T1795 - Revista de Seguros - novembro de 1996_1996

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"-r / m f'B' .5*; 7 1 V, r ANO 76• 818• NOVEMBRO • 1996 i iV^M\W lllliHri SEGURO PREPARA UM FUTURO SEM FRONTEIRAS.

MAO-DE-OBRA

28 Resseguro

34 Informaqao CONCENTRANDO ESFOR^OS NA CAPACIDADE DE ACUMULAR E ACESSAR INFORMA^AO

38 Correfor ACESSO A INFORMATICA AINDA SE LIMITA AOS SOFTWARES DA SEGURADORA Programaqao 40

42 Comlssdoorganlzadora

UMA EQUIPE DE SUCESSO

FENASEG

Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizapao

Diretoria

Presidente: Joao Elisio Ferraz de Campos

^ice-Presidentes:Claudio Afif Domingos, Eduardo Baptista Vianna, Julio de Souza Avellar Neto, Benato Campos Martins Fiiho, Ricardo Ody, Bubens dos Santos Dias. Diretores: Camiiio 'Carina, Cesar Jorge Saad, Niiton Moiina, Pedro ^agusto Schwab, Pedro Pereira de Freitas, Sdrgio

Timm.

'^onseiho Fiscai

^l embros Efetivos: Joao Juiio Proenga, Orlando Vicente Pereira. Suptentes: Jorge Carvaiho, Jose iviaria Souza Teixeira Costa. Lucio Antonio '^'larques.

Conseiho Consuitivo

f^residente: Joao Eiisio Ferraz de Campos

'^embros Efetivos: Aifredo Fernandez de Larrea, Ararino Saiium de Oliveira, Armando Erik de Carvaiho, Dario Ferreira Guarita Fiiho, Francisco Caiuby Vidigai, Henrique da Siiva Saraiva, Jayme Brasii Garfinkel, Jose Americo Peon de Sa, Josd Castro de Araujo Budge, Luiz de Campos Salies, Luiz Eduardo Pereira de Lucena, Luiz Henrique S. L- de Vasconceiios, Mario Jose Gonzaga Petreili, 'Nicolas Jesus Di Saivo, Pauio Sergio Barros Barbanti, Roberto Baptista P. de Aimeida Fiiho, BobertoCardosode Sousa, RonyCastrodeOiiveira

Lyrio, Sergio Sylvio Baumgarten Jr.

^embros Nates: Ademir Francisco Donini, Aiberto

C. Continentino de Araujo, Antonio Carlos Baptista Bsreira de Aimeida, Antonio Tavares Camara, Bugenio Oiiveira Melio, Joao Giiberto Possiede, '^cge Estacio da Silva, Miguel Junqueira Pereira.

REVISTA DE SEGUROS

6rgao Informative da Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao - Fenaseg.

PUBLICAgAO INTEGRANTE DO CONVENiO DE IMPRENSA DO MERCOSUL-COPREME.

Em conjunto com SiDEMA (Servigo Informative do Mercado Segurador da Repubiica Argentina), EL PRODUCTOR (Pubiicagao da Associagao de Agentes e Produtores de Seguro da Repubiica Orientai do Uruguai) e Jornai dos Seguros (Pubiicagao do Sindicato dos Corretores de Seguros e de Capitaiizagao do Estado de Sao Paulo).

Editor: Jose Luiz Costa Pereira

Editora Executive: Angeia Cunha (MTb. 12.555)

Coordenagao Editorial: XmXc'

Tels. (021) 262.5215 / 240.0556 e Fax. 262.4736

Jornalista Resp: Vania Mezzonato (MTb. 14.850)

Programagao Visual: Mariza Good (Tel.: 227.1102)

Colaboradores: Caria Baiense, Julio Santos, Maria Fabriani, Mariiia Mattes, Nelson Vasconcelos, Silvia Gomide, Suzana Liskauskas e Valeria Machado.

Tradugao espanhol: Ana Cristina Machado

Equipe ASCOM: Adriana Beltrao e Valeria Machado.

Escritorio Fenaseg/Brasfiia - SCN/Quadra 1/ Bloco C - Ed. Brasilia - Trade Center - saia 1607

Fotografia: Fatima Batista e Arquivo Fenaseg.

iiustragao: Janey

Capa: Scaila Assessoria e Design

Fotoiitos: Dressa Color

Grafica: Zit Grafica e Editora

Distribuigao: Servigos Gerais/Fenaseg

Redagao e Correspondencia: Assessoria de Comunicagao e Imprensa - Fenaseg (Rua Senador Dantas, 74/12^ andar. Centre - Rio de Janeiro (RJ) - CEP. 20.031-201 - Telex: (021) 34505 - DFNES

Fax: (021) 240.9558 - Tel.: (021) 210.1204Ramais 140/156

Edigao Especial do IV SIAS

Circuiagao: 5 mil exemplares

As materias e artigos assinados sac de responsabilidade dos autores. As malarias publicadas nesta edigao podem ser reproduzidas se identificada a fonte. Distribuigao Gratuita.

J'/*' *'». ' ^ r'lt'' "»•*. ''i 'i ■•/ ' >■ u f '".. i' IV s IM p 6 s 1 a ur INT€RNnCiONnL D€ nuTO/vin^no , D€ SeOUROS ^ -r/ZlXA ;;'l}fm''^ ■'miuiji :i,am f C QSfNoVQS mmiim SUMARIO Editorial SEGURO SEM FRONTEIRAS 6 Mercado investimento em tecnologia este and FOI DE R$ 400 MILHOES Internet 8 Eiye CALflfLOS SEGURO >^IOENCIAL Fraude 14 CONTRA-ATAQUE COM A ARMA do INIMIGO: A INFORMATICA
VISTA
PERFIL
18 Globalizaqdo MUDAN^ A
NO
DO MERCADO 22 Intranet NAVEGANDO DENTRO DA EMPRESA
26 Processamento de Imagens MAIS RESULTADOS COM MENOS
COMPETI^AO VAI EXIGIR REFOR^OS NA AUTOMA^AO

SEM FRONTEIRAS

Apartirde1990,quandopela

primeira vez se realizou o SIAS,o Rio de Janeiro passou a ser ponto de encontro da comunidade internacional de seguradores, cada vez mais interessada em acompanhar a evolugao das possibilidades a elas criadas peio emprego da informatica e das telecomunicagoes. Essas possi bilidades, porque se enriquecem de forma extraordinaria em curtos intervalos de tempo, determinaram a conveniencia da realizagao bienal dos simpbsios do Rio de Janeiro.

^ Essa comunidade,com participagao crescente a cada simpbsio, esta reveiando interesse ainda maior no deste ano, por duas razbes bbvias. A primeira e a globalizagao, que vem promovendo a remogao das remanescentes barreiras protecionistas. A segunda a contmua expansao do elevado numero de usuarios das redes internacionais de correio eletrbnico.

_ 0 interesse ate agora demonstrado em rela?ao ao simpbsio deste ano e um indicador de que ele alcangara novo recorde da participagao ae seguradores e resseguradores nacionais e estrangeiros.

^ notavel o aumento ree a presenga, na Internet, de home pages de organ,.asoe. do mundo segurador, empe-

mais conhecda a prflpria instituigao do

seguro. Tais iniciativas sao de suma importancia, pois abastecer o piiblico de informagbes e esclarecimentos e tarefa essencial a expansao da cultura do seguro. E na medida em que essa expansao ocorre, a sociedade passa a compreender e a assimilar, cada vez mais, o papel fun damental que o seguro tem no desempenho da economia, na evolugao social e na prbpria meIhoria da qualidade de vida.

Em paises desenvolvidos, alias, o correio ele trbnico vem tendo crescente utilizagao na prb pria venda de seguros, por ser esse o meio mais facil, mais dinamico de servir, sem complicagbes e sem burocracia, ao publico segurado.

Desdeque por primera vez se realizb el SIAS, en 1990, la ciudad de Rio de Janeiro se ha convertido en un punto de referenda de la comunidad internacional de aseguradores, cada vez mas interesada en seguir la evolucibn de las posibilidades que crea para el sector el uso de la informatica y de las telecomunicaciones. Esas posibilidades, que progresan a Una velocidad extraordinaria, ban determinado la conveniencia de realizar los simposios de Rio de Janeiro cada dos anos.

EDITORIAL

La comunidad de ^seguradores incrementa su Presencia en cada nuevo simposio y ahora demuestra ein interes aun mas grande por la reunibn de este ano, por dos motivos evidentes. La primera razbn es la globalizacibn, que viene Promoviendo la remocibn de l^s barreras proteccionistas subsistentes. El segundo ttiotivo es la permanente expansibn de la ya ^ignificativa cantidad de l^suarios de las redes internacionales de correo electrbnico.

La expectativa generada

Por el simposio de este aflo Senala que el evento podr^ ^Icanzar un nuevo record en

SIN

ONIERAS

participacibn de empresas aseguradoras y reaseguradoras, nacionales y extranjeras.

la

Es sin duda notable la creciente presencia, en la Internet, de home pages de organizaciones del sector asegurador, sobre todo con el propbsito de hacer mejor y rnas conocida la institucibn del seguro.

Esas son iniciativas de gran importancia, porque, al ofrecer al publico mayores Informaciones, conslituyen un paso esencial en la expansibn de la cultura del seguro. En la medida en

que sigue esa expansibn, la sociedad va comprendiendo y asimilando cada vez mas el rol fundamental que el seguro cumple en el desarrollo de la economia, en la evolucibn social y en la mejora de la calidad de vida.

En paises desarrollados, el correo electrbnico viene siendo utilizado de modo creciente en la propria venta del seguro, gracias a su condicibn de medio mfts facil y dindmico de servir, sin complicaciones ni burocracia, al publico asegurado.

,/ EDITORIAL y SEGURO
REVISTA DE SEGUROS
Joao Elisio Ferraz de Campos
ESPECIAL • IV SIAS
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SEGURO
de Campos
REVISTA DE SEGUROS

Ummercadodesegurostotal-

mente informatizado. O sonho acalentado ha seis anos esta a um passo da realidade. Em 1990, quando foi realizado o I SIAS, a automagao das companhias de seguro era de apenas 15% — hoje, cerca de 80% dos proces ses de uma seguradora sac informatizados. Este ano, o investimento do setor de seguros em lecnologia ficou entre 2% e 3% dos premios arrecadados, o que representa cerca de US$ 400 milhoes. Mas a estimativa para os proximos dois anos e que este numero dobre, podendo chegar a 1)8$ 800 mi lhoes, algo em tomo de 3% a 4% do volume de premios da industria de se guros. "Hoje e impossivel pensar em seguradora sem automagao", afirma Osmar Marchini, presidente da Comissao de Informatica da Fenaseg e diretor de Informatica da Itau Seguros.

Jose Rodolfo Leite; "A integragao da informagao deve fazer o custo administrativo

Se o I SIAS serviu, principaimente, para fazer a apresenta?ao entre os mercados de seguro e informatica, a quarta edigao vai mostrar a parceria de sucesso que se formou entre os dois setores ao longo dos ultimos seis anos.

"Em 1989, OS fornecedores nao faziam produtos para o setor de seguros porque nao conheciam este mercado, e as seguradoras nao compravam porque nao existiam produtos especi'ficos. Hoje, nada funciona no setor sem o suporte da tecnologia", constata Jose Roberto Catharino de Oliveira, membro-fundador da Comissao Organizadora do SIAS.

BOOM DA AUTOMA^AO

Nos ultimos anos, a informatica revolucionou o mundo com uma velocidade impressionante, e tambem sacudiu o mercado segurador. Segundo Catharino, o boom da automagao, que aconteceu no setor bancario nos anos 80, migrou para o mercado segurador nos anos 90. 0 setor comegou a aban-

KSn ANO roi Dl

R$ 4M MIUI^IS

donaros mainframes(sistema degfane porte) para trabalhar com a tecnoogia cliente-servidor, os microcompua ores. 0 resultado t a agilidade e ve ocidade conquistadas com a microin ormStica, que permite ao usudrio um po er de decisao antes inexistente", ^iTipieta Eduardo Menezes, diretor da Helphos. A integragao da informagao permite que um maior numero de pessoas possa utiliza-la de forma mais rapida. Oura vantagem: o fim do processo manua, que iimita cada vez mais a interferencia humana, reduziu a margem de erro. 0 processo mais dgil trotixe maior competitividade e confiabiiidade aos da

mercado segurador sao excelentes", considerando inclusive que as segu radoras nacionais ja es tao preparadas para competir com as estrangeiras. "As companhias estrangeiras sao grandes, mas nos nao ficamos para tras. O importante ^ ter condigoes para competir", diz. A abertura de mercado e a desmgulamentagao trouxeram a concorrcncia para 0 setor — fator mais que saudavel para o crescimento de qualquer emPresa. E qualidade nos servigos prestados, especializagao, criatividade e produtividade serao itens tundamentais para o crescimento e competiSao em um mercado globalizado.

FBRRAMINTAS ALAVACAM SITOR

dos. Isso permitiu, principalmente, a diminuigao dos custos administrativos que, na epoca do I SIAS, giravam em torno de 25% do faturamento do setor Hoje a media e de 15%. Mas, para Jose Rodolfo Gongalves Leite, diretor de Produtos da Bamerindus Seguros, esse numero ainda e alto. "Temos que fazer este numero eair para 10% ou 12%", afirma. Em pai'ses desenvolvidos, como OS Estados Unidos e outros da Europa, OS custos administrativos estao em torno de 9% a 10%.

GLOBALiZA^AD — Mesmo com OS custos administrativos acima dos padroes ideais, Josd Roberto Catharino acredita que "as perspectivas para o

Se no

I SIAS quase nao havia solugoes prbntas para o mercado, agora o dificil e escoIherqual o melhor recurso a ser utilizado. Existem hoje sistemas aplicativos para varios ramos, como Saude, Vida, Automoveis e Capitalizagao. "No primeiro simposio, convidamos fornecedores para conheeer a industria do se guro, para que eles tivessem uma real percepgao deste mercado. Hoje, existem muitos for necedores para o setor e tambem varias solu goes", afirma Jose Rodolfo, da Bamerindus Seguros. Alem disso, as seguradoras, ao inves de investirem pesado em mao-de-obra e equipamento para a criagao de sistemas, seguiram a tendencia da terceirizagao — o que possibilita a redugao de custos.

Tantos aplicativos permitem fazervia computador quase todas as operagoes de uma se guradora, como precificagao, aceitagao de risco, sistema inteligente na liquidagao de sinistros — principalmente Automoveis e Saude —, alem de toda a parte administrativa e contabil das empresas. Atualmente, ja e possfvel emitir uma apolice de seguros em tres dias

Na opiniao de Osmar Marchini, as seguradoras devem tambem racionalizar seus processos internos para tornarem-se mais competitivas. "E preciso ter mais agilidade para criar novos produtos, identificar novos nichos de mercado e descobrir rapidamente as necessidades do consumidor". Alias, assim como mudou a mentalidade dos dirigentes do mercado, que no final dos anos 80 nao viam a informatica como ferramenta de evolugao, o consumidor agora estd mais exigente e agressivo na busca pela agilidade dos processos. Nesse novo cendrio, as seguradoras ja descobriram que a melhor ferramenta de suporte e a tecnologia.

O cliente e quem beneficia-se diretamente com a inclusao da tecnologia no mundo do seguro. Alem de permitir acesso mais rdpido e informagoes mais Claras, a informatica comega a mudar ate mesmo as formas de comercializagao do produto seguro. Nos Estados iJnidos. por exemplo, vender seguros via Internet — rede mundial de computadores — comega a tornar-se fato

o que anteriormente era feito, em mddia, de 10 a 15 dias. Caso o consumidor opte por um corretor que trabalhe com notebook, ele pode ter sua apolice no ato da negociagao. "Toda a contratagao da apolice, calculo, impressao e planilha de custos sao feitos no ato do negocio", explica Jose Rodolfo.

A Intranet — comunicagao de dados na empresa — e outro recurso que esta na pauta do rv SIAS ejd vem sendo adotado por algumas empresas. Tecnologias mais avangadas, como "Processamento deImageme Informatizagaode vistoriaprevia" sao algumasdas no vas solugoes que estao sendo utilizadas pelo setor. Segundo Eduardo Menezes, diretor da Delphos, o Brasil tem hoje um patamar muito bom de informatizagao, mas ainda hd muito espago para crescer. Ele chama a atengao para um nieho de mercado ainda nao explorado: os aplicativos de andlise de risco. "No Brasil, as tomadas de decisao com relagao ao risco ain da sao muito pessoais, baseadas na experiencia de mercado". Este, na sua opiniao, t o grande fUe-mignon para os fornecedores.

comum. Pode-se, em apenas alguns minutos, obter orgamentos de diversas companhias para apblices de seguros e, inclusive, contratar o seguro atraves da mdquina. O mercado brasileiro ainda nao chegou a tamanha sofisticagao, mas caminha para isso. 'A Internet 6 um grande mercado, mas temos que solucionar alguns problemas. como a seguranga e a linha de acesso, por exem plo", afirma Osmar Marchini.

Outro fator importante e a necessidade de se aunientar o numero de usuarios brasileiros na rede, que hoje gira em torno de 70 mil. Mas se o caminho da comunicagao entre a humanidade e mesmo a Internet, e a rede consolidarse como forte canal de vendas de segu ros, a corretagem tradicional tera que sofrcr mudangas para nao perder o bonde da hislbria. "Sob a otica do corretor. a Internet nao l^ um canal agraddvel. mas acho que ele pode ven der. O importante 6 ele se preparar e

criar o seu proprio site. O corretor tam bem tem que evoluir", acredita Jose Roberto Catharino.

5-myDES — Alem de dar mais transparencia as informagoes, os bancos de dados — criados com o suporte da tecnologia da informagao, como o Renavam e o Cadastro Nacional de Sinistros — possibilitaram,-senao eliminar, combater mais rapidamente as fraudes nos sinistros. 'A tecnologia pode ajudar a combater as fraudes. mas e preciso haver um acordo entre segura doras e prcstadores de servigos", avalia o presidente da Comissao de Informa tica. Um exemplo recente e o convenio entre o Detran/RJ e as seguradoras para 0 recadastramento da frota do Rio de Janeiro. Osmar lembra que tudo em seguro e estatlstica e ha uma reagao em cadeia. quando se consegue redtizir o risco do sinistro. que pode relletir-se no custo final do seguro.

MERCADO
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cair para 10% ou 12%"
REVISTA DE SEGUROS
ESPECIAL • IV SIAS
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BIBLIOIECA ELETRONICA

Em dia com acontecimentos do pals e do mundo

FAZ CALCULOS DE SE6URO RESIDENCIAL

s empresas seguradoras brasileiras estao comegando a navegar na maior rede de computadores do niundo. E apesar do perfil muito jovem das pessoas que mais surfam nas ondas da Internet, esta nova alianga do mercado com a informatica tern rendido bons frutos. Urn exempio 60 resultado obtido pela Minas-Brasil Seguradora, que, em dois meses de comerciaiizagao de sens produtos via Internet, teve sua pagina acessada 5 4 md vezes. Outras empresas, como'a Atjh Brasil, preferem primeiro testar a capacidade de penetragao da rede e estao apenas disponibilizando informagoes O crescente interesse do setor pela Internet esta ievando ao surgimcnto de um novo mercado- o das empresas especializadas em oferecer mformagoes sobre seguros na Inter net.

€AIXUlO DE PRE^OS —Aem presa Minas-Brasil decidiu usar a In ternet como um meio de oferecer seus produtos para todo o pats e disponibilizou, em seu enderego na Internet um programa que faz para o intemauta 0 c^lculo de pregos de seguros residenciais. O programa esta sendo usado peio pubiico desde setembro. O caiculo dos seguros para residencias funciona da seguinte maneira: o cliente informa o valor do imdvel e dos objetos que contem e escoihe o tipo de seguro — roubo, vendavai, quebra

MINAS-BRASIL

S E G U R A DO RA

Ssin vindo ■ Mmu-BruiL Aqd voed podt ftzu- csL'tiIoi. coplralar itguroi, coniieesr boiioi prodnfot. obtpr infannafBsf lobra a Minas-IIraiil« comonicftr-iB eon ■ gents.

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Minas-Brasil: pagina acessada 5,4 mil vezes em dels meses

de Vidros, em um total de nove coberturas.

O programa faz o caiculo e mostra as opgoes de pagamento. Se nao concordar com o prego, o cliente pode alterar o valor do imovel, at6 atingir o que deseja. A Minas-Brasil, entao, entra em contato via telefone ou correio eletronico com o cliente, confirma toos OS dados, por seguranga, e em seguida envia o carne para pagamen-

Na avaliagao do gerente de Marke

ting da empresa, Waldyr Junior, a quantidade de acessos que a pdgina recebeu em tao pouco tempo mostra que o servigo e um sucesso. O primei ro seguro residencial fechado pela em presa via Internet foi no dia 2 de outubro, com um cliente de Bauru, Sao Paulo. Esta e outra vantagem da Internet; gragas k rede,a empresa pode segurar clientes de todo o pafs. "Corretores de Uberlandia, em Minas Gerais, fecharam conosco 3 mil seguros de Vida pela Internet. Estamos rindo

Quem mais aposta na alianga do mer cado segurador com a In ternet e a em presa Via In ternet, que criou produtos especfficos para o setor.

"Quereinos ser 0 maior e mais qualificado provedor de informagoes sobre se guros na Internet", diz o presidente Manuel Matos. Em seu enderego', a empresa disponibiliza informagoes para deixar as companhias do setor em dia com os acontecimentos so bre seguros do pals e do mundo. Ha ligagoes para as paginas de todas as empresas seguradoras,corretoras,empresas de previdencia privada e pianos de saiide,queja estao na Internet no Brasil. Ha ligagoes tambem para paginas relacionadas a se gurosem todoo mundo,informagoes sobre legislagao de seguros no Congresso Nacional,/a/A7/7^de classificagao das empresas seguradoras,espago para registro de queixas de usuarios — coordenado pela Fenacor —, reprodugao das principals noticias publicadas nosjornais sobre seguros, legislagao,jurisprudencia,licitagoes para o setor,tarifas de segurose novos produtos."Nosso objetivo e ser um centro de referenda,como uma biblioteca eletronica. O profissional que visita nossa pagina fica infonnadoso bre tudo",garante Matos.

de orelha a orelha, nao esperavamos um retorno tao imediato", comemora.

A pagina traz tambem informagoes sobre a empresa — perfil, balango do ultimo semestre, historico, composigao das carteiras e produtos.0 investimento feito na home page nao passou de R$ 10 mil. 0 programa para caiculo do prego de seguros residenciais foi desenvolvido por uma em presa do grupo da Minas-Brasil, que agora esta preparando um programa para calcular os pregos de seguros de Vida e de Automoveis. "0 de automoveis ja esta pronto, mas ainda nao implementado", diz Waldyr.

A pagina tem ainda listas de discussoes, da qual ja participam cer ca de 300 pessoas, e bate-papo ele tronico, sem qualquer custo. A pagina c paga por anunciantes,como as empresas Sul America, Sasse, BrasilSaude, Brasilcap, Delphos e Fenacor, que ja marcam presenga na /lome page, langada em 27 de margo, e que ja recebe cerca de 15 mil acessos senianais. A Via Inter net comercializa ainda um produto de seguranga, o Virtual Insurance Company.

"A nossa pagina 6 um fator de redugao de pregos para as compa nhias que a consultam", acredita Matos. A home page da Via Inter net dispoe de uma lista de corretores, e promove o encontro entre os clientes e estes profissionais via email. A presenga do corretor, avalia o presidente da empresa, continua sendo fundamental.'A solugao para problemas tecnicos e jurfdicos, por exempio, exige o auxiiio de um corretor", conclui.

A Minas-Brasil pretende usar a In ternet tambem como ferramenta para 0 corretor, complementando malotes, fax e correio. "Estar na Internet e um importante diferencial competitivo para a empresa. Quem surfa pode fazer e refazer os calculos em segundos", afirma. Na pagina da empresa, hS hipertextos explicando os termos, traduzindo o segures, e garantindo in formagoes bem acessfveis.

CORREIO ELETRONICO — A AGE Brasil Seguros e outra empresa que decidiu marcar presenga na rede e esta desde setembro na Internet, dis ponibilizando informagoes sobre seus servigos. "Esclarecemos sobre nossos produtos, detalhes sobre as apolices e franquias", e.xplica Flavio Eaggion Ju nior, diretor da AGE Brasil Seguros. A pagina traz ligagoes com a AGP Intemacional,sediada na Eranga.e possibilita o contato com a empresa, pelo correio eletronico.

Ainda este ano, a AGP devera estar comercializando seus produtos pela Internet."A maioria das empresas, por enquanto. esta apenas disponibilizan do informagoes", diz Paggion. Na pa gina da AGP,0 interessado em fechar um contrato, pode preencher uma proposta e aguardar pelo contato da em presa, "A Internet nao serve apenas para vender produtos, mas tambem para promover uma comunicagao mais agil e rapida e aumentar as vendas.

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Nao e um instrumento com um unico objetivo. De forma simples, e possi'vel conectar-se a outras pessoas. No futuro, sera tao ou mais facil acessar a Internet do que usar um telefone", preve.

Faggion acredita que ainda nao ha uma grande aceitagao por parte dos internautas para o comercio de seguros pela rede."E muito dificii alguem entrar na Internet para buscar seguros. Quern usa a Internet, em geral, sao pessoas muito jovens que nao se enquadram muito no perfii do segurado ,anaiisa. Para ele, o maior potencial de vendas da rede hoje esta nos pequenos produtos, como CD-Roms ou programas de computador."0 seguro e um negdcio mais elaborado".

Sua expectativa e de que este quadro se reverta em alguns meses.

Mesmo que nao se traduza em negocios imediatos, a pagina na Internet e, na avalia^ao de Faggion, um diferencial importante para a empresa. Uemonstra atualizagao tecnologica, mas ainda e muito mais marketing do que venda de produtos." Ele destaca as palestras sobre Internet que acontecerao no IV SIAS, nas quais serao apresentadas ferramentas para o corretor se comunicar com as seguradoras, aiem de servir de exemplos de como as empresas podem agregar valor a Internet. O diretor destaca a imporancia que o simposio dara ao tema Internet. "A tecnologia facilita a comunicagao entre corretor e seguradoras ,acredita,lembrando que a Intra net — instalagao da Internet dentro a UClllIU das empresas,com barreiras de seguranga — tamb^m sera tema de discussao.

Por Silvia Gomide

Via Internet www.seguros.com br AGF hftp; /www.agf.com.br

MInas-Brasil http:,'www.minasbrasti.com.br

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Porque o amanhA deckle hoje.

Bem-vindo ao jite da AGF Brasil Seguros. Aqui voce irf encontrar infonna9aes sobre a AGF,tudo sobrc "gyros, nossas filiais, nossos produtos e sen-icos e ainda o Canal Aberto AGF. mais uma foraia de voc6 se comunicar conosco!

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A pagina da AGF Brasil disponibiliza informagoes sobre seus servigos

MULTIMIDIA PARA CORRETOR

Outro aliado informata das em presas e a multimfdia, tecnologia que permite unir imagens, textos e sons de modo interativo, e auxilia a ven da de produtos e treinamento de funciondrios — alem de disponibilizar informagoes para clientes. A AGF estd desenvolvendo um aplicativo multimfdia para produtos na area de seguros de Vida, que devera estar pronto atd dezembro. A linguagem do setor sera adaptada a uma forma mais simples, para que possa ser entendida pelos leigos. O servigo sera terceirizado.

Segundo Faggion, o objetivo t atingir corretores e clientes. O aplicativo indicara caracterfsticas e explicard por que e como o prego para determinados seguros e estabelecido.

Waldyr Junior, da Minas-Brasil, conta que a empresa tem ideias de montar um aplicativo para prestar

brasilefias han empezado a navegar en la red mundial de computadoras. Y, no obstante el perfii muy joven de las personas que mas navegan en 'as olas de la Internet, la nueva alianza del mercado con la informatica ya ha dejado buenos rcsuliados. Un ejempio es el obtenido por la Minas-Brasil Seguradora, que en apenas dos meses de comercializacion de sus productos vfa Internet tube su pagina visilada per internautas 5,4 mil veces. Otras empresas, como la age Brasil, prefieren primero probar la capacidad de penetracion de la red y estdn solo presentando informaciones. Pero el creciente interes del sector por la Internet ya hace surgir un nuevo mercado; el de las empresas especializadas en ofrecer informaciones sobre seguros en la Internet.

SEGUROS RESIDENCIALES

esclarecimentos sobre seguros. Seria um totem multimfdia, comum em shopping centers. "Estamos estudando os custos, porque as telas touch screen sao caras, e avaliando o interesse do piiblico", diz. Ele lembra que quem lida com a Inter net tem mais conhecimento sobre computadores. Mas a falta de habilidade do piiblico, em geral, com os computadores pode ser um dificultador para aplicativos multimfdia.

Manuel Matos, da Via Internet, por sua vez, pensa na uniao das' duas tecnologias, uma vez que a multimfdia esta cada vez mais presente na Internet, gragas a produ tos como 0 Active X da Microsoft, que permite conhecer, por exemplo,0 interior de um carro."O CDRom esta se tornando obsoleto por causa da Internet", avalia. Para ele, a substituigao de palavras por ima gens torna tudo mais facil.

DE SEGURO RESIDENCIAL

La empresa Minas-Brasil ha decidido utilizar la Internet como un medio para ofrecer sus productos para todo el pafs e incluyd, en su sitio en la Internet, un programa que hace, para el inlernauta, el calculo de precios de seguros residenciales. El programa estS siendo utilizado por el piiblico desde septiembre. El cSlculo de los seguros para residencias funciona del siguiente modo: el cliente informa el valor del inmueble, de los objetos que contiene, y elige el tipo de seguro — robo, vendaval. quiebra de vidrios, en un total de nueve posibilidades. El programa hace el calculo de valor y ofrece las opciones de pago. Si no esta de acuerdo, el cliente piiede cambiar el valor del inmueble. hasta lograr lo que desea. Entonces, la Minas-Brasil entra en contacto telefonico o por correo eletrbnico con el cliente, confirma todos los datos, por seguridad, y a continuacibn envfa el carnet para cl pago.

De acuerdo con el gerente de Marketing de la empresa, Waldyr Junior, el servicio es todo un exito.

El primer contrato de seguro residencial vfa Internet fue firmado por la empresa el dfa 3 de octubre, con un cliente de la ciudad dc Bauru, Sao Paulo. Esa es olra ventaja de la Inlernet: gracias a la red, la empresa puede conquistar clientes de todo el pafs. "Corredores de Ubcrlandia, en Minas Gerais,

hicieron con nosotros 3 mil seguros de Vida vfa Internet. Estamos, por supuesto, muy contentos, ya que no esperabamos un retorno tan inmediato", dice.

La pagina trae tambien informaciones sobre la empresa perfii, balance del tiltimo semestre, histbrico, composicibn de las

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10 ESPECIAL • IV SIAS
ESPECIAL • IV SIAS HACE CALCULOS
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11 REVISTA DE SEGUROS

carteras y productos. La inversidn de la Minas-Brasi! para la creacidn de la home page no ha pasado de los R$ 10 mil. El programa para el calculo de precio de seguros residenciales ha side desarrollado per una empresa del grupo, que ahora prepara un programa para calcular los precios de seguros de Vida y de Automoviles. "El de automoviles ya esta listo, pero todavfa no ha sido implantado", informa Waldyr.

La Minas-Brasil pretende utilizar la Internet, ademas, como herramienta para el corredor, como complemento a los envfos, fax y correo. "Estar en la Internet es un importante diferencial compctitivo para la empresa. Quien navega puede hacer y rehacer sus calculos en segundos", afirma. En la pagina de la empresa hay aun textos explicativos traduciendo los t^rminos especi'ficos del area de seguros, y garantizando informaciones facilmente accesibles.

CORRIO ilictr6nico

Otra empresa que decidid utilizar la red fue la AGE Brasil Seguros, que esta desde septiembre en la Internet, presentando sus productos. "Transmitimos informaciones sobre lo que tenemos para ofrecer, detalles sobre las pdlizas y deducibles", explica Eldvio Faggion Junior, director de la AGE Brasil Seguros. La pagina trae vfnculos con la AGE Internacional, ubicada en Francia, y permite el contacto directo con la aseguradora, vfa correo electrdnico. Aun en este ano la AGP debera empezar a comercializar sus productos via Internet. "For ahora, la mayoria de las empresas solo se esta pre.sentando", dice Faggion. En la pdgina de AGE, el interesado en hacer un contrato, puede hacer una propuesta y aguardar el contacto de • la empresa. "La Internet no sirve solamente para vender productos, sino tambien para promover una comunicacidn mds dgil y rapida y aumentar las ventas. No es una instrumento con una sola finalidad.

BIBLIOTECA ELECTRONICA

La empresa que m^s apuesta a la alianza del mercado asegurador con la red mundial es la Via Internet, que ha creado productos especificos para el sector.

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De un modo sencillo, es posible ponerse en contacto con otras personas. En el futuro, serd tanto 0 mas facil utilizar la Internet que un telefono", prevee.

La

"Queremos ser el mayor y el mas calificado proveedor de informaciones sobre seguros en la Internet", dice Manuel Matos, presidente de la empresa. En su direceidn en la ted, la empresa presenta informaciones para dejar a las compani'as del sector al tanto de los hechos y eventos mas recientes sobre seguros en el pafs y en el mundo.

La pfigina pore vmculos con las home pages de todas las empresas aseguradoras, de corretaje, empresas de pensiones particulares y de medicina en grupo, que ya estan en la Internet en Brasil. Hay tambien links con las ptiginas sobre seguros en todo el mundo, informaciones sobre legislacidn de seguros en el Congreso Nacional, ranking de clasificacion de las empresas aseguradoras, espacio para el registro de quejas de clientes — coordinado por la Federacion Nacional de Corredores —, reproduccion de las principales noti'cias sobre seguros, legislacion, jurisprudencia y licitaciones para el sector publicadas en los diarios, ademas de tarifas de seguros y nuevos productos. "Nuestro objetivo es volvermos un centro de referenda, ^mo una biblioteca electronica. Qtte el profesional que visite

nuestra pdgina quede informado", garantiza Matos.

La pagina presenta tambien algunos debates, de los que participan ya cerca de 300 personas, y charla eletronica entre los participantes, sin ningun costo. Los costos de la pdgina son cubicrtos con propaganda de anunciantes, como las empresas Sul America, Sasse, BrasilSaude, Brasilcap, Delphos y Fenacor, que ya tienen presencia en la home page, lanzada el 27 de marzo, y que ya recibe cerca de 15 mil accesos semanales. La Via Internet comercializa ademds un producto de seguridad, el Virtual Insurance Company.

"Nuestra pdgina es un factor de reduccion de precios para las conpanfas que la consultan", afirma Matos. La home page de Via Internet contiene tambidn una lista de corredores, y promueve el contacto entre los clientes y estos profesionales via e-inaii. Pero la presencia del agente, evaltia el presidente de la empresa, sigue siendo fundamental. "La solucion para problemas tdcnicos y juri'dicos. por ejemplo, exige el apoyo de un corredor", concluye.

Faggion cree que todavi'a no hay Una aceptacion muy grande para el comercio de seguros a traves de la red, por parte de los internautas. "Es muy dificil que algui^n entre a la Internet a buscar seguros. Quienes la utilizan son, en general, personas muy jovenes, que no tienen el perfil del asegurado", analiza. Para dl, el mayor poteneial de ventas de la red hoy di'a es para productos pequefios, como CD-Roms 0 programas de coniputadora. "El seguro es un negocio mas elaborado". Pero su expectativa es de que ese cuadro se revierta en algunos meses.

Aunque no se traduzca en negocios inmediatos, la pdgina en 'a Internet es, para Faggion, un distintivo importante para la empresa. "Indica actualizacion tecnologica, aunque todavfa sea mucho mds marketing que venta de productos". El destaca las charlas sobre Internet que se van n dar en el FV SIAS, en las cuales se presentaran herramientas para que el corredor se comunique con las aseguradoras y ejemplos de c6mo las empresas pueden anadir Valor a la Internet. El director apunta la importancia que el simposio dedicara al tema Internet. "La tecnologfa facilita la comunicacidn entre el agente y las aseguradoras", cree, recordando que la Intranet — instalacidn de la Internet en el interior de las empresas, con mecanismos de seguridad — tambien serd tema de debates. lii

Via Internet

http://www.seguros.com.br

AGF

http://www.agf.com.br

Minas-Brasil

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Bcm-vindo ao rite di AGFBrasil Sea?iros, Aqui vooS iri enooninrmfonni9dea lobre a AOF, tudo iobre seguros, nossas filiais, noilOI produtos e ser%-icos e gmdl 0 Canal Aberto AGF, mril umi fomti cU VOCi le eomunioir oonoisol

Documani:

La pagina de la AGF Brasil presenta Informaciones sobre sus servicios

MULTIMEDIA PARA CORREDOR

Otro aliado informata de las empresas es la multimedia, tecnologfa que permite juntar imagen, te.xto y sonido de modo interactivo y que apoya en la venta de productos y a los empleados — ademds de presenlar informaciones a los clientes. La AGF esta desarrollando un aplicativo multimedia para productos en el drea de seguros de Vida, que debe estar terminado hasta diciembre. El lenguaje del sector va a ser adaptado a una forma mds sencilla. para que pueda ser comprcndida por los legos. El scrvicio va a ser tercerizado.

Scgiin Faggion, el plan es llegar a corredores y clientes. El aplicativo va a indicar caracterfsticas y explicar por qu(5 y como son fijados los precios de determinados seguros.

Waldyr Junior, de MinasBrasil, CLienta que la empresa tiene la idea de preparar un aplicativo para ofrecer

informaciones sobre seguros. Serfa algo asf como un totem multimedia, muy comunes en los shopping centers. "Estamos estudiando los costos, porque las pantallas touch screen son caras, y evaluando el interes del piiblico , dice. El recuerda que quienes se mueven por la Internet tienen mds conocimiento sobre computadoras. Pero la falta de habilidad del pubiico en general con las computadoras puede ser un obstaculo para aplicativos multimedia. Manuel Matos, de Vfa Internet, plantea a su vez la unidad de las dos teciiologfas. ya que la multimedia estd cada vez mds presente en la Internet, gracias a productos como el Active X de la Microsoft, que permite conocer, por ejemplo, el interior de un vchicuio. "El CD-Rom se estd volviendo obsolcto a rafz de la Internet", evaltia. Para 61, el recmplazo de palabras por imagines hace todo mas fdcil

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REVISTA DE SEGUROS

COM A AARM DO

INIMieO: Omercadoamericanodesegurospaga

anualmente cerca de US$ 20 bilhoes em sinistros fabricados por fraudaclores No Brasil, nao ha estatisticas que indiquem o total gasto pelas sesuraooras com simatoes falsaa, mas sabe sc. porfm queaagaodoscslclionatariosconsomcboSparte dos recursos arrecadados pelo selor. As fraudes se prohferam em todas as carteiras, principalmennas areas de Saude e AutomOveis- Nesla olti. ma as perdas anuais esiao eslimadas em RJ 500 milboes, o que represenla cerca de m da careira.AsafrasaUasnaoaeusamfalradecompe-tencia do setor. mas uma sofrslicasao cada ,ez ma,cm dos cnm.nosos.sempre aliados a teenologra. No eombate a Traude, as seguradoras comegaiti a comra-alacar com a arma mais poderosa do mimigo: a jnlormalica.

O advogado criminalisia Paulo Negrini asses sor do .oercado segurador, ligado ao Cadastro Nacional de Informaiica e Servicos. allrma que a

formagao de grandes bancos de dados de sinistros e uma medida eficaz para identificar e inibir frau des. O acesso rapido a informagao. resuitante do cruzamento de dados, facilita a recuperagao de bens indenizados por furto. roiibo on apropriagao, ajuda na analise de riscos e gera estatisticas.

E aqui que entra em cena o trabalho do Cadastro Nacional, contratado peia Fenaseg para fazer auditoria de sinistros e que mantem um banco de dados, em convenio com o DPVAT, para investigagao de sinistros. Para faciiitar a busca de informagoes no ambiente Windows, o Cadastro Naci onal esta montando uma rede TCP/IP.

BANCO DE DADOS — A Megadata tambem vem dando sua contribuigao para coibir as fraudes na carteira de Automoveis. Depois de criar. ha pouco mais de dois anos, o Sistema'Nacional de Vei'culos Automotores (SNVA), um conjunto de bases de dados — Renavam, Detrans e DIWAT — que gera informagoes imprescindfveis para aceitagao de seguro, liquidagao de sinistros e re-

cuperagao de vei'culos, a Megadata apresenta no IV SIAS seu mais novo produto para a carteira de Automoveis: o Cadastro Nacional de Sinistros (CNS).

Homero Icaza, diretor da Megadata,explica que o novo banco de dados 6 alimentado por seguradoras. A base de dados esta instalada num mainframe 6.2, empresa e pode ser acessada de qualquer ponto do pat's, porque esta baseada na rede GSI da IBM. Hoje, o sistema recoihe informa goes de 17 seguradoras. "A consulta a esses bancos de dados nao e so importante para a regulamentagao do sinistro, mas,sobretudo, para a aceitagao do risco", comenta Icaza. Parece que as seguradoras ja perceberam essa importancia. Em setembro, o SNVA, que fornece dados para 28 seguradoras, recebeu 92.576 consultas."O cruza mento de dados das bases do SNVA revela atos ilegais como OS carros de papef, cita Icaza.

Os dois bancos de dados da Megadata podem ser acessados on-line, mas o cliente tem ainda a opgao de envio de lote de informagao por correio eletroiiico. Icaza adianta que a Megadata ja esta estudando a possibilidade de abrir a consulta aos seus bancos de dados atraves da Internet. A vantagem, nesse caso, e a redugao de custos nas tarifas de conexao,ja que o acesso i maior rede de computadores do mundo geralmente equivale ao prego de uma ligagao local.

OPERA^OES DE MASSA — Julio de Souza Avellar Neto,diretor vice-presidente da Sul America e vice-presidente da Fenaseg,comenta que a carteira de Automoveis envolve operagoes de massa e so pode ser bem gerenciada com o auxflio de tecnologia."Trabalhamos com um grande volume de dados que so podem ser corretamente administrados com 0emprego da informatica.Atraves do cruzamento de infor magoes organizadas em bancos de dados,podemos detectar fraudes em tres situagoes fundamentals no setor: aceitagao, sinistro e salvado",afirma.

No momento da aceitagao, aconselha Julio Avellar, e conveniente verificar se os documentos apresentados pelo cliente realmente Ihe pertencem e ainda checar a procedencia do vei'culo. Muitas vezes, uma pessoa honesta compra um carro roubado sem saber, porque esse veiculo pode ter a documentagao correspondente ao chassi que, no entanto, nao e o original. Quanto aos sinistros,6 preciso um pouco mais de empenho."Deve-se acompanhar sempre a carteira de Automoveis para verificar os tipos mais comuns de sinistros em cada regiao. Caso algum fato novo se mostre muito freqtiente, e hora de veri ficar. Podemos estar diante de uma fraude", aconselha. Sobre os salvados, a recomendagao

e manter as informa goes em dia para nao alimentar a "industria do roubo".

"O cruzamento de dados das bases do SNVA revela atos ilegais como OS carros de paper

As sugestoes do di retor vice-presidente da Sul America seguem a mesma filosofia de Paulo Negrini. O computador nao vai fazer tudo. E necessario ter espi'rito crftico e saber o que esta por tras de uma informagao."Os programas informatizados estao preparados para detectar duplicidade de reclamagoes de indenizagoes quanto ao mesmo sinistro, reincidencias de reclamagao por segurados diversas vezes sinistiados e falta de autenticidade de c6digos cifrados. Mas esses programas nao conseguem saber se um sinistro ocorreu realmente. ainda que todas as formalidades tenham sido cumpridas". afirma o criminalista

DETEC^AO DE FRAUDES — Usuaria do CNS, a Porto Seguro nao desperdiga informagoes referente d car teira de Automoveis. Nelson Peixoto, gerente de Vistoria

FRAUDE
Jd"** • rzW- ' '
Julio Avellar: "E precise manter as informagoes em dia para nao alimentar a industria do roubo".
Homero Icaza
14 ESPECIAL • IV SIAS 1967,a Delphos e pioneira e Ifder em terceirizagao na administra^ao de seguros, sempre pronta a oferecer as melhores ^olugoes em Seguro Imobiliario, Vistoria e Arbitramento de Indenizagoes de Sinistros em geral, Servigos Atuariais, ^^Hsuitoria de Seguro,Servigos de Informatica, Avaliagao Patrimonial, Analise de Credito e Cerencia de Riscos. j^^^slidade,credibilidade e criatividade e com a Delphos. Conte conosco. delphos Servigos Tecntcos S.A. Tradigao e Inovacao a seu Servigo ltapiru,1287 • Rio Comprido • Tel.:(021)273-2522 • Fox;(021)293-0930 • CEP 20251-032 • Rio de Janeiro • RJ • htfp;//wvi'w.delphos.com.bi
r^ERCEIRIZAC^AO DE PRIMEIRA.

Paulo NegrinI: "A formagao de bancos de dados de sinistros e uma medlda eficaz para identlficar e Inlbir fraudes"

de Sinistros de Automoveis da seguradora, atribui a importancia dos bancos de dados na carteira de Automdveis ao fato de nao haver condigoes de trabalhar com informagoes parciais."Como eu poderia saber se uma mesma pessoa esta reciamando um mesmo sinistro em seguradoras diferentes? A resposta estd em servicos como o CNSA exemplifica Peixoto, que sonha com a implantagao de sistema de detecgao de fraudes nos moides do Servigo de Protegao ao Credito (SPC).

Apesar do avango nos sistemas de recuperagao de dados vitais para o funcionamento saudavel da carteira de Automoveis, nao ha nenhuma prova de que a informatizagao diminua o numero de carros roubados ou furtados. "Instrumentos como o Renavam dificultam o licenciamento de , carros com o mes mo chassi. mas a informatica ainda nao 6 arma para combater o desmanche", diz Peixoto. O diretor-presidente da Sul America concorda. Para Julio Avellar o Renavam e um avango, mas contra o roubo e preciso adolar medidas inais eficazes, como o controie das fronteiras com paises como Bolivia e Peru.

i"r PARCBRIAS

DAO RESULTADO

Reduzir os indices de fraudes e combater o roubo de vei'culos sao as principais metas da atual gestao do Sindicato das Empresas de Seguro do Rio de Janeiro (Setj), que acaba de langar, em parceria com a Secretaria de Seguranga Pilblica do Estado, um servigo de disquedemincia especffico para roubos e furtos de carro. Em regime de cooperagao com as autoridades governamentais, 0 Sindicato comemora tambem a redugao, nos ultimos dois anos, dos indices de ocorrencias de 4% para 2% da frota segurada e o crescimento da taxa de vefculos recuperados, que passou de 20% para 40%.

O presidente da entidade, Jorge Estacio da Silva, diz que 0 servigo telefonico criado em parceria com a Secretaria vai agiiizar a recuperagao desses carros em todo o estado."Tambem temos alcangado sucesso no trabalho feito com o Detran, referente ao reemplacamento, que conta com o apoio da Fenaseg e da Funenseg. Esta agao produziu excelentes resultados como a apreensao de mais de mil carros e a redugao das taxas de inadimplencia no seguro DPVAT, medida que rendeu ao ramo segurador cerca de R$ 12 milhoes", comenta Jorge Estacio. A terceira parte da parceria com o De tran preve a participagao da polfcia, que ird apreender OS carros que nao passaram pelo emplacamento e estao, portanto, em situagao irregular.

Com relagao ao combate das fraudes,o Sindicato do Rio tem boas notfcias para as empresas. A equipe da atual gestao resolveu estender para os ramos Saiide e Vida a divulgagao de estatfsticas em disquetes, distribufdos mensalmente para os associados. Os dados registrados nesses disquetes sao compilados em reunioes organizadas pelo Sindicato uma vez por mes para com bater as fraudes. Hd dois anos, as empresas ligadas ao Serj recebem os disquetes com dados sobre vei'culos.

Jorge Estdcio diz que o Sindicato tem a preocupagao de trabalhar sempre em sintonia com o Detran, trocando informagoes para alimentar e atualizar os bancos de dados da Fenaseg. As estatfsticas geradas tem ajudado a reduzir as ocorrencias. O presidente do Serj co menta que a comissao que se reiine para discutir as fraudes no ramo de Automoveis constatou recentemente que o numero de roubos na regiao do Museu de Arte Moderna do Rio havia aumentado."Esta informagao foi passada para a Secretaria de Seguranga Publica, que tomou as providencias necessdrias para amenizar as ocor rencias no local", exemplifica.

Nada mais sinistro que uma seguradora malinformada.

VHoje, nenhuma empreso de seguros pode conviver com as fraudes, sem um conjunto solido de base de dados.

Para isso, a MEGADATA desenvolveu um sistema completo de protegao para seguradoras.

1A comegar pelo SNVA - SERVING NACIONAL DE VEICULOS AUTOMOTORES - um conjunto de dados que permite a seguradora liquidagdo de sinistros e recuperagao de vei'culos.

E nao e so: atraves do CNS - CADASTRO NACIONAL DE SINISTROS - a seguradora impede a cobranga do mesmo sinistro em mais de uma seguradora identificando a tentativa de fraude do seguro, grogas a um completo conjunto de base de dados. A MEGADATA e o verdodeiro seguro da seguradora.

DESCUBRA COMO FAZER BOMS

NEGOCIOS COM ESSA PARCERIA.

Pof Suzana Liskauskas
"A informatica dificulta, mas ainda nao a uma arma suficiente para combater o desmanche"
revista de seguros ,// //"/
Nelson Peixoto
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megadata ■ Tel.:(021)221-3427 •Fax:(021)224-0893 ESPECIAL • IV BIAS

Desdequeoconceitodere-

engenharia surgiu em todos OS segmentos da economia, as empresas tiveram de ficar atentas ^ reformulagao de seu processo produtivo.Agora,o desafio e maior: a globalizagao da econo mia e a competigao crescente, acentuam aspectos necessarios para que as corpora^oes nao fiquem para tras na era da informagao.Agilidade, produtividade, corte de gastos e especializagao — de mao-de-obra e de segmento — sao assuntos obrigatorios na pauta de qualquer executivo.

Dentro desse enfoque,a qualidade total e a tecnologia permeiam grande parte dos aspectos produtivos dos setores da economia,onde se insere o mercado segurador."Ha,hoje em dia,tecnologias de aproximagao com o cliente que se mostram tao ou mais importantes do que a prdpria vendaem si",explica 0 presidente da Generali Seguros, Camillo Marina(*).Esse aspecto,a chamada pos-venda,e de suma importancia para quern pensa em manter seus clientes em urn mercado extremamente competitivo.

E nesse contexto global que a Inter net desempenha,literalmente, o papel de grande rede por tras da expansao das empresas.A Net,por exempio,com seus cerca de 60 milhoes de consumidores em potencial, d um mercado especial.

"A abertura da economia e sua estabilidade,a globalizagao entre os vdrios setores produtivos, alem do desenvolvimento da tecnologia de comunicagao e de gerenciamento, mudaram a cara do mercado",diz Camillo Marina. Na sua avaliagao. a globalizagao tambem fez surgir um fenomeno curioso; os produtos estao cada vez mais semelhantes,o que acentua a necessidade da busca pelo diferencial. E af. segundo o diretor vice-

A VISTA NO PBRFBL DO

presidente da Generalli,que entra a satisfagao total do cliente — ter acesso a uma serie de facilidades e servigos conjugados ao produto.

PRE^O E DIFERENCIAL—Uma coisa e certa: nao adianta somente ter prego mais em conta — o maior trabaIho e tambem o maior contingente de investimentos devem serempregados no backgrounddids, operagoes,oferecendo um diferencial aos segurados. Essa e a opiniao do presidente da Indiana Companhia de Seguros e presidente da Confederagao Brasileira das Associagoes Comerciais,Guilhenne Afif Domingos. Ele enxerga ainda mais longe e confere ao mercado segurador um importante papel no desafio de desenvolver fontes internas de poupanga de longo prazo, para financiar a maior parte dos investi mentos programados pelo Pai's."Nesse aspecto,a atividade seguradora tera pa

pel extremamente relevante a desempenhar",acredita.

Para Marcio Seroa de Araiijo Coriolano, economista e titular da Susep, a sai'da e a selegao dos riscos,a segmentagao do mercado e a oferta de produtos diferenciados. Ele acredita que ate o fim desse ano havera uma melhoria das tecnicas gerenciais e operacionais das seguradoras,em fungao da necessidade de ajustamento de custos em um ambiente competitivo.As perspectivas sao animadoras:'A competitividade e o desenvolvimento das seguradoras nacionais es tao entre os resultados da expansao do segmento desde 1994,com a estabilizagao da economia",comenta.

O niimero de incorporagdes deve crescer,e a ocorrencia de acordos ope racionais, mediante operagoes de cosseguro—pelo qual empresasem fase de ajustamento retem uma pequena par-

DLDBALIZACAD DOS SEOUR*^. ECONOMIA E TECNOLOGIA

Acdcio R. Queirdz Filho

A Globalizagao das economias6 uma dasprincipals diretrizes do novo ambiente de negdcios. O mundo estd maisproximoa cada dia eas barreiras tendem a cair a uma veiocidade impressionante.Acordoscomoa Comunidade Europeia, NAFTA, GATT e Mercosul comegam a aicangar seus objetivos.

Onovo mercadoglobalreconhece 0poderdo consumidor,e direcionado a tecnologia, dependente de umgeren ciamento inovativo — enfocando na otimizagao dosrecursosglobaisesensitivoa evolugao dos valoressociais, eticoselegals.

Para ascompanbiasecorretoresde seguros. aglobalizagao significa Hberdadepara entrarem mercados de outrospaises, desfrutando dos mesmos beneffciose deveres queascompanhiaslocals. Alguns mercadosestao mais desen voMdosqueoutrosnesteproces so. ONAFTA,porexemph,preveque

todasas barreirasimpostas hojeaoseguro desaparecerao ateoano2000.Na Comunidade Europeia, onde as bar reiraspareeem cairmaisrapidamente, ainda ha discussdes entre os paises quantoaimpostos,prinapiosiegaisdas apdiiceseoutrasregulamentagdesque seapHcam aosseguros.

A medida em queasindustrias movem-se de um enfoque nacionala um conceitointernacionalem planejamento,programasglobais tem sidoidentiTicadoscomofuturasdiretrizespara os programasdegerenciamento de risco.

Um bom exempio desta visao global dos seguros c uma apoHce de transporle man'timo, que cobre todos os embarques de uma companhia entre suassubsidiariaseseuscHentesem imbitomundial.

AUangas estrategicasefusoes tem sido tambem uma tendencia no mer cado deseguros, afetadopda redugao de premios e comissoes e pelo papel

dasinstituigdes Tmanceirascomocompetidores.

Com o objetivo de reduzir custos administrativoseserem mais eficazes, OS eorretores de seguros caminham rapidoem diregaoao mercadoglobal. Eles pretendem fornecer um sistema globalde autoridade,para comunicar. informal'e transferirdadosatraves da indiistria de seguros. Eormado pelas principals companhiasde corretagem com operagdesglobais eapoiadopor parceiros das teleconnmicagdes. este sistema sera abertopara todososeor retores e companhias de scguro que qualifiquem. As companhias terao meUioracesso aosnegdcios doseorre tores,sem Hmitagaogeografica:osprocessos manualsseraoredesenhadosem processos mais eTicientes utiUzando-se da tecnologia: os negdcios se desenyolverao atraves depadroesglobais:e OS custos da Industria. em termosgerais,serao reduzidos.

As teleconnmicagdes eo mercado eletrdnico tem sido usados como re

cela das operagoes—podem aumentar. Alem disso, o mercado deve acompanhar a instalagao de escritorios de representagao de companhias de resseguro no pals.

cursos basicospara o desenvolvimento de uma organizagaoglobal

Dentro deste ambiente global, o conceito de "armazem de dados"tem crescido ultinianiente. Este conceito eoncentra toda a base de dadoseosis tema deinformagao de uma organiza gaoglobalem uma unica localidade. Neste novo ambiente de negdcios, podemosiinaginara "caixa deferramentas"dosprincipals executivos de organizagdesglobaisde.sucesso,esem duvida vamos encontrar:trabalhoem equipc.gerenciamento de transformagao. benchmarking,atiangasestrategi cas, gerenciamento de rdacionamento. satisfagao ao cliente e resposta rapida. entre outras.

Oshderesdasorganizagdesglobais encontram inuitosdesafiosede\em estar bem preparados para Hderarem equipes multi-ciilturais. Sobretudo, devem desempcnharopapeldeagcntc detransfomiagao.olhandoem todasas diregdeseprovocando mudangastias mentesenoambienteaoseu rcdoi:

Ele estima que,depois que a infraestrutura de um empresa estrangeira estiver plantanda em solo nacional,d incremento da concorrencia no segmento securitario e, em especial, no setor de Automdveis,sera inevitavel."Isso pode ter um impacto negativo sobre a lucratividade,especialmente das empresas localizadas na parte mais baixa do ran king", preve. Para o economista, deve haver uma maior oferta de produtos di ferenciados no mercado, mais especial mente no ramo de Automdveis e de Vida. Alem disso,a globalizagao ainda afetard o ajustamento de custos — administra tivos e de comercializagao — mais freqiiente no topo do rankingdas sociedades. Como saida natural,avalia o titular da Susep,devera haver um incremento da criagao de novos canais de marketing e de distribuigao,especialmente por intermedio de telemarketing."Isso implicaria no fortalecimento de campanhas institucionais para a popularizagao do seguro".

MERCOSUL—Um aspecto impor tante do mercado segurador globalizado sao OS negdcios possiveis com os pa rses membros do Mercosul. Ainda se gundo Coriolano,a comercializagao en tre OS paises do Cone Sul tomou-se mais promissora depois de aprovada a emenda constitucional que pds fim ao monopolio do resseguro. Os mandamentos da globalizagao devem tambem promover. a partirde 1997, um aumento substancial no processo de fusdes e incorpora gdes — devido a concorrencia acirrada — e o surgimento dc novas composigdes societarias,considerando o forte interesse manifestado por investidores estrangeiros e por instituigdes bancarias (bankinsiirance).

(*) Camilla Marina deii sua ultima enirevista a Revista de Seguros dias antes de ser vitima do acidente com o aviao da Fokker 100. da TA.M. em Sao Paulo, no dia .11 de outubro deste ano.

GLOBALIZAgAO
REVISTA DE SEGUROS 18 ESPECIAL • IV BIAS especial• IV SIAS 19 REVISTA DE SEGUROS

Desdequeelconceptode

GLOBALIZACION

reingenieria se disemino por todos los sectores de la economia, las empresas han tenido que prestar atencion a la reformulacidn de su proceso productive. Ahora, el desafio es mas grande; la globalizacidn de la economia y la competencia creciente hacen mas urgente tomar medidas para que las corporaciones no queden rezagadas en la era de la informacidn. Agilidad, productividad, corte de gastos y especializacidn — de mano de obra y del sector — son temas obligatorios en el orden del di'a de cualquier ejecutivo.

Desde este punto de vista, la calidad total y la tecnologfa atraviesan gran parte de los aspectos produtivos de los sectores de la economia, en donde se encuadra el mercado asegurador."Hay, hoy dia, tecnologlas de aproximacidn con el cliente que se demuestran tan o mds importantes que la propia venta en si", explica el director vicepresidente de la Generali Seguros, Camillo Marina (*)• Ese aspecto,la llamada postventa, es de suma importancia para los que piensan en mantener sus clientes en un mercado extremadamente competitivo.

Es en ese contexto global que la Internet cumple, efectivamente, el rol de una gran red por detras de la expansion de las empresas.

Con sus cerca de 60 millones de consumidores en potencial, la net es un mercado especial. "La apertura de la economia y su

estabilidad, la globalizacion entre los varios sectores productivos, ademas del desarrollo de la tecnologia de comunicaciones y de gerenciamiento, han cambiado la cara del mercado", dice Camillo Marina. El senala que la globalizacion ha hecho surgir tambien un curioso fendmeno: los productos son cada vez mas semejantes, lo que acentua la necesidad de buscar a lo distintivo. Es en este punto,sigue el director vice-presidente de la Generali, donde entra la satisfaccion total del cliente — la posibilidade de ofrecerle acceso a una serie de facilidades y servicios relacionados con el producto.

PRECIO Y DIFERENCIA — Una cosa es cierta: no basta con tener precio mas bajo. El trabajo mas grande y tambien la mayor cantidad de inversiones deben ser empleados en el background de las operaciones, ofreciendo algo diferente a los asegurados. Esa es la opinion del presidente de Indiana Companhia de Seguros y presidente de la

Confederacion Brasilena de Associaciones Comerciales, Guilherme Afif Domingos. El ve aun mas lejos y otorga al mercado asegurador la importante tarea de direcionar fuentes internas de ahorro de largo plazo para costear la mayor parte de las inversiones programadas por el pafs.

"En ese aspecto, la actividad aseguradora tendrd un rol extremadamente relevante a cumplir", afirma.

MBIOS A LA VISTA EN EL PERFIL

Marcio Seroa de Araujo Coriolano, economista y titular de la Susep (Superintendencia de Seguros Privados, organo gubernamental de regulacion y vigilancia sobre el sector de seguros), afirma que la receta para el exito en el nuevo momento estd en la seleccidn de los riesgos, en la segmentacidn del mercado y en la oferta de productos diferenciados. El cree que hasta fines de este ano habrd una mejora en las tecnicas gerenciales y operacionales de las aseguradoras, en funcion de la necesidad de ajustes de costos en un ambiente competitivo. Las perspectivas son animadoras: "El desarrollo de las aseguradoras nacionales y su mayor competitividad son dos de los resultados de la expansion que el sector vive desde 1994, con la estabilizacidn de la economia", comenta. En su opinidn,el nUmero de incorporaciones debe crecer. Asimismo, se podra ver aumentar la firma de acuerdos operacionales a trav6s de coaseguro — por el cual empresas en proceso de ajustes retienen una pequena parte de las operaciones. Ademas, el mercado debe seguir asistiendo a la implantacion de oficinas de

representacion de compani'as de reaseguro en el pafs. Despues que la infraestructura de una empresa extranjera este ■mplantada en suelo nacional, sigue Coriolano, el incremento de la competencia en el segmento de seguros, en especial en el sector de Automoviles, sera inevitable. "Eso puede tener im impacto negative sobre cl interes, especialmente de las empresas situadas en la parte mas baja del ranking', preve. Para el economista, debe haber una mayor oferta de productos diferenciados en el mercado, mas especfficamente en la •rama de Automoviles y de seguros de Vida. Ademas, la globalizacion va a influir en el ajuste de costos udniinistrativos y de comerciaiizacidn —, mds frecuente en la cumbre del rankingdc las sociedades. Naturalmente, deberan surgir nuevos canales de marketing y de distribucidn, especialmente a traves de! telemarketing, evalua el titular de la Susep. "Eso implicarfa el fortalecimiento de campanas institucionales para la popularizacidn del seguro".

MERCOSUR — Una posibilidad importante en el mercado asegurador globalizado son los negocios con los pafses miembros del Mercosur. Para Coriolano, la comerciaiizacidn entre las naciones del Cono Sur de Latinoamerica se ha vuelto mas promisoria despues de la aprobacidn de la enmienda constitucional que puso punto final al monopolio del teaseguro. Los mandamientos de la globalizacion deben promover tambien, a partir de 1997, un aumento sustantivo en el proceso de fusiones e incorporaciones — debido a la ugudizacidn de la competencia — y el surgimiento de nuevas composiciones societarias, considerando el fuerte interes manifiesto por inversionistas cxtranjeros y por instituciones hancarias (bankinsurancc).

(*) Esta entrevista ha side ia ultima concedidapar Caniiiio Marina a ia Revista dc Seguros. Pocos dlas despues. c/ejecutivo fue victimadopore!accidente coil e! Fokker 100 de ia TAM. en Sao fauio, ei31 de octubrepasado.

OLOBALIZACldN DE LOS SBOUROS, leONOMiA Y TBCNOLOeiA

Laglobalizaciondelaseconomiasesuna delasprincipaiesdirectricesdel nuevoambientedenegocios. Elmundo esta mhsproximocada diaylasbarreras tlendena caera una velocidadimpresionante. Acuerdoscomola Comunidade Europea. e!NAFTA, elGATEyelMercosurempiezanaalcanzarsuspropositos. Elnuevomercadoglobalreconoce elpoderdelconsumidor, es volcadohacia la tecnologfa. dependientedeungerenciamientoinnovador, con vistasala optimizacion delosrecursosglobalesysensitivoala evoluciondelos valores sociales. eticosylegales. Para lascompahfasycorredoresdeseguros, globalizacionsigniPicalibertadparaentrarenmercadosdeotrospafses, disfrutandodelosmismosbenePciosydeberesquelascompahfaslocales. Algunosmercadosestanmasdesarrolladosqueotrosenesteproceso. ElNAFTA, porejemplo, prevequetodaslasbarrerasalossegurosdesapareceranantesdel aho2000. En la ComunidadEuropea. aunquelasbarrerasparecieran caermhs rhpidamente. todavfahayalgunasdiscrepandasentrelospafsessobrelos impuestos,principioslegalesdelaspdlizasyotrasreglamentaciones. Enlamedida quelasindustriassemueven de uncontextonacionala un conceptointemacionalenplaneamiento, programasglobaleshansido identincadoscomofuturnsdirectricespara elgerenciamientoderiesgo. Unbuen ejemplodeesta visionglobaldelossegurosesunapoliza detransporteman'timo, quecubretodoslosembarquesdeuna conipahfaentresussucursalesysus clientesa nivelmundiai

Alianzasestrategicasyfusioneshansido tambien una tendencia en elmercado deseguros, afcctadoporlareduccidnenprimasycomisionesyporelro!delas institucionesEmancierascomocompetidoras.

Conla finalidaddereducircostosadministrativosypara sermilseficaces, los agentesdeseguroscaminanapasosrapidosem direccionalmercadoglobal. Ellos quierendisponerdeunsistemaglobaldeautoridad,para comunicar, informary transferirdatosa travdsdela industria deseguros. Conformadoporlas principaiescompahfasdecorretajeconoperacionesglobales, enequipocond personaldelastelecomunicaciones. estesistema.seraabiertoa todoslos corredoresycompahfasdesegurocalificadas. Lascompahfastendranmejor accesoalosnegociosdelosagentes, sinlimitaciongeogralica. Losprocesos manualesseranredisehadosenprocesosmaseficientesutHizandolatecnologfa: losnegociossedesarrollarana travesdepadronesglobales vloscostosdela industriascranreducidosen tenuinosgencrales.

Lastelecomunicacionesyelmercadoelcctronico vienencumpliendoelrolde recursosbhsicosjiara eldesarrollode una organizacidnglobal.

En esteambiente. elconceptode "dcpositodedatos"ha venidocreciendoen los ultirnos tiempos. Este "deposito"concenlra toda la basede datosyelsistema deinformacidnde una organizacidnglobalen una.sola localidad.

En estenuevoambientedenegocios. esposibleimaginaria "caja de heiramientas"dclosprincipaiescjecutivosdeorganizacionesglobalesexitosas. donde. seguramente. vamosaencontrai:trabajoenequipo.gerenciamientode transformacidn. benchmarking, alianzasestrategicas,gerenciamientoderelaciones. satisfaccidn delclientey capacidadpara respuesta rapida.

LosIfderesdelasorganizacionesglobalesencuentranmuchosdesafiosydeben estarbienpreparadosparaconducirequiposmulticulturales. Sobrctodo. deben cumplirelroldeagentesdetransfonnacidn. niirandohaciatodaslasdireccionesy provocandocambiosenlattictitalidadyenelambienteasualrededor

CA
DEL MERCADO
REVISTA DE SEGUROS 20 ESPECIAL • IV BIAS Especial • iv bias 21 revibta de beguros

DINTRO DA EMPRESA

Desdeaaberturacomercial

da Internet no Brasil, o numero de sites na World Wide Web cresce em progressao geometrica. Segundo o Comite Gestor,o drgao que coordena a area no Pais, quase mil no vas paginas comerciais foram registradas a cada mes do ultimo trimestre.

Para algumas empresas brasiieiras, porem, nao basta por o nome no ciberespago. E preciso trazer a rede para dentro do escritdrio.0 conceito revolucionario por tras desta iddia simples € a Intra net, uma tecnologia que utiliza recursos da Inter net para prestar servigos aos clientes ou simplesmente melhorar a comunicagao dentro da companhia.

"Para acessar os da dos da empresa via Rempac, por exempio, o funciondrio precisa ter um software cs\)tc\f\Q.o. Com a h.ra„et, ai„f„r„,a5a„ estd disponivel a qualquer hora, em qualquer lugar

nuais tecnicos, circulares, lista de credenciados do seguro-satide, catalogos da biblioteca e ate informagoes diarias de jornais e revistas chegam aos 1,9 mil funcionarios direto pela rede, num total de 500 mil paginas eletronicas, parte delas, tambem dispom'vel para o publico na Internet (veja enderego na legenda da homepage)."Nos conse-

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que se precisa. Com esta tecnologia, OS dados estao disponfveis e atualizados a qualquer momento para qual quer funcionario,"de qualquer ponto da rede corporativa", explica Jose Ro dolfo. Ate o final do ano, a empresa espera ter na ponta do Mpis uma avaliagao de quanto sera economizado com 0 uso da Intranet.

questao bem sirriples: facilidade de uso. "A Intranet ja vem com uma serie de aplicagoes prontas. O HTML tem um desenvolvimento fdcil e comporta muitas.aplicagoes, nao se perde tempo com programagao", explica Carlos de Abreu.

As tres prioridades que a tecnolo gia vai atender sao a transmissao de imagens entre os departamentos,a venda de seguros para o publico externo e a automagao do escritorio, baseada no conceito de workflow'micgxado."O mesmo documento estara acessivel a 20 funciondrios, se for necessario. O profissional podera estudar uma pasta em casa, sem precisar tirar o texto da empresa", compara o gerente.

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Para nao passar pela de-

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A Bi»frin^Segyoe,aiteyenu etire doConglowwa^B«p«ia4w e querto maiof gn^o ftguradot cU AnixieedoSul, ndtte himeu cUtfO aoof pen pioUg«r o petrimflnio petfoi]ou dot bruilwos.

Aatomdvel Condonanio ^nryresanal Escolar Rcadeoda Saude Vtagem Vida

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consultor luri Briglia Alves, da Superintendencia de InformStica da Delphos, que 6 especializada em regulagao de processos para o mercado segurador.

Quem saiu na frente ja comega a contabilizar os lucros. lU 45 dias no ar, a Intranet da Bamerindus Seguros, quinta no rankingdo setor, com quase tres milhoes de clientes, eliminou a circulagao de papeis na empresa. Ma-

guimos reduzir nao s6 os custos, eliminando a reprodugao e distribuigao de papel na companhia, mas tambem baixamos o mdice de erros por falta de informagao em 90%", calcula o diretor de Produtos da seguradora,Jose Rodolfo Gongalves Leite.

Em dezembro, comega uma nova etapa do projeto, que desta vez vai disponibilizar para os corretores a po- sigSo de seus negdcios."Nem sempre se consegue a informagao na hora em

— Para o setor de segu ros, ressalta o consultor da Delphos, esta conta e fundamental."Enquanto nos Estados Unidos o custo administrativo de uma seguradora fica entre 8% e 9%, no Brasil esta m6dia sobe para 18%. Somando este valor ^s despesas de corretagem, que podem chegar a 30%, as seguradoras gastam ait 50% para gerenciar o negocio",informa luri."E a Intranet t uma das tecnologias que podem baratear a administragao", acrescenta. Mesmo assim, o setor esta apenas engatinhando nesta area. Seguindo os passos do banco,que ja entrou para valer na rede, a segura dora Bradesco comegou a ensaiar as primeiras aplicagoes Intranet. Segundo o gerente do Departamento de No vas Tecnologias da empresa, Carlos Roberto de Abreu, ate o fim do ano o site da seguradora estara acessivel para as mais de 100 sucursais, sete mil cor retores associados e aos funciondrios dos cinco pr^dios da matriz, no Rio. A tecnologia foi escolhida por uma

A preocupagao se justifica. A carteira de seguro-satide, onde a segura dora implantou um sistema de imagem com workflow, e hoje a mais rentavel. Mas alem de democratizar sistemas ja existentes, a Intranet vai permitir a criagao de novos. Os programas para cdlculo, baseados nas pesquisa atuarias,seguem,hoje,em disquete para os corretores, pelo correio. Com a Intranet, estarao disponfveis no site da Bradesco para download.

A Delphos, que esta se associando a uma empresa de informatica para desenvolver aplicagoes Intranet para 0 mercado segurador, calcula que o custo de implantagao da tecnologia nao passa de R$ 45 mil, em empresas que disponham de sistemas cliente/servidor. Ela propria espera implantar seu site ate o fim do ano.

— Apesar de ter um custo de implantagao relativamente baixo e oferecer tantas vantagens, a tecnologia ainda vai ter que veneer um outro desafio para conquistar de vez OS empresdrios brasileiros: a falta de seguranga. "Definir que tipo de servigo estar^ acessivel na base de dados t um trabalho muito cuidadoso. Envolve nao so tecnologia, mas tambem uma reyisao nos processos da empresa",ex plica 0 consultor da Delphos. Al6m disso,0 executive que decidir botar a rede na rua vai ter que se debrugar

outro problema, a falta de uma legislagao no Brasil sobre o uso da assinatura eletronica para validagao de processos.

Mas ja ha uma serie de recursos disponfveis para evitar que um estranho entre em uma Intranet sem ser convidado. O principal deles 6 uso de firewalls, programas que fazem a mediagao entre o usuario da rede e o banco de dados, estabelecendo o que pode trafegar de fora para dentro e vice-versa. Outra alternativa e a criptografia, tecnologia utilizada para embaralhar as informagoes. So conse gue decifrar a mensagem quem tiver uma chave para descriptografa-la.

Tambem preocupa os executives a instabilidade do sistema de telecomunicagoes."As linhas nao evoluiram no Pais como deveriam",lamenta Carlos.

de ver sua Intranet - despencar junto com a primeira chuva de verao, a Ford do Bra sil montou um verdadeiro ar senal de tec nologias que garantam o acesso dos usuarios em qualquer situagao de emergencia. A multinacional, que implantou sua subsididria brasileira ano passado, depois da dissolugao da Autolatina, tem 67 sitesIntranet espalhados pelo mundo. Para montar o do Brasil, investiu nada menos que US$ 6,6 milhoes, ao longo dos ultimos 14 meses, consolidando uma rede a prova de bala. A infraestrutura de telecomunicagoes conta com dois links de sat^lite e um de li bra 6tica ligando o pais aos Estados Unidos, mais um canal de sat6lite e outro de fibra otica ate a Argentina.

"Nos montamos uma estrutura que assegura a comunicagao com o mun do todo. Se um sistema cair, automaticamente fazemos o roteamento para outros canais" , explica o gerente de Planejamento, Desenvolvimento e Re cursos de Sistemas da Ford do Brasil, Eduardo Mayer Fagundes. A Intranet foi a solugao encontrada para integrar as diferentes m^quinas utilizadas na empresa. Da Srea de projetos a administragao, a Ford usa computadores que vao de PCs IBM a sofisticadas workstations."Num siste ma convencional, precis^vamos de um software diferente para cada workstation. Agora,cada m^quina tem um browser e a informagao chega a todos OS funcionarios", resume.

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REVISTA DE SEGUROS 22 ESPECIAL • IV BIAS especial - IV SIAS 23 REVISTA DE SEGUROS

Desdelaaperturacomercial

de la Internet en el Brasil, el numero de sites en la World Wide Web viene creciendo en progresion geometrica. Segiin el Comite Gestor, el drgano que coordina el area en el Pafs, casi mil nuevas paginas comerciales ban side registradas per mes en el ultimo trimestre. Para algunas empresas brasilenas, sin embargo, no basta con poner el nombre en el ciberespacio. Hace falta traer la red hacia el interior de la oficina. El concepto revolucionario por detras de esta sencilla idea es la Intranet, una tecnologia que utiliza recursos de la Internet para prestar servicios a los clientes o sencillamente mejorar la comunicacion hacia dentro de la compania.

"Para acceder a los datos de la empresa vi'a Rempac, por ejemplo, el empleado necesita tener un software especifico. Con la Intranet, la

solo los costos, eliminando la reproduccion y distribucion de papel en la companfa,sino que tambien bajamos el I'ndice de errores por falta de informacidn en un 90%", calcula el Director de productos de la aseguradora. Jose Rodolfo Gongalves Leite.

En diciembre, empieza una nueva etapa del proyecto que, esta vez, va a dejar a disposicion de los corredores la posicion de sus negocios."No siempre se consiguc la informacidn en el momento en que se la necesita. Con esta tecnologia, los datos van a estar disponibles y actualizados en cualquier momento para cualquier empleado, de cualquier punto de la red corporativa", explica Jose Rodolfo. Para fines del afio, la empresa espera tener bien detallada una evaluacidn de cuanto va ser ahorrado con el uso de la Intranet.

RECIEN EMPEZANDO — Para el sector de seguros, resalta el consultor

de la Delphos,esta cuenta es fundamental."Mientras en los Estados Unidos, el costo administrativo de una aseguradora entre el 8% y el 9%,en el Brasil sube para 18% en promedio. Sumando este valor a los gastos de corretaje, que pueden llegar a los 30%, las aseguradoras consumen hasta el 50% para gerenciar el negocio", informa luri. "La Intranet es una de las tecnologias que pueden hacer bajar los costos administrativos", agrega. Aun asi, el sector esta recien empezando en este drea.

Siguiendo los pasos del banco,que ya ha entrado con todo en la red,la aseguradora Bradesco ensaya las primeras aplicaciones Intranet. Segiin el gerente del Departamento de Nuevas Tecnologias de la empresa,Carlos Roberto Abreu, hasta fines de afio el site de la aseguradora va a estar accesible a las mas de 100 sucursales,siete mil corredores asociados y a los empleados

NAVEGANDO

informacidn esta disponible a cualquier hora,en eualquier sitio explica el consultor luri Briglia Alves, da la Superintendencia de Informatica de la Delphos, que es especiali.sta en regulacion de procesos para el mercado asegurador.

Los que largaron adelante ya empiezan a contabilizar las ganancias.

Con tan solo 45 dias en el aire, la Intranet de Bamerindus Seguros, quinta en el rankingM sector, con casi tres millones de clientes, ya elimino la circulacion de papcles en la empresa.

Manuales tecnicos, circulares, lista de afiliados al seguro-salud,catalogos de la biblioteca e indu.so informaciones diarias de noticieros y revistas llegan a los 1,9 mil empleados directamente por la red, en un total de 500 mil paginas electrdnicas. parte de ellas disponible tambien para cl piiblico en la Internet. (http://www.bamerindusseguros.com

br). "Hemos conseguido reducir no

EN EL INTERIOR DE LA EMPRESA

de los cinco edificios de la casa matriz,en Rio de Janeiro. La herramienta fue escogida por una cuestion bien sencilla: facilidad de uso."La Intranet ya viene con una serie de aplicaciones listas.El HTML tiene un desarrollo facil y acepta muchas aplicaciones, no se pierde tiempo con programacion", explica Carlos.

Las tres prioridades que la tecnologia va a atender son la transmision de imagines entre los departamentos, la vcnta de seguros hacia el piiblico externo y la automatizacidn de la oficina, basada en el concepto de ivo/Moivintegrado. "El mismo documento va a estar accesible a 20 empleados, si es necesario. El profesional podrd estudiar una carpeta en su casa, sin que necesite sacar el texto de la empresa", compara el gerente.

La preocupacion se explica. La cartera de seguro-salud, para la cual la aseguradora ha montado un sistema de imagen con workflow, es hoy la mas rentable. Pero ademas de democratizar sistemas ya existentes, la Intranet va a permitir la creacion de nuevos. Los programas para calculo siguen, hoy dia, en disquetes por correo, para los corredores. Con la Intranet, van a estar disponibles en el 5/tede la Bradesco para download

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ne 67 sites Intranet desparramados por el mundo

"La tecnologia todavia va a tener que veneer otro desafio para conquistar de hecho a los empresarios brasilefios: la falta de seguridad"

luri Briglia Alves

logra descifrar el mensage si se tiene un codigo para deshacer la mezcla. Tambien preocupa a los ejecutivos la inestabilidad del sistema de telecomunicaciones. "Las lineas no han evolucionado como deberian en el pais", lamenta Carlos de Abreu. Para no sufrir la decepcidn de ver su Intranet desmoronar ante la primera lluvia de verano,la Ford de Brasil ha montado un verdadero arsenal de tecnologias que garantizan acceso a los usuarios en cualquier situacion de emergencia.

La multinacional, que ha reimplantado su sucursal brasilena el afio pasado, despues de la disolucidn de Autolatina, tiene 67 sites Intranet desparramados por el mundo. Para hacer el de Brasil, invirtio nada rnenos que US$ 6.6 millones a lo largo de los liltimos 14 meses. consolidando una red a prueba de balas. La infraestructura de telecomunicaciones cuenta con dos links de satelite y uno de libra 6ptica ligando el pais a los Estados Unidos, ademas de un canal de satelite y otro de Libra optica hacia la Argentina.

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La Delphos, que se esti asociando a Una empresa de informatica para desarrollar aplicaciones Intranet hacia el mercado asegurador, calcula que el costo de implantacion de la tecnologia no supera a los R$ 45 mil en empresas que dispongan de sistemas clientes/ servidor. La empresa misma espera implantar su x-zte hasta fin de afio.

El indice de errores por falta de informaciones fue reducido en 90%

DiSAFlO — A pesar de su costo de implantacion relativamente bajo y de ofrecer tantas ventajas, la tecnologia aiin va a tener que veneer otro desafio para conquistar de hecho a los empresarios brasilenos: la falta de seguridad. "Definir qu6 tipo de servicio va a estar accesible en la base de datos

es un trabajo muy cuidadoso. Hace no solo a la tecnologia sino tambiiSn a una revision en los procesos de la empresa", explica el consultor de la Delphos. Ademds de eso, el ejecutivo que decida hacer publica su red va a tener que dedicarse a otro problema: la ausencia de una legislacion en el Brasil sobre el uso de la suscripcion eletrdnica para hacer valederos los procesos. Pero ya existe una serie de recursos disponibles para evitar que una persona extrana entre en una Intranet sin haber sido invitada. El principal de ellos es el uso de firewalls, programas que hacen la mediacion entre el usuario de la red y el banco de datos, estableciendo qu6 es lo que puede ir desde afuera hacia adentro y al revds. Otra alternativa es la criptografia,tecnologia utilizada para mezclar las informaciones. Solo se

"Hemos montado una estructura que garantiza la comunicacion con el mundo entero. Si un sistema cae, automaticamente hacemos el traslado hacia otros canales", explica el gerente de Planeamiento, Desarrollo y Recursos de Sistemas de la Ford de Brasil, Eduardo Mayer Fagundes.

La Intranet fue la solucion encontrada para integrar las distintas maquinas utilizadas en la empresa. Desde el Srea de proyectos a la administracion, la Ford usa un conjunto de computadoras que incluye desde los PCs IBM a las sofisticadas workstations. En un sistema convencional, ibamos a necesitar un software distinto para cada workstation. Ahora, cada maquina tiene un browser y la informacidn llega a todos los empleados", resume.

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REVISTA DE SEGUROS 24 ESPECIAL • IV SIAS especial • IV SIAS 25 REVISTA DE SEGUROS

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a alguns anos, as seguradoras brasileiras comegaram a achar a safda para um velho problema; administrar informagoes documentadas em papel, no menor periodo possi'vel, sem aumentar custos. A solugao estava no computador. Com sistemas para processamento eletronico de imagem,as empresas do setor agilizaram a emissao de apdlices, o pagamento ao segurado e o processa mento de sinistros; reduziram a intervengao humana nos processos — o que facilita sistemas de auditoria —;e baixaram os custos no gerenciamento de quilos de documentos. Durante o IV SIAS, o mercado segurador vai conhecer novos produtos para a area de gerenciamento de imagens, como

0Desk Top Manager,da Unisys,e saber quais as vantagens do processamento eletronico de documentos em um dos mercados que mais movimenta papeis em todo o mundo.

O gerenciamento de imagens tornou-se aliado do mercado segurador no decada de 90. Um dos exemplos mais famosos foi o contrato de resseguro do Eurotunel — que liga a Franga a Inglaterra. sob o Canal da Mancha — firmado com o grupo frances SCOR em 1991. A operagao resultou na economia de alguns miihoes de doiares — cerca de 75 mil desenhos e

cinco miihoes de documentos foram analisados eletronicamente. Na Alemanha, a DBV Versicherungen, li'der no setor de seguros, que trabaiha com mais de cinco miihoes de apolices para dois miihoes de clientes, aproximadamente, tambem recorreu ao proces samento de imagem para economizar tempo na recuperagao de informagoes

do cliente e aumentar a produtividade dos funcionarios.

SUBSTITUINDO ARQUIVOS

No Brasil, empresas como Porto Seguro, Arbi e Bradesco comegaram a transformar sua relagao com os arquivos em papel nos liltimos tres anos.

0 sistema ainda nao chegou a todas as carteiras. Hoje a solugao se aplica ao ramo de Automoveis e Saiide. Na Bra desco, adepta da tecnologia desde 1994, a experiencia bem-sucedida no ramo de Saude

Individual estimulou a expansao do sistema de gerenciamento de do cumentos eletronica mente. Ate margo,a empresa leva o conceito de Tecnologia de Imagem/ Workflow xiSiXdi o setor de Saiide Empresa.

Julio Cesar Teixeira, assessor da Diretoria de Informatica da Brades co Seguros,informa que o interesse da empresa pela Tecnologia de Ima gem surgiu em 1993.

"Identificamos que o ramo de Saiide Indivi dual era o mais apropriado para testar a so-

RESULTADOS

lugao por apresentar grande quantidade de do cumentos para cada evento, exigindo interagao frequente e rdpida com o segurado", comenta Ju lio Cesar. A opgao foi a Infolmage Folder, da Unisys, ferramenta ambientada para Unix, aprovada com louvor pela alema DBV Versicherungen e pela First Health Strategies, a maior em presa independente de gerenciamento de custo de Saiide nos EUA, que movimenta cerca de US$ 3 bilhoes em solicitagoes por ano. A solugao disponibilizou a troca de informagoes entre seis departamentos da seguradora, atraves de 32 estagoes de trabaIho e o tratamento de ate sete mil paginas por dia. Com o uso do pro cessamento de imagens, a Bradesco diminuiu de tres dias para alguns segundos o tempo gasto na localizagao do processo original de um segurado.

0 novo sistema, que sera aplicado a area de Saiide Empresa, permite a analise de dois mil processos equivalentes a 30 mil paginas — por dia.

Carlos Cesar Valentim Alves, consultor de Negocios de Marketing de Solugoes de Imagem da Unisys, diz que a solugao, baseada agora em Windows NT, usa discos opticos com capacidade para armazenar cerca de 300 mil paginas e admite ate 70 usuarios."Todo 0 fluxo do papel sera automatizado, passando pelos diversos setores. Mas

0 sistema se encarregara de cruzar os dados desses documentos, o que significa que nao havera intervengao huma na em 30% dos proces sos", comenta Alves. O Infolmage To/e'er tam bem foi 0 eleito pela Porto Seguro para agilizar a analise de sinis tros de Automoveis.

Durante o IV SIAS, a Unisys vai apresentar sen mais novo produto para a area de gerenciamento de imagens. O Desk

Top Manager apresenta, na mesma interface, aplicagoes do ambiente de produgao, como correio eletronico, imagens, workflow t gerenciamento de documentos. Propria para Win dows, a nova ferramenta integra essas operagoes, agilizando o desenvolvimento e a manutengao das atividades do usuario.

FERRAMENTAS — Ao iniciar, em 1993, pesquisa sobre sistemas de processamento de ima gens e workflow, a Arbi queria uma solugao para acelerar a emissao de apolices e o processa mento de sinistros e reduzir custos de gerenci amento de documentos na carteira de Automo veis. 0 sistema escolhido para ser instalado nos escritorios do Rio de Ja neiro, Sao Paulo, Belo

Horizonte e Porto Alegre teria que se integrar as aplicagoes desenvolvidas na seguradora e a rede ja existente; trabalhar sob a arquitetura cliente-servidor e ter escalibilidade e independencia de base de dados. No fim de 1994, a solugao Datavix/Byte se mostrou apropriada para processar os cerca de 31,5 mil documentos,com quase 210 mil imagens, gerados por mes.

Eduardo Gondim, consultor da Datavix, explica que a solugao foi ba seada nas ferramentas ByteQuest e B>'teEow/ST de gerenciamento de ima gens e fluxo de trabalho. "Depois de concluirmos a instalagao dos sistemas em margo de 1996, houve um aumento de 20% no volume de emissao diaria de apolice. A redugao do tempo de processamento interno foi de 40% e o volume fi'sico dos processos de sinistros, tratados pela mesma equipe, aumentou em 80%", diz Gondim. O. consultor destaca ainda que apos os investimentos em gerenciamento de imagens, a comunicagao entre os es critorios da Arbi tornou-se on-line e varias pessoas passaram a manipular simultaneamente o inesmo documento digilalizado. Alem de diininuir o tempo de pro cessamento, a mudanga proporcionou uma eco nomia de 200 metros quadrados de escritorio so na sucLirsal do Rio.

PERICIAS MEDICAS - IPD - IPA

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NIAO-DE-OBRA
REVISTA DE SEGUROS 26 ESPECIAL • IV SIAS CNIS Cadastro Nacional Informatica e Servigos Rua Alfredo Pujol, 1170 - CEP 02017-002 - Sao Paulo Tel.:(Oil) 959-2999 - Fax:(Oil) 267-2344. BP
Eaijioe esoecializada, com atua?ao em todo territorio nacional, para realizagao de pericias medicas na avaliagao de invalidez permanente. Pareceres medicos com c|uantificagao g c|ualificagao de invalidez, acompanhados de termo de entrevista com o periciado e laudo de auditoria para apuragao da veracidade do historico dos fatos.

COMPETI^O

ximos dois anos um Piano Diretor de Informdtica. Objetivo: substituir o veIho mainframe9\2\, da IBM,por uma rede de computadores apoiada na arquitetura cliente/servidor.

K^ I uma especie de efeilo

I % I domino, a quebra do mo-

I %J nopoiio do resseguro, deI '" pois de mais de 50 anos de monopolio estatal, comeea a provocar uma mudan?a radical no setor de seguros como urn todo. Para disputar a fatia de US$ 12,8 biihoes — ou seja, 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) — as seguradoras lerao que passar por um autentico processo de selegao natural. A Jorna da inclui a disputa com fortes empresas estrangeiras, a onda de fusoes de pequenas e m6dias seguradoras, a especializagao e a regionalizagao da atividade.

"Investir mais em tecnologia vai ser a saida para reduzir custos operacionais, ter agilidade para competir e tratar melhor as informagoes do negocio", comenta Carlos Leonardo dos Santos, gerente de Desenvolvimento do Segmento de Seguros e Previden cia Privada da IBM Brasil. Segundo seus cdlculos. apos a sacudidela o mercado tera menos 30% dos nomes atuais.

A disputa promete ser mais forte no ramo de resseguros, que responde hoje, por 6% do volume de premios do setor. Diante da possivel entrada no Pats de empresas do porte da Mapfre (Espanha), Swiss-Re (Suiga) e Sac (Franga), os concorrentes brasileiros so tem um caminho: reforgar os investimentos em automagao, alem de buscar capacitagao tecnica.

— Oual0 nivel de tecnologia ideal para

"k "O 'RB vai ter que colocar a debatxo do brago e aprender a vender"

auinentar o poder de fogo? A receita c Carlos Leonardo inclui o uso da solugao de data warehouse(poderosos bancos de dados capazes de tragar uma verdadeira radiografia do cliente ^ o negocio), ter uma infra-estrutura ae rede (como Internet e Intranets) e a otar sistemas de resseguros do merca 0 internacional."E preciso se preP tar para competir com quem ja tem muita tecnologia", recomenda o consuitor.

A m'vel mundial, conta 0 gerente da IBM Brasil, o ramo de resseguros ja emprega tecnologias, como EDI (troca eletronica de dados)e comunicagao atraves de redes de computadores, como Rinet, na Es panha; Limnet, na Inglaterra; e Ivans, nos Estados Unidos. O Brasil tem a Recoms (Rede da Comunidade de Seguros), que interliga 120 seguradoras.

Com o fim do monopo lio, a expectativa dos especialistas do mercado e que um numero entre quatro e 20 seguradoras tenham cacife para disputar o filao do resseguro. Se nao chega a tirar o sono de imediato, o cenario desenhado para um futuro proximo ja faz o IRB se mexer. "O instituto vai ter que colocar a pasta debaixo do brago e apren der a vender", observa Ivan Motta Lagrotta, diretor Administrativo do Instituto, prevendo para este ano chegar a casa do US$ I bilhao em premios.

1 ;:;f, ggjj. redoma e entrar em campo para com petir de igual para igual. Por tras da estrategia, o IRB investe para fortalecer a retaguarda. Depois de colocar a atividade terceirizada nas maos da Andersen Consulting desde maio deste ano, a entidade projeta para os pro-

Por prever uma contenda apertada no mercado aberto, a 34'' resseguradora do ranking dtis, 100 maiores do mundo nao perde tempo. A reconfiguragao do ambiente de trabalho do IRB ja comegou com a chegada dos 330 microcomputadores que formarao a futura rede. A Novadata, vencedora da concorrencia, fornecera mi cros Pentium de 100 MHz, com 16 megabytesdt memoria principal, dois megabytes de disco n'gido, Windows 95 e a mais nova versao do Office, pacote de programas da Microsoft.

Sem falar do valor do investimento, Ivan Lagrotta projeta uma economia anual da ordem de US$ 15 miIhbes, depois de conclufdo o Piano Di retor de Informatica."Uma vez definido o processo, vamos decidir qual pacote de softwares dt resseguros in ternacional a ser usado", conta Afranio Kilins Gerhrt, gerente de Informdtica do IRB. Numa segunda etapa, a solugao escolhida sera integrada aos pacotes financeiros, contabeis, administrativos e de produgao.

Softwares de EIS (Executive Infonnation Systems) para tirar um raioX do negocio e agilizar a tomada de decisoes, solugao de data warehouse (poderosos bancos de dados) e uso da Internet e Intranet. Alem de se valer da automagao do ramo seguros, quem quiser competir na area de resseguros tera que recorrer aos softwares internacionais para este tipo de aplicagao.

"E preciso saber aplicar a tecnolo gia no negocio de resseguro", aponta Gelson Portella de Siqueira, superintendente de Informatica da Delphos. A vantagem de usar um pacote inter nacional: ter uma solugao pronta para agilizar o processo."O investimento em tecnologia esta ficando cada vez niais barato", avalia Gelson Portella.

Por Jdlio Ssditos

"As empresas tfim que se preparar para competir com quem tem muita tecnologia"

Carlos Leonardo dos Santos

Com a estrategia de investir forte no ramo de resseguros, a Delphos se aliou a International Software Distnbution (ISD).da Colombia,para montar uma subsidiaria no Pat's. A empresa ja dispOe do Pisis, um sistema integrado de seguros que tem um modulo para resseguro. A solugao trabalha com tabelas, registro de contratos de resseguros, distnbuigao da produgao, distribuigao de simstros. registro de apolices, opgoes especiais de distribuigao e relatbrios.

O novo filao de negocios desperta o intcresse de muita gente grande.

E o caso da Mapfre, da Espanha, que ha um ano prescruta o mercado brasileiro. "A abertura nao sera uma mudanga dificil. Algumas segurado ras daqui tem boa adminisiragao, gerencia e tecnologia de iiltima geragao para competir", considera Ramon Hameride,diretor da Mapfre. Alem da tecnologia, acrescenta, ^

primordial que se invista na capaci tagao tecnica do pessoal para trabaIhar num mercado aberto.

O principal investimento para quem planeja explorar o negbcio, de acordo com Ramon Hameride, recai sobre o item inteligencia. Leiase: ter sofisticados e abrangentes softwares dc gestdo do resseguro."A solugao precisa ter recursos para analisar o grau de risco de cada seguro", receita o diretor da Mapfre,que, por ano, investe milhoes e milhbes de dblares em tecnologia. Sem a ajuda da informatica, na avaliagao de Ramon Hameride, nao se consegue ter o controlc preciso da atividade. "A tecnologia ajuda a analisar melhor os dados, reunindo todos OS clementos, para a tomada das decisoes", explica. Se bent empregado, o maior grau de tecnolo gia, para ele, torna uma resseguradora mats competiiiva.

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"fi preciso saber aplicar a tecnologia, cujo investimento est^ ficando cada vez mais barato, no negdcio de resseguro"
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Ivan Motta

Lagrotta: IRB va a tener que salir a la calle y aprender a vender"

responde, hoy, per 6% del volumen de primas del sector. Frente a la posible entrada al pai's de empresas como la Mapfre (Espana), Swiss-Re (Suiza) y Sac (Francia), a los contendientes brasilenos solo les queda una alternativa: reforzar las inversiones en automatizacidn, ademas de la busqueda por capacitacion tecnica.

RADIOGRAFIA DEL CLIENTE

— ?Cual es el nivel de tecnologia ideal para aumentar el poder de fuego? La receta de Carlos Leonardo supone el uso de la solueion de data warehouse

El

para este ano llegar a la cifra de US$ 1 mil millones en primas.

— poderosos bancos de datos capaces de trazar una verdadera radiografi'a del cliente y del negocio. Incluye ademas la adopcidn de una infraestructura de red — Internet e Intranets — y de sistemas de reaseguros del mercado internacional. "Hay que prepararse

COMPETINCIA Comoenunjuegodedomino,

el fin del monopolio estatal del reaseguro en el Brasil, pasados mas dc 50 anos tie dominaciPn del csiudo en la actividad, empieza a provocar un cambio de fondo en el sector asegurador en su conjunto. En la pelea por una porcidn de los US$ 12,8 mil millones que representan el volumen total dc negocios de seguros — es decir.

2,5% del Producto Interno Bruto (PIB) brasilefio —,las aseguradoras viviran un autentico proceso de seleccidn natural. Muchos son los desafi'os plantcados a las empresas: competir con fuertes contendientes extranjeras,

subrevivir de la mejor manera a la ola de fusiones de pequeiias y medianas aseguradoras, especializarse y regioiiali/arlaaciividad.

"Invertir en tecnologia es el camino para mejor procesar las informaciones del negocio, reducir costos operacionales y conquistar agilidad para competir", afirma el consultor Carlos Leonardo dos Santos, gerente de Desarrollo del Sector de Seguros y Pensiones de la IBM Brasil. Segun las proyecciones de Santos, despues de los cambios, el mercado quedard con un 30% menos de los nombres acluales.

La disputa promete ser mas dura en la rama de reaseguros, que

PLAN DIRECTOR — Salir de la redoma y entrar en la cancha para competir de igual a igual. Por detrds de la estrategia, el IRB invierte para fortalecer la retaguardia. Despuds de poner a la actividad tercerizacla en manos de la Andersen Consulting, en mayo de este aflo, el instituto proyecta para los proximos dos anos un Plan Director de Informatica. Finalidad: reemplazar al viejo mainframe 9121, de IBM, por una red de computadoras basada en la arquitectura cliente/ , servidor.

Por preveer una contienda apretada en el mercado abierto. la 34'' reaseguradora del ranking dc las 100 mas grandes del mundo no pierde ticmpo. La reconfiguracidn del ambiente de trabajo del IRB ya empezo: la llcgada de 330 nuevas

microcomputadoras va a significar el inicio de la futura red. La Novadata, vencedora de la licitacidn para la compra de las maquinas. va a entregar micros Pentium de 100 Mhz, con 16 megabytes de memoria principal, 2 megabytes dc hard disk Windows 95 y la mas nueva version del Office (grupo de programas de la Microsoft).

Sin liablar del monto de la inversion, Ivan Lagrotta proyecta una economi'a anual de alrededor de US$ 15 mil millones. despues de la conclusion del Plan Director dc Informatica. "Una vez que este definido el proceso. vainos a decidir que grupo de softwares de reaseguros internacional va a ser utilizado , informa Afranio Kilins Gerth, gerente de informatica do IRB. En una segunda etapa,la solueion que se adopte se va a integrar a los softwares financieros, contables, administrativos y de

produccion.

Ademas de adoptar la automacidn en la rama de seguros, el que quiera competir en el area de reaseguros tendra que recurrir a los softwares internacionales para este tipo de aplicacion: EIS (Executive Information Systems), que permiten a uno tener una radiografi'a del negocio y agilizar la toma de decisiones; soluciones de tipo data warehouse(poderosos bancos de datos) y uso da la Internet e Intranets. Gelson Portella de Siqueira, superintendente de Informatica de Delphos. hace un alerta: "Es necesario saber aplicar la tecnologia en el negocio de reaseguro. La ventaja en utilizar programas de uso internacional. segun Portella. es que se tiene una solueion lista para agilizar el proceso. "El costo de la inversion en tecnologia se esta reduciendo cada vez mas", evaliia.

para competir con quienes ya tienen mucha tecnologia", aconseja el consultor.

De acuerdo con el gerente de IBM Brasil, la rama de reaseguros ya emplea a nivel mondial tecnologfas como la permuta electrdnica de datos (EDI) y comunicacion a traves de redes de computadoras, como Rinet, en Espana, Limnet, en Inglaterra, e Ivans, en los Estados Unidos. Brasil tiene la Recoms (Red de la Comunidad de Seguros), que interliga a 120 aseguradoras.

Con el fin del monopolio, la expectativa de los especialistas del mercado cs de que un numero entre cuatro y 20 aseguradoras estdn en condiciones de competir por el fildn del reaseguro. Si bien por el momento el escenario no sea inquietante, la situacion que se presenta para un futuro proximo ya hace que el Instituto de Reaseguros del Brasil (IRB) se mueva."El IRB va a tener que salir a la calle y aprender a vender", observa

Con la estrategia de invertir fuerteinente en la rama dc reaseguros. la Delphos se junto a la International Software Distribution (ISD), de Colombia, para abrir en Brasil una subsidiaria. La empresa ya dispone del Pisis, un sistema integrado de seguros que cuenta con un modulo para reaseguro. La solueion trabaja con tablillas. rcgistro de pdlizas. opciones especialcs dc distribucion e informes.

El nuevo fildn dc negocios tiespicrla el inlcres dc niucha gciuc grande. Es el caso de Maplre, de Espana, que desde hace un ano viene acoinpanando de cerca el mercado brasilefio. "La apertura no va a ser un cambio dificil", considera Ramon Hameride, director de Mapfre. "Algunas aseguradoras locales tienen buena administracion y tecnologia de ultima generacion para competir . Ademas de la tecnologia, agrega el ejecutivo, es fundamental que se invierta en la capacitacion tecnica

del personal para hacerle posible actuar en urn mercado abierto. Segiin Hameride, la inleligencia debe ser el piincipal bianco de las inversidnes. Es decir: tener sofisticados softwares de gestidn del reaseguro. "La solueion debe suponer recursos para aiializar el grado de riesgo de cada seguro", indica el director de Mapfre, que, anualmente, invierte muchos millones de ddlares en

tecnologia.

De acuerdo con Ramdn Hameride, no se logra tener el control preciso dc la actividad sin la ayuda de la informatica. "La tecnologia hace posible que se analisc mejor los datos. reuniendo todos los elementos necesarios a la toma de decisiones". explica. Para 61, un mayor grado de tecnologia, bien empleada, hace una reaseguradora mds competitiva.

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Odesenvolvimentodoramo

SEGURO DE PESSOAS

Pessoas no mercado de seguros — Saiide, Vida e Previdencia —,a partir da estabilizagao economica, esta levando os executivos das seguradoras a investirem,cada vez mais agressivamente, na conquista deste merca do. E como ninguem pode fugir da informatizagao — que garante agilidade nas operagoes, redugao de custos e a possibilidade de ofertar servigos mais personalizados ao segurado — o uso criativo de ferramentas existentes,como a Internet, comega a se tomar comum.

Para Hello Cavaicante de Brito,gerente tecnico do ramo Vida do Grupo Unibanco e membro da Comissao de Vida e Previdencia da Fenaseg,ha uma oportunidade impar em fungao do cendrio macroeconomico."O Brasil vive um periodo de estabiJidade,criando condigoes para que o grupo de seguros de longo prazo,como Vida e Incendio,possam desbancar a carteira de Automdvel da lideranga do ranking.Aqui no Brasil se faz muito seguro de Automdvel,porque o statust o carro;la fora,statust a prdpria vida e a prdpria saude",critica. Ele ressalta o campo vasto para o crescimento dos seguros de Saude,Vida e Pre videncia e acrescenta que a conquista destes nichos exige preparagao em tecnologia e material humano.

PRODUTO NOBRE-Depois de um "laboratdrio" com os prdprios funcionarios, a diretoria resolveu operar de forma maciga em seguro-saiide. Ha a expectativa de que o ramo Vida possa, em breve, superar os 50% na composigao geral das carteiras. Brito explica que a valorizagao do seguro de Pes soas acontece porque "o seguro de Vida t um produto nobre que, bem embasado, representa investimento de longo prazo. Ele nao tern picos, como o se guro sazonal do Automdvel",compara.

A mais nova empresa de seguro-saude do mercado,a BrasilSaOde, nasceu dentro da perspectiva moderna de informatizagao e sistemas no ramo Vida.

Fruto de uma parceria entre o Banco do Brasil e da Sul America Seguros, a

INFORIIATICA PODB INCREMENIAR CONSUMO Di SEGUROS DE

a partir de Janeiro de 1997, em todo o Brasil. Apesar das vendas pela Internet ainda nao serem significativas,Solange acha esse e um importante canal, pois garante agilidade na obtengao de informagoes."Na Internet,o segurado pode ter informagoes mais rapidas sobre o que as empresas oferecem em termos de produtos e servigos e tem apoio para fazer a melhor escolha",estima a direto ra,que nao acredita que a rede substituira 0 trabalho do corretor."Nos cadastramos corretores antes mesmo de ter mos OS produtos prontos para oferecer na Internet diz.

A UMPORrANCIA DA ISTRATIDIA

Apesar de ser impossi'vel fugir da informatizagao, a empresa deve valorizar a estrategia quando deci de investir na reestruturagao de sens processos. A opiniao e do socioconsultor da Controlbanc/IBM, Sdrgio Nobre, que fard a palestra "Reestruturagao de processos na drea de seguro-saude". no liltimo dia do IV SIAS.

a globalizagao, o marketing interativo, o livre mercado, a explosao dos ser vigos e 0 comdrcio eletronico. "A Internet no Brasil ainda t pequena em termos do que se pode fazer eletronicamente no seguro". diz.

BrasilSaude espera, ate o final do ano, tornar-se uma seguradora virtual, desenvolvendo mais a comercializagao, pela fntemet,do seguro-saude Ouromed.

A diretora da BrasilSaude, Solange Vieira de Vasconcellos, conta que a se guradora do Banco do Brasil sofreu um redimensionamento estrategico a partir de 1995, deixando de operar basicamente como cosseguradora e passando, a ser uma seguradora de fato, trabaIhando com corretores autonomos. Dai, a necessidade de investir em sistemas de informagao tanto na parte comercial quanto na organizagao interna. Ate

setembro deste ano, a Brasilseg havia desembolsado R$ 300 mil em sistemas, equipamentos e mao-de-obra externa, devendo chegar a R$ 1,2 milhao ate dezembro. Na montagem da segurado ra, OS micros foram comprados aos poucos, para que pudessem contar sempre com equipamentos de ultima geragao. Os sistemas sao abertos,o que possibilita atualizagoes.

SOLIDEZ DA MARCA — A Brasilseg espera conquislar rapidamente uma posigao importante no mercado, nao s6 pela rede de distribuigao do Ban co do Brasil, pulverizada por todo o pafs, como tambdm por causa da solidez da marca.'A Brasilsegja nasceu sdlida, mo derna e grande,sob uma concepgao diferente. Como estamos em um periodo de moeda estavel, podemos oferecer mais produtos de longo prazo",comenta.

Ate dezembro,a empresa espera levar a todo o pais o produto,ja langado no Sul, Sudeste e alguns Estados do Nordeste. A projegao e de que a empresa venda 12,5 mil seguros de Vida por mes.

VIRADA DO SECULO — 0 co ordenador Comercial de Vida da Por to Seguro, Marco Antonio Gonzalez, concorda que o crescimento da area de seguros de Pessoas sera expressivo nos prbximos anos."HS uma realidade mundial: o homem,que antes queria buscar a Lua,la longe, agora quer buscar a si. Isso faz com que as pes soas se preocupem com sua vida e com a daqueles que vem depois. Na virada do seculo, o crescimento sera niuito grande, e as corretoras e seguradoras que nao tiverem investido na carteira de Pessoas terao dificuldade em se desenvolver", afirma.

A informatica, para ele, estara intimamente ligada a este desenvolvimento do ramo Vida."O fato e que sem a informdtica nao sobreviveriamos. Atraves dela, cohseguimos manter a car teira e dinamizar o contato com o cliente", diz.

Langado ha menos de um ano, o Seguro Profissional da Porto Seguro, segundo Gonzalez, e um exemplo da alianga entre informatizagao e seguros de Vida. Atraves da analise de dados de crescimento e sinistralidade da car teira, a empresa pode desenvolver esse produto, diminuindo o valor dos prefiiios. "Podemos cobrar um premio ■riais adequado, em fungao dos dados 9ue extrafmos do sistema, com redueao media de 15%, com toda seguranSa. Isso so e possfvel em fungao da informatizagao", afirma.

Por Man'lia Mattes

Ele vai citar o caso da Unimed Seguradora, que acreditava ter problemas de sistemas, quando contratou sua consultoria. "Depois de um diagnostico, vimos que o problema era operacional. Com um processo de reestruturagao, a se guradora conseguiu aumentar sua capacidade em 50% a 60% do vo lume de papeis que processava. Ou seja, aumentou seus negocios, sem ter que ampliar sua estrutura".

Entre as megatendencias para o mercado segurador, Nobre aponta

FIDELIZA^AO — O diretor de Desenvolvimento de Negocios da Linha de Negocios e Finangas da Unisys, Fred Caruso, entende que a informatica deve estar voltada fundamentalmente para a fidelizagao do cliente — e ressalta a tendencia de uma comunicagao cada vez mais direta entre as seguradoras e seus clientes. "Com o tempo, as pessoas vao perder o medo de entrar na Internet e tenderao a buscar infor magao por elas mesmas. Por isso, as seguradoras devem elaborar softwares que levem este consumidor a interagir com ela. Os correto res, neste contexto, deverao atuar mais como conselheiros", projeta.

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Solugoes vencedoras em informatica 0 negocio de seguros no Brasil exige cadavez mais competenciae criatividade na obtengao deumavantagem competitiva no mercado. E cadavez mais frequenteo langamento de novos produtos de engenhariafinanceira que, na areade seguros, tendem asofrer profundas modificagoes em suas estruturas. Os produtos sao intangiveis e se inaterializam via documentos. 0 grande desafio e prover documentos de alta qualidade e 100% personalizados, tratando cada cliente como se ele fosse o unico do mercado.

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"O seguro de Vida 6 um produto nobre e nao tem picos, como 0 seguro sazonal do Automdvel"
H6lio Cavaicante de Brito
REVISTA DE SEGUROS 32 ESPECIAL • IV SIAS ^SPECIAL • IV SIAS 33 REVISTA DE SEGUROS

Nestefinaldeseculo,apa-

iavra-chave e "competi?ao". Na briga de foice por uma fatia no mercado seja ele qua! for — so ha uma escapatoria: aumenlar a produtividade e diminuir os custos internos. As estralegias sao muitas: para se ter uma ideia, ja se pode fazer seguros ate mesmo pela Internet, a rede mundial de computadores. Uma das armas principals para veneer o desafio de se manter a salvo e concentrar esforgos na capacidade de acumular e acessar informagao. Por outra; investir em tecnologia de informagao. O que significa isto para o setor de se guros?

Em primeiro lugar, e importante perceber que o mercado segurador vem passando por profundas modificagoes nos liltimos anos. A crescente desregulamentagao de produtos e tarifas possibilitou que

novas empresas entrassem na briga, oferecendo servigos diferenciados a pregos extremamente competitivos. Nessa leva, empresas estrangeiras, com ca pital pesado, tamberri estao seduzindo o consumidor brasileiro. Portanto, a liora e de mudanga.

SOFISTICACAO — "E facil per ceber que 0 mercado esta, agora, investindo mais em seguros de Vida e Previdencia Privada", analisa Joao

Cirilo Miedzinski, diretor da Controlbanc, empresa de consultoria que, ha cinco anos, se concentra no mercado de bancos e seguradoras e que, ha um ano, tornou-se socia da IBM. Essas novas caracterfsticas, acrescenta, exigem que a empresa de seguro comece a diminuir seus gastos in ternos 0 quanto antes, sem deixar de lado uma minuciosa selegao de riscos. Para isso, e necessario que os criterios sejam cada vez mais sofisticados, capazes de estabelecer o maior numero de padroes.

lise cuidadosa e o acompanhamento de todo o processo poderao indicar qual tipo de seguro oferece maior ou menor sinistralidade", explica

Joao Cirilo. Evidentemente,essa andlise ira avaliar a taxa de risco para o segurador.

Estes fatores justificam o investimento em tecnologia de informagao. Mais do que o investimento em hard ware, no entanto, e importante que

Joao Cirilo

cada empresa destaque pessoal especializado nesse tipo de trabalho, capaz de cavoucar dados e descobrir infor magoes inteligentes, comercialmente viaveis. "Ha duas etapas que devem ser respeitadas. A primeira seria a data warehouse,ou o repositorio de informagoes. A outra seria a data mining, que e a mineragao de da dos", esquematiza o diretor da Controlbanc.

FINS ESPECIFICOS —Amecanica e transparente. Uma empresa seguradora deve dispor de uma boa ca pacidade de armazenamento de infor magoes. Mas este acervo s6 tera utilidade quando os dados forem cruzados para fins especi'ficos. Seguindo o hipotetico exemplo do seguro para acidente de Automovel; o carro XYZ curiosamente so tem alto mdice de si nistro quando esta sendo guiado por jovens do sexo masculino de 19 a 23 anos de idade e que rodam mais de 20 quilometros diariamente. A analise de comportamento — nao muito mais que isso — e, portanto, decisiva para a definigao de tarifas de seguro.

ESCRITdniOS VIRTUAIS

go: "0 sistema de informagao deve ser capaz de acumular e analisar dados para ajudar na definigao das tarifas"

Um exemplo: com um banco de dados bem alimentado,e possfvel selecionar o numero de casos de sinistro com determinada marca de carro, cruzar esta ihformagao com a faixa etaria mais envolvida em acidentes e, a partir daf, estabelecer um padrao dentro do qual o mercado segurador vai estabelecer tarifas diferenciadas."Uma ana-

CAPACIDADE

A Paulista Seguros trabalha hoje com uma poderosa plataforma. Em hardware, destacam-se os servidores Compaq Systempro XL, Proliant 2000 ou Proliant 4500, com at6 160 megabytes de memoria, discos rfgidos de atd 6 Gb e mi'dia Dat 4/16 Gb, aHm de um Xerox 4213 com tres bandejas. As estagoes de trabalho estao baseadas em Compaq Presario ou Prolinea, dentro da configuragao default6o mercado, e impressoras HP Deskjet. Em software, SCOUnix 3.0 ou 5.0 e Oracle 7.3 para OS servidores, enquanto as estagoes usam Windows for Workgroup, Microsoft Office e Air, para Telnet e Ftp, entre outros.

O resultado das transformagoes pode ser medido em numeros bastante interessantes. A Paulista saiu da 13'' para a sexta posigao no ranking6o mercado segurador,faturando US$ 500 milhoes no ano passado. E nos cinco primeiros meses deste ano, a empresa cresceu 25% em relagao ao mesmo perfodo de 1995. Sao numeros expressivos,jS que, segundo o con-

suitor Joao Cirilo, o crescimento do mercado de seguros e bastante significativo. "Nosso mercado representava 1% do PIB ha alguns anos. Hoje,est4 em torno dos 3%"'.

Os resultados positivos estimu1am a companhia a investir em escritbrios virtuais, gerenciamento e suporte rernotos, salas de auto-atendimento, sistemas eletronicos de tarifagao, data warehouse t Inter net, sempre na biisca de agilidade no atendiinento e qualidade dos produtos oferecidos. Esta e uma forte tendencia do mercado. E nao hb como fingir que tecnologia de infontiagao 6 apenas um modismo e, portanto, efemero.

Quanto se gasta nisso? Diffcil responder. As tecnologias evoluem com muita rapidez, e o avangado pode rapidamente tomar-se obsoleto. Por outro lado, cada empresa deve investir de acordo com suas possibilidades e com a fatia de mercado que deseja atingir.

Nos calculos de Joao Cirilo: "Penso em investimentos entre R$ 400 mil e R$ 1 milhao, de acordo com a empre sa. As grandes corporagoes ainda usam muitos mainframes(computadores de grande porte) e as medias e pequenas seguradoras podem facilmente operar com a microinformatica, utilizando re des com estagoes de trabalho descentralizadas", diz.

O diretor administrativo da tradicional Cia. Paulista de Seguros, Marco Joao Carvalho de Camargo, faz um balango semelhante sobre o mercado segurador."O sistema de informagao de uma seguradora deve ser capaz de acumular e analisar, confrontando da dos e experiencias para fazer a definigao das tarifas," afirma Camargo.

A experiencia da Paulista serve como exemplo dos novos rumos que as seguradoras devem tomar. Considerando que a implantagao de novas tecnologias significa tambem reengenharia interna, a empresa efetuou vSrias mudangas a partir de 1990. Uma delas. tecnologica.

informa^:ao
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"HI duas etapas que devem ser respeitadas: o repositdrio de informagoes e a mineragao de dados"
Miedzinski
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REVISTA DE SEGUROS

IMarco Joao Carvalho de Camargo: "El sistema de informacion debe ser capaz de acumular y anallsar datos para ayudar en la proyeccion de las tarifas"

mercado asegurador viene atravesando cambios profundos en los liltimos anos. La creciente desreglamentacion de produtos y tarifas ha permitido que nuevas empresas entraran en la pelea, ofreciendo servicios diferenciados a precios extremadamente competitivos. En esa oleada, empresas extranjeras, con fuerte capital, tambien estan seduciendo al consumidor brasileno. Per lo tanto, es un memento de cambio.

— "No es dificii darse cuenta que el mercado esta ahora mismo invirtiendo mas en seguros de Vida y Pensiones Particulares", analiza Joao Cirilo Miedzinski, director da Controlbanc, empresa de consulton'a que desde hace cinco anos concentra sus operaciones en el mercado de bancos y aseguradoras, y que hace un ano se ha hecho socia de IBM. Esas nuevas caractcn'sticas, agrega, exigen que la empresa de seguro empiece a reducir lo mas pronto sus gastos internos, sin dejar de lado una criteriosa seleccion de riesgos. Para eso, es necesario que los

CAPACIDAD

DC ACDMilUIR Y ACC^ESAR

n este fin de siglo, la palabra-clave es "competencia". En la pelea por una porcidn del mercado — cualquiera sea — solo hay una salida: aumentar a la productividad y disminuir los costos internos. Las estrategias son muchas: para dar una idea, ya se pucde hacer seguros incluso via Internet, la red mundial de

computadores. Una de las armas principales para triunfar en el desaffo de mantenerse a salvo es concentrar esfuerzos en la capacidad de acumular y accesar informacidn. Dicho de otro modo: invertir en tecnologfa de informacion. ?Que significa esto para el sector de seguros?

En primer tdrmino, es importante tener en cuenta que el

informacion. No obstante, mds que la inversion en hardware, es importante que cada empresa tenga personal especializado en ese tipo de trabajo, capaz de juntar y reunir datos para descubrir informaciones inteligentes y factibles comercialmente. "Hay dos etapas que deben ser respetadas. La primera seria la data warehouse, o el repositorio de informaciones. La otra seria la data mining, que es la mineracion de datos", sintetiza el director de la Controlbanc.

grandes corporaciones todavia utilizan muchos

mainframes (grandes computadoras) y las medianas y pequenas aseguradoras pueden fdcilmente operar con la microinformatica, utilizando redes con estaciones de trabajo descentralizadas", dice.

El director administrative de la tradicional Compafifa Paulista de Seguros, Marco Joao Carvalho de

Camargo, hace un balance similar sobre el mercado asegurador. "El sistema de informacion de una aseguradora debe ser capaz de acumular y anallsar, confrontando datos y experiencias, para hacer la proyeccion de sus tarifas", afirma Camargo.

La experiencia de la Paulista de Seguros sirve como ejemplo de los nuevos rumbos que las aseguradoras nacionales deben tomar. Considerando que la implantacion de nuevas tecnologfas significa tambien reingenieria interior, la empresa ha efectuado varios cambios a partir de 1990. Uno de ellos, tecnologico.

OFICINAS VIRTUALES

criterios sean cada vez mas sofisticados, capaces de establecer el mayor niimero de padrones. Un ejemplo: con un banco de datos bien

alimentado., es posible selecionar el numero de casos de siniestro con determinada marca de vehi'culo, entrecruzar esta informacion con la edad mds presente en accidentes y, partiendo de eso, establecer un patron sobre la base del cual el mercado asegurador va a fijar tarifas diferenciadas. "Un analisis cuidadoso y el seguimiento de todo el proceso van a poder indicar cudl es el tipo de seguro que ofrece mayor o menor hidice de siniestros", explica Joao Cirilo. Naturalmente, esa evaluacion va a servir para dimensionar la tasa de riesgo para el asegurador.

Estos elementos justifican la inversion en tecnologfa de

FINES iSiiiieiFICOS — La mecdnica es transparente. Una empresa aseguradora debe disponer de una buena capacidad de almacenamiento de informaciones. Pero este archivo solo tendrd utilidad en la medida que los datos sean entrecruzados para fines especfficos. Siguiendo un hipot^tico ejemplo de seguro para accidente de Automdvil: curiosamente, el vehi'culo XYZ solo registra alto fndice de siniestro cuando estd manejado por jovenes del sexo masculino de 19 a 23 afios de edad y que recorren mas de 20 kilometros al dia. El andlisis de comportamiento — no mucho mas que eso — es por lo tanto decisivo para la definicion de tarifas de seguro.

?Cudnto se gasta en eso? Diffcil contestar. Las tecnologfas evolucionan con gran rapidez, y la vanguardia de hoy puede rapidamente volverse obsoleta. Por otro lado, cada empresa debe invertir de acuerdo a sus posibilidades, hacia la porcidn del mercado a la que desea llegar.

Estos son los cdlculos de Joao Cirilo: "Pienso en inversiones entre R$ 400 mil e R$ 1 milldn, de acuerdo con la empresa. Las

La Paulista trabaja hoy dfa con una poderosa plataforma. En hardware, se destacan los servidores Compaq Systempro XL, Proliant 2000 o Proliant 4500, con hasta 160 megabytes de memoria, hard disk de hasta 6 Gb y media Dat 4/16 Gb, ademas de una Xerox 4213 con tres bandejas. Las estaciones de trabajo estdn basadas en Compaq Presario o Prolfnea, encuadradas en la configuracidn default del mercado, e impresoras HP Deskjet. En software, SCO-Unix

3.0 0 5.0 e Oracle 7.3 para los servidores, mientras las estaciones utilizan Windows for Workgroup, Microsoft Office y Air, para Telnet y Ftp, entre otros.

El resultado de las transformaciones puede ser medido en numeros muy interesantes. La Paulista pegd un salto de la 13^ hacia la sexta posicidn en el mercado asegurador, facturando US$ 500 millones en el afio pasado. En los cinco primeros meses de este afio, la empresa ha crecido 25% en relacidn con igual perfodo de 1995. Son numeros expresivos, ya

que, de acuerdo con el consultor Joao Cirilo, el crecimiento del mercado de seguros es bastante significativo. "Nuestro mercado representaba el 1% del PIB hasta hace algunos afios. Hoy, ya esta alrededor del 3%".

Los resultados positivos de la Paulista de Seguros alientan a la compafifa a invertir en oficinas virtuales, gerenciamiento y soporte remotos, data warehouse e Internet, siempre en la biisqueda de rapidez en la atencidn de los clientes y calidad del producto ofrecido. Esta es una fuerte tendencia del mercado. Y no hay c6mo hacer de cuenta que tecnologfa de informacion es nada mas que modismo de caracter effmero.

TECNOLOGIA
DE INFORMACION
"Dos etapas deben ser respetadas: el repositorio de informaciones y la mineracidn de datos"
REVISTA DE SEGUROS 36 ESPECIAL • IV SIAS especial • IV SIAS 37 REVISTA DE SEGUROS

Acompetigaocadavezmaisacir

rada e as constantes mudan gas nos produtos e operagoes das seguradoras estao levando oscorretores de seguros ao desafio inevitavel da informatizagao. Mas, de um modo geral,o principal canal de distribuigao das seguradoras ainda investe pouco em infoimatica,desperdiga recursos para a otimizagao de processes intemos e a prestagao de servigos de qualidade.

O principal meio de acesso dos 40 mil corretores do pals a informatica ain da sao OS softwares oferecidos pelas seguradoras. Mas a maioria nao utiliza essa ferramenta em beneficio prdprio. "Mesmo que 90% trabalhem com computadores, o use e apenas para fazer calculos,o que beneficia mais a seguradora, que reduz custos. 0 corretor precisa entender a necessidade de fazer a gestao do seu negdcio, de analisar as informagoes obtidas, e mantermm database marketing. For mais que se tenha este tipo de sistemas a disposigao, eles raramente sao utilizados", analisa o coordenador do Departamento de Informatica da Fenacor, Marco Antonio Damiani.

CANAL ALTERNATIVO — A In ternet tambem pode ser outra ferra menta de destaque no apoio ao corre tor. Alem de oferecer os servigos patrocinados pela Fenacor — o Cadastre Nacional dos Corretores e a Defesa do Consumidor On Line, no Seguros em Dia —,a maior rede de comunicagao do mundo disponibiliza um canal de distribuigao alternative de grande potencial.'Algumas corretoras jd se aventuram a oferecer servigos na Internet, so que ainda nao sabem o resultado. Mas este d certamente um importante canal de distribuigao para um future prdximo", acrescenta Damiani.

Proprietdrio e diretor comercial da Broker Tecnologia de Sistemas,li'der em produtos para gestao de corretoras, Marco Damiani diz que boa parte das grandes empresas do setor ja usa a in formatica tambem para alavancar negocios. al(!m de fazer controles. Mas as

INFORMATICA

trada na Internet, antes das concorrentes. A experiencia, entretanto, trouxe mais retorno em termos de imagem institucional do que em receita.'A mai oria das pessoas acessa por curiosidade, e muitos nos procuram so para fazer traballio escolar sobre ISO 9002", acrescenta.

VIA MODEM — A experiencia da Angra Corretora revela que os investimentos em informatizagao, redes e sistemas gerenciais traduzem-se em agilidade para fornecer calculo ou posigao do seguro. Mas a massificagao da .informatica no setor, segundo Angela Donato,sdcia-gerente da empresa, ain da pode facilitar muito o binomio seguradora/corretora. ''Se as corretoras estivessem ligadas via modem diretamente com as seguradoras, elas receberiam as informagoes on line e emitiriam apolices instantaneamente, evitando possiveis erros de digitagao", diz.

SIMIIlANDD A CORmTDRA IDEAL

A infomiatizagao chegou a sala de aula. A Funenseg e a Fenacor apostam na simulagao de situagoes do cotidiano do corretor para o fortalecimento da cultura do seguro. Atrav6s da montagem de escritorios-modelo e do uso de softwares especi'ficos, as instituigoes pretendem preparar me lhor estes profissionais para o futuro.

AOI

' A(^)l

pequenas, aconselha, devem fazer use desta ferramenta de outra forma.'"Elas tem a vantagem de poder contatar os clientes individualmente e oferecer um servigo cada vez mais personalizado", sugere.

CLIENTE FIEL — Daniel Amaral, socio-diretor da Broker's House Systems — fornecedora do software Broker, para gerenciamento de corre toras, que esta langando no SIAS— acredita que, nos ultimos meses,as cor retoras estao mais preocupadas em cativar OS clientes para que se tornem mais fieis."0 mercado esta muito competitivo e as corretoras vem se infor-

matizando de maneira bent mais agressiva para acompanhar as mudangas no mercado", comenta.

A Broker's foi uma das empresas que deram suporte ao processo de obtengao de ISO 9002 da Inaska Corretora de Seguros, a primeira empresa do mercado segurador brasileiro a receber o certificado, no ano passado. A total informatizagao dos servigos foi determinante para conseguir o seio. Mas a gerente de Automagao da Inaska, Teresinha Carnevalli, ensina; a implementagao da qualidade nao significa apenas implementar novos sistemas. Outro pioneirismo da Inaska foi a en-

Corretoras de menor porte, tam bem tem a sua disposigao solugoes adequadas. Consciente de que os correto res buscam cada vez mais solugoes eficientes de baixo custo, a Sena Infor matica,de Fortaleza, desenvolveu o Sistema de Administragao de Seguros (SAS), que faz diversos tipos de con troles — fluxo de caixa, comissoes e sinistros —,alem de gerar relatorios e malas diretas. O sdcio-gerente Marcelo de Sena acredita que, atraves destes controles, o segurado pode contar com um atendimento melhor.

0 presidente do Instituto de Estudios Superiores Financieros y de Seguros(Inese),da Espanha. Manuel Maestro,acredita que, para enfrentar o cendrio de grande competitividade do mercado, o corretor deve ter uma boa preparagao tecnica, comercial e de infomiatica. Na palestra Incidencia das novas tecnoiogias na formagao do corretor de seguros, apresentada recentementc na Funenseg, ele mostrou como os cursos multimidia trazem vantagens como a homogeneidade da mensagem transmitida, a possibilidade de atingir pontos geogrdficos distantes e a flexibilidade de hordrios e do lugar de estudo.

A Funenseg decidiu adaptar seu curso de formagao de corretores d modcmizagao do mercado. Criou o projeto do Escritorio-modelo, que dcverd estar funcionando ainda este ano, com a proposta de vivenciar a informatizagao dentro do ambiente de trabalho do corretor, nao importando o tamanho da empresa. Atra-

vds de softwares especi'ficos, o aluno obterd informagoes sobre as dreas comercial, tdcnica e administrativa de uma corretora. Todo o aprendizado se dard depots de um trabalho te6rico em sala de aula, em um laboratdrio com um monitor e dez computadores.

Outra iniciativa voltada para cor retores serd promovida atraves de uma parceria entre a Fenacor e o Sebrae. No Congresso Nacional de Correto res de Seguros do Estado de Sao Paulo (Conec),em outubro,foi assinado um acordo para estcnder o projeto piloto de uma corretora padrao, montada em Sao Paulo, para todo o pals.

Marco Damiani diz que o proje to do Sebrae tem o objetivo de criar o conceito de seguro atraves da vivencia em um escritorio informatizado. Primeiro, o corretor verifica o perfil em que ele se enquadra — pequeno, medio ou grande porte para, depots, buscar os produtos e programas que se adequam d sua necessidade. O Sebrae esta presente nos 27 estados do pafs.

O presidente do Sindicato dos Corretores do Rio de Janeiro (Sincor-RJ), Henrique Brandao, valoriza a iniciativa da Funenseg."O corretor quer se modernizar, mas primeiro tem que ter a infomiagao bdsica e, depots, a informatizagao", conclui.'

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REVISTA DE SEGUROS 38 ESPECIAL • IV SIAS Especial • iv sias 39 Revista de seguros

9:00hs

PROGRAMA^AO

DIA 27/11/96

• Recepgao e credenciamento dos congressistas

14:00hs ds 14:40hs

• Painel 1

Executive Information System Object Oriented

Geraldo Machado Costa - Objecto Tecnologi

• Painel 2

Solugoes Integradas de Seguros

Francisco M. Campos - Consultor

• Painel 3

InsuranceNet - Aceitagao de Riscos na Internet

Alexandre Saldanha Marinho - SIA

14:50hs ds 15:30hs

• Painel 4

Tecnologia Ciiente/ Servidor

Alvaro Nascimento - Sistran Consultoria

• Painel 5

Acidentes do Trabailio

Jeffrey Deiong - Unisys

• Painel 6

Internet - Um Eio de Ligagao entre Seguradoras, Corretores e CJientes

Alexandre Mele - LDA Sistemas e Consultoria

15:40hs ds 16:20hs

• Painel 7

Orientagao a Objeto no Desenvolvimento de Sistemas CHente/Servidor

Eduardo Gon^alves Galucio - Objecto Tecnologia

• Painel 8

A Seguradora sem Papel

Tom Hicks - JetForm

• Painel 9

Internet e Intranet na Cia. de Seguros

Manuel Dantas Matos - Via Internet

16:30hs ds 17:10hs

•Painel 10

Automatizando a Produgao de Propostas de Seguros e a Emissao de ApoHces: Um Case de Software para Massificagao de Produtos

Roberto Brandao - Kraft Computogdo Grafica

• Painel 11

Policy Pius - Uma Eerramenta de Seguros

Luiz Octavio Brasil - Amberdon Sistemas

Painel 12

Imagem e

e workflow em seguros

Manoel Alves Gongalves - Datavix Informdtica

18:00hs ds 19:00hs

• Soienidade de Abertura e Corte da Eita Inaugural

19:00hs ds 21:00hs

• Abertura dos Estandes e Coquete!

DIA 28/11/96

17:00hs ds 17:50hs

• Palestra 5

Resseguro Internacional

Juan Pablo Lastoria - Sistran Consultoria

• Palestra 6 Intranet — Comunicagao de Dados na Seguradora

luri B. Habib - Delphos

• Debate 3

A Popularlzagao do Seguro

19:00hs ds 21:00hs

• Happy Hour ^

• Palestra 10

Globalizagao do Setor e os Impactos na Tecnologia

Marcos Cardoso - Ernst & Young

• Debate 5

O Marketing no Seguro e o Suporte da Tecnologia da Informagao na Operacionalizagao do Produto

17:00hs ds 17:50hs

• Palestra 11

Reestruturagao de Processos na Area de SeguroSaude

Sergio Nobre - Controlbanc/IBM

• Palestra 12

8:00hs

• Recepgao e credenciatnento dos congressistas

9:00hs ds 10:15hs

• Interaacional 1

Ano 2.000 — O Desafio do Milenio

Steven D. Bessellieu - Unisys

10:45hs ds 12:00hs

• Interaacional 2

Resseguro Internacional - Perspectivas para a America Latina

Federico Peraza - Software Distributor (Suiga)

14:00hs ds 14:50hs

• Palestra 1

Otimizagao de Recursos com a Tecnologia de Imagem

Luiz Delphim - Unisys

• Palestra 2

Gerencia de Risco — Como as Grandes Empresas Compram Seguro

Moacyr Inocente - Delphos

• Debate 1

Seguro de Auto: Contratagao, Prevengao, Controle e

Fraude

15:30hs ds 16:20hs

• Palestra 3

Como AgiUzar a Decisao e Gestao nas Seguradoras com o Novo EAST EIS e a Tecnologia OLAP

Antonio Jose Augusto - Execplan

• Palestra 4

Data Warehouse

Flavio Androde Bolieiro - Consist

• Debate 2

A Contratagao de Resseguro em Mercado Aberto

DIA 29/11/96

1 Embiatel ViabiUzando Tecnologia da Informagao

Luiz Fernando Resende - Embratel

• Debate 6

A Competigao no Mercado Desregulamentado

8:00hs

• Recepgao e credenciamento dos congressistas

9:00hs ds 10:15hs

• Internacional 3

Seguro de Vida nos EEUU — Perspectivas e Solugoes

Thomas H. Kelly - LIMRA International

10:45hs ds 12:00hs

• Internacional 4

Tendencias da Inddstria de Seguros no Mundo

Joseph M. Cooper - IBM

14:00hs ds 14:50hs

• Palestra 7

Solugao de Seguro de Vida

Dan LeSeure - Cincom

• Palestra 8

Como as Seguradoras Podem Repensar a sua Interface de Comunicagao com o Mercado

Paulo Baffini - Cincom

• Debate 4

O Mito da Globalizagao (Tendencias. Causas e Efeitos)

15:30hs ds 16:20hs

• Palestra 9

Previdencia Privada — A Operacionalizagao da Carteira no Novo Mercado BrasHeiro

Phillip Adams Sanceau e Roberto Adolfo Birle

Controlbanc/IBM

19:00hs ds 21:00hs

• Happy Hour

O

voo

da Gralha.

A Seguradora Gralha Azul e hoje uma das mai's sdlidas e compelilivas empresas de seguros do Brasil. Ano a ano, o seu Indice de crescimento tem-se mantido acima da media nacional.

Com uma vigorosa presenga em Sao Paulo, Parana, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a Gralha Azul consolidou a sua vocagao de empresa regional em um dos mercados mais disputados do Brasil, o Sul. E, agora, expande suas atividades para o Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Mipas Gerais, Goias e Rio de Janeiro.

E 0 voo da Gralha. Um voo decidido. Para cima, fazendo mais azul e mais seguro o cdu nosso de todos os dias.

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REVISTA DE SEGUROS / ' ' . .. . . ■/ A'*. 41 \ \ '•' " W * f' A i'.'l I;'. \ 'V.Yk-ihl. AS
40 ESPECIAL • IV SIAS
ESPECIAL •> IV SIAS
SEGURADORA csuam ASUAmLHORmTEQAO 41 REVISTA DE SEGUROS

EQUIPE DE SUCESSO

A cada nova edigao do SIAS aumenta o desafio da Comissao Organizadora:afinal, nao se pode chamar de tarefa facila responsabilidade de manter o carimbo de sucesso que marcou as edigoes anteriores. Epara garantir a tradigao de promover urn evento cada vez melhor, uma equipe de 13profissionais de alta qualificagao listados ao lado, em ordem alfabetica trabalhou com afinco aolongo dos ultimos seis meses que precederam o IVSIAS,para digitar mais uma pagina da historia do mercado segurador. Conhega os responsaveispela mais nova versao do Simposio Internacional de Automagao de Seguros.

•Angela Gongalves Couto da Cunha, jornalista da Assessoria de Comunicagao e Imprensa da Fenaseg.participa desde a primeira edigao do SIAS.

Carlos Leonardo dos Santos, ex-gerente de Informatica do IRB e atual gerente de Desenvolvimento do Segmento de Seguros e Previdencia Privada da IBM Brasil, participa desde o primeiro simposio.

Claudia Andrade, Assistente da Fenaseg, par ticipa pela primeira vez da organizagao do evento.

Flavio Faggion Junior, Diretor da AGF Brasil Seguros, participa pela primeira vez do evento.

• Gilza Gusman de Carvalho, ex-diretora de Informatica da DAP e, hoje, Gonsultora Independente, foi uma das fundadoras do SIAS.

• Izamar Butler Areal Nogueira, Assessora da Diretoria para Assuntos Internacionais da Fe naseg, esta na organizagao do SIAS desde a primeira edigao.

•Jose Renato Saude Fonseca, Gerente de Desenyolvimento e Comercializagad de Sistemas da Aurea Seguros, participa pela primeira vez.

• Jose Roberto Catharino de Oliveira, Diretor Tecnico da Banerj Seguros, foi um dos idealizadores e fundadores do SIAS.

•Julio Cesar Teixeira, Assessor da Diretoria de Informatica da Bradesco Seguros,participa desde a segunda edigao do simposio.

•Marco Antonio Damiani, Goordenador do Departamento de Informatica da Fenacor, desde o II SIAS representa a Federagao como membro da Gomissao Organizadora.

•Ricardo Romeiro de Oliveira, Gerente de Projetos da Fenaseg, participa do evento pela primeira vez.

•Ronaldo Cortes Gontijo, Superintendente de Informatica da Generali Seguros, participa desde 0 II SIAS.

Ronaldo Frederico Lago Youle, Superinten dente da Fenaseg, participa desde o III SIAS.

COMISSAO ORGANIZADORA
UMA
// REVISTA DE SEGUROS
% aii BRASIlSAUDE Companhia de Seguros S. MMMki Seguradora do Brasil S.A. " Tel.(021)202-1230 - Fax (021)532-3178 Rua Senador Dantas, 105 - 26° andar 20031-201 - Rio de Janeiro - RJ 42 ESPECIAL • IV SIAS SOMANDO forcas para MULTIPLICAR QUALIDADE. O Banco do Brasil vem se associando a empresas da Iniciativa privada,em varlos setores da economia, para conquistar novos mercados e prestar, com maior forga, rapidez e qualidade, melhores servigos a voce. http//www.brasilcap.seguros.com.br - http'//www.brasilsaude.seguros.com.br - bttpy/www.brasilseg.seguros.com br i»y

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am-n S ^ mofor ivspeltado, o clieute rewhe, alem do valor septtiido do tptto. todo o dinbeiropapopelo segiiro de volta. Dr. Corretor agnardamos as siiag-onmlta^

UNIBIVNCO SEcunos ALiVK)IMHDIAR)l'\RA St:i.S DORE'S HE CABEpA

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