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Revista de Seguros

Revista de Seguros

Companhicr Nacional de Seguros IPIRANGA

Companhia SUL BRASIL de Seguros, Terrestres e Maritimos

Matriz; Sao Paulo •— Rua Barao de Itapetinlnga n.° 151 — 7.® andar

Sucursal da Guanabara: Av. Almirante Barroso, n.o 90 — 10° andar

RAMOS ELEMENTARES

VIDA

VIDA EM GRUPO

Sucursais em; Rio Grande do Sul — Santa Catarina — Parana

Mlnas — Golas — Mato Grosso — Bahia — Ceara e Pemambuco

COMPANHIA DE SEGUROS MARI

TIMOS E TERRESTRES

CONFIANgA

C.G.C. 33.054.883

FUNDADA EM 1872

Capital e Re-servas; Cr$ 7.110.927,04

100 ANOS DE CONHANgA

SEGUROS

Diretoria:

COMPANHIAS DE SEGUROS

PHOENIX PERNAMBUCANA SEDE

O crescimento do sistema economico, obtido atraves do aumento da producao de b^s e servisos e expresso, quantitativamente, pelos indices do Produto Nacional e reflete, como e 6bvip, a prbpria expanse empresaiial. Esta ulti ma, tanto no sentido horizontal como no vertical, surgindo o fenomeno do gigantismo de certos empreendimentos economicos, estatais e privados.

Essa expansao empresavial nao so implica modificacao de ordem por assim dizer quantitativa, dando dimensao no va e maior aos empreendimentos, mas tambem acarreta transformagoes qualitativas, na estrutura administrativa das empresas e na composigao do seu contigente humano, este com incremento in clusive em seu nivel medio de qualificacao. Em poucas palavras, desenvolvimento significa evolugao simultanea de cultura economica.

PHOENIX

Em

OCTAVIO F. NOVAL JONIOR

Diretor-Presidente , RENATO FERREIRA NOVAL

Diretor-SuperiDtendeote

ORLANDO DA SILVA GOMES

Diretor-Gerente

Sede propria; Rua do Carmo, 43 - 8.* andar

Tels.: 222-1900 (rede interna) 232-4701 e 222-5780

RIO DE JANEIRO

Sucursal em Sao Paulo (sede propria)!

Largo de Sao Francisco, 34, 6." andar

Tels.: 32-2218 e 35-6566

Agiitcias em varies Estados do Brasil

CAPITAL E RESERVAS

CrS 20.377.269,40

RAMOS; Incgndio, Transporter, Cascos, Acldentes Pessoals, Responsabllidade Civil, Autom6vel5> Lucres Cessantes, Tumultos, Roubo e Riscos Diversos.

Sucursais e Agencias em todo o Pais

Dai resulta, para a atividade seguradora, a perspectlva da ampliacao de mercado, subjacente ao crescianento do sistema economico, mas tamb6m sobrevem a necessidade de rumos novos em seus processos de comercializagao e na propria foi-mulagao de seus esquemas operacionais, como exigencia imposta pea melhoria dos pad'roes gerais de cultua economica. Numa etapa, a utilidade 0 seguro^ quase que flea circunscrita a ^a fungao de oferecer a individuos e

^ garantia financeira de pre"status" economico ou seguinte, surge,o cnc. P prestagao de novos scrvi- 3.0 pubiico segurado.

A administragao do leita naiT uo risco, ate entao ^ao c(^r om termos de gesPassa 1 carteira por ela formada, gradualmente a tomar-se, tam-

®EVista de seguros

Luiz Mendonca

bem, uma atividade individualizada e externa atraves de um servigo cada vez maior de sissisteneia ao segurado no estudo 6 gestao do seu risco especifico. E o advento, aftnal, da supremacia da "ati vidade de campo" sobre a de crater burocratico, a ultima tendendo a reduzir-se pelo progress© constante dos sistemas mecanizados.

O mercado segurador, nas ultimas decadas, vem passando por esse processo gradual de transformagao, que agora esta sendo levado a acelerar-se e aprofunda'r-se cada vez mais em face do ritmo de industrializagao e de crescimento por que passou o Pals. A reforma da legislacao de seguros, empreendida em fins de 1966, reflete em muitos dos seus dispositivos a orientagao e o empenho de mudanga ainda mais substancial do que a ocorrida, ate entao, na atividade seguradora nacional.

Ptestar mais e melhores servigos, es se e o rumo para o qual esta sendo conduzido o seguro brasileiro, nao so pelas pressoes criundas do desenvolvimento economico e do regime legal que o disciplina, mas tambem pela agao consciente e decidida dos proprios seguradores.

A produgao de bens e servigos, que no sistema artesanal se individualiza, nas encomendas de reduzido grupo de consumidores, com a Revolugao Indus trial, passou a adquirir novas dimensoes, ate chegar k padronizagao e escala atuais, alcangando a intemacionalizagao.

Essa transformagao radial do sis tema prcdutivo, devido a um progresso tecnologico que em pouco mais de 60 anos passou do primeiro automovel a ecnquista da Lua, gerou modificagoes substanclais do proprijo comportamento humano. Habitos, tendencias, assim co- mo o elenco e natureza das necessidades de consume do Homem, tudo passou por alteragoe^ de profundidade.

Dai, a importancia singulai" hoje assumida pela mercadologia ("marke ting"), que se ocupa do estudo racional e sistematizado dos problemas de c'riagao, aperfeigoamento e expansao de mercados, da optica tanto da macro quanto da micro-economia.

Da apllcagao dessa nova disciplina, surgida recentemente em mercados de paises desenvolvidos, ainda tern carencia o Seguro Privado, em quase toda parts e, inclusive, no Brasil. Entre nos, cabe assinalar que a preocupagao com proble mas de carater mercadologico vem-se acentuando cada vez mais. Por exemplo: na ultima Conferencia da classe seguradora, foi ievantado e discutido, em simposio que se realizou durante aquele con clave, o problema do acirramento da concorrencia. Aventou-se, entao, :como for mula capaz de conduzir a um relaxamento da competigao a ideia da criagao de estimulos para o langamento de novos pianos operacionais que, fugindo a rigorosa e excessiva padronizagao atual, pudessem promcver a adversificagao da oferta de seguros. Hoje, com a homoge- neidade quase absoluta do servigo oferecido no mercado, a concorrencia fatalmente tende para exercitar-se em termos que nao sao os mais condlzentes e apropriados. fi claro que o problema nao possui esse grau de generalizagao. Mas existe, de qualquer forma. E, por isso, somente pode merecer louvores toda e qualquer tentativa de solugao, Duas iniciativas recentes, ambas no ramo Vida, estao nesse caso, Seguradoras de renome lancal"am novos pianos no mercado, procuran-; do outros caminhos de progresso para aquela tradicional modalidade de segu ro, cuja marcha evolutiva fora grandemente perturbada pela cronica inflacao da economia brasileira.

Agora outra iniciativa surge, desta' feita na area do seguro de automovel. 0 piano, elaborado em torno do problem® do suporte finariceiro para a troca de veiculo, conjuga poupanga e cobertur®, de i-isco na operagao, de seguro. Assimt. a apolice do seguro passa, alem de inS-. trumento de reparagao de dano, a sef tambem mecanismo de poupanga par®cobertura financeira da operagao de tro' ca do veiculo, que o proprietario dest® deseja e planeja fazer depois de certo p®' riodo de uso.

"A Independencia"

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Rua Mexico, 168 - 3.® andar — Rio de Janeiro

CAPITAL E RESERVAS: CrJ 4.784.574,45

Incftnclio, Transportes, Automoveis, Acidentes Pessoals, Besponsabilidade Civil, Tumultos, Vidros, Cascos, Fidelidade, Lucres Cessantes, Riscos Diversos Roubo e Becovat

Presidenta — VICENTE DE PAUIX) GALLIEZ

DIRETORES

Ramon Angel Villaverde e Alfredo Dias da Cruz

SUCURSAL: — SAO PAULO

AGfiNCIAS: P6rto Alegre e Recife

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