T1398 - Revista de Seguros - abril de 1955_1955

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Cr$ 362.590.436,70

Itnportancias pagas aos Portadores de titulos ate 31-12-1954

sorteios, Resgates e Lucros)

Cr$ 746.565.636,80

Impostos Pages ate 31-12-1954

Cr$ 240.665.514,20

Carlcirs de emprestimos aos portadores de titulos em 31-12-54

Cr$ 133.067.754,30

35." ANO ; \ X • •* ' v-\ ^V'«N' S:^^^s\\\^S\\\\v\\S •'\s \ ;v\ - N^\v> ,i NN \^^v,-A\',vO\<^ ; f^.\V\SJUf, ,_. • V'.''.N''^ m ■ ■ ''' ■'■ ,, s. • -\ ,s\ >\\;o\\\ cv>:,» \w• • ' ^ -v X A^v ^ \vvv \\nVOvv • -- ••►. VNUMERO 406 ABRIL DE 1955 ' ''RUDENCIA CAPITALIZASAO ^ ^^MPANHIA NACIONAl. PARA FAVORECER A ECONOMIA t Sede — Sao Paulo Capital e Reservas
em 31-12-1954
(Por
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Companhia

Fundada em 1872

K'lia Primeiro de Marqo, n." 49

I 'j'el 43-4935 (Rede Interiia)

^ (Edificio proprlo)

® Seguros de Incendio — Transportes

1; \cidente.s Pessoais e Lucros Cessantes

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-S Capital Integralisado CrS 2.500.000,00 Reservas CrS 12,939.895,20

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?2 Tilulos (valor de ^ custoi Ci-S 7.181.003,00

'I Sinistros pages ate:•) 31-12-54

S Dividendos e boniflca-

COMPANHIA DE SECDROS ALIANCA DA BAHIA

Sesfuros de Incendio, Transportes e Acidentes Pessoais

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458.'K)0.7,39,10

Siiiistnis [lagd.-; nos nitimoy jO ano.< Cr8 289,770,S/f),86

Sede: Salvador, Estado da Bahia

Diretores

Dr. I'amphilo Pedreira Freirc de Carvallio - J'resideiite

Dr. Francisco de Sa

Anisio Massorra

Jose Abreu

Dr. Jayme Carvalho 'I'avarcs d:i Silva

Agencia-Geral no Rio de Janeiro

MATRiZ

RUA JOSE BONIFACIO T10 — Sao Paulo (PrSdIo Prdprio)

CrS 58.662.468,40

t goes distribuidos CrS 28.280.000,00

% Depisito no Tesouro Nacionoi Cr$ 200.000,00

Sucursol do Rio do Janeiro

RUA MEXICO 3, ANDAR (Pr4dlo Pfdprio)

=: 9iiiistrei pages desdo o fundasoo

= CrS 93.373.313,70

•:ii!iiicjiiiiiiiiiinciiiiiiiiiiiiicaiiiiiiinii^^^^'mii'^'^"iii|'^'^

RUA DO OUVIDOR, 66/68

Telefone ; 43-0800 — Gerente: Arnaldo Gross

B ■ B a Q B B B C C B U n E □ op I O N E I R o S Rc5rc5«/il4n^e$ Gerals no Sraiil; Q ■ B B B S B F U N DAD A EM 17 2 0 CJ
& SONS, LIda. B Edificio Lowndes
Av. Presidente
' RIO DE JANEIRO g SEGUROS ■ — Incendio B Alugueis " — Transportes " Aereos g Marttimos a Fluviais B Terrestres H - I'.agagem de Passageivos ® — Koubo ■ ■ is-i^ A-D-iiao. ,3aia — Belem — Eortalesa — Jiiis de Fora — Curitiba Sao Paulo — Porto Alegre — Rw Grande — Recife % E E E E . / E 0 E E E E E B 0 raersBBaBBBBBBaanBa
bLOWNDES
Vargas, 290
de Seguros Previdente
^'tiiiiimiic:mitMii(ii:3imi:iimit3iiiiiiiiiiiic}iiiiiiiiinit3iii'i"
Companlua AMERICANA de Seguros
fUNDADA EM )) - 11 1918
§M
T i.'y «, i.-y m T'i 538 ' i Capital Reservas Premies em 1954 CrS 12.500.000.00 CrS 33-064.996,40 CrS
35.480.496,10
I
I
Capital e Reservas t'rS
Cr$
Cr8
227.175.986.30
221..157.623,GO Alive; em ,31 de Div-emtin;
V I : y. i I ! I t X 1 4 I ll '^VlSTA DE SEGUROS 539 jK

SEGUnOS DE VIDA — VIDA EM GRUPO — INCENGiO — LUCROS CESSANTES — TRANSPORTES — ACIDENTES PBSSOAIS — BOUBO — RESPONSABILIDADE CIVIL MoVEIS — VIDROS — ACIDENTES DO TRAUALHO AOTO-

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SAO PAULO

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I'iretnria , Pasclinal Sc'avonc — Dir. Secrclario [ Lr- I'rancisco Adaini — Dir. Siipcriiitcndenu

Gcrcnte Geral

Angela Bortolctto

Tclefoiie: 32-4270

COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS

SEDE: RIO DE JANEIRO — Selombro, 94 _ End. TMeu,.: "Compintor"

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BRASIL I

Companhia de Seguros Gerais

Sucursal no Rio de Janeiro: Rua Acre 55 — Tel. 43-7331

Gerente: Alfonso Gaetani

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Rua Boa Vista, 162 — Sao Paulo

BANCO DO TRABALHO ITALO ~ BRASILEIRO

Rua Boa Vista 116 — SAO PAULO

Sede: Rua Conselheiro Crispiniano,64 — Sdo Paulo

Telefone: — 36-9196 — End. Tel.: AZIL

Capital iineiramenlc reuiixailo: -- CrS 15.000,001),(lO

Keservas: -- CvS 79, 17.5.202.50

DIRETORIA:

Dr. Hcladlo Capote Volenfe, Presiclcnte

Dr. Raiiiiundo Carnit, Superintenclente

Dr. Antonio Alves Braga, Produqao

•SO-. Armando de Albnqiierque, Secretario

.Dr. Pierre .Sci iigiiy, .Xj-Mslciitc <la Dirvtoriii

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Sucursal de SAO PAULO

J'iua Barao de Paranapiacaba, 24, 6," andar — Font* 24052

Telegramas — SOLIDEZ

Agendas e Sub-Agendas em todo o Pais

D i r et o r i a

Presidente • • Eng." Nelson Ottoni de Rezende

Secretario Dr. Drault Ernany de Mello e Silva

Tesoureiro - • • Dr, Jefferson Mendon^a Costa

Superintendente Roberlo C. Haas.

Opera em;

Incendio ~ Transportes MarUimos, Terreslres e Aereos — Casco — Acidentes

Pessaais — Automoveis — Resp. Civil — AeromuHcos — Acidentes do Trabalhc.

Companhia de Seguros CRUZEIRO DO SUL

C.H|)ita] rcalizadfi e reservas Ci-S 1(>.245,788.40 (

fiircndio,-r^^ — -l^-idcnlcs Pcssoais - R^i- ponsalnhdadc ( ,vd - l;drlid.,dr - Rouhos — rnwHltos

.Ifd/ris. : -h : RIO iJK ),\.NEIK(). AV, PRESIDF.NTF V.VUGAS. 290. 2." .WD-

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Siit )ii'sius : .Sao Paul,,, l.ar.., da Miserioordia. 15. ]().<> an.lar ; Recife, km da I alma. ](v, 4. antlar ; i.eln j |,inj.,,iite, Av. .\i,.)isn IVna, 772, 7," aiidar

,\.geiioia,s em l>,i|os ns i-Atadns

EiKleree'd idegral'ici "SleCRL'SL'l."

Umo obra pare servit 0 seguro do Brasil

Ainda restam alguns exemplares da edigao de 1954

XXXV

SEGUROS E CAPlTAHZAgA ASSINATURAS O

Brasil. porte simples p,.?

Brasil, registrado Estrangeiro, porte simples Estrangeiro, registrado Ni'imero avuiso

Abril de 1955

100,00

153,00

150,00

200 00

9.00

Av ® Admlnlstragao • Klo Brnnco, in. 3.o — Saln 305 releloiio: • -iiio RIO DE JANEIRO

Fundador; CANDIDO DE OLIVEIRA

Retiator Chefe: ABIIJo DE CARVALHO

jQc;-. „ l^lretores; r-A. (Esodlio), DACAMPISTA FILHO E LUIZ MENDONOA

c'ARi Tft'ai'co: "I-OS BANDEIttA DE MELD

Spcretarios:

" SILVA E CECILIA alves da ROCHA

j. Rcdatorcs:

"^VIO BRA-

• COELHO de ALMEIDA E Ltl.lo MONTEIRO

Dlretor Comerclal: Renato FREITAS

s u M A R I o COLABORACoES

Carvalho — David

Fiiho - Renato Ca de Ai« "wiu — Kcnato ro — Celio Montei-

•^altlemar Pereiia Ra-

^01/fA bclo S E COMENTARIOS OA REDAQAO

de Paulo Galiiez -

0 — Segiiro ou aposta?

Sti SECgOES

Siut> Probleraas do Se Paulo Andrei Ooimentos — RegistroEditorial

THE YORKSHIRE Insurance Co. L»d, Fundado em 824

mois de um secuin de 'opulasao era liquidQ^oes libernis

FIllAIS Rio de Janeiro Sao Paulo Agenles nas principal! P'°5as do Brasil

NUM. 406

NAVEGACAO

A histona .la navc-ucan esiu ligaila a liistf.ria <tu 8<^ugraficas. Xas epocas mais at-istada^, cuontra-se „ .ronco da iirvnrc escavado dc quc sc .servem :unda lioje ,.s ii.djoe.ias da Oceania

-As pir,.gas e almadias dos ne-ros africanos e ' ",s tuiimuHimns, descntas p,,,- p,n, X'a, .p. Caminiia «Ia mesma natureza, A arte primiiiva vinlia em anxilio as neces.ida.les Inimanas. permitindo aos anldctuncs a.nimar as vagas. Diante dele, as caravclas do^ advent-'s surgiam das aguas com,, j-randes aves cslranhas.

nnriiiira ^ n""'"'"" <l<i indiLstria n da art. T'" do ar la <irt. de navegar, com,, prova o uso da biNsola pclos chineses, mil anos antes de Cri,,^io, Odes a rece.eram ,,s arabes. ,,uc a iransmiiiram aos europeus, no tui.p ,ias eruzada^. ..\ sua aplicacao j.ermitiu ao. navegadores ocidentais ire.,, alem do que en,an realizavam nirios e ^ •V" sm.lo \-[[|, antes de Cristo. o,. m-err,,, i,,. vc-ntaram o navio oe end,ate e ,\tenas toniou-se' unn j'otencia naval.

a dc 8- 'V. snrgiram omni.s marinlias- iy.V " =' <>- I'-'Omens. nn ih ro.nanos Hveram um;. marinlia de .nierr, a pan.,- lie 338 antes ,ia era cnsta. com a qnal sCrm,' OS car Romesrs e mant.veran, ca dominio ,lo Medilerran-de a navega.Iore.s, conio mais "11

Cm 83(:, antes de J. C. encoiUra-.se o perinjo

^OS Os Q ,, Corret e Balanpos ores de Segu~ Instituto de Res- tajpJ°f do Brasii —-'A For-

...^''•■ecia^oes

'-tbr •' Seguros — Prudencia Capi2agao — Seguros da Bahla,

■STA SEOUROfi

™ l i cM-f„,„,vesa^a„ „„ vol.a ,Iu nn pa.s, () canagmes .\,„ion. .se.guinrl,, as costas <l<^ .-nhiaon mt

rei do E^to'Tim'int V'"" Neckau. gto, circundarain a Africa, Nea.co fez o peri-

I inmBZ
I
642 A8RIL DE A N U A e 0 D E S E G U R o S
543

jiici do mar das Iiidias, Por ordcm de Alcxaiidr:- -Magno. I'itlieas. dc- .XJarsellia ate o mar llaltico c a Islandia em 330, antes de Cristo.

Xo coir.eqo do scculo 14. o conhecimento da bussnla permitiii enfim aos navegaiitcs aveiiturarem-se atravcs do oceano. Itin 1415, n infante 1). Hen rique iniciou a epoca dos mais audazes deseohrinienlos. A sua esc(da de Sagres concorreu para as mais fecundas riagcns.

Em 1492, C'rislovam Colomhn, depnis de ter 'lehalde oferecido ao rei de I'oi'tugal OS sens conliecimentos nauticos. eneontrmi apoio nos sobcranos espaniiois e atiiigiu a rcgian que mais tarde sc chamaria America e <|ue ele. ate niorrer, siipunha ser a Indian

ban 1497, I'artolomcu Hias (ic]b'.-(pu o cabo da lloa E.speranqa; em 1498. V'a.sco da Hama rhegoii a India: 15C0 Pedro Alvares Cabral achou o P>rasi!; Fenu'io de .\Iagalhac-s. ([ue tinha deixadu o sen-i(;o de sua patria, ])ur Ihe terem recusado mn aumento <k' com reais. ims sens vencimentos. a mando do soberano espanhol, fez a jDrimcira viagem de circunavegaqao. a volta do nuindo, descobrindo a passagem entre o Atlantico e o Pacifico, Morreii as maos dos selvageiis da (Iceania.

Xo l.iceu Litcrario Portugues, nesta Capital, existe um mapa da viagem de Vasco da Gama, organizado i;or Gago Coulinbo. Por ele se ve que X'a.sco da Gama quase atingiu a c(<sla do Hrasil. na aitura de Pernambuco. Das cnibarcaqdes primilivas ale o,s patjuetes de graiule tonclagem, n'lpido andamento e perfeiio conforto, (|ue loiigo caminho andado!

As embaiaai^des gregas (jue venceram em Salamina e as ronianas. que desbarataram os cartagineses na batalha da ilha de Lipari, sob o comando de Duilio, ate os gramles couraeados atuais. (iuant(j progresso no sofrimento uni versal da \'ida!

ESTi' PENSHNOO El SEGDRO?

FOGO

lucres cessanles.

Aluguois maritimo

Cargo

Navies d« Pessageiros

Bagageii de Passageiroi

AEREOS

AvioGS

Cerga ■■Um

THE LONDON & LANCASHIRE INSURAISCl COMPanV LIMITIU

Opera no Brasil desde 1872 (Impecio)

Represeniantes Gerai$ no Brasil

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area de Xoq que devia salvar as especies anicacadas pelo ihluvio unn-crsiU. lot a primeira emharcacao de que se teni noticia. Apos, vem a nau Argus, capitaneada por Jasiio, para ir a Colchida em busca do velo de ouro. Os argonautas eram cinquenta, entre elcs Hercules. A palavra argonauta serve para desiguar os espintos audaciosos e intrepldos. que se aventuram em qualqiier cnipresa arriscada.

fcnicios e cartagineses muilo concorrerain Para o estudo da arte nautica. Hdrisi foi um geugrafo arabe, descendcnte de Maome, e cuja obra principal e um resumo prccioso dos cimhccimentos gcngraficos dos muculmanos clo .seculo 12. Referc a.s navegafoes de avcntureiros arabes, que sairam de Usnoa em tcm()os remotos, Rsses estudos serviram Itastante ao genio das descobertas maritinms e tornaram o iionie de F.drisi muito fanioso.

Benaim foi um cosmografo alcmao, iiue acompanhou Diogo Cao. na descoberta da costa ucidenlal da Africa.

Ayerrhoes. nomc ligado como a(|ueles a F..scola de Sagres. foi um medico arabe_ iiascido em Cordoba c ao mesmo tempo filbsofo. 'tais conhecimentos geograficos serviram bastante ao gHiio das descobertas maritimas e tor naram famosos os sens nomes.

- navegadores jx.rtugueses foram Zarco, Tristfio Vaz, Gonrv - 7- Tnstao. Diniz Dias, Bartolomeu Lias. Cnrte Real, Vasco da Gama e Fernao de Magalhaes.

Bartolomeu Dias. que ja tinha doltrado o cabo da Boa Esperanqa, foi .ompanhciro de Cabral e de volta da India, naufragou e morreu no mesmo cabo.

- I Alvares Cabral foi apenas o chefc da expedigao que aportou as terras da Bahia, mas nao tinha o comando nautico.

••stas viagens eram com fins comerciais. Tal missao civilizadora devv* •iiio.iti.v V cl Lie via reunir OS homens. poli-los e aunientar as riquezas e o bem estar dos povos. ^ bescoberto e povoado o Brasil. rnrtugal veio a iiiteressar-se pela nayegaqao que iinisse, em relaqoes uteis, os colonos clisseminados por uma costa tie sete mil novcceiitos e vinte quilometros.

ACIDENTES PESSOAIS

indWiduof

Grupo

TRANSPORTES

Ferrevi6rfoj

Rodovtdrios

FIgvials

AUTOMOVEIS

RESP. CtVIl

Avenlda Presidente Vargas, 290 (Ediflclo LOWNDES)

AGENCIAS GERAiS EM: Sao Paulo, Santos, Juiz ds Fora, Porto Alegre, Reciia, Forlalazo

O Alvan'i de 12 de Novembro de 1757 mandcm Preferir na carreo-ayao das frolas os navios construidos no Brasil. A metropole premiava e isent.iva^de impostns ns liarcos a remos de mais de (iiiinze bancos; favorecia a consluqao de embarcaqoes de capacidade superior a cento e trinta toneis e proibia aos colonos se comunicarem de capitania a capitania a nao scr por via maritima. For serem os niares e os rios caminhos de navegaqao, desde cede <e compendiaram as regras ((ue presidiam esta atividade, O Cbdigo Comerciiil reconhece o clireilo de transporte terrestre. O seguro maritimo foi o jinmeiro e so muito dejiois veio o segnro contra o fogo e todas as combinaqdes que formam huje este institute economico, (A concluir)

AHII.IO DF CAR\'ALHO

LA FONCffiRE - INCENDIE

AVENIDA RIO BRANCO, 128-A, 4.° andor, sa las 407/409

TELEFONE 52-4018 — RiO DE JANEIRO

Companhia Francesa de Seguros Contra Fogo e Lucres Cessantes

FUNDADA EM 1877

REPPESENTANTE GECAL PAPA O 8PASIL

DR. ANDR£ MIGLIORELLI

^EVISTA DE SEGUROS

■ ■■■■■■ ■ ■ §44
545

mais

Bilhoes de cruzeiros

As responssbilidades da Companhia "Previdencia do Sul" para com os seus segurados. em numero de 70.000, sobem a mais de CrS 4.000.000.00.00 (quatro bilhoes de cruzeiros) por apolices de seguros de vida era pleno vigor.

Tais responsabilidades constituem possivelmente a raaior, senao a unica, prote^ao economica com que pcderao contar. era dias incertos do porvir, as 300 mil pessoas que vivem na depevidencia dos que as fizeram beneficiarias daquelas apolices

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Cerco ao Seguro Privado

Vat—.^e a|.c.naiKl(i cada vcz mais o cerco .a uistituiqno dn seguru ],rivadn no Brasil. Coiiiei;ou a sc formar. an prcU'iKlcrcni as autar'luia.s o iinmciiidlio <l<)s seguros de acidentes do iraballin; prupdsito esse <[iie se cstendeu pouco depoi.s a omras iimdalidades de seguros, dessa j.'i cm ficicur-cncia com a iivre cmpresa; '^>^tranha e .^iiigiiiar concurrciicia. Inconcebivel e'liire jirivilegios oficiai.s de urn iado e agrava'Ueiuo fiscal de oulro.

-\ao licoii, todavia. ai a arremetida subre terreiio do .segurd ]);-ivado, ])ois outra.s enti^'fdcs dc ccdiinmia c fitiam^as. sob os mais

^^dru.vidns p-.-ftextos, (juizeram. lambem., oj)eeni segivo?,, sem ter cm coiita a exisiencia d

I(' orgiio (if cdiiti'iilc dn b'siatlo, sdb cuja.s vis'■'s se dcseiivdlvcm as atividadcs scguradoras.

Iinaginaram. entfid, um moviincnlo envol- H'litf fjp penftrac,'a<i, (|Ut' coiisistiria em estcnJ acpiclas cntidades seus tentaculos lain*

'h aos fundds c vabtres do >egiird. acd*

^'"didos da exigeiitia iiisnj>rivcl de uma orciem assim (luc todos <iccidiram dei* a mad, -\s rese,rvas tccnicas vinham dc cerir

Para a "Revisla de Seguros' i*" ;eir.pi,) agm^ando a avidez de varias organiza<des publica.s t- i-rivadas. despertandn espe-

; ranqa de snlvagfui de ((iiaiuos se abeiravam da f insoivencia.

Assim. nfio sc fimdaram bancos dc ex* liressao da politica economica atual, nem o Coiisclbo Sujierior das Caixas Economicas dc* cidia (luaiilo Ls novas diretrizes as suas opt— raqdes, nem o projeto de refonna de legisla* ! ciio baiicaria sc enriciuecia nas Coniissoes 5>art lamcniares de sabias mcdidas. sem que uingucm deixassc de numifestar franca e incisivameiitc. o pni])6silo de aprojiriacao do segu ro, dc seus recursos e valorcs.

Companhia de Seguros Pknix Pefflamliocana

Fundoda em 1869

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Rua 15 de Novembro, 300 - 2." a.

Rua Major Facundo,'253 - 5.° a.

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Av. Rio Branco, 173 - 15.° a,

Rua Miguel Calmon, 37 - 3." a.

Rua Boa Visla 206 - 8,° a.

DIRETORES

Dr. Carlos C. Ferreira d Azevedo

Dr, Ruy Cirne Lima

Dr. Luiz F- Guerra Blessmann

Rebaixava-se. desia sorle, o seguro a uma esi'ax'ie dc res coiiuiniiie oiii>iiiii}i <lc que todos teriam uso e fruicao. disponivel cm i>arcelas aos i|ue enicndesscm dc cxplnra-lo: e a reserT ras tecnicas, cssa coisa absolulamente privada. sobro a (pial repousa uma solvabilidade de orI em privada. garamia de interesses da econonia privada e fiaiu;a de itatrimdnios jiarticulares, passou a considcrai-se no arrojo das ideias .subvcvsivas, como propriedadc coletiva. Itntrctanto, nada exisle dc estranbo e singu lar no (pic vein de acoiitecer ao seguro priva5 r'o, dificil de ))or-se a salvo dc correnie arra-

A mais endga do noile do pals ^ 'Capital e Reservas CrS 35 282 964,00 =

Romos em que opera 'OGO, TfiANSPORTES, CASCOS, ACIDENTES FES^0AI5, RESPONSABILIDADE civil, LUCROS CE9SANTES E AIJTOMbVEIS.

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RIO Av,

zadora de confusfio, desorieiitaeao e de inquielude. fendmeiio (pie se verifica nos demais setores da vida ecomnnica do pais na inevitabilidade de sinal dos tempos.

Agentes em — WILSON JEANS & CIA. LTOA. Rio Branco, 26~A - 8» andar.

5 PAULO — WILSON JEANS & CIA. LTDA, 5 Ruo Tres de Decembro, 38, • 4.® ondar. s

§ olndo agencios em todos as outros =

5 principais p'ogos do poI«- 5

ff =

^'EVISTA DE SEGUROS

Sob a forma de p.rojetos de lei. decisoes de Conseihos, memoriais. representaqdes uii pareceres, essas ideias a(;ambarcadoras costumam jtartir cm revoada do Congresso e em fonnaqilo de ata(pie pairain sdbre o dominio do seguro privado. Kntoiilram. todavia, na estacada o Simlicato das Empresas de Segu ros Privados e Capitalizaqao. com sen presideiitc organizando a resisteiicia em escorreita atitude britaiiica, e brandindo as armas de dclesa numa pugiiacidade s<^ns pcttr el sans reproche, atravez de recursos administrativos c mcdidas judiciais, ou entendimentos pessoais.

Compreende o S.r, Vicente de Paulo Galliez a politica como "uma fatalidade moderna" e por isso, ele se dispoe no que Ihe toca concernente ao seguro. desempenhar-se com fi* nura de late e muito tine, porque em ludo que Mt- Ihe depara, (iomina a incompreensao,.sendo

ABRIL DE 195^ 546
POR
547

que e na espessura das concepqoes Cubiqosas qite as resen-as e valores do segiiro aparece como presa facil.

E" de justiga salientar que a instituigao do seguro conta atuaimente com o DepartameiUo Xacioiial de Seguros Privados e Capitalizagan^ sen defensor nato, cuja agao se desenvolve na austerifUde de coniponeiite do Poder Puhiico. e que, na probidade de organ tccnicn, nao podc tolerar aqiielcs quo se inscrevem na corrida a:j regime privado; e, por isso, ser cautelosanien:' evitacio. por quantos se socovrein de legislagao especial.

Xao fosseni estas entidades, uma de direito piiblico outra privada, e cuja aqao con verge para o niesmo ideal, a instituicao do seguro estaria mergulbada no niesmo caos em que ora andam as coisas do Bra.sil . Os de acidente do Irabalho, exproprlados das empresas j.arlicuiares, aconipanhariani o destine da previdenci.a social : os maritimos esiariam a car go das empresas de navegagao que, se mal trafegani. peior p<Klcriam segurar, e os de incendio e cle vida, retalhados entre as autarquias, completariam a desordcm.

A resistencia a invasao, tudavda, nao deve esinorecer, pois o inlervencionismo tomou for ma simiosa e \'ae coleando entre [iretextos de interesse cnletivo a procura dos recursos fmv damcntais do segiiro.

Quando em 1952 se fundou n Banco Na' cional do Desenvolvimentn Ecoiiomico, com vasto e vago jirograma de reaparelhamenlo da economia do pais. foi logo dctcrniinado o deposito de 25%, do aumento anual das reservas tccnicas no carater de implacabilidade fis" cal; prejudicial pela Iiaixa rentabilidade e pelo prazo de restituigao dos mesmos depdsilos. ao mecanisino tecnico econbmico das empresas profundamente cerccadas cm sua faculdade de investimentns. Senieihante impcrativo acabou recaindcj em evidente pardalidade solire as ein' presas pnvadas de seguros como que distingui' das por um privilegio. pois que as autarquias de ]jrevidencia, mais dignas de tal cooperaga''cximiratn-se facilmente da oiirigagao que laiu" bem as alcangava.

Oiura expressao singular do intervcncio" iiismo aparece na decisao do Conselliu Superio'" das Caixas Econbmicas de que nao podera" operar em seguros sobre valores dados garantia nas mesmas Caixas, senao as omp^'^' sas cle seguros que all tivessem depositos Ji" minimn de 300.000 cruzeiros. Trata-se ai, um simile do deposito de garantia que as coH' panhia.s efetuam no T c s o u r o Xacional af'''' de operar no pais,

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a do rieposito e rcclama que as remessas de nmierano das agencias para as matrizes sejan fctas por mterniedio do Banco. Inipoe, Sr P'-opria a admiinnif ''!'?• empresas, no que vae ior r-n'' clep6.sito previo no vasin:« ^ quando ocorrer quaiqueate f™ propriedade do Banco, Onal iiquidagao.

§ I

Vicente dc Paulo Galllez

0

aii»^ 5?"^'"^'"' ^"''Stancialmente iiula pois ciiiiu;,! seguro em sua fase ?u-T 1 ■' Iiquidagao. cometendo no «cdo sinistro, tern, alem ricifl r' pretengao de retirav da pc- cio I,,-!-"'"""'"''' t"'?' ^ prcrrogativa do avaliagao " « Presumir, veniia 'listrn ^ ter mtercsse na realizagao do sijeto ; segurar o obPDr lir"" tambem vedado ferio p. de atrilniir-se o criin,f cxclusiva do valor, tiulo sob p>\k-ia do segu- e.sti,},^,| c/c/'wPo previo do valor "-ado peic, segiirado.

ss,. Credito da Amazdnia vein a nn 7- "i" ^eiii a l.roH .? ^■onjuntura atual, sendo ero,i- "• •'"""mmia que domina a poH- ■"""tiira Prasil. Passamos pela coii'■■adico,.. " profiuuias con1 -""'o '''? Jl'fetrizes econoniicas. sem

•^'locam' ^'^^''^"''dades extreinas e onde sc "1 OS coiitrarios.

"I'sta afinnativa vfi ou pessi- expressiva situagao, oxala

^^guinte- se verifica no vd/ ^ "iBagao atingia 7i altura, ^'■da do ^ responsaveis pelo destino da debe].-^ pj'oclamavam aflitos os meius de

^^'■'"etio ri' o primeiro ato saido dr. %cta f ^■^'"balismo para uma realitlade cuii"^^'^cio,?' atn-arem-se aclias a fogueira

'^'■'ilare, ""'f ^'^^-retagao dc abnno aos X a tuncionarios publicos c aularquicos. • existe uma poh'tica dc recuperaguo, Pore,,-, ~ ""la politica dc recuperaguo,

I'^'^-'Osa ''Sravaiiieiuo, e o seguro por sua 'ornie, '"^'''Sado cm mei.. odo beroisiiio consiste em rcsistir. 14

Em elcigoes realizadas no -Clube de Seguradores e Banqueiros", a 26 do corrente uu conduzKlo yb-cMdenca daquela .sociedacW 0 JJi. I/uiiile dc Paulo Co/bVHomem de intensa e dinamica atividade no imnn o dos negbcios, desdobraiido-se na rbregao de vanas empresas c orgaos de -lass" dedicadc.s aos mais diiereiues sectores ccono■mcos 0 Dr. Vicente de Paulo Galliez. como uma das f.guras dc niaior desiaque na sodedadc lanoca, amda cuinpre. lielmenle uni '^vtenso programa de atividacles sociais

A todos (juanios conhecem. ele realnienic surp;-eende pelas atividades nuiltipias e aianosas que desenvolve. sempre ateiuleiuki. a tempo e a bora, com descortino e brilhantismo aos mmieroscs encargos que Ihe pesam sbbrc OS ombros. Qual o mitologico Proteu, que tantas meiamorloses ex])erinieiitava. ele constantenientc se traiismuda, ao correr das boras ( e sua Jornada (luniidiana, de segurador em indinstnal. dc tecnico em assimtos texieis a .advogadu. ora discutindo e deliberando sobre uma imnvidoncia jiuiina! a ser tomada em favor cle um constituinte, ora estudando e decidin.lo sobre nnia miciativa „o campo da atividade seguradora, para logo cm segiiida j.a^sar a in-obleinas ecomnnicos. tccnicos ou adivini cr.itiv-os de uma industria de minerag;io ou de uma fabnca de produtos quimicos. R' nm dcstilar ,bana, en, sua mesa c'e trahallio, de problemas os mais comnlexos e variados. qu-^ 0 nbnga a tornai-se um Proteu multiform' e perfeitamente identificaclo com cada esp-cia- lidade uiiraiigida pela orbita larga da .sua ati vidade econtimica.

bomo adiani ele tempo j.ara tudo is-ropergiintara, talvez. o leitor, Xao somos n.is ciitretanto, (jue vamos fornecer u secreta f '.riiuila da imiltiplicagrio das poucas boras de um ciirto dia. Pergunte ao Dr. Galliez. leitor cuno.so, se estiver interessado em desvendar OS misterios dessa aritmetica do tempo. Como se nao baslas.seui tao mimerosos afazeres, invcstiram-no agora no cargo de Presidente do "Clube dos Seguradures e Liaiiqiieiros", E' mais iima parcela a acresceiitai•se na formula eom ipie cle CLilciila e niede exataniente o tempo de cada <lia dc trabalho. A conta,jio fini, iiau falhara, pois a niatemdtica e a ciencia da exatidao.

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RIO !)]• JANI'IRO

PREVENgAO DE ACIDENTES

nit- '^mprcsas de .segiiru.< se adiam empc- novo recrudesciiucnto a 1 ^veiK^'Ud ric acidentes no ]«ii.s.

tnd P^^f|iii-sas sobre us resul- t* OS obtidos dentro dos atuais niveis da.s jiraas ]);cvciicioni.sias, dcinonstranim a necescincle de scr proinovida nova c inlensa caniie ?■ ■' ^•■^•^esnrar ao traballu, indi(iiif. '• ••^^Koranea ainda inaiorcs <los Jfi forani aiinj^>idos.

i'olio do segn-o de acidente de traballiu deve ser concedido as instituiqoes de previdencia social, porqiie tais instituiqccs ofereceni, entre outras vamagens. a de praticarem e incenlu-arem. coin desconino e ct'icidicia. a prevencao de acidentes.

Xenlniina prova, cntretaulo, f,,i ate lioje acluzida jiara fundainemar tais assertivas, 1 udn nao lein jiassadn de mero jbgo de pala- I'ras c.\ercitado para impressionar a opiniiio imblica e. hem assiin, os circulos parlainentarcs.

1)1RETI)RIA

Dr. Jose FaranliOs do Rio Uranco - • Diiitor PresidciUe Riiio Fraccaroli — " Vice-P.rcsidcnte Ultimo Sinioni — " Superintendente fofiO Pasclioalini — de PriKliiQao

(ieretUe Geral para o Hra.sil: — Kn^. Dino- Galo

Vav iniciativa aiianiente loiicita^ Ji'idamento sem alardes piibli- por'!"'^ neni grancics encena^jes, (jue se .orna, ■ssu inesnio, ainda niais meritoria. Pii-an"}^ "istitmX-des <ie previdencia social, asIdiro •'iotregmdao o iiKiiiopolio <lo se^ i 'Ocidentes do trabalbu, tdn inundado diiari- do pais com •'maub-ia i):iga" f].-,-.-

Iiuliterentes ao logo de artilicio das institineoes de previdencia social, as einpresas de segiirns tern im.sscguido no sen traballio operoso e cficiente. F. agora mcsnio. qnaudo as cstatisiicas falam da nccessidadc de insuflaisc novo alento ao prevcneionisino, essas empre.sas mio hesitant em arreginieniar-se para em cunsonancia com a ".Vssuciai^ao Brasileira paia I rcvenqao de .\ci(lentes." empreenderem larga e intensa cainpanha.

CANTO DE SERBIA

RAMOS

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'orii ^'"^"ooinliar a o])iniao [u'lblica para a Se sen '""""P"'ista. Xe.ssa piinlicidade. qnae i, '1"^^' i>aseada nunia urgumcntac^ao cluila lepisado a alinnativa t(,s ,1 de qiie as enn)rcsas de segii oescurain '''>stame Porta jireveii^ao de acidentes. nada ser esse uni dos sectores niais ini^^nies <ia administraqao das carieirns de OS de acidentes do Iraballio. do'>^oii de surtir algiim "'lad-. '|oe cm mensagem acom])a- vigj ' oe inn projeto-de-iei niunojjolisia eneiitiv Nad.aia! j.eio hodcr'l-bxe^lotiv' "'t""o incUii em sua b:.\])osipao dj orguniento surrado de iiue o monoy

Criada :i carteira-incendio do l.lhA.S.F leagiu a altura o iner-.-ailu segurador bra.sileiro.

I'.ivadas de ilegalidade, pnrque nao autorizadas por ato indispensavd do Poder i e'dslativo, as opcra^des do IPASlv iium ramoVitida e ahsolutanieme privado. coino c o de in cendio, nao poderiain ser aceitas. passivameir te. pela ciasse .scguradora. Siirprccndido pela resistenda encontrada aipiele Instituto enioou. matreiro. urn cuino de ;erc,a com ipic pensava vcnccr as dificuldudes surgidas, E acennu com o eosseguro. espa- IhaiKlo aos qnatro ventos qw tcria nma inassa tabinosa de riscos para distribiiir entre as se-

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Capital Realizado — CrS 6.000 oon on

n.e.o.a: Antonio Ernesto Waller — Vice-Presidente

d1^'Le?mdio Lamoignon iMarqiies de Segur)

A,r \-ni.T-/ Souza Carvallio — Gerente.

-VlAlklZ: —/i*. d/V(',r 29— ^UCl'NK-lf I^li) r- /i -j r,^

SEGi-JliOS
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★ ★ ★ Companhia de Seguros Varejistas VUlllfJCIiiiiic ( 590 ABR!L DE 109'
'^STA DE SEGUROS 651 i

guradoras, injetando-lhes nas carteiras ja formadas unia no^•a e polpuda receita de preempresas, entretaiUo, iiao se deixaraiii sediizir Na sua quase unanimidade recusaram os cosseguros oferecidos. Algumas poucas (apenas 4), entre cerca de uma centena c meia de sociedades, foram envolvidas maIhas da armadilha que Ihes preparou o Li.A. S E e aceitaram. ingenua e iranquilaniente, a parca prebenda de pouco mais de uma dezena de contos em premios{ se levannos em consideraqao a retenqao efetiva das sociedades), concedida pela atitude pouco simpatica de ue ear solidariedade a classe.

Os fatos confirmam, agora, as previsoes. O IPASE iamais desejou operar realmente como uma empresa privada (e que o a tanto estava legalmente napo.s.l .l.tado), Jamais pensou sinceramente em praticar

''^"Oficiado peio Juiz de Direito a quem fci distribuido o mandado de do pela claise segurado/a o IPASL

nhou a autoridade judicial, juulamenle com as informacjoes que tinha a prestar, copias [olostaticas das 3 unicas.apoliccs por-de.eimtidas.

Lssas apoliccs tern os inimerus Ia0.4o4, ...

150.505 e 151.710. Entre a primeira e a ulti ma toclavia, estao intercaladas exatanienie ..

1.245 apolices. Em tao grande emissan apenas

3 cosseguros furam realizados, talvez simples mente para mostrar-se cm Juizo, como agora, se faz, que algumas compaiihias. nada obstante em numero insignificanle, nao rebelam con tra a criaciio da carteira-incdidio do IPASE. nem julgam prejiulicial ao seguro pnvado essa intervenqao indebita da auta.-quia, pois participam de nperai;6es realizadas por tal enticlade.

O artificio com que o I.P.A.S.E. envoi veil 4 entre quase iima centena e mela de so cieclacles nao alcancani, em juizo, o objctivo visado. O Prcsidente da autarquia nao teni poderes para criar a carteira ora em fuiicionamento, e iiao e peio fato cle realizarem cos segiros que passara a ser legal a atividacle do I.P.A.S.E.

rUNDADA NA CIDADE Ot ett-uiiMs. era i. u.,.

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.*Kie|RO SAO PAULO

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RODOIFO MCeilA 4 CU. IID*.

PARA (Salen,)

COSTA FON5ECA & CIA. LTOA. RUA CASPAR VlANA, 74

PRESIDENTE BADENES

Kealizoii-se em Roma, no periodo de 2 a 6 do ojireiite. o "l Congresso Munciial de Prcvenc^.ao dc .Xcidenies".

Credeiiciado pela " i-'ederaciio Xacitnial das Mniprfsa.s de .Seguros I'rivados e Capitalizagao |)ara representar i> nicrcadn scgura- dor Ijfasileiro. i- jiela ■■.A,s,«ucia<;ao Krasiicira para a l'reven(;ao de .-\ci(lente.s'". para repre sentar OS i)reveneiiiiii.slas. participou daquele "nporiame conclave o nosso prczado amigo Mariciiio HadciHS I'orrcs, ilustre e brilhante ^•^giirador (pie tanto.s servigos teni ]>rcsta<lo a eaiisa do seguro nacional .\'a vcrdade. e.steve o Hrasil niuito beni rel""eseiitado.

l^articipando dos iralialluis do Comite de organizai^an do cenamc, logo apds a sua chegada a Roma. Badenes teve uma atuaqao quo induziii os dirigemes a convida-lo para a Presideiicia da 5a. Sessau do Congresso. ]~ assiin foi prestada. ao niesnio temim. uma honrosi e desvaneccdora hoincnagem ao prdprio Itrasil.

hn<luanio o seguro privadn hrasileiro lein uma parlicipagao de tanto realce nes.se priir.ciro Congresso Mundial dc Preveiicao de -Acidemes, de que toniarain pane cerca de 800 dclegados de 32 paiscs, o nosso seguro so cial prima pela absohua ausencia. apesar de nas colunas de "materia paga" da nossa iniprcnsa blasonar-se. constaiUemente. dc ser o camiieao da '■p-evencfm de acidentes".

POTRO ALEGRE REN^ LEUOUX

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I'C'n cniiio o rc-spcctivo balaiKo e a denioiis9<iic.'ui da conia dc iurms e perdas. rccentc— 'bciue csiampados iia iinjircnsa desta C'api'^i. coiisiitucin uma nuva c I'icati.Ti dc""instrai^ao do inijiuriamc pajicl cjue c.ssa sodfscnipciiiia no <ctor dc atividacCs a li'c sc dcdicaiido de.-alc a siia lundat^fui.

Cs rcsnitados ap-cscntadob aimalmeiuc

•'•i balaiu^os da "AJax" lr:;di.7ciu ficlnicntc prc.spcra sitnacao c.'oiK'imica c financeira da '■"J'' l"'"l'i'Ca() de premios. na sua b'l Kladc dc iiitcnncdiaria. supera a dc nfio fniii|>.ui!iias dc sc^uros, V " do s'nii>!c- conhcoiinc'iito do Ho •" ^-"missoc.s piir cia aiifcrida.s. ab .|uai-(. (•-..C'"" alin^'irani a clcvada cil'ra dc r-A Sua rcccila j^'cral subir. a

Paul Aada nicnob de So com- raiiV''"' ^<-""nrob ipic o]H'ram no iirasil licc"\x rcccila nicnor do cjuc a d.a

111 ''•'•■^4. i'or cstc simples coiiinmcic)j^^ l""lc' bcm iniafjmar <> volume dos nci;<'i- vciciilado.i para as cmprcsas sc-

I"'".STcssn dcssa socicdadc inclho- sc

'"acf, '■"""'I^anmdo ,, nmvimciito dc .suas o: i- *-''Prc (loi> :in<)S succssivn>, I-"m lO.'x"!, as comissdcs aiifcrida-: pcia loram no total dc fnS 14.976.S-!2.20.

<1(1

■>; 2o..jf 9'ic 11(1 aiio imcdiato. nu scja cm

Odri-'o '-•on-cspondcmc clc\ou-sc a CrS "*•-94,40. cinno ja dcixamos assmalado

■•lumcnto dc CrS ,s.7S8. 152.2(1 '.'ciuivalcntc csle atr " a (.|j| m7!jn.]-r)s rclativos. A rc-

"If, ^'<-'ita ■>) .s^l. •s'^'Utl, i[i;c, cm 195,1. foi dc CrS •V. suliiii cm 1954 para CrS n •1-"'2.S0, Mais .sciisi\-ei ainda foi .Kiui

'I'K' alint^iu a C:-S M.6S4.,s22..s:)

'-N'oiidcme a "it'vci. na data do cnccrramcnto do n CrS

'-\ei- ^ corrcspoiidcntc ao 2| '"icdiaio a soma do alivo era dc C'S 5 550,30. com uni acrcbcimo de CrS

•983,50. on 34.3'"'; (..m \-aloi-es relaiivo.s.

Fimdada em 1924

Telefones: 22-1033 e 42-7777

ABRIL DE 19^5

Q che^'ar a resuliado.s tao Ijrilliantcbi.si ^'tuaglo tao aus[»iciosa, a alia admi.b'ju' cla ,".-\jax" nao tern medido ncni li; c4foi\-ns. miin traballio de erpiijic, ^"-•nico (■ coodcrnado. qnc e-uni dos faiu-

ISTA DE SEGUROS

res prediiininames do li-xiio surpreciidente dc •■••uas ativiciadcs, (|ue. dc tao rcjieiido,-,. ja nos acostumamos a adminir. razao por i,ih' nao mais nos cari.>:'m surpre.sas.

A sede dc cxp;ms:io da socicdadc ainda nan se arrelcccu. pois comimui imcn.so u .sen trahalbn dc coiUiiiista dc mivos inercados. com .ibciima dc no\as sucursais iin interior, em liicalidades (jtie se anresentam com as coiidiiC'iC.-. e OS rcipiisiios capa/.es de justiticarcm a cnai^uo dc novos (k-rirlamciitos da socieiladc sob n pom.) dc vista da capacicladc local ■.!(• proporcionar a cia iinta boa lonte de rcccita. N'esse partictilar. o> respousavcis jieia :lirci.;ao -hi Ajax tern a,!.;ido com nniiio tiuo c p-ndeiicia. de ntoiio (|uc os rc.sultados consei>uidos ne.sses novo.s postos tcm comrilmido" ainda mais para o oroo-rc.sso da emprcsa. (|ne mais cresce c avulta a pn.jiorcao qnc sc sm.-cdem lo tuios.

X'o Relaiorio de (|ne nos estamos ocnpan- do, lia nm:i rclcrencia opnrtuna ao (pic foi dUo no iC'latdrio do cxercicin aiucrinr, (|nanto ao aumento de cc.missc'iCb rcl'c'ciUc a cstocti.qcin dos ]u-o(lmos ^^mvusos, quc era, cnnto c lacil dc calcular, imiito prcjndieial aos intercsscs da C imijianhia. Rctilmcntc. sc. ])ur imi ladn. aumcnttna dc modo scnsix'cl a arrccadacao dc [ircmios. cxi^iti. por oiuro iad.i. iraslos cxccssivos c ncccssarios 5 a(lnnnistra(;ar> luntultnos'i dos rcfcridos liens, consumindo pralicameiitc todn o Inc-'o. Fcli/.mentc. con.-•ii;na o ultimo Rclatdrio, apiA decorridi.s dois aiios. a silinK^ao dos prodiitos ^'ravosos foi nornudizada. confirmando-sc .assim. os jiroiTiicsticos fcitos ciila.o, qtie a nuiilos jiarcceram n.ao coiivinccntcs.

kesta .scni dnvida almima, mmto ((uc dizcr ti rcspcito da ■"Ajax" — Corn-torcb d-.' Scgu-os iirincipalmcnic no (pic .sc relaciona com a assi.^-ttiicia qnc cl;i prc.sui aos scttnrados. orieiitamlo-ns no scmiilo da pcrfei(;au dos seins scttnros, cxata dcsrrie.ao, classificaeao e taxa^'ao dos riscos dc modo a pdlos a cobcrlo dc (pialtpicr surpresa dcsagradavel por ocasiao da ocorre^ncia c liqiiidacao dc ipialipicr sinistro, traiialho cste ipu- c excculadn sem ncnhum ("inns' j:ara os sciturados. pois •qnc constitnc iinia das finalidadcs d:i cmjiresa.

'' cspaco posii,! a nossa disposi(^a() Icvanos, porcin. a I'icar por avjur.' Xfu. uodcmos faz<i-lo .cnircianlo. scm fclicilar os. dirclorcs

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ajax" Correlorcs de Seguros S. A.

RELATORIO DE 1951

Senhores Acionistas;

Ciimprindo com os dispositivos legais e estatutarios, apresentamos a V\ .SS. os resnltados e contas do exercicio encerrado a 31 de dezemhro de 1954, quarto exercicio sob o regime de Sociedade Anonima e decimo quin to dcsde a fuiulac;ao da Companhia.

Os resultados apreseniados, como bem se podera ver nas contas anexas. sao bastantes

Cotiipanliia-

N'o relatoria refcrente a 52-5.1, diziamos que o aumcnt<i de coiuis^rjes referente tocagem dos produtos gravosus. era prejudicial a Companhia. pois se por iini lado aiimentava muito a arrecadaqao de prcmins. per outro lado havia gaslos excessivos necessaries, a administra^ao tumultuosa dos referidos segu ros, consumindu. praticamente. todo o lucru, Decorridos doi.s aiios. normalizada que foi a situaqao dos gravosos, vemos confirinados OS nossos |X)nfo.s de vista, que na ocasiao, talvez. ijarecesscm a niiiilos, nao muito conviiicentes.

Devenio.s salientar ao^ nossos acionistas. que o prog-ama de cxpansao que vimos manlendo em ritmn acclcrado, com a abertura de novas Sucursais no interior, em muito lem sobrecarrcgado a.s nossas despesu.s. mas certos estumos (|ue muito Iireve colhereinos os frutos de.stas sementes.

SL'CCKSAIS E ACP.XCIAS

.\'ii intuitu de melhor aparelliar a nossa Companhia, no ])resentc exercici(j. abrinios as Sncursais dc Blumenau e Curitiba.

FUXCTONARIOS

Oueremos aqui consignar os nossos agra-

dcc'lmeiitos pcla maneira dedicada e espirito de equipe demonstrado por todo o funciunaiis" mo.

CONSELMO FISCAL

Agradecemos a colaboraqao eficienle qtt^ recebemo.s dos nossos consclhciros.

Submetendo au sen julgamento o jn'esente relatoiio, as contas apresentadas e lodos oS deteiKti o,fo>= prAt>c-.\U<ps peVsV DLvUlTl^* o exercicio, ficiininii. aiiicla, uu Sell jiueiru dis' por ]5ara qualquer informat^fio adicioiial deaejem. — A Dirc-toria — .Nja.x Ciorretorca de Seguros S.A., Cdso da Rocha Presidente.

PARECER DO CON.SELHO FiSCA^' SOBRE O EXERCICIO DE 1954

.Senhores Acionista.s;

Os ahaixo assiiuulos, memhros do Co'^' selho Fiscal de Ajax Corretores de Seguf®^ S.A., em cumprimento de suas airihuiqd^®' vem apresentar-vos o sen parecer, F.xaminando a procedencia de todos lanqanientfjs encontranios exatos os valores

(\o

tiv(j e Passivo, bem I'unu) da rcceita e de^ ])esa. Cunslatamos inais, tern liavido todo ^ cuidado na escritura(;ao, a fim de cpie a mesn'^ fosse apresentada de uina maneira clara e cisa, .Assim, de acordo com os Estatutos, mos de parecer que sejam u])rovadas, todas contas e atos administrativus da digna Di*^ toria, Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 1955 Rcnatn Archcf. — iih-caldo Silva Neves. Jose Marlins Pcreira.

BALANCO GERAL EM 31 DE DEZEMHRO DE 1954

da "Ajax", srs. Dr. Celso da Rucha Miran da, Dr. Jose Sarmento Barata, Placido Aiiionio da Rocha Miranda e Dr. Lniz Rodolpho
//
Miranda Fillio, pelo acertu e alio descortino com que tcni sabido coiuhizir os negocios da enipresa.
A
ATIVO Imobllizado 14.167.646,30 Imovpi.s 3.570.000,00 550 A ABRIL DE Mbyeis, Maquinas e Utensilios . , v 11 o ,, Instala^oes 2.119.114 10 Veiculos , - - 282,eis'so Titulos de Renda 726,773,90 7,469.140.00 (Conforme discriminagao, que se verifica no anexo n. 1) Realizavel " 343.747 20 ™ ««.133,70 3.613,50 Disponlvel pepdsitos Bancm-ios ... 4 V„A' 5-197.937 40 Valores era Caixa 4.678.378,30 519.559,10 Contas de Resultados Pendentes ~ Diversas Contas 228.40540 ''io.405,40 (Conforme discrimina?ao, que se verifica no anexo n. 2) Subtotal ~ Contas f)p ComppnfiA,!ao ^9 3^1730,^^ vm Ucnicaa , , , , i so4.sh,oo Ta-vn Aciicloiml tie 15% '10.000.00 Conta Dep6.sito de TitlilOS 214.547,20 Deposito CompuUdrlo do impOsto de Bencla'!! 800.266 80 Total 21.742.550,30 PASSIVO ' Nao Exigivel. 5.349.091,4. Capital . Reservas 4.000.000 00 1.349.09L40 Exigivel 4.692.072 1,. Contas Correntes „ 200.000,00 l" A Contribuicdes a Recolher 65 029 00 Ccntas'a pSr^ Contribuiqoes a Recolher .. Honora Comissoes a Devolver 3.000,00 I^onativos a Paear 552.557,60 ^ 77.313,50 Contas de Resultados Pendentes " 7" 9,896,572.80 Gratificaqoes a Funcionarios , n->n nno nn Impostos e Taxas a Rernihp.- 1.020.000,00 Obrigaeoes Diversas . . ;. ;;;; 6 gJs'sgli™ (Conforme discriminacao, quese verifica no anexo n. 3) Subtotal " 19.937.736,30 Contas de Compensa?ao T.. , 1-804.814,00 Pjretoria - conta Cau?ao Titulos Depositados em Custddia 40.000,00 Emprestimo Compulsdrio 690.000,00 Imposto de Renda - Depdslto Oompuledrfo-;! Total ^ 21.742.550,30 ISTA DE SEGUROS 557 ...A'

DEMONSTRACAC DA CONTA DE "LUCROS E PERDAS" EM 31

Comissoes Pagas 'Z

Antonio Parisio de Muletas

(Ccnforme discrimina^ao, que se venfiea no anexo n. 3)

Comissoes

Rio de Janeiro, 25 de Janeiro de 1955 — Celso da Rocha Miranda. — .lose Sarmento Barata. Placido Antonio da Rocha Miranda. — Luiz Rodolfo Mi randa, Filho Diretores. — Florentine Sierra Filho, Contador — Registro C.R.C. n 985.

ION

Compagnia d' A$$uronce& contre rUtendlc« fcs Acldcnts ef Risques Divei*)

Fundoda em Paris em 1828

c"APiT.'\L socnf, i.oon.non.ooo i)]-: i-r.wcos

MATRrZ — PLACK VErNDOME, 9, PARIS, FKANCA

Capital raallzodo para sues op«ra;oes no Brosil CrS 2.000.000.00

Aulorizoda o funcionor no Brosll pelo Decreto N." 2.784 do 4.1.1898

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AGfiNtTAS EM TODOS OS EST.ADOS DO BRASIL

Walt Di.sncy, o niaior geiiin do dcsenho ainniario, pn.chiziii nni tlt'sscs "slions", cjuc 0 •Mnais (lelicio.-ia (la.s saliras conlra a iinpeliaisi'ide mipuiK- (los senhorcs im-toristas de auios, "1 ciiladao tjue .sai a aiular pela.s ruas, cc.ni diias penias que IJeiis ilic- deu, e todo -aiozan e aieiK^oes para com os sens semellianies; jas logo quo .se seiila a diret^an do "Cadillac",

encr ~ 'iver agilidadc e est--, "Trer, que corra, pois (pie all • um volaiue com <pi;uro pnctis disposlos -^adtssnno, retratando com fidelidade a psi-

tes "ovos-ncos cpie, mui podciulo em it --ie x'cem erguido.s ^'ra-finissima de aristocratas do

trai.e'^'r- imindo. cm ipic .sc . diar.amciite, maior hatallui emrc anmcle [ do que csta adminivcl Rio

C'as t, notipcla impimidadc '■^liao ? ^ con-sideniatam,

(inloroso do que vermos lioincapaciiado.s para ^'-URvrV' !'■ acidcntc.s do Ahtdi,;,; n 'I' 2iniig,t Htl i'"""' corretor de .se^u.u.s 'inient clienieia,' mo'iienie ' cruzeiros amialvi -•"? ^ "i^^tiina eficiencia com cpie '"'R-o' n passados, (piando era nuii.s .Ki-ande rc.sistencia lisica, NrisiJ," seguro, Antdnio

'■'^'enta rh "'"f" ^ cin-

'la .sen earn, ,|e cm,'.'*' ^■'^"t^i'lcraccao pela cida lac precisam dos pes j.ara aiidar.

lami.em pagoi, .sen trilnilo a iml^Ndo " '"ito o den-uhoi, im'las qaando a viiima .julgaiid,, quc t'staiiios livrcs de iciamcnios, aiulava miiito calmo c sem

^Para a e.S(|ucrda e ],ara a dircila. Que

pur Renato de Alencar Pan, a ""evisla He Snpuros-

lon.u lansio .c eiigaiKna: um carro possantc a cumeu sowc o j,asse.o. octru,A>u-o e j„e qtieorou a penia csqiiercui em v.ums uu.ares i-.a mais uma vinma cia ja lamosa e coi.oiaiia uaiuuiu (JO ivio ue jaoeiro i:. que ^n\■ "tai cm uorncm que i.m.a i.as pcnias o caPm... ticseanarn, e „.Mll,SiUUUei patu moMu.c.,ui. seo.s ucguc.os oe begu.os, geiiero oc Maa 'lue e.xrge esca comlena-^-ao mu.ica:""«u. -nuciar, uaier cnavecu. eiurev.star cau'ixlaios. coiocar apduces, receuer pa-nuc^s i'.CMar comas uas CompanliKis segmaooras' c ]>ur a. lora, o atu.aru.ro cms ruas, t. correm; ac- s.guros uao pooc parar, oo com.arm iiauiras«. auis vc... uu, oesasi.aoo no vu.alc uo ^cu ue.o e luz.cuo cano e uneMe co.um o ua'—.auor uc scgu.os, langa-o ],or mma, que- 'la me as pc.as e sai ne.o.came.ne uc.as a^cmuas ,cou. a arrogaocm ne imi genera, conmn.mme c.e tauques a eso.agar „ ummgo t.csar.nado, ®

Confesso que bc.ui a ...aior constcnuKao << cer o lans.o dc muletas, a arrastar con. dilKuldade suas i.ernas ali perto da Alii, co'11" quern ex.I.ta as aiitoridadcs, o atestado de u.s uma v.U.na da insoknic.a dos dtoferes o Ustnto Pederal. Sua muleta era como o '"'csto de um trahalhador ii.iatig.ivcl d,autc da impumdade volar.te. Desse jeito mio se deve om'r, de armas de f^iuna, pai-a que a "l.ataliui" uao scja lao dc.sigual Quamo ja pcrdcu Parisio.- Quaiuo

^laijoi'T'" '' e para a dircila. Que Ciipr <le aulonKn'ci corrcr c no icito .-w JT ._ rt

V'" aulonKn'ci corrcr c no icito las piiblicas piao em ca]

E' .'e.xou dc ganUar:- ()uen. vai <l"-s_lrcmcn<ks ]Mejuizos <,uc teni com a ces-Nao de suns at.vidadcs dcp<,is de ta.uo.s ,„c- t'Cs cic mcapacidadc [>ara o trahalli,,- p near mvalido para scmprc? Xao sei se a'vituna vai cl.amar a responsal.ilidade o causaJlo' <le sua dcsgraga; urns cp.c mercvia uma I'cao cm rcgra, dentro da I.ei JVunl e da kesP'HisalulKla.le Civil, c indi.scutivcd, Xada de ixudoar cm immc dc Dcus; c mallia-k, com a-Y'tu-as da Lc;, para que o cnilpad,. siuta no bolfao a dor que o Parisio seiuiti nas penms

t •Ii' X 'I' t. I 4 568
DEZEMERO
1954 DESPESA
DE
DE
Eventuais . 284.Oa7,9J
Admlmstrativas nn
de Reserva Legal
de Reserva Eventual Obrlgacoes Diversas j-a,iu 36.395.452.80
Despesas
Despesas
Fundo
Fundo
RECEITA
Auleridas Recuperacao de Despesas 1009=700 Taxa de Coordenacao ii7 9nr-^n Receitas Diversas bi7.2U(j.3U 36-395.452,85
v."
L'UN
ABRIL, DE <;adas! Pois o An* DE SEGUROS
^69

Bessepros Jo Brasil

i^alanpo Geral em 31 de Dezembro de 1954

CAI^

PEPOSITOS stx^Rtas

Banco do Eracil - c/n«rtiwiito - Bo

BUioo do BrioLl - e/avrtMoto - Esttdos

^ooo do Br4«ll -

ftJtrco BOfwos - bIs •

CjtrcB Sinoeo " Exterior

nonfxt E

DtvEpows orvEtgqs

SooicdMos de Segoros - c/romliMirto ; • •

Snl Ai4rloa - Vida - o/ftUea'/io do Soserod d» Hotropole

Btsatguradorofl do Exterior

Sesurodorcs do • •

Rcprosentantes lUe EStados

DlYortOS Devedorcs

rn»ffAS nE "ccmssoes e tertiolprSMS. a BoSlW

juros, Aiuguels e Dlxldendoo, a nooebe-

Des;«>s»= de Slaistros, a itrll":ir

Timq cA pr/iD* pjhum

icillces Ecdoriis - diveroas c.Bssoes

Apcllecs do Eetado de UlrPc OordU - <U'.-crsa«_eTrlcaoo5

AplUees do Estado do Bo de .Bnolro - rod(r/l»rla«_..

ApoUccs do Ectado do Bo de Janeiro - eletrlfloajao

Apollees do Estado de Sao I»Ujlo

eta. Slderurglea PBeioral

Cia. »i«iCf<il.de

Cia. de ZiqoarAd Eoonenl* rluiBnense

ImoblUarW Seguradeads fBiuiltfid V*

Ola. Bldro-Elotrioa do Sao Frcnolsoo

500. coop. Bawo AmUlor do Trabalho de Pernaatiuco..

Cia. lHoloWl de S«Coro Asrleola

pstrolec Brosilelro V*' ■ Pftrobras

TtmCS DITEiSg

nEPosiTos M oAbaktia

EllPtiSSTIHOS

tttpoteearlos - fujicleisrlce

Hlpotsc^os - ojtroe

Dlvee^os - fonolceiarlos -

Dlversos - outros

UiOao Federal - U1 1 tiTll

PijftfTegtsios coiPFAapm be Ji^brus

PBOPRlg)AllBS BiCelLlAmAJ

Edlrioio - Sede

Froprtcdados no Bo de Janeiro

Proprlrdaded en Sao Bulo

B-oprledades on CurltlbA

|b*oprledades em Bolo Horlzonte n.opriodade$ en Betr^Uo

BlPltEE)ll}tnm;C6 ASSISTOCIAIS

QitLRja sac Lcuroa^o coloala de reriao

CCTWS CtWTAS

Mmeis, Haqolnae e IHoniillos

I R B Institute de Resseguros do Brasil

B;iIan?o Geral em 31 de Dezembro de 1954

1,8 0$T Ol|S,(0 5 176 000,90

5K 3n.»

371 W7.»

lili 569,ltO

S7 IJI,®

128

MSECTAS ifamCAs

RLscos b£o

Sinlstros a UqultfUCerrtlngcrela

Miteiiotlea

Fuado bpcoUl de Cai^trofe - A«ldcntcs ft-sjoMs

EUodo Sspcelai de CatastroTo - AerOf.sutlcas

Punlo de fctabllldide - frarsportes

PuBdo de Estabilldade - Autono/els

ecasoBciQs nsssaaBpoMS pt cAi^iSTRcns

Aercr^tlocj

FUffiojE mn-TAs BRA ArErfaca""'"Tf

ffiOiTSfo BBA Ena.'cas PISCAW ...

DEPOSITOS aE DINKEIRO

Seclcdadcs de Seguros - e/teteinoo de nescrvOd Inocollo

Socltdades d' Segurcs - a/Pundo do CatSstrofe ioldeotes ftssoais

sociedadee de Seguroc - V^do de catiatrofe Aeronautloos ...

Soeledadoi de Seguree - o/fiindo de tatabllldade rrOosportes

Puoclc-narlos - o/dcpoaltce

rretendontes a ompitjstljTcc

CREDoass nniiBcs

Soolodades de Seguroc - o/Mcvlncirto

.Sojledodes de Segurca - o/F.V.E \ \

Sosledades de Seguroc - alctiw || tesoegurodoreB do Erterlor

Segupadoreo do Srtei-ior !! i'

CorrctettB do Erterlor ! "!'''

iUxor^cB CrcdorVB bbnao pedeial - o/soguro Agiirlo »oio!*l (ul 2 168, da li.Ol.'si)'

CgffAS BE REWUfglAyJlQ

CceBlsooOB 0 Brtlolfajpac, a Crtdltar Salxades de SinlBtrcs, a Atrthulr 1 [''' HcoorarioB de Slnlstrta, a Dljtrlbuir

CAPITAL REILIIADQ litatutarlo

lienoei

Aelcnlstae c/Copltal a .etaalizap

BSETOA SUn.iyilffAR

.BSEiyAS E rmcios BTRmgiTAI!; Bsserea do Qjolla^ao de Titaloo FUodo de Dcpreolacoas Pundo d« Ii>aenlia9ao e Benefleemla Fiindo !»«, Crodltes Du-ldee®

"EXcanffEn

ncaultodo do excrciolo, a Biatrtbulr

COWAS BE CCKFtHSAdCo GOr^ertiaa Dlvaraoc TltuioB Dopaaltadcs , Eipreetlnce a Rsallzar Afoee CouoloimdaB

de Veaja de IowoIb

!i !!!!!!!!!|

lAiiz Alves de rrettas Dltdtor do seiarteitiento rlrtrealro

Paule Uspoldo ni«li« da eaMLi« Fimstdente

1B B inslilulo
580
Be
Aliunrirodo a4
36
1
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M 9Wi90 Ciuiaegsao de inpi«stliMC 1)18,00 000,00 Ifimli scb I^DRtssa de VondO 10 OCO.CO Ii2 5la ozo.ho 6190T 301I.90 2 539 607.23 IV 980 <75.30 551 41 951.10 85 8fl >88,50 I , Mljuel Slim Rhefe
Uvlsao de CcaWllltdMa e.R.C. 2 999
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ABRIL DE
Ci^ 70 965 627.63 73 077 591.50 52 920 567,30 2 81 889.60 520 555.50 116 528,00 12 1)£5 875,00 1 9l)B 876.23 70 65B 615,70 15 130 866,00 2 153 53l).!iO 9 511 275,60 180 2E5,50 3 069 ^6,1^0 7 561 959.90 1 C5e 678,00 15 977 269.50 li? 759 7l)J.7C 152 11)8,1.0 71) 1)C5,90 2 580 656,50 5 892 509.23 W 370 965.70 22 609 1(1)3,50 61) 620,1(0 1(2 000 000,00 21 000 000,00 1) 582 ?ai,TO 7 191 877,« 1) 653 529,1)0 10 057 e&?.7o TOML DO MSSIVO
ci4 191) 267 108,50 1 982 809,70 W 710,50 559 1)07,80 101 ilg 815.60 78 857 691,10 63 <59 029,60 21 OCO 000,00 » 317 896,70 26 286 278.60 A 523 203.00 551 d(l »1,10 126 3)0 1)18,00 1(2 Og 000,00 22 396 91)9,90 10 000,00 1(2 5ia 020.I10 235 871 >68,50
da iSo f^Ubllldado ttretol^'do
2 999
DE SEGUROS 561
ftoiiesoft
Chcl.
C.E.C.
'ISTA

I R B Institute de Resseguros do Brasli

Demonstrapao da Receita e Despesa em 31 de Dezembro de 1954

REO EITA orf

I R B Institute de Resseguros de Brasil

Exercicio de 1954

Aoldentes Aerowu^ls's Luorca CAssairtes Rlseos niversos ciSSsHjEAncrasrww CoiBorslo catastrofe Aoldentss rtss»ls Cansorolo oa^trofe A«rmi^irtlfl«

5H UJ3R0S AarngpAs

,

cetutrafe Aaldentes tasoeu

Ceteatrofe Aeranautiace

B1 LIKROS COICEDIntS

Tjensportcs Aaldentes asscfilA Aerenijtleos . ..

Cessentes

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Aeldentes assosis

AeroBSutleos

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xneendioT. 77

TraneporteB

Acldactes l>essoai5

Aeponautloos

Vlda

Autonweis

Caeo as Lucra cessaotcs

Rlseos Diversos. , CartelfA &t«plor MTOiyAd tfctneAs (coHiTifuK^go]

WATBIITIOA

Vlda - Exterior

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KCSCOS R?0 EXPnflDOS

Inaendlc

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Aeldesrtes ftsscals

Autcifovels

Caseos

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RUacc Diversos toterlor

SIKISTRCS A LIOnOAn

Mlffis'l sail" Fc'IWs

ShPfs da pl*isao de CentsblUtfide rtt**** do Dejartawnto Wnwcflpo

"li 562
WifcgOS AOFBgDOT Tr«<iSP«Pt»s leideirtes Aeronautleos VldS; Airtom^ls •
Uwras BejsanWs {tUoos coussos AiffEams insendio
Aoldsntes AdronautlcdJ • • • • •• Tida :
SIWISTBQS RSCOPE»Dffi Jnctnlio Aeldeirtcs AertnSttrtleos • * CASSOS Luoros Ceseantos * HssOB SECEITAS rUDOSTKtAIS pnoBAS Vida - C4rt«lta Metropcle AJPST.'WEMTO CE itESEJydS EgtartC aCSEHAS itCHICAS (g/EPS^O) )rtTO4TI5A Vlda - Extapior 791 71(8,90 Vlda • cartelri Metpopole C? 819.50 MSOCS hKo BCPIRAOOS J5 9*7 577.90 J 8(8 1(55.50 Acldentes ftssoUs 2 o6o 15l(,20 Aeran^lccs 5!(S 65.00 Vida 2 1*09 lol(,30 5 1(51 71^.20 9(1 152.1(0 luapds .1*11 911.60 mscas mvapsas . 217 379.1*0 2 6n.60 stmsTuce * ucbioah 25 1*1(8 781(,» ^ 108,10 Aaidentts ressaais 866 193,00 k® 1(69,20 91(1 000,00 7 ll6 ^1® 1 771 ^,20 Lueras 120 Plsees 2t5.60 1(1(15 006.® smoAs DE mzHsoa RBtlTAS TOTAL
agiciacoEs
Oonsorolo eawstrofe Aelderrtes Pessoals
C.E.C. 2W CH 51(5 50!( 158 555 29 571* 1(7 620 27 ®1( 29 979 y, 167 11 5» 6 JO} 2l»?6l 5®,^ 532,® 6®,JO 1®,20 115,00 09l(,M 592,® 987,1(0 82,1(0 lljl 92l( 196,® 10 61(2 995,1(0 11 012 668,® 5 066 89,50 1 127 78.« 2 6fe 557.1*0 2 515 IW*.® 1 556 792.® 11 IdJt 229.1(0 502 512,10 1® ii( is 730.50 2 09l( 85,® 1 751 138,50 W 528,50 58 85.® 630 5®,® 305 061 8 050 5630 12 5® 1| 297 5 09l( 5 590 815 29 117 962.70 595.® 51(1.® 505,50 6®,70 167,® 019.50 iei(.® 91(1,5° 1 61(5 566,1(0 5l( 1(77 702.90 Or* 90l( oltf »9,70 18 556 »8,50 1(08 011,90 20 51(2 855,70 Ijo 88 l(06.70 5!( 925.50 2 ®8 83,50 S 296 255.60 2 193 629,® 1 675 517 150.90 ®ule Leopelde tapeira <* ca^ra ft«»lderte ABRIL DE
0 s ranaos MTKctanpos S P S S A UIOtRdlO Tmspcrtes Aaideotes ftcaeals AcrasMtleoc Vide Caseas Lueras cessantes RLseai Edversot Drtericr cacessoa cckcedidas Ineendlo
Aeroaautleop
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Aeldentes PessiBLs AesTor^tieos Vlda AutcnoveiA Casao; btards Cessactes fddoes DlveKB* toterlw "ftT" "ci^ 26 eie 1(1(6,50 16 226 78.® 1 226 603,® ®1 0®,® 2 l(ll( era,® 10 515 979,® 5 21(6 01,9.® 22 kll(>® 279 1(90,1(0 A TMIBPaRMs
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"E Z C E 0 E H T E" ffiSERTA SUH.gianAa (Art. 70, aliaca"''A", des QitatutoB)

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86 ds ei^tal realizado 0 reserva ffuplementar (art. 70, al!Qfra i>B", doe Estatutos) pAKncmoog ^luriRiAs (Art. 70, alinsa "SJ", dos EfctatutOB) Adiidol«tra?»e (Art. SJr dos Ssta'tutas) puiMlsnarlas (Art. 1)9, des Estatutos) S A L 0 0

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Seguro de Responsabilidade Civil em

Servigos de Transportes Coletlvos

'V-la \x\ /75 do 27-S-ig5d sdhiv servi-o,. fu liaiisporH'^ col'.'iivcis. o?. proj-rictaricis do vcml-dIos estan i.l.rij^ados a CrS 100.000 do ^C'tjiiKp iiijiiinio a favor de tcrociros ]Mir daiio.'"

""■p()rais -- por t-ssoa aliiij^ida. transpo-tad.i

^ai iiao - LrS aOd.OOO por ciitastrofe v C'rS

-^•00;) para daiios matc-idais eni cada sinisti'D. a exiliicAo dc prova da roairatat;;""))!

' SClr,,,,. p,,([,;. ^J.J. iIj,,!;, ,p. Ji-.'j.

''■'K" ao.s vviviilos.

I'lacisa acx-iuiiar a iiii]iortaiHda so-

Para a "Revista de Seguros"

anuario DE SEGUROS

Colabore, sr. segiirador, atraves da remessa brove e coiH' pleta de dados estatlsticos sobre a siia eompanhia, pai'^"que esta obra atinja 100",o a finalidade de servi-lo bera.

Dol '') patrimonial trazida

l^iti l.c) snpra-dlada. Como liido cii nossa

'■ra, lod.avia. j;i sv comcca a (inerer do.^tniif

l"i; de hoin t,,i ereado. F/ assim (|ue os d-'ictanos meseruimlosos do lotaL-des (nriir

^J'-i inciUe) ]irocedem da >ej,'i.!iiite forma:

eol".'!' e assiiiam projjosta do tu-ordo com os limites aciriia. Tao "blein a aprdicc (E^cralmenie com o pre-

(jtioii conltoco sol) o asp.ccto fnroii.so o assimu), — rcssarcimoiuo de danos — sal-.o cwau.stivmnoiue )pie d praticamenle inoperame ipialquer ac^ao, sendo raro.s a(pieles cpie coiisesjuem para sous patrocinadorcs (pialqucv coinl-t'iisaqao. Xao a podc dar a Segiiradora. poique nao vioo mai.s o .seguro, cancolado (pu- foi .\ao o paga o prcpoiiente porquo faz recair a cul])a S(")])ro o proposlo. dofciideiido-so com as .-•uiUKoes ••in oligcndo^^ o -in vioilando" y <• I reposto nfio paga ponpio cpiasc somnre ,ia,i tnn liens para dar ;i i.enhora. oiicerrando-so o toiio (7 pour ruusc.

^ I I^Maijaci) corrcm ao Serxitco do Transilo c a li'-eiK-a jiara ii-afoi^ar. IX-pois, do dua.

<-• do (|na] .•■d foi pajja a la.

I'll iiao ))a^am n ;-c.-;tn das fra(;:-)es vie 111'.. on cicnocam a caiicclar a.s 5ja:-aiitia.> 1 '.sta.s pda Ic), micianilo o o.Kpedieiite qiia-

caiicolam as domais cohertiiras cai'iV " '■"''d"'"'iiis>o cmuratnal, fi- •' dcscohono ]ior mo.sos. imeims aid (pi.

'''' ■"

j-Vf,'- <''da(i mura so,q:urad(ira d (];( '1'"^' roiiovo a mosjiia ili.sAo

I'areco-me. todavia, tpio a matdria pixloria nioroccr fraiamem,. posiiivo. olirigando-se o. losponsavcis a ciimprir a loi, o. para lanio graiigoando a propria liscalizacXio do povo.

Soiia o caso do nopartainento Xacional do .Seguros. permitir p,,,- ato ofidal, que as seguracioras emiiisscni. juntamenio com a 'ij ( .ice, uiis cortificados do segum. cada um deslos i-ehuivo ao la|).so de leiiip., em quo foi Iracionado o prdmio, certificado.s <pu: .seriam ahxados em liigar horn visivei nos proprio.s v-eicul(,s. .As.sim, por oxemplo. um seguro coiitraiado com i):ircelamemo de premio em quatro vezos, e_do iiagamcnios, porianto de tres 0111 tros lueses, (on mesmo nien.salmente), liana a declai-a(;a() no prinieiro dos certiticados

Sepradora Ipdustial e Mercantil S. A.

Opera cm Seguros de:

Incendio - Transportes em Geral - Acidentes Pessoais

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(Aprev^ pels Csnselhe Teonlso em seasao de 2l«.03.55 - Ata nS 650 )
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I&ulo Leepoldo Perelra da Camera Frteldcirte
% liA
6A4 ABRIL DE 10^
DE SEGVROS 665
■'ISTA

<H,e ') veiciilo cslava sej^'unulo no iiL-rkKin •:<mpreendido entre 1." dc Janeiro a 31 de lyiarqo. ()2° de 1." <le ahrii a 30 do jiuihn c aasim i>or diante. Tssn okrigaria an jj^oprietario dos veiciilos a niaiiter ^^eniprc cm dia .seus coniproniissos com as seg-uradcmas, pnis, doutra foi'iiia, n proprio certiticado cadncf) scria nina prova de peso da iiicuria com qiie a Lei sf)l>rc o assunto era tratada pelos (juc cram olirigados a ol)serva-la. Qualquer teiUativa de. iisar o aitificio de comeqar a cancelar o se^nirn das responsabilidades, seria imediatamente denunciado ou pelo propriu certificado on pela rccii-- i em fornecer o mesmo. Dessa feiia o veiculo estaria trafegando clandestinameiite. Como tais cerlificados obrigatdriamentc dcveriam scr bem expostos ao cnntrdie do i)iiblico ri quern se iiistruiria a respeito (boa tarefa para o Sindicato de Ses^uradores) i; propno povo seria fiscal das condi(;des Icgais ou na<i dos veiculns cm irafcgo. E se albums ])assascivns

lalvez adolasscm nnia atilndc cniiiodisia (k nr difereiiQa. oiitrns haveriam de demm.ciar o carro faltoMi as nmoridadcs para as medidas coerciiivas.

Ja se ve que a apolicc so scria cntrcgue ao doiio do veiculo uma vcz pago todo n pre* mio. E sc ([uakjuer alitudc menos cnrrct.i );artisse do i<roi)oncnle. as cnmi):inhias de se* euros recusnriam nova jjroposla ate ijvie sua congcnere fosse devidameiUc ateudida cm seu rrcdito.

Como sc vc nuiilo lacil seria consertm esse sctor da industria de segiims. bastando apenas, 1." que o Ucparlamciuo Nacioiial d^ Scguros permilisse o i)arcelameiUo <lns pre' mios de Responsabilidade Civil nas cnndic<'er acima propostas e 2" que as Seguradoras ad<i lassem cr.mo medida moralizadora uma potiti ca de mulua ajuda i)ara deiuincia c saiv;oe contra os dcsoncstos. cujns expedicntes oraestigmalizam.

Argos Fluminense

'I'ERRESTRES E MARITIMOS

Fundada em 1845

// iiivis unliga Covipanhio de Scguros do Brasil

Capital r«ilizado : — Cr$ 4.200,000,00 ( Americo Rodrigucs

Direloria : — ( Joao Rodrigucs Teixeira Junior ( Ednavdo Sanz

Sede : Tel ;

• Rua da Altaudcga, 7, loja — Edif." Proprio 23-4954 e 23-5365 — End, iclcgr. C0:\1PARG0S

RIO DE JANEIRO

Entre as comemoracoes programadas para o Iransciuso, este mcs, de mais urn aniver-sario da "GLOBO - Cia. Nac Seguros", a Diretona seguradora fez eonstar urn almogo oferecido aos socios do cluhe Pmga Fogo .

Na gravura acima fixa um aspecto do agape,

NF.STA PAC-'NA

Como 0 prodigio da "lampada de Aladim", que atendia a lodes os desejc-s do seu possuidov,aqui esta a sua opcriiinidademaravi-' Ihosa de ganhar um aulomdvel de classe e mais CrS 25.000,00, com Ci$ 100,00 ape nas, num piano de Economia Reembolsdvel Cibrasil.

Inscrcva se Nao ha o merer risco em concorrer, porque todos os nao premiados reccbem de volta, no fim do piano, as mensalidndcs pagas! Cibrasil ja distribuiu quaso lOU jutomoveis, alcm de inumcros outios ptOmios, mim tolal de mais de 14 miIhoes de cruzeiros! 9 sogundos prernios mcnsais de Cr$ 22.400,00 cada um, (para cetiiciuis) aumentam a sua chance de ser coiilempiado, em 120 sorteios sucessivoa, pela Lot, Federal.

Nao esperel Candidale-se para o prdximo sorteio, com o pagamento de uma so mensalidade, mais os selos e taxas. InjcrRSei oberlas ole o ultimo dia util deite mSt,

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COMPANHIA DE SEGUROS
: : X 1 i 1 A
ABRIL DE
JOUIH - »o« cat ISO,CO MiHiAti S( ." JIJCO i iiu ots»ts. t/. um niNO citiAdi
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Itilirifistt Av. Rio Bronco, 108 sobrelojo (escada) tel. 32-6433 ^ISTA DE SEGUROS 5(57

tfe Seguros

(FOGO E TKANSPORTES)

FUNDADA EM 1886

CAPITAL

Subscrito e realizaclo CrS 3.000.000.00

RESERVAS

Em 31 de Dezembro de 1953

Ci-9 8.060.257,90

SEDE:—

Rua Benjamim Constant. 57 - Sala 11

Caixa Postal, 173

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S a proposito das atividades da "A Forta- mompnfr. -i ^ °

- .e.at„.„3 a„„a. Ps sua op.„.a J-'- a Divpfr.,.- anuais de sua operosz la e dos balances que os acompanhau - -'-■">.iciia,veL e condena da = 'nstruem.

te documentos, periodicamen. e do<? ^ estampa e fartamente divulgados ProD ^ analises que deles fazemos a acomri"!^u ^ Piiblico, podemos ^ ^ P nhar — e temos de fate acompanhado ascencao dos negocios dessa

"ma seguradora. Ja dissemos. mais de do cZT- ® impressionante a regularidade

^ervam Fortaleza". Nao se ob"ao espetaculares, mas tambem

" Pare ° ^'ecuos nem paradas. Supomos

^dmin?.! - que a alta

'^'■ibcin- sociedade adota com.

^®dii2jcj!f ^ "orma do trabalho em marcha

''^dquin forcar demasiadaraente a

'^'"atlea ^ ^ ® prudente essa

^"-.Jo sstao OS resultados para confir-

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g do Sul e de Alagoas. g ^.lUlfir.nilti'llMlli ..iilll!1C3MIIUIIUIIt1ll!l!lilllll(1IIIIMill)7.

podendo. assim, ao cabo de quase duas decadas de atividades, apresentar uma solida estrutura economico-financeira que a colo-^a numa posigao de merecido destaque entre t^ das as congeneres,

Passemos em exame aiguns dados e infoimes a respelto dessa prdspera .seguradora Vejamos. por exemplo. para comecar quai tem sido 0 comportaniento de sua receita de premies, nos ultimos anos: -

S Agentes no Exterior: Londres - New YorK

I - Roma - Buenos Aire.s - Amsterdam '

Pari.s - Santiago - Havana

^iiiiimiGiijiuiiiiiitiMiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiGiiimiiiuitiiiiii""'

Seriod^^^ atividades da -A Fortaleza", nesfoi ^ companhia "marcou passo" Pequeno o aumento na siia ar "^'yamente pequeno o preraios. Tal nao se deu ^ que hoiive - o fato e sabido Por qUe a av " " -—..v, aaMiUU 5 acid apolices de seguros R" dp ?u "^^"abalho, foi proibida a partir

^ 19 rip 5 '^0 sendo restabeleclda

^•■^santon re-

^ parallsagao

^^'ainfi negocios. o fato dede "ealmente. na mas-

° arrecadados pela Companhia, as suas

^U"a tambem operam nessa car-

Ja « em parte. alias, ^'qente. / operagoes dos seguros de trabalho. poude "A Fortaleza" ta 0 ritmo de crescimento de longa da-'

®®&Uido

4

^Pfrjq Peia conqulsta do premio e a inqiiiu. "Pcla de crescimento tem sldo fatal a " 'ni

ciativa dessa natureza e nao nos

DE SEGUROS

Confrontados os premies arrecadados en tre 1949 e 1954, verlficamos que a do iiilimo ano excede a duas e meia vezes a do primeiro. O relativamente pequeno aumento havido de 1952 para 1953 teve como causa as eir cunstancias ja acima assinaladas.

Ja pagou a "A Fortaleza", desde o intcio de suas operacoes. CrS 149.325.821 80 em liquidagao de sinistros, sendo que sbmente em 1934 a verba correspondente atingiu a Cr<! 28.888.573.00, No o«.-clcio anterfor os stola: tios liquidados somaram CrS 21.666.126 50

Suas reservas tecnicas, no final do ulti mo exercicio financeiro, elevavam-se a rr>23.929.789,00 contra CrS 19.537.995.80 em 19o3. com um crescimento relativo de 18,4% O capital e reservas tecnicas e livres ou patrimoniais montavam a CrS 34.871.111 7o em 3i de Dezembro de 1954.

O excedente bruto apurado foi de CrS 7.160.222.20, do qual. deduzidos os encargos legais. resiiltou o liquido de CrS 2.768.429,00 A vista do saldo liquido aflnal apurado. pro' pos a Diretoria a distribuicao de um dlvidendo de 12% aos acionistas sdbre o capital de CrS 8.000.000,00 Integralmente realizado.

-
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Jfortli
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ABRII. DE !#•
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II
1949 CrS
■■ 29.002,347.40 " 38.661.913,60 " - ■' 51.329.856.20 " 53.470.381.10 ■■ 63.401.398,90
Em
25.151.060,70
i
569

Entre alguns bens que garantem as reservas da "A Fortaleza", permitimo-nos destacar

OS segulntes: — Imoveis no valor de CrS

11.210.118.30; OS Titulos de Renda — CrS . .

7.725.285,70: Depbsltos Bancarios — CrS

8.349.396,50. So nestas tres verbas encontramos mais de 27 milhdes de cruzeiros.

Muito restaria ainda a dizer a respeito dessa sociedade. Escasseia-nos, porem, espa-

50, pelo que somos ior^ados a por ponto final nesse comentario. Antes de faze-lo, devemos, entretanto, deixar eonsignadas aqui as nossas felicltacoes aos responsaveis pela direcao da empresa. Srs. Eng.° Nelson Ottoni de Rezende, Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva, Dr. Jefferson Mendonqa Costa e Roberto C. Haas, pela forma por que tern sabido conduzlr OS destines dessa respeitavel seguradora.

A FORTALEZA - Companliia Nacional dc Seguros

Reservas Tecnicas:

Reservas de Riscos Nao Expirados:

Ramos Elementares 9 so'i M-on AC. do Trabaiho . SIS;™

Reservas de Slnistros a Liouidar:

, Ramo.'. Elementares . ..; rt?

Reserva de Contingencia !! 2'95^394IS

Ac do Trabaiho •i.9OB.394,40

Reserva de Previdencia'a Catastrofe i ,'" ^'soS'nSn'S

-mdo da Garantia de Retrocessocs 23.929.,89,„„

Exigivel: C/C 1. R B

C/C - Congeneres 934;gJallS

Imposto S/Preraios de Seguros a Recolhei-'!!!! 1 10^342'8n -elo Por Verba e Educacao e Saude a Recolher 54'' 625 80 topostos Diversos a Recolher Dividendos Nao Reclamados .... ftRn'nn Dividendos Deste Bxercicio

J
m
Balance Geral cm 31 de Dezerabro de 1954 ATIVO Realizavel; Imoveis 11.210.118,30 Mdveis, Maquinas e Utensiiios 422.847i90 Almoxarifaao 541.131,80 Depositos Contratuais 4.10(,o0 12.178.205,80 Imobllizado: Titulos da Divida Publica Interna 5.101.981,00 Aqoes e Debentures 1.435.300,00 Aqoes do I. R. B. 132.904,30 Outros Titulos . ^ 55.000,00 I.R.B, — C/Retengao de Reservas e Fundos 793.660,70 Emprestimo Compulsorio — Lei n.° 1.474 113.079,10 Emprestimos Hipotecarios 7y.U0o.u0 Apolices em Cobranqa 6.150.465.00 Juros, Alugueis e Dividendos a Receber 138.57»,90 C/C — Sociedades Congeneres 995.507,00 C/C — Agendas e Sucursais 1.698.009,30 C/C — Geral 3.644.950,60 20.329.436,90 Dispomvel: Depositos Bancarios 8.349.396,50 Caixa 381.347,20 Selos e Estampilhas Exlstentes 5.587,50 8.736.331,20 Contas de Compensaqao: Tesouro Nacional 300.000,00 Depositos de Titulos 7,241.800,00 Acoes Caucionadas 100.000,00 Fladores / 30.000,00 Ressarclmentos em Cobranqa 1.236.438,20 Valores Hipotecados 200.000,00 9.108.238,20 Total Geral 50.352,212.10 PASSIVO Nao Exiglvel: Capital 8.000.000,00 Fundo de Reservas Legal 705.079,00 Fundo de Previdencia 681.676,50 Fundo de Bonificaqao aos Acionistas 1.003.044,70 Reserva Eventual 551.522.50 10.941.322,70
ABRTL DB
a Distribuir 960'.oooioo 6.372.862 20 Contas de Compensacao: Apolices Federais Depositadas inn nnn nn Sut'o '."'SS Ressarclmentos Pendentes i oifi 4iH'9n Credores de Valores Hipotecarios ; ; ; ; ;;; ■200:000;00 9.108.238,23 57^2jo I
DA CONTA DE LUCROS E PERDAS EM 31-12-1954 DEBITO Slnistros de Seguros: 17.946.489 10 do Trabaiho 9.020.756,40 26.967.245,50 Smistos de Ressaguros 1.921.327.50 28.888.573.03 Premios Cancelados: Ramos Elementares odR too on Ac. do Trabaiho 434.509,60 1.380.309,40 Premloa de Resseguros Oedidos lUssTJl/i Comissoes de Seguros c Inspeeoes de Riscos: Ramos Elementares 9 548 qsi on s'.So-.stS 15 129.328,50 comfedas de Reasaguros Aceitos 1.448.704.40 16.578.032.90 Despesas Adminsitrativas in 770 ror to Despesas de Inversoes • 425.542,90 11.198.131,00 ^^®)VrgTA DE SEGUROS 571
DEMONSTRACAO

Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1954. — Diretor-Presidente: Eng°, Nclson Ottoni de Rezende. — Diretor-Secrelario: Dr, Drauli Ernanny de Mello e Silva, — Diretor-Tesoureiro: Dr, Jefferson Mendonga Costa, — Diretor-Superintendente: Sr. Roberto 0, Haas. — Contador-Geral: Dr. Joao J- de Azevedo

C.R.C, D, F, n 4,337, — Chefe da Contadoria: Sr. B, Gabriel de .lesiis.

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Ramo vida — Rua Senador Dantas, 74 - 10. Demais ramos — Av. 13 de maio, 23 - 8."

572 Depreciagoes: Moveis, Maquinas e Utensilios Reservas de Riscos Nao Expirados: Ramos Elementares Ac, do Trabalho 9.503.835 80 4.550.249,10 Rescrvas de Sinistros a Liquidar: Ramos Elementares .^c. do TrabaJho 3,613.963,30 2.029,415.60 Reserva de Contingencla Consorcio Ressegiirador de Catastrofe Excedente Total Geral CREDITO Premios de Seguros e Resseguros; Ramos Elementares Ac. do Trabalho Ccn.lssoes de Resseguros Cedidos , , , , Reouperado de Sinistros Salvados e Ressarcimentos Reembolso do Custo de Apolices: Ramos Elementares Ac. do Trabalho , 72,101 10 47.247.50 Juros, Dividendos e Participacoes Renda Predial Reservas de Riscos Nao Expirados: Ramos Elementares 8.899.892,00 Ac. do Trabalho 2,371.536.50 Reserva de Riscos a Liquidar: Ramos Elemetares Ac. do Trabalho 3.028.695 80 1.512,819 10 Reservas para Oscilagao de Titulos . . Ajustamento de Reservas do I. R. B. Total Geral 14.054,084.00 5,643.378.90 511.225 60 92.333,20 41.418.658,50 21.982.740.40 3.322.871 40 8,849,892 70 112.758 50 119,348.60 1.171.651,90 1.072.348.40 11.271.418.50 4.541,514 90 142.384 30 99.746,10 Aplicacao de Excedente Fundo de Reserva Legal ,' Fundo de Garantla de Retrocessoes Reserva de Previdencia Dividendos — CrS 60,00 por Acao Percentagem a Diret'oria Gratificacoes aos Funcionarios Fundo de Bonificacao aos Acionistas Reserva Eventual Total 105.711,70 20,301.022.60 2,768.429.00 94.105.334.20 63.401.398,91) 12.404.871.20 2.244.000,30 16.055.063.80 94.105.334,20 138.421,50 138.421.50 276,842,90 960,000 00 553,685 80 276.842,90 232.809 60 141,404.80 2.708,429,00
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.A. J. Peixoto tie Castro Junior

Roberto Grimakli Seabra

Nelson Grimaldi Seabra

Euclydcs

Conseguiu n l.l'..\.S.lv. alimil, cclobrar cf>m o IRi3 uni coiurato para a C(4)cruira dos sens exccdcnlcs n(> ramo-incendio. Cnuio rea lizou ele c.-;.sa facanlia- -- cc.-tamcme pcrguiv Uini 0 Icicor. "Depois cu ccmti)", digo-lhc cUO "comd" c (|ucst;u) dc .somcnos. O ,-ta c o fato con.',umadt) — a a.'^sinauira d;) cfintralo, quc o ll'.XSi". cxplnrou cm Juizo, 1'=' ]jruccss() dc maiidadu dc .-;cgurani;a im])clrad" contra a Iii.siriicao n." d(j scu I'rc.sidciitc. favor (la Icgalidadc dc Mia.-; opcracoc.^ raino inccndio. .'5c nfio fo.s.sc legal a cidac-'^' da cartcira-inccndio da aiua:-(|uia, o (KB a.ssumiria a grave rcsponsaliilidadc- dc dar'l coliertiira — cis o racii.cinio .simplista articul-' do pcio li '.ASE cm suas infoniiiKtocs ao Ju.'-

Mas, ])asscmos por cima dcssa c dc oU iras (picstocs rclaiiva.s ao caso. por<|uc c^g" lariamos a ptiginac^ao dcsla rcvista sc fossciiK" coir.entar todas •agilidadc.s da posicau i|uc o IIVA-Sj'", sc colofi n.

t Per(3ao tem sWo diversamente interpretos° ^ diferentes significaijoes para muiniim frequenteinente empregado y de condescendencia, como de umfl superior desculpando a falta de trat vezes da a impressao de da remlssao do mal pela admissao concordando porem em nao haver J-'unicao.

bo ^ P''^b''6ira mencao de palavra "perdoar" de Testtmento ocorre no sexto capitulo a gg onde e encontrada no que veto siiiad Oracao do Senhor. enbio Jesus aos seus ouvintes co- Parte do grande Sermao da Montanha, livro-texto da Christian the «! and Health with Key to das (Ciencia e Saude com a Chave oraca^^'"''^"'''^^''

tocio o" ao nos elevarmos acimy. de bios °i material e do pecado podere^ aspiraijao celeste e a consdhor indicadas na Ora(?ao do Setes" ' ^ ihstantaneamente cura os doen-

oracao contem a petlQao a Deus, "E

^'^t'doai contem a petlQao a Deus, "E

uma e mesma cousa. Sera isso pratico e possivel de ser demonstrado?

Um jovem soldado. estacionado num pals estra„ge.ro, a muitas mllhas dc sua terra pedm 0 auxiiio de um Ministro oficiante da Christian Science para a cura de grave en fermidade fisica. Sen rosto e garganta estavam seriainente inflamados. o que o impossi- bUitava de comer, de dormir e de falar normalmente. Ac acabar de descrever o seu mal ao Mmistro, perguntou-lhe este: "Haveis uerdoado a v6s mesmo?"

Em resposta ao olhar admirado do solda do, continuou ele: "Como estudante da Biblia deteis estai familianzado com a declaracao no primeiro capitulo do Genesis de que o homem e feilo a imagem e sem'elhanca de Deus. Podeis entao dizer-me quantos de v6s fez Deus?"

O jovem refletiu por um momento e respondeu, "tJm acho eu".

"Esta certo," disse o Ministro. "E esse o fez Ele bom

\'cjamos, a(|ni, apciia> um dos detallH'j' i'clo conirato iinnado com o ll\B, o sc olndgou a cumprir. mis opcragocs, ti"Kla> as Icis <■ rcgulamcntos do guro privado. ., Ivnirclaiilo, iio> ires co>scguros aic rcalizados o ll'ASE nan ..liscrvou as in-csc-i" (^(jcs do Decrcto-Ici n. .1.172-1941. -.s Xesscs cossegnros (77, 65 c 28 miln''^_ (!c- cruzeiros) ap'cnas particii»aram 4 r-oi"P^ nhias, (juaudo o mimcro miniiiKi previsto lei c dc 40 (cm dois casos) c dc ,11 (^cin " ii a

iro caso).

() IRB, como sc vf- por cssa pcq amostra, ainda tcra umitas dorcs dc cab'^ com o il'A.SE. Vamus adiaiitc. 14

'^bios dividas assim como nos per- aos nossos devedores". Mrs Eddy da

^°^bios dividas assim como nos per- °bio s '^Pssos devedores". Mrs. Eddy da lestag ° seguinte o sentido esplritual

'bior (Science and Health); "E o ay ^ refletido em amor". Portanto o perP reflexo do Amor divino dsvem ser

"Sim", foi a resposta, "E se nada qua Deus faz pode ser alterado ou tornar-so mau, e esse homem ainda bora?"

"Naturalmente," disse o jovem. "Assim sendc," declarou finalmente o Mlmstro, "aquilo que parece representar um suposto pecado ou sofrlmento nao pode ser senao o falso oposto do homem feito por

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575

Deus. Foi 0 que eu quiz dizer quando perguntei se havleis perdoado a vos mesmo. Nesse caso vereis que o perdao signiflca estabeleeer o homem real em lugar da contrafagao, ou engano".

O soldado sorriu. "Acho," disse ele, falando com facilidade, "que estou compreendendo melhor as palavras do Salmo: "Bendize... ao Senhor... o que perdoa todas as tuas iniquidades. que sara todas as tuas enfermidades".

"Sim," disse o outro, "pois que cura e perdao sao sinonimos."

Na manha seguinte o soldado telefonou para comunicar que havia dorraido toda a noite e que se achava completamente curado.

A Christian Science ensina que perdao, na slgniflcacao espiritual da palavra. e a completa destruicao do erro. Isto e claramente formulado no Science and Health, onde lemos, como um dos Artigos de Fe da Christian Science: "Reconhecemos que o perdao do pe-

cado consiste na destruiqao do pecado e na compreensao espiritual que r e p e 1 e o ma como sendo irreal. Mas a crenca no pecado e punida enquanto durar a crenca."

Notai que nao e o homem que e punido, mas "a crenqa no pecado." Portanto, nao pode se dar nem a completa cura da molestia nem o perdao do pecado enquanto estivei 0 raal ligado a uma pessoa. Mas a medida que consegue o individuo separar-se do mai - recusando identificar-se com ele pot maib tempo - vai obtendo a cura e a libertacao da escravidao do pecado.

Assim, na medida do esforco que diana* mente procuramos fazer para nos separarm^^ e aos nossos pensamentos sobre os outros. qualquer sentimento pessoal de erro, e re conhecer somente o homem espiritual e P® feito que Deus cria, estamos demonstrando ^ perdao de acordo com a oragao do Cristo sus: "Perdoai as nossas dividas assim com nds perdoamos aos nossos devedores."

huiz. Nunes £. Cia Llda.

134 RUA VISCONDE DE INHAOMA, 2» .Pov.-Solos 219 o 222 Tcleioncs 23-3033 a 431943

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N6S cooperamos pare o progresso de todos es qua sa ocupam de seguros. Cooparam -anrbe. poro o nosso progresso. inc.uindo as cor^panhlcs nossos reprosenlados em vossos distribui^oes

CIBRASIL - CompanMa Braslleira de Financiamento Imobiliarlo

in"^° ®ricerrar as opera?6es referentes ao 10." exercicio financeiro, fato ocorrido a 31 6 dezembro do ano passado, poude a "Cibra® , adquirir uma fisionomia definida na camPo de atividades a que se dedlca, e definida

Pu mas auspicioso sentido, manifestado decie inequivocamente na ininterrupta evoPQao de seus negdcios. Tal ocorrencia se deu ^^0 obsiante as clrcunstancias desfavoraveis

^ 05 fatores adversos que tanto vem intibian^0 0 desenvolvimento e o progresso e ate mesa marcha normal das empresas de cara^6r comercial ou industrial. O momento 6 gavelmente propicio para os negocistas e aos quais a confusao decorrsndes ^"5®^ economicas oferece oportunidaRao Ponta, que eles sabem aproveitar, 5oa ' empresas e para as pes•

PiUlt P^drao de moralidade os eleva Jastamente no conceito piiblico e cuja dieif*^ responsabilidade e de religiosa obe^05 compromissos assumidos e uma ^Uest

a, ''hb consciencia. Nao e que a lei Ihes g, ^oiiha a observagao de seus preceitos, nao, um e o conceito do ^ita pela sua formacao moral que ^ost ^ privada daqueles que sabem ^ altura das circunstancias e das bfp i'®sponsabilldades que Ihes pesam s6ombros.

E' ®iiatamente a posieao em que s; cieutes rt dirigentes da "Cibrasil", co.i: f., ® responsabilidades que Ihes cabeaM.basts ^=111 'cipunsaomaaaes que ihes cabem jjg® bos pesados encargos assumidos.

atraves de uma vida de lutas sem canseiras e aqui teriamos, para confirmar as suas qualidades, o ultimo Relatorio da empresa e o balango de suas operaqoes em 1954,

Per esses docuraentos vemos que se em' 31 de dezembro de 1954 todos os prestamistas houvessem liquidado os seu titulos a "Cibrasil" teria solvido o compromisso de resgate total com CrS 17.452.342,10, que representavam apenas 58,88% das Reserva^ constituidas nessa data, pela importancia de CrS 29.641.645,30 aplicadas em:

Imoveis 20,453.400,00 Promitentes compradores 1.654.376 40 Efeitos a c 0 b rar, por vend a de

Ineendio, Transportes

Moritimos e Terrestres, Acid. Pessoais, Responsobilidode Civil

e Lucres Cessontes.

Capital social Cr$ 10.000.000,00

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Aellco^ao reservas 39.641,045,30 29.007.975,20

O erafico aoima osl.ampamo.s ovidencla objetlvamenLe o progresso da "Clbrasil" e a sua interpretacao esta ao alcance de todos.

Tern aqui o leitor uma sintese da inveja-

vel situacao ecnnomica e fiiianceira da "Cibrasil".

Pinallzando, queremos consignai aqui as r\oKsa.s foticitacQCa ?i«>a Ora. Jti&o fraTvC-laeo uoeilio i.imn, Dr, Edgfti'cl Soarea cle Plnlio. Mario Fanlonl, Fernando Robles e Otlonl de Almeida Caal?.nho. DlruLores dii Bocletlade, bem como ao Sr. Gilberto Lira da Sllva, atuarlo e Luiz Minchetti. contador, peia forma por que se vem desempenliando dos vespectivos encargos.

Anudrio de Seguros de 1955

A cconoinia ciassica. ou liberal, esta perdendo terreno nos tempos que correlTI, com cvicloiltes pi'ejulzos para todos os principais mteressados. que sao os produtores e os consumidores. Em troca, vemos a economia di^"ieida assumir a importancia iitual, amea?ando lomar conta de todas as fontes de proditando-lhes limitagoes contrarias evi^entemente ao interesse publico, que, por deibigao. visa defender, subverteiido, de tal sorte. a conhecida ma.s infeiizmente esquecida da oferla e da procura, ser naturais, nao pode j ^^"'■I'^riada, sem que as consequencias i-g ou remotas se fagam sentir, como ^ fixacao de pregos minimos determinado produto reduz o seu consure° ° prego de custo na fonte esta em „ 9ao Intima, mas em proporgao inversa.

° produgao, ocorre que lia- i-Q], ° I'educao no consume, havera, como co^a acumulagao de estoques ou que- sequ-^ acarretando esta ultima conmajoragao de pregos. Resul-

Condonanrio, como taacmoa e como I'azcm 0 OS OS espimos csclarecidos, os principLs fa SOS em que se baseia a chamada "oconc mia mngicla lemos, entretanto a nossa atengao despertada para uma nova formula que se poderia denominar "economia cS-: cionada aplicavel infeiizmente, apenas em setores limitados e em circunstancias espe-

O campo Ideal da "economia condiclonada e o das empresas de capitalizagao cuios pianos, habil e cieiitlficaniente estudados sob as mais rigorosas bases tecnico-atuariais oferecem as mais amplas oportunidades aos que desejarem "condicionar" as suas econoniias, sem os perigos e os riscos que o emprego delas em outros fins pode oferecer e nao raro oferece.

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PbbUf, perdem, inclusive os poderes ^ arrecadagao de impostos na- '^'dienle desfalcada.

fenomeno se observa no caso salaries minimos. verdadeiro menos entre nos, dio autoridades encontrar o reme-

'■^s. afligoes das classes trabalhadoUc 'as, T- t " uaoninaao% t'ca de medida inoperante na pra^ elevagao de salaries, cor-

^^''acan "^a- Se Q*. pregos das utilidades e servigos

No Brasii. onde as empresas de capitali zagao so foram conhecidas ha urn quarto de seculo, lograram elas. desde o inicio. urn sucesso espetacular. como podemos observar atraves da leitura, mesmo menos atenta, dos relatorios e balangos das sociedades que aqui se dedicam a esse genero de atividades.

Ainda nao dispomos de dados definitivos a respeito dos negocios das empresas de ca pitalizagao que funcionarain no Brasii no ano passado. Assim, vamos servlr-ncs dos elemen tos colhidos nos balangos e relatorios de 1953 pelos quais se pode medir a importancia a que ja atingiram entre nos as operacoes dessa natureza,

Naquele ano a receita geral das socieda des de capitalizagao atingiram a Cr$

%

I

j

678

'^rios Passa a auferir maiores sa-

^^Piai-io maiores encargos pee ^ despesas de sua subsisten-

^'Pa p que e obrigado a sustentar. E'

"da e ""agem da conhecida expressao

^PPsS,?- solugoes desta ordem que oipoal em que nos en-

'^Piarr^""^ emaranhados. Desatem todas as entravando o llvre curso privadas, de modo a voltar a

^^da "I ^ ®"a plenitude a ja invo^ procura" e so entao a normalizada a vida da Nagao

^'striw produgao, beneficlamento' Puigao at6 o consumo.

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1.24L745.388,00, ou a mais de 4 niilhoes em medm por dia util. Pagaram aos portadores de titulos por sorteios e resgates CrS 518,521.472.00. No reforco das reservas loram apllcados CrS 303.330,767,00. o capital e reser vas das sociedades. em 31 de Dezembro de 1953, ascendiam ao elevado montante de CrS

3,141.085.375.00 e no seu ativo. no total de CrS

3,630,707.932,00. figuravam. como verbas principais. as segulntes: _ Imdvels — CrS

1.437.144.803,00; emprestimos sob garantia dos respectivos tit.ulos, denlro dos valores de resgate - CrS 751.073.071,00; emprestimos hipotecarios _ CrS 602,765.124 00; - utulos de renda - CrS 413,612,389,00; encaixe e depositos bancuvios — CrS 178,911,524 00

570

i
Ja se acham bastante adiantados os trabalhos de compilagao dos dados para a prdxima edigao do ANUARIO DE SEGUROS de 1955. para cuja conclusao apeiamos para a reconheclda vontade das seguradoras. 1836 i 2 1954 \ I i
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Prudencia Capitajizasao
Na data acmia indicada. as carteiras de titulos em vigor das diversas sociedades de

capitaliza?ao somavam CrS 31.776.274 .62,00. representando na 6poca, cerca de 70% da circulagao monetaria no pais.

como acabamos de ver, impressionant8 0 vulto das opera?oes das empresas a que estamos dedicando estes comentarios e a importancia que elas adquiriram no cenario nacional dificllmente podera ser obscurecida.

Partlcularizando o presente estudo, vamos ocupar-nos. mats demoradamente, das atividades de uma delas - a "Prudencia Capitalizacao", cuja Diretoria apresentou, recentemerite, o Relatdrio correspondente ao exercicio encerr'ado a 31 de Dezembro do ano passado, acompanhado do respective balango e da demonstracao da conta de lucros e perdas.

Em varias outras oportunidades ja temos podldo externar-nos a respeito da "Prudencia" ao analisarmos os relatorios e os balancos dos exercicios anteriores. Ainda na edicao da REVISTA DE SEGUROS, de abnl de 1954 dissemosa proposito das operagoes da Com'panhia, em 1953. o seguinte. que aqui reproduzimos por ter ainda plena atualidade. _

"O trabalho desenvolvido por seus dirigentes Quer os antlgos como os atuals, tern qualquer colsa de notavel, que bem espeiha o espirito que os tern norteado, no sentido da in tegral realizagao de seus elevados propositos .

E realmente assim tern sido e contmuara a ser segundo tudo indica, dada a diretriz firraemente tragada no passado e que vem sendo rigorosamente observada por todos quantos tern qualquer parcela de responsabilidade nos destinos e na diregao da nca, prospera e poderosa organizagao_ de economia que e a "Prudencia Capitalizagao.

Pelo ultimo balango dessa sociedade e pelo Relatorio de sua operosa e dinamica Di retoria, vimos que teve ela em 1954 uma recelta bruta considerada a reversao de reservas de CrS 519.775.363,40. montando o seu ativo a CrS 435.148.937,90. do qual destacamos algumas verbas, a saber: Imoveis CrS 201,193.616,40; emprestimos a portadores de titulos, dentro dos valores de resgate CrSi33.067.754 30; encalxe e depositos bancarios — CrS32.178.905,80. Na data do cncerramento do exercicio passado. o capital da empresa, lucros suspenses e reservas montavam a CrS 351.560.842.00, em cujo total as reser vas matematicas, destinadas a garantir o reembolso dos portadores de titulos, partlcipavam com CrS 842.162.988,20. Estavam essas reservas cobertas em excesso por bens que fl-

guram no Ativo. entre os quais os ja anteriormente menclonados, no valor de CrS 367.538.876,50. Se aprofundarmos m a i s a nossa analise, chegaremos a conclusao de que OS bens dados em garantia das reservas, atuallzados que sejam os valores dos imoveis, superam em muito, a soma por que figuram no balango, oferecendo. assim, a Companhia ga rantia efetiva maior do que a que se deduz dos documentos examinados.

A evolugao por que vem passando a verba correspondente aos lucros distribuidos portadores de titulos mostra como vem a Companhia fortalecendo a sua posigao e meIhor retribuindo aqueles que a ela tern confiado as suas economias. Vejamos: — Era - • 1951 — CrS 722.879,20; em 1952 — CrS • • 1.179,817,80; em 1953 — CrS 1.343.531,30em 1954 — CrS 1 499.666,20. No decurso dos quatro ultimos anos, os lucros distribuidos mais do que duplicaram.

Durante o ano foram amortizados, po^ scrteios, titulos no valor de CrS 25.209.000,00 e desde o inicio da Companhi — CrS 274.697.000,00, Desde sua fundagaOj pagou a "Prudencia Capitalizagao" aos poi'' tadores de seus titulos, a vultosa soma CrS879.631.571,60, assim desdobrada: — Resgates anteclpados — CrS 458.219.537,20; sot teios — CrS 274.697.000,00; distribuicao de W cros — CrS 13.647.280,10; emprestimos (sai" do em 31-12-54) — CrS 133.067.754,30.

Quanto a numeros o que vai acima trans crito basta.

A administracao da "Prudencia", objeti vando maior concentragao de servigos e con^ sequente economia, congregou era Cam^ pinas, em edificio proprio, todas as suas so cursais e escritorios do interior do Estado S. Paulo e zonas limitrofes.

Antes do ponto final, justo e que quemos a flgura do Dr. Adalberto Ferreira ^ Valle, presidente da Companhia, cuja ativ dade e dinamismo singulares o colocam com um dos mais operosos e eficientes administt dores no pais. a quem, mais uma vez, tern a feliz oportunidade de cumprimentar pe brilho de sua gestao a frente dos destinos "Prudencia". Apresentamos, igualmente, nossos cumprimentos aos seus dignos e petentes colegas, srs. Ildefonso de Lima Tf ^ cate e Romeu Leal, diretor superlntendente dlretor gerente, respectlvamente.

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traz maior penculosidade de incetulio a estes n.scos e <ts prejuizos sao sempre maiores ^ Os ed.iK-ms de classe 1. inteirameniconstrmdi.s dc concreto armadn sao os de meIhoi con-srnioio existcntes atualmente- node■u<i-s assim cii.er, pois, para segura-los contra "s n.scos de mceiuiio. cobraudo-lhes as laxa's niais haratas possiveis da Tarifa Inceiuiio em V|g(;r. " iMitretauto. se verifica o seguime: se se re.ili;<a um seguro de edilicio <ie 20 pavimen- i"s. por exemi.lo. mtci:-amome amstrui-lo de ciniento armado com tOdas as vigas e e.struti,la de concreto armado, com todos os teios e pisos de cmu-nio armado ilajei, com escaclaria de concreto artuado de eomimieacao geral a tixltis OS pax-mientos. com tddas as iiaredes extenia-s de material incumhustivel, eoheriuva de inatenal mcomhustivel a -pial e permitido o asscntamento on tnivejamento de madeira elevadores de lerro instalados em vaos prdpri. s construidos de material incomlmstivel, com liidrantes em todos os ]xi\imeinos, tendo ape- iias fon-o dc imidcira no ultimo pavimento on seja, ne-ste caso, no 20.° |.avimeuto, e aplicada

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iiiii;
-!!'!!. ''"''''CO,
583
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a classe "2" de constru(;ao, pelo simples fato da existenda de forro de madeira no ultimo pavimento.

Pois bem, alan de ser aplicada a classe "2" de construgao. fica todo o edificio agravado com o adicional de altura, correspondente a mais lO^c do respective prdnio do segiiro.

Se a tenddicia foi conceder beneficio aps riscos quc possuem a exceleiicia do material incombustivel empregado em coiistnigdc.s evitanto menor perigo de inceiidio, nau ha a menor diivida de que a aplicagao da classe "2". so porqiie o edificio tern, no iiltimo pavimento, forra de madeira, e iniqua, qiiando aplicada aos riscos dessa natnreza.

Se assim for, relativamente, o premio desse seguro, com o agravo do adicional de veni sair mais caro do que o dos predios de classe "2" que nao possuem a excelencia da qnalidade de materiais empregados na cons trugao.

Xos seguradoi-es, devemos lembrar-nos ainda, da fixagao da retengao para fins de res* seguro dessa especie de risco, Sabemos que nos riscos constituidos por edificios de mais de 4 pavimenios, de classe 1, a retengao da Sociedade Seguradora podera ser ampHada taiitas vezes quantos forem os pavimentos aci-

ma de 4 dado peia formula ja nossa conbpcrda, principalmente, quando sejam garantidas as partes de uso comuin do edificio, em caso de condoininio.

Isto, todavia. nan acontecera se o edificio pelo simples fato de possuir forro do madeira no ultimo pavimento. for classificado iia classe "2" de construgao.

Nesta oi.o;cunitlade, devemos lembrar que toilo 0 conteudo do edificio, tanibem, sofre majoragao de taxa, inclusive com o adiciona de 10%.

Enfim, o Sindicato das Empresas de Se* guros Privados e Capitalii^agao do Rio de neiro, por intermedio de sens brgaos tccmcos deveria estudar cuidadosa e dctalhadanieme este assunto pois, principalmente nesta Capita • temos inhmeros casos idcnticos ao acinia exenqdificado, e que tern sido olijcto de coO .sultas as varias Comissdes e achamos mesiuo de justiga que um simples forro de madeiia ultimo pavimento de um edificio cujas te.isticas se enquadrem dentro do artigo ^ da Tarifa Seguro Inccndio do Rrasil, nao nba trazer, de especie algmna. iiericulo.sid'" que Icve a agravar de-per-si todos ns outr andares do edificio, inclusive ao.s sens resp^ tivos conteudos.

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^"unpnJ cm relagiio a 1952. O c.xapp...,,, pode ser considerado "iiiit,,'' ^'"•'^"sito se ter tornado cnqiianto que as vias de •<:uo poucas transfoniiagdes tiverain.

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U,39<-/ 2C./37r cm rclagao aos mortos e de

P'OS e 42 .segund.,s: 13 mortos, ou 1 em

cada bora e 48 ininiitos. Houve um acidenr^ para cada 25 veiculos a motor em circulacao"

P'J I/.S80 acidentes: domingo — 1 nv. n^ortos e 15.948 feridos. Veriffou-se qu^ o ^ " compreendidoTtr addemes ^e 9.091 itaiianas a Lonibardia de- tem 0 record para os acidentes mortais com .53 lit,mas. a Emilia com 531 e Veneza. com 4.8. Roina e sous arredores mantem-se a testa d.is cidades, com 15.630 vitimas

Causas priucipais dos acidentescirculagao impruddicia — 36 81^, I^sicoldgico dos condutores - 1 /r;. f,,ii clas 18.9/^ ilnbuuc Diqest)

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Companhia FIDELIDADE de Seguros Gerais

INCENDIO

LUCROS CE5SANTES

ACIDENTES PESSOAIS autom6veis

fiESPONSABIi.lDADE CIVIL

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Companhia de Seguros da Bah Id

Em nossas edicoes de dezembro de 1953 s abril de 1954. tivemos oportunidade de regis trar nas colunas desta Revista alguns interessantes aspectos das atlvidades da Companhia e Seguros da Bahia e de tecer alguns aomenanos a respeito. a exemplo. alias, do que ja viamos feito anteriormente, em varias outras ocasioes.

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^sora, nova oportuni- e de abordar o mesmo assunto a ista da publicaqao do ultimo Relatorio" da mpanhia e do balanqo de suas contas reexercicio encerrado a 31 de' de- 1 ro de 1954, ao fim do qual viu a emprecompletado o seu primeiro quarto de ,se'•"0 de funcionamento. No numero de abril do ano passado disse^ s que a Companhia Segurcs da Bahia ha de triunfalmente no seu 25.° ano existencia e agora podemos acrescentar h-n, ° da forma por que nele peiie- ti. isto e, triunfalmente.

arrecadados atingiram tao somente a Crs 1.574.963.70, ou a menos de 500 mil cruzeiroen, media, per ano. No blenlo corresponden te aoa anos de 19=2 e 1953 a arreoadaoao ,aun,u a Crs 185.031.092,30, ou seja a nmls L milhces e 500 mil cruzeiros de media anual para elevar-se, finalmente. como ja vimos em^um ano apenas, a quase 12l milhoes em

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ESTABELECIDA EM 1836

THE LIVERPOOL & LONDON & GLOBE INSURANCE CO. LTD.

Capital cealizatio para o Bras-ii: Crl 1.5OO.V00.Q0

daoiff '^'^^'ttiade. o exercicio passado foi um ^^queies em que mais fortemente se manide ^ vitalidade e o progresso da grane n-i baiana, cujas operacoes mais red/'! ampliaram. atraves de sua extensa op/ - departamentos de producao, cujas 'Mfir. ® ® atlvidades, controladas pela magDton^ organizaeao interna da Casa Matriz. ^ Companhia um apreciavel "ento na arrecadacao geral de premies. documentos acima referidos e que da R ^ niarcha dos negdclos da Seguros ejtar do ano passado e a .sua "0 fim do ultimo exercicio vi^ arrecadaqao de premies da ComI20 rtesse periodo, atingiu a CrS j. 704.431,40, contra CrS 103.190.276.00 em

®

FOGO — MARITIMOS — AUTOm6VEIS j

Dr. L'li" Ailcliuo Lodi

Consta ainda do quadro que os sinistros pages pela Companhia. nos seus vinte e cl^ CO anos de operacoes, montavam a Crs 277,033.320,10 e que as suas reservas, na data do encerramento do seu u 11 i m o balanco anual, somavam CrS 61.417.400 00 verba ^s/ que, adicionada ao capital realizado. se -leva a mats de 76 milhoes de cruzeiros No ativo da companhia, como cobertura de reservas. figuravam, entre outras verbas as seguintes, que nos parece devem ser deJ vidamente destacadas: - imoveis _ Crs 24.680.260,30: Titulos de Renda _ CrS 13.389.819,70; Caixa e Depositos Bancarios " crs 23.712.330,40; Institute de Resseruro7/o Brasil (C/Retencao de Reservas e Fundo Di versos - CrS 1,406.638.60. Adicionando-se a estas as demais verbas do ativo que deixa mos de citar para nao ocupar desnecessariamente o espaco de que disponios. encontramos a soma de Crs 97.098.631,80. que e quanto montavam os bens e valores de propriedade da Seguros da Bahia na data do balanco

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Dr. Trnjano de Miranda l^al-'erdc

VIDROS — lUCROS CESSANTES — ACIDEI^ j_

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Dr. OUmpin Feli.v dc Aruiijo Cinira fi'/io

PESSOAIS — RESP. CIVIL — TODOS OS RISC

17 .1 aumento. pois de CrS "^orrespondente a 17% em nuha /"eJativos, Note-se que ela nao opera 1 Acidentes do Trabalho, que

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Dr. .■ilfrcdo F-i/idio dc .Sonca Iriinlia

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TODO O BRASIL

Casa Matriz para o brasil; AV. RIO BRANCO, 25 3 ' l«leioae; 43-29H

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^Ohf ""'a intportante e de receita para as empresas de seguros

^ihai / duadro estatistico publicado no ba,ia folheto que contem o Relatorio e d

^Oi-p Companhia, melhor podemos hor ° ininterrupto progresso. Vemos ^ esse quadro que, no periodo compreendiPelos exercicios de 1929 a 1931, os premlos

^®VJSTA DE SEGUROS

No encerramento do exercicio de 1953 as leservas e o capital da empresa montavam a Crs 61.142.965,40, ao passo que no ano seguinte, ou seja em 1954, a soma correspondente era de CrS 76.417.400,00. Comparados OS dots totals, concluimos que. de um ano para 0 outre, houve. quanto a estes ponto um aumento d: CrS 15.274.434 60, equlvalente praticamente, a 25%.

A receita bruta do exercicio de 1954 foi de CrS 201.493.575,00. contra OrS 158.638.063,00 em 1953, com uma diferenca para mais no ultimo ano. de CrS 44.855.512,00, diferenca esta da ordem de 28.6%.

Os nuineros que acabamos de citar .sem comenta-Ios conduzem-nos a concluir" que realmente, como dissemos, a Companhia de Seguros da Bahia penetrou no exercicio de 1954 e dele saiu triunfalmente. dada a extraori^ljiaria expansao de suas atlvidades,

SINISTROS INCENDIO N A S U E C I A
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586
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Nao obsfcante a sobrecarga de sinstros a que teve de fazer face a Seguros da Bahia. poude ela encerrar o exercicio de 1954 cam uin resultado bruto de CrS 14.276.788,70, o qpal. apos a separacao das verbas destinadis ao reforco das reservas tecnicas, se fixou no liquldo de CrS 8.400.510,20.

Os brilhantes resultados conseguidos sao 0 produto dos esforgos da competente administra?ao da Seguros da Bahla, confiada, desde muito, aos Srs. Fernando M. de Goes, Fernando E. de Sa, e ao nosso particular amigo Theophilo Ottoni Pacheco, aos quais enderegaraos nestas linhas as nossas caloros"s feliclta^bes.

Seguro ou Aposta?

Sob este sugestivo ti'tulo publicou "Tribu ne Digest", suplemento de "La Tribune des Assurances" a seguinle nota;

".Anuncia-se. nos meios seguradores, que 0 Lloyd'.s, de Londres, eniitiria um novo contratp que garantiria todos os intercsses contra uma eventual "renacionalizaqao" da iudustria siderurgica da Gran-Bretanha.

Xr.o seria i.sto ab.scjIutaineiUe uma iiovidade neste pais, onde, como nos Ksiados Unidos, OS seguradores sao muito audaciosos. Em ..

1S21, ja se seguravam ali os riscos de uma guerra contra o Jajn'io. A "Alliance Zeitung", de outubro de 1938. lembrax a que. ja em ..

1771, segiirava-se sobre o sexo do "chevalier d'Eon", questao siibmetida euta<i •los tribu nals

Com efeito. o seguro ])ode ler |ior objcto a oobertura de riscos os mais variados, os mais inesperauos. Deve-se poder achar cobertura contra todos os riscos, .sem exceqao.

Na Espanha. um decreto publicado na "G^ceta" de 17 de novembro do 1927. atribuia a um particular a exi5|nraqao exclusiva, por dez anos, duin seguro contra os riscos de ioterfa. Mediante uni premio de 157'^ sobre o valor do bilhete, o jogador, st a sorte nao o favorecesse, receberia. em bonus, soma ignal a que tinha dcscmbol.^^ado, com os t|uais podia coiii])rar mercadorias em dclc-rminados cstabeleqipientos comerciais, sob certas cundiqoes.

Pode-se, porem, objetar que isto nao mais e 6C,guro, mas aposla on jogr). Pcio mcnos, ncss^s hiiibteses, o seguro jiarece ajiroximar-se hastante da aposta.

l-'alta-liic, tonf efeito, o que constitiie sua base cientifica e faz dele um contrato racional. retirando-ihe o carater de purn jngo, is to e, a estatistica dos riscos que ahranja um

longo peviodo on sobre um grandc miim-io de casos. Esta consideraqao explica que um risco novo pocle aparecer, logo que surja. como um jogc, nao sendo jxissivel. jiois, dentrf. das ba ses tecnicas do seguro, dar-jhe cobertura senao depoi.s de uni cerlo periodo de experieir cia. O seguro guavda, couludo, ne.sses casos 0 sen carater <le contrato de prevideiicia. que 0 impede (ie ser assinilado ao jogo.

No .seguro. o objetivo que o .scgurado visa e diferente daijuele ([ue o jogador e o apos' tador procurain. G seguro rsaliza um ato de previdencia em sen provcito ou em jiroveito de sens licrdeiros ou de ([ucm a i.slo tenha direito. procurando evitar ou comiiensar unia jierda. O jogador e o aposlador sfio unimados e movidos peia esperauqa. pelo atrativo do ga nho, jogam com a sorte. procurando obter uu' lucro. b coiilratn de seguro, ao coiitnirio. id" por fiiialidade iiulcnizar os prejuizos sofrido^ 1 clo segurador ou o beneficiario. deiitro dus limites da garantia oferecida pelo segurador ^ nfio ];odc, por isto. tornar-sc fonie de curiqt"^^ cimento Para o segurado. Icslc principio sencial e enuuciado na lei que regula os con tratos de seguros".

Companhia

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DTi-i

^NUARIO DO GReMIO DOS SEGURADORES

Acahamus de recehcr o n.° 5 do •'Aiuiario do Grcmio dos Se-^iiradores". 'le l.isboa. coi re-spoiidentc ao aim de 1^54.

IV um trahallio do.s mais interessanles, notadamente no tocante a pane infonnatiya, cjue se desenvolve per 273 paj^inas de inateria .sumamente condeiisada. alem de B2 pa.t^inas iin dais, que se onipam 'la comenmrayao do XX aiiiver.sario da fuiuUu;ao do Grc'mio. (jue .se dcu a 30 de jimlio 'le 1934.

dos Seguradores (Reiatorio, relHt^ao de autod dades administrativas etc.) : I'arte II Le"islaciio e JurispriKlencia: Parte fll — Suciedadc de Seguros e [•iessegiiros (ni'immmiQfics, sedes, admini.nnap'ies gerais ( j-lnti'lades C'ficiai.s, corporagc'ics de iKJinheiro.s. insliluigdes de ])revidenda e siiidicais etc.) ; I'arte \ lnforrna(;i)es Diversas.

Pela simple.s enumeracao. alias iiicompkta, que acahamos 'le lazer. po'lenP. o.s nossos leitores atjuilatar do valor da ohra. que ja pndc .scr considera'ia c onm uma neeessida'le ])ara a.s eiitida'les iiuercssa'la> e at'.' mesmo para os simides e.'-tu'liosos.

Agradcceinos o e.xemplar coin que fomos oii.-,equiados e ftirnnilunms votos i>a-a cpie coiiliiiue o flrdnio do- Segura'loi-es a manter ta" uii] c imersssame laildicacan.

ESCUELA PROFESIONAL DE SEGUROS

.Acahamos de recebcr o si

substanciosn reiatorio do Cur?o iy53/.id. da Escuela Profesioiial de Scf^uros, <\v Harccloiia. Espaiilia, (liri>,dda pflo iluslre pul)licista. Prof, juan Jose (iarrido y Comas, ([ue c. "a atualidadc. iima das maiorcs aotondades nos assuntos incremes a tecnica e a ciencia do seL'uro. seiido re.speiia<io cnnin ta! por lodos (luaino,s coiiliecem a -sua o|>e-osidade. dinamis luo, experieiicia e cultura.

Agradecc-nios, sfnsil.iiizados. a p'eiitileza da reniessa do cxcir.plav do reiatorio a <iue ncima HQS referiir.os. com os nossus votcis H''' sentido de tpie a P.scuela Profcsional de befiuros. fiel ao sett prop'rania. <\ue vein sciuu cxeciuado ha tlez anos, po.ssa continuar a prc^" lar, comn ate a<iui. os sc:-viyos .iiic dela podcn e devem ser esi-erados em pro! da difusan doj eoiihecimcntos da dificil e comidexa ativi.la< ([lie e n scguro.

novo Disposmyo^DE^y^o-

RANQA NAS ESTRADAS

Mario pinto morado

O SiiuHcain dos Corretores de Seguros e de Capitahzai^qn do Rjci de Janeiro maiulou celebrar. lu-. dia 13 dcste mes, a.s 10 lioras, no ^Itar mdr da Igreja da Candelaria. missa de Jb." dia em sufnigio da aima do sr. ilario t oito .Morado. sen inesqtiecivel sbcio funda'ur e benemdriio, a qual coin])a'.'eceti grande utimero dc colegas, amigos e admiradorcs do ,^bolo. (pie era imia das figunis mais ex[)rcsyvas e tysiimadas einre n.s\pie se dedicavam profissao que abra(Cou e cngratideceu.

'""ueiiagcm (pie llie prestou o .bindid'e,? r'-^ Corretores de Seguros c Capitalizac^ao ^p" a Caiiital, sobre ser inuito jiista, caracteri^ u se pela e.spoiitaiicidade e pelo iutegra!

'I ^'r qoamos perteiicem a classe de lazia parte o pranieado extinio.

COMUNICAgoES DIVERSAS

trc lJuccndic d Ics Explosions, de Paris Decreto n," 37,013. de 5-3-S55. pubHc.ado no •■D.O." de 21-3-955.

CoiiiMiiliii! (/<• Rio Bi'iinco, desta Capital. — Decreto n.° 37,C44, de 16-3-953 piiblicado no "D.O." de 23-3-953. Retifi-a•Cao publicada no "D.C," de 1-4-955 m<' 5969. 1

Coiiipanliia C cntral dc Seguros. de Siio Paulo. — Decreto n." 37.066. de 22-3-955 publicado no " D.C." de 28-3-955 ( oinpunliio .-Idriolu a dc Seguros, de ililao (Italiap — Decreto n," ,16.732. de .M-955. imblicado im "D-th" de 24-3-953. Ailhincc .Issuroucc CoiWiiry Limited de Londres. — Decreto ii.° 36.Asi."dc IS-l-^xS. publicado no •'D.O." de 30-3-933

O aparellm — um estahilizador eo — diir.iuuira o indice 'le acidenles de culos pt'sad'is de estradas. Lina antiga p de decolagem foi usada para domonstraC' sendo em parte cohevia <le lileo e espalhmi^^^^^ ni' cima 'lessa caii'^

Foi deni'msirad') recememcnte em Esse^ IKIVO di.qmsilivo de scgm-anga para ^ c|ue usam estradas 'le rodagem, falnic.uc Idsc'icia. 1 - 1 • uli se em scguida agua por para criar as m-smas comlicoes cm que coniram algumas ''czes as estradas. repi^taiido U01 pesadelo oara "S choferes de co uh'les que fazein loiigas viageiis.

F.m seguida. um caminbrio taiuiue e leho'iue, equiiJados coin o estabilizadoi. ram sobre a i>ista a uma velocidade ''e 4U llias iior liora. freiando, desviando e curvas fecha'las, deinonslraiulo (pie ein ^

as circimsiancias o estaliilizador inanico

••itiio porem veiculo sob perfeito coulrole.

)'v5/SSA*.^sizst7.*4 .• v -•; - s. _ w

FOGO - LUCROS CESSANEES - TRANSPURTESCASCOS - VITKINES - ROUBO

Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.

'I'll ' Mcrctirio — t ompaiihia .Xacio- begums, desta Cajiital, recebemos a de quo. em tis.sembE'ia geral orIlia-. aciomslas, realizada a 31 de da f"i eleitti a iiova Dirctoria

Ij-' que ficou assim coiistituida • , Aiwi...', ii; 1,. • Ancliv Migliorelli, presidcnle; Dr. F.iiiidlo. Ur. Giorgio Zaiiardi c Sr. .-\r\-

f(j|.|j''"'"> dirctores. Gratos pela ci.iinmicatiao

•Sf, voids [>ela pros]ieridade e prog-eserctino

AgOES DE estatutos

I\-!(> Giivcriio b'ederal f oram apro\adas uli iniroduzidas nos eslalutos das bR's sociedades de sec Cseguros: , ""■pa</iiir (i'.-lssiiranr's Gciu'nilrs ("'()/-

Sociedmie liioiiiina Lloyd Iiidustriul Siil .•iuicrieaiio, desta Capital Decreto n," 37.068. de 22-3-'-;35, publicadu no "D.C)." de 1-4-955. Princi]>al aherayao; — .Aumentu do capital de 3 jiara 10 milla'ies de cruzeiros. No "D.O. (le 2-4-955 foi estainpado o tpiadro geral d(.)s acionisias dessa Companhia. que liavia sido omitido jmr oeasiaci da publicacjao do Decreto.

"A Piru/miiiga" — Compoiihia Xuciurnl de .Seguros (icrais e .icideiiles do Trohallio, de S. Paulo. — Decreto 11.° 37.115, de 1-4-955, publicado no "D.O." de 12-4-955. Principal aliera(.-ao: — .Aumento do capital de 9 para 15 milh'hcs de cruzeinis, O aumento d(^ 6 inillirK's de cruzeiros foi realizado da seguiiite forma; — 30'v retirado.s de reservas livres e 50G subscritos em dinheiro.

Oiiservamos (pie o "D.O," de 12-4-935 lyul.licni. a pagiiias 66ti2 a ti665, retifica(;(5es sobre OS .segiiiiues (lecreto.s de autorizac^ao: 36.596. (le 1012-9.54. da "Lince" de Seguros Gerais S. A. X". 36.594. (la niesma data, da Compa nhia de Seguros Helavista.

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V
'ViSTA DE SEGUROS 591

No processo de mandaclo de seguranqa, distribuido ao M.M. Juiz de. Direito_ da la, Vara da Fazenda Publica, o I.P.A.S.F. foi notificado a ])restar, no prazo legal, iiiformagoes sobre o ato arguido pela cla.'^se seguradora, isto e, a faniigerada Insiruqao n. 87 do Presidente da autarquia.

pertencentes a pe^isoas fisicas e jnnclic.is clc direito privacld.

O Presidente da autarquia esciucreu-se talvez da iarga puhlicidade paga que for feita cm torno da solenidade da a.s.siiiatura da prr nieira apolice emitida pela sua insutur^ao^ Com "cliche" ilustraiivo e o u t r o s recursob da tecnica nubiicituria. esta registrado o law nas coluiias clc divcrso.s cirgfios da impreiisa carioca. e nessa vasla imblicidade se acentn^ que a priiueira apolice foi enntida para cube' fura (Ic imovcl dc propricdade ('(- bancaU' Antonio dos Santos.

Conjunto PROCERO <Je Seguros

I PORTO SEGURO-CofflpanliiailsSeprosGGrais f

Fundada em 6 de Setembro de 1945

Conip3.nhi3. ROCHEDO dc Seguros

Em desespero de causa, o l.P.A.S.E. utilizou uma argumeiita^ao aliiihavada de qualquer forma — so para nao calar.

Tudo. porem, nesse caso cnnspira contra ele. Nao se pode, impimemente. enfrcntar a verdade e a Lei. Xos lernios da defesa esbogada pela autarquia aninhoirse, nao sabemos como, uma secreta inula de reversao, ([ue fax OS argumentos aduzidos .se voltarem contra proprio l.P.A.S.E. \'ejamos alguns exemplos.

ji ragbes de <iuein qucr (pie seja.' cm do ^ - - ■> t. .r. absohitaW o proprio I.R.B. mio ,,oi5 certo da Icgalidade da atuacao do 11 AM- • iiao ha iiuanimidade de npiniao entie OS < ^ •«1'

M.i>i >"1 iii'ciii. 1 _ .,ieb drgaos iiitcruos. (.) que ele lez loi sii II"-. ••• I--- giP meme uni comralo (jue se aimlaru, se « (lade ressegurada nan cstiver capacitac cfetuar as cessbes pacliiadas.

Va -sua ansia de justificar a 'T'aqao carteira ilegal de segurns incetuho, o l.l-- ; S E. recorre a outro argumento ahsolutainuit inconsistcnie. Alega <|Uc finnou com o into de Re.sseguros do ILasil um cnntrato P ra a coliertura dc resscguro dos exccu tes de respoiisabilidade, einprestando a iato uma iniportancia que nao pode ter. Pois lira dai o 1 .1 .A..S.11..' gao de que o entidade de h'^vcs^ ponsabilidades na economta nac.onal, nao concederia cobertura sc suas operagoes conceucri-i -w ,estivessem perfeitamente legalizadas. quando o T. R. IL e autoridade legislativa. para apor a ^ legislativa. para apcjr a su.i ' j;i Em favor de .sua pretensao de oiierar em seguros de inCendio, cita o l.P.A.S.E. o parccer que. sobre o assunto, recentemente foi proferido pelo Consultor Juridico do Ministerio do 1>ai>aliio. Induscria e Ccarjcrcm. cnn.i a concordaiicia do sr. Consultor Leral da Re publica e com a aprovacao do titular daciiieia pa.sta ininisrerial. Nao se advertiu o [.( ..A. .S.F... cntretanto. de que esse pareccr Ihe era contrario.

O ilustre Consultor Juridico conclui, dos racioninios que desenvolveu an longo da apreciagao feita. que as instituigbcs de previdencia .social poclem pratichr o auto-scguro. ou realizar o seguro de ^eus bens n<i 1.P .t.S.b.. Mas sul.orrlina qualcjuer desse.s atos a previa aiitorizagao e a observancia chs insirugbes cpic venha a i>aixar o " Departaniento Nacional de Previdencia Social". Nada disso. cntretanto. existe.

Pnrtanto. ainda (|uc o l.P..\.S.E. sonientc e-stivesse fazcndo seguros de hens perten centes a instituigbes de previdencia .<pal, esraria agindo enj riesacordo con. o despacho ministerial que aprovou o altidido piuecer to Consultor Juridico do M. T. f. C. Mais gia\e. fut'-etanto, se u.rna o caso. pelo tato t e o p q F, estar faze'-do segurns de eu:-

E assim por diante, as alcgagoes pelo I.l'.A.S.E. sao todas contra ele l>W^.,p () espago nao nos permite continuar a co ta-las, mas podemos eiicerrar prevendo ,}i tdria certa e completa da classe seguriK'sse agiuulo caso.

1 GUSTAVO SILVA |

1 y

S Advogodo — Contodor

Fundada em 4 de Julho de 1944

Companhia CENTRAL de Seguros

Fundada em 11 de Fevereiro de 1944

Representando um Capital global reaUzado de Cr$ 18.000.000,00

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Avenida Presidente Wilson, 198 - 2.« - 4.° / 6.° andares

Telefones:- 42-9172 e 52-9120

Sucursal era Londriua - Estado do Parana

Agendas Gerais nos demais Estados

Representantes nas principals localidades do pais

(.'• ABRIL DE
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X ^ 592 I

Em 1954, ultrapassando o movimento anual dos exercicios precedentes, a Sill America registrou urn total superior a

de pagamentos a segurados e beneflciarlos, desde a sua fundagdo-

O Balango de uma institui?ao como a SUL AMERICA encerra dados de profundo sentido humane. Ali os algarismos falam diretamente aos nossos sentimentos de amor e de solidariedade.

Em 1954, per exemplo, a SUL AMERICA pagou mais de Cr$ 201.383.583,20 a segurados e beneficiaries, numa

Resumo do 59.° balance da Sul America referenle ao ano de 1954

Demonstracao de alguns

valores do ativo, no Brasil

demonstracao - que todos os anos se repete - da pontualidade e corregao com que atende aos seus compromissos, conquistando, assim, pela seguranga que suas atitudes inspiram e pela solidez de seu patrimonio, a confianga irrestrita de todas as camadas sociais do pais.

Os novos seguros aceitos, com os respectivos primoiros prdmios pagos, atingirom a quaniia de

O total de seguros em vigor aumeniou para

Os pagamentos cos prOprios segurados e aos bertedcidrtos dos segurados falecldos (sinistros, liquldagoes e lucros) somaram

Os pagamentos d© lucros atrlbuidos 6s op6iices de Seguros em Grupo, importorom em

O total de pagamentos, inclusive lucros s6bre Seguros em Grupo, desde a fundagoo

O oilvo elevou-se em 31 de dezembro de 1954

6 Importfinclo de

Tftulos PObllcos de Rendps

Agoes, Debentures e outros TItulos Imdveis pora uso prdprio

Emprestlmos s/ Hipotecas, Ap61lces de Seguros e Outras Garantias

Em CrS

7.716.073 25.086.130-2^^'

201.385.68^'

20.763-'^'^

2.082.168.6"^

2.660.940

307.366 124.500.5'' 415.506."'

420.460''''

A SUL llMERICfl - CniXD POSTAL. 971 • RIO Desejnnclo conliecer outros r'O-"I'i .aori'o' SUl'americA", pcpo enolar-me pubJicapoes sO Nome.

Data do Nose.; dia. jn6s.. .a""'-', Casudo? .Tern nil''

Pro/issao HUO. Cidude

••T T^'T
S2
NACIONAL DE SEGUROS DE VtDA No 60.^ AnIveriOrio de sua Fundagdo
Sul America COIvlPANHIA
Grafica Seguro S. A. -- R«a Carlos de Carvalho. 59

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