T1786 - Revista de Seguros - nov/dez de 1994_1994

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paicivocevenderseguro em5minutes.

FENASEG

Federafao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitallzapao

Presldente: Joao Ellslo Ferraz de Campos

Vice-Presidente: Eduardo Baptista Vienna, Nllton Molina, Oswaldo Mario Pego de A. Azevedo, Ricardo ddy, Rubens dos Santos Dias. DIretores: Antonio Carlos Baptista P. de Almeida, Camlllo Marina, Fernando Antonio Sodre Faria, Nllton Alberto RIbeiro, Paulo Sergio Barros Barbanti, Pedro Pereira de Freitas, Sergio Timm.

Conselho Fiscal

Membros Efetlvos: Joao Bosco de Castro, Joao Julio Proenga. Lucio Antonio Marques, Orlando Vicente Pereira, Pedro Augusto Schuab.

Membros Natos: Ademir Francisco Donini, Alberto C. Contlnentino de Araujc, Antonio Tavares Camera, Claudio Aflf Dnmlngos, Joao Gllberto Possiede, Miguel Junqueira Pereira, Octavio de Magalhaes, Renato Campos Martins Fllho.

Presidente Conselho Consultlvo: Joao Ellslo Ferraz rte Campos

Membros Efetlvos: Ararino Sallum de Ollveira, Armando Erick de Can/alho, Dario Ferreira Guarita Fllho, Eduardo MarlanI BIttencourt, Guilherme Aflf Comingos, Henrique da Sllva Saralva. Jayme Brasll Carfinkei, Luiz de Campos Salles, Luiz Eduardo Pereira de Lucena, Luiz Henrique S. L. de j ®®eoncellos. Manuel Sebasliao Scares Povoa, Mario Jose Gonzaga Petrelli, Nicolas Jesus 01 Salvo, Roberto Baptista P. de Almeida Fllho, Roberto Freire Duarte, Ronaldo Xavier de Lima, Rony Castro de Cliveira Lyric, Sergio Syivio Baumgarten Jr. Membros Natos: Ademir Francisco Donini. Alberto C. Continentino de Araujc, Antonio Tavares Camara, Claudio Afif Domingos, Joao Giiberto Possiede, Miguel Junqueira Pereira, Octavio de Magaltiaes, Flenato Campos Martins Fiitio.

REVISTA DE SEGUROS

Informativo da Federagao Nacional das ^'^presas de Seguros Privados e de Capitaiiza^ao f^enaseg.

[^CBLiCAQAO INTEGRANTE DO CONVENIO DE "MPRENSA do MERGOSUL-COPREME. Em ^onjunto com SiDEMA (Servigo Informativo do Mercado Segurador da Repubiica Argentina), EL PRODUCTOR (Pubiicagao da Associagac de 'irjuuuiOR (Pubilcagao aa Associaydu uc Agentes e Produtores de Seguro da Repubiica ^■"ientai do Uruguai) e Jornai dos Seguros ^licafao do Sindicato dos Corretores de Seguros "WNUd^cio 00 ainoicaio uua ouiiciuico uc ® de Capltaiizagao do Estado de Sao Paulo).

Supervisao: Ronaldo Youie

Edigao: Vania Absalao (MTb. 13.702)

Coordenagao Editorial; CIA. DO TEXTO - Tels. (021) 262.5215/240.0556 - Fax (021) 240.2016

Jernailsta Resp: VanIa Mezzonato (MTb. 14.850)

P^'dgramagao Visual: Mariza Good e Rose Brandao (262.4736)

Coiaboradores: Ana Crislina Machado, Cecilia °arroso. Cristiane Viturino, Cristina Portella, Gilda Furiati, Lea Santana, Patricia Stanzione e Suzana (-iskauskas ^'^r^ausKas

Fradugao espanhol: Ana Cristina Machado ■•auugao espanhol: Ana uristina maonauu

Potografia: Fatima Baptista, Arqulvo Fenaseg fl^dstragao: Janey .uci^ao: janey

^epa: Scaila Assessoria e Design

Cistribuigao: Servigos Gerais/Fenaseg

6 MERCADO

Solutes espedficas podem reduzir despesas para 12% do faturamento anual

10 SOFTWARES/ SEGURADORAS 12 INTEGRAQAO

Desenvohddos sob medida, sistemas conquistaiT o mimdo dos seguros

16

CEI desenvolve projetos para o mercado com excelentes resultados

TECNOLOGIA DE PONTA

Mercado investe em ferramentas sofisticadas para expandir seus negocios

18

Itaucar, agora com Auto Help Itaii. Voce tern mais urn motive para oierecer urn seguro Itaucar a seus clientes Porque ao fazer urn Itaucar, alSm das coberluras do propno seguro, eles passam a contar autornaticarnente com o Auto Help Itau, Basta um simples teleforlema para cciocar em apao um dos meinores servlgos de assist^ncia 24 horas do pals, corn uma equipe altamehte capacitada para resdver os tnais diversos problemas do veiculo segurado

.. Remogao do veiculo acidentado

A partir de 50krTi da sua casa

• Socorro mecanico e reboque.

• Estadia em hotel, quando o reparo do veiculo nao puder ser efetuado no mesmo dia

• Carro alugado, passagem a6rea ou outro transporte alternativo, caso o conserto do veiculo exija um prazo superior a 2 dias

• Estadia ou transporte para voc§, em caso de roLibo ou furto do carro segurado.

• Depdsito e guaraa do veiculo segurado quando o reparo exigir urn tempo de per manfencia superior a 48 horas. '

• Transporte para voce ou acompanhante habilitado ate o local onde o veiculo toi consertado m em caso de roubo, recuperado

._Se voc§, per motive de doenpa ou acidente nao puder contmuar viagem. e se nenhum dS acompanhantes estiver habilitado, um molornl

substitute levara o veiculo segurado casa ou at6 o destine final da viagei^ que em terntdrio nacional.

Localizagao e envio de pegas de para o reparo do veiculo, Agora voce tern mais argumentos d® seus clientes, menos dor de cabeQ®

Pedagao e Correspondencia: Asses.soria de Comunicagao Social - Fenaseg (Rua Senador Can^s, '4/13= andar, Centro - Rio de Janeiro (RJ) - CEP.

20.031-201 - Telex: (021) 34505 - DENES

Fax: (021) 220.0046 - Tel.: (021) 210.1204 - Ramais

140/156

^scrltorlo Fenaseg Brasilia: SCN/Ouadra 1/Bloco

9 ' Ed. Brasilia - Trade Center - sala 1607

Edigao Especial do 3= SIAS

Pfagem: 4 mil exemplares

As materlas e artigos asslnados sao '^®sponsabiiidade dos autores. As materlas publica a hesta edigao podem ser reproduzidas se Identifica 4 fonte. DIstribuiggo Gratulta.

ARTIGO RE^GURO

Jean Paul Jacob, um brasileiro c^ne conquistou o imuido, a\'isa: o flitLU'o e digital

EDITORIAL 4

SEGURADORAS 20

SOFTWARES/ CORRETORAS 24

TELEPORTO 26

TERCEIRIZA^AO 30

Informatiza^ao vii tornar o IRE compatu'cl com a nova lealidade do mercado

COMISSAO SIAS 32

FORNECEDORES... 34

PALESTRAS 26

AUTOMOVEIS..,. 38 saude "40

RETROSPECTIVA 42

/tesis^cia24 horas
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REVISTA DE SEGUROS

SIAS e Mercoseguros mostram o novo perfil da industria do seguro

realizagao deste III Simposio de Automagao de Seguros concomitantemente ao V!ll

Encontro de Empresas de Seguros e Resseguros do Mercosul — Mercoseguros ocorre num momento oportuno e auspicioso para todos que tern se dedicado com seriedade k tarefa de incrementar os negocios de seguro nos paisesdoCone Sul.

A informatica se insere neste contexto de globalizagao da economia pois tratase de uma ferramenta indispensavel na elaboragao de^iternativas de solugao que agilizem, modernizem e produzam solugoes criativas, ageis e seguras na operacionalizagao do novo contexto economico, que a exempio de outras comunidades ja existentes, vai emergir a partir de 1" de janeiro na Amdrica do Sul, com o Inlcio de urn novo estagio nas relagoes comerciais entre Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, contorme previsto no acordo do Mercosul.

Cabe k moderna gestSo empresariai da industria de seguros veneer o desatio diario ae elaborar produtos arrojados e adequados as necessidades dos segurados. Multiplicar a velocidade de circulagao das intormagoes, simplificar e reduzir processes e procedimentos, eliminar papeis, reduzir erros e tacilitar calculos, tudo isso e impensavel sem o auxflio da informatica, Hoje, os recursrjs aplicados nesta area sao de US$ 100 miihoes, devendo duplicar-se em dois anos.

0 Brasil, por sua vez, vive um dos seus mementos polfticos mais expressivos.0 compromisso do presidente eleito Fernando Henrique Cardoso de dar continuidade ao processo de introduzir o pats numa

SIAS y Mercoseguros muestran el nuevo perfil de la industria de seguros

ordem economica aberta para o mundo e livre das amarras estatizantes vai impor a industria de seguros um novo posicionamento na busca do desenvolvimento do seu potencial. Nao devemos subestimar a extensao das mudangas que serao implementadas. E, quem nao estiver preparado, certamente, nao irasobreviver.

0 Piano Setorial da Industria do Seguro revelou que com a baixa da intlagao aliada a outras providencias — o setor podera crescer 245% sobre osUS$6 bilboes que taturaatualmente Aloumas Midas exigirao empenho politico para mudar dispositivos constitdciooais qoe dilicollam a nossa acSo e monopolios, pot exempio. Outras medldas devem oaitii do Pfopno mercado, visando aumentar a eticiencia produtmdade e comipetltmdade para se aos

para agiiizar e aperfeigoar este processo A parceria informatica/mercado segurador no Brasil ganhou um novo impulse a partir dos Simpdsios de Automagao de Seguros promovidos pela Eenaseg

Estamos no terceiro encontro e o nosso ingresso no mundo da informatica ja esta consolidado e produzindo resultados excepcionais. Conseguimo r un

proDostas p<;tam alternativas de solugoes que vai oermitir patamar tecnologico em ioualriadp h seguradoras brasileiras concorram 53ir n ® suas concorrentes Que, em breve, irao se instalar no pais.

Seguros, que se realiza simuitaneamente con el VIII Encuentro de Empresas de Seguros y Reaseguros del Mercosur (Mercoseguros), ocurre un momento oportuno y lleno de esperanzas para todos los que se vienen dedicando aerlamente a la tarea de multiplicar los Pegocios del sector en el Cono Sur. Encuadrada en el marco de la giobalizacidn de la economia, la informatica constituye una herramienta indispensable en la creacldn de alternativas mas agiles, seguras, modernas y oreativas para la solucidn de los problemas Planteados por el nuevo contexto economico del Mercosur. Siguiendo el ejempio de otras comunidades supranacionales ya creadas,el proximo primero de enero va a surgir una nueva realidad economica en Latinoamerica. Empieza,asl, una nueva etapa en las felaciones comerciales entre Brasil, Argentina, Uruguay y Paraguay, tal como determina el acuerdo del Mercado Comun de la region.

Corresponde ahora a la industria de seguros,con gestidn moderna, veneer el desatio diario de desarrollar productos avanzados,adem^s de adecuados a las necesidades de los asegurados; multiplicar a velocidad de circulacion de las informaciones; reducir y el numero de actos en un mismo proceso, hacien o os mas se disminuyendo los errores y lacllitando calculos.

Todo lo anterior es inimaginable sin el apoyo de la cual se vienen Invirtiendo US$ 100 millon_esanuales-valor que se pretende doblar en los proximos dos afios.

Brasil, por su parte, vive uno de los momentos significativos. El presidente electo Fernando ha comprometido en seguir conduciendo el pais a economico abierto al mundo, libre de las cadenas

Este momento va a imponer al mercado de seguros

conducta, exigiendo el desarrollo de todo su potencial.

No podemos echar de menos la amplitud de los cambios que van a ocurrir. El que no estd preparado seguramente no sobrevivirl El Plan Sectorial de la Industria brasilena de Seguros ha demostrado que,con la intlacidn en baja y algunas otras medldas, el sector podr^ tener un aumento de facturacion del 245% sobre los actuales US$6 mil millones al ano.

Algunas medldas nos exigiran esfuerzo politico. Hay que cambiar artlculos de la Constitucidn Nacional del 88 que dificultan nuestro accionar y chocan con principios de la libre iniciativa como son los monopolios. Otras medldas necesarias al cumpiimiento de nuestro objetivo deben partir del mercado mismo,como son las que buscan aumentar la eticiencia, la productividad y la capacidad de competencia, intentando igualar nuestros par4metros a los internacionales. La intormatizacibn es fundamental para dar velocidad a ese proceso y perfeccionarlo

La alianza entre la informatica y el mercado asegurador ha tomado un gran impulso en el pals, a partir de los anteriores Simposios de Automatizacidn de Seguros, organizados por la Federaclbn Nacional de las Empresas de Seguros Privados (Fenaseg). Al abrir este tercer encuentro, ya tenemos consolidada nuestra entrada al mundo de la inlormitica, recogiendo excepcionales resultados.

Nemos logrado reunir, en encuentros como el actual, especialistas de seguros e informatica del mas alto nivel.

Mediante las alternativas de solucidn propuestas, hemos venido aicanzando un desarrollo tecnologico que nos va a permitir disputar el mercado en igualdad de condiciones con las competidoras extranjeras que, muy pronto, deben llegar a Brasil.

(J.v.. EDITORIAL
Joaa Ellsio Ferraz de Campos
REVISTA DE SEGUROS EDITORIAL
Bate3'='SimposiodeAutomatizacidnde
REVISTA DE SEGUROS

Solu^oes especificas podem reduzir despesas para 12% do faturamento anual

13- SIAS vai deixar claro I'que a informatizagao do pafs e urn caminho sem volta. No cenario politico e economico que comega a ser delineado a partir da posse do novo Presidente da Republica, em janeiro, so sobrevivera no mercado segurador a empresa que apresentar as tecnoiogias mais modernas e diminuir os custos administrativos e comerciais, meta principaj do Piano Setorial. A partir de solugoes especificas para o ramo, o simpbsio vai mostrar que so OS investimentos em automagao podem garantir bs companhias brasileiras a redugao das despesas administrativas — que hoje consomem cerca de 20% do faturamento anual — para uma media de 12% — taxa sustentada pelo setor segurador no Japao — sem abrir mao da qualidade dos produtos.

Transigio — De acordo com o presidente da comissao permanente de inform^tica e produtividade da Fides e diretor de produto e tecnologia da

Bamerindus Seguros, Josb Rodolto Gongalves Leite, o 3"

SIAS acoritece num momento de abertura total e de transigao tecnolbgica, em que o mercado se revela mais amadurecido para discutir aspectos langados no 2® simpbsio, como a reengenharia e a qualidade total. "No novo governo, a globalizagao e real e so vao operar com tucro as empresas que conseguirem reduzir custos de gestao e baixar indices de sinistro, agoes proporcionadas pela tecnologia", preve. Ele acrescenta que a abertura de mercado traz concorrentes estrangeiros, que ja

I Jos^ Rodolfo Gongalves Leite;"No novo governo, so vao operar com lucro empresas que reduzirem custos e baixarem indices de -'1sinistros"

trabalham com tecnologia de ponta ha anos e oferecem aplicagoes.de qualidade, o que tornam ainda mais indispensaveis OS investimentos em inlormatica.

Solugoes mais ageis serao o destaquedo3^SlASnaopiniao do presidente do Sindicato das Empresas deSegurode Sao Paulo e diretor-superintendente da Indiana, Claudio Afif Domlngos."0 simpbsio deste ano vem complementaraevolugao

alcangadano2ssiAS,com equipamentos menores e mais

para 0 setor. Hoje,0 mercado exigeinformagoesprecisasem

tempo reduzido e nao tia corno formar bancos de dados na mao",detalha.

Para o diretor-presidente da Novo Hamburgo e vice-presid® da Fenaseg, Ricardo Ody,a informatica e tao necessaria ao mercado quanto o cliente, e a responsavel pela dobradihd qualidade/custos.

Gestao de dados —^ presidente da Aurea Seguros fundador da Delptios, Jose Americo Peon de Sa, acred''® que a terceira edigao do simpbsio pode influenciar ^ implantagao do Piano Setoi'^ pois a busca de novas tecnoiogias contribui no ited' custos administrativos e comerciais. "Hoje as taxas o administragao chegam a 221"' enquanto o ideal seria bai'^® para 12%. Como seguro d gestao de dados, nao ha possibllldade de a segurad®^g|.,ij sobrevlver hoje sem urn si® ^ de informagao bem estru'd^ 0 que pressupoe apllcagds® informatizadas", afirma P6% Sa. 0 presidente da Com'S Especial de Informatica da Fenaseg — responsavel P®

, Jflanizagao do SIAS — e "^elor da Cla. Paulista de ®9uros, Marco Joao Carvalho bamargo, explica que o ^'ivo do 2r SIAS e aproximar [bddo segurador das ®elogias emergentes voltadas a apiicagao de seguros. "Essa ^'niagaofacilitaa Jiementagao do Piano °dal", diz Camargo. gl ^agundo a presidente do ininr ^®^P°'asavel pela da P® America do Sul Gitea Gusmaa, S i'MWo prw as 5 Pduigoes do simpbsio deste Setorial. "0 ®p°P'sbsr pouco eieir'^ do segundo turno das rriyi^ 6 multa colsa pode hesse periodo. Mas no 3°

GDza Gusman: «0 3° SIAS vai mostrar como o mercado pode tirar proveito de ferramentas poderosas ,t como a I multinu'dia e a comunica^ao em rede"

SIAS, que coincide com urn encontro do Mercoseguros, vamos tentar uma integragao maior com os paises que compoem o Mercosul", complete Gllza. Ela ressalta que a parte mais importante do

^ ^ sn^briao do '^scionamento do mercado ^^^''3dor em retagao ao l^^^nvoMmento tecnologico.

Q ^^aliagao de Gilza Gusman, Pdmeiro simposio serviu

Qy^S^^oaar a informatica em d/7c/a no setor, ja que seu jetivo era mostrar como a ^''^atica poderia ajudar o ..jcarJo segurador.

^^^^^scamos a busca pela (jg ^P'^o e nao a implantagao Q software ou hardware ^^^Iquer", expiica, J^^^antando que a segunda g qo SIAS coincidiu com

do mercado e ^ ^'^aentou produtos adequados

Q^^^lidade de cada corretora

^^guradora. Eta ressalta s'e 1992 para ca, houve (jg d niudanga nas comissoes '^formatica somada a uma

encontro esta relacionada b apresentagao de solugoes especificas para o setor. "Vamos mostrar produtos direcionados para o ramo de seguros e explicar como o mercado pode tirar proveito de ferramentas

A evolu^ao da automagao do setor

participagao mais ativa da Susep e do iSB, com a busca da tecnologia direcionada para 0 lucro operacionai. "As empresas comegaram a perceber que seria impossivei gerar dados corporativos a mao num setor voltado para OS grandes rvmeros", relata.

Investigagao — Para Claudio Afif Domlngos, o 1SIAS trouxe agiiidade e qualidade para a parte administrativa do ramo. As empresas ampiiaram as estatfsticas, o que possibilitou a investigagao de sinistralidade de ctientes e o calcuio comparativo em cada carteira". Apesar do avango em retagao a informatica. as seguradoras brasileiras ainda estao, segundo Gilza, ^ atrasadas em retagao as

poderosas como a muitimfdia ou a comunicagao em rede", detaiha Gilza.

Emergentes — Na expectatlva de obter novos resultados, o presidente do Sindicato das Empresas de Minas Gerais, Alberto Continentino de Araujo, classifica as diretrizes apontadas no Piano Setorial como ambiciosas, considerando a realldade atual do- mercado. "0 SIAS tem sido estruturado para divulgar solugoes disponiveis e tecnoiogias emergentes, e para favorecer a troca de experiencias entre diversos profissionais do setor, 0 que supre as exigencias do momento".

empesas americanas, trancesas e belgas que atuam no mesmo setor. "Nos EUA, por exempio, e comum, na carteira de automoveis, tragar um perfil compteto do cliente. Atraves de dados psicoldgicos, famiiiares e profissionais, pode-se saber a quantidade de sinistros gerada por um cliente em potencial", exempiifica Gilza.

A descoberta de um novo filao com um direcionamento do mercado tecnologico. Esse foi, na opiniao de Jose Podoifo Leite, o saldo do 7®

SIAS. "0 simpbsio inaugural abriu perspevtivas da tendencia de tecnologia tanto para o mercado de seguradoras e correloras, como para ctientes, fornecedoies e intermediarios", ressalta

Leite. 0 presidente do Sindicato das Empresas de Seguro de fviinas Gerais, Alberto Continentino, observa que, nos ultimos dois anos, as seguradoras vem se movimentando para encontrar solugoes de automagao de sous processes operacionais. E um movimento gerado pela disseminagao de novas tecnoiogias aliada a abertura do mercado de informatica", diz. Segundo o conselheiro da Fenaseg e presidente da fi/lotor Union, Armando Eritr de Carvalho, hoje ha uma preocupagao maior, entre ns seguradoras, relacionada a troca eietronica de informagoes, alem de uma tendencia crescente para a descentralizagao do processamento.

MERCADO
REVISTA DE SEGUROS
[fP^^^ftwa^esespeciticos
^^''^araiizagao
I REVISTA DE SEGUROS

Soluciones especificas permiten reducir gastos al 12% dc la facturacion anual

3®' Simposio Internacional de Automatizacion de Segums va a dejar claro que la intormatizacion del sector de seguros en el pafs es un camino sinretorno.En el escenario politico y economlco que se empieza a delinear a partir de enero, con la asuncidn del nuevo Presidente de la Republica, solo sobreviviran en e! mercado asegurador las empresas que dispongan de las tecnologtas mas modernas y disminuyan los costos adminlstrativos y comerciales, meta principal del Plan Sectorial. Partiendo de soluciones especificas para el ramo, el simposio va a demostrar que las empresas brasilenas solo consegulran reducir los gastos adminlstrativos con inversiones en automatizacion, Estos gastos hoy consumen alrededor de 20% de la facturacion anual, mientras que el sector asegurador japones logra disminuirlos a un promedio del 12%,sin renunciar por eso al nivel de calidad de los productos.

Transicidn — De acuerdo con el presidente de la Comisidn Permanente de Informatica y

Productlvldad de la FIDES y director deproductoytecnologia de Bamerindus Seguros, Jose Rodolfo Gongalves Leite, el 3" SIAS se desarrolla en un momento de total apertura y de transicidn tecnoldgica, con un mercado mas maduro para discutir aspectos lanzados en el 2do Simposio, tales como la reingenieria y la calidad total.

Prevee que "con el nuevo goblerno la globallzacidn sera una realidad y solo van a operar con lucro las empresas que logren reducir costos de gestldn y bajen los indices de siniestro, resultados proporcionados por la

Rodolfo Gon^alves Leite: «Con el nuevo gobiemo solo van a operar con lucro las empresas que reduzcan ^ costos y bajen nfl los indices de / fj>Ji siniestros"

tecnologia".

Yagregaque la apertura del mercado trae competidores e^ranjeros, que trabajan hace anos con tecnologia de puntay ofrecen productos de calidad lo que vuelveaun mas indispensable las inversiones en Informatica

EnelS^'SlASsedestacaranlas soluciones mas agiles.segun la opinion del presidente de la Asociacidnde Empresas de Segurode San Pablo y director superintendentede Indiana CWioAflfDomingos.Y details elsirbposiodeesteanovie

cmplemenlarlaevolucior

alcanzadaenel 2doSlAS,con

equipos menores y mas rapidoP^ softwares especificos para el sector. Hoy el mercado exige informaciones preclsas y rapid^^ y no es poslble formar bancos d® datos manualmente".

Para el director presidente de Nueva Hamburgo y vicepresidente de la Federacidn Nacional de las Empresas de Seguros Privados y de Capltalizacldn, Ricardo Ody, , informatica es tan necesaria en mercado como el cliente, poftP es responsable por el binomio calidad/costo.

Gestion de datos — El presidente de Aurea Seguros 1 fundador de Delphos, Jose Americo Peon de Sa, opina QP® tercer simposio puede influir en implantacldn del Plan Sectorie'' pues la busqueda de nuevas ^ tecnologias contrlbuye en el rP de costos adminlstrativos y comerciales. Asi aflrma "hoY „ tasas de adminlstracidn llegen,,

'aoaa UK auminisiracion 22%, mientras que el Ideal . iiiici iiidK qUK Kl lucai" .Q bajarlasal 12%.Como el seg% nP es gestldn de dates, hoy no P'^ sobrevivir la aseguradora qP® tenga un sistema de informaclones blen estructuiP

SIAS y

Bste3®'SimposiodeAutomatizacionde

Mercoseguros muestran el nuevo perfil de la industria de seguros

conducta, exigiendo el desarrollo de todo su potencial.

Seguros, que se realiza simultaneamente con el VIII Encueniro de Empresas de Seguros y Reaseguros del Mercosur (Mercoseguros), ocurre en un momento oporluno y lleno de esperanzas para lodes los que se vienen dedicando seriamenle a la larea de mulliplicar los negoclos del sector en el Cono Sur. Encuadrada en el marco de la globallzacidn de la economla, la informatica consliluye una berramlenia indispensable en la creacidn de ellernalivas mas agiles, seguras, modernas y crealivas para la solucidn de los problemas planleados por el nuevo conlexlo econdmico del Mercosur.

Siguiendo el ejempio de olras comunidades supranaclonales ya creadas, el proximo primero de enero va a surgir una nueva realidad 6condmica en Latinoamerica. Empieza,asf, una nueva elapa en las mlaciones comerciales enire Brasil, Argentina, Uruguay y Paraguay, tal como delermina el acuerdo del Mercado Comun de la regidn.

Corresponde ahora a la industria de seguros,con gestldn moderna, veneer el desafio diario de desarrollar productos avanzados,ademas de adecuados a las necesidades de los asegurados; mulliplicar la velocldad de circulacldn de las Informaciones; reducir procesos y e ndmero de actos en un mismo proceso, hacidndolos mas senci os, dismlnuyendo los errores y facliitando calculos.

Yodo lo anterior es inimaglnable sin el apoyo de la dual se vienen invlrtiendo US$ 100 mlllones anua es se pretende doblar en los prdximos dos anos.

Brasil, por su parle, vIve uno de los mementos significativos. El presidente electo Fernando da comprometido en seguir conduclendo el pais ,, econdmico ablerto al mundo, llbre de las cadenas Este momento va a imponer al mercado de seguros

No podemos echar de menos la amplltud de los cambios que van a ocurrlr. El que no este preparado seguramente no sobrevivira. El Plan Sectorial de la Industria brasileha de Seguros ha demostrado que,con la intlacidn en baja y algunas otras medidas,el sector podra tener un aumento de facturacion del 245% sobre los actuales US$6 mil mlllones alano.

Algunas medidas nos exigiran esfuerzo politico. Hay que cambiar articulos de la Constitucidn NacLonal del 88 que dificultan nuestro accionar y chocan con principios de la libre iniclativa como son los monopolios. Otras medidas necesarias al cumpllmiento de nuestro objetivo deben partir del mercado mismo,como son las que buscan aumenlar la eficiencia, la productlvldad y la capacldad de compelencia, inlenlando igualar nueslros parametros a los inlernacionales. La inlormalizacidn es fundamental para dar velocldad a ese proceso y perfeccionarlo La alianza enIre la Informatica y el mercado asegurador ha lomado un gran Impulse en el pals, a partir de los anierlores SImposios de Aulomallzaclon de Seguros, organlzados por la Federacidn Nacional de las Empresas de Seguros Privados (Fenaseg). Al abrir este lercer encueniro, ya tenemos consolldada nuesira enlrada al mundo de la informatica recoglendoaxcepcionales resultados.

Hemos logrado reuiilr, en encuenlros como el actual, especialislas de seguros e informatica del mds alto nivel. Medlanle las allernalivas de solucidn propuestas, hemos venido alcanzando un desarrollo lecnoldgico que nos va a permitir disputar el mercado en igualdad de condiciones con las compelidoras extranjeras que, muy pronto, deben llegar a Brasll.

MERCADO
Jose
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REVISTA DE SEGUROS EDITORIAL
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Solu^oes especificas podem reduzir despesas para 12% do faturamento anual

que a informatizagao do setor de seguros no pais e um caminho sem volta. No cenario politico e economico que comega a ser delineado a partir da posse do novo Presidents da Republica, em janeiro, so sobrevivera no mercado segurador a empresa que apresentar as tecnoiogias mais modernas e diminuir os custos administrativos e comerciais, meta principal'do Piano Setorial. A partir de solugoes especificas para o ramo, o simposio vai mostrar que s6 os investimentos em automagao podem garantir &s companfiias brasileiras a redugao das despesas administrativas — que tioje consomem cerca de 20% do faturamento anual — para uma mddia de 12% — taxa sustentada pelo setor segurador no Japao — sem abrir mao da qualidade dos produtos, Transigao — De acordo com o presidents da comissao permanenfe de informatica e produtividade da Fides e diretor deprodutoetecnologia da

Bamerindus Seguros, Jose Rodolfo Gongalves Leite, o 3SIAS acontece num memento de abertura total e de transigao tecnoldgica, em que o mercado se revela mais amadurecido para discutir aspectos langados no 2simpdsio,como a reengenharia e a qualidade total. "No novo governo, a globalizagao e real e so vao operar com lucro as empresas que conseguirem reduzir custos de gestao e baixar indices de sinistro, agoes proporcionadas peiatecnologia", preve. Ele acrescenta que a abertura de mercado traz concorrentes estrangeiros, que ja

'"doe supone aplicaciones "'ormatizadas".EI presidente de I( Vision Especial de '°^diaticade la FENASEG *ablepor la organizacidn p director de laCia. aiista de Seguros, IVIarco Joao A UC de Gamargo, expiica que •, ^odeia^'SIASes 5 asegurador VoE H emergentes, senn para ia aplicacidn de fgL^ y dice "ese acercamiento Dian 'raplementacidn del ^osectorial".

Gilza Gusman:

" El 3er SIAS va a mostrar al mercado como aprovechar mejor herramientas poderosas como los multimedios yla comunicacion en red"

Jose

Leite:"No novo govemo, so vao opcrar com lucro empresas que reduzirem custos e baixarem V indices de sinistros"

trabalham com tecnologia de ha anos e oferecem aplicagoesde qualidade, o que 3.inda mais indispensaveis OS investimentos em informatica.

Solugoes mais ageis serao o destaquedoS^SIASnaopiniao

Pfosidente do Sindicato das Empresas de Seguro de Sao Paulo e diretor-superintendente da Indiana, ClaudioAfif |^omingos."0 simposio desteano ^omcomplementaraevolugao

; aloangadano2^SIAS,com

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! ntf?°^3^6sespec[ficos »setor,Hoje,o mercado

: exige informagoes precisas em

tempo reduzido e nao ha como formar bancos de dados na mao",detalha.

Paraodiretor-presidenteda

Novo Hamburgo e vice-presid®o da Fenaseg, Ricardo Ody, a informatica e tao necessaria ao ^ mercado quanto o cliente, potO|| 6 a responsavel pela dobradinh^ qualidade/custos.

Gestao de dados — D presidente da Aurea Seguros a fundador da Delphos, Jos^ , Americo Peon de Sa, acredhs due a terceira edigao do simposio pode influenciar a implantagao do Piano Setoi'^'' pois a busca de novas tecnoiogias contribui no iteh' custos administrativos e comerciais. "Hoje as taxas o® administragao chegam a 22'°' enquanto o ideal seria baixat^ para 12%. Como seguro ^ gestao de dados, nao ha possibilidade de a seguradol^g sobreviver hoje sem um sis de informagao bem estruto^^ 0 que pressupoe aplicagoes informatizadas", afirma Sa. 0 presidente da Corois^ Especial de Informatica da Fenaseg — responsavel P®

la presidente de la SIASy J■adarTipG .ij,t^°dsablede informaticaen yjJJ^^hcadelaUAP.Gilza lasQ precipitadopreveer,.°atribucionesdel simposio Co^_i al Plan Sectorial. Y "'hpieta "El -evento va a ocurrir

poco despues del segundoturno de las elecciones y en ese perfodo pueden cambiar muchas cosas. Pero en el 3®' SIAS, que coincide con un encuentro de seguros del Mercosur, vamos a intentar una integracidn mayor con los pafses

que componen esta region".

Tambi^n resalta que la parte mas importante del encuentro es la referida a la presentacion de soluciones especificas para el sector y detalla "vamos a mostrar productos dirigidos al ramo de

segurosyexplicar como el mercado puedeaprovechar herramientas poderosas como los multimedios o la comunicacion en red". Emergentes —Con la expectativa de obtener nuevos resultados, el presidente de la Asociacidn de Empresas de Seguros de Minas Gerais. Alberto ContinentinodeAraujo, clasifica lasdirectivas apuntadasen el Plan Sectorial como ambiciosas, considerando la realidad actual del mercado. Y afirma "El SIAS fueestructuradopara divulgar las soluciones disponiblesy las tecnoiogias emergentesy para favorecer el intercambio de experiencias entre profesionales del sector, lo que satisface las exigencias del momento".

La evolucion de la automatizacion del sector

^'jerSiASfueelembrionde ^dorig sntacion del mercado tg^S'^radorhaciaeldesarrollo Q^^oldgico. Enlaevaluacidnde sim^^^sman, el primer I^Posiosirvidparadestacarlagl Portanciadelainformaticaen ^g^^'^for,yaquesuobjetivoera gyi Pdtrarcomoestapuede y Ppijal mercadoasegurador. [j|.^Plica "destacamosla dueda de soluciones y no la P'dcion de un software o un g PWare cualquiera", ggl®93ndoquela2daedicion

Ijk E>IAS coincididcon la p,.^Pli2acidndel mercadoy

Ig^^®dtdproductosadecuadosa

Cq®®''Paddecadaempresade de seguros o de cada cig.^hradora. Ellaresaltaque, Igg ®1992, hubouncambioen

Si,f.^°Piisiones de informatica, ^^ado a una participacion mas

activa de la SUSCP y de IRB, con la busqueda de la tecnologia orientada al lucro operacional. Relata ademas que "las empresas comenzaron a percibirqueseria imposible obtener dates del sector manualmenteen un ramo volcado a los grandes numeros".

Investigacidn — Para ClaudioAfif Domingos, eller SIAS trajoagilidadycalidad para la parteadministrativadel ramo. Afirma que las empresas ampliaron las estadisticas, lo que posibilito la investigacidn de latasa de siniestros de clientes y el calculo comparativoencadacartera.

A pesar delavance en informatizacidn, las aseguradoras brasilehas aun estan, segun Gilza, atrasadas en

relacidn a las empresas estadounidenses, francesas o belgas que actuan en el mismo sector. Y ejemptifica "en los EEUU, per ejempio, es comun, en la cartera de automdviles, trazarunperfi complete del cliente. A traves de dates psicoldgicos, familiares y profesionales, se puede saber la cantidad de siniestros producida per un potencial cliente".

El descubrimiento de un nuevo fiidn con una orientacidn al mercado tecnoldgico. Ese fue, en opinidn de Jose Rodolfo Leite, el saldo del lerSIAS, resaltado que "el simposio inaugural abrid perspectivas de la tendencia tecnoldgica, tanto para el mercado de aseguradoras y empresas de corretaje, como para clientes, proveedores e intermediaries"

El presidente de ia Asociacidn de Empresas de Seguros de Minas Gerais, Alberto Continentinode Araujo, observa que en los ultimos ahos las aseguradoras vienen trabajando para encontrar soluciones de automatizacion de sus procesos operacionales, agregando que "es un movimiento generado pot la diseminacidn de nuevas tecnoiogias, junto con la apertura del mercado de la informatica".

Segun el consejero de la FENASEG y presidente de la Motor Union, Armando Erik de Carvalho, hoy hay entre las aseguradoras una mayor preocupacidn por el intercambio electrdnico de informaciones, ademas de una tendencia creciente a la descentralizacidn del procesamiento.

MERCADO
B3-SIASvai deixar claro
REVISTA DE SEGUROS
A REVISTA DE SEGUROS

Desenvolvidos sob medida, sistemas conquistam o mundo dos seguros

m urn setor dominado pela forte concorrencia, ter intormagoes precisas na ponta dos dedos torna-se uma questao de sobrevivencia para as empresas.

Preocupadas com a qualidade 6 rapidez dos servigos, as seguradoras investiram pesado na automagao das rotinqs administrativas nos ultimos anos. Microcomputadores, softwares e sistemas de gerenciamento de imagens, em alguns casos, conquistaram um espago sagrado no mundo dos seguros. For tras de todo este arsenal eletronico, dois objetivos basicos vem ^ tona: a redugao de custos e a agiiizagao dos processos, como emissao de apolices, o controle das carteiras e o pagamento de sinistros.

Ferramenta vital

Atraves de softwares desenvolvidos sob medida para o setor, as seguradoras gerenciam todas as suas

atividades, do controle de caixa S administragao de pagamento dos sinistros, Tudo de forma rapida, precisa e segura, em um trabalho que reduz o volume de papel em circulagao, "Quem nao fiver

OS servigos informatizados vai morrer diante da concorrencia, A informatica e, fioje, uma ferramenta vital no desenvolvimento de qualquer empresa", comenta o presidents da Delpfios, Jayme

Menezes, Definida como empresa prestadora de servigos de seguros baseao na informatica, a Delphos^® sistemas implantados em' das 130 seguradoras brasileiras.

Exclusividade — "A ''iformatica agiliza os ^si'vigos, reduz brutalmente os '^^Jstos e da garantia de fualidade para as ^fiQuradoras, alem de diminuir margens de erro nos Processos", ressalta Jayme pnezes, que, em novembro Angara o Pisia, um software capaz de executar todas as ®''6fas de uma seguradora, 93rantindo uma economia de no custo atual do

Criado pela P'srnational Software 'stribuitors, da Colombia, o P'^OQrama tera, no Brasil, ^®Pfesentagao exclusiva da ®'Phos, que esta no mercado Pesde 1966,

, ^ empresa tem um portfolio °''mado por seguradoras do ^°^te da Bradesco, Sul

ronll/Hortn nntrn DC

melhores colocadas no ranking de seguros, so a Blue Gross nao esta entre as suas clientes, "A Delphos tambem cria softwares para atender a cada item da carteira de uma seguradora, como cobranga, caixa, controle de sinistros, contabilidade, emissao de apolices, resseguro, cosseguro, comissoes pagas e vencimentos, entre outros itens", acrescenta Jayme Menezes, um de seus

Solugoes — Com a mesma proposta de desenvolver solugoes especfficas para o setor de seguros, a Sistran Consultoria, com matriz na Argentina, ja instalou seus sistemas em oito seguradoras brasileiras. Da relagao da empresa, que, alem do Brasil atua em outros sels pafses Argentina, Colombia, Equador, Mexico, Paraguai e Peru fazem parte nomes como a Brasil Seguros, Seguradora Oceanica, Commercial Unions, GNPP, Gente Seguradora, Zuricti, Angulo, Coplavem Seguradora, Seguradora Brasileira de Flangas (que pertence ao Banco Factual), "A vantagem da informatica para a seguradora e que ela consegue gerenciar .instantaneamente as informagoes, alem de gerar uma expresslva redugao de custos", destaca o diretor Comercial da

Jayme Menezes

Sistran no Brasil, Luiz Lessa Binder, Atuandodesde 1987 no mercado brasileiro, a Sistran tem como carro-chefe o Sistema Integrado de Seguros(Sise), um sottware integrado que administra todos os processos de uma seguradora, como caixa, sinistros, contabilidade, emissoes de apolices, resseguro e cosseguro, explica Binder, acrescentando que todos os mbdulos do programs se comunicam entre si e rodam sobre um mesmo banco de dados, Fungoes basicas — 0 diretor da Sistran comenta que 0 modulo standart do Sise reune 18 fungoes basicas, que atendem a todos os setores de uma seguradora, Os mbdulos opcionais trazem softwares que permitem obter mais 21 fungoes, "0 Sise pode ajudar a controlar seguradoras de todos OS portes, 0 sistema e vendido em mbdulos que, conforms o crescimento da empresa, podem ser agregados entre si", explica Binder, acrescentando que o software roda em equipamentos de todo os tamanhos, desde microcomputadores a mainframes,

SOFTWARES/SEGURADORAS
REVISTA DE SEGUROS
|^®^cado,
Jl'^dca, Bamerindus e Itau
"A vantagem da mfonnatica para as seguradoras e a gerencia instantanea das informa^oes"
"Quem nao river OS servigos informarizados vai morrer diante da concorrencia"
REVISTA DE SEGUROS

CEI desenvolve projetos para o mercado com excelentes resultados

troca de informagoes no mercado segurador, gragas 3 informatica, esta se tornando cada vez mais agil no Brasil. A Comissao Especial de Informatica (CEI) da Fenaseg, que tem como objetivo dinamizar o processo de comunicagoes no setor, vem desenvolvendo varios projetos nesse sentido, com excelentes resultados. Segundo o presidents da CEI, Marco Joao Carvaltio de Camargo, existem projetos ligando corretoras a seguradoras, e entre as seguradoras e o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB).

Um dos mais im'portantes e o projeto de Cadastro Nacional de Sinistros — um processo de ligagao eletronica das seguradoras com um unico cadastro de todos os sinistros de automoveis ocorridos e que, futuramente, sera estendido a outros ramos. 0 acesso ao cadastro permits a identificagao dos veiculos recuperados e elimina as possibilidades de

traudes quando o sinistro e apontado duas vezes. No momento da aceitagao do risco, e possfvel verificar se o vefculo toi roubado ou se tia registro de qualquer outra pendencia. Antes do cadastro unico, existia apenas o sistema convencional usado para aceitagao de risco.

Vantagens — As vantagens oferecidas pelo acesso ao Cadastro Nacional de Sinistro sao dbvias. Quando um carro e

recuperado, lembra Camargo, e possfvel saber a quem pertence 0 vefculo e tambem se o sinistro foi reclamado junto a varias seguradoras. A CEI trabaltia igualmente no projeto de um sistema de bonus que permitira, na renovagao do seguro, saber exatamente qual 6 a situagao de sinistro do vefculo quando o proprietario opta por outra seguradora. No sistema atual — que ja garante ao segurado o direito

ao bonus — o processo de comunicagao entre as seguradoras ainda e muito lento e exige a troca de documentos, o que torna o processo moroso.

oaierc Icaza, juntamente com ^ ■'ase do Renavam, as aouradoras passam a ter aesso tambem ao cadastro do e as fitas dos arquivos J'a Detrans integrados ao PfOjeto.

^^oniputagao—Outra

por

pflf

Pp! d de intormagoes que, ds ppQp

dd processos convencionais, Pdm espera de pelo menos

Sg.dies. As compantiias de dopi tambem podem se cai^dicar, per intermedio de a § d postais eletronicas, com Pfj derintendencia de Seguros Sgg, dos (Susep), com outras Ivigd'^ddoras, com a editora de ayjdais Tecnicos de Seguros das outras instituigoes.

ligj ?damo tempo, o IRB tem ^anp '^deta, via rede, com o ep d dp Brasil, Banco Central Syp dPita Federal. 0 do nJlutendente de informatica

m Carlos Leonardo dos dd' explica que a venda de '^ds e a contratagao do \jd9ur0 ficam, desta forma, \|t dgeis, 0 que w'P em diminuigao dos W ds administrativos da .^diadoraI

W dm a comunicagao de Sdyjddoras e corretoras com elientes vem ganhando d dova face, mais dinamica (irp^dla, gragas b informatica.

eegunda versao do

Sistema Integral Orientado para Seguros (SIOPS II), da Proceda Tecnologia e Informatica, permite Ss seguradoras um contato direto com os segurados, escapando da mfdia de massa que nem sempre atende aos objetivos de comunicagao do setor. Com ele, comenta 0 gerente de produtos da Proceda, Celso Pochen Mugnela, 0 corretor pode obter informagoes detalfiadas sobre as necessidades dos clientes, 0 que melfiora substancialmente a chance de renovagao do seguro com a mesma empresa. Mas nao P so: 0 SIOPS 11 cuida de cotagoes, eventos, sinistros, emissoes, contas a pagar e a receber e contabilidade.

Bibliotecas — A informatica esta ainda modernizando a area de bibliotecas da Funenseg, 0 que facilita a obtengao de intormagoes pelos usudrios. As

bibliotecas da rede da Funenseg, que sao 23 em 20 estados, instaladas em dependencies de sindicatos de corretores, estao sendo ligadas on line com 0 acervo central da instituigao. Essa biblioteca central contem 2.134 referencias, a maior parte em espanhol e ingles — ha pouca produgao de literatura especializada em seguros em portugues. As filiais, por sua vez, oterecem 0 material didatico elaborado pela prdpria Funenseg a por orgaos importantes do setor, como 0 IRB, reunindo cerca de 200 tftulos.

passando por uma grande transformagao, ja que saiu de uma situagao em que era razoavelmente administrado pelo estado para outra, de autonomia tarifaria e maior liberdade de atuagao", avalia. Isso implica, acrescenta ele, na busca de mais competencia, para definir com a maior exatidao possfvel as tarlfas, os custos e taxas de comercializagao. Camargo explica ainda que a CEI define padroes de informagoes entre seguradoras e corretores que, por sua vez, desenvolvem seus sistemas de comunicagao, de preferencia usando esses padroes. Com isso, todo 0 mercado passa a falar uma so linguagem. "Um codigo padrao facilita as consultas entre seguradoras na parte dos sinistros, e coloca todas as partes falando a mesma linguagem", conclui.

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REVISTA DE SEGUROS

integraqAo
Marco Joao: «0 setor esta passando uma grande transforma^ao, com mais autonomia tarifaria e maior liberdade de atua^ao"
Existem tambem projetos ligando seguradoras ao Registro Nacional de Vefcul"® Automotores (Renavam), do Departamento Nacional de Transito (Denatran), por intermedio da Fenaseg. As seguradoras podem ter S disposigao, assim, a base do dados central do Renavam. onde mais da metade da nacional tem ficha completO' empresa Megadata, do GruP" Ibope, e quem faz a ligagdo eletronica entre o Renavam. ^ Fenaseg e as seguradoras. Com 0 servigo, as empresas do setor nao precisam mais' ao Detran em busca de informagoes sobre vefculos ® OS processos e indenizagdo roubos ou furtos de automoveis conseqOentemeo'® ganham rapidez. Segundo o executive da Megadata, REVISTA DE SEGUROS
^^'dencia de que o mercado l(j|,^^d^ador caminha parase eletn Uma comunidade duica e Rede de Valor 'Iflrei^'egado (RVA) da GSI, P^esa escolhida pelo Instituto p. ^ do Brasil (IRB) j Pmstar servigos na area de dijpdutagao. As seguradoras m ^dessi d com essa rede, de Oq Jd on line & base de dados Isso significa a obtengao
Ha, entim, muitos investimentos sendo feitos em sistemas de acesso e trocas de informagoes no mercado segurador. Para 0 presidente da Comissao Especial de Informatica (CEI) da Fenaseg, Marco Joao Carvalho de Camargo, "0 setor esta
Por Lea Santana

CEI desarrolla proyectos para el mercado con excelentes resultados

Blintercambio

de

informaciones en el mercado asegurador brasileno, gracias a la informatica, se esta volviendo cada ve2 mas agii. La Comision Especial de Informatica (CEI) de la FENASEG, que tiene como objetivo dinamizar el proceso de comunicaciones en el sector, viene desarrollando, con, excelentes resultados, varios proyectos en ese sentido.

Segun el presidente de la CEI, Marco Joao Carvalho de Camargo, existen proyectos relacionando empresas de corretaje y aseguradoras y entre las aseguradoras y el Institute de Reaseguros de Brasil (IRB).

Uno de los proyectos mas importantes es el Registro Nacional de Siniestros, un proceso de comunicacion electrdnica de las aseguradoras con un registro unico de todos los siniestros de automoviies ocurridos, lo que posteriormente sera extendido a otros ramos. El acceso al registro permite la identificacion de los vehiculos

recuperados y elimina las posibilidades de fraudes, cuando el siniestro es denunciado dos veces. En el memento de la aceptacidn del riesgo es posible verificar si el vehiculo fue robado o si tiay constancia de cualquier otro problema. Antes del registro unico existia solo el sistema convencional usado para aceptacidn del riesgo.

Ventajas — Los beneficios ofrecidos per el acceso al Registro Nacional de Siniestros

son obvias. Cuando un automdvii es recuperado, recuerda Camargo, es posible saber a quien pertenece el vehiculo y tambien si el siniestro fue reclamado a diversas aseguradoras. La CEI trabaja tambidn en el proyecto de un sistema de bonos que permitira, en la renovacidn del seguro, saber exactamente cual es la situacidn de siniestro del vehiculo cuando el propietario opta por otra aseguradora. En el sistema actual, que ya garante al

asegurado el derecho al bonO' el proceso de comunicacion entre las aseguradoras es aLin muy lento y exige el intercambio de varios , documentos, lo que dificulta ^ proceso.

Existen tambien proyectos relacionando aseguradoras a' Regi.stro Nacional de Vehicoin Automotores (RENAVAM), Departamento Nacional de Transito (DENATRAN), pot intermedio de la FENASEG." esta forma, los asegurados pueden disponer del banco o® datos central del RENAVAM, donde mas de la mitad de flota nacional tiene ficha completa. La empresa Megadata, del grupo Ibope. ® quien hace la comunicacion electrdnica entre el RENAVA^^' la FENASEG y las aseguradoras. Con este servicio, las empresas aseguradoras ya no precisan al DETRAN buscando y intormaciones sobre vehicoin^j los procesos e indemnizacio® por robos o hurtos de

®ntornoviies ganan rapidez. ®9un el ejecutivo de Megadata, nniero icaza, junto con la base RENAVAM, las aseguradoras a tener tambien acceso al fegistro del DPVAT y a las de los archivos de los '^'RANs integrados al proyecto. Jnniputacion — Otra muestra goe el mercado asegurador ®ncamina a ser una ^unidad electrdnica es ia Red ^ Valor Agregado (RVA) de la In"!' n'npida por el de Reaseguros de Brasil para prestar servicios en el de computacidn. Las disponen, con esa dp dnnco datos del IRB. Eso significa j^^J^apipa obtencidn de p^^^maciones que, por los (j desos convencionales, p., drarian por lo menos un pp , Las companias de seguro Pq^ ®n comunicarse tambien, eip diedio de casillas de correo Sp dnicas, con la ppRddntendencia de Seguros ajddos (SUSEP), con otras Ip^toadoras, con la editorial de §JVanuales Tecnicos de dros y otras instituciones.

Cp^'dmo tiempo. el IRB tiene

Op dnicacidn directa, via red. Op d' Ranco de Brasil, el Banco (p y la Receita Federal dgdanismo federal fiscalizador Sp 'dipuestos). El dpi ddntendente de informatica SpJRR. Carlos Leonardo dos Sp ®s, expiica que ia venta de rpp d^ds y la contratacidn del rppdfiguro resultan asi mucho Ippd agiies, lo que disminuye dostos administrativos de la fSUradora.

ap^^'en la comunicacion de Sp ^Pradoras y corredores con tpp d'ientes esta cambiando, d'tendo mas dinamica y

directa, gracias a ia informatica. Una segunda versidn del Sistema Integral Orientado para Seguros (SIOPS II) de Proceda Tecnologia e Informatica, permite a las aseguradoras un contacto directo con los asegurados, escapando de los medios de masas, que no siempre satistacen los objetivos de comunicacion del sector. Con este, comenta el gerente de productos de Proceda, Celso Pochen Mugnela, el corredor puede lograr informaciones detalladas sobre las necesidades de los clientes, lo que mejora sustancialmente las posibilidades de renovacidn del seguro con la misma empresa. Ademas el SIOPS II se encarga de cotizaciones, acontecimientos, siniestros, emisiones, cuentas a pagar y a cobrar y contabilidad.

Bibliotecas — La informatica esta modernizando tambien el area de bibliotecas de ia

FUNENSEG, lo que facilita a los usuarios obtener informaciones. Estas, que son 23 en 20 estados, instaladas en dependencias de asociaciones de corredores de seguros, estan siendo conectadas on line al acervo central de la institucidn. Esta biblioteca central dispone de 2.134 reterencias, especialmente en espanol e ingles, ya que hay poca produccidn de literature especiaiizada en seguros en portuguds. Por su parte las filiales ofrecen el material didactico elaborado por la propia FUNENSEG y por otros importantes organos del sector, como el IRB, reuniendo cerca de 200 titulos.

Tambien se estan realizando muchas inversiones en sistemas de acceso e intercambio de informaciones en ei mercado asegurador. El presidente de la Comision Especial de Informatica (CEI) de la

FENASEG, Marco Joao Carvalho de Camargo. evalua que "el sector esta pasando por una gran transformacion, ya que pasd de una situacidn en que era razonablemente administrado por el estado, a otra, de autonomia tarifaria y mayor libertad de actuacion". Eso implica, agrega, una busqueda de mayor competencia para definir con ia mdxima exactitud posible las tarifas, los costos y las tasas de comercializacidn. Camargo expiica tambien que la CEI define padrones de informacidn entre aseguradoras V corredores que, a su vez, desarrollan sus sistemas de comunicacion, usando preferentemente esos padrones Asftodoel mercado pasaahablar un sdio lenguaje, y concluye "un cddigo padrdn facilita las consultas sobre los siniestros entre aseguradoras y hace que todos usen el mismo idioma".

Por L^a Santana

% 'i| -ii INTEGRACION
REVISTA DE SEGUROS
Marco Joao:"El sector esta pasando por Una gran transformacion, con mas autonomi'a tarifaria y mayor libertad de actuacion"
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Mercado investe em ferramentas sofisticadas para expandir seus negocios

s infinitas variaveis envolvidas na determinagao do premie do seguro e o grande numero de interessados em se beneficiar do produto tem levado as seguradoras brasileiras a se utiiizarem, cada vez mais, das novas tecnoiogias de ponta para a expansao de seus negocios.

Inteligencia artilicial (sistemas especialistas), processam'ento de imagem (ou imaging), multimfdia ou redes neurais sao as principais tecnoiogias cujos beneffcios se traduzem em mais satisfagao para os clientes, agilidade na conquista de mercado e no pagamento dos premios, redugao de custos operacionais e aumento da qualidade dos servigos das seguradoras. De um mode geral, garantem os especialistas no assunto, ha uma tendencia no mercado para a implantagao simultanea dessas ferramentas mais sofisticadas, usando-as como complemento entre si e nao como alternativas excludentes.

"0 cliente vai ser o grande beneficiado com a utilizagao das novas tecnoiogias porque ele passa a ter uma importancia maior no processo, ganhando em redugao de custo", garante Alexandre Marinho, diretor superintendente da SMI, empresa que desenvolve aplicativos em novas tecnoiogias.

Servigo personalizado

Hoje, nas tabelas das seguradoras nao existem muitas variaveis que possam ser analisadas em conjunto e ao mesmo tempo porque os softwares convencionais trabalham apenas com poucas opgoes. Usando os sistemas especialistas ou as redes neurais na hora de aceitar o seguro de um automdvel sera levado em conta a cor do carro, a marca, onde a pessoa mora, sua idade, sexo, estado civil, o seu nfvei de responsabilidade e 0 resultado sera a combinagao detudo isso.

Aplicagoes — O Banco Itau ja esta experimentando as tecnoiogias de ponta. 0 banco ja

Alexandre iVIarinho

faz anaiise de concessao de credito e pessoa jurfdica ha algum tempo usando sistemas especialistas da IBM e tambem jaimplantou umquiosque com terminal multimfdia de autoatendimento onde o cliente recebe orientagao sobre o valor estimado do seguro de seu carro. Os bancos Bradesco e Bemge tambem trabalham com sistemas de inteligencia artificial semelhantes para concessao de credito.

A Bamerindus instalou quiosques multimfdia nos aeroportos de Sao Paulo e Curitiba, que orientam os interessados, pelo video sensfvel a toque (touch screen), como fazer seguro no caso de viagens. No 3° SIAS,

a IBM vai mostrar aos usuatf^ algumas novidades: um protdtipo multimfdia para veno de seguros com base em vfd®" intensive; e um quiosque Qd® Simula valores de seguros, , usando os softwares de autof'^ em ambiente OS/2.

Ousadia — A adesao do^ Bradesco ds tecnoiogias nfi3'^ avangadas e mais ousada e 3 seguradora do banco acaba o® instalar a primeira etapa p3''® implantagao de um sistema completo utilizando o . processamento de imagem c" 0 software Folder da Unisysaplicagao e voltada para a de seguro saude individual (livre escoiha) e ja esta atendendo a 400 mil segurados. 0 objetivo e atender a uma cartelra de tns' de 1,2 milhao que hoje compoe todos os pianos do seguro saude da Bradesco Seguros.

Segundo Cesar Augusto 0'®^ Torres, diretor do seguro saude, a Bradesco ganhou urT® agilidade que nao tinha, 0 sistema elimina alguns

OS/2, comega a ser possfvel ter sistemas de imagem com PCs como estagoes cliente utilizando monitores de alta resolugao. Agora, adianta Alexandre Marinho, a novidade e a tecnologia de workflow que faz a pasta de documentos fluir automaticamente por todos OS usuarios e a prdpria rede passa a ter inteligencia para determinar qual sera o proximo passo.

ifiientos e controles que ti^an, fsitos de forma (jue ^Qora, explica, depois 0 Passa pela anaiise medica, ®esso caminha de 1^3'icamente pelo sistema

Proceq 3ll|gg

esta sendo implantado na Real Seguros para aceitagao de risco.

A Porto Seguro tambem escolheu o software de imagem Folder da Unisys para anaiise de sinistro no ramo automdveis. A instalagao inclui 57 estagoes

Dara ' tra[) uma das estagoes de f\iaa conforme cada caso. aaa|.®^t3?oes, o processo 6 de dentro de uma "fila" deei^!.°ddades, onde todas as reei tomadas ficam Q "Pdas no sistema.

sistema garante ope e seguranga nas Seg^?des de anaiise dos Prategendo a Ifg ''Pdora contra casos de e ^Sdrado

e oferecendo aos \/Pclos 0 pagamento rapido

3 PPe estimula satisfagao e $ef^®®^9eao de um bom

A instalagao da ^ .®Pco Seguros esta Cq.'°Pando com uma de .'QPragao de 27 estagoes SeJ^daiho em Windows, um

Unix U/6000 da Ojij, tres unidades de disco Com 84 G bytes e tres

dtiij^do Seguro e outra pioneira llg. 9Pdo 0 sistema especialista da SMI, que tambem

486 Windows de 33 MHz e 12 Mb de RAM, um servidor Unix U/6000 e duas unidades de jukebox com capacidade de armazenamento de 56 Gbytes.

Custos reduzidos —No caso do software de imagem, a tecnologia esta se expandindo.

0 mercado oferece sistemas high-end voltados para manipular milhoes de informagoes, sistemas low-end, voltados paraaimazenamento de pastas medicas e de advogados e aplicagoes medias que comegam com cinco ou seis usudrios como os sistemas da Optika que a SMI oferece no mercado, para dez ou 15 clientes em rede e que podem ate atender a instalagoes de 1.200 usuarios simultaneos. No Brasil, a Marftima foi a pioneira com um sistema implantado pela IBM que roda

0 software Mosaic, usando o mainframe como servidor de arquivo. Segundo Carlos

Antonio Balespin, gerente da IBM, hoje a recuperagao de documentos e automatica, gerando um aumento de produtividade de 50%, alem da redugao de custos operacionais, com a economia de papel, processes e tempo. 0 Mosaic tem versoes para redes de micros PS/2 e maquinas Rise RS/6000. Na seguradora do Banco Real, a IBM esta impiantando um sistema de imagem utilizando o Image Plus e maquinas AS/ 400.

Cllente-servldor — A partir dos anos 90 o mercado comega a oferecer solugoes mais competitivas. Com o barateamento das plataformas de hardware e o advento da arquitetura cliente-servidor e das redes, aidm do Windows e

Discos oticos —Atraves da utilizagao de scanners de alta veiocidade com alimentadores automaticos, esta tecnologia permite que todos os documentos sejam escaneados e armazenados em discos oticos. A recuperagao da informagao pode ser feita pelo nome do segurado, o CPF, o boletim de ocorrencia ou pela foto do carro batido. E todas as imagens transitam pela rede de forma compactada para ter agilidade. No caso de acesso on-line aos documentos e necessdria a utilizagao de um jukebox ou de um disco otico regravel de 51/4 que pode armazenar 37.500 folhas A4. Alem dos produtos da Optika, Brasil pela SMI, a IBM tambem vai expor no 3° SIAS um novo produto para processamento de imagem que usa 0 conceito de workflow e de arquitetura ciiente-servidor.% Visuallnfo, que processa a partir do micro sem que a instalagao do cliente perca a visao corporative. De acordo com Mati Higuchi, especialista de Imagem e Reengenharia da IBM Brasil, 0 produto oferece o gerenciamento para qualquer tipo de documento, como papel graficos, planilhas, voz e video

TECNOLOGIA DE PONTA
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"Com as novas tecnoiogias, o cliente passa a ter mais importancia no processo"
Pi^ocessamento de imagens da Bradesco elimina procedimentos e controles, antes manuais
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"A recupera^ao automatica de documentos gera aumento de 50% na produtividade"
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REVISTA de seguros

Qurantea realizagao do

3® SIAS, no Rio de Janeiro, sera oferecida uma excursao ao future, guiada pelo explorador Jean Paul Jacob, da IBM. Este tour guiado acontecera na quintafeira, 1® de dezembro, com partida marcada para Ss 18 boras no Hotel Intercontinental.

0 tour levara os visitantes a alguns dos cenarios mqis provaveis para o future, incluindo visitas a Massificagao Personalizada, Servigos Digitals, Telematica, Infotenimento, Assistentes Pessoais Digitals (ASPEDIs), Super-estradas da Informagao, Televisao Interativa, Multimfdia, Realidade Virtual, Imagens e Pessoas Sinteticas (mas com voz e personalidade), etc.

Quem nao gosta ou nao acredita nessas paisagens futuras, tambem aprendera sobre a evolugao das tecnologias da informatica, que formarao um kit para a construgao do future. Microprocessadores, memorias, armazenamento magnetico e dtico, programagao visual.

ARTIGO

O future e digital

reconhecimento da voz e escrita e papel eletronico sao tecnologias que progridem a razoes nunca antes conhecidas pelo ser humane. A apresentagao mostrara "come e porque" isso acontece em algumas dessas tecnologias, e responde a pergunta: "qual o

El futuro es digital

limite?"

Os profissionais das areas de Finangas ou Seguros nao podem dar-se o luxo de deixar que 0 future os surpreenda.

Ao contrario, devem participar da criagao do future, para poder beneficiar-se dessa vantagem competitiva. Venha

conhecer o futuro: ele e todo digital. Os documentos serao digitals, 0 dinheiro sera digi'^' as comunicagoes serao digitals, e mesmo seu treinamento nessas novas diregoes sera digital, com multimfdia e realidade virtual-

Um brasileiro que ganhou o mundo

Jean Paul Jacob e brasileiro, formado em Engenharia Eletrdnica pelo ITA. Entrou para a IBM em 1962 no Laboratorlo Ndrdico de Estocolmo, ja acumulando experienclas em laboratdrlos de pesquisa da Franga e Holanda. Em 1963, foi deslgnado para o Laboratorlo de Pesqulsas da IBM de San Jose, California (EUA). Deixou a empresa por dols anos e melo para completar sua posgraduagao, tendo obtldo um Master e um dupio PhD (Matematica e Engenharia), na Unlversldade da California, em Berkeley. Voltou ao Centro de

Pesqulsas da IBM em 1966. Desde 1966 e professoradjunfp da Unlversldade da California. Em 1980, voltou ao Brasll para criar e gerenolar o primeiro Centro Clentffico da IBM na America do Sul — antes ja padiclpara da criagao de centres semelhantes em Paris e na Cidade do Mexico. Tambem no Brasll, montou um Institute de Engenharia de Software.

Durante sua carreira na IBM, desenvolveu inumeros projetos na America Latlna, organlzou sels workshops Internaclonals em Clencias da

la realizacion

del 3er SIAS, en Rfo de Janeiro, se podra ^ participar de una gj^'-brsion al futuro, guiada por fixpiorador Jean Paul Jacob ® Este tour se realizara l^eves Ire de diciembre, °bienzando a las 18 boras en '^otel Intercontinental.

Computagao e fez uma centena de conferenclas na America Latlna (Brasll, Argentina, Peru, Colombia, Venezuela e Mexico), Europe e Canada.

Especiallsta em estudar o futuro, Jean Paul sonha cona 0 dia em que a Informatica sera mals prazerosa e produzira computadores mats amigavels — se possfvel, que se comuniquem atraves da voz. Mas nao esconde a surpresa ao constatar que hoje existem tres objetos gv^' ha dez anos, sequer eram cogltados: o telefone celulaf.

0 CD e 0 notebook.

Microprocesadores, memorias, almacenamiento magnetico y dptico, programacion visual, reconocimiento de voz y escritura y papel electrdnico, son tecnologias que avanzan a un ritmo nunca visto antes por el ser bumano. La presentacidn mostrara "cdmo y porque" eso

viaje ilevara a los ^ ^dantes a algunos de los , ^narios mas probables del incluyendo visitas a ^^sificacion Personalizada, . ^icios Digitales, Telematica, p °®ntretenimiento, Asistentes f.^p^onales Digitales l^EDIs), Supervfas de '^rmacion. Television p'eractiva, Multimedios, p^siidad Virtual, Imagenes y ^®''sonas Sinteticas (pero con y personalidad), etc.

-^.^elios a quienes estos ^'sajes del mafiana no les

0 no les resulten crefbles .'^'^''an, de todas formas, .lender sobre la evolucion de j ^ tecnologias informaticas, que '^^biaran un kit para la ^bstruccion del futuro.

ocurre con algunas de ellas, respondiendo a la pregunta: "icudi es el Ifmite?".

Los profesionales de las areas de finanzas o seguros no pueden darse el lujo de dejar que el futuro los sorprenda. Al contrario, deben ser parte activa de la creacidn del mismo,

beneficiandose con esa ventaja competitiva. Venga a conocer el futuro que sera totalmente digital. Los documentos, el dinero, las comunicaciones seran digitales e inciuso la capacitacidn en estas nuevas tecnicas sera digital, con multimedios y realidad virtual.

Un brasilefio que conquisto el mundo

Jean Paul Jacob es brasileno, diplomado en ingenierfa electrdnica en el Intituto de Tecnologia Aeronautica(ITA).

Se incorporda IBM en 1962 en el Laboratorlo Ndrdico de Estocolmo, contando ya con experiencia en laboratories de investigacidn de Franciay Holanda. En 1963fue transferido para el Laboratorlo de Investigaciones IBM de San Jose, California(EEUU). Dejd la empresa durante dos anos y medio para completar su posgradoen la Universidad de California, en Berkeley, donde obtuvo los tftulos de Master y PbB (en matematica e

ingenierfa). Se reincorpord al Centre de Investigaciones de IBM en 1966.

Desde 1966 se desempena come profesor adjunto de la Universidad de California. En 1980 vuelve a Brasll para crear y dirigir el primer Centro Cientffico de IBM en Sudamerica, aprovecbando su experiencia en la creacidn de centres semejantes en Paris y en Ciudad de Mexico. En Brasll tambien mbntd un Institute de Ingenierfa de Software.

organize seis workshops internacionales en Clencias de la Computacidn y dictd un centenar de conferenclas en la region (Brasll, Argentina, Peru, Colombia,Venezuela y Mexico), asfcome en Europay Canada. ' Especiallsta en estudiar el future, Jean Paul suena con el dfa en que la informatica sera agradable y producird computadores mas amigables, inciuso que se comuniquen per medio de la voz. El no esconde susorpresaal constatar que boy existen tres objetos que hace diez anos eran inimaginables: el telefone celular, el CD y el notebook.

REVISTA DE SEGUROS
j Paul Jacob, PhD,
•iVestigador cient/fico
"'IBM
Qurante
•rv ARTICULO
Durante su carrera en IBM desarrolld numerosos proyectos en America Latlna, 19 REVISTA DE SEGUROS

Investimentos em informatica representam, em media, 3% a 4% dos premios

I automagao dos processos de trabalho tern demonstrado ser o grande instrumento para a diminuigao dos custos e aumento da receita. As companhias seguradoras sempre deram atengao especial a essa arma, tanto que o empenho delas em se informatizarem e antigo. Hoje, contudo, o interesse das empresas per esta area e ainda maior.

A avaliagao e do presidente da Comissao Especial de Informatica (CEI) da Fenaseg, Marco Joao Carvaltio de Camargo, que estima que os investimentos das seguradoras em informatizagao giram em torno de 3% a 4% dos premios. Quem aplica menos, gasta de 2% a 2,5%, e quem destina volumes de recursos mals substancials costuma dispender de 3,5% a 4% dos premios. Naturalmente, lembra, as despesas sao malores no momento Inlclal da Informatizagao.

Rotinas — Para o setor de seguros, a Informatizagao e fundamental, dado o grande e

XARRODERAPEL DOUBLE

variado numero de Informagoes com que tem de lldar diariamente. "Sem duvlda, quando a informatica enfra em uma empresa, seus custos admlnistratlvos tendem a cair e ela tambem se torna multo mals eficiente e competitlva", enfafiza. Aflnal, lembra Camargo, na primeira fase da sua Instalagao a Informatica permlte a automatizagao de rotinas basicas e elementares. Depois de estabelecidas essas rotinas, inicia-se uma segunda fase, na qual a informatica passa a apoiar a parte comercial da seguradora.

"A empresa, com isso, pode se tornar mais agressiva, respondendo mais prontamente bs necessidades dos seus clientes", ressaita, acrescentando que 0 resultado combinado das duas fases e uma redugao de custos acompanhada de uma elevagao da receita.

"Inegaveimente, as empresas informatizadas tem vantagens competitivas sobre aquelas que ainda nao se desenvolveram suficientemente nesta area", frisa.

Custos elevados — A questao dos custos administrativos, na sua avaiiagao, e particularmenfe importante para o desempenfio das companhias brasileiras de seguros. Isso porque no Brasll eles ainda sao multo elevados, segundo Camargo, alcangando nada menos do que 22% dos premios, em media. Desse percentual, aproximadamente 70% referem-se a gastos com pessoal.

As estatfstlcas Internaclonals deixam claro que os custos admlnistratlvos brasllelros estao excessivamente fora do padrao Em outros pafses, eles representam, em media, de 12% a 15% dos premios. As empresas mais eficientes, chegam a apenas 10%.

Nivel ideal-Deacordo com Camargo, o grande esforgo a se fazer na informatizagao do mercado segurador no Brasil tem como aptoamar.se da laiaue

1^0 de custos EdminislraliTO em 'Sacaoaospfemios.Oprfsiciene ressaita due a raiucaott 0 para 15% ainda nao sera

suficiente para colocar as empresas brasileiras em um nivel Ideal de custos admlnistratlvos.

"Pode nao ser o Ideal, mas e" adequado ao porte do mercado braslleiro", acentua. Camargo explica que as seguradoras brasileiras, embora grandes, tem 0 mesmo porte das glgao'®^ internaclonals do setor, e asslfF' por questoes de escala de produgao, nao podem por onquanto almejar um percentoa' menor de custos admlnistratlvos em relagao aos premios.

No Brasll, ha companhias seguradoras que ja atuam deo^ dos padroes Internaclonals, no que diz respelto b utillzagao da informatica. Outras ainda nao alcangaram esse estagio, emdo'^ caminhem com passos acelerados. "0 que importa d que existe no mercado a consciencia disseminada de a informatizagao, instalada de forma inteligente, da d empfos^ um importante diferencial de eficiencia, com substancial diminuigao dos custos", cond^''

Por Lea Sant^''

Quando e que isso vai parar? Ja!

TodosOSanossaoroubadosmilharesde

carros no Brasil. Uma boa parte destes veiculos sao desmanchados e outros passam por todo o tipo de fraude com a Intengao de "legallza-los".

''Omo as seguradoras podem se proteger?

'^'nalmente chegou o SiSTEMA NACiONAL VEICULOS AUTOMOTORES(SNVA).

0 SNVA e um conjunto de bases de dados ^EfENAVAM, t^ETRANS e DPVAT)que permlte que a sua segurado ^®ntia Informagoes fundamentals para acei agao ^spuro, liquidagao de sinistros e recuperagao Veiculos.

Essas bases de dados podem prover as segulntes '"formagoes:

• A Identificagao dos componentes entraram na fabricagao dos proveniente de tabfica -Base RE

■ Se existe ocorrencia de roubo/furto para um determinado vei'culo a resumo do boletim de ocorrencia (informagao das polfcias de varies estadosBase RENAVAI\4),

■ Dados de licenciamento (Base DETRANS).

■ Quitagao de seguro obrigatoric, tres ultimas placas usadas e numero do DDT (Base DPVAT).

Essas informagoes estao agora disponfveis via SNVA e o acesso pode ser feito "on-line".

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REVISTA DE SEGUROS
CABRI10
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Informatiza^ao vai tornar

IRB

compativel com a nc realidade do mercado

Esetor de resseguros no Brasil vai sofrer uma importante reengenharia no proximo ano. A comunidade esta pleiteando a ampiiagao do mercado e a conseqiiente quebra do monopolio do resseguro no Brasil, 0 que transformara o IRB (Instituto de Resseguros do Brasil) em um dos resseguradores a atuar no pais, deixando de ser o unico a cumprir este papel. A mudanga vai afetar a economia como um todo, alterando o perfil das seguradoras que operam no mercado.

Para se preparar para o novo cenario, o IRB esta discutindo um grande piano de informatizagao, que devera preparar o instituto para se tornar compativel com a nova realidade do mercado segurador e da economia brasileira, Segundo o gerente de intorm^tica do instituto, Carlos Leonardo dos Santos, o centro de intormatica esta sendo cobrado pelos usudrios que vem demandando

Carlos Leonardo dos Santos necessidades que exigem a implantagao de novas tecnologias. "Sao varios os fatores que vao determiner as mudangas para um novo cenario e as novas reivindicagoes ja estao contidas no Piano Setorial elaborado pela Fenaseg", explica. A nivel macro, alem da perspectiva de

abertura da economia, o setor espera ainda uma ampiiagao de mercado com a criagao do Mercosul.

Rede-piloto — Para determinar^a mudanga de perfil na utilizagao da intormatica dentro do IRB, o instituto elaborou um projeto diretor onde ticou definido que os

recursos devem estar disponiveis na mesa de trabaltio de cada usuario. 0 projeto ja comegou a ser implantado com um planopiloto de uma rede instalad^ no departamento de incendio lucres cessantes. A rede vai funcionar inicialmente corn' estagoes de trabalho que , ocupam dois andares e dev®^ estar concluida em dezembr^'

A arquitetura escolfiida pa^^ rede e Novell e o ambiente estara interligado ao mainframe do IRB — um 9121-411 — atraves de um no de rede Token-Ring. Os micros cumprirao tambem a tungao de emulagao de terminal, para entrada de dados do grande porte. As ^ estagoes vao rodar em micm 386 e a rede vai usar micm^ 486 como servidores de red® e de impressao.

Cilente-servidor — ^ partir do ano que vem o projeto se complementa codj^

OS micros em rede acessau as bases de dados em ban® de dados DB2 que estarao

^adando no ambiente aarporativo, de uma forma atalmente transparente para o auario. Q projeto todo envolve mstalagao de varias redes apartamentais que falem entre ' a due usarao um servidor toh estagao de aPalho operando com ja'ocolo TCP-IP e usando ^istema Unix. ^'^uando todos os ^^Partamentos estiverem com mdes locais tuncionando a teremos uma maior idade no processo, porque ia todo 0 processamento g a centralizado no mainframe 5 uma grande ^ecarga", observe Carlos ew aa|do. Com a nova gj^^a^agia tecnolbgica, (jg^^acenta, sera possivel Pf a^ogar principalmente o asso de desenvolvimento, tpg.'^'aa no ambiente dos jg Pframes as exigencias sao ^'*0 rnaiores.

Os novos recuros de intormatica vao permitir que o desenvolvimento de novos sistemas para atender ^ demanda dos usuarios seja teito de forma mais agil e com maior qualidade. "Queremos trazer todo o desenvolvimento e atendimento ao mercado segurador para o nfvel local, langando mao das ferramentas e facilidades que esse ambiente proporciona como as arquiteturas cliente-servidor e as ferramentas Case, tecnologias que tioje ja estao^ amplamente testadas", conclui. Revisao — Dentro do IRB a infraestrutura ja comegou a ser preparada para a mudanga. Todos OS departamentos ja estao procedendo a uma revisao interna com o objetivo de garantir mais agilidade aos processos. A partir desta reengenharia, ser^ entao possivel introduzir as novas tecnologias como suporte.

Sistran traz produto para

^ abertura do setor de j®^seguro no Brasil esta ^endo'o mercado se ^°vimentar em busca de ^lugoes alternativas. A

.'sfi'an 6sta trazendo para o .'^^sil 0 RSG (Reensurance ^stem Group), da empresa

Tericana de mesmo nome, p 6 foi desenvolvido em 1984

Possui tacilidade de P^ptagao para cada cliente. 0

"^"^Puto chega em tres versoes niicro, mainframe e rede ^'arece o conceito de te-servidor.

'Qbndo Felix Vieira, sentante de marketing do

Segundo Carlos Leonardo, com a criagao de bases de aceitagao, a partir das redes locais, sera processada a contabilizagao de resseguro e do sinistro.

As mudangas internas estao ocorrendo em dois nfveis. Hoje, as carteiras trabalham ramo a ramo, de forma isolada, e OS processos tambem sao tratados a nivel de compartilhamento de mainframe, com manutengao de 120 sistemas e mais de mil programas. A reengenharia vai permitir que as informagoes das areas de subscrigao. resseguro e sinistros estejam disponiveis exclusivamente para o cliente no seu ambiente. Com a disponibilizagao dessas informagoes ganha-se em tempo, processo e tacilidade.

Resseguro simplificado — Em conjunto com as seguradoras, o IRB conseguiu, este ano, concretizar o projeto

resseguro

produto no Rio de Janeiro, o RSG e interativo e oferece o acesso & informagao on line.

0 software faz todo o tratamento da informagao do resseguro e fica instalado na empresa resseguradora, auxiliando a empresa a tomar a decisao na bora de assumir OS riscos de um resseguro.

America Latina A Sistran ja comercializa no pals

0 Sise (Sistema Integrado de Seguros), usado em diversos pafses da America Latina como Venezuela, Bolivia, Mexico, Coldmbia e Argentina.

No Brasil, o sistema ja esta

do resseguro simplificado (RSIM), oferecendo um produto que elimina uma serie de exigencias, como a remessa de comprovante. Na nova sistematica, as seguradoras calculam o resseguro e compram a cobertura de uma forma simples, eliminando muita documentagao. 0 servigo abrange um leque ampio, atingindo quase todos os ramos, e esta totalmente interligado ^ rede da comunidade de seguros (RECOMS).

rodando em 48 instalagoes, entre elas a Commercial Union do Brasil, Brasil Seguros, GNPP, Zurich, Gente e Coplazen.

0 Sise trabalha com ramos elementares e de vida. Todos OS mddulos oferecem a parte comercial, tecnica, administrativa, de sinistro e a gerencia da seguradora. A integragao do produto permite a baixa automatica da contabilidade. 0 sistema de administragao de sinistros tambem atende a todas as tormalidades da legislagao que envoivem o setor.

0 resseguro simplificado ja vem sendo utilizado por 108 seguradoras em todo o pals, sendo 53 em Sao Paulo e 34 no Rio de Janeiro. Quando as seguradoras remetem as informagoes para o IRB, via rede, ela ja e passada para as carteiras num processo totalmente automatizado, ao contrario do resseguro tradlcional, cujo transporte de documentos e feito pelo malote e depots redigitados. Acesso on line — o novo produto trafega na rede da comunidade de seguros que utilize 0 conceito de EDI (Eletronic Data Interchange), um servigo prestado pela GSI. 6s servigos da rede tambem se ampliaram recentemente com o 3CGSS0 on liPG — ondo ss seguradoras podem consultar as bases de dados do IRB automaticamente — e o acesso ao Renavam na base da Megadata, usando a mesma ligagao. 0 proximo passo e ampliar a comunicagao com a Susep e tazer cobranga automatica com o Banco do Brasil.

RESSEGURO
"Queremos trazer desenvolvimento para o mercado, lan^ando mao de todas as ferramentas e facilidades da tecnologia"
REVISTA DE SEGUROS
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REVISTA DE SEGUROS

Sistema de averbagao eletronica: economia de US$ 150 mil mensais

3® SIAS promete boas I'surpresas para as m 1^* Jseguradoras e ■■ corretoras qua estao embusca de solugoes mais ageis e confiaveis, Lima das novidades sera apresentada no estande da Pamcary, empresa especializada no seguro de cargas e transportes ha cerca de 30 anos — 0 sistema de averbagao eletronica. Com o novo mecanismo, as averbagoes'sao registradas num coletor de dados eletronico, que se comunica com o computador central da Pamcary pela linha telefonica. A solugao, desenvolvida em parceria com a Omnidata, sera instalada ate o fim do ano nas 800 transportadoras ligadas d Pamcary. Segundo Ricardo Miranda, diretor superintendente da Pamcary, a economia prevista com 0 novo sistema, que pode ser incorporado a outias seguradoras pela Omnidata, e de aproximadamente US$ 150 mil mensais.

"0 coletor de dados tem uma caixa preta, que registra a bora e

'^^'^eber o sinal de perlgo do ^^rninhoneiro, acionado atraves ® frn equipamento instalado 0 caminhao. Com esse jstema, que ja esta sendo Planfado na Rapidao Cometa, ®ffindemos diminuir os J^^'stros no transporte de ^^9as", afirma Miranda.

^Participagao da Brokers, ^ ® Pesenvolve softwares para de seguros, sera '^®3da pela apresentagao de Pols

a data em que a averbagao foi feita, 0 que inibe as fraudes. Alem disso acoplamos ao sistema o nosso Telerisco ^ um banco de dados com histdrico de caminhoneiros autonomos. Assim, podemos rejeitar o pedido no momento em que a averbagao for registrada por nossos computadores, caso o Telerisc" acuse irregularidades do motorista", explica.

Dobradinha — A Pamcary tambem vai divulgar no 3® SIAS sua assoclagao d Autotrac Telecomunicagoes, empresa comandada por Nelson Piquet. A dobradinha Pamcary/Autotrac pretende diminuir a incidencia de roubos de carga com o monitoramento de caminhoes por satelite. A nova parceria preve o use do sistema OmniSat, de rastreamento satelite, allado aos sistemas seguranga disponibilizados P®'® Pamcary. "Nds poderemos localizar o caminfiao em . qualquer ponto do pais e pr^s' socorro imediatamente apds

novos produtos: Tarlfa de .P^ros (j0 automovels com c/fP^ratlvo de Calculo e o okers 2000 PLUS. De com Marco DamlanI, "or comercial da Brokers, o g, de seguros de c °^ovei permite a tgri,P®^3?ao simultanea das de diferentes

seguradoras e a versao PLUS do principal produto da Brokers para a area de seguros vai facilitar o dia-a-dia do corretor por apresentar na tela dados administrativos. "Isso vai diminuir o fluxo de papel nas corretoras e agilizar a execugao de uma proposta, pols 0 sistema de consulta de documentos sera felto automaticamente". Segundo acrescenta, o software ainda

conta com uma interface muito amigavel, facil ate para quem nao conhece muito bem informatica. A tendencia para 95, segundo o diretor da Brokers, e a parametrizagao dos programas, ou seja, criar condigoes para que cada corretora trabaihe somente com os mddulos mais adequados &s suas atividades.

Versoes — A softwarehouses Nova Geragao e LDA levam para 0 simposio as versoes mais atualizadas dos programas desenvolvidos exclusivamente para o setor, Silvia Satie Haneda, analista de sistemas da Nova Geragao, destaca os softwares Tarifa Auto — que permite o processamento de calculos de varias seguradoras simultaneamente e agora, na versao 4.1, gera a aceitagao da

proposta —,Tarifa incendio, com classificagao automatica dos locais mais vultosos( que exigem o resseguro) e Transporte Internacional, que na nova versao verifica o acumulo de riscos.

A LDA participa do evento com 0 Bonus, que gerencia toda a carteira do corretor, desde a proposta ate o controle do sinistro. Segundo Miriam Avzaradel, diretora de operagao da LDA, a nova versao do programa ainda foi feita para DOS porque a maioria da base Instalada do mercado segurador, princlpalmente no Rio de Janeiro, nao absorveu a plataforma Windows.

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Teleporto do Rio: Infraestrutura sofisticada ^ sem(;o de teletransmissao ininterrupto vao garantif contato direto com o mundo 24 horas por dia

Rio se transformara num importante centre de telecomunica^oes

QRiodeJaneironao

vive so da expectativa de se ver livre do submundo dos crimes caracteristicos do Terceiro

Mundo. A prefeitura acalenta hoje um sonho que, realizado, vai colocar o municipio ao lado de cidades do Primeiro Mundo, como Nova lorque ou Paris: inaugurar o Teleporto do Rio que vai garantir Ss empresas instaladas um contato direto com o mundo

24 floras por dia. Concentrando num so local predios dotados de infraestrutura adequada ao use dos equipamentos digitais mais modernos, o Teleporto deve atrair nao so Importantes empresas com sede na cidade, mas tambem as grandes companhlas instaladas em outros munlcfpios ou estados.

Infraestrutura soflstlcada e servigo de teletransmissao

Ininterrupto sac dels dos

argumentos mais fortes para cativar empresarios para o mais ousado investimento do Rio nos ultimos anos. As seguradoras, que utilizam recursos avangados de tecnologia eletronica e digital poderao ser os principals inquilinos dos imoveis que se construirao naquela area.

Consolidagao — 0 Teleporto e o ultimo grande espago livre do Centre do Rio e 0 primeiro com servigos

^(^onsolldagao do espago. engenheiro Paulo Maurfcio ^astello Brancd, Secretario

^'Jaicipai Extraordinario de ®5®avolvlmento Economico, '^acia e Tecnologia, descreve ^oti orgulho alguns detalhes ° Prajeto: "0 Teleporto tera JPa esplanada sobre a venida Presldente Vargas, '9ando um lado ao outre, ^^^diitindo que as pessoas psam atravessar a avenlda e PPra OS ediffclos que serao ^"^Pstrufdos do outro lado. a area tera tratamento .^'^agfstico elaborado por l^ob^6rto Burle Marx, o ultimo Pfojeto Piretia que particlpou mente, pouco antes de ''^ar doente". .^®fvigos publicos — 0 ^ei ^^Porto vai contar com um p^t^ionamento subterraneo p ^9 ate 1.200 automovels, e pp^.Qalerla unlca de servigos Pllcos — para passagem de p rede telefonica, luz, agua Pp®9gotos. Lima das p ^Peteristicas da construgao, p^^taca Castello Branco, e a J°9upagao com o melo tp, "'Pnte. "Nos visltamos Pportos do mundo todo para h.'I'Ps uma Iddia do que fazer «io-, conta.

integrados da Telerj e ^ Embratel. 0 primeiro prediO' ediflcio da Valia (caixa de pensao dos funcionarios de Companhia Vale do Rio Do'^ ja esta pronto: tem 63 mil metres quadrados, totallzae^^ 450 mil metres quadrados escritorios. 0 proximo pas^^f^ sera dado agora pela prefei" que vai divulgar o edital obras de engenharia de ^ infraestrutura e urbanlzag^" jo area do Teleporto, dando i^'''

|.| "aipeza dos tettenos do P .®Porto ja comegou. Um dos ''^GirnQ otn-jio Hq ni io n Innp fj 9eiros sinais de que o loca [Pente Ingressara no seculo

Vj| 'Pi a derrubada da pequena '^e casas das primeiras ai^^rlas do seculo XX que - Pp estava de pe. Depols ^era

9 vez da Vila Mimosa, o ii^p'^P dos prostibulos que se ^'9ram naquela reglao da ^'^6 fia multos anos.

Q^g^Quradoras — Na Sg '9gao do secretario, as ^^radoras poderao se

transformer em importantes usuarias do Teleporto, dispondo de condlgoes que garantirao llgagao direta com o mundo atraves de telefone, fax e computador, com tarifas mais baratas que as cobradas usualmente. "Este servlgo e fundamental para as seguradoras, porque sao empresas que necessitam de sofisticados recursos tecnologicos. Seria uma forma, tambem, de mante-las instaladas no Rio de Janeiro, diz.

0 Teleporto vai transformar o Rio num centro importante de telecomunicagoes a processamento digital de dados, voz e Imagens. Assim como Nova lorque (Estados Unldos), Colonia e Berlim (Alemanha), Seviiha (Espanha)

e Montreal (Canada), o Rio concentrara num so local nredlos dotados de infraestrutura adequada ao uso

nao correrao risco de cair em ilnhas congestionadas porque a Embratel esta instalando rotas exclusivas para as linhas de transmissao do Teleporto.

"De cada predio sairao duas rotas de fibras opticas, uma so para dados, e outra so para voz", adianta Luiz Carlos Dias, coordenador tecnico do projeto pela Embratel, acrescentando que as transmissoes locais irao direto para a Central da Cidade Nova, enquanto as outras serao repassadas automaticamente para a Central de Alexandre Mackensie, sem disputar com 0 trafego local de llgagoes. "Garantimos servlgo 24 horas", afirma.

dos equipamentos digitais mais modernos.

Em todo 0 mundo os teleportos sao projetados de forma similar: fleam em locais de facil acesso normalmente perto do centro da cidade — funcionam 24 horas, contam com fornecimento proprio de energia, tem seguranga e urbanlzagao. As empresas instaladas contam com incentives fiscals do governo. Uma nova tendencia toma conta dos teleportos em varies pontos do mundo: a construgao de areas de lazer e cinemas.

DIferenclal — 0 Teleporto 'do Rio de Janeiro, de acordo com 0 projeto, terd 28 predios — todos dotados de recursos de alta tecnologia para transmissao de dados, voz e imagens a uma velocidade de 100 megabits — o normal sao 64 megabits. Outro diferencial: as transmissoes do Teleporto

0 Teleporto tem estrutura que permits a troca dos equipamentos a medida que houver evolugao nesse campo. Mas Luiz Carlos Dias adianta que 0 projeto ja conta com a tecnologia de telecomunicagoes da ATM (Assincronous Transfer Mode) interligando os predios da area.

A Embratel, que divide o projeto do Teleporto com a Telerj as duas investiram US$ 12 milhSes no ediflcio da Valla — construira brevemente o Telecentro num dos terrenos do local e vai transferir para ele parte dos equipamentos que estao operando no prPdio da Valia.

"Estamos muito impressionados com o interesse que o Teleporto vem despertando nas empresas. Ele ja e um sucessol", comemora Luiz Carlos Dias.

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REVISTA DE SEGUROS 26
"O teleporto sera fundamental para as seguradoras, que necessitam de sofisticados recmsos tecnologicos"
Paulo Maurfcio Castello Branco
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Jl REVISTA DE SEGUROS

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horn* CANC

Out sourcing movimenta mundialmente cerca de US$ 20 bilhoes por ano Qevagar,mas

firmemente. cresce entre as seguradoras a opgao por terceirizar sous servigos de informatica. Com 0 out sourcing total ou parcial, realizado com equipamentos e locals proprlos ou da prestadora do servlgo, empresas como a Cfiubb, a Paullsta de Seguros, a Estatai Sasse e a catlva Alcoa conseguem reduzir custos' de operagao, transferlr pessoal especlallzado e ganhar

estrateglcamente — com a llberdade para centrar energlas e Investlmentos no mercado segurador, sua atlvldade-flm.

Mais que terceirizar — 0 processo de out sourcing, negdcio que ja movimenta mundialmente US$ 20 bilhoes anuals, e diterente da tercelrlzagao pura e simples, em que se entrega um setor da empresa h gestao e responsabllldade de outra.

Quando se trata de uma atlvldade tao Importante quanto

^snklng de forneclmento de oot sourcing, e com certeza a nialor parque ooniputaclonal — 1.200 mips (oillhoes de Instrugoes por ssgundo), 5 terabltes, ou seja, de 5 trilhoes de bites armazenamento, a rede ^^Palhada por 23 localldades 0 pai's —,a GSI conqulstou ® 1992 para ca, cllentes de sourcing de tanto peso PPanto 0 Chase Manhattan, as ^dustrlas CIsper, alem da 'opn, Bahia Sul e Kodak.

prestadora do servlgo. "A relagao nao pode ser entre cliente e tornecedor", expHca

Darlo Jose Noronha, gerente de comunlcagao da GSI

0 processamento, armazenamento e distrlbulgao de dados, a deflnlgao envolve necessarlamente parceria entre a empresa que tercelrlza e a

Servigos de Informatica, responsavel pela gestao de Intormatica do CPD naclonal da Sasse, em Brasilia. "Coma toda parceria ou fusao de negdclos, e precise montar sistema gerenclal com responsabllldade de ambas partes", diz Noronha.

Entre as quatro malores do

^9ntagens — "Alem da ^^dugao de custos, o out opfclng permits que o cliente agllidade nas Pp^agoes, competltlvldade em negdcio, e novas formas I^Pracionals que posslbllltam .i^Par entrar em novos ramos J Piercado", garante Celso ^ i^Qnela, gerente de produtos I® Proceda, empresa de g'lPi'matlca llgada aos grupos pi'PQe Brasil, Andrade • ^'ierrez e Itron. Com 400 .Oclonarlos, US$ 42 mllhoes p® laturamento em 1993, a ^!.Oceda tem no out sourcing dos seus negdclos. A ^Presa tem capacldade de

armazenamento de 600 gigabltes, 200 mips para processamento, 30 nbs e 1,400 pontos de rede.

Para as seguradoras, em particular, assegura Mugnela_, OS ganhos com a tercelrlzagao da Informatica sao sensfveis. "Aldm de reduzir custos, ela consegue se manter atuallzada tecnologlcamente". Noronha, da GSI, concorda e completa: "Informatica e uma area que exIge Investlmentos altos e permanentes. 0 cliente flea llvre desses gastos". Segundo calculos correntes no mercado, a redugao de custos Imedlata, com o out sourcing, osclla entre 15% e 20%.

Racionaiizagao — Um dos camlnhos pelos quals o out

sourcing traz racionaiizagao, e economla, e o da transferencia da mao-de-obra especlallzada. Cerca de 60% dos 950 tunclonarlos da GSI orlglnamse de empresas-cllentes, entre as quals a prdpria IBM, que, quern diria, comega a terceirizar os seus proprlos sistemas. Na recente tercelrlzagao de sua

Informatica, a seguradora Chubb, a 22- do mercado em premlos emitldos, transferlu t Proceda olto tecnicos da area.

0 gerente do Centro de Informagoes da Chubb, Osv/aldo Tsan Hu, conflrma as vantagens descrltas pelas prestadoras de servlgo. "Acaba sendo mals barato usar o servlgo de terceiros, traz ganho de escala. Mas, tao Importante quanto Isso, e o fato de nao desperdlgarmos mals energia com uma atlvldade que nao e o toco da empresa", dIz Hu.

Parceria formal — Calculo estrat^glco como o da Chubb, levou a seguradora Alcoa, catlva do grupo Industrial de • alumfnios Alcoa, a optar tambem pelo out sourcing,

[ entregando suas operagoes em Informatica para ninguem menos que a seguradora Multlpllc, US$ 53 mllhoes de faturamento em 1993. Ha um ano e melo, o grupo financeiro Multlpllc fez um Investlmento de cerca de US$ 3 mllhoes na compra de um computador de grande porte e num sistema complete de seguro Integrado 0 Procas IBM. Com 0 contrato firmado com a Alcoa, a Multlpllc reduzlu custos, optando por uma parceria formal: passou a partlclpar com 20% no movlmento de seguros da Alcoa. "Eles gastarlam U$ 130 mil mensals para que outra empresa operasse seu sistema. Seria Invlavel", anallsa Alberto Maclel Fllho, da Multlpllc. Agora, alem das vantagens para ambos os lados em termos de redugao de custos Imedlatos, a Multlpllc passou a ter seus produtos distrlbuldos pela Harmonia, a corretora do grupo Alcoa. ' Quase uma socledade.

TERCEIRIZAQAO
"A rela^ao nao pode ser entre cliente e fomecedor, exige uma parceria"
'Acaba sendo mais barato. usar o service de terceiros, traz ganho de escala"
REVISTA DE SEGUROS Revista de seguros
Por Ana Cristina Machado

Organizadores do SIAS: digitando o sucesso da informatica no setor

Comissao Organizadora do 3® SiAS passou seis meses envolvida com OS preparativos do evento, num esforgo que teve um so objetivo: garantir o sucesso da terceira versao do simpbsio, que ja se transformou num marco para o mercado segurador. Saiba quem esta digitando esta nova pagina da histdria do setor de seguros (em ordem alfabetica).

□ Carlos Leonardo Santos

E Gerente de Informatica no Instituto de Resseguros do Brasll (IRB), membro convidado da CEI e membro partlcipante da Comissao Organizadora do 3® SIAS.

□ Giiza Gusman

Ocupa 0 cargo de vice-presidente da CEI da Fenaseg e fol uma das idealizadoras do SIAS.

Atualmente g DIretora

Admlnistrativa e de Informatica da UAP Seguros Brasil, encarregada da coordenagao dos projetos de informatica das filiais da UAP na America do Sul.

□ Itala Sandra Dei Sarto

E Gerente de Produtos da

Antes de visitar o stand da DELPHOS no III SIAS.

Superintendencia de Marketing da Bradesco Seguros, membro titular da Comissao Especial de Marketing da Fenaseg e membro convidado da Comissao Organizadora do 3® SIAS.

a Izamar Area! B. Nogueira

Desde 1990 partlclpa da Comissao Organizadora do SIAS. Atualmente e Gerente da Area Internaclonal da Fenaseg onde atua nos trabalhos de Implantagao do seguro no Mercosul

□ Jose Roberto Catharino

Um dos fundadores da CEI da Fenaseg onde atuou de nov/85 a nov/92. Tem exercldo o cargo de Secretarlo-Executlvo do SIAS

Depois de visitar o stand da DELPHOS no III SIAS.

Os responsaveis pela organiza^ao do 3° SIAS, da esquerda para direita: Martha Constancia, Damiaiii, Gilza Gusman, Jos^ Roberto Catharino, Izaroa Nogueira, JuHf Cesar Teixeira ^ Itala del Sarto

desde 1990. Atualmente e DIretor da area de seguros do Banerj.

□ Jose Rodolfo G. Leite Fundador da CEI da Fenaseg, onde exerceu a presldencia por dois mandates. E tambem um dos ideallzadores do SIAS. Atualmente, ocupa a Presldencia do Comlte Permanente de Informatica e Produtivldade da Fides e e DIretor de Produtos da Bamerindus Seguros.

Q Julio Cesar Teixeira

Ocupa atualmente o cargo de Assessor da DIretorIa de Informatica da Bradesco Seguros, e membro efetlvo da CEI da Fenaseg e membro da Comissao

Organizadora da 3® SIAS.

□ Marco Damiani

E representante da Fenacor Comissao Organizadora do SIAS e membro convidado CEI da Fenaseg, tambem representando a Fenacor. E .. DIretor da Madeseg Consult"^ Admlnistrativa e Corretagem ® da Broker Tecnologia de Sistemas Ltda.

□ Ronaldo Cortes Gontil"

E diretor de Informatica da Cigna Seguradora S/A e membro efetlvo da CEI, exercendo atualmente a funC^"^ de secretarlo. E membro efel'^ da Comissao Organizadora d"

3® SIAS.

A Delphos, este ano, vai estar pre.sente no III SIAS com dois produtos: o PISIS, Sistema Integrado de Seguros e o Sistema de Regula^ao de D.P.V.A.T.

A Delphos esta constantemente empenhada no aperfei^oamento de seus piodutos, services e ferramentas na area de automafao para o mercado segurador.

Portanto, nao perca a oportunidade de conhecer nossos novos produtos.

Venha ver de perfo tudo o que podemos Ihe oferecer para tomar o dia-a-dia da sua empresa muito mais agil e eficaz.

Ai sim, voce vai ver como e facil se sentir nas nuvens.

COMISSAO
'j'
REVISTA DE SEGUROS 32 Servifos T^nicos S.A. MATRIZ Rio de Janeiro Rua Itapiru, 1323 Rio Comprido CEP: 20251-032 Tel.: (021) 273-2522 Fax: (021) 273-0192

EXPOSITORES

A historia da terceira edi^ao do SIAS come^a a ser contada pela rela^ao dos expositores que participam do evento este ano. Os estandes reunem nomes de peso do setor de informatica que nos liltimos anos vem se dedicando ao desenvolvimento de produtos exclusivos para a indiistria de seguros.

Muitos contribuiram diretamente paf^ o sucesso do 2° SIAS, apresentando produtos que mellioraram o desempeiiho do setor e ajudarani na constru^ao do caminhn — irreversivel em dire(^ao a automa(^ao total. Confira, a seguir, onde encontrar os expositores no 3° SIAS.

□ PAMCARY ADMINISTRAQAO DE SERVIQOS TECNICOS LTDA.

Diretor — Antonio Clemente

Rua Florencio de Abreu, 623 - 3' andar

Sao Paulo - CEP 01020-001

Tel: (Oil) 225.8100

Fax: (Oil) 227.5754

Estandes 01 e 02

YET INFORMATICA

Jose Francisco Vianna

Av. 13 de Maio, 13/1^10

Rio de Janeiro

CEP 20031-000

Tel: (021) 240.2939

Fax: (021) 240.3139

Estande 03

□ EXECPLAN SISTEMAS EXECUTIVOS

Assessor de Marketing — Andre

Kamada

Av. Paulista, 949 - 3- andar - Bela Vista

Sao Paulo - CEP 01311-100

Tel (Oil) 284.0766

Fax: (Oil) 284.3937

Estande 04

a IBM DO BRASIL LTDA.

Gerente — Carlos Ballespin

Rua Tutdia, 1157 - 19'andar - Vila

Mariana

Sao Paulo - CEP 04007-005

Tels: (Oil) 886.5424/886,3869

Fax: (Oil) 886.5307

Estandes 05 e 06

□ GSI SERVIQOS DE INFORMAtICA LTDA.

Dario Jose Norontia

Av. Maria Coeltio Aguiar, 215 - BI.A778' andares

Sao Paulo - CEP 05805-000

Tel: (011) 545.3232

Fax: (Oil) 545.3200

Estandes 07 e 08

□ NOVA GERAQAO INFORMATICA LTDA.

Diretor — Miguel Gongalles Caspar

Rua Platina, 1558 - Vila Azevedo

Sao Paulo - CEP 03308-010

Tel (Oil) 294.3446

Fax: (Oil) 296.9209

Estande 09

□ POLAROID DO BRASIL LTDA.

Gilberto Schiavinato

Av. Paulista, 1776 - 11'andar

Sao Paulo - CEP 01310-200

Tel: (Oil) 285.6411

Fax: (Oil) 283.2625

Estandes 10 e 11

□ PREVIDENCIA SAUDE E VIDA CONSULTORIA E SISTEMAS LTDA-

Eduardo Peirao Leal

Rua Itapeva, 378 - 12' andar - Cj. 122

Sao Paulo - CEP 01332-901

Tel: (011) 251.2866

Fax: (011) 251.2666

Estande 15

□ ORIGIN C&P BRASIL PARTICIPAQOES LTDA.

Fernanda Frazao

Rua Andre Ampere, 153 - 15' andar -

Brooklin

Sao Paulo - CEP 04562-080

Tel: (Oil) 530.8216

Fax. (011) 542.4010

Estandes 16 e 17

□ BL INFORMATICA LTDA.

Alberto Kitober

Av. Graga Arantia, 206 - Gr. 401

Rio de Janeiro - CEP

Tel: (021) 220.3642

Fax: (021) 532.0881

Estande 18

^ EMBRATEL — EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAQOES S.A.

TSnia Barros

Av. Presidente Vargas, 1012 - S/1480

Rio de Janeiro - CEP 20071-002

Tel: (021) 216.8098

Rax: (021) 216.7278

Estandes 19, 20 e 21

^ LDA SISTEMAS E CONSULTORIA LTDA.

Riretora de operagao — Myriam

Avzaradel

Roa Santa Luzia, 651 - 27' andar

Rio de Janeiro - CEP 20030-040

Tel: (021) 220.4802

Rax: (021) 240.0147

Estande 22

SISTRAN CONSULTORIA S/C LTDA.

R'retor Geral — Alvaro Nascimento

Rua Agrario de Souza, 229 - Jardim

Raulistano

Rao Paulo - CEP 01445-010

Tel: (Oil) 852.9345

Rax: (Oil) 853.4292

Estandes 30 e 31

^ ^IEGADATA COMPUTAQOES LTDA.

R'retor de operaQoes — Nelson S. Rombetti

Rua Uruguaiana, 174 - 11' andar

Rio de Janeiro - CEP 20050-092

Tel: (021) 222.3154

Rax: (021) 224.0893

Estandes 32 e 33

Consist - consultoria, SISTEMAS E REPRESENTAQQES ltda.

Coordenadora de eventos — Maria

Tereza Rennd

Alameda Jau, 1177 - Jardim Paulista

Sao Paulo - CEP 01420-001

Tel: (011) 253.2333

Fax: (Oil) 253.4988

Estande 34

□ SMI — INTELIGENCIA ARTIFICIAL E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

LTDA.

Diretor — Renaldo Pereira Nunes

Rua da Assembleia, 10 - Gr.3701

Rio de Janeiro - CEP 20011-000

Tel: (021) 531.2337

Fax: (021) 531.2388

Estande 35

□ UNISYS ELETRONICA LTDA.

Gerente de Marketing — Varda

Usiglio

Rua Teixeira de Freitas, 31 - 9' andar

Rio de Janeiro - CEP 20021-350

Tel: (021) 217.1133

Fax: (021) 232.1375

Estandes 36 e 37

□ PROCEDA TECNOLOGIA E INFORMATICA

Presidente — Otavio M. de Azevedo

Av. Maria Coelho Aguiar, 215 - BI.E - 7andar

Sao Paulo - CEP 05805-000

Tel: (011) 545.6016

Fax: (Oil) 545.6183

Estandes 38 e 39

□ DEXBRASIL COMERCIO DE SISTEMAS DE INFORMATICA

LTDA.

Diretor geral — Mario Nogueira

Av. Moema, 170 - Cj. 83 - Moema

Sao Paulo - CEP 04077-020

Tel: (011) 575.1822

Pax: (011) 575.2849

Estandes 40 e 41

□ ITAUTEC PHILCO S.A.

Rua Bela Cintra, 1149 - 14' andar

Sao Paulo - CEP 01415-907

Tels; (Oil) 987.7182/ 897.7101

Fax: (Oil) 280.5223

Estande 42

□ ENGEVIX ENGENHARIA S/C LTDA.

Gerente — Carlos Barttiolo

Rua Senador Pompeu, 46-60 - Centre Rio de Janeiro - CEP 20080-100

Tel: (021) 253.4042

Fax: (021) 516.1977

Estande 43

□ MGN IINFORMATICA S.A.

Marco Antonio Romero

Rua do Passeio, 70 - 5' andar - Centro Rio de Janeiro — CEP 20021-290

Tel: (021) 532.0668

Fax: (021) 220.0564

Estande 45

□ DELPHOS SERVigOS TECNICOS S.A.

Diretor — Eduardo da Silva Menezes

Rua Itapiru, 1287 - Rio Comprido

Rio de Janeiro - CEP 20251-032

Tel: (021) 273 2522

FaX' (021) 273.0192

Estandes 46 e 47

□ ANDERSEN CONSULTING S/C LTDA.

Ger. de marketing — Sylvia Ferrer

Praia de Botafogo, 300 - 6' andar

Rio de Janeiro - CEP 22250-040

Tel: (021) 559.4141

Fax: (021) 552.3253

Estandes 48 e 49

REVISTA DE SEGUROS
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■V'V
REVISTA DE SEGUROS

Palestras Internadonais

QUINTA-FEIRA

1 DE DEZEMBRO

9.00 - 10:20

LIMNET: Uso da Network

Global da IBM pelo Mercado Londrlno

Harry Bates / IBM / Limnet

Community Manager

Patrocmio GSI

10:40 - 12:00

Uma visao sobre o SIstema

Prlvado do Saude nos EUA: 0 que funclona, o qua nSo funclona, os culdados a serem tornados.

David B. Johnson

Presidents da Geneico Co, Patrocmio DEXBRASIL

13:30 - 14:50

A tecnologia do Imagem nas Companhlas de Seguros

Timothy Picraus

Diretor da Unisys Eietronica

Patrocmio UNISYS

18:00 - 20:00

Venha conheoer o Futuro; e todo digital

Jean Paul Jacob, Pesquisador da IBM

Patrocmio IBM

SEXTA-FEIRA

2 DE DEZEMBRO

9:00 - 10:20

Expandlndo Volume de premios

Christopher John Moii

Vice Presidents da Protea Assurance

Patrocmio Dexbrasll

10:40 - 12:00

Database MarketingEstreltando os lagos com o cllente

Rex Atwood

Vice Presidents da Harts-Hanks Data Tecnoiogies

Patrocmio Andersen

Consulting

13:30 - 14:50

Tecnologia de Tratamento de Imagens para Gestao de Documentos

Vice Presidents da Bassam

Zarkout Byte Ltd

Patrocmio Engevix

Palestras Nacionais (simultaneas)

ici-zLZ-ie

Formando "Anallsta de Negoclos"

Marco Antonio Romero MGN

Reengenharia e. workflow

Antonio Carlos Chueire

Origin _ rvL^Lv

Gerenclamento e DIstrlbulgao Eietronica de Manuals e Documentos

Antonio P. de Qiiveira Execplan

SALA ONIX

Reutlllzagao de Objetos no desenvolvlmento de sistemas apllcatlvos para o Mercado Segurador

Eduardo Menezes Delphos 15:30

SALA

TUMAAyNAi

Tecnologlas Habilltadoras de Reengenharia de Negdcios

Eduardo Peirao Leal Ergondata

SALA ONIX ^^ surns iiifomtica ^fcio iviatos

Hvo Gill "•lersen Consulting

5-. feira

1 de DEZEMBRO

15:10

SALA

Henry Gil C. Delphos / Software

International

Experbncia da Real Seguros no gerenclamento de documentos e de trabalho

Mati Hisi Higuchi

IBM Brasll

Cesar Teixeira Mendes Real Seguros

SALA

ONIX

0 papel estrategico da Informatica no Underwriting Seguradoras

Roberto Westenberg Coppead/UFRJ

16:30

SALA TURMALINA

Embratel - A Solugao SegufS para o Mercado Segurador

Arthur Pinheiro

Embratel VCL-.;;J2L0

Utillzagao das Tecnologlas de Proc de Imagens e Workflow nas Areas de Aceltagao de RIscos e Anatlse de SInlstros

Alexandre P. S. Marinho

SMI Informatica

TURMAUMA

I ^diblente amigavel para de decisdes em ^ ^^^edoras da America Latlna

$1^1 l^ichizaka . «tran

SALA ONIX J

RENAVAM: Cadastre para Controle da Frota Nacional de Vefculos Automofores

Homero icaza

Megadata

h ' Solugao de L na Adminlstragao de Saude tl/g'l®'' Deifrano Junior

HftuL '-^'2 Duieia ^brasli

SALA /\l. ONIX de Sucesso em jVos

Pinheiro Fiiho ^1^ I ® Seguros 'hformatica

16:10

•ALA

TUltlWALINA

- SIstema Integrado de %ros

SALA dNIX

A Globalizagao do Seguto na America Latlna

Josd Rodoifo Gongaives Leite FIDES

SEXTA-FEIRA

2 DE DEZEMBRO

15:10

SALA SALA tUAMALINA

Corporagao do ano 2.000

Cassio Dreyfuss

Origin

17:10 ' saU jiurmalinaJ

OBSYDIAN - Poderosa fusao da Engenharia de Informagao com a Orlentagao Objeto

Nancy Medrado

Lou Durano

Synon / Yet Intcrmatica

E.I.S.: SIstema de Informagdes para Executives ou para Empresas?

Jose Roberto Qiiveira

IBM Brasll

£/.S. / V.IA.A. - Inovagdes da Tecnologia e OLAP

Antonio Jose Augusts Execplan

tolPatxtQ

Servigo Eiotronico de Transagdes de Saude - SETS

Ceiso Mugneia

Proceda Tec. e Informatica

ONIX

Tendencies Tecnologicas e Reengenharia no Contexto da Automagao de Seguros

Heitor M. Quinteiia IBM Consulting Group

17:10

■ALA turmaunaJ

Qualidade e Produtividade no Mercado Segurador PAINEL

SALA 1 ONIX

Dllemas Culturals e Organlzacionais

- 0 fator Cllente Servldor

Fernando Novaes Corbl

16:10

SALA tUAMAUMUL

Arquitetura Vision

Reaiizando o Futuro

Gustavo Gil Andersen Consulting

Automagao de Corretores PAINEL SALA J&NIX

Piano Setorlal e a Automagao PAINEL

PALESTRAS
/^.libLlcLLC CllZiLLlLC
REVISTA DE SEGUROS
QUARTA-FEIRA 30 DE NOVEMBRO 14:30 SALA iTURMALINA
f"
36
REVISTA DE SEGUROS

Parceria com a informatica deu destaque a carteira mais cobi^ada do ramo

HIIOS ultimos dois anos, a 1 )1descentralizagao tornou

I I 10 mercado de seguros

■■■ mais competitivo. Neste quadro, seguradoras e corretoras tiveram que se render as facllidades da informatica para ganhar pontos na disputa por novos clientes,

A parceria com a tecnologia se destacou, sobretudo, na carteira de automovel, setor mais cobigado do ramo, com irfna participagao de cerca de 35% no total de premios auferidos anualmente. Para oferecer servigos mais confiaveis, as seguradoras adotaram consultas a bancos de dados, em sistema on line, comunicagao direta entre matriz e filiais por computador e nao abriram mao de armas poderosas, como a reengenharia de sistemas e a digitalizagao de imagens.

Casamento — A criagao de um sisterna para consulta on line de todos os dados do Registro Nacional de Vefculos Automotores (Renavam), e do DPVAT, que Inclui roubo e furto de autombveis, foi um dos bons mementos no

Base de dados do Renavam, no Serpro: varias informa^oes em uma unica consulta

casamento da carteira de automovel e da Informatica em 1994. Desenvolvido pela

Megadata, empresa do Grupo Ibope, para a Fenaseg, o sistema permite que seguradoras equipadas com computadores e moden consultem dados do Renavam ou DPVAT.

Descentralizagao — "0 sistema comegou a funcionar

em setembro e ja benetlcia seis seguradoras", explica Luis Fernando Pereira Ramos, analista de sistemas da Megadata. "0 nosso sistema acaba com a descentralizagao da Informagao e garante economla de tempo. Atraves de uma unlca consulta, e possivel captar varias informagoes", acrescenta.

A digitalizagao de imagens foi

a ferramenta escolhlda pel3 Porto Seguro para revolucio'^^g

0 sistema de gerenciamento

sinistro da carteira de automovel. 0 novo processo .| exigiu investimentos de USf milhao. AInda restrlto a algumas areas de sinistro," sistema sera ampliado e cobrira toda a carteira ate o fim de 1995. "Todos os documentos necessaries

relacionadas entre si, geram uma estatfstica. Se a carteira e pequena, nao ha como obter sistematicamente essas informagoes", detaiha Roberto Westenberger, sdcio-diretor da Modelo.

de negociagao e aceltagao da proposta, com a conexao dos microcomputadores dos corretores ao sistema central da seguradora. Atraves do computador, o corretor pode ate simular propostas on line.

t^cir 0 cliente sao jiplizados e aparecem na tela ..'^oniputador. A consulta flea '9cil, e qualquer Pj^^'tiagao referente ao tj(j'^^sso serve como entrada i L.''^09rama", atirma Marco I Vettori, diretor de '^bvel da Porto Seguro. li^.^'stema, implantado pela

Pf. ^9ulo, onde o estoque de Sjj ®5sos em andamento nesse CqJ a sete mil por mes. ° use de imagens, a Presr • ^^sa espera reduzir em Pig ° 0 tempo gasto com o tJseio de documentos.

de risco — Com um ligp^^'arria de gerenciamento de de dados, a Modelo (Iq ^tJltoria facilitou a formagao k|^^sto de risco para ftig. PtJoras de pequeno e Sy Porte. Batizado de ,.®tj de Taxagao, o sistema ipi ''^sbo desde maio fornece t^jj^'^agoes quantitativas e 'i,^(,®^'ticas para cada tipo de P a regiao do pats. Atraves t'Of ^^eau, as empresas sabem, |lip(jl®'<emplo, que na capital ! ^11, Ipta 0 risco de roubo de 'lp .^01 e duas vezes maior que V "^^arior do Estado. k Y'a formular o custo do Y'no case do seguro de 'PyYovel, a seguradora precisa ^Hir V

arias informagoes que.

Indicadores — 0 trabalho do Bureau de Taxagao consiste na reunlao da carteira de vbrias empresas a fim de formar uma massa suficiente para gerar indicadores que auxiliem o calculo do prego. Em seis meses de trabalho, a empresa reuniu uma base de 350 mil carros aproximadamente, com Informagoes sobre a regiao, bonus, modelo e idade do automovel.

De acordo com Julio Avellar, vice-presidente de autombveis da Sul America, a informatica tem papel fundamental na carteira porque "possibilita a formagao de bancos de dados vitals no estabelecimento da polftica de aceltagao dos pregos". A descentralizagao e outro merlto que Avellar atrlbui ao computador. "Ela pelo menos dez anos, todos os corretores das sucursals trabalham com computadores ou terminals ligados on line ao computador central da matriz. Essa prbtica facilita o trabalho do corretor e garante a satlstagao do cliente, pels agiliza atividades como emissao de apbllce e pagamento de sinlstros".

0 sistema de reengenharia de processes, em que o computador atua como personagem principal, garantiu h Nacional um ganho anual de US$ 24 milhoes. A reengenharia comegou em fevereiro de 1993 nas etapas

0 gerente regional de tecnologia de processo da Nacional Seguros, Antonio Rangel, adianta que a companhia esta se concentrando, agora, na reengenharia do sinistro.

"Desde novembro, mudamos 0 tratamento da informagao para o ressarcimento e recuperagao dos vefculos. No infcio do ano, somavamos com a recuperagao US$ 200 mil por mes, agora sao US$ 2 milhoes", revela.

LeilSes — A solugao inovadora da seguradora esta focada na gestao da alienagao atraves de leiloelros, ou seja, OS leiloes sao realizados no local com maior demanda.

A meta da Nacional para o proximo ano e desenvolver a reengenharia na area de sinistro para facilitar a vida do cliente. "Atravbs da reengenharia, apbs o sinistro, 0 segurado podera se dirigir imediatamente a uma oficina, sem ter que enfrentar burocracia. 0 cliente entra em contato com a nossa central.

um

de US$ 24 milhoes. que tera um cadastro com todas as oticinas conveniadas", acrescenta. Evolugao — Para Obertal Paes Eilho, vice-presidente de planejamento da Bradesco Seguros, o computador b fundamental na gestao da carteira de autombveis, em fungao do grande volume de itens — combinagoes entre regioes, marcas, tipos de vefculos, ano de tabricagao etc. Uma das principals modificagoes feitas pela segurada neste ano, a simpllficagao do oalculo do premlo, so tol possfvel gragas a evolugao da informatica. Em junho, a Bradesco modificou a parte do caloulo do premio que levava em conta 0 prego de reposigao. No processo oonvencional, o prego de reposigao era igiial para carros com a mesma marca e data de tabricagao diferente, o que encarecia muito 0 seguro para carros mais velhos. Com o novo metodo, o valor do premio e obtido diretamente por um coeficiente prbprio da marca/ tipo/ano do automovel. "A mudanga de cblculo so foi possfvel com computadores de grande porte", afirma .

AUTOMOVEIS
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^^italiza^ao imagens:
^^framenta Porto ^^guro para ''^Volucionar ^ Carteira de ^^tomdvel
REVISTA DE SEGUROS 38
Ha dez anos, OS corretores da Sul America trabalham com terminais ligados on line ao computador central da matriz
O sistema de reengenharia de processes, garantiu a Nacional
ganho anual
REVISTA DE SEGUROS Jl
Por Suzana Liskausk; as

Automa^ao elimina amea^a de fraudes e pode reduzir mensalidades

decadencia do servigo publico tern levado o seguro saude ao auge de suas vendas. Em contrapartida, as seguradoras se enfrentam numa bataiha onde a informatica e a unica arma contra a corrupgao. Preocupadas em nao se transformarem em um novo INSS, as empresas privadas buscam os mais sofisticados sistemas de software para eliminar qualquer ameaga de fraude, tanto por parte dos conveniados como dos segurados. Portanto, o casamento perfeito entre a automagao e o seguro saude significa oterecer melhores servigos com mensalidades menores, Para o superintendente de informatica da Golden Gross, Timdtio Gomes Louback, a empresa sai na frente quanto ^ eficiencia na automagao. Atuando em tres areas de controle gerenciamento do afendimento ao cliente, gerenciamento de sinistros

Automagao elimina ameaga de fraudes e pode reduzir mensalidades

H,' Julio Cesar

Teixeira: "Sistema da Bradesco ^ funcionara como cartao H de credito"

e recebimento dos premios —,a Golden esta desenvolvendo o Golden Net, um sistema que interligara a empresa diretamente a seus parceiros (corretoras, credenciados e segurados), agilizando a troca de intormagoes e aumentando o controle dos servigos prestados. "0 projeto piloto sera implantado em 95, quando teremos terminais interligados, permitindo a transferencia eletronica de dados e

0 proprio correio eletronico", enfatiza o superintendente. Cadastro — Alem do projeto, a Golden tem uma central de afendimento chamada Goldenfone, que permite o controle de cadastro dos segurados. "Recebemos 270 lipagoes por mes. Com acesso a computadores, as 400 atendentes acessam o cadastro do segurado, verificam seus direitos e autorizam ou nao 0 servigo. Dentro desta mesma lintia, temos 80 agendas

num total de 2 mil terminais 9^® ^ trabalham recadastrando o client® prestando intormagoes", explic3 Louback. 0 pagamento dos sinistros tambem e todo gerend^ por computadores, assim como controle e emissao de premio^' "Com sistemas proprios da Golden, os nossos computado^ sao ligados aos dos bancos do5 facilitar o controle das baixas premios emitidos", acrescentaHardware — Um Unisys 13 instalado no Rio de Janeiro centralizar, ate o fim do ano," processamento de dados, gerenciando a marcagao de consultas, acompanhando os tratamentos teitos pelos pac'®'^j-(jii a administragao. Segundo Lod todas as redes de tiospitais o® Golden serao ligadas ao A "1°' total de 19 hospitals, 76 cen"' „|^o medicos e quatro Iaborat6rio®_gjfo5 setor de saude somos os a utilizar essa tecnologia",

decadencia do servigo 111 publico tem ievado o seguro saude ao auge de suas vendas. Em g "3partida, as seguradoras se i^^®ntam numa bataiha onde a ^matica e a unica arma contra a ''bpgao. Preocupadas em nao se gj ^'ormarem em um novo INSS, ' |||g®'^Presas privadas buscam os sofisticados sistemas de para eliminar qualquer ; (jQ^^Sa de fraude, tanto por parte ; V Ponveniados como (Jos UgWados. Portanto, o casamento entre a automagao e o sadde significa oferecer Pi'es servigos com . salidades menores.

ara n itif. 0 superintendente de da Golden Cross, Louback, a ^icis^ sai na frente quanto h ,'^^Pia na automagao. Atuando areas de controle tligr,.^'3Piento do afendimento ao Qerenciamento de sinistros

e recebimento dos premios a Golden esta desenvolvendo o Golden Net, um sistema que interligard a empresa diretamente a seus parceiros (corretoras, credenciados e segurados), agilizando a troca de intormagoes e aumentando o controle dos servigos prestados "0 projeto piloto sera implantado em 95, quando teremos terminais interliqados, permitindo a

Teixeira:

"Sistema da Bradesco funcionara como cartao de credito"

0 prdprio correio eletr(]nico", enfatiza o superintendente. Cadastro — Alem do projeto, a Golden tem uma central de afendimento chamada Goldenfone, que permite o controle de cadastro dos seguiados. "Recebemos 270 ligagoes por mes. Com acesso a computadores, as 400 atendentes acessam o cadastro do segurado, verificam seus direitos e autorizam ou nao 0 servigo. Dentro desta mesma linha, temos 80 agendas

num total de 2 mil terminais que trabalham recadastrando o cliente e prestando intormagoes", explica Louback. 0 pagamento dos sinistros tambem e todo gerenciado por computadores, assim como o controle e emissao de premios. Com sistemas proprios da Golden, os nossos computadores sao ligados aos dos bancos para facdtar o controle das baixas dos premios emitidos", acrescenta.

Hardware-Um Unisys A 18 instalado no Rio de Janeiro vai centralizar, ate o fim do ano, o processamento de dados gerenciando a marcagao de consultas, acompanhando os tratamentos teitos pelos pacientes e a administragao. Segundo Louback. todas as redes de hospitals da Golden serao ligadas ao A18 num tofeil de 19 hospitals. 76 centro medicos e quatro laboratbrios. "No setor de saude somos os primeiros a utilizar essa tecnologia", enfatiza.

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REVISTA DE SEGUROS
SEGURO SAUDE ' > I .' « •>!
40
De SEGUROS
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Digitaliza^ao de imagens:

ferramenta da Porto Seguro para revolucionar a carteira de automovel

ressarcir o cliente sao digitalizados e aparecem na tela do computador. A consulta fica mais facil, e qualquer informagao referente ao prbcesso serve coitig entrada do programa". afirma Marco Antonio Vettori, diretor de automdvel da Porto Seguro.

0 sistema, implantado pela Unisys, tunciona na matriz, em Sao Paulo, onde o estoque de processos em andamento nesse setor chega a sete mil por mes. Com 0 uso de Imagens, a empresa espera reduzir em 50% 0 tempo gasto com o manuselo de documentos.

Custo de risco — Com um programa de gerenclamento''de banco de dados, a Modelo Consultoria facllltou a formagao do custo de rIsco para seguradoras de pequeno e medio porte. Batizado de Bureau de Taxagao, o sistema pratlcado desde malo fornece Informagoes quantltatlvas e especiflcas para cada tlpo de rIsco e reglao do pals. Atravbs do Bureau, as empresas sabem, por exempio, que na capital paullsta 0 rIsco de roubo de um Gol 6 duas vezes malor que no Interior do Estado.

"Para formular o custo do rIsco, no caso do seguro de automovel, a seguradora precisa reunir varlas Informagoes que.

relaclonadas enfre si, geram uma estatistlca. Se a carteira e pequena, nao hci como obter sistematlcamente essas Informagoes", detaiha Roberto Westenberger, sdcio-diretor da Modelo.

Indicadores — 0 trabalfio do Bureau de Taxagao conslste na reunlao da carteira de varlas empresas a flm de tormar uma massa suflclente para gerar Indicadores que auxlllem o calculo do prego. Em sels meses de trabalho, a empresa reunlu uma base de 350 mil carros aproximadamente, com Informagoes sobre a reglao, bonus, modelo e Idade do automdvel.

De acordo com JOIIo Avellar, vice-presldente de automovels da Sul America, a Informbtica tem papel fundamental na carteira porque "posslblllta a formagao de bancos de dados vitals no estabeleclmento da polltica de aceltagao dos pregos". A descentrallzagao e outro merlto que Avellar atrlbul ao computador. "Hb pelo menos dez anos, todos os corretores das sucursals traballiam com computadores ou terminals llgados on line ao computador central da matriz. Essa pratica faclllta o trabalho do corretor e garante a satlsfagao do cliente, pols aglllza atlvldades como emissao de apbllce e pagamento de sinistros".

0 sistema de reengenharia de processos, em que o computador atua como personagem principal, garantlu b Naclonal um ganho anual de US$ 24 milhoes. A reengenharia comegou em fevereiro de 1993 nas etapas

de negoclagao e aceltagao da proposta, com a conexao dos microcomputadores dos corretores ao sistema central da seguradora. Atravbs do computador, o corretor pode atb simular propostas on line.

0 gerente regional de tecnologia de processo da Naclonal Seguros, Antonio Rangel, adianta que a companhia estb se concentrando, agora, na reengenharia do sinlstro.

"Desde novembro, mudamos

0 tratamento da Informagao para o ressarclmento e recuperagao dos vefculos. No Infcio do ano,.sombvamos com a recuperagao-US$ 200 mil por mgs, agora sao US$

2 milhoes", revela.

LeilSes — A solugao Inovadora da seguradora estb focada na gestao da allenagao atravbs de leiloelros, ou seja, OS lelloes sao reallzados no local com malor demanda.

A meta da Naclonal para o proximo ano d desenvolver a reengenharia na drea de sinlstro para facllltar a vida do cliente. "Atravbs da reengenharia, apos o sinlstro, 0 segurado poderci se diriglr Imedlatamente a uma oflclna, sem ter que enfrentar burocracla. 0 cliente entra em contato com a nossa central.

^ ^tilizar tecnologia"

que terb um cadastro com todas as oflclnas convenladas", acrescenta.

EvolugSo — Para Obertal Paes Fllho, vice-presldente de planejamento da Bradesco Seguros, o computador 6 fundamental na gestao da carteira de automdvels, em fungao do grande volume de Itens — comblnagoes entre regloes, marcas, tipos de velculos, ano de fabrlcagao etc. Uma das principals modlflcagoes feitas pela segurada neste ano, a simplltlcagao do cblculo do premlo, so fol possivel graga® b evolugao da Informbtlca.

Em junho, a Bradesco modlflcou a parte do cdlculo do premlo que levava em conta 0 prego de reposigdo. No processo convenclonal, o prego de reposlgao era Igual para carros com a mesma marca e data de fabrlcagao diferente, o que encarecia multo 0 seguro para carros mals velhos. Com o novo metodo, o valor do premlo ^ obtldo diretamente por um coeflclente prdprlo da marca/ tipo/ano do automovel. "A mudanga de cdlculo s6 fol possfvel com computadores grande porte", afirma.

Por Suzana Liskausk^®

^'•Tidtio Gomes Louback ^^®noiogia de ponta — A d^Jssco Seguros nao flea atrbs. c^'^lando 0 Sets (Sistema ^l^nlco de Transagoes de da Proceda Informatica, 3i"^Presa pretende zerar a de 14% de erros nas dos cllentes. Com de ponta, que L a comunlcagao entre laboratorlos, cllnicas, i^^'as e outros fornecedores

^ empresa, o sistema permite IS Imedlatas sobre as Sj^^Pienfagoes requerldas pelo ou usuarlo do piano Para o assessor da ''fia de Informatica da 9f1tei ®aco Seguros, Julio Cesar L^a, a solugao funclonara tjfjJ ao procedimento dos i h^s de credlto, sendo que L Pceda val centrallzar todo Hj ®ssamento.

W Sistema Bradesco o *^0 val ter um cartao de ^ 0 0 medico ou hospital ° ferminal. No ato da 0 segurado passara o no terminal.

^ 'ndebita. 0 segurado val

„i a e 0 sistema jSjg'^nara com tres vias. Com "id ^®curso, OS auditores detectar ^fit

g®^imentos fraudulentos niesmo de serem '^ados. "Acredito que em

dols anos, o sistema val ser plenamente usado por todas as seguradoras, surglndo atb mesmo parcerlas, ja que o terminal sera unico", avalla. Outra seguradora que ja esta testando o sistema 6 a Sul America Seguros. Segundo a diretoria. o sistema da Proceda sera Implantado em toda rede no Brasll se os resultados forem posltlvos em Sao Paulo.

Alta resoluQ§o — Jb a Marltlma Seguros utillza o sistema desenvolvldo pela IBM Brasll, em que a Imagem do documento 6 capturada atraves de uma scanner e a anallse tbcnica e felta utillzando monltores de alta resolugao.

Um servidor de imagem numa plataforma Rise e estagoes Intellgentes sao utillzados por esse sistema departamental. Segundo a especlallsta de Imagem e Reengenharia da IBM Brasll, Mat! HiguchI, o sistema tem dado bons resultados na Marltlma.

"Com 0 sistema, nao hb mals manipulagao nem tianslto fisico de papel, evitando perdas ou danos nos documentos", comenta. Alem disso, ressalta Mat! HiguchI, ha aumento da produtivldade, ja que OS documentos fleam bem prbximos e varlas pessoas podem acessar o computador. Ha tambem 0 controle total de todas as ocorrencias do departamento, que monitora como os analislas estao

sistema,

ha mais manipulagao

admlnfetrando os documentos e permite um malor balango da carga de trabalho. Segundo HiguchI, a parceira da IBM - a.DexBrasllestb desenvolvendo um sistema transaclonal para a area de sadde, em que a solugao passa por uma plataforma AS 400. "0 sistema e moderno e, em breve, devera.ser testado pelas seguradoras", avalla.

Leitura otica — Usando um sistema de leitura otica para processar os dados numbrlcos de consultas e exames feltos, o coordenador de Informatica da Amil, Marco AntOnIo Pereira, acredlta que a empresa cobra mensalldades com base exata nos custos que geram para a empresa.

0 sistema permite processar com grande rapldez as Informagoes, gerando estatlstlcas e tornando possivel saber o memento e em quanto devem ser reajustadas as mensalldades. Os medicos da Ami marcam em cartoes semelhantes aos usados em loterias esportlvas as consultas, que sao processadas com uso de leitoras Pticas. "De um modo geral, os computadores tem uma partlclpagao fundamental na empresa", afirma Pereira.

Parceria — Alem das estatlstlcas entre o que a empresa gasta e recebe com pagamentos, acrescenta, os computadores ajudam no controle, processamento e llberagao de beneflclos, guardam cadastres de associados individuals e de empresas associadas. Tudo feito com um sistema desenvolvldo pelos profissionais da Amil", diz.

Utillzando 80 micros Unisys, ligados a 300 terminais em rede Ethernet para controlar tudo a Amil, conta, ainda, com sistema on line, para controlar todo o capital que entra em sua conta, numa parceria com o Banco Itau.

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fVlatI HiguchI

Por Cristiane Viturino

Ha dez anos, OS corretores da Sul America trabaUiam com terminais ligados on line ao computador cenitrai da matriz
O sistema de reengenharia de processos, garantiu a Nacional um ganho anual de US$ 24 milhoes.
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39 REVISTA DE SEGUP'
DfJ'atando na mesma hora o consulta e qualquer | "Com o 33
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nem trteito jfisko de
7 paises: Brasil, Argentina, Peru, Mexico, Colombia,£(]uador e Paraguai.

RETROSPECTIVA

O 2" SIAS, realizado em 1992, cimipriu sen papel de diflmdir a informarica como ferramenta na estrategia de moderniza^ao das empresas do mercado segau-ador. Reuniu novidades com ama raio de abrangencia que foi desde a tecnologia de ponta para redesenlao de instala(;6es a^isando a mellior distribaiigao de informa(;ao, com knmv-hoxv noite-americaiao — ate softwares desem'ohddos para ramos especificos, como Aaitomoa^el. O evento mostrou uma radical mudaiica na forma de operar da indaistria de

j0 MOSAIC foi 0 langamento da IBM, desenvolvido em parceria com a SAIC e Maritima, que permitia o processamento de imagens, como fotografia de autos em sinistro. Seu custo inicial era de US$ 130 mil.

j0 estande da Deipti'os fez sucesso mostrando urn carro amassado contra um muro, para mostrar o funcionamento do Sistema de Regulagem de Sinistro de Automdveis — um soft que ctieca o orgamento da oficina com lista de pregos de pegas e prazos para a execugao do servigo.

J Entre as novidades da Proceda estava o SIOPS 11 Sistema Integrado Orientado para Seguros, que pode ser processado em plataformas de hardware e software basicos e de grande porte.

•J A Macrodata, representante da ITB no simposio, apresentou

segairos; consoiidoai a parceria com fornecedote^ de produtos e sendc^os de informatica, iniciada em 1990; e preparou o setor para o desafio de paitir para a automac^ao total.

A segtiir, a edi^".ao especial de Informatica da Revista de Segnros fiz uma retrospecti\'a dos principals produtos apresentados dimmte a segunda ediqao do simposio, para c]ue os \dsitantes do 3" SIAS possam constatar, de forma mais precisa, a e\'olu(;ao do setor nestcs ultimos dois anos.

0 INFORMIX — um gerenciador de banco de dados multimidia com solugoes de conectividade para arquiteturta cliente-servidor e linguagem de 4' geragao. Desenvolvido para sistemas abertos, tinha custo inicial de US$ 10 mil.

J A Itautec apresentou o SSI

— Sistema de Seguros Itiegrados —, um pacote de software especlfico para seguradoras da SGM, para rodar em maquinas S-400,

J Desenvolvido pela Software AG e exposto pela CONSIST o Sistema de Informagao de Seguros (SIS) foi outra novidade do 2- SIAS. 0 sistema tem dois modules para contratos, cosseguros, resseguros, prestagoes e controle de agentes.

J A Unisys apresentou um multimidia que levava um candidato a uma viagem ao Caribe, por exempio, em apenas

alguns segundos. Sua tela de alta definigao acoplada a um video laser, que mostrava imagens e explicava ao turista todas as condigoes de hospedagens, pregos de passagens etc., foi uma das maiores atragoes do simposio.

J 0 COMMSURE foi a solugao apresentada pela DEXBRASIL que fazia o acompanhamento gerencial e operacional e opgao de estruturagao de estatisticas, projegoes, simulagoes e variagoes do mercado. A versao apresentada no 2" SIAS tinha 1 mil programas e rodava no AS400.

0 Bachman, uma ferramenta "case" que atua no desenvolvimento, manutengao e engenharia de sistema, foi mostrado pela Price. Os custos variavam de US$ 25 mil a US$ 35 mil por estagao de trabalho.

-J A Tecnologia E.I.S. oferecida

pela EXECPLAN: manipulaf^" simplificada de informagoes corporativas, possibilitando s do sintetico para o analiticoAcessa base de dados tradicionais. Seu custo varia^ .| entre US$ 18 mil e US$

A TREVO SEGURADORA esta completancio 50 anos de atiyidade, integrando um dos mais solidos e respeitaveis conglomerados economico-financeiros do pafso Sistema Finaneeiro Bandeirantes.

Ao completar meio seculo de e.xisteneia, a TREVO SEGURADORA concretiza uma nova I'iiosolia de trabalho que leva em conta os conceitos de modernidade, solidez e desenvolvimento.

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J A PRISMA levou 0 SistaJ^ de Galculo de Autos, com f" parametrizagao, mais de 30 arquivos, podendo calcular premios, apolices, endossoS'^^jj renovagoes, emissao de ptaP,^ e atualizagao de valores atia' da facil utilizagao.

J A Andersen Consul .

0 Grupo Arbl mostraram a 2° SIAS um soft que perrn' informatizagao complete da seguradora atraves de 19 sistemas integrados para aa areas financeira, de vendaS' marketing e controle: o WIAq" Suportado por um banco d® geragao (o Progress), o suportado por senhas exclusivas.

Esse estilo proprio de trabalhar em seguro, permitiu a empresa galgar no ultimo ano treze posi^oes no'ranking . E a alavaneagem de suas operag:5es, estabeleeida a partir de metas eompati'veis com a realidade, marca essa data com resultados obtidos atraves dos princfpios basicos de negocios; agiJidade, rentabilidade, qualidade, administracjao eficiente, satisfacao do cliente e presti'gio no mercado.

Para garantir P''t"'n6nios, beirs e pessoas, a TREVO SEGURzADORA esta capacitada a oferecer coberturas eiicazes, modernas e acessi'veis.

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