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sabem — Sueltos ^lv% do Seguro (por ^stellar) — Boletim fi. 'r\t» Til ro >•■ Ecos e comenDepoimentos k^i.V'Giv, JJepoimentos do Seguro (por 'Ovil^^'dre) — Registro
Outubro de 1953 NUM. 388
Sinistios Maritimos
A solidez de um navio nao e sempre graduada segundo a sua idade.
A vetustez nao se confunde com o yicio proprio ou intrinseco.
0 vicio proprio invalida o seguro porque e um defeito que escapou a ambos os contraentes.
Ja existia antes do contrato firmado.
Se a perda se deu por um defeito intrmseco. nao deve ser feito o pagamento respective. Se o navio e portador de um defeito de construqao, ja mamtestado (vicio proprio) e sofre uma abairoagao que_ o faz naufragar, nao pode ser invocado aquele vicio, porque uma causa mais alta foi o motive do naufragio.
Na precariedade da antiga navega^ao havia habitos extravagantes. Nos navios franceses era exigida a presenga de um gato, para cagar os ratos.
Um capitao foi achado em falta,_ pois nao tinha gato. Desculpou-se dizendo que o bichano fora langado ao mar, para salvagao comum.
Como as soldadas eram muito pequenas, permi- tia-se que os tripulantes levassem alguns contrabandos, para negociar em terras distantes.
As consequencias dos naufragios estao muito atenuadas com os recursos de salvamento existentes a boi'do e pelo uso do radium.
Antigamente, o naufrago que chegava a terra tinha um destine: era reduzido a escravidao ou comido pelos selvagens, como aconteceu com o primeiro bispo do Brasil.
Na Taurida, em culto a Diana, eram imolados OS estrangeiros que os temporais arrojassem a costa. Depois, foi criado um direito ainda mais odioso —, 0 direito de Naufragio,
Os naufragos eram saqueados e as mercadorias arrecadadas pelos habitantes das costas, que muitas
SEG URO NACSONAL
REVISTA DE SEGUROS r Ti^% r\ Te. Uma Tribuna sempre em defesa do seguro m
do
4 N U A ii I o -U B " K G D It O 8 "«« obra po,a , "8>"» do Braill
esla o venda 'a
ano
Jq
NOmerp ovulso Ct%
XXXIV
BO.OO 100,00 uo.oo 200,00 7,00 THS YORKSHIRE (Biaranee Co. Ltd Fnndeda on 1BS4 liaU d« BB adnla de repniafto am Uqnldac^ utlifatdrlai. FILUIS: Bio de Jaaeire ato Paulo
OE SEGUROS 187
vezes, por meio de fachos, provocavam naufragios, enganando os nautas ^ na diregao dos seus barcos. -n
_ A fraude e a companheira de todos os atos humanos. Cria-se a lei, cna-se o abuso. . J
. Os navegadores antigos conheceram uma e.spede de seguro, ainda hoje^ existente, que e o emprestimo a risco maritime. Catao, o velho, fazia esses emprestimos e mandava seu liberto Quirino acompanhar a expedigao, para cobrar a sua parte, a medida que as mercadorias eram vendidas nos portos do Levante.
, A induslria das indeniza^oes dolosas sempre acompanhou a indiistria do seguro.
Ha algilns anos, eram constantes as reclamaQoes que as seguradoras europeias tinham a atender, de navies que viajavam para as costas do Onile e all eram dados como mavegaveis e vendidos
.Os documentos relativos estavam sempre em'ordem. ma.s a repe- tieao desses fatos acabou por levantar suspeitas. Soube-se entao que os navies dados como indignos do mar, eram comprados por determinadas pessoas que os pintavam de novo, mudavam os seus nomes e os uunham a navegar, sem risco e dano.
A pirataria era um dos maiores riscos das viagens.
Os danos causados pelos corsarios eram tambem vultosos Os SO' vernos em guerra davam cartas de corso, contra os navies da'potencia
Pirata de toda a roupa era o corsario que roubava a amigos e a ini" migos. ^
0 corsario, como 0 pirata, infestava os mares, aquele fazendo presas aos inimigos, este roubando pelo mar.
Os romanos chamaram_ Guerra dos Piratas a expedigao que Pompeu fez, no ano G7 antes do Cristo, contra os piratas da Isaura e da Celicia, que infestavam o Mediterraneo, intereeptando os viveres destinados a Koma e arruinando o comercio.
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I Cr$
Existiram tambem piratas no norte da Europa. Tao frequentes eram as incursoes dos dinamarqueses nas costas da Inglaterra, que a Dinamarca era chamada o pais dos ladroes.
Os argelinos exerciam muito a piratagem, mas isto iindou com a conquista francesa em 1830.
A civilizaqao dos nossos dias acabou com esta pratica crimmosa. Somente nas costas da China apareceram piratas.
Nos seguros terrestres existem muitas fraudes: sinistros dolosos e I'Gclamagoes injustas, baseadas em documentos falsos ou escntas comeiciais viciadas. Chama-se a isto a estafa do seguro.
Ha outros motives que importam em decadencia da apolice.
A apolice pode perder o seu valor quando o segurado aumenta o I'lsco sem comunicacao a seguradora ou transfere a coisa segura paia local diferente. Nestes casos e outros semelhantes se diz que o segurado Jecaiu do direito a indenizaqao e nao que a a_pohce e nula. Nulidade e lato contemporaneo da emissao da apolice e nao posterior. Nulo e o ato que se nao guardou a forma que a lei mandou guarciar.
"Nulo e 0 mesmo que irrito e invalido. , . , . -rj...
De todos estes termos da jurispnidencia, o mais generico e invalido, 9Ue designa todo o ato que nao tern validade, nem vigor, nem foiQa de °bHgar. Quando esta invalidade provem de algum vicio de falta de alSuma condiqao ou solenidade prescrita pela lei, e nulo. Quando o ato ou «tulo foi feito com as condieoes e solenidades da lei, porem por circuns^ncias supervenientes nao e reconhecido nem ratificado, e irrito.
Nula e uma apolice emitida contra a lei; irrito e o ajuste teito por Procurador que excedeu os poderes que na procuraqao do seu comiten® Ihe eram concedidos. E ambos estes atos sao invalidos. Nulo tern mais forea que irrito, por isto se diz em alguns casos, irrito Pulo e nao nulo e irrito".
ABILIO DE CARVALHO
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J
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❖
j
f DE 1953 I ■I.'
GRANDES realizacoes
que revertem em benefi'cio da coletividade.
As garantias que oferecem as empresas de capitalizagao dependem do criterio seguido na aplicagao de suas reservas matematicas.
Assim, ao par de uma taxa de rentabilidade compensadora, os investimentos devem ser realizados com a maxima se^uran^a e orientados no interisse da coletividade.
O vasto conjunto residenclal construido per Kosmos Capitalizagao em colaboragao com a Companhia
Imobiliaria Kosmos, em Vicente de Carvalho - (Distrito Federal), atende a esse triplice objetivo, constituindo mais uma valiosa garantia para os portadores de nossos titulos.
Bufoneria em torno da promulgacao de
uma Lei
" Brasil nao devesse ao traba- tiistno J. ^ ■L>iaau nao aevesse ao trabat|ue se contam no enPor fQj. ° 'rrefreavel do ctisto de vida, prodiKao cia procliKao e cs" coini-.o - '•'-ria agora, Com.'. tragedia ecoiidmica, ^'^fesco poiitica dc exotico sabor picom? ° trabalho, teria agora.
^ pronuiIgaQao da lei de Ho ,1- trabalho. -u arrl.^; , o rartido 1 raba^''■'ndria 'lorror sua disciplina VJ4 auci u ont- partidario.
j.^'^bros niais conspicuos reunioes. dccidiram '-s.^ vi uv,"_»uuct Ci,' advertir e censiirar o Republica por acjiuMe ato 'at;, ^^iniv.. f '''■"''•'se, exprimin o respeito ■' '^'""tade soberana do Legis-
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David Campista Filho
Para a "Revista de Seguros'
Nao importava que se tratasse de ato puranieiite uormal, Icgitimo e estritamente constitucional, pois que o trabalhismo na sua vocaqao totalitdria, pretendia apenas que a repulsa a deinocracia se exprimisse atraves do veto que viria criar urn monopolio em condenaqao a livre iniciativa.
A ideia de advertencia ou pr'otesto partiu do deputado Lucio Bittencourt que, descendo da montanha como Zaratustra, falou com sabedoria a respeito dos devercs do partido vencido e traido, Repleta de vulgaridades demagogicas. a ideia provocou aplausos e despertou inconsciente entusiasmo, possivelmente por sen aspecto faceto.
O desapontamento trabalhista e despeitosas censuras, haveriam de se manifestar atraves de iim voto em declaraijao de estranhesa e condena^ao, ou entao, por raeio de visita dos membros do P.T.B., incorporados, ao palacio do Catete para, tartamudeando aduiacjoes. dizerem do sofrimento do traba lhismo ante a rutiira de suas tradiQoes.
A atitude dos politicos trabalhistas, alem da insensatcz e da insoiencia que a envolviam, era ainda mais de atrevimento, qiie se foi, todavia, desvaneceudo, porque perdoaveis foram sempre as truanices.
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Nas cortes da idade media, os motejos do jugral_ divertiam soberaiios e fidalgos, e OS atreyimentos com ([uc eram ziirzidos. convertiam-se em risos, embora castigassem.
Evidentemente era a bufoneria da censura e inegave! que de tal se apercebeu o .br. Prcsidente da Republica, tanto assim, i|Lie ainda no prologo da comedia decidiu l>oiipar do ridiculo o partido trabalhista, pro- metcndo nova mensagem em revoga^ao da lei (jiie vinha de ser promulgada.
Nao atcnlam os trabalhistas para o absnrdo qne provocam. pois que scria implantar no sistema legisferante do Brasil um encadcamento de dcsorganiza^iio, de balburdia, estabelecendo tumnlto, instabilidade e versatilidade das de!ibera(,-6es do Parlamento.
Nova mensagem coiUraditando a lei que acaba de ser promulgada, scria um contras-
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171
senso hostil e estranha ao espirito da Constitui^ao e qire, por isso,.Jiao seria jamais produto de sinceridade, porem, resultado de coaqao, flagrante incoercncia (pie viria acrescer uma desordem a niais, a tao desordenada vida nacional. Ademais, o Congrcsso ha de querer zelar por suas ])rerrogativas, defender sua digiiidade e nao ira relroceder de uina deliberat^ao aprovada, dias antes, por unanimidade no Senado e niaioria ubsoliita na Cainara dos Deputados. A sohicao de nova mensagem, scria alc*m do niais, de uina inabilidade politica iinjierdoavcl (pie acabaria ])or dimimiir a aiUoridadc ipic a eniitiase, fcrindo, sobrctndo, a hannonia dos poderes.
A inoportunidadc de nianifestarem os trabalhistas as hnpertiiicnles razoes dc sua discordancia 'e da oiisadia de sna ccnsura, advcrtencia ou estranhesa, c (jue desanloriza a Icvar-se a scrio tal procediniento, cujo desenvolviiiiento teria liigar durante a longa fase em que o jjrojcto de lei de acideiites se arrastava atravcs das comissfies parlamentares sob a fuzJlaria demagogica com que 0 crivaram os trabalhistas, Xao levaram vantagens durante os debates, foram dcrrotados lealmente e vcncidos pela iuminosa evidencia da realidade brasileira, posta em foco pclos proprios orgaos oficiais.
Portanto, as razoes de certo sentido postumo e as alega<;()es ])langentes em fa vor do trabalhador dc flagraute artificialismo,chegain tarde denials, improprias da iniciativa de juristas e de parlamentares.
Por quc esse carpir tardigrado do niio oposto?
Ora ,0 veto significa a discordaiicW icscencia iiulispensavel a .d!
recusa de acpiicscencia nulispen de cjue se complete a lei — o nao upo^'Vl ato legislative, segundo a lii^ao dos doutos. Hu de haver motivos de veto,Pj^ cpic nao e veto o <pie se emite sem menta,ao. J
Seria, pois, contraindicado e inil"a" u veto bascado em motivoS vagos. sistentcs, para negaicao de mna lei sou pelo crivo apertado das 'inblis'''' J Caniaras legislativas, fillrada rigor<'»^ Jj te iia presemca dos trabalhistas e <1"^^ ipiivocamciitc ateudia a interesses ses proletarias, confonue veio escla'''^S| Cauiara o pniprio Ministerio do em ponnenorizadas inforinatioes "realidade brasileira".
Oiulc se depararain motivos '1"^ I • lioucstos e inqiarcuus.' jiflj
Legislagao a Varejo
men? constitui, por seus funda ment por seus objetivos, um ele- ° Pi'eponderante no quadro dos faI'espondem pela preservagao Aeobe^^'^^ das comunidades humanas.
•^^vidin ° patrimonios e interesses inve, coiTi'^' ° ao mesmo tempo serbu'iixjjQ interesse publico, contrlProsnpi.jH^'^^^ ^ melhoria dos indices de bemfeot. ® economica e dos niveis de •^Har social.
Nao
^^usUv movendo, aqui, o intuito dp°t oferecer uma comprovagao ^'^^berant pois a argumentacao assufito f • ^^^°^"6cida pela riqueza do ^"anscenderia os parcos limites artigo de revista, mencio-
Q 0 grande impulse com p '"°.^^sufla a producao e as ati(3g "^onomlcas em geral, por cerca3^^^ ruiiit de garantias sem a tent i ®uipreendimentos nan seexpandiriam, do insuces.SO nne lhp.<; armai-
Xao vctamlo, uem sancioiuuuio. cio importa cm uma declarai^ao dc c nao de simples assentimenlo, na • de Pontes de Miranda. O silcncio p! qual se procedeu a devoluqao ao ^ ffl d se proceaeu a cievoiuqao ao p, -o 00 msucesso que Ihes armasr e Venldato re- sidente da Republica com o ato d<-i .j? ° futuro i . . .. - . . icio' • Legislativo por nao se haver deparau .)i emincnte autoridade motivos contr*^'^' "intercs.ses nacionais". . /
Luiz Mendonga Especiol para a «tREYISTA DE SEGUROS^
tence a uma classe para a qual, por um injustificavel paradoxo, se procura, talvez com inconciencia, criar precisamente 0 clima da intranquilidade e do desassossego.
ncognito e ameade ® cohHo palavras, tranqiiilidafa ^enpf,-„"Sa no futuro, eis ai dois granlar incongrueiicia fatal a ordeiu "".afr' s* ^ CV CV WC * ^ *
do ° Seguro esparge, em . Oif, P™8i"esso economico. criando nm clima de inseguranga b'" dade us instituii^cies nacionais.
X'ova mcn.sagem revogatoria
Companhia de Seguros da Bahia
Inccndio — Tratisportcs — Acidentes I'cssoais — Resp. Civil ■— CascoS
— Fidelidadc e Automoveis
Receita de premies cm 1952 mais de Cr$ 80.000.000,00
Capital e Keservas em 31-12-1952 Cr§ 52.592.224.30
Agenda Ceral no Rio dc Janeiro
PRAQA PIO X, 98 — 4.' Andar — FONE 43-8883
Ca^Ptes tornando-os forgas quais a atividade economialentos, o Segurador, hn ^L^a aientos, o seguraaor,
- ^sii ^,^'P^itonamente nao usufrui ciij^' .Pienos no momento atual, %
^Ofi^^Per ^^^"'^^spensavel ao es P^ra,. ,,^^balho produtivc exercicio de irar produtivo que possa para o enriquecimento da Na-
® n ® ® totiPS OS Prog>.p^°^"®® que forjam a grandeza sso do pais, o unico que per-
Ao fazermos tal afirniativa, nao suspeitem-na eivada de exagero aqueles que ainda nao formaram, sobre a situagao em que o Seguro vai gradativamente imergindo, uma opiniao exata com base em todos OS fatos ate agora ja verificados. Essas nuvens sombrias que tern descido sobre o seguro, e que tanto Ihe toldam 0 futuro, dimanam da espantosa proliferagao de projetos atraves dos quais se tern procurado, liltimamente, reformar-lhe a legislagao, inundando-a de novos textos em que nem sempre se defen ds em verdade o interesse publico, ou se estabelece melhor disciplina para a materia versada, visto que, ao contrario, as medidas legislativas preconizadas apenas desservem, as mais das vezes, a tais obje tivos, por minarem a propria establlidade da Instituigao do Seguro.
Na ocasiao mesma em que tecemcs estes comentarios, ohega-nos a noticia da apresentagao de mais tres projetos a Camara dos Deputados, visando todos eles, por sinal, um unico ramo de seguro: o de acidentes do trabalho.
Ainda nao havia completado 15 dias de vigencia a ultima lei que dispde sobre OS seguros de tal ramo, e ja tres projetos :(2KS)®(S)(S)®(S>®®(S>®(i)<isXS^)(i>!S*t)(S>®(5<S^
POR
I SUN
Assurance
Capital
1.000.000,00 CAPITAL DECLARADO E REALISADO PARA O
Cr$ 1.000.000,00 »s FOGO
Insurance Office Limited.
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declarado e realizado para o brasil Cr$
BRASIL
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Agontes, no Rto de Janeiro: Quimanll S. 4. - Anilinas e Representagoes
FOGO - LUCROS CESSAN FES - TRANSPORTESCASCOS - VITRINES - ROUBO
Av. Rio Branco 26 • A • S.a Rio DE 1953 173
Agentes: WlLSON JEANS & CIA. LTDA.
novos tinham ingresso no Parlamento. Que exuberancia!
Per falta de leis, riem o Seguro se perdera, nem o pais. Talvez o excesso, este Sim, e que ira por tudo a perder, dada a manifesta tendencia, que entre nos se verifica, de propor-se uma lei para cada detalhe de cada assunto, fazendo-se, dessarte, uma verdadeira legislaqao a varejo.
l^uaMfdngA
•: COMPANHIA NACIONAL 0£ SEGUBOS
= E ACIDENTE5-DO TBABAt"",
5 Inci'iulio —• Transporlcs
1 I'cssoais c do Trahalho — Rosp. Cn'a
= e Fidelidade
1*1
RiScqo agressao e assassinato
da cobertura a casos em quo o segura do tenha, por culpa leve, contribuido pa ra a respectiva verificagao.
Atualmente, o IRB condiciona a concessao de cobertura de resseguro para OS riscos garantidos pela citada clausula, a exigencia de que o segurador limite a sua responsabilidade acs casos em que os riscos nao tenham side provocados pelo segurado.
= Capitol c Rcscrvcis : I Cr? -H .740.917.90 Kd
I Sedc I
1) que nos Estados Unldos foi recentemente descoberto, por uma Companhia de produtos quimicos, urn tecido especial plastico composto de resinas. pesando duas libras e meia e medindo sete por sossenta polcgadas; e quo. em caso tie chamas, pode-se langar sobre os bens que estejam ardendo, uma manta confeccionada com esse tecido, ficando o incendio rapidamente sufocado.
2) que nos Estados Unidos, em 1952, atingiu a 275 o numero dos grandes incendios (assim considerados os que provocam danos superiores a 250.000 dolares), contra 302 verificados em 1951.
3) que na Inglaterra acaba de ser ensaiado um novo processo de extingao de incendios, o qual consiste em pulverizarse a agua em vez de faze-la jorrar de chofre; e que as experiencias realizadas demonstraram a eficiencia de tal m6todo pois a nuvem de nevoa fprmada pela aspersao combate rapidamente o fogo, produzindo menores danos nos bens nao atacados pelas chamas.
4) que a produgao de "seguros no vos" do ramo de vida atingiu em 1952 na Suiga, a cifra record de 1 bilh^ de francos, o que constitui um indice claro do alto nivel de vida daquela nagao.
5) que, segundo estatisticas agora conhecidas, no ano de 1950 os gastos com diversoes publicas atingiram, a cifra de 123.000.000 de liras (correspondente a 1,567' da renda nacional), ao passo que as despesas com a subscrigao de apolices de seguros montaram apenas a 83.000.000 (correspondente a 1,397 da renda nacio nal).
= Rraqa da Randeira, 40, iS-"- I I Knti. Tek'gr. : RAM.-V — S. Paiilf j
= Siicursais
= Rio — Porto Alegre j
= Rclo [JorizoiTte e Recife
Agaicia cm Beleni
d apniiccs de sccob^f pessoais nao conce- Serais ar, dentro das suas condigoos bato.' ^ nscos de agressao e assassimediante convengao es^^^S^'^ento de adequado extracontr ° segurado garantir-se tam0 aludidas eventualidades. tais determinante da exclusao vlRbfo, A da cobertura normal do r>f° Possiio^^^°' ^^"^^^a-se de eventos que fete alL5,."r -^arater pura e nitida-
da ® atitud ^ derivam de fa9tf,^°htadp estao na dependencia «kp''ic:itosr>v2, filiando-se a Civjj P^svistos e proscritos pelo Co-
^e^,, 'eeajvL® P®se a circunstanPi. r... snte ser nulo o contrato de SUirl y Qup o i
o contratc ia ns ^ ilicitos do se- livp, P°de entender ,a rigor, todo'^^^Pio de direito seja exten'^Sps^fia ipi ^ y';^®-\quer ato culposo, pois \^0 tjg dia, a rea-
t'• a: SPD-n,. *7"' u-iii. d. lea da ? I'esponsabilidade ci sortip^f ^ melhor doi'
Legal & General
ASSURANCE SOCIETY. LTVLONDRES
Capital declorado para o Brasil - Cr$ 2.500.oo"'
Uepres^ntante Geral no Brasil O. WILSON JEANS .
Av. Rio Branco 26-A • 8.''
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WILSON JEANS & CIA. LTPARua 3 de Derembro, 38 - 4.° ando'
Outras Agendas em S.ANTOS, PORTO ALEGRfF., / CIFE E BELEM
j, 9Ue tp ® ® rmio o contrato de s. atos dolosos
7 culpa grave do segu
^ clausula espe- (S a^Ai ® assassinato, concedida acidentes pessoais, mada de nulidade quando i'lc
I Q » '"'"""tiiiiiiiniiMCjjmimiiiinimi
Nada ha, todavia, juridicamente, que justifique tal exigencia. O proprio Codigo Civil, ao se ocupar da materia, nao cogitou de responsabilizar o autor da provocagao, e sim o autor da agressao. fiste, independentemente de apuracao da autoria do ato provocador, sera civilmente responsavel pelas ofensas materials que resultarem da agressao de que.teve a iniciativa.
Assim, e tendo em vista a quase impossibilidade pratica que, na maioria dos casos, se apresenta para a apuragao da autoria do ato provocador, circunstancia essa que suscita o retraimento do publi00 quanto a oferta da cobertura dos ris cos de agressao e assassinato, parece que se impoe a necessidade de o IRB promover a revisao da clausula por ele ora exigida, para a concessao de resseguro aos mencionados riscos.
MAIS UM
Afais iini projelo de lei o Deputado Joao Cabanas aprcseiitou a consideragao dos sevis pares. Desta vez, ociipa-se tic se guro dc acidenles do trahalho.
I'rcleiide o ilustre parlamentar tornar obrigatdriu. para os e.stabelccimentos agricolas, o segnro de enipregados expostos aos riscos decorrentes do uso de inseticidas e outrus desiiifetantes considerados pcrigosos para a vida huuiana.
Nao se advertiu o Sr. Joao Cabanas de ([lie a Lei de ,'Vcidcntes do Traballio (o fa-
^tEDONlAN Insurance Company
^ Capttal DECLARADO E RE/.LIZADO PARA O BRASIL QrS 1.600.000,00
^ • LUCROS CESSANTES - TRANSPORTES - CASCOS • ROUBO I - AUTOMOVEIS - VITRINES
Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA. 1
Av. Rio Branco 26-A - 8.° Rio
^^guros
174
.Mi
1836
1953
OUTUBRO
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E
^^■■iiiiiniii[:iiiiiiiiti!j£]|ii]|it iiiii[]iiiiiiiiiiyit3[)iiiiiiiiiitiimuiiiiil
A
inoso DecTeto-Iei 7.036-1944) jii e.stabelece a obrrgatorieriade pela <|na! cle tardianieiitc, vein se bateJ", iiem tambeni'iinaginou que os riscos resnltantes da inaiiipulaqao dos aliididos produtos ja se achain en<]uadrado,s dentro do coiiceitt) legal dc acidentes <lo traballio. Per i.sso, loninn a iiiiciativa de apresenlar o refcrido projcto, Iierdendo o sen prccioso teniiio em idealizar e engendrar inedidas legislativas ja comsagradas no direito brasileiro, Nesse sen entrcvcro com a.s nos.sas leis de mfortimislica, o Dcpiitado Joao Caba nas nao .sain, todavia, inlcirameiitc vciicido. Km alg-iima coisa cle sobrcpnjoii a Jco'sln^ao vigente. \'ejamo.s, Precoiiiza, em sen projcto, tre.s inedi das de que jamais cogitaram os legisladores patricios:
1) Imputacao, ao emprcgador, da obrigalonedade de segnrar as pe.s.sou.s das fainilias de sens empregaclos, contra os riscos denv.ylos do uso, na lavoura, dos insetici<las ja meiicionado.s;
2) Designacjuo generalizada dos medi cos rurais, fiscais de trabalho e de scguros autoridade.s policiai.s civis e militares J'ro' Jessoras Rurais, Juii^es de Direito. Promotores lubhcos e Oficiais Jtidiciarios para a fun^ao dc fiscalizar o cumprimeiUo da lei
do " P'-ojeto, poden- do esses fiscais sw generis, sempre .,ue o pilgarem conveniente, exigir de qualciuer enipregador i„fornie-s e exibigiio de dodo'^mmissST"""-^
ate hoje a inlcialiva de propor essS mcdidus. Pcusnvam, jKirccc, (pK' iw'w diaiii fazc-lo pclo lato dc nao barer mcnlaQfio juridica para lai.s jiroposicf' Sera juslo obrigar o emjircgadof? ponder por ucidciUes vcrificados con' •soas (|uc nao Irabailicm para cle?
.. , Kcnnilira a Co!islilui<;ric) quo oS li-ssiuiiais capilulados no jirojcto I'isCi" o cutnpriniciUo de Icis de seguros,'h a propria Carla .Viagna c.stabclcceii fiscalizac^-uo conipetia a L'niao?
l ennilira a CVjiislituicao (|uc o 1'^ atiavc.s de ta.xa criada ,s6hrc pro<'"'f uso agricola, ciisteie, me.smo parc< ic. o seguro dc acidcntcs d<j iraballu'r^J do ela propria, a Constitin\-rio, jirt-jfi. iraballK'r^, ,' > - ■-"M.-.Liiiiit.'ao, que lal custcio seria cle resiionsabil clusiva do enipregador?
Cl
ivecciaiulo epic - 'i"^ u ncgativa fd.s.s^ posta ccrta a lais pergmilas, nenlm"' l ac or ate hoje .«e abalam^ou a propo''%i ^'das c|ue agora, bravainente, o Cabanas jireconiza em ,seu projcto. i'.xcelcncia! Vt
Seguro Obrigatorio
O Decrcto-lei 7.0.36, de ]944, para a nossa legislaqao de inforP"'f^] uma inovacao: a obrigatoriedade ^aqao. pelo eniiiregador, do segun' ' <K-nte do trabalho.
Vistos no projeto, ' Por mn imjierdoavel cocliilo, no mial o Uep,.ta,Ic, Joio Cabanas leve a sin" cic nf.l incidir, nenhinn legislador brasileiro teve
K.stabelecido o principio, a ,{•; irou, todav-iji, uma sitiiacao dc fato- 4* J 1 ccia ateui^ao c medidas capazc.s rar seno.s prcjulzos a c|uc ficavaiu ^ OS ompregadores. JC <|ue cstes. ein auLoriza(;ruj legal anterioniu-nic dida de fornia expressa. cm alg"""^,; se abstinham de recorrer a cobefP' .,^ curatuna das responsabilidades impostas por acidentes e molestias I sionais, enfrentando por si mcsmc)>
RIO DE JANEIRO
derivados de tal atitude. vista 6^"^°'-'^ acordo com faculdade precos depositos em Ban(ie como garautia do cuinprimento ^as responsabilidades.
aparell^""^ nielhor se P'ciar a fw' recursos capazes de pro^fain dos encargos que Ihes P''oprias^cl'^ instala(;oes "issi.y '' prestaqao de adequa- trab*^'p vitimas de acidenuo cumprimeiito do 9"^ estabelecia a I ^^otar r seguro, viu-se induzido evp-, formula capaz dc conciliar a ^Xecii • 'orinuia capaz cle conciliar a
ro, vinham preferindo os depositos, pels ficou circunscrita exclusivamente aos em pregadores (|ue, mantenclo serviqos proprios de assistcncia medica, realizavam apeiias 0 seguro destinado a cobrir indenizai^oes.
Agora, com a promulgaqao da Lei n. 1 .985, de 19 de setembro de 1953, a facul dade da reallzaqao de depositos extinguirse-a, impreterivehnente, na data prevista pela Lei 599-A, isto e, 31 de dezembro de 1953.
0
preservni;;io dos P^'estav^ uircitos dos empregadores (|ue ^"^Preg3 ussistencia meclica aos sens "Canute ^ acidentes. atraves u^ao (le adecpiadas instalaqoes. Pq' objetivo que, ao baixar tr^'^'^deu"' o Poder Exe'luarf ^.'"P^'^&^dores um prazo den- c3q "Cveriam estes procurar a colo, ^^eguro, prazo csse de duraqao empregadores que posaliaa uiodicos proprios. fistes ulO*" fuaut ^ faculdade de consuas instalaqoes mediliinif ^ realizac^iio de um ,Pi-evj a cobertura das indeniza*^0), OsiPj.;.^^ inforlunistica. .^tIi(iQ /'^'"^ute, vencendo-se o prazo fi' OS empregadores, Icvan0 Se iustituidos, afinal reali- Co,, §"'■0 obrigatorio prescrito pela ^$3 ^8:ar Nacional houve por bem ^ 9Ue prazo ate 31 de dezembro de ^0 arf ^^^^fraves da disposi(:ao cons'iSo f -• Essa prorro- um alcance geral ®s
0 silcncio da Lei 1.985 sobre a inaleria iinporla o consentlinento tacito do le gislador em que a obrigatoriedade do segu ro se torne efetiva e ampia, a comeqar de 1 (!e jaueiro de 1954. De outra forma, algum dispositivo do novo diploma legal teria concedido nova prorrogaqao ou, por ou tra, tcria restabelecido, de uma vez por todas, a faculdade de o empregador optar pelo seguro ou pela realiza^ao de depositos, o que e uma especie de auto-seguro.
Pela Lei 1.985 seguiu 0 legislador, em verdade, o caminlio certo e judicioso. Com efeito, diante do que dispoe a nossa Carta Magna, em sen art. 157, inciso XVII, se ria inconstitucional permitlr tal opqao ao empregador, pois a Constitui^ao de 1946 prescreveu, expressamente, 0 principio da obrigatoriedade do seguro de acidente do trabalho.
O silencio da Lei 1.985 e, pois, uma confinnagao ao art. 2.° da Lei 599-A. Dessarte, OS empregadores que, atualmente, nao tern seguro de acidente do trabalho, por inanterem em Bancos oficiais 0 deposito instituido pela legislaqao anterior, poderao conservar tal situaqao ate 31 de dezembro de 1953. Dai em diante, porem, estarao inapeIrivelmente obrigados a realizar o seguro de acidente do trabalho, pois nao seria possivel protelar niais uma vez a obediencia ao mandamento constitucional. existente sobre a inateria. //
^fos contra os riscos de incendio, raio, explosao de gas, transportes, acidentes pessoais, automoveis, responsabilidade civil e equinos.
.re
''e.sempenlio
N.
Companhia Nacional de Seguros Gerais AV. RIO aRANOO,91.5.. And. Teldfone A3.7745 . =.<Ao;,os ( ?4?;IS=°... \ Ac. passoals o Rasp, civil fnilEieco lElesialico; Riofusco - rio it J i' .<i' DIRETORJA f S^'U'HOLOMeU AN*CLSTO DO NASCIM6MT0 — '• Dfl- FHEDEHICO HAOLER OB AQUINO JUNIOR SUPeHlN" j Capital aubscrlto a raalliado Cr» 3.poo.cpo.oo ' 116 OUTUBRO
empregadores que, ao segu
SEDE AVENIDA RIO BRANCO, 128, 6." And. Tel. : 42-6010 — End. Teleg. PALLAS
Se. "GUANABARA COMPANHIA DE SEGUROS
DE 1953 177
2.500.000,00 de cruzeiros!
As responsabilidades do Companhio "Previdencia do Sul'" paro com os " seus segurodos, em nCimero de 50.000, aproximodomente, sobem a circo de Cr$ 2.500-000.000,00 (dois biioes e quinhentos nilhoes de cruzeiros) por apolices de seguro de vida em pleno vigor.
Tais responsabilidodes conslituem possivelmenle o moior, senoo a Onico profecao economica com que poderoo conlor, em dios incertos do porvir, as 200 ou 250 mil pessoas que vivem no dependencia dos que os (Izeram beneliciorios daquelos apolices.
O prezodo leitor,-que noturqlmente desejo, como lodo homem de hem, gqrontir da melhor maneiro posslvel o future dos seus entes caros, - jo conhece, porventura, as excelentes conditoes em que a "Previdencia do Sul" pode l(berfa-lo de too obsorvente preocupa?ao? Se as noo conhece. sera prazerosamente informodo, uma vez preencho o coupon obaixo e o lemeta a sede ou o quolquer dos escriforios da
Companhia de Seguros de Vida
PREVIDENCIA DO SUL
Caixa Postal 76 - PORTO ALEGRE (sede)
Cx. Postal 30
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Nome
Resldencia (bem legivel); Ruo
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Cidade
deisa Come""''''
JJa a,- • VS4t.U|JcUll.
cIo^r'."m compaiihias de do SS] • T^eiUre esses a reforma da ^Putados estudo na Camara dos
dia reiativo aos contraEos de III ■suco 1 iciaiivo aos contratos cie dnv!?' " Seguradoras? lixistein ^ ""\Ulas, I,or I..-,.... t duvift v'c^uiaooras.' Lxistein leigos, a respeito . das -.... importante para a ecoim -'•a "'"'to importante para a ecoim "^''svisia dp L^'. assini procuramos, iia "to. esclarecer devidamente o asNi,
de I"®'^'onai Ha q Legal da Cia. (|g A^'^ntos p- ' '^8"'"os, Mcinbro da Comissao Jax^^Suros Sindicato das Empresas ^\!o ^ ^ Capitaliza^ao do Rio de '^studando o asunto
""^speito ' esclarecer OS nossos lei L .''iguv8"i'a cred 'l ft . ^ ir' d ®
Dr I de nosso meio segurador Mourao, hoje, tambem uma at ® Pfoip,.-'^ "'ourao, noje, tambem uma m.A "'"biente nacional, merce ''a ] j'^pel dpe. londo, sendo de se salieiio ^ brilhante que tove f5^<-'ernen,A V"'' de Seguros, reali^ dc. mcs. perguii-
df dq po/m/ rclalivo aos contra "rus e devida pelas seiiuradoras.-'
Evidentemente, se a sua fun^ao e arrecadar. como declara a texlo legal, cumprelite, apenas, reccber de outrem — que e o segurado, o importe do silo e recolhido aos cojres da Fazenda. /iesi<7ne-5e, pois, a questoo. cm simples andlise do significado gramalical do tirmo "arrecadar" usado pela lei. cxpiessdo de meridiana clareza, consagrada pelos dicioiiarislas c gramdlicos como signijicado de tomar posse, cobrar (C. de Figueiredo — ^'ovo Diciondrio da Lin gua Porluguesa).
direito de. Iribiilar teni P '{''^firtuada. pois. ao inves ,'^'^do ''dnilo uma parlicipoi^do do 'ep„. "o f/Av,,,,, r ^uq ....I., icf^ifjui^uo da riqueza "• lonle dc sua propria suhsislcnEstado
^'Cmos, injelizmenle, enlre ink. "r. P«-s,sfl.r7i, e uma incnnlida n' ■ "i""ifcsla sua iucouvc'o c "" sobrecar^a da Inmbem, na comple.xidade da '■f •^55"''
""" P^dcrd causnr eslranheza. n vdrias no sentido dc do" seguradoras deve- ^'''o do papel, intiilo embora. con"doffldn pela propria '' c'/„ ^ 7'"-' die aniccederam, se-
■■■-
'"^kos arrc.cttdadnras.
E par muilo hem jiindamcnlada se po de Icr essa c.tclusdo legal do segurador da inddincia do silo do papel, quaiido se sahe que as larijas ndo comporlam e uno admilem a aceitaqdo de lal encargo pelas se guradoras. por isso que nelas ndo liouve previsdo de lais despesas.
'lent side, ejelivamenle, um drduo enibale eiitre a scguranqa e certeza do panto dc vista mantido pelas seguradoras e a obslinaqdo c iiicumpreensdo de algumas autoridades jiscalizadoras.
Ante a pnssibilidade de livre convenqdo contratual, aos segurados, em geral. tern sido alribuido. pac'ificamente, o encargo de responder par todos os tribulos incideiiles sohrc 0 cuiilrato dc seguro. Todavia, quando nos dejrontainos corn cnlidades heneficindas
^iiiiitiitt]iitiimiiiic]iiiiiiiiiiiic}iiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiic]iiiiiiiiitiic3iiiiiiiiiiiic:iiiiiiiiiiii'iiiic3iiiiiiiiiiiic]ii<iiiitiiit::iiiiiiiiiiiiniiiHii>^
MILTON
ENTREVJSTAS COM EMINENTESmm DO EEGURO NACIONAL
CASTELLAR mSE/i/£D£
Piso «Bvi«r.nie, i«m eempjomlsio, inloitnacdci idbie os "lodamas modalldadci d< icjuio da vida
nun 178
OUTUBRO k ' t'L
'''
E>E 1953
bnportantes problemas preocupain. r SOfy..- OS Hiriortiifdiff .Jrtv. -1 -
Dr. Jorge Mourdo
17Q
por iseti^So legal, hd enteiidimenlo fiscal pelo qual seid aplicdvfil a regra do artigo 2°., g 3.° das Normas Gcrais da vigenle lei do selo, que deterinina re'cair o impdsto sobre a oulrq parte quando um dos signatdrios for beiieficidrio de isenqao.
Ndo obstanle nos parecer livre de quaisquer duvldas o ponlo de vista afirniado e reafirmado, scnipre, pelas companhias seguradoras, a conlroversia em toriio do asunCo tern sido das maioras, culminando com desenconlradas decisoes proferidas ern favor de nossa lese pela Recehedoria do Distrito Federal (Diario Oficial, Segno I, de 10*6-52, pdgina 9.570) e, divergiudo desse entendimerito, pelo Egregio L° Coiiselho de Coritribuinles fDiario Oficial, Segno IV, de 20-10-52, pdgina 1.604. Acdrddo iidmero 36.764).
Loiige, porem, eslamos de uina capilulagdo. A posigdo juridica das segurndoias e solida e o sen proposito de insistir no sentido de obter uma jurisprudencia unifonne e paclfica decorre ndo so da ccrteza do direito que Ikes assiste como lambem da irnposlergdvel necessidade de mauler em bases financeiras suportdveis suas operagoes de seguro.
Posso adiantar, como membra que sou da Comissdo de Assuntos Fiscais do- Sindicato das Ernpresas de Seguros Privados e Capitalizagdo do Rio de Janeiro, que o valoroso orgdo sindical estd vigilante e perrnanentemente devotado ao assunto."
j'lnalizando a iiossa cntrevista pergunlamos.
HELLADIO CAPOTE VALENTE
C.ARLOS DI-; ALBUOL'El^OCE
ainda, sobre a queslao do Sck>, cjual a | do seguro dos bciis perteiiceiiles aos Estad^i Municfpios, tendo S. S.^ nos respondido: '3
''Felizmciite, a queslao da selage'" conlratos de seguros dos proprios esl<!^*:\ e municipais estd livre de duvidas troversias.
E' que, em direito fiscal, | giiras da isengdo e da imunidade. J(
A isengao e um favor que o concede, por lei ordindria, a determi''^'i enlidadcs. |j
A imunidade fiscal, airibuida ooi A em que intcrvenkam os Estados on .\ nicipios, deflui da propria no seu artigo 15, 5; ,5." iConslituR"''-,; 1946) vcda d Uniao decre/ar bre atos em que forem paries os Est<"^ n Municipios.
Essa imunidade, de dmbito nit'd" dilatado que a isengdo prdpriunici'V ^ retira do alcance fiscal ndo apenas '""^1 paries contralanles e sim, pela que confere ao alo, livra do impos"' OS participanles."
Concluindo:
Pornam1)uco
U) ^ cumprimen- Cas, o"r dp divulgricoes u'ciiiSegufo Local Pcrnambucano de ?5es, „!^-P^osseguido, sem interrupa de duas excelentes publi- J'Assosseg" e o "BoleA^ebidQg ° ' orgaos sempre muito bem Pais todos os meios seguradores
de ser postos cm '•ddmo.s numcros daqiiclas piimaleria de real inmilitara na ativi?H^adora.
ti'abalhos sobre os mais vasii^^dedica °®.do seguro, essas publicade ®-i^da, a I Conferencia Braeriii- Privados, Interessante C ° "Boletim Tecnico", SS divulgagao
OS securitarios autonomos, extendendoIhes OS beneficios da legisla^ao do trabalho;
b) projcto de lei que pretende criar 0 Fundo Partidario;
c) projeto de lei que estende a responsabilidade do segurador aos acidentes verificados durante o transporte do enipregado do domicilio para o local de trabalho e vice-versa, ainda que a condugao por este utilizada nao seja especial e fornecida pelo empregador;
d) projeto de lei que institui a obrigatoriedade do seguro contra o uso de inseticida e outros desinfetantes na agricultura, seguro esse destinado a cobrir tanto 0 empregado como as pessoas da SUE familia;
'■£' fora de diivida, portanlo< conlratos de seguros celebrados 1^1 Unido, Estados e Municipios, tarquias ou enlidades para-estatai^tdo suje.ilos a qualquer sclngern oH ' gdo de qualquer outro impdslo.
— JTOGER lOE CARVALHO MANG^
— CYRO A.MARAI. AIA'ANTAK-^
DO CARMO, 71 - 4." Aik''''"
RIO DE JANEIRO
Tolefones 43-4958, 43-4959 e 43-3370
a"
c^p^crevei- <^^sgando mesmo a ^pDrf2^ termos de algumas resolua com 0 texto integral J^elativas.
ao Comite Local obra riT Seguros, pela impore '^em reali^ ^ devemos nun^ ^ tan „ P^^^sos nem o nosso esti- Pi'oveitosa iniciativa.
Rio de Janeiro
^ rt da classe segura- clw®®'^el na defesa intransigen® ® interesses das categoa<.^ dec;o representa, continma ampla e benefi-
S 1^ ultimasiniciativas, po-
^^Pedigac de instrucoes s6bre a e ri ® de corretagem de seei capitalizagao. de longos e bem fundaniemoi-iais ao Congresso Naa.) espeito dos seguintes assuntos:
P^ojeto de lei que dispoe sobre
e) projeto de lei que proibe a reallzagao de seguros de acidente do trabalho quando as folhas de salarios declaradas pelo empregador nao corresponderem, exatamente, ao montante real dos dispendios feitos, fixando pesadas sangoes para o segurador que nao obedecer, de forma estrita, a tal prescrigao legal.
3) Envio de um memorial ao Ministro da Fazenda, demonstrando de forma cabal, a S. Ex.^, a imperiosa necessidade de ser estabelecido um tratamento fiscal uniforme para as operagoes de seguros de acidentes do trabalho ,em face da irregularidade, atualmente verificada, de as instituigoes de previdtocia social nao arrecadarem os emolumentos contratuais previstos na Lei do Selo.
4) Envio de um memorial ao Diretor Geral do DNSPC, expondo a S. Ex.® a anormalidade presentemente verifica da no ramo acidentes do trabalho, e que consiste na conduta duplice assumida em face dos dispositivos tarifarios que estabelecem a cobranga de adicionais lo cals, pois as mstituigoes de previdlncia social, alegando autorizagao expressa concedida por decreto alids j& revogado, nao promovem a cobranga daquelas sobretaxas, enquanto que as emprSsas se guradoras, premidas por prescrigoes da Tarifa Oficial, nao podem adotar procedimento identico ao das autarquias concorrentes.
ADVOGADOS RUA BENJAMIN CONSTANT 171 - 7" a.uNr .. FONE 32-1029
PAULO Copilot e Reseivos mots de Cr$ 15.000.000,00 BOSi FUNDADA em 187! Matrix - ].>u.\
SAO
DIRETORIA OCTAVIO FERREIRA NOVAL — JOS£ AUGUSTO D'OLIVElR^ — OCTAVIO FERREIRA NOVAL JUNIOR
DE 1953
18) OUTUBRO
181
Como vemos, por essa ligeira enumeracao ,a atividade do Sipdicatd das Emprlsas de Seguros Privados e Capitalizagao do Rio de Janeiro tern sido realmente intensa, buscando sempre promover a defesa dos direitos e interesses das clas ses que representa, que sao, em ultima analise, os interesses e direitos da propria economia nacional.
Sao Paulo
Outro orgao que sempre tem ostentado uma brilhante folha de services e, sem diivida, o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizacao no Estado de Sao Paulo,
A colaboragao emprestada por essa entidade para o sucesso e brilhantismo da "I Conferencia Brasileira de Seguros Privados" foi, realmente, de grande va lla, enviando uma das mais numerosas delegacoes, cujos membros colaboraram de forma exemplar, seja na apresentagao de grande numero de teses, seja no debate das multiplas materias submetidas ao exame dos conferencistas.
Por proposta do aludido Sindicato, e aprovagao unanime do plenario da Con ferencia, o proximo certame, ja marcado para o ano de 1955, sera realizado em Sao Paulo, sob o patrocinio do Sindicato local.
de esperar, portanto, pela tradigao de trabalho e de eficiencia que ostenta aquela entidade, que a proxima Confe rencia seja um outro magnifico sucesso do seguro privado brasileiro.
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3 Agendas nos Estados do Rio j do Sul e de Alagoas.
SECURITARIOS AUT6NOMOS
bri do ilustre Deputado HildcI'a esta em curso na Camab 1 Deputados o projeto de lei i-iQ "'•"51, que disp5e sobre os securitarjQj.. ^btonomos, estendendo-lhes os belos da_ legislagao do trabalho.
ra s ^cordo com esse projeto, considcOS fins da lei, todo '■^bha securitario autonomo que vicQg P'^^stado ou que venha prestar serCorjj rf. Pbiica empresa de seguros, atiog ^'^'^bgao constante, durante cinco fiss^Q "^^SGcutivos, sem exercer outra pro- ti'a trabalho que Ihe propicie ou-
todavia, de uma propo.si- ibern '^stitucional. Fere ela, frontalbei-aiiv ^ P'^'iiicipio da "igualdade de todos > 141 %lei" (Constltuigao Federal, ar- iberogii. ^ 1-°), pois vai eleger, entre nu- ■iUe pq ^bnos trabalhadores autonomos ^ilitan; Pululam, apcnas aqueles que iheio segurador, para outorlavores, garantias e direitos de se beneficiam OS demais. esPde p ^ssim, o privilegio que se pre- ^^l-abelecer em favor de uma so
P™jeto outros defeitos que o Por bomprometendo a sua aceita- Parte do Congresso. A inconstituque ele esta eivado ja, e para ja impor a sua re-
B. N. D. E.
'^Inistro da Fazenda baixou trt iQc^ <ieterminando o recolhimento, fft^P-to , quota de 25% sobre o aubfificado, de 1952 para 1953, nas e '•^cnicas das empresas de segu-
U p revolucionar os meprocesses do nosso com^rcio exK1 Ijs' 'Ptroduzindo um novo sistema que no patriotico proposito de fj ^ almejada deflagao do no.slb circulante, com o? maiores benepara a economia nagional,
O elevado espirito publico demonstrado por S. Ex.-' ao procurar a solugao de tao magno problema economico, nos leva a ever que, por igual, no caso das empresas de seguros e de capitalizagao, 0 seu Ministerio nao ira insistir numa orientagao tao prejudicial a vida e a estabilidade daquelas duas instituigoes, E preciso, certamente, encontrar uma formula capaz de conciliar os diversos interesses em conflito, todos eles igualmente respeitaveis.
Alem de outras inconveniencias, a baixa rentabilidade dos depositos feitos no Banco Nacional do Desenvolvimento Economico e um fator altamente nocivo ao seguro e a capitalizagao.
Esperemos, confiantes, as providencias do Ministerio da Fazenda.
O "Partido Trabalhista Brasileiro", inconfovraado por nao ter conseguido os 8.000 empregos que estariam k sua disposigao com o monopolio autarquico do seguro de acidentes do trabalho, entendeu, atraves de alguns dos membros da sua representacao na Camara dos Deputados, de fazer uma censura ao Presidente da Republica ,pelo fato de este nao ter vetado o projeto que se trasformou na lei em epigrafe.
O autor da ideia. que a principio desejava a propria expulsao do Sr. Getulio Vargas do seio do partido, foi o Deputado Lucio Bittencourt. S. Ex.^, todavia, e apesar dessa mostra de um ferrenho monopolismo, antes pecara duplamente: primeiro porque, ele proprio ,apresentou um projeto de lei sobre auxilio-funeral e auxilio-maternidade, em cuja "justificagao" desancou impiedosamente a tropega e eraperrada maquina administrativa das instituigoes de previdencia social; e segundo, porque 61e, tao ardoroso defensor da id^ia do monopdlio, nao compareceu k Camara para contrlbuir, com □ seu voto, para a almejada vitoria daquele ponto do programa do seu partido, Mesmo assim, S. Ex.'' se acha no direito de liderav um movlmento no sentido de
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183
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OUTUBRO /
DE 1953
'O
Lei 1.985
183
punir 0 Presidente da Republica por nao ter vetado o projeto.
Reflitamos mais um pouco sobre essa exdriixula censura. A bancada do PTB e composta de 52 deputados. Desses, vo.taram a favor do monopolio 21, e 8 con tra. Assim, 23 legisladores petebislas (isto e, a maioria da bancada) primou, como o Sr. Lucio Bittencourt, pela ausencia. Nao houve no seio do pavtido, por conseguinte, um trabalho verdadeiramente eficaz para cimentar a unificagao da bancada em torno da ideia monopolista.
Como pode esse Partido .agora, ter o topete de censurar o Presidente da Re
publica?
Ha ainda, porem, uma outra W tante circunstancia. O projeto foi v', vado na Camara por 124 contra ;| tos; portanto, por mais de 2/3 dos m tados presentes, isto e, por maioria 8';; luta. No Senado, de forma ainda incisiva, logrou o projeto ser aprf^ pois ai houve unanimidade de votoJ' Sim, como se compreende que, par^' der a caprichos de lideres petebista&S SOS do respeito a plataforma do fosse 0 Presidente da Republica projeto aprovado por tao express!''^,' tagao? Sera o PTB o senhor absoW'^, pais, para impor-lhe o seu prog''® ^ Onde e que estamos?
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res trabalho digno dos melhoPocler so porque alerta os altos ^^"Had sobre pcrigo de terinj^ "^oncentragSes de produtos em de'tie locals, como demonstra o voln'■'Sal "^^'"'^adorias estocadas — algodao, ^"Pe'rior'"^ carnauba e juta — de valor P«rQ ^ bilhao de cruzeiros, ao am'''^'hro perfeitaniente controlados ° rigor tecnico exigido.
Por tiido isso, nao podemos negar acpii o nosso aplanso, ao brilhante relatorio oxala pndessemos constatar, sempre. trabalhos dessa natureza, (jue visain antes de tndo a melhoria do meio secnratorio em defesa da economia nacional.
Apresentamos o movimento de produ tos segnrados pelos Estados seguintes que vem acommapas das regioes produtoras.
^le apredar a organizagao da ^ Filiais, 18 Agencias, ^4is (ig jQ^^essores tecnicos e um corpo de J.Estado^f""cionarios, que abrangc desclc
"^'io ° Eahia ao do Amazonas, permi- l"sse melhorado 0 nivel do mer"fiquela regiao em virludc ^osa rede de agencias aparelhadas
^ devlda orientagao, a medicla pelo constante contuto com o "e Resseguros do Brasii.
sullentar, ainda, a agao da arrti"^ .^^mpanha de construgao de novistoria e adaptagao dos ja
a seguir alguns dados coHgidos
•pf Q *^"^0 relatorio e que vem demons(,^^X" herculeo desenvolvido pela
te ^ ef /^'"retores de Seguros Ltda., para 'Piente organizagao do servigo assis0 controle do armazeuamento
t-j Vj^i ^^qiies numa avultada coiiceiitragao
^ distribuida, sobre o imenso ter- ^ regiao setentrional do Pais, pelos
^^zens e depositos ja instalados.
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de 1953 Paraiba Rio G. do Norte Bahia Alagoas 149.032 fardos 15,889 11.857 364 TOTAL Cera de arnauba 177.142 l^iaui 29.114 sacos Rio G. do Norte 15.572 Ceara 12.732 Paraiba 1.258 Maranhao 890 TOTAL 59,566 Juta e Fibras Similares Amazonas Para 9.497 fardos 1.049 TOTAL 10.546 RENATO FREITAS 185
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Podei-a luinerosa clicntcla e inaior conformembros de sua ad^*908, ' ^ ao sou operoso corpo de funcio-
Pi iniciou a *Tatria" as suas ^ mav^o de 1946, achando-se, wGs, ' curao o setimo exercicio do suas ope-
e realizado, achando-so o respective processo de aprovagao por parte do Governo Federal submetido a estudo e a apreciagao das autoridades competentes. Fortalocidos, assim, os recursos proprios, natural e quo mais se expandain e se desonvolvam as atividados dcssa prospera einpresa do seguros, principalmente levando-se em conta a circunstancia sobremodo favoravel de acharse a socieiiade ligada presenteniente ao poderoso grupo financeiro que, como vimos, passou a ovientar-lhe a dircgao.
<E L'U N I O N 9
Fogo, Ac. Pessoois a Aulotn6veU
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Fogo, TronsporteB e e -p rogo e Tranjporloj IncSndio e Tran*porlei
Oferecem ds Companhlas de Seguros as suat lislas teleffinlcps para 1953
N6s cooperamos para o progresso de lodos os qua se ocopam de seguros. Cooperem lambem pare o nosso progresso, incluindo as compantiios nossos represenfadas em vossas distribuisoes
a'o fin encerrado a 31 de dezembro de tr-i iinr. ? sexto (.xercicio social, podetnos thi*^ No '"iipido crcscimcnto da "Pacle^ da exercicio a arrecadagao de pre- 0 ''9tZeiro„ atinciu a quase 14 milhoes eanit-It®" precisamento, CrS 1.3.942.975,80, ^ei'k "SldiQ elevavam-se a CrS ^ceiia ativo, consideradas apcnas as cobertura dc roservas, enconVa;<^cLva^^ soina dc CrS 8,932.625,20, sobre®Iih s'ext companhia quo conipletaa r. o de atividados, A roceita bruta Naram ^,*^-^43.387,00, cifra esta que cx- da „ ^'^ciai.j 0 <iesenvolvimento das opera- Tn.^dia o'- "'P roflcxo, sem nenhuma duvida. '''a" (. (|ue a alta administragiio da procuraiio scguir. Sf ,|1"udo in istn *•' temos certeza de que isto d4iir,'^I'"ativa t,' ^ "Patria", ciija orientagiio adlipa I cxci'cida pclo grupo fi<lUo conceituado estabciecimento de H q,"' ^^tarin ° Industvia e Coinercio de Von- Ptosseguira na campanha vitorio- ''Pi pj.qI coni mais vigor e deciQ dbp^^ipo (1 "^.^Pipliagiio de sens nogocios e do em conhece, como nos r'Hri, fin-.l "'.l'''"!'' dc quo justamente desfruta "0 t, uo''^ara quo compoe esse Banco, nao lUj, PHitnj' '"'2fHza?ao do nossos vaticinios, pois tradigao entrc nos a sigla INCO, ''ciaig disUnguir nos meios banciirios. 'Pdustriais, a reputada casa de crca.il". torn sabido clevar a capaeidade '"nilnistmrlmu.c
da "Patria", de CrS 1.500.000,00 da ^ ''^iilizado, foi ultiniamente, por delibe- C|.g ^ssombleia do sous acionistas, elevado "-000.000,00, aumento esse ja subserito
A alta administragao da "Patria" esta confiada a nomes que por si sos se recomendam, pela tradigao de trabalho c de vespeito a palavra empenhada de que sao portadores. Seu presidente e o Sr. Genesio Miranda Lins, que tern como seus conipanheiros de diretoria o Sr. Gil Teodoro de Miranda, na qualidade dc Vico-Presidcnte e o Sr. Jose Fai'ia Junior, como Superintendente. A Gerencia-Geral vcni scndo ocupada pelos Srs. Clinio Silva e AHpio Carvalho do Amaral, tias fungoes de gorentc e sub-gerente geral, respectivamente. E' de se notar tambem a colaboragao do Sr. Dio genes Marra, como Diretor-Delegado para Minas Gerais, onde, gragas ao sou enorme conceito profissional e pessoal, vem imprimindo um belo ritmo aos negbcios da Companhia.
Aos diretores Gil Teodoro de Miranda e Jose Faria Junior, esta afeta a execugao dos encargos administrativos da dircgao da cmpresa, sob a Pre sidencia do Sr. Genesio Miranda Lins. O progresso e a situagiio economica e financcira da Compa nhia constituem um atestado palpitante da maneira por que tern eles sabido correspondor aos cargos que ocupam.
Nao avangamos nenhum juizo, que possa ser taxado de temerario, ao vaticinar para a "Pa tria" maiores e mais brilhantes sucessos nos seus negocios, ja que se apresenta ela intciramentc aprestada para a e.xecugao de sou vasto programa de trabalho.
Antes de finalizarnios esta rapida c despretcnciosa referencia a uma das mais novas e mais prosperas soguradoras brasileiras, queremos deixar consigandas aqui as nossas felicitagoes a todos OS responsaveis pela sua adniinistragao, pelos brilhantes rcsiiltados alcangados ate aqui, nao obstante a atiial conjuntura, caracterizada por condigoes de eerto modo desfavoniveis para o progrc'.sso e pai'a. o desenvolvimcnto da Industrie de soguro entre nos.
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^ End. Telegr.: GARCIA
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lAIianca deMinas Geraisl
^ f 0
i COMPANHIA DE SEGUROS 1
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® RUA DOS GOITACAZE3, 15, I.' andor ®
® BELO HORIZONTE f
® ® Fone 2-4153 ^
I Capital nubscriio c realizado 5.000.000.0Q ® ® i DIRETORIA: Si
Dr. Luiz Ad^lmo Lodi S
Dr. Ttajano dt Miranda Valverde ^
Dr. Olimpio Felix dr. Araajo Cintra Pilho ^
Dr. Alfr^o Effidio de Souza Aranha g
Sueursol no Rio de Janeiro ;
RUA DA ALFANDEGA, 81-A
Fones . 23-0626 e 43-7396
Sueursol em Sao Paulc
Rua Borao de Paranapiacoba, 73, - 2.*
Tel.! 33-4930
Endcrofo T^fografieo — ALARfMA:o
RauS Mario Toschi
Escritorio Tecnico de Seguros
§ [.ifjuidaQoes de siiiistros das carleiras g de Kcspoiisahilklade Civil — .Acidentes
I'essoais — I-'idclidade e i^oubo.
fF.siiidus tcciricos -- (h'ganizac^ao de Carteiras — Inslrugau e preparaqaii de pcssoid cspccialisado.
§ Cwifcc^ao de foniiularios e Tarifas « .Xpnivaij'ao no DNSPC.
incEndio
lUCROS CE3SANTES
AClDENTES PESSOAIS
AUTOMbVEIS
RESPONSABILIDAOE CIVIl
QUEBRA DE VIDROS FIDEtlDADE
TRANSPORTES ! Marillmos — Terreslres
— VIogens no Brosil e Inief® cionois — Acessorios e coinp'' menlares, CASCOS
RIO DE JANEIRO
AV. BEIRA MAR, 200 • 8." FONE 52-'^'^
Sao Paulo f Componhio Anglo Americano de Represen'o?' f. de Seguroi. |
RUA BOA VISTA, 314 - 10.' ^
illllMlllC2lllllllll||[E]||[||t||||||[]||||||||]||it]||||lIII
Companhia
AMERICANA de Seguros
FUNDADA EM 1 1 - 11 1918
Instala a "A Maritima" uma Sucursal cm Londrina
Par 'naujruvada em Loiidnna, no Estado do lornf")^' ^ do setembro p. p., a sucursal de A Maritima — Cia. de Seguros Gerais''.
Pe ® boiiQsio das instalagoes pclo Revnio. Wra ^'trario cia parequia, fez uso da pa- 0 c, ° r'"- Aristidcs de Sou'/.a Mclo, suc-edeiido-o Di-, p "dtenclonte cie Produgao da Companhia, ciou dc Azevedo Giiimaraes, quo prouuti- • "° seguinte discurs I'so:
g Sr. Profcito Municipal. 14r. Juiz do Direito da Comarca. Publicos. Autoridados civis e eclcsiasticas.
pela Dirotoria de "A Maritima" de S citn.ento eg ur'OR Gerais para aUulir ao aconte"ossas nn'® pstamos apsistindo, desejamos que as palavras seiam de saudagiio fraP'^vo pT' dutoridades, as classes produtoras o ao desta imprcssionante Londrina, '^'daciy eloquento do que pode produzir a 00 hemem aplicada a terra generosa.
Quanto maior a atividade dosenvolvida peio individuo isoladamente ou forraado em grupos so cials no afa dc acumular riquezas com que enfrontar o imprevisto do future, mais e inais se faz nocessaria a presensa do seguro como fator de cquilibrio economico.
.Ta qvic e na pujanga e riqueza da lavoura cafeeira quo estribamos a nossa econoinia e sendo 0 Nortc do Parana um dos seus maiores centros dc produgao aqui cabe com maioi-es razocs a presenga do Segurador, pois que deve constituir dever civico que a todos incumbe a protegao dos bens indiviriuais ou coletivos que representam em ultima analisc o patrimonio da nagao.
Bem andou, portanto, a alta diregao da nossa Companhia, aqui representada pelo seu operoso e dinamico Divetor Dr. Rui Pereira de Queiroz, ao deddir instalar esta sucnrsa! para, cumprindo o scu programa de oxpansao, prestar a esta vasta regiao os uteis servigos que constituem a sua finalidade, e assim estabelecer mais um elo forte iia corrente imensa do intercambio comercial entve Siio Paulo e Parana as duas unidades da federagao hoje de maior pujanga e progresso.
Copllol Reserves
Premios em 1952
I^ArL MARIO TOSCHI
j'iscrildrio Tecnico de Seguros
Ai'enida I'residento \"argas, 435 — 11.°
® p:iv, - sala 1 - 104-A
I Telefone : 23-3273
I j^lO !)]•: JANEIRO
Cr$ 2.500-OOV'^p Cr$ 34.913.9^^'jj, Cr$27.703.56''
MATRIZ
RUA JOSE BONIFACIO 110 — Soo P"" {Pr6dio Prdprio)
Sueursol do Rio de Joneiro
RUA MEXICO 3, 7< ANDAR (Pridio Pr6prie)
Slnlslros pogot desde a fundosoe
Cr$ 74.005.370,30 ?>flilllC]llllllllllllE]llllllllllllClllllllimilC3lllllillllllC](1l'
tip.i'Ser aud tiJoipo,.. ^'andey.a e prosperidadc deste famoso tj^Oolog '-0 nucloo do produgao do riquczas, 'PlaiiL I ^'b'am as prinieiras fazondas e si- j'mo as sementos de civilizacao quo "ti,. ."'n dp , i__
. assim, iios presontes ,os preo
anios ont,"niplamos com orgulho.
a v- • Londrina, como luicleo iiiicial, o circuiivizinha. jti ulCk ^'iza a ,'i'ontciras da Patria e hojo, h'l foia, 'jouoza do Brasil, ja que esta, no ex- Tor a.se e.xclusivamente o cafe.
Estamos certos de que a nossa Companhia, nesta sucursal, confiada aos cuidados, experieucia e operosidado do Dr. Aristides Souza Mello, fiffura dc elevado prestigio nos meios socials e ceonomicos dc toda esta vasta regiao merce das suas qualidades morals e quo aqui exercc elevado posto na Companhia Mclhoramentos Nortc do Pa rana, coadjuvado pela dedicagao e capacidade de seus auxiliarcs, em breve tempo sc impova ao respoitavel conccito da lavoura, comercio e industria local.
Jici^'^izagop'. ®°.Ki'radoia, ligada que e a ''Ci,i-'">graif I '^looeiras que muito propugnaram " n-1„ *'°°"''''ento desta ja grandiosa e rica ofifi ciesui ,1 o deixai' de vir a estabelecer-sc "^^aior !f' oooperai-, com al.guma coisa, pa- da j, ^^onvolvimento e progiesso desta cistriy^ " 'avoura, do sen comercio e da suu
V„. H
uma das
participaeao a hoil'T P''G^'deiicia ec a ''•ft, hoip 7 lUGVuieiicia econ qui sera, como ja omica. do g^da '^oHzmente, bem outra a mentalidadc
"GtuC'^Uru'ij "'speito da funeiio social c economica brjg^'nia <iuc so oi'ganizou para defender a Ocq,. "dividual e com isso proteger a pro'Pia coletiva.
e iitilidade do segiiro nom
"^isjiv^fpry -''f o'icareeidas, eis que diariamente iios ydf)'' ha ^ exemplos da sua participa^ao deP'"ote<jao do individuo e do bens, atiiioutvos pelos oventos a quo inoxoraORtao expostos, impedindo o scguro polo %;dH,;; o da. iiulenizacoes contratadas a dos-
^ dlj^^dde trabalho e da riqueza individual
Asseguramos quo estaremos sempre piontos c vivamcnte empcnhados cm correspomlor a confianga e preferencia com quo fomos distiuguidos.
Para isso contamos hoje com uma Scgui-adora a qua!, afirmamos scm falsa modestia, se emparclha com as suas mais conceituadas congenercs, ja pelo sen vultoso capital, suas solidas e sempre crosccntes rescrvas, ja pelo descortinio, exporiencia e capacidade piofissional dos homens que a dirigcm, tendo na sua presidencia o Dr. Alvaro Aiigusto Vidiga! e como coiegas de diregao o.s Di's. Rui Pereira de Queiroz, Henrique Olavo Costa c OS Srs. Pedro Barreiros e Sigefredo Magalhaes, todos cle.s dc alta responsabilidado nas ativiclados cconomicas do pais.
Ao entregar esta casa aos norte-paranaenses, prestamos a nossa homenagom aos ei'iadores de tantas ri(|uczas, formulando votos sinceros para que prossiga sempre crescendo e se desenvolveiulo 0 progresso e a inospcridadc da regiiio, para maior grandeza e felicidade da nossa estremocivla Patria".
Ao cabo da cerimonia. foi servida aos pre sontes uma tjiga de champanha.
1
F I D E L I D A D E
Companhia
de Seguros Gerais
« 1 I 0 I
I t. I (•' I
§
198 OUTUBRO DE
DE 1953
191
Falando claro
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
•«C7-«-
Capital rcalisado e Reservas — mais de Cr$ 22.500.000,00
Sede : — RIO DE JANEIRO
RUA DA .ASSEMBLEJA, 72 - 5.® pavimcnto — FONE 32-68(58
Telegram as — SOLIDEZ
Sucursal de SAO PAULO
Rua Barao de Paranapiacaba, 24, 6.® andar — Fonc 24052
Telegram as — SOLIDEZ
Agencias e Siib-Ageiicias em todo o Pais
D i r et o r i a
Presidcnie Eng." Nelson OttoiTi de Rezende
Vice-Presid'^nte Dr. Draiilt Ernany de Mello e Silva
Tesoureiro. . . Dr. Jefferson Mendonqa Costa
Tecnico Roberto C. Haas.
Opera em:
fncendio — Transporles Marihmos. Terrestres e Acreos — Casco Acidcntes
Pessoais — Antomoveis — Resp. Civil — Aerovaiiticos — Acidenfes do Traballw-
IMPERIAL Companhia de Seguros
CAPITAL REALIZADO: CrS 2.000.000,00
OPERA EM SEGUROS DE;
Incendio ■ Transportes ■ fiascos ■ kidentes Pessoais
DIRETORIA
Vivian Lowndes — Presidents
Benedlto Ferreira Soares ,
Leopoldo Gomes — c • , ^ ce Presidei.tc
Onrndo Gra^a L
Matriz: AV. PRESTDENTE VARGAS, 290 — Rio de J aneiro
Agencias nas principais pra^as do Pais
estal " T' prejuizos advindos do i'e'ncV' atual. eis (|ne os encargos dos Piicc""'^' I'oi'trihtiicdo tri''iodi C'd'crtos coni iiiiijoivcdcs pv- coin (IS rdiilribiiicdcs ilc scoii<' nnp,;■(,(,do,rs\
fesi,(,',, i a .seguir. os miineros cor^'niao (cefcre-se ao debito da '-""'as •" ""''"'l""'-' enrva ascendeiite e decrcs^■''P'n'n'l'eos pagainciitos, os f'''('vin ' I'dlos a coiiUi de Icireiros. sriii ""dicria dcsh, anhin/uia.
1047 ("* I
pyi. ' ' 201.775.338.30
1940 207.880.520.40
1950 200.312.956.90
^9'-, 175.498.815,80
195.1 526.205.826.30 676.174.101,00 2.137.907.558.70
C% j
1 "Val^'- P-^riodo 1935-47. pagamentos ja deduzidos dos totals aciina soma dos mcsmos . ^'•/nyida liquida e atiial (cm ''' Instituto dos
' P thf- Fnrnfe "'"eligenda da materia. vatliif ^•'^sas opcraoocs eni demon ^ -se .segue
efetuados diretameiitc pela I • C. por cniita de sen debito:
Idem vinculada a aquisi(;ru) d e 2 eunjtmtos residcn ciais ])n])ulares, a Cia. Iniohiliaria Hatigu c Coimbra N Bruno
Alem dessas inqxirtancias. foi o Institiuo ilos Coincrciarins nutificado ])elo -Ministcrio da Fazeiuia da suixscriqao compnlsoria de agoes da Companhia Sidenirgica Xaciona! no numtantc de CrS 340.000.000.00.
'"O calcnlo (dos jnrosl esta fciio e o sen resiiitado aunicnta o montante do debito da Uniao".
Os juros calcnlados a partir de 1935 ate 1952 elevam-se a CrS 492.526.076.70.
(Trechos do Relatorio do Presidente do Institnto de Aposentadoria e Pensoes dos Comcrciarios. reicrente ao aim de 1952. Qs <rrilos e OS parentese.s explicativos sao ims.sos t.
1949
'••^50 61.250.000.00
F'Sl 42.750.000.00
\%] " 50.000.000.00
"J52 ■ • 42.500.000.00
■ ■ 50.000.000.00
"^"tal 56.222.221.90
ESTABEIECIDA EM IS36 THE LIVERPOOL & LONDON & GLOBE INSURANCE CO. LTD.
Capital realizado para o BraailOJ 1.500.000.00
'^da
■ntos fcitos ao Institnto em coiUa ferceiros:
"^'nortizat^ao vln- ^^nada ao contra<le construcjao .^ Capua e Capua
FOGO — MARfTIMOS — AUTOM6VE1S VIDROS — LUCROS CESSANTES — ACIDENTES PESSOAIS — RESP. ClVIt — TODOS OS RISCOS. Caaa Matriz para o Brasll: AV. RIO BRANCO, 25 3.®
T*letone: 43-2914
AgFnciaj em BAlA — CURITIBA — PEBNAMBUCO PORTO A1.E6BE — SANTOS • S. PAULO
5<£)(S<S®S®®SKt>®S>®®®S>S'S)a<SKs^^ ■,;
✩
1-9
192. OUTUBRO 'DE
49
idem idem
iden:
120.000.000,00 66.666.666.00 166.666.666.50 120.000.000.00
87.388.888.80
Idem a Compa nhia Nacitjiial de etilis Total
1.500.000,00 562.222.221.90
1953 193
^)iiiiiiiiiiE3iiiiiiniiiiC]iiiimimiC3iiiuiiuiiiciimiiiiiiiic3iiiiimiiiiriiiciiiiiiiiitiitC3iiiiiMiiiiii3iMiimniiciiiiiiiiiiiiiC3iiiiiMiiiiic9iii||j
I O EMBLEMA DO SEGURO DO BRASIL
piatlux
Quanto a "taxa de reproducao", ela era, em 1936, na FraiiQa. do 870. o que significa que naquela epoca 1.000 mulheres em idade de procrlar davain nascimento a 870 futuras maes. Essa taxa se elevou. para 1949, a 1.323.
I A MAXIMA GARANTIA EM SEGUROS
Cr$ 667.015.772,20
II De indenizagoes ate 1952
= incendio, Transporte. Acidcntes do Traballin, Acidentes Pessoais, Jlospitalai s Operatorio, Automoveis, Fidelidadc, Respoiisabilidade Civil e Lucros Cessantes-
ICorto dos Estados Unldos proseo-um sentenca numa aeao °ter^ ^aritimo contra risco de guerra, dlcinrT^^ levaram os soguradores a correr ^^uitadn? para apurarem se tinham sido '^isao; poucas palavras, dizia a deamontoado — parece JJelhas — por superpo5i?ao de do Lloyds, camada por caAs gerais e clausulas cJe ^fidujoes gerais isentam os adicioseguraQh'9^orials ^"'^^9065 impostas pelas clausulas u4sacoes ^ seguir, estas reimpoem de ou anuladas. A interpre- QO til iiuumuas. a iiitt^rpre- rtorf alas ' 9°'"'s4omerado de estipulacoes, de l(v tai contraditorias, requer habilitow °'^scurn, ^ ^ exigida na decifraQao de tex• Palimpsestos". ("The Specta-
DO SEXO FRAGIL, permanece estacionario nos ^p,.abca em ^ Italia e quase qua sem ®.7 ? a'fj Paises, o aumento do nii- Der 'a I93fi lo^^atos passava, na Franca, de U'i'OO hlvs-.-^ 1949. A natalidade, tnen/^Se-sg passou tambem de 15,1 na,.o rh'^- Ern 1949. nasciam 1.058 Peritno nieninos franceses. fiav,..<^levari.i assevoram que o period© da em ^.^^'^"f^didade das mulheres se ''e ri dos 25 'B >v,""io ric uuc aos 29 anos. Ha ^iiQ^^hos rip i^cundidade para as mulheres p,,f° e entre as ds 30 a 34 a diminuir claramente qu*^' ! de 35 anos. Na Franca. ^ mulheres de 20 a 24 anos
h® I'dari^hq'ua "4 um aumento de 34 por a^Sci^de seguim ^ mulheres do grupo \l83^entoS«'»^%<25 a 29 anosi que dav am h '•O'^ 10/\ c«.l4;.;o» 4 VIC CIAs'LVLli
Nos vlvemos mais tempo, afirmam os perltos. Na Franca, a mortalidade media por 1.000 habitantes era de 15.6 em 1936-38 e calu, em 1949, para 13,9. A mortalidade infantil sobretudo diminuiu gracas a luta contra as doencas infecciosas. Era. na Franqa, em 1936-'38, de 75 obitos de criancias nascidas vi vas, para descer a 60 em 1949.
A maior mortalidade masculina que ja e manlfesta entre as crlancas, se acentua nos adultos e cresce sempre com a idade. Na Suica, por exemplo, a maior mortalidade masculina era de 146 obitos de homens para 100 mulhe res em 1930-31, e se elevou para 164 em 1949.
Finalmente, os peritos tambem verificaram que a natalidade,em 1951, baixou relativamente as cifras de 1950. As taxas de morta lidade aumentaram um pouco por causa da gripe do inverno 1950-1951, e o acrescimo na tural das popula?oes e geral.
SEM COBERTURA.
O proprietario da empresa de onibus propos a conipanhia de seguros o seguro dos pas- sageiros e choferes, contra os rlscos de aci dentes.
Consultado se nao queria tambem fazer a cobertura dos onibus, o homem caiu das nuvens.
— Entao, os senhores pensam que os nossos onibus sao descobertos?!... Nao senhores, sao cobertos e muito bem cobertos. Tinha graga que nos dlas de chuva ou de sol forte, flcassem os nossos passageiros encharcados ou esturricados! Francamente, isto e coisa em que se pense?.
UTILIDADE DAS PERNAS, Conta-se que, ha muitos anos, apareceu numa cidade do interior da China o representante de uma companhia de seguros (le vida,
Depois de alguns dias de propaganda e exposicao dos pianos, comecaram a chover os candidatos e toca a fazer seguros.
Diretoria Carlos Lorenzi — H, Brandao Romeu de Barros Angell — Ultimo Simoni
SEGUROS ; — Fogo — Vida — Vidros — Roubo — Automovel — Fidelidade Transportes — Acid. Pessoais — Acid, do Trabalho ® Responsabilidade Civil.
Phnios de Seguros c de Capitalica^do 0''gani2<i(ao e Assistcncia Tecnica.
COMPANHIAS DE SEGUROS E DE CAPIT.ALIZAQAO
Joao Lira Madeira - Celso Froia Pesso^
S A T O R — Seguros, Atiiaria c Organizoi^ao
Av. Rio Rranco, 128, 13.", salas i;303/4
Rio de Janeiro
-^hto ^ 10
4Q " ^'Ihos em 1936, devam a luz hto. " ou seja um aumento de 52
Eis, senao quando, morre um dos segurados.
Para que?!
Compantiici Adriaitica de Seguros
Riunione Adriatica di Sicurta
Sociedade por Aqoes — Sede eni Milao
Capital Social Subscrito e realizado Liras 4.320.000.000
Capital para o Brasil : Cr§ 5.000.000,00 Opera nos tamos Elementares e Vida
^P^'cseiuaqiio Geral para o Brasil : Av. Presidente Vargas n.° 463-A, 5° andar — Fone 52-2164
^ RIO DE J.ANEIRO — Scde Propria —
Felicias gerais Porto Alegre, Blimienau, Curitiba, Sao Paulo, Belo Horizonte, W Recife. Campina Grande, Foitaleza e Sao Luiz.
"'■^'^•.j)®(SC.X»Xi>(i)®(SXsX3i*SKs>a>»S>®®®vsX4yi)(£)®®®®®®®®SXs)(^^
p Ks if' ;i
Praca da Se, 399, 3.° Salas 301 a 305 Fundada cm 1945 Fones : — 33-1701 e 32-2450 Sao Paulo
as
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^OLsgo" ?5ta®^qaanto
194 OUTUBRO
SEGUROS 195
Toda a comunidade, principalmente os segurados, investiu contra o agente de seguros, aos farados de "chantagista, ladrao, morra" e outras palavras e gestos nao menos significativos.
E 0 agente, pernas para que "te" quero. , , Os habitantes da longinqua cldade do "hinterland" chines havlara pensado que, como se tratava de seguros de vida, os segurados estarlam, como disse o poeta, da lei da morte libertados...
SEGURO DO... BIGODE
O pintor espanhol Salvador Dali, "portador" de famosissimo bigode, estando aineacado de perde-lo por causa de uma aposta que fez com um milionarlo sul-americano, seu aniigo, tratou de segura-lo contra essa eventualidade. em Londres, ficando estipulado no respectivo contrato a indenizacao de importancla equivalente a alguns milhoes de cruzeiros, no case de perda alnda que de um so dos lados do seu magnifico ornamento capilar. Teria ele visto arder a barba do vizinho?...
SEGURE SEU CACHORRO.
Cogita-se, na Inglaterra, de tornar obrigatorio o seguro contra os danos causados pelos caes. E ja nao e sem tempo, ao que parece. No ano passado, diz "L'Assicurazione", de Ge neva, forara mortas 5.800 ovelhas, provocaclas por caes em parts desconhecidos e cujos danos nao foi possivel encontrar.
POPULACAO BRASILEIRA
Adotando-se a taxa media geometrica do ultimo periodo consitario, a populacao provavel do Brasil em 1 de Janeiro do ano corrente seria de 55.858.572 habitantes.
Segundo esse criterio, na data Indicada, c Distnto Federal teria 2,604.018 habitantes; a capital de Sao Paulo 2,564.411 habitantesRecife 595.035; Salvador 463.260; Porto Alegre 441.262; Belo Horizonte 412.362 e Fortaleza 305.707 habitantes.
MOL^STIAS DE LUXO
Em relatdrio cla ONU, sobre o "defic''^] saude no mundo intciro. sao considr^ como molestias de luxo e frutos da civiii/*?' e da pro.speridade a paliomelite (paralisi*.' , fantll), OS males degcnevativos, conio®,, coracao, o cancer, a diabetc; os males da ! .sao". como a ulcera, a arterioesclerose doencas inentais. .
Essas doencas predominam ho mund? dental, onde reina elevado padrao de 7^/, um inquerilo levado a efeito revela doencas do coracao e do sistema circiiWw) OS canceres e tuniores, so por si, resp""^; por mats de 507r. de todas as mortes liiaib lie ou /r ae loaas as moiaeo •" rfji paises, que sao exatamente os dc inaior^Jj! oau cAauaiuciluc Ui UC das nacionais "per capita", acrescencio^|! cunstancia de que a percentagem de doencas esta em contin" devidas a essas censao.
DESENVOLVIMENTO MUNDIAL DA AVIAQAO CIVIL
De acdrdo com as estatisticas d?.^|i lOrganizacao Internacional Aviagao -» niimero de pessoas que viajaram por em 1952 ultrapassou em mais de 5 i"' o alcanqado no ano previo sendo ram 45 milhoes de pessoas contra 39,9' j em 1951. A distancia media voada P ,jj® sagelro foi de aproxiraadamente 550 , fl sendo as distancias cobertas pelo to uiiPji transportadores aereos de mais de e 50 milhoes de inilhas o que equiv^'jt'f mil voos ao redor do mundo. Em coWP-s'i mil voos ao reaor ao munao. Em co'-.'os'j com 0 ano de 1947, o dobro do pa-ssage'^^c jaram. Comparando os algarismos de ^ jji demonstram que o volume de transpoi'^afl/ agora 6 de 17 vezes maior do qu® Agr, epoca quando apenas 2 e meio milhoes tfj; sagoiros foram transportados, A "i® 7' bem de passageiros por aviao aumemV^js sideiavelinente sendo que em 1937 a J><;, de 5,3 para cada aeronave, 10 anos tinha elevado a 16,3 e o ano passado ( 23,5. Os dados aciina se referem companhias aereas membros da demonstram. claramente, o increni®" aviaqao civil no mundo.
Incendio,
MariMmos e Terres' fres. Acid. Pessoei®'
Palestra do Dr. Angelo Mario Cexne
' do ho>uiuctc nfcrccido ao Dr. Angela il/ur/o Cernc. cm Porlo Ahgyc.
^ "(■((.y(i7o da pah'sira ijnc. sob o lilnlo " Ohserva^dcs dc I ia/fct's dc uni Scguinc^or", prafcriii o Dr. Ccnic, cm Sclcmhru iillnno. iiaquela cidadc.
Anuario de Seguros
alguns
Transporfe^
Responsabilidade
Cessan^es Sede : — Rua Xavier de Toledo 114, Capital social Cr$ 10.000.000,00 9° andar — Sao Paulo ~ marcomseg ^ AGE-NGEvS LM JQDOS OS ]'"STADOS DO ERASTT ISC OUTUBRO T
e Lucres
%
f. y. :? i. }\ .f I
restam
exemplares da edigdo de 1953 s I I I DE 1953 mmm
Ainda
The Home Insurance Co.
Great American Insurance Co.
Sede: NEW YORK
ME-MBBOS OA AMEBICAN FOREIGN INSURANCE ASSOCIATION
Uni^o Brasileira Cia. die Seguros Gerais
Fogo ~ Lucres Cessantes — Transportes — Cascos — Automoveis
Acidentes Pessoais — Responsabilidade Civil - Fidelidade
Roubo — Vitrine — TumuHos
CIA. IMMOBILIARIA FiNANCBIRA AMERICANA S. A.
AGENTES DE THE BOARD OF UNDERWRITERS OF NEW YORK
RIO DE JANEIRO
Pra^a Rio X, 118 - 8." e 9.'
Caixa Postal 548
SAO PAULO R. 24 de Maio 250,11."andar
Caixa Postal 1865
Agenles Nas Principals Cidades Do • Brasil - .imni!i:iiiimiiiii:3!mnui:!::3i •""'i:'iinn!iiiiiiiMr:ii>iiiiiiit:c3ir:i;ii;imt3!iiiiiii!:!it3ii;;'i:iiiu::iiiimiiinc3i!illili"i'^"""y
Quantas Empresas Exploram o Seguro Privado no Brasil
• iiiii(i,i]i(l<ulu^ (Ic sc^nros ciii (|ul' opiTuiii :
COMPANHIAS
^ i-^'faiigc-ira.s c.slao assiiu .lislrilnii.lai:. sc-i-unflo
Qno exploram exclusivamente os seguros dc- ramos elementares
Que exploram exclusivamente os seguros'de acidentec do traballTo
Que operam exclusivamente no ramo vida
Que operam nos ramos elementares. conjuntamente'com
acidente.s do Lrabalho .
Q,.o oprram em ramos olome.rlarcs; conjuntamente'com
I'cinio viG?,
cue operam no conjunlo das'tres carteiras -ramos elel mentares. acidentes do trabalho e vida
COMPAGNIE D'ASSURANCES GENERATES
CONTRE
L'lNCENDIE BT LES EXPLOSIONS
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PUNDADA EM 1819
''®sei''Q5: Mais de 4.900 milhoes de ''oncos. 3 Capitol reaiizodo ito Brasilr Cr$ 7. — Capitol reaiizodo
•000,00 — Roservos no Brasil mais do Cr$ 18.500.000,00
"ecoilo do ramo Fogo em 1951 : fr. 6.093.497.666,00
'^''^oodo (- I ° Poro a America do Sui — OR. ^ CARRUT, Avenido ipirongo, 1216 Soo Paulo.
Bio AGBncIAS mo BRaSIL ! 8,„ Joneiro. .""CO, 4 I. Ruhinsteim 3° o Av. Rio lulo ndor. Fone: 23-2678. — S. 96 . 2" Whotely — Rua da Oulfanda, solo 210. Fone: 32-3812. Porlo Alegre
ItIq^ I4O1 — isua voiuniorios an nj'hoirn I Recife — Fernando Mala do Carva^ Cif — Rua Voluntdrios do P6"oiro ^uo Vigorlo Tenorlo, 43. Belo Horizonle — f —- 'igcno Salvoj''° ^°epcke — Rua Curitlbo 656, II.".
^orrgg ^ Armando Menezes ltda., Edificio ^ifiira Gar''''^' ondor, sola 1 — Aracoju ^ez 8, Cia, — Rua Joao Pessoo, 349. Ellzio Froto — Rua Mojor Focundc, 11
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Adicionais Locals
Nfio hu a meiiov duvicla do que os padroes de assistenda metlica variam, accntuadamentc, de urn para outro municipio brasileiro. A causa (lisso eslii 11a propria disparidadc dos graus de desenvolvimento economico ostentados pelas nossas comunidades, pois as condicoes da assistencia medica subordiiiam-se, como e obvio, aos recursos economieos caractevistieos de cada regifio.
Da eficieiu-ia dos servi?os medicos depende, como c cedigo, 0 custo medio dos acidentes de trabalho, descendo este 110s locais onde se disponha lie maiores possibilidades para rcduzir oss efeitos dos infortunios verificados, e subindo onde OS parcos reciirsos com quo se conte, nao perniitam um tratamento capaz de favorocer 0 rapido e comploto rcstabelecimento das lesoes sofridas.
Essa vaviabilidado dos custos de acidentes do trabalho, existento de uma para outra regiao do pais, justifica e impoe a cobranga dos "adiiifi T/irifa Ofioial de sg- cionais locais" previstas na Tarifa Oficial de se guros de acidentes do trabalho, porque graduando o premio com a verdadeira expressao do riseo, tal cobranga concrotiza, alem do mais, o prineipio da equidade tarifaria.
(Do Anuarlo de Seguro 1953)
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Eiitrctanto, 0 alegando autorizagao concedida por dccreto que alias ja.se encontra revogado (o deereto 31.984), as instituigoes de previdencia social nao observam de modo algum o preceito tarifiiiio quo cstabelcce tais adicionais. Tal conduta. todavia. alem de antitecnica, da higar a um conflito que eviiienteinente nao pode subslstir. £ que as empresas de seguros estiio obrigadas, sob as penas dc pesadas sangoes, a cobrar uquelas sobi'ctaxas .nao so coinprcendendo que 0 Govertio instaure uma duplieidade injusta e inconstitucional, mandando que. ao contrario, as ins tituigoes de previdencia social se abstenham de processar aqiiela cobranga. Esse e um uvgente problcma do seguro, que caiece dc imediata solugao.
l95j' Cr$ 45.000.000,00
Cr$ 312.694.651,60
FOGO, TRANSPORTES, ACI■ "ESPONSABILIOADE CIVIL, AERONAUTICOS E DOENCAS.
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•„ S6de Pr6priB
^I-BPONES: 42-7297 e 42-7193
s AGjgNC/A5 EM TOnO O BRASIL SEGUROS
-J_ ^(-1
Nac. Estr. Totais 106 80 26 e U: 6 18 2 110 28 138
193 OUTUBRO dB
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Ailtiario Re Sepros Uma obra indispensavel Qo segurador 199
Carestia dos Ganeros
Alimeriticio£r
"Toclos OS geiierus alinieiitares se acliani pur ])rci;os elevadissimos e as classes nienos abastadas da popnlai^ao, aqaelas- ciijo trabalho (|iiotidiano e ativado ])elas tjuotidiaiias iieccssidades a cpie teni de satisfazcr, obrij^adas a rcdnzir o <iuc iiao e snsce])livcl de rc'dii<;ao, clamani para <]ue sc poidia Icrmu ao supli'cio a qiie se veem expostas.
"Scni !iKla}>ar (piais sejam as causas da carestia <iue as aflij^e, seiii oxaiiiiiiar do (nu* e de <|i!eni se devani ipicixar, alribuem tudo aos calculus da cubiqa dos atravessadores, dos n]ono])olistas e cuhk; contra cles iiao as protcyc a aulorida<lc, vao cnvolvendo iias suas maldii^oes auloridades e atravessadores e fermenlando cm sen scio ddi(js injnstos contra ccrlos e determinados individiios, a <|ue acusain de nionoi)olistas, a cpiem atribuem o sen sofrimeiito. O alto preqo das carnes verdes exacerba todos esses damores.
A Morlalidade na India
A mortaliclade media, na India, iiioti"'' pelo colera-morhus, foi de 201).000 pessoas liUimos 5 anos. No mesmo pen'odo as de discnleria sc elevaram a 220.000 po'" nao se coinpulando nesse numero as mortes sadas pelo tifo e infecgoe.s dessa natureza.^
O gasto medio no combale ^stenialicf il 1 /|j doen^as dsse grupo c dc 60 centavos de d" por liabitante.
MISCELANEA
noticiou, alarmada, a ^ncendios impressionante de "cendios de Ifa ^aulo, no '^°'^rente ^ mes de agosto do ano _ '. No "rx V.
landesa sob esse mesmo aspecto. Os laiinoamericanos somam all perto de 500 rnil na sua maiona de porto-riquenhos. Por essa ra zao. OS policials daquela cidade sao obriladts a 'aranhar" 0 castelhano. ugaaos
I COMPANHIA DE SEGUROS Pan-America
RUA 5ENADOR DANTAS, 84-0' ANDA* f Tol. : 52-2080 — End. Tel. NACOPAO
CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO Cr$ 2.000.000,00
de slo'^pn,,?® ^ noticia, transdlaJ? "l^Iais de ^>n encabeeada com o r. vinrirx ... em apenas dois a W,^^ndo a seo^ em apenas dois nii^''^agao dos w • ^ ^^spectiva rela?ao com
^ dtos nciuidos 13 ocorridos na cidade ui,uiiiuys na ciaaae
para o dis.-P»do.s naoupla r-.x Jncendios irq, dlto'^i^Ps naquela^ Co,?? incend'ios'ir, foram ^1 a 23 do be£ comn a; ^5. varlos ^2), eleven Cruzes. Por-
'^begou a tanto, „ ®"ha ocorridos no 8^ Por'"^ ^ ^3, tendo-se regis- ^'1 iL.'^^'^ario 'a ®'".,^9"sequencia do que
OlRCTORIA
A. J. Poixoto de Coslro Junior
Roberto Crimaldi Seabro
Nelson Grimoldi Seabro
Euclydes Aranha Neito
"Per isto, tjuando lioje com])ram a carne eiitre os prec^.o.s de 70 a 120 reis a ordinaria e de 110 a 120 reis a superior, entendem dever pedir de 160 a 200 reis ao comprador, nao sc contentando com o ganho elevado e mesmo cxagcrado de 20% querem niais de 50%.
T,'° recrudesHm o fato de cnv.<^s d?ff^°^os de den^ - incendios
GERENTE i
M. Agulor Melga(i
; incerulio — Transporles : Marit'"'^
I Terrestres e Aereos — Roubo
bm 'ridustria.
Ha ali urn nascimeiito de 3 em 3 minutoR e um faleeimento de 6 em 6, com um salrin r?f 10 por hqra, ou 240 por dia.' O qu^TeSesenft um crescimento meramente ve|etativo anu^ de 87.600 habitantes. Junte-se\ isto o Swo positivo do movimento migratdrio, que d So elevado, e ter-se-a, dessa maneira. uml So bem apipximada do crescimento populaciona? da grande metropole do Norte. mcional
CRESCIMENTO DA POPULACAO DE NOSSAS CAPITAIS
Nos municipios das capitals brasileiras inclumdo 0 Distrito Federal, havia 8.249 830 ha correspoSte a sr Populagao recenseada do Brasil- 51.944.397 habitantes. Assim, uma sexta parte dos biasileiros fixou-se em torno dos centros urbanos mats importantes do Pais.
A evolugao demografica desses Municipios aspectos dignos de ser apreciados pe- los estudiosos da vida de nossas cidades No correr do seculo, o numero das capitals brasiem 1950. No mesmo penodo, sua populacao elevou-se de 1.898. 861, no ano de 1900, a quaK 0 dobro. em 1920 (3.472.396) , Em 1940 Svaha ao tnplo da de 1900 (5. 651 ii4 pHp. gando, agora,_ exceder o quadruplo, ou exatamente, 4,3 vezes o eletivo de 1900.
.cbamamos a intervcm^ao da auloridadc para f|iio, jjor meio de .sabios regulanientos a rcmova (a causa do encarecimento), deixando ampla liberdade a iiuli'islria e ao comcrcio, nao consentiiido, porem, (|iie liga.s mimosas (sic) e de funestas con.se(|uencias, faefm pe.sar sobre o povo inii suplicio tao atrox coino o de uma fome, <iue, se (|uando e devida a calamidades naturals, a assobuloras sccas, a epizootias, pode achar resign,-i(,-ao c dcspcrla os sentimentos de caridade c de filantropia, torna-se intuleravcl quando c <levida a ruins calciilos dos hnmens."
Nota da Redasao — A noticia acinui transcrita foi pubiicada pelo "Jornal do Comercio" dcsla Capital, cm _,sua ediqao de 5 de outubro de.l855. Pelo visto, o mal e anligo e dificil a sua cxtirpa%.u.
I Equinos, Acidentes Pessoals e : sabilidade Civil. f
o proximo num^r^*'
Artigos e comentarios
bre a mensagem preside'^
al relativa ao seguro
acidentes do trabalho. y
w ^ n\ii irianrii^^'" italiana; 900 mil Populaen^®! e liual niimero de
itundo e a terceira "ir-
«UA
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.®® passa a distribuicao pelas rp- SiOfs fisiograficas, verifica-se que, no Nortp nfttf^ habitantes estao localizados nas ca- pitais, ao ^sso que a quota se reduz a 6 3% "as capitals do Nor- deste apenas 10,7 dos habitantes da regiao mas no Leste e no Sul a proporgao ° iSc-' tivamente, de 18,3% e 16,7%. ^
agentes
"PELOTENSE"
200
no Rio
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LTDA. "£ INHaOma,.(,>
GENERAL OSORIO. 7S5 ~ PELOTAS - WO GRANDE DO lUL
xNlifJl-JANEIRQ ^'SC. D,:!
SAo PAULO a CIA. RUA i OEDlzEMBRa ^1?' PARANA (CUfilTIBA) A. COUTO « CIA. R, BARjO ao RIO ORANQO, 220 PORTO ALEGRE RENE LEDOUX RUA URUGUAI, «1 OUTUBRO BAGt (R. G. SUL) RODOLFO yOlLIR i til, |.i|a_ parA ranaiKi COSTA FONSECA a CIA. LTDA RUA GASPAR VIANA, 74 MINAS GERAfS (BEIO HORUORTEI MANOEL JESUS DA ROSA £ SILVA AV. AFONSOPENA, 759.S.M.13 AMAZONAS SOO. HEROARTIl E EAPOKTADORA tIDA. RUA GUfLHERME MOREIRAj 186
S roTorororoioioToics O » lO .Ctf a; <a««< J.22g<JQ <u o = ■? O rt S Sc c a; «« j 4^ c §i|gi- o « ffi 03 ^ ® O O trtic3 O O W (U m <UrSJ'rt'o 4) to 53 ■ -a SaOoS5 13^ fl AJ 7% 4; CJ 00'? •H »o O ;-i S TJ o ^ m Oinio Sh ly O b3 50 o u ^ -w m m CO CO JS ® S^fgS 3 § I.G-ok *X£J<SJC'JCSJCmXS^M\^ «^&^&SkSkSakSiSiSiSlS9^}^k&-iii^ 00 <r> Um VOld's i 52 ■§ = 2 2" *. A < Ul ^ ^ a 5 o > E 7 « < z 2 *= 5 O > c C E r 0 M «> •* O A </> O 0 M M S Ul a «*1 (A = « o 'O2 .5 = CO U -oog^ <D <l> C u o 5 ■ggocj'" ou = ncQ u X a M o S ® cra-a «.s|is 4)^ ^■§,g.2'§ e 4> rt h ^ 5 > —5 a 3 O rt rt Sj-iJ aj bC-»5.5 u (4 S n) a VI V aj e '0.rt ,« ID M , ri "O M B .3 M P S w S3 ^ Q 'M 3 o ^ c4 girt O5.s>2C-'®rtOc«-o<« w^'d aia"* wS t/5 M C M O O O <i> •" f5 a rt 'O o w c -s" c -a « £ =5'-' a • V o Ih ^3 s -g-g « ft m a IaS! a C« o Pi I .§|-5-S3 S a C ' fl j a> S to tjl)T3 J3 .0 C §3Saa c^scg" o S ^ o 'Si; »H c S q; ft >5 P,0 9 0) o o'h g o 11> ui a •— ^ m aj a a — ^10 23 G Sa o> a t-S.,2«S o o a G 10 > a ■a a u g a S S TO TO a.2 -ii a W.2 3 a to o o " ac£'2"^B-G£i a rt Sill? el .-N A-« M «U^ •o o 3 a c a TO «o B a G a o< a •<-> TO xj aj a a S.3 c« Rt 0] N P 3 d 1 Q •I:§|.| to sH •®®iSSaa'SS^C3 o M •3 3 d 'SO 3 <M a _rT3 to to ^ •-> -a a TO TO ^-013 a "2'2 .-c a ^ ■5 osisZ'^l'IS-i a a.a *0 cj ^ 5 § -a a £ 2 o " Sa'^-'=«Gia c « CO ' S H O—• fl ^flo 3 tO^O„«2ga,§Sg.'^duc;g5g a a ^-O o-H g-..^ §p4 'Sto S S2 ?>.2 t;2-« a' • - Se-i C G 3 a TO a o .d w' • "o'^2 a'S a S 3 P.S Q, TOTO -a ga ia eegrS-g®U O JZ 'TO p ,o ^ CO p a®^"p« 4; w o W m 1X5 d O — a a a.Ba >-< "O a ft «P2H:00"3 22="« C ;-r w •-«•§Ig°„ca®^|o•£g'3S1>S•M S O'CO < «-( .iv?s-^aii^'sp 2 d a 3 h 2 3 H ft o p o 5 .fci c 3 -oa3^£^g|'|"lalgGSS^g-o 0"§pi^ S i " 2 2S^gJ^ag3 .p^s^dle•o w ^ o OJ r-^^3gO:|o2■*5 a o G au5*JGGp-S®c■S>5S^g-S o 2 o p a 2 • g ia.3 a aiaMig aft p TO O'Tf 4, 30 C a I, »— O w 4; oj Po<Q«o t; P-nd D. "d o a> 55 00 43 u o o « aa g d* "330p /M 4: 03 P.C TO crt l: -c cd (/) Sh 0 0 -+-• a c R a; • p^ H « p^ 0 u b d 0 0 u 0 0 <d 'd r/1 <d a; N <e TO (-( o o -o T3 (/> o m (/> c3 u s oo <u M • p* > c d c Cfi (/) cd c« cd a 10 nW <A >
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= Fundada em 1936 =
C CAPITAL subscrito e rea- E § lizado CrS 3.000.000,00 ^
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I Mutua Catarinens^
fiste velho ditado e hoje tao oportuno como no Lempo das caravelas, qiiondo as viagens. cram longascincortas. Paraii "Viagain" da vida, taocheiu deiitcartezas. prcninn-sc tonibem com uin se guro -o seguro de vi da - qua Ihe garante a protecao dn familia e Ibi: da a eerl.eza de que ela nao ficara ao de sumpnro,hnja o que houver.
A Equitotiva lam a modalldade da seguro lha eonv4m. Canhefo as vantagani do* seguro* de vida de qua
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I Fundada em 1938
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OUTUBRO "iisn ej irt t-eoKirtWrMNCS ii w in w ©©QOOOOO « >0 CO © M 2 N ^ © © Ifl o ^ ^ ^ ^ ^ ^ Tp rt |4 OS © t- PI m irt N c 10 M M M rt « « h. .H « N ^ 45 W fl2 2 «> t) ^ «4J
I ^
JOaO augusto alves
0 meio segurador muito sentiu a morte dc Joao Augusto Alves, quo era ha mais de 20 anos diretor do Loido Atlantico — Soc. An. de Seguros.
Joao Augusto Alves foi o primeiro Presidente do Sindicato dos Seguradores do Rio de Ja neiro, criado em 1933, e reals servi?os prestou ao seguro associative.
0 Sindicato, a que nos referimos, substituiu a Associagao de Companhia de Scguros e foi, por sua vez, substituido pelo atual Sindicato das Enipresas de Seguros Pirvados e Capitalizacao do Rio de Janeiro.
Lembramo-nos bem do banquetc que a coesa classe seguradora realizou em sua homonagem a 28 de dezembro de 1933, num evidente testemunho de aproximagao fraternal. A ele estiverani presentes mais dc 50 seguradores nacionais e estrangeiros.
0 banquete realizou-se na Confeitaria Colom bo e teve a prcsidi-lo o Dr. Edmundo Perry, entao Inspctor de Seguros.
A "Revista de Seguros", presente a essa demonstra?ao de estima, publicou o discurso que Joao Augusto Alves proferira nesse agape.
Bom e que transcrevamos, agora, nesta nota de saudade, trechos desse discurso.
. "0 seguro, mcus senhores, e uma das forgas economicas do mundo moderno. No dia em que nos compenetrarmos do quo valemos e nos unirmos de verdade para dar ao segu ro no Biasil o prestigio que ele merece, nes se dia a nossa inclustria tera triunfado dos tropcQos postos no seu caminho c dos preconceitos que se aliraentam na ignorancia e sc voitam contra ela. Sejamos, pois, um por todos e todos por um.
A velha expei-iencia humana ja ensinou quo a iiniao faz a forca."
Reverenciando sua memoria, justo e repetir que o extinto realmente servira ao seguro e que a sua agao sempre se fizcra sentir qiiando periclitava a vida da instituigao que nunca fora bem vista pelos governos.
Joao Augusto Alves era, de fato, amigo do seguro privado e a eie consagrou o melhor de sua vida. As profeticas palavras que proferira no banquete de ha 20 anos, evidenciam o culto que ele dedicava a previdencia privada. Sao pala vras que traduzem o tino do homem "double" de segurador e de politico.
Terminando esta nota dc pezar, a REVISTA DE SEGUROS quer testcmunhar mais uina vez a admiracao por esse homem sincere e bom quo foi Joao Augusto Alves.
A MARfTIMA — COMPANHIA DE SEGU GEKAIS
De acordo com a comunica^ao que f fcita em circular do mes passado, foi ocupar 0 cargo de Diretor-Gevonte da A ^ tima" — Companhia de Seguros Gerais, Paulo, 0 nosso particular amigo. Sr. 1®^ Fernandes Veiga, que vinha, ate entiio, d® • nhando as fungoes do Gerentc-Geral dcs portante e prospera seguradora. , Em virtude das alteragoes verifi®®°jMl composigao do corpo administrativo da tima", ficou a sua Diretoria assim Alvaro Augusto de Bucno Vidigal, OiretO'^ dente; Ruy Percira do Queiroz, Dirctor-o J tendentej Sigefredo Magalhaes, Diretor- ^« rio; Pedro Barreiros, Dirctor-Tesoureiro meino Fernandes Veiga, Dirctor-Geronte. ^
ASPECTOS DA DEMOGRAFIA BB
Em dez anos (1940-50), a populagao , aumentoii dc 25%, enquanto a sua POP"^ culina cconomicamente ativa teve o aci' apcnas 22%. Definc-sc como populagao eeonomicamenle ativa 0 conjunto das se sexo, do 10 anos 0 mais de idade, 0^^ qualquer ativida<ie remunerada ou
gSes^su Londrina vem merccondo aten4e Setfi, administragao das Companhias do", „ Central", "Porto Seguro" c "Roche"Paim'ent"'" ^''^Jetivo do meihor adapter e prin- ^®8Uiatlf>v? " crescente produgao dessas tuado';, no edificio "Manella", siila\iio^^ Maranhao, um andar iiara a instalaSiio cmissora.
pcla Agenda os Senhores Gaatro n Almeida Morais e Aluisio B. de ^°nt:os'e Bancos Brasiloiro de Des'® quf do Comercio, respectivamen- ,P<-ssoas de real prestigio nos meios ''®8uio locals, como cm toda a p"® i>rova Parana, o que equivale por "Pi'ogo do progresso das segui-adoras
L'"!® ® a cargo do Sr. N. P. a Os ** ''.P^'^^dugiio, cabc a dois Inspetores ''dvinn operam em zonas pertencentes a Pazeni "^P^'^^'rana. w^^'izacao^ P^''n que tonha pleno exito dos diliivenfes Hn® fvSc imnm.fnnres rJ|"'adoras das tres importantes ■''Uln— ^ Paullsr-ju .S r...~ T 11 ®nto' .t 0 que Londrina Ihes seja lei ra de Canaam.
'^'^CoES UE ESTATUTOS regra, notadamuntc no case brasileii'o, P^tdl'V foi, ''^ram OS homens a maior parcela de respo" _ (,ik P^^^das pelo Governo Federal as rcpelo sustento da totalidade da popula?* ^ g" '"''Os; ^®falutos das seguintes empresas de tuem, por isso, dentre os que trabalhaUP mais numeroroso e mais estavel.
Comp»nhii
dos Proprietan"'
Se??,,!!® ^""ici'cio e Industria — Compa- ^ f'lik^^tariiifl ^ de Joinville, Estado de Nl '®ado n. 33.622, de 20-8-53. •J of iiA 06.iy£.Zf 06 ZU-c d Ca- 'OOoT^ado Hn Oficial" do 5-9-953. "'i-a „%0,oo 1.500.000,00 para Cr$ Numero dc diretores aumentado
de Belem, Capital do Estado do Para — Decreto n. 33.910, de 25-9-53. Publicado no "Diario Ofi cial", de 6-10-53. Capital elevado de Cr? 1.500.000,00 para Cr§ 2.250.000,00, mediante incorporagao de reservas, transferidas do Fundo de Bonificagao aos Acionistas.
ANIVERSARIO
Transcorreu, a 28 de setembro ultimo, mais um aniversario natalicio da D. Stella Plgueira de Oliveira, antiga e dedicada funclonaria do "Sindicato das Empresas de Se guros Prlvados e Capitalizagao do Rio de Janeiro".
D. Stella, pela sua comprovada competencia e pelo zelo e sense de responsabilidade Que sempre revelou no cumprimento das fungoes a ela atribuidas, e uma das funcionarias mais graduadas daquele orgao da classe se guradora, estando hoje a cargo da chefia dos servigos da Secretaria, no impedimento do titular Mario dos Santos, era licenciado para tratamento de saude.
Por ocasiao de mais esse aniversario na talicio da D. Stella, os seus colegas, numa demonstragao da estima e admiragao que Ihe votam, prestaram-lhe uma expressiva homenagem, realizando uma reuniao intlma em que foi servida uma mesa de doces, e ao mesmo tempo ofertada uma sincera lembranga.
CLUBE DOS SEGURADORES E 8ANQVEIR0S
Capital e FUNDADA EM 1894 Reserves 8.20
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{'1 qualquer natureza
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Anibal TUxtira , /.
DIRETORIA: Anfonio Queitoe da •s'Lf'vi
Dr. Afarto dos Sanfos
Cfi '^leg.-e '"^"ipanhia de Seguros Gerais, G?l'hai '®ado n!; n. 33.689, de 27-8-5 ^ 6 Launin"? Diano Oficial" de 17-9-63. ^ ^^0-0oo"oo 3.500.000,00 para
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De,... " eoiaar aa aara aa pu'''Wr criado um Conselho Condo 19 mcmbros, acionistas, re-
Companhia de Seguros Gerais, ®'vi.-"cado' Decroto n. 33.682, de 27-8-953. " "Diiirio Oficial" de 24-9-953. Vn , ctores aumentado de 3 para 4. '1, ^adp
Sn® '"t^ Seguradora S. A., Je Porto <ie .'^Vio 33.624. de 20-9-53. PublicaN ^ bar 25-9-52. Capital aumen- K "h. ^ 8 milhnen He pvii7ph'nc: L k'i, .hii^ ^htlon & Lancashire Insurance Com^0 H_7, ile Londres — Decroto n. 33.618. Diario Oficial", do 28-9-53.
de Seguros Comercial do Para,
A proposito ainda da 1.^ Conferencia Brasii leira de Seguros Prlvados, apraz-nos destacar a colaboraguo do Clubc dos Seguradores e Banqueiros, para o maior brillio daquele conclave e comodidade dos delegados e represcntantes das entidades publicas e privadas que compareceram aos diversos atos e solenidades em que se desdobraram as atividades da Conferencia.
0 saUio do bar, o da biblioteca e o do pro prio restaurante forani postos gentilmenle a disposigao da Comissao Organizadora da Confe rencia, para as reunioes dos grupos de-discussao das teses sobre Incendio e Lucros Cessanles, Aulomovcis e Responsabilidade Civil.
No pcn'odo da realizagao da Conferencia o restaurante do Cliibe serviii aos delegados ceiitenas de refeigoes, iiao obstaiite as dificuldades com que teve de aicar em face da gveve dos "gargons".
Uigna de aplausos foi, pois, a cooperagao prestada pelo Clube dos Seguradores e Banqueiros a 1.® Conferencia Brasileira de Seguros Privados.
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Snilo^ ^ 0 M D R I N A
de Seguros
Terrestres .
Dniao
OUTUBRO
de 1953
If
Mai e promulgada a lei que restabelece 0 regime da livre concorrencia na realizagao do seguro de acidentes do trabalho, conjurando assim o raalsinado monopolio autarquico que seria implantado a partir de 1954, surge no Congresso Nacional um projeto de lei que pretende criar para o segurador um "onus"'pesadissimo e, mais do que isso, absolutamente Injuridico. Coincidencia? Talvez. Pode ser.
Trata-se da- proposigao do Deputado Aarao Steinbruch, preconizando a tese da extensao da responsabilidade do segu rador aos acidentes verificados durante o transporte do empregado, do seu domicilio para o local de trabalho e vice-versa, ainda que a condugao nao seja especial a fornecida pelo empregador.
Com isso, passarao os seguradores a Indenizar centenas de acidentes pelos quais, segundo os dispositivos do Codigo Civil, seriam responsaveis os proprietarios dos veiculos condutores, responsabi lidade essa que, sem nenhum motivo plausivel ou razoavel, atirar-se-ia aos ombros do segurador. Evidentemente, estamos diante de uma pretensao absurda, que subverte inteiramente os principios juridicos do nosso Direito Civil.
Para os transportadores, encerra o projeto o viatico, a varinha de condao que ira abrir-lhes as portas do paraiso da mais completa irresponsabilidade. A iamigerada "Central do Brasil", em cujas linhas os acidentes se proliferam escancaradamente, as empresas de onibus, os proprietarios dos nao menos famosos "lotacoes", e, enfim, em geral todos aquelos que exploram servigos de transportes coletivos, irresponsablllzados pela lei em que se convertesse o projeto Steinbruch, passariam a abster-se de tomar quaisquer providencias, ja hoje tao parcas, capazes de reduzir as possibilidades de sinistros, pois estariam livres do principio sandeu que OS obriga a enfrentar as conseqtiencias das suas culpas "in eligendo" e "invigilando".
A gravidade dos riscos que oferecem os transportes urbanos e uma coisa sedica nublica o notoria, As perdas mate rials decorrentes dos desastres de vei-
culos que, a todo instante, estao se^ ficando na via publica, sobem, como^ ta aos oliios, a elevadissimas cifras.^ e a responsabilidade financeira por tecimentos de tal natureza, que pret^
agora o Sr. Steinbi'uch imputar as ^ presas seguradoras, sem' cogitar, no tanto, na sua proposigao, de'criar "-jj de seguro compativeis com a nature®* u tao pesado encargo. jjl
Absurdo por estabelecer uina_ gagao que constitui seria ameaca pria solvabiltdade das empresas de ros, o projeto e, ainda, absurdo p"^ fundamente os principios juridicoi" i nosso Direito Civil.
No dominio da infortunistica,/
gra a nossa legislacao a doutrina a ^ ^ profisslonal, isto e, a doutrina da r i 5 sabilidade objetiva do empregador y' ,■ acidentes ocorridos no proprio |o trabalho. No campo do Direito valece 0 principio da responsao culposa.
De aeordo com a figura da bilidade civil, a reparagao dos ; verificados no transporte cabe
Hn vA{^>nlr» f.von<3nr»rtnrinV. tJ ",n'' Steinbruch, no entanto, subverteb da essa estrutura juridica do noss > 1 to Civil, retira do verdadeiro — o ti'ansportador — os encargos tes aos sinistros ocorridos no tr® transfere — 0 de pessoas ,e os y.. isso! — ao segurador da x'espobS ^1 de patronal daquele para quern ^ pi' a vitima. Confundindo Germano ^ nero humane, o projeto mistuf^,, ria objetiva do risco profisslonal jje "teoria subjetiva da responsabin vil",
Para onde caminhara a or y.. dica do pals, se afinal o Congress a inlciativa jaez? de aprovar projer
Acidentes do Trabd^
Alem dos projetos era em cui Congresso, visando inovar n .j laqao de seguros, projetos que ultrapassam a 50, anub"^^ que o Presidente da Republi^^
viard'mensagem propondo nopolio de acidentes do trab^
FUNDADA EM 1924
'ncorporodores: SOTTO MAIOR &CIA.
Iri fealizado e Reserves Cr$ 10.597.426,10
•-sndio — Transporf-es - Cascos
BqSogem de Passageiros - Acidentes Pessoais
Automoveis - Resp. Civil e Lucres Cessantes
DIRETORIA
— Prosidente
V Pre.;!,? '^i'ambuja Lowndes — V i c e-
c — Gerentc ® e>. Wood — Gerente
CONSELBO FISCAL
lllydio Maccdo de Costa Cobral, Jerg* Sontoi Lima e Max Doerzapff, cfctivos; e Joaquim Morals Catharine, Luiz Carlos de Araujo Pereira e Antonio Maeliado de Sousa, luplentei.
^*AT.# SU 12 Chfi Rio do Janoiro, Av. Prettdonto Vergai 290 — Toiofeno 43-6922 {r|do iniornol
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Campos e Vltoria
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rUTTITRRO
mai's de milhdes de cruzeiros pagou a Sul America em 1952 a segurados e beneficidrios
Resume do 57® Balance da Sui America referente
DO ano de 1952
Demonstracao
dos valores
do ativo
0 resumo do hiilanco lia Sul i^oiniiiiiihiu Nai iijiial (ie Sesuros relereutoH iiniica iiiiik Ih OS (3iversii-i jjiioaiiicntos l^I lif|uida(;6es e lucros) a scjjiirado! iH'ik'iarids Hli'niivanini CiS Ml.5® Esit's miiiieros cdtTespondom AC absoluta com gue u Sul Amei'ic®' aos seus coniproniissos, e mam a iargu soiua do bciK-iirios A: brasiloiru. A Cniilumva du a giial nTio (erla sidu possivel ® volviniento da SnI Am<^i-ica. I'US® falo do quo essa empresu co""^ roa! pulrimonio da coletividad^ ciente quo iios rcnrainos ao r®'*'' balan?o de onde os novos (ititiffiruiii 0 impfcssionaiilo vd"'
CrS 4.:1(IS. I77,07«.I)I) — inaia de sbbre OS resiillados de 195J. cstas razoes. confio taniben'^ Anu-rica. Inslitiia urn rtO^ui'O Karuiitiiubi aos seus uni fiib"''' e trauquilidade-
Os novos soguroR nceitos. com os i-cspectivos priiiioiros premios pagos, jiiitigii'am a gimiiliii do
0 total dos sogiiroH em vigor aiuiiontuu [>ani..
Os pagamciilos aos jJi'bpi'ios scgunidos e aos ln'iieliciarios dos segurados I'alecidos (siiiistros, lif|uidiu;'ues e lucros) somaratii
0 total do nagameiitos desdo a lutHiaciio
Os pagameiilos de lucros atribuidos as apuliccs lie Seguros (uii (irupo, impoitaraiii oni
0 ativo clevou-se om 31 de dezombi'o de l!iri2
Tiliilos da Hivida Piiblica |
Titulos do Kcnda
Itiibveis '
I'imprcsiimos s/Ilipolecas, Apdlices | de Scguros e Oulras OuraMlias . '
l)iiili(Mr<i om Unnc-os, a jii a/o., ^ ' Diiihoii'o em ('aixii e llaiicos.'^^ '
I'rcmios..luiats, Itiipostos o Alugudis ' a Uecolic'r ,
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