I ^nsta do mifusicrio da iiidusn la e do comefCio insliiuio de ressemtros do hntsil Ano37N.''213Jul/Set77 Agora,paraonde\amos? ^1-150
E um risco profundo e envolvente, que se esconde atras de cada atitude. E isto inclui a mais indiferente omissao.
E um risco implacavel, globalizante e que pods se tornar esmagador. Ele ocup3 todo o tempo e toma todo o tugar. De todos. sem escapar nenhum.
E um risco imenso, e que a gente leva — as vezes ate sem querer vao incomensuravel. E nao ha jeito de fugir.
E o doce e amargo,o desejado e perigO' so,o inesperado e inebriante risco de viver.
0 mais antigo e complete entre todos: o s^bio e amoroso risco de saber existir, de estar com a natureza.
Boa sorte com o seu risco.
Metaseperspectivasdo desenvolvimento
A 10." Conferencia Brasileira de Seguros Privados tern como tema o que se pode considerar um verdadeiro desafio a tecnicos e empresarios do setor, em termos de expansao planejada. Os participantes desse grande encontro da classe, que se realizara em Sao Paulo., vao examinar, debater e prospectar as possibiiidades e caminhos que condicionarao"0 Seguro Brasileiro na Proxima Deca de".
Nao se trata certamenie de uma convocagao para um simples exercicio de futurologia. Anaiisadas em profundidade as variaveis intervenientes na grande expansao ate aqu, alcangada pelo mercacado segurador. o que se pretende e avaliar a partir dai ate que ponto essas mesmas variaveis poderao conservar. diminuir. aumentar ou perder seu poder de mfluencia. Pretende-se. em suma, indagar e obter respostas. a respeito dos fatores que .rao bal.zar o comportamento e desempenho da atividade seguradora nos proximos dez anos.
Alquns fatores sao intrinsecos ou endogenos. isto e. inerentes a nropria insmuigao do segoro e a esPuwra das empresas seguradoras No caso destas contam-se, per exempio: 1 -possibilidades de utilizacao dos recursos tecnoldgicos hoje dispcniveis para o auLnto da eficierrca a da capacidade quamitativa e quabtativa de orocessamento de um voluroe crescerqe de operagoes; 2-suas tendrnCas para aplica?ao cada vez roaior de modernas recnicas mercadoiogicas.
..^r,=c <530 ambientais e exogenos. como. entre outros, Outrosfat gdcio-economica do Pais. as diretnzes da OS Indices de e P Qoverno e a absorgio gradativa. pela polhica setoriai a verdadeiro e importante papel que det^bua devaloresc _ mstrumento de promogao do progresso sempenha o seguru -ncial. da economia e do bem-e
H.Wida portanto. que a Conferencia de Sao Paulo pre- Nao ha de rumos em reunioes congeneres.tunnuncia e favorece m captagao de vahoso acervo de id^ias cionando como planejamento mais avangado dos estudos e subsidies pa eeauradora nacional. res de expansao da atividade seg
irotei-
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Editorial
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rrvifia Ho
Publica^ao tri'mestral editada pela Institutode Ressegurosdo Brasii
CHEFE DA ABSESSORIA DE RELAC^^^
PUBLICAS
Lucia da Blase Bidart
/4s empresas de seguros sabem que a comunicagao . e fator decisivo para o exito do seu marketing: com maior mformagab e rfiotivagao. o consumidor da mais valor ao mesmo servigo qua sempre recebeu. E. com rriaior satisfagao. tudo vai melhor.-(Pag. 35)
Ano37Jul/Se4
"'•"rial
'^3ior reuniao do mercado brasileiro vai analisar OS caminhos, qs obs® ®s alternativas para os dez ands. (3)
® Oscos de Itaipu: prote''eij. roubo de automdPaulo, gigante tamsegurcs; nova forma de "^0 ^ scuo de, premies: seguro internacibnai de. evolucao da modaOn bancos, e mulinformaqoes de inteV ' (6)
Resseguro
Esgotada a capacidade de retengao do mercado brasileiro. chega o momento de obter o melhor resultado nos negocios internacionais. (15)
10.'Confer§ncia
Contribua com sua experiencia para o exito da 10.' Conferencia Brasileira de Seguros Privados e de Capitalizagao. 119)
publicidade
As tecnicas de comunicacao de massa utilizadas para a difusaoevenda do seguro. 135)
Tributagao
A defesa dos interesses rnternacionais do Brasii na Srea dossegui-os. 140)
Biblioteca
Os livros de matemStica financeira e atuaria que estao d disposigao no IRB. e o trabalho da Biblioteca de Louvain. (41)
lnc§ndio Os avisadores. os varies tipos de detectores. a central de alarmes e tudo o que 6 preciso para um perfeito sistema de se guranga contra fogo . ^ ' (44)
Ementdrio desde 1808, seguros,
IRB
EDITOR E CH.EFE DE REDAQAO Artur Barcelos Fernandes REDAtORES Carlos Mendes. Cecilia Campello Mu""' CyraBerra Guedes. Luiz Mendonca. Milton Ansberfo ARTE ' Mayrink FOTOGRAFIA Alvaro, Arquivos IRB.O Globo DISTRIBUICAO Fernando Chinaglia Distribuidora Composicaoe Impressao Cia. Edilora QrAflca Barberd ^ Os conceitos emitidos emartigos e entrevistas exprimem apenas as op'^' seus autores e sao de sua excius"' responsabllidads. Os textok publicados podem ser reproduzidos desde que seja cllada a de origem. Tiragem — 6.000 exemplareF Distribuicao gratuKa 211
Ministro afirma que área de seguro é modelo para outros setores
"O crescimento do seguro é um exemplo de que o Brasl pode alcanuma taxa de desenvolvimento de çar . .. causar inveja aos demais pa,�essalientou o ministró da lndust�,a e Comércio. Ângelo Calmon de Sa. ao ser homenageado pela classe seguradora no dia 24de março. com um almoço na sede do Jockey Club do Brasil. onde estiveram presentes empresárioseautoridadesdosetor.
Poucosdiasdepois-31 demarço _ em substituição a Raul Telles Rudge. 0 novo presidente Carlos Fre<jerico Lopes da Motta assumiu a Federação Nacional das Empresas de Seguros e Capitalização. deix�ndo
Victor Arthur Renault na pres1denc1a do Sindicato das Empresas de SegurosdoRiodeJaneiro.
Solidariedade- No almoço de homenagem ao M1n1stro. Raul Telles Rudge proferiu discurso abordando vários aspectos da atividade seguradora. e deixando expressa a solidariedade oa classe ao Mnistrorecémempossado
Referiu-se àimportânc adoseguro na economia nacional tendo em vista que a arrecadação de prêmios em 1976atingiu Cr$ 16400milhões e. em 31 de dezembro. as reservas técnicas das seguradoras ultrapassaram a Cr$ 4.500 milhões. Os ativos líquidossomaramCr$5300milhões. "doqueresultadisporo nosso mercado de capacidade operacional que.
acrescida de capacidade própria do nstitutodeRessegures. colocaoBra·sil na posição de poder satisfazer às suas necessidades de seguroe de limitar suas operações internacionais a simples trocas de excedentes que não oneram nossa balança cambial".
Ao final o Ministro agradeceu a manifestação deapreço. efrisou que apolítica dosetor não será modificada destacando inclusive que a área de seguros é um exemplo para empresáriosdeoutrossetores.pois"graças aotrabalhofirmedetodos.como Governorepresentadopelo IRBepela SUSEP. o caminho foi e continuará aserseguidocomsegurança"
Fenaseg - Ao assumir a presi dência da Federação dos Seguradores. Carlos Frederico Lopes da Motta enalteceuotrabalhodesenvolvidopor seu antecessor. afirmando que "duranteasua gestão. Raul TellesRudge distinguiu-se sempre como um empresário aberto ao diálogo. característica · essa que contribui para auscultar as diversas aspirações do setor. transmitindo-as às autoridades governamentais de maneira também franca e cordial. Daí por que as conquistas obtidas pelo mercado no últimotriênio. forambastantebenéficas paraseguradoresesegurados"
Nodia 5 demaio. frisando que a sua missãoé a de "fortalecer osindicato. e torná-lo cada vez mais participante". VictorArthurRenault assumiu a presidência doSindicato dosSeguradores do Rio de Janeiro. Afirmou tambémque "apartirdeumaatuação cada vez maior e mais harmônica dos sindicatos. o nosso sistema representativo se tornará mais eficiente e mais fértil ajudando a Federação cornoórgãodegraumáximo"
com tempo determinado. no qual o segurado paga os prêmios durante um número limitado de anos. mais a apólice continua em vigor enquanto oseguradoviver. eosegurotemporáriototal. quevaleporumnúmerolimitadode anos: se o segurado sobrevivera_esse período. ele própriorecebe 0seguro. esemorrer antes. éobene ficiárioquemrecebe. Referiu-seainda 0 artigo ao seguro d� vida temporário sem dote. no qual o segurado escolheu um determinado prazo - se lllorrer no período. o seguro é pago. esemorrerdepoisobeneficiárionada recebe.
RevistadeDomingo divulga vântagens dos seguros de pessoSS
p Ouanto ao ram� de Acidentes ..essoa,s. a publicaçao explicou que este tipo de seguro tem como obje t,v0 indenizar oseguradooureembolsar d as despesas com tratamento de 1 anosfísicos provenientes deaciden esQue tenham causas externas ou a 'ncienização dos beneficiários em ca so d 1 e invalidez permanente ou mor- 38 Acrescentou que "existem cláu- lJlas a · · · d 1• e cessarias garantIn o assis en- 1a "'. e '"ed1ca e despesas suplementari s as diárias hospitalares e as diá s:s de incapacidades temporárias. ra�do'que esta última paga ao segua, 0 as diárias relativas ao tempo diastªdodo trabalho. a contardo 16."
811t
A Revista de Domingo. eric60r do Jornal do Brasil. publicou na_ ifl''rtª ção de 27 de março uma mate 0r) titulada "Seguros - tudo que "r' precisa saber para não ficar no P01 juízo". onde foram esclarecidª\0,r um modo geral. as coberturas_ed)81 diçõesdossegurosde Vida lnd1v1 iS VidaemGrupoeAcidentes Pess0�8il
Os segurosdevidaforamO? clí visados na apresentação. com 85 dº recimentas sobre as variedad8J0i individual. pelo qual as segura if se obrigam a pagar determinada 58' portânciaporocasiãoda mortedOof gurado às pessoas beneficiárias 58 terminadas. A matéria abordou º5 1� gurosde vida inteira. que vale P0 prt da a vida. e o segurado pa�a o_srei'' mios enquanto viver: o de
11)adoacidente e limitadoaummáxi1)') 0 de 300 dias" As taxas. bem co deº exemplos de prêmios correspon- 11'léflt�s às importâncias seguradas diastambémforampublicadas. de Vaie notar ainda que os seguros �a �.85Ponsabilidade Civilde Chefede bo� lia. Automóveis. ncêndio e Rou<J0 es1dencial tambémforamaponta e:Corn explicações sobre cada um. tla1\ernplos de taxas e prêmios. para 1tearamatéria
belegacia de São Paulo ltende à maior fatia do ftlercado segurador
Q1� Con, Jurisdição sobre a maior re�ai� arrecadadora de prêmios do ��0·a DelegaciaRegional do IRBem /\il! Paulo (DSP) apresenta. por isso lll!11�trio grande movimento e_dese� (lQs a Certasfunções espec1a1s. Alem �i�s<lttibuições normais_das delega��Q -tais como inspeçao de riscos.
1�q�laçào de sinistros. pagamentode �,� l'l�zações -a DSP destaca-se na �isilçao com relação aos ramos �e �t�ºs Rurais. Crédito à Exportaçao l'lsportede Mercadorias.
�t/tri São Paulo - um dospoucos �; Cios aoperar em Riscos Rurais-
em 1976o pagamento
�tt 93indenizaçõesnovalor totalde \'t)�3 milhões. No anoanterior. haScto autorizados623 pagamen-
tos no montante de Cr$ 16 m�lhões. Estes dadosincluemasoperaçoesda COSESPnoramo.
No que concerne a Crédito à Ex·d em 1976 portação. foram em1t1 os.
202 certificados de cobert�r_a para políticos e extraord1nar1os. r�- riscos d d ace presentando responsab11t a estas no valor de Cr$ 21 mllhoes e US$ 341 milhões (referentes aos_serasa"eitos em moedaestrangeira). gu v • gu O incrementodas importanc1as seradas foi de 287% sobre o ano ameos seguros feitos em cruzeiros. rior. n 1- d em dó e de 41% para os rea1za o� '. lares. A arrecadação de.pr_�m,os to, C$32mile US$1 m1lhao.contra
e US$645mil em1975
1• ação _ Subordinada Descentra iz b DSP a Inspetoriade Santos a rana d chamada Baixa Santsta e ge to a a • ·mportante assstenc1a a co prest�.i s de avarias. segurados. se- m1ssano 1 d as e corretores. princ1pamengura or laçãoaosramos Transportes tecomre além de regular sinistros e e Cascos. inspecionarriscos.
E ano a DSPdeve iniciar ativi- steelacionadas a ace1taçao e dades r ão de resseguros de Equi elaboraç ) DPVAT e Autodeos (ramo An�a1s. d à taxaçao de agumas mo a�ove como Instalaçãoe Montagem hdad�! de Engenharia). Clubes (AC (Risc Além disto estuda-se a elevaG_eral)�delegação decornpetênc1apaçaod d sobre certificadose ad1t1vos radeci ir s Pol ticos e Extra_ordi�ários de Risco deCréditoàExportaçao. doseguro
BNDE agora exige apresentar apólices para dar empréstimos
OBancoNacionaldeDesenvolvimentoEconômicoexpediunormase instruçõesdeterminandoqueos benefciáriosde financiamentos concedidospeloBancosãoobrigados a apresentar.porocasiãodaabertura do crédito aapólicedesegurosdosbens dadosem garantiaAobngatonedade desteseguroJáexistiadesde19 52 quandooBancoiniciou asoperaçõesde financiamento massóagorafoiformalzada. Além de obter maior garantia para suas operaçóes o BNDE consegue assim. de un:_ia forma indireta ampliar as informaçoes a respeito da execução física e financeira do proJeto aprovado do desempenho do beneficiário e da posição do setor econômico correspondente O seguro dos bens deve cons tar d_e uma só apólice (sempre que POsSivel) e designar cláusula espe c�al em favor do BNDE A contrata çao das diversas modalidades de se gurodependerá danaturezadosbens dadosem garantia. para oque sepro cederá a umestudoapurado. Consta ainda da exigência do B_NDE Que "o benefciáno entrega ra ao Banco uma cópia autenticada daapólicede segurosdosbensdados em garantia de valor. no mínimo. ao da respectiva avaliação feita pe lo Banco. devendo renová-la no vencimento"
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v,da_::;J ...,___ - SÊGUR05 ·-·-.....·• �..!!.::::::..-�ê TUOOOOE�,I --·-·--DDIY"'li!""'SABERmIDüíi"·J'H.11,C "'......•-r�=:::"J:'.::!: FICARNO � -==--= -- � -:-=....-:=.:; --� _,�,1 -:::-:=:= _:..:::-....;;.:::-..=:.""..:...-�-.:-....:: =�-•.:.-� --.=:::...-:. ;�..::;;.�•-=-::�-:r.�� "'_·:_:_--.:.�::=��-==:::::.--::: =��:'"� ----- :=.=:.=-.==--:-;-...::=--- r:�r:j/Jt -,_..._-:_-'= -·--.--·--- fa�.:�jfl' =·,::--=..-=:..:::;::.:::.:. ..-::at'í{".' -==--=� -�-:--..;:=--=-...-..:�---- :::.;;4� --- ::E:�=--=-:.':::-� �� 3ª�;�-��ª �7 __,__ ..---· ,....,....,_.. ��t:f: __........
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Riscos de Engenharia são os maiores em Angra na atual fase de obras
A Usina Nuclear de Angra dos Reis. na praia de ltaorna. está sendo segurada por apólice de Riscos de Engenharia. na modalidade de Instalação e Montagem e Obras Civis.A importância segurada alcançará aproximadamente Cr$ 6 bilhões. quando chegar o combustível no canteiro de obras em setembro deste ano. e que cons!ltui propriamente o risco nuclear. Para este tipo de cobertura. o IRBaindaes,áestudandoaapólice
No momento. o risco é de instalaçãoeobrascivis. evai até setembro de 1978. A importância segurada atual é de Cr$ 1.318 milhões e pelo seu vulto foi estabelecido o seguinte esquema de distribuição de responsabilidades seguradoras diretas Cr$ 2869 mil. IRB Cr$ 43.820 mil. retrocessão no País Cr$ 219.100 mil. contrato automático Cr$ 210.600 mil. avulso (exterior) Cr$ 346.463 mil.acolocarCr$ 495.920mil.
As responsabilidades a colocar devem ser absorvidas pelo Excedente Único de Riscos F.xtraord1nários (EURE) com Cr$ 95.920 mil. e pelo Governo Federal. com Cr$ 400.000 mil. Esta foi a resolução da Comissão de Subscrição de Riscos com Garantia do Governo Federal.emreuniãodejaneiro
Até o fim do ano deverão estar instalados grande parte dos equipamentos: 4 transformadores de 500 kv. 2 transformadores auxiliares. 1 reator. 2 geradores de vapor.
2 bombas de refrigeração primária.
2 tanques acumuladores de água e outros equipamentos diversos. A instalação destes equipamentos não representa grande periculos1dade. pois em sua maioria já vêm montados da fábrica. A instalação emontagem daturbinaéconsiderada a mais delicada de toda a montagem dausinanuclear.
Para esse fm. as condições ge· rais da apólice Incêndio sofreram su· bstitU1çâo da alínea e da condição IV - Prejuízos nào indenizáveis. edâali nea a do item2 do Art. 3" - Riscos nào Cobenos No artigo 4 " - Riscos Accessórios e Coberturas Especiais foramincluídosossubitensV. VI eVil quepermitemacobertura deperdase danos causados pelos riscos acessó· rios.
Apólice Incêndio absorve coberturas de Riscos Diversos
As coberturas de vendaval. furacão. ciclone. tornado. granizo. queda de aeronaves. impacto de veículos terrestres e fumaça fazem parteagora· da apólice e tarifa Incêndio. É O que prevê a Circular Presi-7/77. de1" de marçode1977.
A medidafoi proposta por Letícia Fonseca. funcionária do IRB atualmente aposentada, na r Conferência BrasileiradeSegurosPrivadose Capitalização (realizada em Recife em 1970). e tinhapormodeloome;cado internacional. que oferece aquelas cobert�ras como adicionais na apólice lncend10. o que as torna mais baratas.
Com a nova sistemática sabe-se que_haverámaior atração paraarealizaçao_daqueles seguros Outra vantagem e constituída pela possiblidade de contratação por uma só apólice. oquebarateiaesimplifica Oprocesso. A mudançadeve-seainda à capacidade retentiva do ramo Incêndio ser be_m maior que a de Riscos Diversos. evitando assim o envio de resseguro aoexterior.
Taxação - A cobertura dos riscos de vendaval. furacão. ciclone. tornado e granizo - que éconcedida median· te a aplicação das taxas de 0.0759' P�ra prédio e 0.2% paraconteúdo/ n�o se aplica aos seguros de planta çoes. prédios em construção ou r�· construção. letreiros e anúncios 1urT11 nosos.cercas e tapumes. muros. po� teseexplosivos (continente e conteu· do): salvo estipulação expressa na apoiice e regulamentação própria, mediante tarifação especial. a sei so· licitadaà SUSEP. 1
Asperdaseosdanos diretarne1118 1 causados por fumaça resultante dS combustão acidental; ocorrida 8� qualquer local. também podern s:. cobertos. mediante a c1plicação da1 xa de 0.05%. Esta cobertura tambéf1l se refere à fumaça que. embora reSLI� tante de combustão normal se 101111� modifcado. acidentalmente ern 5 composição ou se ,enha de�v1adOd� seucursonormal.por acidente nose condutor.
O risco de queda de aeronir1es impacto de veículos terrestres 1ar11 b. de em e coberto. sendo a taxa 8 0.05%. contra perdas e danos caU5 dos diretamente aos bens segurad05 Considera-se _aqui aeronave. també�;
quaisquer obJetos que sejam parir integrantes damesmaou por ela co, duzidos. e inclusive. como veícu?0 terrestres. mesmo aqueles que 8 disponhamdetraçãoprópria.
Obras de ltaipu exigeff'I minuciosa análise pars contratação de seguros
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obra apresenta grande complexidade no que diz respeito éJOS elementos Que influem no estudo de coberturas rna1s sofisticadas Por isso lta1pu0 maior risco que Já foi analisado no Brasil. pois alcança uma 1mportáncia segurada em torno de US$ 5 bilhões -1ern provocado um vasto acúmulo �e_Pesquisas. principalmente na mo�lidade de cumprimento da obrigaÇoes contratuais. que corresponde a urna garantia bancária. com a vantagdem de não exigir uma retenção de 1nhe1ro.
Varia b s co erturas No pacote de risco- d g " e lta1pu. um outro tipo de seg�;o que está se expandindo é o de n antia de empre1te1ros. conhecido pº mercado exterior como bid bond. or e t 0 se instrumento garante-se que e Pariicipante vencedor de uma cons�rrencia irá assinar o contrato - e. alhar. oseçiuro cobre
Existem ainda os seguros de transportes (exterior e país). e os que cobrem os riscos de engenharia (instalação. montagem e obras c1v1s) que podem ocorrer na obra, com sinistros causados por ação da natureza. acidentes fortuitos de causa maior. acidentes culposos e fenômenosde causaexterna.
A comissão que estuda o seguro é composta por três membros paraguaios e três brasileiros. RepresentamoBrasila chefedo Departamento de Operações Internacionais e Negócios no Exterior do RB. Dulce Pacheco Soares. o presidenteda FENASEG. Carlos Mona. o assessor 1uríd1co da Diretoria-Geral de lta1pu. Josê Coriolano Beraldo. o assessor da Presidência do IRB. Déc10 Veiga. o chefe do Material e Suprimentode lta1pu. Paulo Leitãode Almeida e orepresentante do mercado segurador bras!leiro. EduardoBurlamaquide Mello.
Tripulante de avião não é mais enquadrado em categoria especial
Tendo em vista a prática no mercadodese fazer o seguro de Vida em Grupo coniugado com o deAcidentes Pessoais. este ramo sofreu algumas alterações - de acordo com as Circulares13 e 14/77 da SUSEP - to· das objetivando uniformizar as apólicesquesãousadasemconjunto.
A principal modificação foi a redefinição das divisões de classe: até então. para efeito de taxação. inclu1ase na classe li as pessoas que exerciamatividadesabordodeaeronaves. quaisquer que fossem. ou que praticassem paraquedismo. Na classe eramenquadradososdemaiscasos
Pelas novascondições. passaram
à classe I as pessoas que exercem atividades a bordo de aeronaves de linhas regulares. isto porque estas oferecem condições de segurança quenãojustificam umataxama or. Em decorrênc a. foram modificadas as normas para aceitação de seguro individual de Acidentes Pessoais através de bilhete. e as condições gerais. tarifa e formulários dos seguros de Acidentes Pessoais Ind1v1dual e Coletivo. feitos através de proposta Neste caso, por exemplo. sofrerá uma redução de indenização _ na proporção entre os prêmios pagos e osprémiosdeterminadospelascondições tar1fár1as - o segurado que não comunicar_a seguradora a mudança de ocupaçao para at1v1dades a bordo de outras aeronaves. que não sejam de linhas regulares. ou prática de araqued1smo P Uma outra mudança ocorrida que tende a se generalizar e· a unf· e - 1 orm1zaçao de horar10 para v1gênc1a d seguro Algumas apólices determina� vam 16 horas. outras 12 horas A d go- ra.to asvigoram a partirdezero hora
APÓLICEINCÊNDIOPODECOBRIRDANOSELÉTRICOS
doí
Os estudos para a adoção , seguros referentes à construçáO 9' funcionamento da usina de ltaipú Po recem ter chega_do à fase final. rflv;e embora algun_s 11ens que define111 ,11 xas e cond1çoes ainda não esteJ80r completamente acenados. como, P, exemplo. a montagem das turbif18 1 Neste caso ainda não foi decididO� o transporte e colocação no local5J' rão feitos por partes (o que dir111", os riscos ou seasturbinasjáirãopj ra o local definitivamente montad9 (ampliando as possibilidades de d� nos)
Além dos seguros tradicionais •'
�
, ue acláu•
Por equívoco publicamos na pági�� 9 da evista do IRB nº 212, no "Panorama , uma lnatéria em que afirmávamos estara cobertura de Danos Elétricos prevista nas cláusulas 22� e 312 . I A dio do Brasil da Tarifa de Seguro ncen , �que "de preiuízos resultantesserase d mpre de�" • :.i d lor o aparei '-'Zldauma franquia de 5% o va 1 ho atingido pelo sinistro limitada em q�a .n ' O 00eaomax1,uer Cé..�, ao mínimo deCr$20 , l'llodeCr$2.000,00."
O que ocorre, na realidade, e q TSIB) suta312foisuprimida (verpágina60da
prevalecendo a cláusula 222 com . dação: "Tendo o segurado , a o :se�u•�ter�cional correspondente a s�gg d premio ad1derátambém pelos da�os elétr�ª or� responteodisposto na alíneai da Cl, os1 nao obst�nzos não indenizáveis das C ªts� a IV-PreJuíApólice, deduzindo-se d on _lÇ?es Gerais da em cada sinistro, a títuZ� �reJ uiz�s.apurados segurado, a parcela eq 1 e participação do mos, limitada ao mín u1va ente a 10% dosmescle referência vigente imo d� dez vezes o va1or to" (páginas 54 e55d�T�istª data do even-
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Culturade banana no RJ pode sercoberta porapóliceespecífica
As plantações de banaõla contar,1 agora com um seguro espec1f1c;o. aprovado pelo IRB erealizadopelase• guradorõ Banílo Este novo seg_uro garante indenização por pre!uizos causados pela 1nc1dênc1a de inc�_ndio. chuva excessiva e tromba dagua. ventos fros e fortes. granizo. �eada. seca e doença e praga sem metodos de combate controle ou profda�1a. assim reconhecidos pelos 01gaos oficiaisespecializados.
A cobertura oferecida pelaBanr10 aplica elementos colhidos não só no Brasil como nos mercados norteamericanos e londrino. que há muito operam nesta fa1x2 de seguro rural especialmente na área da Amer1ca Central e do Car1be. pr1nc1palrnente no Panamá (que possui leg1slaçao específica para o seguro de banana) enaJamat'ca.
No caso do Brasil. a adoçao da modalidade deve ser bastante pos1t1va embora ainda restrita ao Es;ado do RiooeJanetro. que ocupa otercei· ro lugarna produção naconal.part1c1pando com 1O% do total produzido no país. que foi em 1974. de 348 719.000cachos
Iniciativas- Os plantadores que deseJarem contratar o novo sequro en-
contrarào na sede e nos órgãos regionais da seguradora as cópias de proposta de seguro e as expl cações necessárias. Neste documento o interessado deve declarar a área :otal de cada cultura. sua local zação e del1m1tação na propredade e desta em relação ao mun1cíp10 onde se snua. Além dissodevedeclarar a fr1a· l1dade a que se destma a produção. o número do conirato de fmanc1amentoe a data de assinatura. o início e o trm previstos para semeaduras e colheitas e o nome de seu preposto que freará automaticamente credencrndo para na ausência do segurado assinilr comunicações de sinistro rural. laudos de mspeção e acompanhar penrngens e levantamentos de pre;uízos.
Quando houver preJuízos. a moe' n1zaçiio será paga após a colhetta no caso das perdas serem parc1�:3 e. para os snistros que acarretem preJL!ízos totais. será feno um levJntamenlO das diversas áreas afetadJs e do grau de perda 8m cada uma. ado tando-se. em cada caso especif co. o valor convencional correspondente calculado conforme o máximo de responsabilidade assumida pela seguradora
no este procura se precaver. se1a êiuxil10 d1rP.to às autoridades pol1c1a15 e· seJa estimulando a instalação de fT1 ó· can1smos de segurança nos autoíl u veis. Recentemente. a SUSEP ba1x07 instruções. através da C rc 7.817 e para os casos de perda total n851 r;imo.
Tinta retarda Propagaçãodeincêndio Poraçãoquímica
Em caso de incêndio. as peças cotnponentes da estrutura de uma �0nstruçào podem apresentar maior :s1stênc1a ao fogo. desde que este- 6rn Com revestimentos apropriados d entre esses destaca-se a pintura e as superfíces com tintas protetoras 5Pec1ais.
inflamabilidade da madeira e o aquecimento do aço Aos 180 há o desprendimento de gases (inofensivos à saúde humana) que reduzem a intensidadedofogo.
O Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro realizou há pouco um teste comprovando a ef1c1ência de seu uso no revestimento de materiais. com a !analidade de demonstrar sua viabilidade. executando uma experiênciacom duasmaquetes.
A utilidade dos revestimentos de superfícies estruturais com tinta antifogo. a fimdeassegurarsuaestrutura e m1n1mizar a carga de incênd o mo• biliário. é tão grande que determinadas firmas encarregadas de aplicar este material fornecem cer11f1cados para lazer prova Junto ao Corpo de Bombeiros, conforme suas normas técnicas.
·dO
Estas 1nstruçoes sao no senti 5 de evttar a legalização de veícu1�0 roubados através da documenlilç� de outros (vendidos pelas segurad é ras como salvados). Esta práuca ;; largamente usada pelas grandes qu,8 drtlhas que têm poder aquisitivo P;0, adquirir automóveis acidenta as vendidos pelas seguradoras. rnU\0 vezes como sucata. com o firn ú11 deutilizarem os documentos.
t O objetivo básico do uso dessas �ntas é sempre retardar o efeito do q�rnento da temperatura nas peças l e determinam a integridade doedi sCio Além disso permite a fuga em de9Ltrança de ocupantes de um pré- 10 , P Principalmente quando os prooriosmeios de evasão são protegidos oresses mater1a1s.
�ção -
SUSEPdá instrução paraevitar legalização de veículoroubado
O problema de roubo deautomóveis. ao lado do número de col sões e do custo de repilração. Cilracteriza este ramo.em todo o mundo.por sua alta sm1stral1dade Existemquadrilhas internacionais especializadas na comercialização de veículos roubados e o combate a este tipo de crime é um sério problema enfrentado pela policia.
Para se ter uma 1dé1a da amplitude desta ação criminosa. na Itália ocorre anualmente um roubo para cada 50 carros. na França e;:;ta relação é de 1 para 115. na Inglaterra 1 para 136 e na Alemanha 1 para 349 No Brasil. onde existem cerca de 8 milhões de carros. a stuação nãoémenosgrave
Como o ónus disto cabe, em últma análise. ao mercado segurador.
ue
Açao - Neste sentido. logo ª de for paga a indenização nos casos n· roubo. a seguradora deve prov1d�rc1ar junto ao Departamento de Trl\ s to iocal a baixa do respectivo re9 8. tro. ficando de posse da docurn811d8. ção a fim de possibilitar sua re�a11dº ção quando houver recuperaçao veículo.
%' . Protetora - A cornposçao re 1l'rt1cadas tintasanti-fogoéde natu a�o�gânica. à base de resinas. com de nçao específica de proteger a ma· Ir ira. o metal ou outro material con• suªn°�xcesso de calor. revestindo as erf1c1esa seremprotegidas. Corri Na Prática. ao entrar em contato (las as chamas. ou quando aquecise as tintas anti-fogo transformam em urna espuma fria que retarda a
Brasilatuafinnena comissãodeseguros de transportes terrestres
Como signatário do Convénio sobre Transporte Internacional Te'rrestre (Juntamente com a Argentma.. Chile. Paraguai e Uruguai). o Brasil tem sempre procurado est1_'.11ular o apnmoramento das cond1çoes e dos me-
canismos destinados a incrementar omtercâmbiocomercialna região. Assim é que acaba de ser cnada uma subcomissão de seguros. com o objetivo de estudar as modalidades de coberturas mais adequadas aos riscos exstentes nos transportes terrestres. Interessam basicamente no caso os seguros de responsab1l1dade civil do transportador rodoviário de carga. responsabilidade civil facultativo deveículos. incêndio. roubo e colisão. acidentes pessoais. vida. é para bagagense coma,ners
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Noscasos deperdatotal. seja P6, 1ncênd10. seia por col•são. logo a� a a venda dos veículos acidentado e terceiros com a entrega dos resP0 8r t1vos documentos (quando houv e poss1ti1idade de recuperação) 1a seçiuradora deve fornecer à Deleg��11- Estadual competente as caracter1d8. cas do automóvel e o nome e en reçodocomprador :JO' Ouando não houver p9ss1b1li10, de de recuperação e o veículo 0, vendido como sucata.osdocurnent 11 não podem ser entregues ao cornPr 0r dor e cabe à seguradora providenCd0 1unto ao DETRAN local a baixa registrodoveículo.
Posições - · Nesse sentido. e de acordo com a reunião recemem�nte reahzada em Buenos Aires. o Brasil apresentou uma posição que to, fir mada nas seguintes bases: (1) 0 se guro d� importação será contratado pelo pa1_s importador (2) 0 foro Judi cia! :5era o do local de emissão da apoiice, e (3) sugest,jio para a ena d E - çao e um scr1torio Técnico de Cobertu- ra. com a ftnahdade de estudar e - ceder condições e taxas d con de modo a e seguros. haver uniformização dos criter1os aplicáveis em todo d , s os mer- ca oss1gnatarios do e F onven10. ormada p C Ma t or arlos Eduardo r ins Ferrei S ra e ylv10 TabaJara respectivame · do D nte advogado e assessor IRB epartame�to de Trr1nsporte do 1 · ª cornissao brasilera que par- c1pou da r_ eun1ao fo1 desfavorável à criaçao de um pool" de seguros. por ser leSivo aos mteresses brasileiros. uma vez Que o volume do nosso mer cado (transporte e seguros) é substancialmente superior aos demais Países que participam do convênio
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Global de Bancos 6 pacote de coberturas sempre em atualiza^ao
0 esfortjo de reunir em uma so modalidade as diversas coberturas necessarias aos riscos merentes a atividade bancaria foi que fez surgir o Seguro Global de Bancos. Estes nscos que sao roubo, o furto quahficado. destruiqao ou perecimento dos valores. e infideiidade e falsificadao de cheques e documentos — vem sendo esiudados de perto, para aiender cada vez mais as expeciativas dos segurados e seguradores. no que diz respeito principalmente a taxagao.
A Circular Presi-36/7 3. que loi a primeira a formalizar as condigoes gerais da apolice e a defimr conceitos, organizou as taxas em percentagem para as coberturas basicas, dividindo 0 Brasil em 5 regioes. Este criteno tarifario, no enianto. nao chegou a ser utilizado devido aos premios serem demasiadamente altos.
Com a finalidade de corngir esta imperfeiqao, foi lormulada uma nova Circular (Presi-84/74) onde, alem de esclarecer que a taxagao dos riscos sena efetuada pelo Instituto de Resseguros do Brasil. em cada caso concreto. foram tambem substituidas algumas clausulas que simplificaram OS caiculos da importancia segurada, hmite de responsabihdade por evento e franquia. Alem disso, houve modificagoes nas clausulas referentes ao limite maximo agregado de responsabilidade e reintegragao, ficando agora entendido que a soma das indenizagdes pagas ou a pagar nao podera ultrapassar a tres vezes o maior Umite de responsabilidade por evento a nac ser no caso do uma reintegragao para o que deve-se pagar um premio adicional.
A esta seguiu-se a Circular Presi15/74. exduindo da circular primitiva a clausula 3 » — C^lculo da Indenizagao. da cobertura adicional optativa de Fidelidade e Falsificagao de Che ques. Por esta clausula, a indemzagao dos prejuizos decorrentes de riscos cobertos sena paga ao segurado ate 0 limite de 90% dos pre)uizos. Iimitada, em qualquer hipotese, a importan cia segurada. 0 segurado era cossegurador em 10% de todos os prejui zos, e essa participagao era alem da franquia estipulada.
Atuaiizagao — 0 seguro porem nao conseguiu alcangar um bom nivel de aceitagao. Os segurados sao poucos. devido ainda ao alto custo e, por isso,Q. IRB organizou uma outra circular, a Presi-78/76, procurando atender cada vez com maior acuidade as necessidades do mercado. ampliando
d cobertura. e definindo claramente OS riscos cobertos e excluidos, os con ceitos de valores, portadores, transito, que ate entao davam margem a varias interpretagoes e consequentes enganos. Esias. e algumas outras pequenas modificagoes foram aprovadas pela SUSEP (Circular n.° 61) o que \a permite ao mercado um maior engajamento nesta modalidade ainda pouCD utilizada.
Seguro garante que TV Globe nao vai ter prejuizo na Copa 78
A Rede Globo de Televisao, ao comprar os direitos de trasmissao para o Pais de todas as partidas do proximo campeonato mondial de futebol, a ser realizado no Argentina em 1978. contratou tambem um se guro de Riscos Diversos que a resguarda de riscos provenientes da queda de interesse comercial, que podem advir da desclassificagao do Brasil nos jogos da primeira fase.
As conseqiiencias da desclas sificagao do selecionado brasileiro seriam ainda mais danosas pelo fato de que a TV Globo realiza um trabaIho cifcunscrito aos anunciantes nacionais, que formam a base de seu faiuramento. Por isso o seguro cobre possiveis prejuizos que a emissora possa sofrer no caso da queda do in teresse comercial de suas transmis-
soes. sendo o sinistro caracterizado pela eliminagao da selegao brasileira durante a fase classificatona.
Seguro pioneiro— O IRB, no caso resolveu conceder o resseguro, considerando o alto interesse publico em torno das partidas da Copa do Mundo e da participagao brasileira. E e ciso considerar que esta e uma inicia* tiva pioneira, em todo o mundo. I® que em campeonatos de futebol inie' nacionais antenores houv- qu®"^ propusesse ao mercado londrin" seguro semelhante, sendo a prop®®' ta recusada sob a justificativa de nao se caractenza como nsco se9" ravel um evento que depende da b® bilidade ou da sorte de uma eqb'P® de jogadores.
A apolice, emitida pela CornP® nhia Paulista de Seguros. tem "jm importancia segurada no valor P Cr$ 25.192.983,17 e, pelo prdp" carater excepcional de que revesff^ possui uma especificagao anexa. que e parte integrante e insepara'' 0 contrato preve que a events' ad" preve que indenizagao a ser paga ao segu'®' correspondera a diferenga entre importancia segurada e o faturameh ja conseguido com o televisiOd, mento dos jogos do Brasil ate possivel desclassificagao nos , preliminares. Sera considerado , ramento o que a Rede Globo rec®^^. de seus patrocinadores, menos rJ , lor das despesas efetuadas e comP^^ vadas, para que os iogos possar*^ transmitidos.
Por outro lado, no caso de o sil ser desclassificado nas America Latina, e o segurado en® ^ trar patrocinador para a transmit® u dos demais jogos, esse faturam® tambem sera considerado ps'® ^^5 duzir 0 valor da indenizagao. Os o9" 8® dos quais o Brasil nao participar. cseiam pairocmados, tambem considerados para efeitos de aP gao de uma eventual indenizagan
BIEco detSeguro
faz 85 anos de amor
e perseveranga
A revista espanhola El EcO Seguro — Actualid Asegurado^^ memorou este ano 85 anos de ^ J lencia. publicando uma edigao ^ em fevereiro, onde relembra, d® uC 1891 ate hoje, o desenvolvirn®']^ d" nao so da publicagao, mas de to seguro na Espanha.
Ivlanuel Maestro, seu atual ^jf tor, lembrou no editorial que "a r8^|,i desta longevidade e explicada P^i;' dedicagao e amor ao seguro, e P^|(' perseveranga de lodos aqueles ".g estiverem a frenie da publicaC
deco ddwiiuniBaclualidad ASE6URAD0RA
Tem-s■se vencido, mes a mes, os imPbnderaveis da histona, que nao tem poucos nestes dazessete luscompreendendo desde a perda coldnias amencanas durante a ^®9encia de Maria Cnstina, ate a su- ® ao irono de seu bisneto Juan CarlosI",
'lom PuncJada por Juan Ruiz, com o ■^eira ® de E! Eco del Seguro. foi a prig _ publicagao tecnica de seguros ^^®"cular com regulandade na Espae surgiu quando se produziam hdes transformagoes no mundo, jg'^^®nientalmente denvadas do deVi/^^^'^irnenio da indListria e das reiicagoes sociais. Seus 85 anos g colocam este veiculo como da imprensa especializada ^g^®3uros de lingua espanhola. The ha Gra-Bretanha, e LArgus. fYii ^®nga, haviam iniciado sua cahada alguns anos antes, e igualchegaram ate hoje ^ partir de 1900. a revista come® dar cobertura tambem ao no- geral de tudo que ocorre no do seguro, caracteristica que ate os nossos dias. Em 1925 em cena Cecilio Bascones, P % ortante nome do setor de seguros. '^"'igindo a revista durante quase rg^dos, (deu um novo rumo a mes-
Cursos na FUNENSEG permitem abatimentos no imposto de renda
A Escola Nacional de Seguros ja esta registrada no Conselho Fede ral de Mao-de-Obra, autorlzada a favorecer na obtengao de mcentivos fiscais as pessoas juridicas que para ali encaminharem seus funcionanos. As empresas que agirem dessa maneira poderao deduzir do lucro tributavel, para fins do imposto sobre a renda.
0 dobro das despesas comprovadamente realizadas durante o perlodobase. segundo a lei n." 6.297/75.
Esta legisiagao foi ainda compiemeniada pelos decretos 77 362 c 77.463. ambas de dois de abnl de 1976. 0 primeiro dispoe sobre a ins tituigao e organizagao do Sistema Na cional de Formagao de Mao-de-Obra, cnando, no Mimsteno do Trabalho, 0 Sistema Nacional de Mao-de-Obra, constituldo pelo conjunto de drgaos do setor pOblico ou privado, destmadas a proporcionar oportunidades de formagao. qualificagao e aperfeigoamento, especializagao e tremamento profissional ao trabalhador, em todos OS niveis. visando a sua efetiva parti cipagao no processo economico bra sileiro.
Vantagens — O decreto 77.463 Oetermina que a utilizagao do incentivo fiscal previsto na lei 6.297 para for magao profissional far-se-a diretamente atraves de dedugao do imposto de renda devido pelas pessoas juridi cas, em valor equivalenie a aplicagao de atiguota efetiva cabivel sobre a soma dos investimentos realizados mais despesas de custeio efetuadas apds 1. de janeiro de 1976. A dedu gao do imposto de renda, no entanto.
progresso — Uma nova muocorre em Janeiro de 1972, P nascimenio de Acwahdad ^ MaoLii it;ntu uc if^^^'^''edora. que nao tardana em Seu nome ao titulo de El Eco del Q Na primeira edigio conjunta tjf^horial afirma que a revista visa hm p, dfdialmente a defender o seguro tig mas que isto se tara atraves rg. fungao critica, sem compto'Ssds com nenhuma dasse trg ^ finalidade da revista nao e oudotar a instituigao do sede uma publicagao evidenteQ. tecnica, que trabaihe para enhdecer e melhorar as estruiuras g Seguro na Espanha. Atualmente.
5^'^dscida a estas qualidades, a perd Psiidade de Aclualidad Asegurae caracterizada pela sua origi- l^^jPade e alto desempenho inielec-
estara limitada a 10% do devido em cada exercicio podendo o eventual excesso ser aproveitado nos tres exercicios subsequentes.
Falando sobre a lei 6:297 Joao CarlosVitai. presidents da FUNENSEG, realgou que a considera "um instrumento, no piano fiscal, cuja importan cia e comparavel a outros que, no pia no economico, atuarfi como fatores essenciais ao desenvolvimento. Em ultima anal ise, desenvolvimento eco nomico e 0 resultado final do desen volvimento do prdprio homem, pois sem este nao se faz aquele".
Revista do IRB estlmula a produQaode mat^rias tdcnicas
Com 3 finalidade de incentivar a produgao de artigos tecnicos para serem publicados na Revista do IRB, 0 Instituto elevou para mil cruzeiros por pagina publicada (cerca de tres taudas datilografadas com 30 linhas de 72 batidas) a remuneragao das colaboragoes Qualquer pessoa tanto do IRB, como do mercado segurador — pode enviar matenas-as-1 sinadas, ressalvado que os conceitos emiiidos nos artigos sao de inteira responsabilidade de cada autor e o criterio para publicagao desse mate rial cabe a chefia da Assessoria de Relagdes Publicas (para onde os ar tigos devem ser enviados). que consultara os setores tecnicos do IRB sempre que julgar conveniente. Os funcionanos do Institute de vem encaminhar seus trabalhos a AREP atraves das chefias dos Departamentos onde estejam lotados. Nesse encaminhamenio, a chefia em quesiao devera apor $eu visto ao tra balho.
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Alguémacendeuumaluz nestahistóriadeseguros.
NóssomosaBandeirantedeSeguros.Nóstemos obrigaçãodeserpioneirosatépelonossopróprionome.Enãoésóporisto.Nóstemoshoje maisdedoismilhõesdeseguradosemtodooBrasil.Operamoscom13sucursais esomoshojeamaiorseguradoraindependente deste país e uma das cincomaioresemtodoomercado. Nósestamoslonçondoumaluznestahistóriadeseguros.Nósestamos muito preocupados como pouco queo brasileirosobe hojedoseguro.Dasuoimportânciaedotrabalhoqueocorretordesegurospode fazer pelos seus clientes. Esta propostodoBandeirantedeSeguros temdoiscompromissosmuito importantes.Oprimeiroécomocorretorde seguros. Paro a Bandeirante, ninguém melhordoqueelepodeassessorarerecomendaromelhorseguroaseusclientes.O segundo compromisso da Bandeirante é com osprópriosclientes.Aeles,oBandeiranteestará levandoacadadiamaiorassistênciaeinformações.Eprocurandocrescersempre,oferecendolhesmaispossibilidadesaindadefazerseguro.A Bandeirantesobequeumagrandepercentagem dapopulaçãobrasileiranãotemseguro.Muitosvezespardesconheceraimportânciadoseguro.ABandeiranteestáfazendo33anos.Esótrabalhandocom seguros.Poristo,elatemumaobrigação:fazercom queobrasileiroacreditemaisnoseguroenocorretor. ACio.Bandeiranteoperaemtodooterritórionocional. Matriz: PraçaDomJoséGaspar,30-13.ºao22.ºandar-
Internacionais
Tel.: 259-2422-SãoPaulo -SP•Sucursais:Belém (Pará)-RuoJoãoAlfredo,264,2.0 andar-Tel.: 22-0481•BeloHorizonte(MinasGerais)-Rua Goitacazes,14,9.0andar-EdifícioBomDestino-Tel.:222-6566•Blumenau(Santo Catarina)-Ruo15deNovembro,534, 9.ºandar-Tels.:22-3612e22-3811• Brasília (Distrito Federal)- Edifício Oscar Niemayer,8.0 andar-Setor ComercialSul-Te!.:24-6567•Campo Grande (Mato Grosso) - Rua 14deJulho, 464,4.0 andar-Tel.: 4-8588• Curitiba (Paraná)-Praça Ozório,400,3.0 e5.0 andares-EdifícioWawel-Tel.:32--0833•Fortaleza (Ceará)-RuaPedroBorges,33,12.0 andar-EdifícioPaláciodoProgressoTels.:21-8626,21-9592e26-0329•Goiânia(Goiás)-Av.Anhangüera,3001,13.0 andar-sala1310-Te!.:225-7201•Cuiabá (MatoGrosso)-RuaGoldinoPimentel,14,2 0 andar-sola24-Tel.:32-41•PortoAlegre(R.G.do Sul)-RuadosAndrodos,1234,18.0 andar-Tels.: 25-Xf'9,25-2249e25-5031•Recife(Pernambuco) -Av.DantasBarreto,576,8.0 andar-EdifícioA.I.P. Tels.:24-1891e24-2259•RiodeJaneiro(Riode Janeir(!)-RuadoCarmo,71,6.0ao l0.0andar-EdifíciodasAguias-Tels.:252-2010,252-4013e252-1579
•Salvador(Bahia)-Av.EstadosUnidos,27,4.0 andarEdifícioCidadedeAracaju.Tels.:242-01SOe242-0190
•SãoPaulo(SãoPaulo)-Rua7deAbril,386,3.0 ao 13.ºandar-Tels.:32-0244,32-0508,34-2167,35-9293, 36--1162e250-2422•Vitória(EspíritoSanto)-Av.JerônimoMonteiro,126,4.ºandar-Tels.:3-1671,3-2936e3-5367.
O pais continua crescendo no campo industrial. com obras de grande porte e o incremento dos setores naval e aeronáutico. Em um processo irreverslvel, o seguro torna-se mais procurado, em especial os de elevado valor. E, para se obter uma Petfeita distribuição técnica, é necessário colocar parte das responsabilidades no exterior.
D;ir �ocaminho desua acelerada exr()s�ªº· o Sistema Nacional de Segu�ettrivadosconfirmouasmelhoresex1;e1 ativase.emumprocesso1rreversíai t1()ri ravessou fronteiras para proport1is ar novas e significativas exper1ênt1() i no rnundo dos negócios Internaª1sdaespecialidade
1�<J O crescimento do País no campo �ra\Jstr1a1-querpelaconstruçãodeo'l() sdegrandeporte.querpelorenova�e 1ricrernento dos setores naval e
colocaçãodepartedasresponsabilidadesnoexterior
Em resultado. isto provoca que o RB estejaem permdnente estado de atenção.paraatenderànecessidadede estudo e celebração de contratos de ressegurocomempresase1nst1tuições doexterior.constituindo-seemumverdadeiro sustentáculo da tranquilidade que éindispensávelaobomandamento daeconomia nacional edainst1tu1çãodoseguroempart1cular.
COI-Af1\NHIAPIRATININGADESEGUROSGfRAIS
COMW\NHIABANDEIRANTEDESEGUROSGfRAIS
que apresentam acentua�t'r) Curvas ascensionais - acarretou Jea Procura mais intensa de seguros tlil elevadovalor.queacabamexigindo rasuaperfeitad1stribu1çãotécnica.a
Mercado Mundial-narealidade. d Ontratointernacionalderessegu- ca ac • multimainstanc1a. umcontrato roe,e tºcessão que assegura ao merde rer
cada nacional, através do IRB b as co- erturas para os excedentes d b d e suas responsa 11 ades. Em resumo 1 - d .acoo- caçao eresseguroobedeceaseg - u1nte rotina oseguroace•topelaseguradora e quando necessário. ressegurado no RB queaceitaorisco atéomo t d nante esuacapacidade. repassando(istoé retrocedendo) 0 excedent d e para segu- ra orasqueoperemno atémesm mesmoramo,e o d o. quandonecessário.atodo merca onacional dese elementares) D guros(ramos os meca111s evemserdestacadosaí para aum��oses?ec1alrnentecriados do Brasil e taracapacidade retentiva dente ú�cirno porexemplo.o Exce(EURE) de Riscos Extraordinários
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BANDEIRANTEDESEGUROS O
1m seguronoescuro.
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0 faio e que. preenchida loda a capacidade de reienpao nacional, muitas vezes e unprescindivel recorrer-se ao exterior, de preferencia atraves de contratos automaticos de resseguro, ou seja, acordos de aceitagio de negdcios, prevlamente firmados ou nao, que ultrapassem deiermmados limites. E, havendo ainda excesso oa capacidade destas contratos,apela-se para colocagoes oferecidas avulsamente, no Pais, em prlmeifO lugar, e, depots, no exte rior.
Com 0 objetivo de renovar os con tratos para o proximo periodo (1977/78), o Institute de Resseguros do Brasii promoveu em sua sede, no inicio de maio, um encontro dos brokers (corretores estrangeiros de ne gdcios de seguros e resseguros) com OS tecnicos nacionais, para principiar OS entendimentos que conduzam a formalizagao dos novos contratos Nesta primeira fase, o IRB ofereceu a toda a comunidade internacional de seguros as informagoes tecnicas pertinentes e as estaiisticas dos contratos que se encontram em vigor {underwriting infor mation). com a lustificativa das bases que 0 IRB deseja para o periodo citado, Prestigiando os brokers que oferecem negdcios para aceitagao pelo mercado nacional, as sucessivas reunioes abrangeram os ramos Incendio, Lucres Cessantes, Aeronauiicos Cascos de Linhas Regulares [all risks e war risks), Aeronauticos Cascos Pequenas Aeronaves. Cascos Maritimos [marine risks, war risks e building nsks). Global de Bancos, Quebra de Maquinas e Garantia de Obrigegoes Contrstuais, e tiveram suas condigoes apresentadas pela coordenadora geral do encontro, Dulce Pacheco Scares, chefe do Departamento de Operagdes Iniernacionais e Especiais do Insiiiuto
Willis Faber & Dumas Ltd.. Swiss
Re., Guy Carpenter, Skandia, C, T. Bowring, Gradman Holler, Pearson Webb, Royal Insurance, Scor, Afia, Mer cantile, Aiu. Raymond Salter, Alexander Howden, Chandler Hargreaves. Leslie & Godwin, Frank B. Hall. Jardine
D'Ambrumeml, Aseguradores Cauciones, J. H. Minet, Cosmos, Bland Payne, Sedgwick Forbes, Robert Arnold, Gesb, Inder Munchener, H, Clarkson, Willcox Baringer, Impeno e Duncanson & Holt compareceram as reunioes, e, atraves de seus represenianies, questionaram
e consideraram as devidas exposigdes
Global de Bancos — nas negociagoes concernenies ao seguro Global de Bancos, implantado no Brasil em 1973 foram apresentadas modificagdes para o proximo ario, que tiveram a maior recepiividade da parte dos brokers presente. Trata-se da massificagao do ramo, isto e, transfenr os segu ros das modalidades de Riscos DiverSOS que se aplicam a seguros de Valores de Bancos para o ambito do ramo Global de Bancos. Essas modalidades sac as seguintes: Valores em Transiio em Maos de Portadores. Vatores em Transito em Viatura Blindada, Valores em Cofres e Caixas Fortes, Valores em Transito no Interior do Estabelecimento e Dinheiro em Maos de Cobradores e Pagadores.
Na apblice Global de Bancos, nesse caso, passarao a existir diversas opgoes de cobertura para o segurado, alem da cobertura global ja previsia, a pregos mats compativeis (diferentes taxas em fungao de nscos cobertos).
AI4m disso, havera melhores possibilidades de acompanhar o desenvolvimento do ramo atraves de uma maior observagao de resullados em termos gerais.
Incendio — a maior caracteristica da renovagao dos contratos de resse guro no ramo Incendio, para o periodo de 1° de lulho de 1977/30 de )unho de 1978. toi o aumenio da reiengao nacional, que era de dez. oito, seis e qualro milhoes de ddlares. respectivamente, para as classes 1, 2. 3. e 4, e que passDu para doze milhoes (classes
Ruranie ires dias. no inicio de maio, 0 Insiituio de Resseguros do ^^sil reuniu em sua sede. no Rio de ■Janeiro, osbrokersmternacionais. inicio aos entendimentos que conduzam a renovagao dos contratos de resseguro. cobertura as respansabilidades Que excedem a capacidade do mercado nacional.
1 e 2), dez milhoes (classes 3 e 4) e to milhoes de ddlares (esie ultimo cC' responde a nova classe: petroquiFn'' ca/peirolifera).
Os contratos auiomancos programados na base de oxced'ente responsabilidade e deverao ser renova* dos. No pnmeiro conirato automao'-'' as comissdes variam de 30 a 43% d"® premios, e no 2. entre 30 e 35% mo so no encerramento do contrato que se pode estabelecer aquele coefi''' ente, estipula-se uma comissao pro^' sdna trlmesiral (no contrato 75/76 de 36,5%. ajustada no final).
0 ressegurador cedente, por out'" lado, retem premios, constitumdo reserva de premio (40%) sobre a paga luros de 3,5% ao ano No final contrato, apuram-se os resultados 50 houver lucro, o ressegurador cedef'® recebe pane dele, se houver preiuizO' langado ate nos ires periodos subs®_ quentes (no tim deste prazo, o resseg^ rador estrangeiro area efetivameh'® com 0 prejuizo)
Lucros Cessantes — na colocad^^ dos resseguros de Lucros Cessantes, ^ contratos programados sao do tipo cesso de danos e de excedente de rS^ aO ponsabilidade Para o periodo IIHQ,procurou-se diminuir a reieng^ nacional, em face dos resultados obs^'' vados A cobertura do exterior que de 9 milhoes de ddlares passou para" milhoes (excesso de danos), tendo sid" baixada a prioridade para 2 milhd®^ (era de 4,5 miihdes em 1976/77).
Uma particulandade deste ramo ^
gdes e Montagens e Quebra de Maqui nas, atualmente possui com 0 exterior um contrato de resseguro que e 0 de Quebra do Maquinas.
Do tipo de excedente de responsa bilidade, esse contrato maniove as mesmas condigdes e valores do ante rior. Inclui-se tambem neste contrato: Lucros Cessantes em conseqiiencia de Quebra de Maquinas; Detenoragao de Mercadorias em Ambientes Fngonficados (cold storage); e Equipamenios de Baixa Voltagem (low voltage equip ment).
vinha sendo 4 "hi^, ,5 "^ilK- ° prejuizo ulirapassasse f^es de ddlares, Eti vista disto, procurou-se para o (>, '"do de 1977/78 uma pnondade ()p'sbaixa e 0 IRB propdsumataxade
"as bases em que l(g 'Zado 0 contrato, nao havia sinistrapara os resseguradores estranficando sobrecarregado o merUf. ^ "acional. Vale notar que, com a alta, era preciso que, num so
I5 sobre a carteira (esia taxa foi, pa5, '6/77. de 1,9%). Por outro lado prohiou-se contrato de excesso de resif^^^sabilidade no valor de ctnco mide ddlares.
q. Quebra de Maquinas — 0 seguro ffiscos de Engenhana, que abrange hiodalidades de ObrasCivis Instala-
Levando em consideragao 0 desenvolvimento do mercado brasileiro, nao foi apresentado nenhum piano de reno vagao de contrato no quedizrespeito a Insialagoese Montagens
Cascos — 0 custo de um navio e 0 numero crescente de estaleiros produzindo no Brasil conferem ao ramo Casco.s Maritimos necessidades maiores de compartilhar 0 grosso dos riscos com o mercado mundial de resseguros. Tambem a qualidade de nossa consirugao naval permite reivmdicagdes de melhor ordem para 0 mercado brasilei ro enquadrando-se perfeitamente na poliiica de economia de divisas que 0 IRB vem adotando com exito no Pais, isto e. politica de aumenio do sistema de retengao
Pelo volume que significa em termos de numerano. a carteira Cas cos concorreu para a inversao da atitude de relacionamenio entre 0 IRB e os resseguradores mternacionais. Assim e que, desde 1974, os brokers comegar3iTi 3 tomar iniciativa do vir ao Srasii em uma demonstragao piausivel de empenho em tomar parte nas negociagdesem pautaenoreconhecimento mcontestavel de estarem transacionando com 0 maior centro do seguro e resse guro da America Latina Operando em linhas mternacionais 166 navies de longo curso e 72 de cabotagem contnbuem em cerca de 70% dos premios de seguro direio da carteira, cujas expectativas para o no riododo 1.7 77 a 306 78 sao Cascos Maritimos, Cr$ 450 m.lhoos, Guerra J
0 contrato Cascos e um contrato combinado. na base de Excess of Loss
Loss Atuxr''" Excess of Loss Atualmente Builders Risks 4 na base de Reporting Excess of L^s po PoTsibrn H do contrato, ha simnnc m colocadoem base del Ac de responsabilida- retengdes propostas para 0
16 %
-i "i flJuL
loZTc enquant^
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A regionalizagao dos negdcios na prdtica
0 IRB assumiu a Uderanga nas colocagoes dos resseguros bolivia nos, feitas atraves de contratos com a Reaseguradora BoHviana S/A. fato qua vem consolidar a alual posigao do Instituto frente ao mercado lalino-americano. tanto por ser o maior ressegurador, como por ser promoter da politica de regionaiizagao dos negdcios.
Esta posigao, defendida tamb^m peia UNCTAD, visa a esgotar a capacidade dos mercados vizinhos apds ter sido atingida a retengao nacionai
e antes de se tentar as colocagdes internacianais. Deste modo. o IRB aceitou uma m6dia de 242% dos negdcios cedidos {seguido peiaSkandia com 152%. Pearson Webb Springbett Ldt com 112% e Lonwdes Lambert Group com 7.8%. todos europeus).
As responsabilidades aceitas pelo IRB alcangam urn montante de USS 52 milhdes. as mais signrficativas sao Incindio (USS 12 milhao) e a de Garantias Financeiras (USS 1,4 milhao).
Quadro de colocagao dos contratos da Reaseguradora Bollviana S/A 1977
nenniniMiiRiisuMiE aiiniBiiiMiiiiiiiiiGiiiini^^
0 Parque Anhembi.em Sao Paulo, vai abrigar. de 3 a 7 de outubro.toda a classe ^oguradora nacionai,reunida para realizar a 10.® Conferdncla de Seguros. O tema geral — 0seguro brasileiro na prdxima ddcada — seri abordado,atrav6s de teses e trabalhos,sob os aspectos de produgao.aprimoramento tdenico.recursos administrativos e financeiros.
mercado nacionai foram de 9 de doiares para Cascos Marhimos, CO mais de 9 mdhoes de doiares Guerra e Greve e entre 9 e 15 milho® de doiares para Builders Risks.
Aeronauticos — existem. espe"-''' camente para o ramo Aeronautic®' duas garantias, cada uma com duas portantes sub-divisoes, a saber: tia "Casco" — de aeronaves utilizad^ por empresas de LRNA (Linhas RegtJ'^j res de Navegagao Aerea) e das derti^'. aeronaves, e, garantia RETA ( ResP°'^ sabilidade de Explorador ou TranSp'^, tador Aereo) — danos a terceiros poriados e a terceiros nao transpo^'^ dos.
Assim, considerando a experien'''. previa do mercado, os niveis de mde"^' zagao estipulados em lei para garad'' de danos a terceiros e a capacidade retengao do mercado nacionai de se9^, ros, 0 IRB resolveu reter no Pals, cando em resseguro avulso no exted" eventuais 'pontas", assim como os cos da garantia RETA. Por outro lad"' foram firmados contratos de resseg" ro automatico para a garantia "Ca® cos " (separadamente • pelas sub-di*'' sdes) e, atendendo as caracteristiC^^ do mercado mternacional, que ao co" irario do brasileiro. considera separad^ mente os nscos de 'Guerra, Greve, M"' tins, Sequestro, etc ", outro contra'" para cobertura de tais nscos e em ide" ticas condigoes ao de Casco de LRNA
Neste encarte.a REVISTA DO IRB oferece sua contribuipio ao ampio debate que vai orientar o futuro do seguro brasileiro:
— uma recente palestra do presidente do IRB.com urn breve hlstdrico do seguro no Brasil.e a perspective de sua evolu9ao;
— as opinioBS dos presidentes da FENASEG e de cinco Sindicatos de Seguradores {isto 6.aqueles que responderam ao questiondrio enviado),analisando o oassado recente,o momento atual e as perspecttvas do futuro prdximo do ^ mercado segurador;
-uma visao panorflmica daa nova ConfarSncias Braailalras da Sapuros anteriores: -divarsas tabalas astatlsticas com o dasampanho do morcado nos illtimos daa anos.
Programa
r.riafeira a '0, ConfeComegando em uma segu credenCiJ'^ fern inicio as 9 ^° gi) aos parnapantes 4' ^ lOhSOmreali. icracha e pasta com mate^ ^ ^'amenta inscritos le retarda gjificar o calenddrio g uma sessao preparaidna. P^ „iierno dos troba1^ d'ogramaQio e aprovar 0 guditdno do Paldcio
As 19 haras, em sessao " Pauto Egydio .^oaeiranies. presidida 'polo 9°'' Con/erercia. ^fims. sera feita a insta/afoo ® ^9uida de cogueiei de congrocam
flfio abertos as9 hoNo dia seguinie. os irabaihos s Lopes com uma palestra do presided paras, sobre resOliveira. seguida de urn painel. bS
seguro As I4h30m haverd a nr.rr. estando prevista para ds 17 hnrJT ^^ssao plenana, especialisia esirangeiro. ^ ^°oferencia de um
A'a Quaria-feirn ma c .. de um painel sobre os fundos ^L ^-^^^^^- '^9uida programagao serd abena com n!i ^ Ouinia-feira a CO Lopes da Motta presidn^ P^'estra de Carlos Freden 'b apresemedo um pa,nZZ Depms i A terae heverd uma ZstiZT^'^'^'^anda em seguro palavra am con/erencism ^ e ds 17 horas lerd a '"f'o. sere a a.e al" 7 Ja L do. .reesieos. core
oplT ed orugesserodatartnoc oacneteR od odacrem onaivilob .tsnI sorugesseR od lisarB aidnakS .snI ,oC ,dtL nosraeP bbeW ttebgnirpS ,dtL sednwoL trebmaL puorG ,dtL Ramos %Total% S/Cedldo txcesso de danns Garantias Financeiras20518 Quota parteRetrocessao Exterior 306510.5 Quota parteRiscos Diversos1520 51159 Quota Incdndioparte 252015 15 9 Quota Automdvelsparte 50519 Quota parteRiscos de Engenharia152015 915 Quota parteMaritlmo20 2015159 Quota parteCauQoes1520 15 12,5 7.5 Primeiro risco Aeronauticos1p.' 2p,* 5p.* ■ Pleno
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Em palestra no"Top Tema",o presidente do IRB,Jos6 Lopes de Oliveira fez uma ample da evolu^ao da leglsla'ao deseguros no Brasil, sahentando a atualfase de expansao Intemacional.
ma segurador, apto a dar atendimento eficiente e satisfatbrio ds necesstdades naclonaisda sua brea. Essa nao 6 uma afirmapao gratuita e arbitr^ria. Resulta, pelo contrbrio, da evidencla de elementos de aferipao extremamenie objetivos, como sao os indices e dados estatisticos que compbem oretratofie!dosistema,abrangendo seusatuaisaspectoseconbmico-financeiros.operacionais, tecnolbgicos — enfim, todas as pepas estruturais que o alicefpam e impulsionam.
Para uma idbia ampla do moderno seguro brasilelro.noentanto.creioquenaobastaosimples desflle de numeros e cifras. Isso apenas Indicaria sua atual ordem de grandeza, Abordagem mais apropriada 6, sem duvida, a que permita a enumerapao e anblise, na marcha expositiva, dos diversos fatores de real importancia na escalada atb agora feita poresse setordeatividade. Parece quetalespbcie de enfoque, implicando uma visao histbrica do processo de crescimento do sistema, alarga os horizontes do exame e da compreensao do presents estSgio. que este se vincula, sequencialmente, a etapas anterlores da evolupao atb aqui reallzada. Urn quadrodestanatureza.aindaquetrapado em linhas breves e muito gerais, necessariamente cont6m urn espectro de informapoes que. em termos nao s6 quantitativos mas tambbm qualitativos, se compadecemelhor com asfinalidades desta reuniao e o nfvel dos seus particlpantes.
Nessa linha analitica do avanpo agora atingi- do pelo mercado segurador nacional, afigura-se indiscutivei a conveniencia de comepar nosso exame descritlvo pelas condipoes econbmicas existentes de inlcio no Pais para o exerctcio da atividade seguradora. Essas condipoes, como se ver^, quase sempre constituiram a tbnica do processo de evolucao do setor.
0 seguro nasceu no Brasil em 1808, sendo contemporSneo da abertura dos portos. Aqui foi instalada, d 6poca, a Companhia Boa-F6 e, como era natural, suas operapoes se regiam pelas Regulapbes da Casa de Seguros de Lisboa. Lamentavelmente. naosedispoede material informativosobre o funcionamento e expansao do mercado segura dor nas nove dbcadas transcorridas desde a organizapaodapnmeiraempresaatboadventoda Repu- blica. Sabe-se, no entanto, que em todo esse longo pertodo—e6 Ibgicoque somentedepoisda nossa lndepend§ncia polftica — o primeiro e muito restrito corpo de normas brasileiras sobre as operapoes de seguros apenas surge em 1850, com o nosso Cbdigo Comercial. Essas normas praticamente se resumiam aoseguromaritimo,poisquandoseafaslavam de tais limites era para proibir, por exempio, o seguro sobre a vida de homens livres.
Aescasseze atb mesmopobreza deatosnor' mativos sobre o seguro, durante tao longo temp"' somente se pode entender. e claro, como urn fenbmeno que espeiha reduzido espapo criado d ativi" dade seguradora nocontextodaeconomia do PaisE que fomos praticantes — na colonia, no Impef'O e na prbpria Republica — de uma agricultura expoftapao. Isso nos valeu. alids atb data bem prb' xirna, a persistente e enraigada classificapao pais"essencialmenteagricola".
A Revolupao Industrial, iniciada na Inglaterra e irradiada para outros palses da Europa e para o® Estados Unidos, ampliou largamente o "gap" d"® nos separava dessas outras napoes. em termos b® desenvolvimento. Dedicados d exportapio de pr°' dutos primarios, mantivemo-nos como uma eC' nomia de alta dependencia external dependence® que naoserestringiaapenasaocampo economic®' ai definida por crescente carencia da importapao bens de consume, mas que tamb^m se esten^i® atb mesmo ^ prbpria Mea do processo decisbri®' caracterizando-se dessa maneira uma sujeipao P®' lltica a forpas externas.
At6 a primeira dbcada do sbculo atual. nosS® esforpo de industrializapao nao consegue superar® nivel semi-artesanal senao em poucos setor®®' como o apucareiro e o tbxtil. Nossa produpao m®' nufatureira, no mais, confinava-se a um elenco^® produtos destinados a prover um consumo rut'' mentar: como chapbus, tabaco,sabaoe velas. F®'® disso, algumas fondipbes e oficinas mecanicas.
Na realidade, portanto, nossa estrutura ec®' nbmica fora sempre agro-mercantil, nela vindo a''' nal a alcanpar predominancia o,setor cafeeiro. N® pauta exportadora, o cafe oscilava entre 50 a 7® por cento das vendas. a mfedia situando-se em por cento. Essa estrutura. atbm do mais, era 0®®' graficamente fracionada, como o demonstra ® mapa vibrio do Pais atb a primeira metade sbculo atual. Cada zona produtora. por sinal esp® cializada em determinados bens, ligava-se dire'®' mente aos centres compradores do exterior. F®' essa descentralizapao econbmica que levou, n®* pianosjurldico e ideolbgico. b adopao entre nbs modelo constitucional norte-americano. 0 Imp6ri®' com sua ineficiente centralizapao polltica e adm'' nistrativa. provocou o repudio nacional a esS® sistema. responsabilizado, segundo a btica bpoca. por todos os nossos males. verdade, no entanto. b que nosS®® problemas resoltavam antes
rAi
^ prbprio arquipblago econbmico aq®' construido para a comercializap0®
M m externa de produtos primbrios. ^
0 mercado de seguros, mesmo quando competitivo. funciona em regime semelhante ao de vasos comunicanies. As empresas seguradoras entreligam-se atravbs de operagbes como as de cossegufo e de resseguro. transferindo entre si parte dos negbcios realizados. Assim. num Pais "essen cialmente agricola" como o nosso. albm de serem fracos OS impulses de canalizacao de capitals nacionais para o seguro. que b segmento do setor tercibrio. as empresas seguradoras dombsticas se sujeitam. inevitavelmenie, ao poderio e dominacao de congbneres estrangeiras. que atravbs do resse guro Ihes absorvem boa pane das operacbes a duras penas captadas. Dai a proposicao formulada. ainda na Republica Velha. pelo Inspetor de Seguros Obcio Cesbrio Alvim. a respelto da criagao de uma espbcie de Banco de Resseguros. Instrumento de uma polltica.de controie interno do resseguro e do dispbndio de divisas gerado pelas respectivas operagbes.
tiin porvbrios motivos. Aprbpriaelitedc- Pg, induzida pelo efeito de demonstrapao dos '^3'S avanpados. tornava o Pais uma rbplica tlos padroes europeus. Basta dizer que. em tten populapao urbana total de pouco ib quatro milhoes de habitantes. o Impbrio dg criado. no transcurso de cerca de oito mais de 700 titulos nobilibrquicos e honequais cerca de qualrocentos na ultima dbcadas. Cq assimilapao do estiio de vida europeu cig P'®rnentav3. no piano social, nossa dependen- 6pj.®*terna, econbmica e polltica. A difusao do Gjj nos centres urbanos e o traumatismo da Cq- bo Paraguai. provocando ampla tomada de Pgr^'"'®ocia da realidade nacional. contribulram ipg ®rrmentar as tensbes socials provocadas pela ijrK ''®'®9ao dos niveis de consumo do setor ids-^bo. Abriu-se largo campo ao florescimento de dp modernizadoras e b convicpao da necessidaTprt orientar-se o Pais para a industrializapao. tie-f desembocaria, entretanto. no EncilhaO' asfantbsticas emissoesde capita sointeiramente divorciadas das possibi idaum rudimentar mercado de capitals, s aQ^®f'fo-se b deteriorapao da taxa de ® = pg rderri na despesa publica. levou o « 4 Joaquim- Murtinho. no Governo Campos a tornar-se a figure central da poUtica de ' ® Casa em ordem". seE entao que. pela primeira vez-a --.atuto IsgJ^ora se tornadisciplinada, no Pais.p ^ Prbprio: o chamado S no albm de algumas normas^^ riQ 90 Comercial de 1850 o ato decreto de 1®® gsreserves "o jras que opera- Vg^'oas das companhias estrang ^ segurosdevida. ^gs circunsPreocupava a Murtinho.porlo* .j^aravida f), ^'aseconbmicas.o.objetivode no ,g„aode H^^'onal. Dai. na brea do seguro. a .a'opera- Suiamento mais voltado para am gi^da nao S, nal do mercado. Este, se bem d® es- tf^tiido a nivel expressive, por causa jp,gresse ^^Ura econbmica colonial, era objeto gj,gngei, uq dominio das empresasseguradora flS.
Na terceira dbcada deste seculo, acumulando-se com os efeitos vindos da Guerra Mundial de 1914-1918 — OS graves problemas criados em todo o mundo pela Grande Depressao — generallza-se o enfraquecimento do capitalismo liberal em seus moldes clbssicos. sistema que jb nao fornecia respostas convincentes bs indagagoes econbmicas fundamentals: o que, como e para quern produzir. 0 pensamento econbmico b entao sacudldo e revolucionado pelas teorias Keynesianas e o Estado passa a intervir cada vez mais na brea da produgao. tornando-se ele prbprio. gradualmente. inclusive, empresbrio e produtor.
Essasideiasrepercutemno Brasil,emtalqua dra. cuja economia. ainda predomlnante agrbria e colonial, carece de tomar novos rumos para aliviar as pressbes socials ate entao acumuladas. Data dal 0 advento e evolugao do chamado periodo de nacionalismoeconbmico. Em 1939, com a criagaodo Institute de Resseguros do Brasil (IRB). a idbia de Dbcio Cesbrio Alvim b levada b prbtica. Pouco antes, em 1937. com a Constituigao que b ouiorgada ao Pais. o seguro passara a figurar entre as poucas atividades que entao se reservam ao caDiial nacional.
Nova Constituigao, que em 1946 redemocra tiza nossa vida polltica, iria revogar 0 preceito rela tivo b nacionahzagao do seguro, de forma pouco precisa. 0 IRB, que atb ai jb realizara notbvel obra de emancipagac do seguro brasileiro encontra tempoparaprosseguirno trabalhodefortaleciman to da empresa privada nacional. com a transfeJn da, para 0 Poder Judicial, da soiugao do problema da duvida que fora suscitada por um » nni.r-n riflrn Ha ^ Q'SpositlVO poucoClarodanovaConstituigao Quandoanar.n nalizagao do seguro caiu, a hegemonia do merS Jb passara. no entanto. para 0 capital nacional
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DesenvoMmentD
□ Brasilternhojeurnavanpadosiste-
sistema perdia cada vez maiscondipoes deatendef aos interesses e necessidades de uma crescent® populapao urbana. cujas aspirapoes de consum® 20
mudanga hegembnica: o cossequr'o estrangeiras eram obrigadas a ceder de suas carteiras, no minimo a erinri nais. atravbs das outras operagbes 0 iTr ' java OS negbcios do merrari,, femanede elevar ao mbximo a fatia'da"^ ° objetivo dupio nais e, ao mesmo tempo de evasaode divisas. feauzir ao minimo a Acompanhando a evolurar. ^
ras. Todavia, o impacto da aboligao do nacionalismo qua se incorp'orara ^ legisiapao ordindria por obra e graga do preceito constitucional de 1937, teria inevitdveis consequencias prdticas. amortecendo no setor piiblico, pelo menos durante certo periodo. a escala de a^ao dirigida no sentido de ampliar o espectro de medldas defensivas dos interesses do seguro brasNeiro. Alem disso, sobreveio um periodo de inflaqao crescente, que iria beirar a taxa 100 por cento no ano de 1964, forgando a transposigao da tonica politica. na Area do seguro, para os pianos tecnico. economico e financeiro.
Em 1966, com preocupagao semelhante d que antes tivera Murtinho, surge novo estatuto para a atividade seguradora: o Decreto-iei n,° 73, A orientagao continuou sendo a de "por a casa em ordem", pois no piano jundico o que ainda se mantinham eram as contradigoes de uma leglslagao ordin^ria que, al^m de nao se ajustar a certas exig6ncias do novo quadro economico nacronal,em certos aspectos estava tmpregnada de matizes ideofogicas de 1937, emfaora revogado o antigo preceito constitucional.
As necessidades e realidades do seguro brasileiro. com os rumos que passa a tomar a economia nacional. adquirem outra feigao e tornam imperativa a adogao de medidas aproprladas ao equacionamento dos novos problemas surgidos, 0 PNB entraria a crescer ao ritmo de elevadas taxas anuais. a estrutura industrial do Pats se tornara o setor mais dinamico do crescimento economico, tudo isso indtcando o advento de mudanga de escala nas responsabilidades do mercado segurador interno. Era preciso e indispens^vel fortalece-lo. recuperando-o do debilitamento a que fora submetido antes de 1964, Sobretudo,tornavase essenctal retomar a tarefa emancipadora encetada com a criagao do IRB. completando-se o processo de autonomia domestica que vinha sendo perseguida desde aquela dpoca. Dai a nova politica surgida desde o ano de 1970.
Na drea do com^rcio exterior, a que o seguro se incorpora na categoria de servigo, era ele um "invisivel" ainda mantido em esquema caracterizadamente colonial. Nossas importagoes eram seguradas no exterior, na sua quase totalidade,embutindo-se o custc do seguro no prego de fatura GIF ou C and I, Essa fonte de dispendio cambial. cuja Sangria atual se pode imaginar o que representaria diante do nivel agora atingido pelas nossas importagoes, foi cortada do nosso orgamento de cdmbio, Seguros dessa natureza passaram a set privativos do mercado dom^stico, ao qual se juntou um novo segmento operacional. com a dupla virtude de fortalecer o sistema e de evitar d econo mia do Pals um pesado sacrificio cambial.
Nessa mesma linha politica de
arremate de um sistema segurador autdnomo, foram incorporados ao mercado domdstico todos os seguros que. no todo ou em parte. ainda se realizavam no exterior, como os de navlos, avioes. responsabilidade civil, riscos bancdrios, nao havendo mats qualquer tipo de demanda que deixe de ser atendida pela oferta interna, Atingimos, enfim, a autonomia operacional e tudo quanto esta implica. inclusive autonomia politica, pois o Pals tem hoje, na drea do'seguro, o pleno comando do processo decisdrio. Resta apenas. no setor opera cional, a reduzida faixa dos vinculos que ligam os
armadores nacionais a entidades internacionais, associagdes de cardter mutuo que administram o sistema conhecido como "Protection & Indemmity' Trata-se de uma forma de seguro de responsabili dade civil, que acoberta os armadores contra as consequencias financeiras de danos a terceiros. pelos quais possam ser responsabilizados, Este ano, porem, por efeito de entendimentos e gestdes do IRB, abrangendo todas aspartes interessadas, o mercado brasileiro nao mais continuara alijado das coberturas adquiridas pelos armadores nacionais
A autonomia do seguro brasileiro nao deve ser confundida, entretanto. com xenofobia neif com isolacionismo, Significa, isto sim,o puro e sim ples amadurecimento do nosso sistema seguradorNo mercado interno continuam operando sociedades estrangeiras. As necessidades destas, matdria de resseguros, sao atendidas pelo IRB, e o dado novo no sistema 6 a ampliagio da lideran?^ que jd vinha sendo exercida pelas nacionais. ^ mercado brasileiro nao se isolou da comunidade if^' ternacional, pois a ela continue vinculado atrav^s do resseguro, Os excedentes nacionais sao transfe* ridos para o mercado internacional. 0 dado noVnessa esfera de relagoes, e que o Brasil passou ® assumir a postura de todo mercado amadurecidodeseja reciprocidade, isto e, a contrapartida dos e*' cedentes que transfere, equilibrando o balango transagoes com resseguros originerios do exterio'' Num mundo cada vez mais interdependente econ"' micamente, essa 6 a doutrina da melhor e da ma'® justa repartigao dos negocios do mercado intern®" cional de resseguros.
Cada vez mais aberto para o exterior via do resseguro, o IRB nao so instalou Escritd''® de Operagoes em Londres, como tambdm firmoU® chamado Protocolo de Bogota", que visa a cons" iidar um mercado latino-americano de ressegu'O® Alem disso, vem ampliando as transagoes bilatera'® com a Argentina e o Uruguai e, recentemeni®' instalou representagao nos Estados Unidos d® America do Norte. O objetivo 6 um regime de eqd'.' Ilbrio de trocas internacionais, Em 1976, o Bra®'' cedeu ao mercado internacional premios contad'" lizados da ordem de 65 milhoes de dblares. subscreveu negdcios externos estimados em vol®' me equivalente Aquela cifra, 0 salto dado nessa matSria, pode ser visio P" seguinte quadro:
Subscrigao de Operagoes
ANO no Exterior
1945. revela que o crescimento real no 'sto d. crescimento calculado em valores b-''9idos, foi da ordem de 5,8 por cento ao ano, ^'1 a 1976. quando as cifras se elevaram de ^erca
I aa oroem oe o,o vw— 1976. quando as cifras se elevaram de 6 para 16.5 bilhoes de cruzeiros, a taxa de expansao efetlva elevou-se para 22.4 por H dto. c„: Iirr. «alto aorecidvel. guin- ^ 'e expansao efetlva elevou-se para Foi do Srr, . na verdade. um salto apreciayel. guin0 mercado brasileiro a posigao de i w lermos de indice de crescimento. Tai ?6®'fDtmance" foi o resultado nao da® ""di* rn ® Propicias que se produto tarhi. sconomico e social do Pai . eptorial da decidida e reallstica 11,. implantou; e da qual o empres raoacitjj'd rnaior rendimento posslvel. de iniciativa e com o dinamismo da sua atua
3)a expansao da oferta interna de seguros diversificada atrav6s da implantagao de novas modalldades e da modernizagao de ramos pr6 existentes, a fim de prover-se a crescente demanda gerada pelo desenvolvimento nacional, e sob certos aspectos. evoluindo para um maior grau de sofisticagao.
Com a nova orientagao. as empresas segura doras puderam alcangar maior escala patrimonial e operacional, colocando-se d altura das necessida des e exigSncias da evolugao s6cio-econ6mica do Pdls.
Para dar id6ia dessa expansao,queremos aditar a guns dados. Em valores corrigidos. o patriml mo llquido das seguradoras, que totali7n„=t, ?
0quadro histdrico da evolugao econdmica d® nosso Pals, que em boa parte desta palestra curei reproduzir em forma bastante compact®' delxa patentee os fatores econdmicos. ideoldgiC®' politicos. socials, enfim, as razoes essenciais d® processo que conduziu o seguro brasileiro ao avangado estdgio atual.
A evolugao do sistema, cabe ressalt®'' acelerou-se a partir de 1971. A sdrie histdrica d® faturamento de premios. remontando daquele an®
* ja nara a autonomia A politica setorial. voltada pa g. Mercado dom6stico e para elenco de ^itadas no curso q.^'das. AI6m das que foram cita exposigao.destaco algumas ou ^^pfesarial. Da reestruturagao do ,o,noragoes. de incentives as fusoes e' ^37 5®dzindo-se hoje a 96 seguradora 'stentes em fins de 1970: ^ fortale2)a criagao de condigoes P®'' ^gsas, a (j^snto da estrutura patrimonial das ® ly^iede de capacita-las a absorgao de maio'' ®96cios dentro do Pais:
22
mil)
400
14.000 1974 28-500 1976 65.000
(US$
1970
1972
prefos constantes) RA MO S 1971 1975. 1976 % Em CrS Em% Em CrS Em % Em CrS Em% incSndio • Wrfros Boubo Tumultos Transportes Au/ombve/s ^^ronauticos l-ocros Cessames ^'delidade ^r6dito Interno Tir^dito Externo Besp. Civil R^sp. Civil Obrig. VAT l^^P-CiviiFac.Veic. 'iCsp.CivilTransp. Civil Armador es/5. CivH Chefe Famiiia l^auro Rural 1-447.039-168 2427 3.910226.022 2634 4.000.000.000 2424 4.110.517 007 10.139.808 0O7 11300300 037 40.100.975 0.67 67.150.828 0.46 68.000.000 0A1 22.454.275 038 37.597289 026 34.000300 021 421.783.374 7,07 1.312.437322 831 1.600300.000 9.70 1.165.376.855 1954 2386.766.560 18,24 2.500.000300 15.15 87.397.473 1.47 384.867.456 231 500300300 333 49.497.022 033 242.177.149 1.64 244.000.000 1.48 44.251.078 0.74 190.928.701 130 220.000300 133 18.778.964 031 35.727.918 024 30.000300 0.18 31.781.975 033 21.244.081 0.14 35.000300 021 1.700.926 0D3 5.429.239 0.04 9.000300 035 65.314.779 1.10 99.855.434 0.69 92.000300 056 446.402.733 7.49 225.287 523 133 15.000.000 039 140.235.218 235 368.455.059 2.50 507,000,000 334 83.113.484 138 234341.232 139 217.000300 132 1.540.409 0.03 3.266.728 0.02 3.000300 032 39.758 24080379 0.16 33.000.000 020 ^^nhor Rural 83.334.840 1.40 240.125.127 T.63 298.000300 131 ""J'rnais ^'seos Espedais BNH "'scos de Engenharia "'fcos Diversos 329.743 001 6247.808 0.04 7.000300 034 126.200.980 2.12 644:484.717 4,38 576.000.000 3.49 57.831.146 039 705.000.000 0.66 154.074.881 238 432.746.150 234 430.000.000 2.61 'Vobalde Bancos 10.798.005 0.07 9.000.000 035 ^^antia de Obrigacdes 7.386.725 035 23300.000 0.14 Pessoais 428.515.261 7.18 1.094.935.880 7.43 1.200.000.000 727 c/tf. Pessoais Bilh. Sag. 2.650.584 002 7.300.000.000 738 C'dentes em Transilo 1.738.815 0O3 033 cspita/er Operatdrio 1.758.078 0O3 4.091.077 2300300 031 '<^3 Individual 191.753.501 321 256.133.958 1.74 229.000300 139 'rfs em Grupo '^'('entes do Trabaiho 906.246.309 1520 2.113.015.023 1434 2.205.000.000 1336 1.440.744 002 202.531 L....,__ 707A/S 5.963.390.889 100.00 14.730.967.517 10030 75,500,000.000 700X70
PREMIOSCOBRADOS ta
ANO CAPITAL 1971 1.3723 1972 1.8973 1973 2.738.7 1974 2.7543 1975 2-9833 19760 3.2313 CrS milhoes la pregos ReSERVAS LIVRES constantes) 1.32S£ 1.689^ 1-7303 1-861.6 2-2792 2.6712 total 2-698.1 5.587.7 '1-469.0 4.616.4 S-263D 5903.0 23
As reservas tecnicas, no mesmo periodo. e tamb^m em valores corrigidos, aumentaram de pouco menos de 2.9 bilhoes de cruzeiros para quase 4.5 biihoes-
CrS milhdes(a pregos constantes)
A soma dessas duas categorias de recursos compoe 0 potencial de inversoes das sociedades seguradoras. E esse potencial cresceu, no citado periodo, de 5.5 para Cr$ 10,4 bilhoes, em valores corrigidos.
Quanto ao IRB. que 6 pepa basica do sistema operacional do seguro brasileiro. devemos salientar que. alem do importante papel politico desempenhado na evolucao do seguro nacional. alcan(jou ele proprio, um desempenho economico e operacional ^ altura das necessidades e conveniencias do seguro brasiieiro e do interesse do Pais Sua receita de premios, a pregos constantes, evoluiu de quase 2 bilhoes em 1971, para quase 5,1 bilhoes de cruzeiros em 1976.
Seus resultados patrimoniais e tecnicos (estes Oltimos derivados dos lucros da gestao de riscos deduzidos das despesas administrativas) compdem o Excedente Bruto, que cresceu de 11,6 milhoes em 1969 para pouco mais de 1 bilhao e cem milhdes em 1976.
Em 1976, feitas as diversas apropriagoes, o Excedente Liquido foi de Cr$ 218,6 milhoes, supe rior em 84,5% ao do ano anterior.
A conquista de bons indices de Excedente Bruto, do qual se extraem substanciais recursos para apropriagao a conta de capital, constitui " objetivo de suma importancia para o fortalecimento patrimonial do IRB, indispensavel ^ posigs® central ocupada pela entidade no processo de criegao de impulsos ao crescimento do sistems segurador, 0 quadro seguinte mostra, a pregos correntes^ a evolugao patrimonial ocorrida de 1969 a 1976A pregos constantes. a evolugao do capital IRB esta descrita no seguinte gr^fico;
Em Cr$ (a precos correO'tesi
Os presidentes da FENASEG e dos Sindicatos de Seguradoras vislumbram boas perspectivas para o mercado, que deverM ter um crescimento continuo e acelerado nos prdximos dez anos.
Muito mais,e em maiores detaihes, haveri®® que dizer sobre a expansao do sistema segura'^'' brasileiro Entretanto, para nao sermos demasi®'''' longos e cansativos. preferimos reduzir ao esta exposigao, limitando-nos aos pontos referencia mais essenciais a compreensao ® visao panoramica dessa expansao. por parte que compareceram a este encontro. Outros aspectos reservo-me para focal'^® nos debates que, conforme o programa da reuni®*^ darao sequencia ao que acabo de descreve' expor. De acordo com o curso que tomarem esS® debates, abordarei as questoes que tiverem desp®' tado 0 interesse do auditdrto.
Capac'dade Retentlva
4»9«ctm«nT0 ml
Segundo Carlos Frederico Lopes da Motta, ^,'®sidente da FENASEG. o seguro. do ponto de da ciencia econdmica, 6 atividade de captade poupangas, gerindo recursos com elevado .7' de interesse pubhco, Por isso mesmo, essa '\"dade 6 universalmente sujeita a uma discip ma 9al, 0 regime de seguro no Brasil. em mat6ria e ®^dica legisiativa. fez progresses consider^veis, a delegapao de competgncia ao Conselho g^'^ional de Seguros Privados para decidir sobre '"^^sa gama de assuntos fundamentals - 0 dingente ressaltou tamb6m a compactagao
- 9uadro empresarial na ^rea do seguro, J Delos incentives Ss fusoes e 'f^corporagSes^que 0 objetivo de promover 0 ^^"dimensionamen ? empresas para capacitS-las a as v^n 'Sens da economia de escala. processo dessa natureza ^m^ece^aria^
®dte que emergir com certa defas 9 ■ >ue ai entra em jogo outra
^'^bria expansao da receita de pr empre^ f^erto. de d^alquer mo novos s seguradoras j§ comegaram rnodernos jfCdrsos tecnoldgicos e equipamenios
® agilizacio admmistrativa .omercializapao 6 Ai6m disso, em termos 0 dinamismo. pWrio que 0 mercado crescimento disso 6 a prdpna velocid seguro de ele atingida nos ultimos gido fertHi'da, por exempio, 6 dos que -5 oferecidas /dos pelacnagaode novasalter este oppao dos usuanos. E '}o, um novo produto estara jq tamb^m a '^'jblico, que 6 0 seguro de vida '^'^ssibilidade do lanpamento do que "-Orn complementaccio de j^g pundos de depende da regutamentagao leg®' ''ensSes," que, em
Lopes da Motta salientou tam privado 'srmos de comunicagao social, 0
nunca viveu uma fase de tanta divulgagao como a atual. E esse 6 um item cuja tend§ncia 6 para ampliar-se cada vez mais. pois a classe seguradora esta plenamente conscientizada da importSncia que a comunicagao com o pubhco assume para 0 desenvolvimento do mercado",
Ao abordar a questao dos recursos humanos, utilizados pelo Sistema, ele realgou que "a polftica de valorizagao 6 outra questSo que vem merecendo cuidados e atengao das empresas seguradoras, agindo nao s6 isoladamente na preparagSo interna do seu pessoal, mas tambfem em escaia coletiva, atrav6s do apoio ds atividades da FUNENSEG".
Quanto ao mercado externo, 0 presidonte da Federacao dos Seguradores foi taxativo: "o Brasil |6 se langou. Essa 6, no entanto, uma Srea de lenta evolugao em termos de captagao de negdcios. sal vo quanto ao IRB que dispSe, com 0 volume de excedentes a distribuir, da razoSvel poder de barganha Uma vantagem inicial que as empresas seguradoras \& comegam a recolher 6 a aquiSigSo de know-how. pela observagao da prStica de outros mercados, o quo no future pode redundar em proveito do usu^rio brasileiro, pelas inovagSes que as empresas nacionais possam langar como fruto da sua experigncia internacional."
Mudancasdeconceitos- Segundo Didgenes Borges da Silva, presidente do Sindicato dos Seguradores da Bahia, "inegavelmente o setor de seguros, como alids tantas outras atividades fm nUararia nara molhrtr VJ —uuues, toi allerada para rnelhor, quando 0 Governo da Revolugao^ atravgs de legistagao nova destruiu velhos tabus burocrai,cos que entrgvavam se crescimento horizontal",
Destacou tambdm que o estimulo ds inror poragoes e fusfles^ com o objetivo de reduz'r 0 nT mero de seguradoras, "permitiu concentracSo das aceitagSes de nscos a zagao dos custos e nova disciphnaTd^rniSvt
ANO RESERVAS TECNICAS 1971 2.850.6 1972 3.2843 1973 3.497.7 1974 3.760.6 1975 4.091.1 1976I-) 4.450.6 (')Estimado
24 ANO RESULTADOS TECNICO PATRIMONIAL CrS (■)% CrS (•)% 1969 1.432.086 123 10.179.426 87.7 1970 13.496.706 423 18.072.469 573 1971 14.392.150 277 37.588.766 723 1972 35.272.989 493 35.506.245 503 1973 40.203.898 44.4 60.215.227 55.6 1974 71.052.181 32.6 147.004.048 67.4 1975 175.150.732 393 272.144.440 603 1976 379.709.750 343 729.077.360 653
Percentagem do excedente bruto. ANO EXCEDENTE CrS INDICES 1969 11.611.512 100 1970 31.569.174 272 1971 51.980.916 448 1972 70.779.233 610 1973 90,419.125 779 1974 218056 229 1.878 1975 447.295.172 3.852 1976 1.108.787.110 9.549
(')
ANO ATIVO TOTAL PATRIMdNIO LIQUIDO CAPITAL 1969 1970 7971 1972 1973 1974 1975 1976 172.262.125 256.554.536 399.680.058 674.778.025 1.060.442.647 2.004.65S.759 3.348.059.067 5.451 269.658 21.567.532 37.023.888 67.465.381 98.205.633 143.178.605 269.186.017 510.666.069 1.064.688.747 15.000.000 15.000.000 35.000.000 7O.OOOOOO IOO.OOO.OOO 150.000.000 250.000.000 500.000.000
^ SCGURO I nissEOURO MM FIETRQCEESAO Opiniao
'.lit
Carlos Frederico Lopes da Motta
Didgenes Borges da Suva
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A partir da cobranpa bancSria dos premios — sistemalica ullra-revolucionSria do sistema segurador brasileiro — foram possiveis outras medidas saneadoras, inclusive abrangendo a planificacao decontas, e constituicSo e aplicapSo de reservas t6cnicas.
Esse conjunto de medidas governamentais, aJiado a dtnamica disposigao que o empresano brasileiro demonstrou, mantendo-se a altura das ra dicals mudanpas de conceitos. proporcionou uma conscientizapao publica que efetivamente fazia falia ao seguro nacional. Seu desenvolvimentc foi assim, sem duvida. fruio de estlmulos oficiais nas praiicas administrativas e tecnicas. e da assimiiapao providenciai do segurador privado, que demonstrou sua adequada capacidade de tirar o devido proveito da nova imagem que se vinha impondo depots das reformas sugeridas".
Ainda segundo o presidente do Sindicato da Bahia, que ha 43 anos trabalha no setor. "a prppna comercializapao do seguro sofreu acentuada mudanpa nos seus metodos. As novas modalidades de seguros. obrigaidnos ou facultativos. ampliaram horizonies-de atuagao em busca da participagao economica que Ihe estava reservada no complexo desenvoivimentisia do Pais".
Mas e importanie frisar que nem tudo esta concretizado, porem. Ha que se esperar que eventuais distorgoes no terreno da luta peia produgao seiam continuamente ajustadas ao interesse coletivo".
Diogenes Borges salientou tambem que a expectaiiva de uma nova realidade e traduzida nos recursos humanos que estao se formando, gragas as atividades da Fundaqao Escola Nacional de Segu ros, das condicionantes tecnicas implantadas pelo IRB e da vigilancia fiscatizadora da SUSEP.
Polltica positiva — Preocupado com a aqio estatal no setor, Alberto Oswaldo Continentmo de Arau)0, presidente do Sindicato dos Seguradores de Minas Gerais, ressaltou que "A legislaqSo n§o so estabeleceu que o setor deve ser conduzido pela iniciativa privada, como fixou regras impeditivas de expansSo da participapSo estatal". A utopia da solucao perfeita leva a nossa legislapao a mostrar alguns aspectos dosfavor^veis, quando se torna excessivamente minuciosa, gerando estereotipos desnecess^rios e, muitas vezes, criando at6 o risco de inibir a nossa imagmapao cnativa".
No que diz respeito especificamente aos segu ros de pessoas, ele deu um exempio pratico: "a legislapao poderia ampliar os beneficios concedidos pelo Imposto de Renda, nao so quanto a pessoa fisica, mas tambem, considerar definitivamente 0 valor do premio do seguro de vida dos socios ou dos homens chaves como despesa em favor da empresa, e como tal, dedutivel do lucro real, ja que o falecimento de qualquer dos sbcios fatalmente leva uma empresa a dificuldadesfinanceiras"
Quanto as fusdes e incorporapoes, Continen tmo de Araiijo fnsou que foi muito positiva a apao conjugada que as sociedades seguradoras e os brgaos estaduais deflagraram ao assumir, com a formapao de consorcios, os onus decorrentes dos problemas deixados pelas empresas absorvidas Esclareceu que "o mercado atravessou uma fase
delicada. A capacidade retentiva das empresas era baixa, Enfrentavam-se problemas de hquidez, de tecnicas ma! utilizadas, de subcapacitapao e reser vas tecnicas mal empregadas. As seguradoras proliferavam acirrando-se sobremaneira aconcorrenciS predatpna, o aumento das despesas operacionais. estabelecendo-se mevitavel circuio vicioso: custo de produpao versus produpao a qualquer custo, erf hora rompido pela acertada politica de fusdes 6 incorporagoes".
E al inhou outros beneficios decorrentes adopao de uma nova politica para o setor, "Pode-se citar a estimulante ascensao patrimonial daS empresas, a reinversao como fonte de processo d® capitalizapao, o volume mais acentuado de negi^' cios e a modermzapao de tecmcas admimsirativaS' que levou a redupao dos custos operacionais e 3 ampliapao das faixas de atendimentos.
E importante tambem destacar que todo esta processo possibil ita o surgimento de novos prodti' los: OS fatores de natureza tecnologica e de natuf®' za sdcio-economica impdem a atualizapao de ar^''"
Quanto aos recursos humanos, a FUNENSEG acresceu ao mercado segurador um instrumental trabalho excelente, no que concerne a adequada Preparagao de pessoal especialmenie habilitado para as atividades do seguro. Em vista das transfor'^a?6es socio-economicas que se vao operando na ^ida comunitaria, surge a exigencia da tormaqao de luadros de especialistas em todos os nlveis de Pscolandade, que estejam aptos a dar respostas "^stantaneas as solicitagoes de mercado. No caso ®specifico de Minas Gerais, o Sindicato estabeleceu com a FUNENSEG um piano de agio que se tem revelado de grande alcance e eficiencia".
Contineniino de Araiijo, lembra que "nao faz tempo, em um artigo especializado,fomos inrrriadcs de que os amencanos e ingleses preo^Ppavam-s8 com a verborragia nos seus contratos ® seguro, vicio que se estendia a simples comuniepistolar. Como muito de nossas formas tive3rn inspiraqao nas mesmas fontes culiurais. tamdas. sofremos consequencias de formas complicaE, como eles, tambem estamos mentalizados
cados. E e bom lembrar que, at6 pouco tempo, cssas operaqoes representavam onus nas comas miornacionais. E melhor amda 6 saber que o setor vem apresentando resultado superavitario.
Brasil gigante — Para o presidente do Sindi cato dos Seguradores de Sao Paulo, Walmiro Ney Covas Martins, o perlodo que estamos vivendo 6 dos mois importantes na histdria do seguro bra si leiro, que passou a participar de maneira efetiva no processo de desenvolvimentc da economia nacional. Para que o mercado atingisse tal situacao, destacaram-se as alteraqoes Introduzidas na legislacao especifica sobre seguros, baixadas notadamente apos 1964. Os delineamentos estabelecimcnto estabelecidos pela nova legislacao tornaram posslvel ao mercado 0 desenvolvimentc que ele vem oxperimentando atualmente
Dentre essas inovaqoes,Covas Martins ressalta a criaqao do Conselho Nacional de Seguros Privados e o regime de cobranqa obrigatona dos pre mios de seguros p'br via bancana. "Ao procurarem traqar novos perfis da atividade seguradora do Bra sil, nossas autondades constataram a necessidade de poderem contar com empresas mais fortes, dotadas portanto de maior capacidade de absorqao dos negocios, o que viria permiiir ampliaqao de sua aqao mterna e liberaqao da dependencia que se vinha tendo dos mercados internaclonais 0 recurso encontrado. de incentive as fusdes e incorporaqdes, atingiu plenamente seu objetivo, de fixar este novo perfti do quadro empresarial do seguro brasileiro.
Com isso surgem as seguradoras patrimomalmente fortalecidas, proporcionando aumento de escala operacional. elevando sua capacidade para prover as necessidades internas de proteqao securatdna com diminuiqao progressiva da depen dencia externa para riscos nacionais.
gas modalidades e determinam a criapac de prodd tos que representem uma resposta as necessidad® de pessoas, grupos e empresas. Temos, bem mos, alguns exemplos de produtos moderniza'''' ou criados, recentemente incorporados ao elenC de ofertas das seguradoras. como o seguro formance bond, o seguro saude e o DPVAT".
0 presidente do Sindicato de Minas Get ^ enfatizou entao que "6 per isso que de aigdf^ anos para c&, o seguro adquiriu uma melhor ci§ncia da importancia da comunicaqao. para a reformulaqao da sua linguagem, passah^, a trabalhar melhor as suas mensagens e valend se das tdcnicas mais aprimoradas na busca " ob)eiivo de fixaqao de uma imagem real da insti"-', Cao e dos que, no campo empresarial e profiSsi^| nal, se colocam a seu serviqo. A importancia sod^ do seguro est^ se cristalizando aos poucos consciencia coletiva. Igualmenie muito importanj foi a convicc^o que passou a dominar o meres'^ segurador, impondo uma polftica mais agressi'' na conquista da clientela. E esta politica deflagrada com resuitados compensadores.
a necessidade de aperfeipoamemo perrnaOte dessas formas. De expressao ^paren Spre^jyei desse aperfeiqoamerito da ,. OS meios de acesso ao publico, co rnassificaqao, e efeitos lecmco-aiuariais
Teruos um -emplo simples^
^Pdio de moradias a 1 risuu r q^^Jstituiu uma de tj ® OS estudos que . preocupa- p-^Sa modalidade nao se Contudo, semanticas dos anglo-amencanos^ Con
Q du logo de inicio um balcao corretor
Piaiores interessados. isto e, segurado , ^®3urado tiveram facil acesso nrossegue r "Nos negdcios Itmgiu a sua ^ritinentino de Arau|0 - o Brasil J rnaiores
Ele desiacou que. no aspecto da comercializaqao, dois pontos sao fundamentals. "No que se refere aos novos produtos, um exempio demonstra perfeitamente o progresso havido: existem atual mente em operaqao 31 carteiras autdnomas, existindo algumas, como e o caso de Riscos Dtversos que abrangem varias modalidades, submodalidades e verdadeira gama de pianos diversificados 0 outro ponio a ser destacado refere-se as tecnicas de venda. Para ampliar e apnmorar as qualidades dos vendedores de seguro, foi regulameniada a pro- fissao do corretor de seguros, Assim, exige-se hoje frequencia a cursos de formaqao de corretores o que permitiu o abandono as antigas prdticas de improvisaqlo na venda, que nao se enquadravam ao estagio atual da atividade.
^ ^'uridade. Na disputa de fatias se ^ mternacio-
^ perceberam a presenqa O'® jggfrutar de '"^Os de ser simples cedentes P^'^, gQfgncias
^ °'uridade. Na disputa de fatias mternaciomercado global, os grandes cent oeixaperceberam a presenqa ■— M nara
Pt tugar d mesa do fechado ctube operaqSo
®9uradoras. Como resultado, nenhum j|g,rp Juradoras. Como resultado, nenhun |^^ggj|g,ro
® seguro reclamada pelo P''°9'^^®^'j!,;,tros m®'''
"^^cessita mais de cobertura direta d®
Covas Martins assinalou tambem que o segurador brasileiro acordou para a necessidade de manter-se em permanente contato com o ouhl, CO consumidor" Dentre as diversas modificacSes ^ estamS ® s® evidencie seja o ) mais op.niao publtca, maiores oportunidaderterr'^ "
Aciciaypr oq t3/-v ^ d
recurso aos meios de comunicaqao. Quanto a atividade seguradora estiver em contato para desfazer os tao comuns equiv se formam ocos nup a respaito de nosso setor melhores perspectivas de crescimentn n cado. Devemos ter em mante a fnrl s ° conscigncia coletivs sobre a de uma seguro". ® 'mportSncia do
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Alberto Oswaldo Cominentino de Arauio
Walmira Ney Cova Martins
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Com o lastro da expefiSncia de 25 anos no ramo, Walmiro Ney Covas Martins, acrescenta que sempre se empolgou com o aspecto que relaciona a participapao do pessoal com o desenvolvtmento do seguro. "Nao 6 demais dizer que nossa atividade 6, toda ela. o resultado de trabalho de elementos dotados de muita energia, vontade e interesse, fatores que construfram todo o aitcerce em que repousa o seguro brasileiro.
Assim, foi com a necessidade de serem ministrados maiores conhecimentos ao pessoal da area de seguros, que surgiu e funciona, em Sao Paulo, a Sociedade Brasileira de Ci§ncias dos Seguros. Mais recentemente, com o crescimento do mercadc, surgiu a FUNENSEG que veio suprir a lacuna nacional existente.
A par do aprimoramento dos recurso humanos, 6 necessSrio que se apnmore a tecnologia prdpria que utilizamos. ^ precise que se saiba, al6m de vender a mercadoria, entregar a mercadoria que vendemos. E como se entrega esta mer cadoria que se chama seguro? Ajustando-se ^s reais necessidades do consumidor, dando-Ihe a embalagem que agrade ao publico, mas tamb6m recheando-a com conteudo que atenda a exig§ncia do consumidor". 0 presidente do Sindicato dos Seguradores de SSo Paulo mostrou que o desenvolvimento que vem experimentando o setor de seguros este impulsionando o desenvolvimento da tecnologia do seguro, que vir^ possibilitar, dentro de curto prazo, oferecer ao pciblico consumidor condipSes securatdrias para todas as exigSncias de que se ressente.
"0 fortalecimento de todo esse quadro empresarial - explicou — desencadeou o aumento da capacidade operacional do mercado interno, que passou a ser provide, em grande parte, pelos nossos prdprios recursos.
Consequentemente, como necessidade de ampliapao. lanpou-se o segurador brasileiro no campo internacional. disputando negdcios nos grandes mercados seguradores do mundo. Assim, o movimento do nosso seguro no rumo da internacionalizapao demonstrou-se de grande imporilncia. A cutto prazo, tal movimento ira canalizar experiencia e know-how de grande importancia para o mercado
domestico e para o nosso publico consumidor, Nos dias de hoje, o segurador pode tirar reals e imediatos proveitos de sua gestao financeira, £• igualmente.o Brasil lambem se beneficia com o novo sistema, porque enquanto o CNSP disciplinaa constituigao das reservas, o Conselho Monet^rio Nacional disciplina sua aplicagao objetivando ding'" la para setores de maior interesse da Nagao," Quantidade X qualidade — 0 presidente do Sindicato do Rio de Janeiro. Victor Arthur Rsnault, considers que "e vantajoso manter a atividade seguradora sob especifica disciplma legal, objeti" vando-se com isso a otimizaqao do desempenho desse setor muito peculiar da economia,0 proble* ma consisie em fixar os exatos e convenientes limi' tes a que essa disciplina deve ficar circunscrita- S® a area normaiiva fica restrita, ou se inversament® muito ampla, em qualquer das hipoteses resultara® a frustraqao e a ineficacia da lei.
Os elementos capitais da gestao da empres® seguradora sao — do ponto de vista tanto da su® eficiencia quanto do interesse publico — a liquid®' gao de sinistros, a constiiuiqao e emprego das t®' servas tecnicas e a preservagao de adequado nN® de patrimdnio llquido. Assim. a legislagao deve vo'' tar-se predominantemente para esses ponto®' deixando a§ questoes e problemas de carater ac®® sdrio para o piano das solugoes adminisirativas
Victor Renault evidenciou que, sob o aspeC® de tais concepgoes. a legislagao brasileira ja J®' consideravel avango, pois a disciplina das questo®® basicas citadas cabe a drglos como o Conseld® Nacional de Seguros Privados e o Consel'^® Monetario Nacional. que tem condigdes de proro®_ ver 0 ajustamento dinamico das normas rego'® mentares ao quadro mutavel das exigencias op^'^ cionais das empresas seguradoras.
Quanto d reestruturacdo do quadro erop'^^ sartal, compaciado sob a infludncia dos estimu'^|, dados ds fusdes e incorporacdes, foi uma dencia oportuna e necessdria. As dimensdes kUMo c Mcccddaiia. Ms \jiinrri g economia brasileira estavam exigindo a empresas seguradoras, para ^ c oV®' de porte das empresas seguradoras, para estas nao se apequenassem em relaqdo ds nO' e maiores responsabilidades geradas pelo volvimento nacional, ou se)a, pelo volume que giram a produqdo e o capital nela envolvidos- j Hoje, estamos numericamente reduzido® ^ metade das empresas seguradoras que existi® „ poucos anos atrds. No entanto, em sentido inv®^j, ao dessa redupSo numdrica, estamos potenC ^ mente maiores e mais fortes, caminhando P^'^gS obtenqao dos ganhos de escala que sao ineren' ao fendmeno da expansdo empresarial, ^
O presidente do Sindicato dos Seguradoi" do Rio de Janeiro concluiu afirmando que "e que todo esse dinamismo do setor de seguros se escora unicamente no fato de que a econoh^^ brasileira cresceu, Tem outros suportes, cpmO ^ nova mentalidade que se instalou no Pais, fruto do amadurecimemo nacional, em termos cultura economica e de melhor concepgao filosO' ca do processo de evolugao social. Nesse nO'' panorama o seguro encontrou ambiente prop"®' para aparecer e um dos grandes instrument®^ manejados para faze-lo emergir da penumbra, foi uso de instrumentos da comunicagao social,"
HistOria
^ Conferdncias t8m influenctado a evolugao do mercado,oferecendo uma contribuigao realmente significativa ao aprimoramento das 8reas tdcnica,financeira, administrativa e mercadoibgica.
Foi na IV Conferencia, em Belo Horizonte. que OS ccrretores levantaram a questao da sua efetiva partlcipa?ao, pois ate entao eram admiiidos como meros observadores, 0 ensino de seguros e os aspectos administrativos das seguradoras tambem mereceram cuidadoso exame.
Os Anos 60 — Marcada para 1961, em Recife, a V Conferencia foi adiada: uma crise politica provocada pela renOncia de JInio Quadros, eletgoes em varios Estados do Pais, e a agiiagao social que configurava em clima de incerieza quando aos ramos do Pais, em 1963, fizeram-na realizar-se no Rio de Janeiro, em 1965, com a participagao de 850 pessoas, das quais 540 congressistas, Devido a essas ocorrbncias, o assunto em pauta voltou a ser a estatizagao da atividade seguradora.
A Conferencia Brasileira de Seguros Privados, ®3li2ada de dois em dois anos, tem realmente mosa sua importancia no processo de desenvolvi mento do seguro no Pais, Desde 1953 — quando ?' tealizada a primeira — o mercado vem colocan? Os problemas que atravessa, e propondo as solues, que geralmente conduzem para o sucesso, , Nesta I Conferencia, realizada no Rio de Janeiloram apresentadas teses abordand_o todos os ^0^03 de seguro, A grande preocupagao dos emJ^es^rios de seguros, entretanto, era a estatizagao atividade seguradora, Neste ponto. devido a ^aQao do IRB em favor do bom relacionamemo a iniciativa privada e o setor governa 'ssao foi cumprida, ocJa com a panicipagao de o ®hgeiros, Sao Paulo foi a sede da |g^gn,o foi abordada a importancia do atividades das empresas de segur . ^ ^tengao para a saturagao do --cado^egu^^^^^^ a criagao, na bpoca, de sojied ® spbrevivencia, 0 assunto ao mercado j^9rado, pois ajustava-se po^^'^ragmentado pela as'leiro, completamente ® gmpanhias de '^esenga de uma infinidade de bo
e de isenga 'bca expressao. pieriores. o SinCom 0 exito alcancado pel® e Capita.,'baio das Empresas de Seguros pairocinou '^agao do Estado do Rio Grande d g Basea® III Conferencia realizada em o Departada em algumas teses af e Cap'i®'i^®' m®rito Nacionat de Seguros diversas ?ao {que foi sucedido pela SUSEF'/ Confebortarias, o que comprovava a utilid® gpvidades 'Sncias para o aperfeicoamento " Securatbrias,
Com 0 cresceiiie nivel, a VI Conferencia, em Curitiba, foi a que apresentou maiores novidades, tendo conseguido aproximar ainda mais o mercado segurador do Poder Publico, pois daquela reuniao participaram delegados representantes do Senado Federal e da Camara dos Deputados, Outra novidade introduzida foi a reaiizaglo de um simposio de temas gerais e de uma sessao especial sobre o se guro de Credito a Exportagao, Finalmenie chegou a vez de Pernambuco Reunidos em Recife, em 1970, os seguradores discutiram, al6m das 70 teses apresentadas, um Temario Oficial, inserido pela primeira vez nos trabalhos do encontro. Os debates vemilaram desde a pubticidade de seguros atb as questoes relaiivas a liqu(da?ao de sinistros, reservas tbcnicas, processamento de dados e o papet do corretor.
NovoEstilo — A VIII Conferencia ocorreu pela segunda vez. em Porto Alegre, e foi a que apresen tou as mais radicais inovagoes em relagao ante riores: a partir daf, inaugurou-se nova forma de tra balho, ou seja, discussao de apenas dois temas previamente determinados. e escoihidos em funcao de sua importancia. 0 novo sistema mostrou s^. capaz de oferecer ma.or objetividade aos trabalhos da Conferencia e os temas escoihidos para este en contro'oram Marketing e AutomOve!
A Conferencia de 1975 na Rahia . trabalhos nos temas a Aceleragao do Processo Ad minisvativo e o Desenvolvimento do SegTo t Pessoas. onde os congressistas assiSm importantes patestras de cunhp tecmcn ft? oportunidade de analisar e debatar m J dezenasde teses especificas
bltim'"sSs?o"S;:'apfor ®
abrangendo seguros obrigatorios de signagao de premios em foiha de Lna^ dugao no Imposto de Renria a P®9arnento, deFundos de Peo£ ® ^®9ulamentagao dos
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Victor Arthur Renault
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Estatistica
A analise dos numeros qua retratam o movimento nos Oltimos dez anos 6 cenamente urn informe essencial para a projegao e formulagao de tendencias dos resultados na prdxima ddcada.
NOmero de Seguradoras operando nos diversos ramos de seguro.
EXERCfClOS RAMOS 1967 1968 1969 - 197,0 1971 1972 1973 1974 1975 1976 ELEMENTARES IncSndiO 188 186 179 181 157 138 105 94 "92- 92 Vidros 71 77 64 98 92 84 77 77 79 77 Roubo 113 121 122 125 118 116 94 90 88 86 Tumultos 89 89 93 90 84 83 72 68 68 69 Transportes 176 175 168 173 153 135 104 94 90 91 Auiomoveis 133 153 152 158 141 128 99 92 89 89 Cascos 74 77 84 98 90 92 80 76 76 76 Aeronauticos 14 15 26 32 32 40 41 51 65 52 Lucros Cessames 155 152 147 147 127 115 95 88 88 87 Fidelidade 66 70 75 89 85 87 82 80 82 82 Credito Imerno 44 67 84 94 88 78 47 35 31 29 Creduo a Exportagao 4 7 13 15 20 18 26 26 27 Responsabilidade Civil Geraf 159 140 124 98 90 88 89 CC.O.VA.F. 147 146 132 112 101 89 81 79 R.C.V Faculiaiivo 148 151 159 88 88 84 78 81 81 84 R.C. TranspOftador Rodoviario 80 89 83 78 75 72 71 R.C. Armadpr 3 2 2 5 6 5 5 R.C Chele de Familia 4 4 5 2 Seguro Rural 3 6 7 8 Penhor Rural 7 6 13 17 11 10 14 16 16 Ammais 2 4 4 3 4 5 5 11 16 Seguro Habitaciona) 8 6 8 7 10 11 Riscosde Engenharia 6 9 28 60 70 fliscos Diversos 173 174 167 173 147 132 104 93 91 90 Global de Bancos 1 4 6 7 Garantia de Obng. Cont. 3 5 13 Acidentes Pessoais 174 175 168 172 155 138 106 96 92 91 Danos Pessoais — D P.V.A. 72 VIDA Individual 15 15 14 15 15 15 16 17 18 18 Grupo 29 29 29 33 34 34 36 43 48 46 Hospitalar Qperaiorio 3 3 3 4 3 4 3 4 3 4 Acideniesdo Trabalho 34 26 23 18 14Fonts: Ospro/IHB TiTULOS ''•Vq "iivei "saliJar ri FN writes Regular 2a;ao ^ORipensaglo '..as0 Provisoes Dorados 30 BALANQO CONSOLIDADO DAS SOCIEDADES SEGURADORAS PRINCIPAIS CONTAS DO ATIVO E PASSIVO II^-V®>-'qu,dar . qfantia Reirocessoes VHr^'Smidas .o°''ente$ "tegularizagao ®®'3entes ® ^ornpensagao "'IRB 0(ERCICIOS 1967 204.557 120 142.158 47.267 141.887 63.386 8304 160.045 767.724 92.572 119.168 8.417 136.067 50030 72.565 377 4.427 17.498 20 40785 49.274 16479 160.045 767.724 1968 264.814 5.907 248.412 65.475 168.917 104.595 8.277 271.846 1 138.243 116.278 183.518 11.893 209.733 19 104 121.696 196 5 709 32.637 1.442 73.476 78 206 12.609 271.846 138.243 1969 381.364 4 666 365.512 141.721 220.603 115.177 23.873 378.972 1 631 788 160.524 262.691 16.157 282.631 70973 167.241 405 6.311 53008 2.247 131.640 86.314 12.674 378.972 1.631 768 1970 477 613 6.421 557.074 174.379 322.632 154.416 47-545 534.341 2.274.421 236.370 327.604 21.519 402.344 92.409 213.566 2.037 8 092 89 177 3.925 176894 142.294 24.849 534.341 2.274.421 1971 596.942 7.684 945.511 171.108 248.250 243433 311.511 940.128 3.464 567 437.943 375.927 39.800 437.290 107.643 286.352 963 11.708 49.852 .34.921 238.678 191.164 312 178 940.128 1972 835.187 4.020 1.449.907 288.951 270 366 366 603 606.916 1.286,892 5 088.842 3.464.567 703.189 565.099 57.513 643.748 129.534 393.334 1.679 15.101 26.602 56.326 330.455 303.648 595.722 1.266 892 5 088.642 1973 1 272.606 46.955 2.217.282 686.624 100327 332.628 741.088 3.893.552 9.291.062 1.029.390 135.997 648.307 87 991 794 236 154.735 502.819 4.710 20.969 loses 195.341 527.632 290.121 994.374 3.893.552 9291.062 1974 1 618.493 12.051 3 243 456 1.184.142 125.015 498.586 1.582.222 5.580.536 13.844.501 1.430.303 81.330 880.985 140 532 1 146.760 163.991 711.799 1 724 29.242 9.964 238.625 932.746 379.500 2 116.564 5.580.636 13.844.501 1975 2.158.496 37 900 4.652.706 1.430.060 162.991 795.183 1.716.478 8.091.345 19.043.159 1 893.202 195 083 1 399.983 195.216 1.644 040 224.434 917.771 2.059 40.656 34.312 307 654 1.068 248 489 789 2.539.367 8.091.345 19.043.159 1976 3 124.542 37.367 8.357.771 1.857 299 344 599 1 510.597 2.766.140 20.374.789 38.373.104 2.973.163 195.574 2.018.712 297.265 2 759.279 289 855 1 401.779 3 206 86.037 47.200 382.338 1 819.219 652 640 4.872.048 20.374.789 38.373 104 31
Seguros Contratados no Exercicio (Apolices cobradas e importancias seguradas)
Unidade: Mllharesde Cruzeiros
O nOmero de apdiices emitidas nos Oitimos dezanos cresceu em mais de duzentos porcento. passando de cerca de quatro miihoes para treze miihoes de apdiices. evidenciando a expansao do mercado interno brasiieiro.
Ramos Elemeniares Incendio Vidros Roubo TumuHos TransfKlries Auiomoveis Cascos Aeron^ulicos Lucros Cessanies Fidejidade Credilo Imerno CreOito a Exporragao RasponsaOilidada Civil Coral RCOVAT R C.V Faeuiiaiivo R C Transooriador R C Armador R C Chele da Familia Saguro Rural Penbor Rural(1) Animais Seguro Habiiaciooal Riscosda Engaobaria Riscos Diversos Global de Baocos Garamia de Obrigaooes Com Acidenies Pessoais|2) Oanos Pessoais — DPVAT Riscos Nao Especificados 1967 N. de apdiices 761482 3 536 37 652 470 486 209 193494 J 784 860 2 149 6 306 1 077 impoiiiricia segurada 38 656 Vlda Individual Grupo Howmalar Operaidno Acidsniea do trabalho Totals 29 941 995 22 942 278 904 702.084 16 940 556 4 132 582 707 707 572 0)4 512 351 80 901 7 831 1968 N de apdlices927 811 247 17 017 194 280 605 673 18 14427 743 543 3 142 894 4 250 807 723 950 3 492 35 258 1 335 626 286 215 192 2 276 244 263 9 952 337 Importancfa segurada 82672 I 397 352 1 129 3653 523 31.090 586 302 837 110 62 476 10770973 60 17 229 733 117 939 105 65 417 397 13320 508 018 1 086 125 29 455673 4 592 902 1 337 464 1 498 324 1 097 842 148670 739 501 1969 N de apblices 1 588 424 14 659 508 289 13 706 165 241 1 876 596 310 19535 I 109 503 37 35 101 6 322 008 2 136 4 045 5 298 669 46676819 1 469 100 33IB 138 411 13 896 624 5 580638 195 213 708 719 423 3 802 40 481 1 908 695 371 307 094 2 633 2 293 3 202 8676 8 802 143 141705 1 143442 imponarcia segurada 215 247 16025 160427 670683 339 746 34 695 1 814.863 651 764 5 821 6 773 461 65 118 884 16 981 401 171 3 499 401 46 257 560 4 724 421 311 693 3 735 546 852 579 381 896 39 538 864 27 218 3031 303 13495 629 1970 N do apdiices 2 504 4997 16 735 298 28 757 976 700978 388 428 634 884 27 408030 419026 1 343 637 280 789 004
707 246 4 214 42814 1 706 697 917 432 262 2 220 2667 1 330 12 218 2 344 76 107 441 1 659 429 36 519 842 947 83 215 20924 269 363 2 828 562 45 931 40 205 2 144 778 83 9 902 576 Irnporiancia segurada 116 403 826 159968 1 006 661 3505 549 60 339 469 7 469 519 2 836 737 2 301 630 1 900 763 437 428 758 866 12 19' 2 821 659 23 4 19 418 382 820 31 265 483 3 144 7 532 66 289 962 47 877 322 4 697 563 4 131 880 705 405 33 146 664 207 899 414 068 360 i I h \ ! Notw 1972 ®23 769 6078 "9 861 .2 165 805 894 881 561 1 905 4 298 2 17? '3 b 18 346 470 3.49 927 ?'9 028 Impotiancid seQurada ®88 322 039 98910 275 '467 232 463 121 51 332 1 696 309 4 669 904 125268 943 13 1 12 533 3 692 799 5 313 822 4 157 999 4 51 585 370961 63 739 2 645 835 23 647 561 2 212 866 71 955 438 655 208 634 493 9'3ie 1^^2 939 '475 413 '63887 686 '854 '^087 038 14629 768 622 86 149 133 1 12 638 281 16 156 171 888 705 82 391 395 5 705
Fonte: Depro/IRB
1973 N de apdiices 845 256 7 618 56 633 1 933 981-162 628 468 2 264 4 571 2921 13 140 69 587 30631 928 036 129 988 564 679 678 374 18 045 303 Imports r>cta seQurada 33 46 497 966 477 035 5 231 139 166 800 3 og4 065 2 797 037 369 14 216801 364 003 031 152 944 2 600 318 6 935 980 219 608 706 24 154 870 7 229 598 6 419 187 9 318 203 838 782 146 233 148 531 6 187 244 23271 012 5 375015 100 468310 I 185 985 32 148 51 806 3 102 279 33 094 1974 N de apdiices 828 355 26915621 730138 187 009 659 20007 307 941 204 5970 59814 2 279 1 09O379 706 560 2 844 5856 3695 11 981 170 644 29 351 1 542 334 163 706 547 200 6.13 565 37 832 3.338 274 1 396 336 65 272 700 20 428 345 7 Importarrcia segurada 1975 X." de apdiices 1 100865 103 431.491 51 1 1 21 286 463 163 502 3 356.175 431 9 162 793 613.448 645 74 001 3 710431 12.112861 315 622 536 23 347 149 8 694 029 11 454 652 14 497 098 865 874 44,221 370626 8 687 008 17 063 609 ? 207 27 1 129 106226 T073 094 45 266 32 832 16365 119 46 100 34 078 3084 025 39 846 835 175 605 242 039 304 211 640 663 2 113 463 147.697 670 8547 1 058 104 7 419 66 287 1 895 1.162 420 750 246 4 290 5 858 4 577 10349 99 975 31 060 1 525 653 241 354 695 831 58 951 15 28 402 395 1 126 995 64 395 609' 3088 697.789 1 117 220 1 19 3419 573 10 Importancia segurada 810702970 292 874 5 805 251 14 662 428 427 341 963 37 300 982 16 4530C4 13 417 603 21 093 238 1 252 71 1 223.158 1 134 346 11 994 929 32 191 644 12451 385 240 663 516 2082 051 38 428 6 181 51 951 255 7 7 890 333 635 124198S5 54 363 999 1 322 469 1 490 600 515 543 563 460 344 1.683 191.033 10005.079 2 555 650 266 913.512 592 2 556.542 126 1976(31 N. de apdiices 1 022 823 8 408 73 071 2 065 1 152 117 962 477 8 732 6614 4976 8 253 92 1 270 80 547 95 326 319 712 594 284 303 81 32 146 4 545 479 92 693 1.205 70818 23 403 911 810 5 101 050 '01 303 2.429 355 7 13 006 988 Impprtancia aegurada 084 427 938 259 164 8 074 277 15 373015 613590 597 57 190 193 60637 436 31 733 329 35 242 601 1 986 526 22 946 2 316 303 '4891 085 990410 28 693 927 326 478 824 2 241 1 15 7 977 '677 918 24432 416 142 474 512 736 "888804 38 437 294 224 764 1 361 99a 557 679.234 '10074233 23 304 728 389 169 618 235 3 509 064 111
32
1 — Inelui Pwihor Rural do Banco do Brasil aPmhor RurildaoutrMlnttituigfla*
1^
33 4 k.
- AeMarrtccPcMoalc Indlvldu^ a _ rs ^ ^ilhata Aeldantar Panoait vtagam ir*** cRimadot para 4 SocMadet
Prêmios e sinistros por faixa de responsabilidades (Todos os ramos)
Tl • 'E.'rSIU. 1.... Escuta
Demonstração dos excedentes das sociedades seguradora (Por faixa de resultado)
N.mguémduvidamaisqueacomunicaçãoéessencialem
1 egóc·10 Seosconsumioresnaoerematençaoao quaquern . . .
"d - d -
d à Presa O negóciovaidefinharatédesaparecer.Depois proutoe em , . . . quedescobrirama1mportãnc1avitaldesseprocesso, seguradorasecorretorasestaocomabocanomundo.
C1 Em seu sentido estrito. a publtcida· e tern um caráter comercial. fazendo ºªrte de um todo que é o "marketing· �lle se cons11tu1 em um coniunto de l"t)· Coe os para levar produtos e_serviços ª? ilbí\surn1dor. A ação do marke11ng ia range todas as fases. desde o plan_e· rt\ento do produtO até sua aquisiçao Pelo Consum dor ou 5uar10 • E importante notar. porém. que ·l:us Problemas variam de acordo com Os ,.. • d conornia ,. "stag1os de evoluçao a e "e · pais rri urna determinada reg1ao ou · (j lidando sua extensão e complexidae , assim como a própria filosofia Or1., · A publ1c1· (j '-'íltadora de suas funçoes. dªde oga um papel muito importante eí\tro do ··market,ng" na medida e_m qlle é Parte da técnica de comunicaçao �tern como funçào específica e imedia· a a divulgação de produtos. serviços e dé1as Junto ao público. tendo em vista 1loc:fu21-lo a uma arnude d1nârn ca favo rave1
Historicamente as origens da publi· tidacte são tão remotas quanto O pro· Cesso de transferir bens entre os 170· lnens_ De maneira organizada surgiu Corn a invenção da imprensa e se de· l;envolveu na razão direta da descober· ta de novos meios de comunicação torno o rádio. o cinema e a televisão.
aliada à ampliação dos sistemas de ilvre competição. O desenvo_lv,_mento das ciências sociais. ps1colog1cas e econômicns aumentou as bases obJellvas da pubilcidade. tornando-a cada vez ma,si racional técnica. obJet,va e funcional.
M to embora na Inglaterra tá ex1spublicidade como é concebida 11sse demamente desde o seculo XVIIImo . d com ofertas de café atraves e �nudn· cios no Mercunes e c_om a crraçao e uplemento de anuncias na London um s . h Gazeae em 1666 - esta so c egou �o Brasil no século XIX. com a fundaçao dos primeiros 1orna1s brasileiros Demorou muito a se firmar como setor de atividades rec?rdando-se ainda 17018_ a figura do reclam1sta uma agência de_publlcidade quase completa em uma so pessoa que. nos anos 20. 30 e 40 percorna. com papel e "crayon·· sob o braço. as poucas empresas que aceitavam seus serviços
Hoie a publ1c1dado é uma c1ênc,a e ma preocupação constante para todos u E 05 ernpre:ar10s. o merendo segurador não só nao pode 1g11orar isso. mas inclusive deve saber que a publicidade desernpenha um papel mu to 1rnportan-
te dentro da mecânica de ativação do seguroemnosso país Com efeito. como conseqüência ao desenvolvimento acelerado ocorrido no mercado segurador nos últimos anos. passou-se a uma presença at1va nos veículos que integram o nosso sistema de comunicações visando â massifica ção do produto. E um trabal17o que e marcado. na maior parte das vezes. pela boa qualidade de suas apresentações. buscando-se. 1nclus1ve. a 1dent1ficaçào com modelos externos como O da ln gla:erra por exemplo que possu, leg1s laçao especifica para a publ c1dade do seguro. _Na Grã-Bretanha esse tipo de ve1culaçao de seguro integra o "C A . om panie ct . que rege toda a atividade seguradora daquele país
No Brasil os princ,pa,s obstáculos enfrentados pela publicidade d b o seguro em usca de urna eletiva mass1 !,cação do produto seriam o lato de q • ue o se- guro e algo impalpável pegM co nao se pode rner beber. cheirar andar tocar amass - · · 1 ar e nao serve para embe- ezar nada) 0 d . d e que so sera consum,. 0 na pior h p B Otese e o de que no ras1i pa,s especialmente mfluenc1ado por superst,ções de toda ordem com- prar um s · d eguro pode ser considerado e mau agouro'". Mas. acima de tudo.
Unidade: Mllharetde Cruzeiros Ano Seguro 1967 550.862 1968 916.556 1969 1.215.069 1970 1.674.718 1971 2.136.937 1972 3 169 340 1973 4.462.504 1974 6.960.784 1975 10.310.028 1976 16.358.008
Milha,.,deCruzeiro• 1967 Resultado Operacional 128 359 Prémios 519 229 Com1ssõos 112 566 Sm,s1ros 209 043 DeSl)esas Diversas -7971 Reservas Técnrcas 77 232 Resultado Patr1moma1 31315 Despesas Adm1n,s1ra11vas 122 823 Exceden1e 36 851 Fonte: Oepro/lRB 34
Fonte:Dep,o/lRB Unidade:
Prêmios Sinistros Retrocessão Resseguro Seguro Resseguro ao País ao Exterior 115.870 90.657 12.325 221.025 32.024 178.214 139.467 18.810 364.310 57.339 266.748 201.102 36.191 573.145 134:326 428.986 335.070 45.388 723.536 156.847 603.545 456.590 87.489 1.122.425 373.156 850.438 617.816 122.833 1.392.666 349.549 1.282.697 608.806 220.746 1.878.506 545.372 2.088.415 778.062 302.231 2.999.209 848 295 3.246.305 1.070.675 650.562 4.262.457 1.274.727 5.085.244 2.217.574 700.382 5.726 758 1.464.711
1968 1969 1970 1971 1972 1973 212 581 197 712 332 366 527282 774225 1 117 052 870449 1 107 077 1 535 741 1944 254 2819405 3600 670 185150 229783 328913 441 444 561327 571 021 343391 519 904 671.570 918268 1234097 1 579462 -12 687 - 558 2065 -6380 -· 91 322 36407 142 014 I6Õ236 200 827 63640 341 078 296728 50937 119 993 119 495 220 939 207 094 318 117 189 \l99 266673 377014 517 441 702 648 966 164 73 519 51032 74847 230780 278671 469005 Retrocessão ao País ao Exterior 22.540 6.033 42.238 9.572 99.189 22.327 127.068 12.314 205 597 ·14"4.659 266.141 49.099 341.649 88.761 357.278 166.843 450.987 162.646 615.360 186.140 1 �1974 1975 1976 1553984 2337 418 4 328 579 5387 697 7865 868 12 755 006 824650 1 148 410 1876 069 2357 641 3 434844 4693 135 70545 142 962 143 149 580877 802 234 1714 574 654988 977 492 1 lj54964 1 402 321 2 02 217 3 193 487 806651 1 293693 2 990 356
35
esta a comprovagao de que o brasileiro nao possui o habito erraizado de comprar seguro, como ocorre na Europa e nos Estados Unidos
Essa ultima constata?ao, alias, nao e novidade. Ja em 1926 o advogado J. Stoli Gongalves. autor de varies trabaIhos sobre a atividade seguradora, expunha a tese de que "o carater de Imprevidencia que apresenta nossa raga e o fator primordial do estado de aversao ao seguro, pois nenhuma dilj; culdade Ihe e oposta pelos seguradores para a realizagao de tao litil e indispensave)garantia".
Muito embora possamos achar pitoresca a linguagem da epoca, nao podemos deixar de concordar quando o
Vbcecompra tudopekimarca.
Fdcaomesmo comseguros.
advogado afirma que-"quem tern acompanhado o desenvoivimenio que em nosso pais tomou a praiica do seguro, ha de ler notado que embora ele exerga ja hoje uma importante fungao no nosso meio, incrementando as grandes iniciativas com sua agao benefica de garantia patrimonial, o seu crescimento (em termos de aceitagao em massa) lem-se feito de forma relativamente ti mida e morosa". 0 que parece definir bem o estado de coisas atual, no tocante a introdugao do seguro na nca esfera do consume em massa
Procurando cada vez mais eiiminar quaisquer possiveis barreiras enire o seguro e o consumidor, as companhias, atraves de seus setores de publicidade, "marketing" e promogoes. tern procurado veneer esse desafio comando com um planejamenio metbdico. para iangamento de novas campanhas odo bem conhecidas hoje algumas miciati-
vas das seguradoras nessa area, procurando quebrar esse "gelo", e mostrar ao consumidor as vantagens de se contratar um bom seguro,
A conscientizagao nao so dos que compram mas tambem dos que vendem seguro e o lema prefendo das campanbas publicitanas de duas companhias de Sao Paulo a Bandeirante e a Unibanco. A pnmeira, segundo seu vlce-presidente Mauricio Figueiredo Magalhaes, "esta totalmente voltada para os seus'corretores, o que permite um maior acesso do publico a empresa e maior objetividade no momento de receber suas indemzagoes".
Paralelamenie, a Bandeirante desenvolve uma nova campanha pubiicitaria institucional. E uma verdadeira
seguros. Os textos dos novos anuncios desiacam o progresso por que passou a Bandeirante em seus 32 anos de exisiencia e o seu crescimento pela incorporagao de outras seguradoras co mo a Cia. Salvador de Seguros, Cia. de Seguros Garantia Indusinal Pauhsta ea Cia, Piratininga de Seguros Gerais" esciarece Mauricio Magalhaes.
Por outro lado a Unibanco Segura-'; dora langou para este ano a Operagao^ Seguro 77 pretendendo mostrar aos seus execuiivos de vendas que exists um ampio mercado potenciai de segu ros em todo o pais, que pode e deve ser expiorado sem prejuizo dos demais produios do conglomerado. Octavio Cesa' do Nascimento, diretor superintendente da seguradora, exphca que seu objetivo e contnbuir para modificar o fato de que 0 "brasi leiro nao compra seguro porque nao e procurado para isso, ^ nas poucas vezes que tal ocorre, nem sempre os homens de vendas tern o necessano embasamenio para, cor^ obietividade. esclarecer e enumerar a® vantagens do seguro. dando enfase a" carater previdenciano da operagao"
Seguros que mvoca, alem do mais, a tradigao de empresa a operar no ®rno. ha 70 anos e que veicula suas Campanhas por varias maneiras, tais ^orno rodapes nos pnncipais jornais de 5° Paulo, revistas de grande circulacomo l/e/a, Vtsao e Manchete, erri de/mg/es nas pnncipais estagoes ® radio da capital pauiista. p campanhas institucionais da 9dlista sao encabegadas por frases sempre se iniciam com a expres"Um dia,,.", tais como "Um die ''oci perde o rebolado 60, ...", "Um dia a ^ ''Pba esioura na sua mac.,.","Um dia tt/z-co pega fogo.. ". etc, e. apos um 'u explicando as vantagens de conseguro com uma companhia que Sete decadas opera no mercado, , Parte final que diz que "Antes que ^contega, conlie na especiahzagao ^suhsta". A parte visual desses
SECURE TUPO QUE VOCE CONQUISTOU
i.vrrtxorwoooiiC^ so ftscctuoooij-wvxi Dc ca>v orcjstkj t'toriro caro,ccrju a rcuDo . ccncc, q*UNIDIXNCO ccsscas Facjsc^'o
anuncios realga sempre deialhes de sinistros que podem vir a ocorrer: um fa ro! de automovei arrebentado, um cofre arrombado ou prestes a ser arrombado. etc.
Atem disso a Pauhsta, conscieme da importancia de determinadas datas, langa sempre anuncios por ocasiao de
sua ocorrencia, como acontece com a Semana de Prevengao de Incendio, 0 Dia do Corretor de Seguros e 0 Dia da Fundagao do Corpo de Bombeiros de Sao Paulo. Neste ultimo anuncio ela apresentava "os principals responsaveis pela fundagao do corpo de bombeiros desta cidade", mostrando em pequenos quadros elementos que seriam possiveis causadores de incendios: fbsforo, raio, cigarro, um ferro de passar, um lampiao e uma garrafa de alcool.
Os rodapes publicados em jornal, por sua vez, utilizam-se de palavraschave e continuam a fnsar 0 tempo de servigos prestados e as operagoes da companhia. Os termos mais empregacfos sao "Independencia", "Tradigao". "Solidez", "Especializaglo", "Rapidez" e "Experibncia" Por exemplo "Inde-
A dificuldade maior 6 demonstrar um produto Intangivel
catequese do publico consumidor que, ate agora, se mostrou apenas imediatista, isto e, desejando usufruir da ga rantia do seguro. 0 segurado devena agir exatamente ao contrano Devena ficar teliz por nao ter usufruido o seu seguro, pois ele continua vivo, ou seu vefculo iniato, ou sua case livre de sinistro, ou sua industna em plena ativi dade. 0 segurado deve ter consciencia de que o seguro vai garantir algo realmente imprevisto, pois tomou todas as medidas de seguranga para evitar que seja atingido por algo de ma!" — acrescenta Flavio Spina Dragona, assessor tecnico da Bandeirante.
Outro aspecto que e expiorado peia publicidade institucional da Bandeirante e o alto volume de negocios que real iza. "Somos a maior segu radora independenie do pais. A solidez •da empresa e uma garanna para o eventual comprador de seguro. E entio aiertamos o consumidor i/oce compra ludo pela marca. Fat^a o mesmo com
A campanha foi iniciada em fins do ano passado, com a realizagao de tre® semmanos, destinados a equipe de produgao da prbpna seguradora S'' muttaneamente todos os gerentes do Grupo Unibanco receberam uma paste contendo farto material promocional ® explicativo, display, foiheios, volanteS' etc. Para El ias Jose Cattach, assessot da diretona da Unibanco SeguradoraOS seminaries foram apenas o inicio um projeto global, que inclui desde ^ produgao e distnbuigao de ampIo m3' tena! promocional ate a contratagao d® 100 promotores de vendas que atuara® junto as agencies.
Paralelamente, o apeio mstituciO' nal tambem e utilizado pela Unibanco a foto de uma mae segurando um® crianga coniem o apelo: "Pense nelB^
— Unibanco rem o seguro de que precise", ou entao "Ja que voce coiF prou um belo imovel (foto de um^ familia, em frente a uma casa) s6 uma coisa: garantir o que faUa pagJ'i fazendo o seguro das presiagoes
"Amar e proteger a familia pat^ sempre" (foto de uma mae tricotandocom duas criangas bnncando a seu® pes), que e usada em cartazes e caieO' darios promocionais e, tambem, "G3' ranta para sempre rudo que sua famil'^ tern agora" e "Deixe o patrimonio pa'^ sua familia e as dividas para o seguro"
O tema da sohdez da empresa ® empregado tambem pela Cia. Paulist®
Ha quase quatro anos atras a Redo IRB focaiizava. em seu '^'nero 198.as reiacoes entre o mersegurador e a publicidade sob o .''u/o Ho -rtonurn ft Publicidade: \; / •" de "Seguro & Publicidade: ''Hcil Vida a Dois?". A matiria apon"marketing" como soiugao plena desenvolvimento do se® como um meio para que fosse '^^rigada a massificagao do seguro. ^ Urna das dificuldades bisicas pa- ^ pubiicitarias encarregados de indf/Var a venda do seguro seria de"dsfna/- e realgar suas quaiidades.ja se trata de algo que "nao se pode nem comer, beber, cfieirar. antocar, amassar e nao serve para /^beiezar nada. Para os grandes se^'ados,como complexos industrials, ^"ios e avioes. nao hd grandes difimas o que dizer a grande ^^sa de consumidores?"
SlMilUlU)
iSSS.""* JSlSSiSK"' ira rMMi mr^i,
produto. como foi o caso de uma agenda de publicidade europdia que foi processada simuitaneamente por varias entidades civis porque pubiicou. em pagina inteira de varios jor nais. a fotografia. em "close", de um homem correndo de um incendio com as roupas e o corpo em chamas. A foto. de um chocante reatismo. revoltou todo 0 publico. contribuindo ainda mais para uma imagem antipatica do seguro como instituigao.
A este desafio, os publicitdrios ouvidos entao pela Revista do IRB, responderam com varias ticnicas para procurar cativar opublico e ievala ^ massificagao do seguro. princi- oaimente de modaiidades ligadas ao consume de massa. como incendio. automdvei.rouboe Vidros.
Segundo Lindoval de Oliveira, da 0 comportamento das segura
doras "deve ser obviamente agressivo. inteiigente. insistente. repetitivo", lAais adiante opinava Lindoval que na publicidade tanto deve ser aproveitado o lado racional quanta o emocional do possivei consumidor, com to das as suas variagdes.
Outro publicitario. Joao Baptista de A/liranda Neto. gerente de vendas de Visao dizia que "a meihor campanfia de seguros ainda esta par surgir: OS anuncios fazem. praticamente parte da paisagem e o Brasil parece ter se aprafundado no setor. Estou certo de que a primeira empresa que contar uma boa historia (ou estoria. como quiserem)ird iucrar e muito" Por outro lado.Ziraido dizia que a humor foi escoihido como tema de uma campanha da Sui Am6rica como a unica forma de chegar ao consumi dor sem feri-lo diretamente. mostran do sd a necessidade de fazer seguro 0 objetivo era atingir as classes intermediSna e alta que nao se sensibilizam facilmente peio negdcio, llustrada com varios exemplos de campanhas pubUcitdrias de seguros a matdna abria "boxes" para a campa nha entao realizada peio Gremio de Seguradores de Portugal(sob o titulo de O Seguro Protege o Futuro") ou
Simstro para publicidade da Atidntica eoav/sta,e em um terceiro quadra
37
COMM4A »V<£fiiV/T K ZOXZ
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Uma certa analogia era apontada ^'ao entre o seguro e a gasoiina. que u/'faj vezes 6 encarada como um ^^'dadeiro "imposto" paraaqueles ^Ifapossuem automdvei. que pepara que este funcione. tornan°'-se esta. de antemao. um produto ^'^tipatico ao consumidor. assim 0 seguro. que suscita prevenpois so sera pago se ocorrer a "'On possibiiidade, Um apeio as quaiidades e vanta gens do produto e o que se impoef "os dois casos. nao devendo a publi^'dade. quanta ao seguro. apeiar para ^spectos tragicos ou negativos do & lifJBIJCnk^DE: mi^iL \im A IMHS?
Su Tmlf campanha da
pendencia qoe e bo/fl,!^.,pa^lisia tern"
A conscieniiza^^ap, dft'quem compra e de quem vende"seguro lambem preocupa o Departamento de Marketing e PuDlrcidade da Vera Cruz Seguradora que terr como audienciaobjetivo^alvos principals de suas campanhas os cpn-etore^, de seguros e os empresario'S e^ecuiivos de alto nivel, sem desprWiar todos os demais segurados. Sq^Bj^r^/o basico. ja que a segu radora uma posipao destacada no mercado mas e desconhecida a sua
fundamental, e de transmmr agem e conceitos de traietdna, nga e eficiencia, associado a sua
ua campanha principal, composta de quatro anuncios basicos, para jornais e revisias e uma pega promocionai dirigida aos corretores, foi estruturada utilizando-se de titulos descontraidos com caracteristicas diferenciais das usuais no mercado, textos mformaiivos, grafismos modernos e de impacio e "slogan" e logotipo como elementos de assinatura ("Vera Cruz, o Seguro Seguro"). A publicidade msntucional unl iza frases que tentam mosirar a companhia como uma seguradora de grande potencial, como por exempio' "A (/era Cruziem as costas largas". ou "A Vera Cruz quebra o gelo", enquanto o texto expl icativo dos anuncios cbama a atengao para o potencial economico da companhia.
A Cia internacionat de Seguros, por sua vez, tem veiculado em revistas de circulagao nacionai uma serie de aniincios msiiiucionais, cujo lilulo e texto apresentam o tecnico da compa nhia e OS servigos prestados por ele, e, na flustragao. fotos npo reporiagem em preio e branco, que ilustram diferentes situagoes de pengo, normalmente enfrentadas pelos empresarios, que podem ser eviiadas desde que ha)a consciencia da prevengao do nsco atraves de uma adequada assistencia lecnica por parte da seguradora
As fotos que ilustram a publicidade institucional da Internacional mostram, por exempio, dois operanos na ponia de uma viga de madeira suspensa sobre OS edificios de uma grande cidade enquanto urn serra. outro prega, isto e. exercem fungoes diferentes, e o texto diz "Nbs temos um homem para vender seguros contra acidentes E outro para evitar que os acidenies acontegam
Outro anuncio mostra dois bombeiros empenhados na extmgao de um in-
Falta maior entrosamento com a Imprensa
Com cerca de 14 ar\os dedicados a proHssao. que pratica desde os 18 anos de idade. a jarnahsta Concetta Castigliola atualmente coordena a pagirta dedicada a seguros que "0 Globo" pubUca todas as quartas-feiras. e evenwalmeme aos domingos. quando sao focaiizadas mesas-redor}das em que part/cipam os mais diverSOS representanies de orgaos do mer cado segurador brasileiro.
Tendo miciado suas atividades Jornalisticas no ''Diretor Economico-. caderno especial do extinto "Correio da Manha". Concetta destaca coma um dos fatores que a levaram a dedicar-se a divuigaqao do seguro o proprio crescimento continuo e ace/erado da instituiqao no Brasil.iembrando a vioienta evolugao de 1970 ate hoje. Constituindo um elemento de
peso na divulgaqao do seguro oo Brasil. equiparavei ao da publicidade. a pagina de "0 Globo", no entanto. enfrenta algumas diliculdades na sell dia-a-dia. Uma delas, segundo Concetta Castigliola. seria a busca de um entrosamento ainda maior que o ja existente enlre os empresarios do ramo e a Imprensa."O empresariado de seguro esta gradativamente eotendenda sua importancia no contex10 da economia gerai do pais. Cord base nesse prmcipio. muitos deieS procuram hoje levar suas reividicS' goes ao Coverno e colocar seus pod' tos-de-vista junto a Imprensa. Ha necessidade apenas de que uma minO' ria desses empresarios tenha esse mesma visao no que diz respeito e Imprensa. para que nao permanege nenhum vazio na necessidade de id' format".
Alem disso torna-se necessario ^ pagina. /a que esta visa a contribu'f para a massihcagao do seguro. ^ apresentagao dos assuntos de urne maneira ficii. com uma lorma acessi' vel e que nao prejudique o conteOdo. pois palavras como "sinistro ■ "premio", "seguro de cascos".sao de dificil compreensao para o leitor md' dio. ainda mais no Brasil onde nao 0 habito enraizado de compra de ss* guros e em que um seguro obrigatd' rio como o de automdveis. jd e urd problema para que seja adquirido.
"Por outro lado — conclui a editora de seguro de 0 globo — a missao principal desse drgao de veiculagao seria mostrar ao leitor os aspectos positivos do seguro como fator de seguranga e que ter um seguro 6 tao importante como ter seu imdvei. sen emprego ou seu automovef.
^endio e diz que "0 tecnico da:I'nter^acional de seguros e especial ista em ®P3gar mcendios antes quo elos comeA idnica dessa campanna.parece ^6r o'fato de que ela n-io indica o con'^ole do nsco no seguro em si mas na
chegou a conclusao de que ngc havia coniradigao com,as intengoes da se- y guradora de. ao r\ivel de seguro para pessoas fisicas, -escolher uma Imguagem de humor, veiculado atraves de foIheios As ilustragbes em "charge" ou
^s vantaggns do seguro para funcionano&da Pe^bras Este folheto procura. ai'ftv^^^';;ispecto visual e da leitura, paralelo entre a ativida0 seguro, entre o petroleo
'P'a .'jssessona tucniCci que controla '3r laveis do propno nsco e pode eviffue 0 smistro ocorra
^ Iniornacional, apostJf'desso bem "^'urada campanha mstiluciona'l, eni nssume um maior comprqitifpso
^•Slr a senedade de.cena, com o voca,g ^tiQ empresanal e com a.obfotivida®*^03 problemasentrentados per des.
explorando siluagqes'onginais e insblilas apelam para a, leitura facil, engra- gada e mforrnativa J
Outro tipo de'linguagem utilizada com sucDSSO cm' fplheto d6 0960010memo de novos i^s,egurados foi a do folheto que cua, a frase de Juarez Tavora 0 Petrbleo c bem perecivel e nao renovavel' acrescentando voce tambem". passando a seguir a explicar
f preciso nao esquecer que as '^odernas tecnicas de publicidade Cr/a nrinorrx nrtC Fstados Unidos.
uuernas tecmcas ae sua origem nos Estados Unidos. ^tirnprindo averiguar ate que ponto eficazes no contexto do mercado ^'asHeiro. Uma pesquisa sobre esse f^ma foi reaiizada e pubUcada ^^centementepelo Grupo Visaoeedi'eda com o tltulo de "E o rumo da .Propaganda brasiieira?". tendo sido ^Dresentada no H Encontro de Midia Pm Sao Paulo, em outubro de 1976A anahse. que em seu desenvol'Pimentoutilizaprocessesretiradosda\^^nometria. aborda varios itens,
como a relagao entre a populagao dos EUA e Brasil (2.1). os niveis de emprego das duas pnpuiagoes. a renda media familiar e a concentragaoderenda.
isto significa que. sendo a estrat^gia de "marketing" escoihida a de dar uma cobertuia tanto maior quan ta menor for o consuma. podena redundar em prejuizo para os anunciantes qne estariam se dirigindo a uma faixa de pubUco em que o consumo e l,em reduzido. concluindo-se aue 6 necessario qma readequagao jg rr>^6\a a realidade brasiieira. J
Alem disso, a ziu iniimeras out displays, etc) para ?Bi.e dades de suas su Brasil Nesse e „Si metd foi, alem de'
lOnal produ s (cartazes, ffi as necessi•tiajfCodo 0 casos sua - !1,Tgap o, nome e a imagem da empresa raguf^dora, cnar uma imagem para o prSpno seguro adequada as necessidades do mercado e ascaracteristicas dp|g.u_publico alvo. informando-o com ■.ctareza ':e bom humor sobre um assurito um t^nto obs cure e smistro para ele. associando o seguro a coisas'fjcsnivas como previdencia, segurangi^protegao, inteligencia, mvestimento e'^preservagap do patrimonio
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Negociacoesatingem objetivos visados
Evitar que haja dupla tributa^ao tern sido o empenho do Brasil,com forte atuagao da Comissao de Estudos Tributdrios Internacionais. Apartir dessa experiSncia. o IRB consegutu que as autoridades do Reino Unido cedessem ds suas retvindicagoes.
A movimentagao internacional de capitals e a tecnologia dos paises em desenvolvimento sao fortemente atingidas quando e configurada a dupla tnbuiapao No Brasil. a negociapao tecnica dos acordos para evitar essa situapao e incumbencia da Comissao de Estudos Tributanos Internacionais (CETI). drgao de alto nivel do Mimsterio da Fazenda. Esta Comissao estuda os tratados que objetivam evitar que a renda produzida em urn pais. e aufenda por um residente de ouiro, fique sujeita a uma superposigao de tributes nos dois paises.
Os acordos assmados pelo BrastI tern visado a incrementar o fluxo de mvestimentos estrangeiros no pais, reduzindo o custo do dinheiro e da tec nologia imporiados, necessanos ao processo de desenvolvimento nacional
Eliminar obstaculos e ampliar negocios
Os acordos mternacionais de tribufapao facilitam a operafao de empresas brasileiras no exterior, eliminando obstaculos para a exportafio de mercadorias e de tecnologia nacional. e criando condifoes de competividade para os bancos brasileiros Que operam no exterior. Resuita dai.igualmente.a criagao de seguranpa para o investidor estrangeiro. eslabelecendo niveis maximos de tributefao que. durante certo periodo. devem incidir sobre os rendimentos do capitalinvestido no Brasil.
Para atingir esse objetivos tern sido inseridas nos acordos clausulas que esiabelecem que os rendimentos provenientes do Brasil sejam isentos ' de imposto no pals do investidor. ou
incremento comercial, surgiram lai^' bem problemas. pnncipalmenie carater contabil e relatives a tnbutaC^'' da renda de investimentos No pn meif caso as autoridades do Remo Unido 6"' lendiam que a apuragao do lucre opcragoes de seguro devena ser 1®''^ em uma base anual — tanto nos ram®^ cascos. aeronauticos e transpo"®^, como nos demais" (isto e, nan — mas acabaram cedendo as ponds'^ goes do IRB, que reivmdicava o dir®'"^ de apurar o lucro eletivo depois de corridos ires anos da operagao. ou ss\^ apds assegurar-se da completa tiqu'f'^ gao de cada negdcio.
Com rclagao aos ]ufOS de deposi'Os que 0 IRB e obrigado a manter no Remo Unido. por torga de exigenoia do Depanamento de Comercio daquele Dais, ainda nao houve uma solugao de'initiva. estando o assunto no memento Sendo esiudado pela Comisao de Estudos Tributaries Internacionais R-ET]J, do Mimsteno da Fazenda do Rrasil.
Como esses depbsnos sao feitos Pola Mainz do IRB, e nao pela filial a ^ETl advoga que os rendimentos Ddvindos desses depdsitos nao ^ovenam ser tributados como lucro no "oino Unido, considerando que o D^esmo c baseado no valor de premios '®cebidos polo IRB-Londres, embora ®Dse Escritorio repasse cerca de 70% Dsses premiQs para seguradoras esta"Dlecidas no Brasil
COMISSAO — A Comissao de Es- 'I'dos Tributanos Internacionais lem .®'6ndido OS interesses do Brasil nesta iratando de todos os aspectos re^''vos a tnbuiagao que e aplicada por "^Dtrospaises, atraves da celebragao de Acordos no ambito da Organizagao Cooperagao e Desenvolvimento ^Ondmico(OCDE).
Bibliografiaparaoatuario
Atendendo ^ solicitagao de um usudrio. a BIblioteca do 'RB preparou a seguinte bibliografia sobre Atudria e Matemdtica Financeira. Todas estas obras estao h disposigao dos interessados.
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Alem disso. eles permitem ao Governo brasileiro utilizer o seu sistema tnbuiario como um insirumento de politica econdmioa. particularmente a legislagao do imposto de renda. evitando que OS incentivos fiscais de carater regional e setorial seiam anulados pela legislagao tnbutaria de outros paises.
SEGUROS — Com a insialagao do Escritorio do IRB em Londres. ao lado das vantagens operacionais e do
no caso serem tributados. esse pais conceda ao investidor nele domiciliado um credito correspondente ao imposto que incidiu no Brasilsobre os mesmos rendimentos.
Outros dispositivos determinam que quando o imposto brasileiro so bre 0 lucro das empresas incluindo dividendos.juros. "royalties" e rendi mentos de assistencia tecnica pagos a domiciliados no exterior tor reduzido ou eliminado. ainda que por disposiqao da lei interne, o pais investi dor continue a isentar tais rendimen tos de imposto. ou. no caso de tributa-los, conceda ao investidor nele domicihado um ci6dito correspondente ao imposto brasileiro. como se este nao tivesse sido reduzido ou eli minado.
Ha clausulas que dispoem tambem que qualquer redupao do im posto brasileiro. decorrente de acor-
As contas relatives ao periodo minado em 31 de dezembro de apresentaram os resultados "".j (marine e cascos) ja na base de anos de coniabilizagao, enquanto dj* nos negocios non marine o lucro apurado no fim do exercicio, depo'® j realizadas provisoes para sinist'® ocorridos. avisados ou a avisar , contas do exercicio encerrado em de dezembro de 1976 loram prep^' das usando a coniabilizagao na bas®® ires anos para a totalidade dos ■sPi' cios e as cifras relativas ao periodo P'^ cedente foram revisadas sob o me criterio.
do. e uma vantagem para o investido'' e nao impiica em irans/erencias dO recursos do Tesouro brasileiro para " pais onde o investidor estiver dofO'' ciliado.
No caso do IRB e das seguradO' ras brasileiras que atuam no exteriO'e importante considerar que exists'" tambem clausulas incluidas nes'O^ acordos. relativamente a redupao d" imposto incidente sobre lucro de erO' presas brasileiras no pais ood^ operam. a diminuiqao ou eliminafs" do imposto existente no estrange!'" sobre os rendimentos que as filiais d" empresas brasileiras transferem pa'" 0 Brasil. assim como niveis maximO^ de tributaqao durante certo periods para os lucres, dividendos.juros. "rot' allies", e rendimentos de assistend" tecnica decorrentes de investimentos ou de operagoes realizadas no Brasd par domiciliados no exterior.
"N
De um modo geral, esses acordos a neutralizar qualquer divergensurgida no setor de tribulos de ses que mantem transagoes comer- Da
industrials ou profissionais As ^Dtondades compeientes de cada pais Dritraiante irocam informagbes neces^''las para a aplicagao efetiva dos acor ns, abrangendo as pessoas fisicas ou ^''Picas que tem negocios no esiran9eiro
Erancisco Oswaldo Neves Dornelpresidente da CETI e especialista chefia pessoalmenie a delegagao j^Sileira quedefende, em reumoes m^'Dacionais, os interesses brasileircs Drea, desiaca que e importante que consiga logo a celebragao de um iJ'Drdo com 0 Remo Untdo. de pariicu- g' 'nteresse para a indOstna nacional [j? Seguro, de modo a ser eviiada a du^I'lbutagaoderenda".
Esciareoeuque naviagemquefeza g'^Ddres, em janeiro, os contaios com autoridades fisoais do Remo Unido ^/Dm muito proveitosos, |a lendo sido ^'^inadas as principals divergencias as posigoes dos dois paises, ai^^bgando-se um consenso em relagao pnncipios que devem preside o fu'D acordo
.V Baseado nos trabalhos da Comisde Estudos Tributanos Internacio o Brasil la celebrou acordos com a 'arnanha. Austria, Beigica, DmamarEspanha, Finlandia, Japao. NoruePortugal e Suecia. Encont-am-se fase de negociagoes acordos com Remo Unido e tambem com os EstS' Unidos da America, Canada, Italia Cuxemburgo
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Louvainemaioremseguro
Existem. em todos as paises, hibUotecas com acervos enormes nas quais estao disponiveis muitas obras sobre seguro. Os dois melhores exemp'os sao a Biblioteca Nacional em Paris, que conta com 4 milhoes de livros e mais outro tanto em manuscritos e periodicos, e a Biblioteca do Congresso Americano, em Washington, que registra as publicafoes editadas no mundo inteiro.
Entretanto. nem mesmo estas duas tim. para o setor de seguros. o mesmo interesse que a Biblioteca Internacional de Seguros da Universidade de Louvain. B6lgica. Especializada no assunto. compreendendo direito, ticnica e organizagao. podem ser encontradas mais de 25 000 obras. desde documentos datados de 1552 (Tratado de Seguro. de Pedro de Santarem.Jurisconsulto portuguis do siculo XVI. em latim) ati todas as edigoes da Revista do IRB, Revista Brasileira de Atudria e diversas publicagoes do IRB.
Seu acervo esti distribuldo pela Biblioteca de Seguros.da "Assuran ces du Boerenbond Beiges". Biblio teca Central da Universidade e Biblioteca da Faculdade de Direito.
0 sistema de catalogagao das obras constitui. por isso. fator essencial para que um conjunto tao rico nSo se torne inutil diante da drficuldade de consult6-lo.
0 catilogo permite que se encontre com lacilidade a obra desejada: ele cont4m. sempre por ordem alfabitica. Indice dos dicionirios. periddicos. documentos histdricos, obras sobre seguro em geral. empresas de seguro, organizagao e funcionamento. seguro de bens e responsabilidade. seguros de pesSOBS, guerra e riscos de guerra. resseguro. cosseguro e pools, seguros socials, matemdtiea de seguro.
medicina de seguro. prevengao. responsabilidade civil contratual e extra-contratuel.
Estd em preparagao o quarto volume deste catdlogo (o primeiro foi editado em 1954 e o ultimo em 1968), com indices por pals e por autor. A propdsito do primeiro volu me. uma revista francesa considerou-o como um vardadeiro trabaiho de monge beneditino tal a precisao com que as mengdes ind/cam o autor. a data e o local da oubUeacao. Como comepou — A "Boerenbond" 6 uma liga de agricultores que foi organizada am seguida a uma grande crise no meio rural por vofta de 1878. e sob o impulso do movimento do catolicismo social inspirado na enclclica "Rerum Novarum" de 1884. Em 1892 OS fundadores da instituigio tiveram a iddia de acrescentar ds atividades socials e econdmicas o seguro contra incSndfo em favor de seus membros.
Essa associagao mutual tomou a forma atualde sociedade andnima em 1922.Logodepots,desenvolveu sua atividade a outros ramos. abrangendo tambdm o resseguro e estendendo seu raio de ageo aldm dos associados,
A Biblioteca Centralda Univer sidade de Louvain havia sido grandemente danificada pela guerra de 1914. o que se repetiu em 1940 Seus dirjgentes fizeram epefos i populagao belga no sentido de qua fosse reconstituldo o seu acervo. 0 presidente de "Boerenbond". entao ofereceu todas as obras relatives a seguro disponiveis naquela segura- dpra. Gragas a aquisigdes sucassivasem todosospaises.abibliote cauniversitdriapossuta.sobreo as sunto. 6 mil volumes am 19S0 9 m"am I9S4. 16 mil am 1961 23 md em 1968 a. atualmanta 25 mil obras.
AN INTRODUCTION TO PROBABILITY AND MATHEMATICAL STATISTICS inTtmi It Dfiiai fnuciCH itrtmut JtflaO S. VILI_AlON GENESIS Y EVOLUCION DE 11 CIENCIA ACTUARIAL Mathematical basis of life assurance ACADCMIC PRUS 7&n8O0K$ IM HATHeMAtlCS
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A tecnologiaque protegecontraofogo
O incrdndio pods causar danos de grandes propor^des,se o homam nao puder controld-lo a tempo. Para isso,jd se desenvolveram instrumentos de precisao,sensiveis ao manor acrdscimo da temperatura ou fuma^a,qua permitem diminuir a possibilidade da axpanaao do fogo.
A mais acertada norma de seguranga, no campo da prevenpio de incendio, e controlar os riscos. com o objetivo de diminuir a possibiliaade de expansao do fogo. Eniretanto, na pratica, 4 comum o desconhecimento acerca das instalagdes anti-incendio e de lodos OS aspectos tecnicos e econdmicos que envolvem esses equipamentos.
Inicialmente e precise saber que a seguranga contra o fogo distingue os sistemas de prote^ao dds de smaiizapao. No primeiro caso, se enquadram OS sprinklers, fiidrantes, extintores, etc..., proprios para a extinpao de incdndios e para o controle de tempera tura ou outras condipoes perigosas as vidase aos bens materiais.
Os sistemas de sinalizapao (ou avisadores) constituem-se de dispositivos, instrumentos 6 circuitos operados eletricamente, ligados 4 uma fonte de alimentapao, sendo que a missao do conjunto e a de transmitir alarmes de perigo.
Na drea de detecpao, alarme e sinalizapao. os sistemas tern a funpao de indicar a presenpa de um principio de incendio tao logo este problems se manifesie, transmiiindo imediatamente OS sinais de alarme a uma central situada em local conveniente e sempre sob constante vigilancia fiumana.
Avisadores — Funcionando segundo 0 principio do bimetal (quando um metal tem coeficiente de diiatapao linear diferente de outro) os deiectorss de temperatura fixa atuam quando a temperatura ambiente ultrapassa um determinado valor No projeto de uma instalapao anti-incendio, uma das pnmeiras regras — senao a primeira — e ter sempre em mente que a distn-
buipao dos detectores se faz de acordo com 0 espapamento maximo permitido pelas normas, que neste caso, e de 4,5 metres. Aldm disso, podem ser utifizados os detectores lermovelocimetricos: seu principio de funcionamento baseia-se nos efeitos que Ihes sao causados pelos gradienies termicos, isto e entram em operapao quando ocorre um aumento rapido de temperatura no am biente.
0 detector de apao dual quereune as vantagens dos dois antenores) pode operar quando a temperatura ambiente se eleva em 9 graus (ou 7. dependendo do modelp) no periodo de um mmuto, ou entao. se esse aumento for lento, no instante em que a temperatura atingir o grau de referencia. Devido a sua caracteristica de apao dupla, este tem sido, dentre os detectores termicos, o tipo mais empregado nas instalapoes antiincendio.
Existem. porem, circunstancias, amda que incomuns, onde a atuapao termovelocimetrica de um detector de apao dual pode nao estar relacionada
com qualquer principio de incendio (alarme falso) e nesse caso, seris necessaria a adipao de detectores de temperatura fixa ao sistema. Por exeft^' plo, um detector de apao dual com ele* memo de temperatura fixa calibrate" para 60 graus seria destinado aos 1°' cais onde existem vanapoes comut® de temperatura, mas a temperatu'^ ambiente normalmente nao excede graus,
'ii^poriando se ela tenfta (ou naol sofri<^0 uma elevapao brusca E quando, continuando sua marcha ascendeme, a lernperatura alcanpar o valor de 'e'erencia, esse tempo decorndo desde 0 aparecimento do pengo, somado ao "Natural retardamento na apao do detec'°r. pode muitas vezes significar um ^'faso fatal. Por seu turno, os detectolerrnovelocimetricos sao passiveis ^6 alarmes falsos provocados por graj^'entes termicos passageiros, como lu'®das de ar quente (vindas de uma estupor exemplo).
Na pratica. e preciso considerar sao as caracteristicas ocupacionais ® 9 localizapio fisica da area a ser pro®9ida que determinarao qual detector ^^fTiico lite sera mais adequado. Sendo ®ssim, e praticamente impossivel trapar IJormas e recomendapoes precisas (e ®'initivas) acerca da escoiha do detec' No entanto, conhecendo-se ascara Sfisiicas principals de cade um dos ®Oelos disponiveis e recorrendo-se a razoavel dose de logica. nao fica ''cil alinhavar algumas regras basicas a escolfia do equipamento mais '•^equado.
Alem dos modelcs comuns. para entes normais, existem detectores protepao a prove de explosao ambientes industrials agressivos) '® Prova de respingos (destmados tipi^eme a locais que contam com a '°tepao de sprinklers).
laO exemplo, so e ativado depois de \e' sido "totalmeme" aquecido, nada 9''." sando se a temperatura ambiente atingir seu ponto de operapao,
g Detectores de fumapa — Os ..®'Ttplos mais conhecidos da aplicados detectores de fumapa sao as ^ de computadores e de equipatp-^•^105 telefdnicos Nesses e em (Cio<_• 1vu-rO >V locais de caracteristicas similaqualquer pnncipio de mcendio r-^bifesta-se pnmeiro pelo desprendide fumapa, sem oclosao (j,®diata de chamas Existem dois tipos de detectores de fumapa. due 51 entre si pelo pnncipio de fun[i^^amento: o detector fotoeietnco ^ o camara de ionizapao.
fij 0 pnmeiro tem sido o detector de 5l^9pa mais uttiizado. Ele nao somente ij^^ quando assmala a presenpa de IV ® acumulapao anormal de fumapa. tambem quando o ambiente sob 5,® Protepao aiinge uma temperatura qj-®ssiva. pois normalmente saQ dota(1^ ainda de elementos sensores que 5j«®rn segundo 0 pnncipio do oetector 5|.'emperatura fixa Os modelos foiov^'ficos podem ser considerados deteptores de apao mista de vez ® denunciam a presenpa nao so de '^^Pa como de alias temperaturas Os detectores com camara de loninao registram apenas fumapa, lodos OS produios visiveis e mvisi's da combustao E composto de I'^^s camaras contendo material "^'Oativo (normalmente radium) e de
varios componenteS eletrdrtlcos montados num corpo que pode ser encaixado (e desencaixado) facilman'te-i a uma base, contendo bornes e terminals, que e fixada no teto
Central de alarmes — A central ou painel de alarme de um sistema anli-incendio dispoe de todos os meios e dispositivos para registro acijstico e luminoso tanto dos smais de alarme com dos sinais de defeitos, inclusive com 3 indicapao dp geior onde ocorreram Seus elementos uonstiiuintes basicos sao as lampadas, as chaves de silenciamento e de rearme. os medidores e os alarmes sonoros, alem da fonte qe aiimentapao
0 aspecto mais importanie desia central de alarmes e que deve funcioar mesmo quando interrompido 0 for-
necimento de energia do local Decorre dai que a fonte de alimenapao e o olem^ento a que se deve dar maior aten pao, quando da manutenpao do siste ma Contuao. 0 projeto das instalapoes — ou seia, a distnbuiplo conveniente aos detectores pela area — e em ver dade. a maior questao a ser enfremada Em muitos casos, o conFecimento razoavel de todos os aspectos dos s.stemas de detecpao de mcendios acaba sendo bem ma,s valioso que 0 domimo das instalapoes. tao somente
4S.
Incendio
Estao disponiveis tambem detectores com compensapao, que P"' dem ser considerados como uma sao especial dos detectores de.temP®' ratura fixa, pois seu principio de fund'' namento e algo semelhante ao dess®' ultimos (baseia-se no pnncipio do I'' metal). Em cerios casos. pode ser m®' interessante utilizar o detector co'^ compensapao ao mves de detecto'^ somente de temperatura fixa. ou en sememe termovelocimetnco, 0 detector de temperatura fixa, P Bm d» llxttio no ttio ConeuSo Cabo"umbHkai Facha LImpada mtficadofa Cimara m editor e & Tampa do coiaior Datsctor com cimara da ionizacao
Oispondo sobre a matena a ^ortana 21 do 1R8 (onde estao reun,das as recomendapoes do National Bo ard at Fne Unaerwrners) proibe a utilizapao dos acionadores manuais (iioados a um sistema de detecpao e afarmel para ouuos tins que nao 0 Pa sua
fun(;ao natural e, por isso. eie deve ser conservado mtocavei. 0 local em redor nao pode ter qualque; obslru<;ao. para permiiir que, nas emergencias. 0 acionador este)a tacilmente acessivel
Conciliando essa necessidade com o taio de que sao as propnas emergen cias que obrigam a evacuapao do local, deve-se entao dispor os acionadores na rota das saidas ou proximo a elas.
Na quantidade de acionadores necessarios e que surge o pnmeiro atnto entre as normas americanas e as exigencias da Ponana 2P Enquanto que aquelas prescrevem a obrigatoriedade de um acionador no primeiro piso e. alternadamente, nos demais pavimentos (um sim, um nao). a Ponana 21 requer. literalmente. "a existencia de pelo menos um botao de acionamento manual em cada pavimento".
Quanto aos detectores termicos. ha poucas restrigoes e ressalvas a fazer. pois. de uma maneira gerai. qualquer ambiente pode ser protegido por esse equipamento. inclusive construqoes abertas. Para uma protepio completa. esses detectores senam insialados por todas as dependencias normais — satas. vestibules, depdsitos. subsolos, sotaos, etc. — e no interior de lo cals pouco acessiveis. como cubiculos e popos de elevadores.
Areas sob coberturas. mezanmos e lages que se estendem da parede por 1 metro ou mais. tambem requerem protepao. A mesma considerapao merecem OS espapos sob grandes bancadas. estantes e no interior de armarios embutidos Os galpoes abertos e as plataformas. com as suas respectivas coberturas. tambem senam incluidas no esiudo.
MAximo d« aMn^io — Se a prtmeira vista pode parecer desnecessaria a instalapao de detectores nestas simples extensoes. )a que um incendio ai iniciado poderia vir a ser acusado pelas unidades locadas nas areas prin cipals. e precise lembrar que em maieria de seguranpa nao se pode depender de eventualidades e que. em ultima analise. a finalidade de um sistema de detecpao e a de comunicar as emer gencias no menor tempo possivel.
Embora possam ser fixados nas paredes. e sumamente aconselhavel que OS detectores sejam montados no teto E que o calor produzido por um fogo — e de resto toda a massa de ar quente — pnmeiro eleva-se ate onde e possivel. no case o teto. espalha-se por sua superficie e so depois de ter-se propagado por toda a sua extensao ^ que comepa a descer
Muitos dos pontos que devem ser examinados no proieto de um sistema de detecpao termica tambem sao vali-
dos para o estudo da detecpio de tumapa. so que ai entram em jogo mais algumas vanaveis. todas relacionadas com a movimentapao do ar ambiente. E 0 caso. por exemplo. de areas que se destinam a alguma torma de armazenamenio. a disposipao dos volumes sera tal que existam aberturas pelas quais a fumapa desprendida de um principio de incendio possa se deslocar livremenie ate o detector.
Circuitos cruzados — Areas onde existe ar condicionado ou equipamentos de ventilapao merecem considerapoes especiais para que o sistema de detecpao funcione eficieniemenie. Bastante sensiveis. os detectores de fuma pa sao fontes potenciais de alarmes falsos se nao forem tomados certos cuidados na sua instalapao. Para evitar ao maximo o acionamento do sistema devido a um eventual alarme (also, desenvolveu-se a lecnica dos circuitos cruzados Pnmeiro distribut-se os detectores pela sala de acordo com as considerapoes basicas que orieniam o pro)eto. e depois cruzam-se os circui tos. 0 sistema exuntor somente sera acionado depois que a central receber alarmes de dois circuitos. Isso acontecera se houver. de fato. a presenpa de fumapa no interior da sala. pois a probabilidade de serem disparados dots detetores de um mesmo circuito e muito menor que a probabilidade de operapao de um detector do circuito A
e outro do circuito B.
Os detectores devem ser fixados 3 caixas de alumimos fundido ou caixas de ferro e em hipbtese alguma serao suportados por suas proprias ligapoes
A montagem deve ser firme. a fim de evitar que vibrapoes ou tremores possam provocar o acionamento aci' dental do detector Sempre que poS' sivel a fiapao deve ser abngada e. quando as necessidades obngam a faze-'3 exposta. seu almhamento deve corref paralelo a parede, esteia ela fixada a" teto ou a prbpria parede A liapao de cada ramal deve correr por um eleiroduio independente ate a caixa terminaljunto ao pamel
Com as excepbes previstas pela® normas. a supervisao eleinca inclui circuitos de alimentapao. os de dispa''®' de sinalizapao aciistica da condipao alarme (campainhas) e. eventualmeniedependendo da complexidade e da® dimensoes do sistema. o circuito d® controle suplementar e o circuito d® estapbes supervisoras.
Resia amda lembrar que as ca"^' painhas ou serenes empregadas soar OS alarmes de incendios, aleriand® 0 pessoal das areas ameapadas.deve"^ apreseniar um volume sonoro que pere o nivel maximo de ruido existeh'® no local onde foram instaladas. 0 '"d bre sera tambem distinto de todo " qualquer sinal ou ruido. para que 5®!^ imediatamente reconhecido.
Sob vdrtos aspectos.1808 foi um ano importante para o Brasil. Um delas foi a criaQio da primaira seguradora nacional. Desde entao muita novidade surgtu naste sator. Aprasantamos aqui o amantdrio das principais pa9as dassa lagislagao.
1 — Decreto de 24-02-1808 ^utonza 0 estabelecimento da Compa"hia de Seguros "Boa Fe" — (Bahia).
2 -- Alvara de 05-05-1810 ^'bera a estipulapao de juros e premios, "ps contratos de cambio e seguros ma'itimos,
3 — Decreto de 29-09-1828 ^'Jtonza a fundapao da "Sociedade de ^sguros MOtuos Brasileiros" que se '®9era pelos estatutos anexos.
15 — Decreto n." 86 — de 14-0335 — Expede as tabelas pelas quais se devem regular as indenizapbes por acidenies do trabalho. a que alude 0 art. 25 do Decreto n.° 24.637, de 10-07-, 34. e da outras providbncias.
16 — Decreto-lei n." 483 — de 0806-38 — institui 0 Cbdigo Brasileiro • do Ar.
pos Sociais do Brasil.
28 — Decreto-lei n." 7.527 — de 07-05-45 — Altera a redapao do De creto-lei n." 7.036. de 10-11-44.
29 — Decreto-lei n." 7.551 — de 15-05-45 — Dispbe sobre a materia do Decreto-lei n.° 7.036. de 10-11-44.. em face das disposipoes do Decretolei n." 7.526. de 07-05-45. e da outras providencias.
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4 — Lei de 26-07-1831 — Extin^6 as Provedorias de Seguros das ^vfncias do Imperio.
5 — Lei n." 556 de 25-06-1850 Cbdigo Comercial Brasileiro — TiijIq VII — Dos Seguros Maritimos.
6 — Decreto n." 2.71 1 de 19-12860 — Estabelece a obngatorieda® do pedtdo de autorizapao para fun'^namento das sociedades segurado-
7 — Decreto n. 3.189 de 25.11863 — DS modelo para o balanpo %s operapoes das companhtas de semutuo e fixa o prazo de um ano sua publicapao.
8 — Lei n.° 294 — de 05-09^895 — Dispoe sobre as companhias
L^'^^Qeiras de seguro de vida que icionam no terntbrio do Brasil.
j. 9 — Decreto n." 4.270 — de 10^<•1901 — Requla 0 funcionamento companhias de seguros de vida, I ®fitimo$ e terrestres, nacionais e es^i^geiras.
1 10 — Decreto n." 5.072 — de 02jj2-1903 — Regula 0 funcionamento companhias de seguros de vida. K^f'timos e terrestres, nacionais e es^rigeiras.
1 11 — Decreto n.° 9.287 — de 30,4-1911 — Regulamenia 0 servipo de .^Calizapao do Governo junto com®nhias estrangeiras de seguros.
, 12 — Lei n." 3.071 — de 1."-01'916 — Cbdigo Civil Brasileiro — Ca^'lulo XIV — Do Contrato de Seguro y 13 — Decreto n.° 14.593 — de .*^-12-1920 — Aprova o novo regu^htento para 0 servipo de fiscalizadas companhias de seguros nacio'^3is e estrangeiras.
14 _ Decreto n° 21.828 — de '4-09-32 — Aprova o Regulamento Seguros.
17 Decreto-lei n.° 1.186 — de 03-04-39 — Cria 0 Insiituio de Resseguros do Brasil.
10 — portaria n," SCm-55 — de 25-04-39 — M.T.I.C. — Servipo de Comunicapbes — Determina a subscripao das apoes da classe. A do Insliluto de Resseguros do Brasil.
19 — Decreto-lei n." 1.713 — de 28-10-39 — Dispoe sobre os Estatu tos dos Funcionarios Pijblicos Civis da Uniao.
20 — Decreto-lei n.' 1.805 — de 27-11-39 — Aprova os estatutos do Insiituto de Resseguros do Brasil, cria nesta um Conseiho Fiscal e da ou tras pfovidencias.
21 Decreto-lei n.' 3.250 — de 08-05-41 — Dispoe sobre reservas livres das sociedades de seguros e de capitalizapao
22 — Decreto-lei n." 3.784 — de 30-10-41 — Regula a aceiiapao das retrocessbes do Instituto de Ressegu- ' ros do Brasil.
23 — Decreto n." 8 738 — de 1102-42 Regulamonta o Capitulo V — , "Da Fianpa" — do Titulo I. do Decreto- ' lei n." 1.713. de 28-10-39
24 — Decreto-lei n." 6.319 — de 06-03-44 — Dispbe sobre 0 prazo do : depbsito e seguro contra riscos de incendio de mercadorias depositadas em Armazens Gerais e da outras providencias.
25 Decreto-lei n 6 388 — de 30-03-44 — Dispbe sobre a extinpao dos resseguros no ramo Vida apbs 0 inicio de operapoes do Instituto de Res seguros do Brasil no referido ramo.
26 Decreto-lei n.° 7.485 — de 23-04-45 — Dispbe sobre a prova do casamento nas habilitapoes aos beneficiSrios do seguro social, e dS outras
n • 7.626 -6,' 07-05-46 —,Lei OrgSnica dos Servi.1.
30 — Decreto n.° 18.809 de 05-06-45 — Aprova o Regulamento da Lei de Acidentes do Trabalho.
31 — Decreto-lei n.° 7.675 de 26-06-45 — . Reorganiza o Tribu nal Maritime Administrative e da ou tras providencias.
32 — Decreto n." 20.180 de 13-12-45 — Aprova o Regimento do Servipo Atuariai (S.At.) do Ministerio do Trabalho, Industrie e Comercio.
33 — Decreto-lei n.° 8.488 de 28-12-45 — Prorroga o prazo de vigencia dos depbsitos bancarios. fixado pelo art. 6." do regulamento da iei de Acidentes do Trabalho. aprovado pelo Decreto n.^ 18.809, de 05-06-45 estabelece a elevapao gradual das reser vas das sociedades e mstituipbes que operam em seguro de acidentes do trabalho. e da outras providencias.
34 — Decreto-lei n.° 8.624 de 10-01-46 — Dispbe sobre a remessa de elementos mformaiivos, pelas socie dades de seguros privados e capitali zapao. ao Servipo Atuariai. e da outras providencias.
35 — Decreto-lei n.° 9.735 — de 04-09-46 — Consolida a legislapao relatiya ao Institute de Resseguro do Brasil e d6 outras providencias.
36 — Decreto n " 21.810 04-09-46 — Reforma os Estatutos do Instituto de Resseguro do Brasil
37 — Portaria DNSPC n" a de 06-05-47 — Estabelece normas so bre a emissao de apblices de seguros e recibos de renovapao. com E rBtroativo_ autorizando a inclusao da cliusula da renovapao automStica nos seguros novos. ^
• 00 24.239 — de 22-12-47 — Aprova o Regulamento
.0 6e ° •">
\ 39 — Decreto n.° 24.469 — de
MolaGiurnifio -
Diieo dc redt;io
Supone da ampola
Bulbo Quaniold
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Derinor
Ementario
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4« i AI
04-02-48 — Altera a redagao do an.
.47 dos Esiatutos do Institute de Resseguros do Brasil, aprovados pelo Decreton~ 21.81 Ode 04-09-46
40 — Decreio n." 27 833 — de 25-02-50 — Promulga a Convengao para a uniftcagao de certas regras re latives a danos causados pelas aeronaves a terceiros na superficie. firmada em Roma, a 29-05-33, e o Prptocolo Adicionai a mesma, firmado em Bruxelas. a 29-09-38
41 — Poriaria DNSPC n.' 5 — de 10-08-51 — Expede instrupoes sobre a concessao de autorizapao para funcionamento das sociedades de seguros.
ragao de'Cenidoes Negaiivas para os casos de necessidade de realizaglo de seguros fora do pais e esiabelece a sua subsiituigao por uma ceriidao unica a ser fornecida pelo institute de Resseguros do Brasil.
52 — Decreto n." 40.810 — de 23-01-57 — Declara em vigor as condigoes da apolice e a tanfa dp seguro agrario de pequena lavoura de cultures multiples
53 — Lei n.° 3.149 — de'21-0557 — Dispoe sobre a orgamzagao do Servipo de Asslstencia e Seguro Social dos Economianos, e da outras providenciBS.
54 — Decreto n.' 41.721 — de
42 — Decreto n.° 32,668 — de 25-06-57 — Promulqa as Convengoes
1.'-05-53 — Altera dispositivos do Regulamento do Instituto de Aposentadona e Pensoes dos Empregados em Transportes e Cargas. quanto ao seguro-doenga dos trabalhadores autonomos e avulsos.
43 —Lei n." 2 168 — de n-0154 — Estabelece normas para instituigao do seguro agrario.
44 — Portana DNSPC n.' 4 — de 13-01-54 — Determina que as agdes nominativas so serlo aceitas e inscritas como garamia das Reservas Tecnicas do Capital ou do Fundo miciai, a vista do documento fornecido pelo emitente de que se acha averbado, no Livro de Registro de Agoes Nominativas, a clausula de nao poderem ser alienadas ou oneradas sem expressa autonzagao do DNSPC
45 — Decreto n.' 35.370 — de 12-04-54 — Regulamenta as operagoes de seguro agrario.
46 — Decreio n.° 35 582 — de ^ 31-05-54 — Abre ao Ministeno da Fazenda o credito especial de Cr$ 30 000.000.00, destinado a subscrigao, pelo Tesouro Nacional, de agoes da Companhia Nacional de Seguro Agricola, que e o Poder executive autorizado a organizar, na conformidade daLein,'2.168,de 11-01-54.
47 — Let n," 2.668 — de 06-1255 — Modifica o Decreto-lei n." 9.735. de 04-09-46, que consolida a legislagao relativa ao Instituto de Ressegu- j ros do Brasil. e da outras providencias.
48 — Lei n ° 2.873 — de 18-0956 — Modifica o 9 3.° do art. 17, o paragrafo unico do art. 19 e o art 44 do Decreto-lei n" 7.036, de 10-11-44 (Reforma da Lei de Acidemes do Tra- !, balho), &
49 — Decreto n.° 40 259 — de
31-10-56 — Eleva o capital do Instnu- f to de Resseguros do Brasil.
50 — Portaria R.B. n." 8.394 —
de 04-01-57 — Cria a Bolsa de Se guros, do Instituto de Resseguros do Brasil
51 — Portaria DNSPC n" 4 — de 22-01-57 — Revoga sistema de elabo-
Assistencia aos Servidores do Estado"
64 — Decreto n° 47.170 — d® 05-11-59 — Altera o Regulamento do Servigo de Assistencia e Seguro Social • dos Economianos(SASSE)
65 — Lei n.' 3 782 — de 22-0760 — Cria os Mimsterios da Industria e do Comercio e das Minas e Energi®e da outras providencias.
67 — Lei n." 3-807 — de 26-0860 — Dispoe sobre a Lei Organica da Previdencia Social.
68 — Decreto n.° 48.887 — de 26-08-60 — Declara em vigor as no vas condigoes das propostas e apolice^ aditivos e a tanfa do seguro agrario de colheita
'1-06-64 — Estabelece normas para a ®0locagao no exterior de seguros e res seguros.
82 — Lei n." 4.430 — de 70-10-64 — Altera a Constituigao da Companhia Nacional de Seguro Agrl®ola, e da outras providencias.
83.— Decreto n.° 55.245 — de 21-12-64 — Dispoe sobre a correta9em be seguros dos orgaos centraliza"os da Uniao, autarquias e sociedades "e economia mista em que haja particimajoritana do Poder Publico e outras providencias.
84 —Lei n.° 4.594 ~ de 29-12— Regula a profissao de Corretor ""s Seguros.
Internacionais do Trabalho de n.'s 11, ' 12 (Acrdentes do Trabalho), 14, 19, 26, 29, 81,88. 89, 95,99, 100 e 101! , firmadas pelo Brasil e outros paises em sessoes da Conferencia Geral da Organizagao Internacional do Trabalho
55 — Portaria MTIC n ' 172 de 28-1 1-57 — Dispoe sobre o capi tal minimo para autonzagao de funcionamenio das novas sociedades de se guros
56 — Decreto n° 43.622 — de 30-04-58 — Altera a redagao dos arts.
12, § 1.", 26, paragrafo unico do artigo
27 e 39, e supnme o paragrafo umco do artigo 27 do Decreto n " 21.810, de 04-09-46.
57 — Decreto n" 43 913 — de 19-06-58 — Aprova o Regulamento do Servigo de Assistencia e Seguro Social dos Ecomianos (SASSE).
58 — Decreto n." 44,041 — de 12-07-58 — Declara em vigor as novas condigoes da proposta. apolice . e a tanfa de seguro agrario de trigo,
59 — Decreto n.° 44.872 — de 26-11-58 — Declara em vigor as novas condigoes da proposta, ap6ice e a tanfa de seguro pecuario de bovinos
60 — Lei n." 3 519 de 30-12-58
— Modifica a Consolidagao das Leis 1 do Imposto do Selo, baixada com o Decreto n',32.392, de 09-03-53, e da ' outras p.rovidencias
61 — Decreto n.° 45.421 — de ' 12-02-59 — Da nova publicagao a Consolidagao das Leis do Imposto do Selo, baixada com o Decreto n."
32,392, de 09-03-53, com as disposigoes posteriores e outras em vigor,
62 — Decreto n." 45.942 — de 29-04-59 — Dispoe sobre a organizegao do Departarriento dos Seguros Privados e Capitalizagao do IPASE.
63 — Decreto n" 47.148 — de 29-10-59 — Altera a redugao do inciso V do art 9" do art. 22 do Decre to n." 45.942, de 29-04-59 que "dispoe sobre a orgamzagao do Depar'lamento de Seguros Privados e Capita lizagao do Instituto de Previdencia e
69 — Decreto n." 48.946 —• d® 15-09-60 — Declara em vigor as Con digoes Especiais e a tanfa para o seg"' ro Agrario de Colheita.
70 — Decreto n." 48.959-A 19.09 60 — Aprova o Regulament® Geral da Previdencia Social.
71 — Decreto n.° 49.299 19-11-60 — Altera o Regulamento d® Servigo de Assistencia e Seguro Soci® dos Economianos (SASSE), aprovad® pelo Decreto n." 43 913, de 19-06-5® d
85 — Lei n." 4.678 — de ^8-06-65 — Dispoe sobre o seguro de "'sdito a exponagao, e da outras pro."""encias.
86 — Portaria DNSPC n.° 30 ^ 30-07-65 — Disciplina o envio de °Cumentos individuais do mcorporae diretores das Sociedades de Se^"'os e Capitalizagao, alem dos obngaj^os pelo art, 35 do Decreto-lei n.° '^63. de 07-03-40.
93 — Decreto-lei n,° 261 — de 28-02-67 — Dispoe sobre as socieda des de capitalizagao e da outras pro videncias.
94 — Decreio n.° 60.460 — de 13-03-67 — Reforma os Estatutos do Instituto de Resseguros do Brasil.
95 — Resolugao CNSP n.° 11 de 15-06-67 — Aprova 0 Regimento Interno da Supenntendencia de Segu ros Privados.
96 — Resolugao CNSP n.° 12 de 15-06-67 — Aprova o Regimento da Secretana do Conselho Nacional de Seguros Privados.
97 — Resolugao CNSP n.° 17 de 19-06-67 — Normas provisonas para a fixagao dos limites lecnicos de operagoes das seguradoras.
98 — Decreto n." 61.042 — de 21-07-67 — Autoriza a "Federagao Nacional das Empresas de Seguros Pri vados e Capitalizagao" a filiar-se a "Conferencia Hemisfenca de Seguros".
99 — Lei n.° 5.316, de 14-09-67
Integra 0 seguro de acidentes do trabalho na previdencia social, e da outras providencias,
Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao a Conferencia Hemisfenca de Seguros, com sede em Washington. Estados Unidos da America,
108 — Circular SUSEP n." 16 de 29-05-70 — Dispensa as socieda des seguradoras da apresentagao mensal das relagoes de comissoes pagas ou creditadas a corretores de seguros.
109 — Resolugao CNSP n.° 5 de 14-07-70 — Aprova as Normas Tarifanas e Condigoes de Seguro Rural a ser implantado, a titulo experimental, no Estado de Sao Paulo.
110 — Decreto-lei n," 115, de 24-07-70 — Concede estimulos as fusoes e as mcorporagbes das Socie dades Seguradoras e da outras provi dencias.
111 — Decreto n" 67.447 — de 27-10-70 — Regulamenta as incorporagoes e as fusoes de sociedades segu radoras e da outras providencias.
28-01-61 — Aprova o Regulame®'® do Servigo de Assistencia e Seguro 5® cial dos Economianos(SASSE).
73 — Decreto n.° 50.309
02-03-61 — Torna sem efeiio Decretos n's. 49.299, de 19-1 e 50 223, de 28-01-61.
72 — Decreto n." 50.223 ® d® 3®
74 — Decreto n." 50.876 29-06-61 — Dispoe sobre as norh^ ^ para compnmir as faltas e as PCS transportes maritimos e para ® ciplinar as vistorias de mercado"®
75 — Decreto n." 51.089
1."-08-61 — Altera os Estatutos Companhia Nacional de Seguro A9 cola. jg
76 — Decreto n." 569 02-02-62 — Regulamenta os ros dos bens das eniidades g®"® namentais. ,,
77 — Decreto n." 736 16-03-62 — Dispoe sobre a ihsli'^^ gao do Seguro de Credito a ExportaC® e da outras providencias. .g
78 — Decreto n.° 1.224 — . 22-06-62 — Dispoe sobre o Se9^' Agricola de Lavoura e Rebanhos ciados pelos Bancos da Uniao ou economia mista em que a Uniao acionista, e da outras providencias. d®
79 — Portaria DNSPC n.° 3 18-01-63 — Regulamenta o c^lC''^. do ativo liquido das sociedades de ® guros. .g
80 — Portaria DNSPC n." 33 ° 09-10-63 — Exclusao do calculo u, ativo liquido para determinagao do te legal de Sociedades com sucufs®' no exterior.
81 — Decreto n." 53.964
) 87 — Decreto n," 56.900 — de ^3-09,g5 — Dispoe sobre o regime de .^^''eiagem de seguros, na forma da h." 4.594 de 29-12-64, e da outras D ovide ncias.
Qj 88 — Decreto n.° 57.396 — de '12-65 — Abre, pelo Mmisteno da .Austria e do Comercio, a favor do InsI/''o de Resseguros do Brasil, o crediespecial de Cr$ 1,000.000.000,00 bilhao de cruzeiros).
V 89 — Decreto n.° 58.521 — de [,^■04-66 — Altera 0 valor fixado pelo r.^'^feto n." 5.901, de 29-06-40, para f^^'^cadorias que deverao obrigatoria- 1,®hte pagar seguro contra riscos em ^■^spories.
] 80— Portaria DNSPC n.° 18 d® 22-07-66 — Comissao dos seguros t, ® fames elementares e acidentesdo tf,_ualho so podem ser pagas a corredevidamente registrados no Id SPC, ou ao BNH, na forma da legis'»aoem vigor.
V 9l—Decreto-lei n.° 73 — de l'-11.66 — Dispoe sobre 0 Sistema d®''ional de Seguros Privados, regula d °Perag6es de seguros e resseguros ® outras providencias ), 92 — Decreto-lei n.° 101 u® '-01-67 — Modifica dispositivo da '•Si
h." 5. 159, de 21-10-66, que autonIf ® abertura, pelo Ministeno da Indus-
e do Comercio, do credito especial d Of$ l,500.000.000;,00 (hum bilhao L^uinhentos milhoes de cruzeiros), a ^*'0r do Instituto de Resseguros do /®sil, destinado a garantir as responrs^l^ilidades a serem assumidas pelo ^^verno Federal no tocante ao seguro \ credito a exportagao, obieto da Lei 4.678, de 16-06-65.
100 — Decreto n." 63 571 — de 07-11-68 — Altera a composigao e 0 "quorum" do CNSP.
101 — Resolugao CNSP n ° 37 de 18-11-68 — Aprova novas normas de regulamentagao do seguro obrigatdno de responsabilidade civil dos pro prietaries de veiculos auiomotores de vias terrestres.
102 — Resolugao CNSP n." 41 de 16-12-68 — Aprova normas para constituigao e 0 piano de fiscalizagao das associagoes de classe, de beneficiencia e de socorros mutuos e dos moniepios que instituem pensao e peculios.
103 — Decreto n.° 63.949 — de 31-12-68 — Dispoe sobre reserve para cobertura das responsabilidades das sociedades de seguro pelos acidentes do trabalho nao liquidados.
104 — Resolugao CNSP n.° 10 de 08-09-69 — Aprova as Condigoes Gerais, Tarifa e Tabela de Taxas. bem como OS formularios de Proposta, Apo lice e Averbagao do Seguro Obrigatdrio de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviario-Carga.
105 — Decreto-lei n " 1,103 — de 06.04-70—Altera dispositivos do De creto-lei n.° 1.034/69, que dispoe so breasegurangadasInstituigoesBancSfias. Caixas Economicase Cooperativas Aa Credito.
106 — Resolugao CNSP n, 3 de 13-04-70 — Revoga 0 item 18 da 8es CNSP n." 11. de 17 de setembro jle 1969, e autoriza as sociedades seguradoras a contraiar 0 seguro rCOVATpelaformadebilhetes.
^07 — Decreto n," 66,644 — de 29-05-70 — Revalida a filiagao da
112 — Resolugao CNSP n.° 8/70 — de 15-10-70— Resolve aplicar corregao moneiaria as multas nao recolhidas na data devida e referenies ao Capitulo X do Dec-lei 73. de 21 de novembro de 1966.
113 — Lei n.° 5.627 — de 1.''-12-70 — Dispoe sobre capnais minimos para as sociedades seguradoras e da outras providencias.
114 — Resolugao CNSP n." 2/71 — de 18-01-71 — Decreta a mcorporagao do patrimonio liquido da representagao no Brasil, da Alliance Assu rance Company Limited a The London Assurance Company.
115 — Resolugao CNSP n." 3/71 de 18-01-71 — Determina que 0 segu ro de iransporte internacional de mercadoriasimponadassejareahzado atraves de sociedades seguradoras, estabelecidas no Pels.
116 — Decreio n." 68,136 — de 29-01-71 — Dispoe sobre reserva de acidentes nao liquidados das Socieda des de Seguros que operam no ramo Acidentes do Trabalho
117 — Portaria MIC n." 55 — dp 09-02-71 — Delega competencia ao Superintendente da SUSEP, para aprovar as alteragoes dos estatutos das So ciedadesSeguradoras Nacionais,
118—Resolugao CNSP n," 4/71 de 08-06-71 — Resolve que o Seguro Rural de Bens do Banco do Brasil SA continuara a ser feito atrav^s de Con SsEP sPfovadas pela
21-06-71 — Delega competencia ao Superintendente da SUSEP para apro- var as fusoes e mcorporagoes das So ciedades Seguradoras Nacionais,
120 — Resolugao CNSP n." 8/71 de 16-11-71 — Classifica as operagoes das Sociedades para efeiio da fixagao dos capitais mimmos,
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121 — Resoluijao CNSP n ' 1 de 23-02-72 — Fixa novos Limites de Operagoesdas Seguradoras.
122 — Resolugao CNSP n." 2 de 27-06-72 — Estende, em carater experimental, a apllcacjlo das Normas Tarifarias e Condlgoes de Seguro Rural ao territdrio do Estado de Minas Gerai.s.
123 — Decreto-Lel n. 1.219 de 15-05-72 — Dispoe sobre a concessao de estimulos a exportapao de manulaturados e da outras providencias.
124 — Resolugao CNSP n/ 4 de 27-06-72 — Aprova novo texto das "Normas de Regulamentatpao do Segu ro Obrigatorio de Responsabilidade Civil dos Propnetarios de Vefculos • Automotores de Vias Terrestres RCOVAT"
125 — Resolugao CNSP n.' 6 de 24-08-72 — Acrescenta o subitem 4.2 ao item 4 das "Normas de Regulamentagao do Seguro Obrigatorio de Responsabilidade Civil dos Proprieta ries de Vefculos Automotores de Vias Terrestres— RCOVAT"
126 — Resolupao CNSP n. 8 de 24-08-72 — Autoriza o IRB a delegar a Fundagao Escola Nacional de Seguros a execugao dos encargos que Ihe foram cometidos.
127 — Resolupao CNSP n." 9 de 24-08-72 — Autonza o IRB a delegar a Fundagao Escola Nacional de Se guros encargos de compilar, processar e divulgar dados estatisticos sobre se guros.
128 — Resolupio CNSP n.' 12 de 19-12-72 — Estende a aplicapao do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural ^s operapoes do atua! Seguro Ru ral de Bens.
129 — Resofupao CNSPYi.' 5 de 18-10-73 — Altera o item 1.4 das Normas aprovadas pela Resolupao CNSP 1/72 (Limites de Operapoes).
130 — Decreto-lei n. 1.298 de 26-12-73 — Prorroga ate 31-1274 a vigencia do Decreto-lei n." 1.115. de 24 de julho de 1970 (estfmulo as fusoes e mcorporapoes de sociedades seguradoras).
131 — Resolupao CNSP n." 2 de 20-2-74 — Altera normas aprova das pela Resolupao CNSP 5/71.
132 — Ponaria MIC 203 — de 25-7-74 — Prorroga per mais 36 (trinia e seis) meses o prazo estabelecido na Portana n." 289. de 27-7-70. que suspendeu a concessao de novas aulorizapoes para funcionamento de so ciedades seguradoras.
133 — Decreto-lei n." 1342 de 28-8-74 — Altera o art. 12 da Lei n."5.143.de 20-10-66.
134 — Resolupao CNSP 3 — de 3-9-74 — Aprova Normas para a fixa-
xao dos limites operacionais das socie dades seguradoras.
135 — Decreto n.° 75.072 — de 9-12-74 — Altera dispositivos do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 60.459/67. relative ao Decreto-lei n. 73/66. que dispoe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados e regula as operapoes de seguros e resseguros.
136 — Lei n.° 6.194 — de 19.1274 — Dispoe sobre o Seguro Obrigato rio de Danes Pessoais causados por Vefculos Automotores de Via Terrestre, ou por sua carga, a pessoa transportada ou nao.
137 — Decreio-lci n. 1391 — de 19-2-75 — Dispoe sobre concessao de estimuio as fusoes e mcorporapoes das Sociedades e da outras providencias
138 — Decreto-lei n." 105 de 19-5-75 — Dispoe sobre a politica de seguros do Estado do Rio de Janeiro.
139 — Resolupio CNSP n." 1 de 3-10-75 — Aprova as Normas Disciplinadoras do DPVAT.
140 — Resolupao CNSP n.' 2 de 3-10-75 — Extingue o FEI criado pela Resolupao n.° 11/69 e ratificado pela Resolupao 4/72 e aprova as Nor mas de regulamentapao do "Consorcio Especial de Indemzapao"(C E.I).
141 — Resolupao CNSP n.° 4 de 3-10-75 — Homologa decisao que permite as seguradoras conceder caupoes, avais e fianpas.
142 — Resolupao CNSP n.° 6 de 3-10-75 — Aprova nova redapao para o item 2 da Resolupao CNSP n." 3/74. de 3-9-74.
143 — Resolupao CNSP n.° 7 de 3-10-75 — Dispoe sobre a tixapao dos capitals minimos das Sociedades Seguradoras (substitui a de n." 4/73).
144 — Lei n." 6.288 — de 11-12-75 — Dispoe sobre a utilizapao. movimentapao e transporte. inclusive intermodal, de mercadorias em unidades de carga, e da outras providencias.
145 — Lei n." 6,317 — de 22-12-75 — Dispoe sobre a contratapao de seguros sem exigencios e restripoes previstas na Lei n.° 4.594. de 29-12-75.
146 — Resolupao CNSP n.° 2 de 16-1-76 — Eleva o limite de Res ponsabilidade do Mercado Segurador, em cada sinistro ou serie de sinistros proveniente de uma mesma ocorrencia. para 60.000.000.00 (sessenta milhoes de cruzeiros), o qual dever^ ser apticado. para cada modalidade de seguro de Riscos Rurais (agricola).
147 — Ato CNSP n° 1 — de 16-1-76 — Solicits ao Minist^rio da Industria e do Comercio que submeta '• ao Conselho Monet^rio Nacional. para £ efeito de ranficapao quanto aos aspec-1
tos financeiros, decisoes .relatives ao aumento de responsabihdades a seren' assumidas pelo "EURE".
148 — Resolupao CNSP n " 5 de 16-1-76 — Altera a Resolupao o 3/74 que dispoe sobre a fixapao dos H' mites operacionais das Sociedada® Seguradoras.
149 — Portana MIC n.' 132 de 18-5-76 — Prorroga ate 27 de de 1979~o prazo estabelecido na Po'" tana n.' 289. de 27 de juiho de que suspendeu a concessao de novas autorizapdes para funcionamento de sf piedades seguradoras.
150 — Resolupao CNSP n.' 9 7" de 21-5-76 — Submete a aprovsC^" do Senhor Ministro.da Industna e if Comercio os casos de transferencia controle acionario de sociedades seQ" radoras. apos venficar'o cumprimen'" das disposipoes legais pertmentes ^ em cada caso. a conveniencia das didas pretendidas.
151 — Resolupao CNSP n.' 1 ' de 21-5-76 — Delega a SUSEP petencia para, nos termos dessa pao. conceder autorizapao as socle'' des seguradoras nacionais do Vida para operarem na modalidade seguros denominada "Reembolso Despesas de Assistencia Medica e/° Hospitaiar". e baixar os demais 3* necessarios a implantapao do em vigencia.
152 — Resolupao CNSP 13 de 21-5-76 — Aprova as Normas P® . aplicapao de penalidades as sociee^ des seguradoras ou de capitalizeP^^, aos corretores de seguros ou seus P^j postos e as pessoas fisicas ou que deixarem de cumprir os seQ'^' legalmente obngatonos.
153 — Resolupao CNSP n." de 23-6-76 — Estende a aplicapao. ® ^ carater experimental, ao territorio Estado do Rio de Janeiro, das i Tarifarias e Condipoes de Seguro ^ aprovadas pela Resolupao CNSP ^ de lAdejuihode 1970. ^
154 — Resolupao CNSP n." 5 de 28-6-76 — Altera 0 item n.° 31 Normas Disciplinadoras do "SeS^ Obrigatorio de Danos Pessoais dos por Veiculos Automotores de Terrestre" — DPVAT. aprovada Pf Resolupao CNSP n.' 1. de 3 de Out'' de 1975.
155 — Resolupao CNSP n." 2^^ ^5 de 17-11-76 — Da nova redapa" itens 30 a 32 das Normas Discipl'R^ .aras do Seguro DPVAT (Altera a Res" pao n.° 1/75). «
156 — Resolupao CNSP n." ^0 de 17-11-76—Aprova Normas pagamento de indenizapoes devi" pelos seguros RCVAT e DPVAT. do ocorrerem sinistros em que S coexistencia daqueles seguros.
Ela tem milfaces e esta em toda parte. Em Londres - a cidadedamoda- nascapas de levista, nas telas de cinema,no festival de Cannes: Blow Up, quer dizer, Depois Daquele Beijo.
^ Tiusica brasileira nao cabe em si de ,°Wentamento. Alegria, alegria: paiece que uma geragao nasceu para fazer mtisica. todos entendem as letias, mas todos ^'^btern se pode ou nao botar guitana no samba.
Uma curta guena" muda geogiafia Oriente Mddio. A. primeira anancada de notici^o com muita quilometragem.
O amor anda nas cabepas e anda nas bocas.(Entao, nada mudou?)E, nos brapos de um gorila, vai um amor sem esperanpa, uma histona de amor sem happy-end.
Algo muda:tambdm no Brasil as histdrias de amor que nao dao certo podem ter um happy-end.
Tudo muda: a mulher mats falada tem nome e sobrenome, mas nao 6 gente como a gente, d bidnica.
A duvida permanece: 6 paia rir ou para chorar?
So Deus sabe. Mas, partindo do principle aue para obter respostas e precise perguntai, a Fenaseg faz muita fe na 10.^ Conferencia Brasileira de Seguros e Capitalizacao. De 3 a 7 de outubro, no Anhembi, dezenas de 'cerebros estarar reumdos para fazet um pouco de luz sobre os prdximos 10 anos. O tema e:"O Seguro BrasilPim n Pi6xima Decada". Algo vai acontecer. Algo tem auf acontecer quando dezenas de cerebros se reunen paia provar por a mais b que o future e um risco calculado para quern leva em conta tamb^m n y eye todas as demais inc6gnitas.
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A ^^CONFERENCIA
BRASILEIIIA deSEGDROSPRIRADBSIKCAMM fenaseg - a Pederaqao das Companhias de Seguros
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