Orgao oficial da fenaseg lU
VIDACASH bamerindus. AMANEIRAMAIS FACIE DE VENDER SEGU^'
E GANHAR DINHEIRO AO MESMO TEMPO.
FENASEG Federa9ao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao
Diretoria
Presidente: Joao Eltsio Ferraz de Campos
^ice-Presidentes: Glaudio Afif Domingos, Eduardo Baptists Vianna. Julio de Souza Avellar Neto, Renato Campos Martins Filho, Ricardo Ody, Rubens dos Santos Dias. Diretores: Camlllo Marina, Cesar Jorge Saad, Niiton Molina, Pedro Augusto Schwab, Pedro Pereira de Freitas, Sergio TImm.
Conselho Fiscal
Membros Efetivos: Joao Bosco de Castro, Joao Julio Proenpa, Orlando Vicente Pereira. Suplentes: Jorge Carvalho, Jose Maria Souza Teixeira Costa, Lucio Antonio Marques. Conselho Consultlvo
Pfesidente: Joao Ellsio Ferraz de Campos
Membros Efetivos: Alfredo Fernandez de Larrea, Ararino Sallum de Oliveira, Armando Erik de Carvalho, Dario Ferreira Guarita Filho, Francisco Caiuby Vidigal, Henrique da Silva Saraiva, Jayme Brasil Garfinkel, Jose Americo Peon de Sa, Jose Castro de Araujo Rudge, Luiz de Campos Salles, Luiz Eduardo Pereira de Lucena, Luiz Henrique S. L- de Vasconcellos, Mario Jose Gonzaga Petrelli, Nicolas Jesus Di Salvo, Paulo Sergio Barros Barbanti. Roberto Baptista P. de Almeida Filho, Roberto Cardoso de Sousa, Rony Castro de Oliveira Lyrio, Sergio Sylvio Baumgarten Jr.
^^mbros Nates: Ademir Francisco Donini, Alberto Continentino do Araujo, Antonio Carlos Baptista Greira de Almeida, Antonio Tavares Camara, Joao Y''berto Possiede, Jorge Estacio da Silva, Miguel bnqueira Pereira, Octavio de Magalhaes.
^ . REVISTA DE SEGUROS
Grgao Informativo da Federapao Nacional das ^presas de Seguros Privados e de Capitaiiza^ao ' Penaseg.
[^y^'-ICAgAO INTEGRANTE DO CONVENIO DE |I"PRENSA do MERCOSUL-COPREME. Em con- lunfo com SIDEMA (Servigo Informativo do Mercado ^egurador da Republica Argentina), EL RODUCTOR (Pubiicagao da Associagao de Agen- '®s 6 Produjores de Seguro da Republica Orieniai 0 Uruguai) e Jornal dos Seguros (Pubiicapao do mdicato dos Corretores de Seguros e de Capitaiia?ao do Estado de Sao Paulo), toigao: Angela Cunha (MTb. 12.555)
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1/R? Escritorlo Fenaseg/Brasilia - SCN/Qua_dra p C - Ed. Brasilia - Trade Center - sala lo JB Patima Batista, Evandro Novaes, Agencia
5 ENTREVISTA
Marcos Valente Isfer diz que a solu^ao para o transito passa pela conscientizagao da socicdadc
8 CAPA INVESTIMENTOS
Os acidentes do trabalho fazem 1 milhao de vitirnas no pais a cada ano
Governo do Rio pretende investir US$ 18,45 bilhoes no setor industrial
18 INFORMATICA
Seguro deve fazer negocios via Internet antes do setor bancario
24 especial 34 CONJUNTURA
[!.ustragao: Janey
liii^. ® l-'ia e Arqulvo Penaseg.
Fnf ®®alla Assessorla e Design
„otolitos: Quimlcolor
Grafica: Langraf
istribulpao: Se
Gerals/Fenaseg
Propostas de reformas do setor serao levadas ao Congresso ainda este ano
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ondencia: Assessorla de - Penaseg (Rua ^enado andar, Gentro - Rio de Janeiro (RJ)
Nova apolice do parque industrial da CSN e de US$ 600 milhoes editorial 4
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Central de Seguros Bamerindus, I ic-.r-- 'elefone (078) 8005022. L iga(;ao gratuita para todo o Brasil.
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Situa^ao inaceitavel
□temaacidentedotrabalhovaiter,inevitavelmente,quemerecera
atengao da sociedade brasileira. Para todos os lados em que se oiha, seja para a prevengao, para o mau atendimento dos sequrados ou para as fraudes a que o sistema esta sujeito, ha situagoes inaceitaveis e escandalos insuportaveis.
A maleria central desta edipo revela que, no Brasil, cerca de urn milhao de pessoas sao vitimas de acidentes do Irabalho por ano, sendo oinco mil fatais A falta de prevengao pode er inumeras razees, mas, sem dOvida alguma estd fortemenle ligada ao modelo deseguroadolado no Pals (monopL do Estado), que na-o considera os riscos de cada alividade e, portanto, nSo estimula os emptesarios a investirem em seguranga, alem de nao alender bem aos segurados.
Aessasituagao persi soinaceiBvei,epreciseacrescentarurnoutroabsurdo' aspossibiiidades deIraudes, comoaque praticouJorginaMaria de Freitas Fernandes, desviando US$ 112 milboes da PrevidSnciaatravesde indenizarnes iiegaispotacidentesdetrabaiho.0vaiorescandalizouateosEsladosUnS nnde estaboapartedafortunaroubada. La,numPalsdezvezesmatsrico uetTRraa a maior iraude praticada nao ctiegou a US$ 300 mil.
Nao da, pois, nem peio lado social nem peio econdmico, para conviuer com urn sistema assim, O mercado segurador. ja ba algum tempo, »em estudando debatendo essa questao com tecnicos e autoridades A comoiexidade e a gravidade do probiema exigem prolundas e criteriosas analises narr™,., propostaasetadotada cumpraomatselementardesensobjeti os pTote„eros trabaibadores e, em caso de acidentes, atendbdos dentro de padriies acSis de tratamento medico-hospitalar e de indenizagoes aceitaveis
Ainda nao ha consenso sobre o tema nem prooo'^tfl'^ aa independente do modelo a ser adotado e da divisao dp rPQn S' conclusaoecerta: para reverter o quadro, o seaufo de S pode continuar sendo monopolio do Estado.
As solucoes para os problemas do transito no Brasil passam necessarianiente por um trabalho de conscientizacao de toda a sociedade, semelhante ao que foi feito com o meio ambiente nas ultimas duas decadas, atraves de iniciativas apoiadas na parceria com a iniciativa privada. A opiniao e do presidente da Abdetran — entidade que congrega todos os Detrans estaduais —, Marcos Valente Isfer, no cargo desde marco passado.
03charelemDireito,
6x-diretor da ^undagao Educar ^^cretari? e da ''Ian m * Boiit- '"""to. later e Vereau""® aarreira — lot iVlunifsi Camara e e sueip ^uritiba (PR) Estaduai ® Deputado Legisiati ^ssembleia Parana. Mas Pianos irra de seus dedip.® e pretende ^^questopfn'^f'.^^^snte qog"!' '^'^ciusivamen ?^adas ^0 transito, ^ddada! '^^?Ses. AbdJaate 1984, a despn ®sta teitbS^aaao. beta
de laS''™te' para que oJ'aagpm J* "laaaia "ais'l a NotteaSul telivo. ? WaaiPal be?-telbir a'^tear a casa" ir;>ias jjaaiilencia de
'teX-rranosDet,ans
aceitaveis, o numero de vftimas de acidentes de transito. A seguir, os principals trechos de sua entrevista a Revista de Seguros.
□ Qual e a principal finalidade da Abdetran?
A principal finalidade da Abdetran e congregar todos OS Detrans do pats e a partir deste trabalho desenvoiver uma padronizagao de agoes, para que tenhamos uma mesma iinguagem de Norte a Sui com reiagao a vefcuios, carteiras de habiiitagoes e licenciamento de veicuios. Particuiarmente, temos o desejo de lazer corn que o icenciamento seja o mais uniforme possivei e que o seguro obrigatdrio, parte do nosso icenciamento, seja perfeitamente enquadrado na fiiosofia dos orgaos, para que todas as pessoas contribuam. Nao podemos aceitar nenhum tipo de
evasao de licenciamento.
Temos trabaihado tambem junto ao Renavam, para que 0 registro nacionai de carteiras possa garantir a punigao daqueies que desrespeitam a lei. Nao podemos mais conviver com a impunidade. 0 Brasil mudou e as ieis tem que vaier para todos. Acho que a Lei de Gerson (a de ievar vantagens em tudo) esta com OS dias contados.
□ A Abdetran tem cumprido com exito os objetivos aos quais tem se proposto?
Nos comegamos esse trabaiho ha cerca de tres ou quatro meses, quando assumimos a associagao. Encomendamos um estudo a uma empresa especiaiizada, com o objetivo de detectar os pontos que tem que ser trabaihados e que, por questoes diversas, nunca foram coiocados em pratica.
0 resultado deste estudo foi apresentado aos Detrans de todo 0 pats, durante um encontro reaiizado em agosto passado, e agora comegaremos a impianta-io.
Q Quais sao as propostas para as campanhas de educagao no transito?
REVISTA DE SEGUROS
i * ' ' ' V, .REVISTA ^ ^ SEGUROS V • '(V > '" ► lOr! •'t 'v.
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REVISTA DE SEGUROS
Joao Elisio Ferraz de Campos
JULHO AGOSTO SETEMBRO
3
ti' Haironbt: ™ I'ataibo c^as eS'a ^dos f.i ^3duais, nara mi ®ETEMBROdeis
niveis
MARCOS VALENTE ISFER
^ A area de educagao no transito taivez seja a mais importante, se quisermos efetivamente reduzir o numero de mortos e feridos. 0 probiema e que, a cada dia, temos mais vefcuios circuiando nas ruas e mais pessoas habiiitadas a dirigir. Esse excesso de carros nas ruas acaba ciiando mais condigoes de acidentes. E imperative que se tome medidas visando minimizar 0 probiema, porque nao podemos continuar convivendo pacificamente com este numero absurdo de mortos e feridos no transito. E preciso um
'■t
trabalho de educagao, de conscientizagao da cidadania, semelhante ao que foi feito como o meio ambiente nas duas ultimas decadas, e que mudou a consciencia coletiva mundial com relagao a
□ As propostas que saem dos encontros que a Abdetran pmmove sao levadas aos Detrans com a recomendagao de serem cumpridas?
A maioria das recomendagoes dizem
preocupados, mas eu nao creio que essa seja uma realidade constante no Detran de Sao Paulo, e nem dos outros Estados. Estamos procurando reverter essa situagao, com a adogao do Cadastro Nacional (Renavam), para evitar que estes problemas continuem acontecendo.
□ Mas esse tipo de pratica ainda acontece...
este tema. Nds temos que fazer o mesmo com o transito. Nao podemos actiar que e um problema dos governos, dos Detrans, da Abdetran. E um problema coletivo, de todos nos.
□ E muito dificil, entao, eliminar os acidentes?
Isso nao e uma teoria mintia, e uma teoria mundial. Os acidentes existirao sempre. Temos que tomar medidas que reduzam sua incidencia a niveis toleraveis. 0 uso do cinto de seguranga, por exempio, e fundamental nesta luta. Todas as capitals ja estao adotando sua obrigatoriedade e nos esperamos que o presidente Fernando Henrique Cardoso torne o uso do cinto de seguranga obrigatbrio em todo o territbrio brasileiro.
respeito a questoes nacionais, que podem ser observadas por todos os Estados. Mas enfrentamos dificuldades, em fungao das diferengas economicas, culturais etc. de cada regiao, que acabam refletindo nos problemas de transito. Mas todos tem colaborado com o nosso trabalho de educagao no transito de uma forma muito sensfvel.
□ Como a Abdetran pode contribuir para diminuir a incidencia de irregularidades nos Detrans, como concessao de habilitagoes sem o rigor necessario?
Houve um denuncia recente que se refere a cidade de Sao Paulo. Isso nos deixa bastante
documentos, nao so para evitar denuncias, mas para diminuir os acidentes.
Me parece que este tipo de argumentagao muitas vezes e usado para tentar resolver outros problemas. Ha pessoas que encontram dificuldade, por exempio, para conseguir uma habilitagao no Detran de um Estado e recorre a outro para driblar as exigencias. Nos sabemos que 0 sistema e tragil e que
□ 0 OUT — Documento Unico de Transito adotado como documen^^ padrao para todos os Detrans? r Com 0 DtJT nds temos um trabalho mais homogeneo. Praticamente 97% da frota brasileira utiliza este documento. Alias, e importante ressalt^' 0 brilhante papel que a Fenaseg vem desempenhando nesta parceria, uma vez que 6 a entidade que fornece o OUT. Temos conseguido um controle maior da fro'^ atraves do cadastro nacional de vetculos. Urh automdvel com uma plac^ de tres letras e quatro numeros, emplacado erh qualquer Estado brasileit"' pode ser identificado de Norte a Sul do pais.
Nds estamos P''oniovendo uma discussao '^Pla em torno do novo t;°PiQo Nacional de '^snsito, e no Forum Pional de Brasilia *mos a padronizagao rnh ^ de multas. A tem que ser
□ 0 Sindicato das Seguradoras do Rio doou R$ 1 milhao ao Governo do Estado, destinados ao reequipamentos das polfcias civil e miiitar. 0 senhor acha que a parceria com empresas ou entidades privadas e
a parceria e fundamental. Por isso temos trabalhado em conjunto com a Fenaseg, porque temos observado que esses parceiros levam muito a serio o problema do transito.
Atraves da parceria com a miciativa
pJ*ivada pode-se dinamizar o trabalho melhorar os resultados"
jj^pgrada, que ppt multado por um Estado ^tlG riart orjge^ 0 seu de S Pulta t er ppbrad; P enha como p 0 rria'k a lei nao '^aior p in . ^ problema ^ecan,^'"^''^uir P Seu que obriguem^^uiprimento.
ledk (^ontribuiriam
deautnm-^^ carteiras vi^J^^°^oveis. saude e
ha falhas na verificagao de documentos. Mas ha um entendimento de todos os Detrans de que se deve trabalhar em torno deste registro nacional. E deve-se principalmente ser mais criterioso na avaliagao dos
esta acontecendo.
□ Duals sao as principals parcerias da Abdetran com a Fenaseg?
□ 0 senhor concorda com a obrigatoriedade do seguro DPVAT?
Ouai a contribuigao Abdetran para que os | gracedimentos de trST^ em todo o Territbrio Nacional sejam 't unificados? |l
diminuir Sos uiortos e Jdsito T.^^'dentes de g^rib^i estariamos ^ Pd> para reduzir ;pado°L^Patos do en'^Ppnios^ador, mas
"Pern para o
0 caminho?
A parceria pode e deve ser promovida entre o poder publico e a iniciativa privada. 0 Estado, particularmente o brasileiro — de proporgoes continentals — nao consegue gerenciar com exito todas as suas atribuigoes. Atraves da parceria com a iniciativa privada podese dinamizar o trabalho e melhorar os resultados. Se nds desejamos ter uma qualidade de vida maior, desejamos nos portar, efetivamente, como um pais integrado aos costumes do Primeiro Mundo, e trabalhar no sentido de ter um transito similar aos dos paises do Primeiro Mundo. Para isso.
Concordo, pois tenho sentido e visto que ele da condigoes de assistencia a toda a populagao. Qualquer cidadao que tenha seu veiculo com a documentagao em dia tem assistencia inclusive para terceiros, que evetualmente sejam vitimas de atropelamento ou outros acidentes. Temos, inclusive, mantido conversagoes com
"Fa
OS sindicatos de corretores e seguradoras para evitar as fraudes neste tipo de seguro. Ha muita gente comprando procuragao para receber o seguro obrigatdrio. E as pessoas mal sabem o que e que
Nds ja temos uma serie de trabalhos em andamento, que sao frutos da parceria com a Fenaseg. E nds acreditamos que ela possa crescer muito. A questao da fiscalizagao dos automdveis, por exempio. Nao podemos continuar fazendo vista grossa para este problema. 0 bom andamento do transito depende de varios fatores: das condigoes da via urbana, da habilitagao de quem conduz o veiculo, mas tambem das condigoes do automdvel 0 caminho para se melhorar as vias me parece ser o da terceirizagao. Mas as boas condigoes dos veiculos tem que ser controladas por um rigoroso processo
de inspegao, feita na hora do licenciamento ou a cada dois anos. Estamos discutindo o assunto e essa inspegao devera ser feita pela iniciativa privada.
Por Alessandra Ferreira
"Nao podemos continuar convivendo pacificamente com este niimero absurdo de mortos e feridos no transito
REVISTA DE SEGUROS
"O problema do transito nao e apenas dos governos, dos Detrans, da Abdetran. E um problema coletivo, de todos nos"
□
JULHO / AGOSTO / SETEMBRO Aq
zer a lei nao e o mais dificil. O problema maior e instituir mecanismos que obriguem o seu cumprimento"
Qst,'0 / ^ETembRO de 1995
REVISTA DE SEGUROS
Saldo de mortes e maior que o da bomba atomica em Nagasaki
■IH OS ultimos dez anos, I ) I 0 Brasii viveu em paz III com todas as outras
■■■ nagdes do mundo sem sotrer consequencias de guerras ou confiitos internos. No entanto, 50 mil brasileiros morreram numa batalha surda que atinge o pals; os acidentes do trabalho. A cada ano, cerca de 1 milhao de pessoas sao vitimas desse genocfdio sem bombas ou tiros de metralhadora, sendo 5 mil fatais. 0 restante corre risco de ficar incapaz tlsicamente. Nem a bomba ato
mica que caiu sobre Nagasaki, no Japao, em 1949, durante a 2^ Guerra Mundial, apresentou urn saldo de mortes tao chocante. La, morreram 39 mil pes soas. A explicagao para tamanho desastre pode ser encontrada na incapacidade estatal de proteger o trabalhador e na falta de investimentos das empresas em prevengao de acidentes do trabalho. Com a reforma da Prevldencia Social, prevista para este semestre, as seguradofas privadas vislumbram a oportunidade de reverter esse quadro
voltando a operar a carteira de seguro de acidentes do traba lho, estatizada em 1967, duran te 0 regime militar. Essa estatizagao foi uma va tentativa de salvar a Previdencia do colapso. Nao funcionou.
Para se ter uma Ideia do tamanho desse ramo do seguro, basta dizer que ele movimenta cerca de 3% da massa de sala ries do pais, 0 que da uma estimativa de arrecadagao de premios no curto prazo de US$ 4 bilboes por ano, segundo o pre sidents da Fenaseg, Joao Elisio
dinheiro" '^•nias de Camargo Maia
9urosT^ America SeTarefa H do Grupo iho H. ? Acidentes do Trabano Seminario bdo pn Trabalho, ocor- junho, em Sao Paulo. necessii^^^®' Para a 'iscos Q retarifagao dos tarifacaf, B'errenbach, tarifa an7"^° de nf^,,- ser por classe ae Qcunp:- ^er por classe '^^senvni, ampresas que Prevenn5„ sistemas de aienos nim^ pagariam inuBct ^ ampresarios que ^arcau! nesta area. "0 aiercaq" u,.a. u aobrara ,'^^'^^alocertamente nao J''^asubtprr P^''^ uma P''avenr3^'^^^ trabalhos '^^^^aizarin ® escritbrio s:?'fcos Gr;
Pacifico^ n ^ cuidados esanfP funcionariJ^^P
"Esse enorme niiniero de vitimas por acideiite de trabalho e uma traredia em tempo de paz" tiageuia r Therezinlia Corria
0 trabalhador.
Tanto Bierrenbach quanto Therezinha cobram, no entanto, maiores investimentos em sis temas de prevengao aos aciden tes. "Esse enorme numero de vftlmas por acidentes do traba lho e uma tragedia em tempo de paz e parses ainda mais desumana porque vem sendo aceita passivamente", diz Therezinha. Em 1967, quando ocorreu a estatizagao, o sistema de previ dencia ja apresentava sinais de falencia. 0 Estado apenas ajudou a piorar uma situagao ja cabtica que deu ao Brasii o tttulo de campeao mundial de aci dentes do trabalho, na visao de muitos especiallstas como The rezinha. "A administragao desse tipo de seguro exclusivamente pelo poder publico prejudicou trabalhadores, empresas e go verno", observe.
Ferraz de Campos. Uma propostas em estudo pela F® seg inclui dels tipos de pf"j tos: um ample e voltado cobertura de Incapacidade^ outre, restrito aes riscos acidentes traumaticos, SLibi1''.|f de natureza externa. 0 pCid^Ml' garantiria diaria de todas as '
o Tarp,® ° presidents do Nanl. ®*chefati^''^^'?oes Estadonas Consti1 'C? 0 seguro rvL.'rabaihn ° seguro
q^'agada^li® '^^siocmio tem a snp??'^ha de Jesus
a-.-u.uu Uiaud luuds I Q eerjg Ela defends a as por doengas ou acidente e o ^ limde seria de 70% do saia' j Jao, ^ ^a defend] a privati- F2Q diarias, sem Incluir bj g, Sapo J experiencia do mento medico, que faria P f igvijSiy^ ®a que o modelo
do segundo tipo, o seguro bito. A sugestao foi apresoF., da por Julio Bierrenbach,
'evaria o segu-
rador privado a assumir riscos de alta sinlstralidade", afirma a advogada. A iniciativa privada, na sua opiniao, e incapaz de amparar o risco da doenga pro fisslonal porque acabari^a assumindo, por determinagao judi cial, todas as doengas sociais, congenltas e degenerativas, como aconteceu no passado.
Fontes de receita — Nes te sistema de atuagao conjunta, governo e seguradoras privadas terlam responsabilidade em gerar fontes de receita, explica Therezlnha. A primeirafonts seria 0 premio do seguro sobre os j- nnfirSuO
pela iniciativa privada, para a cobertura dos riscos de acldentes ocorridos no local do trabaIho ou no Irajeto de casa para o emprego e vice-versa. A cober- tura abrangeria tratamsnto medico-hospitalar, pagamento de diarias por incapacidade temporaria e Indenlzagao por Incapacidade definitiva, parclal ou total. A segunda fonts de recurSOS viria de parte das contrlbuigoes gerals da Previdencia Social para a cobertura de doengas em geral — nelas incluidas as doengas direta ou indiretamente profissionais — com beneflcios compensatbrios para
Os primeiros ficaram abandonados a prbpria sorts. As empresas nao tiveram nenhum estfmulo para Investir em pre vengao de acidentes porque pagam a mesma taxa ao INSS in dependents do risco e o Estado perdeu a capacidade de fiscalizagao das condigoes de traba lho se e que ja teve essa condigao um dia. "0 desprezo pela taxagao individual do risco desestimulou a prevengao. Sabemos que Investimentos em seguranga no trabalho sao o principal fator paraa redugao de acidenjes", diz Therezinha. Tal situagao levou a uma enxurrada de agoes judiciais — cerca de 217 mil fioje em curso no pafs, segundo o Ministerio da Previdencia. Somente no ano passado, 0 INSS gastou US$ 43,5 milhoes com indenizagoes a 410 mil trabalhadores, quantia equivalente a 10% do total arrecadado pelo Institute.
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ACIDENTES DO TRABALHO " * %• / ■v, '' V ♦ j*
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a ^ iniciativa Priyada trabalhou bem no passado neste setor e as ^^guradoras S^haram
REVISTA DE SEGUROS , 1' JULHO AGOSTO SETEMBRO Dt
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^ETEmbro de 995 REVISTA DE SEGUROS
O INSS movimenta cerca de 3% da massa de salaries do Pais, o que represents uma estimatlva de arrecadagao a curto prazo de US$ 4 biihoes/ano. No entanto, administrar urn gigante como a carteira de acidentes do trabalho e uma tarefa incompativel com o poder de gestao e fiscaiizacao do Estado.
1^7
-J* J VMIL Trabalhadores indenizados por acidentes do trabalho em 1994
Do total de recursos arrecadados pelo Instituto foram consumidos em indenizagoes
Este e o numero de a96es judiciais em curso contra a Previdencia
Percentual sobre a foiha de pagamento que as empresas sao obrlgadas a pagar pelo seguro de acidentes do trabalho ao INSS
em miudos obriaaril) empresas sao acidentpa a ° ^e Essa 1 do trabalho ao INSS. de 10/ dooie de imposto varia de 03° do total da foIha
TRABALHO: ATIVIDADE DE ALTO RISCO
ACIDENTES COM AFASTAMENt^'
MIL
:r"'W MIL
EM 1990
vUi
trabalhadores EM 1.287 ACIDENTES , DIAS PERDIDOS PGR OCORRENCIA
^'Opresa??^' disso, as dpviH empurradas das de 3? ^oodigoes preca- rede puh d'o^ento medico na ou ^ Pogar segu- bos par^ de saude priva- dos Dara"""" ^^ooe p doa funrin^^'^^^d'' 0 bem-estar
TOTAL GASTO PELO INSS, NO ANO PASSADO,EM INDENIZApdES As VITIMAS DE ACIDENTES DO TRABALHO i 1993
15^51 US$3150
Um rombo equivalente a 10% da divida externa brasileira zagoes iiegais poracidentes do trabalho, que saiam em nome de outras pessoas. Foram dez processesfrauduientos que ihe renderam um montante proxi mo a 10% da divida externa brasileira. Nos bancos do Ex terior, eia tern cerca de US$ 40 miihoes em seu nome, de seus irmaos, Francisco e Ana Nery, e do ex-marido Ceiso Fernandes — de quem separou-S8iegaimenteem 1989.A
Justiga suspeita de que essa separagao e mais uma fraude de Jorgina porque, depois de
® eventual soacidente' ,° quando ocorrem 'tJcntpQ r1 UL.UI ICII ^ab ndo sao he'ase Q ^aipregador que pre1° ac?!,?'':»™ P""-
diiupoo.^'' alho. Troca ; an ^ara T
Na >doQi'dif°do corretorapo> e ca„p„«a, m dt anor s detora quI, dirigia uma „ 9drori.d®ando a carteira de e 3dro de an H ° ^ ®®deira de V ® adminS'f'®® do trabalho 'ado...®'strada pelo setor pri- as <!po. deio setor prides?®o de ^lena
^ ® tip ® 3ssumir OS riscos tip ® tipn f'^sumir OS ri Est^^^®'dadp ®°dertura sem ba|?do. "/\ . ® Parceria com 0 bested Ptuito Pd'®da tra- 9ant! ^etor el?
Ma. bam mnif spQuradoras ■4 Como?do dinheiro", diz.
b ticaram ®®9b'i'adoras primuitos anos sem
Administrar um gigante como a carteira de acidentes do trabalho s uma tarefa in compativel com 0poderdeliscaiizagao do Estado. 0 governo tern side surpreendido frequentemente com fraudes e goipesmilionarios. 0 maisfamoso deles e 0 caso da advogada Jorgina Maria de Freitas Fernandes, que desviou US$ 112 miihoes da Previdencia Social. Com parte do dinheiro depositado em contas nos Fstados Unidos e outra apiicada em imbveis no Brasii, a advogada vive hoje na Costa Rica. La, aguarda 0 desenroiar do caso na Justiga. Tao interessado quanto eia esta 0 governo brasiieiro, que espera 0 juigamento de agao de repatriamento do dinheiro roubado da Previdencia previstoparaagosto, masadiado para dezembro. Jorgina, sem muitas esperangas de vitoria, propos ao INSS devoiver 98% do total de recursos que desviou em troca de sua iiberdade.Jorginadizguees|a com cancer e precisa dos 2% restantes paracustear seu tratamentoemanterosfiihos. Segundo 0 INSS, nao ha confirmagao de queeiaestaria mesmo doeiite.
Com duas condenagoes pelo Tribunal de Justiga do Rio, uma com pena de 14 nos de prisao e outra com mais anos, aadvogada estafora do pa[sdesde1992.Elaconstruiu suafortuna recebendo indeni-
nheiro d
A
dvogada fraudou os cofres da Previdencia em US$ 112 miihoes
89, eia e 0 marido continuaram a movimentar juntos 0 di nheiro. No Brasii, a advogada deixou 16 imoveis residenciaisnoRiode Janeiro, inciuindo duas coberturas no Lebion, zona sui da cidade, oito ibjas comerciais, uma casa na cida de serranadePetropoiiseainda um apartamento em Porto Seguro, na Bahia, e dois em Curitiba, e mais tres fazendas em Minas Gerias. A advogada reuniu tambem uma vasta coiegao de pegas de arte.
0 governo brasiieiro enfrenta varias diticuidades para reaver 0 dinheiro que esta no exterior, ao contrario de Jor gina, que nao encontrou obstacuios para abrir conta nos Estados Unidos. Primeiro, a advogada conseguiutiiaro di
o Brasii via corretoras que operavam no Paraguai. Depois, ao abrir sua primeira conta em Miami, em 1989, mentiu para 0 gerente do Citi bank sobre a origem de surpreendente patrimonio — afjnai, nao e todo dia que aparece aiguem com US$ 10 mi ihoes, valor do deposito iniciai. Jorgina deve ter utiiizado tecnicas dos atores de Ho llywood, Disse ~ e convenceu — que recebera uma heranga do pal, que ficara rico fazendo negbcios com a familia real brasileira. Como correntista mi ionaria, Jorgina tambem conseguiu dos bancos um priviiegio comum nos Estados Unidos: ode indicardiretores e vices-presidentes de instituigoes financeiras, nas Quais confia seu dinheiro. Ao tomarem conhecimento do interesse das autoridades brasiieirasde repatriar 0 saido bancario de Jorgina, os bancos vieramem socorro desuacor rentista especial. 0 juiz Stuart Simons, do Condado de Dade na Fibrida, que deve bater 0 marteio na agao de repatria mento, esta incentivando 0 acordoentreaspartes. F0jui gamento, que seria dia primei ro de agosto, foi adiado Ha aindaapossibiiidadedeocaso ser ievado a juri popular, 0 gue significa mais prazo para OS advogados de Jorgina articiiiarem uma nova estratbgia parasalvar0 dinheiroeapele da ciiente.
REVISTADESEGUROS
1
^ seguro de acidentes do ^abalho, page ao iNSS pelas ^^presas, varia de ^ a 3% do total foiha de Pagamento
DE NAGASAKI NA 2®GUERRA MUNDIAL TRABALHADORES BRASILEIROS MORRERAM V ITIMAS DE ACIDENTES DO TRABALHO. ESSA GUERRA SEM BOMBAS,SEM TIROS E SEM BANDEIRA FAZ TODO ANO CERCA DE 1 MILHAO DE VITIMAS EM TODO MUNDO.
ESTE E 0 SALDO DE MORTES DEIXADO PELA BOMBA ATOMICA TRABALHADORES EM 1.178 ACIDENTES EM I99O
I wH ^®zinha ^^V62es, Paral feriD„.'^0 emnrfinarir
73,217 do trabalho substancial 9af6riQ '"^coihimento obri-
43^6 MILHOES DIAS/ACIDENTES POR OCORRENCI^ -Hq ^TEMBRO DE1995
1990 24,66 us« 3100, POR OCORRENC"^ a DIAS/AClDENTES
a perda de 21.253 dias de trabalho
poder atuar, ele acredita que elas precisariam de algum tempo para adaptapao. "Haveria uma temporaria escassez de protissionais especializados, mas e um problema que se supera rapidamente", atirma Camargo Maia.
Ele e outro que bate na tecla da prevengao. Camargo Maia concorda com Therezinba de Jesus Correa e com Julio Bierrenbach: empresas que tivessem programas de prevengao pagariam taxas menores. "E claro que em muitos casos tia diferengas Inerentes ao tipo de atividade. For exempio; uma empresa de varejo obviamente oferece me nus riscos do que uma que atue na construgao civi l", observa o corretor.
Diagnostico — Reduzir o numero de acidentes do trabaItio nao parece tarefa facil. Pelo menos para Sergio Duarte Cruz, diretor da CLG do Brasil Assessoria de Prevengao de Aciden tes, uma divisao da corretora Johnson & Higgins, essa diminuigao so sera possivel com a Integragao de trabalhadores e empregadores. "E precise que haja uma boa estrutura de seguranga interna nas empresas de forma a criar um ambiente sadio e seguro no local de traba lho", ressalta Duarte Cruz. De . olho nas possibilidades desse mercado, a corretora Johnson &
Taxas de Incidencia*
* nos setores de alimentos e bebidas, servi^os, plasticos e indiistrias qui'micas-fannaceuticas a incidencia brasileira e ligeiramente superior a americana.
Fonte: Pesquisa da Johnson & Hi!;gins / CLC do Brasil com 103 fdhricas
Higgins realizou no ano passado uma ampla pesquisa para diagnosticar a situagao dos aci dentes do trabalho no Brasil "Discordo dos que dizem que o Brasil e o campeao mundial neste tipo de acidente. Varies pafses em desenvolvimento apresentam resultados bem piores que os nossos", observa. Em alguns pafses da Africa, 3,41% dos tra balhadores sofreram, em 1993, acidentes fatais no trabalho. Na Asia, esse percentual e um pouco mais baixo: 2,9%. Ja na Europa, Japao e Estados Unidos, esse [ndice varia de 0,15% a 0,9%.
A pesquisa elaborada pela Johnson & Higgins e na verdade uma versao ampliada de ou tro levantamento feito em 1990, desta vez tomando per base dados de 1993. Foram consultadas 103 fabricas pertencentes a 77 empresas (19 brasileiras e as demais multinacionais) que
empregavam 73,217 trabalhado res dos quais 1.287 sofreram acidentes com afastamento e com a perda de 21.253 dias de tra balho. Ou seja, uma media de 1,75%, bem abaixo dos patses em desenvolvimento da Africa e Asia. "A frequencia de aciden tes com afastamento sofreu uma substancial redugao durante os ultimos quatro anos, o que demonstra que os esforgos corretivos das empresas estao apresentando resultados", diz Duar te Cruz.
Para evitar prejufzos e apostar na alta rentabilidade do passado,0 mercado acha importante algumas regulamentagoes. Uma delas e a redefinigao dos riscos cobertos. 0 mercado entende que a cobertura deve se limitar a acidentes ocorridos durante o trabalho e cis doengas protissio nais. Fleam fora da cobertura doengas agravadas ou causadas
de forma indireta, como tut5^' culose, reumatismos, cardioPf^. tias, epilepsia e ate cancer, setor privado nao pretende f-". brir doenga funcional sem haja antes uma definigao pt®''' sa do que sejam essas doPjj gas", diz Julio Bierrenbach,f Fenaseg. 0 mercado tamt3®j, quer permissao para atuar d®; de a prevengao e segurangs 0 tratamento medico hospi do acidentado.
Pode parecer excesso cautela, mas nao e. 0 exerhP'' da Argentina mostra que se9|, ro morreu de velho. Ld, a de acidentes do trabalho reformulada este ano porqu® seguradoras ameagaram attP' donar esse setor. Motivo: des prejufzos registrados ^
1 QQ^ Pnmrt /4I-> r\ Krilh/t rllt3^ . remediar.
1994, Como diz o velho ''amcar>. e Sempre melhor prevenir do P oferecer em suas propostas todos os
'^^^^^ficknteermdema estrutura de Sr v'tn ^ ri.scni: Ao Ao Pals.
Os
horas aos acidentes,
■jtorios e regulafdes, monitoramento defrota via tilite pelo SistemaOmniSAT, integrado compiano de seguranfaestrategica, e todaaexperiinciavitoriosa de 30 anos da Pamcary. ^ ^ Essaiaparcena. ™ Abreu, 6^ Vocicuidadasatisfafdodo seguradoe agente, Lu^ Josproblemas dele
Pamcary
Uma pesquisa da Johnson & Higgins revelou que OS acidentes de trabalho provocaram, em 1993,
60 50 40 30 20 10 0
Ind. Pesada Metalurgica Papel e Celuloselnd. Eletronica
BRASIL EUA
REVISTA DESEGUROS 12 .g JULHO / AGOSTO / SETEMBRO ^
24
Fiti^emtodo0Brasil.
Por Jorgemar ^ cargas multimodais do Pais. d mais alta tecnologia de if" po"i tecnok
si^l
Telerisco, Averhagao
A nova realidade Rio esta S^tando um efeito «iultipiicador
Warp Qufmica, softbirio' 0 confecgoes, beIndustri?'"^^®'"® ® a'i'Tientos
tes a in bilhoes referengao e inlf 31 inrii,.. be fabricas de olho en,/'f' 0 Pstado esta de ^®Presenta Projetos, que 'hoes am US$ 2,51 biNa x^btagao de recursos.
estadual t ' ° Qoverno oihos a menlna dos Olhos:;,r- ^ "^enlna te seto Alencar '^edos Ha r° ?^°bo de Sepetiba nes- setor' Jos Ud r- bepeiioa. 'Ran (Federagao das
Governo do investir US$ no setor
ma dose de otimismo tomou conta da economia fluminense. A vitoria na disputa pela fabrica de caminhoes da Voiks, que representa urn investimento da ordem de US$ 300 milhoes com a geragao de dois mil empregos, deu novo gas ao gover no estadual. Numa alianga declarada com o Palacio do Planalto, 0 governo do Rio de Ja neiro pretende investir US$ 18,45 bilboes no desenvolvimento in
Rio pretende
18,45 bilhoes industrial
dustrial e gerar cerca de 405 mil empregos diretos. Com iima politica agressiva para atrair novas empresas e competir de igual para Igual com o mercado paullsta, 0 governador Marcello
Alencar esta disposto a negoclar beneffclos fiscals e incentlvar pratlcas, como direcionar a compra de empresas fluminenses para fornecedores estabelecidos no estado, 0 secretario estadual de Industria. Gomercio e Turismo,
Ronaldo Cezar Coelho, explica que a briga pela Volks — que acentuou uma polemica nacional sobre a polftica de Incentivos fiscals como forma de atra ir Investimentos —- toi o marco inlclal. "Esse fato mostrou que 0 Rio deixava de ser perdedor", afirma Coelho. Para o secret^irio, a nova realidade do Rio esta gerando um "efeito multipiicador" e, em breve, setores que hoje estao d margem, como tu rismo e construgao naval, tam-
bem serao beneflciados. Se pender de Coelho, o Rio vaij um estado modelo em de organizagao e geragS" empregos.
Bons ventos — Leva'^^ mentos feitos pela Codin (C^i., panhia de Desenvolvimento dustrial do Estado do Rf^ Janeiro) destacam nove sel^jj prioritarlos para o desenvo^^^ mento industrial. Bons veO^j sopram na diregao das area^.^j metal-mecanica, petroqulrh'
INVESTIMENTOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (1995/1999)
Investimentos
jeto do terminal de carga geral.
Industrlas do Estado do Rio) indicam que o governo estadual vai destlnar US$ 137 milhoes para a obra ate 1999. Cabera a inlciatlva privada Investir US$86
milhoes, para a construgao do terminal de minerio, US$ 69 milhoes, para a conclusao do terminal de graos, e US$ 200 milhoes, necessdrios para o pro-
Charles Rossi, chafe do Se tor de Apoio a Novos Investidores da Firjan, diz que a obra do Porto de Sepetiba e fundamen tal para garantir que as empre sas possam exportar seus produtos com custos compatfveis. Rossi destaca tambem o Teleporto, que dara as empresas estabelecidas no Rio a oportunidade de usar servigos de comunicagao confiaves e, conseqiientemente, agilizar a tomada de decisoes. As agoes do governo estadual tem como pano de fundo a questao politica. Ha um alinhamento entre o direcionamento politico do governo do Rio com 0 Federal. Essa postura baseada no comprometimento em promover o cresclmento do es tado facllita OS investimentos".
Por Suzana Liskauskas
Todos OS investimentos estao ligados ao seguro
Alenr— de Marcello ^'6ncar ividiLcnu nutn "p ''"^'^sformar o Rio des" trn^ be Oportunidabem ^nimo tambue rpn^ ° financeiro, estapuai^®^®"'® 13% do PIB 0 P|g . no ano passado, bilhop. ° US$ 56 do pin'®9nivalentesa12,5%
^Par
radorar" nmpresas segu „ onde 'benoT' ."'^be o cllma nao e do Sinn- ^ presidente (in r,. 'CatO ripQ isoni iraHnroc do Pip das Seguradoras 9e Estgni! b®neiro (Serj), Jor'Odosn'l'^bn Sllva, afirma que Iqs upif, '^^nstimentos previs- ^ Dpin "^^""ciiius previsAlepcar ^°^®'^nador Marcello 9ados estreltamente 11"g n Setor de seguros. n economla do estado
cresce, e bbvio que havera re flexes positives para o setor de seguros. Afinal, as duas male res empresas do ramo Sul America e Bradesco — estao instaladas no Rio", afirma Jor ge Estacio.0 presidente do Serj lembraque em 1994, o merca do segurador registrou um cresclmento de 63%,e que no primeiro semestre deste ano, a taxa passou para 80%. "Fsses bons resultados tambem fazem parte do setor segurador flu minense", garante Silva.
Ponte-aerea — Com um ambiente tao propfcio ao cres clmento da economla. o mer cado segurador fluminense to surpreendido pela transferencia da matriz da Interamerica-
na para a "terra da garoa".
Depois de 47 anos no Rio, a alta diregao da Interamericana fez as malas e pegou a ponte-aerea.0 motlvo, porem, nao esta relacionado a numeros. Estressado com as viagens constantes, o novo pre sidents da seguradora, o pau llsta Luiz Lucena, pediu para estabelecer seu escritorio em Sao Paulo. 0 assessor de Imprensa da Interamericana, Joao Pecegueiro do Amaral, dIz que o mercado carioca pode respirar alivlado. Se depender do diretor da sucursal Rio da Interamericana, Jose Castello Branco, os resultados da fili al vao surpreender a matriz.
"0 objetivo de todos os
funcionarios da filial Rio e realizar negdcios mais expressivos que os firmados em Sao Paulo. Chegou a bora de revelar a ganancia do carioca e de mostrar quem ele e", comenta Castello Branco. Os ultimos dados da seguradora Indicam que Castello Branco esta no caminho certo. Entre abril de 1994 eabril passado, 0 volume de negpclos realizados no escritorio da Intera mericana em Sao Paulo cresceu 110,17% (US$ 2,36 mi lhoes em abril de 94 e US$ 4,9 milhoes nesteano). No Rio, a taxa de cresclmento para o mesmo perfodo foi 136,99% (US$ 965 mil em 1994 e US$ 2,28 milhoes neste ano).
I*i ' U »(>, y>^ •/ n INVESTIMENTOS PIB
Admmistracao Piiblica Ouiros 10% Scni^os 24% Indiistna 35% Insntuipics Kinancciras 13% il'i u Agropocuaria 2% Traiisfiorte/ Comiinicajocs 4% Clomcrcio 12%
do Bio de Janeiro por Setor
Ronaldo Cezar Coelhonova realidade do ^ Janeiro esta gerando efeito multiplied'*
REVISTA DE SEGUROS 14 JULHO/ AGOSTO / SETEMBRO A \
US$ (bilhoes) Indiistria (1995/96) 2,5 Peti'obras (incluindo Polo Gas Qulmico) 9,05 Gomercio e Turismo (1995/96) 0,73 Infra-estrutura 6,17 Total de investimentos 18,45 NOVOS EMPREGOS GERADOS Empregos diretos Em mil Industria 12,8 Gomercio e Turismo 22 Infra-estrutura 370 Total 404,8
■Hq SETEK/IBRO 08 1995 15 REVISTA DE SEGUROS
UAP abre franquias para expandir negocios e driblar custos
Bm1993,asucursalde
Fortaleza da UAP fechou 0 ano com um debito de aproximadamente US$ 500 mil. No fim do ano seguinte, a UAP da capital do Ceara apresentava resultados positives 0 somava em caixa US$ 330 mil. A receita foi um tempero inedito no setor de seguros: o franchising. Desenvolvido durante 1993 e aplicado no infcio de 1994, tambem na filial de Ribeirao Preto (SP) — que sempre apresentou bom desempenho, o programa de , Franchising da UAP Brasil foi aprovado com louvor pelos acionistas franceses. Fla dois meses, a UAP Brasil recebeu um comunicado da Franga solicitando uma cbpia do projeto para apresentagao nas empresas do grupo estabelecidas em Portu gal e Chile.
Em julho, as filiais de Porto Alegre(RS)e Salvador(BA)tam bem se tornaram franquias e, com as empresas de Ribeirao Preto e Fortaleza, formam o grupo de franqueados Master. A tarefa dos Masters agora e coordenar o projeto de franchi-
sing da UAP, buscando novos partenaires. Os Masters serao centres de treinamento, onde havera laboratories para transferencia tecnoldgica. Jose Thomaz da Motta, diretor comercial da UAP, diz que o franchising foi a alternativa encontrada pela companhia para conseguir expandir OS negocios e driblar problemas de custos. "Montar e manter um escritdrio de sucursais requer investimentos pesados, mas o retorno so chega em dois anos ,
comenta. "Fla um movimenlo de expansao'na economia nacional que se reflete no mercado de seguros. Dentro de tres ou quatro anos, havera uma abertura nesse setor. Quando isso acontecer, estaremos preparados".
Desafios — Motta explica que, apesar da proposta ser inovadora, os acionistas fran ceses nao criaram resistencias. "0 Brasil e o terceiro maior mer cado mondial de franchising, e
OS franceses gostam de des^^ OS", garante Motta. Para tf^H" formar as sucursais de F°'p. leza e Ribeirao Preto em quias, a UAP se respons^^' zou pelos investimentos ^ . tregou o comando das filial^ respectivos gerentes.0 con''^, dos empregados foi rescil^j^ do, mas todos foram admit' imediatamente pela nova presa, que funciona solt normas da Susep. j Com R$ 35 mil, pot^®'
far no ramo de franquias da Fsse valor inclui taxa da aquia, equipamentos e mojano. A UAP se compromete 2tfansferir tecnologia — toa as franquias serao ligadas »■« ii matiiz alem de nS I™p»- A °a. Atecnologia e da UAP.
to e crucial para que o progra ma de franquias nao seja prejudicado pela ma qualidade dos servigos. "E uma questao tecnica. Nas negociagoes, explico de uma forma bem transparente que e precise um treinamento qualificado para formar profissionais de seguros", afirma Motta.
quias. Nesse novo departamento, as atividades serao coordenadas per Gil Jordan e pelo prdprio Motta. Cabera a gerencia, a supervisao do trabalho dos Masters e o desenvolvimento de novos projetos ligados ao surgimento de partenaires.
tada Pfograma e pauvada n Franquias apro- biina" '^.Ffjssidente da Reputer n„ da UAP parece fr/sson no ramo no ma! 'fanquias. Inscrita 9"fadora!' '^^"^uias, a secartasrt maisde 200 ttofh Fte acordo d'daw ^ maioria dos cansoa ^0%) e pes- interssz^.J ® ^0% do total de quer mi
interssC"' 80% do total de f'asadospi
o naercado
ffice Motta esclaqi'Scisa franquia nao fQs, mae; tamo de segu- osfuaciJ.dddi ddcoihe e treina ^ a U/\p da novaempresa aiuito p,.',, segurador e 'os difpro d'alizado. Ha produCom A preocupa- d tecrutamento torna-
se, entao, fundamental para manter a qualidade dos servigos de uma franquia UAP", explica Motta. A meta e fazer das franquias um polo de seguros de massa, tendencia do ramo que cria produtos para atrair pessoas que nunca pensaram em fa zer seguros. Criterios — Apesar de nao haver exigencias para que o paftenairss\d, do ramo de segu ros, a UAP tem criterios de escolha. Os candidates a erapresarios do setor precisam assumir a responsabilidade de mon tar uma equipe especializada e concordar que o recrutamenlo desta seja feito pela equipe da UAP. Motta faz questao de deixar claro que esse procedimen-
Outro aspecto que o diretor comercial da UAP ressalta come vantagem do sistema de fran quias da empresa e a nao limitagao de empresas per regiao.
"Quando elaboramos o projeto, que levou sete meses para ser concluido, estabelecemos que nao haveria determinagao regi onal. Em cada area, o numero de franquias sera definido pela demanda", diz Motta. 0 diretor comercial conta que esta analisando varias propostas, mas novas franquias nao foram fechadas. Para os interessados, ele da um aviso; e precise investir e estar consciente de que a atividade de seguros se consolida em medio prazo.
Otimista quanto ao crescimento da nova atividade dentro da UAP, Motta anuncia a criagao de uma gerencia de fran-
0 programa de franquia surgiu na UAP Brasil come o caminho para manter a saude financeira do grupo. Entre as 70 empresas da UAP espalhadas no mundo, nunca se cogitou atuar com sistema de franqui as. Mas, de olho no crescimento e na aceitagao do mercado de franchising brasileiro, a UAP nao titubeou em inovar. "Quando comegamos a fazer o projeto, contavamos 26 sucursais em todo 0 pats. Nem todas apresentavam resultados operacionais positives. Tfnhamos ainda que levar em conta que a abertura de uma nova filial representava gastos elevados, mas 0 retorno so aparecia em dois anos", lembra Motta.
Em busca da solidificagao do grupo, a UAP, depois de obter 0 aval dos acionistas franceses, partiu para o trabalho de campo com filiais de perfis diferentes. Escolheu uma sucursal com atuagao satisfatoria, Ribeirao Preto, e a de pior desempenho, Fortaleza. Com resultados po sitives nas duas pragas, a em presa investiu na transformagao das filiais de Porto Alegre e Salvador e, agora, tem a certeza de que o projeto serd um sucesso do Giapoque ao Chuf.
Servigo:
Qucm quiser mats informagoes sobre o progra ma dc franquia da UAP pode ligar para: (021) 224-6444. Contato; Gil Jordan.
de
I ♦ .Ti;" FRANCHISING
REVISTA DE SEGUROS
?"tjncativeramqual-
"O Brasil e o terceiro maior mercado mundial de franchising, e OS franceses gostam de desafios"
Jose Thomaz da Motta
JULHO AGOSTO SETEMBRO SETEMBRO de 1995
t
revista
seguros
Seguro deve fazer negocios via Internet antes do setor bancario
trafdas pelas oportunidades de negocios na maior rede eletronica do mundo — a Internet —, seguradoras brasileiras ja garantiram urn lugar no ciberespago. Com paginas propriasna WWW(World Wide Web)
— grande teia da rede em que as informagoes sao veiculadas com recursos de hipertexto, imagens e, em alguns casos, som —,a Nacional e a Rural estao prontas para estabelecer uma conversa direta com o consumidor e conqulstar novos cllentes em todo 0 mundo. A Bamerindus, que esta se preparando para ter sua proprla home-page (pagina de WWW), tambem acredita que a expansao da Rede das Redes no Brasil vai proporclonar negoclagoes lucrativas no ramo de seguros.
Quem ainda nao caiu na rede esta louco para entrar,saber como funclonam as transagoes no ciberespago e que transtormagoes a expansao da Mae das Redes pode gerar no mercado nacional.
Na area de seguros, a ansiedade nao e menor. Um seminario sobre Internet promovido pelo Sin-
^23!SSEmpresa
Brasil, eles pode'^, conheceraNacion^'^ argumenta Leite.0^ de julho no ar, o da Nacional apres^'^^ ta dados Institucf^ nais. Leite esclat^^ que 0 objetivo e co tar 0 que e a Nac' nal para os nav# tesdo ciberespago.
"A home-pad^ seguradora funcioO^j ra como um cana' servigos. ser saber que tipo^ Quem
\ I •« Nacional: pronto para uma conversa direta com o consumidor iFP7 I. jilL^ tf
dicato das Seguradoras do Rio de Janeiro (Serj), no dia 9 de agosto, surpreendeu o presidente da entidade, Jorge Estacio da Silva, pelo recorde de publico. "Temos, em media, 45 inscritos em cada seminario do sindicato. Mas a palestra de Internet atraiu mais de 60 particlpantes", diz.
Para Jorge Estacio, a Rede das Redes representa o sistema do futuro no mundo dos negocios.
"A medida em que a rede for se desenvolvendo, maiores serao as oportunidades no setor de segu ros".
Alfredo Leite, diretor deTecnologia e Processes da Nacio nal, concorda com o presldente do Serj. Ele diz que estar na In ternet e fundamental."Se empresas e investidores estrangeiros estiverem interessados em saber como atuam as seguradoras no
nao desperdlgou a chance e obter seu passaporte para o ^merespago e Inaugurou seu site Roberto RIgotto, dlre°['jTecnologla do Grupo Ru' Que, apesar de hoje nao haver
usuarios suflcientes para (o ^ clemanda de produ In,.' seguros atraves da to mara um bom ne•Lnn ^°'^Parada as transagoes tos^iras.asvendasdeprodureHp ® ^®9^mdoras atraves da "90 apresentam misterlos.
9bcin^VT^° seguros, os nelornar on-line podem se muito antes das motiv„ "osncelras. LIm dos Setor Qp ^ operagoes do tarn p^urador se complemen'"stifira^R-^®'^''°® Posterlores", Ira fanii-H oponta oudor rjp ' oom unico servinhecer o cllente vai coe Sen,; r de produtos ospectivos pregos. bar 'o'ernet nao vai acaBigot(. " "sura do corretor.
'"ritiacn Qenieif,^^ '"^oosmitidas atraves est3,5'^"o^encionais em breConi O's ° ombiente Internet, 'srentg □^'^'^"'ores nao sera di'apiberri, acha que eles 90s atrav-^°oferecerseusservl^orabg Pa o o cliente
seguros existem tara apertar uma cla",afirma Leite^'-j tusiasmado com^, novamldia, Leite mete novidades para outubf"^, novembro. Para o diretor de nologia e Processes da Na^' nal, a Internet oferece hoje a gao de estar mals perto do cli®, te e, naturalmente, gerar um prometlmento maior com ®( "Numa consulta via Interne''| clientepode saber qual a me'y oficina para consertar seu ^ ro", exemplifica. ^ Passaporte—ARural'^
SISTEMA FINANCEIRO
Bem-vindo ao Web do Sistema Flnancelro Rural Seletlone o assunto de seuinteresse:
J .ApresentacSo
J .Sietpina Finaiiceiio Ruigl Retonw
vista como mais uma mfdia. Jose Rodolfo Gongalves Leite, diretor de produtos da seguradora, diz que a rede e uma bom meio para expor tabelas de pregos que nao exijam calculos mais apurados.
A ideia da Bamerindus e montar um site com informagoes institucionais, guia de produtos e pre gos. Jose Rodolfo tambem acha que nao ha barreiras paravender determlnados tipos de seguros via rede, masconcorda queademanda e muito fraca.
expansao do mercado de informatica domestico". Porem, o di retor de Tecnologias e Proces ses da Nacional Seguros aInda ve com reserves o capftulo comercializagao.Eleexpllcaque ha uma preocupagao muito grande com a seguranga e a qualldade
dos servigos. Fazer parte da grande comunldade virtual que molda a In ternet tambem e uma forma de atrair investimentos estrangeiros. De olho naglobalizagao da economia, as seguradoras encaram a Internet ainda como um caminhoparaabrir portas no mercado externo. Jose Rodolfo Gongalves Leite nao descarta a possibilidade de ganhar clien tes de outros pafses e acha muito interessante a ideia de atrair a atengao de estran geiros. Como ja esta acontecendo com a Rural em Miami que, atraves da Internet, esta podendo apresentar a empresa brasileira de maneira mais convincente. "A Internet e um excelente cartao devisitas", conclui RIgotto. Por Suzana Liskauskas
Glossario
Ciberespago - ambiente da Internet
"ia.AHpf"i^'^..P°PequalquerforSOhdon Pos produtossePa Rural e ou®'echar que vai ajudar »fcios. merindus, a Internet e
e sens ivos pre^os
Medio prazo — "Se olharmos 0 nivel de demanda de negdcios de seguros feitos via In ternet, vamos constatar que nao sao representativos. Mas e importante estarem todos os lugares No Brasil, os resultados so comegam a aparecer em medio prazo", comenta. As perspectivas de Alfredo Leite sobre as oportunidades de negocios no ciberespago nao diferem da visao de Gongalves Leite. "A rede cresce numa progressao geometrica, hojesaoquase50milhoes de usuarios. No Brasil, as opor tunidadescrescemporquehauma
Home-page - telas de WWW
Navegantes - pessoas que tem acesso ^ Internet
-'Slim
Site - partes da rede em que se concentram informagoes de uma empresa, instituigoes e pessoa ffsica
Endererjos
Bamerindus: http;//wv/w.bamerindus.com.br/
^ Bradesco: http://www.bradesco.com.br/
Nacional: http://www.embrateLnet.br/infoserv/nacional/seguros/ homep.htm
.;t - INFORMATICA
REVISTA DE SEGUROS
Nacional Segum.Primelra Segnradora Brajilcira conectada tmn a rede Internet. Wu csino tido torn nada igual?
NACIONAL Iniuranee Company.Chct:here for m Engligh vCTsion .jf itn^
I"
Pect 18 JULHO / AGOSTO / SETEMBRO OE JijLi
C dor de o cliente .^^nhecer Ptprt' '"pos de
mURAL
0^Ju«.95 Ol-iWgir.
Ahmm-pase da Rural na Internet: atras de clientes em todo o mundo
■U 'STO, SETEMBRO DE 1995 19 'W. REVISTA DE SEGUROS
Abertura do mercado pode aumentar riscos de prejuizo
s operagoes de compra 0 aceitagao de riscos nas apolices de cascos marftimos exiglrao cuidados redobrados. Com a liberalizagao plena da atividade em ambito mundial, a perspectiva e de que os consumidores e as seguradoras de cascos corram maiores riscos de apresentar prejuizos. Os armadores porque, no mercado iivre, poderao ser seduzidos pelo canto da sereia dos pregos baixos e colocar seu patrimonio aos cuidados de seguradoras sem capacidade financeira para honrar as indenizagoes. As companhias de seguros porque, sem previa selegao de riscos e premios adequados, poderao acumular perdas representatives. A cartelra de cascos tradicionalmente apresenta um alto grau de sinistralidade.
As observagoes sao do especialista Mark E, Brockbank, um dos mais conceituados underwriter do mercado segurador londrino que, a convite da Sul America Seguros, apresentou palestra, dia 24 de agosto, no Rio, sobre as perspectives
Carta Verde
e o primeiro produto oficial
mundiais da apolice de cascos marftimos.0 evento tez parte das comemoragoes pelo centenario da Sul America.
Membro do Lloyd's Market Board (Conselho de Mercado de Lloyd's), Brockbank explicou que OS seguros de grandes riscos, sobretudo o de cascos marfti mos, tem apresentado elevada sinistralidade nas dues ultimas decades, na Europe e Estados Unidos. So as seguradoras britanicas tiveram, em 1992 e 1994, prejufzos de dois bilboes de li brae e de outros dois bilboes e meio de libras, respectivamente, acumulando perdas em seis exercfcios consecutivos, desde 1988. Pelo menos 108 segura doras norte-americanas e euro-
peias fecbaram as portas por insolvencia ate 1989, vftimas da disputa acirrada.
Experiencia brasileira No Brasil, a situagao da carteira de.cascos marftimos nao enfrenta uma situagao tao crftica, embora 0 fndice de sinistralidade seja de 70%. "E precise separar a experiencia internacional da bra sileira", aconselba o Gerente da Divisao de Cascos Marftimos e Riscos de Petroleo do IRB, Joao Marcos Breta. Mas ele alerta para as possfveis conseqfjencias das quedas acentuadas de prego. "A competigao que reduz os custos pode levar uma seguradora a nao ter capacidade de suportar OS prejufzos".
Disputa predatoria
Brockbank explicou que o cado de cascos marftimos, ^ infcio dos anos 80 ate o de 1993, sofreu uma acirr^^ concorrencia de tarifas e, coif queda livre das taxas e da ab^ cadagao, muitas seguradoras caram sem caixa para pagar nistros. Segundo ele, a dispf ^ predatoria foi uma conseqOPf''', da aparigao de novas seguraf''j ras de cascos na Inglaterra, o provocou um aumento da of®^, de seguros, sem expansao ePb valente da irota de navios. Como exempio, ele 1®':^ bra que, enquanto a prodoPp dos seguros de propriedade^ tou de quatro bilboes de
em 1982, para onze bilboes libras em 91, a angariag§o cascos obteve, em igual ps^o do, queda de 20% no merc^l londrino. Ao lado da disP*^ acirrada, bouve tambem um go espetacular da sinistralif|, de, provocada pelo envelb®'', mento da frota, falta de maf, tengao das embarcagoes, triP, lagoes inexperientes e aurf^^j. tos nos pregos das pegas reposigao dos navios.
Por Vagner RicaU^
i 1^ primeiro passo efetiI I I vo do mercado segurador no ambito do jVlercosul foi dado
^jrj-'^'^'^530 do Carta Verde . lidacie responsabi- obriqau'^" terceiros, Passein vefculos de 9ue| p-'^^'^^'PularesoudealuPe jL ° biatriculados no pafs ternacip^^° ou em viagem inPa Suspn^ determinagao Ppresent ° tera que ^®guro ° certificado do ^essar ■^onteira de qualquer
um dos pafses membros. Mas para operar com o novo pro duto, as seguradoras brasileiras tem que firmer convenio com companbias de seguro dos pafses do Mercosul. A finalidade e proteger as vftimas de acidentes provocados por vef culos de outros pafses", explica Jorge Carvalbo, Coordenador da Comissao de Aspectos Tecnicos da Operagao de Se guros no Mercosul. Peso politico — 0 Carta Verde so pode ser contratado pelo prazo maximo de um ano
— 0 tempo mfnimo varia de seguradora para seguradora e 0 premio e calculado em fungao do perfodo de cobertura e do valor das importancias seguradas. Mas embora seja considerado um produto de peso politico — por ser o primeiro oficialmente firmado para o Mercoseguros —, o Carta Ver de nao deve ampliar muito a carteira de automoveis. "A tarifa e baixa e o numero de pessoas que viajam de carro para esses pafses e muito pequeno. Por isso, nao acredito que va
representar um aumento expressivo da carteira", avalia Jorge Carvalbo, que tambem e Diretor Tecnico da Seguros da Babia.
Os premios do novo se guro serao expresses em ddlar e pagos em moeda corrente, conforme a taxa de cambio vigente em cada pafs, no dia do pagamento. 0 Carta Verde so esta vigorando para o Brasil, Argentina e Uruguai. 0 governo do Paraguai pediu a exclusao da obrigatoriedade para o seu pafs ate o ano 2.006.
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6 Nogrini Advogados Associados, 18 anos de estreita relagao de trabalho
confianga com as Companhias de Seguro.
9"minal, '^^alhista SEGURANQA
CNIS
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D Aifr^rin
REVISTA DE SEGUROS 20 JULHO AGOSTO SETEMBRO DE
Mobiliza^ao da sociedade em defesa das reformas e tarefa do Congresso
onsenso entre tecnicos, especialistas, polfticos e entidades de classe, a necessidade de reforma da Previdencia Social ainda nac mobilizou a opiniao publica. A unanimidade na de fesa das mudangas, inclusive pelos representantes da esquerda, segundo o consultor da Fenaseg para assuntos de Previden cia, Jose Arnaldo Rossi, nao e suficiente para que a reforma se efetive. "Ninguem imagina que 0 sistema possa continuar como esta, nem mesmo a esquerda. Mas e precise criar o ambiente para a reforma", diz. Segundo ele, OS defeitos do atual modelo e as virtudes de um novo, baseado nos fundos de pensao, precisam ser percebidos per um numero maior de pessoas. "Essa tarefa e do Congresso Nacional, em particular da Gamara dos Deputados",
A industria do seguro continua acompanhando o processo com muito interesse. 0 nu mero de pessoas com potencial para adquirir pianos de previ dencia complementar no pafs 6 estimado em 10 milhoes, con
^><601^105, como a desigualdade malarial entre homens e mulheres que e "resolvida" com a oncessao do privilegio de as ulheres se aposentarem mais 600.0 mais gritante, no entan'6stanaConstituigaode 1988 ao estender os beneffcios J^^9V[denciarios a diversos segcont Populagao — sem J^P^Rida em recursos e sem ^"^ntnbuigao preterite - fez as com pagamento de saltarem da media rfnrin bilboes no pe174 h 1^ ^984 a 1988 para R$ ■^Pilhoes em 1994. 0 mime-
CC'A sociedade acostumou-se a jogar no colo da Previdencia OS probiemas que nao resolve"
Jose Arnaldo Rossi
ro de beneficiarios passou de 11,5 milhoes de pessoas em 1988 para 14,9 milhoes no ano em que se promulgou a nova Carta. Complexidade — 0 problema dos privilegios nas apo-
sentadorias tambem evidencia a complexidade do processo de mudanga do sistema previdenciario. Esses privilegios dizem respeito, basicamente, aos servidores publicos, contemplados com 0 recebimento de salario integral na aposentadoria, e devem ser revistos no bojo da reforma administrativa. "A transferencia de renda dentro do sis tema e intoleravel", diz.
Este semestre deve ser de intensos debates sobre a refor ma do Estado, af inclufda a questao da Previdencia. A Fenaseg tern tomado iniciativas para es-
timular o debate e divulgar nao apenas a necessidade da mu danga, mas a forma mais indicada de processa-la. "0 importante e que as pessoas envolvidas com o tema estao amadurecendo a ideia de criar um novo modelo sem destruir o atual, o que e fundamental para conquistar a confianga da populagao. Dentro de regras bem determinadas, deve-se pensar em pontes de migragao entre os sistemas, permitindo ate o retorno ao antigo, ate que a novidade se estabelega", sugere Rossi.
Por Cecilia Guedes
Carteira de investimentos da Bradesco e de US$ 1,7 bilhao
tra uma quantidade de pianos vendidos que, hoje, nao passam de um milhao. "0 segmento tera grande crescimento num cenario reformado, pois um universe enorme de empresas deve optar pela terceirizagao de seus fun dos de pensao, passando para entidades abertas e seguradoras a tarefa de administra-los", diz 0 presidente da Associagao Nacional de Previdencia PrivadaAnapp, Luis
Carlos Trabuco
Cappi, diretor-presidente da Bradesco Previdencia.
Revisao da S.A. — Ar naldo Rossi avalia que o cresci
mento dos fundos de pensao, com a reforma da Previdencia! ser^i tao significative que provocara uma reordenagao do mercado de capitais. "A consolidagao dos fundos como provedores de beneffcios complementares a um teto maximo de responsabilidade do Estado passa, necessariamente, pela revi sao das leis que dirigem suas aplicagoes, com o objetivo de dar mais garantias aos partfcipes", diz 0 consultor. Ele acredita que essa revisao pode chegar ate a Lei das Sociedades Anonimas, buscando o aumento
ca de numero de empresas de , pital aberto e a pulverizag§o papeis, hoje concentrados ^| menos de uma dezena, em 9^ de estatais de grande portB' Mas 0 que o mercado agj^L da com ansiedade e a defie'? •e# dos rumos da reforma. Po'^' e precise levar em conta nti^ tarefa de romper com o modelo envolve muito mais 9 vontade polftica e determina? } A sociedade acostumou-a^^j jogar no colo da Previdencia ,j; probiemas que nao resolve"' ^ Rossi, com a autoridade de presidiu o INSS. Ha divei^
A Bradesco Previdencia, Presa pioneira no ramo de c^idenciaprivada, esta pronta ^3 atuar com a chegada da crma da Previdencia. "A emjg-^^'oicriadaem1981.Hoje, alideranpnosegmento prp^ individuais e em- ^^Rais, com cerca de 65% ^ niercado", diz o diretor de envolvimento de Mercado, ccio Lopes Cristdvao. (jg para que a previ- cre„'^'® complementar possa bienfp^ ™is, principal- form novo cenario de retag ^ccs, Cristdvao acrediPara^®Pi-ccisocriarincentives consumidores, como Tient ® ®®9' cisQ°1®cPes®nvolvido."Epretratar^"^® Raja modificagao no tribui Pado ds conda? ,^®®api'evidenciarias. Uma cast UMId basg°'^®aas e a diminuigao da Posj^^P'"®aqual incideo Imri^ Pe Renda", diz o diretor '®sco Previdencia.
Nos Estados Unidos, esse tratamento diferenciado ja existe. E o 401K, nome que faz referencia d legislagao que permite abater o montante investido em previdencia da renda do contribuinte. "Se um cidadao tiver renda anual de US$ 100 mil e suas contribuigdes previdenciarias somarem US$ 9 mil, por exempio, ele pode calcular seu Imposto de Renda sobre US$ 90 mil", explica Cristdvao. Quando o contribuinte norte-americano comega a receber seus beneffcios, passa, entao, a pagar o IR, mas ja com alfquota mais favgravel, em fungao da idade. E uma forma eficaz nao apenas para estimular o crescimento do mercado, mas tambern para contribuircom aformagao dos fundos de longo prazo, redirecionando recursos do consumo para a poupanga", diz 0 diretor da empresa.
A carteira de investimen tos da Bradesco Previdencia e, hoje, de US$1,7 bilhao, e seu portfolio de aplicagoes destina 50% dos recursos para investimentos de renda fixa, 30% a 40% para os de renda variavel (agoes etc.) e cerca de 10% para imdveis.
No segmento de pianos In dividuais, a empresa desenvolve produtos flexfveis, .que acompanham o cicio de vida dos clientes. Esses produtos tem como principais caracterfsticas a transparencia — que permite ao cliente acompanhar seu saldo de conta, o direcionamento dos investimentos e a rentabilidade frente a outros ativos do mercado — e a parceria. "Temos como filosofia dividir com nossos clientes os ganhos auferidos acima da rentabilidade minima", afirma Cristdvao. No segmento de pianos empresariais, pratlcamente nao existe um piano
Igual ao outro: os pianos sao feitos de acordo com as necessidades e particularidades de cada empresa. "0 piano previdenciario deve refletir a polftica de Recursos Humanos de cada empresa. E uma for ma inteligente de a empresa estimular seus funcionarios", conclui 0 diretor da Bradesco Previdencia.
Com essa polftica, o faturamento da empresa saltou de R$ 102,173 milhoes, em julho do ano passado, para R$ 144,737 em julho deste ano.
"Buscamos desenvolver produtos, no segmento de pia nos individuais, que tenham como principais caracterfsticas a transparencia, para que o cliente possa acompanhar seu saldo de conta, a rentabilida de frente a outros ativos do mercado; a parceria, dividindo com a clientela os ganhos auferidos acima da rentabili dade minima", finaliza.
PREVIDENCIA
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REVISTA OE SEGUROS JULHOAGOSTO / SETEMBRO ^0/ W '^Qoi'STo 'SETEMBRO DE 1995 23 REVISTA DE SEGUROS
^^aliagao de Pinho, a postura anterior da CSN nao chegava a aai um padrao de excelencia na jafTiinistragaode riscos. "Estaarnos colocando todo o nosso patrimonio na mira de sinistros", Logo depois de privati- aPa, em abril de 1993, a diref da CSN deci'"Set;:™ ^
""tadanomer* mmo ap6iinscos noindustr
Desde agosto, portanto, a CSN possuiuma apolice de se guros do seu parque com a cobertura conhecida como allrisks, ou seja, uma apolice de riscos operacionais. Com o auxflio de tecnicos do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) e do ex terior, a empre-
Vista aerea do parque industrial da CSN; patrimonio avaliado era US$ 6 bilhoes e ura pool de grandes seguradoras nacionais para absorver os riscos. CSN
Nova apolice do parque industrial e
US$ 600 milhoes
tempo em que foi estatal.aCompanhiaSiderurgica Nacional (CSN) — maior produtora de ago do Brasil, com um faturamento da ordem de R$ 2,3 bi lhoes par ano —, agio com relagao ao seguro de seu par que industrial, avaliado em nada
menos do gue R$ 6 bilhoes, com a mesma displicencia profissional que caracterizava a gestao administrativa publica da empresa. Nao era de se espantar, portanto, que apesar de a CSN ser um gigante na sua area, sua apolice de seguro industrial protegesse apenas contra incendios. E mesmo assim, porque era
obrigada por lei.
de □uranteboapartedo
Desde meados do ano, no entanto, uma reviravolta na orientagao da empresa causou uma discreta movimentagao entre as maiores seguradoras do pals. No dia 04 de agosto, entrou em vi gor a nova apolice de seguros do parque industrial da CSN, no valor de US$ 600 milhoes'
bem acima dos US$ 240 Ihoes de premio das a ras anteriores. "Esta rnud^C representa uma evolugao na neira de encararmos os do negocio e a segurang^,, nosso patrimonio", detine' lo Pinho, superintendente administrativofinanceiroda^ fji Riscos nomeados-^
Ou seja,rng^^drgica noP bs riscos flue
ial da siderurgica protegia seu parque apenas brir CO- contra incendios c?nH' PPuPb intricJ°' PPucseletoJg^ouvazamen® seguradoras Com Piemios de acordo 'POfas convencionais ? nscos.
dertiir^^^ PPPu apolice com co 'Rura "" uiaior, mas ineficaz na Lao de nossos altos for- Prote nos"
PpQoes 'Pifin'sD Fustigada por s graves pollticas, ocudcnd7- de Volta Re- Qq uo VOlia
eio Lxercito e ate tirodugiQ cias linhas de pro- Via II ago, a diregao da CSN Uai bs no formato tradiciobios seguros. "Decidi^^Perint^ niuito", conta o bndente da empresa. No inlcio deste ®Puipg ° '^'bho ordenou hsua l^bberty^^® ampliasse a area de bssg seguro, ainda que pagar mais por Pi'eciso 'Sco contratadas as core CAS, antigas feito empresa. "A nos ^®bafio de moderni^bipliar'Pa PUg a seguranga na explica Carlos Al- nh_^ '"^bntiago g^ ;fossp"^'3gb, da CAS. "Sem ^is p ^bcessario pagarmuito 'bso", acrescenta.
sa identificou as areas de maior risco dentro dos muros da usina de Volta Redonda. "Conclulmos que os sinistros nao alcangavam todo 0 patri monio de R$6 bilhoes, mas apenas ativos avaliados em R$ 300 milhoes", ex- plica Ricardo Novis, gerente da Divisao de Substituigao de Ris cos Facultativos do IRB. Mesmo assim, a diregao da CSN optou por proteger ativos de R$ 600 milhoes. A cobertura se ampliou enormemente.
"Agora, cobrimos desde incen dios e acidentes ate bloqueios do porto de Sepetiba, fundamental no abastecimento de carvao da siderurgica", diz Paulo Pinho. E nem por isso a companhia desembolsou muito mais. "Ao ampliarmos o numero de segura doras envolvidas no negocio, pudemos aumentar muito 0 premio com pequenavariagao de custo, ate porque hoje, a CSN privatizada cuida muito melhor do seu parque, reduzindo riscos", obser ve Santiago, da CAS.
Poolis seguradoras 0 resultado e que, na apolice de 1994, a CSN desembolsou R$4,5 milhoes. Este ano,oprego passou para R$5,6 milhoes, mas a cobertura se ampliou muito mais vezes. Como o premio bateu na casa dos R$ 600 milhoes, foi necessario coordenar um pool
OS NUMEROS DA CSN
Valor do parque industrial US$ 6 billioes
Faturamento anual US$ 2,3 bilhoes
Lucro obtido em 1994 US$ 153 milhoes
Investimentos ate 1998 US$ 1,1 bilhao
Apolice de seguro em 1994 US$ 4,5 milhoes
Cobertura de seguro em 1994 US$ 240 milhoes
Apolicedeseguroem 1995 US$ 5,6 milhoes
Cobertura do seguro em 1995 US$ 600 milhoes
de grandes seguradoras nacio nais para absorver parte do ris co. Do total segurado, 54,14% ficaram no pafs e 45,86% foram repassados para segurado ras no exterior, atraves do IRB. No Brasil, a negociagao e a briga entre as seguradoras para ficar com um naco da apolice de seguros da CSN foram acirradas. Quem ofereceu o melhor limite tecnico para refer o se guro, ou seja, quem admitiu oferecer o mai or volume de dinheiro que estava disposto a perder foi a Bamerindus Seguradora. A escoiha pela Bame rindus se deu atraves de um misto de bom prego, prestagao de servigo eficiente e, certamente, confiabilidade — a seguradora ja trabalhava com a CSN ha tres anos.
A mudanga na orientagao de seguros da CSN e apenas uma faceta do novo perfil da em presa, privatizada em abril de 1993. Suas investidas no mercado segurador, de agora em diante, so tenderao a crescer. Atinal, com 0 lucro de US$153 milhoes atingido ano passado — 0 maior de sua historia e um piano de investimentos ate 1998, de US$ l,i bilhao, a CSN se prepara para entrar 'de cabega no programa de privatizagao de empresas como Light, Rede Ferroviaria Federal e atd do Porto de Sepetiba. E, como dona, precisara reduzir os ris cos e OS sinistros de seus empreendimentos. "Demos uma guinada para cima", resume Paulo Pinho, executive da CSN.
Por Gilberto Scofield
REVISTA DE SEGUROS
JULHO AGOSTO SETEMBRO DE
O seguro da CSN e apenas uma faceta do novo perfil da empresa privatizada em abril de 1993
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REVISTA DE SEGUROS
Empresas lan^am novos produtos no mercado ainda este ano
Executives Seguros esta 30 preparando para revolucionar o mercado, ate o final deste ano, com o langamento nacional de dois novos produtos. 0
Superintendente Comercial e Marketing da Executives, Luiz Fernando Behring, prefere manter a informagao em segredo per questoes estrategicas, mas revela que um dos langamentos devera ocorrer em outubro e, o outre, provavelmente em dezembro."Es ses produtos foram estudados e analisados, de forma a atender a necessidade do mercado e terao pregos adequados, conforme a disponibilidade de recursos do consumidor", adianta Behring. Os produtos tem tudo a ver com a nova identidade visual que comegou a ser implementada na Exe cutives desde Janeiro de 1994, diz Behring.
A Prevldencia do Sul Aplub Seguros e Rendas tambem promete novldades para os proximos meses, segundo a Gerente de Marketing da empresa, Isabel Rodrlgues da Sllva. A Prevldencia do Sul foi uma das precursoras do Carta Verde — um seguro obri-
gatorlo contra tercelros para automovels de passelo em clrculagao nos patses do Mercosul, langado pela Prevldencia do Sul no dia 1- de julho ultimo. "Estamos inlciando contatos visando a ampliagao de nosso leque de segu ros no Mercosul", adianta Isabel.
A Prevldencia do Sul completou 89 anos de existencia no dIa 1 - de agosto ultimo, com suas metas de atuagao muito bem definidas, assinala a Gerente de Marketing. "Com tantos anos de experiencia, nossa posigao e a de ser uma empresa seria, e nao sisuda", comenta Isabel. Per isso mesmo, segundo ela, a linha de atuagao da Prevldencia do Sole a
de 'falar de seguro como prevengaoenunca como uma fatalldade ou colsa rulm".
0 espirito informal de apresentar seus produtos esta claramente Inserldo, por exempio, na campanha de divulgagao do Carta Verde, onde a mensagem visual e llustrada por um automovel antigo e uma galinha correndo do vefculo. Os anunclos toram velculados no dIa 1- de julho em diversos jornais do Sul do pals, mas a campanha contou tambem com foIhetos e outras formas de divul gagao.
Midia dirigida — 0 objetivo era mostrar que o novo produto preserve o indivfduo em todos
0 Sul rendeu excelentes resul^uos: tem hoje cerca de 250 mil PPssoas seguradas. Esse bom de^^rnpenho pode ser observado 'Pda em sua receita, que foi de JV2mllhoes em 1994, eapresao e de que atlnja, neste ano, Jyoein torno de R$24 milhoes. re de sua sede no Rio Grande retn ^ prepresa conta com di- rias e representagoes em todo P pars.
05 paises do Mercosul. A Indef' zagao abrange morte, danos soals e materials e o pagamef'^ com despesas medlco-hospit^'^^ res, com cobertura restrlta a ceiros."Nossa campanha tern urn retorno enorme, porque rnos condensando a dlvulg^S^, do Carta Verde nos parses qu6 zem fronteira com o Mercosu'' comenta Isabel, acrescentado a tilosofia da empresa e traball]., com publico segmentado e miP' tambem dirlgida.
A empresa comemora aiP uma volta bs suas orlgens, do atuava principalmente seguros de pessoas. Ate 196^' Prevldencia priorlzou esse rnento. Depols, com o increm® ^ to das carteiras de automoveP^ de bens, decidlu Investirtamb^j, ,, nestes ramos. Mas com a fic'*' c ; lizagao do mercado de segu^l,} durante o governo Collor . fez com que as seguradoras belecessem suas proprlas tPP .. 6 produtos, com a devlda pP j vagao —,a Prevldencia ac^ooportuno direcionar sua atuPP(|' rnais intensamente para o rnento de produtos para pess"j
A habllidade da Previd^f
Identidade visual — A 2i Seguros, fundada ha reorr"°^' processo de c,i„..®.'^^'^4?ao, com mudangas sa?*semsuaimagem,vitidad° uma nova idende I A estrategia partiu reern '^®reando Behring e co ca ^6r colocada em prati1994 ^jy^^sute, em Janeiro de Fxpp, f P''°9remagao visual da va sp. antlga e precisaaos novos temVa ' adaptada
pos", comenta Behring. Um dos exemplos da mudanga e que embora a razao social permanega Clube dos Executivos, a marca simpllflcada e instltufda no novo logotipo e a Executivos Seguros. A nova programagao vi sual da organlzagao — Ifder no segmento vida — combina elementos modernos com uma imagem limpa, sem rebuscamento. Uma das primelras etapas do pro cesso de mudanga visual foi a escolhadotemabasico:avlda."Aflnal, essa e a area de atuagao da Executivos evidae cor", expllca. Com 0 tema deflnido, foram reformulados os folhetos expllcativos de cada produto oferecido pela empresa. Na avaliagao de Behring, a Executivos e hoJe uma empresa grande,com porte de seguradora media. Portanto, precisava mudar. "A Executivos fez0 casamento da
nova imagem com a realldade. Ou seja, estamos Indo de encontro a necessidade do consumidor, que fala mais alto", comenta. A Exe cutives querla organizer a apresentagao dos tipos de seguros, para facilltar 0 trabalho dos corretores, deixando mais claras as caracteristicas de cada um para OS cdnsumidores em potencial. Ao todo foram criados nove fo lhetos. Depols, as pegas publicitarias que mostram 0 seguro de vida como uma premiagao para OS tamiliares do segurado.
Nao-fumantes — Com sede em Sao Paulo, a Executivos possui uma carteira com mais de 150 mil segurados, e cerca de sels mil corretores atuando em 11 sucursals e 11 escritorios e uma estrutura para atender assoclados em todo 0 Brasll. A Executivos e formada por um pool de segura
doras: Itatiala Seguros, Compa-
nhia Uniao de Seguros Gerals,Sul America Seguros Gerais, Sul America Bandeirantes Seguros, Sul America Unibanco Segurado ra, Vera Cruz Seguradora e Santa Cruz Seguros. Para pessoas fisicas a Executivos oferece: 0 Programa de Vida, Expert, Talento e Exectrip. Ja para pessoas Juridicas a executivos dispoe do Company, Empresa e Prestamlsta. Outra grande novidade da Exe cutivos e 0 desconto para nao-fumantes(15%)e doadores de sangue(15%)e paraambos,de 20%.
0sucesso da Executivos pode ser confirmado nos numeros apresentados por Behring. Em 1995, a empresa cresceu 117% no primeiro trimestre; 120% no segun do trimestre; e 118,53% no pri- ineiro semestre, sempre comparado ao mesmo perfodo do ano passado.
Por Tania Alalheiros
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Disque-Susep: maioria dos casos e resolvida por telefone
ma linhadireta com o consumidorparaatender reclamagoes e orientar sobrea instituigaoseguro. Dessamaneiranasceu 0 Disque-Susep. A ideia do servigo de orientagao e amparo ao consumidor era antlga, mas apenas esse ano foi implantada oficialmente. As estatisticas mostram que o servigo e um sucesso: em junho foram 2.576 atendimentos contra apenas 79 pro cesses abertos. Desde de fevereiro, pelo telefone 0800218484, 0 consumidor pode ligar gratuitamente para a Superintendencia de Seguros Privados (Susep), mandar cartas ou ir pessoalmente obter informagoes, sanar duvidas e fazer reclamagoes com um grupo de fiscais especializados da drea tecnica.
Foi montado um departamento totalmente informatizado, com terminais de computador, onde cinco plantonistas se revezam ao telefone para atender as ligagoes que vem de todo Brasil. 0 servi go funciona de segunda a sexta, das 9 as 17h, e tem apresentado um crescimento significative no atendimento. Emfevereiro, quan-
do foi implantado, o numero de atendimento foi de 1.045. Em ju nho as ligagoes dobraram, registrando 2.195 atendimentos.
Campe^o de reclama
goes — Segundo Gloria Francisca Barbosa da Silva, chefe da Divisao de Informagoes e coordenadora do Disque-Susep,o campeao de reclamagoes e duvidas e o ramo de autombveis. So no mes de ju nho, atingiu a marca de 346 aten dimentos. Uma das maiores queixas recebidas no memento tem side a defasagem entre o premie pago pelo segurado e a indenizagao que este recebe na ocasiao do sinistro. E que com a queda do valor de mercado dos autombveis 0 segurado acaba recebendo uma indenizagao menor do que a cor-
Departamento informatizado c cerca de 2,5 mil ligagoes por mes
respondente ao premie pago.
Ja 0 seguro DPVAT ficou em segundo lugar,com 184 ligagoes. As duvidas sobre esse tipode se guro,aindapoucoconhecido pela populagao, sao constantes. "As pessoas querem saber como podem receber este seguro ou quando devem pagar o premie",esclarece Gloria,acrescentando que os casos de denuncia de fraude no seguro obrigafbrio sao encaminhados pela Susep a pollcia, para que seja instaurado inquerito. "Existem grupos organizados que enganam as vltimas ou seus parentes e recebem o seguro atraves de procuragoes irregulares", denuncia.
Duvidas — A maioria das reclamagoes tem side resolvida
. Mendon^a e forn^ista e consuJtor t^^onico de seguros
por telefone — 90% dos atendi' mentos de junho, por exempio 0 que evita a abertura de proces SOS e a utilizagao de papeis, duzindo sensivelmente a buro cracia. Os fiscais do atendim^n to avaliam as reclamagoes e set vem de canal entre o segurado a seguradora. Um dado relevaf te, segundo a coordenadora, que muitas duvidas surgem po' que 0 segurado nao le o contrt to de seguro e assim desconti®' ce as garantias oferecidas na^ apblices ou pela seguradot^"Quando a reclamagao proced®' entramos em contato com a s®' guradora e pedimos para reex®' minar o processo.", explica.
No case de nao cumprirne®' to por parte da seguradora ou d® corretora, a Susep pode advet' tir, multar e ate mesmo cassat ® licenga de operagao da comP®' nhia. 0 Disque-Susep faz aind^
0 acompanhamento de proce®' SOS antigos e procura encafO' nhar o consumidor aos brgd®^ de competencia quando o sunto nao e tiscalizado P®'^ Susep, como e o caso dos p'^^ nos de saude e previdencia pd vada fechada.
Teoria economica
aul Samuelson, Premio I J Nobel na sua profissao, e dos raros eco-
rarq ^Th due escrevetitiji„P ® 3 multissecular ins- abo|S°| Seguro. Preferiu
CofTi „ a partir do confronto N sorvetp^^® upiniao, o jogo abduzir b ^ tecursos, sem proservigos. Apenas ^niOVp "i n|jci iao dufivg. H ^^^^^^utencias impro3 sugpij dinheiro", tendendo 3 desigualdade e a a fipr,. 3de das rendas. Cabe " ess0 ^'^ '^as rendas. Gabe dbsei",/J^^^Pudo, uo entanto, a %tidQ due 0 jogo, conPiais^ n H loterias ofiPara'fi ° ® canalizar recursos diUeisQ ^ dteis. Q prbprio SaPoiitigQ a economistas [dodera^ due apontam no jogo dbuigg ° naargem de con^as, g ° 3ocialmente valida. dasin, jutmos economicos, a ® Prej,,. de gerada pelo jogo isso por,ue OS rt com ® vida ® tespectivos niveis '^ei regra, maior esse 3rsa ?dr 0 impacto, e vice^ (tue - de lei economid3o so fundamenta a
crftica ao jogo, mas que, em outro piano, tambem justifica a tributagao progressiva como instrumento de redugao da desigual dade de rendas.
Da analise do jogo SamueP son passa para a teoria econo mica do Seguro, neste assinalando 0 efeito oposto da estabilizagao da renda. Enquanto o jogo cria riscos, o Seguro os atenua, distribui e pulverize. Em troca do modesto prego do Seguro, especie de poupanga para o caso de necessidade tutura, o indivfduo adquire a garantia de uma renda estavel, isenta dos problemas e impactosdeperdas eventuais. So, 0 indivfduo nao tem condigoes de enfrentar o acaso. Reunido a outros, atraves da Seguradora que tem 0 offcio de realizar essa aglu tinagao, o que para ele e acaso se transforma em celeza para o conjunto, porque essa mudanga de escala torna o risco estatisticamente mensuravel. Essa fungao doSeguroeeconomicamente vantajosa,poisepreferivelarenda estavel, com
Esse raciocfnio deixa patente que quem nao compra Seguro assume a atitude de jogador, apostando contra o acaso. Se nada acontecer, o gantio e algum acrescimo de consume de bens ou servigos, ou de poupanga capaz de proporcionar alguma renda. l\/las se algo acontecer, a perda pode superar em muitas vezes os ganhos ate la obtidos e produzir, ate mesmo, verdadeira devastagao no patrimonio e na ren da do apostador. 0 Seguro representa a eliminagao desse risco, pois e um mecanismo de equitativa repartigao de perdas, tornando estavel o orgamento familiar ou individual.
perdasdivididasde
forma equitativa entre os individuos, ao inves de arbitrariamente distribufdas pelo acaso.
A Analise de Samuelson traz subsfdio fundamental d teoria economica. Mas se limita a vantagens e beneflcios proporcionados a indivfduos, hem como a uma das fungoes desempenhadas pela instituigao. 0 espectro no entanto e bem mais ampio, invadindo os terrenos da micro e da macroeconomia.
0 Seguro, acompanhando o ris co, tanto quanto possfvel esta presents em toda a vida hu-
mana e respectivas formas de exteriorizagao, sejam individuais ou coletivas, sociais ou economicas. Dai a amplitude e variedade de suas fungoes. Transpondo 0 cfrculo dos beneffcios diretos ao indivfduo ou a famflia, 0 Seguro ganha maior terreno levando sua fungao estabilizadora as empresas que produzem bens e servigos. Af alcanga outra dimensao, pois evita 0 desinvestimento causado pelo sinistro; repara os danos ocorridos e, assim, restaura a capacidade de produgao instalada, ou seja, o investimento pre cedents e seu efeito multiplicador sobre a renda; mantem o nfvel de emprego de fatores produtivos no setor de atividade que tiver sido afetado e recoloca em suas relagoes habituais as forgas da oferta e da procura.
Registre-se ademais a fun gao inversionista do Seguro, ins tituigao a que e inerente a acumulagao de reserves tecnicas fonte de recursos cujo empre go e disciplinado no sentido de harmoniza-lo com a poiftica de desenvolvimento nacional
SERVIQO
REVISTA DE SEGUROS
JULHO / AGOSTO / SETEMBRO DE 1®'
OPINIAO 1 '■ i"
SETEMBRO DE 1995 29 revista de seguros
a canadense de rock Rush. Viagem — Mesmo duando viaja a servigo, Roberto antos se informa sobre os ^ owsde rockprogramadospara p °aal ondeesta indo. Quando ^6ve em Nova lorque a pasem maio, por exempio, ^'stiu ao show do Allman's J°der Band, no Radio City
('SIC Hall, um dos templos da g'jsica mundial, Fora de casa adm-'^^^ de seus discos, este itador incondicional do rock c titmo mesmo onde ha shows.
esta '^oderto Santos nao rifm-^^^'^ho nasuapaixao pelo teqr ®"^dco do rock. Ele inIQ n de cerca de naig todos profissioqug ° ciercado de seguros, ouvir^'^®dnemensalmentepara tirn p ^ 'alar de rock. Cada banrta^,!decializado em uma disc', detentee levaseus lori,. P''eferidos para va as discussoes.
Rock pesado e poesia sac
hobbies de dois executives do setor □ockepoesia.Estas
duas palavras integram 0 vocabulario de dois executivos do mercado segurador, com a mesma freqiiencia que outras expressoes do setor como sinistros, premios, riscos e resseguro. A princfpio estranhas ao meio, as duas atividades sao hobbies de dois experientes profissionais que, atraves delas, encon-
tram mais equillbrio e disposigao para exercer suas fungoes do dia-a-dia, 0 poeta ocupa a cadeira de diretor da Previdencia do Sul e o amante do rock comanda a sucursai do Rio de Janeiro da Finasa. Rock and Roll — Roberto Santos, 34 anos, diretor regi onal da Finasa Seguradora, adora musica, especialmente rock and roll. Quando esta em casa.
tern a sua disposigao nada menos que 400 CDs, 200 LPs e cerca de 50 fitas com shows de rock gravados, inclusive algumas fitas raras como a que traz 0 show do Deep Purple (1970), naDinamarca, apresentado dentro de uma quadra de futebol de salao. Como bom roqueiro, gosta de praia, sabe tocar bateria e escuta Beatles, Rolling Stones e Credence
Clearwater Revival desde peQii® nininho.
Uma TV 29", urn vfd®" cassete (Hi-fi stereo), um plificador e uma poltrona, „ feitamente instalados em ^ j! dos quartos de sua casa, j; Niterdi, formam um verdada'^ ; to home theatre— lugar leito para ouvir em alto e som suas musicas predileta^( principalmente as do conjd^
do dia-a-dia. "Ajuda a relaxar", afirma.
Uma de suas poesias, "Sensagoes", foi inscrita por seu filho no concurso promovido pelo Andrews para pais de alunos. Foi a primeira colocada, para surpresa de Lu-
de, Lucio fazia poesias nos me mentos de reflexao. Formouse em 1970. Mas para garantir uma carreira de rendimento maior, cursou Administragao de Empresas. Os numeros que passaram a fazer parte de sua vida, entretanto, nao anularam seu gosto pela leitura e a facilidade para escre-
^COstn ^'^530Para a falar Wccutivos do da ro'®' ° y ®CompahteviH- ^®9eros L&ciadosul, aiios h/larques, ,0^ Ppiapfd|tentou recentemente Pieio a diferente. Em Sdoip^j auditorio lotado por ^Pleni'^'^^es da 6- Serie do daseu^ff^^dtews, onde estupQticig ri cagula, recebeu a ^^Ctevp ^ '"aaa poesia que dp cqp^ eleita a melhor durso Adolescer e fa'®9io Pi'etTiovido pelo codPesias H Apaixonado por dpio dsdeadecada de60, 9as pa|.^^'^®^e nas horas vae><travasar a pressao
cio que sequer sabia que estava concorrendo. Alem de ler sua poesia para os alu nos, recebeu um chaveiro comemorativo de presente. Fui premiado naquiloquegosto de fazere que e um capltulo &parte da minhavida profissional dizGosto pela leitura
Quando estudava Histdna na Universidade Federal de Minas Gerais, sua primeira faculda-
Efeitos terapeuticos
0 exercicio de um hob by pode ter efeitos terapeuticos sobre o praticante, que aprende a lidar com seus desejos e limitagoes. A opiniao e da psicanalista Ana Lucia Mello Franco — 20 anos de profissao, membro do Cfrculo Psicanalftico do Rio de Janeiro —, para quem este "aprendizado" re flate diretamente nas relagoes de trabalho. "Se no local de trabalho as pessoas sao apenas o elo de uma corrente—perdendo sua identidade — ficam face a face com elas mesmas, ao praticarem um hobby, 0 que provoca uma harmonia entre o trabalho e 0 indivfduo", revela.
Likio An tonio Mar ques: apaixonado por poe sia desde a decada de 60.
ver. Quando se via muito pressionado pelo dia-adia do trabalho, comegava a escrever quase que compulsivamente Nunca teve um livro editado, mas encara sua atividade extra como o melhor caminho para aliviar a tensao.
Por Sonia Magos
"Quando se e apenas parte de uma engrenagem, se perde direitos comoaescolha de horarios e roupas, porexempio. A liberdadefica prejudicada o que torna o trabalho, muitas vezes, frustrante",analisa.O hobby, diz ela, e o outro lado da questao: permite a escoiha de onde, quando e como pratica-lo. "Nessemomento, seficacaraacaracomaproptia criatividade, gerando prazer, realizagao pessoal e liberdade".
ParaAna Lucia, o hobby permife, tambdm, acesso ^ subjetividadee^s limitagoes pessoais "Enquanto no trabalhoe^possfvei escapardas limitagoes jogando a culpa em terceiros ou na burocracia.^a pr^tica de um hobby expoenossas prbpriascapacidades e a falta dela tambem", diz.
I.; a
Roberto Santos e sens discos preferidos: 400 CDs,200 LPs e 50 fitas com shows de rock
REVISTA DE SEGUROS
JULHO AGOSTO SETEMBRO DE
^^^OSTo SETEMBRO DE 1995
REVISTA DE SEGUROS
Negocios movimentaram
R$ 775
milhoes de Janeiro a maio deste ano
□segurosdePessoas,
potencial de crescimento do segmento de
em particular 0 ramo Vida, esta se transformando no maior atrativo da industria do seguro. Os negocios com o ramo Vida representaram, de janeiro a maio deste ano, 16,11% do montante de premios da indus tria, 0 correspondente a R$ 775 milhoes, segundo dados da Susep. No ano passado, o percentual foi de 12,05% dos premios emitidos, equivalentes a R$ 782 milhoes.
Atentas a esses numeros e pensando numa iniciativa capaz de auxiliar a industria na diregao de seu desenvolvimento, as 80 seguradoras de Sao Paulo integrantes do Clube de Vida em Grupo - CVG, decidiram investir num projeto inedito e importante para o ramo. A montagem de um banco de dados com informagdes sobre os seguros de vida e um trabalho que vai permitir ds empresas calcular o prego dos produtos com o embasamento tecnico que ate hoje nao puderam ter, alem de contribuir para a inibigao de fraudes.
Costuma-se dizer que o Brasil trabaiha com uma tabua de mortalidade norte-americana para a composigao dos produ tos no ramo Vida, o que ja seria um problema serio, dadas todas as diferengas entre as populagoes do Pats e dos Estados Unidos. Porem, a situagao e ainda pior: a AT-49, tabua usada como referencia no Brasil, espeiha a expectativa de vida de um grupo de segurados de uma empresa norte-americana.
"E impossfvel, com base nesse reterencial, sabermos se o pre go cobrado por nossos produ
tos e adequado", diz o presidente do CVG, Pedro Jorge de Almeida Albuquerque, da Nobre Seguradora.
Grupo de trabalho — 0 projeto, que comega em setembro, deve estar concluldo em dois anos. As informagoes relativas aos sinistros ocorridos no perfodo — a nivel nacional, e nao apenas nas 80 segurado ras que compoem o CVG —, serao armazenadas num banco de dados. Quando a seguradora receber o aviso do sinistro, ja emite cbpia para o CVG. Essas informagoes serao estudadas por
„ Pequenos. Porem, o otatorio desses golpes de j pequenos aplicados "'a varias empresas e extreJfJ^ente prejudicial para o (Iq afirma o presidente eg na praga — Os frsni-^ astaosendomais trg ,1 no momento, conpublicos de alto
Janei- e Porto Al Pentad,jJ'.P egre, ja apo Os golpistas procu-
ram essas pessoas municiados de todas as informagoes sobre elas, como a matrfcula, ultima localizagao, outros setores em que trabalhou etc. Acompanhados por mulheres bonitas, vestidas de forma atraente, os golpistas nao tern dificuldades para vender o seguro de vida. Depois de um mes, ligam para o segurado informando-o de que ele foi premiado num sorteio da empresa e deve re ceber uma "bolada" R$ 40 mil ou 50 mil, em geral. 0 criminoso, entao, explica que, infelizmente, e o segurado quem deve pagar a comissao do corretor, de 10%, e conta uma estdria triste sobre um parente doente, afirmando queodinheiro veioacalhar parasalva-lo. Pede, entao, ao segurado que deposite a quantia correspondente &
"comissao" na conta do paren te, em outro estado.
Ao se dirigir ao banco, o segurado verifica que, de fato, ha depdsito em sua conta e nao hesita em fazer o pagamento da "comissao" ao criminoso. Po rem, no dia seguinte, o depdsi to e cancelado, pois os golpistas utilizam cheques "frios". As se guradoras, nesses casos, nada podem fazer, pois a fraude nao esta na contratagao do seguro.
"As vftimas hesitam em pro curer a poKcia. Em geral, sao jufzes, desembargadores e ate delegados aposentados, que fl eam envergonhados em admitir que foram alvo de um goipe", explica.
Atendimento — Com o objetivo de prestar assistencia aos segurados e propensos se gurados, 0 CVG criou uma cen
tral de atendimento, que tambem recebe denuncias sobre fraudes e golpes. 0 numero e o 011220.9313.
Todas essas iniciativas tern um unico objetivo: contribuir para 0 crescimento do mercado. "A industria do seguro, apds o Piano Real, conseguiu chegar ao mdice inedito de 2,73% do PIB. 0 ramo Vida, que ate pouco tem po nao passava de 10% dessa fatia, quase dobrou sua participagao no bolo, ate maio. Nossa expectativa e que, dentro de um ano e meio, o mercado de Vida seja responsavel por 40% dos premios arrecadados pela industria", diz Albuquerque. Afinal, existe uma populagao de 30 mjlhoes de pessoas em condigoes de adquirir seguros. Uma perspectiva bastante animadora para o setor.
.atuarios, e permit'^'^ descobrir o comportamento mercado nesse segmento. Mas nao sera precise ® perar dois anos — curto PL zo, em se tratando do ramo^L — para que um dos "e<6' colaterais" do projeto se %' sentir. "Com esse banco ^ dados, se nao resolvermo^^j problema, vamos pelo reduzir ao mfnimo a ocorr§h de fraudes", diz Albuquerd'j^^
pll lol\/n n r\r»rrn tll'^ elusive
Banco Pontual
banco de resultadgs
A ideia e que, quando seguradora enviar o aviso sinistro para o CVG, o tro do banco de dados pei'^^y checar se ha apdiices enn tras empresas, para liquid^^c ern conjunto. "As fraudes j se ramo sao constantes e
SEGURO DE VIDA
"As fraudes sao pequenas e constantes. Somadas, vem prejudicando o mercado"
Pedro Jorge A. Albuquerd"® umgrupodetrabalho,compo^'^. pordiferentesprofissionais.^
pouco mais um ano, o i^anio Vida deve I'epresentar '^0% dos premios ^Tecadados
REVISTA DE SEGUROS JULHO AGOSTO SETEMBRO □£ k
H A D D a D K CEP: U o B D , 6 S ^ □ 1 4 1 o - ° ° ° T E U SAO ; (Oi l ) P A U U Q ® ® - a 7 a D s p
Propostas de reformas serao levadas ao Congresso ainda este ano
VVV urn prazo de ate dois
1)1 anos apds o acolhillj mento por parte do
■■■ Congresso Nacional da proposta de quebra do monopolio do IRB, 0 Governo pretende regular a abertura do ca pital estrangeiro ao resseguro. A afirmagao e do Superlntendente da Susep, Marcio Goriolano, que vem participando das discussoes sobre as reformas estruturais do mercado segurador com o MInistro da Fazenda, Pedro Malan, e representantes do IRB. Os tbpicos da Lei Complementer serao apresentadas ao mercado para discussao e serao encamlntiadas ao Con gresso para votagao ainda neste segundo semestre.
Coriolano explica que a definigao do processo de aber tura do resseguro e o modelo a ser adotado no pats ainda requer muita discussao. Mas adianta; ha um grande numero de investidores estrangeiros interessados na quebra do monopolio e na abertura do capital ja mantendo contatos com a Su sep para obter informagoes so bre 0 processo brasilelro. A
® evitar uma quebradeira geral, jomo ocorreu no Chile. Carlos '^iderto Protaslo, diretor do IRB, dsteve naquele pats recentemente pi's avaliar os resultados do prossso de quebra do monopblio 0 resseguro, ocorrida ha 10 ds. Se abrirmos de uma vez, ernos que correr o mais rapiPossfvel para nos adaptarChq' ®^'l^ddo 0 que ocorreu no ngj' *-3. as empresas nacioQijp dez vezes mais estrangeiras", exemplifica.
Sfirv ao Chile tambem
PQ.p 0 papei que o IRB "p.. ^Psempenhar no futuro.
vivencia de pequenas e med'^^ empresas, que nao tem des capacidades de operar resseguradores internacionai^' Mas, segundo ele, as disca^ soes neste sentldo ainda preliminares e nao ha consea so do mercado sobre o mod® ideal de resseguro a ser ado'^^ do no pals. Mas Francisco P' nho, diretor da Susep, acred' que a liberalizagao devera oco rer em duas tases: a priin®' j com a instalagao de empf^a^j privadas nacionais; a seghi^ com transagoes feitas diretam® te com 0 mercado externo. , sairmos do monopblio para d mercado 100% livre, talvez n.o.oouw luuvo iivic. Id,v.-
danfri'^ do IRB um temor de ser J.^iaado com a abertura. De^'os vimos que te- nojj^'ldddigoes de manter o pppago no mercado e ainda ^danga _9rhericanos. Po-am!^ dm outros pafses latiestatal a^t'dha 100% dgOr
No Chile, a de resseguro do mercado. a n " revpi °^pa uma fatia de 20%" : dia Protasi- Issq q ''^'psio. Mas para que 0 iqg no Brasll, acrescenta, reaiidg!'^^ Pne se adapter a nova rpais de preparar para ser ho pg-^dPa opgao de resseguro rhen?°^3gao.
-Ainda em fase a Lei Comple- [Qr '' ' P
Marcio Coriolano
maioria, acrescenta, interessada em fazer negbcios com seguro de vida.
Segundo ele, ha uma posigao unanime dos empresarios do setor de seguros brasi lelro sobre a abertura do mer cado para o capital estrangeiro: nao havera problemas com a concorr&ncia. "No Brasil, as regras sao muito restritivas e a exigencia de capital minimo para
"O IRB tera que se adaptar a nova realidade e se preparar para ser mais ■>55 uma opcao de resseguro no pais ^ Carlos Alberto Protaslo
que precisam. No futuro, elas terao que ter seu prbprlo quadro de tecnicos que possam anallsar o risco dos contratos avalia.
operagao, por exempio, e tao grande, que as empresas sao muito capitalizadas. A abertura nao vai signiflcar novas empre sas no mercado, mas sim novas associagoes".
Modelo ideal — Marcio Coriolano defende a manutengao do IRB, mesmo depois da que bra do monopblio do resseguro, porque acredita que o instituto sera fundamental para a sobre-
lecimento interne", avalia. Na ^ Pb
®nn duas etapas, mas Phiag^ 0 processo entre pQ gpg podera ser realizamenor. "A tran- ^'^Pode' ser feita num perfod p 12 meses e nao P^opQ^'JPses, como o IRB esta
lica ,£ causando pole haja oportunldade para o foP, Pa Marques, presidente ""Sii aho.. -nJ, nao e contra uma iUfi' opiniao, dois anos seriam s cientes para que a primeira etaj'.' pudesse ser finalizada. "A vidade de resseguro e simp'a,j Seria somente uma questao arrumagao de mercado". A preocupagao dos reP^, sentantes do setor que disa tem OS tbpicos da Lei CornP j. mentar ao artigo 192 da CoP ji tituigao — que regulamenta^, Sistema Financeiro Nacional
fPltg 'Pdrma. Mas ele res- PiragV 3s companhias brasi%ar Pibem teriam que se adePs eqig dova realldade. "Hoje, P^rg Q IP mandam um fax nS informando sobre o
Mas as seguradoras que ja estao se preparando para as reformas estruturais do merca do nao veem motives para que haja um perfodo de fortalecimento do mercado interne. Jose Luiz Osti Muggiati, diretor da Bamerindus Seguros, diz que a empresavem se preparandoabaves da realizagao de operagoes simuladas de resseguros com empresas estrangeiras. Nessas operagoes ja sabemos o quan ta cobrariam pelas carteiras. Estamos mostrando a nossa cara e, se realmente hoover a que bra do monopblio, jb temos resseguradorasgarantidas",adianta.
A Bamerindus ja esta em contato com resseguradoras de bens na Alemanha e Sufga, e de pessoas, nos Estados Unidos desde novembro do ano passado. A experiencia tem revelado que a taxa e, em media.
10% mais barata do que no Brasil. Muggiati, porem, deixa claro que a empresa nao tem intengao de abrir uma resseguradora no Brasil. "Por Ideologia e tradigao, somos segura doras. So participarfamos do mercado nacional de ressegu ros no caso de um pool ou se assim for extremamente necessario
Sociedade — Carlos Motta, membro do Conselho Administrativo do Bradesco, di vide a mesma opiniao com o seu concorrente e aproveita a discussao para fazer um paralelo com outras quebras de mo nopblio ja aprovadas pelo Con gresso. "Sera que vao precisar de dois anos para implementar a flexibilizagao das telecomunicagoes, que e muito mais complexa?", comparou. A Bradesco ja e sbcia no Brasil da segunda maior empresa de seguros do mundo, que tambem opera em resseguros: a Allianz, da Ale manha, que detem 25% da Munich Re, maior empiesa res-
seguradora do mundo. "Ja te mos toda a tecnologia disponfvel. No momento em que houver a decisao, provavelmente estaremos mais preparados". Discussoes sobre prazos a parte, todos concordam sobre duas questoes: o futuro papel do IRB no mercado e a posigao das pequenas empresas. "Ninguem quer que o IRB seja extinto, mas que saia fortalecido deste pro cesso", argumenta Lucio Mar ques, lembrando que o IRB po dera transferir conhecimento para as pequenas empresas, como colocagao de riscos e negociagao de resseguros. Mas aconselha: e preciso cuidado para que as pequenas e medias empre sas nao sejam engolidas pelas grandes na disputa pelo merca do. "A safda e procurer as meIhores taxas ou fazer contratos em um pool de pequenas com panhias".
Segmentagao —Alem de participar da formulagao de pro postas paia a abertura do mer cado ao capital estrangeiro e a quebra do monopblio do IRB, por determinagao do Ministerio da Fazenda, a Susep esta empenha- da em uma outra luta: promover uma discussao em torno da segmentagao do mercado. Marcm Coriolano defende a criagao de uma lei complementar espe- cifica para o setor de seguros que torne obrigatbria a divisao do mercado em dois ramos: elementares evida. "Isso daria mais transparencia. Como se administra, por exempio, reserves de curto e de longo prazo? Alem disso,o mercado desegurostem caracteristicas muito diferentes do mercado financeiro e precise de uma lei que trate especifica- mente das questoes relativas ao setor', conclui.
Por Isabella Gubermaii
it CONJUNTURA
"A abertura nao vai signiflcar novas empresas no mercado, mas sim novas associa^oes"
REVISTA DE SEGUROS 34 JULHO / AGOSTO / SETEMBRO ^ Jn
'O/SETEMBRO DE 1996 35
REVISTA DE seguros
Projeto propoe ampla revisao normativa para as
empresas do setor □epoisdecercadedez
anos sem mudangas normativas, as empre sas que atuammo chamado servigo de medicina complementar estao prestes a passar por sua maior revisao na area legislativa. Esta em analise na Comissao de Defesa do Consumidor da Camara dos Deputados, projeto — na verdade a jungao de quatro projetos sobre 0 mesmo tema — que, entre outras medidas, estabelece que seguradoras, empresas de me dicina de grupo, cooperativas medicas e firmas de auto-gestao em assistencia medica ficarao sob o vmculo de um mesmo orgao normatizador e fiscalizador. Alem disso, fixa novos criterios de carencia para pianos de saude e de majoragao de mensalidades, e amplia a obrigatoriedade de atendimento a portadores de doengas infectocontagiosas, Aids inclusive.
Segundo a relatora do pro jeto, deputada Laura Carneiro, hoje ha cerca de 800 empresas do ramo, que atendem cerca de 35 milhbes de associados. 0 projeto — apresentado pelo se-
nador Iram Saraiva e ao qual foram apensados projetos dos deputados Jose Elias Murad, Jose Dirceu e Joao Khour praticamente nao traz alteragoes para as seguradoras. As maiores modificagoes atingirao mes mo as empresas de medicina de grupo — suas contas passarao a ser tiscalizadas pela Susep, que ja fiscaliza as se guradoras.
Fiscalizagao — Em contrapartida, o Ministerio da Sau de fiscalizaria os servigos me
ciados a ver navios", avali3^ deputada. 0 projeto esta send" analisado este mes pelas n" missoes e deve comegar a s" discutido na Camara dentro dois meses. "Serao sessoes d muita polemica", preve.
0 aumento de tarifas diferenciado — tambem seO"' ria normas ditadas pela SusSP^
A unica referencia do proi" neste aspecto diz respeito as joragoes por faixa etaria, co forme o estagio de risco alcn gado pelos segurados/assoC dos. Hoje 0 comum e que es tipo de reajuste ocorra a cndo5
Pant sera abordado no projeto, ahaves de uma clausula inclufda depois de proposta de Mar"aloSodre, ex-presidente do Pro ton de Sao Paulo. Segundo esta jdeia, 0 maiorprazodecarencia dda que corresponder a meta® do prazo do contrato fixado as partes.
Opgoes de cobertura s pianos seriam tambem diviidos em duas categorias: basi° 0 opcional. No basico, a em- /^osa contratarite se obrigaria a drtodosostiposdedoenga, J^S'veasinfecto-contagiosas, dioaAids. No opcional, o se- j4do escolheriasobrese que°P nao 0 beneffcio. chp novidade que ren^i^ ° Projeto de Lei e a sg^'^^^^ontagao dos pianos de 0 e a sua fiscalizagao pela Qq Segundo o presidente da '^^Po Tecnica de Seguro- Prgj ®daFenaseg, Horacio Cata Ppro^'^'^^PP'oonentagao—caso tnri^^^da—trara beneffcios para EIQq "a Com nscahzagao acabara usy ®oipresas picaretas e os 0 pp Poe hoje so contam com para fazer suas reclarer Poderao tambem recor- g^usep", afirmou.
de desde 1- de julho. Em dezembro de 1994, o CNSP baixou a resolugao 3194, tornando 0 contrato de seguro ampio e de cobertura abrangente obrigatdrio. Toda a empresa esta obrigada hoje a oferecer esse con venio.
0 seguro compreensivo e um produto ate quatro vezes mais caro do que os pianos de menor abrangencia, devido ao investimento que representa. Es tao fora do piano de seguro com preensivo as doengas e lesoes pre-existentes, ostratamentosclfnicos e cirurgicos nao eticos, as doengas mentais, as lesoes provocadas por ingestao de alcool ou drogas.os tratamentos de rejuvenescimentoeemagrecimento e as cirurgias plasticas esteticas nao reparadoras. 0 novo piano abrange todas as doengas infecto-contagiosas.
Dijon cria um
clube de saiide
dicos, inciusive os olerecidos em convenio pelas seguradoras. Da Comissao Especial do CNSP, tariam parte tambem representantes do Ministerio Publico, do Conselho Federal de Medicina, dos consumidores e dos fornecedores. Este orgao teria poderes para determinar cassagao de registro das empresas que nao cumprissem exigencias da fiscalizagao.
"Isso evitara a repetigao de casos como 0 da BSB Saude, de Brasilia, quefechou deumahora para outra, deixando 5 mil asso-
cinco ou dez anos. A partif 60 anos, o consumidor e cO siderado de alto risco de e 0 valor da mensalidade" menta bastante. A proposta projeto e a seguinte; queos a sociados de zero a 20 anos o" ^ pern a mesma faixa; de 2''^^ 40, outra; a partir dos 40, ^ aumentos seriam a cada d^"^, dae, depoisdos60, seoas^^^ ciado contribuisse ha mais dez anos para um mesmo no, nao haveria mais mai"
gao
Preg.^^^'^doele, osegurocom^aiorb!? due abrange a de-....^ problemas de sauto, ppPcipal ponto do proje- dasg ® ^Pia realidade para to®Pipresas de seguro-sau-
Ressarcimento Mssmo a parte mais polemica do novo projeto, o ressarcimento ao SUS pelo atendimento de segurados em hospitais publicos, nao e uma novidade para as empre sas conveniadas e de seguro saude. Segundo Cata Preta, este ressarcimento ja existe em con venioentreo Incor, deSao Paulo, e asempresas. Os segurados sao atendidos no Incor que depois cobra este atendimento das em presas conveniadas. "Nbs nao somos contra o ressarcimento. So que para operacionaliza-m precisamos que o hospital pu blico tenha o mesmocuidado que 0 hospital particular e pega a carteira do segurado para que possa solicitar o ressarcimento da despesa. A regulamentagao desse ressarcimento deve ser feita nos moldes do Incor de Sao Paulo", diz Cata Preta.
"Beleza e fundamental", ja diziaopoetaVinfciusde Mo rals. Mas nao existe beleza sem saude. Pensando nisso, 0 empresario Humberto Saade resolveu brindar os 30 anos da grife Dijon em grande estilo; criou um piano de sau de. 0 Clube de Saude Dijon, que foi langado em setembro, reune duas empresas de assistencia medica associadas (Saude 24 horas e Sulamed) e a seguradora Interamericana.Q Clube teraum investimento inicial de LIS$ 400 mil. Aprevisaoedeque, em um ano, tenha cerca de 150 mil associados e um faturamento de tJS$ 3 miihoes. 0 novo produto e 300- da grife Dijon, que ja emprestou sua marca para jeans, colchao, champagne e ate mesmo pre servatives masculines.
Destinado a empresas com mais de 200 funcionarios,o piano de saude vai atender ^s necessidades especlficas de cada um. "A ideia e fazer um piano personalizado que atenda melhorao empre sario. a um custo mais barato para o mercado", explica Jose Vicente de Oliveira Al buquerque, diretor-presiden te da Sulamed. E para isso, cada proposta sera analisada levando-se em conta os fate-
0 prazo de carencia
Por Elaine Rodrigues
res que representam maior ou menor risco, como a condigao socio-economica, o sexo dos futuros segurados etc: 0 segurado vai dispor de um piano de saude com co bertura total, inclusive doen gas infecto-contagiosas, como AIDS, no Brasil e no exteri or, podendo optar pela rede medico-hospitalar da Sulamed ou escolher o seu proprio medico e solicitar o reembolso. A Sulamed atua no mercado desaude ha 17anos, atende grandes empresas como Coca-Cola e Caemi e possui uma rede credenciada de medicos em todo Bra sil.
Uma campanha publicitaria esta sendo preparada para o langamento do Clube de SaiJde Dijon, com o apoio do jornalista e colunista so cial Ibrahim Sued, um dos diretores do Clube. "Posso adiantarquevamos fazeruma grande festa de langamento provavelmentenoCopacabana Palace conta Jose Vicente 0 investimentoem marketing da Dijon em 95 sera de US$ 500 mil, 0 faturamento da Dijon em 94 foi de US$ 8,3 miihoes. Jeans,camisasecolchoes sao responsaveis por 65% deste total.
Por Valeria Machado
SAUDE
^ •
REVISTA DE SEGUROS
Laura Carneiro, relatora do projeto: "sessoes polemicas
esta ^ analisado ^eimissoes e n. discutido na ^Hibro
36 JULHO AGOSTO SETEMBRO Uq,. 37 0/ SETEMBRO DE 199.5
REVISTA de SEGUROS
Projetos de moderniza^ao objetiva popularizar a cultura do seguro
postando na eficiencia do tripe comunicagao/ aprendizagam/tecnoiogia,anova administragao da Funenseg esta colocando em pratica uma serie de proje tos, com 0 objetivo de levar a cultura do seguro a populagao de forma agil e moderna. Sao campanhas institucionais, criagao de programa para TV, pre mie para imprensa, seminaries, revitalizagao da area de ensino, criagao de curses de especiaiizagao de seguros para 3® Grau, integragao a Internet, entre tantos outros. A um ano de comple ter 25 anos de existencia, a Fu nenseg se envolveu com dels eventos que entrarao para a histdria do seguro: participou, pela primeira vez, da Bienal Internacional do Livro e promove uma grande testa em outubro, na Praia de Copacabana, para comemorar 0 Dia do Securitario, Para colocar todos esses projetos em pratica, a professora Suzana Munhoz da Rocha, que assumiu a Secretaria Executive da Funenseg, em margo, optou pela filosofia do teamwork. Buscando junto aos funcionarios um
trabalho participative, de divisao de responsabilidades,ela vem tazendo uma administragao transparente. A filosofia esta dando certo. Uma reuniao feita com os funcionarios e o presidente da Funenseg, Joao Elisio Ferraz de Campos — quando os superintendentes falaram sobre sues me tes e prestaram contas dos pro jetos em andamento ou ja executados — feve muito boa receptividade. "Nosso primeiro objetivo foi meltiorar a comuni cagao interne, dando maior mo-
tivagao aos funcionarios", explica Suzana, Aprender 95 — Um esfande de 16 metres quadrados foi montado no Riocentro na Feira Aprender 95 — Salao infernacional do Esfudante, que aconfeceu paralela a VII Bienal. 0 publico feve acesso a fodo material didatico da Escola, como publicagoes e videos so bre aspecfos gerais de varios tipos de seguro, Foi insfalado um computador para que a In ternet e outros programas de-
bienal, que foi de cerca de R$ 5 e muito pouco perto da amplitude do trabalho, "Esta e ^^3 forma de divulgar o seguro 0 seu aspecto social, que e °dco conhecido pela populagao, tambem apresenta a Escola dip um centre de desenvolvinto do piofissional do seguavalia.
A Funenseg participou da "Aprender 95", com estande, no Salao Internacional do Estudante, durante a VII Bienal Internacional do Livro, no BJocentro.
senvolvidos pela Funenseg P. dessem ser acessados, Os tantes conheceram o progt^''' "Seguro um Projeto de Vida" j desde seu langamento em od' bro, jaatingiu 4,233 alunosP^j escolas de 1® Grau, A meta chegar a 100 mil alunos ate 1 0 objetivo e chamar a 3'^ j gao de escolas, universidad®^^, estudantes para mais uma nativa de formagao profissioPjj
Na opiniao da Superintends^ de Ensino, Marilia Scofano , Souza Aguiar, o investimento
- ^ f^unenseg acaba de renon, °^'^onvenio com a PUC-Rio antindo a continuidade do jg ° ^'^"Master/Seguros, que Qg. seu segundo ano. 0 boranR*^P^PS'Poestaelaeao p de Especializa- Seniir'^ '^PPdo e Legislagao de ^endes/R? Candido do nil p PPfPda a criagao jg Urso MBA em Administragao proposto pela UFRJ/ coroQ p A'gumas disciplinas de, Viri Pnvada, Sauest§o ^ ^'^^'denfes Pessoais ja eieiivg^^ddo ministradas como ?3o g^ do curso de Especializa''siop n dministragao de Bene- ofergg d'JSP/Fipe. Aentidade dos H de estudos a aludos g dniversidades interessaOiirog d^dorar teses sobre sePiinqo' /''"svidencia Social e agostQ f langado em 'ortTigJ d pdmeira fese fransQ 6m livro pela Funenseg, ^drtiini d''6ocupagao da nova b^o ury, '^^^do e tornar a FundaPpdog dentro de pesquisa, com ^Srvir^ dalizados d^e possam ?ddantp!^d^'d'o nao so para os ^Quraqp ^ dome para o mercado dferogt o ingresso na diil, g' ao custou de US$ 10 "^aoai rt^dnenseg passa a ter um Pn ai rip , RdPSd d lei Ul , 'cierif 'dformagoes rapido.
b'^dem' aendo langados 5 ditifg d''Pgramas de softwares k^Qio 'a e CD-ROMs para dar ii'dlio(g casino a distancia, A aia rg. a da Escola passou per '^'iiulagao com a criagao
"1 de bancos de da dos de legislagao e jurisprudencia, hemeroteca (jornais, revistas e peribdicos ), cafalogo das publi cagoes disponfveis, einformatizada, vai poder trocar informagoes via-modem com as bibliotecas regionais e centres de pesquisas nacionais e internacionais, Esta em estudo tambem a co-edigao de uma biblioteca de classicos de seguros, hoje disponfveis apenas em linguas estrangeiras, Cultura
Este ano o Dia do Securitario, 16 de outubro, vai entrar para a histbria do mercado segurador, A Funenseg, junto com entidades de peso do setor, como Fenaseg, Susep, IRB, Fenacor e Fenespic, prepara uma grande testa para os dias 13,14 e 15 de outubro, no Posto 5 da Praia de Copacabana, Ires dias de shows na praia com a presenga de cantores populares como Elba Ramalho e Jorge Ben Jor e a^participagao da Orquestra Sinfonica regida pelo maestro Diogo Pacheco, deverao levar ^Omilpessoas, por dia, a Praia, Durante 0 dia serao promovidas varias brincadeiras como gincanas e corrida de bicicleta, com sorteio de brindes e premios, Um convenio vai ser assinado para a criagao de cursos especfticos para os securitarios. Sera mon tado junto ao calgadao um pavi-
lhao de exposigao, uma especie de tunel do tempo, por onde as pessoas irao percorrer a conhecer um pouco da histdria do se guro, sua importancia para economia e as perspectivas do mercado nacional, "Queremos fazer uma aproximagao entre o setor de seguros e a popula gao", conta Suzana Munhoz, Outro projeto e c langamen to do programa "Sinai Seguro" , em cadeia nacional de televisao. Com a duragao entre ties e cinco minutos o programa sera semanal e vai mostrar a histdria do setor, falar dos tipos de se guros e ouvir a opiniao e curiosidades das pessoas sobre o assunto, Esta em estudo tambem a criagao, em conjunto com a Susep, de um servigo de orientagao ao consumidor por teletone, dando esclarecimento e ti-
rando as duvidas do segurado, Imprensa — As publica goes da entidade como o Caderno de Seguros e o Boletim Intormativo estao sendo remodeladas, Foi langado em agosto uma publicagao direcionada aos seguradores e corretores, Funenseg Via Fax, onde sao divulgadas todas as atividades da Escola e acontecimentos do setor, A Funenseg tambem deu apoio ao Workshop sobre mer cado segurador promovido pela Banerj Seguros, em julho, direcionado a imprensa, com a intengao de aprimorar e tortalecer 0 canal de comunicagao entre OS tormadores de opiniao e o setor de seguros, Alem disso, va^ langar ate o tim do ano o Premio Imprensa, uma antiga ideia do setor, "A Funenseg e a entidade ideal para fazer o Pre mio ja que tem a neutralidade necessaria e representa o mer cado como um todo", opina Faruk El-Khatib, assessor de marketing da Fundagao, A area social tambem e objeto de preocupagao da Fu nenseg, Em conjunto com o Movimento Viva Rio participou da Campanha Contra a Violencia do Transito, doando 10 mil camisetaselOmil adesivospara carros, Na Fabrica da Esperanga, em Acari, montou o curso de Preyengao de Acidentes do Trabalho. A entidade quer ven der a Ideia as seguradoras de promover uma grande campa nha na area social, Q projeto ainda esta na semente, mas ha empenho da equipe em concretiza-lo, "Esta na hora de as seguradoras se envolverem com a questao social, e de nosso interesse ver uma socieJde estavel e sem violencia" diz Suzana Munhoz, Por Valeria Machado
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REVISTA DE SEGUROS
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"Esta na hora de as seguradoras se envolverem com a questao social"
Suzana Munhoz da Rocha
JULHO / AGOSTO / SETEMBRO DE 19' "^^OSTO/ SETEMBRO DE 1995 39
REVISTA DE SEGUROS
Campanhas de incentivo ao corretor movimentam milhoes de dolares anuais
iagens, aparelhos eletroeletronicosecarros zero quiiometro. Esses saoalgunsdospremios que estao sendo oferecidos aos corretores de seguro em campanhas de incentivo criadas pelas companhias seguradoras. Pioneira neste tipo de estrategia, a Bamerindus Seguros esta mvestindo por ano US$5 milhoes na parceria com esses profissionais e acaba de langar outra campanha:Premio Seguro - Vendeu, Pontuou, Ganhou.0 montante do investimento inclui tambem despesas com os servigos de automagao colocados a disposigao dos corretores. A AGF Brasil Seguros, multinacional ha
100 anos no Brasil, que so este ano partiu para sua primeira campanha tendo como alvo o cor retor, ja contabilizou resultados positivos: um crescimento real de 143% durante o perfodo da campanha "Paris e uma Festa" — que comegou em novembro do ano passado e terminou em abril —,comparado com o mesmo perlodo do ano anterior. Em julhoiniciousuasegunda cam panha , "Quanta mats quente melhoi", investindo US$ 2,2 mi lhoes.
Osnumerosexplicamporque as campanhas estao se tornando cada vez mais freqOentes e o corretor vem sendo encarado como pega fundamental na ex-
A AGF obteve um crescimento real de 143% este ano, depois da primeira campanha de incentivo ao corretor
pansao dos servigos das segura doras, Fla 10 anos, 0 principal canal de distribuigao dos produ tos da Bamerindus Seguros era a agencia bancaria, e os correto res respondiam por apenas 30% da distribuigao dos produtos, Atualmente, quase 90% da produgao
da seguradora e angariada a ves desses protissionais.
em 20% a nfvel ^4rigi|.o 40% so no Rio de ''2 cq *^0 Rio, se inscreveram na primeira camna segunda —35% jr na anterior, "A cam"0 corretor e um canal ainda a vantagem de novos corretores h parh Claudio Dutra.
itrr
timo de distribuigao do prot^^p'; afirma Jose Rodolfo G. Leite. , retor de Produtos da Bamerih", acrescentando que a empresa^'^i consciencia de que o mercad® j,' seguro se desenvolvera poi' ® scyuiubBuBbuiivuiveidpu. I
-Aatual cam,'^''%^^^3nierindus Seguros ^oi, - Seguro - Vendeu, Pon6sta oferecendo 50 iimiiQ. cbiac caminho, privilegiando a 'Qs diferentes, entre apare- ''■'\?'ax. (or„os demicroor. na com corretores, Assim, ^ ^5 c^'^'apg "^"'us oe mic dustriadeseguroteracondiC ^Igg^^^^slhosqgtelevisao, segundoele,deavangarsua |^0|^^^es^e ate um automovel comticipagaonoPIBque
noanoPj. i,^opp= ^'ns, 0 corretor escocaHn frvl Ho O 7Q0/ ""^10 flo sado foi de 2,78% contra a f 'nioqggcordocomapon-;>qJ econquistou,Paracada de 1,2% que representava /y L|uu lUjjiuoDMiavu - [). [j0 Tdld bdUd Ja0GerenteGeraldaAG^,1 '^crementonafaturados
Rio. Claudio Dutra, intormaV: e^'^.'ncentivados(segurode Hnr^ntn a campanha"Par/5 % ^i^ude) acumula-se um durante Festa", as metas de venda 3no passado, a empresa
investiu US$ 1 milhao para levar 100 corretores aos jogos da Copa do Mundo, nos Estados Unidos. Outra campanha considerada vitorlosa pela empresa foi a Segure seu Premid',disputada ponto a ponto por corretores de seguro de todo 0 Pals. Uma das mais famosas foi langada em 1987, "Confie nesse profissionar que, segundo Jose Rodolfo Leite, vem sendo renovada desde entao. 0 Diretor-Superintendente da Bamerindus Seguro, Jose Luiz Osti Muggiati,afirma que uma das evidencias de que esta correto o caminho de valorizagao do cor retor e a conquista, ha dois anos, do premio Top de Marketing da ADVB, que tinha como case"Um caso Vitorioso de Parcena com
OS Corretores de Seguro", Muggiati citaaindacomopartedapolfticadefortalecimentoda parceria entrea Bamerindus e os corretores protissionais, a criagao do Premio Bamerindus Se guros,aimplantagaodosCentres de Apoio ao Corretor, 0 pmgrama de disponibilizagao de note books e dos servigos do Bameriniine, alem de novaspollticasdecomissionamento, Aempresatem ainda 0 jornal mensal "Prezado Corretor", com tiragemde20mil exemplares, destinadoaoscorre tores com informagoes sobre as medidas que afetam 0 setor. Nicho de mercado — a
Antes das parcerias, corretores respondiam por 30% da distribuicao dos produtos. Hoje, angariam 90% da produ^ao da Bamerindus
AGF ja entrou em outra no mesmo estllo da primeira, 0 objetivo e consolidar sua marca de se guradora de grandes riscos, tendo como nicho de mercado 0 setor industrial e tambem equilibrar este perfil com 0 de seguradora de pequenos riscos, Por isso, mantem entre os produtos da campanha alguns inovadores: 0 seguro de vida resgatavel; 0 profissional liberal, para aqueles que tem uma perda de renda, e 0 se guro para pequenas e medias construQoes, entre outros.
A primeira campanha (Pa ris e uma Festa] levara, em setembro, os 26 ganhadores do concurso, que contou com a participagao de quase mil correto res de variascidadesbrasileiras, Os vencedores viajarao com sens acompanhantes para passar 12 dias em Paris, 0 roteiro inciui
uma visita a matriz da empresa, localizada na Franga, Alem da viagem, foram distribuldos piemios intermediaries como tele visao, aparelhos de som e videocassetes, A disputa e realizada por regiao e por grupo, de acordo com 0 potenclal de produgao, Sao tres regioes e um grupo especial que reune as corretoras que concentramvaloressubstanciais de premios na AGF. Esse sistema visa a atender aos corretores de todos OS niveis de produgao. A se gunda campanha esta sendo enca.minhada nos mesmos moldes e levara os 30 vencedores ao ClubMed da Martinica, no final doano, onde passarao oito dias, com acompanhante, e terao direito a participar do sorteio de quatrovelculoszeroquilometros, Alem daviagem e do sorteio dos automoveis. a campanha Quanto mais Quente MelhoP preve pmmiagoes intermediarias acadadoismeses.Oconcorrente tera direito ao AGF/Dblar, uma especie de bonus concedido de acordo com a pontuagao que for atingindo No momento da apuragao, os bonus adquiridos serao trocados por aparelhos eletroeletronicos de sua preferen- cia (de freezer a microcomputadores de ultima geragao). 0 dia do corretor e comemorado em 12 de outubro.
PARCERIA
'*^12 Osti Muggiati 'art!
REVISTA OE SEGUROS .' AGOSTO SETEMBRO 4 \ L OSTo 'SETEMBRO OE 1995 REVISTA DE SEGUROS
Projetos
Dando continuidade ao objetivo estrategico de reduzir sinistros, o Sindicato das Empresas de Sao Paulo tern desenvolvido projetos visando o combate ao crime organizado. Em parceria com as autoridades policiais, a entidade mantem 15 veiculos d disposigao para o trabalho de combate ao roubo-furto de automoveis. 0 Sindicato indicou representantes para identificar OS veiculos recuperados disponiveis em patios de delegacies. Para isso, contratou Roberto Scaringella, superintendente do instituto Nacionai de Seguranga no Transito, que tem como metas preferenciais; inspegao Obrigatoria de Veiculos; Agilizar a Tramitagao do Projeto de Cddigo Nacional de Transito e Simplificar a Solugao dos Crimes de Transito atraves de Juizados de Pequenas Causes.
Registro
0 Sindicato das Empresas de Seguros de Santa Catarina obteve o Registro Sindical definitivo, junto ao Ministerio do Trabalho, conforme despacho publicado no Diario Oficial da Uniao, em 09/ 08/95. E, em agosto, a entidade realizou, em parceria com a Funenseg, o 13- Curso de Vistoriador de Sinistro de Automdveis.
SINDICATOS
3
Da direita para esquerda: Marcio Coriolano, Joao Gilberto
Possiede e Joao ElisioFerrazde Campos,na reuniao-almo^o promovida pelo Sindicato doPR
Forum e Reuniao
0 Sindicato das Seguradoras do Parana realizou. em conjunto com 0 Tribunal de Algada do PR e a Fenaseg, o V Forum de Magistrados, entre os dias 21 e 24/09,em Fozdo Iguagu. Oevento contou com a participagao do Ministro do Supremo Tribunal Fe deral, Sydney Sanches; dos PreParcerias
0 presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio, Jorge Estacio da Silva, fez a entrega, no die 26/09, de 35 automdveis Santana e 2 Forgoes ao Governo do Estado do RJ, que inauguram a nova frota policial do Estado. Os veiculos toram doados pelo Sindicato das Seguradoras, Sin dicato dos Corretores do Rio e Fenaseg, como parte da parceria entre governo e iniciativa privada, que totalizou US$1 milhao.A entrega dos veiculos foi feita no Monumentos aos Mortos da II Guerra Mondial, com a presenga do Governador Marcello Alencar; do Secretario de Seguranga Piiblica. General Nilton Cerqueira; e do Presidente da Fenaseg, Joao
Centenario
0 Sindicatos das Empresa^ do Rio Grande do Sul comemf ra este ano o centenario de saa fundagao. No mes de outubro.a entidade promove uma serie o® atividades festivas para com®' morar a data e, tambem, prestar homenagens a seguf^' dores nacionais.
RANKING
sidentes do Tribunal de Justiga do PR, Des. Claudio Nascimento; do Tribunal de Algada do PR, Muniz Karan; e da Fenaseg,Joao Elisio Ferraz de Campos. A entidadetamb^m promoveu,em juIho.uma reuniao-almogo(foto), com a presenga dediversasautoridades do setor.
Palestras e convenio
Elisio Ferraz de Campos.
0 Sindicato tem promovido almogos mensais entre segurado-' res e autoridades para abrir no vas possibilidades de parcerias. Ja estiveram presentes nestes encontros o superintendente da Susep, Marcio Coriolano; os presidentes do IRB, Demosthenes Madureira de Pinho, e do Sindi cato das Corretoras, Henrique Brandao; e o Secretario de Segu ranga do Rio, General Nilton Cer queira. Esta programada a parti cipagao dos presidentes da As sembleia Legislativa do Rio, Ser gio Cabral Filho; da Associagao Comercial, Humberto Mota; e da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvea Vieira.
0 Sesmig promoveu no dia^ de outubro uma palestra sobre , resseguro nos mercados \ proferida por Jorge Caminha-, ^ entidade vem promovendo a cussao de varios temas. Em seteF'' bro, Pedro Paulo Negrini falou^ bre "Frauds contra o seguro'S'^ I julho, abordou o tema "0 j: de seguros e seu future", com r j lestra proferida por Marcio Cot' lano,superintendenfe da Susep' j fiveram presenfes neste ulfimo |i OS diretores da Susep: Hello PoL t carrero e Francisco Antonio ^ f de Barros, que participaram de debate com o publico presente-^j Em busca de uma ma'^ ' aproximagao entre o merce segurador mineiro, a Fiat AO'^ mdveis e suas concessional^ a entidade promoveu varias t® nioes com dirigentes da mo^ dora, que resultaram na abet ,, ta, pela Fiat, de espago nos' ^ , SOS especfficos de Funilat'^vj Pintura, para vistoriadores e presentantes das seguradote' fF!
j I
sileiro cresceu 80,43% tios seis primeiros me ses deste ano,comparasado perfodo do ano pas- pfs '. ^'cangando um volume de trg R$6,026 bilhoes,con- pri^^. ^'340 bilhoes obtidos no dap semestre de 1994. Os Susp^''°'^stam das estatfsticas da setg^.^'^t^'Qadas em meados de dianut t^sultado revela a ciaq* uma tendencia iniriQ 3 implantagao do Pla"m re^ ° ® de crescimento no ano ft$if^ °(63%), com receitas de '6 bilhoes.
foi 0 de Acidentes Pessoais Odo se destacou no perf- l38'ic®J^bando um crescimento de Peseoi '^tttdem comparado ao pQ anrf^'^bo dos mesmos meses 'atpram b^^^^do, acumulando um ^®9iiiri be R$191 milhoes. Em -"daven
WbJ26,83% (R$ 945 mi'^^2jo K.'*eis, com 96,11%
Fonte: Susep
ra de Incendio foi a que menos cresceu nos primeiros seis me sesdoano: apenas26,83%,com
receitas de R$ 208 milhoes. Em seguinda esta o Seguto Sau comcrescimentode28,58/o( $ 812milhoes)—quepetdeuo -
gundo lugar na distribuigao
A Cartei-
^Orp Qc b'Idoes); Riscos Diversos, batjif '63% (R$ 557 milhoes), e '-■ ^9gao blilhg^^. '^0'^ 93,78% (R$ 272 noes) dpi^®nipenho
Automoveis se mantem na posigao de vedete do setor. com 38,67% de participagao no bolo totk seguida do Seguro de Vida (15,68%) e do Seguro Saude, com 13,48%. Este ultimo, no mesmo perfodo do ano passado, representava 18,91%.
DPVAT — 0 relatdrio do
convenio DPVAT divulgado pela Fenaseg em setembro, mostra que a carteira arrecadou R$ 75,1 milhoesem premios, em agosto, com 1,7 bilhoes de bilhetes processadoseR$l8,6 milhoes pagos em indenizagoes. 0 faturamento acumulado de janeiro a agosto ede R$ 353,2 milhoes
(K5S! P
REVISTA DE SEGUROS
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Setor cresceu 80,43% nos primeiros seis meses e faturou R$ 6 bilhoes
0tnercadoseguradorbra-
MIX DA PRODUQAO 'V* Auto 38.7% Vida 15.7% y.' '( .1 Saude 13.5% RD 9.3% Incencio 3.5% DPVAT AP 2.8% 3.2% Demais 6.3% Transporte 2.6% Hablta9ao 4.5%
42 JULHO AGOSTO SETEMBRO J X, O/SETEMBRO DE 1995 43
REVISTA DE SEGUROS
Alem dos titulos que vao ajudar voce a conhecer melhor o mercado segurador brasileiro, a Revista de Se^uros selecionou um livro para quern Integra ou quer integrar o inundo da fama: "Como virar noticia — e nao se arrepender no dia seguinte", ensina o caminho das pedras para um bom relacionamento com a imprensa.
^^guro
^^presarial
RAPIDAS Amamenta^ao
Como virar noticia ^ e nao se arrepender no dia seguinte — Ate masmo para um empresario ou politico experiente, lidar com a imprensa nao e uma tareta simples, "Como virar noticia..." mostra o mapa da mina. Dividido em 17 capftuios, e ieitura recomendavei para quem pensa em ser noticia, ou ate mesmo para aqueies que ja se consideram "formados" nesse ; exercicio de como conduzir uma entrevista, quando e possfvei falar "oft-ttie-records" e 0 que nunca deve ser pedido a um jornaiista. Vera Dias, com experiencia em varias redagoes e tambem em assessoria de imprensa, expiica, didaticamente, o camintio certo para ter um bom relacionamento com os jornaiistas. (Editora Objetiva, tel.: 021-225.8150)
A Empresa Mais
Inteligente — Baseando-se em trabaihos reaiizados junto a
aigumas das mais bemsucedidas empresas nacionais, os autores reveiam neste livro o segredo e a essencia das organizagoes que aprendem e como voce pode tornar sua empresa mais inteligente. Voce aprendera como criar uma cultura de aprendizagem, como elaborar uma estrategia de aprendizagem, como projetar estruturas e sistemas que promovam a aprendizagem, como motivar todos OS tuncionarios atraves da aprendizagem e como dirigir uma organizagao que aprende. (Editora Campus, tel.: 021-221.5340)
iiMj.ini:ri.|.mii)ii.r
proflssional de seguro que tera que aprimorar seus conheclmentos para poder aproveitar as oportunldades que se abrirao e evitar os riscos que aparecerao nas suas empresas com a flexibilldade do mercado e a Insergao do Brasll na economia internacional desta area. (Editora Nobel, tel.: 011-257.2144)
linuintroduflo lostguror ruponubllididt civil I'VlUHAOAiAUiiUrAl. U\IU
Uma Introdugao ao Seguro de Responsabiiidade Civii
em linguagem simples e didatica, as coberturas oferecidas pelo ramo Responsabiiidade Civil Geral, descrigao dos contratos de seguros nacionais e estrangeiros, exemplos de ocorrencias e situagoes de sinistros, roteiro basico para inspegao do risco, checklist para riscos ambientais, dentre outros aspectos.
(Editora Manuals Tecnicos de Seguros, tel.: 011-826.0844)
introdugao ao Resseguro (para brasileiros) — 0 resseguro no Brasll, ate hoje um grande desconhecido da maloria da populagao, esta prestes a deixar de ser monopolio do Instituto de Resseguros do Brasll IRB, 0 livro e dirlgido ao
Poiuigao Ambientai — A conscientizagao do Homem a respelto da defesa, preservagao e restauragao do Meio Ambiente e uma realidade. 0 livro proporciona aos leitores uma visao ampla do assunto que, tratado com objetividade, pretende contribuir decisivamente para mforgar a importancia do tema, acelerando o aprofundamento as pesquisas e estudos da materia. Aborda,
A Grande Virada — Aig" Inteiramente Novo em Reiagao as Pessoas, Lucres e Mudanga — 0 livro enfoca os negdcios atraves de uma nova perspectlva, redeflnlndo a medida do sucesso, e tenta mostrar que as mudangas nao resultam em caos ou perda de emprego. 0 autor descreve um sistema altamente logico e eficaz, capaz de aumentar as vendas, a produtividade e os lucros, atraves do entendimento de como o trabalho e feito, da ellmlnagao do desperdicio e do trabaltio que agrega valoi' 0 livro objetiva maximizar a utilizagao dos bens de uma organizagao. (Instituto IMAM. tel.: 011-575,1400)
^ Chubb do Brasll acaba de ^ '^°'^®rtura basica P ''a incendio de seu Seguro Pmsarial para R$ 24 hoes. Esse seguro cgrp^1^°'^'do para se ajustar ds , ®^'shcas de pequenas e Sua ®'^P''6sas, ampliou a de atuagao no PrnH^, . alteragoes no con,® ° ® Sarantlas %ri ^ (incendio, dano lunrQ®^' ^si^daval, tumulto, aiun /t®^S9nte, pagamento de quebra de valores, '^Ponl (Qarant^s^Purada unica contg,-. do ° de gj , h descontos por uso de protegao e Drop ^ ® incendios, desconto 9aran,j®'°'^®' numero de das rpn® ^°otratadas, e bonus Dxperig °^ag6es conforme a aprp,,. de sinlstro ®'^'ada peia apollce.
Deia Hamburgo recebeu ■roig, vez consecutiva o %ceri-H pqtDaJ Pala Fundagao das ^ojistaA^® l^'dgentes ^d|, g do Rio Grande do dp S6rv'^° ® melhor prestadora Nch no comercio
pategoria
ais g A conqulsta de Pdemlo representa o Ssp^'^'ddento do publico
Dtvi Jdor aos 45 anos de ^qUrapo'^'^^^'Pdos pela
■'Vi'du,
A Porto Seguro esta desenvolvendo um trabalho de prevengao de doengas infantis. Toda segurada do Porto Seguro Saude ganhara, assim que der a luz, uma Cartliha de Amamentagao, elaborada pelo Departamento de Pedlatria da Faculdade de Ciencias Medlcas de Santos, chefiado pelo Dr. Jayme Murahovschi. A Cartliha traz Informagoes claras e respostas as diversas duvidas que podem surglr em torno do tema. A Porto Seguro ja tem abertas outras (rentes
y OL'
Prjy 'n
dentro de sua fllosofia de "Protegao Total". Ainda no ramo de saude, por exempio, a empresa distribui o protetor solar Spectraban, para prevenir cancer de pele; envia o Stress Card, cartao
que ajuda a diagnosticar um dos mais graves problemas da vida moderna; e oferece a Glico-fita, propria para orientar os clientes no controle da diabete.
FIDES'95
Parceria
As seguradoras Paulista, Vera Cruz e Icatu e o Governo do Estado de Santa Catarina. atraves do BESC (Banco do Estado de Santa Catarina), uniram-se e criaram a empresa Santa Catarina Seguros e Previdencia S/A. A nova empresa ira atuar no ramo
de previdencia e seguro de vida em parceria com o BESC, que comercializara principalmente os Pianos Previdenciarlos. A idela da uniao surgiu por parte do banco estadual que procurou parceria nas empresas que pudessem desenvolver atividades de previdencia.
A sede da Conferencia Hemisferica de Seguros da Federagao Interamericana de Empresas de Seguros (FIDES), retornara aosEstados Unidos,' depoisde12anos. AXXV edigao da Conferencia sera em Washington, entre os dias 29/10 e01/11 deste ano. 0 programa enfocara o uso datecnologia como solugao para os diversos problemas que as empresas seguradoras enfrentam. Entre os principals temas estao: Tecnologia, macroeconomia e politica nacional" e "Tecnologia, desenvolvimentoe distribuigao de produtos". Durante 0 evento havera uma exposigao tecnogica, denominada loterexpo. que apresentara novosconceitos, produtos e servigos paiaaarea de seguros
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LIVROS
REVISTA DE SEGUROS JULHO / AGOSTO / SETEMBRO PE ^
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'®T0/SETEMBRO DE 1995 45 revista DE SEGUROS
Crescimento
A Banorte Seguradora obteve urn crescimento de 382,8% no primeiro semestre deste ano, segundo os resultados publicados em seu balango. A seguradora, que investiu em tecnologia e interligou todas as sucursais via computador, persegue agora outra marca: subir 10 posigoes no ranking nacional, e passar do 30para o 2Q- lugar em volume de negbcios. Para alcangar esta meta, a Banorte Seguradora esta langando tres novos produtos, voltados para 0 segmento de Vida e Previdencia. Dando prosseguimento a polttica de expansao, a empresa abriu a sua 19- sucursal, agora no ABC Paulista.
Expansao
A AIG Brasil Interamericana
Gia. de Seguros Gerais inaugurou uma sucursal em Bauru (SP), totalizando 11 filiais em todo o pats, A nova sucursal estava prevista no piano de expansao da empresa, principalmente para 0 Estado de Sao Paulo. A empresa registrou um crescimento de 5% no primeiro semestre deste ano.
RAPIDAS
Bale espanhoi
Dando prosseguimento as comemoragoes do seu centenario, a Sul America Seguros promovera, entre 19 de setembro e 13 de outubro, turne pelo Brasil do bale Antonio Gades.
Nome maximo da danga flamenca, o bailarino espanhoi e seu grupo se exibirao em oito cidades:
Publicidade
A Gia. Paulista de Seguros langou sua nova campanha publicitaria. Griada pela Leiw, Lara, Propeg, a campanha faz parte de uma estrategia da seguradora para ampliar suas relagoes com o mercado junto ks corretoras e seus clientes. Depois de passar por um processo de reestruturagao interna e iniciar um programa de marketing, a empresa investiu US$ 2 milhoes para veicular, em agosto e setembro, dois comerciais em televisao, entatizando que ha 89 anos e especializada exclusivamente em seguros.
Internacional
Sao Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasilia, Salvador, Guritiba e Porto Alegre. Ha tres meses, abrindo as comemoragoes do centenario, a empresa patrocinou a turne brasileira da Parsons Dance Company, uma das mais conceituadas do mundo.
Sob medida
Depois de reformular sua gerencia operacional, a Lazam Gprretora pretende crescer 50% em numero de clientes este ano. Com a mudanga de estrategia e a melhoria da situagao geral do mercado, a empresa cresceu 30,72% no primeiro semestre do ano. 0 diferencial da corretora e oferecer um produto "sob medida". 0 primeiro passo e levantar os pontos vulneraveis para depois ser feita a proposta de seguro. 0 produto atende as necessidades do cliente e a corretora, conhecendo bem a empresa, pode oferecer pregos competitivos.
0 Banco Pontual recebeu autorizagao do Banco Central para operar em Grand Cayman' Com a abertura de sua primeira agenda no exterior, amplia-se a sua capacidade d® captagao de recursos externos. atingindo mais um objetivo de seu planejamento estrategico, visando dar maior apoio a sun clientela. 0 banco tambem estn patrocinando o piloto de kart Ricardo de Garvalho. Com "l^ anos e em sua primeira temporada, Ricardo vem despontando como uma das promessas do automobilisrnO' E llder dos campeonatos campineiro, ituano e da Formula Parilla.
^eformulacao
atender melhor as aessidades de seus Jntes, a Santa Cruz Soros reformulou os Integral e Pleno Rpq-h Empresarial, jsidencial e Gondomfnio aifp' sofrerem no conteudo ter ® tarifario, passam a denominagao: ARBI e ARBI Residencial Condommlo, A hianu?
Sobr '^°'^'6ndo informagoes Sant^ '°dos OS produtos da ^ Eh'uz Seguros.
Seguros
Investimentos
A Finasa Seguradora investid fundo no slogan "Finasa 95 ® Vida". A partir desse ano a ^ empresa comegou a concend^^ fortes investimentos no segmento Vida. Os Seguros Vida da empresa tem como caracterfstica a simplicidade ® sao adequados, especialmeo'^' para empresas de pequeno ^ medio porte.
RAPIDAS
Perto do fiituro
Prosseguindo com 0 projeto Seguradora do Future, a Bamerindus inaugurou, em julho ultimo, as novas instalagoes da Regional de Goiania, a segunda das 23 regionais existentes no pafs a ser beneficiada pelo programa de reorganizagao iniciado ha tres anos na seguradora. A seguradora esta investindo ainda na formagao de jointventure na area de seguros pessoais com tres grandes grupos de seguradores internacionais (alemao.
Parceria
^BAMERINDUS SEGUROS
japones e americano), visando incrementar 0 segmento. Para dar uma ideia do volume de negdcios a ser fechado, contou que so 0 faturamento da
empresa americana — US$ 30 bilboes — e 0 tripio da arrecadagao de todo 0 mercado nacional no ano de 1994.
Seguro gratis
ISq g^^^oomendagao para o locro A empresa registrou Drit^ ® '^8,6 milhoes no ''2,2o/° aemestre deste ano, hiesrr,° ^^'^a ndtido no Sassg^ do ano 'fichar A Nacional devera 'atursJ^ aom um ^ilhop de R$ 450
994 „° no exercfcio de l'''ojeK a arrecadagao
%Par ^ aoipresa espera
^^hkirin^ lugar no CBtemaiores
°'^as brasileiras.
A Associagao Brasileira de Supermercados firmou uma parceria com a Icatu Seguros e a Safe Corretora de Seguros, visando a comercializagao de pianos de previdencia privada e seguro de vida para empresas do setor supermercadista. Para isso, a Icatu criou dois produtos, 0 Abrasprevi e 0 Abrasvida. A Abras conta hoje com 16 mil empresas associadas, compreendendo 650 mil trabalhadores. Assim, podera se tornar 0 primeiro fundo de previdencia do pals, ja que esta posigao, atualmente, pertence ao Banco do Brasil, com 120 mil titulares. A previsao e de quem em dois anos ja estejam participando do fundo cerca de 6 mil empregados, gerando uma reserva de R$ 50 milhoes,
0 Banco de Boston decidiu entrar forte na area de seguros
A empresa langou um pacote com quatro tipos de seguros — de crbdito, residencial, educacional e de viagens, todos com caracterfsticas inovadoras. 0
Boston Credit Insurance auxilia 0 cliente e/ou sua famflia na cobertura de operagoes de credito pessoal em aberto, na eventualidade de mode natural ou acidental e de invalidez permanente por acidente do contratante e e gratuito. 0
Boston Home Insurance, langado em parceria com a UAP, cobre nao apenas a residencia habitual mas a de
veraneio e oferece assistencia 24 horas — desde chaveiro, encanador e seguranga a babb e reposigao de eletrodomesticos, Ja 0 Boston Educational Insurance, criado em parceria com a AIG Brasil, e um seguro educagao com cobertura em caso de morte acidental ou invalidez permanente por acidente do titular, lambem em parceria com a AIG Brasil, 0 Boston Travel Insurance oferece, entre outras vantagens, cobertura por morte ou invalidez acidental, despesas medicas, odontolbgicas, farmaceuticas jurfdicas e legais.
REVtSTA DE SEGUROS
"I"
46 JULHO / AGOSTO / SETEMBRO 0^ ^
^^^^ional/ISO 9002
>•0 K. ''^^OSTO /SETEMBRO DE1995 47
REVISTAOE SEGUROS
Previdencia para medicos
0 primeiro piano de Previdencia Privada da Unimed tera recursos do BNDES. 0 Banco vai iiberar credito de R$ 1 miihao para a seguradora desenvoiver e coiocar em operagao o novo produto, que sera direcionado exciusivamente a categoria medica. Esta e a primeira vez que 0 BNDES iibera fundos para uma empresa do ramo de seguros.
Resgatavel
A itatiaia Seguros, empresa do: Grupo Arbi, iangou o seguro Vida Resgatavel, um produto que une as vantagens de um seguro de vida com as de uma caderneta de poupanga. 0 interessado contrata o seguro por um prazo determinado, que pode ser de 10 ou 15 anos, durante o quai eie tem todas as vantagens normals de um seguro. Apos este prazo, nao ocorrendo morte do segurado, ele recebe de volta tudo o que pagou, capitalizado a juros de 6% ao ano, alem da corregao mensal da TR,
NOVOS PRODUTOS
PoupeVida
A Banorte Seguradora Iangou o PoupeVida Banorte, um seguro de vida que o ciiente paga e, ainda vivo, podera receber o capital segurado totalmente corrigldo. A parte do premlo, pago mensalmente pelo segurado, referente a garantia de sobrevlvencia, sera revertida para um fundo de investimento individualizado, 0 Fundo de Capitalizagao Financiero. 0 produto oferece
ainda outras vantagens como 0 prazo de vigencia do seguro, a escoiha em receber a indenizagao em um unico pagamento ou tranformar parte ou totalldade do valor a ser recebido em renda vitalfcia e a possibllidade de suspensao temporaria dos pagamentos sem que o ciiente corra o risco de ter 0 seu piano cancelado ou coberturas suspensas.
Correio eletronico
NOVOS PRODUTOS
Exectrip
Aniversario
A Previdencia do Sul comemorou seu 89aniversario, no mes de agos'"' dando de presente a todas pessoas que tizeram seu seguro de autombvel, o servlgo de assistencia 24 boras auto global de abrangencia internaclonal, nenbum custo adicional. Est^ assistencia cobre panes, colisoes, despesas com hospedagem, aluguel de vefculo para continuagao da viagem e bospitalizagao, entt outras vantagens.
Aposentadoria
Super Auto
A Rodobens Seguros, Iangou, em julho, o seguro para caminhoes voltado exciusivamente para modelos Mercedez Benz. Seu diferencial e a indenizagao pelo real valor do bem. Para caminhoes com ate um ano de fabricagao, a reposigao sera efetuada pelo valor de um zero quilometro, A partir de um ano, as indenizagoes serao pagas pelo valor praticado no
A Porto Seguro oferece a seus clientes da carteira de '^ansporte 0 servigo de correio eletronico, via Embratel, aQillzando 0 envio de 'uformagoes e eliminando 0 Pi'eencbimento de formularies Pbe 0 segurado enviava para a seguradora, detalhando toda a eiercadoria transportada para S'^issao da tatura do premlo eorrespondente, Basta 0 ciiente 'er um computador, um modem ® Uma caixa postal. 0 sistema 'ei desenvolvldo pela Sist
^'ebal Sistemas e ^emputadores em parceria com ^ Eorto Seguro, com 'Pvestimentos de US$ 150 mil.
^r^dominio, empresa
bovo^^' Iangou tres
mercado. 0 novo produto agrega, tambbm, beneficios jamais oterecidos, como a renovagao automatica da cobertura — caso o proprietario nao interrompa os pagamentos —,e assistencia caminhao dia e noite, atraves de uma central de atendimento 24 boras. 0
Seguro Super Auto Rodobens e resultado de uma parceria com a Bradesco Seguros.
A Edel Seguradora Iangou" Piano de Aposentadoria Complementar, baseado ebi um fundo que Ira aplicar os recursos dos participantes imbveis de reconhecida rentabilidade e em agoes e papeis de primeira linba. A seguradora preve que o mercado brasileiro esta ecn vias de sofrer grandes 5 transformagoes em fungao d reformas constitucionais, d^ modernizagao da economia da integragao economica. E isto, a empresa se prepara ^ para langar novos produtos novas tormas de comerclalizagao.
0 D s Produtos no mercado: ^oudommlo, 0 Real EaS'al e 0 Seguro
pQbp t Que contam com becp as adequadas as Os jj^^'dades dos clientes.
A-- primeiros produtos eom? dimensionados para .M.'^ratar rir, ...I , ■''etratar ^ ate Rt "^'seos no valor de Crih^ E4 milboes. 0 Real Co|^g°'^inio possui 14 ^UQ0r| ^ K^ooui 11 atee^r ""es que podem e condommlos '^eiais, comerciais ou
e ainda de sjQj-jl.
S °dos/consultbrios com ^eze5^''^®'3enento de ate e%i. Elependendo dos %e ^^dientos de seguranga '^Poem, OS
condominlos poderao usutruir de descontos de ate 35%. 0 Real Empresarial possui 24 coberturas que abrangem mals de 150 diferentes
0 valor da cobertura de assistencia medica no exterior do Exectrip, 0 seguro de viagem da Executives Seguros, foi alterado de US$ 5 mil para US$ 10 mil. A cobertura e valida para novos segurados e inclul casos de doenga ou acidente em viagens. 0 Exectrip cobre tambem morte acidental, invalidez permanente total ou parcial por acidente e despesas medico-bospltalares no Brasil, em casos de acidentes em viagens.
Vida premiada
atividades de negbclos, voltado para industrias, estabelecimentos comerciais e pequenas e medias empresas.
0 seguro educacional, 0 Realpac, preve a cobertura de custos escolares e nao esta vinculado ao pagamento das institulgoes de ensino — a indenizagao e paga na forma de rendas mensais.
Caso 0 estudante precise se ausentar da escola por mals de dez dias em virtude de algum acidente, 0 seguro cobre as despesas com professores particulares.
0 Mesbla Clube Vida Premiada, um produto que nasceu da parceria entre a Icatu Seguros e a tvlesbla Corretora de Seguros, esta premiando seus participantes, atraves de sorteios. A primeira pessoa beneficiada recebeu um premio no valor de R$ 10.363,00, apenas dois meses depois de ter adquirido um piano no valor de R$ 10 mil, pagando mensalmente R$ 7,30 0 novo produto — oferecido a todos OS clientes Mesbla que se utillzam de cartao de credito e um seguro de vida em grupo com sorteios pela Loteria Federal e ja foi contratado por cerca de 6,2 mil clientes das lojas Mesbla em todo 0 pals. 0 Mesbla Clube Vida Premiada ja responde por 30% do total de seguros de vida comercializados pela Mesbla Corretora, representando uma produgao de 120 mil.
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REVISTA DE SEGUROS JULHO / AGOSTO / SETEMBRO /
a.
e educacao
'EGOSTO SETEMBRO DE 1995 49 REVISTA DE SEGUROS
Internacional
Davis Leao Machado assumiu a diretoria da Bradesco Compania Argentina de Seguros, em Buenos Aires, a primeira sucursal da empresa inaugurada fora do Brasil. A nova sucursal, alem de ampliar as possibilidades de negdcios no Mercosul, servira de teste de mercado para futuras experiencias na Venezuela e no Chile.
Nova diretoria
A seguradora Graiha Azul empossou seus novos ■diretores em uma cerimonia na sede da empresa. Jose
Edison Marquesini assumiu o cargo de direlorsuperintendente; Mario Nelson CarminatI Grein, a diretoria de produgao; e Wilson Pereira, a diretoria admlnistrativa e financeira.
Julius Takeo Iwakami Mattos e Roseli das Gragas Sllva permaneceram nos cargos de diretores das areas tecnicas de ramos elementares e riscos pessoais, respectlvamente.
Mudan^as
Edison Kroland Pinto assumiu regional da Bamerindus Seguros em Porto Alegre. Domingos Leite assume a Jacaranda Previdencla, empresa coligada ao Grupo Bamerindus, em Buenos Aires.
Cumprimento
Antonio Mazureck (a csq. na foto) cumprimenta, em nome da Fenaseg, o novo presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, por ocasido de sua posse.
Gerencia
Paulo Cesar Freltas Hostyn assumiu a gerencia da filial de Sao Leopoldo da Cia. Paulista de Seguros.
Diretor
Cid Carlos Andrade Junior assumiu a Diretoria Comercial da Rural Seguradora de Belo Horizonte.
laudia Heck Machado, assessora jundica da Edel Seguradora, faz parte da Comissao Especial de Assuntos Juridicos da Fenaseg. Ela e a unica representante gaiicha no grupo composto por 24 advogados de varios estados brasileiros, que se reunem uma vez por mes para analisar questoes juridicas da area de seguros, que estao em discussao nos tribunals brasileiros e no mercado internacional.
Parceria
Roberto Briao e o novo gerente da sucursal Rio Grands do Sul da Cia. Uniao de Seguros. Reconhecido como um dos funcionarios mais experientes da empresa, Brian pretende alavancar um processo de aproximagao e parceria com corretores.
Trofeu
Darso Saraiva de Moraes, diretor executive da Edel Seguradora, recebeu o trofeU "Homem Talento do RS 199d/ 95". Ele atua no Grupo ha quase vinte anos, tendo sido responsavel pela estruturaga° da seguradora. A empresa obteve um crescimento de 2.500% em apenas tres anos de atuagao.
Superintendent^
Alberto S. Coutinho e o superintendente do Polo Sul " Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros.
Interino
Marcus Vlana Clementine assumiu Interinamente a Superlntendencia de Operagoes Internacionais da Sul America, acumulando com a Superintendencia de Resseguro da empresa, da qual e titular. Clementino fa' presidente da Comissao Tecnica de Automoveis da Fenaseg.
seguran^a
Nas decisoes do nosso dia-a-dia, NO CAMINHO ATE NOSSOS OBJETIVOS, CoNTAR COM SEGURANOA SEMPRE NOS OA
UMA TRANQUILIDADE A MAIS. COM ELA E
POSSI'VEL CHEGAR MAIS LONGE, RESISTIR MAIS, CONSTRUIR BASES MAIS SOLIDAS. E NISSO QUE
o Saera acredita, ha mais de cem anos.
Banco Safra
Tradicao Secularde Seguranca
REVISTADE SEGUROS
NOMES E NOTAS
50
JULHO / AGOSTO SETEMBRO » '.'if: v.1^ /
A
torna mais firme o caminho.
O sequro Sul America e tao completo qua ate o corretor tern o mais completo atendimento. O NAC, Nucleo de Atendimento ao Corretor, esta oi para comprovar. Um servi^:o pioneiro que oferece toda infra-estrutura tecnica e contabil para tornar o seu trabalho mais agil, dinamico e eficiente. Alem I 1.,,:,,^ n r!,<;nr.siqao i-ax, telefones, terminais de microcomputao calculo do seguro fornecido na hora, mais a dores e uma central de recados. u muv.
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lornecioo na hora, mais a tradipao e o
Acabou de entrar na Sul America, 0 jd gonhou fax, telefone e computador. /""■a
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respeito
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