u R 0 S
^^■-- nas mvcTsoe.s dc .jui' irala :, lei ( IV-. 2.l)^)d, dc 7 dc inarcu de 1940)
am. em 31-12-l<)5l. a.s soncdadcs rle .sejjurns einpre^ado parcela poiideraxel
•'^<-''18 ativos. p..is m, nnijuirtcp lais invci-s<ic-s somani a 2,345.549.354, uit scja.
'"^0 mai.s de /<)'/, du ativ.. real. V -I
mandani (is principicis dc cori-
^•>30 imivcr.sal iia ]>(i!itica financeira da segiini, as inversocs nan estan con-
s '''' a]dicfi^-aa dc capilal, nia.s esjjarsas em valnres i]uc
f'hV.: ||!- i|(. - ijuasc (jiic iim eipiiiiliriii eiiire as diver.sas especies
li^r P<3's f|iie, aqiida em ijne inenores soiiias estaa invertidas (empresti- '^'iH'lecario.s o auiras) pmica difere dos lipas para -.s (iiiais afiiiiram mauircs '[ 'iiKiveis. (pic muilo.s ]eij,'()s em .se.-juros jiiljram .ser a iiu'cr.saa profe- 'as saciedadcs de .sepuros, itaa aci:pam senao a peiuiltimo liipar no <jua- 'Ir.
iJ^ estampado". (On .VN'l.'.AR |() Dp; SFCDldUl.S de 1952. X ^'"'•'52).
\
' \
v|
M De JANE I RO B R A S 1 L
Sede:
Diretores:
DO OUVIDOR, 66/68
Gerente: Amaldo Gross imiiiiBJJiuiHitmHJimjHimtiiiiiiHiiiiiHiiiiiiiiiiiiitjiiiiiiitiiiicjiiijiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiJiiiHimmnimiiiiiiiicjiiiiiiiiiiHtjiiiimuiiiuiitJimiiiicjiiiiiiiimitJiiiiiiiiiiiiMiitiiiitiittHiiiimiii^
Tele'one: 43-0800
R c C r •Tj _ 0 y > o" > z z c D % 0 PI j 0-. C. n 2 ■■ -) (Z n 'j C.O > ■3 —% c N—, tsj to z C 0 ft -t p > b vj Z ^ £ a > 5* IT' PI V, to ID It n ft r> ft ft •g^ 7 0 £ -1 It 3 a c nw N* ft A 'v. a 0 0 a' Ui ij o 3 W c w H rt O > — •• 73 • o n'1 X 50 r •J X 13 •c o 2 ^ hd » ^ ^ 5: ' C o o o o o o o s-s >o o •coo N| o o o o o o o o .*J®®®®0SXj)®(5)i2K4^5)(i>(&SXS^5K5X5)(^^ ro O i-n C^ Ni U* 2 ^ o O o o -. iirmnfiiiriiitmnjmjiiiriisiHiHiMriicsriNiiiiiiHCiHiiiiiiiiiicsitiiniiiJiiciiinilii >000 m z > h:? Q. n o o tn r» w» rf» O Z > o cx> < © l_ rt p ^ O -0 c n JD o <c M Ss W 3 3 £_ rr p-» ^ o ft O ft 5* ® s r» o > § z aH c/» 3O s i|«? o 5 H = s; ^S™ll§ o-■ vr. v-a Ok On o VI M n~ = In w Q. O a o PI» H-" rii n ^ tf q O |: c cr i VI tj% a % O ^- 5.° O O b n mZO ^ ~ • " \ ^ "^1" ..—Y-"""-^ fltn ...t»-va!i>.... ~ • a «■ %i* o o *" o o ft "ft «a » 8i M mm » S cu = o > n fr» 3 ?3 o C/5 3 a. "n 3 5 O 3*' O a o z 3 • c 3 X) C P » nL n' ■wv E. o o. o »* VI 01 NO o :;. f~l <P> m p e. o •t: <« S 0 3 VI o o o S p 's o. n 10 ro oc t X S" C to 0 -1 0 3 n N Q n ti ri a. p C A 5 u 0 Cn c n— •*1 0 r» m cc P «• z \ ' ''''**'^'''^^^^^"^'"""'"''^'""'''"''''^'''^^"mm/tfr3imMfirMme3miiimmciiimmmiejmimmiic3mmnant3iiiunnuitjmninmammHnitimmnu\>^ Companhia de Seguros AlianQa
Bahia | SegTiros de Incendio, Transportes e Acidentes Pessoais DAIX)S ESTATISTICOS DO QUINQUfiNIO 19^7/1951 1947 1948 1949 1 950 1951 CAPITAL RECEITA RESERVAS SINISTROS ATIVO 9.000.000,00 96.135.219,70 108.693.488,80 28.129.151,70 192.412.626.40 18.000.000,00 103.679.990,40 106.810.181,20 27.703.072,00 203.440.779,60 18.000.000,00 105.111.561,70 113.363.653,30 19.141.651,40207.105.942,50 18.000.000,00115.689.364,60 120.691.791.10 22.088.879,50 228.855.420,30 18.000.000.00 137.873.010,10 126.563.483.10 31.645.468,10 241.966.649,00
da
SALVADOR, Estado da Bahia
Freire de Carvalho
Presidente
de
Anisio
Carvalho
Dr. Pamphilo Pedreira
—
Dr. Francisco
Sa
Massorra Dr. Jayme
Tavares da Silva Jose Abreu Agenda Geral no Rio de Janeiro: RUA
e v o -D ^ 1 '§ CL •" C V > < 8 i 2 5 o s < s OO 2 01 o 2 o Z m to o S £ !2 ui > a < < u oi < O z o < ■j: O V a Si o Ti o < tri !/l SJ Q W Q D o u « a ;2 a u 2 I—I O Ir-I e^< < a o 2 oa Zen js» CO < —, E aea O o iv eO ^^0 O a p < ft 'C m ft _: o >< CO cS "o T .y o <!; irt o d S H B in
;:iiiiiiijiiiK]iiiiiiiiiiiic]iitiniriiiiC3iiiiiuiiiiic;}jiiiii!iiiiiC3ii(iimiiiiniiuiiiiiiiit3iitiiniiiiicaiiiii/
o < O
u. < oe
= => 12
"5 2 3 5:
> a z o
= o e £ o o O >
:: S I 2 a:
o
od5 ? to iii O Z o
z o to »" <0
CD O a O t> O c c a w 0
S £ ^ -s g .s
E < D _ < O o z ? ^ 5 O „
CM
O 6>0 oo col \ o. r> O 5OS c/3 s (S o G E/3 s o o o < N e e .J < e e u ■ o OS Oj ml < k H U 0. < O I- c '5 3 'S to 'S .£« CO CJ N ffi u 2 IS s hO •o o 1^1 q; O S n )« c o 4)" ft -O rt u O m 'r! = |o W1 O O o •a ♦ ^ iv. rt U u •O rt 4; o CK C5 u I. < Q C -J 2, ti. O a: a; O o < o d 'n a -o w S CU a g i 1 p W 'C w J- rt •—> CJ •o o 5 •a in tn lo O O CM « < cu o\ Tj- m
s
4> S3 c •" >2 -6 Q> C V Ui H CO = O
< o
v^iiikUUiciiimiuiiiitiitiimiiiiicjniiiiiiiiiicjiiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiciiiitiiiiiiiicjiiiiiiiiiiiiEiiiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiD'iiiiiiiiiiiniiiiiiiimiuiiiiiiiitiiiEiiMiiiiiiiiiciiiiifiiimftjiiiiiiiiiiiiEiiiimiiiiiiciiiiHiimiicig
o u bo
f^^3iiiiiiiiitiit3inmiiini[3mwnimc3ntmmHicjwmmii/[3ii///m/iuejf/jf/m///fj///j/////////////j//////ej///M////Mj//M////////vMff///////r^^^
E •= oo
si||IIIC3illllillllllC3[lllllllllliE3IIIUIIIMllE3IM[ll]IIIIIE3llllllllllllE3llllliminE3lllllltI!IIIE3llllllllll'^
^iiit3tiiiiiiiiiiic:iiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiiciiiini[iiiiit]iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiii[iiiit3ii[iiiiiiiiiniiiiiiiiiiiic3imiiiiiiiiciiiiiiMiiiiii3iiiiiimiiiL.
X IPC so)tno3S 3q 0 ^ic]iiiimiiiiic3iiniiniiiic3iiiiiniiiiic]iiiiiniiiiic]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiic]iiiii[i![iiic]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiii]iiiiiiiiiii[c]|,|| C Ml 5 'sajuBsss^ sojon'3 a jtAi^ apBpniqBSuodsa^ '^P^PIPPid 'siaApmojiiv 'O'JOiGjad 1 'siBossaj sajuapiav op sajuaptoy '9?J0dsuBjj;_ 'oipuaau" g • • • «I i . I>S6I- 9)^ saoSezjUdpuj aQ I 09'eES'S6Z'QLS SOHnOSS IAI3 V1XNVHV9 VMIXVIM V IB I I iisvua oa ounoas oa viAiaiaiAia o
IIS vag CZ£f-Z£ 'TdX O OOOi VN3 SVIDN3DV » sivsanDnT - to 'oaai'^Hxas m l vm - " oai3Nvr 3a oia =303^ VNOimieNi S0tin93S 30i '— nai3N'»'i' ot-c p" IMl-Jt ouojejsi - •inpuo 'gj. 010^ ep ei "^V iH"" •Jtl I oiH au |iKjn>ns soAijsio) sojnSas ■ sayodsueJi-oipuwui sieossaj sejuappv a oinpqeji op sajuappy y 0 ft ] Q s 0 B n 0 3 s iisvaa-svNiiM iisvaa svNiw va 3)nQdv euin 9p e^uejnSds ep s^a ojiqiimba sssa sjmbpv '|eni|j|ds9 ojjqjimba op 'epiABuopusdep 'eiuejnaes v i ONSIN IS 10 oonois M
?fiiinimiimiiicaiiiiiiimiic]iitiiiiiiiiii:3niiiimiiic]iniiiiiiiiic3iii]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiifiiiii3iiiiii]iiiiic]ijiiiiiiiiiic3iiiiiij||||,
&V:
Um por todos... ...todos por um
/j emprccndimenlos na vida que o homcm nio pode realizar isobdamenlc.
A escalada de uma montanlia. por cxempio, rcquer a colaboracOo e o csfor?o conjugado de lodos os quo participam da firova. E idcnlica colaboracao deve cxistir nos diversos sclores da alividadc Jiumana, para quc os objclivos visados scjam iiials lacilmcnic alingidosN.as organkaQucs publicas ou privadas ocorrom, a Cada momenlo, situajocs scmelhanlos. quo su a uniao dc companliciros c chefcs pode solucionar salisfaloriaracr.tc. Um dos problcmas mais comuns na vida social dc utna cmprcsa c. por cxcmpio. 0 da proteqao contra as Incerlezas do dia dc amanli.l. Varies sao oj obsldculos quo tnuitas vczcs se lovantam conira a concrclf" zaqSo dcssc ideal. Foi pcnsando assim quc a
EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL criou o seu piano dc "SECURO El I CRUPO" quc proporciona, ao pessoal dc uma orRaniaacao alravSs da uniao de cmprcgados 0 diriRciucs, tcdas as vantagens do scguro individual — seguranca, amparo c traiiquilidade — sob condi^ocs c pagamentos mais accssivcis,
Aldm dessas vantagcns. o "SECURO EM CRUPO" e isenlo dc cxamc medico c carcncia. NSo cslando sujeilo a dcsconios c iniposios, 0 scguro c pago inlcgrai o imcdialamenlc.
Tratasc, assim. dc um piano quc. inccnuvando a colaboragdo cnlrc cmprogados e cmpregariorcs, abrc a iniUiocs dc liomcns dc lodas as caicgorias socials as porias dc uni /uuiro mais gaianlido, dandollics c i sun familia a cerleaa do unia protc(;ao pcnna' ncnie c cfetiva.
ConsuUc nos, quc Ihc darcmos lOdas fS inlormagocs c csclarccimcnios.
«bra para icrvir o
**9vro dft 6ro«l1
reslom oiguns
sxemplares
®tjig5o de 1952
XXXIII
SEGUROS E CAPITAL-IZAQAO
ASSINATURAS:
Btoiil, DOrte jlmplo» Cr$ 80,00
Brostt, r«eislrado " 100,00
Estrongoiro, porlo simples " 140,00
E^ffongpifo, ragisUcdo ** 200,00
Numopo Qvwlto 7,00
Janeiro de 1953
SInia de am adcalo do repoiagfto eiu liqnldagCea ■Btlsfatdrlae.
FILIAI9: Rio de Janeiro S3o Paolo NUM. 379
305
•S-i REVIGUR05 - Tel 52-5506
Ci E JANEI RO
Fundodori
tANDlDO DE OUVEIRA
Redalor Chofe:
*^1110 DE CARVALHO
R'^ Sronco, li7-3» — Sola , AdmlnltUocdO 'Moca '5!
V. Direlorei i "RBA. DAVtO CAMPISTA FIIHO
E lUIZ MENDONCA. Clftj^'-'""vllor licnico , ®*N0EIRA de MEllO
Sectofirio REGIS SUVA
A! ' ^edoioroi '«ilar, Avio Brasil, J. Coee Cello Mortteiro.
^ ^ M A R I O
^ *Rtigos
"dmero, dos seguin Abilio de Cor!' ^"""P'sto FiJho u 8L ^ Corlos Bondeiro
A, <^elio Monteiro e Re-
b \;s
Economia Politica
Papel Moeda
0 papel iiiocda, cujo valnr e Ijaseaclo sdbre o cre<iito da<iiicle que o emite e sobrc o direito de se servir dele para lodu.s os pagamentos. difere dos titulos fiduliarios pelo ju-ivilegio do curso foixado, quc faz u papel inocda a .seniclhanca da luoeda metalica. inslruniento de lilicraciio definitiva.
^ ^omentArios da RedacAo
ti„"°® '•ecebe ouxilio do .,S •> O® R. ''■'odo ^®"'en6rio do pride Seguros — Reo' - Ia,, — Mensogens
SNia.
•»! Suellos (Em
.
\ Ia "dq A —".tiij ao '^1 V^aura"®'!;'"' -
a 'ok 'Semens do Seguro
k ^^rif 'PO'' Paulo Andre ^9is,^°' Boletim Sindi',^-.1. ° " Editorial
'SSi °'^ersos
8'es.-;'dgroma do Con®iro de Scguros
Cotnii f) papel moeda (eniilido pelo governo c pelos liancos) teui curso nos Eslados que se acham em mas ccndiqoes fiiianceiras, acontece assas frequentemente, ccdo ou tarde, e.sse papel moeda e mulllpllcado em quanlidade superior as ncccssidades da eirculacao e entao se rliega u este resultado (jue a moeda metalica se escoudc, d fuK'dida ou ciniyru para o estrangeiro. fi precisamente ]ior causa dc.sts desaparecimento da moeda metalica da circulaeao. (|ue o papel moeda usurpa frequentemente a fuiiQao de inedida conniin do.-^ valores elc substitue esta luncao tan mal quanto possivel. pois varia sem cessar de valor e da maneira a mais irregular e, isto mesmo com intervalos de temiiu ou a distaucia pouco coirsideraveis. listas variaqoes de valor iiifluem, quer sobre o pre^o dos metais preciosos (agio), quer sdbre o preqo dos outros bens nominalmente eiicarecido.s.
O agio dos metais preciosos depeiule do credito do Estado. da quantidacle do papel moeda e da procura mais ou menos grande dos metais para pagamentos no esr Irangeiro.
O encarecimento das mercadorias, de ordinario meuor c mais lento c{ue o agio, e de duas espccies. Ora e um aumento direto de valor, que depende da quantidade do papel moeda. da proporqao entro o papel acunudado (que faz o papel de capital na economia privada) e o papel ((ue esta na circuhu^ao. da natureza das empresas as quais presta o seu concursc. Logo e um aumento indireto de valor que depende do agio, ou da relaqao que existe ou tre as importa(;6es e as exportaqoes.
<s }/ ^5?.
l.-Vv., .-Sv. V'tk XhLjt. MONIANHESA A
DOS ESTADOS'^UNIDOS DO BRASIL F Mti.a 4 * i AVCNiOA R«0 88ANCO. pj jANtl RQ 342 JANEIRO DE 4 K D A K I O D E ® E G U H O 8
EQUITATIVA
bg ^EGUros THE YORKSHIRE ioinranco Co. Ltd.
18S4
Fnndada em
.XIX
343
Esta siilncla dc prccjo sc prnpaga com imia cxteiiHao c unia iirtfiisidaclc (|iio variam seg-undo a qualidadc dos prodiitos iniporiado:?. cpicr para consume interno, quer como instrumentos e materials quc devcm influir mais uii mciios sobre o preqo dos produtos nacionais.
.A lentidao no aiimento dos pret;os. quc. para certas mercadorias. e inferior ao agio, provoca um aiiiiiciito das cxpartacoas as rptais devem ser pagas cm moeda metalica.
Isto explica a simpatia dos protccionistas para o iiapel moeda e sua rcsisiciTcia a UxJa medida destinada a aholi-lo. Os prcjuizos causados i-ebi papel moeda sao muitos graves c gerais. Elc prejudica, cm prime.ro lugar. aqueks cue ^racas a convenqdes a.Ueriorcs estipuladas cm moeda meial.ca, se tornau ciedores de capitai.s ou de rendas fixas, .pic sc rcemholsa on se Ihes pagn c. ^ papel moeda depreciado. Os prejuizos se propagam. pms o jiapel moeda mr ^ aleatorio lodos os conlratns. sdbretudo os contratos a longo prazo. para os qu. ^ o comercio reclama fortes prcmios de seguros. pre.mos que aumentam .u 0 encarecimeirto dos pre<;os, , . , ,
Q papel moeda provoca, em iiltimo lugar, as espccula^oes, de resto mc.^ laveis, dos cambistas c dos baiiqueiros sdbre o agio dos meta.s prccu.sos papel moeda desanima a economia; pode dif.cdmente se Planter nos jusl. > ' mites pois o esgotamento progressive do ouro e da prata, fa^endo sen ir < ccssidade de outros meios de troca, provoca novas em.ssoes do papel
Q aumento e a climinuiqao da quantidadc da arcuhudc. qi.e constitui senao uma fraca parte do capital, nao tem taxa de juros. E a razao e que as vanaqoes no valor da moeda, variaqoes de sua quantidade, infhiem ao mesmo tempo e com mtens.dadc sobre a oferta e a procura do capital. _ . ^3
O interesse corrente varia na razao direla da procura e na razao n da oferta do capital. 1 • 1-, • da
0 oferta do capital depende da quamidade das nquezas produzicias, , economia, da difusao e da solidez do credito e das instiUnsoes que a.
A procura do capital depende da habilidade, da atividadc c da ene g • intermediario, da taxa dos proventos c mais on mcnos da estabilidacle <1* tuaqao politica. ,.,.gc)S
A taxa de juro tsnde a se eqnilibrar nos diferentes paises c nos cmpregos, bem como encontra obstaculos (pie impeclem uma igualdade pei e constante. ira"^"
Com OS progresses da civiliza^ao. com u aumento dos capitals e a I'tig do sen emprego, 0 juro baixa.
Nao se pode dizer portanto, de uma maneira absoliiia que a baixa do juro seja sempre iini indice de prosperidade economica, pois ela pock lambem de uma falta de procura, quer dizer de uma depressao indiistntt
Cossa
Companhia de Seguros da Bahi^t
Incendio Transportes — Acidentcs Pessoais — Resp. Civil — Fidelidade e Automoveis
74.893.943,50
41.200.415,10
4 Pontos Cardiais
doj-oteiro que, nos sens 32 ANOS de circukqao ininterriipta, a serviqo do progresso do seguro no Brasil, vein sendo seguido pela
Revista de seguros
Uma Tribima sempre em defesa do seguro
NACIONAL
T'rnmovcr a difusao tecnica c cultural do Seguro, para a crescente mellioria dos niveis cle iiistruqao profissional no pais
Piignar pclas justas reinvidica^ucs do mercado segurador, pela solugao dos problemus atinentes as suas atfvitiades e pclo resguardo dos sens supremos interesses sob conslaiitcs ameagas ;
Projetar e inlegrar 0 Brasil na vasta e importante rede das publicagoes que compoem a imprensa seguradora niundial I Manter, com as publica^oes § congeneres, um intercambio| internacional de ideias, de ; grande proveito para a evo- l luqao do seguro nacional.|
Agenda Geral no Rio de Janeiro
PRAgA PIO X. 98 — 4.' Andar — FONE 43-8883
^i,^'^^iHiiiiiinic3ii(iiiniiiiK]iiiiiiiifiiit]iiiinfiniic3iMwniiic)iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiii[3iiiiiiiiimc]|iiiiiiiiiitciiiiiiiiiiiiic3ii(ii«>iniciii!
s
L.
Traduqao de Abilio de Carvalho
Receila
Cr$
Capital
em
Cr$
de premios em 1951
e Reservas
31-12-1951
344 janeiR® esses sao os
"E SEGUROS 345
ie Previdencia com prerrogativas de entidaie soherana
*|«nein Sodal Iransparecc sempre
•\'n.s aiitudcs das Instituii^r)•<)CS de Prev.i0 es])irit<i
fcivmdicai^des f|uc prcsidiu ao siirjriinciiso social, ciija psicologia foniiou"ica 'i fla ecoiiinnia e da tcc" stTuli) XfX. Pnifiindas niodeterminadns pela pas-
ONHECA O INFERNO VERDE com sua rica fauna c flora primirlvas, a cmocio dc ca^adorcs c Pescadores, gozando as dclicias de um Paratso... hospcdando-sc no HOTFL AMAZONAS.
HOTEL AMAZONAS
InlArniQcdot: Tn fodot OS agoneies do Iwfumo eu Oep^o. do Tik rismo do Kolel Amaronas CoiiaPoslol^ I64}*S,Potfle mZQNlS-MlKDUS —Bmil Ptopiiedide dg PRUDIKCIA CAPIMllZllCjO
Conhc;a o inferno' Verde gosando as dclicias de um Paraizo
Apattamantoj comuns, de Iuko e su> per Ig>o com or condicionodo, bores, borbeiro, soldo poro senhoros, res> toitronle, boite e iordim tropical.
•'c i„j'" I'ara o roi^inie da L'raii- "dusina M
e para o sislcmu do trahaJhu
inienUis de tamaniia pnjfuiididade
'I (]uc.stao sociaP" proclamando a ri.',^, ^ ^ '""piidiu a c-scravi'^■^'^Iciade
>^0 fl I' -*• •• €V T e a iicces- scii) ^ prcjtc(:ao as niassas trahalhadoras. 1 Ju ; ^'ar miiiosa advertcncia de Sao Tlioniaz
iiu 1'^'"' se conser'"•■"1 p« nccessita de mu niininio dc ^e^tar.
^'''1 sistema dc politica so!'^"<lr) f!' sistema planetario. graas massas'trac as classes sociais desfavoreciI
P Conipanhia de Seiruros 'liffiflix Periiamliucana
Fundada om 1869
'""is anlfga do ncile d '^®seivis psi, = Cr$ 21 415 097,90 =
Lord lacvcrid^re concel.eu Lini piano de scfrnro social cuja dura^io loi cfemera conin a das rosas do poela. ante a continircncia da de.si-„a!([ade hmuana (ine cxi?e desig^uilda<ie de iratanieiUc. IC sen sonho de prote<;an <in scjfiiru social jior incoinpalivel com a realidadc, permanece no palriinonio moral da humairidade como o sonliu de Roiissean .solire a bondade luimana.
As institni^oes de previdencia sao as expressucs mais legitimas e olrjetivas da politica -social, mcdiante as cpmis ela procura descn\nlver da melhor maneira sua atuaijao. e dai. ser comprecnsivel qne se ressintam de intoIcrancia e intransigencia no pretender alargar o ambito de siia influeiTcia.
Mai complctavam os Institutes suas instalai^oes. fundindo, am])liandu e rcmoclclando as Caixas de pcnsoes de onde prnvicrjim. (|uando decicliram invadir o dominio do scffuro privado a fini de apndcrar-se de algumas cle siias modalidades.
'Qr
i B" que oporo ^ REsd CASCOS, ACIDENTES PESCIVIL, LUCBOS e autom6veis. CES. =
Nifi . 'icio
Soda ;
(Edificio End 2i0 - 2'
^01*0 'elegrdfico : PHOENIX P^tql 104 _ Telefone 7646
tCIFE — PERNAMBUCO
RIq Agentes em & CIA. LTOA.
Q ® Bronco, 26-A - 8' ondor.
R ^OLo"" Trgj r- WILSON JEANS & CIA. ITDA. i Xk, ® Oercmbro, 38, 4.» sobreloio.
I ' °"idQ \ Br- °9®ricios cm lodos as oulros Pf'ncm.;. p^,^_
Prdprio) ondor. ncjpois
®SGLJROs
Nao atenlam a cjue 'o Consiitnii^rio traC'ou campos distintos a previdencia nacioral. -sem cslabeleccr antitese fimdamenlal cntre o s-gnro jn-ivado c o seguro social, ambo.s tendu uma missau a dc.sempeiibar. resiwndeiulo a um;u mesnia icleia de aciidimento a necessiciades sociais nos sens res])ectivos setores. ; Jixislindo em campos clislinlos. em csfcras <le alividadc |)r6prias, suas opL'raqde.s de.senvolvem-sc .sem colidir, devemlo evitarse a inlromissao em campos estranhos sinnpre prejudiciais a boa niarcha da organi-' za(;;lo.
Assim^ nb.scrvava Manes no que se passava iia palna do segLirn social,, salientando amda (|ue as formas clistintas de segnros de'vem antes se iirevaleccr dos ensinamento.s reciprocos, da pratica e da experieneia de ntii? e dc outros, tudo re.suIt?mxlo em bencficio eoimim,
No Rrasil. nan hoiive compreensao da cocxislencia liarmoninsa dessas categnrias diversas de scgiiros, cujos progres.so.s respectivos podcriam correr paraleios sem provocar siiscctibilidades.
HOTEL AMAZO
346 JANEIRO
"'^""""i"iciiJiiiii!iiiiciiiJii!iiiiit:3i!)iimiiii[:iirj;
"'""""i"imiiiC3iimjiijii([iiiiiiiiiiiiiniiiijig
POR
David Campista Filho poro o .-.REVISTA de SEGUROSj
347
toiiioit a dianteira, nas incnmpatihilidadcs ajrossivas, o scgiiro social. logo que os institutes pretenderam incorporar as suns opera(;oes com carater de cxckisividade. o.--•segiiros de acidentes de trabalhc.
As instituiqoes de previdencia social deveriam se intefjrar definitivamente no monopolio dos scguros de acidentes do trahalho ao findar do nies de dezembro de 195.3. Ale ai. a lei n." 599-A asscg'ura as empresa.s privadas. imperturbavel exercicio de suas alividadcs ate que os Tnstitutos que ainda nao sc encontrassciu devidamcnte aparclhados. fos■sem progressivamcnte a tanto se habilitando.
Aconlccia existir dentre clcs. alguns em condi^oes de encetar desde logo tais operaqoes, conforme habilitado estava o I.A.T', T.E.C. E por isso conscio de sens privilegios, estabeleceu entente cordiale com as sociedades privadas para nao as pertuibar no exercicio de suas atividades, reconhecendo como validos aos contratos de seguros de aci dentes de trahalho que as mesmas tiuham em curso.
Em reciprocidade, as companhias reconhcceiTdo o monopolio, conrprometiam-se a nao contrair novos seguros da categoria dos pertinentes ao InstJtuto.
Tres anos decorridos, haviam as com panhias cumprido rigorosamente o convencionado, o mesmo, entretanto, nao se passairdo com o I.A.P.T.E.C. que decidira rom per ou desconheoer semelbante compromisso.
ALLIANCE
O grande lusliliito cnja a«;ao se eslcnil'' US aliviilades fuudamontais da cconomia cional — transportes e cargas — tao intiih-i' meiTte ligado a riqueza pulilka, uao quiz ^ confonuar com um trato que Ihe i)arccera interessc mesquinbo e de ordem privada.
Dccidiu. ]ior isso. esquecendo a pala^'"^ enqienhada. maiular co])rar os ])remios rt'('-" rentes aos seguros dc tcrceiros que consi'h rara antes Icgitimos. expediiuio nesse senti'' circulares a emprega<loros divcrsos a recoliier as respeclivas importancias aos fres do Iiislituto.
ir.i'^
Deliroii ai no cobrar a<|uiio a que lem (lireilo, seiii cnlrar em coiisidcrac'"^^ brc sinistros ja li(|uidad(js e indcnisacdes dcntes, impoiido. ak-m disso. penalickulcs «i'i los que iirn) acudissem a tal cliamado.
Essa 'exorbitancia de cobrar o e pretender ainda mais punir a quem ve, imprime a atiliide do Instituto iini do desairoso c incompativel com a imp"' cia e austeridadc de um graudc orgao de 1 videncia social.
-SI'-
H ' 'luc, nos I'lltinids dez anos, tcm-se vcrificado um desenvolvimemo surpreendeniius Estados Unldos da America do •^urte. do scguru de vida contratado pepais de familia em name dos prdprios
f'lhu.s. isto e. como se fossem estes os scgurados titulares das apolices, u (luem garante. dessa forma, pelo piano doUd. iini peculio a ser recebido no case de so-
••revivencia a um periodo que varia cutre a 30 anos; e que a teirdeucia mani^cstada, no momento, e a da realiza<^au
^sse lipo cle seguro pouco tempo dcpois 2^ 'rascida a criauqa.
liana 0 quinliao de 20 fc sobre as indenizai;6es pagas aos pais das vitimas.
c<iiiiiiiic]iiniiiiiiiic]iiiiiiiiiii[C]iiiiiiiiiiii[3miiiiiiiiiE]iiiiiiiiii>: Seguros Terrestres e Maritiinos
L El Fiicionando no Brasil desde 1870 FUND.\DA EM 1861
H . Walter, Comeicio & genes. ■Repj-gggjitQQ.QQg
RUA SAO BENTO, 26, l.« Telefone 23-1855 mo DE JANEIRO
O i,A.P.T.E.C. alribue-se o de ciilidadc sobci'aiia. irrogando-se dc dc cslalii!r, isto e. o direito de si pr6])rio ou de corrigir aqiiilo pt"" ordenado. E vai muito alem diss". P ,eli' seria uina eutidadc .soberaua a enveret ' caminho do abuso de direito c exot de autoridade.
ASSURANCE CO., LTD.
ESTABELECIDA EM 1824
OPERA — Seguros de Fogo, Marltimos, Acidentes de Automoveis e Luct'os Cessantes
AGENTES GERAIS-WILSON, SONS & CO., LTDCaixa Postal, 751 - AVENIDA RIO BRANCO, 25 - A.' Andar - Teicfone
Companhia Interesiadual de Sesuros
Capital realisado: Cr$ 3.000.000,00
FOGO — TRANSPORTES — CASCOS — AERONAUTICOS
MCVEIS — LUCROS CESSANTES — AC. PESSOAIS — RESP-
Sede: AV. 13 DE MAIO, 23-6.° andar — RIO DE JANEIRO ,3
Telefone 32-6114 — End Telegr. COINSER — Caixa Postal,
DIRETORIA s
Dr. Josa JoSo Abdailo — Presidente
Dr. Francisco Manhaes — Tosoureiro
Fobio Fario Souto — Superintendenle
Sucursais e Agettctas nas pnncipais pra(as do Pal' JANEIRO
^|ue a Cuiao Americana dos Trabalhadode Empresas de Oleos dispoc da coj.'^rtiira de um tipo dc seguro cuja fiiia2de d o pagamento de iiina indeniza-
vi? ^ garaiitia das despcsas indiiTy associadcis cm caso de tenha sido procia-
Agente em Sao Paulo
JOHN SPEERS
5 RUA BOA VISTA, 245 — Sala 112/5 = . = Caixa Postal 604 =
'•'59;' mt-nos. ^ii||||ii[]i||||||imic]|ii||imillC3lllllUIUIICllllUIIHIIIUWHHUti dro . /' dos membros coni])oiieute.s do quasocial da entidade.
,[...' Iiiglaterra, onde existe uma mo'a'd'.'^^^ seguro destinada a cobertu- /'k'^'olhos de televisao, uma compabar*. '"^^T^Lada por um seu cliente
PJigasse os dauos verificados ao kg ^'^gurado, danos esses decorrendito ° cachorro pcrtencente au cle "Jurantc a tele-transmissao
•dg """e, haver-se projetado com fuaparelho, quando surgiu em ^ ^ ^eiia, 0 tradicional immigo caiiino
- c que a companhia segiirado''nl •^vitar uma acirrada querela, ali-
'Hv> " pagamento solicitado.
X'q Estados Uiiidos da America do •Isqjtg' imigrante italiana, mediante
■iH-s acordo com os pais das crianCfjn' a estas para defraudar as 'city seguros, jogando-as ao
-OiU , /'"a, a passagem dos veiculos, foj I ^^tiilidade tal que a manobra nao
'"tiQly ^^coberta, pelos detetives das seguc senao depois de varies casos; tlas cjuatorze criairqas tao toqic-
''(■s ^ bsadas, onze ficaram. invalidas o Pcrderam a vida, recebendo a ila-
REX
Corretores de Seguros Ltda.
.AVENIDA RIO BRANCO N» 311
— 5.° ■ Salas 515/516
Fone 52-1534
ORGANIZAq&O ASSISTENCIA SEGURANqA
ENCARREGA-SE DE Dislribui^So e ad!minhlra;ao de seguroi em geral.
Esludo e clossifica;ae risco.
Opera no pois e no exterior. AGENTES
VI
-
348
mmrmA
//
//
EM TODOS OS ESTADOS ENDERgqO TELEGRANCO <CORSEGREX>
que revertem em benefrcio da coletividade.
As garantias que oferecem as empresas de capitalizagao dependem do criterio seguido na apllcagao de suas reservas matematicas.
Assim, ao par de uma taxa de rentabilidade compensadora, os investimentos devem ser realizados com a maxima seguranga e orientados no interesse da coletividade.
O vasto conjunto residencial construido per Kosmos Capitalizagao em colaboragao com a Companhia Imobiliaria Kosmos, em Vicente de Carvalho - (Distrito Federal), atende a esse triplico objetivo, constituindo mais uma valiosa garantia para os portadores de nossos titulos.
A Hidra de Lerna
Jim ciilrevista culetiva com a imprensa Capital, concedicla a proposito da rui''osa (jucstao da compra de algodau pur jiarte Banco do Brasil, o anterior Prcsidente "'"jnele cstaliolccimento de credito, inlerpela'''' de ])as.sagem snbre o segnro dos eslonnea 1'' a(k|uiridos,- teria infurmado que cogitava, " llanco. de i)romover a iiTcorporacao de tnna ^'I'prcsa seguradora. nu a aquisicao de uma ^-^'slentc c ja em ])Ieno fiinciunamcnto, . 1 or (jue, lodavia, cssa ide-a d: o Jistado^j^'iqueiro tornar-se lambem Jistadu-.segurae facil ])erquirir: icnlemos, contii^ 'igurar a iiipotcse ma's acoitavcl- O Bando brasil (sticiedade annnima cuju maior e u Tcs<;iiro Xaciunal — o lisladu, ^ •''laino)_ ve moviiuentar-s'j airualmentc. iias
'•'[le 'l"c' ch' ahre para a escriluraqao das de segnro alinenlcs aos sens prdtcrceiros que llie sfio iii^-'oosideravel volume de pre"'"'ra coisa nao represema . o lasini fijianceiro da cijl>ortura dos ">cos de (Ib
^ que conipronietem. i)0" anieaga-lo de ^'"Cao. todn o fabulcjso jjatrimbnio jjor -I f r '""ma sol) a garantia do m;rcado .segural;ei„ liivtao o Banco, talvez atraidr.
b'ia'' ''^'-"'"'0 que Ilic excrce o "canto dc sei„. uuvidos entoado pelo imprcs'lUe ^ ^'Cilume dos premios i a.gus, imagiiui l ei ^
■^dr'' '^' "B'^i^birio de alguns c crcdor lii- dji grande maiuria dos bens segura^ dLi'-' dcveria caber luda cssa jni""iii<;i"'irio (inc. atualnientc in''"'a ^ '^^'lomia seguradora, res])uirde ])ur
•"'^ba |^"^ld;ravel e exjn-essiva fracao da ri"Bpi,. JC ])ara conaumar tal intentc
'■diy.,,"" ddvcz unicamente no desejo de caVi,_ narr, ' as suas hurras, ja repletas, os re''^iti;!,j!^ ^ atividade ecunbmica cjue pur sendo excrcitada com tantos ("'Tiq p'' para o interesse nacinual. idealiza
•tl' da segurador, atraves da cnmora
'u[ f. ^^"idaga, de uma emprcsa <le seguros
M''^'''blo'"l'''- cumo vemos so bifurca apr> caiPinhus, preferiu-a o Banco, para objelo de suas possiveis coa uutra que lalvez se Ihc tv-a da ])ratica do auio-scguni t. •' ;ii,. P"rqu', "au fazcr seguro aigaim "ao uferccc, pelo sen primarismo rarater simplorio, soluqao para os
'"'^ba cobcrlura experimentadcis pela
^^Pusta a destruicao, constituindo na
FOR Luiz Mendonsa
Para a "Revista de Seguros' verdade um sistema que ofende a cullura econbm'ca do seculo XX.
Com sfeito, nao se pode lobrigar, na inlaicao ([ue icria o Banco do Brasil de tor nar-se segurador, outro motivo senao o dc ordcm finaiiceira quo ucabamos de aventar. pois e duvidoso que a iniciativa se haja in6i)irado, ])iir exiinplo, no proposito de acrcscer ao mcrcado segurador iracionai uma eoiurihuit^ao leiidcnte a prn];iciar um seu maior desenvolvimcnio. pois esse nao scria o caminho capaz de conduzir a tal objetivo, nem tampouco poderiamos crer ciue a ideia se originara de um tmpenho de procurar o Banco do Brasil, pclo sen ingresso em um campo ate agora reservado a livre einpresa, estimular e promover o laiiqam:iito de novos tipos de seguro, destinados a cobertura de riscos ainda nao seguraveis, pois isso e materia integrantc da politica de seguros que a organs especializados da administracfio publica cunipre executar.
Temos, portanto. que outro motivo a nos nau se pode afigurar capaz de ter impelido o Banco do Brasil a travcstir-se de segurador, senao aquele, de ordem financeira. que o seduziu com especiosas perspectivas de pingucs rcceiias e vantajosos resultados. Mas se assim c, desista o Banco: desista porque a empresa seguradora que gle venha a cuiitrolar, de modo alguin transpora para a realidade a miragem i|uc Ihe foi oferecida per uma errbnea visao tlos fatos, E' que o volume de premios contabilizado pelo Banco do Jkasil, &e realinenle alcaiK^a ciCras bein, clevadas ao apreciarmo-lo comu um todo uno e indivisivel, digno de cobi(,-a se a alguma entidade fora possivel atrailo e conserva-lo iiitegralmente, no entanto perde toda essa expressao e ])ujanga quando, examinada a realidade, vemo-lo diluir-se, .fragmenlar-se. atraves da sua distribuigao por uma niulliplicidade de organismos seguradores, es]>raiando-se nao so por quasi uma ccnlenu c meia de enipr^as e urgaos que cuin1 bem o mercado segurador nacional., mas sendo ate mesmo drenado para o mercado iiueriiacional. E' que por imperatives da tecuica c da econoinia do seguro, aos quais nao ha fugir, o segurador ve-se irremediavelmente obrigado a i)rotno'\'er a pidvcrizagao chs riscos.
proprio: Edifi'cio KOSMOCAP-Rua do Carmo, Esq. 7 de Setem''''''
Kosmos Capitalizaqao S.' Sede
^ 0£ SEOUROS
351
a ato11ú::ação dus respo11sa.bilidadcs, enomesmopassoa a/0111-i::ação dosprópriosprêmios quecomponhamareceitatotaldomercado.
OBancodoBrasil,dessarte.enãoapenasêle.masquemquerqueseja.ainda . quandú possadotarurnasóemesmaernpresade um '-"rancle poderio econômico, jamaisreali zará�sonhoemquetalvezsetenhainspiradu ainiciatiYaque deu origem ausco111e11lários econsideraçõesdopresenteartigo.
DesdobradooBancodoBrasile111 segurador,te-lo-ia-mose1rgalfinhadonaliçae111 que sedesenrolaaconcorrênciapelaqualseyem aperfriçoanclooseguronacional.poré111asua contribuição11áoseria,nessesentido.maissigniiicativadoqueadequalquersociedadepar· ticu!ar, senclo apenas deesperarque. com'rciahnente.fosseêlemaishemsucedidodoque umas,oumenosfelizdoqueoutras.
cio,desdequeconsagradaatra\·ésderepetidos casos cuja série ampliar-se-ia comainiciativado BancodoBrasilaquícomentada.co11s· tituiriatunaporiaabertaàcrescellte('stati7:a· çüo daYida eco11úmica; por outraspal::n·ras. �111:a a111eaça permanente au próprio regirne dcmocrútico emque,numa-extranhaeµreju· dicialsimbiose,florescessemidéiasdetaljae:lE"queestas.admitindoaconcorrênciadoEs· tado aosparticularesnoprocesso econômico, e111 sie11tranhamo�::-rmesocialistaletalpara alivre elllpresa e.J)or conseguinte. paraos próprios regimes políticos baseados no iudi· \·idualismo filosófico.
NolagoeleLerna.charcoprofundoede grande extensiio. habita\"a uma Hidra � monstroterríYelelevúriascabeças-qued1 zi111a\·aosrebanhoseascolheitasdetodas.�5 terras \'izinhas. deYorandotudo cominsacia· l"eldisposição.
Incluindo o 5eguro irorolelas suasati· vidades o Danco do Brasil econômicaeco- mercial;11ente nenhum traço distintivo apre- .\a vielaeconômica ciopaís edesdeque 1 1 ' )atadi sentariaquandosubmetido aumcotejo com sea)aançassea1111c1ativascomoapro]'1�e as demais sociedades seguradoras partícula· emrclaçàoaoseguro,aoBancodoBrasi_ -� 1 I - 1 J-Tid1' resquepululamporaí.SobopontodeYista aJustanacomosim 10 otie ecorretoa dO político, entretanto.ocasoseriadeumagra· dt: Lerna. correspondendo a cadacabe�a dt.: vidade extrema. Importaria, sem a menor 11Hmstruoso ani111alurna difererrte espécie,1;0 1. . . . .1 l . . , 1 do11111 ,;ombraeledúvida,numainexp1rnYde,nins- at1Y1(atcecono1111ca atraves ceCUJO fttl" tificacla iirtervenção cio Estado no clo111í11io seprocu1'assc as[ixiar oliberalismocoJ15 1 -::conômico,oqual assenta, noregi111c.consti- cional. 1111,i� tucionale111que1"ivemos,noprincípiodaliYre Paraque isso nüo aconteça_. logo <l .�111 A \ , e\< empresa. 011 em iuturo ainda que long111q110, raf' .\fórmuladaorganização desociedades todos,enãoapenasosseguradores,terça anônimassobo controleeconômico <lo Esta- 111ascomempenhoedecisão i
.,_-C1..,0-�n-�O�O•-•O....II-C)---•�1�1,_i,-1,_,_,,_,o._..,__..,.__1�1�0'_..,
HELLADIOCAPOTEVALENTE-ROGER DE CARVALHOMANGE
C.\RLOS D�: ALBUQUEH.Qt.;E - CYRO A.\-IARA.L ALCANTAl<.A
RUA BENJAMIN CONSTANT 171 -7° anelar -
SÃO PAULO
FONE 32-1029
-c-
C-C-11-0-c�1�,__,._..�>--•CJ•-lJ-4).-..CI.-.C)�-.c.)��>..-..Ó...,o"I
COLONIAL
lXCEKOlO -TRAXSPORTES- ACIDE?\TES PESSO.-\lS-'- RE:,· PONSABILlDADECIVIL-AUTOr..,IOVEIS-LUCROSCESSAN'fES
Diretoria :- An'to11io Saneia!:;deLarrugoiti Ju11ior -Presidente
Antonio Er11csto vlla!ler - Secretário
lJr.LeonidioRi)Jeiro - Superintendente
S011::u C<irvalho -Gerente
RUA BGE�OS .AIRES, 29-37 - EN'"D.
� �ie, Miguel Cc,lmon, 37 - 3.0 - Clodomir Figueiredo Cc,stro - RECIFE - Ruo do Brum, 145 _,
- ruo 13 de Maio, 136 - Irmãos Grocio S/A - BAHIA -
� Jc,:o Alves & Cio. - SÃO LUIZ -Ruo Portugal, 199 - 2.º -Martins Irmãos & Cio. - VITORIA -
lltlllll FóRA - Aristide; Mirando -\Avenida Rio Bronco, 2.231, 1.º, s/12.
DE <lur Exportadora e Importadora de Vitorio S/A. - Ruo Jerônimo Monleiro, 428- JUIZ
_.-,,/,
A D V O G A D O S
� -CI-e,
1:1
_a-
.. 35'2
- Companhia National de Seguros Gerais Capital subscrito
realizado
3.000.000,00 ,. 'I ,.: !, 'I, 'I :: 1, ::, 1, 'l, 'J, 't
e
- Cr$
:f
,
:t
'1, '1 Edgard
'L
'l'ELEGR. NJ,-1LSEG � � . • TELEFO�E 22-9850 (REDE IKTER:(.-\) ,,., .,., HIO D.E JJ\NEIRO •....;,•:..:,.:"· ........................-•:-:--.:...:-..:.:+#;••:-:•♦:-:.-......... 19'' JANEIRO D� l:.,i. ��ltiittnn, � 11011mt111111:ffl111U!!ITTilll'!lli!'1'3J□mmmtnomnnln1lrn!IINItlIi;i11111111rn11111111111[]111t11111111[]111111111111[lttl1111li� 1 '.\lt\�ZIONI Ge}( i 1 �e;,\.c ,rn ��-4>§ § �� ��✓ ª 1 DI TRIESTE E VENEZIA 8 .� -..J-�i.......,...__.__..._ 5 � = § ;.;..;.;_;..;,;;�.;.;.;,;..._�_ = � Seguros de Vida a � � � fi'OGo - TRANSPORTES - CASCOS - ROUBO - ACIDENTES § � PESSOAIS RESPONSABILIDADE CIVIL AUTOMóVEIS Í § � 1 Sedano Brasil: -RiodaJaneiro i � AVENIDARIOBRANCO,128-4.•Andar-TELEFONE 52-4018 j � a � Representante Geral: Dr. ANDriE MIGLIORELLI ., § § s = � Ucursalem: -sÃO
rua Dr.
56, 1o.•- Ca.!_xa Postal n. 7387 1 � Gerente : - FRANCISCO SIBILLA ;:; § w � A : � �:eocias em - PORTO AlEGRE, rua Siqueira
1.193, . s.• - Agencia
de, iE � �/resentações Ltdo_ ,-
l!i
PAULO,
Falcão Filho,
Campos,
Brasileira
CURITIBA
;;
� 11111
§§
:: tv,�
[li1111111IIUC2IIli11111111CllIliIlillill[lllllllllll� l\ DE- SEGUROS 353
q
lilllllit1111111111111[]111111111111C]111111111111Cllll111111111[l1111111111111tl111111111111
PREVIDENTE
Incendio, Transportes, Acidentes Pessoais e Lucros Cessanles
OSeguro Social no Brasil e Mistificagao
Quoin (iner t|ui; exainint'. serenamenie. a ''"pstao lio segurt) .social no Brasil. licara lio'liiiabcrto coin os snptistos "beneficios" qne ^'''^ccni ;io.s trabalhaclores as inslitnicocs ora ^Xlsf iiites, com raras excegoes. O que se paga ''■abalhadores invaliclos on aos Itcneficiri"ial sucumbiram. e unia miseria, que para iiiorrer de feme. E^iistisse, realmente, o interesse de ho®ssu^ ®®^'larecidos c patriulas, em lorno do ^ "'^0. ha muito que teria ficado pateme quv •ina do seguvo soc'ai nao passa de rehalela.
lionve tanta pobreza c taiUa gente ijpjj^ "J'da ^m nossa ierra. a dcspeito da nnilVl das instituigocs de seguro social. jj sem receio de fazer iujustiga. t Col dos favelados e residuos socials ^iii pelos "amparados" da previden-
por Carlos Bsndeira de Mello
Para a "Revisla de Seguros"
SAO PAULO
1 8 7 2
Capital e Reservas mais de 12.000.000,00
DIRETORIA:
Dr. Herman© de Villemor Amaral — Presldente
Manoel Pereira de Araujo Freitas — Diretor
Mauricio Dies Reguffe — Diretor
A G fi N
Carlos Wild S/A — Comissoes e Reprisenla;5es
Rug 15 d© Novembro, 197 — 1.' ondar
MINAS GERAIS
Represenla;3es Asiro Lida, Ruq Carijds, 517 — Bole Horlzonle
LIcIdio B. Travassos
Ruq SIIvq Jarditn, 326 — Juiz de Pora
PARANA
Gabriel Leao da Vetgo
Rua JeSo NogrSo, 1359 — Curilibg
maranhAo
A. Cruz & Filhos
Rua Cdndide Mendes. 124 — Sfie luiz
AMAZONAS
FIguelredo & Cle. ltda.
Rva Morethgl Deodero, 275-261 — Manaui
IAS : PERNAM8UCO
Uzina Calende S/A
Rua do Apolo, 107 — Recife
BAHIA
irmoos Ollveira Lido.
Rua B4Igica, 1 — Salvador
cearA
Boris Fr6res & Cia. ltda,
Rua Boris, 90 — Fortaleza
SBRGIPE
Componhia Indostrlol do Arocoji
Av. Barao Rio Bronco, 324 — Aracol"
parA
^ Un, ^ triste verdade que se desvendara, Parg "'Verito. rigoroso e minuciosu, se fizer
'^''o c lamentLiveis condigoes do se"u Brasil, alem de outros asjyjctos
''4r fiuase diariamcnle. para demunsmaquina da previdencia cs''%Qj OS repetidos desfalques c as lao lartamenle apontados e coimprensa.
Sa f ^ ^'icobrir toda cssa niisena. loda essa IrL 'az-co , , , Propaganda paga, com grande ala- 1^% toriio de beneficios secimdarios. ao y a oq . erros essenciais ficam cainuflados funiaqa da publicidade balofa.
^ '^''^'"dade dura: o proteqcw do Iraoil se Uwalida, c vina (sj .r\ 9'<c chimi aos ccosl
0 descaso e a burocracia
A. Doria
Rua Santo Antonio, 73 — Belirn
RIO G. DO SUL
E. Paixoo Junior & C. Ltda.
Rua Mareehal Floriano, 181
Coixa Postal 308 — Porto Alogr©
ESTADO 00 RIO
Bonce Mercantll de Nlter6i S/A (Represenlanle)
Rua da Concei{ao, 53 — Niterdi
Sede: RUA PRIMEIRO DE MARgO, 49 —Rio de Jane''°
Edifi'cio Proprio
TELEFONE 43-4935 — REDE INTERNA
^oi'inam o clima em que tem de de5'^sgraqados que. apos anos e ano.s ■n nii(;;,o. vac procnrar algo que nem ^ f|uc e, nos lAPs e CAPs.
Ouando o "beneficio" surge, geralmente, u desaponto e enorme. Muitos nao cliegani a ter a decepqao. A morte os colhe, primeiro. Entretanto, os verdadeiros "beucficiarios" da previdencia social andam por ai. nedios e rosados, Formam ja uma casta de cerca de .sessenta mil almas. Sao os funcionarios das autarquias. bem pagos, bem nutridos, tendo, geralmente, mais de uin emprego. Contemplam. do alto das suas tamancas. as desfiguradas e soIredoras criatura.s. que se postam, por horas a fio. com olhares suplicss. diante das janelinhas dos balcoes luxuosos dos institutes, vindas, quase todas, do alto dos morros ou dos loiigmquos subiirbios, nas "'confortaveis" e "espagosas" condugoes, de que as nossas cidades estao repletas, mui especialments o Rio de Janeiro.
E' muito facil concluir que estao falidas, jrvemediavehnente falidas. em todos os sentilos. as organizagoes de previdencia social, em lUa csmagadora maioria.
Nem assim podia deixar de ser, pois, tendo sido o funcionainento dos institutos e caixas baseado na contribniqao tri-partite, do gcverno, do empregador e do empregado, o primeiro jamais cumpriu a sua obrigaqao. Oxala, todavia. fosse esse o uirico mal, a linica doenga que grassa no seio "generoso'' dos lAPs e CAPs!
Sao sobejamente conhecidos os males de que se ressentem as organizaqoes estatais e para-estatais. Burocracia e funcionalisnio excessivo, de baixa produgao. E' o fruto da politicagem e do protecionismo. E' o que expiica 0 fracasso de tudo aquilo em que o govcrno se intromete, total ou parciahnente.
1 f COMPANHIA
I 1 f i Y 1 I 1 t i t t I I X 354
DE SEGUROS
e
JANEIRO
vlr^«
asi-'ANHlAS DE
E DE CAPITALIZAgAO
Pianos dc Seguros e dc Capitalizagdo Oi'r/(j;i/'ci'fdo c Assistcncia Tccnica.
SEGUROS
S A T O R — Seguros, AluarUv c Orr^nii/^Ufdc' Av. Rio Branco, 128, 12.°, salas 1.303/4 Rio de Janeiro Seguros
Lira Madeira - Celso Frola Pessoa
Onde estao os lucros com qiie o lAPETC iria construir hospitals em todos os estados, a ciista do monopdlio do segoro de acidentes do traballio dos seus coirtribuintes? Na verdade, houve prejuizos, e grandes, Vemos empresas. como as de transporles. por exempio, que dao sempre pr-ejuizos, quaiido sob a administraqao do governo, ao passo que outras do mesmo genero, sob a dire<jao de particulares, pagando impostos pesadissimos, aiiferem lucros, prosperam e proporcionam meliicres services ou melhores utilidades.
As autarquias de prexidaicia social ufio logem a regra.
Agora, assistimos a uni espetaculo deprimente. Querem os combaiidos institiitos e caixas o monopolio do segiiro de acidentes do traballio, sob a falsa ahgaqao de ser seguro social, quando, na verdade, e seguro de respcnsabilidade pa'troiial, pago, exclusivamente. pelos empregadores.
Todo 0 barulho que estao fazendo as au tarquias decorre do fato de achar*se em andamento, no legislativo, urn projeto de iei, que permite a livre concorrencia no seguro de aci dentes do traballio.
Vem OS institiitos. atraves de publicidadc ^pciosa, quersndo deiiionstrar que somenle eles oferecem vantagens para a realiza^ao de tais seguros e que as empresas segiirarloras nao valem nada.
Sa, assmi fos.se, realmente, nao liaveria motive para que os institiitos temessem a con,_.currencia das companhias particulares. Elas •.senam, iiieviiavelniente, banidas, tais as van tagens do seguro estatal. Mas, no fundo, os dingentes da.s autarquias .sabem que a cousa e bcm diferente. Sabem que as scguradoras particulares Iratam com grande cuidado os acideiitadus e que pagam, rapidameiite, as iridenizaqoes previstas em lei. Se o iiivel de tais indenizaqoes e baixo. a culpa nao caiie as sc guradoras.
A logica dcsse argumento e irreturquivel
e 0 mais e fogo de artificio, para impressio'®' OS legisladores. que cometerao crro de tren'^ das cohsequencias se eiitregarem aos inu"®!*' listas estatais o seguro de acidentes do balho.
(>s parcos resultados que as empresas I®' ticularcs aufereiii com o seguro de f trata, a custa de rigorosa administraqao, engulidos e de niiiito solirepassados. no das dsspesas exageradas c organizaqoes ^ tuarias dos lAPs.
Basta de demagogia e de mistifica?^"^!^
O seguro social e um verdadeiro que ja esta comeqamio a corroer a cipiente economia. Se nao for cstirpadu.• tecera como na Fraiu^a, onrle constitu^^^^j flagelo, pernianente amcaca a vida eco"^' do pais.
O seguro soc al niio representa tranquilidade r.ara o traballiador, ao llie suga boa parccla das suas ja ecoiTomias.
Pavorcccr o iiKiiiopblin dc ciitidadcs qiur niai se deseiiipeiibam das .suas atuais finaftmi ^ para a creaqao de novas cle sofriiuento e de penuria do povo.
ido 111'ii" Iff--
Estara o Brasil se transfornia" vasto maniconiio. alem do "deserto de e de ideias"? Alias, esta frase na'^ ® p#' cerla. Ideias. lui. ate de mais. O q"'^_ sac ideias boas, bonestas e constriit!^^"
Xa situaqao em que nos eiicoiif'' face das ridicula.s peusoea e SO' pagas pelos JAPs e CAPs, apos pro'^f moraclissimos, o que seria razoavel e indenizaqoes por acidentes do trab." livesscm a ver cum a contribiiiqao <■
S ,11^ ■, social. Seria uma especie dc dtip'a i"'"
-it'"' cno. que muito miuoraria a siutaqi"^ dentiiclos ou de seus heneficiarioa-
Os senliores do PTR, que se dcc^ francamente, em favor da socializa? guro de acidentes do traballio. estudarain bem a questao. Se ''V iTCssa atitude de pura demagogia. servindo aos traballiadores. Dei^aj"^" ^ tribuirao para que se cometa um ves consequencias e. quiqa, irrem^
La Fonciere - Incendie
AVENIDA RIO BRANCO, 128 - A, 4.® andari salas 407/409
TELEFONE : 52-4018 — RIO DE JANEIRO
Compcmhia Franc©zci de Seguros contra Fogo
REPRESENTANTE GERAL PARA O BRASIL
DR. ANDRjg MIGLIORELLI
bos '^"'^'■aiicia de alguns e a ma fe dc ou- •i geraram a ideia ridicula de one os inscaixas de previdciida social irao apliIfu^ carlrira de acideirics do ira- ®ui beneficio dos trabaliiadorc-s. Verc-
iitut.
«r liall "•Us (iijs poiito se coiicretizarAo esses lucros e CAPs.niiiitos amis, as sociedades de ileiit prejuizos com o ramo de aci"•1934 '•'sbalho. Isso acuiitcceu de 1919 'ros .' duranlc 15 anos, portanto. Em ou^ <tomuiii ser deficiiaria a carteira, ^-''^aclos Unidos da Amd-ica. Is ''iSo ft ^ uiaiitcm por-fuvoreccr a reali*^<J"tr:ii(>s de outras iiiodalidacles mais
II-'■'••tiipo (1944j, quo a tarifa ^ tilterada, nao obstante o concusto dos serviqos medie das proprias ("tummto das diarias). Ne.sse dific.l que o ramo dc acidentes I'ff'jflf, n'* a ser deficiiiirio, como ja o I'-i-'^do de 15 anos. Para os I'Oft. estatal, todavia, a sou! aumento das ta'1;^^ e Q ^"ida. quando se sabe que cjuem ^ 0 "tubarao", na giria
i ^ « senbor Presidente da Repiiproprios ollios. u que hii Si''''^bc:ia. ^ cscairdaloso, no terrene da ^ ^'""tade de acabar tiram a liltima gota 0(1*?'^ pobres trabalhaclores, a troco qt'ase nada. Que Sua Fxci:i. 99%. dos iniserdveis qua V- ^ja, n'" tm'parados pelo seguro so0 as maquinas qiie consej'i« IT ' pubre emprestar dinheiro iiiv disso, teinos a certeza de do atirar mais combustivel as so Ihe restara o de&ejo de ^^'ai OS inDustrengos da previdenuigar, constiiuir-se
^'■gaiiizaqao de assislhtcia .social, iSk e de que clispoem os l.A,Ps ^
a iiTstituiqdes particulares, de a miseria do solo uberrinio
V,t ' '"'J'lro social, pelo menos entre nos, aos olhos de todoS; e misSEGUROS
''® Seguv®® (FOGO E TRANSPORTES)
FUNDADA EM 1886
CAPITAL
Subscrilo e realizado Cr$ 1,500.000.00
RESERVAS
Em 31 de Dezembro de 1951 Cr$ 6.812.-143,(X)
SEDE
Rua Benjamin Constant, 57 - Sala II
Cnixa Poslnl. 173 End. Tel. : GAUCHO RIO GRANDE Eslado do Rio Grande do Sul
Ageiicia.s na Capital Federal e principBls cid.idcg do Pals.
SEGURANgA ABSOLUTA
Royal COHBUfY
AulorSzoda a funcionor no Brasil pelo Oecrelo 3.224 de 23 de Feveroiro de 1864. — CapSlol e reservai livres declaradoi e reoilzadoi para opera^dos no Brosil.
CAPITAL Cr$ 1.000.000,00
RESERVAS LIVRES " 2.000.000.00
Fundada sm 1845
MAIRIZ PARA TODO O BRASIL Av. Rio Branco, 25 - 3.° r«l. t 43-8995 ROYINj RIO DE JANEIRO
FOGO — MARlTlMO — AUTOMGVEIS — fiOUBO
VIDROS — LUCROS CESSANTES — ACIDENTES PESSOAIS — RESPONSABILIDAK CIVIL TODOS OS RISCOS — FIDELIDADE Agencios • Sucursais am lodai at partai de mgndo.
AGENCIAS EM:
Amazenei, Pard, Pernombvce, Belo, See Peule a RIo Granda do Svl
^ w V w- x A V c I ^ V i A w ^ i /»> \ L »y 456
357
siiiiHmiV]iiiiuniiirc]uniiiimiV]iimiiiiniV3iiiiiiiiiiiiC]iiiHmiint3imiiiniiii3^
I The Home Insurance Co. i Great American Insurance Co.
Sede. NEW YORK
MEMBROS OA AMERICAN FOREIGN INSURANCE ASSOCIATION
Fogo — Lucros Cessanles — Transportes — Cascos — Aulomoveis Acidentes Pessoais — Responsabilidade Civil — Fide'idade Roubo — Vllrine — Tumu[tos
CIA. IMMOBILIARIA FINANCEIBA AMERICANA S. A.
.AGENTES DE THE BOARD OF UNDERWRITERS OF NEW YORK
RIO DE JANEIRO
Praga Pio X, 118 > 8." e 9/
SAO PAULO R. 24 de Maio 250,11,"andar
I Caixa Postal 548 Caixa Postal 1865 fiiiiiiiiiE]Uiiiii<iiiiC3iiii[iiiitii{]i.iiuim!itc]iiiiiiiiiiii:3tiniiMiiiiC]iiiiiiii;iiir]ii(iiiiii;]iciiiiiiiiutiir:iiii;iiiiiiiciiitiii[iiiiic}"'
END. TELEGR:. CRUZSULACAP
TELEFONE 43-1849
(Redo
Cm prdi da Pedagogia Securatoria
^ Kis lima noiioia ahninciUL' alvii;arc'in, "ao pcKk'riaiiKis deixar <le registrar iies^''duiias an nicsniu teiiipn consignaiulo-lhe inais fervorosns aplaiisos : cm San ^ iuiciativa do Sindicatn local das 111 scgiirris. acaba de ser funda<ln o ■"OS 'fbtiito Brasilciro de Cienc'as de Segu-
A ha cerca de imi aim vimns j^^'-^'eiido nesta stci^iio a respeito da impe"wessidade que tem o Brasil de coiitar I'iii cciiiro de ensiim superior do seguro, " aconteciiuenlo deixar de ser ex- i'Cintioi.--
cscr ^'osa "So l-Qr,lue eiUc grato, e assim e. nem taiUu faw ^ iiiicialiva vcidia a coincidir com a d> por nds enijireendida, mas jieln fato ^'1 -sinceramente empenhados ^Vjj, ^ 'lorescer e friitificar no pais a pcda- ?'4 ^'^
rao para a propria InsSiiradora, de cujo desenvolvimento ■' beSegnro, Instituiqao a que tao de'it '•■"lo jj *^"'tusiasticainentc vimns sc.(.-iiido espa(;o de quasi TRINTA E
Capital raalizado CrS 12.000.000,00
MoItIi: Avenido Presidenle Vargoi, 290 - 11.' — Rio do Janeiro
PIRETORIA
VIVIAN LOWNDES
PReSIOENTE
NESTOR RIBAS CARNEIRO
OrRETOR-SUPERINTENDENTE
CONSBLMO FISCAL
Dr. Raul Gomti d« MaIoi
Di. Ansple Marie Cam*
Jatsa Sarilet Lima
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES
Vice-PRESIOENTB
LUIZ SERPA COELHO DIHETOR OERENTE
CONSELHO SUPLENTES
Marelllo Mouroe Gulmaritt
Lul< Atnildo SchwtUs«r
Ctrloi Pila Srllo
Catloj Cuiiaid Afli'"
Joaquim Motaai Calarl"^^
Aitsualo MaiflUEi
Baniamim Fattaira G- p,,ai''
Lull Catloi da Aroil®
Seii Siquatra da Sll"
Sucursais: Sao Paulo - Recife - Fortaieza - Salvador - P. Alegfe-B. Horizonte - Niterdi - Adamai''"^
iiicsma oportunidadc. urn oulro "-.JAicu. LLilllvltHli., lllil (.>111111 'gre... d- igual importancia para o ^D, ''^s ^ da nossa pedagogia securatoria ic^ ^ nossas colunas, tambem salisfa^ao. Tiata-se da repio pi- 'Curso Basico de Seguros", a j^^^guiniento emprsstou o "S.E.S. w ° I'restigioso ajmio. '•It _'"miativas de carater pedagogic© proveitos que l.olhera, ^ atividade seguradora, pois realin-^rp possivcl prever quanto se deseir'^^^duiqao do Seguro no pais, por V>v'^'er\ dessa cresceiite elevaqao do n'lvel do.
Up quadros profissionais, o que ti. '^bpf- '^°"sequencia natural e incvitavcl ..Co,' ^ futura ampliaqao dos '^_^i"iadns para o ensino do segairo.
'Js dois acontecimentos per nos
marcam o inicio de uma nova " -yjguro brasilciro, caractcrizada
pela entronizaqao da pedagogia no lugar que verdacleiramente liie cabe no quadro da v'da seguradora em nosso pais. Nao regateemos, por isso, aplausos aos aiitores e responsaveis a quern cumpriu a tarefa dc transpor para a realidade aquilo quo de ba muito coiistituia uma das inais importantes aspiraqr3es do se guro nacinnal.
A "REVISTA DE SEGUROS". que tanto teiii baialbado no sentido de que sejam ampliados us recursos pedagogicos do pais para maior difusfm da cultura securatoria, vein render as suas liomenagens aqueles que lomaram a si a iuiciativa dos acontecimento; aqui conientados.
Notavel, esse ^'lAPETC'M
Julgava-se o lAPETC detentor do moiiopolio dos seguros de acidentes do tral-.aIho das categorias profissionais situadas dentro do S-2U ambito cie exploragao do seguro social. Essa pretensiio. todav-a. nenhum apoio encontrava nos dispositivos legais vigentes, pois a inten<;ao clara e manifesta destes, era a de estalielecer a paulatina passagein de tal seguro, das empresas particulares para os 6rgaos da previdencia social. Ora, admitindo-se que 0 lAPETC desdb logo passaria a ser contemplado com um monopolio que as outras entidades congenercs receberiam anos e auos depois, teriamos inegavel e iniludivelmente como ofendido e violado o espirito da legisla(;ao promulgacla, n.io so iiorque deixaria dc scr paulatina a socializaqau (io seguro de ac'dentes do trabalhu naquele setor profissional. cnmo aincla porque, e o que e pior. ficaria cstalielecida uma inconcebivel desigualdade entre o lAPETC e os demais orgSos da previdaicia social.
Dcsse ntiodo. enlendendo as empresas particulares de seguros que nao llies foru vedada a faculdade de efetuar seguros das categorias profissionais com que lidava, em materia de seguro social, o lAPETC, trailquilamente continuaram em suas operagoCs certas de que assim procedendo neiiliuin desrcspeito cometiam a legislagao .vigente. O l.APETC, todavia, criou. uma situagao compiicada e dificil, pois a sua teiniosia monopolista impeliu-o a promovcr a cobranga, junto aos cmpregadores, dos prcmios de seguros atinentes a uma cobertura ja coirtratada com as empresas seguradoras particulares. Todos saliem quao embaragosa, complexa e deiicada
358 JANEIRO
X
I
l>ar.|''*^'d'as
Pe SEGUROS
359
era. a situa^ao advinda, e foi com o louvavel objeti\-o de obter-se uma soluqao adequada para o problema em equa^ao, que se reuniram. e entre si promoveram entsndimeiitos conciliatorios, o lAPETC e as empresas segiiradoras.
Surgiu dai, precisamente em juiiho dc 1949, um Convenio, soleiiemente cclebrado entre todas as paries irrteressadas, segundn <j qiial 0 lAPETC reconhecia como validos todos OS seguros efetiiados ate aqiiela data pelas empresas segiiradoras/ comprometendose estas, sob pena de cassa^ao da respectiva carta-pateiite, a nao efetoarem mais um so seguro daquela data em diante.
As seguradoras cumpriram fiel e integralmente os compromissos por elas assumidos, mas o lAPETC — esse lAPETC! entsnde agora que o Convenio e inilo e passa, por isso, a promover a cobran^a de todos os premies relatives a seguros efetuados ate junho de 1949.
Sem falar sobre os aspectos juridicos da questao — tai como, entre outros, o da suposta luilidade do Convenio, a qual nao se operaria de pleno direito pelo fato de o aludido Convenio nao coiiter qualquer vicio iniianavel ou irratificavel — ha a considerar o lado moral, o elevado lado moral que o assunlo apresenta. E' verdadeiramente inacreditavel qua o lAPETC, de uma bora para outra, sem a minima satisfa^ao dar as suas Conveuentes, unilateralmente e sem que a qualquer remedio judicial haja recorrido considere o contiato iiulo c, deshonvando a assinatura por tie aiJusta au Convenio. passe a rectamar clireitos que dc mocln algum Ihe cabem.
Mas, em toda essa historia, ainda ha ou tros episodes altamente ilustrativos; — o lAPETC promove a cobraiK^a dos premios a que se julga com direito instituiirdo, spara quern nao os recolha em diminuto prazo, nu..
ta e juros de mora, quando os nossos Codigo.': (Civil e Comercial) apenas jirescrevem os juros de mora; mais ainda: o lAI'ETC so quer receber os premios, mas nao fala em gar as iiidenizaqoes, as despesas administrativas, as dc prestagao de assistcncia mWifOfariuaceutica-buspitalar, e qiiantos outros cii' cargos teiiham sido arrostados duraiile o riodu dc tenijio a que se rcfcrem os i)rcniios agora pleiteados.
Fraircamcnte, e mh'nK'}, cssc lAPf.l'C!
Projeto a Recusar
Esta em cur.so na Caniara do Distrito Fj-" dera! uni projeto de lei que visa institiii'' f obrigaloriedade de a inimicipalidade cariooa efctuar um seguro de vida em griipo em vor do sen funcionalismo, seguro cujn seria totalmeiUe arrostado pela propria nicipalidade.
A medida, no eutanto, e absoluto'"®"',; inconstitucional, por isso que, criaiulo um guro de vida gratuito para o funcioiKii'm' mesnio tempo cstabelece a faciitdade exCiU-"'. va de contratar esse seguro, ao Montefiio Funciondrios Municipais. Ora, o segiu'O vida e um seguro tipicamente privado. privada a.natureza dos interesses por ele bertado.s. e por consequencia nao s-*"''' ".f Montepo, cm carater exclusivo ou 'U'"- ' ina caber competencia para realiztT''^'
Traia-sc, sem qualquer ddvida, iiegal e absurda tenlativa de iiivasao do ^ pu do seguro privado, cumprindo aos clnres nniincip-us o clever de recha(;ar vestida, ^^o-
Se acliam, os ilustres legis!adore.s '^^3cas, que ainda e deficiente a prote«;ao toria dispensada ao funcionalismo cntao catc uma outra formula para <' (g CIS benelicios dc que eslejam careceu
"GUANABARA"
COMPANHIA DE SEGUROS
SF.DE : APENIDA RIO BRANCO. 128, 6.° And. Tel. ; 42-6010 — End. Tcleg. PALLAS
Seguros rnnfra os riscos de : incendio, raio, explosao de gas, transportes acide.ites pcssoais, aulomoveis, responsabilidade civil e equinos.
•'^rvidore.s piililicos do Distrilo Federal, Um .seria. por exemplo, o de -var OS licneficicjs coiicecliclos pelos atuais de seguro social do funcionalismo, ainlioiivessc a Prefeitiira que fsiar-^^^"'"" ■uimIFo financeiro. jiois alinal 'a cla dispo.sta. .segundo o projeto de lei curso. a custear s<rzinha 0 seguro dc S'lUjid. Icntcm os eclis immicipais
•''"'"C'l". conlanto que nfto se venlia
•T '■G'iiiacla idiotice de efetuarIcpif, <!.■ vida jior intermedio do Mon15,1^' P°jjiue dcssa maneira cslaria clc.sres]K:i^ t-calt v^gciile, que prescreve "'lias i^eguros privados cm compa- 'ii-itritatnc'iu A e p-rivadas.
^^^aria cla materia. no enlanlo. iiiio ""tros a csse.s I'lnicos limites, pois ((uestao igualmente deveui
"^ini,st '^""dcrado.s, Numa epoca ein que a "iimicipa! se queixa cla faita Hs. „u u realizaqao de obras inadia- I'** '^'^egandolei ■eis me.smo ao extreiiio de promiil'' faniosa 746. <[ue promovcm uunieiuo.s de impostos (])o;s a ^'^dos ""uveram cujos tributes foram superiores a S.OOO^c ), in!'' Publi!! • pcmiria para os co'n '""''Tla ^ ''-ulmciite de causar cspecie c ^ inst'tuir despesas tao certainente e a que clecorr: "ei gra de vida em grrqiofuncionalismo mu- '> que cste cleixe de tnerecer o be- r-'"!. Vf • viv uicict.fl u ne- Iijtlj''"' 'Ian ^ ITefeilura no mo- ^'lao
V ^•""diqdc.s de clar-se a cssc V fjU? melhores "61 ^^'^'"dido.s para a concessao do \ ^ do jip!""?' '"^sta considerar que graiidc ''tri.!'"'iiicipg]"' Pdblico contrilminle do era-
isg ' de da pi-otectao de um Ri'tituito. Esses contribuintes, V fiomens que para os cofres
iieguraiiora Inistria e Comercio S. A.
Opera em seguros de Inccnd'o — Transportes em gcral .Acideiilos do Traliaiho e .Acidente.s Pessoais
Scdc "Edificio AiY/nrac/nra" Recife — Pernambuco
Agonies no Rio
Wilson, Sons & Co. Ltd.
AVF.XIDA RIO BRANCO, .17
Telefone : 23-5988
Rio de Janeiro
SEGOyOOH BRiSILEIRH
5«fe; RUA DIREITA N. 49 — S. PAUTXD EDlFiao PROPRIO
TELEFONES:
i'4592. 3-4593. 3-4594. 3-4595. 3-4596 e 3-4597
Endercfo Telegrillco:
'COSEBRAS-
Cop'tol Cr$ 45.000,000,00 Ativo 1951 CrJ 254,256.594,10
t ^0:
^ s!' ^°1ie rarte das suas re- dispfl"^^ possucm seguro de vida quan- ^\'^^'"gOs^ ^ custear, do sen proprio bolso, " Assi "I'-dida dc prcvidcncia cxim ° funcionalismo iminicipal fiPi'i^dlegiada, situaqao essa corrigida se um dia afina! "ma lei federal obrigando toclo '"ll ^ fazcr um seguro dc vida iiara
, ° '"1"^ eviclentemenle
j'k-'tj ^ d, '* mclhor indicado seria mesmo recusasse aprova^ao ao pixiIhe e submetido.
SEGUROS DE VIDA, FOGG, TRANSPORTES, AC!DENIES PESSOAIS, RESPONSABILIDADE CIVIL, FIDELIDADE, AERONAUTICOS E OOEN^AS.
FILIAL NO RIO DE JANEIRO: Av. Gra^a Aranha n.* 206 8.' Andar
S6cle Pr6pTla
TELEPONBS: 42-7297 e 42-7193
p:uais e agbncias em todo o BRASIL
360
JANEIRO
BRASIL
Companhia de Sesuros Gerais
s Sede: AV. IPIRANGA, 1.216, - 1.° ao 13." andares, Sao Paulo
Tdefones: 32-4173 e 32-4174
2 Caixa Postal: — 796 — End. Telegrafico: — AZIL
i Capital inteiramente realizado: — Cr$ 5.000.000.00
= Reservas : — Cr$ 50.000.000,00
DIRETORIA:
5 Dr. Heladio Capote Valentc, Presidentc
= Dr. Raiiiiiindo Carriit, Siiperiiitender/Ic
y Dr. Aninnio Alvcs Braga, ProdiK^ao
£ Sr. Armando de Albiiriucrqti.e, Sccretario
5 ' Dr. Gerard Combe d'Alma, Assisteiitc da Dirclnriri
SEGUROS:
1 1-^OGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDFiNTES DO TRABAI-HO
I ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRaNSITO, AUTOMoVEIS.
i RESPONSABILIDADE CIVIL, AERONAUTICOS, KOUBO, VIDROS
I E LUCROS CESSANTES.
?tnilll)IIIII]lIIIIIII(lllC]||IIIIIIII[[C]ll[IIIIIIIIIC2limilllC]MlltllllMU]IIIIIIIIIIIIC3IIIIIIIIIilICllMIM!IIMICIMI[IIIIIIIIC3nllllllll"^^"
"ill
cfe MILTON CASTELLAR
ConiidaiiKi.s a cnmiiareccr a nussa sec(;aii
cE'iiicntn elc valur iTu nicio scguvador . ''"eiro. Miiito' jrtvem ainda, C(iiisej;iiiu sc
COMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES E MARlTIMOS
MIR AMAR
COMPANHIA NACIONAT. DE SEGUROS GERAIS
ITAM AR ATY
COMPANtllA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS S
RUA DO CARMO, 65/67 RIO DE JANEIRO
SUCURSAIS E AGENCIAS NOS ESTADOS
C Ci:
nc.sse nr/id c hojc dc.sfrula. nu iiics'I" 'naior pi-cslijjio. Reffrinifi-iids au Sr, ^ luiiidr, Dirjldr Gcda Cia. de Segtinis Mariliiiio.-; e Terres-
Vifv
i|,i^ em cuja diret;!"' vein iior'eaiidirotriz efieienie e grai,-as a csse sen "'sfoiXd a freiile da iiiesina. vein
*'"tre .""d'anlna. cada dia inais. se impdirdo p'l'' cnngcnere.s.
■^'^'""I'do jior .sens cnlcgas de prnfissan, I" Sr. Noval Junior, do Cniisclho t Institulo de Rc.s.segurds <ln Hrasil Sindicato das Enijiresas de Jatif.jj."'' I'rivados c Capitalizaccao do Rio de eonio suplcirte.
^ eleineiUn credenciado V ^<-'ndo hoje um profundo conhece'''erc^, P^oblenias cjue tanlo preociipani o "•"ttsiriep '^'^Sia'ador brasi!eiro. E' tambein ''^6^ meio segurador, por sua sim- ^ J.w. w.... -r,
^Q:
vifCRiii sonicnte com muila msistencia concordasse sin ser eiitremas
geiit l, por fim, concorduu e, ^^^0 agora 0 i>razer de trazcdo a esta j, " nosao entrevistado dcste mes. ^haixo as pergimtas que 5^Pectiv^° ""sso ilustre entrevistado e as suas '"^spostas. Pela maneira judiciosa
que pautou as suas respostas, leitores hao, certamente, de fazer •^scolba de no.sso entrevistado do
" P™/'''*' 1-13S-B, ora "■fy ie On.jjfora dos Deputado.'! c pelo « IP "''"ra in.'Tliliiir, cm caratcr provisod'^ '■"'leioTC/ind £•!»■ segnros dc acii ofcndc aos iiitcrcs.'ic.s gc- priiicipalmcnic os iiilcressc.'i do "ariomlP
1.138-B atende, a men ver, \ 'ibj do trabalhador naciorral, por ^'ii, (jj, I'berdade aos segurandos dc reali''n' -scgnros contra acidentes c. as"s j de (jiie — entre as Segurado—, naturalmciile .s-erao jircSEGUROS
Snr. Noval Junior leridas aqnclas. ondc, ate agora toda a assislencia vein sendo dada a dezenas de milhares de acidcntados.
Quiii.s OS efcitos que, na opin'.do de I '.S.. poderao dccorrer da. aprovacao do Projcfo Fcrreira Marlins, sobrc a aplira^ao das reser vas Icciiicas das emprcsas de segiiros e dc rapilailioa^do ?
■—■ De um modo geral acho contra-indicado 0 Projeto Eerreira Martins, sobre'a aplica(jao das Reservas Tecnicas das Companhias de Seguros e de Capitalizaqao.
Nao compreendo mesmo, a razac pela qiial foi lembrada tal ntilizaqao, quaiido e certo cjne lodas as Seguradoras tern mantido e prcservado as suas reservas tecnicas de acorflo coin a Lei,
Com as re.servas obrigatorias e as facultativas — lodas bem apliaadas pclas interessadas —. scja na aqnisii^rio dc titnlos de rencla, federals on municipais, on na de imoveis on mesmo em liipotecas a cnrto prazo, veem as Companhias anferindo rendas com as quais anmeiTtam sempre o sen palrimonio, lornando assim nuiis solida.s as garanlias proporcionada.s aos sens .segurado.5.
^itsiiiniiiiinciiHiiiiiiintiMiiniiiiiitiitiimiiii iiiiiiitiiiiiminntiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiriitjiiiiiiitiintsiiiiiiiiiiiiEiiiiiiiiiiiiic^iiiiiniK'J
1
I
i
NO VO MUNDO
E D E
i
= um S£fi/£ D£ SNTftev/STAS COM mmNm vultos DO SEQURO NACIONAL
362 JANEIRO
vanie. como verdadeiro caiiipeao de r—~
363
FS. gur. diantc dos fcndmcros pecuViares a atttal conjinitum ccondniicn. dos (juais Ian resultado mna incrkrl coiiceidrai:do de respoiisahiJidades em alguims classes dc riscos-incendio, a nicrcado segttrador nacional prcclsa, por isso, dc dispdr dc mats amplas fai.vas de cohcrtitra antomdtica para as setts excedetites? Qua! a foriitpla tiieUior adeqnada para alcant^ar essc "desideratum"
— Tenho para mini que e indispcnsavel a ampliaqao das cobertnras automalicas. em face dos fenomenos indicados, a fim de que as Companhias possam contimiar operando sob verdadeira tranqiiilidade e sejjurani;a.
Tal problema, de niagna importancia. nan tern sido infenso ao Iiretituto de Resseguros. o qual, ja ha algum tempo, vein mantendo conversaqoes com as retrocessionarias do Ex terior .
A proposito pos'So informar que os Representantes do — os competentes tecnicos Drs. Ubirajara Indio da Costa e Ma rio Trindade, o primeiro Conselheiro Tecnico e o segundo Chefe da Divisao Incendio do inesmo, que foram a Londres a convite da Fire Office Commitee para tratar dcsse assunto, ja estabeleceram novas bases para cobertura do excedente B 2, tornaudo-o automatico, em parte, quando atualinente e integrabnente avulso.
Ratificado tal acdrdo, niuito melhorara a situaqao atual, porquanto a faixa de cobertiira automatica sera sobremodo anmenlada, beneficiando, assim, o niercado brasileiro de seguros. E' um problema de graiide transcendencia. motivo pelo qual esta inerecendo toda a atenqao do Conseiho Tecnico do Iiistituto,
— AcIm FS. que a iiazv Tarifa para o
disciplimt teci.'ica para a la. . ^ ..r tais seyurosi'
— A nov^Tarifa. na qual colalioraram*■ verdad'jirns -luminares do ncgiiro" alende, a men ver, aos interesses das Seguradoras.
Xan i-,odsmos. civlretantq. de inicio. allmentar a esperanqa de quo ela seja aplicacia correlamente 100%.
Uina transfnrniaqao, a rigor, "de fond '-i' cnmble'" nao pode ser assimiiada em cliasPrecisara dc algum tempo para ser hem con'' preendida e o sera ccrtanientc.
— Poderia o amign e.rtentar. para ttossns leilores, a siia npinido st'tbre n proji'ia' que concede cxclusividade ao lAPP.Ti realizaqdo dc seguros dc respoiisabilidadr ft''dc iciculos motoriaados?
— E' mais u'a medida visandn preju' car as seguradoras dn Brasil. . i'orque conceder-.sj ao lAl'ETC vidadc jiara a realizaqao dos seguros de poirsabilidade civil dos veiculos niotorizn^'"^' Nao estfio as Companhias devidamente rizadas a realiza-los? Pnrventura tern siuf rcclamaqoes contra elas?
E' lamentavel que a Industria de ros que e tao justameiite prestigia<ia eiii ' a parte do Mundo. seja tan vilipendiada nosso Pais, com projetos sbhre mais absurdos, dando iugar a que aos va tirando o eslinnilo daqueles que. dc do-se ao ramu de .seguros. sao os ros i)ione!ros dn progresso geral da tanto mais (|uanto. como ningnem ignoia. as garantias (|ue o seguro proporciuna pital. ninguem tomaria quai-squer i""-^. ■: pequenas ou grandes, invertendo m milhdes de c-'uzoiros no comercin. na ^ g, tria, na pn.jiriedade e em oulras npl"^^''^ _.|,n
ATLAS Assurance Company Limited.
CAPITAL DECLARADO E REALIZADO P.-tRA 0 BRASIL Cr$ 1.000.000,00
FOGO - MARITIMO - CASCO - TRANSITO - VITRINE
Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA. Av. Rio Branco 26 - A - 8.° Rio
CALEDONIAN Insurance Company
j 5 CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.500,000.00
I FOGO-TRANSPORTES- CASCOS-ROUBO -AUTO.MOVEIS - VITRlNES
I Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.
1 Av. Rio Branco 26 - A - 8.° Rio
^miiiKjmiiiiimiEJiiiiiiiiiiittiiiiiimiiiiiimiKtiiiiicsiiiMiitiiiicjiiiiiiiiiiiiEiiiiiniiiiiicjiiiitiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiicjminiiiiii^^"
A necessidade da divulsagao do Seguro
Em iiossn artigo anterior, procuramos 'jiostrar a concepqao totahnente falsa cm que _ e tido Oj-segiiro privado. nao so entre as clasmenos cnkas, como tambctn entre as clas*5® ditas intelectuais, incluindo-se nesta iila dos altos funcionurios publicos
_A concepqao mais 011 menos generali-zae de qne havendo sido contrataclo um sede'"''' milhao de cruzeiros, ^esde que ocurra o sinistro, 0 segurado tern iiuliscutivei de receber — pelo meaquelc milhao de cruzeiros, tur duas opiiroes de cria- "leio cultural absolutamente desigual, sua pnilicarnemc, coincidentes siuijt sobre 0 assimto; — Ocorreu o 0 e deixar o fogo destruir tudo
■"0 ^^pidamente possivel, porque o ssgii- obrigaqao dc pagar.
5i(iij.' pelo que pude apurar, re''"^ntr.^ °l""''''o do comerciante, nmn false te de vista ■
UtH
0 "Uiitos "corretores" de ultima bora) angariar o seguro prometia mim-
''■'"etite pr<^curar inslniir 0 pro- obrigaqoes « direitos conas.sinatura na proposta e n l''^lf3nieiito do premie.elausiila de rateio, jamais eonbecimeiito do mercejiro, e se .^'-'sapontamento e raiva do scgu- ani,"^ ''quidaqao do sinistro bouve lugar Qii de tal clausula.
Celio Mcnleiro Especial para a REVISTA DE SEGUROS
nest ^ ^'""Fagem da divulgaqao do sc- ^ ^"aso.-- Multipla. Todo o mniido
^"ntrato bouvesse se proccssa-
do dentro dos mokles da mais estrita etica profissional. O corretor estaria tranquilo com sua consciencia, contratando um negocic sem meiuirns e capciosidades, sendo previamente instruido pela Seguradora. de que angariaqoes duvidosas nao interessariani ao bom iiome da Companbia. A Companbia de Seguros intercssaria a consciente atitude de sen segurado, plenamente sabedor de seus de-^. veres e direitos, havendo portanto ensejo para lima liquidaqao tranquila e sem as despesas e aborrecimentos do litigio. Aleni disso, intercssar-lbe-ia tambem o fato de uma renovaqao a base de confianqa aiicerqada pelo cnmpriniento integral do que fora contratado. Assim, baveria em pouco tempo, uma apreue ^ ciavel carteira Eixa de uma clieirtela que seb'anaiu-r!l^ ^ Isvado por um agen- ,.jj^ ^ priineira a ser propagandista da Segu- 'I-.. ° pouco escrupulosu (talve.z radora. Ao comerciante, a tranquilidade de saber com precisao ate onde sen patrimonio estaria coberto, sendo ele 0 primeiro a ter inlcresse em aumeniar sen seguro, tao logo variassem para mais sens "stocks". Do se guro de incendio beni colocado, adviriam outros, como o.s de acidentes pessoais (cobrindo OS dc acidentes do Irabalbo de empregados vencendo superiormenle a Cr$ 1.000,00), os de responsabilidade civil e automoveis, os de vidros. OS de bicrus cessairtes, enfim. toda a gama socuratoria que um corretor inleligente poderia explnrar. ja agora com o campo livre e credenciado pela evidencia dos fatos, no tocaiite a lisura da seguradora. iiiiiDiii][iiiiiiiE3iiiiimiiiiciiiiiiiiiii[ic3iiuiiiiiiiiE3]iiiimiiiic]iuiiiiiiiiiE}imiiiii(iiE}iiiiiiimi[E:iiiiiimiiir:
m
Julga
—
i
pi 364 JANEIRO
I I
POR
'5t
L'UNION
S
em Paris em 1826 =
SOCIAL 500.000.000 DE FRANCOS ^ MATRIZ — PLACE VENDOME, 9, PARIS, FKANQA | Capilol realizado pora suas operai;6es no Brasil Cr$ 2.000.000,00 S Aulorizada a funcionor no Brasil pelo Decrelo N." 2.784 do 4. 1 1898 5 SUCURSAl NO BRASIL 5 Sode Proprio RUA DA ASSEMBLEA, 19 - 6.' PAV, RIO DE JANEIRO 5 •ntom® Gerol Flerre Goron — Represenlanle Geral Honor6rlo i Luiz Joi4 Nunci — Gerenle Roberto Argento S INCENDIO — AUT0M6VEIS — ACIDENTES PESSOAIS 5 TRANSPORTES — L, CESSANTES i "re, &EGUROS 365
CoRtpagnis d" Assurances conire I'lncendle, les Acidenis el Risques Divers
Fundada
CAPITAL
Xao sei coiuo esses falores de prodiK^'ao escapam as companhias de seguros, cuja menlaKdade, ainda colonial, aceita, seni niaiores irabalhos. o fato passive de recelier de correlores quo nial conhece e pelos cjiiais pouco se interessa, pessoalniente. propustas de se guros que serao tratadas com o hulor da rotina. mas acarretandu quaiido da possivei li(jiiidai^ao por sinistro, aborrecimeiitos sem coiita, tudo causado pcla falta de divulgaqao e instru^ao do qne seja o contrato de segnro. Um dos coiiceiios fundamentais que eiileiulo seja preciso iiicutir aos correlores incipieiTtes, e de que o seguro privado iiao c con trato com fins lucrativos. O contrato de seguro tern fins reparatorios. Sna fiiralidade cconomica e social c incalcnlavel cm alcatice. Sem a existencia do seguro seria quase impossivei desfrutarnros do progresso qne hoje beneficia a humanidade. Foi o evento do seguro moderno e tecnico e a instituii^ao das sociedades anonimas que possibiiitaram ao mundo dos negocios a expaiisao formidavel dos seculos XiX e XX, Seria impussivel.
porcm, aus seguradores, ])rugrcdirem. sc a concep^ao dos segurados se fuitdasse apenas sobre a ma fe de contratarem seguros com fill! criminoso de haurirem ])roventos advin* dr)s de liqnidaqdes dc siiiislrus provocados. ^ necessidadc de uma divulgai;ao maior do si" gnro privad(< res'de. precisamente. na crea<;ao inadiavel da uma mentalidade eiitre aS classes prodiitoras e agenles circuladorcs riqneza, no sentidu de qne o scgiiro e cautela para defesa do patrimonio e nuin-"'' nm meio malicioso de fonte dc renda.
Xo dia em que os corretores de scgi"'°' — regiilamentada sna profissao — foreiu o' priineiros a comprecnder a necessidade' d'ssemina^ao desses conceitos saos, serao Os priineiros bcneficiados pela crescente de negocios sem futuras dores cabe(;a, c pela sua propria atitnde digi'^ eiiergica, afastarao do seio de sna advenas inescriipulosos qne sao em parte cidpados do erroneo conceito qne gurados fazem do contrato de seguro. .
Doente e nao recebe auxilio do lAPI ha cinco meses
.llctu dissQ, fizcram-no ir. sciii resiiltado, dc
'J'aiibiitc a Sao Paulo c dc Sao Paulo ao Rio
— Jpda u tniballiador para o pirsidciitc da RcinibUca
Lsteve cm nossa redai^xio o sr, Henedito Fernandes, residente em Taubatt\ Hstado dc Sao J'aulo, e ijue se encontra no Rio ha cerca de um mes para tratar do recebimentii de um aiixilio qne Ibe deve o I. A. P. L Disse-nos o sr. I'enedito Fernandes (jue trabalhavu nnma fabrica, em Taubate. mas. ha novs anos, per motivo de duenqa. teve de deixar o serviqo. Durante oito anus receben o auxilio que Ihe era devido. L'ltimamente. porem, o I. .A. P, I. deixou de Ihe pagar. Cumo encoiurassc dificiilciade em ser aleiulido na deiegacia qne aquele Institulo mantcm cm Tanbate, enviou, em outubru uitiino. nma carta ao presidente da Republica, solicitando-ihe ateirqao para o sen caso, carta essa que teve resposta oito dias depois, por um telegrama comunicaiido cstar o processo em andamento.
TAL'BATfi, SAO IXAL'LO E RIO
Passou-se, porenn u tempo e nao teve o sr. Henediio l";rnaiKles <iualqucr soluqao para o sen casu. Vultuu, entao, ele a deiegacia
1- ser;"" do I. A. P. 1., em Tanbate e la Ibi^ e"' (|ue 0 assimto so puderia ser ^ Sao Paulo. Foi o sr. B^nedito ^ Sao Paulo e lambem la nada .je deiegacia da capital paulista informou no Rio o sen casu teria sohiqao.
Aqui no Rio. ate agora, disse-iioa xcso. nao foi ele atcndido.
APELO AO PRESID.EXTE REPUBLICA
0 '-i .r,F-' 1)A
Doente. sem dinhei'/o c alem I-erdido os sens" documentos, diz u (iito Fernandes estar lutando coiu ^ jjOfc dificuklades para manter-se e pot um apelo ao presidente da Rcpti'bliea 1 de acordo eom a promessa feita. o i'lji? para que realmcnte tenba aiidanieiF'^ processo e o I. A. P. I. Ihe ])agi>^ ' correspondente a cinco niezes, ao 1 direito.
(Transcrilo do «Diano de Noliciass, de
de Seguros Maritimos e Terrestces lliiiao dos Proprietarios
Companhta
l^rolkmaiJo
FUNDADA EM 1894
®PiIqI e Reservas 7.927.063,10
^""P'esHmos sofare hipeteeas . 5l 4.505.000,00
O CASO DO ALGODAO
nl'istfoj pogos 13,202.572,20
TERRESTRES. sobre prfdios, fi.j '®^'roentoj comerclals, moveis, mcrcado' trSnsito e outros rlscoi.
MARITIMOS, aobre vaporei, don..*' ® outraj embarcagoes, e mercaembarcades.
ProcuragSo para adalnlstrar bem "de natureza, recebimentos de alugueis de ''Ida ' apolices e outros titulos de p, '®*dlante tnodica comissBo.
TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA
da QUITANDA N. 87 (Ediflcio proprio)
'^BLEPONES: 23-3n3 e 43-3096
Anifcai Tdxeira
WIA: Antonio Quetroz da SUua Dr. Mario dos Santos Paneita
'-oiiipaiilua de Seguros de Vida fevid^ncia do Sul
Etmdada em 1906
r^* * apuradas em 31-12-1951
• • • •Cr? 257.828.242,60
^euro's ^ 245.204.786,90 em vigor 2.431.320.899,00
• A ° 'ttici." , 10^5 — C. Postal 76 ^egr. "Previsiil" — PSrlo Alegre
ESCRIT6RI0S : Ave JANEIRO '""'o Rio Bronco, 173, 13' andor
SAO PAULO ''I'o B6a Vislo, 88, 3" ondoi
BELO HORIZONTE de Janeiro, 418, 1' ando.
CUfilTIBA
® de Novembro, 300, 2' andor
SALVADOR
Chile, 25/27, 4" ondor
^ RECIFE
"enida Guarorope$, 50, 3' andor
Surge ogoro de Sao Poulo, Irovestido no formo de consuila, ura tdcilo prolesto contra a vigencio simoltonea dos NTA com a novo Torifo de Seguro-lncendio do Bros!!. Pero melhor compreensao em lorno do problerao, remonlemos as suos origens.
Como e sobido e correnle, poro o uniformiiasoo de toxGs que a nova Torifo consogra procedeu-se se. gundo um dupilce critirio o moiorlldrio, cplicavel quondo o melhor indicodo fosse o odo^oo dos toxos que vigessem no moiorio dos eslodos; o especifico, quondo tmpusesse o l6cnico o escolho dos loxos vigo_ rontes poro o eslcdo ou estodos em que os riscos lorifodos se opresentossem, por motives diversos, mois nllidomenle configurodos. Esses processes 'de uniformiza;ae, obedectdos de um mode gerol, no case particular do oigodoo, todovio, e em face dos peculioridades oferecidos por lois riscos, cederom lugar oo sislemo do iixa;ao de um meio ternio enire as loxos usuols no norte e no sul do pals, regioes essos enIre os quois tonlQs dissemelhonsos se observom no fisionomio tecnico dos riscos em oprejo.
Contro esso exce^do, se bcm me lembro, boteu*se junto 00$ 6rg6os competenles o meu core omigo Arnoldo Gross, em tempo oporluno mos cm voo. E boleu-se ele noo porque se trotosse de umo exce^oo, e sim porquc o crltdrio eleito a ceu ver nao olendio oos reclomos da reolidode. Preconizou, entao, um sislemo torifdrlo duplo, segundo o quol os riscos de oigodoo seriom toxodos de umo forma no norte, e de oulro no sul. A ideio noo vingou, me porece que pela olega;ao de ossim desvior.se o novo Torifo do uniformizojoo objetivodo.
Agora, no ontonto, jo decerridos dols anos, o IRB rcconhece, e com rozoe, a necessidade de heterogeneizor 0 torifo^So dos riscos dc oigodoo, delifaerondo que 'se montenhom os NTA, inlegrolmente, no sul e, porciolmente, no norte. Com isso, emboro lordiomenle, posso o vingor umo espdcie de vorionte do foemula Amoldo Gross, mos noo sem que, o respeilo, hofo o contestosoo velodo de SSo Poulo. E este, reconhecendo que sob o ponto de vislo tdcnico a medido 6 invulnerovel, prefera bombprde6-lo, possivelmente sem sucesso, em seus ospecles vomos chomd-tos. ossim, — jurldicos, pois o tonto equj. vole o consuito s6bre a legltimidode do vigSncio porolelo dos dots cempdndios torifories.
366
JANEIRO
SEGUROS
SE&URO PAULO ANDRE
367
Companhia da Seguros Gereis
Secle : Riui ^lexico, 16S, 3." — Rio clc Janeiro
Telefone ; 42-4030 — lind, Telegrafico ; Iiulcsegiir
Capital c rcscrvas em 31-12-51: Cr$ 10.885.875,70
Ramos em qiie opera : Fogo — Transportes — Acidenles Pessoais
Responsahilidade Civil — Automoveis
Vicente dc Paulo Calliez Presideiile
Fernando de Lamare
Luiz R, de Soiiza Dairtas
Luciano Marino Crespi
D-'retpres
Sucursais Agenc'as Sao Paulo e K'ordeste (Recife)
Porto Alegre — Curitiba — Belo
Horizonte — Vitoria — Salvador
Sao Luiz — Belem — Manaus.
SEGURO DE \'1L)A PROGREDIRA SEMPRE
Na prcsenga dos estranhos fatores que '"onstitiieni a vida de hoje em dia, deixamo-nos 'Inm•J'niiiar pur vezes pelo receio de que os neem geral, se luriiarau inais dificei.s uo flit O cambiante panorama que se nos confunde as nossas ideias.
_ Mas. se nao nos limitarmos apenas a obsersuperficial, se procurarmos ler abaixo , ^ cabegalhos, veremos que nenhuma muse -1- .1 faiiiiiiE
^ 'ja se opera no prlncipio elementar do amor Ho 'leiiliuma alteraqao encontraremos aino 'ilh r du pai que aiiela rcsguardar os sens d iiofr, os fracassos e das amarguras que ele IsUr^"' alteragao ira aspiragao a seeconomica transcedendo de niuito aos ^ pianos inflexiveis estabelecidos pelos iiistintos tao velhos coma a I^P^^'iidade, sao inalteraveis. O SEGURO
nas estatisticas compiladas pelo Serviqo de Saiide Publica.
0 baixo indice de 9,7 por mil habitantes; virtualmcnte o mesmo que se verificou em 1950. foi conseguido a despeito de um aumento de indices de mortalidade para varias causas importantes, seguitdo declarou a Adminlstragao de Seguranga Federal.
As estatisticas de 1951 revelam os seguintes aumeiitos absolutes : — 17.600 mortes causadad por molestias do coragao e do sisteuia circulatorio; 8.500 pelo cancer e 4.900 por acidentes.
INCENDIOS EM NOVA YORK
Os bombeiros de Nova York atenderam em 1951 a cerca de 63.000 alarmes e apagajam nada menos de 44.000 incendios.
Os incendios ocorridos ou iniciados em cosinhas elevaram-se a 3.716 e os em dormitorios a 2.312, tendo ficado apurado que o descuido dos fumantes e a causa principal dos acidentes.
BBBBHBIIBDBBBBflBflBB'' ^onfianpa)
Ifnosi
FUNDADA EM 1872
Malris
Rua do Carmo- 71-4.°
Telefones ( 43-4958 ( 43-4959 ( 43-3370
Rio de Janeiro
Filial
Rua Boa Vista, 186-2.®
Sao Paulo
Ageircias nos principais centros Comcrciais do Brasil.
opera cm
Inccndic) • - 'I'lansportcs Marilimos c Terrestic:' .^cidel•ltcs Pessoais
Capital e reservas mals de 15 milhoes de Cruzeiros
I'l inc'pais verbas do Ativu em 31 de Dcz. de 1951
Imcveis 10.15-2-69|'go
Titulos de Renda S.TlO.l^^'gO
Caixa e Bancos
Emprestimos hipotecarios .... 650,0
( Oclavio Ferreira Noval
Direloria ( Jose Augusto de Oliveira
( Octavio Ferreira Noval JuriiOt
CONFiANQA
Companhia de Sejruros Maritimos e Terrestr®®
(1 ANToXIO M. MARQUEZ '"ails'^crito do "Noticiario Salic" — N. 203)
NA AMERICA
O Prefeito daquela metropole. Sr. Impelitieri, instituiu a "Semana de Prevengao do Fogo", que se realizou no periodo de 5 a 11 de Outubro do ano passado, que teve por fim, como e obvio, miiiistrar conselhos a populagao no sentido de evitar o irrompimento de incendios e os meios de combate-lo (luando •ainda em inicio.
Bem que estamos precisando aqui de algo semelliaiite.
^^elo
Hort quarto ano consecutivo, menos de •^tean " lericanos em 1
ts ^4.^ ^ VIIJ 1 .xyvv-r lijuiiciaui CUi f"foi'mou a Administragao de Federal. Esta declaragao bascia.000 inorreram em se
ROUBOS EM TRANSPORTES EM CAMINHOES
lull 1951, o valor das mercadorias roubadas, quando transportadas por caminhoes, atin-
Companhlia Adriaiica de Seguros
Riunione Adriatica di Sicurta Sociedade por .'Ngoes — Sede em Milao
Capital Social ; Subscrito e realizado L. 3.840.000.000,00 Capital para o Brasil : Cr$ 5.000.000,00 Opera nos ramo.s Elementares e Vida
R^presentagao Geral para o Brasil ; Av. Presidente Vargas ii.® 463-A, 5° abdar — Fone 52-2164 RIO DE JANEIRO
^Scncias gerais : Porto Alegre, Blunienau, Curitiba, Sao Paulo, Belo Horizonte, Salvador.
I. //
//
A INDEPENDENCIA
■ B ■ ■ ■ ■
a ■ B B B B B B B B a a ■ * 368 JANEIRO'
F£.
^'IDa ENFRENTA O FUTURO
A
•^'fORTALIDADE
DO NORTE
>0
SEGUROS 369
giu nos Estados Unidos a elevada cifra de 65 milhoes de dolares, correspondente. em media; a cerca de 180 mil por dia, Se^mdo o "Eas tern Underwriter", de Nova York, estima-se que em 1952 essa cifra tenha-se elevado para 75 milhoes.
SEXO FRACO.
Morrem atualmente mais homens do <iuc mulheres e ha muito mais homens do quo mnlheres que poem fim aos sens clias. Tais sac as conclusoes do exame das estatisticas \>ul.licadns pela "Organizaqao Muiidial dc Saude", num "relatorio epidemiolog'co e demografico". abrangendo os anos de 1948 a. 1951. Os indices de mortalidade por tuberculose sao muito elevados na Franqa (em 1951. para 100.000 habitantes a morte de 76 liomens e 40 mulheres teria sido devida a essa enferni:dade) e mais fortes ainda no Japao (159 e 133) ao passo que na Holanda os nunieros correspondentes sac 18 e 14. A Gra-Bretanha e devastada pelos "tumores malignos" (em 1951 morreram 255 homens e 180 mulheres em 100.000 habitantes). Nesse piano, a Franqa, com 175 homens e 169 mulheres figura na frente dos Estados Unidos (141 e 136) e 0 Japao forma entre os menos atingidos (80 e 74).
O "arteriosclerose das coronarias" e a "miocardite degenerativa" sao as doenqas quj menos falecimeiTtos provocam na Franqa (45 e 30) e no Japao (41 e 4]) ao passo que nesses capitulos se inscrevem os numeros de 129 e 96 nos EE.UU. e 326 e 290'na Inglaterra.
O estudo da rubrica "suicidios'' revela qu'. a "grande Berlim" e o lugar. no mundo. onde em 1950 se registrou o maior numero de sui cidios ; 47, sete homens para 100.00 habitan tes; 33, tres mulheres, ao passo que os paises
onde esses indices sao mais fracos sao_ a R" landa, com 4,2 e 0,9 e a Franqa, com 24 s®cidios de homens e 7 de mulheres, assim com'OS Estados Unidos. em 1949, com 33 ho!neir> e 10 mulheres.
'NCtNOlO
\VIA(;.\0 CO.MHRCIAL — FOSIg.-\0 IX) BRASiL
Acal)a de ser divulgada pela l.C-A-^' (International Civil Aviation Organization)^ :;statistica de 1951 sobre o movimento da qao civil, em que foram computados oS fornecidos oficialmente pelos 57 paises '1' fazem partc da Organizaqao.
Muilas hiformaqdes interessantes 1"^'.,. set tiradas do mapa divulgado. Compara^ofcitas ressaltam, sem duvida, a situaqao taque do nosso pais, no concerto geral naqdes.
No que se reftro a passageiro-quil6ni_^ nas linhas internacionais. o nosso pais quinto lugar, com muito pequena diiereiiqa^^ que o antecedeni. Em pr.'meiro lugar os UU., com 21.180,540.000 Fas.-knis-'
Companhia FIDELIDADE
de Seguros. Gerais
I" lUCROS CE3SANTES
^CtDENTES PESSOAIS
'^UTOMOVEIS
"SSPonsabILIDADE Civil °^E8RA de VIDROS
^"^elidade
I ^"ansportes . Mor^limoj — TerresJres — Aereoj
— Viogcns no 8rosil e Interna cionais — Aces$6nos e comple* menfarcs. "^^scos
RIO DE JANEIRO
■ ®ElfiA MAR, 200 - 8.' — FONE 52-9697
^ Sao I'aiilo
'S '""'hiQ Anglo Amoricano de fiepresenlo;6es de Seguros.
<ar5,- RUA boa vista, 3U - 10.'
segundo, a Gra-Bretanha, que apreseiita • vista, 3W
OSCAR R. MULLER
Esteve em visita ao Brasil,_,itos meados do dezemhro iiltimo, 0 sr. Oscar R. Muiler, membro principal do Conselho Diretor da "Cic. hiterimcicmal dc S'^gtiros" do Panama, (|iie aqui vein com a finalidade de estabelecer contato mais direto com 0 meio segurador brasileiro.
O Dr. Angeio Mario Cerne, DiretorGerente da "Cia. IiitcritadoiHil de Seguros" do Brasil. cnjas relaqoes com a supra-citada .seguradora panamista sao apenas homoniinicas. dispensou ao visitante a mais gentil acoIhida. bem a altura das tradiqoes de bospitalidade do povo brasileiro. Com ele esteve em demorada visita aos principais orgaos e enlidades do mercado segurador nacional, explicando-lhe niinuciosamente como funcionam tais organizaqocs e qual o efetivo grau de desciivolvimento do seguro nacional.
A "REVISTA DE SEGUROS" se conip.raz em assinalar a visita do ilustre segurador ao nosso pais. adiantando com satisfaqao que o mesmo levou, da nossa terra e da nossa instituiqao seguradora, a mais lisongeira impressao.
1.730.976.000; terceiro lugar. Franqa.
1 7-20 07A nnn. Fraiica.
1 .262.905.000: quarto lugar. Austraha-
1.483.695,000; quinto lugar o Brasd
1.228.139.OCO: sexto lugar o Canada-^^-n
1 ,C40,056.(Xj0. Todo.s os outros 51 pa"'^^ atingiram a um hilhau de Pas, km-s, No que se concerne a ])assagc"'"^
metro nas linhas domesticas. o nosso •' ;m terceiro lugar, Os Estados C'niflEis .pi primazia com 16.901,190,000; e'" ® lugar a Australia com 1.185.999,000• j,ii ro lugar o Brasil com 1 ,053.248,0^^j quarto lugar o Canada, com 722.338
RIO dp: JANEIRO
Companhia Nacional de Seguros Gerais
AV. RIO BRANCO,91 - 5.= And. Telefone 43-7745 - lolEretO lelEljraliCO; mo'^isco
SEGUROS
Ac. pessoals e Rasp. Civil
OIRETORIA ( DB, BiRTHOLOMEU ANiCLE-^ DO NASCIMENTO , MARIO GUIMIHAES HSI5 — SECMHIliO S
> DR. FBEOEflieO RAOLER DE AQUINO JUNIOR Capital aubscrlto e rPaUzacio CrS 3.coo.000,00
V"lllt
British & Mercantile!
O IV Cenlenario do Primeiro Tralado 2 de Seguros
.-Is roiiiciiiorn^-dcs que esldo seitdo orgauicadas cm nieiiidria dc Pedro de Santarcin
tiBUrance Company Limited|
Cia, Iiigleza do Seguros =
SEDE EM LONDRES|
Fundada ern 1809 =
realizadc p.ara as oporagOes =
^raBil Cr$ 2.500 000,00 3
-- MARiriMO — FERROVIARIO =
^ ACIDENTES PESSOAIS §
^ ^ ^aenlei principoij no Brasil = ^ Av [, ^ LTDA 1
"^"'6 Vargas. 502 - 14," salas 1401/31
"'''lefcnes: 23.0'.21 e 23-0764 =
RIO DE JANEIRO 1
BOA VISTA, 84, - 4.'
S50 PAULO i
A,Etnelt ne EilsBc AU Sas s SEGUROS
LISBOA. 22 de dezembro (Da Delegaquo da VOZ DE PORTUGAL) — Entraram na siia fase definitiva os trabalhos da organizaqao do IV Centenarlo da publicaqao do pri meiro tratado de seguros, que o Grupo Cultu ral e D'esportivo dti Companhia de Seguros ■"Metropole" vai promover com o intuito de. homenagear uina eminente figura nacional Pedro de Sanlarem — e a sua obra, que tao hirga repercussao te\'e em todo o Mundo. nuiiti) especialnieiTte com a publicaqao do famosu "Tractatus de Assegurationibus et Sponsinnibus Mercatorum".
Mavera uma sessao solene na qual proferira uma conferenda c^prof. Moises Bensabat Amzalak; outra sessao solene na Camara Municipal de Sanatrem, com inauguraqfio de uma lapide comemorativa e palestras, subve a personaiidade e obra de Pedro de Santarem, a realizar nas varias escolas comerciais e industrial's do pais. As datas dessas comeinoraqoes serao deirtro em breve anunciadas.
AV.
X I
I
( Incandlos I Transportes
I
370 JANEIRO
^"l<lim UPEBi
"llltJiiu iiiiiiiitiiiiiiiiiiiiKuiiiiiiiiiiiiiiimtiiibi
i]||;]„|||]||||llt]||||||)ll|||C]|||||lh]|III2llllllIIIII^
|
371
Firemen's Insurance Company of Newark
Sede: — Cidade de Newark, Estado de New Jersey, Estados Unidos da America do Norte
FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 1835
Representaniu gera! para o Brasil American International Underwriters
REPRESENTAQOES S. A. End. telegrafico : AMINTERSUR
RIO DE JANEIRO — RUA SENADOR DANTAS, 70 - 74, - 9.' Tel. 52-2120
Sag PAULO — RUA LIBERO BADAR6, 152 - 9° Tels. 36-0198, 32.6600 e 35.2983
Capiral declarado e realizado para as suas opcraqocs no Brasil Cr$ 5.000.000,00
RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASIL : Incendio —■ Transportes — Cascos — Automoveis — Acidentes Pcssoais
Roubo — Vidros — Responsabilidade Civil — Riscos Airondnticos — Lucres Cessantes— Greves e TiimuUos. ^:uintiiimE]iiiiiiiiiiii[3[iiiiiiiiiiic]iitiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiciiiiiHiiiiiiiic3imiiiiiiii[iMiiiiiimicimimiminiimiiimit3iiiiiiiii"icJii
PERNAMBUCO
«o!j Pernambucono de Soguros de edilar ^ ae ^giiar "uinero do suo excelenle re^isto «A505seg», e tfg
Tecnico>'. Ambos cssas publicacoes
'"'''ess ® vorioda moleria de gronde 'edo ° '"^'0 segurodor noo so do norle mas de ° Comit6, Qlfoves das mesmos ''°balho de difosoo de conhecimenlos espo 'OS de leguros. ionciro o aloonte orgSo do classe segu"''"Crio elekoes paro □ escolho do SI" O iro gerir duronte o ano de 1953. O •0, avM. wuisjMie u ano oe lyjj. u
'®' 9'ondemenle concorrido, ensejou a escolho •n| • * '*'"''1)1, reoimeiKe a ailuro de conlinuor o '•Oi HWH o s-omiie vein reoiizanc
'''■ ^ "EVISTA de SEGUROS opresenta "bolho que o ComiU vem reoilzando duronle COS novos » do9vela entldode os seus volos de umo felir '®'"da Qdminislro^So.
RIO DE JANEIRO
loncia do pope! dosempenhodo pelo InstiluijSo do Seguro no vido econSmico do poii, medida esso que muilo contribuifo poro o escloreclmenlo do opinioo pObhco o respelto de relevonles ospeclos da nossa ir.duslrio seguradora, e isso porque, em (ace do regime publieitdrio instituldo pelas leis de (i.calizo<:ao do seguro, as empresos soo obrlgodos a Ciivulgor no Imprenso os seus Welotorlos e Balon^os onuois.
Outro Iniciotivo bem sucedido do SESPCRJ (oi .j .Jc rtquerer, oo DNSPC. o obolicoo do exigSncIo de dlscriminor-se, nos Registros gerois de opdlices - incendi.-. OS premios de segoros de predlos e de conleudoi.
Aindo merecem destoque, neslo seccoo
COMPANHIA NACIOMAL DE SEGUROS MSK
Capital realisado e Reservas'— mais de CrS 22.500.000.00
Sede — RIO
RUA DA ASSEMBLEIA, 72Telegram as Sucursal de Rua Barao de Paranapiacaba, T elegramas
DE JANEIRO
5.° pavimento — SOLID
SAO PAULO
24, 6.® andar — Fone
— S O L I
Agencias e Sub-Agencias
D i r et 0 r i a
Presidi^nle Eng." Nelson Ottorri de Rezende
Vice-Presid^nte Dr. Drault Ernany de Mello e Silva
Tesoureiro. .. Dr. Jefferson Mendonqa Costa
Tccnico Roberto C. Haas.
Opera em:
Incendio —■ Transportes Mariliinos, Terrestres e Aereos — Casco
Acide'll:
Pessoais — Aidomoveis — Resp. Civil —■ Aeronauticos — Acidentes do Trood
locol o desenvolver umo largo "'idode em prol do seguro national. Desto U 'emo, le:
o lelegromo enviodo pelo Sindicolo oo Mlnislro do Fozendo, o propeslto do execu?5o do lei que crioo o Bonco de Desenvolvimenio EconSmlco, estlpulondo 0 obrlgo;ao, poro as empresos de seguros e de copitolizocao, de depositos colculodos sobre o oomento de reserves lecnicos.
'®9istrar nSo so o sua otua?ao no caso do
7c
Q
'^I'imo \s ' "• 746 „ lilr ' e'itiencio se prolongou
® Qi. "o'icia que em nossos colunas demos Oj '"nio i lonibem, enlre oulroi muilas inieio'{."'''Rre, e esclareddos providencias relalivas
2) OS provldencios encomlnhodos, junto oo Itomorotl, poro o remoqoo dos dificuldodes que oro se oponhem o umo moior exponsoo do mercodo segurodor nocionol no comercio morilimo com os no^oes omigos do pois.
'5j » .w.uijao ao uecrelo dl .VBd, i 'rj '^3, j 9"lando a reolizocoo, o parlir de jonei u ' »ecium.
i-iocmdo do Decreto 31.984, d 'V' '
o »> '®9"'os de acidentes das entidodes e em '1, K 9ue Sj"' ^Sbre • " Executive lem legilima interfe'«l ""unto publicou o SESPCfiJ uma nota no \ 'P'rrQj " ""prensa do Rio de Janeiro, a qual rebatida pelo lAPI em torn pouco
Pr^nt ° Sindicofo obrlgado por tsso
\ .*'®55a j ® com energio, noo s6 a erronoa
1 ^ -*»••• v<tv<yiw, iiwv 9'j u vns^MUU ■'ecreto assoolhodo pelo lAPI, como tom'0$ Icinto condenles do suo noto onterior.
C real*»rr»r no«*A mA» q leuvdvel 'i" ''''® s''° ° '®gis'ror, neste mes, u luuyuvei ^ Sindicoto teve de sugerir 6s cmpresos "-edidas no verdode de gronde olconce "ovo processo de conlabillio?Bo dos )« ""de '"'COS no «:Conla de lucres e Perdass,
ti,. ®' Q eliminor folsos concellos que em ''''blico 6 levodo a fozer sobre o consti- C ICTUU "iveles fundos ;
Oj Relotorios onuals dos empresos de dp^ Idpicos em que se evidencie a impor seguros
SAO PAULO
O Slndicolo de Soo Paulo, que 4 inegovelmenle ouiro gronde e eficlenle orgao do classe segoradora, leve ullimomente, umo gronde otuo^oo, De lodos gs suos iniciotivos mais recentes, entre os quais assume especial relevo a fundajao do Insliluto Brosileiro de Ciencios Oe Seguros. queremos no enlanio destacor a que se refere 00 decreto 31.984, de 23.12,52. Vdrlos ossembleios forom reolizodos por aquele orgoo poro o debate de o.sunto e por duos vezes representonles seus vla|aram poro o Rio dejoneiro, especiolmente com o <im de porticiporem de assembl6ios tomb^ reolizodos no copifol do pals, e de entrorem em articulocoo com o Sindicoto do Rio. A cooperocoo do Sindicoto de Soo Paulo foi, pois. de gronde importSncio poro a orientajao do classe seguradora em face de aludldo decreto, como lombem muilo esclorecedoros forom, poro o comercio e industrio de Soo Paulo, os publicosoes, que, sSbre o momentoso ossunto, ele fez no imprenso do estado,
FONE
32-6868 E Z 24052
D E Z todo o Pais
e m
372
•3—m /t
JANEII"'
inn
373
%''iiiur:iiiiiiutiiic:iiiiiuiiiiic3iiit)iiiinrnmniliiiir[3iiiiiuiinj:
I AJAX I
fflUMPA'VHIA CEWTRAtTPE SEGUffiOS
Sedc : RUA
SAO BI'-XTO. 500 — 5." AXDAK
SA( ^ F'AUL(,)
Telefones : 33-3121/2/5 (Rt-de inlerna) e 35-2045
END. TKLl-G. : "Cl-.C-KSE.GORO"
CAPITAL SUBSCRITO E REAI.IZAIX)
Cr$ 3.000.000,00
CVPJTAL E RESERVAS
Cr$ 6,672.719,00
CHRISTINO PAl.ACTOS — Pr?sidente
( DTRETORIA ( ( (
HUMBERTO BARBOSA — \-ice-Pre.sidente
DR. QUIRING FERREIR.\ NEd'O-- Supcrmtendente
DR. JOSE CARLOS DE MACEDO SOARKS AM-OA
SEC.-V — Secretarii)
OPERA NOS RAMOS : V./1 ii/ixrv t T r
TNCENDIO - TRANSPORTES - ACIDEVPES PESSO.U^^^^^^
Rcavalia9do dc Atrvos
I Corretores de Seguros S/A |
I AV. RIO BRANCp, 85.13." TEL, 23-1960 |
g - -..-a-. I
|Garantia de um |
I Seguro Perfeito 1
I ''^gentes e Filiais locais: Sao Paulo
I ^elo Homonte-VoUaRedonda-SaK'a-
§ d
■ Porto Alegre-Recife-Forfaleza
^ A I sentes no Exterior: Londres-New □
I ^orli -R oma - Buenos Aires ■ Amster- i
0 dani Ti "
1 - lans - Santiago - Havana g
li 1
""""iiiiiiiiiiirjiniiiiiiijicjiimiiiiiiicjiiiiiiriiiiicjimiiiii?
A reavoliosoo de alivos vinha eonstituindo um dos series problcmos da industria do seguro no Brosil. Varios empresos, conlando em seus potrimonlos com bens volorizodoi de forma a ullrapossorem em muilo OS importoncias peios quois os regislrovo o escrilurajoo conlabil, ficovam tnibidos de promover a reovaliotao desses bens e inibidos, lombem, por conseqoencio, de dor umo expansoo as suos opero;6es de moneiro a aproveilar o verdadeiro polenclol economico por elo- no reolidode disponivel, visto noo as deixor empreender esso solulor reovoiiotoo de olivos o orgSo governamentol incumbido de fiscolizo-los. Poro lonlo. entendio o re_ porti^ao que o medido, olios estimulodo por lei fiscal instituidoro de Iribulos especiois poro o reolizacoo de aumentos de capital por meio do proccsso de reavalia(ao de ativos, no coso dos componhlos de seguros noo tinho oplico^bo o bcneficio fiscal, porquc tOks empresos ndo poderlom reolrXor copitol, nem oumenta-lo, senoo em dinheiro, em metal sononle e palpovel.
Noo cobe oo colunisia aprecior, oqui, o acerto ou desacerlo da interpreta;ao dada, mos apenas registrar um fato altomente elogidvel, por cujo iniciativa lorna-se o Pariomenlo Nacionol credor dos mois francos e merecidos oplousos. E que, por lei que ele votou (sancionodo, com o nOmero 1.772, em 18 de dezembro de 1952, por S. Excio. o Presidenle do Republica), ficom os empresos de seguros outorizodos a reavoiior os seus olivos, revogondo-se lodas as dlspesi;oes exislenles, onierior. menle, em contrarie.
crasileira de seguros
/!
Represpntante Gera! no Brasil
O. WILSON JEANS
Av, Rio Braiico 26-A —* Rio
Agentes etn Sao Eaulo . WILSON JEANS & CIA. '-^'LioiS ua 3 de Oezembro, 38 - 4.* sod
H Sao P7b II 1*0 ! Run Florcncio do Abrcu, 36 - 2.®* s
S Snl«« 214, 215 c 217
p-i 35 4951
• Tolelones 55-4769 c =
V
S Florian6poll«: Uua Felipe Schmidt^ 22 ^
5 End- Telce-t -Prvtctora** B
Outras Agendas etn PERNAMBUCO, BAIA, CUi^' e PORTO ALEGRE
C>
subscrito e realizado C-S 2.0000.000,00 'fet
Alfredo dc Maya, Walter 6„, ® Efanco, Dr. Rayinundo Dim:: c Nelson Ribeiro.
Promovendo ogcra o reQvalia;ao dos seus ativos, OS empresos segurodoras possaroo a efetivamenle apro veilar lodo o polenciol econSmlco de que dispSem, e que sc desperdi^ovo por efelto de umo lei onocrdnico 0 desQtenta as necessidodes da hora p.-esente, Passarao tais empresas, doravante, a dispor de malar capacidade de absor^oo dos riscos nocionois, no que verd o IRB facilltada a suo lorefo de evilor a evosoa de prSmios poro o exterior. Porobens, portonto, oos nossos llustres e emerilos congressilas, pela ben6fica, justo e oporluna medido iegisiativo de que liveram 0 inicialive.
^iMi[iC3iiiiiiiiiiiic2iiijiiiiii!ic]ii',iiiriiuit]i!iiiiiiiiiic3nitiiiimi^
1 GUSTAVO SILVA I
= A'dvogado — Contador E
S n = Exelusivamenle qucsfoet ^obic: seguros. Avarias E
= maritimas. Reguiagea de Avorla Giossa. E w s = Fscrlforio: E
s ^
5 Rua Barao do Rio Braneo, 1156 =
E Caixa Postal, 137 E
a Telegramas: "NEPTUNO" S
s «
5 Forlaleia CearS =
nillllllllMllilllll1IMC3nilllllllllt3llllllilllllC3IIIIIHII(IIC3lll1llin7.
I ! I
I I I I ;^>x
-"CCViitfKNHIA K^NEeOROS OEBAIS. k.E AClDtHTES TO TRABALHO-4 e6tno A^bPE M* vaiNf-^CS DA PATt.A 6S Fundada em 1936 1836 1952 " CAPITAL subscrito e rea= lizado ■ Or; 3.000.000,00 = =
LegaU General
SSUf^/JNC/I SOCIETY, IT^1 r.ONDRES FUNDOS DE GaRaNTIA — £80.00" Sede: Capital paio o Bro&il *—• Cr$ 2.500, ooo ooo .0°
R, Voluntaries
Patria^
I
da
68-1 =
S End. Teleg. s PHOTETORA - Caixa Poital 581 =
S
1 p6RTO ALEGRE — RIO GRANDE DO SUL 5 = SUCURSAIS
C Rio do^JanoIro: ARua do RosArio. £9 - o,® ~ Tel, 43.8662 — End. Tek-g,; 'Rrotrtorn-. C
S
374
JANEIRO :NDlO E TRANSPORTES
137 ^'^-na 42.4137 — Coixa Postal 119
Tclogr. Oceflnlca RIO DE JANEIRO SEGUROS
ROOSEVELT,
End.
375
em 18641
Fundada 4
Companhia Inglesa de Seguros
Os recursos excedem a £ 196.420.485
opera nos ramos de : — fncendio — AuJomdveis
— Vidros — Roubo — locros Cessanles — Resp. Civil e Acidenles Pessoois.
Sucursal no Brasil
Rua V'.sc. de Inhouma 134, 6.' Solas 605 a 610|
TElEFONeS i
Gerencio 43-7713 IQ
Expediente 43-8400
End. lelegrdfico ; — PEARLCO
COMPAGNIE D'ASSURANCES GENERALES
CONTRE
I'INCENDIE ET LES EXPLOSIONS
CASA MATIUZ EM PARIS ' PUNDAUA EM 1819
Capitol 9 Reserves; Mois de 600 milhoes He Frances. — Capital realixado no Brasil; CrS 3.100.000,00 — Reservas no Brasll mats de Ci$ 9.000.000,00.
Receila de ramo Fogo em 1944: 438.341 .805,27 francos
D-rlegado Gerol para a Amdrica do Su! — DR. j Raymond CARRUT, Avenida Ipiranga, 1216 Soo Paulo.
AGENCIAS no brasil 1
Rio de Janeiro — G. Combe d'Alma — Arv. Rio
Bronco, 4 - 3° ondor, Fonei 23-2678. — S. Paulo — Jos6 Whoiely —■ Rua do Ouitonda, 96-2"-sola 210. Fonei 2-3812. Porto Alegre — F. Bento & Cio. — Rua Volunldrios do P6trlo, 1401. Recife — Alexis Barcelos — Rua Vigdrio Tenorio, 43, Belo Horizonte — Rend Retiaoll — Averrido Atonso Pena, 952. — Salvodor —- Comerciai Aimondo Menezes Ltdo., Rdif.cio Conea Ribeiio, 3" ondar, solo 1, coixo poslai 974, ione 4065.
^OTnas par5 a organiza^ao e funcionamenio da 1 ConF
Brasileira de Seguros Privados
Oo Dotci e Local rto Conferencio
^ Art, — ^1 Conferencio Srosileiro de Seguros "4(15 sera realizoda no periodo de 11 a 15 de maio
^4, lendo por sedc o Ediflcio do Instilulo de Res''o Brosll, no Rio de Janeiro.
''""iarofo unico A Corrferencia Brasileira de •«9ii 'tol, Privodos cscolhero 0 cidode em que devero ser "da Q II Conferencio Brasileira de Seguros Privados, 195
" ^"niifsoo Orgoniiodoro
^r| •' A ComissQO Orgonixodore da Confe* de Seguros Privados composto de repre''® lodos OS Sindicolos dos Empresos de Seguros
> "Oj A p ^rp. do Pedera^ao dos Seguradores es ft ^ Hrjj^ ® do Insliluto de Resseguros do Brosil, em
vor o er^omento do Conferencio, o que serd feilo opds 0 eioboro^ao e oprovocdo previo, pelo mesmo Comissoo, do progromo orgonizodo pare o Conferencio.
Oos Portlcipontes do Confeteneia
Art. d." — Coda Componhio de Seguros que opere no pois e o Inslilufo de Resseguros do Brosil terdo O diroilo de credencior um delegodo d Conferencio, um deiegodo substltulo e um nvmero fronqueodo de assessores.
Pordgrofo unico — Os delegodos deverdo ser pessoos que exer^om odminislrocdo ou gerdncio lecnico dos sociedodes de seguros e do R B
Art. 7.'' —• A Conferencio contord, oindo, com Convidodos de Honro e Convidodos Especiois, que serdo OS seguinfes :
s Sucursol do Rio de Janeiro
RUA MEXICO 3, V ANDAR
^ (Prddio Pr6prio)
SHnlstros pogos desde o fonda?aO
74.005.370,30
T<ltl1IC]llllllirtlll[]IIIIIIUIIIIt2lli:llU11IIL3lll1lllll>l<E^''""
I COiMl'ANlllA DE SEGUROS |
Pan-Aitierica
I RUA SEIIADOR DANTAS, 84-8* ANOAR ^ Tel. 52-2080 — End. Tel. NACOPA"^ |
5 ^ = CAPITAL SUBSCR110 £ REALlZADO i
1 Cr$ 2.UUU.OOO,GU |
D.RLIORIA
'''ior * P®' entidode, tero o incumbenclo de pio^ ®*®4ular lodos os medidos neeessdrios o InstoPdrfeilo funcionomenio do Conferencio.
A't. 3 A ComissQO Orgonizodoro ter6
p ^it®'or!o, composlo de um Presidenle, S T, ®*''tente, um Seeretorio Gerol, um Seeretdrio
g '''■ quj ' Sub-CoraissSo de Recep?3o e Hospedo'Onto fun?ao receber os pedidos feitos com
"i' ^''"do mcmbros do Conferencio procedentes
'''""ciiy' ^ P'ovidencior ;,uo hospedogom, bem como
GERENTE
M. Aguior Melgaso I
^ Inceiidio — Transport's IVTa'"'^'" ^ ^
= Terrestres e Aereos — |
g Equinos, Acidentes Pessoais e ^ g sabilidade Civil. [ji'''''''
^"de de
recop?3es nos locals de desembarque ; "nia Sub-Comissoo de Publicidode, com o '^'"'nover o divulga;oo do Conferencio em ''ill ci rela;6es com a imprenso. rddio, '"""'ogrofla, bom cunio da confocqoo cie l|t ''°livos sobre os objelivos do Conferencio; ^ )
\ Sub-Comiss6o de AMvidodes Sociais, C ^®r6\.^9f«,. recep?ao ds senhoros dos membros ®ncia u "onquetes, excursSes,. feslos, visitos
^i, 4."
'"a Q Aiem dos Sub-Comissoes ocimo, a 's 1 ^'"^•xodoro promoverd o criocoo Comissoo Direloro de Honra^ composto \ ^^colhrdos dentre as personolidodes de '''i6.''''''id '®8uro brosileiro, d quo! coberd enire ou- »ir ""da, , ^^'^sultivos de representa^QO o de se '4 "'"tenle oos convidodos de honro ' ri da 's, 9 n Comissoo de Recebimento de Credenr S.; Ltai. dos, Substitutos, Assessores e Convidodos
1|^ "o deverd ser formodo pelo Seeretdrio do 0, '3°nizadora e por dots vogois, escolhidov S desto mesmo Comissoo. Coberd d Comissoo Orgonizodoro opro-
SEGUROS
o) Convidodos de Honro Presidenle da Repvblica Vice-Prestdenfe do Repubiico Presidenle do Cdmoro dos Deputodos Presidenle do Supremo Tribunal Federol Minisiro do Trobolho, Induslrio e Comercio fXinisIro do Educo^do e Soude Minisiro do Fozendo Ministro do Viocdo e Obros Pubiicos Prefeito do Distrilo Federal Chcfe do Deportomento Federal de Seguronqo Pdbiico Comondonle do Corpo de Bombeiros Diretor do Diretorio de Aerondutico Civil Dirclor do Dcparlamenlo Nocloncil de Se guros Privados e Capitolizocdo Diretor dj Service Aluoriol do Minlstorlo do Trobolho, Induslrio e Comercio
Presidenle do Instltuto Brosiieiro de Aludrio
Presidenle do Federocdo dos Sindicolos das Empresos de Seguros Privodos e Copilolizocde
Presidenle dos Sindicolos dos Emprdsos de Seguros Privados e Copitollzocdo
Presidente do Federocdo dos Seguradores Terreslres
Presidenles dos Sindicolos dos Empregodos em Empresos de Seguros Privodos e Copilolizocdo'*
Presidente do Sindicolo dos Corretores de Seguros
Orgonizodor e primeiro Presidenle de insliluto de Resseguros do Brosil
b) Serdo Convidodos Especiois lodos oqueles que se inscreverem pare porlicipor do Conferdncio, a 377
PEARL ASSURANCE COMPANY LTD.
376 b;iiMiiiitiiniiiiiiiiiiiin]iiiiiiiiiiitiiii!iiiniiitiiiiiiiiii<i>'<3""<''|
1
1918 Capitol Cr$ 2.500,000,00 | Reservas Cr$ 32.418.072-40 | Premios em 1951 Cr$ 22.356.285,40 ^ MATRIZ % RUA J0S6 BONIFACIO 110 — Sao Paul® | (Prddlo Pr6prio) ^
I Companhia |
AMERICANA I de 'Seguros FUNDADA EM II - n
g =
g
£
% =
= -
g E Cr$
jiiiiiMi!i:;:iiiiiiii!iiiiiJiiiiiiii!ii!t2iiiiiiiiiiiitJHli"ii""'^ |
g
A. J. PeiKOlo de Castro Junior
Roberto Grimaldi Seabro
Nelson Grimaldi Seabro
Euclydes Aranha Netto
uiiiiitiiiiiciiiiiiiiiiincjiiiiiiuiiitiiiiiniiniiitiiii""^'" JANEIRO
erencia
Socios do Institulo Broslleiro de Aluarlo
Funcionorios grodos do Deportomento Nocionol de Seguros Privodos e Copilolizo^So
Funcionorios grades do institute de Resseguros do .Brosil
Funcionorios grodos, gerentes de sucursois e ogentes dos sociedodes de seguros
Correlates de Seguros
Coraissorios de Avorios
Advogodos especioJizodos em Seguros
Medicos especioiizodos em Seguros
Engenheiros especioiizodos em Seguros e Prevencoo contra Sinistro
Professores e Tecnicos de Seguros e de Prevencoo contra Sinistros
Hedotores de Revistos de Seguros
Uquedo'dores de Sinistros, Da Direfoo e Funcionomenio de Confereneio
Art. 8." — A' Conlerencio lerd s
o) Lima Meso Diretoro, constituido per vorios Presidentes de Honro, um Presidente, dois Vice-Presidentes, um Secrelorio Geroi, dois Secretaries, um Tesoureiro Gerol e um Diretor de Prolocoio.
b) Lima Comissoo de Coordenosoo e Redo^oo, pare submeter oo piendrio os recomendosoes dos Grupos de DiscussSes, formodo peio 1." Vice-Presidente do Conferdncio, peio Secreldrio Geroi do mesmo e por Ires vogois.
e) Oito Grupos de DiscussSes, poro opreciosoo dos loses opresontodos d ConferSncio. Codo Grupo lero dois Presidentes e um Secretdrio, eieitos no forma do orfigo 9.".
Art. 9.' — Antes do oberturo do Conferdncio, serd reotirodo umo sessoo preporotdrio, no quoi se
procGssord o eiei^oo, peios delcgodos, do Meso P** retoro, dcs vogois do Comissoo de Coordenocfio « da;oo e dos Presidentes e Secretdrlos dos GrupO" ^ Discussoes.
Porogrofo linico — Ate o eieicoo do Meso P'" retoro, esto sessoo preporotdrio serd presidido P''° Presidente do Comissoo Orgonizodoro do Conferdno'' ossistido peios demois membros diretores desto, sejom ! Vice-Presidente, Secretdrio Geroi, SecretdriP * Tesoureiro.
Art. ?0 -— A Meso Diretoro, iogo opds jiiP eieicoo, ossumiro o direcoo dos Iroboitios do Confere"''®
Dgs Teses e demois ncst.itoc a soro.n Iralados P* Confereneio
Art. 11 — As teses opresentodos ci scroo recebidos, peio Comissoo Orgonizodoro, ote P 31 de morco de 1953.
§ 1." —^ O Iroboiho original deverd ser op' todo inipresso ou mimeogrofodo, em 300 (tresentos) poro serem distribuidos o Iddos os Corapo"'''®* Seguros e I.R.B. e ficorem d disposi^oo dos deleg-^"' duronle o Confereneio.
§ sineoid
4.") Acidenles do Trobolho, Acldenles
Pessoois c Seguro de Soude
5.") Automdveis e Responsobilidode Civil
d.'') Aeronduticos
7.") Roubo, Fidelidodo, Vidros, Tumultos, Fionco e outros romos de movimento equivolente.
8.") Assuntos gerois, inclusive seiecoo e operfei^oomento profisslonol. leis e rcguiomentos, deleso do seguro, etc,
— No olo do inscri^oo, os deiegodos. ossessores, e convidodes especiois creden- '"la-iilut tiodo, d eciororoo o Grupo ou Grupos de Discussoos quo ®'®iani integror.
SossSes
A't. 15 — A fnloro sessoo de instoiocoo scrd soiene e Rroo
o fundir em umo unico vdrios proposlses sBbre e mesmo ossunto,
Do Direito de Vole
Art. )8 —- Nos sessdes plendrlos $6 poderdo votor OS deiegodos credenciodos peios Componhios de Se guros e I.R.B., reconhecide a codo deiegode o direito a um voto.
Art. 19 — Nos Grupos' de Discussdes terdo direito 0 voto todes OS seus componentes, inclusive ossessores c relotores.
Das Taxes de IntcrisSo
O)
o Presidente do Sindicoto local dos £mt'e Seguros Privodos e Copilolizocao ; um orodor em norae dOs visitontes.
''"1.
"«n 0 Presidente do Mesa Diretoro do ConClo Prj>0s '«tli PR'a
Art. 20 — Codo Componhia ds Seguros porticiponte do Confereneio. bem como o i.R.B., pogord a toxo de Cr$ 500.00 (quinhentos cruzeiros). Dos deie godos, deiegodos substltuidos e ossessores credenciodos, scrd cobrodo 0 loxa de inscricQO de Cr5 50,00 (cinqucnio cruzeiros).
Oc.s Anais
— Nos Grupos de Discussoes serd focui- Id ®oda orodor o prozo mdximo de 15 minuios vista, Em se Irctondo 0 dirgjj '®''''ores de leses, s6 Ihes serd permitido
H i"Rio,. Fdpiica, duronte o prozo mdximo de 10
P'd 1." G Secretdrio do Grupo de Discussoes
Art. 21 — A pubtico;ao dos Anois do Confereneio scrd decidido peio respective piendrio, qoe resolverd o oblencdo do necessdrio verbo, designondo, lambdm, umo comissoo poro esse fim.
Disposisoes Gereis
resp®c itii""
2.'' — A Diretorio do Comissoo noi.-reiotor poro opinor sobre codo trofaoiho OP'®'® so O porecer do reiotor deverd ser enviodo " jgiii®' Orgonizodoro bid 20 dios antes do ConferenCiO. grofodo, em 4 vios: umo poro o outor do '®''' "' poro o presidente do Grupo de Discussoes umo poro o Secretdrio Gerol do Confereneio e poro o orquivo do Confereneio.
Art. 12 — Os outores e relotores dos f® gC • uss^® soroo a integror lombdm os Grupos de D"' quois forem distribuidos os respectivos leses.
Art. 13 — Codo tese scrd dislrlbuido, P" .5!'' cio^a^ e deboio, o um dos ^eguintes Grupos de incendio o lucres Cesso"'®'
1.' )
Soij dos debates e depois, conjuntomente com
''"taej ^ P'idontes do Grupo, o reiotdrio dos recome I '®'®ni submetidos d Comissoo de Coordenosoo
'®t!, O ®«r. Ri, o, 2." POnc/ufdo P
As teses extras sd seroo lidos e dispfe 17
Art. 22 Quoisquer eosos omissos seroo resolvidos peio Comissoo Organizodoro, ote a inslologoo do Confereneio, e, desde enloo, peio Meso Diretoro do mesmo.
Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 1952.
as) Rodrigo de A. Mddicis
OS) Angeio Mdrio Cerne
OS) J. J. de Souzo Mendes
2.")
3.") Tronsporles e Coscos Vido
Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE"
FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.» DE JANEIRO DE 1874 StDE — RUA GENERAL OSORiO, 7R3 — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL
AGENTES
RfO DE JANEIRO
LUIZ NUNES A CIA. LTDA.
134>R. Vise. DE INHaOMA. S.*
PERNAM3UCO
a ... CARVALHO NEVES A CiA
SAO PAULO MAX POCHON A ClA. LTDA
RUA 3 DE DEZEMBRO. 17 - 5.» AP.
R, DA GAMBOA DO CARMO,136-i.»(R£CiFE]
„__SANTA catarina
ROTETORA" CI«. de Seguros Geraii
• AeldenUsde Trabaihe
PORTO ALEG"
REN6 LEOOU* i)i
RUA U R U GU A I
PARANA <CURITIBA)
A. COUTO A CIA.
R. B*R 0 DO Rio
B.tARCCI, S28
BAGfe (R. G. SUL)
ROOOLFO HOQIIA 4 ClA. LTDA
PARA (Beltml
COSTA FONSECA A CIA LTOA
RUA CASPAR VIANA, 74'
MINAS GERAiS t' MANOEu vESUS DA j.J."'
AV AFONSO PENA,
AMAZONAS ("/""flt
80C. UEflCAHTiL i |(jA'bFAOI"
RUA GUILHERME MCR
diseussoo dos lose: proviaNo ultimo sessoo piendrio soroo lidos Ar, """"""OS. !ij'"=P'id9, , 'a* 'Porcceres com as conclusoes oprovodos da ^''^oboihg opresenlodo, de ocdrdo com o po, Fofj "*'1850 de Coardenosoo e fiedojoo. ° linico — A Comissoo de Coordenosoo direilo o dor redosoo uniforme ds re- Wfe
M. 832/52 — mi.
'PropQ '" us ic£ P®'®f Grupos de Discussoes, bem como ANEXO : Progromo do ConferSncio.
Luiz Nunes & Cia Llda.
134, RUA VISCONDE DE INHACIMA, 2» Pov.- Solos 219 a 222 Telefones r 23-3033 e 43-1943
Escrildrles prdprios
REPRESENTACOeS em GERAl
Agenic'i no Rio de Janeiro dos Copiponhios de Seguros
F* ^ "N I O N »
Ac. Pessoois
* Automdveis
ePElOTENSEs «A VANOUARDAs kRIO fe RANDENSER Fogo. Trrrnsportes e p^g^,,Tronsportos Incundio e Tronsporles Coscos
Oferecem dv Componliios de Seguros o5 suos iisfos teiefdnicos poro 1953 Nds cooperomos poro o progresso de todos os qoe se ocupom de seguros. Cooporem tombdm poro o nosso progresso, incloindo as componliios nossos representodos em vossos distribui(6es
criterio do ComissSo
Orgonizadoro, na quolidade de :
378 OE SEGUROS
.JANEIRO 379
m/ -i liBiai
Cia «»asini»o 01 scovf OS A O?
jAicc- <ci
Tel. : 42-4137 — C. Postal : 119 End. Tel. s ULCOMBRA
Inceiulio — TranspDrtc.'? — Cascns p Aci(lenlc.s I'essoais
Cal>ilal Rcalizado 0'§ 3.000.000,00
Sucursois : S. Paulo, Niterdi e Belo Horizonte Agencias not demais Eslados
Direloria : DR. RICARDO XAVIER DA SILVEIRA DR. ALFREDO DE MAYA
lUIZ DUBEUX JUNIOR MARIANO BADENES TORRES
■:>iii]ii[]iiiiiiiti]iiC2iiiiimiiiiciiiiiiinitiic]iiMimiuic]iiiiiiiiii = a y
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS CESAI5 E ACIDENTES-OO TRAOALHO
Inceiulio — 'rran.spoiles — Aciileiilcs
I'essoais e flo Trahalhn — Ficsi). Civil c Fideliclade
Capitol c Rcscn-as Cr$ 32.322.010,00
Sede
Prai^a cla Randeira, 40, 13.". End. Telegr. RAM.A ~ S. I'aulo
Sucursois
Rio — Porto .'\legrc Belo HorizoiTle
Agcucias
neleni e Recife
^•aiiiirc3mi:iiiiiiihiiiiiiiiinibiiiiiiiili»Uiiinniltiit:iiii»"i^A
1 Mutua Catarinense de Seguros Gerais
Sede : llLUMENAU — Santa Catariiia
Rua Florlano Peixoto 2, 1."
(Pr^dio Prdprlo)
Ifsijuina da nia 15 de Noveiiilno
'i'clelone 100
Caixa Postal 184
F.ndcrcco tel. MUTU.A
I-'multida cm 19.38
^ Confer^ncia Brasileira de Seguros Privados PROGRAMA
Scgunda-feiro, 11 de maio 10 dt 12 lit. 13,30 6, 15,30 ht.
Regitlro dc opretento^oo de credenclois, no Sola do Conselho Tecntco do .R.B., onde funclonara a Secrelario O'eioi. Pagomenlo da taxa de inscri^So.
16 horot Scttoo preparoldrio t6 dot delegados, no Auditorlo do I.R.B., poro duvidat sobre credenciois, eleger membros do Comistoe de Coordena;5o e Redo;oo e quoitquer oulrot diividos,
18 horot «Cook-loil» no sClubc dot Segurodoret e Banquelrot», o Sodos cs deiegodet, osseitorct, convidodoi e retpectivot fomiliot, a lilule de confrolernlza;ao.
21 liorot ^"rjQ.feiro, 12 dc molo
10 dt 12 hi, '4 OS 17 ht.
TRANSPORTES
lAIianca deMinasGerai'l
I COMPANHIA DE SEGUROS ?
RUA DOS GOITACAZE3, 15, 1.'
BELO HORIZONTE
I
Prlmeiro tettSo, solene, de inslolojao do Conferencio, com a preten;a de olloi ouforldodet, em locol a ter determinado.
Fene : 2-4153 A
■- ® - cv~i OOO'
2 ® Capital tuhrcnto c realizado S.UJo-
DIRETORIA;
Dr. Luiz Adeimo Tx3iU
Dr. Trajano de Miranda Velj^rde
Dr. Olimpio Pelije de Araujo '-•'"''jf
Dr. AI{r^o Egldio de Soaia Araro
Sucursal no Rio de Janeiro ;
S ® RUA DA AlFANDEGA, $t-A
Fones 23.062d e 43-7396
Sucursal em Sao Paulo
Rua BarSo de Paranapiacaba, 73, Tel. s 33-4930
MiiiiiHiiiinniHiciimiiniiiiKiiitiiiiiiiiEiiiiniiimicsiiiumiitt.-;
2.'
S p Endere^o Telegrafico — ALARlMA*
1 S horot
Q"orlo-feiro^ 13
10 6s 12,30 ht.
ReuniSo dot Grupot de Ditcuitdet, sendo Incendio e Lucrot Cestonlei, no Audilorio do S- E.
1.")
2.")
3.")
4.")
6.")
S.P.C.R.J. ;
Tronsporles e Coscot, no Clube dot Segurodoret e Bonqueiros ;
Vido, no Auditorlo do IRB
Acidonles do Troboiiio, Acldentet Petioolt e Seguro de Soude, no Solo do Oiretorio do S.E.S.P.C.R.J. i
Automoveis e Retpontobilldode Civil, no tolo de Ccmistoes de S-E.S.P.C.R.J.
AeronoullcQt, no Solo de Conselho Tecnico do IRB.
livre poro um «Cook-lail:!> a ter oferecido, por exempio, por umo Componhio de Segurot ou outro enlidode dot segurodoret.
Reunides de Incendio, Tronsportes e Vido, not metmot locals, Gru pot de Discussoes :
7.'} Roubo, Fidelidode, Vidros e oulrot, no solo de Comitsdet do S.E.S.P.C.R.J. !
8.°) Assunlot gerois, no solo do Oiretorio do 5. E. S. P. C. R. J.
15 horot Visilos 00 Exmo. Sr. Presidente do RepObiico, Minitlros Convldodot, PreFeite do Distrlto Federal e oo Oiretor do Deporlamento Nocionol de Segurot Privados e Copilolizo^do.
1 8 horot
21 horot
'"'o-feira, 14 de moio
10 at 12 hs.
— Livre poro um <rCook-toil» o tor oFerecide, por exempio, pelo IRB,
1,° sestSo plendrio, no Auditdrio do .R.B., poro conferdncios e poletlros. ^
Reunldu dos Grupot de Discussdes 7.° (Roubo, etc.) e 8." (Assunlot gerois) not metmot locois, e I.* reunioo do Comistoo de Coordena;ae e Reda;do, poro exomingr ot primeiros trobaihos apresentodos pelos Grupot de Oiscussdet, devendo esto Comistoo se rcunir no solo do Conselho Tecnico de 1.R.B,
r t I
I i I I I A
^^leatiningM
✩
INCENDIO E
SEGUROS DE
\iiiiiiiiK]iiiiitiiiiii:3iiiitiiiiHi:]iiiiii:i;ii;:3iiii:i''i"'''"'"'
,•)
I i oc i
= »
390 JANEIRO
««■
SEGUROS 381 ■rF»
21 tioras
Sexla-ieiro, Id de
10 horaz
16 horoi
— ReuniSo do Mesa Diretora do Confer#ncia e da ComlssSo de Coordena^ao e Reda;5o.
Bonquele orgonizado pefo Sindiealo do Rio de Janeiro, em comemora^do ao <rDia Continenlal do Seguro^, com o prescn^o do$ membroi da Conferencia.
— 2." icisoo plendrio — Discu$sao dos Irabajbos c oprovocoo de resolu^oes, mo;des. future Conferencia, anois, etc., no Audildrio do i .R.B.
— Scssao solene de encerromento,
Ctbmsil
comiiKii afiisiuiM m fiiiiciniiio inosiiiifiiii
Resultado do Sorreio
Confoi'iiic r.iVnrcao da Lolcriu Ih'dcml de 17 dc Janeiro dc 195J
I." Premlo : 3-462 — 2." Premie : 17.337 NOmero premiado r 7.462 (formodo pefo centeno 462 do 1." prBmio, prcccdido da Icrmino^ao 7 do 2.° premio).
PRESTAMISTAS SORTEADOS
PLANO A (iiiciisalidodcs da CrS 50,00) Prcmios das ccntcnax 462
S6rie A Mauro Moraes Goncolvcs — 5. Pouio
» C — Teodoro Honorato Peres — S. Paulo
» E — Jooo Jose Sant'Ana — Distrito Federoi
» — Ramon Arnus — S. Paulo
» J — Eipidio Biiangieri — Distrito Federal
> M — Ana Hevia Mogdaiena Toronto — Distrito Federal
> N — Ruttj Alvarenga Dibo — Distrito Federoi
Pl-AXO B (iiieiisiiUdadi's dc CrS 50,00)
Prcmios dos mUharcs 7462 c das ccntciias 462
BOAB FESTAS
Sonius frrato.s aos i(iie mis eiivuiraiii cardas 'ocs K"''< ^ lin'iidcs, por ucasifia „un 'firib, l^ozembfo iiltimt). A todds ahracu fraternal, dc felicidades cjne iios clesejarani.
TrU.lfGRAMAS
bOKuradctras Al.IAXQA DQ PARA. <^'LOBO. Pll^ATIKINGA. RIO
H.AHm " -^I^GL-ROS iX-\ u • ' Connie I.ocal Ainuxoneirsc de Itti-, Tecnico de Seguros ro.c'-s " senho-s Anicrico de CaniAi-lindo Barroso. Carlos Ban^0 .MGo Rivnifio Roclia Vicira.
S6rtc B Oerie C
S6ric D
Serie E
Joao Rcdrigues — Ponta Grosse — Parana
Dr. Adam Potan Dossobudzki — Ponio Grossa — Parana
TIteobaido Samuel Justus — Panto Grosso — Parand
Juiieta Sant'Anna Coimbra — Ponta Grosso — Parona
Corios Enno Kessier — Noro Hamburgs, R. G. do Sul
Carlos Enno Kessier — Novo Homburgo, R. G. do Sui
Jose G'enio da Coslo Vaz — Dislrilo Federal
Evondro Chichorro' — Londrina — Parano
Estellina Pinto Leal Moerbeck — Distrito Federal
, Sebostioo Martins de Oliveira — Distrito Federal COM OPCAO PARA UM AUTOMOVEl MORRIS OXFORD
S6ries F e G Murilo dc Oliveira GuimarSes — Distrito Federal Cr$
22.400.00
PLANO D (mfusalidades dc CrS 200,00) Previio da ceiilana
50.000,00
Sdrie A — Dr. Oiavo Canavarro Pereira — Distrita Federal CrS
CrS 14.329.300,00 — DE PREMIOS ENTREGUES PEIA CIBRASIl AOS SUBSCRITORES DOS
TiTUlOS DE ECONOMIA REEMBOLSAVEL
Gai.'lhir scin- risco dc ftcrder
0 proximo sortcio sera no dia 21 da PcxTrciro de 1953
Sem prejuizo das suas ocupasSes habltuais, qualquer organfzagao de vertdaSr a6ria a afiancadai poderb colaborar no colocasao de titulos da CIBRASl^
Mofrir : — Avenida Rio Bronco, 108, 5." ondor — Tel. t 32-6433 {rSde internal RIO DE JANEIRO
'^^ir tri2 ''' sc
CARTOPS ginadoras ASSICL'RAZIOXI GE■\U, ATAL.MA, BR.ASIL. (Ma- Cf]v,,^"cursal do Rio), CGLUMillA. EXCELSIOR. FIDEF(~«RTALEZA, GUAXA-
^^Ai\v4^^^EXCI.L ixdiana, ipiMTp;-, GIBERDADE. ClOX-;, MERCURIC. A XA-
'^ATiviu ''ARAXA. PATRIA. Plprotetora. rig^sao PAUI.O. U SEGUXDUSTRIAL. SUL AME-
I ^ UXIAO A KIpilAf^lQu;. l.ocal "Oni) >„uiiiii<; i.ocai p'-"" Seguros. Conipanhia .Al.Gfio . Guanabara Corrctagens
."'•^''continental Correioros de Sc^"vestiinentos Llda, Lnbrificaines ' F, V '"0(1, Licia, i^nbnlicantes ^ia Fonseca S/A., Lniz Xunes o •' Grganizagao lose Lugullo- 'C C ^ Crei-,-lle J 1 rr.. fl f iuse Puguiio- \l Real — Org. Tecnica
Enin°- ^ Feprss, Ltda.. Sindicato Seguros Privados c -a das Estado da Bahia. Sindi"fi'^'^alip-i Seguros Privados c Minas Gerais, Q ^-"^P Ltda.. Uniao das Satna- Q ^ Utir^ Ortllfa^....^^senlior.es Alcindo Brito, .-\1-
fi-e<lo Figtioiredo,. Dr. .Angelo Mario Cerne. -Antoirio Gonqalve.s, .Armando dc Albncjuertiiie. Arnaldo Gross, Carlos Garcia Rosa, Fabio Faria Souto. Francisco G. Valeno. Humberto A. Castro. Dr. Joao Alfredo Berlozzi. Joao Daniasceno Duarte Fillio, Joao Fagimdes. Joao Ouaresma Sobnnho. Kyelce .A. Correia. Dr. M. F. l-lraiidao. Mauro Lobe, Milton Castellan, Murilo de Macedo, Myrton Cabral. Octavio I'erreira Xoval. Qctavio Fsrreira Xoval Junior. Dr. Odilon de Beauclair. I'r. Paulo Barbosa Jacques. Ulisses Viaiina .Ainorim Silva, M'aldemar Alves. Waller Dreyer e Wilson Pereira da Silva .\LIAXgA DA BAHIA (Sucursa! de R. .Honzonte). ALIAXgA BRASILEIRA. CORCOVADO VIDA. LIDERAXQA CAPITALIZAgAO. PAX AME RICA. UXIAO DO COMfiRCIO E IXDTjSPRTA, Sind. das Empresas de Segs. Priv. e Capttalizagao do R. de Janeiro. Candido de Oliveira, Dr. Carlos de Albuquerque. Jorge Aveline e Sebastiao Maroja Pedrosa.
RRIXDF.S E FOLHINHAS
Dits segunidoras ALIAXQA RIO GRAXOEXSJC ATLANTICA, COLUMBIA !•()RTALEZA. IXTERXACION Al' MADEPIXHO. PAX AMERICA PREVJDEXCIA DO SUL. SAO PAULO SF.GURADORA BRASILEIRA. SUL AMERICA UIDA e SUL AMERICA TERRESTRES. Ajax Corretores de Se guros S/A.. Dr. Angelo Mario Cerne, Joao Daniasceno Duarte Filho. Jose G.' Baptista. Jlax Pochon S/A., Milton Castellar. Resmat, Restaurante Bandeiratites Ltda., Ruy Leal e Soc. Ind. de Borracha Liastic S/A.
O nosso redator-chefe Dr. Abiiio de Carvallio recebeu gentil e artistico cartao" de Boas-Festas do sr. Lilbourn C. Irvine gcrcnte geral da "American Foreign Ins! Association, de Xew 'A'crk.
QUESTOES Maritimistas n de Seguros Geral
Advogndo
AV RIO BRANCO, Hfi, _ „|„ , jg,/, (Edif. do Banca da Cr.dilo R..I rft Mina. Getal,
^^gdros
14 OS 18 hs.
Cr$ 12.500,00 » 12.500,00 » 12.500,00 » 12.500,00 » 12.500,00 » 12.500,00 » 12.500,00
200.00 200,00 .200,00 ,200,00 ,200-00 , 200,00 , 200,OO .200,00 200,00 25.000,00
382 JANEIRO 1"
T"
A V 1 o JB ]R A ^ r JLf
36:
Anedotario do Sesu^o ^ida
Apesar cie o sesuro de vida uma tituiqao quc iioiira a huiuanidade, senipie ipie mn ageiite ou corretor oferece iinia apolice a (lualquer camiidato. sspera qiie seu cliente va opor embargos ao negocio. For csse motivo todo vendedur de seguro de vida precisa armazenar inuito conhccimenlo do negbt-.o, exercitar-se iia dialetica s estar sempre (hsposto a destruir qiialquer argunienta^ao contrana do candidalo, de aniigos e pessoas da faniiha do iiiesmo. fi sabido que as esposas dos futuros segurados opoem embargos a realizaqao de seguros de vida, especiaimente entre casais do interior dos Estados e de cultnra mediocre. Nao ha corretor que nao tcnha negbcios destruidos por esposas de caiididatos, niesmo depois de emitida a apolice. E nao ha argumento que chegue para consertar o negocio destruido. Mas, felizmente. ha mulheres que esnmulam os respectivos esposos no sentido da realizaqao do seguro. Sao senhoras esclarecicla.s e sinceras. prevendo o fnturo. conliecedoras das vicissitudes da vida. t precise, pois, ter sem pre cautela quando o candiclato discute uma apolice de seguro de vida em companhia da nnilher. Ha tempos, quando era Superintendente Geral das --^gencias da "Sao Paulo . o Sr. Alcindo Brito. urn agente de Pernambuco pediu sen auxilio pessoal para'dobrar uma senhora, que se opunha ao seguro do marido. Alcindo o atendeu e hi se foram para (lecidir o caso. O candidalo, clepois de alguma relutancia, estava preenchendo iniia proposta de 50 contos, quando se aproxinia a esposa. que chegava da missa, com os filhos. O agente esfriou: mas o Alcindo se animou. .\queles fi lhos iam foniecer argumentos invenciveis. A mullier tomou parte na conversa e foi logo cliscordando :
Q (jue ? Uin seguro de 50 coiitoS
Isso nunca ! . ^
0 agente ia contesta-la. quando Ai ihe faz um sinal proibitivo. E foi bom. P iiiesiitraclamenle. ela acre.scentou : ^
— 50 contos ? Para que ? Jo imi de can ou cle duzenlos. cpie 50 cento clao para nada !
O Alcindo Brilu, a'nda hoje, nao co i^^ endeu,]io:-i|ue o agente nao acredilava mil guro tao facil.
(Do livro incditu. "Cuiihei^amos o o & cle Vida", de Renato de Alencar).
Raul Mario Toschi
Escrltorlo Tecnico de Seguros
frulom de scu convlvlo. O Polvo b uma dessas personalldodes que se fizeram grandes exelusivamente pelos seus mbrilos, sem o sentirem e sem o desejarem. Conhecedor do «metier» e de uma afabilidode de Iroto que o todos colivo, do Polvo pode-se dizer, que no poslo que passou o ocupor b «lhe right mon in the right ploces.
Felicilamo-lo e 6 «A Potriarco2> — a eslo espeeiolmenle — pelo acerto e pelo jusli^o do olo que nos leva 0 fcizer este simples reglslro.
foi .r '1^
II <olocQdo rcc«ntement« pela Roinho EhsobeMt tip '""damenlol do novo ediflcio que esid sendo ®1nienie conslruldo para tede do Lloyd's, em IonLi ''"'"'Ontio-se o cuslo do obro em dois milhoes de orpj
® '''tenvolvimenio desso exlroofdlnorio instiluicoo, ®"9en. humildes soo boslonte conhecidos, e umo 'ti; '"'®ressan1es coroclerlslicos de Londres. No
Licjuidaqoes de sinistros das| de Responsaliilidadc Civil Pessoais - Fidelidacle e RoubO'
tlo lon^omenlo do pedro (undomentol do nova "ecla o Roinho Elisobelh que sexceto poro viverom em suo Irodicoo. e quosi inocregigontesco e complelo orgonizasao teorlgem em um pequene coie, onde se 'Ss e comercionlei para fazerem iuos ^ • 'Incuiir negbcios e colher nolicios.
®P®co, o seguro dos novios que comerciouom porlos do mundo, conslituio umo orriscodo J '''iio,,' """■relQva grondes riscos em negbcios cuios
Mstudos lecivicus — C)rgani2a'i^|^ Je ^ Carteiras — Instruqao e prepari's| pessoal especialisado.
^ Coufcc«;au de forniulanos c i* i Aprovaqao no UNSPC.
RAUL MARIO . , CerrUi''^'
I'.sciitbrio lecnico cle -o =•
® JtS —^
§ Avenida Presiclcnte \ argas, S pav. - sala 1.104-A i Telefonc : 23-3-7J
I RIO DE
Ik.
Solenizondo a posse do Sr, Asconio de Poivo, foi oferecldo um cocktail, no Club dos Segurodores e Bonqueiros, ao qual comporecemos, olendendo a genlil convile com que fomos distinguidos. A esso reuniao com. porecou o que de mois represenlollvo exisle no meio segurodor corioco, lendo feito uso do polovro o Sr. Odilon de Beoucloir, presidente da ^American Interna tional Underwriters Representa?oes S. A.> e ontigo preaidenle do Sindicoto dos Empresos de Seguros Privados e Ccpltolizo^oo do Rio de Janeiro e o Sr. Carlos Bondelro de Melo, consultor tecnico cio REViSTA DE SEGUROS e secrelbrio gerol do <i;Boovisla — Companhia de Seg. Ter. e Morltimos®, OS quois puzerom em deslaque os qua. lidades do novo ocupanle do pqslo de gerenle do aA Patriorca» nesto Copilot. Falou, por fim. o Sr. Asconu de Paiva, que, em polovros repossodos de muilo emocoo, ogrodeceu as polovras dos oradores que o haviam pre. cedido.
"®c«ssitovam exclusivomenie de conlolos pes-
''•si
"h. surgiu oli o responsobiiidade individual no sentido da polovra, cujo orienta?3o tem . 9uio c todo a histbrro do Lloyd's.
' <!e
'•iOo bem se posso ovolior a exponsoo dos 4 d ■r *^''lti itslituijoo, e suficiente a citosoo de que Ip °'i'®lmente ocupodo pelo Lloyd's foi consonos openos. Apesar de suos omplos ins-
'»k ''<1 H>4 23 '^huu-se jd pequeno poro conter todos os orgonismo.
"'''a possogem do seu ispeechs, declorou 0 "
«'beth 9ue o Lloyd's i umo dos insliluisdei 'Nb ^^^"Sleses bem podem senllr-se orgulhosos. i \IQ De Paiva ho
'S'"' da ° elevodo poslo de gerente do ' 1. dhii ''^'triorco", noslo Copilol, o nosso pres- } q A % de Paiva, que jb vinho prestando «. "^"loborocfio a respeilovel segurodoro ban-
Muito pode e deve o <A Palrlorcos esperar do copocidode de Irobolho, do experibncio e do no<;5o do cumprimenio de dever de seu novo gerente. oo quol nao foltam OS requisltos Indispensbveis para o cotrelo desempenho do encorgo com que fol dislinguido.
ASSECURANZ — COMPASS
Temos sbbre a nosso meso de Irobolho o nCimero do imporionle obro <A$secoranz Compasss, correspondente ao ano d© 1951.
I Revista de Seguros
H
V«. "'ilhiro V>lr,.'"'>rB.,..
de Poiva b um velerono nas hostes do em cujo selo criou poro si umo situa* it, -iri_ ■"■epiu ^ B destoque, grojos a sua competbneio, 'O"'. 'd'^flos ones do proflcuo e Ininelerruplo I hlj ' suos qualidades pessoais, que o fazem 9 respeifodo por todos qvontos d©s^^outtos
32 ANOS DE* tradicAo
-1
UOYD'S DE IGNORES
JANEIRO
COMPANHIA DE SEGUROS| n'T A GARANTIA INDUSTRIAL PAULlSl
EM 1924 FOGO - ACIDENTES DO TRABAIHO - TRANSPORTES— RESPONSABlllDADE ClVIl — LUCROS CE5SANTES Capitol I CrS iO.000.000,00 SUCURSAI NO RIO OE JANEIRO : Cr$ 16.020 auto §43,^ RUa'DO CARM0,N. 9 ~ 6°
AasemWiE
11'
FUNDADA
andar (Esquina
^ Telefones ; 22-1033 e 42-7777 JANE'" ifiXs)®®®: 6
384
I 385
se edito em-Vieno, desde o ano . de 1S92, tends completado, porldnio, jd meio seculo de existencio, dedica-se especialmente oo seguro internacionol e e redigido em tres - llnguas, — alemo, ingleso e troncesa, o que p6e a sua (eltura e consylta pfoticatnenle oo olconce da quase lotaliddde dos interessodos.
O volyme que ore acabamos de receber, magnificomente impresso etn dtimo popel, e encadernado, contem nada menos de 944 -paglnos, de matdric rigorosomenle condensoda, Relalivomente aos poises induidos cm suas pdginas, descd o «Assecurani — Compas$» a detolhes verdadeiromenle impressiononles'. Tralondo de cado uma das cinc<> partes do mundo, nao se limito o traboiho a relocionor as otividades de cado pals, mas eslende-se tambem as suas calonlas e protetorados. Com relo^ao □ Africa ,paro citor um exempio, hd nada menos de 31 inscri^des lerriloriois abrangidas pelo estudo, desde poises independentes, como-a Abissinia, ate o Camerum, liha de Madagascar, llhas Mauricias, etc. Na America Cen tral e do Sul sao'Tncluidas todas as passessoes e colontos das na^des estrangeiros, Aniilhas, Indias Ocidenlois, aconlecendo o mesmo com os poises orientais. Russia inclusive.
Aa Brasil soo reservadas nada menos de 25 pdginas. fortemenle condensadas, contendo maldria de sumo interesse.
Noo temos nenhumo duvida em recomendor a ieituro desse impertante e meliculoso Irabaiho, cuja consulta c de muito proveito para quantos militom nas otividades segurodoras, principolmente dos que se acbom ligados mais estreilomente ds operacoes de resseguros alivos o possivos com o exterior.
Agradecemos, no final deste registro, o exemplor que nos foi gentilmente oferecido, com os nossos votos de sucessos cado vez mois briitionles na execu;ao de seu-pfOgrama de trobaltio. THE BIGGEST.
Nas festas comemorotivas do ultimo Notol, o computo exlfo-oficial reveiavo que ale ds 8 horas e 40 minutos do dio 27 pelp menos 433 pessoas hoviam perdido a vida em consequencia de ocidenles, sendo que 349 de trofego, 35 de incendio, 3 de avio^ao e 46 de causes diversos.
Semente no Estodo do Texas o numero de cccidentos otrlbuidos a cousas llgadas a essas comemora;5es otingiu a 46.
Jd estava redigido esta nolo quondo Informocdes mots recentes nos derom a conhecer que ate o dia 29 o nu mero de mortes alingiu a 714, das quais 535 em desaslres de estrada de rodagem. O numero record rle 555 pessoas morios nas esfradas fol atingido no notal de 1936.
LISTA TELEFONICA DE LUI? NUNES & CIA.
foi
Com uma bem cuidoda confecfSo grdfica, tribuida a Lista Telefonica na quol se contSm oS "idf recos completos de todas as entldodes ligados oO segurador local.
'-"8 edllora — o nossa prestigiosa celega Revisia Me"itonn de Seguros, que vom 6 loz no cidode do Mexico fuilos onos.
Em ossembldlo geral extraordindria, reolizada a 29 de Novembro do ano possade, foi deliberada a elevagSo do copilol da Sul America Capitalizagao S/A., de 30 pore 40 milhoes de cruzeiros.
olii<nl« • Esso Lista Telefonica e cnualmente atuol i c- ofertada, qrotultamente, pelos srs. Luir Nunes Ltdo., agentes, aqui no Rio, dos compantiios ^ ^ Pelotense, Rio-Grandense e Vonguorda. Grond' servi?o que os srs. Luiz Nunes & Cio. Ltdo. essa magnifica oferto, oo meio segurador, e, P®' e sempre com ansiedade que, todos os anoS/ Lista Telef6nica i aguordada.
COMPANHIA DE SEGUROS LATINO AM ericaN*
114
Em virlude do possogem do controle dos o(S" ruP" Compontiia de Seguros Latino Americana o ^ ,ii» financeiro, foi operada complela modlficojoo ^ dellbo""" DIretorio e no Conselbo Fiscal ,01' conforme assembleia geral extroordindrio de acionistas, reolizada a 6 de Dezemb'® pr6ximo findo.
Foram eleilos, na ocosiao, os srs. Dr. J®' p^rf''® golhaes Pinto para Direlor Presidente; Dr. Syl*' d' Cel. Juventino Dios Teixeira e Dr. DariO s^ Souza para Diretores. Para o Conselbo P''® sir9'°
Hernani Ramos, Dr. Cosimiro Loborne Tovares Otoviano de Almeida, como membros efetivos plentes 05 srs. Dr. Vicente Assumpjao. Syi*®' Junior e Antonio lopes Con^odo.
Os novos eleraenlos que ora ocabar" gf®'' o odministragoo da Latino Americano desfrul® ^ c® nhoP®
prestigio na aila finango, tendo dosemp®® tinuondo a desempenhar encorgos de grande ' ^^||i dade no comdrco boncorio, na indOstrio ® n" principolmente no Estodo de Minos Geroi'-^ pint®' d':P®"
O Presidente eleilo, Sr. MagalhSes r de ogradecer, em seu nome e no dos novos jtf conflonga que a ossemblelo neles oca ,_|nist' ii adf -e' sllar, propds um volo de louvor a ontig® sendo essa proposia aprovodo por pelo fato de representar um preito de 1®^ |.iin®®''',l5' que OS precederam e de expressor o recon .iucessores oqueles que too bem se conduzi ^,1'' dos negoclos da sociedode, enire os times destocor a figure do Dr. Alceu Man®
Acredltomos que 6 Latino American® gurado o mais ample sucesso no camp® dodes e sao esles os votos que formulof®'
ANUARIO MEXICAN© DE SEGuro®
Acobo de ser publlcodo e print eir® Anuario MexicanO de Seguros, de que fer®' um exemplar que nos foi gertlilmenie
"lioso um simples exome ao opulenio indice desse Irabolhq podemos fozer uma ideio basfanle da sue imporloncla e do sua utilidade junto as da"ds .interessadas, So® 25 OS Itens em que se. desdobra o indice. °'"®9endo descJe o cSlntese da Historia do Seguro no ^ ^ KBibliografiaji, em que .soo citadas as "Pols obros de consulta pord todos os homens do 'Suro.
Ocupo-se aindo dos dlsposigSes legais que regem "'tiluijpes de seguros, dos diversos ossociogoes de dos balongos dos componhios que operorom no ® relogBes varies de interesse poro os milit®m no meio, '"'nlo, rt - dj, odos possom inferessor oqueles que se ocupom at
F-Setxvolve-se o obro por 464 p6ginos, repletas de '''Of seguradoros, dados esles rigorosomenlo ® servlgo informolivo do Anuario se "'Fl «tt lOu uli:" "® sentido do que todos as olteragoes havidas 00 tioro fosseni devidomente consignados.
" in-. simples reloto veroo os nossos leitores.
L,. ^"005 "CIO e a utilidade desta obra, cuja consulta "da "Gntiumo diivida em prociomar que e so"^teres®ssonJe e proveitosa.
»* cqk QOs aoisos pre$Kgioso$ e preiKgio9q:
1 '1 ^ Nofte do Conlinenle, que d testa da ' " in de Seguros too olio tern sobido ele-
«»■ ""liUirS lue seguro no pois irmao, o exemplor «. lUft " -wyw.v itmoQ, o exempjor
'V ^ fermulamos os nossos votos pelo que certamente serd o coroamento da '\,'""^=nre " d Aos ° '®ngomenlo do «A.M.S.J>. colegas do Mexico — muchos gracias.
■^-ITERACCes de estatutos
Federal foram oprovodas os oilero- nos estotutos das seguintes socieC ■"Ponhl, * cig ®PFie!6rios, deslo Capital — Deereto n." l'» Sj '/11/52 _ D.O. 18/12/52.
Esso deliberogSo acho-se submefida o aprovagao do Governo Federal, cujo processo, ale o encerromente do presente edigSo, aindo nao foi despachade pelo orgoo competenle
«iNSTRug6Es gerais sGbre a aplicacAo da nova TARIFA DE SEGURO — INCENDIO DO BRASH®
O Snr. Cello Oiimpio Nascentes, Assessor T6cnieo Uerol de Institulo de Resseguros do Brosll; ergonizou um pequeno, por6m ulillssimo, monuol com instrugoes sobre a opiicagao da nova torifa incendio, a enlrar em vlg6r em 1.'' de fevereiro do correnfe ono. "
O I.R.B.. em momento muito oporluno, editeu esso publicagao com o titulo de flnstrugoes Gerais Sdbre a Aplicagoo da Neva Torlfo de Seguro Incendio do Brasil®, sob n." 51 dos publicogdes editados pelo mesmo, a qval jo se encontro a disposigoo dos interessodos.
A Iniciotivo do I.R.B. merece todos os louvores, principolmente, por se trotor de Irobalho escrito por elemento de recontiecido valor nos meios tecnicos segura. dores de Brasil e credcnciado pelo fate de, aiiando seus recontiecidos conhecimentos de seguros, ter sido lambem um dos oulores da Nova Torifo.
Cremos que essa oporluno iniciotivo do .R.B., ediiondo esse manual de instrugao, poderia ser complelada — e qI voe uma sugestoo ao eficlente presidente Dr. Paulo da Camaro e a DIretorio dos Sindicatos e Comiles de Sao Paulo, PSrto Alegre, Recife, Salvador, etc. se se promovesse em nossas principals capitals, auspiciado peio I.R.B. e Sindicatos locois, mesas redondas, sobre o Nova Torifo, entre cs l4cnicos iocais e, por exempio, o Snr. Celio Noscenles, medido que, cremos, seria muito bem recebida por todos os interessados e que virio foeilitor, oo entrar em vIgSr a Nova Torifo, esclarecimentos e debates, que inclusive serviriam de substdio para posteriores retlficagoes que necessitarem ser introduzidos no mesma tarifa.
GUILHERME K0S2MA PINHEIRO
'^'i- b,. '"doro Industrie e Comdrcio S.A., de fie/ » • P, '/^.''eto n.a 3]_892, de 4/12/52
D. O. de
L '"8'pQt Qlterogoo — aumento do copital de 'h ^ POr- > ..i w Mte e ineio milhoes de cruzerros. — Componhlo de Seguros Gerois, de
Jecrelo n," 31.954, de 18/12/52
Capital elevodo de 5 para 10
Pelo passagem do 25.'' onivers6rio de cosomenlo de Guiltierme Koszmo Pinheiro e Heleno Klunge Pinheiro, no Igreja da Condeldrio foi ceiebroda, no dia 19 dSste mes, uma missa de agoo de gragas, 6 qual esliveram presenter numerosos pessoas dos relogdes do simpdtico e estlmado cosal.
Ao sr. Guiltierme Koszmo Pintieiro, que e alto funcionario da «Lloyd Atldnlico — S. A. de Seguros®, bem como 6 sua digna esposa, a REVISTA DE SEGUROS apresenta os seus sinceros parobens e os votes de conllnuo e inollerdvel felicidade.
- Essa'publlcasSo,-que
3W
seus
or-
do de
"''"''d'
sF-
.JANEIRO 0<" tiF®
<"4 Oi f
.'L A,
'"In \
V
sru»eiT i i Os. He ®eguros
boro
^'2/52.
387
Lima das mais .Candidas c cuiistonles praxes incorporadas ao conjunto de iradiqoes que a liumanidade aiiida hoje conserva, e sem diivida a de, aiiuaimente, ciuando no caicndario da vida civil cede o seu lugar, a outru que siirg-e novo e pramissor, u ano velhu que, bom ou mau, ja pertence ao passado e per isso sobre ele nao mais se podem projetar as nossas esperairqas, reuovarmos eiUao, nessa uportunidade, os desejos e os volos de que cada um de iids consiga, uo ano inicianle, a realiza^ao daquilo que justa e sinccramcnte possanios almejar: & que nos move, para manlernio.s sempre viva e preseiite essa tradiqao, o imorredouro sentimeiito da esperanqa, a cujo respeito a prodigiosa e fecuiida imaginaqao grega teceu, com a lenda deProtMfeii e Pandorra, uma das suas mais belas alegorias. ,
I'ruiiieteii, que do lima da terra havia criado o primeiro homem, logrou atrair a admiraqao de Mmeina para a sua obra e, ardiloso, aproveilou-se do lato para lax.er com que a deusa o introduzisse no Olimpo, pretexiando que isso o permitiria impregnar-sc de sabedoria para tornar conipleta a sua criatura. Obtido o acesso as olimpicas regioes, de l:i Prumcteu roubou o fogo celeste, objeto de culto da ignoraiite humauidadc de entao, que Hie atribuia poderes sobreiiaturais, sagrando-o como iiistrumeiTto divino. Jupiter, saijcdor do audacioso roubo e intentaiido exercer vinganga sobre Prometeu, imediatamente ordenou que Vidcano forjasse a primeira mulher, criatura extraordinariameiite graciosa e encantadora, a quern cada deus e deusa de Obinpo presenteou com um rico adorno- De sua parte, deu Jupiter a primeira mulher — cujo nonie £oi Pandorra — uma caixa ricamente revestida, dizendo-lhe que a entregasse a Prometeu, fazendo-o abrila. fiste, porem, cujo nome em grego sigitlfica previdente, suspeitou de alguma arniadilhu e recusou-se a receber, nao so o cofre, mas tambem Pandorra. Entretanto, seu irmao Epimeteu (que em grego quer dizer: o homem que so reflete depois de consumados os acontecimentos), e a quern Prometeu ja fizera grave advertencia, deixou-se enieiar pelos encaiitos e sedutores dotes de Pandorra, couseirtindo em receber a caixa e abvi-la. Ao faze-lo, dela
sairam varias e asquerosas serpentes simbolizam todos os males cla humaniclade)Depressa procura Epimeteu fechar a caiN® (pic a maklade de Pandorra Ihe oferlara, s(') o conseguiu a tempo de rcler I'uiicaiu'^"^^^ a Espcran^a, quo e a chama que ainda '' 1 animo e aiento ao homem. , . ^1
Essa linda fabula do engeiiho grego .'j admiravelmenlc o papel da esperaiu^a na da luimaiiidade, e e certameiile a que da razao de ser a toda a Ix-'leza qu^ i' mente existe na tradiqao do Aiw JJoni-
de in^a coiistitui sempre a ultima OS abandona, e so por isso e que ain ivados a vislumbrar, em iy5d, ^ S'".'
ran^a coiistitui sempre a nos levados « —, —. --de aconlecimentos capazes de retiraiei ^ vf'
H'- guro da dificil situaqao que para e criando, pois como disse Ovidio, em roidesy "a csperanga faz com qm' " jii''"' (ic/ite OS sens bragos em m£io das (jiiniido nao vcja terra em itenhin"
Trazemos, de 1952, uma pesada ^ 5e^ desfavor dos nossos anseios de coiidi'guro aos niveis em que ele estar situado, pois foi espairtoso (> munero e o potencial de maleficj ptivas lomadas, naquele atio, em de ' progresso do Seguro. Entretanto, i sempre a espcranqa de que, no 3",° ^ ciado, lagrcmos afastar os mats se j.3 . que cercam a atividade segura t^^ / assiin seja possivel realizar um o seguradores quanto de toda a co0 de tornar o Seguro uma institui?^^^^ gpC nrais util e prestante para o bem-e
TfiCNICO EM SEGUflOS
DR. PRAVOSLAV NOSE*^
REALIZADO E RESERVAS: Cr$ 9.288.809,20
^T R 1 7
Rio de Janeiro, Av. Presidente Vargas, 290 - 2.° Telefone 43-0905. and.
Sais Sao Paulo, Largo da 'Misericordia, 15 - 10. aiular Recife. Rua da Palma 167 — 4.' andar,
AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS
— Endere(;o telegrafico "SECRUSUL"
^IRETORIA
Presidenle
lOWNDES, V. Praiident. 5,^- ^ eARNEIftO, Gerent«
'••l LIMA, Gertnu
JA pE ■I
tONSELHO FISCAL
EMIvs Fredsrito A. Tavst, Manosl F«rreiro Guimoraes, MitKosI Jayme Robiion.
I I t I Y .1. t s Y i •K Y X i s I I I j. :k t I j. I
BE
388
Toda a vida do homem, a i;cahza<;ao todos OS desejos que ele possa ahnW'"^^^ que dias melhores Ihe sobrevenham, diivida alguma cm intima ''8'3(;ao e dencia com os sucessos da sua ^^'7"''.'£ iiomica. Aos ieitores da "kEVlSlA D GUUOS", todos eks profissioiTahiient^^^^|,,e culados a atividade seguradora, irai"^' nao sabemos se o ano que agora se^ apre.senta-se promissor. .6 certo que ■je
Estatistico — AtuarioGraO''^^;feperiencia em seguros na Etirol^j^ j?i rece-se as Seguradoras do Br*'' do Catete, 196 ■— apartaniento RIO DE JANEIRO
Incendio, Transpoftes, Acidentes pessoais, Responsabilidade civil, FIdelidade, roubos, Tumultos, etc...
Swplenlat: Juiigo H. A. Arp., Harslg A. Pocksfalk e Anionio da Cofvolho Barbojg.
Mais de por dia
pagou a Sui Americo em 1951 a segurados e beneficidrios
Resumo do 56.°
Balanfo da Sul America referente ao ano de 1951.
No rcsiimo de balanc" America Companhia NaC'""® Seguros do Vida, refercnte aj lima cifva desde logo salta aos^ OS dii'orsc.s pagameiitos (s' liciuldavoes. iuci'osi a bciicficiario.; chcgara"^ ^ CrS 19i.5'12.25:t.50 — cm CrS 532.y!»:>.r.0 AiflVi quoncia dcsU"'s numcros absnUila i-oi riH-rio com Amei ica aloiicie a sons co"'' SOS. assiin como dos indmC,m ficii);; tjuo .sua c.sislcnci^l^jtliN' l>i opoivionam li raniil'S^jqjSJ' NAo c, i)rj!tanLo. obra crc.si iT.ie c ininlcn'UP-" _ jpO, Do niio 01 ;io. menUi a confiam.'o ''".mci''-''' no crescimcnto da ;,iad^ , real patiimonioda oo'®"'', s'Ti". pO'' ta vei'iricar, nosse ^ do balanvo, quo, cn^' ,.g55i''jl' segiiros acingiram o volume de CiS 3-3®''' .^fC mais de fi71 inilhoes suUados de 1950, aO' na Sill America. ro de vida, garantindo e tranquilidadc no
Os iiovos scgiiros aceitos. com os rcspcctivos primciros prcmios pages atingiram a cjuaniia de
O total dos seguros em vigor aumenlou para...
Os pagamcnlos aos proiihos segurados e aos beneticinnos dos segurados talecidos (sinistros, liquidacuos o lucres) somaram
O total de pagamentos desde a fimdaQao
Os pagamentos do lucro-S alribuidos as apolicos do Seguros em Grupo, importaram cm
O ativo cievou-se em 31 de dczcmbro de 1951 ii imporl.incia de
Imoveis
Emprestimos sobre Hipotocas, .'KpoHces do Seguros o Oulias
DEMONSTRA^AO DOS VALORE5 DO ATIVO Titulos da Divida Publica
de Renda
Titulos
Garantias Dinheiro em Bancos, a prazo Dinliciro em Cai.xa e Rancos Pr^mios, Juros, Impostos e Akigueis a'Receber Outros Valores 179.872 284.648 .591.303 IH.TIil 47.333 48.327 138.637 o" i ..-,7l.'i1 ,436.20 71)4.8® 776.1® 225.3® .Sifil Anicriea QE^ CGMI'.AMil,\ N.AOiONAL DK HKGIJROS Dli VID.V 1 iiiiAhda cm DrG