido na sqssajo de
•1-52 da ICamara dos Deputados, insex-e reproduggo na Integra do substitudo Projeto de Lei n.° 1.138-50, subs-
^ ubvo esse aprovado pela "Comissao de ^'^isla^ao Social" daquela Casa, e segun-
® ^ual, assegurado o monopolio dos seacidentes do trabalho as Instide Previdencia Social que ja o fica peimitido, na cobertura dos "ai ^'^®^"entes as categorias proflssio- nao enquadrados no regime de pre-
^■A.p ^hcia dos orgaos ja detentores de ex"lade (I.A.P.M., I.A.P.B. e •S.A.T.), o exercfcio da livre entre as socledades particun as demais entidades que se dedicam ao ®®?uro ajjj. — social. Esse substitutivo, '^^ado por 9 contra 8 votos dos srs.
Companhia de Seguros I ilifflnix Peraamkcana
Fundada em 1669
Q ^ '"•isTanllga do norle do paii
'-•eilel R Reserves Ci$ 18.391.987,00
0 exemplo italiano sera de ac^' pr^' 56 a medita?ao dos legisladores^ ® $
sil e a douta •Comissao de que estci alfeto o estudo de ^ milares, e, oxala, pudesse versatilidade com que nos atif .igpi® ensaio e experimentagao dos P mais Importantes.
QUESTQeS Maritimlstas c dc Seguros Geral
FQq Ramos em que opera 5q ■'■Ransportes, cascos, acidentes PESRESPONSABILIDADE civil, lUCROS CE9santes e autom6veis.
S6de
'0 Arnoldo Bostos (Edlflclo Priprlo)
^venldo Goororopes, 210 - 2' ondor.
Enderejo lelegrdfico PHOENIX
^oixo Postal 104 — Telelone 7646
RECIFE — PERNAMBUCO
Agenles em i
RlO WILSON JEANS & CIA. LTDA.
Av. Rto Bronco, 36-A - 8' ondor.
Ru PAULO — WILSON JEANS & CIA. LTDA.
^ Tr6s de Dezembro, 36, 4.* sobrelojo.
oindo ogSncios em lodos os prirtcipois prosos do pals.
Lutz Mendonsa Especial poro o REViSTA DE SEGUROS
Deputados componentes da "Cbihissao de Legislagao Social", ainda estabelece que "a 'lei concedera exclusividade aos demais Institutes e Caixas que estiverem em condicoes de atender perfeitamente aos riscos de acidentes do itrabalho em confronto com as entidades particulares.
Isso tudo, no entanto, nao representa mais do que uma forma d'e protelaq^ para a definitiva soluqao do assunto, e a margem — minima, note-se bem — de 9 conti*a 8 votos, merce da qual o substitutivo foi aprovado pela Comissao, deixa bem Gvidente que ainda e avultado o mimero dos srs. legisladores que carecem de uma nogao e de um conhecimento exatos a proposito da posi§ao reall em que se situa, tanto legal com© doutrinariamente, o conceito do seguro de a-cidentes do tra. balho.
No voto vencido do Deputado Nelson Carneiro, tambem divulgado na ja mencicnada edigao do "Diario do Congresso Nacional, consubstiancia.se, tradu'zindo-a fielmente, a opiniao de todos os seus colegas de Comissao que se opoem a reconhecer o seguro de acidentes do tra balho ccmo um seguro estritamente pri. vado. E essa opiniao, nao so divorciada da boa e sadia doutrina como tambem afas. tada ate mesmo de preceitos legais vigo. rantes, procura fincar os seus alicerces e quao frageis efles' sao ! — em dois prl'nci^is argumentos, Hon^mente expendidos no voto vencido do Deputado Nelson Carneiro. O primelro, enfeixado na tese de que a obx*igator;edade do se guro de acidentes do trabalho, instituida por lei, e incompatlvel com o regime da livi-e concorrencia entre as empresas, pelo fato de que — e entao o Deputado Nelson Carneiro passa a citar uma declaragao de
V 1 O JB S nv @ 1 JL Advogado AV RIO BRANCO, 116, — salti 1.30Z/4 (Edl(. do Banco d« Crcdilo Real da Mlnai Gaiali
460
SEGUROS
POR
outros
461
voto do ex-Deputado Agamenon MagaI'hSes — "as empresas poderao recusar os riscos e nesta hipdtese o empregador ficara exonerado da cforJgatoriedade do se. guro, uma vez que o projeto Ihe permite transferir a reponsabilidade do risco para as companhias de seguros. A obrigatoriedade constitucional do seguro contra aci. dente d'o trabalho imipoe, como nos casos de invalidez, doenga e morte, a existencia de drgao estatall que assuma obrigatoriamente a responsabilidade daqueles riscos".
0 segundo argumento, esse o referido De. putado Nelson Carneiro o vai arrancar de uma circunstancia impertinente, qua de modo algum vem a proposlto na discussao do assunto, circunstancia essa que consiste em terem apresentado, os Institutes cujas carteiras de acidente.s do trabalho ja estao em atividade, razoaveis resultados financeiros em suas operagoes.
Nenhum dos dois angumentos, apresenta, todavia, consistencia ou fundamento plausivel. Ao primeiro, que e um
fruto do desconhecimentc da lei, reclia?^'^ e com (fulmlnante vigor, o simples ^ clarecimento de que, instituindo a oljrigatoriedade do seguro, ao mesnio teiuP" o legislador antecedente cuidou de imp®^''' que o segurador nao pudesse, com a dade suposta peflo D'eputado Nelson Ca'' neiro e pelo Prof. Agamehon MagalhsS'' recusar a aceitacao dos riscos que fossem propostos, posto que vedou-lhe ^ .uit° lelo •prccedlmento, a nao ser em casos lU especiais e previamentc aprcvados P Service Atuarial do MTIC. t o que P^^ crevem o art. 11, c sen paragrafo do Decreto n.° 18.809, de 5 de 1945 (Regulamento da Lei de AcideU do Trabalho), assim redigidos :
"Art. 11 — E vedado us eiiti' de
Demais -a-mais, a recusa de seguro 120 seria a regra ou lama do segurador, uma exce^o, e excegao infratcra. ^sim, ipoucos seriam os casos ncs quais 1 d'spositivo legall instituidor da obrigato■■'ifiade do seguro se tornaria letra morta.
^'cr, bem pior, seria entregar aos Ins^'utos 0 monoipolio da carteira de acidendo trabalho no memento atual, porentao, ao desamparo contra os m'^•^itunics profissionais Iram fjcar legioes
® qials legices de trabalhadores rimais, nao atingidos pelo regime da pre'''dencia social.
E, por ultimo, por que e incompatia ObrigatoriedaJe do seguro com a ^re iconcornencia entre as empresas?
0 outro argumento — aquele oriun. do da obten?ao de resultados financeiros favoraveis — ohega ate mesmo a ser infantil, pois de nenhum valor doutrinano se reveste. Se a obtencao de "superayit" e motivo para socializar-se uma ativida de entao nada mais teremos a entregar a iniciativa privada, Os bons negocios ou empreendimentos economicos,, ticanam, ipso-facto, em poder e sob o contrde direto do Estado; os maus, deles nmguem se incurribiria, porque nao ha quern se entregue a uma empreitada para tirar, dela, apenas a experiencia e o prejuizo financeiro. i.
& General I
dades seguradores rescindn" sua parite, contrato de de acidentes do trabalho, ^ ^ gar a qualquer empregu aquisigao do seguro sem ? licenga do Diretor do ^ Atuarial do Minlst-srio „ balho, Indiistria e Comereio "§ unico — A licenca a fere este artigo so sera segundo o caso, depois de cida a transferencia do .qj-, de seguro para outro s®® jc ou, justiificada a recusa pc guro, depois de indi'cada P retor do Servigo Atuarial a dade que deverd realizar raqao". ^ _ te.
Dir-se4, talvez, que a lei e in®l^ piii^ pouendo o segurador recusar, ao e exclusive arbitrio, os riscos sejam oferecidos. Nao contestamo® ^ sibilidade de desobediencia a lei •ha lei alguma, alias, que esteja dada contra a tran&gressao. Mas o^ que, em verdade, nao ha noticta ® provaQao de um s6 empregador das igarantias do seguro, por trar, no mei-cado nacional, '® para os seus riscos.
avcrecer e estimular a intciativa privacom o objetivo de servir ao bem da
^^letividade, le um dever dO' estado; e se, ''^stituindo a abrigatoriedade do seguro, ° Governo com isso tras quaHquer^ parde beneficio ao interesse particular ^ segurador, por odtro ladio, com o ^^nter a Hvre concorrencia ele defende interesse do segui'ado e, em ultima ^halise, o prdprio interesse social, pois
^ salistar regjime ida livre competigafj ^^Oricimica aperfeigoa a presta^ao de ser^''?os por parte do seguro, e opera a do justo prego das coberturas.
Mai orientada, muito mal onenteda mesmo, a respeito do seguro de acidm^ tes do trabalho, ainda permanece uma (forte con-ente dos representantes do povo. A discussao do assunto, a.f£n.de que o mesmo possa ficar perfeitamente esclarecido, deve encammhar-se per o tros rumos. Entretanto, e apenas proceder a um exame das « do voto vencido do Deputado Nelson Srnelro, per isso aqui nos hmitamos aos dois pontos centrais do P^recer de S. Excia., pontos esses em que se conden^ o peiisamento - erroneo de itm avultado numero de a propdsito de tao delicada e impoi-tante materia.
Companhia de Seguros da Bahia
^ailll]lltllllC]IIIIIIIIIIIIC3IIIIIIIIIIIIC]|]IIIIIMIIIC]ll.llllIlllliE]lilU = 1836 1950 S
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Chile, 25/27, 4' andar
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1) f|ue, cm unia das escolas profissionais iuicgrantcs da Universidadc dc Coiineclicui (U. S. A.), foi estabelecido, ha algum tempo, o graii de Bacharel em Ciencias de Seguro.s, para cuja obten^ao e.\ige-se, alem da conclusau dos ensinos priinariu c secundario, urn curso c-spccializado de 3 anos, precedido por 2 aiics. peJo inenos, de estudos uuiversitarios, seiido tal Universidadc, ao que se sabe, a primeira a insvituir esse Bacharelato em todo o Continente Americano.
2} que constitui urn indice hem. expressive da importancia assumida pela industria seguradora na Holanda, o fate de atingir, ali, a 400.000 o numero de profissionais do seguro, quando se sabe que e de 10.000.000 de habitantes a populaqao daquele pais.
que 0 Lloyd's de Londres, que tantas e tao variadas formas de seguro tern praticado na sua ja bem longa existenda, jamais havia, entretanto, dado cobertura a um Coiigresso, tendo pela pri meira vez, em sua historia, efetuado um tol seguro quando, recentemente, aceitou a responsa'biilidade pelos prejuizos que se verlficassem a "XXXII Conferencia Internacional da AssociaQao de Gerentes de Oficinas", em virtude da suspensab ou cancelamento de tal con-' clave, por ordem emanada do Governo dos Estados Unidos, ou pela edosao de uma iguerra em que fosse envolvido aquele pals.
4) que, um dos maiores seguros de incdidio de que se tern noticia, e o contratado pela "Standard Oil Co", de Indiar na (U.S.A.), a cargo de uma iinica apoticc cmitida pela "The Home Insu rance Co.", de New Ym-k, apoiada por mais 29 seguradoras, na importancia to tal segurada de 500 milhoes de dolares, ou seja, Cr$ 9.360.000.000,00, feitas as contas pelo cdnibio ofichl.
464 //
//
REX
MARCO DE I
3)
COMPANHIA DE SEGUROS
PREVIDENTE
Incendio, Tr^sportes e Lucros Cessantfcs
As sociedades dc capitalizagao
c suas reservas matematicas
.ImUcur Stmlt's
I'-iii virtude da Ljrande igiiorancia que -xisto em tonio da capilalizaqao, igiiorancia que nein as propnas sociedade.s que a '^splorain procurani desiazer. nuiita cotifusao tstabelece ao serem cncarados alguns de asjjcctos, criando. por vezes, problemas ^'ficuldades, oiide estes nao tinham porwe se apresentar.
niente, ficani os portadores de titulos, em sua quasi lotalidade, imaginando para os que expioram a capitalizaqao, lucros exorbitantes c vanlagens inconcebiveis, consequentes desse acumulo dg capitals, dcssas reservas, tecnicamente denominadas matematicas, e cuja finalidade e vcrdadeiro significado escapam ao conbecimento da grande maioria.
1872
Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00
DIRETORIA:
Dr. Herman© de Vlllemor Amaral — Presldente
Manoel Pereira de Araui© Freitas — Diretor
Mauricio Dtas Reguffe — Diretor
A G £ N C I A S :
<^05 aspectos que maior impressao ^ 30S que nao estiio familiarizados com ^1"- regula e impulsiona a capi^ montante e desco^511^'"^"'° que verdadeiramente repre- fUas^' ® causa espanto, e a grande ^ad ^ capitals acumulados que as sociemoviinentam.
importancias assim dacle movimentadas pelas socie- u elas nao pertencem senao nominal-
As reservas matematicas se originam da obriga^ao que as sociedades tern de pagar ao subscritor do lituio, a importancia de seu valor nominal na data do venc.mento do contraio. Para tanto, de\-em separar de cada quota ingressada uma determinada fraqao que, capitalizada durante toda a dura^ao do contrato, permita o reembolso do capital garantido no veticimento fixado.
As reservas matematicas sao, portanto, soiiias que as sociedades devem guardar para constituir, capitalizadas a uma taxa tecnica preestabelecida, o capital nominal de cada con trato.
SAO PAULO
Carlos Wild S/A ^ Cofnissdes e Reprcsenta;oes .—
hoa 15 de Novembro, 197 _ l.« andor
MINAS GERAIS
Represenrajdes AsFro Lfda.
Rua Corijds, 517 — 6elo Herizonle
Licidio B. Travosses
Rua Silva Jardim, 326 — Juiz da Fora
PARANA
Gabriel Leao da Veiga
Rua Jo9o Negrao, 1359 — Curiliba
maranhAo
A. Cruz & Filhos
Rua Cfindido Mendes, 124 — Sao Luiz
AMAZONAS
Figueiredo & Cio. ltda.
Rua Marechal Deedoro, 275-261 — Manaui
PERNAM6UCO
Uzina Caiende S/A
Rua de Apolo, 107 — Reeife
BAHIA
Irmoos Oliveira Lido.
Ruo Bdlgica, 1 — Salvador
CSARA
Escril6rio Tdenico de Seguras Ltda.
Ruo Major Faeundo, 265 — Forloie*"
SERCIPE
Companhia induitriai de Aracajii S/A
Av. BarSo Rio Branco, 324 — Aratoi"
PARA
A, Ooria
Ruo Santo Antonio, 73 — BelSm
RIO G. DO SUL
e. Paixao Junior & C. ltda.
Ruo Marechal Floriano, 161
Caixa Pottal 306 — Porto Alagre
ESTADO DO RIO
Banco Mercanlil da Niter6t S/A
(Representanle]
Rua da Concei;3e, 53 — Nllar6l
MATRIZ JOSE BONIFACIO MO — Sao Peule (Pr6dio Pr6prio)
Sucurta! do Rio de Janeiro ^ RUA MEXICO 3, 7< ANDAR 1 (PrSdio Prdprio) E
Stniitros pogos desde a fundatSo ^
Pertencem, assim, em ultima analise, aos proprios portadores de titulos. Sao vaiores provementes das mensalidades ou anuidades po_r_eIes pagas e que, aplicados convenientemente, crescent, pennitindo ad sociedades curaprirem todos os coinpromissos assumidos, in clusive 0 desembolso antecipado por sorteio e a participaqao nos lucros ap6s um niimero determinado de anos de vigencia do contrato.
As reservas matematicas servem de indice demcnstrativo da pujan9a das sociedades de capitalizagao.
O seu volume e a sua boa aplicagao constituem a maior e nielhor prova de estabilidade das enipresas.
|imilt3IIIIIIII|||lt3lllljiI|l!llC3llllIII||jJIC3ll
S Advogado — Conhdor E
g ExeJusivantenie questoei sobrt seguros. Avarlas S
= maritlmas. Rcgulasao de Averla Giossa. 5
S Esciitorlo: =
5 Rua Barao do Rio Branco, 1156 =
3 Caixa Postal, 137 5
I Telegratnas! "NEPTUNO" =
•'IIIIIIIIIINIilllllil|||C3[||{Illlll||C3IIIIIIIIIIIIC3IIIIIlIIIIIjC3lllimil^
■sr I I I
RUA PRIMEIRO DE MARgO,
Edificio Proprio TELEFONE 43-4935 — REDE INTERNA 466
Sede;
49 —Rio de Joneif''
I """""llllMIIIIE3l|j||!lJ|||iH|||||||j||llcillimi|l||inj|||iiii^ I
| I AMERICANA I j de Seguros 1 FUNOADA EM 11 I § Con: 'Pi 1916 lot "656 '■'•8 rvos '""'OS em 1951 CrS 2.500.000,00 Cr$ 32,418.072,40 Cr$ 22.356.265,40
Companhia
''l|||.
"«>IIIIIIIIC31IIIIIIIIIIIC3llllllllllliC}llj||||fl||lE)(]|||||fllllL^ "A DE SEGUROS
CrS 74,005.370,30 5
I GUSTAVO SILVA |
" I Ceara j
S
467
em PROL da pedagogia SECURATORIA
A "REVi-STA DE SEGUROS" da ini^'o no prcsciitc nuniero —■ u j:i o faz tartle a unia campaiiha inspirada "o fivnie c "obre propiSsilo de conseguir qiie os respcm''^veis polos destinos da .scgiiro brasileiru, P'ttpenliein na coiu-reiizai^ao de u'a inedida ^uja necessidade dc ha inuito se impoe; ^ cria^ao dc curses qiie, funcionando defi"'Eva e regularnientc, se destinem. aqui na ai preparaqao de tecnicos em seguros. Coube a Inglaterra. consoantc o lestemu° dos fastos da liistdria da inslituiqao sea primada de erigir os conheci'^^ntos tecniccs de segui'os em d'isciplina j^olar, com o estafbelecimento, para isso, ® cursos de ensino prcffissional. E isso se
COMPAGNIE D'ASSURANCES
GENERALES
CONTRE
L'INCENDIE ET LES EXPLOSIONS
CASA MATRIZ em PARIS —
FUNDADA EM 1819
^^"Pilol e Reservas; MgU de 600 mllhSei de — Cqpitql leqliiqdo nq Brqilh Cf$ '00.000,00 — Reservqs no Brqjll moil de Cr$ 9.000.000,00.
Heceiio do lome Fogo em 1944 438.341.805,27 francos
lj*5*9®do Carol para a Amirico do Sol — DR. MOnd CaRRUT, Avenldo Ipironga, 1216 Sqo Paulo.
agEncias no BRaSIL
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Ij ' Comercloi Armando Menetes Lido., Edl-
^'® CorrSa Ribeiro, 3° andar, icda 1, colxo
postal 974, fone 4065.
verificou precisamente em 1848, quando foi entao fimdado o "Institut of Actuaries cl" Great Britain".
E licm verdadc quc, dc inicia, a aludidu instiliilo nfio manlmha curses comple105, lies quais o Seguro fosse ensinado em uidos OS sens aspeclos, lini'tando-se as aulas tao sdmeiite a Maleinalica do Seguro. De qualquer modo, porein, foi imi comeiio, e a criaijao do Instituto inegavelniente conslitiiiu o marco iniciai do ensino do seguro, em lodo u nninda.
Dai por diaiue, a peiiagogia scguradora toniou-se de aplicarjao cada vez mais larga, eomaudo-se varies paises onde u seguro passou a ser ensinado nos bailees escolares. Assim e que, quasi cmquenla anos mais tarde — em 1895 — a instrui^ao seguradora atingia, na Alenianha, a iini. elevado grau de progresso e eficiencia, puis na Universidade de Gottingen (centre oficial doceute do seguro, naquele pais) o ensino da disdplina era ministrado dando-se-lhe o carater de ciencia especifica, e abrangia todos os ramos em que ela se dividia, nao se resumitido puramente a parte matematica.
Desde quando a pedagogia seguradora piantou, no, mundo, a sua primeiva seinente (com a fuiida^ao do "Institut of Actuaries ), .e ate os dias dc hoje, mais de 100 anos ja sao decorridos. Atualmenie, em varies pai ses do uiiiverso., ja esta extraordinariameiite dsenvolvido o ensino do seguro. Mas, aqui no Brasil, uesse setor tudo eontinua na estaca zero. Urge, pois, que tomenios a peito 0 assuiito, a-fim-de que o nosso atrazo ja de ICQ anos — nao se alastre sempre e cada vez mais.
AS FILAS DA PREVIDENCIA
Nao foram poucas, e sim muitas, as cportunidades que a REVISTA DE SEGU ROS teve, de tecer comentarios em tonic desse fate deveras lameiitavel, que e o de se subinetereni os contribuintes dos Institutes dc Previdencia Social, quando padecendo de uma enfermidade que os afaste das suas ocupaqoes profissionais, a'.^ extensas e fatigantes "filas" formadas nos "guichets" em que
NO VO M UN DO COMPANHIA OE SEGUROS TERRESTRES E MARlTIMOS MIRAMAR COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS ITAM AR ATY COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS S E 0 E t RUA DO CARMO, 65/67 RIO DE JANEIRO SUCURSAIS E AGfiNCIAS NOS'ESTADOS ^1IIUIIIIIIE]llllllllllllE]llllllllllll[]][|IJIIIIIIIE]lllllllllinnilllllllllll[3IIIIIIIIIIIIE]|||||||IIIIIE]IIIIIIIIIIIIIIUt]|||IIIIIItll[]l)fi""""'""'| i The Home Insurance Co. 1 j Great American Insurance Co. i Sede: NEW YORK MSMRROS DA AMERICAN FOREIGN INSURANCE ASSOCIATION Fogo — Lucres Cessantes — Transportes — Cascos — Automovels Acidentes Pessoais — Responsabllidade Civil - FIdelldade Roubo — Vitrine — Tumultos CIA. IMMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A. ACENTES DE THE BOARD OF UNDERWRITERS OF NEW YORK I RIO DE JANEIRO Praca Plo X, 118 - 8." e 9.' Caixa Postal 548 SAO PAULO R. 24 de Male 250,ll.^'andar Caixa Postal 2865 I TiiiiiliiiciiiiiiimiiiEJimuiiiiiiEaNiiiiiiiiiiiEiiiimiiiiiiEiiiuiiiiiiiitJiiiuiiiiiiiEJiiiiiiiiiiiiEJitimiiiiiiEiiuiniiiiiiEiiuiiiiiii"^""" '46S MARCO Df
I
bE SEGUROS
469
sao pagos, por lals aiitarquias, os hciicficios previstos cm Ici. esses inumeros comeutarios, verticios alraves das iiossas culunas, ))ao ficaram siinplcsniente recluzidus ao ((ijc pudcsst; exprc'ssar a palavra escrita; furani cles, em varias seasides, ihistrados pnr "clidies ein quo se reproduzium ceiias colhidas iirjs prnprios locals dus pagamentos, e pclos qiiais se coinprtjvava, de maneira irretorqiiivel, (< qiiaiifo ia dllo e afirmado nos textos piihlicados.
Trdpcgos, claiidicanles. vorgando ao pe so tlos sens padecimcntos fisicos. esses infelizcs contriljuiiites aiiida lipje sofrem a torhira cle esperarein, haras e horas. o paganuito fius mlseros heneficins a qiie fazem jus pelo prdprio desembolsn. em qiie entraram, das ionfribui^ocs a que a lei os obriga.
It's quo entrain com o dinlieiro, mas turnia de feiizcs "profitcurj" quo fruein larga, como insaciaveis glutoes, as desse Jauto banquete das autarqu.'as.
iiii»
q«an=lo
precisa de descanaa,
ban certo^ pais. o homem protcgido scguro social nao deixa de guardar o em que se constitui a historia do nosso sec guro social, cumpre-se'em "filas" que s.'. organizadas e mantidas ao relento, e por isio expostas ao sol e a chuva, para maior infortunio das vitimas do "amparo" de uma politica social que ate hoje nenhum galardao mereceu.
O segurado, o homem que engrossa,
, na ocasiao da doenqa, para ir auiiiea'^'' seus sofrimentos em uma "fila".'A mstituiqao seguradora lonia a inciativa ^ providenciar o pagamento. enviando-lh^i cheque descontavel em «in banco por quer pessoa, as prestaqoes a que tenha to. Per que nao adotamos, aqui, a praxe ?
0 Deputado Nelson €arneii-o, a-fini, de Tnelhor formulae- uma opiniao acerca da entrega do seguro de acidentes do tra. fcaJho aos ongaos da previdencia social, ^ohou que nescessstava de alguiis esclare'^•'nento.s e detalhes a respelto das opera5oes jii inidadas, iiaquele setor, por a). Institutos. E, para obte-Ias. pe- ^ 'w-as. ,. a quem . aoMinistro doTra-•alho : e este, para satiafazer ao pe'do Qo parlamentar, dirigiu-se aos pr6Pi'tos Institutes com o fjto de conseguir informes solicitados. Ora wiuito bem ! O Deiputado Nelson Carneiro, natuIh julgando que cs Institutes so ® I^J^'ansmltiam a pura verdade, deposltou confianga nas informagoes que Ihe iprestadas, e, assim, conduiu, tonvictamente, que "nao ha, virtual.
jj_ ® ''edlamagoes contra os services rea-
®oci instituigoes de previdencia
]L 'e "ditas instituigoes estao apare^ assistencia jned'ico- farmafo ''®°Janiada por esse seguro", con. bio f que, per S. Excia. mesiisadas em seu Parecer ao ProCiQ 'i'" 1-138-A (Diarlo do C.ongresso Na1.2.52)
DI TRIESTE VENE2IA
UMaiNSriTUICiOSFDlHII
Seguros de Vida
i-iibbUAIS — RESPONSABILIDADE civil — AUTOM6VEIS
Sede no Brasil: AVENIDA.RIO BRANCO, 128 - 4." Andar - TELEFONE 52-4018
Rio da Janeiro
Representante Geral: Dr. ANDRE MIGLIORELLI
Sucursal em ;
Gerente : — RICARDO BONOMO
ltdo.
' "
IBS
hod °- ® 'qualquer pessoa, neste Brasi!, Qcorre na adminis0 Pbblica do pai's, pois Ihe assiste ®'lo de nao acompanlhar o que se pasaltas esferas governamentais.
'btei mesmo sem essa cibrigagao de Ctgj, dos fatos d'a vida publica, e de degp "bo haja ninguem, no Brasil, que
.4^1 ^ verdadeira situagao e
^ ®ficiencia assistendall dos nossos ® ICAP. Dizendo — ninguem, di-
e eleitni'e.s, jiuslamente ele, como uma ex. cegao rara, entoa hosanas a organizagao dos lAP e da.s [CAP. Precipitou-se o ilustre parlamentar, ao tirar ccnclusoes apenas daa informagoes que Ihe foram prestadas por uma das partes — os Institiitos. Andou muito Jigeiro, quando o mavs aconselhdvel, e mais prudente, seria ele ouvir tambem a outra parte — os conlribuintes. Como, porem, buvir a estes, que foiinam legioes e mais legioes ? Muito simples. S, Ex cia., que tambem e .jornalista brilhante, sabe que uma das mais importantes missoes da impren.sa, nc mundo de hoje, e manter publico sempre bem informado sobre todos os assuntos e questoes que Ihe interessem, ou que se possam revestir de importancia na vida nacional ou internaeional. Portanto. nada melhor indicado, para conhec^ a cpinido dos con lribuintes sobre 0 seguro social que Ihe e oferecido, do que recorrer as colunas da imprensa. Se S. Excia. o fizesse, verificaria a enorme extensao das queixas que existem contra os Institutes, e quanto ainda carecem eles para oferecer um ser. vigo efi'ciente aos seus asscciados. Repetir, aqui, tudo quanto a imprensa tem pu'blicado a respeito, seria absolutamente impossivel pois nem umas boas dezenas de edigces da nossa revista disporlam de espago para tanto. Todavia, vamos oferecer ao Deputado Nelson Car neiro, como uma ligeira amostra, algumas noticias colhidas da imiprensa.
4?1
DE SEGUROS
coin a sna contribiii(,-ao, a caudal das faW lijsas rendas das aiitarquias. nao e, lantcj. um parasita uu urn pedinte, quand" coniparcce, dnenlc c csliolado, aos ••giiiclicis" de auxilio doenqa. % como irisou ate nio um jornal reccnliecidarncnte oficioso sc edita nesta capital, um •^dono do tutu", ponpic dispendcii, para elevar-se ^ oasa cla.ssificagao, o sen rico dinhciro. No entanto. .is papids forain menfe invcrtidos, e os donos sfio. nao pel"
a iguaria'
i""
*0^
•p i social nao cleixa de guardar o r.c r i
f|tlC
SG COnSfltflf n nic<v\r«»> .
r L' ^3, t. postal
J'" — SxportasSo e ImportosSo aAU LiiiZ, Mdranhao. pu0 Porfuflol 19^ <9 9 MARTINS, IRMAo « CIA. ' I... martins, irmAoT CIA - 1 ..iiiii"""1C«»
Agendas em : PORrO ALEGRE, ma Slqueira Campos, J 193 . «»
Devagar, sr. Deputado, mais devagar...
^ Po^'que pelo menos o Deputado e OS seus informantes intlo acham que ludo, em materia videncia social, esta em um mar de \ E logo 0 DeputaiJo Nelson Cameiro representante do povo — que conhecer minuclosamente os probs qua atfligem aos seus compatriotas
1 — 0 Hospital do lAPETC era Bongi, na cidade do Recife, euja construgao ja foi conclufda ha cerca de dois anos, ainda nao funcicna, alegando-se falta de veiba para aquisigao de material cirurgico e pagamento do funcionalismo (e o Deputado Nelson Carneiro diz que as operagoes dos Institutes em acidentes do traballio deram resuflt^os vultosos).
"Diario da Noite", do Recife, in. forma que os medicos do ambiilatorio local do lAI'ETC foram umea. gad'os de morte por contrvbunintes da autarquia, pois cstes nao alcan?avam que a falta de assistencia em que se encontravam, provinha do fato de nao existirem medicamentos nem os necessiirios instrumentos.
3 — Ainda em Recife, segundo noticla "Diario da Noite", varios contribuintes reaimente adoentados nao tiveram ,os seus d'ireitos reconhecldos, em virtude de o lAPI considernJios como aiios, culminando, es.sa serle de diano&ticos erroneos, com o caso de u'a moga residente no suburbio do Alto da Esperanga, que saira da autarquia considerada como em perfeito estado de saude, para morrer em casa boras deipois.
4 — A Delegacia Regional do lAPC em Recife, muito embora tenha inscrito raais d'e 800 associados necessitando de internamento hospit^lar para tratamento clinico e cinirgico de tuberculose, mantem, ipara atender a esse avultado numero de associados, urn ccntrato de apenas 10 leitos com o Sanatdrio Otavio de Freitas", contrato esse que nao permite ao internado qualquer outro tratamento no estaibeleclmnto hospitalar em causa Ocomo, por exemplo, tratfimento dentario ou servigo radiologico), devendo o doente locomover-se para o distante ambulatdrio da autar quia, se ivier a carecer.de qualquer outra assistencia.
Todos eases fatos se paasam na cidadc de Recife, a "terceira cidade do Brasll. O que n^ se passara sr. Deiputado, sr. representante do povo. nas centenas de outras cidades do pais, de mufto menor importancia economica do que aquela ?
Alem do mais, o sr. Diretor do fiepartnmento Nacional de Previdoncia So cial lorgHO Incumbido do fiscalizar o.'i Caixa.s e Instituto.s) ja declarou, om sun Poi'taria n.." 1753, que aqiicles orgaoa estao ^'relegando a piano inferior a e*®" cmjao e a administraqao do seguro cial", pelo fato de existirem, na intiiu'" dade da.s suas organizaQoe.s "verdadeiva® ompresa.s comorclaiK. imol)ilmrin.s e cariaa.
Com efeito, o Depiitndo Nel-son, Cf neiro foi muito preciipitado, e muito ■geiro, em auas conclusoea; sua.s eri'ou®®" eoncluaoe.s de nefeli'bata divordado da i®" lidad'e.
Deveria ele, com mais cautelarecorrer a todos as fbntes de informa?^®^' 0 nao apenas aquela liniea — e susp®' alias — a que se dirigiu para obter o queria. Deveria, em suma, ter andado devagar, porque assrm ifa-lo-ia coin firmeza. D'e outra -vez, sr. Deputado, devagar. de
Relatorio Sucinto das Atividades do Institute de Resseguros do Brasll
Ouronic 0 ono de 1951, prossegulu o Inslltulo de Srosll no cobol cumprimenlo, como brgco
'"Jcgurador, de suos flnoiidodei, podendo-je obiervor.
'^""0 mais solulor rejullodo" de suo oluosSo, o ritmo
®'«ncionQl que opresentom as operojSes de seguro
"o pots.
Como noo poderia deixor de oeonteccr, o economio nocionol em muito se beneflcia com o progresso t4cnico e operolorio do Inslifuto de Resseguros do Brosil, frozendo em resultodo relensSo code vez moior de copilois em nosso pols.
DESENVOIVIMENTO DAS OPERAQCES
(FOGO E TRANSPORTES)
FUNDADA EM 1880
CAPITAL .00
Subscrito e realizado Cr|, i-500-'^®
RESERVAS
Em 31 de Deiembro de 10^0
Cr$ 4.434.393,50
SEDE : — /.obf-'
RUA MARECHAL FLORIANO, 296 (S
Caixa Postal, 173
End. Tel. : GAUCHO
RIO GRANDE . s,il
Estado do Rio Grande do Agencias na Capital Federal e prin*''^ cidades do Pais,
Efetivomente, oo lermino de coda exerciclo, mais
Polenie se lorno o crescenle desenvolvimenio do nosso
""^'codo segurodor, com plena consolidosoo das opero* nos principois ramos, promissor impulso nos romos
""*"01 desenvolvidos e progresivo incursoo noqueles ole
®ritQo inexplorodos no Brosil.
*mporondo loo prollcuo olivldode dos componhias
'eguros que operom no pals, lem o I.R.B., deoire
Suos o)ribui?6os, noo so preslodo ossistEncio tecnico
Ih sociedodcs, como procurodo proporcionor- em quaisquer casos, resseguros outerndtieos ou
"''0, en, bases as mais solisfolorios.
AO se encerror o exercicio de 1951, encontro-se o l.R.B. operand© nos romos Incendio, Tronsportes. Coscos, Acidentes Pessoois, Vido, Aerondulicos, Aulomdxeis e lucres Ccssanles, «ste dltlmo com suos operosSes iniciodas em V de feverelro do ono Undo.
Umo ideio do desenvolvimento do mercodo segu rodor nocionol e dos otlvldades do Instiluto de Resse guros do Brosil pode ser dodo pelo quodro oboixo, demonslrolivo do montonte dos premios de seguros direlos e de resseguros no l.R.B., nos dez ullimos exerctcios:
A n o Premios de teguros direlos Resseguro no l.R.B.
'^OS C050S de riscos de excepcionol vulto, <?ue "'bopassom ainda o capocldade de cobertura do nosmercodo, promove o l.R.B. o colocosoo d«$se ox-
*^®nie no exterior. Trolando-se de normo comom o OS marcados mundlois. a polltica deienvolvldo Instiluto de Resseguros do Brosil devo levor, '°«'oviQ, Q iituosoo de poolofino redusao desso
*''<'s5o de prSmlos, folo, ol16s, efetlvamenle com"'■OVQdo.
''' Mowimento .oM.imodo com base nos dados ote 30.11 .51
TRADAIHOS T^CNICOS REAIIZADOS
RAMO INCtNDIO
_ Estude de novo cril6rto de tixasfio dos Kmiiei de retensSo dos seguradoras
OS 6rgaos t4cnicos do I.R-B. procederom a minuzioso estudo com o obietWo de determinar crit6r.o mois odequodo poro o colculo dos llmiles de re cao dos segurodoro, que operom no romo Incend.O, trabolho esse concluido e que oguardo oprovosoo para vigancio a porlir de 1952.
2 — 0
472
"^/O.GRANDt^''^
MABCO
1942 1943 •1944 1945 1946 1947 1948 1949 1950 1951 (•) Cr$ 289.358 615.151 921 .700 1 .015.144 1 .232.691 .392.585 1.685.277 I.922.865 2.686.227 2.872.577 CrS 000,00 .000,00 .000,00 .000,00 .000,00 ,000,00 ,000,00 .000,00 .000,00 .000,00 123.996 362.753 326.758 280.003 309.229 375.097 382.610 385.673 431.625 517.064 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 ,000,00 .000,00 .000,00
"tVlsTA DE SECUROSI
Segufos de bens dades em pcnhor oo Banco do Drasil
Acenluando-se, no deeorrcr do ono de 1951, as dificotdodes orlundos do conlrale de cobertura*lnc6ndio dos bens dodos em pcnhor 6 Corleiro de Credilo Agn'colo e Industrial do Banco do Srosil, o I.R.B. deu inkio o estudos completos em 15rno do ossonio, o flm de melhor omporor os intorSsses dos motudrios do Boneo, do prdprio Banco e dos segurodoros. Dontro em breve deveroo ser opresenlodos OS novas eondlsSes,. sob os quois seroo firmodos os oludidos controfos.
RAMOS TRANSPORTES E CASCOS
— Redusoo de taxos
Visondo, denlro do politico de boroleamenlo do seguro, o proporcionor, sempre que possivel, loxos mois mddicos poro o coberfurg dos riscos de Ironsportes de mercodorios, promoveu o I.R.B. sensivel fedojoo no custo dos seguros de bens quondo em trSnsito pelos rodovios de primeiro closse, contribuindo, destorfe, poro minoror, o oflitivo problemo do dislribuijao de produtos pefo pois.
— Unificajoo das torifos Transportes
I Mutua Catarinense f
I de Seguros
5 S e d e :
Oulro problema que vem, hd fongo tempo, iif!" ^ cullondo um moior desenvolvimenfo do seguro TfOiB' porte e o questao dos torifos. Com efeito, os e'i"' lenles, [d pele seu cordter empiric©, jd pela folio eoordenogao entre si, constiluem um obsldculo d marcho dosse ramo de seguros, pedendo-se solient"'oindo, o foto de vdrios subromos noo terem suo I""'® especlfico.
No senlido de resolver questao" do loo g""'^ imporldncia, diligenciou e I.R.B. o oioborageo umo lorifo gerol de Transportes, Onlco e uniforme, dobrado om copituios referentes a coda um dos su^' romos.
— Podronizagao das opdflces do Seg""' Tronsportes
Porolelamente ao esludo do larifa gerol d« porles, o drgoo Idenfco compelenle dSste Inslltuto o seu cargo os troboihos de podronizagao dos opPi'' ces de seguros do ramo, providSneia que Irord vanlogem poro as sues operogBes.
— Aumenlo de relengao do mercodo "•* cional no ramo Cescos
Procurando ompiiar a copacldadc de reien<®" do mercado nocional nos seguros de coscos, livou o I.R.B. o aumenlo, por parlo dos segurodft® de seus limites de relengao no romo, tendo ern principolmenle, os resultodos animodores .que
seguros vem oferecendo.
Gerais
= BLUMENAU — Santa Catarina
I Rua Floriano Peixoto 2, 1.°
s {Predio Pr6prio]
I Esquina da rua 15 de Novembro g Telefone : 1190
= Caixa Postal 184
I Enderego tel. MUTUA
I Fundada em 1938 ' I
SEGUROS DE
INCENDIO
OS — Cofaerturo de resseguro para de Vlagentj inlemaclonais olem do co"""*" svi-americeno
No esfera do comircio infernocionai, elo'''"^'', de >""■ I.R.B. um piano poro o coberturo dos riscosgens morflimos internocionais. excluidas ot6 00®'"® ^ seu 6mbifo de operogBes, piano Ssse que ^ nard, sem duvido, os mats omplos benefJeios ao broiiieiro e, porticolormente, as sociedodes no''""
RAMO ACIOENTES PESSOAIS
— Padronizogoo do lorifo, op6ll«' ' posias
g Os Irabalhos nesse senlido exeeutados p" g comissao Idcnico dSste Institulo [d forom eneomi"'"'
I paro final aprovogSo, ao DeporlamentO Nocion"'
S Seguros Privodos e Capitoliragao, do Minisl^''®
= Trobaihcj, Industrio e Comdrcio. Com essa
.— Condigoes e laxas pare seguros especlals
O I.R.B., em virtude do insuficiencio das torifos "'Sor, procedeu o estudos pora reolizogSo de seguespeciols, estobelecendo paro fins de eoberiuro ''' 'esseguro e de catostrofe, loxos e condigoes poro "iesmos.
^odemos deslocar, denire os seguros, cspeciais, 'elclivos a possogeiros de Bnlbus, outomBveis, CO["""'"^neles e similares; possogeiros de eslrodos de '?■ de novios. lanchos e similores; hdspodes de Qssinontes de jornais; turislos, vioianles e ossisde prBlios esportivos, corridos, feolros, etc.
Como decerreneio dcs esludos procedides no exerclcio de 1950. comegou a funcienor, a porlir de 1,' de joneire de 1951. um novo sistema de dlstribolgoe dos relrocestoes reiotivos e ressegures provenienles de mercodo exterior, e quo! permite umo distnbuigoo poro coda risco ressegurado. Poro lol fim, entroram em vigor, na mesma data, as eNormas para Aceilogoes e RetrocessBes Vldo do Exterior>, que regulomenlom tois retroeessBes.
Bf«*
^ muito luerord o mercado brasileiro, uma vez 1"® ''^^g
= sarao e ser dados coberfuras inpis raclanais, "" das exIgSncias das condigSes aludis da vida.
^orom iniciados os esludos poro a podronizagao
^ ' 'oferidas coberturas, que, apis oprovodos pelos
'ecnicos do Institulo, seroo iguolmenle lubmej ' ^ eonsiderogao do Ueporlomenlo Nacionol de Privodos e Copitollzagoo, poro eomplementor P'oposto e ap6lice, rtferidas no iJem pre-
'ern •"Oty,, 'MIe "os '^'Soo, «edente.
RAMO VIDA
EslailsHca — Tdbuas de Motlolldade
Tiv.*®ram prosseguimento, no exerdcio de 19S1, toj ""elolivos 00 plono de opurogSes esfotisti* T«k ® 'inalidode, enfre oulras, de elaborogoo de Uos j 6j,,. "e Morlolidade, com bose na experienclo ° "0 pols.
•JutSSao Tarifo cfe prSmlos de resseguro —- Re
do ^ iniciados os esludos reiotivos 6 redugoo prSmios de resseguro no I.R.B., P'Ohiu ■es '"So •'o mercado brasileiro, cogilondo-se de uma Pqq^g IBbua de morlalldode e do odogoo do '■do ""'"imo lego!, Tal modificagSo lerB, sem d4!""" ''®Pei'cossao muilo fovordvel no mercodo brasileiro.
Riicos farodot
RAMO AERONAUTICOS
— Seguro Aeronaulicos de Acidentei Pes-
Com 0 desenvoivimenio dos operogBes surgio a necessidode de ser odotado um piano de coberture que otendesse oos casos de segurados que, como pos sogeiros, desejossem coberturo exciusiva de vicgens aereos. Considerondo que as apBlices vigenles, lonto no romo aerondulieo como no de acidentes pessoois, noo prevSm lol tipo de eoberturo, o I.R.B. organiiou, em tempo, um piano de operogBes poro o seguro denoniinode «Seguro AeronBulico de Acidentes Pesseoiso (Tiquetes), e submeleu a opreeiagoo do Departomento Nacionol de Seguros Privodos e Copitoliiogoo OS respectlvas tarifo, propostos e opolieos.
Too logo seja o plono oprovodo por aquele Deportomenlo, os sociedodes podorSo ineiuir, em sues corteiros, esso nova modalidode de coberturo, o que vira, sem divide, preencher umo locuno que hoie se observo nos operogBes de seguros oeronoulicos. •f.' ■ ^ r. ' ■"
r - ■ " RAMO AUTOMOVEIS
o I.R.B., que i6 vinho opcrando, desdc 1950, no romo oulomBveis, em corBter focullotWo, possou a operor, em cordter compuisBrio, com fBdos as companhips do mercado, o portir de 1.' de ioneiro de 1951.
Foi adotodo paro Ssse ramo um plono de opat^ogSes de excesso de donos, complementodo por um plono de excedente de responsobilidode e outros coLerturos especiols, piano Ssse que, contorme o experiSncio observoda no exerclcio Undo, soHster pienamenle Bs neceisidodes das componhios que operom no pois-
ASSUNTOS GERAI8
®*itando noo sB a eoncorrSncio entre as mes-
Esta ^rtipi sendo iguolmenle estudodai condigoes mais 'Orii oceilogoo dos riscos denemlnodos «torodos", ''"or de olender os inferSises dos segu"ds
*^"'9 tombBm a escoomenlo paro d exterior das •^1 provenientes dStses riscos, por motive de
*^9 mercado nacionol.
Apurcgao do cusfo de oqulslgSo e gestSo dos seguros dos romos elementares
Normos parcr Aeeltogoes e Refrocessees Vida Com 0 intuit© de orienlor o Irobolho dos componfiios segurodoros quonio a necessidode de umo
1
✩ I
j
i 474
transportes
l9^' MAiRgo OE 1
I ® Gxfetior '5Ta
DE SEGUROS 475
verdadeifo earacleriza^ao dos premies recebidos come constilufdos de umo parcela destinado 6 ceberlure do risco e de ouiro pare fezer (ace ds despesos de aqui.si;ao, gestSe e remunera^ao de capital, estabeleceu o l.B.R. uma nerma para o cdlcufo desses vafores. Esse esludo jd (oi encaminhade ao Deparlamento Nacionol de Seguros Prlvados e Capiloliza;3o. para aprecia;ao.
Freclenomenle dos premros de segi/ros dos Ramos Elemenlarcs
Atendende o consulto do Departamento Nacionol de Seguros Privodos e Capitalizosao sobre modida requerida per uma associasSo de elasse, no sentido de ser eslendido aos demais romos a faculdade de pogomenlo porcelodo dos premios de seguros jd exis> tcnte no romo Vido, procedeu tambdm o I.R.B, a cuidodoso esludo do ossunlo. Favordvelmente go sOficilodo. elaborou uma (drmuia bastante objetiva. pefa quol poderao ser olendidos lodes as cosos possiveis.
— Pareceres sobre prejelos de le! auterizondo aularquios a opererem em seguros privodos
Fizeram-sc nolor, nos trabolhos do Podor legislotivo do ono de 1951, numerosos projelos de lei poro fim de outorizor drgoos pare eslotols o ex-
IlDiao dos Proprietsriop
FUNDADA EM 1894
Capitol e Reservas 6.748.973,40
Ernprdsfifflci sobre hipdieces 3.900,000,00
Siniitros pages 11.512.750,20
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SEGUROS MARITIMOS, sobre vapore*, navioi a vela e outros embarca^Ses, e mercadorias embarcadas.
Acelta procura?ao para admlaislrar bens de qualquer natureza. recebimentos de aluguels de prfdios, juros de apolices e outros tltulos de renda. mediantc modica comissSo.
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Anibal Teixelra
Antonio C^eiroz da Siloa
Dr. Mario doa Sahibs Parre/f«
plororem difcrenles medolidades de seguros prlt^'''
Ouvldo em coda coso. o I.R.B. fez senlir ^ conveniBncia dos citadas preposi;8es, que ferian f"" fundamente o eipirito do legIsla$ao vigenle. W" ^ hofo eslabelecida para regvlamentar o e*piora{8o ^ seguro privado no pals.
— Riscot deeerrenles do emprSgo d® gla alSmlca
Acomponhando a ovolu?oo do teenica secuW" cm lodo 0 munde. teve e I.R.B. oporlunido''*
I mob "' saguiro^'' penetrar no estudo de um dos ponies quo teresse despertom, no motnenio, entre es rcsi a coberluro dos dones provocdvels pal® alBmica.
Assunio que estd mereeendo colorosos « s A of®" nos centres mois adianlados, procure o I.a-®' ^ ponhd-les de perlo, poro eslabelecer, desde politico adequodo quondo os seguros em quasi®® Irorem em (ase concrete.
— Novot Ramos
"gurpdoros que o desejorem ou coneedlda coberturo ^ rcsseguro com o oprovosoo de coda proposta opre•snlsdo.
Obedecendo 6 modalidade semelhonle de Iraba* i® vem o .R.B., como foi dito, operondo em reslaguraj s6brc riscos de viagens morilimas abrongen^® Percursos olem do contincnie sul-omericano, bem ""I® sBbre riscos de greves, lumullos e raotins.
^ulroi ramos que poderao subordinar-se QO mes'islcma soo os de Gorontia Imobilioria, Vidros, '"^Op Fidelidode, Animals e varies outros, eujos , em sua tnaior paric, sao no tnomanto colo''®' em componhias estrangeiras ou dirclomente no 'arior, e,^ jg jjgg jjj aceilorem, via da regro, 'aciedodes nocionois.
COM O EXTERIOR
Die ^ o dio mois se comprovo o ofirmolivo de que j, "'lilulo do Resseguros do Brosil possuT copocldode 'srr"'*'™ ^ orggnizosoo licnTca poro se lonjor no fup resseguro internocional. Desde 0 inicio de ' »Pero55es no Brosil, o I.R.B. olendeu 6 suo
gronde orgonizosoo de Smbilo mondial, projetondo o norae do Brasil cm todos os centros civlllzodos do globo.
Noo tol sem grondes dificoldodes. pordm, qua so obllverom os resultodos apresentodos no ono de 1951. Mos muilo ho oindo a toier.
Tend© side, por motives de ordem teenica, obrigado o enviar poro 0 exterior um montante oproxrmcdo de CrS 25.000.000,00, em premios de res seguros, conseguiu 0 I.R.B., a tilulo de reclprocidade, umo eompcnsosoo de, openos, 15%.
Concorrem poro dilicultar essos opero56es com o exterior:
mercode, em lodes es principals a ver importanles ramos de saguro.
.N no Em 1951 iniciou a I.R.B. oparat'®' ,,i. Cesso" oilavo romo dislinto de seguro: o de lucres >Pode-sc dizer que completou, com esso d® suo inlervencSo. come ressogurador e di.cipUe"''_«' dodei rom""' da to*"'■e'
®p« resseguros e desenvolver as de seguros, dlscipUnondo todos oS Irobo'®'o'ivos dquelos olrlbuijBes. Operondo como resinlernoclonol, poderd tronsformor-se numo
5] A incldeneio do imposlo de renda de 15% sobre os premios de seguros e resseguros enviodos QO exierior, razao pelo qual os controtos manlidos pelo I.R.B. com os mercodos exiemos soo considerodos dos mais caros do mundo, com visivel prejulzo poro OS operojoes desso nolureza. A eonclus5o 0 que chegou, recenlemente, o Conselho de Contribuintes, do Minislirio do Fozendo, de que os prSmios de seguros o resseguros noo soo eonsiderodos como rendimento tributdvel, noo tern isentodo os ressegurodores do pogomenlo de too pesodo tribute.
2) imposto de remesso, recenlemente oumenlode de 5% poro 8%, 00 quol 6 odicionodo a despcso boncdrio do ordem de 1%.
^fGURJOOH BRIiSlLEIllll
R.B.. portanlo, em uma nova fase de su® oferecende resultodos que se pedam lamente, como toe auspiciosos quanto ®s apresentodos.
Voltondo sues vistos para os ramos ^ j. desenvolvimenio, se bem que numerosos, exis sparar016 09®" lei"
Denire os novos ramos sBbre os quois R.B. promovido metteuloios estudos, ^ seguros de Responsabilidade Civil a AgrO'P®'" primeiro desponto como tomb6m fodod® " ,flial®^'' desenvolvimenio, eipecialmenla por fSr!" ®' disposi;ao legal que 0 lornard obrigoldrio ^ possuidores de valeulos. O seguro ogro-paf ® forte instrumenfo de omparo social a a'®" i* um nOcleo ponderdvel dos nosses produior® queza, oferece ospeclos ainda mals jjyel.
0 quolifieom como medlda quaie, fmpras'l® projeto que viso d sua inifitulsSo^ 16 '® como 4 sobido, em discusioo no Senodo " Porolelomenre oos trabolhos ocimo ret®''''' 4'' tim o I.R.B. odiontodos estudos com ® fim ui®" gonlzor, em seu departamento de op®®"^'*
Corteiro de Riscos Dlversoi, olrovds da R"" jn®' ocellos rosseguros dos mois difqrenles oqueles em que 0 (nslltulo oindo noo "P®' ^^iii " sentido saroo celebrodoi controtos especi®'*
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3) A dificuldode de obtenjoo de combiois destinodos 00 pogomenlo dos soldos de centos manlldos de ocerdo com controtos de resseguros priviomenle estobelecidos. Por informocao oblido junto o reporligoo de cdmbio do Bonco do Brosil, tlvemo. conhecimento de que os pedidos de combiois do I. fi. B. sdo olendidos com umo terceiro prioridode. 0 que i prejudiciol cos InterBsses do mercodo segurodor e do proprio I.R.B., com repercussSes muilo desfovordvcis no conceiio em' que i tide, no compo internoclonol, 0 seguro brosileiro.
o imposto de selo de 5%, que incide s6bre OS prdmios recebidos do exierior, onerondo sufaslonciolmenle tois negficios.
Urge que se eompreendo que o I.R.B., lanjondose 0 tois empreendimenlos, nSo pode eneonlror no legislocoo brosileiro os obstoculos inlronsponlveis dos Qltos tribulGc6es, porque isso 6 conlrdrio oos melhoras inleresses do poii.
t indispensdvel o cumprimento do loi bdsieo do I.R.B., que "0'"'° """ operosdex, estobelecen'do o isensoo dos Imposlos ocimo oludldo. o proporcionondo obtencdo dos combiois necessdnos poro a salisf®55o de seus compromlssos.
CompMnhia de Seguros Maritimos « Terrestres
476 r>e < MARCO ^ I^IstA
477 OB SS0UR09
RESUITADO DAS OPERACOES NO EXERCfCIO DE 1951
Sem duvido. o ano de 1951 pode ser eonsiderado como e que melhor resultado apresenfou para o Institute de Resseguros do Brasil, o que deve, nalorolmenle, ser reflexo da $itua;ao geraf do morcado segurador.
Montendo o ritmo erescenle de sua receita de premlos de resseguro, ouferio o I.R.B., ale 30 de novembro de 1951, a imporfancio de Cr$
473-975.566,60, da quol Cr$ 309.464.006,20 forom relrocedidos as pr6prias segoradoros e CrJ
21.778.145,00 remetidos para o exterior, dentro das normos fecnieos de trofaalho do Instiluto.
Noo sendo ainda possivel precisar o resullodo industrjol do exercicio, cufo montante exato 56 poderd, noturolmenle, ser conhecido op6s o encerramento do balanjo onuol, a eslimotiva feito paro o mesmo situa-se em volor muifo "proximo de Cr$ 60.000.000,00.
4 situacAo econOmico-financeira
A polffica finonceiro do Institute de Resseguros do Brosil, duranle o exercicio de 1951, teve per obfetivo pijmordiat a recdmposljao do patrimBnlo do I.R.B. e a reoliza^ae de disponibilidades necessa-
Has 00 seu livre dosonvolvimenio, sem, conludo, tar 0 resultado correspondenlo as rendos de line"'"
6sse obletivo foi olconsodo, como o seg"'' * demonslrodo.
Empreslimos
Duranle o exercicio lorom concedidos cmP'*'" mos hipotccarios do volor de Cr$ 4.848.997,3"' vando o total opiicado nesse tipo de investime"" Cr$ 45.461,989,20. Para esso importdncifl buirom, psnderavelmentc. os empreslimos tontedi^'" lunciondrios sob o plono assislenclol de oqui»'?'® caso pr6prio, oos reduxidos juros de 6% a.®" o volor do Cr$ 22.006.831,50. ^
Ate 31.12.51, eieva-$e a 122 o nu'"®"' funcionaries ofcndidos por esse piano. ^ ^ Com a poralizocao da ccrfdfa scffl gcironKa, o lotol nelcr invesfido redu^iu**® 0.561.217,30, em 31.12.50, para Cr5 1.793,863,50, em 31.12.51.
Imeveis
Esta inversao, que, em 31.12.50, se com o tofcr dfr Cr$ 73.133.802,90, com pagamenlos rolotivos a conclusao do edtf^cfo cju® de ser conslruido no Lorgo dos teoes, 30.11,51, a importancia de Cr$ 75.301 ,^'^'
Companhia
FIDELIDADE de Seguros Gerats
INC6NDIO
lUCfiOS CE5SANTES
ACIDENTES PESSOAIS
AUTOMdVEIS
RESPONSABIIIDADE CIVIl
QUEBRA DE VIDROS
FIDELIDADE
TRANSPORTESi Marllimot — Terreilres ABreos ^
— Viogens no Brasil e Inlernoelonals — Acoji6rioj e cempls' ^ tnenloret.
CASCOS
RIO DE JANEIRO
RUA VISCONDE 0£ INHAOMA, 134 6.'
Sao Paulo
Companhia Anglo Americana de RepresentajBei de Seguros.
•''JA BOA VISTA, 314 - 10.' -
Titulos do Divida Publiea e Age®®
Em 1951, forom realizadoi mais Cf$ 2.1"". ib.'"' correspondentes a 30% do valor das ogde* cisiric® por esle Instiluto, da Componhia Hidro-EI^'"' Soo Froncisco.
31 ji-
O total opiicado em titulos otingiu, em a Cr$ 28.624.804,50.
Boncos 1
Quanto aos depositos bancarios, q"® ' jl,^'' 3w' somovam Cr$ 27.771.355,90 alconsoram' o valor de Cr$ 44.665.720,40. ^,90 '''
Vole acentuor que em 30.11.51 0 gpti *''' Bonco do Brasil era de Cr$ 29.588.265'^"' grante contraste com o imporldncia de Cr$ 7*7^ que nelo eslova depositoda em 31.12-^"'
el®
Analise dos scrvljos e das el"®' domenfo.
Duranle o exercicio de 1951, a par de y6",10® didas postos em pr6tica, e das quais 1®®"' regularixasao de uns e a fiquldagao de llmos feitos 0 eslranhos, p6de o I.R,®-'
'diflciQ do Largo dos Leoes e exp6r a vendo as unidodes de que o mesmo se eompSe, no que obteve Exito, '"do Indicando que nos primeiros tres raeses do ono d' 1952 Bstara o mesmo enlregue oos promilenles ®"iipradores. .VLonteve o Instiluto, por outro lado, os '"*1505 da Gfonia, Armozdm e Bar, nos termos em 1"® vinho fozendo nos ones anteriores, valendo con'derof o cardter ossistenciol dos referidos servicos.
Analise da situagao orgamcnlario des * PrevisQo das rendas de inversoes deduiidas as Pesos correspondentes, para o exercicio de 1951, de Cr$ 7.000.000,00.
en rendos olingiom Cr$ 5.625.400,80, nto OS despesas de inversoes erani de Cr$....
•'^"•142,40.
^'P6ra-se conludo, aleonjor, em 31-12.51, a rendo 4 0 11.500.000,00 e o despesa de Cr$ .... -000,00, o que openla e soldo de Cr$
•^"0.000,00.
A
«x . P'e'isoo dos despesas administrolivas para o '"Jr'"' 45.970.800,00; conde 'Brso do desenvolvimenio dSste Instiluto e normoi do custo administrative, esta '"dui^ ° dever6 ser ultropossada em Cr$ 1.000.000,00, nosia o some as verbos para o custeio do ser-
l"ltll 1"" companhia de seguros
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vifo de saude e pogamenlo do impeilo de renda, que noo linham sido incluldas no ergamento.
CONTENCIOSO
Em 1951, nos diversos ratnos de seguros, forom proposlas contra as seguradoros e o I.R.B., 39 agoes, quuando, no exercicio anterior, seu nvinero foi de 42. O valor das causos ajvizadas em 1951 e pendenles de julgamento e de Cr$ 14.123.373,00, assim distribuido
Sinistros incendio — Cr$ 11.501.091,20
Sinislros Ironspartes — Cr$ 2.192.281,80
Sinistros oultos ramos — CrS 430.000,00
ASPEaOS ADMINISTRATIVOS
POLfTICA DE PESSOAL
Durante o exercicio de 1951 a politico de pessooi do I.R.B. foi eneorada, pelo Administragoo. sob o tripliee aspecto do eficiencto funeionol, situagoo eeonBrnico c vida social.
Eficlencia funeionol
A eficlencia e liobilitagao do funcionalismo do Institulo alcongam indice bostonte elogiOvel, que podergo ser comprovodos simplesmente pela consldorogao do oumento verificodo nos servigs aodminislrotivos do I.R.B., OS quais tiverom perfeifa execugoo, com a dispensa de odmissao de novas servidores. fies.alte-se, outrossim, ter rido o ono de 1951 o de melhor resultado finance.ro auferido pelo Inslituto.
Situagoo oeenSmico do pessooi
DIRETORIA I
*'• Peixoto de Castro Junior .
''9berto Grimaldi Seafara
^®l»on Orimoidi Seabra
^"tlydas Aronho Nalto GERENTE•
M. AguTar Melgago
Em foee do extroordindrio oumento do custo de vido, noo podeca ddvido que OS sal6rios mddio e minimo dos funciondrios do Institute 6 relalivomenta baixo. Considerando to! fato, estudo o Administrogoo a reajustomento dos seus niveis, com base nos eondigSes do custo de vIda nos illimes trSs anos.
Vido social
Ressentem-se os servidores do I.R.B. de folto de ativldade social, reerealivo e esporilvo, fora das horos de expediente. Para alender iste aspecto, pro- jefa a administragoo organizar um clube de funelondrios do Instltuto o das eomponhias de seguro.
OIVULGACAO
Em 1951 editados seTs nSmeros do <Ro-
•478
MAR«0
I
Pan-America 1
I I'TCg; S te> — Ttransportes : Maritimos, S I ^ e Aereos — Roubo — = I Acidentes Pessoais e Resporr- S ^ sabilidade Civil. S
- .1 V.
"'■tiiiiiiimii]E]nii{iiiiiii[3niiiiiiiiiic])iiiiiiiimc3mim^
A79 DE SEGUROS
vista do t.R.B., publicajao bimestrol, monlida desdc 1940, euja tiragom aluai e de 2.000 exemplores, distrfbuidos a eJevcdo numero de Qssinantes, nde s6 do Brasil como lombem do exterior, Edifou, oindti, o l.R.B. gronde numero de exem plores dc lorifcs, clousuios especiois de seguros e outros publlea^ocs de"'inleresse.
Promoveu, oolrossim, no exorcicio recem findo o enriqueeimenio de suo Biblioleco, eujo niimero de voluumes otingiu o 6.716.
Entrefonio, o intercombio monlido pcio l.R.B. OS- mereodos externos noe opresenio, no momenlB. lume que posso ser considerodo sotistotorio, qu" I"" folo de colocor no exterior um montonle de resJ'9"®' vdrios vezes superior oo que recebe, em reeiproo'l''^'' quer per comporlor o sopocidode etondmico-'ino""'™ do l.R.B. relenqoo moh subslonciol nos riscos Rve f soo ofcrccidos por outros mereodos..
Sera um engono supdr quo sdmonio os pois^' grondo potencio! cconomico podem ncgocior m" cscoio no mcrcodo de ressoguro, porquonto o "
Compantlia Inlcrnacional de Seguros
As operacoe.s do .seguros tjverara no Brasil, no ano passado, um surto extraov'^inario, seja por uma iiitensificagao maior
Il>«
laii' ipetlO
SERVICOS DE PROTOCOLO, EXPEDiCAO E ARQUIVO ,^cnico. e por isso me,mo pecuiior, de que se re""® esse romo cmprosto oo seu desenvoivimento '®' risticos proprios que noo o lornom privotivo dos 9'^nJc' potencies economicos. Tot 6 o coso.do Sui;o, que.''® o mercodo mundiol, exciusivomente de rcsseg"'®'
O movimento de processes tronsitodos no l.R.B., em 195!, opresentou sensivel ocrescimo em relotSo oo cxercicio onterior. Ssse troboltro pode ser sinletizodo otroves dos seguintes dodos: scntondo Indice de solidez oltomente eievodo. Pflde
Oocumentos protocelodos
Doeumentes orquivodos
Expedisdes MATBRlAl
oindo ossinotor que, pelo movimento de neg6"®'
i^iegoeios eiA geral, nao adstrita s6faente" a esse genero de atividades, mas UHe sobre ele exerceu ponderivel influensoja por uma comproensao melhor I""' ipurte clo pivbliico da nccessidade, on I'tlo menos converuSncpa do seguvo.
Se o surto de que ifalamos teve um CfU'ator mais on menos generalizado, fe7,-se "otar niais fortemente em algumas en'^ade.s iprivadas, como, ipor exemplo, a
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—■ 20.324
— 288.758
As oquisifdes de moveis, miquirtos e utensiiios o moteriol de consomo efetuodos, duronle os meses de ioneiro o novembro de 1951, poro uso do S6de e dos seie represenlosoes estoduois do l.R.B., montorom 0 Cr$ 794.526,20.
CONCIUSAO — orienta^Ao a seguir
A experiencio obtido, oo compleoor o l.R.B, o seu d6cimo segundo exercicio de operojoes, oponto, coino direlriz imedioto e de gronde proveito, o ;er seguido pelo tnslilulo, o exponsoo de suo inlerven;aO no mercodo iilernocional.
Com eteito,.. neslo .oportunidode,. merce do orgonizoqoo tocnico e do eopoeidode tinonceiro de que so tornqe. possuidof,. 6 a l.R.B. citodo, pelos ejtotfsllcos internocionois especioiizodqs, como o 12' orgonlzosoo mundiol cxclusivo de resseguro.
.OXfflrolO
Compantiia
qui
resseguro ot6 1949, se Inclulom entre os primeiros ^ poises do mundo, ol6m do Brasil (8.' Drnomorco, Atg6ria, Tonger, Ctiilo e Torquio- ^ Conslilui, pois, objetivo dos mois imediot®' Insliluto de fiessegures do Brasil, em seu comP° de sec-!®' 'I
opero;8es, estimulor e expondir suo polil'C" IcrvensQO no mercodo exterior, poro cujo "" conto [6 com o inveiovel presligio que des''"" consenso internocionol. Poro 8sso flm, jj(inom-se necess6rio$ medidos governomenlois 1-® litem 0$ rela;oes do l.R.B. com os mereodos sofrem de.f<.«®«" geiros, OS quois, no memento, '' deta""'id restricoes de ordem Iribut6ria e fiscol, \6 sob o titulo «OPERAgSES COM O EXTERIO"^' retolorio.
cO"
mento esperodo ^poro as operoqoes do I.R ®' internocionol projetord, sem quoiquer duvido, ® do Brosit em piano bem mois elevodO.
de Ri
o de Janeiro, 10 de Janeiro o, Paulo do cam®'® Presidonto Adrialica de Riunione Adriatica di Siciirta.
Sociedade
Representa9ao Geral para o Brasil : Av. Presidente Vargas n.® 463-A, 5°- andar ^ Fone 5-2-2164 RIO DE JANEIRO
Agencias gerais Porto Alegre, Blumenau, Curitiba, Sao Paulo,- Belo'Horizonte, Salvador. /
^panhia Internaoional de Seguros, se pode ver jjelo Relatorio da sua
_ '^^toria e pelo ibalan§o de suas conta?^
^^ferentes ao exercicio findo a 31 de de.
_®mbro de 1951, recentomente publicados
^ ipipren.sa diaria desta Capital.
expansao de seus negocios no exeraludido foi notavel, tendo a arrecade premios dos seguros e resseguucejtos pela Comtpanhia atingido ao ^®vado montante de Cr$ 88.324.066,40.
b:iente nos ramos eiementares e aciden^ ® do trabalho o 'aumento, em confronto
0 exercicio anterior, foi de Or?
'^18,30, corresipondente a uma taxa
a "Internacional" vein dedicando particu lar iiiteresse. Os premLc.s dos seguros aceitos nessa carteira ascenderam a Cr| 13.193.760,10, 0 que dii bem a ideia da Importaneia que ©la ja adciuiriu no conjunto das demais, a ponto de eatar colocada em logar, quniito ao volume de premios, logo depoi.s das de IncendiO, Aci dentes do Trabalho e Tranaporte.s.
As reservas t^cnicas da "Iiiternacional", ao encerrar-se o exercicio passado, subiam a Cr§ 87.320.788,40.
0 capital realizado, mais as reservas tecnlcas e .patrimoniais, ou llvres, na data referida, atingiam a Gr? 114.974.927,60. O seu ativo, excluidas as contas de compensa^ao, somava-Cr? 128.646.060,40, era euja composi^ao permitimo-nos destacar algumas verbas, pelas quais melhor nos certiflcaremos da solidez da estrutura economico-financeira da grande seguradora e melhor compreenderemos ainda a razao da justa confJansa de que desfruia ncs mei'os comereiais e industriais do pais e d'a preferencia de que goza por parte dos interessados. Vejamos:
19■5i
gJ'P^^-'cional de crescimento d'e 23,5%. as prlncipais carteiras, por ordem de ^^^deza, sac as seguintes: — Incendio, ^^^dentes do Trabalho, Transporles e AciPessoaiiS. Opera a "Intemaciona-l
K da nos seguros de Automoveis, Vidros, ^^dbo, Resiponsaibilidad'e Civil, T.umultos
^ dcros Cessantes, alem do ramo Vida
q 'd.ue comegou a trabalhar em 1950
^^®ta de cobertura para os soguros cor
bl pois, a sociedade uma linha com
^_htes no mercado brasileiro. Nessa ul
^^a carteira, ou seja a de Vida, a arre
j dagao de premios no seu 2° lano d®
bcionamento, foi de Cr? 2.007.276,40.
^ Disgno de nota 6, sem diivida, o vulto
opera?6es de Acidentes Pessoais, car-
^®^a de grande futuro no Brasil e a que
So nestas verbas temos 121 milhoes de cruzeh-os, ou sejam-94% do ativo global. Entre as verbas nao incluidas por ncs nestta relagao esta a de Cr?
5.544.192,80, de "Premios em Cobranga", verba esta que, pelo Regulamento de Se guros, e muito acertadamente considerada como cobertura de reservas. Ve-se. assim, que o ativo da "Internacional esta limpo, nao havendo nele verbas de liquida?ao difidil ou duvidosa.
Depols de atendidos tod'os os encar-
Capital
5.000.0^'
por Agoes — Sede em Milao Capital Social : Subscrito e realizado L. 2.880.000• |
para o Brasil ; Cr$
| Opera nos ramo.s Eiementares e Vida
'480 MARCO p6
■I' n«« .,19fit' vol"'-yp Umo vez obtidas tois focliidodes, o i
de seguros
[STa
Cr$ Imdveis 12.046.500,00 Titulos de Renda 11.508.750,60 Emprestimos G.aiiantldqs 57.949.343,40 Depositcs Bancarios 31.378.05o,20 Valores em Caixa 6.999.603,50 IRB (C/Retengao de Res. 1.143.862,20
481
gos sociais, inclusive quanto a constitui?ao das reservas tunicas, foi apurado o vuJtoso excedente de CrS 8.087.670,20, o que permitiu a dlstribuigao de um dividendo d'e Cr$ 150,00 por agao e ainda reforear as reservas ipatrononiais na im.
portancia de Cr? 2.870.136,20.
Tivenio.s, pois, c'omo se ve, razao e'" tomar a "Internadonal" coma exen#' porque a.s suas atiVidades, bem recowipensaclas, alias, tiveram em 1951, u® surto verdadelramente notavel.
Seguros e Riscos
O seguro tern por bases; o risco que correm as coisas a ele expostas, c o premiu (que e o pre^o da garantia oferecida pelii seguradora ao seguradoj.
Scni premio nao ha seguro, A concurrencia oiitrora existente entre as companhias de seguro.s trazia o rebaixamento dos prcmios, o que preocupava ao Dr. Dedo CesuT rio Alvim, quando exercia, com atividade e zelo, o cargo de Inspetor Geral de Seguros. Receiava ele a iiisolvabilidade de certas empresas que fiscaiizava. O Dr. Joao Pedreira, Diretor da Companiiia Confian^a e Presidente da "Associa^ao de Companhias de Se guros , tocado da necessidade de uma providenda legislativa, ievou ao Dr. Julio Prestes, ineinbro da Camara dos Deputados, a idda da cria^ao de uma Tarifa Minimxi para seguros, o que seria tambem beneficio para o Tesouro Nacional.
A idda foi aceila e o projeto apreseiuado, mas, no Senado, os Senadores Aristides Roclia e Gilberto Amado o combateram, mas com argumentos errados. O Dr. Abilio de Carvalho, em nome daquela Associacjao, refutou OS discursos dos dois Senadores de forma tao evidente, que eles nobremente se declararam convencidos.
A criaqao da Tarifa seria um grande beneficio economico para as Companhias, se fosse internamente respeitada pelas seguradoras. Isto foi mn bom servi90 prestado* pelo Dr. Abilio de Carvalho, ao seguro em geral.
Seguros soguravaiii riscos de iransportes' iiKli'uizavam o.s prejuizos ocorreiite.s. NaO iiiiam idda <ia rosponsahilidade civil d'lS dulores, no caso dc cuipa nianifesta.
O Dr. .'\bilif) de Carvalho foi " Ufl' meiro advogado a pleitear iicste .st-iitide wagon cancgado dc algodao, no C'aii ^ W—. X,is. ii"-" Porto, foi pre.sa de chamus. A seguradora gou o dano, mas acionoii e venceu a einp que cxplorava o .servi(;<j do cais do PlortO' Depois distc), as a^ues de rcssarciineiilo naram-sc vulgares.
O segurador mariiinio respondc po*" dos OS fato.s. de\_j*^vegagao, mencionados^ ^ contrato, qualquer que seja a gravidade scs acidcntes. O transportador deve atento a stia responsabiiidade.
>rto desta cidade, . , . Certa vez, no p6rt« u....... - -
uma explosao de gasolina em navto q"®
7 -"f-—' w.. • cebia carga, o Flonmiopolis. Uma vez .ii izi C f c.s navio.s de passageiros nao deviatn cxpiosivos, a companhia seguradora da ^ podia nao pagar o seguro; mas demandou a emprda armadora, que f"' denada.
endio^-se
O navio cargueiro Paciftco ince.— ^ e naufragou. O seguro pagou por isto duzentos contos de reis; O Pacifico P conduzir inflamaveis e o risco estava> P seg"
tanto, coberto. O seguro deve .ser uina raiKja para aqueles que a ele recorremOs riscos quc'se dab sobrc o hiar Ser indenizados, uma' vez' qUe decorra"^ caso fortiiit'o ou de forga maior. OS tadores terrestres ' tambem sao respoi^^^ pela'fciilpa do's seus "prepostos.
"COLUMBIA'* - Companhia Nacional de
Seguros de Vida e de Ramos Elementares
J
Operando hd cilo anos, apenas, jd Pikie a "Columbia" — Comipanhia Naciode Seguros de Vida e ele Ramos ElePientares tomar posi^ao entre a.s suas tciigeneres mais avanqadas em idad'e. " 'lUe reaimonte nos revela o Relatorio siiu Diretoria, rdfovente ao exercicio Passado, recentemente ofereeido ao estu^ do seu.s aelonista.s, segurados e a toOR interessadcs em gerall, atraves de Publicaqao na imprensa d'esta Capital. A receita geral da Companhia, feita racao da reversao das reservas, abstr 43'^^'"' ultimo exercicio, a Cr? ..••184.250,00, sendo Cr$ 38.154.667,90 T w— P
em favor do ultimo exercicio, correspondendo a um aumento relative de 40,4%.
As reservas tecnicas, em garantia das reapcnsabtlidades assumidas nos Ra mos Elementares, passaram de Cr?
7.314.167,70 em 1950 para Cr§
9.632.455,70 em 1951. O aumento de um atio para o outvo Ifoi de Cr?
2.318.288,00, correspondente a 31,7^ .
t'emios de seguros e resseguros acei-
Cr$ 4.720.648,10 de renda de capi. e Cr$ 308.934,00 de receita de difontes. Os premios de seguros pro-
®t'am das seguintes origens: — Do Vida, Cr$ 18.634.416,70 e dos ^os Elementares, Cr? ^.,518.251,20.
A carteira de seguros de Vi'da, se0 Relatorio, esta se desenvcilvendo ®^®nte, em consonancia, alias, com a tj. QUe nela deposita a adminisda Companhia. As operagoes de d'e Vida em Gruipo foram inicia-
®ati passado, teniho sido muito ''ifatorios OS resultados desse primeide atividades na exploragao dessa alidade d'e seguros, encerrando-se o com 6.270 vidas seguradas.
a Cr$ 581.350.000,00 os oados seguros de Vida em vi^or no 81 de dezemb'ro de 1951. No ano .^terir,« - d'p {jj, a cifra correspondente era d'e lani ^^1-805.000,00, tendo havido, por. Oto. Jirw .J.. Cv-e lOQ ssn.OOO.OO ^ iim aumento de Or? 129.330.000,00
. Galores absolutos c-u 28,6% em niirelatives.
O progvesso da "Columbia" nesta car. 'teira, melhor se evidenoia quando sabemos que em 1948 os premios arrecadados, ccnforme quadro estampado no Relatorio, atvngiram a Cr8 10.697.668,50 e as re servas tecnicas a Cr$ 4.108.855,30. No eurto tperiodo, pois, de tres anos apenas, cs premios cresceram numa proporgao de 82,57o e as reservas em 134,4%. Nao podem, pois-, ser mais animadoras as perspecti'vas que os dados por nos aqui alinhados apresentam.
Pagou a '"Columibia" em 1951, em liquidagao d'e sinistros do Ramo Vida, in clusive OS de retrocessoes do Institute de Resseguros do Brasil, feita a dedugao das recuperagoes havidas, a quantia de Cr$ 1.750.940,20. Em relagao aos Ramos Elementares, a veilba -aplicada (para 0 mesmo fim toi de Cr5 3.836.873,60, depois de deduzidas igualmente as recuperagdes. Nesta importancia, a paite cor respondente aos sinistros de retrocessoes e de Cr? 746.750,30. A verba relativa aos sinistros de seguros diretos e de resseguros de congeneres ficou red'uzida, pois, a Or? 3.090.123,30.
5,^ ^ 1851 a arrecadagao de premios de Q ^bros e resseguros aceltos saltou de
"'A DE SEGUROS Ramos Vida Ramos Elementares Cr?
Quanto aos Ramos Elementares o nao e menos evidente. De 1950
62.971.248,50
463
Ate um certo tempo, as Companhias de 462 e MARCO DS 4
As reservas tecnicas da Companhia, no encerramento de seu uQtimo balango, ascendiam a Cr? 72.603.704.20, assim desdobradas.:
. 18.901.879,70 para iCj? 19.518.251,20, ^ Uma diferenga de Cr? 5.616.371,50
9.632..455,70
72.603.704,20
Para cobertura dessas reservas oferecia o Ativo da "Columbia" bens no valor de CrS 83.204.568.00. apresentando, poi.s, mar.gem d'e segiu-anga super/or a 15%, isto na hipotese, o que nao ocorre. da serem exigiveis essas reservas.
0 excedente da receita sobre as despesas foi de Cr? 3.609.870,10, em parts creditado as reservas patrimoniais e a lima conta de provisao para atender aos encargos do miposto de renda do exercic;o corrente. A Lucro.s Su.spensos foi le. vada a quantia de !Cr§ 1.675.066,90, quo a Diretoria da Companhia, avisadamento, resolveu nao distribuir, deixando a A.s-
semblela Geral a incumbeneia de rar a respeito.
Co (pie vimos oxpond'o o analisu'"'" ate aipii, a cunclusuo a quo choganws i' que a "Columbia" vai em franco prc^'" so, ja tendo conseguido (firmar-se tivamente em no.sso- meio, como 0 priDspsra seguradoi-a. "
0 .sen Pre.sidente, o ilustre Sena^®'' Fernando do Mollo Vianiva. bem como ®'' SOILS iligiio.s companJieiros de Direto'"'"' c-s .SI'S. Joao Francisco Coslliho Lima, Valentmii o Dr. I\ra.ssimo Cittadini, mei* cein OS mais ealoi-o.sos aplauso.s pobi neira por que tern sabido condiizii" H'"' g'dcios da Companhia.
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.
ESTABELECIDA EM 1824
OPERA — Segiiros de Fogo, Maritimos, Acidentcs de Automoveis
e Lucros Cessantes
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= ™. i Sede: — Cidade de Newark, Eslado dc New Jersey, Kstados Unidos da America do Norte FUNDADA EM 3 DE DEZElMBRO DE
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End. telegrafico : AMINTERSUR
RIO DE JANEIRO — RUA SENADOR DANTAS 70
1 Tels. 52-4059, 52-4058 e 52-4057
H PAVLO — RUA LIBERO BADARC, 152-9"
I Tels. 32-6600, 32-4643 e 35-2983
• 74, - 9."
I Capital declarado e realizado para as suas operaijoes no Brasil
I Cr$ 5.000.000,00
~ , RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASIL t
I ncencbo — Transportes — Cascos — Automoveis — Acidentes Pessoais
I Roubo — Vidros — Responsabilidade Civil — Riscos Aero-
I' nauticos — Lucros Cessantes— Greves e TumuJtos.
Sr. Moraes Vellinho
Uma passagem pela cidade de Porto Alegro, capital cujo de.senvolvimento se proce.ssa mini ritmo vcrfginoso. permitiu-nos ouvir o .sr. CARLOS DE MORAES VELLINHO, Pre.sidente do "Sindicato das Empresas de Seguro.s Privados e de Capitalvzacao do Rio Grande do Suil" e uma das figuras mais re. presentativas do seguro no Brasil.
0 .sr. Moraes Vellinhc, que sempre teve uma atuacao sei-ena e ponderada a testa do Sindicato que pre.s;de hi'i viirios anc.s, per isso frue, no meio seguraaor, urn elevado e merecido conceito. Perfeitamente identificado com todos os probleraas re latives a atividadc era que railita-, possiiindo uma larga experiencia no trato de todCvS os assuntos ine.. rentes ao mercado segurador, o sr. Moraes VeGlinho c, assim, um tecnico altamente credenciado para o exercicio das altas funijces que Ihe src confiadas.
Inteirado, o biof ^ "osso entrevistado, do gg nossa visita, perguntamos-lhe
atn ? d.(2er-nos alguma coisa sobre o "^1 Uanoi-or.,- 1 •! gg Panorama dp seguro brasileiro, ou, dessi t:,c l ulav asse, sobre algumia questao par.
biLn a essa atividade ecano. Ao que cbjelou, .prcntamente. o sr.' j^Xi VelJinho:
Ora, meu caro rasteLar, a voce e ■fa }^ dizer como vao as coisas
^ Capital F'ederal. Vindo de la, como dcquela fcrnaJha onde se assaln as ta,j.r por que nao d.yer? — as port^mbem, seria sumamente interes-
^ . > para nds, sabermos como vao as Coi refp^' ^aito especialraente no que se fere k d Pr passagem do seguro contra aci® do trabalho para os institutes de '®^'denc3a.
■ No Rio, sr. (Moraes Vellinho, ..
Antes que o amigo responda, per'big TUe manifestemos o nosso pensaagg embora ligeiramente, sobre este de Que tem muito maior amplitude QUe aparenfa a primeira vista, ^oim veemencia — e o assunto abor-
dado comporta rea'.mente muita veemen cia — 0 nosso entrevistado transmitiu-nos 0 sen pensameiito, continuandc.
— Antes de tcmJarmos uma iiikiativa desta, ou seja, passarem os ."'nstitutos de previdencia a operar .no ramo de Aciden tes do. Trabalho, deveiTdos abrir bem o.s C-hcs para ver as ccioas ccmo elas sao, e nao como desejaria alguem que fcssem. Os institutes de previdencia estao em condi^ces de assumir ta) encargo? Tem eles preenOhido as ifinalidad'es ipada que foram cr.'iados? As suas obrigagoes vem sendo cumpridas a risca? Os fundos que arrecadam, que montam a bllhoes, tem tido boa e honesta aplidagao?
Faz 0 sr. Moraes Vellinho uma pequena pausa e pros.segus:
— Nao tem havido interferencia politiea na alba administra^ao, nem na apIX cagao dos fndos? Por que, de quando em vez, se aibrem inqueritos admbiistrativos? Para apufar irregularidades ? Por que os .sens sem^os de lassistencia nao sao simpUfiicados, de molde a evitar que o regi me do paipelorio entorpega o andamento das coisas, como era d'e se desejar, e como
|.
, p. i. MARCO UMA SBRie M BNTREV/STAS COM BMiNENTis mm DO SEGURO NACtONAL ^fas cfe MILTON CASTELLAR
DE -SEqUROS "sta
485
foi anunc.'ado na sua cria^ao? Poi- que o Govfirno minca cumpriu com regiilaridade o pagamenlo das quotas a (pie se o'brigou ?
Ironico, o sr. Moraes Veilinho nos faz aindia uma pergunta, praticamente reapondendo as que ja fizera antes:
— Naq sera a resposta desfavcruv a tudo que se pergunta acima, que ievou o Governo a aiimentar as taxas dos histitutns para 6, 6.1/2 e 7?
E pros.segue:
— Sera, pois, que tai.s instirtutos e.stao credenciacfos a assumir o espinhoso encargo de atender ao.s aeidentado.s no ti^aibalho? Nao sereanos profetas se dissermos que, com a maior ifacilidade, um simples arranhao podera transformar-se numa gangrena, e que as taxas que hoje vigoriam para tal seguro fatalmente se. rao aumentadas amanha.
Nova ipausa, e o sr. Moraes Vellinho faz uma serie advertencia;
— Lamentavelmente, estia e a realidade. Sejamos, pois, prudentes e.deixemos ao Governo o que ilhe compete, ou seja, a fiscalizagao. Mas que fiscalize de
fato, dando ao orgao para issn competentc, o.s recurscs de {jiie ele carega. Vimns as.sL-itijido, contristados, ii lula suicida de tarifa.s. Alguima.s companhias seguradoras ja faliram, e outras seguirao 0 me.s,mo caminho, se medida.s positivas nao forem tcmadas pela- fiscaliza^ao.
Permita. sr. Moraes Vellin'ho, qi"^ Hie interrompamcs para fazer uma P®^'" gunla: o sr. aoha que o Governo tern mentos para agir de molde la evitar a concorrencla desleal exi'stente?
— 0 amjigo Castellar por certo teve oportunidade de e.xaminar os Balangos das cctmpanhias seguradoras. Eo'® bem, ao mais ligeiro exame, voce nao wrt sc oU apercebe logo se uma companhia vai nao alem das normtis permitidais? entao, se isso' se deduz d'e um siiniples 3anQo, 0 que nao se apurara de uma bns^ mais demorada poa* quem tern autorio® para faze-lo? ^
—4E e pena que tai acontega, poi'Q^® seguro e dos institutes de previd'encia so cial mais bendficos a coletividade, ja qiic restitui a mesma valores inestimaveis vistad'o.
La Fonciere - Incendie
AVENIDARIO BRANCO, 128 - A, 4." andar, salas 407/409
TELEFONE : 52-4018 — RIO DE JANEIRO
Companhia Franceza de Seguros contia Fogo
REPRESENTANTE GERAL PARA O BRASfL DR. ANDRt MIGLIORELLi gilllllllllllC]|||IMIIIIIIE3lll[|||||||IC3llllllllllllC]||illllllllI[]llllilllltl|]e]lllllllltlllOIIIIIIItllIIC3lllfllIIIIIIC]|lllllllllllCllll<»ll<ll<'""'|
Fizeram-se nolor, ties trabolhoa do Poder Legislotivo dp ono do 1951, numerosos pro\tloi de lei pofo fim de QUiOrizar orgoos poro - eslolois a explorarem diferenles inodaiidades seguros privodos.
Ouvldo em coda caso, o I. R. B. (ez sentir o incenveniencia das eiladas cropositces, S"* ferlaoi pfoFundomente o esplrito do leglslO|oo vigente, em boa hora eitobelecldo pora regulP* tnenler a explera;5o do seguro privado no pais. PAUlO OA CAMARA — In cRelotprlo sucinto dos
S ^ oKvidodes do Institufo de Resseguros do (Exercfcio de 1951)..
•Jerm
de Janeiro*' -■ Companhia Nacional de Seguros Gerais
Mols umo oporlunldode nos e oferecido cle po os onalisar as otlvidodes da «.Rio de Jcneiros.
^omponhia Nacional de Seguros Gerais e Irojormos
®'9uns comentorios o respeilo, olravez do Relolorlo do "0 opcroso Oirelorla e do balanco do sues opero^Se-;
®*ercicio Undo a 31 do delembro de 1951.
'nlciando o nosso estude pelo selor do produi;So.
®'iScomos que o orrecodacSo de premios dos seguros
cela 'ossoguros oceilos pela Companhia, liquidos do con"lonfos 0 restitui^Ses, alingiu a CrJ 13.291.171,20
'951, enquonto que no exercicio onterior o verbo
'°"®'Pondente foi de CrS 11 .689.100,90. Houve, osoumenlo do CrS 1.603.070,30, em valores obsoli.4. 0" 13,7% em numeros relolivos. No eorleira do Re'Ponsobllidode Civil, solienla o Relolorlo, bouve que- Oq ^ ^ Produjao, em eonsequcncio da rigorosa seleqao 'iscos odotodo pelo Componhio, do que resultou 0 ^ Omenlo de olgumos opolices de premios elevodos.
cobri ri Per; am riscos considerodos indesejaveis pelo exencra propria ou alheio. Segulu a odministra^ao do P polilieo recomendoda pelo boa tecnico. De *ole, sendo af6 cotslraproducenle, ovolumar, em ^^"■500 oinda molor, a verba de sinislras.
^ receilo global do «Rio de Janeiro® conlinua, " noturol, em ascensoo, em loce do desenvoivi. tpp negocios, tendo olingido no ano posdp ° 72.473.378,90. O ezcedenle liquiste foi enc ' -C32 239,10, depois de deduzidos todos
*0j '"dustriois e administrollvos, inclusive reser quQl permliiu a dislrlbui?6o de um dlvidendo'
* '0%.
Os d>. 'imslros iquidod.s pelo efllo do Jonelro:.> n ° sue fundosoo, ascendent □ Cr$ 27.551.642,20.
'951
^0; ucrba dispendido s'ob esse titulo foi de CrS d - '^•5.50, lendo hovido, porem, o recuperosoo ^ Ret. '"5 448.291,90. Pelo volume dos indenizojSes
*' P^^emos ovolior, no suo justa medido, a po ser, Companhia j6 conquisiou no mercodo broslielro.
O Or,. *QP'lare reserves, em 31 de deiembro do d._ «levam-se a Cr$ 12.047.308,30, ossli "obrodos , Cr$
c |)p^ ® i-eservos potrimoniois (livres) 6.033.260,70
""■» I6cnlcas ,• 6.014.047,60
12.047.308,30
'""If, Ocerre com a <Rio de Janeiro" um fafo bairoro nas emprisas de seguros. Referimo-nos a '""'"nstancla de que o seu copilol e retervo livres, em '^ijunlo, superam o valor dos reserves I6cnlcas. O se observa, em regro, i o conlrdrio. Ista de-
DE SEGUR09
monstro o olio grou de solvabilidade do empreso, Este alto grau de solidez oinda pode ser methcr avolrade, quondo, exominando o bolanco, verificamos que para um passive exigivel, mais os reservos lecnicos, num lolol de CrS 8.760.456,50, oferece o □livo bans e valores que monlam a Cr$ 14.793,717,20, e que corresponde a umo coberluro de 168%.
No cflcerromcnto do cxerclcio o Alivo do -sRio de Janeiro" assim se decompunha; OS IMOBIIIZADO;
Im6veis e oulros volores 2.512.759,70 REAIIZAVEL:
Titulo do dlvldo publlco, asSes e outros 4.269.788,00 DISPONIVEl;
Deposilos banc6r1os 7.349.120,10 Volores em Coixa 656.799,40 8.005.919,50
PENDENTE :
Dcp6sllos iudiclois 5.250,00 14.793.717,20
CSrca do 50% *do dllvo esid reprosentodo po' dcpdsifqs bancarios, que a odminislrocoo est6 nofurolmente mahlendo poro com ele fozer face o tonslru55o de' um edtffcio de 12 ondores em S. Paulo, em ferrena ji odqulrldo, ja tendo sido a esse propdsito JncJo: oi passes inieiais.
Cs nvmoros que ocabomos de alinhor e a sign!f.cocSo quo eles expressom, demonslrom ^ue a «Rio C. Joneiros- desfruta de umo sUuocaa de absolute folga no te.-reno financelro. grajos 6 sodio orienlajoo que Ihc v6ra imprlmindo os seus odminislradores, que n3o so deixam fentar-pela volupio do cen$tifui?ao. em eurto praxa, de. uma grande carlelro, conseguldo, quose scnipre, o olio prejo e com socrillcio do quolidade. J6 vinos, em oulro possagem desfes comenl6rios, que a odminisfrosoo prefere declinar da aceilasoo de riscos sub-normois, levando o seu rigor old mesmo a eancelar 0$ seguros que se reveloram nao oferecer as quaiidodes necessaries ou convenientes ao equillbrio das suGs carteiras. £ esfa reolmenle, o sS poUlita, quo dcverio ser adotado por lodos quonlos I6m a seu cargo a missed dd selecionar nscos.
Aos dir«(or9s dd «Rid de Janeiro:^, srs. Dr. Bar* thdiomeu Anaclefd do Nascimedfo. Morto Guimaraes Reis e Dr. Frederieo Rodler de Aquino Junior, noe deve ser regafeades os aplausos que ieglfimamente Ihes s5o dovidos pelo maneira por que se Km desincumbido de seus 6rduoE encargos.
ao
I
, 486 MARCO DS V 4
"Rio
nm^a ?m ^ KOSMOS a
A inaugiircfao do '"Edifido Kosmocap" neste 1951 que se inicia cheio de promessas cle fccundas realizavocs, consliluira, verdadeirumente. o marco de uma nova etapa na vida cle Kosmos. O monumental edifido que esta sendo crguido a Rua Sele de Setembro, Esq. da Rua do Carmo, nao represcnta, apenas. a sede condizente com o prestigio e o renome de _Kosmos, e mais uma garantia aos portadores de seus titulosi
CLUBE DE SEGURADORES E BANQXJEIROS
O ''Cliiljc dc Seguradorc's c Banquei. feliz iuiciativa a que em boa hora se '^nqaram os .sens fimdadores, conta, agora, .sele nieses de funcionamento.
Muilo embora a cerimouia da siia inaua que .se den caniter solenc, teulia ^■oiisliiuido um acuiitecimenlo de relcvo uos '"eios bancariu.s e .segnradores desta capital, "eni po,. verdade seja dita — poudc eliibe, lias fases iiiiciais das suas atividaaleaiiqar um inovimcnto social aprcciaEntretaiitc. nao custou muito a que, em ^oiitinuo progresso. fosse sempre aumentan' de nies a mes. a frequencia de socios e tis diversas dependencias do mas-pifico clube. tanto que, ja ^ora, quando decorvidos apenas sete meses da si^a ^'^"giiraqao. o rcstaurante do clube, por 'ndo. atinge um incvimento que e quasi ^^iplo do que se registrara inicialmente.
^ao so o- rcstaurante. mas todas as ou^ dependencias do clube tem obtido uma
bem maior, a exce^ao da que se aos servic^os cle massagistas, a qual, su "lotivo. foi suprimida. No entanto, ^liil serviqo. a administraijao do ti^. aparelhou-o para outros de efe"iteresse dos socios: realizaqao de "cock-
lails", banquetes, "lunchs" para casainentos,. el'.-., fora do .chi.be, sendo de esperar que os .socios daquela cntidade passcin a aproveitalos cm suas rcimioes sociais fora do clube.
Ao clube contiuuam a ter acesso, oao si'imcnte os sens socios, mas tambem os convidudos desle.s, quando pelos mesmos acouit. Ijiuihados, ou quando portadores de convites c-speciais fornccidos pela administratjao.
O sr. Henry Griffiths, gerente do clube, em palestra com um dos Diretorcs da REVI.ST.A. DE SEGUROS, manifestou a con\-ic9ao de que, se a frequencia do clulie continuar no movimento ascencional ate agora registrado, dentro de pouco tempo as suas receitas apresentarao "superaHt", passaiido o clube, entao, a ser uma instituiqao com estabilidade assegurada e unia definitiva vitoria das classes em sen seio reunidas. o que ainda nao se verifica pelo fato de, ha pouco, para cobrir as suas crescentes Sespesas administrativas, ter side o clube impelido a promovcr 0 aumento das suas trimestralidades.
Fazeinos votos, ao terminar estas notas, que OS seguradores e banqueiros. ])restigiando o ckibc fundado precisamente para servilus e pi'opordonar-lbes oportunidades de um mais estreito e agradavel convivio social, fre^ qiientem-no amiude e, com isso, colaborern para o seu engrandecimento.
Ano da inaog<"'' ^ do "Edificio KosnocOP
?n/Mm//f mnri
ftMi ss-.!- .K.-rlSa
m '.'L« MARCO
Cr$ 575.293.523,60
Companhia dc Sesuros Maritimos c Terrcstrcs « CONFIANCA
Diz-se, e nao sem olgumo razSo, que o mereado de seguros no Brosil old tendendo para a sotura^o, luanlo ao numero dos empresos que se deditam 6 ®*plqro?5o dosse genero de atiWdades.
Nqo 6 que o mercado, que se ocha em continuo **Pans5o, nao ofere;Q a olgumas empresos oportu"idados de negoclos cada ver moiores, nSo. O que '"d e que ^ grande numero delos faz com que nao f®ucQs, para poderem viver, se esqueeem dos printipios 'etnicos que regent o industrio do seguro, que nao '®nsisie^ como muitos pensam em apenas emilir apo-
® recolher as premios. O seguro i um negoc'o arande complexidode, muito embora essa eom^'®*idade se resuma no ogrupomenio de regras e prin*
1 1.355.315,10; em 1951 — CrJ 13.759.166,00.
ProdusSo geral do Motriz e Agendas : — Responsobilldodes assumidas em 1946 — Cr$
1.049.542.798,00; em 1949 — Cr$ 2.244.048,90; em 1950 Cr$ 3.947.756,938,00 em 1951 Cr$ 4.910.785.710,90. Premios recebidos em 1946 Cr$ 4.445.245.20; em 1949 — Cr$ 14.064.540,50; 1950 — CrS 16.281.114,20; em 1951 — Cr? 20.254.587,40.
Confrontondo-se os numeros ocimo tronscritos, vemos o quonto lent crescido a «Confianqa> no eanfianqo dos se9urados.
^iiiiiiE3i>tii<ii>iiiE»iii[iiitiiiC]iiiiiiiiiiiiE3iiiitiiiiitic]iiiinmiiti]iiiiiiiiniiainiiiiimtc]iiiiiiiitiiic3iMiiii[mtE3nii!iiNiiic3iii<""""
^'P'os par demois simples. Nao se trata de um pore-
® 0 nossa afirma^oo.
O leenfto de seguros nao se improviso, onles se ®irna pelo esludo e pela experlencio duramenle adqui'da no Irolo constonte e prolongodo dos negoclos ine'®"'es a essa espeeiolidade. D'al o fracasso de mais
"mo lentaUva, a que lemos assislido, quando se^"'odorcs inprovisados, metendo-se d deriva, nas cn^Pelados aguas desse oceano de surpresas que e o '®9uro, virom noufragar-se, de eneontro oos rochedos Os
de 'onh 'el
os por eles aeolentados.
® obandono das regras e principios consagrodos, 19 por ignoran'cia, ambisao ou Imprudeneio, 4 pago ''®'n Pre^o, com o derrocada, que i o lermo fatal de '*"»aiivQj |an?ados sob bases'too frageis e movedisas.
Mas hi — e felizmenle — empresos oulras que, "^'aidas com moo firme e experimenlada, vivem e ^'®*Peram, como eniro elas, a veterano «Confian?a», j*"® fem, como limoneiro, a guid-lo no sua brilhante ^"inloria, p nosso preslimoso amigo Ofavio Ferreiro
famb4m velerono nas lldes do seguro brasileiro, 9ue e umo dos expressSes mais fortes. Auxiliado |"®«'iotamento pelo see filho Noval Junior, digno con^""odor dos IradisSes pafernas, ora eleilo para o 9"selho Tecnico do IRB e pelo sr. Jos6 Augusto d'OHtem o velho Novol, no direjfio da «Confion;o», ^fonstrado loda a sua eapocidade do ajao e todas
'Uos quelidades de grande odminislrador.
''assemos em revisia alguns dodos e folos que ^9"slam do Relatdrio do DIreforIa da «Confiansa» e do 9'an;o de seu ultimo exerclcle.
Sua recfiilQ gerol 1951 elevou-sc a CrS.. 35.313.669,60, enquanto que a do one onlenor foi de CrS 27.647.420,00. Suas reservas subiram de Cr$ 10.319.358.70 em 1950 paro Cr$ 13.374.704,00. O acrescimo hovida. de Cr$ 3.053.345,30, corresponde o quase 30%, O otivo da empresa, em 31 de dezembro de 1951. olingia a Cr$ 22.343.436,70, noo considerados as conlos de compensoqoo. A verbo principol do alivo, a de Cr$ 10.152.692,30, i o valor de tuslo dos imoveis de propriedade da Companhia. Noo seria temeridade em dor-lhcs um valor aluol mois do que duplicodo em reloqao oo cuslo por que se achom escrilurados, dodo o slluoqao privilegioda em que se encontram, os prlncipois, 6 Avenido Almironte Barroso, em pleno centro da copitol. Com o projetado arrazamenla do morro de Santo Antonio ainda mais se volarizarao as propriedodes silas nesse local e suos proximidades.
No local oqui referido, pretende o Direlorio do ■sConfionqos eonstruir um edificio de grondes proporsBes, parte*da'qual ser6 nolurolmente oproveitado para sua sede, pols a otuol 16 se mostra insuficiente para otender 00 erescente desenvolvimento dos negocios.
Os sinislres pogos pelo Companhia em 1951 monloram a Cr$ 5.291.815,70. Oesdo o sua funda500, am 1872, liquidou o eConlianqos. sinislros per um'lotal de CrS 46.420.710,20. Somente no adminlstroqao Noval, isto 6. nos ultimas anos, foram Hquldados sinislres no volor de Cr$ 18.072.806,30.
A proposito, devemos recorder quo a «Confiansa» completo, em 1952, oitenia ones de ininterrupio funcionomento no Brosil, fundoda que foi em 1872, e nesso sue bem longa existencia lem-se feito credora do preferencio do publico, que sempre o t«m honrado e dislinguide.
A aContian«a», sob a direqao de Otovio Ferreira Nova! e de saus dignos eomponhairot de admmlslfoest6 em morcho fronco paro a conquisto de
Na 9ede ; — Em 1946, apellces emilidos 4.253 ; 9"® 1949 — 16.376; em 1950 — 18.623; em 1951 '75. Premios recebidos em 1946 —■ Cr$ 1.925.1 37,10; 1949 — Cr$ 9.757.277,30; em 1950 — Cr$ noras vllorias.
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DE SEGUROS
s 0 EMBLEMA DO SEGURO DO BRASIL A MAXIMA GARANTIA EM SEGUROS
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De indenizasoes at^ 1951 i i ...c- i Incendio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pcssoais, Hospitalar Operatdrio, Automoveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Lucros Cessantes.. 1 ^5 ^
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CIA. NACIONAL DE SEGUROS
Cr$ 26.350.252,10
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CIA. DE SEGUROS DE AC. TRABALHO.
CAf'lTAL E RESERVAS
COMPANHIA DE SEGUROS FREVIDENTE
0 Relatorio do Direloria da Componhio Previdenle, "ferenle as suas atividadcs no oxercio encerrado o 31 Reserves livres .
doiembro de 1951. vem demonslrar, mois umo vex, Reservas tecnicas csso sociedode entrou reolmente, a parlir de 1949. Soma
Cr$ 15.847.582,50
INCENDIO - TRANSPORTES - CASCOS - ACIDENTES PESSQAIS — AUTOMDVEIS — RESPONSABILIDADE CIVIL — AERONAUTICOS — LUCROS CESSANTES E ACIDENTES DO TRABALHO
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BRASIL
Companhia de Seguros Gerais
Sede: AV. IPIRANGA, 1.216, - 1." ao 13." andares, Sao Paulo
Telefones: 32-4173 c 32-4174
Caixa Postal: — 796 — End. Telegrafico: AZIL
Capital inteiramente realizado: —^ Cr$ 5.000.000.00.
Reservas —Cr$ 50.000.000,00
DIRETORIA: \
I Dr. Hcladio Capote Valente, Presidente \
Dr. Raiimmdo Carriit, Superintenden-te 5 Dr. Antonio Alves Braga, Prbduqao %
Armando de Albuquerque, Secretario g
Dr. (tcrard Combe d'Alma, Assistente da Direton'a
SEGUROS: %
GERAL. ACIDENTES DO TRABALHO %
1^2^^403^422^0
""■"0 fase novQ de brilhantes e fecundos reolizasoos no q excedenle liquido opurodo, depois de olen"""o em quo alua. didos lodes os encorgos de cordler induslriol ou O simples confronto de sue reccila de premios odministrativo, permitig. como jo deixamas antes ossiI'-'S. com 0 dos ones sgbsequenlcs, poe, logo, de noiado, a dislribglsoo de um dividenda de 20% oos "^""'festo 0 quonto lem a «Previdenle» ovan^ado no gdonlstos. no imporloneio de CrS 500.000,00, a do posisSo a que loin direilo legitimo e „e„p|o do ocorrido no ano anterior e permitTu, ""oi'esiado. Os premios dos seguros e resseguros acei- reserves polrimoniois fossem forte. lue Qiinglrom cm 1948 a Cr$ 5.671-747,20, otrescidas da somo de Cr$ 789.681,10. O "■"'"OS. passorom, sgcessivomente, a Cr$ 9.331.833,80 divldendo distribuido e as verbas creditodos as re"" "''9, o CrS 16.058.527,70 em 1950 e a CrS palrimoniois excedem 6 meicde do copilol do '•^-020,908,90 em 1951. Os aumentos verificodos de componhio. A silga?ao nao poderio ser mois promisPOfQ 1950 e de 1950 pore 1951, mesmo isolado- olto indice. de rentobiiidode de suas consldcrodos, foram superiores a lode a producoo operacoes. Represento isle o frulo e o premie do tra® "48. Por ol se pode inferir de como lorn sido pro- a,auo e pertinox da odmlnistrasao do «Prpvi° nova politico odminislralivo, adoloda, de ires de laxe-lo vir bcupof o posijoo Pora peios responsaveis peia diresSo da ,he compele no seio dos grandes empresas de °9Qro grande scgurodora brosiieiro. seguros do Brosil.
Como e compreensivei, o surto de crescimenlo da levodos em considero?ae os contQS compen- ^^■■^^identes noo ficoo odstrito 00 setor do orrecoda^ao ^ qUvo do sPrevidente^' no doto do encerra" '"•einios, mas estendeu-se aos demais. Sua receila oilimo balanso, a 31 de detembro do Por exemplo,'eievou-se a Cr$ 33.487.693,50. passodo, pode ser ossim condensodor ''"'dos OS reservas revcrlidos, 00 posso quo 'em 1950
ATIVO iMOBILlZADO:
Crj'"*' ollngiu lao somcnie a CrS 22.564,975,90 e imoveis e oulros valores 1.828.338, "•832.193,20, rospeclivomente.
ATiVO REAliZAVEl: , face dos auspiciosos resullodos coihidos nos Timios de renda e voiotes diversos a Pois - r- 123.592,50 Ho precedentes, distribuiu o «Providenle», reaiiiar "^^frsa do ono passodo, como bonifico?ao oos seu. aTIVO DISPONiVEl:
PESSOAIS, ACIDENTES EM TBaNSITO, AUTOMOVEIS. %
ONSABIT.IDADE CIVIL, AERONAUTICOS. ROUBO VIDROS I
^ E LUCROS CESSANTES.
^J®"'»tas, o quantio de Cr$ 500.000,00, lendo ajndo pinheiro em Coixa e dep. bonc6rios P-biico^federol, do "ominoi de Cr$ 1.000,00 codo umo e 62 obriga- soma " do guerra de voloros diversos, opiicando nessa o qoonlia de Cr$ 313.530,30. Quanio 00 a respei.o dos imoveis de propnedade do ^Prc 0""° oxercicio, de que nos estomos ocupondo, foi ,i,on.e>. cumpre ressaitor que Sies se achom escrrly^^" peia Direlorio a dis.ribui.Bo, como dividend em seus livros e boian,os pelo . ^"ontia de Cr$ 500.000,00, correspondente a 20% rfco", isto 6, pelo da Companhia, olem de CrS 267.221,50 p,,,onte, por6m, essc valor. aO que ^ o credito da con.a cFunda de Banificasao aos decupMcodo, de modo que se se procedesse ^'""-isto,^ um reajustomenlo desses valares. com o suo atuahia580, mois e mois ovuilario oos nossos Oihos o mognlsinistros iiquidodos duronte o exercicio rela- „ca e inveidvel situo;3o desso sociedode. inclusive CrS 616.563,00 referentes o relrocess6e5 Nada mois nos parcce necessorio acres y" 'Psiiluto de Resseguros do Brosil, forom no montante cslo rapida excursao peb Reiat6rio e aanco * Cr$ 5.280.215,40, deduzidas 0$ recuperosSes. A «Previdenle». S6 nos rcsia, paro termmar, '®*idonte» j6 pagou, o tituio de indeniiacoes por (ordncia 00 seu digno Geronle Geroi, o n^ "'"'Ps, no suo io bom longo existencio, o oxpressiva 5, Waldomar Garaeiro, cuja briihante^ e e de Cr$ 36.292.581,10. (jBo so lorn feilo senlir de maneira fao ^ ^ ,,, Dr Hermano Villemor j *5 reservas do Companhia, como 6 nolurei, eras- sgyj (lustres diretores, os • ^ om propor^So equivoienla a dos prSmios arre- do Amoral, Manoel Pereira do Araujo P
^''Pdos. Erom os seguintes os respectvivos monlon- ricio DIas Reguffe, aos quois felicitomo^ p em data do 31 do dexembro dc 1951: pleto oxito do nova poilticQ qdministrotivo p odoladq.
II. Of UCi/flOQ
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*^'5TA DE 5BOUROS
INDEPENDENCIA'
COMPANHJA np c;p^-:T7^?r^c /-r-r. ., COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
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Sede: Rio de Janeiro-Rua Mexico 168-3/
lelefone 42-4030 — End. Tcleg.: "INDESEGUi'l"
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A regulamentacdo da profissao de corretor de seguios
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1 LUCIANO MARINO CfiESPI ( LUIZ R. DE SOUZA DANTAS
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^IIIIIIIIIIIC3IIIIIIIIIIIIC3IIIIIIIIIIIIC3llllllllltllC3lllllllll>l>'^"""|
Sempre com'batemos a iniprovisagao qualquer setor da atividade humana. ^®venics mais desastres aos irieioiletraque aos ignorantes completes, fistes "ItiiTios dificilmente se abalancam a pero que nao saibem. D o medo do ^sconhecido. Os outros, porem, sem persP^ctiva acreditando tudo saber, investem, ^^sabu.sadamente, nao rare tendo o 'fra"^^sso (poj. coroamento dos seus demandos. Quando os prejuizos da falta de senso -eurtiiuu OS prejuizus UU laiKi WC '^striugem-se a seus autores, ainda bem. Tod, se lesam terceiros, entao e que "■ '®v;Bndade caminha para o crime.
^ mais nem menos, neste pream- /^lo enquadram-se os cogumelantes "cor^^tores de seguros", profliferando assus^•^oramente de uns temipos para ca.
_
^^Ifiuer cidadao com algumas rela^oes precisando declarar atividade que ,. viecisanQO aeci<iirti -i®farce a ociosidade subsidiada por um rico, ou cousa semelbante; qualquer imediatista de situa^oes poqualquer ganancioso a quern cir- ^Wstanoias passageiras favoreceram o /^sso a um contrato de seguro de premlo
CIA. DRASILEIRA DE SEGUROS
Capital subscrito e realizado • Cr$ 2.000.000,00
Diret'oria: Dr. Alfredo de Maya, Walter Prado Franco, Dr. Rayinundo Dinis Barreto e Nelson Rtbeiro
iiu ~ qualquer desses tipos — pode, Puneniente, declarar-se corretor de se- '-'"lomente, deciarar-se coneuui abrir escritdrio, reallizar neg^etc. Dando certo, muito bem. Nao esito, acaba-se abruptamente a j^P^'^^visagao, e os segurados da sua tre"carteira" que se arranjem. nada mais revoltante que o abude confianga. Nem e ou-tra a figura
j ® Se nos antolha ao apreclarmos o- caso "e I,— , j,;_ J-_.vv,4-o <»n- bin segurado que, confiadamente, en. Um risco ipara cobertura a um des® "corretores".
y.. Antigamente, era comum senhoras serem "beneficiarias" das comisde seguros. Eram epooas mais tranResponsabflidades menores. Hoje, isso ja nao e mais possivel. 0
®^Uro passou da sua tfase de iucipiencia,
CeLIO MONTEIRO
Para a "Revista de Seguros"
para a tecnica mais acurada. Num unico ramo de seguros, ha hoje mais especializacao do que todos os de ha 25 anos reclamavam em conjunto.
Nao e, pdis.. razoavel, nem possivel, que uma atividade como a dos correifcores de seguros fique a merce das investidas de mogos ricos ou de qualquer aventureiro, dispondo no moimento de algumas cartas de apresentac^.
Custa a compreender que as pr^rias seguradoras desinteressem-se peQo as. sunto. Regulamentar tal profissao, dandoIhe direitos. mas principalmente deveres, parece-me cousa de seu profundo interesse.
Nada melhor do que uma companhia receber uma proposta em termos, com seus riscos bem enquadrados, em forma clara, precisa e tecnica. Quem vive dentro da indiistria de seguros, sabe muito bem que sac de contar pelos dedos os ccBTetores efetivamente dlgnos desse nome.
Talvez, como precisem faaer negdoios, as [OompanWas vao recebendo a trouxe.mouxe as "propostas", ^ que as mais das vezes sabemos consistirem apenas na indica^ao do enderego do segu rado. . A seguradora classifica, inspeeiona etc.. o risco e o "corretor" que, as mais das vezes, nem assinou a proposte. ^assa na caixa para receber a Comissao ipelo seu tratoalho fisse regime de parasitismo pwcisa e deve acabar. Nao quero que uma pessoa nao -yyog profissao alem da de corretor de segu^s^
So 0 que me parece e qu6> P faJjem a do'corretor de seguros. uma
*
E
End.
RIO
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pessoa necessita conhecimentos tecnicos de, afastando-se, paulatinamente, os maui que se nao improvisam. elementos. podendo-se talvez chegar a um
Uma das vantagens iniludiveis da re- clima de competi^ao honesta o desassonigulamentagao da profissao, serfa, por brada, que estamos Oonge cie presenciar exein/pHo, um curso (sim seuhores — um curso) que o candidate a inscricao no Smdicato dos Ccrretores de Seguros, poderia Ifazer em poucos meses — d'igamos — no I.R.B.
Nao tern o dentre as suas fungoes precipuas, o desenvolvimento do segui'o no Brasil? Ora, que melhor campo teria uma pessoa para aprender o seguro, olhando-o de uma cupula, que nao o
Em todo caso, talvez a confusao r®' nante interesse a muita gente. Nunca ■aos verdad'eiros corretores de seguros, ^ scciedades responsaveis e a quem na® goste de pescar em aguas turvas.
^<llllll[3IIIIIIIIII|]Clllllllllllll[3IIIIIIII)tllC]lfll!IIIIIII(3l"""""|
= Snr, Segurador:- |
n S i deve preferir a Grafica | . - -
i Seguro S. A., quando precisor | l.R.B. Isso ipara nao falarmos das ligoes s de impresses, pels ela foi |
de organizagao que M poderia haurir. Alfabetizado" que fosse, entao, es. tar;a o candid'ato em condicoes de saber 0 que ia fazer, ipodendo ingressar na classe, sem os series inconvenientes do arrivismo que testemunhamos todos os dias.
Essa consciencia adquirida da sua fungao eminentemente de confianca, seria tambem fator de ihfg'enizagao da 'ativid'a-
I dada para atender a essa ne- | I cessidade do meio previdente- g
j A "Revista de Seguro® |
|e impressa na
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I Seguro S. A.
I Rua Carlos de Carvalho>
I Fone 32-3441 -
"GUANABARA
COMPANHIA DE SEGUROS
tliusuias
Alribuliva. de Jurisdi^ao nos Coaheciaientos dc Tiansporic
1. Constltiii quesLuo das mais con^vertidas cm direito maritimo a relaEva a eficacia juridica da denaminada ^lausula dc jurlsdigao", novmalmente 'iscila no.s conVieeimentos de transpoi'te
mar.
Americo Luzio de Oliiveira
Advogado no Distivto Federal
contvato.^ niio sac geralmente, nem imPerativas, nem proibitivas, mas niterpre- tativas, de -sorte que as partes podem dercgii-la-s eonvencionando que o contrato ■a vegido pela tei do pcrto do cmbaiou do destlno. ou mesmo aludir a ait 844).
Trata-se dc apurar qua! a lei (pro per law of contract) que deve ser apli^2*la na solugao do dissldlo entre o ar■^udor e o emibavcador. aescmo, uu u..--..""Sc as pavtes elegeram. no conbeci- 1 (-Traite do Droit Com•neuto de transporte, o loro competente qu. ^
SEDIs
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Seguros contra os riscos dc ; iiicciulio, raio, cxplosao de gas, transportcs. acidentcs pessoais, automoveis, rcsponsabilidadc civil e cquinos.
RIO DE JANEIRO
SEGUROS
No Brasil, por exentpio, o ^ deve sei , de 8 de junbo de expressa ou impUcita mten minrtuo f /"Drincipios dc
, "o), no art. y. , piunuc, nvo - ^ coraum uuo t."' -
dii-rmir as questoes dele oriundas, nn ■^^Sa-se se o mesmo deve prevalecer, ten o America do Norte e na Inglater. '''n vista a legislagao dominantc em seus nUSSBAUM, prevalece o ''^^Pectivo.s parses. prhicipio de que a lei que ° L- exemiplo, o CbdigO' do ^eve ser principalmente deter(Decreto-lei 483, de 8 de junho de .^p^essa ou impUcita mten^^38), no art. 9°, proibe, nos contratos p^rtes (
, pag r/r'n 17). Cita 0 autor o caso de Lci'edade do Estado de Councticut e ou-
Prciceituava que o contrato de fretade um navio estrangeiro ha-de ser ^terminado e julgado pelas regras nele '^staibelecloas. E a atual Lei de Introduao Codigo Civil Brasileiro (Decreto' 4.657, de 4 de Setembro de 1942), *-«taibeig,gg seguintes regras imperatide competencia intemacjonal:
Art. 12 — E' competente a autondade judiciiina brasileira. quando o ren for dcmiciliado no Brasil ou aqui tiver de ser cumprida a obrigagao.
I i.d __ So a autoridade judlciabraaiileira compete relaria
no Brasil.
t,ato, estabeleceudo ° tente para dirrrnu os ' gj^bora a ,e„tes sa"'' ° ,igum com convengao nao tiv ^ completa
Sdria de direito intemacional. po em mateiia d
deria sem melhor c estrangeiros.
reagao, na Amerxa 'Res- no
Tcdavia, nota-se a do wnflict of laws", tatemcu of ® da lei do'lugar do
couUactua).
-Ta
duestdo
499 MARCO P® 'STA DE SEGUROS
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EnJetcCO
Companhia Nacional de Seguros Gerois AV. RIO BRNCO, 91 - 5." And. Telefone 43-7745 -
ifleBialiCO; RIOHIBDO - RID llD
( incondloo I Transportes ^ Ac. pessoais
Civil OIRETORIA ( OR- BARTH0L0M6U ANACL6 O DO NASCIMENTO -- MARIO GUIMArSeS REIS — SECREIiRIO 1 Elici DR. FRBDERICO RAOLER OE AQUINO JUNIOR • Capital Bubscrito e reaUzadc Cr» S.eee.coo.oo SUPEBIN' t"* -j ■ —i..w <7 •ao.iizauo A,r» .9.000.000,00
e Resp,
scv
Palma transporte aereo, as clausulas Que mt. Privado", edit. Palm P ^ ^^■escrevam o desaforamento do lugar do - uma '■^^stino para as acoes judiciais. Anterioro art. 628 do iC-ddigo Comercial \cf ' ^ ^ J?—«+<!_ ::rdaNo™.a,,ueconcluiramum^
ouscn^^j^^-
497
"Tl (C loci
Sua teoe 'coiitiato ( _ t0i-rltorialidade, taoea-oe dentro do Trma o contoato, tern poder ic""t , bee 0 meomo, exceto se cerconhecec das a^oes re.a- sob 0 exciusivo e mti™s a imdveis situados tos a„. ,«,ar do cum
posta em outros termoa, p
Na Franga, segundo a ligao de LYON^^EN e RENAULT, as leis relativas aos
em face do clivoiio -voccssual civil internacional.
BAPTIS'i. * .^lARTINS cita, a pi'opusito, a Ii?ao dt 11. C. GUTTERIDGE, em defesa de teoria qua deiiomina da eflcaeia do juligamento, verbis:
"As dificuldades enccnlradas pelo credor em face do principlo actor sequitur forum rei deram origem ao expediente que consiste em basear-se a competencia judiciana no fato de possuir o devedor bens situados no< pals em que o credor deseja propor a a^o" ("Com ao Cod. de Proe. Civil, vol. n, pag. 16).
Os tribunals braaileiros, na aplicagao da doutrina exposta, tern se julgado com. petentes para decidlr de demand-as entre estrangeiros, que tertham eleito outro foro, a flm de evitar que, icom a saida do navio do porto nacionaH, se subtraia o credor da principal garantia para execu$ao. (acordao da 2.°- Camara do Tribu nal de Justiga de Pemamibuco no agravo de inst. s/n, de 28-2.41, rel. Des. Gunha Barreto, Rev. For., 86, 652; ac. da 3."
Camara do Trib. Justi^a S. Paulo no ag. inst. 11.077, de 5-2-41, rel. Des. Pedro Chaves, Rev. Trib., 130, 92; ac. da 3.®
Cam. do Trib. Just. Dist. Fed., no ag. inst.
2.185, de 7-2-41, rel. Des. Henrique Fialbo, Rev. For. 87, 134; ac. da 1.® turma do Supremo Tribunal Federal no rec. ext.
4.629, rel. Min. Anib'al Freire, de 22-9-41, Rev. For. 89,440).
5«S<iD®®®®®S<s).SA^^ .UlOltflOlOlOlOIO
Referem.se todos esses acordaon * aqoes propostas contra os annadores, d"' rante o pej'iodo da dltima giierra, podendo mvocav-se aincTa o acordao do Suprcff® Tribunal Federal, de 9 de julho de 1912reilatado pelo Min. Guimaraes Natal, fl^e' assim decidiii a queat-do de eompeten*^'^ na demanda entre a Companhia Alian?^ da Baia contra a Companhia "Cliargue''^ Reunis" :
"0 foro eslrangeiro, peias paries em cimlralo cle f''®' (amcnto. niio pcde .ser invbcfld'' para (lesaforar da justiqa cional a^ao em que se pede denizacac de danos resultant®® de abalroacao, ocorrida em agU®® nacionais" (Rev. Dir., 30, SODd&-
3. Ncta-se assim a prevalencia lex rei sitae sobre a lex situs ficti. 0 nistro ANIBAL FREIRE. relator do curso extracrdinario n.° 4,629, aclma cicnado, revela-nos a evolugao da prudencia" no sentido de sujeitar a situa?£o dos navies a drsciplina rigoros® f istematisadora da competencia regaladj^ ra dos instituios reais de direito comum segund'c assina ARTHUR KUHN,
"Modern eoncliilloms. have d to establish the principle that the lex rei sitae governs th« lU®' determination of rights m vables, just at it does with tc
Companhia Intcrestadual de Seguros
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( Dr. Joi6 JoSo Abdalla — Pretidenle DIRETORIA : ) Or, Francisco Manhoes — Tesoureire
Fobio Faria Souto — Superinlendente Sucursais e Agendas nas prmcipais pragas do Pals
peel immovables" (Comp. Coraineiit. on i)riv. int. lawii, 1937, 236).
4. A doutrina da cficacia do julgatern sido tambem acolhida na InSlaterra, .segundo nos onsina o Prof. HAROLDO VALADaO, citando DICEY, *■'11 parccer insorto na Revista Forense, • 35,647.
Alud« aiuda o cmincnto meslre de tliinteriiacional iprivado ao foro do ar'isto, antigamente muito vulgarisado na '•'•■'dia Ocidental, Ifimdado na regra de ^'ORBAERT : judex incompetents f'l viani iirresti competcnts.
^ 5. Dopreonde-se que a dcnoininada ausqila jurisdigao costuma ser inserts corjiliecimentos de bransporte em be- I'^fieio exclusive do arniador, a fim de ^^aforar para o porto do embarqiie as decorrentes do inadimplcmento do J^itrato. Dai, as rea^oes que se notam, ha
Qoutrina e na jurisprudencia, a fim ® ®vitar que o credor venba a sofrer ver^adfdenegagao de justiga, com a apli- ^?ao da ciausula.
0 fnro do o;: do patrimomo. a leoria da eficacia do julgamenlo. ou o pilncipio que visa a colbir a denegaqao de justica, vac prevalecenao sobre a au. tcnomia da vontade, como se faz sentir nos proprlos palses em que esta se acha mais prcfundamente arraigada, no sentido cle que "as declara^oe.s de incompetencia, no campo inlernacional, pressupoem, senao eciuivalencia, polo menos rolativo (Kiuilibrlo de foi-Qas o recursos", como as.sinalou ilustre magi.strado patrio (apud vote Des. Antonio Vieira Braga, ag. de inst. 963. "Diario da Justica", up. 192, de 22-8-51, pJg. 2.353).
0 assiinto aqui apcnas esbogado corapovtara inaior desenvclvimento, que dei.xamcs aos dcutos, embora a suafascina^ao ainda nos possa atrair a estuda-lo com a seguranga que merece.
ANOTE 0 Enderego Telegrafico da "Revista de Seguros'
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Alpreciando o assunto sOb este aspacto, = j. -OYET revela-nos a orientacao da ju- ^pPudencia de sett pais, que tern procla■Cle. a competencia ub-. anbunais fraiiiCn ^ a cfavor de esirangeiro, nao domici, e-ni Fi-anga, desde qua nenhum ou^ _t 1. ^ tribunal
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i AV. RIO BRANCO, 85-13.' TEL. 23-1960 C seja ccmpeiiente para decidir g r, pretensao. ("Traite de Droit Int. bGarailtiCl
Frangais", 19149, n.° 1.800, p. 410).
Os paises, como o Brasil, de pe^ frota mercante, seriam econcmicaprejudicados com o des^fora- ^^®hto das agoes de ressarcimento para o Q^^^to do embarque, dai sem diivida, a 'gem do diapositivo do Cddigo do Ar,
^•^0 no inicio deste tra'baiho, resultanbe lie
emenda aditiva do Prof. Haroldo Vaque fulmina, em materia de direrto ^ereo.
—, a ciausula discutlda. E' que, por Psejicia de dispositive de igual forga no
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lidade de tais clausulas nos contratos =
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— Doiitor. aquclc roincdio qiic n seiilior passnu para mcu filhinho, diz que nao tein farmacia do Institulo. En nao posso comPrar cm milro higar. Que e que devo fazer aipiclc que cj Snr. lUai piun siilislitui'''ainlicin nfiu icin. .
— O (jfjvevno ja conieqnu as obras para '^''■'istnu^aci das casas operarias mas, o local ^ longe de ineu trabalho c o transporte
^I'fidl, U Govmin hfio da transporte. ..
— .Sim; nos lernos uiiia coopcrativa: Porein, einbora o pre^rj das coisas seja ra^"Hvel. a "fila" e lao grande que a gente icm
fLsi.stir si ([iiTzer comer. Aqui lemos tres lipos cle resposla, tres
^•"g'tmenios capazes de fazer descrer franca'P^nte tla tcsc do au.xilio pi'iblico e em massa.
pei'tinciite ao liem-estar individual. Scnte-ss a tcsc nao estt'i erracla :.ha nniito -se vein
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i-niiccilo (lu qlguns) para o homem medio, doiuro do scu ambiente. Entretantu, nao deveremijs csciuecer (c, aqui, todo o valor e o alcance do.s lainciilnveis argumentos aciina tradnzidos) que, no fenonu-no social, da pvoieqao ini'Uua o "dctalhc sera fnrqosauicute csquecido ou, ate, subcstimado, toda vez epic se tratar dc opcraqoes dc graude vuho. a estriitnraqao geral da idea sendo a I'mica que conta. .-\s vcze,s depara-se-nos a cxplicaiiva de que essas falhas exisiem porquc ainda luio esta bem del'ineado ou organizado lodo o aparelhn mutuariu : falta tuna "boa organizaqao", falta o interesse "real", o serviqo ptTblico e semprc moroso. cxcessivameiite burocratizado, "nonchalante etc. X6s. eiUretantc. colocando em primeiro [llano a([uc!a questao do detalhe, achainos que 0 dcicito das organizaqoC-s (e sua evidcnte inItrioridadc de re.sultados cm rclaqao as inicia1 va.s iiarticulares) reside na impossiiiilidade matLrial e fatal de se pvoverem mimicias em Oiganizaqdcs <ic ciuiniie eiivergadura. auuo o s'lo as esiatais c as iiara-cslaiais. a.s quais dcvcria caber, apenas. a funqao suporvisora. l;ai apareccr •emu toda dareza duma incouicste superioridade a orgaiiizqao privada, a iniciativa particular, que. essa sim. pode rcaimeiite. subcKvidindo lunqbes. minuciando „ "hureaux". testando situacoes c, atd estudando uina psicologia ambienial — presiar o auxilio efctivo no instante otimo e com um desgaste ininimo.
Isfo se verifica cntre nos, cujo regime goveriiamental deinocratico permite, paralclamcnte vesulver, melhorar, atingir finalidades que ao proprio poder estatal se tornaram uiexcquiveis, nos diversos sectores (la atividadc fcondinica. Si, entretauto, transpuzermos froiiteiras e itirmos observar esses mesmos probleinas entre os sovietes (tao humanos quanto
Dr. Raul Gomel da Matoi
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As vantdgens da iniciativa privada sobre a iniciativa govcrnamcntal no terrene
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-lA sapupissaaou SBuisaui sep sjaAisscd
■lu.i.iod '[liiuaimiiuaADS .iiuiifaj ofiu uia '(siuj
Bpua.aja.i loj .iiqnaiui.'d baiibiouu i; os obu
-uaij •upuAi-id apupaudo-nl b upiinqi; ouioa
-lUBtu as ap BJiauniu u inoa soza.i(bns soiu
Bpfoioai)! upd •soJiajisB.iq suiij?|B uiojuisaj
'oiMlud BMUioa opiiuado opncipaui 'Bjsitiniuna
-.n?([ so ..oAod nj) sa40[)B.io[dxa„ ap opuijipBi
-- siBjidu.i sn.is so uiaiJDAui anb so-iupiaij
suns uia.iapaa<l op oasu o itioa sazaa sujinui
-suiui a[} sun 'sujopujiiiias suz.iaduio sen 'SBi.nsnpiii scp "jii.)uiiAic>.U!3sap o b-ibJ siBtc|uii!a sapbuiDiiij sup aapjOA ou summnj
-.)p BS[Bj Bjsa .iBa.xio.i 'sujd 'ail-qq 'dj.) 'ajjod
anb SBjsaunj sin.iu.anbasnoa sup sajuB biSoSbui
(;.iAi[ nas on •iiitiB'[ iiuzng •B.nna.i.iBaB miisoui B
-IS [K.ij i; ojitiBjuaiiinaop ' _ui|Big ap uissng
'zi|) •B.ijiaiAos oijSi;|iulod Bp Baiuiotio.ia obJibiu
-.iiAos s.-,o3iu|suoD sy„ : oabijo cinjulta on
•oiiiciaajLiif -osoajodi; ma sBpupunm! <q;s UiaSBJ.lL'(j ELUll '[BUT!.") LUll 'BUISll ElUll - - SBDIJ
uijnui zuj as ..opauaqaiojcl op BiJiRfl., Bssau
soziBiI uio anb op .aqso-iuaci uas n[3d souaiu
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'alllllUllllUlUIIUItlllUllllUllllliKlllllllllUUJClllJJUmillUlJJUJtir. 20? I l'09 l®?80d I I g/gtt »!®S — 9fZ 'VXSIA V03 VH^ 1 s^aads NHOi I 0|n9(] ogg UJ3 a)U3Sy E oinvd *5 ® soiNvs — aaoaw omod — oanswvNuad — vaiimna — vjva □19 cvpuaSy :suoj»i»x o e ss 'oDNvaa oia av qiKBjg o BJBtJ zjjiei^ BSeo •soDSia SO soaoi — iiaio -dsaa — sivossaa saiNsoov — S3J.NVSS33
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a sou
fratores das disposi^oes da, lei. Eiitrotanto, podemos as.segurai' quo a loi Impoiido a realiza^ao do.s coiiti'atos de segiiros para determinados risco.s criou iimn relaQao de fato entre o prejui'/o oriundn de riscos seguravels e o Decreto 24239 de 22 de dezemibro de 1947 que vegulamentou o imposto de reiida. Nessa.s con. dj?des OS comerciantes quo tiverem prejiiizoK em caso de siiiistro de fogo ou do transportes, ou mesmo de ra.io e suas ponsequenciaa, nao poderao (gozar das prerrcgativas asseguradas aos contribiiintes do imposto de renda pela letra "c" do artlgo 20.° que ad'm/te o abatimento da renda bruta as pevdas extraordinaria.s quando deccn*erem, exqlusivamejite, de
voR (pic, por (Ultra lei, aquele.s enmemanIcR 0 indiistriais nao podiani Lsontar
.seguro (IS bens comjirecnd'idos nos ii'"'tos do CrS .'lOO.OOO.OO o CrS 100.000,01) estipulndo.R no art," 185 do Dcerelo bsi 20G.3. cas^ fortuitos ou de lfor?a maior, uma
QUALIFICACaO de agentes e PRODUTORES DE SEGUROS
Na Holanda, confoi-rae uma lei recentemente promudgada com voto quasi una. nime da Camara dos Deputados, os pro dutores de seguros passaram a ser qualificados em quatro distintas categorias, deS'-'ignadas pelas letilas A, B, C e D.
A categoria D pertencem os aspirantes ii profissao de agente d'e seguros; o agente propriamente dito pertence a ca tegoria C. Para Ingresso nesOa ultima, torna-se de mister que o aspirante demon.stre haver alcansado, em urn ano, de. terminada cifra de prcdugao.
Os lagentes, durante itres sucessivos anos, sao submetidos a exames de carater geral, e se obrigam a satisfazer determinadas exigencias tecnicas, devendo demon.«>trar conihecimentos s6bre a etfetiva580 e conclusao dos contratos de seguros, bem como sobre a conservaqao das carteiras.
O acesso classes superiores B eA sdmente e concedido aos agentes que, depois de uma permanSncia de 5 lanos na
Jlojo em din, o conjmito de leis lorm" uma ligaeao intima. A produqao de b*'"" do quallquer ospecie, a .siiii circulagfio e a sua preaervacjfio I'ormam urn conju"^" d(is qual.R a ordem c os Interese.s coletivo-^ .se Robrepoem :t vontadc individual. .sini e que. aonde parece prevalecer w"'" vontadc propria e fiidividual de arriscai' existe uma ordem de preservagTio de b®"'' ([ue, ainda que pertencente a cada parbcular, formam a riqueza coletiva da
categoria C, sejam aprovad'os em deter minados exames.
Ha qusm repute como muito rigorosf'
essa nova lei que disciplina 'a.s ativi;dades da classe dos produtores de seguros que
Holanda. Entretanto, nao ha negai" OS seus objetivos sao os mais elevfl" pois tendem para uma organiza?^® eficiente da produqao de .seguros naq pais.
SEGURO CONTRA ESCORREG^^ ^ Noticias procedentes da Inglatei'i^^^^
transmitidas pela B.N.S., nos dao . i..an.-,uiiLiuaa paid li.iN.o., iiw nhecimenbo de que uma empresa 1^" de produtos quimicos introduziu vidade sob varios aspectos interessa Ccbre ela, gratuitamente, o risco corregao, mediante a emissao de cumento ou certil'icado (a noticia 1'^'^ apolice de seguro, evidentemente gano), anexado a cada lata de cera no merdado. Diz-se que e, a cera de sua industria e ocmercio, a tombos, e sera exposta na proxima das Industriias Britanicas, a realizai-^^^j,.
5 a 16 de miaio do corrente ano, erti dres (Earls Court e Olympia)
Binmingham (Castle Bromwich)- jjg noticia e reproduzida, aqui, com senhoras donas de casas e encerado
Em nosso niimero de fevereiro ultimo, cm suolt# quol foeiomos oiusoo 6s groves consequencios deWrrenios dos conslanies desastres de Ironslto rioslo to"''ol. concluiomos por oKlronhor que oindo fosse too ®'Pontosoinente grondc o numcro de velculos desll"odos a Ifonsporte colelivo, que so ochovom em Irofego eslorom devidomentc cobertos, por opdlices de '®9uro, as perdos que podessom tois vioturos ocosionof.
Coincidentomenic, noquele mesmo mes (exolomcnto tl'o 14) o Prefeito Jooo Corlos Vilol dovo ordens '^'minonies poro que o Deportomento de ConcossSes
Prefeiluro do Dislrilo Federal passosse o exigir, ri-
Soros.'omenle, o fiel cumprimento de dispositivos do lei
quasi que □ regra gercl. Os nossos opiausos oo sr. Prolcilo, pela sadio orionlo;ao seguida.
Com umo bem cuidodo confccsoo grdfico, foi distribuldo,^td-h6-.o49»wvl»«ipcu. o lisro TelefSnico no quol se conlim os enderi;os completos de todos os enlidodes ligodos oo meio segurodor local.
Esso Lislo Telefonica e oriuolmerte oluoliiodo e oferlodo, groluilomenle, pelos srs. luii Nunes & Cia. ltdo., ogenles. oqul no Rio, dos componhlos (.'Union, Pelotense, Vonguordo e Rio.Grondense, Gronde d 0 $ervi50 quo 0$ srs. Luix Nunex t Cio. lido, prestom, com esso mggnifico oferlo, oo meio segurodor, e, por isse, 0 sempre com onsiedode que. fodos os ones, o svo Usto Telefonica e oguordodo.
^68, segundo os quois os outo-iolosSeJ. P0'° Indenliosoet por Extrovies do respecllvo llcenciomento, devem eslor coberlos
POr Urn seguro de responsobllldode civil 6 bose de um
'"PilQl segurodo do Cr$ 100 Tol .000,00 por pessoo, exigcncio, que agoro invorlovelmente deve ser
'°''stei,a_ vird por um lermo oo crimlnoso desomporo
d -••^4 *ira por um rermo uw o ^'Kmas de ocldcntcs, o que conslilulo, ole h6 pouco.
Firmodo polo sr. P. do Silvo, recebemos copio do corlo-circulor pelo quol o slgnotdrio opresentou, 00 meio segurodor nocionol, umo grove denurcio. £ que, opoiodos em um exironho, mislerioso e inexpllcovel prcsllgio, cerlos indivlduos se 16m proposlo a vorios
Luiz Antonio da Costa
Vitima de insidiosa enfermidade, faieceu a 24 de fevereiro- ultimo, na cidadc de Petropolis, uma das mais (iestacadas figuras da noi-a gera^ao de seguradores brasileiros — Liiic Antonio dii Costa.
Ingressatido, muito jovem, na "Cia. de Seguros Lilierdade". Lniz .Antonio da Costa ainda nao atingira a maioridacie ao Ihe ser poslo em maos o cargo de Chefe da "Seccao Inceiidio", viudo a morte co!hc-lo quaiido, •u\s 22 anos ainda incompletos, ja galgara a elevada po- siciio de cncarregado da "Sec^ac Tecnica dc Ramos Diversos . j
Dedicando-se eiitusiasticamente ao estudo do seguro, loco cWo conseguiu Luiz Antonio da Co.sta formar ,-n, larfTO cabedal. e. nicrce dos avan^ados conhecimentirs nue rossuia, brilhante foi por isso a colaboracao por ele Srcstada as revistas tecnicas que se editam no^ pais, Inscrito 'no ciirso de Atuario. devena ele. no jtroximo ano, ^'^'^o'seu prematuro desaparecimento constilui ^lu,.ma pratide perda para o seguro brasileiro, e a KLv?^TA DE SEGUROS, ao registrar o infausto aconte- Sese«a a, suas sincaraa condcleaaas^ enlutada e atodos aqueles que compoem a Cia. Scgu ros Liberdadc".
504 MARCO Ot
<
LislQ
Telefonica
SEGURO RC OBRIGATORIO
505 ^tviSTA .DE SEGUROS
firmos comefciois do Recife pora procesiorem, em proio refotlvamcnte curto, o recebimonfo dos indeniza;5es devidos pelas companhias de navegocdo em virlude de exfrovios de votumes, servi?© esse pelo quol os interessados pogom a comissao de 30% sobre o valor a receber.
Sobendo-se que, de acordo com cidusula exprcssa dos conhecimenfos de fronsporfe, a companhia de navegocdo dispde de urn prozo de seis meses para locoIfzar 0 paradeiro dos valumes extraviados, e no verdode incompreensive! que Ssses individuos consigom, de fois empresas, o pogomento das Indenizagoes em prazo que, segundo se afianjo, noo voi alem de dois meses.
Alem do mais, esses procuradores (pots eles agem meditante procurasao outorgcda pelo inlcressado) desenvolvem infensa companho contra as companhias de segufos orgumentondo que a coberfura securatdria represento urn desperdicio de dinheiro, de ver que, cquando extraviodos oiguns volumes depots de vdrTos corregamenfos», o dano 6 reparodo rdpido e compensadoramente, recorrendo-se oos services que eles oferecem.
Noo e o easo, perguntamos, de procederem, as companhias de novegosao, o uma investigo^ao em regro, apurondo o que reolmenfe hd o qual o razao do enorme prestfgio desfrulado por esses procuradores 7
Assoseg
Esid em circola?oo mais uma edi?ao da revisfo «Asso5eg», publleoda pelo Comitd local Pernambucono de Seguros.
O ntimore por n6s ogora recebido foi o 20, relolivo 00 mes de derembro p.p., que apresenla forlo e vonodo matdria, de grande inleresse para o meio segurador. «Assoseg», que e co primeira publicasoo especializodo em seguros, no Norte do pai$», obedeceu, nesso edi;ao a que oludimos, a uma esmerodo confec?oo grdfico, cobendo sollenlar os trobalhos de paginasoo, nos quais foram muifo felizes os nossos eonfrades da concoiluada revisia pernombucana. A eles, os nossos parobens.
2.* Deiegacla Regional de Seguros
Por Decrefo do Exmo. Sr. Presidenle da Repiiblica, publicodo no cDidrlo Ofieiols do 6/2/1952, foi designado para exereer as funsSes de Delegado do 2.' Dele. gocio Regional de Seguros, com sdde no cidade de Recife, Estado do Pernambueo, o sr. Dr. Fernondo Rodolpho Poashaus.
A S. Slo., que jo se eneonfro no exerclelo do importanle cargo, os nossos votos do uma feli* gosfoo.
CIA. DE SEGUROS ALIANCA DO PARA
Aproz-nos registrar o recebimenfo do Relal6rio do • Diretono do «Cla. de Seguros Alianja do Par6>, referenle 6s operajdes do oxorcfcio passado, o qual, como
vem acontecendo desde muilo tempo, foi o prinieire' dor cnlrodo em nossa Redo^ao,
Por esse Relatdrio, e pelo Balon;o que o fcf' panho, bem podemos avallar a prosperidade e a soHdM da grande seguradora do extreme Norie, que vem. mois de meio s6culo, honrando os tradi(5es do no Brosil. Sua receita gerol foi de Cr$ 12.518.470,7®' encerrondo-se o exerclelo com um excedente llquido Cr$ 2.191 .084,40.
Grotos pcia gentllcza da retnessa, oprovoiloinOS " oportunidode pare deixor expresses os nossos pelo continuidade do seu progresso.
AliangadeMinasGerais
COMPANHIA DE SEGUROS
RUA DOS GOITACAZB9, 15, !.♦ ondar
BELO HORIZONTE
Pone: 2-4153
\ Siibscrilo.. , Cr| 5.000.000,0® Capital) Realizado. . Crl 4. 361.120.0®
DIRETORIA:
Dr. Ltiiz Adelmo Lodi
Dr. 7ra/arw de Miranda Valverde
Dr. Oltmplo Felix de Araujo Cintea
Dr. Alfr^o Egldio dc Sotua Aranha
Sucursal no Rio de Janeiro
RUA OA AlFANOEGA, 81-A — 2.*
Fones , 23-0626 e 43-7396
Sueuriel em Sao Paulo
RUA DIREITA, 49-2.' Telefone 3-493®
Enderefo Tolegr6fIco — AlARIMAs
PAULO B. JACQUES
ADVOGADO
• ac;6es de seguros
•
aspeeiolmenlo referentes a sinistros dolosos siitfeneia a inqudrilos policlaii, processes • o no Tribunol Marltimo, etc.), a a{6es de rossortt menlos. " » - «... ESCRITORIO
PEARL ASSURANCE COiMPANY LTD
Fundada Companliia Iiiglcsa de Seguros Os reciirsos c.xccdem a £ 190.230.191
^pcra nos ramos de Incendio — Au'om6vcis
Vjdrot Roubo Lucros Cessontes — Resp Civil e Acidenles Pessoais.
Sucursal no Brasll
Vise, de Inhoumo 134, 6.' Solas 60S a 610
TEIEFONES
Oercncto 43'7713
Expedlenle 43-8400
End. lelografico : — PEARLCO
Ho. no alividode segurodora, certas pecuUoridadcs que muilo bem se podcriom erigir era falores cepaies de obslor uma ocirrodo coneorrencia entre as socledodes de seguros. O principio tecnieo da divisoo dos riscos, as limita?Se$ legois 6 aceilasoo dos responsabllidades, seriam, entre outros, citcunslancias aptos a susciiar certo moderasao no disputo dos prSmios.
Moderacoo, enlretonto, e precisamente o que, de um raodo gerol, noo h6, nessos renhidas «balalhosde-produq5o», e vez por outra surge um segurodot que, cmboido polo tenlodoro ilusoo das oltos cifros de orrecodaqoo, se decide, em insono four-de-foree, a obter um elevado volume de pfomios. pata isso pogando os mois altos custos de aquisiqao.
Aqueles que ossim farem, no final vencem, isto e, alingem o seu objetlvo imedloto: produjSo elevoda. Mos — tomb6m 6 verdode — pagora muilo eoro por esso vitoria, porque todo o trabolho dispendldo nSsse Ota dc engrosser as receilos n3o recebe, por fim, uma justo recompenso, sendo desolodores os ^sultodos exibidos nos Bolonqos das operoqSes. Quosi sempre e o ^deficits. — do moior ou de menor vullo — o page que tern, por Ssses vertiginosos crescimentos de produqao, buscodos a todo cuslo.
Vencida a botolho de Asculum pela qual pogoro um alto preqo e fizera os moioros sacriflcios materials e humonos - Pirro. Rei do 6plro, a todos quontos o felicitovom pelo feilo, respondlo: «Ma.. uma vitdrifl como esta e estarel perdidos. A mesma confissoo deverrom fozer certos segurodores de bolsa largo e obeHa, quondo fossem feMcltodos pelo «grondo producoO realizado. pois Sles bem scberiom quanta isso Ihes custora, e quaU os n-ssultodos respectlvos.
Brasil Cr$ 2.500.000,00
FOCO — MARITIMO — FERROVIARIO
ACIDENTES PESSOAIS
^ Agenles principals no Brasil s § Parkinson & cia. ltdas I Presidente Vargas, 502 - 14.® salas 1401/3
Telefones; 23.0421 a 23-0764
Pogar qualqucr preqe pelo produqEo, movendo ossIm umo encornisoda concorrEncia, 6 meto facll de conquistor o vltdria; Q vitoria que se ttaduz no os(entOiSo de um grande volume de prSmios. Mos eisa 6 tombSm. nSo h6 negor, uma outSntica Vitiria cte .plrro, e quem o oblenho poderi com propri.dode repetlr 0 hitl6rica frose do monarco, <Mois uma vlfino Icomo esia e estorei perclido»Assim, muilo mais prudanle — e mots t6cnieo, tctmb4m 4 '® °"'®' nao apenas o volume de primlos, inas o quolidodo doj riscos ocoitos e, outrossim, o custo de aquislqoo que por ela s® h®!® "" ''• monio se "C" quondo o Sxito 6 exteitsivo a fisses \ es ospoclos, e noo quondo roslrilo ao montanlo da nrrecodosaP-
506
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RESlDlNCIA Rua Rolmundo Correa 27 - ap, 504 —- 37-7897 MAiRgO- OE
Rua M6xico 148 — Sola 606 - 8^ andar.
I
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JANEIRO I RUA BOA VISTA. 84, - 4.* 1 M sAO PAULO 2 i |'"'"<(]||||||III]IIC]lllll|||||[IC]|j|||i||||||C3IIIIIIIIIIIIC3l1lllll>ll[^ 1 Hortli Britisli & Mercantile! I . 1 § Insurance Company Limited = i s I Cia. Ingleza de Seguros 2 I i § 8EDE EM LONDEES |
Fundada em 1809 5 § ^^pital realizado para as operagCes no = u 6 Aflneli Eilade dt AligSat
RIO DE
I
ViTORIA DE PIRRO
Referem cs mitologos que Dejaiiira, noiva de Aqiielo, tal paixao hav;a ins'Pii-ado a Hercu^les, que este para cbteda, ompenhara-se em cofmbate singular com o noivo da linda e graciosa princesa. Firmado, por esse mode, o seu diibito a bem-amada, Hercules diapos-se a leva.la para a sua -patria. Ao intentar faze-Io, P2iiim, eiicontrou :um difi'cii ofbstaculo 0^ r;io Evento, cujas aguas haviam crescido extraordinariamente. Cogitava, entao, se devia retroceder, quando c Centauro Nesso ofereceu-se para atravessar Dejamra. Hercules aceitou, confiante, cs prestimos de Nesso, mas verifiequ, ao chegar a outra margem do rio, que o Centauro, em vez da ajud'a prcmetida, estava pretendendo arrebatar De,ianira. Furioso, o heroi alveja o traidor cc(m certeira fleoha embebida do sangue da Hidjia de Lerna fermdo-o gravemente. Nesso, entao, sentmdo a aproximacao da morte, entrega a D'ejanira a sua tunica ensanguentada, wnvencendo-a de que, ae ela persuad'isse Hercules a usa-ia, lograria conserva-Io para sempre fiel em sen amor.
'Fouco depois desse episddio. e sabendo quo Hercules se retinha em Eubeia, pre.so acs encantcs de lole, Dejanira enviou-lhe a tunica de Nesso por urn .jovem escravo, a quern recomendou que dissesse de sua p'arte, ao marido, as coisas mais ternas e que mais Ihe tocassem o ccraqao. Hercutles, d'e nada su.speitando, recebeu ■com alegria o presente fatal. Mas, tao logo^ nele se envolveu, o veneno de que a tunica estava impregnada produziu o sen funcsto efelto : imediatamente espaIhou-se-lhe nas veias e (penetrou ate a medula' dos cssos. Em vac o grande guerreiro tentou desvencilihar-se da tunica, pois ela se Ihe colaria de tal modo a pele, que mais irarecia uma parte do prdprio
organisnio uo herdi. A medida que a rasgava, Hercules tambem dasgava a sua prdpria epiderme, as suas carnes.
Vendo todo.s os membros dissecadosj e pi-Gximc. o fim, prepara Hercules, entaft lima fcgueira s6bre o monte Eta, estende a sifa pele de leSo, deita-se- em cima, pd® a ciava sob a cabega e ordena a seu aiuii® Filocteto que ateie o fogo e guai'de suas cfn?.tas.
Essa alegoria, que s uma engenhosa fabula tecida a proposito da morte fames0 e lendilrio .'heroi grego, tanta melhancJa. guar'da com certos fatos da da real, que, ao observarmos estes, d® logo, por uma expontanea associa?ao ideiaa, ncs acodo a mePioria aquele ®P'' sodio mitold'gico.
Assim, por exemplo, certos traS"® bem prominclados e marcantes da atN'-. dade, e da prdpria estruturacao dos SOS drgros da previdencia social, mu® turalmente nos devam a firmar uma logia entre a burocracia e o filbotisia^
— de que estao eles impregnados, ^ sando a swa prdpria destruicao — ® ^ tunica de Nesso. 'Como esta, cujo penetrou ate a medula dos ossos do b® da fabula, causando-lhe a morte, a craeJa e o filbotismo (dois de um mesmc e letal veneno admir"' tivo) provocam a rulna das autai-qi"^' ^ do seguro social, nelas penetrando a amago da sua onganizaffio; e de tal ma, que e tarefa de imfpossivel 0 procurar-se extinpar esses dois eleib 'tos fatais.
Como o vailente guerreiro
— que, vendo o seu fim, preparou a_^^ guei'ra que iria consumar tudo — gC essas aludidas autarquias convence^^^ da inutilidlade de quaisquer esfor?®'® remover a tunica de Nesso que as e, assim, depois de se prepararem ^ nientemente, seria altamente louvayel proeurassem e ped'issem a um qualquer que, em vez de ate:ar o Ihes desse o tiro de misericordia-
.EPEEIRO DP
I CAPITAL REALIZADO
E RESERVAS:
Cr$ 7.929.818,00
Incendio, Transportes, Acidentes pessoais, Responsabilidade civil, Fidelidade, roubos, Tumultos, etc...
I] A PRIZ Rio de Janeiro, Av. Presidente Vargas, 290 - 2." and. Telefone 43-0905.
^^-VURSAIS : Sao Paulo, Largo da, Misericordia, 15'- 10. andar Recife, Rua da Pahna 167 — 4. andai.
AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS
— Enderec;o lelografico "SECPUSUL" —
DIRETORIA
lOWNDES, Presidente
^ONAIO OE AZAMBUJA lOWNDES, V. PreildenU
RIBAS CARNEtRO, Gerente
-IORGE SANTOS LIMA, Gerenta
K.UNSBU10 FISCAL
Efetivo Frederito A. Taves, Manoel Farreiro Guimardes, Michael Jayme Robisoti. SuplentBs! Jul'oe H. A. Arp., Hcrolci A. Packslolk a Antonio da Carvolho Barboso.
MARCO
■I
V if f. I .f f ,1' if i I t ,r i I
1 I I I i I I k I I i X V j. iI f..
Cada ano que passa
g O MAIOR ANO DA HISTORIA DA SUL AMERICA
Para bem traduzir a conflan^a crescente que Insplra 8 Sul America, csta {rase, baseada nos fatos, poderia ser usada como "slogan": cada ano que passa g o maior ano da hlstbrla da Sul America. 1990 conflrmou uma vez mals essa verdade. Basta examinar o resume do Balanco que a seguir apresontamos. E nes86 Balanco, basia olhar os dados referentes aos seguros novos - prova de que 6 sempre malor o niimero
dos que conftam na Sul America. No impress""'®'' volume de seguros novos- CrS 2.726.353.284,00 de 653 milhSes de avanco sfibre a cifra de 1949. £sse 6 apenas um reflexo da recSo com que a Sul America responde compromissos e serve a Famllla BrosUelrs- ^ ^ tambSm na Sui America, assegurando a P®® tranquilldade futura de scu lar.
R^SUMO DO 55.° BALANCO DA SUL AMERICA, REFERENTE AO ANO DE
Oa novos seguros aceitos, com os respectlvos primelros prSmlos n -rtc pagoB, atlnglram a quantia de oAITOO
•
total dos seguros em vigor aumentou para
pagamentos aos prOprlos segurados e aos benefloiirios dos isn nl 1 34^'^'' segurados falccidos (slnisiros, llquldacoes e lucros) somaram
pagamentos dosde a fundas&o
Luoros atrlbuldos as apdllces de Seguros em
QIMONSTRA^SO DOS VAIORIS DO ATIVO
da Dlvlda Ptiblica
s6bre Hip., Apfillccs de Seguros e Outras Garantias
e Alugu^ls o Receber
SUL AMERICA — CAIXA POSTAL 971 — RIO
nnhierr uutros itelulhri ita orgunhafio ".t«l America",
tClme o (umnfo.
11.262.67H-4
O total
1.308.9I6-
Os
7O Grupo,
'7145391^® o atlvo
1,598.714>
O
Os
celdOO
de
'
pagamentos de
importaram em
elcvou-se era 30 de dezembro de 1950 & Import&ncia de....
Titulos
Tttulos
Imdveis Empr^stlmos
Dlnhelro em
Dinhelro
PrSmios,
Oulros Vaiores CRS 420.017 175.089 255.380 546521 44,010 52.566. 41.097. 64.031. .983,00 .036,10 253,50 .651,70 ,287.20 .912,10 130,20 115,90 1.598.714.539.70 26,37 10,95 15.9' 34.19 2.75 8,39 Z.B7 4,01 A
FIRME Om/am/o
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COMPANHIA
FUNDADA EM 1"*
de Renda.
Bancos, a prazo
em Caixa e Bancos
Juros
ptfo envtar-mi pulAicufdes
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« w.d«| Amuco, SmI Ame*
NACIONAL SEGUROS DE VIDA