T1364 - Revista de Seguros - junho de 1952_1952

Page 1

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

Fundada em 1919

simsmos i»agos ate 31-12-1951

mais de

Cr$ 351.000.000,00

SEDE: AVENIDA RIO BRANCO, 137 I «% I (Edificio Guinle)

Rede Telefonica: 52-2155

,<„x•^-x«":•<•<••^•^•^•^•x••x~x•♦x-:•<••X":-^•xx-:*•x•<"^•x-x••:"^x-x••x♦<x•♦x•❖•x•❖❖❖•JA

EDICAO COMEMORATIVA DO 32.'^ ANIVERSARlO >\\\\ ^ peiMO StOJWTU h
A I
j; RIO DE
S
JANEIRO
J, R;..0

Companhia de Seguros Alianga da BaKia

00 sat o O r; S> CD •g -c B) o E. c o o- M S3 o > 0Q l> S 2 H* O S > 530s: o r\ ^ ® 2 £ 0 ?"■ p s.5* z ^ • o ™ j. > o ■_ ■ 3 >—I 1 0 3 K I o O « ^ w w (A s c ro on" o » 1 Q. ;;• 0 o M t O « S I > I 3 O > -:3 ?r o ;:i M n 3 S M U O. I »i21■p ^ o n ■& ■fk. 4k t N BS > z O > ns 88 P •a i' t ft B> = t} Si.St' «* s N f a. o £ a n iA c; s. ..-N In) tsi p < 3 o" Oj Oj 0 k— C/> 0 NJ ON 4-f 2 0 N> 0 s Cki r-M (.n i s > r6» 3 r> n ■1 ■W P *0 ? a IL a 8Cm On M «®S®®®<SXS«<S<s>SO I"""""""""","","""""""""""ICo H i'g 00 c cr u Ci *« X O z O z KJ n ¥ m O Z > 0 £ •" O c 1-1 P« 19 so = w T> O 3B z >SZ «■< a. "0 S3 ra In re 3 O. D W -k zvt ^ >• 99 "9 z 0 s M Q 9e t/t > m 0 s I m n I 0 > < (A sz n > s 0 Q M > D c 0 z —1 fn 51 «A v> H 4^ 3 I > Cn 50 ^ W Q = 3 > O Q. 5 Ecn m c ^ t-* ^ o O ^ .0 a p s = <" o Q. O •I o 3> c o lA §•3 = m 1-1 A)O. O In ? & to S n < p On o m 2 r» 5 o •i» 00 c*> VO VJ >1 rE > c 7 a. NN) 0 D r> 0 -1 0 n' P c. to 2 3 fi CO p f 0 A 3 D p m Oi 0 TO 0 0 79 Oj 00 P -n in > 9s; < 5
o ffl 25 C
^icifniirHinrciiiH(<iiiuiC3iiii!iiiiniC2iifiiiiiii<ii}iiKU]iiiiiiiiHi(C]iiiiiiiiiiiic}ii[iiiiitiiinttiiiiiiiiiit]ii[iiiiHiic]iiii[iiiiiiic}iiiim<iiiie]ifiitiiiiiiiniiiiiiitiiiic]iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiie3iiitiiiiiiiic]im<iiitii'^
SB ^ Seguros de Incendio, Transportes e Acidentes Pessoais DADOS ESTATISTICOS DO QUINQUENIO 1946/1950 1946 1947 1948 1949 1950 CAPITAL RECEITA RESERVAS SINISTROS ATIVO 9.000.000,00 94.157.374,30 101.512.671.80 22.706.390,40 160.410.524,30 9.000.000,00 96.135.219,70 108.693.488,80 28.129.151,70 192.412.626,40 18.000,000,00 103.679.990,40 106.810.181,20 27.703.072,00 203.440.779,6018.000.000,00 105.111.561,70 113.363.653,30 19.141.661,40 207.105.942.50 18.000.000,00 115.689.364.60 120.691.791,10 22.088.879,50 228.855.420,30 SMe; SALVADOR, Estado da Bahia Diretores; Dr. Pamphilo Pedrelra Freire de Carvalho Dr. Francisco de Sa Anisio Massorra Dr. Joaquim Barreto de Araujo Jose Abreti Presidente Agencia Gcral no Rio de Janeiro: RUA DO OUVIDOR, 66/68 Telefone; 43-0800 Gerente; Amaldo Gross 5 jamnwiir'nin>iiniiintiiiiiitiftinmrniiiiiniim'nmiTi»tnhmiiniiiiiiiumniiiiiiitiiiiniiiiin n n R

llfliao dQs Proprietarios

SEGUROS TERRESTRES. sobre pr^dios f.iiabelecipientos comerclals, moveis. mercador\as em trSnslto e outros rlscoi.

SEGUROS MARITIMOS, sobre vaporei, navlot a vela e outras embarca^So, e merca' dorias embarcadas.

Acelta procura^So para adminlstrar bens de qualquer naturcza, receblmentos de alugueis de pr6dlos, luros de apollces e outros titulos de rcoda, medlante modica coffllssfio.

PAGA T01X)S OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA

RUA DA QUITANDA N. 87 (Edificio proprie)

TELEPONES: 23-3113 e 43-3096

Anibal Ttixeira

DIRETORIA: Antonio Queiroz da Sllua

Dr. Mario dos Sanftjs Paneira

;UIIIIC]fllIIIIIIIIIC]llllllllllflC3IIIIIIIIIIIIE]llllli1llilllllt]llllllllllliniiliMtillllC]llillllllMiUIIIIIIIIIIIIC}IIIIIIIIIIIIt3llll!llltNl(jllllllll>f-^

CAPITAL REALIZADO

Cr$ 4.200.000,00

dirbtoria , Alfredo Loureiro F"eiro Chaves ir I nr lose Mendcs de OUveira Castfo

CONSELHO FISCAL ^ Dr. ^-oiiveira Bonanza

, vn Kua da Alfandega n* 7, - loja

cifje . Rio de , ^ ■ (Edificio Propno) . 23 4954 e 23.5365 COMPARGOS

P I O N E I R O S l)«prn«ntanlti Cttsii no Braiil: LOWNDES & SONS, Uda. Edificio Lowndes Av. Presj'dente Vargas, 290 RIO DE JANEIRO S E G U R O S — Incendio Alugueis — Transportes Aereos Maritimos Fluviais Terrestres Bagagem de Passageiros — Roubo C F U X 1) A D A i-: M 17 2 0 A.D.I320.
Sao
Alegre
Grande — Recife THE LONDON ASSURANCE !]!iiiiii(3iiiiiinniic3iiiiiiiiiiiii;]iiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiic}iiiiiiit!;' aaB.BBHnBBfiBBaaBS THE COMPANY INSURANCE LIMITED I SEGUROS CONTRA ACIDENTES| i DE AUTOM6VEIS, FOGG, RISCOS | S n I MARITIMOS e FERROVIARIOS| w SS 1 SEGUROS DE BAGAGEM 1 = raiAL NO BRASH E s s 1 AV. RIO BRANCO, 151 - lOP | I RIO DE JANEIRO | I Telef. 22-1870 (Rede particular) I fcj S Companhia de Segnros Maritimos e Terrestres
-iaia — Belem — Fortaleea — Juiz de Fora — Curiiiba
Paulo — Porto
— Rio
FUNDADA EM 18W Capital e Rcsorvos 7.927.063,10 Empr^slimos sobre hipotccos . 4.505.000,00 Sinisfros pagos 13.202.572,20
650 JUNHO 0£ '932 r :r
M
s e A mais antiga Companhia de Seguros do Brasil
' ' '
I
I™ i i v> = tt i I * iA S M 9 S U ^ 5 a. i § a i gS 9 9 S 9 h9 K> n ai w ? =r> <B' Q, =3 ft> o n> » *** —I o. S ° i I a. £L O ZT ^ O n> (/% ^ «V « 51 *T> tv o :? o" wv ^ u» <' o o a*. «A M > TJ O < C^l^ (/) > (D Q.-0 (A o > CO > CO o a c =;tn) tu cr c <A 5-5 CD CfQ n> n> c (A w a» &> (/) o ^.3 3 H. 0) O a> ro C 3. (U Q. Q. c .— &) (D Q. C (D 3 {U -7 ■o o" a> 3 0) a. <D ta 1 Q. o c = 2 = X O = « = UHiiMmmumjtiiiiiimmuiiiuiuUuiHu«uMi,iianitiii| S c CO n>> D. (5 o en ft o w 5" z H W a. (B «-i §ft s c CO c -Ct o c c. •1 s. Q c/: T3 a m S ia' rt- (t o CO g >■ 0=! O' •-< c m 33 « 3 o 3 U1 »■ 1 CO em CO e* to O Q' O CO -o 3 » 0 m a to 1 o o> u 1*. H! j1M UM. '.-i. f

Firemen's Insurance Company of Newark

Uma obra paro tervlr

StiGUROS E capital-izaqAo ASSINATURAS;

195£

Capital siihscrilo e realizado Cr§ 1.500.000.00

1 Sede: Rio de Janeiro-Rua Mexico 168-3.®

I Telcfone 42-4030 -• End. Teleg. "INDESEGUR"

Presidente Direlores

DiRETOR'IA : VICENTE DE PAULO GALLIEZ -FERNANDO DE LAMARE ( LUCIANO MARINO CRESPI

I lUIZ R. DE SOUZA DANTAS

SUCUKSAL Di". SAO PAUL.O

Rua 15 de Novembro, 228-2,®-Tel. 32-6894

Superlnlendente OCTAVIO PUPO NOGUEIRA

ANO XXXH

Reda(do « AtfrnlnUlrac^e Av. Rio — Solo 305

End. T«le9.t REVIGUROS Tel SrssOG R IO DE JANE RO

Fundadon

CANOIDO DE OLIVEIRA

Redotof Ch«fa t

ABIUO DE CARVALHO

Dlrelorst JOS6 V. BORBA, DAVID CAMPIStA FIIHO

E LUIZ MENOONCA. Coniultor Tdcnico i CARLOS BANDEIRA DE MELIO

Sacrefdrlo

A. REGIS SnVA

R.dalor.s

MlUon Coslellar. Avio Brasil, J. CoeIho de Almeida e Celio Monleiro.

S U M A R 1 0

ARTIGOS

Colaboram no presente nOmero

OS seguinlos oulores AbMio de Corvniho — David Camplsta Filhe

— luiz Mendonja — Amileor Sontoi

— Alcindo Brifo — Poule Borbosa

Jocques — Jose A, Botton — C. Justus Primo — J. Coeiho de Al meida.

NOTAS E COMENTARIOS

DA REDACAO

Dr. Angcio Mdrlo Cerne — Urn

lllme ifoliono sSbre o seguro

Mols um edificio da r<Sao Paulo»

— ConferSncia do Dr. Pedro Colmon — Umo sugeslao oo IRS

Um seguro fobuloso — Sempre o araericono — O ensino do se guro — Cambiois paro o seguro.

SECCflES

Suellos — Nem todos sobem — Homcns do Seguro ..(poi MiJion Casfeior) — Profalemos do Seguro (por Povio Andrd) — Boletim Sindical — Relrospecio — Anlologlo — Regisiro — EditoriolAPRCCIACOES

Economia Politica

XII

Transportes

Os meios de transporic e de comu^o^So ativani a circiila^ao no espa(0.

Os meios de transportes compreendem :

l," as estradas naturais e artificiais por terra, ar e por agua ;

2= _ OS instrunieiitos de transportes (veicolos) de tracao e de inipulsao.

Ssl".;.

0^ ca^ as chane.es, as -nSrCdelig^

] 0 correio :

2." 0 telegrafo el^trico, o telcgrafn sem iio. o telefone.

coniutiicagao, qn 9 reeiilariciade, segnranqa) qnef alidade (celendade^ "5^^ efemento'de civilisacao, quanto 0 P^;- ^ a crculacao. mas tamhem

ti rortaieza, oaivauui, /utivaju, v — g

Agencias eni Forir) Alegre, Ciiriliha, B. Horizonle, Vitoiui, Fortaleza, Salvador, Aracajii, Recife e S. I.uiz do Maranhao

Sac Paute e AllanfO da BahioDADOS ESTATISTICOS Reiullodos dos Romos Eiementares em 1951.

horn s.stema de — tagens intelectuais poWicas (cstmtera economicos.

^iiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiC]iiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiniC]iiiiiiiiiiiicitiiiiiiniiini;}i(miiniiiciiuiiniuiiiiiiiiiiifiiiic]iiMiiiiiiiic]iiMi>^
= Sede; — Cidade de Newark, Eslado de New Jersey, S = Estados Unidos da America do Norte S I FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 1855 g 5 Representative geral para o Brasil S I American International Underwriters 1 I REPRESENTACOES S. A. 1 □ End. tdegrafico : AMTNTERSUR S I RIO Di: JANIURO — RUA SENAIJOR DAN'l'AS, 70 - 71. - 9.° S I Tels. 52-4059, — 52-2120 | I PAULO — RUA LIBERO BADARC, 152 - 9.' | I Tels. 32-6600, 32-4643 e 35-2983 « S Capital declai^do e realizado para as suas operatjoes no Brasil S I Cr$ 5.000.000,00 g § . RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASH | S Incendio — Transportes — Cascos
— | =
g 5
e
~ p I
!
. = S ^ 5
g
— Automoveis — Acidentes Pessoais
Roubo — Vidros — Responsabilidade Civil — Riscos_ jro-
nauticos — Lucros Cessantcs— Grevcs
Tumultos.
"INDEPENDENCIA"
1 COMPANHIA DI". Sl-iGL'ROS GERATS
|
|
|„i,i,iiM,c3iii 654 JUNHO "52 u I f A ,S LI A K I U 1> K S K G IT l( 6 8
Circulora
de
o t.guro do Bra»ll
brevemenle, 0 edicoo
Brasil. port, sicnpj.s ZO.M BtaslI, r.giiiroilo EslrangolrO. pori. simpi.s EstrongeTro, roglilcodo Ndm.ro ovulso 90.00 120.00 200.00 6.00 TKS YORKSHIRE lo.BriDce rp Lid Pond.dA era 18S6 Ual. d. SB .ecBlo de repaUtSa •m llqaldtgAea utisfatOrtaf.
Bio
FIUAIS: ilia de J.meirD
Paulo
REVISTA DE SEOUROS Junho de 1952 NUM. 372

l.º - para os co11su111jdorcs. aos quais torna arl'ss11T1s t•s pn,dutns elo" paízcs os mais afastados, graça,;

a) - ao melbor_amcntn elas despczas dl' tra11sporles. qlle reprt·se11lau1 um clC"mento importante do p;·cço elas riqueza,- 1·imlas do 1:strano-eiro e consumidas fóra do seu pais eh: 11rigc111 : "

h) - ú grande rapidez do transporte, util ('spccialmc11te para as mtn:adorias que tem 11111 valor considcral'rl u11 re;laçiio a st·11 peso e ao seu \'Olume, t:_pa1_·a aquelas que se deterioram uu currumpc111 íacilnw11h:;

2." - 1 para os r�Jncant<'s, que'. graças a 11111 mcrcaclc1 11iais extc11s0, produzem mais, melhúr, mais depressa e mais barato

J.º - p:1ra os comerciante.,, que tiram u111 111ais larg-o pr.,n:ito cbs oscif;�ções de preço, os a1e1111a11do com " au;,,.íli1, de opc:raçücs de arl,11ragem ;

1" para a sociedade inteira. que en1110111;:'ando uma q11antida,k rnns1dcra1·el de trabalho e de capitais. ohtcm us 111cs111os pr.1el11t,,;;_

(J aperfeiçoamento cios meios de tra1rsporte tende ;

1 o t • . . - a ornar 1gua1s e ronsta111<·s c:111l'l' o,; mercados cada 1cz mais v:t:.tos, ns pn'ços cios prudutos, cspecial111cn1L- dos produto.� qu<: têm um g-ra11tlc \'alor : e isto alarg-anclo a di1i,;:10 im�rnacio11al do Irabalho e II trúfieo do mund(J. que iicaria li111itad11, sc111 isto. aos produtos prúprios a cada país, 011 aqueles que rt'prc,;:-111a111 diferença,; cotrsirlerÚ\'eis de preços :

2." a igualar os lutros, os proventos e 11s salúrios. por iniluência da diminuição cio preço dos gêneros e pela clllig-raç,io cio trabalho e do capital tornado mais facil

3.0 - a igualar as diferenças da renda ela terra, quer a clcrnnclo pelo aumento facil das exportações nos países onde a colheita é superabundante, quer o ahaixamlu pelo aumente, faril das imporfações nos paíz('s onde a colheita é insuficiente

Seguros de Vida

FOGO - TRANSPORTES - CASCOS - ROUBO - AClDE/\'fE.S

PESSOAIS RESPONSABILIDADE ClVIL AUTOi\fóVEIS

Sada no Brasil: - Rio de Janeiro

AVENIDA RIO B�ANCO, 128 - 4.0 Andar . Tl:LEFONE 52-4018

Representante Geral: Dr. ANDRE MIGLIORELLI

em -SÃO PAULO, rua Dr. Falcão FIiho, 56, 10.9 -

Gerente: - FRANCISCO SIBlLLA

Agenciasem - PORTO ALE:GRE. rua Siqueira Campos, 1.193, - S.° -

Agencia Brasileira de Representações Ltda. - CURITIBA - rua 13 de

Maio, 136 -

Irmãos Gracia S/A - nAHI!\ - Rua. Miguel Calmon, 37 -

- Clodomir'Figueiredo Castro - RECIFE - Rua do Brum, 145 - Pinto

Afvcs &-Cia. - SÃO LULZ - Rua Portugal, 199 - 2.º - Martins Irmãos & Cia. ê

�IIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIICJIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIICJllllllllllltCJlllltlllllllCJllllllllllllltJlllllllllllltlllllllllltllCllltlllllllll[JlllllllllllltJIIIIIIHll°ii

Os raminhos de ierro oferc:cem maiort,.; l'a11tage11s econômicas do que o� lllltl',r, lllC'in,- eh: tra11sp0rlC'; COlll efeito :

l.º prorncam a exportação das 111i11as e a seh·icultura tanto pelo tran�porte facil dos produtos dessas indústrias quer pela .1�roc�1ra direta de madeira, do ferro e do car\'ãO. que são necessanos a construc;ãn e ú exploração dos próprios �aminhos de fC'rro :

2.º -- contrihm.'m para O progresso da agricultura. trartsportando os produtos a grandes distancias, fazendo depender o preço d�esses mesmos produtos das condições particulares cio !ugar da pro_dm;ao :

.,.. _ ctiminnimlo O preço dos produtus manutamrados, pois qu� p,·ua eles a ação das leis limitativas da produção se fa7. menus sc1�;1r e . as d�� pesa ek transportcs representam no custo da produçdo u�na P por,;o relali\'a111e11tc mais elcl'a,13 do que os prodmos _da :.ignculfl'.ra : Iº - s'"TII)rc a:, industrias ma1111farurcm1s nas g1an- cCJll''Cntram t1ua::.1 -'-' 1 · ·J J ... · 1- · • ---1,tagem tiue rcsulca ta proxumc a<e cks cidades e '1111111uem ,l \n h 'd" . -1 . . )t'ÍlllaS e SII SI ,anas; 1111dos \ip,ares de produçau eas matt!nas 1 . d ·, . . � . 1· . .; d. trabalho e o crcscrnic1110 as cmprc as, p11b1ot1,llll ,1 ( li 1�:1º o 1 1 1 e cfu 1,rero,; bastam \l<'lí:l. r · \ 1erenc;as t1c qua 13cc ' ' porque 1ge1ras e�- -·d d• cl� uma indú:.trta num \'ilSto território: assc••urar a supe1 lll11 a e . . . . .· :..º; , · . ·01nércio. di111int11nclo os n�co e 1101 i�tn os p1e :;: - 1.:k:. :,,to 11te1� ,10 e . . Jai; mercadorias: pcnrntem aumentar a rnios de ;;cg-11rüs e o p1 cc;o t'. apit·1I esrendem a mfluência f I e ari,., çom o mesmo <:< • • e,; era eas op 1 ,te.· . ,mero dos intermediários 'ac1· : •os· ch1PlllUe111 o mi dos com1ss1011,u1 . .f ·•1çoes ·1 l<,11<YO Lermo: 1x:rm1te1n f · 1 la• t·tn ·1s 01J.::1, ' <> litam, pela _ •�1<e_;. t 5 ' •· diminuem a importincia <las fe1aproveitar :·ana�ocs dos/���:� 'no passado: nn1dam a di1ec;ão das ras. que foi 111111to c?11�1 e ' grandes yias cio comercio. L. Cossa

Tradução de Abilio de Carvalho

Opera Cll\ 'f1a11..;1iortcs 1Iari1i111os e Tcrrcstn·s e fnrénclio - · \cidentcs Pc-s�o.m

reservas mais de 15 Capital e milhões de cruzeiros

FUNDADA EM l872

1\,/atri:: :

Rua cio Carmo, 71-4-°

Telefones ( 43-4958 ( 43-4959 ( 43-3370

Rio de Janeiro

Filial:

R'ua Boa Vista, 186-Z.°

São Paulo

Princ:p:iis ,·rrba� do ,\rirn cm JI de Dez. ele J950

Jmcvcis . · · · · ··· · · · · · · · ·

Títulos de Renda .. ..

JO.lõ2 692,50 2.710.162,50 3.083. 047,50 650 .000,00 Caixa e Bancos · · · ·; - ·

Empréstimos hipotecar,os

Diretoria ( Octavio Ferreira No�nl José Augusto <le Ohve1ra . [ Octa\io Ferreira Noval Junior

■ Agerrcias nos principais e

. tS ■ C ·a,·s do - ros l\1ar1'ti01os e fcrrestr centros omerci \ de �egu

■ Brasil. Compan ua

�11111CJ111111111llltlllllllll liICllllllllllillq111111111111tl111111111111tl11111111111 i1111n111111111111tllil llilIliltl11111111111ICl!11111111111tl111111111� i :\l\\p...'LIONI Ge_11> 1 � ��\.Ó )."' 'Y,ê� i -� � DI [t� ��> ��--
<" = � UMAIHSllTUICAOSfCUUR ;;� s ê ª ;;
TRIESTE ' E VENE ZIA
a = = =
= �
= �
i i
! �
i SS Sucursal
Postal :l. 7387 1 = = C
Caixa
.; 5 � §__
�-
g-.
3.' :: §
ª =
6.56 JUNHO OE 1952 1 1 ..
�-············
······�··············· • • ■ • ■ • ■ ■ ■ • ■ • ■ ■ • ■ ■ ■ • • ■
-
-
-• • • • • • • • • ■ • • • • • • ■ • • • • • •
O N F I A N Ç A
■ • ■ ■ • ■ ■ . •· ······· •••••••••........... 657 REVISTA DE SEOUROS

ONHE(A O INFERNO VERDE

com sua rici fauna c flora priitiitivas, a emocao dc cacadoies e Pescadores, goiando as dcliclas dc am Paraiso... hospcdando-sc no HOTEL AMA7.0NAS.

HOTEL AMAZONAS

lnfopmo<$*i: Frn tddot <i> a0ln(lai d* (uritne «•< Oapto. <t0 Tw* rismo do Hotol Affloionai Ceiio Peirol,llO•S.Pawlo flHAZGNfiS-MAN^HS —BRASIL

Ptoitiedetfr da PRUDtKCU cariMllZIICiD

Conhcfa o inferno Verde gosando as dclicias de um Paraizo.

NACION AL

rroniover a difnsiio tecnica = f niltiiral do Seguro, para a | (Tcscente inelhoria dos niveis s <le iiistniQUO profissional no | pais : S r%

Fiigirar pelas justas reuivi| dicaqoes do morcado segiira- 5 dor. pda sotiKao dos proble- g 11,as atiiK-ntes as suas aUvi- 5 <ladcs e pelo rcsguardo dos | sens supremos interesses sob 5 auisiajite.s ameacas;|

Aporlomentos comgns/ de luvo 9 su p«r iuxo com or condi* cionadof bores, borbeiro, soldo poro senhoros, res towronte, boite d |ar dim tropicol.

HOTEL AMAZO ,/r .J

I'rojelav c uuegrar 0 Hr^d | na va.sta e imponante redf g ,las publtcaaV-'s qiif compoeni = a imprensa segiiraciora imm- =

Ponlos Cardiais

*T jvnQ (b circii- ^7 -iVOS (le circii:eiro fine, nos pnif,™'

(111 roteiro C|iie, do seguro uo Bra-'il, vein :=e

esses sao os

la(cau inintcrriiptfl. ' endo seguido pel.-i

REVISTA de SEGUROS

V,., Trihnna s.upre nn defesa do

MaiiUT. com as pul>lirac;oc^| ,onge.K-rc., um mic.can.hju ^ i.Peniaciomvl de ideias. <K = n-rande proveito para a eu- 5 Tucan do seguro nanonal.| llllHIIIIIIlllill"""iiiiiiiitKJiimi"""

S E GU RO A S E RVICO DO
A
""""S* foS JUNHO DE 1952 REVfSTA DE SEGUROS

2.500.000^00 de cruzeiros!

As responsabilidades da Companhio "Previdencia do Sul'' para com os seus segurodos, em numero de 50.000, oproximadamenfe, sobem o cerca de CrS S.500.000.COO,00 (dois biloes e quinhenlos nilhoes de cruieiros,) por opdiices de seguro de vido em pleno vigor.

Tats responsabilidades conslituem possivelmenle a major, senao a unica, proiefoo economico com que poderoo conlar, em dios incerlos do porvir, as £00 ou 250 ml! pessoas que vivem no depandencia dos que ds liieram benelicldrlas daquaias opolices.

O prezodo leltor,-que naluralmenle deseia, como iodo homem de bem, garoniir da melhor moneiro possivel o iuturo dos seus enles caros, --jd conhece, porvenlora, as excelentes condtfoes em que o "Previdencio do Sul" pode Iiber)d-lo de too absorvente preocupoQ^o? Se as ndo conhece, ser6 prozerosamente inFormado, uma vez preencho o coupon oboixo e o remela d sede ou a quolquer dos escritorlos da

Cofflpanhia de Seguros de Vida

PREVIDENCIA DO SUL

Caixa Postal 76 - PORTO ALEGRE (sede)

Cx. Postal 30

BELO HORiZONTE

Cx Postal 324

CURITIBA

U sistenia nacionalista. ciiriosaiiieiite reiiiiplantado cntre iios por uma portaria adiiiini.strativa, que isso uii.suu fazcr inesnio ein clioque com a CoustitiiiQao que repele tal politica, ja vcm dando mostras de evidentc per[urba<;ao na vida das empresas de seguros e de capitaliza<;ao.

.V((uele pavor ireniendo ao capital cstrangeiro. contra o qua) sc levaiUam as Ijarreiras dos di.sptjsitivus do Dccrcto-lei n. 2063, reaii-imado ]j()r um parcccr do Consultor Geral fla Kcjniblica, tcni impcdido que .sociedade.s dc s'-guru.s 0 de capilalizacao ievem a cleito seus aunieuto.< de capital, exccutados rigorosanieute (lentro das nnrnias ilas .sociedades aiiT)uiina.s, Seguudo e cnrrente. iiiiia das modaiidadc-s (Ic ainuciito dc capital das .sociedades anoiiinias vcrifica-sc cpiando a sociedade decide fazer. a seus aciiaiistas. uma di-stribuiqao de luiidos di,spoiiivei.s, cnnstituidos das reserva« facultalivas, coii'vcrtidos em novas a^oes corrcspoiidentcs ao aumento itreteudido.

Scmellutiitc morlaltdade dc majoracao cl<t ca])ita] .social^ prcvista em lei. nau pa.ssa de mera opcratjao contahil e cuja caractenstica lundamcntnl cunsiste cm suprimir a subscricao de novas a^dcs. islo e, a incorporagao dc capitals de fora.

Cx. Postal 898

RIO DE JANEIRO

Cx- Postal 644 RECIFE

Cx. Postal 711 FORTALEZA

COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA "PREVIDENCIA DO SUL'

C*. Postal CidaifB da

Cx. Postal 242-A

SAO PAULO

Cx. Postal 148 B Ai A

Page anvltt-na, Itiii corapiomliio, lAbrt •• nait nedtrnu nodilldidas ds stiosa di vIda daiia Csmpaflhta

Nome Idade Est. civil

Rasid4ncia (bem leaivel); Ruo N,*

Cidade . . . Estado

Resultante, portanto, dc atividade de empresa dcseuvolvida no pais. e que de tal sorte loniou-se proniissora. a ponto de perniitir a existciicia de fimdos disponiveis, esse capital a([U! gcrado em procc.sso inlegrado no desenvolvimctiio da ritjueza publica. seria sempre iiacioiial, se prtr justa equiparai^ao sc llie aplicasse (> princi]do do jus solis.

O capital estrangciro aplicado no pais. Iccuiidaiido a riqiieza nacioiial, gera, outrossim, novos capitals iracionai.s, P.rro gro.ssciro. ]»rdprio dc natfvi.stas bi-

POIt

David Campista Filho

Para a "Revista de Seguros' sonhos, aquelc de conccber o capital estran gciro como fonte produtora do mal, destinado a matar a riqueza do pais, nao eiixergando pela cegueira xenofoba que o capital e, sobretudo, o instrumento e o material adequado para provocar a eclosao da riqueza iiacioiial.

O capital toina a nacionalidade do pais que o gerou, e fugir dai seria delirar em suspeiias demagogicas.

Assim, o capital orlginado dos fuiidos disponivci-s de atividades existentes no Brasil. nao foi suspeitado pelo rigor policial do Regulamento 2063. tauto que nao proibiu que c acionista estrangeiro ou jje.ssoas juridicas pudessem rcceber novas atjdes dc reservas acuuiuiauas.

Entretanto, a exegese aplicada a esses dispositivos que concentrara a essencia do preceito nacionalista, no proposito reanitnador do.s baloes de oxigenio, extra! todo o sentido dc hostiliclade e repuclio ao capital estrangeiro.

Nao importa que a sociedade que incorra em seiuelhante situagao desfrute de impeca\-el idoneidade e sejam notorios sua capacidadc tecnica e potencial economico, porquanto, desde que em sen scio exista acionista estrangeiro, a sociedade estara fadada a inibiqao.

Atuabnente. as sociedades de seguros c de capitaliza^ao sofrem a coa<^ao que as inibe de aumentarem os seus capitais e de tomarem delibera^oes concerneiites as respectivas orgaiiiza<;6es. se entre os acionistas das assenibleia.s que decidem soberanamente, existirem estrangeiros portadores de a^oes.

Sociedades estrangeiras autorizadas a operar no pais por for^a de ato solene do

Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE"

rUNOADA NA CIDADE OE PELOTAS,.£M 1.* DE JANEIRO DE 18T4

SEDE — RUA GENERAL OSORIO. 71S — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL

RIO DE JANEIRO LUIZ NUNES A CIA. LTDA. 134-R. Vise. DE INHAOMA, J.*

PERNAM3UCO

AGENTES

SAO PAULO

MAX POCHON A CIA. LTOA

RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 • S.< AP.

0 fSA A CIA, R. DAGAMBOa do CAfiMO,136-1.»(»6Cifej

CATAHINA PROTETOHa- Cli. d* Stagiei G<r«it

• AeIdt(il«ido Tiabttho

PARANA (CURITIBA)

A. COUTO A CIA,

H. e«n 0 DO Rio brriioo, m

BAGt (R. G. SUL)

RODOLFO HOSUA t Cit. ITpi.

PARA (Btllm)

COSTA FONSECA A CIA. LTDA

RUA CASPAR VIANA, 74

PORTO ALEGRE

RENE LEDOUX

RUA U R U G U A I , ei

MINAS 6ERAIS (BUO HORiZORTt)

MANOd OEDIB DA ftost i SUVA AV.

AFONSOPENA, TSM.'J. II

AMAZONAS (Minto.)

MEReANTIL E IXRORTADOR* LTOL

Boc.

RUA GUILKERME MGREIRA; 1t6

Quando Amadurecem os Frutos da Nacionalizagao
640 JUNHO DI 1952 REVISrA. DE SKMJROS 661

Govenro, seni restnqoes quanto a dos ramos elementares e ja, portanto, habilitadas Icgalmente. se pretendem maugurar ou inidar suas carteiras, para as qua.s se encontram autorizacJas, esbarram com a negativa do Poder publico, sob pretexto cle que o preceitn iiacionalista o proibe.

K tiidcj isso acontecc no Brasil. no compiexo dc pais sub-deseiivolvido contiirbado nela dcniagogia (lue se obstiiTa em nao enxerU- a luminosa igualdade <le direitos da Conv tituicao vigcnte, apegarl,, que esta ao pnniilivismo injiistificavcl das nacionalizaQoes.

CH frutos da iiacionalizaQao nao amadureccm'pani florescer-cm riquezas, pois que teni o arnadm-ecimcmo clos tumores capazes (le detcrminarem a morte.

Dr. ANGELO MARIO CERNE

Vox- clecisao unanime dos "Sinclicatos das !-.mi>resas ck Seguros Frivados e de Capitalizacao", acaba de ser escollndo o iTome do Dr Angelo Mario Ccrne, esse incansavel defcnsor do segiiro privado, para o exercicio da fungao de D<^le(jado Ofici<iI do Brasil ai /F Coiifcrhtcia Hciiiisfcrica de Seguros, que teia lugar, de 7 a 12 de setembro p. vindouro, na cidade de New York.

O Dr Cerne. que de modo brilliante ja ,leu desenipenho a identica incumbcncia duraiTte as 1." c 3.* Conferencias, rcalizadas em New York e Santiago do Chile respcctivainente, e que ja presidiu a reuniao do 1.° Coinite Fermaiiente kvada a efeito aqui no ido de janeiro. e portanto um nomc altamente credenciado, tendo procedido com .acerto e muita {elicidade. assim, os aludidos Smdicalo-s, ao fazerem recair na siia pessoa a escoliiii para u cargo em apreqo.

Conheccdor profundo das pecuiiandades do seguro brasileiro, cujas lacunas e necessidades vem estudando com afinco, per forqa mesmo dos altos postos em que esta mvestido (entre os quais, o de Diretor - Geiente da "Cia. Internacional de Seguros e o de Membro Efetivo — eleito pelas companhias de seeuros — do Coiiselho Tecnico do Ins titute de Resseguros do Brasil), o Dr. Cerne nossui ainda uma larga experiencia a respeito dos assunlos ligados ao seguro hrternacional, nois tem participado. e com destaque. de lodos OS certames ate agora promovidos pela '•'Conferaicia Heimsferica de Seguros . For ludo isso, a escolha do seu nome para a funrao de Delegado Oficial do Brasil a' IV Conferencia foi, repetlmos, muito fehz. Parabens, per conseguinte, ao Dr., Ceine; parabens. sobretudo, ao propno seguro bra.silciro, e aos Sindicatos que o cscollieranv

Corretores de Seguros Ltda.

AV'CNIDA RIO FRANCO N° 311

5," • Salas 515/516 •—

I'one 52-1534

organizaqAo ASSISTENCIA

SEGURAN^A

0

Controle das Reservas

A enipresa de seguros, teirdo por final.dade cle suas opera^oes a gestao industrial de mnH ^ frequeucia nao podem de modo alguni ser tnflexiveis. ve-se afetada em sua econoniia. dessarte. pela influenda cle fenomeiios que Ihc lecem, em trama de t)no_ reticulado, a caraclcristica de uma di-

ENCARREGA-SE OE i

; Dlitfibui^So o Gdiministras5o de seguros em gerat.

Esludo e clossificosSo """•

Opera no pa's e no exterior.

dhS"^^ c inconfun^ Rxerciiando uma atividade cnjo obieto nao eiicoiitra, em nenlmm outro .setor da vida ccondmica. nada que possa com ae guarclar a minima semclhnn^a. pois essa ati.vidadc se desenvolve com a niamimlacao de lima matena pnnia que. aian de abstrata, <■ subrettidu alcatona e conlingente (ja que ass-m lambem u sao os sens ciementos coiismulivos), p(,r _ai sc verifica. e ,seni a nienor .^ombra de dtivula, que a emin-esa seguradora so pode cstar assentc cm bases econoniicas jH-oiiuiiciaclamentc di.stintas. isto e em ba•scs ccononiicas de peculiar e especialissinia natureza.

Luiz Mendon^a

Especiol pora a REVISTA DE SEGUROS

AGENTES EM TODOS OS E5TADOS ENDERECO mEGRAFICO Y 8-CORSEGREXs

Em coiifercircia proiumciada aqui mes mo no Brasil, por volta de 1935 on 19^6 =abiamente disse n insigne JVof. Alfredo Maj.es: Com maior frequeucia do que ate ngora se stipos, a causa dos enos na ciencia do seguro reside iia pouca iiiiiiortancia que a maioria dos jialses tern dispcnsado a ccoiioijua da seguro e a' sua teciiica. 0 organismo de uma companbia de seguros e muito mats eoniplicado do que o cle quaistiuer eml>re.sas de oulra especie, sejani elas baneos casas de coniercio ou fabricas"

Ckmprovadas e ratificadas", abuudanteniuite, pela rcabdade dos fatos, lais refle- x,)cs do ennneiKe mestre nao pocleni; com c e,io sofrer coutradita.. Q case, por'exemevi?en segtiracloras, bent ilustra evidencia a veracidade dos seu.s asserios.

Inscritos cm contas patrimoniais inerenles ao Passivo da enipresa os capitals e re servas encontram correspondente cobertura no Ativo, cobertura essa rcpresentacia, nao pela cli-sponibilidade de numerdrio para tanto suficiente, mas pela existencia de bens e de valores de inversao atraves dos quais se promove, por eleiiieiitar prindpio de ecoironiia 0 aproveitainenio dos recunsos finauceiros de tal pi-oceddicia oriundos. E esse aproveita- . mento se jiroccssa, convtki adiantar. nao por- qiie fosse simple.smente anti-economico deixar tat.s sonias entesouradas e improdutivas mas polo fato cle ser mesmo um imperativo da economia seguradora a inxersao daque- le.s fimdos, pois a empresa encontra por esse meio, uma fonte onde haiirir noVos recur.sos capazes de aumeiitar-liie o potencia! financeiro e de ofcrecer-lbe maiores possi bilidadcs de genr a massa de riscos confiada aos sens ciiidados.

A politica inversionista em que se deve moldar a aplicagao dos aludidos recursos constitui, ja se ve. um delicado capitulo da Economia do Seguro, e em virtude de airnla nao se haver, a seu respeito, pacificado a doutnna, vein dai o fato de serem divergentes entre si, nas regras que estabelecem e nas direlrizes que adotam, as iegisla^oes atinentes aos divcrsos paises oncie a materia e disciplinada. Dai, tambem, a procedencia da' observa^oes de Majies, mais atras referidas' Gravitando em tonic do finalismo pecu liar ao processo inversionista existem, em po litica financeira do seguro, duas principals corrente.s doutnnarias: uma advoga a ausen cia e o alheiamento totais do Estado- a ou

Companhia de Seguros da Bahia

39.591 l'l7'60 Agenda Geral no Rio de Janoiro RRA^A PIO X, 98 — 4.' Andar — FONE 43-8883

662 // REX"
Companbia | j AMERICANA| I de Seguros| = FUNDADA EM 11 • H • 1918 = C ' 2.500.000,00 £ 1 CrS 32.418.072,-40 £ i Res®'"'" • • • •, Cr$ 22.356.285,40 £ s Prfemios fifli 1951 * jS MATRIZ S 1 ftuA JOSE BONIFACIO 110 - S6o Povlo | s (Pridio Pr6prio) = B — § £ SutuTSo! do Rio de Joneiro a 5 RUA MEXICO 3, 7' ANDAR| 1 (Pr6dio Pr6prle) s s Silnistros pages deido o fundojao s 5 Cr$ 74.005.370,30 3
I
POR —'
hicctidio Tyaiisportes — Acidcttles Pessoais — Pesp. Civil — Cascos
Fidelidade c Aufomoveis
de premios eni 1950 Cr$
Capital e Reservas em
Cr$
kEVISTA DE SEGUROS 663
Keceita
53.299.33140
31-12-19.50

tra prccoiiiza a interferencia (ieste, mas intcrfereircia limitada. primciro :i fixa^ao de iKirinas legais por cujo intermedio se trace a politica a seguir, c segxmdo. a severa vigilanc'a da ohservagao dos preceitos existenics.

ilii. aiiida, unia terceira correntc. sim ples liifurcagao da tese intei-\-encionista: e a (jue defeiide o controle indireto do Estado, adsfi-ito, no entairto. piira c exclusivameiite ao einprego das "rcscrvas tecnicas". ficando a criterio da empresa cle seguros a polilica iiorteadora da inversao do capital c (las ^'reservas livres".

A, correntc- favoriivei a interferencia cstatul aiitpa"a-se no argiimeiit(j de cpie e indeclinavcl dcver do Govenin clis])eusar caulelosa e vigilante proteijao aos intcresses dos scgurados, pois e cm beneficio desles, em ultima analise, que re'Umda o feliz siicesso <!a politica inversionista. Mas. direta e propriameiUc destiiiadas a garantia dos segurados e dos com])romissos contratuais com estcs assuniidos. .so cxistem. na empresa segiiradora, as "reservas tecnicas", pois tanto o capital como as "reservas livres" nao passani de garantias iiuliretas c subsidiarias, Kssa observa(;ao, na verdade bem fiindamentada. deu origem a ja aludida corrcnte em clue se bifurcou a doutrina intervcncioni.sta, e cuja tese e a do controle indireto apcnas lias "rc.servas tecriicas".

A corrcnte que delendc o invcrsionismo liberal, isto e, o inversbaiisino iscnto (Je toda c qualquer urieiuatjao ou reguianientaijao estatal. essa invoca cm scu favor o argunieiito tie que sao iiiocuos e ineficazes quantos pre ceitos e medidas regulauicntares cncerre o tcxto da lei, pois afiiral, e em ultima analise. o sqcesso da politica financeira csta na de[>cndcncia integral do elemento luimano que a execute, cuja riqueza cle tipos e variedade de feitios psicologicos. como se salje. nao

pode altcrar-se ptir nicio de p]anifica?oes e ordenaqocs legais (juc procurcni sintetizar e simpHficar no ])a])cl, o que e irrcmcdiavelmcnte esparso e coinplexo na vida real. Stistentando ideiitica doutrina, receiueinente publicoii a Life Office llaiiageiiieiit .-lssociafio)i um estiido do Iiistiliito Americano dc Atudrios. formulado por C. O. Shepherd, em que sc (Hz; "C'reio que iiao podcmos pretender (JUC a scguraiK^a c cstabilidade cm iiossas inversoes possa provir da ciassificae^ao regulaiiieiitaria das mcsmas. ]vm ultima analise, icnios que confiar na boa adniinistraqao."

Da mesma corrente e a publica<^tio Yale Rea dings on Iiisnrance, eni (pic se pcrguiita: "Dcve o Estadn regular as inversoes? Exist'.-m graves motivos para crcr (pic nao", e a categorica i'cs|)o.sta que ali nicsmo e dada u (juestao.

A tese inlcrvciicionista ainda apresenta siibdivisoes entre os sens adcptos; tanto OS partidarios da intervenqao total qiiaiito os defensores da interfer(>ncia parcial litnitada as "reservas tecnicas", todos cles se fracionani em correutes que proiiugnam, ou pela simples classificaqao legal dos valores de in versao, oil pcia classificaqao coinpiementada com a indicaqao dos litiTilcs a.qb.scrvar em cada especie ou tipo de inversao.

Todas essas correntcs ale aqui mencionadas, que teni siirgido na liistoria do pensamento ftnaucciro do scguro. nao apenas se restringiram a conquisla dc proselitos no campo puro da teoria e da doutrina, mas lograram, todas clas, ingresso c abrigo, nos textos clas Icis, nao havcndn iima s<') que nao teiiba. nesse ou nacpiele pais, encontrado aplicaciio pratica.

G Rrasil, pela siia legislaqao sobre a maleria. filioii-se a correntc favoravel ao con trole indireto c total do Estado, exercido porem atraves da simples classificaqao dos valores de inversao, sem a fixaqao de limite.s

huiz Nunes & Cla Li<la.

134, RUA VtSCONDE DE INHAUMA, 2* Pav. - Solas 219 a 222

Telelones I 23-3033 e 43-1943

Escrilirios prSprlec

REPRESENTAq&ES EM GERAL

Agenfas ne Rio da Janairo dos Compenhias da Seguros kPELOTENSEd <!A VANGUARDAs cRIO 6RANDENSE»

OU de porcentagens preferenciais para esse ou aqiiele tipo de iilversao. Se bem que a te.se possa ser combatida, porque em ver dade nada jiistifica a interferencia do Estado iio emprego do capital c reservas livres, ainda assim devenio.s considerar que a mesma pelo meno's tern a virtude de facultar a entidade scguradora a Hvre escolha. eutre os valores classificaclos pela lei. daqiieles que possam clespcrtar-lhe a preferencia.

Alem de tiido, a tese eiu que se_apoiou o legislador brasileiro nao foi criaqao sua. oriunda da experiencia exclusivamente nacional. e sim o friito de iiensamciilo longamcule amadurecido na dcniorada experiencia sccunitoria dc mercados e paises cstrangeiros dc ccntenaria cultura espccializada. Agora, no entanto, e prociirando-se rom per OS laqns que integram o Brasil nessa cadeia das correutes doutrinarias que, cm sen conjimto, formam o pensamento fmanceirc universal cm materia de seguro.s, cogita-se

Anuario de Seguros

Circular^ brevemente a edigao de 1952

de introduzir no pais um novo tipo de regulamentaqlo inversionista que, se afinal consolidado nos textos legais. a nos iios conferira uma posiqao a parte e sem simile^ na historia da politica financeira securatoria Seremos, no mundo. e segundo noticias que se esjialliam com foros de verosimilhaiu;a, o uiiico pais onde as reservas do segitro^ pri7ado passarao a ser administradas diretamente pelo Estado.

Dir-se-a que ja somos um povo digiio de jactar-se dos sens niveis de progresso cultural; um povo que iifio precisti c nem deve limitar-se a imitaqao simiesca dos modelos cstrangeiros. Sim, tudo isto e verdade._ mas tambein e vero que uao deveinos arriscariios a introduzir padn'jcs novos iiaquilo em qiic a experiencia universal jamais encontrou justifxados motivos para inovai^oes. e naquilo priucipahuente. onde a transformaqao apenas iciilia 0 condao dc piorar, em vez cle meUiorar.

j2 por todos OS li'ulos al^^qarei^a a noticia que veiculam. em sue ediqao relativa a seguiida quinzeua de maio uilinu). OS nossos coufrades da excelente revista L' AssicKraaionc esta-se apresuurdo, a "Electra Film", para_ realizar a filmagem de uiriii historia cujo arguniento 'e haseedo no seguro e na vida dos seguradores.

Fundada em 1936

A peiicula, (jue .sc intilula Assicuriamo la felicitrJ", tcra uma urdidura love c uma dialogaqao bem cuidada, e ,, «eu escnpo sera 0 de promover a po- piilarizaqao do seguro, atraves de eusinamentos que. serao ministrados de for ma a fixar-sc rcalmente na tnemoria do publlco. pois o filme, pelo seu ca roler cle uma peqa alegre e divertida, .sera assim uiiia efidente anna para lograr-se uma mais franca receptividade aos conceitos do previdencia.

Sede:

< I'U N I ON »

Fego, Ac. Pesioais •Autein6veis

Fogo, Tfoniporles a Fogo e Transportes Incindio a Troniporfes Cascos

Ofarecem 6s Componhlos do Seguros as SUQI iislos lelefftnieas para 1952

N6s cooparamos para o prograsso da lodos os qua sa ocupam da taguros

Coflparam lambEm para o notto pregresso, intiulndo as companhlai noitot representadas em suat diilribuisoai

OlOlOlOl03/D,

Ceiiografia, dialogo, fotografia, coordenaqao e, enfim, todos os trabalhos da filmogem serao confiados a pessoas cle renonie na cinematografia italiniia. Dirigira a peiicula Max Neufeld, p OS papeis principais terao ° interpretaqao de atores consagrados nos meios anisticos da Italia, e bem conhecidos tambem do publico brasileiro, tais como De! Scala, Teddy Reno, AchiHe _To- glioni, Paolo Stoppa, Ave Ninchi e outros. Parabens, Italia,

664
JUNHO DE 1952 k
-riMMNiflA
KE ACIPEWTES
atiiiiiitiiiiiiiiiiinciiiimii"""'"''"'''''"''''""'"'""""""'! as
K~aeL>UK>j« OERAIS
00 TRABAIHO^ ■rflBTOAUEWIE
l„ado
Voluntarios
T«leg. PROTETOHA;
Caixa
5S3 5 pdRTO ALEGRE
GRANDE DO SUL g
! S Rio" de" Janeiro! Ko« do Rosifio, f S Tel. 1.^.8r,st — End. Telee-: «Protctor... 3 S i o P a u
S
Q
S TS
V
Um filme Italiano sobre o Seguro CAPITAL subserito e rea- =
CrS 3.000.009,00 | R.
da Pairta,68-1.° j End.
-
Pcrtal
- RIO,
SUCURSAfS
I o Run Florencio .U Abrcu, 36 ; 2.«- g Sola. 2!4.' 215 o 217 - Tclefo.ie. 35.4789 g 33.4961
a Fiorian6polif I Rus W'P« SAmidI, 22
S End. T.le*.: «Pri>lelora».
coo. -
REVISTA OE SEOUROS 665

Sede: Rua Brigadeiro Tobias, 356, 7." andar

Sao Paulo

TELEFONE: 55-3155 (Rede interne)

Ceixe Postal n^ 720-4 — End. Teleg. "POR5EGURO"

CAPITAL SUBSCRITO E HEALIZADO: Ci$ 10.000.000,00

OPERA EM SEGUROS OE:

FOGG — TRANSPORTES - CASCOS RESP. CIVIL - ACIDENTES >ESS0AIS

AUTOMOVEIS - AERONAUIICOS E LUCROS CESSANTES

DIRETORIA Amador Aguiar _ Presldenfe Oaldiijo Alfredo de Almeida Jr. — Vicc-Prcsidenle Raphael Moura _ StiperintenciciUe

Gerente Gera); Jeffrey Orissac

SUCURSAL

RIO DE JANEIRO - Av. Presidente Wilson 193, 2.'. s/20i/2.)l — Tel. 42-9172

Gerente. JoSo Qiiaresm* Pimentel Sobrinho

Ageiuias ciiiissoras Jias sej,'iiiiiios l..oalifla<ics :

Porto A'iegi-e ~ Rio Grande do .Sii!

Canipo Grande — Mato Grosso

Curitiba — Parana

Florianopolis — Santa Catariiia

Vitoria — Espirito- Sairto

Recife — Peniainbuco

Fortaleza — Ceara

Belem — Para

Manaus — Aniazonas

Bauni, Santos — Sao PaiiJo

Londrina — Parana

Agentes e Representantes nas principals cidades e no interior dos E«tados

Aplicagao de Reservas

Denlro das nornuis que atualniente regu1am e di.sciplinain a aplicaqao das resei'Vas das companhias de seguros e de capitalizai^ao, nortcando a siia inversao em bens que facullem maior c melhor descnvolvimento das socicdades, tem se processado o cngrandecimento c 0 fortalecimento das dua.s institiiicdcs.

Modificar esse .sistema. cujos resultados siio patcnte.s e visiveis ale para os Icigos, linicamcntc [lava dar ao Governo maiores -soinas para gastos cuja proclulividadc, mesmo ])i)sitiva. ainda e uma incognita, scria talvez fcrir de morte. sem maioves vantagens, uma atividadc que tem cini)reslado a coletiviilade servicos inestimave-s.

Niiiguem ignora e menos ainda o Gover no 1)01" intermedio de sens orgaos especiaiizados. a necossidacle que existe do fortaleci mento coiistante das empresas dc seguros e de capilaliza<;ao.

Lidando com o publico. recebeiido dele pai'celas poiidcraveis de siias economias. tai.« sociedadcs as.sumem re.spo!T5ahilidades que seriam talvez inexequiveis. nan fosse a possibilidade das iiiversocs determinadas nos regutamentos atualniente em vigor e (]ue permilem aplicaqao segura c eipiilibrada das so inas rccebidas.

>o.grand

(FOGG E TRANSPORTES)

FUNDADA EM 1886

CAPITAL „

Subscrito e rcalizado Cr$ 1.500.000,00

RESERVAS

Em 31 de Dezembro do 1950

Cr$ 4.434.393,50

SEDE:—

Rua Penjamin Constanl, 57 - Sala It Caixa Postal, 173

End. Tel. : GAUCHO

RIO GRANDE

Estado do Rio Grande do SiU

Agencies na Capital Federal e princlp*i» cidades do Pals.

Especial para o «FEVISTA

DE SEGUR05>

Poder distribuir equitativamenie essas sumas. invertcndo-as tciidiv zm vista possibilidades presentes e fuluras, cpier riuamo a rentabilidade, quer cjuanto ao valor mtrinseco; (ine representam c poderao reprcsentar no lutiiro, eis a formula certa, a uiiica verdaTieira nesse jogo qnc c a apbcacao das reseCvas.

Isso Ijein o compreenderam os legi.-:lauore.s (pie estabeleceram as normas atualineiite cm vigor, fixando as diversas formas de in versao e dando a.s administracoes das socie dadcs. sempre sob a vigilancia do estado, o arbitrio iiecessario para i>romovcT o equilibric ereador fla estabilidade.

Dar ao Estado a exclusivKlade on quasr cxclnsividade na aplicacao de lais reser\'as e^ seiiao esializar. pelo menos avani^ar noventa pin- cento no caminlio da eslatizaqao.

E truuear a livre iniciativa. e transforniar 0 seguro privado em seguro estatal, c tornar a capitalizacao monopr'ilio do Estado.

Nao nos parcce seja esse o caminho indicado, na coiijimtura uconnmica que atravessamos.

A cxperiencia tem demonstrado que o Estado, como administrador de atividades iiulustriais . ou comerciais, tem comumentc fracassado.

• Exemplus sem conla isso o atcstam.

Deixemos, iiortanto, que contmuera as' admiiiistra^oes das sociedades promovendo, .sob 0 controle vigilante do Estado, a apHcacii" das reservas. nas inversbcs que a alual legisla(;ao preconiza.

Melhor .servido ficara o governo e mais amparados (.is .-^egurados c jiorladores de tir tiilos de capitliz(;ao. ^iiuiiciiiuiiimiiciniitiinuiciiitiiiMtiiKiiiiMniiiitMiuiiiiiiiii^

I GUST.WO SILVA

S Advogado — ConUdor S

s Exelmivamente questoei sobrfc seguros. Avarias S S maillimas. Rcgula;ao de Avoria Gtossa. = S Esctlt6iio: 2

= Rua Bareo do Rio Btaneo, 1156 ^

= Caixa Postal, 137 ^

C TeUgramas: "MEPTUNO" =

S Fortaleza Ceara s W11IHlllllimilllHHC5IIHlllWIIHlllllHIIIIIE31llllllll»lS5'"""'i^

rr^rrrrrr ^r'rrrrrrrrrr 99Wf9tftwrwWf 99rft9WW9W99r 999ftrr9pf9fr 9999999999999 9999999999999 POIITO SEGVR® 999^99 9.99999 99999^, 999999 999999 999999 99fm9^
i-
DE
POR
|
iUNHO DE 1952 REVISTA DE SEOUROS 667

:nT¥?rTT^

ICOMPANHIA NACIQNAL DE SEGUROS

Capital realizado e Reservas — mais de Cr$ 20.000.000,00

Sede : — RIO DE JANEIRO

RUA DA ASSEMBLEIA, 72 - 5." pavimento — FONE 32-6868

Telegram as — SOLI D«£ 2

Sucursal de, SAO PAULO

x Rjia Barao de Paranapiacaba, 24, 6° andar — Foiie 24052

Tclegramas — SOLIDEZ

Ageiicias e Sub-Agendas em todo o Pais

D i r et 0 r i a

Presidcnte Eng.° Nelson Ottoiri de Rezendc

Vice-Prcsid^nl_e Dr. Drault Ernany de Mdlo c Silva

Tesoureiro.... Dr. Jefferson Meiidon^a Costa

Tecnico Roberto C. Haas.

Opera em:

Inccndio - Transposes Marttimos, Terrestres e Acreos — Casco — Acidentes

Pessoais — Automoveis — Resp. Civil — AeromuHcos — Acidentes do Trabalhc. .oioloToraB

SAO PAULO: Oompsnhia Nacional de Seguros de Vida

Nao c esta a primeiro vez que se nos oferete a oporJunidade de esJudar e comenlor a$ oHvidodpdes do «SSo Poulos Companhio Nocionol de Sequros de Vido, que, fundoda hd 32 onos no copilol do Eilodo de que odotou o nome, vem otroves Jsse pcriodo de fempo, ono opds ono, de vildrio em vKdrio, seguindo as lrodi;oes de Irobolho honrodo c do espirito de iniciolivo do gronde povo que hobUo o plonolto de Piroliningo, que tonio lusire Irouxc 00 gfonde colequislo que fol Josd de Anchieto, cognominodo, muilo justomenle, o toposlolo do Brasib.

Nestos ires decodos de iundooomenlo, a «Sao Poulo>-, gro^Qs oo Irobolho fecundo de seos dlrigentes, poude lornor-se ur.so dot vigos meslros do sistemo do seguro privodo no Brosil, no setor vido, o que exciuslvomenle se dedico. Suo posl?oo, reolmenle, i dos mols deslGcodos. sejo pelo vullo de seus negdelos, e pelo mosso de recursos finonceiros que conseguiu ocumular, em garanlio de suos resewqs, seid pelo moneiro por que soube honi^r os compromrssos ossumidos paro com os seus milhores de segurodos, espoihodos pelos mais longlnquos rincSes brosiieifOi.

Os dodos constonles do iSHimo Reioldrio de suo Direlorio e do Boion^o de suos operosdes no exercicio encerrodo o 31 de Deiembro do ono possodo soo umo eloquonio ofirmotao do progresso desso segorodoro.

ronle, cvjo sucesso 4 molivo de ergulho poro os brasileiros..

O olivo do «S5o Pouloi., nSo incluidos as verbos correspondenles ds contos de compensosoo, olingiu no encerromenlo do ultimo exercieio sociol o CrS 346.657.946.10, contra Cr$ 287.640.883,30, em 1950. Neste ponto, o ovonso se fez notor com maioi intensidode, noo s6 em volores obsoiutss. com em numeros relolivos. Expiico-se eslo oporenle assincronio pelo foto de que o otivo foi forlemente influenciodo pelos inversSes obrigolbrios decorrenles do elevodo oumento dos reservas malemdiicas, que de CrS 240.727.357,20 em 1950, saltarom poro Cr$ . .. . 296.123.529,70 em 1951. O crescimanio relotivo do: reservas foi de 23% e o do olivo de 20,5V».

O copitoi reoliiodo e reservas oscendlo o CrS 319,443.608,40 a que devemos ocrescentor CrS 5,215.159,50 creditodos em conto de Acionislos (Conlo de Aumento de Capitol} e olndo CrS .. .. 5 083.667,00 que figurom no conlo de Lucres em Suspense.

COMPANHJA NACIONAL 06 SEGUBOS GERAIS E ACIDENTES OO^ TBABALHO

Seguros de FOGO - TRANSl'ORTE - ACIDENTES PESSOAIS e do TRABALHO - RESPONSABTLIDADE CIVIL - FIDELIDADJ-:

Capital e Reservas " Cr$ 32.322.010,00

Sede: Sao Paulo, Pra^a da Bandeira, 40-13.®/I4.° andares

I I

End. Telegrafico RAMA 1

SUCURSAISi

Rio, Av. Rio Branco, 151 — 6.a

Telef. 42-4130 — End. Teleg. RAMA

Porto Alegre — Rua Vigario Jose Inado, 153 - I.°

End. Telegrafico RAMA

Belo Horizonte — Rua Curitiba, 656 — 9.°

End. Teleg. RAMA

AGfiNCIAS : Belem — Rua Caspar Viana, 159

End. Teleg. AMPREIRA

' Recife — Av. Marquez de Olinda, 136 — I.®

End. Teleg. CORGEL

Por oi se ve que forom inlelramente sollsfoldrios 05 resultodos conseguidos em 1951 por esso modelor emprSso do romo vide: Os fotos confirmom isto

A corleiro de seguros em vigor regislrou .um oumento d. Cr$ 284.417.815.00, o que equivole 6 medio de quose um milhoo de cruzeiro, por dio iltil. Nd dolo do encerromenlo do exercicio e cortei-j _ <-rt 1 021 163.005,00, s6men- fo hovio olingido c CrS i.vxi ioo IB de seguros Individuois, pois a ^jSoo Pdulo^ rsoo opero em seguros em grupo. A receild de pr8mlos elevou-$e a CrS 94.541 .460,50 em 1951, coniro CrS 81.349.238, 30, em 1950 e a suo receiio gerol, feito o exclusGO das reserves reverlidcs. foi de CrS 122 648.559,30 no exercieio possodo, enquonlo que em 1950 foi de Cr$ 104.314.217,10. A rendo de inversdes monlou a Cr$ 27.637 073,30 em 1951, contro CrS 22.399.711,00 em 1950.

Como vemos, houve perfeito sincronismo enlre o crescimento da carteiro e o receiio do Componhio, o que signiflco quo es.e crescimento se processou hormonicomenle, sem que se verificossem excesses em de(ermlnodo selor em prejulzo de outro, o que 4, por torlo, ume consequ4ncia idgico e nalurol do toesoo exiitente entre os diversos pesos do complexo moconismp odmirsistrolivo do ocotoda segurodoro bondei-

No olivo do Comporshia, merecem desloque as seguintes verbos: — Im6veis — Cr$ 60.158.018,70; emprdslimos hipolecdrios. Cr$ 181.139.963,00; lllulos do divido piiblico, osSes de sociedodes, dolRB, de bentures e eulros, CrS 62.467.354,40;. emprdslimos" o segurodos, Cr$ 18.143.502,50; dep6silos banc6fios, CrS 6.533.544,90; depdsitos poro goronlio do aumento de copitai. CrS 2.368. 167,40. Os sinistros pogos, por morte dos segurodos, fo rom no lolol de CrS 9.236.712,50, em 1951, enquonto que no ono o'nlerior foi de Cr$ 8.281.511,30 0 verbo correspondenle, Confrontondo cs numeros referenles oo erescimenio do carteiro de 1950 poro 1951 e o oumento do ocorrencio de sinistros, verificomos que a corleiro cresceu em 17,5%, enquonlc quo OS sinistros se coniiverom deniro do limite de 11,5%, o que demonstrci o culdodo posto pelo odministrotoo do Componhio no sele^So dos riscos cujc eoberluro Ihe 4 proposto.

A <Sao Poulo» odquiriu umo gronde 6rea no centre do Capital do Eslodo, onde serd levoniode um gronde edificio poro suo s4de e poro rendo. Tombdm no cidode do Salvador, capital de Estode do Botsio, foi odquirido mognlflco terrene, no porte mcls con trol do cidode, onde voi set tevontodo, iguolmenle, um edificio poro sede do Sucursal bohiono e lbca;oo do espa;e excedenle. Com essos oqulsisdes foi muilo enriquocido o polrlmonio social, o que lem side, oilds, constonte preocupaqdo dos responsdveis' peios dcstinos da Companhio.

Poro encerrormos esso modesto aprecia?QO aos resultados do «SSo Poulos, diremos que intimomenlf ligodes d suo liistdrlo, oo leu prostlgie, o sue trddUao de segurodoro exemplar, estoo os nomes iluilros do.

k
t I
<:i6& JUNHO DE 19S2 .y-
REVISTA DE SEOUROS
669 Bisra mmmmm

doulores Jose Morio Whilokef, Efosmo Tcixeiro dc Assumptoo e Jose Corlos do Mocedo Soares, os icleolizodofes e fundadoros desso Companhio, qu« e um ci-6dito ofaerlo permonentemente d previdencia do nosso pais, umo prove materiel do cepocidodo de reelizesoes dos bresilelros. Soo nomes que eompoem o see direlorte desde o seu operecimento al6 hoje. Acomponhondo e estimgiendo o seu progresso, dottire oirtros nomes, devemos ciler o de Atcindo Brite, cufa vida torn side lode dedicede oo seguro de vide, constifgindo sue e<5o ume for^o positive o ser vice de Seo Poulo? nos liltimos 20 ones,

Merecida Homenagem

\ PGR

.Ihilio dc Ciircallid

Especial pore a «fi£VISTA DE SEGUROS?-

A viton'a da i>ersc-ver:iii(;a e um fato in. coiiteste. O homem, mesiup iiao ic-ndo paixao por (letcTiniiioda cljscijjiiita. "podc. pslo csfori^u proprio. toriiai'-se seiihor da iiuiiefia e {janliar conceito e fania.

£ u cjtie se (leu cdiii o duulor Jose I"ijjucira de Almeida.

Ha pouco mais de 30 aiios coiiheceiuos case distinto moqo, de fitia estirpe, pois e filho de iini iiolcivel engeuheiro e iielo do Conselheiro Aiidrade Fgueiro, <|uc mei-eceu o tilulo de yordo de Plutarca, liomem do Difcito e hfavo (m suas atittides.

O iiKKk'stcj advogiido, a (piem coiisagraiiiMS I'Sia |)agiiia, fui cotKisco iiiiiiaulii jielo dtjufor IVdro Rodovalliu l.citc i-iilteiro pafa proccdermos a regula(;ao da avaria giussa de um;i liareti esiraiigeira. ipie acjui tiporinii. Hai, iiossas amislcisas ic*!a(;6os.

I'igiieifa lalvez mmea livesse ti-atadu da maiei ia, mas ccdo coiilieeeii a .siia leeniea e se Itoiive eom taitla intcligeneia, rjne pouco dejtois piiltlicava um livru a respeito. Nao tardoii (jite (I Fofu o eoiiiiecesse como t-spedulisla em direilo niaritimo.

(.) sett iiomc e digtro dc fcspeilo.

N'a frii.se de uolavei escfilor, "o uome e a Itotira e suhiiido utn ]joucn e !i gloria veslida de piirpiira e curoadii de luz".

I*"fii 0 ])r. Idgueira (piem leee a letiihraiiga d.-i eriatcan do Tribmial ■\Iafilimo. cuja lei rcgiiladora ele redigiu, setido aeeita pelo Gfjveruo. Deii jxnlaiilo an Erasil um orgao leeiiieo, (pie suhstidiiii a pcriiagcm individual, Tndos OS ocontccimetilo maritinios sao .sulitncddos a decisao dessc Tribunal, para ajHirar as culpas por acaso cxistentcs.

O Dr. I'igucira tern tido causas Vultn.sas e scrvido tainhem aos interesses do seguro. O conceito do seu iiome alargou-.se, Xa sua conduta habitual "tein gcstos co mo OS de Eayard, o Cavalciro .Scm Medo e Sem Manclui rfronco. leal, geiicroso. Nao conbecemos nnii'o.s liotncns igiiais :i ele. e por isso o estimatnos e admirnnios.

La Fonciere - Incendi

AVENIDA RIO BRANCD, 128 - A, 4." andar, saias

TiiLEFONJ' : 52-40IK — RIO DE JANEIRO

'Ifc.

407/409

Gompciahia. Francezct de Seguros contra Fogo

R£P»ESSNTANTE GEML PARA O BRASIL DR. ANDRI MIGLlORELLi

RIO DE JANEIRO

Companhia Nacional de Seguros Gerais

AV. RIO BRNCO, 91 - 5.» And, Tejefone 43-7745 - Enisgfo lelenulbD: RioRisco - Rio de lanelto

I Iricandlos

Se<3Uf?OS Transportes

I Ac. passoais a Rasp. Civil

•As,

ESTABELECiPA EM 1836

tTHE LIVERPOOL & LONDON & GLOBE

.■NSLIHANCH CO. LTD.

Capital realizaciO para o fires//; Cr$ 1.500.000.00

FOGG — marItimos — autom6veis

VIDROS — LUCROS CESSANTES — ACIDENTES

PESSOAIS — RESP. CIVIL — TODOS OS RISCOS. Casa Matriz para o Brasil:

AV, RIO BRANCO, 25 3,'

Teletone: 43-29H

Ag^ncl.s era

BAiA — CURITIBA — PER«AMBUCO

PORTO ALEGRE — SANTOS e S. PAULO

SEGURANgA ABSOLUTA

1 ) (jue, cm cnnfcrencia pronunciada a(|ui mi Brasil. no ano de 1936. o famo.so e coirsagrado Prof. .Alfredo Manes, o fikisofo do seguro, formulou a afirmativa de que, no.s Eslodos L'linidos da .America do Xurte. OS costumes socials exigiam de lodo liomem, rico embora, a subscrigao de uma apolice de seguro de vida nas vesperas dos sens espon.sais, afim-cle ([iic I'icasse, por es.sa forma, garamido o futnro da -siia consortc; e que. referindo tal costume americijmo, o conferencista ao mcsmo leinpn indiigou (juantas mulhcres hrasileiras teriam exigido i«to do.« sens maridos,

2) <|iie a rccoiistru^io da eidade de Sao Francisco da California, dcstruida pelo tcrrivel 'erremoto de 1906, foi uma obra monumental Icvada a efeito, com uma rapidez verdadeiramente assombrosa. pela In.stiluiicfio do Seguro, asccndendo. as iiTdenizaici'ics pagas ]>ela.s companliias .seguradoras. a' elevada cifra de 175 niiniilhoes de dolares. snma fjuc. na(]uela (jpoca com muito mais razao do (|ue nos dias atuais, atitigia cpiasi as raias dr> incrivel e do imposivi'l.

Aijlotiiado e funciorar no Brosll pelo Decrelo n* 3.224 de 23 de Fevcreiro dc 1864, •— Copilel

0 reserves llvres decleradoi e reellzedos pefo operocoes no Bresll.

CAPITAL .. .. Cr$ 1.000.000.00

RESERVAS LIVRES 2.000.000.00

Fundodo em 1845

MATRIZ PARA TODO O BRASIL

Av. Rio Branco 25 - 3."

Tel, 43-8995 Teleg. ROYINJ

RIO DE JANEIRO

FOGO ~ MARlTJMO^ AUTOMCvEIS — ROUBO

VIDROS — LUCROS CESSANTES — ACIDENTES PESaOAIS — RESPONSABIIIDADE CIVIL — TODOS

Agenties

OS RISCOS

• Su<ur»oi» em lodes o« pertet do mundo.

3) (jue na Inglaterra. dqiois de oitenta c oto anos, o "record" de sinistros-inccndio pertencente ao aiio de 1861 foi por fim igualado em 1949. (luando .se rcgistraram nada menos do (jue 70,000 incendios, provocando um doiio 'oial de 21 miilioes de libras estcrlinns, aproximadamentc; -e que, no rcfcrido ano de 1949, 0 pior mes foi o de novcmbro. durante o qua), e so nas docas de Li verpool. as chanias devororam bens avaliado.s em dois milhoes de libras.

4) (|ue 0 famoso violinista Jan Kubelik leni um seguro de 26,000 libras cslcrlinas, gagantindo-o contra os acidentes copazes dc afetar-Ihe as maus.

Curso ds Seguros Privados

I OR

OIRETORIA BiRTHOLOMEU ANACL6 O DO NASCIMENTO — tfESIDENTE, V

I^ARIO 0UIM4RAES REIS — JECREtARiO V OR- FREOERICO RADLER OE AQUINO JUNIOR • 8UM«I«I£HDENI

Capital subserita a reallzadp CrS 3,000,000,00

r' AOENCIAS EMs

Ajrfoionej, Pard, Pernambyco, Beio, Soo Poulo

'

• Rio Grand* do Sul

Rcinlclamos nesl« numtio, a publicagao desie «](celcnte trabalho do Dr, Paulo fiarboM Jacques

I I y
X X
X
>!•
I:
I
Royal
r ^ r.EVISTA DE SEGUROS
671

COMPANHIA DE SEGUROS

PREVIDENTE

Incendio, Transportes e Lucres Cessantes

CompanKia ck Seguros « Alianga da Bahia

As velhQS provincios do Bohia c dc Minas Gerois. sem que islo implique em desdouro paro suas irmSs do Federacao, s5a os Eslados em que mais se afirmom mais se fazcm senlir os otribulos de brasilldade de nossa povo. A Bahia. per suas )radl?6es hisloricos secularmente conservados e cultivodas. ber<o que i do rsacionolidade. e Minas, polo seu insulamonio, sem urn respirodouro, obrigada a vlver nos suos montanhos e poro as suas monlonhos, sao roolmenle os Estdos em que mais estaveis se mostrom os costumes, as ra oneiras e a menlaUdade de seus oborigenes.

philo d'Utra Freire de Carvolho. premoluramenle folecido a 19 de Dezembro do ono possodo. que, desde 1916, quando ingressaro nos quadros do Companhia, como seu advogodo, nuneo- deixou de prestar a ela. em trinto e sele ones de ininlerrupto oHvidode. e suo fecunda e inestimoyel colaborasoo. colqboro?3o eslo que tanlo merecero dos acionislos da empresa o ponto de o conduzirem 6 supremo direcoo do velho s doro. em 1940. em que se tonservou ote o seu rode possonenlP*

SAO PAULO

18 7 2

Capital e Reservas mais de 12.000.000,00

DiRETORIA:

Dr. Hermano de Villemor Amaral — Presidente

Manoel Pereira de Araujo Freitas — Dire+or

Mauricio Dias Reguffe — Diretor

A G fi N

Carlos Wild S/A — ComissSes e Represenlosoes

kuo 15 de Novembro, 197 — 1.' ondai

MINAS GERAI5

Represenla;Ses Astro llda.

Ruo Carij6s, 517 — Belo Horizonle

Licidio B. Travassos

Rua Silvo Jardim, 326 — Juiz de Forn

PARANA

Gabriel Leoo do Veiga

Rua iooe NegrSo, 1359 — Curltiba

maranhAo

A. Cruz & Filhos

Rua Cdndido Mendes, 124 — Sdo Luiz

amazonas

Figueiredo & Cia. Ltda.

Rua Marecho! Deodoro, 275-261 — Manaui

CIAS:

PERNAMBUCO

Uzina Calende S/A

Rua do Apolo, 107 —- Recife

BAHIA

IrmSos Oliveira llda.

Rua Bdlgica, 1 — Salvador

cearA

Escritbrio Tdcnico de Segures Ltda.

Rua Ma[er Facundo, 265 — Fortolezo

SERGIPE

Companhia Industrial de AracojO S/A

Av. Barao Rio Bronco, 324 — Arecaiu

PARA

A. Doria

Rua Santo Antonio, 73 — Belbm

RIO O. DO SUL

E. Poixoo Junior & C. Ltda.

Rua Marechal Fleriono, 181

Caixa Postal 308 — Porto Alegre

ESTADO DO RIO

Banco Mercantll de Niterbl S/A (Represantanle)

Rua da ConceisSo, 53 — Nlterbl

Sede:^RUA PRIMEIRO DE MARCO, 49 —Rio de Janeiro Edificio

Esee conservontismo que floresceu. sempre reviveeido. no esplrilo de bohianoi e mineiros. se e.erce, ale mesmo. no comercio e no induslrio. sempre dvidos. em gerol. de novas conquistos. de novas formulos de Irobalho. Conseguirom eles. mineiros e bahionos. sem serem retrogodos ou infensos 6 tronsformocao por que posso 6 mundo ra oderno. monter os principios,- os normos e as coraclerlsticas que dao a eles. no meio brosiieiro. urn logor de singular destaque.

Podem OS outros scr mols aloitos e mais insofregos do que eles, mas ninguim Ihes levarb o polma no seguronso dos decisaes e na conlinuidode de a?5o nos suas reolizacSes.

Acodem-nos 6 mente estes conceltos oo tomar„os conhecimento do ultimo Relolbrio do Companh.o de Seguros Aliansa da Bohio. relerenle oo exercco encerrodo a 31 de Dezembro do ono possodo.

Fundodo h6 82 onos, na capital do Estado da Bahia. onde tem suo sede. a .AIian«a da Bah,a> 6 bem um espelho dos candi?5es peculiores ao amb.ente humono em que vive e flaresce. cuias caractenst.ca. cspeciai. ado.ou, naturalmeute par iblluencia do meio, sem quolquer Intuiio preconcebido. numa especie de mimelismo facilmente Identificado.

Atrovez de sua ]6 longa exlstencia. que se apreximo da centenorio. conseguiu a Companhia, sem golpes orroiodos e sem temerarios cometimenlos. otingir hoie a umo situacao invejavel no meio segurpdor brasdeiro. com projesao ol6 mesmo no exterior.

A «AliGnso da BaKio» goiou sempre e ainda goza do privlleglo de ter 6 testo de seus destines homen.s do mois alia represent056o nos melos socials e fina^eiros do paiSf gy® recomendom pelas suos quolidadas pessoeis, que as tornoram dignos da alto inveslidura a eles confiadas. entre os quols nos permitlmos destacar o nome do seu proiMeodo Presidente — Dr, Pom-

Suo vago foi preenehido pelo seu filho. Dr. Pamphilo Pedreira Freire de Carvalhe. que zero urn digno continoodor das trodi^Ses poternas na coso que tanto aquele soube engrondeeer.

Posemos, ogoro. em rapido exome, os olhos $0bre olguns dodos constontes do seu Relotorio a que io oludimos e do Bolanco de suas opera?6es de 1951.

A receila bruto da Componhio de Seguros Ahan^o do Bahia> atingiu a Cr$ 137.873.010,10. correspondenle a mais de-Cr$ 400.000.00 em media, por dio util. O soldo liquido opurodo a -final loi de CrS 15.322.921,50. equivolente a mois de 11% em relasoo 6 receila gerol. Tra.a-se de uma proporsae mognilica. raromenie alconsado em coso

O otivo do Componhio. em 31 de Dezembro de 1951. somova Cr$ 163.610.516.40, nBo incluldos as valores referentes 6s centos de compenso^oo. Entre as principois verbas. destoeomos as seguintes ;

Imov eis Tilulos renda Dep6silos bancarios Empreslimos

O capital e reservas da «Aliansa do 6bhla>, no mesmo dota, eram representades pela cifra de Cr$ U9 963.483.10. que. por si so. permite umo ideio do potenciolidode finonceiro do Companhia, Proticamente, c s6 se compoe desses valores. passive nominal lois as demois verbas, inclusive dividendos. soopenas Cr$ 13.647.033,30.

Porece-nos desnecess6rio prossegulr. O que oqu est6 bosla paro os que noo conhecem a «Ahon;a d< Bahia». Para os que conhecem, por*m, nem a que fo dito ero necessbrio. Enlim. escrevemos paro uns e oulros Albm do mais, noo h6 nenhum ma1 em qu. as v.rdodc sejam ditos e repetidas e 6 a que eslomos faiendo.

•k •f ±
Proprio TELEFONE 43-4935 — REDE INTERNA 672 JUNHO DE 1952 /'•J. f l
hipotecdrios .Cr$ 50.685.741.40 64.839.476.20 26.550.697.90 1 .447.156,00

A inauguraqiio do ''Edificio Kosmocap" ncslo Hlf)! c|ue st; iiiicia cheio do piomessas de foeundas rculiv!i(,rjfs^c5nsti—tiiira, vordadoiramenle, o rnaica do lima nova clapa na vida de Kosmos. O monumental edifi'io qiie esta sendo eryuido a iUia Suie de Setcmbro, Esq. da Riio do Carmo, nao roprescnta, apenas, a sede condizenle com o prostigio 0 o renome de _Kosmos, 6 mais umn garantia aos portadores de seus titulos!

m 0

Ano. da maugura^ao do "Edificio Kosmocap"

Tevc lugor, no Cidode de SoWodor, □ 10 de moio p p., 0 ccrlmSnio do lon^omenlo do pedro fundomentol do edificio «S5o Poolor-. o ser consfruido. noquelo ci dode, pelo ^Soo Paulo — Cio. Noc. de Seguros de Vido», obro esjo era quo o referldo segurodoro invertero perto do 20 milhSes de cruzeiros.

A oludido solenidode conlou com e pre!em;a do Prefeilo Osvoldo Gordilho, do cop. Jose Loranieiros (represenlnndo o Governodor), do sr. Raul da Coslo lino (Presidenle do Rotary Clube do Bohio). alfos fi gures do comercio e da indOslrio. represenlonles do meio jegurodor local, depulodos estoduais e lederois, c funciondrios do sSoo Poulo — Cio. Noc. de Seguros de Vida>.

Discursorora, no oto, o sr. Alcindo Brilo, Gerente Gero! do Sao Paulo, c o Depulodo Nolon Coul.nho que, Falondo era norae do povo, exoltou o significodo doquelo obro poro o cidode. o quol virio concorrer. sem ddvldo, pora um moior enlrcla?amenfo do omixudu enire hoionos e poulislos.

O DISCURSO DO SR. ALCINDO BRITO

O discurso proferido pelo iiustra Gerente Geral do ■iSoo pQulo» foi 0 seguiinc cExmo. sr. Represenlonle de S. Exo. o sr. Governo or do Estado

Senhorcs Depulodos, Exmas. Senhoros e Senhor.tos.

Meus Senhores

«A SAO PAUlO» tem recebido do Bohio, desde que oqui inslalou o suo Sucursoi, umo gronde e con.inuo contribui^So 00 sou progresso, Sonios Imensomenle grctos oc povo bohiono pelo honroso preferenciu com que nos tern .dislinguido.

Era naturol, porton.o, que por oqui comecosse o cxecucao do seu plono de dolor cs suos Sucursois de lns.ola,5es proprios. Esse nosso deseia sorermos nolicios de que o Inido e o P-secu,oo d umo obro do pone do que vomos con.lruir, podenc tclvex, Olenuor. era porle, os efei.os do depressco econoraico lacol, oriundo de vorios circunstancios e ultiraomenle agrovodo pelo prolongodo seco que tonto pre,ud,c o culluro de vorios de seus produ.os de expona.oo.

Aqui eslomos, porlonto,' poro o loncamento do pedro Indomenlol do no,so edificio - ou mois proprioraente, do vosso edificio - pridio de 13 pov Zlos c^m 0 area opraxiraado de B.OOO melras qua-

obra foi proielodo com toda a oten^BO oos mais raodernos requisilos, de forma a dolor a vosso Capita, de mais um edifcio 6 olluro do seu desenvolvimenio emboro oquera do seu merecimento — mas ura edificio corao esses que tivemo. 0 prexer d. ver, 6 no.so chegodo, OS quois, o codo posse, o. es.00 o a.es.ar o vosso espfrilo de progresso, a vosso onsia de renoscmen.o arquitelonlco.

A execucoo da obra, em que, inclusive o volor do lerreno, vomos inverfer vinfe railhBes de cruxeiros, foi confiodo o Cio. Comercio Imoveis e Conslrucoes. A moc de obra e lodo o material, exceto, quonfo o esle, somenle o que oqui nao for possivel odquirir, — seroo oblidos preferenleraente no comercio focol.

E' juslo soiientormos de publico o conlribu!;do que 0 concretixo?oo desta obro nos ofereceu o sr. Antonio Brillo do Sil»o, dd. Gerente do nosso Sucursoi, enviendo-nos, com propriedode e oportunidode. suos idfios, solicila?6es e suos muilo voliosos sugestoes.

Enlendc c nosso Coraponhio que opiicando porle dc suos reserves nesto Copifcl e, fuluromente, era outros do None do Pais. — contribui poro olenuor o desequilibrio economico enIre o Norlc e o Sul, intenlondo obro durodouro de brosiildode, eis que o coesoo noclnol, mois do que no unidode do linguo, no unidode polilico, na unidode religioso, no idenlidode de sontlmentos a coesSo nocionol iem de se firmor no unidode econBmico, unico orgoraosso copox de monler irmonodo, unido e Ironquilo o Brosil do fufuro. lonqando o pedro fundomentoi do edificio. que aqui ficoro como mais um marco indicotivo do tradicionoi omixode enIre paulistos e bohianos, a «SAO PAULOj. se rejubiio ao ver oqui os vullos mois expressivos do governo, do sociedode, do odministracoo, do comercio, do industrlo, do economic e finoncos e da inteieclvolidode do terra bohiana.

Procurondo servir a colelividode em toda o extensSo dos nossos possibilidcdes, sempre trobalhomos por merecer esse opre?o. Aiegra-nos o honro-nas sobrcmodo verificor que no-l3 concedesles. Agradecendo yossa honrcso presenco pcqo oo Exmo. Sr. Ocvoldo Veloso Gordillio, dd. Prefeito Mu nicipal, que tome da p6 c encerre 0 cofre com as rerainiscencios desto data que o Companhic inscrevera ccrao um dos pontos cllos de suo tfaiet6rio>-.

PAULO B. JACQUES "

ADVOGADO

ACOES de SEGUROS ■ ■

ospcciGlmenlo referentes o sinistios dolosos (osSistencio o inqoerilos policlais, proeessos crime e no Tribunal Marilimo, elc.), e as8e$ de ressarcira enfos.

*

ESCRITORIO

Ruo Mexico U8 — Sola 806 - 8' ondar.

RESIDlNCIA

Rua .Raimundo-CorrSa 27 op. 504 37 7897

Mais urn E.lilicio a ser Construido pela «SAO PAULO' -s,-.
wmx.
0
674 JUNHO DE 1952
fiEVISTA DE SEGUROS
675

aisvua oa ounoas oa vi/uaiauia o

euofSJnoss eiSoSepaj ep |OJd IU3

AT

oaijiiiian jaiyjua ap obJ)B40c140D luun •Bquuiu

-ossa}04d Oii ap B34a3 uiBSaiSuoa as [Biib Bii

op' sapBpis43Aiuri suit 'anb soaiiiupaiua 534

-i4Btua4El^ '011341(1 ■i:uunuu3;q inBiinpai 'sn;d

■n.ijif)js op 'Bupipci,\! 3 ua

-a'jd apEpqiuu} b 11134 OB5B4od409 bss;;i

0Biuna4 BUin 'ajusuqBnuB 'jaAoiuojd aj) uiKita

-U03U3 suinb so 'so4<[uiaui snas so sopo) ap-

-111 ap OS ouu oioui luu "buuoj Bssa 4od 'uib4j

sap 344113 puinina oi(|iuBD4a4ui o luaaBDijisuai

.Bpiun44odo 'a4uauqiKlpiU4d a 'SBUi '34113451x3

-aiqo4cI sop oijssuasip BApafqo Biun B4Bd ap

-o'lnSag op OBbiu4i4sui y sa4iiauj4B sum

-Bid ap OBbB40{H!ia B is 944110 lUDAUOa BpUlB ;s4UBdi3i44Bd so 's'-euub saoiunai sBSsa^

lua oaiji4uai3 oqiuia ap sao5BSi4saAui Bjsd sou

-141? B 53411343111 souailiouaj SOUEA SOp OIU04

-ip aub so a4tiaiu[Bpadsa 'B40pE4nSas apBpiA

-401U a siB4»jn44sa saobipuoa SjB 04u>dsa4 luoz

sounoas wa yixNvuvo vwixvw v

09'e2S 062 GiS

i-S6l- saoSezjuapuj

j«l«?ideoH 'sreosBaj sajuappy op saiuappy 'auodsirejx 'oipua^ui

•sa4UESsa3 soian^ a iiaij 9pBpi[iqBsuodsay ''pepiPPlH 'swApuiojnv 'oijpjBJsdo

OB OLUoa luaq ■spAyiuSas soasi4 sop sboiSoioj

t _ .luSni iuB4aAi4 yf saoiuna4 sa4j, •Biauapiaui a 04uaiUB440clui0D uas

a qaumi^ tu'a upunSas B 'buioio.-;) lua B4iaiu

lua 'ouE a4sop objinu ap saiu ou 'Biupin b

341X3 [aAj!oa4dB as-opuajqo — oS4nqun:f-i

-aoqB sao.unaJ siBi itia 'sopi4ap4 SB44B siuui so4unssB"'so sopi>i ap luajv SBia SBpo; uia

OBbuAOuai Bp [B41A o!:4sanb b ui3qinB4 ss-nop

iueVo] ■upniB siBiii 'a 'apBiqiBiUB ini agdsip as anb ap aiuaaop su4pEnb sop oBbBqduiu Bp a SBjpa4Bo sbaoii ap oBfiEua Bp a4iiaiuapuB4j) apuadap [B4a3 oBiuido Eu anb 'EaiiuapBau

-U03 BJBd SBUia; ap sunuioa souBid sopBiaa

33343111 ojnbag op Bai3o3Bpad nauqod y •sapBpiS43AuiA lua S8pua4ai

-nauiESopnuiiu soppnasip obs sBiuaiqojd snas so sopoi a 'oBbB4od403 Bp opBpino iBiaodsa

•sibhub sagtuna4 sun 34

11134 ajdiuas siEnb s,b

-uanbajj ap saaipui sopBAap snpinqt44B opis

-uasa4daj uiuaaApsa SEpp Baii4in u siod 'uia

sajouadns SBjoosa /[ ap souaui upcu SEpU4

euoz Bp '31PH 3pBpiS4aAiufi E aAisnpin)

■04ti§as op SBaijpuaia sagiun p a (iE4uauo

"lOAuasap iBJiuina apupiApB Bsua4ui Bssg

'04n3as ap saijiuajB soapB4pa4Ba sopd Bpi-\.

-uaiuB4UBipB ap nB4§ 0 B44suutuap luaq anb a

ioj "siBd apnbcu BjopB4nSas inSoSBpad Bp 04

nuasaad ou BpB4icssa4 04!8odo4d b ojimu

lua a4JBSsap as-opuod 'anbaocl ossi a 'oij^iis

344113 a4ua4sixa 3488441100 a4UE4uS o upuapiAa

OB6ua4u V. jBuiEip JinSasuoa pAissod assnj sou uussE zaA[B4 •jBin3i4JBd assail aaajajo as iiSEiJi on anb o a oijuia[B BUiBaoiiBd o

GjBd 'ojppsBan oanSas opd spABSuodsaj sop

OB '[BuijB •oiauif souuBp ap apupissaaau u

BiluudiuEa ajuasaid bu oppsisui souiaj ojiiBj anb uia Essa B[Da4 'jtsbj^ on ojitSas op ouisua

opuajuBiu soiuiA 'oBiiaas B^sap saABajE 'anb

sO as-opuEijuaduia 'anb 'uiij iod 'as-asiay^

SIEUl 3 OBSUUdxa JOIEIU 34dtU3S 4Bp U13 S0BllI3[B

S!L^p3ja B 3 SOlUBpaj B J3pU31B BiBcI SBlli [Bn4j4ids3 ojuauiBUipj nn [eh403]34ui lazEJd ojud 40d aiuaiuBjaDo uiazEj o ouu 'siud nas •,m oanSas op oiusua ob oeSbziue^jo [BUopBj

-1U33J Op8llUB4BUI3 OfllD •B40[)B4n33S DpBpiAIJE up IUEIIBIU9 3nb BoijKjd luapjo ap sapupissaosu

-[lu pAiu um •sopBoipap Bp e siBUOissijOjd ;op 'lu^ixa Bi/ioiouaiuoua^ BpuDiiujui d oo

-icicq sou yj" anb v apnbsp EiiipB luaq iBunj

■ajuapjjns oitino jD4 b souibhj

so|je)|jn39s ejed «)uejne}sa]j

0|uians oijpiDjajl^ nas lua 'ojoiup^ op 0|noj 'jq q

-;oqo opuonb 'nipn|D '«lS6l Sdl °P tapopiAiio sop

opusjD} D '|Dot<ad sp 03pj|od ap sapissnb so nop

sojnOds eDij^iJpV

00'000'000'S to = ° !«J!dO

+017-7C auoj — .IBDUB V-C9t' o'" SBSjBA 3}U8P!S3-»J '-^V : llSE.I^f 0 "BJBd 18439 OE5>ElU3S3.ld3y BpiA 3 S3.iBJM3lU31TI SOtllB.l SOU BJadQ

OHiaNVf 3a 013

MOpBAlBS ' 'a^uozuoH opa 'opiM ^IS 'nBuaiunig 'aoSsiv 0}.iO£j : siBJaS sepu?Sv

oToioiciOiOLy

soanoas ao visiAax

00'000'000'088'Z O opBZiina-i ^ oii4.->sqns : lepoc; iBjidB.":) OEjij^ iu9 apag — sag^v Jod apEpapog B}4nois ip BDijBupv auoiunt^ zf6i aa oHNnr 'j* 919
-aiv' BU 'aisixa 'souu siop yq BpBpuiy.j

de alividade recreolivo, social e esportiva de quo se ressentem os servidores doquelo entidode, adianlando que Q Adminislrasao, tendo em vista preencher a la cuna a tal respello existenle, estova cogilando da organizasao de um «clube de funcrondrios do Instltuto e das Companhios de Segoross.

Na verdade. fol muilo lelir a Admlnijlrajao do IRB nesso sua ideia, pois noo rcslo dOvido que e das mois oobres e do mois largo olconce, a politico de oproxin.o?5o, de estreitomenlo de relajoes, entre os inumeros profisslonois que mouroiom no seguro, os quois, hoje em dio, de um modo gerol chegom mesmo 0 se desconbecerem uns aos outros e, por isso, se privom desso benefico, a de certo modo confortador conlocio, que e Ido .nolural e comum entre pessoas de idSntico, viclssitudaj • deillusoes. de semelhontes problemos V artseios, de vidas paulodos, em sumo, por fofores e circunsl6ncias que se noo distinguem ou diferetn.

e 16 que e uma Id6ia em vitorlosa marcho a orgon.zo^ao de um clube (vomos chomo-lo .dos securitdnoss. porque a lot cotegorio protisslonol noo delxom de perrencer os servidores do IRB), permllo-se-nos apresenior, doqui, uma lugeslSo que, se aceifo. complelara a obro projetado pelo IRB: instole-se, no clube um restouronte com capocidode para atender. medionte pre?os razodveis e um cardopio sotlsfotorio, a quantos securitarios para 16 necessitem de acorrer.

A crescenle exponsSo do contro comerciol,"exlgindo vios de ocesso por onde o Irafogo e diflcil e complicado; a eleva?oo dos indices demogrdficos e a am plitude do dreo lorritorial. soo Ssscs. certomente, OS latores que determinorora, no Distrito Federal, o espralom^nto dos boirros residenclais por zonos localirados a distdncios bem oprecidveis do ceniro comerciol. Assim, premido pelo dificuldode de ofater tronsporle, ve-se obr/godo, o homem que trabolho no ceniro, a fozor ol mesmo o relel^So indispensdvel no inlervolo, que poro isso Ihe e concedido, entre os dois expedienles normois do suo tabula didrio, e Isse e, em ver dade, mois um serio probiemo no otuol quodro, soropintodo de problemos, da vido corioca. Md qualidade Jos reteisdes e exorbildncio nos precos, eis o que coracteriza, sem exageros nem lantasios, o <menu» dos restaurontes publicos.

O IRB, por conseguinle, se dotosse, o clube olu-

dldo, de um restouronte poro o securildrio, virio, por certo, ampiior oinda mois os bencficos efeilos da sua politico de pcssoal, vislo que, ossegurando sem ddvida olgumo umo etevodlssima Irequencia oo clube (o que nao Sena possivel openas com o proporcionar alividades rocreolivos, sociois e esporlivos), logroria resuilados bom mois concrelos e oflcozes na execujoo do po litico que tern em miro Intonsificor, em favor do secorlIdrio.

PROPAGANDA DO SEGURO

voz yeral, em iiosso meio scgurodor, (jue aiiicla se iinpoe. iio Brasil, a necessidade cla realizaijau de iiiii ampio tralwlho publicitaric), tendeiite a (lis.semiiiar, em 'odos os iio.ssijs setores de poitiilaQfn, ^ todus os ni)s.sos circiilos ceoiinmicus, a.s idt^ias e os conccilos liasieos da Institiiiijao do Seguro.

i)e fato, se ciui.sermos contliizir tal iiidiistna, entre uo.s, a mais altos niveis de progresso e de prospcridadc; sc (|uisermos estcnder c ampliar, em favor da prdpvia riqueza nacioiial. os servi^os de que e capaz tal iiislituiqao; ,se quisermos, por fim, aumeirtar a colaboraqiio que o Seguro empresia ai expansao econornica do pais, cumpre-nos, para tudo isso_ coiiseguirmo.s, prumovcr uma imcn.sa puIilicidade destinada a criar-,- uu. publico, uma inemalidadc propicia uo desenvolvinienfo das iiussas atividade.s seguradoras; a criar, coino dinain os sociologos. uma "condhicia scaira/driu".

IJos beneficos cfeito.s que a propagaiido pode, nesse seirtido, produzir. tenios exeniplos abundamcs e convincentes no magmfico traiiallio publieilario qiie cm diversos paiscs sc excrcita. A ■'Federaqfio Franccsa de Enipresas de Seguros", por exemplo, Icvou a efeitu, no passado aiio de 1951, e coin um exito absoluto e incoiites'avel, um perfeito piano <le propaganda, abrangcirdo a divuigat:ao de textos os mais voriados tanto por meio da impren.sa como da radio-difusao.

.A publicidade do Seguro, para lograr os maiores resultados, dcve ler o cunho de uma propaganda institiicionol, quer dizer, de uma

"GUANABARA"

COMPANHIA DE SEGUROS

SED£ : AVENIDA RIO BRANCO, 128, 6." And.

Tel. : 42-6010 — End. Tcleg. PALLAS

Segurofi contra os riscos dc mcendio, raio, explosao de gas, transportes, acidentes pessoais, automoveis, responsabilidade civil e equinos.

projiaganda iwutra qiie iiao vise ressaitar os merilo.'s dcssa nu daqueia seguradora, mas que sc dirija a' e.xaltaqao e a boa coiupreeusao piiblicH. isto siin. da pnqjria Instittiiqao do Seguro. Tal empreeudiniento juiblicitario. ja sc vc, a cle trao se animariam. e com justa •razao. a laiu,-arem-se as seguradoras isoladumeiitc. .-\ssim. iiuda melbor indicado do (]uc coiifiar-sc tol incumbcncia aos prdprios drgfios re])rcseuuuivos da classe seguradora. O "Sindiaito das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao do Rio de Janeiro" e 0 "Comite Local Pernambucano cle Segu ros" (leram jirovas, por ocasiao do ultimo Did Coiilliicnlal do Seguro, do ciuauto sao, capazes de realtzar iies.se terreno. e de quantu c beneficii a propaganda jior essa forma e.xercitada.

Nao seria o caso — pergiintamo.s nos de elaborar-.se nm vaslo piano de propfigancio e confiar-sc a sna execiu;ao a nrgaos como os acim:i cilados ? Fmbora aveniemos a sugestao, tcmos o rcceio dc (pic nao sc possa levii-la iidiante. jtelo falo de tornar-se de ccrto.qiodn flc.saconscl!iaJvel a inversao do capital (jue ]>ora essa propaganda s?ria neccssario, em virtude das constairtcs ameacas com que se co-stiima intrauqiiilizar a iniciativa privada, semprc mui jiistaincnte temeroso, por isso. de exi)amlir-se no campo da atividade segunidora, lan cohicado pelas empresas estatais. c:llll;ilMC3l!imi1IUIC]IM1[MI1tllC3lllinilll(IC]lltIinillllC]llll1lllllt: m S

S Seguros Terrestres e Maritimos =

El COMPANy LIMITEO

Pucionondo no Brasil desde 1870 FUNDADA FM 18CI

S n i Walter, Comercio &

I RIJA SAO BENTO, 26, 1.°

s Telefono 23-1855

Sauda^ao a Aniversariante

Alcindo Brito

Gerente Geral da .cSao Poulos e Diretor Secretdrio do Sindkato dos Empresas de Seguros Privodos e de CopilajizacSe no Eslado de Soo Paulo,

Congratiilo-me efu.sivnmeirte com a "kevista de Seguros" pelo trauscursn do sen 32." aniversario e. au ensejo, vemme ii IcmhraiK^a que u sen primeiro mimern apareceu exalanieme quando a "Sao Paulo" cmitiu a sua primeira apolice. .Assim ,a "Revista" e a Comjtanhia iissistcm. desde 1920. ao impressionaiUe prugresso di> Brasil. dole eficazmente panicipando. aqnela cmno orgfu nacional de coesao da classe cle scgiiradores. :i cjual vein prcstaiTdo. com consiancia e eficieucia, serv'cos de aha moiila. — e.-ta difiuKlinclo os babitos de previdencia e ecouomia e. atravtis da aplicacao de suas rescrvas. graude partc lias (juais iiive.stidas cm tilulos piiitlicos. — cniitribuindn para 0 eiigrandecimeiuc da Pdtria. que. com pcrdao dos cLmagngos. nao pode sc engranciecer senav cngrandeceuclo a sua economia em, sua [oiite vital tpic e o traballio.

.•\o escrever estas linhas apressadas, em (|ne vai a minlia caloro.sa saiidai^ao a qiiaiiios labutani na '"Revista cle Segu ros". deixe-mc lastimar que os econoinistas oficiars. legtsladores e miuislros.

ii.no .sejam assiduos leitores dc tao importaiite repo.iitorio de conbecimeiUos, eis que, si o fussem. eslariam bem itrformados da realidade do seguro nacinnal e nao o submeteriam. nem permitiriam que o suitmetessem, as jusiificadas itiquietai;oes em ciue se encoiitru. pelas cmistaiites aineac^as do pocier pulilico em iiTvadir tenic-rariaiiicme esse campii da iniciativa privada.

AJAX ATLETtCO CLUBE

S Agenle em Sao Paulo

JOHN SPEERS

I RUA BOA VISTA, 245 — Sala 112/3

= Caixa Postal 604

Acobo dc ser constituido, ncsto capital, o a'Aiax Allelico Clube,, sociedode que se destina o propiciar aos seus associodos {lodos eles funciondrros da <Ajo* Corretores de Seguros S/As-) o exercido de olivldodss esporlivos e sociois,

Soo seus Presidenles e Vice-Presidenio, respect'vomcnlej 0$ srs. Geroldo de Cosiro Gordo e Milton do Olivaira CostellaSj oos quois desejamos^ neilo oporlunidode^ formuloi votos par uma feliz geslQO.

678
JUNHO DE 195?
i
Representacoes S/A- |
|
I
5
= r%
^ s:
i RIO DE JANEIRO
w
2
^ I
I
s
S
£ (.CVISIA OE SEGUROS
679

TELEFONE

43-1849

(Rede inferno)

Capital rpalizado CrS 3 OOO.OOO.OO

Mottiii Avenido Presidenle Vargas, 290 - 11.'— Rio de Janeiro

DIRETOR^A

VIVIAN LOWNDES

^AeslDENTE

NEsTOR RIBAS GARNEIRO

KTOR-8UfEAINTENDCNTe

CONSBLMO FISCAL

Dr. Rsvl Gooiet d« Milos

Dr. Angtio Morio C«rn«

Jorge Senles Line

DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES

ViCBefRESfDCKTB

LUIZ SERPA COELHO OmCTOH CgRENTe

5) SEGURO AEROVIARIO

SUPLENTES

MtrcIlieMoutie Galnstiei

Lull Amuldo Seliwtlttet

Cities Pill Biilo

CONSBLHO CONSULTIVO

Cirlor GuJrsrd Aguisr

JoKtuin Morats Calitlno

Auguilo Marauei Vilinte

Benjamin Fetteira G. Filhe

Luis Citlei de Ariujo Petelti

Jei< Siqviira da Sllya

Sucursais: S&o Paulo. Recife - Fortaieza - Salvador - P. Alegre - 6. Horlzonte - Niteroi - Adamantina |iiiiiiiiiitjiiiiiiiiiijit]tiiifiiiiiitE3iiiiiiiiiiiii3iiiiiriiiinHiiiHiiiitriniiniiiiiiiicjiiimiiiiii(3iiiiiiiiiiiiimijiiiiiiiiiiiii]iiiiiiiiiiit[iiii|i[a

Nesle sub-ramo enquodrom-so, exciusivamenle, os seguros de embarqwes de mercodorias e bens Iraniporlados por via aireo, nao se devendo, porlanto, eonfundi-lo com o romo de seguros aerenoulleoi, o quol obrange todos os seguros concernenles oos riscos oerondulicos, exclusive os que dtzem respeilo go' Ironsportc de mercodorias por vio aereo. Asstm, o romo oeronduflco prbpriamente dilo inciue: o segoro do caseo, o seguro de resporssabilldade civil do tronsportodor poro com terceiros, e seguro de ocidenles pessooii dos passagelros e Iripuionles, enquonlo qve o sub-ramo aerovifirio se refere sdmente oos riscos a que estoo sujeitos OS bens transporlodos como encomenda ou despachades sob conhecimenlo oereo, O sub-ramo aerovifirio. em nosso pals, eslfi isenio inteiroinento de qualquer reguiomentacoo. seja quanto OS condi;6es e clfiusulas conlrotuais aplicfiveis, sejo quonlo a respecliva tarilocoo. De ouiro lodo, osffi prfilicomenle limitodo aos seguros efetuados pelos prfiprias emprosas transportadoros que. devidamenle outorisodos pelo Mlrristerio do Aeronfiutica e de ocfirdo com 0 que Ihes focuila o Cfidigo Brasileiro do Ar (1) cfeluom controlos de seguro para coberlura de sue responsQbilidode controluoi. Alifis, iostamenie porque o Codlgo Brasileiro do Ar osiobclece expressamentc a responsobilidode do tronsportodor pelo dono resultanle do deslruicoo, perdo ou ovoria do bagogem despoehodo, ou do mercadorio, nos ocidentcs ocorridos duronle o trans-

Convem ossinolor, eutrossim, qoe lois seguros, quando efetuados peias prfiprias empresos de oeronovegosoo comerciol, nao obslanle serein usuoimente eleluodos no earteiro de seguro Ironsporles, ullropossam OS limites desto, por isso qve consliluem mois do que urn simples seguro de Ironsporle aerovifirio, obrangende, •Jorabfim, riscos que ra elhor se enquadrariam nos romos de responsobilidode civil, infideildode, etc. Noo nos eobe oqui, lodavio, disculir o acerlo ou noo desto proxe, que hfi muito vom sendo seguido em nosso mercado segurodor. Dentro do oriento^ao que vimos imprlmlndo o esse Cvrso, resto-nos too somente constolor que, com rozoo ou nao, lois seguros fern sido enquadrodos no romo Ironsporles e pora eles o ressegurodor oficial, ou sejo 0 institulo de Resseguros do Brosil, dfi coberlura de resseguro em suo corieira Ironsporles. (2).

A coberluro dodo por esles conlrolos, via de regra, abronge todos os riscos, inclusive roubo e exiravio, e que esloo sujeitos os bens reeebidos pelo tronsportodor, desde o momenio em que os mesmos too entregues o emprcso aerovifirio, medionte o respeclivo conhecimenlo. no local do inlcio da viagom, otfi o memento em que OS mesmos soo reeebidos pelo destlnotfirio, no local do termino da viagem seguroda. Do exposto, conslota-se o voriedode dos riscos abrangidos pelo coberlura, tois como o de intendio (nos depositos, ogfincios dos ernprescs ironsportadoros, aeroportos, etc); os inherenles oos Ironsporles complemenlores (da ogfincfo para o aeroporlo e vice verso, inclusive, muilos vSies, 0 percurso efeluado enire o caso do emborcodor OU do consignolfirio e a agencia do empreso Ironsporladoro) i OS de infidelidade dos preposlos e empregados do Iransporlador, (de vei que, norraolmenle, os riscos de roubo 0 oxiravio soo ineluldos. aindo que pralicodos 'do segurodo); e. linoimenle, os inhe-

por preposlos oereo, 6 que 0 seguro oerovifirio teito pelo emdor se torno baslonte roro.

Companhia Interestadual de Seguros

Capital rcalisado: Cr$ 3.000.000,00

jrOGO — TRANSPOKTES — CASCOS — AERONAUTICOS — AUTOM6VKIS -- LUCROS CESSANTES — AC. PESSOAIS — RESP. CIVIL.

Sede- AV. 13 DE MAIO, 23-6.° andar — RIO DE JANEIRO P

Teli'fone -32-6114

DIRETORIA : Sucursais

End Telegr. COINSER

Dr. Josfi Jooo Abdollo — Presidenle

Dr. Froneisco Manhaes — Tesoureiro

Fabio Foria Soulo — Superintendnnle

Caixa ostal, 4333

Agendas nas prindpais prasas do Pais

END. TELEGRr.
CRUZSULACAP"
j The Home Insurance Co. I I Great American Insurance Co.| I Sede: NEW YORK 1 MEMBROS 01 AMERICIN FOREIGN INSURANCE ASSOCIATION Cessantes — Transportes — Cascos - Automdveis Acldentes Pessoais — Responsabilidade Civil - Fidelidade Roubo — Vltrine — Tumultos CIA. IMMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A. AGENTES DI THE BOARD OF UNDERWRITERS OF NEW YORK RIO OE JANEIRO Praca Flo X, 118 - 8.' e 9.' Calxa Postal 548 SAO PAULO R. 24 de Maio 250,U.^andar Calxa Postal 2865 ?llllllHIC]||HIIIIIIIICJIIIIII<llillC3lililllllllllC3illllllll[fiC3lllllillllllC]llilll|||||IC3tlllllllllltC3IIIIIIIIIM1C3llilltllltll{3llllllllllilK3IIIUIIHI^ 680 JUNHO DE 19i2 Curso de Seguros Privados PAULO BARBOSA JACOUES Circle do Divisao Transportes c CaKos do I.R.B. 2.a Parfe XIV SEGURO TRANSPORTES
.RfVISTA Dp SEGUROS

00 tron»por.e oir.o, pr6pr;omonU dito. A noc|.dode da ral amplitude poro esto cobertura decorra da crcpn.tanda de o Cddigo do Ar attobefecer, expr«. scmente, o fe.ponsofailidade do Iroospododor por qual,. quer perdGs, donos eu ovorios oriuodos do (ronsporte acrco (art. 84). estipul.ndo que este compreende o •-•parfodo duranta o quol a bogogem. ou 05 mereodorias so ocham sob o guordo do troosportodor, sejo em aeroPorto, o bordo do oeronova, oo em quolquer outro lugor em coso de pouse fora do oeroporto (orl. 85).

Regutondo esso responsobilidode, o C6digo do Ar oslipula ainda qua «no tronsporte do mercadorios ou bagogens despochodos, solvo convensoo dos porles. lim.to-se a responsQbilid»de do tronsportodor o quantio de Cr$, 200,00 por qufegroraos (ort. 91, § )") eitabalecaedo de outro lodo b nulidade de quolquer ddusula tendente o reduzir este limite de responsobiI'dode (ort. 9."). Consequeotaroenle. t3das as v8„. qua o emborcodor decloror o volor do mercodorio a ser tron.portodo, 6ste volor prevolererd poro efeitos de determinotSo do responsobilidode do tronsportodor, por isso qua, a dedorojoo de voior pelo emborcodor e a tuo oceitosoo por porte do tronsporlodor equivoiem o emo conventoo dos porfes, expressomente ressoivodo conforme jd Wmos, pclo § J. do ort. 9], No (olto de decioroiao de volor ou quondo este for inferior oo min,mo estiputodo por iei — CrS 200,00 por quilogromo — .orevoleeerd Sste ultimo limite.

COMPAGNIE D'ASSURANCES

GENERALES

CONTRE

I'INCENDIE ET US EXPLOSIONS

CASA MATRIZ EM PARIS

FUNDADA EM 1819

Copilol • Heeervos: Mols da 600 milhoe, da 'ea'liado no Brasil: Cr4 3.100.000,00 — Rasarvos no Brosii mais de Cr$ 9,000.000,00.

Recetfa do ramo Fogo em 1944438,347.803.27 francos

Delegodo Garal para a Amdrfca do Sul — ne RAYMOND CARRUT, Avenido (pironga, J2?d —"

Sao Poufo.

agEncias no BRaSII ; Rio de Janeiro _ G. Combe d'Alma _ A«.~Rio Bronco, 4 - 3» andar. Fonai 23-2678 R Pouto _ Jo.d Wha.efy _ Ruo do Qultando', 96-2 -salo 210. Fone. 2-3812. Porto Alegre

— P. Bento & Go. _ Ruo Volunldrio. do Pdlr.o. 7401. Recife — Aiexl. Borceios ~ Ruo Vigdrto Tenerio. 43. B.lo Horizon.e - Rend Re nault — Avenido Afonio Peno, 952. _ Salvodor ■— Comerciol Armondo Menazet ltdo.. Edif'e.o Corrdo Ribeiro,- 3' ondor. solo 7. colza __ postal 974, fone 4065.

Quon.o d, hquido^oe, de sinis.ros, os opdiices e.tohelecem qua as perdcs cu ovorios deveroo ser verihcodas por ocosioo do -entrego dos mercodorios oo recebeder ou consignoldrio, lovrondo-se um termo de °var,o. nasio ocosibo. Gerolmente, nos cosos de ovorios de pequeno volor _ e os condijdes do cortfroto de seguro

"l.pulom um limite poro tois cosos - os empresos ironsportodoros liquidom diretomente o sinis.ro com o cons,gnordrio ou rocebedor do mercodorio, opresen.cndo poster,ormente, o documentosoo respectivo oo segurodor poro ser por Sh reembolsodo do impor.ancio dispendido Nos demo.s cosos, o vistoriodor ou comissorio de ovorios do componhio segurodoro devero ser ovisodo que o volume opresento vestlglos de viola,oo ou indiclos de ovorro, cobendo-ihe entbo, veriflcor a eztonsoo dos Pre.uizos, o suo couso, etc., preenchendo o respectivo -it^codo de vistorio, boseodo no quo! o segurodor bqoidoro o s,nistro. Poro determinosoo do voior do indemzosoo soo seguidos estritomente as disposlsaes do C6d,9a do Ar que regulomentom o quo,loo e bs quois 14 nos referimos ontoriormenle. Acouteiondo seus inte. re«e», OS segurodoros odotom o critbrio de estobelecer vm mozimo de responsobilidode em umo me,ma oeorrenco,- ohbs, as Normo, poro Cessoes e Retrocessoes Tronsporte, es.abelecldos pelo l.R B. dizem que «paro OS seguros de empresos oeroviorios deverb conslor clbusulo nos respeetivos opolices limitondo o CrS .

20,000.000,00 OS responsobilidodes em um"mesmo Sinistro de codo oeronove e em coda locol onde soiom depos-t.odos mercadorios e volore. oguordondo emborquo» Item 2, ciousuio 3.'J, Cobe asclorecer, oindo, que o ort. 132 do Cbdigo do Ar proce.lua que ,.b ovorio grosso, no navegojoo comorcol oereo, scrSo opilcodos os principios do drreilo comercioJ morilimo o os disposI,Ses de ieis mercontis referenles bquele insfiluto, equlporodo. poro to! iim, o oeronove oo novio.s Dispoe, iombem. o § bnico do c.todo orligo que «o ovorio simples ou porticulor sera regulodo pelos disposisbes do direito con.«m».

Quonto OS lo.os, osclorecemos quo noo existem lorifos oficiois ou podronizodos poro tois seguros; os loxo, ,ao estobeiecidos livremenle pelos componhios se gurodoros e, otuoimanle, voriom eniro 0.)% e 0.125% fomondo-se per base, para colculo do premio o volor dec/orodo no conhecimento oereo ou. no suo .foito, o de CrS 200,00 por quilo. De um modo gerol, no trxosoo dos respeetivos loxos noo e considerodo o extensoo do viogem ou quoisquer outros fotores que possom rnfluir iso opreciosao do risco. isto porque, como gerolmente os seguros ,30 feitos pelos prbprios emprSSOS tronsportodoros a o volume de emborque, o-.egurar 6 muito gronde. lornor-se-ia demoiiodo complezo o cbleulo do primio se Ssfo dependesse, em coda ease, de divarsos fotores. Assim, o sislemo mois prdlico 6 o de fixor-se umo loxo Onico, Independenle do nolurezo do mercodorio ou viegem segurodo, quondo muito, a diferenciosoo das faxes e faila am funsoo da natureza do vrogem (se da eoboiogem, se inlernocionol] e do

noturczo do objelo do seguro (ou sejo, se se Irolo de mercodorio ou de voiores).

6). SEGUROS POSTAIS

O sub-romo poslol obrongo lodos os emborque, de mcrcoderios e bens feitos olrovbs do correio, quois quer que sejom os meios de tronsporte utilizodos. For suos coroclerislicas e pelo nolurezo dos bens e merca dorios usuoimente remetidos por via postal, o subromo noo tern efellvomGnlc gronde exprcssoo, inexislindo c:ndi,oes e clbusulos especiols que regulomenlem Ssle tipo de coberturo; iguolmenle, noo existe nenhum critbrio uniforme de taxa,ao. a quol 6 esiobciecida li vremenle pelos segurodoros.

O seguro e feito otrovbs a prbprio opbllce de seguro moritimo ou de seguro de tronsporte lorresire, cujos condicbes gerois incluem umo clbusulo que regulomenta sucintomente esto modolidode de seguro e que tern a segulnle reda,ao:

vir — DAS expedicOes pelo correio

iiSbmcnIe por estipulojoo expresso ,nos condicdes porticulores do opbllce, o seguro de expedi;3es pelo correio se considero feito e ocelto pelo Componhio, devendo ser observodos, em coso de perdos ou donos no couso segurodo, as regros seguintes:

a) o recebedor ou destinolbrio, antes de reHror o couso segurodo deverb promovcr a

fAIian^adeMinasGerais|

COMPANHIA DE SEGUROS I

l!UA DOS GOITACAZES, 15, 1.' ondor & BEIC HORIZONTE g

Fons : 2-41 S3 S

J Siihscrilo. Capital I fiealizado.

verificocoo e ovalia,oo do prejulxo, com inleiro observoflcio dos rcgulomcnlos postals, noo oceitondo o Componhio quolquer recloma,oo que nbo sejo comprovodo pelo cgencio postol;

b) no coso de roubo ou extrovio, olcm do decumento comprobotbrio do ocorrcncio doquelcs riscos possodo pclo Report!,So dos Corrcios, o Segurodo deverb opresentor o certilicodo do registro do encomcndo.>

A coberturo dodo em tois cosos obrcnge lodos as perdos ou ovorios que os objetos segurodos venhom o sofrcr desde o momcnto em que soo entrcgues b ogendo do correio, no loco! do inicio do viogem, ote o momenio em que soo recebidos pelo destinolbrio, no local do destine, Todos os riscos inherentes oo trons porte — sejo quol fbr o meio de tronsporte ulilizodo, inclusive os de roubo e extrovio, soo gerolmente coberlos pelo seguro.

Quonto OS liquidajbes de sinis.ros, olbm dos normos usuoimente seguidos em sinislros tronsporte, e jd comentodos onteriermente, oplicom-se as disposisbes especificos constonles do clbusulo ocimo tronscrilo e que. dispenso moiores c:mentarios.

No proximo n-jmero

-.Conciusao do copltulo referenle 00 SEGURO TRANSPORTES — Se guro de bogogens. — Segorc de bens csnduzidos por portodores — legisiosoo reloliva oo seguro tronsporte.

Ci-8 5.00(1 ,11(10.00

CrS 4. 361 120,00

DIRETORIAr

Dr. Luiz Adelmci T-Oc/(

Dr. 7"ra/ano de Miranda Valverde

Dr. Olimpio Felix de Araujo Ci.nfra Pilho

Dr. Alfr^o Bgidio'de Souta Aranlia

Sucursol no Rio de Janeiro

RUA DA ALFANDEGA, 81-A — 2.'

Pones 23-0626 e 43-7396

Sucursol em Soo Foule

SfiUA DIREITA, 49-2.® Telefons 3-4930

® Enderejo Talegrdflce — ALARIMAx

NOTAS — (i:

CGDIGO BRASILEIRO do ar — Art. 116; «0 tronsportodor poderb lomor o seu corgo, medionte supieirtento de frere, o seguro sbbre pessoos a coisos tronsportodas, desde que prove hovel feito um seguro geral, em componhio fiscoiizoda pelo Eslodo, por somo equivolante go dvpio do limite mbximo de responsobilidode inherente b oeronove do copocidode motor exislente em servijo®.

As Normos poro Cessbes a RelrocesSbes Tronsporte, do IRB, em suo cibusvlo 3.*, incluem expressomento entre OS riscos obrongidos pelo coberturo do ressegure, OS inherentes oo tronsporte oerovibrio, roioclonados com bens ou mercadorios fransportades por via obreo, em quois quer viogens que tenhom inicio, destino Ou escolo no Terrilbrlo Broslieiro.

(3) Vide «Condi,es Gerois de Apbllcex Ironscritos nos ns. 357, pbg. 446 (««guro moritimo) e 364, pfig. 180 (se guro de Iransporle lerreslres).

682
JUNHO DE 1952
REVISTA DE SEGUROS
683

CIA. NACIONAL DE SEGUROS

Cr$ 30.521.786,40

ATLANTICA

CJA. DE SEGURO.S DE AC. TRARAI.I-IO CAPITAL E RES1-:RVAS

Cr$ 16.565.952,50

INCfiNDIO ~ TRANSPORTES — CASCOS - - ACIUENTJ'.S PILSSOAIS — AUTOM6VEIS — RESPON.SABILIDADE CIVJ). — AKKO" NAUTICOS — LUCROS CESSANTES E ACJDENTCS DO ' ' • TRABALHO

Siicursais em SAO PAULO — B. FIORIZONTE e NITER6I AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL

Sede Propria

AV. FRANKLIN ROOSEVELT, 137 (Ed, AilanticaJ

Telefone — 42-4137 (rede inlerna) Rio de Janeiro

v<ic]iiiimintiniiiitiiiiiiic]iiiiiiiitiiiciiiiiiiiiiii iiiiii[C]iini)Hiiiic3iiitiiiMiiii]iii[iii[iiit[3iiiiiiiiiiiiciMiiimiiiit3i[|iiiiiiiiic]iiiiiiiuiii.

BRASIL Companhia de Seguros Gerais |

i Sede: AV. IPIRANGA, 1.216, - 1." ao 13." aiidaics, Sao Paulo =

Telefoncs: 32-4173 c 32-4174

g Caixa Postal; •— 796 — End. Telegrafico: — AZIL 1

Capital inteiramente realizadc: —Cr$ 5.000.000.00 = = Reservas : — Cr$ 50.000.000,00 3

DIRETORIA:

I Dr. Heladio Capote Valente, Presidente g

Dr. Pamnindo Carrut, Superintendente

Dr. Antonio Alves Braga, Produ^ao H

5r. Armando de Albuquerque, Secretario g

Dr. Gerard Combe d'Ahna, Assistente da Direloria

SEGUROS:

FOGO, TRANSPORTES em GERAL. ACIDENTES do TRABALHO

ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMOVELS

CIVIL, AERONAUTICOS, ROUBO, VIDROS i

E LUCROS CESSANTES.

Capifalizacao

Liii iiiiia M'ric <le jinjii'.ains arligc:^, publieados iTe.-=lo e iia R'cvista do t-R-B-- P™" curanins focalizar algiins dos principals as■pectos da capiudizavjrKi. dc iiiodo a torna-la mais cnnliccido e mdhor coinprcendida. iiao so jjdo puhlicii em gerai, como ]>clos qne crnn cla, par fievcr do oficin. lidam consUuiicinen'e.

XTio podeinos suIkt se csse nosso pio- p.'isiio chegara a scr atiiigidu. De Codas as (ipcra<:nes ([ue com jior base a eccnotma a [ircvldencia. nenlninia, oinnu a capitalizaqao, cm virlmle dc nnia incomprceiTsfio injustifieavel de siias fiiialidado.s prccipuas. conqmston. em mcnos tempo, lanlos delratorcs c suireii tanUis combate.s.

Co'ufonne procuramns esclarecer, nos arligo.s qne aludinios, a capifalizaqfio veune a tntalidadc dos clemcnto.s nccessanos ao clesenvolvimcnki <1° economia e da prcvidencia enue todas as classes snciais. l

A modicidade das cniradas qud o subsCnlor Lem qne pagar, com a ,siia divisao cm parce- las mciisais. a i.ossihilidade de urn reemlwlso anlecii)a<i(, do capital sub.scriio. nniim antes do in-azu normal de umoniao fi.xado; a pav-jniiMiiEJminiiniiciiioimicniiiiimiiicjMiiimiiiicnimm

^ S

1

Muiua Catarinense |

I de Seguros Gerais |

1 Sede; I

I HI.UMKNAU — Santa Catanna =

o

I Rua Fioriano Peixoto 2^ 1.

g (Pfddio Pr6prlo)

1 Ksquina rla rna 15 de Novemhro

g Telefone ; 1190

1 Caixa Postal 184

= Eiidereqo tel. MUTUA

§ l-'imdada em 193S

POF

Amilcar Santos

Para a "Revista de Seguros"

lieipaqao nos hicros da empresa. op6s detcrminado numero dc anos de vigencia. do conirato; -sao vantagens que iinicamentc a capilalizaqao. deirtro de nonnas tecnicas e legais. c por inlcrmcdio das sociedades que a cxploram comcrcialmcnte, ])i)de oferecer,

Difundindo cssas vantagens. sem e.xageros prejudidais, consolidar.ao as socicdade.s de capitalizaqao as conquistas ate agora conscguidas no mercado nacionol, aiimcnlanda gradativamente siia cHerrtcla sem necessidade, jiara isso. de promoverem entre si, como agora ainda o fazem. concurrencia.s ipic. muitas vezes, dcgeneram em lutas, sem oferecer benefiQios reais para iiualquer delas e com prejuizo certo par.a a instiuiiqaa.

0 conhecimento, portaiUo. nao .so day vantagens, como tamban do mccamsmo que a impulsiona, coircorrera para que a capita- lizaqao. odqnirindo maior conceito, atinja ainda maior desenvolvimento. ai. son, com reals beneficios para as empresns e melhores perspcctivas para o proprio publieo,- cbente delas.

Concorrcni tombem, para que csse mesmo piiblico, melhor orientado. possa estabelecer pcrfeita distinqno entre as sociedades de capi- talizaqao c as cmpresas cliamadas de sorteio, ii.b) mais confimdindo as duas, como atualmente ainda o faz, c evitando assim ma! entendidos c deturiwqdes, que muito icm coniribuicio para entravar a desenyalvimema <la prujiria instiluiqao.

Ati 25% das Reservas

I'cla Lei n." 1.628, de 20-6-52. foi criado o Banco dc De senvolvimento economico. dando-.se anlorizaqao ao Poder Executive para delerminav. em cada urn dos exercicios de 1052 a 1956. as importancias que as em presns de seguros e de capitalizaqao devam recolher ao citado Banco, ate o limite de 25% das reservas tecnicas n constituir cada ano.

Leia, no proximo numero, os comentarios a que, sobre cssa lei, daremo? divulgaqao.

L_. J--
sf**!
0esr6VR»9
•|
|
I
I
|
=
5
1
S
1
S
=
I
I
r
I
=
RESPONSABILIDADE
S
684 JUNHO DB IM2 I ^ I SEGUROS DE | n 3 I inCENDIO I I E i I TRAKSPORTES I REVISTA DE SEGUROS
685

L'UNION

Con>pDSnja d' Assurances centre I'lncendie, les Acidenls cl Risques Divers Fundado em Paris em 1828

CAPITy\L SOCIAL 500.000.000 Di'. IH^ANCGS

MATRIZ — PLACE VENDOME, 0. PARIS, 1-RANQA

Copilal rcalizado para suas opera^oes no Brasil Cr$ 2.000.000,00

Autdrizada a funcionar no Brasil pela Decroto N." 2,784 de 4. 1.1898

SUCURSAl NO BRASH i

Sede Propria! RUA DA ASSEMBl^A, 19 - 6." PAV. — RIO DE JANEIRO

GpfqI i Piprro GeVofl.^ Gerel Henerdrio Luiz Jot4 Nun^i ^ G«renl9 Roberto Arganlo INCENDIO — AUTO1M6VEIS — ACIDENTES PESSOAIS

SEGURO - Indice de Cultura e de Civiliza^ao

Conferincia pronunciada pelo DR- PEDRO CALMON no Dia Continental do Seguro em 1952

CtHifurmc iitJiiciarid a tuiu deiiKis cliviilem tiut^si) inimert) <lc maid jt.p.. a.s conienioratjoe.s pri>grama(Ias fsie aiio para o Dut ('iii!li>iciitiil th) Seguro forani cncerradas, aqiii no Rio (ie Janeiro, coin iinia se.ssao .solene no aiuliloritj do "Simlicato das Einprc.sas dt* SegiiMis Privados c de Caitiializaccao". a c|ue cslivcrain ])rcse!iu-.s procniinenlcs pcr.sonalidade.s dos oircuios ]>olilicns c ccononiicos dcsla ca]iii:il. Iiem conio figuras as mais reprcseiUaii\as (III luissii nicio .scguvadur.

() oradiir ila scssao t'oi (j Dr. I'cflro Calnviii. Magiillico R'eitor da Univcrsidade t'o

Brasil, que produziu, de improviso, notavd conferencia ,s(5hre o tema que endma estas linlias..

Nao dispoirdo de notas taquigraficas d«.sa hrilhante e erudita pega de oratoria, a REVISTA DE SEGUROS publica, agora, uma ieconstitui(,'ao leita pelos scus redatores, que sc valerani, para isso. lao sdmente de um redobrado esldrgo de niemoria.

.Antes de abordar u tetna cscolhido para a sua ora(;rio. o Dr. Pedro Cabnon salienlou, iniciabncnle. a antiguidadc do seguro. rclerindo-se nao so as institui?6es que surgirani.

:iiiiiiit:2iiiiimiiiiuifjimiimi]iiiiiiiiiiiiriiiiiiitiiiitc3uiijiiuiiiiiiic2iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiMC]ii(iittii]iii3iiiii<iiiMii;:iiiiii

Aspeelo da assistencia presenle a scssoo solene do «Dia ^onlinentol do SegwrOS. No ongulo superior direito, o Dr. Pedro Colmon qoondo proferio o suo brilhonle conferSneio reproduxido n'estas colunos.

cm avan^adas epocas da historia da civilizaqao, com OS caracteristicos veros e proprios do se guro modcrno, ma,s ainda as mairifestaqoes piimitivas, e uin tanto nebulosas, em que ja sc eucerravam as sementes das quais brotaria, depois, 0 fruto suculento da prevideiicia racionalmenle organizada. Citou o orador, nesse exordio, as referencias a tal respeito feitas pe los proprios textos biblicos, pelas antigas bgi.slagoes (aludindo especialmente no Direito romairo e aos institutos juridicos da antiga Grecia), e ate mesmo pelos fastos da histo ria universal.

Ditas es.sas palavras iniciais em torno da posiqao historica do seguro, o Dr. Pedro Calmon entron cntao a dissertar sobre o tema cieito para a sua magistral conferencia, usando

de erudita c convincente arguinenta^ao. Salientoii, a essa allura, que o homem, quando ainda nas fases embrionarias do sen desenvolvimento cultural, era por natureza imprevidente. A incapacidade para olhar e sentir as iiecessidades do amanha constituia, assim, uma caracteristica do barbaro, do selvagem, que somente se atinha a hora presente. Naqueles cstagios inicias da sua trajetoria historica, o homem conduzia as suas atividades para a satisfa9ao pura e simples das necssidades do moinento, sem guardar trenhuina cautela quanto as incerteza.s do future, imediato on re mote.

De fato, ate as epocas em que perdurou 0 regime tribal, o processo economico reveslia-se de extrema sitnplicidade, pois que o

1
Ir.
|
!
TRANSPORTES — L. CESSANTES
1 i I I i ^<tlllflllll[3IIIIIIIIIIIICI||]|||||||j|C]||||||||]||IC}|||||il|||||C]||||j||||i||[|||C3|i||1IIIIIIIC)llllll[IIIIIC3lll1llllilllClllllllllllllt3IIIIIIIIIIIIClllt 1 the: i P R U D E N T I A I assurance company ltd. i I 5 i Fundado em 1848 c s I = ,. A MAIOR COMl>ANHIA INGLEZA DE SEGUROS = I Total;do Qtivo para todos os ramos: £ 645.529.034| I Opera nos romos de: — Incendio — Automoveis — Vidros — | I Roubo — Lucres Cessontes — Tronsportes Resp. Civil e | I — Acidentes Pessoois— | 5 SUCURSAL NO BRASIL: | i RUA VISCONDE DE INHAOMA, 184 — 6«, SALAS DE 605 A 610 5 E TnlpfrsnPC' Gerencla 43- 7713 = ^ eieiones, Expediente 43-8400 = E EnderO^o telegrafico PRUDASCO — Rio de Jauelro S S ?iiitniiiimiiiiinimiiiimK3iiiiiiimiic3iiiiiiiiiiiic3iiiii!iiiiiit3iiiiiiiiii icjiiiiiiiiiiioiiiiiiiiiiicsiiiiiiiiiiiiniiimiiiiiicjmiiiimiicjiH .V. .,-lA
686 JUNHO DE 1952
REVISTA DE SEGUROS
687

liQmeni e»iao„ liiijiiava-se a piTicliiQai'j -do sen ptdpjio' c'oiisiimo' indi'Vidual. ■ Noyas 'ionnas dc convivio social siirgiraiii, poreni, cm conscquencia da gradativa evokiqao cultural dos povos primifivos, e e a partir do advento da econdmia baseada na troca que comega o hoiriern, instintiVamente, a sentir a necessidadc de.voltar.. as siias ateiiijoes para o dia de a'liianha.",

O esi^rrilo de previdencia nascc, pois, com •I deseftvplyimento cultural da hiunanldade e n" Segurq, j)or conscguinte, r* cultiiia. Aludc o Dr.' Pedri) Caimou, aqui, ao proccsso historico de que resullaraiii a.s 'condi95es propicias a previdencia para frisar que o Seguro, teirdo a sua origem remota iios fatores que levaram' o homem a peiisar cspontaneamente

lias ucoessidadvs fiitnras. era- pur isso imia vcrdadfira iTislituiyao dc JJirciio iiattiral. lu'i ICS dc <■) scr fie direiUi pfisitivo, pois cslc so nasceu depois que o luimem. ja enlao acuutclando-se contra as iiicerlezas que o acaso llie armava, ciTtregava-se a pratica dc opcrayoes desfinadas a conjiirar os perigos previsiQs < Icmidos.

Dessc ([uadro geral e historico <la pre videncia, passciu 0 Dr. Pedro Calmon ao caso particular do iiosso jiais, salientaiido de in'iciu a impreviclencia do nosso indio, para fazcr eiilao iini rapidu hislorico do deseiivolviincnto dcssa facela d.a iiossa inenlalidade. ate os (lias atuais.

Sublirrliaiido a cooperaqao que tern prcslado o Seguro. dcsde lia inuito. as iiossas ali-

DiscoriTiidn stSbrc o de.soiivolvimeulo dn prcvbU'iicia vulre iios, vhcgou o Dr. Pedro Calnion ao examc, rapido cmbora, do quadio ofcrccido pela atualidade, acentuando que, nada obstante os niveis de cultura ostenlados .jicki pais, aiiula a.ssim se encuntram. cm determiitados circulos sociais, fortes vestigios_ de um legadn, lalvcz berediiario, que nos deixaram <i.-. nossos anlcpassados indigeuas: a imprcvidencia. Rcfcriu-sc., entao, ao opcrario nacional. acentuadamcnte descuidadiD^ das neces.sidades futiiras, cm cujo "barraco' como prov:i incisiva da sua iuclinaqao para desfrutai apenas os lieircficios da hora que passa, entram alt- objctos coino o radio, a radiola e a gckulcira, mas nao cntra a apulice de seguro.

- ii.'dabek'ceu, entao, um paralelo cntre o opcrario micional e o c.strangeiro. alirmando ipie e.ste ultimo, influenciado ])or um:i Iradi-

(;ao cultural bem superior, de um mode geral era um homem preVideulc c que sempre ciii(iava, pela fonua que Ibc pareccssc melhor, de precatar-se contra as incertezas que o futuro eticerra.

Fazcndo, entao, uma brilhante perora(;ao. rica cm imagens e metaforas urdidas com muita fclicidade, o Dr. Pedro Calmon cxortou OS seguradores brasileiros a empreenderem uma ampla e bem orgauizada campanba de cunho educativo. tendenie a dissemmar as vautagens e beneficios da previdencia. E fez volos a e.ssa alttira, para que um dia chcgasse em que a apolicc de seguro represcutassc, pa ra todo homem. um verdadeiro canao de visita- constituisse a ch!i\'e capaz de abrir-lhe, na sociedade, todas portas dc acesso que almejasse atravessar.

Flo^ronte do Mesa que presidio 6 sess3(5 solene. Do esquerdo pero o direila Aim. D<Jdsworlh Mortins, .Dr. Pedro Coimon, Dr.. Oditon de Beaucloir, Major Heilor Jo Cdva {ropresenloiido 0 Prefeito do Distrito Federol),

coiifcrencista

citar a caso, jior fie coustatado eiu suas jiesquisas dc historiador reiiomadu, do comercio npgreiro. que aqui fioresceu em certa epoca da iiossa. historia. Ja eniao, iia velha provincia (la',Bahia,,;i^aticavam os homens uma opera(;ao ym que ,sem cluvida se continhain certas caracteri^ticas do seguro: quotizavain-sc, entre. si,, para enfrentareui os riscos do trafico por eles exploratlo, c tai era a importancia do- amparo assim adquirido que esse comercio chegara a por eni iTutvimento c atividade perto de 100 navies negreiros, que demandavam, em viagens acidentadas e perigosas, as C(5^ias da Africa, em busca da cobiqada mer-

cadoria htimaiia. Reportou-se o Dr. Pedro Caimou, dcptds, a um dos mais importaiUcs atos da no.ssa 1nsti'jria economica: a abertura dos portos nacionai.s ao comercio exterior, em 1808. E exaltando a cooperaqao que em todas as boras tein o Seguro prestado ao progre.sso do _Bra- sii, frisou que aquela mesma real e iiTSpirada niao que assinara o ate da iiossa iiidependencia ccnnomica, tambem concedera o privilegm ou o beiieplacito para a fundaqao da nossa priiiieira cotnpanhia de segiiros. "0 seguro e, assim, coctaneo da nossa indepeiidencia eco nomica", disse, textualmente, o brilhante orador.

ex. smmsessmsm
Dr. lourivol de Arevedo Soores e Dr. Paulo do Comora. vidades ccoiuVmicas, comc^uu o por
iss
L. -1 Mor^cldo pelo Sindicoto no «Dia Continenlol do SegufO*' "PP' Grupo foilo durante o cocklo.l ofore J „ jireita t Mario. Guimoroes, Dr. A-nilcor . .ontoroncio do Dr. Compos. Or. Dovid Compi..a Filho. ,r. An.Snio
REVISTA DE SBOUROS
Pedreira Freira de Corvolho e »r, Gerald Edmund Hartley.

Uma sugestdo ao L R- B.

O ilusUe Rcida- i'rdro Caliuon, cm sua coivfercnci'a i-.rommciada ikj ultimo Oia C oi:r liiicntii! do .SVi/aro, atirmou, invucando par" js.so uma avgumentacao dcvcras convinccutc, «|uc "scguro c cuitura, c civiiizagao"".

I'jn vcrdadc, o hnmcm primitivo. o homcm iKirharu, nao 1cm vistas puro euxergav alcm do dia quv passa; iiao tcm capacidadc |,ara alinar com "s uecessidadc.s do amauha. Dos sens c'.slagios jjrimcvos, contndn. foi a luimaindadc ao.s i)ouc(-s cmcrgimlu a caminho da c'cdizai:ao — a camiuho de novas cunqmslas nil tcrrcno da cuitura e das mstiuiicpes .socials. 1l assim. nial saido das elapos iuiciais (la -sclvagaria c da barbaric, ja o liomem torna-se. pelo instinto entao mclhor cducado, rim ser providentc, tanto quc o Seguro, por isso. ontes de ser uma institui(;ao do clireito positivo, ja o era de direito naturab

SECUROS I)K MDA

VIDA EM (;iUII'()

mCENDIO

EUCItOS CKSSANTKS

TR.VNSI'ORTES

A(:iJ>E,\TES I'ESSOAIS

ItOriM)

RESt'ONSAmi.lUADE CIV II.

AUTOMOVEIS

VIORUS

ACII)EiYl K.S DO TRAnAl.MO

COMPANHI.A INTRRNACIONAL DP

SEGUROS vein iHantondo,coiiio uni simbolo, eslc iema (luo jiistifica o rcnomo do ciue goza. Inicioii reconleincnte as cartei-' ras Vida o \'i(ta oni Grapo e o ramo de Luci'os Cessaalos.

Desde sua fuiidacao liqiiidoii os sinistros com a maxima con-ocao c solicitude, na imporliincia de cento e sossenla e tpgs miihSes de cruzeiros toiido constiluido reservas de mais de ceni milhOes de cru zeiros, para ver sempre proelamada sua

'Competencia, Idonei'dadc e Seguranca

COMPANHiA INTERNACIONAL DE SEGUROS

DiscurreiTdo s6i)rc essa tese — P^cifica alias — <le que o Seguro c cuitura e civdizaefio 0 Dr. Pedro Calmon fez, a certa altura, uma judiciosa observagao de indolc suciolo.rica: no Hrasil. muito embora o nosso pais Ta (jstente um adiantado grau de civil!za<;ao, ainda cm cerlo.s circulus socials existe,_ poi uma especic de apego a irodii;(-)es CLUidcnaveis, ou talvcz por influeiicia de uma heranga que nos legaram os iiidios nossos avoengns, uma i,„|...cviclO,v..ia .li.e cle ...ode, ..Ig..". « "J.»»

i,.,s»,s nivcio dc cUoro. o d... a ate do rcoc|>t?.ddado, ..cssos crcalos ox .tele, para o ingresso vitorioso c hcnfazejo da Tn.stiluigao do S"guro. .. ,

I'ssa ol)servc(;au levou u Dr. 1 mon. no final da sua excclen-c a fazer uma cxorta.;ao no senbdo de que o sc guradores se lanqassem, sem demora, e en benefkio da propria econom.a do pa,s e da sdu cao dos problemas sociais que nos afh^cm, munu verdadeira cruzada com o'objetno t promover a difusao do scguro, do cspin o dprevidencia; com a finalidadc educac.ona. on suma, de incutir no pubbco a iiecessidadc de olhar para o fuluro.

Em outras palavras, af.rmou o Di. fidro Calmon que deveriom os seguradores descnvolvcr uma propaganda educati^a e inst tucional do seguro, c nao ha duvida de que essa e, de fate, uma impenosa necessidade d indiistria do seguro.

As sabias palavras do Magnifico Keito fizerani-nos reflctir, detidamente sobre essa ciucstao, vamos dizer vital, da publicidade securatoria, e cnquanto nos demoravariios a ruminar no cercbro todos os anguios do problt ma, veiu-nos a lembran^a o expleiidido tra-

ballio lui pouco realizadii pelo "'ComUc Local Pcrnamlnicano dc Seguro.s" por ucsiao da passagem do ultimo Dia Continental do Scijnro, instituimlo um vitorioso coucurso <ic cartazcs. .-Vcudiu-nos. entao. a ideia de fazer an IRB uma sugestilo (a elc, expliea-se, ])orc|ue ao "Comite" nao serin possivel exccutala). la ([ue o Instituto tern. eiUre as suas finalidiuies, a de promdver a difusao do scguro, e ja que ofcreccu o 1." p.remio. no valor de (lez mil cruzeiros, para o aluditlo cerlame, ent.'io emprconda, pora i|ue nao dcixem de set aproveitados todos os frutos <|ue o tralialbo do "Comitii"' pode dar, a impressao c distriiiuiqao dos cartazcs melliur colocados no cou curso. Dcssa forma patrocinaria o 1KB uma propaganda educativa das nuus .salutares c lirnveitosas. A<|ui fico a sugestao. LM.

Dr. Abilio de Carvalho

Divulgando, cm sen nnmcro dc abril p.p.. 0 artigo do Dr. .Abilio dc Carvallio intiiulado "Critica de julgados". a lirilhante revista AssosCg fez preceder ao texto daquele trabaIbo a scguinte nota da sua rcdacao: ■'Constitui honra para a nossa revista a publicaqao quc fazemos a seguir. de um artigo da pena brilbairte do Dr. Abilio de Carvalho advogado e homem de leiras a quern o scguro muito deve, pois que, a sua palavra. falada ou escrita, jamais deixou <le cstiu" a servico da in.stitiiic;ao do seguro.

••(} Dr. .Abilio de Carvalho foi um dos fundadorcs da RLA ISIA Dl; .SLGl KOS da qual e Redator Chefe, mantendo nesse periodico colaboraQao permanente na defesa dc seguro, tendo, lambem, fundado a Associa(;ao de Conipanhias de Seguros, hoje Sindicatc das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaqao do Rio de Janeiro que Ihe reservou n cargo de Chefe do Deparlamcnto Legal, posicjao que ocupou por muitos anos. O assuiilo escolhido para o artigo cliz muito beni da combatividade e da libra desse grande defensor que possui a institui^ao do scguro no Brasil".

R EV I G U R O S

E esse 0 endereso telegrafico da " Revista de Seguros "

iPl
Ern mais do iriiila iinos do o.xislencia a
CARLOS GUINLE ANGELO MARIO C^NE CARLOS O. R. GUINLE CELSO DA ROCHA MIRANDA
.1
ESEDE RIO DE JANEIRO-RUA 7 DE SETEMBRO, 94 — END. TEL COMPINTER - TEL. 32-4270: ESUCURSAIS e AGENCIAS EM TODO O BRASI L=
690 JUNHO DE 1952
REVISTA DE SEGUROS
...2!
691

* Of ^ef^uRn^ / Ot seGUROS PUNOi&OA CM 1094

SEDE: RfO DE JANEIRO

Avenida Rio Branco, 91 - 3.o Andar

EDIFICIO SAO FRANCISCO TELEFONE 23-194]

AG6NC1A GERAL EM SAO PAULO

R U A SAO B E N T O , 5 0 0 — 7.' e 8.° Andares

■is

AGlNCIAS NOS DEMAIS ESTADOS DO BRASIL

CAPITAL SUBSCRITO CrS 8.000.000,00

CAPITAL REALIZADO CrS 4.000.000,00

CAPITAL E RESERVAS €rS 11.590.839,70

OPERA NOS RAMOS Incendio — Transportes — Caacos — Acidentts Pessoais — Aulomoveis Roubo — Responsabi?!;dade Civil e Lucres Cesaanles

Companhia de Scguros Nictheroy

Fundada em 192G

Sede em Niteroi RUA VISCONDE DO URUGUAL 503

Capital CrS 1.500.000,00

Telefones: 2-2272, e 2-0831 End. Telegrdfico; "NISECO"

Sucursal no Rio: Rua Visconde de Inhauma, 134^ lO.Oand.

Telefones: 43-8242 e 43-7600

Sucursal em Sao Paulo: PRAQA DA SB. 47 - 1.° andar

AGfiNCIAS EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL

'

'^fas c/e MILTON CASTELLAR

Em Juiilio do ano passado, iniciamos esta Secgao, escolheudo, para iiiaugiira-la, a figura eminente do Dr. Paulo da Camara, que vinlia de ser nomeado Prcsidente do Institute de Resseguros do Brasil e cuja atuaqao, a frente desse nossu importaiite orgao ressegurador, vein seiulo das mais eticientes.

Iniciada sob tiio bons auspicios, decorrido um ano Justamente em juiilio — conseguinios trazer a esta sCcqao como uni presemt de aniversario — o Dr. Vicente <le Faulo GalHez.

Dr. Gdlies

WcsUicada teju sidq a sua incnibi'u rcelcito do Consellio Tccnico do Inslitiito de l^essegiiros do Bra.sil. Nao dcscoiiliecc'iii <1 alto ])restigio c[ue, iiicrecidamente, goza im nossi) iiieio segiirador c que agora culniinou com a csculha do sen iionie para o alto posto a qnc vein de ser eleito, a cuja fremc, e cerin dara o inellior dos sens csfortjos, n ipie cquivale a progiioscicar uma atua(:a() plena de sucesso.

Etetivamente, e unia jireseiKja que nos honra sobremodf) e que, por uina icliz coincidencia. -comparece a esta Secqao iniccliaiaiuente apos ter sido eleito Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros e CapitalizaQao do Rio "de laneiro. Gozaiido do mais alto conceiio, todos os que se dedicain ao segtiro no Brasil conhecem sobejainente o nosso eirtrevistado de hoje pela sua vitoriosa irajetoria como segurador de prol e sabem tainb^i quao atiia^ao como c na defesa dos seus respeitaveis interesses ultimainente tao injustificadamente visados".

"Esse esp'irito de animosidade contra uma atividade Icgitima, cujo exercicio se acha previsto c asseguraclo pela Constituigao do pms e pelas ieis em vigor, so pode ser motii'ado pelo desconliecimento das suas elevadas "finalidades, dos seus iinportantes objetivos c do proprio funcionaniento do seguro privado e da capitalizaqao".

S. Seiilioria assume a Pre.sidciicia do Siiidicald das Empresas de Segiiros Privados c Capilalizacao mim momenU) gra've e_ em r|i!c ui<li>s OS esforco.s se fazem necessaries para a solircvivOncia do segiiro privado no Brasil. I'orissu, pedinios ao ilustie Presideutc da IXDEl'EiVDANCIA, Ciu. de Seguros Gerais, que nos dissesse algumas palavras sohre a Iniportantc participaqao do seguro privacici na econoniia iiadonal.

_ "Varius sao os problemas — e com

c.sias palavras iniciou o Dr. Vicente de Paulo (ialliez a sua poiiderada c hrilliante entrevista, aquicscendo gentiluiciUe ao nos.su pedido varios sflo os problemas que atualmcute preocupam 'os qiie exereem sua atividade nas instituiqoes de seguro privado e capitalizaqao. Sao dc lal forma gnives essas aprcensdcs que os nossos scguradores se vein fon^ados a empregar graude, parte do tempo que deveriani dedicar 'ao trabalho c desenvolvimeiito de suas empiTsas. no conhecimeiitci dessas ameaqas

"Nenliuma outra iiistituiqao possui tao extensa iiitervenqao oficial. Neiihuina outra tern oferccido resultados mais sadios on tern iiifltiido tao bcneficamente iia seguranqa e 110 descnvolviiiicnto da economia do pais".

"Graqas a sua excelente organizaqao. como eirtidaJe de direito privado com fiscalizaqao oficial, tem sido possivel o incremento de tudas as nossas fontes de produqao e do iio.sso movimento coinerdal".

"A legislaqao vigente assegura, de forma perfeita e completa, os interesses de todos os scgurados e porladores de titulos de capitalizaqao, por mcio de medidas tecnicas e pru(lentes. generalizadas e obrigatorias".

"Nao se compieeiide, jxiis, que numa sitiiaqao de resultados pleuamentc satisfatorios, em (pie todos os as])cctos pelos quais se possa eiicarar e.sses problemas se acham cotrvenienlemente atendidos, apareqa essa oiida de alteraqoes e de intervenqoes, verdadeiraiuente descabidas, que iieniiiiina vantagem e ne-

fflSbasBisiiH™ IF
i
I
" ^
//
msxsn 692 JUNHO DE 1962 ■4* t UMA 5£RIE DE ENTREV/STAS COM EMINENTES VUITOS DO SEOURO NACtONAL
KJ¥7 HCVtSTA" oe SEGUROS
693

nliuin bencficio puderao trazer para o bom andaineiito dcsse - iinportante ramo da ccoiiomia bra-sileira".

"Diante desse panorama, sobreldva ainda iiiais a necessidade de um esfdrqo conjugado de toda.essa importaiite classe, no cstudo dos problemas qiu' mais de perto Ibe atingein para uma cficiente dcfesa dos interesses comuns".

"fis.se moviniento de snlidariedade e comprecnsao muito ajudan'i o esclarecimetrto dos assuiitos em debate, no sentido .'ie solnqoes oportiinas e adeqiiadas".

"As atividades do segnro privado e da capiializagao — conclui o Dr. Gailiez — nao pussueni qnalqiier objetivo que se cheque com OS .supdrjores interes.ses do pais. As suas ruspiraqoes, pelo contrario. fazeni obrigatorianieiue pane do todo ])rograma de desenvolvimcnto das nos,sas riqueza.s, visando o bem cFtar geral c o pnjgresso do pais".

Theophilo Offoni Pecheco

Tivetnos, isle mes, o grande solisfajao de receber a ijsn'il vjsita do nosso piezada omige Theophilo Olloni Pochece, DIrelor-Gcrente do «Cia. de Seguros do Bohio* e de:locada personolidode dos metos segurodores do pGIS.

O sr. Theophilo Oltonr, que oqui possovo de rerrossa de umo asta;ao doguos em Po;os de Coldos, oonde tdro ap6s rocente intervensoo ciriirgico o que se submctero com pleno Sxito, manteve umo ligelro poleslro. no Redn?So do REVISTA DE SEGUROS, com os nossos Dircloros, obordondo quesldes olinenles 6 otuol coniunluro do mercodo s^gurodor brosileiro.

A «Seguros do Bohios, que sem dOvldo i hoje umo dos grondes componhios noclonois, tern lido em Theophilo Ottoni um dos grondes esteios do seu progrcsso e desenvolvimenlo.

A REGIS SILVA

Transcorrev, a 16 desle mBs. mois um onlversorlo nololieio do nosso estlmodo omtgo e componheiro A. Regis Silvo, Secrelorlo desto publicoqSo.

Regis, que se especiolizou em economic e contobilidode de seguros, e no verdode com proiiciencio que vqrso OS temos do suo ospecializa;ao, hojo vislo os oprecio^des que de praxe tern eie feito, droves dos nossos colunos, ocerco dos Balances onuois dos emprosos seguroderos.

Bom componheiro, omigo leal, Regis e de foto merecedor do admirosoo e eslinSo de que gezo lonlo cnire os seus cemponheiros da REViSTA DE SEGUROS, como tombiiti entre os do «Novo Mundo» e do sltomordyi), emprBsot onde ele exerce o elevodo cargo de Conlodor.

Porobons, Rfgi|.

yi||lllinillllfllllllC]IIIIIIIIII]IE]IIIIIIIIIIIIClMII!llillllC3lllllllllllU

I Grupo — segurador i

ATALAIA PARANA

(Formado pela ATALAIA Companhia de Seguros e pela PARANA Companhia de Seguros)

POGO — ACIDENTES DO TRA-

BALHO — TRANSPORTES — ACI

DENTES PESSOAIS — RESPONSABILIDADE CIVIL

DIRETORIA :

OTHON MADER — ANACLETO

TH. CARLI —DORCEL PIZZATTC

ALBARY GUIMARaES -

GERENTE GERAL: ALTAMIRANO PEREIRA

I DADOS DOS BALANgoS DE 1951 |

Um Seguro Fabuloso

I'.ni sua t'liicau cic 12 do niaio p.p., diz a granclc rcvi.sta americana •■Times" que a /•ord Molar Co., cujas operaqoes fiiionceiras foram seuij^re .nantidas debaixo de uma nuvem dc sigiln, por nniilo tempo se dcra ii' pralica do auio-scguro. niediantc a constituiqao do fundns destinado.s a' garontia dos possiveis prejuizos. L'ma scniana atUcs daquela ediqao dc "Times", entretanlo, finalmente so decidifii a Ford — c ainda aqncla revisla qncm diz - - a reaiizar o sen .segnm. disso incnmbindo a firnia de correlores "Marsh Mac l.-'iinan inc.".

.\ operaqao efetivou-sc atravcs <le um ois.seguri) de que participaram 99 compaiihias lideradas pela "l-'actory .-\ssiirance .Associa tion". ascciulcudo u capital segurado a UM IULH.aO E SEICENTDS MlLHoES DE UOL.ARES, cifra que. f<c!o ctimbio oficid de (.V. 818.72 0 dolar. cnrresponde a VINTE'E -XOVF. illLHOES E NOVECENTOS E CINOUE.XT.A E DOES MILHOES DE CRUZEIROS, oil seja. qua.si o total do papcl-niocda em circulaqan no Brasil.

C) premio dessa apblice, que ludo indica ser a maior j;'i cinitida no nuurdo, e estimado cm uni milhao e .seiscJiilos mil dolares (CrS 29,952.0(X).001. orqaiido a correlagem paga a "Mar.sli Mc l.ennon Inc." em ccrca de trezciiios c viiite mil dolares, isto e, Cr$ 85.990.-100.00. ;;i bii-se de 20^ sbbre o premio liiiiiido.

Trata-se. como se vc, de um seguro verdadeirameule fabuloso. eiicerraiulo uma liqao pnr todiis os litulos digna de ser aprcndida : <k'])(iis dc umo longa c.xperiencia de auio-coiiertura, \'er:f;coii a Ford que o iiTstrumento ideal e perfeilo de ])revideneia e de fato o se guro modenio, e nao a r elha praxe de amealliar rcscrvas para as contingcncias adversas fcculiares ao processo cconbmico, resen'as c.'^'^as muilo mais jirodutivas se emprugadas em outros fins.

Essc e mais um grande e edificante acontecinurito. ()ue dei.xa incoiuroversamente pro-

\-;ida a snperioridade do segnro privado como instrnmeirto de garantia para a vida economicii-

Sempre o Americano

]i sahidu qne os acidentes de tran sit!), em tuda a parte do mimdo, uslcntam esta'iscicas impressioname.s. Diariamente preciosas vklas humanas sao ceifadas nessa lonqa "batalha do Trafego", e dai a precciipaqao, tambem geral, de promovc-r-se campanhos destinadas a efetuar uma reduqao dos indices dc incidcncia dos desastres e sinistros.

Para ter-se nma ideia das proporqbcs a (jnc alcanqam os acidentes de transit!), basta dizcr-se que. segundo iirfonnaqao divulguda em receiite edicao do "The Post Magtizine iX Insurance .Monitor", as morces catisadas pnr lais acidentes nos Estados Unidos. c so no periodo de 1900 a 1951. foram supcriores as que, desde a Halallia dc l-exington cm 1775, sofreu !i povo anieric.'iHo em c!)nse(|uencia dc guerras. Por singular emincidencia. a milionesima vitima do transit!) tuniboii. no.s JfstailoUnidos. em dezemhi'!" dc 1951, mesmo iiieii cm que na Ce>re.'a se rcgistrava i! milionesima vitima americana de guerra.

Nos Estados Unidos, como se vc. OS acidentes dc transilo sao uma vcrdadeira calamidade. e dai 'alvez o fato dc cm tal pais serem tambem a.s mai.s intciisas as campanhas movidas cum ol)jeiiv(is de prevctrqao.

Agora inesmo surge iim:i novidadc ;u) niesnio temp!) curiosa e notavel. Cnou-se, e ja esta em uso, um dispusitis'o sonoro i|uc, ao atingir o veicuhi nnia certa velucidade. faz ao volonic a seguinte udvertcncia : "Mm anu'c/o. I'ore li'iii st'(/iiro

SEDE PR6PRIA : EDIFfCIO ATALAIA

= R. liarao do Rio Branco, 574, 1.° e 2°. 5

i Pones, 876, 877 e 878 i § Telegramas "ATALAIA"|

3 Curitiba — Parana s

Representacoes nos Estados riiiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiniic2iiiiiiiiMiic]iiiitiiiiiiiK3iiimiiiiiiC]iiiiiii!

ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.

ESTABELECIDA EM 1824

OPERA --- Seguros de Fogo, Maritimos, Acidentes de Automoveis e Lucres Cesisnles

AGENTES GERAIS-WILSON, SONS & CO., LTD.

Caixa Postal, 751 — AVENIDA RIO BRANCO, 25 ■ 4.'Andar — Teletone 23-5988

<594
Premlos 37.246.8\5,10 g Capitol 2.500.000,00 1 Reservos 20.501.596,10 = Copilot e Reservos
Depbsitos
Empreslimos
s Imbveis
23.001 .596,10 10.668.372,20 1.613.622,10 5.644.115,20 5 102.154.035,30 £
,
Boncbrios .. s
Hipolecbrios
Mi ' = Sinislros Liquidodos ,.
DE 1952 "W'VPl' UMBNUKincntWiM"
JUNHO
r
RfVIJTA dE seouros 695

I Legal & General|

Duos soo OS rozoes que conduzem o observodor sereno e impordol o formulor lol progn6slleo e ombos, olios, dizcra respeilo oos dois ponlos mois iraportonles do projelo. A primeiro reside nos folhos grllonles dos processos normolivos de habijilo^oo profissionaii o segundo, no insliluisoo de «:onus> insuporldveis poro o exerclcio direlo do ongorio^oc de seguros.

^iiiimiiomiiiitiiomimiiiitJi

AVENIDA

P E A R r.

Opera

O PROJETO DE REGULAMENTO DOS CORRETORES

O Sonador Atilio Vivacqua. com o nobre e duplo inten?5o de omporor o digna closse dos torcetores de scgutos e de fovorecer o desenvotviraenlo do seguro indtgena medionle o rocional orgon!za;do do mercodo do coffotogeiiij opresonloy oo Senodo Federol. em obril tlllimo, urn projelo de Ici que «regula o prpfissao. de corfetor de seguross.

Esse projeto, em que peso os bons propdsltos do outor, nenhumo melhoria trord 6 siloo^oo oro existenle no eompo dos relo?6es que ele visa discipllno'': ale 00 conlrdrlo, sdmenle '!rd emprestor enorme eontribui<:ao poro ogrovor-se oindo mois o id onorodo economio segurodoro do pals.

Dir-se-io, era linguogem vulgar e sera retoques ou requinles literdrios, que o lire a tec disporodo pelo pro jelo se de lolo vier elo o coiuumor-se — asoird pelo cu1alra», pois que, visondo benellcior oos verdode>ros correlores, e, em Ollimo ondllse, d prdpno Inslilul^oo do Seguro, o lodos, no cnlonlo, openos prejuizos e grovomes Irord.

u.iii!iitiiiiiimiiiiniiiiiiiUiiiHinuiiiiiii""iiiiiiiiii:3niiiniit'£

I Nortli Britisli & Mercantile!

Insurance Corapanj' Limited

Cia. Ingleza de Seguros

SEDE EM LONDRES

Fundada em 1809

FOGO — MARITIMO — FERROVIARIO

ACIDENTES PESSOAIS

= Av, Presidente Vargas, 502 - U.« salas 1401/3 g

S Telefores: 23-0421 o 28-078.1 =

Segundo o lexlo do proieto, o oblensoo do lilulo de habililojoo profissionol {expedido pelo DNSPC) far-se-6 medionle umo dos seguinles provos exercicio, por mois de dois onos, do lunsoo de prcposlo de correlor conclusoo de curso em escolo lecnico-profissionol de seguros (de onde — do Repkjblica do Ulopio, idealizodo por Ploloo ?1. oo oleslodo de hobililasao lornecido por Sindicolo de closse. Como se ve, o projelo, nesse ponio, nenhumo ollerosSo substanclol Iroz oo stolo-quo, conlinuondo oberlos as porlos 6 disslraulo^ao 6 conlrofasoo, o que vole dizer, 6 prolilero^oo dos poroiilos e folsos correlores.

Esso, umo dos rozoes que inflrmora o projelo. A oulro permite-se 6s segurodoros o oceitosoo, nao openos dos conlrolos cojo eondusSo se process® por raediotoo de correlor hobililodo, mos lorabdm doqueles oblidos direlomente do Segurodo ou por inlermedio de legilimos represenlgnles do segurodoro, mas, no Ollimo hlp6lese, o correlogem olidol reverlero poro o Sindicolo de Correlores e poro o Sindicolo de Erapregodos em Empr£sas de Seguros.

O oulor, 00 ler esso idelo, cerlomenle estovo no ignorfincia perdoovel, lolvez — de que os componhios de seguros pogorom, pelos corleiros jo formodos, om elevodisslmo cuslo de oqois!«oo, e que, poro conservd-Ios ou omplio-los, mesmo medionle o conlrolosao direlo dos seguros, Ier6 que dispender goslos de produsoo cojos monlcnies noo ho milogre quo os fa?a lornorem-se inleriores oos niveis ale ogoro ollngidos, Assim, reverler oos Sindicolos referidos o produto do correlogem oliciol, 6 crior umo nova e pesodo sobrecorgo poro o cuslo de oquisijoo do seguro, com grovissimos prejuizos poro e desenvelvlmenlo do insliluijSo segurodoro; e lomor oindo mois core o nosto «segure nocienat - nocienalislos. e tncapacil6-lo poro enlrentor o concorrenclo inlernocionol, motondo os nossos dotes sonhos e encontodoras esperon^os de que o IRB posso expondir-se nesse mercodo, olrovdi do resseguro,

Muilo, mos muilo colso mesmo, oindo hoveria a dizer o prop6silo dos s6rios perigos que o projelo em opreto trio poro o induslrio nociono! de seguros infelizmenle, porem, noo drspomos de espa;o poro lonto, monielados, que eslomos, por imperolivos e convenienclos de poginosoo, que j6 solrerom o socrificio oriundo do folo de hover, o presenle lexlo. exlrovosodo os limiles singeloi do coiuno que 6 resorvodo o eslo sec{ao. Com Isso, no enlonlo, conlemporiiou a Diresoo do REVISTA DE SEGUROS, por se Irolor do edisoo comemorotlvo do 32.* ANIVERSARIO do prosllglosQ publicoioo.

S s
I ASSURANCE SOCIETY, LTD. | r« * S S Fundada em 1S36 = S S 5 Capilal declarado e rea/izado para o BrasiJ:
|
CESSANTES — TRANSPORTES
CASCOS| 5 _ AUTOMOVEIS - ROUBO.
RIO
JANEIRO
CrS 2.500.000,00
1 Xji-oGO — -LUCROS
§
DE
Wilson Jeans & Cio Ltda.
RIO BHANCO. 28-A. 8.° Andar Tels. 23-3543 e 43-3928
I I I
ASSURANCE COMPAMY 31,TU-
INSLEZA DE SEQUROS OS RECURSOS EXCEDEM
FUNDADA EM 1864 COMPANHIA
A £ 196.420.485
INCeNDIO
AUTOM6VEIS
CESSANTES — RESP. CIVIL E ACIDENTES PESSOAIS 5UCURSAL NO BRASIL I Rua Viseonde de Inhouma, 134-6° - Sqlos 605 a 610 I Telefones: 43.7713 © 43-8400 — End. Telegrdlico PEARLCO Telelones: 40.//10 e Ho-o-tw I I 1 I I 1 ........ ..-f iUNHO »E 1»«2 ■<}9*
nos ramos de;
— VIDROS — ROUBO — LUCROS
Cfl.pital realizado para as operacno.s no |
Brasil CrS 2.500.000.00 |
Agenles prindpoit no Brosil s
p. PARKINSON & CIA. L.TDA|
i
5
s
I
DE JANEIRO
no Eitado dt Alagdef RDVISTA PE SEGUROS
RIO
Aiinel*
RUA BOA VISTA. 84, - 4.' 5 SAO PAULO E
697 QSusiB mm

TRANSPOSTES — CASCOS

ROUBO — VIDROS — LUCROS CESSANTES— FOGG

COMPANHIA INGLEZA DE SEGUROS

ATLAS ASSURANCE COMPANY LIMITED

Fundada em 1808

Capital declarado e realisado para o Brasil: CrS 1.000.000,00

S6DE EM LONDRES

92, Ctieapside — E. C. 2

AGENTES NO RIO:

Wilson Jeans & Cia. Ltda.

Av. Rio Branco, 26-A 8.° andar

Telefones 23-3543 e 43-3928

Companhia de Seguros Phoenix Pernambucana

Capital e Reservas Cr$ 21.415 097,90

FUNDADA EM 1869

A MAIS ANTIGA DO NORTE DO PAlS

raiice Co. Ltd.

Coni'panhia Ingleza de Sagurc.s

Estabelecida em 1782

Incendio — Transportes — Autcmdveis — Lucres Cessantes

Agentes Gerais

DAVIESON, PULLEN & CIA.

Rua Visconde de Irihauma 134, 8."

Telefones : 23-1954 e 23-1955 — Rede interna

RIO DE JANEIRO

Agentes de Seguros e Comissario de Avarias Sulzbacher, Guimariaes Ltda.

Rua da Quitanda, 96-5.°, sala 516-517 — Sao Paulo

VIUVA HUGO HERMANN & CIA.

Rua Alberto Bins, 649 — Porto Alegre

RAMOS EM QUE OPERA

Incendio, Transportes, Cascos, Acidentes Pessoais, Responsdbilidade Civil, Lucres Cessantes

Automoveis e Roubo

Sede; Edificio "Arnaldo Bastos" (Ed. Proprio)

Av. Guararapes, 210, 2.° andar

End. Ttlegrafico PHCENIX — Caixa Postal 104

Telefone 7646

RECIFE —PERNAMBUCO

WILSON JEANS & CIA. LTDA., agentes, No Rio: Av.Rio Jiranco, 26-A-8.°

Em Sao Paulo: Rua 3 de Dezembro, 38 - 4." Sobre-loja

Agentes nos demais Estados

I t I I
A i* ;? A i j: I, ■k A A X A
•? >;
V A
698 JUhlHO DE 1952 I J-
V' •> txf >REVISTA DE SEGUROS 699

Caledonian INSURANCE COMPANY

Fiindada cm 1805

Fogo - Roubo - Automoveis - Vidros

Lucres Cessantes — Transportes — Cascos

Copital deckzrado e realisado para as operacoes no BrasU

Cr$ 1.500.000,00

RIO DE JANEIRO

Wilson Jeans & Cia Ltdo.

AVENIDA RIO RRA]\CO, 26 - A - 8." aiidar

Telefones: 23-3543 e 43-3928

£MiiiimiiU]iiiitiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiC3niiiiiiiii]C]iiiiiiii[iiic]iiiiiiiiiiiic]ii[iii[iiiiic3iiiiiMtiiC]iiiiiiiiiiiKiiiiiiMiniic3iiiiiiiifiiiC]iiiniMti^

Capitol declorado e realizado para o Brasii

Cr$ 1.000.000,00

Fogo-Lucres Cessantes- Transportes-Vidros

.-\ pi'Diio-sitd (la campaiilia (pio. nil pro! da pcclaijogia sccuraldria, viiiios movendo pclas coliina.>; (Ja iiossa secqao "Sueltos", os nussos cinrfradcs do "Assosrg" iiublicarani. em

.seu nuniero de aln'il p.p.. mn l)rilliame comentario no (pial pcjcm em retevo a profunda significai^ao do (jiic .-(c revestc 0 ])roi.)lema do en.sino do se^iro ein nos.-io pais. O texto

1 - de.-:-se comentarin (■ (jno reprodnzimo:^ mais aliai.xo. coin <>.'( .sinceroi^ agradecimento.s aos Dirclores cle ".l.wo.wcj" pdo ap(")io <|nc,n(>s liipolccarani na campanlia rcceirlcmente lanqada,

Os nossos confradcs da ''I'ievi.^la dc Segiiros", do Rio de Janeiro, iniciaram, (.-oni inn sneiLn insertu no nninero de uiari;rt ultimo da([iiela publica^ao, uina campanlia a (|ual jiao hesitanio.s em acon-er, de logo, com a nossa integral e decidicla adcsao, i>ois o objetivo pcla mcsnia Vi.sado — a instanrat^.'io de eiivsos regnlares p<ara o ensino do seguro — c. iir■*i conlc.stavelmcnle, dos (]ue mais avultain, no (|uadro das aluais neccsidadcs do seguro brasilciro.

Companhia

de Seguros Gerais

INCeNOlO

LUCROS CESSANTES

ACIDENTES PESSOAIS autom6veis

RESPONSABIIIDAOE CIVIL

OUEBRA OE VIDROS

FIDELIDADE

TRANSPORTES Marl|imo» — TerreUres — A6ref>»

— Viagens no Bros!) e Interno. eionols — AcestSrios o complemenlores.

III se leni dito t repetido, v^es sem eonta. cjue o progresso economico do segurc marclia no inesnio ritnui e cadencia da evoluCuo cultural e lecnica dos profissionais que a la! Instituieui) cmprcstam a sua atividade, e. dc fato, nao e de admitir que. son o devido prepare) tecnico que o capacite a impulsiouarse iTo sentidu de semprc lograr maior expansao e mais largos borizanlcs. possa o Seguro renuvar-se de maneira a acompanhar u desenvolvimento economico da luinianidade. e os constantcs avani;o.s da civiliza<;ao.

Cada 'vez mais cuniplcxa .se vai toruando a atividade seguradora, c mais intrineailo vai ficando o cipoal das iwcessidades dc coberlura impostas pela amplitude do {enumeno econbiuico. O seguro, as.sim. qua! o mitologico Proteu. ve-sc impelido a sofrer frequcnles transforniaqocs, a-fim-dc adaptar-sc a.s inumeras conlingcncias quo se sucedcm. umas apos as outras, no dinaniico evolver da civilizacfio.

IDcstarte, nao <: mais pirssivcl, no nuindo atual. aiiida nos conservarmos no empirismn caracteristico e predominante da.« fase.s iniciais e embrionarias do Seguro. e. por consequ&icia nao podemos ficar apegadps ao costume, velho e persistente eiitre nos. de dsixarnms abandonados a dificil c penoso auto-didatismo. aos profissionais que labiitam. no Rrasil, no "'metier"-do Seguro. Nao podemos. se de fat-o desejamios o prngrcs.so dc tal Instituipfio enire n()s. insi.slir no vezo de cnndiizi-la e guiaju apoiada unicamente no prec.ario lastro <le lima cultura profissioiial furjada na escola da e.xperiencia, e tab so nesta.

Agentes

"Ouimanil S/A" Anilinas e Representagoes

AV. AEMIRANTE BARROSO,81,8." nndar

CASCOS

fi, assim, oportuna e muiio bem inspirada a campanha em que agora se empeiiliam OS nossos confrades da "R'evista de Segurns". e nao devia ela — pensamos nos — ser a campanlia de uraa so e unica imbiicaqao, mas a de toda a imprensa seguradora do pais. De nossa parte, desde ja, fica assegurada a irrestrita solidariedade <le quern, comungando com 0 sadio ideal que constitui o movel da campa nlia iniciada, tudo fara, ao alcaiice de suas modestas possibilidades, para que venha a ser atingido o superior objetivo visado.

RIO DE JANEIRO

AV. BEIRA MAR, 200 - 8." — FONE 52-9697

Sao Paulo

Companhia Anglo Americono de Represenlosdes de Seguros, RUA BOA VISTA, 314 - 10.' ^i®®®®®(SXS\SXs)(S)®<!Xs>®(^^

Se chegar a bom termo o movimento em aprepo, obtendo-se afinal ao inenos a fundaqao de escolas profissionais onde se mantenhani ciirsos regulares para a prsjiarapao tecnica do securitario brasileirn, estamos certo? de que isso constituira uma excelente vitoria, nieiTos para aqueles que promoveram a cam-

010:0:0:0:0:0S)®® \
O Ensino
do Seguro
ff SUN"
INSURANCE OFFICE LIMITED.
|
|
|
|
RIO DE SAlVEiRO
F I D E L ! D A D E
TOO JUNHO DE 1932 REVISTA DE 5E0UR0S
701

panha cm a esta emprestarain o scm concursu. do r)iic para o proprio segiiro nacionai.

Ja experimentamos, iios liitimns dez aiios uma sensivel inoclificacjaa dos niveis tecnicas do mercado lirasilcirr) de segiiros, mercc da influencia c|ue, com a cxecuQao d? iim piano de piibK'cac^oes e oiitras imcialivas de indnkcultural, ccrta eiitidadc logrou cxcrcer. arejanclo com urn beneficio sopro renovador ar vdlias praticas do segiiro auloctonc. Sc coiiscguimos, com aciuilo, tfio cxccdcntcs rcsultadu's, cjufio prnveitnsa nao seria eiUao a iiuplaiitai^ao do (-nsino fcoriccj do segiiro cntrc lids?

LutCnK;s. scni dcsfalccimentos nem lihiczas. para a "consccuqao de lac clevado objetivo, c tenhainos a certeza do ipie, em lal fazciidii. estaramos prcslando uma das maitjres coirtrihdigdes para o dcscnvolvimoiilo do segun. brasileiro.

Adolfo Wollstein

A-fim-de trolor de importanle: assuntos ligados d empresa de quc e Direlor-Gerente (a eMotuo Catarinenesfeve aqui no Rio de Janeiro, este m&s, o nosso omigo Adolto Woilslein.

Ceidondo de encomlnhar medidos capazes de possibiliforem uma moior exponsao Has opera^nes do «Mutua Calorinense», o sr. Adolfo Woilslein contindo a ser o mosmo batoihador inconsdvel, e e gro^as aos seus

etfor^wt aos dos sous componheiros de Dlretona e do* mois coJaboradcres^ quo a empreso oslenlo^ boje^ um invejdvel grou de progresso.

J. J. Gnrrtdo y Ccntas

Dc:sc conhccido cscritor, cujos Irobaihos Icm olcan^odo rcpercussao inlernacional, ocobam dc oporecer dois op6sculosi <'10 regio proporcionol en los seguros sobre las cosas> e sLa relicencio del oscgurado y sus efectos en el conlralo de seguro, Nesses escritos, os Icmos que consliluem os molivos cenlrois dos disserlaqoes fellas sao doscnvolvidos dc moncira complela, nao escapando ao aulor o Irolo dc qualquer das diversos focclos em que a maliria □bordada se desdobro. Versonds, de modo erudilo o com profpndo conhecimenio do seguro, os ossunlos o cujo csludo se propos naquelcs dois opusculos, noo deixou J. J. Garrido y Comas de dor aos scuj Iroba ihos um cunho de obro de grande inloresse prdlico. No verdade, as disserlofdes e ensinamenlos de aulor, conlidos nos Irobaihos aqui referidos, se reveslem de gronde inieresse poro o profissional do seguro, quo colherd li^des capazes de gui6-la com firmeza no cxcrcicio prolico das suos alividodes.

A J. J. Garrido y Comas, porlonto; as npssas sinceras felicilofdcs, que s5o exlensivas, alias, cos scus leilores, que agora possom a conlor com mois duos obras de boo e bem orlcnloda Iciluro.

SEGUfiftOOH BRIlSILEiy

Stdf. RUA DIREITA N. 49 — S. PAULO EDIFiaO PROPRIO

TELEFONES:

J-#592. 3-^592, 3-4594. 3-4595. 3-4596 e 3-4597 HnderefO TefeBra/ico; -COS'EBRAS~

Capilal Cr$ 20.000.000,00

Reserve mois de Cr$ 200.000.000,00

SEGUROS DE VIDA, FOGG, TRANSPORTES. ACIDENTES PESSOAIS. RESPOLSABILIDADE CIVIL. FIDELIDADE E DOENCAS

FILIAL NO RiO DE JANEIRO; Av. Gra^a Aranha n.* 206, 8.* Andar

Side Pr6piT3

TELEFONES: 42-7297 e 42-7193

PILIAIS E AGENCIAS EM TODO O BRASIL'

Cronica do Rio Grande do Sul

<) Dirclcir do Departamentu Nacioiial lie Seguros Privados e Capitalizagao. por ccasiao de inspecionar a Sexla DelegUciii iiegional de Seguros em missao normal de sua fuirqai) e cumprimcnto das disposiqoes do art." 17° — XXIII — do Decreto n. 21799. deu tambem aos seguradores do Rio Grande do Sul o ensejo de mats uma ves a])rcciar as .siias tjualidades de clariUdencia e civismo.

Quando anos atras, o Douior Lourival de -Azevedo Soare.s. que ja tinha conquistado a nossa adiniraqiio, era transferido da Inspetoria ds seguros do Rio Grande do Sul para no Rio de Janeiro assuniir funcao de res|X)nsabilidade no Departamento Xacional de Seguros Privados e Capitalizai^ao, o autor desta.s modestas iinhas, no agape de despedida oferecido pela classe seguradora do Rio Gran de do Sul. entre outras palavras. dizia ;

COMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES E MARITIMOS

MIR AM AR

COMPANHIA NACIONAL DE .SPXUROS GRRAIS ITAMARATY

COMPANHIA NACIONAL -DE SEGUROS GERAIS S E

RUA DO CARMO, 65/67

RIO DE JANEI RO

SUCURSAIS E AGENCIAS NOS ESTADOS

"V, S.'. Doutor Lourival de Azevedo Soa"res, durante a vossa permanencia entre "nos, nao foi o fiscal no sentido comum "de censor e, sim, um "professor que com "a administragao das sociedades de se"guros locals colaborou no cumprimento "de obrigaq5es que nobilitam os que ho"nestaniente trabalham para o bem da "coletividade e progresso do pais".

CIA BRASILEIRA DE SEGUROS

Capital subscrito e realizado: Cr$ 2.000.000,00

Direl-oria: Dr. Alfredo de Maya, Walter

Prado Franco. Dr. Raymundo Dinuz

Barreto c Nelson Ribeiro

incendio e transportes

AV. FRANKIRN ROOSEVELT. 137

Telefono 42-4137 — Caixo Postal 119

End. Telegr. i OceSnica RIO DE JANEIRO

Agora, na mesa redonda que na sedc do Sindicato das empresas de seguros privados c capitalizacao de Porto Alegre reuniu os diretorcs das sociedades de seguros do Rio Gran de do Sul e OS dignos membros da Delegacia Regional de Seguros com a presenija do Sr. Dr. Lourival de Azevedo Scares, verificamos que, Item o transcurso dos anos, nem a merecida ascen<;ao ao cargo de Diretor Geral, nem a grande experiencia adquirida no setor do seguro, nao alteraram o temperamento de modestia do digno chefe do Departmaento Na cionai de Seguros Privados e Capitaliza?ao. cuja ambiqao e servir de forma proficiente este setor da econoinia nacionai, torrrando-o merecedor da nossa continua admiraqao e apreqo.

NO VO MUNDO i J
I
D E
I
702 JUNHO OE 1952 JiJ
KEVISTA PE 5EGDB0S
PGR
703

"NO DIA EM QUE A TfiCNTCA ATUARIAL OFE-

EECER ALGO MELHOR EM TITUI.G D]<: CAPITALIZACAO, ESTE TlTULO SERA AINDA E INCGNTESTAVELMENTE U^r TITULO DA

Alianga da Bahia Capitalizagao S. A.

Por molivo da passa^cm dn "J^ia Coiitiiicnlal do .Segiiro" o Comite locai institiihi inn roiiciirxo dc carlaci's cornadn dc invulgar siici'>.so, alcanqnndo larji'a rcpercusFfin na imprcnsa pcrnainlmcana v nti prdpria opiiiiao pulilica.

i'orani conccdidos dois preniio.s: o 1.", de rr$ 10.000,00, ofcrlado })clo Institnto de Resscpuro do Prasil : o .seguiido, de .AOOO.OO nfcrtado pelo prdpro "Comite Pcrnainlnicanc dc Scgnros"'.

Concorrcram ao certame 27 Irabalhos, ycndu clas.sificado6 em 1.° c 2." lugares, rcspcctivamente, os cartages dos artistas HelicI'eijd e Hamilton Pcrnandes, cstc ultimo residente aqui no Rio de Janeiro.

O.F cartaze.s veircedores sao, cm verdade. lral)aliio.s de grandcs meritos. nao so pela magnifica concepqao dos sous antores, mas tamhem pcia apurada tecnica da e.KCCuicao arlis-

Boliia

Para comemorar o transcurso do "Dia Continental do Seguro" em 1952, o Sindieato da Bahia prnmoveu a rcalizaqao de nma sessan solene em sna scde-social, as 15 horas do dia 14 de maio ]).p.

Na aludida scssao, que foi ba.stante concorrida, prestou-se nma condigiia homenagcm a liTstitiii^ao do Seguro, constituindo a solenidadc nma hrilhante comemoraQfiu da data.

Rio dc Jinu'iro

Conforme cdiial prdviamente divulgado, liveram lugar, a 10 do corrente mes, as cleicdes para a composi<;ao da nova Diretoria e (,'onselho Fi.scal do ".Sindieato das Empresas de Segiiros Privados e de Capitalizai,-ao''. tendo-se registrado, para esse pleito, apenas nma chapa, integrada iielos seguintes JTomes :

DIRETORIA; — \-icente de Paulo Galliez- (Presiclente), Roberto Boavista (Vi ce-Presidente). .Arnaldo Gross (Secrctaric Geral), Sdiastian l^afnentc (Sccrctario) liaul Telles Rmigc (1." Tesonrciro), W'allcr Grimmer (2.° Tcsc>nreira) c Karl Hlindlniher '(Diretor-Procurador).

Incc-iuiio — Traiisportes •— Acidentes Pessoais Cascns c

Cof'Uot Rcolhado 0'$ 3.000.000,00 5! I

Sucursois > S. Poulo, Nllerdi Agenciei not demoii » Belo Herizonte Estddos

ISUPEENTES DA DIRETORIA: ls.sn AbiTio, Enclydes Aranha Netto, Octavio Fcrrcira Noval Junior, Peter Erik Siemscn, Luiz Serpa Coelho, Ilidio Silva c .-\rlluir Aiitran Franco de Sa.

CONSELHO ITSC.VL: Odiion de Beauclair,Mariano Badenes e David Campista FiIhn.

SUPLENTES DO CONSET.,HO FIS-

C.\L: Mario da Fonscca Guimarries, Hugo Matbias Costa e Joiio .Alfredo Bertozzi.

DR. RtCAROO XAVIEfl DA SILVEIRA DR. ALFREDO DE MAYA

A aprcsenta(,'ao de chapa I'mica nessa.s eieigdcs constitni nm fato rcalmcnte digtio dc nota, pois vein dar uma proA'a Tnconteste e imsofismavel da coe.sao e Uarnionia existente.« no seio da classe seguradora, o que da, a

w Cfj i C-) w « I.*; w 'r> ('> '•/ (•) '•/ ® C.) » (•) M
JUNHO DE 1952 704 !# PrniiiDibiico lica.
■ Cll
jT^iAr
End.
Tol.
ot »tou»oi"
tJ? 42-4137 — C. Poslol
Tel. ; UlCOMBRA 119
I
Diretorid i
I .«•
REVISTA DE SE6UROS
LUIZ OUBEUX JUNIOR MARIANO BADENES TORRES
•>;..j^j^;«5.XX~X~XX~X-X";'<~X"X**XK-X~X"X«
705

csta. niais forga e pujal^•a para veneer loilos OS problcnias e flificuldades rpie atualnieiitc a us-soherbam.

Estan de- parabens, dessartc, ns nossos seguradores.

Esclaiecendo consulta formulada ])nr cuiiipanhia associada. a proposilcj da cobraiTcu de emoUimentos nos endns-scis ((ue promovam. nas apoHces de autoinuvcis, a substituiqfio do veiciilo segurado, a Consultoria Juridica do Siiidicato local csclareceu que tais eiidossos' de niodo algiini suscitaiii a incidoncia de pagamentos fiscais, dese]i\oIvendo, eni torno dessc scu ponto dc vista, uma conviiicentc e bcm fundainentada argumenlaQao.

0 SEGURO NA ARGENTINA

Segundo dados que acabam de ser publicadcs pela "Superintendencia de Seguros de La Nacion". a produ?ao total de premies d'e seguros naquele pais, nos primeiros nove meses de 1951, apresentou um apreciavel aumentb de cifras, tanto que, comparada com a arrecada(jao felta em igual perlodo de 1950, sobve esta revela um acrescimo da ordem de 39,499'. Asslm

e que, tendo sido alcaii^ada, nos tves pi imeirns li'imcstres do lOoO, a produqta' gicbal (incluindo todc.s os ramos) de 737.288.683,65, em igual periodo de . 1951 ,1a a arrecadacao se alqava a respeiti'ive] eifra de 1.028.451.670,81, havendc uma difevenca absolutn, pnvtanto. de 291.162.987,16.

Os dados estatisticos agora d'mlos it c.stampa 'revelam afncla:

1) 0 dcniinio, por pavta das seguradcras nacion'a's, do inercado ar gentine de seguros, \9stu qu:i tais sociedades detera, atiialmente, 88,66'''? da prcducao total realizada no pais;

2) a lideranca do ramo.incendio nas cifras de arrecadacao (335.433.174.78), segiiindo-seIho 0 de acidentes do trabalho (288.076.865,92), para ir ocupar a tercei'ra po'sicac -o i"'amo-vida 151.368.709,29), que e o ramo, ccmo aabemcs, que na maioria dos paiaes aempre se coloca na vanguarda do seguro.

Apolice.s uniciis no Cosseguro e a Portaria

Muito salutare.s tem sido para as Seguradoras as determinacoes contidas na portaria n." 11 do Bepartamento Nacional de Seguros Prlvados e Capitaliza^ao, em vigencia de.sde a segunda metade do ano de 1949. Apezar da inobservancia por parte de um grande niimero tie Companhias, os bons efeitos ja so tem felto sentir, 'havenclo esperantias de mellioria, de vez que a fiscalizagao esta sendo — ao qiie parece — intensificada.

E ja era tempo. Porem, existe um cutro aspecto da questao, e que por certo in'i exigir uma regulamentacao da parte o'os orgaos competentes, porqiianto estamos verificando verdadeiros abuses de um bom niimero de Seguradoras. Referimonos aos caaos das apolices de a.ssinatura coletiva, apdlices linicas, per mitidas pelo art." 79 do Becreto-Lei n. 2063.

(OMPANHIA BPASILEIRA DESEOUROS OERAIS

Capital Re«lis«eIo CrS 1.500.000,00

Reservas eiti 31-12-50 Cr$ 1.493.500,00

Nas apolices unieas as coaseguradoras entregam a sua assinatiira independente de pagamento e a original da participaQao fica gei'almente arquivada nas organiza^oes emissoras, podendo serem exibidas, a qualquer momentc, aos senhores fiscais, sem infracao do estatuido no artigo 1." da referida portaria. A Com. ■panhia "lider" compete a observancia desso dispositive de lei- Entretanto, e ccmum c frequente, o recebimento do prem.'o total pela "lider". que o retem por 30, 60, 90 e mais dias, aiem da tolerancia excessiva que geralmente concede aos sens segurados, principalmente nos de rl-emio-s de certo vulto e onde entrant em logo nao ad as comisscss altas como o imprtante fator prazo para resgate da apdlice. ,,

CaIculando.se a aplica?ao Qe capitals a razao de 10'? ao ano, com sdlidas garan- tias hipotecarias, e facil saber o lucre que usiifruem certas Seguradoras que se tem expandido no mercado segurador, na especializa?ao dos negocios de certo vulto, lucro obtido com capitals das Companhias participantes dos referidos seguros. Num prazo de reten^ao do premio por 90 dias ja temos, por exemplo, um lucro de 2,5' n como renda de capitals.

Se nao hcuver um "freio", uma providencia oficial para o assunto, pcderemos muito bem marchar para surprezas

C. Justus prime

Fara a "Revista de Seguros' desagradaveis, ja que a "corrida" em busca de grande produ?ao de premios e cada vez mais acentuada e o-s resultados iiidustriai.s -precarios. Haja vista os resul tados poiiCG .satisfatorios dcs balanqos dos liltimos exevcieios de um grande niimero de entidades do ramo. Se, como ja e co. mum. existem Seguradoras que mais sac adniiiiistradoras de bens iraoveis do que verdadeiramente profLssicnals da indiistria, ci-nstatar-se-a amanha serem, ainda, ad. mini.stradoras de dinheiros das suas colegas. . numa conta corrente sem juros.

Ao no.sso mcdo de entender, a menos que se regulamente com certa eficacia o case das apolices unicas, esta pratica deveria ser abolida per varias razoes de relevancia, evitando maiores males no future.

Sindicdlo da Bahia

Recebemos, da Dlretorio do Sindicalo sm epigrofc, c Relalorio pelo quo) 0 mesmo do conta dos otividodes doquele orgao de closse no exercicio de 1951, bem como opresenlo o Boionfo finoncciro do oludldo exercicio.

O Sindicato, quo teve umo arrecadacao de CrS 94,Z39,10, dispendeu o &oma dc Cr$ 65.638,10, passondc- o soldo veriflcado, de CrS 29. 101,00, para o exercicio seguinle.

Sao associodos do Sindicalo 46 companhias, das quais 5 possoram o inlegror o seu quodro social no ano de 1951.

A Direloria que, com o lermino de lol exercicio, encerro o seu mandato, era conslilulda pelos srs, Dr. Pomphllo D'Uira Freire de Corvalho (Presidonle), An tonio Osmor Gomes (Vice-Presidente), Ttieophllo Olloni Pocheco (1." Seeretdrio), AntSnio Carlos Os6rio de Barros {2. Secrelarlo), Jo$6 Abreu (1." Tesoureiro) e ,\lmif Coribe de Aroujo Pinho (2.'' Tesoureiro).

Poro o novo mondolo (1952), loi eelilo o se guinle Dlretorio: Sr. Anlsio Mossorro (Presidenle), Sr. Fornondo Espintieiro do So (Vice-Presdenle), Sr. Antfinio Corlos Osrio de Borros II." Secretfirio), sr. Corlos Locerdo Filho (2." Secreldrio)) sr. Almir Coribd de Aroujo Pinho (1." Tesoureiro) e sr. Milton Pereiro de Forlo (2." Tesoureiro).

IIVCEiVDIO - TK>liVSPORTES - AUTOMoVEtS _ acIDEIATES PESSOAISORGANIZ E DIRIGIDA POR ELEMENTOS RADICADOS no MEIO SEGERADOK
Dr. Pedro de Souza da Costa e Sa — Presideiite
AV. RIO BRANCO. 114, 16° Edificio
End. Telegr.
Telefonei 42-6548 sr.. '■ Porto Alegre e Niteroi
Diretoria- Dr. Carlos Moracs Perclra — Tesoureiro Diretona Vieenta Vienna Jr., Sceratano
"Pernambuco'
CIANABRA
n.o 11 do D. N. S.
P. C.
REVISTA OE SEGUROS POR
707

^tiiiiiMiiiiininitiiiiiiicsiiumiHiicliiiiiiiiiuksiiiiiiimiiejiKiiiiiiiinitiiiiiiiitiiifCjniiiniinitsiiiiiiuiniciimiiiiiiiiciiiiiiiiuiiiciiiDi^,

A MUNDIAL'Companbia de Seguros

Lisboa — Portugal

Companhia Nacional de Seguros de Vida e Ramos Elementares

Capital Subsci'ito e Realizado Ci$ 5.000.000,00

DIRET(,)RIA :

DR. FERNANDO DE MELO VIANNA

JOaO FRANCISCO COELHO LIMA

REMO VALENTONI

DR'. MASSIMO CITTADINI

Diretor-I'res:de n te Diretor-Vice-Presid'eiite Diretor-ISuperintendentc Diretor-Gereiite

Conselho Fiscal (Efetivo)

DR. HUMBEJ-iTO LEOPOLDO SMITH DE VASCONCELLoS

DR. JORGE TAVARES GUERRA

PROFESSOR LINDOLFO OTAVIO XAVIER

S E D E :

Av- Almirante Barroso, 81 - VI and. — Rio de Janeiro

Caixa Po.stu! : 334 End. Telegrafico : "COLUMBLFS

Telefone : 32-9696 (Rede InlernaJ

SUCURSAIS E AGENCIAS

Com a [loiitiialiclade a que ja nos habitiiamns, recebeino.s o Relatbrio do Consellio (Ic .-Vdministracao do conhcdcia e coiiccituada compaiihia de seguros "A MundiaB", com sedc em Lisboa, refereiite ao 38.° exercicio soda), encerrado a 31 de dczembro do ano passado, bom como o Rclatorio do Administrador-Delegoclo, balamco, contas e dados e.sia»istico.s corrcsponcleiTtes ao aludido e.xcrcicio.

O ojtii.sculo em f|uestao nao so atem apeiias ao relato e cxamc dos fatos de interesse privado da Comjianliia, ]>ois discorre larga e fundameutc sobre varios aspectos da conjuntura interessairtc iiau apeiias para os segura.\merica do Xorte. com pleiio conhedmciTto rie causa e oportunos comeutarios a respeitu. Trata-se, assim, de uni documento de leilui'a interessante nao apeiias para os seguradores, mas para todos quoutos acompaiiham, •seja por neccssidade. siiiqde.s desfastio on curiosidade, u dc-scuvolviiiienlo das ativida<les ecoiidmicas e finaiTcciras do miiiKlo modcnio.

No tocanfe a< Mimdial" propriameute dita. vemos. pelo RclaUirio, que a receita total da Companhia pas.sou de It.sc. 131.615.190$77 cm 19.S0 ])ara Esc. 139.0.il .444S6,S cm 1951.

cambiais para o seguro

() proiilema nao c novo., nias ja beni outigo. Nada obstaiile. ate agura iicniumia per.specliva .se eslmga de ipie consigamos soluciona!o.

Os premios clus seguros diretos passarom de Esc. 74.160.972S23 para Esc. 81.538.225S67 110 mesmo periodo, eiiquauto (jue os premios de resseguros sofreram pequeno retrocesso, caindo de Esc. 53.295.322$08 para Esc. 52.796.280S68. A receita de premios, em 1951, foi de Esc. 134.334.506$35 c os reiidimentcs (juros, alugueis e outros) atingiu a Esc. -i.716.938530. .Xs apolices em vigor em 1951 atingiam o iTiimero de 92.283, com um aumento de 4.107. em rela^ao a 1950. .\s responsabilicladcs assuniidas no ano jiassado clevaram-se a Esc. 10.200.307.000SOO. contra Esc. 8.993.932.000§00 em 1951.'

Pelos dados aqui transcritos, cliegamos a cunclusao de que a "A Mimdial" e realmente uma grande seguradora. digna, sem duvida. da cuufianqa de que goza nos meio.s intcressados. No sen Rclatorio lia aiirda muitos aspectos interessantes qiic luio poclemos aliordar por falta de espa^o.

Aos ilustres e conipeteiitcs adminisiradorcs da "A Mundial" cleixamos nestas linbas as nossas fclicitacoes pelo cxito brillionte de .siia gestao e os nossos agradecimentos pela remessa do opusculo a quo acima iios referinioa.

Contratando o seguro e recebendo u preinid respectivo. o nosso segurador, umo vcz ocorrido o siuistro, ve-se .sem mcios para honrar os compromissos assiimidos,. pois irao se Die possibilita adquirir as camliiais para isso neces-sarias.

SUCURSAL RIO

Av. Aim, Barroso, 81 — 6." ondor

DISTRITO FEDERAl

SUCURSAl SiO PAULO

Rua Cons. Crispiniano, 140 — 8.^ andar

SAO PAULO (Capitol)

SUCURSAL PORTO ALEGRE

Av. Otdvio ftoeha, 179 — 5.' andor

PORTO ALEGRE — R. G. do Sud

SUCURSAl BELO HORIZONTE

Av. Afonso Pena, 772 —. 1.'' andar

BELO HORIZONTE — Minas Gerois

SUCURSAL CURITIBA r

Trav. OMveira Belo, 16 — 3.' ondar

CURITIBA — Paran6

SUCURSAL RECIFE f

Rua Nova, 200 — 2,' andor

RECIFE — Pernombuco

INSPETORIA REG. DE FORTAIEZA

Rua Assun;6o, 16 - 6.''

FORTAIEZA — Cear6

AGENCIA DE MACEJG

Ruo Comendodor Leoo, 27

MACElO — Alogfios

AGiNCIA DE FORTAIEZA

Rua Mafor Focundo, 371

FORTAIEZA — Ceor6

a.o£ncia de BELEM

Rua Visconde do Rio Bronco, 4

BEIEM — Por6

agEncia de MANAUS

Av. Eduordo Ribeiro, 457

MANAUS — Amoionos

Os nossos -seguradores. a custo de um lonva'vel c tena:^ esforco, -sempre kigrani imiscuir-se (essc c beui o termo) uaqucle setur do mercado iiiteniacional de '.seguros que e aliiiientado ])recisameiile pelo pi'oprio comercio exterior do nosso pais, obteiido para a cconomia nacional, com essa fai^aiiha, um volume de premios que aiiula nao e, mas ja ])odcria ser ale imiilo vulto.su.

Km vez de incentivar es.se trabaliio du iiusso segurador, de grandes e incoiitestdvcis l(cncficios .economicos para a ])n)i>ria na^ao. ci governo brasiloiro parece, no eutanto, (|ue prima por maiiler-se justamente ua posicao contriiria, is'o c. jtrima por criar emborgos c dificuldades a participaqao do seguro brasileiru nas operai^ocs oriundas da irossa propria atividodc mercaiitil inlernacional, pois a tanto equivalc a recu.sa de cuiiccssao das camiiiais de que iiecessila o iiosso segurador,

A empresa que nao paga a indeuizaqao por que e responsavel, gradativamente deseamba para o descreditu, e e isso o que esta aconieceiido com o seguro nacional. fadado, como se encontro, a pevder a sua po.si<;ao no mercado exterior, em vez de melliora-la, coniu seria do jiroprio inleresse do pais. 1 1

1 Anuario de Seguros I

CIrculara mutfo brevemenfe S

t:
70S JUNHO DE 1952
REVISTA DE SEGUROS
a $ w edi^ao de 1952 | w 709

Rio de Janeiro- AV. RIO BRANCO,85- 1S® povV

saa Paulo- Ruo Boa Vista,206 - 4°-Tel. 4^2251

Porto Alegre — Rua dos Andrados,1.332 — 7 andar

Belo Horizonte- Rua Sao Paulo,638- 7^-"'"f ^940

Salvador - Rua da Belgica, 3, 2.° Tel . 1.663

agentes

Volta Redonda - Recife - Fortaleza ■" Londres

Nova York-Ruenos Aires-Havana'Santiago

Montreal - Roma - Amsterdam - Paris

Extratcs da Edisao de Junho de 1922

Processos extorsivos

No regimen de extorcao qiie se praticii na liqulda^io dos seguros, a ousadia do.s meliantes chega ao cumulo. Como se se tratasse da cousa niais natural do mund'o, elles vao em peasoa as companhias de seguros levar a ameaga de campaiihas difaniator;as.

Nao ha inuito, um desses -typos, quo fez dous seguros em companhias diversas, .scbre OS mesmos objetcs, foi a uma dellas 2mea?ar de injurial-a numa revista que ia -Whir e da quail era thesoureiro, caso Ihe '^nao ipagasse a quantia .segurada.

Enquantc- amea?ava, o fraud'ulento deixava doi-mir em cartorio a a?ao nulla, que tinha iniciado.

E bein de ver que a companbia nao se rendeu a esses augumentos de intimidacao, e no prlmeiro numero da tal revista sahiu um-a descompcstura violenta e soez. A revista teve dous ou tres mimeros c morreu de inanicao.

Nao devem as seguradoras, quandp depararem com esses atrevidos, se .imi ai a dar de honvbros. 0 que elles praticam e um crime capitulado no Codigo ^'eiial.

"Prometer, ca protestar, par escrito ou verbalmente fazer a alguem um ma! que constituia crime, impondoou nao qaul- -^V:rrarpS£"c^nar per um a

rentes de co™panhias

J e.oaiivns ouando acontecerem essas aLagS quandc das Ihes forem feita.s ?dcrseguvado.s pesscalmeute, devem tesfernmihar o fato e levar o ameagador a presenca da autoridade policial do distrito, afim de lavrar o auto de prisao em fla-

^ No d'ia em que um desses atrevidagos i-Gcdim- lima ligao destc genero, ficara

sabendo que a injuria e a calunia nao sac meios de liquidagao de contratos commerciaes ou civis, mas atos delictuosos e sujeitos a sansao da lei penal (Do topico sob 0 titulo "Ameagas e Difamacoes").

0 valor da cousa segurada

"Nao obstante se ter dado no contrato de seguro valor deter.minado ao seu objeto e sob essa base ter sido feito o seguro, 0 segurador, no caso de perda totaQ, mantem o direito de exigir a reduccao desse valor ao real, se houve excess© na estimagao, e ainda o d'e pedir a nuHdade do seguro se provar que, na sua declaracao, 0 segurado obrou de ma fe. 0 que expressamente disipoe o art. 1.462 do Codigo Civil, e se deduz da natureza do contrato de seguro. sabido, e se repete todos os dias, que 0 contrato de seguro e um contrato de indenisagao, nao podendo e nem devendo ccnstitiiir para o segurado fonte de lucro.

A declaracao do valor pelo segurado, aceita pelo segurador, esfca sempre subordinada as regras fundamentaes daqude contrato, que o Codigo assignala,. estaibelecendo, no ai't. 1.443, a these funda mental de que o segurado e o segurador sao obrigados a guardar no contrato a mals estrita boa fe e veracidade, assim a respeito do objeto como das cinscunstancias e deciaracoes a eles concernentes, e declarando, no art. 1.437, que nao se pode segurar uma cousa ii>or mais do que valha.

O valor a qe se refere o art. 1.462 do Codigo Oivil, nao reipresenta estimativa, mas uma avaliagao para aervir de criteric

Correlores de Seguros S. A. -oESTUDO E CLASSIFICACAO »E KISCOS,DISTUIBEICAO,colocacao e abministra^ao de segeros, SEPERVISAO E EWJEIDACaO DE SINISTROS IVO BRASIL E NO EXTERIOR -oFundada em 1040 — Eeglstro n. 148.443 no D.N.I.C. Capital Realizodo e Reserves Cr$ 2.000.000,00 0
AJAX
23.1960 (R6d. .n.ern., - End. = CORRETORES -o-
FILIAIS
-o-
'i QUEPUBUCmA REvimDiSEGynas 30AN05 AT/ifi's i
JUNHO DE 1952
REVISTA DE SEOUROS
711 710

a liquidacao do premio e ao maximo da indenisagao." (Trechos de wn Parecer do Br. J. X. Carvalho de Mendonca).

I C0^1PANHIA D£ SEGUROS|

I Pan-America I

= RUA SENADOR DANTAS, 84-8* ANDAR 5

5 Tel.: 52-2080 — End. Tel. NACOPAN g

i CAPITAL SUBSCRITO E REAIIZADO =

Chantagem

"G.O., comerciante nesta praca teve 0 negocio incendiado, ha anos.

Os^ sens credores encarregaram o I>r. W.B. de guial-o iia liquidacao do seguro, garantindo o pagamento dos seus creditos.

Bias depois, o negociantg tfoi chamado ao escri'toric do advogado, que o preveniu (fe que os peritos estavam na sala imediata, tendc lavrado duas series de respostas aos quesitos formuladcs pelo delegado que presidia o inquerito policial, uma dando o incendio como proposital, outra como casual, mas esta custava tres contos de r4is.

\

Houve da parte do segurado urn movimento de revolta pois o incendio foi comunicado do predio visiriho, mas o advo gado Ihe fez ver a protela?ao na liquidacao do seguro, os incomcdos e as despesas de um processo criminal e ele resolveu render-se a extorsao.

Apresentado aos peritos, um deles tirou de cada holso o laiido que dava o incendio como doloso, e, apos a aceitagao da proiposta, tirou do outro bclso o laudo da casualidade, recebendo os tres contos exigidos !

Este perlto foi depois Deputado Fe deral, Presidente de Estado e Senador Federal.

Com peritos desta especie nao e de estranhar a insuficiencia dos inqueritos re latives aos incendios". (Topico transcrilo da "Ca&os em iSeguros").

i Cr$ 2.000.000,00 |

OIRETORIA I

A. J. Peixoto de Caslro Jgnior

Roberlo Grimaldi Seabra

Nelson Crimoldi Seabra

Euclydes Arontia Netio

GERENTE i

M. Aguiar Melgajo

I Incendio — Ttransportes : Maritimos,|

= Terrestres e Acreos — Roubo — =

i Equinos. Acidentes Pessoais e Resporr- =

5 sabilidade" GiviL 5 riiiiiniiiiciiiiiiimiMtiMiiiiiiiiiicsiiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiMt:iiiiiiii~

Companhia UNIAO de Seguros Gerais

I Euiuladii em 2-1 <lc Agn.slo dc 189!

I TRAXyL'IldlJADE — SEGURANIJA

Cifras do balairgo de 1951 :

Capital Cr$ 6.000.000,00

Reservas Cr$ 20.337.206,00

Rcceita Cr? 53.092.931,20

Sede ;

lilO GR'ANDE DO SUE i'drto Alegre

Tels. : 4381, 7176-9-2874 e_ 9-2875

Ageucias em todo pais (itcde interna)

RIO DK lANEIRO, SAO PAULO c BLUMENAU

l,)iretoria : Dr. i-:duardo Sccco Junior — Albcrtc

Raabe e Carlos Julio Edmundo bbchcnbcrg; Fabio Netto, suplenlc cn exercicio

Seguros dos Ramos Elementares Acidentes do Trabalho Premios liquidos de rcsseguros

Exercicio de 1951 Despesas Industrieis

Resullado tnduslriol

Rcsulrodo industrial com eulras rendat Aliansa da Bahia — Inc., Tronsp. Coscos, Ac, . .. p&550Qt$ e outrOi 55.061.811 57. 011.153 + 6.050.658 -f I5.322.9ZI Alianjo Brasilclra —• Inc., Tronsp. e ootros 4.653.481 4.562.088 + 71.393 -t- 106.458 Alian;a de Minos Gerais — Inc., Tronsp. e outros 9.428.886 8.935.162 + 493.724 -F 1 .201.368 Allansa do Pord — Inc., Tronsp- e oulros 5.206.131 4.067.378 + 1 138.753 2.191.084 Alonjo Rio Grondense — Inc., Tronsp., o outros 6.530.527 5.908.245 + 622.282 + 1.660.365 Amerieeno — Inc., Tronsp., e outros 15.046.285 14.348.391 -t- 697.894 -F 3.151.117 Argos Fluminense — Inc., Tronsp. e outros 4.24e..203 4.245.411 5.203 4- I.503.796 Atolaia — Acidentes do Trobolho 20.559.937 19.616.424 -i- 943.513 -F 1.378.911 Atlontica nn TmnCilhn 27.013.079 25.586.033 + 1.427.046 -F 1.269.921 AWiut>illtp9 uw fiuuumv Atlontica 4: .—• Inc., Transp. e outros 28.810.799 28.136.470 + 674.329 -F 1.878.587 Bandelranle — Inc., Transp. e outrcs 19.991.409 18.643.652 -i- T.347.757 -F 2.535.617 Boavltlo Inc., Tronsp. AP. fit, AT., etc. 96.511.355 93.372.897 + 3.138.458 -F 4,723.411 Borborcma — Inc. e TronSD. 1.992.343 2.298.542 306.199 232.125 Braiil — Inc., Tronsp., AufO, AP, AT, etc. 79.465,951 77.017.202 -1- 2.448.749 -F 4.752.475 Ceard — Inc., Transp. e oulros 3.485.533 3.371.801 + 113.732 -F 179.105 Central — Inc., Transp. e outros 7-068.763 6.945.675 + 123.088 -F 450.. 144 Colonial — Inc., Transp. e outros 4.907.198 5.335.404 428.206 294.141 Columbia -— Elemonlores e VIdo 32.257,409 33.405.373 1.147.964 -F 3.572.684 Comerciol do Pord — Inc., Tronsp. o oulros 2.152.009 1.540.988" + 611.021 + 806.749 Confion$a '5.698.586 —• Inc., Tronsp. e outros 13.265.893 + 2.432.693 -F 3.187.9o9 Cenllnenlal — Inc., Tronsp. e oulros 8.337.863 9.835.854 + 1 .502.009 + 1.581.21! Ccrcovodo — Inc., Tronsp. o outros 9. 149.280 8.406.074 + 743.206 + 1.513.047 Cruzeiro do Sul — Inc., Tronsp. e ootros 8.893.122 8.778.658 -t- 114.464 + 642.071 Excelsior — Inc., Tronsp. e outros 4.669.567 4.554.911 -F 114.656 -F 413.665 Fidelidode Inc., Ttansp. e outros. 6.328.112 6.406.500 78.388 Fortqlezo • --—' Inc., Tronsp., Auto, AP, AT, etc. 30.422.104 30.005.726 + 416,378 + ),671.534 Carantio — Inc., Transp. e outros 11.148.173 11.000.336 + 147.837 -F 333.171 Gerontia .Industrial Pouiislo — Inc., Tronsp., At, e outros .. 16.918.826 17.669.068 750.242 +. 823.6r6d Globo — Inc., Tronsp. e outros. . . . .. 2.984.638 2.725.722 + 256.916 -F 381.524 REVISTA OE SBGUROS 713

- 712
JUNHO DE 1932
Resultados dos e de ^Seguradoras Nacionais Compcnhios o ramos dc seguros

Compcinhiat e ramos de ssgures

Guanobara fnc-, Transp. e outros.

Guarani — Inc., Tronsp. e outros.

Imeperial — Inc., Transp. e outros.

Incenfidencia Inc., Transp. e outros.

Indenizodora Inc., Tronsp. e outros..

Independencia — Inc., Transp. e' outros.

Indlona Inc., Transp. e outros..

Interestoduo! .— Inc., Tronsp. o outros..

fnleiTtaeionol Vida, Inc., Tronsp., Auto, AT e outros

Ipiranga Inc., Transp. o outros.

Italbros — inc., Transp. c outros..

Itoniaraly — Inc., Transp. e outros..

Itotlala Ac. do Trabaltio

Latino Americana — Inc., Tronsp. e outros.

Liberdade Inc., Transp. e outros.

llcyd Atlanlico .-Inc., Transp. e outros.

lloyd^lnd. Sul Americano Ac. do Trabaltio

Lloyd Sul Americano Inc., Transp. e outros.

Madepinho — In., Transp., AT e outros

Marltlmo Inc., Tronsp. o outros.

Maua Inc., Transp. e outros..

Merconlil ., Inc., Transp. e outros.

Mercurlo Inc., Transp. o outros.

Meridional Ac. do Trobollio

Mlna>Drasil Elementarei, Ac. Trabaiho Vida

MIromar Ac. Trobalho, Inc., Transp Mundlol Inc., Transp. e oulros. .

Mutua Cotarinenie Inc., Tronsp. a outros. .

— Inc., Transp. a outros..

Nietheroy Inc., Transp. a oulroi-. Nordesie ^ Inc., Tronsp. a oulros..

Companhias e ramos de segures

Novo Mundo

— Inc., Transp. c outros

Oceanica

— Inc., Transp. e outros

Pan-Am4rica

— Inc., Transp. e oulros

Parana

— Inc., Tronsp. e oulros

Potria

— Inc., Transp. e oulros

Palriarca

—. Inc., Tronsp. e oulros

Pauiisia

— Inc., Tronsp., AT e outros

Pclctcnse

— Inc., Tronsp. e outros

Phoenix Pernambucona

— Inc., Tronsp., AP, RC e outro;

Phetiix de Porto Alegre — Inc., Tronsp. e outros

Pirolinlnga — Inc., Tronsp., AP, AT, etc

Porto Alegrense — Inc., Tronsp. e oulros

Pcrto Seguro inc., Transp. e oulros ~.

Preferencinl — Inc., Tronsp. e outros

Prcvldenle ,— Inc., Transp. e oulros

Proletora —• EJemenlares c Ac. trobolho •

Rcnascon;a — Inc., Tronsp. e outros

Riochuelo

— Inc., Tronsp., AP a outros ..

Rio Bronco — Inc., Tronsp. e outros

Rlo-Grandense

— Inc., Tronsp. a outros

Rio de Janeiro Inc., Tronsp. e oulros

Rochedo Inc., Tronsp. e outros

Sogres Inc., Transp. e oulros

Santa Cruz Inc., Transp. e oulros

Seguradera Brosilelra Inc., Transp. o oulros

Segurodora ind. e Comercio _ Inc., Tronsp. At e outros . .. -

Segurodcro Induslriol e Morcontil Inc., Tronsp. e oulros

Segurod. dos Proprielorios do Brosii (2) — Inc , Transp. a oulros

Seguron{a Industrial Inc., Tronsp., Auto, AP, AT, etc

Seguros da Bahio Inc., Tronp., AP o outros

Sul America Inc., Tronp., Auto, AP, AT, etc.

Sul Brasil Inc., Transp. e outros Ulframar Inc., Tronsp. e oulros Unido — Inc., Transp. c oulros REvisTA o£'seciifios

Naclonat
Nova America
Incendio Nave Hcoiburgo (1) — Inc., Tronsp 714
de resseguros AP, etc Despesas Industrials Rcsultado I industrial Resullade industrial com outros rendos 6.406.044 8.389.331 + 16.713 + 403.679 6.518.992 6.280.888 + 238.104 + 479.185 3.937-529 3.854.808 H" 82.721 + 226.411 4.379.964 4.342.264 + 37.720 + 163.225 10.022.915 9.178.558 + 844.357 + 2.274.415 16-551.888 15.775.233 _L t 876.655 + 903.342 7.983.956 7,286.702 + 697.254 + 1 .203.547 7.433,431 8.403.861 970.430 970.430 74.412.091 66.324.421 + 3,087.670 49.274.139 47.088.167 + 2, 185.972 + 5.628.253 - 5.113.147 J 6.601 .8861 ,488.739 2.335.977 6.280.326 5.832.473 + 447.853 + 719.995 4.426.564 4.324.351 + 102.213 + 316.971 1.848.997 1 .865-871 16.874 + " 105.304 7.805.551 7,448.724 + 356.827 + 991 .101 6.373.156 6,341 .797 + 31.359 + 1 ,326.518 9.872.680 11.512.240 1 .639.560 + 1 .840.024 , 10,653.180 9,909.601 + 743.579 + 1 ,621.969 23.431.561 20.734-731 + 2,696.830 -t3.327.433 8,427.312 8.970.276 542.964 + 53.619 6.044.642 5.349.238 + 695.404 + 1 .106.235 10.885.394 10.841.032 44.362 + 462.207 3. 161.914 3.289.521 127.607 + 254.874 12.582.685 12-269.100 313.785 + 498.247 83.509.367 83.327.511 4- IBl.856 + 2.009.578I f, 27.666.900 27.664-123 + 2.777 4- 1.031.050 5.415.639 5,024.904 + 390.735 + 863.703 6.334.623 4,947.741 + 1 .386.882 + 1.792.211 3.525.332 3.484.210 + 41.122 293.652 6.841.320 6.683.017 + 158.303 + 315.742 3.299.530 3,887.764 588.234 520.118 J. 1.445.354 1.282.869 162.485 + 385.785 94.840 236.024 141.184 27.445 JUNHO -08 1952 I
"premios
liquidos
Premios liquidos de ressegures Despeses industrials Resullodo industrial Resullade industrial com oulros rendos 32.271.288 31.457.404 + 813.384 + 3.970.068 4.491.536 4.329.037 + 162.499 + 382.720 9.313.478 8,894.785 + 418.693 + 614.584 9.376.894 8.395.429 + 981 .465 + 1.358.343 8.850.147 8.938.052 87.905 + 105.371 9.922.137 10.304.399 382.262 + 959.523 36.404.046 29.843.867 + 6.560.179 +, 14.804.812 8.052.765 6.767,070 + I.285.695 + 1.938.478 a 1 1 .992.601 12,364,658 372.057 + 861.983 16.357.116 15.115.848 + 1.241,268 + 2.057.671 40.663.357 39.32r.260 + 1.342.097 + 2.807.550 8;923r978 9.269.987 346.009 + 448.044 15.947.609 18.029.719 2.082.110 1.402.894 1 .276.423 1.225.607 + 50.816 + 111.911 • 23.318.776 22.874.937 + 443.839 + 1.289.681f 30.022.114 28.567.840 + 1.454.274 1.964.7<77 12.986.646 13.423.856 437.210 + 11 ;929 8.554.157 8.571.320 17.163 + i ' ?J21 .221 3.886.317 3.359.635526.682 + V.OOl.778 5,580.842 5.459.567 + 121.275 + 245-.279 9.431,791 8.902.822 + 528.969 + 1:032.239 ' 8.660.366 8.356.235 + 304.131 + •485.647 12.923.218 13.218.199 294698,1 + 248.797 6.312.359 6.089,393 " + 222.966 + 424.942 101.618.278 94.036.646 + 7.581.632 + 24.335.442. 15.641 .041 14.934.093 + 706.948 + 1 .529.367 6.062.909 5.760.044 + 302.865 + 1,252.848. 11.187.339 5-760.044 + 553.004 748.114 75.626.621 73.567.427 + 2.059.194 + 5,629.521' 53.349.244 49.940.913 + 3.408.331 + 6.690.796 200.814.306 188.330.233 + 12.484.073 + 20.961.927 6.934.141 6.124.437 + 809.704 + 1-763.860 7.002.708 6,909.209 + 93.499 + 505.082 ' 20.565.376 21.472.456 907.080 -i- 3.866.493 715'

Companhias e ramos ' Prfmios liquidos Despesos Rcsultodo licsullodo industrial com

(1) A cNovo Homburgos 6 o mois nova $egurodo>Q. (2) So pudemos obler o$ premies brutoi. Seu Boionto 4 relerente o openos

meses do ope-

Noo conseguimos o Balonfo de 1951, ra?6es de 1 95 1

n LO BO

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUR05

Capital infegralizado Cr$ 1.500.000,00

I Presidente, Monoel Loureiro

Oiretoria : lesoureiro. Dr. Osvoldo Rossi Ferreiro

I Supeiintendente, Oriondo Romos Volenqo

INCENDIO - TRANSPORPES - AC. PESSOAIS — RESP. CIVlL

Matriz: Av. Antonio Carlos, 207 - 8." — Telefones 22.8828 e 52-5794

End. Telegr. Gloseguros — Caixa Postal 4211 — Rio de Janeiro

Firemen's Insurance

— Inc., Tronsp. e oulros.

La Fonciere — IncSndio

Great American

— Inc., Transp. e oulros

Guardicm Assurance

— Inc., Tronsp. e outros

tHome Insurance — Inc., Tronsp. e oulros

Legal & General — Inc., Tronsp. o oulros. Liverpool A London & Globe

— Inc., Transp, e outros, , London Assurance

— Inc., Tronsp. e oujros.... London S Lancashire — Inc., Transp. e outros. Motor Union — Inc., Tronsp. e oulros

North British A Mercantile

—. inc ., Tronsp, e outros Northern — Inc., Tronsp. s

, ,

COMPANHIA DE SEGUROS MARITIMOS E TERRE5TRES

Caixa Postal, 914

End. Telegr.! «lndenizadora» Tele[ones: 23-3lCM)-23-3l35

Avenida Rio Branco, 26 - A, 6.° Andar

de seguros. de retseguros induslriais
rendos UntSo BrasileIra — Inc., Transp. e oulros 4.908.684 5.233.845 325.161 336.800 Unioo do Ccm6rcio e Industrie — Inc., Tronsp. e outros 2.350.613 2.366.541 15.928 -f 150.117' Unido dos Proprletorios — Inc., Tronsp. e outros 4.594.966 4.071.670 + 523.296 4- 1 .586.538 Universal 5.092.800 4.856.939 + 235.861 4- 492.824 Urbonio — Inc., Transp. Auto, etc. (3).. Vonguerdo — Inc.;, Tronp. e oulros 3.227.842 3.620.531 392.689 4- 10.066 Vorejisfas Ine Tranfi o oulros. 10.163.600 11 .292.273 1 .128.673 4- 7.873.619 I.860.654.992 1.782.002.786 4- 70.564.536 4- 209.316.702 S&GUR/IDORAS
Alliance
Assicurazieni
— Vido, Inc.,
oulros Assurances Generates — IncSndio Atlas — Inc.,
. Caledonian
induslriol outros
ESTRANGEIRAS Adriatko — Vida, Inc., Tronp. e outros
Assurance — Inc., Transp. e oulros
Geneiali
Transp. e
Tronsp. e oulros...
— Inc., Tronsp. e outros.... Commercial Union — Inc., Tronsp. e oulros.
outros Phoenix Assurance
Inc., Transp. e outros Prudential
Autos
dvlros Royal Exchange
Inc. e oulros Royal insurance
Inc., Tronsp. e outros 13.919.269 9.576.121 18.561.441 5.332.676 3.505.142 4.191.813 6. 191 .930 31 .757.577 1.028.629 12.089.131 6.611.635 32.404.609 7.057.930 14.762.534 15.650.936 17.400.412 32.774.566 5.073. 127 6.448.014 10.137.262 8.450.655 8.657.607 8.573.258 12.454.166 16.563 8.602 22,494 5.142 3.469 4.041 5.677 29.228 1 140 10.875 6.899 30.997 7.160 14.064 14.871. 18.560. 20.905. 4.365. ( 10.594, .5 9.855. 8.979. 9.555 8.021 11.627 14 .307 .209 .663 .911 .303 893 .048 .336 .722 .606 .250 .789 .345 970 563 171 477 737 994 .307 .852 .895 .977 + + + + + + + + -h + + + + 2.644.245 973.814 3.932.768 190.013 35.231 150.510 514.037 2.529.529 111.707 I .213.409 87.971 1.407.359 102.859 698.189 778.966 1.160.151 1 .869.395 707.650 2.146.723 ,281.268 526.652 898.245 551 .363 626.189 + + + + + + + + + + + + + + + + + + + JUNHO 182.139 1 .421 .808 637.972 1 .299.254 456.120 949.750 910.056 3.069.423 135.701 1.728.709 331.979 2,978.203 226.766 1 .642.856 1.334.424 605.157 3.162.655 1.090.154 1.684.978 840.118 127.039 501-162 1.134.124 2.944,015 DE 1952 -t Cemponhlos c romos de seguros prcmlos Kquldos do rosseguros Despesos Industrials Rcsullodo Induslriol PeultcKlu industrial com culros lettdos A Suissa — Inc., Tronsp. e outros Sun Insurance — Inc., Tronsp. c outros L'Union — inc., Autos c oulros Yorkshire — Inc., Tronsp., Autos c outros. 4.528.335 5.233.580 7. 115.848 24.707.956 4.482.763 4.896.513 7.508.171 23.698.473 + 45.572 + 337.067 392.323 -f 1.009.483 + 273.614 -h 605.182 + 164. 138 -f 2.490.139 326.396.159 324.282.759 4- 2.113.400 + 27.090.958
outros
Pearl — inc., Autos e
— Inc.,
e
3
(3)
INDENIZADORA
Capital realisado Cr$ 3.090.000,00 Deposito
Tesouro,
■ Cr$ 200.000,00 Imdveis Cr$ 3.873.663,40 Reserves em 31-12-51. . . . CrS 15.622.040,70
FUNDADA £M 1888
no
. .
RIO DE JANEIRO .aoToToToTffioTQ fiEViSTA DE SEGUROS 717 716

Um por todos... ...todos por um

pmprccncijnicnlos nj viiia quc o liomcm n3o pode rcaliur ibolail.itiicntc.

A e«abd3 de uma inonlanlia. por cicpmplo. rtqusr a col.ibors<ao e 0 c5for?o coniugado dc lodos os quc pariicipain da prova. Iv idcniica colalxsracao deve exisllr nos divcrsos scloEcs da atividade humana. para quc os objoilvos visados scjani inais facilmenic atingidos

Nas orsaniracSes piSblicas ou privadas osorrem. a cada mnmento, situa^uos samelhanlcs, que so a uniao de companhciros o chefes pode soJucionar salisfaloriamenic. Um dos problemas, mais comuns nj vida social de uma emprcsa e. por excmpio, o da proiccao contra as inccncaas do dia dc amanlia. Varies sio OS obsticulos quc muiias. vczes so Icvantam contra a concreiizacSo dcssc ideal Foi pensando assim quc a F,0I)ITAT1VA DOS ESTADOS UNIDOS DO nUASIl. cnou 0 seu piano de "SECURO EM CRUPO" que proporciona. ao pessoal dc urna organizacio alravfs da uni4o dc cmpregados e dirisenlcs, lodas as vanlagcns do scRuro individual — scguranca, airparo c iranquilidadc — sob condicdes c pagamenios mats acessiveis,

Alem dcssas vanlagens. o "SECURO EM CRUPO" 4 isento dc cxame medico c" car4ncia. N4o cstando sujeiio a dcscomos c imposios. 0 seguro i pago integral c imediatamenic.

Tratase. assim. dc um piano quo. incenii' vando a colaboracio cnirc empregados e cmpfCEadorcs, abre a milhues dc homens dc todas as calegorias sociais as porlas de uni luturo mais garantido, dandolhcs c a siia familia a cerleza de uma prolecSo perma' nenie c ctetiva.

Consultcnos. quc Ihc daremos tddas .is informasdes e csclarecimenlos.

Pcculiaridadcs do seyuro de credito

Uma consideriK^ao aiipeificial dos diV(;i>'o.s ramo.'^ da Ecoiiomia, demnn.stra due o curso da coiijuntura de cadu tim dos me.smos veveste c-aracterLsticas pvoprias. Sendo o .se^iiro de credito um seguro de cri.ses, deve o solieitante I'azer, na sua prcposta, declaratjoes minuciosas que permitam uma avaliagao do risco sob aquele Hspocto d'eveiido cxpre.ssar, aobretudo, que do nenhum dos eliente.s aos cjuais esteja afeto 0 .seguro, po.ssue dados que autorizem ccnsidera-lo como insolvente ou de duvidosa .sojvencia.

Qualquer cnmerciante deve eoiitar, mesmo ims ano.s de estabilidade economica, com divida.s incobraveis por insolvencia de alguns clientes. Ao cabo de varies anos de atividade raercantil, pode-se fixar, com ba.stante aproxima^ao, 0 valor medic de tais perdas, que em geral .sao compen.sadaa medlante um cceficieute aplicavel aos ipre^oa d'e venda da.s mercadcrias. Per i.sso, o segurador nao coatuma asaumh- a respousabilidade de inden'izar as aiuciidas perdas, sendo frequente, ao contrario, exclui-las expressamente do .seguro. Com rela5ao ao vo lume dc negocio, estabeleceu-se, que o segurado deva supci-tar, cada ano, uma aoma fixjida icontratualinente paira tal fim, e que tern a denominaQao de "anterrlsoo". Muitoa segurados se negam a aceitar esse "anterrisco". 0 segurador pode acceder em assumir a responsalbilidade do mesmo,(fixando, no entaiHo, um promiv) adaptado a relacao entre a perda mMia e o volume med'o do negocio. Em tal easo, tratar-se-a mais de um negocio bancario, iposto que o segurador recebe do segurado, de uma so vez ou em va ries prazos, a soma que logo ha de res. tltuir-Ihe como indeniza^EO de slnistros.

Ainda prescindindo des.se "anterris co , nao pode o .segurador indenizar ao segurado, em easo de sinistro, a totalidade da sua perda. la.so ineitaria os segurado.s a ampliar os sens negocios, na seguranca^ de jamal.s ter, com isso, prejuizos financeiro.s. Para evitar este.s inconvenientes, o segurador exige que o sesegurado participe com certa quantia em todos o.s danos, que se pode calcular de dislintas maneiiras, atendendo ao montaiite da partida falid'a" ou do "i!nipoi*te da venda". FRITZ HERRMANNSDORFER ("Seguros Privadoa").

Seguro contra fogo

Seguro oujo fim e cobrir o segurado contra os danos materials que o incendio pode causar aos sens bens.

Seu objeto e ressarcir o prajuizo economico ocasionado' .pelo insendio. Para que se concretize, porem, a respon.sabilidade do segurador, e necessarlo que o incendio seja involuntario e nao provenha de culpa gi*ave do segurado.

0 segurador responde tao somente polos danos materials diretos que recairem sobre os objetos segurados. As. sim, alem dos tianos ocasionad'os pelo fogo, propriamente dito, ele responde pelo danos causados pela agua, pela intervengao dos bombeiros, pelas demoli^Ses feitas em edificios proximcs, para sustar i incendio. Nao responde, porem, pelos prejuizos sofridos com a suspensao do negbcio, pela perda de aluguels, pelo atraso na entrega de mercadcrias, salvo expressa deolaragao nsi apdlice.

•:.iW«VA'rrir A EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL 4 4 I ^ A V f ^ * »> O t ® A N c o. 1 ? 5 -^B I o 0 1 )ti u t r *0 4t V n rTTTTrm rmm rrTrri rm Excertos da litera+ura universal sobre SEGUROS J~-/ I I I I \ J J 1 ! I I IL L / I I J_|/ j ML
718 r\ JUNHO DE 1952 REVISTA Oe SEGUROS 719

"St^ente as coisas materiais, moveis ou imoveis, podem ser objeto de seguro contra Ifogo.

Tai sguro, tambem 'chamado seguroincendio ou seguro de fogo, e, depois do seguro maritime, o. mais ant'go e o mais difundido entre todos os seguros. Sen aparecimento remonta ao seculo XVII.

-AMILCAR SANTOS ("Dicionnrio de SegCiros").

Pc^itica financeira do Seguro

.A poHtica de inversao de capitals e, prcvavelmente, a mais delicada em epocas de crise, ou situagces economicamente anormais. 0 capital social de uma Com. panhia de seguros tem duplo cai-ater : e capital de inversao, posto que os gastos para por em maroha a empesa tem que sair dele; mas e tambim, e princlpalmente, um capital d'e 'garantla. Uma parte do capital social, e mais as reservas tacnicas, constituem a garantia na base da qual opera a Sociedade. A medida que esta au. menta o seu negocio, cresceraa proporclonalmbnte as reservas e o capital irii perd'endc 0 seu sigiiificaclo ccmo cifra real de garantla, tao importante nos ccmeQOs da entidade ou qiiando nao iogra, esta, uma cartelra de certa pujanea.

Qualquer que seja o tipo de inversao do capital e reservas, cumpre iiao perder de vista que o valor ideal da reunir tres ■condigoes : estabilidade, boa rentabilidade e facil liquldaggo; destes tres il'atores deriva 0 juizjo que possa merecer um bem movel ou imovel, e a eles devem atender OS D.Vetores das Companhias de Scgurcs para decidir com acerto sobre a inversao conveniente,

Uma companh'a de seguros ha de ter sempre d'isiponibilidades, quer representadas por dinlheiro em caixa, quer por va-

lores .facilmeiite vealknvei.s, posto que em qualquer memento tem que satisfazer, por exemplo, um aumento da quantidade de sinistros. Dave calcular a quanto ascenderao OS pagamentos provaveis din-ante o exercicio, para poder atuar com desafogo.

A Dl'regao de uma Companhia de Se guros nao deve .famais ineorrer no erro de inverter a maior parte do seu ativo dispcnivel em u'a me.sma clas.se de valores. A depreciagao dos me.smos serta de consequenclas deploraveis para a Conipania. A tendeiicia correta e a de repartir cs riscos de uma pcssivel perda, comprando diversos vaiores. Capital e reserva.s hg.o de estar dbsaeminados em bens de clistintas classes e naturezas, segundo o que mais atras se disse. O principio da divisao de riscos essencial no Seguro, tambem tem aplicacao neste aapscto do mesmo. ALBERTO DE-JUAN RODRI

GUEZ ("Pcb'tica de Seguros").

E impericso colocar tod'o o empenho para que os vaiores de Inversao, ou re presentatives dos fundos de garant a, fcenham uma solidez o mais proxrma possivel a da sclidez-ouro, qualquer que seja o padrao pelo qual se reja o sistema monetarlc, ipois scbretudo para os seguros que implicam largo prazo, impoe-se conseguir a maior estabilidade no transcurso do tempo, a-fim-d'e que em nenhum memento pcssa o sagurado ver defraudadas^s suas esperancas e inutllizados os seus osforcos e sacriflcios. Deve ser, pcis, scb o ponto de vista do Seguro, independente, ate certo ponto, o padrao monetario om sua i-elagJo com os vaiores de inversao. 0 ideal e conseguir vaiores d'e inversao de estabUidade-ouro. PROF. LASHERASSANZ ("Econcmia y politica del Seguro*).

Ha cerca de 30 anos, comecava eu a trabalhar em seguros de vida e a mmba fungao — naquela epcca d'e muito mais dificii de.sempenho — era a de produtor. Interessavla-me, desde os primeiros dias, em aprender tudo quanto ipudesse adestrar-me para o exercicio da profissao e, assim, era com verdadeiro entusiasmo que eu quehrOava as pestanas, lendo tudo quanto era folheto e pubhca. gao espec'ializada qua me ohegava as maos. Em meio- a essa literatura, era constante cbservava eu — a exaltacao ao corretor de seguros, com referencias muito tocantes, e ao mesmo tempo muito elogiosas, a nobre missac social cumprida por esse profissional. Mas eu, em plena mocidade, e prccurando apenas enfronharme com os aspectos praticos do "metier" em que ingressara, nao dava muito cabimento a esses — como entao olassifioava — "lirismoa".

0 tempo avangou, poi-em, e aos pouccs, amadui'ecendo em anos e ad'quirindo cada vez melhor compreensao em torno das linalidades da Instituigao a que ser. via, Ifui assim modificando de atitude.

Varies episodrcs, suced'idos durante a minha jii bem longa carreira profissio nal, ensinaram.me, «m toda a extensao da ideia, que de fato e assaz nobre a prcfissao de corretcr de seguros, e que n^o havia fantasia ou lirismo algum na quela literatura que tanto proclamava tal carater que em si entranha a'missaio do corretor.

A todos esses episodios nao irei 'tazer minuciosa e detalhada referencia, mas apenas a um. Justamente o ultimo que registrei, e o que maior satisfagao me proporcionou ate hoje, em toda a mmRa vIda profissional.

Logo que me inic.-ei nas lides do se guro, procurei um dos meus mais diletos amigos, ao qual me ligava uma afeigao mutua nascida desde os bancoa da escola

n«iU3 uC 9 opusBD 'ogtuiB sssa -uiainuucl com dois milhcs, foi um dos que maior

J. COELHO DE ALMEIDA Para a "Revista de Seguros"

relutancia ofereceram em subscrever, eomigo, uma apolice de segui-o de vida. Depois de um paciente e prolongado trabalho, depois de uma intensa e estafante catequese, men caro e dileto amigo afinal fez o seguro; um seguro que nao era grande nem pequeno — era simple.smente, vamos dizev, medio.

Agora ha pouco mezes, fui eu levalo a ultima mcrada, vitimado que foi-a por insidiosa molestia, cujo tratamento afinal sem sucessso — Ihe consumira as ultimas economias, E entao, compun•gido embora pelo desaparecimento da({uele com quem eultivara tao profunda e longa amizade, ainda assim uma sa tisfagao — e grande — pude eu experimentar: a de ter a certeza de que havia sido eu, com aquele tenaz esforco que tivera desenvclvido, o catequista que levara o amigo morto a constituir a unioa heranga e amparo que aos seus iria ele legar — o seu seguro de vida. Um seguro de vida que, se nao enriqueceii a familia, ao mencs livrou-a de ser atirada a miseria, proporcionando-rihe meies de continuar em um trem-de-vida realmente compativel com a dignidade humana.

Vcce, 6 jovem corretor que agora inicia a sua carreira profissional, por certo •fara ouvid'os de mercador — tal como eu fizera antes — a literatura que hoje eu iproprio ajudo a avolumar-se. Mas estou certo de que, com o tempo, vcce tambem experimentara transformagao identica aquela por que passei, e entao, quando vir OS humanitarios resultados^ do seu trabalho. atraves de certos episodios que sempre ocorrem em nossa vida profissio nal, a essa altura voce, sem duvida algurna. mudara a indiferente atHude qua hoje assume e se orgulhara da profissao que exerce.

Orgulho Profissional
QUESTOES Maritlmlstas e de Seguros:Geral a V 1 O JB R BV ^ IT ]L. Advogaclo AV RIO BRANCO, 116, - »«1" I (Edll. dj B.nc»'d. Cttdito R.«l de! Ml«. .Get.is JUNHC DE 1952
PGR
REV1STA DE SEGUROS
721 730

■^3niiiiiniiiniiiiiitiinic]iiiiiiiiuiiaiiiimii;iic3iniiiiiimciiiitiiiiiiitc]iiitiiiniiin.:3iiiMiitiiii[3iiiniiiiiiic]iiiiiiiiiiiit3iiiiiiiniiit3^

i SEGUROS 1

I 170G0 - LUCROS CESSAXTES - ^lARfTIMOS - TRAX.^iTd - | i AUT0M6VEIS — ACIDENTES PESSOAIS — ROUBO | i RESPONSABTLTDADE CIVIL E ANIMATS =

THE YORKSHIRE

INSL'RAX'Cl". COMPAXV ElMI'l I'.l'

(COMPANHIA INGLEZA DE SEGUROSl

Fundada em Vork, Inglaleifa em 1824

Capital subscrito £ 1,000,000-0-0

Capital realizado £ 293,506-0-0

FUNDOS ACUMULADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1950:

£ 29.866,678

Capifal realizado no Brasil e Reservas

EM 31 DE DEZEMBRO DE 1551:

Cr$ 20.289.784,70

ENDERE<?0 EM LONDRES: "YORKSHIRE HOUSE" 66/7, CORNHILL, E. C. 3;

RIO DE JANEIRO - RUA DO ROSARIO, 116,118 (Kd. Prdi.rio)

Tclcfone 52-4131 — Telegramaj «Yoik»hire»

Caixa Postal 2207

G. E. HARTLEY

Gerente Gerol

S^O PAULO (Siiciirsal ckO — KUA BOA

Telefones 2-4844 e 32-7390 — Telegromas «Yorkshiro»

Caixo Postol 6963

S. A, HANS6N — Gerente

AGP.NCIAS EM^

Aspectos Ecoiiomicos do Seguro

II — Lucres e Dividendos em 1950 (cnn(iiiiia(;an)

SANTOS CURITIBA PORTO ALEGRE

lUIZ

RIO GRANDE FIORIANOPOIIS BAGE RECIFE vitOrioa natal BAlA PARNAiBA

i SUB~AGENCIAS EM TODO, 0 BRASIL

3."

Km prossegiiinicntd a air.'ilisc cconoinica tilts dados c.slatisticos solire a indi'isiria dc scgtiros no Brasil, vamos esludar, no prcscnie Irahailio a posi^ao dos Lucres c Dividendos »o ]-».rim6niu dc 75 suciodades 10.000.000 dc cr„=.r„s lem lK«..c„d (1) a«ru,,adas ,»,r da.sus dc Capi" cc.a.radco ..n.ito .naior'do quc aa 1/ socclais c. la,..l«.., proporcioualmmtc is s.ms dadcs da classe ate 1..s00.(»0 dc muc.ros ^ Kcscrvas 1-atrimooiais c Pa.vlmcmios Liquidos. 0 is.so. „ao somc.tc qaat.to » Das 7,5 .sodcdadcs q„c opcram oos Ra- miHiOcs dc cms.cros coatra 25..t00 nd„.„a Plcntct tares (2). 17 cslao, ainda, oo ittas. soOrcludo, qua,.to a.s Reservas Patnoto•tc ttiodtto icqal dc ...500.000 cror.ciros ..iais q.tc sotoan, 89.480 .,..1 croac.ros coatra ! ctpi taD' .12'cstr,o cn.rc 1.1501 .000 c 29.31,5 a,11. O.ara ohservaqao nsorosa'aos qmoOoo dc crasoiros; 17 calre 3.001 .000 iiinslra. aimla, qac cat acnl.na, dos a.qrupa- c's 01)0 000- 7 catrc 5.0OI.000 c 10.000.000 aieatos ha a arcaor rclaqan cntrc a soata ,lus •!L dc 10.000.000 dc crasciros. ca.dlais c a da, rc^.s

Aliiisio B. I'ci.volo Economista

Deatrc as cariosidadcs rcveladas pcia crnto-a a dassc atodal - 1..,01 a 3.000 tad .aaUir 1c a pcaa ohscrrariptc as 2 socic- crasciros - = a a.a.or pa.natoato It,.ado - .inaltsc ^alc ic 152.827 mil cruzeiros. dades „ue conipt.cm snCTEDADES N.-VCIONAIS

Pa-ssando a analisc principal — dos imcros c Dividendos — e cume^ando pelos Lucres solirc 0 Capital, vcriticanios que as taxa.s de ;,iaior incidencia esta<a exatamenlc, nos extreinos dos agrupanientos, isto e — as socicdades de menor capital aprcsenlam os sous 1 ucros itk-irticos as de maior capital. De [ate. aqaclas rcadcrna, 49,8 93 c estas 52,0 J, c„^fiuaulo as demais dcram lucres de^ 23,4 /,,

■t2 5G 0 20,5 7r. respectivamenlc as classes

\ 501 a 3.000 mil, 3.001 a 5,000 mil e 5 001 a 10.000 mil, la com rela^ao aos Lucres s6bre o Capita! mais as Reservas PatrimoREVISTA

nlair, os rcsiiltades I'oraiii bem difercnles ciiquanlo a clasre de mcno;- Capital manteni a liderani;a ues lucres — 23.2 7' '— a de maior Cap! tal rendeu apcnas 13,1 uitrapassando somente a cla.sse modal — 1-501 a 3.000 mil — qne rendeu 12,37": remlendo as classes 3.001 a 5.000 mil e 5.Q01 a 10.000 mil, 21,2% e 1.3,2-71. respcctivamcute. Como veinos, cemparai;ao dos dois cases Lucres sbbrc e Capital c sobre o Capital mais Reservas Patrimniais — as socicdades Muc possuem maiorcs Reservas, mesnio relati \'amente aos sens capitals, nao sac as ciuo apresentam, proporcionahneiue, maiorcs iucros^

1'
SAO
FORTAIEZA belEm manAos MACEld
1952 722
li,imniiiiiu(iiiiiiMiiianiiiinimt.miiiminr.mmmiHn.H,m JUNHO DE
N.» de Sociedades CRS 1 .000,00 Agrupamento de Capilois A Capilol " B C "Reserv. Capit. -|Pelrlm. Res. Pal. 0 E D D Ucroi Divi- — dcndos A C E D 17 Qti. -500 32 .501- 3.000 17 3.001- 5.000 7 5.001-10.000 , tn 000 25-500 80.420 75.332 52,008 30.000 29.3V3' 54.813 72.407' 152.827 12.702 IB.826 24.610 10.656 15 - 663 2.625 49',B 3.020 23,4 6.545 32,5 2-621 20,5 6.480 52.0 115,944 80.748 119.480 40-612 28-740 89.480 2.457 25.891 263.260 1260.552|523.81 2 To ois 10,3 9,9 8,6 5,0 21,6 4,8 5,2 5,6 3,2 5.4 20,6 42.6 26.7 24,6 41,3 16,3 9.8 4,9 31,4
DE SEGUROS

Onantii ai)S OividcMulos Icnios trcs ctapas ; — sdbre o : sdbrc o Ca])! lal mais ICcservas Patriinoniais; e sdhre os Lucres. Coiiio .salK-nio.s. ns IDividendo.s quc as enipresas propnrcionain aes seu.s capilalistas — us aciuiii.stas —■ .sao uma parte dus Lucrus (jhtidus durante u cxerciciu fiuanceiro; isto prirquc, iiina ouIrn j)arlc. alias iinin partc substaiTcial, dc've consliltiir rc.servas legais (cuinpulsdrias), uutra.s cstatutarias (vohiiitarias). Porlanto. o-s Dividendos distribiiidos represcntain () ititer.esse iniodiato ,(Io capitalista ])cla reimiiKTa<;au"^lt; sen ca|)ital- ifas, nao .somcnte do capita] por elc subcrito e integralizado, tairihem. dacjiiela parte (jiic fica cm pocler da cmprcsa couk) rc.servas flegais ou cstatiitarias) (jne pa.ssa a ser, assiin, Icgitimo patrimnnin de lucrus ca}>i talizadu.s.

Da mesnia maiieira qiic quanto aos Lu crus .sobre o Capital, o.s Diviclendos apresentam-.se niaiores iias cia.sses cxtreiiias do agrupamento cle capitais — com uma posi(;ao, iiTteirameiite, diversa, purem — visto qiie, enquaiito naquele casu as taxas se eqliivalcm 49,8 ''/< e 52,0 % — ne.ste, elas sao extremamente desiguais : — 10,3 % para a clas.se "ateM.SOO mil cruzeiros" e 21,<3% para a cla.s.sc "acima dc 10.000 mil"; is to e, as (liias maiores cmpresa,s remuneraram os sens capitalistas, quanto ao ca])! tal realizado, com mais do clubro das 17 empresas que tern os sens capi tais "ate 1 .500 mil cruzeiros". Nao sumcnte. isto, porem com mais do quadruplo — 21.6% contra 5.0% — da classc 5.001 a 10.COO mil cruzeiros; ficatulo a.? diias denials classes — 1501 a ,3.000 mi! e 3.001 a 5.000 mil cruzeiros com 9,9 % e 8,6 %, respectivamcntc.

Os Dividendos sdbre o Capital mais Rescrvas Patrimoniais siio, no en taiito, a verdadeira e jirecisa reimmeraqao do capi talista,

HELLADIO CAPOTE VAl-ENTE CARLOS DE AUBUQUERQUE

dc vez 'que OS reiidimeiitus olilidus ]>i'la »'inpiesa devein estar vinculadns au vuluuic, dc .sen ])atrim6nio. \'u casu cm exame verificamus uma relativa liarmunia eiiirc as difcrentcs taxas dc.-se rcndimcn to cujos exlre-

— 5.6 % c 3.2 '/<■ — cabcm .as classes

3-001 a 5.00 mil c 5.001 a 10.000 mi! cru zeiros; ficaiulu as classes ate 1 ,500 cruzeiros".

1 .501 a 3.000 mil c acima dc 10.000 mil, as taxa.s 4.8%, 5.2% e 5,4%, res])cclivamente. .'\ssim, com exccijari de iiin agnipamciito

— 5.001 "a 10.000 mil cruzeiros — lun-YC razuiivel ef|uilibrio iin renmneracao aos capi talistas ]Kjr parte das enijiresas dc .seguros, em estucki.

Aiialisando mais uma vez os dados esfalisticos cnletados. (jbservamos que os divi dendos sdbre os lucros vartam de 20.6 %; a 42,6% nas classes "ate 1.500 mil cruzeiros" c 3.000 ntil. respectivamcnte; cabendu :\s classes seguintes, na ordem do quadro cstatistico, as taxas ; 26.7% 24,6% c 41.3%.

.'•Vqui mais uma vez verii-icamos^ que nao ba a menor rela^ao sislcmatica, ucnluim mctodo Idgico na propor^ao dus Dividendos dislribuidos e os lucros, noutro a distrihuiean vai alem de 40,0 %c. As causas ? Sao de natureza a mais variada jiossivel, e" sdmcivie, uma aualisc individuaiizada poderia permit'.r uma identidade razoavel.

Os dados coiistaules do "Qua dro 11", culigidos do ANU.-XRIO DE SEGL'ROS", foram labulados pelu aulor.

Nofijs

(!) — Ramos FJementares, exclusivamenle, (2) ■— Ver "Quadro II".

ROGER DE CARVALIIO MANGE GYRO AMARAL ALCANTARA ADVOCADOS

CONSTANT 171 - 7'^ anclar - FONE 32-l0:9

SAO PAULO

SEDB:

s]ao paxjlo

- END. T6LEGR.: "CIAROCHEDO- TEUEFONE: 3S-3155 E RAMAIS - END. CAIXA; POSTAL N. 72M

DIRETORIA :

Presidcnie MARIA SCARES SANTOS

Superinlendenle

RAPHAEL MOURA

Companhia ROCHEDO de Seg

Agendas em

RIO DE JANEIRO, MANAUS, BEIEM, FORTAIEZA, RECIFE, NITEROI, VITORIA, CURITIBA, FLORIANDPOLIS e PORTO ALEGRE.

RAMOS EM QUE OPERA: ..BlTiMns F TERRESTRES ACIDENTES PESSOAIS, CASCOS, RESPON- ;r;rav:r;j. Capital subscrilo

''iiiniiiiiicmuiiiiiiiiE^mn ,muit2imuimiir]miimimt3iiiimiiiiit3miimiiiaiiiiiiiiim"iimiinmriiiiiiiiiiuiniiuummciimimii|

Revista de Segnros

E UMA TRIBUNA VIGILANTE EM DEFESA DO SEGUkO nacional.

A SR. SEGURADOR, PARA PRQTEJA-A B AM'PARE-A, ^ rv nRPAO PUBLICITARIO POR CUE .\SSIM SEJA MANTIDO 0 oRGaO

EXCELENCIA DA SUA 'CLASSE.

RUA BENJAMIN
JUNHO DE 1952 724 1 V ^ S •>
•i; A V
Rua Brigadeiro Tobias, n. 356 - 7. Andar
uros
Reserves tonstituidas Cr$ S.000.000.00 Cr$ 6 860
845,40
725 REVISTA DE SBGUROS

Cia. de Seguros MInas>Brasil

O scguro oinda nSo a(con;oy, no seio de oinplos sclores do populocoo brosileiro, umo di9sem1no;5o quc sejo reolmenle digno de noto. Como 6 sob'do, enquonto noo so procedar, por meio de inlensa e inreligenfe propaganda, uma gradativa evelu;ao da tnentalidade do nosso povo, o seguro — e especiaimentc o dc vida, de loo vosles benefieios sociais — noo logrard cxponsoo e doscnvolivmenlo a ollura das cfclivas possibllidades econdmicas do pats.

A «Cia. de Seguros Minos-Brosils, compreendendo perfcilotncnfe o quonlo ainda hd a realizor no selor da propagonda do scguro, esfd promovendo agora o divulga;5o, por meio do folhelos cuidadosa e inleligentemenlo elaborodos, dos alevontodos obiclivos. e da nobre missoo sociol do seguro de vida.

Aqueio conceiluado segurodoro, portanto, e ao sr. Jorge Azevedo, seu Assessor de Publicidadc, os sinceros parabens do REViSTA DE SEGUROS polo briIhonle inicioliva tornado. "

A MARITIMA Cis de Seguros Gerais

Segundo (omunlcajdes que nas foi feila, o seguradora em eptgrafe ocoba de nomear, pora o exercteia da sua representojoo no esfodo do Rio Grande do Sul, o flrmo eiGuoiba — Organiza(ae Tecnico de Seguros, Imo-

bilidrio o Rcprcsonla^des Ltda.>, que vem, ossirn, de subslrfuir oo sr. Ernesto J. Bulau naquele cargo.

Os novas ogenlcs do «Maritima:^ soo eslabelecidos na cidode do Porto Alcgre, d av. Borges de Mcdcitos, 26)

— 8.' Grates peto comunica^oo.

^IIIIIIIIIIirilllllllIIIII[3IIIIIIIIIIIIC]llillllllIIIC]llllllj|||][[3lllllil]:

OT n S ^

I de I I Seguros|

u S ^ 5 Circulara, brevemente, a edigao =

S de 1952, espelhando com toda a e S5 3 S = fidelidade a situacao do segmxt = M S

i brasileiro. - .

SINDICATO DE MINAS GERAIS

Rcccbemos do ■tSindicola das Empresos de Se guros Privodos e do Copilaliza?5o no Eslodo de Minos Gerais>- o Relate,Jo com que a suo Diretorio do conto dos suos atividodes em 1951. Esse foi, eomo se constoto pela leituro do retorido documenio, urn exercicio do utols o provcitosos realiza?6es, entre as quais se destoco, pela importancia de que so revesle, q reedl«oo da Torifa regional de seguros de incondio, cuio folio vintia ocorretondo, as sociedodes em operas6es no eslodo, OS moiores iran$t6rnos oo ondamenlo normal dos sous scrv!;os.

Iniclondo-se o exercicio com um quodro social de 47 ossociodos, o Diretorio do Sindicato conseguiu elevor to! numero poro 59, com o consider6vol oumenlo. portonlo, provindo de 12 liIio?3es.

Outro louvovet Iniciolivo do Diretorio de 1951 foi a de promover uma condigna comemoracao no transcurso do -iDia Continenlol do Seguro», a quol, peto briihonlismo registrodo. oiconrjou opreciavel repercus-

SOO*

Em 1952, a Dtrclorio doquele Sindicoto, a qual foi ompossodo em Assembleio reoilzoda no dlo 1." do fevereiro 611imo, estoro ossim constituido, Dr. GorCdo Dios dc Oliveira |Prcsidcntc); Roimundo de j Dr Francisco Bretos Btsering Oliveira (ViccPresidenteli Dr. r „ , r^.WAa Quinlino dos SontQS (2. (!.' Secretario); Cosiiaa Snizl Tesoureiro); Angelo Cpcretoro Alexandre Fozzi i T xpiro) e Solvodor Scnno (Biblio- Sca*a"0 (2- Tesoureiro) , ,«drio). que SCO os membros eeftivos. Jos6 Antunes

1,0, Ari Romos, Orczimbo Rezende, Dr. Roimundo

J X • X In S Franco e Atexondnno Ono- Silvo do Assis, Anlonto o- tuaienlcs. t,o Loboo, que soo Oi ^ r- .X r- nt tcri como membros' efetivos O Conseltio Fiscal '® ,, . rx ..X Peixoto dc Abreu e Inocio Voio- Aluisio Davis, Afrfinio Pei*° inlbol Pin'o Martins, Mono dares; como suplenles, X Geroldo de Oliveira. Gouiort de Forio Junior e

DR. AVIO BRASIL

Sob 0 titiilo "Yerdadeiro Espetaculo de Erudicao" publicou o "O Globo"' desta Capital, em sua. edicao de '25 de Jnnho ultimo, a seguinte noticia, procedente da cidade do Salvador, Capital do Estado da Bahia :

"Realiz,ando-se o concurso para provimento da catedra de Direto Comercial na Faciildade de Direto da Bahia, .o can didate Avio Brasil defendeu a tese sobre "Risco Maritimo". 0 concurso constituiu verdadeiro espetaculo de erudicao, tantc pelo rigor das arguigoes, como peias respostas brilhantes do candidato, que e adve ne Rio".

0 Dr. Avio Brasil e um dos redatores da REVISTA DE SEGUROS e publicista de gi'ande i-enome nos meios juridicos do pals, militando no foro desta Capital, onde tern um dos mais movimentados escritorios de advocacia.

SIGISMUNDO ROCHA

Em gozo de ferias, veiu ao Rio de Janeiro, onde deve demorar-se ate meados de julho prdximo, o nosso prezado amigo Sismundo Roeba, que ha tres anos vem desempenhaiido, de maneira brilhante, c elevado cargo de Presidente do "Comite Local Fernambuco de Seguros", e, ha perto de 30 anos, a.s fiincoes de Gerente da Su cursai da "Cia. de Seguros Alianga da Bahia" na terceira cidade do Brasil.

Sigismundo RcOha tem prestado, na Presidencia do "Comite", os mais relevantes servigos a coletividade segiiradora pernambucana e, bem assim, ao proprio seguro nacional. Ha bem pouco tempo, dando uma demonstragao eloquente da capacidade e do espirito de iniciativa dos seguradores do sen estado natal, Sigi.smmido Rccha organizou e levou a cabo, com 0 valicso auxilio dos sens companheivos de Diretoria e da Representagao local do IRE, um "Concurso de Cartazes" em hcmenagem ao transcurso do ultimo "Dia Continental do Seguro", concurso que alcancou o maior exito e a mais larga rcpercussao na Imprensa pernambucana e na propria opiniao piiblica do Estado.

Ao Sigismundo agradecemos, desvanecidos, a honrosa vlsita que nos fez, bem como as cortezias e gentilezas com que cumulou OS nossos Diretores.

i Anuario 1
5 r7imiiiiitic]|ii)iiiiiiiic3iiniiiiiiiic}iiiiijiiiiiic]i]iiiiiiiii]c]iiiiiif^ |III1I[3III1II[||||IE3 E3IIIIIII|i]II[3IIIIIIIlllil| 1 Unido do Comercioi e Industria
lA Preferenciall
Companhia de Seguros Gerais R a COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS 3 Capitol sobscrito e reoiiiado Cr$ 2.000.000,00 5 ZO Diretorio : n S Monoel JoSo Oonsolves — Direlor Presidenle S Eduordo Pinto Machado — Direlor Tczoureiro 3 Monoel Gon^olves de Miranda '— Dir. Superinl. s = 5 Cnpital ; Cr$ 1.500.000,00 = 3 Rescrvas: Cr$ 2.50O 387,80 s s 1 ^ 1 I INCENDIO - TRANSPORTES| a E CASCOS i Sede: FOGO — TRANSPORTES MARITIMOS E TERRESTRE5 3 Scdo ; — Ruo Vise, de tntioumo, 134, 10 ondo' 5 Tels. ; — 23-1242, 43-8242 e 43-7600 5 G End. telegr. PREFERENSEGUROS Q S Nilcroi — Estado do Rio de Janeiro = 5 3 " ~ = 3 Joinvile - Santa Catarina = a = c I I ItUAiDO PRINCIPE, 741 | 3 a Caixa Posln! 57 — ' , Telegs. «SEGUROS» = 5 3 a 3 s Sucursai em S3o Paulo: s f 5 Rua Sao Bento, 490 - 4.o, sale 1 ^ I Tclegrainas! -UNICIN' | i Agendas: | S Rio cle Janeiro • Curiliba • Porlo Alegrc ^ - Santa Cruz do Sul 3 3 r.iiiiiic2iimiiiiiiiE3!i!iiiiiiniE3iiiiiiiiiMiE3iiiiiiiiiiiiE3iiiiii)iiiiT;
726 JUNHO DE 1952
.
I
i
niiMiiC3iiiiimiiiic3tiitiiiiiiiic3iiimiiiuiciiimHiiiiic]imniniihr
1 APLICACAO PE RESERVAS g I Sobre esse assunto leia na secgao | I aNTOLOGIA, a pagina 720, o im- | I pcrtante texto sob o titulo «Politica | 1 Financeira do Seguro". . I REYISTA .DE .SEGUROS
727

£ das mais transcendences, no niundo de luije, a missao cjue a iniprcnsa se cuiifia. Iiistriimento inipiilsioiiador dos niveis culturais . dos povbs a qua serve, per diversas fornias e ineios ])rociira a imprensa atender ao cunippimeuto do sen objativo cabal de orisntar a optn|ao piiblica. •

Doutriiiandc]. comentaiido, on simplesnieiite noticiaiKk) os fatos e aconlccinientos capazes de eiivolverein qualqucr i)arcala de interesse para o publico ledor, grande e, sein])re, 0 servi(;o prestado pela imprensa, em favor da cultura c da civilizaqao.

Acompanliando a cvbltigao dos fenomeik;s economicos. politicos e socials, estudandri-os, dissecando-os e extraindo, deles, os cnsinamentos que possani center, a imprensa e nma pernianente e vigilante tribnna em defesa das instituiqdes e, em ultima analise, da felicidade e bem-estar coletivos.

Comi)atendo, onde elcs sc encontrem, os males que afetam ou anieagani o organismc social, comprometendo-lhc o desenvolviinen"to ou embarai^ando-lhe a dvolu^ao para estagios inais consentancus com os padrdes ideals <le vida e de cultura; pugnando pela solucjao dos problenias de interesse piiiblico e pela salisfagao das necessidades coletivas ainda em aberto, a imprensa e, por conseguinte, tun sujierior e eficieiue iiistruincnto de defesa para a [srojjfia sociec^ade, uma guardia incansavel das conquistas ecoiiomicas, politicas e socials do homeni.

jtecifico que Hie csleja reservado. Assim, nobrc e de grande importancia e, tainbem, u papel desempenbadu [lela imprensa espccia lizada.

A esta tiltima categoria pertence a im prensa segtiradora, boje tao pujante e desenvolvida no mimdo inteiro, e grande torn sido. nao lui ncgar. o serviqo por ela prc-stadm a instituiQao a que serve, seja proiuovciTdo a sua diftisao cultural, seja liatcnclo-se em de fesa dos males c dos problenias que, permanentemente, tern ameaqado a estabilidade e 0 progressn do seguro.

A "I^EVISTA DE SEGEROS", qtu agora completa o sen 32." aiio dc circuhciin inin'terrnpta. ao comemorar efcnieride tar cxpressiva para uma publicat^fio tecnica., uitii iustameiite se orgtilba de. filiada a essa cacleia internacioual cle ])eri6clicos d^icaclos ac seguro, ter semprc pi'ocurado''^naniter-se es[ritameiUe fiel aos sadios priu^pios que iiorteiam a a(jao dcssa imprensa especializada.

Sempre contou a REVISTA DE Slv GUR'OS, nessa longa trajctoria percorrida, com integi"al e decidido apoio do meio segtiraclor nacional. apoio e.sse que sempre foi, sem liftiyida, o .sett principal esleio e a razao primcira da sua propria existencia. E assim cunipre-lbe. eni mcrecido e ju.sto preitci, rcafirniar, no transcnr.so do sen 32." anivensario, o reconliccimento e a gratidao <le que e deVedora ao csclarecido meio segurador que em todas as boras a teni atnparado; as conipanliias de .seguros que mmca Ihe fallaram. quando necessario, com o sett estimulante t vifalizador apoio.

FUNDADA EM 1924

lncorporadores:SOTTO MAI OR & Cl A.

Capital reolizado e^Resetyas Cr| 10.597.426,10

Incendio - Transportes - Cascos

Bagagem de Possageiros - Acidentes Pessoois

Aufomoveis - Resp. Civil e Lucres Cessontes

CONSELHO FISCAL

DIRETOEIA

Vivian Lowndcs — Presidente

Donald de Azamliuja Lowndes

Presidente

Nestor Ribas Carnciro — Gerente

Laurence S. Wood — Gerente

Se bem que a tao vasto programa nao atcnda, e nem a mcsma amplitude de finalidades possiia, a imprensa espccializada exercita. contudo, tuna henefica atividade cuniprrndo no setur especial cm que atiie, os iiiesmos objetivos mais atras exposios, ainda qtie restriiigindo-sc, nri sua acao. ao circulc

Xiio mcdindo csfbrijos para corrcspou(ler plcnamente a confiantc cxpectativa do meio segurador, logroii a REVIST.K DE SiCGUROS atingir a importante efemeridc que agora e comemorada, e ao sett trauscurso deseja clar jiublico testemunho de (pie, nos clias e anos vindotiros, tiu^o fara para manter-se na trilha ale agora percorrida, e que 1cm sido a do ailigente empenbo de serviv ao seguro nacional e de lutar cm defesa <fos scus supremos interesses. .sub constantes auiea(;as e sob o pesy do cegas e dcstruidoras invcstidas. estreilo cujo ambifo conslitua o campo cs-

REVISTA DE SEGUROS agradece, scbremodo de.svanecida, as intimeras mensagens de felicitaqces que, per motivo do seu 32. aniversario, Ihe foram enviadas ^por seus amigos, aniinciantes e V as.sinantes.

Vice-

lllydlo Moceder do Co$to Cobrol, Jorge Scmfo. Lima c Max Doerzapff, efctivos; e Joaqoim Morals Cathaiino. Luiz Carlos de Arau^ Pereira e Antonio Machado de Souza. suplentes.

HUCURSALr RedfJ. livefdrp^nho

trrivriAS: - Sao Paulo - Maiiaus - Bolem- Sao Tuiz

— Forlalczo — Nalal — Joao Pos.soa — Maccio - Aracaju - Salvador - Boio Borlzoutc - Juiz do Fora - Ooiaiiia - Joiuvile

Curiliba - Porto Alegrc - Bio GrandeCampos e Vitdria

r
® I •••J ■i) el •® ,i) I I
® w ® c«) (il (•) ® «
1
-o-
JUNHO DC 1952

Mais de por die

pagou a Sul America em 1951 a segurodos e beneficidrios

No resumo de balan?o d;i Sui America Companhia Nacional do Seguros de Vida, referente a 1951, uma cifra desde logo salta aos olhos: OS diversos pagarnentos fsinistros. liquidaooes, lucros)- a segurados e , beneficiaries chegaram fi casa dos , CrS 194.542.253,50 — em media CrS 533.992.50 por dial A muda eloquSncia destes numeros diz bem da absoluta correcao com que a Sul America atende a seus compromissos, assim como dos inumcros benoficios que sua existencia e atuacao proporcionam a familia brasiloua. Nao e. portanto. obia do aeaso o croscenle e ininlon upto succsso da organizaQao. Do ano' para ano. aumcnta a confianca do publico.que vc no cro.sciiTiGnto da Sul -America urn real palrimdnio da colutividadc.Basta vorificar. uesse mesmo vesumo de balance, que. em 1951. os novo;; seguros atingiram o imprcssionante volume de CrS 3.397.675.043.00 mais de^67i milhocs s6bre os rcsuitados de 1950. Confie tambem na Sul America. Inslitua urn seguro de vida. garantindo aos sous piv. e tranquilidade no futuro. A

Os novos seguros accitos, com- os rc--spectivos primeiros premios pagos atingiram a quantia do

O total dos seguros em vigor numontou para. Os pagarnentos aos proprios segurados e aos benoficiarios dos segurados falccidos (sinistros. liquidagocs e lucros) somaram...

O total de pagarnentos desde a fundagao

Os pagarnentos de lucros atribuldos as apoiices de Seguros em Grupo, importaram em

O ativo elevou-se em 31 de dezembro de 1951 H importancia de l.Tol.o0o.5Jj,4U

DEMONSTRACAO

Titulos

Empr^'stimos sdbre HipoUcas, Apoiices de Seguros e Outras

de
Resumo do 56.o Balan^o da Sul America referente oo ano
1951. 1
13.275.190.024.00 194.542,253,50 1.503.459.063,50
3.397.675.0-3:].00
7.200.858,60
DOS VALORES DO ATIVO
da Divida
de Renda
Titulos
Dinheiro em Bancos. a prazo Dinheiro em Caixa e Bancos Prfemios. Juros, Impostos e Alugueis a Receber
Valore.s PERCENTAGEM 422.203.574,60 179.873.958.90 284.648.436.20 591.303.764.80 18.761.347.30 47.353.376.10 48.527.912,20 138.637.225,30 1.731.308.595,40 24,39 10.39 16.44 34,15 1.08 3.74 2,80 8.01 lOOlOO Sul America COMPANHIA NACIONAL DE SEGURO.S DE VIDA Fuiidada em 1895 Cm,, rnrln- dn rnrv"l1lf>
Outros

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.