T1784 - Revista de Seguros - abr/mai/jun de 1994_1994

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^-ar ^.-'- .-REVUTA X, Vil* ANO 75 Ns 807• ABR/MAI/JUN •1994 ORGAO OFICIAL DA FENASEG ZiW

Aqui entra o trabalho da Embrat

FENASEG

Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagae

Presidents: Joao Elisio Ferraz de Campos

Vice-Presidente: Acacio Rosa de Queiroz Filho, Eduardo Baptisia Vianna, Oswaldo Mario Pego de A. Azevedo, Ricardo Ody, Rubens dos Santos DIas.

Diretores: Antonio Carios Baptists P. de Aimeida, FernandoAntonioSodreFaria,NiitonMoiina,Niiton Aiberto Ribeiro, Pauio Sergio Barros Barbanti Pedro Pereira de Freitas, Sergio Timm. Conseiho Fiscal

Membros Efetivos;Joao BoscodeCastro,JoaoJii- lio Proenga, Lucio Antonio Marques, Orlando Vicente Pereira, Pedro Augusto Schuab.

Membros Nates: Ademir Francisco Donini, Alber to O. Continentino de Araujo, AntdnioTavares Camara, Claudio Afif Domingos, Joao Gilberto Possiede, Miguel Junqueira Pereira, Octavio de Magaihaes, Renato Campos Martins Fiiho. Presidents Conseltio Consultivo: Joao Elisio Ferraz de Campos

Membros Efetivos: Ararino Sailum de Oliveira Ariho, Eduardo Mariani Bitteneourt, GuilhermeAfif

"a S"vaSaraiva, Jayme Bra- sii Garfirikei, Luiz de Campos Sailes, Luiz Eduar do Pereira de Lucena, Lidz Henrique S. L. de vasconcellos, Manuel Sebastiao Soares Pdvoa, Mano Jose Gonzaga Petreili, NicolasJesus Di Sal vo, Roberto Baptista P. de Almeida Fiiho, Roberto Freire Duarte. Runaldo Xavierde Lima, Rony Cas tro deOliveira Lyrio, Sergio Sylvio Baumgarten Jr.

Membros Natos: Ademir Francisco Donini, Aiber to O. Continentino de Araujo, Antdnio Tavares Camara, Claudio Afif Domingos, Joao Gilberto Possiede, Miguel Junqueira Pereira, Octavio de Magaihaes, Renato Campos Martins Filho.

REVISTA DE SEGUROS

Orgao Informative da Federagao Nacional das Empre sas de Seguros Privados e de Capitalizagao - Fenaseg. PUBLICAQAO INTEGRANTE DO CONVENIO DE IMPRENSA do MERCOSUL-COPREME. Em conjunto com SIDEMA (Servigo Informativo do DDn^''° Segurador da Republica Argentina), EL PRODUCTOR (F>ublicagaodaAssociagaodeAgen- tes e Prodmores de S^uro da Republjca Oriental o Uruguai) e Jornal dos Seguros (Publicagao do Sindicato dos Corretores de Segurosede Capitallzagao do Estado de Sao Paulo).

5 ENTREVISTA

Moacyr Inocente de Abreu Junior opina

sobre o Piano Setorial e a conjuntura economica

8 CAPA SAUDE

Real exige ajustes nas empresas e traz perspectivas de crescimento

20 PUBLICIDADE

Campanha da Fenaseg alerta sociedade para o roubo de veiculos

Embratel: a solugao moderna e segura para o mercado segurador. Astelecomunicagoes destacam-secomo importante alawentoparagarantirgueainformagao possaestar no localemomenlo certos, a disposlgao dequern delasprecise, no dia-a-diadesensnegocios.As wais destacadas empresas do Pafsbuscam, cada VBZmais, aprlmoramento, integragao, qualidade, rapidezeprodutlvidadeemseusnegocios. Eaique entrao trabalho daEMBRATEL. Estabelecera parceriaemtodososcamposdaativldadeparao desenvolvimentoecondmico esocialdoPafs.

Oferecendosolugdesdetelecomunicagoessempre modernaseadequadas,paraquetodosatuemcom eficacianum mercado competitm. 11SMBRATEL

Supervisao: Ronaldo Youle

Edigao:Vania Absalao (MTb 13.702)

Coordenagao Editorial:CIA. DOTEXTO(262.5215)

ornahsta Resp.: Vania Mezzonato(MTb. 14.850)

Eli^ne°Vetosn%*"®®'® ^^e^es, RosendHlT' Thurler.MarceloMoreira SCN ® ® escritdrio Fenaseg/Brasilia -

quSrSeg'"' ■""" earCapa. Quartet Editorae Comunicagao

iiustragao: Janey

Projeto Grafico: Scalla Assessoriae Design ProgramagaoVisual: Mariza Good (262.4736)

Distribuigao: Servigos Gerais/Fenaseg

Redagao eCorrespondencia: AssessoriadeComu nicagao Social - Fenaseg (Rua Senador Dantas 74/13 andar, Centre - Rio de Janeiro (RJ) - CEp' 20.031 - Telex: (021) 34505 - DFNES

Fax:(021)220.0046-Tei.:(021)2iai204-Ramais140n56

Periodicidade: Trimestraf

Tiragem: 4 mil exemplares

AsmateriaseartigosassinadossSoderesponsabilioaoedosautores. As matdriaspublicadasnesta edi^^°Podgm serreproduiidas se idenlificada a fonte iJislnbuipao Gratuita.

38

Conversao dos premios do segurosaude foi ruim para o setor

23 PLANO SETORIAL

Consumo de seguros e pequeno ate nos segmentos altos da piramide social

MBICOSKIUROS

Integragao depende do fim do monopolio na atividade seguradora

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sumArio-
EDITORIAL 4 OPINIAO 3(i trAnsito 14 CONGRESSO 37 EMPRESAS 18 ESPECIAL 40 SIAS 22 RENAVAM 42 ARTIGO 28 SiNDICATOS 44 ineormAtica 29 CARTAS 45 MARKETING 30 NOVOS PRODUtOS 48 PREVIDENCIA 32 rApidas 48 telegomunicacoes :. 34 NOMES E NOTAS 50 REVISTA DE SEGUROS

MOACYR INOCENTE DE ABREU JUNIOR

O momento oportuno

QrelatoriofinaldoPiano

Setorial da Industria do Seguro, um instrumento indispensavel ao desenvolvimento institucional do mercado, chega as mesas dos executivos do setor num momento oportuno, A possibilidade de uma economia estavel, sinalizada pelo Piano

Real, pode alterar o cenario do seguro brasileiro, de acordo com uma das conclusoes do piano. Segundo os estudos, com a baixa da inflagao — aliada a outras providencias — a industria do seguro podera crescer 245% sobre os US$ 6 bilboes que fatura atualmente.

Elaborado com a ampla participagao de profissionais e estudiosos do mercado, as conclusoes e diretrizes (ver materia p4.23) apontam para a concreta possibilidade de ampliarmos o mercado e, consequentemente o nosso peso na economia brasileira — desde'que sejam adotadas medidas e providencias que modernizem e aperfeigoem as relacoes do setor de seguros com a sociedade.

Algumas dependem do proprio mercado. Outras exigem esforgos polfticos que levem a revisao de dispositivos constitucionais - como os monopolies, por exempio — e de

regulamentagoes que dificultam a agao do mercado e contrariam os princfpios basicos da livre iniciativa.

Temos que trabalhar nos dois sentidos. De um lado aumentar a eficiencia e a competitividade ate atingir nfveis compativeis com o padrao internacional e, de outro, intensificar os esforgos para sensibilizar o Poder Executive e o Congresso a promoverem as mudangas que julgamos necessaries.

0 relatorio mostra que ja avangamos alguns passes nesses dois sentido, mas ha, ainda, muita coisa a fazer. Para alcangarmos nossos objetivos, o mercado tera que enfrentar a segunda fase do Piano Setorial — a implementagao das agoes recomendadas atraves dos comites executivos, constitufdos por representantes das seguradoras —, com o mesmo entusiasmo com que contribuiu para o diagnostico. Esse documento, portanto, precise ser analisado com toda atengao pelo mercado segurador, para que as alteragoes necessarias sejam inseridas a tempo. Nao temos duvidas de que as sugestoes e colaboragbes que mais contribuirao para que o setor estabelega uma diretriz duradoura para o desenvolvimento da atividade de seguros no Brasil partira de seus proprios profissionais.

aapoucpmaisdeum

mes exercendo a presidencia da ABGR, 0 economista Moacyr icente de Abreu Junior a otimista com relagao ao yo cenario economico do s. "Eu estava receoso, ate i pouco cetico, mas a blantagao do Piano Real aerou minhas aectativas", afirma ele. irmado pela PUC-SP, iicente e mestre em "ngas pela DSP e 'lessor de Administragao fanceira e Gerencia de fOS. No ano passado, jhou 0 Premio ABGR. liste uma nova visao 7e os executivos dos ihdes complexes 'ustriais, que compoem a 6R, quanto a gerencia de aos. Eles a veem como I; investimento", garante o ^0 presidents da entidade.

^sponsavei pelos seguros 'sistema BNDES,

O economista Moacyr Inocente de Abreu Junior, novo presidente da Associagao Brasileira de Gerencia de Riscos (ABGR) e responsavel pela area de seguros do sistema BNDES, esta confiante no sucesso do Piano Real e nas perspectivas de crescimento da industria do seguro, apontadas pelo Piano Setorial.

Inocente opina sobre o Piano Setorial da Industria do Seguro sob a otica do consumidor, e classifica o trabalho desenvolvido pelas consultoras McKinsey e Delphos, a pedido da Fenaseg, como de "excepcional qualidade".

"Espero que as liderangas do mercado segurador tenham a determinagao e a forga necessarias para viabilizar as ideias ali sugeridas", disse ele na entrevista que concedeu a Revista de Seguros, da qual publicamos, a seguir, os principals trechos.

□ Passada a turbulencia da implantagao da nova moeda e das principals medidas do Piano Real, como o Sr. avalla o momento que estamos vivendo?

Acho que o Piano esta indo muito bem. Eu estava cetico, mas a fase de implantagao do Piano superou minhas

expectativas. E importante que se perceba que os ajustes deverao ser feitos ao longo dos primeiros meses, a medida que a sociedade for absorvendo e percebendo o impacto da nova moeda em cada segmento da economia.

□ Quals OS pontos que merecem destaque?

0 governo esta segurando a demanda e inibindo a formagao de estoques especulativos, atraves da taxa de juros. 0 objetivo e evitar que se repitam erros dos pianos anteriores. Existe uma grande preocupagao em garantir a estabilizagao da economia, em manter o controle da situagao, e isso e muito positive. Porem, serao necessaries ajustes no Piano ao longo dos prdximos seis meses a um ano. As causas estruturais da inflagao, como o deficit publico, ainda nao foram

eliminadas.

□ A elelgao val diflcultar esse processo?

Nao ha duvida de que o sucesso do Piano e do proprio combate a inflagao dependem do processo politico. Ha diversas visoes, entre os candidatos, sobre a condugao da economia. Ha OS que acreditam que se deve dar maior impulse a atividade economica, outros tem como ponto principal da plataforma a corregao das distorgoes salariais. Enfim, a definigao dos rumos so vira mesmo apos 0 fechamento das urnas.

□ 0 Piano traz boas perspectivas para o mercado segurador?

No curtissimo prazo, o elevado patamar da taxa de juros inibe toda a atividade economica, e ai se inclui o setor de seguros. Espero que nos prdximos meses, ou ate no proximo mes, a

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Joao Elisio Ferraz de Campos
REVISTA DE SEGUROS Ir
revista de seguros

taxa de juros nao receba os impactos dos resquicios intlacionarios e se fixe num patamar qua reflita a realidade de mercado. 0 importante e que esses ajustes se processem por degraus, para que os efeitos sobre a economia sejam bem absorvidos. 0 governo tern que sentir o

aumento do salario medio da populagao; e urn trabalho da industria mostrando ao segurado as garantias que oferece sobre o valor do investimento realizado pelo consumidor, ate o recebimento futuro. Sem inflagao, com moeda forte, o consumidor devera ser esclarecido sobre essas

futuro seja eficiente e aitamente competitivo, envoivendo as seguradoras, resseguradores e corretores. A total iiberdade de pregos deve prevalecer acima de tudo, e a quaiidade na prestagao dos servigos deve ser priviiegiada, desde o atendimento iniciai ao segurado ate, e principaimente, o momento do sinistro.

comportamento da economia em termos de pregos para tiexibilizar a taxa de juros.

Os grandes investimentos de longo prazo ainda estao suspensos. Se a inflagao for domada, retomaremos o caminho do crescimento.

□ Nesse caso, entao, a industria do seguro seria favorecida?

Dm dos cenarios que o Piano Setorial usou foi o de crescimento acelerado da economia, com mudangas estruturais na industria que dependem do governo, Sem essas prerrogativas, o crescimento do segmento de pessoas fisicas, nos ramos vida, acidentes pessoais etc, tem duas perspectivas imediatas: aiteragoes na piramide social, com desconcentragao de renda e

garantias. 0 segurado, sem duvida, ficara desconfiado, durante aigum tempo, dos pianos de iongo prazo.

□ 0 que 0 Sr. achou das medidas recomendadas peio Piano Setoriai da Industria do Seguro para o crescimento do setor?

Em primeiro iugar, e um trabalho inedito, eiaborado por profissionais, e de excepcional quaiidade. Complete, detaihado e cheio de ideias novas que mostram, com ciareza, caminhos a percorrer e define aiternativas para as iiderangas do mercado.

'O at

Pessoaimente, espero que nosso mercado segurador do

Concordo com as diversas afirmagbes existentes no trabalho, de que existe um potencial enorme de crescimento do mercado, cujo alcance passa nao somente pelas mudangas na legislagao, como tambem pela competencia das atuais e futuras iiderangas do setor.

□ 0 Sr. esta de acordo com as mudangas estruturais propostas pelo Piano, com relagao ao orgao que regulamenta o mercado segurador e a quebra do monopolio do resseguro?

Concordo com a

materias de seguros e ™ gereneia de riscos na „ escolas, particularrtren^-bilij3„3 de interrupgao meio uniwsilario A p^^esso produti™, a 0 Brasil esta muito ^ ^ tambem nesse aspec A ^ formagao da futura eli',3|p„ 3,^^^

ire a probabiiidade da 'rrencia e sobre o uai sistema de seguros deve se^^J^^ho das perdas Esse

modernas, que oferecem taxas diferenciadas para as empresas que gerenciam seus riscos.

□ Como esses grandes complexes industrials avaliam as seguradoras brasileiras?

do atuai sistema de seHaterias de seguros nas escolas. A baseado num unico oro* , • -j j reguiamentador e fiscaff esta na universidade e e com reestruturagao dliie devemos investir' Susep que, no meu entender, deveria ser u'^siieira esta na entidade absoiutamente.jversidade, e e ia que independente, exatameHVemos investir. Essa como se pretende fazeVeria ser uma meta 0 Banco Central. Pode-^iritaria. utilizarseraigos de2Co™ em atividadesdelegafc^ ^ sob sua ngida supen/C„,,3 „ 5^ isso significar beneWj,^,para o mercado. srasil? resseguro, deveria-se P'. na hipotese jurfdica d^ifp duvida. A ABGR e 0 apoio do Poder Exec^P°sta, basicarnente, par se aiterar o atuai sisteP^i^^^s empresas. E um resseguros, sem neces^®'^^° bem informado de revisao da ConstitdiP'^® o mercado segurador, pois a expressao 1 Poder de barganha em "ressegurador oficiai" P^t^o dos contratos nao significar resseguP^^.^^^ ^^cham, e nos unico. Gostaria de faiainimos com freqOencia sobre o topico sobre os "Redirecionamento da sistemas meihores Educagao". Vejo essa proposta com bons oiP

A ABGR tem um sistema de notas, e, a partir dele, estabelecemos um ranking. Nossa avaiiagao e quantitativa e mantemos atitude proativa com relagao as mudangas no mercado segurador. Estamos eiaborando um guia de seguros para as empresas associadas, indicando o que deve, 0 que nao deve ser segurado, como fazer o seguro etc.

□ Que aspectos a ABGR destaca na avaiiagao das segumdoras?

Damos notas para diferentes quesitos. Por exempio, os servigos oferecidos sao avaiiados pela quaiidade do atendimento prestado durante a fase de contratagao do seguro, pela quaiidade da negociagao, peio tempo que empresa leva para remeter OS documentos e a propria quaiidade dos documentos.

Quanto a ocorrencia de sinistros, e la avaiiamos a quaiidade da reguiagao, do cumprimento dos acordos, do pagamento da indenizagao (rapidez, eficiencia). Outros aspectos considerados sao a criatividade e a quaiidade da equipe tecnica, e a autonomia dos escritorios regionais em relagao as matrizes. 0 valor do iimite tecnico de cada seguradora, a organizagao como um todo, pregos, prestigio junto as autoridades, quaiidade da vistoria tecnica e a iisura nos processos de negociagao tambem

presenga e perfeitamente dispensavei. Nao se deve permitir a corretagem minima ou tabeiada. 0 seu valor deve ser iivre e negociado, sempre correspondendo a contrapartida dos servigos oferecidos peio corretor. Aiem disso, e precise expiicitar, na apoiice de seguros, o valor da corretagem paga. A transparencia e aitamente recomendavel no mercado de seguros. Isso se apiica tambem ao ranking das seguradoras e deve ser abordado o aspecto de soivencia das empresas. A iista com os indices de soivencia deveria ser coiocada a disposigao dos

compoem nossa avaiiagao.

□ 0 Sr. acrescentaria aigum topico ao Piano

Setorial?

Sob 0 anguio do consumidor, eu tenho aigumas coisas a acrescentar. Sou favoravei ao fim da corretagem obrigatoria. Particularmente, sou a favor do corretor independente, recomendo-o com freqOencia. Porem, ha alguns casos em que sua

consumidores peio orgao fiscaiizador, como ja acontece em outros paises. Por fim, desejo sinceramente sucesso a Fenaseg na impiementagao do Piano Setoriai, e coioco a ABGR a disposigao para ajudar nas questoes de interesse comum. Espero que as iiderangas do mercado segurador tenham a determinagao e a forga necessarias para viabiiizar as ideias aii sugeridas.

'O sucesso do piano depende do processo politico. A defini^ao dos rumos so vira mesmo apos o fechamento das urnas'
REVISTA de SEGUROS
necessidadede redesen^ejo com bons olhos a inser^ao de
redesenhado e a Susep deveria ser ^j?em^^atgurar'^^^°
entidade independente, como se li^doras, mais pretende fazer com o Banco Central'
A pr
eocupagao com gerenciamento de riscos evoluiu, ja e visto como um investimento que pode render muito no futuro'
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Real exige ajustes nas ^ empresas e traz perspectivai de crescimento para o setof

Qmercadosegurador

sofrera impactos mais fortes para se adaptar ao novo piano economico do qua a industria e 0 comercio que, por suas caracten'sticas proprias, puderam contar com a conversao de sens pregos a URV, na primeira fase do Piano Real, como forma de protegao aos sens negocios. Ainda assim, val contabillzar beneflcios. "Nada e melhor para 3 industria do seguro que uma economia estavel. Daqui a 3lgum tempo, nao conseguiremos mais entender como^convivfamos com uma inflagao mensal de mais de 40%", avalia o presidents da Fenaseg, Joao Elisio Ferraz de Campos, que, no entanto, faz urn alerta ao mercado: "Para nos adequarmos aos desafios de um novo modelo economico, e necessario promover ajustes nas empresas", E com essa expectativa que o setor ingressa em mais um piano economico, o sexto nos ultimos oito anos. Do Piano Cruzado, de 86, ao Piano Colior

revista de seguros

2, de fevereiro de 91, foram cinco choques heterodoxos e tres trocas de moedas. Nesse perfodo, a inflagao osciiou dos 14,97%, em agosto de 85, a 71,68% quando a ministra'Zeiia

Cardoso de Meiio anunciou o confisco da poupanga, e chegou perto de 50% em

junho, na vespera da entrada em cena da nova moeda. "So uma economia forte como a nossa pode aguentar tudo isso", avalia

Joao Elisio.

Operagao de guerra — A tarefa de substltuir a moeda desde a primeira bora classificada como "a maior

ra garantir a seguranga dm isporte de tres mil toneladas moedas de real e de bilboes cedulas; de outro, porque, m 31 mil agendas bancarias maior rede de agencies do llndo) e 50 milhoes de •rrentistas, trocar cruzeiros ^is por reals nao foi dtamente tranqiiilo, embora clientes nao tenham ^movido a esperada corrida ■b bancos.

|s 0 efeito de retirar de cena ja moeda corroida por um acesso inflacionario resistente, ittecendo outra em paridade m 0 dolar, vale os sacrificios. credibilidade da moeda e a «dibilidade da carteira de iieffcios", diz Camilo Marina, i-presidente da General! do ^sil. "Apesar das aparencias, tamares elevados de inflagao 0 favorecem o mercado )) gurador. Inflagao elevada e mpetigao acirrada tornam o Ircado pouco transparente. iguem sabe se ganba ou se rde", diz Marina. Ele preve, de ediato, com a estabilizagao da anomia, forte crescimento dos tios vida e previdencia.

insumidores — 0 fato e e, num pals que teve oito |edasdiferentesnosultimos Ijquentaedoisanosecuja

Jturasecuritariaaindaestapor

iFjCriada, uma moeda fortetern apacidadederevitalizaracrenga

1 pianos delongo prazo. e as pessoas acreditam na tieda, se o pais tern uma ijnomia estavel, e possivel operagao de substltuiga" Plnnejamento. Assim, os monetaria da Historia da ^^'^^idores se sentirao mais bumanidade" por aqueia^^"^°® Pc pianos de seguro, gostam de estabelecer rai^'^^armente dos ramos vida e recordes para tudo ^ Pessoais", avalia revelou-se uma operaga''j4'®''° ^ndino Oliver, da guerra, em todos os sePT Tecnicos, De um lado, porque foi 7 necessario recorrer ao

"Real devera estimular o consume e trazer reflexes diretes para e crescimento do mercado segurador"

uma das empresas responsaveis pela elaboragao do Piano Setorial da Industria do Seguro.

0 presldente da Sul America Seguros, RonI Lyrio, acredita que 0 setor tera mais diflculdades para se adaptar ao novo piano economico do que a industria e o comercio, mas sofrera impacto menor que o sistema bancarlo. Ele acredita que 0 Piano Real devera astimiilar o consumo e, portanto, trazer retlexos diretos para o crescimento do mercado segurador,

Oportunidade - Jose Rudge

presidente da Nacional Segurosi tambem avalia que alguns ramos deverao ter crescimento imediato. "Alem do ramo vida, saiide e autonidvel serao beneficiados", aflrma. "Temos uma oportunidade rara de crescer e fazer com que o governo passe a dar atengao ao setor, a partir da

com cerca de 70 milbdes de toneladas de graos; o proximo governo vai ter dinbeiro para implementar seus projetos sociais, grages a arrecadagao com 0 IPMF e o Fundo Social de Emergencia. 0 momento e propicio", avalia.

constituigao de fundos de reserve significativos. Assim, espero que nao passemos mais por momentos de aperto como OS que conbecemos recentemente, sem dirigentes no IRB e na Susep", diz Rudge, referindo-se aos dez primeiros meses do governo itamar Franco, quando os dois orgaos ficaram sem presidentes.

0 diretor-superintendente da itacolomi Seguros, Pedro Scbwab, acredita que o Piano Real tem tudo para dar certo.

"Nao e a primeira tentative, ja perdemos muito com os insucessos anteriores e isso fez com que se operasse uma mudanga no pensamento dos brasileiros. Queremos uma moeda forte, estavel", diz ele E as condigdes, afirma Scbwab, sao muito favoraveis.

"Temos reserve cambial de US$ 38 bilboes, a perspective e de recorde na safra agricola.

Reorganizagao — Mesmo confiantes no sucesso do novo piano, os executives do mercado segurador afirmam que e preciso operar ajustes nas empresas para enfrentar o cicio que se abre. "Alem da questao dos ganbos no mercado financeiro, que serao prejudicados peias novas regras, os resultados do ano passado nao foram nada bons", diz 0 presidente da Sui America. Para ele, a concentragao das atividades do setor em poucos ramos e um ponto que precise ser imediatamente atacado. "A concorrencia exacerbada desfigura o mercado. Na verdade, temos um mercado ainda fraco para um cenario que, embora promissor, e dificii", afirma Lyrio.

"Tudo 0 que fizemos ao iongo dos ultimos cinco anos foi nos preparar para uma economia estavel. Investimos em tecnoiogia e treinamento, procuramos agregar diferenciais aos nossos produtos, usamos marketing agressivo e, assim, passemos da 28- para a 5- posigao no ranking das seguradoras", diz 0 presidente da Nacional Seguros, Jose Rudge. Ele acredita que viveremos um momento parecido com o do Piano Cruzado, em 1986. "Temos uma oportunidade de crescimento forte. No Piano Cruzado, o ramo vida cresceu assustadoramente. Quando as

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nova moeda
Lyrio
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pessoas passam a saber quanto, de fato, tern no bolso, investir em pianos de longo prazo se torna mals atraente", diz Rudge.

Taxas de juros — Durante algum tempo, o governo ira manter altas as taxas de juros^ com 0 objetivo de inibir um crescimento mais forte do consumo. As receitas financeiras nao irao desaparecer, mas perdem a importancia que tiveram, ao longo dos ultimos quatro anos, principalmente — desde o infcio da desregulamentagao —, nas contas das seguradoras. Num mercado acostumado a operar com altas taxas de inflagao, nao poderia ter sido de outra maneira. A seguradora recebia o premio e, ate a indenizagao do sinistro, corria um periodo em que a moeda podia se desvalorlzar ate mais de 1% ao dia.

Sem inflagao, a avaliagao dos riscos tera de ser mais criteriosa, e os riscos terao de ser taxados adequadamente.

Quern nao cumprir essa regra dificilmente conseguira permanecer no mercado. Assim, a concorrencia devera se deslocar de eixo. A concorrencia desenfreada que se verificou no uitimo periodo, gerando distorgoes como a venda de apolices do ramo auto por pregos inexeqOiveis face os problemas enfrentados pela carteira, deve ser substituida por outro tipo de dispute, ja recomendada como uma das mais importantes iniciativas a serem tomadas peias empresas no Piano Setorial: a regionalizagao e a especializagao.

Obstaculos ~ 0 sucesso do Piano Real depends de varios

fatores, embora a equipe economica tenha se concentrado num ponto: o controls da emissao de moeda. Esse e o fator-chave. Ao longo dos ultimos anos, o ritmo da emissao foi ditado, pura e simpiesmente, peias necessidades do governo. Nos pianos do real, esta uma postura radicalmente diferente.

A medida provisoria do dia 30 de junho, editada pelo governo para acertar os ponteiros da nova moeda, e draconiana com a emissao de moeda. Ate setembro, estarao em circulagao

R$ 7,5 biihoes no maximo. Ate dezembro, a meta e de R$ 8,5 biihoes e, em margo, R$ 9,5' biihoes. Alem disso, 0 Banco Central determinou que todo 0

h preparada para 0 novo' que se previa. 0 frio,,esteimento economico. "Nos. castigou com intensidade'fpos cinco anos, reduzimos Rio de Janeiro: no mes d^sso quadro de 2.100 para junho, foram registradas H funcionarios, e 0 temperaturas mais baixas'jramento saltou de US$ 30 ultimos 60 anos. Os prodilhoes para US$ 300 milhoes de legumes e hortaligas d^ano", diz ele. Houve abastecem 0 Rio e Sao P'ocupagao, tambem, com a avisaram ao ministro Ricirmatizagao dos 6.500 alguns dias antes da entrs-retores que operam com a vigor da nova moeda, qu^presa e 0 proximo passo, pregos de seus produtos egura Rudge, e 0 poderiam sofrer reajustes^arnento a distancia de todo 200%, em fungao dos contingents. "Queremos causados peias geadas. 1^''^ custos do corretor e 0 segundo obstaculo a "rt? . ebfrentadoaodaentres?°p«»'"s(ode

Elisid Ferraz de Campos e enfatico. "Nao acredito em quebradeira, mas a perspectiva de fusdes ou associagoes entre as empresas existe. Afinal, em 1962 tinhamos 226 seguradoras. Hoje, sao cerca de 140 empresas, uma vez que a Constituigao de 1988 terminou com a exigencia da carta patents e fez 0 numero subir um pouco. 0 mercado brasileiro nao tem condigoes de abrigar tantas seguradoras", afirma ele.

saldo de contas correntes em poder dos bancos devera ser repassado a instituigao, ao fim do expedients. Anteriormente a publicagao dessa norma, apenas 48% do dinheiro ia para as maos do Banco Central, e 0 restante era administrado pelos bancos. Trata-se de medida restritiva ao credito, com 0 objetivo de enxugar 0 dinheiro em circulagao e forgar a alta dos juros.

Folego — Mas, ate que haja necessidade de 0 Conselho Monetario Nacional se reunir para decidir pela emissao de moeda, 0 governo devera garantir 0 foiego ao Piano Real para enfrentar uma corrida de obstaculos, prevista para durar pelo menos tr§s meses. 0 primeiro obstaculo foi maior do

da came bovina e do d^reira estat produtos que t§m grandt.^ deAtendimentoao 1composigaoda f "* Como 0 periodo de entr";*»P'"dentedatonal. comega em julho e se ^ ate outubro, teme-se I'J' ® empresas aumento no poder de coi^ ^ ®duarem ao novo jrio, e 0 mercado passar por iHentos de turbulencia, 0 das camadas menos favorecidas da populag^",, ^ encontre carne e leite ^ enaseg, Joao oferta suficiente. Isso pressionar para cima os i dos substitutivos, como^' de porco, frango e emh^ Redugao de despesas'TfOcade moedas—OBanco Outro ponto em destaqn^^^^^ralprorrogou0prazoparaa analises e proposigoes dwocademoedas.Antesprevisto estudos do Piano Setori^'Para0dia15dejulho,foi tambem deve se configP'^^'®"^'^°P3''aodia29dejulho. tendencia com 0 real. ^^^®''^®dbesgrafadosem redugao das despesas realsseraoaceitos administrativas, operacio'^™''®compensagaotambemate comerciais. "Vejo sinais y- ®h^'ho. Quantoaparidade positivos. Ha mais j.° ° nao conscientizagao no mefC^ ® sera sobre sua necessaria acontece na reformulagao, mesmo aPjS^'^Paadesde0infciodo Piano Real, de acordo C ^aoCavalloJambem naosera efeitos antevistos", afirrP^^i®'^'?^'^'^^'^'''''contaemd6lar, presidente da Sul Amefi'^'L® '™|mente,ataxadecambio Seguros, Roni Lyrio. controladano Brasil Jose Rudge, presidente [ Nacional Seguros, acred''^ nesse aspecto, sua emP^

Para 0 professor Antonio Dias Leite, que coordenou os trabalhos do Piano Setorial, atuando como interlocutor entre as empresas de consultoria, a Fenaseg e asseguradoras, 0 setor vai se ajustar ao piano economico num efeito cascata. "Os ajustes vao acontecer nos varios ramos, e um repercute sobre 0 outro", avalia. (Veja a opiniao dos sindicatos na pag. 12)

Bancos: retina alterada

Ela pode seralterada segundo a conveniencia do governo, a qualquertempo, embora 0 Ministerio da Fazenda assegure a manutengao dessa equivaiencia por um longo tempo.

Recadastramento — Para cumprir a Resolugao 2025 do Conselho Monetario Nacional, 0 Banco Central determinou que todos os ciientes de instituigoes bancarias devem se recadastrar. 0 cliente deve comparecer pessoalmente as agendas bancarias onde

mantem suas contas ou apiicagdes para atuaiizar seus dados cadastrais e sua documentagao. 0 objetivo da medida e coibir as "contas fantasmas", pratica que se tornou conhecida do publico atraves da CPi do Orgamento, que culminou com 0 impeachment do expresidente Fernando Collor e 0 julgamento dos parlamentares envolvidos. Para se recadastrar e necessario preencher a ficha cadastral fornecida pelo banco e apresentar copia de

carteira de identidade, CPF e comprovante de residencia. Nas contas conjuntas, a documentagao precisa ser apresentada por todos os titulares.

Anteriormente previsto para se encerrar em final de julho, 0 recadastramento dos 51 milhoes de cliefites de bancos foi prorrogado ate 30 de dezembro. A Resolugao do CMN preve punigao para quern nao se recadastrar, como a suspensao do fornecimento de taionario de cheques.

\ . V !1' '-7 ■I •(* \
REVISTA de seguros
"Temos uma oportunidade rara de crescer e fazer com que o govemo passe a dar aten^ao ao setor"
Jose Rudge
Inflagao elevada e competigao acirrada tornam o mercado pouco transparente. Ninguem sabe se ganha ou perde"
Camilo
10 REVISTA OE SEGUROS

O que OS sindicatos esperam do novo piano economico

Os representantes dos Sindicatos das Empresas de Seguros Privados sao unanimes avalia^ao do Piano Real: a expectativa de uma moeda estavel e boa para o setor, nis' exigira uma nova mentalidade na administra^ao das empresas. Redu^ao das despesa' administrativas, investimentos em tecnologia e o desenvolvimento de produtos atraen' para o consumidor sao algumas das novas palavras de ordem do mercado.

□ Renato Campos Presidente (RJ)

"Acreditamos que a atual equips economica do governo tern conhecimento academico e a experiencia (inclusive na gestao de pianos anteriores) adequados para implantar a nova fase deste programa de estabilizagao. E importante frisar, contudo, que as causas primeiras de nossos problemas na area economica nao serao equacionados com as atuais medidas.

Enquanto nao chegam mudangas mais profundas que ataquem as questdes do tamanho do Estado e da Previdencia, a produtividade e qualidade nos servigos publicos, entre outras, diticilmente encontraremos um caminho seguro que possa nos levar a um quadro de maior riqueza e methor distribuigao de renda.

0 Piano Real e um programa capaz de eliminarda vida brasileira a memoria inflacionaria, preparando as bases para medidas de longo prazo que garantirao nosso desenvolvimento sustentado no futuro.

"A troca da moeda, concomitantemente com a extingao da corregao monetaria, vai retirar das seguradoras os ganhos com aplicagdes no

mercado financeiro. isto vai exigir das companhias um pertinaz enxugamento de suas despesas administrativas. Tera de haver mais investimentos em tecnologia (informatizagao) e pesquisa para melhor atender as necessidades dos consumidores (novos produtos).

No momento em que todas as empresas de um modo geral vao ter seus ganhos financeiros eliminados da respectiva ciranda, as seguradoras devem promover melhor seu relevante papei como fonte de recurso, via reservas tecnicas, para aiavancar o desenvolvimento produtivo do Brasil."

"Esperamos que o Piano Real, mesmo nao acabando totalmente com a inflagao, a coloque em indices toieraveis pela economia brasileira. Diferente dos pianos anteriores, que trouxeram consigo congelamento de pregos, tabiitas etc., o Piano Real nao devera trazer tantos contratempos para a nossa atividade.

As seguradoras terao que gerar resultados operacionais positives, ja que os resultados financeiros deverao sofrer baixa

significativa. Na parte operacional, algumas carteiras, como automoveis e saude, deverao passar por acertos entre seguradoras e oficinas (automoveis), e entre seguradoras e hospitals (saude).

A carteira vida devera ser a mais beneficiada, se libertando de ajustes periodicos de capitals segurados e sem o onus inflacionario proporcionado peio periodo decorrido entre o desconto em foiha e o pagamento a seguradora. Uma moeda forte beneficiara todas as partes envolvidas na operagao do seguro, principalmente o segurado."

"As expectativas do mercado segurador, como de outros segmentos, sao de uma nova realidade. A realidade do "pesno-chao". De tudo o quanto se pode depreender ate aqui, a entrada do Real esta fazendo com que a Industria do Seguro seja repensada por seus lideres, ja que e perceptivel a necessidade de maior competencia na administragao dos premios auferidos.

Devemos arrecadar premios justos e praticar comissoes realfsticas para assegurar os direitos dos segurados e corresponder as regras impostas

pela nova moeda. Nao hav espago para especulagoes qualquer natureza, mas gt' opgoes de objetividade, criatividade e, acima de arrojo administrativo para enfrentar a nova realidade economia brasileira que recomega, mais uma vez.'

"0 mercado segurador b tem a maturidade necess^' para absorver o novo esta atento as necessidad^i basicas para um bom resultado. Sabemos que" momento exige uma administragao eficiente despesas administrativas^'

/enda seguro "iagens, ferias,

maior cuidado na aceitaS',. ^ dos riscos. Agora, nossa j ^sguros esta langando estara direcionada para" resultado irtustrlal IS contaremos mais com a do ganho financeiro. A estabilidade da moed^^argudevera nos trazer uma demanda — a boa prest^Jos cie venda que os de servigo sera o instrut" atrativo para um melhor s. VIDAEMViDA Itau, um desempenho na produg^" Nesse momento detran^j'^oque perrniie ao segurado estamos otimistas quant" futuro da consolidagao r' valor, ou parte do valor,

nossa politica economic" financeira, e esperamos ^ seja promlssora para to" mercado segurador."

devida prometendo carros, casas ejolas.

vlajar, reformer a casa, comprar um carro, dar uma joia.

ern vida, para fazer o que quiser:

0 VIDAEMVIDA funclona assim: no ato do contrato, o cllente determina quando e quan to deseja roceber. Ate a data escollilda, o VIDAEMVIDA funclona como um seguro de vida comum, pronto para pagar aos beneficianos o valor integral do

seguro. Pega maiores informagoes sobre o VIDAEMVIDA Itau

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VIDAEMVIDA Itau. 0 seguro de quem quer receber dinheiro vivo.

□ IVIiguel Junqueira Presidente (RS)
REVISTA DE SEGUROS
12
Itali Seguros Nosso trabalho e
voce.
cuidar de

Mortes no transito diminuem em periodos de recessao economica

Qnumerodeacidentesde

transito e de vitimas fatais no pafs esta em queda. A ccnclusao consta de um reiatorio felto pelo Departamento Nacional de Transito (Denatran). Segundo o Secretario de Transito do Ministerio da Justiga, Kasuo Sakamoto, que entregou o reiatorio ao ministro Alexandre Dupeyrat, em maio, o estudo revela que o numero de dbitos provocados por acidentes foi de 21,3 mil, em 1992, contra 27,3 mil, em 1986. Outra revelagao do estudo: o numero de acidentes aumenta quando a inflagao cai.

Declmio — A estatistica, que abrange o periodo compreendido entre 1982 e 1992, demonstra ainda, acrescenta Sakamoto, que a tendencia de declinio tem sido constante desde 86, quando foram registradas 27,3 mil mortes por acidentes. Alguns estados, como o Mate Grosso do Sul, reduziram para um tergo o numero de vftimas fatais no mesmo periodo.

Tambem houve redugao no numero de vitimas em Pernambuco e Sao Paulo. 0 gerente-geral do DPVAT, Carlos Olavo Borges Schmidt, disse que se a diminuigao dos acidentes de transito se consolidar havera reflexos no seguro obrigatorio, mas

acrescentou que essa tendencia ainda nao foi observada. Pelo contrario. Segundo ele, houve um crescimento das reclamagoes de sinistros, em fungao de uma maior conscientizagao da sociedade sobre o papel do DPVAT.

"Hoje, pagamos mais que nos

anos anteriores", revelou Reflexos — Outra con do estudo realizado pelo Departamento Nacional d®. Transito: o exito dos plan"^ economicos, com a baixa' inflagao e o aumento do P aquisitivo, aumenta o ndd' de mortes em acidentes transito. "Realizamos este estudo porque tememos 1 sucesso do atual piano economico do governo tf" reflexos negativos para o transito", disse SakamotO' Recessao — Em 1986.' a adogao do Piano Cruzad®^ quando os pregos e salatf' estavam congelados e uma febre de consume,

registrados308.787acide®J

de transito com vitimas, 27.306 fatais. Com o plan® fracassado em 1987, o w de acidentes com vitimas ®^ para 270.220, com 26.07' mortes. Em 1991, no auS® recessao do governo CoH®jj indice de mortes voltou 3Ji para 23.222, diminuindo ainda em 1992: 21.387. ij

Feridos

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I J I ,/ ,V'./ /■/:;> V; i'' ■A '■ Al '• l', 'V\ U .1 -. /mI .Sv--; I.J: V.1 trAnsito '• iA.', ..'■ ,J J, <■ hi: \A ^
REVISTA DE SEGUROS
0 f Acidentes com vitimas 308.787 260.947 254.244 211.555 237.447 270.220 249.090 242.553 225.1 23 206.240 1 98.1 33 1982 1983 ,1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1
399.404 1985 1986 1987 1988
1989 1990 1991 27.306 26.071 25.358 27.013
Kasuo Sakamoto,SecretariodeTransitodoMinisteriodaJusti?a
20.291 23.222 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 357.086 326.769 31 3.780 320.374 285.61 9 293.396 299.488 298.562 274.268 248.88E 1992 21 .387 22.016 21.010 22.555 20.210 1992 14 15 REVISTA DE SEGUROS

Ifl-entandovariasgravesem llo 0pafs", observou CataPreta, 'ra quem a situagao e bastante ^iVe. "Agora se instaiou o caos. \um lado nos estamos sendo ■jssionados pelo Governo e los Procons no sentido de nao 'mentar os nossos precos, mas

Negociagao dos premios

para conversao do seguro-saud^i fr foi ruim para o setor

s empresas de segurosaude entraram no Real com sens premios convertjdosem URV pela media dos valores em Cruzeiros Reais cobrados de novembro a fevereiro, acrescida de urn reajuste de 17%, que podera ser autorizado pela Susep. A regra de conversao, estabelecida por resolugao do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e assinada pelo seu presidente, o Ministro da Fazenda Rubens Ricupero, foi exclusive para o setor. Os demais contratos de seguro foram convertidos pelo pico aplicado o indexador do contrato (TR ou IDTR), ate 0 dia 30 de junho.

Congelamento — De acordo com a resolugao, os contratos antigos que tiveram premios convertidos a URV, agora transformados em Real, deverao permanecer, na nova moeda, congelados durante urn ano. So OS novos contratos, assinados a partir do dia 27 de junho — data da publicagao da resolugao do CNSP—poderaoterclausulas

de reaiustes, masterao que hear suspenses por um ano. 0 congelamento por um ano tambem e regra exclusive do seguro-saude— nao abrange OS outros tipos de seguro.

A resolugao para conversao dos premios do seguro-saude foi concluida nos ultimos dias do m§s dejunho, asvesperas da

entrada em vigor do Real, depois delongos mesesde negociagao entre aequipe economicado Governo e representantes do setor. As negociagoes comegaram na CamaraSetorial de Saude no inicio do mes deabril deste ano abrangendo inicialmente OStres principalssegmentos

outro lado, ninguem faz nada iptraaAMB, que esta instigando rategoria a aumentar seus egos", criticou. Jternatlva — 0 acordo ertado com a industria rnecedora de materials ispiialares, nasua opiniao, Tibemnaololbom. Como istem mais de trezentas i^ustrias, 0 representante doitpr, na Camara Setorial, ,1itou-se a informar as ipresas de seguro-saude o

dos custos do setor: o pagamento de medicos, hospitals e a industria d® 'rcentual de reajuste que eles materials hospitalares. decidido. "Nos nao Neaociacoes- a nao Negociagoes beg residentedaComissaoU^tentecartelizadoea

pressao, nao aderiram ao acordo e estao impondo suastabelas com aumento maior.

IVIedicamentos—A industria farmaceutica foi outro segmento que obteve acordo de pagamento prejudicial ao setor. "Apesar de sermos os responsaveis pelos pagamentos feitos aos hospitals, que sao os principals consumidores de medicamentos junto com as farmacias, nos nao participamos dessa negociagao", queixa-se Cata Preta. 0 acordo foi feito diretamente pela equipe

economica do Governo com a industria farmaceutica, elevando os pregos de uma extensa lista de medicamentos. A media de aumento ficou proxima ou menor que a inhagao, mas para um numero de produtos, que pesam mais no atendimento hospitaler — anestesicos e antibioticos, por exempio — o percentual de aumento ficou muito acima da inhagao. "A industria farmaceutica nao desinflacionou suas tabelas" diz.

Novo indice para o mercado

Em atendimento a Circular da Susep (m 014/94, de 08.07.M)— que proibia a utilizagao de juros das parcelas de premios excedentes a variagao da TR

de Seguros (Useg). A Fenaseg vai divulgar o FAJTR diariamente para a rede bancaria.

Apesar de todas as complicagoes, as seguradoras de saude foram obrigadas a fechar com o Governo federal um acordo para conversao dos seus premios a nova moeda, para a partir daf congelar seus valores por um ano. 0 presidente da Comissao de Saude da Fenaseg explicou que a regra e semelhante a adotada para os salarios, mas agrega um percentual de17%que podera ser autorizado pela Susep. "Este acrescimo naoe automatico. As empresas terao que submeter suas planilhas de custos a Susep, para comprovar sua necessidade e obter a autorizagao do aumento".

xrescentou que o acordo foi

ae pregos qpase Golden Cross. Horacio » Preta, as negociagoes coi g gHog tressetores resultaramSpresasfornecedorasde soro acordos de pagamentos' -ioipgico. paraosetor^NocasodoS aoghospto medicos, a Fenaseg cheS acordocomaAssociag saudedaFenasegexplicou MedicaBrasileira(AMB) jeggggrdoobtidoobedeceuas aumentou o pagamento ^gig^ggcondigoes- atabelada 0,12 para R$ 0,155 por mdo mes de abrilfoi CoeficientedeHonorarionrngidapeloIGPM/FVGdaquele dacategoria. Masdepoi'JeseconvertidaaURVde1= de acordojafechado, os myio. Sobre estatabela, haveria se reuniram em assemPi.m desconto de30%. Cata Preta nacional, em Fortaleza (dii decidiram questlonar a da AMB. Agora, estao

para o CH e ainda a utili^!:

'''yis. Masobservou noentanto, tabelade 1992 daentida%Je importantes hospitalsdo Rio ^ifs. Masobservou, noentanto, '^^Pnrtanteshospitalsdc tem aumentos nao aceim joaneiro, Sao Pauio eABC setor.

"Essefoi um pessimo porque nos aumentaiTio^

—, 0 mercado segurador criou uni novo indice paia corrigir as parcelas das apolices de seguros, firmadas a partir de I" de julho: o Fator Acumulado de Juros da Taxa Referencial (FAJ-TR), que vai substituir a Unidade

Para calcular o valor da parcela, o segurado deve, segundo orientagao da Fenaseg, multipiicar a quantidade de FAJ-TR ou de Useg do contrato pelo IDRM do dia do pagamento. 0 resultado devera entao ser multiplicado pelo fator 0,65703529.

Sinistrslidade — Se os custos das empresas de seguro-saude nao puderem ser totalmente repassados nos premios, alerta Cata Preta, havera um aumento inviavel da smistralidade.'-Naoteremos alternativaa nao ser buscar um controle rjgido sobre os sinistros, aumentar as receitas vendas e comprimir nossas despesas administrativas. Senao, o setor sstara literalmente quebrado".

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"As empresas terao que submeter suas planilhas de custos a Susep, para obter autorizagao de aumento"
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REVlSTA DE SEGUROS
17 Revista de seguros

ia segmentos le nao abrem So de um pduto •fisticado"

I

Qaumentoda

S.O.S. Viagem Unimed: cobertura adicional inteiramente gratis, a partir de um raio de 50 quilometros da casa do segurado

Competitividade leva empresas a criar 'produtos inteligentes

competitividade na area do seguro saude esta levando as empresas a criarem "produtos inteligentes" para consolidarem sua posigao e obterem maior fatia de mercado. De olho nesta tendencia, a Unimed Seguros langou, em abril, o Unimed S.O.S. Viagem, destinado aos portadores dos seguros Plus Executivo e Plus Medico, administrados pela empresa.

Atenta ao crescimento do ramo saude, a Bamerindus Seguros desenvolveu, em fevereiro, o Seguro Saude Familiar, aproveitando-se da experiencia e infra-estrutura, adquiridas nos ultimos tres anos.

Sofisticagao — Segundo o gerente-geral da Unimed, Alexandre Smith, o S.O.S. atende a uma exigencia do niercado. "Alguns segmentos nao abrem mao de um produto sofisticado e que va ao encontro

das suas necessidades", arguments. Lembra ainda que a concepgao do produto teve por base agoes desenvolvidas na Europa e Estados Unidos.

Sofisticagao e qualidade, sao dois elementos que, certamente, traduzem o conceito do S.O.S. Viagem. As coberturas incluem desde a assistencia medica global ate o desembolso de recursos em caso de emergencia ~ perda ou extravio de bagagens; problemas

Exterior. "Uma cobertura ia natureza, quando feita de ■la individual, tem um custo torno de US$ 100, o que 'la encarecendo a viagem", )ra 0 executivo da Unimed. ').0.S. Viagem possui outro iyo importante: a cobertura I*seracionada a partir de raio superior a 50 ibietros da casa do irado. Desta forma, o te tambem fica protegido /iagens de fim de semana.

'•nimed Seguradora, que la ha quatro anos, utiliza-se wra-estrutura do grupo, bosto por 300 sucursais, ■^il medicos credenciados, rregados de atender ao 3rso de oito milhbes de tiados nos diversos pianos nistrados pela seguradora. ipresa, que tem um amento de US$ 100 aes, e responsavel por do atendimento de saude do realizado no Pais.

teiencia — A tese da §ncia dos servigos iudiciais remocoes transH^?® ° juaiciais, remogoes, aran' rgdora Bamerindus Antpq

viagem apos sanado o com o publico rteiramente gratis.

Suporte — A implantaiT'omeradodesteservigofoi possivei^„„j, gragas a um convenio c%n|ypr Brasil Assistencia — liS^'^ciientes qpu grupo Mapfre de Espanh^ cionados como que fornece o suporte operacional no caso de'

grandes empresas do setor industrial e micro e pequenas empresas das areas de comercio e servigos. Nesta empreitada foram investidos US$ 6 milhoes, contribuindo com resultados expressivos.

"0 ramo saude cresceu sua participagao no marketing-share da empresa, saltando de 7% para 10,8%. Com o novo produto, pretendemos alavancar esta participagao para 20% nos proximos 18 meses", arguments 0 diretor de Marketing e Produtos da companhia, Jose Rodolfo Gongalves Leite.

Ponto de partida — 0 cronograma de langamento do guro Saude teve como ponto be partida a regiao metropolitana de Curitiba, no Parana. Os numeros, apesar de raodestos, impressionam. De uma carteira global de 230 mil

Desenvolvemos produtos especificos para clientes selecionados"

Jose Rodoifo Leite

segurados o novo produto ja conta com sete mil clientes. A estrategia de crescimento inclui 0 langamento, a cada 30 dias, nas principals capitals brasileiras. A proxima sera Belo Horizonte, seguida por Sao Paulo, Rio de Janeiro, e as capitals do Centro-Oeste e Nordeste.

Animado com o grau de resposta obtido pelo produto o diretor da Seguradora Bamerindus, "aposta todas as fichas no sucesso do produto a medio e longo prazos

"Temos um componente importante que e a tradigao e respeitabilidade do nome Bamerindus, construido ao longo de 50 anos", lembra Jose Rodolfo. E, para quern pensa que o Grupo e forte sponas no eixo Sul-Sudeste, ele conta uma surpresa: "0 Bamerindus tem conseguido um crescimento expressivo nas regioes Nordeste e CentroOeste".

Apesar de o Bamerindus trabalhar com elevado indice de terceirizagao na venda se seus produtos (90% sao comercializados por corretores Independentes) e no atendimento (utilizando-se de hospitals e medicos conveniados), a rede de agencies do banco sera acionada para permitir o crescimento do Seguro Saude Familiar. (por Rosetuldo Ferreira)

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REVISTA DE SEGUROS
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19 18 REVISTA DE SEGUROS

Campanha da Fenaseg alerta sociedade para o roubo de veiculos

mdice alarmante, e crescente, do roubo e furto de vefculos nas principais capitals brasileiras ievou a Fenaseg a investir pesado numa campanha publicitaria de alerta a sociedade. As mensagens sao enfatlcas: aflrmam que no Brasll a Industrla desmontadora cresce mals que as montadoras; que ha no pals uma fabrica de carros so para os ladroes; e que uma das malores revendas de auto pegas e conhecida como robauto. (ver reprodugao das pegas publlcltarlas e anuncio nas pags, 26 e 27 )

A campanha fol a primeira agao concreta das seguradoras, decorrente das anallses do Piano Setorlal Para facllltar a dissemlnagao e a divulgagao dos camlnhos do setor, apontados no documento, a Fenaseg esta produzlndo tambem urn video Instltuclonal para motlvar os debates.

Sabcarpttk'sell

o lit/n)dosencamjnosermulnulo'f)ueu/iiele[iiieii esiepcdo rizitiho. quedesafxttvecu'Muim pnnritvl mctuejA v^do dfsponitvis itiam rvivtida comoa Robauto. umafe/rci que (iconiece lottos os dominfifjs ua 7xiua Nurie do Rio di'Juuvim A Robauto luioe umprirflvf^ioda Odat/e MaranVxjsa. oude. em IW.ijbram rouhados 5i) mil eiculos.o cquiealeulc M 0 ROUBO OE VElCULOS oimiNui jsl

A cada ano, sao roubados ou turtados no pals mals de 200 mil veiculos. Do total, 15 mil sao exportados para palses vizinhos, com destaque para o Paragual. 0 restante segue-para desmanches clandestlnos que vendem pegas para comerclantes.

Mensagens - Para difundir suas mensagens de alerta, a Federagao esta, desde junho, Investlndo em anunclos na midia impressa, spots de radio e

ao numero de carmsque chxulam em Helem do l\>rd ii"! ,V/f» fiuttoaeoi-xj iaiuda maimvtuv muisde tdf) mil.■iiiUminivLsloiti:!! rohadus utniuo/v/ssadt> Bopior eque uin^uem

precise! ueuhuni detetuvfxira desiohnrospr/iicl/xils resfyuiviivi's pe/u < reseimetito ela Rntjauto .S.A- n omissdo das uutoridade: cnmreuda dos comiptus-quaudo sc stilx-dia. horn e IcKdl oude o crime

FENACf R nwucit lu uiiuHiu A

outdoors. Depois da Copa do Mundo, a entidade passou a investir na televlsao para Informar aos consumidores que a prosperidade da Industria do roubo e obra de gangues organizadas, allada a suposta incompetencia", "omissao" e ate "conlvencia" das autorldades.

De acordo com um estudo elaborado pela Arthur Andersen, a relagao entre a taxa de sinlstros

Sao matsou meiios30segundospara abriraporta eoutros

Se a sociedade der o alarme o roubo de veiculos diminui

e OS premlos retldos sal' 48%, em 1991, para 60°"' passado. Isso signlfica cada R$ 1 mil arrecadado^ seguradoras, R$ 600 sao consumldosem Indenlza^devldas aos cllentes, coifl'^ despesas admlnlstrativas dUI Ml MbLI dliva^-

15parafazera ligagdo direta. Pronto: Id se vai mats um carro rumoao desmanche clandestino. E uma operagdo tdo organi zada que e coma sefosse mats um veictdo saindo da linha demontagcmdeumagrande

ndiistria. So que, no case, e linha de desmontagem. Vdo para osdesmanches clandestlnos ndo so aulomoveisfora de linha. como tambem os novos. Todos sao "picados"(que na tenninologia dos iniciados

Defasagem —0 pt®^ pretende,naprimeira do Sindicato das Emprds^^^dacampanha,mostrara

A/l/fcSfV'IpHaHD ni lO O ao binaicato aas tmpn^^r S ®^ so'uQaoparao eguros Privados do EstJ'f f Afif oo'vroblema depende das autondades. Sao Paulo Claudio Afif acredita que o prego .JnrWaHa ^ ® seguros contra roubo aumentarcerade40%^ '»"'»'*« ■;«telasaoadezembrodoa'f^®*™'"*!''"™'"'

passado, em fungao do Segundo dados do mercado, do Indice de roubos e fi"^piste cerca de 720 desmanches ainda, devido a defasag®'^'®'^destinos no pais. vendendo pregos das apolices em barato que as acirrada concorrencia do ''montadoras. A terceira fase da Autorldades - Par® "a' '"clmr as duas asituagao setorne insusl"!. paraseguradoras e consd'^.j

Are<irjo Eixltvuo AUil tm^rm significa desmanchados)e vdo alimentaro mercado depegas e paries de carros roubados. Radios, toca-fitas. pneus, pdra-choques, bancos, Vidros, tudo. Existem ainda ossubprodutos-.ultraleves e bugres. Essa industria gera i mK~n empregos e impostos. Emprega a escoria da sociedade epaga 3 ^ o W r» r» n fl S " tS § n M

propinas altissimas a diversos setoresparafuncionar livremente. E, com a omissdo dasautorldades e a conlvencia dos corruptos, ela encontraosacionistasperfeitosparaseguirprosperando em todo o Territorio Nacional.

»r '' , S '■ >v.. , :i: ' ' PUBLICIDADE ft'.
EXISTE
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UMA INDUSTRIA NO BRASIL QUE CRESCE MAIS QUE AS MONTADORAS; AS DESMONTADilRAS
£ INCRlVEl. UMA OAS MAIORES REVENDAS DE AUTDPECAS OD DRASIl E CONHECIDA COMD RDDAUTD. nUliolocci-Jitasqticcuslou, lainhem.
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NDIFECAS
SE A SOCIEDADE DER 0 ALARME.
0 ROUBO DE VElCULQS DIMINUI
A
ISINDIPECAS FENACCR FEDERACAO DAS SEBURADORAS FENASEG
DADOS SOBRE ROUBOS t FURTOS DE CARROS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Indices anuais 7a'/93 - pA»/94 9Kin/93 - '?m/94 r4«n,f93 - '7Hm/94 'iHxdt* Se^tauuOt. 33t.t37 339.913 349.675 Tatal tatioXoi/fceacueM T4.00S 14.SZ6 ^ 14.566 4,33% 4.19% 4.17% i/tteueai S. 767 3.393 3.139 19.3% 30.4% 31.6% REVISTA DE SEGUROS 21 20 REVISTA DE SEGUROS

Venda recorde de estandes para o III SIAS aponta para o sucesso

resce a expectativa e o interesse em torno do III

Simpdsio Internaclonal deAutomagao de Seguros — SIAS. 0 mercado segurador participa da corrida a Informatizagao, ciente das vantagens competitivas que conquista ao estar atualizado com as solugoes e as tendencias da informatica para seguros..

Termometro —Avenda de estandes para a feira de produtos e tecnologias, que ocorre durante o simposio, funclona como urn termometro.

Em abril, a Comissao Especial de Informatica (CEI), da Fenaseg, fez 0 langamento oficial do III SIAS, para apresentar a planta da area de exposigao e Iniciaras vendas dos estandes.

Em junho, a quatro meses ainda da sua realizagao — de 30 de novembro a 2 de dezembro, no Hotel Intercontinental/Rio —, a venda de estandes ja ultrapassou a dos simposios anteriores, mesmo levando-se em conta o aumento do espago, que cresceu em cerca de 50%

Consumo de seguros e pequeno ate nos segmentos altos da piramide social

EXPOSITORES CONFIRMADOS

GSI Servigos de Informatica Ltda.

Neutorn Consultoria e SIstemas S/C

IBM do Brasil

Delphos Servigos Tecnicos S/A

LDA SIstemas e Consultoria Ltda.

Nova Geragao Informatica Ltda.

Sistran Consultoria S/C Ltda.

Unisys Eletronica Ltda.

Embratel Empresa Brasileira de Telecomunlcagoes S/A

Ml - Inteligencia Artificial e Desenv, SIstemas Ltda.

Dexbrasil - Comercio e Sistemas de Informatica Ltda.

Consist - Consultoria, Sistemas e Rep. Ltda.

Execplan Sistemas Executives

Megadata Computagoes Ltda. ~

Sao Paulo

Rio de Janeiro

Sao Paulo

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Sao Paulo

Sao Paulo

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Sao Paulo'

Sao Paulo

Sao Paulo

Rio de Janeiro

Mapfre Soft Argentina S.A. ~ Buenos Aires

Proceda Tecnologia e Informatica Ltda.

Andersen Consulting S/C Ltda.

sobre a marca tradicionai de 35 unidades.

Agenda—Jaforam vendidos 70%deumtotalde48estandss. Sao,porenquanto,17expositores, entreusuariosdeso%are0 /?ar#a/-eeprestadoresdeseivigos deinformatica,doRiodeJaneiro,

Sao Paulo

Rio de Janeiro

SaoPauloeBuenosAires(ver quadro).AComissaoOrganizadora doSIASacreditaquepoderafecbar suaagendadenegociagoesnos proximosdels meses. Aprogramagaodepalestrase paineistambem sinalizaparao bom desempenho do evento. Os

epois de seis meses organizadoresjaacertaramy |"1 detrabalho, o Piano participagaodevariesespecil II Setorial da industria doBrasiledeoutrospaises,P^'lBM do Seguro foi transmitiremsuasexperiencias^'^™'^®' Agora, conhecimentosacercade1.5''^^'^f na fase^pratica.^com a participantes.Estaoprevistasa^P'®'^®'^^®?30 de agoes palestrasintemacionaise36 ^^''^^egicas fundamentals para nacionais transformagao da industria „ Je seguros em um mercado Automagao-Ostemass^^rte e moderno. "Isso maisvariados,abordandodesJ(;oatece no climax da guerra formadeescolhereimplantaf le pregos do mercado, que sistemadeinformatica,atea mpoe a reestruturagao. Fomos utilizagaodetecnoiogiasdep'^rientados a vida inteira oor ,..(,^1 comooprocessamentoeletronim grande cartorio e

estlntado para os diferentes cenarios. 0 estudo mostra que a industria pode crescer, nos proximos 5 a 10 anos, com alteragoes no panorama macroeconomico do pais e na regulamentagao do setor, ate US$ 16,2 bilboes de dolares, quase triplicando o atual volume anual de premios, de US$ 6 bilboes.

Disseminagao — "Durante

a fase de coleta e analise dos dados para a elaboragao do Piano, algumas questoes ficaram mais Claras para nos. Mesmo com os problemas de ordem estrutural da sociedade, como 0 alto indice de analfabetismo e a distribuigao de renda concentrada, que dificultam a disseminagao da cultura do seguro, a area abrangida pela Industria e agora, dedados e discos dpticos e'Iteremos necessariamente muitimidia, passgndoainda%ientados peias forgas de resultadodeseguradorasd^ercado", avalia o presidente estao investindo macigam®'^ la Divisao de Seguros do automagao. arupo Arbi, Henrique Saraiva. loordenador do comite de Pontosestrategicos

comO 'Oordenador do comite de abertura de mercado das diversas marketing eo PianoSetori^^P'^®®^^; que auxiliou o abertura de mercado (Merc marketinge0PianoSetoric Industriade Segurostambc^^'^^'du das consultoras serao destacados. Mas, sed^sKinsey e Delpbos, OSorganizadores,0toque ^^outratadas pela Fenaseg. especial deste SIASserad^d 0 relatorio final dos trabalbos pela dupia produtividade/ ^Wonta os caminbos para o qualidade.0objetivoemos'^desenvoivimento do mercado, comoainformaticapode de forma que se possa atingir produzir mais, sem perder ^ Potencial de crescimento qualidadee com menorescd"

%

muito menor do que deveria ser", afirmou o presidente da Fenaseg, Joao Elisio Ferraz de Campos, durante a entrevista coletiva que apresentou o Piano aos veiculos de comunicagao. Os dados revelam que, mesmo nos segmentos mais elevados da piramide social, o consumo de seguros e pequeno no Brasil. Na classe B, por exempio, com 29,2 milboes de pessoas e salarios entre US$ 5 mil e US$ 10 mil, 54% dos consumidores nao tem qualquer tipo de seguro.

A industria de seguros no Brasil ja comegou um processo de transformagao, desde 1992, com o inicio da desregulamentagao. Mesmo lento, esse_processo infiuenciou a lucratividade do setor e provocou defasagem ainda maior entre as empresas mais lucrativas e menoe lucrativas.

Simplificagao — A questao mais importante apontada nas conclusoes do estudo refere-se

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"Estamos investindo numa profimda autocritica do setor, apos 20 anos de tutela"
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a estruturagao da industria, e baseia-se na busca da formulagao mais simples possivel. Isso requer qua a regulamentagao a a fiscalizagao de suas atividades sejam axarcidas por urn unico drgao. Atualmanta, tres orgaos regulamentam a operagao da industria, com sotireposigao da fungoes normativas: o Consalho Nacional da Seguros Privados (CNSP), a Suparintandencia da Seguros Privados (Susap) a o instituto da Resseguros do Brasil (IRS).

Esses orgaos nao apanas estafaelecem os limites de solvencia, mas ate mesmo as caractaristicas dos produtos a as tarifas do rassaguro, limitando a criatividada a a concorrencia. A ideia a qua essas fungoas sejam axarcidas apanas pela Susap.

Essa simplificagao estruturai, qua parmitira a industria aumantar sua libardada de atuagao a incrementar, de forma salutar, a concorrencia no marcado, tambem damanda mudangas no anfoqua dado ao rassaguro. 0 astudo recomanda a quabra do monopolio da atividada resseguradora, com as seguradoras lidarando o processo de reestruturagao do IRB, visando torna-lo enxuto a competitivo num marcado qua sa pretande aberto a rassaguradoras privados, nacionais a estrangeiros.

"0 Brasil esta pardando uma axcalanta oportunldada. As grandas rassaguradoras internacionais estao se instalando em Buenos Aires e Santiago. Se demorarmos a abrir o mercado, iremos perder mais ainda. 0 Rio de Janeiro

tam vocagao para sar a capital do rassaguro, pois aqui astao instaladas as sades das maiores seguradoras do pai's. Por que nao os maiores resseguradores?", questiona Joao Elisio.

Tutela — Ao longo dasse processo de reestruturagao, a participagao a o anvolvimanto das seguradoras sarao cada vaz mais exigidos. Com isso, a atuagao das entidadas da classe davera sar ainda mais anfatica. 0 astudo recomanda a reestruturagao da Fenaseg e do sistema de represantagao das empresas, como urn todo. 0 objetivo a a criagao de uma unica antidada de classa, qua reuna as atribuigoes da Fenaseg e dos oito sindlcatos. "Estamos invastindo numa profunda autocritica do setor. Naturalmenta, de infcio, ficaremos urn pouco inibidos. Aflnal, sac 20 anos de tutela" afirma o professor Antonio Dias Leite, que coordenou os trabalhos.

_0 astudo enfoca tambem as areas consideradas prioritarias para o crescimento da industria. As agoes sobre a informagao, aducagao a imagem devam sar modificadas

A racomendagao a da qua o setor busqua astruturar os mais complatos sistamas da informagao, qua permitam

,piano Setorlal traz, ainda, acompanhar malhor a sBifjmendagbas aspacificas por financeira das empresas «os. "|\ia Espanha, onda configurem em estimulo Seavolvamos um trabalho eficiencia oparacional. liif'ielhanta, a abordagem maiores dificuldadas Jve-se no marketing. No encontradas pelo consultifsil, a reestruturagao da na elaboragao das fases'jstria tam qua passar por do Piano Setorial (coletaliJangas signiflcativas nos dados a analise) foi, 'ps da atuagao", diz Sergio justamenta, reunir as piro, consultor da informagoas. "Nao sa teni'vinsey. consaguido que as inforn'^as mudangas deverao fluam normalmenta, que ^'grar um conjunto da procassadas e divulgadas^idas para reposicionar a tempo, Grande parte da cHa da industria. "As cabe a inflagao. Definimopdradoras aprasentam grande esforgo de coope^^adas despesas comerclais e entre a Fenaseg e a SusePVmistrativas, baixa coleta a divulgagao de dutividade, pouca variedada informagoas", diz o profe^'afeda da produtos, Dias Laita. iciencia dos canais de Alavancagem - 0 ^ ^®c"icas de enfoqua qua sa pratende''J;' educagao preve a alavanc^P^ o da capacidade da ensino ^ riM.;-, divulgagao da Funenseg. imagem qua o consumido' ®scimento — Assim, os do seguro a das sagurado'?°® selecionados foram dava sar malhor conhecideA e pravidencia, sauda, setor, para sua promogao ® ® trabalho a corragao das possivais concantram distorgoes verificadas. SaO .n. poucasas pasquisasde 'ViJ" ° mercado realizadas com nara irln-^1 objetivo. A pesquisa realiz^Lg pelo Ibope em 1992, ' Fenaseg, mostroo gne os segurados tern uma boa , e a principal condigao imagem da industria, mas J paja crescimento nao-sagurados afirmam qd® produtos sao caros a jdanga nao se processa a d s assanos. Arecom C p^a^o _ umavaz que a do astudo a quasefaga u^o constitucional nao ampla pasquisa nacional, a cabo assa tarefa (veia conjunto com a Faderagao ^ Nacional dos Corratoras de ™ P Seguros (Fanacor), visando j aornvpibridantificaraimagemdosegd'^'^iniiq ^femanda das seguradoras, corretores^edade 'p ^ concorrentes (bancos e empf^ribulrSn de madicina da grupo), entf^ f^^sto, pessoas ffsicas e juridlcas.

Forgas-tarefa

□ Grupo A

Vida, Pravidencia a Acidantes do Trabalho

Uder; Nilton Molina (Icatu Seguros)

□ Grupo B Susap - Regulamentagao

Uder: Armando Erik de Carvalho (Motor Union Americana)

□ Grupo C IRB - Resseguro

Lfder: Dario Ferreira Guarita Filho (Finasa Seguradora)

□ Grupo D Fenaseg - Organizagao a Sistemas de Informagao

Uder: Antonio Carlos Pereira da Almeida (Paulista da Seguros) iangamento de produtos mais compatitivos, promogao da imagem do setor e a criagao de incantivos fiscais para os consumidores de seguros de vida, pianos de previdencia e titulos da capitalizagao de longo prazo.

Ma^sauda, mais uma vaz sa impoe a raforma da saguridade social, visando eliminar a contrlbulgao compulsoria a Unlao para a assistencia medica a hospitalar, Mas o estudo recomanda buscar, ao mesmo tempo, uma regulamentagao unica para os pianos privados de assistencia medico-hospitalar, e que

□ Grupo E

Funenseg

Uder: Rubens dos Santos Dias (Itau Seguros)

□ Grupo F

Promogao da Imagem do Setor

Uder: Henrique da Silva Saraiva (Arbi Divisao de Seguros)

□ Grupo G

Automovel

Uder. Oswaldo Mario Pago do Amorim Azevado (Sul America)

□ Grupo H

Credito a Exportagao a Credito Agricola

Uder: Jose Americo Peon da Sa (Dalphos) permita compartilhar riscos e lucros com os provedores dessa assistencia.

Compulsorio — Para o seguro de acidentes do trabalho, a agao deve centrarse no fim do monopolio do Estado. Porem, o estudo racomenda qua, para que esse ramo torna-se viavel para o sator privado, a quabra do monopolio deve ser precedida de uma redefinigao dos riscos cobertos, pela possibilidade de atuagao verticalizada das seguradoras e fim do carater compulsorio do seguro. No ramo automdveis, a questao e ampliar as

coberturas obrigatorias, de forma a se incluir o seguro contra danos materials a terceiros, o RCV. Ao mesmo tempo, deve-se buscar melhor sagmentagao do risco com criterios mais abrangentes para a tarifagao, e a redugao da sinistralidade com o combats a frauds a a pravengao de acidantes. Mais uma vaz se coloca a necessidade de canais de distribuigao de baixo custo. 0 estudo ainda aborda os ramos incendio, transports, habitacional, exportagao, agricola e as sociedades de capitalizagao, fazendo observagoes sobre suas potencialidades, embora com analise menos aprofundada.

Premencia — A implementagao das medidas recomandadas pelo Piano Setorial sera feita atraves de um comite de gerenciamento, que coordenara os trabalhos de forgas-tarefa temporaries, que deverao concluir saus estudos num prazo da 90 dias apos instaladas. "A premencia devese ao fato de que, em pouco tempo, teremos um novo governo", diz Henrique Saraiva. Serao constituidos oito grupos para trabalhar sobre 15 projetos, com um lider e quatro a cinco representantes das empresas. Copias do Piano Setorial ja foram entregues ao ministro da Fazenda, Rubens Ricupero, a Susap e ao IRB. Agora, esta effl nossas maos implementar as agoes de reestruturagao que, diferentemente da regulamentagao e do fim do monopolio do resseguro, nao dependem do governo, mas da prdpria industria", conclui Henrique Saraiva.

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REVISTA DE SEGUROS
"No Brasil, a reestruturagao da industria tern que passar por mudangas nos ramos de atuagao
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"A implementagao das agues de reestruturagao esta em nossas macs, nao depende do governo"
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Todo ano sao roubados oufurtados mais de200 de marketing- o desmancbe clandestino vetculos no Brasil, maisou menosa mesma quantidi^^ aliTnentar a comercio de autopegas - a Robauto, que^umagrandemontadoraproduzno mesmoperio^^^^^^^^^ holding.Seecada vezmaior

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O destino nas maos

3nomedeleeoutro,mas

vamos chama-lo de Arnaldo. Eu o conheci num workshop. Era um executivo respeitavel, mas uma distancia beirando a formalldade permeava as reiagoes com Arnaldo — e so com ele. Bem apessoado, elegante, voz grave, fala pausada, ele deixava uma impressao marcante. Isso sem falar no sucesso profissional, carro importado, casa na prala, famflia bonita, viagens ao exterior. For que, entao, parecia triste? 0 dia estava perfeito e eu Iria, mais uma vez, ajudar pessoas dispostas a mergulhar num intenso processo de mudangas. Mas nao conseguia me concentrar, impressionado com a solidao de Arnaldo.

AOS poucos, fui desvendando o que se passava com ele.

Construfra a carreira brilhante por duas decadas na empresa, e a isso dedicou todos os esforgos.

Agora estava no topo e se perguntava: "Para onde Ir?" Para progredir, teria de pleltar o lugar do presidente, mas este estava firme. Presidir uma concorrente seria ditfcil. Mudar de ramo?

Largar tudo?

Vim a saber que se surpreendeu com a noticia de um primeiro neto a caminho e so entao percebeu que nao vira os fiihos crescer. A mulher tamb^m ganhara brilho proprio, tornara-se

uma escultora bem razoavel. Arnaldo tinha olhos embagados quando me descreveu a solidao. do ninho vazio, a angustia de ter deixado o tempo escapar, o desanimo quanto ao futuro: "isto parece maior do que o peito da gente."

Deparei-me com esta historia muitas vezes no meu trabaiho com 0 desenvolvimento de empresas e da carreira de executives. A crise que se desencadeia por volta dos 40 anos de idade costuma atacar com maior intensidade os bem sucedidos, que "chegaram la".

Mas atinge tambem outros que nao foram So longe. A pessoa se defronta com a perspectiva da propria morte - pela perda de uma pessoa querida, uma crise pessoal, um assalto, uma doenga ou ate numa reflexao no meio de uma testa de aniversario animada... para os outros. Entao, uma voz interior. pergunta implacavelmente:

"Arnaido, o que voce fez dos dons, taientos e oportunidades que a vida ihe deu? 0 que foi feito das suas habilidades, de seus sonhos, de seus projetos?

Qual 0 sentido desta luta no trabaiho? Que objetivo voce tem para os anos que Ihe restam?

Nas Maos de quem esta o seu destino?" Ha quem apeie para o aicooi, as drogas, uma amante mais nova... mas todos parecem carregar uma nuvem negra sobre a cabega.

A crise de Arnaldo pode ocorrer com qualquer um de nos. Os antigos ja diziam que o ser humano tem tres fase: vinte anos em que aprendemos, vinte anos para lutar e mais vinte para nos tornarmos sabios. So entao a pessoa esta completa. A sensagao de vazio no meio da vida, apos conquistas exteriores, nos leva a pensar nossa biografia interior. E a encruzilhada das questoes do "ter"com as exigencias do "ser".

Ate entao, conseguimos reaiizagoes materiais. Agora somos cobrados peio que reelaboramos das nossas forgas interiores. Aprender, trabalhar e viver nao podem mais ser dimensoes estanques ou tases superadas da vida. Precisam se integrar harmonicamente.

Imagine a vida como uma parede na quai estao os quadros da familia, da carreira, dos projetos pessoais, das conquistas materiais. Quem se dedicou a um so quadro e negiigenciou os demais espantase ao perceber rachaduras na parede. Porque quaiidade de vida, como Arnaido descobriu, e quaiidade da vida como um todo e tambem ao iongo da vida toda. Quem descuida da parede nao tem onde pendurar os seus quadros ou vai ve-ios desabar um a um!

A quaiidade de vida depende de um encontro sincero consigo mesmo - uma conversa franca

com 0 homem ou a mfi'^ espelho -, aceitando seUS defeitos e limitagoes. E ^ plenamente os taientos recebidos, retribuindo a" 0 que e demandado de E realizar a missao que tomar o destino nas pt^P maos. Com um pouco d® inspiragao, sensibilidade coragem, podemos torn®' afamOia, o trabaiho e o1 um pouquinho melhoresi antes. Quando o Individ"

Mercado vai dispor de legisla^ao sobre seguros em banco de dados

ionsultar a legislagao brasileira sobre Seguro, Previdencia Privada e Capitalizagao, e comega a conscientizaf'^^^'^P^uhar as alteragdes nas as diferentes dimensoes trnas e ie^s sobre esses quaiidade de vida, sera mais um conspiragao magica qu".. P^cisncia'. A partir poeta resumiu com ped®^®9osto, a Fenaseg colocara a "No momento em que seus associados comprametemos JI a Providencia move-se ^ . legisiagao Toda especie de incide"' encontros e assistencia^^g 5oes ocorridas para ajudar-nos". (atrib" J.W.Goethe). 'esenvolvjo com (*) Consultorde ^ f^naseg daAdigoConsuiiotes' J ufolegis InformagoesaoDesenvolvimentoJ^|t9matizadas, 0 arquivo individuos,Grupose ^ormatizado sera distribuido ^oes;e especiaiista ein.^'-aves de disquetes para cerca nhodevidaedecarre« ,gg empresas associadas. ^tizado de "Sistema Infolegis Pubiicado originaimen'^ Seguros", 0 banco de dados jomal 'Tempo de ResP atualizado Proceda. ^ ^^y^analmerite. As Jdificagoes sao introduzidas Apartirdesta , base de dados", explica

sobre assuntos variados, a cada 6l6tr6nico ~ Qs numero.

beneftcios da utilizagao do novo acervo eletronico sao imensuraveis, na avaliagao da assessora juridica da Fenaseg, Gloria Faria. Segundo eia, anteriormente a consuita as leis era feita numa esp6cie de manual tknico contendo toda a legislagao sobre seguro, apresentada em diversos volumes. "0 problems era saber o porque, quando e quais tinham sido as alteragoes fertas nas leis. Era tudo muito solto", lembra Gloria. Hoje, ressalta, basta apertar uma tecia do computador para se ter acesso ao historico das normas e leis que regem o setor de seguros em todo o

Brasil. "0 trabaiho ficou mais agil, facilltando todo o processo", garante.

Abrangencia — A legislagao copilada abrange assuntos como Imposto de Renda (pessoas fisica e juridica), Imposto sobre Circulagao de Mercadorlas e Servigos (ICMS), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPl), setor de Exportagao e Importagao, area Trabalhista e Previdenciaria. Alem, e claro, do acervo sobre Seguro, Previdencia Privada e Capitalizagao.

Contendo cerca de 45 mil docLimentos sobre os assuntos la citados, o banco de dados infolegis teve sua versao 3.0

langada durante a Fenasoft. 0 sistema incorpora ambiente Windows e tecnologia de hipertexto e a nova versao possui arquivo para registro de notas pessoais do usuario. Alem do Infolegis, a empresa oferece ainda banco de dados adicionais, com pareceres e artigos escritos por especialistas.

Linguagem — Quanto ao banco de dados desenvolvido para a Fenaseg, a executiva explica que a linguagem utilizada e a C e o sistema roda a partir de qualquer equipamento PC XT de 20 megabytes de memoria. A atualizagao dos arquivos distribuidos pela Fenaseg sera feita por um periodo de 12 meses sem custos adicionais para os associados. Mas caso haja interesse na aquisigao de mais unidades (a distribulgao obedeceu ao criterio de uma unidade por associado), Angela informa que o acervo eletronico pode ser adquirido na empresa pelo valor de R$ 890 anuais.

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Bamerindus e Nacional conquistam o premio Top de Marketing 93

Qprodutoseguroacaba

de consolidar seu espago na consagrada vitrine do marketing brasileiro, com o destaque da Bamerindus Seguros e da Nacional Seguros com o Top de Marketing 93. Concedida pela Associagao dos Dirigentes

tomente o reconhecimentd )' acerto dessa nova '.trategia. ,1 .ampanha — Depois de ceber o Top de Marketing de ? por uma serie de agoes de 'omocionais de produtos, a imerindus Seguros foi 'emiada mais uma vez pela impanha "Um Caso Vitorioso )\ Parceria com os Corretores i) Seguros", desenvoivida ;pecificamente para esses 'bfissionais. 0 diretor de •odutos, Jose Rodolfo ongalves Leite, informa que ram varias agoes, Iniciadas 0 1988 com 0 Premio tmerindus Seguros. 1e la para ca, a scguradora iplementou um ampio sterna de apoio aos rrretores, tendo, inclusive, se 3stacado como a primeira Vmpanhia do setor a tplantar um programa para a formatizagao dos corretores e assumir publicamente a iportancia do profissional de jguros.

O desafio de tomar o seguro um produto desejavel

0 Sindicato das Empresas de Seguros de Minas Gerais esta langando um desafio no mercado: tornar o seguro'um produto desejavel, confiavel e de alta credibilidade. Com o patrocinio da Fenaseg, a entidade esta investindo US$ 300 mil numa campanha publicitaria que inclui aveiculagao, desde o infcio da Copa do Mundo, de dois filmes estrelados pelotecnico de futebolTeleSantana(foto) ea atriz Fernanda Montenegro. Aiem disso, esta promovendo palestras sobre o assunto em entidades de classes, grandes" empresas e universidades, para tornar o seguro um produto mais conhecido. 0objetivo e motivaras pessoasa conhecereafazero seguro. A pesquisado lbope,feitaem fevereiro/93,apedido daFenaseg, revelou,entreoutrosdados, que hapoucainformagao sobreo

levaram a companhia a niveis ineditos de crescimento, garantindo a sua ascensao para a 3- posigao no ranking nacional do setor de seguros — um mercado onde cada ponto percentual conquistado corresponde a mais de US$ 40 milhoes de faturamento.

rJ rt / n ^ i-> A K A ._±" de Vendas e Marketi

ng do Brasil (ADVB), a dupla premiagao do setor pode set considerada um importante marco na nova visao mercadologica adotada pelas seguradoras, que busca allar a qualidade e excelencia no atendimento ao cliente — uma

imagem positiva do produto. Coisa do passado — A estrategia de comercializagao Que quase sempre o associou a situagoes de perda — como Jtiortc, roubo ou demais infortunios — hoje e coisa do passado. Cada vez mais as seguradoras tem investido

\ solida pareceria estabelecida Jii OS corretores reverteu um •jadro historico no qual as jencias do Banco Bamerindus am responsaveis pela quase •talidade das vendas de Jguros. No periodo de sete TOs, a Bamerindus reduziu a pos_de 25% 0 volume de rodugao das agendas, bipliando em cerca de 250% numero de corretores idependentes que operam ius produtos. Com isso, a jetipresa superou no ano assado a marca de 75% de numa nova concepgao venda, o que inc desenvolvimento oe x""— o^esses profissionais i^^fveis ineditos - Mais do

o que inclui o ' r""?" de pro''r^® realizadas atraves ,.x hJii^SSes nrnficcinmic diferenciados e de elab"^ campanhas de marketiP^/'^l

Qflniinrin D' Segundo avaliagao do fsvela Jose Rodolto, mercado, o Top de 0 l desenvolvidos conferido as duas emp segundo da Bamerindb

Apatia — Ja a Nacional beguros recebeu o consagrado titulo brasileiro de marketing pelo conjunto de suas campanhas realizadas ao longo do ano passado, sob o titulo "f tudo igual" - criagao da agenda Fischer, Justus. A Nacional passou por uma

setoreosbancos—naoas seguradoras—sao considerados OS intermediarios idealsparaa contratagao do seguro. Com base nestes resultados, 0 Sesmig encomendou a Mark X Agenda de Propaganda e Marketing, uma pesquisa qualitativa para completar os dados do Ibope. 0 preconceito, a rejeigao ao produto, e o despreparo dos

corretores sao os fatores que mais impedem as pessoas de fazer seguro. Com base nessas informagoes, o Sesmig partiu para a divulgagao maciga na midia, atraves de anuncios, e fez um trabalho de comunicagao dirigida aos formadores de opiniao, com visitas a jornais e distribuigao de kits para imprensa. por Valeria Machado completa reestruturaga, iniciada com a nomeagao de Roberto Freire para a presidencia, em 1991, e consolidada no ano seguinte com um programa de reengenharia interna. Coelho lembra que baseada em pesquisas que atestavam a apatia dos consumidores potenciais de seguros considerado obrigatorio e indiferenciado —, a companhia partiu para o desenvolvimento de produtos distintos.

Sob medida para o cliente, os produtos foram criados para se obter simplicidade, clareza, inovagao, agilidade e flexibilidade", explica.

ressaltando que desde entao a empresa passou a ter todas as suas areas voltadas para o consumidor.

Os numeros explicam a ascensao da Nacional (de 18^ em 91, para 5- do ranking) e comprovam a aprovagao do consumidor. De um faturamento de US$ 138,4 milhoes em 1991, a companhia evoluiu para US$ 265,1 milhoes no ano passado. Q lucro no periodo saltou de US$ 7,6 milhoes para US$ 15,2 milhoes. Para este ano, a previsao e de um faturamento de US$ 420 milhoes.

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Sistema totalmente

poderia constituir de US$ 15

reforma do seguro social Ira se processar de forma mais dolorosa para os milhoes de aposentados e pensionlstas que dele dependem. Nao vai haver dinheiro e pronto. 0 alerta e do diretor da Fenaseg e presldente da Icatu Seguros, Nllton Molina. °A reforma e Intestlna, fislologica", avalla.

Uma das malores autorldades do melo empresarlal em prevldencia, Molina faz calculos otimlstas, no entanto, quando trabaiha com a hipotese de um sistema totalmente privatizado: haveria posslbllldade de se constituir um fundo de US$ 15 bllhdes ao ano, em 30 anos.

Mas, com a morte da revlsao constltuclonal, fechou-se 0 camlnho mals rapldo e pratico para a consecugao de uma tarefa inadiavel, na qual 0 pals ensaiou mergulhar com mais de uma decada de atraso: a reforma do sistema previdenclarlo.

bilhoes

0 ja grave problema financeiro da prevldencia oficlal torna-se mals agudo com a perspective de queda da Inflagao. l\la contramao das empresas que buscam se ajustar para a sobrevlvencia sem OS ganhos no mercado financeiro, 0 INSS nao tem para onde correr. "Prevla-se que 0 INSS obteria, na ciranda flnancelra, cerca de US$ 5 bilhoes neste ano, para um total de recelta de LIS$ 22 bllhdes. Seus gastos sao da

privado fundo ao ano

ordem de US$ 25 bllhdes. Ou seja, gasta 0 que arrecada mals 0 floating. Sem Isso, a situagao ficara ainda mals complicada", diz Molina.

Problema estrutural

A principal causa da falencia do sistema previdenclarlo braslleiro e estrutural e requer que 0 sistema de repartlgao simples seja revlsto. "A alteragao demografica e 0 envelheclmento da populagao

Juas decadas, responsavel pela 'lueda na arrecadagao do orgao. iHoje, 0 teto maximo para I'posentadorla pela prevldencia )flclal e de sels salaries mlnlmos. Ha poucos anos, era ie vinte salaries. Nessa epoca, )!contrlbulgao do empregado 3fa de 8% de seus /enclmentos, e as empresas jptravam com 10% sobre a tolha de pagamento. Agora, Tiantem-se 0 percentual do 3mpregado, mas a contrlbulgao las empresas passou para ?2/o. 0 resultado mals imedlato 3 0 estlmulo a informalldade e 3 crescimento da chamada tercelrlzagao'', para fuglr dos Jncargos socials, 0 que rebalxa 3 nivel salarlal.

sao as verdadelras ^^Sras — "0 detrocada do sistema. ,, entreativose Inativos ™ f ^ ri .1 "'2 Osmar Reno Otero, menos de dois para um jiretor-executivo da Prevet explica Molina, Para Seguros e Previdenoia. "Nao P pulagaoeconomicameJ„edito em privatizagao do trai, Ihli , mas teremos que taballiadores,tem-secei»,podilicar as regras E preeiso 30 milhoes com carteira re»er as aposenladorias assinada ou autonomos especlals, a idade de regulares, e um contlnge" aposentadoria e 0 Estado tem aproximado de 15 milhoe^ique sair de cena cada vez beneficiaries (aposentado" mals, preocupando-se apenas pensionlstas). A isso soh^'^ recessao, que ja dura

NiltonMolina:"OINSS gastao quearrecada,maisofloating.

Sem OS ganhos financeiros, ficara ainda mais critico"

com 0 valor basico", defende. A complementagao para alem desse valor basico, segundo e!e, deve ser felta pela Inlclatlva privada. Mas, acrescenta, 0 Estado deve preocupar-se em normatlzar a complementagao compulsoria, come ocorre no Chile e na Argentina (veja box). "0 braslleiro nao tem esplrito securitarlo", completa Otero.

Argentina oferece op^ao ao trabalhador

Desde 0 infcio de male, os trabalhadores argentlnos contam com um novo sistema previdenciario. Ate um valorbasico, equivaiente a cerca de US$ 80, a populagao e atendida pela previdenoia oficiai. Benefi'cios superiores sao garantidosporempresas privadas.

Um PIB de reservas — 0 recuo do governo na manutengao dos beneflclos e OS problemas cronicos enfrentados pelo INSS abrem espago para a Inlclatlva privada. Alem dos fundos fechados de prevldencia, que ja existem em multas empresas privadas e estatals, cresce a procura pelos sistemas abertos, com pianos para conlemplar os niveis hierarqulcos mals altos.

Pelos seus calculos, na hipotese de um sistema completamente privatizado 10% da massa salarlal braslleira (percentual basico de recolhlmento para garantia de

renda futura), que representa cerca de 30% do PIB, permltlriam a constitulgao de um fundo de US$ 15 bilhoes ao ano, ao longo de 30 anos. "Da para fazer um PIB de reserves num perlodo de 20 anos. Que outro setor da economla tem essa capacldade? E pelo reconheclmento da Importancia desses fundos de longo prazo para a socledade que nos batemos", finalize Molina.

Propostas — Os sels principals candidates a presldencia da Republica propoem modiflcagoes na Carta aprovada em 1988. Embora os partldos que embasam essas candidatures tlvessem mals de 70% dos votes no Congresso Reviser, nenhuma das alteragoes que eles propugnam — desde a reforma tributaria ate a derrubada de vetos a presenga do capital estrangeiro na economla — foi aprovada. A maioria das mudangas que os presidenciaveis querem, sequer foi apreciada.

A contribuigao para 0 sistema privado, compulsoria, ede 11% do saiario mensai, e 0 modeio argentinotemdiferengas em reiagaoao modeio impiantado no Chile. Os portenhosacumuiam recursosjunto a uma administradora de fundos de pensao—enquanto estao na ativa —que sao transferidos para uma seguradora, na aposentadoria, que ihe paga a renda vitaiicia. "0 risco atuariai nao contamina a administradora", explica Otero. A Prevertambem esta atuando na Argentina. No Chile, a reforma do sistema foiimpiantada em 1981, apos mais de umano de discussoes. !\Ioprimeiro tries de vigencia do novo sistema, 25% dos trabalhadores chiienos aderiram voiuntariamente. Hoje, maisde 90% da forga de trabaiho do Chile esta nos fundos de pensaoprivados.

1 •4 « t V,- ' ' ► ■< r.t.': ■•/ :,. PREVIDENCIA * 4 i.. V4/ ' /
REViSTA DE SEGUROS 32 33 REVISTA DE SEGUROS

Encontro reune solu^oes adotadas pelas seguradoras para agilizar comunica^ao

Fenaseg participou do Encontro de Solugoes para o Mercado —1 Segurador, promovido pela Embratel no dia 31 de maio, em Sao Paulo, com o Datafax — um sistema de muitienderegamento que garante malor agilldade na comunicagao e melhor qualidade na apresentagao do documento recebido pelo destinatario. 0 objetivo do encontro fol reunir empresas e pessoas que vem buscando a obtengao de benefi'cios atraves do aprimoramento da qualidade, rapidez e produtividade ern seus negocios. Durante o evento, foram apresentadasas soiu'goes de telecomunicagoes adotadas pelas principals empresas seguradoras do pals.

A importancia das telecomunicagoes na modernizagao do mercado segu.rador fol o tema da palestra de abertura felta pelo representante da Comlssao de Informatica da Fides, Jose Rodolfo Gon^alves Leila, Diretor de Produtos da

^ acesso a iiformagao e aspecto edsivo na iisca de lelhor posigao pmpetitiva

i^unicagao agll e segura ^m suas associadas. Malor lilidade na comunicagao, iialidade da apresentagao do 'ocumento recebido pelo :stlnatarlo e economia com spesas de boras extras de ssoal para o envio de icumentos, o que era feito •terlormente, apos o '[tediente, atraves de «imlle, foram tatores Iclsivos na escolha do dduto.

monarca

Wonarca Cia, de Seguros >idlu trocar uma estrutura itralizada e convencional, malor eficiencia sem indes investlmentos. A pantagao do Servigo tNPAC e a informatizagao s filiais com equipamentos Pequeno porte, foi um idde passo em dlregao ^ Jlldade dos servlgos istados pela Monarca.

pals, a Golden Cross montou uma infra-estrutura de telecomunicagoes para Interllgar diversos pontos no Brasil e as agendas remotas. Langou o GOLDEN-PHONE que e a agenda 24 boras da Golden Cross, e faz o atendimento de quase todos os servlgos prestados pela empresa, desde

autorizagoes de exames a pedidos de segunda via de documentos. Atraves de uma pesqulsa verlflcou-se que apenas 29% das llgagoes, atraves do servigo 800, eram completadas. Com a opgao pelo DDG da Embratel o movimento de ligagoes passou a ser quase 500% malor que o anterior.

Cenario dos proximos anos

□ EXECUTIVOSCLUBE DE SEGUROS

Bamerlndus Seourns Fb f.i.„

Bamerindus Seguros. Ele falou sobre a utlllzagao do Bamerinline e do Notebook pela Bamerindus, como solugao para os problemas de produgao da seguradora, e apresentou um cenario para o setor nos proximos anos (ver quadro). A seguir, resumo das solugoes apresentadas por cada participante.

Encontro da EmNossos, passou a ser feita a INTERAMERICanA an.iy.nncr,iH,^.triz, '''^.''™S-quefazem

Para garantir maior rapidez e seguranga no envlo das apollces de veiculos, a nteramericana adotou o STM 400 da Embratel. Diariamente as filiais digitam, off-line as final do expedients, e felta a transmissao via STM 400

para

fas sucursais, que fazem a caixa postal da matrz, ^ Rio de Janeiro, onde, cabendo^ matrlz

e fpTn^'p ri 15^°"^ n annlise final de e fedo e devolvido as f '^^amentos no dia seguinte, quand" apollces sao emitidas. golden cross

□ FENASEG n noite,

0 DATAFAX foi a soW^v

encontrada pela Fenaseg

• Internaclonallzagao das operagoes de seguros

Grau de exigencia do consumidor (nos niveis dos paises ao pnmeiro mundo)

• Pressao para atender os seguros de carater social esestabzagao dos seguros de acidentes do trabalbo nipliagao do meicado de prevldencia privada

^o^norrencia cada vez mais acirrada

• Mecessidade da dlminuigao dos custos operaclonais

«

A Executives elaborou um piano estrategico para alterar 0 modelo administrativo centralizador e garantir maior autonomia operacional e decisoria as sucursais. Com a implantagao do RENPAC, os beneficios comegaram a aparecer rapidamente: a empresa passou a ter ganbos de produtividade e competltividade, e dlmlnuiu os custos operacionals. A proposta do cliente, com a utlllzagao da nova rede, demora apenas 24 boras para ser aceita. 0 funcionario digita a proposta na sucursal e no dia seguinte os documentos, inclusive a apollce, sao emitldos na propria filial dlgitadora.

'• hi' . • - ■'■ i. y, - ,1^ I ' ,1 M \ ,. 'I' " > ; « / ': '.;;:» - I i"9* TELECOMUNICACOES II
REVISTA DE SE3UR0S
No estande da Embratel, aintegragao domercado segurador
34 36 REVISTA DE SEGUROS

Luiz Mendongaejomaiistae consuitor tecnico de

engsnharia geneticavem continuamente rasgando horizontesemdwersas 1 areas, como por exempio, na econcmia, na ecologiae na socioiogia. Agora, esta acenando com a possibilidade de emprego no seguro de vida; coisa ate ha pouco alem dos limites da imaginagao.

As notaveis descobertas cientt'ficas a respeito do cddigo genetico deram extraordinario impuisoabiotecnologia. Eesta passou a revolucionar a agricultura com aumentos de produgao e de produtividade.

Esse progresso da ciencia estendeu-se a ecologia com a produgao de microorganismos eficientes na limpeza e preservagao do rneioambiente, A conquista maisrecentefoi a obtengao, porprocesso genetico, de uma bacteria mutante que pode resolver, a haixoscustcs, graves problemasambientaiscriadospor resWuosirrdustriaise pores»oques de munigao obsoieta, Ainda objeto de muita polemica b a novel sociobiologia, que transpoe para a sociedade

Num outro milenio

humana conclusoes cientificas (incontroversas) a respeito de animais "sociais" como, por exempio, as formigas e os cupins. Afirmando que no animal todo comportamento e gento, a sociobiologia esta por isso assente na teoria de que os comportamentos humanos, modelados pela cultura adquirida, tambem o sao pelo patrimonic genetico. Enfrentando opositores, a sociobiologia contudo sobrevive; e pretende firmar-se como disciplina cientifica atravfe de suas incessantes e promissoras pesquisas.

0 ultimo avango do conhbcimentogeneticoeo que estariaemcogitagaonocampo do seguro de vida, Esse e um seguro decaracteristicasmuito especiais,acomegarpela naturezadorisco, queem qualqueroutro ramoeevento detinidocomo possivel, mas aleatorioesobretudoincerto: Podeacontecerounao.Noramo Vida,entretanto.oobjetoda coberturaeumeventodecuja ocorrenciasetern certeza, 0que Ihedacarateraleatciio enquadrando-onoconcertode "^^°'"3°Bose,masoquan;o

vai acontecer.

Peculiar, esse riscotambem e mensuravel.Ometodoestatlstico, trabalhandoaduragao davida humanacomo umafungao biometrica,permitsaelaboragao

daschamadasTabuasde 5J'°'^,3''bade,construidasabase docalculodasobrevivencia(edo decesso)provavelemcadaidade. blaroqueOSindicesassim calculadosexpressamvalores medios,dosquais,emcadagrupo etarioeemcadaano,haindividuos quesedesviam,escapandodavelha etemida Parca.

Mosegurodevidaateoriado nscovainoentanto maisalem. E adotacriteriocobjetivosparaa classificagaodacomunldade fC™««tascategorias: Jh normals,ados subnormalseate(haquem 2"izeessa)adosUs tarados,fazendo-seo eS,??'^®ntonessascategorias

cadaexam naedico de 2 minando.Obviamente,taS?" "o^n^aiseriscos Jdossaopassiveisde ®quudaagravagaotarifaria, ®nntigas,saotecnicamente

corretas e eticamente incensuraveis, poisgarantern^ comunidade segurada a indispensavel observancia de equidadetarifaria. Presume'®® quetais praticas podem agoi® receber a contribuigao da engenharia genetica, pois doengascomocancereo diabetes, porexempio, sao .. geneticamenteprogramadaS'J simples noticia da possibillde« de uso desse conheclmento P seguro devida, parafins ^ tarifarios,japrovocou reagd®® Pfotestos. Colncidencia ou naO' estdem curso no Pariamentod®j Fran^umprojetodeleiquepd'j autilizagaodomapagenetico,^ parafinalidades medicase par® pesquisacientifica. Talvezocorrao casamento b® seguro com a genetica, nao atual, mas em outro mileniO'j emtodo caso preservadaaP^ antiga e incontestada do usO historico medico, relato que inclui informagoes (verbais) sobre doengas hereditarias Historico medico pode, m genetico, nao. E viva a coefdP'

Publicado no Jornal do Commercio, em 01/07/94

politicos propoem mudan^as para a area da saude

uma politica nt ■ de saude f'uida, as questoes issisZ "Mmadas a

sdo um forte debate

Partidos

no Congresso Nacional, nos ultimos meses. Pelo menos oito projetos de lei estao em tramitagao na Camera dos Deputados com propostas do PMDB, FT, PSDB, PL e PPR

RESUMO

Sen. Iran Saraiva (PMDB-GO)

Oep.GenAsio Bernardino (PMDB-MG)

Oep. Paulo Paim (PT-RS)

Dep. Irma Passoni (PT-SP)

Dep. Josd Egydio (PL-RJ)

Dep. Josd Maria Eymael (PPR-SP)

Dep. Ellas Murad (PSDB-MG)

^•S72/92

Dep. Josd Dirceu (PT-SP)

para os problemas relacionados aos de pianos de saude e seguro-saude (ver quadro). Ha, inclusive, projetos de iniciativa do Governo Federal, como a proposta de extingao do

Prolbe a exclusao de cobertura de despesas com tratamento de determlnadas doengas em contrato de atendimento mddico hospitaler pelas empresas de seguro-sadde

tnstitui 0 piano bdsico de assistencia mddica a toda a populagao e dispoe sobre atendimento a acidentados do traalho e vltimas de doengas protissionais

Dispoe sobre atendimento de emergdncia para acidente e trabalho em locals onde nao hd rede do SUS

Regula prestagao de assistSncia hospitalar em contratos e pianos de sadde

Dispoe sobre assinatura de convdnio entre hospitals universitdrios e da rede pOblica com os pianos de sadde

Exclui as empresas de servigos de pianos de saude, nao seguradoras, da inciddncia do ISS

Disciplina pianos de saude privados

Regulamenta os contratos relatives a pianos de sadde privados

TRAMITAQAO

Camara dos Deputados

Camara dos Deputados

Camera dos Deputados

camera dos Deputados

camera dos Deputados

camara dos Deputados

camera dos Deputados

camera dos Deputados

INAMPS, transformada em lei, com todos OS seus desdobramentos. Veja, a seguir, o resumo dos projetos para a area da saude, em andamento na Camara.

COMISSAO

Seguridade Social

Trabaltio

Trabalho

Constituigao e Justiga

Seguridade Social

Seguridade Social

Seguridade Social

Defesa do Consumidor

RELATOR

Dep. Laire Rosado (PMDB-RN)

Dep.Pedro Pavao (PPR-SP)

Dep.Pedro Pavao (PPR-SP)

Dep.. Roberto Jefferson (PTB-RJ)

Dep. Milton Baiano (PMDB-ES)

N5o ha

Dep. Lafre Rosado (PMDB-RN)

Nao ha

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segiiros
REVISTA de bHGUROa V '■ OPINIAO ^ r *' A ," ^ •. *i.r ^ .V ' 'r '.f' '(it
NO CONCRESSO i",*
AUTOR
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37 REVISTA DE SEGUROS

Integragao depende do fim do monopolio na atividade seguradora

e aquestao daquebra do monopoiio do resseguro, nao for logo resolvlda, 0 setor dq seguros brasHeiro corre o risco de "cair no ridi'culo", na prdxima reuniao das empresas seguradoras e resseguradoras do Mercosul marcada para novembro proximo, no Rio de Janeiro e ainda prejudicar o ingresso da atividade no comercio livre no Cone Sul. A advertencia e do Goordenador do Comite Brasileiro no Mercoseguros, Miguei Junqueira Pereira, para quern "o Brasil esta na fronteira entre o sublime e o ridfculo", Sem a desmonopolizagao do resseguro, garante ele, sera impossfvel a participagao do seguro no mercado comum.

Miguel Junqueira saiu desaponlado da VII Reuniao do Mercoseguros, realizada de 29 de maioaf' dejunho, em Buenos Aires. Nesta penultima etapa dos trabalhos preliminares os tecriicos da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai conseguiram solucionar

questoescriticas, como sistema desolvenciaecapitalsminimos noqueserefereaoacervode assimetria.s Masempacaram no queeconsidcrado o calcanhar deaquilesdoMercoseguro"—

0 resseguro. "Unicae exclusivamenteporcausada

mercadocomum, porterurn

surpreendeupeiarapidez com

Sdari

Resteann?®D^'°^°Senado.

^ '^a,o Brasil sedecidir.

l^prp-^'^'°®"^^eospafses-do antes do Tratadode 4biih£°*aemtornodeUS$ 1994 f^an^opassar, em ''^^.para <y:ink;iu=J 'P3raUS$lObiih6es ^^'aS'^^'^.^^'lnnegociagao Perguntpi alerta,tonv£?®niseguida: Peixaro seguro a oatn-fganha nomercial—A ''n monopolio seiTipri "''"Si1° nnm (ioiRB i'^nconstante,dentro reuniao de "laviaprprii. "^."°^®rebrode93, Piretnrio'^°^'^^°' Pnrtede teonodniu oxtinguiro

^nab as ousustentando ®^Pecimi?^^ntrario,frustrando P^aSS^nsdesederrubar ;ao^'integraggjj'°segurono 'Itrioa Nviri? reonopolio 'ivido so sera '^lagao^^teamodificagaQda vigor 0 que, em

ano de piano economico e eleigbes, parece estar longe deacontecer. No entanto, comenta-se no mercado, queasolugao esta maisproximado que se imagina. Isto, devido afoite pressao internacional que paite, sobretudo, dos Estados Unidos, Argentina e dos palses da Comunidade Europeia. 0 monopolio do resseguro certamente caira na balcangadebarganhado comercio exterior, apostamalguns especialistas.

Diversidades—Jose Americo PeondeSa, presidenteda Delphos e integrante da delegagao braslleira no Mercoseguros, compreende a gravidade da situagao, masacredita que o tempo estabelecido pelo Tratado de Assungao para o ajuste dos palses, frente a diversidade e as assimetrias polfticas e economicas dos quatro palses, e exiguo. "0 Mercosul quer resolver em tres anos o que a Comunidade Europeia levou 23", analisa. Uma das saldas para o seguro, na sua opiniao, e fazer o mesmo que a CE na fase inicial da integragao: incluir ressalvas na legislagao, isentando determinados palses de regras referentes a questoes nao totalmente resolvidas.

Chile quer participar

Obsemdor em varias wunioes do Mercosul, o Chile, finalmente, abre o jogo: quer associar-se aos palses do Mercado Comum do Sul para formar uma zona de livre comercio. A proposta foi entregue ao presidente do Mercosul, o embaixador argentino Guido Di Telia, que apressa-se em esclarecer: 'Wo confundam associagao com integragao. 0 Chile quer desfrutarde facilidades na importagao e exportagao de pmdutos, sem comprometer-se com uma integragao total".

As diferengas macroecondmicas entre o Chile e OS palses dos Cone

Sul, pnncipalmente o Brasil, seriam o motivo que impede a sua integragao imediata ao bloco. Ate entao, o Chile recusara qualquer envoMmento com o Mercosul, por considerar-se em posigao privilegiada frente aos palses do bloco, devido a estabilizagao econdmica alcangada. A estrategica do govemo chileno, agora, e incrementarsuas relagdes com a America btina, aproximando-se do Mercosul, onde responde por30% do' comercio regional, tendo como principals parceiros a Argentina e o Brasil.

Nao fosse isso, o Mercoseguros poderia tranqOilamente comegar a operar em toda a sua plenitude, em Janeiro de 95, data prevista para o inlcio do mercado comum do Sul. "Pelo menos no tocante aos demais assuntos, particularmente as questoes

tambem polemicas e decisivas, como capitals minimos e sistema de solvencia, os resultadosforam positivos (verquadro), garante Joao Gilberto Possiede, presidente da Parana Seguros e membro do Comite Brasileiro. por Angela Cunha

das sugestoes encaminhadas ao Mercosul para aprova^ao

resultados obtidos nesta problemas

Comercio bilionario questionamentosde Miguel Junqueiraese, na buscada integragao, pode-seeditarum projeto ignorandoalegislagJ" braslleira, napressuposigao que OS Estados-Membros mudarao suas leis visando a harmonia.E,nahipotese |j afirmativa,quepontosnaode^^ seralterados. Segundo ele, podeficarde bragos cruzados.

tlilerentes Jj'lratpji1' 'esponsabilidade ^Ves Uq ®^racontratual. do ,7. de tegirrie h^rmonizagao Cria„.^ Prescrigao; tegao doptroi'g^® mecanismo:s;^eficl.n>rda 'ist siia i^^^'^^Uora, tendo em (Iih'"°biira socio\uS q dde garanta o J'^iai ® ° ^°"teole aiitorri'^^Uidas ditadas 'dade administrativa;

□ Constituigao de reserves tecnicas mediante as normas vigentes de cada pals;

□ Margem de solvbncia baseada no modelo argentino;

16% sobre o volume de premios emitidos e 23% sobre

0 volume de sinistros;

□ Substituigao do conceito de capital minimo pelo de um fundo de garantia, estabelecido em 30% da margem de solvencia;

□ Isengao impositiva para as transferencias de premios de seguros e resseguros e de divisas, estas, sem qualquer limitagao, seja na aquisigao de agoes de empresas como no direito de voto que as mesmas representam;

□ Adogao de criterios para a produgao de estatlsticas do Mercoseguros, a cargo da delegagao brasileira, tendo como objetivo prioritario os fatores de sinistralidade;

□ Realizagao da primeira reuniao sobre prevengao de sinistros em outubro proximo, na Argentina, quando sera celebrado o Dia do Seguro e o centenario da Associagao Argentina de Companhias de Seguros;

□ Criagao de uma comissao especial, com a participagao de produtoies e corretores de seguros, para a discussao dos aspectos da comercializagao do seguro.

I> 'i • u r \ I t 'I '/ - ■A'.' 1 |.',r ■M' .'l' ,'' <' '• *. MERCOSECUROS v-/ iitc. », I.
O Comite Regional doMercospo.rodadadenegociagdes ® ""euneparaavaliaros
^fideumasituagaoque,alemde
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Ai
REVISTA DE SEGUROS
0Uruguai,queaprincipio surgiucomoo"vilao"do
38
REVISTA DE SEGUROS

Novo aplicativo

promove marketing interativo com cliente

s seguradoras ja tern

a disposigao no mercado urn produto qua elimina os desgastes da midia de massa, "fala" direto com seus segurados a garante a formatagao de novos produtos qua se adaqOam melhor as^ nacessidades dos cliantas. E a nova versao do Sistema Integral Orientado para Seguros, o SIOPS II, desenvolvido pela Proceda Tecnologia e Informatica, em fungao das carencias apontadas palo Piano Satorial da Industria de Seguros.

0 SIOPS II6 um sistema da reenganharia qua tave sua capacldada de garanclamento ampliada em ralagao a sua versao original, o SIOPS (criado em 1993), e ja e utillzado por duas grandes seguradoras: a Paulista

Seguros a a BCN, implantado nas versoes distribulda (Oracle) a centralizada (DB2).

Conceitos — Cotagoas, amissoes, sinistros, eventos, contas a pagar a a raceber a contabllidade sao algumas das

JSMemeatiosseBiiradose

; - e oferecer fistatisticos de sinistros.

AtPnai de pQdeoS° qua sobre sinkr assori? as suas P2ka ' 'sdedet!i ° P®'®- A Proced! da Pacionai' ^drangencia ^®9iirarinr as CNS aiitr, °n-line ao 0 e recepsao "Peja,, atraves da

Qae permits a saguradora concantrar-sa apanas no « Ptoprio nagocio, daixando seu pro

C,l» -N&descompB^,,^^de seguros'

operagoes qua o SIOPS executa com rapldez e eticiencia, "0 aplicativo facilta a foimatagio de novos produtos atraves dos mais avangados conceitos de marketing interativo", explica Celso Pochen Mugnela, Gerentede

Produtos da Proceda 0 sistema permile atendimento com telemarketing praporcionando ao corretor 'ntormagoes detalhadassobre

as nacessidades dos riiPntoo Qarante aos segurados a ^

*5aodeprodutos ^ais l^ansparentes. "Quantn m,informacop.; p c disDucpJ. ®®3U'adora

Dort^966 naraT" ^'^'^dada em j suporte ao dfocessf, ri ^'^Porte ao

cessamento da dado' cargo da Proceda. Atraves dassas sarvigos, a ampresa aprasenta uma solugao inte^j para as seguradoras, corret"'^ c resseguradoras. 0 Piano Satorial concluiu qua as spesas administrativas e ^ comercializagao sao da ord^ de 50% no Brasil. Nos pais^ desanvolvldos, nao passarP ^ 20%. "As seguradoras asilairas tem qua adquirit , Piaior agilidada administrad^ oparacional para tornararP'^^ tPais aficiantas", racalta Mugnela.

Cadastro — Maior privado da informatica do Brasil, a Proceda foi a oparadora escolhida pala Fanasag para procassar oS | dados do Cadastro Nacion^^ Sinistros (CNS), implantad^ meados do ano passado. ^ objativo do CNS a agilizar ^ racuparagao da vaiculos , roubados, raduzir o numet" da fraudas — ao datactar casos da duplicidada da

atuar como prastadora da sarvigos da informatica para outras ampresas do mercado somanta a partir da decada da 80. Hoja, alem da lidar am sarvigos da processamento da dados, a amprasa atua nas areas da talacomunicagoas, assistencia tecnica, projatos a axacugao da infra-astruturas. Com uma das maioras radas para transmissao da dados do pals, OS Sarvigos da Valor Adicionado Proceda possuam uma base da conactividade capaz da suportar multiplas plataformas da processamento, dasda mainframes a microcomputadoras. A Proceda a a unica amprasa brasilaira qua trabaiha com o GEIS General Elatric Information Services, lidar mondial do

sator, prasanta am mais da 800 cidadas am 100 paisas, oparando 24 boras por dia.

Clientes — Em abril do ano passado, a Proceda, am associagao com dois axpariantas axacutivos do sator, criou a Unnisa — amprasa espacializada na administragao a processamento de cartoas da credito. A Unnisa ja conta, antra saus cliantas, com o Banco Real, 0 Banco Marcantil da Sao Paulo — Finasa, o Banco

Panamaricano, ligado ao Grupo Silvio Santos, o Banco

Oparador, a o Banastado, Banco do Estado do Parana Juntos, ■significam um univarso potancial da mais da dois milhoas da cartoas da credito.

No final da 1993, a Proceda associou-se ao Bradasco para

a criagao da Elo Tecnologia, a primaira amprasa do mercado brasilairo espacializada no garanciamanto da terminals automaticos para cartoas am ponto de vanda, os P.O.S. A Elo antrou am oparagao em janairo a pratanda ancarrar o ano garanciando mais da 20 mil terminals P.O.S. em todo o pais.

Mercados — A Proceda tam carca da 400 funcionarios a faturou US$ 42 milhoas no ano passado. Com a participagao am sau capital de ampresas como a AG Talacom, do grupo Andrada Gutierrez, a a Itron, do grupo argantino Socma — formalizada am maio —, a amprasa prepara-se para oparar am outros mercados e ofarecar novos produtos a sarvigos.

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0 Prfimio Tknico de Seguros 1994, aumentou a premiagao aos 3 primeiros colocados para R$ 500, 300 e 200.

0 prazo tamt)4m foi ampliado para que voct tentra mais tempo de enviar

Os artigos deverao ter entre4a12laudas datilografadas e, se aprovadas pelo Conselho Editorial da Revista Cadernos de Seguro, serao publicados e remunerados, concorrendo automaticamente ao prSmio.

EstS na ftora de vocJ divulgar o seu taiento profissional. Solicite 0 Regulamento.

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Sistema vai permitir maior rapidez na liquidagao dos sinistros

adesao do Rio de Janeiro ao Registro Nacionai de Vei'culos Automotores (Renavam), oficializada em margo passado, podera "liquidar" com maior rapidez o sinistro dos velculos, via computadores, sem precisar obter OS dados diretamente no Detran. A avaiiagao e do presidents da Comissao Tecnica de Seguros de Automoveis da Fenaseg e integrants da Comissao Tecnica de Projetos Especiais da Vice-Presidencia de Automoveis da Sul America, Marcos Clementino. Segundo ele, 0 cadastro nacionai, administrado peio Departamanto Nacionai de Transito (Denatran), "e morrtado de forma confiavel", 6 a entrada do Detran do Rio de Janeiro no sistema vai permitir que as seguradoras trabalbem com um arquivo oficiai e preciso. As seguradoras poderao evitar a burocracia estatal, ja que terao acesso direto aos dados sobre OS veiculos no sistema on-line com OS computadores do Detran para verificar o numero do chassi, quantidade de multas.

data de fabricagao, para quern foi vendido e muitas outras informagoes. "Com rapidez na identificagao dos automoveis roubados e avariados, as seguradoras ganharao ainda mais credibilidade diante do ciiente", afirma.

Para garantir o cadastro detoda a frota de veiculos em circulagao no Rio, 0 mercado seguradorja penca em investir em projetos de parceria com o Governo do Estado. Na opiniao do presidents do Conselho Fiscal do IRB e diretor do Sindicato das Seguradoras do Rio, Jose Sant'Anna da Silva Netto, as seguradoras precisam de "uma poiitica oonjunta" com todo o sistema de transito, que proporcione o aumento de veiculos cadastrados no Renavam e auxilie o Estado na recuperagao de carros roubados. "Faltam recursos para o governo desempenhar essa tarefa satisfatoriamente Precisamos apoiaroscrgaos PUbiicosligadosao setor"

propoe SanfAnna. Ele sugere que as empresas seguradoras

Jose Sant'Anna da Silva Netto

deem apolo logistico as delegaclas policiais ea orgaos como 0 Detran. qphm!;.

toda a frota nacionai esteja cadastrada. Mas destaca a importancia de o governo vistoriar os carros na transferencia de estados. procedimento garantira a confiabilidade no cadastrO: permitindo a entrada de da^; talsos no sistema", mesc^^^

atodos oscorretoresque ojudaram a Nacionai Seguros a chegor aoTop.

confiabilldade nos resn'itaH

0 Rio de Janeiro foi o 15' estado a integrar o Renavai^' Segundo dados da SecretaPj Estado de Policia Civil, em' toram roubados no Rio St veiculos. Pouco mais de 13 estavam segurados e, dess®^, apenas 19% foram recupei^ 0 sistema Renavam vai aO'' a localizagao de veiculos roubados e facilitar a indenizagao", avalia Carlos Os resultados do Renavam

H estados em que foi implantado antes do Rio de

TOP DE MARKETING 1994

Nacionai Seguros. De 18° lugar em 91, para 5° lugar em 93.

W ^^0 grande mudanca fern um ponto de partida. No nosso caso, a busca da Janeiro sao promissores. . i » i

ianeiroanovembrode93,f dtj lOi pof onde tudo come^ou. Hojc, dois anos depois, come^am a aparecer ^iros resultados. E junto com eles uma certeza: uma boa parceria ndo tem Igual.

JMI1UIIU Q llUVvlllUlU UC mil queixas de roubosforaiP^; registradas pelo computadot

Campos tlu

Renavam e 52 mil veiculos foram devolvidos a seus doP

— 42% de chances de devolugao.

'l .1' • ,l " r / I /\ r )" BJ • BIO DE JANEIBO -1994 « t \ I 'i "i ■I ','t i' ,i .J. "r", 'f '' 'v/» r* RENAVAM PARCERA u.'i it. SIM', , • its
"As seguradoras precisam de uma poiitica conjunta com todo o sistema transito"
CarlosOlavoSchmidt,edequeo Renavam «'.a,a,o„gop,™-
R6V1STA DE SEGUROS
"WEaleidaoS raciocina""
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^uitoobrigado
TiNCIA APVB
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42
NACiONAL S E G U R O S Nao tem igual.

-A^atC-aCT

SPBalance

0 Sindicato das Empresas de Seguros de Sao Paulo promoveu uma palestra sobre Balango e Desempenho das Seguradoras, no dia 14 de junho. A exposigao foi felta pelo Prof. Luporini, da Itau Seguros.

Roubos e Furtos

Com 0 objetivo de diminuir a incidencia de roubos e furtos de automovels no Estado de Sao Paulo, o sindicato criou a Coordenadoria de Apoio e Planejamento de Seguranga Publica. Formada por uma comissao que reune rapresentantes do Sindicato, Locadoras de Automovels, Estacionamentos e Orgaos de Seguranga Publica, a nova coordenadoria promove ancontros quinzenals para discutir OS problemas.e apresentar solugoes

SINDICATOS

OS dias 16 e 19 de junho. 0 evento foi promovido pela Escola de Preparagao de Maglstrado e Aperfeigoamento de Maglstrados (EPAM) e pela Assoclagao dos Maglstrados da BahIa (AMAB). 0 consultor juridico da Fenaseg, Ricardo Bechara Santos, tambem partlcipou do simpdslo falando sobre "Acldentes Pessoals - A Indetermlnagao do Beneflciario".

mao-de-obra/hora e descontos de pegas, para a reparagao de vefculos segurados, No acordo firmado, foram criados nfvels e estabelecidos OS custos maximos para maode-obra. Os descontos mlnlmos para pegas sao de 12% (Volkswagen) e 13% (Ford, Fiat a Chevrolet).

Esses parametros podem ser "vremente negociados entre as concesslonarias e as seguradoras, ate 31 de julho quando havera novas negoclagoes em fungao da vigencia do Real.

Reda^oes

OS meus ' ^pnientos, acuso 0 ^®®®bimento de ;°^respondencia,

Aniversario

0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados do Parana larigou o "Fax Seguros Parana", uma publicagao que visa estreitar 0 relacionamento dos profisslonais do mercado regional, corretores e securltarlos. 0langamento do novo produto fez parte das comemoragdes do primeiro aniversario da gestao da atual diretoria, comemorada em 7 de junho.

CCI

0 Presidente do Sindicato das do Rirdet wmpos, partlcipou das comemoragdes do 75. "wsario da Camara de oomercio Internacional iron

Pia 15 de junho. Ele Ewseo'? ° la

Fraude no seguro

0 diretor do Sindicato das

Empresas de Seguros Privados da Bahia, Claudio Lameira

Bitencourt (advogado do IRB), falou sobre o tema'0 Sisterna Nacional de Seguros Privados e a Fraude no Seguro", durante o Contrato Seguro,

realizado no Hotel Softei Quatrc Rodas, etT) Salvador (BA), entre

REviSTADE SEGUROS

CARTAS

modelo, Cordiais Saudagoes," J. Pecegueiro do Amaral Diretor de Marketing da AIG

0 presidente do Sindicat"' Minas Gerais, Alberto Contlnentino, esta vlsitanil''^ diregdes e redagdes de OS vefculos de comunicaS^' Belo Horizonte para ampi''' conhecimento dos jornalis''^ sobre seguros, Essas sao um brago da campsP''^ nstituclonal reallzada coiF tecnico Tele Santana e a Fernanda Montenegro, divulgar a area de segdf^

Erispin Seguros. V a a hiesma 1!!"^°^ reitero nr °P°'^unidade. esiiipa p f Fie elevada ^ aprego.

Acordo

Atraves de uma comissao especlalmente constltufda em sua Diretoria, o Sindicato das Empiesas de Seguros de Santa Catarina realizou varies reunloes com representantes da WABRAVE, UNICAR (V.W.)« demals concesslonarios de vefculos. Qoncluindo urn amMn provMrio sobre os custos je

''P segmento - "'''"'aaalPme.

Financeiros, TecnicL d -

® 'I® Seguros do r! Bresileiro d, Elspresentantes rip hPaises estivprpbv, futuro". i®96cios para q

0 Sindicato esta realiza®'''' tambem, uma extensa j programagao de cursos de convenio firmado

riJ^'^osos hie;. ^®9(os, subscrevo-

^^Peritiiao ^ "l\l ^fiWsfa Fecebimento da jFadecpr - asradece ® ^^duros e a!! CUipp Funenseg, abrangendo a'®'*'' f^ area de seguros, adminisl a financeira. ;t

Federal

Direito security

0 Sindicato das empresa^ seguradoras do Rio Gran") Sul promovem, em conjd'^ com a Fenaseg, Funens®^' Ajuris e Escola Superior di Magistratura do Estado," Forum de Seguros do -•>-■•1 u«j ucyuiub uu A G

ri^^Flecendo Sad ®"iossa."

Junia Marise ^ "A

Feceber 0 5% n.;^o receber 0 e!i?Fos Revista de %S Fin

□ "Foi com enorme prazer que recebi 0 numero 806 da Revista de Seguros, edigao de margo de 94. Ha pelo menos tres anos sou leitora desta publicagao e, neste perfodo, tenho observado as melhorias graficas e editorials que tanto engrandeceram 0 mais importante vefculo informativo sobre 0 mercado segurador.

Gostaria de parabenizar toda a equipe da Revista de Seguros pelo excelente trabalho apresentado, especialmente nesta edigao. A revista esta mais atrativa, com reportagens interessantes. Merece destaque a entrevista do empresario Guilherme Afif Domingos. Atenciosamente,

Cristina Mello Grupo BASF

□ "Gostaria de cumprimenta-los pelo novo formato adotado para a Revista de Seguros, que melhorou muito 0 padrao de qualidade da publicagao, 0 que a torna mais agradavel e facil de ler. Parabens!"

Consultor da McKlnsey & Company, Inc.

□ "Pela presente desejo manlfestar aos editores, coordenadores e colaboradores da Revista de Seguros 806 os meus mais sinceros elogios pelo brilhante trabalho desenvolvido, tanto no que diz respeito ao conteudo tecnico e informativo, como tambem na qualidade grafica e layout, no criterio utilizado para abordagem das materlas, utilizando uma linguagem bastante adequada ao perfeito entendimento do leitor.

primeira de uma serie. Parabens!"

□"Ache! excelentes as mudangas feitas na Revista de Seguros, tanto na parte editorial, quanto grafica. Parabenizo toda a equipe responsavel pela sua produgao e fago votos de que OS proximos numeros sejam do mesmo nfvel. A revista foi bastante elogiada pela diretoria da Golden Cross.

Atenciosamente, Terezinha Santos Gerente de Comunicagao

Sisterna Golden Cross

Nota da Redagao

rande do Sul. 0 tema roi, 'ipdo o Foaimen ^ Fi 61' Cicio de Estudos da Securitario e serao debal'■i assuntos de interesse do^ seguradores e magistradd.j,' evento acontece entre oSj 13 e 16 de outubro, no 0

ova hL^qpte Fevista, sua

r %s e °.F^oderna, boas c'Fias: r .'ooaerna, boas

6Jo impressao, 'Sjs^Fo n?? parabens OS nrnvimnc ^sfSro p,, PI de paraben: bml"® »s proximos Serra Azul, em Gramado- deste

□"(...) Aproveitando a oportunidade, parabenizamos a nova edigao da Revista de Seguros pela sua excelente apresentagao e pelo conteudo das reportagens, de grande interesse para 0 mercado segurador. Atenciosamente,"

Luiz Tito Cerasoli Chefe do Departamento de Coordenagao Gomercial da Embratel

Flea, ainda, registrado que a qualidade dessa Revista certamente contribuira para 0 desenvolvimento e a consolidagao desse setor de seguros no contexto da economia brasileira, bem como na sinalizagao das oportunidades de negdcios para as empresas e instituigoes de qualquer dimensao, Espero que esta edigao nao seja a unica, mas sim a

A equipe de produgao da Revista de Seguros, da Fenaseg, agradece as manifestagoes recebidas e se compromete a continuar trabalhando no sentido de aprimorar, cada vez mais, 0 nivel editorial e grafico desta publicagao.

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REVISTA DE SEGUROS

NOVOS PRODUTOS

Transporte ao segurado

A Porto Seguro inaugurou, no infcio do mes de maio, urn sistema de transportes qua levara o segurado a Porto Servigos da Vila Jaguara, atraves do Terminal Barra Funda do Metro, em

Sao Paulo. Os horarios sao distribuidos durante o dia, para facilitar o acesso.

Sao sete mil metros quadrados de area construfda num terreno de 14 mil metros quadrados,

que abrigam urn moderno sistema de pintura, com as mesmas tecnicas utilizadas nas montadoras. Dentro de pouco tempo, todo o atendimento sera centralizado : na nova oficina.

V'" aao renii! cl??'' seguradn P"® o Prgrriio p '""»«bi!Made ci,il 0 civil.

Franquia par^ corretores

A Nacional Cia. de SegP'"^ acaba de langar mais uif servigo no mercado; a franquia de Postos de ^ Atendimento a Corretores PAC. Ate 0 final de junbe'jii foram implantados 30 e a meta e encerrar o an"^ com 80 postos que fune'"s(

como uma base de opef"i para corretoras e corretet^ autbnomos que precisern , apoio loglstico para aten" seus clientes.

Os PACs descentralizam ®

Auto Help Itau

Os usuarios do Itaucar ja contam com urn novo servigo oferecido pela Itad Seguros; o Auto Help Itau — urn conjunto de beneficios que visa resolver problemas com o vefculo segurado durante as viagens.

0 novo produto Itau ser^

automaticamente agregado ao contrato dos novos clientes do Itaucar e para as pessoas que ja possuem o seguro, o servigo sera oferecido na renovagao do contrato, sem qualquer onus adicional. 0 Auto Help Itau pode set acionado de

Pualquer localidade do Brasd, atraves da central de atendimento 24 boras. A campanha de apresentagao

«st,elaila pela atriz Maiu 8 Pla'nL'1?™°*'^"sseta aneta. Se voce nao e *™nto,e„ape,.oL

e melhor ter um.

P^oclut da'AG^'^' "snhum !! ® Oue "enhuni si, ® P"®

'JS maio fesmo OS m arn

ece na anodernos. '^"Hquia. 0 calculo da ^®sponsa2|f® "sfere a l^sia^f^idade civil,

® interpc Nosistp ®®9urado. ainda> ®ntigo-que

®"bcar,. °®trato de J'istij,"' fl'ita balxa e » "dtlanST''^' li?*o« fh "Pv

agilizam o atendimento e" v emissao de propostas, g^f". maior penetragao no mer""' ,1 ' reduzem o fluxo de corret"' na sucursal e o numero rt"j ligagoes para a Disque SeP (central de atendimento).

Esse sistema foi coloc" em teste ano passado e demonstrou sua eficacia respondendo por 15% faturamento da Nacional ^ Seguros. A meta e expa" j

em 80% a base de sete^^^i corretores que hoje op®" com a seguradora.

c ^PlicbH °°'^P'Pentos N a *'Penas nos 7i%„'PPPtrencia de l\lrt • ® Arc

Cay'*'®, pois ® niais eSSs^Sarantedanos

®Sii 'ecim '"l^ncias, '.C^CS^oo^elolais, dp o ^o'®9ios,

Seguro Global

A Previdencia do Sul Seguros, coloca a disposigao do mercado — atraves de um software especialmente desenvolvido para fornecer respostas rapidas e precisas — a linha de seguros Global, com opgbes para residencia, comercio e servigos, condominios e industria. 0 diferencial da linha Global e que o segurado pode escoltier quais coberturas adicionais, a garantia de incendio, ele precise, e pagar exclusivamente pelas opgoes que fizer. 0 novo produto da Previdencia do Sul

Valores do passado

A Vertex Teleinformatica desenvolveu o software KIRON para converter valores monetarios e financeiros do passado para a moeda corrente ou outros indexadores atuais. 0 produto atualiza os valores financeiros mais significativos da economia nos ultimos 15 anos, facilitando a atualizagao de custos de bens adquiridos em anos anteriores. 0 software e indicado para profissionais liberals, que desejam saber, por exempio, se fez um bom negocio ao adquirir um bem em consorcio ou em prestagoes.

Seguradora oferece ainda a possibilidade de agregar itens como inundagao, quebra de Vidros ou acidentes pessoais dos empregados. Para atender a uma necessidade do mercado, o Global Condomlnio foi estruturado de forma a estender suas garantias aos veiculos sob a guarda do condommio.

Alem de todas essas vantagens, as opgoes do seguro Global para comercio e industria oferecem cobertura contra deterioragao de mercadorias, tumultos e alagamentos.

Via fax

A Porto Seguros esta fornecendo calculos para automoveis, via fax, em apenas 30 minutos. Para solicita-los basta enviar os dados do velculo para o telefone (Oil) 222.7544 ou 856.1172. Para agilizar o processo, a seguradora desenvolveu o formulario "Solicitagao de Calculos de Automdvel" que facfflta o envio de informagbes. Este impresso encontra-se a disposigao nas unidades operacionais da matriz, escritorios e sucursais. Os calculos so podem ser fornecldos para apolices de ate quatro itens.

NOVOS PRODUTOS
REVISTA DE SEGUROS 46 I
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^®guro<^"nstru5ao
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TP 3)si|"„;'"»aae« de inu P^ares,"Ppiaj^atriais e ^ ®®nters
REVISTA DE SEGUROS

Homenagem a tecnicos

A Funenseg homenageou os profissionais que se dedicaram ao ensino do seguro no pais, em cerimonia no Jockey Club, dia 14 de junho. 0 mais antigo professor da Funenseg, Miguel Salim, recebeu urn diploma de honra ao merito em nome dos 173 professores homenageados. Houve duas homenagens especlais: um diploma especial para o vicepresldente da Bradesco Seguros e presidents da Funenseg entre 1980 e 1991, Carlos Motta; e uma placa de prata entregue a viuva de Francisco Anthero Scares Barbosa, professor e colaborador da Funenseg por 20 anos,

Os autores dos tres melhores artigos publicados na revista Caderrio de Seguro receberam cheques no valor de, respectivamente, US$ 532 (Jose Armando Jeronymo), US$ 264 (Marcus Clementine) e US$ 176 (Samuel Sitnoveter).

RAPIDAS rApidas

Premiagao de corretores

Numa testa realizada em junho, no Hotel Transamerica, em Sao Paulo, a Bamerindus Seguros fez a entrega dos premios aos vencedores da campanha Segure Seu Premio.

Os tres vencedores nacionais ganharam uma BMW 318, um Chevrolet Omega e um Jeep Suzuki Vltara, respectivamente para OS tres primeiros lugares.

Os 37 vencedores regionais, ganharam viagens para os Estados Unidos, com tudo page e direito a acompanhante, para assistir aos jogos da Copa do Mundo.

Os premios, que totalizam a um milhao de dolares, estao sendo entregues aos corretores profissionais de seguros de todas as regioes

Copa Sul de Clubes Femin^^

Com 0 patroclnio da lea'"; Seguros, o time de vdlei feminine Icatu Seguros/Cl" da Lagoa/Ponta Grossa disputando a Copa Sul 0® Clubes Feminina, de 11 <1® junho a 31 de julho, nos ^ pjofu„ estados de Santa Catarina', cles{,„ Grande do Sul, Parana e dg Paulo ^^Oinos

Congelamento de cadaveres

do pals que alcangaram o melhor Indice de desempenho em 1993, atraves dos indicadores: ''produgao global", "qualidade de composigao de carteira" e "despesas diretas".

II Encontro UAP Brasil 94

Diretores, assistentes de diretoria, gerentes de sucursais e da rnatriz e accounts da UAP Seguros Brasil debaferam as novas estrategias e solugoes empresariais para o segundo semestre de 94 e inicio de 95, durante o II

Encontro UAP Brasil 94 realizado em Nova Friburgo, RJ.

Alguns objetivos definidos sao;

em relagSo ao ano Passado °

0 patroclnio do time faz j:^ Suprp^ la estrategia da empresa 1 luigou apos solidlficar sua pres®''^'•obranr, 'locional a Fe da estrategia da empresa deral nos granoes centres, qn"' ""^idencia conquistar novos mercad^ g atraves de um processo interlorizagao. Uma das a um. ' • principais cidades escold'^.|,^9uratjofgj, ^'^^^vindicagao das

Quem pensava em viver no seculo XXII, ja pode ter esperanga. Varias seguradoras norteamericanas ja fazem o seguro da pessoa que quer ser congelada. Outra decisao a ser tomada e saber se o congelamento sera so da cabega, so do corpo ou do corpo todo. 0 custo para a crionizagao e de, aproximadamente, US$ 100 mil e US$ 200 mil.

Parecer do STF

22,5% sobre para d

ioipetrar ar Impulse a esta f am [hpin a tese da r'onahdade da ase e Ponta Grossa, 100 km de Curitlba, end® A seguradora encampou o® ^ aRigg projetos esportivos da hjide prefeitura local. L '^aptg,;. salaries os 0[!^^''alharir^'^°® prestados

ri ^atica . '"W ni"? I' 'Ide en Lei 7.787/89

Na apolice do seguro de vida deve constar uma clausula especlfica, determinando o valor a ser pago a Alcor - empresa norte-amerlcana especiallzada em crionizagao - para o processo de crionizagao, despesas com equipamentos especlais e transporte do corpo.

Caso sobre algum dinheiro, 0 restante e investldo para

a clonagem do corpo, caso tenha se optado por congelar apenas o sistema nervoso. A clonagem consiste em fabrlcar um novo corpo a partir das celulas do indlvlduo.

Na Alcor, existem hoje

trinta crionizagoes, entre corpos e cabegas. Mas e bom tomar precaugoes. Quando o "congelado" voltar a vida, ele nao tera mais seguro. 0 seguro de retorno a vida ainda nao foi inventado.

A f

produto UAP Saude pequenas e medias empresas

oi 0 vaisro y Sepij|.^®guida pelos San" de MgJU^^da Pertence, joli/lg, ^es, |\| 'Sydney • Avaliagao da Implanta?" da Silveira, do novo sistema e Luiz Octdvio administrative parten^' ^ que sera levado para 8g| -leiig " Gustavo Miguez outras sucursais Sg, 'e, pg .Jue a expressao 0 diretor geral da UAP Usafja'^®^'^^'?ao, e Seguros, Maurice Gibod" lra[) , Para definir abriu o evento relatandd ^^a estrategia do Grupo pal^Sa^ ^fipre de America Latina e a poli^ \X de vendas no Brasil. a '6 queo dip foih PdPio nao salarial.

Renova^ao automatica

A Naclonal Seguros esta renovando automaticamente o seu seguro de automovel. A renovagao automatica dos clientes, trazidos pelos corretores, sera felta quando OS corretores autorizarem o contato da seguradora com os clientes.

A Nacional faz o calculo do premio que o cllente deve pagar na renovagao da apolice

e vinte dias antes do venclmento do seguro, a carta e enviada, juntamente com a primeira mensalidade a ser paga e a copia da nova apolice. 0 pagamento pode ser feito a vista ou em quatro vezes. Para fazer o seguro de um carro zero quilometro, basta que o cllente apresente a nota fiscal. Uma via do contrato e entregue na hora para o

segurado e a copla da seguradora e enviada por computador, reduzindo^o volume de papel na companhla.

A renovagao automatica foi viabillzada pelo entrosamento do sistema de informatica entre seguradora, banco e empresas responsaveis pela vistoria dos veiculos. 0 novo sistema ja esta implantado em 90% das agencias.

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REVISTA DE SEGUROS
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REVISTA DE SEGUROS

NOMES E NOTAS

Marketing

Caspar Luiz Machado assumiu o cargo de diretor de Operagoes da Edel Seguros, com a fungao de coordenar, tambem, o ingresso da empresa no mercado pauliste. 0 atendimento diferenciado sera a estrategia de marketing do novo diretor, com 36 anos no mercado, em empresas como Minas Brasil e Itau.

Mudangas na Prever

A diretoria de Marketing e Vendas da Prever Previdencia foi dividida. Jose Eduardo Vaz Guimaraes e o novo diretor de Marketing e Joao Alberto Weber, que respondia pela extinta diretoria, passa a ser diretor de Vendas. Administrador de empresas, Jose Eduardo trabalhou no Credicard e e ganhador de dois premios Top de Marketing e dois Marketing Best.

Voce depositou sua confian^a no Banco Pontual. OIha so o resultado.

Posses no Parana

A Gerencia da Sucursal

Curitiba (PR) do IRB tern um novo titular. Jose Vitor dos Anjos assumiu o comando da sucursal em substituigao a Macedonia Domingos Ferreira. A posse foi em abril. Tambem em Curitiba, Carlos George Nogueira Estrella assumiu a Gerencia da Sucursal da Nacional Seguros, substituindo Joaquim Garcia de Campos.

Destaques do ano

OClubeVidaem Giupo-CVG promove,anualmente, homenagem a personalidades e instituigoes que mais se deslacaram na sua atuagao junto as operagoes de seguros.

Henrique da SilvaSaraiva,do Conseiho Consuttivo da Fenaseg foi eleito,como Homem de Seguros do Ano. Lucio Antonio Marques,do Conseiho Fiscal da Fenaseg e Antonio Candido Sobrinho. da Funenseg, receberam uma homenagem especial do CVG.

Dupla presidencia

Joao Elisio Ferraz de ^ Campos tomou posse presidencia da Funensefli dia 20 de julho, e ja teia motivos para comemoraF CNSP aprovou o repass® 2% dos recursos do , DPVAT a entidade. 0 F" cargo coincide com o mandate na Fenaseg-

Carreira

Jose Castro Araujo Rudge e o novo presidents da Nacional Cia. de Seguros. Carioca radicado em Sao Paulo, Jose Rudge atua no mercado segurador desde 1976 e, ha sete anos, trabaiha na Nacional. Tern 36 anos e e formado em Administragao de Empresas pela Faculdade de Administragao de Sao Paulo

Sistema Unin^^

Alexandre Smith Filho assumiu a gestao « mercadologica e tecnic^ Unimed Seguradora. EI6 trabalhava antes no Executives onde no pcd" oito anos aumentou a de 35 mil para 150 mil

lugar no ranking dos bancos de 1993.

Da esquerda para a direita: Alfredo Del Bianco- Joao Elisio F. Campos,pres.da Fenaseg;e Acado Queiroz

Entra e sai

Acacio Rosa de Queiroz Filho renunciou a diregao bo Conseiho de Representantes do Convenio DPVAT para assumir, em Porto Rico, a presidencia do grupo Cigma — onde ocupava no Brasil a vice-presidencia. Em seu lugar, assume Alfredo Carlos Del Bianco, Que era vice-presidente do orgao.

Gente nova

Assumiu a presidencia .i Associagao Tecnica de (ATS), Lucio Antonio da Previdencia do Sulei^/ do Conseiho Fiscal da FeM Uma das principals finalid 4 da Associagao e aprimof^ instituigao do seguro.

0 Banco Pontual saltou do 59- lugar do ranking da Gazeta Mercantil em 1992 para o 20- em 1993. Mais do que demonstrar o desempenho, isso vem demonstrar o nosso empenho em nos superarmos sempre para oferecer aos nossos Clientes as meihores aiternativas de investimentos e um Banco cada vez mais agil operacionalmente. Se hoje o Banco Pontual apresenta uma das meihores performances dentre as instituigdes financeiras do Pais, com um crescimento real de 159,5% em depositos totals, e porque ele tem em seus Clientes, autenticos parceiros de negocios. E o minimo que podemos fazer para retribuir essa confianga e oferecer sempre o maximo.

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Banco Pontual REVISTA DE SEGUROS 50 ° *^9010: Central(Oil)853-7300 - Paulista(Oil)253-1499 - Morumbi(Oil)524-7939• Rio de Janeiro(021)210-3130 ^'"asllla (061)226-5711• Fortaleza(085)252-3055• Salvador(071)359-9966• Belo Horizonte(031)273-5373

Sabe quale a

Chegou o melhor companheiro de viagem para quern fransporta mercadlia^^^^^^^^ Cargo,um indispensdvei complemento para os seguros de transportes ou de ^°

Em cases de Acidentes envolvendo o Veiculo Transportador, Roubo do do transpoi mercadoria transportada, e so felefonor para a plataforma de As " ° ® °'nda quaisqi do para o local da ocorrencia, o qual odotara as providen • j '""ediato um perito se r QCnClQS OciGQi|n/j/>ic um novo veiculo para o transporte das mercadorias, ou a sua

Tudo isso poupa sua empresa de aborrecimento e despesas extras estrada e mais que dirlgir com cuidodo. E contor com a estrutu H Assistencia Cargo.

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