T1381 - Revista de Seguros - novembro de 1953_1953

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^As 5 COMENTARIOS 1 b'«Sio5. REDAQAO

do PTE em face da AT — Ainda olio _ o seguro na — Novo Diretor do A questao do se-

•."'"O,.},. Depoimentos _ Registro -

nnrniiie imiiios anos. as cnmpanluas de seguros. c|uc fuiKioiiavain iicsia C apital, (lesconheoiam o direilo de vedaiiiar das tinpresas de transpories mar'ilimos e lerrcstres o rt'ssarciuK'uio dos daiios causados as mercaclorias seguradas. por culpa do trans])orlador. K.las pagavain aos segurados e faziam iios scus livros o respectivo lanqamviiio (las [lerdas. Xo lialaiuco amial. o que sobrava era lucro. XLada rcclamavain dos traiisporiadorcs.

Imu geral. os diretorcs (ia(|uelas empresas cram gente inodesta, sciii coiibeciuienlo do direito e nao queriani questdes com as cm]>rcsas maritimas e ferroviarias..

ITavia enl.ao a cia-ngu ciitre os comcrciaiites jxu'lugiiozc's. de que Hies bustava saber ler e eserover. nor .alto. A leitura era tempo perdido ;\ lalmta dos favdos, caiNa")es. barris e aiiiarrados. O lioiu cOneeito do negoeiaiile depeiidia da fo"'.una aeuunilada. com os ganlios do negoeio. (~)s gtiarda livros cram os sens meutores, na cKiilieac^ao da.s leis e regulamciitos inereaiitis.

Lmas trcs eoin]ianhias dc seguros tinliaiu conio men tor juridieo um advogado, a duzeiitos mil reis por cabeca. o qual era eata ccg(, no seguro, Consultadn cerfa vez .sobre 0 (jue era fi'an(|uia. em seguro, respoiideu luie era uma Hfcnca dada ])cla .Mfaudega nara a saida do navio. -\s nrgaiiizagoes traus))ortadoras .seiitiam-sc irresponsayeis diantc das snciedadcs (|uc eobriam o.s ri.scos das viagcu-s.

Fomns. quica, o nriineiro advogado que levou uma (lessas ciuest<*e.s aos tnlumai.s.

Tratava-se da cobranga do daiio em uui vagon carregado de algodao. qua sc inccudiou no Cais do Porto, sendo a aqao dirigida contra a empresa arrendataria dest i servigo,

Julgada proceclente, dai em diante conieijaram as reclamacroes dos seguradores, Os agentes das companhias dc navegacjao. nos portn.s de dcstino das iiiercadorias. cnmec^arani a eriar emharac^os as vistorias amigavcis, iiegnndo-se a afirniar a exds-

U A R D R I- It O 8 ®b'o poro lervir dft Broill i^SStam alggns ®''®'nplar6s da ®^iCQo de 1953 A S E R VI
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potle simplot CrS Qrasil, resislrodo Elltangeiro, poric simplei " Eitcangeiro, regislrodo Numeio avulso " 80,00 100,00 140,00 200,00 7,00 THS YORKSHIRE tziiarjinco Co. Ltd Fuodada 18S4 31als d« Bin tdcaia de repalBcto •lu llqnlda^ee tatisfatdrlai. FILIAIS: Kio de Janeire Sfio Paulo
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DE JANEIRO
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214 NOVEMBRO DE
At
SEcgOES
DE SEGUROS Novembro de 1953 NUM. 389
213 F":'

tencia e o valor das avarias, para qiie os prejiidicadns rccorrcsscin a justit^a. com as massadas e despezas que acaiTetam os ])roccssos judiciais. Ptir nuiro lado, os segnrados nao instriiiam Ijeiii as siias reclamac^ncs, dc t'orina t|uc us iiniccssos linliam senipre deficiencias. As scguracloras. i)ara iifui dcsgosia-ios aceitavaiii essas reciamat^oes e reclaniando por siia vez dos lercciros rL-spoiisa\cis viam repelidas as suas preteo^ues. Assiiii, muitas ai^ncs nfio clicf^'avam a scr ici-miiiadas, caindo em comisso e oiilras eram jiilgadas improccdciUc,-..

Discutia-sc a principio o prazo dc reciamai^ocs para as ciiii>r('zas scyurailorns, se era dc urn on vintc anos. Rsic dhimu prazo foi accil<i pclos liilmiiais, cm face de uni di.sjxjsitivo do Cddi.tpi Comercial, mas o Supremo \'cio a adolar tj prazo de um ano.

Quanto as reclainaqoes conira as cstradas dc fcrm. discmiu-sc miiilo sc o piazo era cie um ano ou de ciiico, Prcxalcceu. cm ])riiici]m), cj prazo rlc cinco anos c algumas acdcs cliegaram u honi icrmo. l)c']K)is o Snprcmo 'I'rilmnal admitiu a prescrix^ao de imi am) c muitas rcclamaqdcs ficaram jsiralizadas c pcrilidas-

Um dos motivos do ahandono das a^des intcnladas pcramc a juslica fedora! era a demora dos julgamentos no Supremo Trihimal. Causas I'oram julgadas vinte anos depois.

Um dia pedinios ao i'rcsidente Ifspirito Sanio o julgamemo dc tmia velli!^ questao c eie nos dissc ; "depois (|ue inctcraiu o cxcreito a(|ui dcniro nao pode julgar mais nada".

Referia-se o veliio jniz as cciitenas de lidhciis curpiis. cm inatcria dc sortei" militar. Justiqa paralisada e jnstic^a ntorla.

As demoras dos juigamcntos lornaxam os advogados dcscuidados.

fi fat.igante viver dez c mais aim^ aeoiu]ianhand<i o sf)no dc nm proecsso. Tais delongas dao lugar a sur])ressas c pcrda dc dircilos, as vczcs ja rcconhceidosNos processes julgados contra a L'niao, cxpcdido o prccali'>rio ao 'I't-soin'O para pagar a iinportancia devida, era preciso pedir ercdito ao Congrcsso Xaeioi't^'-

Anos se passavaiu. Hoiu'c na C'aniara mii depiitado f[uc cniciidia poder entrar na apreciaQao dos fundanieiitns fla scntcm,-a, antes de votado o erediio I*''' dido. Seria isto uma especie de rn'isfd da scnt<nqa. Esic alisnrdo nao vinK""' mas liavia casos do ercdito so ser votad<i anos depois. {)s iiussos govcrnaut'-'^ esqueciam o brocardo roinano ; "(incin ])aga fdra de tempo, paga mcnos".

Certamente o.s F'roeuradorcs da RcjiubHea nao podcm eonfcssar cm noiiK-' d,i Uniao Fefleral. mas dai nao se scgnc (pie cm defesa dela cics .sc lonu'iu eld" canistas. usem argumentos dc e-sgucllia, adullcrcm o- fatos, c torcam de])"'' rnentOK como quaiquer veiho rabula. . ,

Isto e contra a dignidade do Icstado.

I llimamenle, a Prrjcuradoria da Kcpuliiien lcnilirou-se dc alegar <pie Com])an!iias de Segurns nao tinham o dircito dc podir as cniprcsas privadas ro.ssarcimenlo desses prejnizos.

Os juizcs nao accitaraiu a invocaccau do vclho dircito da responsabilidade do traii.sportador c o a.ssnnto csla cnecrradu.

As empre.sas de scguros jogam com as avarias c perdas luaritimas e fer■■'iviarias.

Sc o scguro pagassc apena.s os sinistros fortiiitos. os premies seriain muito f'tiixos. o quo faria com que lodos os homens'estivessem cobertos por essa instiluicjao.

Kstudaiulo c.ste raciocinio. dircmos <|uc se todos os homens fosscni honestos. Iiaveria fcliciidadc na terra. \ai> cxi.sliriam assa.ssinins c ladrdcs. desjiesas com asas de Corrccao, gucrras. csipiadras e cxercilos.

U r)cr/ilo(fo c o Scrnnu) ila Moiildiilui scruvii as nonuas de conduta para ■''<la fi. humanidadc.

Muitas indcnizaQdo-s tcm sido ]>agas pclos segurtulorcs indcvidaiuente.

A polieia raramcnte apanli\i um ineciuliario c (piaiulo o aponta a 3usti(;a ■•^sta e toda blandicia iiara ininiigos juiblicos.

As ]i(|uida(cncs dc scguros (Icvcni merecer ecrta bencvolencia. quando nao suspeita dc fraudc.

A culpa levc do scguiauin iiao deve ]M'cjudica-lo.

Ha incendios cstinuilados pda prontidao do pagamento de um sinistvo iniinoso.

A resislcncia da scgiiradc'ira pode tcr cerla vautagem-

As coiupanliias salicm cuiuprir o sen dever. as vezes liem penoso.

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EM RITIMO DE CAOS

^'aciunul — Trabalhisiiio e a politica dono Brasil, prodiiU) leghinid do cniuihin fatais ao dcstino do pals — me tralmUusino. O primeiro faz resda dvilisac^ao continental, a , chiiK'sa da j^raiulc niuralha, afini de "'^snio ri}>or da reinota China de 2-.'^00 II Brasil preservar-se da cuopciif'" ^ t-oiivivio de tnitros povos no mais '"'•'^0 isnlacionisino.

h'aK ^^k''ind(i dclira em piolecionisinu an 'iilta cstraiiha prolci;ao (luc re^""'""'r de lieiicsses urn dos elemontos lu cm as^ravo do ontro e cm detrimen''Ijrio clima do imprescindivel e(|iii•^^'lor de empregado o cmpi'cCIS recurso.s para heiieflcio dn cmda ecnnomia da atividadc 'f>s . t'sta. ja sem inr<as para sni.orta- ai||,^'''l''"dcisa-se, acontece, entao. a profnnda <aij)ital e trahalho divi- ^ t. lHM.lt...AW

v^U'iu) e oinprv^^ado, fatores iiisepar.a<'';!i;'j|^^'|''^^"Cais para que a vida economica

David Campista Filho

Para a "Revista de Seguros'

mainr fui\a do trahalhismo, sen poder lie e.xpaiisao e de conquisia. provem da Previ(lencia -Social, expressau Ic^itinia e direta da IKilitica social com privile^no oracular do gran(le alcance cleiLoral. c por isso, dominacla pclo sentido de massa.

O hermetismo imelecLual e para Ortega e ( Iras.set a caracteristica principal da massa, motivo pelo (pial 6 incapaz de ideias, de discernimento, de apreciacao equilibrada e de julgamento imparcial em lodas as questoes l[uc a eiivolvam: c se, i)or ventura, algum ideal se* Ihc atribuir, sera scmpre de um egoismo primario e de intransigcnlc imcdiatismo. Segunclo <j cscritor cspanlinl. a "robeliao das inassas consiste na oblitcracao das almas meclias que, por. sua vez, consiste no inaior problema hoje imposto a humanidade"-

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.\ssim, improprias a prodm;ao de ideias, como de nutrirem-se de ideal proprio, as massas prccisam ser oonduzidas, aiiiinadas, despertadas [)or coiulutores. pvestidigiladores. e (lai, a prcferenoia da demagoia e a frcquencia (las mistificaqc-ies. Cmistiluem. todavia, o terreiici mais propicio a fermenlaqacT dc ideias, rodiitor de uma [orca iniinita, a jnesiiia for^a (.lus elemeiUos da natureza cpie ,se desencadeani em furias cegas. Jainais alguem oiiYiii falar na eoncicncia dos vagallides do mar, dos ftiracoe.s. dos terrcmotos on de logica na boca dos vulcdes.

Sob tal influencia avassaladora do nacional-traballiismo prccipitanios-nos no caos cm due dra nos dobatemos.

RiO Av.

WILSON JEANS & CIA. LTDA. Rio Bronco, 26-A - 8' ondor.

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^ de Dezembro, 38, • 4 ^ andar.

Oindo ogencias em lodas as outros principais pra;as do pals.

la de remoto tempo, desde os primeiros (le.sapontameiitos da repiiblica, tem-se insistido (|ue o Brasil esta a beira do abismo. Porem. a situa<cao catastrofica vinha-se prolougando por aims em fora. que a sinistra aineai;a I'azia sorrir confortado o patviotismo brasileiro ([ue tiido alribiiia ao derrotisnio dos maus cnladaos.

ICntreianto, t'oi\a e reoonhecer i|ue Imje nos ciicoiUramos na plenitude do abismo, pois nas finaiwas, na ecotioinia, iia organiza^ao do tralialho, na prodii^ao atacada pela voraciclade

\ ® I ® ® ® 1 ® ® ® ® ® ® ® v-; ® ® ® ® ® S ® ® »
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''''^"■»)illillI3IIIINIIIIII[3"UIIIIIIII[ll1lltlll)IUC3mi)l
219

fiscal e iniposii:ocs trabalhisfas, tudo movinienta-se ein ritnio de cans.

Pelo seiiso ctinologico entender-se-ia traballiismo como uiiia fort;a de criacao c de estiimilo ao tralwilio: conjuntu de providencias orieiitaduras. de niedidas adecpiadas capazes de lorna-io iima realidadc propicia a prosperidade da nagao. cm reciprocidadc proveitosa para os elenieiUds que o imep'-aiii — (jatrno e einpregado.

Assini naci i: auu'cbc a piil'itica dominante qua o tiimnhda iia incompreensao e no de.svirtiiainento dc sens objctivos, tai se confirmando se destacarmos fla avalanclie dc prnjctos de inspiraqfio traljalbisla. aljjiiiis cm f(uc essas lamentaveis caractcristicas nitidameiitc se Cvidenciam- Daqucles (jue mcllior dcfinem o entendimento subversive] c coiitraditorio do trabalbismcf, encontra-so em certo projcta de lei que profliga a assiduidade do trabalhador, condenando-a corno oj^ressao. f3ra, se a assiduidade e das condiqdes essenciais a eficiencia do trabalho, atnbuto do bom empregado, sua melhor credencial aos maiores postos na industria fator dc aprimoramento de sua capacidadei aholil-a sera simplesniente inqdantar a dcsordem dcsarficulau.I,, o traballio. onerando uma ativKlade produtiva i)ara premiar a ociosidadc. Projetos de semelbante teor exprimem apreciavel coiitribui(.-ao para o caos por one passanios.

Quando isso nao bastasse, outra flagrante niamfcstaccao da insonia trabalbista apareceu em projeto pretendendo cnnceder anistia aos que praticassem falia <rravc on delitu do greve.

A CnnsoIida<;ai. das Icis fraballiislas ca-

piuila a falla .qrave nao snmcntc na cessv , do trahalho, mas oomo lal, considera a ijriagnez. o desl'alquc. a violai^ao dos segreiif®, nas atividades profissionais- As samboes cnnqietentes iribunais rccaem sbbre os incurs'''"' nessas . fallas ordcnando-lbes n afastamcnto r"*' lireveiieiicj das prerogativas do Iraballio c'r"'resguardo das garaiuias da iirndiu^ao.

O senli<lo da jurisprudcncia envcilve o imposii^-ao da ordem, em evitar a indisci])!'"^ ® de prevciiQau a legiliniidadc do trabalho.

i'or almsiva apiicac^ao do conceito anistia, prctcnde-sc cximir os (|uc rcspb"''''" I)erante os trii)unais Irabalbistas. pcias graves (pie llics s.io imputavcis: e a sc verier em lei scmclliante proposito subvei'sb"® Sera um incilamcnto as greves, a indisi:i|''"| no Iraiiaiho, :i pnilica dc atos condciiados pela lei cnnio pcla moral.

Lcgi.slar dcsta sorte sera sem (li'V ^ pronunciar-se pela anarquia e prouuilg''"' caos.

Pois bem, prujctos desta ordem meiam no Congre.sso.- prestantes a exP'T" demagogicas e a capriclios trabalbistas, so enderegarcm a cconomia do, pais '''"''IL,. de sen comercio e industria. Conlam-se trc inuitos. o <le participagao dos emprepj'^j. nos lucrrjs da eniprc.sa, a lei agraria, a "^,1. propriagao por interesse social, a regtj''"." tagao da ])rofis,sao de viajantes do c"omer'-''''^|i' cobvanga de adicionai.s, leis sbbre allcrag^'^^ jjdivcrsos imjxistos. sbbre bancos, cheqi'"-"'' rcito dc grew, dissidios coletivos H'lb' |ffim quanto possa concebcr a imagiuaga" gislatbria para cxanrir as cncrgias <la culminando cnfim na criagao (io fund<-> I"

CCMI'A.N'IIIA DE SEGURUS

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Fnndada ein 184.S

^4 mui, aniiija Onupanhu, J, Sccjuros do Brasll

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Direloria

'■^^''3'"'"' pixicc.sso da cconomia nacioual iberalisar rccnrsos aos que sc investcm ,l /"-'"i qnaisc[ucr razocs jusliiicativas

^^^btico sacrilicio. .\s atividades produ/'"P'-'rtam taiiia fiscalizagau de im""iha^' •''""t'lUa a insaciavel industria das farti.f' '''"inais, agora, subvcncionar pulitico.s.

'le exccssu de leis i(.>i-se "uido ameagauo.", que <] t 011rJ'i Confederagao NuComercio em Sao Paulo, decidiii ''Ctq elasscs conservauoras a sc mautcIra a '•' '■'•M"-'clativa Uc alcrlu prcvenulas condcmugogia, \i a rcagao ao qiier rii iU'oiuiiicioii ali, cumo cm ipialC'o cl^,, '^"'"^'-'rueiut; aus scguros, a iniagina- ''e St) ciicoiitra vastu campo em mais ,\^ '"-'jt-'tus em transiio no Coiigresso. e torturada 11a "a Dijjjj'? '"ibalbisui, seiul(» tragu marcante a ab.surgao do seguro

^'"bplia^'r" cumo objetivo principal, *''''^■tci-i"^'"'' '""PP" rios lusiitutus de Pre0' a livre iniciati\a. be acidente de trabaJlio foi a

OS *•'" '"'"'"J da qual se agru- efJ"^«co'' bo seguro privado, e vem I, de dc oferecer uma manifes "■•"l:u-ea '"cbiio nus anais paria-

J)n '''""Ccer'!. concurrencia a luz ri-' bivcrsas comissocs, X.^^marn" e maiorin absoluta 'la. • 'ci' no ritual legisfcrante |>rumul-

itUrnnsigcntcs sc niantinham que chcgarain ao cutmilu dc consideiar i.a.ssiwi de ccnsuva o Presideiitt da Re])ublica por nao liavcr vetndo a lei (pic solieranaiucmc cxprimia a voniade do Poilcr Lcgislativo.

Certamemc, a exotica atitudc politica resuliava de com]>act;i mciitalidade de massa. pijnpianto uu lumieni-mas.sa. n podor da maicriti sufuca o esjurito. cmpianto no homem sclegao o podcr do e.sjiiriio lu-ima sbbre a luateria.

.\ pvcssuposta massa de boncliciarios do seguro dc acidente tpie diziam damar pela voz do protesto trabalbista. nao era senao a massa ek'itonil para :i qual coiivergcm as atengoes ]:oliticas.

.\ biirlesca adverleiicia produziu, cntreianto. "s (Icsejados efeitos. pois .se ao Lcgislativo nao maiidou o J-.xeculivo meiisagcm revogando a lei promulgaila. loi a<; mesmo Poder proposta a exclusividade dos seguros de acidvnics para os Institutes ainda nao coinprcendidos no momipblio-

A sitiiagao foi, assim. remeiulada. prctendendo-.se anular 0 regime da livre concur rencia, e caida cm desgraga a iniciativa privada.

R'a profunda desorganizagao da realidade brasileira, 11a contradigao alannanle da po litica cconbmica, nos arroubos dc independencia ecnnbmica .sem par nos niais ricos paises — tudo sc moviiiteuta em ritmo de caos. E o seguro jirivado que ja de algum tempo vem sofreiido o cerco da demagogia, sob ameaga dc inva.sao de barbaros. tem cada vez inais sen destino compromelidci.

( Ainerico Rodrigues

Joao Rodrigiics Teixeira Junior

( Pcluardo Satiz

. 2b4.m e 23-536.3 End. telcgr. COMPARGOS

, DE JANICIRO

cscorreitamclUc consti-^'^^'11 ^ ^ Os trtibalhistas que de'1" P''"R'.-^tos de loda ordem como ,se -AS. •- clg diiia calamidade nacioual. E tao

Embora rerlas, suas oondigoes de reagao. pnis quo sc escuda em priucipios legiiimos e a])ro(|uela-se iia verdade, o trabalhismo dominante cpie a cspreita iiao tem, todavia. 0 sciiso de enteiKlimento, a facuklade de discernir.r

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I'ma das veihas :ispira(;des do mei'cado sej,mra(lor nacional e. ■'ein duvida. a olitein^ao de medidas rai.azes de favorecerem o incremeiilo dos nos.>ns mdiecs do ■■sviliscriqao" nas i'pera(C('tes relaiiva?, a colievuira d(js iiaiisporles decorrentes do ooinereio exierior do pals.

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Seja''"''l"■e^s^u) nis^anosa de quo Mialinha dns ovos de ouro" e, seiYi cqk " "leit-ni(,tiv" (E-sse anwlio fiscal a —. s'. vein.

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iiitf l^'"5^"'s(). poi.s, advertir as aiitoriclades es 'lha, ilov- sf erro e-stao palmar cm (pie elas a toda itK'idind,,. esdareccndo-as a resda sitiuKcao ccoii(">mico-financcira

^i'"lii ,se eiiconlra o se^^iiro. como bidj,, •' K'Jpdsitu das relevanies liinq(')es exer-

V Pel '■'Mqi ^'hstiiuii^ao na e,sirutii.-a ceonoiniooimporlaneia jti^iifica e

_^'ilit(j_' '* um Iratamciito fiscal ipie jiossi'■ c'Ch,; fdvnr do iirdprio intoresse colclivo. expatihuo da atividadc sc"uradura

!((j, ^ P'ts.so ein (pie, atualmentc, as cnisas

uma iniciativa cla classe scpi rpic outras providcncias nao to-

(.'om efeilo, pennimeceiulo inexpressiva, airav(!-s dos lenntos, a pavlicipac^uo do mcrcado sei^unulor indi^eiia nos iran.sporles interna cionais pvovcnienU's dos nossns moviinent(3S lie imporlaeao <- '.'.xporUK^ao, (• naiiival c juslo ipic se anseic e se liile por uma mellioria da inisieao ipie ouupamos. inelhoria essa quo, dc lesto, sfmu-nte hencficios eiicena pava a pia'))iri:i econoinia nacional, pelo aumento dos "invisivcis" rpie livaiule e favon'ivel influencia cxerccm no "lialaiKo de coiitas"' de um pais.

.•\ classe se.iiuradova. por meio de todas as prnvideiicias possiveis e imasiinaveis, .seinpre leiUoii ohtor o' apnin oficinl jiara a rcaliza^ao das suas asi)ira(:(")es (suas e, tanihcm, da eco noinia nacional). I'.ntrelanto. em (pie pese a constancia da a(;rio esclaremlora sempre c.xercida, mmca, infelizmente, as aiiloridades do ais alendcram a lao ju.slos e .siiperiores aiihelos.

Acoiuecc, poix'tn. (pie, por um desses bambiirrios, sobrcvcm a exccui;ao cle um piano camhial em (iiio se ahrein. sem intencao i>-econcebidia. axcelunles oi/.irtimidadc.s para o

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NOVEMBRO
dc Janeiro ^ 223

mercado segiirador. As aiitoridades, todavJa, ao iiivcs de aprovcitarcm a nportiiiiidade para solver OS aiiti^'Os impasses cjiie toiiiem os movimentos expatisinnisbas do segiiro indig'ena, matc"m-.se na pnlitiai tradieioiial ctijas conseqiiencias laiiios einharac^-os o tantas desvantagens acarreiam ao prdprio intcresse da N*a(,-ao.

Instituido o ieilac;, nas Bolsas de Fundos I'til)lict)s do pais, das dispnnil)iiicia<lcs cambiais resiiltantes das expi)na(,-dcs fcitas, dai adveiii a elevaijao. iias cinco catcgorias criadas, das coiagdes jlas innedas cstraiigeiras, pagando o iniporta^oes, e claro (pie jiara o imporiatlor a "])liis-valia" \erificada ciitrc a laxa oficial de cainbio e a taxa alcaiic^ada pela nioeda em virtitde das licitac^des feitas na Ibdsa- Teiidu cjiie pagar essa "phis-valia" camhial cm siias impor(a(,-ocs, e claro cme para o imporiadnr se torna conveiiicnle lieitar apeiias as caoibiais equn-alemes ao custo da mercadoria ()iKinto aos serv.gos de freie e segun.s, mais'dcsepuei e .ncontestavelmentc, pagu-los na moeda nacKjnal, desagravando-se a niercadoria impoitada da ''pius-valia" camhial.

F.ssa a possil.ili<ladc do mercado segura- dor nacional para incremental- a siia participaqao no-s segnros destinados a col.rir os riscos das

-ns quase qne einninam essa possib.lidade

•ois a pratica tern demonstrad,, ,p,e, em face ia rccasa de cambio oficial para !, paga n 1 'le nulemzagdes. se favorece a evaLfo c s "

segnros jiam ontros mercados

A lei garantc e.ssa cohertnra cnmbial para c. scgnrador nubgcna, .Va,, a lei nn os projn-ios a7'KU,, e i„sln<cocs d-, /•;.ri^ancaria. Co,undo. "^7

prcnover o scgnrador cumpHmVm.das snas ohngacoes. ncga-.se u c.mce.ssao dc cam-

l.io, sob a aIcg,-p-;"io dc "falla tie (lisponl (ii's roiiihidis".

"I'laiio .\ianlia" aliriii. j,clfi nienos! tesc, tima jiossibilidailc ])ara o scgnrador gena. .\|as. mi praiica, "arranlia-sc" o ccito das socicdadcs nacionais, pnis vein iinprissibililadas. pela falpi dc oibfirtil Criinhial, dc snhcrem os sous coni|jn)in'-''^

I'ara nan .sc exporcm a e.sscs "arraiil'"®^ imiitas scguradnras estao-sc absfciido de em segnros sr'ilne iraiisportcs inlcriiacio"?

— l)e|.'')s lie cscrilo o preseiiie f loinaram as autoridades cambiais nnia ainda mais absurda: cslabeleceram a <Can de (jtic as iniiiortacdcs scjam sempW >n)i a coiuliicao Clb".

A Mensagem Monopolista

I'clo sr, Presideiile do Senadn foi pronndgada a 22 de setcmbro ultini'-A"' ijf eitnres. a lei ii." 19^^'.^ concprre"^

•sahem os nnssos lestabeleceu o regime da livre nas operai^des de segnros de acidcntes l.allm.

Caniara foi o projeto ao Scnado Fe''"ai. onde 0 msnccsso da tese monopnlisla aindn f . : —v-— V"V evoo. .,,^.,.0.1,..,..out Del • fragoroso. porque consiimado '"^'dfeslagao tnifmime dos representantes

I'ovo na Camara Alta.

bei'minada projeto a elabo e encaminhado ragao legislaliva, Publica ao Presidentc da Re-(Ig 'l"e. pela Constituiqao, tinha o direito eiitanlii, nan ,)r 'V direito. cncrcntc, alias, com o sen por ao jirojetn. expeiulido ''■scur ^ I'drima das (|nais atravcs de b'""ferid(i pdo lidcr da maiuria, na cessa 411^". no I'arhimeiito, sc pro- sobre a niateria.

Companliia de Segnros de Vida Previdencia do Sul

Fiindada em 1906

Cifras apuradas em 31-12-1952

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b-ssa lei rcsiiltoii dc projcto cuja

(U' eW raicao legislatix'a sc iirocessou'da complela c perleila. Snbmetido a as Comissocs Tccnicas da (.'anuira. dns \ rado.s. o projeto logrou a aprnvai^an daqneles (jrgaos, cinnprindo a prolonga''" -jio jetona de dois anos. I'oncas proposie'o'^^ •_ ,iii Mdo pu) estndadas. reflctidas. c.sniiuc:i<"'^ , dchalidas conio e.ssa. „r

Ocscendo a picnario, tal iiroielo fP' '''Ijir \ado por 124 centra 46 volos, islo e. "a absninta. cmivindo notar one, dos .wf cnitranos. 2H fonnn (jc deputados d" lartido os.sc eicitoralmctiie interessad" ceica de j^.ooq emprC-gos que sc criariai'^

^'"'ligado monopi'jlin- '

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(Iiiis ""^'^'^Giito, promulgada a lei. meiios dc 'dicg dcpois u sr. I'residente da Repii- % ^'"rniinlia an Congressn uma Meiisageni propoc a iniplantaitao do monopolio <iacle lecusadi). R incrivcl. mas c ver- Se g,jj "'^nte dois anos consecutivos estiida<ine se transfnrma em lei. ProI'arte Jq pouco de estudos por 'iPe. rie.. ."^^'-■nrivo e .suficiente para constatar dois anos de medita^oes. o Lern'a a uma cunclu.sao erronea, fii. o proprio cbefe do Execu- 'fiie nai » vetara o crro.

A i.„.

'"Uc-in-ojcto enviado com prcsidencial, reprcsen(i- nienos do que o avilta- j^P^ebiy'^j dvinocracia, porque ahrira urn in('''''^^bciv' '""'^'^^dcnlc comra a cslahiiidade das leis. gne adianta editar leis. l'' ca(|i'^ A'morad.-imente fa7.endti-as passar .'^.'^''sla,; dos mulliplos tramites do iiroces.so *iaA. '.'A). , ' '^'Q, ara dcstina cfen

p -las. afiiial. a uma ntra e instavel ?

A|

C ^'hoea ' Aido. a Mensagem prcsidencial (| dispositivos expre.ssos da Carta

A pnrque varios dos dispositivos i]lP''hAjgj"'^ipto coin ela eiicaniinhado sac inninda pelo jiroprio eiicanii-

^•*^'^''^<11 processado cm tempo nao (,|P nrf Constitui<;rio. Preceitua esta, em ha ''fui ■ "°s jirojctos de lei rejeifados I'l 'PQ ^''"'•■'"uados s<) .se podcrao renovar 'lii 'P rl- ^ legislaliva mediante pro- "^''lii,,'^ 'dnioria alwolufa dos memhros de 'I'lcr d Assi " as caamaras dp iiao podc o aiitc-projeto da Men'^'^'dencia! ser aceito na prcsentc scssao df!''''lir)l''' nesta ja foi rejeitada a tcsc <|ue o Pixeculivi) procura fazer a sna propn.sRao.

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''"t ■ ^'^I'los riscos de construqao inferior *"is ■''^'Fam aprcciavel niimero de sinistros earacfenslica.s e dificuldades de cau.sa e de comprovaqao dos

olirigatoria. pur parle do segurado, Cientificada. a coniiianhia so aceitaria o risco em casos e.xcepcionais c pnr prazos pec^uenos.

Outvo problema muito serio sao os incendios em armazeus niistos, um dos riscos de maior iiidicc de sinistralicladc.

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Nessa ocupacao. alem das dificuldades para csclarvciinento da causa lias as ufio menorcs para apuracao dos prejuizos ein mercadnrias. Rarameiite os proprietarios dos arma zeus do iulerior possuem escrituraqao mercanlil. Tern apenas os livros fiscais. oiide sfio rcgi.stvadas as coinpras e as venclas. Estes, alem das souegacd^s de lancameutos que noruialmente apre.sentani. sao. na maioria absoluta dos c^sos. destniiclos pelo incendio, pois. o se gurado ([uasi nunca clispoe de cofre a prova de fdgo. .A comprovaQao da existencia e feita, entao. atraves certicldes das colctorias, segundas vias de faturas. notas, recihos, extratos lie vontas correntes e infornia(:de5 hancarias. Se a apuraqao baseada nos livros fiscais e quasi senqire aproximada, sem as carateristicas do exatidao (|ue forncca a svguradora mais exigente a convicao plena do prejnizo realmente sofrido 0 justeza cnmpleta da inclenizacjao a pagar, a .<egunda hipotese. quando feita atra ves clocumentos quc se supoe devani conduzir a reconslituicao da conta mercadoria. aparece iiiqiiinada de maior insegiiranqa.

'Mas OS riscos existem, os segurados querem a garantia do seguro e as sociedades descjam OS preniio.s. Resolver o problema nao e iarcfa facil.

Sugerimns o seguinte inclusao na apolice de clausula tornanclo obrigatoria a participacao do segurado em pelo menos 20% da indenizaeao consequcnte dc sinistro em que sejani destruidos os livros e clocumentos do interes.■(:ul(».

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tivi. 'I"r" instiiuia em caniter definiI'vre cdiK-iirrencia iia reali-

0 'I'-" Jicidentes do Irahalhu, foi ''Xlds '■'"^'■""'"bailo a C amara dos Dcpu■'preseiiKiii o ja referido

'ei, '1^" (|iie foi originaria a atnal Ourant,. iireliminar a (|ue o ■'^'X's ^"liiiK'tido nas varias comis'''"•■'-giiin Eamara ilos Depntadus, nao ' I' incliizir ludos os sous vepre- ^""'nliater a.s inedidas projciadas, '^^-piuados petehistas. ein tais ''"'■'ram em favor dos priiu-ii)ios

, 1 .985. P'davia. e (jue foi ainda mais ' rcpnlsa. quando menns nassiva. dos "rientagao (pie, ""e a q„ i' ""I'l Imha de (±)iiduta

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Orlando Graga L gIZT

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voUiqao do projeto. ])ois o lider (iustavo Capanema, em discurso prommciado na sessao de 28-7-5.5 da Camara dos Deputados. deixou patenle a opiniao formada pelo Clicfe do I'.-xeenlivo.

Xan calie agora ao I'Tl'., jiortanto, nenhum clireilo de critical- a aliuidc pre.sidencial de, sem opor veto, encaminhar o projelo ao J'residente do .Seiiado I'edoral para tpic cste o jiromiilgasse.

O direiio de vet(.) coiiferido pda Constiluii^UQ ao rresidente da Repi'ihlica nao pode, evidentemt'iile. ser exercitado do maneira iiidiscriminada e sem limiles. So o i)rimeiro .Magistradu, no uso de lal direiti.. se dispusesse a vetar projeto.s de lei guiando-.se exclusivamenie jielos principios iloinrinarios do partido politico a que fosse fil:ad(\ estaria atentando contra as liases do sistcma rcpresentativo e democratico da Constitniqao vigeiite.

O inelhor fator jiara onenta<;ao do Pre sidente da Repiihlica e. em verdadc, u re.suUado que a votagau dos projetns tenha acusadu no Parlameiito, pois csse e o incio inais seguro de apurar as tendeiicias dominantes do pensamcnto dos rcqiresentantes poiilicos da coletividade.

•dir. "ties ('"""(.•n,,

'"""ts de Olivcira, Francisco

h ^ rei.r„ l""'''do fizera (pieslao fechada. Ci?"'<'Rios '1" I'TR na Camara dos |ir an de 52 memhros. No I'"rticiparam da votaciao do 'Ho.^'^''-e-sem?^"'" '1" tral.allui, "s.sjm' bancacla jictehista, 'Mas, 'III Iiniive uiianimidade no pro- 8 clew 29 rcprescntantes. visto \ ~ ■'-|"'••^■VHUlOle.S. visto Al V; '1(5 '() '5' ,1,

E-e|r!^'\- j"^e Romero. Mario Vutiir ^'Ivio [•:clieni(|ue e I'vlix conira p. tese da imediata mo- 'T'Jao I a lese <ia imeciiata moreferido segiiro, preferindo a (.j., regime de lim-e concorrenc'ia.

^ '"""rizado pda l.d 1,985. ''Vp^'dai-;, V '^''|)titaclos ])ctel)i,stas, qua ^ apoio ao monopolio ,1," ^ 'tgaiii a cunslitnir nem tnesmo ^ ^ "^iicada do partido. do Pre.sideiito da Rcpiiii projeto <](• qtie rcsnltou a lei

11 muito antes da votaefio do ^ P'^nario dp Camara. S. Excia. publicado em toda a im-

0 o ("nodendo-se citar. nor G" Manha" de 14-10-51).

^ opiniao de qne nenhum inconveni- 'Aft ff.."'' ■''provaeao do projeto. 'fis.se pcn-

1 V>. '' "I'as, com iicrfeita cieiicia da han-

No ca.so do projelo de acidcntes do Irabullio, a volac^ao foi por demais expressiva em favor da medida coiisubstanciada na Lei n.° 1 .985. X'a Camara d<is Deputados, essa lei foi aprovada pur 124 contra 46 votos. verilicando-se qiic mais do 2 3 dos deputados pre•sentes foram favordveis a mesma. Xo Seiu'do Federal, a manifesta(,'ao do.s representantcs do puvo ainda foi mais incisiva, pois o i.rojeto foi aprovacio jior unanimidade de votos.

Diante do fato de contar a tese agora consagrada pela lei n." 1.985. com a maioria alisoliita dos parlamentares preseiites a votaqao nas duas Ca.sas do Congresso. outra atitude nao poderia ten tornado o Presidente da Republica, se nao a de deixar a iniciativa do Presidente do Senado a promulgaqao da lei, Pairando acima de injuncoes programaticas de partidos poHticos, teve S. Excia. uma atitude patriotica. pois acima de Presidente de uma agremiaqao poHticn-nartidaria. S Excia. e o Pre.sidente da Repiiblica

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■ada i|uc tais vantagen.s, tao repi- '^'•'P^'O'Ias pckis aninlos dossa canid,i, '/"klori.-i, sii c.Kistfin no jiapcd e na buca l'"'^'k'"<'ini.s. No papd e na boca, didos '"'izcmos jiisli(:a a iiiteiigeiicia

'I'lc p do ()riiici|iiii niomijaili.sla, ja i-'vrtos de <[ue, em .sa coficiencia, ''i^eni ^"''"\'^""^"idos (piaiitos m'lS, ja iiuo dtjs i'npnitieabilidade da nicdida. mas acarretara para lodos IF.,, ''"d"'vgailores on empregados, a ela de submeter.

1." —• Os-seguros de acidentes do iraballio dus empregados vinculados aus insiiuitcis de Aposcnladoria e Peusocs dos Ikuicarios, Comerciarios e In(liislriaiio.s, seruo realizados iiessas insliluicdes. com exclusividadc, nos tennos (lu ari. .V da 1 .ci n. 1S".S. dc. l')/'-)/.s.k a pariir dc bO dia.s da data da publica(;ao (k'siii iei-

.\rt. 2." •— l'"ica insliliiiilo, para os -seguros rcalizados na.s eiilidades a que se refere o artigo I.", o regime de maimtenc.ao do salario previsto na al'mea !i do art. 7(i <lo ncereto-lei n." 7.0.Vi. lie lU dc novembro ilc 1944.

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^'^k'Fijao de que as ctitidade.s refevi''■Td.-is (Ic molivns se acham prepa?')s dcsciiipeiiho do.s pesaclos encar- Spp Ij,j licararj afetos. e so niesmo para 'e'"os' .*^ ^'"^'tda c nao para scr acreditada. sao OS cxcnqiios vcrificados "'ims de qucm cpiizer vcr, da ''S; servicos da,--- insiiliiii;(")es referi(|e Iniroen'itico dos despa^ exigeiu'ias absiirdas feitas '•■"lUes e "lieiicficiarios" c das dclon- kus "a dv (inakiuer beneficio. ali -• f'^clo favdr.

e'llar, jiDv hojc, iiiii linico caso.

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1) fR' 'im:i -seguradura local

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k- de pedido nao figiimva o 'Ot,' _^^rli<hio dc casamcnto que apresenpai. Nao v.aleu a alegagao ° scgundo filho do associado — de i]s identico pedido por ocasiao

Pan'igrafo 1." () regime de niaiujtciKao (Ic salario sera regulado cni eonfurniidade coin us disposii^des logais vigciiies. ficaiido ik-sde logo clcvado o liniilc para o calculo de rcmmieraccao diaria ate o maior salario de contrilmigrm ohrigatbria alualmente vigorante para as re.spoctivas institui(;6es de I'revidencia SocialRaragrafo 2." — I'ara o Instiluto cle .-Vposentadoria e IVnsdes dos Bancarios. vigorara dcsde logo o limite de remuneracao diaria corrospondente a dez vezes o maior salario minimo vigente no pais.

An. .3.° — Os prcmios dos seguros seriio cobrados, cm coiiformidade com a tarifa oficial expedida pelo Serviqo Auiarial do Ministevio do Trahalbo. rndusiria c Comercio.

I'aragrafo ]■" — Xao !ia\era sobre1axas de adicicnal local, nem iircmios mininios. maxinios e adicionais per cepitii.

Panigrafo 2." —• As instiluiQoes dc i'revidencia Social poderao estabelecei". quando convier, o fracionameiilo do ]iagainento dos preniios dos segnros.

Art. 4." —• Esta lei cntrara em vigor na data d.a sua piiblieagao. revogadas as disposicues cm contrario".

^'5 do priineiro filho. tal exigencia |i tk fj disso, de par an-

a Pilatos e nao sabemos que

0 seu caso.

^ conhecimento de nossos leitores, le; ^"^hios. a segiiir, a Integra do projeto

'^(j^ ^ refere a mensagetn encamiao Congresso ; —■

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IP,..'"J'N.yi! J"-'v'<>n (p. (^Vniercio, Idscalia de '"Hile-nte ai) i^egiiid,., <_.ni relaiorio corresvxercicio Jle 1947 :

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^^■"iioniico".

lull agosto de 1952 operavam na \ enczuela .11 empresas de scgmros. das quais 11 linliam .--cde no jiais, scndo as 20 resianles .\.genUas de Uompanhias cslvangeiras. If>as (•((tnpaiiliias locais. 7 cram conlroUulas por ca pitals nacioiiais c 4 por capitals estningciros. As Linprcsas conirnladas por capitals nacionais d.iminam I'rancamciue o mercado, como se ve (Io> dados coiistaiitcs dessa publica^ao.

As

Cdiiiidas iiu concei |ii."'^des -ser hem mcditadas mceUo acima pelas au-

■"Vk tU 'ds'sladores iirasileiros, sem- 'l'eitQ_ de opjnar ou de cleliberar a

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In■ir:, '"'<lf, ""'"s, (, seguro na Wnezuela era "s , ' I'odiizido mimero de empidsus, Ifjy), " "'vrcadii oferecia, (xir islo

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«• C K\ /I " graiide amnciito no immero

'''iit'|'"'">.s

o niereailo tdrmni-se mai-^ dida coitciirrenciu natural d'ai

o

no que

ijiie essa coiiqreiciicia reem maiures hetie-

Tiaiando di» regimen Jegul a que so acluuu .Niihrnetidas as socicdadcs de seguros nessc pais. revela o .\utor que, aid' 1935, nada exislia ii csso resjieito. qtttmdu loi promulgada a I'.riiiK'ira lei soUrc inspe^.au e vigilancia das empresas de segiims. a qual loi derrogada trcs anos dcpois e sttbstitiiidu por outra, que sc acha cm vigor dcsdc P)38- .E.sta ultima lei foi iiovameiue icgulameuiada em 1948- Parecc ao -Atitor ([lie a legisla<;Au atual nao mais se compadece com a evolucao ccoiiomica observada no campo das atixidades seguradora.s no ])ais. Icgislacao essa ((uc. segmndo o peiisamento das prdprias anloridades govcntamenlai.s, e inade((uada iiara regular devidamente as relac'ocs I litre segiiradorcs c .scgitrados e entre aqiiele.s e o iusiado- Advcrte o Sr. (itilierrez quo nao c de leinor-se, (>or parle dos seguradi^res. a promttlga(.;ai» dc nov;i iei, acorde com a realidade iiacioiia! e com a tecnica do negocio. porque o Icgislador vcnezuelaiio, "zeloso guardiao do (irincipio da liherdado de industria e tralia lho", ao editar leis a rcspcito, nao se afastara lUittiralmc'iite desse.s principios.

(Juaiito desejarianios pi.ider fazer .sciucIhaiite afinnativa !.

O trahallio dc (pie nos estamos ix-upando. enja leitiira e muito iiroveitosa para os ostiuHosos e intcressadus, a!oiiga-sc por muilo.s mitros pontos. (pie .scmimos nao poder abordar por falta de esjiai^o.

Ao -.en ilu.stre .\utor agradeceino.s a vcmessa do exenqilar com quo nos briiidou c o fclicitamos pcio inagnifico trabalho que le\(in a lei-iiio. com taiiia segnraiK^a e conhecimciito do assimto.

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Fun96es do Atuario nos Ramos Gerais do Seguro

Tradu^ao e adapta^ao da conferencia proferida pelo Sr. Argentino V. Acerboni, no Institute Atuarial Argentino

Ha mais dt- i|uar(-iua aiico ijuc sc vein ensinunfld na Aryenlina, nus inslitulns nacionais de ediicacao, a iccnica atuaria.i c i|iie se divulji'am eiilre u jiiihlico ilusiradn i> significadi) c i> alcaiice desscs cijiilu'ciiiicnlo^, Gracas a c.ssa obra de diviil-^acau, san poiicas as pessuas. hnje. ipie nan saiham, ])elu ineiKis, (pie cxisle nnia cieiicia dn calculo dos sepurus. lei (|uc rc^ulainenla as carreiras ecnndmicas define a iiitorvenoau das atiiarins, existiiida 11111 Canselini I'rafissiuiial ijue caiilraia siias atividaili's. A lei naciaiial de segiiras exij^e a assinaliira de iini atiiarin eni detenniiiadns praeesso^, reiacionados coin o seyiiro. ICin virtiule dissa. i>"eneralizi)U-se ja no cmisensa jniblica a idtda de (pie iiiio e passive) planejar uma apera(;au ipie dependa da duracaa da vida iuuiiana sein a inlerveiK^aa da aliuirio, a ((iiein cu be esludar lodas as probleinas em <piu iiUerveni, ao niesina letipio. a dinaup'ia da vida e a iiuerei'sse nianelario.

Uiianda, porein, se sai das limit<-s do segiiro (,H vida e se eiilra iia canipa da segiiI'o dos raiiias eieinentares, ja iiaa se larna tao eoiiliecida a funcrm da utiiaria.

A legislac^aa argeiilina exige a assinatura de atuario para toda e ipiabpier docunieiUo <pie as einjna'sas de segiivas, de capitalizac^aa, de ecaiiamia caleliva. s<.iciedades nn'ituas e congeiieres exiiei^am aas sens associadas 011 a lerceiros. a Superintendeiicia dc Seguros, aas 'I'rilninais an a tpiakpier repariicaa puliliea, M'inpre (|iie se relacionein com u caleiiio das tarilas, pia nos dc seguros, de beneficios on stibvongi'ics e reservas tecnicas das dilas entidafles. Coinplemeiilannciile exige, ainda, (pie lada documenia (pie seja iiidis])eiisavel em juiaa e em (juc se vcnlilem (piesU'ies tecnicas relacionadas com a eslatislica e a calcula das probabilidades em siia ai)lica(;a(> ao segiira, a capitalizaicfta e atividades correlalas, deve levar obrigatdrianieiUe a assinatura de um atuario.

Coma se ve, nao se Iruta laa si'nnenle dos casas de vida, mas de lodos aipieles em (pie deva inlerlerir a calcnla de probabilida des. Coiitiida, mesmo eiitre as pessoas imiito familiarizada.s com a seguro, e frcipieiite a duvida a rcspeilo da iiecessidade dessa interven(;aa foi'a dos seguras de vida. 1'".' freHueiite, ainda. coiisiderar-sc (pie se trata de

mera exigeiicia buracralica. seni maic' lidude, ciiegando-se mesmo a pensar lo nao passa de habil inaiiobra destiini''® 1 dar ocnpaicao a nm grnpo de tck-nieos.

I'ara cain])reender-se realnieiilc " xao de ser da iiUervencfio da atmirio da (Jjieracao em (pie inlervenha a proL dade. e eonveiiieiUe recordar eonui sc ■^egniii eliegar a perfei(;aa atual da ainarial. im (pie respeila ao seguro tk' Coma se inlegra a formai^ao profissio'J'' alnario e as progressos rpie essa alingiii lias deinais ranuis de segnros. \ em Cdiiiecar recordanda eonia nasceu ^j, reira aluariat e pr('ipria name "atnar"' (if ' imiitaneamenle com a aparecimeiUo de v'l- guro de vida niaderna.

As priineiras i>]iera(;('>es de segni'" •' (pie se faziam dc larma empine''' |^.,r ■ mna importancia (piulipiC; ""' iP?' lada a olho jielos segnradores ex|icrii" ^ jK para

(la brava-se d( IS niarl'-' sabrevivcueia, Os secrelarios, ciicn'

cobrir nm risco de dos dc lavrar as atas das iiislitnii;"''" jt-ii' trabalhavam nesse ramo ("alnario ^ri' lido de (pie se da ao eseriv.aaj, idcam jji" ineiro?, a seniir mna eompreensivei inde. a respeito da precaricdade di'^^-"' de avaliiicaci do risen, <1 (pie as levou e ])arar as resnltados da exjierieiicia tl^' calcula emiiirico e a esludar as earinO^^^jjP'' s mortalidadc c. eoino cunse(pieiicia, lar as [irimeiras tabnas de mortali''''', \icram eaiUribnir para iiic"^''' ([Iiaa 11' praiica do seguro. Assim, jiasceraun name de "atuavio' c a nio teinpa, a ea atuarial.

C(mleniporanea 111 elite, as learicas lem vindo desenvalvemla '' pjl''' de iirababilidailes, De jiroiUo se vin ,pi' cao on (> panla de caincidCmeia eiif' bas as diseiplimis, rmidaiiienlaiulo-^l-'.'j.pie'^ cula ainarial iia tearia das nrababd'j C\ ab.servac;' Desde eiitao e cam base 11a aiisei '"^. c' lalistiea. inlerpretada com a u-cnica ' p'l'' ciilo de probabilidades, a ealenlo alingiii a siia atnal perfeicaa one 1'^^ '''

(loijs pniitos de referencia rundameiitais; Oual a premio a ser pago para codetermiiiada riscu, eoiiliecida a idadc, "1 conn, „ fisico do candidato ao "fguro-

ii(j -'1^ 0"id a margcin de erro previsivel tcir-'"^"'" '"'scos (pie formam uma ear""•H-'is nm gnipo de vidas segn- parlaiila colirir

•So (ie a reserva necossaria ]>ara 'jUabpuT "desvia", on seja uni exoespjiinistros sobre a total calcnlado.

"iio poiito, (pie fre<|neiitemenle af(,jj^s conla jieias pessoas nao

•'iiiiiiV.-'^'^'. "^fgnro. e. entretamo. de uma 0 iV'*'"''"' '"'KHmental. (iicj •''^gnra", caiiKj a pn'ijiria [lulavra inliropt'isilo dcfinido: scgaraiitir a mn individno ro ■"> <|n<. '•"'"^'^'idencias de 11111 fata fiitn- Ou, ,, P'-ide dese(|nilibrar a sna ecaiunnia 111 11 (J <U C C t >1 Iv M 11 I<1

" Porjiy palavras, fazer desaparccer *>^0 (i,r" '^^•"'"■"niiieo ipie significa a realizaev(.,o,. tj. - f necessario (pie a as r ^'^'y'i"'adara, (pie toma a sen car- '^'^'ise '"11! cpiencias do aconleciincnto on, '.a l-'^'^'nicanumte, o risco otereeiambniica completa. '"In ' ^'-'^Istinda a iiossibilidade do cal.garantia absolnta scria iiiii/'■"'o ^^^'iia i.iiai segnrada, depositada a r'^'^gurf " <iiic levaria a encarccer 'iniites i>roibitivo.s. O calcnio ra." clesvio ,„.r. ,i. ^' vio jiennite nianter a "reser- .He, ic)r

ii

em scgnra-lo c quc, em conseipK'nciu. se iiecessita, para isto, de ponco capital 011 re serva.

■V teoria do risco li' nm dos jiontos nuiis complexos da tikmica ainarial. Trataremos, entretanto. de dar uma explica(Cao simples. l>ara deinonslrar <pie a ideia vulgar ipu* acahamos de conienlar e contraria a realidade.

Suponhamos <pie se irate de uma (qH-rai^ao de risco dimimito, como seja. por exempli), <pie a probabiiidade de (pie a ocorrencia dc nm sinistro. em nm ami. seja de 1 em cada 10.000. Se concordamos em pagar SI .000 sinistro ocorrido, o premio deslinado a cobrir o risco poderia ser de 10 centavos por scgnrado. 'roinamlo-se 1.000 segiirados, terenios uni total de SlOO de pri:mios e a probabiiidade de (pie ocorra nm aiio e (la ordein de IjiO. D sinistro pode nao ocorrcr, 011 ocorrer uma vez e ainda mais de lima vez. Se ocorre miui vez em nm ano. ter-se-a dc pagar SI.(>00. com nm "desvio" de S900 sc'ihre a importancia recebida (0 vczes u premio). o (pie significa nm desvio do OOOG

^It'iuro de liinites praticaveis, e. ''aierminar o montante a res' transfcrir a ontro scgura-

nm premio facilmcnte call.-J palas Icis; gi, '^.''itar'^, generalizado em ii./,''^'e| ,.,1^'^' nm aconteeimento sc"erra iiulivldnalmente nm risco lia mil perlgo mnito inciior

'' ' I'csponsabilidade (pic ''''••sta ''''"flo ipieira rcter on Ihe seja seja

Sc, ao coiUrario, o aconteeimento segnrado envolvc risco mnito maior, conio, por cxemplo, o cm cpie a probabiiidade de siui ocorrcncia seja de 1 para 100, o pr(»niio aiuial devera ser SIO para cada scgnrado. on SIO.OOO no total () snccsso pode ocorrer dez on mais vczes. Se ocorre uma vez mais. o clesvio sera de 1/10. on lO'v Como sc vc, (pianto menos risco ofercce um acontecimenio, maiar e magnitude rclativa do desvio e. ])or conseguinle, mais necessario se torna um estiido conscicnte, com base no cfilciilo de probabilidades, para delerminaeiio dos limiles denlra clos (piais se ])(>de gurantir a estabilidade de nma instituicao clc segnros.

Como se obicni os d.ulos (pic servem para adaplar esla lecnica a jiratiea dos segnros de vida?

AGENTES

Ga^ba'^'-HO '^eVES A CIA.

do CARM0.136.1,«(«eCiF6)

cC aH":

a

mile avaliar, earn nm minima prio'"^ erro, delerminavel dc antemaa, as cimeiitas fnturos relacioiiados com hnniana, referidos a grupos dc i)api''''''(l', A leeiiica ainarial aplicada a teriiiiiiadu seguro de vida, permite "

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FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS. EM 1.« DE JANEIRO DE 1874
StDE — RUA GENERAL OSORIO. 7J5 — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL
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, LUj?"'? de JANEIRO NUNES a CIA. LIOA. Vise. DE INHaOMA. S.Da Ca-.^ERNamsUCO
~">0A

Recnlhcm-se c coinpihmi-se dailos t-.statislicc.s <U- iinjrlalidaiU' provcnicnU'S lla c-xperiencia das prdprias conipaiiliias dt .sesjiiros, de p<)piiia(;r)cs i>-crais c dc p(>])!ila<cnes circunscritas a uin dctermiiiado Rriipo ou regiao, <lados cstes <|iic sao analisados im-diante a apHcacao de nietodos derivados da estalistica inatciiiatica. l-:xi.sleni organiza<;dcs nacioiiais e intcrnacionais, com a colaboracao de aliiarios e medicos. ])ara a colela e estudos dos dad(is jiroveiiienles da ob.scrvai;ao feita cm pcssoas seguradas. I'or siia parte, as reparli(;oes pi'iblicas de eslatistica ocn|iam-.se, lambem, da coleta de da dos semelhantes, refcrciites a popiilacao gcral de cada pais.

Para cada uma das variavcis (juc inlcrvein nos seg\iros de vida: — inorlalidade, eiifcrmidades, mipcialidadc, iiivalidez, etc., existe assim um caudal de dados cstalisticos, comj>ilados e rediizidos a labiia.s sislemalicas, caudal esse ipie cresce conlinuaiiiente com os resiillados de novos estudos.

Com todos OS elemcntos a sua di.spasi<:ao, o atuario, auallsaudo as caracteristicas de cada operaqao de seguro de vida, podc cstabelecer a tarifa correspondeule. 1^ uma vez coiibecido o mimero de segurados, o montaute do.s seguros iudividuais c sua distribui^ao, pode ele deetrminar o limite do resseguro e a margem de reserva uecessaria para .assegurar a estabilidade da instituiqiio. Para descmpenhar semelhante encargo iiecessita o atiuirio de uma formai;ao profissional, cujos pontos principals se acham exposto.s, Primeiramente, um conhecimeuto pr(jfundo do calculo de ])robabilid:ides e da tccnica estatistica. Logo a seguir, sobre esta mesma base, a tecnica do calculo aluarial, (|ue ja atingiu a um eleva<lo grau de ])erfeii;ao. P'inalmente, um conhecimenlo pralico da experieiicia refletida iias diversas iiivestigaqdes e tabuas, conhecimeulu (jue experiencia refletida nas diversas investigaqoes ,e tabuas, coubecimento (pie se obtem com a pratica diaria, seja nas ins-

liluiq'ies de seguros. seja ctun iima sao iuai<ir, e maior especializaqao cici ca. em irabalhos <ie semiiiarios mis pnf uuiversidades em i[ue se faz o cur^o.

Ale acpii m.s ocupamos exclusivai" do seguro de vi.la, \'amos ver agora c" se aiiiicam os mesmos priiicipuis as "l qdes de seguros <1<' ouira naUireza lun (|ual<iuer ratuo de seguro, por exemplo. cm i|ue cousiste o Mediaute um premio pago autecii_):lada"iitfll te. o segurador se compromele a <1 segurado pelo prejuizo ])()ssa advir em couse(|Uencia <ie daiio ocorrido a coisa segurada.

'"'Muu ilotenniiiado jieriodo excedem a'uma dada cifra, ITemin, (1,, Sj'Tados („u "I'leuo"

pndxibilidade (pie e fuuqao do risen, do limite dos valores seretidos pelo segurador) — o como se denomina teiiricamenle fJ lu'iUKTo (le operaqdes.

Iraia-se, pois, de um campo onde os 5""uccinumi(is, ^ a leciiica do aluario sao i.spensaveis. Para alguus ramos de seguca'- j" .a]>reciavel massa de eslatisti- ^"f'r-ieutemeiUc coiuplelas, para servir J.ise a um estudo sf-rio de tarifas e rede risco.

ei-i i'""' "t'tros ramos, ha. coiUudo, caren- ■' <-(■ eslaiislicas, eiubora em geral os coiisress(w dar <"•' aluaiios se tenbam ocujiado (It para sna a

••ic.it,.., :icl "ie„s act.

'Pssoai

'■'•''Uilisticas, ou cm .sufi de fj •• 1

o e estudo. em ipie aiiida n.ao exislem sufi(pie eslas iiao se Luenlcmeme meiodizadas, os tec-seguros, baseados na experiencia eada um, deterniinam a larifa

'<'111 UP<' seguro. l')sla

Sure, -■^ido OS se- " priineira ctapa de lodos .c 'iRiiisivi.. o de vida.

d(> ^ i-'xperiencia recolliida, lem vin os pralicos corrigiudo os

iiii|)iri"^ ^'""ros das priiueiras {lelerminaqocs

Ncubuma iuvesligaqao sf-riu sobre n comoprtiuueiilo da viila hmuauu em face do se guro s efaz sem uma esireita eolaboraqao eutrc o medico e o aluario. Cm exempUi sao as '•medico-actuarial mortality iuvesligatioiis" Icvadas a cabo, periddicaiueiite. pekis sociedades medicas e atuariais dos l-.stados Unidos e Canada. P.stcs dois grupos. aliiaudo coujuiUaiueute. lem recolhido e "compilado uma valiosa massa de observaqi">cs, ipie OS atiii'irios utilizam diariameiite em iddas as partes do mimdo.

Da mesma forma, no campo dos segu ros dos ramos elemenlares. o estudo das ta rifas. a colheita de aiitecedeules e o piano (le compilaqao das eslaiislicas deyem c.m<luzir-se de comum acdrdo jielo lecuico se gurador e pelo aluario. Scm lal eolabora qao. cstes seguros se achariam aiuda na -lapa do einpirismo em ipie se encoiitraya o seguro de vida em princiinos do sf-culo XVIII, laz duzeiitos e ciuqueiita aiios, antes do illicit) da compilaqao das tabuas de mortalidade.

construqiP' ria com a idade e as cimdiqoes pessoa segurada. de Para calcular a probabilidade^^^ ocorra um siuistro, como no caso .>{1 conhecer ro de vida e nccessariu -j qiiencia". quer dizer, o nutnero de ocorridos em cases aualogos. pe com 0 mimero de j-eeurados e a tip"^ ... ' l^( jiusiqao an risco. BasicrLtnenle c ccssario, jiara determinaqao do 1""^ ,ciCK. estatisticu da cxper

I'utle Xc'uluiulu experii-ncia pessoal cobrir um volume sulicienteSiicj ffraiule de observaqides e a propor^ _<X'Ucorrencia cumercial se teni •^riTiiii? inleiisas. fez-sc necessario de- ■ir. precisao possivcl, a '"ciri- ' ' <-"<'"i

E tpiaiitt) menos abuudaiile e a experi encia em um ramo de seguro, tault> mais importaute e esta eolaboraqao. a fim de ijue a experiencia. tpie se vein adcpiiriiido, seja aproveilada o mais riipidameiUe possivel <l„s nscos.

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Como no caso do seguro de hem a(|ui o siuistro lem uma dcten j.,,-! probabilidade de ocorrcr. (pie se ]ior couiposla de duas partes. I'-ui lugar, um risco geral, cuja d' ipu- uma dclermiiiada parte dos ed^ das mcrcadorias seja afelada poij ' Kionas seja ao.i<i<ia i-'- -KrC"' dio no ano. P-sle risco pode iiK-idir _S'> de comesliveis, como som ciis'i- ,1 coiilorme armazem fabrica de polvora, segmukj lugar, um risco mesmo, cpie varia c<Jin o iiitrinseco e-stado <1'^ vi« •a". A segurada, sua comixjsiqao. ocupaC-^ '; nhaiiqa, tempo e tipo de v. tc"'',estado de con.servaqao. 1'-'^xatamcii ^ ocorre com o seguro de vida, cujo • ■(
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e o riK'dico represenlam no cl
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I'", agora, em vista da prcsenqa ncste an(lit()rio de um crcscido iiiimero de jovens atiiarios, aos (piais cabera um importunte jiape] no futuro. desenvolvimento da profissao atuarial no pais, sera naturalmente permitida uma advertcncia, iruto de larga ex periencia profissioiial, <pie dcye scr considcrada como de gnule importaiicia. IL muilo comum <[ue os itl'cnicos caiam em um dc dois extremes, ou em ambos ao mesmo tempo. Ivm prinieiro lugar, e um defeito, muito coimim neles. pensar cpie sua teciiica e o fator mais importaute iios fatos da vida. l-.sla convicqau os leva a imaginar ([ue Q (pie nfio esta de acordo cum sua t<)c-
e

nica nao sc pode fazcr. Km realidade, n jmofisMOnal, <|ue Icm cxpfrit'iicia, sahc ipm son <lever e coutribuir ])ura (|nt' as coisas so f.a9ani o niellior possivol. Ouandr) sna tocnica Ilie diz ciue unia ooisa nao "dove" ser foita, sen flevor c deiiionslrar, jair manoira oviclcnlo, (pio tal coisa nfu] "dovo" fazor-sc. nti, ineihur aiiida, (pie so "lal coisa so fax", dislo resullara "tal iiiconvcnienlo".

Ha monientos cm cpie considcracp'ios ostarnhas a t(;ciiica cxi<(irao (jue so faicani coi sas (|'je. a sen juizo sereno, sao d(?sacimsolliadas, mas (pie so farao, digani o epic dissorein (3S teciiicos. So sna admoeslaicao ff)r bom exprossada, ainda (|uo nao imjioc^a (pic as coisas se fai,-ani, sorvira ela do base para corrigir o nial, inna vez passado o monionto de ofusca(;ao on de nocessidado. IC so clief(a antes o niomento em (pio o cdificio mal constrnido so desniorono, sua admoosla(:ao servini jiara chamar a realidado aos (pio dovam reconstrul-lo si'ibre mellioros bases.

Em segundo liigar, familiarizado com sua teciiica e, sobroludo, com a nomcnclatura e os processes correntes de sna to'cnica, fjiiando tem (pie discutir problemas com ontras pessoas, coslnmam cies es(piecer-se de que o (pie para eles e claro como a liiz meridiana, ])ode ser para os oiilros do tniia impenetravel obsciiridade,

Sen (lever e, pois, esclarecer e explicar OS coilceitos c expressdes, a fim de (|iie o Icigo na materia cliegue a compreender (pie as conclnsdes do tecnico tem uma base si?ria e ()ue nao esta elo trataiido tao sdinente de eiivolver os sens conhecimeiitos em uma aureola de sii|)crioridade inatingivel . K' este nm dever son nao s() para com os (pie devem os conheciincnlos do tiicnico, senao, tambem, e niiiito ])rinci])almento jiara com a sua propria profissao, pois, como diz a frase de Bacon, ipie serve do lema ao Ins titute de yVtuarios de I.ondres: — "Considero (jue toda pessoa tenba uma divida pan com sua profissao, pois, uma vez. (pic o liomem naturalmcnte trata de obtcr dela bonra e proveito, assim tambem tern o dcvor de tratar, como coinpensai^ao, de servir a ela de ajuda e ornamento."

Raul Mario Toschi

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Po ato do Governo Federal acaba de uo vjoverno ueuerai acana de o Niltiiu Silva para o cargo (Ij, „ Geral do nepartamcnto Nacional Privados c Capiializai^ao, ja tendo ■p" posse c eiiirado cm cxercicio.

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<19 rclativaniente moc^o. pois nasceii jii ^^^'^rciro de 1909. na cidade de Santos, ^jird '^'^"■dantu, o Di*. Nilton Silvn fullia <le senui^os prestados a causa de dcpois de tenninacio o sen cunso ciipn^'^"' du 1929. feito na tradicioiial Fu'^oiiiis-/ l^ireito dc S- Paulo, foi iiniheado setiipgi'?"^ I'olicia da Capital, vindo a dc- cargoj," e sucessivamente, os e de 'Btidanie de jirncurador da Republica Pi'PFco, primeirainente na sua tado "'t'pois na Cajiiiai do sen Esda foi nomeado sub-procurador % Rstadiial, ponto final da carreira 'Jil

crio publico.

''Ado 'r us altos jiostos que tem ocii'"aio'r seniprc o DV- Nilton Silva com a no desenipenbo cle suas atrirevelandose. iias sua.s rclatorios e pareceres, um ''"'^is f - '-""'■^f^cedor da.s materias sobrc as ^"'^^uiado a manifestar-se.

Acreditamos que na nova missao que Ihe delegou o Governo Federal, continuara o Dr. Nilton Silva a scguir a brilhante trajetoria que ate: aqui tem .scguido. na sua ainda curta mas operosa vida funciiMial. Sao estes. alias, os votos ([lie fonnulaiiK's. ao darmos por finds esta nola de simples registro.

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1 i ^ = ® DIRETORIA: f

- ft = ft Dt. Luiz Adelmcr LodI ^

= § Dr. Trajano de Miranda Valuerde 4

= ft Dr. Oltmpio PeUx de Araujo Cir.fra|

introdugao ao Estudo do Risco nos Sesuros Transportcs

^'5 7/ietoi de Iraiisporle (n, ^ ^TS'ispnrte do pessoas ou cle liens maleriais ilarii'^ "'°C(las, litulos, etc.) requer, fun'"'eio flois falores: um vciculn o um "" qua! oil solire o qual procluz-se o sen

iiieio (lelorinina. cni ultiiiui aiuili'^ (lodo vciciilo. Qi.iaiKbi o transpoite

'•u ». de mil tcrritorio selvagem. incullo cFOSto (■lias e ■ "" 'I'' I'Hiiitnnlias e vales, ro• o "veiciilo" so podc scr um ani'JU o linmeiu.

])ois. para o prolilemn

J. J. Souza Mendes poro a sREVISTA DE SEGUROSs

caravanas.

0 proiilema «lo trans])orte. quo. a principio, se vlu resolvido pelos proprios organs de locojiUKjao do homem e de animais domesticos, nao lariiou a sc vcr frente a obstaculos dificeis, que Icvaram o homem a pensar e lan^ar maos dos recursos nalurais de que dispunha.

Capital

fieservas

Premiss em 1952

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de Seguros Gerais

5 Dr, Alfredo Egidio de Souza Atanha J

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Endereco Telegrofico —• ALARIMAJ j,...

u'<llllIIIIC3illlllllllllC]|l|||Hl||||C3lllimiilli[]llll[IIIIII<

Em muitos lugares do tnundo, desde o EuJralcs ate o Hoang-ho, no interior africano, e niesmo em algumas Uicalidades de nosso pais, usam-se ate hoje enibarcari'ies rudimentares feitas de peles de boi e que tomani diferentes nomes de acordo com a iocalidade em que sao nsadas. No siil do pais sao conhecidas por '"pelolas".

Os indios da America do Norte fabricavam, e ate hoje sao usadas, canoas feitas com a corti^a das arvores.

A canoa e, segundo grande parte de escritores, um dos primeiros tipos de embarca^es usadas pelo homem.

ItJCCNDJO

lUCROS CEoSANTES

ACIDENTES PESSOAI5

automOveis

RESPONSABILIDADE CIVIL

OUEBRA DE VIDROS

FIDELIDADE

TRANSPOfilES ; Morllimos — Terrestres AereOs

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Fiicionando no Brasil deadc 1870 FUNDADA EM 1861

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I Caixa Postal 6Q4 ^riiiiiiiiniiimiiminiiiiiiimiinmimiiiiinimiiiuiiii^"

Reprcscnta, provavelmente, a Iransformai^ao natural do primeiro tronco. de que se serviu ele para se arriscar a dislancia fora da praia.

;( lioj"'^'/'"^'^ <lin'to a lomlio d(- animais tern. .'"""f-'o ii.-o. K" inleiessanle coiisiderav lido, dosdo ha longos soposgu^"" realizi eiitro iugare? (fuc fsminhos artificiais. como, per slgunias paries da .Urica, por in"meiis e animais isolados ou em

>Plo' '"I'lltJ

an fin do li

Ila cxcmplares delas ein todo o mundo, como em diferentes pontos de nossa cosla. em iilguns dos quais aplicani esse nume sem a preeisa pro]iriedade. devido uo uso do termo e a oiigem que tiveram grandcs embarca^oes, que aimla sao conliocidas pelo nome jde canoas. Oiitro lipo de transporte ainda muito usado cm varies paises do nuindo e que se caraclcriza ])ela utiliza(;ao quase exclusiva de recursos na lurais da fauna e da flora, e a jangada.

"'3>lll>lltllllt]||||||iniliC3llllflllllllE]lllll[IIIIIIC]IIIIIIIIllllC2IIIIIIIMIIIi:3IIilllllllllC]llltllllMII[3lllllltl|IIIC}|||||l1IIIiir

L'UN I ON I

MATRIZ — PLACE VENDOME. 9. PARIS. FRANQA

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2 l /^ I 1 NOVEMBRO DI3 lH'' j3
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iitai ,i ("•"taiios ""lesticr, do trails ^"liueao, <1(1 {|« valer-se o homem de si mesm.i domesticados. '"'je, ricvido a coiijuiitura pol'itica c ^<^'i'las popula(,'5cs o homem e em'iiHa _ ssTvi^o de transpoite de cargas. De '''05 "lais direta, encoiilramos os I'nAndes, que lem como unicf, *''idnd ^'^Tvii^o de transporte de carga entrc f"®Ptados^ aparelhos lespiratorios ^ esse mode de vida permitein transf Sftio feitos num passo acelera iga transpoiladores revelem grandf a'"" quando a viagem, como e comuni, tcrrenos de forte inclinagLui. pfj .'^"fervam-se fato.« semelhantes; em cniprega para c d Soil • '•'"'Sas. I" o caso dos ■"foolies", ''edi,. vostmiies 0 eficienlissimos quan0 e. "iih.i ."^aiis "■h. PGR
z
CompognJo d' Assurances centre I'lncendie, le$ Actdents et RUques Divers s Fundado em Paris em 826
| Copllal realizodo poro sues opera;do$ no Brosil Cr$ 2.000.000.00 ^ Aulorizada o funcionor no Brosil pelo Decrefo N.° 2.784 de 4.1 .1896 =
BRASH Z Sede Prbpria : RUA DA ASSEMBL§A, 19 - 6." PAV. — RIO OE
E "'onia
= i "" k tNCENDlO - AUT0M6VEIS - ACIDENTES PESSOAIS 5 TRANSPORTES — L. CESSANTES | eDe seguros 243
CAPITAL SOCIAL 500.000,000 DE FRANCOS
SUCURSAL NO
JANEIRO
Geral Pierre Geron — Repreaenlonle Geral Hoiier6rlo Luit Joii Nunei — Gerenle Roberto Aigeiiio

De qual(|uer forma, no seuulo X!1 o hoi era o animal mais usacio na tra^-ao e no coinerclo que sc realizava na regiao do Volga.

Os celtas adquirirain grande farna peia criagao de gado, etitre o qual se notava o cavalo e que ja era empregado no transporte. Povos antigos coino OS frigios, os tracios e os meda.s cnipregaram com gratnle exilo cavalos cm suas guerras.

Na Asia (ioiilral e na Africa aiitda lit»jc sc usa o cainelo de duas gihas como animal de catga, muito embora a siia constitui(;ao lulo pcrmita grandes \clocidades. Sua resislencia, porem, a fadiga c a sede, stdjretudo, a sua grande habili dade em procurar elc mesmo seus alimenlus lornam-rio elemento indispensdvcl para a? earavanas que atravessam os desertos. 0 dromcdario, o;i meari de uma so gihn, e o canieio do c<jrrida: foi niuito usado como cavalgadura pelas earavanas que faziam o comcrcio cntre a Babilonia e o Egito.

ro])a, OS confins ocidenlais da (Ibitia o a ^ ca Lalina. Os Alpcs e o centro da Europa:^ les de estarein sulcados pcla al.iais vias in'®'''" cionais, tinliam sua rede de caminhos de dura.

0 emprogo do carro tern, como o de i®'' dura, seu dominio geografico. Foi no dos grandes contincntes, na America, na Jta Africa, (pie lc\c o sell grande desenvol^'"^ to. Sen uso ('• indicado rios Icrrcnos nil' acumulaciln prcdoniitia sitbrc a mcsao.

Na America do Nortc o transporte sobr^ (las apresenta cxemplos nolaveis. .j.'

'^®piitilc, tnniio ciirns itara o Iratisporte de iner'"'las quo sojiim dc rcdiiziilo volume e de ^'"'''r^ielaiivanicnie allo.

^ ' I'ocurou-se, assiin. obler veiciilos de maior "Pidilade e dc maior reiidinienlo. par fatOS conliibuiram. |>rova\elmenli'

Ira " 'b-s rios, e do mar para o I a curiosiiladc iiiilural (]i!e levoii o 'lade'^l' '' " 'Icsccmbecido e a ]iossibili- ''""Msporlar com faciiidade mercadorias ntruvos da supcrficic das aguas.

Em verdade, o barco a vela pralicainoni.; (lrsa])arcecu. toinando o sen higar os barcos )no pulstonados pelas nii'ujuinas modernas a vapor on a nintor, com grande capacidade de carga. eajtazes mesmo de transporlar. alravi-s dos mares e rios. mercadorias tpie por estrada de ferro reipioretiam a loiaeiio ompleta de mais do ciiieo grandes liens.

0 transporte, como vimos, depende do relevo do solo. Ue acordo com ele escolhia-se o animal de carga ou n carro.

Desde um certo tempo, o animal dc carga por excelcncia e o burro, que e sempre chamatlo a prestar seus servicos onde seja exigido Lin esf6r<;o conslante e atcnto.

Os animais sao ferraclos. o ([Uc contribui para resguardar seus cascos c; llies permiteni conservar-se em boas cundii;bes de trabalbri alraves de caminhos I'ngrcnies. asperos e pedregosos.

0 eaniinho em que [ransila o burro e d»signado com o nomc de "caniiidio de fcrradura" e e, cm cerlas regioes, o caminbu csscncialmente apropriado.

Equivale a "callis" romana, e, nao fosse ele, muilas localidades permaneceriam sein comiinica^iin aigiima, como as peninsulas do Sul da Ku-

Nas plam'cies (juc se estmideni das 1' nbas Rochosas do baixo Missouri, onde jj ft se construiu a estrada de ferm <lc Si"" Santa Fe, em epocas anligas liavia uina e-;. (;ue, sob a denominaqao de "Santa Fe Trai pcrcorrida por inumeros carros pesado-r as colonias espanholas do Novo Mexico c meiros estabelecimentos clus estaclos ^ americano.0 carro de boi foi muito usa'lo,"^ j,. lugares. Organizavam-se grandes coinbo'^°^jfj carros. que gastavam mais de cilo seniai'^® ^|i) iv das Monlanhas Rochosas ao viagens muilas vezes supenores a 2 A''' inelros. . 1 d® •

No Brasil temos um exemplo iiotav® ^ ) trada de carros: a estrada I'niao liidiist servia de escoamento a grande parte da P cao do Fstado dc Minas Gerais. , .o P • 1 [I

A influencia politica e comercial'" ii trada define-sc litpograficamonle e pioprio piano e tra(,ado das cidades. jTiif'' 50 as cidades de I'etropolis c de juiz idd'f. resultado visivel da primiliva Ibiiao ", ('''1

Os meios primitivos de Iraissportecorrer do tempo, foram senclo siibstif'^i^^ ^li^ (lutros mais eficientcs, sob <1 poiil" ^ economico. As fonnas |)rimilivas, de ra geral, nuo si.^ [nideni organizar 'f'" obter-sc reduciio do custo. lesultaiid"' I

Luiz Nunes & Cia Llda.

134, RUA VISCONDE DE INHAUMA, 2' Pav. - Salas 219

(,,i 0 trans[)orle por agua. qiiando liiz a velocidade dc oiilros meios, se com OS mais rct:etiles iirogrcssos.

" '®'itamenie. Q

F'^i'ein. n ftnca propiilsoia de que '"eiite '""bo inenor. resiilta consideravell-ara baralo. For isso se prcsta, sobretudo. '.'Xenipi^j menos urgetiles. eonio. por '"istn - carviio. cereais. materials dc ciinento. etc.

0

"at .c-'osso „,T iiavcgucao mantima e li b„„' " I'inio. As variaeoes nas eondicdoes

^'al navcgucdo maritima e flu"int.- ''^"1 se vorificado de maneira gradual

c"^' muifo vagarosamente. Kipling

('""to 11 ^''agero "quo as eoisas tern variado Aa,i "aveuaco, 'ao e 'at, taiit' *' remolos".

"■Ci, " assim, mas. de (|ualquer forma, um i*! ciasse que seja evoea sempr.'. '■Vo. de alguuta eoisa de anti.iuado e pnmi-

0

Com efeito. um petjiieno rebocador com forga igual a uma locoinolisa pode fazcr navegar ciiico cliatas de 6(10 toiieladas cada uma. perfa zcndo um total de o.OOO loneladas. I in Ircm de earga leva, no maximo. 1-0 vtigiAes teiuio cada um a capacidade de. mais ou nicnos. Fi loneladas. o que resulla mint transporte de 600 toiieladas. Se levantios em eonla (pie cmbarcina'tes ea(tazes de levar 7.000 ou mais loneladas de carga sao bastanle comuns. cbegarcmos a conclusao de que o transporte por mar. embora mais lento. (• mais barato e de maior eapacidade. Ao coiitrario do que pensam miiitos. a navegagao de longo eiirso niio ('■ uma organizagd liio hmnogenea como pude parecer a um priniei111 exame. Funrlanientalmenle. se divide em dots grandes selorcs: a tiavcgagiio de servicos regula tes e a navegacao sent rotas fixas. A primeira procura estabelecer as "litihas regulares" com honirios e escalas prefixadas. A segunda se calacleriza pela ausencia de regiilaridade. buscando as embarcagoes as cargas onde olas se enconItani mais faeilmente.

l^l'iflpj, "uo substitiiiu a vela c Ijj t-r..,d(is"" estradas tie I'erro lomaram o 'o 0'<(-|^"bgos carros tie tra^iio animal, a? Fulton comegou a navegar ®'" loO": niio obstante, podc-se

com a mesma

Quanclo no Canada lermitia a colbeita do trigo, 05 barco.s de navegagao livre acorretn aos purlos canadenses jtara a obteneao de fretes. Nos riiaus tempos fieam parados, a espera de neu])agao.

cl^c * 'A V.C

IfiK r ^^'•'b'itnenlo aliiigidit em UiOl). epoca

e^"^olver*^ barcos a vela continuaram a sc ^ aperfeigoar, scndo :i clapa final 1 luc j.,,.

dr.. ^das '^'•"islruidus veleiios de ate .'r.OlH) ""s br, '■'ascu de ago, so se distiiiguindo "ivi

us pelo meio tie propulsao em-

Os navies rcgiiiarcs, por outro laclo, lem (|ue pslar conslanleir.eiile em inoviincnlo, porqiic, uma vez estabele-cida uma determiuada linha, OS clienles devem poder coiitar com eles. Assim. pode succder. imiitas \ezes. ijue os navios da,. Conipanhias regulares se vejam freqiientementc obrigados a empreender viagens com a carga incomplela, ou somente com laslro. o que represcuta, scm di'ivida, prejuizo para os annadores.

Tclelone$ : 23-3033 e 43-1943

Escritbrios prbprios

REPft£SENTA(;OES EM GERAL

Agentek no Rio do Janeiro das Companhias de Seguros

GUANABARA

COMPANHIA DE SEGUROS

« L' U N 1 O N s

222 I

«PELOTENSEi> «A V A N G U A R D A s «RIO CRANDENS

E >

Fogo, Ac. Pessoats e Automoveis

Fogo, Transposes e Fogo eTronsportes Incendio e Transporte' Cascos

Oterecem as Componhlas de Seguros as sues lislas teiefonicas paro 1953

Nos cooperamos pora o progresso de lodos os que se ocupam de seguros.

Cooperem Icmb4m para a nosso progresso, incluindo os coraponhios oossas represenfodos em vossos distribui$5es

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^*■08 contra os riscos de : incendio, raio. explosao de gas, transportes, <iciclentes pessoais, automoveis, responsabilidade civil e equinos.

■244 NOVEMBR
v..
// //
O SEGUROS 245

Esta ciiipla sitiiai^ac) so rcflcte no ]ii'e<jo clof fretps, acarrelunrlo. do iiina iiianoira f;eral."()roni fixo lias liidias regulates e pret^ai inais mi tiienos elevado iias einliarcacoes seni rolas fixas.

A estrada dc ferro, nan olistaiile as vaiila gens ilo Iransporle por agiia. cliegmi eotn oporluiiitladc jiara ciiniprir a stia inissao.

A iiiven<;a<) da locmnoliva se fez em opma iineiliataineiito anterior an ooriitVo do eiioniu- aniitcnl" deiiiografico, antes da evolueao (jue lornou neeossario intensifioar soiuemanoira a vida eeonoinioa; procltizir mais e traiisporlar esle iiiais alraves de grarides distaiicias, ao l<itigo dos eonlinentes.

A lesislcncia do alrilo quc iinia locomoliva tern que veneer sobre os trilhos e sdmcnte tins doze av<is da resistoncia quo se ]idc iis rodas do uin earrn priniitivo sdbre a ostrada. I'or mitro lado, a locomotiva encorra inilliaros tio cavalos vapor, e isto explica a superioridado <[os tieiis de ferro sobre Imlos os ineios de transporte lerrestrcs antes em uso. 0 aumeiilo de rapidez nas viagens, a inaior segiiran^a e a pontualidade absolula siio elenieiitos caracteristicos claquela su perior]clade.

As estradas de ferro e os barcos absnrvem. assim, a grande massa dos Iransporles efeluados, e sem eles, podeinos dizer. a economia tloi povos nao pocleria se ajiresentar sob a aliial conjuntura. .

Ha poucos anos, poreni, vein se cleserivolvendo extraordinariamente um novo jtieio do transporte motorizado: o automovel. Kste ineio de transporte constitui, na opiniiio dos tecnicos, I'ln cmnplemento "superficiar' ide suiierficiel ao trafico '"linear" das estradas de ferro e da navegacao fluvial, quc nao poclem se afaslar de seus leitos. 0 automovel, entretanto. penelra a se move em todos os sentidos da superflcie.

rcncia profiiiulamonlo dti lr;)ns|nirio ferr<)ii^

rid. Mma iooomotiia ile mil livm do oariis loot) IIP arrasta unia cajga lilil de u|iic.xir»»''^ inonlo 1000 lorieladas, j|ji'

I'ln automdvol tie jiassagoiros do *1^' Iransporla oiiioo |>esscias. mi soja. 'jot) kg. I'll! automdvol do oarga do Id" do Iriuispoi'lar 4 Imioiadas. Dislo re.-^ull;' giiinle oomparaoao: a Inomiiotlva piei'i?a, r lojieiada de oaiga lilil. de I I IP. o i-arro ''f sugeiros de l"ll IIP o o oaminliao do oom|)lotannos o <|Uiidnj corn o avifio. sorvar tpK^ dsle lorn urn i-cndimoiilo poi'' .jjifl da merior. lima ai-ronavc com iiin rnol'"' IIP pmie, no maximo, Irarisporlar iinui.-* nelada.*, o ((uo cxige, por loiielada iitilidncia do 401) IIP. i.,.|if |p'

Ddstos ilados riiio rosiiila a cmiolnsa"' , o omprdgo de voiciilo,-' molorizinbjs soja nomioo. 0 (lcspcr<lioi<i de eriergia d airi|'^' (ia cojiqionsado pt'la facilidado o rajiidez moeao.

^ Questdo do Seguro de Acidentes do Trabalho

ASPECTOS constitucionais e DOUTRINARIOS

.'ill

Assim tarnlidm se obsorva corn transporte adrco. Kmbora corn um jj, |)''' meiUo muito poqueno da |iiitencia coiisu""' seus rnotores. o aviilo leva a vanlageii"' L cidado cada \ez iiiaior. 0 futuro do "p"',,;!'' adreo. d dos mais oromissoj-es. muilo en"",,. ii' rossos iritrcxla^" ^i«

da lioje, apesar ilos prog, tecnica aeronautica. o seu fiincioriaii'^

antieconomiro e, do uina certa foin^ai leito. . iiiH" iiieio® / o 4"^®

Em eoniparacao corn os outros niodernos de Iransporle, e o aviao nos massa transpnrlada apre enta.

Sou uso vern aumeiitando cic maneira verdadeiraineiite notavel. Nos Kstados L'nidos so encojitrani hoje perLo de oO niilboes <le aulomoveis, 0 que representa, em media, um automovel para cada 4 habitanles.

0 transporte motorizado, alem da faciiida-

Contudo, a txpericricia vem qua o tran.sporte adreo tcnde a se lil'®' ndmicaniente. dcnliii do pouco anos- i ^ de mercadorias Iransporladas oresoo cmais e clu'gara laUiliioiiti. a ipoca aviao deseinpenhara um papel na clistribuioao das riquezas, prrncipfl'^'^^''j,,tef'_|. um pais como o nosso, corn uma i''" ngi''' de transportes tmiilo a<iiidni do iiossa-dades mais'promeriles. de de locomoi^ao em todos os sentidos. se dife-

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^ A legislagao vigente, no Brasil como oiitros paises, atribui ao empre- Sador a responsabilidade de reparar OS males lisicos e economicos oriundos acidentes verificados no sxercicio do trabalho. O esteio juri•co dessa legislacao e a doutrina ' risco profissional, que consagrou tese de que o acidente, longe de uin fato de ocorrencia esporae, ao contrario, um acontecico*^'^t qde se repete com freqiiencia rip^f . e regular, por ser imafisv ^ natureza do exercicio pro- c^espesas com a sua reI'Gcaem, para conseguinte, deri^^ que, sendo o empreenem '^^^tividade economica, tome j-ig 0 trabalho alheio, cujos vem°^ P^'ovocam dispendios que de ''ais aos gastos ge- comercio ou indtlstria em li^ PGio empreendedor. Nao juriri° brasileiro, outra base Saca Gm que se ampare a obri- 5 relat- ao empregador, em Send acidentes do trabalho. "0 empregador a responsabites de indenizar OS aciden2ado° ®?Suro, quando este e indeniati-rs' passa de um instrumento Saiid ° empregador, pa- adgQ sua conta um premio SUrad^'^'^' ^^'^"sfere a empresa se- atj.j, ,^3- OS encarg'os que a lei Ihe E' um seguro patrimonial; te ^^ente privado, po rconseguin^Ggur ^^P^'Ggador, contratando o ta ^^"ansforma na despesa cer-PGhd "onus" ihcertos de- qijg Gntes da freqiiencia do risco, 4''!C3. advir da sua responsabi§ pelos acidentes. Dessa

A tese do monopolio do seguro [le acidentes do trabalho tem suscita(lo, nos ultimos anos, uma inteusa controversia. No proposito de propiciar aos sous loitores elenientos pa ra um estudo meticuloso da materia. a REVISTA DE SEGUROS da divulgacao, nestas colunas, a um trabalho elaborado pelos seus redatores-tecnicos, no qual e t'eito, sob varies aspeetos, um coni'ronto enlre o seguro so cial 0 o seguro privado.

forma, mediante o prego_c6modo e suportavel do seguro, poe ele em resguardo o seu patrimonio, cotatra as incertezas do visco profissional.

3 — A nossa Carta Magna de 1946, soguindo a tradicao constitucional brasileira, confirmou, conservandoas intactas, as caracteristicas pelas las quais o seguro de acidentes do trabalho e, conceitual e verdadeiramente, um seguro privado. Isso o fez quando, acolhendo as bases juridicas e doutrinarias em que tal seguro antes ja assentava em nosso pais, prescreveu, no niimero XVII do art. 157, que a legislagao do trabalho deveria, entre outros preceitos, impor o da "obi-igatoriedade da instituicao do seguro pelo empregador contra os acidentes no ti-abalho".

4 — O seguro de acidentes do trabalho e privado nao apenas por seus fundamentos juridicos, mas por suas ba ses economicas tambem. E' no mutualismo que vai o seguro haurir os elementos essenciais do seu funcionamento, da fiel e rigorosa satisfaqao de suas superiores finalidades.

Quando a mutualidade protegida por um determinado sistema de seguro possui autonomia economi ca para custear, com o pagamento

II ^ ""'■><>lliC3llllllMIII(C3llllllllllllC]llllHII1IIICIIII1lllll«llllllllllC]tllllfllIIIIE3imillll1llt]imiIIIIIIIC3llllllllllllt]illlll|[J|B ^LEDONIAN Insurance Company | C.^PfTAL DECLARADO E REaLIZADO PARA O BRASIL Qr$ 1.500.000.00 M . luCROS CESSANTES - TRANSPORTES - CASCOS - ROUBO 1 - AUTOMOVEIS - VITRINES E '"lit '"III" Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA. Av. Rio Branco 26 - A - 8.° Rio ""l<IC]IIIIT"lllll[3ini1MtMMe]1IIM1llll"[3lllll"l1llt[3l1IIIIIIII"[3llliriTlltllC3lllllll]IIIK3lltll1ll1lgi[I]IH[1ini1ltailUUIII1lir. DE SEGUROS S 247

das quotas do premio exigivcis, as indenizaQoes clcstinadas a I'ccorupor OS danos ocasionados pelo risco, esse seguro e caracteristicamente privado, Sendo economicamente autonoma, a mutualidade organlzada dispensa qualquer outra intevferencia do Estado, que nao seja a de promulgar as leis que se faqani indispensaveis por motives de ordem piiblica.

Quando, porem, a mutualidade protegida carece de autonomia economica, entao o Estado Intervem para dota-Ia dos recursos necessa ries e, inclusive, para administra-la. E' o caso do seguro social, assentc, entre nos, no pi'incipio da contribuiqao triplice: do empregado, do empregador e da Uniao. O risco c, em si, positivamente social, porque suportado nao somente pelo segurado, mas pela sociedade tambem. Ora o seguro de acidentes do traballio funciona a base de mutualidades em que se agrupam os empregadores. Estes, que sao os verdadeiros segurados, porque o patrimonio de les e que recebem a protecao do se guro, pagara por sua exclusiva conta 0 premio exigido, e para fazMo possuem, sem diivida, autonomia economica. Pelo fato de possuiremna, 0 seguro de acidentes do trabaIho e, tambem por esse prisma, um seguro privado.

Confronto das duas teses

A despeito do irrecusavel carater piavado do seguro de acidentes do trabalho, a socializacao dessa atividade e uma tese que, naturalmente, ainda encontra adeptos. Confrontada, porem, com a da livre iniciativa, a supremacia desta e clara e

cviclento. Vejamos alguma.s das variosf^ zdes cxi-stcntos.

Polo lado Iccnlco

1 — As instituicoes de seguro pioneiras do seguro de acident^^^ trabalho no pais, possuem periencia do dczcnas de anos. ? Ihes permite o exercicio das oP coes dentro de um alto tecnica e de eficiencia. Os da previdencta social, inexpeh^ e sem adequada organiza?^^ j-i minlstrativa, nao podem coh ^^5, com sucesso as suas atividades fifl; se setor,

2 — A tecnica do seguro privado mente atenta aos principi - {^1' cqiiidade tarifaria, tem o ^ pleto desse ramo de seguro. q# radicalmente, do seguro

indedicavel de manter ew te harmonia, para todas pi'f dades economicas, o risco e mio, 0 que exige um

e mantido por contribuiQoes mes. Nao ha paralelo, assiih- j a eficiencia tecnica que, eiu giiy tes do trabalho, ja possueUi qgr presas particulares, e possivelmente, venha a ser^^^.g s da pelos orgaos de previdcu cial.

Aspectos Ecr.nomicos-financc

1 — A doutrina economica nante, apenas excetuados 0 ^ paises de regime comunist&'j liberalismo. Possui o .i^ Carta liberal, e o sadio siS ^ a livre iniciativa e, com efeii^ melhor serve e atende aos ses coletivos. A competiS^^ Pj,' mica, guiada e regida P® tural da oferta e da pro^u

La Fonciere - Incendie

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Companhia Franceza de Seguros contra Fogo

REPRESENTANTE GERAL PARA O 8RASIL

DR. ANDRg MIGLIORELLl

duz ao aperfeigoamento constanio dos servigos prestados ao publico, 00m como assegura a fixagao de pi'egos em niveis estritamente comPativeis com a capacidade do mer^^•do. No seguro e mais acentuada 0 que qualquer outre dominio oonomlco, a necessidade de livre Ohipetieao, porque e atraves desta ^ ® Progressivamente se aprimora 3 ^^^^'stencia prestada ao trabalhaNao e denials sublinhar que a p^.'^'^'^zagao de qualquer atividade a precedente que abre, g ^das as demais. E quando o ubsurve, nesse dominio, as uincQ confiadas a iniciativa priesfo^' progressivamente se CP . as atividades do pais, a eliminagao das liber^'^Ohomicas, como supor que - dpo incolumes as liberda^ A? privadas, impelidas eiu '^f^corrcncia. se empenham da ™ cada vez mais o teor dp ^®.®^®^encia prestada as vitimas que .^dentes, ao mesmo tempo em dos ^vitur o aumento teiji H Isso e o que a pratica ha]a_ ®^Ohstrado abundantemente, hada nh f ° varies anos, ciruen? o crescente encaroservic„° tddas as utilidades e dos permaneceram inalterade cobrados pelo seguro de trabalho. O regime a.os rn uao conduz, e claro, ^'^^'•dtados. Nele, outro feiqc ° hao ha para que se aperQ de cn segurador, senao ®Jcenir)i^'^^'^°® morals, — como por yer fu do cumprimento do de^ experiencia, . ^ente, tem demonstrado se^^ocuos.

Entre nos, o seguro social, que e objeto de monopolio autarquico, tem sofrido constantes aumentos no seu custeio. O I.A.P.C.j por exemplo, que inicialmente cobrava a contribuigao triplice de 6/i (e isso nao faz muito tempo), ja hoje cobra na razao de 15'( , com um aumento, portanto de 150';; Com 0 monopolio, perde a fazenda publica um consideravel montanie de receita. E isso acontece nao so com a Fazenda federal, como ainda com as estaduais e municipals. Sao avaliados em cerca de 95 milhoes de cruzeiros anuais, os imposto.s, diretos e indiretos, recolhidos aos cofres publicos em consequencia das operagoes de seguros de aciden tes do trabalho. Desaparecida, corn a socializagao, essa fonte de recei ta, nao poderao os Orgamentos sofrer qualquer diminuigao de recur sos. Outras atividades, por isso, vcrao aumentados os seus encargos tributarios, em evidente detrimento do interesse publico.

- Duas instituigoes de previdencia so cial ja operam, em regime de exclusividade, nos seguros de aciden tes do trabalho. Ate hoje nenhuma das duas obteve lucro. Uma, pelos Balangos publicados, tem apresentado sempre identicas, at6 mesmo nos centavos, a receita e a despesa; outra, exibe um pequeno "Superavit". Mas a verdade, no entanto, e que ambas invariavelmente deixam de constituir "reservas tecnicas", desaparecendo assim, ao menos nas demonstragoes contabeis, os prejnizos reals verificados nas operagoes Esses sucessivos prejuizos em grande parte devidos as excessivas despesas administrativas das autarquias, cedo ou tarde, se consumario

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0 monopolio, irao fatalmente encarecer o preco do seguro. fisse encarecimento do seguro, de par com as medidas tomadas para suprir a perda de recursos ocasionada pela cessacao de uma fonte de receitas piiblicas, consequente da socializagao projetada, ira custar bem caro a boisa do povo.

Aspectos administrativos c outros

1 —'A concorrencia ,e nao so ela, mas tambem a propria natureza do servigo particular (que tanto difere do servlco publico), faz com que as empresas seguradoras particulares possuam um aparelhamento administrativo mais eficiente, cujas oparagoes seguem um ritmo mais agil e expedite. O mesmo nao acontece com OS orgaos da previdencia social, que funclonam com uma maquina administrativa emperrada pela excessiva burocracia.

2 — Na prestagao de assistencia medica e na liquidacao das indenizagoes devidas pelas incapacidades do trabalho, e incontestavel que os organismos seguradores privados ostentam um grau de eficiencia Iniguaiavel. Isso se verifica nao so por forca da propria natureza da organizagao administrativa de tais organismos, mas ainda pelo fato de possuirem as empresas particula res, em materia de acidentes do trabalho, uma longa experiencia. A rede assistencial, ampla e bem aparelhada, que essas empresas possuem em todo o territorio nacional, colocam-nas muito acima das instituicoes de previdencia social cujas operacoes sempre ficaram restritas

RIO DE

as principals cidades, aos centrcf de maior desenvolvimento econfii^

CO. Nao pode a previdencia 3005 improvisar, instalar de moreen uma organizacao de assistencia nj dica que, em todo o pais, e p" cipalmente nos mais afastados d . cdes do "hinterland" brasileiro, cance o mesmo teor de eficien que e exibido pelas empresas P vadas.

3 — A burocracia, as deficiencias quina administrativa da jp cia social, os desservicos que inflige aos seus contribuintes, sao afirmativas vazias e infunuS

Pelo contrario, sao fatos a racomprovados, e fartamente ciados e glosados pela impreus todo 0 pais. Ha pouco tempO'.jo df citar apenas um caso, o "Dim" Noite", do Recife, publico" s cumentada reportagem, ^.j. qual, pensionistas e ate mesm (j. timas de acidentes do trabal cavam semanas Inteiras ber as suas indenizagoes, em conseqiiencia disso as gustiantes privacoes, pelo atrasar-se a remessa de nuiU ^ giiJ da sede da autarquia par^' ^ js^ Delegacia Regional do Recii®- d cidad , acontece na "terceira - j.. , pais, para onde se dispoe ampla facilidade de comuru gf?

- ^ - - --- inum/ O que nao ocorrera nas localidades que tao afastada dos principals centres?

4 — Um documeiito bem idcsorganizagao e morosidad nistrativas da previdencia ® gj,' d' sem diivida, o Projeto n- ^ autoria do brilhante Depute

cio Bittencourt. Na justificagao dessa proposta legislativa ,diz S. Ex.": "O auxilio-natalidade e o auxiIio-funeral, devidos pelos Institutes s_Caixas de Aposentadoria e Pensoes aos segurados ou seus benefi9^arios, nao vem atendendo aos obJetivos superiores que determinam ^ sua instituigao, sujeitos, como se encontram, as delongas e dificuldaes dos pi-Qcessos burocraticos viS^ntes • naqueles orgaos. NormalJuente, ninguem consegue um auxio-natalidade, se nao dois ou tres eses depois do nascimento do fiU- Da mesma sorte, o auxilio-fusral nao e page senao depois de wse seis meses de espera. Ora, tur as condigoes de apertenf ^ ^ificuldade em que se debaterr trabalhadores em nossas g., asfixiados pelo aumento proe diario do custo da vlda. sao os que nao vivem, dQ„ ^^^^^uiente, no eterno regime Q^j^^i^htamentos e emprestlmos, exie-o uma emergencia, que lUem gastos, nao tem a dgo ®uuorrer e sentem a imenslpg^j. ° seu desamparo, sem saber te apelar. A lei, sabiamenco'n^ servi-los, vindo em seu socrapiQ dificuldade, mas a burosete p ^"^-Perradora — a hidra de Brggj,^ que suga a seiva do tiuoiv . torna inteiramente inaNao objetivos do legislador".

Peito expressiva, a esse res"Isto',.,^ ^oticia que, sob o titulo Pertin acabar", invere o ves<3e 'ijltima Hora", desta cida®®?ao "O Dia do Pres:P® (ed.de 3-11-52).

0 seu texto; Sep g^'estrando um dia desses, em lao de Despachos, com um

grupo de trabalhadores ferroviarios que se queixavam do excesso de burocracia de nossos orgaos de previdencia e da falta de atengao com que, muitas vezes, e recebido o segurado em determinados 1nstitutos, o Presidente Vargas fez a seguinte obsei'vagao:

— Realmente, tenho recebido muitas queixas nesse sentido. A previdencia social no Brasil tornouse um mecanismo complicado, oneroso e inhumano. Alguns funcionarios de Institutes recebem mesmo 0 trabalhador com ares de patroes, como se o contribuinte fosse pedir um favor ou implorar uma esmola '.

6 — Entrevistado pelo "Diario de Noticias", desta cidade, (ed. de 19 de novembro de 1952), declarou o Sr. Ministro do Trabalho: "Sou, portanto, favoravel ao monopolio para 0 Estado, sem deixar, no entanto, de lembrar a necessidade do apare lhamento dos Institutes e que se Ihes proporcione os meios necessa ries". Em tese, o Sr. Ministro e pelo monopolio, esposando uma ideia socialista, a despeito de integrar um governo democratico e pertencer a um partido politico democrata. Na pratica, porem. lembra S. Ex." a necessidade de se aparelharem os Institutes para receberem tal mo nopolio, como a dizer que eles ain da nao estao para isso capacitados.

7 — O verdadeiro suplicio infligido aos beneficiarios da previdencia social, com as enervantes demoras e procrastinagoes de que e pontilhada a marcha dos processados, deu origem a uma nova profissao — a do Intermediario de beneficios. Verdadeiros escritorios ja estao montados todos eles em continua prosperida-

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JANEIRO Companhia Nacional de Seguros Gerais AV. RIO BRANCO,91 - 5.* And, Telefone 43-7745 - [ndcisco Iclcoialico; HlORISCO - RiO I SEGUROS Incandlo Transportes Ac. pessoals e Resp. Civil OIRSTORiA OR. BARTHOLOMEU ANACLETO 00 NASCIMENTO MARIO GUIMAHAES REIS — SECSEIARIO DR. FREOERICO RADLER DE AQUINO JUNIOR SUPERI'" Capital subscrito e reaiizado CrS 3.000.000,00 X"X~x~j~5~x*'>'X«<*<~X"X"X*«x«<~:»*x~X"X~:~x~x~x~x«<-x~x~x~:~>-x~x~t*K-x-x*X''i'^'
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de, sendo hoje comuns os anuncios dessas organizacoes na imprensa d i a r ia Mediants remuneragoes previamente estipulada, as organigoes intermediarias se incumbem de pleitear, nos orgaos de previdencia social, os beneficios a que tenham direito os segurados, dando para isso todos os passos — e quantos! — que forem necessaries. Os beneficios concedidos, reconhecidamente irrisorios, ainda mais se reduzem com o dispendio dos honorarios pagos a essas organizacoes in termediarias. Com 0 intuito evidente de fazercm proselitismo para a tese ingrata da socializacao, prometem OS Institutes, com uma largueza desenfreada, as maiores concessoes ao trabalhador. Canto de sereia, nao ha duvida. A experiencia tern demonstrado, fartamente, 10 quais sao os desvelos dispensados ao trabalhador pela previdencia social. Quando, no Distrito Federal, por exemplo, o salario minimo ja atingiu a CrS 1.200,00 mensais, a base maxima para a contribuicao obrigatoria e para o pagamento de be neficios, ainda permanece fixada no salario mensal de CrS 2.000,00. Essa e base que vem desde o inlcio de funcionamento dos orgaos de pre videncia social, e nenhum beneficio atinge a 100'/^ dela, pois que se trata, apenas, de uma base sobre a qua! e computavel uma percentagem ridicula pela qual e paga a indenizagao do seguro social.

Com a socializagao do seguro de acidentes do trabalho serao langados no desemprego milhares do.s atuais funcionarios das erapresas seguradoras e das cooperativas de seguros, pois a legislacao vigente somente ampara aqueles (justamente a minoria) que ja contam mais de 10 anos de service, determinando o seu aproveitamento pelos Institutes. Sao funcionarios especializados, no entanto, que diflcilmente se adaptarao a outras atividades. Em qualquer outra especie de ocupacao profissional somente conseguirao ingresso em cargos iniciais, quando na sua especialidadc atual muitos deles ja terao adquLrido situagao bem superior.

- O fato. tao apregoado, de que delegagdes brasileiras tenham votado

pela socializagao do seguro de aci dentes do trabalho em congressos internacionais, nao se reveste o importancia nenhuma. _De mode geral essas delegagoes compostas pelos prdprios j res dos orgaos de previdencia ' . e estes evidentemente sempre t interesse em verem cada vez ^ aumentadas as receitas das or& nizagoes para as quais trabalha

O pronunciamento de tais goes nao chega, de modo alg^ a constituir um compromisso P 0 pais, tanto mais que, con^^ ^ sabe, tambem em numerosos , gressos internacionais tern o sil votado pela tese contraria, e, a fla mamitoiKao do acidentes do trabalho no regi^^^ livre concorrencia. , yito

- O custo do seguro privado e m inferior ao do seguro estatizad acidentes do trabalho, que ® guro de natureza privada ja rado pelas autarquias, tal ^ tiva tern encontrado compi^ov i praticas. Embora as instituig^ V previdencia social anunciem rfo gao de tarifas mais reduzid que as das empresas segui'a particulares, a verdade e qu® fcridas iii.stiluirdc.s vein cnhraiK jj:' caro |>ck) seguro. Ikuhora dig''"''g

suas taxas sao menores, computadas sobre uma base isto e, sobre folhas de salai periores as que servem de premio feito pelas empi"®® vadas. O premio do seguro ^,31tern que ser, por forca, caro. E' que as despesas ao , trativas da previdencia soc ^ ' muito mais elevadas, como tambem todos os gastos ® pela gestao dos riscos, em cm nica aquelas instituicoes sa

^lUBERCULOSE NA HOLANDA

A iiiiinnli(|;,,l(. i-;ins;ul:i |)('la Uihcrculo a • 'I"lamia. u:n ilecri'MUiiKJ de 'H'd j''^""iir (1(1 ci)in(">(^(i (III secido, al'irmou o I)"'-'a-, <lcslaca(la auloridade cm c "'uulcs luiinionarcs, falaiulo i)craiilc

sc cm Caracas, cm mar(;o <lc 1054, A migracao para as cidadcs. seni uni aiiiiicnto corrcspondciitc das habitacdcs, crioii coiidic'H's tais ipic anicncani a moral, a scguranca c a liigicnc das comunidadcs. scgnndo nm rclaldrio iccnico ajirovado jicla coniiss;"io.

)r <i---c. s,. \'an dcr l.cc <iuc p" h(.j.j.'^y''' '"^crca do miincro do casos dc 'I'le , "hi'iio.s cimiiicnla ano.-; ii() ''•■g'.'^lro di' iiovos culcnuo.s I'oi da ultima guerra. Os dados

.AKmi (las 14 kcpiihlicas amcricanas re presentadas ncssa comiss.ao provisc'iria, divcrsas agcncias internacionais cspccializa(las tanibcni sao rt prcscnladas jior obscrvadorcs.

AS MOSCAS E O DDT

lie <la .Socicrladc Ccnlral i'damli '-"mhin,. 1 (],. f- <la .Socicrladc Ccnlral i'dam -'''iihaic a 'rubcrcul

i ini tiv(,s da ultima gue 1,1 jj' I'", jKTiodo l'J-iri-in.=i_

(1(1 ''^'""'"d" h'-lb-j'tsi rcvclain un

no iiiio csa iico liiciais rclam Icnl'>'ir:v /'■'''-"'"i" iio m'muTo dc <'il)itos. dc auo

""<) (ccrca de IS.OOd casos novos

cm

'•■rrca dc 14.0()() cm |0.=i2), '•111 , > dc (

'•■rrca dc 14.0()() cm

" '"aifj rcim o minicro dc dbilos, '•'Hr,. ""lucro de noxos enl'ermos ocorre b'-'^-'^oas mais joveu.s. Xo scxo nias-

^ e ,j dos casos ocorre cntrc os e 20 ^ c no sc.xo t'eiiiiiiiiio cntrc

X'a hatalha cntrc as moscas c o DDT. (das Icvarani afina! a mclhor. Dcscnvolvcrani-se rapidamcnlc linhagcns resislcntes no inscticida, <pic ja agora sc iiiostra im')cuo cm nao poucos casos. Tais moscas rcsistcntcs rcprcscnlam trcnicndo problcma higiciiico. Contra elas sc dirigc a inuigina(Cao dos cicnlislas. (pic pvocurani ciicoiUrar nu'ios 0 inodos dc liipiida-las. Rcccute aipiisi(;ru>, (jiic parccc cstar provando muito bcni, coiisistc cm uma mislura dc mclado com determill ados vciiciios lortissimos. como por cxetuplo o TEl'l', o fliioracetato

'''tillA^!|^'A;imlo 'I'"-' causa princi]:

I'^'haiidii ,n,f. (jjjusa principal ilo "''0 V/^•''idc 110 faiii dc haver ciifcrmos ^'''i<aiir''''''^"'d"^ como tal, o Or. van dcr l.cc

como tal, o Or. van dcr l.cc 'l"v o examc dc IikUi u poimlura<i

rl;j^""'^ roiislituirri. dagora cm diaiite, ^''Ud •'^'"""dcs larclas das organizacoes l'"blica da l iolamla.

URBANA na AMERICA

LATINA

'iu'"' '-■'•cs da .America l.alina

d'l.s 'I'ltisc dmis vc/cs mais do

j) ^iflj^d' l'"l'"lacrio rural, c o crcscimciilo li(,^^'''is ; 5'"" populacao acima dc 100.01)'*

rapido (|ue sc csjicra (pic as das cidadcs dnnlicinciii dciitro

0 10 uncs, tvi ",""io foi comcntado (hiranlc uma

Ui 'Ci-i 1

% "coiinssao provisona para *''ii '"""blema da habitacao barata", ^"ll ^'^'a.slp'"'""'d'' "a Uiiifio i-'an-Amcricaiui.

OS aus])icios do onse'''al c Iccom'iniico Inter-Americano 'i|,, A •1 1^ ,'^\'^srio j>rovis(>ria e.sta jirejiarandr

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-252 NOVEMBRO
PEARL
De seguros •253

lie soflio, n arsfniato c o arsenilo (ie sodio. Mas () i]Uf c mail c (|IK' cssas dro^a's sao tambeni vit)leiitissima.s ])ara as piissoas" tOS aniiiiais. Xao ha di'ividas, porcm. <|iic as experieiicias feitas em ali^umas fahricas dc laticinios dt'ratii assonibrosos rcsnhados.

POPULAgAO CAT6LICA DO MUNDO

Uma cstatistica sdbre a jiosii^-ao dos catdlicos na ])opiila<;ao nuiiulial foi piiblicada pela ''Propaganda Fidei". Scgiindo a nifsiiia, a Tuimero dos oalolicos, na altial popuIa<cao imindial dc 2.439 niilhoes, c dc 472 niiIhdes. ICni cada iim dos conlincnlcs a pcrcentagcm e a segninte; na .America os catolicos sao 56'/ da piipulaijao, na Ftiropa 39'/., na Oceania 20'/, na .Africa c na A.sia 2,3'^.

].)<) total dos cat(')lic<)s 49'/ liabilam a luirupa e 40'/ a America, i'ralicamente a Igreja Catolica nao cxislc aimla no 'I'ibel. na Alongolia, na (jroelandia, na Arabia e no Afganistao. O crcscimento da popula<;ao crista do nnindo e 10,4 milhocs anualmentc, cm|iianlo (|iie o das popiilacoes nao cristas c de 17,3 inillioes.

ACIDENTES DE TRAFEGO NA NORUEGA

Uma cstatistica recentemenle publicada na Xoruega registra 22.683 acidentes nas estradas do pais. Onarenta e setc forani provocados por niotoristas <|ue dormiam ao volante. O alcool contribniu com oitenta aci dentes : o gelt) e a neve, com 3.47.3. As pcssoas vitimadas foram cm lu'imcro de 1.631, tcndo morrido 1,32.

BOM SENHORIO,. ,

Os jornais da ultima semana <le oulubro dcsle ano publicaram a noticia de (|iu' o Instituto de Aposentadorias e Pcnsoes dos Indnstriarios ingressou nas diversas X'aras da hazenda Publica com (|uasc cem a<;6es de dcspejo contra sens associados, ocupanles do inioveis localizados nos divcrsos nucleos residenciais e que nao vein cunipriiido as claiisulas contratiiuis relativa.s ao pagamento de alugiieres.

ASPECTOS DA DEMOGRAFIA NORTE-AMERICANA

Havia nos Fslado.s Unidos, em 1950, 209.000 medicos, dos qiiais 96.000 exerciam

2.3.000 Irabalhavam em hospiiais. Sobrt' 33.000 reslantes nao Ini iiidicai^Oes. O ro dc esludanlcs iiiatriciilados nos '•""''A/ dc Meiiicina das miiversiilades americai'^q era de 26.19], dos qiiais 6.31.3 lerminarim'^ cnrso.

icxistiaiii, ali, no niesnio ano, ilentislas no exercicio da jirofissfuj. C('id^,''i do as 41 escidas de Odunlologia (pic 0""^ i nani no pais com 12.169 estiidanles.

-As cnfermeiras cram cm miinei'". .322.300, seiulo de 1,3.000 o de laderii'"'''' lie

A popnlacao dos Fstados I'nido'^'" lado ano. era de 1.3.3.,37.3,000 habilaiilc/ j|j,' mil aiinienlo de 16.000.000 desde o 2.^ giicrra numdial. morlalidade infanlil foi infer""' [lor 1.000 c o crcscimeiUo vcgelativ" (excesso do miniero de nascimenlic' o de iiiorles) foi. em media, de 2./""'

UMA IDEIA...

desastres de TRaNSITO

densidadc deinografica dos dois paiscs v praticaiuenle igiial, on scja f),5 haiiilaiiles

i(F';i

Um de nossos mais feslejados d'' las, a pro])6silo da noticia <lo lun casal de americanos. ocorrid" 1' dias.depois do "ventiiroso enlace • em tom dc iiilheria. como convein " (K a sen cargo, a criai^ao de um segi"'""„oi' licidadc a ser instituido jielos p^i'^.' va, por um tenqio "x". Se o rer denlro dcsse ])razo. o segn''i>^_^

todas as despcsas do cnxoval da iioOlas, etc.

Ai esta uma ideia <pie nao rcpi' turalmcntc ao Lloyds, de Londrcs CO

UMA NUVEM DE GAFANHOTOS-g

400 QUIL6METR0S QUADRM^ 'd

O Sr. Hello Lepage, dirctoi''»'^|'jj|V';''; Instituto Biologico, declarou qm^ de gafanhotos assinalada nos mato-grossenses de A'piidaiuina. , j)li'' j Grande, Maracaju, Dourados, iHo pt' ^ te, IVjrto Murtinho, Boa A ista e ^ se esteude por uma area de cerca <|iiil6metros (piadrados.

O Sr. Icmilio Laag sugeriu ao "jUpf'y rio da Agricultura (pie se ponha a' (;ao do Ministerio da Agricultura 'pjf lhamento de que dispoe o Institid<^ y gico para o combate a praga. _ ^

Por outro lado, os prefeitos cipios paulistas, vizinhos da regiao ^ pelos acridios, estao de sobreaviso P.,id' providcncias que se tornarem nccf-' (Do "O Globn". de 13-10-53.)

■Hlo tU

^'n decurso dos 5 primeiros meses do • ..^""rreiiles forani mortns. nos Fstados /ada menus de 14.230 pessoas. c roiisct p in icncia de desaslrcs de auloinoveis. "raiiie o ano jiassado o miuiero de eiu m'mieros redondos. foi de .38.000 h'lulo (I ninnero <le acidentes nfio fatais atiii giclo a (luresL350.00(). Os estatislicos e jiesipiisa""I'lc-aniericanos estao alarmados Vl r* I' • hilo- ''-'■"pianlo OS cientistas. os msli;issociai^<">es de previdencia n vii'l"J"| de d(')lares para iirolongar Ifcs (1 "'".■'"•9 OS responsiiveis pelos desas'arcf '•'"ansito se acliam unpenhados na "Posta.

CENTENARIOS NO BRASIL

'lij '^'■reiiseanu'iito de 19.30 foi apura"" l^rasil, na data em (jne ^'i&s '/•687 pes.soas com 100 on mais

'"filler -''•--'0 homens e 6.399 ''3ra dd'yi para os iirimeiros e 66'/

dltiinos.

4 ■5-)) " niimero de centenarios era tnn' u!'" homens e 2.329 nuilhe-

'■^24. a(|uele mimero se clevoii

1 -'Ao !"! homens e 4.127 nuilheres. ""'"d'''no censo. o de 1940. os ccnt'lu niimero dc 7.889, coni'o 3.290 homens e 6..399 mulheres. observar como os hob.'^'H-tca. V^''dr-"<1" terreho. Km 1900 a par- I Paps h ens, na composi(;ao da om dOf'l particiI' '='11 Uno^* desccu, sucessivamcnte. para em 1950.

4^*^^1.(1" "representantes do sexo participa(;6es ube(|J cirdein invcrsa — talvez jielo

*•■115 como de sens habi'^-*20 ra"'''' ^'dOO, para 62'/ ly.so' ein 1940 e, finalmente, 66'/

•^oin clas so a machado!

^^'^dLAGAO DA ARGENTINA

'sss'lOs cum OS dados colhidos jielos (lA ^''^^Hsticos da .Argentina a popuL-5, l>ais leria atingido, em julho do 'dii' 'H, a ccrca dc 18.400.000 habitaii*"'4'^' bo ^'''^"^''"''damentc, um ter<;o da K d() ,,.'^'d&(cao do Brasil. Fm consc([hcn- '9ento verificado no jiais irmrio. a

])ur (|uihimclro (|iiadrado. La. coniu a(|ui. poreni, luio exislc nenlumia uniforiuidadc na distribiii(;:io da i>()pnla(.;ao.

Ha zonas dcnsamente povoadas em deIrimeiilo dc oulras de popuhu;ao rarefeila. liido por infliiencia das coiidiitoes clinuilicas e qtialidades do solo.

PERDA

do "KLIPFONTEIN"

Com a perda do vapor holendes. as reclama(;('>es atingiram a dois milh(">es de 11bras, cabendo 60'f as companhias sediadas na Hulaiida, cabendo as companhias iiigiesas apenas ])e(|uenissinia ])arlici])acao.

A'lDA lAIEDlA

.A (kira(;rio media dc vida nos Fstados I'nidus alcan(;ou um iiovo nivel no ano dc 1950. cm (|ue. sogimdo a Metrojiolitan Fife Insurance Company, o individuo tern probabilidades de viver atd aos 68,4 anos. A Companhia atribiiiii este fato aos grandes avanqos da medicina e oiitvas ciencias. ao inaior mimero e varicdades do organiza(;ues sanitarias e ao nipicio mclliorumcnlo do nivel de vida das populai;r)es.

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254
a cHiiica geral, .3.3.000 cram especiali.d''>^.j|
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NO'VEMBRO D®
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SEGUROS
255

OS TROGRKSSGS DA TnCNICA AGRICOLA

O prngrcsso da fccnnlngia no cainpo da agrictiliura tcm sido iafj grande mis amis rcccntes que nao li;i raziio tecnica para o iinimln vir a sdfrer cum a Imiie- Kstc poiiin de vista loi cxjircsso pcio sr. W, A. Asliliy. anligo diretcir do Tnstitiito de Rcsquisas solirc a lu-oiininia Agricola, do Reino L'nido.'qiitiiKin retilizou uma palestra em Oxford, cstti seiiiaiia. Disse que o aiimeiUo da prodiK^ao, imimlial dos iiriiicipipais [irodiitn.s dcsde 194S lem sidu ligeirainente inaior do que o auiiictilo da jiopulaQao.

Ashhv. que csfnva disculimlo a poHiica prcsciite c fiitura da agricultura iia fira-F'ietanha. assiiialon quo a agricultuai era iiina das industrias mais adiantadas leciiietinieiite. Acha que tdda a comuiiidade agricola da nac,-ao mostrou-se mais adaplavcl do ipie qualipicr outro gnipo econdmico- r>s fazemleiros hrilaiiicos estaiielcccram um alvo de dO por cento no aumento da prnduqan, e o sr. Ashliy aclia que cles cnmseguirao atingi-lo em ]9SCi •sem um cssencial aumento no custo.

O .SF.GUR.\DO \*aO TTXHA RAZ.aO

Camara Civcl do Triininal do J"''tiea confirmou a scntcnea do juiz '!\rarcelo Santiago Costa, da 14." Vara Civil, fixandti em 40 mil cruzeiros a indenizaqao do <niadrn "A mais liela muiher da Eumjia", de I.cmliach, pcrtencente ao medico Jose TTellov, scgur.ido em dOf) mil cruzeiros na .\tianticaComjianliia Xacional de Seguros e deslniido nun] iiicendio.

qucstao veio a pi'ihlico no coim\o de junlio. O medico plciteou a indenizac.io de 600 mil cruzeiros. A scgunulorti alegoii que, emhora fosse essc o prc^o do seguro, "'A muiher mai.s hela da Rumpa" nao \ali;i tanto- (.) exame oficial fixnu em 40 mil e o juiz Marcelo Santiago Gistti luvrou senteiiqa, acrescentando ajienas (jue a companhia devolvessc o.s prcmios pagos a base do seguro. O Sr. Jose Heller discordou e jicrden em outra iiistanda.

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REVISTA DE SEGUROS 33 ANOS DE TRADIQAO 256
A. J. Peixolo de Casiro Junior
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S E B R A S
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NOVEMBRO
i de Seguros Gerais
^EGUROS DE I transportes
iimiLiJiiimii. § ""ltC3tl|l|||||iMH|||tii||||!ic3|[i|||||„,u3„|„||,|„,^ s = ajax I I Av Seguros S/A | lc«>rri § '"Q BRancO, C5 i de um | 9uro Perfeito i I An, I fipl. . ^ locals: Sao Paulo = I • I "'■'^""ite-VoltaReilonda-Salva- 1 V cs i A 1^44^ SEGUROS
I
''^'IIIIIUIIIIP, iimiiiiiit2iiiiniii.
FUNDADA EM 1894 Copilol e Reserves 8.204.137,50 Emprcstimos sobrc hipotecQs 4.964.500,00 SInistros pogos 22.489.106,10
V,.
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257
UiiiiiiiiiiiicsiiiiiiiiitiiniitiiiiiiiiinMiiiiitiiioiimiimicsiiim'i;

ALTERACOES DE ESTATUTOS

Foram aprovadas pelo Governo Federal as alteracoes ntroduzidas nos estatutos das seguintes Companhiaa ;

— Companhia de Seguros Porto Alcgrense de Porto Alegre — Decreto n'> 33.815, de 11/9/1953. Publicadj no "Diario Oflcial" de 30/10/1953. Capital aumentado de CrS 500.000,00 para CrS 3.000.000,00, medlante a utilizagac de partc do "Fundo de Bonlfica(joes".

— Companhia de Seguros Alianca da Bahia, de Salvador — Decreto n.° 34.229, de 15/10/53. Publicado no "Diario Oficial" de 9/10/53. Capital aumentado de CrS 54.000.000,00 para CrS 81.000.000,00, tendo sido 0 aumento coberto pela reavaliacao de parte dos imoveis de propriedade da Companhia, todos situados na cidade do Salvador.

— Atlantica — Companhia de Seguros de Acidentes do Trabalho destaCapital — Decreto n.° 34.230, de 15/10/53. Publicado no "Diario .''TiimiciiiiiiiiiiiiKiiiiiiiiiiiiicjiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiciiiiiiiiniJ'.

Oflcial" de 22/10/53. Capital eievado de 1 3 milhoes de cruzeiros, com incorporaga" reservas. Mundan^a de nome para tlantica" — Companhia Nacional de e extensao das operaijoes ramos

— The Yorkshire Insurance Company mited, de Londres. — Decreto n.° 33.623'^^ 20/8/953. — Publicado no "Diario Oficial 4/11/953,

PRIMEIRA CONVENCAO VENEZUELANA SEGURADORES

Realizou-se em Caracas, capital piiblica de Venezuela, durante os dias ^ de Malo do ano corrente, como celebraC^^j^, "Dip. Concinental de Seguros", a Convenijao Venezuelana de Segurador®

A Comissao Diretora do importah'®^g„£i tamem ficou assim constituid?. — P' --- Dr. Arturo Soza, hijo, de "La Vice-Presidente — Leslie E. Thornt"^^ ^ "Royal Insurance"; Secretario — la-. Gutierrez, da "Sud America"; fd ^ Jaime Pages, de "La Previsora": ^ Lee, de "La Seguridad"; Rodolfo "La Metropolitana" e Osvaido Trejo, National Union Fire".

= Foram constituidos sete coraites, I _ Vida, Incendio, Transportes, Fia"?

□ tomoveis, Roubo e Assuntos Gerats. ill

= O nosso amigo, Sr. Jose Maria

1 foi designado presidente do Comlte jte

2 tos Gerais e vice-presidentc do l

1

Concorreram a Convencao .-de s seguradoras, ou seja a quase totah ^

~ Fundada em 1936 =

= empresas que ali operam.

cidi dianteira no namero de suimulh^' ° coeficiente de 48 homens e 33 ssse 100.000 habitantes. Na Austria g "Ameros foram, respectivamente, de 34 32 g' por 100.000. Na Dinamarca

stados Unidos, 33 e 10; na Espanha, 8 • ' ® nalrlanda 4 e 1.

mortalidade muito 'norte ^"icidios representaram 23% ,de" ® entre as pessoas de 25 a 34 anos.

CitTl QOo rlficara ocorrencias dessa natureza, ve160 modes diferentes de auto-

observa-se que o numero de iQs mulheres e de um pouco meseiciv-^^^^® verificado entre os homens, 107 para 218.

^"TALIdade nos ESTADOS UNIDOS

'^^si'escido apreciavelmente a mor-

Estados Unidos durante os f a lor no. conservando-se era nivel infe- ^ lo ca 1-000. o indice medio de 1948

de observa-se um aumento de rnortalidade devida as varias de cancer.

As mortes por tuberculose corresponderam no ano passado, a 33% apenas do namero das corridas em 1922, apesar do aumento da popuiagao calculado em 25% a partir de entao. Estabelecido o confronto entre as duas epocas no tocante aos niimeros de habitantes e aos de mortos, chegamos a conclusao e que a gueda fol de 46,4%.

2 CAPITAL subscrito e rea- =

i lizado Cr$ 3.000.000,00 S

^ Sede: =

1 R. Voluntaries da Patria^ 68-1 i

^ End. Telcg.: PROTETORA - Cai*a

I Foram apresentadas numer sendo 3 sobre o ramo Vida, 9 sobie i 2 sobre Transportes, 1 sobre bre Automoveis, 1 sobre Roubo e 5 ^ pi suntos Gerais, cujas conclusoes, sob de recomendacoes, foram aprovadas-^,^^^o^

Para a rcdaqao desta nota. d,ii' do abundante material publicado colega "Seguros". orgao da Camara radore.s de Venezuela, edigao do ^ corrente.

jp Seguros OGO e TRANSPORTES)

^t-'NDADA EM 1886

■111'^criUo CAPITAL realizadu C'r$ 3.000.000,00

la„ reservas tie Dczfinliro dc I'lS' C.623.052,00

SEDE ; '-"iainii, Constant. 57 - Sala 11

Caixa Postal, 173

Tel. : GAUCHO

^ RIO GRANDE do Rio Grande do Sul

da Capital Federal e principals

do Pais.

SEGUROS

AVIAQAO CIVIL

Os ares norte-americanos sao cortados por 25 linhas em servigo regular de trans portes aereos de cargas e passageiros. Na Europa existem 34 linhas e na America Latlna 39. Os avioes em operagao nos Estados Uni dos, nos transportes civis, atingem a cerca de 800, contra pouco mats de 600 na Europa e numero mats ou menos equivalente a este na America Latlna.

Na America Latlna sao em numero de 530 as cidades servidas por linhas regulates de aero-navegagao, contra 585 nos Estados Uni dos e 228 zia Europa. Para a America Latina o percurso medio por passageiro e de 600 qutiometros. Para os Estados Unidos, 780 e para a Europa 500.

O simples conhecimento desses numeros nos mostra a importancia atingida pela aviagao civil nesta parte do Novo Mundo.

A VIDA NAS GRANDES ALTURAS

Desde o fim da segunda guerra mundial voitou a inteiisificar-se o estudo dos efeitos fisicos das grandes alturas na vida humana. Um dos centres de investigagao mais importantes existentes com este fim, acha-se situado na California, na White Mountains, a uma altura de 4.000 metros. Os trabalhos previstos e ja em execucao orientam-se num sentido slmultaneamenle biologico e fisico. A in-; vestigagao bioioglca tem por objetivo conhecer, sobretudo, os efeitos do frio ou da atmosfera pobre de oxigenio no organismo vovo, bem oomo as diversas reagoes de adaplagao do homem a esses amibientes extremes.

Realizam-se. tambm, experiencias sobre acllmatagao de homem e animals de laboratorio. assim cojno sobre as especies naturals, adaptadas, durante muitas geragoes, a vida ncssas grandes alturas.

fmotetma 'creWNHIA GESAIS* k E ACIDEKTES DO TRABALHO.^ PdCTO AUEOnE
elemenW^_
pe;
Postal 58J = = PORTO ALEGRE — RIO GRANDE DO SUL " = SUCURSAIS = In Rjo de Janeiro, liim ,!,, Rrvciiriti, 'j') - r> •w. ^ if Tel. SS-Rl-AZ Ki.a. ■iVIeB.: ■ |>i„t,.i,.rs. = s ^ •e* S S d 0 Paulo? Riin Klorcrtetit ilv .Mu Lni, ^16 - 'Z"- s 5 Jl-I, 2I.*> c -17 TclcfonrA 3r».47M) e — c S 3") " U
ICIDIOS 5 F I 0 r i a 1 O P O I S 5 """ lVli|,c- s. liiiii<!l, 22 ~ rt SS Enil. Tclcc.: -Prc>(ct'irn»». ^ fliinieiimiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiEiiiiiiiiiiiiiciMiiiiitiiiiciiiiiiiitiiiif. 258 Segundo dado.s estatislicos coUB' ^ OrganizaQao Mundial de Saade, eni 1 TJnVRMRRO
--.-^.^^idadeg
259

Ct'deiulo as aiitcagas dc cciisiira dos proceres pctebistas. ou iiuluzida pelas suas pr6])n'as coiivioQoes de (jiie o sej^niro de acideiites do trabalho deve ser objeto de niunupolio das instiliiicdes de previdencia social, seja qiial for o inotivo de sua atitiidc, o fato e <(ue .S. J'.xcia. o Jb-esideiite da Repiiblica acai)a de encaminlia.- Mensageni ao Cuiigresso Nacioiial para ijrojxjr a cnnsuinagao da referida exckisividadc autarquica.

ATenos de dois nieses atras, no ciilaiito, houvcra S. Excia. saiicionado. por omissao, a atual lei que institiii o regime de livre concorrencia na realizaqao daqueles seguros. Tal fato tonia difid!,. como e obvio, coinpreender as razdes do pressiiroso envio da rccente Mensageni.

A exul)eraiicia de aspectos qoe a qiiestao do monopdlio dos seguros de acidentes do tra balho oferece, nao nos perinite iima ajireciaqao conipieta, nestas ligeiras linhas. das projjosjgues legislativas feitas atraves do anteprojeto qtie o Presidente Vargas rcmeteu ao (,'ongresso. Oesde logo, por isso, dcsejainos salieiitar ai)eiias uma das iinportantcs questocs (lue emaiiam da iniciativa presidencial, visto quo, aldn do grande interes.se de que cla se reveste para a economia do pais, cumpre frisar a indisfar<;a\el iuconslitiicioimlidade de (|iic a incsnia se acha, sein diivida. eivada.

Alualineiitc, em ciiiniu-imeiito a cxpressa dis]Kjsiqa(? da Carta Magna, os orgaos de pre videncia concedcm aos empregados a cohertiira do segnro de invalided, garantiiKlo-lhcs, confonne as circunslancias especiais de cada caso concreto, on o pagamcnto de uma pensao, ou o pagamcnto de uma im])ortancia mcnsal destinada a preservar a integridade do salario percebido pelo tvabalhador antes de ser ele afingido por uma incapacidade, total ou parciul, para o tralialli(]. (* custeio <lc tal scgiiro de inralidez, tMinn e piiblico e notbrio, e como clara e liinpidamente prescreve a Constilui<;rio do pais, c feilo por um sistcma de coiUrihiiii^des tripliccs, a cargo dos empregados, dos cmprcgadores e <la Unifio.

Enlretanlo. atentando flagranteuK-nlc con tra esses dispositi\'os constitiiciunais, o aiite-projeto de S. ]'"xcia. o l're-;idcnte da Kepublica

propde (pic o regime dc mamiteiKao de rios. isto e, o regime in<ienil;ii'io cujo ob] e 0 de garaiilir a inlegrida<Ie ilos vcnciinf'^ do iraballiador ii',ea|t:icilado. seja iiistitl"' no .scguro dc acidentes do trabalho- Isso, ticamciUe, ct)i-resi«)nde a iraiisferir uma o. gai,-ru; ti])ica do segiiro de iiivalidez segundo o iin|)crativ(i coiistitucional. por jircgados. einpregadorcs c L'niao), "g",] giinj de acidentes do tnii)alho (ciisleado.^ hem por niandamcnto (la C arta Magntu six amente pelo cmpregador).

Essa transplantaccfu), de uma patt' iiiodalidadc de scguro, dos encargos ros da mamuuin;a() de sahirius, numa agra\a(^ao scnsivel das responsab' i)atroiiais .-iLu.-. e, em ultima aii/dise, da in"(.dii(,-;"ir) uacional. (.) corolario dc tit salt;', aos olhos ; novu eiicarecimcnto ;'dvira da aprovacao do ante-projet" denci:il.

Mas n:"io se imjxbe, no caso crn '. ^ preservar apcnas a economia advento de novos dijdomas legais (joo a favorecer o recntdcscinietuo do f.3'''' dc, infla(^ao; c mister, ainda, resguar( ^ ti'iigibilidadc da nossa lei Ma.gua.

Torna-se indefctis;ivel, ])or motivos, a imiilaiitacao do regime <

capital realizado E RESERVAS: Cr$ 11.712.730,60

Incendior

Transportes, Acidentes pessoais, Responsabllidade civil, Fideiidade, roubos, Tumultos, etc...

nto--. • P

ten(;ao de sab'irios no scguro de aC'c .^,1 lrab;dlio, ctijas indeuizacrxes. Cpoi^ eni muito> casns os pogamcn'o falicios), iriam elcvai", ii'suportavi-" lirfinios pagos pelo scguro dc ^ tiabrlho.

-Se o trahalhador goza desse''""'.'jpc/ mcnte, atraves d" segum dc ||r' (|ual >Ao pagas c^co|•challlcs coniribo|^^ ('■rgrios d;i. prcvich'iicia social. 1"-^' ^ {v3l'''y feri-lo para o scguro dc acidentes sc a mcdida, alem dc iiicmsfititcu'b' tniria aos intcrcsscs ecoiiomicos 'h'

GUSTAVO SILVA

Advogado — Contador

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®RGE SANTOS LIMA, Ger.nt.

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Efetivo Fraderice A, Tavat, Maneel Farreira Guimoroes, Michael Jayme Robijon. Suplantet : JuliSe H. A. Arp., Harela A. Pockslolh a Antonio de Corvaltio Barbose.

260
tjr""""'-
^imilC3lllllIllliliC2llllllllll!IClll>.l[lllllliC]IIII>ll>""
NOVEMBRO ML
I I I X i 1 i

mais de

milhoes de cruzeiros

pagou a Sul America

em 1952 a segurados e beneficidrios

Resume do 57°

Balanco da Sul

America referente

ao ano de 1952

0 rcstimo do baianco da Sul Amef''' Compaiiliia Nacional de Seguros refei'ontea 1002,iiidica uiiia ciFra eloU"®* ;tfC^ te: OS diversos pagutneiUos (sia'S liqui(ia(;oes e lucres) a segiimdns nol'iclnrios alcancaram CrS 1-11.508-1''"^

Estes minieros correspondem acori'"''" absoluta com qiie a Sul Aiiiei'ica aos sens conipromissos, e taiiiln'm manialargaaomade beiiel'icios a bnisileira. A ooiifianca do publico. a qual nao teria sido possivel o d . volvimento da Sul Amerioa. -el"iiasea-®® ^ uii

fato de que essa empresa real patrimonio da coletividade- 1'' " cieiite que nos reliranios ao resu balanqo de 1952. onde os uovos atingiram o impi'essionaiite CrS 4.20S,477.078.0fl — mals de 910 m' sdbre os resiiltados de 1951- P*""'g;i estas razoes. conl'ie tumbeiu

America. Instltua iiiii seguro de garantiiido aos sens urn futuro e Iraiiquilidade-

Os iiovos spgiirns accitos, com os respeetivos primeiros pi'einios pages, alingirain a quanlia de O total dos seguros em v!g<ir aiiinentoii iiara. .

Os pagamentos aos proprios segurados e aos bcnet'icianos dos segurados falecidos (siaislros, liqiiidagOes e lucres) soinaram

0 total de pagamentos desde a fiiiKiaqao

Os pagamentos de tucros atrilniidos as apdiices do Seguros em (Jrupo, importaram em 0 ativo elevou-se em 31 de de/.einbro de 1!I52.

a importancia de

Ti'lulos da Di'vida Publica

Titulos dc Itencla

Imdveis

Demonsfracao

dos valores

do ativo

Ernprcalinios s/Hi|)otc'cas, Apolices de Seguros e Outras (>aiaiilias

Dinlieiro em Bailees, a juazo.

Dinlieiro em Caixa c Itaiicos

I'reniios, Juros,Impostos e Aliigucis

a Ileceber

Oulros Valores

de

4.208.-l'J-Sir;

ui.sof;3

/iij. q67'^

1.644.967wM-r*-*"'''

1.968.365--*"

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433. 200. ;58'i. 170 2i!lt 323. 269v{0 1166.00 995,00 76! 9. 41 fll2. 1»7 335 »I0,10 639.10 010,60 I .50 »7 617. <199. 637.30 199.60 I 1.968.365.13.5,10 nQZa Snl America COMI'ANUIA NACtO.NAl, DE SEGUROS DE VIDA AiKi. or Fundada eiu 1895J

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