Especialistas e executives
apontam a receita ideal ; para conduzir a economia brasileira ao tao aguardado
espetaculo do crescimento
Especialistas e executives
apontam a receita ideal ; para conduzir a economia brasileira ao tao aguardado
espetaculo do crescimento
Solutes de aita tecnologia para redu^do de cujstos e ganhos em qualidade e competitividade
CAPA ECONOMIA
J Executivos do mercado segurador mostram-se otimistas e confiantes com a condugaoeosrumosdapolfticaecondmicadoGovemoLu a
C ENTREVISTA
Cassio Cuiy '^attos analisa
^ i"ela5ao entre condigoes
trabalho
® ® produtividade
empresas
Centro Tecnologico
PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVigOS: WW'-pf
♦ Processamento de documentos de back office:
- Compensai^aa bancaria ***1!!**
- □igitaliza9ao e processamento de imagem - Solucdes
- Microfilmagem oficial de documentos
- Solu9aes de Correspondente Bancario y
♦ Transa^des eletrdnicas - ATPIMet:
- Rede Verde-Amarela-RVA
- Sistema Integrado de Arrecadagao e Pagamentos - SIAP
- Operaijao de redes de auto-atendimento
- Solu9des de Telecom ♦ Desenvoivimento de executives e consultorias especlaiizad^^
Brasilcap: o investimento de parte de seu faturaniento no apoio a programas sociais, em comunidades carentes, e exemplo de cidadania
28 I'f
0 A CONSUMIDOR
■ 0 exemplo do programa gerenciamento de riseos Chesf (Companhia Hidro ^letrica do Sao Franeiseo)
^Omprova as vantagens
Piano conta eom apoio das seguradoras
1 / BAIAN^OSOCIAL
1 0 Numeros revelam a importancia do setor
20 PRODUTOS
A segmentagao do mercado e arma contra a recessao
22 PUBUCIDADE
Luiz Vieira, diretor de criagao da DPZ, fala sobre o mercado publicitario
24 COMISSOESTECNICAS
0 intenso trabalho das Comissoes de Administragao e Previdencia Privada
26 FUNENSEG
Cui"sos sob medida para as empresas
CONSEGURO
0 sociologo italiano Pomeriico de Masi, o publieilario Nizan Guanaes e a api'esenladora Ana Paula Padrao sao alguns dos convidados que participarao do cireulo de debates da 2" Conseguro
E
36 SERVI^OS
Banco de dados on line para um mercado mais agil
38 INSTITUCIONAL Mercado segurador visita Portugal e Espanha, a convite do governo
RECURSOSHUMANOS
Atualiza^ao e reeiclagem no mercado de trabalho
41 INTERNET Maior seguranga e rapidez
32
42 LEIS E NORMAS
REVISTA DE SEGUROS 3
JOAOELISIOFERRAZDE CAMPOS
Presidente da Fenaseg
0 Brasil atravessa com brilhantismo a fase de ajustamentos em sua economia. A boa condugao da pauta de modernizagao institucional e economica — reformas Tributaria e da Previdencia,sobretudo — mostram que o caminho escolhido e o que melhor serve ao Pais. Com mao finue,foi possivel controlar a inPagao, reduzir taxas de cambio, risco e juros basicos.
Qssinaissac positivesdenbr)de conjuntura de mudangas que incluiu a passagem de governo. A inquietagao foi vencida e substiluida per um quadro de boas referencias, enlre elas a do amadurecimenlo da democracia.Em dez meses,a equipe economica demonslrou que lem luz piopiia e boa estrela para prepaiar o promelido — e ceilamente alcangavel — espelaculo do desenvolvimento.
Nem tudo, enlretanto, e motive para comemoragao. 0 mesmo remedio que aplaca a febre inflacionaria lem o efeilo pei'verso de reduzir o vo lume de investimenlos do setor produtivo e leva ao desaquecimenlo do consumo.0 Brasil continua sendo desafio a determinagao de seu povo. Mas e um desafio bom. E particularmenle o mercado segurador acredita nas vantagens de se persistir na rnanutengao
Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de CapitalizagS"
DIretorfa
Presidente:J030 Elisio Ferraz de Campos
Vice-Presidenles:JuUo de Souza Avellar Neto, Luiz Tavares Pereira Filho, Nilton Molina, Olavo Egydio Setubal Junior. Renato Campos Martins Fiiho, Rubens dos Santos Dias. f/retores;Cesar Jorge Saad.Jos^lsmarAlves Torres, MauriciF Accioly Neves, Mauro Cesar Batista, Paulo Miguel Marraccinr Santi Cianci e Vilson Ribeiro de Andrade,
Conselho Fiscal
Membros 5fe/;Vos;Aparecida Lopes,Jorge Carvalho e Lucio Antonio Marques.
Suplentes;jQsi Maria Souza Teixeira Costa e Marivaldo Medeif''
Conselho Consultlvo
do rumo escolhido pelo governo Com inflagao menor e taxas de ju ros mais realistas, criam-se condigbes quefavonecem investimenlose maiordemanda per produlos e semgos. Como OS seguros,que historicamenle se beneficiam do ambiente de eslabilidade eforga da moeda. Por isso o mercado acompanha atentamenle o desenho de pempectivas para 2004.A Lei de Direhizes Orgamenlarias prevejuros nominais em tome de 15%,e laxas reais proximas de 8% desconlada a inflagao. Ha um lado bom e um desafio preocupanle na soma desses indicariores.0 mercado segurador pode vir a regislrar perda financeira anual com a redugao dos juros e com o aumenlo da aliquola do PIS e Cofins de 3,65% para 4,65%. Como compensar lais perdas?
A boa resposla e mostrada nesla edigao. Reside na capacidade inovadora do mercado,que lem que saber omo ampliar a base consumidora com o oferecimenlo de produlos que alendam as necessidades reais do novo quadro de demandas,e lenham pregos competiiivos. Sern duvida, uma troca boa para as empresas,para OS consumidores e para o Pais.
Presidente:Joao Elisio Ferraz de Campos Membrosffe/rVos;Acdcio Rosa de Gueiroz Filho, Bernardo Serra"" Lopes,Brian John Guest, Federico Baroglio, Francisco Caiuby Vidigal, Jayme Brasil Garfinkel,Jorge Estdcio da Silva, Josd Am^F'-'' Pe6n deSd,Josd Castro de Araujo Rudge,Julio Albuquerque Bierrenbach,Luis Maurette,Luiz Carlos Trabuco Cappi,Luiz de Campps Salles, Luiz Henrique S. L,de Vasconcellos, Mdrio Josd Gonzaga Petrelli, Patrick Larragoiti, Paulo Miguel Marracini, Pedro Pereira de Freitase Wilson Roberto Levoralo.
Membros Atotos;Alberto 0, Continentino de Arau|o, Antbnio Tavares Cdmara,Casimiro Blanco Gomez,Joao Gilberto Possiede, Miguel Junqueira Pereira, Mucic Novaes de Albuquerque Cavalcanti, Oswaldo Mario Pego de Amorim Azevedo e Sdrgio Passold.
6rgao Intormativo da Federagao Nacional das Empresas de Segurns Privados e de Capitalizagao - Fenaseg.
PUBLICA.giAO INTEGRANTE DO CONVENIODE IMPRENSAOO MERCOSUL-COPREME.Em conjunto com SIDEMA(Servi?" ri ormativo do Mercado Segurador da Repiibilca Argentina).
EL PRODUCTOR(Publicagao da Associaqao de Agentes e Produtores de Seguro da Repiiblica Oriental do Uruguai) e Jomal dos Seguros(Publicagao do Sindicato dos Corretores de Seguros e de Capitalizagao do Estado de Sao Paulo).
Conselho Editorial
/'res/tfe/7te;Salvador Cicero
Membros:Geraldo Bolda, Mauro Cdsar Batista, Nilton Molind. Paulo Amador, Paulo Marracmi, Rend Garcia, Ricardo Xavier. Rita de Cdssia Batista e Suzana Munhoz.
Editor-chefe: Angela Cuntia(MTb/RJ 12,555)
Coordenacao Editorial: Editora Prosa Carioca fFel.:2237.6549)
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Arte: Marli Bibas
Capa: Casa do Cliente
llustracaes: Tiburcio
Colaboradores:Caria Aranha, CIdudio Figueiredo, Demse Bueno. Fernanda Zambrotti,Jamiido Melo,Jorge Clapp, Mard" Alves, Nice de Paula, Rosa Lima,Sdrgio Dias,Suzana LiskauKU' Equipe ASCOM:Adriana Beltrao e Valeria Maciel Cscriidrio Fenaseg/Brasilia-SCN/Ouadral/Bloco C- Ed Bras'"'
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ax:(2 5.0.;839-Te,.(21,2510.7825-wwvxlenaseg.org.br
Parlodlcldada: Tnmestral Circulapao: 6 mil exemplares 4s malbnas e artigos assinados sao de responsebilidade dosaulores. 4s malariaspublicadasnesta edigao podem serreproduridas seidentificada afonte. rmmi OlstrlbulpSo Gratulta AB6^
PrGsidGntG do moior GntidodG DQcionol dG rGcursos humonos QorontG cjUG iriGrcodo compGtitivo Gstd fazGndo as GmprGsas mudarGm dGfoco. AtGndGncia g quG organiza^oGs
Gm busca dG maior produtividadG invistam mais no bom-GStor dGsgusGmprGgodos
MARCIAALVES
Agrandevantagemdaaliacompelilividadeentreasorganizagoes empresaiiais, fiuto da globalizagao economica fuedemocratizouainfonnagaoaosmeios lecnologicos,estti lavalorizagao docapital humano. Segiimdouma lendencia aiundial, muilas empresas descobnrani que quanto maioi o aivel deengajamenloecompromelinienlodosfuiicionarios. "lais allo sera o grau de velocidade e adaplagao aos novos tempos. As pessoas foram algadas a condigao cie principal diferencial compelilivo e estrategico.
Enlre os maiores especialislas em recursos humanos da alualidade a lese e a de que, quanlo melliores forem as condigoesde Iraballiooferecidaspelaempresa, maiorsera a produlividade. A mudanga, mais cultural do que economica, tern exigido dos adminislradores modernos a incorporagao de conceilos como elica, Iransparencia, qualidadede vida, molivagaoe aulo-eslinia. "Estamosdeixandopara IrasosparadigmasdaEraIndustrial,quesepaiouo fazerdopensar,eingressaiido na EradaConveigent.ia,em que e cada vez mais imporlanle fazerconvergiro capital e e Irabalho, o inleleclo e a inluigao, o pensar e o fazei, a tecnica e a alilude, o lucro financeiro e o lucre social diz o presidente da Associagao Brasileira de Recursos Huma nos (ABRH), CassioCury Mattos. Naprimeiraquinzenade agosto, ele coordenou o congi-esso nacional da enlidade, o Conarh 2003. Numapausa do evento, Mattos deu a seguinte entrevista para a Revixta de Seguros:
A E cada vez maior o numero de empresas que investe no qualidade de vida de seus colaboradores. De tratamento estetico a shiatsu, vale tudo peia satisfa^ao do funcionario. Funcionario feliz e mais produtivo?
Cdssio Cury— Isso e indiscutivel.0 funcionario feliz na vida pessoal e na vida profissional produz mais.0bemestar e o objetivo basico de todas as pessoas,pois vivemos numa contagem regressiva. Felizmente, as empresas tem contribuido muito com esse esforgo, criando espagos, reunindo condigoes para que as pessoas possam relaxar e aliviar um pouco a tensao. Isso com certeza aumenta a produtividade.
A Invesfir no capital humano tambem fraz mats eflciencia?
Cdssio Cury-Cada vez mais as em presas serao diferenciadas no mercado pela qualidade de seus talentos humanos. E nesse aspecto que a empresa preeisa investir na sua formagao e educagao,comofonna de garantir produtos e sei'vigos qualificados e atendimenlo eficaz junto ao cliente. Valorizar o capital humano e o unico meio capaz de agregar resultados ao negocio. Pensar de fonna estrategica, por meio de politicas de Recursos Humanos que vinculem agoes voltadas para a qualidade de processes,comprome-
timento com o negocio, clima organizacional propicio para inovagao e criatividade, motivagao ao trabalho, melhoria continua, foco no cliente e qualidade de produtos.Em um mercado cada vez mais exigente, as empre sas necessitam de pessoas diferencia das para se manterem vivas. Por isso, a qualidade do capital humano sera fundamental para buscar eflciencia e resultado. Fazer mais e de forma qualificada com poucos recursos, depende do talento humano e nao da maquina.
A Tambem nocampocompcrtamental se observam mudan^as. As empresas tem valorizado conceitos como etica, transparencia,qualidade de vida, motiva^do.0 que significa essa mudanga e que tipo de resultados sdo esperados?
Cdssio Cury- Essa mudanga reflete a condigao de amadurecimento atingida pela populagao como um todo, que vive um processo menos egoista, de nao olhar apenas para o proprio umbigo, adotando uma postura mais hoHstica,de participagao na compnidade, valorizando exemplos de conduta profissional. As empresas tem buscado profissionais nao apenas competentes, mas capazes de energizar o ambiente por meio de atitudes. Essa mudanga passa ao largo de rnodismos de administragao e ate de
capacitagao. Antigamente, o merca do valorizava, por exemplo, a espccializagao, depois a p6s-graduagao, e mais recentemente o mestrado, o doutorado e o MBA.Etica,valores pessoais,cidadania e a preocupagao corn a qualidade de vida,com a integridade das pessoas, fisica e moral, sao valores que nao mudam, pois sao in' trmsecos ao ser humano.
A Ate que ponto o uso da alta tecnologia tem viabilizado mudan^as na filosofia empresarial?
Cdssio Cury — Se olharmos apena^ para o hoje,acharemos que a tecnolo' gia e a grande responsavel por toda® as mudangas. Mas se voltarmos olhos para o passado veremos que en' 1800 o uso do telegrafo causava " mesmo impacto. Ocorre que, atual' mente, a tecnologia e mais varejis'^' porque atinge mais pessoas. Mas eU nao deve ser o centre das atengde®' mas sim o capital humano. Temos d® / ter em mente que tecnologia nao meio, mas fim, e que precisamos zer bom uso dela. Se nao houver H®'' namento, capacitagao e investinien'^ no sen giande diferencial-que e g®*'' te-,nao adianta ter um bom produt®'
A Essa tendencia de volorizo^ao do capital humane e um produto da economia globalizado?
Cdssio Cury — jNJgo acho que estd^ apenas telacionado a economia g'". balizada, um contexto atual in"''' versivel. A humanidade esta se rel^' 01fyr»ri»^J. 1/1
-tonando melhor com o fim - I XJ XlllJ paradigma cartesiano quando as ®oas nao pensavam, apenas obeden' cumpriam ordens. Hoje, coin ^
crescimento e a evolugao, todos querem ter seu proprio espago.0 nonual c que as pessoas queiram trabalhar em empresas onde haja uma causa, onde possam de fato fazer algo construtivo. 0ser humano quer ser valorizado,implementar ideias, por isso e importante humanizar o ambiente de trabalho.
A Em que estdgio o Brasil se encontra "esse cendrio?
Cdssio Cury — No Brasil temos ^xemplos tanto de empresas na era da pre-historia como de empresas de ^anguarda. No entanto, nossas prati'-as nao perdem nada em relagao aos §i'andes centros de referenda. As emPfesas que mais valorizam o capital ^amano pertencem ao segmento da industria. Mas podemos dizer que tam tam ha no setor de sei'vigos e no codercio bons exemplos de gestao de hessoas. As multinacionais adeptas a ^®sa pratica foram superadas em nu*^6ro pelas empresas nacionais.
^ Criseecon6mica,desempregoe '^cesstio sdo latores que podem impedir empresas brasileiras de adotarem ''"liticas de beneficios para seus '"Dciondrios? Como veneer o desafio dc^ nianter uma estrutura enxuta ® ao mesmo tempo eficaz?
Cdssio Cury - Essa e uma questao "^aito complexa. E a tal historia: se ^aiTer o hicho pega, se ficar o liicho ^aiiie. Nao tem como ser austero e ao "^esmo tempo produtivo por meio de ''antengao de custos. 0 arrocho nao tr,az profissionais completos. Hoje, a'i^ciiologia e informagao sao eommo 'Hies. A empresa tem de se reinventar. ^or isso, e preciso salver dosar auste
ridade com a manutengao de uma equi- necessidade dos gestores e lideres dispe de profissionais competentes, que cutirem sobre o que eles vao fazer em serao responsaveis por esse salto quan- relagao ao RH.Com certeza, essa setitativo que a empresa necessita. ria a maneira mais eficaz.
A 0 senhor acredita que empresas menores tambem poderdo adotar politicas de valorizando de seu pessoal?
Cdssio Cury - Sim. A competitividade e igual pai'a todos: micros, pequenas e medias empresas. E as regras tambem sao as mesmas. Existe um mito de que programas de RH sao elitistas e custam caro, sei-vindo ape nas para grandes empresas. Com a gi-ande conconencia no mercado, as pequenas e medias empresas estao comegando a se interessar mais pela area, pois iiotaram que o setor e fun damental para seu progiesso.0 atendimento e um diferencial importante, por isso, as empresas precisam adolar polltica de motivagao dos empregados.
A A adondo de uma politico de gestdo do capital humano requer alguma estrategia para sua implementando?
Cdssio Cury-Muitas empresas possuem um planejamento, mas gi-ande parle faz isso de maneira informal.
Acho que todas as empresas deveriain forinalizar sua politica de gestao de pessoal; adotai um planejamento,uma estrategia, porque isso demandaria a
A Diante dessa tendencia, qual 0 papel dos profissionais de RH dentro das empresas?
Cdssio Cury-Precisam entender ca da vez mais do negocio em que atuam, se posicionar criticamente sobre as questoes,nao se omitir,discordai-quan do for necessario, ter opiniao propria. E tambem estarem preparados para apresentar projetos que tenham densidade e conteudo, que possam contribuir com o desenvolvimento da em presa. Na verdade, o RH espelha a empresa. E o setor responsavel pelo cumprimento das normas, dos procedimentos, valores, principios.
A Qual serd o futuro de empresas que resistem em reconhecer a importancia do capital humano?
Cdssio Cury - Algumas podem continual sobrevivendo. Outras,mais luciativas, deveriain parar para pensai em quanto poderiam evoluir e ganhai se investissem em seu pessoal. Essas empresas nao vao fechar ou quebrar,mas certamente poderiam ganhar mais se contassem com uma equipe mais engajada.
"Em um mercado cada vez mais exigente, as empresas necessitam de pessoas diferenciadas para se manterem vivas"
"0 normal e que as pessoas queiram trabalhar em empresas onde possam fazer algo construtivo.
0 ser humano quer ser valorizado"
Empresdrios do setor analisam politico economico do governo Luio, elogiom
OS medidos de controle do infio^oo e espemm o volte do crescimento do Pofs
0 governo esla no caminho carlo. 0 crescimento sustcntado esta sendo colocado nos trilhos. Vercmos um cspctaculo de cres cimento a partir de 2004.0 governo atingira sua meta pela firmeza com qua vem conduzindo a negociagao das reformas Tributaria e da Previdencia. Frases como estas sao
As perspectivas sao boas. 0 mercado,de seguros e de Previdencia, quer que a popula^do tenha poder de compra e de invesfimento.
ditas por executivos de peso do mercado segurador sobre a receita ideal de crescimeO' to economico para o Brasil. Elogios deste porte decorrem do esforgo dos integrantes da equipe do presidente Luis Inacio Lula da Sdva nos primeiros oito mesas de 2003. ^ governo conseguiu o que parecia impossivel= controlar a infiagao, a taxa de cambio e a nsco Brasil, alem de reduzir a taxa basica de juros, a Selic. "Usando as palavras da nnnistro Palocci, o Brasil saiu da UTP',acre' dita Luiz Carlos Trabuco Cappi, presideiiia da Bradesco Seguros.
IMas hoLive uma grande frustragao qua^' to a retomada do crescimento. Segundo da dos do IBGE (Institute Brasileiro de Geogia' fia e Estati'stica), o PIB (Produto Interno Bra' to,soma de todas as riquezas do pais),fico^' praticamente estavel,com uma pequena va' riagao positiva de 0,3% na comparagao coa^ o primeiro seniestre de 2002. Contribuiraia paia esse lesultado positive a agropecuajia e o setor de servigos. A indiistria brasileira' no entanto, registrou uma queda de 0,5% fa
Periodo. Foi o pier semeslre para o consuaio, mantendo o estoque das industrias num aivel atjuem do esperado. Apesar do promeddo cspctaculo do crescimento, perseguido por Lula, a recessao e uma realidade. A po'•tica de juros altos para center a inllagao •^ostrou-se eficienle para baixar a inflagao, 'aas teve como efeilos colaierais a redugao dos investimentos no setor produtivo e o for^0 desaquecimento do consume.
0 governo Lula conseguiu reacender o ^Bmismo tanto dos empresarios brasileiros ^Oanto dos investidores internacionais com ^ redugao de 26% em junho para 20% da Selic ate setembro. Em agosto, quando f • anunciada queda de 2 pontos percentuais ^ rneio, a maior desde o inicio do ano, os ^^ecutivos do mercado financeiro apostavam ''^ma redugao menor e ficaram surpresos pela '^^sadia do BC. "Menos conservadorismo e dos ingredientes para fazer a economia
'^'"^sileira vollar aos trilhos", diz Luiz ler'^^ndo de Paula, professor da Universidade ^oderal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em se^rtpbro, porem, com a queda de dois pontos '^^rcentuais, houve frusti'agao. Economistas ^ impresarios acreditavam que a fraca reto'^^da da economia abria espago para uma
queda maior das taxas.
Usando as palavras de Palocci,o Brasil saiu da UTI. As expectativas sdp otimistas para a retomada do crescimento a partir de 2004 ^ 9f
CONFIAN^A — A liberagao de compulsorios bancarios no mes de agosto tambem trouxe novo animo aos empresarios, que apostam no ini cio de um ciclo de investimentos a partir do endividamento no ultimo trimestre deste ano. "Com taxas de juros mais baixas e com a continuidade de politicas fortes, a economia voltara a crescer e vai trazer de volta a confianga dos consumidores e dos investidores nacionais e estrangeiros para o Brasil", afirma Helio Novaes, vice-presidente operacional da Sul America. Se depender da disposigao dos empresarios, o crescimento da eco nomia vira ainda neste ano. No mesnio dia das ties divulgagoes de redugao da Selic pelo Comite de Politica Monelaria (Copom), va ries bancos e grandes redes varejistas anunciaram o repasse para o consuniidor, como Arapua, Casas Bahia, Extra e Wal-Mart
Apesar das boas noticias na economia brasileira, ainda e muito cedo para celebragoes. Paul Volcker,ex-presidente do Fed,Ban co Central dos Estados Unidos, ponderou em
^ROS(Wleta da Selic-em % a.a.)
entrevista coletiva no debate "Politica Monetaria, Inflagao e Crescimento", promovido pelo Banco Factual no final de agosto."As taxas de juros reais ainda sao altas. 0 cres cimento economico esta estagnado. 0 Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer para que a estabilidade perdure. Uma lacu na de credibilidade permanece." 0 profes
A queda da infla^do e da taxa de juros no Brasii criam um ambiente mais favordvel para investimentos
A alta carga tributaria brasileira e as elevadas taxas de juros ainda sac os maiores problemas para os empresarios do setor industrial,segundo pesquisa realizada na primeira quinzena de jultio pela equipe de Sondagem Industrial da Confederagao Nacional da Industria(CNI),A pesquisa se refere ao resultado de 1.385 empresas entre abril ejunho de 2003. A tributagaoe citada como o principal impedimento para investimentos no Pais por mais de60% das 1.157 pequenas e medias empre sas e por 55% das 228 grandes companhias consultadas. A queixa sobre as altas taxas de juros,que em pesquisas
sor
da UFRJ tambem faz suas ressalvas. "A queda da taxa de juros tem efeitos limitados numa economia reprimida. E necessaria mas nao resolve. Quando a taxa cai muito comega a ter problemas nas contas correntes de balangos de pagamento, financiadas pel" capital externo", analisa Luiz Fernando de Paula.
Neste segundo semestre, o princip®' objetivo dos integrantes da equipe de Lula ® retomar o crescimento economico para nS'' encerrar o primeiro ano de mandate com um^ taxa de crescimento abaixo do 1,5% regi®' trade em 2002.0 governo estima que o Pl® crescera 3,5% no proximo ano, chegando ^ R$ 1,730 trilhao."Um crescimento de 1,5^ pode ser considerado pifio para um Pais com" o Brasii. Seria bom na Euixipa. Aqui nao s" consegue fazer a reposigao das pessoas entram no mercado de trabalho. Mas as e^' pectativas sao muito otimistas para a reto' mada do crescimento a partir de 2004", Cappi, da Bradesco Seguros.
REFORMAS — As reformas estruturais, como a da Previdencia e a Tributaria,sao condigoes qua non para o sucesso do governo Lula. ^las estao na base de todas as politicas '^acroecononiicas, como controle da inflaSSo, redugao da taxa de juros, retomada dos ^Uvestimentos e crescimento do PIB."A queda da inflagao e da taxa de juros no Brasii criuni ambiente mais favoravel para invesdiiientos", diz Wilson Levorato, presidente da Mapfre Vera Cruz Seguros,subsidiaria do ^aior grupo segurador da Espaidia, que ^lunciou,em junho,investimentos de R$ 30 'bilboes no Brasii."Isso e resultado da con^Anga que o grupo tem nas politicas adotadas belo governo brasileiro. Na Espanha se fala governo Lula com um entusiasmo impres®'onante", complementa Levorato.
A volla dos investimentos traz um clima d® confianga, capaz de reduzir pressoes nas '■^^as de cambio e melhorar a expectativa queda da inflagao, alem de abrir mais ^®Pago para uma queda significativa nos ju-
anteriores tinha um peso manor para os empresarios,desl^ vez empatou com a carga tributaria,sendo citada por mais 40% das empresas de pequeno e medio porte.
De acordo com a pesquisa,a situagao financeira das et"' presas piorou em relagao ao primeiro trimestre deste ano,co'^ 0indicador situando-se em 41,7 pontos,ante os 45 verificad"^ em abril.0nivel de 50 pontos indica manutengao,enquaot^ numeros abaixo de 50 indicam problemas.A piora das cond'' goes financeiras e generalizada entre os setores, mas os maistem sofrido sao as empresas produtoras de minerais metalicos, materias plasticas e mobiliario,com indices abai^'^ dos 35 pontos.Outro aspecto que prejudicou muito as indusF'' as no segundo trimestre de 2003foi a demanda reprimida,ite^^ citado por quase 50% das empresas parajustificaro trace d"' sempenho do periodo.0alto custo da materia-primae ataxa d^
economia
JULIO BIERRENBACH,daReaiSegurosros. A aposta e que as taxas vao continuar caindo, chegando ao final do ano abaixo de 20%. Isso devera levar a economia do Pais para um nivel mais elevado de crescimento. A tendencia para o ano que vem e de um juro medio de 16% a 17% ao ano. "Ou seja; o ano comega com juro de 20% e terniina com taxas de 15%, faixa compativel com a meta de inflagao de 2004, de 5,5%", preve Levorato, da Mapfre.
Acredita-se que com a redugao das taxas
^^mbiotambemforam citados pelosempresarios, mascom participagao menorno resultadodasempresas.
Diante desse cenario, a confiangado empresario indus'*^'31 na retomada do nivel de atividade registrou queda de ^'3%napesquisadosegundotrimestrecomparadaadopri'^sirotrimestre. 0indicegeral deconfianga,quevariaentre
^^''0ecem,caiude57,2emabril, para51,9emjulho.Apesar
baixa, o clima entre os empresarios esta no limiar, mas vies de alta, pois indices acima de 50 refletem otimismo
®abaixode50pessimismo.Ascondigoesatuais, ondesao ^^aliadosos cenariosda economia brasileira, dosetorde ^^ividadedaempresaedapropriaempresaobteveindice37,3, b, abaixodos45,1 verificados na pesquisaanterior, divulgada ^31 abril. 0 piorindiceda pesquisafoi verificadoem abril de ^999,com24,6,frutodadesvalorizagaodo real. 0segundo
pior, de28,3,foi em outubrode2001,epocadacrisedeenergiaeletrica.
Boapartedodesanimodosempresariosnosegundotri mestredecorreudoaltoestoquedaindustria, queencerrou junhoem 56,3 pontos, numaescalaquevai de zeroacem pontos. Numerosacimade50indicamestoquesacimado planejado.Autilizagaodacapacidadeinstaladadaindustria detransformagao,de68%.tambemrefletiuumdospiores indicadoresdaserie,segundoapesquisadaCNI.
Os setores mais afetados AC ''*°°^^3°osdepapelepapelao,borracha,mob,lB,,o,materiasplasticas,mineraisnao.metalicosep,c dutosfarmaceuticas,,„eap,6sentaa,reclusaociemaisdeci„co pontospercentuais.Noentanto,quandooassuntoeofuturo,ou melhor,a retomadadocrescimentodoBrasiiapartirdoultimo trimestrede2003,otomdeotimismovolta,comoIndice61,9.
u Alongoprazo
0 mercado segurador ganha com o crescimento da
e a melhora da qualidade de vida da popula^do j
de juros, os bancos passem a disputar os clientes que precisam de credito. A conseqiiencia disso e uma redugao do custo do financiamento para o consumidor,o que e betiefico para a economia."Com laxas menores, as pessoas se endividam para comprar e as industrias produzem mais para atender ao aumento da deraanda. 0 volume de vendas das seguradoras acompanha o ritmo do Pais, com mais gente empregada tendo acesso ao seguro-saude,comprando seguro para proteger o patrimonio adquirido ou investindo no futuro por meio de um piano de Previdencia Privada",calcula Novaes.
A meta do governo e ter queda consistente nas taxas de juros para se chegar a um objetivo de 8,24% a - no maximo - 8,5% em media de juro real, em 2004. Este e um dos pontos de concordancia da equipe economica com o Conselho de Desenvolvimento Economico e Social, que reune 93 empresarios, academicos e sindicalistas. A previsao de 14,88% em media para os juros nominais, ou 8,38% de juros reais, descontando a inflagao, consta na Lei de Diretrizes Orgamentaria para 2004,divulgada pelo go verno. "Taxas muito baixas podem ser tao
Para compensar a perda financeira,serd precise aumentar a base de consumidores para manter o mesmo m'vel de rentabllidade
maleficas como as altas", alerta o professor Luiz Fernando de Paula, da UFRJ.
OIVIDA PUBLICA-0 governo anunciou que pretende economizar R$ 73,5 bilhbes com o p^' gamento de juros em 2004, o chamado superavit primario das contas publicas, o qu® representa 4,25% do PIB. Mas a economic do governo pode ser maior, pois parte equipe de Lula briga pela redugao para 4%' o que representaria mais R$ 4 bilboes d® economia. "Nao tenho receita de bolo. Ma® e possivel garantir a sustentabilidade da di' vida publica diminuindo o superavit fiscal para algo em torno de 3%, com uma cei't^ agressividade na queda da taxa de juros ' opina 0 professor da UFRJ. "Aliado a tud^ isso, e })reciso que o mercado financeiro ia' ternacional permanega eslavel", acrescenta Levorato, da Mapfre.
0 objetivo da polltica economica naa pode ser apenas a estabilidade, mas o creS' cimento e o aumento do padrao de vida da® pessoas. Esse sim seria a receita ideal pa'"^ um crescimento economico espetacular. perspectivas sao boas. 0 mercado de Segr'' ros e de Previdencia quer que a populaga'' tenha poder de compra e de investiment^' Lula foi brilhante em seus discursos pai"^ melhorar a qualidade de vida dos brasilC ros, como minimizar a fome, aumentar a di®' tribuigao de renda e garantir regras estavc'® para investimentos de longo prazo. E n^® queremos muito que isso acontega para rantirmos a continuidade desse crescimeir'" por meio dos seguros e pianos de Previdef cia", avalia Novaes.
De largada, o mercado de seguro, particular, sofrera uma perda com a qued^ das taxas de juro."Mas a longo prazo ganb^ com o crescimento da economia e a melhC
ra da qualidade de vida da populagao. Segundo estimativas de tecnicos do setor, as Seguradoras terao uma perda anual com a redugao dos juros.0 ganho das seguradoras ^ uma equagao complicada. Os calculos vao desde a previsao de que os riscos que estao ^ssumindo vao acontecer, passando pela taxa de juros onde aplicam suas reservas, ate a ^iolencia do Pals, que tem forte influencia *^0 roubo e furto de veiculos, na morte das pessoas por acidente e tambem no indice de l^faude. Ate mesmo o estresse em que as pes soas vivem com a competigao no trabalho influencia no lucro das seguradoras, pois pessoas passam a utilizar mais os serviSus do seguro-saude", lembra Julio ^ierrenbach, presidente da Real Seguros,do S'upo ABN Amro.
IITAQUE AS FRAUDES-"Para compensar a per da financeira, sera preciso aumentar a base de consumidores para manter o mesmo ni^el de rentabilidade", diz Jose Rudge, pre'^idente da Unibanco-AIG Seguros. Isso sig"^•fica um grande ganho ao consumidor."0 ^onsumidor esta cada dia mais exigente. 0 "^'lieo caminho para aumentar a base consu"^idora e oferecer produtos que atendam as ^Uas reais necessidades a um prego compedlivo", diz Bierrenbach. Alem do aumento das vendas, o setor esta investindo mais de 6 milh5es num programa de prevengao e 'untrole de fraudes. Estima-se que as fraudes conietidas contra as seguradoras repre^'Uitem cerca de 20% das indenizagSes pa8as. Alem desse investimento conjunto, as '^ompanhias estao desenvolvendo sistemas bara detectar e inibir a fraude, que vao des de a criagao de um codigo de etica interno ^le uma infinidade de softwares capazes de detectar incoer^ncias nas informagoes pres-
10 Brasii precisa de uma infinidade de coisas. Hd receitas, mas o essenciai e melhorar a capacidade gerencial do governo
tadas na regulagao do sinistro.
0 esforgo das companhias na redugao da fraude vai alem de estancar perdas. Visa reduzir a criminalidade inibindo o fraudador e tambem reduzir o prego do seguro para que mais gente tenha acesso ao produto. Por isso, a receita de uma economia perfeita, segundo Luiz de Campos Salles, presidente da Itau Seguros,e que o governo se espeihe no setor privado."0 Brasii precisa de uma infinida de de coisas, ate de um pouco mais de sorte. Ha receitas a vontade, mas entendo que o essenciai mesmo e melliorar radicalmente a capacidade gerencial do governo em seus diversos niveis. Os administradores publicos devem ser capazes de planejar e executar suas agoes com muito mais efieieneia do que, tem denionstrado bistorieamente. Os tres Poderes da Repiiblica estao no caminho certo quando buscam inspiragao no cotidiano do gestor privado, voltado de maneira obsessiva para a preocupagao de fazer mais, meIhor, menos caro e mais rapidamente aquilo que o seu "consumidor", o povo brasileiro, precisa. Eis uma trilha para o crescimento sustentavel", diz Campos Salles. a
0problema existe ha muitos anos e as seguradoras sabem que nunca irao conseguir elimina-lo totalmente. Mas o primeiro passo para diminuir o numero das fraudes no setorja foi dado.Para ser mais exato, foram quatro os pas ses iniciais. 0 conselho consultivo e fiscalizador para implantagao do Pia no Integrado de Prevengao e Redugao das Fraudes de Seguros, instalado ha menos de um mes,ja realizou sua primeira reuniao. Este ano deverao ser promovidas 18 a^oes de combale a fraude,sendo que quatro foram consideradas priorilarias. A adesao de 20 membros titulares e 20 suplenles demonstra o apoio das companhias de seguros em relagao ao piano.
Uma das primeiras agoes do Pia no tem o objetivo de procurar aferir ate que ponlo a tendencia a cometer fraudes esta disseminada na sociedade. Na primeira reuniao do Conselho de Prevengao e Redugao das Fraudes em Seguros (Conpref)ficou deeidido que e preeiso acelerar e faeilitar a implementagao de agoes de resultado imediato. Entre estas esta justamente a mensuragao da fraude atra-
ves de uma pesquisa de propensao junto a cidadaos comuns realizada por um orgao ou instituto especializado em pesquisas de opiniao.
Para o coordenador do ConprefJu lio Avellar, muita gente nem sabe direito o que e umafraude."0sujeito bate o carro, manda-o para o conserto e faz reparos em partes que nao foram atingidas no acidente, ou ate mesmo pede para o mecanico trocar a bateria, incluindo tudo na conta da seguradora. Nao sabe que, na verdade,esta eontribuindo para um mal coletivo. A eonta vai ser paga ))or todos, quando o piego do seguro aumentar",explica Avellar.
Segundo o Diretor de Preven gao e Redu gao das Fraudes da Fenaseg, Ser gio Duque Estra da,estao previstas eampanhas sobre o tema,mas a pesqui sa devera ser
feita an tes, para que seja
1 e V a d o em conta
o sentimento da sociedade em relaga® / as fraudes. No futuro a pesquisa sera repetida de tempos em tempos para sa ber se mudaram o pensamento e as all' tudes diante do tema.
A segunda agao, que tambem J® esta sendo implementada, e a eriagaa de um Banco de Dados de Vida, Pr®' videncia e Rendas Variadas. Sera uU^ eadastro de acumulagao de responsa' bilidades feito por meio de CPFs.Cada seguradora tera o seu, mas todas as oU' tras empresas poderao ter acesso ao seU eonteudo.Trata-se de uma fomia de evi' tar que um segurado que deu prejuiZ^ mude de segui-adora sem maiores pr^' blemas."Se ele d' ver comelidofraH' de comprovada' o segurador p^' de recLisar o cb'
cnte e coloca-lo no banco de dados , ^xplica Duque Estrada.
Para Julio Avellar, esse Irabalho ®xige e promove uma alianga entie seguradoras."Estamos tratando de assunto coletivo e nao individual, ^sso diz respeito a todos os interessados no mercado de seguros. Os segu'ndores estao comegando a se cons^dentizar de que algumas tarefas so 'erao exito se realizadas coletiva'iiente. Estao acima da eompetigao do dia-a-dia do sei-vigo, da marca e do •Mercado. E preeiso somar forgas , defende Avellai".
Um escritorio de advocacia espe cializado e o responsavel pela terceiia ^^Sao do Piano: promover uma pesquisa iutemaeional para saber quais seriam melhores praticas no proeesso de ^tito-i-egulamentagao. A intengao e apn-
moral" os produtos e a conduta das se guradoras e dos coiTctores, para que a sociedade compre o melhor.
Aeabar com a fraude e uma tarefa impossivel, mas o Conselho quer diminuir para indices mais baixos os numeros de sinistros pagos indevidamente.Segundo Duque Estrada,apenas no ano passado, as seguradoras devolveram R$ 17,5 bilhoes ao mer cado em forma de pagamento de indenizagoes. Desse mimero acreditase que de 10% a 20% estejam relacionados a sinistros fi"audulentos. 0 total de faturamento das seguradoras foi de R$ 30 bilhoes."Se conseguirmos diminuir 1% de fraudes, ja vai representar um numero expressivo", conclui Duque Estrada.
Julio Avellar, o coordenador do Conselho, sabe tambem que, apesar de nao se poder eliminar totalmente as fraudes, e possivel diminuir o niimero de sinistros pagos erroneamente. "Prevenir fraudes e mais barato do que remedial". Todos sabemos disso e vamos trabalhar para reduzir os sens efeitos, porque novas quadrilhas sempre vao surgir. Precisamos estar juntos para enfrenta-las.
Para unir ainda mais as segura
doras na luta contra as fraudes, uma quarta agao esta sendo planejada.Tra ta-se da unificagao do sistema disquedenuncia de fraudes. Companhias e sindicatos poderao trabalhar aglutinados, num proeesso comum,com inteligeneia e coordenagao linicas. Muitas vezes, esse trabalho feito separadamente nao e suficiente para lidar com fraudes praticadas por grandes quadrilhas, que acabam prejudicando as seguradoras.
Para Avellar, quando nao se tem pratica no trabalho c;onjunto, acaba surgindo o medo de algo dar errado, de o time nao funcionar. Mas essa mentalidade precisa ser mudada."Es tamos aprenclendo a constniir juntos. A paitii de uma agenda com pianos de agao definidos e liderados pela Federagao, nos e somente nos,e que lemos a oportunidade e a capacidade de implantar o Piano de Redugao e Prevengao da Fraude. Nao e hora de fiearmos esperando o poder publieo, nao e tempo de mantermos velhos preeonceitos quanto a nossa capacidade de construgao coletiva. E tempo de Irabalharmos em eonjunto pelo que acreditamos. Essa e a missao do Con selho",finaliza Avellai". A
Conselho criodo polo Fenaseg anuncio as quatro primeiras medidas de um ambicioso piano que pretende unir seguradoras no esfor^o para prevenir e reduzir a ocorrencia de fraudes no setor
A Fenaseg esta trazendo a ptiblico mais uma edigao do Balango Social, agora com dados referentes ao exercicio de 2002, periodo em que o meroado de seguros, prevideneia aberta e capitalizagao, mais uma vez comprovou sua relevancia, sob varios aspectos, para a sociedade brasileira.
Segundo o diretor de Automovel e Assuntos Institucionais da Fenaseg, Ricardo Xavier,o trabalho reveia mimeros surpreendentes.0principal deles sinaliza o quanto o seguro e fundamental para a preservagao da riqueza,seja do cidadao comum,seja das empresas de pequeno, medio on grande porte. No ano passado,segundo o Balango Social, algo em lomo de R$ 18,4 bilhSes retomaram a soeiedade em fonna de indenizagbes, restituindo perdas patrimoniais ou preservando a qualidade de vida das familias.
Essa cifra representa nada menos que 61,1% do vo lume global de premios gerados pelas seguradoras no ano passado; R$ 30,1 bilboes. E mais: o total de riqueza segurada ultrapassou o patamar de Rf 9,2 trilhoes em 2002, reforgando a tese de que, no Brasil, o seguro esta cada vez mais presente no dia-a-dia da populagao.
A garantia de c.obeilura para esses valores esteve assegurada por aproximadamente 82,8 milhoes de conliatos de seguros, o que,em linhas gerais, representou a emissao de uma apolice para cada dois cidadaos brasileiros, em 2002.
Ricardo Xavier reveia ainda que tambem no segmento de prevideneia aberta os niimeros revelados pelo Ba lango Sotdal sao "impressionantes". No encerramento do exercicio, foram computados mais de 5 milhoes de pia nos. 0 valor de reservas acumuladas nessa modalidade chegou a RS 26,7 bilboes.
R$48.400,6 MILHOES
M = Milhoes de
Na capitalizagao,foram coniercializados 238,7 milhbes de titulos. Ja a soma dos resgates e sorteios foi de 137,4 milhoes de titulos. A poupanga acumulada nesse segmento ^cangou R$ 7,2 bilboes em dezembro do ano passado.
Os tres segmentos, juntos, destinaram cerca de R$ 3,3 bilboes para o pagamento de impostos e contribuiSoes, R$ 400 milhoes a mais do que em 2001. Alem disso,0 Balango reveia que 42 empresas do setor e seis sindicatos estaduais das seguradoras investiiam R$ 70 mi lhoes em programas sociais no ano passado.
EMPREGOS-0 mercado de seguros, prevideneia e capitali zagao tinha, no final de 2002,43.863 postos de emprego
^cupados,sendo 52% desse total por homens e 48% por mulberes.
0consultor Roberto Paulo Kenedi,da Deloitte louche Tohmatsu,afirma que desde os escandaios envolvendo grandes corporagoes no ano passado,especialmente nos Estados Unidos,a sociedade passou a ser ainda mais exigente quanto a qualidade dasinformagoes e a transparencia nas agbes das empresas. Esse novo cenario,segundo ele, reforgou ainda mais a importancia do Balango Social:"Nao basta mais ser etico,e precise comprovar isso",assinala o consultor.
Numeros de 2002 surpreendem
TOTAL DE RIQUEZA SEGURADA(2002): 82,8 MILHOES
M
0 Balango Social registi'a um ni^el educacional elevado entre os ^ecuritarios. Dos profissionais que traI'alliam no setor,36,6% tem curso su perior completo, mestrado ou doutorado. Outros 32,5% ingi-essaram na uni^ersidade, mas nao concluiram o cure 24,8% estudaram ate o 2" Grau. 0 Balango moslra que 69% dos ®ecui'itarios ingressaram na faculdade ^ que94% tem,no minimo,o 2"Grau. percentuais muito significativos , ^hseiva Ricardo Xaviei; acrescentando que as empresas do setor desembolsaram algo em lorno de R$ 2,2 bilboes Para o pagamento de salarios, encargos sociais e beneficidiversos para os empregados, no ano passado.
ao mostrarem que riqueza segurada no Pai's jd ultrapassa R$ 9,2 trilhoes, com a media de uma apolice emitida para cada dois brasileiros
Na visao dele, no setor de seguros,essa transparenciae ainda mais importante, principalmente no Brasil,onde esse mercado vive umafase de expansao e de penetragao junto as grandes massas.
Para Roberto Kenedi,como a maioria da populagao nao sabe o que representa o Balango Social,o ideal e que sejam feitos balangos reunindo informagoes de todo um segmento,a exempio do que acaba de ser apresentado pela Fenaseg:"Esse balango ajudaadifundiroqueeoseguroefacilitao entendimento a respeito do retorno que essa atividade traz para a populagao na presenragao de riquezas",observa.
'ISSUMINDO 0 DESAFIO -0 Balango Social mostra tcunbem o '^'^pressivo crescimento das iniciativas sociais do setoi. o '^dinero de empresas e sindicatos do mercado seguradoi liia^deiro que asusniiram sua responsabilidade social aumen'•mi consideravelmente em relagao ao ano de 2(K)1,demons'^•'ando que a instabilidade economica do periodo, marcado Por eleigoes presidenciais e outras indefinigbes,pode ter imPlieado uma diminiiigao do valor financeiro,mas o verdadei'o valor-o da solidariedade-foi multi})licado. A
Ele diz ainda que,nofuturo, provavelmente todos OS setores terao que publicar seus balangos sociais,ainda que a legislagao nao estabelega a obrigatoriedade desse tipo de prestagao de contas.0consultor lembra que OS balangos contabeistradicionaistrazem apenas uma realidade passada,quando o cenario dos dias de hoje ja demanda informagoes atualizadas e indicagoes claras sobre ofuturo,fungoes que"o balango social tem plenas condigoes de cumprir".
Brasilcap destina parte do sou fafuramento ao apoio a pmgramas sociais voltodos para comunidades carentes
As empresas vem investindo cada vez mais em projetos sociais. Sao agoes que propiciam educagao,esporte,saude,cultura e formagao profissional a rriilhares de brasileiros. A Brasilcap e uma dessas empresas e esta apoiando diversos programas sociais que beneficiam comu nidades carentes.
Desde 2001 a companhia destina parte do faturamento com a venda de titulos de capitalizagao ao BB Educar, programa de aifabetizagaodejo-
jeto com entusiasmo."Nos temos muito orgulho de participar do BB Educar. A educagao e a melhor forma de inserir o individuo na sociedade."
A companhia destina 0,5% da receita da segunda parcela do Ourocap Multi Chance ao pro grama de alfabetizagao. 0 prod LI to, com prazo de capitalizagao de 48 meses, e o carro-chefe de vendas da Brasilcap e o valor medio das prestagoes e de aproximadamente Rif 50. Segundo
Natanael de Castro,ja
sera investido em educagao", expli' ca o executive. "Desde maio deste ano nos tamhem doamos o mesiu® valor para o Programa Fome Zero, d" Governo Federal, ou seja, 1% da sC' gunda parcela do produto e destinad" a projetos sociais."
A escola de samba mais popular do Pals, que teve o saudoso Cartola como um dos seus grandes compositores, nao poderia deixar de oferecer o cm^odecavaquinlio. 0professorCarlos JosePeixoto, conliecido como Carlinhos do Cavaco, ensina os primeiros acordes para os jovens da comuni dade e vislumbraalgunsfutures talentos do samba. "Alguns meninosquesedestacam saoaproveitados na Mangueira do Amanha (vei-sao mirim da escola de samba)", afinna Carlinhos.
A A copeira
Abetiza: alfabetizada por programa da Brasilcap
vens e adullos coordenado pela Fundagao Banco do Brasil que ja beneficiou mais de 120 mil pessoas em todo o Pais.0 diretor Comercial da Brasil cap, Natanael de Castro, fala do pro-
foi inveslido eerca de R| 1 milhao no BB
Educar desde que a companhia comegou a apoiar o projeto. £ importante destacar que este aporte e sistematico. Todos os meses nos teremos clientes pagando a se gunda parcela e 0,5% desse valor
Uma feliz coincidencia marcou ^ vida da copeira Abetiza da Silva Brif^' de 39 anos. Funcionaria da Brasilcap' ela foi alfabetizada recentemente pd" progiama que e apoiado pela empics'^^ emque tiabalha. "Foi no BB Educarqi"^ eu conheci as minhas primeii'^® letrinhas. Eu me matiiculei na EscoU Municipal Ernani Farias, em Sao Go"' galo, e so descobri que o projeto de fabetizagao fazia parte do BB Educ"* na ultima aula, quando ganhei a cai"'' seta com a logomarca da empresa. me sinto orgulhosa de trabalhar lU""^ companhia que contiibui com a ediic"' gao", diz Abetiza. Ela pretende co"t'' nuar estudando ate concluir o ensi"'' medio. "E uma sensagao maravilhos^' Voce passa a vero mundo de uma oiit''^
foiina. Foi como se eu tivesse nascido de novo", conla emocionada.
Oficinasprofissionalizantes-a Brasil cape umadas empresas mantenedoias das oficinas profissionalizantes organi'^adas pelo Greinio Recrealivo Estagao Rrinieiia da Mangueira, no Rio de Ja'leiro. Sao oferecidos 32 cursos, com "portunidades concretas para jovens e "idultos desenvolverem habilidades esPeciTicas em divei-sas areas como mar^enaria, inusica, culinana, manicure, 'igles, espanhol, artesanato, danga, patina, tapegaiia e entre outras.
Desde 1999, quando comegou a apoiar o projeto, a Brasilcap ja destilou cerca de R$ 300 mil aos cursos oferecidos na comunidade da Man-
gueira. "As oficinas criam condigoes para a pessoa se inserir no mercado de trabalho. Sao diversos cursos de capacitagao que geram ocupagao e oportunidades para jovens carentes. Apoiamos o projeto com muita satisfagao", diz Natanael de Castro.
0 presidente da Mangueira, Alvaro Luiz Caetano, destacou a importanciadasoficinasparaacomunidade. "Por ano, cerca de 1.200 pessoas pailicipamdessescui-sosque,enlreoulrosbeneficios, liram os jovens da oeiosidade. Alem disso, muilas pessoas aprenoficio e ja comegam a tral)a
As Oficinas Profissionali zantes da Mangueira sao um exemplo de como a inicialiva j privada e a comunidade organizada podem, com poucos reeursos, viabilizar um bom projeto so cial. Os cursos sao oferecidos na qua drada Mangueira, que cede o espago, e as empresas investem na coinpra de material didatico e na remuneragao dospiofessores. 0investiinentoe pequeno se comparado ao retorno que o projeto gera para a comunidade", diz o presidente da Mangueira.
0 diretor comercial da Brasilcap acredita queo moviniento de responsabihdade social csla crescendo no Pals.
0 nunitlode pessoasqueatuaemtrabalhos volunlarios tern aumentado c as mipicsas cada vez mais investem em piojelossociais.
dem um olicio e ja comegam a tral>a- gramas que apoia, procura mccntivaro lhar em segnida. Quem laz um curso volimtafiadocnlrcsensfuncionanos. Esde manicure, pwexemplo,ja poe uma se moviniento solidario, da sociedade e dasempresas,ajudaaeonstinirumBrasil melhor , ressalta o exei-utivo. ▲
placa na porta de casa e comega a ga nharoseii dinheirinhofazendoimhas "
ABrasilcap,porexem plo,alemdedestinarverloasparaospro-
Investindo em niches especificos, como os planes veltades pom e publice feminine, segumderes censeguem dribier clima de recessee
NICE DE PAULA
A segmentagao de publico e a diversificaQao de produtos sao as duas vertenles nas quais as seguradoras tem investido para manter o ritmo de vendas num mercado prejudicado pela recessao. As inovagoes precisam ser registradas na Superintendencia de Seguros Privados (Susep), mas apenas os produtos de prevideneia e seguros de vida que garantem pagamentos em vida dependem de autorizagao previa da autarquia para ser comercializados.
E o caso do Vida Gerador de Beneficios Livres,gi ande vedete do mer cado e maior responsavel pelo crescimento de 24,5% projetado pela Su sep para o faturamento do setor este ano. 0 produto respondeu por 49% das vendas do ramo Vida no primeiro semestre de 2003 e pelo avango de 70% da carteira. Desde a criagao do VGBL, em margo do ano passado, a Susep ja regislrou 450 pedidos de registros de novos produtos, dos quais 400 foram aprovados e 281 ja estao sendo comercializados.
"Seguro de vida com cobertura por sobrevivencia precisa de previa aprovagao para ser comercializado",explica Marcos Peres, coordenador da area de Vida e Prevideneia da Susep.Os criterios para aprovagao sao objetivos,explica Peres. As caractensticas dos pro dutos so precisam estar de acordo com a norma tecnica da Susep.
RESPEITO AS REGRAS -"0 criterio e sempre a norma em vigor. A seguradora que discordar de algum ponto pode protestar, fazer passeata ou qualquer movimento para mudar a regra, mas enquanto ela esliver valendo,sera seguida", explica ele.
No entanto, segundo o coordena dor, OS produtos costumam ser aprova dos."E dificil ter um piano indeferido, a menos que a proposta assassine a matematic;a ou o calculo atuaiial. Quando ha algum problema a gente chama a empresa e acaba aceilando aquele pon to. Alern disso as seguradoras melhoraram muilo,tem prolissionais especializados e os produtos nos chegam mais hem elaborados, o que nao acontecia
Caso 0 produto, depois de registrado, sofra mudangas significativas,como alteragao da cobertura ou do criterio de formulagao de tarifa, e necessario modilicar o registro. Mas se as caractensticas fundamentais forem presei-vadas e as alteragoes se liniitafem ao nome fantasia do seguro ou oub'as eslrategias de marketing, nao e Uecessario comunicai'a autarquia.
antes de 1994", conta.
De acorrlo com Marcos Peres, se o novo produto estiver dentro das noi'mas vigentes, a aprovagao e liberada pela Susep em cerca de um mes. tivemos um produto que demorou mui' to a ser autorizado porque a segura' dora nao concordava com a definiga® de invalidez",lembra.
NOVIDADES TEM DE SER REGISTRADAS- Os outros produtos da linha de seguros taif' bem sao analisados pela autarquia,maS nesse caso, a comercializagao poda comegar independenlemente da autorizagao da Susep. A justificativa para o tralamento diferenciado e a cpie os pvo' dutos de renda vitalicia implicam coutratos de longo prazo e dependem de calculos atuaiiais. Os outros seguros eiU geral tem validade de um ano. Paia es' ses, o controle da Susep e feito com aS apolicesja na rua e,quando algum prO' blema e identificado,a empresa e cha' mada a corrigir a falha. Mas a segura dora precisa registrar seu produto na Susep e, se agir em desacordo com as normas,fica sujeita a punigoes.
"Se a empresa for inteligente,ela '"egistia um produto generico e completo e pode comercializar apenas Partes, criando produtos mais especificos", explica Peres.
No rol dos novos produtos chamam atengao seguros criados no rastro de Ccnomenos especificos como o seguro^ducagao, que protege as escolas da 'Uadimplencia dos pais. Eider desse tipo *^6 produto no Norte e Nordeste do Pais, ^ Seguradora Aucora acaba de desem'^arc^ar no Rio para tentar brigar por um '^icho cnado por estas dividas que,seSuiido estimativas do setor, consomem do faturamento das escolas. Outro Pi'oduto diferenciado e a apdlif^e que Pi'olege executivos de prejuizos causa*^^08 porfalhas prolissionais,o cliamado ^&0,director and officeis.
••ACOTE INCLUi BABA E FAXINEIRA - As '^ulheres,que ja pagavam menos para ^cgurar o automovel, acabam de ser ^'evadas a condigao de elienles co'^'igadas pelas seguradoras para outros brocliiios,sobretudo da(^arteira Vida. Apolii;es dirigidas especificamente ao Publico feminiiio estao se revelando "Jui sucesso de vendas e suiqireendendo ate as empresas."Em pouco mais
nas agendas banearias.
"Enxergamos a necessidade de desenhar produtos especificos para determinados nichos. Nao adianta querer agradar de umaforma geral se as pessoas tem necessidades diferentes",diz Patricia Filippini,gerente de Produtos de Vida da Itau Seguros.Ela eonta que o seguro levou em conta caracteristicas da mulher, como a longevidade maior do que a dos homens e a predisposigao para medidas preventivas em relagao a saude.
▲ 0 Viva Mulher, que da ate dietas e receitas,fez a partlcipagao feminina na Itaii Seguros saltar de 20% para 35%
de um mes,o BE Seguro Vida Mulher vendeu mais de 20 mil apolices",con ta Walter Malieni, diretor comereial da Alianga do Brasil. 0 seguro, que chegoLi ao mercado dia 2 de junlio e ja conta com canais de venda na internet, tem cobertura para morle natural, acidenlal e diagnosticos de cancer de mama e colo de litero.
A trajetoria do Seguro Viva Mu lher [tail nao foi difereiile. Langado em setembro de 2002, ja fez a participagao feminina na carteira Vida da Itau Seguros saltar de 20% para 35%.
0 piano oferece prolegao em caso de mortes e diagnostico de qualquer tipo de cancer. Tem a singularidade de ser vendido exclusivamente por corretores de seguros. Nao esta disponivel
"0fato de a mulher viver mais torna OS seguros mais baratos para elas", conta Patncia.Uma simulagaofeita pela empresa mostra que uma mulher de 35 anos que queira contratar uma apolice com cobertura de R$ 50 mil pai'a Vida e o mesmo valor para diagnostico de cancer pagaiia R$ 25,30 por mes.
Alem de pregos atrativos e coberturas direcionadas,os seguros tambem trazem um leque de vantagens adicionais.0Itau Viva Mulher tem um servigo0800que da oiientagao solire sau de, alimentagao e ate elabora cardapios personalizados para dietas de perdas de peso, geslagao e aleitamento. "Estou muito satisfeita com o servigo que ja me ajudou a perder 10 quilos", CHinla uma cliente de 41 anos. Alem disso, o% do premio gerado pelo segmo e doado pelo Itaii para o Hospital do Cancer de Sao Paulo.
Ja o BB Vida Mulher ofei ece um pacote que garanle, enlre outros servigos, faxineira e baba no caso de a cliente adoecer, primeiros socorros juridicxis por telefone e descontos nos Iiregos de medicamentos. ▲
Luiz Vieira, o diretor de cria^ao da agenda DPZ, revela os segredos de una campanha publidtdria de sucesso
ROSA LIMA
Dizer o que o cliente quer do jeito que o consumidor quer ouvir. E assim,com toda essa simplicidade,que Luiz Vieira, diretor de criagao da DPZ,uma das maiores ageiicias de publicidade do Pais, define o trabalho de propaganda. Parece facil, nao? E quern ve aqueles comerciais supercriativos, dando o recado eertinbo ein 30 segundos e levando a um estouro de vendas, flea mesmo com a impressao de que aquilo sim e ganhar dinheiro facil. Pura ilusao! Uma grande ideia e sempre bem-vinda,claro,e os muitos premios da nossa propaganda no Brasil e no exterior estao ai para provar que criatividade e pega-cha-
sao mais qualitativas", diz. Vieira considera essas sondagens fundamentais porque o verdadeiro alvo da propaganda nao e vender o produto, mas inserir uma marca na cabega do consumidor. "Produto no fundo e tudo igual. 0 diferencial esta na marca. Por isso, estudamos curvas de consumo, mudangas de comportamento, para saber onde e como o cliente se encaixa na vida dos seus consumidores potenciais
embute uma promessa de protegao em casos especificos. Ela vai pagar seu hospital no caso de voce adoecer, vai garantir sua aposentadoria, Vai pagar o conserto do seu carro no caso de um acidente, ou vai devolver 0 valor dos bens roubados de sua casa. No caso de seguro, o que o cli ente esta vendendo? Tranqiiilidade. Paz de espirito. Protegao."
ve nessa atividade. Mas boas ideias so nao bastam. Tern que ralar. E planejar. E trabalhar em equipe.0 segredo de uma boa campanha publicitaria esta enfim numa estrategia de comunicagao muito bem definida. Que faga casar perfeitamente o objetivo do cliente com a necessidade do consumidor. E essa equagao envolve muitas variaveis, ensina Luiz Vieira.
"Priineiro, para saber o que o consumidor quer, voce precisa conhece-lo bem. E isso signitica conhecer seus habitos, costumes, eventualmente suas opinioes, seus valores. Para isso, a gente utiliza pesquisas diversas,desde pesquisas quantitativas grandes, com estatisticas, a discussoes em grupo, que
0 segundo passo e conhecer o produto que se vai anunciar."Se voce nao conhece-lo bem, cone o risco de passar uma informagao erracla on falar da maneira inadequada sobre um produto ou mesmo nao tirar par' tido do que ele tern de diferente e de melhor em relagao a concorrencia'' ensina o mestre, ha quase 30 anos nessa estrada e com muitos premio® na bagagem. Em seguida e preciso trabalhar a marca porque e com eU' que se quer estabelecer uma rein' gao pessoal com o consumidor. "0 produto em si e so uma parte do qne se esta vendendo. Ha toda uma eX' periencia, uma vivencia que vem juO' to com ele que faz com que voce te' nha uma relagao pessoal, afetiva atecom esse produto. E isso vein atra' ves da relagao com a marca". LuU^ Vieira,([ue teni grande experiemun com campanhas publicitarias pain seguros, revela o segredo do suces' so nesse segmento."Se voce pensa' bem,o seguro nao e um objeto, ele c um produto abstrato, e uma promes' sa de servigo que voce vai usar sC precisar. Voce assina um papel quC
Como o seguro tem uma conotagao extremamente emocional, a propaganda precisa, antes de tudo, conquistar o coragao e a mente do Consumidor para aquela marca. Dai Os comerciais de seguro de vida com apelo a familia, os comerciais de Carro e de casa que investem na re lagao afetiva das pessoas com es ses bens. "E com esses ingredien-
tes, que vao tocar as pessoas, mais do que simplesmente informar, que a propaganda vai trabalhar". Nesse processo a credibilidade da marca e uma questao importante a ser trabalhada. Seguro e um servigo que voce usa numa situagao de crise, de doenga, de roubo, de estresse."Se guro e essencialmente uma promes sa de protegao, portanto a confianga na marca e fundamental. A ideia que o seguro precisa passar para o consumidor e 'pode ficar tranqiiilo, viva sua vida que se alguma coisa acontecer nos estaremos aqui para te proteger, para te dar seguranga'".
Uma vez definida a estrategia, que e a munigao com a qual se vai trabalhar para atingir o alvo, o pes soal da criagao desenvolve a ideia
central da campanha. E nesse momento que se tem que encontrar uma forma realmente surpreeiidente de passar aquela ideia, de forma a se diferenciar da concorrencia."E ser suipreendente significa voce pegar o consumidor um pouco mais desprevenido ,ensina Luiz. A forma varia muito. Pode ser a demonstragao do produto, pode ser um apelo emocio nal, ou mesmo uma metafora, uma tiiada de humor.0publicitario pode langar mao de linguagens novas que suigiiam no cinema e fazer experiencias. Mas ai e preciso muito cuidado. Propaganda nao e arte conceitual iiem de vanguarda. Seu maior objetivo e vender uma ideia, e para isso, o repertorio do publici tario tem que estar igualado com o do consumidor, se nao ele corre o risco de estar falando uma linguagem que ninguem entende. No caso de seguro, e preci so ainda se atentar para um fato muito importanIt - ptopaganda nao vende seguro,ela alerta para a neccssidade dele e propbe uma escolha ao consumidor. 0 tiae a piopaganda laz e dar o passe para o corretor. "Ao facilitar o camifiho para determinada marca, a pro paganda able o caniinho ate o cor• etor. Depois a bola fica com ele. Ai chutar para o gol e correr para o abrago". Palavra de especialista. a
e de Previdencia Privada eVida aceleram atividades para acompanhar conjuntura favordvel ao mercado de seguro
CARLAARANHA
Em face das mudangas no mer cado que estao ocoirendo em fungao da reforma da Previdencia e de renegociagoes de condigoes de seguros, taxas e tributes junto aos orgaos regrdadores e fiscais,as Comissoes Tecnicas da Fenaseg trahalham intensamente para extrair o maximo deste memento favoravel. A Comissao Tecnica de Administragao e Finangas,per exemplo,vein conduzindo nos ultimos dois anos trabalhos no sentido de elaborar novas regras para os baiangos consolidados das seguradoras, alem de proper uma nova politica de taxas de fist;alizagao.
Uma das maiores metas do setor de finangas para este ano e finalizar 0 estudo referente as novas regras e metodologia dos baiangos consolida dos, para que as novas normasja possam entrar em vigor em 2004.0objetivo e criar um padrao de consolida-
gao que utilize os mesmos criterios, validos para todos os grupos em atuagao no mercado."Assim, nao havera mais diividas quanto aos criterios adotados,o que facilitara muito a avaliagao dos baiangos", explica o presidente de Administragao e Finangas (CAF),Luiz Pereira de Souza.
A Comissao tambem esta con duzindo um importante trabalho jun to a Susep no que diz respeito a exigencia de representagao e a taxa de fiscalizagao cobrada das segurado ras nas unidades da federagao nas quais elas operam exclusivamente OS seguros DPVAT (Convenio) e SFH. 0 mercado considera desnecessaria e descabida a cobranga de tal taxa,ja que o segurado de estados onde a seguradora nao esteja fisicamente presente pode entrar em contato com a empresa por meio de numeros de ligagao gratis 0800, ou via Internet, FAG e oulros meios que anligamente nao existiam. 0 segu rado tambem pode ser atendido por qualquer seguradora que ja esteja estabelecida na regiao."Ate no ma ximo no ano que vem deveremos ter uma posigao do orgao regulador a respeito", afirma Luiz Pereira.
Aguarda-se para o final deste ano outro importante parecer da Susep,referente ao Questionario Tri' mestral e FIE A Comissao de AdmJ' nistragao e Finangas apresentou uia projeto que preve a exclusao de iO' formagoes em duplicidade e daque' las sem aplicagao pratica efetiva, ^ fim de desobrigar o mercado de eO' viar uma grande quantidade de da' dos regularmenle aos orgao^ / fiscalizadores. "Nosso objetivo ® enxugar o FIP e estabelecer um m®' nor numero de quadros,o que ira de' safogar o mercado de esforgos de®' necessaries no envio de dados acabam nao tendo utilidade pratica » esclarece Luiz Pereira de Souza.
PREVIDENCIA PRIVADA EM ALTA - A Co missao tambem tern participado da® gestoes do setor junto a Receita F"' deral com o intuito de procedef ^ revisao da base de calculo do COFINS, atendendo a uma reivi'^' dicagao do mercado, que nao usR' fruiu nenhum beneficio por ocasi^" do recente aumento da aliquota d" COFINS. Segundo o presidente d^ CAF,ja foram realizadas duas reO nioes com membros da Receita.'^
Com 0 titulo de capitalizaem moos e difkil imaginar a ^fajetoria realizada que culminard sua concep^do final. Assim, Podem-se ievontar questoes como ^uem 0 desenhou? Quem definiu
seu formate e tipo de premio^do?
Em muitos coses se esquece de consideror os profundos pioneiamento e estudo feitos pelas empresas de capitaliza^do para que o titulo esteja ao alcance de todos. Sobre
este panorama, o Leia Cap traz nesta edi^do uma radiografio completa dessos etopos de composi^do que abrangem, de moneira geral, as areas tecnica e de andlise mercadoldgica.
Com a incontestavel aceitagao do grande piiblico, o titulo de capitalizagao conquistou, definitivamente, seu lugar no planejamento familiar. Neste momento, os titulos passam por um perfodo de crescimento importante no mercado gragas ^ politica de langamento constante de novos produtos e da sua maior divulgagao por parte das empresas e da midia em geral. Nunca OS titulos de capitalizagao tiveram tanto espago nos meios de comunicagao como atualmente. Uma de suas grandes vantagens 6 a variedade de produtos k disposigao dos consumidores,o que faz com que sempre haja algum que se encaixe perfeitamente no perfil e no tamanho exato do bolso de cada um deles. £ de extrema importancia que o con-
Toda a matematica contida nos titulos de capitolizacdo acobo sendo uma ilustre desconhecida, entretanto,e a raiz da questao para descobrir 0entender um pouco melhor este incrivel mundo de planejamento, colculos e provisoes. Este universe compreende areas que fornecem a base de cria^ao do produto e que estao interligodos, por meio de seusfocos de atuo^do complementares.
0 atudrlo
sumidor saiba que hi. uma seguranga adicional como sustent^culo de seu titulo, que o govemo controla as reservas que garantem a liquidez deste produto durante o prazo estipulado em contrato. fi do desconhecimento de muitos que tudo € pensado, pesquisado e estudado para atender ks normas editadas pela Susep (Superintendencia de Seguros Privados), que alem de autorizar a operagao dos titulos, com regularidade e eficiencia os aconipanha e controla.
Dentro de cada companhia, todas as dreas trabalham em conjunto com o objetivo de alcangar os melhores resultados em prol do cliente, que faz os seus depbsitos e conlia na empresa para a realizagao de seu sonho. Sao profissionais de dreas diversas como a atuarial, informdtica, finangas, contabilidade, marketing, comercial e outras.
Todas sempre de olho no destino final do titulo de capitalizagao: o cliente. Como resultado positivo da aproximagao consumidor-empresa,percebe-se os crescentes investimentos das companhias no desenho e melhoria de seus produtos,albm da transparencia nas in' formagoes e nas atitudes. Tudo isso recompensado pela grande aceitagao da capitalizagao como uma boa opgao de guardar dinheiro,que se reflete, por sua vez, no aumento das vendas e na aproximagao cada vez maior dos tftidos aos desejos e anseios de seu piiblico-alvo.
Direcionar esfor^os poro o avon^o dos titulos de copitoiizo^do no pals. Com esso proposto, Susep, Fenaseg e emptesos do setor seguem em ritmo aceierodo em busco do produto perfeito poro o consumidor moderno. A orgonizo^o disso se do o porfir do Susep (Superintendencia de Seguros Privados)que estcbeiece as diretrizes minimos o serem seguidos pelos componhios de copitollzo^oo no eiabora^oo de seus produtos, por meio de normos especificos."Com o crio^do do Plono Podrdo, desenvolvido em conjunto com o Fenoseg,o ondliseeo oprovo^do dos titulos gonhorom moior celeridode, possibilitondo ds emptesos ofereceij rem produtos diferenciodos em um curto espo^o
de tempo",ofirmo Sonio Cobrol, coordenodoro do gerencio de bens e responsobilidodes do Susep. Com 0 estobilizo^do do moedo e o crio^do de regms mois cloros e beneficos poro os consumi dores,0 crescimento no mercado de copitalizo^do gonhou destoque e tende o se omplior nos proximos onos."Caberd o coda empreso, a portir de suos porticularidodes, como estrotegio empresoriol e publico-olvo, definir e identificor os oportunidodes oindo ndo explorodos. A Susep, novomente em conjunto com o mercodo de copitolizo^do, estudo propostos de reformulo^do dos normos especificos em vigor, de forma o possibilitor moior flexibilidode no eloboro^do e oferto
de produtos, tornondo-os mois otroentes publico consumidor", ressolto o executivo poro
Pode-se dizer que o enibriao de um tftulo estd nas maos do atudrio, especialista em avaliar riscos nos segmentos de seguros e capitalizagao. Dessa fonna, compete a ele uma sbrie de fungoes que direcionarao o desenho do produto. "Entre as responsaliilidades do atuario estao a deteniiinagao da tarifagao de premios, a analise atuarial dos lucros e das formas de distribuigao entie os compradores dos titulos de capitaliza gao, a assiiiatura dos balangos das em presas, como responsdveis tbcnicos, e ainda desenvolver os pianos de financiamento,investimentos e emprbstimos para as instituigoes financeiras ,explica Anna Paula Nardi, atudria da Sul America Capitalizagao.Formada em Cibncias Atuariais, a executiva estb presente na criagao e elaboragao de novos titulos,sendo a responsavel por cdlculos fundamentals como os das cotas que fomiarao o capital a ser resgatado pelo cliente, as cotas de sorteio cjue dao cobertura aos titulos sorteados durante a vigbncia do piano,os percentuais de resgate, a formulagao de reservas tbcnicas e OS sorteios. Sob a orieiitagao da diretoria da empresa,o profissional estrutufa uma nota tecnica em que descreve todos OS Ccilculos atuariais e as condigoes gerais que viabilizam o novo projeto de acordo com a legislagao em vigor. E caso o piano esteja em desacordo nesse ultimo aspecto, o atubno propoe a solugao para seu enquadraUiento legal. Em seguida, encaminha as condigoes gerais e a nota tbcnica do piano k Susep paia a devida aprovagao. Sua participagao prossegue internatnente'na empresa no acompanhamen-
niagao fomecida & Susep com os dados sobre a movimentagao e as provisoes dos diversos produtos da carteira.
0financeiro
Gerenciar as provisoes tbcnicas com o objetivo de garantir a remuneragao con-
responsbvel pela manutengao da transparbncia nas demonstragoes finan ceiras, jb que este b o indicador que aponta a realidade da empresa, principalmente, por ocasiao dos balangos obrigatbrios.
prestadas a Susep, atraves do FIP (Eormulario de Informagoes Peribdicas) e do Balango Social k Fenaseg, fontes de dados que auxiliam o brgao regulador a acompanhar toda a movimentagao real dos ativos das empresas", informa Joao Guarda Filho,assessor de relagoes tratada pelo comprador do titulo e um extemas da Lideranga Capitalizagao. £ dos focos da brea financeira. Esses re- fundamental ainda que o contador seja cursos sao aplicados em ativos que garantirao esta rentabilidade e que sao disciplinados conforme resolugao do Consellio Monetbrio Nacional,o que niais uma vez comprova a seriedade da legis lagao aplicada ao mercado."Por permitir a poupanga,acpiisigao de bens de forma prograniada e a possibilidade de receber
Atecnologia premios durante este periodo, a capi- Toda a administragao e controles intemo talizagao viabiliza a realizagao de pro- e externo, como da Susep e Receita jetos pessoais, tendo como atrativo a Federal, dos movimentos de milhbes de possibilidade de alavancar o seu pa- titulos seria invibvel sem o uso da tectrimonio atravbs de sorteios. 0 que nologia. Entre os atributos do profispennite a mudanga de condigao social sional dessa brea estb o controle do apara muitos e, do ponto de vista macro- grupaniento dos nbmeros da sorte, atraeconomico, o crescimento do nfvel de vbs de fungao randomica, distribuidos reseiTas intemas do pai's", explica Sa muel Monteiro, diretor administrative e financeiro da Bradesco Seguros.
0 contador
Responsbvel pela anblise dos aspectos fiscais e legais,o contador atua de forma conjunta com o atubrio com o objetivo de minimizar possiveis falhas nos pro cesses estrutural e de resultados dos titulos no mercado. Contudo, o papel da contabilidade em capitalizagao vai alem da mensuragao de normas e objelivos. "Esse setor b co-responsbvel pelo orgamento empresarial, pois fornece informagoes para ela boragao da contabilidade gerencial, to do jirocessclde implantagao dos pro-'';, que b instruniento impoitante nas ilutos nos s^temas da companhia. 0 |decisoes de mercado da empresa. 0
se lecha por meio do ctoiitiolF"
'" " aservasiitbejaicas, infoj--
aleatoriamente na seqiibncia que formara o titulo de cada serie, piiocesso auditado por empresas reconhecidas mundial
-
mente. A tecnologia tambbm viabiliza o langamento de produtos b medida da necessidade do mercado atravbs de softwares de gestao e de integragao das breas operacionais da empresa. Atrbs disso, encontra se mna cadeia res{x»nsbvel pela troca de informagoes e integragao dos piocessos de venda, cobranga, recebimento e pagamento, entre oiitros. "Assim como o Ststema Brasileiro de Pagamentos (SPB) evoluiu numa solugao prbtica de tn sagoes em tempo real, as empresasj capitabzagao e suas coligadas estao ci vez mais empenhadas na coiistnigao de processes com maioir intcgiBgao e auto-
matiza^o dos sistemas". olx^eiva Cleber contador tambbm teni papel fundlte^ Barboza, ge^nte''*i||| tecnologia
de informagoes^ Brasilca|Si«i
Sergio Diuana e vice-presldente de caplta1izat;ao da Sul America CapitallzapaoDesde o desenho do produto mais proximo em sotisfozer as necessidades do clients ate o exercicio de se colocar no lugar dele. Estes ideais formam as diretrizes desses profissionais responsaveis pela etapa de odequo^ao final e de lan^cmento dos titulos no mercodo.
0 juridico ;]^pre atento, o escopo juridico da capitaliza9ao acompanha as mudangas e adaptagoes na nonnatizagao dos tftulos pioposJps pela Susep. "Estas circulares tratam da formatagao de produtos, aplicagao de reservas, indices financeiros, resgate nunimo,e outros assuntos,que estao nas miras atuarial e juridica", explica Valeria 'Schmitke, gerente do depaitamento juri dico da Real Seguios e Capitalizagao. Toda a contextualizagao dessa area se concentra na'analise das Condigoes dos Pro dutos de Capitalizagao,verificandose estes
Direito do Consumidor, Gvil e ^ Circulares da Susep. Nessa fase,a preocupagao e,em todo momento,refoigar id^ias fundamentals como informagao,transparencia,coerenciae respeito pelo cliente."0 profissional juri'dico deve se posicionar como consumidor, ■^verificando a clareza e objetividade das djUusulas. £ preciso ainda maior esclarecirnento ao ptiblico sobre a natiueza e finalidade do titulo de capitalizagao para se I^ evitarentB de interfjretagao. Para este es{:laieciihento, presta-se o importante trabaIhodaFenasege,quantomaissimples ecom UK-noesregrasforemosprodutos,emconjunto orMilumavendatransparenteeesclarecedoia, inaior sera o dcsenvolvimento do mercado 2de cajiitaliyagao", avalia Valeria.
Gerettciar o produfo AswMpa-snaoadquiremprodutosouserija verdade, compram os benefiijios que os titulos de capitalizagao proorcionam. Porisso, paraogerente deproJutosoconhecimentodoperfildosclientes
fundamental na estrategia de desen^vol^ento dos titulos que circularao no Hiercado. "Este profissional deve ter uma wsao ampla para se aprofimdar na identificagSo das necessidades dos consukires.acompcUiharocomportamentodo
setoreficaratentoanovasoportunidades", aigumenta Mauricio Victorino, da ^ea de produtos daItati Capitalizagao. Esses atributos devemseraproveitadosparaqueresultem em titulos criativos, diferenciados, inovadoreseque,sobretudo,surpreendam o cliente, mantendo-ofiel at6 o tennino de seucontrato,oquereduzosresgalesantecipados.Apartirdestaidealizagao,apioposta 6 submetida a uma avaliagao economica, em que se verifica sua viabOidade. Co mo principals ferramentas de ge.stao, o ge rente de produto conta com o suporte da forgadevendas, da informatica, domarke tingedojuridicoparaestruturarsuasideias na pratica. "Outro posicionamento impor tante e propiciar a maior transparencia possivel no relacionamento empresacliente. Com isso, se ganha foiga para expandir os canals de comercializagao, ampHando a oferta e reduzindo custos operacionais", finaliza Victorino.
0 marketing
Uma vez alimentado por informagoes estrategicas,omarketingdesenvolveumpia no de comunicagao voltado ao posiciona mento desejado pata o produto e ^ metas tragadas pela empresa. "Atualmente, com tantos comerciais em TV, aniincios em revistas e jomais, paindis publicitdrios, estd cada vez mais diffcil ati'air a atengao do consumidor. Para isso e preciso desenvolver uma linlia de comunicagao extreraamente poderosa e inovadora", destaca Sandra Martinelli, diretora de marketing corporativodoUnibanco. Aexecutivatambem aponta a realizagao de pesquisas co mo uma saida encontrada para reforg.ar as diretrizes do mfdceting. "Essa feiramenta se tomou valiosa paia a comunicagao da empresa, pois contribui para consolidarca da vez mais as expectativas dos consumidores e aiingir o target estabelecido com amaioreficignciapossivel",analisa Sandra.
0 comercial
do
Na avaliagao de Joao Weber, diretor HSBCFinancial,osetorcomercialdacap' talizagao vive um momento de sign^' cativo amadurecimento. "Mantendo transparencia como grande aliada, a mercializagao dos titulos de capitalizap" foiimpulsionadapelofatodetomarpossn^ aacumulagao decapitalpara areafiz^v^ de pianos antes inalcangaveis", afiroo^ executivo. Paraele,oapeloludico tem sua fatia de contribuigao. "Conio brasileiroeespei-angosoegostadeape® ^ na sorte, a capitalizagao se destacajd^ ^ satisfazesse desejo e tem oretomo ga''"' tido do quefbi poupado", comenta
Essa fase madura resulta da forte ragao dos canais de distribuigao, apc^"^ pela utilizagao maciga dos meios de mumcagao.0usodecallcenters,Intef'^^^
caixas automdticos, lotdricas e o ^ de atendiniento deixani claro que limites para a comercializagao dos ? dutos. Sobretudo, as areas comercial® ill companhias devem se concentrar eifl v plantciroc^analmaisadecpiadopaici^ j ^ as perspectivas de venda, identificaiie com o perfil de seu piibfico-alvo.
pi'ocesso e demorado, mas o mais itiiportante e que as negociagoes ja coinegaram", diz.
0 setorde Previdencia Privada e Vida comemora os indices de ciesciHento do primeiro semestre do ano e Prepara um piano esti'ategico pata capitalizar a demanda do mercado pelos produtos do segmento. Segun-
do Ricardo Xavier, diretor de Automovel e Assuntos Institucionais daFe naseg, 0 mercadode PrevidenciaPri vada cresceu 28,06% no primeiro se mestre de 2003, em comparagao com o mesmo perfodo de 2002, e o ramo Vida registrou um aumento de 70%, tambem no primeiro sernestre deste ano em relagao ao mesmo perfodo do
ano passado. "E um otimo crescimento, uma denionstragao clara de uma demanda reprimida que agora passa a ser atendida", diz o diretor. Na visao de Renato Russo, presidente da Comissao de Previdencia Privada e Vida, areformadaPrevidencia, apoiada pela Fenaseg, colocou a questao na paula do dia e atraiu novos segurados parao mercado, o que deve con tinual- ocorrendo.
Com o objetivo de capitalizareste momento favoravel ao setor, a Comis sao esta definindo um piano estrategico a fim de responder da melhor forma possivel as demandas do mer cado. 0 projeto envolve mais de 30 operadoras, de acordo com Renato Russo. "Todo o mercado esta participando. Estamos trabalhando a todo o vapor e as diretrizes ja estarao definidas ate o final do ano. Esse piano ira permitir que o merca do trabalhe de forma mais conjunta, o que e de crucial importtocia para o crescimento do se tor", acredita.
'11 e uma
ComissoodeCaprtaliza(;aodaF' NacioncldosEmpresosdeSeguri^ ^
PrivodosedeCcpifalizot^ao -
Projefo Grdfico, Redogao e Edigoo: Fran Press Assessorio de imprensc Run Came, 841 Alto do Mooco CEP 03121-020
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GerSncio de Alendimenio: Frank Rogerio
Edigoo: Andre Rafael Furlado (MTb 28.122)
Reporlcgens e Edigflo de Arte: Michele Vergoso (MTb 3^
Fotos: Divulgaqoo
Tirogem: 5.000 exemplares / DistribuiQoo: O ■) e um encor+e da Revisio de Seguros do Em coso de duvldos, entices ou sugestoes. entre em coP*'' pelos e-mails relocionados abaixo: Frank Rog6rio - frank@franpress.com.br
Andr6RafaelFurtado-andre@franpress.com.br
Empresos parficipontes da Comissoo de Cop"^^''^
do FENASEG: APLUB Copitolizatjao 5 A., Brodesco CopitolizaqdoS.A., Brosilcop Copitolizo^do5.A-' Coixa CapitolizoqaoS.A.,CopilolizaEmpresadeCapitalized'^ HSBC Capitalizaqdo S.A., Icatu HartfordCopitolizaqaoS.A-' Ifou Copitalizoqdo S.A., Lideronqo Capilolizaqdo S.A., Real CopitalizoqaoS.A, 5ul America Copitalizotjao S.A.; ValorCapitalizat;ooS.A., UnibancoCompanhiadeCapil<3''^
A Comissao tambem vein discutindoosregulamentos para OS produtos VGBL e PGBLconjugados. Oulra agao do setor lundameiUalparaaexpansaodo mercado foi a regulamenlagao das normas de seguros de vida tTo que diz respeito a coberturas de risco. 0 trabalho consumiu dois anos de intensas atividades. "E um estudo extenso, que foi encaminhado a Susep no final do ano passado", resume Ricardo Xavier. A
Funda^ao aposta em tratamento personalizado para empresas e leva o ''Atendlmento in Company'' ate para outros setores
A necessiclade constante de reciclar e treinar profissionais tern levado diversas empresas a busear cursos especificos para as areas em que atuam, muitas vezes, combinando temas explorados na economia de uma forma geral com a especificidade do setor em que estao inseridas. Na area de seguros, a situagao nao e diferente. Atenta a esta demanda,a Funenseg resolveu investir numa modalidade de cmi-so propria para atender necessidades especificas de empresas. Assim naseeu o"Atendimenlo In Company",a ideia e ofereeer um conleiido mais personalizado para turmas monladas dentro de eoipora^oes. 0 mercado recebeu bem a proposta. A Fundagao ja eoncluiu treinamentos em empresas de di versos setores da eco nomia, extrapolando o ranio de seguros. E o caso, por exemplo,do setor de transpoJles e o segmento de consuitoria.
Karine Mayrink,gerente de Relagoes com o Mei'cado da Funenseg, explica que o modelo do "Atendimento in Company" se encaixa em diversas situagoes. Ela diz que, geralmente, ha
uma procura por cureos que ja fizeram parte da gi'ade e estao fora da programagao por algum motivo."Ha tambem
0 easo de empresas que precisam de um eonteudo mais especifico para a area em que atuam. Em qualquer que seja o caso, a vantagem do curso montado especificamente para uma determinada tumia e poder adaptar o eon teudo a realidade de trabalho do giupo e discutir com mais profundidade casos reais, que, muitas vezes, nao poderiam ser abertamenle comentados fora da empresa", conta Kaiine.
Qualquer empresa com interesse na area de seguros pode solicitar a funenseg,pelo site www.fimenseg.org.br, um projeto de curso. Basta montar uma turma internamente e detalhar os pontos que devem ser abordados. A par ti r dai, a equipe do "Atendimento in Company"faz um levantamento de informagoes para identificar as neces sidades de conhecimento do profissional que sera treinado. Com o peifil da turma delineado, a equipe da fundagao tern condigoes de ofereeer produlos lecnicamente corretos e afinados com as melas da organizagao.
A gerente de Relagoes com ^ Mercado da Eunenseg diz que,de urf modo geral, as empresas solicitaif i cursos que ja fizeram parte da grad^ da instituigao de ensino com algumas adaptagbes."Ternos casos tambem d® pessoas que peideram a oportunida' de de fazer um determinado curso ^ reunem um grupo dentro da propri^ empresa para nao perder a oportuni' dade do treinamento. Muitas vezes,^ empecilho esta relacionado a horai"'' OS e agenda", comenta Karine.
Entre os clientes do "AtendimeU' to in Company" estao diversas em' presas do mercado segurador com" Bradesco Seguros,AXA Seguros,CG^
Seguros, Nationwide, Sul America"
Unibanco Seguros. Associagoes e inS' tituigoes ligadas ao setor, como IR0 e Susep, tambem engrossam o lim" que aderiu ao treinamento sob medi' da. No setor financeiro, a Funenseg ja montoLi cursos dentro do Banf" Central, no Banco do Brasil e no Icat" Hartford. Nos demais segmentos,des' tacam-se as tunnas na transportado' ra Minas Brasil, na Agencia Nacio' nal de Saiide e na Andersen. ^
Thonr as Streiff e sua equipe sao especialistas em identificar iscos ambientais - de causas naturais ou provocados pelo homem - e desenvolver estrategias sustentaveis para lidar com eles. A Swiss Re foi uma das primeiras a reconhecer o impacto potencial de mudancas do clima na industria de services financeiros e desenvolver metodos eficazes para gerenciar esse risco. Combinando expertise e solidez financeira, a Swiss Re oferece solucoes sob medida para reduzir a exposicao de sua empresa e proteger seus resultados, garantindo seguranca diante das incertezas do clima. www.swissre.com
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0sociologo italiano Domenico de Masi,conhecido em todo o mundo por defender em sens livros a polemica tese de que mementos destinados ao ocio podem aumentar a produtividade do profissional,sera uma das principais atragSes da 2^ Conseguro - Conferencia Brasileira de Seguros, Resseguros,Previdencia Privada e Capitalizagao, que sera realizada nos dias 24, 25 e 26 de novembro, no Hotel Sofitel, no Rio de Janeiro.
Mas as novidades nao param por ai. Os organizadores trataram de garantir a presenga de outras estrelas de peso. Ja esta confirmada, por exemplo,a jornalista Ana Paula Padrao,da Rede GIobo, que falara sobre o cenario economico atual, as perspectivas e necessidade de incremento da poupanga interna. Nesse mesmo painel tecnieo, o economista Robeilo Maf:edo abordara o tema "Cajrilalizagao - uma allernativa de poupanga a longo prazo".
Outra atragao sera o premiado e conceituado publicitario Nizan Guanaes, que entre os seus clienles, tem a Sul America. A ele cabera destrinchar o tema "Marketing de Seguros".
com estrelas devariadas origenseespeciaiidodes
Credito e Garantia. Ainda do cenario internacional vira John Rooney, da Jones Walker, cujo tema da palestra sera "Arbitragem".
Ernbora essa "constelagao" seja um grande atrativo, o presidente da Fenaseg, Joao Elisio Ferraz de Caiii' pos, afirma que o objetivo principal desse evento e debater profundameU' te todos OS temas que interessam hojo ao mercado segurador brasileiro:"va' mos antecipar os possiveis rumos do cada segmento, atraves do intercatri' bio de ideias e opinioes entre profis' sionais do nosso mercado e do extc rior", assinala Joao Elisio.
Abertura 9h - Credenciamento
PALESTRA DO PRESIDENTE LUIZINACIO LULA DA SILVA
Cocrdenador de Mesa: Joao Elisio Ferraz de Campos
Mesa Soler.a: 1. IRB 2.Susep S.Fenacor 4.Anapp 5. ANS
Tema: CENARIOS DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO
Palestrantes: Antonio Palocci Fllho
- Minlstro do Estado da Fazenda
Cocrdenador de Mesa: Luiz Carlos Trabuco Cappi
~ Bradesco Seguros S.A
Tema: MERCADO DE SEGUROS- UMA VISAO DO Mercado sob o enfoque privado e do governo
Palestrantes: Joao Elisio Ferraz de Campos- Fenaseg
e Rene de Oliveira Garcia Junior -SUSEP
Cocrdenador de Mesa: Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas-Sul America Cla Nacional de Seguros
DIA 26/11 -9li
Palestrante; Miguel Reale
Coord,de Mesa:Alberto
OsvaidoContinentinodeAraujo
-GiadeSegurosMinasBrasiiSA
Debatedores: 1. Fabio Konder
Comparato;2. LuizTavares
Pereira Filho-Bradesco Seguros
S.A;3. Ricardo Bechara Santos
-Sui America Gia Nacionai de Seguros
HTema:SUBSCRIGAO I
■"DERiSCGS
Palestrante: Factory Mutual
Coordenadorde Mesa: Federico Baroglio-Generali doBrasii
Debatedores: 1. LuizLucena
-IRB Brasil RessegurosS.A;
2. AON; 3. FernandoConforto
-AGF
-UMA OPORTUNIDADE DE
POUPANQA ALONGO PRAZO
Palestrante: Representante daComissaodeCapitalizagao Coord,deMesa: PauloAssungao deSousa-BrasilcapCapitalizagao
Debatedores: 1. RitadeCassia RebeioBatistaMogo-Bradesco CapitalizagaoSA;2.SergioAlfredo Diuana-SuiAmericaCapitaiizagao S/A-3.EdmilsonGamadaSilva -CaixaVidaePrevidenciaS.A
Tema: HABITACIONAL
Palestrante: Edson Tomaz de Lima Filho
Coord, de Mesa: Mucio NovaesdeAlbuquerque
Cavaicanti-Cia Excelsiorde Seguros
Debatedores: 1. Alvaro Arantes-Cosesp;2.Antonio CarlosGongalvesSilva-Aurea
SegurosS/Aj3.JoseGongalves Pereira-ABECIP
^ 0sociologo Domenico de Masi e uma das grandes atra^des da 2^ Conseguro
0 mercado internacional tambem enviara muitos especialistas para a 2^^ Conseguro, boa parte dos quais,do sexo feminino. Entre elas, Allison Midleton, da Loma, que falara sobre
"A Formagao do Novo Profissional de Seguros"; Sonia Gals, da Associagao
Panamericana de Fiangas e Garantia, e Michaela Cojucaru, da Munich Re, que dividirao o painel lecnico sobre
A programagao completa da 2' Conseguro ja esta dispoiuvel no silO www.consegiiro.org.bi\ pelo qual sO pode fazer inscrigao on line, com pa' gamento em cartao de credito.
A 2'' Conseguro e uma realiza' gao da Fenaseg e tem como Patroci' nadores Ouro, a Asbace - Associa gao Brasileira de Bancos Estaduais o Regionais,o Banco Itau,o IRB- Brasil Resseguros, e a Lojack; e, comf Patrocinadores Prata, ABN - Ame rican Bank Notes, Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes? Megadata e XL Re Latin American.
Tema 1: PERSPECTIVAS DO GOVERNO
PARA A PREVIDENCIA SOCIAL
Palestrante : Ricardo Jose Ribeiro Berzoini
~ Minlstro da Previdencia e Asslst§ncla Social
Cocrdenador de Mesa: Jose de Castro Araujo Rudge
- Unlbanco AIG Seguros
DIA 26/1U lib
Tema: A DEFINIR
Palestrante: Domenico De Masi
Coordenador de Mesa: Luiz de Campos Salles
- Itau Seguros S/A
Palestrante: John Rooney
-Jones Walker
Coord, de Mesa: Pedro
Purm Junior-Zurich Brasii
SegurosS/A
Debatedores: 1. Jeronimo
JesusdosSantos-Susep;
2.J,E. CarreiraAlvim
-Desembargador Federal doTRFda2®Regiao;
3. Associagao Comerciai
RESPONSABILIDADESOCIAL
Palestrante: MarilenaChaui
Coord.de Mesa: Julio deAlbuquerqueBierrenbach -RealPrevidenciaeSeguros S/A
Debatedores: I.Carlos EduardodeMoriLuporini-Itau
SegurosS/A;2,JanotSobrinho
-PUC; 3. Jean-PaulSchweizer -SwissReBrasilServigos eParticipagoesS/CLtda
Ateofechamentodestaedigao,aspresen^as doscormdadosaindaestavamsendocorrfirmadas.
Conferencia reunird verdadeira ''constela^ao'',
PROnSSIONALDESEGUROS
Palestrante; Loma
Coord,de Mesa: Paulo
Miguel Marraccini-AGP
BrasilSegurosS.A
Debatedores: 1. Claudio
Roberto Contador-Funenseg
-Fundagao Escola Nacional de Seguros;2. Fernanda Chaves;
3.Luiz Makoto Sakamoto
-YasudaSegurosSA
CIVIL
Palestrante: Walter Antonio
Polido-Munchenerdo Brasil
ServigosTecnicos Ltda
Coord,de Mesa; Luiz
HenriqueSouzal.de Vasconcellos-Alfa Segurose
PrevidenciaS.A
Debatedores: 1.Santi Cianci
-Generali do Brasil Cia Nacional de Seguros;2. MargarethTymus Freitas-Ace SeguradoraS/A;
Tema:GESTAO PATRIMONIAL
-ASSET LIABILITY MANAGEMENT
Palestrante: Roberto
Wstem berger- Til11 nghast
Coord,de Mesa: Marcos
Pessoa de Queiroz Falcao
-Icatu Flartford Seguros S/A
Debatedores: 1, Real Seguros;2. Price;3.Jorge Luiz
Schmitt-Prym-Brasil Prev
Segurose Previdencia S/A
TO Tema:SAUDE
Palestrante: Ivan de Souza
-Booz Allen Hamilton
Coord.de Mesa: Francisco CaiubyVidigal-MarftimaSegurosS/A
Debatedores: 1. Joao Luis BarrocadeAndrea-ANS(Ag.
Nacional de Saude Suplementar;
2. Gabriel Portella Fagundes Filho
-Sul America Cia Nacional de Seguros;3. Ricardo Saad Affonso
-Bradesco Saude S.A
ELETRONICA
Palestrante: Sergio Amadeu da Silveira- Institute Brasileiro
deTecnologiadalnformagao
Coord,de Mesa: Philip
Howard Shepheard HealeyNationwide Maritime Vida e
Previdencia S/A
Debatedores: 1. Luiz Henrique
Ferreira Leite-Esc.de Advocacia
Gouvea Vieira;2.Luis Eduardo
Maida-SomaSeguradora S/A; 3.Lu(sFelipePellon-Pellon& Assoc.AdvocaciaEmpresarialS/C
Tema:GESTAO DAS TO SEGURADORAS/SOLVENCIA"
Palestrante: Jose Rubens
Alonso-KPMG Auditores
Independentes
Coord,de Mesa: Emilson
Alonso- HSBC Financial
Capitalizagao
Debatedores; 1.Samuel
Monteiro dosSantosJuniorBradescoSegurosS.A;2.Danilo
Claudio daSilva-SUSEP;3.Wilson
Toneto-VeraCruzSeguradoraS.A
Tema: RISCOS PATRIMONIAlS
Palestrante: Matias Antonio Romano deAvila-Liberty
Paulista SegurosS/A
Coord, de Mesa: Luiz
Fernando Matiheu Valderrama
-Chubb do Brasil Cia de Seguros
Debatedores: 1. Sebastiao
Furtado Pena-IRB Brasil RessegurosS/A;2.Jacques
Bergman-Itau Seguros S/A; 3.Cesar Jorge Saad-U n banco
AIG SegurosS,A
Palestrante: Nelson EizirikCarvalhosa,EizirikeMotaVeiga
Advogados
Coord,de Mesa: Jayme
Garfinkel-Porto Seguro Cia de Seguros Gerais
Debatedores: 1. Maria Izabel
SchneiderSevero-Sabemi SeguradoraS.A;2. Manoel Scares Povoas-ANSP(Academia Nac, de Segurose Previdencia;3. Antonio CaetanoFilho-SUSEP
Tema:SEGURO DEVIDA INDIVIDUAL
Palestrante: Antonio Cassio dos Santos-Vera Cruz Vida e Previdencia S/A
Coord,de Mesa: Pedro Pef®
de Freitas-American Life Cia d®
Seguros
•SJ'
Debatedores:1. Renato Russo AmericaPrevidenciaPrivadaS/A 2lleana MariaIglesiasT Moura -CentauroSeguradoraS/A 3. Thaddeus Ogden Burr-Metropolit^'^ UfeSegurosePrevidenciaPrivada^
Tema: MARKETING deseguros
Palestrante: Nizan Guanaes
Coord,de Mesa: Antonio Tavares da Camara-Cia de Seguros Alianga da Bahia
Cebatedores: 1. Joao Regis
f^icardo dosSantos-Sul Arnerica Cia Nacional de Seguros;2.Jose CarlosAbreu
"Itau Seguros;3. Pedro Bulcao "Sinat Previdencial Cia.
"•ema: FRAUDE
''alestrante: Luiz Eduardo
Soares-Sec. Nac.de Seguranga
Publica
^oord.de Mesa: Casimiro
Slanco Gomez-Presidente
Sindicato dasSeguradoras
'debatedores: 1.Sergio Luiz
'duq ue Estrada-Fenaseg;
Marcelo Blay-Itau Seguros ^/A;3. MauricioAccioly Neves
^Peal Previdencia e SegurosS/A
Tema:AUTOMOVEL
Palestrante: Luiz Alberto
Pomarole-Porto Seguro Cia de Seguros
Coord,de Mesa: Wilson
Roberto Levorato-Vera Cruz
Seguradora S.A
Debatedores: 1. Marivaldo
Medeiros-Man'tima Seguros S/A;2.CesarAugusto
DiasTorres-Bradesco Seguros
S.A;3.Julio de Souza Avellar
Neto-Sul America Cia
Nacional de Seguros
■■ DESINISTROS
Palestrante: Hamilton
Mesquita do Prado- Risk
Optimum Consultoria da Riscos Coord,de Mesa: Thierry
Claudon-Caixa Seguradora S/A
Debatedores: 1. IRB; 2.
Carlos Roberto de Zoppa-Axis Brasil Ltda;3.Sonia Moreira-
AgoMinas
Tema: GARANTIA
Palestrante: Michaela -Munich Re SoniaGals-Ass.Panamerican^ de FiangaseGarantia
Coord,de Mesa: Joao Gilbe''*"
Possiede-J.Malucelli
Seguradora S/A
Debatedores: 1. Jose Amed'''' Peon de Sa-AureaSegurosS/A'
2.adefinir;3. LulsClaudio
G. Barretto- UBF Garantias &Seguros S/A
Tema: CRM
Palestrante: Limra
Coord.de Mesa: Miguel
JunqueiraPereira-Ciade
Seguros Previdencia do Sul
Debatedores: 1. Porto Seguro;2.Cristina Mano
-Tillinghast/IBA;3. Unibanco Seguros
Tema:TECNOLOGIA DAINFORMAgAO
Palestrante: a definir
Coord, de Mesa: Joao
Francisco Borges da Costa
-Hannover nternacional
SegurosS/A
Debatedores: 1. Carlos
Leonardo dos SantosControlbanc-Bancseg
Consultoria S/C;2. Kyoei do Brasil;3. Monica Mioto-Caixa
Seguradora S/A
Tema:TRANSPORTES
Palestrante: Jose Armando
Batista-J.Armando Batista
Adv.Associados
Coord,de Mesa: Acacio
Rosa de Queiroz Filho-Ace
Seguradora S/A
Debatedores: I.Arlindo
da Conceigao Simoes Filho
-AGF Brasil SegurosS.A;
2.Thomas Kelly Batt - Royal & SunAlliance Segurod Brasil S.A;
3.Atilio Simonete- Marsh Corretorade Seguros
Tema:INTERMEDIAQAO
DESEGUROS
•ema:PREVIDENCIA PRIVADA
'^alestrante: HelloZylberstajn,
•oord.de Mesa: Marco Ahtonio Rossi-Bradesco Vida
® Previdencia S/A
Palestrante: Armando Vergilio dosSantos Junior-
Fenacor
Coord.de Mesa: Mauro
Cesar Batista-Seguradora
i Tema:SEGURO
NOAGRONEGOCIO
Palestrante: Adriano Azevedo
Filho-Esalq
Coord,de Mesa: Jose Americo Peon de Sa-Aurea SegurosS/A
Debatedores: 1. Geraldo Mafra -Cosesp;2.AndreasRohmMunchenerdo Brasil Servigos Tecnicos Ltda;3. Rogerio Pereira de Castro-Swiss Re Brasil Servigose ParticipagoesS/C Ltda
Tema:ACIDENTE I
DOTRABALHO '
Palestrante: Oswaldo Mario
Pego de Amorim Azevedo-Sul
America Cia Nacional deSeguros
Coord.de Mesa: Alessandro
Luis Jarzynski-QBE Brasil
SegurosS.A
Debatedores: I.Alfredo
Fernandes de Larrea-Seguradora
Roma;2.Therezinhade Jesus
Correa-Unimed SeguradoraS/A;
3.Geraldo Almir Arruda- Min.da
Previdencia e Assistencia Social
TO Tema:RESSEGURO
Palestrante: Keith Shroyer
-XL Latin American
Coord, de Mesa: Luis
Maurette-Liberty Paulista
SegurosS/A
Debatedores; 1. Daniel
Melnik-Conveiium Servigos
Tema: CANAIS
DEDISTRIBUIQAO
Palestrante: Bain Brasil
Coord.de Mesa: Sergio Passoid-Tokio Marine Brasil Seguradora S/A
Debatedores: 1. Paulo Leao deMoura-lnterPowerSeguros; 2. Nelson Fontana-Fontana CorretoradeSeguros;
3.Young Somung-Vera Cruz
Tema:ATUARIA
Palestrante: a definir
Coord.de Mesa: Jorge Estacio-Prudential
Debatedores: 1, Luiz Ernesto Both-Cia de Seguros
ka
debatedores: 1. Osvaldo scimento ANAPP; Fernando Antonio Pimentel ^sMelo-ABRAPP;
Nilton Molina-Icatu Hartford SegurosS/A
Roma S.A
Debatedores; I.Henrique
Jorge Duarte BrandaoSINC0RRJ;2.HelioPinheiro
de Vasconcellos Novaes-Sul
America Cia Nacional de Seguros S/A;3. Fernando Gross
-Minas Brasil Seguradora
Tecnicos Ltda;2. Lidio DuarteIRB Brasil RessegurosS/A;3.
Paulo Cesar Pereira ReisTransatlantic Re Ltda
Previdencia do Sui;2.Sinvai Chavesde Oiiveira-Generali do Brasil Cia Nac.de Seguros;
3.Kaiz6Beltrao-IBGE
At4 o fechamento desta edigSo, as presenfas dos convidados ainda estavam sendo confirmadas.
0 maior crescimento do periodofoi opresentado pelo segmento de Previdencio
Complementor Aberto: 24%
0 Mercado de Seguros, Pi'evidencia Complementar Aberta e Capitalizagao faturou R|28,4 bi lboes de janeiro a julho de 2003. Isto significou urn crescimento de 22,69% em relagao ao mesmo periodo do ano anterior, quando a ar-
reeadagao foi de R$ 23 bilbSes.
0 setor de Seguros cresceU 23,11% nos primeiros sete meseS de 2003 e obteve faturamento eiH receita de premios de R$ 20,5 bi' Ihoes contra R$ 16,6 bilboes n" ano passado.
0 setor de Previdencia Corn' plementar Aberta, com arrecada' gao de R$ 4,6 bilboes em contribui' goes, fecbou o periodo com creS' cimento de 24%. No mesmo perio' do do ano anterior, o faturamenl'^ foi de R|3,7 bilboes.
Ja o setor de CapitalizagSO registj-ou evolugao de 18,47%, janeiro a julbo deste ano, coH' faturamento de R$ 3,3 bilbSes con' tra R$ 2,8 bilboes nos mesmos nie' ses de 2002.
0 saldo acumulado das provi' s5es tecnicas do mercado alcan' gou RS 58 bilboes em julbo d^ 2003 com ciescimento de 40,19'?^^ em relagao ao mesmo mes do anf anterior.
0 estudo da Fenaseg e basea' do nos numeros da Susep e da Agencia Nacional de Saiide Suplc mentar (ANS). A
A FUNENSEG desenvolve Lim programa de educqgao continuada, com uma ampla relagao de cursos para atender as necessidades do Mercado de Seguros. Visando a formagao em todos os niveis de qualificagao, oferece um ensino de excelencia em cursos de habilitagao de corretores de seguros, capacitagao, graduagao e p6s-graduagao. Por essa razao, a FUNENSEG € a melhor opgao para seu crescimento profissional.
Ausina deXingo representa o maior risco concentrado da carteira da Chesf, com R$ 400 milhdes
JAMILDO MELO
A maior geradora de energia do Pais, a Companhia Hidro Elelrica do Sao Francisco (Chesf), responsavel pela energia de todo o Nordeste, com um patrimonio liquido da ordem de R$ 10 bilhoes e uma capacidade de gerayao de 10,7 gigawatts,e tambem uma das estatais que mais se preocupam com a area de seguros.
Desde 1998 a empresa manlem um programa de gerenciamento de ris cos, pioneiro no selor eletrico nacional, demonstrando a importancia que a estatal da a prevengao de perdas. Agora, em agosto passado, o programa teve conciuida mais uma etapa,integrando toda a area de operagoes no gerenciamento de riscos.
"Mesmo sabendo que e dificil conscientizar as pessoas para os ris-
ca o gerente de riscos, engenheiro Hoberto Rodrigucs de Almeida.
0 gerente do Departamento de Seguros e Controle Patrimonial da ®inpi-esa, Antonio Merces,conta que I ® implantagao da Gerencia de Ris, *^08 e a criagao de um respective '^anco de dados, vem contribuindo Para a renovagao dos seguros da '^mpresa em bases mais realistas. Com toda a gama de subsidies que ^oi gerada nesses anos, o processo ^icou mais transparente, propicianmenores gastos com seguios , <^12 Antonio Merces. "As empresas ^sguradoras economizam com a boa Performance da sinistralidade da '"hesf, ja que a ocorrencia de peidecorrentes de sinistros, de aci"^entes e de incidentes gera prejin^Os e transtornos para todos , ^erescenta Naelson Coutinho, lesPonsavel pela administragao dos ^'Ontratos de seguros da estatal.
R$ 100 para 300 mil", informa Naelson Coutinho.
Atualmente, o proximo passo a ser dado na implantagao do progra ma e a integragao com as demais diretorias. Com esta iniciativa, a em presa tornou-se referenda no setor eletrico. "Recebemos consultas freqiientes de outras estatais do setor, interessadas em come implantar um programa de gerenciamento de ris cos",diz Roberto Almeida,que jun-
Ad
cos inerentes ao seu patrimonio e suas atividades, institucionalizam"' uma pobtica de gerenciamento de i"'® cos e seguros na empresa,c;om a -1 • \c magao de um Comite de Gerencia Riscos e de Comites Setoriais em das as nossas regionais, em oito tados. Com eles, temos uma vis^ agregada na sede e uma visao det^^ lhada dos riscos em lodas as insta lagSes da area operacional", expO'
A renovagao das apolices da ^lipresa e um bom exemplo das ^^ntagens geradas pelo progiama *^6 gerenciamento de riscos. A es^^tal renovou suas apolices em mardeste ano, com o consorcio ^I'adesco Seguros e Itaii Seguros, Itie dividem a carteira da Chesf, ^'ein 55% e 45%, respectivamente. ^ premie anual e da ordem de R$ 5 bilhoes, mesmo com o impacto ne^'itivo do.i efeitos das calastrofes e \6es terroristas mundiais. 0 conassinado em 2001, preve rePovagoes anuais per quatro anos.
Naquela renovagao, apenas o cusda franquia de incendios subiu de
'llLHO - AGOSTO - SETEMBRO 2003
Politico de seguron^o troz vontogens no hero do estatal renovarsua apolices W
unica segurada a ter um estande no Seminario Inteniacional de Geren cia de Riscos e Seguros, patrocinado pela Associagao Brasileira de Gerenciamento de Riscos(ABGR). Tanianha preocupagao com a area de seguros se explica pela grandeza da Chesf, uma das gigantes do setor eletrico. Atualmente,a empre sa opera com uma importancia se gurada de R$ 2,15 bilhoes, em um universe de bens seguraveis de Rf 9 bilhoes. Entre esses ativos, a hidroeletrica de Xingo, na divisa de Sergipe e Alagoas, a ultima usina construida pela estatal e a mais moderna tecnologicamente, represen ta o maior risco concentrado da car teira, com R$ 400 milhoes, dentro dos R$ 2,15 bilhoes segurados. A Chesf detem o maior parque gerador do Pais, possuindo uma ca pacidade de geragao de energia de 10.704 megawatts, sendo 10.271 megawatts de origem hidraulica,432 megawatts de origem termelelrica e 1,2 quilowatts de origem eolica. Com mais de 50 anos de atuagao,a Chesf e uma das maiores e mais importantes empresas do setor eletrico brasileiro, atuando na produgao, transmissao e comercializagao de eneigia eletrica, suprindo oito eslados nordestinos- Alagoas, Bahia, Ceara,Paraiba,Pernambuco,Piaui, Rio Grande do Norte e Sergipe.Sua
REVISTA DE SEGUROS 35
Fruto de uma parceria entre a Fenaseg e a Fenacor, novo banco de dados on line oferece ds segurodoros informo^des sobre
cerco de 89 mil corretores
UmA Atualizado de hora em hora no site da Fenaseg,o BDCor relaciona corretores do mercado com base no cadastramento feito pela Fenacor
SERGIO VASCONCELOS
A Fenaseg esta oferecendo uma nova ferramenta para agilizar as operagoes do mercado. Trata-se do Banco de Dados de Corretores (BDCor),fruto de uma parceria com a Federagao Nacional de Correto res (Fenacor). A relagao dos cerca de 89 mil corretores, entre pessoas fisicas e jun'dicas, tem como base o ultimo recadastramento feito pela Fenacor em dezembro de 2002.
0 BDCor possui lambem um arquivo de imagem com os principais documenlos das corretoras. Com isso,
uma seguradora podera cadaslrar uma corretora sem exigir a documentagao complela da empresa.
"Isso representara enorme economia parti as seguradoras, pois muitas mautem segoes inteiras para guardar essa documentagao em papel", afirma Horacio Cata Preta, direlor de Projetos e Servigos da Fenaseg.
A ferramenta ajuda as segura doras a eumprirem delerminagao da Susep de que manlenham eadaslro atualizado das corretoras com as quais operam."0 BDCor simplifica todo o proeesso de eontrole de docu
mentagao", diz Cata Preta, ressaP tando que o sistema e atualizado hora em hora. 0 diretor Secretaii" da Fenacor, Paulo Thomaz,destaco*^' a importancia do BDCor para os cof retores."A rotina burocratica vai d'' minuir e o corretor vai ganhar maP tempo para dedicar-se a atividad^' eomereial".
0 BDCor ja pode ser aeessad^ pelo link Servigos da pagina d^ Fenaseg (www.fenaseg.org.bi')'
Basta contatar Paulo Ararip^ (pararipe@fenaseg.org.br) pai'^ conhecer os procedimentos e olf ter senha de aeesso.
Conferencia Brasileira de Seguros, Resseguros. Previddncia Privada e Capitalizagao
0 EVENTO MAIS IMPORTANTE DO CALENDARIO DE SEGUROS.
NAO CORRA 0 RISCO DE FICAR DE FORA.
Dias 24 25 e 26 de novembro de 2003 - Hotel Sofitel Rio de Janeiro
WIMV.* > a!maaii^aaMHHMBIVJ.-n
b".evento sera composto por 5 palestras e 30 diferentes workshops tecnicos. Alern de ter a oportunidade de estar lado a lado com os maiores nomes do ramo. voci ainda se mantem atualizado com as principals novidades do mercado segurador.
CONFIRA ALGUNS DOS ASSUNTOS ABORDADOS NO EVENTO:
• Gestao das Seguradoras * Etica e Responsabilidade Social• Tecnologia da Informacao .Contratacao Eletronica • Reforma da Previdencia e seus Efeitos it.n'fi:0fnniai
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NOVENBBO
Depoisde visitor Espanha
e Portugal com empresdrios em missoo oficiol o convite do Governo, presidente do Fenoseg encontro-se, em Moscou, com representontedo Associo^oo
Rosso de Segurodoros
Um dos setores qua mais se expandiram nos ultimos cinco anos,o mercado de seguros vem recebendo uma atengao especial do Governo brasileiro. Uma prova dessa postura foi a insergao do ramo de seguros privados nas missoes que levaram o presidente da Republica, Luiz Inacio Lula da Silva,e um giripo de empre5aiiQa_aj^rtugal e a Espanha, entre8e 15 dejuIhmlXa ocasiao,o setor de segurOs-foH^prgsentado pelo presi dente da Federagao Nacional de Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao (Fenaseg), Joaq Elisio Fenaz de Campbsi Em julho,jo presidente da Eenasegaindar-eStendeu a progi-amagao e seguiu para a Russia, onde foi recebido pelo embaixador biasileiro no pais, Carlos Augusto Santos Neves.
Para a Fenaseg, a importancia participar de missoes dessa naturez^ esta na valorizagao que o Governo bra' sileiro vem dando ao setor de segui'oS e nas oportunidades de estreita' contatos com seguradoras e associa' goes em paises europeus. Um dos de®' taques das visitas a Portugal e ^ Espanha foi a Mapfre, seguradora eS' panhola que esta adotando um sistc ma de ouvidoria a fim de minimize' transtornos com clientes. Suzai^ Munhoz, assessora da presidencia Fenaseg que acompanhou Joao Eli®'" FeiTaz de Campos,comenta que a e'' periencia bem-sucedida da Mapf'^ com a implementagao da ouvidofi^ deve-se,em parte, ao fato de a equips de ouvidores ter grande autonomia pa^^ resolver as questoes mais delicad''® antes que elas sejam levadas a arb'" tragem ou a Justiga. No Brasil,de aco'" do com Suzana,o sistema de ouvido'*'' comega a ser implementado, com'' acontece na Bradesco Seguros. Ald''^ da Mapfre,o giaipo tambem se reuui'' com representantes da Union Espan'd^ de Entidades Asseguradoras ^ Reaseguradoras, Unespa.
Em Portugal, o grupo que repr^'
®entou a Fenaseg, composlo pelo pre sidente,Joao Elisio Feivaz de Campos, ^ as assessoras Maria Elena Bidino e Suzana Munhoz, participou de fomns ^aipresariais programados pelo Minisi^rio das Relagoes Exteriores e fez vi sitas a associagoes do setor de segu*^08. Entre os encontros, destacaramSe aqueles agendados no Instituto de ^eguros de Portugal — orgao regulador 'lo mercado de seguros,incluindo Saii•Je e Previdencia-,na Associagao Por'iguesa de Seguradores e na Compa''hia de Seguros Tranqiiilidade.
ismm )E DIFERENTE - N a visita a (Rtissia,Jo presidente da Fenaseg foi aanhado pelo diretorjuridico da Federagao,Salvador Cicero. Eles iniciaram a agenda de encontros no dia 21 dejullio,quando se reuniram com o presidente da Associagao Russa de Seguradoras, Alexei Zudakov, na sede da entidade, no Ministerio das Finangas da Russia.0 Pals tem cerca de 2 mil seguradoras, cuja aluagao nao esta ligada a um orgao re gulador, como a Susep. Segundo Cicero, trata-se de um mercado com
uma realidade completamente diferente do segmenlo no Brasil. Ele explica que,para funcionar,a empresa, em qualquer parte da Russia, so depende de uma autorizagao do prefeito da cidade em que atua. Na reuniao com a Associagao Russa de Se guradoras,que congrega 140 empresas, Zudakov esclareceu que recebeu do governo russo a missao de ampliar a divulgagao e a cullura do seguro no pais. De acordo com Zudakov, apenas 5% da populagao tem algum tipo de seguro. a
A A Fenaseg esteve presente na manifestagao "Brasil sem Armas", que dia 14 de setembro, reuniu cerca de 40 mil pessoas,entre autoridades federals, estaduais, artistes, vitimas de violgncia e andnimos na Avenida AtlSntica,em Copacabana,no Rio de Janeiro. Com a faixa "Nostambem somos da Paz", a Fenaseg declarou 0apoio do mercado segurador ao movimento em prol do desarmamento no Pais.O movimento,organizado pelo Viva Rio,teve como objetivo pressionar o Congresso Nacional a aprovar 0 Estatuto do Desarmamento.
Na avalia^ao de especialista, setor de seguros oferece grandes oportunidades de carreira para aqueles que se anteciparem ao future, buscando conhecimento e atualiza^ao permanente
sidades dos clientes", orienta.
Ninguem duvida que os profissio nais de seguros tiveram efetiva participagao no bom desempenho do setor nos ultimos anos. Mas ha quem acredite que essa forga de trabalho — estimada em quase 50 mil pessoas, segundo balango social da Fenaseg de 2001 — ainda precise melhorar em muitos aspectos para atender as necessidades de um mercado em franca expansao. Maria Helena Monteiro,presidente da Comissao de Recursos Humanos da Fenaseg, pensa assim. Do alto de sua experiencia de 32 anos na area,com passagem por grandes empresas brasileiras, ela admite (jue o perfil do profissional de seguros mudou baslanle, mas nao o suficienle. Para eles, o gian de desafio daqui por dianle sera a manulengao desse crescimento.
"Sera precise inovar, buscar alternativas e, principalmente, manter-se totalmente sintonizado com as neces-
Para aqueles que desejam obter sucesso na area, o caminho que Maria Helena indica e o do conhecimento e da atualizagao constante, que ela considera como o "maior difereneial que um profissional pode ter". Nao basta possuir solida formagao academica, tambem e necessario,admite,deter um profundo conhecimento do sen ramo de negocio, alto grau de profissionalismo, capaz de despertar confianga, alem de habilidade impar de relacionamento.
Contrariando algumas opinioes, a especialista em RH considera que a
entrada de companhias estrangeiras n" mercado brasileiro contribuiu para tof' nar a competigao mais saudavel. Mai' ores impactos tiveram,a seu ver,as mU' dangas de legislagao e a necessidad® de qualificagao de mao-de-obra, conia tem acontecido, por exemplo, com aumento da demanda por atuaiios noS ultimos anos. Por outro lado, ^ intemacionalizagao cada vez maior do^ negocios de seguros tomou como coH' digao imprescindivel para o crescimef to o dominio de Imguas estrangeiras? especialmente o ingles e o espanhol-
Na opiniao de Maria Helena, setor de seguros e muito promissor,ofa' recendo oportunidades de carreira eS' timulantes e tambem de ganhos const' deraveis para aqueles que investireat na comercializagao de produtoSI..embrando que a venda e cada mais tecnica, seu conselho ao^ profissionais da aiea e qr't^ "se preparem adequada' mente paia enfrentaro atuaJ mercado, que exige cada vez mais novas habilidadeS e competencias". >
e possivel fazer contratos pela Grande Rede, mas, d espera de defini^ao da Susep, 0 mercado de negocios no mundo virtual aposta no futuro tos.
Oito anos apos o inicio ^as operagoes comerciais internet, ou Grande Re^6, no Brasil, muitos brasi'^iros que tem acesso ao ^tUerespago ainda sentem "^^ceio de efetuar pagamencompras ou contrata5oes de servigos no mundo ^iftual. Mas este cenario se modificando gradaI'^amente e, em alguns ^^tores, ja e possivel iden''ficar um aumento no nu"^cro de transagoes comer'■tais realizadas pela internet, como mercado de seguros. Para o pre'''dente do Instituto de Tecnologia da
"^t-dusao digital dos brasileiros aliafltt a disseminagao do uso de cerlifil^dos digitais e oaprimoramentoda
'^gislagao contribuirao para que a ttfitratagao eletronica de servigos e 'd'odutos, sobretudo seguros, tomc at-' mais freqiiente no Pais.
Amadeu comenta que nao ha itialquerimpedimento paraa celebra•^o de contratos de seguros na Gran-
de Rede, principalmente se eles forem feitos com a utilizagao de certificados digitais, tecnologia que identifica as partes numa negociagao vir tual. De acordo com o presidente do Instituto de Tecnologia da Informagao da Presidencia da Repiiblica, estes certificados, que devem ser emitidos por uma autoridade certificadora credenciada na ICP-Brasil, dao ain da mais respaldo ao consumidor. Porem, ele lembra que "a Susep, em suas resolugoes, aindanao admite que a documentagao relerente a contratagao de um seguro exista ape-
nas em meio eletronico".
Dopontode vistadas seguiadoras, Amadeu afirma que as vantagens sao muitas. Ele explica que, com o uso da internet como canal de co mercializagao, as empresas ganliamrapideznatransagao, reduzem custosenvolvidos na contratagao e ainda expandem o mercado potencial. Parao consumidor, o proces so tambem se tonia vantajoso. Mas o presidente do Ins titutodeTecnologiadaInfor magao da PresidenciadaRepublica lessalta que e preci sedisseminara culturadousodecerti ficados digitais para assegurai- ainda mais OS direitos do consumidor. Com a utilizagao dos certifica dosdigitals,0processodecontratagao eletronica de seguros sera bem mais facil e rapido, ou seja, sera possivel cuntratar um seguro seni sair de casa. Com a edigao da MP 2.200-2, OS doc umentos eletronicos assinados digilalmente com o uso de certifica dos emitidos no Smbito da ICP-Brasil tem a mesma validadejundica dos doeumentos escritos com assinaturas autc'igrafas", afirma Amadeu. ▲
'•ifo,magaodaPresidenciadaRepu'''•ca,Sergio Amadeu,oprocessodeCoutrato
Na sessao plenaria do ultimo dia 21 de agosto, o Supremo Tribu nal Federal julgou a medida cautelar solicitada na Agao Direta de Inconstitucionalidade n" 1931-8 face a diversos dispositivos da Lei n° 9656/ 98 alterada pelas Medidas Provisorias n" 1730-7/98 e 1908-18/99, e, por unanimidade,decidiu concedela, em parte.
Sao tantos os aspectos envolvidos na decisao que — esperamos comece a deslindar o verdadeiro cipoal em que se havia converlido a legislagao relaliva a saude privada- vai ser necessario esperar pelo respectivo Acordao para avalia-los corretamente.
Destaque-se, por ora, em relagao a alleragao compulsoria dos contratos anteriores as medidas inquinadas de inconstitucionalidade—
OS chamados contratos antigos-que o Supremo decidiu impedi-la,reafirmando, mais uma vez,o principio da
irretroatividade da lei em relagao ao direito adquirido, a coisa julgada e ao ato juridico perfeito.
Nao poderia ser de outra maneira. Pois bem, no dia seguinte a manifestagao do Supremo, o ministro da Saude, em reuniao com deputados membros da Comissao Parlamentar de Inquerito dos Pianos de Saude, anunciava inlengao de buscar medidas legislalivas ou mesmo novas Medidas Provisorias destinadas exatamenle a promover alterag5es nos contratos julgados compulsoriamente intocaveis.
Ha na declaragao, se de dema-
gogia nao se trata, grave ameaga orica a estabilidade institucionalfamosas harmonia e independently dos poderes podem ir ralo abai^"'
Ou talvez se trate, com todo o ft® peito, apenas de desconheciment"'
E ai e menos grave.
Umberto Eco, ao lado de No'" berto Bobbio, ambos piemoniest^ talvez o intelectual ilaliano mais if peitado em todo o mundo,para alt'' de fazer literatura e critica, cuB'' lal e literaria, trata tambem de hf meneutica.
Transcrevo, o trecho e loO^ li'' mas vale a pena, pagina de seu
vro, editado no Brasil pela Perspec'iva, Os limites da interpretagdo.
"A norma logica e modus, mas 0 modus e tambem limite, e portan'o, confim.
A obsessao latina pelo confim esPacial nasce com o mito da fundagao: Homulo demarca um confim e mata o 'nnao porque este nao o respeita.Sem reconhecimento de um confim nao Pode existir civitas. Horacio Codes 'oiTia-se um heroi porque soube deter 1 inimigo no confim, uma ponte '^ngada entre os romanos e os oulros. pontes sao sacrilegas porque transPoem o sulcus, a cerca d'agua que •define os limites da cidade: por isso ^tia construgao so pode ocoirer sob Bgido controle ritual do pontifex. A 'deologia da pax romana e o projeto Politico de Augusto baseiam-se no ^iiato delineamento dos confins: a forSa do imperio esta em saber sobre Itial vallum,dentro de qiial limeii con dom instalar a defesa. Quando nao 'ilais se tiver uma clara nogao dos 'ionfins e os barbaros (nomades que ''Landonaram o territorio de origem e , ^0 deslocam por todo e qualquer terBtorio como se fosse deles, prontos a "'bandona-lo)tiverem imposto sua vi'^So nomadica, sera o fim de Roma e 'lUalquer lugar podera ser a capital '^o imperio.
Ao t. anspor o Rubicao, Julio ^esar nao apenas sabe que esta co'Hetendo um sacrilegio: sabe tamque, uma vez o tenha cometido, ''ao mais podera voltar atras. Alea Aucia est. Tambem no tempo existem
confins.0 que foi feito nao pode ser cancelado. 0 tempo nao e reversivel. Esse principio regera a sintaxe lalina. A diregao e a ordem do tem po, que sao linearidades cosmologicas,fazem-se sistema de subordinagoes logicas na consecution temporum. 0 pcnsamento so pode reconhecer, alinhar e conservar os fatos se antes tiver encontrado uma or dem que OS una. Nao nos esquegamos,por fim,daquela obra-prima de realismo fatual que e o ablativo ab solute, onde se estabelece que algo, uma vez feito e pressuposto, nao mais pode ser queslionado.
Ha uma quaestio cpiodlibetalis de Sao Tomas (V,2, 3) que se pergunta "utruni Deuspossit virginem reparare"
— isto e, se Deus pode permitir que uma mulher que tenha perdido a virgindade possa ser reinlegrada em sua condigao original. A rcsposta de Tomas e corajosa. Deus pode pcide ar e, portanto, restaurar a virgem no seu estado de graga, e pode devolver a virgem sua integridade corpo ral atraves de um milagre. Mas nem mesmo Deus pode fazei com que aquilo que foi nao tenha side, por que essa violagao das leis tempoiais
repugnaria a sua natureza. Deus nao pode violar o principio logico pelo qual"p aconteceu" e"p nao aconteceu ".Aleajacta est.
E esse modelo de racionalismo que ainda domina as matematicas, a logica, a ciencia e a programagao dos computadores."
Acrescente-se: e a juiisdicidade dos contratos.
Resumindo Sao Tomas, e possivel afirmar que nem mesmo Deus, em Sua onipotencia, quer letroativamente.
Desejos retroativos ficam por conta da onipotencia de alguns congressistas e do ministro.
Nao e bom que seja assim.
E,no minimo,sinal de mal contido autoritarismo, ou, menos grave, injustificada ignorancia especifiea.
Ja que pretensamente onipotentes tudo podem, esses senhores podeiiam nos dizer,se e que sabem, onde se encontram na discussao mais que neeessaria, urgente, dos graves problemas que afligem a sau de. Tanto publica quanto privada. ▲
Ministro da Saude comete equivoco
ao contestar decisdo do Supremo Tribunal
Federal e buscar Medidas Provisorias para alterar os chamados contratos antigo$
Desrespeito a um principio juridico bdsico pode por em risco a harmonia e a independencia entre os poderes, alem de amea^ar a estabilidade institucional
0 Grupo Bradesco de Seguros cria a sua "Ouvidoria" e o "A16 Bradesco Seguros". Esses novos canais de comunieagao fazem parte da politica do Grupo de priorizar, cada vez mais, o relacionamento com clientes e coiretores.0"A16 Bradesco Seguros" atendera as reclamagoes e sugestoes dos segurados e coiretores, que passarao a contar com a garantia de resposta em, no maximo,cinco dias uteis. Este servigo esta subordinado ao Ouvidor do Gimpo Bradesco de Seguros. Cabe ao diretor Isair Paulo Lazzanoto, que assumiu o posto, verificar se a resposta dada e adequada e fomecida no tempo certo.
A Prudential do Brasil foieleita amelhor seguradora do ano pelo CVG-RJ,A premiagaofoi recebida por seu presidents, William Yates(foto), durante cerimonia realizada em 3 de setembro, no Golden Room do Copacaba Palace.Joao Elisio Ferraz de Campos,presidents da Fenaseg, tambemfoi homenageado.Elerecebeuotrofeu HomemdeSegurodoAno,oqual dedicou assuas diretorias e aos parceiros de suajornada afrente da Fenaseg.
PREMIO ANSP 2003
edigao, as seis seguradoras cpie mais se destacaram pela participagao ou pelo apo'" ao setor e ao mercado: ACE Seguros, Santander Seguros, Mantima Seguros, Pod^ Seguro, Brasilcap e Brasilprev. Houve tambem homenagem a Mario Jose Gonzag^
ATokio Marine Seguradora langou uma cobertura que unifica em uma mesma apolice, protegao para automovel,vida e residencia.Trata-se doTMME(Tokio Marine Multipla Escoiha). Asvantagens sao inumeras."Alem da praticidade de utilizarapenasum boleto bancarioe centralizaro pagamento
SEGURADORA" earenovagaoemuma unica data,o segurado economiza cerca de R$60,00, pois 0 custo individual de cada emissao de apolice(vida ou residencia) e de R$ 30,00", explica Carlos Pacca,diretor comercial da Tokio Marine.OTMMEtambem pods ter seu pagamento parcelado em 10 vezes- a cobertura de automovel,isolada, pods ser dividida em no maximo 7 parcelas.
A Liberty Paulista Seguros inaugurou em setembro filial na cidade de Varginha, no sul de Minas Gerais. Com 120 mil habitantes, localizada a 300 quilometros tanto da capital
BIBLIOTECA
MAHCtiO UONARDO TaVAKES Direito
Previdencidrl
Marcelo Leonardo Tavares
Editora Lumen Juris, 5® edigao,2003
662 paginas
0 autor apresenta uma visao completa e atual do Regime Geral da Previdencia Social e mostra como o direito previdenciario cientffico se aplica na vida do f'orum.0 material e fruto de sua experiencia como Procurador do INSS e depois como Magistrado Federal.
Philip Kotler e Gary Armstrong Lie, 1999527 paginas
Uma abordagem pratica do marketing mostrando importantes decisoes que os gerentes devem tomar para adaptar os objetivos e recursos da organizagao as necessidades do mercado. Cada capitulo e iniciado com um exemplo marcante de uma empresa real.
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0NOVO GOVERNO E OSDESAFIOSDO
DESENVOLVIMENTO
Antonio Dias Leite e
Joao Paulo dos Reis Velloso
Antonio Marcio da Cunha Guimaraes
Editora RevistadosTribunais, 2002
paulista como de Belo Horizonte, Varginha e considerada um dos porlos secos do Brasil, por onde e exportado cafe e OLitros produtos. "Sao agora 36 filiais espalhadas nas principais localidades do Pafs. E mais um grande polo que estamos atingindo", afirma Luis Maurette, presidenle da Liberty.
Jose Olympio,2002
0 livro aborda as dificuldades enfrentadas pela ^conomia brasileira no inicio do seculo XXI, tendo *^01110 data de referenda as eleigoes gerais de outubio 2002, e as alternativas para superar os obstaculos ^Ue impedem o retorno do crescimento economico.
116 paginas
44 REVISTA DE SEGUROS JULHO - AGOSTO - SETEMBRO 2003
'HlHO - AGOSTO - SETEMBRO 2003 REVISTA DE SEGUROS 45
Jornalista e especialista em Seguros e Previdencia
A reforma da Previdencia Social brasileira vai entrando na reta final. Esta longe de ser a reforma ideal, mas 0 govemo faz a forga que pode para aprova-la como esta. Se ela passar, o problema de caixa que ameaga comprometer as contas do executivo fica adiado por um periodo de ate dez anos, dando folego para se investir em agoes mais positivas, capazes de criar a imagem boa necessaria para tentar um segundo mandato.
Politica e assim. Alem disso, negociar com o Congresso Nacional e muito mais dificil do que se imagina. E passar mais do que esta sendo votado mexeria com interesses impossiveis de serem enfrentados neste momento, inclusi ve pelas bandeiras tradicionalmente erguidas pelo PT e seus aliados.
Dizer que as novas regras preservam as diferengas imorais entre a Previdencia do poder publico e da iniciativa privada e repetir o que sai todos OS dias nos jornais. Mas existem
dois temas que tem sido pouco explorados pela imprensa e que, no entanto, podem ser mais bem tratados pelo Congresso, com vantagens evidentes para a nagao como um todo.
0 primeiro e o seguro do acidente do trabalho,que vinha numa linha
0 Brasil a ficar
de
inteligente para ser privatizado e,sem ninguem entender por que, voltou a ser exclusivamente estatal no texto do relator da reforma.
E o segundo e a Previdencia complementar dos funcionarios publicos, que, por motivos ideologicos, o go vemo quer que seja feita atraves de
fundos fechados.
0 segundo comega a ser visto de forma mais ampla e inteligente e existe a possibilidade da Previ dencia Privada aberta tambern atuar nele.0grande no esta no se guro de acidentes do trabalho, que se nao for privatizado condenara o Brasil a permanecer entre os campeoes do muhdo neste tipo de si nistro, com a tragedia que isto significa para milhoes de brasileiros e suas familias. Para nao falar nos custos absurdos que o eslado tem que suportar em fungao de nao haver uma po litica de prevengao de aci dentes do trabalho consistente, e por isto, o que e no minimo uma terceira tragedia, nao ha ver qualquer preocupagao efetiva com a reabilitagao do trabalhadoi" acidentado para que ele volte a tei' dignidade na vida e ser uma pega util no processo de geragao de riqueza nacional.
0 no estd no seguro de acidentes do trabalho que se ndo for privatizado condenard
entre os campeoes neste tipo
sinistro
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