I PRUDENCIA CAPITALIZACAO
I ^OMPANHIA NACIONAL para fAVORECER A ECONOMIA
I Sede — Sao Paulo
Capital e Reserves em 31-12-1954
Cr$ 362.590.436,70
I^portancias pages eos Portedores de titulos ate 31-12-1954
(Hor sorteios, Resgates e Lucros)
Cr$ 746.565.636.80
Irtipostos Pegos ate 31-12-1954
Cr$ 240.665.514.20
Janeirode cmprestimos aos portadorcs dc titulos em 31 19 'iA . ,133.067.754,30
36," ANO . •-. t;-- „., .V NUMERO
ri^X :■ w ■ -s-
4tl
SETEMBRO DE 1955
r p o 1 A <3 do og ooo3
Corretores de Seguros Ltda.
Administradores do seguros — Assistencia tecnica — Estudo e classificacao de riscos — DistribuiQao de seguros no pais e no exterior.
Fundada em 1946
Se^ propria - Av. Ko Branco, 311,- 5.- andar Tel . — 52-1534 — End. Telegr. CORSEGREX
Kio de Janeiro
Diretor Dr. Joao Vidigal Martins da Costa
FILIAIS:
Recife — Belo Horizonte — Fortaleza — Salvador
Agendas
Marauj-It^oatiara _ llrfcm -Sam:,ran _ Obidoi _ Siio l.ui,
— Codo — Terezina — Monano — Pirioiii P,rr^^ r- ^r .
Luzilandia - Piracmuca - Natal - Joao Pessoa - Parnadn"''® W,l ~
Clamoam — Jgiiatii — Qiiixada ~ Sciiaclor Pompeii — r "
C„u.- M„„ro- Ca„,„i„a G„,„dc — Sen-inlta _ .Maccio
COMPANHIA ^ BANDEIRANTg de seguros GERAI^
(utii/uimiu cAticu'iuU
'.IdcSf^ujiikvi
Funciada em 1945
Capilerf subscrilo i.r$ 4.000.000,00
Capital fealizado Cr$ 4.000.000,00
Rescrvos C11 31/12/54 CrS 3.799.5$'3 90
Incendio — Transportes — Ac. Pessoais
Resp. Civil — Ronbo — Lucres
Cessantes
Secle ijrojmia : FUA DA QUITAKDA, ,3 — 8." And.
.i2-7042 • l'.x]K<lii'nie
TPLPFONK
.'J-r,OI5 . r.ndniia RIO DP. JA.NEIRO
Sucursal em Sao Paulo Vale do Anhaiigabaii, 96. lo." andar
Agendas Gerais :
Belo Horizonte _ Recife - Fortaleza Porto Alegre — Maranhao — Curitiba
C;ip;tal .suiiserilo e realizado Cr$ !2.(,X)0.000.00
Copacl vincblodo em gorontia da, aperacfiRamos Elemenaros CrS 6.000.000,03
I 5iy/c Prnpvia , f f -?1' Gaspar. 30 - 1^' e 14 I M
36-9136-rMrd.Tc,c".",?,.Lo;,'"
DiFlETORlA : C-'-ordo C. Jctct 0'. Innr DiQs do Fiouoiredo • Or. Jo;6 do Paulo e Siivci /.ntc.olo Oe.'iscnte
S.V 1831
DI TRIESTE VENEZIA
UHfllHSTIlmCAO SICUIAR
Seguros de Vida
FOGC - TRANSPORTES — CASCOS - KOUBO — ACIDENTES
PESSCAIS
- RESPONSABILIDADE CIVIL — AUTOM6VEIS
Sede no Brasll: — Rio dr Janeiro
AVENIDA RIO BRANCO, 128 - 4,° Andar - TELEFONE 52-4018
Reprcsentante Geral: DR. ANDRE MIGLIORELLI
Jucursais em Sao Paulo, Vale do Anhangabaii, 96 10.° andar Calxa Postal n, 7387'— Gerente: Dr, Giorgio ZanartU Porto Alegre^ Rua dos Andvadas, 1358-1362
Agencias em: - CURITIBA - Av, Vise, de Giiarapuava, 2490 Emilio Romani & Cla, Ltda. - SALVADOR.R. Miguel Calmon, 37-3." - C. Castro & Cia Ltda .
RECIFE - R, do Brum, 145 - Pinto Alves & Cia. - SAO LUIZ -R. Portugal, 190 2.° - Martins Irmaos & Cia. - VITORIA - Jabour Fxportadora e Importadora de Vitdria S/A. • R. Jeronimo Montelro, 428 - JUIZ DE FoRA - Aristdteles Mi randa - Avenida Rio Branco, 2,231. l.°.s-12 - BKLO HORIZONTE - Av. Amazo941, 5-401 - Salvador M. Soares Sena.
O
Presidenle • *'i:e-Presidcnlc Supcrlnlendonta Sccroloi-io
Sb^cu-rnl no Rio de Janeiro
AV. PRESIDENTE VARGAS. 5098." andar Tel 23-1840, 23-5192 e 23-3687
J' ii'l , i'Ug. "'Jiaiiscgur"
IMCiiNDlO — TRANSPORTES — ACIDENTES
PeoSOAIS -- RESPONSADILIDADE CIVIL — AUTOS
- lUCROS CESSANTES — CASCOS.
A MAXIMA GARANTIA EM SEGUROS
Cr$ 904-150.965,60
De iiideaizngoes ale 1951
Transporte, .Tcidcnles do Tnil.allin, Acidentes I'cssoaN, TlospitakuI'^-ratonrj, Aiitmnoveis, Fidclidade, Respoiisahilidade Civil c Lucros Ccnsaiiles
SEGUROS
EMBLEMA
SEGURO
BRASIL
DO
DO
105
FOGO
Lucros cessantes. Alu^ueis
MARiTIMO
Carga
Navios de Passageiros
Ba^agem de Passageiros AEREOS
Avioes
Carga
THE LONDON & LANCASHIRr insurance COMfANV UmVtK
Opera no Brasil desde 1872 (Imperio)
Representantes Gerais no Brasil LOWNDES, & SONS, LIMITADA a™,da
ACIDENTES PESSOAIS
Inidividual
Grupo
TRANSPORTES
Ferroviarios
Rodoviarios
Fluviais
AIIT0M6VEIS BESP. CIVIL
COMPANHIA DE SEGUROS ALIANCA DA BAHIA
Seguros
ITna Priindro tie Marco „ •> lei 4,5-4935 (Kedu Intcrna') (Ecilffdo pfdpfio) Seguros
289.770.876,80
Sede: Salvador, Estado da Baiiia
Diretores
Dr. Pamphilo Pedrcira Freire de Carvalho - Presidente
Dr. Francisco de Sa
Anisio Massorra
Jose Abreii
Dr. Jaynie Cnrvalbn Tavares da Silva
Agencia-Geral no Rio de Janeiro
Sinistros pages atV "^181 003,00 e-bonlfica°"''
goes distribuldos crS 28,280.000,00
Dep6sJ(o no Teseuto Naclonol Cr) 200 000 00
Gerente: Arnaldo Gross
Telefone 43-0800
a B B iiBBaaaBBBaeaoBQaGc u B a a a a « ■ESTH' PENSHNOO El SEGOfiO?: X B
S.0 Sa„.o, a. Pd., p„.. 0 I I ■v' (V •>
a
asaaocBBBrBBH 1 Companhia de Seguros Previdente Fundodo em 11572 49 ■«) >r) .0 y) ■TJ » ■n •) !S) w, .iUO.000,00 K = m (•)
P„..d«.e Va«.,
B,
B
„„ as
Capital
Reservas
de Incendio — Tr-„>^„^w ■Ae™.;,,,., e V,slo.:a<|„,„
pra^as do pai,s
integrall.sado Cr<? o cnr,
2.500.000.00 Imdveis <18 predlosi'va- ^'^39.895.20 lor de ciisto rm i cn., Titiilos (valor de i'538,424 50
® C' r« (•■ (• ccf. 'n i«j r. (• I Companhia I AMERICANA
a a. a. a a a a s 9 a a a a a S a a a a t a t fundaoa em II Id ;8 Capital Reservas Pr^mios em 1954' CrS 12.500.000,00 CrS 33.0S4.996 40 C n Kua Jose rS 35.480.496']0 matriz
Rua olexmo,
I
g
de Seguros
Sueursal do Rio de Janeiro
3 . 7,0 andar
•Predio Proprlo)
inistros^pagos desde a fnndagao 1
SETEMBRO DE 1955 X X I X X X X X X .«! 1 .1' t t' I f X 1 :!• .« V ,1 i j" :»• I X. X X X I ;}■ X I :E X '} I
„„ui,n,u„i?
DO BAL.ANCO DE 1954 Capital e Reservas CrS 227.175.986,30 Receita Cr$ 221 .357.623,00 Ativo em 31 cle Dezembro ••• Cr§ 458.900.759,10
pagos
tiltimos 10 anos CrS
de Incendio, Transportes e Acidentes Pessoais CIFR.AS
Sinistros
nos
:
RUA DO OUVIDOR, 66/68
x : I i ♦ i: I
de seguros 3 ; I I I t I t I Y Y 107
^EVista
SECUROS DE VIDA VIBA F .1 PORTES — ACIDENTES PESS0AIs"1^°b7uBo'^!!"^1°
CESSANTES - TRANS
M,iVEIS - VIDROS - ACDENTES DoSaLhT ~
COMPANHIA internacional
DE SEGUROS Teleloiie: 32-4270
Fundada em 1938
S e d e em Rua dos Caetes, 186.
Capital e ReservasCrS 101.335.393,00
Belo Horizonte
Caixa Postal, 4 2 6 Telef. 2-0744 - (rede)
""""""iii'iii'iinmiiiiiniiniiiiiiiin^
B R A s I L I
DIRETORIA
Dr. Jose Oswaldo de Araiijo
Dr. Carlos Coimbra da Luz
Dr. Aggeo Flo Sobrinho
CONSELHO DE ADMINISTRAgAO
Dr. Antonio Monrao Guimaraes
Dr. Jose de Magalhaes Pinto
Dr. Dario Gon^alves de Souza
Cel. Juventino Dias Telxeira
Dr. Sylvio Perelra
Cel. Jose Antonino Bahia Masearenhas
RAMOS EM QUE OPERA
SETEMBRO DE 1955
TES PESSOAIS (IndividuaiE e Coletivos) - TRANSPORTfI^ restres, Mantimos e Aereos) (Ter-
- ACIDENTES DO TRabAT trn
®tJCURSAlS:.Rio DE JANEIRO Av. 13 Maio 23 - SAO PAUrn
^aio, 208 - BELO HORIZONTE Rua Curitibt R?fi
ALEGRE, Rua dos Andradas, 1284 — recipf 'av r> .^^RTO reto, 564- CURITIBA, Rua 15 de Novembro 575
ClAS GERAIS; MANAUS, Antonio M Henriques & CH Rn jit
doro, 153 - BELEM. Amazonia Fabrll e'comer^Jof'T^r'
Rua Senador Manoel Barata, 244 — SAO ^tttT dos Santos & cia., Av. Pedro II 231 rais (lmporta?ao) Ltda,, Praca da Graea
LEZA. Almeida & Cia., Av. Rio BranS lint ~
Dr. Luiz Ignacio Ribeiro Coutinho Rua NATAL, deira, 423 - JOAO PESSOA. D? Rjnato
nho. Rua Joao Sua^suna 27 - Coutl. sentacoes e Comercio "Soreco" T Represen- Louren?o Albuquerque 121 _ ARArATr-T t ^o^'^selhclro Andrade, Travessa Benjamim Constant «« Carvalho Intercambio de Representacoes T tri^ ? ~ SALVADOR, dos, Ed. lAPC - VITORIA nil Estados UniUda.. Av. Jeronimo Monteiro ^ ^ia.
BNDEREgo TELEGRAFICO: BRAMINAS
SE0UR09
™„T.r.r/r,r»r;;r.-;v-r:
brasil 'Hi,in. Ok»a.Q®5ASIL- jrAyoas scefc
Compintcr"
Dr Hdodio Capote Volente, Presidents Se.4H„ " ,1a Dirctoria seguros: 3 5 5 fl I
•■_
108
Companhia de Seguros Gerais DIRETORIA:
j
"""" "ssamlgi MO. V,»„s I
""""""""'""■oiiraiimiMii,,;,,,,
r
<$■
CompamHla <ie Seguros
S A G R E
FUNDADA EM 1924
Incorporadores — Sotto Maior & Cia.
Capital realizado e rcservas; — Cr§ 14.304.405,40
Incendio, Traiisportes, _ Cascos, Bagageiu de passageiros, Acidentes Pessoais, Autonioveis, Resp. Civil, Lucros Cessantes e Roubo.
MATRIZ: — Rio de Janeiro, Av. Rresidente Varcas 290 Tel. 43-6922 (rMe interiia)
SUCURSAIS: — Recife: Rua da Palma, 167, 1." andar.
Gcrente: _ Fausto Alves de Pinho
Belo Honzonte: — Rua Espirito Santo, 495 • 13,°
Gevente:- — Dr. Mario Peixoto Esbcranl
AGENCIAS em Sao Paulo, Manaus, Belem, Sao" Lulz, Fortaleza
Ratal,_Joao Pessoa, Maceio,. Aracaju, Salvaddi^ JiJiz de Foia, Goiania, Jomvilc, Curitiba, Porto Alegre, Rio Grande, Campos e Vitdria.,
•^""0 oSra para servli o iegufo da Brasil
A venda edi?ao de 3955
SEGUROS E CAPIT.ILIZ.ICAO
ASSINATURAS
Brasil, porte simples CrS
Brasil, registrado
Estraugeiro, porte simples
Estrangelro,
A'. ® Admlnlstracao Brnnco. 117, 3.0 _ 305
T'^lelone; - 5L>-"50(i ^10 DE JANEIRO
OlDO DE OLIVEIRA
ABTTm^"d°' Chefc: Wo DE CARVALHO
^OSfi V „
^ARLos'bam^L Tecnlco;BANDEIRa de melo
A. RPr.,5®"®'Arlos: E CECILIA '-VES DA ROCHA
^TON bra-
YORKSHIRH
Fundada em
FIIIAIS ; Rio de Janeiro
Sao Paulo
Agenles nos prinejpais prajas do Brasil
Setemoro de 1955 NUM. 411
iplica^ao ila Hepa Proporcional
Esta clausuia, muitas vezes desconhecida dos segiirados, levantu ua parle deles, recviiniuagnes iiuiito vivas, qtiaudo se tern de aplica-la,
E" preciso reooidierer qiic us segurados se queixam, muitas ve.zes com justa vazao, dos ageiiciadores de seguros, que nao Ihes explicam as condic^oes mais impoitantes do contrato.
Ha tamban, aqiieles que os iuduzem a segurar coisas inseguraveis, como dividas ativas, nao se tratando de seguro especial; outros Ihes aceiiam com vantagens especiais, com facilidacles desconhecidas ou com alteraqoes de clausiilas oticiais, para captarem a sua confianc^a ilimitada.
Como quer que seja, a jurispriKlencia tern rcconhecido a perfeita legalidade da clausula de raleio
DgSFr,MDr?g nm3
Capital reaiizado e Reservas — Cr$ 34.984 19080
Sede : _ RIQ DE JANEIRO RUA DA ASSOIBLEIA, 72 - 5.^ pa'vimentc FONE 32-686«
Telegram as — SQLIDEZ
Sucursal de SAO . PAULO
Rua Barao de Paranapiacaba, 24, 6." andar — Pone
Teie gramas — SOLIDEZ
.'\gencias e Sub-Agendas em todo o Pais
Presidente ... W ^ ° A'
Secretario .... Dr^n ^"^"de
Tesoureiro .... S' de Meilo e Silva
.::::::.R„ber-lfc"Ls
Inccitdio — Transporles Terrestrpf\''J
24052
S u M A R I o ^olaboracoes
ao r u®. - Huni-
^ Perii. - Adalber- flo valle . Vi-
t
•As ^ CQMENTARIOS ^ OA REDAQAO
- T^i'ivadnf® Seguda CapitaIiza?ao
Pessoats — Automoveis — Hesb Ch,il a — Casco ~ Acidentes sp. uvil-Aeromultcos-Acidentes do Trabdho
^ Mar da Sucursal ^••itima, em Pernambueo seccoes
Ouando se segura uma soma qualquer, s6bre urn conjunto de objetos, u seguro recai s(')bre o todo e nao sobre unui parte dctermmada ou uma fraqao. Se este seguro nao cobre o risco tornado em sen conjunto nao 0 cobre senao proporcionalrneme. Sera absurdo susten" tar, cm caso dc smistro parcial. que u logo alingiu de preierUicia a fraqao segtirada, poupando aqucia (um nao estava garantida pela apollce.
O simples bum senso protesta contra tal nrotenqao. '
Si a parte proporcional garantida pela apolice loi a umca queimada, e claro que a seguradora nao deve ra suportar ela, somente, o dano.
p..^:
tiva, ciue ha indivisihilidade no risen i'-wi-, • eudida ua massa .su.scetivel dc se miL-iiivi'r' <-<iinpre- fogo, de urn s6 goipe, fas odrrer aos
compoom esse nseo 0 perrgo do iucdudio por'eomr
apdtice e taaendo
DE SEQUROa
i l.i) c.; C»)
110 SETEMBRO DE i;®®® 1955 A N U A R I o D E S E C U R O S
registrado Numero avulso 10f),CO 150 00 150,00 200 00 9.00
XXXVI
Insurance Co. Ud.
« 1 o Gallieza 'luiara . Amilcar Xavicr de - Lufe ^^'"Pwta Fi• Mendonca Karl •ibndhuber No 1824
mais de urn seculo de repulc^So em liquidasoes libernis
- Problemas do Se-
mitro:;™:;:::;;:
pe.a
parte^de't^r.:^,:'^^: Ill
O segurado que apen.is se garanliu em un.a tauaa msut.ccnte, deve suportar ruua parte do prej,Wo lr.sta codsKleraqao deu.oustra, <le
babihdades de perdas se aplicando ao todo, a g:araiitia deve alcan^ar o todo; se foi contratada em fracas proporgoes, 0 segiirado sii])Ortara as conseqiiencias.
O raciocinio dos segurados, que pretemiem ter em todos os casos. clireito a indenizaqao de suas perdas, ate a concorrencia da qiiantia estipulada iia apolice, nao mira senao por todas as conseqiiencias do incendio a cargo do segurador de tal sorte que este, no caso de destrui.;ao parcial, o que e a hipotese mais frequente, _sera o.ngado a reparar todo o prejuizo. por que a garantia era uisuficiente e nao podia se_ aphcar ao nsco completo. toniado no sen conjunto
Em face da inser^ao da regra proporcionai, nas apolices, e de sen carater ngorosamente obngatono. o segurado deve eviiar avaliacdes muito tiaixas.
E preferive garantir os ohjetos seguros com uma soma urn pouco superior ao valor real nao senrlo gramie a (literenga, porqne no caso lie sinstro, ajustar-se-a a iiulenisa^ao.
Uma exageragao excessiva niio so tornaria o segurado susoeito de uma lentatn-a de especula^ao conio o faria pagar un. preniio nu.ito fl.rle
A legra propoicional nao se aphca quando a destrin^ao e total- anems quando ha detenoraqao parcial c que se calcula a parte oue m,--, V ' • gurado, por ter feito o seguro abmxo do valor re'Jda !Ssa"
Um edificio vale urn milliao de cruzeiros nv.s o, 'meio milhao. No caso do dany parcial, as rqiara^Oes custaraf ros. Evidentemente se o segurador concorresse com todfesta ™ do tena a vantagem tie ter pago apenas metacle do orLh . / " teiro valor da coiistruqao. eqiiivalente ao in^ Como o seguro repara, mas nao da lucro. „ois e contr.t^ i • ■ denisa(:ad, ambos concorrerao para a recoiistruqao. "^o^t^ato de mera inbi no momento da realisacfio dos riscos f.c: .* valor? fisre gue era de lOO passon a ser de 50, LpiSrigSTt ram
apolice
tera lucro. Neste caso, nao se aplica a regra proporcionai, por<,„e „ segurado ni 10 Os objetos stiguros por cem jiassaram a valer duzentos'V' - . , que devera ser tornado em consideracao, no case de perda't ^rNl r ? a regra proporcionai, ■* Parcial, aplicando-5•se Si a coisa segura subiu de preco era licitn c i seguro fdsse aumentado. de forma a colirir todo o risco ' que o
\'arias compaiibias seguram o mesmo risco, [x>r quantias diversas. tendo cada uma delas conhccimento clas apolices emitidas. No caso de incendio. cada compaiiliia pagara a sua quota parte.
_A situai^ao e a mesma (da regra propdrcional) quando o seguro e de quaiitia iiisuficiente.
O seguratio de liens nioveis, nao pode fazer abandono judicial dos mesnios, mas pode couvencionar a respeito. com o segurador, para obter, metJiantc a entrega dos salvados, a indenisat^ao inteira.
No caso de inioveis e de ver que o abandono nao seria possivel. por <ide .solo e henfeitorias existem e a terra nao c objeio de seguro contra fog',.
lun face do Codign Civil, a indeniza<;ao deve ser paga em dinheiro. mas 3s apolices, com aprovagiio do orgao oficial fiscalisaddr das coinpanhias. faculta a seguradora recorstruir o jiredio sinistrado, na mesma forma entfio existente.
Qiiando a companhia preferir a reconstniQad a sua custa e o segurado quiser qualquer acrescimo, cste fican'i a sen cargo, porque o segurador 'so tein n'rigaqao de por o preclio nas condi0e,s anteriores.
Estando o imovel incendiacld gravado por uma condiqao testameiiaria on cle doat^ao, on aiiicla por um onus hinotecdrio ou peuhoia judicial esses pnvilegios e rcstrii;des revivcm. no caso de reconstruqio, no mesmo local
O seguro como inslituto de protci^ao a propriedade cxige etiuilibviu fntie as partcs vinculadas pelo contrato.
, segurado paga o preniio do risco assumido pelo segurador e este tem ' >rigaqao dc pagar exatamente o dano srifrido.
Alein disto, nada.
Se uma ccuiqireensao honesta existisse entre os contraentes nao haveco'ii due (luizessein lucrar com os sinistros, nem segiiradores qnc ^lenteniciUe, prucurasseui pagar meiios. Pagar o deviclo e honra, fataliflade da gut-rra tera de ccssar e o espirito luimano iirocura. i • fa um futuro proximo, uma situaqao melhor para o liomeni, csta energia ^ersal. A questao ecoiiomica tem uma grande prevalencia sobre todo« '>-• ^'"itos sociais. umos as-
deve naturalmente, entra nos pianos da reinodelaeao mundial e estar preparado para essa grande Missao do Bern. liistituit^ao tie carater conpcrativista, o seguro deve proteger todos os 1 IKuiv^cuj (le carai< e todos OS individuos. Os tcrriveis ])roblemas do pauperrismo ficarao assun muito atcnuados ro capacidade de trabalho e prodiqao precisa ser defendida pelo segu- C(.mo a Vicla e os haveres de todos o.s uiembros do agregado bticinl
ABILIO DE CARVALHO
Incendio, Transportes Marif-jmos e Terres*res. Acid. Pessoais, Responsabilidode Civil e Lucres Cessantes.
Capital sccial Cr$ 10.000.000,00
Sede ;
Rua Xavicr de Toledo 114, - 9.° andar ^ Sao Paulo
Sucursal — Av. Rio Branco, 52, • 7.' aiidar — Rio je Taneirr^
Telefonc 23-5192 — End. Telegr. MARCOMSEG
AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS DO BRA^n
SEGUROS
l""""""""""'" "—I..." I i £L A i R T A
Rua 24 de Maio, 104 - ll.o andar c 1 - ■ /-s .m Tels. 36-6444 e 37-8144 " ^ 1 '"dustria e Comereio" Sao Paulo de Sta. Catarina S. A. Itajai J_^A T A R g N A 1 Incendio - Trsnsporles . Acid. Pes Autnm — Auiomoveis - Resp. Civil Capital subscrito e realizado 6.000.000,00 1 I aanSsio de Miranda Line - q„ t_„;: ^ ^ Farla Junior g SETBMBRO DE 1955
C^_panl^a^leira^d^^g„^ Gerais
113
I ^ Home Insurance Co. 1
I Great American Insurance Co. i
I Sede: NEW YORK f
I «.M0ROS DA AMEmCAN FOHEIDN fMSUBANCE ASSDCATION 1
I Uniao Brasileira Cia. de Seguros Gerais I
I Acidenill PelloaS'-'Rl^poSSa^e^^ - Automovefs - f
I Roufao - Vitrine i Tumuitos ~ |
i CIA.IMMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S A ^
Agentes de The Board of Underwriters of New York tt . U. S. Aviation Undenvriters.' ^ Salvage e da
I AGENTES EM TODOS OS ESTADOS DO BEASIL ^
II Conferencia Brasileira de Seguros
Privados e Capitalizacdo
eertame, realizado em Sao Paulo de 12 a 16 ste mes — O Programa bem organizado e melhor executado
"n-i nVi"^? se ammciara, teve lugar Confer^ ^ crescc no muiKlo" a !I Scf/uros Privados c
tiaihos de um I'rograma cle tra-
"tendeu del?" fr i-^
Pel • ^ parabeiK realmente cle da Caiii( 1'"'"°"- profissionais do Seguro e alizac^ao, esijecialmente os paulistas.
SEGURADORES E BANQUEIROS'
LOWNDES & SONS, LIMITADA
CORRCToSfDrsoifA
Perteitamence organizados nan a A I " ■ IMGVEIS edificios de apartamentos'T?;,'^;^/'V
PRfiDIOS COMERCIAIS RESIDENCIAIS
Compra e Venda ;
En,p™'rapt'ffF;:^d„°®J2"'^LQUER NATUREZA
E..0 ozganizSlrtn an,,, ^
SINDICOS ^ qualidade de ;
Podem Ihe dar toda a sesuranon
SOLENIDADES E SESSOES PLENARIAS
A 12 cle Setenibro. pela manhii, iiltimamse OS preparatives da Conferencia. Credenciani-se, na Secretaria da Comissao Oreanizadora. OS nuinerosds congressistas inscritos recebendo entao os "crachas" apropriacios VdeCoub'e OS paulistas. legados, delegados-snbstitntos. assessores cons P..; ., ^"'^"^'''^0 das Einpresas de Sc- vidados especiais e observadores') e nm "dr.- Pnvndoz A gnca,„i,.Ld
^.C1 cuiupiecu uas '■escs encaminhadas ao con-
lairos p Sinclicato das Einpresas de Sc„• "vado's e de Capitalizacjao no Estado efici de Sao Pi,,i ••" no lEsiuuo e eficion, P'"esidencia esclareci- clave, no cjual ainda se incluiani: 2 exemnlnr^.Sr i.T ^ (lesse lliistrp seD-nrarlnr nne e n flr> PmarnniM /-In P ' =° conferonci:; ^oiflpie u "oncarati, a tarefa extenuante, ciais para os atos sociais prograniados dcU (VA., A-otnno"
Nao se reXr r ^ a service do Rratil" corrern n esfor<;os para o bom e outro sobre o clesenvolvimento econbini/^ i'
'■"''F-.raL?'""'""'" Des- S5o Paulo), I e„u,„lar da JHZ Z. "i damf (declicada a Conferencia) do "Boletim Pi'rn dc cciuipe" de cscol que niais tininga'', reproduzidos os "slides" cle pro >' ganda dd Sesruro e da ranit-niivn,.s„ :
pert' "ccpiipe cic cscoi que niais
'•"arati f ^^'^Porava com o Presiclente Ron- S<:g"';o = i. Capitalizagao irra
\'el polarizadds pelo objetivo saiicla^^^^8''-i"ar o pleno sucesso da Confc-
clia bs" pela TV-Tupi de Sao Paulo.
'"•■Prnt
vem coiistituinclo-se
niolcl cuaurai de tais conclaves e '^^b-id cussao acf,^ '"'P""'""!" consiclenive! impulso as '^^'aiite '•'^'Pielas duas Inst:iui<^6es. Era recia ^ tocio transe o suces'^""ferencia. para cle.sse mode '"ealizf"-'^ nacioiial a praxe salutar sin' civica desses heiieficos movimcn- ^"'c:clicos
rDS^
Credenciaclns OS congressitas. as 14 horas realizou-se unia Sessao Preparatciria dos Delegados para proccdereni, nos termos do art. e fir , em legados para proccdereni, nos termos do art Seguro proprio clesenvolvimento 9." das "Normas" da Conferencia a el^:nien..._f.^''^ Capitalizac^ac;. Pificil embora da Mesa Diretdra, da Comis<-in ru'rf__A, "'eiisur-i -in A-v/./A... E...E.E.ia Kui Au,-^a i-A/n-iuid, cia c-omissao de Coordpnn a infi'. '"esmo assim pocle-se afirmar ^ao e Redai^ao, e dos Presidente=: c;.. <. ^ -le ,..P"""=ncia culturni „e L o„„,.,ov„ A e Re.a,ores dosoito clis'.rS'po:
P,.,, . , S g D E . ' ® satisfaqao !
Edificio I.owndes - AveniHo d.
^^!^^LWA^ANTAgAo NO MNERo''
SETEMBRO DE 1955
(1 - "ici ®"Peu] 'f-all, '"tou, G delegaqoes visitantes. ^ ^ Capitalizai^ao sniram-se, ga- S4ncla dura prova a cpie, pela sef^P^cif|ni^' •'^e siibmeteram. como a testar a OiiP if coeslo e de aqao coletiva daque- ^ e ihpg DE SEGUROS
^'•'"^P''ceiHleram os paulistas o peso ''etibo' atirada a sens (/inbros. Dai o trni e cledicac^ao com que se votaram ao ao'f'^ liaviain imposto. E nao Ibes P'^r 'nai, a justa e merecicla recompensa ^P'hu,;., ° e s f 6 r (; 0, consubstanciada no
Ja eleita a Mesa Diretora {Humbertr. Roncarati. Presiclente; \-icente de Paulo Gal liez, 1.° Vice-Presulente; paulo da Camara 2." Vice-Presidente: Florentino cle CS Jorge. Secretdrio Geral; G^orio Pamio Te" soureiro CF^ral) teve luga-. as 17 hor.is do clia_12; a Sessao Solene de instaiaqao da Con ferencia.
Proferinclo o discurso cle abertura. falcM u Ircsidente Humberto Roncarati. sucedido na tnhuna pelo Dr. Aclalberto Perreira do ^■ale a quern couhe saudar os visitantes. Encerratf do a Sessao. discursou o Dr. Vicente cle Paulo
.-Prtores e cp.blizodores aLl conjuutuS,
RIO DE.TANEIEO SAO PAULO S.ANTOS BELO HORIZONTE PORTO ALEGRE = if Tfl —. o.u ana
ill
™„en,-"
115 -rv"
Xesta mesma eclic^ao, mas em oiitro local REVISTA DE SEGUROS se compraz em puWicar as tres brilhantes oraqoes.
X(J clia 14 de setembro (as 17,30 horas) reaiizou-se a primeira Sessao Pienaria. Inicialniente, disciirsoii o Presiclente da "Sociedade Brasileira de Clendas dn Segiin." para saiidai- o Prof. Vicente Rao, a quern convidara para cfetuar-. nessa sessao especial, uma confercjicia sobre "A interven<;5o do Eslado na ordeni economica".
Falou depois o Prof. \'icente Rao — e como falou!
Constitui a siia oracao urn dos i,ontos culmmantes do Cdngresso. O emiuente pro fessor aba, a sua solida e exteiisa cultura o doin de uma oratdria encantado'a, ]-aiando per niais de uma hora. disso o auditdrio sduiente se apercebeii depoi.s da confereucia pois antes "ao .sentira liaver trauscorrido mais do ciiie uns qmnze minutos, Essa constataqad rctrata eiccpientemente. o fascinio m.e exerceu sdbre a numerosa nssembleia a paiavra fUiente crista ina e prea.sa do orador. hem com.; o seu absoluto .lom.mn do tema ver,sado, por sinal dilicil, comple.xo e dc grancle atualidade,
''«'»«steiiica. RE- ^ IS PA DE Sh.Ol ROS ofercce aos sous Ritores. em outra ed.cdo uma reprodugao na iii-
No dia 15 de setembro, ante.s de iiiiciarse a Sessao Pienaria para entao programada, 0 Prof, Antonio T^sberas-Sanz, distinguido atuano espanhol qiie se encontra no Brasil a convite do Instituto de Rcssegurc.fe do Brasil. prominciou i)ri|liante e erudiia confereucia sobre o "ptanejamento das atividades da cnipre* sa de seguros",
^ Finalmente. a 16 de setembro icve lugar, J horas, a Sessao Snlene de encerramento. ^ Liscursarani, entao. o 1>, pauIo da Caiuara (PresKlcnte do e o Dr. Amilcar San- ' tns (Diretor-Gera! do D X S P C )
DISCL'SSDES E RESOLL-gOES ' SoliRE TESES
Uma da.s notas marcantes da Confereu cia foi a consideravci aflue.icia de teses em 'luniero superior a 50. fr'" P """" "" "''I'"""
O niclhor e mais eloqueiiif tcsleimmho
ci euca uKuiKla a esses traballios esta no na rl!t o.s mesmos encerrado, nao emit:
ctet;"'' "" '-"'terior, cmicas as discussoes de leses. de 'cses, o.s Grupo.. fl"e Ihe havi? f de Resnl ,:V ^"camiiihada, um Projeto ^'enario ck r ^ a aprovaqao do ua Coiiferencia.
tum/rr'':' de RcsoludcnaQao e L A'"' '■Poimssao de Coorforiiia '"cumbida dc dar-Ilics a oriin meun final compos dos s... '"ciitino de Galliez, seu Presidente, I. •Sebastian -'^"Sclo Mario Cerne te7 dc Azevcdo Guie riifAf ^'argo, como vemos. uma 1^ de nianeiro'er'".'^'"'^' executa- ^ar 'c,i2 e proina. seiido de ressalantes T' t^'nl)em -se encerra- d •^'"Ograiria" 'l^c Ibe havia concedido
l^emiria da Cunfc ^'^inis.c.-;,, ,7 setembro), o Presidente de<«:
^^'cnibro), o Presidente dessa de Paulo Galliez. sub- D'cii -.-.ni. uf i-aulo uailiez. suO(eiii o.s Projetos de Reso'luj^'Vovarla..^ ""cro de 53j extraidos das tescs, dVies iransformaram nas "Reso-
^'"'■ddus p(.|' Confereucia, a serein exede Fp ' cdera(,-ao A'acional das EmprediaS Capitalizaqao-. 7,dc -setembro, logo apds a susteve ],, ''Ibo.s clos Grupos de DiscusP .. ""la sessao especial, cm que o Accini' i^essao especial, cm que S, .!» Cia. Aci ." >ie Liv.;„ueiue cia uia, i\aciolie! uma paa;au<t ]' ^'d''des ate agora levatias a calm "Ovel a 'CI sociedade.
■atividades SOCIAIS
^cses :t "itciisd programa de discussoes Ado c conferencias, foi aiiula '''^do ^ --- .. ..wMig;icu..ias, lOl aillua
^ Soc" ocganizado iirograma 'ais.
coiiip^ ^ de setembro, as 18,30 horas. seguros e de cajntalizagao
pA 'E'e ser,!; ''''"''I ofcreceram, no edifi- --•••I.' V».CJ ijM VMJ U p dc -sede a (.'onferencia. um coii-
K "cock-taii". No dia 13, lA"'o (no eI ''■•''d'l a III Bicnal dc Sao II (no '"C'"d dc Sao ''as Xa<;6cs'" do i'an|uc
^'d, ,, 1 '• c'liii assistcncia <lc nionitores. X ee„. ' " tn.strt,,,.., .1 r, f o T, •i^.^.istcncia <lc niomtores. No Uu ,A "'Ac* de Resseguros do Brasil ofecock-tail no Hotel Esplanada. No de seguros
dia 16, liouve um Jantar-Dan<;nnte no salao de banquetes do -Palacio Maua", festa muito elegante e da mais saudavel confraiernizacao. I'inalmente, no dia 17. realizou-se uma visi'a ao Jockey Club de Sao Paulo, no liipodromu da Cidade-Jardini, onde foi clisputado o pareo '•If Confereucia Brasileira de Scmros Ibjvados e Capitalizaqac-. Ao lermino da^'reuniao turfistica, a Direloria daquela instituicao otereceu mn "cock-taip' aos congressita.s Participando embora de tocltis esses acontecmientos sodais, as seniioras dos congrossis tas amda foram distinguidas com itm pro-raina especial e exchisix-o, coii.stando de- " '
a) giro turisiico, em dnibus. pda ddade e pontos niais atraentes de Sao Paulo-
b) yisita ao iiuseu de Arle de Sao Paulo « depois, aos altos do Edificio do l^anco dt EsbcIo de Sao I aulo, para riaf,,. niica da cidade:
c) exciirsao, em dnibiis. a Santos e Sao Xd cente passando pelo Monumento\^ Ah, seu do Ipiranga. Via Anchieta. Refinaria dePetroleodeCubatdo:em San.os vis k aspra.as, a culade e ao aqudrio; em s£ Vicente, visita a Ilha Porch-,t I Pdisil. Praia Grande. Alniottt S-n'r^' no Parque Balnedrio. '"tus.
XOTAS DIXERS.AS
Co.no se ve, foi extenso e intenso o p,,. grama da Confereucia. nos seus vanados
Tudo, porem, correu denlr,. da m-ivin,-. ordem e senso de organiza,,-rio, A se.le da Confereucia funciobou nos 8^. e_C aiKlares dd •'Palacio Alaua", em insjah- ^oes a.nplas c aclequadas. com nnmerosast las para as renn.des <ios Grupos de DisciHs.t e um magmfico e conforlavel auditorio na:sessoes plenanas e conferencias. Fxceleme verdade, o local cscolliido, Ainda nesse edifidd em son <r. i ;lan foi efetuado o Jamar-Danstit::t ^ ao de festas realnicnte eni condiccdes de alAi Ibantar os ma.s refinaclos e elegantes acontcT meiuos sociais, .lunueciPor Csse exito inep-avel o brim- » canqado sob todos os aspect.,s p,.]-, / r' T '■cntui /Iriisi/nra dr .V,Y/io-„v rli- , v ^'("k- fl-Xdo, a RI-VISTA DE .SKC.rRot't
eniespeciakaospa d tas -
\7^Tr
nr-^crj',
I 16 SElVwiBfto d'A 1955 <^\ . S,P&ULO
da Sessao
116 -Peeta SETEMBRO DE 1955
Flagrantes:
Solen
?"'^'<■1'(it
^'■^"li.ssiiy^.d^
JJ7
UM GRANDE GRUPO SEGURADOR
BOAVISTA — {Seguros de Vida)
MERCANTIL
BELAVISTA
L IN C E
BOAVISTA — (Seguros Gerais)
O Seguro Privado Vive uma Nova Era
Discurso de abertura da "11 Conferencia Brasileira de Se guros Privados e CapitalizaQao", pronunciado pelo Sr. Humberto Roncarati.
Co\ibe-nos a honra, Senhores, de presidir a esta Conferencia, a segunda, que o Seguro Privado e a Capitaliz2?ao levara a efeito no pais, menos pelos nossos merecimentos do que pela circunstancia de nos acharmos ocasionalmente na Presidencia do Sindicato das Empresas de Segu ros Privados e CapitaIlzagao no Estado de esf^ 0 patrocinio do qual se realiza conclave.
"QRUPO BOAVISTA'
Capital e Reservas: Cr$ 159.212.376, Ramos em ^ue opera; Vida - Incendio _ Transvorff, tZor7 - Autcmovdis - I^oZu t^ccs ~ AoMes do trabalho -Reoj,onsaUlidade cTvT'-
Lucros Cessantes
Comissao Organiza^graq "°sso prdprio externamos, aqui os ^®gad pela presenga de tantos dedog ® assessores procedentes de quase to°'^dade^°"^°^ credenciados pelas Soos ij. Prestigiaram, com sua adesao, briih^ ^ ® contribuem para o exito e o ao certame.
DIRECOES:
Ramo vida — Rua Senador Dantas, 74 - in -
Demais ramos — Av. 13 de maio. 23 - 8."
SUCURSA18 E AGmClAS COBRINDO TODO 0 PAtS
outra forma, ja que. do e maturados, o Seguro Privabao So adquiriram consciencia ^os e ^ existencia como organismos vibo como da sua importancia Esta n 5^^° atividades economicas do pais. btqjj^ superado o coniplexo, antes tao coi"ia dg ^^Pei'allzado, de que a Instituigao te'agoeg ^ margem de todas as manifesdo P^oblemas de interesse da economia Services' a sua fungao de prestar adqajj., Previdencia, E' que, em verdade, ^ Ibstituicao tamanha importancia quapt I'cconhece publlca e oficialmen- de coiah° realiza, como quanto po^Os f). . °'"ar, e colabora, nos empreendimenti. '^Stinarir... „ '^ivas'"^ vivificar e a fecundar iniciann.,^ '"^'^a ordem a beni do pais. E diga-se '^stenta tudo isso faz a Instituigao sem Q Porque compreende que nisso con'■libadQ^.^^ ^i"i"6sistlvel papel, escassamente esdo por aqueles que no exerci- Poder publico ou no de mandates de
representagao do povo teriam, entretanto, o dever de velar pela sua atividade pacifica e impertubavel, e de propiciar-lhe melhor clinia para o seu desenvolviinento. E tern sido, meus Senhores, essa inconcebivel atitude que algumas vezes raal disfarca inconfessaveis objetivos demagogicos, que nos levou a todos a nos organizarmos para a defesa dos nossos legitimos direitos e interesses e que sao, em ultima analise, os prbprios interesses do pais Como bons cidadaos, nao podemos mais comtemplar a Instituicao do ponto de vista individuallsta_ pessoai, particular. Temos de con cebe.la em termos latos, do interesse do pais e, assim sendo, nao podemos separar os pro.! blemas partlculares, daqueles gerais, da Instituigao, dando prioridade ou maior atencao aos primeiros e relegando os outros a segundo piano. E, nesta concepgao, os interesses particulares devein de forma categorica ceder lugar aos da prdpria classe; a unldade de pensamento, de esforgos e de sacrificios deve constituir urn todo, somar todas as parcelas como condicao primeira para a defcs?. de con quistas ja integradas e dos direitos consagra' dos na nossa Carta Magna. Gragas a clarividencla daqueles que pensam e agem desta forma e de outros que detem em suas maos cargos de representagao da classe que durante tantos anos viveu ao sabor das circunstanclas sem bases defensivas, sem qiialquer articula' gao central, podemos hoje. registrar a existencia de urn melhor compreendido esplrito de classe, que aos poucos se vai ampliando para abranger a compreensao unanime dos dirlgentes das nossas Empresas De fato e por analogia, os Sindicatos nao tern outra fungao senao a de congregar nos termos da sua legislacao todos os membros das resnec tivas categorias para a defesa dos seus direi tos e interesses, que nao sao - convem subli" nhar - somente os da respectiva classe se nao tambem do prdprio pals, como parcelas v.v»s e palpltantes dedicadaa ao trabalho e ao bem estar da coletividade. Temos pois todos, responsabilidades definidas perante o pars,_quando agimos na defesa de direitos e interesses, para que as instituigdes nao se de-
ii \i i] ii
DE LINCE
ViSTA
1 T' i SETSMBRO PB U6
% certame srarifle certamo Paiuo
''®V|8Ta I3E
SEGUROS
119
geiierem, antes, para que eias continuem a desempenhar o seu papel no conjunto harmonico das atividades de que a nacao nao preseinde. Emerge dai que o isolacionismo e 0 absenteismo sao condenados pelo proprio espirito da legislagao que informa a congregacao das classes ativas e a que as Empresas de Seguros e de Capitalizaeao nao podem ser estranhas, Como corolario e pelo reconhecimento da autoridade dos drgaos prepostos a defesa dos direitos e interesses, e indispensa. vel — como ja tivemos ensejo de dlzer em outra ocasiao — que tal autoridade seja in. discutivel e goze de tddas as prerrogativas e prestigio para poder exercer as suas funcdes, na plenitude do seu mandato, Falando do comportamento e da atitude que o homem de empresa deve observar no mundo contemporaneo, ilustre lider industrial, depots de demonstrar que nao pode haver'for^a sem uniao e que, isoladamente a empresa perde qualquer expressao de valor defensivo, conclulu por definir a atitude daqueles que menos ss. clarecidos e menos evoluidos, se colocam em atitude de indiferentismo, que os levarla mesmo a considerar os prdprios interesses indivi duals mais importantes do que os da classe a que pertencem. Mutatis-rautandi, nao e dlferente o exempio que poderiamos invocar oferecido pelas naeoes, em cuja uniao, hoje mais do que outrora, encontram elas a meIhor 8 mais apropriada forma de seguran§a coletiva, mas somente dentro da qual encon tram a propria seguranca individual, Feliz. mente. o Seguro Privado e a Capitalizagao podem hoje dar por encerrada a epoca do conformismo e em que imperava a politica do
avestruz que, diante da tempestade, oculta a propria cabega. Com a Federagao Nacioiial das Empresas de Seguros Privados e de Capltalizagao, ha cerca de um ano constituida, e a cuja frente se encontram homens desassombrados e esclarecidos, perfeitamente identificados com os problemas que nos dizem respeito, e com perfeita nogao dos nossos direi tos, estamos atentos a todos os movimentos e agoes que de alguma forma possam interferir com as nossas atividades, desvirtuandoIhes as prerrogativas asseguradas pela lei ou invadlndo-lhes o campo de agao sob os mais ousados pretextos ou interferindo mesmo nos mais delicados aspectos das suas administragoes com danosas repercussdes nas obrigagoes contraidas perante os segurados e portadores de titulos. Vigilantes como hoje se encontram o Seguro Privado e a Capitallzagao, somos todos testemunhas de que nao ba projeto de lei apresentado no Legisiativo Fe deral que interessando, direta ou indiretamente as nossas atividades, passe desapercebido, ao contrario do que outrora aconteciaCada proposigao que de alguma forma ofenda OS nossos direitos e objeto de memorials e de adequados recursos legals. em que sao expostos OS nossos pontos de vista e as nossas razoes, numerosas vezes acolhidas e atendidos. Nao podiamos deixar de fazer estas cohsideragoes nesta oportunidade em que se reU' nem os responsavels pelas nossas Empresas, vale dizer pelos proprios destinos da Instituicao, impelidos pelo ideal insopitavel de veimo-nos umdos e coesos, sem excepgao apolando e oferecendo estlmulo aos que hoje e amanha serao outros, multos de vds prdprios, sa-
Argos Flutninense
crificam conslderavel parcela do seu tempo e dos seus prdprios interesses, em beneficio da 0 asse, sem pretensao a outra recompensa que nao seja a de se sentirem prestigiados, acredos e sem outre objetivo que nao seja o 0 cumprirem o seu dever, segundo os dita-mes da consciencia.
^ Estamos vivendo, praticamente, a primeia geracao de lideres que inauguraram uma
iiz^^- ° Seguro Privado e a Capita- ^^gao, lideres que nao obstante serem de priSeracao, por terem side os pridos't'^ ^ intepretar com fidelidade os sinais g ®ntretanto, encanecendo sob Q nnos e procuram transmitlr, com ° amor e dedicagao a Insolass''^° - aqudles outros que integram a solida P°dem prescindir de levar a sua
^ apdio a tddas as inlciativas veis sugeridas pelos drgaos responsade P^na de esterilizarmos a formagao
4.200.000,00
Diretoria ;( Americo Rodrigues ( Joao Rodrigue
s Teixeira Junior ( Eduardo Sanz
'ntelp f ^ de homens, preparados ® ospiritualrnente que nos suce^"1 no? P°^^os e tomem de notsas maos o • com rcdobrado entusiasmo e capa- ■^idad ^hes Q " •— 11U6, i exempio e a mistica que hoj
Para isso, nTcessitamos, nds, legare no;
da problemas de lnteress3
Paciri^ que ha anos desafiam a nossa
Cap^gj —" "-1"*: Jia ucoauaiii a assi^ ® imaglnagao para suas solugoes. como numRrn<!f>c! son nc nr>vn«: nrrthlp- i^as Q numerosos sao os novos problegao propria evoluda Pstituicao. Sao problemas de variaadrainistrativos, juridicos, r,., "Pcos A.,— i,... ctUllillilObl aoiVlJO, JUIIVAIU'JO, Pp meno^°^' todos eles de maior ato., 5 'P^Portancia, mas todos reclamando ^ aten - P^^'-^hcia, dade drgaos de classe sem priori- dlcatQg quer seja dos prdprios Sincao, seja. agora, tambem da FederaUtjia et° ^^^ePto deve ser saudado como mais nperfeicoamento do nosso or* AAAAAAAAAAAA aaaaaaaa
ganlsmo societario. Alem das fungoes que por lei Ihe sao especificamente atribuidas, a Federagao deve tomar a iniclativa de constituir em seu seio um corpo de assessdres especializados naqueles setores da especializagao que interessam as nossas atividades, a fim de que se dediquem em carater permanente ao estudo das solugoes dos problemas. Ja vimos que a solugao de algims desses problemas estudada e sugerida inter s ndicalmente, nao logra unanimidade de consenso. sucedendo mes mo que problemas identicos sao solucionados de diferentes maneiras em diferentes regioes, como se as entidades as quais eles in teressam fossem diferentes. Ora. a verdade e que a solugao exata e correta so pode ser uma so, e nao ha como se deixar de buscar a solugao verdadeira. Vede, pels, Senhores, que aparelhados como estamos hoje com OS orgaos necessarios para o desempenho de suas fungoes, so" nos basta reconhecer-lhes a existencia e a autoridade. Inconteste como e 0 papel centralizador da Federagao, quando se trate de problemas de intsresse comum a todas as regioes do pais em que atuam as en tidades que Ihe sao filiadas, cabera aos Sindicatos discernir entre os problemas e assuntcs propriamente domesticos, e os problemas e assuntos que por sua natureza devem ser sub metidos a Federagao, para que dela partam" depois, a orlentacac e os procedimentos a se' rem uniformeraente adotados no piano nacional, Fazemos. portanto. os nossos calorosos votos para que dentro deste espirito de cooperagao e de compreensao possamos inaugurar uma nova etapa do nosso aperfeicoamento organico e funcional.
Sobejas razoes justificam estes nossos vo tos, ao nos ciarmcs conta de que alguns pro cedimentos intimamente rclacionados com o funcionamento da Instituigao. uns de aspec tos tecnicos, outros de aspectos administrati-
RIO DE JANEIRO
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS
Av. Rio Branco. 91, 5.° — Telef,: 43-7745 — End. Telegr.: RIORISCO
RIO DE JANEIRO
SEGUROS: INCfiNDIO — TRANSPORTES — CASCOS PESSOAIS — RESP. CIVIL ACID.
DIRETORIA
CAPITAL E RESERVAS EM ^12/54
SUCURSAIS — "sao PAULO CRS
19.373.067,40 g RECIF^
AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL ,v .1
de SEGUROS 121,
t ± X X X i X COMPANHIA DE SEGUROS
terrestres e maritimos Fundada em 1845 -4 timis mtiga Covipatilm de Seguros do Brasil Capital realizado : ~ Cr$
i I I % i i I
I i A J X So'de"janeir?" I I I 'X 12Q Y I^ETEMBRQ DE 1,959
I
Y ,«■ ,S ■k .1.
/ Or. Manoel Mendes Baptlsra da Sllva Marie Guimaraes Reis
Dr. EU«i Plnhelro de Oliveka Lima AKreda de Flguelredd
vos, economicos e financeiros, apresentam ho•je sintomas de afrouxamento ou de abastardamento, em prejuizo da observancia de prlncipios e normas basilares universalments imutavels, em torno dos quais gravita a propria existencia e a ativldade normal das Empresas. O fato e que, de reniincia em reniincla, de concessao em concessao, de transigencia em transigencia. na aparencia Inocentes e sem consequencias, a principio Isoladas, mas acabando por envolver e contaminar as partes sadias. no avassalamento de equivocos e de confusao, em que nao mals se distln. gue 0 bem do mal, pelo contrario, em que o bem se define como arcaico, e o mal e erigldo a privllegio, em que a circunspeccao e a etica se substltuem pela improvisacao e pela deturpacao, eaminharemos deste modo, a pas ses largos, para situa§6es intoleraveis em flagrante contrasts com as exigencias da Instituigao. Mas confiamos firmemente em que bem identificados os probletnas como alias estao, para eles se encontrem as justas solugoes, com a colaboragao dos estudiosos e capacitados e com a compreensao dos dirigentes de nossas empresas. Alguns desses problemas estarao presentes a esta Conferencia, Entendemos, Senhores. que cabera a Federacao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capltalizagao, como brgao de grau superior da classe. a importante tarefa de dar execugao as resolugoes e as recomendagoes que forem aprovadas nesta Cc ferencia, aparelhando-se para isso com os 6rgaos especiaiizados que se tornarem necessa rios.
Aderiram a esta Confer ncla 117 Socledades de Seguros e de Capitalizagao, o Instituio de Resseguros do Brasii e a Companhia Na cional de Seguro Agricoia, e foram credenciados 337 deiegados e assessores. Esses niimeros bem demonstram o interesse despertado pela reaiizacao desta Conferencia. Demonstram, tambem o desejo de colaborar no exame das numerosas teses apresentadas pelos estudiosos dos nossos problemas, que nao saO somente da Instltuicao. senao tambem do pais, ao quai temos a obrigagao de servir, procurando por todos os meios proporcionar sempre melhores services, meihores condigoes de coiitratagao, mas ampias coberturas, dentro daquela etlca proflsslonai inspiradora da confianga que constltui o primordial atributo d'Institugao do Seguro e da Capitalizagao..
Per bem recompensados nos daremos nos e demais merabros da Comissao Organizador^ desta Conferencia,se daqui sairmos, todos nds ongressistas, ao fim dos trabalhos fortalecidos pela certeza de que nao foram em vao oS wf ® esforgos. inclusive dos que d? fsua.'^
bereni em prol da unidade e do-" perenes destines da Instituigao.
autoS"'"'' -g^^deeemos 3"'
Sde ° ^ P-^tigio desta so-
<^ia a II Confei-entalizagao. ^ Privados e de Ca:^'
COMPANHIA DE
Garantia Industrial Paulista
10-000.000,00
— Sao Paulo: Riia Libero Badaro 152
XGl0for»PQ* QQ TPzcz-i ' j-eieronos. 33-7551 e 33-5843
Rio de Janeiro
RUA do CARMO, 9 - 6. „,,ar
Telefones; 22-1033 e 42-777?
S a u d agao aos Visi tantes
Pelo Dr. Adaltaerto Ferreira do Valle, na 11 Conferencia Brasileira de Seguros Privados e CapitalizaQao.
Tendo sido eu um dos fundadores deste Slndicato. recordo-me bem que eramos seinaquele memoravel ano de 1936. Comecamos a sentir, ja naquela epoca, a necessidade de nos unir-mos dentro do espirito da iegisiaeao vigente. para uma meihor defesa dos nossos interesses comuns que. como bem disse o nosso Presidente no discurso que acaba de proferir sac OS prbprios interesses da Nagao.
fdalb mvindos c.nn e Con ressitas -
basi.
Acabamos de ouvir a paiavra fluente, clara e precisa do Presidents da Mesa Diretora da 2a. Couierencia Brasileira de Seguros Prividos e de Capitalizagao, Sr, Humberto Roncara tl, Presidente do Slndi' cato das Empresas de S-^-guros Privados e de Capitalizigao no Estatado de Sao Paulo. Nac podia ser mais claro, —a basic niais precise, o te ®"rso abordou em seu rapido disconcifamentos, de verdades e e f ^sbnos da industria do Seguro Prl-
'''"opria ad em nosso Pais. A P^ihias^ quase totaiidade das Come riperam no ramo do Seguro PrlCla. b b ^ '^^PRalizagao a esta 2a, Conferen Prova da existencia do nosso d ^ sem o qua! o desenvolvibosso Pi'ivado e da Capitalizagao qi^ R^is, nao teria assegurado o seu scndo conseguido de forma oando uma demonstragao do « ° Prdprio desenvolvimento economi
^ aceitei com satisfagao a P®- <3balidade de Membro do Segur ^"^bico dc Slndicato das Empresa'
^^do (jg g® Rrivados e de Capitalizagao no EsPaulo, saudar os Senhores Con^^bdo..jj^^ presentes a este nosso conclave, Co^f '•'indas da Mesa Diretora
!^bda^ ^rencia, que ,sao tambem as boa.s
Vinha de longe ja, o espirito associativ de nossa classe no Estado de Sao Paulo. Eu bem reeordo quando ha mais de 20 ancs atras' comecei a freo.uentar o antigo Comite Paulis ta de Seguros, onde representantes de todas as seguradores. nacionals e estrangeiras, s? reuniam em ambiente condigno para aquela epoca. dispondo mesmo de recursos tecnicos e administrativos, que so agora o nosso Sin dicato de Sao Paulo comega a conseguir Eu hem me reeordo. neofito alnda nos misteres do nosso ramo. a Impressao que me causavam aqiielas reunioes tao proveitosas, tao utels e QUO foram, ,sem diivida. a base de tudo isto que hoje usufrulmos, inclusive da prbpria le gi.slagao vigente com a colaboragao natural mcnte de orgaos semelhantes. que ja existiau noutros setores do Pais. priiicipalmente nCapital Federal.
todas as C.-mpanhias filiadas ao
®'bdi de Empresas de Seguros Privados b^izagao no Fstado de Sao Paulo, e bo Paulo^ vlndas do proprto que a' Estado progresslsta e grandio'■bdos de bragos abertos os fllhos
^ bgoes^ Estados e os povos de todas as Srarid^ e noit'^ para firmar a
I, '^bsso sentido paL'iotico de tornar
Vi'^bis eada vez mcis forte, mais rico ^^bdas no concelto das nagoes ci-
SEGUROS
Cumprindo as exigencias legals da epocr tivemos que fundar o nosso Slndicato comn nr gao representative da nossa classe Como dlY se. foi um punhado de esforgados seguradr res que eu tomo a liberdade de citar ma, adiante neste meu discurso de boas vinda.' alguns dos quais ja desapareceram do nossn convivio. que. numa demonstragao de espinS de classe. uns fornecendo mobiliavio ouSos as instalagoes ariministrativas e todr.^ OS meios necessaries que o Slndicato iniciasl' suas atmdades, foram arm df-vida os precu sores daqmlo que hoje temos e que cnntendo ja com 127 Companhlas neste Estado, alnda nao reune tudo aQm?'^ pensamos poder realizar e oup n # atual Presidente, sem desmerecer o de sacrificio. dedicagao e de trabalho?'"^" les que 0 antecederam levara ncr nome do ncsi5o Sindicato ao lugar " como representante de uma das c? operosas do Pais, cujas CompapUas rTpre"t
CAPITAL Fundada em
122
1924
f„rr°
SETEMBRO DE 1955
123
tam no Estado de Sao Paulo cerca de 50% da arrecadacao geral dos Seguros e da Capitalizacao de todo o Terrltorlo Nacional.
Voltando a falar do nosso Sindicato, nao posso deixar de leinbrar que foi fundado a 29 de Julho de 1936. numa pequena saia da Rua Libero Badaro n. 14, onde se encontrava sedlado 0 Coniite Paulista de Seguros, por um grupo de seis Companhias:
— Brasil_ representada pelo Dr. Antonio Alves Braga;
— Americana, pelo Sr. Vicente de Paulo Silva Alvaronga;
— Garantia .Industrial Paulista, pelo Sr. Francisco Kenworthy:
— .Italo Brasil:ira, hoje Cia. Seguradora Brasileira, pelo Sr. Octavio Pedreschi;
— Paulista de Seguros. pelo Sr. Armindo Cardoso;
— Prudencia Capitaliza^ao, pelo Dr, Adalbert© Ferreira do Valle.
A primeira Diretoria e Conselho Fiscal do nosso crescents Slndicato foi assim constituida:
Diretoria
Presidente — Sr, Vicente de Paulo Silva Alvarenga.
Secretario — Dr. AdT.lberto Ferreira do Valle.
Tesoureiro — Dr. Antonio Alves Braga.
Conselho Fiscal
Armindo Cardoso — Francisco Kenwortby e Octavio Pedreschi.
O primeiro trabalho da Diretoria foi, certamente, o reconhecimento do nosso Sindicat"o pelo Minlsterio do Trabalho em 10 de outubro do mesmo ano. tendo posteriorment? sido aprovados nossos estatutos. Houve como que uma paralizacao nos trabalhos do nosso Sindicato e soniente em 1943, com a posse da nossa segunda Diretoria, que teve como Pre sidente 0 Dr. Sebastlao Adelino de Almeida Prado, 0 Sindicato reiniciou .suas atlvidades ate quando em 1945 tivemos a nossa terceira Diretoria presidida pelo Dr. Antonio .Alves Broga, que com dedicagao. conheclmento de causa e profunda demonstra?ao de espirito publico, dirigiu 0 nosso Sindicato nor longos anos, ate o evento da nova Diretoria. nresidida pelo nosso amigo Sr. Humberto Rcncarati
Detodos esses elementos que colaboraram conosco, a testa dos nossos Sindicatos como fundadores. dlretores e ?s-sociados,nao podemos deixar de salientar a perda de dois grandes seguradores e a quem o Institute do Seguro muito deve; refiro-me aos nossos saudosos amigos e companheiros, Sr. Armindo Cardoso
um dos fundadores do no:z i Sindicato e Diretor da Companhia Paulista de Seguros, e ao Dr. Sebastlao Adehno de Almeida Prado. nosso 2° Presidente, Diretor da Cia. Ipiranga de Seguros. A esses dois nossos amigos falecidos queremos render agora o nos.so preito de gratidao e de saudades.
Fazemos questao de citar Ires outros ele mentos, sem desmerecer dos demais, cuja colaboragao foi desde o Inieio. a mais eficiente e a mals proveitosa na defesa dos interesses das nossas Companhias:
O Sr. Vicente de Paulo Alvarenga. quo desde a fundacao do nosso Sindicato foi um dos mais ardorosos batalhadores da causa do seguro no nosso Estado.
O Dr. Pupo Nogueira que. como Diretor do nosso Sindicato e Representante em diversos Congressos e Comissoes junto a entldade^ de classe do Pais, sempre procurou defender OS interesses dos seguros do Brasil, tendo su3 atuacao se caracterlsado, principalmente, noS assuntos referentes aos acidentes do trabalhoAlcindo Brito, que, como nosso Diretor. desenvolveu. principalmente. um trabalho atento no setor internacional das Conferen' cias Hemlsfericas.
Dois outros companheiros, seguradores de
THE PRUDENTIAL Assurance Company Ltd. |
Fundada
quatro costados, a quem nao so o nosso Sindioa 0. como a propria Institulgao do Seguro rnuito deve, pelos seus esforgos durante tanos anos nos diversos ramos do seguro nao m deixar de ser citados neste momen_ Refiro-me a Tasso Coelho dos Santos e
■ due, embora desaparecidos do 0 convlvio, seus nomes continuarao seniembrados por nos. pois foram ba as rncansaveis da nossa causa. A eles nossas homenagens.
ciDafn ""1 Pouco do objetivo prin- vinda?^^ ^ riiscurso, qual seja o de dar as boas Coinno ^^rihores congressistas de todas as due V' Seguros e de Capitalizagao '^uram^'^ todas as partes do Pais, deisua ocupaqoes para prestigiar com s presencas esta Conferencia. Tudo fez revoc!^'^^^° Diretora para que ela pudesse se e OS que ai probleraas exigem. Tudo fez a Coque as nossas instituiqoes
Cotigr "'^tora para que a presenqa dos srs. Pratica^^'''^^' ^ resultados de ordeni ^rabalho''"^ destes nossos dlas de nossog • ^ Pi'eocupaqoes na defesa dos comuns, possam tambem, ® hiotlv^'" magnifica Sao Paulo, tempo apreciar de perto o seu cres-
hos' ° Progresso e, sobretudo, o espi- ®dUilo deste povo, objetivando assim naf^^ oonstitue, certainente, uma das ra^®hcias todos os congressos e confe^rog J 0 de irmanar os seus memas regig^^*^ contacto elementos de todas hiaig sobretudo, estreitando cada vez ja exlstentes, imprimlndo
^ ente_ um maior espirito de cordialig ^^oDcJariedade para nossa classe.
nicamente aparelhado para defender os inte resses comuns. Precisamos tambem, e isso e evidente, que a ideia de nossa sede propria, ja lanqada e caminhando a passes largos se torne uma realidade o mais breve possivei a fim de que possamos, em instalaqdes a altiira das instituicdes que fazem parte deste Sindi cato, desenvolver cada vez mais o nosso espi rito de classe, num congrassamento de inte resses que aumentarao certamente, com o con tacto cotidiano e permanente de todos os nos' SOS associados. Precisamos tirar da ideia de que seria luxe terinos uma sede propria e tambem de que a nossa sede necessitaria apenas de instalaqoes para os nossos funciona rios, para as nossas comissoes tecnicas e para as nossas reunides costumeiras. Necessitamos olhar um pouco a parte social. Sera no convi vio, um pouco alheio dos negdcios que po deremos certamente. com o espirito mais cal mo e dentro de um ambiente de maior eordialidade, trocar Ideias sobre os nossos proble mas presentes e futures, E assim, numa um" dade de vistas, que represente certamente defesa dos nossos proprios interesses noss;, mos procurar, prestigiando os orgaos' constltuidos, exigu- que os nossos direltos e interes ses sejam amparados. porque, na realidadP sendo como sao as Companhias de Seguros p de Capitalizaqao um organismo vivo da nr pria economia do Pais, esses interesses cLm te.a nao serao so os nossos, mas os interi ses da propria Nacao". "cies-
em 1848 de Seguro!
To„al do ativo para todos os ramos; Libra 761,479.811
Opera nos ramos de: — Incendio — Automoveis — Vidros — Roubo — Lucro: Cessan.,es — Transportes — Resp Civil c Acidentes Pessoais, Sede para o Brasil
RUA Vise. INHAUMA 134
Entrada porta 604
Telefone: 23-1949
rede interna
RIO DE JANEIRO
° votos, mais uma vez. de boas ^hes m Congressistas, eu quero tomar- "-i , , -••O'VOOi.JVUJ, \.U minutos de seu tempo para me
'■ tan: tgir tamK*^osso R- uui pouco, aos membros do sgg oato, hoje era niimero de 127 como Pouco, apelando para que eles contisii^ hdo cada vez maior demonstraqao de stta a nossa classe. Nao basta.
^ sua art S-® Companhias nos deem 'hog ®sao^ que alias, e obrigatdria. Preclsa^tiecerjjj Pi'ocisamos nao nos es-
9Ue Qp lue representando as Companhias
^^0 ijg ohi s. Paulo, a metade da arrecadu-
Flca aqui, porlanto, meus prezados ami gos e companheiros associados do Sindicatn de sao Paum. o nosso pedido e o nosso ap5o- Piecisamos de nossa sede propria. PrecisJ^n constitulr um patrimonlo a aitura das nlTst mstituicoes. Precisamos dar uma demonS qao publica da nossa realidade economTcre isso so sera conseguido, meus amigos com a colaboraqao geral. ^
- 6.0
•has "^0 todo 0 Pais, os seus problePortanto os proprios problemas narespeito aos ramos em que ^®tes nao poderao ser evidentemen-
*^6 ^'®htemente amparados, si o Sindicato a que pertencemos nao estiver tec-
Estou me alongando e por isso com as mmhas desculpas eu quero reriovar aos nof SOS visitantes, os votes de boas vindas I T" Paulo, da Mesa Diretora da nossa 2a Conf? rencia Brisileira de Seguros Privados p Capitalizaqao. com os nossos votos de ^ feliz perinanenela nesta terra e tanibT 0 nosso desejo de que esta ConferencTt resultados liteis. praticos e efetivos pT ficio da nossa instituiqao.
Era nome da nossa Mesa Diretoi-Q nome de todss as Companhias dl ^ ® de Oapltalleaeao que oper™ „ ff""' " Sao Paulo, eu nao peerde,"arl , '''° a preaenea sempre grata e amiga do Dn Amt
124
f-
%
HBv,I SETEMBRO DE 1955 STA DE SEGUROS
125
car Santos, mui digno Diretor do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalizacao que tao logo tomou conhecimento desta 2a, Conferencia, deu a sua adesao, tudo fazendo para que ela se revestisse de todo exito e nos dando uma prova do seu espirito de colabora§ao, deixando seus miiltiplos afazeres para permanecer conosco desde este momento de abertura dos nossos trabalhos, inin-
I AJAX I
g Corretores de Seguros S/A E
I AV. RIO BRANCO, SS-IB" TEL. 23-1960 B
I Garantia de um 1
I Seguro Perfeito I
^ r»
g Agentes e FlJiais - Locals; Sao Paulo - 5
j Belo Horizonte - Volta Redonda - Sal- 1
g vador - Porto Alegre - Recife - Fortaleza B
I - Curitiba - Blumenau e Londrina 1
g Agentes no Exterior: Londres - New York g
I - Roma - Buenos Aires - Amsterdam - 1
= Paris - Santiago - Havana §
terruptamente, ate seu encerramento, no fim desta semana.
Os nossos agradecimentos, portanto que alias, sao extensivos como ja disse no comeco do meu discurso, a todos aqueles que, vindos de todos OS recantos da Patria, estao aqui em Sao Paulo, comungando conosco. trabalhando ao nosso lado em beneficio da instituicao do Seguro Privado e da Capitalizaqao. Muito obrigado.
Companhia de Seguros de Vida
Previdencia do Sul
Andradas, 1049-C, Postal 76 End. telegr. Previsul" — Porto Alegrc
Escritorios
Rio de Janeiro
Av. Rio Branco, 173, 15.<= andar
• Sao Paulo
Rua Boa Vista, 206, 8.° andar
Belo Horizonte
Av. Afonso Pena, 726 12" andar
Curitiba
Rua Monsenhor Celso, l3i, 7° andar
Salvador
Rua Miguel Calmon, 37, 3.° andar
Recife
Av. Dantas Barreto, 507, 8 o andar
Fortaleza
Rua Major Facundo, 253, 5." andar
UNACO, Reguladora de Sinistros Ltd.
i-esolver a sua situa?ao em todos os ramos
Rua Senador Dantas. 74.-2.0 andar -
R'O de Janeiro - Tel.: 52-2120 e 32-7339 Praqa da Republica, 497 -3 " anda
r 2=-™ 0 36-0198
Escritorios Registrados:
BERMUDAS — TOOITin
Discurso do Dr. Vicente de Paulo Galliez, na Sessao Solene de instalagao da II Conferencia Brasileira de Se guros Privados e Capitalizagao.
da ^'^yuraclores do nusso pais, pela segimtionar' reuniao de carater iiaassuntos e prohlemas yue ^sam ii jinptji-tm^^ ati\ idade.
!-""esas^T^ juntain aos seguradores as emV'c 111 '^^P'taliza<;ao, acedeiido ao convite Plenar'^^ em resoliujao expressa, o SUriic n ^ Cdiiferencia Brasileira de Se- ^ Privados".
piimeiro iiistante, o t'esta ^ pura .sede dessas assenibleia.s ?ao te ^ Paulo, cuja colabora'"'^'Uo para o desenvolviOro- • " da capitaliza^^ao, o encargo concia^l''^ ^ t>atr()ciiiar a realizai,Tio do nos-
roit" garantia de sucesso, pois oupode esperar da reconhecida e ''stas "^P<ic-idacle de realiza^iio dos pau^"t'uradores e emprcsas de cajxta- \y sua eiitidade ' figiira por todos os tituios digna de '^^rati ^ upreqo do Sr. Huiiiberto Ronse tem enipeiiliado na defesa nossa ciasse.
I'eiinj ^'"rdadeiramente feliz a de as empresas de de capitalizaqao.
As conferendas, conio' a que cstamos realizandu, recolhem e fixam o pensamento exac que domina a nossa ciasse. sempre orien'tada em um trabalho util e bericiico para conumhac social, conjugando f6n;a.s csparsas, igualmen- te imporcantes, para consecuqao do fim cumum, que e o bem estar coletivo.
Devc, pois, predominar em nossos traba lhos 0 e.spirito ae um debate amplo e Hvre ciue prpporcione o conhecimento reciproco dessas ideias e opinides.
A hberdade de expressao sempre loi conSKlerada como uma das pedras angulares democracia, indiscutivelmente o regime capactado para realiza^ao das justus aspir ^oes da sociedacie em que vix enios
Os atenienses, durante a idade de ouro adolaram largamente o costume de debaSr' nos bymposions" os problenias que pudl sem mteressar ao individuu ou a coletiv i
A hberdade de pensamento: e de exi.re -' atmgia, cntao culminancias antes desconted cas. Livres do jugo dos tiranos, puderan atemenses se elevar. dessa forma, a fulmmanr posK^ao em que a historia, com justica' tronizou. os m-
Telegramas: ADJUSTERS
HONGKONG _ ^ ^"n-SO - PARIS _ HAVANA - CASABLANCA _ SAIGON
renovar e reforqar as bases '""■'^■dade''^^'^ desenvolvimento de nossa '■iiie real". ^ grniulc virtude das confereiicias ^ ju.staniente a de pro]K)rcionar ger ude(|uadas para a revisao das litlUe politica da nossa atuaQfio, a fin; ''^"os ecQa'-'''"" ^dngidus os elevados oiijeliev ^ socials que tcnios em mira, '''dcs, P"'s, compilar e estudar as opi-siigestoes colhidas dentro do rn fonnacao de um accrvo co- fR 'lUe rpfin.
'lUaiij " pens:miento e as aspiragoes d
•''e cmpcnham, e.sfon;ada c dedica^"1 lima (la.s atividades mais neceso gia proveitosas para o desenvolvi econoniia
Kletivamente, nenhum povu s„!>;„ , amordagado pode se expanclir e alcanc- ^ mtude dos seus destines. ' ^
O Estado nada mais h <ln S-ao, um ser ideal e subjctivu rem-r snnboHco da soma de indivldim. q^ mzam pohticamente para o bem conium S" hoia teiulo uma personalidade politica ',v!' ta, eie nao se sobrejide ao individuo para m"~ nospreza-lo em suas necessidades " O imbviduo c a causa e <> fim de dadc econhmica e social O Esn, ' .nente o meiu que os individuos con em sociedade, se utilizam para mell " rem o beiirestar coletivo ^"gni-
da ck exclusive fator para solu^ao de Sos os'inV
n £ krf
em 1906 apuradas
370.GGG.314 80 sSroSDEVID^^^ 357.213.788,10 EM VIGOR .CrS 4.626.389.806,00
Fundada
em 31-12-54
iSlollS'e'"" com llquldacoec de slnietros?
amos na Errad //
i; big:tit
DE
ISTa
8ETEMBR0
1955 ^
nacional. SEGUROS
127
blemas. Hem coi-jlieccnics os prejiiizos procluzidos pela politica intervenconista, a qual, em vez cle resolver. so tern agravarlo e aumentado as questoes que jjrc'cura equacioiiar e decidir.
Temds, na verclade. assistido a iinia exacerbada confusao de princi'pios e de ideias de onde 0 Estado tein extraido os elementos com qiie da compnsicao edetica ao lastro doiitriiiano de .sua politica economica. Desse anialgan:a, em que prcdomiiia a hidridez e o entreclioque de correntes per vezes visceralmente antagdnicas, os resiiltados nao podem ser e nao sac os mai.s desejaveis.
Temos hnje de tiulo on de quase tudo iios alicerces da aqai^ estatal. No comercio exterior revivem as iddas qne caraclerizani o vestutu Colbertisnio; nas relaeoes trabalhistas, doniina, com a sua aqao iiormativa, a magistratiira especiaiizada que os neo-corporativistas idealizaram; iias iiidiistrias de base infiltra-se progressivamente a estalizaqao preconizada pelos iieo-socialistas. Enfim, a nossa aqao oficial iiao e oneiitada por um corpo uniforme e honiogeneo de iddas e de prindpios, sendo certas praticas. Iinje em ^•oga, evidentemente con trarias a nossa propria Constituiqao.
De tudo isso so pode resultar a agravaq? e ampliaqao dos nossos problemas e dificuldades.
0 proprio Estado eleva os niveis dos salanos para em seguida rever e reajustar prtqos, maiiteiulo a economia iiacioual num circulo vicioso que llies tras coiisequencias acentuadamente prejudiciais. Q Estado sentindo na propria i)ele. os efeitos de lal fendmeno expenmenta a asceuqao inlerniinavel de suas despesas que procuni remediar com o acionamenf) ao maqumismo fiscal ou pelo simiiles recurso as emissoes de [rapel moeda. Nfio pode haver meihor nem niais aiiropriado ambiente para a
inflaqao, fonte primordial das pertiirbaqdcs economicas que ora nos afligem.
Nessa cotrcnte asfixiaiite em que a inflaqao e o inlervencioiiismo sao os vcstigios marcantes da aqao quase ouipresente do "Es tado. cntorpece-se, em varios setores, o em preeiidimento economico.
Sao OS cliamados "poiuos de estrangulamento" que o Estado. emhora sendo o seir principal causador, revela ansias de corrigir, procurando lanqar niao de eniprcstimos e de lecursos financciro? que. longe de solucionar, de forma justa e adequada. os problemas visados, estao. ao contrdrio. fadados a causa novos estrangulamentos cm atividades que sc desenvoivem com reals e insofismdveis benefi- ' cios para a coletividade.
fal e o caso da Lei que iiistituiu empr^' times mcidentes sdbre as reservas tecnicas daS empresas de seguros e do capitalizaqao, desiinadas ao Banco Nacioiml do Desenvolvimeoto Economico. emprestinios esses exigidos compulsonamente em condiqoes arrazadoraS para OS interesses dessas emjiresas.
Estamos na senda errada..A nossa Cons' ituiqao, traqando o ordenamento econoinico do pa.s, msim-ou-se num sddin e proficuo li' jcra ismo, nao o liijeralismo preconizado pd'"' escola classica, mas o neo-iiberalismo para " qual a ecdnomia se asscmeiha ao trdfeeo ' ve.culos; o Estado deve Interferir apenms pa^ regulamentar e disciplinar. com o escopo evitar as colisoes,
Nas numerosas dlsposiqoes da nossa Magna se procura assegurar a jiherdade de empreendimenlo e o exerclcio da concorrencia, so sendo admit,do cy imervencionismo paff repriimr o abuse do Poder Economico inch'' sive as umoes hoje agrupadas de empresas i.'' duiduais ou sociais, seja qua! f6r a sua
Companhia de Seguros Marilimos a Terresires PELOTENSF
FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS. EM 1.- DE JANEIRO DE 187^
«6DE - RUA GENERAL OSORiO,7R5 - PELOIAS - R,o GRANDE DO SUL
RIO DE , LUI2 NUNES » CIaVItOA
134.R. Vise. DE INHaOma. «.•
pernambuco
tenham por fini dominar os merment^ "^^'""ais. elimiimr a concorrencia e au- "'^ntar arb.trariamcnte cis lucrosL
outro ^ ^ aspiraqao da Naqao brasileira, ^ de caphalizlqto''"
fera ^ restaiiraqao de unia atmosPossam ^'1'' as forqas i)rodutivas se expandir em beneficio da coletividade dp em benelicio da coletivito livre " sistema de empreendinienPor fin,' ^ IJresenqa do Kstado tenha libPrr '^de di.sciplinada. I , s^^4i*^c4 vn/ J.>olclVIU LCiillcl ladp garantir a ordem e a di.sciplinada.
PHvada assegure a ordem; a iniciaiiva de folici 1^1''* ^ I'csio Proclamou. cum grandevp o...-'" " '■^'lamado iurista Ripert. fisse deve ser " '"'^"'^'"ado jurista Ripert. ussc ° "ossq 'enia. Rsse o rumo certo para
^ seinan que se cstehde por loda ''dade da d'-'^dda, uma prova de vita•li se vein reiinir.
sem medir sacrificios nem canseiras, homens do seguro e da capitalizaqao, procedentes de todos OS qiiadraiites dd pais. .Aqui sera revisada. melliorada e adaptada a nossa politica tecnica e adniinistrativa, no superior ubjetivo de manter as nossas instituiqoes em uni nivel a aitiira dos serviqos que ela deve prestar Jamais descuramos das nossas responsabilidades ou da posiqao de relevo que nos e.s» reservada na economia nacional. Jiistameiue por isso e que nos domiiia uni coiistante anseio de aperfeiqoamento. para melhovia crescente do padrao de serviqo que oferecemos a coletividade.
Felicito, clesde ja, os nieus eniineiites colegas pelo trahalho que se vai iniciar, nessa f-rvllliante colmeia de tecnicos e especialistas reiinidos na hospitaleira terra dos liandeirant^!
Eslou certo de que, cdnio do congresso anterior, daqiu sairemo.s revigorados para ciimprimento da nossa missao,
f R.
AGENTES
SAO PAULO
MAX POCHON « CIA. LTOA
RUA 3 DE OEZEMBRO, 17 . 5.. aP.
••PRSmORA..S-*l'^'''NA '
• Acidenlej do TnbaVho"*
PARANA tCURITIBA)
A. COUTO ft CIA-
R. OIISO DO RiO SR^KOO, 22B
BAGt (k. Q. SUL)
ROOOLFO HOOLIA & c;«. IIOA.
PARA (OeJIm}
COSTA FONSECA ft CIA. LTDA
RUA QASPAR ViANA, 74
PORrp ALEGRe
RIIA LEDOUX RUA U H U G U A , 9i
'*4'NAS 3ERA1S (BELO HOHI20«TI|
KA.IOEL JESUS DA ROSA £ SILVA AV. AFONSO PENA, 7SP.2.«1, 13
»r.r -AMAZONAS (MonSos) BI, E EXROHTAOOflA LTDA, RUA GUILHERME MOREIR a, 186
SETEMBRO DE 1955
Coma 0 prodigio da "lampnd.-i de Aladim" quo aiend.a a todos os desejos do seu suidor.aqui estd a sua oportunidademawt Ihosa de ganhar um automovei de clas^l. e mais Cr$ 25.000,00, com Ci'S 10000 ace vel'Cibr^sit Reembolsl:
Inscreva se! Nao ha o menor risco em cot, correr, porque todos os nao premiados cebem de volta no fim do piano, aLmen salidadcs pagas! Cibrasil ju distribuiu^uase 100 automove.s, alem de inumeros "utros prcmios, num total de mais de 14 mi Ihoos de cruzeiros! 9 scgundos prtmioa mensais do CrS 22.400,00 c.ida urn (na?? centenas aumentam s sua chance 'de se?
'p^la uf^^'d/rTl
Nao espere! Candidate-se para o prdximo wrteio, com o pagamento de uma s6 S sahdade. mais os sebs e fa*a= oboM« 0.6 o
FUNDADA NA ririAPir r\e fiei
128
i®"'" fO. C, A SUA LAMPADA DE ALADIM ICQ f tiM &esfes« tm ClIlAtiL
NESTA PAGtNA
tlttrasll ISTa Av. Rio Bronco, 108 sobrelo|a (escado) tel. 32-6433 129 de seguros
Seguradora Brasileira
Sede: RUA DIREITA N." 49 — S. PAULO EDIFICIO PROPRIO
T E L E F O N E
35-1121 — rede interiKi
Endcrc;o. Tclegrafico:
'-• ■■C 0 S E B R A S"
Capital Ci-S 65.000,000,00
SEGUROS DE VIDA, VIDA I EM GRUPO, FOGO, TRANSI FORTES, ACIDENTES PESI SOAIS, RESPONSABILIDA' DE CIVIL. FIDELIDADE E AERONAUTICOS
FIIJAIS P. AGfiNCIAS EM TODO 5 O BRASIL s
^'irii!iniiirtiiiiiiiciiiiiiii]iiiic}|||i)||iiiiic]||||||]|||||[]|i|,„„|,,.^
Consideracoes sobre a Confe rencia
1836 1954
Legal k General
ASSURANCE SOCIETY, LTD. DE LONDRES
Capital declarode para o Brasil - Cr$ 2.500.000,00
Reprejentante Geral no Brasil 0. WILSON JEANS
Av. Rio Branco 26-A • 8.® — Rio
Agentes em Sao Paulo
WILSON JEANS & CIA. LTDA. Roa 3 de Dezembro, 38 - 4.° ondar
Outras Agendas em SANTOS, PORTO ALEGRE. RE CIFE E BELEM
Q^Uatimngui |W British & Mercantile
- COMRANHIA NACrONAt OE SEGUROS GE6AIS 0
^ E ACIDENTES-OO TBABALHOS
a Inccndio — Transportes — Acidentes a
I Pcssoais e do Traballio — Resp. Civil |
I - Acronautico.s — Ficlelitiacle e I^ncros i
n Cessantes r
Capital e Resen-as Cr§ 63.753.164,60
Sede da Bandeira, 40, 13.°.
E End. Tclegr. RAMA
Insurance Company Limited
Cia. Ingleza de Segiiros
SEDE EM LONDRES
Fundada em 1809
Capital realizado para as operacoes no Brasil CrS 2.500.000,00
FOGO — MARITIMO — FERROVIARIO
ACIDENTES PESSOAIS
Hn TT Camara, na sessao de encerramentc aa 11 Conferencia Brasileira de Seguros Privados e Capitalizagao.
S. Paulo
5 St4cwsais S
I Rio — Porto Alegre |
y Belo Horizoiite — Recife — Rlumenau 1
H P Ciiritilta S
= Agendas =
5 Bolem Salvatlrtr e Loiidrina ^
Agentas prineipoU no Bratil REPRESENTACCiES PRYOR LTDA.
Av. Presidente Vargas, 502 - U.° salas 1401/3
Tslsfones: 23-0^21 b 28-0784
RIO DE JANEIRO
RUA BOA VISTA, 84, - 4*
SAO PAULO
Agendas nos Estados do Rio Grande do Sul e de Alagoas.
SETEMBRO DE 196^
Ac encerrar-se a II Coitfereiicia Brasileira de Seguros Privados e de Capitalizai^ao, iiao pocleria o Institute do Resieguros do Bra.si! deixar de nianifestar a sua i)lena satisfaqao pelo exitn da niesnia, naa so com relerencia a sua organiza(;ao niO" dclar, mas tambem relativamente ao numero e valor dos trahalhos apresentados e as conaprovadas. lain;ada ai)6s tantas indecisoes su^' e da arvore frondosa. trill-?'"' agora a .segunda safra, ta Conf - ' i^cmpre apoiou a criaqao desindi.spensavcl a melhor
-
mcnto de Seguros e hoje com])!etamente desatuaJizado. Sua manuten(;ao prejudica a capa cidade de reteiu,-ao das sdciedades. com refle.xos clanosos sctbre a absor^no dc re.sponsabili. dades pelo nicrcaclo seguraclor tiacional In, |)oe-se a modificaL-ao da sua forma de c-il culo. seciindacla pela melhor clefinic-fu, c im plia(;ao do ativo licpiido das socicdades Recronhecendo ja ha algum tempo ess,- fato 0 instituto de Resseguros do Brasi] vein adotandd para o estabelcciniento das rete.ndas sociedade.-'. nm ativo de calcnl,, ao previsto „n ki. Tal p-.„«li,„e„,„
^ barnionia do.s seguradores, "^'^senvolvimento' e ai)erfeiqoa-
'^^^sidadi se capacitou da sua ne- '^Uai-e,, d ^ verifica<;aci dos resultados sa-
^'-Tos C^nterencias Hemisfericas de .Se' ""^'I'almente cia realizada em Nova cm 1952.
"'^^da Conferencia Brasileira, orga- ^^'iidicatu das Einpresas de Segu^ de Capitaliza^ao do Rio de seu exito invulgar, c'^ ''dcia(].j'"'? pn'sseguimento da sequon- '' Conferencia qne lioje se en^ realizada pelo Sindicalo das d( p ^^gnros I'rivados e de Capita- f a .'••■'J^do de Sfio Paulo, veio confire (lar-no's a certeza de cjue o de^v pa.ssando de mao em d'ra p • "idicaio a Sindicato. nfio .se ext'nCc f cada vez mais brilhanle. j,>ossive] analizar tddas as g 'H-Tovadas per estc conclave, desejo
^'P^Tiancia dc algnimas qiie .se relali ^'nia J ''^.^seguro.
A.s grancles concentracocs de in,^r , materias pri.nas e pr„cl„,„3 .afrf o"'""' liyre on cm iocais destinaclos a arnnzen vem cnando prdblemas nmito serios seguro e o resseguro. A rem,ini„. .: I '' " sando a impedidas. como su-ere -iVfTcia. tera efeitos beneficos M-,! com as inspeicoes de riscos vntfo.n. "i esta sisteinaticaniente realizando " des podem dispdr de elememo^^.f.;; remsurpreendicias com i peridres d sua retencao c' ? sntomaticu. au-
A falta de paganiento dos preinios ocasiHd da ctmssao das apolices itT -? realmente. para as sociedadcs uina d! pengosa. que se espelba na ruhrica ''An?'" em cobraiA-a com valores vultosos clusao aprovada. a esse respeito/pela ConT' rencia .sohicionara. em Coiueblema. Mas. sera necesSu' " I'm- aplica^fio da lei. con, relaqxd^r'in cie premios .nediante
'I8T S'"- fixado pelo Art. 70 do Regtila-
^ refere ao Eu-fli " H"'- ""• iciciir rtu
O me.o scgunulor brasilein, devidoseu rap,do desonvolvinient,,. ten, -it? dificuldade em recrntar pessua7 nV t r'""' cria,Ao de cureos de como sugerido na Conferencia alto .alcioce para a [orntapa,, ,ia, elite- V ' geiltes do seRiiro. i„as deve ,er m„„7 COP. a ioatituieak, de eorroe priti/oL"iTr'-r i (onoaeao prot.ss.ooa] doe enrpre™ 1 I exemplo do que ja vem faeeudo „ M
\
130
Ap6jo Camara
^®nferenclas
^ DE SEGUROS
3"7 "r" /SL
131
Sociedade Brasiieira de Ciencias do Seguro, desta Capital.
Paralelamente aos assuntos tratados nas brilhantes teses encainliihadas a este pienario desejo chamar a aten9ao dos segiiradores para a questao dos inipostos que vem sendo criadc!s ultimamente sdbre as operaqoes de Seguros e de Capitaliza^ao. Iiicidiiido direlamenfe sobre as carteiras das sodedades tais onus fiscais, em algiins casos. levam a impossibilidade de emissao de apolices ou de tituios.
Os seguradores rlevem esciarecer os poderes publjcos sobre a inconvenidida de tais tributes que-veiu apeiias impedir a realizaqao da previddida realizada pelo seguro e pela capitaliza^ao.
A brilhante conferenda proferida pelo emineute professor Vicente Rao focalizou aspetos iinportantes da livre iniciativa, no campo do seguro, mas a do erudiib professor An-
tonic Lasheras Saiiz, que tratou do planejamento das atividade.s da empresa de seguros, mostrou, em sen final, o mudo de verilicar a saturaqao do meio seguraclor e de evitar a criaqao de sociedades sem garaiitia de sobrevivencia. Ambas as confereticias primai-am • pela atualidade dos sens tenias.
O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^ao do Estado de S. Paulo deve rejubilar-se pelo exito dcste coiv clave, a que nada faltou para tornar-se excel"/ cional.
Ao sen Presidente, o Dr. Roncarati, beni como a todos os seus colaboradores, apreseii' to, ein nome do IRE sinceras congratulaqoes.
E a todos OS Segurados aqui preseiites envio o men apelo veemente para que maiite' nham cada vez mais prestigiadas as Confer^icias Brasilciras de Seguros Privados e de Ca' pilaliza^ao, que taiitos beneficios vcm trazeii" do ao nosso meio segurador e ao Brasil .
|'iiii[M[]itiii[iiiiii[]iii[iiiiiiiic]|iiiii[||ijit3iijiiiiiiiii[]iiii,tiling
I COMPANHIA DE SEGUROS 1
PAN-AMERICA
2 RUA SENADOR DANTAS, 84-8.° ANDAB
S Tel.; 52-2080 — End. Teleg. NACOPAN
s CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO
£ CrS 2.000.000,00
^3 Seguros
(FOGO E TRANSPORTES)
FUNDADA EM 1886
CAPITAL
Subscrito e realizado CrS 3.000.000,00
RESERVAS
Em 31 de Dezembro de 1954
CrS 9.550.058,10
SEDE:—
Rua Benjamim Constant, 57 - Sala 11 Caixa Postal,173
Ende. Tel. GAUCHO RIO GRANDE
Estado do Rio Grande do Sul
Agendas na Capital Federal e principals a cidades do Pais
Fiscalizagao e Liberdade de Gesta ao
Dzscurso do Dr. Amilcar Santos, na Sessao de Encerramento da II Conferencia Brasiieira de Seguros Privados e Capitalizagao
DIRETORIA s
A. J. Feixoto de Castro
Roberto Grimaldl Seabra
Nelson Grimaldi Seabra
Euclydes Aranha Netto
Junior
GERENTE M. Aguiar Melgaco 1
I Incendio — Transportes: Maritimos, Terg restes e Aereos - Roubo Acidentes Pessoais Equlnos e g V.
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.
ESTABELECIDA EM 1824
OPERA Seguros de Fogo, Maritimos, Acidentes de Automoveis
Lucros Cessantes e Resp. civil
AGENTES GERAIS - WILSON, SONS & CO., LTD
Caixa Postal, 751 - AYENIDA RIO BRANCO, 25 - 4.0 Andar - Tel.: 23-5988
SETEMBRdnDB'leTs
5>A\1\
tos San. ^ - Dinai , —•imismo e ''^scoitino
E' para mini desvanecedc-r. coino Direlor Geral do Depariameiito Nacioual de Seguros Privados e CajutalizaQno. ])oder constatar. ao termino dos trabalhos (leste conclave, o brilliantismo com que foram debatidos os problemas de tao graiule alcance para o progres•SO e de.sein'olvimento das iiuslituicoes do seguro privado e da ca„„ Brasil.
pj-jj^l^' oportiino, ja que me era dado 9ar ° '^'"^^//•'"nenlo do Cougresso. trato '"'■Pidas linbas a acao' do Departameii-
^^'iiros, face as iiistiluigbes do seguro
^ ^-'^pit^ilizaqao. e a tendeiicia poli- Ora em relacao ao primeiro instituto, ^ ''"^minante.
fiscalizador das oj^eraqoes dc seK'aciQ acompanha o Departamento des(j„ ^ Seguros, a vi<la das sociedades ■^esde a preseute junto as empresas fistai^u foniiaqao ate a sua extinqfio, es:i2a piescuie juuro as empresas iis das ^^'giiido-Ihes o cumpriuicnto fiel Seiii '"^^'■I'lamentos e estatufos que as re» € nv.V-.x ,^ ''^'itaiido-as no sentido de sen e.xato ^"'f'nienio,
tonomia administrativa, inclusive quantu a inversao dc valores, cuja aplicaqao, embora sofrendo certas restricoes naturais. constitue ato de gestao pnvatn-o dos que dirigeni uu supeniitendem tais empresas.
Embbra a lei, que regula as operaqoes de seguros pnvadds. so permita a exploruqao des ses seguros per sociedades anbuimas mutuas e conperat.vas, algumas instituiqoes de nreiV dencia social tem procurado obter. por meio ae leis espc'-iais, a conces-sad dcsse privil-.nn Quer tecmca. quer doutrinariamente 'iiao e aconseihuvcl a exploraqao dos seguros ,>ri yados, qualquer que seja a sua modalidade nor mstmuqoes cnadas para a execuqao da 'poH t.ca socmi, boje problema permanente de t xlofe Goveruos. "-"uu.-,
De caracteristicas iliferentes. eniborn reutemente semelhantes. a separaqrm dos If ^ tornou-se mei2er. quase que dida padfica, aceita, pode-se di; imiversalmente.
A sua exploraqao conjuma, princi„->l., te por entidades autarquicas de cunho CeT namental, <,uase sempre conduz a resulmd negatives e tumultuaqao da tecnica Vx ll' para as operaqoes regulares do seguro pr^'
"a a aqiio do orgfio controlador das CS<. de seguros privados e de ca])italiza•iito am])Ia possivel, janiais, ciitrenos atos de gestao pr6i)ria'd.stij, j ' 'i/i'emente e.xercidos pelus admi t "I-C sPcc;.r^'ra f]^^'/Pp"do a situaqao ecoiibmico-fiiiaii-
S (1;as empresas, a nao ser em caso.s
apre.seiUa iiulicio.s grave.s de ''i-^tabilida<le essa, iiem seui])rc
T ^ P^rinaiieiitenieiitc, represciila o ^^df, entre iibs, (|iie perniite ao i~.s'^'P^rae,-^'^'""*^' aniplo contrble .sbbre as seguros privados e <le cai)italicontudo. tirar das empresas a au-
Apesar dos luconvenientes apont-uloc corrento exis.c, clefe„„n, de naciuTi mo a OH rancc. quo tuclo tern feito, porem , . a tramsformaqao do seguro privado en, ^ estatizado. aiiula que parcial sdl " zaqfio. ^ estatiNacionalizaqao progressiva cbe<.ou . lema vitonoso, no ]?rasil, consairr-iri'' • , pela p.„pri„ Cons, ea, d.eg,.„ a h-agar „ ee, da hvre iniciativa na exploraqao do jirivado. ^
O regulainenfo <!as operaqoes dc se ^'t'guros. aiiKia em vigor atualmente, in-ojetado e pro- mulgado a soinlira da Coiistituiqa,, na<-in.,..r .a cle 1937, fixava, hojc ja reep^adr |«oa e .Kjnnas para up, aepuro ° eau,ahead,,, sep, epiprfaan es,ra„„ei,-aa "
eslrapue,r„,, ;™ e sen, pess,,as pppd.cas aip.la ,|„e „aei„„ais pi nacionalizadas,
%
132
^"^itdacle
seiitir
6SQUR0S
133
a™„„.stas
A politica nacionalista cuja essencia e o predomi'nio do Estado. coiiduz per etapas distintas, porem, constantes, os setores para os quais ela se inclina, por unia senda cuja meta c uma so; a estatiza<;ao.
Xacionalismo, nacio!mlia(:ao, estatizaqao. monopdlio, sac na consccuqacf do objetivo visadd, expressoes siiioniinas, craduzindo identica aspiraqao; dar ao Estado a exploraqao de certas e determinadas atividades. Se. para algumas deias, pode ser encoiitrada justificagao para essa substituiqao da iniciativa particular, pela do Estado, nenhuma se eiicoiitrani para a do seguro.
Qiier tecnica, moral, economica, financeira, ou mesmo de soberania, nenhuma razao cxiste para dar ao Estado a exploraqao de uma atividade. como a do seguro privado, cujas caracteristicas dificilmeiite se coadtinam com o sistema burocratico estatal,
As experieiicias tentadas ate agora, em diversos paises, tern demonstrado nao ser facil ao Estado tornar-se segurador.
Xo Brasil, mesmo, a experiencia com seguro social, (jue por sua natureza deve ser sempre estatal, nao e muito alentadora.
Alias, o I'mico pais (sem falar na Russia c sens satelites), que ainda procura realizar uma nacionaliaqao total, estatizando o seguro privado. e a Costa Rica. O proprio Uruguai que a principio parecia iria realizar a naciunalizaqao total, parou no meiO do caniinlio, mantendo hoje em dia urn sistema sui-generis miv-
to de estatizaqao( Banco Xacional do Segu ro), e livre iniciativa (sociedade.s cstrangeiras ja autorizadas a operar). Os outros, [)ouco.S; todavia, e entre os quais ,se indue o no.sso limitaram-se a uma nacionalizaqao parcial, com a criaqao de organismo.s reguladores e mesmo monopolizadores das operaqoes de resseguro ou limitaqao percenlual obrigatoria de determinacios seguros em entidades puramente nacionais,
Houve, assim, um certo recuo nessas manifestaqoes nacionaiistas, provocado, talvez, por uma tendencia politica mais em direqao ao centro agora tiltimamente observada, Esperemos que essa tendencia tornc-se permandicia e o seguro privado, sob o regime da livre iniciativa, continue a sua ascenqao progres.siva, demonslrandd, assim, a ])ujanqa da instifuiqao e a capacidade lernico-adminis" trativa daqueles que, sob tal regime, soube" ram coiuluzi-Ia levando-a a csse grau de ptogresso e desenvolvimento a que hoje atingiu e que todos admiramos.
.Senhores ; Que OS resultados positivos. deste Congresso permitam uma melhor compreeusao dos prohlenias- que afligem o seguro privado e o capitalizaqao e que os responstiveis pelas ciedades que formam e.ssas duns instituicoe^ possam, unidos por um mesmo ideal, es([uecer competicdes c.stereis e (|uase sempre prejudi" ciais, sao os votds que (az o Diretor Geral do Departamento Xacional de Seguros i'rivado-s e Capitalizaqao.
— Companhia Nacional de Seguros Gerais
Capital Realizado — Cr$ 6.000 000 00
INCfiNDIO _ TBANSPORTES - ACID, PESSOAIS - SsP nvir
Diretoria: _ Antonio Sanchez de Larragoiti Junior — Presldente
~ AUT0M6VEIS — LUCROS CESSANTES e FIDELIDADE
Antonio Ernesto Waller — Vice-Presidente
Pierre Guniaume Marie de Segur Lamoignon (Marques de Seeur)
Dr. Leonidio Ribeiro, Jean Claude Lucas Jose Maria de Inanema
Moreira e Jose Carlos Palacios Kruel — biretores Panema
Edgard Souza Carvalho — Gerente
29 -SUCURSAL RIO _ R. QurUhr, 59-61
SUCURSAIS: Sao Paulo — Porto Alcgre — Cwiliba — Belo Horhontc
~ — P'oriandpoUs — Salvador c Uhcrhhidia
lELLI-ONE: 43-2805 — (REDE INTERNA)
RIO DE JANEIRO
Anuario de Seguros
A venda a edi^ao de 1955
A Questao dos Pregos
Augusio Xavier de Lima
Para a "REVISTA DE SEGUROS"
seu Brasileiro de Contabilidade, no ^ftien dezembro de 1943, publicou um Questao dos Preqos" pro0 amn ° ^^stentar com audaciosa enfase, que preqos tem por origem um inesnierci ^'■^'ficiallsmo provocado pelo co- do gg. ® ^^I'niina aconselhando a intervenqao de de um eficiente controle Pedlr unica soluqao capaz de Lmg ^'^^^•recimento dos bens de consume. fitmo de suas consideraqdes despreso pelos postulados venla, a ignominia ^aisa a lei da oferta e procura, uma economica, iinn ^9ul advogar a malor ou ma de °^tancia da lei condenada pelo autor dern Preqos," mas tao somen"otsdamente no terreno da fazerp '"ortetaria, como OS sens efeitos ss sentir, mau grado nosso.
mente para tornar mais clara a exposiqao como para dar maior seguranqa a nossa con-^ clusao.
De resto. achamos conveniente salientar que vamos repousar a nossa argumentagao nos conceitos da economia classica porque nao serla possivel, em um simples artigo. abordar e comentar muitos outros fatores "determi nantes de desequilibro economico, que tarn! bem provocain aumento de preqos
Consideraqoes Preliminares Conquanto a Economia, como a Contabi lidade e a Estatistica nao seja uma ciencia' a investigaqao do fenomeno economico e den tifico, porque no caso. por exemplo o nosso proposlto e determinar a causa pelos efeitos e formular entao a lei que e uma relacao cons tante entre cousas ou estados. Por outre lado sabemos. tambem, que qualquer que seja objeto da ciencia, eie se resume sempre em explicar as causas, inteirar-se do seu poroue e do seu como.
ho f. "^ocante Co
seja-nos permltido mania nossa integral discordancia d terapeutica aconselhada para Se dt, ^ 0 py. -do do auraento de precos. Assim. ° ®hipp„,' "Questao dos Preqos. atribui o 0 dos precos a uma pratica desones®®t>ecifi„ ®^cio e indica como medida unica e dticiaj ^ center essa alta o controle a nossa divergencia. no •^^eito ^^sldir numa questao de causa e f dizer uma Investigaqao cientifica. antes de abordamos o merito pi'oblema, seja-nos permltido consideracoes preliminares nao s6-
O
Por tal forma, nada mais axiomatico do que conduzirmos a nossa investigaqao nelo raciocinio cientifico.
E esse raciocinio consiste em partir d conhecido passando-se gradativamente nara OS desconhecidos ate alcanqar a verdade nro curada (Raciocinio indutlvo — dedutivo Idgica formal), obedecendo a um conjuntn de processes que deve erapregar o espirito hu mano na investigaqao e demonstraqao da verdade (analise e sintese — Metodo)
A singeleza destas preliminares empresta um cunho de rara simplicidade a qualquer in-
present® artigo, publicado pela primeira vez em 1943, e agora reproduzido anos depois de escrito. Seus conceitos c opinioes, submetidos a prova dn
•"ante tao longo periodo, encontraram a plena confirmaqao dos fenbmenos e
fatos experimcntados pela economia nacional
%
f COLONIAL
por
12
SETEMBRO DE 1955 DE SEGUROS 135
vestigagao, reduzida que fica a luna slmplss equa§ao e independendo mesmo de maiores conhecimentos, pois conhecido um dos elementos, o espirito percorreria os elementos intermediarios postos em equa?ao a guisa de premissas, como se faz no sllogismo, ate encontrar a verdade pela conclusao.
Mas evidentemente isso nao basta, porque OS elementos utilizados para o estudo podem levar a uma conclusao logica, mas falsa bastando tao sbmente que as premissas utllizadas nao sejam verdadeiras.
Els porque, e al e que reside a grande dl. ficuldade, ha, nccessidade imperativa de que esses elementos interraediarios, sejam ligados mediante uma relacao de subordinacao e que desempenhem mesmo a funeao de elos de uma corrente ligando a causa ao efeito.
Consequentemente, seria dificil desprezar o concurso da logica formal e do metodo em toda e qualquer investigagao cientiflca.
Citemos, data venia. pela sua oportunidade, a sabia ponderacao do grande Descar. tes; "Nao ha talento que dispense o metodo. Se fosse permitido escolher, melhor seria menos talento e mais metodo".
E e 0 mesmo Descartes que nos proporciona esses ensinamentos, que sao como uma luz para a inteligencia e um verdadeiro guia para o raclocinio quando. tratando da anallse e sintese (metodoj diz:
1° — Nao receber nunca coisa alguma como verdadelra que eu nao conhecesse evidendentemente ser tal; isto e, evitar cuidadosamente a precipltagao e a prevencao, e nao compreender nada em meus juizos alem do que as patenteasse tao clara e dlstintamente a meu espirito que eu nao tlvesse nenhuma ocasiao de a por em duvida;
2°) — Dividir cada uma das dificuldades que eu. houvesse de examinar em tantas parcelas quantas pudessem ser e fossem exigidas para resolve-las melhor;
3°) — Conduzir por ordens meus pensamentos, comeqando pelos objetos mas sim ples e mais faceis de serem conhecidos, para subir, pouco a pouco, como por degraus, ate o conhecimento dos mais compostos, e supondo mesmo certa ordem entre os que nao se precedem naturalmente uns aos outros;
4°) — Fazer por toda parte enumeragao tao completas e revistas tao gerais, que eU ficasse certo de nada omitlr.
Vamos, portanto, utilizar,na analise, os elementos que sejam subordinados entre si e que nos sao fartamente fornecidos pela histdrla economica. a fim de completada aquela, remontarmos a sintese e formularmos a lei que julgamos ser a verdadeira.
Se vamos repousar a nossa exposi^ao nao somente em resultados experimentais mas tambem em dados historicos, e porque sabemos que na ciencia experimental, a experimentaqao, quando nao possivel pode ser substituida pela observaqao longa e metodica co mo acontece, por exemplo, na astronomia, na biologia, enfim nas ciencias de""metodo indutivo,
E ninguem ignora, outrossim. que a cien cia social se utiliza grandemente das observacoes para formular as suas lels muitas das quais. sabemos, sao produto de um conjunto combinado de observagoes e experimenta?5es por meio da analise e da sintese
Se o raclocinio do articulista tivesse percorndo a cadeia natural dos fatos economlcos, se, na analise, o espirito, por igual transitasse pelos elementos "necessariamente" li gados por uma relaqao de subordinaqao te rra completado analise, remontado a sintese e formulado a lei.
Conhecida a "causa" pelos "efeitos" atraves das relaqoes, facll sera o conhecimento da lei e a mdicaqao das medldas no sentido de fazer vanar os efeitos fazendo variar a causa, "Positus causa, positur efectus — modifi-
catus causa, modificatur efectus — Sublata causa, tolitur efectus".
^ impressao de que tais princidn r. ^®®P'^'®2ados pelo articulista, poi:, ^cria apontado como "cauisto a "tambem e "efeito". (E vai alem e fai^l^ ® "oferta e procura" slderam 0 que, data venia, con- amos uma verdadeira heresia) benao vejamos; salientarmos alguconspm, metodo economico e sua a ToZ ' '^^^•"^inologia, a flm de facilitar Wercado e^Posi?ao: E o ambiente ou espa^o em que liY.„ operam as trocas. •••rOca t?' n cessao bilateral de riquezas. ^ thdo aqullo suscetivel de circu"Vaiot ® consumo. E sempre o relativo. Nao ha valor intiinseco prejudicado que e pela ofehhidade, o vslor e sempre estimativo Ch relative e conhecido atraves das de riqueza com riqueza.
• c — E' a estimativa que se emPi'esla a uma riqueza pela utilidade que ® a Proporciona em relacao as iieces. sidades, quer individuals, quer coletiIi«. ^ds.
— E' 0 valor entre uma e outra riQueza na troca. Expressa-se pela for•hula; a/b = c sendo c a rela9ao ou Pre^o ° de troca.
Dito isto, passemos a analise comeeando pelo mais simples ate termos apreciado cuidadosamente a sequencia dos fatos economicos e depois formularmos a lei, e com ela o nosso conceito, a nossa conclusao. Comerclo primitive
O comercio, na sua forma insipiente era realizado sob a forma de troca de uma riqueza por outra. Sendo a condigao de igualdade en tre o valor recebido e o cedido a condigao e 0 principle da troca. facil sera compreender OS contratempcs encontrados para que a tro ca se operasse, dada a dificuldade de estabelecer equivalencia de valores entre as rique zas trocadas, muitas vezes indivisiveis Se um individuo cedia uma quantidade x de um valor unitai-io Vz teria que receber uma quantidade Y do valor unitario Vy Logo, x.Vx = Y.Vy. Dessa igualdade podemos deduzir que
isto e. a relaijao entre as quantidades troca das e igual ao inverso dos seus respectivos va lores unitarios.
Para maior clareza. vamos sapor que X represente 120 carneiros e Y 30 bois e que os dois mdividuos trocaram:
X = 120
Y = 30
VTretr' a rela,a„:
^ relasao. 120 V b E' o elemento de troca. E' medlNecess" valores. ario _ Q vocabulo tern a mesma sighificaqao que em filosofia, Isto e, ■quando e "necessaiio", nao pode deide 0 ser. Equivale a um axioma.
ols
30 V carneiros
Fundada h^ 82 anos Cia. de Seguros "CONPlANgA"
SEDE PR6PRIA; Rua do Carmo, 43, - 3 o ^ g o CAPITAL e RESERVAS CR$ 35.000.000 00
Telefones: 22-1900. 22-1908, 22-1909 e 32-4701 (Diretoria) DIRETORIA OCTAVIO FERREIRA NOVAL — JOSE AUGUSTO
i"""""""'" I SUN Insurance Office Limited. i I CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00| g FOGO,I.UCROS CESSANTES, TRANSPORTES, VITRINES 1 = Agentes no Rio de Janeiro. 5 I Pedro Silva Representasoes Ltda. | I Av. Rio Branco, 257, 7.o andar, s/ 70G e 707 — Telefone 52-5074 | uitmiiiMiiiunmrnnl EETEMBRO DE J955 ■J I'
X Vy. vx.
OCTAVIO FERREIRA
JUNIOR ^onfianp FUmDAOA £M 1874 SEGUROS 137
D'OLIVEIRA —
NOVAL
Havia assim um numero gigantesco de rela^oes de troca que^ ou comfainacoes de R objetos 2 a 2 e cuja formula e:
R
C = R ( R-1 )
2 2
Consequentemente, se existissem apenas 100 mercaaorlas, deveriam ser conhecidas 4950 relacdes de troca, ou 100
C 100 X 99 = 4950
2 2
Facil sera compreender, portanto, que, no mercado de trocas, eram encontradas, alem das dificuldades apontadas^ outras mais como, por exemplo. ausencia proxima de permutantes; incongruencia de quantldades das riquezas indivisivels; coincidencia de necessidades, etc.
Exemplifiquemos, para melhor compreensao, 0 fato economicamente; o individuo que possuisse uma rlqueza X6 se nao encdntrasse imediatamente o permutante que possuisse a riqueza por ele desejada, deveria fazer um circuito de troca direta.
Suponhamos que nura determinado mer cado existissem dez individuos possuindo cada um, dois sacos de sal, e que necessitassem, por exemplo, de arroz. Suponhamos, tambem que no mercado houvesse apenas 2 sacos de arroz.
Os possuidores de sal, com as suas necessidades de sal ja satisfeitas, ofereceriam quan tldades sempre maiores de sal para obterem arroz; portanto, a troca se realizaria quando cs valores sociais fossem equivalentes.
Po,stos esses valores em equagao, e sendo a relagao entre as quantidades permutaveis igual ao inverse dos valores das respectivas quantidades, temos:
20 = V sal — 10, sendo 10 a relacao |preco|
2 — Y arroz
social entre arroz e sal.
Como se ve, a relagao varia quanto maior for a quantidade de sal necessaria para a equivalencia de valores social entre sal e arroz.
A troca, na sua substancia, nao se alterou com a aparigao da moeda, apenas esta tomou o lugar de domlnador em todas as fragoes de comparagao.
Facamos, portanto, na fragao acima. a substituicao de sal por moeda e veremos entao que, de fato, o prlnciplo fundamental naO
A Equitativa dos Estados Unidos do Brasil
ate conseguir a troca.
Origem da Moeda
Da serie de dificuldades apontadas nasceu essa riqueza referenda que transforraou as taxas de trocas diretas em taxas padroes, recebendo aquela o nome de moeda e, as ta xas padroes o de pre^o, A moeda, pois, teve uma formagao lenta no decorrer da histdria econdmica e e, como se ve, um fendmeno de circulaqao,
A moeda, escolhida como uma riqueza referencia, passou por seu valor a servir de termo de comparaqao, impllcando, assim, numa racionalizaQao do mercado, numa facllldade do seu conhecimento e numa grande reduqao de taxas de troca.
Resta saber agora como influe a moeda. lan^ada no mercado como riqueza, no deseinpenho de sua finalldade e em face da lei de "oferta e procura".
Vamos, portanto, remontar as trocas antes da existencia da moeda para passar depois a ela como riqueza intermediaria.
Sociedade Miitiia de Scguros Gerais
Opera nos seguintes pianos:
DOTAL, ORDINARIO DE VIDA, PAGAMENTOS LIMITADOS, TEMPORARIO, DOTACAO DE CRIANQA, SEGURO ECONoMICO e EM CONJUNTO, SEGUROS|
EM GRUPQ, SEGURO FAMILIAR COM
SORTEIOS MENSAIS E SEGUROS DE RAMOS ELEMENTARES, tais como ACIDENTES, INCENDIO E TRANSPORTES
Sede
Av. Rio Branco, 125
Caixa Postal 398 RIO
maneceram n «]acao n inversamente a efectus) causa, variatur
^ •'cns de con'a de malterada e aumenta a ofercnquajito r./'f° ® subira sempre onn i ® procura nao se estabiliza- "ouiaao "f" ° l""" « M a lei, Prego se Rxa'' se estabilizam. o da nioed'a?"^ ^ desvalorizagac
como se processa o fenomeno: dc ben^ ^ oferta de moeda que ofer-
^ Piosda 1 ^ relagao entre estes e ®^din(jo icia. E como a relacao e o prego, Pccessidarf ^ troca se efetue, ha e niP ^ niaior soma de moeda O pre- ■" noed^"?^®^ ® ^ "nidade de mensuragao ^ diced - uniuaae ae mensuragac H ° Pre?o aumenta, a unifn repetir tantas vezes Drego. necessarias para medir o
^^ige m'ai^^ ^ troca de uma mesma riqueza
^^d^itivo^ri moeda. e porque o valor
^^^^JJisten diminuido por uma su^oiutn ^ moeda (oferta) era relagao amv ^roca (procura) num determi- detaria ® o que e? Inflagao mo-
^ Pode-sp
as' concluir que quanto maior
Prod dionetarias num ambiente Pcrmanece inalterada e o mo-
t'^^dtidad^ altera, maior sera a sp ^ moeda requerida para que a E se 0 aumento de moeda ^d^dterruptamente, chegaremos a ^ ^®ds ^ rcdiontaremos as trocas fisicas de consume.
Q®dtido^®'^^das de controle com o
Per!. ° dumento do prego da ri0 ?'^®dto cd'd Que a um dado "'^dsto ^ "prego" de venda seja menor que da produgao",
Pn-^d ^^®di de outros, sendo a proha^' 'doeda ^®®d*'^dte de troca de trabalho Qe^^do inelT aquisitivo e Vi!,®^lario. aumentos sucessivos ^ ' 'circuir'^. ^ddilibra-los com o custo de '^d da "^diesma proporgao e com ele o ^ «■ producao.
° °"dial do prego no "^drrente d« if desequiiibrio dte da situagao pslcoldgica que a in-
^^STA de SEGUROS
flagao proporciona, havera um instante em que todo 0 meio economico. atingido pelos efeitos da mflagao, e contidas as injegoes mo netanas se normalizara naturaimente com a estabilizagao da let de oferta e procura- mas 0 prego se fixara em nivel elevado m' T ^ Propriamente
Em geral a inflagao se inicia com a colocagao de um maior poder aquisitivo nas macs de uma determlnada classe social seja o E-^ tado, sejam elementos vindos de outras nia gas. descobndores de novas minas de ouro etc
Sera logo uma oferta maior de moeda partida da classe referida. Se e o Estado os efeitos da mflagao atingem quasi uniforme mente a todas as classes produtoras em crsequencia das varladas trocas que reallzamse e 0 particular, os efeitos atingem a uma outra classe distmta. ou melhor. aquela que possua riquezas correspondentes as necessi dades da primeira e assim sucessivamente ate que 0 "mercado" seja todo saturado e se esta! bilize oferta e procura.
AO se estabilizar, porera, oferta e Drocn ra.^o_prego estara alto e a essa altufaf;
E' muito facil a verificagao do fenomeno
=.^}fBS=-= =r»r.=.iS==
exem°,o'"° = "Pico
A inflagao alema de 191r fni ^
sideragoes, infiSdo^ se seria possivel aumentar o prego na°-ri ff" ?ao". A resposta esta na m-L-L f cao de inflagao. conceitua-
1° - Qua a causa geradora do aumento do preco nao e a mencionada pela arti cuhsta (movimento ardiloso de oportu nistas);
2° - Que, havendo mais oferta de moeda que procura. torna-se necessario maior quantidade desta para que haja equiva- iencia de valores e a troca se faga- ^ - Que, em consequencla, para fixagao do prego. deve haver no mercado de troca estabiiidade entre "oferta e procura";
X X X 5 1 X X 4 2 X 3
138
DE JANEIRO
DE 1955
SETEMBRO
f ,
139
Que 0 meio circulante. ou melhor, que a quantidade de moeda deve corresponder as necessidades das trocas, nao podendo ser maior nem menor;
Que a lei de oferta e procura nao e uma falsa lei economlca tanto que os seus efeitos mau grado nosso se fazem sentir inexoravelmente;
Que nao e s6 a inflacao a causa gera-
1°
dora do aurnento da relacao entre as riquezas; mas que entre as outras nao esta, como causa principal; a que o articulista elegeu em seu artigo; Finalmente. que o assunto e bem mais complexo do que pensa o autor de "A Questao dos Precos" e que a solucao e bem diferente da que ele aconselha e exalta.
LA FONCIERE - INCENDIE
AVENIDA RIO BRANCO, 128-A, 4° andar, solas 407/409
TELEFOXE : 52-4018 — RIO DE lANEIRO
Companhia Francesa de Seguros Contra Fogo e Lucres Cessantes
FUNDADA EM 1877
REPRESENTANTE PARA O BRASIL
DR. ANDRE MIGLIORELLI
Alianga de Minas Gerais
COMPANHIA DE SEGUROS
RUA DOS GOITACAZES, 15, 1° ANDAR
BELO HOBIZONTE
Fone: 2-4153 e 4-4094
niiiiiiiiiiiiciiiinmiiiiciiiiiiiii"!^ j
= Seguros Terrestres e Maritimos §
I Commercial Union Assurance|
I Company Limited %
S Funcionando no Brasil desde 1870
A FUNDADA EM 1861
Propaganda e Divulga^ao do Seguro
DAVID CAMPISTA FILHO
Para a "Revista de Seguros'
lisonjeiro para e.sta Revista. b ressonancia das idcnas cm tjue vem persever-niri i— relc-' b"'>ra se reveslem de maior ° em virtudc dc duas teses que concor-
exito da II Confercncia Sao I'aulo, versaiulo ambas snhve divulgat^ao e propaP Scfjuro.
Up l""'''tnto, cdiis'dcra a KF.VJSTA
cjljir-." '^ ROS, a tcse do siia razao de ser, do sp„ ' oricnlacao e da sinceridade de b Prograniaceitfj ""Y iranspirou atraves flos cunpj,-! " ^'^g-inteniciite einitidos por Mariano ;afl„. einuKios e Ma-ia Mclena Ranins.
mear e disseminar a ideia de previclencia. Desta sorte. aquelas inteligencias em eclosao' as imaginaqoes desperladas pelo sobrenatural'das contos de fada. teriam de se voltar para o na tural das coisas da vida, Viriam. entao. que OS homens ccrcados dc perigos por todos o. lados. quando previdentes, encontrariain os meios cle se precaverem, tanto no evitar. com no minorar ojnal consequente da ameaca permanente.
Capital Subscrito e Realizado CtS 10.000.000,00
SEGUROS DE
epresentatjoes S/A
RUA SAO BENTO, 26. 1."
Agentes: Walter, Comercio & R Incendio Transportes, Acid. Pessoals, Fidelidade, Resp, Civil, Vida em Grupo e Aeronauticos
Telefone: 43-5688
DIRETORIA; RIO DE JANEIRO
Dr. Lws Ailelmo Lodi
Dr. Trajano de Miranda Valverde
Dr. OHmpio Felix de Araiijo Cinira Fitho
Dr. Alfredo Egidio de Sonza Aranha
AGeNCIAS B SUCURSAIS EM TODO O BRASIL
Adquira
I Agentes em Sao Paulo
I J. SPEERS — SEGUROS LTDA,
5 RUA BOA VISTA, 245 — Sala 112/3 |
§ Caixa Postal 604 % IntimiiciiitiiiiiiiiitniiiiiimiicjiiiiiiitiiiiiniiiiiiHiiiciiiiiiiiii'''*
SETEMBRO DE 1055
^b
<ie ficriii P.adencs, a propa.yanda em grancstil d:- r sentidii cducaciona], de difnsao '''^'"Igai^ao de conhecinientos qnc
'^b'nad- ''"alidade, formar nas diversa?. da.l^' snciai.s a convici^ao sohre a necessisii], J"|b''^''eindi\-e| do scgurn, di.ssipando. as-
^'b'can 9"^ entrava ,sna expansao. Sao resuhanle da lalta de compreenO de -i-i- ^blor da tese sonbe aliar seirs pciulorebias i "'"'" <^^pirit(i dc estndioso dos proble- Lj A .... 1 1 .1. - afojj^ , ^^gnro a jingnacidade do seguradni Qui;? da institnicao a qne serve.
■•'"([p ' "'"a livopaganda .seni tonali•^''^'^^btil. por vezes amavel como a ^'"ii'etem e convence. e outras na ^11) ''b (|<juirina qne esclarece, afinal. 1^'ulcnte a fornun^acj de anihientc de '■'I''ti\' iornun;acj ne anna blade a institnicao <lo .sc^niro.
•oaioj- '"'<^vada c intensa (jne seja a pro■'"'•'"tiria' s"" essencia con'Ibeb-^',"" difuiidir e ilnminar a verdade, na-
"'''I'rp "b'l'reensan dos grego.s ao discorrcr
Vinha dai a idcia de res.sarciniento nao como condao clivino. porem surgidos da sabecloria dos hdmen.s que imaginaram o meio dreahza-lo mediante uma opera(;ao de niutua cooperaQao qne se chania — segnrn
As.sim, as geracoes vindouras. se legisla- dores, nao mam gravar de impostos a iVev' denc.a a ponto de entravar-lhe a expansao conforme presenciamos na atualidacle se admi nis'radores opdr-sc-iain a voracidade da Fazcnda no apropriar-se das rcservas de garanti-. da prevKlenca e se industrials e comercianl (es haveruun de se center ante a especulacao dos tncend.us prop,3:ta<los. nos propos.tos de hicn) dos sinistros provocados.
Desta sorte, as geraqdes qne despontam compreendenn,n ,,ne na esfera econdmica unn imdeiosa torqa ox.ste capa. de reposic5o do valo, das coisas perecidas. de restabelece-lo mis ativKlades prodntivas a que dao sermrida de, pronta a cobrir de proteqao a cada viqu;." za e a mil,gar a angnstia de cada <lesastre Certa vez, Abilio de Carvalho chamou'de nnpervio o cammbd do seguro, semeado de escrllios pela ignonmcba e inconipveensao e one na ccononna da,s empresas resuitou em a^ravar o cuslo da Jradncdo. '
^^'>bi||]j,' "OS Raminetes de Idatao o\i peripatcticos (pie difiiiuliam a sapercorrendo as aleas
""'b tie Arist<?teles
'
biio.s do Jardiiii de .Acadenuis.
bii fe-
ini;,a_^'^^'bnda tese foi ipcida pela termira
'"'la ^be leinbra Maria Helena Ramos
''b 'l"f' dcsccsse ate a infancia /''"'inaria bu'cidade dos cnrsos schb, ba missao dc harmoniosaniente scDE SEGUROS
Segnndn a feliz exi.ressao de nm velho jnnsta frames, o seguvador e uni vendeclor de seguridade. urn negociante dc garantias que mais do que qualt[uer r.utro de mercadoria diveisa, di.spende maiores esfoi-qos para di.striIniican de seu produto, lintretanto, a utilidade dos seguros as demais sobreleva. certo como e, que nao existe alo dc comereiii i|iie se concilia ,sem <> necessa-
n' 1 4° 5° 6°
(• i C' « (i <s (i' s s i: I (•I S) <K ®
Anudrio de Seguros- lie 140
logo
J' POR
141
rio complemento de cobertura seguradora, nlio havendo riqueza que perraaneqa a descoberta da proteqao do segiiro, nem atividade produtivas que se desenvolvam, sem a presenqa do seguro de todos os iados.
Se muitos assim o entendem. ja imiita gente enxerga na empresa de.seguro a preocupaqao exdusiva de emholsar prTniios, e nessa concepqao malsa se dbstinam pela ignorancia e incompreensao, a poiito de formar corrente de opiniao, a maneira das pragas sobre os bons produtos, chegaiicio mesmo, i)or cumulo, a pejsar nas decisoes dos tribunals.
Dal, tornar-se difidl e penoso o ageiidamento de seguros que tein de desbravar caminlio inipervio.
For isso, a niissan do agcnte no Brasil pode se equiparar a dos je.siiitas na catequese dos selvagens, ambos pretendendo levar a civilizaqao e ambos vitimas da incompfecusao.
Encontra-se ai o motivo da elevaqao do custd de produqao. pois ate agora nao conseguiram os seguradores livrar-se de certas praticas tais conio as bonificaqoes e comissoes a segurados, sens dientes que as exigem e que a concorrencia em sen afan consagra.
Vedadas por lei, comissoes e honificaqdes a segurados, senielhante procediniento ilegal tornoii-se corrente, vencendo todas as tentativas de eliniinaqao de parte das emprer.ns.
Assim, 0 preceitn proibilivo e boje inocu^ por falta de sanqao legal e a pratica infringente vein adquirindo a procedencia dos cos tumes.
Semelhantc .situaqao de entrave no desenvolvimento do seguro seria entretanto vencida Se realisavel o objetivo idealisado das duas te ses que abrilbantaram o exito da 11 Coiifcren cia Brasiloira de Seguros Privadu' e Capita lizaqao.
Sociedade Comercial BRASIL UiMDO Ltda.
Representaqdes — Comissao e Conta Propria — Classificaqao e Administracao de Seguros em Geral
Scde : — Rua dos Goitacazes. 15, Edif. .Alianqa, 8.° andar
End. telegr.: U B R A S I L — ISi'lo Horicontc
Filiais ; — Rua Vise, de Iiiliaumu, 134, 13.", s/1.301 — Rio dc Janeiro
Rua 24 de Maio, 104, 11," andar — Sao Paulo
Representantes nas principals pragas do pais
THE YORKSHIRE
INSURANCE COMPANY LIMITED
Fundada em York, Inglaterra, em 1824 capital realizado no brasil e reservas
Em 31 de Dezenibro de 1954
CR$ 34.224.035,90
SfiDE NO BRASIL de Janeiro - RUA DO ROSARIO, 116-118 (Ed. Proprio)
Tel.: 52-4131 — Teleg.: "Yorkshire" — C. Postal 2207
G. E. HARTLEY
Representante Geral
L. V- HUDSON — Gerente Assistente
Sao Paulo (Sucursal de) - Rua Boavista, 84-3.
Tel.: 32-5121 — Caixa Postal 6963
S. A. HANSEN — Dlretor Local
J. BASSI e J.CORVELLO — Gerentes
.s C G U R C S
Fogo — Lucres Cessantes — Maritimos — Transito _ Automoveis
Acidentes Pessoais — Roiibo — Responsabilidade Civil e Animals
Companhia de Seguros Gerais Corcovado
CAPITAL SCBSCRITO E REALIZADq
CR$ 6.000.000,00
Sede - R.io de Janeiro - Rua do Rosdrio, 116 - 2"
" Teleg,; "FICOSEG" — C. Postal: 1267 Tel.: 52 - 4544
DIRETORIA:
^AUsto BEBIANNO martins — Presldente
0
Luiz Nunes & Cia Uda.
134, RUA VISCONDE DE INHAOmA, 2' Pav. - Solos 219 a 222
Tele'-ine^ 23 3033 e 43-1943
Escrllorios pr6|37io»
REPRESENTAgOES EM GERAL
Ij Agentcs no Rio de Janeiro da Companhia dc Seguros
I ^ INCeNDIO _ TRANSPORTES — CASCOS
I Nos cooperamos para o pragresso dc todos os que sc ocupain dr scquros. Coopc ••
r.m tambcn, para o nosso progrcsso. ivcluindo a uossa rcprcscutada cm vosL 1
distribiii^dcs.
~ Vice-Presidente
ANtunes — Dir. Superintendente
-EGURos DE: Incendio. Transportes, Acid. Pessoais e L. Cessantes
M E T R O P O L I T aITa
'politaka
COMPANHIA DE SEGUROS (EX-CORCOVADO CIA. DE SEGUROS DE VIDAi
Sede: Rua do Rosdrio, 116 - Rio de Janeiro
DIRETORIA
rAUSTO BEBIANNO .MARTINS MARIO NERY COSTA
ODILON ANTUNES G. E HARTLEY
52-4131 - 1-nd. Teleg.: "CORCOVIDA" - Caixa Postal - 4 40^
Capital Subscrito e Realizado — Cr$ 10.000.000,00
Di-. \-(i-)A K RAMO.S EI.EMENT.ARE.S
^^STa de seguros
| r? ,4
I
PELOTENSE f
^
^
| 142 SETEMBRO DE 1955 •[[
I
143
I O N E I R O S
Represtntontei no Braiil: .LOWNDES a SONS, Ltda.
■ Edificio Lowndes
B Av. Presidente Vargas, 290 " RIO DE JANEIRO
g SEGUROS
B — Incendio
■ Alugueis
' — Transpoftes
' Aereos
^ Mantimos
B Fluviats
■ Terrestres
■ — Bagagem de Passageiros
® — Roubo
Preven^ao de Acldentes do Tiabalho
Tese apresentada a 11 Conferencia Brasileira de Seguros Privados e Capitalizagao. por
Luiz Mendonsa
^ Brasil, nc-irrr Em 15 de ja-
3.724 r o I^ecreto n. '-xaiido a respoiisabilidade do enijjre- eador respoiisanihclade do enijjre- trai,ajh'^^ '^'^"®'^9"-'encias dos acidentes do I"'ofisstoi]"i'f "doutrina do risen
^■"^•lizar expaiisao viera £s ' teoria da culiia aquiiiaiia, ptira^^ 'P'finia legal, enti-etaiitd, sigiiifica" de urn novo cam-
'^'''dcr a poderiamus. assim, pre- tiva. de obra coinpleta e defini-
'''^P'>sii;6fs, nada olistante, se maii-
Evitando a perda annal de niilhoes de boras de trahalho, a prevenqao de acidentes e. do ponto de vista econumico. mn inegdvel fator de liem-estar coletivo.
Mas a vida huniana nao e apcnas um ca pital que pruduz, cuja preservaqao se impo- nha so por isso. Ela tern, tambem imi ipaimensnravel valor afetivn. Q sacrificio de viinnas tombadas nas hatalhas do trahalho ter-i de certo. provocado dolorUsas tragedias. an6niinas a falta de um Euripi<les para desrrp ve-Ias. ■
raBBBaBBaHBBBBBHBBBBHB.BBlBaBBBBHBBaia
r~~TTA L B RAS
$ CompanKia de Seguros Gerais
f Capital Social: Cr$ 8.000.000,00
1 Riia i;oa Vista, 162 - Tcls.; 35-5042, 36-2453 e 36-2243
S End. tclegr, ; IT.^I.BHAS —- Sau Paulo
I Fogo - Ac. Pessoais - Transportes - Resp. Civil - Fidelidade
I Vidros - Automoveis
^ Diretoria
% Serafino Pllepo — Dir. Presidente
T Paschoal Scavone — Dir. Secretario
1 Dr. Francisco Adami — Dir. Superintendento
# Gerente Geral: — Angelo Borloletto
X Sucursal no Rio de Janeiro: Rua Acre, 55 — Tel.: 43-':331
^ Gerente; Affonso Gaetani
# Compnnhin rlc Expansdn Econoiuica flalo-Aiiicricana
1 Rua Boa Vista, 162 — Sao Paulo
T Banco do Trahalho Jtalo-Bra.ulciro
f ^ Rua Boa Vista. 116 — Sao Paulo
T Banco del Trahajo [talo^Aincricano
% Montevideo — Uruguai
^'Seiici anos, vindo e'lcerrar-se a sua i'dlio de 1934. c|iiando foi Sc. fl Decreto n, 24.637. Amplioir taiites " legal das obrigagoes resul(i"^ ^f^identes do trabaliio, e em 14 d?
•"u 1935. com o Decreto n. 85 (primei'^^V^e.s 1 autonomo e especial das opeseguros contra tais acidentes) comsegunda fase de nossa alivida^las'' infurumistica. 'f-'g'slador, ainda nessa epoca, per<lss,. fffi ohjetivo linico e absorventc OsV"^^' g^''3"t'as ao trahaliiador vitima- ^^tos legais, obedecendo a nma iirdi^ todos OS fios eram dispostos de .f. ^'"parar as coiiscqiiciicias de aciProlji^ ^"tao nuo ciiidaram, por isso, dc igualmente impurtante; a da 1| acidentes.^''sta, com efeito, assistir ao tral)a^'s rei^^, faniilia no infortunio. Bern __ e prevenir a adx'ersidade.
lo'' ''"i" f"" Irnismo, A "ocupa. de to 1^^' • seja, o pieno a])roveitament''' ''Iea|^" " Pf'tencial lnima:i<) dispunivel, e ^'9 '^.^^'^■"'I'lmico cnja realizaqao se conver1)'^''"^ a iiicc/ntcstaveis heneficios para "^"jf^tividade. Auinemadns, por esse prodiitividadc. ipso-facto f a riqiieza coletiva e o beni-estar so-
E' duphce, por conseguinte. a iinportdn- cia da prevenqai) de acidentes. E se a lei ino vinios, fora omissa e silente a respeito assunto. mesmo asim as empresas se-mr-uln' ras nao de.xaram de aperceber-se dessa delT cada faceta de suas opera^oes. Agiram desde o prnneiro momento, sempre o fazendo com a ohservancia de cnterios capazes de surtir os efeitos visados, Falani com eluciiifnci-, aimis da alividade
A ,,r,„,eira Tarifa de Pre„,i„s c,„c-'m'in™,'™
taxas cohraveis no seguro de acidfnt^ i ballid. foi daborada e udotada em 194",,'?" propnas empresas seguradoras atrave; , ••Cnmissao Central tie Seguros de Acideut' s do Trahalho orgao tecnico da antiga "A ? ciagao de Companhias de Seguros"^ " Ja entao, quando apenas dnha o , vtgcncia nosso primeiro diploma le-al s6hr mfortimistica. o dslema tarifario brasileir.> acolina e consagrava n sadio criterit> de esti muiar a prevcnqao de acidentes, atraves da fi xaqao de sol.retaxas e descontos aplicaveis aos riscos que se di.slinguissem, do.s normal's "de sua dasse, por atrilnitos que. conforme o caso OS agravassem on mclhorasscin. Esse e, .scm duvida. um proccsso de inI'lticncia capaz de induzir i,s segiirados ao prevcncionismo. Sen poder de atraqfu, reside nas vantagens ecdnomicas qtie oferece. E produ-
■P
fl ■ B BBBBBBBB F U N D A D A EM 17 2 0
A.D.1320.
IB
Sisia — Belem — Fortalesa — Juia de FdraSdo Paulo — Poi'lo Aleyre — Rio Grande Curitiba - Recife
144 SETEMBRO DE 1955 fe
A DE SEOVROS
saKi„;d„ra7,ad2r'Bas°a
149 A
ziu por longos anos, como aiiida hoje produz, resultados inegavelmente satisfatorios.
Implantaclo em 1928 por urn ato coletivo (a Tarifa entao adotada), a pratica de tal criterio antecede, e claro, aquele acontecimento. Ja se achava sedimentado iias operac^oes do mercado segiirador, obtendo ingresso faci! e sem reliitandas, por isso, na primeira Ta rifa qiie, de maneira uiiiforme, vigorou para a generalidade das eiiii)resas.
Despertando, nessa primeira fase. exdusivamente o iiiteresse e a aqao da inidativa privada, a preveiiqao de addentes depois passou, gradatiyamente, a atrair a ateiiqao do poder publico. Comeqaram, assim. a siirgir na legislaqao trabalhista dispositivos expressos sdbre 0 assunto.
Essas nornias legais, inicialmente esparsas e voltadas mais para a higiene do que para a seguranqa do trabalho, em 1° de njaio de 1953 se incorporaram a Consulidac^Ho das' I.eis do Trabalho (Decreto ii. 5.452). Aqui recebe iiovo e poderoso impulso a trama legal destinada a p'.-oporcionar seguranqa no trabalho, em clefesa da integridade fisica do trabalhador.
Com a promulgaqao, em 10 de novembro de 1944, do Decreto-lei n. 7.036, esse quadro legal ganha relcvo ainda inaior, Xaqiiele cstatuto, que reformou a Lei de Addentes do Trabalho. nao so se integram os dispositivos (la Consc'Jidacao das Leis do Trabalho conceriientes a higiene e a .seguranqa, mas tanil)(;m se inlrodiiz importaiite inovaqfio: a exigdicia de comissoes internas de prcvenqao de acidentes (C.I.I'.A.S.), em estabelecimentos que eiupreguem mais de 100 empregados.
Essa crescente interferencia do pocler pu blico na impPrtante seara, nao provocou o entctrpecimento da a(;ao das empresas seguracloras, que antes eiifrentavam sftzinhas o problema. Ao contrario. a acjao do seguro i^rivudo prosseguiu em franco desenvolvimento, a cada
passo fortalecida pela experiencia e pelos co" nhecimeiitos continuamente acumulados.
Mas quern cstahelece. agora, um contronto entre o atual panorama ecoiu'imico e o de 1919, verificaru as ])ro]>ijr(;<res agigantadas da diferen(;a exisieiite enlre as duas e])ocas, Transfiguraram-se e assumiram maior complexidade os riscos profis.sionais, em decorrencia do desenvolvimento industrial e eco' nomico do pals. ]'. isso ccpiivale a dizer que ^ prevencionismo se tornou, por iss(», cada vez' mais especializado e tecnico.
Ainjiliada a massa de riscus, por igual re' crusdeceu o material estatistico indispensavel aos estudos de infortunistica. E a prevem^ao acidentes, ate agora praticada com sucesso p^' las empresas seguraddras dentro de um siste' ma de ac^ao individual, ja cnnieqa ostentar vi' siveis sinais da ncccssidade de uma nova entacao programatica.
Parece-nos indispensavel, por isso, i"^' taurar em breve um sistema de a(,Tio conji'"''^ das empresas. Dessa conjuga(;ao resultariiisem diivida, um maior rendimento do traban'" efetuado. principalmciite porqiie. anipliaii'l'^' se u acervo coinum de teciiica c de experietici^' pela sonia das aportai;6es indivicluais ofei'ce'' das, um maior e melhor conbecimento se o'*' teria cicj.s problemas c peculiaridades da inf"'" tunistica.
() Estado, precedido pela iniciativa vada no campo do prevencionismo, eiicontr'\ ria sobejas razdes j^ara confiar de novo '' a(^ao fecimda e beiiefica das empresas segi''^^ doras a tarefa de fomeiitarem, sem oiitras terferencias. a prevcnqao dc aeiclentes. se cladi a atuaqaO que ela' novo impuIso fosse ja desenvcilvein.
O I'odcr i'ublico ja tem numerosos ^ conqtlexos ]>roblema.s cum que se preocuP'''' Xenhum imperativo hu para que elc esten'I'l' alem da legislaqao com que ja dotou o
ION
Compognis d" Assurances contra I'lncendie, (es Acidents et Risques Divers Fundada em Paris em 1623
CAPITAL SOCIAL 1.000.000,000 DE EE \XCOS
MATRIZ — PLACE VENDOME, 9, PARIS, FKANCA
Capital realizada para suas operosocs no Brasil Cr$ 2.000.000,00
Aulorizodo o tuncionor no 6rosll pelo Decreto N.' 2.784 de 4. 1
Sede Proprio
coiijiigada das empresas segullip emretanlo. de um orgao que PeciaH orgao tecnico, esceis ^ uuimaniente afeito aos difidanie ,te I'revenciu'nismo. Afortimapara ice' com uma entidade que. "Acc ' 3justa como a hiva a mao. E' a ^SSOCIflcnr, O— -1M ecr> • «. ' X_r AcidenJe-" l^rasileira para a Prevenqao d
seguradoras. de longa data ta iiistit^^-'"^ Oiiadros sueiais dcssa benemeriProp-iaii poderiam concertar uni dar a condiqoes de guiiitq, alturas o prevencionismo brasilei" que° sofrer coiitesta<;ao a afirmativa "^'ca cj' estagio da evoluqao econoPre\" processus tradicionais "iais 'i^iclentes nece.ssitam de nova ainpla sistematizaqao, que resulte de
uma conjuga(:ao de forqas de todas as empre sas segiiradoras militando no setor da infor tunistica. E se essa e a neeessidade incontestavel de nosso prevencionismo. nada mais acertado, portanto, do que realizar esse objetivo atraves da "Associaqao Brasileira para a Preveiiqao de Acidentes".
Baseados iiessas consideraqoes, apresentamos o seguinte Projeto de Resohiqao: a 11 ConfcrcHcia Brasileira de Se</uros Privados c Capitaliza^ao
Recomenda:
que as empresas de seguros. atencleiulo as atua.s exigencias do desenvolvimento ecoimnuco do pais. intensifiqnem sens traijalhos no campo' da prevenqao de aci dentes, congregando-se para adoqao de mi. sistema coletivo no qual se enquv arem. de forma atuante. todas as claLes cstreitamente vinculadas a l.roblema.
"GUANABARA"
:OMPANHJA DE SEGUROS
■SEDE : AVliNIDA RIO BRANCO, 128, 6." And.
Tel. 42-6010 — End. Teleg. PALLAS
Seguros contra os riscos de: incendio, raio, explosao de gas. transport acidentes pessoais e equinos.
COMPANHIA ADRIATICA DE SEGUROS
Capital para o Brasil; Cr$ 5.000.000 00
Capital Social: Subscrito e realizado Liras 4.320.coo ooo
Riunione Adrlatlca di Sicurta
Sociedade por Agoes — Sede em Milao Opera nos ramos Elementares e Vida
REPRESENTAgAG GERAL PARA O BRASIL
Av. Presidente Vargas, n." 463-A 5.'' andar — Telefone 52-2164
RIO DE JANEIRO — Sede Prdpria
SUCURSAl NO BRASH , RUA DA ASSEMBIBA, 19 - 6.' PAV. — RIO DE JANEIRO
Representent. G.ral, Pl.„. Coron _ P.pre.en.ante Gerd Honordic , Lulz Jos4 Nvne.- G.ren.e , Roberto Arpen.o
®
^CIAS: — Blumenau — Curitiba — Salvador — Recife, Campina Grande Fortaleza — Sao Luiz e Belem
— I'orto Alegre — Sao Paulo e Belo Horizonte
A X L'UN
I .4. I j: I ? s
1898 ii%
—
—
TRANSPORTES — L. CESSANTES i 1, 'f, X X I
INCENDIO
AUTOMOVEIS
ACIDENTES PESSOAIS
Lid'entcs^'^' "" Prevenqao dc
%
LP a. s. e. 146 SBTEMBRO DE 1^5^ '®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®<IXi)®®®®®®®®®®®®®®®i)®®®®®®{S®®<S)(j)^, NAO PERDE POR ESPERAR DE SEGUROS 147
// — Cia. de Seguros Gerais
CASA MAl'RIZ UiM PARIS — FUNDADA E.VI 1819
Capital e Reservas : Mais de 4.900 milhoes de francos. — Capital realizado no Brasil : Cr5 3.700.000,00 — Reservas no Brasil mais de Cr$ 18.500.000,00 Premios liquidos do ramo Fogo em 1954.
Fr. 7.054.424,308
Delegado Geral para a America do Sul — DR. RAYMOND CARRUT
Rua Conselheiro Crispinlano, 64 — Sao Paulo
AGi;NCIAS NO BRASIL ;
IRio de Janeiro — I. Rubinstein — Av. Rio Branco, 4 - 3.° andai-, Fone : 23-2678.
— S.Paulo — Jose Whately — Rua da Quitanda, 96 - 2° - sala 210. Fone: 32-3812.
Porto Alegre — F. Bento & Cia. — Rua Voiuntarios da Patria, 1401. Recife l-'crnando Maia da Carvallieira — Av. Rio Branco, 23. \P ■ Be'lo Horizonte
Fernando Paepcke - Rua Curitiba 656, 11.° — Salvador — Armando Menezes
Ltda., Edificio Correa Ribeiro, 3.° andar, sala 1 — Aracaju — Vieira Garcez & Cia. — Rua Joao Pessoa, 349. Fortaleza — R.Elizio Frota — Rua Major Facundo 11
Firemen's Insurance Company of Newark
Sede — Cidade de Uew.Trlr. dp Mpw Tp.cp., — Cidade de Newark, EstaJo de New Jersey Estados Unidos da America do Nortc FUND.ADA EM DE DEZEMBRO DE 1855
Reijresentantc geral para o Brasil American Iniernafional Underwriters
REPRESENTAQOES s. a. End. telegrafico AMINTERSUR
DE JANEIRO — RUA SlUVADOR DANTAS, 70 - 74 2" e 9°
Tei. 52-2120
SAO P.-K'LO — I\a, da Repuijlica, 497-3." andar
Tels. 36-0198, 32.6600 c 35.2983
Capital (ieclarado c realizado para as siias opcrai^ocs no Brasil
C r $ 5.000.000,00
RAMOS DE SEGUR03 EM QUE OPERA NO BRASIL -
Inmriio - Transporlcs - Cascos - Amon.oveis - Aci.Ie.Ues Pcssoaiskonbo — \ idros — Responsabilidade Civil — Riscos Aeronautidos — Lucres Cessantes — Greves e Tumultos.
^ pro. S'-essis
a ^ e esclai-eci(ia.
Acontecimento de indiscutivel significa93.0 nos meios segura[ j dores pernambucanos, ; ^oi a inauguragao, na i Quinta-feira, as horas. nesta cidade da sucursal pernambu. cana de "A Maritima". Companhia de Seguros Gerais, de Sao Paulo, as salas 301 e 303, do Edificio "Banco Nacional do Norte", na avenida Marques de OHn^to teve carater solene, sendo assistido
Dor *•' gra auieiie, senai
'^•■ios iiumero de seguradores e securldestarte, prestigiaram
Crisr,.... ^ iniciativa de "A Maritima" 4T. IViaXiOliiXi
uma representaeao naquela cidade. ENCAO das INSTALAQoES
A h irvsrALAVOES
nalmente como soldados da nobre e elevada mstitui?ao do Seguro Privado.
Declarou, mais adiante, 0 orador- Embbra a nossa "A Maritima" ja ve nha operando nesta pra?a desde a sua fun dagao, desejamos, no entanto. torna4a ainda" mats conhecida, conquistando dessa forma maior confianga do comercio e da indust"n« deste Estado. como empresa solida e tecniea mente administrada.
A nossa "A Maritima" foi Idealizada e fundada na cidade de Santos, Estado de Sao Paulo, sendo o .seu pianejador o seu atual Di o seu nonee B.AKCO s. MAGALHAErs.r
Referindo-se ao grupo a aue i7-,f "A Maritima", disse o sr des Veiga: Pernan.
"A i;iar^L:? ^ nossa
urn poueroso grupoTo^.L: S.0 Paulo ^ o conPe„,a„"™;J;~
^°^grati 1^16. ao pronunciar a oraqao
®ai ri„ das novas instalagoes da sucurA de A nuv'ds instaia^oes aa sucur- Maritima" foi oficiada pelo revmo. aiques, que, ao pronunciar a oracao i-matni-i-..
^8., teve Of" nome da Igreja Catoliincentive e oncorajaempresa
^Ucursai ao jovem gerente da ^ Recife ViO Aa
'uo a_ uuja capaciaaae ae
K "fsai ri ao jovem gerente da J- ej. ° E.ecife, cuja capacldade de tra- I iij u°'®ea<? ®obejaniente comprovada pelos seus
k°'®eas q ^^'^ojo-niente comprovada pelos seus
^''-Oes ^ Pfofissao, pienos exltos nas atrise Ihe confiava.
k ^Pi-ant DISCTJRSOS
f Uron ^ ^ solenldade, dois discursos fo-
M ° Primeiro, do sr. Palme- iiA Eerv,„ --'auua. u primeiro, do sr.
ia Paulo esnecii gde foi de Sao Paulo especia de "A lmen"^0 representar a matriz no ate da sucursal do Recife, e 0 segundo. hA «ecire, e 0 segundo. pj. pernambucana, sr, Adal^^onpalves Ferreira. >
h ^'isse ^""^aives ^'erreira.
E'
^ esta ff"''® ^ ao presldir-
® do D -7
•'""Pauca e encantadora ci- Recife, onde nos flrrmmos profissiofA DE SEGUROS
cujas organiza^oes fazem parte alem h sa "A Maritima", o Banco MeVamU d ~ Paulo, uma das maiores Instituigoes ban^ nas do pats; Banco Paulistano SA Cia S dleira de Material Perroviario - "(ciBPAr MAL Cia. Melhoramentos do Norte d^Pa^^ na, Cia, Santa Cruz do Cafe s A Vldigal ^ do Exporiadores S.A., Arinazens Gerais C ta Cruz S.A.. Cia. Nacional de Tambores CH Brasilema de Embalagens (Fabricantes de Re frigeradores e Slmilaresi Cia MpIoi Itaite. Cia. Fbrca e Luz de'Santa Cruz do'Rf Pardo^ Cia. Portland de Cimento Lring^ Cia, For^a e Luz de Londrlna no Norte do Pai-pana Usina Acucareira de Jacarezlnho no Norte do Parana, Construtora de Imoveis 'sj? Paulo S.A cuja empresa de engenharia teve a honra de constrmr a monumental fabriL dos produtos "Duchen". de propriedade d« honrada flrma de Pernambuco, Indiistrias Alimenticias Carlos de Brito S A Disse. ainda, noutro trecho de seu dis-
curso:
— E juste que abramos nesta nossa mensagem amiga e fraterna. dirlgida aos presentes e a todos os nossos amigos uma colunr especial para, de publico, expressarmos aos
COMPAGNIE D'ASSURANCES GENERALES \ i.
CONTRE L'INCENDIE ET LES EXPLOSIONS
] .t.
A i.
•i: \ s. 'I. I j. X X ■I
ISO SETEMBRO DE 1963 I, j, t .s, % i. i. X X X I, •istala Sucursal em Pernambuco: // A MARITIMA
j. f. X
-•
1 1 1 1 <•.> i
~»
L 149
nossos diletos amigos, srs, MOREIRA, IR. MAOS COMERCIO S.A., o nosso muito obrigsdo pelos inestimaveis services que prestaram a nossa "A Maritima", nao so durante o tempo era que foram os nossos agentes, como na fase incipiente da instalagao desta casa, cujos agradecimentos tornaraos extensivos ao nosso amigo Gerson Antunes.
Ao Fernando Maia da Carvalheira, nosso velho, querido companheiro e rauito prezado amigo, em quem sempre encontramos as mais nobres virtudes de homem de bem, a manifestacao de nossa gratidao, pelo apoio moral
e material que nos vem emprestando, transformando-se, indiscutivelmente, na viga mestra desta nossa iniclatlva.
Dirigindo-se ao gerente da Sucursal diss: para flnalizar:
— Sr. Adalberto Freitas Gonealves Ferretra, entregamos em suas maos os destines desta casa e esperamos que a torne digna das honrosas tradigoes de sua terra natal, pois escoihendo-o para gerente de nossa filial deste Estado, desejamos prestar uma sincera bomenagem de uma seguradora pauiista a culta gente de Pernambuco,
COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA
Inceiidio — Traiisportes — Addentes Pessoais — Resp. Civil — Cascos — FidcUdade, Autamdvels e Lticros Ccssantes Receita de premies em 1954 Cr$ 120.704.431.40 Capital e Rescrvas em 21-12-1954 Cr§ 76.417.651,40
AGENCIA GERAL NO RIO DE JANEIRO
PRAgA PIO X. 98-4.0 ANDAR ~ PONE: 43-8888
0 Scguro de Transportes Internacionais, no Brasil
Congresso (setembro cie lyso) da International Union of Marine Insurance"
por KARL BLINDHUBER
o artipo n. 18.=;. ,|o Decreto-lei n. 2.a63, sobre''*^ '"arco de 1940, que. no Brasil, di.spoe fabcIecT sej,niri-s em geral, esta- '"> sen inciso 2 ?aqao • ,". a segiiintc ohri-
"A< • Jiessoas fi.sicas nu juridicas estabelcci-
'• 1^^ l>ais, ((uando comerciantes on in- ^ f iistiiais oil cxiflorem conccssoes de scr-
"j'^"M^"6Iic(is. ficam obrigados, a partir
• If -1940, a sogiirar contra ris-
.i*'.ns transportes ferroviarios. rodoviade navcijaqao de caliotagem. iivial, lacustre e de interior de portos, i,''"'* ""^Tcadorias ciija valor seja igual on f^'i'c-ir.r a CrS 100.000,00, dejtoi.s, honve a divnigaqao do Deviclfj . ' ((lie reguloii a execucao do rc-fcUef] -'' ,'"'1 18.5, contoiido, nu sen artigo 4".
"i''d.s esjjecificas qiianto ao seguro
'I'le T 'ransportes, o (|ual esclarece tro (Pj 'io seguro se estabelece dencriterio;
5""Ktc.antes, imlustriais c concessio(Ic serviqos piiblicos. sejam pcssoas .. ou jnridicas. sao obrigados a se^^SUiar. Do pais, contra riscos de lorqa
35 282 964 00 %
= ' i Romos em que opero i ^
I FOGO, TRANSPORTES, CASCOS, ACIDENTES PES- ^
H SOAIS, RESPONSABIIIDADE CIVIL, LUCROS CE9- % SANTES E AUTOMG VEIS. Scde !
=' Ediflcio Arnoldo Bastos (Edillcio Pr6pno) ^
^ Avenlda Guaroropes, 210 - 2' ondor. i g Endere?o leiegrofico: PHOENIX 0
= Coixa Poslcil 104 — Telefone 7646 ^
~ RECIFE — PERNAMBUCO 0
2 ^
= Agentes em i — ^
RAdh MARIO TOSCHI
Escritorio Tecnico de Seguros
I Rua Sao Jos^, 50, 4.° pav., sala 403 fundoa
i Telefone 52-6622
y RIO — V/ltSON JEANS & CIA. ITDA. j!
= Av. Rio Bronco, 26-A - 6' onder.
n SAO PAULO — WILSON JEANS & CIA. LTDA|
= Rua Tres de Decembro, 38, - 4." ondor. f)
Monlem oinda agencies em todas as oulras ^ 'T principois p'asas do pals.
< '4Uii{mmc)iiiiiiiiiiiic3iumiiimc]iiuuiiiiHciiuiiuumf]miio>
SETEMBRO DE 195^
."'"'ic" e caso fortuito iiierentc a trans■, lerroviario. rO;|o\iiirio. aib-eo. ma•"'OiiK, fhnial (111 lacuslrc. as niercado-
nas de sua propriedade. quando obieto de transi)orte no territorio nacional e ^ sempre que. suscetiveis de um niesmo
"a Cr$^go!000.00"°"" superior 0 artigo 5°. do mesmo Decreto n" 5 QQl determma ainda que: '
■■>>no csUlo snjdfas ao seguro obrigatdrio J'-'ipie trata o art,go antccedcntc o? mcrj-adonas transportadas do Brasil Para a c.xtcrwK OH vicc-vcrsa- "
do cXteri 01- e perfeitamente segurave! quaisquer societlades seguradoras do exte ior ate a re enda mercadoria cbegar ao !ei uno final, dentro do territorio do Brasil 2sa I.berdade na escoiha do segurador estendese, ainda, a seguros suplementares que de forma espec.fica, forem celebrados em adita' mcuto a vtagem uceanica, para cobrir pera rsos complementares de transportes no tovnll no bras.le.ro, quer se trale da mesma segura dora que segtirou o transporle por mar. quer
Presmne-se. contudo, que o ponto final d-i \iagc.n. ou sept, o Uigar do destine, seja co nhccido e coiis.gnado no momeuto do enibar-
^•1 Raul Mario Toschi
0 I ^ Liquida(;oes
carteiras ®
0
Acidentes Roubo. Companhia de Seguros 0 Pknix Pefnambucana 1 $ Fundoda em 1869 S >) ;») Estiidos tecrricos — Organizaqao de Carteiras — Instru(jao e prcparaqao de pessoal especialisado. Confecqao de formularios e Tarifas f Aprovaqao no DXSPC. ^ A • • ft 5 A msis entlga do node do pais 5 f Capital e Reservas . . CrS
Escritdrio Tecnico de Seguros
de sinistros das
de Responsabilidade Civil
Pessoais — Fidelidade
RIO DE JANEIRO
5000001
:3 150 -v.
Galeao, ofereceido a Karl Blindhuber pelos seus com panheiror da Internactonal. Discursaiido, o Dr. Angelo wLio Cerne
151
tSTA DE SEGUROS
que da mercacioria, a fim de que, o transporte a ser segiirado. constitua a mesma iinidacle que se encontra devidaniente expressa nos demais docuineiitos do embarqiie, particularmente da fatura.
Por isso mesino, e curial cjue ossa lilierdade, garaiitida pelo artigo 5° do Decreto ii° 5.901. nao tern, conic nao poderia ter, aplicaqao quando se trata de transporte iniciado eni territorio brasileiro e terniinado em territorio l;ra.sileiro, ainda cjiie se trate de mercadoria importada do estrangeird, on seja. quando por parte do iniportador' houver uma revenda on redistribuiqao dc inercadorias ciuc implique em Ihes dar um iiovo ponto de destino, nao cunliecido quando do embarque no ponto de procedencia estrangeira. E' evidenle que ai nao mais se trata de um transporte internacional e sim de uma transagao perfeitamente indejiendente da viagem oceanica, inclusive porque o contraente que, nessa viagem. figufava como destinatario, ja agora, nesta segunda viagem, torna-se enibarcador.
Xo .segitro de cxpdrtaqao temos a mesma liberdade. no scntido inverse, especificamente consagrada nas "Disposiqoes Gerais" da Tarifa Uniforme para os Seguros de Trans])orles Terrcstres de Mercadorias, as qiiais estabelccem qne ela "nao tern aplicaqao nos casos em c|ue o segiiro se cstenda a fpialquer ponto no esirangeiro, ainda <|ne jiarte ou tdda a via gem terrestre .seja feita em territorio brasileiro".
Por consegninte, nao procedem as a.sse'qdes e afirmativa.s qnc vez por outra se encontram transcritas na imprensa internacional especializada. como. por exemplo. no WestEast Insurance Monitor, de Marqo dc 1955, onde se faz referencia a uma declaraqao do Canadian Tloard of Marine L'ndenvriters. deplorando leis discriminatorias que restringcm 0 segnro de importaqao e exportaqao a companhia,s licenciadas em delcrminados paises, cntre rs quais iigura, nominalmcnte citado o Brasil.
Pelo acima reproduzido. fica. por conseguinte, perfeitamente claro que nao cxistem no Hrasil determinaqoes legais restritivas ao seguro do viagciis internadonais; ao conlrario l)or Dccreto especial, fica assegurado, de for ma, expressa. ahsokita liberdade a escolba do segurador, (,uanrlo se tratar de transportes de importaqao on exjX.rtaqao.
Por isso mesmo, mlo sc pnrlem referir ao Hrasil as declaraqoes apresentarhs pela Asso ciation of Marine Eiiderwriters of the L'nited States ao Senate Foreign Relations CMmmit-
tee, em conexao coin einbarqncs fiiianciados pela F.O.A.: conforme ,se jiode ver da pnbli" caqao do "The Weekly L'nderwriter" de 28 de maio de 1955, deplorou-se, nessa ocasifio. que, pals apds pals, institui leis ou regulameiitos restritivos em materia de segnro e quetdn por cfeito' dar aos mcrcados segnradores desses paises um moncpolio virtual dos segu ros dc transportes solire onbarqucs de e para tais paises,
Essa coiisagraqao do coiiceito de lilierda* de no segnro de transportes de importaqao exportaqau encontra-se, no entanto. luki apc" lias na legislaqao e tarifaqao brasileiras coniu letra morta c. sim. e ativa c comimianicnte aplicada na pratica do mercado do Bra.si!.
Contrastando com as asserqdes r|ue, vt'?por outra, aparecem na imprensa minulia! do nossd ramo, miu ha nenhuma clausula rcstriti' va nos coiivciiios conierc'ais firmados pd" Brasil, por oiule puclesse haver dificiiltladc ■' livre colocaqan do segnro por parte do expo'" tador oil do importador. Ao contnirio, tein do regra do Brasil ate facilitar a comjira mercaclorias. com o segnro feito no estrange'' ro, baslaiido citar as instrtiqoes baixadas pelo^ orgatis liscalizadfires do Banco do Br<i' sil, qne deterniinam sejam as liccnqas de ];ortaq?.o, concedidas invririavelmente lui GIF, Dai. nao haver ncccssidade de nenbuuf licenqa especial, para a concessfio de cambi^" iiecessarias ao iiagamentrj do iiremio cobrad'^
110 exterior.
1 ara ilustrar hem a libcralidade (jne, te particular, o Hrasil vcm aduiando, basta ah'' dir a um caso recente, qnc nao hesito em cb"' mar de extrcnio e em (|ne se perniitin mim convenio comercial, fds.se e.xpressamriif-' hxado sereni as vendas do Hrasil compntad:'^ a base FOB e as compras a liase GIF ai lionve rcstriqao, mas era outra proprio gnrad
1 0 or brasileiro. qne, na ..ti ocasiao. reclaiu /, ICkJlU'* L)ll junto as an'.oridades iihhlicas, qne jiilgara"' pocier consentir iiessc sacrificio do .seguradpf patrio em troca rle outras vaniagens <|uc aqu^' le convenio comercial assegnrava as partcs: note-sc hem. acpieles protest b do segiira•ndC' rasileiro nao forani aprcscntados iio^entid' de quo recebesse prix ilegi,. no segnro di^' miponaqoes e exportaqoes de convenio e, .sin^' apeiias que estes se maiilivcsscm dentro de fb" -solnta iniparcialidade, omitindo qnaisqU'''^ disposiroes sbbre a fiJrma CIF ou F(BI d^^ transaqdes, Diante da sitnaqao legal tao clara e da pt'''' xe nao menos dbvia que prevaiece no Bras''
portacl!!^''" ^-M'ortaqao e imde color' aiisoluta liberdade tra l 'l-tro on fora do. pais, e de se pair Z segnro ' restriqao da liberdade do s,iuo iiiantinio. que Se oferece e cente pcrcebe iinia cres- fs mi.,.' segnrds, de emigrar para hia 0 ""jxirtani, entre os quais se sirador estu - 'Hit o respectivu mercado segu-
ras e com um premio em moeda do pais. alem das vantagens do foro. para execuqao do cotrato, estar localizado no proprio Brasil- sobressai ai. amda. a qnestao da escasses cambial. que mdnz essa prefcrencia pelas companhias nacionais, porque. assim. ba economia das divisas qne devem ser despeiulidas apenas para a compra de inercadorias e comodidades nao existentes no pais e. nestas ultimas decididamente, naO niais se inclni o segnro^ - uictis se mctni pela expressao qne alcanqa a nhmero « r, a lomcqamlo a trabalbar tambchn em me dc operaqoes das coiiipaiihias seguradoras %■
sq limita 'iuundo ate ha pouco s^g-iiros' T ^ exdusivamente operar nos t e transportes dentro do proprio pais. Mas, .subentende-sp r.„« ''o segurn falando da liberdade nao sao de molde a suplamar a'nrefe dativo ere "'I""' 9"^ esse gra- importador brasileiro para as cmm.segurador bra- trangeiras, caso cstas trab-ilbe.
Pren-r'' '""r" internadonais, e mais reduzidas e justamente n.M ii f '^"Ula 111,. 9He llic pode ser iiegada. nao jiodemt's queixar-nos rUn ex,-r"^' '"coutestavel qite a competition" de que se ocmn da exportaqao brasileira do iiosso anrgo Sr. Tolm T U • ° A iHuos (In segurador estrangeiro. ceia one n le,,:.-]...,:;- 9h^'h1o reli ceia yie a legislaqao p v coiii <^'>"correncia do mercado brasilcivniii."? denials niercados resulla, inclusive, brqsileij.''^ ^ b''dlHio comcircio inqxirtador ''b''"^'C'tar as scguradoras nabor(,. ^ cobertiira dos riscns de transde entre outras vantagens, tern a anV eventuais sinistros a base de " 't-'c brasileira, com condiqoes brasilei-
rotencionEta aumeiite „ custo do p„, „ co„,p,.don Ao c™,! traiio a maiona dos seguros internadonais e_justamente OS segtiros mais desejavei 1 e amda macess.vel ao segurador bra ileirn cme nao tern o lastro da "world wide policv'q aos sens colegas estrangeiros, perniite c<^ta; taxas mmto abaixo das qne o .segan-ador in cioiial (leve considerar como miniinas.
152
eni
u r acao
SETEMBRO DE 195& DE ,SEGUROS k 2S3
instalaqoes da Representacao Monzonte. Em ilestaque, o Dr. Paulo da Camara discuisando
EM VISITA AO BRASIL 0 PRESIDENTE DA THE YORKSHIRE INSURANCE COMPANY LTD.
DESEJAMOS E OFERECEMOS
^ MARGEM da II CONFERfiNCIA
A 11 Conferencia Brasileira de Seguros der^v^^^ ® CapitaIiza§ao, a par de sua consi- e fecunda contribuiQao para o desencultural das duas categorias ecoUin congregou, tambem constituiu ampio e salutar movimento de confraternizacao.
9-Proxima?ao estreita e benefica dou Ptow^ "IPS servem aquelas duas Instituicoes, Pelos varios atos sociais e festivife-- ®°Pstantes do programa oficial da Con"=reticia
]>; I O D E J Av. Rio Bvanco 151 Tel. 22-1870 10," I m nao ficou restrita, todavia, a ta;
Devera chegar no dia 29 dc Oiiluoro pelo vapor "Alcanlara", L-ord Middlcion.
M. C,, L[.. T3.. atual Presidcnte da The Yorkshire Insurance Co. Ltd., e comp'inhias associadas na Inglaterra. O eininentc visiiante pertence a tradicioiial fannlia da aristocracia britanica. cujas raizes remontam a conqiiista da Ingla terra pelos X'onnandos. tendo produzido destacadas figuras para o I'arlamento, Marinha, ICxercito e oulros sctores da vida publica daqneie pais. i-.in 1526 o atual Lord Middleton foi cleilo meinbro da Diretoria da Yorkshire, tendo sido posteriormeiite, em 1935, numeado Presidente da mesma Conipanliia. Inn 1936 foi nomeado Lord Tenenl do Iv Riding de Yorkshire, cargo que ainda mantem com 'tddas as suas honrarias e vinculos. Durante 23 anos foi Presideiiie da L'niversidade de Hull, tendo sido Chanceler quando em 1954 o C'dlegio receheu a Caria Real dando pieno sta tus de Lniversidade, A presenga de uina personalidade do velevo dc l^ord Middleton traduz hem o crescente interesse (pie os centrus financeiros iiigleses tern no intercambitj com o llrasil e ao mercado segurador brasileiro sera dada opnrlunidatle de conhecer esse ilustre visitante durante a sua permanencia em nosso pais.
SAO PAULO Rua Joao Bricola 46 — 6.° Tel. 33-1171"
ricQ^ da Conferencia, formando um essa extra-programa. prolongou-se li(aag^°'^^^^ternlzagao, dando ensejo a consoCiting ° amizades ja existentes e ao nas0 de novas relacoes.
iiMiiiiiiiiJiiiiMiiiiiRtiminiiiiitJiiiiiinnncjitKuiiiincJi'''''" P®*" exemplo, um "cock-tail" ofebEGURANgA
■sao indlspensavel ao equacionamento e solucao dos numerosos problemas que afligem a classe.
Sou grate aos paulistas por tudo quanto mo proporcionaram durante a minha estada era sua cidade, para assistir a memoravel Con ferencia, E. por ultimo, quero agradecer aos membros do "Clube da Bolinha" a artistica flamula que ofertaram, a mim e aos demais que estiveram presentes ao almoQo no "Clube Pinheiros", delicada lembranga da magniflca Conferencia.
Seguradora Inistna e Gomercio S. A.
opera em seguros de :
Autoitinda o fgncloror no Brasil polo Decfelo n* 3.224 de 73 de Fovereiro de 1864, Cap'to' • rcservBs livres deciarodoi o reolliados par" op«ra?Ses no Bros!!,
CAPITAL Cr$ 1.000.000,00
RESERVAS LiVRES 2.000.000,00
Fulidada em 1345
MATRIZ PARA TODO O BRASH-
Av. Rio Branco, 25 - 3."
tel. 43-8995 Teleg. ROYIN*
RIO DE JANEIRO
FOGO —. MARITIMO — AUT0M6VEIS — ROUBO
VIDROS — LUCROS CESSANTES — ACIDENTES PESSOAIS — RE5PONSABILIDADE CIVIL —. TODOS OS RISCOS — FIDELIDADE
Agenciai e Sucursais em todas as paries do mundo.
AGENCIAS EM :
^rnozonas, Pard, Pernambuco, Baia, Sao" FaulO
• Rio Grande do Sul
SETEMBRO DE 105
egtn "Ajax", que decorreu num anibicamaradagem e de perfeito ft! lento, No "Clube Pinheiros enum dos ^ lYiais aprazrveis de Sao Paulo, os te sgy "Clube da Bolinha". tendo a fren^^gniflco Reitor Dlmas de Camargo um suculento almoco em Ptedro 'ba tninou o espirito da mais franca e Ser tao intlma que nao delxaram ''s devida e convententemente apupado.s
QUe ameagarain discursar. Houcordial e esplendido jantar ofeMarios dos seguradores visltantes, peda Cia, de Seguros Varejistas. perfeitos os paulistas, em sua hos'kriK. ^de. Souberam eles, de mistura com os
^'^1 graves e solenes do Programa ofi-
"^onferencia, proporcionar aos vlsitan-
^^tra-prcgrama de boas e sadias "fran(tornado o termo no sentido po-
® ^he asstnalam os lexicos), numa cone palpitante do intelro fundaconcepqao filosofica de que, no eudos contraries, reside o fator esj j, equilibrio das cousas.
%s com a Conferencia os fl rt existentes entre os segura- 5(1 dos mais diversos pontos do pais, abrin- ^ °^as perspectlvas para a boa compreen-
'^ISTA DE SEGUROS
Inccncl.o — Transportes em rjera' i Acidentes do Trabalho e Acidentes f Pessoais Jr'
Scdc ; "Ed'tfkio Scgiiradora" Recife — Pernambuco
Agentos no Rio ; WNsoiIf Sons & Co. Ltd.
AVENIDA RIO BRANCQ, 37 Telefone 23-5988
K ^ I Rio dc Jarreiro ® 'i 1
1 GUSTAVO SILVA 1
M
S = Advogodo — Contedor =
5 Exelusivomente quesfoes sobre seguros. Ava- = 2 rios maritimos. Regulacco de Avario Grosso =
ESCRIT6RI0:
RUA BAR&O DO RIO BRANCO, 1156 Caixa Postal, 137 Telegromos; "NEPTUNO"
5 Fortaleza Ceara E 'jllllllllllliUlllllllllllinillllillllllllllKIIIIIIIIClllllllllllllciKiiii?.
154 'ii)iinii;c]iiiiiiiiiiiic]i(iiiiitiitii3iiiimimiciiiiiiii]uiic3iiiitnii-? The 5 MDTDRaUNIQM INSURANCE ^COMPANY LIMITGD mini ■
R E C I P R O C I D A DE K'O RAMO INCENDIO
"Mrn^isimo PAULO ANDRE
ABSOLUTA Royal coMTAfrr
k
155
ALFREDO DE FIGUEIREDO
Em fins deste nies, esteve no Rio de Ja neiro 0 nosso prezado amigo Alfredo de Figueiredo, que acabava de regressar de nma viagem de cerca de 3 meses durante a qual visitara 26 estados dos Estados L'nidos da America do Norte.
Xaqiiele pais, ciimprindo missao em ([ue 0 investira a "Federaijao das Indusirias do Estado de Pernambiico". Figueiredo participou de nma Copferencia de Investimentos, realizada em New OrJeaiis.
Diretbc da "Usina Catende S.A."' e da ■'Fosforita S.A.''. empresas de larga projecao nos circulos economicos do Xordcste brasileiro, Figueiredo tern ainda se dedicado, de certo tempo para ca, a atividade seguradora.
Sua capacidade de trabalho. nesse novo "metier", nao tardou em grangear-lhe merccido destaqne, Rapidamente. iogrou Figuei
redo co'ntinuara ligado a atividade segiiradodas sociedades com que colaborou.
Homem de apurado tralo social, Figuei redo soube conqui.slar c consolidar numerosai' amizades no meio seguradbr, em cujos circu los goza de justa estima.
UltimameiUe, colaborava com a "Rio de Janeiro". Sens bons services aquela empress cedo o guiiularam a posiqao de Diretor, cargo que agora, todavia, vein de renunciar.
Ainda nao sabemos ao certo sc FiguC redo contimiara ligado a atividade segurado ra. Sera sem duvida deploravel a perda de tao valioso elemento, que tantos e tao bons servi' qos ainda podera prestar a causa do Seguro-
Em Pernanibuco, terra natal do Figi'O'* redo, vurios dc seu.s amigos pretcndcin hob'®' nagea-lo com um banquete a ser oferecido dentro dc breves dias.
I CALEDONIAN Insurance Company
i FOGO ■ LUCROS CESSANTES - TRANSPORTES - CASCOS - RCUBO
I Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.
: Av. Rio Branco 26 - A - 8.°
'uiiiiiK]iiiiiiiiiMic3ii!iniiniit]iiiiiiiiiiiie]iiiiiiMiMic:iiiiiiMiiticuiiMiiiiiii[ininiiiiMiriiiHi:>i)iiic3iiiiiiiiiigit3iuiMiiniiriiiMiu""'
COMPANHIA DE SEGUROS
ALIANpA BRASILEIRA
Secle: Rua do Tezouro, 47, 5.° e 6.° andares
Tel.: 35-0156 — End, telegr.: ALIBRA — S. Paulo
SEGUROS: — INCfiNDIO — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS
AERONAUTICOS — RESP, CIVIL e LUCROS CESSANTES
Sucutsal: Rua do Carmo, 17, 10.° andar — Telefone: 43-3620 — Rio cle Janeiro
Agendas: Manaus — Fortaleza — Redfe — Santos
Londrina — e — Porto Alegre
• ^J^^PANHIA RIO-GRANDEXSE SEGUROS
Rio-r "iformados de que a Conipanliia (le R' Scguros, com se<le na cidade aypii'^ f'o Sul), transferiu sua serai no Distrito Federal para a firnia
^'^sprcsentaqoes I.tda., com escrisaias ^ Rio Rranco 257, 7° andar. firm T Capital, em sulistituiqao a Nunes & Cia. Ltda., que, de per" eticargo.
RELATORIO DO I.R.B.
Acabamos de receber o Relatorio do 15.« exercicio de ati\idades do Instituto de Ressegtiros do Brasil, apresentado ao Sr. Ministro do Trabalbo, Indtlstria e Comercio pelo Dr. Paulo da Camara, presidente da institui<;ao.
O interessante e niinucioso trabalho, cuja leitura, e nniito instrtitiva. compreende 7 capitulos. entre os quai.s destacamos: — ".Aspectos Tecnicos", que octipa nada menos de 196 iiags com inumeros quadros estatisticos. exposiqoe! e analises; "Aspectos -Administrativos", "Aspecto.s Gerais" e ".Aspectos Coiitabeis" dsenvo_lvendo-se este ultimo rapitulo atravk de 53 paginas de matei-ia sumamentc condensada. balaiiQos gerais e ])arciais.
Registrando o aparecimento desse inipor- tante trabalho. deixamos consignados, na oporttmidade, os agradecimentos pela remessa do exemplar que nos foi enviado
n fato da alteraeao bavida
^ a perto de 70 anos de exi.steucia. se Rio-Grandeiise de Seguros ja coi,c muito, solidamente firmada im Uciij,; Pdhlico, gra(:as a maneira por que suas ^^''ido'T'"^^^^'"^ — pas.sada.s e a atual — tem ta - lonrnr os compromissos assumidos pa3 sua nmnerosa clientela. tia
'"^Presentaqao nesta Capital, estaino i),ao *^l"e as suas atividades em nosso' meio ■fJll ^ menor soluqiio dc conlimiidade. §
Flonano
(Predio Prdprio] ^
^sq-iiiua da rua 15 de Novembro ^
Telefone 1190 §
Caixa Postal 184 =
Enderego tel. MUTUA 5
Fundada em 1938 i
|
5 m i-
= CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL CR$ 1.500.000,00
%
S
i - AUTOMOVEIS - VITRiNES
^
\
j.^^^f^i^'traiidn
"""'lt3llI||[||[||[CJ||,|||||,|„;];|||,„|„||tJ||„|||,||||JJ||||Jj. § e I ^Iiitua Catarinense j $ r% I de Seguros Gerais f § |4' I ^LUMENAU'— Santa Catar
Peixoto 18, 1. ma 2 uros 1065 SETEMBRO DE
^ S SEGUROS DE | CENDIO I TRANSPORTES | E s ACIDENTES PESSOAIS | DE SEGUROS
A venda ; anuario de seguros 1955 pearl ASSURANCE COMPANY f.TD. Fundada em 1864 Companhia Inglesa de Seguros Os recursos excedem a £ 219.796 736
nos ramos de
Incendio — Aulom6ve:s — Vidros
Civil e Acidentos Pessoois. Scde para o Brasil Rua Vise, de Inhauma, 134. 6,° - Entrada porta 604 Telefone 23-1949 - rede interna End. lelegrafico — PEARLCO 157
Opefo
—
— Roubo — Lucres Cessantes Resp
ALTERACC3ES DE ESTATUTOS
Foram aprovaclas pelo Governo Federal as alferaijoes introduzidas nos estatutos das seguintes sociedades de seguros;
— Itatiaia — Companhia de Seguros, desta Capital. — Decreto n. 37.720, de 9-8-1955, publicado no D.O. de 18-9-1955. A proposito. observamos que no D.O. de 29-8-1955 foram feitas diversas retificac^oes a publicagao ante rior.
— "Atlas Assiircvcc Coiiipary Limited", de Londres. — Decreto n. 37.721, de 9-8-1955, publicado no D.O. de'29-8-1955.
WD VOLKSWAGEM SERVIGO DE SEGUROS S.A.
Acaba de ser fundada em S. Paulo a WD Volkswagen! Serviqd de Seguros S.A., cujos escritorios se acham inst'alados a rua Barao de Itapetininga n. 255, 9° andar. sala 918 fEdiflcio California), cuja finalidade e a de agenciamento de seguros em todos os rainc.s, especialmente de automoveis.
A nova sociedade esta estreitamentc ligada a faniosa fabrica de automoveis Vo'kswagem, da Alenianha. a qual e.sta montando no Fstado de S. Paulo um estabelecimento i.;dustrial destinado a faliricacao dos carros de.ssa reputada niarca.
Contando com recursos adequados, com um capital inicial de Cr$ 5.000.000.00 e a experiencia tecnica e administrativa de um antigo Diretor de conceituada empresa de segu ros. associado agora a VYD Volkswagem Servi^o de Seguros S.A., tudo faz supor e as sim acreditamos que a iniciativa da fundacao dessa nova sociedade sera coroada de brilhaiT te Cxito.
ASSOCIACaO brasileira
PARA PREVENCaO DE ACIDENTES
Realizou-se no dia 30 destc mes. no and' torio do Sindicato das Empresas de Segu^ Privados e Capitalizagao do Rio de Janeir"' as 16 boras e 30 minutos, a solenidade da trega dos diplomas aos alunos que termn'^^^ I ram. com aproveitamento, o Curso de Com'-'® te a Tncendio. niinistrado no C..-\.A.M.DMinlsterio da Mariniia e patrocinado peb • scdaqao Brasileira de Prevenqao de Acideiit'^^'^
6 ato solene contou com a presents' Sr. Vinistro da Marinha. do Sr. Chefe de do Sr. Comandante do Corpo de hcia. >3' e beiros e do Sr. Presidentc da Federaca^^' cionar da.s Empresas de Seguros PrivadoS Capitalizaqao.
Agradecemos sensibilizado.s u ccinvite que fomos distinguidos.
»IEIL1"]EC SoJL
RIO DE JANEIRO
Rio Branco, 99-17.® and.
Tel. 231991
SAO PAULO Rua 15 de Novembro, 306 Tel. 37 0171
ADVISORS
End. Telegraficos:
Correspondente
Johnson & Higgins
REGULADORES DE AVARIAS
CONSULTORES DE PLANOS
CORRETORES DE SEGUROS
BENEFICIENTES A EMPREGADOS
SEGTIRm ^^OMPANHIA DE rane Company", conforme infomia^ao
^ll^UUROS tambem nos foi prestada. que
Recebemos dessa conceituada seguradora
0 segumte telegrama. cuja reme.ssa a^radeceii^os:
Coiiicinoraiido vigesiino ar.hcrsdrio nosf""^aC(io, iifam'^s c rccompciisados pclos
°"'as jd coUiidos. prosscguircmos avantc, U'cenda upoia c coopcivcdo dcsse drgdo, c grutos para nos. .')niidacdcs". Registrando em nossas colunas a gentido telegrama que a digna Direloria do
RE\'ISTA de SEGL-- 1 formulamos votos pelo constantc proresso de.ssa Companbia. cujos adminlstradoP"deram eleva-la a posiqao de que boje ruta nos meids seguradores.
"^OMUNicacGES diversas
— Da firma Pedro Silva Representagoes Ltda., estabelecida nesta Capital, a Av. Rio P.ranco, n. 257. 7." andar, salas 706-7 recebe mos. em circular deste mes. a informagno de que acaba de ser nomeada para representar no Di.strito Federal a Companbia Rio-Grandense de Seguros, elevando-se. assim, a tres o numero de sociedades de seguros cujas representagdes eslao confiadas a aludida firma. ou secitada. a "Sun In a Novo Hamburg, ou se- jam, a Rio-Grandense. ja citada. a "Sun In.surance Office Limited" e
FIDELIDADE
de S eguros Gerai
''Ol/CC.5 fjUe.
t)e "L'[. nion" — Compagnic d'Assncontrc I.'luccndic, Ics Accidents ct Drocrs. recebemos a comunicagao de <^011 de rcccntes entendimentos
•"Hi/ Xuiies & Cia. Ltda., deixafj o eiicargd de agentes da Conipanliia.
^ " <1 ndniinistragao direta de sua produI^islrito Federal e no Fstado clo Rio r^f confiada a Sucursai clo Brasil da sociedade.
Wit f^critdric's da "L'Uiuon" estao insta te ^'tia da A.s.scmbeia n. 19-6° andar. nesiti; ^P'tal, e funciunam das 9 as 17 boras, com D'alo cntre 12 e 13 1/2 boras.
'biidado recentemente para li Xebias 14. 8."
Para '"sf
inc!ndio
lUCROS CE3SANTES
ACIDENTES PESSOAIS automOveis RESPONSABIlIDADE civil OUEBRA DE VIDROS FIDEIIDADE
rRANSPORTES CASCOS
agenda geral da Great .■lincric.ti:' InO'ompany. ne.sta Capital, recebemos a 'lagao (le (jne n escritorio da Companbir. a Rua Conse(Fdificin City foi igtialmenie
aiidar nicsmo local 0 escritorio da "Th
AlO DE JANEIRO
HEIRa mar, 200 - 8
Sao Paulo omponhiQ Angle, Amerieano d de Seguros.
RUA BOA VISTA, 314
e Home Insu-
— FON e Rep • I0
E 52-9697 resenlajoes .»
Manlin,05 — Terreslres Afereo, — Viagens no Brasil e Inlerna:iy„Q,s AcessSrios e complo. nsenlares. AV. crido
•"•-•"CT?
atlas assurance company limited
CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL CRS 1 .000.000 00
FOGO - LUCROS CESSANTES - TRANSPORTES .
CASCOS - VITRINES - ROUBO
Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.
Ro\
Companhia
158
CRI 40.000.000,00 CORRETAGEM E ADMINISTRACXO DE SEGUROS
Capital
SETEMBRO
Av. Ri ^rSTA DE SEGUROS io Branco 26 - A 8.® Rio 159
Da nossa colega de Cuba, ex- nadas se referem aos lotais dos preniios arretrainios os seguintes dados relatives ao segu- ^ expressas na nioeda daquele ro na Repiiblica do Peru, nos dois iiltimos exerdcios, sendo tjue as importandas mencio- pai's:
Conjunto PROCERO Se^uros
"A" A
PORTO SEGURO • Companliia da Sepros Gerais
Fundada em 6 de Setembro de 1945
Companhia CENTRAL de Seguros
Fundada em 11 de Fevereiro ds 1944
operaqoes em 1954 registraram um os pranios totals somaram
"record" de premios cobrados, superaiido os de 1953 em S . 22.590.808. O mdntante das reclamat^oes paga.s fo' Ha dez anos passados, at .seja em 1944, scguinle em cada um dos dois exerdcios:
Companhia ROCHEDO de Seguros
Fundada em 4 de Julho de 1944
ic 'A "k
Representando um Capital global realizado de CrS 18.000.000,00
quc se refere ao segurn de vida, a si- 430,846.659 e S/. 465.949.014, res])ecti^''' tuaqao e a scguinte: — Segnros em vigor em ^ t- in< i • nta' 1953- S/. 1.267.520.748; em 1954 - S/. ^^Sn.ros em vigor mo.4 1.499.677.676. Novos ncgocios: — S vam a S/'. 179.696.524, O .SEGURO NO MJiXICO
A produQad de scguros no Mexico, nos foi a constante dos numeros que a -seg''' dois ultimos anos, segimdo a revista "S.H.P." Iranscrevemos:
Para garantia de operagoes de Incendio - Transportes em geral - Cascos - Resp. Civil . Acidentes Pes soais - Aeronauticos e Lucres Cessantes
Sede em Sao Paulo - rua Sao Beiito, TjOO 4.° e 6." ands.
Sucursal no Rio de Janeiro
Avenida Presidente Wilson, 198 - 2.° andar Telefones:- 42-9172 e 52-9120
Sucursal em Londrina - Estado do Parana
Agencias Gerais nos demais Estados
Representantcs nas principais localldades do pais
Os iiossos cnlegas de "S.R.H.". ao piibli- tranrdinarios liavidos em 1953 em cnnfr'^'' ; carem os dados adma transcritos, nenhum co- com n ano de 1954, fatdpara n qual cbamad mentario teceram em t<)rno dos aumcntos ox- a alenqao de nossos leitores,
>
O SEGURO NO PERU
1953 1954 Total Geral S/. 249.412.558 S/. 272.003,.%4 61 .139.789 68./82..-)l Addentes do Trabalho 37.107.580 40.641 .755 Incendio 73.8C8.840 81.011 .4o6 Maritimos ... 22.741 .131 26.226.326 Autotnoveis 45.272.619 42.697.192 Addentes Pessoais 3.220.293 4.383.99o Fianqas 1.819.326 f292.557 Demais Ri.scos 4.358.135 3.967.491 As
S, . 33.063.839'
1953 1954 Total Geral S„ . 99.918.831 S/. 102.059.920 Vida 6.340.761 " "7.388.838 -Addentes do Trabalho 19.079.298 21.792.563 Incendio 28.399.356 26-445.961 Maritimo 13.693.294 15.420.632 Autoinoveis 30.403.464 28.450.715 Addentes Pessoais 787.792 634.585 FiaiiQas 632.945 846.809 Demais Ri.scos 582.621 1 .079.817 No
1953 1954 Incaidio S 259.608.707 $ 332.748.483 Agricola $ 24.772.517 S 34.562.503 Automoveis S 80..563,835 $ 110.886.911 Credito $ 1 .484.966 $ 1.832,3.54 Vida $ 195.705.211 § 217.878.153 Addentes c Knfermidades $ 5.069.938 $ 6.355.762 .^cidentes do Trabalho $ 16.777.415 S 18.711 .801 Tran-sportes $ 73.390.355 S 107.126.688
160 SETEMBRO DE iL
<»
£s 1 a n a s suas maios
...o futoro de um velho!
Ja pensou nisto? Agora V.S.esta forte e sadio, em plena posse de suas energias. Trabaiha com entusiasmo e vive folgadamente. Um dia, porem, oomega a sentir o peso dos anos! O corpo fraco, a mente cangada. Nesse dia, V.S. sera o velho eujo futuro tern hoje nas suas maos. Ja pensou nisto? E que faz V.S. para cuidar d'esse velho? Nada! Os sens ganhos V.S, OS gasta hoje, sem prever o Amanha
Um seguro de vida podera ser feito sem sacrificios, com pequenas economias. Aos poucos acumulara um capital que sera a sua propria bemaventuranga. A Sul America tem uma apolioe de seguro dotal, que e feita para quem, como V.S., tem um velho a proteger. Consulte um Agente da Sul America.
Sul America
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA