depositou sua confian9a no Banco Pontual.
OIha so 0 resultado.
FENASEG
l^dera95o Nacional das Empresas de Seguros Privacfos e de Capitailza9ao
Presidente: Joao Elisio Ferraz de Campos
^"^uardo Baptista Vianna, Nilton
Oh "®waldo Mario Pego de A. Azevedo, Ricardo
Oa^' ® Santos Dias. Diretores: Antonio Almeida, Camillo Marina, Nilton Alberto Ribeiro, p„.,° Sergio Barros Barbanti, Pedro Pereira de ^ ®itas, Sergio Timm.
conselho Fiscal
Ju^i'n''D°^ Efetlvos; Joao Bosco de Castro, Joao
Vi roenga, Lucio Antonio Marques, Orlando Memh Psclro Augusto Schuab.
0 p Natos: Ademir Francisco Donini, Alberto
ClaiiH AraOJo, Antonio Tavares Camara, Mioi] 1° ] f^omingos, Joao Gllberto Possiede, Rpn=? 't^^iueira Pereira, Octavio de Magalhaes, Campos Marlins Fllho.
rip o' Conselho Consultlvo: Joao Elisio Ferraz Campos
Ararino Sallum de Oliveira, Filho PH Carvalho, Darlo Ferreira Guarita Domin BIttencourt, Gullherme Afif Garfini?'^^' lia Sllva Saraiva, Jayme Brasil Pereir® de Campos Salles, Luiz Eduardo ^ssconcellL'"--- 7; M^rlo i Sebastiao Scares Pdvoa, Robert °p^ Cpazaga Petrel!!, Nicolas Jesus Di Salvo, Duartp° ™P''s'a P. de Almeida Fiiho, Roberto Freire Duarte o ^ as Almeida Fiiho, Roberto Freire Oliveira Ly P® P^a, Rony Castro de Me Sergio Sylvio Baumgarten Jr tnb
0 Q ?® '"^a^os: Ademir Francisco Donini, Alberto Ciaudio'"ar'"^° '^'"aujo, Antonio Tavares Camara, Miqnpi 'Domingos, Joao Giiberto Possiede, Renatp T'spasira Pereira, Octavio de Magalhaes, '^'0 Campos Martins Fiiho.
lugar no ranking dos bancos de 1993,
0 Banco Pontual saltou do 592 luoar em 1992 para o 20= em 1993. Mais do o^ isso vem demonstrar o nosso empenho em nos sempre para oferecer aos nossos Clientes ,k de investirr^entos e um Banco cada vez mals'i Se hoje 0 Banco Pontual apresenta uma das nSh dentre as mstltuigoes financeiras do Pals Performances de 159,5% em depositos totals, e porque'eir!' real autentlcoG parceiros de negoclos. E o ^eus Clientes, para retribuir essa conflanga e oferecer se^m^ fazer
5 ENTREVISTA
Helio Portocarrero afirma que o atrelamento do piso da Previdencia
■Socinl ao salario imiaimo deve ser revisto
8 CAPA SIAS
Orgao f'EVlSTA DE SEGUROS
Federagao Nacionai das 'Fenaseg Privados e de Capitalizafao integrante do convenio de — "^NSA do MERCOSUL-COPREME. Em Pfsiunto Mercadfi 0°"^ SIDEMA (Servigo informative do '^RODurT Repubiica Argentina), EL '^gentep (Pubiicagao da Associagao de Oriental 7 R''°dutores de Seguro da Repubiica 'Robiicap- Uruguai) e Jornai dos Seguros 6 dg Sindicato dos Corretores de Seguros Supe.„ri'®''^afao do Estado de Sao Paulo).
Eclicap.'®^°: Ronaido Youie ,7 -."""aioo Y( cooVri:„:7"'3 Absalao (MTb. 13.702) ^^Orden '-^uadiao ^IVIID. Id./Uiij 240.055g®?®o Editorial: CIA. DO TEXTO(262.5215/
'^''oqram^ Resp: Vania Mezzonato (MTb. 14.850) COlab A,... S^hha, C°laborari^° Mariza Good (262.4736) Cunha p Ana Cristlna Machado, Ango.^ Farp_J . sc'lia Guedes, Denise Luna de Oliveira, Coldbsro Luiz Fernando Manso, Simone ^fasiiig Eigueiredo e escritorio Fenaseg/ 7ads 1/Bioco C - Ed. Brasilia'■°tografin 77®'® ^''guivn n ^ Baptista, Arqulvo Fenaseg e MBIVq r\ p. "'""a Ddpilbld, MILJLUVU rc 'J'Jstrar-s-. Coto da materia de capa) Janpw
2®Par^„^®n®y B'^'RbuiT- ''^ssessoria e Design
5®dafao 7 7®'^'?°® Gerais/Feni Co Gerais/Fenaseg
Campanha contra roubo mobiliza a opiniao publica e gera reagao nas autoridades
Passaporte para automa^ao definitiva do mercado de seguros
22 MERCOSEGUROS
Fim do impasse na integragao do seguro depende do processo politico
PREVIDENCIA
Proposta do congiTesso da FGV desvincula contribuigoes e benefidos do salaiio rninimo
37 PLANO SETORIAL
Medidas prioritarias devem estar implementadas dentro de tres meses
SaoPaulo-Central(Oil)853-7300
Brasilia (061) 226-5711
Paulista(0].i)253-1400
• Fortaleza (085) 252-3055 7," (OU) 524-70^0 n Salvador(O71) 359.00^^
5 Correspondencla: Assessoria de -vi-oq., "viuiu - niu ue janeiiu \no r®'*: (0?iL7 "'"®'®'<- (021) 34505 - DENES
13a a®2®° Social - Fenaseg (Rua Senador Dantas, ^® 03i_p„7^ Centre - Rio de Janeiro (RJ) ■ CEP.
140/1si * 220.0046 - Tel.: (021) 210.1204 -
Trimestral '^s hiii exempiares
Ramais
®®Ponsahii7® e artigos assinados sac de ^sta sdir-- autores. As materias publicadas 'ante nf® P°dem ser reproduzidas se Identificada 'stribuigao Gratuita.
Estamos perto da sonhada estabilidade economica
ma serie de fatores convergentes nos permitem olhar, hoje, o future da atividade' seguradora no Brasii com mais otimismo. Nos sempre reclamamos a falla de uma moeda forte e o Reai, a cada dia, raforga a nossa convicgao de que, dessa vez, vamos alcangar a tao sontiada estabilidade economica, Cfiegamos ao final do terceiro mes de sua implantagao e a nova rnoeda ja passou pela queda de urn ministro da Fazenda, enfrentou graves a o Interasse aleitoral de uma boa parte dos pollticos sem sa afastar de seus objetlvos Inlclals. E c'aro que haverd sempre necessldades de ajustes mas o Governo tern demonstrado, da concepgao do piano a sua execugao, determinagao e vontade para enfrentar obstaculos e superar dificuldades, Nao e sem razao, portanto, que cerca de oitenta por cento dos brasileiros acreditam no sucesso do piano.
Urn outro ponto Importante para a economla do Pals e para o mercado segurador em especial, e o claro indfcio de que o Pals ingressando num cicio conslstente de desenvolvirnento, em que a expansao da
atividade produtlva se assenta no aumento da produtlvidade e na nielhoria da qualidade, colocando as nossas empresas eni condlgoes de competir nos Pnncipais mercados mundiais. Ha expectativas de que o PIB brasilelro cresga em torno de dez por cento este ano e, com certeza, esse numero se refletira sobre a atividade seguradora o que, de forma aiguma, deve'inibir OS esforgos que vem sendo feitos para ampiiar a nossa participagao na economla nacionai ^
Plano'RerdevtsTamT "p
Polilica atual como um d dn alt'
com as tendencias mnnHi sintonizados OS candidatos cuias idpiaf^'^™
Preconceitos e posturas Hp ^ do novo Congresso ° do moralizagao e pelovnfn Hn^^1^^ so enquadrar nes^e mndpi
reformas constitucionais npr ^^^^ngas e Pm Pals digno e prospero
V«1
HELIO PORTOCARRERO
O economista Helio Portocarrero, presidente do Conselho Regional de Economla da 7^ Regiao (RJ/ ES), ex-secretario da Previdencia Complementar do Ministerio da Previdencia (1986 a 1988), e atual membro do Conselho de Gestao do orgao, afirma que o atrelamento do piso da aposentadoria ao salario mmimo gera desequUibrio nas contas da Previdencia.
ara Helio Portocarrero,o atrelamento do piso ao PrevidenciaSocial r P'anorrifnimodeveserrevhtn r "™ ppve ser remi,n;^"!°sd paraquea dostraK^^ dereferencia Pnirp*d°^^spossat6r urprPD- ijussa nqiasbS'''9"'fiP3tivo, F'r,>. .n^berq nara niiP a PrevjH?^^^paraquea
JPilibriosemseuorcan^,. 6m seu Valordo ° aiteraqQ nninimoe
6a 6iais importante canpo. impo dese arrgJ^sbase de ^re^aoda C'5"^0".'3feo
maneiras, mas todas elas dependem de urn ponto fundamental: a vontade do Governo de levar adiante a reforma do sistema previdenciario.
□ OSi tern defendidoa necessidade de desatrelaro piso da Previdencia do saiario minimo. Porque?
aumento pode ter como efeito —eefetivamente tem side assim—a informalizagao. 0 importante e registrar que oequillbrio nao se da automaticamente. Para retoma-lo, a Previdencia preclsaria estendersua base fiscal.
QEde que forma issopode serfeifo?
legislativa. 0 mais pratico, creio, seria a contribuigao baseada no Imposto de Renda.
pue e tambem iJ^naareade
■^lae preside 0 In:
^.%ari r. ^'Pai ae Artee
OpS rev istithr' 6 prf K.blturaR ?'6ipal deArtee
^^Artp beJaneiro, 0 ^Papos'^^suaavaliagao,a
Jos'^babasefiscal
'6ita de diferentes
Temos urn problema basico com 0 atrelamento do salario mtnimo ao piso da Previdencia: quando ele e alterado, o orgamento da Previdencia sofre urn forte impacto, um desequlltbrio. Com 0 aumento do salario minimo, imediatamente aumentam os gastos da Previdencia, mas sua arrecadagao nao cresce na mesma proporgao, como seria de se super. A arrecadagao nao se processaapenassobreas folhas de pagamento. Esse e 0 componente principal, mas nao o unico. E esse
tJa varias formas. Pode-se pensar numa contribuigao social que tenha a mesma base do Imposto de Renda, aplicando-se as pessoas fisicas. Essa seria uma opgao mais neutra. Pode-se, tambem, aumentar a contribuigao sobre o faturamento, mas essa nao e a proposta mais justa. A mais justa seria um imposto dotipodolCMS.com base em valor agregado, que atingiriaatodos, mesmo quern esta na informalidade. Porem, nao e o mais pratico, necessitaria de reformulagao
□ Como seria essa confribuigao, naprafica? Como exempio, vamos estabelecer uma allquota qualquer, que seja de10%. Cobrada sobre toda a base dolR,ela seria voltada para a cobertura das despesas previdenciarias. A base do IR e mais extensa que a da toiha de pagamento, pels e sobre todo o tipo de renda.
Nao haveria isengao, seria uma contribuigao linear. Mas ha outras maneiras de se contornar o problema. Uma delas seria a simplificagao da Previdencia, extinguindoas faixas de ate 10 salaries mfnimos, passando-as para umteto mais baixo. Os beneficios ate tres salaries mfnimos representam 83% do total. Comaextingao
dessas faixas, deve-se ter urn code de mais de 30% das despesas com beneficios, e a Previdencia continuara assistindo mais
alimentagao fora de casa etc. Porisso.ataxa de reposigao do salario, ao se aposentar, deve ser menor.
E assim que funciona em
10 salaries mfnimos.Esse cidadao deixou defazer poupanga. Alias, e precise enfatizaravinculagao da Previdencia ao ate de poupar, QOSr. acredita que a Previdencia Compiementar e necessaria, no Brasil?
de 80% dos beneficiarios. Alem disso, e precise considerar que a maior parte da populagao do pais, cerca de 98%,ganha menos de10 salaries minimos. E precise acabar com essas faixas mais alias de qualquer maneira.
Q Mas, e d desvinculagao do piso da Previdencia do salario mfnimo? Como isso pods se processor?
Esse e um outre caminho.
Para efetiva-lo, o piso da Previdencia poderia ser calculado com base numa cesta previdenciaria, estabelecida de acordo com as necessidades dos inativos, Naturalmente essa cesta nao podera ser muito inferior ao salario minirno. Por exempio,se o salario mfnimo forde 118$ 100,a cesta seria de US$ 80, Alega-se que as necessidades dos inativos sao menores que as dos ativos, pela redugao com despesas de transporte,
outros pafses, para o calculo dessa taxa.
□ Essas medidas seriam suficientespara sanaros problemas da Previdencia?
E precise considerar que temos uma economia em prolongadarecessao, uma estrutura demografica que comega a ter maior envelftecimento da populagao, e as pessoas estabeleceram seus direitos numa epoca de economia mais generosa. Isso e causa de imensos conflitos. 0 ex-ministro
AntOnio Britto foi bem sucedido na Pievidencia, elee um excelente administrador, Pagou regularmente, reduziu as queixas e procurouatender as faixas basicas. Mas e diffciladministrara reversao de expectativas de quemacfiavaque iaganhar
Em termos de experiencia mondial, e muito defensavel.comavantagem datotal transparencia. Pelo
menos numa faixa, ate 10 salaries mfnimos por exempio, acredito que deva ser compulsdria. Eassim na Inglaterra, Franga, Suecia. 0 cidadaotemaprevidencia basicaeeobrigadoatera compiementar, □ NocasodeBrasil, seria comaparticipagaoda iniciativaprivadaouacaroo do Estado?
E 0 caso do Bradesco e da ^ Prever. As empresas tem tudo para ter sucesso, e esse sucesso sera ainda maior com a reforma do v sistema de seguridade social, especialmente no caso da Previdencia. Alias, com relagao a Previdencia Compiementar, acredito que deva-se direcionar as faixas de renda mais altas paraainiciativa privada. c importante inclusive para o crescimento da economi3i com a formagao de fundos de capitalizagao de longo prazo. Com a combinagao da compulsoriedade e o direcionamento das faixas mais altas para a iniciativ3 privada, poder-se-ia atinO'^ atoda a populagao,ninguem seria prejudicado nos seus direitos, 0 importante e que a Previdencia nao tem condigoes de estender sed^ direitos, aumentando a
proDorcSn mesma propor^ao, desequUibrando as contas'
Se0 mercadosegurador ddiser, defato, entrarna Previdgncia, tera que se preparar para isso, Algumas instiluigoes ia atuamfortenessemercado.
^""dalidade, e inevitavel-Jdefiajaexpansao da •"evidencia Compiementar, elusive pela necessidade ®se baixaroteto dos
lugar, existe uma enorme necessidade de retomada do crescimento economico.
□ Ecomo fica a situagao beneficios ate tres salaries minimos
abertatem umvastfssimo campo de expansao. Ha outras empresas comegando a entrar, como a Icatu. E preciso que o governo esteja muito consciente da importancia e da necessidade desses fundos.
contribuigao pura e simplesmente. Resta sabs^ quem vai pagar a conta, Q 0sr. acredita quea Previdencia CompiemenN^ podera se expandirno proximo governo?
I'epresentam 83% do total. As faixas ate 10 salaries precisam acabar. ^ corte nas despesas vai a quase 30%' 'IL f,^Pef[cios, Unid Os Estados por exempio, nao C„^'dencia ^Plementar PPlsoria. mas gl S^^entetodasas
- tem seus fundos h ' ' Hoje temos tos que nao tfnhamos
ornni°^ Previdenciaijementarmuito Co 'le ha ^'fetpnT^3nos,As hespn? '"^tituigoes OrQa,7°l\'eramformasde ad>gaoquese '^diviH necessidadesej'^aisedas no caso dePrev^^^nhados.A
% Complementer devera. ?0<5arv, Porri^.^^nte, se expandir 'ta„1°®fatores
'^ai ^ primeiro inevitavel que '9 PiObii daPrevidencia g ^ deve-se evitar rg PPssoas defaixas
altas deixem nPUpar: em segundo
dos fundos controiados peio governo?
0 pafs tinha fundos financeiros fortes. Nas decadas de 60 e 70,esses fundos eram controiados pelo governo. Era o PIS/ PASEP, que fazia o funding do BNDES, 0 FGTS. Esses eram os grandes fundos de longo prazo. Com a desestatizagao, esses fundos nao se manterao. Precisamos former grandes fundos privados. Ou seja, temos uma
razao de economia normative social, e outra de crescimento economico.
Elas sao suplementares. Nao
podemos atender as questoes socials sem desenvolvimento econdmlco. As vezes, Isso nao e percebido no debate econbmico, A previdencia
□ Como 0 Sr. esta vendo o Piano Real?
Tem funcionado bem. No final dejultio OS pregos tiveram uma grande puxada, mas comegam a cair na faixa da cesta basica, o que e bom. E 0 consume das pessoas mais pobres. As faixas mais baixas de renda foram beneficiadas, e isso e inedito. Os servigos estao com seus pregos em alta, mas nao ha piano de estabilizagao que consiga controlar isso.
□ Como OS governos
Esta havendo, em algumas prefeituras, um trabalho serio para organizar os fundos de pensao dos servidores publicos. Afinal, comonovo regime, a taxa de reposigao do salario, com a aposentadoria, e de 100%. Ha prefeitos ignorando a questao, na medida em que ela nao sera problema nasua gestao. 0
IBAM (Institute Brasileiro de Administragao Municipal) esta produzindo estudos para algumas prefeituras de Mato Grosso, interessadas em organizar fundos de pensao que aglutinem varios municfpios. E importante que se pense em racionalizaraorganizagao dos fundos de pensao dos servidores publicos. Nos Estados Unidos, os maiores fundos sao exatamente os dosfuncionarios publicos. Alem disso, alguns ddsses fundos serao enormes.
altas de renda devem ser
municipals estSo se preparandopara garantira aposentadoria a seus servidores, em fungao da mudanga do regime de CLT para estatutarios?
como e 0 caso de Sao Paulo e do Rio de Janeiro. Serao fonte de custeio para muitos investimentos nas economias desses municfpios.
Por CeciUa Guedes'As empresas seguradoras tern tudo para ter sucesso, e esse sucesso sera ainda maior com a reforma do sistema de seguridade social, especialmente no caso da Previdencia'
T™y™ «"»»« .umentf
'Com Previdencia Compiementar, as faixas mais
direcionadas para a iniciativa privada. E bom para o crescimento economico'
Campanha contra roubo mobiliza opiniao pdblica e gera rea^ao nas autoridades
j'jco vezes mais gue os U$
■ ' P^dhoes investidos.
^0 Rio, Sao Paulo e Brasilia, ^capitals escolhidas como '° foubo e furto de H. voltou ao centre familiares, de cobranga a Sfatos, de reagoos
autnriri^!i ® negatives das Sen nr-^ assim, desnprt^'^'P®' oPjetivo: gdar ocidadao da sua ja de u Passividade diante cresSe^'^"^^ brasileiro 0 roiihn. a considerar toierdvei a'so anaijop ^^^'nie menor", Presirip ° ^V6llar, viceSui i ® de Autombveis da '^'Ppanha^H dials in Renaseg. Nada SocieoaS^^^ddte numa
Pi'iClllfH!
^'s^am ddonomicas Pfvejo! P'^d^o do automovel a Primpif^sconhecidos no ^^Jdo ^/lundo.
Julio Aveliarautombveis serao roubados ou furtados este ano no pais, cada um com valor medio de U$ 5 mil. A perda, no entanto, nao flea neste resultado inicial de U$ 1,25 bilhao.
sociedade, a seguranga transforma-se em questao de sobrevivencia, para o mercado segurador, a diminuigao dos alarmantes indices de furtos e roubos e condigao indispensavel para crescer. A inseguranga e a impunidade ja safram ha muito do terreno polftico-social para adquirir contornos economicos.
Detentora de 40% do volume de negbcios do mercado, a carteira de autombveis tem diante de si possibilidades incomparaveis. Apenas 15% da trota nacional, de 17 milhoes de veiculos, estao segurados. Mais de 'l4 milhoes de segurados em potenciai precisam, no entanto, de apblices com pregos mais ' acessfveis.
Qultimo comefcial
dese||k P'ddsladas surrealistas, ^ParePB ° Rii^dro em gue %enH^'^.Pd'^ com 'nvestip,^^ "diitagoes nos basicgj^ddtos em setores 'pxq rip' gue se da ao ^Puivqu , Pdi'digar o (Rrod a 1% do P|B
PerdL 9^dgas
nifimn rnmorrifll loo'-orrMlr.k/^r : testemunhar as image
televisivo da campanha
"Se a sociedade der o alarme, o roubo de vsiculos diminui", lanpada pela Fenaseg no infcio de julho, veio fechar em grande estilo uma iniciativa de exito.
Mesmo consciente de se tratar apenas de urn anuncio publicitario, e impossfvel
ns expostas pela TV sem chogue medo e reflexao. Um homern entra num automovel com um toca-fitas recem-adguirido numa feira de desmanches, Uma voz alerta guem assiste: Veja 0 gue pode acontecer guando voce compra um tocafitas roubado", Ja em furicionamento, o apareiho
MPlilica a voz do ladrao: "Nao se mexa, guietinho" o molorista ainda tem temoo do
So'lNhoTr" Peio tilho no banco do carm Mas um definitivo "Voce
cena tao comum nas 9randes cidades brasileiras
^P°iada pelo Sindicato
Nacional da Industria de Autopegas, Associagao das Federagoes Comerciais do Brasil e Federagao Nacional dos Corretores de Seguro, 3 campanfia tomou, durante doi^ meses, as paginas e telas do^ principais veiculos de comunicagao do pats. 0 espago de mfdia ocupado pe'";, tema teria custado de guatr"
P'ovopph e indiretas 'epbo-fi Pd'd industria do ^^'ddioveig ^ Pddmanche de
4 fora - cerca de Serip- - e eguivalente d tirasiif0 Po mercado '^iifiQg de seguros.'
^SsugjgP^dste numero Para k P°F basta estimar, PdliQi nas estatfsticas das que 250 mil
"Cada pega do carro roubado, quando vendida no mercado informal, representa um emprego nao-criado no setor metalurgico", diz Aveliar.
"Cada autombvel desviado para 0 Paraguai ou para a Bolivia, volta em forma de armas ou drogas. Os que fleam sao usados em outros crimes, como assaltos e segOestros. Per isso, e possfvel estimar gue a perda indireta seja tres vezes maior", expiica.
Obstbculo — Da mesma forma gue, para individuos e
A queda nos pregos fica impossfvel devido a altfssima frequencia dos sinistros nas capitais em que esses bens sa concentram. Um estudo recente da consultoria Arthur Andersen indicou que a relagao entre a taxa de sinistros, sobre os premies retidos, saltou de 48% em 1991, para 60% em 1993. 0 resultado e gue uma apblice
A imagem na TV: ha miiito tempo uma campauha publicitaria nao tem tanta repercussao
"O brasileiro estava come^ando a considerar o roubo de veiculos algo toleravel, um crime menor"
de seguro de automdvel custa, no Rio de Janeiro, cerca de 30% a mais do que deveria.
Impacto — 0 obstaculo economico imposto ao mercado pela inseguranga motivou a campanha inslitucional, pensada, desde OS primeiros contatos entre a Fenaseg e a agencia de propaganda Salles/DMB & B, como algo que instigasse a tomada de consciencia, atraves do impacto. 0 momento foi escolhido criteriosamente, Buscou-se a coincidencia com a campanha politica, semanas em qua os grandes temas nacionais estao no ar e nas ruas, em debate, e aqueles que pretendem gcvernar e legislar iicam mais expostos.
"Sabfamos que haveria polemica", reveia Arnaldo Rosenewaig, diretor de criagao da Salles e co-autor da campanha em parceria com Bob Gueiros. "Optamos pela agressividade porque o cidadao passaria ao largo de •um apelo morno", justifica Avellar. Emoora o investimenlo institucionai da Fenaseg nao tivesse objetivo de retorno imediato, os resultados nao se fizeram esperar, Os primeiros outdoors "Sao Paulo campeao" na capital paulista, e "Carro, ainda vao te roubar um", no Rio — foram suficientes para desencadear a discussao. Denuncias sobre a grandiosidade da industria desmoniadora ressuscilaram. Pedidos de agao as poltcias e governos chegaram ao Fsntdstico, na Rede Globo, passando por ceritenas de paginas nos jornais (veja box na p^g. 12).
200 mil veiculos roubados , 1993(por estados)
"Ladroes usam tatica de guerrilhas35
Ha tres meses a frente da Hivisao de Roubos e Furtos Co Vefculos Automotrizes
Parrestres do Rio de Janeiro, 0 delegado Lenilson Ribeiro apresenta-se, sem modestia, como um dos tres melhores ^apecialistas em crimes contra u patrimonio, entre os puadros policiais do Estado.
Puz tres flagrantes de uasmanches ilegais — um Per mes —,g gfii-p-ia ter ^aduzido 0 numero diario de ^afculos roubados no Rio de '50 para 120.
Estimativa de 250 mil vei'culos roubados em 1994 ba H marqo a maio de 1994,na compara^ao com o mesmo periodTdTl99^"''°
Dispositive detronico anti-roubo
A buses e looalizagao do carro roubado com ajuda de salelite, ja posstvel em pafses desenvolvidos, podem tornar-se reaildade no Brasil em muito pouco tempo. A empresa paulista Cadastre Nacional de Vefculos Roubados (CNVR), especiaiizada em resgate de automovels furtados ou roubados, vai testar, ate o fim do ano
um dispositivo eletrdnico Que emite sinais capraveis satelite em quaiquer Parte da America do Sul.
^ margem de erro e de apenas 100 metres, segundo Pedro Paulo da CNVR.
e minuscule e sera colocado num lugar discrete do carro", exolirnn ^egrini a um jornal
Qaiicho.
A Fenaseg calcula em cerca ds R$ 10 milhoes o prego do espago e tempo ocupados p®'" tema nos meios de comunicagao brasileiros, durante os dois meses da campanha. 0 resultado nao deve ser debitado apenas nos Qanhos de curto prazo. "A notfcia nao se esgota na primeira materia", diz Avellac 0 interesse despertado na midia 6 fundamental para qo®a medio e longo prazo, continue havendo algum tipo de agao".
^Rosenewaig confessa que nao esperava tanto sucesso.
Ha muito tempo uma campanha publicitaria nao tetP tanta repercussao. Ela tornoO' se 0 ponto de partida da imprensa, para informar sobt® a industria do desmonte".
Desarquivado na gaveta dos problemas endemicos, o rouP"
Hs numeros sao reduzidos "a estado com maior ^aqOencia de roubos, e com ^ maioria dos 720 ^amanches ilegais do pafs. uomparados com a inoperancia dos ultimos ^as, podem ser vistos amo sinais positives, anhecedor do metier, airo faz um relate of'^^^ante das dificuldades
Halfcia em combater o 'Parcio de autopegas ilegais. Hos ja femes varias ^^as a Robauto, mas so aantramos pegas cujos nao podemos antdicar. A pessoa pode Ournentar que bateu o aco, e esta ali vendendo o f.^a-fitas'\ relata. "A f ljaP^agao teria que ser qJ.P^^a pessoal do ICMS e tgrj^^nicfpio. A polfcia nao der nessa area", ande-se. A solugao que J^oa para a Robauto e tao yes qmo
^^Preendente: "A feira
'TS
Delegado Lenilson Ribeiro:"a feira de Acari tem que ser fechada e ponto"
precisa ser fechada e ponto. Quem quiser vender pega que 0 faga em casa".
Cagar ferro-velhos suspeitos, como ha dois anos, ja nao combate o desmanche de automdveis roubados, na visao do novo titular da DRFVAT. "Agora, isto esta sendo feito em sftios, descampados, ou no meio do mate". A crescente sofisticagao dos ladroes de vefculos seria o principal obstaculo a agao da polfcia entre a ponta do roubo e a fase do desmanche.
"Agora estamos procurando um prime do traficante Orlando Jogador. Be mandava soldados levarem os carros roubados a eles entregues para um local conhecido
de automdveis chocou novamente.
0 jornal popular 0 DIa, do Rio de Janeiro, estampou em primeira pdgina, na edigao de 31 de julho, uma bombastica foto aerea da famosa Robauto, a superfeira de pegas roubadas do bairro carioca de Acari. A dimensao do comercio no local trequentado diariamente por 100 mil pessoas, e a total ausencia de fiscalizagao policial ou tributaria, assinalada pela reportagem, sao dramaticas provas da inefiqdcia dos controles do Estado e da preocupante tolerancia da sociedade com as atividades ilegais.
como Grotao. Entrava pessoalmente em contato com uma terceira pessoa, encarregada de desmontalos", narra. "Ninguem se conhecia, quem roubava nao conhecia os soldados do trafico, quem levava os carros nao via o desmontador. Isso e tatica de contra-informagao como as usadas pelos grupos de guerrilhas", interpreta.
Depois do desmanche, os carros tern as pegas separadas em pacotlnhos.
"Eles abordam caminhoneiros que estao voltando sem carga para Sao Paulo e perguntam se eles nao querem levar", expllca.
"Se OS motorlstas aceitam, dao uma nota fria".
Protestos - Ate mesmo os protestos que a campanha suscitou contributram para a discussao, no mmimo por revelar quanta desinformagao e preconceito ainda d preciso derrubar. A Associagao Brasiieira das Agencias de Viagem considerou a campanha prejudicial a imagem do Rio e do Brasil. Pilotos e associagoes de ultraleves escreveram a Fenaseg, para repudiar sua inclusao entre os setores que consomem pegas de procedencia informal.
0 secretdrio de Seguranga Publica de Sao Paulo, Odyr Porto, chamou de "levianas" as acusagoes de "conivdncia das autoridades com o roubo de veiculos", difundidas pela imprensa, mas garantiu estar desarticulando desmanches, em operagoes conjuntas com a Polfcia Militar, e apertando 0 cerco nas fronteiras do Estado {Foiha de S. Paulo 13/6/1994).
No Rio, a reagao governamental foi inicialmente hostil. A Secretaria de Polfcia Civil considera normal"coisa de grande cidade" - os 150 carros roubados diariamente na capital carioca. E 0 assessor Wanderley Borges, reagiu com ironia. Segundo ele, como em Los Angeles 650 veiculos sao roubados aiariamente, a federagao "deveria fazer campanha na California".
Jd 0 novo chefe da Divisao de Roubos e Furtos de Veiculos Automotrizes, delegado Leonilson Ribeiro, garante estar disposto a incrementar medidas de combate ao problema, inclusive em pareceria com a Fenaseg (leia box).
Resultado - Contradigoes a parte, o fato e que, apds cinco anos de ausencia, a polfcia voltou a realizar uma blitz na feira de Acari. No domingo 31 de julho, liderados pelo delegado Lufs fyiariano, agora na chefia do Departamento de Polfcia Especializada, 70 policiais apreenderam mercadorias sem nota fiscal e se surpreenderam ao encontrar urn Gol desmontado. Sem duvida urn primeiro resultado concreto da pressao da opiniao publica.
"A mensagem da campanfia e corretfssima", aplaude Wilson
Carlos dos Santos, presidente do Sindicato dos Taxistas do Rio de Janeiro. Com fama de consumidores freqiientes da Robauto, OS motoristas de taxi sao alvo constante dos assaltos, contabilizados somente quando ha roubo tambem do automdvel. De Janeiro ate tioje, pelo menos 15
Repercussao nos meios de comunica^ao
i "Preocupada com os prepJzos provocados pelo aumento assustador dos roubos de carro no Brasil (...), a Fenaseg poe no at neste fim de semana uma campanha forte e direta, assinada pela Salles interamericana. Vai ressaltar que o problema 6 sdrlo e as autorldades nao parecem preocupadas com ele" - 0 Estado de S. Paulo (10/06)
•"No mes de abrll, foram roubados e furtados cerca de 15 mil veiculos em Sao Paulo, contra 6,5 mil no mesmo perfodo do ano passado. Do total de veiculos roubados, apenas 10% sao recuparados. 0 fndlce de recuperagao de carros Importados e zero"Gazeta Mercantil (13/6).
"As entldades que se sentem prejudicadas com OS alarmantes Indices de roubo e furto de carro resolveram botar a boca no trombone. Desde o
taxistas cariocas foram mortos em assaltos. "A feira deveria ser fecharJa", sugere Santos. "Tem que haver fiscalizagao repressiva, que impega o crime", compieta.
Tai como o sindicalista, a opiniao publica comega a relacionar um e outro elo da cadeia de delitos que compoe a
nfcio da semana, uma campanha encabegada pela Fenaseg, velculada na Imprensa, pede que o assunto seja tratado com mals carlnho pelas autorldades" - Jornal do Brasil (23/06)
"Desmanchar a Idela de que 0 rouho de carro significa um crime menor d um dos alertas que as seguradoras estao fazendo atravds de jornals, revistas e emissoras de radios"0 Globe(04/07)
"0 ladrao de automdvel ^ 0 responsavel pelo prego alto do seguro no Brasil. 0 Rio de Janeiro tern 1,88 mllhao de veiculos e 900 mil segurados. 0 valor do seguro d o mats caro do mundo"- Tribuna da Imprensa (18/07)
'A Fenaseg tem recebldo critlcas pelo tom da campanha publlcitdria que vem.reallzando sobre roubos e lurtos de
automdvels, mas esta dispostas a baler mals firme ainda" - DanuzaJB(22/07)
"Ha Ires semanas, um outdoor chama a atengao dos paullstanos. 'Sao Paulo Campeao. Recorde brasileiro: a cada 3 minutos, 1 carro d roubado em Sao Paulo" - FolhadaTarde (24/07)
"Polfcia laz blitz na Robauto de Acari A operagao durou tres horas e lol conslderada um laboratdrlo' para agoes mals lories" - 0 Dia(01/08)
Federagao Naclonal (ias Empre.sas de Seguros Frivados e de Capitalizagao (...) Investlu 1,8 mlihao de ddlares numa campanha que joga boa parte da culpa (dos roubos de carros)- num personagem antes Insuspelto: o dono do carro" - Veia SP (21/09)
Wustria do roubo-desmoole e venda, e entender que nao d razoavel conviver economicamente com o cue ameaga sua seguranga, seu Patrimonio, sua vida. Com a
Venda seguro de vida prometendo ^'9gens,ferlas,carros,casasejolas.
^®guros esta langando o ele vide
viajar, reformar a casa, comprar um carro, dar uma joia.
seguro, Pega maiores informagdes sobre
segunda fase apds as eleigoes, quando os governantes e parlamentares estiverem tomando posse. "Vamos buscat solugoes em parceria com o poder publico, queremos ver o qtJe e possfvel fazer juntos", promete Julio Avellar.
Por Ana Cristina Macha^l^ e Luiz Fernando MaO®^
fern 'fos de "^tr,O venda que os s. ^•DAEMVIDA Itau, um
Ojue permite ao segurado 'Ob 0 valor, ou parte do valor,
em vida, para
fazer o que '■/ quiser:
0 VIDAEMVIDA funciona assim:
no ato do contrato, o ciiente determina quando e quanto deseja
receber, Ate
a data escolhida, o VIDAEMVIDA funciona como um seguro de vida comum, pronto para pagar aos beneficiarios o valor integral do
0 VIDAEMVIDA Itau
Mais um excelente produto da itau Seguros para voce oferecer aos seus clientes
VIDAEMVIDA Itatj. 0 seguro de quem quer receber dintieiro vivo.
Nosso trabalho e cuidar de
Eatresanos,o
Passaporte para a automagao definitiva do mercado de seguros
mercado de seguros passou a ser alvo de uma competigao silenciosa entre os fornecedores de informatica. Nesse perfodo, a oferta de produtos e servigos tripliccu. Os "donos do power bytes" descobriram que o setor de seguros, assim como outros segmentos da economia, nao tera como sobreviver aos novos tempos sem os recursos da automagao. E tem toda razao. Negdcio rentavel, hoje, 6 sinonimo de reengentiaria e planejamento integrado das tecnoiogias digitals.
Entre os dias 28 de novembro a 1® de dezembro, representantes de todos os segmentos do mercado segurador estarao debatendo com fornecedores e especiaiistas nacionais e estrangeiros a evclugao da informatica no setor e as tendencias para os prbximos anos. A realizagao do III SiAS (Simpbsio Internacional de Automagao de Seguros) vai reunir cerca de 1,2 mil
e InfoSante da Comissao de fpJatica da Fides
Internacional de Oor^S ^^Suros) faz qee .g Que acreditam fisperar"
Icqq n' nindar corra empresariai, rpeff, ° ^'^no de ficar fora do ipicig mesmo de se sentencia"n° "^'lenio", a C3{j evento, promovido Vai tra7 Pnl3 Fenaseg, atravp.®! os participantes, expos? Palestras, ijltiaia„ n paineis, as Spbre '^°^'^9des mundiais ipforf. ^'^cmas de Cipstrg^^P^s e tecnoiogia, e 9q ®lns se apiicam ^^Ifistr seguros. nacionais n lepig 'Pnais abordarao os Preof, J^^ls reievantes nas Sea empresarios % '^nnno giobaiizagao
Paineis — 0 Piano'Setorial da Industria do Seguro tem cadeira cativa nos paineis do simpbsio. A ideia b promover um debate profundo para discutir como as empresas de seguros poderao se organizer para viabiiizar a impiantagao das propostas apresentadas no documento — questao que envoive anaiise tbcnica, visao do informata (profissionai de informatica) e do consumidor, e as contribuigoes da platbia a respeito das novas diretrizes apontadas no projeto. Tambem prometem movimentar 0 painei os temas "Facilitagao na Contratagao do Resseguro" atraves do trabaltio conjunto de tecnicos e infornaatas- para a agiiizagao do negbcio e redugao dos custqs, e "Automagao de Corretores de Seguros". Neste bloco, o trianguio corretor/forncedor/ segurador vai discutir os desafios de informatizar um mercado com potenciai estimado em miihares de estagao de trabaiho.
O estande da Delphos foi uma das atxa^oes do II SIAS
Nos estandes, o presente e o future
pessoas, no Hotel intercontinental, para completar a guinada de 180® que comegou a provocar no mercado de seguros em 1992.
Globalizagao — Hoje, o setor tem urn novo, forte e
decisive motive para nao adiar mais seu processo de Jiformatizagao: o Piano Setonal da Industrie do Seguro.Arota tragada para conduzir o seguro ao desenvoivimento rapido passa
pela globalizagao da econorri'^' caracterizada pela presenga totalizante da informatica.
Jose Rodoifo Gongaives Leil®' diretor de Produtos da Bamerindus, presidente da Comissao Especial de
^Sgy ^nicagao, sistema de ^'rpan„l^^'^Pc americano, Po volume de J^erpgi' Pnrspectivas para o 3ipg ° ^SQurador na America
%(jg' ^ncnologia de imagens, ^^IpCd ^®9nro, reengenharia, do automagao de %aiiy P''es, terceirizagao e
Tirando proveito — Ao avaliar a reiagao custo/ beneffcio, o participante deve levar em conta beneffcios como a atualizagao sobre o andamento dos trabalhos no IVIercoseguros — que paraleiamente ao ill SiAS fara sue Vill Reuniao Regional —, 0 conhecimento dos aplicativos em funcionamento, e examiner se eies podem ajudar sua empresa a atingir seus ^ objetivos com mais eficiencia. A ordem e tirar proveito de um encontro de seguradoras projetado especificamente para satisfagao de suas necessidades profissionais e de seus negbcios.
Em 1991, sb existiam tres aplicativos para as tarefas de seguro. Hoje, as empresas do setor dispoem de dez, aiem de um arsenal de outros produtos que prometem (e cumprem) agilizar e meihorar servigos e minimizar custos. A Feira do ill SIAS vai mostrar nao sb os avangos obtidos ate agora, como tambem o que ainda esta por vir. A Revista de Seguros se antecipa ao evento e db, a seguir, uma pequena mostra desse novo cenario.
□ ANDERSEN CONSULTING
Vai iangar dois produtos para 0 mercado: o Wixcenter e o Vision. Baseado em software (o Wix) e em concetto de outsoursing (terceirizagao), o Wixcenter constitui unidade autonoma de negbcios estruturada para operar como a area de informatica de uma seguradora. Ja o Vision b uma arquitetura que visa otimizar a construgao e a organizagao dos sistemas e dados para as empresas do setor.
□ CONSIST
Eiaborado em mbdulos funcionais e com tecnoiogia de quarta geragao, o SIS foi desenvoivido pela Consist para taciiitar e agilizar a definigao de novos produtos integrando seguros individuals e coietivos. 0 sistema permite ao usuario final formuiar tarifagoes, selecionar riscos e, atraves de simuiagoes, comprovar a validade da formuiagao e ajustar tarifas. 0 SIS possui uma estrutura de interface de usubrio que permite um rapido aprendizado de seu funcionamento. E abrange as seguintes breas: tbcnica, pessoas, contratos, rede' comerciai, sinistros, cosseguros e resseguros.
□ OELPHOS
Tbcnicos da fornecedora mostrarao na pratica como obter informagoes com reiagao a uma situagao de sinistro de forma mais rapida e funcional, acionando, para isso, um apiicativo de consuita a banco de dados desenvoivido com
^ enipresas devem ^udar suas fstruturas de ^ormatica para S^rar bons ^^gocios ^ impulsionar o ^f^scimento do ^^guro no Brasil
f^|oobaticada Fenaseg
Enfin. 0 sistema integrado de seguros denominado P/s/s, tambdm sera apresentado no estande. Adaptavel a empresas de qualquer tamanho e a qualquer tipo de computador, o Pisis cobra todos os aspectos tecnicos, administrativos e iinanceiros de uma seguradora.
E, por utilizar tecnologias das mais avangadas, o custo da automagao fica bem menor. Modular e integrado, permite consultas em tempo real, "on line".
□ DEXBRASIL
Subsldiaria da sui-africana Dexdata, a Dexbrasil apresentara duas solugoes. 0
Commsure atende seguros de ramos elementares e de vida de um modo integrado e abrangendo todo o controle operacional da empresa.
Permite tambem criagao de novos produtos e calculos de tarifa. E extremamente poderoso em informagoes gerenciais e estatlsticas. A outra solugao e o HBMS.
Destina-se ao processamento integral de seguro saude, individual e grupal, medlcina de grupo e de auto gestao de beneffcios em empresas. Comp9e-se de dols subsistemas: admlnistragao de beneficios e faturamento, e admlnistragao de reembolsos/ sinistros e pagamentos.
□ EMBRATEL
Os tecnicos da Embratel vao mostrar como e fdcil tornar-se usuario do STM 400, o correio eletrSnico da Embratel. Atraves dele, OS arquivos podem ser envlados e recebidos simultaneamente sem risco de ma compreensao da mensagem e da caixa postal ficar ocupada. 0 sistema permite
ainda acesso a sistemas publicos e privativos nacionais e internacionais. A Embratel mostrara tambem o servlgo EDI, - Eletronic Data Interchange (intercamblo eletronico de dados), que posslbllita a troca de documentos comerciais atraves de computadores. E o DEA - Diretdrio Eletronico de Assinantes, que da acesso instantaneo ao cadastro de informagoes de mais de 50 mil empresas em todo o pats.
□ ERGONDATA
A empresa cuida do desenvolvimento e implantagao de sistemas produto de previdencia privada e seguros pessoais, e tem para o mercado de seguros a seguinte oterta: Cocoon, sistema de controle do passive para fundos de pensao, que opera com equipamentos a partir de 486; Master Advisor, para admlnistrar seguros de vida resgataveis, em ambiente Windows; e o Cocoon Advisor, a ser langado no SIAS. Este sistema pode admlnistrar varios planes e quotas diferentes por pianos, albm de
permitir agilldade na implantagao de novos pianos, controle Individual e analitico das contas dos partlcipantes, visao do cliente, completa funcionalidade e seguranga.
□ execpLan
Dentre os produtos a serem apresentados no stand da Execpian. o ELS. — Executive Information System ~ destaca-se por integrar as diversas fontes de Informagoes em um unico sistema. Apesar de ser uma tecnologia recente, jS existe uma evolugao natural, 0 V.I.A.A. Outro produto que o fornecedor acredita que ctiamara atengao e o Trove. utillzado para eliminar o alto custo para Imprlmir, distrlbuir e arqulvar documentos e manuals nos varios setores das grandes empresas, alem de permitir pesquisas informagoes contldas nesses documentos de forma rapida
□ GSI
A empresa levard para a feira as aplicagoes de EDI Eletronic Data Interchange Outra atragao sera a Rede de Valor Agregado suportando as
aplicagoes de EDI em mais de 25 cidades brasileiras e 20 pafses, permitindo assim a formagao de uma comunidade mundial de seguros. Correio eletronico e outros aplicativos para seguradoras tambem serao apresentadas pelo fornecedor, com demonstragoes praticas.
□ IBM
Ofertas variadas, mais uma vez, farao parte do mostruario do expositor, incluindo aplicagoes multimfdias para corretores de seguros, arquitetura de sistemas [lAA] ® sistemas corporativos para seguradoras. Destaque para as aplicagoes de imagem em plataformas {RISC/600 e ASdOO] e as novidades tecnologicas.
□ IDA
A grande novidade da IDA ^
0 Sistema Integrado Bonus, para corretoras de seguros. Compativel com qualquer micro da linha PC e com red® jocal, 0 Bonus possibilita uma integragao perfeita entre clianf^' corretor e seguradora. Faz calculo automatico dos ramos tarifarios, emite relatorios via impressora, video ou fax, 6 f® todos OS dados atualizados line" com valores converfidos om tres moedas diferentes.
Todos OS mddulos trabalfiam em perfeita harmonia e para garantir o sigilo dos negbclo^' cada usuario trabaiha com a sua propria senha.
□ MEGADATA
0 Sistema Nacional de Vefculos Automotores- SN^^'„ foi desenvolvido pela Megada para suprir o mercado segurador com um produto moderno que racionaliza e Integra a utillzagao de servie"
antomatizados dos sistemas de ■informagao. 0 SNVA permite ine as seguradoras se J^nnectem a base do Renavam ecadastramento Nacional de siculos Automotores) e/ou ase do, llcenciamento e/ou as ases do DPVAT, via micro ou [Jinframe. e obtenham os I' Qointes servigos: aviso/ Dp\/a^^° de sinistros de AT; inspegao veicular; aso ^ base de roubo/furto Henavam, e DPVAT. I^APFRE SOFTl
trara
Soli ~ ° Tronador, ?ao completa para a gestao to seguro para abertos. 0 produto cem'® Admlnistragao infn!^ da e descentralizada,QDp?®J'^Ando todas as de em todos os ramos a mpldo acesso e rin dnados de nfvel comerclal f^mdugao.
geraqag Ap -I--as apresentara para Voitg^^^mdoras seus produtos rlp„_ ^ automanan rla depg ^ automagao de ^OiTio ® tecnicas, linai "^Aendio e ajustamento JAI, multi--:—div, uivg^ — riscos e ramos Intel- ^mnsporte nacional e (es(g,,®^'°nal, tarifagao especial OutnJ de transportes), incgn^'A. resseguro de ^Ssspn'° ® de transports e sisfg^^m simplificado. Os Apfom^^-Conslstem na de epi^^Ao dos procedlmentos pQsg "^^Ins dessas areas, Soren®.'^ mlatdrios de apoio fungoes de da i^jd'cagao entre os usuarios
Ipterfg filials e corretores, dos nom o mainframe e, dofdi '^'dmas de resseguro, % dicagao via EDI com o
A Unisys lan^a o Property & Casualty Underwriting, um produto exclusivo para seguros
□ PAMCARY
Especlalizada nos ramos de transportes e norteada pelo concelto de gerenciamento de riscos, a Pamcary Admlnistragao de Servigos Tecnicos vai apresentar o Telerisco (averbagao eletronica), acompantiado de tiardware e software desenvolvidos excluslvamente para solucionar a consulta ao Telerisco e emissao da averbagao de seguro RCTRC/ RCFDC "on line". Alem das solugoes de rastreamento de cargas, atendlmento a sinistros (carga geral e carga perlgosa), acompanhamento de cargas e cadastro de motorlstas.
□ PROCEDA
A novidade da Proceda, para este ano, e um produto voltado para a aceitagao de riscos de autombveis, que funciona como uma .extensao do Cadastro Nacional de Sinistros, Implantado na Fenaseg. E um
servlgo adicional para as seguradoras que estao ligadas ao CNS.
□ SISTRAN
Neste estande, o participante vai encontrar as versoes argentina, brasileira e colombiana do SISE, Sistema Integrado de Seguros. projetado para suportar as seguradoras brasileiras no processo de reengenharia, visando a ampliagao de sucursais. A Sistran langara ainda o novo release do SISE.
□ SMI
A Software Marketing International levara para a teira tres produtos. Um e o FiiePower. um sistema de processamento de imagens de documentos com "fluxo de trabalfio" integrado, que permite agllizar o processo decisorio, bem como manter arquivo "on line" para pesqiiisa e recuperagao da informagao. Ideal para a area de analise de
sinlstro e o Shell, para desenvolvimento de sistemas especialistas em ambiente PCWindows. E mais o sistema especialista para Aceitagao de Risco (ramo Auto), que roda em ambiente PC-Windows.
□ UNISYS
Property & Casualty
Underwriting e o produto a ser langado pela Unisys Eletronica, desenvolvido especiticamente para seguradoras. Trata-se de uma solugao de imagem, a ser utilizada por analistas de seguros, responsaveis pela andllse da documentagao e aprovagao da apbllce. Possui interface gratica de alto nivel que facillta a adaptagao do usuario e a Integragao com softwares de edigao de textos, planiltias eletronlcas e correio eletrbnico. Tambbm no estande, a experiencia nacional da Unisys em solugoes oticas para seguro saude e de automdvel.
Credi-Hospital e desconto cm cst3.cioii3.iiiciitosI novos produtos para o consumidor
disposigao das seguradoras brasileiras em oferecer produtos diferenciados a seus
clientes encontra justificativas nas mais diversas razdes. Do crescente indice de roubos e turtos de veiculos nas grandes capitals S necessidade de adaptar-se as crescentes exigdncias do consumidor, ha bons motivos para novos investimentos e, na sua esteira, ampliar a carteira de segurados.
Per causa do alarmante aumento de roubo de autombveis em Sao Paulo—um a cada tres minutos na cidade— a Porto Seguro,seguradora de uma frota avaliada em 200 mil veiculos na Grande Sao Paulo, esta apostando em uma nova estrategia preventlva—firmou um convenio com a rede de estaclonamentos Estapar, que dd aos clientes da Porto Seguro desconto de 30% em vagas avulsas.
Cotiversas e acertos — 0 projeto da Porto Seguro foi idealizado e apresentado aos dlretores da Estapar no final do ano passado. Depois de alguns
Desconto de 30% para clientes
meses de converses e acertos, o convenio foi firmadoeaidbia,' posta em pratica a partir de primeiro dejulho desse ano. "Esperamos que com essa nova iniciativa 0 risco de furtoe assaltos diminua", diz f\/larco AntSnioVettori, diretor de Marketing e da carteira de autombveis da Porto Seguro A
empresa e veterana em estrategias preventivas e ia incluiuaadogaode equipamentosanti-furto, dentro do programs Protegao Total Iniciativa-As expectatlvas
Marco Antonio Vettorl
^aio ®"^^®^uma radio^afia avaiip.^^'^ dos resultados e reducanH^°.^^®' usuarios Ufii(j, ^'^oamento nao correm do risco a que ficam que deixam 0 ^ na rua", acrescenta.
^^SUrn da Porto cerpa iiq$ investimentos de '^divyi baslcamente doprQi ^^5ao e operacionalizagao -^empresa iiquetp °^ou cartelas com vinte ' llstrik. . desconto para Pripigl '^®ntre os segurados. Os iista fip°^ ® ''eceber a cartela e a '^Qnvgn'^^'^^'nnamentos '^dos sac OS clientes que
possuem carros mals visados (ano/modelo a partir de 1990). Os demals segurados podem pedir a cartela pela central de atendlmento 24 horas da empresa, que tambem atende a pedldos de renovagao da cartelinha, entregue pelos Correlos em cinco dias. Os tiquetes so nao sao valldos para mensalistas.
A Porto Seguro investlu firme para divulgar 0 convenio entre corretores e segurados, albm de espalhar outdoors pelas ruas de Sao Paulo. Para 0 diretor de Marketing da companhia, 0 convenio com a Estapar e a concessao do desconto so foi possfvel devldo ao grande numero de carros segurados pela empresa.
Ploneirismo — A MlnasBrasil criou um novo produto que marca sua estreia na area da saude e b ploneiro no pafs na forma de Indenlzagao ao segurado: 0 Credi-Hospital. Destinado a custear despesas mbdicas resultantes de 'internagoes ou cirurglas, 0 seguro nao exige comprovagao do uso do dinheiro que, ao contrario dos metodos
Minas-Brasil
tradiclonais, nao e repassado aos medicos ou hospitals.
A liberagao da verba, creditada em 72 horas, esta vinculada apenas h comprovagao da internagao ou cirurgia, desde que seja superior a um perfodo de 24 horas de permanencia no hospital. "Nao e um seguro de reembolso. Per Isso, 0 cliente pode escolher 0 medico, 0 hospital e ate 0 pafs onde prefere se tratar", diz Alberto Continentlno deAraujo, vicepresidente da empresa.
0 valor mals baixo do seguro e para a falxa etaria de ate 20 anos, com opgao de indenlzagao minima de US$1 mil. No mais caro, para a falxa de 55 a 66 anos, a Indenlzagao pode chegar
a US$10 mil. 0 Credi-Hospital cobre ate duas Internagoes clfnicas per ano, pordoenga, e esta limltado a 20 diarias ininterruptas ou acumuladas. Para as intervengoes cirurgicas, a cobertura e de ate duas por ano.0 prazo de carencia e de seis meses para doengas e um ano para cirurglas.
areas, sao as melhores possfves. Mas ainda e cede, segundo Vettorl, para dizer qd^' OS resultados pratlcos do convenio. "Sabemos que noss" clientes estao utilizando !• dastante 0 desconto, mas aind^ { nao temos como mensurar 0 retorno da iniciativa", observa Vettori. Ele acredita que em
Menor custo — Com premio a partir de R$ 2,83,0 CrediHospital foi idealizado para garantir 0 custelo de despesas com cirurglas e internagoes a maior preocupagao das pessoas que tern pianos de saude privados, segundo revelou uma pesqulsa encomendada pela Minas-Brasil d empresa Fonte Analisee Pesqulsa, em male passado. A pesqulsa mostrou ainda que 40% das 300 pessoas entrevistadas consideram caras as mensalldades dos tradiclonais pianos de saude. Os criterlos apontados para a escoiha de um piano sao cobertura para cirurglas, prego llberdadena escoiha dos medicos, rede de hospitals e fllladose cobertura de Internagao em apartamentos. A preocupagao com as consultas medicas foi 0 setlmo Item menclonado na pesqulsa. Receita — a Minas-Brasil, com 56 anos no mercado, avalia que em um ano 0 novo seguro responda por cerca de 15% de sua receita, podendo, a longo prazo, chegar a 30%."Mesmo que 0 segurado tenha um piano de saude que cubra todas estas despesas, terb direlto b indenlzagao", expllca Marcus Mascarenhas R. de Oliveira, diretor de desenvolvimento da empresa.
Por Simone Goldberg^relagaoaoacordofSS a stapar,umadasmaiores
[edesdeestaclonamentoem Sao Paulo com cerca del50
Qs usu^os de ^tacionamentos correm um do risco ^ ficam ^^postos OS que carro ttia"
"O cliente pode escolher o medico, o hospital e ate o pals onde se tratar"
Alberto Continentino de Araujo
Tese sugere metodo para identificar problemas com um ano de antecedencia
Susep esta estudando uma proposta para alterar sua metodologia de acompanhamento a andlise da saude financeira das ampresas saguradoras dos ramos nao vida. Elaborado por Marcus Vinicius Lopas Martins sob oriantagao de Robarto Westanbargar, o astudo tase da mastrado taita na Coppead/UFRJ am convenio com a Fanasag — sugera a adaptagao do mdtodo amaricano Iris (insurance Regulatory Information System) para os padroes brasilairos, permitindo a idenfificagao de problemas, em media, com urn ano de antecedencia.
0 Iris original, astudado pelos autoras da tese "Uma Proposta da Metodologia de Avaliagao da Solvencia de Emprasas de Seguro Nao Vida", dau ci luz o Mia (Metodo Iris Adaptado), que contdm dez indices economico-financairos, obtidos a partir dos dados dos balangos das empresas. 0 que diferericia o Mia do atual
criterio da Susap a qua anquanto o orgSo fiscalizador basaia sua sistamStica de acompanhamento das ampresas na ralagao antra o atiyo liquido a o volume da premios a sinistros, o metodo da Martins a Westanbargar leva em conta assa a mais nova outras ralagoes.
Termometro — "E importante rassaltar qua os indicadores
apanas identificam chances de problemas, nao sao, por si so prova da qua a amprasa enfranta diflculdades", esclareca Westanbargar. 0 metodo novo, compare, 6 um termometro da dez medldas que pode Indlcar "uma febre sem Importancia" ou "um sintoma de que a doenga 6 grave". Resumlndo: funclona como um sinal de alerta. "Se
rppoh saguradora' a um acompanhamento nproso da sues (levpm°^i ^ '^atodologla envoivida na Coppaad tave
9fupos (f; r f iicarsm ^ primairo, f>3s saguradoras ligadas a banco; «.?«,?■
quarto 0 no Por 'ndepandentes a, 3quer°' insolventiC'^Mreram
uma amprasa nao val guatro dos daz Indlcador®^' luzlnha amarela da atenf^" dave acandar", aconsaiha" professor da Coppaad. , Trocando am mludos: reprovada am quatro dos indices nao quer dizer empresa astaja nas ultlFi^j^ Rode nao astar acontacef"' nada da grave, mas a bot^' para a tranqullldada gera'
tiveram ^^^tro anos. Essas ^^'Udartn dalangos ornp3 ^ntas da antrarem .dCri
''^terej 3^ ''nnclusoes nials ''^tere,>„ t^nnclusoes mais .•iPe 95 3tes do trabalho fol H^tervgn ?g'^®sas Pue sofraram S difi° resultados flas '^^ntes das Hpmaic erd ^iveram resultadt revpf'^^®^ das damals. ,M7t:o,3''3m uma Incldencia .3 radices fora das quasp 3 3ncla. Ou saja, 3 metade da todos
Estudo mostra que as empresas que sofireram interven^ao tiveram inddenda de 47,5% de indices
fbra das faixas de toler^da
Os dez indices propostos pela Coppead
Razao entre Premios Retidos e Margem de Solvencia (RPM)
Made o grau da axposigao da saguradora ao risco
Variagao de Premios Retidos (VPR)
Indica 0 crascimento ou a quada no volume da premios retidos pela saguradora.
Razao Operacional de Dois Anos (ROD)
OS indicadores propostos essas seguradoras nao atingiram os limites minimos da aceitagao. insoivencia — "0 metodo qua propomos funclona da manaira mais eficaz do qua o atual em vigor, apontando antacipadamenta ampresas qua nacassitam de analisa da sua situagao. 0 critdrio da Susap na raalidada nao apontou nenhuma insoivencia am potancial", ravala Westanbargar.
Sagundo ale, o Mia poda avitar a quabradaira da ampresas, jd qua pelos seus indices e possival detactar os problemas a tempo da rasolvelos. Como axampio, Westanbargar lembra uma saguradora qua teva sau balango analisado ddis anos antes da intervengao. "Pela^ nova metodologia ja se sabia qua assa amprasa astava passando por diflculdades, comanta. Ela diz qua alguns sinfomas basicos podem indlcar potanciais diflculdades. Sao alas: um crascimento axpressivo da produgao da um ano para outro, atraso no pagamento de sinistros a comissoes pera corretores, ou preju&os sucessivos ao longo de varies exercicios financeiros.
Indica a lucratividada das oparagoas da saguradora indice de Rentabilidade dos Investimentos (IRI)
Reflate a rentabilidade e a qualidade geral do portfolio de investimentos da amprasa.
Variagao da Margem de Solvencia (VMS)
Madea malhoria ou a detarioragao da condigao financeira da saguradora duranta o ano.
Razao entre Compromissos e Bens Garantidos (RGB)
Da uma indicagao da capacidade da seguradora de liquidarseusdebitosusando os bansde queeiadispoe hoje.
Indice de Pr§mios Atrasados (IPA)
Indica o quanta a Margem da Solvencia (que correspondaao Patrimonio Liquido) estddependente de ativos da liquidazquastionavel e que frequentamente nao sao convertidos em moeda corrante, caso a saguradoravanhasofrar liquidagao ou intervengao RetornoSobre a Margem de Solvencia (RMS)
Datacta uma real situagao deficitaria por parte da seguradoraa nao um prejuizo esporadico isolado oiip poda ocorrarcomo frutoda um exercicioatipico sam qua isto indiqua nacassariamanta qua a seourarinra enfranta diflculdades sdrias.
Indice de Sinistros a Liquidar (ISL)
Varifica sa houva crascimento anormal do montante relativo aos sinistros pendentes, o que pode siqnificar problemas
Indice de Transferencia de Premios (ITP) AvaliaseaseguradoraestSoperandoemum nfvel de risco superior ao recomenddvel.
Fim do impasse na integra^ao do seguro depende do processo politico
s regras de livre comercio do seguro nos paises do Cone Sul ainda estao obscuras. Sete reunioes regionais e quase uma dezena de plenarias do calenddrio do Mercoseguros ja foram cumpridas, registrando importantes avangos. Mas a morosidade e a intransigencia do Brasil em resolver questoes estrategicas para a abertura do mercado comum, podem levar o seguro a ficar de [ora, por urn bom tempo, da integragao economica que comega a vigorar em 1® de janeiro de 1995.
No elenco de pendencies, destaca-se o monopblio do resseguro, seguido da forma juridica, do capital minimo a ser adotado nas empresas, e da entrada de capital estrangeiro. Problemas cujas solugoes se resumem numa so paiavra: legislagao A excegao do capital estrangeiro, os demais dependem de medidas legais. 0 ajuste final do mercado brasileiro, portanto.
passa pelo Legislativo, com parada obrigatbria na regulamentagao do artigo 192, capltulo resseguro, da Gonstltulgao. A tarefa fica mais dificil ainda em fungao das eleigoes.
Na avalmgao do membro da delegagao brasileira no Mercoseguros, Joao Gilberto Possiede, que tambem 6 Presidente da Parana Seguros na todo um trabalho de bastidor a ser feito junto &s
Pauta da Vil Reuniao do Mercoseguros
• Criagao de um orgao para fixagao de politlcas seguradcras com participagao direta e obrigatbria dos seguradores
•Definigao de autorizagao para operar
•QualificagSo tbcnica de admlnistradores de empresas de seguros
•Inter-reladonamento das entidades fiscalizadoras;
•Regras de funcionamento de agencies e sucursais de seguradoras com sede situada fora do
ambito comunitario
•Redagao de anteprojeto para OS ramos Vida e Saude
•Sistema uniforme de responsabildade civil de automobilista em viagem raternacional
•Regime tarifbrio
•Transferencia de carteira de seguros
•Classificagao de riscos por ramo e seguros obrigatbrios
•Balangos analfticos e *conte, ente
fdatro paises, seguida de ff^fdds praticas para bilizar logo a entrada do Quro no Mercosul,. foi atada em manifesto aborado na plenaria de 12 de yosto na cidade de Buenos enJ' ^onumento sera minhada bs autoridades gnanientaisda Argentina, Q ' Baragual e Uruguai.
Pede igualdade de Com para as empresas fynnif^^nos de cinco anos em (fiscrim^'^^~^° e 0 fim^da do nn .''^^?ao quanto a origem
Joao GilbertoPossiede:"E preciso sensibilizar as autoridades para a importancia e urgencia da mat^ria"
autoridades governamentais e parlamentares, com o objeti^" de sensibiliza-los para a iniportbncia e urgencia da raatbria. Mas para Nilton , j Bibeiro, integrants do Gomf® > Brasileiro de Seguros e dite^" da Nacional Seguros, o niomento nao e o mais adequado para esta empreitada. Para ele, o funcionamento do Mercoseguros depende do rumo politico da Nagao. "Self saber qual sera a tendencia d proximo governo, nada podef ser feito", avalia.
0 rnonopblio do resseguro brasileiro e o maior obstaculo ao livre comercio do seguroSegundo Possiede, os parceif" do Tratado de Assungao nao aceitam a integragao, sob hipbtese alguma, sem que o Brasil tenha rompldo essa barreira. "Sabemos que a quebra do monopblio do resseguro e questao de ternpd' pondera Possiede.
A situagao de angustia e . impaciencia dos representab' ^ dos mercados seguradores
estahpi ^®9''as a serem reS ^idas. Quanto ao necp! ^Ponfa a de se fazer um ^P'aional com aondigoes especificas
que possam ser consideradas indispensaveis, ressaltando, porem, que a premissa e de que nao exista monopblio de nenhuma forma. Os seguradores esperam desatar esse nb no prbximo^ encontro regional. De 28 a 1de dezembro, o Rio estara sediando a VII Reunlbo do
Mercoseguros, que acontecera simultaneamente b realizagao do III Simpbsio Internacional de Automagao de Seguros (Sias). Desta vez, com o novo presidente do Brasil ja eleito, a expectativa e de que se possa tomar medidas certas e rbpidas para resolver detinitlvamente a questao.
Areas de conflito x Legisiai^ao
V Monopolio do Argentina e ''3guai e Uruguai nao gfeitam a integragao g f^'Pica se 0 Brasil nao fffbrar 0 monopblio do g ffPuco. A medida esta g dicionada b necessidade definir claramente, no pP'Oo 192 p 'oc da Constituigao Prai|, a interpratagao dada ao,'^'^930 ressegurador e b ragulamentagao do Q Forma juridica— g P®Pde baslcamente de 3 interpretagao construtii a reciprocidade de g^^'slagao de sucursais. 0
Prcado argentine opera sociedades anonimas Com agoes ao portador, e sociedades PPPperativas
mutuas, sem restrigoes e privilegios. No Paraguai, funcionam as S.A, com agoes ao portador. 0 Brasil mantem sociedades anonimas com agoes nominatives, modelo a ser seguido pelo Uruguai, assim que entrar em vigencia a nova legislagao de seguros no pafs, e cooperativas para atividades restritas, como saude e agriculture. Estudase a idela de se estabelecer um prazo de dois anos para as empresas manifestarem interesse em operar no mercado comum, independentemente de sua forma juridica, desde que estejam funcionando hb mais de cinco anos em seu pals de origem.
Ficou acertado na plenaria de
agosto/94
•Redugao de cinco para tres Gomissoes Tecnicas (Juridica, Apectos Tbcnicos e Qperacionais e Regimes de Solvencia e Patrimoniais).
•Griagao de Gomissao Especial para cuidar da criagao do Institute de Seguro, sugerida pelo Uruguai.
Chile ingressa no Mercosul
3) Capital minino— 0 Gomite Regional esta anallsando a proposta de se criar uma margem de solvencia comum com o estabelecimento de um fundo de garantia para operagoes no Mercosul, independentemente de outros limites que possam existir em cada pals.
4) Capital estrangeiro
Assunto conslderado superbvel, tendo em vista o artigo 52 das disposigoes transitbrias da Gonstituigao, que desaconseiha limites para o capital estrangeiro quando houver acordos internacionais, o que e o objetivo do Mercosul. E a bnica questao fora do art. 192.
0 Ghile e o mais novo parceiro do Mercosul. Os compromlssos que 0 Governo de Santiago assumirb para se tornar membro efetivo, foram acertados em reuniao paralela ao Grupo do Rio com OS representantes da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. 0 Chile precise adequar as suas politicas fiscais, aduaneiras e comercials aos principios do livre comercio estabelecidos no encontro de Buenos Aires, hb dois meses, pelos quatro fundadores do Mercosul.
0 proximo pals a aderir sera a Bolivia, que tambem esteve na reuniao de Buenos Aires. Outros paises serao consultados pelo Mercosul para saber se tem interesse em negoclar com os paises-membros ou se integrar ao mercado comum. Segundo observadores argentinos, sb o Mbxico terb tratamento diferenciado, ja que nao pretende abrir mao nem estender ao Mercosul as enormes vantagens comercials que tem garantidas por participar do Nafta (Acordo de livre combrcio da America do Norte).
essa din§mica. Gerentes precisam saber queseus comportamentos oorno distribuidores de [ecompensas podem jucentivarumclima de ^'ovejaeciume.
Dnvejaeum
sentimento pertubador e um conceito pouco discutido na teoria organizacional. Da Bfblia aos ditos populares, passando por classicos como Shakespeare e fdbulas de La Fontaine, a inveja sempre foi vista como um sentimento destrutivo. Ela pode ser a causa de muitos
A inveja nas organiza^oes brasileiras
fracassos profissionais e empresariais. Nao ha como negar sua presenga nas relagoes humanas e principalmente no ambiente de trabalho. Ela pode arruinar relacionamentos, projetos de vida e at6 grandes empresas A inveja, apesar de fazer parte do nosso cotidiano e um assunto tabu, que raramente e discutido no ambito
empresariai, embora seja possfvel gerencia-la. Como e Que as diretrizes e praticas organizacionais gerenciam os efeitos da inveja como fator de desmotivagao no trabalho?
Neste sentido, podemos . sugerir algumas praticas gerenciais para minimizar os efeitos da inveja:
Alternativas para uma vida feliz
Patricia Amelia Tomei, autora do Livro "Inveja nas Organizagoes", langado pela Editora Makron Books, parte do principio de que a inveja desempenha um papel importante da relagao entre os indivfduos de uma organizagao e que a unica forma de combate-la e trata-la com naturalidade e descobrir maneiras de
diminuir suas possfveis disfurigoes. 0 livro discute a inveja atraves da analise de opinioes e percepgoes de empresarios e dirigentes de organizagoes brasileiras que enfrentam este tipo de sentimento em seu ambiente de trabalho.
A autora propoe a busca de instrumentos e meios para que as empresas.
atraves de.suas estrategias
organizacionais ou de suas polfticas de recursos numanos, encontrem caminhos para administrar sta questao. Segundo a at^ordagem do livro, este caminho e fundamental para que as pessoas encontrem na sociedade e nas organizagoes
□ Os gerentes precisam aceitar que inveja e ciume sao problemas organizagao, e tentar reconhecer as condigoes que propiciam suas forgas destrutivas e seus efeitos nos conflitos.
□ Gerentes precisam estaf capacitados para reconhecer e entender
solugoes para os casos e inveja e de ciume nao Pooemser impostas, ja qua, em geral, envolvem lagoes interpessoais e sentimentos individuals, jqvezdisso, suge^e-sea aiizagao de reunioes entre Partes na presenga de j^^Ptfacilitador.^aosepodeconsiderar
h e um processo de inveja aiumeestejaencerradoMuando umasolugao
jPoiliatdriaemergee Pajentemente resolveo ppnfiito, 0 ^pPnipanhamentodo
ocessoe fundamental, ara o desenvolvimento (jg^as praticas, oapoio f,. Polfticasde recursos fii^anosdaorganizagaoe
oamentai. Os esforgos JPPigerente
ovaveimentechegaraoa
Ptvejde desgastee
. tragao se nao houver orr,^PPapromisso P^uanizacional de
quadrr, P^'oas nos levama um Pfde Jasumo [vejaaolado) 1%.; ao identificados os Prfidj Paispontosque
IdagPP^sergerenciadospara
ffiag 'P^Pjanaoafeteo
k. Panho das empresas.
organizagoes dao osquemas de Com isso, elas
procuram preencher lacunas psicologlcas decorrentes das necessidades humanas entre pessoas e grupos, ao mesmo tempo em que utilizam tais metodos como uma forma (mesmo execravel) de controle sobre seus participantes. Tais esquemas integram o fluxo organizacional da maioria das empresas e, embora permitam praticas condenaveis sob todos OS aspectos, constituem infelizmente um trago do carater humano. Num mundo que cada vez mais se desencanta consigo mesmo e institui um
individualismo sem limites, que reduz os valores coletivos a mero apendice da felicidade pessoal, a capacidade de mudar estes modelos de comportamento que norteiam a sociedade e algo muito importante e positive. Somente assim sera possfvel sintetizar, de modo criativo e relacional, um indivfduo com suas exigencias e direltos fundamentals, com a organizagao, com a sua cultura, a sua ordem, os seus valores e necessidades.
As mudangas no modelo de gestao, a diminuigao dos
desnfveis nas escalas hierarquicas, as praticas democraticas e um jogo mais aberto que se comega a praticar nas organizagoes brasileiras animam-nos a prever perspectivas mais otimistas para os climas organizacionais. As estrategias destrutivas da inveja, quando esse tempo chegar, ficarao apenas como registro de uma epoca que nao deve deixar saudades.
{•) Patricia Tome! e autora do livro "inveja nas organizasoes" e professora da PUC-Rio. Este artigo foi escrito com exclusividade para a Revisia de Seguros.
gerenciando a inveja
Nas organizagoes
NAO SIM
□ Ao individualismo
□ As estruturas fechadas
□ Aos modelos autoritdrios
□ Aos privilegios e ostenta^oes
□ A polariza^ao
□ A politizat^ao
□ As mentdras e boatos
□ A coopera9ao e equipes
□ A gestao participativa
□ A flexibilidade e autonomia
□ Aos programas salariais redondos
□ A negocia^ao de conflitos
□ A avaUa^ao de merito e potenciais
□ Ao sistema de informa^ao
Entre os funcionarios
NAG SIM
□ A busca do sucesso a qualquer pre^o
□ As estiategias de desvaloriza^ao
□ As projerjoes
□ Ao autoconhecimento
□ A autovalorizaijao
□ A busca de excelencia
□ A busca de lidetantj'as
□ Ao senso de responsabilidade e reciprocidade
n Seguradora Oficial da Seiecao Brasileira
Fernanda Montenegro: mensagem de uniao aos brasileiros '
^"'nento de nas vendas do""a"
Fernanda Montenegro e Main Mader estrelam campanhas de segufo
tatica prediieta do tecnicQ tetracampeao do mundo, Carlos
Alberto Parreira jogar pelo seguro — fol seguida d risca pelas seguradoras Bradesco e Itau em suas campanhas. Mas nada de torcidas uniformizadas e chuteiras. Sem agregar o exito do seu marketing h fd nos pes salvadores de Romdrio, a seguradora oficial da selegao brasileira, a Bradesco, entrou em campo com um unico craque; a atriz
Fernanda Montenegro. Jd a Itau Seguros apostou no
charme da morena Malu Mader e no barulhento time da Casseta & Planeta para apresentar ao publico o "Auto Heip Itau".
A Bradesco derrubou a mesmice da grande maioria das outras campanhas publicitarias, veiculadas na dpoca da Copa dos Estados Unidos, e emocionou o pafs inteiro com a convocagao feita pela grande dama do teatro brasiieiro: "Segura esta bandeira, Brasill".
Patriotismo - Criada pela Art-Plan, a pega da Bradesco
Seguros esbanjou em inteligencia e sensibilidade o que economizou em cenario e fiQurantes. Com apenas uma bola de futebol nas maos e a ^andeira brasileira ao fundo Fernanda Montenegro conciamava a todos os brasileiros para a uniao e o patriotismo permanentes ao de manifestagoe pontuais. Maria Fernanda Jorge
Gomii?" de Marketing e Com cajao da Bradesco ° ^fOuros, nao se lembra de nenhuma campanha feita sob
^aperindente de marketing da 5^Quradora e os publicitarios ^d'Plan. 0 diretor de J'3?ao, Toninho Lima, define a pega "muito mais como k ^.^^.^nsagem de uniao dos aileiros do que uma torcida h Performance da selegao aileira", Mais rapida do que ronfecgao do texto so ^ sscoiha de Fernanda car«„^^®9ro para protagonizar a JPWa_neni,™ oclro ^ foi Cogitado.qpalidade do comercial Ijeuaatengaodo Skib^^ "Video Show" que apa ^'^^_^^Portagem sobre a Ferna Entrevistada, > a Montecagro ctiytgi Transferir para uma Piiia ® sslvagao da patria d % 3^bo que '^^bierciai tocou neste
ponto. Ta bom...a bola da prazer, vamos torcer, mas existe uma bandeira que deve estar acima disso tudo".
Humor na estrada — Na ultima semana de agosto, o RJ-TV mostrou o desespero de um homem cujo carro enguigou na Ponte Rio-Niteroi. Foram sete boras de espera ate que aparecesse ajuda paga, e claro. Se a "vitima" do enguigo fosse a atriz Malu Mader, o desfecho seria diferente: seu carro seria socorrido pelo "Auto Help Itau", 0 mais novo servigo da Itau Seguros. Produzido pela agenda DM9 Publicidade, de Nizan Guanaes, o anuncio expressa, com humor, a crua verdade das estradas brasileiras: se voce nao e nenhuma morena
(loura ou ruiva) estonteante, ningubm vai parar para te dar um help. 0 comercial — que aiem da atriz conta com a presenga da debochada turma do Casseta & Planeta obteve otimos resuitados. Jose Carlos de Abreu Filho, Diretor de Marketing da Itau Seguros, disse que a pesquisa day after realizada apds o langamento da campanha atestou "que todo mundo fixou o produto e a mensagem". Melhor que isso: de junho a setembro, houve um acrescimo de 30% nas vendas do Itaucar (o tipo de seguro a que esta agregado o Auto Help) em relagao ao economico Auto Basico itau. Argumento — Outro aspecto realgado por Abreu Filho foi a excelente aceitagao da campanha pelos corretores.
Para a maioria deles, o anuncio trouxe um novo e forte argumento junto a seus clientes.
0 cartao Auto Help Itau, uma exclusividade dos usuarios do Itaucar, assegura uma linha de assistencia completa ao vefculo segurado em viagens. Entre os seus beneffcios inciuem-se, por exempio, reboque e, em caso de necessidade, hotel para os seus ocupantes. 0 Auto Help Itau cobre o pafs inteiro 24 horas por dia. "A verdade e que a maioria dos nossos concorrentes tern este tipo de servigo. A grande diferenga e que 0 nosso e agregado e gratuito, enquanto os outros sao opcionais e cobrados b parte", esclarece o diretor.
Por Jose Figueiredotanta pressao como esta. A ascoiha da empresa como ^ seguradora oficial da seleg^" so foi oficializada 20 dias antes da abertura da CopaDuas batalhas tiveram de vencidas: a do escasso teprp para a criagao de um andnC de qualidade e a das dificuldades para encaixa-ld nos horarios comerciais jd entao congestionados das emissoras.
Mensagem — De car^t®^ institucional, o texto do . comercial foi rascunhado na primeira reuniao entre a
,'V Concurso" Melh
Os do Marketing de anr^^°^"' P''°'Tiovido(g^'Pi6nte pela Fenaseg, jd (j ,. P seu calenddrio 'dido. 0 prazo para as Prigoes dos trabalhos foi 'Perrado no dia 30 de pJ'Pmbro e a festa de 23 H acontece no dia bp novembro, no Hotel Pi'continental, no Rio de ^Pheirn No de Pno passado, o numero bPrticipagoes foi de 25 "^UalhnQ Ani inrrlo r 'P'hos Pste Aguarda-se para pno um aumento g^'^stancial, jdque o bPbrso passou a ser aberto
tambdm a empresas de capitalizagao e previdencia privada. f^ara Felice Maria Foglietti, presidente da Comissao Especial de Comercializagao e Marketing da Fenaseg, o evento e cada vez mais vaiorizado pelo mundo do seguro: "E um grande momenta de refiexao, quando o mercado se encontra consigo mesmo", avalia.
Faitando apenas confirmar tres nomes para sua composigao, a comissao julgadora jd reune representantes qualificados das areas de marketing, imprensa e publicidade:
Gilmar Pereira da Siiva, presidente do Conselho Superior da Associagao Brasileira de Marketing; Roberto Duallib, presidente da DPZ; Cristiano Fraga, diretor do Jornal do Commercio; Armando Eerrentini, diretor da Editora Referenda; Klibson Jose de Renato Silva, diretor da revista Mix; Decio Clemente, diretor do Citibank; Jairo Carneiro, diretor da Associagao Brasileira de Propaganda; Jos6 Roberto Withaker Penteado, diretor da Escola Superior de Propaganda e Marketing; e
Nicolau Haxtar, presidente da Associagao Brasileira dos Dirigentes de Venda e Marketing do Brasil.
0 IV Concurso "Os Melhores do Marketing de Seguros atribuira premios nas categorias de Novos Produlos (Pessoas Ffsicas/ Pessoas Jurfdicas), Comunicagao Interna, Comunicagao Externa, Promogoes Institucionais, Promogoes de Venda, Marketing Direto e Especial (atribuido a trabalhos que nao se enquadrem em nenhuma das categorias anteriores).
Concurso vai premiar, tambem, empresas de capitaliza^ao e previdencia privada
□ Luiz Mendon^a e jornalista e consultor tecnico de seguros
Diferen^as de estilo
entregava-se ^ missao historica de elaborar a Constituigao a ser promulgada ate outubro de 1988. Enasociedade civil movimentam-se, engajados no debate polftico, os que acreditavam ter boas e pertinentes id^ias a propor.
Esse arejado exercicio democratico seduzlu urn dos ii'deres do seguro americano; nada menos que o chairman do International Insurance Advisory Council, urn dos tent^ulos da American Chamber of Commerce (de Washington, DC). E aqui veio ele palestrar, trazendo espontSnea colaboragSo ao variado desfile de facetas e implicagoes do liberalismo ecoriomico.
No liberalismo, a faceta da sua intimidade era, obviamente, a relacionada com sua ionga experiencia de profissional do seguro. E essa experigncia o convencia de que, no modelo protecionista aqui praticado, estava a causa maior da estagnagao do seguro local.
Portanto, a seu ver, a plena abertura externa trana para o mercado interno os ventos saudaveis de uma vigorosa
Seguro faz sua estreia na universidade, em
QCongressoNacionalexpansao. Essa perspectiva ele se deu, inclusive,o trabalho de desenhar na linguagem dos numeros. Novas subsidiarias do capital externo, segundo a sua estimativa, elevariam 0 faturamentoglobal doseguro brasileiro para tres porcento do PIB; algo, hoje, da ordem de quinze bilhoes de dblares. Reconheceuele noentanto que iriam aumentarascessoes de resseguros ao exterior, ancoradas hamuito nopatamardetrgspor cento da totalidade dos prgmios de seguros diretos. Nesse patamar 3 absorgao internade tais prgmios seria hoje da ordem de cinco bilhoeseoitocentosmilhoesde dblares. Admitindo que0 resseguro externo pulasse de trgs paraquinzeporcento, aindaassim a polftica de abertura seria vantajosa. 0 mercado interno iria absorver.dentrodaeconomiado Psfs, muito mais Gm numeros absolutes, quasetreze bilhoesde dblares(oitenta ecinco porcento donovofaturamento). Urn grande salto sem duvida.
Tamanhosalto, provocadopela vindade novassubsidiarias e claroqueseriafaturadoporelas prbprias; faturamentoque dividiriamcom0resseguro
internacional porseu apoio iogfsticoaoprocessodeexpansao do seguro brasileiro. As ^guradoraslocais, pre-existentes aabertura: que desempenho teriam?Iriam melhorar?Ou piorar?
Essesaspectose resultados da abertura,emboraimpl[citos,nao icaramexplfcitos no discurso iberal do chairman. Beveio 'aiou.pregou, doutrinou; masas ideias quetrouxe, com ele voltaram na bagagem. A pS'Jj'^^^'o'enfimpromulgada eaqu elenaoretornou paraoutras palestras. Noentanto, 0Tratadode
Montividgu,criandooMercosul mantenaemcenaotemada
,*'°''alvezpelocargter lechado, regionalizddo, dasdiscussoesenegociagoes.
Aligs,nessasdiscussoesvezDor
pmnf f°'nvesdoestilo
duiencano, maisaprophado Partesquenegociamumtratado internacional,surgedevezem
concedidaajornaluruguaio: Naogpossivelquehajatrgs
curso de pos-gradua^ao
pafses caminhando para a liberagao e a desregulamentag^a um nacontramao que, alem disa"' pretende fazer acreditar que vai mesma diregao que nbs."
— "Nao basta que os empresarios digam que quereff chegar a um acordo. As autoridades precisam impulsioaa esse processo."
— "Nao podemos continuar discutindo, pois existe um obstbculo intransponfvel: 0 monopblio do ressequro no Brasil."
"Alguns representantes do Governo brasileiro disserann para 0 fim daquele monopbliO' seria precise mudar a Constituigao. Mas essa informagao e falsa."
Tais declaragoes nao partiamd® representante da iniciativa privada. 0 autor foi uma autoridade, sem duvida ilustre a com muitos poderes; mas, nos® escalao, sem os poderes dos chanceleres, quesao teceloesd tratado. Nesse nfvel, aquela autoridade decerto teria outro estilo, menos candente, menos antidiplomatico.
Publicado no Jornal do Commercio, em 16.09.94
^oguro chegou b Gniversidade. A ostreia do setor no ^travT" Qtau deu-se 'nstituto de OAQ] e Gerencia das mais ®das institulgoes de diiivg ° dais, a Pontiffcia fe jg. ^de Catblica do Rio ann'^®' '^^^de margo estd ^Sq 0 primeiro
J: nfvel de pbsann 1°'.^°'^ duragao de S ipq. dvo. Trata-se de experimental, com ^dia turma de 26 Prevista para este ano. inipi'li'.'de'' Pelo sucesso Darf pee selecionou Vfi Pcipantes entre 45 %t|q^',oertamente
° eno que vem e i^taqg^ddira para outros Itfif onde houver da comunidade ®diica. n^Cfp comPtafq^dstlcas diferentes.
'p por aulas em um
O^luno^ p6s'gi-adua^ao do primeiro Curso lAG Masterem Seguros, em aula naPUC-RJ
unico dia da sentana, a sextafeira, em perfodo integral. 0 grupo se reune de 8h30 As 18h, almoga e lancha junto num dos mais belos campus universitarios do pals. E um verdadeiro spa do seguro", diz Silvia Klein, pedagoga
pos-graduada em Educagao e Formagao de Adultos pela Universite de Paris VIIIVincennes, gerente dos cursos de especializagao da Funenseg, uma das responsaveis pela montagem do curso.
Especializagao — Para tirar um atraso de quase 25 anos — quando 0 seguro chegou ao ensino superior nos pafses do Primeiro Mundo —, 0 pessoal da Funenseg e da PUC Irabalhou rapido. Em outubro
O melhor dia-a-dia que o seu dinheiro pode ter!
longo de mais de 30 anos. Nesse pertodo, mais de 45 mil aiunos passaram pelo iAG.
foi assinado insiitr®~'° as'^uas senm Nos meses dispi ,. fevereiro, foram .S'lss e acertadas as tscnicas, como Carna h Prnfo curricuio, ava|iap°^®^' de qyp Ficou definido
®5peciaT^° s®da uma CnJ: ^'^a?ao "latu Com la^u sensu", J^PPiciar^.^p^utura concebida para formagao
.EXCELENTE RENTABILIDADE-IDEAL PARA CURTISSIMO PRAZO
.LIQUIDEZ DIARIA,SEM CARENCIAS, RENTABILIDADE EFETIVA JA Nn 1" niA
.INTERLIGADAASUAroNTA-FAZRESGATESAUTOMATlCOSECOBRE^Eis™
.FORNECE INFORMACOES PELO HOMEBANK SAFRA CHEQUE^'
.TIRE SEU DINHEIRO DO LUGAR-COMUM: CONTA RAS <;apda
FISICAS E JURIDICAS. SAFRA,PARA PESSOAS
Criada em 1971, a Funenseg tem como principal objetivo educar, conscientizar e intormar a sociedade sobre 0 seguro. "Como unica escoia do mercado, temos ratzes fortes no ensino. Buscamos tazer a divuigagao de forma institucionai. A meihor divuigagao dos produtos do seguro sao os protessores bem treinados e os consumidores satisteitos", atirma Sergio Marinho Barbosa, Superintendente de Divuigagao da Funenseg. Eie acredita que, com as diretrizes tragadas a partir do Piano Setorial — a Eunenseg e tema de uma das torgas-tareta criadas para coiocar em prdtica oito
^Prnfir!'®® aos alunos e Ponhp dos 5reg PP^antos especfficos na Pe ^aguros. "A formagao Pa ati .^'^PPativo de alto nivel roqn';"^ade seguradora
difer^^ f^entos ^obre as ppiorA da gestao q' ®^Pdal", avalia Silvia.
'Aq coordenador do dpyj Walter Lee Ness Jr., 'dsfif ^ PPio Massachussets
Banco Safrd
Tradicao Secular de Seguranc^
Cqhsi |P Pf Tectinoiogy (MiT), 'Or do Banco Mundiai e pQ '^0 do Conseitio Editorial ^Oqi P'^oal ot international Pfi A PPa Studies. 0 institute Cijt)Qp^'0'stragao e Gerencia, Pfi A. Pado ao Departamento '^iy PPiinistragao da PUCPoq' p Pioneiro na area de Prj-^olvimento gerenciai, Pry do e executando d^PPias protissionais ao
Sergio Marinho Barbosaprojetos imediatos — a instituigao tera ainda mais peso dentro do setor.
Recursos — Uma boa noticia toi a nova dotagao tinanceira que a Funenseg passara a receber, gragas & resolugao do CNSP, em vigor desde 1® de agosto. Com essa resolugao, 2% da
Funenseg tem bibliotecas setoriais em 20 estados
A Funenseg ja tem 23 bibliotecas setoriais funcionando em 20 estados, nas dependencias dos sindicatos de corretores. 0 projeto, iniciado em outubro do ano passado, foi conciufdo em juiho, e dotou cada uma das fiiiais com 200 tituios, mais o matedal didatico produzido peia Funenseg e outros organs, como 0 iRB.
A bibiiotecaria Lucia Pereira de Souza Thomd expiica que a bibiioteca central tem 2.134 referencias. "/I maior parte da literatura especiaiizada
receita bruta apurada com o DPVAT serao destinados S instituigao. "Tivemos serios problemas de caixa no utiimo periodo que, agora, devem ser soiucionados. Assim, poderemos expandir nossa atuagao", acredita Barbosa.
Alem do preparatdrio ao exame para babilitagao de corretores de seguros, a Funenseg oterece cursos de iniciagao. qualiticagao, especializagao, aperteigoamento e atuaiizagao, com a possibiiidade de oterecer cursos techados para empresas. A instituigao e responsavei peio exame de babilitagao de corretores, reaiizado duas vezes no ano. Neste ano, a prova toi realizada em 15 cidades, simuitaneamente.
sobre seguro e em espanhol e, em seguida, em ingles. A produgao em portugues, infeiizmente, e pouco significativa", diz Lucia, que esta ha 13 anos na bibiioteca da Funenseg. Paraieiamente ao proieto de instaiagao das bibliotecas setoriais, esta sendo impiantado o acesso on-line das fiiiais com a central. Assim, atraves do micro, pode-se acessar o acervo central. "Dentro de pouco mais de um ano todas as bibliotecas deverao estar interiigadas", afirma Lucia.
"A importancia da Funenseg e inquestionavei. Seu principal objetivo e ajudar o mercado em seus negocios. Queremos que o setor va ate eia quando necessitar de elementos para seus quadros", diz Rubens dos Santos Dias, Diretor da ' u Seguros, coordenador da forga-tareta sobre a Funenseg. 0 grupo jd reaiizou duas reunioes, com 0 objetivo de radiogratar a instituigao e identiticar suas necessidades. "Nao vamos perder essa oportunidade. Jd perdemos o bonde da histdria outras vezes, e, desta vez, com esse projeto magnftico eiaborado peia Fenaseg, vamos buscar a modernidade com um trabaiho tirme e objetivo", diz Rubens.
Por Cecilia Gued.esA forma^ao de cxecutivos na ^tividade ^eguradora ^onhecimentos sobre gestao ^nipresarial"
Silvia Klein
"A melhor divuigagao dos produtos do seguro sao os professores bem treinados e os consumidores satisfeitos"
congresso da FVG L contribui^oes e lo salario minimn Euempagaraaconta
no caso da opgao pelo sistema de capitalizagao em substituigao ao sistema de repartigao? Essa e a grande questao sobre a qual se debateram todos os pafses que iniciaram a reforma de seus sistemas previdenciarios, conforme as experiencias apresentadas no Congresso Internacional sobre Sistemas de Previdencia e Opgoes de Reforma, reaiizado no mes de junho na Fundagao Getulio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, com o apoio da Fenaseg. No Brasil — embora a reestruturagao da Previdencia
Social tenha sido adiada junto com uma serie de outras mudangas de cardter estrutural previstas na Revisao Constitucional — nao tem sido diferente.
A falencia do sistema de repartigao (que hoje tem mais beneficidrios do que contribuintes) e iminente e se (az necessdria o quanto antes uma solugao para a cobertura do passive referenle aos
trabalhadores com aposentadoria prevista durante 0 perfodo de transigSo.
Oestacando a ctiance que o pals perdeu de mudar o atual modelo atraves da reforma constitucional, o presidents da Fenaseg, Joao Elisio Ferraz de Campos, afirmou que o mercado de seguros delende a quebra do monopdiio estatal e a instituigao de um sistema misto, publico e privado, "Esta proposta tira dos ombros do governo o Onus de enfrentar sozinho um serio problema,
alem de contemplar a livre iniciativa e garantir ao indivlduo 0 direito de opgao", ressaltou.
Tendencia ~ De acordo com o professor da FGV e um dos organizadores do evento, Luiz Guilherme Schymura, a tendencia nos prdximos anos e de mcrudescimento da crise "0 problema e urgente. Dentro de Poucos anos, a arrecadagao nao sera mai^s suficierite para pagar as pensoes", revela, n^r? que a mudanga do peril! da piramide etaria orasileira e o aumento do
mercado informal de mao-de' obra sao os principals causas da desestruturagao do sisterti^ em vigor.
0 aumento da expeotativa d® vida do brasileiro e a d significativa redugao da taxa oiyi iiiioauva icuu^^du Ud ® natalidade colocaram o pals d insolita situagao de ter apeb®^ dois oontribuintes para cada beneflcio pago. 0 professor lembra que fia 50 anos, quaPd da criagao do sistema, essa proporgao era de 40 contribuintes para cada beneficiario. Mas a redugao d^
arcar com o grande custo que seria acabar de vez com o sistema atual".
^sceita nao se deve apenas ^ an da piramide etaria e trjbai^^dente numero de prQk| ^ores informais. A estes n. ®oias soma-se ainda o da ScS' segundo Com Pode ser resolvido ' d 0 maio =alizagao. rigor da padrao Elaborada oytrg'''^^'doraemconjuntocom
HeiiQ p®donomisfas da FGV Ffpngf ddocarrero de Castro, ®riatn r rjc udsiiu, de kyi,, '^''PSelli Cardoso e Uriel fAalhaes
Onrr»»N _ -r - a proposta ^Ustent ~ Pddcipal base de das d desvinculagaodosg|,d!ddulgoes e benetloios PPo minimo. Como novo Prio DreviT' criada uma "cesta PPciaria", no valor de R$
cidads PP^srite a qualquer CQritr|K°.^°P^ mais de 65 anos.
'^'^'dinte ou nao. dovQ^^^^dPiista explica que o tie trg^Pdelo seria composto taivap- 1 nrlnn^lr-, non '^'Ptrih ^ Primeira, nao Putbria, que benetlciaria a ts ig P6sta previdenoiaria" 5fiQ slieiros malores de 65 ''OsVaj^ sogunda, na qual ate
^^Iq r. passaria a ser derfj/pQime de capltalizagao h. fin - %atr PP valor equivalente ppstas. "Deste modo, Hql PPymura, "terlamos os ^'stemas em vigor, sem
Formulas — Entretanto, Sctiymura atirma que uma vez decldlda a adogao do novo sistema de capltalizagao, "todo cuidado sera pouco" para evitar o prejuizo dos trabalhadores prestes a se aposentarem. "Sao necessarias formulas para resolver os problemas que evidentemente surgirao na tase de translgao", alerta. Ele acrescenta que este toi 0 principal desatio dos pafses em desenvolvimento ao adotarem um novo sistema previdenciarlo.
Segundo ele, o ideal d que os dois sistemas sejam mantidos na tase de translgao, sendo que a migragao dos contribuintes para o novo nao deve ser opcional. Caso contrario, destaca o economista, corremos
0 risco de repetir o que vem acontecendo na Argentina, onde 0 sistema de capitalizagao esta tendo muito pouca adesao.
Schymura cita o exempio do Chile, que privatizou seu sistema de previdencia de uma unica vez, eliminando por ■complete 0 velho sistema de repartigao.
NIvel salarial — "Mas para isso. 0 governo determinou um aumento real de salario. Ou seja, para estimular a adesao ao novo sistema, as empresas repassaram aos trabalhadores OS valores recolhidos anterlormente aos cotres publicos", explica. No caso do Brasil, um novo modelo de tinanciamento, que preve a participagao da iniciativa privada a partir de um determinado nivel salarial, pode ser a solugao.
De qualquer forma, ele
ressalta que o problema da previdenoia publica no Brasil nao e conjuntural e sim de ordem estrutural. Aumentar a tiscalizagao de forma a evitar a evasao de receita e necessario, mas nao e suticiente para resolver a questao. Na sua opiniao, o sistema de capitalizagao e o unioo sobre o qual a mudanga na piramide etaria nao tem eteito. "Alem de ser mais transparente e de ter como resultado a retirada detinitiva do Estado da gestao do setor", complementa. 0 economista cita ainda como vantagem do sistema, o impaoto macroeoonomioo resultante da moditicagao do pertil de poupanga dos ativos no pals, com 0 signiticativo aumento do volume de reoursos para investlmento.
Por Fernanda ThurlerBanco Mimdial estuda sistemas da America Latina
A coordenagao dos trabalhos apresentados durante o Congresso Internacional sobre Previdencia toi dividida entre o consultor do Ministerio das Finagas do Chile, Patrlcio Arrau, e o economista Klaus SchmidtHebbel, do Banco Mundial. Klaus afirmou que as recomendagoes teltas por um estudo concluldo recentemente pelo Banco Mundial sobre a reforma da Previdencia Social dos pafses em desenvolvimento poderao ser Incorporadas tuturas operagoes de emprestimo no ambito da America Latina, inclusive o Brasil.
Elaborado com o auxilio de consultores externos, o estudo dos pesquisadores do Banco Mundial engloba OS sistemas vigentes na America Latina, Africa e Asia, aldm de outros pafses do Primeiro Mundo. A primeira parte taz um diagnostico dos vdrios tipos de sistemas adotados e sugere tormas de capacitagao para o alcance das mudangas propostas. A segunda, recomenda a adogao de um sistema de pensoes justo e eticiente, capaz de promover uma distribuigao de renda sem comptometer o crescimento economico ou inibir a
poupanga. As recomendagoes sao baseadas em tres pontos; garantir uma pensao mtnina aos setores mais pobres, tinanciado pelo governo atraves de impostos; poupanga para a aposentadoria, tinanoiada pelo setor privado; e poupanga especial para a terceira idade, com vantagens tributdrias, como, e reoursos geridos pelo setor tinanceiro privado. 0 objetivo 6 deixar a tungao redlstributiva com o governo, e as tungoes de poupanga e seguros com o setor privado.
^ Rio de Janeiro,27a 29 de Julho de 1994
. 0 problema e ^^gente. Dentro poucos anos, ^3^ecada^ao sera mais ^^ficiente para f^^ar as pensoes"
'""'2 Guilherme Schymura
Acidentes do Trabalho: propostas ignoram a interven^ao do Estado
erca de sessenta propostas legislativas, que tratam das questoes relacionadas a aciden es do trabalho. tramitam atuaimente no Congresso Nacional. A maioria desses projetos se destaca por abordar aspectos relatives ^ seguranga do trabalhador nos locals de trabalho, principalmente nas Industrlas. Outros, procuram garantir o emprego ds mals diversas categorias profissionais em caso de afastamento do trabalho em decorrencia de acidentes do trabalho — ou seja, impedem a rescisao do contrato de trabalho, quando o funcion^rlo for vftima de acidente nas dependencias da empresa.
Nenhuma dessas propostas, no entanto, toca na questao estrutural que envolve o problema dos acidentes do trabalho no pafs. Abordam pontos isolados, mas afastam da discussao a presenga e a intervengao do Estado, hoje monopolista e soberana.
Universalizagao — Num enfoque mais ampio da questao
da Segurldade Social, ha o projeto apresentado pelo
Deputado Geneslo Bernardino (PIVIDB-MG), que Institui o Piano Basico de Assistencia Medica, que propoe a universalizagSo da assistencia medico-hospitalar a toda a
populagao.
Ainda que merega merito quanto ao interesse social, o projeto do deputado peemedebista dependeria de mudangas na estrutura das fontes de custeio de beneffcios, oua proposta preve o repasse
EMENDA
^iversas emendas
AUTOR
Dep. Joao Fagundes
PMDB-RR
Dep. Jose Jorge PFL-PE
ASSUNTO
Seguridade Social Seguiidade Social
Dep. Roberto Campos
PPR-RJ
Dep. Cuiiha Bueno
PPR-SP
Dep. Maiu-ilio
Ferreira Lima
PSDB-PE
Dep. Jarvis
Gaidzinski
PPR-SC
Sen. Luiz Alberto
PTB-PR
Seguridade Social
Seguridade Social
compulsdrio de parte das contribuigoes da Segurldade Social para a inlciativa prive^^^
que, numa agao conjugada e"
0 Estado, responderia pelo atendimento d sociedade de forma universalizada, inclusi^® nos tratamentos decorrentes ^
trabalho. Nao %i,'iPi'incfpiG, as \ por Invalidez ou Qp' ^>recutivo Congresso projeto de lei que Aai 3 Segurldade p"os Servidores Publicos Orals ativos, i natives k%qv ^^''iores. De inlciativa nao ha iIJr 3 DrnnnctQ Inm/orlnr'! proposta inovadora, '^amente mexa na Api ®otrutural das lels que \|i oos acidentes do ho pafs.
^sso Nos trabalhos do
Seguridade Social
OBJEIWOS
Desregulamentar constimcionalmente. Abrir espago para a institucionalizagao da pre\'idencia complementar, publica ou privada
Desregulamentar consritucionalmente. Abrir espago para a institucionalizagao da previdencia complementar, piiblica ou privada
Desregulamentar constitucionaimente. Abrir «pago para a institucionalizagao da pre\'idencia complementar, publica ou privada
Desconstitucionaliza operacionalmente a Seguridade Social. Quebra o monopolio estatal do resseguro
Mantem a Seguridade Estatal, com profundas modificagoes
Segui'idade Social
Aperfeigoa o texto constitucional. Obriga as empresas privadas a contratar seoxiros contra acidentes do traballio ^
Seguridade Soaal
Muitas propostas se preocupam em garantir emprego e impedem rescisao do contrato, quando o empregado e vitima de acidente
Congresso Reviser da Gonstituigao do pafs, diversas propostas mais ousadas foram postas ^ discussao, come as de autoria dos Deputados Cunha
Aperfeigoa o texto constitucional. Obriga as empresas privadas a contratar seguros contra acidentes do trabalho
Bueno (PPR-SP); Jose Jorge (PFL-PE); Robeto Campos (PPR-RJ); Joao Fagundes (PMDB-RR); Jarvis Gaidzinski (PPR-SC); Maurflio Ferreira Lima (PSDB-PE) e Senador Luiz Alberto (PTB-PR). Mas o fracasso do processo revlsor impediu o debate.
Aldm das discussoes que ja tramitam no Congresso Nacional, ha parlamentares preocupados com a questao dos acidentes do trabalho no pafs. 0
Deputado Jackson Pereira (PSDB-CE), per exempio, encomendou ^ Assessoria Legislativa, um estudo tecnico-
clentffico, a partir das informagoes disponfveis. Teses antagonicas — o estudo se ocupa, basicamente de duas teses antagonicas, que invariavelmente vem q tone em qualquer discussao mais seria sobre o problema: a do risco proflssional — que atrlbui ao empregador a responsabllidade civil peios acidentes do trabalho e suas consequencias —; e a que identifica o acidente do trabalho come um risco social portanto nao imputavel ^ responsabllidade individual do empregador.
Mercado registrou crescimento de 18,20% no primeiro semestre 0mercado segurador
cresceu 18,20% no primeiro semestre de 1994, em volume de premios, com um total de US$ 3,058 miltioes contra US$ 2,587 milhoes registrados no mesmo periodo do ano passado. 0 Grupo Sul Amdrica teve 0 maior faturamento do mercado segurador (receita de premios auferidos), totalizando no semestre US$ 565,822 mil — exatos 36,73% acima do resuitado obtido nos seis primeiros meses de 1993(US$ 413,812 mil).
0 segundo lugar ficou com o Grupo Bradesco, com um volume de premios de US$
520.834 mil — tambem quase 30% maior do que o registrado no mesmo periodo do ano passado (US$ 401,252 mil)
, seguido pelo Grupo Bamerindus, que registrou um volume de premios de US$ 216,744 mil, apresentando um crescimento de 11,20% sobre
0 resuitado do primeiro semestre de 1993, quando obfeve uma receita de US$ 194,906 mil.
j^AGF Brasil
Volume de vendas
Estes resultados foram divulgados no dia 27 de setembro pelo Departamento Tdcnico da Fenaseg, que elaborou o novo ranking a partir de dados coletados em balangos enviados pelas empresas seguradoras, dentro do critdrio de corregao integral.
0 ranking do primeiro semestre mostra, ainda, que nem todos os grupos conseguiram garantir um volume de vendas de seguros superior ao do primeiro
semestre-de 1993, A Cia. Nacional, por exempio
•01 a quinta colocada, registrando uma queda de 4,81% no volume de premios auferidos; a Golden Cross a f!'™ ranking, obteve'
4,59/o a menos (tJS$ 88,901
^1 , em 93, contra US$ 85 713 mil, em 94); e a AGF Brasil na decima posigao, fechou o semestre com US$ 75 95? mil
0«aUS$82,461%„'®™ periodo de 93 (-7,89%)
Lideranga — No segmento
Medidas
prioritarias
devem estar implementadas
dentro de tres meses
H implementagao das * ■ medidas recomendadas Psio Piano Setorial, P^iolit? tides como da ° crescimento de tern^^'^'^' ® questao de 9g '^ais precisamente, Ser Pue comegaram a ?1 JJ^d'ados a partir do dia feaii^^d'dmbro, quando se DresL" d reuniao entre 0 flisiQ pdte da Fenaseg, Joao Coorg de Campos, os dds f dadores e os Ifderes con^^fds-tarefadefir)j.^"^da para os projetos driorifgll^ domo os mais
"Cabe a Fenaseg liderar a tarefa de fazer com que a iiidustria se reestruture e ganlie destaque no cenmo economico"
Henrique Saralva
de capitalizagao, a primeiro ^ colocagao ficou com 0 Bamerindus, que obteve receita de premios de tJS$ 90,416 mil, seguido de P®'^ pela Itau Capitalizagao, US$ 73,399 mil. A Brades®
Previdencia conquistou a lideranga neste segmento d.^^ mais longo prazo, com led® de pianos previdenciarios (quanto se vende) de US$
91,607 mil e provisoes (reservas necessaries par® desembolsos futures com d pianos) de US$ 581,234 m''
drort|,pdniao foi muito 0 pessoal esta jdse ddte de ser esta ultima r^em^^^Pa d^^is efetiva. die posicionados h .d Processo de \i:, d'zagao, nao so nos que N tori forgas-tarefa, ? de d d mercado. Esta fase Srg '^^'^ama importancia. E a derifi d 'dzer acontecer'", diz Div^l^draiva, presidents dpn Seguros do Pue esta dPando 0 comite de
gerenciamento das forgastarefa.
Agenda pesada — A partir de agora ate 0 final do prazo estabelecido para que as forgas-tarefa apresentem as conclusoes de seus trabalfios, fia uma agenda pesada a ser cumprida pelas liderangas e as reunioes dos grupos com 0 presidents da Fenaseg serao frequentes. "Devemos preservar a cperencia das propostas entre si e 0 piano. A presenga de Joao Elislo e fundamental, porque a
■formulagao tPcnica deve ser permeada pela reflexao polftica. Afinal, algumas das propostas deverao ser negociadas com 0 executive e/ou legislative", explica Saralva.
Alem das oito forgas-tarefa constituidas logo apbs a apresentagao do relatbrio final do Piano Setorial — Vida, Previdencia e Acidente do Trabalho; SusepRegulamentagao; IRBResseguro; FenasegOrganizagao e Sistemas de Informagao; Funenseg;
Promogao da Imagem do Setor; Autombvel; e Credito b exportagao e Agrfcola —, a reuniao do dia 21 de setembro avaliou a premencia de mais uma, que trabaihara sobre a questao da Saude. Agora, restam quatro projetos a serem destrinctiados por outras forgas-tarefa, uma vez que 0 grau de urgencia e/ou 0 grau de complexidade para que essas areas sejam reestruturadas ditere dos nove la em andamento. Sao eles; Incendio, Transports,Habltacional e Capitalizagao.
Pfemencia — Com todos OS grupos definidos — dois ja comegaram efetivamente a radiografar suas areas —, as reunioes das forgas-tarefa'serao frequentes. "Foi exatamente pensando na premencia do tempo que decidimos criar forgas-tarefa, e nao grupos de trabaltio. Cabe b FBnaseg liderar a tarefa de fazer com que a industria se reestruture e ganhe destaque no cenario economico, Saberemos desempenhar com eficiencia essa tarefa", diz Saraiva.
mo a Fenaseg. "0 interesse m crescendo rapidamente e a Possibilidade de, com o mpo, tornar os dados
®mne, mforma Miura.
Seguradoras ja tern acesso a base central
Qmesde setembro
se deve a vistoria dos veiculos.
0 uso do sistema, e ja esta praticamente implantado", diz Miura. Segundo ele, o modulo Multas esta dependendo apenas do envio de dados por parte dos Detrans.
atraves da
marcou uma nova fase na vida operacional das seguradoras.
Atraves da Fenaseg, as empresas do setor passaram a ter acesso k base central de dados do Renavam
Registro Nacional de Vei'culos Automotores —,e poderao utilizar o cadastre do DPVAT e as fitas com arquivos do Detran do Rio de Janeiro. Com 0 novo sistema, e posstvel saber, em poucos segundos, se 0 vefculo 6 roubado, o numero do chassi e vdrias outras informagoes que vao facilitar a liquidagao de sinistros e agilizar os processos que envolvem indenizagao per roubos e furtos de automdveis.
Ponte eletronica
Homero Icaza, executive da Megadata, empresa escolhida pela Fenaseg para fazer a ligagao com o sistema, disse que a expectativa de consultas mensais devera ficar iniciaimente em torno de mil, por seguradora. "Mas se este numero crescer para 100 mil,
do sistema Fenaseg
ccS estaremos aptos a atender", adianta. Alem de gerenciar a "ponte eletronica" entre o Renavami e as empresas do mercado segurador, a Megadata vai contabilizar o use do sistema para possibilitar a cobranga pela prestagao de servigos Os seguradoras.
0 proximo passo no sentido
e o numero de consultas chegar a 100 ndl, por mes, estaremos aptos a atender"
Homero Icaza
OS Detrans, as "^adoras e a Receita Federal niaiores usuarios do pr|;^a. etambem seus a alimentadores. Mas a de interessados em sua neti-^ ciesce dia-a-dia, e la figuram nomes como a de ,j^acional ri. T (Donfed Psportad.. P^^J^aaociagao Nacional im '^abricantes de itlnlfi ue lae Rodoviarios)- 'abrino I ^''^am os pequenos aij^setambem
Sirriefre j'®*®™ ~ e o (Sindicato dos
Luis MiuraImplementos Rodoviarios), todos em fase de testes.
Gerencial — Para controlar toda essa entrada no sistema Renavan, o Denatran vem agilizando o mais rapido possfvel a introdugao do seu quarto modulo, o "Gerencial", que junto com o de "Estatfstica" e de "Multas" esta em fase de implantagao. "0 modulo Gerencial vai controlar
Os mddulos "Pre-Cadastro", "Atualizagao Cadastral" e "Roubos e Furtos" ja estao em pleno funcionamento. Apenas o modulo "Fronteiras" ainda esta sem definicao e sem data prevista para entrar em operagao. Os sete mddulos do Renavam visam concentrar todas as informagoes possfveis para eliminar qualquer possibilidade de erro no sistema.
Recadastramento — Na avaliagao do diretor do Denatran, o resultado obtido fioje pelo Renavam — tres
anos apds sua implantagao e satisfatdrio; conta com cerca de 5 milhoes de vefculos cadastrados, para uma frota estimada em 20 milfioes. "Dentro de pouco tempo, toda a frota nacional estara integrada", estima. Dos 17 estados que ja estao no sistema, a maioria esta em fase de desenvolvimento. Mate Grosso do Sul esta inteiramente recadastrado, e outros estao em fase de ' testes. "A demora se deve mais b vistoria dos vefculos do que ao cadastramento em si. Nao podemos permitir que entre "lixo" no cadastro, o que invalidaria todo o sistema", finaliza Miura.
Por Denise Lxma de OliveiraPREMIO TECNICO DE SEGUROS FUNENSEG
de ampliar o oferecimento de servigos e comegar a estabelecer convenios diretos com OS Detrans de outros estados para possibilitar o acesso Osuas Bases de Dados, como foi feito com o Detran do Rio de Janeiro
<*s todos OS convenios, 0 mercado tera 0 disposigao informagoes completas de 90%
da frota de vefculos naciona''No momento, dispomos de informagoes somente dos ^ automdveis com placa de letras", explica Marcus Clementine, presidente da Comissao Tecnica de Segni" de Automdveis da Fenaseg ® membro da Comissao de Projetos Especiais da Vice' Presidencia de Automdveis d Sul America, Grande procure — 0 Diretor de Operagoes do Denatran, Luis Miura, disse que 0 drgao vem recebendo pedidos de informagoes sodi' 0 acesso & base do sisterd® Renavam ate de agencias d® automdveis e despachanteS' Mas a princfpio, explica, a prioridade inicial sao dos drgaos oficiais e entidades.
CADA
MAIORNOVALOIiDOPRMO
QUANDO SE TRATA
5>DEVAL0RIZARo t^cnico em seguros a Funenseg nao faz por menos.
Por isso, ao langar
0 Prfimio T^cnico de Seguros 1994, aumentou a premiagao acs 3 primeiros colocados para R$ 500, 300 e 200.
0 prazo tamWm foi ampilado para que voc8 tenha mais tempo de enviar
seus artigos tfcnicos, anilises e mat6rias especializadas.
Os artigos deverao ter entre4a12laudas datilografadas e, se aprovadas pelo Conselho Editorial da Revista Cadernos de Seguro,serao publicados e remunerados, concorrendo automaticamente ao prSmio. EstS na hora de vocS divulgar o seu taiento profissionai. Sollcite 0 Regulamento.
FUNENSFr« fundacAo escola NACIONAL DE SEGUROS Rua Senador Dantas, 74 - & andar - CEP'20031-om' Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Telefone:(021)532-3322•Fax:(021)262-3248
ASSESSORIA DE COMUNICAgAO
"A demora
Nao podemos permitir que entre 'lixo' no cadastro"
Eduardo Machado
Produtos oferecidos pela SBF
BID BOND — Garantia de indenizagao ao licitante, ate 0 valor fixado na apolice, no case do "tomador", se vencedor da concorrencia, deixar de assinar o contrato previsto no Edita! ou Convite.
Jorge Nunes,dirctor da SBF,em'SSSSSSSl' i ^ W"';' ,:'
Pinto de Almeida Engenharia: garantia dc USS 10 milhoes ^^"ndaqao Cerj de Seguridade Socid a
Nov3. filiada. dci Fcns-scg opcr3. cxclusivaniem^ com seguro garantia
Bepoisde passar dois
anos tramitando pelos corredores do Congresso Nacional, sofrendo pressoes de grupos lobistas contraries ^ aprovagao de seu texto
original, a Lei das Licitagoes, finaimente aprovada em juiho do ano passado, comega a apresentar resultados. 0 mercado segurador brasileiro conta com uma empresa qua opera exclusivamente no
fame de garantias e credito: a Seguradora Brasileira de Fiangas (SBF), Com pouco mais de um ano de idade foi autorizada a operar no mercado em fevereiro de 1993
a SBF exibe em sua
Products de 0 Fundagao Cerj Hre ® Social:^ ouLq f.j coleciona um SeohfJ 0 a mais nova tiiiada b Fenaseg. ^ .. . o.iMouy Fresiu?.'®' sancioriada pelo %ecp Republica leg,. oontratado opgao H ^ entre tres %ga^s de garantias: "a dinheiro ou titulos 9araa(i P'^.trlica; seguro"Diriig bancaria. Na Spfp: , ooordenador Sbati^ ^3 SBF, Eduardo Vfj i°' 3 nova lei nao 3omente as grandes
PERFORIVIANCE BOND
— Garantia de indenizagao, ate 0 valor tixado na apblice, dos prejuizos decorrentes do inadlmplemento do "tomador", em obrlgagoes assumidas nos contratos de construgao, fornecimento de
bens e/ou prestagao de servigos firmado entre o "tomador" e o "segurado".
GARANTIA DE ADIANTAMENTDS
Garantia de reembolso ao contratante de adiantamentos nao utilizados na obra ou fornecimento conforme previsto.
Estas modalidades enquadram-se nas garantias que podem ser oferecidas nos termos da Lei de Licitagoes (N- 8.666)
vigorar por volta dos anos 50. "0 Brasil nao esta inventando esta ideia, esta apenas transplantando de outros pafses", diz, Parceria — A SBF e uma empresa do Banco Factual um dos maiores do pats em Investimentos —,em parceria com a companhia de seguros argentina Aseguradores de Cauciones, uma das mais antigas seguradoras de fiangas e garantias da America Latina. 0 capital da empresa e distribufdo entre o Grupo Factual (73%), a empresa argentina (17%) e diretoria (10%).
carteira de beneficiaries apblices nomes de porte, come 0 Ministerio da Marinha, Fundagao Banco Central de Previdencia Privada, Companhia Cervejaria Brahma, RevloO
®^3vam os contraries & sua Para ele, as ^is nr ®^Pmsas eram as Jlicgj ®JPPicadas com as h existentes antes ,So5 'ai — caugao de J^los ^'sngas: "A caugao de Nenp a liquidez das Scq \empresas e os /'*iissg restritivos para p ^3 fiangas nesses j'^Drp),, ^omo se estivessem '%iL^ando dinheiro", f^^iri!||.^Pionto — Para
iNnt ''Machado que, no final de ' iJrri'^ empresa de
^ria do Rio r 'Pa de Janeiro,
a Prestec Engenharia Ltda., precisou de um adiantamento equivalente a todo o faturamento obtido naquele ano, para prestar servigos numa obra do Tribunal Regional do Trabalho. "Ninguem consegue obter garantias nestas condigoes via banco", diz, acrescentando que a SBF viabilizou a operagao atraves de uma administragao conjunta de fundos com a Prestec, liberando o dinheiro d medida que a empresa obtivesse certificado de execugao da obra.
A Lei das Licitagoes da ao orgao publico a opgao de exigir garantias na execugao de obras, mas quem escoihe uma entre as tres modalldades prevlstas sao as empresas que participam da licltagao, "A tendencia, com a nova legislagao, e aumentar a responsabilidade contratual".
avalia Machado. Sua estimatlva, para um "mercado maduro", 6 de que a nova modalldade de seguros gere receitas para as empresas do setor da ordem de LIS$ 200 milhoes a USS 300 milhoes por ano. 0 seguro garantia ja e obrigatdrio em varies pafses do mundo. Nos Estados Unidos, por exempio, esta modalldade existe desde o infcio do seculo e sua obrigatoriedade comegou a
Por ser especializada, a SBF tem total autonomia para cadastrar e detlnir limites de garantia para seus clientes junto ao cadastro central admlnistrado pelo IRB. Os critbrios de analise sao estrltamente tecnicos e baseiam-se principalmente na capacidade economicofinanceira das empresas. Mas, segundo Machado, a seguradora valoriza expressamente a capacidade tecnica de seus clientes "o que permits a ampliagao do apoio que Ihes proporcionamos".
Internacional — A SBF Integra uma rede internacional de seguradoras de fiangas, com condigoes de operar em varies pafses, notadamente na America Latina, com destaque para o Mercosul. Desde abril deste ano, a empresa foi autorizada a operar como resseguradora em operagoes internacionais, o que Ihe permite ampliar a captagao de negdcios para albm das fronteiras do pafs.
^ tendencia, a nova das ^ ^uttientar a '^^^PonsabiHdade
A nova lei oferece ao contratado tres op^oes de garantias: caugao em dinheiro, segiiro-garantia; e fian^a bancaria.
A partir desta edi^ao, a Revista de Se^uros passa a oferecer um novo tipo de service a seus leitores: uma se^ao exclusivamente dedicada ao lan^amento de livros de interesse direto ou indireto dos profissionais do setor. Reengenharia, controle de qualidade, novas op^oes do mercado, estrutura das organiza^oes e. sucesso empresarial sao alguns dos temas que passarao a ser debatidos em cada niimero. Voce pode contribuir para o sucesso desta nova se^ao sugerindo a inclusao de tatulos, para a
Comunicagao Social da Fenaseg. Nesta estreia, apresentamos o livro lan^ado reccntemente pelo veterano jornalista Eduardo Pinto, que aborda a importancia comunicagao empresarial para o amnento da produtividade; o Manual de Segm"os, que mostra a posigao do mercado em diversos tipos de rankmgs, inclusive sobre resultado operacional; e, por fim, um livro sobre o controle da qualidade, do conceituadissinio engenheiro Vicente Falconi Campos.
Bamerindus os: as melhores
propostas para quem compra eparaquemvende
importSncia de as empresas dialogarem com seus tuncionarlos e com a sociedade. (Editora Quartet, 125 pags.)
■. Vt'/:
sobre todas as companhias seguradoras, os ultimos balangos e o que 6 ainda melhor, rankings sobre varies prismas, de origem de recurso ao tao almejado resultado operacional. (Editora Manuais Tecnicos de Seguros Ltda, 232 pSgs.)
empresas brasileiras orien'^ ^ e acompanhado pelo Sr. ic" Miyauctii da JUSE.
□ Comunicagao empresarial
— Este 6 um tema que ainda foi pouco abordado pelas editoras. Para preencher esta lacuna acaba de chegar ^is livrarias o Interessante "Comunicagao para a Produtividade/0 que voce tern a ganhar com a Comunicagao Empresarial", do veterano jornalista Eduardo Pinto, que ja passou pelas mals importantes redagoes do pals e, ultlmamente, estava editando a revista Banco Eloje. 0 livro pesquisa "cases", provando que 0 trabaltiador deslnformado produz menus e pior. 0 autor cita OS exemplos de comunicagao externa e interna da Souza Cruz, Fiat, Xerox e tantos outros, ilustrando a
□ Manual de Seguros Quem tmbaiha no mercado segurador reconhece como faz (alta uma fonte confiavel que disponha de dados estatfstlcos -ecentes. Pensando nisso, a Editora Manuals Tecnicos de Seguros Ltda, tern feito sucesso com o seu "Balango do Mercado Segurador/ Exerclcio 1993", com apolo tecnico da KPMG. E uma iniciativa corajosa que procura langar os holofotes para numeros importantes do mercado, Hd um cadastre
□ Qualidade Total — Q iivro
TQC Controle de Qualidade
Total (no estllo japones), do mineiro Vicente Falconi Caimpos mostra o estado atual do "TQC japones" como ensinado hoje pela JUSE Union of Japanese Scientists and Engineers no Japao. A nianeira como o material estd disposto foi produto de cinco anos de trabalho junto a varias
0 autor vem pesqulsando assunto qualidade desde j Apds aprofundar-se nas abordagens, percebeu qu6" "TQC japones" era melbo' para as empresas brasile'^^ por um simples motivo; simplicidade.
Pelos resultados surpreendentes ja conseQ^' por varias empresas ^ brasileiras, como decorr^P da implantagao do "TQC japones", este livro ser^ certamente um guia simp'® seguro para a sobrevivenC das empresas frente P competigao internacionalVicente Falconi Campos' pqs-graduagao na Golorao School of Mines, EUA, 1966, e recebeu os grab® M.Sc. e Ph.D. em Engent)®^, Metalurgica em 1968 e respecflvamente. Seu traP® se caracterlza por dar foP^ pratica ao conhecimento cientlflco.
^ bamerindus Seguros sem-
. as melhores op^oes para ^ precisa fazer seguro. Prin^mente porque ela esta sempre ltd^ na frente e inovando.
L isso e bem mais facil para corretor de seguros, aten\ i expectativas de quem quer nm seguro. Porque voce semencontrar na Bamerindus
Seguros aquela proposta ideal para cada caso.
Portanto, se voce quer fechar mais negocios, so precisa estar preparado para responder a pergunta: "Cade a proposta da Bamerindus?"
Para maiores informagoes, ligue para a Central de Seguros Bamerindus, telefone (078) 800-5022. Ligagao gramita para todo o Brasil.
^BAMERINDUSSEGUROS
kii
Cinco concession^rias da linha Volkswagen e quatro da Flat, localizadas em Salvador, foram descredenciadas temporariamente pelas empresas de seguros da Bahia, por terem aumentado o prego dos servigos em ate 25%, sem qualquer justificativa. A iniciativa foi tomada e liderada pela diretoria do Sindicato das Empresas de Seguro da Bahia com 0 apoio dos representantes de 36 companhlas de seguros filiadas d entldade.
SINDICATOS
informagoes atualizadas sobre OS novos produtos existentes no mercado e as transformagoes e aprimoramentos introduzidos nos ramos basicos de seguros. Alem dos cursos promovidos em convenio com a Funenseg, o Sindicato esta provendo, desde o dia 12 de setembro, o curso de Redagao Empresarial.
com especializagao no Japao. Gom bom humor, o Prof. Vicente mostrou que o caminho da redugao de custos e aperfeigoamento da mao-de-obra das empresas, em qualquer ramo de atividade, passa pela Qualidade.
Dentro da mesma linha de forrnagao de opiniao e atualizagao de conhecimento,
Tera sequencia, nesse mes, 0 projeto de divulgagao e valorizagao de seguro em Minas Gerais. A Gomissao Especial de Marketing do Sindicato estd idealizando um seminario sobre seguros, destinado a jornalistas, entidades de classe e faculdades. Tambem encontra-se em discussao, pela Gomissao de Recursos Humanos do Sindicato, a realizagao de um cicio de palestras sobre as varias modalidades de seguros no interior do Estado. 0 primeiro serd em Juiz de Fora. 0 principal objetivo 6 levar as pessoas residentes no interior do Estado
Os Sindicatos das Empresas de Seguros e das Gorretoras do Parana firmaram um acordo com o Jornal Industria e Gomercio, que desde agosto vem publicando todas as quintas-feiras um Gaderno Especial de Seguros. Alem da parte tecnica, comportamento do mercado e entrevistas com representantes do setor para divulgar o seguro, esta prevlsto um espago para as seguradoras apresentarem novos produtos, e um glossario com os termos mais comuns do setor.
0 SERJ promoveu reunioes-' almogo com os candidatos a governador do Rio de Janeiro e OS seguradores. Desde abril, os empresarios do setor ja debateram e apresentaram propostas a Marcello Alencar (PSDB), General Newton Cruz(PSD)
Jorge Bittar (PI), Anthony ' Garotinho (PDT) e Milton Gongalves (PMDB).
0 Sindicato de Santa Catarina tem recebido ^ constantes manifestagoes seguradoras com a preocupagao do crescente numero de furtos de vefcu'"^ no Estado. Por esse moti|''' encaminhou a Secretaria Seguranga do Estado, urP offcio solicitando medidas urgentes e eficazes quo culminem com a diminoif^ dessas ocorrencias. Em janeiro deste ano, foram roubados ou furtados 27® vefculos, com 121 recuperados. Em maio, este numero aumentou para apenas 98 foram recupo'
vS 0 novo J3l da Revista de ssta otimo! fotno^' ^'39''3fnaQao e da equipe. de 0 no estilo de Seguros. iitini facil^'"tarmos a nova
^fasii "0 'fel? ^^Qusto Schwab da. de Seguros "n Serial °''9em do Senhor Carlos De'CarIi, '^^^abimento da I? 3 Seguros, N'^75, que V.Sa. 9antil0za de enviar. reg J^unidade, vt. ato a V.Sa., meus
CARTAS
de parabens essa Federagao pelo excelente veiculo de comunicagao que, sem duvida, e a prdpria expressao do desejo que V. Sas. tem em bem servir."
Sylvio de Siqueira
Cunha
Clube de Diretores
Lojistas do Rio de Janeiro
□ "Acuso 0 recebimento da Revista de Seguros da Fenaseg. Essa publicagao sera bastante util para nossos cursos."
Carlos Thadeu de Freitas Gomes
apresentagao grafica tornam a Revista de Seguros um importante vefculo de Informagao tanto para o ramo segurador como para o setor empresarial. Estao de parabens a Fenaseg e os seus colaboradores responsavels por essa realizagao."
Ronaido da Frota Nogueira Diretor da IMF Editora Ltda. The Brazil Fund, Inc.
materia sobre a privatizagao do sistema previdenciario. Aproveito a oportunidade para parabenizar a Fenaseg pela campanha publicitaria de alerta a sociedade sobre roubo de vefculos nas principals capitals".
Cristina Calmon Subchefe do Departamento de Comunicagao da CNI
0 Sindicato das Empresas do Rio de Janeiro promoveu um seminario de Introdugao ao
TQC — Gontrole da Qualidade
Total —,com o Prof. Vicente
Falconi Campos, da Fundag§o
Christiano Oftoni, da UFMG,
0 Sindicato das Empresas do Rio Grande do Sul criou a Comissao de Pregos e Orgamentos, para reparos de automdveis, devido a qrande Jferenga de custos de maode-obra de lanternagem apresentadas entre uma e outra oficina especializada. Presidida polo Superintendente da Minas- Brasil, Paulo Garcia, a (^esenvolver um estudo sobre o problema de custos de mao-de-obra e Pwurar implantar uma poKtica *tomonia entre as oficinas
As eleigoes tambem e pauta do Sindicato das Empresas do Estado de Paulo. 0 novo presided® entldade sera eleito no de novembro. 0 atual presidente, Claudio Afd; adianta que "nao e candiJ reeleigao" apesar do bom trabalho que vem desempenhando a frente entldade nestes tres anos mandate. 0 Sindicato com^,ii assessorando e realizandP ^ trabalho em conjunto com Secretaria de Seguranga, Publica de Sao Paulo, jg diminuir o roubo e fuita automdveis no Estado.
tdve' que V.Sa. Q ^Putileza de envi C°?unidade ^ V.Sa., r "'stinta pstima v. Iq. Ponsideragao."
US nossos r ncviiiid
Jatjp.' queremos i^ile^Jhes pela iJo ^ qa remessa, que 6 ^ nonra e que tao ^Cd P''ufundidadeif^uaqem e precisao \ r\- vj u das materias
Portanto, esta
Professor Titular instituto Brasileiro de Mercado de Capitals
□ "Parabens pela Revista de Seguros. Li de capa a capa. Considero-a uma das melhores do genero."
Moacyr Inocente
Presidente da ABGR
□ "Sirvo-me da presente para registrar a grande satisfagao que tive ao receber a Revista de Seguros, em sua nova, moderna e dinamica versao.
A sua forma clara e objetiva de abordar temas de interesse, e a sua nova
□ "Foi com muita satisfagao que recebi a mais recente edigao da Revista de Seguros, tanto pela qualidade das informagoes, quanto pelo excelente tratamento grafico. Gostaria de parabenizar toda a sua equipe".
Luciano Frucht Coordenador de Comunicagao Social do Banerj
□ "A equipe da Revista de Seguros esta de parabens. A revista ganhou cara nova e bonita, com um belo projeto grafico. As mudangas mostram um avango na qualidade do produto. Gostei de ver e ler".
Cristina Gorges Jornalista da Gazeta Mercantil
□ "Reconhecendo ser a Revista de Seguros de grande interesse dos tecnicos desta Superintendencia, solicitamos a V.Sa. o envio regular da mesma, a tftulo de cortesia. Atenciosamente,"
45
REVISTA DE SEGUROS
Seguro para congressos
0 setor de feiras, exposigoes e eventos esta em franca expansao. A Bamerindus Saguros oferece o Seguro para Exposigoes, Congressos e Eventos de natureza gerai. 0 produto reune tres nfveis de cobertura:
• Cancelamento/abandono e nao desocupagao do local do evento no prazo previsto — cobre prejuizos decorrentes dessas agoes por motivos que estao fora do controle do segurado.
• Danos materials — cobre os prejuizos do segurado (ou aqueles que estao sob sua responsabilidade) ocorrldos durante a realizagao do evento ou durante o transporte de Ida e volta ao local.
• Acordo voluntario do convidado — preve indenizagao por morte ou lesao corporal acidentai em acordo firmado por Instrumento publico, a pedido do segurado, desde que tenha como origem o uso do local do evento.
NOVOS PRODUTOS
IPorto Condommio
A partir de agosto, a cobertura opcional de Responsabilidade Civil Guarda de Vefculos dos Condominos — Cobertura Simples, da Porto Seguro Seguros sera ampliada para garantir os danos causados pelo Impacto dos portoes automaticos sobre OS vefculos de proprledade dos condominos.
A medida torna o produto mais complete e com vantagens em relagoes ao mercado.
Telemarketing
As corretoras de seguros contam agora com urn servigo diferenciado no mercado: o telemarketing da AGP Brasil Seguros, um sistema inedito no ramo. Para viabiliza-lo, a AGP propos uma parceria'com as corretoras de seguros, na qual se cncarrega da prospecgao e trabalho de venda, repassando posteriormente o negocio para as mesmas.
Desde que entrou em funcionamento no mes de fevereiro deste ano, o
Seguradora Multimfdia
A Itaii Seguros atraves de um projeto desenvolvido em conjunto com a Itautec, langa o primeiro terminal de consultas de seguros, que permlte a qualquer pessoa saber o valor do seguro de seu carro.
Instalado no Shopping Mo.njmbi, 0 seguro demonstrado no terminal, d
0 Auto Basico Itaii, que ' cobre coiisao, incendio, roubo e danos a terceiros, alem de ser o mais acess'fvel e apresentar otimas opgoes de pagamento.
0 usudrio acessa o sistema atraves de um toque na tela na qual faz indlcagoes sobre 0 seu vefculo, tais como fabricante, modelo e ano 0 terminal fornece um
^sistencia 24 hs
^smge Seguradora asslnou '^aDfrp°A °PS''eeional com a Bra^A '^'®"dia, ^^^vds da S3o stencia, sua filial em rq g. .| s 'tA horas em viagem
NOVOS PRODUTOS rjSS>
Seguro 72 horas
telemarketing da AGP ja recebeu mais de 1.500
ligagoes. Desse total, cerca 15% fectiaram negocios seguros de automdvel, vida^ residencial, empresa e profisslonais liberals. Aldff disso, 0 televendas entroU a ' contato com tres mil pess"^' obtendo um retorno de 5%-
C„"»W Clube, ^'iveram da empresa, cotitieyp^ P^^§, 'uncionamento da "ais e 24 horas naquele 'ado 0 PPs^ecionalizagao de %lm foram adaptados, OS trabalhos.
Prevenindo doen^as
Pensando na saude e no bem estar dos seus clientes, a Porto Seguro criou a filosofia de "Medicina Preventiva".
Esta iniciativa consiste em encaminhar, periodicamente, aos seus segurados brindes cujo efeito e prevenir doengas. 0 primeiro brinde que o segurado recebe ao completar seis meses de^^ apdiice 6 um "Stresscard"
acompanhado de um manual alertando sobre o stress. Ao completar um ano de apdilce, os clientes recebem um kit composto por um manual e uma glicofita, que e utilizada para o teste de diabetes. 0 principal objetlvo deste projeto e fazer com que as pessoas se conscientizem das necessidades de tornar a prevengao de doengas um habito.
orgamento personalizado do seguro, inclulndo condlgoes de pagamento, valor segurado e ate valor da
® '^ss minutos e sem
nenhuma burocracla. 0 seguro e para carros nacionais com no maxinau dez anos e para os importados apenas os da
e servico
03 °^ ^'^^sil, atraves t%Q /^®''3/rede Portaleza, iulho, da
V'enc ® negocios As n ^ oovos produtos As ff °s segmentos de A p^'^s e pequenas e P^osas. 0 UAP ^^''vigos, destinado X'"m geral, ' ''estaurantes.
escolas, hotels, V'e 0,®Pias, supermercados V^rsR Saide, que oferece »reembolso de ^05 'Os e livre escoiha de
Novo software
A Soma Seguradora langou no 20' Congresso Nacional de Recursos Humanos/Conarh, no infcio de setembro, em Sao Paulo, um software especffico para o setor de seguros. 0 software desenvolvido pela empresa permits fazer a projegao de um seguro de vida de acordo com a necessidade de cada clients a partir de dados pessoais, tais como. composigao familiar, renda, idade, situagao patrimonial, etc.
Este servigo implantado pela Soma tem como objetlvo dimensionar a necessidade de aporte financeirg para que, num caso de morte repentina do segurado, todo
Tres dias, por seis reals, e em cinco minutos. Essa e a proposta da Itau Seguros para langar mais um produto destinado Aqueles que possuem automdvel mas nao desenvolvem o habito de fazer seguro: o Seguro Auto 72 Horas. Em carater experimental, o seguro sera langado em Sao Jose dos Campos e principals cidades do Vale da Parafba. 0 seguro e valido por 72 horas, com um prego muito acessfvel e simples de contratar. Em menos de cinco minutos e por R$ 6,00, permits que o cliente garanta cobertura para coiisao e incendio de seu vefculo, limitado a R$ 8 mil, com' franquia de R$ 300,00. Destinado a automdveis de passelo de uso particuilar nacionais e importados —, o seguro e adequado para prevenir inconvenientes durante viagens curtas ou atd mesmo na cidade. planejamento educacional e manutengao do padrao de vida familiar ocorram sem problemas tinanceiros. Durante 0 Congresso, a Soma apresentou outra novidade: os Seguros Financeiros, que devem estar no mercado ainda este ano. Sao produtos que combinam caracterfsticas de seguro e de investimento, formando um patrimdnio que o segurado pode receber em vida.
Liminar contra CFM
0 Tribunal Regional Federal, da 1® Regiao, concedeu liminar ao mandado de seguranga impetrado pela ARRANGE e outras entidades, contra a Resolugao n-1.401, de 11/11/ 93, do Conselho Federal de Medicina (CFM). A resolugao do CFM obrigava todas as empresas que prestam servigos de saude a garantir atendlmento a todas as enfermidades relacionadas no Cddigo Internacional de Doengas da Organizagao Mondial de Sadde, sem impor restrigoes de qualquer natureza. 0 Juiz Aloisio Palmeira Lima, do Tribunal Regional Federal, alegou em seu despactio que "a saude e dever do Estado" e, que, "a llberdade contratual e a livre concorrencia sao dogmas constitucionais, inatingiveis por mera resolugao".
Seguro na midia
Os seguradores tem agora um espago permanente no programa Tribuna do Corretor, apresentado por Celso Leal, aos sdbados, ^ 10 boras, na TV Bandeirantes/Rio — patrocinado pela Cia. Excelsior Seguradora, de propriedade do Conselheiro da Fenaseg Ronaldo Xavier de Lima. Jd participaram do programa: CIdudIo Afif, Arnaldo Rossi, Henrique Saraiva, Julio Avellar e Nilton Molina. A campanha "Se a sociedade der 0 alarme..." tambdm foi alvo de 12 materias nos principais programas de telejornalismo, como 0 Jornal Naoional e o Fantdsfico.
RAPIDAS
Proust
A UAP Seguros patroclnou a exposigao Le Monde de Proust, do pintor trances Paul Nadar, que reuniu 52 fotografias do comego do seculo XX. 0 evento fez parte da "Semana Internacional de Fotografias", organizada anualmente pela Fundagao Cultural de Curitlba. Todas as fotos expostas sao de pessoas que Proust conheceu e amou. A UAP, atraves da apdiice Multirisco Obras de Artes, segurou as fotografias da exposigao que realizou-se em
Funenseg
A Funenseg estd langando a campanha institucional
abgr
Brasileira de de Riscos (ABGR)
RAPIDAS
Automatiza^ao
agosto. Aldm de se responsabilizar, tambem, por todos OS objetos da exposigao em caso de perdas e danos causados em decorrencia de roubo e furto qualificado; incendio; alagamento; vendaval e outros.
"Seguro: um projeto de vida para difundir a cultura do seguro no pats. A primeira etapa serd desenvolvida jja'" aos alunos do primeiro em escolas da rede publica a particular. Os alunos desenvolverao atividades trabalhem o conceito de protegao, seguranga e prevengao. Foram produzida revistas, com jogos e ilustragoes, video, cartazes folhetos. 0 ponto alto serd concurso promovido na esc premiando, os melhores desenhos, frases ou textos ligados ao tema. Outras e^aP posteriores, a serem executadas a partir de 95. pretendem atingir estudarf® segundo grau, universitdb"' jornalistas etc.
Agenda
2®"n dds reals ^ antes seminaries sobre ^iscor Grandes 4p' 1° Transamerica, em aialorp^'^ Estiveram presentes os ®^P®aialistas de seguros e consi,^^ be grandes empresas be segurc^A
^Perint Peiipe da Susep, Luiz d.- Denucci Martins e o "10Qn4— _ 1 ivian Hg ariento pelo presidente do Pi. ^thenesf"-' ' ' Madureira do
Grupo AIG na Forbes
0 Grupo AIG obteve seu lucro liquido recorde em 1993 e foi citada, mais uma vez, pela Forbes — a principal revista de economia americana — no ranking das dez maiores empresas dos Estados
Na Fenaseg
Unidos, em lucro. No Brasil, 0 Grupo AIG e representado pela AIGBrasil, marca da Interamericana Cla. de Seguros Gerais, lider entre as seguradoras multinacionals que operam no pals.
Pesquisa de smistros
A AGP Brasil Seguros esta automatizando todas as atividades de cosseguro atraves da transmissao eletronica de dados. 0 objetivo e eliminar problemas existentes no mercado, como 0 volume de documentos e a dificil conciliagao nas operagoes. A empresa realiza hoje cerca de 3 mil negdcios mensais de cosseguro aceito, movimentando cerca de 30 mil paglnas. Com a automagao, espera-se aumentar em 40% a produtlvidade e reduzir em cerca de 15% 0 custo administrative do setor.
Fenaseg/Detrans
Ouiante o encontro da Abdetran — Associagao
Brasileira de Detrans realizado no mes de agosto, no Rio de Janeiro, o Gerente Geral do Convenio DPVAT, Carlos Olavo, retorgou a Importancia da parceria Fenaseg/Detrans para que o seguro obrlgatorio atinja seus objetlvos. No evento foram distribufdos um documento
com a histdria do DPVAT e nogoes basicas de seu funcionamento, e cartazes, a bm de dirimir duvidas.'
Participaram da reunlao o Ministro da Justiga, Alexandre Dupeyrat, o Secretdrlo Nacional de Transito, Kasuo Sakamoto 0 Presidente da Abdetran' Luiz Antonio Ferreira de '
Araujo e 27 diretores de Detrans.
Ja estao abertas as insa^^ para 0 9® Exame para Habilitagao de Corretores Seguros. As provas sSo g divididas em cinco etapa^ acontecem slmultanearnab em todo o pafs. Para etK aprovagao, e precise pelo menos 50% das de cada prova. Se for .i) reprovado em alguma etaP candidate pode repetir a exame, pagando uma taJ^a^ ^ nienor. A taxa de inscriS® j , de R$ 145,00, mas hd taj/ diferenciadas para depeb de etapas anteriores.
Informagoes: (021) 532-3'
■" esta distrlbuindo 10 az^es, produzidos pela 05 L® dalles, entre os Detrans a "5 k enire os uei arrecadadores.
0 Oerente Carlos Ola Ola geral do ° °bjetivo da vo Borges '"Pripil'^ b "consclentizar os .'b'Srios de veiculos da ^Qi 2figg,.bcia do seguro e informar d Jbe sobre os direltos que Vi[j^b de seguro proporciona de transito".
Implantada a area de Recursos Humanos e concluidas as entrevlstas de avallagao e de desempenho. A Federagao tem agora um perfil profisslonal completo do seu quadro de pessoal, visando uma prestagao de servigos ajustada ds necessidades das suas associadas. Para facilitar a disseminagao e divulgagao dos camlnhos do setor, apontados no Piano Setorlal da Industria de Seguros, a Fenaseg esta produzlndo um video institucional para motivar OS debates e implementar as agoes do Piano Setorlal. A campanha Se a sociedade der 0 alarme, 0 roubo de veiculos dlmlnulio\ a primeira agao concreta das seguradoras, decorrente das andlises do Piano Setorlal.
Uma pesquisa de sinistros encomendada pela Chubb do Brasil apontou um alto indice de satlsfagao dos segurados. Dos clientes entrevistados, 95% qualificaram como dtima e boa a qualldade dos sinistros oferecldos pela empresa e 96,4% consideram justo 0 valor de pagamento recebldo. Atraves do questlonarlo, 0 cliente avalia se a qualldade do atendlmento, 0 prazo e 0 prego da Indenlzagao sao adequados. A pesquisa e realizada ha cinco anos e faz parte de um programa de qualldade, que abrange tambem a drea operacional que reduziu 0 prazo para emissao de apdiices de nove para cinco dias.
Qualidade
A Susep, drgao responsavel pela regulamentagao e fiscalizagao do mercado segurador, entrou na era da Qualldade. Uma carta distrlbuida aos seus 280 funclonarios e assinadas uma a uma pelo titular da Superlntendencia, marcou 0 inicio do Programa Susep de Qualldade e Produtlvidade. 0 projeto e calcado na administragao participativa de cada funcion^rio, buscando 0 comprometimento individual na melhoria dos servigos prestados pela Susep.
Medalha de ouro
0 primeiro outdoor w\cu\a6o pela Campanha Contra Roubo e Furto de Automdveis, patrocinada pela Fenaseg e produzida pela agenda Salles, foi 0 vencedor do 4® Goncurso Regional da Central de Outdoor, entidade que reune todos OS exibidores nacionais. A jornalista S5nla Araripe, Assessora de Imprensa da Fenaseg (na foto, ao lado de Augusto Carvalho, Diretor de Atendimento da Salles), recebeu o diploma em solenidade realizada no dia 29 de agosto, no Clube Ginastico, no Rio de Janeiro.
Falecimentos
□ Egas Moniz Santhiago, um dos mais destacados llderes do mercado segurador, faleceu no infclo de agosto, no Rio de Janeiro. Foi Diretor da Fenaseg no perfodo de 1968/1970 e representante das seguradoras no Conselho Tecnico do IRB.
□ Faleceu em setembro o exPresidente do IRB, Roberto Alexandre Barbosa Lima.
Programa de govenio
0 Governador eleito do Estado do Parana, Jaime Lerner (PDT) — na foto com 0 Presidente da Fenaseg, Joao Elisio Ferraz de Campos, e o Presidente do Sindicato do Parana, Joao Gilberto Possiede —, apresentou seu programa de governo, durante a campanha eleitoral, num almogo com representantes do mercado segurador, promovido pelo Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao do Estado do Parana.
Vice-presidente
Marcos Malan e o novo VicePresidente Tecnico da Itau Seguros. Malan atuou nas areas tecnlca e comercial na Sul America, no perfodo de 1975 a 1983, e ultimamente exerceu o cargo de Diretor da Susep.
Transfer^ncia
Com a transferencia de Acacio
Rosa de Queiroz Filho para Porto Rico, 0 Diretor da Fenaseg Nilton Molina (foto)
— Diretor Presidente da Icatu
Seguros — assumiu o cargo de Vice-Presidente, e Camillo
Marina — Diretor VicePresidente da Generali — d o novo Diretor desta Federagao.
Ninguem conquista
Marketing
A Prever Previdencia contratou dois novos profissionais para a area de Marketing: Luis Felipe Cepeda assume a Superintendencia em Vendas Diretas; e Paulo Manuel P. Pereira passa a responder pela Superintendencia de Novos Produtos e Mercado.
Nova diretoria
Luiz Marques Leandro (ex-Diretor da Trevo Seguradora) e o novo Diretor de Tecnlca, Sinistros e Produtos da Rural Seguradora com 0 compromisso de incrementar a colaboragao da seguradora junto ^ Fenaseg visando a implementagao das metas do Piano Setorial A sucursal Rio da seguradora temMmtern novo Gerente: Arilton de Souza Cabral.
Anapp 0 presid^J da BradePrevidenC®' Luiz Cario^ Trabuco Cappi. ^ novo Presidente-Executivo da Associagao Nacional de , Previdencia Privada Anapp congrega mais d® empresas de previdencia privada aberta, que receita de US$ 325 mildd® possuem um milhao de clientes.
Mudan^a
a sua
Auto Assistencia Dia e Noite, medallra de prata no Premio
Colunistas. Supervida, medallia de prata no Premio Cotunistas e Destaque do Ano no Clube Vida em Grupo.
.IZ
Jose Sant'Anna da Sil^® deixa a Gerencia de Ass®^ Institucionais da Compa® Vera Cruz para assumif ^ vaga no Conseltio de Administragao da Excelsi®
Melhor que conquistar todos esses premios e saber que nada seria possivei sem antes conquistar a
^^n^a dos corretofcs o dos segurados.
a melhor assistencia para que ele poss( fazer p^esmo per seus clientes.
Conheca o NAC. Nucleo de Atendimento ao Corrf
GO i-orr*- corretorde seguros dispoe agora, duranfe sua jornada de trcbalho d • agilizar seus servipos e oferecer urn atendimento de primeim assistencia na Sul Ame'"' „,,,,etortemacessofacilaotergaldeconsdtaf °Nucleode
O corretor de sequros dispoe cqora, duronte. "sun j_ i
liizar seus serviijos e orerecer urn arenaimento de primeira aunlid d --...[j.ciu qssi; aoCorretor(NAC), ocorretortemacessofacilaoterminal deconsultas^erf Ct toda uma infra-estrutura pora darentrada em suas propostaseavisos d ' ' ® encontro emitir apolices e receber seus segurodos. O NAC tambem or ^ ^ ^'"'^^^os, efetuarcalculos, tecnicasdevendoeorientapoornercadologica. ProcureoNAC^o^S^l'T produtos, oproveitetodasasvontagens detrabolharcom uma seauradnm j^'^erica mois proximoe na propna casa. PiJe eficiencia comepa