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ministerio da industria e do comercio
'rwista do
imtiMo de yvsseguros do bmsil Ano 38 n.°218 Jan/Abr79 ISSN: 0019-0446
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^ jrandei
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s
/riscos-coma ,
, cio -contabilidada .Funenseg-Admini; tracao-Ramos em
dalidades-Agricultu.v., Termostecnicos-Tran-
sito-Engenharia - Conferencia-vendas-Juris-
prudencia -Corretores Fenaseg - Estatrstica iMegocios internacio nais - CNSP - Reseh yas Tecnicas -1
lislacap-
oa.
Own-,1 55.
A FOTO DO RISCO
Estar em casa, viver uma tranquila sensa^ao de seguranga. A gente se descontrai de todo.
lugar que mais conhece. A
Editorial
nossa casa, onde nao na misterio em nenhum detalhe.
Mas as estatisticas teimam em mostrar que e no lar que ocorre o maior numero de
acidentes: o cabo da paneia que vat se projetar do fogao^ a ponta da faca que nao escoihe dedo,o brinquedo no chao que espreita o tombo,a tomada mal instalada
I que transmitep choque e a queimadura,... Pequenas coisas que estaoprontas para acabar com a nossa grande tranqiiilidade.
Vida do IRB,estigma de nacionalidade Na data de hole, ha quarenta anos, a lei criava o IRB. Germinava enfim ao cabo de varies anos. semente plantada pelo Inspetor de Seouros Decio Cesario Alvim. A ele acudira a ideia d_e um orgao de tal
natureza por testemunhar, no exercicio da sua funpao publica, substancial evasao de divisas atraves de operapoes, tanto de seguros
como de resseguros, que se transfenam para o mercado internacional.
AO inaugurar o IRB, por tsso mesmo o entao Presidenle da ReDublica afirmou que a entidade nascera. nao como at,tude host,I ao ?ap af estrangeiro, mas para "evitar que fossem drenadas para o St- ior as nossas economias, que constituem o sangue e a vida da
nadSnalidade". Essa Irase, no meu entender, sintetiza o grande ob-
jetivo institucional desta Casa. A oriarao do IRB e, realmente, um marco que divide em duas
epocas a hisidria do seguro bras.leiro, Depois do seu advento, e sob a
s?a?qide Soluiu e torlaleceu-se a empresa naconal, assummdo a heaer^onia do mercado. E este, ,mpulsionado pelas exigericas da
Pxna^^sTo economica e so:,al do Pais, conseguiu atmgir a matundade Sual Tanto assim que aqu, chego, regtstrando com satisfaqao o avanco I eito inclusive, no processo de internaconalizaqao do mer?aSc nSional, cujo exile e comprovado pelo expressive superavit cambiai do ano passado.
Nao ha duvida, vem tarefa cumprindo com Nao rid uuv ' Kportanto, de que 3PQS.oaIRB grande que Ihe foi elogiavel exaqao, interesse piiblico. Mas, como toda pessoa oonfiada ponmpo
ao
p
juridtca, este '"smuto a ua^
^
^
tornar-se real
te
^
medida em
®
seu funcionalismo, cujos padroes de
sucessq do 1^°' ® ^ posso avaliar pela posigao de relevo a que
S7caKch\gfnos Sus o'ua.en.a anos de existence Sei one POsso contat coc^a do corpo de
quaiificaqao
me esse respaido, no
maior tempo de Casa. Tranquiliza-
„grcicio das alias responsabilidades para que
fui convocado,
desde ja, pela colabo g
pggta Instituigao. Muito obngado,
nne decerto terei de todos os irbiarios.
ponham duvida, a reciprocidade
Uma colaboragao que da Presidencia.
Ernesto Albrecht Presidente
(Discursoproferido no almopo com os funcionarios, dia 3.4.79)
'Ode Janeiro Brasi, 38|21S). lan/aD' 79
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
(Orgaojurisdicionado ao Ministerio da Industria e do Comercio)
revisia
. do
PRESIDENTE Ernesto Albrecht
Voce vai por ai tranqijitao em ferias... Enquanto isso o destine esfrega as maos de alegria e se prepara para fazer das suas... O
ISSN
IRB
CDU 368(0'
carro pifa de repente em plena
. Pubiicafao quadnmeslral
institute de Ressegutos do Brasi'
selva amazdnica: urn
DIRETORES
CHEFE DA ASSESSORIA DE RELACO-'
trombadinha em Sao Paulo alivia
Gilberto Formiga Helio Marques Vianna
PUBLICAS
EOITOR.EXECUTIVO
sua carteira; aquela antiga dor na coluna volta tao forte que voce
CONSELHO TECNICO Delio Brito Guilherme Hatab Claudio Luiz Pinto
Cyra SerraGuedes Arluf Barceios'PeinandDS
tern que se internar em Joinville; ,, ,
a polfcia de Corrientes cisma que
Cyra Serra Guedes. Luiz MendonC^
voce e o suspeito n.° 1 da rede de contrabandistas do Cone Sul;o
REDATORES Carlos MendesMachado.Cecilia C
Miltort Ansbeno. Virginia M. Coria
Egas Muniz Santhiago Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
OlSTRIBUlCAO .^ Fernando Chinaglia Distribuidora
Clmio Silva
COMPOSigAO. FOTOLITOS E IMPR^^'' Cia. Editora Grafica Berbero .
CONSELHO FISCAL Alberto Vreira Souto Mauro Fernando Coutinho Camarinha Arthur Autran Franco de Sa
aviao engole para sempre as tres malas de sua bagagem na volta de Honolulu;... E o que e que o
ARTE
Mayrink
seguro tern a ver com isso?
Os conceilos emitidos em ariigos
eenlrevistasexprimem aperras asopi"'^ seus aulores e sao de sua exciu^"
responsabilidade.
^i
Os lexios publicados podem ser in"® ij. reproduzidos desde que seja citada a deorigem.
SEDE
Avenida Marechal Camara, 171
Fone: 231-1810— Rio de Janeiro— BRASIL
Tiragem — 6 250 exemplares Disiribuipao graiuiia
DELEGACIAS MANAUS
Av.7 de Setembro.444 — 2°e 3.° andares BELEM
Trav. Padre Euti'quio, 141 — 6.° a 8."andares FORTALEZA
Rua Para, 12 — 3." andar RECIFE
Av. Dantas Barreto,498 — 4.°, 5." e 6.° andares SALVADOR
Rua Miguel Calmon,382~ 9.° andar
^'torial
i
21
Marketing
Metro
A inlengao, massificar. Mas entre a vontade e a realidade, urn arduo
Cavar um buraco e se enfiar nele.
3
^brii de 1939. Sob descr^di-
Cag ® "Tiuitos, com recursos ese variedade de probleo IRB a sua jornada
"^'osa.
3
^^^0 Presidente
caminho.
Viagem
Todo faceiro. la vai o turista para
Albrecht assume a presiEosnovosdireto-
Ano 38 jan/^' iAqJ, 6 Hello Marques Vianna
BELOHORIZONTE
BRASILIA
Setor Bancario Sul(Ed.Seguradoras)
Conj. 2 — Bloco B — 15.° andar RIO DE JANEIRO Rua Santa Luzia,651 — 22.° andar
'oistrativo e Financeiro). 6
'"orama '^Ovirt
sensacional: IBR.
"vuea,
resultados. iniciati-
A dinamica mais atual do Acidante HO trab Odo seguro nacional.
Para muitos o trabalho ja e
um grave acidente. Mas quando surge a dor, a mu liacao e s morte eniao fica realmente
que deixou de ser desesperadof.
^9rir. i®lmente, mas continua
' ^oia,
15
PORTO ALEGRE
LONDRES
Fenchurch Avenue, 14 — 3rd floor
Jurisprudencia
justipa.
CURITIBA
ESCRIT6RI0 no EXTERIOR
Bibliografia
43
Glossario
tar em separata.
44
' alteragoes. debates,
Rua Manoel da Nobrega, 1.280— 4.° a 7.° andares
Rua Coronel Genuino,421 — 11.° andar
tambemquerviajarde metro. 40
tribunals nao param. As de- Mais aigumas paginas. Ha uma ' Os cisoes vac mostrando onde esta a ideia de, ao final, rever tudo e'edi-
SAO PAULO
Rua Marechal Deodoro,344 — 8.° e 9.° andares
na busca do conforto e da rapidez. O problema e que o risco
mais urn aprazlvel passeio. E eis quern quer se aplicar no esque enconira um imprevisto Para tudo do resseguro uma fonte companheiro de viagem. 28
Q'Iberto Formiga (Opera-
Av. Carandaf, 1.115—15.°andar
Fugir das loucuras da superficie
^"Odecarros
®beira praga nacional que da '^adeao Rio de Janeiro. 19
Estati'stica
indice —1978 Uma pequena ajuda aos colecionadoresepesquisadores, 48 Cartas
0 leitor da as cartas na Revista. Uma paixao sem segredos: ele e a razao para ela existir.
Humor "^dotrufadt°brfeTc a cTda fnoliSSpremlado. 39
50
E Glare que ninguem e de ferro.
Ernesto Albrecht e
novo presidente do IRB
0 novo presidente — Ernesto
Homenagem — Na semana
Albrecht — que comegcu sua vida Profissional numa companhia de Seguros, e gaucho de Rio Grande,
foi homenageado pelos funciona
manifestar que se honra de ter tide
rlos com um coquetel, realizado no
funcionario do Banco do Brasil e
"Salao Nobre da sede. Represen-
a brilhante condugaodeV. Sa. Que se compraz de ter sido o cadinho
■J? Banco Central, no qual exerceu varias fungoes ate assumir a Dire-
tando todo c quadro, o funcionario
'Oria da Area Bancaria — em 1974
curso de despedida e reconheci-
de onde saiu convidado para a
Luiz de Souza Alves fez um dis-
mento pelos quase dez anos dedicados ao IRB e tambem por tudo
sente jubilosa de confidenciar a si
, "Em qualquer atividade, pu°'ica ou privada, e por mais bem
0 que foi feito em beneficio do
mesma que nao se acoelhou, resguardou-se para melhor servir, que
mercado segurador. "No desenvolvimento da ad-
Pfesa — como e o caso do IRB" —
ministragao de V. Sa. nesta casa"
do 9." andar da sede do Instituto literaimente lotado por autorida-
,,'Sse ele durante a cerimonia —
— disse Luiz Alves — "repontou
des, empresarios de seguros, dirigentes de entidades, tecnicos e
^•^6 seja decorrencia do toque ^®ssoai que Ihe imprimem os ad-
ha sempre algo mais a fazer, nem
funcionarlos da casa, Ernesto Al
hinistradores". Acrescentou ain-
. A "Reconhego e proclamo a ges-
brecht assumiu o cargo de presi dente do IRB.
eficiente que Jose Lopes impos
Compuseram a mesa da sessao, qua durou oerca de 30 minu
®sta casa, mas nao fugirei ac desiv "^elhora-la, no que for pos-
tes, Jose Lopes de Oliveira — pre
eatualiza-la, noquecouber".
sidente do Instituto nos ultimos ne
em que se revelou V. Sa. com a plenitude de seus dotes pessoais para a vida publica brasileira. Que no balango da gestao de V. Sa., se
P''esidencia do IRB.
^Onstituida que se encontre a em-.
As 17 horas do die 19 de marge
ultimo, oom o auditorio e o saguao
"Esta casa, Senhor Presiden te", — acrescentou — "quer hoje
anterior, Jose Lopes de Oliveira
vigorosa, teve maior brilho e foi mesmo a mais notavel faceta, a da
afirmagao, a da coragem de identificar a'figura do setor, aceita-la
para transforma-la, a ore-la com direito a um tratamento digno e
igual, a de faze-la ter voz no dia
nao se perdeu nos ressentimentos inevitaveis aos labores de admi-
Fiistrar,
soube
sobrepor-se
aos
atendimentos eventuais e manter-
se Integra nas respostas as solicitagoes deV. Sa".
Transcrevemos a seguir, na In tegra. os discursos proferidos du rante a transmissao do cargo.
log© com OS setores congeneres de outras terras".
ve anos e que agora assume a diregao do Banco Nacional da Habitagao —, os antigos e os novos diretores: Gilberto Formiga (para
a Diretoria de Operagoes), ate entao Chefe do Departamento de
Operagoes Bancarias do Banco Central, e Helio Marques Vianna
(para a Diretoria Administrativa e Financeira), ex-vice-presidente do
Ernesto Albrecht
Unibanco, os quais substitulram,
respectivamente. Jorge Alberto Prati de Aguiar e Ruy Edeuvale de Curioso 6 o destino dos homens.
A, Freitas.
tnarQo de 1942, recdm concluldo
Ac passar o cargo a seu suces-
0 curso ginasial. com o entho pompo-
sor, Jose Lopes de Oliveira assi-
®o diploma de bacharel em ciSncias a
nalou 0 desenvolvimento do Sis-
tema Nacional de Seguros Privados durante sua gestao. Disse o
ex-presidente que "em 1970,o pro-
prio mercado se confessava. atrasituagao critica. A anallse da crise indicava uma serie de graves fatores e deticiencias causais, sem rizadas como empresas, dispu-
sessem de condlgdes patrimoniais
nha vida bancbria.
^'o Grande do Sul, a Cia. Rio Granffinse de Seguros, agora extinta. E
queseiconstituirdm osuportebbsico
banciria, sendo 20 no Banco do fires// e 15 no Banco Central, eis-me ''^tornando ao ramo antigo, ao asau-
do IRB. b que, mercb de Deus, tenho confianga em poder ser btli ao Go verno que ora se instala, para lentar
'80 bem dirigida por Jos6 Lopes de
Desejo ao meu carlssimo amigo Josb Lopes, nas novas e relevantes
Em qualquer atividade. publica
privada. e por mais bem constitul-
"8 que se encontre a empresa — oorrio i o caso do IRB —, hd sempre
zes fixadas, hoje, "esta o mercado
®'9o mais a fazer. nem que seja de-
reestruturado em nova escala, tan-
'jPrrbncia do toque pessoel que Ihe
to patrimonial como tecnica, que o
'^Primem os administradores.
capacita, de urn lado, a preservar a
Reconhego e proclamo a gestao ^ficientequeJos^ Lopes impbsaes-
sociedade brasileira de todos os
tipos de desinvestimentos decor-
'8 Casa, mas nao fugirei ao dever de
rentes de perdas materials e pes-
'^elhord-la, no que for possivel, e
soais e, simultaneamente, capacitado a alimentar, com suas amplas
^tualiza-lB, no que coulxr.
Confio na capacidade de trabafho homem, porque foi com esse in-
reservas, o processo de investimentos no sistema produtivo do Pais". 6
R«v. IRB, Rioda Janeiro, Brasil. 38(218), jan/a
cipios e de procedimentos) e o bom
'®tras nas maos, comecei minha vida
Oliveira.
e operacicnais para enfrentar a si tuagao e supera-la". mas que, a partir do cumprimento das diretri-
honestidade (de propbsitos. de prin-
f^f'ofissional em uma empresa de ae9uros da minha terra. Rio Grande, no
""r a presidSncia desta Casa, criada ^ organizada por Joao Carlos Vital e
que as seguradoras, descaracte-
nao menos importantes. como sio a
sense na tomada de decisbes. que
hoy'e, apds quase 35 anos de ativida-
ves de memorial ao Governo, em
grediente, acrescido de dois outros
'RB, Rio de Janeiro, Brasil. 38 (218). jarr/aOr 79
consegui chegar ao tbrmino de mi
Banco do Brasil em hAontevIdbu e Buenos Aires, e ex-diretorde cbmblo do Banco do Brasil.
Segundo, a todos os colegas do Sanco Centra/, que com/go estive-
ram nestes ultimos cinco anos. e cuja leal e eficiente colaboragbo eu sin-
E por acreditarnessesprincipios,
tetizaria em Aldo Mendes, Edson
de atuagao do corpo de funcionbrios
ra, GUbarto Formiga e Josb Roberto
fuledelros. Francisco de Assis Figueida Silve.
Agradego, tambbm. aos compenheiros que aceitaram meu convite
atingir os objetlvos enunciados.
para cuidermos da brea de seguros: o Figueira, na SUSEP, o Formiga e o
fungbes que hoje assumiu. o mesmo
Hblio Wanna, hoje sendo emposaados na Diretoria do IRB. e seus prd-
bxito atb equi obtido em sua carreira.
ximos integrantes, D. Dulce Pacheco
Acredito em vocb. Z6. Vb em Irente.
Fonseca Soares e Dblio Brito que,
Finalmente, permiiam-me fazer.
tenho certeza, honrerbo. no co/e-
de publico, alguns agradeclmentos
giado maior da Casa, seu corpo de
deordempessoal. Primeiro, a fr4s antigos cheles, a
auem mu/to devo minha formagbo
funcionbrios.
Sajam minhas palavras finals de gratidbo e amor, a minha adorada
profissional. Meu tio. Raul Lacerda
mulherea meus querldos filhos, sem cuja compreensao e apoio nbo terie
Grandense de Seguros. jb falecido. Abeillard Barreto. ex-gerente do
saudade a minha querida maa, sem-
Werneck. ex-presidente da Cia. Rio Banco do Brasil em Rio Grande. Por
to Alegre e h^ontevldbu. e Werther
Te/xe^ de Azevedo. ex-gerente do
chegado atb aqui. E rendo prelto de
pre tbo orgulhosa dos filhos. e prin- cipal responsbvel por minha formagbo moraf e profisaipnal.
que ocupam uma posigao de destaque nesse mercado.
Paises — O Mexico e o 3.° coiocado na America Latina com um total de arreca-
dagao de premios de US$ 547 milhoes em 1976. La existe um numero maior de resseguradoras e corretoras de seguros
J08« Lopes de Oliveira
que de seguradoras. Comum total deUSS 492 milhoes em Govemoa dos Exmcs. Srs.
dugio da novas modalldadas da sa
Pnaidantea Emifto Qvraataiu Midiel» Ernetio Galul concaaaram-not
guros, a relomulagio da outras e o
OS impulsas de crescimento vio depgnder, em maior razio, do es-
rapatrlamanto dos saguna co'ooa-
timulo i cilailvldade dos segura a Intagragio destas com o cantro do sislama:o asgunde.
da nontoaa missto da eiacular a
tSos diretamanta no exterior concorraram para a rapldaz do processo de racuparagio do marcado a corrlgir a competigio piadalina. Nasle, loram Introduzidos pala SUSEP a IfIB vi-
poUtiea naclonal da aaguroa a raa-
rios outros macanismoa. antra alea a
Pablo Yasuda, Marcus Viniclus Prailnl de Morals, Savaro Gomes a in-
saguroa.
Ubardada contenda ta seguradoras
gelo Calmon de Si — gue ao longo
a ran oporJunidade da partlclpar,
par nova anoa. i frante do IRB, ao lado da SUSEP a aob a dglda do Mlnlatirio da Indualria a do Comirclo, -
Oo gue ta raalliou ao longo dasaa axtenso parlodo, Voaaa Sanhorla, Dr. Emasto AJbrecnt. eocontrara no
ralatOrio. gua ora lha pasao ia mioa. Una axpoaifio artalllica,abranganla nto apanas da obra doa dlaOpa 9 anoa. eorno ainda, para tins comparalivoa. da um retroapaeto das duaa ddcadaa guaoa pracadaram. Em 1970, 0 prdprio marcado sa con'aasavs, alrs*^ da memorial so
Govarno, en situagio eritica. A apdilsa da crisa indicava urns sirlade
para, alas pripnas, arbitrarem saus Umiles da OparagOaa,ramo a ramo. Ilguidaran alnlstros a alaborarain condlgbasa taxespara determinadoa saguroa. Para esses novas a- mais amplas rasponsabilldadas ticnloo-prolissionals passou a contar 0 mprcado com a Esaola Naclonal
Expansao do seguro
clamatoria do publico; os de riscos de
cado segurador a orienlagio sible,
coloca Brasil
engenharia, com a multiplicagao de in-
eoralosa a o apololrrasullo guepos-
^ni posiQao de destaque
dario e, princlpaimente, na infra-estru-
slbllilaram os rasultados agui sinletizados.
de ^urps, crlada am IB70 a li com Bxpresslvo acano de cursos a diplomedos. As relerinclas gua acabamoa da
perintendanles da SUSEP a dirlgentea da PUNENSEQ, da FENASEO, das amprasas aaguradoras a corraloras, bam como aoa tunclonin'oa a
tazar nio asgotam, 6 evidente. o
(io a supert-la.
nOmaros, gual saja a granda coor-
mento domarcado adasinstltuigOas.
rianagio a raspaito gua pradominaram entra o MIC, SUSEP,IRB, Padaragio a Sindicalos de Soguradoras a Corretoras. ou malAor,snira
Ouanio ao /A0,palo longo a lallz ccnvMo gua trva com a Case, pago parmlssio para delxar consignado meu eleluoso agradaelmenloalodos
Governo a amprasinos,
gua agui. dia a tiia, daram a die o
por carlo o prago da multipllcagio daa rasponaabilldadas a da raor-
muilo de suas vidit palo angran-
daclmenio da rnati'luigio e do Pals.
de todos gue mllltam no Slatame
Em especial, davo ma ralarlrao DHio Brilo.Jorge Alberto Pratt doAgular a Buy Edairvale de Andrade Freilaspor
Naclonal da Saguroa. anializando gua:
I — 0 r7>arcado braslieiro, 00loeado am 21.° lugar no "rank" mund;a' nos anos 60, no/a ji partancaaogrupo /'Pardoa gue taturam 0 aguivalante a mais da 1 bllhto da OOlarasdaoiimlos anuais.
danagta daa asttuturas, tanle do
II —0marcado brasUelro, bole,i 0 da ma/or ritmo da crascimanro no mundo a sua llguidaz i da ordam de 4
loras da allvidadas".
Entra arros a acertos. como i da naturezB liumana. podecros alimar, con baaa no docunanto gua ora passamos is mtas bonradas do astimado colaga a amigo Ernesto Albracht, gua o tralanga do parlodo tastemunba gua aa diretrisea llxadas ■ nio apenaa lorem cumpildaa mas anplamente suparadas. Con atalto. asti ftoia a rrrarcado jaaslrulurado am nova ascala. lanio patrimonial, como ticnica, gua o capacna, da um lado, a preaarvsr a
taram raparlido comigo os davaras da adminlstragio auparror, Estandoa minha gralidto aos gue comigo ootaOorarsm no Consalbo Ticnico, ou/oa mamOroa altamania guolillcados a axpar/anfaa ma proporcionaram a orienlagio corrata para aa dac/aOea mais Importantas. £ lambtm ao Con gua amprastaram i condugio doa
1 cruzeirodapassivo.
negbclos do IRB.
III — Da uma poslgio colonial
temente regulado; a legislagao do atual
to r?^ CrS 38,5 bilhoes, com aumentiQ ^ liquido ©todas relapao a 1977; o patrig sociedades segura-
(montepios a fundos de pensoes), disciplinando area de atlvidades tradicio-
ascendeu a Cr« 15 bilhoes, cres-
normativo especifico, sao, entre outros,
^'■®mentode44%, ®ses indlcadores bdsicos revelam
gg,®"^Penho satisfalbrlo do setor. mais
a]i^i^®2 consignando uma expansao da ao ri
seguradora em nivel superior
frier ir,Q
qua. o de seguros, tambem sendo extrema-
Pon
®®ffsivei as variagoes de com-
acn
do sistema economico. vem
0§n''^'^®f^hando reflexamente as tenI gg ^'35 evolutivas da estrutura nacional
^Odu^ao de bens e servigos.
Dgi ® area do Intercambio internacio^aie assinalar que em 1978 ocorreu
salbo Fiscal, pala vigllincle a zeio
cruzairoadealivopareitspondarpor
00 ^ arrecadagao de premios Q '"^ccado nacional de seguros foi da
gj: 52,5%, a as reservas tacnicas 1 J'Siram Cr$ 10,5 bilhoes. registrando
mo i obra comum de angrandacP'
Em sums, slntatizarlamos os
aatoi privado como pubtloo, pola a
prograsao do Braall asli a axlglr gue sa Quoi'nwn atapas am todos 05 sa-
licnicoa da ditaranlas nivals dassas
trutos cofAiOoa pats agio conlugada
casao da internacionallzegio do
ealoucarlo,sa orgulbemoGovamoa
lando not Estados Unldoa da Ani-
oPels,
rlca, Inglatarra, EuropaContinentala
Por IJn, lormulo, com s/ncartdada. votos de malor txilo poaalval
desempenho que seja alcan-
0 marcado de saguros, anilm,
aoa gua oasta momanto nos suoa-
b®la economia brasilelra. em ter-
procosao da luaias a incorpoiagOes
rtcuparou-sa do atraso am gua aa anoontrava. pondo-aa i a/rum daa
crescimento do produto real.
da aaguradoras. Esaa Id o ponto da
exlginciat do
parttda para o aumanio da retengio
acondmlco braallalro. Longa asU,
dirata de nagOcioa no Pels a consagOartte acalaragio da capttalltagio daa ampraass Em paralaio. a intro-
porim, da aau nival de saturagio. E
dam na diragio da Case.Conhago-oa de perto, por lagos de amizada, convTvtncIa a origam proHaslonal co mum. O tRB nSo podarta aster maIbor antrague.
ampio a promissor o camlnbo a pareorrar, Ooravsntt. a nosso iulzo.
Multo Obrtgado
toa, o Brasll raglslrou axprassNo
aaldo pos'tivo comarelal naguele dam em 1978. Sagundo o Banco
Canna',(/St aom'inOasaiaaeramtyQ daguala ano, o gua aguNale t anulagto da um daiielt da cares da uSi tSOmllbOes.
IV — O IRB sliua-aa entra as gustro maloras ampiasas prollsslonals da ressaguro. en capital social a vo lume de primioa. E dau partlda, com
pos da deslnvastinenioa dacorrentas de pardas matomraapaasoaa a, simu/tanaamanie. eapacllado a allmenlai,com suas amplas rasarvas, o
sa aaguradoras babillt^as, ao pro-
procasso da invaalimantos no aiatamaprodutlvo do Pale. O propdsito de raordanar a otarta a aproeuraamnova aacala inspiiouo
Amtrica Latlna,
progresso sdclo-
da maior importancia. pois a po-
Dfj.. internacionalizagao, lideradana tog pelo IRB, veio beneficiar altatig ® 0 Balango de Pagamenlos. elimi-
Citj ? ® tendencia secular para os defi'Ptematicosnacontade "seguros . ieos""®*® — Para o ano de 1979, a pro-
Bra^ ®onflave1 e a de que a receita de irig^'os alcance Cr$ 53 bilhoes, com
Ig^l'^ento de 37,7% sobre o ano de rtig^,' "7fata-se de projegio que, obvia te
®dmite variagoes, para mais e pa-
dependendo sobretudo do
fo ,. P®sardagrande expansao do segu6ra ultimos anos, a verdade ^ que o ^'fda possui amplas potencialia continuidade do processo
t^g.^'ivo do setor. Alem da procura la-
Cj-^ lue subsiste em segmentos tradi-
6 fto ^0 mercado, a economia do Pars dig. "^odlficagoes ocorridas no perlil da
SUMMARY Ernesto Albrecht is the
new president ofIRB Soon after the inauguration of(he new President of the Republic on the
15th of March, Sr. Ernesto Albrecht, Presidency oflRB. He replaces
who, under the previous Government, was Director of the Central Bank, took over the
hgj.'^'buigao de renda vieram abrir novos
Sr.Jose Lopes de Oliveira who past nine years.
Rev. IRB. Rio de Janeiro. Brasii. 38 (218). jan/abrTS
'writes a atividade seguradora,
Vi|
presided over IRB during the
V
s seguros de responsabiiidade ci-
'
a evolugao da mentalidade re-
k ''S^'Ode Janeiro, Brasil, 38(218), ian/aCr79
aduaneiros para despachar mercadorias e leva-las ate seu destino final, o que
propicia um grande numero de roubos. acarretando, para o ramo mais de 100% desinistros.
prot^sso de expansao.
Ticnico recomenda
ampliar.intercamblo na America Latina A situagao do mercado latino-amerl-
cano de resseguros diante do panorarna
mundial a ainda pouco significativa. alcancando apenas 2% bo premio mundial
promovida pela Sociedade Brasilelra de
liti-
tes. devido a carencia nos armazens
novos caminhos a percorrer e a desbravar pelo mercado de seguros, que assim conta com amplas perspectivas no seu
Urri
'9.7% ao de 1977. Isto representa
concretas sao iguais ^ da Venezuela, mas com deficiencia no ramo Transpor-
nalmente exercidas sem um regime
1 aSS)u Roberto Edmundo Fevre. ex-
marcado, hole com amprsaaa opa-
aocladada braaileira da lodoa oa tt-
"Saguros" do balango da pagaman-
Governo sobre a previdencia privada
riQ^'JPeravit de US$ 124 milhoes, supe-
Com mulla amUada. tambim, tarsi sampra na lambranga maua oolatMradores diratos. no Oabinale a nas Asaaasorias. Agora 'ago ratarincla aoa exiraordlntriosaguerldos Chalas da Dapartamanto. Foram ky canaivals. leais a incomparivais na raalizagio de obra comum. Pago ae/am Intirpratas /unto aos Datagados Pagionais, Cbalas da DMsio, Assassoras. Inspetoras, Raguladoras, Vlsforiadoraa, a todos os ficnlcos, luocionirios a auxlllarea, da mau proluodo racontiaclmanlo a do sagulnia concalto gue lavo do fRB:i uma Inslilulgio da ascal, da gual,
da ditlclts sislamiticoa ns rubrics
vestimentos projetados no setor secun-
tura economical o seguro saude recen-
Slgnlllcalfva parcels de crOdifo (amOOm dava sar aproprlada aos Su-
anildadas, gua sa empaoharan com dadicagio, compelincSa a antuslas-
advaitincla. Taxlualnanle diaaamos:"Esaa rrabalbo da conlunto tari
premios em 1978. Suas experiencias
doa ulllmos nova anos sa sucaderam
todas alas sa reports o ralstbrio ora antrague, Mas. os rasultados coIbldos sa davem tambim a um outro tator, Importante a nio traduilval em
Consignamoa, 6 dpoca. uma
de USS 230 milhoes em arrecadagao de
na presldinela do CNSP a na tormulagto de nossa polllica satorlal— davam o IRB,a SUSEP a lodo o mar
aam gue as seguradoras. desurscterixadaa como amprasas. dispuaaasam da condigdes patrimaniais a ope/BciOoa/s para enliantar a situa-
sisllria na mobilizagio da todos os malos, daniro a lora do SIslama Na clonal da Saguros, pan dasenvotvar o marcado a gua esaa mlssio caba na, pracipuanania. ao anganbo a ana das enprasaapilvadas.
mos de America Latina, e esses premios cresceram espantosamente a partir do estouro do petroleo. A Colombia por sua vez teve um total
AOS //uslraa a dignos Uinlslros
elenco das medldas adoladas. A
Sob um clina da daaconllanga
zuela constituiu o 4.° coiocado em ter-
doras, 50 enrso ler-sa-i completedi
graves laioras a dahcHncias causais,
genaralliada an ralagio a insiiUiigio do segura, assumimos nossaa tun;(>es no IPS. Daclaramaa deade logo gua a polltica a sar axecutada con-
premios arrecadados, em 1976, a Vene
funclonario do INDER,
Kos de Resseguros Internacionais. dia21 dejaneiro.
_
%
1 I
• I
A arrecadagio de premios na Am^ica Latina est8 abaixo de 5 bilhoes de dolares. Dessa importSncia, 20%, ou se-
fa 1 milhao de dolares sao manejados
Dor empresas de resseguros estatais e Crivadas-Asempresasestataisd^rMil, Araentina, Peru e Chile detem 80% des«rpremios.SomenteBrasileArgenma ^ntrolam 71%, dizendo respeito ao IRB
ao^NDER 23%. 0 IRB, em volume de negocios. foi superior ao INDER dez Jezes em 75. sels vezes em 76 e nove
Imagem e divulgagdo sdo temas b^sicos
da XVII Hemisf^rica De 4 a 8 de novembro cerca de 2.000
profissionais da area do seguros, re-
"^^Ressilto" Fevre. os pontos que con^derVessenclals para o desenvol-
presentando 18 paises da Amdrica La-
Sncao de nossos paises e a prioridade nas ceisoes de nossos excedentes aos
recerao representantes e observadores
conSKJ
rasseauro: o aumento da
iina, estarao reunldos no Rio de Janeiro
que sera a sede da XVII Conferancia He^
misferica de Seguros. Tambim compaeuropeus, africanos e asi6lico8.
AtahojeaunicaConferenciaHemis-
terica a reunir-se no Rio de Janeiro foi a
-mercaoo Sro'SaTou'alnda"" gu^igntar o Intercambio
que ocorreu em 1964. Para 1979 estava
entre pa'sw
do em vista problemas concernentes a
^
^ ^ Argentina.
prevista a sua realizagao em Caracas, na
Venezuela, mas a entidade representativa dos seguradores daquele pals, ten-
s
infra-estrutura hoteleira, declinou da
Recupera^ao do MAM
condipao de anfilria e organizadora do certame, cabendo esta funpao, pe!a ordem de precedencia, ao Rio de Janeiro.
tern probiemas com seguro limitado
O temario da XV/I Conferencia, or-
Pu
treinamento para executivos, pessoal de empresa.e ate para a familia. Varios cursos— Um desses cursos, que periodicamente e ministrado, e o de Seguranqa para Executivos. que aborda os seguintes itans: a seguranqa da familia, onde se expiica o cuidado que se deve ter com OS filhos, como agir em caso de seqiiestro e nogoes basicas de primeiros socorros; a seguranga da residencia, engiobando o cuidado na admissao de novos empregados, os vendedores e a prestagao de servigos, e prevengao e combate a incendios: a seguranga na vjda social, com defesa pessoal, exerci-
ganizada peta Federapao interamericana de Seguros — FIDES — constara de tres pontos essenciais: a) a imagem do seguro: b) a divuigapao do seguro: c) o estudo de novos produtos. Este ultimo constitui-se no tema principal da Con ferencia, ja que o desenvolvimento da tecnologia moderna cria exigencies do aparecimento de novas coberturas e o continuo aprimoramento das apoiices. FIDES — A Federapao Interamericana de Seguros, promotora da XVil Conferencia Hemisferica de Seguros, reune todas as empresas de seguros da America Latina, constituindo-se como seu objetivo fun damental 0 desenvolvimento do seguro
Ao fixer em CrS47 milhoeso total
importancia segurada junto a Ajax Ci' Nacional de Seguros(CrS 30 milhbesf*
ra 0 predio, CrS 1.5 milhao para a pass^ rela, CrS 2 miihbes para moveis, utenF
iios e instalagoes, CrS 1 miihao para"®
elevadores, CrS 500 mil para a central* ar condicionado e apenas CrS 12
■
Ihbes para o acervo regularmente
.
terite)paraoperiodode2l dejuihode' i
cios de tiro real, como evitar roubos e
a 78, a diretoria do Museu de Arte
supor que 14 dias antes do vencime'rit'
do contrato, um incendio procova*
na regiao, essenciaimente na area da inlciativa privada, procurando ampiiar a integrapao do seguro em fodo o continente americano.
certamente por uma ponta de cigarro9 aigum fumante distraido enquanio
Agenda de seguranga
sistia ao espetaculo musical doconjun chileno Agua — montado no segu'^'v
realiza cursos
goes basicas de contra-espionagem,
pavimento do Bloco-Escola, onde
para executives
demonstragao de equipamentos, e recrutamento e selegao de funcionarios.
cionava tambem o paviihao de expo'
A comissao organizadora da Confe rencia Hemisferica e presidida por Da-
coes — destruisse nao so um setor c®
Parece que, paralelamente ao de
sideravei do predio, como tarnb®
niio Homem da Siiva, diretor da Cia. In-
senvolvimento tecnologico e industrial
a maior parte do acervo permane®
ternacional de Seguros, e formada por Ernesto Townson, presidente da FIDES, Manoel Gomez Linarez,secretario-gerai
— ao chamado prog resso —tern cresci-
do museu, ou seja, cerca de 800
do a onda de cnminalidade, violencia e
dearts.
desconfianga, nao so entre os indivi-
Alem disso, o fogo destruiu ainda,^
da a mostra Arte Agora Ml — Am®^ -j
da FIDES, ambos mexicanos, Joao Car
duos, mas entre grupos tambem. Com o surgimento dos modernos e
Latina: Geometria Sensfvel que
los de Almeida Braga, da Atlantica-Boavista, Gerard Larragoiti, da Sul America
80 pinturas, murais transferidos
jf
la, madeiras incisas ou pinladas
L
e Manoel Tavares Pereira Neto,do(RB,
tos produzidos por um dos mais ifP ^
0 •espionado" perceba, e sem que o
Torres Garcia. Desapareceram tamf®'j
•espiao" seja Identiflcado, Com isso,
sofisticados equipamentos eletronicos,
epossivel haver' espionagem'-.semque
tantes pintores do seculo XX,o urugji^ Maior sinistro de LC
tiluiam a Biblioteca do museu, qJ®^ pessoas.
Aqencia de Seguranga, que trabaiha
do IRB inicialmente dois adiantamC^
ranga preventiva, seguranga do traba-
recuperagao, adirecaodoMAM recei^j de CrS 2,5 milhoes cada um, nos dia® .i
afetada por um incendio que destruiu parcialmente suas instalagoes em Sao
terou a posigao classica dessa modaii-
dade de seguro, Tornaram-se frequen-
3milh6es,
Paulo,
tes OS acidentes que, apesar de causa-
Regulagdo — Enquanto is'so, contint'®.|j
0 ramode lucros cessanteseum dos
ciosa analise tecnico-contabil dos efei-
tos dos danos no giro comercial da em presa segurada. Apesar dtsto, o merca-
do segurador e o IRB conseguiram em curto prazo liberar o pagamento da indenizagao da Moinho Santista,
Uma dessas empresas e a Agents
|
e 26 de julho, respectivamente, e ePT^j
mais complexes para efelto de liquidagao do sinistro, pois exige uma minu-
atividade de conlra-informagao.
Para as primeiras despesas
devidos a S/A Moinho Santista Indus-
indenitario,
a qualquer 007, com a finalidade de "espionar o espiao", isto e, ex_ercer uma
cebia uma freqijencia mensal de 3
trias Gerais, A empresa teve a produgao
nizagao de lucros cessantes no valor de Cr$ 30 miitibes, que somados as outras indenizagoes permitio a Moinho San tista se refazer dos prejuizos em um ano, reduzindo em tres meses o periodo
Ihos e homens treinados, de fazer inveja
mais cerca de 50 mil volumes que co"
da parcela final dos Cr$ 79,732,205,63
concedeu dois adiantamentos da inde-
de seguranga, armadas de mim-apare-
canos. entre os quais doze brasileiro®'
Uma das maiores Indenizagoes de seguro de lucros cessantes foi liquldada em dezembro ultimo, com pagamento
0 Insfituto de Resseguros do Brasif
tern aparecido ultimamente as agencias
no incendio 125 quadros, desenhO®. escuituras de 26 artistas latino-aF'®^
^ liquidado em prazo recorde
10
dssaltos e como identificar pessoas suspeitas: a seguranga no trabalho, onde se aprende a lidar comsltuagoesde panico coietivo, treinamento de funcionarios e a seguranga do processamento de da dos; e a seguranga das ideias, com no-
derna do Rio de Janeiro jamais po
rem poucos danos, resuitam na paraiisagao ou rra redugao substanciai da produgao da empresa, com as indenizagoes de lucros cessantes superando largamente as de danos materials, Assim, o seguro de lucros cessantes cada vez
mais se configura um ramo com desta-
que e importancia propria, 0 segurb, apesar de sua denominagao, nao garante apenas a perda de lu
cros provocada pela dimlnuigao das
vendas, nem se restringe as empresas industrials, Apiica-se a todo tipo de em presa, cujos negocios possam ser prejudicados por sinistros capazes de diminuir 0 ritmo de comercializagao, Alem disso, nao so a perda de tucro e indenizavel, mas qualquer despesa fixa que a
basicamente com pianejamento, segu te '^ssim, depois de calculado o ra-
Dor
o acervo estava segurado
^
de setembro toram concedidos mais
12 milhoes, coube ao museu
litjJ^i^enizagao de CrS 10,352 269,68,
em andamento o processo de reguia^j
em 30 de novembro, alem dos
aa ^4.487.230,98 (deduzida a scma
porque quase toda a documentagao ^|,
tado pelo museu posteriormente, Grandes perdas — Atraves desse
/•
tario e com auxiiio da Gaieria Bonirf^o avaliagao das obras existentes antes <
sinistro, chegou-se a um total de c® |,i de CrS 110 milhoes de prejuizo rea'
obras de arte, valor esse que teve po® ® ji reduzido para CrS 12.462.672,00.
redugao foi motivada pela existencia .g clausula particular n.° 303 da tari'® .
a a 5,
cros cessantes era tido como um com-
da alienagao ou ate mesmo a paralisa-
efeito de calculo do valor em risco e d®
plemento secundario das coberturas de
gao do seu fluxo de vendas, Garante
prejuizos, 40 vezes o maior valor de ^
danos materials. Porem,as atuais carac-
teristicas da tecnologia industrial e a
ainda os gastos adicionais com honorarios de peritos e contadores ate 1% da
dimensao alcangada pelas industries al-
importancia segurada.
rencia vigente na data do sinistro 46 028,00 no caso)como o valor n\3*' atribuivel a cada quadro.
socorros, e a prevengao de incendios,
tudo isso com a apresentagao de video
tapes, fransparencias e projegao de slides, e aigumas outras tecnicas didaticas de sucesso em outros qaises do mundo.
Atraves de uma editorasubsidiaria, a
Agents tern promovido tambem a edigao (traduzida) de varias obras que abordam 0 assuqto, como: Espionagem Eletronica, de Robert Brown, que descreve a invasao de mini-aparelhos usados na quebra e abuso da pnvacidade, e
Iho defesa de instalagoes e parques in
Espionagem Industrial, de Jean Barral e George Langelaan, que mostra como
namento de pessoal, pericias tecnicas e
se processa o roubo de segredos de
dustrials, investigagdes cientificas, trei-
sistemas eletronicos de seguranga,tudo ,550 a partir de cursos e programas de
empresas modernas e o que tazer para evita-io
que nao se pode voitar airas
r^Q^'^eioria do MAM pode tor ticto vanos
^os para fazer um seguro mais ba-
' ati
Crg. *^£506 a lalta de verbasate a 'alia de no azar, considerando a pouca
CqIs® do predio e 0 lato de que'essas T.aivc
so acontecem com os outros
ate per esses mesmos motives
CQf^/^ouvesse um esquema de preven lao eficiente como sena qeseiavef
'tUs
I
® verdade e que a diterenga de ® CrS 100 milhoes existe e foi pef"
embora esteiam sendo moDilir»rfjf^rn
^
^Perapao das obras danificadas e
minapao dos quadros e o acervo e s®^,; rado como um todo, considera-se, P® j
corpo a corpo e de armas brancas e de
fogo, OS principios basicos de primeiros
rnoveis e utensilios e ar
^PrMrc/^c Ho
empresa seja obrigada a manter, apesar
residencia, o cuidado com as drogas e toxicos, como se defender de ataques
^'Cionado.
seguro incendio, inserida na apcsegunda a qual, quando nao ha
Segundo a Federagao Nacional das Empresas de Seguros, o seguro de lu
grandes centres urbanos, a proteqao da
dtada) correspondentes a partc
do sinistro, atrasado principaim® j/ museu havia sido carbonizada e P®'»( da, diticuidade essa que so pode ,, contornada com um inventario apre®
Outre curso oferecido e o de Segu ranqa Pessoal para Mulher, onde ela aprende tudo sobre a violencia nos
e pv
acervo ja esteja sendo provi-
Se "laoo — contando inclusive com un ha nada
%'r ^drnero de doagoes — nao Cp
repor as obras de arte dese o mais importante. no caso. e
■ . .11 f .-'' J
'''
, /''' ■' I.',' ' '■
d ta ^IS| '' com um bom seguro e um bom
®diade prevengao
«v.
V "'B Riode Janeiro Srasii 'iSlSsei jan/ao'
' ,0 Rev, IRB, Riode Janeiro. Srasil. 38{218}, jan/a'
11
Projeto quer garantir educagao de menores com seguro obrigatorio
INOTICIARIO DEJUR NFORMATIVOAOS CORRETOfi
Brasilia exige
SEGUROS EM SOTICIA
——
—
em predios elevados Com o objetivo de minimizar o nu'itero de vitimas de incendio, e a exem-
rantir a conciusao de cursos educativos
completes. O projeto estabelece que os empre-
gadores, somenre pagariam saiario familia referente a taixa etaria acima cita-
da depois que os respectivos pais ou responsaveis comprovassem haver feito seguro em garantia de educapao. Entretanto, alguns empresarios do
setor de seguro parecem ser contrarios a tai projeto, entendendo que o seguro deve ser comprado espontaneamente
por quem tenha consciencia e convicpao da necessidade de adquiri-lo, como faz 0 consumidor ou usuario de qualquer bem ou servipo. "Nao ha duvida", atirmam esses se-
guradores, "que o objetivo do projeto e nobre, mas sua formuiapao nao e realis-
ta. Alem dos seguros do INPS, cujo custeio grande parteda populagaoativa nao agiientaria se nao repartisse meio a meio com os empregadores. existe ainda a dificuldade de encaixar o custo de
um seguro obrigatorio dentro de um orpamento familiar com os sacrificios e apertos que muitos paisja vivem". Lembram ainda que o seguro de vida conseguiu nos ultimos anos um
grande progresso no Pais, tendo alcanpado a segunda colocapao no ranking nacionai. com uma arrecadapao de Cr$ 5.8 biihoes, e que esse desempenho foi conseguido sem quaiquer lei impondo obngatoriedade R. Pernambuco
ROSCHIENaNA
^MPBEQSABDESTRQFLA.
Possibilidade de sinistros, o Conselho
Pe Arquitetura e Urbamsmo de Brasilia sprovou Normas para Construpao de
Escadas de Emergencia, com dados
Novas publicagoes
divulgam seguro
Compiementares sobre seguranc? con-
llClltl
sob v^rios aspectos
, '*'as normas consta que "nos edifi-
'hferior a 40 metres, sera obrigatoria a P'^'stencia de, no minimo, uma escada
atender tambem aos Interesses do mer-
a emergencia, e que todas as unidades ®iham acesso a ela, no mesmo nivel em
cado segurador, uma vez que aborda os problemas de um de seus ramos mais
maiores do genero no mundo,corpo Fire
tando mensaimente desde o inicio d" ano passado. Com a preocupapao
orientar e manter informados os profiSj sionais da classe, o intormativo nao sO
de legislapao, mas apresenta tamben^
circulara bimestralmente — uma entre-
de seguros. A distnbuipao e gratuita ® quaiquer pessoa interessada pode pf°' curar a corripanhla a fim de obter um^
pa da Copersucar, alem de outras mate-
riaa sobre os danos causados por um incendio ao aparelho respiratorio, brigadas de incendio, instrupoes de como se portar em ambientes escuros e esfumapados, caracteristicas de incendios
em subsolos e garagens e comentarlos
sobre as alterapdes do seguro desse ramo, introduzidas pela Portaria n,° 21 do
IRB, dao uma mostra do nivel de
abordagem a que a nova publicapao sepropoe.
Outra revlsta que se firma no Interesse dos leitores, em circulapao desde
setembro be 1977, e Mercado Asegurador, editada na Argentina, e que tem o proposlto de ser uma "revista mensal de
Abordando o assunto de maneira
artigos sobre as diversas modalidade®
Quanto aos ediffcios "cuja maior di-
^®nsao for superior a 40 metres, devera
promopao idealizada pela agenda de publlcidade Salles Interamerlcana, iniclou sua campanha em 1978.
As pepas publlcitarias da FENASEG especificamente cada ramo do seguro.
Mas uma nova filosofia comepou a ser
adotada — promover a compra do se
guro. Ja que a FENASEG e a entidade que represents o interesse geral das companhias de seguros, compete a ela,
por trazer seguranpa a comunidade a
OS editicios ja construidos ou PPhciados, sao acejtas adaptapbes das acadas de emergencia, desde que obe-
e ao fogo direto. Alem disso, todo
®Pio de mais de cinco pavimentos ou
nPirize metres de aitura medidosa partm
P cota da soleira, podera ser dotado de
, Pada de emergencia conjugada a porPorta-fogo. 'Pi'LLLI
mente pelas classes A e B, os veiculos
utiiizados foram os jornais e revistas que
exempio, dentro da novela Dancin Days foi aplicada uma tecnica de colocarao do seguro indiretamente, o que fez com que o produto parecesse alQuma coisa que faz parte das necessidadesdodia-a-dia, De acordo com a direpao da novela, foi encomendado pela FENASEG um raoitulo especial onde, a certa aitura da
cionai, num encarte colecionavel. Res-
ponsabllidade civil llimltada, El seguro en el mundo, El seguro mondial de 1971
cular mensaimente e com formato md'
nor, 0 que facilita o manuseio e evita
trama umapersonagem-Aurea-que
a 1976, Alguns comentarlos sobre acl-
problemas de espapo para aquelesque"
dentes de trabajo e Pluralldade de segu
colecionam. Dividido em tres paries
orise financeira foi saber que o marido
ros a primer riesgo relative sao alguns
Jurisprudencia, Legislapao e Doutrina
dos artigos publicados na edipao n.° 8
— o boletim reune material de tal ordeh^
da revista.
que vem se tornando consuita obrlgatd'
que a Seguradora Bandeirante esta edi-
Rev,IRB. Rio de Janeiro Brasil, 38(218) lan/aCir
Lvia ficado vluva e passava por uma morto nao era tao irresponsavel assim, HPixara uma apolice no valor de Cr$ 1
• hao o suficiente para fira-la da ma
'RB Riode Jarreifo. Srasil, 38 (218). jan/ati
pode ter series consequencias, os "mo toqueiros" estao agora se expondo a mais um risco; o de ter que arcar sozi-
dentes e roubos, a maioria das compa nhias vem se recusando a fazer seguro de motocicletas. alegando sempre o
publico — Como o seguro ainda e um
Publicado desde 1974, o Noticifl"
h
oferece, uma vez que quaiquer distragao
vida piiblica que o seguro encerra,
DEJUR passou por reformulapao junho de 1977, quando comepou a c"'
ria por parte dos profissionais do met"
Alem do perigo que o veiculo por si s6
nhos com os prejuizos decorrentes de
mesmo aos nao-iniciados, e contem
cado, sendo muito solicitado por advO' gados e outros interessados.
Comprar uma moto esta se tornan
que pertencem, objetivando com isto a institucionalizapao da caractenstica de
ainda um suplemento de tegislapao na
boletim e o Informatlvo aos Corretores
FENASEG.
jile parades cegas, construidas com P'sria nao comburente e com duas
aplicado resistente a aitas tempera-
Outras publicapdes — Ja em forma de
das companhias de seguros e da propria
pessoas e entldades que se destacaram
A criapao da campanha foi idealiza
atingem, alem dos grandes centros urbanos OS locals onde existe alguma instltuipao ligada ao seguro, O radio e a televisao tambem foram usados como tentativa de atingir uma massificapao da consciencia do seguro, Na TV, per
mento Juridico do Institute.
Globo, conseguiu fortalecer a imagem
da basicamente utilizando exemplos de
Oistrito Federal atestanto ser o mate-
iizado, em linguagem clara e acessivel
premios como a melhor campanha institucional do ano dada pelo jornal O
''®dio e a escada de emergencia, dota-
tadas em containers, ou ainda das vah' tagens do uso dos cintos de seguranpa
cidrio DEJUR. um boletim editado pe'® Sepao de Documentapao do Departa'
Com esta campanha a FENASEG, alem de ter sido indicada entre outros
praticadesta.
dos quando mercadorias sio transp"'"
ria 8 trabalhista — o IRB vemdivulgand" materia a respeito do assunto, no Not''
naval e Natal.
"hento, consideradas como os comsrtirnentos situados entre o corpo do
nrodulo caro e consumido princlpal-
abrangente, a revista trata praticamente de todos OS ramos de seguro, atraves de artigos produzidos por pessoal especia-
ro, alem das festas mundiais como Car-
do, cada vez mais, um ato de coragem
conscient'zar as pessoas quanto as
®?am as normas previsfas, inclusive PUprovapao do Corpo de Bombeiros
Empenhado em manter o mercad" sempre a par da legislapao e das deC' soes de casos particulares a nivel d® Justipa — civet, comercial, previdencia*
mo o Dia da Arvore, do Bombeiro, do
Securitario e o Dia Continental do Segu
questoes de seguranpa e. por extensao, comprar seguro como manifestapao
^°^ascoria-fogo. 11
ra datas importantes durante o aho co
°"stam das normas, inclusive no refe-
tecnicas
®hte a adopao de camaras de desaque-
Porter que envia a seus cHentes, tnmes'
pal, a FENASEG eiabora campanhas pa
atraves das campanhas, a tentativa de
localizadas no.mesmo piso tenham
^cessoaeia". Outras especificapoes
mundo do seguro e a corretora Adams ®
recero mais natural possivei. E,o seguro apareceu como o heroi desejado. Paraieiamente a campanha princi
Roubosefurtos: um grande problema para os motoqueiros
Tetros, de torma que todas as unida-
sada em divulgar o que ha de novo nd
do, por exempio, sobre o novo regul^' mento do seguro de transportes maff' mos, OS descontos que podem ser obi''
com este slogan que a Federapao Na cionai de Empresas de Seguros Prlvados e Capitalizapao (FENASEG), em
® aixos das escadas de emergencia em
Outra empresa de seguros intereS"
pao Seguros em Noticia, Atraves de quenas notas, os clientes ficam sabs^'
que une as empresas de seguro". Foi
®'' observada a distancia maxima entre
assinatura.
tralmente, ja ha varies anos, a public^'
"Ser util a sociedade. O pensamento
ate 1977 tinham como objetivo vender
se encontrem".
procura atuaiizar os leitores em terrnos
tional e Revue Technique du Feu. No numero zero da revista — que vista com o chefe da divisao de seguran-
trito Federal, Associapao Brasileira de
p'os cuja maior dimensao seja iguai ou
Protepao contra Incendio, que vem
Comand,Fire Journal, Fire, Fire Interna
compra de seguro atraves de campanhas
Hento de pessoas em caso de sinistro.
capao, Incendio ~ Revlsta Brasifeira de
revlsta mantem intercambio com as
FENASEG incentiva
Quros do Brasil, visando a dotar as edifi^a?bes da cidade de meios de escoa-
ses. consequencias e modos de prevenpao e protepao — surge mais uma pubii-
complexes. Unico periddico exclusive sobre o assunto circulando no Pais, a
'"■a incendio fundamentadas nas exi-
Senclas do Corpo de Bombeiros do Dis-
Normas Tecnicas e Institute de Resse-
Tratando especificamente de tudo o que diz respeito a incendio — suas cau
resseguros".
12
i
IXWOCOHQOSIABAHAniBEZA^
Plo do que vem ocorrendo em outras
tecnica, economla e direito de seguros e IM
Quim
•^tPades mais desenvolvidas ecom maicr
to, safras agn'colas etc. —, o deputado Adalberto Camargo apresentou a Came ra dos Deputados um pro|eto-de-lei que estabelece a implantaqao da obrigatoriedade de seguro para todos os pais ou responsaveis por menores entre sete e quatorre anos de idade, visando a ga
oreMMDfTO ASD4FUM
wlorizacAo . raonsstoNAL
Com o argumento de que o segufo obrigatorio ja e bem aceito em nosso Pais, sendo certo que em algumas modalidades a obrigatonedade ja demonstrou ser absolutamente indispensavel — como, porexempio, acidentesde transl-
OVOTIL ASOOaUK.
escada de saivamento
^uiacao em que se encontrava. Tudo foi ( to com a maior discnpao, sem citapao de nome de seguradora, de forma a pa-
eventdais sinistros,
Alarmadas com a quantidade de aci-
mesmo motivo: aceitar o risco signiflca — napralica —assumir.semduvidas o pagamento de sinistros.
Os prbprios corretores tem di'iculdades para atender as solicitagoes des se tipo de seguro, pois raramente conseguem o contrato para seus clientes,
Segundo eles, obter uma apolice para motocicletas nao e imposstvel. mas de
odo geral, esta se tornando uma ver-
dadeira batalha. As companhias recusam-se, em prmcipio, a aceitar a cober-
'ra — ou "de alta l^atando-se de risco precano periculosidade" nao interessa assumi-lo, uma vez que e prejuizo certo,
vez que e
E realmente o que se sabe e que pe o merros tres vezes o premio '"o'o custa pago A
freqiiencia.
dultria^ ®
segurado", Um in-
f)'<! seguros de sua quefabrica tenhanuma feito todos OS
1.'
Associapao de Advogados sera especializada em assuntos ae seguro
§
I-
>,1-":
■ V'.i
Cerca de 60 advogados que militate no conjunto das empresas seguradoras do Pais reuniram-se em Sao Paulo, no
final de 1978, para organizar uma comis-
sao constitutiva da Associagao dos Ad vogados de Companhias de Seguros, encarregada de promover os trabalhos
i.a
pratlcos e legais para sua formalizaqaoA ideia de criaqao de uma entidacfe
''.'.j.' •
dos profissionais da area ja e antiga entre os advogados do meio segurador, tendo surgido ha aproximadamente cm00 anos. As metas prioritarias de sua existencia seriam unir ainda mais a ca-
tegoria e, ao mesmo tempo, visar ao dosonvolvimento, atraves da troca de e"'
periencia sobre assuntos juridicos do seguro, defendendo essa instltuiqao em
Garantir
todas as sues finalidades socials. Para-
ielamente, a nova Associacao pretendo reallzar cursos, simposios e seminaries a respeito do direito do seguro. Outra circunstancia que parece cO-
determinada companhia provavelniente nao teraa menordificuldadeem segurar sua molo ou a de um de seus filhos: ele e
locar a Associagao dos Advogados de Companhias de Seguros na situagao de
considerado um "bom cliente", pois os
grande utiiidade e o fato de que os se-
premios pages pelas outras apdiicessao
guradores poderiam obler referencta® dos advogados a ela filiados. quando
mais do que suficientes para dar respaldo a um provavel prejuizo. O problema eslaria entao no baixo valor do premio'' E um caso a estudan pois se existe um produto dado como disponivel no mercado e, de repente, passa aexislir um processo seletivo para a venda desse produto, alguma coisa de
fosse necessario,
que "hoje pode-se observarqueo niime-
ro de agbes contra as companhias de seguros esta crescendo. A imagem no
meio forense esta desgastada,talvez po' falta de conhecimentos mais aprofun-
e experiencias A Associagao permitirs este intercambio cultural, aprimorando cada vez mais a area juridica do seguro •
Formada por nove membros, todo® advogados de companhias de seguros radicados em varias partes do Pais, ® comissao ja manteve contatos com
Ordem dos Advogados e a Associaga" dos Advogados de Sao Paulo,com vistas
interessante se fazer uma revisao nas
de trabalho.
Preocupada com o fate, a Superintendencia dos Seguros Privados (SUSEP) determinou a cnaqao do Se guro Compreensivo de Taxis destinado a propiciar aos motoristas mdenizaqdes por morle. mvalidez, perda parcial ou total do automovel e ate por Iticros cessantes, durante o periodo em que 14
'
V . . ... • .•
1
a lavoura Num pais como o Brasil, cuja economia
ainda 6 grande parte baseada nas
atividades ligadas ao campo,o seguro rural est& sempre procurando se adaptar M reals necessidades
dados na area, de troca de informaqdes
E, no momento,o mais
a atividade seguradora e o atrav6s dos
efetivem sua acao
^prtura do
do Pais, oferecendo a ^bertura do
Seguro aos mais variadosdetipo riscos rurais. .'A
a formagao da nova entidade.
tari'as, ou nas condipoes dasapoiices — nas franquias, quern sabe — a fim de que todos possam dormir tranquilos.
zes, privados de seu unino instrumento
I:
guradora Ajax, presidente da comisss'' constitutiva da Associagao, dedarou
A apolice se seguro de motocicletas e uma tranquilidade para o segurado, que tern todo o direito de adquiri-la, uma vez que ela taz pade do leque de coberturas oterecidas peio mercado e 'oi devidamente reguiamentada pelos drgaos competentes. Mas,se esta sendo motivo de intranquilidade para o segurador (que tambem tern o direito de querernao arcar com um preiuizo certo) talvez seja
toristas ainda ticam, na maiona das ve-
r .
Flavio Jahrmann Portugal, da se-
errado esta acontecendo.
Uau negdcio ~ Problema identico aflige OS proprietarios de taxis que ha anos lutam peio direito de segurar seus automoveis. Nesse caso, a situapao e pior, pois — aiem de lerem que arcar com todas as despesas do conserto, os mo-
ogado e
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V'
i.
0 veiculo estivesse parado em virtude do acidente.
I'l"
ii
,
A noticia toi muito bem recebida,
mas a euforia durou pouco. Apenas umas poucas companhias decidiram
T■
aceitaro seguro — "para dar oexempio' — mas isso foi so no comeqo. Logo, lo go, desistiram e comeqaram a recusar o contrato — reterindo-se a prejuizos — e hoje pode-se afirmar com seguranqa que e praticamente impossivei segurar um taxi. As seguradoras procuradas pe los motoristas, ou mesmo por corretores, alegam sempre a mesma coisa o seguro de taxis, assim como o de mo tocicletas — nao e um bom negocio
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38(218) lai ...
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atividade rural, por intermedio _de estudos pormenorizados e qua tem levado em consideragao essen-
ciaimente os seguintes itens:
a) a expansao da oferta efetiva de seguros em uma dimensao nacional, atendendo-se a caracten'sticas especiticas de cada Estado; b) a estruturagao de um es-
quema financeiro que permile a canalizagao permanente de recursos, de modo a garantir eventuais perdas catastroficas a que esta exposta a atividade agricola; c) estimulo ao desenvolvimento de um suporte tecnologico a ati vidade agropecuaria, e tambem o controle tecnico do cultivo e dos rebanhos.
A unificagao e sistemaiizagao das tentativas ate agora feitas no Pais em termos de um "modus Vi
tastrofe total de certas safras como a do cafe.
Um mosaico de coberturas para os diferentes riscos rurais
Ainda durante as reunides e
debates promovidos em Porto Ale gre, Jose Americo Peon de Sa apresentou a dezenas de empre-
Atualmgnte enconiram-se em opera-
?ao no Pais os seguros de Penhor Rural v" Banco do Brasil e de bancos particula-
sarios um modeio de seguro agri
de Riscos Rurais (agricolas), com
pianos especiiicos apHcados pela ComPanhia de Seguros do Estado de Sao Pau°fCOseSP),pela Companhia de Seguros
cola compulsorio, como meio de
prevenir prejuizos causados por fendmenos naturals, pragas e do-
entes do Banco de Desenvolvimenio de Minas Gerais, obrigatoriamenie. admitin-
pelo BANERJ(no Estado do Rio de Janeie pela Uniao(no Rio Grande do Sul).
participagao da iniciativa privada, atraves da execugao de seu pro-
"Por Rural do Sanco do Brasil os clientes
berturas de forma facultahva. abrangendo
0 banco qua ai contrairam linanclamenA credito rural para exarcer suas atl-
de batatas e em viveiros de muda para
grama, peias seguradoras e coo-
perativas de seguro agricola.
oaoes, alem de entidades governamen-
^'S para quern o banco adquiriu produtos
Na proposta, Peon de Sa ex-
plicou que os agricultores se
3ropecuarios em geral. O seguro vigora a pq jjgjg assidatura do conlrafo de
responsabilizariam
'^°Pticulares olerece as mesmas cobertu-
pelo paga-
mento do premio, de acordo com
reduzido a meio por cento do valor
j-i^BSP compreendem a vilicultura,
Cada agricultor ficarla respon-
rou, durante 1978, atraves de uma serie de medidas, proceder a es tudos visando a reestruturagao do
savel, individuaimente, pelo ressarcimento ao programa de ate
seguro rural no Pais.
cinco por cento do total de indeni-
Em agosto a FENASEG promo- zagoes pages durante um ano
agricola, toda vez que se tornasse
A seguradora Bamerindus oferece co OS riscos da apao do granizo em culturas retlorestamenlo.
A Cia. Uniao de Seguros Gerais possul condigbes aprovadas para operar nos se
guros de arroz irrigado a so/a, tendo o aprovadas condigbes para cafeeiros, hor-
tigranjeiros, bananeiras. melancia, mamao e fomafe
Os seguros agricolas efetuados pela
do credito rural.
bertura especial de viagem). iurto e falta de observancia depratica de criagao. Os recursos do PROAGRO sao provementes de adicional anual. calculado /untamente com os juros dos saldos devedores de f/nanc/amenros agricolas. alem de dotagbes Inscrltas no orgamenfo da Uniao para cobrir eventuais defici's' do pro
ls Res. C.N.S.P. 10/78. O BANERJ teve
^Sricultor
0 seguro de animals garante o paga-
(jg®''99ao, hortilruticultura (contra a gea-
aofagoes de algodao, campos de co-
mento de mdenizagao ao segurado no ca so de morte — por molestia. acidente. raio. insofagao, envenenamenio, intoxi-
em ® ^^Ptra o granizo para mudas de cafe DmPutor "'^'ros. E necess^rip. adote requisites porem, exigidosque pelao
seu rebanho. e sua importancia ressalta do lato de o Brasil possuir. aproximada-
S^undo de Estabilidade do Seguro
niao, enfatizaram que o seguro ru
cagao e ingeslao de corpo estranho
em
necessario recorrer aos recursos
rai — administrado pelo IRB,
ral nao pode mais ser utilizado de
segurado (agricultor ou pecuaris- do Fundo Especial de Seguro Rural (a) nas indenizaqoes do seguro ou do PROAGRO no periodo. A agricola, a titulo de franquia ou ccntribuigao seria retida sobre tocosseguro, ale determinado limife, das as indenizagoes pages e libe-
a cobertura de riscos catas-
distinguir-se a produgao da co-
^*^05 excepcionais.
K Pqugo mais tarde a FENASEG Ornoveu outra reuniao, desta vez
Os orgaos encarregados de Paralelamente, a FENASEG executar o programa suportariam encaminhou documento ao Gover- ressarcimento de perdas no valor
i^ip de Janeiro, para consuitar
ramo.
no Federal, sugerindo outras aiteraqdes que o mercado considerava indispensaveis para o desenvolvimento do seguro agricola. Este
estudc tci elaborado por uma co-
missao especial que inclusive reu-
niu sugestdes sobre o assunto, re-
colhidas em entidades ligadas a agricultura em (odo o Pais. ,Na abordagem da questao a
mies arrecadados durante cada
Rural seria responsavel pelos pre-
inno? os 100/o, limitadoultrapassassem a 90% de seus re
PROAGRO assurnifia os prejuizos
Isto inciuiria a participagao do IRB
xas em cada ano agricola. Os
e do Governo, este ultimo de dugs recursos financeiros e economicos maneiras: atraves da retormulagao do PROAGRO seriam os fundos do PROAGRO (em determinado
de seguros, formado pelo pagapelos agricultores dos premios de seguros agricolas,
limite. acima dos anteriores) e do mento_ feito Tesouro Nacional, em caso de ca-
mentos do Sistema Nacional de Credito
Rural, deixando um ampio segmenio de mercado em aberto para a Iniciativa priva da, ou se/a, todos as agncu/fores gue plantam com recursos proprios. Alem disso. a amplitude da coberfura de Riscos Rurais permits as seguradoras adapiar as condigbes de seguro as circunstancias agronbmicas especificas de cada caso.
estabelecendo taxas adequadas para reduzir a alta relagao sinlstro-premio. verificada em experlencias ja obtidas.
Ao justificar seu projeto, o de
putado acentuou que "por suas peculiaridades, a agropecuaria deve
sustentar-se, fundamentai-
mente, em tres instituigbes: a do
financiamento, a da tecnica e a do seguro",
obrigatoriedade, bem como for mes de cobertura as mais simples
Observou ainda Francisco Li bardoni que 0 seguro rural devena
possiveis.
ser etetuado em todo o Pais nao apenas em algumas untdades da
Tambem na area do Legislativo
Federaqao e em carater experi mental, salientando que "se da parte dos agricultores ja houve certa falta de interesse, atuaimente isso nao mais ocorre. Nos Estados
sulinoS, notadamente no Parana
OS OQf K-Ul\OtGS PASSSI^tTt S pGSOiai a implantaqao do seguro rural
cisco Libardoni, eslipula que todas animados com a experiencia posiabordaram alguns dos astiva em Ivlinas Gerais, Sao Paulo e consideram mais es- as sociedades seguradoras sejam Rio de Janeiro", tq^P'ais para uma efetiva implan- obrigadas a projeto-de-lei que entrou Sisr seguro rural. Houve in- guro rural, nas modahdades agri em Outre - ®ncia na necessidade de mu- cola e pastoril. discussao na Comissao de da iegislagao especifica em da Camara e o de autoSalienia esle projeio que a Economia ria do Deputado Herbed Levy, dis®sla alendendo a responsabilidade da seguradora r^i 'inaiidade, pois o produtor rupondo que os emprestimos efetua ficaria condicionada ao fate dos pe a rede bancaria a agricultu atualmente, mais responHp 0 segurado adotar tecmcas ra incluirao, obrigatoriamenie o bade que no passado. ja que .adequadas nos cultivos e cria- seguro para culture ou criacao Qq que atender as necessidades rtls segundo a onentagao da do financiamento, segundo '^hsumo interne e exportar, SrATER ou das empresas objeto taxa a ser estabelecida pelo IRB de assistencia tecmca ^nji^spresentantes de diferentes e^aduais De acordo com a proposigao bsdes, presentes aquela reu oudeextensao rural. dessas empresas e institui-
companhias seguradoras pagari-
tada a responsabilidade das segii- que excedessem garanlias oferadoras no monlante dos sinistros. recidas pelas duas primeiras fai-
O PROAGRO limita seu amparo aos produlores que se utilizam de llnanca-
lecer com clareza o quadro de
0 prirneii"® deles n oi72/ tan,^®ssa ocasiao, os represen- clos. 78 cte autoria do Deputado Fran
cursos proprios, As cooperativas e
grama.
procurado um maior de „®boras. A ideia principal dessas tem-se senvolvimenio e aperfeigoamento Vn ^ be que, com o np- do ramo. mostram dels recentes Governo, haveria preocupacao nroietos de lei elaborados por '^htaria com a agricultura. membros da Camara dos Deputa-
rurais e companhias segu-
ano agricola. O Fundo de Seguro
como "taxa de cobertuFENASEG levou em consideraqao angariados ra de riscos catastrbticos". que, alem da participagao do se gurado nas indenizagdes, seria Ainda por este modeio o desejavel tambem qua fosse limi-
bancos, as cooperativas, asso-
de ate 100% do montante de pre
am ate 5% ao Fundo dos premios
maneira limitada, que e necessario
pO'icos — e a garantia do mercializacao para a cnaqac de "Oagro,colocada a disposigao seguros agricolas especificos. Pa ru '^''ograma pelo IRB para cobrir ra isso seria interessante estabe-
ja que esta era uma das alteraqdes radas na epoca, caso nao ocorresplanejadas para o mercado na sis- se a hipdtese de se recorrer aos tematica de comercializagao do fundos de garantia subsidiaria.
gao cinjrgica. sacrilicio de animal por determinagao sanitaria, luge (exceio em co
planlio.
0 estlpulanteea instituiqaolinan-
trigao ao PROAGRO, que seria ^
cefo em coberturas com premios adlcionais), acidentes em leito de via lerrea ou rodovia, ensaio ou experiencia, interven-
apos estudos detafhados da tecnica de
seguro rural sido implantado, em carater experimental no Rio de Grande do Sul pe
ra'/^ S;ste/.ia Nacional de Credito Ru91^6 bVer concedldo financiamento ao
acrescidas do adicional de con- E
do-se a forma tacultativa em alguns casos
"anc/amen/o. O penhor rural de bancos
prioritarias do mercado segurador
veu em Porto Alegre, uma serie de debates sobre a participaqao do
ou catastrote, maus tratos, transporte(ex-
verno reunindo, paralelamente, a
as tarifas aprovadas pelo IRB, i
tempos. A iniciativa privada, por intermedio da FENASEG, procu-
ma compreensiva, olerecendo cobertura para culturas de milho, arroz. leijao. soja, amendoim. algodao, Irigo e sorgo aos cli
seguro seria subsidiado pelo Go
Sao beneficiarios do seguro de Pe-
Nao sao cobertas morfes de animals
provenlenles de atos de guerra, rebellao
engas as lavouras e ao gado. Tal
Bamerindus Companhia de Seguros.
menie,98milhbes de cabegas de gado.
A COSEMIG opera igualmente de for
° Esfado de Minas Cerais (COSEMIG),
vendi" operacional para o seguro rural parece ser uma das metas em reiagao ao ramo nos uitimos
melhor tecnica a granamica adotada na reglao.
\
16 Tin
17
Automovel
vado a efelto pelo Banco Cen tral do Brasil, que adminlstra o
ComeQa nas mudas o exito das plantagdes
PROAGRO, motlvado pelo fato de que foi constatado que, muito embora tenha aumentado o nu
resuttado das safras de cafe moUvou o
A sttusqso, muitas vezes precaria, do
abranger,sempre,a totalidade das mudas plantadas em todos os viveiros situados
IRB. atrai/esdaCirc.PresiTS.deagosto de
na mesma propriedade ou em proprieda-
dos, 0 Governo tern arcado com
1977. a cnar uma cobertura especial, em
des contiguas de urn mesmo segurada. Ha disposipdes especilicas para os vi veiros de cada Estado e a tarifa determina
lidade de perdas e prejuizos ocor-
garantia contra perdas causadas par granizo em viveiros de cafe. Generalizada pela Circ. Presi 29/78 para viveiros de mudas em gerat. A importancla segurada. nesle caso, corresponde, por viveiro de mudas segurada. ao produto do valor convenCional maxima por muda multiplicado pe-
ridos ate agora. Cogita 0 Banco Central de criaf
denizapao por muda no seu ultimo estagio
companhias de seguro agricoia
de desenvolvimento. No caso de danos
indenizaveis em mudas com estagios dilerentesadolar-se-a.paracada uma delas, o
titicadas e caracterlzadas petas inlorma-
valor convencional correspondents ao es tagio de desenvolvimento da muda na
O numero de mudas seguradas deve
praticamente toda a responsabi-
que 0 valor maxima convencionaldecada muda represenia o limite maxima de in-
lo numero de mudas. As cuHuras sao iden-
Qoes constanies das propostas, laudos de inspepoes e dedarapoes do segurada.
mero de agrlcultores a ele filia*
epoca do sinisiro. conforme o quadro a seguir:
Roxibo de carro:assimto detodo dia
em todos os Estados, a exempio das ja existentes em Minas Gerais
Embora lutando com todas asarmas de que dispdem,os proprietanos de autombveis-e tambem OS braaos de sequranca responsaveis- vem se fazendo uma pergunta para a qual parece nao
(COSEIVIIG), Sad Paulo (COSEP)e Rio de Janeiro (COSERJ). Alem
haver resposta Existirb realmente alguma maneira eficaz de se evitar o furto de veiculos?
disso objetiva elaborar uma fd'''
mula capaz de criar um tipo de se guro nao subsidlado pelo Govern^
ESTAGIO DE DESENVOLVIMENTO DA /vlVD^^
EASE
e que nao onere os custos do pn^' %doV.C.M
dutor rural,
Mais um dado importante naS
/"jb.
iniciativas do setor toi a reunia® da emergerjc/a ate o 4.° dia
1.^
do 4." dia em diante
2.3
ate 75% ate J00%
do Sul de 27 a 30 de novembro.
Qrandes cidades, onde o assalto ja faz parte da ro-
para tratar da reformulagao do
''ba do cidadao.
Os dispositivos normals de fabrica ja nao sao
introdugaoemtodooPais. ^
^^ficientes, visto que, fabricados em serie, logo se
Milton Ansberio
®®nvolvem novas tecnicas de arrombamento,
conhecidos dos proprios ladroes que deA sofucao estaria taivez na adogao de equipa-
[J^sntos antifurto mais5ofisticados ou fabricados em
[^enor escala, cujos mecanismos sejam ae co-
[|hecimento apenas de quern os instala e do pro-
SUMMARY
'^''ietariodoveicuio.
cultores e seus dependentes. 0
projeto pane da pressuposigao de que e necessario, alem de uma garantia ao credito rural, a assis-
Protection of livestock and
tencia tecnica, a fixagao de pregos
As farming and livcsiock matte up un
minimos, o forneclmento de se-
impjrtani part ofihe Brazilian
mentes, fertil izantes e mudas selecionadas, a meltioria de transportes. a construgao de silos e/ou armazens e, fambem, proporcionar
national product, various
Segundo Hekel Raposo, delegado de f 2'^etor da Divisao de Roubos e Furtos, da Secretana Seguranga Publica do Rio de Janeiro ladrao
farming
9asta de dois a tres minutes para ^urtar um
organlzada consegue obter de j.^e S,a^ros per dia, o que representa uma renda diaria de
projects have sought more stable and
"■S 400 mil, aproximadamente.
Por isso mesmo, muitas vezes e
connected with insurance cover
meios contra as perdas de safras
of rural activities.
1 he subject matter deals with the procedures by whic h the iinanciat
que possibiiitem ao produtor do campo restabelecer sua capaci-
q
vendido por cerca de Cr$80 mil. Uma quad ^ha
comprehensive .solutions to protdenis
devldas a causas imprevisivels e
eles furtar um carro do que
wflntaloso
-gdes
^ermercado, onde existem muito mais dificuldaoes ' Principalmente. testemunhas.
g^jranga nao
dade economica e a hquidagao de
and ilie Government, through ihcir programmes, have tried to
Este projeto sofreu algumas
gjrta - eles devem ser uJlizaf|i^^®fo°que faz
widen the rovers, adapting iheni to
restrigoes por parte do Deputa-
^dis sempre dificultam o ♦udo do
the actual needs of farmers and
do Cuntia Bueno que, consequentemenle, apresentou urn subs-
In the boxes are foe ussed the rural
titutivo que procura ampliar a
insurance modalities available in
®'"ro, umavezquenaohaternpoap
cover protecting young colfcc plants against damage by hail.
de seguro rural existentes e o PROAGRO, visando a aprovellar
pagamenlo da indenizagao decorre muito tempo e
ate la a propria importancla segurada ja nao cor responde ao valor do automovel no mercado. Dai
que, alem do tempo que se fica sem o carro, sempre exists algum prejuizo financeiro.
A propria pollcia reoonhece que a facil colo-
cagao no mercado dentro de uma faixa de lucros que compensa o risco e um dos fatores que mais pesam no furto organizado de autombveis.
0 roubo dos documentos junto com o velculo — diz o delegado Raposo — e um dos maiores obs-
taculos ao resgate, pois facilita a adulteragao dos dados referentes ao mesmo, possibilitando ao ladrao passar em qualquer barreira de estrada.
"Como hoje em dia nao se exige mais a licenca do propnetario para que outra pessoa dirija seu car
ro" — continua ele — "a simples substituigao de pfaca pode burlar a fiscaiizagao. ja que quase ninguem tem anotados os numeros do chassi e do motor
do automovel para informar bs autoridades". Isso sem falar no fato de que os carros de uma mesma marca e modelo sao em geral todos bastante oare
cidos, o que dificulta a identificagao num exame
superficial e a quantidade de veiculos semelhantes
e tao grande que tornar-se-ia impossivel colocar sob suspeita uma determinada cor de carro ou uma rte
terminada marca.
Os ladroes nao desconhecem esse fato e uma
,1 "A poltcia nao tem copdiQO
^ip^pogo—
'd sodispositivoque possa proteg
tendbncia b
1977 constatou (apenas entre carros segurados) qSe
74/ dos veiculos roubados no pals sao os fabricados pela Volkswagen, modelos Sedan e Brasilia Outro detaihe interessante e que a media de recuperagao dos veiculos e de 60/ entre roubados e
furtados. assim divididos- 45/ Hp rrvi .koh
®
.'^amente a cidade inteira . .iq ge precaver cabe ao proprietadd do valioso ^dibem, pels o automovel e um p ^gnio vezes, ao 9^6 mereoe ser preservado. M em tala fdrnprar um carro, gasta-se u^ma |^gtaia ,f''9a. toca-fitas e outros acesson ^gqfurto'.
Brazil, and a recent experiment of
que englobaria as modalidades
. . <jaquele
>itas vezes com que p ladrao de^ ^
breeders.
questao, com a cnagao do Prograrna Nacional de Seguro Rural,
furto. Alem disso, ha o fato de que, geraimente, entre
prova disso e que pesquisa realizada pelas com panhias de seguro entre julho de 1976 e iulhn
insiiiiitions, the insurance sector
seus debitos.
recursos e experiencias ja exis
aprofundamenio
jetivo da pratica de outra violencia — e quase impossivel de
parcela seja para sustento de agri-
Outro
a data em que se faz o seguro. o dia do roubo e o
ser controlado, ainda mais nas
ticos, incendios, inundagoes e outfos motives de forga maior, alem dos custos de produgao, cuja
tentes, mas uti lizados de forma dispersa e anacronica.
mac armada, na presenga do motorista, e nao rare com o ob-
das compantiias de seguro esta-
tecas em que a satra seja frustrada em razao de disturbios clima-
se de que o seguro garante o prejuizo. mas nao o
tais realizada em Sao Lourengo
seguro rural, esquematizando sua o seguro cobriria todas as hipo-
0 roubo — geraimente a
i
Quandoo proprietariotem
ao se preocupar muito com o 'uno
da
J. esQuecendo-
mesma questao vem sendo leIRB. R,o de Janeiro. Brasil. 381218). 18
Rev. IRB niodfiJaeeiro Brasii 38(218). jan/ab'
JL
19
bados aumentou 28,5/ (4.131 e 5.310 respectivamente) no mesmo periodo, isso pode ser explicado
reemplacamento. Outra sugestao e que as com" panhias de seguro, a titulo de incentivar as medidas
pela ocorrencia de assaitos continuados: sabe-se
de seguranga, oferecem descontos nos premios
que um ladrao rouba de dois a tres carros no decorrer
relatives a veiculos que contassem com equipa
deum assalto.
mento contra roubo.
de carros no Brasil (segundo pesquisas das companhlas seguradoras), uma das medidas adofadas pela Secretaria de Seguranga Pubiica na tentativade
dimlnuir o indice desse tipo de crime, foi a apli-
ten'sticas do veicuio e os dois numeros finais da
plicidade e custo—a FENASEG decidiu nao premiar
Nesse ponto," a FENASES
totalmente garantido contra o furto, resta tentar os
(Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e
.sistemas de seguranga a venda. O numero de fa bricas especializadas em dispositivos ainda e muito
Capitalizagao) tentou realizar alguma coisa no ano passado
cagao, no Departamento de Transito do "projeto polvo" — um sistema criado pelo Serpro {Servigo lita a identificagao do proprietario de um carro, em dois segundos, atraves de computadores, bastando que tenham sido anotadas apenas algumas carac-
ainda por nao atenderem ao regulamento — que, exigia como condigbes basicas eficiencia, simrtenhum dos candidatos, e o concurso foi suspense. Enfim, nao tendo sido ainda inventado o carro
No Rio de Janeiro, onde ocorrem 64/ dos roubos
Federal de Processamento de Dados) que possibi-
arriscada outros (a maioria ficaria ligada as partes
eletricas, eletronica ou mecanica do veicuio) ou
reduzido, embora existam muitos eletricistas e me-
de 30/ de indenizagbes pagas no Rio<)e Janeiro
canicos capacitados a instaiar alarmes e segredos "totalmente a prova de furto". Com muita experiencia no assunto, acostumado
correspondentes ao valor total do automovel, uma
3 prender ladrbes que acabam contando como
^
Preocupada com a media anual
despesa considerada excessiva demais para uma
conseguem furtar os automoveis, o delegado Hekel
so categoria, a Federagao instituiu um concurso, de
Paposo fala de um novo dispositivo ainda nao muito
placa.
amblto nacional, dispondo-se a oferecer um premio
bifundido.
de Cr$ 100 mil a quem apresentasse o melhor ap3'
O equipamento pertence ao DNER. que nada cobra da Secretaria de Seguranga pela sua utili-
relho antifurto, para veiculos automotores, ainda nao
"Trata-se de um minicomputador— ideaiizado por uma firma de Goiania especializada ern se-
comerclalizado.
Quranga para fabricas e residencias — que e co-
Alem disso, o trabalho premiado seria recomendado para fabricagao em larga escala e, dependendo de aprovagao da SUSEP, seri sugerido
'ntperceptivelmente junto aos pontos criticos do
zagao, sem onus tambem para os contribuintes da
TRU (Taxa Rodoviaria Unica)que podem consulta-lo ' sempre que desejem informagoes a respeito de seu carro.
seguradoras (um dos interessados no assunto) qo®
concedessem descontos especiais nos premios dos
Na opiniao de Hekel Raposo, esse projeto deveria ser ampliado com a extensao dos terminals
carros que o utilizassem.
Abertas as inscrigbes, cerca de 300.jnventores
do computador nao so as Secretarias de Seguran
(de 15 Estados, 63 cidades e um de Portugal)
ga. mas tambem as Divisoes de Roubos e Furtos
apresentaram, mas apenas 180 puderam concorrer:
e Departamentos de Transito. com a adigao de no-
muitos nao atendiam ao regulamento do concursO.
vos dados referentes ao veicuio e com o cadas-
por incompletos ou absurdos, sem contar o caso d®
tramento do carro imediatamente apos a saida de fabrica e. finalmente, com obrigatorledade de
um presidiario (cumprindo pena em Guaira — P®' rana — por assalto e furto de automoveis), perito no
consulta ao Serpro como condigao essencial para
assunto, que construiu um equipamento com se-
0 emplacamento.
gredo na fechadura, para ser adaptado ao freio de
0 delegado acha que as fabricas tambem poderiam colaborar, tomando aigumas medidas como, per exempio, a gravagao dos numeros de chassi e motor em alto-relevo, de forma a tornar mais dificil a
adulteragao desses dados, e, consequentemente, o
vend^los. Em qualquer das dues modalidades,em caso de furto ou route, nao sendo o veicuio encontrado num
prazo de 60 dias, o segurado recebe a indenizagao de valor corresp>ondente ao total da importancia
segurada.^ o carro for localizado nesse periodo, avariado ou batido, o seguro tambem paga o prejuizo proporcional.
Como a maioria dos seguiados nao se preocupa em tomar medidas de prot^ao contra o route, uma vez que se sentem garantidos pelo seguro, talvez
fosse o caso de se pensar em, de alguma forma, oferecer vantagens aos proprietaries que equipassem seus carros com dispositivos antifurto. Essa medida pode nao impedir que um carro ou outro seja roubado, mas certamente contribuiria nao
3utom6vel (porta, capo, mala, porta-luvas etc.) os
so para reduziras estatisticas de roubo, mastambem
puais. ao serem vioiados, fazem disparar a buzina e 0 faro! alto". . . . "Este sistema" — continua—"dificulta inclusive
muito, passariam a se sentir duplamente garantidos.
3 roubo por assalto, pois se a porta for aberta ° fTtotor em movimento sem que o dispositive tenna^
para a adesao de novos segurados que, sem gastar
Virginia U.C.
sido desligado, o carro para de funci^onar, auto^aticamente poucos minulos depois". E isso nao ludo; uma buzina sobressalente. instaiada em lug^ escondido, dispara imediatamente, caso alguem tentedesmontaro equipamento. Para desespero daqueles que nao bilidades e das prbprias companhias
P
SUMMARY
Car theft: everyday problem Car theft has become a real plague in the main cities of the country. The Federation of Insurers have offered a prize of 100 thousand cruzeiros to the inventor
Tioveis.0seguro total de um Volkswagen "ovocusta
it has not succeeded in attaining its objective.
Cr« 6.400,00 por ano ao seu propne ario, queJim
The boxes show the basic safety measures recommended
Sarantido contra prejuizos
by the Police, and summarize the new Motor oinsurancc Tariff provisions.
serem de praticamente impossivel instalagao uns ®
— fv/tar estacionar em locais sem movimento e, i noite, sem ilu-
onde mais se lurta ou se rouba auto-
mmagao,
— Nos estacionamentos. mesmo
rani, Mato Grosso e Mines Gerais a
OS oficiais. nunca deixar a chave com
OS delitos ocorrerrt na propor(;ao de dois lurlos para cada roubo.
o guardador.
— Para evitar roubo. andar sem
Wdros levantados, principalmente
seguranga pode nio evitar o furto ou
nos lugares onde 6 comom haver
roubo, mas vale lembrar que qual-
assBlios,
quer obslaculo colocado diante do ladrio 4 sempre uma dificuldade a mais. ndo sd para a concretizagao do
— Procurer,sempre queposslvel. equipar o veicuio com dispositivos
ato em si, como tambim para a pos
de seguranga contra roubo,, como alarmes, trancas no quebta-vento
Dentre as precaugbes que podem ser tomadas neste sentldo. podemos citar algumas, recomendadas peios
etc.
prdprios drgaos de seguranga encar-
ginals em casa.
regados deste setor, lels como — Fechar bem o carro antes de
Essa ultima medida 6 das mais importanles e, sobreludo, recomen-
sair, mesmo que aeja por pouco tempo.
davel, porque torna mais dficil o re emplacamento do carro para a res-
■ Jamaia deixar aacolas e em-
pecliva venda apds o roubo ou furto,
brulhos d vista dentre do automdvel.
uma vez que a nova hcenga — em
— S6 usar cdpias xerognificas dos documentos, deixando os ori
'Urto.'incendio ou qualquer outro tipo d
P
0
tegao eficiente, em se tratando de
pre com as portas trancadas e os
20
atualmente. aceitam esse tipo de proposta. prin
cipalmente em se tratando de carros novos, muito visados petos ladroes, que t@m mais faciiidade em
'arno, o seguro parece ser, ate agora, a
Segundo pesgulsa da FENASEG,
terior venda do veicuio roubado,
Ja 0 seguro contra incdndio e roubo, que nao cobre acidentes de nenhuma especie, custa apenas CrS 1.600,00, mas sac raras as companhias que,
mao, mas que exigia sua liberdade como condigao
0 Rio de Janeiro 4 a cidade brasileira
A tomada de certas medidas de
jocado junto ao motor e ligado a sensores instalados
por culpa do segurado.
essencial para sua participagao no concurso. Entretanto, ao se reunir na FENASEG a comissao para o exame e posterior julgamento dos trabalbos apresentados, chegou-se a um triste resultado: po''
Na guerra contra o furto, algumas medidas de preven^ao mdveis. seguida por S4o Pavio, Pa-
.
trSnsito, inclusive de despesas causadas a terceiros
pjHentede
of a really effective antitheft device, but unfortunately
blvidindo prejufzos: agora o segurado partldpa sempro alteradas as condigdes da Tarila de Seguros Aulomdvels
te crescente de carros luna-
Pelas novas eltoragdes.
dos tJocomenfos originals. Alim dis
dos anualmenle nao 4 p'oc-
em todos os seguros contra-
auiomdveia e da mAo-deobra,a cada qaatro meaes. Essa participagao independo da existincia da Iran-
so, tal prdtica /ac()/fa o recebimento
cupagdc exclusiva dos pro-
lados com a Coberiuia(Com-
qums. que s6 serao calcula-
prieldrios e da policia,
^
preensiva) n,2 1, o segurado
um asswnfo que interessa de
0flrf/c/par4, obngatonamenle dos pre/ulzos e daspasas,
la a ser paga pelo sagura-
geral obtida fora do Eslado onde o
carro foiemplacado—somenlepode ser conseguida com a apresenlageo
de indenizagao das companhias de seguro,
0 uso de cdpia lotostitica ou xe-
rogralica 4 permitido pelo Regula mento do Cddigo Nacional de Trhn-
sito e sua obtengio se processa da
O indice assustadoremen-
perlo tambdm 4s companhias
de seguro, pois se 6 verdade que 0 alto percentual de aci
em cada redamagio, na pro-
Dorgto de 35% na prlmaira
dentes de tr&nsito vim lor-
vez e 40h',, da segunda em
nando cada vez mais diHcii o
diante
.
,
seguinte torma: a) reproduzir por
equilibrio da carieira Auio-
Esses percenluais nao se-
xerox 0 certllicado de registro, s Hcenga do veicuio e o bilhete de seguro obrigatdrio: b) autenticar as copias em qualquer labelionato: cj
mdveis, as indenizagdes pa-
,ko calculadas aobre o velor da indenizegao, mas sobre o aiio se convendonou chamar
gas por carros lurtados nao constituem problema menar
Janio 4 que a FENASEG
leyar os originals e respectivas cd
instatou no linel do ano pas
pias autenlicadas 4 repartigao de
sado uma Comissio Especial
trAnslto que os emitiu,pars regisiro e
para examiner minucioaa-
colocagao de carimbo do drgSo nas
cdpias, carimbo esse cujos dizeres consistem na declaragao de que a
mente os problemas das em-
presas deseguro com rela^o ao ramo- Agora,os resultados
cdpla conlere com o original e foi
comegam a aparacer, pojsw
expedida de acordo com o Art." 173,' 3." do Dec. 62,127 e a Ordem de Ser-
emilida pela SUSEF. toram
acordo com a Circular 24i/>i
das apds a dedugio da paroedo, Como aconiece nas Iranquias. a partlcipagdo prevista ad nio seri aplicada no caso deparda total, quandocaberi
a seguradora pagar IniagraF mania a Indenlzagio.
Em conirapariida. os segurados qua passeram um eno sem aproserMar pedidos
de ptego* (i» «poilc*o. vlaentos na ipoca da confa-
da indanizagio lario direilo a urn deaconto de Z0% no prd-
lagae ou rennvagio do aeauro htados de acordo com
loesse qua val sendo aumen-
mo do ano seguinte. descon-
taheta da FENASEG que oaioula 0 valor do preiulio com base em inlormagdM da
4 «trao de io% go ano, aM 6S%,
Fundagio Getulio Vargas
nt-" '•flurado passer onos consecutivos sam sals m-
tobra oa cualos dea pegaa da
corrar ao aaguro.
vigo n.° 52/66,
Rev.IRB. Rio de Janeiro, Srasil. 38(2iB). jan/aa'
ina. Rro de Janeiro. Brasil, 38(218),ian'a"'
21
I
'a Exame de 12/78, cabe notar que "aex-
lado praticas elitistas na propaganda e no
ria sido praticamente inviavel para a maio-
pansao da economia brasiieira, de 1968 a
'973, desviou a atenpao publica de certas
marketing". "De fato, nao sao os profissionais de
ria das empresas de bens de consumo. operando num pais de renda mal distri-
questoes indesejaveis, que refluem agora, garantindo espapo politico para que ate
marketing os culpados pelos desequilibrios mais agudos do nosso mercado de
buida. assumir posturas drversas. para comerciaiizar artigos de natureza e pre-
mercadologos, preocupados com crfticas que receberam. retutassem terem estimu-
consumo. Ninguem defende um marke ting eiitista como predicado. Ate aqui, le-
pos correspondentes ao consumo medio de economias com renda per capita cinco vezesmaisalta".
O consumldor val tomando consciencia. E entao quer e exige. teresse da prevengao dos sinistros. A
Diante do complexo poderio do
industria, tambem muilo consdente
sistema capitalista, quais sao as possibilidades de "mais um consumi-
da importancia desta questao, respondeu com uma molivagao crescenle, desenvolvendo a adopao no
dor", suas aspirapdes e queixas sobreo produto seguro?
O que se pode dizer e que hoje o gocios um desempenho que as em
presas iamais imaginariam,
tendem alguns de seus pseudo-representantes. Ele nao esta de modo
inconteste.
que tern que assunvr. atraves do au-
No que diz respeito aos se^ra-
os
guradores aprendem amargi^ttmes que anos de experiertcia na
E um fato que, a cadajtf^ ■
rtdmero de queixas dpi consutpidpres em matdria dp..^spopsabiHdade civil sobre os ftfoBufos'tiitrapassa'as
estimativaPi'Etambdm'cada veDm^s
algum satisfeito com as despesas
menfo de premios.^om os aci'denfes
provocados por motoristas sob a in-
fluencia do ilcool ou da droga, nem -
pao de riscos nao osprepararampataastarelasqueosaguardam. , y
muito mais evoiuido dp que o pre-
mundo inteira de medidas de pre-
venpao de sinistros cu/a eticicia seja
consumidor exige do mundo dos ne-
tern a percorrer antes de convencer as pessoas das suas motivagoes. Por outro lado, o publico esta
-
• "^jpbh'^'My^ihaiii-contatps' ■ pes-^: soaisi-ipiais .ocasides de trocar os,: .pd'oloS-tffe^sfa. de explicar os pro- v.
• •pessos e de manter p pubhco informaou. nuia, <.C . sompnte , ' ' 'madd Hdie. 'hSo se esf0
i :■ oompetindoWm centenas de outras t! [ndOstrJas. qde odsoam a confianga
por pagar por aqueles que tem acijdentes sem cessar.
■<-rt/m aspecfo positivo para os se-
■"gur^tdOires 6 que mais de 75% das pessoas3/?ferrogadas numa pesquisa reconfwcenj que as companhias de
seguro t^ao quando majoram OS premioskfos s^urados cu/a esta-
urna ,cpfta"6.certa— a expressao\p -L do consumldorfB mais amda, se esta clipftle(pm sempre.razao" lornou^e » voltPdo pariiumajbase tecpgipg/BP. _ tistica revefa.acid^tes demasiado ,. t/rfia yer^ade ainda mais contupoep- ■ V 0OIS OS nupvrps 'e as cfftis.au/Tigp- • : '/requerjtes- 't-.-., .'■.Na' Franga tanibim,-Mtrav6s de ' ■. le; do que se deieS^:'(^ fabrican- ' i'tam, e a t^^dade dejmcanapt,p >;-uma pesqu/sa,/(cou cpnstipdo que tes'estao aprendend^^pua^o ve/flo \ 'tmodernii3f iBs operk^e^ pon'selbo "o compradoKde^tpn^^ -f-HmperatNaS volume dempelenado ■, OS donsum/dores-de seguros tem
cuidado" tornou-se "o vena|p^f<^r
vetomarcuidado".
i'-|
Apesar do surta do consumantp.
muitas pBssoas hoje acham
movimpnto esta perdeaSd^y^did^de. qu's.\esti.1sendo aiib^'.W^p
Massificacao:
problem'^
urbanos.
Para massificar o seguro e preciso superar as barrelras do baixo poder aquisitivo e da falta de consciencia de risco
Essa6 uma tarefa que precisa ser enfrentada,e a FENASEG tern se dedicado cada vez mais a questao, para que nlnguem possa dizer:"eu nao comorei seauro A ideia de massificacao do seguro po de ser vista sob dois aspectos principais:
lo por todas as regioes do Pais. Afem da questao da capacidade de
um e 0 de ampliar a oferta as sucessivas faixas de popuiagao de mais baixa renda,
seguros, e preciso considerar tambem
disseminadas por todo o Pais, a comecar
que este e um produto queexige uma pre-
pela periferia dos grandes centros; o ou-
condipao para ser adquirido: o ciiente precisa ter consciencia dos riscos que o
tro e conseguir atender de modo mais diversificado e efetivo a popuiagao do inte
rior, independentemente da faixa de po
poder aquisitivo para se poder consumir
cercam — um conceito de previdencia, que ainda nao esta bem difundido no Bra
der aquisitivo. Parece, inclusive, que o ideal mesmo da massiftcagao do seguro seria ag>r simultaneamente nessas duas frentes: ofe-
Apesar de todos os probtemas, parece que agora a vontade anilga de ampliar a
recer um produto em condipoes mais
damente a se transformar em realidade.
acessiveis a todas as camadas e distribui-
Como causa dessa nova atitude deve-se
22
sil.
clientela de seguro esta tendendo rapi-
^ asslnalar de pronto o acirramento concorrencia entre os diversos prodd"
tores, o que esta fazendo esgotar ef^
prazo curto os limites do potencial d"
julgando mll^ iend6ncia da
in A—g uma tkzao'pelaypiial o consov '■^'nUdo^POdmpP^dtlr desencora/adp
que ocorre e tftea'avotupao das
quah^p 's^"i'9B as companhias-de seguro: almpessoalidade pode mui
aos tribuna^od^lilfps dos jorn^ is decis^nudiciaciasy das antics maneir^e abordarqspfobierr^asis poiiXi(minovadorasei^O^\^'^;^^Effiora fudo isso\eyismleste com fflais infase nps ^ados un dos, Mve-se observ^^ue o grao ;a esta gSrminando em outras paries ao
munda particularmente nos paises mais mdustrializados, onde os con
tas vezwfornar-se desconcertante^,
^'b^liados aos administradores. e • . ,' .Krescisip a tlm'mas rjo seguro Vidp. b Odeset^IbriodasforgaskoUr^
' zos inflisserios.
■
(No entanto, todo esse sistema
pode ier'icarrigido. Nao existe nirt-
mo do c«woti»tr/a de seguros como .
helho^a&gpisas, tanto doponto de vista dayiuaj^pria companhia. co
H^razdesparaseesfarorgo'fto^
com ^performance do satisfW35 necessidades de s^
pa defiihoes de pessoas -y. es/oris de cada bompanhia seg
radM. Aiim disso. nao se deve^
tural e forpar o rompimento das estreita® fronteiras do antigo mercado consuffi' dor, de modo que se va abrangendo pod'
fmedidas suplementares dejf^
besMnar a imporiancta da contrjfr caMdo seguro no estimuto a m engao dos sinistros
lets que eles.
orio. Os diri^tes dos sindicatos
considerados da mesma maneira 58% das pessoas. Sao iguat-
T f inadaptagao do produto frertfe a clientela. Em razao
mente considerados como agindo
f=m cobertos virias mesmos seyam vezes, riscos o que au-
Jcipalmenti\j0^'eu inleresse
mais em proveito prdprio que no do
tantes no Congresso. e todos os funcionirios do Govemo. Por outro lado, o publico ameri-
medidas, porim. di o ^'.''f'°Mados
Outros fatores influem tambem nessa nova disposipao. Comoassinala Ivo de Mi'
guradores de serem, idenmaao>>
cano confia e considera como a servico do interesse geral os iomalistas. na medicos e osjulzes federals. A vis-
como OS guardiaes
ta disso. pode-se perceber o longo caminf^b que a industria do seguro
Rev.IRB. Rio de Janeiro. Brasii. 38(218), jan/aCr^S
''•V. IRB, Rio de Janeiro, Brasil. 38 (2'8). lan'^O
A quarfa razao de mal-entendidos
^^^^"<P''bidade de apdiices. pode
oublico, OS senadores, os represen-
menor expressao urbana.
randa Reis, professor e profissional d® marketing,em materia publicada na reviS'
doras estao submetidas as mesmas
fadores ddBeStugdWR — agem
dos. Nenhuma PBSsas JunpF
g^,ro
a ume mcQM0nensao total. Estima OTO wKo de litlgio com a comesta far6 tudo para eviiar a
chegam a se perguntar se as segura-
madas scciais, localizadas em regioes d®
Nos Estados Unidos. o 9 encorajou melhor apreciegao
mcorffWierite. O segufado'iS'rt ' On^TO^etoeo muito W nao ^eita*Wi^esro^pfirit_ relagoescompM^r^^ diilogo e muitod^U.bbg^fldo-se inclusive
umiu -w. 7,0^nosdost-effne-.^ um todiMlha'^squisa Estados^ ■(^Vplicagaa da lei. Certos segurados Imi-
rapid^ente em todoomundo.
ao'segi^Vida, apdiices de pamiali-
■•^aisiWpo aos que sofreram prejvi-
uma ^bre delesa contra a B^'ensao de u?r| idiia - e temos bamnte prova^/sso — ® .^^er cerfez^ver o consumismo c'B
"i^sqgunda lonte de t/ifi^dades
esta ijigida aos abusos de e.grmrcializagad, ^brefudo no que i^iikBrne
aoP'xgurados que tern sinistros me- \'L a domicilio. que < noEW ou probiemas de rotina. que j- rafmetjfe IWj/p a reduzir o prazo «
ou^/TMuenao possa propor me/os de
d/z qui.as /ronte/ras "Bcionassa^
\ wes e/acutdades.
e.deipatrimdnio famlli^ig o O Que^passa d que uma companhia^n zagao de sej^oros concede menos tempo- f probJem^^ps distribuidores e tdcni-
sum/dSres desempenham ""JPff vita/ nl economia. Como a hislOna
mercado tradicional. Dai, o caminho 0®'
CO a pouco segurados em diferentes c0'
radoras. Qprifneirb problema reside
■ -.na falta-de inlormagao.dos prdprios
di ilidOstria do seguro depapt^.dSrr - ; sosdf'ados, decorr^t\. do desco•atitude para gerir elicazmente ludo / hhecimento da pesj5ba%:om quern /f$sp/lilhs»fiormelhorquese_.^nsige; firmam o contrato. Osse^Lrados nao
cas que passg^das.manifeslapoe ^
desenvolvem a qualidade dos produtos e ampllam os mercados. Sem pordsr e ate aprimorando sua qualidade intrinseca,o produto seauro no Brasil nao pode mais ser apenas consumido pelas elites dos grandes centros
des nis SUB'S re/apoes com as segu-
• :SespesSpiiscomoeconsumidores.\! ser^P em defr;mpnfb,d^sJrefa-., • sabemaquem vaoenedfttmf.quemo .'-.^viou. nem quais sa6a.uAatribui-
pois outros awB/fStas alirrnarn
Segundo os manuais de economia,a competi^ao e a concorrencia e que
porque nao sabia".
das' e exigencias governafneniaise Wo de estupido, e a sobreV/^cia
quatro grandes-g'rupos'ife dificulda-
inllapao, a'^eSpeSiez de energia e.p
desempreg^ Ppde ser que esfe/arw
solucao ou problema?
7»/o spgiifb: considerandbjkeompi^era^deapdlices. de cdrrewor^- '
?osce<fr.^ em numeraoaffl nhfi; sesorado. E «'''''ao'«'ades Deits '"PBnizagao
^iiZaSZifoT' mv/77)
® adaptado de LAR-
Acfoawsd Asseguradora.
23
"se 0 profissionai de marketing tern aigum poder. esse e o de alterar algum forte comportamenfo tiumano, apressando processes e tendencias de consumo capazes de gerar um negocio ou uma pre-
correspondencia: ao final do curso. uma banca se deslocaria a cidade mais central
Santos, assessor do Diretor de Operagoes do IRB na IO,® Conferencia de Seguros, em Sao Paulo, em 1977. Na tese apresen-
e OS de empregados em empresas de
litagao, e os aprovados estariam autori-
tada, ele lembrou que. para o esforgo de interiorlzagao, se deve atuar atraves da
mento de orientagao.
zados a exercer a prof issao.
tar: se ha o espago e a possrbilldade de mudanga de comportamento do consumldor. por que nao exercer uma cria-
seguro no Brasil parece ser necessario uma reprogramagao global que abranja,
surgiu nos
ve-lo se cfcenvolver, co ha esci
tos explicativos, comomeio de propagar, difundir e consolldar cada vez mais a ins-
tituigao do seguro, tem contribuido para que 0 consumidor desse produto tenha
acesso as informagoes antes da aquisl-
gem de ofertas e vendas. No primeiro con* tato com esse problems surge, entao, a constalagao da carencia de disponibili-
gao,o que permite uma escoiha mals ade-
dade de corretores nas cidades mais inte*
quada ks necessidades individuals.
rioranas do Pals. Entre varias ideias pafS
A existencia de um bom tluxo de comunica^ao 6 um
aspecto relevante nas relagdes entre produtor e consumi
dor. Tal 6 a importincia desse fator que na Europe foi criada a figura do ombudsman — uma pessoa isenta e
experiente que 6 investida de autoridade para investigar e pronunciar-se sabre queixas de cidadaos contra osdrgios
da Euri^
A Skandia,j0^xemplo, d
comunicaga. para Informa
Designado ds
selhos munii resses dos c
vezes pelo governo, ou por um\
'rotissionai, ou
Ihos, prin
mesmo por uma empresa, esse
'resenta um
elo essenciai do diklogo. E um re. e sua eficicia dep>
'a personali se deve poder
[fa, maisque^
A neutralida:
\cer sua ahtinac kT
jdvel, i essenciai^ de modo n'goro. das associagoei sejam suportadi
:o ao^Consumidd IS, quanto com 62 con-
lafs-mai tkm escrit
'ores; cooper
io de delesa dos intelao com esres conse-
m fe para a criagar^e novos produtos; e am
listros facilitadapeM agao de um comitS. tb6m crioO diier conse-
omilks c
tsultivos, q
i/fem ao segurado
Wrumainfiu. tc/a
'ge ainda que a que
. rgaranfea legis nan especialment
pesde 1975 as propriament
Icriado um ombuds-
fcarre
laminar 03 sinistros,
— desfe u/frapassam a iiquida-
j para englobar qualquer ponto liti-
fo am relagao dapdiice de seguro.
tndados. Cada rogfao fern o seu prdprio conselho local,
0 Consumer's
■para que esses drgaos sejam realmente representatives comunidade em seu conjunto, elessao constituldospor
criado pelas Ci 'S cUer
hibros eleitos pelos segurados, ai6mde representantes
m compep hos de I
Dsos
Unst
fa, a ex/j
a/00% dos
tigdss
r^tante. jerai u, tencon
nples escla-
fcaminti c/amag
focorreni
ftrosp.
1 governa^
9/, 0 q.
imidor n,
' pOblii lalvez
sidade
ier mah
Ides exigem anfo de solu-
organizagoes nacionais com diferentes interesses.
_ Na Holanda tambkm um com/fd governamentai, forJdo de funcionirios pdbticos. foi constltuido para es-
woar OS problQrDQs do consumismo e 8conselh8r ao gO' verno. Este comiti pubiica um relatdrio anual, onde uma
das partes trata do seguro Wda, sem esquecer a maneira
como este ramo i vendido. Num dos ultimas documentos, as criticas ao ramo desfacaram os sistemas de venda e a imperfeigao dos confratos, e dentre virias medides indi-
cadas para soiucionar os problemas. sugeria a criagao de
I.
Gerai
Dr causa
hando
jgao 6 de
isei
JSu6cia,
le assim seus niveis de I 0 Conselho Nacional
■ ^'ySQ Ransa dividiu a Su6cia em 25 regloes que bincidem em iinhas gerais com a atual demarcegio dos
No entanti
fs^pre fa.
^n tatos tanio c
liquid^
■ilia e suge-
suspeitar.
I, ao contrSrio
iscandii
Is, d um orga-
um ombudsman.
onstrel
hport6ncia do
Na itilia, em 1973, o Adriaclub — Clube dos Amigos
'OS seg[
wares senfem a
0 6 0 I
I do Comiti de
selhost
do Lloyd Adriitico — tambim promoveu a experiincia do ombudsman que, apesar de limiiada, proporc/orrava outros seryigos aos sdcios e aos segurados do Lloyd Adrii tico. Ainda na Itilia, a ANIA, assocfagao que reOne
liquidagao da
as empresas italianas de seguros, instituiu, mais recen-
entanti
Recursos da
tdie, o.
Foikaam.eo-
'selhos Regionals di
vesar disso —
I Hansa.
Nestas trks sociedades, a poiitica voitada para os
24
entre a clieriiela e caj|i^oc/eda
do sueco om-
dade escolhida, de Cj
I ngao de diilogo
femenfe, o cargo do ombudsman rro imbito da prdpria
organizagao.
da instrucao/ rrt^giao.ocontagioc cesso cujoWigor muitos paia
m, ccndikem a alim^d^ao
do fes
am achi ives .,,
caminh^ if8os<letot'''oidade
Neo-strri^ade que uj
protBlo comuni-
_o consumiS^e 0 que se
>
part^; r d 'i, Tiza
im'~tQ(rsiderar% maneira lamag
/primem.,'Hara
blicilariosd
as empress
ar>,<
'per vezes-,, r
ar-sen sta atm
rtificial^^^l ^losaquea publicidadl^^ ' i-sque^e tiosdemas ado facilqO'e
nao tends somenti^ chamar a ' gao para superji
a publicida'
infku^J^volugao debt
^^pesar do sumseo 10 nestes ^^
ijto em rq agaoyr"'
de de u
nas el
jihem
seu cgrji
■eguro J^aimgido p§0s goes de^dsQSumidores,
nec
tarn,,.,,,,
parte seWit
acontece,
ino dos
nos d e cdosumlclon
STetrodJ
dutos al
,Pari^„.
' artigc
IIVOS
p"
amdsh
cd^l^tomoveis ^ oara depois leivigos e,
iimentoqu
sao. Alem do mais, e pn
nsumiddr a tazeg mul
55 l^r em
conta 0 contexto politico de , -r=. OS partidos suecos, de ..-ac'des teressaram-se pelas
dos consumidores, '^nto os P
^
chamados burgueses,
ano-
poder, como o partido socialista. ago ra na oposigao. — OS veiculos de comunicagao^.^ notadamente a imprensad ^a-
ampla coPertura a f
goes. A maior parte dos jo
°Ts S
tem uma segao "Coosumi
dos vespertinos de Estocol
^
P
,1^.3
semanalmente uma coiuna com casereclamagbessobreseg sereciamagucao"--- '
.re e
Oes para detr-^ nomes exero
Em fi conceitu
seguros — mostra que letidor Ideal 0 conlOtivc para existir.
"
ise, OS queoiertam procura
procedem a um de seu compor-
ecim
loolimodebense OS Mas satie-se
uz consequente-
^onsu-
Numa situagao em que
.
estruturas de dialogo, ate
.gQcia-
ceiros, OS seguradores souberam^^ timulando o surgimento goes de consumidores.
Com essa atitude
inteiramente teori-
rrencia imperfeita lidade que nao se
'S',an-
pnstitu^ 'duvic
rciment«e
is.^y^Tum 'iicas,
S mumcf /de comunic
:ao com uma
10 judiciosa
iobre seguros,
evitar as in
'pretagoes erro-
editores dos
reta do ieit# ao consumidor portanto,
No p^eiro numero dos cadernos
do Corgjg Europeu de Seguros, con-
sagrj^ls relagPes publicas, ha uma ,
je apresenta as regras de ouro
i relagoes do seguro com a impren-
sa, dentre as guais; conhecer os iornaiistas, suas peculiaridades, meto-
dos de trabalho, e as coagoes a que
sao submetidos; dirigir-se unicamente
as publicagoes suscetiveis be serem
Mdas peio publico visado; orgamzar debates, salas de imprensa, semina
ries ou simples encontros informais a de impressoes
f esquecerdevem que nas en^evistas os informantes f 5*^°®completos e precisos, hrene
Are2
seguranga sobesignar ao
PfOt'Ssional qualiticado na
rnudar
a situagao se apre-
fa^jiita a
comunicagao direta -.fgontantes tes das companhias e repj^
olhas.
icuiista francesa es-
pecial^ nu
'a dificuldaiterios em cujos
Colette Fabre —
.j|.
midores sao reconhecidos
escotfiaem ,utos e dos
e verT"
que 0 publico ex
imbem
neas e pron|^|au|^ inform'agao corOS. En-
abso
brma
a libet-
da enjpresa cri iatividad^spublicit|
palmente, pelose. Lro, 0 desenvolvi fc nto do fenohjeno de consumismo foi d. licio muito ■"expan-
gual, apesar da rapiC
pr^
pre pode si
fisa.
das Inst^cias I
ei gao
duvida 01
eavia
por
numa p.
.antes de^ns
encial-
If^ue suppe 01 a um de seus repr^entj
Xtos
ue
lacordo,
1dessasj 'as: a dicurso; mpanhia
um ptobiema difeti irpTOSSlvel impedii
teri
se ex-
d
ias— censure
zagao'^rocratica p.
teres
"de^fagao, rr^srfip que se tenha
-Ihe OS erros ej
IS — as ve
gao fn
Jinavos' ! de org^
unicoSque atingira
e exi^ con
opulagao
ades,)
cia e|ps paise'
azei
^.omo a
,segundfe ' ^penetJ
parecAm m.
a achem 0 cons
iU nao. 0 fenomenj pBra ser levado emi
I esta no
jnteiras—ti
pouco Importa qu
n
datos^'HossI
9.<iue
'estao ainda
verdad^^m
_No
laera
ifiainsu
iH^ao.
pi
gpder.
ifba como
Je"af
doTcOiinsuo
:-com um movii ^Rt^ii^'pular,
0 Japi
actiam em situagao de forjar um con-
bterizam a
Ele enfatizou
io, err res fases icessiv^.ro pmo jjna especii le Qiuz^b:
vontind?
:ia a individuos ou e»resas. se
ifacede
. tenomenos
)s difere es estag i^do com podeiji §er distini lidos,
^tanha,
to aos seg urados e o esUpflTb Ve
Ihtes, apesar d^^is ou menos
economica Tf aScesa
numano.
ilg s^, de_,
d uas
tear
je cercarr
lodas as diividades
3se de ^ruzada:
consumidores ultrapassa a exigida pelos^0Sis oficiais. Basupoe uma permanente gflyacao ^gtjffganismos jun
execulivos do governo. Etimoiogicamente, ombudi bud, que significa procurador,
OS
|ent®vi ta Isinalg ' - Uh )C0lj i-deSqnsu
5a progre s
Ida de ra
fase, envSf^jo'
tgao, ma,
PSm^nte
todosjR'Cais^Sdonfiuridc bnvolvenr
gao, sem incluir o objetivo da interiorizagao, um espago quase inteiramente vir-
Oessa forma,
, d*>esaFia'3e"
umo — Recenieur 3dc ifrancis_
ijlMac
tTcamen
tensidadeafere,
E nao se pode pensar em massificfl'
mercado^i^iQyioradores de carac-
endendc
?mizados segundo semga referen-
PorerrJIstel^
Nessa Itnha de preocupagao, nao se pode esquecer que a utilizagao de folhe-
umen
jos
:lu5i-
Unido^agcoi
•rty ca^MiHtice
detem pequenas fatl^s), faz face a um
nao mais se ■
vamente ffprte^Sfnericano,
■Ombudsman; po^o de reclamagdes-
e^</0lifile
'as dos consumi-
das expectalivas,necessidades, aspi-
Unidos ha m
dezanos.
0 mercado segurador tem que se preparar para oferecer coberturas mals adaptadas aos diferentes nfvels de possibiltdade de consumo, limpando a apolice de detalhes que podem ser considerados complexos e/ou superfluos e, Inclu sive, levando em consideragao as caracteristicas especificas de cada regiao. Ao mesmo tempo, o produto tem que ser apresentado com uma embalagem mais simples, de modo a ser facilmente entendido — e aceito — mesmo por pessoas de menor capacidade.
nciai^
que dispbem de grandes parcelas do mercado, coexistem com outras so ciedades. muito mais numerosas, que
termo que vem designando um fenomerio sncin-RcnngfBBlWWltllrt^l
Quanto a simpiitrcagao do produto,
rO'
com os de corretores
canals tradicionais de conhecimenio
lio, se no seu dicionario constasse o
entre outras questdes,aslmplificagao dos produtos oferecidos, como tambem o acionamento de um renovado empenho no sentido de ativar as areas de pubiicidade, distribulgao e vendas.
nhe'
securatbria.
seguros para funcionarem como ele-
dos segurados, foram duplicados os
Consumismo — febre ou grande corrida ao ato de consumir. Esta seria tavez a definigao regislrada por Aure-
produtoseguro? Tdtica — Para massificar o consumo de
drgao
de
Consumir: o novo estilo de vida que envolve e domina tudo-
tividade que proplcie a massificagao do
mas somen,
das empresas de seguros. bem como os demais sindicatos ligados a ativida-
apresentadas por Jose Romulo Bulhoes
pa regiao para aplicar as provas de habi-
ferencia duravel". CaPe entao pergun-
agio imediata dos sindicatos regionals
Oulras sugetdes nesse sentido foram
3tenuar esse problems, uma alternativa seria a formagao desses prolissionais por
Miranda Reis acrescentava ainda qua
nga- uma oferta, em
gopotist
arias sociedades,
2S
Rev. IRB. Rio de Janeiro, Srasll, 38(218), jan/abr 79
Valorizava Jose Romulo a necessi-
a oferta de um corretor, — ou as vezes ate
dade de maror divulgagao nas localidades
mais distantes. mostrando as vantagens
de nenhum — ja se tem pelo menos mais uma ou duas agencias que vendem o pro
de se contar com a protegao do seguro e de uma orientagao peHelta aos segura-
duto.
dos. esclarecendo-os convenienfemente
desestimufar a venda de seguros no in
uma novidade. Ate entao, para a realizagao do negbcio. so se podia contar. mais das vezes, com a explicagao oral do cor retor e a proposta na mao Ja pronta para
terior. Por exempio: como e iiquidado um
ser assinada. Agora, entra-se num banco
sinisfro de automovei em Barra do Gargas, Mato Grosso? Sim. porque a venda da apolice do produto seguro exige uma
e, em geral.se tem a disposigao inumeros
deseus direitos e obrigagoes. Outros problemas, porem, parecem
E na venda atraves de bancos, surge
perfeita assistencia tecnica apos a sua venda, durante o prazo de um ano na maioria dos casos. E compensador para a
tudo exposto em arte e texto sempre bem
companhia seguradora enviar um tnspe-
ciencia do risco. E a publtcidade popula-
tordeCuiaba, paraliquidarumslnlstrode pequena monta?So essedeslocamento ja poderia custar o premio que a companhia
rizando a imagem do seguro. tao do despreparo desses prepostos,
havia recebido.
as vezes apenas interessados na comis-
gao que tem drfundldo a venda dos segu ros sao as agendas bancarias. que nomeam seusgerentes como prepostos para poderem reallzar a operagao. Numa cidade onde poderia ser encontrada somente
Antes da massificaQao, varies fatores
ivem ser estudad'os
para mais esse canal de distribuigso,
aos outros produtos em geral", e o que
tendo em vista as boas condigoes d®
afirmava Paulo Gaviao Gonzaga, em 1973,
clativas tem abordado essa questao, cada vez de modo mais pratico e efetivo. No
Angelo Mario Cerne.
inicio do ano passado. a Fenaseg crlou. no
na monografia consagrada com o Premio
agilizagao que o sistema postal passou
garantias dessa ou daquela modalidade, planejado que abre os olhos para a cons-
pons destacaveis em anuncios de publi-
Presas com relagao as condigoes, pregos,
detrabaltio paraoestudode medidasque
cagoes de grande circulagao, e mais unt recurso a disposigao do seguro, pelo me
operagoes etc. nao e, evidentemente, possivei; Existe, entretanto, um grau de Ii
massificagao crescente do seguro no
nos para as modalidades que permitem maior padronizagao, dispensando detsIhes para o enquadramento de cada oaso.
berdade que, aos poucos. vem sendo
Brasil.
concedido ao sistema. Isso permlte as
apresentou algumas conclusbes e reco-
empresas a utilizagao de suas capacida^es criativas na introdugao de novos espuemas de apresentagao dos produtos.
No final do ano passado, esse grupo
Finalmente, ate porque se trata de medida nao vinculada apenas ao processode
ihelhoria ou diverslflcagao dos existenles.
cado segurador e definivel pela venda, em grande escaia, de seguros. preferente-
Pao de sinlstros, e utilizagao de novos
sao do alcance de suas coberturas. de
massificagao, o grupo de trabalho recomendou especial atengao para os pro blemas fiscais do seguro de pessoafislca. Seria o caso de estender a outras mo dalidades de seguros — como automo-
barra em restrigoes provenientes ou de
Processos de comerclalizagao, alem da oferta de pacotes de coberturas, farla-
dispositivos regulamentares obsoletos.
'Pente utillzadas em outros paises.
ou de componentes externos e incontrolaveis que cerlamente dificuitam um tra-
realidade brasiieira, onde por vezes es-
pudessem ser tomadas com relagao a
CNSP. a SUSEP e IRB, as seguradoras e corretores e correspondentes organizagoes associativas, com especial destaque para a FENASEG. Ouanto as campanhas publlcltarias. concluiu-se pela necessldade de Ihes conferir particular atengao. dada a importancla da convenienle sensibillzagao de camadas populacionais ate hoje aiheias ao real interesse e vantagens do seguro, ou desmotivadas por nao possuirem adequada Imagem instltuclonal da atividade seguradora.
mendagoes, considerando a massificagao
® ainda, Iiberdade de processamento adiPinistrativo, maior autonomla na liquida-
mercado. de lucros, da rtiobilizagao de recursos materiaisehumanos, eslaaicof sua forga inovadora Iransformando e
como uma das vias de ppliagao do mer
mente padronizados para facil compreen-
premios acessiveis ao consurnidor medio
e de baixos custos operacionals. Para tanto, a massificagao pode
veis, incendio residenclal etc. — o direito
Comissao — Dasde a 8.® Conferencia de
abranger produtos existentes ou novos, alem de agrupamentos constituindo
de abatlmenlo no Imposto de Renda dos premios pagos, tat como ja ocorre com os seguros de VIda, Acidentes Pessoais e Saude, o que certamente constituiria um
Ineu 0 marketing como um dosdols temas
desse objetlvo ser fundamental que exista
novo apelo para o consume do produto
outros paises, e a uljlizagao do marketing
"0 seguro e uma atividade financeif® que envolve a gestao de recursos de ten
■ila ueoate, debate, oo mercaao mercado prouuiui produtor uc de oca" segu
ceiros e, assim sendo. e obvio que as re-
rosI vem vpm procurando nrn^iiranHn padronizar nartmnlzar os OS Intruintru-
tucionais do sistema segurador, desde o
Carfos Mendes Machado
We/n sempre a disiribuigao de um
vendas de seguros individuals para grupos importantes de pessoas. Pordm muitos seguradores licaram de-
em que vendem seguros estao "comprando" problemas para todo o mercado segurador.
®®9urosem Porto Alegre, 1972, queesco-
balho de planejamento de produto.
Outra iniciatlva, praticamente ainda inexplorada e de sucesso crescente em
produto em large escaia signilica aumento nos lucros de quem o ven-
de. Ou seja, a massificapao, alim de nao ser por si so respor}savel pelo
dar-lhe umquadio, dentrodoqualse
examinari todas as possibili^es, como por exempio qual
de premios e os objeUi^s' r afiri
sapontados com os resultados obti-
dos por esse lipo de venda em massa,
aumento dos indices de rentabilida-
para determinar novas direlrizes, de
irrepariveis. Para que se proceda a mass///cagao com sucesso.6preciso investigar antes a respeito de umsem
modo a garantir um crescimento salutarpara suas companhias.
de consQgfff
Com essa nova carga de proble
numero de latores que delinem a sua vantagem ou nao. Esse assunto foi abordado em um
ses corren-
mo poderi
ram: como cortsegui'r oma estratdgia
yer^ ser
para
letim ISfonvallvo da Fenaseg n."484,
Em pritneirfi./.lugar; o'^ocesso
■adas de 50 e 60.
\odu(os "
procedimentos que se dev^S^/i.l Hi virias oportunidadef^^&^pe'^B^-, do, numerosos prc0/ii^i iamt'ti (sM
suas via^djsinbuigi'o7,evit^:.(i^
/as/ang^/d-SffVemePel/rais^eaS ' • na mass/A^M iasiang,
V
%
taonumerpsafcomb^
eme-
adiregao deve ^eguir uma sis-
temitica para ara'/af as diferenles
aind^ as oportur
esfrafeg/'as pos^veis, nao somente
TIB Que diz respeito ao potencial das do p4nto dg vista iinanceiro.
potencial.
de mass merchandising a longo pra-
Por ultimo, a segurU
tabelecer tiipdteses realis.^
^rimeicarnente, a diregao deve
anuais de marketing
20, pai^3 ou 5 anos. E importante
Rev. IRB. Rio de Janeiro, Brasil, 38(2l8).jan/abr 7^
TO/e-
rentes aos niveis de desempenno. como a importancia das desp
Id^tilicar ieus fins e seus objetivos
■ No enfanro. tudo isso tem senli-
pois permite lazer projegpes de
ximento e lucros, e tambim iden\r OS latores criticos que levam a li pr jra de outras possibilidades,
seller must be careful",
since the expression "the customer is
always right" is becoming more
\do for necessirio.
and more painful truth.
iifim, e preciso esfabe/ecer pro-
On the other hand, mass-production
iJ e dos lucros, considerando si-
profits, and in order that it proceeds
Indo uma base a/ustada, a avaliar
investigate beforehand innumerable
januai's para o encaixe de pri-
may not result in an increase in
faneamente os dados levantados
successfully it is necessary to
factors determining its advantages
lasiao em termos de necessidade 1 recursos financeiros (muitas
[jpanh/as hesitam quando conhegn 0 inveslimento necessirio para Jiangar em um novo mercado), o
or disadvantages. In an attempt to control this
I que vi de enconfro as finalidades
appeals which threaten to
bora evidentemente nao sendo lacil,
ifes.
without impairirtg its quality. In the eWori towards mass-production, the originators are learning that the old admonition "the buyer must be careful" has changed to "the
\o conta com a certeza dos resulta-
' lifeavaliar^
tagem sobre seus c7
tambim parsdeterrninar sua atragao
of an ever greater number of people,
^-<es pois traia-se de um logo que
tpassa a empress em nao poder atm' gir OS niveis desempenho previstos.
uma vs^
to place insurance within the reach
rue podemos fazer apenas suposi-
Jai/ap t)ons
impanhi^
The subject examines the attempt
Apesar disso tudo, decorre ainda
wja companhia, e os riscos por que
fo oufom OS ixc^oionais, Yfiv^gada. E
Mass-Production: solution or problem?
negbcios vendidos e rendimentos do
Indimento derivado do investimen-
tem de manter)
solugiea- de femafiejamento, mas
nistros e das despesas administrativas coeiiciente de sucesso de ven
f.Jdps sob
^•^pesas
trdaigjo^m^pt^ .• ' ■ 1^*"*
mas efsa iinha dWcomerciaiagao
issen-
,„,./'Esse {r)emente
de outros
as CO
Outras dirlgiram seus esforgos de
mercado tomad^
6 a di'regao a ser tomada e oAjdWy
'^ceberam a siluagao em \f^drl!rpyam, a maior parte
teve rapidamente esgolado^ seu
„-_7panfiia deve <denWiilfros especfos, co-
dificil quando se frafa de deci'df qual
(>eriodo, depois que os se-
companhia&0K^$q^alizadas jSortseguiraa^^np{(ai^lf^ partici^gao ^abalfmtito pdK^mrresponc^cia,
fazerem algo dilB-
criativa se ve diante de uma tarefa
\nalmente, nos Oltimos anos
Nesse ntfe/categpCfr pe
[ntra/dos pelos al-
No entanio, mesmo a equip j mais
■cados com rendimento ele-
dopublico alien-
investimenlos, e
seus objetivos.
IS destes ultimos, progressao <os cusfos de aquisigao. creslenlo, e valorizagao malor
tao ignorada
finistratiVas,- resul-
tosi
05 mPtodos que os ajudarao a\tingir
gerando um aumenfo dos
r f..,
mati
tores mais promissores e formAando
ocuperam-se de suas operatdicionais por intermidio dos
'I
Ja'i'zagao e proc ^
uma criatividade, identilicand^s se-
>arte do perlodo, essas com-
'' I
[/Wxibi'lidatf^'"
tes;
tencia dos dirigentes que emrgarn
'abalho revela que durante a
<1
gas e Ira cados,I
nao e limitado scm^fe pelojrneroado de seguros. Por isso, 6 de^mpe-
ts seguradoras americanas,
uma grande |a.
avaliadat
■■/.'Ct9/.eestahii(aadp,dp^u
a partiSde um esfudo realizado sobre OS resiltados de vinte anos de marke
I as lorla: mer-
SUMMARY
penetragao atingido), niveis dos si-
inveslimento.
'tes; com i^a
mas, foi entao que eles se pergunte-
pondincia, custos unitinos. nivel de
4pws: (jue ren-
%btitn peios
dimeafba cdjiic ^timentr^
acao conjunta dos intervenientes insti-
nantfsing a lim^
'ipffs diregal
atribuir a mj
pacotes, destacando para o bom oxiio
das (laxas de respostas), primio midio por venda e modeio de distribuigao de vendas. persistenc'.a dos
de re
peta companhia e^ tabilidade; que^
aiim das diliculdades que tiveram
de. pode inclusive levar a prejuizos
26
ambito do sistema segurador. um gropo
A iiberdade total de decisao das em-
fatores para um planejamento global de
Mas levanta-se paralelamente a ques-
Ao longo dos ultimos anos, varies Inl-
A venda por mala-direta, ou por cu-
Criatividade —0 marketing, que reiineos
sao da venda, e que, ao mesmo tempo Os bancos— Umoutro canal dedistribui-
gulamentagoes devem ser bastante mais rigidas do que aquelas que sao aplicaveis
aoferecer.
folhetos, manuais e prospeclos que se pode consultar a respeito das vantagens e
mentos de comercializagao para ampllar o consume de seguros.
direto. Em uma variedade imensa de pfOdutos,0 Brasil comega agora a despertaf
fever of consumerism, defending the consumer from the flood of
overpower him, the ombudsman
came into being in Europe.
Este processo de avaliagao, em6 essenciafsea diregao deseja adotai decisdes sensatas quando da escolha dentre virias agoes e do invest!mento em novos programas de marketinfl- ess® objetivo tem outra vantaqem alim da de fornecer um qua_ permife analisar e controlar
j
'orograma apis seu langamento. ^
solicitagdes, importincia da co
4 JL
|RB. Rio de Janeiro, Brasil. 38 (2'81.jan/adr 79
27
Viagem
qiiencia direta de incendio de qualquer natureza
paciente, gratuitamente, por aviao sanitario e trans-
ocorrido ao meio de transporte ou devido ao roubo com violencia, comprovado atraves de denuncia as
lar proximo de seu domicilio ou lugar por eie esco-
porla-lo ate um servigo hospitalar publico ou particu Ihido. Nos casos de doenga ou ferimento de menor
autoridades competentes.
gravidade, o transporte se dara por aviao regular,
A iniciativa de oferecer este seguro no Brasii eo
primeiro passo para que, no future, sejam implementadas outras coberturas de modo a garantir mais
Quando o passeio traz aborrecimentos
Se a hospltailzagao se der por um periodo su
amplamente possivel todos os riscos que envolvem
perior a dez dias, uma passagem de trem de 1.®
0 turista 6 o viajante em geral.
classe ou aviao sera colocada a disposigao de um
Na Franga ja ha aigum tempo esta em plena pratica a prestagao de servigos aos viajantes, en-
membro da famllia do enfermo para que Ihe sirva de
acompanhante. Falecendo o doente serao provi-
Qlobando cobertura de seguros, oferecidos por va-
rias empresas, com atendimento semelhante, corrio, De Montevideu ao Alasca,de Casablanca a Teera, de Paris a Toquio este mundo tao grande se torna cada vez menor. E as
casa, um repentino problema jurldico em lugares
Por exempio. Mondial Assistance, Elvia, Automobile Club Franco-Europeen, France Secours International
onde nao estamos famlllarizados com a legislagao, uma doenga que sem aviso nos ataca, a perda de bagagem ou de valores que carregamos, ... A lista
eEurop Assistance. Esta ultima, com sede em Paris e operando
desde 1963, divide o auxilio que pode ser eventualrnente prestado ao viajante em tres tipos: o que se
denciadas as despesas de transporte do corpo ate o lugar de inumagaq na Franga. Ainda para a Franga e o estrangeiro sao operados servigos de assistencia relatives ao automovel
do cliente. Se, por exempio, este estiver na impossibilidade de dirigir apos doenga ou acidente, um
motorista sera posto gratuitamente a disposigao pa
factlidades para percorre-lo aumentam a cada dia que
seria quase infindavel se fossemos relacionar todas
pode fazer por ele na Franga como no estrangeiro, o
ra que retorne a seu domicilio.
passa,alimentada pelos
a confusao e a alegria que uma viagem pode pro-
pue se pode fazer no estrangeiro e o que se pode
jingles publicitarios de
porcionar.
'azer somente na Franga.
gas sobressalentes necessarias ao conserto de seu
agendas de viagens e companhias de aviagao. Com todas as facilidades
oferectdas, noentanto,esta presente ainda um velho
companheiro da humanidade: o acaso. Que pode trazer surpresas, porvezes, bem
desagradaveis para aqueies que estao ionge de casa. Para essas circunstancias
novas do imprevisto ja nao estamos despreparados. Comegam a ser postos em
as pegas_que o acaso e capaz de nos armar em meio
_ Tal como ocorre nos palses mais desenvolvi-
dos, no Brasii todas as pessoas que desejarem viajar na qualidade de turistas podem dispor agora de um seguro especifico, cujas condigoes especiais foram
0 estipulante deste seguro tun'stico compreensivo deyera ser a agenda de viagens ou o agente tinanceiro, quando o seguro for por eles contratado com a sociedade seguradora, sendo o beneficiario
passa a maior parte do ano fechada em seus locals de trabalho, exercendo atividades que nao dao muita margem a novidades, distragoes ou exer-
cicios. Por isso, muilos procuram aproveitar a primeira oportunidade de folga que Ihes seja ofereci-
da para viajar em busca de novos horizontes, entretenimenfo ou, simpfesmente, descanso de suas
ocupagoes habituais. E esse momento e tao ansiosamente esperado
que ate mesmo os poetas o utiiizam como tema, Um exempfo recente nos mostra a musica popular:"Eu ja estou com o pe nessa estrada/Quaiquer dia a gente e ve/Sei que nada sera como antes/Amanha"(Nada Serd como Antes, de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos). No entanto, no embalo da euforia, rnuitas vezes
fica esquecido que uma viagem lambem comporta riscos, alguns simples, outros graves. • E d automovel que apresenta defeito, o dinheiro
que e roubado a varios milhiares de quilometros de
que viajam a neg<5c/os ao exferior,
estudo na Inglaierra para seu eletivo
da ordem publica, embora seja apenas extensive ao
maioria dos habrtantes dos grandes centros urbanos
Seguros especlficos para aquelea
vtgor.
viajantes. Seja na Europa ou
0 iazer oferece.cada vez mais, novas formas de fugir a rotina, muitas vezes estafante. do dia-a-dia. A
veiculo, a Europ Assistance se encarregara de encontra-ias s envia-las gratuitamente e, se for preciso, rebocara o proprio automovel.
Uma britanlca viagem a neg6cios,fleumatlcamente garantlda inclusive para as pessoas que all passam algum tempo tim sido objetode
s^uradora, inclusive, a cobertura de acidentes devido a sabotagens, revolugoes, motins e alteragoes
desconhecldo.
dem a eventualidade de seu contratado estar senaaiente doente ou ferido, o que a levara a remover o
da apolice o segurado e, em caso de sua morte,seu tierdeiro legitirno, de acordo com a legislacao em
contrabaiangar as pegas que o imprevisto pode pregar aos
atraves do seguro,o homem comega a viajar sem temer o
Os casos previstos pela Europ Assistance tanto Para a Franga como para o estrangeiro compreen-
Quando o viajante nao conseguir encontrar pe
divulgadas desde janeiro, atraves da Circular IRB
pratica formas de
no Brasii, e nao somente
.
Presi-7.
Os riscos cobertos sao os de assistencia medica, acfdentes pessoais e bagagem. assumindo a
28
ambulancia ou carro-leito.
territorfo nacional.
0 reembolso de despesas de assistencia medica e riospitalar se dara ate o limite da importancia segurada, no caso de enfermidade ou acidente, nas seguintes modalidades de assistencia;
a)todo tipo de tratamento medico ou cirurgico,
assiim como explqragao e estudo complementares de diagnostico-(raio-X, analise, etc.) nasenfermida-
estabelecimento. A apdiice do segu
ro para viagens a negdcios cornparase aquela que ji existe para os que viajam em f^rias.
wagens.
Uma apdiice convencionai er ae^ viagem,oferece,porexemplo.CO
decorrentes de acidentes de toda classe;
bilhetes de passagem. O eegujo
c) estadas, manutengao e tratamento do enfer mo no hospital;
d) todqs OS medicamentos, se forem necessarios, inclusive transfusao de sangue e plasma durante o tempo de tratamento no hospital;
e) estadias e refeigoes de um acompanhante,
hosp?taI °
° segurado permanecer no
A repatriagao de bagagem garante o reembolso de despesas devidamente comprovadas ate o limite da irnportancia segurada, efetuadas com a repatriagao do cadaver do segurado.
0seguro de bagagem, per sua vez, garante ate o valor da importancia segurada, as perdas ou danos ocasionados a bagagem do segurado em conseRev.IR8. Hiode Janeiro. Brasii. 38(218). iarr/aDr79
triagao podem ser muilo al'os. Por exempio: quatro engenheiros foram
rados dinheiro,cheques-de-vlageme
feridos em uma explosao no Oriente
companhia esteja em viagem de ne
M6dlo. A repatriagio dos mesmos requeria o envio de um Boeing 707, equipado como hospital voador.com uma equ/pa mddica para cada pa
gdcios. O premio inicial 6 ajustado
ciente. O custo da operagao fol deL
ra entra em vigor automaticamente
sempre quo algum tuncionirio da
podem ser determinados "a priori".
de imprevistos no decorrer de sua
no estrangeiro, os cusfos de repa
com base em declaragdes. E estatelecido um prAmio inicial dentro de limites pr^-deferm/'nacfos.- a cobertu
que se pode utilizar o viajante ingles para salvaguardar-se de uma sene
despesas mddicas ou parte substan
cial das mesmas quando ocorridas
Atualmente a cobertura 6 feita
com prdmio real ganho pelos segu-
des de carater agudo, cronico, nas suas crises e nas ciintca, sanatoria ou hospital;
naturalmenle com um premio maior.
Por enquanto o mercado ingies opera, nestes casos, com a apoli ce de acidentes pessoais normal, de
tura para objetos de uso pessoa. Aiem disso podem ser tampem segu-
b) translado do enfermo ou acidentado para
medica de uma pessoa, o segurador
esti preparado para dar cobertura,
radores. Assim os niveis de cobertura Embora o nivel de coberfura para
despesas mddicas seja o mesmo para todos OS empregados, quaisquer beneficios oferecidos para o caso de acidentes podem variar de acordo com a posigSo da pessoa ou. talvez. como seu salario. A repatriagao tambdm exige um
prdmio adicional substancial. Se o
18.000. Ouiro exempio:o tilho de um
luncionario loi leriao em um aciden te rodovi^rio em Tripoli. Um jato-exo-
cutivo. equipado como ambulincia, loi enviedo com uma equipe midica, ao custo de cerca de I 4.000,
No enlanfo a prdpria companhia podenaoestarpreparada.em lemtos de conhecimenlo. para Iratar de uma
repatriggao. Nesses casos a companhia seguradora se vafer^ do® servi
objetos pessoais tamtem pod
segurado solrer acidente ou doenga
gos de empresas especlaUzadas,
confrsfac/o em bases
em viagem que exija, por atestado medico, sua pemianencia em hospi
como a Europ Assistance. BastarA. para tanto. o pagamento deuma laxa
tal per seis semanas ou mais seri paga a sua translerencia para esfabe-
empregadora.
uma exrensao de seu seguro dornes
tico para aqueies que viajam a n g cios ao exterior, Atravis de u P gamento de um pr6mio comp
far pode oferecer protegao
^
quer lugar do mundo por perlados ilimitados.
lecimento similar perto de sua resid6ncia na inglaierra ou na Irlanda. As situagdes catastrdficas lamtidm podem ser coberlas no caso em
Que seja necessdrio Incorrer ern des-
Para companhias que po
pesas rnddicBS. emboiB nio haja um
pessoal em viagem no
especial mensal pela companhia
Existem. al6m disso, seguros ge-
rais requeridos pelo individuo que permanecer no exterior por qualquer
Pjriodo de tempo. A companhia Norwich Union, por exempio, Introduziu uma epblice de seguros pes
padrao esfabe/ecido nesse campo particular. No enlanlo, qualquer a/usfe devere ser objeio de negocia-
soais para os que estiverem no es
mais ou menos padrdoque
cdes individuais.
com a oferecida pela apdiice Horns
cionava com enfermidades o
Embora
teressante aplicar a coW gastos medicos e outras
seu respeito exisitia uma e gas preexistentes. Ho/e ern
, xj,
, ' ..
Is defames completes da f»st<ir'B
algumas companhias
ingleaes queiram pagat todas aa
trangeiro. em que a cobertura para pertonces pessoais 6 compar6vel plus do grupo. desfinada a res'denles na tngiaferra.
No estrangeiro, a Europ Assistance paga despesas medicas no valor de ate 5.000 francos franceses por pessoa, garante o repatriamento gratuito de automovel em pane ou acldentado por um periodo superior a 5 dias e organlza a volta dos passageiros inscritos e do motorista por meio de passagem de 1
des por parte do viajante em escolher o que realmente Ihe seja de maior utilidade. Ate porque os contra tos, de uma maneira geral, se parecem muito.
Outra critica feita a atuagao dessas empresas e a de que, muito embora delimite e especifique os servigos que eventualmente possa vir a prestar ao
classe em estrada de ferro. Ainda na serie de servi-
assinante, anunciam que farao todo o possivel para
gos oferecidos no exterior inclui-se o pagamento de caugao penal, a Iftulode adiantamentode ate 40.000
atender aos casos nao previstos no contrato.
francos por pessoa.
Se o acidente ocorre na propria Franga, existe a
garantia do retorno dos passageiros e do motorista, por trem ou carro, e da volta do motorista para reco-
Iher 6 veiculo apos seu conserto. As assinaturas da Europ Assistance sao feitas atraves de formularios em que o candidato
a usuario de seus servigos declara se deseja uma assinatura para a Franga ou para o exterior, ou para ambas, o prazo que Ifie e satisfatorio para o contrato
,6 toma confiecimento das larifas em vigor durante este periodo. Alem disso, os formularios solicitam informa-
goes quanto a vida profissional, especificagoes sobre o tipo de veiculo que possui e se deseja reboque, caso em que o prego da assinatura sera dobrado, exceto nos cases de assinaturas anuais. Pede-se. tambem. que sejam declarados os ncmes dos beneficiarios e sua idade.
Os servigos da Europ Assistance cobrem toda a
Europa e alguns paises da Africa do Norte (Argelia, Marrocos, Tunisia e Egito), da area do Mediterraneo
(Chipre e Malta), do Oriente Medio (Turquia, Iraque, Ira, Israel, Libano e Si'ria) e um especial que compreende as Antiihas, os Estados Unidos, o Canada e o Mexico.
Jurisprudencia
Um dos lestes aplicados pela equipe de Picard foi 0 de fazer com que varias pessoas fizessem assi naturas da Europ Assistance, da France Secours in ternational, da Eivia, Mondial Assistance e da Auto
mobile Club Franco-europeen. Cada uma deias tomou um rumo diferente, munida de uma pasta contendo documentos importantes. Essas pastas foram extraviadas durante os respectivos trajetos em iugares pubiicos, estagao, parada de beira de estrada ou postos de gasolina. Depois foram chamados os or
Com a colaborapao do Departamento Juridico do IRB transcrevemos mais algumas fichas-resumo de decisoes judiciais da 6rea do seguro.
gaos de assistencia e solicitados a achar o objeto perdido efaze-lo chegar com urgenciaao assinante.
TRANSPORTES
Os resullados deste teste foram de que a Mon dial Assistance, apos avisada, anotou os lugares em
Avarlas —Liquldacaodoslnlstro—apaodereembolso.
qye pensava tivesse sido perdido o objeto e usou a seguinte frase: "Nao Ihes promelemos nada, mas
portada, em vistoria aduaneira, com a participapao da
faremos o impossivel". Cerca de 45 minutos depois. comunicava que havia localizado a pasta mas, a pretexto de nada ser previsto-em contrato, recusouse a ir recuperar 0 objeto.
A segunda pasta, extraviada na estagao de Nantes, foi reencontrada meia hora apos comunicado 0 seu desaparecimento a Europ Assistance, que. logo depois, a devolveu por via aerea. A maioria das
Ccmpravada a ccorrencia de avarias na
tadora, conflgura-se a responsabilidade desta no fe^arcimen^ dos danos respectivos ao consignatar;o ou a seguradora sui> rogada, notadamente quando o Institute orgaooficial, da autorizagao para liquidagao dosimstro,"a'o mente apurado o valor dos danos.
empresas deste tipo, porem, recusou-se a ir recupe rar a pasta no local. Este teste, segundo a materia de
Georges Picard, serviu para moslrar que a boa von-
TRANSPORTES
tade e a eficacia dos orgaos de assistencia so se
previstos os casos de doenga ou ferimento, hospilalizagao, morte, despesas medicas e pagamento de caugao penal,alem de beneficios ao assinantecomo seguro de bagagens (reembolso em caso de roubo ou perda), anulagao da viagem e morte em caso de
aquilatam realmente em mementos de dificuldade. O segundo teste consisliu em medir os limites
caso das pastas, em falar com alguem "responsavel . Ao ser localizado. tal funcionario declarou que
acidente em viagem.
como essa perda nao estava prevista em contrato
seus efeitos, e, b^anto i vislwa^a
nada poderia fazer.
le, p,o.ada.fal,. de
Uma outra dessas empresas, ao ser chamada
ne, telegrama ou telex e devera identificar-se me
erri um domingo pela manha, informou ser outro seu numero. Discadoo novo telefone, a pessoa a atender
diants seu numero de inscrigao e a indicagao de telefone ou telex em que a empress podera alcanga-
declarou que nada poderia fazer. pois se encontrava sozinha. Seria necessario chamar na segunda-feira-
lo. As demais informagdes dependerao do caso a
Em caso de uma emergencia real...
ser atendido;
Conclui-se,segundo Picard, que a prontidao na sede das sociedades de assistencia e, por vezes. das mais simbolicas, havendo mesmo algumas que
Apesar da extensao dos oferecidos servigos, uma serie de criticas vem sendo formuladas na Fran
ga a atuagao de empresas do genero. Tal foi o caso do jornalista Georges Picard que, em publicagao
especiaiizada na defesa do consumidor, escreveu uma maferia intituiada "Assistencia sem Milagre".
SUMMARY
limites de sua eficacia, que eie acredita exagerados, na medida em que a pubiicidade ajuda a tonstruir
When travel leads to problems
Working in crowded office conditions, the middle class
um mito a respeito, que esses orgaos especializados
seems to take advantage of every opportunity to travel.
nao deixam de conservar e que nao corresponds a
However, tourists run many risks, affecting health, car.
Essa situagao se reflete ate a nivel da oferta
crtuito a p,dced6n-
OU forga maior, demonstrada cuipa g cia da agao intentada pela segutadora.
GERAL
1 « TA-RJ — 6.® Ctim. Civ. — Ap. Civ. 75.051 — 25 05 77 —
0 segurador terrestre peio que efetlvamente pagou. ate
^ causador do dano,
. •
seguro. E irrelevante, outrossim a ause nosautos, postoqueaapolice.q
segurado e a sua exibi?ao nao
p,evisto no contrato do contrato do seguro
Rel.: Juiz Alberto Garcia — Unlbanco Seguradora S/A vs Hamll
tondeMesquitaPinlo —In Adcoas n.®36—AnoX—paq 567/568 — ementa:59.115.
ficaempoderdo
gj(|gencia mdechnavel
contra o causadcr do
para a seguradora Intentar apao g dano.
The article deals with the adoption in Brazil
also how the French systems operate(France-Secours and Europ Assistance). In the box, an experiment of
to. Essa multiplicidade de contratos gera diftcuida-
British companies especifically for business travel abroad.
30
bem podera suprir, em cerlos caso^
of a comprehensive travel insurance cover, showing
notadamente, nem sempre tendo condigoes para is-
que todos querem faze-lo, seguradores'e banqueiros
pag.648—ementa:59.800.
teriormente ao inicio <^2 viagem nernp^^^.^
Sub-Roga^ao-ac^o
tes estas empresas, com o objetivo de desvendar os
desse tipo de contrato de prestagao de servigos, ja
™
madas telefonicas a secretaria automatics... ^
Milton Anstxrto
1 ° TA-RJ — 5.' Cam. Civ. — Ap. Civ. 98.605 — 25,11.77 —
Rel.: JuizBezerra Camara — Eureka Shipping Company vs. Yorkshire-Corcovado Cia. de Seguros — In Adcoas n.® 41 — Ano X
Amda que o contrato de
ja ha alguns anos, confiavam o recebimento de cha-
Inicialmente Picard revela que submeteu a tas
sua capacidade real de assistencia.
Transporteademercadoria-avert>a?fio posterior aolniclo da
de um contrato de assistencia. Insistiu-se. ainda no
solicitar o auxfiio da Europ Assistance por telefo-
seu enderego habitual na Franga e o numero de
Lines. Incorporated — In Adcoas n.® 40 — Ano X — pag.: 632 — emenla: 59.666.
da lei. Resuita dai, implicitamente. o tato de haver sido regular
Neste ultimo tipo de assinatura tambem sao
Em quaiquer desses paises o assinante podera
1.® TA-RJ — 1.' CSm. Civ. — Ap. Civ. 98.259 — 13.12.77 — Ret.: Juiz Emerson Santos Parente — Sul America Terrestres, MaritimoseAcidentes—Cia.deSegurosvs. Moore Mc. Cormack
Rev.IRB. Riode Janeiro. 8rasil, 38(2i8), jan/abr79
Rev.IRB, Riode Janeiro
Brasil. 38(218). lan/ahr 79
31
■>>
GERAL
GERAL Honordrios de perito assistente — fixagao em base inferior a
2.';TACiv.—SP—6.>Cam-—Ap, 17,227—17.08.76—Rel.: Juiz Oliveira Lima — Prefeitura Municipal de Sao Caetano do Sul
estabelecida para o perito judicial — impropnedade. Nao e adequada a fixagao dos salaries dos assistentes tec-
vs. Sebastiao Gongaives e sua mulher— In Adcoas n.® 28—AnoX
nicos em base menor do que a estabelecida para o perito judicial,
— pag.: 437 — ementa: 57.984.
pois tal providencia fariacom que o trabaltiodaqueles njo ticasse
TJ-^RJ — 1.® Cam. Cfv. n.° 1.650— 15.06.77 — Rel.: Oes.
Sub-rogagao-efeitosem relagaoatercelros —requlsjto.
Tratando-se de seguro terrestre, inexiste sub-rogagao legal do segurador nos direltos do segurado. E a sub-rogagao conven-
cionai nao produz efeitos em relagao a terceiros, quando nao
Marceio' Santiago Costa — Estado do Rio de Janeiro vs. Com panbia Internacional de Seguros — In Adcoas n.® 31 — Ano X — pag.: 487—ementa: 58.403,
constadc RegislrodeTituloseDocumentos.
adequadamente remunerado.
V.
X
GERAL
VIDA
Morte por homicfdio — responsabiiidade do segurador A isengao de responsabiiidade do segurador no caso de~
Sub-roqacao legai — inincld6ncla da corregdo monetdria.
homicldionao provocado, ouseja, em consequenciadefatopara
nao se corrige monetariamente o "quantum . porque as
_ TA—PR—Ac. unan, 6.603 da 1 .'Cam. Cfv.—Ap. 373/77— —Pel.: JuizMaximilianoStaslak—OdiletedeSouza vs. homicfdio do segurado nao abrange a hipotese de sua morte por -.^06.77 Instiluto de Resseguros do Brasil (IRB) e Sul America Companbia
oqual naoconcorreu.
NacionaldeSegurosdeVida—In Adcoas n.®31 —AnoX—pag.: 486—ementa: 58.402.
A sub-rogagao legal no seguro terrestre e
gao e limitada pelaquantia que loi lealmente paga.
segurado, em qualquer tempo, por ato juridico entre vivos ou em testamento, a substituigao de beneficiarios.
og
rios Ltda e The Hqme Insurance Company vs. os mesmos — In Adcoas n.° 32 T—AnoX — pag.: 503—ementa: 58.538.
TRANSPORTES
VIDA SubstituiQdo de beneficlArios — ilcitude. Se 0 seguro de vida nao tiver por tim a garantia de uma obfigagao, e a apoiice foi concebida como nominativa, Ifcito e ao
l.ojA-RJ—5.®Cam.Cfv.—Ap.Cfv, n.® 74.204 —11.04,77
— Rel.: Juiz Sergio Mariano — Pioneira — Transportes Rodovia-
nc J — SP — 1 ,<> Gr, de CSms. — Embs. n.® 221.390— o R — Fellzardo Calil—Paulina Fcntana Bellatovs2.® Curador de Incapazes—In Adcoas n.° 34—Ano X— paq.: 534 — ementa: 58.815.
Mercadonas - lalU Desnecessana se
^ a falta veriticada loi de 2o,|as qua se encontrassem
fardos, de volumes e, nao, no Interior deles. Descarregadosv
em numero inferiorpelo ao ,^^ reconhecido
agente do transportador, configura se a
h
embarcado no navio,
TFR — 3.® Turma — Ap. Civ. n.® 42.881 — SP — 07.11,77 —
Pel.: Min. Aldir Passarinho — Comp. de Navegagao Maritima .Netumar vs. Santa Cruz Cia. de Seguros Gerais—In Adcoas n.°35 — Ano X — pag.: 552 — ementa: 58.969.
^.searesponsabilidadedeste.
TRANSPORTES TRANSPORTES Agdo do reemboiso do segurador—improced^ncia.
Nao pode prosperar a agao de reemboiso do segurador, que indenizou danos em mercadonas verificados no transporte maritimo, se a vistoria foi efetuada sem a convocapao do armador e a
averbagao do contrato de seguro so se realizou apos a descarga
TFR —1.»Turma —Ap. Cfv. n®34.106 —RJ —30.11.77— Rel.: Min. oscarCorrga Pina —The Yorkshire Insurance Co. Ltd. vs. Companbia de Navegagao Lloyd Braslleiro—In Adcoas n,° 34 — Ano X — pag.: 535—ementa: 58.816.
^^n'emaseguradoradireitoareem^^^^^^^^^^
seguradosem razaodeavaf.assdndasporm^^ ocorridas no conteudo dos ^°'T*.;ansDortador, so as quantias
T.F.R. — 3.' Turma — Ap. Civ. 45.033 — SP — 06 04 78 —
Rel.: Minlstro Armando Rolemberg — Delta Steamship Lines Inc vs. The Insurance Company e outras — In Adcoas n.® 45 — pag. 711 — ementa. 60.350.
Ann x
tuado vistoria, com a gfconsideradasdevi^^^ reconhecidas por este e que podem ser
donavio.
32
Avaria ou extravio de mercadoria - reemboUo devido . segu-
Rev.iRB. Rio de Janeiro, Brasil,38(2l8|. jan/abr79
Rev. IRB. Rio de Janeiro.
Brasil. 38(216), jan/aW 79
33
TRANSPORTES Avaria ou extravio de mercadoria — reembolso devido d se| F —3-'Turma — Ap. Civ. 45.033- SP —06.04.78 — guradora. Rel.: Minlstro Armando Rolemberg — Delta Steamship Lines Inc.
Tern a seguradora direito a reembolso de lndeniza?ao paga a
segurados em razao deavarias sofridas por mercadorias.ou fallas ocorrldas no conleudo dos volumes. Todavia, nao se lendo efe-
vs. The Insurance Company e outras — In Adcoas n °45 — Ano X — pag. 711 — ementa:60.350.
tuado visloria, com a presenga do transportador, so as quantias reconhecidas por este e que podem ser consideradas devidas.
N
TRANSPORTES
Cl^usula de limita^ao — legltlmidade de estlpulagdo. E legittma a estipula?ao de teto indenizalorio se o embar-" cadof nao dedara o valor da carga para conslar formalmente do
r, , L'^f''~2.'>Turma —Ap, Civ. 44.050 —RJ—06.04.78— Hel.iMinislroPauloTavora—Phoenix Brasileira—Companhia de
conhecimento ebeneficia-se, assim, demencrpregodotrele.
Adcoas n,°45—Ano X—pag.711 —ementa:60.351.
beguros Gerais e Moore McCormack S/A vs. os mesmos — In
Trabalhar sem riscos De reeente ao predio onde trabaiha,ou perde a map numa " 'e atropelado em frente engrenagem qualquer. niha ai o acidente de trabalho inutllizando mais urn.
F a n.iflntidade de acidentes dessa ordem e tao grande que enquanto fazemos
essa
- J
V
reflexao dezenas de trabalhadores estao sendo atingidos.
A desateSSo OS equipamentos inadequados o desrespe.toprejuizos. as regras basicas A causado imensos ee irreparaveis
V
TRANSPORTES
"Containers" — ressaiva "said to contain" — responsabilldade do exportador. No iransporte maritimo em "containers" equivale a ressaiva, quantoaquantidade, aexpressaoinglesa "said to contain", cons-
E tido como preceito universal
nHei.. Juiz Sergio Mariano— Cam. Civ.— Ap.do Civ.Brasil 2.380Companhia —22.12.77Na— Generali
que nao ha nada mais vaiioso que a nossa vida e, por isso, devemos
ciona) de Seguros vs. Delta Steamship Lines Inc. — In Adcoas n.®
protege-la. Ate porque so terRos
42 — Ano X — pag.664 — ementa:59.924.
tanle do conhecimento, que denota nao haver a transportadora admitido expressamente a quantidade declarada, o que fixa a
responsabilidade do exportador e nao do transportador que acondiclonou os efeitos.
atropelado quando atravessava a
rua; um marceneiro cortou o dedo indicador numa serra eietrica.
de sua saude, afetada total ou par-
se: Sera que o marceneiro estava prestando a devida atengao ao seu trabalho'' Be conhecia bem a tare-
sua familia. Eles repercutem no
Pessoas parece que se esquece Peste importante detaihe quando fa que estava realizando? Sera que vai executar tarefas, atravessar uma rua, ou mesmo trocar urn lu-
o marceneiro estava trabalhando mais rapido que o necessario'' Se ra que a serra eietrica estava em
de produtividade, nos gastos diretos e indiretos da empresa e do governo, na necessidade de se le-
Lima. No entanto, a maioria das
.. .
Arriscam-se despropositada-
f"nente, seja por desconhecerem Perinq, seja para darem
perfeitas condigoes de uso'
Se foi verificado que o marce
neiro realmente estava distraido, ou nao conhecia o servigo que fadas a arriscar-se quase todos os zia ou trabalhava sob condigoes
coragem. Como estao acostuma
Jurisprudence
Using material collected from the records of IRB's
Legal Department, the REVISTA DO IRB reserves this
section to publish, in an abridged form, the main legal decisions in the field of insurance, comprising its most varied aspects.
34
Hev.IRB, Rio de Janeiro, Srasll.38(218), jan/abr 70
ao trabalhador, do ponto Oe vista
Neste ultimo caso, pergunta-
sivel em casa.
SUMMARY
Os acidentes do trabalho nao
representam, apenas, um prejuizo cialmente, e no nivel de vida de
afastamento do trabalho, na queda
gistar sobre o assunto com todo o onus que o cumprimento da lei requer.
O problema se resume, entao, em como evitar ou minimizar esses
acidentes com riscos graves e le-
dies sem que acontega algo ina'dequadas, chegamos a conclu- ves para o trabalhador, entendido grave, cada vez mais vao danoo sao de que nenhuma dessas ma- em seu sentido mais ample: desde fTienos importancia a sue P''°P . neiras e correta para se executar a mao-de-obra nao qualificada ate seguranga. Quando surge o ^ uma tarefa. Ocorre entao o aci 0 pessoal de supervisao, controle dente, em gerai culpam o _ dente que podia ter sido evitado. gerencia, e mesmo 0 empresario Basicamente, esses probleprincfpios — "Mais que remePqrem o "azar" nao existe. 0 d mas de seguranga se ligam a de ha, realmente, e descuido, g diar, o importante e evilar." Certa- terminadas variaveis de primeira rancia de normas, nao cumpr mente e essa a filosofia que norteia to de ordens e outras situagoes qua as medidas de seguranga do tra ordem, como por exempio, a expansao do setor industrial, a quan conduzem, mais dia menos balho, adotadas em todas as ativi- tidade e qualidade da mao-deinevitavelmente ao ,, dades srn particular no setor seSealguemse fere, leveou gra cunda'rio da economia. Os aciden obra nele empregada, a atengao vemente, ou mesmo tes em si sao, de certa forma, ine- que se der aos aspectos da higiene ocorrencia chamam de ac rentes a esse tipo de atividade que, e seguranga do trabalho, a adeque podera ter sido em determinadas etapas, oferece quada manutengao de maquinas e a legislagao perrua, ou no local de trabalho^ Exem maiores riscos a seguranga indivi equipamentos. tinente, a falta de programas condual e, ate mesmo cotetiva. pios: uma dona-de-casa, se com ague fervendo; um rap 3S
Ora,qucm
mso7 Ud sempre utva causa
Uiiia distropao...
0> ,"^'505
.um ocidenti
\
Porque Atriscar-se? voce so rent
k SQ noo SQbe
INTERESSA
tinuados de educagao e treinamento da mao-de-obra para valo-
vice-versa) sao de natureza mais fatal que os ocorridos em locais de
rizagao da seguranga individual e
trabalho. No quadro a seguir, po-
coletiva, e a atuagao dos empregadores, no que se refere a segu-
de-se observar a evolugao desse
1971
18 tuB
1?T3
23 016
0 ?8?
tipo de acidente.
1973 19M
23 39$
0 Jf4
J6 293 44 307
0 332
ranga da mao-de-obra.
determinadas "doengas profissio Ano
Num^ro
1975
Quanlo aos acidentes por do
Aci^n(e« 06 Trajelo
de catastrofe, morte, lesoes gra
0 214 "-•JUC ue Ul l ld
Oseguro obrigatdrio contra acidentes
Idiva
?ao de cada caso, que muitas ve-
2es nao e simples de ser feita. E_m
0 349
Empregador6 responsavel pefa reparapao dos prejui'zos causados a empregados de trabalho dos empregados segurados
E de responsabilidade do empregado' a reparagao dos prejuizos causados ®
"^ertas situagoes, doengas da visao Podem ser imputadas ao tipo de '^abalho, onde se descuida (em-
Pregador e empregado)do perfeito •-umprimento das normas de higi®ne e seguranga prescritos; eni
ves, que inutilizam o trabalhador,
do regime de previdencia social da Lei n°
mas nem sempre e bem assim.
3.807, de 26 de agosto de 1960(Lei Orgi-
seus empregados pelo acidente no trabS'
Para melhor estudar o assunto, po-
nica da Previdencia Social)6 reaUzado pe-
cia de sinistro que atin/a seus empregS'
^Qravada por apresentar o traba-
dos. a empresa tern o dever. legal, de fo''
"lador deficiencias visuais ou or9§nicas com reflexo na capacida-
de-se dividir os acidentes em tres
io Institute Nacional de Previdencia
Social — INPS. atual INAMPS. i o que
grandes categorias; (a) tipicos
consta da Lei n." 6.367 de 19 de ouiubro
do trabalho, (b) de trajeto, e (c)
de 1976.
OS ocasionados por doengas profissionais. Os acidentes no local de tra-
balho — que no Brasll beiram a cifra de 2 milhoes por ano —,sao,
de certa forma, inerentes a propria afividade profissional, mas podem
0 acidente de trabalho para eleito de aplicabilidade da Lei 6 aquele que ocorre
pelo exercicio do trabalho a service da
empresa. provocando lesao corporal ou
perturbagao funcional que cause a morte, ou perda, ou redugao, permanente oil
temporbria, da capacidade para o traba
lho^ Assim, equiparam-se ao acidente de
varias medidas. Em sua grande
trabalho, a doenga profissional ou do tra balho. inerente ou peculiar a determinado ramo de atividades e constante de relacio
maioria sao de pequena gravidade
organizedapelo Mlnist6rio da Previdencia
e devem ser diminuidos atraves de
— 99,74% dos acidentes ocorridos
no Brasil de 1971 a 1975 permitiram o retorno do acidentado a forga de trabalho; 96,35% nao deixaram sequelas e permitiram a volta do
acidentado a mesma profissao; somente 3,01% deixaram sequelas sem contudo impedir a volta a
mesma atividade, e apenas 0,38% deixaram lesoes de tal ordem que exigiram a mudanga de profissao. E bom lembrar que, como acidente do trabalho, inclui-se desde uma
picada de abeiha, numa industria
de produtos alimenticios, ate a morte, por queda de andaime,
descarga eletrica, atropelamento, etc.
Os acidentes provocados no trajeto de casa para o trabalho (ou
Social, o acidente que,ligado ao trabalho, embora nao tenha sido a causa unica haia contnbuido diretamente para a morte ou
Iho ou molbstia prolissional: na ocorr^hnecer-lhes toda a assistencia necess^ria ®
pagar-lhes importancias diirias enqua"'^ permanegam em tratamento,alasiados do trabalho, e indenizagdes em caso de invS' lidez total ou parcial, ou em caso de morte Para garantir a disponibUidade dos
meios para cumprir esta obrigagao. ° empregador deve contratar seguro oo'
brindo todos os seus empregados cont'^ OS riscos de acidentes do trabalho,
modo a assegurar-lhes a salislagao de id'
Pptros, a doenga aparece ou e
Pe visual.
Outros exemplos, dentre va-
hos, sao doengas ocasionadas 'hdiretamente pela atividade pro-
'issional, como hipertensao artehal, neuroses, alcoolismo, ulcera Peptica, Ha casos, no entanto, que
empregador. Antigamente o empregadO'
Sao nitidamente configurados coPio acidentes do trabalho, por ex-
podia tambbm efetuar. em garantia de
Posigao a atividades que oferecem
das as obrigagdes Impostas pela lei execugao da lei, depdsitos em dinhei'd
nas Caixas Economlcas, ou no Banco do
Brasil. o que foi abolido posteriormente
riscoasaudeeavida.
A conclusao que se pode tirar,
pelo art. 154 da Constiluigao de 1946.
®m primeira abordagem. e que,
a perda, ou redugao da capacidade para o
Este tdpico consagrava o preceito de obrigatoriedade da instiluigao, pelo erd'
gado no local e horerio do trabalho em
pregador, do seguro contra os acidentee
Pualquer das formas de acidentes Por doengas profissionais, pode,
consequencia de ato de sabotegem ou terrorismo praticado por terceiros (inclu
muitas empresas brasilelras nao tern eti"
trabalho. o acidente sofrido pelo empre-
sive comparjheiro de trabalho). olensa fisica intencional, desabamento, Inundagao, incindio. etc.; doenga proveniente de contaminagao acldental de pessoal de drea mbdica, no exercicio da sua ativida de, e tambbm o acidente sofrido pelo empregado ainda que fora do local e horino de trabalho. na execugao de ordem ou na realizagao de servigo sob a autoridade da empresa, na preslag^o espontanea de
qualquer servigo d empresa para Ihe evitar prejuizo ou proporcionar provelto. em
viagem a servigo da empresa,seja qual for
0'meio de locomogao utilizado. e no percurso da resid^ncia para o trabalho ou deste para aquela.
do trabalho. Esta decisao considerou flVf vos que por sis6 garantam o cumprlmentd
das obrigagbes em relagao aos seus etd' pregados. como uma dispendiosa assiS' tencia mbdlca. hospitaler e farmacSuticS' e pagamento de indenizagdes de vultd'
acontecendo que, em muitos casos, naO
seriam fornecidas aos empregados bS prestagoes previstas, ou a satisfagao de tais obrigagbes causaria desequiUbrios dB
vida da empresa, com prejuizo para o p'd'
prio empresiirio, para seus credores e pB' ra seus funciondrios.
Mais tarde, pela Lei 5.316, de 1967, e Bte hoje, OS seguros de acidentes do tra
balho foram integrados na previdencie social, passando a ser uma modalidade
exclusivamente operada pelo INPS.
nais".
engas profissionais, ha necessi-
*ido total
.
Conceituagao — Muitas vezes, quando se ouve falar em aci dentes do trabalho, ocorre a ideia
PCCGUNTC/I
0 perder
innns
ho ambito da empresa, ser dirn^ huido e deve se-lo, pois, a adogao
Pas normas de higiene e seguran-
?a e, muitas vezes, simples, oePendendo da educagao do traoa-
Ihadorda e de seus supertores, as^m Como ulilizagao de equipame 'os protetores, Outro aspecto a se
'ranscende os cuidados no
de trabalho, Trata-se de um problema de natureza socio-econo hiica do trabalhador, Em
Sua origem social, nivel educacio hal e padrao de remuneragao,e de constituigao organica P'"®^ '
Comissoes estlmulam. seguranga e prevengao
O por qu£ — A correlagao entre a questao migratoria e o assunto mao-de-obra para as atividades industrials e basiante direta. Estu-
De acordo com a Portaria n.° 3.214 de
B de junho de 1978, as CIPAs -- Comis
dos realizados per orgaos governamentais e entidades de classe
soes Internas de Prevengao de Acidentes tem demonstradp que grande par— sao compostas de representantes do cela dos trabalhadores na indus empregador e dos empregados,em quan- tria e oriunda de correntes migratidades paritirias de acordo com ti numero de luncionbrios da empresa. No ca torias recentes, alem de migranso de possuir de 50 a 100 empregados. tes ja radicados em centres urba-
existirao 2representantes do empregador
nos maiores.
e 2 dos empregados,e esta representagao
E sabido que, no processo miascende em uma escoia, atb o caso de empresas com mais de 5,000 lunciona- gratbrio, dues areas devem ser rio^ que terio 12representantesdecada. consideradas: as regioes de repulDeniro desse esQueme, a ClPA terri as sao e as de atragao. Recentemenseouintes principals atribuigbes: (a) es tudar medidasdeprevengaodeacidentes te, no Brasil, as areas de repulsao,
encaminhando-as ao empregador (b) promoveradivuigagaoezelarpelaobser- com maior expressividade quanti-
tativa, sao o t^ordeste e o interior balho OU de regulamentos e inslrugoes de do Sudeste. No Nordeste, a migravbncia das normas de seguranga do tra
servigo emitidos pelo empregador, (c) dao inter-regional conta com eledespertar, atravbs de processo educative, mentos da Zona da Mata, onde o o interesse dos empregados pela preven- subemprego e o desemprego sa-
cao de acidentes e de doengas do traba lho- (d) propor ao empregador a conces- zonal sao mais evidentes. No Su sad de pfbmios aos que se distinguirem deste, o interior de Minas Gerais neias sugestbes sabre assCintos de segu
iidera as estatisticas de emigra-
ranga e medicine do trabalho;(e) comu- gao. Mais recentemente, assistenicar ao encarregado do selor da empre sa para as providencias necessbnas. a se a emigragao de elementos do existencia de risco imediato de acidente: Noroeste do Rio Grande do Sul e (II promover, anualmente, a Semana de Noroeste do Parana, que buscam Prevengao de Acidentes, comunicando d as chamadas "frentes pioneiras" Deleqada Regional do Trabalho, sua rea-
lizag^o- (gl estudar oc participar do es- em Goias, Sul de Mate Grosso e tudo das causas, circunstincias e conse- Rondonia. aObncias dos acidentes;(h)propor a realizaceo de inspegbes, nas instatagbes ou ireas de atividades da empresa. verifican-
Po as s/fuafoes de risco de acidente, (i)
As regioes de atragao sao prin-
cipalmente as grandes e medias
suqerir a realizagao de cursos e treinamenlo que julgar necessbrios para melho-
cidades do Sudeste e do Sul a que
rar o desempenho dos empregados quan
Centro-Oeste, e, dentre as causas
ta ^ seguranga e medlcina do trabalho;(j) propor medidas de prolegao contra incbndio, recomendando-es ao emprega
dor,' e (I) manter registro das ocorrencias proHssionais.
de acidentes do trabalho e das doenpas
vem se acrescentando parte do
desse deslocamenio populacional, podem ser citadas a alteragao na estrutura de produgao rural, urDanizagao e industrializagao, ampliagao da rede de transportes, e o
papel dos meios de comunicagao.
sendo mais facilmente atmgioo pu 36
H8V.IRB.R,odeJar,e,ro,Brasil,38(3181.ian/abr79
i Hav, IRB. Riocle Janeiro. Brasil 30(£l8Man/abr 79
37
A alteragao na estrufura da
porque as empresas novas, ou em
produgao rural, em varies areas do Pais. tem liberado mao-de-obra
fase de modernizagao, sao do tipo
tratar de assunto inedito, para o
tradlcionalmente ligada as atividades do setor agro-pastcril. Essa
capital-intensive",
menos trabalhadores e requerendo operarios com maiores especiali-
qual nao foi jamais sensibilizado em suas regioes de origem.
populapao, nao tendo mais opor-
zagdes.
absorvendo
Outras variaveis influem no de-
tunidades da se manter no seu lo
cal de origem, mesmo que sob forma de subsistencia, ou conforme as diversas maneiras de rela-
cionamenfo com os proprietarios (arrendatarios, colonato, parceria, meiaqao) evade-se do campo, aumentando as reservas de mao-de-
obra nas cidades de pequeno e medio porte, formando contingente
Estatistica
aumento de ganho, alem de se
Ac se empregar o trabaihador
sempenho do trabaihador na in
dustria e que fazem tornar menos
de poucaounenhumaqualificagao importante para ele os aspectos
na industria, e preciso considerar- relatives a higiene e seguranga: se a quesfao de suas origens es- saude, alimentagao, padroes habipaciais e cuiturais. As primeiras tacionais, deslocamento da resifases da nova vida, em ambiente dencia-iocal de trabalho-residenurbane, tctalmente diferente de cia, e condigdes ambientais para a suas vivencias anteriores, sao
dos "boias-frias" ou deslocando-
naturalmente traumaticas para o migrante. Seus padroes cuiturais,
se para cidades maiores a procura
suas qualificagdes para o desem-
de moradia (favelizaqao) e de emprego. E o que podemos chamar
penho de tarefas na area rural, sua dificuldade em "entender" o novo
de exercito industrial de reserva.
contexto urbano agem como fa-
Resultados de 1978 confirmam expansao SINISTROS PAGOS
execugaode tarefas. ^
FREM10S DE
SEGUROS DIRETOS
Carlos Mendes Machado 11
Incendio
12
Incendio bllhete
13
Vidros
tores negatives para o longo e nem
15
Roubo
sempre cumprido processo de
17
Tumultos
21
Transportes
31
Automoveis
33
Cascos
35
Aeronautlcos
41
Lucres cessantes
it is carelessness, ignorance of rules, non compliance with orders,
43
Fidelidade
48
Creditoinlerno
and other situations which sooner
4d
Credlto a exportafao
or later inevitably lead to an
51
R.C. Geral
accident.
52
R. C. Obrig. veiculos— RCOVAT
rherefore, prevention is better
53
than cure.'I'he article examines the
54
R.C. Facullativo— veiculos R.C. Transportador
subject of safety at work and
56
R.C.— Armador
summarizes altitudes connected with
58
R.C. — Chefede Familia
the avoidance or reduction of
61
Seguro Rural
accidents involving serious or
62
Penhor rural (1)
slight risk.s for the worker, the word
64
Animals
being used in its widest sense. Furthermore, the Brazilian
66
ses, nao ocorre, ja porque o siste-
Quando se faz 0treinamento de higiene e seguranga, em muitos
67
Seguro habitac'onal Riscos de Engenharia
ma educacional nao consegue responder as necessidades quantitativas e qualitativas do mercado
cases, ha um bloqueio natural do operano a esse treinamento, por
legislation which established
71
Riscos diversos
73
Global de Bancos
que nao Ihe acrescenta nada em
accidents at work insurance, the formation of CIPAs, and the work of
75
Garantia obrig. contratuais
termos de novas tarefas e novas habilidades que se traduzem em
doctors in this particular field is
61
Acidentes pessoais
62
Acidentes pessoais— bilhete
0 processo de urbanizagao, no Brasil, feito por indugao da implantagao industrial, ou dela nao de-
pendendo, tem feito multiplicar os tocos de atragao para grande parceia dos migrantes das zonas rurais ou de pequenas cidades. A demanda de empregos nas industrias nao esta, evidentemente,
Esses dados servem para mostrar os entraves para a colocagao dos trabalhadores na indus
tria. A aprendizagem e meta prioritaria do empregado e, por certo, do empregador, ficando, para segundo piano, as questoes de higiene e se'juranga, em nivel indi vidual e coletivo.Se o interesse do trabaihador e aprender, o mais ra-
especificagoes qualitativas requeridas pelo mercado empregador.
sua ocupagao exige, pouda importancia daia a sua seguranga.
de trabalho a ntvel de mao-de-obra
semi-qualificada e qualificada, ja
Work without risk
aculturagao.
compatibilizada com a oferla crescente e nem e tao elastica, a ponto de, teoncamente, abson/er o excesso de mao-de-obra. Nao basta, de um lado, aumentar a demanda — a oferta tem que responder as
E isso, na maior parte dos ca
SUMMARY
pidamente possivel, a desempenhar um minimo de operagoes que
Generally when an accident occurs it is blamed on bad luck. However bad luck does not exist. In actual fact
mentioned.
Primeiros socorros sao indispensaveis para recuperagao total tambem constilui uma boa medida do es-
racional, denlre os quais destacamos as mais importantes: observagao de lodosos
quema de seguranpa e prevengao de acidentes, e tem a seu encargo a preservagao da vida e a conservagao da saude do tra
lalores que dentro da empresa possam afetar a saude dos individuos: vigilancia das condigdes de higiene geral da empre
participagao nas atividades de prevengao
baihador
sa; educagao dos trabalhadores em reia-
supervisao do equipamento individual de
0 servlQO medico ir^terno da empresa
linalidade precipua do servigo medi co e aplicar em beneficio de seus pacien-
tes OS conhecimenlos que a Medicina do
Trabalho acumulou,atraves de pesquisas, estudos e experiencias. A Organizagao internacionai do Trabalho na sua Recomendapao n° 112. enumera minuciosamente
as atividades dos Servigos de Saude Ope-
38
gao a problemas de saude e higiene geral; aconselhamento individual quanio a pro blemas de Saude Ocupacional; anilise das diversas atividades laborativas executadas na empresa, para possibiiiiar adepuada selegao e orientagao prolissionai: execugao de exames medicos preadmissionais, periodicamente e especiais. com vigilancia especial das condigdes
de saude de menores, mulheres, subnor mals, e pessoas expostas a riscos decor-
rentes das_ suas atividades elaboralivas: de acidentes e doengas profissionais e
protegao usado pelo encarregado; Iratamenio de acidentes e doengas profissionais; participagao nos programas de rea-
Mitagao; treinamento iniciai e periddico
dos empregados na prestagao de primei
ros socorros, que sao os cuidados de
83
DPVAT
99
Acidentes do trabalho
SUBTOTAIS RAMOS ELEMENTARES 86
Hospitalaroperatdrio
91
Vida individual
93
Vidaemgrupo
.2.144,579,830,27 782,460,10
1,68
30.656.738,52
7-548-168,66
24,62
219.848.725.62
138,357,190,89
62,93 0,04
2.580.907.146,89
753,326,874,74
29.19
6.359.903.306,95
4,182,334.602,20
65,76
972.765.760,17
365-680-896,71
37,69
420.375.536,77
202.734,160,99
48,23
539.902.872,38
115,237,011.77
21,34
49.768.739,35
7,713.895,29
15,50
42.611.361,42
26.813.727,66
62,93
29.497,743,58
4.655.543,43 145.619.747,50
239.207.346.09
Opera?6es como exterior (2)
TOTAIS GERAIS
15,78
1.684,34
42.547.125,33
60,88 0,00
1.034.150.926,71
483.124.312.53
46,72
608.966.847,34
362,840.125.14
59.58
4.330.197,64
737,844,27
17,01
28.965,84
610,00
2,11
54.261.302,27
149.986.035,69
276,41
637.995.124,72
292-401,585,81
45,83
19.564.653,62
9,911.982,05
50,66
2.512.095.180,84
1,345,628.576,68
53,57
445.722,171,02
90,287,022,24
20,26
856.562.116,35
293.305.132,66
34,24
40.082.356,86
1,322,297,98
3,30
80.949.240.64
779,884,00
0,96
2.585.170.047,83
667.116,596,16
100.768.302,53
0,00
10,394,891,98 947,765,086,07 34,371.431,46
25,81 10,32 31,39 0,00
32,766.804.636,02
12,827,937,696.26
39,15.
2.089.852,51
1.246,173,92
403:122,905,98
59.63 14,74
5,315,572,234,68
59,429.093,43 1,931,456,095,38
5,720,784.993,17
1.992,131,362,73
34,82
17.012,736.81
1.994,663.56
11,72
38.504,602,366.00
14.822,063,722,54
38,49
268,551,318,78
108.756.648,07
40.50
38-773,153,684,78
14.930,820.370,61
38,51
3.018.843.414,24
TOTAIS
00
23,42
33,045,99
R.D.A.M/H.—Segurosaude
emergencia prestados ao acidentado, ate
36,34
Inclui Penhor Rural do Banco do Brasil e Penhor Rural de Outras Instiiuigbes Financelras.
Que trdtamento ina/s completo e efetivo
(2) Dados referentes aos negdcios aceltospelas Seguradoras, diretamenie do Exterior.
possa ser realizado.
Rev.lRB BiodeJaneiro Brasii 38(218). (an/abf79
SIN/PREM,
46.459.562,93
SUBTOTAIS RAMOS VIDA
87
MENOS SALVADOS
COEFICIENTE
9.158.775.103,93
76.627 527,3f '
'■
MAIS DESPESAS
Rev.lRB R.oOeJaneiro
B.as.i 38(218).
39
Metro
Rapidez, eficiencia e... novos riscos
com a CEHAB,asfamilias de renda
gerencia de seguros baseada em
dade de 14 mi l habitantes, Mas
nais baixa foram transferidas para
levantamentos e estudos dos ris
ainda que acontecesse, um siste
conjuntos residenciais, ao mesmo
cos da empresa, visando a preser-
ma prbprio iiuminaria as estagbes
tempo em que era elaborada
vagao de seu patrimbnio. Atual-
e galerias, permitindo a salda dos
uma especie de convenio com
mente,
seguros contratados
passageiros, que poderiam deixar
a Secretaria Municipal de Edu-
as galerias por passagens de
cagao, peio qual as criangas beslocadas teriam matricuia as-
pelo metrb sao os praticamente obrlgatbrios, ou seja, Incendio, Responsabllidade Civil, Riscos
segurada em escolas prbximas da
Diversos e Riscos de Engenharia,
do Rio e equipado com bombas
nova residencia.
sendo que a seus funcionarios sao oferecidos seguros de Vida e Aci
que em sessenta minutos pode
Ainda com respeito a seguran-
?a da populagao — a exempio do rnefrb de Sao Paulo, que e conside^ado um dos mais limpos do mun
do — foi elaborado um "piano de
Adotado no Pais como pega fundamental para a solugao definitiva de um dos mais graves problemas das grandes cidades — o transoorte de massas — o metro surgiu na vtda do brasileiro como um misto de
controle de roedores", visando ao exterminio de ratos e insetos nos
carros, galerias, oficinas e instala?ao geral da companhia, feito nu-
..
I. j Mesmo sabendo que 69 capitals do©sperangaedesconfianga. mundo e grandes centres metropoiitanos ja o utilizam com sucesso — o mais antiqo, o de Londres,existedesde 1063— pauiistasecariocas custaramase
Qi a
tia faixa de 300 metres de targuf^a, tendo a metrovia como eixo Central.
acostumar com a ideia de ter que se locomover por baixo da terra.
Esse piano — executado em Convenio com a Fundagao Esta-
dual do Melo-Ambiente(Feema)— hao se limita as instalagoes duEmbora nao se tenha noticia de
nenhuma grande tragedia envol-
vas — o que levou o metro a ante-
vendo o metro em cidade alguma
cipar 0 inicio da fase comercial, a
do mundo — pois esse e um dos
partir da qual tudo passou a correr
mais seguros e eficientes meios de
como programado.
transporte coletivo — a grande preooupagao do publico era jus-
to em ambas as cidades, a maior preocupagao com a seguranga da
poucos dias de sua inauguragao no Rio de Janeiro, as perguntas se respondem por si mesmas.
Segundo informagoes do Sr. Miguel Daoud, responsavel peio Departamento de Seguros da Cia. do Metropoiitano de Sao Paulo, a excegao de pequenos incidentes durante a fase de construgao,
envolvendo quase sempre imoveis ja em precario estado de conservagao, os acidentes com o publico usuario sao insignificantes em termos de numero e grande gravidade.
A grande
seguranga. Assim, desde o inicio houve a maior atengao com
este aspecto.Alemda
quer acidente provocado em con-
ieste-oeste, nao se registrou ne-
sequencia de faiha no sistema, e, OS poucos que ocorrem sao geralmente decorrentes de negligencia
ficativa social ou financeira.
Tambem
no Rio de Janetro
sem maiores consequencias, provocados pelo tumulto — o numero 40
nhum acidente de proporgao signi-
do metrb em servigo, garantidos
apolice coietiva
de
qualquer acidente desse tipo, Efe-
nam um alarme no caso de qual
tivamente, toda a operagao do me
quer anormaiidade.
trb e regulada por computadores,
que impedem a circulagao dos
Visando tambem a seguranga
patrimonial , o pessoal afeto as
trens sob qualquer irregularidade.
areas de escritorio, almoxarifado,
0 controle centralizado e exercido, automaticamente, em ambos
e treinado para composigao de
obras, manutengao e operagao brigade de combate a incendios
estando devidamente habilitado
e trenagem, abertura e fechamento das portas, reversao de esca das rolantes e bloqueios eletrbnicos, ate 0 suprimento de energia
a prestar os primeiros socorros
eletrica,
sistema,
geiros, por exempio, e controlada
por um sistema de bloqueios ele-
passageiros.
nao-inflamaveis,
mente impossivel a occrrencia de
Mas tudo foi projetado e esta sendo executado cuidadosamente, de modo que se torna pratica
A entrada e salda dos passa
garante os
sao
tam com dispositivos de combate a fogo, rigorosamente controlados As estagbes possuem ainda detectores termicos e de fumaga, com controle centralizado, que acio-
nesse caso poroutra apolice,
OS metres, desde o controle de velocidade dos trens, aceleragao
jusiamentea
Acidentes Pessoais
houve. nos primeiros dias (durante a fase gratuita), aiguns incidentes
construgao, Preveniivamente, tanto as estagbes como os trens con-
preocupagao do publico era
madamente 5 quilometros da linha
mesmos — quedas de escadas, por exempio — apesar das exaustivas campanhas, lembretes e tarta sinalizagao.
quando sofridos por empregados
^aulo, atraves de seu Departamen to de Seguros, vem exercendo uma
Ate agora, nunca houve qual-
dos usuarios e causados pelos
acordo com normas de projeto e de
A Companhia do Metrb de Sao
qualidade da
0 risco de incendio tambem e
carros
civis nas imediagbes.
construgao, uma
nivel da maior enchente ja regis-
trada no local,
dos a permanencia de pessoas, ou
balhos em areas que lem obras
urbana (linha norte-sul) e aproxi-
plementares (CrS 2,5 mil) e diaria hospitalar (CrS 250) caso o aciden-
no centro, sem contar que os acessos sao todos instaiados acima do
dos no interior das estagbes e nos
^entlvas antes do inicio dos tra-
de 17 quilometros dentro da area
lidez permanente (CrS 25 mil), as sistencia medica e despesas su-
sempre a convergir para um pogo
perigosos do trem e nao destina-
temas foram' projetados e construi-
tado demonstra, por exempio, que, em Sao Paulo, apos a constmgao
casos de morte (CrS 25 mil), inva-
em forma de V, o que leva a agua
demotigao chega a um quilbmetro,
dos dentro do maior criterio de seguranga, visando a diminuigao
padroes de seguranga, cujo resul-
usuarios, garantindo cobertura nos
todos OS trechos foram construldos
equipamentos e materiais utiiiza-
populagao em todos os seus aspectos. Todas as instalagoes e sis-
metro podem ser considerados de excelente qualidade, pois sao desenvolvidos dentro dos mais altos
mantem uma apolice de seguro co letivo de Acidentes Pessoais de
ros estlverem viajando em lugares
fcve e tern grande preocupagao em
Quanto aos servigos de enge-
preocupagao do metrb carioca que
bombas para retirar a agua e maior
que a de entrada, ainda mais que
tes ocorridos quando os passagei
cvitar danos a propriedades de terceiros, motlvo pelo qual, cons'antemente, toma medidas pre-
nhana, os metodos consfrutivos do
dentro dos trens, tambem e uma
1967, as galerias dificilmente se riam inundadas: a velocidade das
de largura, sendo que nas areas de
Em Sao Paulo, tambem o Metro
sinistro.
dentes ocorridos nas esiagbes ou
riam esvaziar 14 piscinas ollmplcas, e ainda que ocorresse alguma como a reglstrada em
"■ante o perlodo de construgao, a
'amento biolbglco.
de probabiiidade deocorrencia de
Assegurar uma indenizagao aos passageiros, em case de aci
Quanto as enchentes, o metrb
alvo da maior atengao por parte das companhias. Vale dizer que os
dte ser encontrado o limite de iso-
Houve, desde o inicio do proje-
tamente com a seguranga. Hoje, depois de quatro anos efetivos de uso em Sao Paulo e
Vi
dentes Pessoais.
emergencia, sem nenhum perigo.
tado precise de internagao. A apolice so nao cobre aciden
'aixa de protegao tera 500 metres
de usuarios superou as expectati-
os
na eventualidade de qualquer anomalia que possa prejudicar o andamento das operagbes do
Em Sao Paulo, os componentes de brigade de incendio recebem orientagao do Departamento de
trbnicos, acionados pelos bllhetes
Seguranga da propria Companhia
necessidade de remogbes de tavelas e casas de habitagbes coleti-
vimentagao,
treipamento, contam com a super-
vas e de desapropriagao de gran
black-out geral, ou uma grande enchente— hipbtese que preoou-
No Rio de Janeiro, onde houve
magneticos, o que facilita sua moMesmo
des areas um cuidadoso trabaiho
de assistencia social foi realizado,
que
houvesse
um
do Metro e, durante o perlodo de visao do Corpo de Bombeiros do Estado deS. Pauio, Existe tambem reinamento visando a conscien-
no sentido de evitar que as desapropriagbes, que seriam feitas em
— nao haveria problemas. A pri-
tizagao de seguranga dos novos funcionarios per ocasiao de suas
grande numero, trouxessem pro
meira, por exempio, so seria pos-
admissoes.
slvel se toda a cidade tivesse side
Ps sistemas combate eforam pro tegao contra de incendios
pa grande parte do publico carioca
blemas humanos e opinioes desfa-
atingida: as subestagbes tern ca-
pacidade para allmentar uma ci-
voraveis. Atraves de um convenio
Rev.lHB RiotleJanerro Brasil 38(2i8). lan/aDf
Rev,IHB. RiodeJaneiro, Brasii 38(2>8),tarVabr 79
equacionados de acordo com a ca41
racteristica peculiar de cada re-
Uma parte do ar insuflado se
cinto e/ou equipamento. De mode
movimenta em diregao dos tuneis,
que ha extinqao automatica para
onde se localizam exaustores de
OS computadores; detectores de fumaqa nas galerias de cabos;
vazao regulavel. Tudo isso ocorre atraves de torres de ventilagao
detectores termovelocimetricos nas salas de baterla. Em areas
distribuidas ao longo da linha. Ja no Rio, a renovagao do ar se faz atraves de ventilagao mecanica e de ventilagao por efeito pistao, que tem a vantagem de renovar gratuitamente o ar dos tuneis e es
especiais — como as salas de geradores diesel — ha sistemas au-
tomaticos de extinqao por C02, alem de diversos extintores e hi-
drantes localizados estrategica e
tagbes. A vantagem desse sistema
convenientemente pelo risco. Alem dos equipamentos de prote-
51
Bibliografia
Umafonte basica na area do resseguro
e que, em caso de incendio no subterraneo, os ventiladores sao
gao propriamente ditos, existe tambem por parte da companhia, a preocupagao de treinamento cons-
capazes de inverter automatica-
Exclusivamente dedicada ao
mente a rotagao de suas pas, agin-
resseguro, encontra-se a disposi-
tante do pessoal para a perfeita
O metro no Brasil e hoje uma
utilizagao e funcionamento dos
realidade. Mesmo nao operando
mesmos.
Quanto a seguranga do publico usuario, e elaborada antes da ope-
do, desse modo, como exaustores. de Janeiro, onde esta sendo ini-
ser encontrado no l B R—um guia
pressos que tratam de questbes de resseguros, mas nao exclusiva mente deles. Trabaihos publicados antes de 1912, apenas sao ci-
de referencia editado pela
tados no caso de livros ou de arti
Qualquer titulo publicado sbbre resseguroentre 1912 e 1976 pode
Rio de Janeiro como em Sao Paulo
gao dos Interessados. na Biblloleca do IRB — para consultas — a terceira edigao, com substanciais modificagbes, do IBR — Interna tional Bibliography of Reinsu
— constitui elemento capaz de,
rance.
sua importancia basica. sa — como textos de leis ou levan-
ciada a fase de operagao co mercial, 0 metro vem se empenhando numa campanha para
ainda na sua totalidade — tanto no
ensinar a populagao a utilizar
se nao resolver, pelo menos ame-
Bayerische Ruck(Bavarian Re), de Munich, qua presta, assim, mais um servigo ao mercado.
gos de importancia fundamental, se apresentarem valor histbrico, ou
seja. se tiverem ate hoje mantldo Material especifico de pesqui-
por . suas
publico metropolitano, principal-
Editado pela Bavarian Rein surance Company Ltd.. o IBR, e uma publicagao que reune o con-
junto da llteratura tecnica inter-
troviaria. Apos o inicic da opera-
instalagbes e conservagao, evitando depredagoes, ma utilizagao
mente se se considerar que atua nao como um meio isolado, mas
nacional de relevante imporfancia
volvimento de negbcios — sb consta da obra caso seja direta-
gao comercial, continuam as cam-
e desrespeito as normas.
ragao comercial, atraves de programas educativos desenvolvidos nas areas e escolas circunvizinhas a area de influencia da linha me-
corretamente
o
novo
transporte, zelando
meio
de
panhas educativas e, nas esta-
Nesse ponto vale lembrar que
gdes, constantemente os usuarios
as normas e proibigoes estabelecidas sao fundamentadas em
sao conscientizados da maneira correta como devem proceder,
atraves de placas indicativas e
pelo sistema de alto-falantes. Tambem no Rio, a selegao e trei
namento de pessoal e uma das
preocupagbes maiores da Com panhia do Metro: exige-se muito desses funcionarios, pois eles vao cuidar da operagao e manutengao. Para maior seguranga, os trens
trafegam somente com as portas fechadas: um dispositivo eletronico impede sua partida com
qualquer porta aberta. Alem disso, como OS trens sao controlados por
computadores, mesmo que o piloto sotresse algum problema que o forgasse a largar o trem, o ccmando automatico impediria ocar-
ro de ultrapassar a velocidade
prevista para cada via. Mesmo na operagao manual normal, a chamda "operagao livre", o trem nao ultrapassa a ve locidade de 40 km/h sem entrar em
emergencia, isto e, parar imedtatamente. Em qualquer circunstancia extraordinaria, ha uma alavanca — "dispositive de homem
morto" — que se nao for acionada, faz 0 trem parar imediatamente. Como se observa, a seguranga
regras de seguranga basicas e que devem, portanto, ser observadas, uma vez que no seu cumprimento e que esta a seguranga do usuario.
O que mais preocupa o metro,
42
integrado no sistema global de
nas questbes referentes ao res
mente relacionado com procedi-
seguro. E uma obra que vem sendo
mento em resseguros.
Embora nao se possa negar os transtornos e incbmodos provocados pela sua construgao — um tan-
cada vez mais utiiizada, como
to atrasada pela burocracia— vale
de foihas soitas, com supiementos
lembrar que, uma vez concluido, o
de atuaiizagao publicatdos anuai-
metrb constitui um meio de trans
porte efetivamente seguro, nao sb
complemenfo de orientagao. Ate 1968, era editado em forma
Buscando aperfeigoar o siste
babilidade de sinistro, mas tam
ma, a nova edigao foi arrumada de
seguranga. Nas estagbes subter-
raneas de Sao Paulo, o tipo empregado e o semitransversal, para que
Ja o indlce Principal e a Clas-
aos titulos listados na edigao
slflcagdo Sistem^tica oferecem condigbes para uma selegao mais precisa, atraves do indice abre-
homem urbano.0
77/78,
Para simpiiftcar mats amda, os prbximos trabaihos serao publica-
SUMMARY
l^ss no seguro contra incendio, o
uma nova edigao. O usuario do IBR
Indice Principal focaliza o seguro
precisara consultar apenas um Speed,efficiency and ... new risks
Opened in ,Sao Faulo a few years ago and now in Rio in March — the
two largc.st cities in the country — the metro also arouses in the
ijnico volume compieto, eliminando assim a busca interminavel aos apendices supiementares. Alem dessas, as novas modifi
teijdos de pronta referenda {na
characteristics of construc tion and
o IBR se torne nao sb mats contor-
passageiros. 0 ar e retirado por
operation which guarantee the
exaustores de vazao fixa, atraves
perfect functioning of this mass transport system. It lists the various policies covering
tavel ao usuario, mas tambem^ mais utilizavel como obra de referencia,
The report emphasizes the
the divers risks contained in the situation.
Rev. IRB Ftioctc Janeiro Prasii 38(218) /an.'abr^S
livros e artigos de efetiva impor-
tancia — cerca de 1.300 autores,
originarios de mais ou menos 30
paises, sendo que as introdugbes cagbes abrangem a sistematiza- foram mantidas atuaiizadas ate gao das introdugbes — agora mais 1976. precise e meihorfundamentada , Crlt^rios bibliogrdflcos — a disposigao aifabetica dos con- Sendo o IBR uma bibliografia se-
regulavel — seja distribuldo nas plataformas de modo a envolver os
OS passageiros
viado. Exemplificando, se o objetivo e obter material sobre Stop
dos a cada dois anos, quando sai^ra
meio de ventiladores com vazao
de aberturas situadas sob as pla
rencia e todas as informagbes segao numerics.
mind of the public concern as to its actual safety.
0 ar insuflado na estagao — por
se se procure informagao sobre Stop Loss, baste locallzar no Indice alfabetico, o numero de refe
mais faciiidade de uso e permitir
trilhos acidentalmente.
0 proprio sistema de ventilagao pode funcionar como esquema de
primeira delas e pelo I'ndice de Pronta Referenda. Por example,
um mais rapido acesso seietiyo
por uma corrente de 750 volts, re-
trica, caso alguem caia sobre os
T9"7'73
se encontrar a obra desejada. A
poluigao atmosferica e sonora.
Virginia M.C.
acionar para cortar a corrente ele-
Cd'hci*
reduzidos os altissimos indices de
do de explicar ao publico que o terceiro triiho, por ser energizado
ranga que 0 proprio usuario pode
of Rumiufonco
rpo encontradas sob essa indica-
responsavel por tantas mazelas do
a existencia, em cada estagao, de um ruptor — dispositivo de segu
lnH.«n.iSi<u hi ftiUiit<S'Opii»
Basicamente, ha tres maneiras de
forma mais ciara, a fim de crjar
em fazer uma campanha no senti-
presenta serio perigo de vida. Dal
hin.rirj
mente, o que dificuitava e tornava
no aspecto de oferecer menor pro-
bem por contribuir para que sejam
Instrugbes para utllizagdo — ,'i'i
confuse o manuseio e a consuita.
no entanto, e o terceiro triiho
proibigao de se passar de uma plataforma para outra atravessando OS tri lhos. Pensa-se inclusive
tamentos estatisticos sobre desen-
transporte coletivo.
(condutor de energia), motivo da
na operagao do metro tern prioridade absoiuta, e a cada detaihe e taformas, evitando-se assim que o dispensada a atengao devida Por aquecimento das frenagens atinja isso mesmo, especialmente no Rio
nizar o problema do transporte
contracapa interns do iivro) e ainda subsidies de leitura.
Isso abre a perspectiva de tpue
passive! de ser difundida entre todos OS especialistas de seguros. Nesta 3.® edigao sao citadas
mais deS.OOO publicagbes—entre Dau IDD Qii-k<-lA lanaim
r»
I oo/otftt tark/{ihr79
lecionada de llteratura especiah-
zada sobre o resseguro, o criterio
adotado para a inciusao de publi cagbes tem side o de constar o vocabuio "resseguro", ou uma termi-
contra fogo em 700, mas na Classificagdo Sistemdtica o assunto esta locaiizado em 701.32,
Vale acrescentar ainda, a titulo de informagao, que todas as abreviaturas incomuns sao esclarecidas no Indice de Abrevlaturas
{pagina_31) e que referencias cruzadas sao feitas simplesmente utiiizando-se numeros de referencia
adicionais Note-se tambem que cada um dos tituios e dado em in
gles e no idioms de origem, sendo que quando esta informagao surgir
noiogia tecnica tipica do ressegu ro (ta! como "retengao" ou "retro-
entre parentesis, apenas o titulo
cessao"), no titulo.
em si mesmo,nao existe em ingles.
Por essa razao, apenas como
excegao, sao ciassificados im-
tera side traduzido e o informative,
•limo da sociedade seguradora, a obrigaCac de que cada empress declarasse
(3ossario
a SUSEP, ate 13 de setembro de 1967, as modalidades de seguro em que pretendiam operar (V. Ramo e Seguro)
O mutualismo b o princi'pio
fundamental que constitui a base
Moeda estrangeira
Ostermostecnicos naarea do seguro Man'timo(Seguro)
Com base em duas obras
As pessoas fisicas ou juridicas, de direi-
esgotadas— Diclonariode
to publico cu privado, que se mcumbirem do transporte de carga, sac obrigadas a
Seguros, deautoriade Amilcar
Santos, editado pelo IRB Seguro que lem por fim garantir ao segu-
(publicapao n.° 23)e o Ementarlo
rado uma indenizapao peias perdas ou da-
da Legislapao Brasileira de
nos que possam sobrevir aos objetos e se-
Seguros, deLulzFurtadode
gurados. em conseqiiencia de casos torlui-
Mendonpa,trabalho oferecido
tos ou de forga maior^ proveniente de riscos
aos participantes da VI ConferSncIa Brasileira de
do mar.
zar um produlo.
transporte no territdrio nacional, e de valor igual ou superior a cinco mil cruzeiros(Dec. 61.867/67, art. 12).
O seguro marllimo, conlorme o seu nome indica, cobre o navio e o seu carregamento contra os riscos da navegacao.
desde a edipao n.° 206(out. /dez. 75),este gfossdrio(versao resumlda)de termos utilizados
na atlvidade seguradora.
dorias sejam embarcadas para urn trajelo, parte por terra, parte por mar. Nesse caso
Medico
tambem,embora o nsco nao seja totalmente
No Brasil e reguiado pelo Codigo Co-
As sociedades de seguros sao obrigadas a manter, na matriz, sucursais e agen
das, OS registros mandados adotar pela SUSEP, com escriturapao completa das
operapoes efetuadas (Dec 60 459/67, art 63, IV) Sao tambem obrigadas a ter em arquivo,
nas matrizes, devidamente colecionadas em ordem numerica, copias de todas as
apolicfis e das respectivas proposlas. (art.
conslitui operapaoaser realizadaem segu
Combmapao de seguro para caso de Diz-se daquele que, nao tendo alcan-
gurador obriga-se a pagar a soma estipu-
pado ainda o minimo de idade que a lei determina, carece de plena capacida-
Tada no contrato, ao proprio segurado, caso
A incapacidade determinada pela menoridade cessa aos 21 anos completes,
este ainda viva em uma epoca futura predeterminada. Nocasodeocorrera mortedo segurado antes da epoca fixada no contrato 0 capital sera pago aos seus beneficiaries.
idade em que o individuo atinge sua maio-
0 seguro mislo e, impropriamente, de (V. Dotal,seguro)
pela emancipapao, pelo casamenio, pelo
E proibida a eslipulapao de qualquer contrato de seguro sobre a vida de menores
de 14 anos de idade, sendo, porem, permitida a constituipao de seguros pue cubram despesas de funeral e sepultamento.
trangeiro, sem previa autorizapao do Minis-
Mercadorias
Forma ou especie em que se desdobra o ramo, na realizapao do seguro.
t/uitos, considerando ambas expressoes sinonimas, dao a modalidade o mesmo sentido de ramo, mas ramo e modalida
guro, surge como primeira e principal sub-
divisao do seguro, aquela quefocaliza diretamente o seu objeto, modalidade ai apaE assim chamado o seguro pelo qual sao cobertas contra os riscos de logo, roubo, acidenles materials e outros, as merca dorias depositadas ou transportadas.
0seguro de mercadorias nao forma, em
"O suicidio para anular o seguro ', diz
Clovis Bevilaqua, "deve ser. consciente-
lizaram.
mente dellberado, porque sera igualmente
Nos seguros plurals, nao. Uma das apdlices, praticamente a segunda em data, tern um carater complementar e nao garante o segurado senao em caso de insuficiencia da outra apblice.
um modo de procurar o nsco, desnaturando o contrato. Se, porem, o suicidio resultar de qrave ainda que subtanea, perturbagao da inteiigencia, nao anulara o seguro. A morte nao se podera, neste caso, considerar vo iuntaria sera uma fatalidade; o mdividuo nao a quls, obedeceu a forgas irresistiveis
rece como sub-divisao do ramo, em um
desdobramento do mesmo, necessario a
melhor fixagao da especie segurada Cada um deles tern, assim. o seu con-
ceito proprio. o qual estabelece entre ambos uma nitida separacao.
requerimento apresentado por mtermedio
ido quase sempre nos ramos Transportes e
da SUSEP(Dec. 60.459/67, art. 54)
Incendio.
O Dec n.° 60.459/67 estabeleceu (art 117), para efeito de computo de capital mi-
Rev.IRB. Rio de Janeiro. Brasn,36(218), jan/abr 79
(V. Plural (Seguro). Cosseguro e Cumulailvo (Seguro)
Em virtude de ser de ordem putslica o
preceito legal proibitivo. nao e Ijcito as par ies ressalvarem, no contrato, a hipotese do
Mutualismo
(V.Suicid^o)
Prlncipic fundamental, que constitui a
Motim
base de toda operagao de seguro E pela aplicagao bo principio do mutua
lismo que as empresas de seguros conseguem repartir os riscos tornados, diminuin-
Em sentido ampio e qualquer desor-
dem Em sentido mais restnto, e perturtacao da ordem publica, por movimento da • multidao contra a autorldade constituida.
do, desse modoio prejuizo que a realizagao de tais riscos Ihes poderia Irazer.
Mutuo(Seguro)
Mora Multa bao.
tempo que entra no conceito de mora SuD-
ietivamenie ela pressupoe a culpa do devedor, ou e uma das formas da culpa, por-
geral. um ramo especial do seguro E Inciu-
terio da Industna e do Comercio, mediante
Lei n.<'6.435de 15.7.1977.
mora: "Nao e somente a considerapao do
Mbdalldade
de nao devem ser confundldos. Enquanto
OS efeitos do regulamentode seguro, as ma
As sociedades seguradoras nao pcde-
patrao, por exempio). conforme disposlo na
Cidvis Bevilaqua. estudando o seu cot-
As agencias principals das sociedades estrangeiras sao equiparadas, para todos
rao estabelecer filiais ou sucursais no es-
Pos tecfiados (empregados de um mesmo
ceito. assim se manifesia sobre a figuta da
estabelecimento civil ou comercial com economia ptopna.
se necessario, por esse motive, fixar, com anterioridade, as somas ou cotas-partes pe ias quais, respectivamente. se responsabi-
A lei naoadmlteosegurodetaisnscos.
qualquer pessca, e nao se restrlnge a gru-
OS menores de 21 e maiores de 16 anos,
que ramo, na classificapao e divlsao do se
Decreto-lei n.° 2.063).
dos aos da Previdencla Social, mediante coniribuigac de seus participantes. Os montepios sao classificados como
lal incapacidade. Esta cessa,tambem, para
exercicio de emprego publico efelivo e pelo
cobrem o risco simultaneamente, tornando-
dio premeditado por pessoa em seu juizo.
.
De acordo com o Codigo Civil ^ait.
Atraso no cumprimenio de uma obriga-
nominado seguro dotal.
Nao so a maicndade, porem,faz cessar
112, Decreto-lei n.^S OSS).
trizes das sociedades nacionais. (art. 208.
lem por objetivo instiluir pianos privados de
entidades aberlas, ou seja, deles participa morte com seguro para caso de vida. O se-
ridade.
Entidade de prevldencia privada, que
concessao de peciilios ou de rendas, de beneficios complementares ou assemsiha-
Menor
decivd.
E assim denominado o estabelecimento principal de uma cmpresa
Montepio
delerminou que o seguro de transporte mternacicnal de mercadorias importadas
Misto(Seguro)
merciai, artigo666a 796 Os mesmos pnncipios que regulam o
Matriz
ro).
Com o objetivo de promover a expansao
(V. SaiiOe, seguro)
formas de seguro,datando seu aparecimen10 de comepos do seculo XIV.
navegapao fluvial e lacusire
fV Institulo de flesseguros do Brasil e Ressegu-
do mercado seguradorbrasileiroedeevitar
radora estabeleciOa no Pais.
de navegacao, sua cobertura pode ser feita por uma apblice de seguro maritimo. O seguro maritimo e a mais antiga das ,
seguro man'timo, apMcam-se igualmente a
O resseguro, .lo Brasil. e monopolio do Instltutode Resseguros do Brasil.
a evasao dedivlsas, oCNSP (Res. n.°3/71)
Pode acontecer, porem, que as merca
radas a morte recebida em duelo e o suici-
E a que o segurado prccura por sua livre
Pode explorer uma industria ou comerciali-
publicando,contlnuadamente,
1 440 paragrafounico), saoassimconside-
de seguradores Sem qualquer dessas condigoes, nao ha seguro muitiplo Os seguros multipios distinguem-se dos seguros plutais pela simultaneidade na co bertura do nsco caracterislica dos pnmei(OS e inexistente nos segundos. Nos seguros multipios, os seguradores
vontade.
ou privado sao obrigadas a segurar os bens
aereos e hidroviarios, quando obieto de
timo.
Monopdiio Situagao de privllegio, pela qual so o Estado ou determinada entidade aulorizada
REVISTADOIRBvem
apreciavel em diefieiro, sujeita a risco mari-
simultaneidade do seguro e a pluralidade
para transporte, contra ccnheclmentoou notadeembarque(Dec 61.867/67, art. 10). As pessoas juridicas de direito publico
ofrete, o lucro esperado, ou qualquercoisa
e de Interesse sobre o objeto segurado, a
Morte voiuntaria
dos a carga que Ihes tenha side conflada
Capitalizapao(Curitiba,1968)— a
assumidos em cada seguradora.
FICAM n.° 55, de 19 de dezembro de 1966.
em garanfia das perdas e danos sobrevln-
nao so 0 navio e seus acessdrios, como tambem as mercadorias nele embarcadas,
Seguros Privados e
0 Conselfio Mcnetaric Nacional aulori70U a realizagao de seguros em moeda estrangeira Essa aulorizagac foi Iransmilida pela Fiscallzagao Canibial do Banco Central do Brasil, alraves do Comunicado
contratar seguro de responsabilidade civil,
ou mercadorias de sua propnedade contra riscos deforpa maior ecasofcrtuilo, inerentes aos transportes ferrovianos, rodovlarios,
0 seguro maritime pode ter por objeto
de toda opera?ao de seguro,
permitindo a reparti^ao dos riscos
quanto fia violapao de um dever preexisten-
te. Objetivamente, isto e, com respeito ao Cumprimenio da obrigagao, ha que alender, ainda, ao lugar e a forma de execugao. mcorre em mora o devedor que nao etetua o
Pena pecuniaria a que estao sujeitas as sociedades seguradoras, corretores de seauros e pessoas que deixarem de realizar OS seauros legalmente obrigatonos, quan
do infringem disposigoes das normase ,ns-
prestacao pelo modo a que esta obrigado^
litulo da obrigagao. pretendendo que esta °.
'
E obngatbrio(D L. n." 73/66, art. 20, alinea f)0 seguro de garantia de pagamento a cargo de mutuario da construgao civil, in
Multa de Mora
clusive obrigagac imobiliarla. A propbslto, dispoe o Dec. n.° 61.867/ 67, no seu art. 35: Nenhum contrato de ven-
nil oela leatsia^ao vigente, conforme dis-
E a multa imposta em virtude de atraso
no pagamento de uma obrigagac.
Muitiplo(Seguro)
mento por forma diferente da egtatuida, correraemmora, ainda quando sepon a lado a circunstancia do tempo, que. anas, e essencial ao conceito de mora.
O devedor incorre ou se constitui em
mora desde o dia do vencimento da obngagao.
Janeiro, Brasil. 38(218), jan/abr 79
Mutuario
JosW no Decreto n.°63.620 de 20.9.1968
receber o pagamento no lugar indicado rio se execute em outro, ou se
co por todas corrido.
irucoes baixadas pelo CNSP, pela SUSEP,
pagamento no tempo, ou nao o realize no lugar estabelecidoiou,ainda, naocumprea Da mesma forma, se o credor se 'ecusa a
Diz-se que o seguro e miituo, quando varias pessoas se associam para, em comum, suportarem o prejuizo que a qualquer delas possa advir. em consequbncia do ris
da, promessa de venda, cessao ou promessa de cessao de direito relativos a imbvels, cujo prego for ajustado para pagamento a prazo, mediante financiamento concedido por Instituigoes financeiras publicas ou so ciedades de credito Imobiliario, podera, a
partir de data fixada pelo CNSP, ser registrado no Regisiro Geral de Imbveis, sem a
Seguro cobnndo, simultaneamente, os mesmos objetos, contra os mesmos riscos, junto a varios seguradores. Sao condigbes essenciais para existen-
cia do seguro muitiplo a Identldade de risco
prova da contratagao dos seguros previstos no art. 20, alinea "d"e "f" do Decreto-Lei n.° 73, de21 de novembrode 1966.
fV. Consfruforde imbveis) 46
calando, talsilicando ou aiterando talcs ou
circunstancias, que possam influir na aceitapao da proposta ou na taxa do premlo. (Cod. Com , an 678, e Codigo Civii, art. 1.444).
Negligencia e a desatengao de algu^m que pode provocar danos ou prejuizos.
Dispoe ainda o Codigo Comerciai, no
an. 684, que o segurador adquire o premio por inteiro, se o objeto se liver posto em fisco, e, no caso ccntrario, reiem meio por cento do vaior segurado, em todosos casos
So pode contratar seguro quern tern interesse no
Expressao usada para indicar a especie Ou qualidade do objeto segurado. A expressao natureza do risco. designando a especie ou qualidade do objeto segurado, serve para eslabelecer, enire os seguros pertencentes a um mesmo ramo, perfeita distinqao. Sao assim separados, no ramo fogo, os seguros de predios dos de mercadorias; no ramo transportes, os seguros de mercadori
Navio Da-se, em geral, o nome de navio atcda
embarcaqao de grande porte. 0 navio, contorme ensina Silva Costa, "pode ser considerado sob dois aspeotos diferenies: ou como objeto de seguro ex-
Sendo, porem,excessiva a negligencia. ou grave a imprudencia, o segurador esta isento de responsabilidade, porque em qualquer desses cases, ccorre uma culpa grave, que nao pode ser objeto de seguro
No primeiro caso devem ser declaradas todas as caracteristicas de sua individuaqao, porquanto e essencial no contrato de
E0ato pelo qual se da ccnhecimenio de um preceilo a quaiquer outro inieressado. para pratica, ou nao, de um ato
nos diversos ramos de seguros.
naqao ou indicaqao.
danqa do nome do navio ou a sua diferente
segurado. O termc risco e empregado, na citada expressao, no sentidode objeto.
minaqao do navio, uma vez que se compro-
Vicio ou defeito que torna ineficaz, jundicamenle, qualquer atoou contrato.
ve a sua identidade, nao altera o contrato. A falsa qualiticaqao, dadas as mesmas cir-
va. Quando a nuiidade e absoluta, o ato e
renqa, na denominaqao ou quaiificaqac do navio, precede de doio ou traduz uma reli-
Acidente da navegaqao,queocasiona a
perda do navio. • Conforms ensina Silva Costa,"o naufra
gio e por via de regra o resultado fatal das agitaqdes das aguas do mar peia impetuosidade dos venlos Pode ocorrer em alto mar
ou nas coslas: pode ocasionar a completa submersao do navio e seu compieto desa-
parecimento ou deixa-lo em condiqbes de inavegabiiidade". Nao ha necessidade da destruiqaocom-
cencia lesiva, tendente a modificar o juizo formado sobre o risco que loma a si c segurador,0contrato lorna-senuio.
Releva notar que nao destroi a identida
de do navio qualquer reparaqao que nele se faqa, ainda que os primitives materials tenham side sucessivamente subslituidos."
O navio, embora seja por sua natureza um bem movel, e, por iei, nas aiienaqoes, tralado como imbvel.
No seguro sobre um ou mais navios, no contrato maritime, ver art. 670 do Codigo Comercial (Lei n "556/1.850).
pleta do navio para concretizar-se a figura do naufragio Basta, para esse fim, que do acidente causador do desastre resuitem
Negligencia
consequencias cuja gravidade nao permitam a sua navegabilidade, Hoechster e Sacre, citados por Silva
Ea poucaatenqaocomqueaiguemage
Costa, adotam a segumte deliniqao luridica
em delerminada circunstancia, ocasionan-
de naufragio: "o estado do navio que, redu-
do danos ou prejuizos, de maior ou menor
zido a inavegabiiidade por um accnlecifnenfo mariiimo, e como tal abandonado pe
ia equipagem e deste mode perdido para o proprietario, amda que depois possa o na vio ser posto sobre as aguas, em razao dos trabaihos empregados para salva-lo."
gravidade
A negligencia, tal como a imprudencia, e causa, nao so de responsabilloade, como tambem de isenqao.
A primeira vista pode causar especie essa afirmativa. No seguro, porem, a negli
0 naufragio pode ter per causa a fortuna do mar, a impericia ou a negligencia
gencia do segurado, provocando sua responsabilidade na reaiizaqao do sinistro,
De acordo com o art. 721 do Codigo Comercial, no caso de naufragio, o segura
deanleriorrnenie assumida, de indenizaros prdjuizos decorrenles da ocorrencia do si
vem isentar o segurador da responsabiiida-
do e obrigado a empregar toda a diligencia possivei para salvar ou reclamar os objetos segurados Veriambem. nomesmoCddigo, osartigos 731 a 739. 46
dem ser objeto de seguro maritimo. No an. 686, dispoe sobre os casos nos quais o se guro e proibido, mcluindo entre essas proi-
(V. Inieresse)
A nuiidade pode ser absoiula ou reiali; nulo. Quando nao, e simplesmente anuld' vel.
A nuiidade absoluta, tambem chamada de pieno direito, e vicio insanavel.
Somente os alos anuiaveis pcdem ser ratificados. Os nulcs, nao.
a nuiidade dos conlratos de seguros Assim. 0 contrato de seguro e nulo nos seguintes casos:
a)quando0 risco segurado se liliar a ato ilicito do segurado,do beneficiariodosegd' ro, ou dos representanies e propostos, que' deum, querdeoutro.(Cod Civ.an. 1.436): b) se feito per pessoa que nao lenha interesse no objeto segurado, ou na vtda segurada.(Cod. Civ. artlgo 1.472). E validO' porem, o seguro contratado por pessoe.
sem mandate ou procuraqao, no interesse
de terceiro, desde que raiiftcado por esieainda que depois do simstro;
c)recamdo o seguro em objetos la segu ros no seu inteiro valor e pelos mesmcs nS' cos, provando-se que o segurado agu
ma te.(Cod. Civ, arts. 1.438 e 1 439), d) quando o risco, objeto de seguro, I® estava passado, ao tempo da celebraqao do contrato.(Codigo Civil, art. 1.446). O seguro maritimo, tambem e nulo deS'
Publicado o ato de cassapao no Diano
Olipial da Uniao, todas as obrigapbes civis e comerciais da sociedade seguradora liquidanda ficam vencidas, incluindo-se as ciausulaspenaisdoscontratos.(D1,. n°73/ 66, art. 98, aiineab).
qual uma pessoa seobhga para comoutraa "As apolices devem ser emitidas com do ser usada uma numeragao especial para
cada Iipo de seguro," (art. 110 do Decrelo-
SilenciouarespeitooDecreto-lei n.''73/ 66, e 0 Decreto n." 60.459/67, que regulameniou o Decreto-lei n" 73, dedicou a Se-
gao I do Capituio II do Contrato de Seguro. Pelo an. 3.° verifica-se que "alem das con-
digoes previstas na legislacao em vigor, as propostas e apolices deverao obedecer as instrupbes baixadas pela SUSEP", Como se ve, ressaltou-secdispostcnalegislacaoem Vigor e instrupdes da SUSEP.
dar, fazer ou nao tazer, alguma coisa. Cibvis Beviiaqua, ao defmir a obriga
pao em seu Cbdigo Civil Comentado, da uma verdadeira iipao sobre a matena: "Obrigapao e a relapao iransitbna de direi to que nos constrange a dar, tazer ou nao fazer alguma coisa economicamente apteciavel em proveito de alguem, que por ato nosso ou de alguem conosco jundicamente relacionado, ou em virtude da lei, adquinuo direito de exigir de nos essa apao ou omissao.
E uma reapdo transltbria de direito
Expressao da soberania do Estado, a lei obriga em todo o territbrio nacional, nas suas aguas lerhtoriais e, ainda, no estran-
geiro, ate onde Ihe reconhecerem exierhtoriaiidade, os prlncipios e convenpbes tnternacionais.
Sa Ivo as excepbes consag radas pelo d i reito publico externo, em favor dos repre sentanies diplomaticos dos outros Estados
easaplicapbesda lei estrangeira, no domi nio do direito internacionai privado a iei obriga a todos os que se acham no territbrio nacional. (V. Lei)
Porque o devedor, cumprindo a obrigapao, dela se liberta, o credor, recebendo o que Ihe e devrdo, seja por pagamento esponla-
neo, seja por execupaoforpada, nenhumai-
reito mais tern.
Objeto do Seguro
Que nos constrange. A obrigapao e iimitapao a liberdade: e direito contra uma
Designapao generica dada a todo inte resse que se quer segurar, seja coisa ou
pessoa.
pessoa.
□ue sejam as especies e modalidades de
Em vinude do seguro poder reoaif nao
so sobre os bens materials, como sobre as coisas e malenais, e ainda sobre as pro-
A dar fazer ou nao fazer. Ouaisquer
obriaacbes. consistirao elas sempre ruma
aluapao sobre a vontade do devedor para
dar alguma coisa, praticar algum ato, ou
prias pesscas, muilo divergem os aulores sobre o oonceito do objeto no contrato de
abster-se de c praticar.
seguro.
ci^vel. Direito patrimonial, a obrigapao de-
0 objeto e elemento essencial do con trato de seguro. Sem ele o contrato e nulo. J.M. de Carvalho Santos, esludando a exigencia do objeto como elemento essen cial do contrato de seguro, assim se mani-
festa:"O objeto do contrato,segundo a lei, e uma coisa que esta exposta aos riscos ou influencias economicamente desvantajosas.
Resuila dai, como corolario imediato,
que essencial e a existencia da co^a, per
AlQuma coisa economicamente apre-
ve ter valor pecuniario. Ecerlo que algurnas vezes basta um interesse moral, ou de ateicao oara dar conteiido a uma obrigapao. Mas desde que a obrigapao se toma exigi-
dade moral por ela criada ou pertencera a outra divisao do direito, ou pertencera ao dominio da etica
Technical terms in the area of insurance
Based on two publications which are out of print, the REVISTA DO IRB has set aside this section
since edition no. 206 (Oct/Dec 1975); an authentic glossary of terms in common use in the field of insurance.
( Continua )
Em proveito de 8lgu6m. A obrigapao e oatrimbnio eta se reflete como quantidade
vinculo entre duas pessoas' uma, em cujo neqativa e outra, no quai ela entra como
ocasiao da celebrapao do contrato O segu ro de uma coisa que nao mais exisle. como,
por exempio, uma casa destruida pelo m-
menos. impedienie oedimmuipao
O segurador responde pelas negligen-
O contrato de seguro e anulavel quando o segurado oculta a verdade ou quando, a®
cendioenulo
cias ou impfudencias comuns. pois, em ge
propor 0 seguro, faz declaracac erronea.
lado, nulo sera o seguro de uma coisa que
Que. por ato nosso, ou de alguem co nosco jufidieamente relacionado. As
Rsv, IRS, Rio de Janeiro Brasil. 38 (218). jan/abr 79
Rev, IRB. Rio de Janeiro, Brasii. 38 (2l8). jan/abr 79
Ha quern afirme, tambem, que, por outre
SUMMARY
vei ha de ter, por oonceito e defmipao, um valor patrimonial. Se o nao liver, a necessi
de que ocorra uma das bipoleses previsia® no art 677a679 doCodigoComerciat
nistro.
devedor execute a prestapao."
E, em sentido juridico, um ajuste pelo
dos requisilos essenciais a sua lormace" apresente vicios queo invalldem. tros que, especilicamente, concorrem pa'®
moral de dar, fazer ou deixar de fazer, e, da
pane do credor, no Oireito de exigir que o
Obrigatoriedade da lei
NumeraQao das apolices
O contrato de seguro, tal como cs demaiscontratos, e nulo sempre que qualqu®'
Aiem desses casos gerais, existem ou-
Adquiriu o direito de exigir de n6s es sa apao ou omissdo, A obrigapao consiste, da pane do devedor, numa necessidade
Obrigapao
lei n.°2063),
Nos seguros de acidenles pesscais, por exempio, eia e fixada pela ocupacao do
Naufragio
No art 685, o Cddigo Comercial (Lei n.° 556/1 850) preve quais as coisas que po-
Diz-se do auto cuja nuiidade e de pieno
matrizes e cada agencia emissora, podenNulldade
que pode ter na vaiidade do seguro a mu-
cunstancias, nada importa fambem. Veriticado, porem, que o erro ou dife-
licito.
a vidadealguma pessoa livre.
ordem numerica crescente, distinta para as
Silva Costa, comentando a mfluencia designaqao diz: "0 simples erro na deno-
etc
bipoes a famosa proibipao de seguro sobre
Nulo
atos ilicilos. E fora da esfera dos direitos de
credito, ha grande mjmero de obrigapbes, que procedem direlamente da lei, como a de prestar alimentos, a de pagar impostos,
O seguro so pode versar sobre objeto
Notificagao
posto a risco ou como iugar do risco".
gurado. No segundo caso, porem, nao ha necessidade imperiosa desse requisJo, bastando, as vezes, ate uma simples desig-
fixada por suas caraoten'sticas individuais.
oionado a existencia da coisa, so nao se
jv. Nul/aadef
seguro o conhecimento exato do objeto se
Em alguns casos a natureza do risco e
seguro de uma coisa esperada (ressperata), no sentido de que o seguro sera cond.-
direito, e portanto, insanavel.
seguros dos veiculos, dos seguros de responsabilidade: e, assim. sucessivamente
as dos de oasco: no ramo automdvel, os
causas geradoras das obrigapbes. E dela que se origina a responsabilidade pelos
podendo segurar, em regra, a esperanpa da
(V. Rarihcagao)
Natureza do rtsco
Ou em virtude da lei. A lei e urna das
precisao, que e perteitamente possivei o
coisa (spesrei)."
ral, tais fallas fazem pane dos riscos cobertospelo seguro
vontade,ou de um ato iliciionosso, e, ainda,
de alos de outrem que nos represente, ou por cujos feitos sejamos, legalmente, responsaveis.
Seria preterivel, enlretanio, encarar as
em que o seguro se anular por fato que nao
quire metaqe do premio ajustado.
obrigapbes nascem: de uma dedarapaoda
ccisas na realidade,sustentando,com mais
fesulte direlamente de forga maior. Anulan-
do-se, porem, algum seguro per viagem redonda com premio i igado, o segurador ad
objeto segurado.
nao exista amda, isso sustentando com o fundamento em que a coisa esleja sujeita a nscosaluais,excetuando-seapenasahipolese do seguro de colheitas.
quantidade positiva, de aumenlo, ou pelo
47
Para receber, epreciso pagar antes Premios e concursos estimulam estudos para
Indice
modernizapao
I Ohmic: o esportee motive parareunir todos Principais fontes do seguro mundial, As (bibliogratia) Rateio e apenas uma "franquia ulterior" Raul Telles RudgeCalecimentc) Rio e Sao Paulo assistiram seminario de
risk management
Rio e Sao Paulo dedaram guerra a lumaga nas lojas Seguro permiteampliar aliatimento no IR Susep promove expansao das operagoes Trabalhoculdadoso doengenheiro. O
215 a 217
de 1978(n. s215 a 217),segundo o enteric usual de ordem alfab^ica,sob os tftulos-referencia
Comissano de avarlas tern regisiro para exercer Escoiadeseguros
Expansao do mercado exige especiaiizacao em todas as areas
Monogralias de aiunos da Funenseg
mais tipicos.
217/12 216/10 215/40 215/28 215/35
FUNENSEQ
atividade
matenas publicadas na REVISTA DO IRB, abrangendo o ano
215/8 217/8 217/43 217/29
217/7 216/19
Recursos humanos no seguro
REVISTA DO IRB,ano 1978,
217/44
Trabalbo cuidadoso do engenheiro, O
Seguro permiteampliarabatimenio no IR Valor de relerenciavai aiterarseguros do DPVAT em maio
215/13 Autom6vels
E precise brecar a tragedia dos autos Para-choques sao mera fantasia nos caminhoes
215/44
RC tacuitalivoe DPVAT com maisfaciiidade Valor de relerenciavai aiterarseguros do DPVAT
216/n
em maio
216/9
215/13
Cascos
Classificadoras. P&l e Salvage no ramocascos Cr541,2 miihoes no sinlstroda piatalorma Transports de Jan da o maior pr^mioja pago no Pais
216/tu
215/7 215/13
CrMKo 216/6 217/14 216/8 215/19 215/35
/kpolice garante fidelidade de empregados Canoes e cheques agltardam a garantia do seguro Uonografias de aiunos da Funenseg Seguro de garantia das obrigagdes contratuais Seguro locagao amda e pouco conhecido
215/9
216/11 215/19
216/35 217/10
Incdndio
IRB
Conselhos do IRB maniSm representantes para gesiao 78/79
Consorcio brasiieiro de nscos nucleares criado peio IRB Consorcio garante eletlvo saneamento no meio segurador
CrladaemNova lorque resseguradora com capital brasi leiro
Delegacias: a mesma atengao, com novos recursos
Fontes do saber^ sua disposigao, As (bibliogratia)
IRB msiitui gnjpo para implaniar sistemasdeOSM Negoclagoes moslram ao mundo que IRB e parceiro allvo
#
215/40
Para frente, sempre
Perseverar para cnar uma nova filstoria I Olimic: esporte 6 motivo para reunlr lodos
Principais fontes do seguro mundial, As(bibliogratia) Pubiicagoes do IRB Resseguro e interesse nacional Resuliados moslram mercado em destacada expansao
Agora e maisfacil garantlrseu imovel 215/8 215/14
Construgao deve prever riscos de logo
Fermeniacao e aquecimenio esponilneos IncSndio agora pode tarnbam ser coniratado atraves
216/7
deblihete
215/10
Joinvilie convive com inseguranga no misterio 217/6
217/19 216/29 216/12 216/7 215/3 216/3 217/8 217/43 217/13 215/3 215/6
de incendios
215/11
Ocuios e tapele lambem sao objeto de cobertura
'Rioe ^0Paulo deciaram guerra afumaga nas lojas
217/12 216/10
Uma iigao que nao loi aprendida
216/43
Lucres Cessantas
Monogralias de aiunos da Funenseg
Apolice cobre roubo e danos em estaclonamento CNSP resstudasistema de taxagao para RCTRC
RC: corretor tamb^meclleniede seguros RC facuitativo e DPVAT com maisfaciiidade 216/14
Bandeirantes enlrs 20 maiores AL
seguradoras
CNSP tern agora cinco representantes do setor privado Conselhos do IRB maniSm representantes para
gestao—78/79
Consorcio b'asiieiro de riscos nucleares criado peio IRB
Consorcio garante efetivo saneamento nomelo segurador
Criada em Nova lorque resseguradora com capital brasiieiro
216/19
Responaabllktade Civil
i precisobrecara trag^lados auios
Socledades Seguradoras Capital e reservas tern novas modllicsQocs para
215/39 216/26 215/24
RC para industrla Iarmac8utica
^uronoespode
217/8 217/13 215/44 217/11 216/11 215/43 215/15
216/6
Riscos de engenharia 216/6
Angra e Itaipu disp6em de seguro paragarantir oOras 215/8 215/14
Traoalho cuidadoso do engenheiro, O
Transporte de Jarl da o maior pramio ja pago no Pals
216/7 217/6
217/6 215/35 215/13
Riscos Otversos
Agora a mais facil garantir seu imovel
215/39
Joalheiros agora tern melhor lorina de segurar
Estatisiica
Ativo e Passivodas Sociedades Seguradoras
mercadorias 217/25
em 30.06 78
Premios de seguros por Estado em 31.12.77 PrSmios e Sinistros das Sociedades Seguradoras
Montagem final tsmbem e obrade arte Seguro no esporte
217/28
Transporte de Jan da o maior prSmioja pago no Pals
217/10 216/50 216/15 215/13
em3t,l277
Nova sistemStica para aiuaiizagao dos limites Idcnicos Recursos humanos no seguro
Resseguro e interesse nacional Resuitados mostram mercado em destacada
216/7 216/19 215/3
Rural
Cobedura garantlda para riscos de liorestase seca
216/13
lYansportes
215/6
expansao
Artlgoa Asslnados
Como avaliar a perda do use da mao' "e'iscos nucleares cnado peio IRB T'^«f'^buco novo intormati«o Corretores. maior atuagao nomercado
C^llo Olympio Nascemes Fermeniacao e aQuecimento espontaneos
Jos6 Romulo alilhoes Sanios Raleio e apei^as uma "franqula ulterior"
217/46 216/8 216/29 £ 217/3 I 7 7^
Gloss6rio(termos utilizadosem seauros) Bombeiro Profissao, salvar
215/43 215/6 217/35
Guerra contra o crime
Cademeta oferece seguro com vantagem aos seus investidoree
CNSP lem agora cmco representartes do seior privado Coberturas para consuitaa
216/10 216/6 216/43
Comisaario deavarlas temregistro paraexercar
48
216/8
215/46-2t6/46-217/47
IBA reune aludrlos para promover irea orolissional
Monograflas de aiunos da Funenseq Montagem final ^ obra da arte No eufemlsmo, o medo da palavra certs
215/42 216/13 216/14 215/49 215/30-216/31 217/31 215/19 216/50 217/46
Rev.IRB, R'OdeJaneiro,Brasil, 38(218),jan/abr 79
investidores
Campanhas alertam populagao contra hscos do tfSnsito
Campanhas alertam popuiagoes contra riscos doirSnsito
Awuntos Oiversos
Apolice muito compiicada Autores nacioruis ampiiam bidilografia Iteoica do selor
Cademeta oterece seguro cottio vantagem aos seus
AcMentes Pessoals
216/12 215/25
i-anagemern •
2l?'/29
216/39
Vkta
215/13 217/22
217/7
Noeufemismo. omedoda palavra cerra
RAMOS
215/24
Luiz Merdonqa
atividade
Novas perspectlvas para o intermodai 216/42 215/14
,
Casosdiversos no pagamentode indenizagow
Cegos e invalidos tern meinor coberturaem vida eacidantes
Como aval lar a perda do uso da mao / E precise brecar a trag6diados autos Eleiricidade:perigo mortal
,
Para-choques sao mera fantasia nos caminnoes Pedestres, ciciistasemotociciisias
RC facuitativo e DPVAT com maisfacilidaoe
flegistros reveiam que casa tern mais pengo que rua Seguro facuitativo de passagetros ampiia protegao em dnibus
Seguro no esporte
Rev.IRB. RiodeJaneiro,Brasii, 38(218),jan/abr 79
217/11 215/10
Casos diversos no pagamentode Indenlzagdes
Cegos e invalidos tern melhor cobedura em vida eacidentes
215/11 216/42 215/44 215/43 216/9 215/43 216/11 217/9
Epreciso brecaratragedia dos autos Frios, OS niimeros do tempo que falla Noeulemlsmo. omedoda palavra ceda Novo conceito de vida
Pause para ginasiica Pouco seguro no tercelro mundo Sanitaristas em perigo Seguro noespode
Seguro permite ampliar abatimenio no IR 215/14 215/15
Sistema de saOde doente Trabalho notumo e esgotamento
216/10 217/11
215/10 215/11 215/44
217/40 217/46 215/42 215/42 215/42 215/42 215/15 215/40 215/43 215/43
48
se verlfica no tocante aos riscos de Ven
daval (acessdrio) e Incendio (principal).
Cartas
Assim, a cobertura de Incendio deve ser proporcional,enquanto a de Vendaval po-
AmaisdeSOi
avi£@em senvre
de ser contratada a 1.° Risco Relatlvo; o
seguro de Incendio repele o uso genOrico e indiscriminado de Franquia, enquanto na cobertura de Vendaval aquele dlsposltlvo p obrigatbrlo, em vista dos Inume-
ros sinlstros de pequena monta, decorrente dos eventos cobertos; o seguro de Incendio,em se tratando de prddlos, pode ser efetuado com exclusao de partes de-
custa inaiscara Nao esquega da vidaquando meter
0 pe na estrada De uma vez per todas:
terminadas, como faculta o Item 2 do Art.
Taxacao cx)rreta^base de todo seguro
andar a mais de 80 sempre custa
9.° da TSIB, enquanto na cobertura de Vendaval, se o segurado pode estabelecer, para Importancia segurada uma percenta^em do VR (Seguro a 1.o Risco Re
mais caro.
latlvo), nao pode pretender que a percen"Responsavel
pelo
tagem restante, nao segurada, represente parte especificada deste Valor em Risco.
Departamento
Tecnico de uma firma administradora de
seguros, discordei do tratamento dado ppr uma seguradora na taxapao de uma apolice incendio...
bom repetir: ^a mais de 80, laviagem sempre custa
Conclul-se que o seguro fol contratado erroneamente, quanto a ambas as coberturas.
... O que se segura nesta apolice sao as partes queimavels dos predios nela des-
Quanto i de Incendio, porque o facultado no item 2do Art.9.° da TSIB 6 a exclu
critos, contra os risoos de incendio e ven-
sao de partes determinadas, perfeltamen-
daval...
Para consegutr esse privilegio de excluir do seguro as partes nao queimaveis das edificapdes, o segurado foi penalizado com um adicionai de 50% sobre a taxa
apiicavel ao risco basico...
Muito agradeceria a opiniao e comentario sobre o assunto, na coluna Cartas
quelmSvefs",de caracterlzagdo dubla.
dessa prestigiosa revista". Quanto b cobertura de Vendaval, nao
Mauro Cardoso, Porto Alegre,RS
se admite a exclusao de parte, mesmo
determlnada, definida, vinculada k perA caria acima resumida loi'encami-
A divergencia reside na aplicapao do criterio de primeiro risco relative na con-
nhada aos sefores tecnicos do Departa
tratacao da cobertura de vendaval (com a
mento de Incendio, Lucros Cessantes e
consequente cobranga de premio oneradopor um coeficientede agravagaoj.pois a importancia segurada pela apolice re flate integralmente o valor em risco, representado pelas partes queimaveis dos predios...
mais caro.
te definidas, do prbdio, objeto do seguro e, nao, Indetermlnadamente,"partes ndo
Rural do IRB, e respondida con/orme Iranscrito abaixo:
centagem do VR que o segurado nao quis cobrir. Para o risco acessdrio de Venda
val, hd que se conslderar no VR tambdrn as partes porventura excluldas no seguro
de Incdndio. Tal VR deverd ser fixado pelo segurado e declarado na Apdilce, para o flm de servir de base ao estalKlecfmento
"Preliminannente, cabe dizer que,
do coeflciente de agravagdo adequado,se
embora como regra geral,o acessbrlo deva acompanhar o principal, nao a Isso que
a cobertura de Vendaval vier a ser contra tada a 1.0 Risco Relatlvo".
Humor
Wm e vivo respeita os80.Economize gasolina.
4; '
MiSMAMAt
»A VEISAUA
50
Rev.IRB. Rio de Janeiro. Brasil, 38(218). ian/abr 79
o
PETROBRAS PETROl-EO BRASILEIRO S A
■■ 1
nos bastidores
do seguro, a funcao de um dos atores
1)
principals: o nesseguro instituto de resseguros do brasil u';U ir .