BANDEIRANTES A meihorgarai^ para você conquistar oseufuturo.
O combate àsfraudes no seguro ganhou importante aliado: a informática. A Fenaseg criou o Cadastro Nacional de Sinistros (CNS), sistema de Identificação e cadastro dafrota segurada no Brasil que uai ajudar a diminuir asfalsificações e evitar que as seguradoras paguem duas vezes pelo mesmo sinistro. A informatização dos sinistros i»aí ajudar também a agilizar a recuperação de veículos roubados, através de consultas por parte de policiais de todo o País.Essa parceria, com certeza, minimizará ainda mais os prejuízos e evitará golpes. Com Isso. a iendência é ampliar o número de seguradoras integradas ao sistema, permitindo a redução cada vez mais acentuada das irregularidades. A Revista de Seguros traz novidades do Mercoseguros. cada i^z mais próxima da Sua viabilização. Depois de detectadas as dificuldades iniciais, o momento é de ajuste. Os mercados de Argentina. Brasil, Paraguai e Umguoi buscam o entejtdimento necessário para o bom funcionamento do sistema a partir de de Janeiro de i99õ. O problema da Margem de Saliência também está em estudos e, com o Intercâmbio internacional, pode encontrar soluções dinâmicas, no mesmo uíihíI da adotada com a criação do CNS. Finalmente, é hora de inscrei^ros tralxühos crlatli^s que ajudaram o setor a crescer. O IIJ Melhores do Marketing de Seguros iKit distribuir prêmios[xira os fafenlosdo mercado. Afinal, a criatividade é o exetn{Ào para superar os obstáculos. Mas com multo frnba//io, é claro.
Mercoseguros é realidade
Integração dos mercados da z\rgentina, Brasil, Uruguai e Paraguai começa a se consolidar, com o conhecimento das condições operacionais.
Página 14
Seguro gárantiu CPD da Shell
BAIMCO BAIMDEIRAIMTES
o trevo em sua vida
Feder.çio Nidonal das Emprwaa de Seoürot Pfivadoi e de Capitalliaçèo PreOdertc Joào EIsio Ferraz de C»npos
A^ Eduarío Bapteta
^ Mano Pègo de A Azevedo,Flicado Ody,Ruberu Carln«4ir..^ Anto™}Carlos Bap«sa P.de AJmeida, WkTÍÍ Antor^oSoíé F»ia, Tlmm
Fiscal:
ÍÜf Si"**' Bosco de Casto, JosoJvílopfoença. ^plwtes:Ludo Antonio Marques.Orlando Vicente Pereta,Pedro "upoto Schw^ Ademir Francisoo Doninj, Afcerto OavSdo J^enlrwde Aaúlo,AntcnioJuarez Rabelo Marinho,Amin Frerrtzal. ««ao Afif Doningos,Geraldo Joào Góes de Oliveira, Uguel
Fiscalização contra fraudes
o Cadastro Nacional de Sinistros vai eliminar um número alarmante: cerca de 15% dos sinistros são fraudulentos.
Páginas
Margem de solvência em discussão
Debate iiUernacional mostrou caminhos a seguir para aperfeiçoamento do modelo brasileiro.
Página
Susep enfrenta a crise
Mesmo com diversos problemas estruturais, a Superintendência tem superado as dificuldades.
Página
Jui\queta P»ara,Renato Canpos MylinsFlho.
Preadante Conselho Conaultlvc: Joào Eiso Ferrazde Campos
Membro» Efetvos: AatinoSailwn de Olive*a,0»io Ferreira Guarita Ríio,Edusdo Mariani flltterteoisl,Giilietme Atf Dcmingcs,Hersique daSiva Saraiva,Jayme 8rasl GarfiAel. Leonido Ribeiro Filio, Liizde CainposSales,Ujíz Eduardo Petéra de Lucona, UiizHerviquès L de VsiccneelQS, Mário José Gonzaga Peteli, NkoiàsJesusDI SaMo, OctevioCezar do Masdmenlo,Robeno Batista 0.de Ameida Flhó
Roberto Frate Duarte. RcnaSdoXavler de Uma,Rony Casto de Oliveira L/io,Ságio Sylvio Báumgarten Jr
REVISTADESEGUROS Órgão Inlcrmalvo da Federação Nacional das Bnpresas daSegucs Privado» e ^Capitalização — Fenaseg PUBUCAJÃO iMTEGFWfTE DOCONVÍNIO DEIMPRENSA DO MERCOSUL-COPREME.Em conjunto can SIDEMAíSenaço IntermabvodoMercadoSeguradadaRepúblicaAgeírtlna) EL PROOUCTOR(Piiicaçào da Assodaçào de Agentes e Fvódutoresde Segufoda República Oriental do Uiugua)e JanM dos Seoutos (Pitlicaçào do Sfidlcato dos CorretaasdeSegurose deCapitaízacào doEstadodeSèoPâUo). ^
A instalação do Centro de Processamento de Dados da companhia na Ilha do Governador teve um trabalho especial de várias seguradoras.
Página 17
Melhores do Marketing
A Fenaseg lança, pelo terceiro ano consecutivo,o concurso "Melhores do Marketing de Seguros", para premiar e estimular a criatividade do setor.
Página
ABGR critica
mercado
Associação Brasileira de Gerência de Riscos sugere alternativas para significativas e oportunas mudanças.
Página 27
House-organ pioneiro
Por mais de meio século, a Revista Sul América informou e formou gerações de leitores.
Página 28
Seções
o que decidem os tribunais 24
Opinião 26
Novos produtos 29
Cartas '
Rápidas
OlrrtcKR«pon$iv#|:Carlos Ab«toL«uCesa.Pr«ási<j taiç*Q;Assessaia de Comurtcaçào Social
Fo^ahi- Ricaido Brasil a arquivo Panaseo llu«traçao Janey e Rerwto Diagramação;SyMoMaiteho
SaaeUiiaiValérla Machado Uadei
Produção Gráflea: Rama Artes(iãíe« D^lbuIçioiServiçQsGerais/Fenaseg Redação « Correipordenda:Assessaia de Comunicação Fenaseg-FUaSenadofDantas.Tá —ie» ««te,C«r*o—Rtoda Janaro-Ri—CEP 2003»—Teta;(021)34506-OFNES F«:(021)22CK»46—Tdefone-(Oat)2lM204-RaTte»:156/140 r erkdtddade:6imes^^ •TIraflím;5.000 exempl«es rnaiwias e artigos assinadas são de respcnsablidade dosautaes. Asmaterias piAicadas nesta edição podan sei reproduzidas se idenimcade a lonte. DlOrlbuIção Gratuita
Com o lançamento do Cadastro Nacional de Sinistros(CNS)esta mos iniciando, neste mês de julho, uma importante empreitada contra dois adversários tradicionais do mercado segurador: as fraudes nas ocorrências de sinistros e o roubo e furto de automóveis.
Estes são os maiores responsá veis pela liderança de sinistralidade da carteira de automóveis no merca do brasileiro. O volume de indeniza ções pagas pelo mercado segurador nesta carteira é de US$ 4,5 milhões por dia, sendo que US$ 2 milhões são de roubo e furto. E cerca de 15% dos sinistros pagos neste ramo são fruto dos mais diversos itpos de fraude.
nistros, de Automóvel e de Inform^ tica, em conjunto com o Sindicai das Empresas de Seguros Privado e de Capitalização do Estado de Sã Paulo.
O CNS funciona fazendo compa rações entre os dados fornecido pela seguradora e os veículos cadas trados. Estão incluídos o modelo d carro, números do chassi e do mo tor, nome do proprietário e númer da apólice. No caso de haver coinclj dência, o fato é acusado pelo cortt putador e a seguradora pode agi antes de regular o sinistro.
CNS é uma revolução
O CNS também vai prestar um grande serviço aos órgãos de segu rança pública, que poderão ter aces so ao banco de dados. Através de consultas à Central de Atendimento -^da Fenaseg, a polícia poderá locali zar mais rapidamente veículos rou bados, otimizando a taxa de recuperação. A cada 15 minu tos um auto móvel é levado no Rio de Ja neiro. Apenas em abril deste ano. 1.100 au tomóveis foram furtados ou roubados, dos 315 mil veículos segurados.
Essa distorção tem prejudicado as operações de seguros e acaba atin gindo o segurado. Os custos da alta taxa de sinistralidade são repassa dos para os preços do seguro, dis tanciando do mercado o consumidor em potencial.
Agora, acreditamos na reversão desse quadro. O CNS apresenta-se como um importante instrumento para detectar fraudes. Este trabalho foi desenvolvido pela Fenaseg, atra vés das Comissões Técnicas de Si-
Cerca de 300 mil sinistrosjá está cadastrados no sistema. E a estimí tiva é de que possamos armazená informações de 1 milhão e 200 n4 registros, só na carteira de autom<íj veis. Numa segunda etapa, os sinis tros de todas as carteiras do setd poderão ser cadastrados também.
Garantir a privacidade das eni presas cadastradas também é de v: tal importância para que o sisterri funcione. Os dados disponíveis sj serão liberados para a mesma segu radora que os forneceu. A Fenaseg' Participaram do mesa, da esq. paro ò dir., Marcus Clementina, da Comissão de AutomóvciseDPV^^edr^ereirí^^reita^^u quem vai comunicar às empresas 'Penico do Fenaseg, OsmarSaraiva, diretor da Divisão de Roubos e Furtos de Veículos Automotores Terrestres, do Rio de Janeiro"joâo existem registros semelhantes PO^ Ehsio Ferrazde Campos,presidente da Fenaseg,
dasSeguradoras de São Paulo,Ivo Lima do isto. somente os operadores desig í<ego, da Comissão de Sm,stros,e MarcosJoão Carvalho de Camar8o,<la Comissão de informática nados pelas seguradoras e cadaS' trados pela Central de Atendiment" da Federação receberão os código^ de acesso.
Inaugurado Cadastro Nacional de Sinistros
O grupo de validação do sisteni^' composto pelas seguradoras A Mar'' tima, Bamerindus, BradescJ* Chubb, Itaú, Multiplic, Paulista* Porto Seguro e Sul América, respoú' de por 50% da frota de veículos sC p , gurada, cerca de 3 milhões ^ — executivOS, veículos. Esperamos aumentar ess^ pi"ofissionais de informática,dirigentes carga rapidamente porque o sisten)^ de sindicatos de seguradoras e
® equipe do CNS ejornalistas participaram,no dia 7de julho,no auditório da Fenaseg,
do lançamento do Cadastro Nacional de Sinistros e da Central de Atendimento,que vão ajudar a combater fraudes e a reduzir a sinistralidade do mercado. O segurado será o principal beneficiário do novo serviço.
sír„'T(*)João Elisio Fetraz de Campos é presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - Fenaseg
Afraude sempre foi uma das
preocupações da Federa ção, pelos prejuízos que causa às seguradoras e. conse qüentemente. aos segurados, que pagam, embutido no preço do se guro, o custo da slnistralidade fraudulenta. Com o sistema infor matizado de sinistros, o presiden te da Fenaseg, João Elisio Ferraz de Campos, conforme disse em seu discurso, espera não apenas diminuir a taxa de sinistraUdade do mercado, mas contribuir deci sivamente com o trabalho das po lícias de todo o País.
A primeira parceria do Cadastro Nacional de Sinistros com órgãos de segurança foi feita nesse mesmo
Fenaseg vai ajudar
Paraguai a combater contrabando de carros roubados
dia. O diretor da Divisão de Rou bos e Furtos de Veículos Automo tores Terrestres do Rio de Janeiro, Osmar Saraiva, colocou-se à dis posição do mercado segurador para.juntos, combaterem o roubo e furto de veículos no Estado.
Como a polícia não dispõe de estrutura adequada para desco brir automóveis roubados em ou tros estados, o CNS, afirmou o delegado, será de grande valia para o trabalho policial, pois até agora o único recurso disponível eram os serviços de empresas recuperadoras de veículos. Com o Cadastro Nacional de Sinistros, acaba o vínculo da polícia com o intermediário na recuperação de carros roubados, frisou.
O delegado sugeriu às segu radoras que eliminassem o re passe de documentação de salvados — restos de carros com perda total, geralmente vendidos para ferro velho —. para evitar que sejam reutiliza dos em veículos de origem duvi dosa, o que impedirá possíveis fraudes. Para isso, basta dar baixa desses documentos no Detran. explicou Osmar Sarai va.
Discurso do Presidente
Seguro e contexto econômico
Nós estamos fazendo um es forço muito grande para adequar a atividade seguradora à realida de econômica e social do País. Queremos que o seguro cumpra efetivamente,no campo econômi co, o seu papel de formador de poupança e indutor do desenvol vimento através de suas reservas técnicas. E que, no campo social, ele consiga contribuir para que todos tenham melhores condi ções de acesso à saúde e à Pre vidência.
Infelizmente, não temos con seguido avançar na velocidade que desçamos e que o País ne cessita. E preciso reconhecer que o mercado segurador, pelo seu lado,tem feito um grande esforço para evoluir tanto operacional mente,como administrativamen te. Conseguiu, inclusive, através da utilização de índices, contor nar ura dos maiores inimigos do seguro, que é a inflação. Sua evolução só não é maior porque a atividade seguradora vive atrela da a regulamentos ultrapassados e a monopólios públicos, que im pedem a sua atuação em diversos campos, prejudicando, acima de tudo, a população. O Governo não dá o devido atendimento à saúde do trabalhador e à sua aposentadoria, por exemplo, e não permite que se adotem cami nhos e soluções privadas, O Cadastro Nacional de Sinis tros, que a Fenaseg,como entida de representativa das empresas
seguradoras, hoje está lançando, demonstra a nossa preocupação em adotar, cada vez mais, meca nismos que contribuam para di minuir os índices de slnistralidade e, conseqüente mente,de riscos,o que traz bene fícios não só para as seguradoras como, principalmente, para os segurados.
Esse Cadastro é uma contri buição do mercado segurador ao trabalho das polícias de to dos os estados que, multas ve zes, encontram veículos suspeitos, mas não têm meca nismos rápidos e eficientes para localizar os proprietários. Num primeiro momento, ele vai aju dar a Polícia a identificar a em presa seguradora quando encontrarem um veículo rouba do. mas já estamos estudando a possibilidade de integrar o CNS com cadastros do DPVAT e do RENAVAN de tal forma que nos permita prestar serviços não só aos segurados, mas a toda a co munidade.
Fiquei bem impressionado com a entrevista do futuro Pre sidente do Paraguai nas pági nas amarelas da revista VEJA, onde ele demonstra a intenção de combater o contrabando de carros roubados do Brasil para aquele país. A Fenaseg vai co laborar com as autoridades pa raguaias, para que isso aconteça o mais rápido possí vel."
Um novo fiscal eletrônico na luta contra as fraudes
Cerca de 15% dos sinistros da carteira de automóveis são fruto dos mais diversos tipos de fraudes como,por exemplo,duplicidade de chassi, que indica falsa documentação,conhecido nojargão policial como carro esquentado. Existe também a dupla indenização, nos casos em que osegurado registra a ocorrência como vítima numa seguradora e como causador do acidente na outra. O volume de indenizações pagas pelo mercado segurador na carteira de automóveis é de US$ 4,5 milhões por dia, sendo que US$2 milhões são de roubo e furto.
si e do motor, modelo d veículo, nome do proT prletário, dados do si] nistro (local e data da ocorrência), número vigência da apólice. Os sinistros comuoi cados pelas segurado ras são comparados aoS demais existentes o" cadastro. Se houveí' coincidência, o fato ' acusado e a segurador pode agir rapidamente enquanto o sinistro est sendo regulado.
Segurança -Par garantir a privacidad das informações, os di dos fornecidos por uio seguradora só está disponíveis para ess mesma seguradora, sistema é muito segui e todos os dados est protegidos", garao Marco João Carvalho Camargo, presidente Comissão Especial Informática da Fenaí--? i. ctiu.o« e diretor administrati^companhias./omecer o software de acesso via micro e viafax. atualizar as tabelas de interesse
A operadora Cláudia Andrade está entusiasnmda com a sua novafunção c confiante no sucesso do sistema."E um grande passo das seguradoras e da Fenaseg em relação aos sinistros enfatiza
Para acabar com este quadro, a Fenaseg montou o Cadastro Na cional de Sinistros(CNS), um siste ma de identificação e registro da frota segurada no Brasil, estimada em 3 milhões de veículos. Cerca de 300 mil sinistros já estão cadastra dos no sistema. A Fenaseg vai ad ministrar um pool, formado pelas associadas, que vai alimentar o ca dastro com os sinistros registrados nas seguradoras. As nove segura doras que já aderiram ao cadastro são responsáveis por 50% da frota de veículos segurada (Veja quadro).
Os órgãos de segurança pública também podem fazer consultas ao CNS e, com isto, agilizar a busca e recuperação dos veículos roubados. No rôo de Janeiro, segundo a pohcia, um carro é roubado a cada quinze minutos. A frota segurada no E^stado é de 315 mil veículos. No mês de abril de 93, foram furtados e roubados cerca de 1.100 carros desta frota. E deste total, apenas 186 foram recuperados, o que dá uma média mensal de 16% de recu peração.
O CNS contém os dados de iden tificação do veículo e faz o cruza mento das informações recebidas.
Havendo adulteração das caracte rísticas do carro ou documentação fraudulenta, o sistema acusa ime diatamente. Todos os órgãos de se gurança pública podem acionar o cadastro através da Central de Atendimento da Fenaseg,criada es pecialmente para orientar os usuá rios do CNS,das 9às 17horas(DDD a cobrar). As seguradoras podem consultar diretamente o cadastro através de recursos dè informática (microcomputador ou mainframe).
Banco de dados — As segu radoras, ao aderirem ao Cadastro Nacional de Sinistros, se compro metem a fornecer os dados de seus registros de sinistros, inicialmente, no ramo automóvel. A expectativa é de que, quando estiver completo, este banco de dados vai armazenar informações de I milhão e 200 mil registros,só na carteira de automó veis. A médio prazo, o sistema vai registrar os dados de todas as car teiras do setor.
O CNS é administrado pela Fena seg e as nove seguradoras que assi naram o contrato de adesão aprovaram e validaram o sistema. Os principais dados que alimentam o cadastro são os números do chas-
ÍrS A Fenaseg é qf' dfvidas gerais sobre ofuncionamento dos cadastros CNS. receber asfitas ou disquetL decaroa ^''e admMstr^ "''''^' relatórios, divulgar a lista de representantes de serviços das seguradoras fgte administrar a seauranca de acesso ao CNfí. * ^ iu.u.uias
vai comunicar as se_ radoras se existem
gistros semelhantes. Presidente da ConJj^| são Técnica de Auto DPVAT e assessor ^í, Projetos Especiais, da Sul Améri Seguros, Marcus Viana Clementi explica que"somente os operador designados pelas seguradoras e c dastrados na Central de Ateiiíí| mento da Fenaseg receberão ^ códigos de acesso e as senhas p^ entrar no sistema."
As informações do CNS sef^ conferidas também com o cadast^ do DPVAT, permitindo, inclusi^ verificar se o veículo foi licenclad^
Custos — A adesão ao cadaí^ é gratuita. A Fenaseg só vai cobl^ dasseguradoras asconsultas ondo^ verifique coincidência ou dupUcid^ de informações. O preço é de 3.944.700.00(valor de julho/93) cada coincidência encontrada no^ dastramento. No caso de consul^ será cobrado Cr$ 3.307,87 (valor J julho/93) para cada uma, alérü ^ custo de teleprocessaraento espcí^ CO da seguradora. Estes valoresse corrigidos mensalmente pelo IGP''''!»
O projeto do CNS foi desenvoPj do pelas Comissões Técnicas da» naseg (Sinistros, Automóveis Informática) e pelo Sindicato o. Empresas de Seguros do Estado São Paulo.
QUADRO
Cr$ 151
Bamerindus Cr$ 827 bilhões
Bradesco Cr$ 805 bilhões
Chubb Cr$ 13 bilhões
Itaú Cr$ 92 bilhões
Multiplic Cr$ 52 bilhões
Paulista Cr$ 182 bilhões
^ortoSeauro Cr$ 545 bilhões
Cr$ 1,2
Solvência Regime Patrimonial
Mesa de abertura:da esq.para dir, AluísioPacheco,da ABGR,Antonio Cândido Sobrinho, da Fenacor, Wilíiam Fadual,da Fides, Maria Silvia Bastos Marques,Secretária de Finanças do município,João Elbio Ferraz de Campos,da Fenaseg,Jubervan Santana,^
Susep, e Clínio Silva, também da Fides.
Debate internacional aponta caminhos
Técnicos de seguros de vários países trocaram idéias e experiências sobre margem de solvência,em seminário,visando aperfeiçoar
Paísescomo Espanha, México e Colômbia, onde o seguro representa importante setor da economia, só conseguiram adotar um sistema de controle de solvência das empresas de seguros eficiente com a abertura de mercado e esta bilização econômica. O mesmo de verá ocorrer com o mercado de seguros brasileiro, que ainda não se livrou totalmente das amarras estatlzantes e sofre com a inflação alta. Sem uma moeda única para suas operações, os negócios de seguros ficam prejudicados e o setor não cresce.
Esta foi a principal conclusão dos participantes do I Seminário de
o modelo brasileiro
Margem de Solvência,realizado pela Fenaseg, no Rio, em maio. Mais de 200 técnicos e executivos do Brasil e de países das Américas do Sul e do Norte e da Europa debateram os critérios de avaliação e proteção da saúde financeira das seguradoras.
Além de resolver o controle de sol vência. o setor, no Brasil, precisa redefinir conceitos e critérios para chegar a um modelo mais adequado às suas necessidades.
Seguro desregulamentado e eco nomia estável, como foi citado no seminário, são imprescindíveis a qualquer sistema de controle de sol vência. Na Espanha, por exemplo,o seguro disparou com a adaptação
Ravista de Seguros
da economia às leis da Comunidaí^' Econômica Européia (CEE). danças básicas como o controle solvência fundamentado no prif^. pio de liberdade/responsabilida^^, capitalização do mercado, diversi^^i caçao de produtos,regras rígidas^ fiscalização e punição severa empresas com situação irregul^ resultaram era crescimento vertip noso. Ano passado, o seguro esp^ nhol cresceu três vezes mais PIB, com faturamento de US$ bilhões. *
Na Colômbia,funciona um sis^^,| ma de controle de solvência lhante ao da CEE. A margem sistema tem como principais det^
minantes o tamanho e a dispersão dos riscos, a exposição dos riscos catastróficos c a liquidez das segu radoras. Com o processo de capita lização das empresas, o mercado segurador dó país. em 1992 — mais ^rpmto, com 66 companhias, e di nâmico —.ampliou seu patrimônio contábil para US$ 1,64 bilhão, representando crescimento real de 168% sobre números de 1988.
O processo de abertura de merca do no México teve Início em 1990, com a desregulamentação da ativi dade. As seguradoras puderam am pliar seus investimentos em ativos e diversificar a oferta. Em contrapar tida. o controle financeiro das em presas ficou mais rigoroso. Critérios técnicos e menos empíricos ortaleceram o sistema de margem e solvência. A reformulação trouxe resultados positivos a curto prazo, como o crescimento real de 20% na arrecadação de prêmios era 1992, com receita de US$ 4,8 bilhões. om isso, a participação do seguro mexicano pulou de 1.1% para 1,4%, mas a meta é chegar a 2% em dois anos, Ds técnicos brasileiros estão preocupados com a margem de sol vência das seguradoras. Segundo Jose Américo Peón de Sá, ex-presiente do Instituto de Resseguros do rasil(IRB),e um dos participantes c seminário, a MS está aquém de suas necessidades, representando tívos inferiores à garantia da ope^Çao seguradora. Mas providências ^ estão sendo tomadas. Uma co missão do Conselho Nacional de Se-
debate de temas atuais e polêmicos, como este, com profissionais de mercados de outros países, ajuda a avançar nos objetivos de modernização do setor de seguros no Brasir*
João Ellslo Ferraz de Campos Presidente da Fenasegguros Privados foi encarregada de estudar o assunto e aprimorar os critérios dentro da realidade atual de maior liberdade. Os resultados do seminário são subsídios valiosos para esse estudo.
As principais críticas ao modelo brasileiro de margem de solvência são a exclusão do seguro de vida e da previdência privada e a necessi dade de rever a estrutura do seu cálculo. Este baseia-se na exigência de que os prêmios emitidos não ex cedam em cinco vezes o ativo líquido da seguradora. Outro ponto vulne rável é a informação. Peón de Sá defendeu a padronização das infor mações do mercado para maior transparência dos dados contábeis e estatísticos.
Sugestões para a reformulação do modelo;
■ Fiscalização mais rigorosa da Susep e ações mais rápidas na regularização do problema detectado na empresa;
■ Ajustar o Plano de Contas à regras contábeis estabelecidas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados e nào pela Susep como vem sendo feito até agora;
■ Adotar como critério de solvência o risco financeiro, a diferenciaçao por ramo de seguro, a qualidade de gestào e o porte da seguradora, entre outros Darán.et...o
VOCÊ PODf ENM
Susep enfrenta crise com trabalho
A Su^rintendência está sofrendo com a indefinição por parte do Governo em relação à política de seguros,mas a equipe não parou e tem se dedicado ao que os recursos possibilitam
Aindefinição na política do
Governo para o setor de se guros não está afetando apenas as empresas do ramo. A Susep, órgão federal de fiscaliza ção do mercado de seguros, capi talização e previdência privada aberta, por causa disso. vive. há dez meses, uma situação inusita da. Depois de um período total mente acéfala — de outubro a dezembro de 1992 —.a autarquia está sob o comando de um supe rintendente interino e sem conse lho diretor.
Trabalhar em condições assim adversas tem sido um desafio para todos na Susep. principal mente para o superintendente in terino Carlos Plínio de Castro
Casado, que. na falta de colegiado, acumulou funções de quatro diretores. Com os recursos dispo níveis. a equipe está atuando com mais ênfase nos projetos técnicos.
Atualmente está difícil elaborar um programa político para esses mercados, tendo em vista a priori-
dade do Governo em combater a inflação.
Para Regina Mota, chefe de ga binete da Susep. os maiores pro blemas da entidade decorrem da crise inflacionária no País. Não só porque a queda da inflação tor nou-se o principal alvo dos dirigentes econô micos, mas pelas mu danças constantes de equipes nos ministé rios, que cria dificul dades de comunicação, não apenas para a Susep. mas para todos os ór gãos subordinados a essas pastas. Isso aca ba prejudicando a continuidade dos trabalhos, reco nhece Regina.
implantação
resolvidas pendências importaiv tes para o setor. Como a implaiv tação do IDTR. que substituiu ^ IR e as novas tarifas do Segurf Obrigatório para Embarcações (DPEM). Também está em audiên* cia pública projeto de normas regulamentadoras de empresas previdência privada, que vai dai"! maior dimensão a esse segmentoNo âmbito da fiscalização, aS atividades continuam, com desta que para a reavaliação do plano contas das seguradoras, visando^' seu aperfeiçoamento. Nessa mes ma linha correm os estudos sobr^ o modelo brasUerio de solvência das seguradoras. A Susep preten de melhorar a quafl', dade das informaçõe^; financeiras das segn' radoras. dos meca nismos de controle ^ da margem de reseri vas técnicas do mer cado.
conquistas
EM CONIAIO
FACILITE O SEU TRABALHO!
A Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização) criou dois serviços que, em caso de sinistros de roubo/furto, vão facilitar a Identificação da empresa seguradora;
□ Um CADASTRO COMPLETO de veículos sinistrados nos últimos cinco anos, composto de mais de 1 milhão de registros atualizados diariamente.
Cl Uma CENTRAL DE ATENDIMENTO para sinistros de roubo/fíirto, acessível aos órgãos policiais de todo o país pelo telefone (ligações Interurbanas a cobrar), sem nenhum ônus!
O jeito é ter paciência e flexibi lidade para contornar as dificul dades e atender, no que for possível, ao mercado. Desse modo, conta Regina Mota, foram
Questões como ^ reformulação d o seguro habitacio nal e da estrutura do Seguro Obriga' tório de Automóvel (DPVAT) tambén^ são objetos de es tudo das comissões consultiva^ da Susep, para formulação d^ propostas. Até aqui. a competên' cia é da Susep. Daí para a frente' é de instâncias superiores. M^' danças mesmo, só com o aval Ministério da Fazenda, lembra ^ funcionária da Susep.
COMAS SEOUtADOEAS SOSEE ÍECUPEÍAÇÃO DE CAtEOS
COMO UTILIZAR O CADASTRO?
É muito simples: se houver suspeita de veículo roubado ou algum indício de situação irregular, a delegacia (ou o policial) liga a cobrar para a Central de Atendimento e faz a consulta.
Após identlficar-se e fornecer o número do chassi do carro a Central lhe diz imediatamente se o veículo segurado foi roubado.
É como se o policial estivesse em contato direto com todas as seguradoras ao mesmo tempo!
auÀY ^:
Em seu discurso, na solenidade
Integração do seguro mais próxima
Surge no cenário do Mercosul uma situação menos dramática para a consolidação do seguro no mercado comum do Cone Sul
OMercoseguros não é mais
um quebra-cabeças de difí cil solução. Pouco a pouco as p^as vão se encaixando, dei xando transparecer um quadro me nos árido para a integração da atividade seguradora no Cone Sul. À medida que aumenta o conheci mento mútuo das condições opera cionais de cada p>aís, ampliam-se também os caminhos da Integra ção. E o caminho, agora, é investir nas propostas de unificação de pro cedimentos legais formuladas em Assunção,Paraguai, no V Encontro de Empresas de Seguros e Resse guros.
A pior fase de implantação do Mercoseguros já passou. Até iden tificar as assimetrias existentes en tre os quatro países do Mercosul,as comissões de estudos caminharam
Abertura,no Uruguai,está a
caminho
Oano de.1993 será decisivo para a liberalização do mercado uruguaio de seguros. Quem garante é Washington Ricardo Alfonso, um neto de brasileiros que ocupa uma das diretorias do Banco de Seguros ei Estado,a instituição oficial uru guaia que detém o monopólio do setor.
Chefiando a delegação uruguaia no Mercoseguros. Alfcijso pôde sende perto a pressão dos outros res países, notadamente Argentina e aragual, para que a abertura do te^^A "'^gnaio se dê rapidamen- A integração dos quatro países um mercado único, prevista de janeiro de 1995, quando '"a em vigor o Tratado de Assuno fim do monopólio.
no escuro. Depois, quando desco briram as dificuldades, se deram conta do seguinte impasse; como conciliar legislações tão diferentes com o interesse comum de livre comércio?
No Brasil, além do baixo limite de participação estrangeira nas seguradoras(33%), há o agravan te do monopólio do resseguro. No mercado argentino, as permissões estão suspensas. A situação é pior no Uruguai, onde o setor é com pletamente estatizado, não permi tindo, portanto, instalação de no vas companhias seguradoras. O Paraguai é o que apresenta me lhores condições. Lá, não existe qualquer lei que impeça o acesso de empresas estrangeiras.
Neste último encontro, porém, chegou-se a um consenso sobre o
que fazer para vencer tamanho desafio. Cada uma das cinco co missões apresentou sugestões, vi' sando ajustar quatro legislaçõesAcabar com os monopólios de sO' guros e as normas discriminató rias sobre capital social das eih presas desses países é o ponto partida do plano de ação montado em Assunção.
A estratégia foi articulada eih tomo das principais dificuldade^ de viabilização do seguro,as quai^ estão relacionadas às leis que re gulam a instalação de novas segh' radoras nesses mercados. Não os níveis de capitais mínimo exi^^' do, mas as formas jurídicas adrrd' tidas para a constituição de seg^' radoras são diferentes nos quatr^ países.
Q . ^^mente, o Banco de Seguros principal segurador e ssegurador uruguaio,é responsápor 90% dos prêmios, uma paranua US$ 170 milhões aniH ^1. áreas de automóveis, Q «1^*^ de trabalho,fiança e vida, do setor. Nas áreas de atuaLIas°l9 ® incêndio, companhias estrangeide °P®''^vam no Uruguai antes Çáo o ^"^do ocorreu a estatizarepresenr°^ seguros uruguaio Int^^ de 1% do Produto do país. de ç,^®®®eguros passivos do Banco ttíercaH^^-^^ Estado estão no ativocj ° «Já com resseguros Doiio^' ° banco não trabalha há seeunH™^^ dois anos. O motivo, créditr.^ Jyfonso, é o montante de tem co^ nnitados que o banco
menteTr do setor. "Sosegum .,"f*^*"to Nacional de Res8n Argentina, deve Alfonso ao banco", conta
-"O Merdo mnn ^ do problema dev?a"°P°"° ^ ° em que isso "Há 1993", diz Alfonso. |dos j aprovada na Câmara ^opólio e derruba o mo do Seniirj " Brasil ^slm como no às ressalvas quande esquerda, reunidos na
Frente Ampla, são contra o fim do monopólio."O Uruguai foi, ao longo de sua história, um país fundamen talmente estatista", diz Alfonso, à guisa de explicação para a resistên cia ao fim do monopólio. Mas. se gundo ele, esse não é o único motivo que leva a Frente Ampla a lutar pela continuidade do monopólio. "A es querda aproveitou o tema da cor rupção levantado pela Operação Uruguai (utüizada pelo presidente afastado Fernando Collor para ex plicar despesas pessoais), para cri ticar o governo uruguaio", acrescenta.
Mas a integração, segundo ele, é irreversível. "O Mercoseguros foi uma idéia uruguaia, do presidente do Banco de Seguros Dei Estado. Júlio Grennó, apresentada na assi natura do Tratado do Mercosul, em Assunção",complementa.
Lei centenária — O principal problema enfrentado pelo mercado uriiguaio de seguros é a falta de uma legislação própria. O setor não possui uma superintendência. "O que o regula é o Código de Comércio do Uruguai,do século passado",ex plica Alfonso. Esse fato. segundo ele,gera muitos vaziosjurídicos."As apólices, por exemplo, são cópias das européias." De olho na abertu ra. o Banco de Seguros Dei Estado já tem prontos estudos paia a cria ção de uma superintendência, de uma lei de corretores e,"fundatnen-
talmentesegundo Alfonso,de uma lei de seguros. A formação de um mercado co mum, no entanto, já começa a funcionar na prática. SeguradoTas argentinas e brasileiras iá tem acordos que permitem a cobertura de apólices de pessoas, de um pais em viagem pelo outro o mesmo começa a acontecer en tre Uruguai e Brasil. "Nós temos um acordo com a Bamerindus Se guros que cobre furto e roubo de automóveis de uruguaios no Bra sil , conta Alfonso, "Além disso bá, nos n.veis de saúde e aciden tes pessoais, um acordo com a Universal Asslstance, da Argenti na, que dá cobertura a uruguaios no Brasil. Esse tipo de triangu lação, para Alfonso, deverá ter comum num futuro breve I> acordo com o diretor do Banco de Seguros Dei Estado, há também ^las empresas Interessadas em In "■•nguaio, "Esta mos falando com várias companhias brasüeira.s e argentinas que querem revS o preferenão ele o inter^tt^de"^ empresas. Para eosui em ^tra^"
Que a int.^ - "regam mostra
I unificado em 1995, conclui Alfonso
Principais conclusões
B Encomendar estudos sobre projeto apresentado pelo Brasil em tomo das formas jurídicas admiti das para constituição das empresas de seguros e resseguros, função do órgão fiscaJlzador e definição da es trutura jurídica sobre a qual serão implantadas as conclusões nasci das do Mercoseguros;
B Encaminhamento dos proble mas sobre regime tributário e legis lação trabalhista;
B Definição ampla do entendi mento de solvência, abrangendo os conceitos de capitais mínimos, pro visões técnicas, fundos de garantia e margem de solvência;
B Definição dos pontos sobre os quais se assentarão as estratégias de integração a saber:
a) Eliminação de monopólios dentro da atividade seguradora e resseguradora da região e de toda norma discriminatória sobre capital social das empresas definidas como do Mercosul.
b) Harmonização dos critérios para o estabelecimento das condições de solvência.
c) Estabelecimentos das formas jurídicas admitidas para entidades de seguro e resseguro.
d) Consenso de que não poderá haver restrições à instalação de no vas empresas de seguro e resseguro para a região.
B Conhecimento de propostas estruturadas em etapas, visando a gradação do processo de integração;
B Consenso sobre a necessidade ^de definição das condições que pre sidirão o relacionamento das em presas dos estados membros, sem abandonar os compromissos con traídos com terceiros países;
B Recomendações em tomo: do meio ambiente,de ações era matéria de prevenção, dos estímulos à cria ção de consciência coletiva de segu rança, da elaboração de projeto so bre dados estatísticos e do início de programas de intercâmbio de do centes para realização de cursos:
B Encaminhamento ao subgru po 4 do tratado Mercosul da neces sidade de aplicação de normas uni ficadas para identificação de veícu los automotores;
Agenda
Adiada "sine-die" a palestra sobre High Performance Busíness e o Desafio da Mudança, marcada para 06/7/93, no auditório da Fenaseg.
/ 19.07 a 12.08.93 — Re ciclagem Gerencial. O curso do Instituto Tecno lógico MAPFRE de Segu rança e Engenharia Am biental (Itsemap) visa a formação básica ou reci clagem de conhecimen to, a fim de suprir falhas adquiridas no aprendiza-
B Necessidade de adequar a le gislação às normas internacionais vigentes sobre a responsabihdade civil de produtos;
B Acompanhamento das nor mas legais era torno do seguro agrí-cola;
B Incentivo ao estabelecimento de acordos sobre recuperação de veículos automotores entre segura doras:
B Conveniência de aproximar valores das coberturas de danos a terceiros causados por veículos au tomotores;
B Recomendações sobre cober tura, danos ecológicos, seguro de transporte multimodal, seguro de crédito à exportação eseguro de res ponsabilidade civil profissional;
B Convocação do Comitê Regio nal para reunião era 27 de agosto de 93, a fim de elaborar pauta do 6® Encontro Plenário;
B Previsão das datas 18 e 19 de novembro/93 para realização do VI Encontro das Empresas de Seguros e Resseguros do Mercosul(Mercose guros) na cidade de MontevídéUi Uruguai.
Novo CPD da Shell teve seguro especial
restante pela Bamerindus,Itaú,Bradesco,Ciena, t-nubb do Brasil e Sul América Unibanco
i\„^°™panhia petrolífera
- ■•■ohell do Brasil inaugurou
^ Junho um novo Centro de J^ocessamentodeDados (CPD), a Ilha do Governador, dentro ao complexo da fábricade lubrilocalizada no bairro da ™ll metros área total, dos metros quadrados mobilizou ínves- íunentos de U$$ 4 milhões e con de recursos na Shell do ofereceu ®®êuros. con^t ? cobertura na fase de dadoR^^^° modaliuma Engenharia com milhnt Í°*^^^°^^®'^^de428 cobert^ ^ garan- danr. contra quaisquer bSe de origem súde durante a fase construção.
do prático. Em São Pau lo. Informações: tel.: (011)289-5455.
/ 24 a 31.07.93 — Comer cialização e vendas de seguros, na sede do Itse map. em São Paulo. O objetivo é aprimorar os conhecimentos e as ha bilidades da venda de se guros, utilizando méto dos que facilitem a per cepção e a análise do processo da venda eficaz para o aperfeiçoamentcf das equipes de produção de seguro. Informações: (011)289-5455.
/ 17 e 18.08.93 — Semi nário Administração Participativa. promovi do pelo IMAM,no Institu to de Engenharia, Av.
Dante Pazzanese, 120, Ibirapuera. São Paulo. Inscrições; tel.: (011) 277-9188 — fax. (011) 277-9144. / 22 a 24.09.93— Foro Latlnoamerícano de Administrad-ores y Contadores de Seguros, em Miami, organizado pelo Instituto de Estudos Superiores Financeiros e de Seguros. O seminário vai abordar a importân cia da informação finan ceira e contábil no ge renciamento das segu radoras. Informações: Santa Engracia. 151 28003 Madri — tel.: 534-1536 — fax. 5336196 / 535-2955.
Departamentos de ^arceUos tnf Vez ^fc^mou que, uma passou « ^ ° dicionai bicluído na apólicetraaferecí» contra incêndios, que já Ilha do r ^ ao compexo da tos do cpnTl?u ^q^ipamen^cnte Pr. Shell, segundo o ge- da Sul América ^®tão'coSt!^''^'*° Wanderley, ^"eprevin. P°^ apóüce Pumentf^c» ^^®oos diversos de equi- O tr oataclonários (RD). dasede^a^^n equipamentos o novo CPD Botafogo, para Ibi feitr» « do Governador, ^^sponsabiífrt^í^ semana, sob a cluíu e^^de da IBM, que inaeguro<3 custos o valor dos 'ostalarão^H^^®^°® à mudança e à rança n ^uaquinas com segu- I^arceln w^^®tafinanceirodaIBM, rtura nesses casos, a em-
presa conta com três modalidades de seguro, que valem para todas as atividades desenvolvidas no Brasil. Assim, a IBM tem uma apólice de risco de equipamentos eletrônicos que cobre todos os equipamentos próprios ou sobre a sua responsabi lidade, bem como a apólice de Res ponsabilidade Civil Geral, que oferece prevenção contra risco de terceiros às empresas contratadas. As duas apólices totaüzam recursos da ordem de 94 bilhões de TR e estão, respectivamente, nas cartei ras das seguradoras Itaú e Bamerindus. A terceira modalidade de seguro contratado pela IBM dá co bertura a eventuais problemas no transporte de máquinas em territó rio nacional e tem um teto máximõ de US$ 10 milhões garantidos pela
Revista d© Seguros
Bradesco Seguros. Além da Sul América, a Shell do Brasil trabalha com as seguradoras Sul América Unibanco, Bamerindus, Clgna e Chubb do Brasil. ^ o novo Centro de Processamen to de Dados da Shell é responsável por todos os serviços de Informática da companhia no Brasil e está gado, em rede Internacional, com Londres e Amsterdã. O CPD conta conr 150 profissionais que operam f grande porte (9021 modelo 500) aliado a perifé ricos, todos da IBM, além de eqm-
DiffltTo ''t P^lueno porte da Digital, O sistema é todo interligaTeleír?® a da nai hÍI t padrao convencio nal de telecomunicações.
O Cenixo de Processamento de Dados da empresa teve garantia^ na fase de construção,dada pela Sul América e no
Talentos, em ação.
Vem aí o Oscar do segu
Pelo terceiro ano consecutivo, o profissionais de marketing do mercado de seguros são convocados para o desafio da criatividade premiada no "Melhores do Marketing de Seguros"
Fazeromarketingdomarketing.Este
continua sendo o principal objetivo do concurso "Melhores do Marketing de Seguros" promovido pela Fenaseg. Além de estimular a criação de novos produtos/serviços, o evento promove o desenvolvimento de uma estrutura moderna e dinâmica ao segurado.
Segundo o presidente da Comissão de Marketing da Fenaseg, Felice Maria Foglietti, o marketing que se faz no mercado é de altonível. E isto o que se pretende preservar" e inaementar.
O m Melhores do Marketing de Seguros vai premiar as campanhas das empresas de seguros que mais se destacaram. São quatro categorias e sete premiações, havenâo a possibilidade de serem atribuídos prêmios especiais, a critério dojúri. Ano passado, levaram o Oscaras seguradoras Adriátic^y Bamerindus, Itaú, Nacional, Real, Sul América e UAP, aKorCorretoradeSeguros e aFunenseg.
As inscrições são feitas na Fenaseg e encerram-se dia 31 de agosto. Aparticipação é aberta a todo o mercado. Veja a seguir a regulamentação do
Instituição e objetivo
B Instituído pela FENASEG através de sua Comissão Especial de Comercialização e Marketing (CEM), o concurso anual. "OS MELHORES DO MARKETING DE SEGUROS", será regido pelo presente regula mento.
■ O concurso "OS MELHORES DO marketing de SEGUROS" objeti va estimular a modeniizaçào da ati vidade de seguros, através da premiaçào e divulgação das empre sas que demonstrarem ter utilizado, com maior propriedade e criatividaue. técnicas e práticas de marketing na condução dos negócios de segu ros.
INSCRIÇÕES
B Toda e qualquer empresa legal- "^^te constituída em nosso País poderá inscrever quantos "cases" queira, ficando sujeita às cláusulas ^ste regulamento.
• As inscrições deverão ser efetua das até o dia 31 de agosto de 93, acompanhadas da entrega dos "'ca- dentro das condições estipula"O presente regulamento, j inscrições devem ser feitas na ^de da FENASEG, na Rua Senador Y^ntas nQ 74. 13S andar. Rio de aneíro. mediante preenchimento ficha de inscrição e pagamento ae uma taxa de 60.000 DTR's. empresas sediadas fora da dade do Rio de Janeiro poderão ^er suas inscrições por carta, na 2 . Serão anexados a ficha de ins- içao e o cheque nominal ou ordem pagamento à FENASEG. corresB ^ taxa de inscrição. yuando uma empresa inscrever ,^e um "case", ou com mesmo ca^^ em mais de uma categoria. dm deles será considerado ro ° nova inscrição. O primei- e,,L^®e" pagará a taxa normal e os gozarão de um des conto de 30%. ^
JÚRIEDOJULGAMENTO
do«5^^ cases" inscritos serão julga da Postrtli Este jun sera com- bp- e. no mínimo. 5 (cinco) memescolhidos entre tina ®entantes do setor de marke-
membros do júri. em votaatrlbuliâo. nas pla«lahftr JP^ividuais de pontuação assin ^ ® CEM. devidamente pomT a®" de 5 (cinco) a 10 (dez) Cada ^ "cases" participantes em Verá ^ê^f^ia. Esta pontuação deiriftx,... conta os critérios de
Será proclamado vencedor o "case" cuja pontuação obtiver a maior mé dia aritmética, excluídas as absten ções.
Por motivos éticos, estará impedido de fazer indicações e de atribuir pontuação o membro do júri que tenha envolvimento direto, indireto ou interesse em determinado "case" submetido ao seu escrutínio. Neste caso. deverá declarar seu impedi mento anotando na planilha de vo tação. na linha correspondente àquele caso. a expressão "absten ção".
Registrar, em ata a ser encaminha da a CEM. a relação dos "cases" que escolheu como vencedores em cada categoria, bem como eventuais su gestões e recomendações pertinen tes.
B A decisão do júri é soberana e de seu julgamento não caberá recurso algum.
B Durante o processo de julga mento.se necessário, o júri poderá, r-través da CEM da FENASEG. pedir informações complementares sobre 0 "case" em análise, bem como com- Brovações dos dados apresentados.
Os envelopes lacrados dos parti cipantes do concurso ficarão sob a guarda da Comissão de Marketing da Fenaseg e somente serão abertos em reunião imediatamente antece dente à instalação do júri para aná lise do material apresentado e enquadramento na categoria apro priada.
CATEGORIAS E PREMIAÇÀO
B Os ""cases" propostos deverão ter ocorrido nos dois anos anteriores ao do julgamento.
B Os "cases" deverão estar enqua drados dentro de uma das catego rias abaixo especificadas:
— Categoria Novos Produtos
La — voltado para pessoa física
I.b — voltado para pessoa jurídica
II — Categoria Promoção
II.a — de vendas
II.b — institucional
III — Categoria Comunicação
III.a — destinada ao público interno
III.b — destinada ao público externo
IV — Categoria Marketing Direto
PREMIAÇÀO
■ Os "cases" não classificados não serão divulgados em nenhuma hi pótese. não sendo permitido a Co missão de Marketing sequer tornar público a relação dos concorrentes inscritos. Tais "cases" ficarão guar dados sob sigilo nos arquivos da CEM. na FENASEG. até sua devolu- Íào aos autores.
I Além dos prêmios que serão con feridos às empresas na pessoa de seus presidentes, os profissionais concurso.
de marketing, responsáveis pelo êxi to do "case" apresentado, também serão premiados. A empresa recebe rá um troféu e os profissionais inte grantes da equipe vencedora receberão diplomas (no máximo cin co para cada categoria). Prêmios es peciais poderão ser atribuídos à critério do júri.
B A entrega dos prêmios se dará numa solenidade realizada até o mês de novembro, onde os "cases" serào apresentados através de pro jeções em vídeo. A solenidade será realizada em local, data e horário a serem, oportunamente, divulgados.
AUDIOVISUAIS
B As empresas cujos "cases" forem classificados como "MELHORES DO MARKETING DE SEGUROS" prepa rarão. por sua conta, um vídeo ba seado na história do "case" vitorioso, obedecendo as especifica ções que serão determinadas pela CEM da FENASEG. em reunião com os vencedores, imediatamente após a divulgação dos resultados, a fim de que haja uniformidade das apre sentações dos "cases". A duração do vídeo nao poderá exceder a 5 (cinco) minutos. Sem prejuízo da criativida de. os vídeos deverão ser um relato fiel e resumido do "case" inscrito. Uma cópia dos vídeos será doada à CEM da FENASEG pelas empresas premiadas.
DIVULGAÇÀO
B A Comissão de Marketing da Fe naseg reserva o direito de exibir e debater os "cases" premiados em Universidades. Escolas de Comuni cação. Seminários. Congressos ou quaisquer eventos, tanto no Brasil como no exterior. A CEM da FENA SEG tera direitos à publicação e divulgaçao dos "cases". Estes direitos compreenderão a publicação ou divulgaçao de todo ou parte do "case" em veículos da CEM. ou em tercei ros, na forma de gravações em cas setes. videocassete, slides, reprints que estejam em formato de revista jornal ou livro, no Brasil ou no extetlV'dí ® sol tar da data do encerramento do
DISPOSIÇÕES FINAIS
B As datas não definidas neste re gulamento para as diversas etanas
Pi^evistas neste SdaPEn/sTg.
Empresas podem patrocinar assistência médica
A S A
O presidente da Federação das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg). João Elísio Ferraz de Campos, acredita que "a implantação deste progra ma vai aliviar a demanda existen te nas estruturas oficiais de assistência à saúde e permitir um nivel de qualidade mínimo no atendimento médico, que. hoje. é quase impossível na rede hospita lar pública".
O aumento do atendimento do de trabalhadores pela ini ciativa privada, vai aliviar o caixa o Governo para investimentos em saneamento básico, controle de ®pidemtos. medicamentos e atendi mento à população —, acrescenta.
InidaHva privada cria programa para garantir atendimento medico-hospitalar a mais de 50 milhões e insHlui uma nova parceria:
Osistema cie atendimento
médico do trabalhador bra sileiro pode passar por uma reforma radical, que vai obrigar as empresas a dividirem com o Go verno a responsabilidade deste serviço. Representantes de oito entidades que operam com assis tência médica, entre elas a Fede ração Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza ção(Fenaseg)— entidade de clas se das seguradoras apresentaram na Câmara um an teprojeto de lei com este objetivo. O projeto estabelece que os em pregadores. por livre opção, pode-
empresas/Governo
rao aderir ao Plano Básico de As sistência Médica (PBAM)das em presais de assistência médica privadas, para atendimento de seus empregados e dependentes. Ao optar por este sistema, as empresas passam a assumir o custo do atendimento à saúde de seus empregados, incluindo acientes de trabalho e doenças pro fissionais. Em contrapartida.
^ dedução de do valor da contribuição so cial, sobre a folha de pagamento e taxas de acidentes de trabalho, mesmo que seus custos ultrapas sem aquele percentual. Os traba-
lhadores autônomos também poderão aderir ao PBAM. SUS não é sunciente — As enr ' presas de medicina já atendeoi mais de 32 milhões de brasileiros a raves de planos de assistência medica e de seguro saúde. ElaS desenvolveram estudos que cons tatam que. apesar dos esforços dO ; Governo,o Sistema Único de Saú de (SUS)já nao dispõe hoje de re cursos humanos, técnicos ^ tmanceiros para garantir amparo ^ cerca de 50 milhões de pessoa^ que estão totalmente alijados qualquer tipo de sistema médicohospitalar.
Não queremos, com esse an^Projeto nenhuma exclusividade WVada, queremos sim quebrar o monopólio estatal, mesmo por que, o próprio Governo reconhece in 1^ ®°^mho,ou a iniciativa privada 1 °mdamente, não conseguem em êur nenhum do mundo, cumde ° assistência à saú11^ ^ estamos propondo é ^ parceria —.enfatiza, de ^'^teprojeto foi acompanhado um estudo técnico atuarial que ^ ostra a viabilidade do programa, ^^^hção de receitas oficiais que da dedução dos 22%. tant fuvor das empresas op- será compensada, com antagens para o INSS, pela dimicustos do atendimento ^ população passará a iitiUiérti serviços de assistência iQg ^^eusteados diretamente pe...^.^^^ypregadores optantes.
^lérri^ PÕ
Presirt- assinaram a mensagem ao República e o anteprojeto ® Câmara, as seguintes
®''®s''eira de Hospitais Medi/s;_ — Associação Brasileira de Grupo
SetviçQ — Associação dos ^'^presas Saúde Próprios de C
^rabníh j Confederação Nacional dos na Saúde Brasileira de Hospitais ^stabeu • Federação Nacional dos Serviços de Saúde ^fppretts... j Sindicato Nacional das A autori de Grupo
'^®®Paldar^ emenda ao projeto de lei, Sásico ^ proposta de criação do Plano deputadf,* '^®®'stência Médica, é dos ÍFMDB k/p Genésic Bernardino ^®'^and"o í?^; ®®stone Righi (PTB-SP), ÍRpR-Spj (PMDB-MG) e Pedro Pavão
DIRETRIZES DO PBAM
Introduz o princípio da parceria Governo/iniciativa priva da (através das empresas) na responsabilidade pelo trato da saúde da população;
O ingresso no PBAM é facultativo, estipulando um prazo mínimo de um ano, permitindo renovações pelo mesmo período.
A opção dos empregadores pelo Plano será formalizada no órgão local do INSS e constará de um documento pelo qual o empregador passa a responsabilizar-se. integralmente, pela assistência à saúde dos seus empregados e depend entes.
Esta assistência inclui também o acidente de trabalho, que. até 1967.era de responsabilidade das empresas, mas foi estatizado. e as chamadas doenças profissionais.
Os empregados terão direito à mesma assistência médica proporcionada pelas estruturas oficiais do SUS. só que patrocinados pelo empregador, através de recursos da própria empresa.
Com isto.ficariam proibidos os atendimentos pelos órgãos do SUS e da Seguridade Social. As normas para a nova prestação de semços serão bancadas pelo SUS e pelo INSS que vão estabelecer os padrões técnicos necessários e adequados.
As empresas também poderão contratar serviços especia lizados de terceiros, profissionais ou pessoas jurídicas técnicas e legalmente especializados na prestação de ser viços médicos, hospitalares, odontológicos e paramédicos que serão colocados a serviço dos empregados optantes e seus beneficiários.
A empresa poderá optar por padrões distintos de atendi mento. numa escala que vai do "padrão mínimo"[estabe lecido pelo INSS), como por um padrão de maior conforto e abrangência e até acima do que está previsto no anteoro jeto. desde que custeie a diferença.
A empresa que optar pelo PBAM terá direito a uma dedu çáo de 22% do valor total da contribuição social sobre a folha de pagamento e taxas de acidente de trabalho
22%
A fiscalização do programa será feita .-rv. . órgãos públicos e privados,como o próprio INSS n.o (Comissões internas de Prevenção S f^'^^5 sindicatos representativos dos empregados a ^ dor-optante. "Pregados do emprega-
do ..lor toM d.cnMbult», j
Unimed ganha no sistema de livre escola
Com um movimento de Cr$ 2,7
trilhões e o segundo maior cres cimento real do mercado. 38,95%, de janeiro a novembro de 92, a car teira de seguro saúde desponta como o grande filão do mercado nos últimos dois anos. A Unimed Segu radora, 70® do ranking, com uma carteira de Cr$ 38,7 bilhões até de zembro de 92. pulou de um fatura mento de US$ 520 mil, em janeiro de 93, para US$ 750 mil em abril.
MercantUlsmo x cooperatlvlsmo — O segredo deste sucesso, se gundo o diretor técnico Marcelo
Noce Rocha, está na diferença con ceituai dos serviços que a empresa presta. "Nosso modelo de organiza ção é o de cooperativismo, onde os médicos, quando se filiam, passam a ser sócios do negócio. Isto elimina os intermediários do serviço médi co, como ocorre na empresa mer cantilista e garante um atendimento mais qualificado ao usuário", expli ca Marcelo.
Além disso, a gerente de Marke ting. Silvana Sganzerlla, garante que o sistema possibilita custos mais baixos e aponta, cora orgulho.
uma pesquisa feita pelo Jornal da Tarde e pelo O Estado de São Paulo, em maio de 93, que mostra que no sistema de livre escolha, a segura dora foi a que montou o plano de mensalidade mais baixa com o reembolso de consulta mais elevado (Veja quadro).
ConcoirênGla — A seguradora Unimed foi criada em 89 para ex pandir e dar suporte ao sistema, garantindo vantagens ao segurado — comoo reembolso—que as coope rativas são proibidas, porlei, de ofe recerem. "(Dptamos pelo seguro explica Marcelo — onde prevalece o princípio da livre escolha, para po der competir em igualdade de con dições com a concorrência, oferecendo às empresas a possibili dade do sistema de reembolso".
Principais produtos— Parasus tentar uma carteira que tem cerca de 1 milhão e 200 mil segurados, a Unimed tem diversificado a sua li nha de produtos. Entre os princi pais, destacam-se:
— Segiro de renda por incapaci dade temporária (Serit) — garante uma renda mensal durante um ano. a partir do 16° dia de inatívidade, por afastamento dotrabalho, sejaporaci dente ou doença. Em caso de morte do segurado, os beneficiários passam a receber o rendimento previsto.
Seguros de vida e de acidentes pessoais, embutidos no seguro saú de.
— Seguro plus-saúde — sistema de livre escolha (médicos, clínicas» hospitais e laboratórios) no Brasil« no exterior e reembolso, sem excluü' a rede Unimed, na qual o segurado não paga pelo atendimento. Preví cinco níveis diferentes de cobertura conforme as necessidades e condi' ções da empresa e dos empregados-,
— Plano de Extensão Asslstencíal (PEA) — em caso de falecimento do titular do plano, os beneficiários di* retos não pagam o plano durant®! cinco anos.
Já estão em fase de acabamento!para lançamento, a partir de agosto, de 93 até o início de 94, o seguro saúde para médicos (modular montado de acordo com as necessi' dades individuais de cada um de les). o plano de previdência privada* seguro educacional e seguro paf^ viagens.
Ralo X do Sistema Unimed —- A Unimed está presente em 3 mil mU' nicípios, ou seja, 70% das cidades brasileiras. São 17 federações e cer' ca de 300 Unimeds (Veja quadro)Participam do sistema 55 mil médi' COS cooperados, que representaüJ 1/3 dos médicos ativos do Paíspara atender 7 milhões de usuárioS (23% do mercado de assistência mé' dica). Possui 3 mil hospitais credeO' ciados, sendo oito próprios e três eif construção. E pretende construi^ mais 40 hospitais nos próximos ciri' CO anos.
SISTEMA NACIONAL UNIMED
UNIMED-CORRETORA
UNIMED-SEGURADORA
UNIMED-PARTICIPAÇOES
UNIMED-COOP. DE CRÉDITO
UNIMED-ADM, SERVIÇOS
As seguradoras têm o produto certo para os seus riscos. Fale com o corretor de seguros.
condomínio Cupim', danos em unidade, responsabilidade
Tratando-se de siimaríssima de indenização movida por condômi no. visando a ser indenizado por danos sofridos por sua unidade condominial ein razão da ação de cupim, provado, através de laudo pericial, que a praga teve origem em niadeirame abandonado pelo condomínio em parte comum,res ponde este pela indenização (TA Civ. RJ-Ac. unân. da 5~ Cám.jul. em 4-11 -92 — Ap. 14.932 — Rei.
Juiz Luiz Eduardo Rabello — Con domínio do Edifício Orion Arcturus vs. Iara dos Santos Cardoso e outros).
ESTACIONAMENTO
Pátio de posto de gasolina, danos e responsabilidade
o dono de posto de gasolina é responsável por danos causados por seu preposto a veículo ali es tacionado. ainda que nenhuma quantia seja cobrada ao respecti vo proprietário, uma vez que. con cordando com o estacionamento, dá margem ao estabelecimento de contrato de depósito, ainda que tacitamente (TA-RS — Ac. unân. da 4^ Câni. Cív. Jiilg. em 24-9-92
— Ap. 19212477 — Alegrete
Rei. Juiz Márcio Oliveira Puggina
— Onei Nicola Ferreira vs. Chaibem Comércio de Combustíveis e Lubrificantes Ltda.).
SEGURO Ressarcimento, 'quantum' e exegese
O contrato de seguro é que es tabelece o quantum do ressarci mento. Pode o dano segurado ser inferior ao dano segurável e. pois. ao dano sofrido, podendo, assim, uma parte dos danos ficar desco berta. Mas o que importa, afmal,^ a vontade dos contraentes (TJ-SP
— Ac. unân. da 6- Câm. Cív. Julgem 22-10-92 —Ap. 177.376.1/6
— Campinas — Rei. Des. Ernam de Paiva — Homero Martins Men* des Ferreira e sua mulher vs. Pá' tria Cia. Brasileira de Seguros Gerais).
ACIDENTE DE TRANSITO Culpa recíproca e Indenização parcial
Admitida a culpa recíproca eii^ acidente de trânsito,julga-se paf cialmente a ação de reparação do^ danos, reduziiido-se à meia o vã' lor da indenização, bem como custas e despesas processuaisrespondendo as partes demaU' dantes pelos honorários de seu^ advogados(TJ-AC — Ac. unân.3^ da Câm. Cív. julg. em 29-6-92 Ap. 403 — Cruzeiro do Sul Des. Jersey Pacheco Nunes — Tã' mar Bonfim Machado do Nasd' mento vs. lolanda Geraldo Silva — Advs.: Frei M. GiovaiH^' Bozich e Belquior José GonçãP ves).
TRANSPORTE DE PASSAGEIRO 'Pingente',responsabilidade
Tratando-se de pingente no balaústre da porta traseira em transporte coletivo de ônibus, res ponde a transportadora, por ca racterizar sua culpa grave, pois é Vedado ao motorista dar partida veículo se há pingente, e o es^Iho retrovisor lateral, da direita, ^ ao motorista visão de tal fato
RESPONSABILIDADE CIVIL Salário mínimo, referência inferior/ inadmissibilidade
No caso de responsabilidade ci vil, quando o salário mínimo é to mado como referência na medida da condenação, nenhuma presta ção lhe pode ser inferior, ainda que não seja total a perda da ca pacidade para o trabalho (TJ-RJ
— Ac. unân. da P Câm. Cív. reg. em 13-11-92 — Ap. 4.274/91
SHOPPING Estacionamento responsabilidade por dano ou furto
Ao oferecer estacionamento ex clusivo a seus clientes,o shopping fica responsável por qualquer dano ou furto que venha a aconte cer, mesmo que o parqueamento seja gratuito (TJ-SP — Ac. da 3Câm. Cív.julg. em 18-2-92).
Rei. Des. N. Doreste Baptista Neide Maria da Silva Carvalho vs. Refrigerantes Niterói S/A).
Rei. Juiz
Civ. RJ — Ac. unân. da 7^âm. reg. em 1-10-92 — Ap. 12.597 -L —. — Bangu — n.ci. owií. ualberto Gonçalves de Miranda ^ Transportes e Turismo tda. Vs. Aríete de Lourdes Ferreide Oliveira).
Nota: Trata-se de ingestão de refrigerante contendo substância cáustica.
DELITO DE TRÂNSITO
Culpa manobra perigosa. Configura-se máxima culpa quando,na direção do carro, agin do com afoiteza caracterizadora da imprudência, com o fim de ga nhar a garagem, efetua-se mano bra cortando o fluxo em sentido contrário, provocando o embate com outro carro que trafegava por esta faixa de direção, causando ferimentos no motorista deste e na sua acompanhante (TA Crim.-SP — Ac. unân. da 5^ Câm.julg. em 11-11-92—Ap.668.471/3 —Ca pital — Rei. Juiz Ribeiro dos San tos — Carlos Alberto Batista Teixeira vs. MP).
No Brasil, a Previdência Social nasceu descentralizada. O País tinha 30 mi-
Ihões de habitantes e sua força de traba lho foi então decomposta em segmentos profissionais, cada segmento com sua in tuição previdenciária.
dência Social, que constituem o grosso da população economicamente ativa, hoje da ordem de 60 milhões de habitantes.
ABGR condena mercado estagnado
Luiz Mendonça
Hoje.a população(150 milhões)é cinco vezes a daquela época. Mas. paradoxal mente, agora a Previdência Social é una. centralizada. Resultado desse nocivo con traste: uma gigantesca estrutura buro crática administrando o sistema. Gigantesca, por isso pesada e lenta, com perda de eficiência na razão do próprio tamanho; gigantesca, por isso e também, muito mais vulnerável à fraude, como evi denciado pelo acervo escandaloso, embo ra incompleto, dos fatos delituosos ultimamente vindos a público.
Ao menos em um setor da Previdência Social o Governo agora propugna a subs tituição desse modelo centralizado. Pro põe a extinção do Inamps, partilhando-se o espólio entre os estados e os municí pios. Qual o elemento de convicção do Executivo, propondo tal medida? A res posta está na Exposição de Motivos dos Ministros da Saúde e da Administração
Federal:
"Não mais tem sentido a permanência de um órgão que centralize, em nível fede ral. a incumbên-
Um ovo de Colombo
cia de comprar serviços de saúde a serem presta dos à população, em âmbito nacio nal."
Com reduzido e insuficiente nú-
mero de hospi tais. o Inamps ern verdade assumiu o papel de simples intermediário, tornan do-se um colossal comprador dos serviços de hospitais alheios, conveniados. Acaba rá esse comprador, com a extinção do Inamps? Claro que não. Os estados e os municípios, seus herdeiros presuntivos. estão destinados ao mesmo papel. Decer to, eles também serão compradores dos serviços de terceiros, pois seus hospitais estão hoje exauridos, em crise notória, superados pelo encargo(que lhes é espe cífico) de atender a população carente. Assim, é óbvio que não têm condições de absorver qualquer demanda adicional, por mínima que seja; muito menos a de manda oriunda dos segurados da Previ-
Portanto, herdeiros do Inamps. como estes, os estados e os municípios, serãoj compradores de serviços de saúde para a Previdência Social. Em termos adminis trativos, uma teórica descentralização das compras, de eficácia, aliás, duvidosaMas,em termos financeiros, pior a emen da do que o soneto, porque entrará nO circuito mais um intermediário; o Estado (ou o município),erguendo-se entre o pro vedor do serviço e o Fundo Nacional do Saúde (substituto do Inamps como caixa do setor médico da Previdência). Tal alon gamento de percurso aumenta sem dúvi' da os custos fmanceiros do sistema do saúde, sobretudo com a inflação altaquando é também alta a perda diária do valor do dinheiro. Portanto, esse é o cal canhar de Aquiles, o ponto vulnerável da proposta original de extinção do InampsPara corrigir a falha foi apresentada nO Congresso Nacional, ao projeto de lei do Executivo, emenda que institui o "PlanO Básico de Assistência Médica".
Esse plano mantém o traçado original do sistema proposto pelo Governo. nele abre engenhoso e econômico atalhopor essa via mais curta, os segurado^ poderão ser usuários diretos dos serviço^ particulares de saúde.
A fórmula é simples e simplificadora: empregadores poderão assumir o custei^ direto de tais serviços, pagando médico® e hospitais ou adquirindo no mercado(d^ entidades especializadas, inclusive erU' presas de seguros) planos que garantaií' a seus empregados assistência médico' hospitalar de elevado padrão técnicotempestiva e condigna.
Essa opção implicará,como contrapaf tida, desconto(22%)na contribuição prO' videnciária de empregados ^ empregadores; e implicará, como corol^' rio, melhor assistência médica por menO' res custos — com economia inclusi^'^ para a Previdência Social, que a troc'', daquele desconto ficará livre de ônú^ muito maior.
A emenda do Congresso é. em sum^' um ovo de Colombo.
(*) huiz Mendonça éJornalista e consultor técnico de seguros
Legislação específica, novo sistema de contratações públicas,quebra do monopólio do seguro de acidente de trabalho e a maior participação dos clientes são as propostas da associação
Afalta de umale^slação espe
cífica que possibilite a con tratação de seguros em dólar ® ^sistema utilizado para a contra^Ção de seguros para órgãos públie estatais, feito através de duas das inúmeras cã^ propostas pela Associade Gerência de Riscos GR) para que o mercado de sesid°^ suas mudanças. O pre- p da Associação, Aluízio tos acredita que existem pon- Md ^*^®^fiários que devem ser resolas Governo federal, para que nipresas do ramo possam dinaseus negócios. - ucgocios.
moTi P^í^^ípal deles é a quebra do do seguro de acidente de trah lu seguro de acidente de que já é feito em vários vaçjg ® Europa pela iniciativa pri^uízj contrapartida, afirmou êadas° ™^itas empresas são obricessá ^ ^°"tratar seguros desneatend ineficazes, para àeacr^^H^ ^'dgências da lei federal, coine- que para que o mercado tais ejrt é preciso que tlr.gç jj^^utiva privada poderá senur-se 1- privaaa poacra S.C1JUiais para optar por planos O sist para seus empregados. O sict pura seus empregaaos. ^Uda de seguros no Brasil crati23^^ apresenta bastante buro^®^te enfatizou o presiPãrte aH .9^' Aluízio disse que a ^óUi^Qg ^tnistrativa do ramo tem entraves neste sentido, que
acabam por aumentar ainda mais a distância entre o cliente e a segura dora. Os trabalhos e decisões com relação ao Seguro de Crédito à Ex portação também não têm recebido a devida atenção, na opinião do pre sidente. Ele acredita que este qua dro pode se alterar se os segurados passarem a participar do Conselho Nacional de Seguros Privados e de processos decisórios importantes.
A ausência de diretores na Supe rintendência de Seguros Privados (Susep)e no Instituto de Resseguros do Brasil(IRB)tem causado insatis fações nos integrantes das compa nhias do ramo. O primeiro órgão está mantendo um superintendente interino, o que. na opinião da ABGR. traz uma situação de des conforto para as seguradoras e con sumidores. A Susep não tem tido participação ativa junto às empre sas de seguros com situação de sol vência e liquidez insatisfatória, acredita Aluízio Pacheco. Tudo isto somado à falta de tarifas referen ciais para negociação, com base em técnicas adequadas, são al guns dos vários obstáculos que precisara ser ultrapassados para que o mercado de seguros brasilei ro comece a equilibrar com o de países desenvolvidos.
Conheça as novidades do mercado de seguros
Que tal um seguro residencial que traz embutido nas coberturas desde serviços de baby-sitter a des pesas com chaveiros? Se você pensa isso não existe, está enganado. Eque a BCN Seguradora lançou no uiercado o SOS Residência BCN. O novo produto segue a linha da presação de serviços completa ao cliene. Dirigido às pessoas físicas, ele ^une. em uma única apólice, além ns coberturas convencionais como nubo, incêndio e ventos fortes, váos tipos de serviços eraergenciais c^^ facilitar a vida do segurado: aveiro. vigilância, limpeza, instaÇao de um telhado rápido, encapi . locação de c4-.^®^°niésticos. baby-sitter e bera psra animais, hotel para do segurado, faxineira, nom passagens, recados e ^Ços de informação.
7
Primeiro house-organ do Brasil
A revista Sul América foi centro de informação nacional e internacional por mais de meio século
Criada em 1920 para atender a seus segurados e funcionários, a Revista Sul América acabou expandindo-se além dos limites da empresa, superando sua condição de house-organ. Durante 59 anos, a Revista foi um dos mais importan tes veículos de informação para os brasileiros. Formou várias gerações de leitores com a divulgação didáti cado seguro, mostrando os bastido res das operações — como e para que servem as apólices. Essa trans parência foi um grande aliado na formação de uma mentalidade se guradora no País.
Através da Revista, tomava-se conhecimento também sobre as viagens do Zepellin, o que faziam os presidentes do Brasil e dos Es tados Unidos e. ainda, como anda vam as pesquisas de Madame Curie sobre a radioatividade e as novidades do mundo das artes e da ciência. Numa época muito dis tante dos satélites e de comunica ção limitada, a Revista Sul América atuava como um centro de informação e contato com o que acontecia de mais importante no Brasil e no mundo.
Foi por este motivo que o primei ro house-organ do Brasil ganhou um grande e seleto número de leito res. A publicação, com formato americano. 12 páginas, papel couchê. editada trimestralmente e com uma tiragem de 15 mil exemplares, chegou aos anos 40 cora cerca de 100 mil exemplares e 60 páginas. À sobriedade inicial foi agregada boa dose de leveza com a criação de se ções de humor, charadas epalavras cruzadas. Através de artigos de no mes reconhecidos nos meios literá rios como José Lins do Rego. David Campista Filho e Assis Chateaubriand. os leitores da revista tinham informações sobre economia, da II Guerra Mundial e podiam fazer via gens imaginárias a vários países do mundo.
Na verdade, o house-organ ultra passara as fronteiras da empresa que o criou para tornar-se uma re vista de circulação nacional, com venda avulsa e por assinatura. Mas, em 1942. no clímax da 11 Grande Guerra, a publicação enfrentou sua primeira grande dificuldade, na im portação de papel paraimpressão. A tiragem passou para quadrimestral e, em seguida, para semestral, si-
tuação que perdurou até o final Guerra.
Em 1945, a Revista Sul Améríc^ retomou sua periodicidade trimes' trai que foi mantida até novembfí^ de 1979, quando deixou de circulai' Vivendo um outro momento históri' CO, marcado pela Era dos satélitesque tomaram o mundo uma grand^ aldeia, — quando os house-organ® proliferam, atendendo ao seu real objetivo de integrar empresas e fun' cionários —. a Sul América decideentão, dar por encerrada atrajetóri® do house-organ que mais temp" existiu no País.
Tem Início então uma nova e pie' neira fase das publicações de ení' presas: a segmentação d^ informação. Hoje. a Sul Améric^ edita o boletim mensal Falando Produção, específico da área d^ vendas, e o Informativo Gres**^ para os funcionários.
Mais recentemente foi editado ^ Programa Qualidade Total, boleti*'' que aborda todo o trabalho que ^ Sul América vem desenvolvendo id' ternamente em relação à qualidad^ de seus produtos e ao atendimenl^ aos clientes.
Associações e novos produtos
Agora os professores podem tra balhar mais tranqüilos. E que a Icatu e Indiana se associaram para lançar no mercado paulista o Segu ro de Vida em Grupo, dirigido a pro fessores e funcionários de estabelecimentos de ensinos.
^ objetivo, segundo a diretoria d da BCN Segur Sen^r. ^,^®posição do cliente ura
Com segundo a diretoria ^ncar^^'^ da BCN Seguradora, é coServi^ disposição do cliente ura ho"n Assistência ao Domicí®niDr ^ "que de plantão 24 horas. A francesa Group European taçâo "Especializada em pres- Pela <5 serviços, foi contratada tag^^f^rsdora para garantir a rerado atendimento ao segu-
amplia seguro-saúde
Q
rio rnerr^if^^ maior participação i^tivo ri ^ n ®®ênrador. E^te é o obUiercari^ " 9"® colocou no ^^SUro-*^ '^ma nova modalidade de Agora, a cobertura, ^^Presa^ l*^ ^ altos executivos das u^os pi' extendida aos funcio- péjp ^ geral. Os segurados tararecorrer à rede de médica e hospitalar cremantendo o serviço de ^livrp- , despesas do sistema O i escolha.
oferece ainda ^^idade a garantia da conti^0 m cobertura contratada j^gUrado dependentes do 1.^ htiiJ.^^' Caso de falecimento ^ .^J=guro-saúd
Of.,? PrQdut^,^enerali. com este Coi^Píero rip ^ aumentar para 500 doi^ ^ beneficiadas ipp^.^os p "®aude nos próximos de fatura do milhões por ano.
O custo mensal do seguro vai ser de 0,12% sobre o valor da folha de pagrànento dos funcionários. Era caso de sinistro, o prazo para o re cebimento da indenização é de cinco dias, após a comprovação docu mental. O seguro é contratado pelo estabelecimento de ensino, sem ônus para os funcionários.
A Icatu também se associou ao Banco do Estado de Pernambuco (Bandepe) e lançou dois novos pla nos de seguro de vida: o Invida e o Profissional. A diferença destes pla nos para os outros seguros de vida comuns é que o segurado pode rece ber o benefício era vida. Destinado a pessoas físicas, o Invida é ura segu ro em que as taxas não aumentam acompanhando aidade do segurado e ainda permite a formação de uma reserva individual com 80% do montante das mensalidades. O se gurado poderá usar ^sta reserva após ura período de carência.^
O Plano Profissional contem os mesmos benefícios que o Invida, mas é destinado às pequenas e mé dias empresas. Todos os funcioná rios poderão ter este benefício, que pode inclusive, ser declarado no Imposto de Renda como despesa operacional.
Seguro-saúde
A Gente Seguradora lançou no mercado cinco planos diferencia dos de seguro-saúde e quer se con solidar de vez nesse ramo. O seguro, além de manter uma es- trÃura de convênios com médi cos clínicas e hospitais, ainda coloca à disposição do associado urn centro médico - um de diag- nStíco eura defarmacia, totalmen- teln ormaTzado.o"GenteClubede
Vida Assistência Medica oferece
^nda a cobertura adicional de um Te^rodevidaeacidentespessoais.
Seguro flexível
"Seguro no Brasil é coisa de gente rica". Cansada de ouvir este chavão, a Itacolomi Companhia de Seguros resolveu fazer uma pesquisa para criar um produto adequado às pos sibilidades financeiras das diversas faixas salariais brasileiras. Plano Funcional 11. Plano Executivo II e Plano Diretor II são os três seguros de vida que resultaram desta pes quisa.
Estes novos produtos têm prê mios e benefícios de acordo com as dificuldades dos segurados e sua faixa etária. Pagar apenas Cr$ 27.600.00 por mês por um seguro é possível. Isto é o que mostra o Plano Funcional II. dirigido a pessoas de baixa renda. Os valores segurados variam entre Cr$ 5 e 30 milhões, ps benefícios adicionais, no caso de si nistro, são cestas básicas de ali mentação. vale transporte e vale farmácia, entregues durante três meses após o sinistro.
Já o Plano Executivo II corres ponde a cobertura média com valo res segurados entre Cr$ 10 e 75 milhões. Neste caso, além dos bene ficies de cesta básica e vale farmá cia. acrescenta-se o vale combustível, reembolso funeral e custas de inventário. O Plano Dire tor II também prevê os mesmos be nefícios do Plano Executivo II, mas compreende um capital segurado mais elevado, que varia de CrS 6 a 200 raühões.
Nestes planos de seguros tam bém podem ser adquiridas as se guintes garantias adicionaisinvalidez permanente total ou par' ciai por acidente, invalidez perina nente por doença e indenização por morte acidental. ^
Seguro educação
o Novo Clube está entrando no mercado com um seguro educacio nal. O produto oferece cobertura e abols reembolso de despesas médico-hospitalares ou de funeral, decorrentes de acidentes envolvendo alunos de estabelecimentos de ensino, além de garantir o pagamento à vista das mensalidades escolares em caso de morte do pai ou responsável. E^te é o primeiro produto na área educa cional lançado por um clube de se guros no Brasil e vai ter a garantia ae um pool de seguradoras.
Sul América Assistência
Seguro agora também é sinônimo de desconto no comércio. A Sul América acaba de lançar o cartão desconto para quem tem o Sul Amé rica Assistência. O novo cartão vai dar direito a descontos variados en tre 10% e 50% em hotéis, restau rantes e locadoras de veículos. Cerca de 1.2 milhão de segurados serão beneficiados.
Uma rede de 250 hotéis era todo País foi credenciada para o novo serviço. Entre eles estão hotéis fa mosos. como Othon. CaDoro e Luxor. O desconto médio será de 25%. mas em alguns casos poderá chegar a metade do valor da nota.
Segundo Felice Foglietti. vicepresidente de marketing da Sul América, o objetivo deste novo pro duto é "sair da gaveta e entrar de vez na vida do segurado, mostrando que estamos ao lado em todas as horas, sejam as mais difíceis ou as mais alegres".
A Sul América investiu no projeto cartão assistência com direito a des conto USé 800 mil e os planos vão atingir, num prazo de seis anos,cin co milhões de segurados, oferecen do o serviço de assistência 24 horas e o cartão.
Está previsto até agosto o lança mento de dois novos cartões: o Sul América Viagem — com assistência total no Brasil e no exterior — e o Sul América Carga, que vai garantir o armazenamento ou transporte da carga do caminhão em caso de aci dente. Atualmente, a seguradora dá assistência 24 horas a cinco tipos de apólices: automóveis, vida, saú de. casa e estrada.
CARTAS
FENASEG — Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Rua Senador Dantas, 74 — 12® andar
Rio de Janeiro — RJ
Ref.: Assinatura da "Revista de Seguros"
Tendo em vista o conteúdo e a qualidade da Revista de Seguros, editada por essa Federado, manifestamos o nosso interesse em receber regularmente os exemplares daquela conceituada publicação.
Caso seja possível atender ao nosso pedido, solicitamos que os exemplares sejam remetidos aos cuidados do signatário, na Av. República do Chile, 65 sala 363.
Atenciosamente, So/on de Andrade Moraes
Chefe do Setor de Seguros do Seruiço Financeiro
Seguros em sinfonia
FENASEG
Gerência de Comunicação Social
Rio de Janeiro — RJ
Prezados Senhores.
Venho através desta soIicltar-lhes que incluam a LÓGICA CORRETORA DE SEGUROS LTDA, como Integrante do quadro de assinantes da REVISTA DE SEGUROS, pois achamos Importante estarmos informados sobre o mercado de seguros e suas novidades. O endereço para correspondência é o seguinte:
Rua Esteia, 515 — Bloco F. ConJ. 171 — Paraíso
04011-002 — São Paulo — SP
Caso seja possível, gostaríamos de receber uma listagem com o ranking de todas as seguradoras e grupos seguradores atuantes no Brasil, não sendo necessário nenhum outro dado além de nome e participação no mercado.
Somos uma corretora que atua no mercado segurador há praticamente três ^os e melo. trabalhando com seguradoras de multo bom nível e atuação no mesmo.
Sem mais, agradeço de antemão. Atenciosamente.
Crisíían Fernandes
CPD/Divulgação/Contatos
Acaba de sair o resultado da pri^i^^cira campanha de incentivo ^^ pela Itaú Seguros."Bravíssimo foi Sinfonia de Bons Negócios" ohi há seis meses com o Sem ° fortalecer a parceria da rei com os cerca de 600cor^ue atuam junto à Unidade Diferenciados dacompacjg^^^P^ha foi criada pela agênpjj. Comunicação que se insnjg orquestra sinfônica. O hder H comparado ao corretor oe sua empresa, os músicos à
Chubb vence em qualidade
À FENASEG
Gerência de Comunicação Social
At: Vânia Absalâo
Prezada Senhora, Tendo constatado que a revista FENASEG Boletim Informativo, editada por esta Instituição, e de grande interesse para nossa biblioteca, gostaríamos que fosse considerada a possibilidade de conservar nosso endereço na "Lista" para recebimento do título como "cortesia" do editor, visto que já mantemos o título no nosso acervo, recebendo-o como doação do editor.
Esclarecemos que a publicação serve como mais uma fonte de consulta para nossos usuários(professores e alunos doscursos de mestrado,doutorado, MBA Executivo)e que, sem dúvida, a presença do título em nosso acervo contribui para dlvulga-lo junto à comunidade acadêmica e empresarial.
Esperando contar com a sua colaboração, aguardamos a resposta o mais Dreve possível e colocamo-nos ao seu Inteiro dispor.
Atenciosamente
Endereço para remessa:
COPPEAD/UFRJ — Biblioteca
CAIXA POSTAL 68514
21949-900 — Rio de Janeiro — RJ
PS: último n® recebido: 971 {1992)
C P.68514-CEP 21949-900 _ RJ _ FAX(02 1)270-3648/TEL 260-5522
Sr. Luiz Mendonça
Fed. Nac. das Empresas de Seg. Prlv. e de Capitalização
Meu caro Mendonça, da Federl°-*"^" pedido no sentido que você envie-me rotineiramente a Revista da Federação e os Boletins, sem os quais eu não posso mais viver Endereço: Rua Carljoa, 150-7® andar -CEP.: 30.120-060 Belo Horizonte- MG
Cordialmente.
Victor Renaut
dos Executlto ?^°^^omoInstitude r acordo cq ^®®eguro automátiIttipQ ^ria-se um de 4/^te instrumento ás atuarial para de seguros o próprio ^ova Executivos. A sibUit^^"'^ado IRB posÇão ^ comercializacapitais rio *^als elevados de Vida em Soais ^ ^^Identes pespoderá colaexpansão do p ,^os de seguros !■ Q Clube^ dos é formado pool r\^ ^ Um r. ® íormado de nove seJdos y ® e atua nos ra^ Acidentes dtuai ® cartei^
equipe defuncionários,os naipes ao grupo de corretores e a cadência ao grupo de produtos. No total, foram 15 premiados com viagens à Europa e ao Caribe.
Segundo a diretoria da Itaú Segu ros. os resultados da campanha su peraram as expectativas em criatividade e qualidade. O mais im portante. no entanto, foi o entrosamento maior criado entre a seguradora e os corretores. A direto ria até já pensa em repetir a expe riência era breve.
A melhor seguradora dos Esta dos Unidos nos ramos deproperty (danos maíeríaís epropriedades)e casualty (responsabilidade civil) é a Chubb Seguradora. Isto foi o que constatou a pesquisa feita pela Goldman Sacks, empresa americana de análise e consulto ria. Dos entrevistados. 74,3% apontaram a Chubb como a de melhor qualidade no atendimento aos ramos mencionados. No Brasil, um levantamento feito pela seguradora entre os seus clientes, mostrou que 94% dos segurados classificam o aten dimento como ótimo/bom. O Pro grama de Qualidade implantado na empresa desde 1990 é o gran de responsável pelo alcance deste índice de satisfação entre os clientes, segundo o diretor de marketing e consumer da Chubb, Bento Zenini.
Sindicato tem nova diretoria
Tomou posse no dia 7 deju
nho a nova diretoria do Sin dicato das Empresas de Sepjros Privados e de Capitalização do Paraná. para o triênio 1993/ 1996. O presidente é João Gilberto Possiede. presidente da Paraná Seguros. A cerimônia foi no Hotel Bourbon e contou com a presença do presidente da Fenaseg. João Elisio Ferraz de Campos. João Gilberto Possiede defen de a desmonopolização gradativa do setor e acredita que o cresci mento do mercado segurador brasileiro irá resultar no aumen to das reservas internas do Pais. O novo presidente também reco nhece que o Brasil precisa de "consciência cultural sobre a imnortáncia do seguro. "O brasileiro preocupa-se tao pouco cora seguro que prefere tfastar mais em cigarro do que investir em sua proteção pessoal ou de seu patrimô nio" conclui Mas Possiede mostra-se esperançoso e acredita que o mercado vai se tornkr mais promissor, principalmente com as propostas formuladas pela atual ^^^AÍém^de pSíede.^a nova diretoria do Sindicato dos Seguradores do Paraná é formada por José Santa Rita Rocha, vice-presidente; Antônio Fleury de Uma. í^c^nresiLntesecretário; Leo Alceu Hatschabach. vice-presidentetesoureiro; Isair P^nlÓLazzarott vice-presidenteprocurador; AntonioAlboite,diretorsegundo-secre- tário José MaltaMaranhão Neto. diretorse^ndo-tesoureiro. Sãodiretores também P^UJocelytoMolI.MauroIplinski.LuizAlbertoSimonl. RamiroDias.AldoMarcos. João Guri e Vilson de Andrade.
l^esseguro
^Womático
Mercado em crescimento
"Hoje temos muita esperança no potencial da América do Sul".
A declaração é do presidente da seguradora alemã Allianz Hol ding AG.feita em sua viagem re cente ao Brasil. Henning Schulte-Noelle acredita que. com muita paciência,os países latinoamericanos poderão auferir re sultados de crescimento parecidos com os do Leste Euro peu,A Allianz expandiu suas ati vidades no Chile para poder aproveitar melhor o sistema de seguridade social reformulado recentemente. A empresa movi menta em apbcações em todo o
Seguro e informáticá
As seguradoras têm, a partir de a^ora. um novo sistema integrado de informatização, ~ Trata-se do "Sistema j jf Neutron para Gestão de Seguradoras" lan çado pela EDS Siste mas e a Digital do Brasil. O programa abrange todas as ativi dades de uma segura dora. desde a emissão de apólices ao controle de cobrança, controle ^ de sinistros, emissão de endossos e faturas, até o gerenciamento de co missões e emissão eletrônica de
cheques. Desta forma,a seguradora pode centralizar em um único forne cedor todas as respos tas que precisa, abrangendo equipa mentos, software, li nha de comunicação compartilhada Renpac, treinamento e também manutenção. Com isso, as segura doras vão poder aten der com maior rapidez aos clientes, além de criar e comercializar novos produtos e ter relatórios gerenciais sempre atualizados.
Folacose'93
Entre os dias 22 e 24 de setembro,Miami,nos EUA. vai ser a sede do "Foro Latino Americano de Admi nistradores e Contadores óe Serros — Folacose*93",
Rue irá reunir profissionais de seguro,administradores
® contadores de toda a ^érica Latina. O objetivo ^ discutir a importância
das informações financei ras e contábeis nas deci sões das seguradoras. O Foro está sendo organiza do pelo "Instituto de Estú dios Superiores Financei ros y de Seguros — Inese". Outras informações pelo telefone: 534-1536 (Madrid — Espanha).
Funenseg lança livro
A Funenseg acaba de lançar no Brasil o livro "Financiamento e Seguro de Crédito à Exortação". A obra é uma tradução do original francês publicado pela Librarie Droze financiado pela Associação Internacional para o Estudo da Elconomia do Seguro, mais conhecida como Associação de Genéve. Além de descrever as experiências de vários países europeus e colocar questões como a participação do Estado e da iniciativa privada como instrumento de financiamento e de seguro de exportações, a edição brasi leira traz um apêndice com os aspectos técnicos e históricos do seguro de crédito no Brasil, feita por José Correia Ribeiro, assessor de Seguro de Crédito e Eixportação da Fenaseg.
mundo cerca de US$ 110 bilhões. No Brasil — além de ser sócia da Bradesco Seguros na Allianz Ultramar Cia. Brasileira de Segu ros—, a seguradora alemã controla também a Adríática Cia. de Seguros.
ABGR dá prêmio
Difundir a importância da Gerên' cia de Riscos e motivar as empresas a um maior intercâmbio e experiên' cias nesta área. Este é o objetivo do "Prêmio ABGR Gerência de Riscos*'que está sendo realizado pela tercei' ra vez. As empresas poderão concof rer com artigos. Idéias, peças ^ trabalhos que tenham sido feitos nos últimos cinco anos. Os "cases deverão ser enviados à ABGR até 3Í de dezembro. As datas do julgameh' to final e da entrega do prêmio aindS não foram definidas.
UAP na Áustria
A UAP Seguros associou-se ao grupo Bundeslander e abriu n^ Áustria a sua mais nova filial: Ri' siko Service International. Com ^ sociedade, a UAP pretende obtef uma atuação mais forte das erO' presas no Leste Europeu, estu' dando os mercados de seguros —' principalmente os da Hungria ® das Repúblicas Tcheca e Eslová' qula — e exercendo uma ativida' de de conselho e corretagem.
O primeiro passo do projeta será a abertura de um escritória de representação em Budapeste a outro em Praga, ainda este anaEstas implantações fazem parta do processo de ampliação da UAÍ' na Europa Central e Oriental.
Bamerindus ganha prêmio
Á Bamerindus Seguros l^hou o Top de Marketing
• Esta é a primeira vez uma compade seguros "quista o prédistribuído ^
das e Markedo Brasil Vpt. ^ "case" ..,^,^cedor foi
u. ■ADbV). Um ICI Cgj ^ Nova Visão do Mer° que detalhou o esfor
ço de marketing e o reposi cionamento mercadológico desenvolvido pela Bame rindus Seguros ao longo dos últi mos seis anos. Somente no triênio 1990/1992 a companhia al cançou um cres cimento real de 200% e passou de 5^ para 3® po sição no ranking das segu radoras.
Entrevista do IRB
uiotivos técnicos, não foi incluída nesta edição a j. *^®vista do vice-presidente da United American Insu le Company e UA Service, Álvaro Madronero.
^P^ço para leilões
Pregões de carros de seguradoras agorajátem local acontecer. Vai ser inaugurado em agosto o Zçj, ^ de Leilões J.K., criado pelo leiloeiro José Kreranitque fica em Tomás Coelho, junto à Av. r ocupaumaárea de6.000 etambém
Semana francesa
De 9 a 15 de julho acontece em Curitiba a Semana Francesa, promovida pela Câmara França-Brasil no Paraná e patrocinada pela UAP Seguros. Durante sete dias, a Rua 24 Horas e o Shopping Mueller vão ser palco d váu-ios eventos, como campeonatos de xadrez e exibição de filmes franceses. A UAP vai distri buir brindes e sortear 16 apólices de Seguros.
taqQj,^®^^vadoapregõesdecarrosdelocadoras,transporMoh ^ leilões empresariais. e bem equipado, o Espaço de Leilões J.R. jirau panorâmico para 400 pessoas, cora ar ® sonorização. Possui três andares para o carros em prateleiras, através do sistema duas empilhadelras de três toneladas, com ca- empilhadelras de três toneladas, com hif,
400 carros. Além disso, o local é totalmente
^^que o que possibilita um rigoroso controle de O
Leilões J.K. vai funcionar na Rua Silva escritórios na Av. Churchlll. 129, slj. 204. com a equipe do leiloeiro José Kremnit"gar para os telefones: 532-2363 ou 532-3123.
ACRJ tem novo presidente A Associação Comerciai
do Rio de Janeiro tem novo presidente: é o minei ro Benemérito Humberto Eustáquio César Mota, 46 anos. Humberto Mota to mou posse em 18 de ju nho, sucedendo Paulo Manoel Protásio. para o biênio 93/95. A solenidade foi uma das mais concorri das da história da ACRJ e reuniu cerca de 700 pes soas. entre elas cinco go vernadores e três ministros, além de presi dentes de estatais, repre sentantes de embaixadas no País e lideranças em presariais.
O presidente da Repú blica. Itamar Franco, foi representado pelo ministro da Indústria e Comércio.
José Eduardo Andrade Vieira. Estiveram presen tes também os ministros da Ciência e Tecnologia. José Israel Vargas, e o de Minas e Energia. Paulino Cícero, e os governadores Leonel Brizola (Rio). Luiz Antonio Fleury Filho (SP). Hélio Garcia (MG). Ronal do Cunha(PB)e João Agripino Maia (RN).
Durante seu discurso de posse, Humberto Mota classificou o momento atual brasileiro como grave e complexo. Chamou a atenção para os efeitos perversos da inflação, como o aumento de con centração de renda e falta de financiamento de longo prazo com juros razoáveis.
Humberto Mota também elogiou a atuação de seu antecessor que classificou como "um período fecun do. tanto na parte poütica, quanto na administrativa para a entidade".
Forbes divulga as maiores
o Grupo AIG — American Intemational Group — a qual pertence ã AIG do Brasil. ex-Interamericana Cia. de Seguros Gerais, é a 5^ maior empresa dos Estados Unidos. Isto foi o que divulgou a Forbes Magazine, a principal revista de economia americana.
Na edição de 26 de abril a Forbes publicou a relação das 50 maiores empresas norte-americanas em termos de receita, lucros ativos e valor do mercado. O Grupo AIG, que em 1991 ocupava o 8^ lugar, alcançou uni lucro líquido de US$ 1.625 bilhão, saltando para o 5° lugar.
A seguir, publicamos a relação das 50 maiores.
The Super Rank
1992 Companhias
General Elecüic
Exxon
American Telcphone & Telegraph
Phlllp Morrls Cos g
American Intemational Group
, Federal Natlonal Mortgage Assn
■ •?).* ' Ei Du Pont de Nemour.s
Wal-Mart Stores
Procter fie Gamble BellSouth
Os Melhores MÉDICOS. Os MELHORES HOSPITAIS.
Quer Argumento Melhor Que esse Para convencer UmaEmhiesa A FAZER UM SEGURO SAÚDE?
ç o Saúde Bamerindus foi criado para ser um produto ótimo para os fúndonários, para as ^ presas, os hospitais, os médicos. E,claro, que fosse ótimo para o corretor. Afinal, um plano de saúde Os melhores médicos e os melhores hospitais é mais fácil de vender. Que empresa não vai querer , seguro com planos flexíveis, onde é ela quem define o critério de reajuste e as coberturas? disso, ninguém trata tão bem o corretor como a Bamerindus Seguros. Trabalhando conosco ele com nossa desburocratização e infra-estrutura: um pessoal técnico profissionalizado está sempre p pronto para orientar e atender a qualquer dúvida 24 horas por dia.
^ por isso que o Saúde Bamerindus é o melhor argumento que você pode dar na hora de vender plano de saúde. Porque ele possui mais de 30 mil credenciados,o que garante os melhores médicos, hospitais e laboratórios.
Saúde Bamerindus
O SAFRA TEM ENTRE SEUS
CUENTES AS MAIORES EMPRESAS DO BRASIL ALGUMA RAZiO EXISTE.
Eficiência e-extrema
agilidade nas OPERAÇÕES.Essessãoos
PILARES QUE SUSTENTAM
A POLÍTICA DE ATUAÇÃO
DO Banco Safra. E o
QUE contribui PARA A SAÚDE financeira
DAS MAIORES EMPRESAS
DO PAÍS, QUE, COMO
CLIENTES, USUFRUEM
DIARIAMENTE DE UMA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
DE ALTA QUALIDADE,
BASEADA NA SUA
EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL E NUM AMPLO
CONHECIMENTO DO MERCADO INTERNO.
O QUE PERMITE AO BANCO ANTECIPAR-SE
ÀS TENDÊNCIAS DE MERCADO, OFERECENDO
AOS SEUS CLIENTES DECISÕES RÁPIDAS E SEGURAS. TaNTO NAS TRANSAÇÕES DE CRÉDITO
EINVESTIMENTO QUANTO NAS
OPERAÇÕES ESTRUTURADAS DE ALTA COMPLEXIDADE QUE ENVOLVEM A ATIVIDADE EMPRESARIAL. POR ISSO, AS MAIORES EMPRESAS DO Brasil, TODOS os dias, TÊM MOTIVOS PARA SER .. CLIENTES DO Banco Safra.
São MILHARES DE EMPRESAS QUE COMPREENDERAM EXATAMENTE O NÍVEL DE SERVIÇOS QUE O BaNCO SaFRA PODE OFERECER. Se ESSAS RAZÕES DIZEM
EXATAMENTE O QUE SUA EMPRESA QUERIA
OUVIR,HÁ UM LUGAR NO SaFRA PARA VOCÊ.