^ossas colunas tern estado permanentemeiiLe abertas
'■^ ^"^clamos da opiniao publica em favor da divulgacao e ^^sino da sobrevivencia de uma das belas, .nobres e eleVaH criaQoes do genio humano — a previdencia individual ^^etiva atraves do seguro.
I'ot QUO se
*^oopera'r com a REVISTA DE SEGUROS, no sentido que ela continue aparelhada para o desempenho a que devotadamente se vem dedicando d, pois, reoomenda pelos beneficios de ordem indihecimento e na maior difusao
^^aduzidos no melhor con
■^ipios que regein e nortciam a instituiQao do Sag
ii.' ANO IS t't I I
1
JANE I RO
ssoj£) opiBiuy :3)U3J30 OOSOft 89/99 'TIOaiAnO oa van :0JI3ueX ap 01^ ou I«J90 spuaSv » s 3JU3PJS3JJ najqy asof ofnBJV 3p ojajJBa uiinbBof -jq BjJossBp^ oisiuy Bg ap 03SJ0UBJ£ -JQ oqiBAJBO 3p 3-iisJd onqdiUB^ -JQ : sajojsjiQ BiqBg Bp opBisa "aOaVAIVS :sp?S 0£'OZf£S2'SZZ 0S'Et6'?Or^02 C9'6WOi^'£OZ 0^'9Z9'ZlfZ6l 00'6W996"It2 OAIXV OS'6Z8"880'ZZ 0l''I99'Itr6I QO'ZIO-ZOZ'IZ 0Z'lSl'6Zl'SZ SOHXSINIS 0T'l6<i-T69-02I 0£*£S9"e9e"eii 0Z'T8rOI8"90I 08'88t'"£69"80I 0I'£8i'"£9S-93l SVAHSSan s 09't9e*689'ffTI 0/'l9S'TirS0I Qi''066'6Z9'£0l 0Z'6\Z'S£V96 OT'oio-e^svei 00'000'000"8I 00'000'000"8I OO'OOO'OOO'Sl 00'000'000"6 00'000"000'8I TVXMVD p« M 0S6 T 6^61 8i-6l Z^6l I96I TSdi/^S'Si omanO^xind oa sooixsuvxsh soava s^ssa^j sajuappv ' sa^JodsoBJX 'orpuaauj sp sojtiSag eiijpg ep eSueji^ sojnBs^ 3p Bjiiuedujo^ S c/> Q 2 SZ = O s to tr5 w |wi w ^ w Quo n exa 2^ Q> 2 < ^HmtmuuiwimmjiaiuiiwiaidlwHiuawmuuiicmiiiuaiugjimimManmmMi ^ mwvMmuwuuwMittwxvraxwxixwwiuxxiiMweeei? « O ,V^HUfX/7 z O Iz o%WM01 s I £ I xn f-^ *E O vO 0 o c E m ro fM _o.. > M ■m-i. 0 o. at ho C o c« 3 u. « ■•D ■rr c?> £ re 'c. n CJ >3 I -s %» s c «J .2'C c Uo < ^^miiiitsiininiiiiioniiiuiminiiiiiuiKiicsiiiiminiiciiJiitiiincsiiiiiMiiDiesiiMm;? U. = 2 kf •mmmiimiiiMnimimiujiiHuniiiiijiiiiiiiiiiHHiMiiHiHMt o o o O o o o O K g o a o o ^ o o 2 o o o V, ^ u U o c: irt •n. ► ng I/*. ;il ^ -f •>.O Q ^ :z £ -a ^ Z -o X o S M M 5s -5 o 5 £ 3 1 'S. a o o w u E 0? ~ 2 ^ -v 1j .K .i .2 I '& -2 iS y.
lit P I O N E I R O S Rep;ei«nfsnl<t Cerais no Biaiili LOWNDES a SONS, Ltda. Edificio Loxvndes Av. Presidente Vargas, 290 RIO DE JANEIRO S E G U R O S — Incendio Alugueis — Transportes Aereos Maritimos Fluviais Terrestres — Bagagem de Passageiros — Roubo FUND E M 1 ADA 7 2 0 I A.D.I720. \3aia — Dclcm — Fortalesa — Juts de Fora Sao Paulo — Porto Alegre — Rio Grande.Red" m The INSURANCE COMPANY L M TED £llllill|[3llllllllllilC3IIIIIIIIIIIIC]lllllllllllii;3lll>«"""^i' . THE FRUDENTI^.^ S ASSURANCE COMPANY « »• III Umi •. « desejamos e oferecemos R E't I P R o C I D A DE - NO RAAIO INCENDIO — Fundudn ef C = A tnaior Cempanhia Inglesa = Total' do ativo para todos 6s S Libra 608.270.214' lO^' RIO DE JANEIRO Av. Rio Branca 151 — 10." Tel. 22-1870 £ . f A"'®?/ = Opera, nos romos de's — Incendio;-^ 5 — Vidroa — Roubo — Lucres Cessonie'^.j. S porlosi —i Resp. Civil e Acidenles Pess® <§> SAO PAULO Riia Joao Bricola 46 — 6° Tel. 33-1171 Sucursal no Brasil RyA vise. INHAUMA 134Solas de 60S a 610 telefonei i GerSncIo 43-7713 ' Expedienle 43-8400 RIO DE JANEIRO 6.' § 1 I I 1 g i '154 antiga Companhia de Seguros do Brasil CAPITAL REALIZADO Cr$ 4.200.000,00 (Americo Rodrigues Joao Rodrigues Teixeira Junior Eduardo Sanz r-nxff. \ Alfredo Loureiro Ferreira Chaves ^^LHO fiscal i Dr. Jose Mendes de Oliveira Castro ^ [ Dr. Jose d'OliveIra Bonanza Sede : Rio de Janeiro ,— Rua da Alfandega n' 7, - loja (Edificio Proprio) Telefones : 23.4954 e 23.5365 End. telegr- COMPARGOS --'outubro / secuR,OS 155 ..eJ'
lEGURO DE SI MESMO!
A seguranga, navida, depende do equillbrio espiritual. Adquira esse equilibrio atrav^s da seguranga de uma
AP6LICE DA MINAS-BRASIL cAe'
SEClfRos DE VIDA em (JRIJI'O incendio
lucros CESSANTKS
TRanspohtks
t'ESSOAJS
Roijro
''"■:sronsabilidade cimj.
'^^TOMOVEIS
VlI>Ros
'^CmENTES DO traraliio
EIII mois (le ti-inta anos de existSncia a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vcm mantendo.como urn slmbolo, 6slo leina que justlfica o renorae de qiie gozu. Iniclou recentemente as carteiras Vida e Vidii cm Gnipo e o rarao de liucros CessameS.
Desde sua fundaoao liquidou os ^nls* tros com a maxima correcao e solicitude, na import&ncla.de cento e se'ssenta e trSs miljioes de cruzeiros tendo constitui'do reservas de mais de cem mUhdes de cru zeiros, para v6r sempre proeiamada sua 'CompetSncla, Idoiieidade e Seguranqa.
'lllllllllllC]lllllllllllli:]|||||ltllll[[]||||||||||||C]|||||||||||IC]llllllllilllI]lllllllltlllC2illlllUE]|lllllll|[IU3IIIIIIIIIIIIClll11IIIIIIIIC]lll1ll"i'!; g I I I g !
MINAS-BRASIL S E 0 U R 0 S Q[ V I 0 A
Incendio-Transportes'
Coietivos I Sucursal no Rio i Av. 13 de Maio 23, - 23.' ondor. Telefone 22-1841 ^111^1
T OUTUBRO P' ]56
Addentes do Trabalho e Addentes Pessoais
Sesuros
?IIIIIIIIllCllllll{IIIIIIC3llllllllllllC3lilillllllllDI(IIKMell[]tlllllllllllC2NilllllilllC3lllllillllllt»IIIIIIIIIIIC3llll|||||||IC2llllltllllllOl'
I
INTERNACIONAL DE SE<iUROS JS (j^'0DEJANEIRO-RUA7DESETEMBRO,94-END.THLCOMPINTER—TEL,32-4270= ^RSAI S e AGENCIAS EM TODO O BRASlLi tS7
CARLOS GUINLE
ANGELO MARIO CERNE CARLOS O. R. GUINLE CELSO DA ROCHA MIRANDA
Um por todos todos por um
empreendiinenios na vida qut o homem nio pode realiaf' isoladamente,
A escalada de lima monlanha. par excmpio, requcr a coIaboraijSa e 0 eslorto conjugado de lodos os que participam da prova. E ideniica colabora?ao deve exisiir nos divcrsos seiores da aiividade humana. para que os objeiivos visados sejani mais /acilmenlB atingidos.
Nas organiracoes publicas ou privadas oeorrem, a cada momcnio. siluacoes semelltanles, que $6 a uni5o de companheiros « chefes pode solucionar salisfaloriamcnlc. Um dos problemss mais comuns na vlda social de uma empresa f. por exemplo. o da prolccao contra as incerleaas do dia de amanha. Varies s20 OS obslScuios que muitas vcacs se levanlam contra a concrell" aacSo ddsse ideal. Foi pensando assim quo a EQUITATJVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL criou o seu piano de "SECURO El' CRUPO" que proporciona, ao pessoa! de uma organizacSo alravSs da uniao de cmpregadb' e dirigenies, iSdas as vantagens do segufp individual — seguranca. amparo e tranqui'i" dade — sob condiqdes e pagauicnios mai' acessiveis.
Aldm dessas vantagens. o "SECURO Eb' CRUPO" 6 isenlo dc cxame mddico ® carJncia. NSo esiando sujeito a descontos e imposios. o seguro 6 pago integral ® imediatamenie.
Tratase, assim. de um piano que, incenti vando a colaboracao enire emprcgados empregadores, abre a milhoes de lioii'en*. I6das as calegorias socials os portas de um futuro mais garaniido, dandolhes c 4 familia a certeza de uma protcqao pcrn" nenie e efetiva.
SEGUR03 E CAPITAL-IZAQAO
ASSINATURAS:
Brosll, porte ilmplp, Etrosit, regislrodo Bstrangclro. porto simplo, Eilrongeiro, regltlrodo Numero ovulio
Admlnlitrpjgg t.,.,;""; - I... GUROS Tel 52-5506
/ Janei ro C»L, """•odon
Jo,. CARVALHO '0IIB4 = E "WPISTA FILHO c ^ 'aenoonca '*noeira de MEUO ^'"•Wrlo Monlciro,
THE YORKSHIRE (Dtaraoco Co. Ltd.
Fanilada «a 1824
blali do am otealo de repalacAo om llqDldagdoi ■aUsfatdrlai.
PILIAIS; nio de Jaoeiro S&o Pauio
Economia Politica
Nas trocas a credito oil fiduciarias, um dos co«tratantes (crcdor) cede uma riijueza preseiite ao outro contrataiTte (devcdor) que promctc ao credor uma riqveza cquivulcutc e futitra.
A troca a credito se resume na Eaculdade concedida (credito ativo) e aceita (credito passivo) de se servir de uma pane da riqueza existente.
l£m relagao a's pessoas, se distingue :
1." o credito piiblico, se o devedor e o Estado, a provincia, a comuna;
tOdas Consultenos
que Ihe daremos informacOes e escbrecimenlos.
A EQUITATIVA
„ f. Abilio do CompistD Fie Ro — Amil- de AlencGr.
^ IV p '®90r05 de •0,. "-Onr. Un rl«.
2." a credito privado, se o devedor e um simples individuo (credito individual) ou mesmo se e uma pes soa moral (credito coletivo) mas ciespida de todo carater politico.
Em rela^ao a's garantias se distingue
1." o credito real se o devedor (ou outra pessoa respondendo por eie) garantiu sua promessa, oferecendoao credor um direito real sobre ump parte de sua ri queza mobiliaria (penhor) ou imobiliaria (hipoteca);
2.° o credito pcssoal, se esta garantia nao existe.
distingue :
1." o cr«lito de consumo, se o iniprodutivamcnte a riqueza recebida
fim das opera^oes de credito, se Ein' relaqao ao deverior consome e dcve restilui-Ia
os securan- Seg,,^®'"berios, Outubro de 1952 NUM. 376
por Million
''o
uma outra; '•
2.° o credito da prodii^ao, se o devedor cmprega cotnn capital a riqueza recebida, quer no comercio (cre dito comercial), quer na indii.stria mamifalurcira (cre dito industrial), quer na indiisiria da terra (credito ter ritorial e agricola).
159 ^fc„.
^rninniiiiHnimniitiiiiimniiinnmtnininniiintnrii:iiTniitimt]niinim3iiiiiiiiiiiit3;iiiiiiiiiiinii!iiiiimit]iniiiHiiiit5iif'in'''|
A N SEC "ma olrg D A It I O D B 0 « O 8 lervir '*Bvr» Bio,II "■CUlondo
70,00 90,00 140,00 200,00 6,00
Cf$
DOS ESTADOS "UNIDOS DO AVCNIOA Rro BRANCO, s: ^ i MOr^lANHESA;';,-:,.,^;:;-!^^ ^ attS.L-J 1S< BRAS! > 4 N E R O 'f umiiiiiKt3iiitiiiimic3iiit>'*
»o Can ""''erica de -1 "/berla a S. P,i, ^ fropo'^®'' A-na- "Oda. '""aondo do Se"I '•O., "« d. ^'"onciame Se-
Suelt ne 11 "^''Ospeclo 6UTUBRO
XVI
Credito
o credilo nasce e se (lesenvolvc, contorme :is. condi^Ses individuais C socials sac mais on menos favoraveis.
Os elementos individnais do crcdito coiisistein na possibihdafh- e iia .ou fade do devedor ciimprir sua proniessa.
A possibilidade de pagar (solvabilidade). depende :
1." das qualidades iisicas (saude e forqa) que tornam aplo ao trabalho,
2." das qualidades inteieciuais, qucr dizer, da babilidade industrial, na tural econoniicas.. isto e, da quantidade e da iKissibilidade da riqueza^MSSUtda, tj„alidadcs niorais (boneslidade, ordcn, bons b^iito^s.^eO^^^ credito. que algumas vezes suplantam a falta de moralidade individual, refleteni o estadn geral de cada _.slo e :
1." sen estado moral (iuflucncia do carater, da cpimao. dos habilosnontualidade nas combinaqdes coiitratadas);
Z." — sen estado juridico (leis civis. comercais e de proc.sso).
3° sen estado polilicf. (constitui^ao) e em particular sen estado Imai , . estado L'onomico (abundaiicia de capital, grau de parfei^ao dos sistemas de produ.ao e de circulaqao. laxas mais on menos elevadas dos pr „ ventos e interesses). .
As vantagens do credilo, c sobretudo as do cred.to produl.vo sao mm rosas. Com efeito o credito ; ,
1." torna os capitals existeiites mais ativos :
a) OS fazeiido frequentemeiite passa das maos de pessoas qu ^ dem, nSo sabem, 0„ ,v.er,m tirar partido rfdS.-; que tern aptidao. possibilidade e vontade iiecessarias para faze-los i
c) tlJrmnTo^iTOssiveis as grandes empresas, graqas a' iiniao de urn grai'd numero^de pe^quenos^rn^^.^ de ^afitais novos, tornando facil sen emprego
direto (caixas econoniicas, de deposito e seguros);
.3." torna disponivel mii lo ouro c prata. com a ajiida das compensa<; e titulos fiduciarios.
I ATLAS Assurance Company Limited.
CAPITAL DECLARADO E REALTZADO PARA 0 BRASIL Cr$ 1.000.000,00 1 FOGO - MARITIMO - CASCO - TRANSITO - VITRINE
Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.
CALEDONIAN Insurance Company
1 CAPITAL DECLARADO E REAHZADO PARA O BRASIL Cr$ '-SOOOOO-O® . 1 FOGO-TRANSPORTES- CASCOS-ROUBO - AUTOMOVEIS - VITRIN
Agentes: WILSON JEANS & CIA. L+DA.
Av. Rio Branco 26 - A
Graqas a isto :
a) se atenuam as difercnqas de prego ;
b) se torna "mais stmples e mais rapido o serviqo de caixa efetuado • pelos bancos ;
c) se evita os pcrigos e as dcspesas da vigilaiicia, da coiitabilidade e transporte do numerario;
4° permite gozar por autecipo^So do fruto de um trabalho futiiro, se servindo do produto do trabalho preserrle de um outro, c isto :
") para fazcr as despesas extraordinarias urgcntcs ; para alsiuiar, subdividindo, os danos causados por algiins desastres; para adquirir novos habitos de trabalho.
Sitbstitiitos da Mocda
. A circulaqao metalica e a mais segura, mas tambein a mais custosa ; ^ enipi-^ga no serviqo das trocas uma graiute quantidade de ouro e prata, dos Se poderia dispor de outra forma,
en I ^ ^'fculaqao do papel moeda falta toda a base solida ; ela arruinana ' reve prazo, todo Estado que a adotasse.
Qao H circula^ao mixta e preferivel; conservando aos metais preciosos a fungy, servir de medida dos valores e de ineio definitive de pagameiTtos : ela iios^ parte outros meios de cambio ou troca, tais como as compensaqoes fjj comerciantes, os descontos nos livros dos bancos e os titulos 'anos, que sao bem diferenlcs do papel moeda.
siia sunia, se o credito nao criado pelos capitals, favorece ind!rct(i'}it€»tc f'Pl'caqao e aumenta sua prociutividade por meio dos descontos dos titulos niaior extensao e de uma maior contiiruidade nas operaqoes abusar do credito, quer se faqam despesas iiui^ especula^oes excessivas e iinoderadas, qiis caiisam fre^ ladna de faiiiilias iiiteiras e produzem algumas vezes perturba- ^ profundas na ordem economica (crises).
L. Cossa
Traduqao de Abilio de Carvalho
oioTorolclo
Compantiici Adriaticci de Seguros
Riunione Adriatica di Sicurta Sociedade por A^oes — Sede em Milao
Capital Social : Subscrito e realizado L. 2.880.000.000,00 Capital para o Brasil : Cr$ 5.000.000,00 Opera nos ramos Elemen_Jares e Vida
®®ntai;ao Geral para o Brasil : Av. Presidente Vargas n." A63-A, 5 andar Fone 52-2164
RIO DE JANEIRO
gerais : Porto Alegre, Blumenau, Curitiba, Sao Paulo, Belo Horizonte,
i
i
5
26
A
8." Rio 1
Av. Bio Branco
-
-
1
S
8i„ OUTUBR<' ]60
-
161 •V,
ONHECA O INFERNO VERDE com sua rica fauna e flora primitivas, a cmocao de ca^adoru e Pescadores, gozando as dclicias de utn Pataiso... hospcdaodo-sc no HOTEL AMAZONAS,
HOTEL AMAZONAS
tMIZOHIS-MAytIS —msii rogiteside is PRUDflCU CtPIIALIZRClO
Conhe^a o inferno Verde gosando as dclicias dc um Paraizo.
O Conceito Economico das Reserves
'"Wer? problema (la aplicaijao das reiu concebido no despeito, potleferencia governanieirtal qiie wniissoes especializadas e eii•T'.odor Legislative, cxpriine
'■'onisino perigosas do inlervenReve'/° do livre empreendimento.
"lulacrf, " ^ '^■'"P'esmente nm confisco sob si^ "i^'^eira da prole^'ao csije '• a certos paises, ou }"slicidisino, dacjuele que na Wrore^ ° ^'"ancesa justificava OS niaiores Cony tla frateniidade. a(;:ambarcadora cm
^^'"'"egacla n*^'' de tais crros o's '"admissive] sera cbegar a sal- os .t erros que encadciam o projeto e - ^"Siirdoc ^ encadciam o projeto e ^'^'■ain-Jlip'^"'" deduz siia jiistifica^ao, 0 n.-- '"'^^'■''"'velmente ma fortima. A ^ t)rf^.•„. ma lortima. lie''', ''^ssa ri°' e um siml dos tcmd-i que vai pela vida do c'-ir profunda da eco' "'do ® cpie nos precipitamos, as^*"'11111 produtos de exporlaqao & ^ g pi de Seguros
Pernaffiiucana
''"ndoda em 1869 ' anliga do node do pel. 1
I Pq werves OS 21.415.097,9v |
5 "^SPONSAn! acidewes PES. g
I SANTES "^^"05 CES- i N '^HTES E AUT0M6VEIS. S
David Campista Filho
Para a "Revista de Seguros' perdercm dia a dia os mercados estrangeiros, enquanto, peiados pelo nacionalismo caimos na inqxitencia para explorai;ao de novas riquczas a medida que nos abandonam as exLstentes.
Vein dai os gestos de desespero daquelcs que se debatem ira iinensa confusao de providencias salvadoras, atirando-se as cegas a fodas as expressoes de valor, seni Ibes peneIrar a essencia iTem Ihes sondar a finalidade, Assim foi 0 motivo inspirador do projeto .sobre as reservas tecnicas, e assim, no mesmo clima demagdgico. tecerain-se as jiistificalivas do proprio orgao administrative do controle do Estado. E essa entidade de direitc) publico a cujo respeito corre a presunqao legal de competencia tecnica e especializac^ao iT.a materia de seguros, a que superintencle, investida de autoridade maxima, avanqou proposltjoes tais, que a comprometem irremissivelmente. Perpetrou afirmativas mais graves do que erros, pois estes, suscetiveis de correQiio. iiao Ihe anulariam a atuaqao como vein cle acontecer com os absurdos que cometeu, no presuposto espirito de subordinaqao hienirquica, inclinaclo a obediencia politica, com sacrificio de suas prerrogativas de competen cia tecnica oficial.
E de estarrecer que logo de comedo afirme que as "reservas tecnicas tem suas aplica^oes regulamerrtadas em todos os paises por •sc tratarem de ecouoinias coletivas pcrtcnccntcs a tcrceiros.
Apo'lomentot
eomuns, de lu«o e su per luxo com or condicionodo, bores, boibelro, soldo poro senhoros, >es> lauronte, boite e jordlm tropical.
^61,1.. ''ici
I Ho 1."It
o Sede = ("ificio Pr6prio) g
r Hderocl - 2' andor. =
*0 Po,® '8legr6fico PHOENIX i
REn« — Telefons 7646
— PERNAMBUCO 5
RIq Agonies em j S
& CIA. LTDA. i
B'onco, 26.A - B' ondar. if Ro^UlQ ^ E
^'Ss JEANS & CIA. ITDA. S ezembro, 38, 4.* sobroloio. ^
ni"do - S pf[ . 96ncias em lodos os oulroi E 'iPois pro;at do pals. =
"""^liiiiiiiiiiiiEiiiiiuuiiiiiauiiMiiMtiEiiium
^^*2Uros
Nada mais falso, pois, ao contrario. em todos OS paises, inclusive 0 Brasil, a ideia de coietk'o repugna fundamentalmentc a ecoiioinia do seguro, qne somente podera chegar a uma rcalidade benfajcza se adstrita ao§ elementos da operaqao de qiialidade nitidamente privada. '
Se a ajdicaqao das reservas e regulamentada em "todos os jtaises", e i>ara melhor garantia dos direitos privndns do .seguracio e da solvencia privada do .segiirador, e nmica porqne possa ser "econoinia coletiva pertencente a tcrceiros".
Regulamentadas no Brasil como alhures, nao quer dizer monopolizadas, segundo 0 pretenso pcnsamento dominante.
lnfermD(dai: fm ogflneiol d« tvriimo ou D«plD. dfi Tih fstfno d9 Ho^rI Amaconoi Caico Pesfalj1643>S« pQiile
HOTEL AMAZO
162 outubro
I
PGR
163
do seguro, regulado pelo direito privado e expiorado por enlidades privadas, e para melhor caracteristica, objeto dc direito especial, tem suas operaqoes constituidas ex jure singulare c nao ex jure covDniine. Privado e o seu conteudo Juridico, conic pri vado, sen conteudo economico.
A interferencia da ideia de coletivo. retira da operaqao a seguranqa f[ue sc estrutura em elementos de carater privado. de considerar-se que a operaijao de .seguro apresenta um deseiivolvimento de "conjunto", desempenbando sens componcittes uma forqa de solidariedade e .sincronisnio. Ora. as reservas sao engrenagens no mecanismo do seguro, e bao de guartiar com os elementos a cjue se ligain, o mesmo sentido de particularidadc. pois, imprimir-Ibe a condiqao de coletivas sera decretar a paralizaqiio do seu 'fuiTcionamento na economia do contrato.
A cieiicia impoz, e mais tarde a lei homologou, a obrigaqao do segurador de constitmr reservas com o fim de garantir as responsabilidades contraidas.
Assim, ao pactuar uma promessa de indenizaqao, depara-se o segurador com o jirimeiro dever profissional, consistente em organizar seu poder de solvcncia, a fim de cumpri-la na eventualidade do sinistro cjuc
Uniao dos Proprietaries
. 4.505.000,00
Sinlslros pogos 13-202.572,20
SEGURIOS TERRESTRES, jobre pr4dios. esfabeleclraentos comerclals. inoveis, mercadofias «n frSnsIfo e citros risco*.
SEGUROS MARITIMOS, aobre vaporei. navloi a vela e outras erabarcasfiee, e mercadorlas embarcadas.
Aceita procura?ao para adjninistrar bens de qualquer natureza, receblmentos de alugueU de pr<dioa, Juroj de apolices e oufros tltulof de renda, niediante modica comlssSo.
PAGA TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA
RUA DA QUITANDA N. 87
(Ediflclo proprlo)
TELEPONES: 23-3113 « 43-3096
Anibal T'ixeira
D1R£T0RIA: Antonio Quticoz da Sitva
Dr. Mario doa Sanioa Parreira
tomou a seu cargo, e dai, constituir rescr^j como obrigaqao lateral, complemeirtar obriga(;ao eventual de indeni/.ar. .
As reservas derivam, pois, de obrifir * dc todo segurador de assegurar os efcitos'J contrato, de fortalecimento de sua capaci'^'^,; de solvencia e defesa de sua idoneidade P^' fissipnal.
Nimiamenfc privada a obrigaqao" rantia dos efeitos do contrato, coirscqu^;] mente privado o conteudo de ambas obnf goes.
As reservas reprcsentani a base obrigagoes do segurador, pois enquanto a gagao de indenizar e aleatoria, a de cons'' reservas e certa.
Como admitir ciue a economia de nn' > ' -lO"' trato privado, se transforme em ecoi''^ coleliva sem destruir fundamentalniente contrato ?
Sustentar que as reservas "ccoiioiiiias coletivas pcrlencenfes a sera simplesmente procurar fraudar os rados, que nelas encontram a garantia direitos. >
No seguro, contrato de natureza j.
rcciprocidade, tanto das obrigagocs economia da operagao, as reservas " nham, por forga, fungao reciproca, direitos e interesses das partes conf® iv Nao pendem mais para a parte a assegurar um valor future, do que P^gniW tra a qucm garante a capacidade do des futuro desse valor. Por isso, sua nao se define com as deliniitagoes 1 dos bens ordinaries. ,eeA"
l-O"- i.sso , - ^ piogressivo, "ato J page na conclusau do conrlsco i,!?- a jirogressividadc do (liineiiio T" ^ '"eserva matcmatica, pelo ren'"•^'encias^T suprindo as de® >"ealiz-| pcccnciiendo os ccarts, '^P'-Taqao' ^ ccoironiia progre.ssiva da 0 ""Wda ngorosanientc com o risco. do seguro consi.sscr. t-o, " aleatorio; o .sinistro deixa voin/, 1 ""-'"'MO, o sim.stro deixa '"cro 01, proliabilidade capaz cii] P'""" lornar-.se um fator ° cii] f]', l''"a lornar-.se um fator '"'''^■'dualiza i """icro, apenas nfio (It, "«'(' quanio td su;i incidencia, ou '•jtiUitto ar. ^ ' mcKie - '^'^('"'eciinciilo.
!"■' cient-?-, l^'^'^'ibdidade, com a prcci- tie sinicV'' (^stimu o numero proC cum a exteii- ^P^nas 11--,,' •' do seguratior ."''u indiv filial;-,. c,„ P^'ias i)--,,, • ."I'craqoes do segiiratior alias " " sinistro, no quo gtiro. • caracteristica essencial do Af
"aiic?'"' •'•anele 0,,?''^"' snprimir o '■'iiiip do scm na capacidade fi-
1) que Edgard Wallace i^o iiotavel noveIista ingles, ciijos romances policiais sao lidos e admirados no mundo inteiro) em 20 de novembro de 1931 isto e, pcuco antes de ir para os Eslados Unidos da America do None — efetuai-a, pelo prazo de 3 meses, um seguro de via'a em beneficio de uma empresa cinematografiea, vindo a falecer, em consequencia de uma pneumonia, no dia 7 de fevereiro de 1932, quando apenas faltavam 13 dias para o vencimento do seguro; e que a sua seguradora prontamente pagou a indenizagao devida, num montante de Cr§ 500.000,00 (bem respeitavel naquela epoca), cobertura essa para a Qual hcuvera cobrado o preniio de L 112-10-0 (equivalente, ao cambio de entao, a Cr| 5.600,00).
iCi
o seguro, tegram. ^
Assim. oriundas das estipulago^ j
Dizer-se a quern pertencem as sera o mesmo que sc indagar a queiu'gj ,, em cuja estruturaqao tuais.
lis, no sentido de melhor provC ponsabilidades assumidas, as reservas d tarn fundamental distinqao, consoau''^ ^ grandes categorias dos seguros: —"
— coiTtrato-s de indenizaqao de cousas; cdi de
— contratos de coiistituiqao
— seguro de vida.
Quer se denonilnom as priiuei''^^; y servas para riscos em curso e ■J''"'' qiiidar, quer as segiindas — reservas J ticas — 0 certo e que represenf''"^ pdy reservas para os coiitTatos cm vig"*'' fd' riscos que o segurador assuniiu, c ^
sorte a, ^^alizado. "'■in f,-'"'^®do, const;, oriundas de con'^k ."^''dacle sob valores privados, Cr, 'i ""d-s '.'"Alidade de privados, f c se en'' '^™"omia privada, ja0;^'"form./-® U'nda com maior dislate, dos d' as Comissoes (-•"'lim de 1 utados. ongmadas da aus- vun doT °^''&'"3das da aust- ^"s ' diie, sg nz Aclmimstraca, d^am, '^azennentre- "itiii. a autoriclade daquele
2) que no Marroco frances verificou-se, no •ultimo decenio, um incrivel aumento no numero de companhias de segurcs em operagoes, pois enquanto la trabal'havam, em 1941, 119 empresas, ja em 1950 subia — e francamente de admirar ! — a 216 as com panhias seguradoras, das quais 124 francesas, 16 nativas e 76 de paises diversos; e que, proporcionando bons resultados os ramos de incendio e transportes, ra o ramo acidentes do trabalho, no aJudido decenio, foi verdadeiraniente desastroso.
ConUdor § "'nie jeguioi. Avtrlst s de Avaria Grotsa. 1
B - l^scfilfirro;do Rjo ^15^
137 •^'cmai. "NEPTUNO"
3) que 0 seguro de infortilnios a assinantes de jornais, atualmente efetuad'o no Brasil atraves de apolices de aci dentes pessoais, teve origem na Inglaterra, no ja Jonginquo ano de 1882, de onde se propagou, em 1890, para a Ajemanllia, sendo pratidado nesses paises como ramo independente, a que se dava o pome, entre os germanicos, de zeitschriftenversicherung oil aboimentenveraicherung.
G iiTstituto
.1
j!
Comp»nhia dt Stguros Afarifimoi e Ternstrta
FUNDADA EM 1894 Copifal e Reserves 7.927.063,10 Empresfimos sobre hipileces
cuja caracteristica juridica deterniin^'^^^p'',
^^^STAVo SILVA i
qao pendents. 164 OUTUBRO
'""■lll|[]|||||||(||||[]|||||(||[l|ini||(lll|M
"""''KHHj Ceari g
165
GRANDES realiza^des
que reverfem em beneficio da coletividadei
As garantias que oferecem as empresas de capitalizagao dependem do criterio seguido na aplica?ao de suas reservas matematicas.
Assim, ao par de uma taxa de rentabilidade compensadora, os investimentos devem ser realizados com a maxima se^uranga e orientados no interesse da coletividade.
O vasto conjunto residencial construido per Kosmos Capitalizagao em colaboragao com a Companhia
Imobiliaria Kosmos, em Vicente de Carvalho- (Distrito Federal), atende a esse triplice objetivo, constituindo mais uma valiosa garantia para os portadores de nossos titulos.
prisnia de imia prcsem utililaria. nada mais rerrevid"^ simples ir,stniiiicnto de 'i're "iJ^lnimento, on anna talvez. do •■csse bmnem, niovido por uin inte''^co.s nascido da conciencia dos excrcic;|f") ccjinpromclcni o tranc|uilo filial' 'nas ciijo obje- a" de indole estrita'•''•''0 ^ l"''"-'C-ssii sccuratbrio, por i-mprcgiiado da iirdos fatcres de iiatureza
" cunliecido inestre a de "n f ^'''i tornando conium o apos<lo seguro- em suas lutmesituado admiravelmente a ^coiioi ^^"numia do seguro. Para scfri,"'^ e a medula da cienda « I?- dorsal, por assim da ^oste'h ™ luimaa demais aspeclos jiarciais a>"'dtica « direito, a medicina, '"^presr'i, fecnica do seguro. A coikP^-1- ^.se aecoI '"'"'"lllliiiif, ' uao podeni suli- & '■■'■IIIIIIIC2ll||||||||||[3||||||||||||ni||i|||]||^
S S e*«. eipciQM ^Mndad'a em 193$ I ^'•bscrito e reaCr; 3.000.000,00 5
S6de: I I'C
Patria,68-1.°
I ~ i I Ai, RIO CRANDE DO SUL 5 I . ^"cursais
Luiz Mendonsa
Especial para a REVISTA DE SEGUR05
sistir ncm, porlanto, scr cntendidos a fundo" (*).
A inseguran^a cconomica da exisleircia humana e um fenomeno que, iia epoca atual mais do que em qualqucr outra, se manifcsUi com iiulisculivcl eviiiencia, e lodos nos a expedmeiUamos amplanienle em todos os aspec los da vida. Omstitui ela, por assim dizer, a condi^ao intrlir.scca de lodo o seguro, e e precisamente por isso que "a econoniia e o lundamento, a celula primitiva do seguro; sem a economia do seguro nao jxideriam existir nem o direito do seguro nem a t&nica c a medicina do seguro" (•}.
A invoca^ao, feita nas linhas precedentes, das iddas e conceitos que ressaltam a importaiicia vital do fator economico em lodo o processo securatorio, pareceu-nos indispensave! como exordio de um estudo das funqoes econoinicas cometidas it's reser\'as tecnicas no organismo segurador, tanto mais quanto se sabe que, no momenlo, grande e a espectativa do mercado nacioiral em tonio de anunciadas rcformas em nossa politica financeira do se guro, bora em que, como em nenhuma outra, convem proclamar que o direito do seguro I'hii da propria economia do seguro e que, por isso, a lei escrita deve recolher e respeitar OS ensinamenlos que einanam das leis natu rals por que se regein os fenomenos econum. cos do seguro.
A legisla^ao sdbre o coirtrole das reser vas tecnicas do seguro deve iiispirar-se, par conseguinte, nao apenas nos conceitos vecnicos cm que tais reservas incidem e nas relaqoes juridicas que de sua constituiqao se desprenciem, mas, primordialmente e sobretudo, na natureza especial e excepcioiral das {un96es economicas que Ihe sao reclaniadas on confiadas.
Uma iiotavei particularidade que a inversao das reservas tecnicas apresenta, con vem, desde logo, assinalar : as rendas obtidas pelo processo inversionista posto em niovimento, ao contrario do que acontece em relagfio il mais iniportante fonte de receita in dustrial do seguro, que e o prciuio, nao susci1am um acrescimo das re.sponsabilidades tec nicas do segurador.
.1 Kosmos OapitalizaQao Sede proprio: Edificlo KOSMOCAP-Rua do Cormo, Esq. 7 de S. A funcAo economicA das reservas
I
\ =
ti' Ro*Arjo, 59 - 5.® — S § " End. Teleg.: «Pfot«:torfl». ^ 2?^" de Abreu, 3fi • 2.'- S § •», *='5 « 217 - TeUfonca 35-4789 S
%
I - "'"■■ic]niiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiitr
'Ros POR
H '''lllll. ' F«'ip= Si.'hmidt, 22 - a
'"tJllI
®EGu
167 tern
EiTqiianto o premlo e iinia fuiiQiio das responsabilidadcs por eslc contratadas, crescendo iia medida eni que tais responsabilidades sau increinentadas, a renda das reservas nao implica, todavia, para a sua expansao, invariavelmente iima amplia^ao das obrigaqoes coiitratuais, pois cssa finalidade pode ser alcanqada exclusivanienle por ineio da adoqao de unia habil politica de inversdes. Assini, a rcccita da aplicaqao das reservas teni uma irri'iiiencia economica iniportantissima na estnitura do seguro, porquc Ihe traz iim reforqo financeiro livre, iiiteiramente, dos "onus" que pesain sobre a receita de premios.
A renda de inversoes, por tais motivos, opera de forma diiplice na economia seguradora : fortalece, com apreciaveis recursos financeiros, a receita geral destinada a cobertura dos daiios sofridos peia niassa de riscos protegida por uma mesma carteira, provendo a possiveis deficiencias do "preinio piiro" calculado e arrecadado; favorecc o barateainento dos premios comerciais, e consequentcmente a expansao do seguro, toriiando-o progressivamente accesslvel a inais amplos scto res de popula(;ao, peJo falo de reduzir, com 0 seu crescimerrto, o "premio puro" exigivel em face da frequencia do risco.
COMPAHHIjl
sEcyyooH iosileirj
Sedt! RUA DIREITA N. 49 — S. PAULO EDIFICIO PROPRIO
TELEFONES; 3-4592. 3-4593. 3-4594. 3-4595. 3-4596 e 3-4597
Endettfo Telegrilico!
'COSEBRAS-
Capltal Cr$ 30.000.000,00 Resvrva mais da Cr$ 200.000.000,00
SEGUROS DE VIDA, FOGO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS. RESP01<SABILIDADE CIVIL. FIDELIDADE E DOEN(?AS
FILIAL NO RIO DE JANEIRO:
Av, Gra^a Atanha n.* 206, 8.* Andar
S^de PrOpria
TEIBPONES: 42-7297 e 42-7193
PiUAlS E AGBNCIAS EM TODO O BRASIL
A rcceila dc inversoes, como se ve, uma importancia cxccpcional na c.stniUirae»' nomicu ilo seguro, iiao jiodeudo a legisla^®^' por jsso, c sem que ameacc seriameiite a iituiqao seguradora, ciesciirar tao importan'' aspecto que envolve a administra^ao das ^ servas.
mais capitulo dos J5Uro oi ^ debcados da Economia do sePfcienles, sabios e prudencste.s, a!6n do mais, no secular ctiltura adquirida atraves sepiirnu de siicessivas geracoes
Queda ra produsao de Seguros de vida nos Estados Unidos em 1951
As caraclcristicas, ale aqui sublii"''' . iiiRp"' estao a mostrar, do maneira clara e niS',ofiS' sf
mavel, que a mellior orientacjfio polilicaj* „ guir e reabneute a do contrdle apenas i" ^ por parte do Esiado. Que esse coiif"^,^ exerga, juslifica-o amplanieiUc um de ordem piiblica, pois o elevado coo'^ ^ moral da operai^ao de seguro exigc tie
jiiiia deseiivolve'" J j. giLaiJcia esialal capaz inai^ao prevenliva contra o.s males da P
<^(>mpd ^ financcira do sequc olerecem as fun^oes cconomifas gras j, Eioje, de um conjunto de reuas pelas reservas iro mecauisnio do seg"| que, universalmente ol)ser■ de uma ceder lugar a teses imjiisto anseios, na verdade 'sso -■,( "J: mesmo patrioticos, mas iiem ''"e sobreporem ao dcver, ^"■■'qiieciciQ transmitir posteridade, -^''■'"'onio cull iiialterado, um Seraco cconomico forjado por 0 %alam e conserva-lo. siic« ^'■aiismif; ^'''^l^'^"ssemos, mas para scores. ssmios aos iiossos iiaturais
iu.solveiicia a que o segurador pos^''^ jd' diizido i)clos .sens desinandos c desacer ministralivos; mas que esse conlroic Jorme na direta admmistraqao do mo que travestida em disfarce.s aparencia.s e.speciosas, tal e o que se duiavei por tudo e por todos, macialmentc jiela significaqao excepcio'^^^iio' as reservas possuean na economia do DemoiTstrada, como ficou em ^(j a benefica influeiicia exercida pcla inversdes no processo securatorio, ' rii'^ . lienefica quanto mais luibil, na obte" Ldas laxas de rentabilidade, a P®^'"^o5 ^ sionista executada individualniente P^
reservas, que
pr<)du<iao de seguros de vida nos Estados Unidos. ciurante o ano de 1951, registrou uma diminui^ao de 5% em relaqao a que foi realizada no ano pre- cedente, e isto se deu malgrado a produgao dc seguros ordinarios haver atingido, naquele mesmo aiio, uma cifra recorcie,
A pruduqao total atingiu a 29.148 milhoes de dolares, contra 30.675 miliiues de 1950 e 23.730 milhoes de 1949. A diminuigao de 1951 e devicia ao fato de liaver decrescido em cerca de 339^. a produ^ao cle seguros coletivos. Com efeito, neste setor a proclii^ao atingiu 4.R00 milhoes em 1951, con tra 7.203 inillides em 1950. E de ler em conta, todavia, que a produqao de 1951 superou a de qualquer outro ano precedente a 1950.
dsK'^®''eos limif' ° ve ficou dito ^op.; feve ® ''este simples artigo de re® "linudenteineiite
ndmica do seguro, por matar uid ^ ^ tianscendental para o segurador, cp'^ e".' lograr ele, pela sua habilidade prop*"'^' pcridade da einpresa que administr^' o que inevitavelmente acoiitece dt'P' de controle direto, pois o Estado, do afastar-se da equidade a que est^ ^ gado, teria quo uiiiforraizar as tabilidade do mercado segurador, eii'y dessa inancira, o desenvolvimento sas de seguros, justamente no tocad^^^ ji, ceita que nao e onerada pelos contratuais, c por isso econoniic^^^jjP; melhor qualidade. Ja o mesmo nao^ jjivb.
A politica financeira
'W ' pot tor]o« ^ extensao da sua inipor^ticlsi '■'^do cuit,^.^^ " aveiTturando-sc
I'd ; P'T todos -in, I^tia impor "clav ''^"0 cilia. " ^^'eiTturando-s
?'^)ra-''f^^dnliecem Perigosas e complicada.s
PeJ' reform " '^"'"plelo, intentam ^C6l„ "'"idecer melbor sc- '"alt.raclo c, por isso mesmo.
"Qs ° 9"^' teriamos nos ^ oiitro tat ° ® teriamos guradoies. esta claro em tiido isso jt-/ cando o Estaclo a fuir^ao de rgo \iis, iria eie perturbar a aiatural
^ransporfi^s — Acidentcs Pessoais — Rcsp. Civil Cascos — Fidelidgde e Automoveis OUTUBRC CalTt Prei'iios em 1951 Cr$ 74.893.943,50 e Reservas em 31-12-1951 Cr$ 41.200.415,10 Agenda Geral no Rio de Janeiro PIO X, 98 — 4.^ Andar — FONE 43-8883 alliance assurance CO., LTD. Opera - estabelecida em 1824 besuros de F030, Marltimos, Acidentes de Automoveis Qj. e Lucres Cessantes 7t: SONS & CO., LTD. , j AVENIDA RIO BRANCO, 25 - 4.' Andar - Telefone 23-5988 T ^Tnpanhia de Seguros da Bahia 169
Ida
® (l; reservas, que |
O seguro ordinario atingiu a cifra recorde de 18.838 milhoes de dolares. com um aumento de 47c cm rela(;ao a 1950 0 seguro popular, por outro lado. registrou um aumento de 27o sobre o ano de 1^0, atiiigindo a sua produ(;ao a quantia de 5.510 milhoes de dolares. dos sistemas de control® vigencia sistemas esses que alias — e isso com toda enfase — sac os pativeis com as formas democrat!® / verno. ,
do segt''"'' /
PREVIDENTE Iiicendio, Transportes, Acidentes Pessoais
« Lucros Cessanles
PROJETO 474-51 E A CAPITALIZACAO
tem e outra atividade economica melhor, ultimamente, a desia, do que a capitaliza^ao.
^ParecA galinha dos ovos de ouro, cursog fonte inesgrotavel de rertiento ® qualquer empreendiITatina, ® fliialquer idiia, mesmo que, "lexequiveis. Ainri "lexequiveis.-^gora, como se nao bastassem iniam como se nao bastassem ^otaj. projetos ja votados e por £i 1 f ja vuL-auus c
^ ^^Pitaliza?20 surge como nv/f z recursos necessaries para ^ Pro t— necessaries para '^ais ® eficaz execugao, aparees
Amilcar Santos Especiol pare a «REV1STA DE SEGUROS?
18 7 2
Capital € Rcservas mais de 12.000.000^00 e
DIRETORIA:
Dr. Hermano de Villemor Amara! — Presidente
Manoel Fereira de Araujo Freitas — Diretor
Mauricio Dias Reguffe — Diretor
A Gfi N C I A S : PERNAMBUCO
SAO PAULO
Cartos Wild S/A — ComljsSej e Repre»enfo{3ei
iioa 15 de Novembro, 197 — 1.' andor
MINAS GERAIS
Representojoej Aslro ltda.
Roa Corfid!, 517 — Belo Horlxonle
licidio 8. Travoisos
Ruo Silva Jordlm, 325 — Juli de Fora
PARANA
Gabriel leSo da Veiga
Ruo JoSo Negroo, 1359 — Curitibo
maranhAo
A. Crur & Filhoi
Rua Cfindido Mende!, 124 — Sao Luir
AMAZ0NA5
Figueiredo & Cia. LIda.
Rua Marechol Deodoro, 275-281 — Monoui
Uzina Calende S/A
Rua do Apolo, 107 — Recife
BAHIA
irmoos Oliveira llda.
Rua Bilgiea, 1 Salvador cearA
Boric Fr6ret & Cia. LIda,
Rua Boris, 90 — Forloleza
5ERGIPE
Companhta Industrfol de Arocojii
Av. Barao Rio Bronco, 324 — Arcic®!
parA
A. Dorio
Ruo Sonlo Antonio, 73 — Bel6m
RIO G. DO SUL
e. PoixSo Junior & C. Itdo.
Ruo Marechol Floriane, 161
Coixo Postal 308 — Porto Alegre
ESTADO 00 RIO
Banco Mereontil do NiterdI S/A (Represenlante)
Ruo do Conceisao, 53 — NIterdI
Sede: RUA PRIMEIRO DE MARCO, 49 —Rio de Janei
Edifi'cio Proprio
TELEFONE 43-4935
cnr^ ^ capitalizasao concorPtirCfilfl- r»nnrlA*»QTr/vl a v.e.,
corrr capicaiizagao concorponderavel, para conEtn projetado.
dbs ponto se difere^c:il^
Nao se cogitcu de saber se a cria530 de mais uma taxa, ainda que nao imposta diretamente as sociedades, viria ou nao, prejudicar a instituigao. Era secundario esse aspecto da questao. No entanto, a incidencia de mais uma taxa, por ocasiao d'a emissao dos titulos, afetara diretamente a capacidade de proctugao das empresas, aclarretando aen-i sivel diminuigao em seus negdcios.
jiK prcjetos. fi que o onus
"'*0 recai a ^0 MAi'jBi.us. n; que o onus l,^^'"e3as A ^diretamente sobre as Plos., sobre os subscritores de
da'^^"' ficou a partitha^^^Soes e sem maiores nit^^ ® inclusao em ^.^^Piente projetos de efeito
coa7 ^^Aujudbvjera
ftUA de SEGUROS GOITACAZES. 15, 1.»
andor
horizonte
Pone: 2-4153
^Wial ®^'5scruo e realizado 5.000.000,00
S Lo., t) - Lodl
-'"nnf,. r> '""""ua vaiverae '^'frecfo Afaujo Cir.tra "sWfo de Souza Aranha Pilho
Su, "Pa «io de Janeiro:
ALFANDEGA. Bl-A — 2.
*'' 23-0626 a 43-7396
""'Urcoi
Soo Paulo
Telefona 3-4930
A forfa, a pujanca da capitaliza§ao residem na cbpacidade de produ^ao das sociedades que a exploram comerciaimente.
Na colocasao dos titulos, erri escala sempre ascendente, ainda que em lenta e eautelosa' progressao, esti o segredo do seu exito e, talvez, d'e sua propria existencia.
Qualquer medida, portanto, que importe em redu?ao da produ^ao, provocara desequilfbrios que poderao afetar profunaamente a estabilidade das empresas e, consequentemente, a da prdpria instituigao.
De acordo com os pianos atuariais em vigor, o valor da contribui?ao mensal varia entre dois, dois e meio e tres por mil do valor nominal do titulo.
A nova taxa a ser criada — um por mil — representara, traduzida percentualmente, um acrescimo de 33 a 50% no valor da primeira mensalidade.
fisse encargo adicional, iraposto ao subscritor, redundara, evidenteinente, em uma seiTsivel retraqao na tomada de titulos.
A razao e obvia. Devido ao baixo eusto das mensalidades, a grande massa de subscritores de titulos de capitaliza5ao enccntra-se nas camadas "ditas populares, que nao poderao suportar, em seus or^amentos medidos e escassos, nenbum acrescimo, por menor que seja.
Ora, a produsao das sociedades de capitalizagao, mais ou menos estacionaria apds 1B46, decresceu de 1950 para ca. Assim, o onus proposto, significando certamente um dech'nio de movimento da
i COMPANHIA DE SEGUROS
0
Q DlRETORIAt
—
INTERNA 170 outubro
ALARIMA* ^«A*V2V-r». POR
REDE
49-2.' ^®'egr6«eo —
171
capitalizageo, podera, somado a outros fatcres adversos ja existentes e talvez a alguns novos giie se anunciaui, conduzir a um resultado fatal toda a instituigao.
Acresce que a atribuigao desse onus aos subscritores. de titulos e uianU'eslamente inconstitucional.
0 inciso XVI, do art. 157, da Ccnstituicao, estabelece claramente :
"previdencia mediante contribuigao da Uniao, do empregador e do erapregado, em favor da mater-
da doenca, da velhice, da invaii_ r dez e da morte".
I'ugiii, pcrtanto, o projeto ao dita®*®ccnstitueional, transferindo para o su ; critor de titulos, isto e, para o publico geral, encargos que a Constituigao, .samente, determinou a qusm devevi caber.
Esse, se nso bastassem cutro.s, se motivo siificiente para fulminar o ( jeto, relegando-o ao competente
Anedotario do Seguro de Vida
Continuando esta s6-ie de croiiicas acerca de episodios da profissao de agentes de seguros de vida, vanios contar o que 52 passou com Xim outre correlor do ramo. Sr. Coinibra Massoii. campeao da "Previdencia do Su!" na capital de 5. Paulo.
Masson e 0 coiitrario psicologico de Canianho. E' um camarada calmo, sereiio, com excelente inflexao de voz, atencioso e profundo coirhecedor do assunto. Nao faz seguros pequenos. Com ele e de de cem mil cruzeiros para cima, e sua produgao paga auualmeiUe nunca e inferior a dez millioes.
Masson, certa vez, entrevista rico fazendeiro do interior de S. Paulo e discute com o mesmo uma apoiice dc mi! contos dc reis. O candidato, dcpois de pedir varias explicagoes de ordem tecnica ao agente, pcrgiinta-!he se a apoiice cobre 0 risco d-e iircendio.
— Incendio ?.
— Sim. Incendio, fogo f'
— Mas 0 senlior esta fazendo guro de vida, ineu caro coronel.
— Por isso mesmo, Sr. Massou-^^^'
— Mas nao comprcendo o que 0 quer dizer. ..
— Quero que esclaregu. se 0 sen "Previdencia do Sul" cobre riscos ^ ij dio.
— Compreendo ; quer 0 se vier a morrer num incendio, se a nhia paga o seguro.
— Nao ! Nao e hem isso.
— Eiitao se explique,.
— E' que eu teuho uma perna ^ i.Vi'"' (Eo Livro ■■Coiihegamos o Seguro de Renato de Alencar)-
OUESTOES Marlfimistas 0 de Seguroa Geral a V1 o JB B a s 1 ]L, Advogado
AV RIO BRANCO, 116, — "I" i-iOiH (Edi». io B»neo de Cfedito Real de Minat Getali
La Fonciere - In c e n d i e
AVENIDA RIO BRANCO, 128 - A, 4." andar, salas 407/409
TELEFONE : 52-4018 — RIO DE JANEIRO
Companhia Franceza de Seguros contra Fogo
REPRESENTANTE GERAL PARA O BRASIL
DR. ANDRE MIGLIORELLI
Promover a difusao tecnica c cultural do Scfpiro, para a crcsceiite melhoria dos iiiveis de iiistrugao profissional no pai§ ;
l-'ugnar pelas justas reinvldicagocs do mercado segura(lor, pcla solugao dos problemas atineutes as suas atividacles e pelo resguardo dos sens supremos interesses sob constaiTics ameagas
Projctar e integrar o Brasi! iia vasta e importante rede das publicagoes que compoem a imprensa seguradora mundial; Manter, com as publicagoes congeiieres, um intercambio intenracional de ideias, dc grande proveito para a evolugao do seguro nacional.
esses sao os
Ponlos Cardiais
sens 32 ANOS de circudrj '"'"tf^rrupta, a servigo do progresso guro no Brasil, vcm scndo seguido pcla
^EVista de seguros
iiiniiia .sempre eni defcsa dp seguro
nidade e contra as consequeiiei^.| '"""""""iiiiiiiitJiiiiiiiiMiuiiimiimiirjiiiiiminirjiiiiiiiiinir.iiMnimiiniiuuiiiiiiHiniiiiiiiiiniiiiniiiMiEiiiiimiiiiiEiiiiiiiir^
I'
A L
53.,.
172 OUTUBRO
■'Jf'JJil - sSginninn in
rrrrfffrrrrf rfwrrrrf^rrf frrrrffrvrr^ rwrrwrtrrtwt rrrrrrrrrrrr rwfrrrrfr'*r
PORTO SEOURO
Em Prol da Pedagogia Securatoria VIII
O case da Argelia — a .\rgelia que e uma simples colnnia da Franca — bem ilustra a necessidade que lemos. ja nao se diga de cuidarmos da preparaijao academica das futuras gera^oes de seguradores, mas ao menos de precavcr-nos contra a hipolese de vinnos a ser 0 liitimo jsais do mundo a ter escolas ou cursos dc seguros.
Sede: Rua Brigadeiro Tobias, 356, 7." andar
Sao Paulo
TELEFONB: 35-3155 (Rede inlerna)
Caixa Postal n.- 7£04 - End. Teleg. "POR5EGURO'
CAPITAL SUBSCRITO E WEALIZADO; Ci$ 10.000.000,00
OPERA HM SEGUROS DE:
FOGO - ■^R;^;JSP0R^ES^^-
Amador Agular ildino AKredo npliael Moura
Gerentc Geral: Jeffrey Brissac
SUCURSAL
BIO DE JA.NEIRO - Av President Wilson 153, 2.". s/"20l/232 — Tel. 42-9172
Gerenle. JoSo Quarcsnia I'imentel Sobrinho
Agendas eniissoras nas segnfntes localidades :
Porto Alegre — Rio Grande do Sul
Campo Grande — Mate Grosso
Curitiba — Parana
Florianopolis — Santa Catarlna
Vltoria — Espirito Sairto
Recife — Pernambuco
Fortaleza ~ Ceara
Belem — Para
Manaus — Amazonas
Bauru, Santos — Sao Paulo
Londrina — Parana
Agentea = Representantea nas prindpais cidadea a no inlerior dos EatadoS
•'js. quern cliga, disso cslamos cer*^"^'^'1(10 •'^qoi a nialliar em ferro frio, ^ desiinada c.xclusivamente '"Slauragao de ciirsos regularcs ix'.sscj pa'i.s. discordar. entretanto, dos <jue resuH"^' visto algiim "love T iosisiente cainpanha que vise i,„ P' Afinal dc-contas outra coisa "^^P^rar, pois ja possuimos urn tecnico e de tal s e faltam, em "'^'"'^''0 bastante elevado, pessoas ParP'^'ttmeiUf. cevauo, pessoas 'III ^^'iinrp 'r esclarecidas ® tr... ^oderem a imperiosa iiecessidade ^'in ' * •trno^ d V.
^"isa c asaenlar o ensino do segiiro ^olida e defhiitiva.
^ a.ssim nao 'lUs ideiiatnent '^abe
losse, esta sec^ao justificada pela missao 'ie?. especializada, de bata ig i-eia sqi _i --"aa csjKscianzaaa, de imtaproblemas que afetein o \s -lUe 1,, ° ^ dedica.
i-'atiina't '"ipele a permanecer firtS ^'"P'-eendida, e, nao o fa fato ^stor do ensino do segiira qi,^?braciQ^'^'^° ^ evcluqao do mer-
! '^a P^^'0"al, e sitn a constatagao 'S maif ' «» v-uiisiaiaijdu eigg na dos paises estrangeiros, al"^rijj .posso grau de desenvolvimento
^Qi ata da pedagogia secura^^ssiv,.t 0° forma racional e tanto eficiente.
A 16 de dezcmbro de 1951 foi inaugurado iia Argelia, em anexo a Escola Superior de Comeicio, um curso de ensino profissional do seguro, 0 qunl constilui. alias, uma extensao da "Ecole Nalionale d'Assurance", de Paris.
No momenlo o curso e misto. dcdicado a jovcns dc ambos os sexos. entre 14 e 18 anos de idade, sciulo obrigatoria a frequencia. O curso tern a durai^ao de dois anos. obedecendo ao segiiinte programa ; iro primeiro ano, o en sino se propoe a revelar as aiitudes individuals, tstimular o go.sio pelo estiido. ministrar os conhecimentos e.sscnciais de carater geral e preparar a base para os primeiros conhecimentos proi'issionais; no scgundo ano, cuida-se entao, essenciaimente da preparaqao e ciiltura profissioinil.
£ hem verdade que o curso nao se ocupa da cultura superior securatoria, nem de elevados conbecimentos cicntificos em que e prodiga a instituiqao do seguro. Mas, nao ha iiegar. ja e um curso destinado a uma educaqao bem aprcciavel das geraqoes de seguradores. Esperamos o dia em que, nesta mesma secqao, possamos cantar hosanas a uma iniciati\'a que venha atender aos constantes recla mes per nos formulados, e que nao sao apenas nossos, quiqa de um elevado nuniero dc seguradores.
O Seguro Brasileiro no Comercio Exterior
Ninguem ignora, no ineio segurador, que e francamente irrisoria a parlicipaqao do mercado nacional de seguros no volume de pre-
"GUANABARA"
COMPANHIA DE SEGUROS
SEDE : AVENJDA RIO BRANCO. 128, 6." And.
Tel. : 42-6010 — End. Teleg. PALLAS
contra os riscos de ; incendio, raio, explosao de gas, transportes, ^'^identes pessoais, aulomoveis, responsabilidac'e civil e equmos.
- ' f l'
T " DmETOR.A^ } to - Swerte„den«
OUTUBRP
174 A \, fv
17S
niios origirrado das proprias cxporlagoes do pais para as na^oes estrangeiras. Qiiais as causas dessc fato? Nao sac poiicas, e certo, mas entre elas sem duvida avultam as que decorrem dos clevados gravames fiscais que pesam sobre as operagoes de s^guros referentes ao moviniento internacional de niercadorias, e as que sao oriundas das exorbilantes restritjoes cambiais aqui existentes, impedindo a pronta liquiclaqao dos sinistros que afetein apdiices por iros eniiticlas.
Fomeiitar e expandir a participagao do mercado nacioiial de seguros ncsse genero de opera^oes e, no enlnnto, unia iniciativa de carater altaments patriolico, pois merece ser rcssaltada, entre outras razoes, a proveitosa economia de divisas que dai adviria. e de que tanto careccmos na atualidade. O probleim, que ja transbordou do anibito purameiTte segurador, conieqa a preocupar as proprias autoridades do pais, destacando-se S. Hxcia. 0 Presidente da Repiiblica, o qual, em mensagem dirtgida ao Congresso Nacio iial em marc^o do corrcnte ano, rcferiu-se expressamente ao assunto, nianifestando o desejo de vir ao encontro dessa necessidade,. que ja nao e apenas do seguro brasileiro' mas da propria economia nacional. Vcja-se o caso, por exempio, da Inglaterra, cuja balanqa de paganientos e aUaminte beneficiada doin as *'exporta<;oes iiivisiveis" dccorrentes dos fretes e dos premios de seguros, notadamcnte estes ultimos.
Por tudo isso, e merecedora dos mais francos clogios a rec-^nte iniciativa, que veve a Diretoria do SESPCRJ. de oficiar ao Ilamarati, solicitando daquele iniportante Ministerio quo, de (uluro, nos acdrdos comercinis do Brasil com polciicias estrangeiras. cqnvtncionem-se as importaqdes nac'onais a haac da condi^ao GIF oti, quando nada, oin la-se
([u:dt|ucr reforencia a respelto, possibili^ sc. com isso. a expansao do segiirq cpfr\r ' nessc setor.
Ja que o Governo'nianifesta'a'su„^ cupa<;rto com o problema da enirada ded^ no pais atraves do seguro, ale que seriaT oporluno cuidar da remoqao de severas t reiras cambiais existentes.-Na expressao.J de iim segurador coin quein tiv'emos ocas . | proposito do aS- j: a J gdcio hem enca/minliado e Item suce""^fi exterior, reunir algims dolares. ve-stingcncia de passar por (•(nWrn/innrf's'"',.
das s. ? Procedentes e bem fundamentafeitas em tal documento sao ""nn^ por assim dizer, uma ^'iservad sempre invariavel, a ser coleP quando se reclame a mstad^^ classe, mas te niesmo quando
''^g^raclor-i^ ^ Participaqao individual de cada "ParelbaiiiV f"° ^'^"cianiento ou doa^ao de clefiVi-" por corporacoes
trocar aquele idcias a que conseguc.
'"Jster-se ^ classe seguradora em "'^a ao eiic^ ^d'alquer procediniento que ve'he sao f ° constantes sclicitagoes
tenfar trazer cssas econonvias para 0
A projiria legislaqao existentc "camhio negro", e impele as empresas nais bem sucedidas em sens iiTvestini'^"^'fl exterior, a que la fora mcsmo (jue da
sens ddlarcs, afim-de se eximirem_ ^.1 de "contrabaiuiistas" a que se arrisci' tenlarem traze-los para ca. No mnmento em que 0 Govcfio ressa par incentivar a participai^a" nacional no coinercio exterior, e fR ^9 vancia cuidar dos problemas cambiais nos cmharacam. n
■if
Financiamentos a Corp^^ Bombeiros
No im's de .setembro p-P--. do .SESPCRJ. atendendo a solic liic iizeram companh'as associad3®^j^f^ i.edir uma circular em que deix^ „ ,u ,-ia«sc „ S) exposto o pensanicnto da classc . a respelto dos in.sistenles P^dxlos^^'^^
sac fcitos. de financiamentos nO'Vii (;ao de cquipamentos para coi'P' pf i.ombeiros ofic-ais ou particula'"'^-^'
""'!®futaveic inotivos, que sao '"^"beiro no plena justificativa, bnmicinv ^tribuiqao dos exe^""0165:30 inanuten^ac dos services h? P'^'^scricoe??'"^- havendo para que instituem taxas escle ,Ig P°»do-se o B porque de ; "^o-se o n,-. ; porque dhe? '^"har de m. Se rf qiie checra- '""^'P'os, nao liaveria di^"laiicia,-. ^e edili VerJ' '"laiicia,,/ ^'^^es fisse!® ^'^ades "istalaqoes que •isse," '"^'^'^qoes que em diblitra "'otivos bI" sencio pleiteadas. ras.„. s. abas, sao os apontados. com w^alavrac apontados, o circular do SESPCRJ.
"5o , 'bria do q- motivo, para0 qual H .^l^rcebR.; "bo atentou ou dele
'^r si^'^^^sseui 37^?'' niotivo, quando '
-"\j_q«eles mais atras referidos. Jd seriV""".. reteridos, a anv- para juslificar Cn. iiiarh^.. ^Usenrta .i„- a n,,..- para jusliticar e seguradores nos bith,,.,'' e nns doaqoes em apreqo.
ipur,,- nienos nao tern ar, cada dia mais evideiiles
e iniludiveis vao se toniando os avamjos do Estado na seara do seguro. Hoje em dia pu- Iiilam por at planejamentos e mais planejamentos, todos eles com 0 objetivo de eliminar a iniciativa privada do catnpo do seguro, fazendo-a substituir pelo Estado. For isso, seria uin contrasenso, seria uma atitude ate inominavei, que os seguradores, cuja atividade e sem razao cobiqada pelas entidades oficiais, acorressem, com os seus recursos que tanto Ihe custam adqiiirir. em favor do Estado, procurando suprir deficienclas que este apresenta na execuqao de services que sao da sua competencia exclusiva.
Se o Estado se revela incompetente para oferecer a prote9aq que 0 povo precisa contra OS incendios, e se esse mesmo Estado pretende o confisco puro e simples das empresas de se guros, entao estas deixem-no, com toda a sua incompetencia, a's voltas com os problemas de correntes de suas deficiencias. Seria um paradoxo que as seguradoras ainda fossem gastar dinheiro para corrigir" notorias falhas de um ininiigo que elas agora adquiriram, e que, no cntanto, nada fizeram para te-lo, seuao a realiza^ao de um secular trabaiho que as fizeram jirosperar.
ACIDENTES DO TRABALHO
Mais uma Comlssao da Camara acaba de aprovar o Projeto da llvre concorrincia: a COMISSAO DE FINANCAS.
Seprailora InilDstrial e Mercantil S. i
Opera em Sesuros de:
ineSndio - Transportas em Geral - Acldentes Passoals
Side: EDIFICIO SEGURADORA - Recife ■ Pernembueo
Agentes no Rio: WILSON, SONS & CO- LTD.
AVENIDA RIO BRANCO, 25-4.*
Telefone: 23-5988
R>0 DE JANEIRO
./ I I I RIO DE JANEIRO Companhia Nacional de Seguros Gerais i; RIORISCO • t' AV. RIO BRANCO, 91 - 5.» And. Telefone 43-7745 - Injeieco ( Incandloe X SEOUROS { Transportes A I Ac. possoals c Reep. Civil J ( DR. BARTH0L0M60 ANACUE O DO NASCIMEMTO DIRETORJA ; MARIO GUIMARASS REIS — "'-"'I'""'' .jLlCf*' na. CBCnBaiCO RADLER DE AQUINO JUNIORi mnniw ^w ^ DR. FRBOERlCO HADUER DE AQUINO JUNIORCapital aubsorlto & reali*ado Cr» 3.000.000,00
-
OUTUB"^ ^
176 177
"A INDEPENDENCIA"
Companhia de Seguros Gerals
Sede : Rua Mexico, 168, 3." — Rio de Janeiro
Telefone ; 42-4030 — End. Telegrafico : Indesegur
Capital e reservas em 31-12-51: Cr$ 10.885.875,70
Ramos em quc opera : Fogo — Transportes — Acidentes Pessoais Responsabilidade Civil — Automovcis
Vicente de Paulo Galliez Presidente
Fernando de Lamare
Luiz R. de Souza Dairtas
Luciano Marino Crespi
Diretores
Sucursais : Agendas : Sao Paulo e Nordeste (Recife)
Porto Alegre — Curitiba — Belo
Horizonte — Vitoria — Salvador
Sao Luiz Belem — Manaus. iicnimminin""""
Quarta Conferencia Hemisferica
de Seguros
0 iioticiario que, sobre essc imporlante conclave, abaixo oferecemos 20S nossos leitores, (oi pur iios coligi0 gramas ^ costnmeira gentileza do ^elegado Oficial do Brasil, e grande aiuigo da REVISTA DE SECuR'OS,0 Dr. Ancjclo Mario Ccriie.
Quarta ^l"^'Ji'ados todos os recordes iia scss-^" 5'^dida Hemisferica de Seguros, ,s'° '"^"S"''al teve lugar a 9 de se^ presen9a do Exmo. Sr. ^'deircie,,!^ Nova York-, do Supe- ^ork e p Seguros do Estado de Nova EE da Canrara de Comerci UU cio ., '"sspectivamente srs. ViAlfred J. " Bolilinger e 0 6 ^'a 12 ^ eiicerrameirto ocorreu
• Com '"esmo mes. 97 representantes de comr "'as df f represe ]h Eaises°'n ^E.UTJ., com a presen^a ® disciic,--^ "ossp Continente. Os trabav« bTiipog. foram divididos nos seguin11,-!^®^' Eespoirsabilidade e Di- j>'^ de rJafeg"^^' Eidelidade e Fian^a, Co^'ado em blesenvolvimento do Seguro
Laurence Lee, e "As Aspira(joes Coiuuns das Americas", pelo Delegado do Brasil, Dr. Aiigclo Mario Cerne.
Nos gruj)os discussoes a Delegaqao Brasileira esteve muito ati\'a, tendo co-presidido as discussoes do grupo Vida o nosso companheiro sr. Antonio Marques, e Coniite de Defeza do Desenvolvimento do Seguro Privado e Temas Gerais o Dr. Angelo Mario Cerne, c coniijarecido pelos sens nienibros a cada gru po, debalendo com proficiencia os temas apresentados.
DI TRIESTE E VENEZIA
UHAINSinUICiO SiCUHH
Seguros de Vida
FOGO - TRANSPORTES - CASCOS - KOUBO
PFSSOAIS — RESPONSABILIDADE CIVIL — AUTO
Sede no Brasil::- Rio de Janeiro
AVENIDA RIO BRANCO, 128 - 4.'^Andar - TELEFONE 52-4018
Representante Geral: Or. ANDRE MIGLIORELLI
Sucursal em : —sAO PAULO, rua Dr. Fakao Fithp. 56, ^0.» Calxa
GersntP : — FRANCISCO SIBILLA
Urn traballios de folego
Rpi' ^ '■esbpif "'"5° ® baiiquete da ConferenHerliA./o das Americas", ' Schell. presidente da Se?ao kjg dqag. .■ o Consellio Interamericano
cia d de as LatinoJ? Sob - ^de: Aniencano" Confereircias o Ponto de I>elo Dr. Jorge JU'l para o Future", pslo sr.
A nossa Deiegaqao, alem dos traballios ja referidos em nossa Revista, apresentados pelo Dr. Souza Mendes e Dr. Xavier de Lima, realizou reunioes, tendo resolvido apresentar uma mo9ao para a estrutura^ao das Conferencias Hemisfericas de Seguros, teirdo side o trabalho redigido pelo Dr. Vicente de Paulo Galliez e co-adjuvado per uma coinissao designada para isto psia Delega^ao Brasileira, composta dos srs. Mariano Badenes, Carlos Alberto Levi, Odilon Beauclair e Angelo. Mario Cerne. Ficou resolvida pela Conferencia a constitui^ao de uma coinissao sob a presidencia do Brasil e fonnada com o Chile, Cuba, EE.UU. e Salvador para a reda^ao do Estatuto e Regiiiamento das Conferencias Hemisfericas de Seguros, para ser submetida a' proxima Conferencia Hemisferica de Seguros. Na sessao de encerramento foi aceito, por I'ota^ao unanime, o convite feito pelo Dr. Vicente de Paulo Galliez para a realizaqao da 5.a /Conferencia Hjeiuisferica de Seguros, na l.a quinzena de jullio de 1954, no Rio de Janeiro e aproveitaiido para vi^^nhia
de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE'
FUNDADA na CIDADE de PELOTAS, em 1.« de JANEIRO DE 1874
SJDE — RUA GENERAL OSORIO, 715 — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL
Vise A* PA. LTDA. /-De inhaOma, !.•
s^®<2.a nS neves a CIA.
AGENTES
SAO PAULO
MAX POCHON » CIA. LTDA
RUA 3 DE DEZEM8RO, 17 - 5.' AP.
''Ro^ N T A CARMO, 13«.i..(flEfliFq °RA" a* t a r I N a
j S.guroi Gtrili "•fllMdo Tf.h.lho
PARANA <CURITIBA)
A. COUTO a CIA.
fl 0*0 0 80 RiO BRANOO, J!9
BAGg (R. G. SUL)
RODOIFO K09LIA * Cl». UW.
PARA
COSTA FONSECA a CIA. LTDA.
RUA GASPAR VIANA, 74
PORTO ALEGRE ren£ LEDOUX RUA U R U GU A 91
MINAS GERAIS {BELO HDBIlOKrE) UlNOEl JESUS 0* ROSA E SUVA AV.AFONSOPENA, 7S9.1.»».1»
AMAZONAS (WnEM) 90C. HEBO'NTIL E EIPORTAOORA LTDA. RUA GUILHERME MOREIRA; 186
®®guros 179
^^ZIONI
s
i'i
i
/ C Af 1 Agcncu^ :- PORTO ALEGRE rua SiqueEa Otmpo^ LIM.A ,3 i Agenda Braslleira ^ Rna Mig„d Calmon, 3?';//
K
ijojnSas ap saaoiaaaoa 'aapiog ^ surepy OKbBjomamoa Bp apnjaiA ms- ojUBX oEg jbjis
5^ns 3 psBag op sopBSapQ so uiBjBaSaiiaiuoq "CBbBpunj ap oiJBuaxuaa o'f' uas op
jp yjpA lua BqouB( ap ciassBd um uioa sBqituBj IfSBag opd sopBUiasaadte soqjBqBa? sQ
ssoiii^J i^u oboiu[B uin a uBjqBijiiBj^ ap Bqij Bsuaadtiu bu sopiaajaa msaoj BiDuaaajuo3 '-'u
bujiJ i^P '91003 uqof us q "asnoj^ u^.'pui -ua opis opBSapQ ossou o opua; 'BuiqjO/fAiaii
•aui' uBuua'7aj\; -ap anb o 'oipna ap saobBjsa aod opBjsiAaaj
naaaaajo'ssao^aaaoD
^3 uin
.gjiapSBja ogbESapQ iB Biouapisaa bus ma [ibj sossou sojad opBzijBaa oqjBqBaj ojaq o Bajsuom
yob ^P ^P?^ Bquij VIXV V BpuaaajuOQ B-f Bp sajiiBiuasaadaa sonSjp
jiiiisoclsip iB souojiaasa snas omoa luaq Bpuaaaj -soanSag ap BaiaajsiuiaH
-99 ajnaaao nag 'scappsBaq sopBiiapQ sop
"'odo s'^saaAip saqi-naaaaajo 'auiAai 'aj^ 'jea sop Bisodtuoa loj B.i;a|iSBaj;i OBbBSaiaQ y 'X _ ..o
ap sopiod luaaBxisiA Band sapBpuinj -i^ mq "aiua^ oiaBj\[ oiaiuy uq : saaoquas
aJju^ aBuoiDuam luaAuo^ 'apio^ baox 'bjeiub^ Bp opiBj mq 'zoqi^O oiuao
jgjd so uiBjaqaaaa anb VIXV sBossad ap aaiABx ojsnSnv -jq 'zanTjaEj^^ oruo)uv
t a uicu-inj uojSuiaaBH "JS o lUBanSij soa -jq "lAaq sciaB^ "ssuapBg oubijbj.^ 'buux
ggaoaQ "as '[iSBjg ou soppsBU soiainioia uoiSiiiaaBpi •aiBjauBag uoppo 'sapuajij Bznog
•sBaianSpx jbuiSbq a sbu •opaj[anSi_q ap opaajjv S' osssg aaScjj MiiBujiij
i„i{jiiiiiiiiiiiit3iiiiiiiiitiiC]iiiiiiiiiiiiC]iiiiiiiiiiiiE3iiiiiiiiiiiiciiiiiiniiiiinii>iiiiiiiiaiiiiiiiiiic}iiiiiini)iiE]ni»nuiiiMiiiiiiiimk^
-paiioin aofiio eauBjnsui Nfls
oo'ooo'coo'x $o iisvaa o vavd oavsnv3a 3 oavjivlDaO iviidVD
SOHQIA - vyiOilSN - S3iyOdSNViJi - CDOd
-p Jl)oini!qui-itoils.u b 'luiioiaBSu'rio oj ^ soaijosop, sojnauiBpuni soiado.u[ son -idstn Bajnoana sBqB anb 'B^psnf ia\i0 Bjajdiuoa ap oidpuiad mn iua'aims^"^^'''" • "iiKSsy
«S0.m39g 9p ^ EJBJ e3uopu9|Ai zjn-| aod lUUiopnaasiiBai ap Boipunf bjuS,, Bum'""'"-
% §11111"
S 'w cA^iiiiinW cmnnnjj a cbuiiiuw ..iiUBUiint^.. = 'V 'S sodiuiml) sofnpojj e seujiiuy (iUUBUJfn().<
ojjauer ap om aepue o'g - tb 'osoueg 0)ubj|ui|>^ 'av =
w-.
VDIiNVIiV
soanoas aa avMoiDVN "Via
0fr'981'TZS'0£ $-»D
oH^vavax "ov aa sonaoas aa "vo svAHasaa a ivxidVD
0S'ZS6'fi9fi'9T $->3
,s3d saxNaanv — sodsvd — saxaodSNV^ix — oiaN?DNi
OHavavax OQ saxNaaiDV a saxNvssao soHDfn — soDixavN ,o3av — aiAiD aavaniavsNOdsaa — siaAQKOxnv — sivos
IQ-aaXIN 3 aXNOZraOtI a — O'invd oys uio siusanans
xisvHa oa soavxsH so soaox lAia svidnsov
opaa) — ouoppx (BDiinB^v -PH) Z£I 'X'T3A3S00H NnXNVdd "AV vtudojj !>V?S
H
oomouuBii a oiia.im-»5n r> '
-UBipB siBui B -a uuioa -op opu s 'pAp apBO
-oi[ o nojSo[ anb BpaapiAoad ap Buiauj iipBi
sajnaaaul sojt
•WaposmaBp.ABsCdL' soiaaa ap •pABiuom v, " ' ap 'urpnajdsap as anb saohap, "sbm n '
ou OAi4jsods.p"ma ^S.ppo ojad [L'nb
-uodsaa B •oBbimjap bus b Bsitcpuo.^'''^'.^!lJ'l«:s
-aaiap a sbi.ioo b ■ostias moq oi.ad PI lipd man 'oSu!a4sa.i as obu nvA '"ou
ojpoiioa nas o siod -SBpnBjsun.xin '
-ip ap cPbioia Bpo, B BA.snaixa'B v. "" "I'^i
•uaijadxa Je|naassi}[mu bus bii jBzqBapi laaiii
"oasij uin a [lAp apBpi|iqusiiocisaa b ■lBani|iia oBiiqoAo a Baiuioiiooa uia
-ipai oiuoiaujBd o BjajB anb -soiuiA i;f ouiu.a
tuaab B apnbup sajB|naijJBd siiacj so '[BiipiA
-HBa Bstiajo Bp oBaBJBdoa B aaACHUo.nl radtana
-SL'p Bssg ■{wuoiiiu/od ojsu um 'siod 'a ispBS
as anb oasij o appiii ojbj ap anb nia is'oBbBat;
man ap a qiAp apBpr|!qBstiodsoj Bp BatSuo i:fas- majmn « r>tn. '
i;fas- maamo b anb p-pajBu. o'zmfaK
-cadsns o obu sojinui B.ioqiua •anb BpiiyModuij -on 'BUBjiinioA obssiuio'uo oio'-
-Bsuodsaa u .uinn.H. anb OHBp 0^ •" - uoa , upd
uia JBSUJ 'upuaisisH! itioa jbibuissb ■aiuaiiiai "ossi Jod 'si'iaq sofiia 'bsumo -jiaiuaaA jBuiBpoad •oiiiBiiia on ■uiaAHoa 'ma) -saa ou pAimpjiB BiatiopnjcIuH
OBiBDlJlSSBp IBl snbjod :upuDp[A> BUS B BpOJ "OJ Op nB5uglJ([0 up SUllo 0 " •''iJl-1
-iioo lua •3jHaniiaAipn]!Ht 'Biaoduii za.v bus jod opi vBi "
-su uin ouioa [iai.i apEpjiiqEsiioclsa.! b .auisBs
-BautB aniauBiuaad Buin 'uhssb 'a g u
uiamoq opoj ap Iiiu.omujBd apS'?'"!^! lu^
-111 SB aBJBdaa BABd Ba.-.auBau apBn,'"'
OBSBSuqo B a 'soaiaajaj b
-siuio no sapbB .od ouisam
-pad op OS OBU BIDUapiUduil Uo « ri'"' samaijoaap sb obs omoa)'
I!Ap cq)Bp![K|Bsuodsaa « OSSI •(pABstiodsaj ap ^fas ^ aod sBossad sup it.ac[u.B,'
ooinouuBq a ojiaj.ioaso o bjbcI um . ap. oHiaSiiijiioa BzajnjBu b 'oun "Os,,
-iiB-OB uiamoq OB aqBa ,Bnb o Os:>
-am siBHopBa .-p OBinzjiun b a, o ,
-as apEpiAijB aj) iops no ocliiiBa uin oiiioa 'oa
Buuoi ap opB.UDsaj aas OAap anb 'eijoibjiio
'Bsajcliug ajAtj B BAisnpxa
[BiipiAjiMU •jBjnaijaud •(Binouu.ijBd opirs
-nuo souep so jBJBdaj ap apBpt[i(iBSiiodsaj u
uioa 'luis-su anb o;sia bjso 'iiia-nnu b sopBs
tuai|iiiBj 'SBansijapma a buuoj Biusam bss,3
i: cpcHiisap oitiSas ap api;pi|upoui b jas OAa'p
-anbc anb uia oasu o Bjjuoa oKS-joAd Jaaa.isjo
lua "ojup Bjsa ;3AioAHa as apcpipqesuodsaj bi
oaiun 0 Bfas opuAud ojiiSas o anb 'uiiins
-as assojD.iui 0[) BzojnjBu u tuoo jaAi]Bd'aioa
Buioj no epunj :s ■qsbd oh "anb uia jo-vimhS
•BuojeaiiDss oB^B-iado c oiaf<[o" jod
anb apadsa acsneo ap a -ossi opnj joj
sop BJBIIIH3 BU OS.IIU iu3 bjoSb ojsfoad lun "■ '' "
-il-'C-'soodssj Bp BjnSjj
-[[O sp o 3 oiisLUfad oAijsfcio ofnD o 'sopcimbQ
3!imilll(l|[3llllltlllllinilllllllllll[3llttllllllllC3IIIIIIIIIIIK]|||||||||<ltIIIIC3IIIIIIIIII||C]III|lll|||i|»i|||„„„„[j„„l^^l^^
MOIMfl.l
181 soano^s v.. 1 SaiNVSSHD 'T — SaiHOdSNVaX ""'Hh, I sivossad saxNaaiDV — siaAowoxav — oiaNaoMj Su, sivossad SHXNaaiDV — siaAowoxav — oianaoMj """iitj, § op I,- op LUOO 3 -Lltcajsoom^p •RtJ-TIr-n -.r> '- "03 .Og, op u7,l'-''-:r^onU >UJ -D nnSn^...,., _ d «1U»BJV O|j«qot| I (luMBQ — «»onH 9«or oupjoucH'ijni |0J»0 «tUBtu»«ja»a — uojog •uaij t lojgg = oai3Nvr SO oia — "AVd t'f ■ ai vjiawsssv va vna ,p95 "* = lisvae' ON ivsansns a SaSlT)- »P ca^'z h'N otajjBa l!»«"a O" JOUOisunj o opoitiojfty S 00'000'000'Z to IliOJa ou saoiejsde sons DJod opDzi|D8j jDijdB^ 1 v5Nv,aa 'siavd '6 'ai^oaNaA aavid ~ ziaxvw s • sooNVdd aa ooo'ooo'oo? avioos ivxidvo S 92^81 UJ* UJ* OpDpUAj g uwiQ !• «<u«pi3v '«:pu«U|,j
!
•J4U05 tdsuojnny p eiu6odujo
11*0 apepiliqesuodsay ap ojnSag op oijsodbjj y 1 , V 3(5 ossnxno OS I ■> » z' ojiauBf ap 01^ * (Eiuaiui
|
mJnar a culpa do aiitor ck ofensa tnii^o elem:nto condicional do •'onus "da reparaqao do.s danos causados por autoinuveis, amnhe, entre os sens dispositivos, urn que concede a orgao da previdencia social talvez peio raciocinio simplista de que tal orgao, por tei 0 sen objeto real filiado a transportes, deva ocupar-se de tudo quanto diz respeito a trans portes — o privilegio de efetuar scguros de responsabilidade civil de proprietanns de niitomoveis. . ,• i • Trata-se, assiin, de unia inconcebivel mvasao da seara do seguro privado por 6rga<i que quasj tudo teni de estalal. e cuja Imalidade e a de incumbir-se de seguros so cials e tao so destes. H bein verdade c|ue. por ora, cuida o projelo de confenr apenas o nionopulio do seguro cle uma das formas de responsabilidade civil, o que ja e inconsiUncional e por isso condenavel; mas.quern podc garantir que. aberlo o precedente, ainanha uao venlia a (ona a ideia do inonopubo total (lo seguro de responsabilidade civil, o que seria ainda mais absurdo ?
Os iTossos legisladore.s apreciando ponderada e sensatamente o assunlo. so podem ter um pronunciamento: recusa ao exdruxulo privilegio.
Raul Mario Toschi
Escritorio Tecnieo de Seguros iquidaques de sini.stros^ das lUtUVlUXjCVwi — iflC e Responsabilidade Civil — Acidenl I'essoais — l-'idelidade e Roubo.
Lstudns tecirico.? — Organizaqao Carleiras — Instriigao e prepara<;ao pessoal especialisado.
CoiifccQao de formularios e Tanfas Aprovaqao no DN'SPC.
RAUL MARIO. TOSCHi
Rscritorio Tecnico de SeguroS 11 'f Aveuida Prcsidente Vargas, 435 pav. - sala 1.104-A Telefone : 23-3273
RIO DE JANEIRO
Cbrretores de Scguros
AVENIDA RIO,-. BRANCO ^ — 5.' • Salas 515/516
Fone 52-1534
CIA. BRASILEIRA DE SEGUROS
Capital subscrito e realizado; Cr$ 2.000.000.00
Diretoria: Dr. Alfredo de Maya, Walter
Prado Franco, Dr. Raymundo Dims
Barreto e Nelson Ribeiro
INCENDIO E TRANSPORTES
AV FRANKLIN ROOSEVELT, 137
TeUfone 42-4137 — Calxa PoUol 119
End. Telegr.' Oeeflniea
RIO DE JANEIRO
'Ttofas efe MILTON CASTELLAR
fi'n/P entrcvislaclo, c.slc mes, e u Dr. Ri" c-.i— i_ I "t'lo- (/(/ Silzriiv tr. . nome qne. pela sua cm nossos meins politicns. .so'luer iia verdade dispen.sa qnalXavi.-^ '''•'Ri"':>dor e industri.al. o Dr. ^ .-^''^'eira r.ossui uma v.ist.a ex]>eri^ airave.s do exercicio eficicnte niividades as mais variadas.
'"'irgos de rclcvo. ja e.xerceu cle ■'^"■'stas r-' Auxilfar do 2." Congre.ssn do n'S ^"1 1912 aqui no Rio de Jap,. Banco.s. de Presidcntc da f. ^ - - - -
do Janeiro e de PreAm-a dc Xova Iguassu.
])r ^1^"' de exercer a advogafil Xavier da .Silveira e Preda Lr de Eletriciclade ; Dicl' Harbour Limited: Presideii^ IncUistrias de F.nergia Hin'^^^'dcu, ° Eletrica do Rio de Janeiro c -•l ... I" <la "ATI.ANTICA - Cin. N,cio- de <; p "^euro.svarias agremiaqoes cienliir ■'^dvop- quais o Instituto da Ordem ^pdos e a Sociedacle Brasileira de r Ollt c; Isi' 'l"!' ^ l^*"- Ricardo Xavier da N I«mb6ni i:-. f„: : tai' '■"'11 fi„ J" 1°' jornalista. profissao tl,. .Mue redator do "Jor- JXlVial'.JI '.lU JVI" t'n^ desta cidade. tendo alem artigos de colabora^ao '"evistas.
ORGANIZA^^O assist£ncia
SEGURANCA
ENCARREGA-SE DE <
Dis»nbui?5o e adiminijirajoo de se9«'®'
Estudo e tlajsifico^oo de risco.
Opera no poll e no exterior.
AGENTES em TODOS OS ESTAO^jE
ENDERtCO TEtEGRAHCOr «C0RS6
VfJ^iiai de „^^'denie da ••.Vtlanlica — Cia. d;i5^ «sti_ ^egiiiros". o Dr. Xavier da Sil•■n- '^^giirad^ ligado a ■JSC ^ ^leup- -icoinpanhando com intel^^dos OS assimlos que Ihe dik, ^a °-
•'^br biitr ue ti ' 'filter o' q yemos com S. Excia. ,-I e -ine depoimento sohre um oi'dem do dia ha niuito tem\ '"•^'''iPutemente debatido. no eiib A a^".^^'iC!aT^ maior atualidade. Tratarcforma da legisla(;ao inerenJl aJ'® se^ reservas tecnicas das eme <le capitaliza^ao.
Sentilmente, ao pedido que \ concedeu-nos o Dr. Xavier
da Silveira uma brilhante entrevista. cuja In tegra temos a satis(a<;ao de oferecer, uas linhas seguintes, aos nossos leitores.
"Sobre esse assunlo — diz o entrevistado — muito tern escrito ultimamente OS conhecidos tecnicos de seguro, Dr. D(n-id Caiiipisia Filho e Luis Meudonca. Todavia nao e demais repetir a verda de para o esclarecimento dos leigos. Em pn- meiro lugar e preci-so definir o que sejam rereservas em Companhias de Seguros para depois entao se poder tirar uma conclusao.
O premio e a pre.sta<;ao financeira do segurado pela aquisiqao da garlntia que a ai>6licc de seguro oferece.
As reservas sao constitiiida.s pelos remanescentes .dos premies, depots de deduzidos lodos OS encargos. para a garantia. exatameute da indenizaqao que a apolice as.segura. ' Chega-se, assim, a defiiiiQao que as reser vas das empre.sas seguradoras nao passam de "premios ainda nao consumidos".
182
//
REX"
UMA SERKOe EUTfieV/STAS COM EMINENTSSVUITOS DO SEQURO NACtONAL
outubro
®®®UROS
Dr. Xavier da Silvetra
183
Ora, se os preniibs perlcncein as compa.nhias para garantia das indcnizH<;ues, e indiibkavel (pie aqiiele exccdeiite quc nfio foi cfiiisiiiniclo pelos sinistros ocorridos, continua a pertencer as empresas para reffir^o da garan.tia de sinistros futures.-
ConsequeiitemeiUe, a verdade reside na doutrina defendida pelo publicista .David Cainpista Fillio no numcro de agoslo da "Revista de Seguros", a pagina 64, quandc.) afirma :
"O direilo'(las empresas S(")bre as reservas resulta da obrigaqao por elas a.sbumida de prover a seguranga de -sua.s operaqde.s, portanto, do dever de administra-las dinamisando-as mecliante os in vestimenlos neccssarios.
Assiin sendo, .se as reservas constitueiu garantia das obrigaqocs conlraidas, . clas so podcriiu licar son o poder daqiiele que teni de responder pelas mesma.s obriga96es. Adinitir, ijoriamo, quc a ga rantia da obrigaqao cle uni transfira-,se para doniiirio de tcrceiro, cstranho a iai obriga^ao, e oiisar taitianlio ahsurdo, cpie nao merece secpier as honras de uma contradita".
Estatisar, pois, a aplica^ao das reservas tccnicas, entregando-as a urn orgao do Go\'er110 ou disciplina-las, por . forma cle tal mancira rigida que taqa escapar as Diretorias das Com. panhias a orientaqao da sua aplica<;ao, e uma pnlitica inteiramente contrana ao principio estabelecido na nossa Constituiqao que em sen artigo 145 dedara ;
"A ordeni econi'imica deve ser organizada conforme os principios da justiqa .soda), conciliando a liberdade de imdaliva com a valorizaqao do trabalho Inimano".
Nesses uitimos tempos niuito se tem explorado o assunlo relative a aplicaqao das re•servas das Companbias de Seguros. .servas das c-ompannids uc .^cguiuo.
Como quasi senipre acontccc no OS qiic inais npinnm sao os que meiios cent o a.ssunto. Em gcral sao Icvados peirder opinioes, movidos por (luestoes dej tercsse pessoal e niinca saem das geiieraif de.s. jarnais examiiiam as hipikescs a Essa,tem side .a caracteristica prindp^' atacpies, onde sc sente a orientaqao iia ([iicslao da aidieaqau das reservas. assini i. (jue, comeqam por inn erro 15^ j.' declaraiub,! nao ser a matcria rcgulada ^ calizada pelo Governo.
liiilretaiito, qiiem Icnba o mais J tar conbcciiiienlo do aKsiinio de .segur ^ be que a aidicagao das reservas ta e regiilamenlada pc-lo Decreto ..-del c o dispositive legal qne rege a ativ i secjiiro.s cntre lu'js. . ,
Acrc.sce ainda ......... que esse decretO.. ementa e : •'Regulamenta sub novu-s operaqfies cle seguros privados e sua qao", estabelece as normas (jiiais o Dcpartaincnto Nacioiial ^ l-rivados e Capitalizaqao deve Iisializaqfio. Eortanto/se algiinia por ma aplicaqao de reservas, niio ^ ciciir si'ibre as Companbias, mas Dcpartaincnto, porqiiantci isso ^ deixuu de exerccr uma das siias qbes, (pial seja a cle fiscalizar as ci"]' explorarem ativiclades seguracloras-
O conhecimento clesse ponto >; c, portanto, a afirmativa de nao V lamentaqao e fi.scalizaqao repre» crassa ignorancia ou mn fe.
<£;>Aa ami"-" oil'' -I sa a razao cpe tem levacio as hoje, a nao replicarem de manen^^ py se ponto, pois julgain elas cpie e , iinprocedente a aciisaqao quc nao Jf qiier resposta.
A men ver, entretanto, esse ^ o criterio adotavel, pois como ... OTOTOIOTO,
Companhia Interestadual de Seguros
Capital realisado; Cr$ 3.000.000,00
TRANSPOKTES — CASCOS — AERONAUTICOS
° : "Calomniez,- calomniez,- il en" iic^-T cjuelque chose". Porisso live [Q ""sdo de. iiiicialmente, Iratar dessc assunparecc que, por mais absufpiio 1 ^ as acusaqoes, ser dever preci-, ■■^inic°^ "deressaclos clesfaze-las. Para esclatecon "''J pretendem opinar e imiito imnr; ^ '<^dura do Decreto n." 2063, ^^«lme.Tte as Seqdes II e III.
Corretores de Seguros S/A
AV. RIO BRANCO, SS-IS.' TEL. 23-1960
FOGO
M6VEIS
LUCROS CESSANTES — AC. PESSOAIS — RESP
SMe- AV. 13 DE MAIO, 23-6.' anclar — RIO DE JANEIRO
Telefone 32-6114
DIRETORIA:
Garantia de um Seguro Perfeito
"
Com P"'Fo que e repetido em "slogan", ^'iis 'oconsciencia, e Cjue, as reser'1)0 aos segurados. Acuntece mes^^'dtiar afoitos diegam ao ponto cle Ora g -'s reservas pertencem ao "povo". dislate de tal natiireza que se clemoirstra completa w " r-. ^ "atureza das reservas tecnicas. =
Agentes e Fillais locals: Sao Paulo = Ora r" das reservas tecnicas. g = (|i,g '^•'-'sdc quc a Constituiqfio, lei basi- = Belo Horlzonte-VoltaRedonda-Salva- | regulado- | Alegre-Recife-Fortaleza | "is ati,-ni 5 . ...3 ...gUlrtUU a
'
londamentais, e, portanto, g Agentes"nO Exterior: Londres-New 5
"cionai e as-sini iiiaplialvd"'.
^lual Naqao. fixa um prin- 5 legal que 0 negue,Al
a Rocha
"ia 23 m9s, mais uffl an(»
d(, Alves da Rocha, uma ''COdos
^li "^^'STa ° °''«ientes auxiiiares da Adminis-
^ ® ° a srto. Cecilia comemora
® do seu ingresso nesto "Pes
'® Pcia ^Oh... ^"0 fox a REVJSTA DE SEGUROS
P®'<» omixode reelproco que lodos ''®''° harmonio existonle, uma vorlual Cecilia Alves da Rocha so
" -on
V
Companhia Inglesa de Seguros Os recursos excedem a £ 190.230.191
Opera nos romos de — Incendio — Aufomdveis Vidros — Roubo — Lueros Cesionles — Resp. Civil e Acidentes Pessoals.
Sueursal no Brosil
Rua Vlie. de Inhauma 134, d.' Solas 605 a 610 TEIEFONES
. COINSER
. T- 1 1.-1 /"•/-iT-KTcrriP Caixa Postab End Telegr
Dr. Jo»6 Joao Abdoila — Presldenle
Dr. Francisco Manhaes — Tesoureiro
Fobio Foria Souto — Superinlendente
i-«c«ww e ^9e«cias mspr^^^
"h ''^1 y "'® ® o elo gostando de pertencer.
mes de festa para o
''q,j ''^Iq .. SEGUROS, que jubiloso comemo"P® boa e oslimada componheira, '^^''vivencla com ola montldo.
Ger6ncia 43-7713
Expedienle 43-8400
Eos 195
i®
OUTd 194
^i
iiiiit]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiimE3iiiiii)iiiut]iiiiiiiiiiM:d
AJAX
i York -Roma • Buenos Aires- Amster- i s s s datn - Paris • Santiago - Havana □ d In PEARL ASSURANCE COMPANY LTD.
Fundada *4?
em 1864
End. felegrdfieo t — PEARICO
2.500.000,00 de cruzeiros!
As responscbilidodes da Companhia "Previdencia do SuP pora conv os seus segurados, em numero de 50.000, aproximadomente, sobem a cerco de Cr$ 2.500.000X00,00 (dois biloes e quinhentos rrilhoes de cruzeiros,} por □polices de saguro de vida em pleno vigor. ^
Tais responsabilidades consiiluem possivebente a maior, senao a onica, prolecoo economica com qua poderao conlor. em dies incerlos do porvir, as 200 ou 250 mil pessoas qua vivem no dependencia dos que as lizerom beneliciarios daquelos apolices.
O prezado leiior,-que naiurabente deseja, como todo homem de bem, gorantir da melhor maneira possivel. o fuluro dos seus ^nfes caros, - |a conhece, porventura, as excelentes condlcoes em que a Previder>cia do Sul^ pode tiberla-lo de tdo absorvente preocupocpo? Se as nao conhece, sera prazerosamente informado, uma vez preencha o coupon abaixo e o remeta ^ a sede 00 a quolquer dos escritorios da ,
Companhia de Scguros de Vida
previdIncia do SUL
C*. Poslal 30 BELO HORIZO.NTE
Cx Postal 324
CURIT18A
Carta aberta a S. Excia. o
do Amazonas
as iiossas primeiras palavras. sr.
Cx. Postal 898 RIO DE JANEIRO
Cx. Postal 644 RECIFE
Cx. Postal 711 FORTALEZA
COMPANHIA DE 8EGUR08 OE VIDA
Cx. Postal
Cidade da
Cx. Postal 242-A SAO PAULO
Cx. Poslal 148 B Ai A
Nonre
PREVIDENCIA DO 8UL"
Itilormaeoas
P««o «n»i«r-me, s*™ eomproraliio, modalidadn <lt lasuro d* *'da "ua modt^nai
''^•^cioso
informa-lo de que
^"vernacic - 1— ijin, "^^'jalaiKjanios a ociipar a vossa urn tempo allamente
•''Proveitaniento nao falfunc'" ^ Problenias atinentes as ele2'"aiide^r^V'V*^ exerceis na siiprema direqao
3 tal ? "^''^'sta, ajjenas nos impee 0 fato cle ser realmente do V iniportancia para a ecoda nav estado, a situaijao criada, em ^ fluvial da bacia amazonica, dn^ "ao "lalfeitores e arrivistas n,,^ ."letocU. ° uienor escrupulo na escolha ^"^"UentQ f• pretendem iim ctTi-i-
por isso OS mais saiutares beneficios do cxercicio da atividade seguradora, i>orque as conhecidas dificuldades regionais impostas ]x)r uma natureza rude e bravia, e os perigos sem coiita que se oferecem a navega^ao (principalmente nas epocas de estiagem, quando baixam sensivelmente os niveis da agua em quasi todos os rios da bacia), certamente .se riam um serio entrave a expansao da inicialiva privada na industria dos transportes, se nao pudesse esta contar com a protegao •; assistencia securatoria.
fie ^!»vel, de ' jj "^"^onhecer "uo deixam
^ de uma iniportancia ris ^'^onhe
Ha ^'^onomistas nem mesmo ^ ^^giiro comum, a contribui^ac !>rui, ^®euro a co'""tu, a contribuiqa desenvolvimento •: OS sociedades humanas. \l(. '^os dii sociedades humanas. Siifa ''""^^oiiidir^i^'"^ passam, a atividade que hofn,,^ do amparo oferecido pelo seCa, lue l-ar.. ' ov."
de , ^ ^ atividade que nao se de afiio!"'^ niultiplicidade de riscos Nor'\b'"ivado, ° iuvestimento de exploraqao. diante do '"exorau^^° que possa .1 A ^^'"^radn ^ as riquezas do neprosperi-
'Mph. da '"^deraqao, na dependendo do*^' .'d® de comunica^oes e de transportc, recebc
A industria do seguro, no entanto, que ja luta. nao dizemos para poder desenvolverse, mas ao menos iwira manter-se no Amazo nas, prestando reais e proveitosos scr\dqos ao Estado. ja luta com os inumeros obstaculos naturais que tornam excepcioiialmente graves OS riscos do transixirte fluvial, ve-se agora assoberbada, ainda mais, com os prejuizos incalculaveis que Ihe acarretam a desmedida cobii^a e fraudulenta a^ao de homens que nao hesitam em seu negregado afa de defraudareni os patrinionios allieios.
Nao faz muito, um caso registrou-se que bem atesta a rapinagem, os torpes propositos, a falta de escrupulos daqueles que, favorecidos pelas condiqoes naturais da regiao. as quais impedem pronta e energica a^ao policial, administrativa ou judicial, se orgamzam em verdadeiras siicias para assaltarem, como rcpelentes abutres, os despojos salvos dos sinistros frequentemente ocorridos nos rios da bacia amazonica. Ergue-se, assim, ai categoria de uma lucrativa industria, a rapinagem e o iiicito apoderamento das mercadorias quo, a
Luiz Nunes & Cia Llda.
'34, RUA VISCONOE DE INHAOMA, 2' Pov. - SaIo» 219 a 222
Telafones I 23-3033 s 43-1943
Etcril6rie« pr6prio«
representacOes em GERAL
Agenias no Rio do Jenaire daa Componhios de Seguret «PEL0TENSE> «A VANGUAROAs sRIO GRANDENSEl Fogo, Transporfei e , Trgnsportes Incendio « Tronsporles civil Idadd
leleffinicai ocupam
Estada
Resldencia (bem legivel): Rua para 1952 de seguros componhiaa nossoi
s dislribuicoes
OUTUBR® 184
Caixa Postal 76 - PORTO ALEGRE (scde)
Governador
Cempanhias de Saguros os suos liilas pora e progreito de todos os que se poro 0 nosso progresso, represenlodos incluindo a sues Cidade
lofflbim
custa de ingeiifes esforqos e sacrificios, sao retiradas, incolumes ou apeiias parcialmente danificadas, das einbarcat^OL-s atiiTgidas pelos sinistros.
O receiite caso a cjue aludinios e, enlre os niuitos que vein acontcceiulu, o que mais cau sa especie, pqrque nele se acunipliciaram, nuni coiiluio contra o qua! quasi que forani impotentes as vitimas perseguidas, uao apenas comerciaiTtes deshonestos. mas ale mesino o juiz de direito, o promotor piiblico, o agente da capitairia dos portos, o clelegado de policia, o agente do telegrafo, formuiulo todos, uma quadrilha, que taiito tiiilia de poderosa quanto de abjeta e que pretendia, por fas ou per nefas, apoderar-se arniando a farsa de um !eilao ilegal e ridiculo, do carregamento conduzido pela composi^ao fluvial que, ao cliegar ao porto de destine, de la somente poderia zarpar depois de provideiiciada e obtida, pelo Capitao, a ratificaqao do pfotesto contra o acideiite de navega^ao ocorrido durairte a viageni vealizada.
Seria o caso, sr. Governatlor, de luaudar instaurar, pelas diversas autoridades compe-
tentes, os inqueritos destinados a apurar ^ cul])as de que .sao acusados os indiciaclos^ niaroteira, c de aplicar, no ca.so afirmatn'^ as penas cabiveis. Porque ressalla, c sent s®"! bra de duvida, que e urgeute e de toda tancia por cobro a essas vis manobras <■ ii catruas, pois de outre mode a iiidustria seguro, que ja eirfrenta os graves probl®"!clecorrcntes dos excepcionais riscos de cercada a iiavcgai;ao na amazonia, podera definhar cada vez mais no Estadoi o ponto de desaparecer per complete. imcnsos prejuizos para o progresso c P economia local. i,
Certos de que V. Excia., do a gravidade de que se reveste o tomara todas as providcncias incUea ^ bem do proprio Eslado que tao superior ^ dirige, aproveitamos a oportumdade 1^ terar os protestos da iiossa elevada raqao. i
Rio. outubro de 1952'. ^ A Dire^ao da "REVISTA EE ROS".
ciiiiiiiiiiic3iiiiiniiiitE]iiiiiiiiiiii[]iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiitc]iiiiiiiiiiiiitiic]iiiiiiininMiitiiiiiiiiic]iiiinininE]iiiiiiiiiiii"
^ i^ascimento de uma
V ft.i uma
'^•^^'^"^'olvido o <ler a tol" I'revidencia. conio por esteii-
^ "le.snio ao cstrangeiro n 5'leiro daquela pra^a do cnnicrcic bra-
''kiio ucssa iiiduslria uma traecoiiomica. pois foi na vellia
®'""'rani ^ '^'^binizaQao portuguesa que se n do comercio brasileiro ais amigas. fate. da Silva Lisbba, Aguiar quando a familia a I,.. "''"Stern, i.n,.^ -i Se in,_f ■'^K'nar quamjo a lamilia
^ '"'"ai- I. " lira.sil. o acon.sclliou do nf ''"ciaiiva. O conde, goveruador orio_ e'' entendeu com o Principe Jofio (. ' ^'"^•^"ueu com o I'nncipe a ab'nr " aiuorizini ])or uma carla "s portos do Bra-sil. .^-sia da T , . foi expedida mini so-
'^'"'^da oiule mai.s tarde
111.. / ''culdade Livre de Direito. Vr ^'>1 f-inr.- ""^de Eivre de Direito. ah" '"oorporada a ^^"1 a da Ealiia, cujo diploma data de 30 de Main rln
Companhia de Seguros
loi succdulci pi'lu (, oiueiuiador Francisco Juse Rodrigues Pedreira, acreditado comcrciante Cm fazendas em grosso.
\ em cla sua presidencia, cm 1906. o desenvolviniento clos negocios com a criaij-ao de agencias em lodas as pra^as do pais.
Esse honissimo cidaclao dirigiu a Aliair^a cla Bahia ate o comedo de 1940. quando foi subslitiiido pelo sen gtnro, Dr. Pani])hilo cl'Utra Freire de Carvaiho. uni perfcito cavalheiro que conservou o cargo ate o sen" falecimento em Dezcmbro ultimo.
A mais concorricla Assembleia Geral da grande Companhia. em votai^ao unanime, elsgeu sen presidente o Dr. I'ainpliilo Pe dreira Freire de Carvaiho, cjue esta honrairdo as tradicjdes do sen pai e de sen avb e de cuja capacidade iiuiito espera o seguro nacional.
Cr$ 575.293.523,60
De indeniza^oes ate 1951
Incendio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais. Hosp'
funcioiia- ^..o'^.^^'-^da,", ;L?J"-l-vitoriosaque ia
''"'da rU,.- '"•"'-"'I Vitonosa que la
f^iiva m' Comendadpr Jose . ' "'"'^•ra, sen pre.sidenle, que pre.sidenle, que
Tendo passado a 24 de Setenihro a data do nascimcnto do Dr. I'ampbilo de Carvaiho, OS funciondrios da Agciicia Geral da Compa nhia Alian^a da Baliia e da .-MianQa da Bahia Capilaiizaqao manclaram cclebrar uma missa, em sua iuten^ao. Estiveram prssentes, alem da familia do morlo, muitos amigos. inclusive o Dr. Negrao de Lima, Ministro da Justiija c Negocios Tntcriores.
'""'it.moj S,»w.-OS -""'--iA, fjf •=ao
End'TeJTe). ULCOMBRA 1 19
A .T'"^"sportes^"^entes Pessoais Cascos
%o.grand
(FOGO E TRANSPORTES)
FUNDADA EM 1886
CAPITAL
Subscrito e realizado Crf 1.500.000,00 RESERVAS
Em 31 de Dezembro de 1951
Cr$ 6.812.443,00
SEDE :
Rua Benjamin Constant, 57 - Sala 11 Caixa Postal, 173
End. Tel.: GAUCHO
RIO GRANDE
Estado do Rio Grande do Sul
Aoenclas na Capital Federal e principaH cidadeg do Paia.
I O EMBLEMA DO SEGURO 00 BRASIL A MAXIMA GARANTIA EM SEGUROS
- - •« T
S- Operator^ Automoveis. Fidelidade, Responsabilidade Civil e Lucres X i,„„„ Mill.,I. I'"""""""' ..iimim""" 'L OUTUBR" ^ 18S
I
I I 1 f 2
Cr$' 3.000.000,00 S *i ® B®'® Horizonle ' demois Eslodos ❖ tlR_ '^iretofia I aub° wavier da SILVEIRA DE MAYA Mar, JONIOR ® BADENES TORRES V. I
}.
^"I'-ac!o
DE
Msiiimimncimimiiintriniiiiiifiniiiimiii^ iiiiiiraiiiniiinnniiiiiiiniiiiiiniiiniinumiimiiiiniijiiimiiiniiiiiiiiiiiitiiM^^
BRASIL
Companhia de Seguros Cerais
Sede: AV. IPIRANGA, 1.21C, - 1/ ao IS." andares, Sao Paulo
Telefones: 32-4173 e 32-4174
Caixa Postal: — 796 — End. Telegrafico: — AZIL
Capital inteiramente realizado: — Cr$ 5.000.000,00
Reservas : — Cr$ 50.000.000,00
DIRETORIA:
Dr. Hcladio Capote Valente, Presidente
Dr. Raimundo Carrut, Superintendente
Dr. Aiitouio Alves Braga, Produ^ao
Sr. Armando de Albuquerque. Secretario
Dr. Gerard Combe d'Alma, Assistente da Direforia
SEGUROS:
FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO ACIUENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMOVBIP; RESPONSABILIDADE CIVIL, AERONAUTICOS, ROUBO, VIDRG^ E LUCROS CESSANTES.
r<IIIIIIIIIIItaillIllllllllC3llllllllllllC3IIIIIIIIIIItC]lllirilllC3IIIIII iiiiiic]iiiiiiiiiiiic}iiiiiiiiiiiic]iimiiiiiiiC3iiiiiiiiiiiic2iii>iii<ii",0111"
RECIBOS DE CARGA
dcfro"!^ prnhl.inas com que sc niariiinic), ja de '"''^^ida on da praxe, gene iiun^ porid.s c in.slanrada duran ^ fi'liiiin' c in.slanrada duraninuiulial, dc .se recusarcm, Cf,. "OS m-ii. r do.;'" inuiulial, dc .se recusarcm, filfaiulcgadns, a forneguarclti' '^'"irg-as que .sao confiadas ^
rJi' eles fpiais scjam .as altas razoe.s p;."' a ^ssim precede nt ■'Szoe.j e e que. sejain quais forein [in,. '■'"Jzoe.. Qiiais forein razL iTao pocLTfio .sobrejf T '^1"^ jnstifica e torna in- lllsi loiilcl IIIdo recibo que tao sucesso, vein .K, ^^''^rcadores. a^ -;"'V^«iores. Por portuarias de C- ^ ' "IC'O do rpn'Kr. -I- por portuarias de " a cntrega da '■IV.
coiui;.?P'antn ^'^^ encon 0
% Iiicc'iulio
f^onHanpa
FUNDADA EM 1872
Matriz:
Rua do Carmo. 71-4.°
Telefones ( 43-4958
( 43-4959 ( 43-3370
Opera em Transportes Maritimos e Terrestres Acideiites Pessoais
Capital e reservas mais de IS milhoes de Cruzeiros
Principals verbas do Ativo ein 31 de Dez. de 1951 ^
Rio de
Janeiro
Filial :
Rua Boa Vista, 186-2."
Sao Paulo
Ageticias nos principais centres Comerciais do Brasil.
Imcveis 1 Titulos de Renda ^ Caixa e Bancos Emprestimos hipotecanos bau.'.'
Diretoria ( Oclavio Ferreira Noval ( Jose Augusto de Oliveira ( Octavio Ferreira Noval Junior
CONFIAN^A
Companhia de Seguros Mantimos e Terrestr
''ili.i 'nais " " menos, c absnrda irresp^n
'i-ls ; '■"^'icain I a ^ ^'^rda das mercacloein contrato de rmn ,7 um contrato de /'Ssp Part-.^ c ohriga^oes se atrie a exislencia ^oniprova nelo recibn one i-A*"' fp,,. ^°'^^Prova pelo recibo que fi pois, um absimdo Ih^"iisf, "'^ides ri" fixada.s p"'' iinia mesmo. tal a'm^ atcnta vi . 'ai a n,.*.. P^oral 7-,r,i-'oa a quo atcnta visiv.lVaA^'atica t '"^''odnzir e en- " ^ ''•icont h ''• n (I. ,? proprios fundamenobrigacional conseguinte, „ a Pottos, Rios e J^'^l Ponlia 9"e no caso for o j-""!!! P"nln t t ^ alisi'ir)"'" ^ praxe e "ao e so prejiidi- ''4-, Cii^ ^'^Riiradorcs, mas aos emtrornl -.,1 o iuci.> rtua cjir °'V"cs t ' cspecie algunm com en-
cumprlmento de bg ® 'niludivel e pedir niuilo?
-
Folly e um popogaio diferenls. Too dilerenle que o seu proprietorio, o tr, Apoilinoris, da Inglalerro, resolveu colocd-lo no seguro, Antes de ser emilida a opolice de seguro de vida de Polly, a componhia in* sisllu em que o onimol se submelesse o um rigoreso exame medico, como quolquer ouiro condidalo. Os resultodos do exame foram otlmos. Na folografia, Polly (que foi segurodo em cSrca de 100 mil cruieiros) lem o cora(ao auscuKade, enquonio olguem e distroi dondoIho uma conelo o morder. Duronle o exame. o papagoto monleve diserelo sMencio. na certezo laJvez de que uma palovra inleliz pudesse ler consequencias desos* Irosas.
PAULO B. JACQUES ADVOGADO
ACdES DE SEGUROS
especialmenro reFerenles a sinlslios dofasos (assislencia a inqueritos policiais, procssiei • crime e no Tribunal MarlKmo, etc.), e a{oes de rastorcl. menlos.
ESCRITORIO
Rua Mexico 148 — Sola 806 • 8' ondor. RESiDfNCiA I
Rua Raimundo CorrSa 27 • op. 504 — 57-7897
-PAULO ANDRE.
% m 190 ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■
'N.-
"■
191
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROSl
Capital realizado e Reservas — mais de Cr$ 20.000.000,00
Scde : — RIO DE JANEIRO
RUA DA ASSEMBLEIA, 72 - 5.° pavimento — I'ONE 32-6868
T e I e g r a ni a s —• S O L I 13 E Z
Sncursal de SAO PAULO
Rua Barao de Paranapiacaba, 24, 6.® andar — Fone 24052
Telegram as ■— SOLIDEZ
Agendas c Sub-Agendas em todo n Pals
D i r et 0 r i a
.Prcsidcufc Eng." Nelson Ottoiri do Rezende
Vice-Prcsiil^ntc Dr. Draiilt Ernany de Mello e Silva
Tesoureiro. . .. Dr. Jefferson Mcndonqa Co.sta
Tccnico Roberto C. Haas.
O p e r a e m : tcs
Incatdio — Transportes Marithnos, Terrcstres e Aereos — Caxco —•
Pessoais — Aiilovinveis — Rcsp. Ch'il — Acronoiilicos — Acidentes do Ti'obc
^^iraMmngM
COMPANHIA NACIONAL D£ SEGUROS GESAlS E ACIDENTES DO TBABALHO
Segiiros de FOGO - TRANSPORTE - ACIDENTES PESSOAIS e do TRABALHO - RESPONSABILIDADE CIVIL - FIDELIDADE
S^de: — Sao Paulo, Praqa da Bandeira, 40-13.®/14.'' aiulares
End. Telegrafico RAMA
SUCURSAlSs—
Rio, Av. Rio Franco, 151 — 6.a
Telef. 42-4130 — End. Teleg. RAMA
Porto Alegre — Rua Vigario Jose Inado, 153 - 1.°
End. Telegrafico RAMA
Belo Horizonfe — Rua Curitiba, 656 — 9."
End. Telcg. RAMA
AGRNCIAS : Belem — Rua Caspar Viana, 159
End. Teleg. AMPREIRA
Recife — Av. Marquez de OUnda, 136 — 1.®
End. Teleg. CORGEL
BUCO
de Scgyroi^ ccoba d<=
7"°'' '"Hondo °° "°-
'"'"ijos _ ^ olonloda foiha
c'®"" maio" """" "•>' todos o$ titulos
<lo cdiir' ^ S"e ocobo, o oludido
'"'ilulodr.'^ t da suQ publicosao . ^ numero da svq publico^ac p::."'' « p":, '^--^icandca Jcl. ^Tarif? «6b'o or dis- I,®'" Wgo,,_ 'ncSndio^ (,6 preues a on. ?* 'ofifiSriQj d 1"® "em inovof os «o ®m vIm/
!« * ®'''arcti„ ° neces$idade do divolga-
•"= ■
®"®nd "°"® coB.«- ^ P°'® opi'cor corretav«,, "leritos o ''"■''<5no- e sem duvida de "®.a "=1"®'® Comifo, a quol eh!* '^^'"Odor 1°"^° "'oborosoo a obro do pre-
° Senur '"a'cssor nessa novo
^nq ' '"f"""® brasrioi.o oxperimentard
POf „ 'elicitosoes go Comile ""ois es^A POf „ ■eilcitosoes go esse oxcelente scrviio.
^ 'tS'
flD R-^ ^Hpfosas de Seguros Privodos " benifi/^ Joneifos continug a desonq "® 6r .,°''o«iadas n" ®'" 'o"or de suos
Pb ^ ^'os$e ^^ram as (niciolivas do«
"'uiq ''"'iQcor ni ^ Possodg, entre as quais
®l9omt Rr^ lie d« ''"® "°® podemos, por n" "« discrimind-las lodos. - ^'hes-,. -i^trimino-ios lodos.
C'" tiq ■'® umg"'""'"''''''"'' "®'"Pl®' "®""'"i Poro 0 vig6ncia da surQ ^ c®ndio do Bra5il», as qvois no ^'Cqh- wrasii^, as qvois ni
£ fambem digno de regisfro o fato de haver o Sindicolo enderesodo oo Senodo Federal om lengo e bem fundomenlado memorloi, no quo! d fflinuciosamenle exposlo o papel das reservas livres no estrutura econoraica do seguro, eoncluindo que, por isso, deve o proielo n. 27-52 daquelo Coso scr aprovodo, visto insliluir a faculdade da iiimirodo constilui;oo de tais reservas.
Outra grando iniclalivo daquele Sindicole Foi o encominhomento de urn oflcio oo Ministerio das Rela;oes Exteriores, solicitando daquele drgSo da adminisfra;ae pubMca que, doravanle, procure incentivor, nos trolados firmados polo nosso pafs com petencias cstrongeiros, o parlicipajoo do mercado nacional do se guros na coberluro das prdprlav exporta;oes brosileiros. Por ultimo, queremos relerir-nos oo inlenso traboIho que vem sendo dcsenvolvido por aquele drgao de classe, visando a oblenjao de mais amplas laixas de coberluro automatica poro as companhios que opcram no mercado nacional, o que sem duvida constilui, no memento, um dos mais vivos, justos e generoiizodos onhelos da classe segurodora,
SAO PAULO
O Sindicoto local 6 ouiro dos mais otivos 6rgaos representalivos da ciosso seguradoro. Iniimeros forotn as suos mais' recenles iniciqtivas, valendo destacar:
1 — Momorio! ao IRB Fozendo senlir atfe'a enlidade a necessidade de umo ampliajSo das coborturas aulomdticas para as responsabiiidodes em riscos do ramo-incendio.
2 — Divulgojao de um parecer do seu Consuller Juridico a respeito da incidencio do selo nas apdiices' cofelivas de ocidenles pessoais;
'•'niiij 5^6, ^ Prestodo oo mercodo nacional ''n ''P . ® ^ecuf '8"ereiro do ano vindouro n.. Borq '"'SO de 0 OSI..
'a r,''" Bt, " ''«cUfso "" 0 """ ®*Paso de tempo reoimenlo
8 ossimiiajfio dos diiposilivos
^ -
"^1^ ®'Ic^ Bp ^ESPCRJ foi o oncaminhamento
^ bfQjg ' '®'''i'ando daqyela enlidade a '01^^°'"°'"'°"*® ®on"dido poro o re-
^ Br^ "^^Ip ' 'Berpp, ''®''®''®'®'' opurodos contra as ''"'Sop '"8, tonlos mensois agora ox''iffipj. '"bslituijoo ao onlorior sistema
''e contos,
3 ConvocQsao do umo reuntoo das empresas do seguros, o Fim de ser debalido a resolu;ae, tomodo pelos seus resseguradores, de reduzirem a comissoo de resseguro dos responsobtlidades reFcrcntes oo olgodae de propriedodo do Banco do Brasil.
J
-jji [..X-X-X-X***"*'' !?•»
.OlO-O" ^«:-x 192 Capital e Reservas 32.322
OUTUBRO fi
"fievista
Uma revlsta tecnlca com 32 anos de tradl^ao. 193
de Sepros"
^iiiiiiiiii[iiiiitiiiiiiiniiiiiniiiiic3iiiiiiiniiic3imiiiiiinc]MiHiiiiiiic]iiniiiiiiiic]iiiiiniiiiitsiiniiiiiiimuc]itimiiiiiiniiiiiiiiiii<t^"''|^
Propaganda do Seguro Privado
Iniciativa
ves utna
para o Desenvolvimento do Ramo Vida
seguradora iioiandesa, atra- imi jornal de finangas (7 mdust ^"'So Hotaudcsa para o Dcscnvola,, c-
constituida
?"'l>anl,a Li "''"rante o ano de 1951
MIMBROS DA AMERICAN FOREIGN INSURANCE ASSOCIATION
Fogo - Lucres Cessantes — Transporfes — Cascos — Automoveis Acidentes Pessoais — Responsabilidade Civil — FIdelidade Roubo — Vitrine — Tumultos
^"il'resas coletiva em 'a!
uma favor de vida. Antes de l-arn n de preparar vim
.000 exemplares).
CJA. IMMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A. AGENTES DE THE BOARD OF UNDERWRITERS OF NEW YORK
RIO DE JANEIRO
-
Caixa Postal 548
R. 24 de iWaio 250,11-"aiid^''
Caixa Postal 1865
^itiiiiiic]imiiiiiiiic]iiiiiitniiiC3iiiK:iiiiiiii;3iiii!iiiiiiiniii!iiiiiiitC3iiiiiiiii[nc]iiiiiiiiiiiiE3iiiiiiiiiiiic]iiiMiiiiiMcjiiiiiiii""
C; fl a Ulll
• See„r. ^"letiva das SociedaVida
Nas .duas primeiras categorias de perioclicos procedeu-se ai publicaqao de sete textos de graiide formato (cms. 12x16) e sete de forniato rediizido (cms 12 x 6,7). Nos jornais ilustrados e naqnele especializado em finan<:as, a publiddade ficou liniitada texto de grande formate.
Alem disto, na riibrica "coiiiuiTicados" de diversos orgaos diarios e semanals foram publicados minierosos artigos.
SAO PAULO
COMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES E MARITIMOS
MIR AM AR
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS
publiddade fo"a aludida campanlia: pupropaganda iias escolas ''til A nr.n ' Aiuo va tiragem total de ti-es jornais ilus^2-2080 car,t^, ^ ^''BSCRito e REAtlZADO
Joriiais foram feitas: I exemplares); cm Rua H. ANDAR NACOPAN Cr« ' t R6AUJ 2.000.000,00 I A. R, K "'lyd.. '"""Id
SEGUROS 1 O'RETORIa , de Coilfo Beobro Junior Ssobro Ne„„ °BRENTE , 'Uv. Me|go„
De acordo com o deseni-olvimento dessa jircpaganda. os seguradores foram organizando nm serviqo de informa^oes gratiiitas pela imprensa. enquanto qne, de sua parte, a "Uniao para o Desenvolvimento do seguro de vida" ia editando, trimestralmetrte, e distrilniindo, uma publicaqao contendo inforniaqoes sobre a receita de premies no seguro de vida, sobre as cifras da produgao nova, sobre os pagamentos efetuados de presta^oes securatorias, etc.
NIas escolas a propaganda rc(iUzou-se com a distribuiqao, aos altinos. de especiaisagendas escolares contendo artigos de divulga^fio sobre o seguro de- vida. Os diretores das escolas bem como os professores, por seu lurno, colocaram-se em contacto pessoalmente com OS fimcicirarios da "Uniao", sendo exhortados a dareni, no curso das li^oes, algumas noqoes em materia de scares, sendo fornecido aos mesnios — para facilitar-Ihes a tarefa um apropriado manual didatico.
a°?' I 194
^""""iiiiC3iiiiiiiiriiiuiinii{iiiiic3iiiiiiii~
Maritimos, = Roubo — S ""'111"lit Se
Por ultimo, durante o ano de 1951 foram organizadas duas exposiqoes : uma em Arnhem e uma em Haia. Em tais ocasioes distribuiu-se ao publico vi.sitante um volume: "Previdencia para o fnturo" compreendendo ainda um formulario para a consulta das taxas de pre mie. Viirte e seis mil copias desse fascicule fo ram distrilniidas. tendo-se verificado um total tie 4.900 coiisultas ao citado formulario. Na sala da exposi^ao, ao centro, foi colocado um faro! giratorio que iltiminava. inteniiitenfemente, o texto de um cartaz afixado a uma das paredes laterals da sala. Um pendulo advertia, com a forqa da evidencia dos sens constantes a rcpetidos sinai.s, que as companliias holaiidesas de segairo de vida pagavam, a cada niinuto que passava, 1.000 florins de iirdenizaqoes ou presta^oes securatorias. (Transcrito de "L'.'^ssicurazionc" — Italia).
^p-America i a um so ^iisporics -> 4» »» outubr''
1
I The Home Insurance Co. | I Great American Insurance Co.
Sede; NEW YORK
Pra^a PJo X, 118
8.° e 9/
A NO VO MUND<^
AR ATY
ITAM
R U A D O I 0 S E D E • C A R M O D E JAN E f 6 5 R O / 6 7 SUCURSAIS E AGENCIAS NOS ESTADOS
'itiai . —a agosto de ^ iransformar-se em
inai , ^lic 1951 (i^ANaiADE
e das Sodedades de Que se prolongaria de ^ '-"gosto de 1950. mas isso cnegou a J de lan^ada a campanlia de versos "leios de Por jornais ^
195
Firemen's Insurance Company of Newark
Scf'c ■ — Cidade de Newark, Estado de New Jersey, Estados Unidos da America do Norte rUiXDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 1855
Representante geral para o Brasil
American International Underwriters
REPRESENTA^OES S. A. End. telegrafico : AMINTERSUR
= RIO DE JANEIRO — RUA SENADOR DANTAS, 70
= Tel. 52-2120
i SAO PAULO — RUA LIBERQ BADARO, 152 - 9.'
I Tcls. 36-0198, 32.6600 e 35,2983
EXTRATOS da EDIpAO DE OUTOBRO DE 1922
^'^""Lsiiiiicni,) do ii;YCJidiarisino
i"ccndio.s a.s.siiniiu no nltinifis tempos, iini caraier iL n'"'" O falo tumou pro<l!' admirar
- 9.'
a Capital (ieclarado e realizado para as suas opera(;oes no BrasU
5 Cr$ 5.000.000,00
= RAMOS DE SEOUROS EM QUE OPERA NO BRASH i
C Incendio — Transportes — Cascos — Automoveis — Acidentes Pessoais
i Roiibo Vidros — Responsabilidade Civil — Riscos AeroI nauticos — Lucres Cessantes— Greves e Tumultos.
._ ^""serva,.:; lii.spirado pelo instinctn CO?.™.''"'' vidas, tf,„ coij ~ vniils, nunca tao
r."'" Tie nibra dos imPdr nnpotente, inefido ,1 ^^"1 iiiesm" anomalia
d'ra,, ^'"digerado " ""1"^'
"lia S sfi esta oiitrora pacata
ESTABEIECIDA EM 1836 THE LIVERPOOL
GLOBE INSURANCE CO. LTD.
CapilBl lealizado paca o BraaU:
CfJ 1.500.000.00
fOGO — MARlTlMOS — AUTOMOVEIS
VIDROS lUCROS CESSAtirES — ACIDENTES
PESSOAIS — RESP. CIVIt — TODOS OS RISCOS.
Casa Malcii para o Brasil:
AV. RIO BRANCO , 5 5 3.°
THefone: 43-29H
AgPncUs rm
BAlA — CURITIBA — PEBNAMBUCO PORTO ALEGRE — SANTOS e S. PAULO
i Capitol
= Re»crva$ Cr$ ;:,_35®'
£ Primios em 1951 Cr$
S MATRIZ r s6'
= RUA JOSE BONIFACIO 110 •—
= (Pridie Pr6prio)
R
s Sucursal do Rio da
1 RUA MEXICO 3, r' AN"
S (Pridio PrSprio) tt J
~ if
5 S'inlslros pagoj deide o .ji'' il;
5 Cr$ 74.005.370,30 I
frilIIIE3liilMIIIlllt>l»lllllll»"lllllllll>II""""
°'Urn ""'""flao A "T' i-'^'que os i\cros sao
n^"'d-dao ,i porqiie os Ncros sac
Possiie, passara tainbem a .scr I'liinas vivas.
rf-sais=;iE=
— taxar-nos
»'lillllllllC}|lllli|||[||C]||||||nii;;
Seguros Gereis
S e d
F/« . •■'3110 Peixoto 2, 1. Santa Catarina O s
®Tii„ Priprij,,
TpIp7'^ Novembro ^eiefone : ngo
f'ostal 184
tel. MUTUA
^"dada em 1938
de fantasistas. .Aos olhos do obscrvador ptrspicaz. a gravidadc tle-'^sa situacao. no ine.smo tcm])o d'.' terror e de escandalo. e muito mai.s assustadora e muito mais grave do qiic jiarcce, porfjue euvojve {aclo.s rccinintadaincnte vergonbosos. 'I'rata-se ua vcriiade de uina produis'ao criininosa, com a diferciiQa de qiic esse assaltu a ])ropriedade particular nao revestc as foniias barbaras daqueia deliqucncia que florcsce na Calabria, mas se apreseiita com os modcrnos asjjectos da fraude, sem serom meuos perversos nem mcnos crimiiiosos, muito ao ao coutrario. O ijienomeno e da orclenijlaqueies que nos aterrorisamT" porqiie 'temos OS irossos liavercs. e. o que mais importa, as nossas vidas amea(;adas a cada momcnto. O regimen das liqiiida^des a fogo e bem urn crime de perigo comum.
Gladstone dizia cjue as crises fitiancelra? provocavam maior luimero de suicidios do que o amor. No nosso paiz, no Rio prlncipalmeiite. a observa<,-ao do celebre inglez falh-m por completo. Negociante que se sente arruinado irao mais procura o suicidio como meio desesperado para sahir da situa9ao angustiosa em que se encontra ; recorre simpiesniente ao fogo. O senlimento da honra evoluiu, transformou-se adquiriu outros aspectos, mais praticos e menos incomodos. mais de acordo no fundo, alias, com o espirito amoralissimo da epoca. (Do topico sob o titulo "A INDtJSTRIA DOS INCfiNDIOS").
A hisforia c hem antiga. ..
As companhias de seguros sao victimas de toda a esjjecie de fraude. Nao sao somente OS segurados que as roubam; sao tambeni os encarregados da embalagem das mercadorias a serem exportadas, que saljendo que o seguro cobre o furto, retiram algumas pegas; os trapichciros, adininistradores de armazein, aJfandegarifts oti nao. on de moinhos e os vigias de embarcagoes carregadas. que desviam vo lumes e ateam fogo nos predios e catraias para encobrir o crime; sao os encarregados de transportes por via maritima, fluvial e terrestre que violam on extraviam as cargas que liies sfio entregues.
1
74.
■1
...iiiii
G
G
LONDON
Companhia AMERICAN'^ de Seguros FUNDADA EM 11 - 11 191'
mmhimmi 30anos ATRfl's 0 A
^'IIIIIIIIIIIElllllllllilllClllllllllllllEllillllllllllE^'""""
OUSPVBUmA
1
Catarincn
se
OUTd®"''
^
R o s D E "i^j^^^Nsportes j """iiiHitiniiiiiiiiiiEJiiiiiiiiiiiicjKiiiijm^
197 196
Para estar vigilante deanlc dessa miiUidan de palifcs c preciso tcr os cnn (ilhns de Argos.
Como se isso nao bastasse para se ver a extensao da improbidade, vein tatnbem funcionarios das empresas de navegaqao coojicrar niihr outro genero de fraiide.
Soiibcnids do seguiiUe Num porto do sul, um segurado aprcsentoii a segnradora uma rcclaniaij'ao por avaria nu carga que rccebera. A coinpanhia desconfion de quc o dainno nac acontecera diirante a viagein, mas o segurado Ihe apreseirtou o cnnhecimcnto limpo.
A seguradora, procurando ver o livro dc carga, a bordo, notou uin signal j^osto a margem do Ian(;ainento respectivo e gnstnsamenlc vein a saber o quc aquilo significava. A carga cnibarcou avariada e o cmbarcador recebeu o conhcciniento limpo em troca de uma carta
em quc cxonerava n carrcgador dc qi rcsponsabilidatlc. Dcsta maneira., o dor cooperava numa fraude conlra radora.
Isio aleni de desbonesto e cstupido. ^
^ Abrabam Lincoln. Tendo coniei;adn
dolares Luqas. ganiiatulo 10
^'dente lardc jirr- Administra^ao de uma cujo ativo e de mais
O Banco do Brasil, conforinc aviso que fez publicar na imprensa, abriu concurrencia liara a venda de um tcrrcno de sua propriediule, anexo 2I sede dc sua Agencia dc Londrina, Estado do Prana, com as dimehsdes de 12 nietros de frente por 30 de fundos.
Ate a'l nada de mais. O que da para espantar, entretanto, e a observa^ao com que e encerrado 0 aviso em questao, que e a seguinte:
"Nao serao consideradas para estudos as propostas infcriores a Cr$ 100.000,00 (ceni mil cruzeiros) o metro de frente".
E 0 que esta escrilo la : — 100 mil cru zeiros por metro dc frente, 0 que da, feitos OS cMculos, 1 milhao e 200 mil cruzeiros pslo terrene de 360 metres quadrados, ou mais de 3.300 cruzeiros por metro.
Nein por se tratar de Londriira, de cujo surto espetacular todos temos ouvido falar, a cousa nao deixa de espantar.
Em pane, o fate e conssquencia da desvalorizaqao do cruzeiro no inercado internn. em face do regimen inflacionario em que nos atiramos de corpo e alma.
O PROGRESSO DA AVIACAO CIVIL BRASILEIRA
Segundo
o "Anuario Estat'istico do
Se a seguradora pagasse a avaria. com ac^ao rcgrcssiva contra o navio dc nao podcria defcndcr.-sc, aquela carta, porqnc scria'uma confisss® , sua ma fe. "
® '"aior 01^^^ - dolares. e e considerada como
'"tciro pessoas dc cdr do inundo
fissa®*!
Em lodo caso ficam as segiiradoras ^ sadas dc niais csta modalidadc do jjf. arrasta o scguro para loiigc do sou f"" p vavel e Iioncsto. pjtt
No seguro contra rouho ou deve ser atcndida a rcclama^an do sc 0 volume nfin aprescntar vcstigios laijao. ('I'opico sob o lilulo "NOVA DE EM SEGUk'OS").
# 1 Brasil", para o ano de 1940, existiani j:| naquele ano, quatro empresas .iviaqao, que pos.suiam, em conjunl'b [; cinco ilezenas de aparcllios.
Aprescntaram clas no dito ano ® movimento: — passagciros trniisl p/ 77.500; bagageni 1.130 toneladas: co^ j ' dencia postal 135 toneladas; cargas ladas.
Em 1950 ascendia a 23 o miniC® u,£)> iim lyou ascenciia a zo o mi'"-
presas, que dispunbam de 199 ocupavam 9.748 funcionarios, dos 4'^^ nas 59 na administraqao, guinte movimento ; — pas.sageiros (fos —• mais de um milhao; carga neladas; correspondencia ixistal 600
As linha-s em trafegd em ,',r9S''^[]l^ a 41.000 quilometros em territdrio 22"' ao passo que em 1950 .se elpvaram P® ^,i quilometros. ^ gO
unnjabaS
URl
•\'0
o presidenlc de '^pilai ''C'onislas sao ncgros, e com ^"Pdior a cinco milbocs de dolares.
CONFEILLNCIA
'HlSPERjtjA DR s[.-r;iTu.n<
^onf, Nov
CJ- P-)- - A 4.a -"cia - ['■ ^ " ^eiiberl"'-! ^^Si""os enceraprovan-
ri." ■''"as rlpin ^eguros »<ia. cm defesa da incialiva pr.-
A •"cm Coilv. que foi apre.sen<= Des'nvolvi\ur ^ que "a liber? ^uas fu"9oes inlegrais de resultanlcs li I e extim- *^"1 -^^■-K.LCL.in.a c cal;-:u- 'H^Aclap-' ^""servadas para a inicia-
v; ; ^illcjn nfio 4?! t^us empresas S ih ( I'%Cf) (, ~ 4ue "nao e admis- = t'l.l'" (1 " faqa concorrcn- S 1) . ^^Suros particulares, por 5 ii i)r- '"'jelerin particulares, por
.1 V-NOLCJJICS OU U " "istitutos autonomos'
^ '^0 Rio f'a Janeiro foi escolhida u
Royal coMMiry
Auloiizodo a fondoncr no Brosll pelo Oeereto n' 3.224 de 23 de Feverelro de I8d4. Capital 0 reservat livres declaradoj e realUodot poro oparo;Se$ no Breiil.
CAPITAL Cr$ 1.000.000,00
RESERVAS LIVRES " 2.000.000,00
Fundada em 1645
MATRIZ PARA TODO O BRASIL
Ay. Rio Branco. 25 - 3."
Tel. : 43-8995 Teleg. ROYIN> BIO DE JANEIRO
FOGO — MAfilllMO — AUfOMGVElS ROUBO
VIDROS — LUCROS CESSANIES — ACIDENTES PESSOAIS — RESPONSABIllDADE CIVIL — TODOS OS RISCOS
Agencios e Sucurtoit em todoi as porlei do mundo.
lIIIIIIIE3llllllllilllCl||||l||||iiit]||i|[|||]i[|t]|||||i||||||(],|,„|||||, Seguros Terrestres e Marltimos 1
mmi LIMITED
il ocupa presenlementeJo nela intensidade do ® ^ f hem poiicos anos, do primeiro 1'
O Brasil gar iio mundo pela imensicjaae ' raereo. Acredita-se.que a liiiha R'° gc'' '■ seja a mais importante do Nova York-Chicago que era de^^ ^fTrl ' aI-"
MOR'REU UM DOS NEGRO^c:> R'ICOS DOS. EE. UNID' /A'jf 2 V
^ 1952 100,00
ojjtubro- ^
I
Arrmnfoa- WaltGi, Comeicio & Representacpoes S/A. RUA SAO BENTO, 26, l.» Telefone 23-1855 mo DE JANEIRO
i
"■■■■Ill 199
SEGURANQA ABSOLUTA
SINAL DOS TEMPOS.
^>
AGENCIAS EM : Amozonos, Por6, Pernombuco, Bota, Sao Paulo e Rio Grande do Sul .(Sr'P'-ia,, „ de cmiclades cic L '•ift "ntich^i"' aquisiqao de IE!
Faci'onando no Brasil desde 1870 FUNDADA EM 1861
DURHAM, Carolina do Nortc- / / p.) — M. C. Spanieling, filbo ^^^5 y tigo escravo, e que se toi'nou u'U -ii, mais ricos dos Estados Unidos, 6 com a idade de 77 anos. « Spaulding naseera cm Whi' aiTos depoi.s da emancipaqao dos esc ^ |L
198
ua reunific, a reaiizar-se =
^"■'OdeSegurOS
**^staai aJguns da edigao
s Agente em SSo Paulo § i JO*HN SPEERS I
RUA BOA VISTA, 245 — Sala 112/3 | i Caixa Postal 604
[MPOSTOS SOBRE RESSEGURO
O seguro, deboixo dos seus aspectos morol, iur!dieo e economico, e um contralo de indeniza^ao; os eompanhtos seguradoras, com um alto proposito de prevlsoo, distribuem suos responsabllidodes com oulros sociedades ononimos de iguol nolurezo, mas de dislinto compo de a^ao, com o tim de descarregor sua corleiro, para se'encontrarem sempre em condtcSes de cumprir OS compromissos assumidos. Esto cessao de riscos se chamo ressoguror isto e, oma opera^oo complemenlar do seguro, um conlroto substdidrio que e u'o mera consequencio, tecnico e economica, do primeiro, posto que nao intervem oulros copitois segurados, nem oulros riscos senao os que esloo em jogo no contrato principol. Noo se trota da cessoo Iota! do risco, mas do cessao parcioi, que o segurador realira cam ouiro, para suporlar melhor o risco que cobre.
Esto defini?5o nao e nova : pelo contrario, e a aceilo untversolmenle per lodos os tratadistas da mo-
COMPAGNIE D'ASSURANCES
GENERALES CONTRE
I'lNCENDIE ET lES EXPLOSIONS
CASA MATRIZ EM PARIS
FUNDADA EM 1819
Capital e Reservat: Mois de 600 mllhSes de francos. — Capllai realizodo no Braiiii Cr$ 3.100.000,00 — Reserves no Brasil mols de Cr$ 9.000.000,00.
Receila do ramo Fogo em 1944: 438.341.805,27 froneos
terio, e iguolmenlo a que tern side aceilo, al'^ pelos nossos iegislodores, e que, per suo indoi*'
Ura '■I o leerio da ulilidade morginal
Oliq •sorin j . .-nrlo"*''ili n "* n "'"idode marginal nao se odslringo, . tecnico, tern fecundos aniecedentes po ^ ^ o essa onollse da Iroca isolodo. Elo se admlnistrativos e jucJi'diais que sumario»en o ndlisexposlos no decorer desia obro.
licpl 4 fieieral
aoEncias no brash s
Rio de Joneiro — O. Combe d'Alma — Av. Rio Bronco, 4 - 3® ondar. Fonei 23-2678. — S. Poulo — Joi6 Whalely — R«a da Qoilanda, 96-2«.sala 210. Fones 2-3812. Porto Alegro
_ P. Bento & Cia. — Volunl6rios da P6•ria, 1401. Recife — Alexis Barcelos — Rua Vigdrio Tenorlo, 43. Belo Horizonte — "* nauli — Avenido Afonso Pena, 952. a va dor — Comercial Armando Menezes LIda., Mificio Corr6a Ribeiro, 3° ondar, sola 1, caixa postal 974, fone 4065.
presas que exercem a indiistria em um "•* loda vez em que, por rozoes de cosseguro' ° ^upi riscos circundanles, se achem ofetodas lodas, P conjunto, pelos mesmos riscos e pelos mes sobilidodes. Resulta, assim, que no coso u?]' ""e ^ —ece © „ j tostrofe de grondes propor.oes, par e,© nasce, comr"""'
„„
ria dos ulilldodes. o moior inleresse em molerio de questSo essencial eopilol e por enorme que possam ser os " /. ft, " a preponderor s6br ^ mulodos de lodos as componhios reunidos. ^ / Jo, oxellu -"»'dodes. possivel ressarclr as donas ocorrldos. Ads-"" tc© plo sumorio, diremos que. P u que, '"^ ter em conto que esto protico se echo ^ ^ - ,mpeua< Previsao e faz com que os reseguradores '"t© e 'eguror a suo " """
Esto dIstribui(5o de responsabilidade J "''"cni", '"'si'orquio tias nec^°'"d"d'' .-.i_.„rrn
"■elolivlsio do Ico ;Pl'®c.do. Co•om eferlo, uma
O. WILSON JEANS
Av. Rio Branco 26-A — Rio
uMviNva ia A " ""li-no-nos impelido sempre no exterior; por Isso a inglalerra 0 ir um ono, c P cinco vezes
Agentes em Sao Paulo WILSON JEANS & CIA. LTDA. ua 3 de Tezfrntro, 38.4.» sobreloja
s« if,'ji "«•- '"^^nou ®'°' P"" ono. c
s a "0 ro»fi.^ 'c de no Alemonho; Fronso, no Alemantia e "<■ A 9
iL eriod© ori© 'V" Per: do
mars ao cinema.
Ulilidade deve tombem ' P°ro © ®"|90i;ao dos causas da In
servir precuro do fotfe j "" que rnffuem »co„, "'"*'"6 oa P™'ura. A primeiro invesP"tei.
ontra tados Unidos, no Continente europeu.Sul, Argentina se rossegurova no Brcsi na Argentina; Chile, com Brosll, e "i ^ lodos OS demois poises. Nao haverio que, velando pela suo economio sociol, ^^ prir, por si s6, as necessidodes do reseS" ^ razao cientifica e tSenIca que te-" segoradores argentinos a buscar, em 9 jfP t' / segurodores argentinos buscar, 9' (fPy
-»«4 ^ -• U« ■"'idort elementos de uma leorio do risco '9 '".y v". 9« J®mo da inlensidode do dese[o "P "entjg"*""' "-"P cPnsequencia do "Q| -'mc, , '®"da e, p©. uu ,»rnae'- rtlS^j'i 9,; eorif,. ^so mesmo, como ligado garontlas de sues operosoes no estrng le'J. -^i) 'ej . co ©j© , holan?"-" •• «•« custo. JEAN FOU- intorz-Amhin romercial. CUja baiai's vrices q,, _ point de vue economiqup et um intercfimbio comerciol, cuja balon?" «td®' -Art verb de nos ser, como ate agora tem ©fi'' Eslas rozoes que, por sua indole Pj^ \A'Jvez hajam escopodo o con$idera?5o / que sancionaram este imposto, se Scomprovodas por ocontecimenlos de res J \C\\ ^''''^tnt© como o grande incendio de Sao FranC'S f & li© "''oi©. '
Defegado Gerol paro a Amdrica do Sul — DR. | RAYMOND CARRUT, Avonida ipirango, 1216 — I Sao Paulo'.
'Old
^'^ como o grande incenoio oe uu. J '"Snci© ® Saivamenle d"" '®9isloliva brasileiro, a cotostrole de Open (Alemonho). j' '^i© °«i«6ncio, ou melhor, possui o loi poueos onos, e. ultimomente, ,X., dode de Esmirno : e recordemos, oo ^ "i©, " © "^»s© ©©^ ^ ©rgen"",,' l ' .i^.-^-Os "m o mais perleito teeria, incendios desostrosos dos ^V ® ,©>0 °"''tencio como a procure do
A,Sim, pois. grovondo-so o res ,c / t,© !l,©_ "^He, «©„, © 00 estrongeiro, grova-se -mP'""" rtr'" / '. ft ' 6, »mp ® meio que, op6s o desoslre do seguro; de folo, o resscguro eston^ ,4\\ '• p.,^'""os. 7 -^'mlnuir os prejuizos, solIh. Sh n "iei©, P°fo dir "ois Sa|vorf„ ' fi tololidode, com os consequSnclos que cQ ®' 6ii9i obieJos, nom dos conslderosSes exposlos. /Ij \ "J ° o ©5,©^© ^ Por essas considero^oes, ve-se d ^^.^iiiy Si,, ^Uj© hor _ expressSo romente oceildvel opor obstoculos ou V ^ pleto OS efeitos de umo le. econ6m / V J -Suolmente, nos demois Codigos ou superior todos os riscos terrestre 5^ f© r© © n,©,jr|©_ ;^v,o jq •viois no mesmo pals em que existom- f .1 '"'tio). ou,,,.'"
%»
// // Revista de Seguros e feita na Grafica Seguro S.lA. / // / Rua Carlos de Carvalho, 59 Telefone 32-3441 » Rio de Janeiro 201
1 m 1 1 1 m rTTTn r-f-fm ANTOLOGIA Excertos da literoturo universal sobre SEGU^ 9 """ des»fib«indo.o ' de um mgdo "''I'-fos (Jo » Perigo$o oo$ proprids interenes Wurir" "DEMONTE (Regi„.„ .! Tonicno n. JLAJ Mi l l V \ X 1 I I I LJl_ULJ 1_U>:-
200 Sei>S
.• Jm ft #4 C 41* m A ZTl U 111 ^1' A
^ causas c/a$ UocQi multlplos que
ser feita cien.iticamente entre as companhiat 9^ • e p,,,, ^ classifi.or !
°ss>ticasao das ul.lidades hetero-
1836
ASSURANCE SOCIETY, LTD DE LONDRES FUNDOS DE GARAWTIA _ £ 80.000.000 Copitol paro o Brosil — Cr$ 2.500.000,00 Repreienfante Geral no Brasil
Oiilras Agendas em PERNAMBUCO, 'BAtA, CURITIBA e PORTO ALEGRE
•AlCrNDO BRITO
A <!:REVISTA DE SEGUROSx. leve a salisfo?ao de scr obsequiodo com o oferto do um exemplar impresso do confcrencio que, a 21 de sclembro p. p., pronunciou o sr. Alcindo Brilo, Geronle Geroi da «S6o Poolo» Companhio National de Seguros de Vida, no Rotary Cfcb
de Franco
do «:ANUAR10 de SEGUROS*, a apresenlasoo dot^| dros comporotivos entre a recelto e o despeso d® (0 de Minas-Gerois no exercicio de 1951coluna do poglno 97, como sabe o leitor,^ 6 d oo registro dos dlvidendos distriboidos pelos des segurodoras. Per um lomentovel lopso, e"" luno foi omitido o montonte dos dividendos dis pela Alionso de Minas-Gerois no aludido 1951, 05 quois se elevaram 6 cifra de Cr$ (Selscentos mil cruzeiros). Feila, agora, esso ;3o, so nos resta renovor o nosse pedido d | oqueia sogurodoro pela Involunlaria folto. j.
AVANTE 60MBEIR0
Ain OlSTRITO FEDERAL
'"^"'"ento ^ ° do de Bomk""'"""' preslQdos pelo Cor«r;cn,g do Dislfilo Federal no nres de agoslo "to. conslnndo oindo de tal mapo um co^oni 0 fti • wj<i tonne ^®9islrado em igual m6s do pre"ue houve, de um "" de'^To"" atquanto
""de de "Oj ,. 'Indus
A aludida ma brithonte e Esperanto*, lendo o sr. Alcindo Brito posto em relevo o importante papel que oquela triiogio vem desempenhando na ot turoi da humanidade e ciorezo e precisBo, o dos elementos da roferida
conferencia, quo foi proferida de <oferudila, versou sobre o temo «Rotary, Rddio-Amodorismo e levn o tmoortor bra do progresso culdo maior entrelasomenio dos
povos. Depois de definir, com quonto significo cod Irlade, chegoo o sr. declorando o po
Alcindo Brilo 00 termino da sua conferencia, declarando o ossa oliura : «Noo b6 temperdor oos que qucrem scrvir! Nado iomos quo esperor I Rotary. Rddio-omodorismo e Esperanto transfermarao o mundoi*
Por gontlleza do sr. Cel. Sodok de mondanle do Corpo de Bombeiros do recebemos um exemplar do n. 2 da bent , revisto «Avanle Bombeiro*, cditada pelo J poro^oo.
Aquela publieo?oo, que obedece " i HriSflco. eontem forto matirio de , item farto matdria fcitio grfifico, eon I'i
""®9osio H , P'®"°d05 149 socorros, id ^ QH loeo '' ° ®*omB H ""mero descia para 119, """PO do bem eloboontrB P"'''' '"to'essontes con"Un - -'»'ivo onlre q. „ . sin- . '®"°"°'"e'"os aqui: a moior in usiJ! residencios co en. ^''°''0lecim«„. " "Uionioveis, ij "I,,.!'®'"' de ,0" convindo ossinolor que
I, de 195, , -a.Miuior que conirn ,, "°®°"'dos 20 oulomdveis si-
So, '■ ^Oniro 1 I - -- —.s,.p,vToi» ai. "cn,. s6a n P°^'« te " '"""Pre '■°^o"des por cousas ignorodos, in.;';®'"®.
Foram clterodos es estptutos dps seguintes componhros de seguros «lpiranga>. com sede em SooPculo, pelo Decreto n. 31.387, de 4-9-32, sendo a elevacoo do capiiol (de 5 para ,0 milhoes de cruzeiros med.anie utrlrzotoo dos reservas livres) e o aumenio da remunerosao dos Diretores (d. 8 paro ,5 mit cru"rros), o, principals olterosoes, «Rochedo>, com sede tambem em Sao Poulo, pelo Decreto n. 31.451, de 12-9-52, consistindo a principal olterajoo no aumen19 do capital de 1.1/2 para 5 milhoes de cruzeiros.
Mofriz:
combote a incE fiel noticldrio $6bre o Cel
estudo do comp"'® estudo do compli"" quantos se dcdicam ao ticnica da prevenjao e ainda ampfo e Corpo de Bombeiros. Parob6n$. pela exceiencia dos servisov que, com o dida revista, estoo sendo preslodos.
Pre —"sus jgnoroaos, ocudg l«9or nos eslalislicos os que ousos Qtribuidas o inslaiojSes el6trl11^,,.,,"' des^uiq. ndiP" I'i '^60 7^ "ogligencio, incidindo icidrio sabre o vido_^J "5,. "mstros dos ,49 ocorridos "'d l ^ ■' telefo 1 0 inl®if
Pelo Decreto n. 30-497, o companhia em epigrafe tevo aumenlado o seu capital soclol de 2.000 000 00 paro 10.000.000,00, o que [he trouxe, em consequencio, considerdvol oumento lonle pora o seu llmite legal como pora o seu fotor de relenjao. Por esse oconlecimcnlo, e pelo eleisao de Dr. SeboslrSe Portugal Gouveio para o corgo de Vfee-Presidenle, apresentomos aquela seguradora os nossos sinceros parobens.
& Mercantilei
® Company Limited Cia T"g'eza de Seguros
Em LONDRES
neua em ogosip N^ (Rede ii Capital
realliado Cr* 3.000.000,00
^^Qdada em 1809
VIVIAN LOWNDES enesioENTE
CONSeUMO FTtSCAL
Dr. Raul Goieti
de Matoi
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES VICe®PRE«lDBNTe i
Companhia FIDELIDADE de Seguros Gerais
incEnoio
LUCROS CE5SANTES
AC,DENIES PESSOAIS
automOveis
RESPONSABIIIDADE CIVIL
QUEBRA DE VIDROS
FIDELIDADE
TRANSPORTES i Morltimoi — Terretlres A6rees — Viageni no BrastI e Inlemactonois — Acessdn'os e tomple-, fDon fares.
CASCOS
Di. Anatia Mario Cttna Jorat
Santos Lima
i ^<1)A Sucursai.: Sa» Pa»l» - "««•" -Adai^ "III OE JANEIRO outU8"^ ^«n "'"Itj ex^ISTA, 84. - 4.- I PAULO 2 ■"Ml ••• Alafliii 5 ''''''''''iiHJininiiiiiijHimimiinHimiii,;: i?/0 n£ JANEIRO AV. BEfRA MAR, 200 •• 8." — FONE 32-9697 | Sao Paulo a Componhio Anglo Americano de Repres«nlas6ei de Seguros. 203 202 -1, >r..
Figura, ri^UIU, AllANQA OE MINAS-GERAIS as pdginas 96 e 97 do edi^So doS' ua w - -- •
zi'y
■dliS®
Qvuitnrf ° -nsialQsoes desc,;,!. *" sinistros olribuidos END. TELEGR:. CRUZSULACAP "
Avenida Presldenfe Vargas, PIRETORIA 290 n.t _ Rio de Jon®'" , PREVIDENTE § recebemos, a funciono-
"""""i'ii'i"ii,iiiiiiiiir]ii[iijiriiiit3i,ii,|iiiiu I .» —■•""■"ISJIIIIIIIIIKICJIIIIJIIIIIU
NEsTOR RIBAS CARNEIRO
DfHETOB-supenircrerJDENTE
SUPLENTBS
MticiiioMeutao Guinataet
LuIz Arnaido SchwaUztr
D1BET0R oan^"' CONSEUMO
Guliaid JoBOulm Mota»* ^il''.( Auauilo Ma'Oi'*'jj, Danlatitlm .ul"
Carlos d« JoU Siquaira d» j ^rQBi|''p^ operacOea = 2.500.000,00 Q
ferhoviArio = ^^'^entes pessoais = 1 \ no Brail! f ^''2 - 14.« salas 1401/3 i •^3-0421 e 2.s.n7aa s 23.0421 e 23-0784
Carlos Pita Brilo LUIZ SERPA COEj
Carlos
Luiz
—
,
memo desso seguradoro obedece, otuQlmenfe. ao segurnlo frorarior de segunda a sextc-feira, das 8.30 as 7,30, com inlervaio de duos horos para olmoso as 11,30. AOS sfihades noo fro expedienle. mas o Departamerslo Tronspartes, para o fim de receebr overbasoes manlem um planlaa dos 9 as 11,30.
»
ALTERACQeS OE ESTATUTOS
CIA. DE SEGUROS ALIAN^A BRASIIEIRA
Esta em curso na Camara, segiiiulo clivulga 0 "Diario do Congresso Nacional", um projeto de lei de autoria do Deputado Anto nio Baibiiio, cujo objelivo e o de estabekcer normas especiais para a constilui<;ao dos orgaos de adniinistra^ao das sociedades imitiias de seguros.
Na justificaqao do projeto. diz o autor que a sua preocupaqao e a de promover uma i-evisao da legislaqao atual. no sentido de que venham ds mutuas a oljedccer a iim cnteno administrativo mais tecnico. Tal finalidade. iro entanto, iiao e atingida pelo projeto, porquaiito cogita ele de dar ingresso. nos orgaos de administra(;ao, a elementos dos quadros de produqao das referidas sociedades. Como sabem todos aqueles que militam na atividade seguradora, e padfica a tese de que o produtor janiais pode ser um adminislrador, porque uao raro entrain em cheque os interesses . administrativos on tecnicos, e os interesses de produqao de uma mesma sociedade.
fisse, porem, e um dos aspectos secmidarios do projeto em causa. O principal, e j_ustamente aquele que o tonia iiiaceitavel, e o que decorre do fate de procurar-se erigir categoria de materia legislativa, de assunto cap-^az de merecer as cogitaqoes e a disciplina de uma ki. o que nao passa de pura e simples questao de orclcni e natureza estatutarias.
Com efeito, a coiistituiqao dos orgaos diretivos de uma sociedade e materia de economia domestica, cujas normas e diretrizes devem ficar sob a al^ada da assembleia que dabora e vota OS estatutos sociais. Esse criteno, alias consagrado i>ela kgislaqao atual, e o mais conseiitaiieo com os ditaines da logica e do bom sense. Nao ha negar que os quadros administrativos de uma sociedade devem
ser orgairizados segundo a.s nccessidadcs postas pelo grau de desenvolviniento das oF'g raqoes sociais, conforme, em ^ 0 grau de sua evolu^ao economica. Nao ^ cntaqao recomendavel, assim, a projeto era comentado, pois^este visa tr J normas uniformes para empresas que, na _P^ tica. tao acentuadamente diferem eiitre srJl mais correto, mais racioiral e mais a quado, e atribuir a cada sociedade a es J dos sens orgaos administrativos, pois qual tern, a esse respeito, necessidades 1J prias e peculiares a atender.
Existem, no llrasil. apenas 4 mutuas. Dessas, 3 ainda se eiicoutrani h que em fase embrionana de sen de. ^ ^ memo economico; uma uuica, pi ann^.' larga expansao no mcio conseguiu atingir a uma situaqao economica realmente pujante. Com economica realmente pujaiiie. por consegiiinte, que va a let exigir administrativa entre empresas que .1 ^ ^ fillt dui.uii.o.."- - . flista'"'''!.tanto diferem, que se acham tao , flO tanto cliierem, que se „ das, umas das outras, na escala do 1 economico ? IP?
O projeto, se trnsformado em ^ de inkio contara, contra a sua de, com 0 fato de nao igido^.S' dos funcionarios estaveis que sao s ra a compxisiqao dos quadros E depois tera, contra si, a P^opna das pessqas sacrlficadas por ek, fl gju' j tas (luantos os segurados Saranti ^lei*j ciedades em apreqo. pois mt u irremediavei projeto causarii a destas.
Tudo aconseiha a nianter-se legislaQao atual. niesuio porque ^ ,i,i , que o projeto cmda e de natu mente estatutaria e, ainda_ ma , . {,5 J Governo de eficieutes meios P' d" as operaqoes e intervir, quaiid . conduzidas de maneira contratia ses sociais, mediante a nomea^ao c amplos poderes para restaurar porventura perturbada.
FUNDADA EM 1924
Incorporadores: SOTTO MAIOR & C I A.
5''^P't'Q' realizodo e Reserves Cr| 10.597.426,10
^endio - Transposes - Cascos
^Qgogem de Possogeiros - Acidcnfes Pessoais
^ufomoveis - Resp. Civil e Lucros Cessonfes
diretoeia
7" I'residente , Lowndes — Vi
""retice — Gcreote • — Gerente
COKSELHO FISCAL
[Itydto Maccdo da Coila Cabral, Jorga Sanlo< ee- Lima e Max Doerzapff, efetivos; e Joaqulm Morais Calliarino, Luiz Carlos de Araujo Perelra e Antonio Machado de Souza, suplentes.
Rro d» Joneiro, Av. Proildenle Vorgoi 290 — Telofona 43-6922 trida Inlamal ^^5 Recife, rua da Palma , 167, 4® andar.
Gerente: — Fausto Aires de Pioho
— Sao Panlo — Ulanans — jBeleni — Sao Lnix
— Fortaloza — IVatal — Joao Pcssoa — IMaeeio — Aracaja — Salvador — Bclo Horizoute — Juiz de Fora — Goiiiuia -> Joiuvile
Ciirkiba — Porto Alegrc — Kio Graudc Campos e Vitoria
J
=o™™ar22C!!"!yi ©utt - riv V.
-O-
204
Mais de per dfa
pagoj a Sul Americo em 1951 a segorados e beneficidrios
Resume do Sd."
E.j]an^o dci
Sul Amei'ica referenie ao ano d© 1951.
Nf) il • !>:i 1
AiiiL-rira Comi'aiiliia Scv.nrcs do Vi'.'a. roi.cion lima cifia dc/ito loj^o snlia liM divcrsoj J;Jl;£lllK-!~'OS ( liciiiitiact'-'^- Idorosi a si?S'. lioiicficii'iiioi; thoi^arnm Ci'S I04.542-'^r):i,5ii — em CrS 332.903.50 pordia! A cluunoia dostcs lu'imcros absoiula con'ei.'."o com America aicndo a SOS.:iisim conio dtw inii ficios ci'jc ;ma e.xistoncia IJioporiior.ani ;< familia N'lo 6, porumto. obra d" crosconio c ininU'i-riipU' Pi'Sanizaeno. Do ano monln a rnnfinni-a ti" no I foscimoiun da .'4al real pal.niniinio dn coiolivi^'' la vmlicar, iicsse inesmo^ ('.-balance, fpio, om M-'.iij OS aPii:,ii am o in"!"" volume cl(J Ci.ii ^ mais de 671 milhoes Bultodos do 1950. Confie na Sul America. In-=titd'i 0 ro de vuia. i^araniiiu'P e truncjuilidadc no Iidui"*
Os nnvDS scsuros ocoitos. com os respecliuos piiineiros preinios patio.s alingiram a citianlio do •>
O total dos scguros em vigor aiimentou para... 13
Os pagamontos aos proprios segiirados c aos bciv.'ticiarios dos scgurados falecidos (sinislros, liquida(.-ucs e lucros) somarum
O total de pagamenlos de.sde a fiindai.'ao 1
O.s pagamentos rie iucros atribiiidos as apdliccs de Sc'guros cm Griipo. iinportarani cm
O ativo clcvou-se em 31 de dez-einbi'o de 1951 a imiiorlancia do
-tfV-
OEMONSTRACAO VALORES jP.O,;AT
TituloF da Divida Pi'iblica. TiUilos dc Hcnda
Eir!prVs^imos' sdlnv'Hn'otec-as. Apciliees dc Seguros e OtUras
Garantias
Di.i'-.eiro ern I'aincoa. a Dirheb'o cm Caixa c Baiu-os :."''A'" i
Premios, Jums. Impostos e Akigueis a Hccebci
Outrcie Valorem
"''is""' 5»
• 422.203.57 1.60 179.872.fl5f.90 2;M.618.-136,20 5;)i.::o.3.70i.80 18.71H.:; 17.30 47.353.376.10 48..527.912.30 138.637.225.30 1.731.308..595.40 I M 1 « Ssi! Aiiserieit CUMI'AMHA NA«:m»-NAI. I»K Sld.MlOS DK MD.V J iiii'lada 3693 Graflea Seguro S. A. Hiia Carlos do Cai-valho. 59