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Corretores de Seguros Ltda.
Administradores de secures — Assistencia tecnica — Estudo
8 classificaqao de riscos — Distriijuiqao de seguros no pais 8 no exterior.
Fundada em 1946
Sede propria — Av. Rio Branco, 311, — 5.° andar
Tel: — 52-1534 — End. Telegr. CORSEGREX Rio de Janeiro
Diretor Dr. Joao Vidigal Martins da Costa
FILIAIS:
Recife — Belo Horizonte — Fortaleza — Salvador
Apencias
M.TiiiUis — Itacoaiiaia — Hclcm — Saniarcm — ()ljitl<)s — Sao Liii/. — Caxias
— Codo — Tcre/ina — Floriaiio — Piripiri — Picob — Canipo Maior
J.uzilandia — Piracmiiia — Natal — Joao Pi'bsua — I'aitiaiija — Sobral
Caniociiii — Igualii — Qiiixada — Seiiatloi' Pompiai — Aracaii — Cralci'is
Crate — Mossore — (iaiiipiiia Grande — Gaileic — Vitoria da CotU[iiisla
— Scrrinha —, Maceid
Capitol subscrito
Capital reallzade
Reserves 9m 31/12/53
Ca]iital siibscritu c realizatio Cr$ 12.000.000,00
Mtal vineulodo em garanKa dos opero;dc^ Ramos Efemcnorcs Cr$ 6.OOO.OOO4OO
Ct$ 4.000.000,00
Cr$ 4.000.000,00
Cr5 3.336.731,90
Side Propria
Dr. [ose Caspar, 30 - 15.® e )4. 36-9136 — End. Teleg. "Bansegur"
=
lIMfllKSTlTUlCfiO SICUUB
Seguros de Vido
FOGO — TRANSPORTES — CASCOS - ROUBO - ACIDENTES
PESSOATS - RESPONSABILIDADE CIVIL - AUT0M6VEIS
Sede no Brasil; — Rio de Janeiro
AVENIDA RIO BRANCO, 128 - 4,° Andar - TELEFONE 52-4018
Rcpresentante Geral: DR. ANDRE MIGLIORELLl
Sucursal em : — SAo PAULO, Vala do Anhangabou, 96 • 10. ondor — Colxo Poifol n. 7387
Gerente: — Giorgio Zanorcli
Compos, 1.193, • 5.» — Agencio Brosilelro de Rua Mlauel r "'■SC' de Guoropuavo 2400 — Emilio Roman! & Cio. Lido. So Areta ct-slo'tm ^ "
Joboer ExBOriadorr. J~ "9 " 2." — Martins Irmoos & Cio. — VITORIA DE FOra Afislolel ''® Vilorio S/A. — Roa JerSnimo Monlelro, 428 — JU1Z
Incendio -
Ac. Pessoais Transportes — Resp. Civil
Sede propria :
RUA DA QUITANDA, 3 — 8." And.
TELEFONE 32-7042 - Expediente 32
-601 .T - Gereifda RIO DE JANEIRO
Ag^cias Gerais
Sao Paulo — Recife — Fortaleza -
i Curitiba — Porto Alegre
I
DIRETORIA
Dr. Eduordo B. Jafet — Presidente
Dr. Innr Dios do Figueiredo — Vice-Presidentc
Or. Jose de Paulo e Silvo — Supcrintendente
Antonio Devlsanle — Secreldrio
Sucursal no Rio de Janeiro
I .-U-. i'RLSlDENTE VAJIGAS, 509 -
1 8.® andar Tel 23-1840, 23-5192 e 23-3687
I INCENDIO — TRANSPORTES — ACIDENTES
I PESSOAIS — RESPONSABIIIDADE CIVll AUTOS
I — lUCROS CESSANTES — CASCOS.
Amozonos, 491 ./ 401 - Solvodcr M. Scores 9eno.
Amore * Miranda - Avenido Rio Branca, 2.231, 1.°, ,/12 _ Belo Horizonte, - Av.
DO SEGURO DO BRASIL
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Cr$ 771.644.578.00
De indenizacoes ate 1953
1 Operatorio '^'"^baihu, Acidentcs Pessoais, Hospiulat i Responsabihdade Civil e Lucros Cessantes. 5
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Imoveis (18 predlos) va
lor de custo CrS 1.595.104,90
Titulos (valor de custo) Cr$ 7.297.516,50
Slnlstros pagos ate 31-12-53 CrS 49.802.017,20
Dividendos e bonifica9065 dlstribuidos. . CrS 28.030.000,00
bepdsite no Teiouw Nacienot Cr$ 3OO,00.QiOO 430
COMPANHIA DE SEGUROS ALIANQA DA BAHIA
Segfuros de Incendio, Transportes e Acidentes Pessoais
CIFRAS DO BAL.WXT) DF. iy.A3
Capital e Reservas (..VS 212.792.7, 70
Cr$ 159..5/3.411.00"
Ativo em 31 de Dezenibro Cr$ 383.255.011.00
Sinistros pagv.s iios ultiinos 10 .anus Cr$ 247.037.348.70
Sede: Salvador, Estado da Bahia
Diretores ;
I amphilo I edveira Freirc de Carvalho - Presidente
Dr. Francisco de ,Sa
Anisio Massorra
Jose Abreu
Dr. Jayme Cra-valhn Tavares da Siiva
CrS 2.500.000,0^ Reservas CrS 36.084.347,4" Preraios em 1953 CrS 26.310.777,2"
MATH Iz
RUA JOSE BONIFACIO 110 — Sao Poolo (Pp6dio Prdprio)
3 Sucunol do Rio do Janeiro
E RUA MEXICO 3, 7^ ANDAI n (Pridio Pfdprio)
= Sinlslros pagos desde a fundofSo ■'
E CrS 80.346.716,50 aiimMiiiiiiiiiiiiESiitiiiMiiiiciiiiniiiiiiinMiiiiiiiiiKiiiiilii FEVEREIRO DE
Agencia-Geral no Rio de Janeiro
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Telefone : 43-0800
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Gerente; Arnaldo Gross
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I - Dir. Presidente Diretnr.a , I aschoal Sctivoue — Dir. Secretario ( Dr. Francisco Adami — DW. .^nperintendentf
Gerente Gerai Angcio Bortolcfto
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SEDE: RIO DE JANEIRO — Run 7 lie Setembro. 1)4 — Enil. Telcgr.; "Compintcr"
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Gerente: Affonso Gaetani
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llALO — AMERICANA
R™ Boa Vista, 162 _ Sao , Paulo
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Companhia de Seguros Gerais
= Sede: Rua Conselheiro Crispiniano,64 — Sao Paulo
I Telefone: — 36-9196 — End. Tel.: AZIL
u I Gijiital iiiteivaineiUc rralizado; — 15.000.000,00
I Rcservas : — CrS 71 ,131 .125,20
DIRETORIA;
S Dr. Heladio Capote Volente, Presidente
= Dr. Raiimindo Carnit, Superintendente
5 Dr. Antonio Alves Braga, Produqao
5 .S")'. Armando de Albuqiierqtie, Secretario
i Dr. Pierre Scrrigny, .Assistcntc da Dirctori.a
I SEGUROS:
I FOGG, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO
S ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMdVELS.
I Pi-SPONSARrtJDADE CIVIL, AERONAUTICOS. ROUBO, VIDROS
I E LUCROS CESSANTES.
ista 116 — SAO PAULO
DEL TRabajo ITALO - AMERICANO
Montevideo — Uruguai
PIBRAL - SAO PAULO
4 Bilhoes de cruzeiros!
As responsabilidodes do Componhia "Previdancia do Sul para com os saus sequrados, em nCmerq de 70.000, oproximadomente, sobem a cerca de Cr$ 4.000.000.000,00 bilhoes de cruzeiros.) per apolices de seguro de vida em pleno vigor. _
Tais responsobilidades constifuem possivelmenle a traior, senao a unica, protepao economico com qua podarao contar, em dies Incartos do porv.r, o, 300 mil pessoas qua vivem no dependenda dos qua os bzerom benaf,c,onas doquelas apolices.
O prezado laitor,-que noturolmenia deseja, como todo homam de bam, goroniir do malhor moeairo posslval o luturo dos seus joros,-\6 coLca, porvaniurq, os excalen.es ccndi^oes am qua o Prav,danc,q do Sul_ poda iLtd-io de.oo obsorven.e preocupcpoo? Sa os noo conhaca, saro prorerosomanta informodo, umo vaz praancbo o coupon cbo^xo a o rama.o d sede ou o quolquer dos escritorlos do
Companhia d« Scguros de Vida
PREVlDlNClA DO SUL
Caixa Postal 76 - PORTO ALEGRE (sede)
Cx. Postal 30
BELO HORIZONTE
Cx. Postal 324
CU RiTI B A
Cx. Postal 898 RIO DE JANEIRO
Cx. Postal 644
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Cx. Postal 711 FORTALEZA
COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA "PREVI0£NCIA do SUL"
C*. Postal
Cidade de
Cx. Postal 7242 SAO PAULO
Cx. Postal 148 B Ai A
«nviar«ific, ttm compromltiOf lnform»c&«i iftbic •> >"4)1
ffl oderitAi modalldddtt d« fe9Vfo dfl vida dista Comemhl*
Idode Est. civil
Umo obro poro servii e seguro do Brosil
Ainda reslam alguns- exemplares da edi?ao de 1954
ANO XXXV
SEGUROS E CAPITALIZAC^AO ASSINATURAS
Brasil, porte simples CrS
Brasll] registrado " Estrangeiro, porte simples
Estrangeiro, registrado Ndmero avulso
A„ 55^0 e Adminlstracfto
• "'O Branco. in, 3.° ~ Snia 305 'ele.onc: • .^.' -loUO KIO DE JANEIRO
Fiindacior; CANDIDO DE OLIVEIRA
RecJtttor Chefe: abilio de CARVALHO
Jnice. , Dlrciores: VlD lEspoliol, DA- " -AMPISTA FILHO E LUIZ
MENDQNCA
CATS! Tfcnlco: BANDEIEA DE MELD
SecTOtftrlos:
• SILVA E CECILIA alves da ROCHA
Reantoreg:
3IL CASTELLAR, avid BRADE ALMEIDA B LELIO MONTEIRO P'r^or Coinerclal; rtENATO PREITAS
s U M A R I O COL.\BORACOES
CarvaJho — David de Filho — Vicente ^uto Galliez (discurso' 'ent^T de Figuelredo Be,' Galliez (discurso' py.r .^trevista) _ Dr. francisUrefia e Sr. AlV. MaJaret (tese'. e comentarios ba REDAGAO
Fntl Borba — Pinga
Alianga de Minas -
— Taca Dr. Carlos
Man,, , Notas e soltas
Saicr f Souza Carvalho (necrologiol — O 5Uro e a publicidade.
100,00
150 00
150,00
200 00
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YORKSHIRE Insurance Co.
Fundada em 1824
mais de um secuin dc reputa^do em liquido^oes libemis
FILIAIS : Rio de Janeiro
Sao Paulo Agenles nas principals prajos do Brasil
404
Seguro Antigo c Modcrno (ConchisfKi)
A civilizaqud crimi mudernameiitc o seguro aereo.
Eiilre OS cnmcrciames, industrials e pessoas outras se fazem .segurns contra os riscos do trahalho e ouivos fatns acidontais e exlraorclinfirios.
O seguro de vida de auimais c lainhein feito eni liulo.s OS paises. Segurani-.sc igualineiue i|iiaisquer rendiineiitos e vaniageus peciiniririas,
F.stes scguros pertenceni a classe dos seguros tcrrestres e sao <|iia.se incnntaveis, Tais contratos ,san de indenidade contra perigos futu"(is.
DuraiUc nniito tempo so chaimiu u seguro maritiino "Contraio dc .Vzar". I'ertence a classe dos contratos aleatorioR ctnno e o seguro terrestre, pnrque a ohrigar^ao assumkla pelo segurador depende do riscti territorial, da fortiina do mar. do sinistro, enfiin.
Tern elf analogia cmno o contrato de compra e vcnda.
O segurador pode ser considcrado como o vendedor do risco e o scgurado como u comprador dele, per lima certa .soina a que se da o nonic de premio.
Assim como no contrato de compra e venda a convciicao se amila (uiando nao existe a coisa vendida, assini tambem cadtica o .seguro. logo (pie so mostra tpie a coisa segnrada nao correra risco algtim.
Tddas as coiKlii^nes jnstas podem figurar no contrato do scgnro.
.-\. fraude e <> erro podem altcrar o consentimento das paries-
Nome
Residenciq (bem legivel); Ruo N.»
Cidode , .Estado
|iimiiii[ininiiimi[iiiiiniiiiMininimniniiiiiin»iiniiiii"iiinniiiiiiiiiiiiiiniiiiiiin™iiiinii"iimiiiiimimm
FliVIlflWRO m lOfi' 434
SEcgoEs
®Uos EgQg g comentaflos
M ^ J^epolmentos — Re- swtro — Editorial
1?S ssauBos
' .\s ciuusula.'-; inamiscritas ])revalecein .sohre n.s impressas, nao .sendo contrarias ;i lei, i)ori|ne decori-em das lontadcs dos contrueiites.
Convcnn que estas condi^oes sejam claras e certas. Quern nao quer clareza nao quer verdade.
No case de duvida, a soluqao deve ser a favor do segurado.
O costume jreral da leria serve para a iiUerpretac^fKi dus cotitratus.
Os seguradores uao podcm procurar soluqoes, qiie se afastem do direito costumeiro (iia auscncia de direito escrito) e da forma usual destas couvenqoes,
A profissao comercial nan e cie vclliacos. mas cle jjessoas de honra, que concorrem para o crcdito e lioa fama da tiacfio.
Os negucios do eomercio sao jkiuco suscctlveis de formalidades. Sao acoes de cada dia a que nutras de cada dia contiuuameiite sucedem.
O comcreio devc ser excrcitado conui profissao haldtual.
Ate OS fins do seculo IS, era o seguro uma iiiduslria vacilante, So~ mente nos riscos solire o mar ela sc manifestava mais afoita.
Depois vieram a.s coherturas dos riscos do fogo e dos de vida. Hoje, e longo 0 camiiilio andaclo e mimerosos os ramos cle-ssa atividade, de execuqao cada vez mais energica,
Um autor ilustre tem a sen respeito coiiceitos muitu valiosos:
Na Camara Francesa, Cliasleuet dizia certa vez: "O prodigioso deseuvolvimento do seguro. deitaixo <]e tddas as suas formas. e um dos fenomenos mais iiotaveis da segimda metadi- do stx'ulo 19".
"Este desenvolvimeuto tfio cxtrao.rdinarin cnmo rapido, unico na historia das atividades humanas. e devido tamo ao progrcsso comercial, industrial, economico do mundo, cnmo as comliqdes iniriusccas, que conduzem em si esta institui^ao, como ato de previsao e de et'onomia.
O seguro e a uuica garantia (pie tent o liomem contra o azar.
Nao elimiiia esta ])reocupa(^rio, esta angttstia do acaso, das atividades liumatias, porem modifica as incidencias das ]>erdas. as reparte eiUre a coletividade. Suprime (js prejuizos dividindu-os. Xao lui na ordem ecom'imica, uma especulai^ao que nao dependa do alca. eliniina-lo, como dizia C'ournot, e segurar.
Se liem (pu- este seja o fato. (pie Icnlia com maicjr imjicirtancia levado •( tanta altura o seguro, tem sido dccidida iiifltteiicia em sua prosperidade as virtudes (pte em si mesmo encerra. Sou primciro cfeito, fucil e comprende-lo. fui eliminar dos iieg()Cios o lemnr, extraordinario fator da inercia paralisante de t("ida atividade. Jiistimiila o espirito de empresa. Da aos capitais sett verdadeiro e complcto valor, por coiisecpitncia e tamhem uma fonte de produqao. Repara a de,st.niiqar) dos iiiesmo.s no logar e no tempo. Itifunde seguranqa. Aproiniou-se imediatamente da idcia do ercdito. daiulo-lhe uma extraordinaria aplicacao.
Reuiic em grandes massas ns pe(iuenos capiiais com os Ijeneficos efeitos conseqnente.s a uma sabia e tecnica aplicaqao.
Aci inverter grande parle de sens beneficius cm lundos do Estado. como dispoem algiimas legislaqdes. contribue para mellK.irar o credito piiblico.
Etn :resumc. i na term, comu dizia Chevalier, "a previsao elevada a uma alta potencia setiao uma cpicstao cle sentimcnto, de moralidade e da salubridade pi'tblica como o cpialifica fourdan.
.-\greguemos. para terminal", a pou(leraqa<i dc .sens efeiios. (pie na Inglater.ra acabou-se por considerar o seguro como um devcr social.
A reaqao dcsles exlraordiiu'irios efeitns sfibre o seguro mesmo. o aumeiito da mobilidade das lortuuas. a multiplicaqao das classes (pie vivcm do traballio, a maior ilu.straqao do povo tem levado a esta graude prosperidade. E' de valor, esta instituiqao. cpte teve muito (pie lutar para demonstrar <|ue nao tem nuiros fundamentos ([ue a moralidade e a utilidadc.
Dcsde n ponto do. vista economico, a organizaqao cicmifica da mutualiclacle para compensar as perdas. cpic por azar pode snfrer o iiatrimnnio do bomem i uma ideia essencialmenie uioderna. I'onpie se licm aiguns autores. em excesao prolixos. ipieiram eiicoiitrar em uui certo costume romaiio ou em algum outro da Idade Media, o quo poderia ser a origem niae desta instituiqao, iiH verdade a iinica coisa (pie tem de cumum ir o manifesto tenior da incerteza d() futuro. Talvez a estaliilidade das fortunas. tiaseada na propriedacie imobiiiaria, a existencia das Corporaq(")es, (pie praticamenle delendiam o futuro do artista e do obreiro e siibrctuclo aipiela graude lei cpie ,rege a upariqao das instituiqoes. as manlem e .su.stema, dcsde (pie a sociedacle as ueccssitc e lanto podeirt trazer alguma utiliclade, retardou a apariqan clesla, at(: epoca (piase contemJJorauea.
bill fator imporiaiite ha a distinguir o seguro moderuo de tfxlas a> tcntativas infantis, ingeiums e iiiscguras ameriores; a aplicaqao das matema^'cas. a aiialise das Icis preci.sas das estatislicas, o calculo das proliahilidades. < ptftdas cientifica e coustantemenle as modificaqc'ies caracteristicas do meio.
. bi assim come; acpielas Tontinas, cuptelcs contratos de seguros maritis, tao longiiupii.is como insegurns. ,se hno convcrtido no atual coiuralo civi1" e moral. Cbegou a denionslrar que cucerrava em .-li uma virlude tao muitos acreditavam encontrar nele qiwstao social" le a l'anac(?ap (pic resolveria a
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Capital c Resevvas : Cr§ 11 .450-.83.3,60 icendio - Transportes - AutomiSveis - Acidentes Pessoais e Respousabilidade Civil
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Diretores
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CIA. Fundada em 1887
Kiia do Canno. 71. 4." andar — Tel, 43-1.397 {rede inlerna)
RIO DE JAXEIRO
Investida Sobre a Livre Iniciativa
Ohservava Gustavo [.c-llnn (jue exisieni poyos, notadaniente os da .Vnierica latina. (]iie ciiidam resnlver sens prolileinas unicamentc mediantc providdicias (1<> K.stado. Entao. soh a mistica das (eis, tudo confiani e esperam dos decretos do Govenio. Sao povns que descrendo do valor iiulividual, duvidain da capacidade de realizaqao particular, r seni aiiinio einpneiidedor, sao exclusivistas na tc aos empreeiidinieiitos do Fstado. Aviilta, as.sini. uina corde aspira^oes quc visando unificadas o -stado, lnt.alizam-lhe a forma pcdilica.
Estenclendo o Ifstadn sua at^ao solire to-°i !!• ecouomico, por sohrcpor-sc e I'Ujsituir as atividados privadas, crioii a aurquia no pressuposto de ba.star-se a si iroprio, absorvendo os esforqos iiidividuai.s, politico ecnnomico do Brasil que ^ autarcpiias multiplica-
^ "rqa expansiva das energias criaduras.
cioini maxima.s da riciueza na- al uverain todas sens institutns -a bor'^ados ^UerT'-""'-"
DIRETORIA
Dr. Jose Pnranhos do Rio Branco - • Diretor Presidente
Rino Fraccaroli — " Vice-P.residente
Ultinu) Simoni — " Superintendente
Juao Paschoalini — " de ProckiQac
Gerente Geral para o Brasi]: — Eng. Dino Galo
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Salvador — Uberaba
nbo e a n " pi" debate im souho do iittiaiatiiiiirtiti'',
?
DAVID CAMPISTA FILHO
Para a "Revista de Seguros' iilaiiismo nacionalista. Aparecc uma demonsirai^ao grandiosa de irrealizacoes. sentiiido-se aniquiiada a livre iniciativa. I.ateralmente veio se inqjor u pinblema assistencial e desta sorte, para cada classe de trabalhadores fundava-se o respcctivo institiito de previdencia destinado a propiciar-lhes os beiieficios do se-^ giiyo social e assistcnciti medica hospitalar. Atiram-se a esse tiobre prug.rama, encontrando a politica paternalisia niotivos de <irgiilbo. .As arrecaclac^des estcndeni-se por todo pals apresentando uma receita cjue faria inveja a maioria dos Estados do Brasil; a econoniia nacloual torna-se candaiaria d^ i)revidencia social c a canto aviiltam os rccursos que por estes ofuscados OS in.stitutos. voltaram suas vistas para os negocios ? especulagoes hicrativas.
PefDamkcana i
','5 Tji de Seeuros = if fliiEoix
I f-adodc. I
S • r
i Capital e ReservaJ ?
12 CrS 30.951.002,00 =
5 ^OGO, TftANSPOftTEs'"r''"® "P®"" = =
s SOais, Respom. acidentes PES- =
5 SAN'.;'™*" tlicos CES. ?
Descuidando do .seguro siicial em crise de crescimento. a exigir maiores cuidados que ja Ihe poderiam fornecer a cx])eriencia hrasileira. entciulcram os insiitutos de invadir o dominio do segiirn privado no sentido de arrancar das emprestis particulares prerrogativas legitimainenle cun<|ii!stadas. Comegaram pelo seguro acidcnte do trabalhn (pie justificavam jielo senso dc coerencia an desvelo devido ao tralalbador. Xao devia estc ficar a cargo da proteca.) .segurado-a privada cujo objetivo de lucre c nianitesto. poreni. entreguc aos insti tiito de previdencia social, por isciitos de espirito mercaiitil.
a ^TES E AUT0M6VEIS. |
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•>i RIO em , — I i EA«o j
:Sj "* oinda oq* ■ -
I """tipoirr' " <""'0' =
Entretanto. soiuentc pretendiani semeliiante uiodalulade de seguro em regime mon<)polis(a. pnis cmc Ilies rei)ugnava o regime (ia livre concurreiida votado pelo Congresso. A reolica one os traballiistas oinizeram ao ato do Legi.slntivo atraves <ie niensagem do b.xecntivo, dcvcra provavelnienle se esbatcr ante <> somlirio panorama da Previdencia So cial.
Ainda enauanto se empenhavam pro se guros de acidentes. ouizeram inai.s incorpo'-ar oiitt'as modalidades as suas respectivas atividados. tai.s como seguros de vida. de resnon.--abilulade civil, de incendio, para semelhante fim, toniando as necessarias medidas.
Assim, OS institutes desvlavani-se do ob jetivo institucional. ora moviclos pela sedugao dc negocios laterais, dra atraidos para as oneracoes do seguro privado em regime'especial.
seguros
Foi quandu a Previdducia Social se siirprcende com deficits em seus diversos servigos c insatisfagao dos associados.
O empreguisino contimiava para agravagao da economia dos Institutes tanto niais one^ rada por subsidiarem Congressos de I'revirencia Social de rumorosa demagogia.
O desastre havia de fatalnienle acontecer originado do proprio Guverno ao faltar as respectivas rcspoiisabilidadcs comprometidas a ritulo de premios do seguro .social.
A divida resultante dessa atitude displicente, atiiige hojs a bilboes de cruzeiros cujo resgate pa.ssou do iniprovavel para o impossivel.
F, assim, aceleraiido o passo chegamos a situagao atual de insolvencia da.s autarquias de prevideiicia social ^ reclamar medidas extiemas de salvagao publica.
Tao sombria e inquietante situagao valera, todavia, como a mais seria adverteiicia acjs legisladores no scntido de conte-los no apres" satncnto de transferir seguros privados paia as autarquias de prcvidencia. sem atinar ([ue, alem de subverter o aspec'to tecnico-economico constante no deferir operagdes ds garantia a entidades deficitarias, cnntrariain a Constitmgao que di.stingue o regime do seguro privado e do seguro social. ^
fimmniinSiiiliiiE3iiiiiii!!iiic3iitii^
Quando uao bastassein as investidas d: autarquias contra a livre empresa, veio elas jnntar-.se a das Caixas Ecnndniicas p' tendendo exercitar a industria de capitalizsi Coiifesso-me gao. A intima conexao das opcragdes a amavel
]Uma Efemeride do Seguro Americano
sumamente honrado pelo „,i- convite com due me distiuguiram os justificava, e as Ca.xas entrar.am em .concotj ^ rencia com as empre-sa-s pnvada.s. Este Incendio". proporcionancesso smuoso mtrnduziu-sc .subiepticiam^| ^ oponunidade cle confraternizar com atravcs de uma emenda ao projcto ce retoj,! a familia seguradura cubana, tdda ela mui jusbancdria em curso na Camara dos I/cputatj tamente rejubilada com a efemeride que agora Falava astuciosainente em cmicorrencui. qi se festeja: o centenario da mais antiga entidado tranha competigao em que as Caixas aparecq, seguros de vosso pass, carregadas de privilegios e vantagcns. coii; 0 da isengdo fiscal, sahidamente elevados. p^esideute ria "Federagfio Nacional das
Constitue capitalizagfio desde a aciu-i Seguros P.rivados c Capitaliza•ao do avarento ao depositante bancario.| — entidade sindical _de grau lagao superior que do aquele (pie guarda e economisa. capita! sem com tudo, cxercer. por isso. um dos gl pcctos sequer da industria de capitalizai;^
Esta pela antecipagao do resgate, atrai adorentcs educando-os para a economia e ''j.i ciplinaiido-llies a pertinacia determinante | coiitinuidade. fator fundamental da cap'^p zagao. (;
Por fomentar a economia, a capilaliza^, e inspiradora da livre iniciativa, de virtiidesl o rSrasil parcce despresar pelo movimento verso que pde em acfio mediante siias em agao mediante suas quias.
11!"^.
1 SUN Insurance Office Limited.
1 CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00
I FOGO,I.UCROS CESSANTES, TRANSPORTES, VITRINES
s Agontss no Rio de Janeiro
g Pedro Siiva Representasoes Ltda.
1 Av. Rio Branco, 257, 7.° andar, s/ 706 e 707 — Telefone 52-5074 |[MomiiHniiiiiiiiii»iiiiiiiMiiinimiininiEiiiiimMiiit7iinimiiiiE3iiiiiiMuii[]Miiiiiimciiiiimuiiir7imiiiiim[iiiiiiiMiiii[iii»!!/
Sepradora lii(iust''ial e Mercantil S. I
Opera em Seguros de:
Incendio - Transportes em Geral ■ Acidentes PessoaM
Sede: EDIFICIO SEGURADORA - Recife • Pernambuco
Agentes no Rio; WILSON, SONS & CO- LTD.
AVENIDA RIO BRANCO, 37
, exerceiulo a rei>reseutagao maxi ma do Segurn e da Capitalizagao em men pais, coordeiia e congrega tbdas as associagoes de ^mpresas dedicadas aquelas atividaclcs ccono' • devo salicntar que ncsias festivas comenionigbes do centenario da "El Iris", por ■^pressa delegagau de metis patrkios e colea mim expontancamentc conferida, repre- seiuo o mercado segurador brasileiro. do qual v6s que leiules colaborado ' 0 crcscente prcigresso dessa importante c seguradora. as mais efusivas sau- 'Soes ^ eongratulagbes pelo feliz eoniecinieniu cujo iranscurso esta sendo tao ^^'Hbsnamente assinalado.
seculo cle atividades
•^iilarnieiite beneficas e proveitosas para alcai'""'""^ cubana - a Companhia "El Iris" 'dria*'f realmente avulta na hisaosV Cuba. Mas nao se confina da f?cograficns de sen pais. Transbor(1(, '^'CTclade. o ambilo nacional. aclc|uirin- te,-i^ ''c acontecimeiitos dc repercussao inefeito, o centenario da "El
Discurso pronunciado pelo Dr. Vi cente de Paulo Galliez no "cock tail" com que a "Asociacion de Companias Nacionales de Seguros" (de Cuba) homenageou a "El Iris Compania de Seguros Mutuos con tra Incendio", por inotivo do Irans curso do centenario daquela conceltuada seguradora cubana.
bate e solugao dos probiemas que, intenia c externamente, se antolham em nossos caminhos.
Nada exprinu* melbor a uniao dos seguradores americanos do que a "Conferenda Hemisferica de Seguros", entidade internacional que, ha mais de 10 anos. tanto vein fazendo em pro! do clesenvolvimento, do aperfeigoaniento e da liberdade do Seguro nas Ameri cas.
Em agbsto do ano passado. o meu pais teve a honra de servir como sede da qiiiiita reuniao biena! da coimmidaclc seguradora americana. H la estava. integrando a mimerosa delegagao que Cuba nos mandou, sob a chefia do nossu prezado amigo Sr. Jorge .-\.raoz Nieto. o represeiitante da "El Iris", o seu Secretario, Contador e Cnnselheiro. Sr. A. M. Eligio dv La Puente.
'"'^":iii(] puHticos que sau comiina, ir"'°"iida* povos americanos, tern as Pt^rfcita e indestrutivel imiiio tbdtie nnsso hemisferio. Esses lagos
'"•'a estendem a muo.s"^ ^ "^ooperagiio inler-ainericana a to^ ativiiiade Inimana, inclusive "econumico. No Seguro, que ^sseiiciulmente inlernacional dc e f, •'^'ividadcs econbmicas, a cooperagao - O lllterr" • ^>-""wmivas, .i vucqje ^
^'biuos- Palses americanos e uma
^ sem ex- uito iios tern fonalecido para o em*
RIO DE MNEIft^
Telefone: 23-5988
Presente e atuantc. comungando com os uleais dos seguradores de todo o Conlinentc. soliduria na iutj^ iiueriiacioiial pelo aprinioramento da prcvidencia privuda nas .Americas, e pelo aperfeigoamento dos relevantcs servigo.-que a Iiistitingao do Seguro presta as populagoes do nosso Hemisferio. la estava a "El Iris", coin u seu apuio e a sua colaboragao para esse trabalho, coletivo c internacional, que se vein
De paises estrangeiros, apenas seis segurado res convidados. Compareceram quatro. Da esquerda para a direita: Jorge Bande Vicente Galiiei, A. L, Kirkpatrick e Got'ardo Fedemonte,
realizando cm prol do scgiiro c, em ultima analise, da economia de cada um de nossos paises.
Eis porque, metis senliores. o centenarin da "E! Iris" iiao e um fatu de sigiiificaQao restrita ao niercado segurador cuJiano, e s:m um acontecimeiito quc se iuscreve, alvi^areiro, na cTonica hemisferica do Seguro.
Todos nos, seguradores, so encoiuramos. na verdade, inntivos para nos orgulliarnins da atividaiie que abragamos. Na estriitiira cconomica dos povos civilizados, uma das fungdes basicas e confiada a lustiluigao do Seguro. Xao so protcger, mas prevenir o organismo economico das iiagoes contra as mais variadas especies dc danos que o ameagam; nao S() restaurar o equilibrio economico dos puvos, perturbadn pela incidencia das destruigdes que o atingem, mas tambcm fomeiitar o henrestar social e a propria expansao da economia atra-
ves de nma sadia ]j(j|ilica financcira, jieia qi se orientam os inveslimentos das rcservas 4 nicas: tudo isso. alem de ouiras, sao imp? lantes fung6e^ qiie cumpre. fiel e rigoro^ inente, a Institnigao do Seguro.
Dedicar-se, couio a "Itl Iris", duraiitec® anos iuinterru[)t(]s, uma atividade tao not e alevaiitada, na ipiai prcdomina especialine' o afa de resguardar o interesse da coletivida nao e realizar uma obra pura e exciusivatii^; te econbniica, mas. .sobrcliido, patriotica. Q mn disse Gusiave Le Eon, "o heroismo salvar um povo em circunstancias diliceis; i«' aquilo que n faz grande e a acumulagao dii ria de jtequenas virtudes".
Como aquele renomado autor, podei" dizer da "J-J iris"; "acjuilo que lioje mais destaca na sua gi-andeza" e a acumulagao ? cular de tantas viriudes e de tantos servi^ prestados a sua patria".
temeridade
Eoi increpada de ilegalidade, pela classe ^^S^fadora, a Inslruqao do Presidente do I-P. A.S-E. quc crinu.iiaqueia aulanpiia, uma carteira de seguros-incendio.
(I ° I-P.A.S.E- iiao se deu jior achague operagoes e nelas prosse^ ^^IJin'tidores reagiram, e resolveram ' <^>Urar em promiscuidade com a re eiida autarquia, participando de cossegir os com ela. Uina sabia decisao, como veremos adiante.
que a divergeiicia iiao permanecesse erreiio abstvato dc uma simples exibigao parte a pane, os segurar j/' 1"^'® objctivos, resolveram ingrcssar em iir.petraudo mandado do seguranga.
'aialm'^'f'^"^ ^ promuiciar-se, a Jusliga tera Partes causa a uma das se sera, sem diivida, a cias^-Sa'radora,
P,w^^ ^•^'^retada a ilegalidade do ato "•cute EP-A.S-E., sera inevitaveltidade r, ^ ^^rteira-incendio daquela cn^"^as s iiiilas de pleno direiio OS emitidas. Por isso aiidaram se decidiram a apolices cosseguros onde figurem S.E.. — sem garantias — do J.P.A.
E' uma temeridade. pois, continuar o IP. A. S. E, em stias operagoes.
Dir-se-a que nada sofrerao os segurados, pois aquela institnigao tern a garantia subsidiaria da Lniao. Mas que garantia pode existir para um contrato nulo e sem efeito?
O ato do Presidente do I. P. A. S. E assume uma gravidade extrema e indisfargavel. coisa puhlica nao pode ficar exjxisia a dilapidagoes, so porque um servidor eiitende, arbitrariamente. de tomar uma iniciativa idealizada no seu bestunto,
Estamos iufonr.ado.s. por isso, de que a classe seguradora ccgita de promovcr uma agao judicial no senlido de responsabilizar e penalizar o Presidente do T-P.A.S.E- pelos danos c prejuizos que venham a decorrer da sua (amigerada Tnstrugao n." 87.
Quando os homens publicos forem rcspoiisabilizados pelos sens atos, sofrendo pu" nigoes adetpiadas pelos desmandos que cometerem, talvez nao mais veiihanios a assistir a repetigao de tantos atos exorbitantes, como os que hoje site praticados, Nao e possivel que, lepidos, lagueiros e impeninlentes, continuem OS administradores da coisa publica a pisotear direitos e ga.rantias constitucionais que se asseguram aos cidadaos brasileiros.
UM COMECO DE EXECUgAO
Teinos suslentado em nossas colunas, iiisso comungando com o pensamento da classe seguradora. que e absurda e ilegal a praxc adotada pelas histituigde.s de previdencia so cial, de nao cobrarem, nas apolices de segiuos de acidenles do irabalho por elas emitidas, os
Flagrantes das comemoracoes (em Cuba) do centenario da "El Iris" No alto: a esquerda, vista parcial do banquete realizado; a direita, visita dos delegados estrangeiros ao jornal "El Mundo". Em baixo: Mesa da Assembleia Geral comemorativa do centenario, no momento em que discursava o Dr. Fernando Or tiz, Presidente da Companhia.
G A R A N T I A
COMPANHIA DE SEGUROS MARITIMOS TERRESTRES
Comunica-nos esta Companhia o afastamento do seu Gerente Geral, Sr. Helio Bath Crespo, teiido sido nomeados em substitiiicao os Srs. Edson Pimentel Seabra-Gerenle Administrative e Joao Quaresma Pimentel Sobrlnho-Gerente da Produ^ao
FSVSIiEmo 9E
COLOMflAL Companhia Nacional de Seguros Gerais
Realizado — Cr$ 6.000.000,00 i«C£NDIO - TR^ - acid. PESSOAIS - RESP CIVIL
DiretOrla '~ AUTOMDVEIS — LUCROS CESSANTES e FIDELIDADE
Antonio Sanchez de Larragoiti Junior — Presidente
Antonio Ernesto Waller ~ Vice-Presidente
Pierre Guillaume Marie de Segur Lamoignon (Marques de Segur)
ur. Leonidio Ribeiro, Jean Claude Lucas, Jose Maria de Ipanema
Moreira e Jose Carlos Palacios Kruel — Diretores.
MATPt'/ Souza Carvalho — Gerente.
SUClIR^iT^ Aires, 29 — SUCURSAL RIO ~.,R. Onvidor. 59-61
Alb: Sao Paulo — Porio .-Uegrc — Curitiha — Pclo Horiconte ecife Brlciii — Ploriaudf oUs — Salvador e Vberldndia
TELEFONE: 43-2805 — (REDE INTERNA)
RIO DE JANEIRO
"adicicinais locais". prevision na 'rarila Uficia).
O DeCreto n.° 31.894-52 autorizou tais institui<;6es, com efeito, a dispen.sarem as rcferidas sob.retaxas. L'm ato inconcebivel e injuridico do &^vemu, mas !U verdade um fato ccnsumado. .Mas esse diploma legal, de e.xis tencia efemera, poucos meses depois era revogado pela Lei !i.° 1.985, de 19 de setembro de 1953 — a lei que restanrou o regime da livre concorreiicia iias operaqdes de segums de acidentes do trabalho.
.-\s instituii;des de previdencia sijcial, lodavia, ignoraram na pratica a existencia da lei revogadora. Contimiaram a exerce.r contra as segnradoras i)rivadas nnia concorreiicia arrncliante e. tambem. inteiramcnte ilegal.
Os "adicionais locais", ])elo sen ciinho tecnico e pela elevada finalidade de jireservar a eqiiidade tarifaria, sao sobretaxas qne nao podem, absolutamente, deixar dc ser cobradas. O Governo, emretanto, procnrando mover, por fas e por nelas. uma concorreiicia arrazadora a iniciativa privada, comcteu nm dnplo absurdo: auturizava as institinqdes de pre videncia .social a dispensar tais adicionais, ao mesmo tempo em cpie ubrigava as segnradoras privadas a cobrarem essas mesnias sobretaxas.
Veio a Lei 1 .985 corrigindo o monstrengo jnrulico, mas com ela nao ficou banida a praxe ja assente nas institniqbes de previden cia social. Os seguradorcs. feridos em sens direitos e interesses, se movimentaram. Dirigindo-se as antoridades comjieientes, expuseram a irregiilaridade tjuc se vcrificava, fornuilando apelos no sentido de ((tie se rcmediasse o injustificavcl estado de coisas. Agora, afinal, parecc (jne se dara "a C'esar o (|ne e de Cesar".
(J .Servii;ij .-\inaria! do Ministerio d' Trabalho. seiilindo a necessidade de dar nov8 disciplina ao regime de concessdes de taxas especiais. baixon purtaria a respeito. E dc terminon. por esse ato, qne nos segnros sujei' tos a tarifcqao individual a cobranqa de "adi cional local"' e obrigaloria tanto para os. se1 gnradores privados, como para as instituiijoeSj de ])revidencia social. Sob o ponto de vistaj* tecnico. a mcdida e da mais aha importanciaib dada a anti.ridade de (jiie nesse particular se revestem ns ])roinmciamentos do Serviqo Atu^' rial. Sol) o ponto de vista jnridico, nao e niS' nor a significaqao do ato do Service Atuarial'' pois com ele um orgao do prbprio Poder ExS', cutivo, considerando revogado o Decreto u31 .984-52. nao reconhece aos institutos d®. previdencia social a faciildade de se eximireiH, da cobranca dos adicionais locais.
E' ini]K)rtante, como vemos, a atitude do Servigo .-\tuarial. Com ela dcvc iniciar-sc ^ aqao do Estado, no sentido de imp.or a pleiP execuqao da Lei n." 1985-53, qne entre outro^ providencias revogon o .rcjietidamente invocs' do Dacrcto n.° 31 .984-52.
F.stamos aqiii para bater palmas. no o'" cm ([uc for restaurado, nesse terreno, o re?' peito a lei .
R E A g A O
Ivsta s(jhojameine dcmonstrado (jue e ^ral — e iinlo, porianto — o ato do PrcsideiTdo I,I'..-\.S.lv. tpie criou, nacinela antarqni^' nma secqfu. de segnros-incendio, Contra esse ato, qne constituia ofensa vit tnal aos tiireitos das empresas segnradoras, re Incendio, Transporfes Maritimos e Terresf-res. Acid. Pessoais, Responsabilidade Civil e Lucros Cessant-es.
Capital social Cr$ 10.000.000,00
Sede : — Rua Xavicr de Toledo 114, - 9." andar .— Sao Panlo
Sncursal : — rW. Rio Branco, 52, ■ 7." andar — Rio de Janeiro
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prescntaram estas an sr. Ministro do Traba lho, solicitando uma previdencia capaz de hanir a ilegalidade qne. ja latente, ameai:ava concretizar-se.
Levantada a- referida argnieao contra a carteira-inceiidio do 1. IL.A.S.E., ^ atitnde mais indicada. para aqnela entidade, era por certo a de su.spender o inicio de suas operaijbes, ate .decisan da anto.ridade rccnrrida. a.ssnnto e por ciemais importaiite, visto i[ue. reconhecida a nnlidadc do ato do Prcsidente <lo T.P.A.S.E., milas serao, ijrsn-factn, tndas as apolices einhidas. E os segnrados terao estado, consecinenlemente, a ilescoherto das garantias procnradas.
Mas a trcfega antarquia. imjjaciente. reaolven iniciar desde logo as snas operaqoe.s. E entoaram, para as empresas dc segnros, nm canto (le .serein que afinal nao logron inehriaas. a nferia de particijiai^aes em cossegnros.
Foi magnifica, em verdade, a rea<^au fei1^', "tcnioravel renniao efctnada. cleci-
diram as empresas de segnros, niianimemente, recnsar-se a fignrar em cossegnros com o I. P.A.S.E.
O cossegnro implica. pur sna natnreza, nma comunhao de interesses entre os participantes. Entre as empresas e o I.P..A.S.E. ncnhiun;^ comnnhao, entretanlo. pode exislir. Este ultimo, como pessoa juridica de direito p/hhlico, que cb nao esva snjeito a legislagao aplicdvei as iirimeiras. l.ogo, nenhnma identidade on comnnhao de interesses pode estahelece.r-sc entre entidades tao disparcs.
Agnardemos o resullado final. E qualquer que seja ele. desde ja louvemos a atitu de da classc segnradora. reagindo tao altivamente como o fez,
Nao e ])Ossivel qne se continui a tripndiar. com at<i6 abnsivos e violentos. sbhre direitos assegurados as empresas, .sem que as ofendidas saiam em campo reagindo em sna defesn.
Parabens, segnradores.
cit lfio.8* - itu (itco t SIM ees*is« UM >\ANO ClltAIII
A SUA LAMPADA DE ALADIM
Como 0 prodigio da "lampada de Aladim", quo .ateiidia a todos os dcsejos do seu possuidnv..-)qui esU a sua DpcriiinidademaraviIhosa de ganhar um automovel de classe e inais CrS 25.000.00. cum CfS 100,00 apenas, iium piano de Economia Reembolsavcl Cibrasil.
Inscievase! Naoha o menor risco em concorrer, porque todos os nfio preiniados recebem de volta. no tim do piano, as mensalidadca pagas! Cibrasil ja distribuiu quase too automdveis, alum de inumeros outros premios, num total de mais de 14 miIhOes de cruzeiros! 9 segundos premios mer.scis dc CrS 22.400,00 cada um. (para cen;ei-.,->s) aumcntam a sua chance de ser conlemplado, em 120 sorteios sucessivos, pela Lot. Federal.
Nilo espere I Candidatese para o prdximo sorteio, com o pagamento de uma s6 men* SOlidade, mais os selos e taxas. Inserltoe* eboriai ato o ultimo dia util deste m8t.
JOSE' VELOSO BORBA
O nosso saudoso Diretor Gerente Jose Veloso Borba soube. como j^oucos, angariar amigos e cultivar as aniizacles assim cnn<jiiistadas.
Entre os inumeros e declicaclos amigos que deixou. podemos citar o Sr. Humb-rto Ronearati. Diretor da Gompanbia de Segir ros Piratininga e Presidente do Sindicato das Enipresas de Segiiros Privados e Capitaliza<;ao do Estado de S. Paulo, o (|ual, como dcmonstraqao dos laQos que o prendiam a Bor ba e a esta REVISTA frequentemente honrava as nossas coliinas coin oporiuiios artigos sobre importantes assuiitos reiacionados com as atividades de seguros.
Ainda agora, dando uma nova demonstraqao clesses laqos de afetividade, escreveu ele uma ssntida nota. que, sob sua assinatura,
Sindicato dos Seguradores
VIRA RESOIA'ER OS PROB
forqando-.se sempre, incansaveimenle por g iniciatiVB melborar o conteudo a fim de que pucJe.sse a. r servir cada vez mclbor ao meio em que ci{ cula, Foi ele tainbem quern iniciou a publj^j caqao do "Anuario de Seguros'', esse repo: torio de iiiformaqoes sdbre a vida' econmni] e finauceira das sociedades de seguros e de pilalizaqao que hoje se .tornou iiulispeiisaf e de con.sulta obrigatoria a todos quantos litam na nossa atividadc, Deve o meio s radnr do Pais a Jose \'eloso Borba inesti vcis serviqos, peic idealismo que sempre teou as suas iniciativas. Testcmunba que. mcs de.sse idealismo e dessc desejo em se seinpre melbor a classe stguradora. rclemi"
de organizacao do de Pernambuco
LEM AS LO
CALS DE SEGURO — RE.-\CaO lUDlCIAL CONTRA O AUMEXTO. NO RECT-
Fl-:. DOS TRIBLTOS LMPOSTO'S A ATlVIDADE SltGL'RAli)ORA
Acaba de regressar do Rio, omle foi em mgem dc negocios, o industrial Alfredo de j igueiredo. Falando a reportagem, onlem. dis' inicmlmeiue;
mos as iiiiinieras vezes que Borba nns consrtj — "Acabo de regressar do Rio de landtava sdbrc a mellior maneira dc aprcseiitar onde fui numa l)reve viagem de negocios. sen "Anuario", esta ou aquela iiiforinaqao, ^jConio de habito, procurei mantcr comacto com ta nu aquela estatislica, Comprecnclia 'f/'s elementos de maior proje«;ao no meio segumuito hem a inqiortancia do scu Anmirio r "^'"lor carioca, , iifio poupava esforgos neni sacrificios para ^ varios e importantes assuntos estno foi publicada no n.° 116, de janeiro liltimn, 1 guas informaqoes reflelissem a realidade^"^ ordgni do dia, Um deles e a onda de sinisno Boletim "Piratininga" editado pela sua ine.rcado segurador do Pais. Deixou, ciiblj """f, "Itimaniente, tuntos e tao vulioso, Companhia, nota que, com os nossos profun- ,taiito. a seincnte hem laiiqada. Os sens ocasionado aos seguros de transdos e sinceros agradecimentos, a seguir trans- f nuadores bao de .sc inspirar naqucles meaiti dizer t|ue, cm pouco inais de.dois crevemos: — ^ propositos que fizeram com que Borba alem^! ^ "aufragios se veri ficaram.
Esta de lutu o meio segurador do Pais. geasse, como grangeou, o respeito. a
^ " 'unL Falcceu Jose Veloso Burba, Diretor rla "Re-y*" raqao e a estima dos seguradores do vista de Seguros", que se ediia no Kio de Ja- t'e enviamos o nosso respeitoso pensainei' neiro. A vida da "Revista de Seguros" esteve* "-"'t'" exprcssao do nosso mais profiindo " sempre indissoluvelmente ligada a de Borba,' ^ar pelo sou dcsaparecimento. pois era ele quein Ihe dava as iiuspiraqoes, es-f Hinvhcrto Roncarnti
I CALEDONIAN Insurance Company
I CAPfTAL DECLARADO E REaLIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.5000,000.0 1 FOGO - LUCROS CESSANTES - TRANSPORTES - CASCOS • RCUBO
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ATLAS ASSURANCE COMPANY LIMITED
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Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.
Dutrn"^ 'lanos foram de clcvadas propon;6es da figitado o meio segurador ™ <1Os Ar,," ^ '^'^git-us-mceiulio no IPASE. no senvetido^mm vein deseuvol- tido de ser obstadr'^''^"^^ - louvavel, no , -tada a nnciativa daquela aular-
• Peu bedcra^ao Xacional das Eini.requia, O
tao P"vados c Caphalizai;ao", por e bem f., presidida, dirigiu Inngu trabalhn fnemorial ao Ministro <lo cotti?,?'- ^ -M-nclo a incriaqao daquela carteira. sobre o assun-'"""•ntes jurisla.s consultados'sb
Com 0 tilulo e sub-titulos acima foi publicada em Recife, nos prin ciples (lestc mcs, a entrevista conccdida a imprensa local pelo sr. Alfredo dc Figueiredo 'Diretor da "Kio de Janeiro — Cia. de Segu ros Gerais"), entao regressando de uma breve viagem fcita a capital do pais. O texto dessa eutrevista e que se acha traiiscrito abaixo. na Integra.
to foram unanimes em dedarar que <1 Presi dente do IPASK exorbitDU de suas fuueoes, praticando alo ahusivo. Na vcrdade, so o Congresso Xacional, por lei es]K'cial, pudcrta autorizar o ll'.A.'-ll-i a fazer seguros dc inccndio. As proviilencias dos .seguradores foram bein encamiiihadas e pcnso, como os meiis colegas, que surtirao pleno efeito", Prosseguindo, dcclarou o industrial Alfre do de Figueiredo;
—■ "Ouanto aos assuutos regionai.s do mercado segurador pemainbucano devo cllzer (pie, segundo constatei. clois deles sao objeio, no momcnlo, de inaiores cogita(;des por parte dos seguradores do Kio de Janeiro —■ o auniemo (para 4,4(if) havido no iniposto de induslria e \)rofissbes do nnmicipio de Recife, e a organiza(;.aa. ora em andamentn, do ".Sin dicato das lunpresas do Seguros Privados e Cai>itali-za<;ao de Pernambuco".
LA FONCIERE - INCENDIE
AVENIDA RIO BRANCO, 128-A, 4.° andar, solas 407/409
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REPRESENTANTE GERAL PARA O BRASIL DR. ANDR£ MIGLIORELLI
REVIsta ts... seguros
"Entre os quase dois mil munidpios brasileiros, Recife d depois do de Fortaleza, o qua mais fortemente inhuta a atividade seguradora.
Em dezem')ro de 1952, a Camara Munici pal do Distrito Federal elevou para 1,5% o imposto de industria e profissoes das empresas de seguros privados e capitalizaqao. O Sindicato local, inconformadii, impetrou mandado de seguranqa, processo esse qiie era pende de decisao do Tribunal Federal de Recursos. Durante lodo esse tempo nenhum recoIhimento foi feito a Prefeilura, privada, assim. de consideravei.s recursos.
Xo Rio de Janeiro pensa-se, atualmente, numa reaqao judicial capaz de por um paradeiro a esses constantes aumentos, em Recife, dos tributos impufados a atividade scgitradora, Paralelamente, nutro.s esludos sac fcitos sobre os aspectos adniinistrativos e econoinicos do assiinto, a fim de tentar-sc atemiar os efeitos do tremendo impactn fiscal sofrido.
Temo que o aumento de irilnitaqao possa prejudicar. nada obstante ^ simpatia e boa vontade denionstradas pelos seguradores, uma solicitaqao feita pela Associaqao Comercial de Pernambiico — a de quo a cidade de Recife .seja contemplada. na Tarifa de Iiicendio, com a classe 1 de localizaqao".
Sobre a organizaqao do Sindicato dos se guradores pernambucaiios, disse o industrial
Alfredo de Figiieiredo:
"A iniciativa de organizaqao do nosso Sindicato alcanqnu a mais favoravel repercossao entre os seguradores da capital do ])ais. Oseguradores pernanibucanos, em materia de assnciaqao. ttan contado ate hoje com esse operante e valioso Coiiiilc Fcnnnii.hitcaiio de Scf/iiros' Esse orgao. cntrctanto, tern experimenlado 3 pressao de limitaqdes irremoviveis, em virtude de sua propria natureza itistitucinnal.
O Seguro, em nosso Estadn. encontra-se alualntentc em um adianlado grau de expansao e desenvolvimento. Aqui urgia, pois, dotar a classe seguradora de uma entidade de mais ampin raio de aqao. Verificou-se. que peia le-
gislaqao lirasileira, so as associaqoes sindi i possuetn bases e etivergadura juridica I unia represeutaqao mais eficaz e mais aif das categorias econdmicas. E os seguradc pernambucanos, diante dissu, res.olveram 0 nizar o sen Sindicato. agora quase prestes a iiistalado e a entrar em funcionamcnto. '• o Sindicato. os segurad(]res pernambucanos tarao melhor aparelhadns, juridicamcnle,! promovcr a soluqao dos i)roblemas local para dar. assim, maior impulso a atividade. gnradora em Pernamlmco. Serao dcssa f" beneficiados, em ultima aiialise, os pji^f segurados, pois afinal rcverte em sen in'' se 0 aperfeiqoamenlo e o progresso do Se| em nossa terra".
"Transformando o nosso Comite em dicato — continuou o industrial Alfredt Figueiredo — os seguradores pernambuC' teriio o direito de mantcr dois Dclegad^ Rio de Janeiro, integrando o Cunselho de presentantes da "Fecleraqao Xacional das, presas de Seguros Privados e Capitalizaq Sao mais do que evidentes as vanlagens. 1 o seguro pernambucann, c[ue existem ncssJpresentaqao".
"O meio segurador carioca aguarda, fianlo. a e.scollia d«ses iiossos dclegadoS-^,' quais es])era uma colaboraqao valiosa ^ ^ ciente, a altura do nome e das iradiqd^' nosso Estatlo, Precisamos agir com seg" '| e pleno acerlo na cscnlha de tais nomes,^ ' de correspoiulerinos a expectativa criat'J Metropole. em tbrno da participaqao de p iiambuco no.s traballios da Fcderaqao"- J
"Os nieus colegas de Recife compre^J perfeitamciUe — disso estnu certo — a tancia da missao atrilniida a esses Eelc^jj sai)endo escolher, por isso niesmo, o q^"^ vcr de melhor".
"E aqui faqn uma antecipaqao de ^ OS nomes que levarei as urnas serao os d"' Dr. Roberto Tcixeira Poavisla e ManaH^^I denes Torres, dois dos mais ])roeminent^ guradores brasileiros".
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" PINGA FOGO "
A respeito do "Pinga Fogo", clube que aqui no Distrito Federal se constituiu cxnn o objetivo de aproximar os seguradores, estabelecendo entre esses profissionais maior concordia e compreensao, publicamos nma iiota de carater meramente informativo, em nossa tdiqao de novembro de 1954.
O redalor dessa nota, que procurara tao boniente noticiar. ])ara informaqao do meio begurauor, a forma de constiluiqao e finaliilacles claquele dube, vein a saber, posteriormcnte, que um dos jieriodos iiisertos em lal pu)icaqao dera rnargem a iiiterpretaqoes que uao corrcspondiam ao vcrdadeiro seiuido que autor da nota quisera iinprimir as suas palavras. '
rcdator, por i.sso, procurou conversavnT CaUks da Silum" L".- segurador
I'sncoe - F«go" que maiorcs ■Suhl rTv n'"'
condicoes A melhore.s ^•'das provnf^\ auscultar as dugaqao ''' ^ '1"^ demos divul-
P^ogo"? pubhcou sobre o "Pinga
f-i. siin.
~~ Que achou?
i?evista,'^nolenHrl ra'uboraqao da ^ no sent.do de difundir o nosso clu-
quaiito as infi.J,?"' _^'guma ressalva a fazer, nota? que se contem naquela utraves dj^ vdrAf'" r apurar, quo ouvi b-i '» ' "^'^rcucias e comentarios <^stabeic.cer c^(S!lf ^apay. ^ Periodf. r. entre os leitores. K' que diz: 'Ultimamente, alias, va-
rios clubcs tdn-se fundado, nos niesmos moldes. em diversos pontos do pais". Ha quern veja. ai, uma insinuaqao no sentido de considcrar-se o "Pinga Fogo" o primeiro clube que. no gdiero. se organizou no pais. No entanto, como todo o meio segurador national sabe. c primeiro clube foi o dos nossos colegas paulistas — 0 "Clube da Bolinha".
— Na verdade, Geraklo, todo o meio se gurador sabe disso, inclusive os proprios redatores da "Revista de Seguros". Em sua ediqao de seieinbro de 1953. essa revista public.^u. alias, um "cliche" de uma das reunioes--a!moqo daquele clube. Na nota referente ao "Pin ga Fogo". se diz, no entanto, que esse ulti mo clube foi fundado em marqo de 1954. Logo, a propria "Revista de Seguros", em suas divulgaqdes, mostra que o primeiro clu be foi, realmente, o "Clube da Bolinha". Perfcitamente. Ninguem. alias, supoe que tenha havido^da parte da "Revista de Se guros". a intenqao de invertei a ordem cronologica dtsses fatos. Todos acreditam quo tudo nfio passou de uma frase que, pela sua redaqao, embora nao intencionalmente, dava margem a equivocos de interpretaqao.
Tsso mesmo Geraklo- Mas essa nossa conversa foi boa. porque me oferece a oportunidade de fazer um nova publicaqao, em quo ficara relificada a cnnfusao feita. E, as s^im. nao havera mais motivos para qual'qucr duvida,
— Ja que voce vai voltar ao assunto, pe- las colunas da "Revista de Seguros", pode divulgar, nessa ocasiao, um apelo meu?
— Com muila satisfaqao.
F- um apek- a todos os clubes congcneres. existentes no pais, no sentido de mantcrcm um mais estreito e constante intercambio, que_ certamente resultaria em beneficios gei-ais, ja que todos tem o objetivo idHitico e uniforme de promover a uniao e congraoamenlo dos seguradores.
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Leopoldo Gomes — Supcrintendcnte
Orlando Gra^a — Gerenle
Matriz: AV. PRESIDENTE VARGAS, 290 — Rio de Janeiro
Agendas nas prindpais praqas do Pais
incendio no i.p.a.s.e.
O P.resklente do I.P.A.S.E.. atraves cle ato exorbiianle e violeiUo, criou nacjncla aiitarqiiia u:na carteira de seguros-iiicendio.
Mai eram iniciaclas as opsraqdes, eis que irroinpe uni incendio no pruprio edificio-scde 0 I-P.A.S.E. As chamas, circur.scritas aos paviinentos 12." e I3-", afetarani o auditorio e o gabincnle do Presidente. Depois, verifieoii-se mais uma confirmaqao do ];,rocarclo em casa dc ferreiro espeto de pau"; o prt- fio CO I.P.A.S.E. nao estava scgnrado.
)ra, a fainigcrada autarcpiia, procuraiidu (esvfcladanientc amparar as propricdades ' leias, a ponto cle lanqar-se a aveniura ilegal e criar luna carteira de seguros-inccnclio, nao ' parava us pr6p:ic).s bens, pois nau os punha seguro. Que ml? '
tipii, ^*^^^^'"""110 do espirito de previ ew- '^ naciuele Irjtituto dc Prcvideu<1"^ incendio nao
» I-P.A.S,E.. f„
<1= seE„rador:.
-^oal - o <.0., , • "'"3 expeneiicui pesfoi ati„gid,, pelas d.a-
SINDICATO
ein andamento, no momento. um
processo qne teni 0 objetivo de transfomiar em Sindicatu o •'Comiie Local Pernambucano dc Seguros".
A nuticia teve, nus demais estados, a mais simpulica repercussao. O referido Comite, que tern sido tao operoso na defeaa clo„ iiuercsses da dasse seguradora, cedera agora o ])asso a uma emidade, que. jundicamente fortalecida. ainda maiores serviqos podera prcstar a lustituiqao do Seguro no pmis.
Com o novo Sindicaio, alem do mais, Pernamhuco vLra colaborar mais estreitaniente com a Federacao, em cujo Conselho de Representantes* se fara represeiitar atraves de dois Delegudos,
Tudo isso justifica, com efeito, a boa acolhicbi clada a notioia da organizaqao de mais t'sse Sinclicato.
.Aos dirctores do "Comito Local Pernam bucano de Seguros", hem como aos demais scgnradnres pernanibucanos cpie colaborarani na iniciativa. us nossos parabens per mais esse serviqo prcstado ao seguro nacional.
EXCLUSIVIDADE REJEITADA
.A "F.i|uitaliva" pleiteou excUisividade na realizaqao dos "seguros de vida decrescentes". coiitratados pelo Cuixa Economica para os seus mutuarios.
De.spacluudn o proce.sso, 0 "Ministro do Prabalho indefcrin a pretensao. Parabens. sr, Miuistrn, X'o regime cnn.stitudi. nal em que
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SAO PAULO e RECIFE
vive 0 pais, com garaiuiai de que tocios siiu iguais perante a lei, nao cabe a concessao de privilegios a qiiem qiisr seja. As concorrentes da "Equitativa" — as empresas de segiirus privados — nao desfnitam de favores especiais. Conquistani clieiitela oferecendo-llie tons serviqos, solidas garantias.e uma confianqa qiie na<> e impo.^ta, mas adquirida.
CAPITALIZAQAO
Ha, desde alguni lenqju, nm projeto de reforma I.ancmia eni andaniento no Congresso Hacional. Mas so agora surgiu, nessa proposiqao, uma curiosa novidade: as Caixas Economicas passariani a operar, conio verdadeiras empresas privadas, em capitali7.a(;ao.
Ja nao nos caiisain qualqiier clioque as noticias desse jaez. Estainos habituados a esse clima de amea(;as de intervenqau estatal no (lominiu econoinico. 13e lal maneira avultani OS projetos de leis intervencionistas, que ja estamos de sensihilidade empedcrnida.
I'evguiita (le mariiilisiros dc primcira viagein: nan se respeitam as garamias eonstitucionais de livre iiiiciativa? Cnica resposta caIm'el: os projeins nao constituem dcsrespeito a Cana Magna, n;as inn siin])les desconhecimento do sen texto. So isso, Imprmia-se e divulgue-se a Constiluiqao Artigo por artign, diariamente. W o qiiaiitn basta.
CONTROLE DE INVESTIMENTOS
E' ainda o projeto de reforma banc^ que cuida de Irazer ouira novidade para aj da ecundniica do pais: a constituiqao de Consellio Monetario, com a atrilniiqao de di^ plinar os iiivestimentos.
As reservas tecnicas das empresas de guros e capitalizaqao nao jxideriam ser esqif cidas pelos autores do projeto. Por isso,[ investimentos dessas empresas ficarao tamb suhordinados as instruqoes do ilustre Con llio Monetario.
Alianqa de Minas Gerais
leve a mais alta repercussao, constituiiido iiiii verdadeiro acontccimento, a solenidade reaHzada em Belo Horizonte, a 8 de janeiro ulti mo, do lanqamenin da carteira de seguros de vida da ".Alianea de Minas Gcrais",'a sdlida e pujante nrganizaqao seguradora fiindada em
11.^ aipiial mincira, que vinha operando. lie.-rle 0 inicio de suas atividades. apenas nos rumus I'leincniures.
operar.
Fizenuu uso da palavra us srs. Froi. I.uiz Adelnio Lodi, presidente da companhia, o Dr. Victor Gultzgoff (MIBAj, atuario da Companhia Seguradora Brasileira e Consultor Atuario da ".Alianqa de Minas Gerais" e u Gerente da L'roduqao da "Seguradora iinisiicira", sr. .N'acif Rizzek.
\ isaiidu, pordiii, anipliar o sen campo de ■";ao sens aciministradorcs ddiberaram, em 'na 1(11.1, estender as .sua.s opcraqocs ao ramu Ida. para o epic foram feitas nos estatutos -o'l.us as iii(iis])ensavcis alieraqdes. aprovadas. dr acnnlo com a ici, pdo Govenio I'ederal.
O' Constituiqao, cssa grande dcsconh^ h
Se todos OS iiivestimentos passarao a flisciplinados pelo Estado, desse contrble poderao ficar e.Kcluidas as empresas de se? ros e de capitalizaqao. Ha queni raciocinc' sim; candidamcnte assim. da!
A aplicaqao de reservas tAnicas e mat® (la compctencia do Poder Legislaiivo. SOj k'i pude reger e (li.st'i])linar, alraves de disp' livns exjircssos, esses iiivestimentos. TrSf ferir tai competencia para um Con.selho nc-turio e deiegar-lbe atribuiqoes do P . Legislative. F. a delegaqao de poderes e tegoricamentc vedada pela Constituiqao (lend. i' Portanto. no que toca aus investime''''(t das empresas de seguros e de capitalizaqa"' posilivameiite iiiconstitucinnal o jirojeto.
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.
ESTABELECIDA EM 1834
OPERA — Seguros de Fogo, Maritimos, Acidentes de Automovels e Lucres Cessantes
AGENTES GERAIS — WILSON, SONS CO., LTD
Caixa Postal, 751 — AVENIDA RIO BRANCO, 25 - 4.» Andar — Tel.: 23-5988
Fundada ha 82 anos
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muito -Hinas (icrais" sc aiiresenta '''l''"'^'l'ada para collier os melliores ^""•Udos na n„va cuteira cm quo passa a
O Prof. Luiz Adelmo Lodi, em sua aphiudida oraqao, rcfcriu-se purticularnieiite a importancia para u iiieio social, cm seu equilibrio econdmico. desse simples contraio, que <: o siguro, para garantia dos bens individuai.s e que oiiira nao e a razao por que cabe a aidministraqao publica, por seus orgaos compeieiites, a tiscalizaquo das atividades das insiituiqoe.s de seguros. O .sr. Victor Gultzgoff, em sua ora qao deteve-se especialmente na parte proprianicnie tecnica das nperaqoes de seguros, acrc.scentanilo .pie a "Alianqa de Minas Gerais". em vez de utilizar, como de costume, as antigas taboas de mortalidade americanas e francesas, toiuou por ba.se novas taboas, lambem americanas, publicadas em 19.^0, as quais re-
prL-senlam a vercladeira curva da mortalidade alual. O sr- Nacif Rizzek, eiicareceii a imijorlanci'a do ato que enlao se realizava e acentunu a nece.ssiclade e o carater relevant^ do esguro dt; vida.
Segiiiu-se, afinal, a assinatnra da apijlice dc seguro de Vida em grupo emitida pela ■"A!ian(;:i de Minas Gcrais", em [avor de sens fiiiicioiiarios.
Xestas linhas. fie simples registro, qu mos flcixar amsiginidos fis n(i.ssf)s aplaiiso aha administragar) da Compaiiliia pclos pro sitfis, mais uma vez concrctamentc maiiife (los, de darem a omprcsa uma amplitude agao na exata medida da sua capacidade CTesciineiito e exijansao. dc que c cxemplo iliaiUc o lato que ora acaba <lc ser soleuenv lestejado.
Tafa Dr. Carlos Guinle
A Com]:anhia TiUeriiaeional de Segurus fez realisar no dia 9 dc lAvereiro ultimo, mais uma das suas brilhantes lestas. denomiiiada^ "bcstas da Taga". anualmJiue realisadas para bonienagear a Sucursal veuceflora etit um empulgante duelo de produgao iustituido per cssa cftiiceituada Seguradora, eulrc as suas Sucur-sais do Rio de Janeiro e dc Sao Paulo, em dis])uta de um valioso ivofihj qut; leva o uome do Dr. Carlos Guinle.
A Sucursal do Rio de Janeiro logrou ccilocar-se ntivainenie no primeirn poslo, e isso. l-'t'la 5.a vez cfnisecmiva. He acbrdo com o rcgulamenio dessa (-ompciigao, a Sucursal fine \eiicesse cinco ano.s conscciuivos ficaria <le I'ossc definitiva do aliulido trofeo, K' o (|UC' acalia de ccjiisegnir u Sucursal do Rio :!e JaiKiro, coin a sua iiltima vitoriu. fc.sta eni aprcgo, que coitiou com a picseiiga do 1)1). Presidcntc ilo liisliuun dt _\ess.-gur(is do Hrasil, <le varios Conselbeiro.s «'i'cos do uie.uno. Diretores, Gerenies e aluncionarifjs dc imiineras Scguratloras
•''i ^ho I'auio c do Uifi, alcm d<; "Cunipintcrianos", vinlos ;!c do I'.rasil, rcvesliu-se de grand, t,- /!»''. diivida. a mais brillcmniente rcalisadas anterior-
^ Companhia duas -loriji. ,■ (lediixm a le.sia a.s eavinli'o'' ■ "L-ursais, roconhcccndo assiin. bomcnagem. os merilos com
([lie ambas se lioiiveraiu nessa longa coinpeliqao. agoni encerrada, e i[ue mais alto ainda devoii o conceito em que c lida essa tradicio" nal .Segiin dora.
As sulcnidades se iniciaram com viliraiues palavras do Ur. .Angelo Mario Ceruc. sen Direlor Gerente, saudando os Gereiucs das Sucursais, do Rio, Sr, Jofio Damasceno Duarle I'dllu) e de Sao Paulo, .Sr. Ivvuesto llaultwiirzcb |;ai.-.vras essas ([tie traduzirani o grande apreqo c eslima <|iic inereccin esses dois veteraiuis ('a Compinter.
-ijios saudaijiio do Dr. Genic. foi a "Taica" so'.eneniente cntrcgue ao Sr- Damascciu, lie.i.ite da Sucursal vencedora. [leln \'icc-Preskiente da Gompanbia, Dr. Jorge Guinle.
I'.m .sfguida, fiilarani o Sr. ivrnc-sto c ■> Sr. Dania-.•eiio. ambos agvadcccndo a Direloria a cau-.antc liomeuagem ipie llies foi pre.stada. e exu-vnando o sen rcconbecimenio aocomi.onente.s de suas rcsi>cctivas cciui[K's, <lialto ([iiilatc, e C[ue tao liravamsute compctirani iiessa ardua e longa camiiaiiha. I'.m iiume da Sucurs.i iji) Rio, o Sr. Damasceno oicrioii a turn '1 banciei ante um cnriao de \>raia com o.< dizei'es; "corn os bravos comiianbeinis da .Su cursal de Sao Paulo, reiiartimos, irmameute, OS lounis I P. memun'ivcl campaiilia de 1950-19.P4". defiuiiido assim. de publico, o virdadciro es[nrilo que aniinoii essa cmnpeuqao.
Mesa que presidiu ao ato do lancamento da nova caiteira do scguio de vida em grupo da Alian^a de Minas Gei-ais
Companhia de Seguros Maniimos e Terreslres PELOTENSE
FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS. EM !.• DE JANEIRO OE 1874
S^DE — RUA GENERAL OSORIO, 785 — PELOTAS - RIO GRANDE DO JUL
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PARANA (CURITIBA)
A. LOUTO a CIA.
R tARilO on RIO OIIANCO, BAG£ (R. G. SUL)
nODOLFO UOQLIl i CIC ITOA.
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COSTA FONSECA a CIA, LTOA.
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MINAS GERAIS (BOO HORilONl'l MANOEl j£8l)S OA ROSA E SILVA ^ AV. AFONSO PENA, 759.8."-
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ca Dr r PTesitliu a soicniclade tla entvega rta "Ta-
A FONSECA a tiA, UIOA. y ""s Discursando o Di .'Vneeio Mado Cerbe SEGUEOS '"=■ <,a o„„„a,.h,a.
FEVEREIRO DE
A fesia terniiiiou com aiiimaila reiiniati (lansante. oude se innanai-am os '"conipinterianos" com os convidados presentes.
REVISTA DE SEGL'ROS. quo loi distiiigiiicui com amavcl coiivite para participar da fesln, congratu!a-se com a Diretoria da Compaiiliia Intarnacionai de Seguros pclo sucesso, nao somentc da referida campaiiha de produqao, como lamliem da festa 'Ic ciiccrramento. Eelicita tambem os DIE (iereiites da Stic. de Sao Paulo c do Rio, e suas valorosas equipes, j^elu brilhantismo com (|ul- se cinpregaram, lornando mais empolganto a aludida compeli^ao.
I GUSTAVO SILVA
^ Advogado — Contador
= Exclusivomente questoes sdbre seguros. Avo= rias maritimos, Regula^do de Avoria. Grosso-
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Notas Soltas
GARANTIA aO REPATRIAMENTO DAS INVERSOES
Inforniam de Washington, que a Aoministragao de Operagoes no Exterior (,FOA> anun. ciou a simpiilicacao dos reguiamentos que orientam o seu programa de garancia as inversoes de capital, para incentivar o fluxo de capital particular aos demais paises do mundo livre.
O programa compreende um piano de seguro para proteger as inversdes norte americanas contra o nsco de poder "retirar o seu dinheiro" de paises estrangelros por causa dc restri?oes cambiais e contra o risco de perda em vista de desapropriacao por parce de governos estrangelros.
Uma nova pubiicacao daquele orgao acentua que esses sac os dois riscos principais que tern afastado alguns provavtis candidatos a inverter capital no exterior e que o progra ma nao oferece garantias contra o tracasso de obter lucre, ou contra os demais riscos co. merciais que envolvem qualquer inversao.
Esse piano faz parts do Programa de Seguranga Miitua, destinado a incentivar o.ca pital particular norte-americano no exlerio:, A America Latina, a Europa, o Extreme Oriente e o Oriento Proximo assinai'am os neces saries acordos para por em execucao o pro grama de garantias.
ATENgAO MOTORISTAS
A Conferencia Internaciunal do Trafe^ realizada em Biirgentock, ch-3gou a inespe^ das conclusoes; nas estradas e mais perigo^i viajar quando ha pouco trafego. porque ^ tao OS motoristas sao tentados a cometer sos; as taxas de acidentes sao mais altas ^ retas do que nas curvas, mais de dia que ^ noite, mais com bom tempo que coin EH d tempo; as perdas economicas causadas Pj acidentes de automoveis sao 40 vezes elevados do que as causaaas por crimes ® vezes mais aita do que as causadas pelo go; na Inglaterra esses acidentes custam pais 150 mllhdes de Hbras por ano.
DIA DE SEGURANgA AUTOM^'
BILISTICA NOS EE.UU.
Os Estados Unidos tiveram seu prizn® "S. D, Day". O pais fez sua primeira riencia de um dia de "safe driving ", oU .j' seguranga automobiiistiea. que se tradOl' por uma clara diminuicao do numero de .c d dentes de estrada. Enquanto que em i»'
Unidos, 104 mortcs por dia, no "S, houve apenas 45.
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^anuel de ^ouza CarvalI\o Salgado
llin 1940. juntamente com alguiis companheiros da AssociaQao dos Propri'etarios de Imcveis <lo Rio de Janeiro, fundou a Socicdudc Mutua dc Scfuiros Gcniis "A Universal". cujas operayues se iniciaram em julho de ... 1941. Foi eieito, entao. Diretor-Secretdriu da(piela seguraclora, cargo em tpie se mairteve ate a data do sen falecimento.
^ deste mes, pertlcu a classe se- k^radora mais um de seus meinbros: Maiflwl -^oiisa Laiiralho SoUjado.
no>i ^ '9 tie junho de 1901, Salgado dar qiiaiulo nuulo aiiida nos poderia imcktiva traballK) e <ie
ann^r n =',™tennKiade, Imiga e insidioi>a.
t^oniortador-i V Sal.gado mais uina souhera ,Tr-,\ das amizades quc 'i'^timada de sua <'i'--acao dr ?, J'!"iaram-se a desvelo e deda Adni- e de sens companheivaries cuiewos ^ ""de estiulou cm "lercial no Rj^ ^'"gado iniciou a sua vida coveu. dedicando-sl , estabele'l"e escolhera '"uitos anos a atividade
Desde o comei^o. revelou-se Salgado um enlusiasta da nova atividade quc abracara. Assim o demonstrava em sens atos, sempre repassados do animo com que se dedica\'a ao desempenho do maiidato que Ihe era -confiado na "A Utiiversrd".
For vezes impulsive. Salgado tinlia a babilidade. porem, de saber dominar as suas expan.soes lemperamentais. Sobretudo, ele sabia fazer-se t'omprender i:,elos sens compatiheirrjs de trabalho. Diretores nu funcionarios da enqiresa a que pertencia. Homem de horn corayan, para a pratica do hem toriiava-se (lo ci! c submisso a quern o tentasse influenciar. Per tudo isso. conquistou Salgado muitas ami zades, Uji "A Uuiversal" coino fora dela.
Ivra casado com a Sra. Cecilia de Uliveira Salgado. de cujo consorcio deixou ([uatro filhos.
A familia enlutada, coiuo aos Diretores e funcionarios da "A Uiiivevsal", a RENTSPA DE SEGUROS apresenta suas siuceras condolencias.
Argos Fluminense
TERRESTRES e marittmos
Fumiada em 1845
A urns mitiga Companhia de Seguros do Brasil
Capital realizado i — Cr$ 4.200.000,00
Direioria : ( Americo Rodrigues ( Joao Rodri
gues Teixeira Junior ( Eduardo Sanz
Pau! Mario Toschi I
Escritdrto Tecnico de Scguros Liquiclaqoes de sinistros das carteiras J
A Equltativa dos Estados
Unidos do Brasi!
Sociedade Miitua de Seguros Gerais de Responsabilidade Civil — Acidentes ^ Pessoais — Fidelidade e Roubo.
Opera nos seguintes pianos; |i
DOTAL, ORDINARIO DE VIDA, PAOA-|
Consideragoes em torno do Seguro Denominado em
Ingles Inland Marine
Tcse apresentada a "Quinta Conferencia Hemisferica de Seguros"
Estudos teciTicos — Organizaqao de ®
Carteiras — Instrugiio e preparnt^ao dc ^ pessoal especialisado. 'i Coiifecqao de fonmilarios e Tarifas — | Aprovaqao no DXSPC. f-
MENTOS LIMITADOS, TEMPORAElODOTACAO DE CRIANCA,SEGURO ECO'j
NOMICO e EM CONJUNTO, SEGUR0S|
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RAMOS ELEMENTARES, tais como AClf DENTES. INCfiNDIO E TRANSPORT®^
RAUL MARIO TOSCHI I
Escritorio Tecnico de Seguros ®
Una Sao Jns^, 50, 4.° pav., sala 403fiJndos ^
Tclefone 52-6622 «
RIO DE JANEIRO
I THE PRUDENTIAL
Assurance Company Ltd,
Fundada em 1848
A maior Companhia Inglesa de Seguroi
Total do ativo para todos os ramos:
Libra 709 419.925
Opera nos ramos de: — Incendio — Automoveis — Vidros — Roubo — Lucro: Cessantes — Transportes — Resp. Civil ( Acidentes Pessoais.
Sede para o Brnsil
BUA
Vise. INHAUMA 134 - fi.°
Entrada porta 634
Teiefone: 23-1949
rede interna RIO DE JANEIRO
Por Dr. Francisco Henriquez Urena e Sr. Alberto V. Malaret — Havana, Cuba
Sede Av. Rio Branco, 125 Caixa Postal 398 RIO
E.ste segiu-o que, nao obstanto sua criaqao e ovigem relativamente recentes, se converteu em novo porem extraordinai'io ramo dos aeguros gerais, nada e .senao um aglomerado de coberturas que clenvam principalmente do seguro maritimo, devendo-vse o seu desenvolvimento a procuya per parte do piiblico que protege, Pnncipalniente nos Estados Unidos, a partir do termino da Primeira Guerra undial, para que se Ihe proporcionasse P oteqao ampla e liberal que cobrisse bens g neralizados cu de caraclcri.sticas diverqiiai.s estivesse presente o ele? "■ansportr', isto e, todos os bens 1 aqueles que, dada pessoal'^ serem de carater iiao pudessem ser considerados apolices comuns
tendo a aviaqao comercial, especialmente nos ultimos cinco lustros, dito seguro, criado basicaraente para cobrir todos os bens moveis, foi obrigado, necessariamente, a e.stender seu raio de aqao ao transporte aeveo, de modo que o nome que se Ihe vem dando em ingles tornou-se inadequado, pels nao da ao publico uma ideia.completa de seu vordadeivn alcance, ou seja, um se guro que praticamente e com raiissimas exclusces, cobre, na maioria dos casos, todo risco, em qualquer situaqao.
OTTETO [RA
rtOCWtRHHIA OfSEOtlROS GEHAIS' UE ACIDENTES l» TRABALHO^ pOSTOALEOnE
Fundada em 1936
CAPITAL SUBSCRITO E REALIZAf"'
CrS 3.000.000,00
Sede:
R. VOLUNTARIOS DA PATRIA,68End. Teleg.: PROTETORA - C. Postal AC1C0.. rixA_#AC* J.oxvA ■ JrOSt^i *^.4 PORTO ALEGRE - R. GRANDE DO S®'' ,
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turn "'^■'^oiloxo conhecido, na nomenclaou'"de " seguro maritimo 'Uisporte corvente. em virtude de lequevpr r 4. '-viiiKni.e. cm vna se refpi especial, tanto no que f=«nda5ao " '''■ p - nscos.
Somos de opiniao que o criador do nome "Inland Marine" quis, desde logo, ao inserir a palavra "Marine", deixar claro que este novo seguro tinha origem no se guro maritimo, que, dentre os seguros ge rais, foi sempre o mais flexivel e adaptavel e mesmo o mais inovador; e, embora sua origem se perca nos bastidores da historia, sendo, portanto, a mais antiga modalidade de seguros, pode, ao mesmo tem po, considerai--se, embora pareqa paradoxal, tambem a forma mais nova e, assim como, na tradicao militar. apesar dos inventos de novas armas e, ultimamente, do vertiginoso desenvolvimento e aperfeiqoamento de armas atomicas, a infantaria continua sendo a "Rainha das Batalhas", pode-se dizer que o seguro maritimo con tinua destacando-se como o seguro por excelencia, sendo vealraante o tronco de onde surgmam todos os demais ramos na
gum indica o nome ingles, este sePrincini!! limitava-se, a SS terra e em vi-rtn T~T* PO- surgiram xocios os aemais ramos na aesenvolvimento que vem categoria do vocabulo "gerais", embora
COMPANHIA ADRIATICA DE SEGUROS
Capitai para o Brasll; Capital Social; Subscrlto e realizado
CrS 5.000.000,00 Liras 4,320.000.000
Riunione Adriatica di Sicurta
Sociedade por Aqoes — Sede em Milao
Opera nos ramos Elementares e Vida
BRASIL Tei.eione
SUCURSAIS: — JANEIRO — Sede Propria
AGENCias; Blumena Paulo e Belo Horizonte Blumptia — r"" rauio e iseio tiorizonte
52-2164
®'«^x5Mv-v.. FortaJeza — Salvador — Recife, Campina Grande
uma apolice man'tima, seja para cobrk cascos ou carga, possa abranger praticamente toda e qualquer contingencia.
Embora o seguro maritimo estivesse, durante seculos, limitado a amparar na vies e sens carregamentos, enquanto viajavam atraves dos mares ou de vias fluviais navegaveis, com o desenvolvlmento das estradas de ferro, a partir da segunda metade do seculo passado e do incremento que teve o veiculo motorizado, no que diz respeito a este seculo, bem como o pinaculo a que atingiu a aviagao, como ja dissemos, especialmente apos a ultima guerra mon dial, cumpre reconhecer que o nome mais adequado para a aua verdadeira funqao seria 0 de "Seguros de Transporte", designaqao esta que compreende todas as formas de locomo?ao.
0 seguro de "Inland Marine" c, pois, um derivado do seguro maritimo ou de transporte e seria muito interessante se, por oeasiao da realizagao da V Conferencia Heraisferica de Seguros, fosse objeto de delibera^ao o nome que deveria ser dado, em portugues e espanhol, a este novo ou ultimo ramo do seguro, tendo sempre em mente que este seguro surgiu para proteger todos os bens moveis que estivessem ligados ao element© ou risco da trans porte e exigido pelo publico para segurar propriedades com caracteristicas tao dispares como, digamos, joias de iiso pessoal, colegoes de selos ou de moedas, ou maquinaria ou equipamento de engenheiros ou de empreiteiros, que deu margem ao de senvolvlmento de inumeras apolices variadas, identificadas pelos nomes ou apelativos distintos, como, por exemplo, "apo lice flutuante de joias", "apolice flutuante de cole?ao de selos ou de moedas", "apoli ce flutuante de empreiteiros", etc., todas elas recaindo sob a denominacao geral de "Inland Marine".
Uma tradu^ao, para o portugues, c expressao "Inland Marine", seria als como "Terra firme e Maritime", nomei datura improcedente e que demonstr completamente o conceito do seguro, poi embora originalmente a propriedade objeto segurado se locomovessem apenf sobre a superficie de nosso planeta, ja ho] suuic a ue piaaci-a, ja
que,da_da as infinitas formas ou variedades de apnhces que surgiram e que indubitaeJmente continuarao surgindo dentro des- t^a especie de seguro e devido ao fato de "!■ cii'cunscritas a determinatambem que a pa- "floater" (em portugues «puuce. isto e, "iewelrv flnstfliem dia trafegam em geande eseala taf Wa X""n bem pelo ar, de mode que uma designa(;Jjtei , 'contractors equipment float mais em consonancia com uma nomenc'f etc., um nome aoronriTrin 110, s *. tara baaeada nos lugarea ou „a situa!^:;;o eeeia "all nXXter faauX]:' que 0 risco cobi-e, seria "Maritimo-TerrM comprehensive floater " seguou 0 que tre-Aereo", nome este tambem evide# Rortugues, equivalerhf"a apropriado, pois estes tres adjf oante a todo risco", mesmo remotamente dao verot^ompreonsivo", ou taiv( deiro sentido a este seguro. O mais ..o^olusivamente
, seguro fluou "seguro flutuante talvez fosse ate melhor pela palavra vel e que ao darem 0 nome de palavra que o fizeram porque, dada a sua oOs "ente se co.stnmi^ or....,, ^ rme , o tizenim porque, dada a sua da apela
mente nao tivo.s nem
usar a palavra "flutuante" ou "compreensivo", termos que traduzem a ideia de se achar 0 seguro composto por muitos riscos, OS quais praticamente englobam to< OS OS riscos genericos, tais como incendio, maritimo, roubo, etc., referindo-se apenas a "todo risco", como apelativo, naquelas^apolices em que realraente seja sua mtengao cobiur a propriedade descrita na mesma contra todos os eventos, sujeitas, no entretanto, a determinadas exciusdes ou exce^oes. Ainda assim, a palavra "compreensivo presta-se a mesma ma interpre- tagao e permito-me sugerir que nesta Conferencia seja considerado e submetido a discussao 0 nome que deveria nos idlomas portugues e ser dado, espanhol, a estevacao maritima e ainda reconhecendo-^,^ esna<V;.„ V mdica ou identifica ser necessario redigir diferentes foixl ^ Dronriorioa., •rt»nna "Rfl o , l^clade coberta pela mes- de apolices para satisfazer as necessioa''?t,q^ . certos seguradores uartidarini bopbblico,
rater de mdole terrestre pois que a i"^|termina a certas ou departe das propriedades suscetiveis Tniao isto n Porem em nossa opirem cobertas por esta especie de seg"j ta^oes e moll a mas interpresao propriedades que permanecem senipreT apolice estivespalmente era terra, durante 0 periodo " certas exclusoes e 0 termino da vigencia da apolice; esta d^^gurado, seia a -i* ° do Semina?ao. entretanto, nao da, como d>n|ir!ero de palavT contem menor numos, ideia exata e cabal sobre este ® i^ando ro, que — nao se pode negar — veiojtada contingent! , '^Police, para cobrir volucionar a pratica ou costumes segh'J soes que gy „ excegao das excluate ha pouco tempo pelos seguradoj deixando isto na mesma, nao mocrM/-. nr.,' nnnalou niio nny ao ViaVC'j ffOm ® ^"ePl'OSPntni- .,v„.. j. mesmo por aquelea que, por se haven.gem para""olamt>i'eaentar uma vaiitateo"!)mente a que especializado no rarao maritimo, ten^'^ mente a que g"® perfeitauma forma^ao liberal, de limitar a noi^^jiro, torna-se i'ndufv^^ alcance do segu- clatura ou denomina?ao dos seguros ®ydente, no que '^'tavelmente mais pru- tamente aos riscos genericos raerarPJ J; ^'c^^Peito ao segurador, cobertos, como, por exemplo, incendiO' jj | ""it3iiniiiiiMic3iitiiiiijiiiiiT...P. ritimo (riscos ou perigos do mar de curso do transporte), ciclone, tei'f^ Is
to, motim e comogao civil, etc. Somos de opiniao, por conseg^' ^
L'UNION
Compagnis d' Assuronces centre I'lncendie. lei Acidents et Riiquei Divert Fundado em Paris em 182S
C.M'iTAL SOCIAL 1.000.000.000 DE FK.AXCOS
MATRIZ — PLACE VENDOME, 9, PARIS, FR:ANgA
Copilal reolizado para suos opera;5es no Brasil Cr$ 2.000.000,00
Aulorizoda o funcionar no Brasil pelo Decreto N.° 2.784 da 4.1.1898
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Raoretemonle Getol Pierre Gsron — Repreaentante Geral Henororle i Luiz Jes4 Nunes — Gerenle Reberte Argeele
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TRANSPORTES — L. CESSANTES ;,..>.X-X"t—X-X'*X-:-X-X--:"X"X"X-X->-X*<~XX-*>»<-X—X-J-X-X-^-t«-VM>*X"XX—:-X-.4»*J*'''^
seguro; creio. tambem, que o nome de "SeDois° "®"^® adequado, drnnil ®®lsa impossivelabrange tao giande gama ou escala de riscos, da perfeitamente a entender que e um seguro que flutua, isto e, desloca-se ou movimenta-se com o objeto segurado. Alem disto, atrevo-me a proper que os Seguradores norte-americanos e ingleses considerem senamente a conyenieiicia de substituir o nome de floater" pelo de "inland marine" consiclerando-o como 0 seguro indepenmaHtinmr do seguro
1 '^'Piruro nem mesmo um tra- balho elementar como este, sem se referir
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tra nessa organizagao para acolher toda inovagao, ja antes das companhias norteamericanas houvesse iniciado a emissao de apolices com carater miscelaneo, entre estas algumas das que hoje se acham abrangidas pela denominagao "todo risco", nao foi senao depois da Primeira Guerra Mundia], na decada 1920-1930, que, devido a situa$ao de prosperidade que afetou todos OS setores da sociedade, com o conseqiiente incremento na riqueza pessoal e um desenyolvimento inusitado do movimento turlstico, produziu-se uma procura para segurar de forma ampla bens de propriedade pessoai de toda especie, suscetiveis de prem frequentemente movidos ou transladados de um lugar para outro, sendo esta caraeteristica de movimento ou translada$ao a razao peia qual as apolices destinadas para cobrir tais propriedades sao conhecidas como "floaters", isto e, "flutuantes , indicando-se, desta maneira, que cobrem em qualquer lugar, indistintamente.
Para apreciar o imenso desenvolvimento que teve esta especie de seguro nos Estados Unidos, bastara dizer que, no ano de 1921, 0 total dos premios de todas as companhias que operavam nesse pais, pouco uitrapassou, no que diz respeito a este seguro, de US§ 15.000.000,00 enquanto que, em 1953, ou seja, pouco mais de 30 anos mais tarde, ja o volume aproximouse da casa dos USS 300.000.000,00, aumento realmente impressionante, nao se podendo deixar de supor que eventualmente devera superar aos proprios seguros classicos de Incendio ou Maritimos, como ja 0 fez 0 seguro de automoveis e como certamente o fara o de aviagao.
Sao tantas as variedades de apolices que nao e exagero dizer que hoje ja chegam a quase cem as classifica^oes especiais sob a denominacao geral de "Inland
Marine", o que e o melhor indicio de qm as companhias se submeteram a experien cia e corresponderam a necessidade do pu| blico, proporcionando proteqao ampla <! adequada a todo bem movel. Em outrai palayras, o publico exige ou requer- uni^ apolice que nao esteja circunscrita a uis so lugar, nem tampouco limitada a cobrij risco determinado. Nos Estados Unido: entretanto, onde as faculdades das coW panhias se achavam definidamente dividf das entre cinco grupos principals — Vid Incendio, Maritimo, Acidentes e Fian? —, criou-se obviamente um conflito o surgiram diferenqas de criterio entre S' companhias dedicadas principalmente at ramo de Incendio e linhas correlatas, rem que tambem operavam no ramo maflt' timo e as que se limitavam exclusivameni^ ao ramo maritimo, ou as que operava^^'! apenas em acidentes (casualty), chegahd"? ! se, entre as ditas companhias, apos duas negociagoes e com o objetivo de evf tar a intervenqao do Estado, a um venio voluntario no tocante as atribui?d^' ou faculdades que correspondem a cada s®' tor ou grupo, sendo este convenio con^^' cido como "Definiqao e Interpretaqao d^J Seguros de Inland Marine e de Transport^ (Definition of Inland Marine and Trai^-} portation Insurance), que foi adotado. promulgado pela Conven^ao Nacional V Administradores de Seguros nos Estad"^, Unidos e e aplicavel a toda a na^ao. tariamos de ter tempo disponivel para ' latar detalhadamente os iniimeros e pf^ longados trabalhos que foram necessai"'^
para chegar a este acordo, que consti capitulo muito interessante da historia seguro na America do Norte. No entaH
• • • • it^' d'
a bem da brevidade, limitar-nos-emos a zer que este movimento deu lugar a cf'', ?ao de uma associaqao denominada "'T'''
Luiz Nunes & Cia Lida
134, RUA VISCONOE DE INHAUMA, 2' Pa». - Solo. 219 o 222
Teie'ones 23 3033 e 43-1943
Es{ril6rios ordpiios
REPRESENTACCES em GERAl
Ag«nre» no Rio d« Janeiro do« Componhios de Seguroi
Pogo. Ac-^e^'ssoL! ?rLportes. Zl ^ ° ° ^ ^ ^ »
Automoveis e L. Cessantes '"""dio « rronsporte. Cojcos Oferecem as Companhias de Seguros as suas listas telefonlcas para 1954
Nd. cooperomos poro o progre«o de todo. o. qoe .e ocvppn, do .ogoro,. Coope,e.r poro o „o„o progre»o. incluindo o. .omponhio, nos.o. 'epresenlodo. em voisot dl.trlbuIsSe.
Inland Marine Underwriters Association". : ou seja, em portugues, "AssoclaQao de Seguradores de Riscos Maritimos-Terrestres , cujo objetivo principal e unificar ou coordenar o sistema rigido ou fixo empregado nos ramos de Incendio uniformes com OS metodos mais flexiveis utilizados no 1amo Maritimo. Esta Associaqao e composta pela maioria das companhias que opemm neste ramo e suas sugestoes, desaaaa a proraover a cooperagao de seus obter certo grau de esvinc respeito a formula- ^polices e aos tipos aplicaveis, podatn f°"®i'^erar-se o i-esultado, ate esta "ata, altamcnte satisfatorios.
Dell se acham abrangldas Sr Marine" podem sob OS grupos principals, classTfi,?o^ especificam as diversas mo segue^^^^ oategorias de apolices, coniao^ GRUPO: Somos de opi- apolieL^ ®ste_pupo deve incluir todas as cio o ®Poca em que teve iniro de 1 ® destaque do seguou auic,= -"r Marine" como ramo a parte ®ram demais ramos, ^os marif pelas companhia.s de segudepartamentos maluais 86 rp-f de incendio as ou pvt principalmente a coberguea domilr cobertura, de embarse embarques e remeasas drbita do que entao ''itimo on ri ° verdadeiro seguro matransporte, ou seja:
^ terrestre, especialmente a P*^^' veiculos motori1-3) remessas por correio
registrados; (4) vales postals; (6) moeda e valores em caiTOs blindados; (6) embarcagoes particulares, como sejam iates de reci'eio ou esporte.
SEGUNDO GRUPO: Este grupo permite maior separagao e compreende todas as apolices que cobrem propriedade ou bens individuals ou pessoais, bem como os de carater comercial, que usualmente se cobrem contra todos os riscos (salvo as exdusoes ou excegoes especificadas na apolice), em qualquer situagao, ou seja, em qualquer lugar onde se encontre a pro priedade segurada e e por isto que todas estas apolices recebem a classificacao floater , isto e "flutuante" o que e bastante para que se saiba qual e o alcance do seguro com que o segurado se refere as exdusoes, pois, com excegao destas a apolice cobre qualquer outra contingencia Citaremos a seguir as apolices compreendidas neste grupo, sendo as seguintes as indmchiais ou pessoais: (7) Bagagcni de viajantes ou turistas; (8) objetos de uso pessoal: (9) joias e peles de uso pessoal; arte, tais como quadros estatuas, esculturas, antiguidades e livros raros ou manuscritos; (11) instrumentos musicals; (12) instrumentos ou aparelhamentos medico-cirurgicos; (13) material para golf ou outros esportes, inclusive armas e demais objetos usados nos diversos torneios; (14) Camaras fotograficas ou cinematograficas; (15) presentes de casa artigos de p5. 4 colegoes de selos ou moedas ® apolices desse grupo, de ca- tegoiia comercial, podemos citar as sefunl maq"inarias. -
Fundada em 1945
O i r e t o r i a Carlos Lorenzi ~ H.
equipamentos de engenheiros, empreiteiros ou agrimensores; (21) mostruarios de viajantes; (22) radium e (23) tudo o que se refere a propriedade individual ou comercial, toda classe de objetos ou equipamento mdvel em geral, para os quais exista apolice minutada ou redigida de tal for ma que se possa emprega-la ao segurar bens para os quais nao exista ou nao se requeira apolice determinada ou especialmente redigida. Poder-se-ia fazer uma lista interminavel dos bens seguraveis, alem dos ja citados; poderemos, porem, citar, entre outros, quaisquer aparelhos mecanicos que sejarn colocados em determinados locais ou estabelecimentos para prestagao de servigos, tais como vitrolas ou aparelhos de televisao, pe^as ou aparelhos automaticos de venda, sempre que tais aparelhos nao estejam a venda ou em consignagao, mas sim que estejam sob a custodia ou dominio de pessoas ou entidades que os dedieam ao uso para que foram fabricados.
TERCEIRO GRUPO: Este grupo deve abranger outro bora numero de apolices que, por suas caracteristicas especiais, nao se enquadram perfeitamente em qualquer dos grupos acima referidos e, como apenas citaremos algumas das ap6lices de maior destaque, pode-se imaginar como e extenso este setor e quanto ainda resta por fazer para o futuro desenvolvimento desta modalidade excepcional de seguros.
Vejamos algumas das apdlices que incluimos neste grupo por considera-las de indole algo diversa as que citamos nos dois grupos anteriores: (24) anuncios eletri-
cos. Embora e.ste tipo de propriedade teja normalmente fixa no lugar, dentro defini^ao adotada nos Estados Unidos de ser segurada por uma apolice coD?: todos os riscos e para tanto, dada a ^' constante exposigao ao publico e tendoj vista, tambem, que, em certas ocasioes,1,' tes anuncios podem variar de posiQaoj ser levados de um lugar para outro, jj gou-se conveniente inclui-los sob a dw minaqao de "Inland Marine". Inclu^ principalmente os amincios gaz neon bora tambem possam ser segurados qU^i quer dispositivos de anuncios, reldgio^; ou qualquer outro aparelho ou arm^S. destinada ao anuncio. (25) Filmes matograficos. Esta e uma apolice "sui-j neris", que vigora desde o momento y, que se inicia a filmagem ate o terminal negative que, alem das copias ou po^^' vos, pode continual- segurado por uma lice flutuante. (26) Bens que se achara® exibiqao ou em exposigoes, incluindo-s^^i riscos de transito desde e/ou ate o 1^® em que geralmente se guardam ditos_^| e 0 local da exposi§ao. (27) Instala?ao maquinaria, equipamento ou tubula?". Esta apolice cobre os interesses da fal^'''j casa vendedora ou firma de construe^", de erapreiteiros, contra qualquer dano possa sofrer a propriedade segurada , quanto esteja sendo instalada ou sujei^j' experiencias. (28) Depositaries. Este^l , de apolice cobre objetos ou bens qiJ®^ achem em maos ou em poder de um
sitario para serem submetidos a al^j processo de fabricagao ou confecgao, co^ por exemplo, roupas em tinturarias.| v Objetos ou artigos vendidos sob um P'
COMPANHIA DE SEGUROS
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condicional ou a base de pagamentos parciais, segurados por esta apolice ate cessar p mteresse do vendedor. (30) Peles em deposito em estabelecimentos ou locais reirigerados ^ou especialmente adaptados para mante-las em bom estado de conserApolice global de joalheiros. fv 1 tiineis para veiculos ou esSvP "lolhos, espigoes, inclu- sive iJutuantes ou diques de embarcacoes, reladn^n^"^^' arraagoes que se ou o transporte tipo de Com respeito a este ser alegado que. sS LnljS a^agoes fixas, nao deveriam to dftrp^ basicamenarmaSrsf' que die podem muhn i ^o transporte tuindo 11,^^, ^ seguradas, constinominacE'S i' adaptada a c\q- Como dissetas apoliceT Eh/'' ^ada por es?ao, em aualoni t O^'alquer situadano fisico sE i de uso e desgastE ft usuais as ^'cio proprio ES gradual, dicionaniento « t, f < reparo ou aeon«aerra e em >i os riscos de comogao civil oasos, os de motim e ojtcluido o • I^/.."^^^"avelmente ^^ados ou da Dpq<5 ^"^'delidade de empre- Pelos bens seEtf/ ®"®^"'®gada de zelar apohces que cobJ-tE'^ ®xcetuando-se as tos de arto aspecificamentp nhio_
oujo segu'v/ i'^^^fPa ou cristal — e ^al, todas estas an^f premio espe- mente, quebra, raSE®'^ excluem, normal0. Outra exclusan - amassamenPOS ou
avarias df"•f ^ a dadefeitos em apEtll ^ curto-circuitos ou COS. apaielhos ou utensiliog eletritodot
^Ptengao da significa ser ao nif tudo que Vsti ^^atar-se de segurado; e necessarin
I»r exetnt?'™!" "con-er
terial rodante de estradas de ferro, nos Estados Unidos, se acha, ha muito tempo, sob a jurisdicao do setor de incendio, o mesmo acontece com os veiculos motorizados e com os avioes; alem do que, por seu volume, ambos estes seguros adquiriram personaiidade propria e. assim como se falam_ de seguros marltimos ou de seguros de incendio e linhas correlatas, estes dois outros seguros, o de automoveis e aviagao, constituem praticamente ramos independentes. Tanto isto e verdadeiro que hoje em dia_, nos Estados Unidos, o volu me de premios por seguros de automoveis atmgiu um total impressionante, ou seja mais dp clobro do que se arrecada no Ramo de Incendio e linhas correlatas. As excelentes oportunidades. que este seguro oferece ao_s agentes nos paises da America Latina sac devidas ao fato de que estes paises estao passando por uma transtormagao de seu "modus-vivendi", passan do da economia agricola a industrializagao e, embora esta mudanga se realize gradualmente, cada dia que passar sentirao os nabitantes desses paises a necessidade de apolices como as que descrevemos, que se adaptam a cada caso de acordo com as circunstancias, nao podendo comparar-se com as_apoIices mais rigidas ou uniforraes de "fHfw •
Fuijciada em ISo-i
Companhia Inglesa de Seguros Os recm-sos excecleni a £ 210.757,463
Opcro nos ramos de :- IncSndio - A«.om6ye!, Vidros _ Roubo — lucres Cessonles — Resp. Civil e Acidenlcs Pessoois.
Fundada em 1924
Rio de Janeiro
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Telefones: 22-1033 e 42-7777
rSYSESmQ 8i
J^ipr
amento normkl ^ desgaste, cleeste e um consertos usuais pjde quyj. os bens
PomiftL aao estao
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Telefone
23-1949 - rede interna Niegrdfieo: — PEARLCO
outros ramos, como, digamosj as utilizadas pelas companhias de incendio ou de acidentes, da mesma forma como nao se pode comparar um terno sob medida com um terno comprado feito.
Poderemos citar varies exemplos, tomados ao acaso de nosaos arquivos de apolices de extensao de cobertura, emitidas para amparar casos eapeciais que se apresentam na pratica cotidiana. Em certa ocasiao, um empreiteiro clevia colocar tubula^ao mestra cle acordo com um projeto de aqueduto e foi necessario fazer o seguro destes canos, que eram de cinco pes (1,50 metres) de diametro cada um, durante sua manipula?ao, transporte e colocaQao, visto que, devido ao sen tamanho e enorme peso, havia peiago de quebra. Assim, 0 empreiteiro julgou prudente obter o seguro contra todos os riscos, que Ihe foi proporcionado sem maiores dificuldades.
Outro case interessante refere-se a determinados condensadores e tanques que se achavam instalados numa fabrica de cerveja; era necessario desmonta-los, removendo-os para outra parte do mesmo edificio, para serem reinstalados de acordo com um novo piano de fabrica; foi emitida uma apolice que nao so cobria o dano
Miitua Catarinense de Seguros Gerais
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BLUMENAU — Santa Catarina
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que pudesseni sofrer os ditos tanques co mo, tambem, danos ou avarias a qualquer outra propriedade durante o processo de remogao ou instalagao. Sendo estes tra- j balhos feitos por um empreiteiro, o fato I de poder obter uma apolice, que o amparava conti'a qualquer risco de dano ou avaria fisica a um bem que nao Ihe pertencia;; dever-lhe-a ter proporcionado grande tran- ;i| qiiilidade de espirito.
Em outra ocasiao, pediram-nos uma apolice para cobrir, contra todos o_a riscos ; de sinistro ou dano fisico, um equipamen- ; to de ar condicionado, enquanto estava sen*,' do instalado em um edificio de dez pavimentos. Outra eventualidade que se apje* ' senta freqiientemente a consideraQao dos. seguradores, e a de cobrir espigoes, moIhes ou estruturas portuarias contra d^ terminados riscos, principalmente devido,, a cheques motivados por embarcagoes o" objetos flutuantea. Citaremoa, tambern, , dois casos em que se liclavam com joiaou objetos de valor. Um refere-se a coroi;, da Virgem de Guadalupe, que foi trazid . do Mexico e Cuba e exibida na vitrine n importante estabelecimento em Havana, valor desta coroa, que era de ouro,_encrusv tada com pedras preciosas e constituia teressante obra de arte, era bastante vado e, naturalmente, os proprietarios ^ ; estabelecimento quiseram estar a coben j' contra qualquer risco, enquanto esta se encontrasse em sen poder, o que set'' por tempo muito limitaclo, nao ultrapn sando dois ou tres (lias; contrataram P'' uma apolice que os amparava praticameP te de todos os riscos durante esse perio® cle tempo tao curto.
0 outro caso refere-se a uma senhoi' que possui um negocio de vencla de joiaS comissao, importanclo ditas joias do terior e conservando-as em sua custoo ou em consignagao ate que seja consult da a venda; assim, solicitou uma apoh que vigorasse no local ou fora dele, ^ . elusive quando as levasse consigo P^^^ mostra-las a possiveis compradores. A aqui, a apolice era um tanto analoga a sificada como apolice de joalheiros,_P rem, tendo em vista o carater pessoal 4^ negocio, tornava-se conveniente usar propria algumas destas joias, pois assim as exibia mais facilmente, sendo cessario faze-lo nao so em visitas a cii®,|
pliada para vigorar tambem quando levas se as joias como adorno, nao obstante nao serem as mesmas de sua propriedade nem se destinarem ao uso pessoal.
Por ultimo, citaremos o caso do empresario que cohtratou uma companhia teatral, composta por sessenta e um atores e atrizes, para virem da Espanha a Cuba, por via aerea, adiantando-lhes importancia vultosa para fazer face as despesas de passagens e outras. Assim, se, por (jualquer acidente de transito, a com panhia nao pudesse chegar na data prefixada para a estreia, o empresario teria enormes prejuizos. Foi um ato logico ampliar uma apolice para que o indenizasse em caso de ter que adiar ou suspender a temporada teatral projetada, devido a aci dente ocorrido com o aviao.
Por todo 0 exposto, nossos ouvintes e leitores poderao ter formado boa ideia s6-
^ ^5^0 deste seguro nao on transaQoes comerciais pm mas que atende ao piiblico viviffi!" 7 das muitas formas e dU w, ^polices especialmente idea- cobrir objetos de uso pessoal e devido ao carater indivichii-nr ^'^tcgoria de seguro que o pro- ' 0 e, o corretor ou agente, encon-
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SEGUROS DE Transporles, Acid. Pessoais, "eiidade. Resp. civil, Vida em Grupo e Aeronauticos
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trara amplo numero de condi?oes entre sens amigos e rela^oes em geral, pois sao poucas as pessoas que nao demonstrarao inleresse por alguma dcntre as huimeras apdlices desta categoria que podem ser oferecidas. Por outro lado, dado o carater pessoal da apolice e sua amplitude de co bertura, tais como as apolices que cobrem objetos pessoais valiosos, como, por exemplo, joias, e preciso ter cuidado na seleQao dos segurados, sendo muito importante a sua solvencia moral, pois em caso de si nistro ou reclamaQao a companhia seguraclora, na maioria das vezes, especialmen te quando se tratam de pevdas devidas a desapari^ao misteiiosa, ve-se obrigada a dar credito ao que afii'ma o Segurado, pois que se torna muito dificil e, ate mesmo, quase impossivel clesmenti-lo, de modo que nao se trata simplesmente de saber se o sinistro esta ou nao cobevto, ou se o valor do mesmo e este ou aquele, mas sim de al_go mais substancial, isto e, se houve ou nao 0 sinistro. 0 fato, no entanto, de haverem os seguros indivicluais de proprie dade conti'a todos os ihscos chegado a constituir grande parte do volume total de preraios, com boa experiencia de sinistros, e 0 melhor indicio de que a humaniclade e basicamente honesta e que a boafe e inerente a maioria das pessoas, o que nao deixa de ser muito interessante, sob o ponto cle vista psicologico e, conseqiienteraente, muito satisfatorio e atraente pai*a 0 Segurador.
Na parte antecedente destacamos, por conseguinte, o fato de que o seguro de "Inland Marine", ou literalmente, seguro maritimo_ de "terra firme", originou-se como clerivado do seguro dos riscos de navagagao ou transporte por mar. A principio. como ja foi explicaclo, era um complemento, um acessorio, do seguro cle transportes pnr mar, para incluir neste seguro a proteQao contra os riscos anteriores e po.steriores a viagem por mar. Assim, por exemplo, nos fins do corrente seculo, o seguro de transportes por mar, para o exterior, dos chapeus de palha, incliua o risCO do transporte fluvial e no lombo de mulas, desde os lugares de sua produqao ate OS portos de embarque por mar na Ame rica do Sul, porem esta inclusao do risco terrestre era mero acessorio do seguro por mar.
TRANSPORTES
iii.T
tes como, tambem, quando participava alguma festa ou recepgao, pois que se , tava de pessca que frequentava os nielh , res circulos sociais. Assim, sua apoU que tena apenas cariter comercial, foi
rBVWiao D2
AGENCIAS E SUCURSAIS EM
A situagao foi sendo alterada e nao so e necessaria uma apolice contra os ris cos de mar para incluir na mesma os ris cos de transporte fluvial, terresti*e ou aereo. como. tambem. n seguro de tais ris-
"W'STA DE 3EGUHOS
COS nao — mantimos — que, como vimos, sac objeto de ativa contrataQao sob as condigoes de apolices especiais — adquire, de dia a dia, maior importancia e caracteres propi-ios, resultando em verdadeira revolugao em muitos conceitos e modos de proceder do seguro, nao so no de transportes, como, tambem, nos deraais ramos de seguros de bens moveis. Sem fazermos alusao concreta ao que tenha ocorrido em determinado pais ou determinado numero de paises, referir-nos-emos as principals alteraqoes nos metodos de transportes nos ultimos cinqiienta anos. E' de notar que, embora 0 transporte ferroviario continue sendo fator de suma importancia para o movimento de produtos e materias-primas por via terrestre, sobretudo para o trans porte de carga pesada e a movimentaqao das mesmas a grandes distancias, o trans porte em velculos motorizados, utilizando caminhoes, tem adquirido tamanha impor tancia que, alem de estabelecer bem organizada concorrencia ao transporte ferro viario, chegou a superar a utilidade do movimento de carga por navios dedicados a navegacao costeira.
O transporte aereo de carga, dentro de determinado territorio e tambem internacionalmente, ao adquirir maior clesenvolvimento de dia para dia, cria tambem novos problemas para o seguro de movimentaqao de mercadorias, que, neste setor, ainda esta muito aquem do seu ponto de maior expansao.
Tocio este desenvolvimento das novas vias e metodos utilizados para o transpor te nao-maritimo de cai'ga, deu origem, entre outros problemas que afetam o seguro. aos seguintes:
1, Do ponto de vista da responsabilidade do portador:
A Companhia que, mediante apolice emitida em favor de seu seguraclo, segura diretamente os riscos do transporte de mercadorias nas quais o mesmo esteja interessado como comprador, ou como vendedor, ou de qualquer outra maneira, em case de indeniza?ao ao segurado, trata de ressarcir-se, substabelecendo em seu proprio favor os direitos de seu cliente contra 0 transportador, pelos danos sofridos pelas mercadorias.
Esta responsabilidade pode ser: (a) comercial e contratual, devendo o trans portador satisfazer a indenizagao correspondente ao contratado no conhecimento de embarque ou de aeordo com o que estiver dlsposto na legisla^ao ou regulamentagao do E.stado, independentemente da 470
responsabilidade que possa haver sido estabelecida pela legislagao penal; ou b) extra-contratual, derivada de alguma falta ou negligencia do transportador ou de terceiros, que resulte na responsabilidade de um ou de outro pelos danos ocorridos.
2 Os acumulos de carga em determinados lugares e a conseqtiente necessidacle de correr cada Companhia o risco de.stes acumulos, mediante previsao de combina(;6es resseguradoras, que evitem que uma so tinica companhia possa sofrer em dado momento e num mesmo lugar um simstro desproporcional ao volume de sen negocio.
. Pode-se portanto, verificar ser carac teristica deste seguro que, da me.sma for ma que 0 seguro maritimo, requer do Segurador grande flexibilidade de criterio e mtuisao especial para aclaptar-se as circunstancias de cada vez maior complexi- dade, neste ramo; o que, por suas condeoes pecuhares. oferece um campo f"rt 1 a iniciativa do_ Segurador, que, espSa raente no Contmente American^, esta sen do chamado para prestar services de fm portancia e utilidade semnr^ ae imEmbora neste trabalho tTh ' mitido s„.enn a
Companhia
Seguradora Brasileira
Scdc: RUA DIREITA A'" 49 c bdificio I'rofj^o -
TELEFoNe
.10-1121 — rede interna
ihidcre^o Telcgrofico:
"E 0 S E B li ^
Capital <j5.oiju.ooo,oa
SEGUROS DE VTDa tj-tt-.. EM GRUPO, POGO fortes, AClnEl?nXRANS-
nome adequado — em portugues e espanho! — a este novo e importante ramo de seguros, nosso objetivo principal foi despertar o interesse de nossos colegas dos Paises irmaos, no que diz respeito as suas vastas possibilidades, por considera-lo o seguro do futuro, tenclo-nos sido necessafw basear nossos comentarios e observaS6es nas praticas estabelecidas ou metodos sdotados nos Estados Unidos da America do Norte, pni.s que foi nesse pais que esta ^'asse cle seguros veio definir-se claramenY 6 tomar uma personalidacle que o transformou em carteira a parte, praticamente 'Sual a dos outros ramos basicos de segu^"0 geral e estamos cevtos cle que nao so P^ssara muito tempo antes que os Segu- Jadores dos paises latinos deste Hemisfe.^^^intam a necessidade cle uma organiza-
530 que sirva de foro onde se possam discutir todos os aspectos deste seguro e que, por conseguinte, tendam a cria^ao de uma organizacao que siga a mesma pauta ou que se desenvolva em forma algo pavecida a da INLAND MARINE UNDERWRI TERS ASSOCIATION a qual ja nos referimos, pois, eventualmente, iremos sentir a falta de um orgao idoneo para resolver OS problemas que, necessmnamente, se apresentarao, mais ceclo ou mais tarde e cremos que, a este respeito, bem poderiaraos imitar 0 exemplo dado pelos nossos colegas do Norte no tratamento desta classe cle seguros, ao se imporem, eles proprios, em forma harmonica e amistosa, uma regulamenta^ao volimtaria, evitando desta forma a intervem^ao do Estado. desnecessaria e as vezes infecunda.
populagao de cerca de 100 milhoes de habitaiites. continuando, assiin, como tudo induz a crer, a frente, neste particular de todas as naqoes latinas.
mortalidade pela TUBERCULOSE
be clnco anos que precederam a desco194s estreptoinicina, isto e. de 1940 a tad'^ pela tuberculose nos Escaiu apenas de 127< Nos cinco s seguintes. porein, a queda se elevou a de 40%.
Com 0 emprego desse antibiotico associa.
da ^ ^^"^£iclos do acido Insonicotinico, a que- atlngiu a outros 40%,
Clll ^111 a mortalidade pela tuber®°f''6sponde a 8% apenas da taxa reano de 1900. Era outros paises. a se niostra igualmente promissora. Na bianha, na Noruega, na Escocia e no Chi ' 3s taxas atuais de mortalidade por essa
^01® S| stia, coraparadas com as de 1915, '^espectivamente. 12%, 8%, 18%. e 38% .
tq- ®btre 06 efeitos curiosos da presente. slcao observa-se o fechamento de inumeros
especializados, na Europa e na - berica e, possivelmente, em outros conti
Entre esses, podemos citar 0 Sanafojg,."^^'Pdeau, nos Estados Unidos. fundado em ® agora fechado por falta de frequencia.
C^EMOGRAFIA RRASILEIRA
Eientro do tipo das provisoes condiciona.
PEVEREIRO de 1055
0 Brasil devera contar em 1985 com uma ..DE SEGUROS
Esta perspectiva da nossa evolucao demografica foi levantada pelo Atuario Joao Lyra Madeira, com base no comportamento da popula?ao brasileira nas ultimas decadas. relativamente ao seu crescimento.
O desenvolvimento da populaqao do Bra sil, segundo observa o Sr. Madeira, deve ser muito rapido nas proxiraas decadas. sem que para isto contribuam as correntes iraigratorias, resultando, pois. quasi que exclusivanience, aa intensidade do crescimento vegetativo
ASPECTOS DA DEMOGRAFIA NORTE-AMERICANA
Nos Estados Unidos existem mais mulheres do que homens, isto e, cerca de 1.800.COO filhas de Eva a mais. Ha 75 anos passados a s'tuacao era inversa.
A media das idades da pcpulaqao norte. americana, no momento, e de 30 anos e 2 meses, aproximadamente. tendo aumentado em cerca de 10 anos a partir de 1879. Nessa ocasiao a populaeao estava assim distribuida: 28%o nos centres urbanos e 72%; na zona ru ral. Atualmente essa distribni^ao e a seguin te: 59% para os meio.s urbanos e 41%. para OS rurais.
De acordo com as mais recentes e fidedignas iontes de informa?6es, nascem em me dia, nos Estados, 3.190.000 crian^as, as quais tem uma probabilidade de vida 68 anos e 5 meses.
c„„venfS'cinSX.''u^S;
Para as pessoas de 65 anos de idade^ a probabilldade de vlda, e de 14 anos. O numero de dbitos, per ano, e de 1.520.000, com um saldo de cerca de 2.400.000 entre o niimero de nascimentos e o de mortes. As mo. lestias do cora?ao sao responsaveis por cerca de 50.000 obitos anualmente e o cancer por cerca de 215.000.
DECLINIO DA TAXA DE MORTALIDADE
O indice de mortalidade nos Estados Unidos atingiu o mals baixo nivel ja registrado: 9.2 por mil habitantes. Ha perspectivas de que esse indice ainda baixara nos prdximos anos. Os estudiosos da materia acreditam qiie
isso se deve ao progresso aIcan?ado pela ciet cia m^dica, melhoria das drogas e desenvolvf mento dos melos de assistencia a saude P^' blica.
POPULAgAO JAPONESA "
No ano que terminou em 1.° de outub''. ultimo, a popula^ao japone.sa aumentou mais de 1.000.000, atingindo 88.290.000, que abrange os 200.000 habitantes de Kago^. hima, que neste ano voltou a fazer parte ^ Japao. Os nascimentos superaram as mot'^ em 1.060.000, ou seja em 1,2%. A popula?^ se divide em 44.910.000 mulheres e 43.380-"'^ homens.
wriT Anin rAPrrrrr vat HELLADIO CAIOIE VALEAlL — ROGER DE CARVALHQ M-\NGE
CARLOS DE .ALBUQUERQUE — CVRQ .AM.ARAL ALCANTRA
ADVOGADOS
RUA BENJAMIN CONSTANT 171 _ 7,0
SAO PAULO aiular — PONE 32-1029
OSeguro e a Pubiicidade
Nuni sistciiui (Ic vida coimi <> nosso, re,P Ici.< econdinicas. o se},niro. cnja fiKiade e conii'.ensar os danos e prejuizo.s J-aiisados por sinistros, aciclentes c consequGicle^j^ diaria. converteu-se num verda- '"o orgao (ie servi(;f) social de iinportancia tianscendenial, Sendo a.s.sim na realidade, torna-se ohvio cor do seguro, quer clizer, do vj ''1'^ em])i esas dedicadns a sen desenvolna prestai;ao do .sens yro ^ todas as pes.soa.s e entidades inte- ^ (la sociedadc. justu fornnilar ta] asser(;ao porque, Epodeiifap3° poucas pessoas ou entidades se despreocujxireni pelos danos e sar po.ssam ncrnialmcnte can"leiio'' inddiuitas da natureza. os feno— conhecidos porGn lasi — e Hido o (|ue o cntendenios pefTtidente.
qa 0 ' c fazer com ([ue o puhlico conhefazeq^''\ que ele saiba ou que convoni '■^icand '• '"niiicio. a pubiicidade. a pro- ^'"I'liiit '""■ll'-'i" "OS corrcics, arau- I
I ^«:guros Terrestres c Maritimos 1
^oniniercial Union Assurance Company Limited
"^^cionando no Brasil desde 1870
EUNDADA em 186!
tos, pregneiros. os l)reves "avisos" da iniprensa incijiiente, os discursos, gestos e s.K!bi(;bcs do vendedor de feira; c. aparelhando-os ao progresso, o ([uc lioje se pode compreende" sob o nome generico de "pubiicidade", e um poder de taculdades quase magicas que possibilita que as massas ponulares conhcQam, aprccicni, desejeni e. por fim, adquiram tudo (luanto 0 homem ])roduz, transforma, inventa e organiza na sua busca incessaiuo de uma leliddade liumana scmpre maior.
.Atrevemu-nos a proclamar que a tranqvilidade de espi"ito e a base fmidamentab a primciva pedra, do temjdo da felicidade que cada ser huniano conscicnte desejf( ler por moradia propria.
Scm vacilar ameponios esla necessidade cle paz cspiritual a mamnencao. a habitaqlio, vestimenta e a todos os denials <lireitos primordiais da humanidade. portjue o espirito scrcno encoraja o Immcm atravAs as rotas gkiriosas do sen ganlia-pao, eiKiuanto (jiie o espirit<i conturbado anuvia scus pensameiuos. deixaiido scm freio os apetites prinuirios e o impulsiona, por todos os meios. para sua pro" pria derrocada.
Do exposlo (lepreende-sc que o seguro, conscientc de sua admiravel missao repara- dora de danos e prejuizos materials, quase scmpre tern suas fuiKoes ampliadas para a de coiisolador das di>res morais. necessita e deve enij-.regar lodos os meios da pulilicidade moderna para (pie sens servicos scjam conheculos, apreciados. deseja<los e. por fim aprovcitados pclas grandes massas sociais do mundo civilizado.
ASSURANCE SOCIETY, LTD. DE LONDRES
Capilal declarado pora o Brasil - Cr$ 2.500.000,00
rteprf<^ntante Giral no Rrn^ii
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WILSON JcANS & CIA, LTDA.
Run 3 de Dezembro, 38 • 4." ondor
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CIFE E BELEM
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(FOGO E TRANSPORTES)
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CAPITAL
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RESERVAS Em 31 de Dezembro de 1953 Cr5 8.060.257,90
SEDE:—
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Agencias na Capital Federal e principal®' cidades do Pais >
"^geates! Comercio & Representa^oes S/A.
SAO BENTO, 26, 1"
Telefone; 43-5888
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I'ode acoineocr (pie, ]ior moiivos diversos, liaja empresas segiirdaoras de anibii;ao liniitada. lodavia- dadas as nniltiplas ombinaCocs possiveis. mediantc o seguro o resse^u* ■•o, o POOL c o CARTIvL. parece possUel a ado<;a<>. por j'ane do "seguro" em geral, de campanbas <le pubiicidade bem planejadas: com as prcvisocs necessarias para manter e aumeiitar o alto iidsto compiistado pela iiifalibilidade de sua capacidade de cuniprir as fiiialitlades a (pie se clestina.
Nao e exagerado aludir ao.s infinitos recursos (la pubiicidade iiioderua, cujos grandes exitos iicin sempre dopemlem de gast'os \adtosos. O taleuto. o engenhu, a arle. a graqa, a identifica(;at) do.s publicitarios com "os publicos" no que dig re.^peito a levar os seus be-
ucliciob, (ie iiicKavel iinpurtaiicia .social, a to- ► iC3iiiilllllil'| dos OS ambitos do mundo.
Com istu, ampliamlo suas opera<;6e.s. cres" jeru >iia iitiliclade e sera ainda maior a dupla solvencia moral e ecoiiomica constaiite do padrao de hoiira, da carta de i"nnfian(;a, que fizcrain e lazoin do se<{iiro iinia das mais admiraveis criaques do hoiiifiri civilizado.
HA CEM ANOS
O "Jornal do Comercio" desta Capital, na sua se?ao "Gazetiiha", publicou na edicao de 31 de janeiro de 1855. sob o titulo "Companhla de seguros contra fogo". a seguinte nota:
"Reunlram-se ontem na praca do Co mercio OS acionlstas das duas companhias fundadas Argos e Phoenix, com niimero suficiente. Aprovaram o relatdrio e contas da direcao e os novos estatutos apresentados pelo sr.dr. Pereira da Silva, relator da comissao que na anterior sessao fora nomeado para esse flm",
orth Britisli & Mercantile!
= Insurance Company Limited
i Cia. Ingleza de Seguros
1 SEDE EM LONDRES Q
2 Fundada em 1809
g Capital realizado para as operaQoes
i no Brasil CrS 2.500.000,00
= FOGO — MARITtMO — FERROVIARIO
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= Agentei principaU no Brojll I representacOes PRYOR ltda.
I Av, Presidente Vargas, 502 - 14.» salas 1401/3 |
= Telefones: 23.0421 b 23-0784 |
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i tl RUA BOA VISTA, 84. - 4.* sAO PAULO
I Agendas nos Estados do Rio Grande 1 I do Sul e de Alagoas.
DAVID E ALADIN
'tma simple.^ Minda, venceu <. .qigantc G„lias. Mas para voce, cujo seguro e rie valor ,rris6rin, imi simples acirk.me pode lon,ar-sc em um gigantc invcncivei.
com a Inmpada maravilb.isa, saiisfazia prontamemc os sens desejos. A sua aiiblice de seguro pode ,ser unia lawpada de Ahidini. qiu- Ibc cU-volva, integraimeiitc. tudo ,|uaiitn voCe pcrder num acidente. Hasta, para is,sr>. manter " sen segnrn com valores seinjjre atualizados.
Lsscs sao (Ims dos miincrosos le.xtfis irradiados pela "Riulio El dorado" (550 kilociclos) lu, programa da " I-edcraqao das Imuliresas de Seguros Privados e Capitalizaqao"! 2.as. 4.as e 6.as, das 19 as 19,.50
I COMPANHIA DE SEGUROS | j PAN-AMERICA |
s • S RUA SENADOR DANTAS, 84-8." ANDAB 5
g Tel.: 52-2080 — End. Teleg, NACOPAN j
I CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO j
I CrS 2.000.000,00 I
DIRETORIA
A. J, Pcixoto de Castro Junior
Roberto Grimaldl Seabra
Nelson Grimaldl Seabra
Ruclydes Aranha Netto
GEKENTE M, Aguiar Melgaoo
I ^hcendio —Transporles: Maniiraos. Ter- i
§ e Aereos — Roubo — Equinos e =
§ Acidentes Pessoais =
% S
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r<iniitj:niiimiii[3iiiimmiii:3iiiiiimiiiC3iiiiiiiiiiiic3iiiiu:iiir^
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S - Roma - Buenos Aires - Amsterdam - =
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COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS E ACIDINTES-OO T6ABALHO
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I Capital e Reserves — = s CrS 54. fi91 .096,00 5
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— 03 PERIGOS : NA TERRA, NO MAR E NO AR
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contrf: L'INCENDIE ET LES EXPLOSIONS
CARTAS-PATENTES
<;or» f' passado foram expedidas as -egulntes cartas-patentes: -
Geril' Seguros g ^ operar no pais em segurcs sseguros dos ramos elementares; SUro" ^^vor da Companhia de Semesmos fins acima
rado^^^^^"^^ duas novas entidades segu® Grupo Segurador Boavista. <^«nstan\° fundagao ja demos cir- c ada nota em nossa edigao anterior.
"DON'T".
Illinois (E. Unidos), no "^isao d acabava de assinar a res•®''58ate° '^ontrato de seguro de vida. pelo ^Polico ^"'^'^cipado, por ele pedido, de sua cam morto.
extraimos a notifazgp ^ ^ e uma coisa que nao se deve Piorrej. o seguro mementos antes de
seus departamentu do exterior "Ingostrach". extendeu as suas operagoes ao Paqulstao no ramo incendio e transportes constando, sem confirmacao, porem. que esteja trabalhando, tambem. na Persia,
conferencia INTERAMERICANA DE INVESTIMENTOS DE CAPITAIS
He 28 cle fevorciro a 3 dc inargd clu ano em curso. em N'ova (>.-leaus (L' .S..A.l. reu!ieui-se honicii.s de iiegdcios de u.da.s as iiagdes ainericaiias, para esiudareni c discutirem prolilemas relacioiiados coin u investimentn de cajiiiais privados no liemisferin ocidcntal. Pela sua (inalidade, ronio vemos. trata-se de uni conduve da mais alia importancia para o deseiivolvimenUi ecoiiomicn 'las .Americas. Do Brasil. varios I'.stados estarao rcpre" sentados, Eiitre etes. o de Peniainlmco, cuja i-'ederagao (his iiuli'istrias enviara os srs. Ricurdo Brenand (Delegadoj. .Mario Duheux e Mfredo de Figueiredo.
.Alfredo de Figueiredo. (|ne t; diretor da "L'sina Catende S..\." e da "Fosforiia S.-A." rpjircseiuara as indiisirias a ([ue se dedirani es.sas ein])resa,s.
•Ao nnsso air.igo Figueireclo ((|ue e lamlAn Dirctor da "Rio de Janei"o — Cia. Xac. de Seguros Germs"), o.s nossos volos de fehz viagem e de plena dxilo na elevada missao (|ue o leva aos F.stado.s Unidos da Anu-rica do Xorte.
ALTERACOES DE ESTATUTOS
CASA MATRIZ )'.M RARIS — I'OXDADA EM 1819
Capital e Reservas ; Mais de 4.900 milhoes de francos, — Capital realizado no Brasil : CrS 3.700.000,00 — Reservas no Brasll mais de CrS 18,500.000,00 Premies liquldos do ramo Fogo em 1954.
Fr. 7.054.424,308
DelegacJo Geral para a America do Sul — DR. Rua Coiiselheiro Crispiniano, 64
AGENCIAS NO BRASIL
Inglaterra noT Permitiram concluir que o dia1 ^®'^ulos 1? "^^Pi'^sentar. quando na direcao de ) Davn'^f proprlo
RAYMOND CARRUT Sao Paulo
Rio de Janeiro — I. Rubinstein — Av. Rio Branco, 4 - 3.° andar, Fone : 23-2678.
— S. Paulo — Jo,se Whalely — Ruu da Quitanda, 90 - 2." - sala 210, Fone: 32-3812. Porto Alegre — F. Bento & Cia, — Rua Voluntarios da Patria, 1401. Recife i-crnando Mai:i da (iarvailhcira — Av. Rio Iliaiuo, 2:-!. I." • Hdo irori/onic Fernando Paepcke — Rua Curitiba 656, 11,'^, — Salvador — Armando Menezes Ltda., Edificio Correa Rlbeiro, 3.° andar, sala 1 — Aracajii — Vieira Garcez & Cia. —Rua Joao Pessoa, 349. Forlaleza —R.Elizio Frota —Rua Major Facundo, 11.
» ° Perlodo rt ®^®iros, especialmente durante Real '^'■atamento. condlgoes, o tipo de atordoam° acomete se traduz pov ^ sublt??" ^ sonolencla. uma fadiga
i °^troig dos apos de falta de Em oa P'"°P"05 atos.
S''®®anta ^scrltorio. o fate nao
, Piediavoi ande perigo. sendo facilmente f —Uiavel n "J"""- luciimenre perigo. obietn ocorre nos cases que Jew das mvestienr-nc. nao oc investigacoes em qiiestao
Pelo Governo Federal foram aprovadas as alteracoes introduzldas nos estatutos das se guintes sociedades de seguros:
— Great .American Insurance Companv de Nova York (U.S.A. — Decreto n" 36 595 de 10.12-954. publicado no "D.O." de 17-1-955' Pelos documentos que acompanharam e instrulram 0 processo de aprovagao da reforma dos estatutos dessa companhia. vemos que houve fusao entre ela e a American Alliance Insurance Company. Observamos que esta ul. lima nao operava no Brasil.
— Assicurazioni Oenerali di Trieste e Venezia, de Roma dtaliai - Decreto n° 36.690 de 29-12-954. publicado no "D.O" de 26_l-955, Entre as alteracoes ora aprovadas sobreleva a referente ao capital da sociedade que foi elevado para 2 bilhoes de liras italianas, dividldo em 4 milhoes de agoes do va lor nominal de 2.000 liras cada uma.
^■^betes e acidentes de trafego
-Italbras" — Companhia de Seguros Gerais. de S. Paulo, — Decreto n." 36.817. de 25-1-955. publicado no "D.O." de 31-1-955. A principal alteracao consistiu na elevaQao do capital de 6 para 8 mllhoes de cruzeiros, O aumento de 2 mllhoes de cruzeiros e representado por acoes preferenciais em ruimero de ... 10.000, no valor nominal de CrS 200 cada uma.
— "A Nacional" — Companhia Brasileira de Segurcs Gerais, desta Capital, — Decreto n° 36.729, de 3-1-955. publicado no "D.O," de 2.2-955, A principal alteracao foi a elevacao do capital para 3 mllhoes de cruzeiros, Observamos que na ementa que serviu de introdugao ao Decreto em questao. houve erro na citacao do nome da Companhia. Na publica^ao consta o nome "A Noite', em lugar de A Nacional",
— Companhia de Seguros "Corcovado desta Capital, — Decreto n," 36,828. de ... 28-1-955, publicado no "D.O," de 4-2-955 Principals alteragoes: — Aumento do capital de 4 para 6 mllhoes de cruzeiros e abolicao das exigencias de nacionalidade para os acionistas O aumento de capital foi realizado da seguinte forma: - CrS 850,000,00 retirados do Fundo de Garantia Suplementar; CrS CrS 850,000,00 retirados da Reserva para Bonificacao aos Aclonistas, sendo os restantss CrS300,000,00 subscritos em dinheiro e inte. grallzados no ato, Consta, tambem, da alteracao a faculdade da Companhia operar em administra^ao de bens,
RENUNCIA A CLaUSULA DE RATEIO
Em assembleia plena das sociedades fran cesas de seguros foi aprovada recentemente uma importante deliberaeao, no sentido da adoQao de urn tipo de apolice que preveja, sob certas condiqoes, uma derrogacao da regra proporclonal, seja pelo edlficio, como pelo conjunto dos moveis e material segura do.
As somas a segurar-se serao fixadas em base a uma estimativa previa completa, feita a custa do segurado por peritos autorizados pela assembleia plena.
A importancia garantida, exceto as relj, tivas a mercadorias e as materlas prlmas, rlara cada ano, segundo as o.scilaq6es do uj ce de custo das constru?oes, calculado cH, trimestre pela Federa?ao Nacional Ediliclaj, soma segurada e os premios, entretanto, , poderao ser majoradas em proporqao supefj a 50%.
A nova apolice preve a renuncia a cacao da clausula proporclonal com a o, •nv gacao, por parte do segurado, de denun. cada alteragao no risco, verificada apos a,' xacao previa do valor do seguro, ^
A rescisao do contrato podera dai"' t . qualquer memento, por meio de carta t®| trada, , i ,
iESli PENSiNOO El SEGURO?:
FOGO l«cto« ceisantes.
Aiugueii
MARITIMO Ca rgQ Novios de Passageiros ei-i da Fasjogeiroi AEREOS
Bogogei, rada.
Em consequencia de tal modifica?a apolice, as companhias francesas do cendlo 'garantem ao segurado o ressarciia^., integral dos danos em caso de sinistro 6 evisao precisa e autoraatica da soma
C 0mp anhi a fidelidade : de Seguros GeraM
INC6NDIO
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ACIDENTES PESSOAIS automOveis
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QUESTOES Mai'itimas e de Seguros Gerais
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Opete no Brasil desde 1872 (Irnperlo)
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Sede : — RIO DE JANEIRO
RUA da assembleia. 72 - 5." paviinento — FONE 32-686b
Tel ep-ramas — SOLID E e g r a ni a s Z
Sucursal de SAO ue PAULO
Rua Barao de Paranapiacaba, 24, 6.° andar — E
ne 24052
Telegram as — SOLIDEZ
Agendas e Sub-Agendas em todo o Pais
D i r et o r i a Prcsidejilc Eng." Nelson Oitoni de Rezendc
Pice-Presid'^nte Dr, Draull Ernanv de Mello e Silva Tesourciro...
Teniico
o -, , Dr, Jefferson Mendonqa Costa
Roberto C. Haas.
Inchrdio ^^ssoais Opera em Transportes Maritimos, Terrcstres c
^'■ffomoveis — Resp. Civil — Aeronatificos — Addentes do TrabaUw.
SEGUROS
ereos — Casco — Addentes ■onauticos — Addentes do Trabalhc.
Praticaiiiente, rjiiase nao Im eni])re.sa seguraclora qiie nao 0])2re cm seguros tie transportes niariiimos. ['or isso, e dificil cncoiitrar, no meio segura(i(jr, qneni ignurc a figura jiiridica da avaria grossa.
O fnndamentu desse institulo, como sc sabe. e a comunhao de interesses. Navio e carga tern, na mesma expedigau, o intcresse connim de uiiia feliz cliegada ao p.orto de destino.
O adveiuo de um pcrigo surgido diirante a viagem, qiie ponha em risco a cxjjedi^ao, origina unia coniunidade de interesses de (pie ninguem se excetua. Todos os ato.s e medidas (jue se executem no sentido de conjurar os danos de cpie estao ameagados navio e carga, tem juridicamente a finalidade da salvaqao coninm.
Torna-se, ai, em pal))itante e concreta realidade. o lema dos mosqueteims de Dumas; "nri por todos, todos por um".
Todo sacrificio qiie entao se faqa. nao S(j aproveita indistintaniente a qualquer dos participantes da expedigao, conio a todos, por ignal, acarreta oiivigacjoes. ]" o aforisnio juridico de quo "a ninguem e licito iocupletar-se coin o sa(^dfici(i allieio".
Dai prever n Cc'xligo que, declarada ava ria grossa, ratciem-se os danns e as despesas entrc todos os participantes da expedigao.
A esta allnra, o leitor talvez ja esteja naturalniente surpreendido cum cssa nossa incursao .sdbre o assunto. Por (pie dedicar um editorial a niateria tao conhecida no meio em (pie circula a Rcvista'
\ amos .^atisfazer-lhe a curiosidade. ,\n:ilisando a situagan (pie ora atravessa o scguro nacional nao nos ocorreu, para dar uma ideia do estado em (pie .se encontram os seguradores, outra analogia senao a (pic existe. .renlmentc, entre eles e os cmbaixadore.s c transportadores intercssados nuiiia expedigao cm qiie se dcclaron avaria grossa, l".m verdade, esta iminente a declaragao de avaria grossa na expedigao segiiradora. Xn
contra os perigos iininentes qiie ameagam malograr a todos os participantcs da exp-d'" gao. Esta formada, como na figura juridii^, (la avaria grossa, a coiminhao de interesses} X'inguem pode aliieiar-se a sin to conmm. I dos sacrificios. das lutas e esforgos todos conti |,arti!hain, nos p;-oveilns e nas olirigagoes.|
O segurador. que faz da scguranga ec| nomica albeia o "leit-motiv" de sua ativida profissional, nao pode descurar de sua 1"^ pria seguranga. Amcagada a Instituigao . Seguro, ela prc'ipria, de ,ser atingida por i]"': avaria grossa, pois sao incalculaveis os pr®l^, zos capazes de decorrer de tantas intervcug'^ cstatais cjiie se vao esliogaiido e c(increti;^3ii aos poiicos, cahe ao segurador cnvidar esto. gos e sacrificios de qualquer natureza. safar-se do temporal c|ue ss p.remmcia " ij c<;us loldados de nuvens negras.
E' um seguro que. para si ])r()pria, fazer a Instituigao do Seguro. Como ria grossa do direito maritimo, e o sacfi' comum, a hem da salvagao comum, coin 1' veitos e encargos tamhcm comuns.
A ninguem jiode ser permitida a do avcstruz; esconder a caliega. abandon'^'' , se a propria .sorte. para nao ver o perif!"'
E' iamentavcl (|uc os arautos o deffi'l|J^ res do estatismo gerem, em suas nii^d^Eii gi'ies, esse jiermanente eslado de intran'1^,^' dade entre os seguradores, Mas estcs.
de L' se ([uedarem em lanniria.s platonicas, d enfrentar. com animo e di.sposigao, os " que OS ameacam.
Armadura IncompUt^
Conjunto PROCERO de Seguros
PORTO SEGURO ■ Companliia da Seguros Gerais
Fundada em 6 de Setembro dc 1945
Companhia ROCHEDO de Seguros
Fundada em 4 de Julho de 1944
Companhia CENTRAL de Seguros
Fundada em 11 de Fevereiro de 1944
Representaiido lun Capital global i-ealizado de CrS 18.000.000,00
Rara garantla de operapoes de Incendio - Transpor-
tes em geral - Cascos - Resp. Civil - Acidentes Pes-
soais - Aeronauticos e Lucres Cessantes
Sede em Sao Paulo - rua Sao Bento. bOU 4." e 6." ands.
Suciu'sal no Rio de Janeiro
(1?
Com arniaduras ([ue os protcgiani ^ cabega aos pes, os guerreiros anligos fremavam os riscos e violencias de ,, hales encariiigados. Na Uita contra as iiicenezas do amanba, a ap'D^_ de seguro de valor insnficiente c unia madura inconipleta, Alualize os sens lores. 0 as.sini, teru uma proiegao integi"'''
^venida Presidente Wilson, BKS - 2." - 4." 6." andares
Telefones:- 42-9172 e 52-9120
Bucursal em Londrina - IGstado do Parana
Agendas Gerais nos demais Estados
Representantes nas principais localidades do pais
economico em que navegani a.s eniji'-e. sas de seguros — a nau "Previdencia" luta-se brava e denorladamente, com sacri ficios deliberadns em prfil da salvagao comum.
l)arc(>
(Do programa da "Federagao "Radio Eldorado")
mais de pagou
a Sul llmerica em 1933 a segurados a beneficiari
Uma ciira eloqiiente se destaca do resumo de balanco da Su! America Companhia Nacional de Seguros do Vida, relative a 1953; OS diversos pagamentos (sinistros, liquidacoese lucres) a segurados e a boiieficiarios alcangaram CrS 184,232.<Hi9,30. Estes niimeros bem indicam a correcao absolula com que a Sul America atende aos seus compromissos, afirmam os beneficios que
Resumo do 58.° balanco da "Sul America" Companhia Nacionai de Seguros de Vida em 31 de dezembro de 19S3 DemonstrogSo dos vaiores do attvo
presta a familia brasileira e a de outros paises irmaos. Estes sao os motives polos quais, do ano para ono, cresce a confianga do publico ua companhia, Em 1953. os novos seguros atingiram a quantia de Cr$ ">.831.834,95a.0(1 mais de um bilhao e meio sobrc os rosultados de 1952! Confie tamboin na Sul AmericaInstitua um seguro de vida, garontindo o futurodosseuseasiia propria tranqiiilidade-
Os novos scgui-os ;iceitos. com os respcctivos primciios piOmios pagos. atingiram .i qviantia tie
O tolai dos seguros em vigor atimenlou para.
Os pagamentos aos proprio.s segurados e aos iJOiieliciaiir)sdos segurados taiecidos (sinistros. iiqiiidavoes o lucros) somaram
Os pagamentos de lucros atribuidos as apolice.s de Sei cm Gvupo. importaram em guro.s
O total de pagamentos, mciusivc lucros S.G., ciesdc a tunciacno
O ativo cievou-.sc em 31 dc dep.embrode I953ii importancia de
da Divida Publico
s/Hipotocas. Apdiices Seguros e Outras Garnntias Dinhciro em Bancos, a prar.o. riinhciro em Caixa c Bancos Piemios, Jiirob e Alumicis a Rcieber 'lulros vaiores
Sill Aiiioriea
COMPANHIA NACIONAL DE SECVIIO.S ni, VlPA ri'VDADA EM IS9j
de
1.860.021.247,3® 2.216.753.348,6®
A SUL AMERICA - CAIXA POSTAL 911-RIO DE JAN''' DBsejando conhecer oiitres dvlaUxes iln organizindo 'Sul AmU" peco enviU7--me piililicacocx sdlire o asmuilo.
Ofita ti v Acsr. dm_ f'»'o/issdi>
Grafif-a Seguro S. A. - Rua Carlos de Carvalho, 59