X.
"'i.iMM
BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS
DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
AKO ITl
Kío dl-' jr>neiro,
02 de Janeiro de 1973
ÍÍ0 137
A Sunerintendencia de Sequros Pr"vados-SUSEP-expediu a Circular
n9
-j
-31 (Diário Oficial da Ihiao de 9-11-paqs.3.D66/o3) quo altera a Pro
*
posta e a Ficha Cadastral do Sequro de Credito Interno. íia
mesma
edição foram publicados os modelos dos impressos relativos aquele ramo
de
senuro.
O Secretãrio-Geral da Fundação Escola -Nacional de Sequros, Sr.Arino
2 ^enrjs da Costa, vai pronunciar, nos dias 10 e 17 de janeiro, na se
de do Sindicato das Empresas de Sequros da Guanabara üuas palestras subordinadas, respectivamente, aos temas; A Funenseg o seus Objetivos-A (Es
tatistica ee Automóveis, seu e Execução; Oormas Técnicas de Pre yencao e Senurança do Ramo Incêndio. Am.bas as palestras serão pronunciadas ~ as 15h 30 PU
Os securi tãnos^da Guanabara acabam de-ser beneficiadas com o auFíie2 2 ^0 salarial de ZO':, em decorrência de acordo finiiado entre o SindiPmpreoados em Erniiresas de Sequros c as entidades represenin
Ho
sequradoras. Segundo o acordo, o aumento vigorara pe
seção
versos
^ oartir dc 19 de janeiro de 1973. (ver matéria na
A
nndpví
Oferecido em garantia de reservas técnicas r
^i'SFP p
não
aquisição ou de construção, acrescido das
Ha ^ sonas, bem como do valor da reavaliação aprovada pela
dnc
'c
atingido pela aplicação poloj^inisteric do^ PIanejamentr^ Este esclareci dezembro (Diário Oficial da bnião,
vadôs " ''
n)^expetiida pela SuperintinHencia TíTTeguros Pri-
A ,nnlay..ai.ão i.e ur' seouro cont^-a os riscos provenientes da interne n'';arae
.i_
.
,
nns
rn»"rptni--ac
19 -177 7.7x.L7"" ""7.^
r-.r. '
^
uuncia
. '
..
runoaniencdí
para o
mercaao
■'ivesiime !lOs - afirma o Presidente ca Bolsa de Valores do
de uaieiro, em matéria Gue reproduzimos na secao Imprensa.
Rio
1 PODER EXECUTIVO
GOVERÍíO AUTORIZA SEGURADORAS A
COríSTITUIRH.H EM
BALA^íÇOS
DE
CEZLÍ^BPO RESERVA DE
ACIDEfíTES
(DO TRACAÜO) WAO
LIQUIDADOS
As sociedades seguradoras que mantiverem responsabili dades residuais, na carteira extinta de Seguros de Acidentes do Traba
lhe, [)otíerão constituir, err 31 de dezenibro de 1972, reserva de
aciden
tes nao liquidados. E o que estabelece o Decreto assinado recentemente pelo Presidente da República.
Ern conformidade com a Exposição tíe ^iotivos
encaminha
da ao Chefe do Governo pelo Ministro da Indústria e do Comercio, a medT
da possibilitará às seguradoras constltufrem provisão, no encerramento" dos seus balanços, para atender a pagamentos que dependem de manifesta ções de Tribunais de Justiça, DECRETO
E o seguinte, na Tnteqra, o decreto divulgado
imprensa no dia 23 de dezembro: , , ,
pela
Art. 1." — AS so
ciedades seguradoras que na carteira íKtmto de Seguros de Acidentes do Trabamo. mantiverem responsafaílidaáer, residuais, poderão constituir em
31 de dezembro do 1872, reserva' de
acidentes n6o liquidados calculada de acordo com o critério fixado no wt. 2.0 do Decreto n.» 68.136, de ® de Janeiro de 1971.
■í)
entra em vigor na data de suadecreto pubilcaoAo. re
vogadas as dlsposiçOes em contrÂrio.
A Exposição de Motivos e a seguinte; nonra de submeter d, consideração de
dezembro
a
ços em 31 de dezembro do corrente
projeto de decreto
te provtsão para atender àqueles pa
«u
de 1971. tive
^
" «S.841/71 di8«
rpserva daacidento afto
ano. façam as seguradoras a suficien
gamentos.
nquldadíw das sociedades de secuiiis O anexo projeto de decreto que
integrado
«e 14 de setembro de 1967
tenho a honra de submeter à elevai conslderaç&o de Vossa Excelência ob
jetiva autorizar as sociedades segura
doras a promoverem a responsabilidades
tos denendfm pagamenmanifestações de Sio^je '«ina-se neces sário que- íf» HO encerrarem seu.s balan
constituição
de reserva de acidenta nfto liquida
dos, mantidos os critérios estabeleci
das no Decreto
68.138 de Janeiro
de 19T1.
bI-187*Pãg.l*02.01.73
ÍU
J •'!' ; *«*
DIVERSOS -.;^,;'í'íiííç»4.yV^.i.. v-rv -ry- -> V-«■ 1 Vi
SECURITARIOS da GB GANHAM AUMENTO SALARIAL
DE
20%
A contar de ontem (19 de janeiro), os securitarios da Guanabara estão sendo beneficiados com o aumento de 20%,incidente sobre
os salirios efetivamente percebidos em 19 de janeiro do ano passado. E
o
que estabelece o acordo firmado entre o Sindicato dos Empregados em Empre sas de Segures Privados e Capitalização da GB, o Sindicato das Empresas de Seguros e a FENASEG.
Diz ainda o acordo que "serão compensados todos os aumentos espontâneos ou nÍo, concedidos entre a data-base e a data de \ H
^
. l'-">'i
ce
lebraçao" do documento, "excetuando da compensação os decorrentes de prF moção, termino de aprendizagem, transferencia ou equiparação salarial". ""
V •.
V'-:"..'.: O' ..'.•i -V "v ■ -
'
ACORDO
,
,
■
. ,
seguinte, na Tntegra, o texto do documento fir~
mado entre as entidades de classe: •J'.
" - : r
^ SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRÉSA5 DE
SEGU
xn y r capitalização do estado da GUANABARA, SUSCITANTE, O SINDICA" IE cPnrn^rTÍJ PRIVADOSDE E SEGUROS CADITALÍZAÇAO DA GUANABARA F^ERAÇAO nacionalSEGUROS das EMPRESAS PRIVADOSDO l ESTADO CAPITALIZAÇAO, SUS
SErUINTÈs™S CLÁUSULA PRIMEIRA
CONCILIADORA NOS AUTOS DO PROCESSO TRT-DC-187/72,NA'S" As Empresas tí e Seguros Privaaos e Capitalização do
Estado da Guanabara e do Municfpio de Niterói,Est£
do do Rio de Janeiro, concederão aos seus empregados, integrantes da categoria profissional dos se curitarios, um aumento de 20% (vinte por cento), correspondente a percentagem apurada pelo Departa mento Nacional de Salários, resultante do arredon damento da taxa oficial de 19,52. »/
,
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'/'v. " •
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CLAUSULA SEGUNDA
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clausula terceira.
• l' ■ .'•'. , ^ «
■•'
A taxa de reajustamento salarial acima mencionada incidira sobre os salirios efetivamente percebidos eíTi^l.1.72 (data-base), ressalvado o disposto na
V. '
CLAüSULA TERCEIRA
A taxa de reajustamento de que trata a cláusula pn^ nieira incidira sobre.o salario de admissão dos
em
pregados admitidos após a data-base (1.1.72), ate o limite do que perceber o empregado mais antigo eb empresa, no mesmo cargo ou função. Bl-187*Pãg.l*02.01.73
• *.•' * •
í
clAusula quarta
Aos funcionários que, antes de 19 de maio de 1972,^pe£
cebiam menos do que o atual salario mínimo, o salário CLAUSULA
resultante do presente acordo não poderá ser inferior ao que for atribuído aos admitidos apos aquela data, com o salário mTnimo vigente. CLÁUSULA QUirm
As bases do presente acordo se aplicam também aos
Srr^UMDA
o p»"esente acordo vigorará'pelo prazo* de 1 (um) ano a
contar de 1.1.73 (qrimeiro oe janeiro de mil novecen
em
CLAUSULA DEpt.,
pregados, que, a serviço da Agencia e Representantes do Estado da Guanabara e Município de Niterói, das Socie dades de Seguros Privados e Capitalização, trabalhem nesse serviço, exclusivamente nessa atividade, e a to dos que estejam legalmente enquadrados na categoria pra CLSUSULA sexta
clausula sétima
TtRCElp,^"'A Oo aumento relativo ao mes de janeiro deJ973,_descon tarão as empresas dos seus empregados a importância
fissional dos securitãrios.
correspondente a 20% (vinte por cento) oo mes^ aumer^
Serão compensados todos os aumentos espontâneos ou não, concedidos entre a data-base {1.1.72)^.e a data de celebração do presente acordo, excetuados da compens^ ção os decorrentes de promoção, termino de aprendiz^ gem, transferência ou equiparação salarial.
de Seguros Privados e Capitalização do Estado
Para os empregados que percebem salários mistos ( par te fixa e parte variável), o aumento incidirá na parte fixa, assegurado, porim, o aumento mTnimo corresponden te i aplicação da percentagem estabelecida sobre o sa lário mTnimo regional.
clAusula oitava
tos e setenta e tres).
to, a favor do Sindicato dos Lmpregadcs em Guanabara, com a finalidade de manutenção e 'V'
Empresas
^ da possível
ampliação üas Clinicas Médica e Odontologica do
Siin
dicato. Será reembolsado desse desconto o empregado
que, individualmente e por escrito, pedir no Sindica to sua devolução no prazo de 3 (três) dias úteis, a_ contar da data do pagamento do aumento de que for fei_ to o desconto.
Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 1972"
' O presente aumento não se aplica aos empregados que cebam remuneração especial, fixada por instrumento e£ cri to.
clAüsula nona
Fica estabelecido que a 3a. (terceira) segunda-feira de outubro, serã reconhecida como "O DIA DÜS SLCÜRITARIOS" 0 qual será considerado como dia de repouso remunerado
e computado no tempo de serviço para todos os efeitos legais. clAüsüla décima
Durante a vigência do presente acordo, as empresas inte grantes da categoria econômica representada pelo SindT cato convenente concederão freqüência livre a seus em pregados em exercício efetivo nas Diretorias da Confe deração Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Cre
dito, da Federação Nacional dos Empregadas^em^Empresas de Seguros Privados e Capitalização e do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitali zação tio Estado da Guanabara, ate o limite de (5)
CO por entidade e 1 (um) por empresa, os quais gozarao dessa franquia sem prejuízo de salários e do cÔmputo do tempo de serviço. cláusula décima PRIMEIRA
Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas ,5£
rã abonada sem desconto a ausência no dia de prova^ e^
colar obrigatória por lei, quando comprovada tal fina1 idade.
PARAGRAFQ CNICO - Aceita a comprovação, a ausência se ra enquadrada no Art. 134, AlTnea da Consolidação das Leis do Trabalho. BI-lG7*Pãg.2*02.01.73
BI-187*Pãq.3*02.01.73
IMPRENSA
rPLSi?L-.r;rí:
r.r.
íjolsa de valores
Slou-^c :o:-ura os
CA lOTCROLOÍAr.AO DAS A in.sliuncâo clp iiiTi se-^uro pspccífico com a finalidatlo rie ciihrir os riscos da inlcrniodia(.'ão dns lonxioras —- apoiuacLi como íniciaLiva capaz dc iiiipulsioiiíir clrlinitiviimpiUo o processo dc intcnorização c alargaineiUo do mercado de
\antagen.s at) investimento «wu
ações a todos aqueles que .s» disponham a participar do de sço volvimen to excepcional que
o Paí.s está conseguindo com isso. coiiiinuou. faz-se
uecessj-
ri;i. agora, ti lmpli!nluvã<^ de uma no\a sislemálica opera
prcsidcoie do Conselho de Ad
cional com base em um seguio especifico para a .-iti\'id.adi'
ministração da Bolsa do Rio. Fernando dc Carvalho, como
da.s
sociedades
fim
de
açòcs
-
foi anunciada
pelo
uma das medidas de iargo al cance
a
serem
cocitadas
no
próximo ano paro a consolida
ção efetiva dos negócios em
h
riscos
CORRETORAS
BuLsa.
i:m entrevisif, exclu.siv^ a O CLORO, o preside/He da Bolsa deslaooii. ainda, fl ue, em ler-
mcnlo
cori'cloms,
a.ssegurar a
existência
verdadeiro
a
cicfinilivade
meisrado
um
nacional
de aç<>es.
— A- inexistência desse segu
ro
-
acciUuüii.
~
implica,
evidentemente, urn elevado
crau de liscn para a alividarie de intermediação a que se de
ino'^ dc nicn-acló, o ano dc-
dicam
Fcrà pospivelincnie o in verso do nuc (ei 197:^, comiien-
rns. O sistema segurador bra
sando, atrav<-.*í dc- nní crosci*
ef icicniemenle pnr.i c o b r i i' opcraçóes <le crédito, dc iranspnrie, c de modo geral, todas
nu-dio mais (iimc c i-cmslanit'
grmides perdas tpto a
as
sociedades
correi.o-
sileiro,- porém, csià aparelhado
ria tias acoes '.oft-rn rsu- nuo
os
crjino conherpicnvia da super-
Creio, assim, que sena oporiii11,-1 mais ri o qm;, isso. ina-
\ ídorir.acati de seus preços cm
«liv-idaitcs
emprcsiiriuls.
1971, f-omlirou, mi çnianto scj-
fiiiivi'1 - - i) jiistiluiçãu desse
indi.sppns.tvel
.s<'í;uro específico, pois às mr-
uma
mudança
i.alic
n
liincáo
ilor ct»i re.k-cão ás. iiplit-íiçücs
lermecliaçào
c
os
acionárias, a (mi de <|ue (.^k.
lente;.
posísa
por apolice.s de seguro, A iiii-
do ulica por pm-li do mwi.i i.
a verdadeira com
relorn.s
dn
riscos
iii
inc-
poderiuni ser cuherlu.s
pensação pelo seu iiuesMmen-
«■iativa
to face a nossa realidade eco nômica c fhsse <iue a Bolsa emergira nu proxinm ano
c.inre excepcional, de vez. que.
terá,
som
dúvida,
ai
além dc suas implicações dirc-
las na qucsiàn <ia segurança,
como eiuidüflc sulidanieiiic rs-
virá concorrer para deslaiichar
liliílitnciu
enireiilar o.s
dcJ'inili>'ampnt.o o procc.s.so do
mercado cm
ml ri-inrização capitais. —
piira
desaiios <ic
mu
■•spaitsáu. no cpial ;i .sepuranca
dc.
,nvc.siidor
c
a.s
ofciivas
po.ssibiliiiaries lit.s nop.u- tos
ronslituiráo as suas linhas bá — í..'rejo que o ano .ie !97:j
afirmou —
^
mercado
tlinainizacâo.
scgimrin
ele, "será grandemente fsclii-
retomada tlofiniiivi, do nuTca-
latla ii - - líuii.s <|p (|iic Isso
n/ncan
flc
<ic>. nau su cm termos dp vulnd.>=
.-onu.
,Ip
de
Infra-estrutura técnica
sicas.
-
du
iinpul.sionacia do
pela
moderno
vcr.satilida-
sis(<-niíi
dr
liv
volume de ueimciaçocs ideais
leprocessamento
om lirsde lui nuiUr» so oqui-
eslar sendo ainda utilizado na
mr!m? T
opcrucionui, já colocou :i enti dade entre as mais Iccnicn-
Mia «s quais a Untsa du llin
m um
nií-rcrfdn
devida.
''«•s.sivelmc^me m;^,^ reailsia
diniciH alguma
um
Seguro contro o risco I\Tra Foinandu dc Carvalim
implantado
na Rotsa c i|iio, eiiiliora himi plcniludc
dc:
sua
t.ipacklado
mente qualificadas do mundo para ds negócius com ações". A iiifra-eslrutura não só. para a consolidação do mercado, mns
tamhcm pani a sua exp,fnsâo rm lermos nariomiis
acre.s-
embora a apltc.mão em uçócs
<-cntou - esta a^sim. já nion(.id.'i Kcfila, a.GoiH. ii utilização
P-ira o aplieador, "cumpre a
do dcle-rniinadás práticas e inovações, entre rsla;> a insti tuição do .segurfl conlni o ris-
Nüia uni nnesruneiiio de risco
nos. inlerme(liárh,s de.sle^^mei-
'.adçi, minimaar os nsc-us des-
la intermediação, de modo s
Possibiiilar ^ ; oxÍTnsãt. da's
<'o,
par.i
c|ii£.
venha cumprir
lotlü
as
o
si.slema
finalidades
para a.s quais vcni sondo cons-
laniomente aperfeiçoado.—
(Reproduzido o texto cie O Globo de E4-1E-7:
titulo da inaterla, do blT)
í^i-ia7*Fflgni*a;^.oi ,7.1
•
'"VM
Acidentes matam 23 pessoas
Acidantes nas festas matam 35, ferem 200
Com o prolciisado flni.de->emana, o tráfego nas estradas
paulistas começou a se intensi
ficar desde sexta-feira à noite, com o conseqüente aumento de
desastres. Pes.se dia até o começo da noite de oiUem, a Po
3G ano.s. casado. Hilário da
_So no Rio € estradai- vi zinhas — e só ontem quatro pessoas morreram e
Silva Martins. 17 anos, e Valdonicr Moreir.a Braga, 19 anos. Foram ^eorrido.s
14 ficaram feridas, s. maio ria das quais gravemente
pelo motorista
Amauri e
em conseqüência de batidas
medicados
Hospital
de automóveis c atropela mentos. Juntaaido-se os acidentes de São Paulo, Mi
Sousa Aguiar, de onde sai-
nas e Rio Grande do Sul e
no
ram para depor na 17a, DP.
A placa do Voikswagen de Gilberto era DJ-6438.
contando-se desde sábado, morte em ACARI o número de mortes se ele va para 35 e os feridos a Aglaise de Oliveira Neto, casada, 38 anos, morreu, e
mais de 200.
O maior número de mor
o estudante Vanderlei Mu-
tes ocorreu em São Paulo, nlz Barreto, solteiro, 18 no total geral, mas o de sastre mais grave deu-se
6m Minas, onde
um jipe
capotou perto de Governa
anos, ficou gravemente fe-
ncío. quando o Voikswagen placa DE-8n9 derrapou e foi colhido do lado direito
dor _ Valadares, na Rio— pelo ônibus placa FM-0025 Bahia, matando uma se do Estado do Ptio, conduzi nhora e duas de suas fi do por Paulo Monteiro. lhas, de seLs e de 14 anos O acidente ocorreu ontem Sobreviveram o marido e pela manhá, na Avenida as filhas de nove e il ano.s. Aiitoinóvei Ciube, em fren que estão internados em es te ao prédio n? 11791, em tado gi-ave no hospital de Acari. o comissário Nilo Valadares. ^'otengi. da 39a. DP. tomou MORTS EM MANGüINHOS as providências e o estudan Gilberto da Conceição te foi internado no Hospital Gctiiliü Vargas. Santo,s. Que viniia condu zindo seu Voikswagen em ATROPELOU E MATOU zi^e-zague pela Rua Leo O carro dirigido por Or poldo Bulhões, em Man- lando Correia, trafegando guinhos, às 7hl0ni da ma em velocidade ontem à tar nha de ontem, morreu ins de pela Estrada do Monteitantaneamente quando seu 10, em Campo Grande, carro chocou-se com o ôni atropelou Hei-val de Brito, bus dirigido por Amauri Al de 32 anos. Generosa Noves Brandão, que, perce Êuelra. e Marii Pereira da bendo o perigo, pois vinha em sentido contrário ao Silva. O primeiro morreu no lo Voikswagen, parara .seu vei cal e as duas mulhere.s foculo.
lam ln.ternada.s em e.stado
Três outras pe,s,soas que grave no Hospital Rocha viajavam no automóvel com iraría. As autoridades da Gilberto ficaram , feridas- 35a. Deiegacia Policiai rePcdro Joventini da Cunha. gbtraram o fato e estão procurando
o
motorista
lícia Rodoviária já tinha regis trado 251 Qcidonles. dos quai.s iOi com vitimas: 25' pes-soas atropelador, que luglu.
morreram, 88 fioaram grave
• Cinco pessoas saíram fe
mente feridas,e 139 tiveram fe
rimentos leves. A Via Anhanguera jiderou a estatística, com .iü desastres, segiiindo%se Dutra
ridas, duas das quais em estado grave, no acidento ocorrido na manhã de on
1-3 e. Raposo Tavares scjs aci
tem, na Rua Francisco Eu
dentes.
gênio, cm frente ao quavter
O desastre mais grave dos
do Batalhão de Guardas, da
ulümo.s trós dias ocorreu na
PM, quando o carro ET 6019 perdeu a direção c bateu em um poste.
ous. O automóvel foi praticamente de,struido c morreram iliecio, duas mulheres, um homem e unia menina, a.s quatro
i itirap pe.ssoas não identificadas. Antonio Haxachi de ATmelda e Adriana Alêciá do Aimeida fjcaram grcvcrnente feridos. Outros acideoies graves fo
No Largo de Vaz Lobo, a kombi placa DD 1755, diri gida por Jamil Sjrimaco Álvaro, de 27 anos, foi co lhida por um carro não
ram os seguintes;
Via C8mplnas.Mogl.Wirim — He Mogi-Mirim, ^22. de que um vinhacarro na
c^tramao, chocou-se contra um automóvel de Vargcm Grande do Sul. Morreram Feri risía He
identificado, cauíiando feri
mentos grave.s em seu motovista e em ílzia Oliveira
Tomás, de 16 anos, e San
dra Maria dos Santos, de 18 anos, que foram Inter-
nada.s no Ho.spital Getúiio Vargas,
SVaS,"-'"
P
Marechal Rendon -- No n.,;
locnetro 377. um carro de plu
O jovem Antônio Carlos
um
caminhão
de
gido por Gilbrto Carlc.s Maisiro, de Sào Bernardo do CamIV),
orovocando
a
morte
de
Amàlia Godói Maistro. No qui lômetro 540. Um caminhão de llapecerica da Serra abalroou um carro de Jale.s, dirigido por
Iroshi Cedevima. que morreu no local.
Rodovia Monte Alte-Taquarl-
ta, entrou em excesso de velo
lindo de frente contra um óni-
Hospital Sousa Aguiar.
19,5.
Jt.tpcvi abalroou unv carro diri
lia. dirigida por Egberto Batis
yesMii o cajiteiro central, coli-
anos. João Batista e Cláu
Raposo Tavares — No quilô metro
pessoas cnoneram. Miécio de
rista João Batista Maciel,
dia ficaram Internados no
tre o carro policiaf que dirigia e um automóvel de Lins.
"oy da vis Dutra, quando cinco
de 43 anos, sua mulher Van-
do, de 11 anos, Cláudia, de cinco, e Sandra, de dois
ciano Amaido Corvoian morreu cm conseqüência da colisão en
tinga — l.ima Kombi de Brasí
controle de seu Voikswagen chapa CJ-53-80 6 o carro alra-
da Loureiro Maciel, de 30 anos, € os menores Fernan
■186, o sargento rodoviário Lu-
i^ite dc domingo, quilômetro
Almeida, da Capital, perdeu o
Os feridos foram o moto
Casa de Bauru. No quilômetro
cidade na cun^a do quilômetro
391. Desgovernou-se e capotou várias ver.es, Rubens Garcia Ra
les, de São José do Riu Preto, niorreu no local c os outros se
te pa.ssageÍro.s da Kombi fica
ram fcridoi;.
Via Anhanguera — No quifo-
melro 14, um lá.vi de São Pau
lo, dirigido por Francisco Luís
-Arruda, saiu da pista, ecn con
seqüência do e.xcesso de veloci
dade, e chocou-se conlra um barrancio. O motorista morreu e Zoraide Freitas Marcolino so
freu ferimentos graves.
Via Ribeirão Prete-8atatals — No quilômetro 339, o moto rista Joaquim de Barros, com
pletamente' embriagado, dirigia
-scu caminhão, chapa de Franpela contramão. Bateu con
tra um automóvel de São Se
bastião do Paraíso, provocando a nrorle de Mário Piccirtlo. O
motorista do carro, Carlos Piccirilo, pai de Mário, foi internado em estado grave.
Rodovia Aguaí-Mogi-Guaçu —
dos Reis Miranda-, de 18
Um caminhão de Poços de Cal
anos, residente à Rua Ma deira, 13, em Nova Iguaçu, capotou, na madrugada de ontem, <a>m o seu Voikswa gen, placa PA 8227 (RJ), na
das, dirigido por José Ferreira
de Morais, saiu da pista e chotott-se contra ura barranco, no
quilômetro 200. O ajudante de motorista Rogério Santos Costa morreu no local e José Ferrei
altura, do Km 20 da Rodo via Pr&Jidente Dutea, mor
ra ficou ferido.
rendo no local, com fratura do crânio.
Sua noiva, Sandra. Luisa Pinlio, de 21 anos, que o acompanhava, esta interna
(Reproduzido de O Estado de São
da em estado grave na Ca
Pauio - 26."12.72)
sa de Saúde No&ça Senho ra cie Fátima.
r' O
.eproc;u2.:oc do JorTal ao ürasil
bI-U7*Pag.3*02.01.73
Cf. 2c.lZ,7cj
L]-]o7n--a9.2*ü2.C].73
•rt ... .i
iião basta, eviaentemente, que sejam indenizadas as
Pí:SPO:iSAbILIüAüE CIVIL
vitimas de acidentes do trabalho ou de atropelamentos, ou os seus beneficiários. Luiz
I preciso que se generalize a aplicação do instituto da responsabilidade, repa ranco-se toda esoecie de dano. £ indispensável, em particular onoe haja afluen cia ce publico para a aquisição de bens e serviços, que a reparação de eventuais
lenconca
rianos se torne obrigação real, ao contrário de simples hipótese. cniDcra aiíiao. o í-ist1tuto da respoisabil iuaae ci_ vil não criou raízes na consciEncia coletiva, uai a qraidG frequs.icia con. qu^
há, no mercado brasileiro, oferta de seguro
para
entre nós, ainda hoje, a vTtinia do dano csixa de reclan-ar e de recauer a inL:an1_
toda especie cie responsabil idade civil. G que esta faltando é expansão da procu
zação devida pelo responsável.
ra, por falta de mentalidade tanto do publico, praticamente sec consciência lata
;;o Drasil, à priineira neoida ae largo efeito prH
dos seus direitos, quanto dos responsáveis por danos potenciais, desatentos suas obrigações.
a
tico nessa matéria teve alcance setorial, limitando-se ãs relações entre eriipre
qacc c enpreaador. P lei tornou efetiva a responsauilidade deste ultimo pelos õcicentes do trabalho, consaprancio para tanto o principio oc cue a reparação do
época atual, ae tanto progresso e desenvolvimesi to nos mais diferentes aspectos da vida nacional, ocorrem desabarp.entos sem. que
dano atixavõ de ser oriunda da teoria da culpa para se tornar inerente ao elen_
ninguém possa dizer uma sõ palavra sobre as indenizações a que terão direito as
cc das obrigações patronais, O risco, segundo tal principio, e oa própria natu reza do trabalho e por isso riesm.o deve ser assumido por queíi" toma eit. lo^açao
vitimas ou seus beneficiários, ou se pelo m^enos sabe ou algum dia ouviu que existe un' seguro adequado á cobertura desse tipo de acidente.
falar
o serviço oe outren'.
bo entanto, o seguro existe e a ele podem recorrer üe inicio,como instruüientos de garantia de tal
ponsabilioade, a lei admitiu tanto a fiança e o deposito bancários corno o segu ro. depois, em faco da experiência recolhida, passou a exigir este ultimo,
todas as espécies de empresários e todos quantos possam, algum dia, sofrer imputação de responsabilidade por dano causado a outreAu Empresas industriais e co
excluinco as deirrais formas. £ assim a responsabllidade do en:pregador pelos aci
merciais, empresas que vendam bens ou as que prestem serviços (hospitais, casas de sauae, cine-as, teatros, estádios, cabeleireiros, companhias de turismo, edu-
dentes do trabalho passou a ter aclicação plena.
cancianos etc.), todas enfim podem contratar seguro para garantia da responsabi_ lidade derivada de suas relações com a clientela.
O lonço exercício, entre nos, dos uireitos e obr^
qaçÕes decorrentes asssa variante ao instituto da responsabiliudue não
contr^
buiu, todavia, para despertar nem formar mentalidade coletiva acerca da univers_a Hdade ee tal instituto, isto ó, da noção de que todo aano e reparaveí por quem o tenha causado.
dais recenteniente, outra medica foi tonfacia
com
amplas potencial idades de order inclusive ecucativa, podendo transformar-se com
o teirpo em fator dè vulgarização da figura jurídica da responsabilidade civil. Trata-se da 1ei que tornou obrigatório, para o proprietário de veiculo, o seg^ ro da sua responsabilidade. Tambeii' aqui, como sempre, coube ao seguro a tarefa
de funcionar como instrumento capaz ce levar a pratica urna responsabilioaoe que antes quase sempre ficava apenas encerrada nos textos legais. LÍ-l87*Hãq.4*02.01.73
bI-ld7*Páq.S*Oi::.Q1.73
BOLETIM INEOBMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS
DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
v
ANO III
iUo üo Jp.tíeíro,
08 de Janeiro de 1973
N9 igg
RESENHA SEMANAL A Diretoria da FENASEG jã encaminhou toda as providências adequadas a
Hj defesa dos direitos e interesses das seguradoras, no tocante i taxa de 10% prevista na Lei nP 5,391/68 e que incidiria sobre os prêmios dos seguros de responsabilidade civil dos proprietários de veículos e dos transportadores em geral. Antes de esgotado o prazo fixado em notificaçio pu bncada pela imorensa, estarao adotados e seguidos os rumos definitivos da atitude a ser firmado.
cisde residuais da extinta carteira
nãrt
de
traballio, as eoiTipanhias de seguros foram autorizadas,mas
reserva onpraHnnAi%^ constituírem reserva de acidentes não liquidados. A Ho Hprrptn nO ko cdlculada de acordo com o critério fixado no art.2P FFNAsrp fm*"an^ V i entendimento, firmado oelo Assessor Jurídico da FENASEG, foi aprovado pela Diretoria da entidade. " ediçáo divulgamos o trabalho da Comissão de Juristas
vil o rxfíi amoliar o ramnn
r^nureorSp!pc
designada para examinar o anteprojeto de Código Ci ^ divulgação agora feita, pretendemos
p
subsídios, solicitando a toda a classe segurado
tada retorma reforma do capitulo ranlttin de seguros doopiniões Código que Civil. lhe ocorram sobre a proje
ü
4 rnm hac^P
sentença do^Juiz Federal na Guanabara, Américo Luz, a autori
^90 pode compelir companhia de seguros a pagar DrrouftT^ entenda indevida. O caso se refere a reclamaçao
nrftHu7iL y? ~ 3 Poder sentença, publicí^da no Diário Oficial, está re produzida nesta Ih.vedição (Seção Judiciário"^
mà
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL
C GB )
ATA N9 01-01/73
Resolução de 02.01.73:
1) Conceder desflllação ãs CoTnpanhias de Seguros Boa.Fe e Seguradora In tercontinental por terem sido Incorporadas ã Companhia Seguradora In tercontinental. (S-.307/66-S,129/69)
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RECOVAI
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ATA N9 02-01/73
Autoridade fiscalizadora não pode compéllr compa
nhia de seguros a pagar indenização que esta última entenda a descoberto do seguro RECOVAI. Esta a conclusão da setença, adiante transcrita, pro
ferida pelo Juiz Federal na^Guanabara, Américo Luz, nos>autos de declaratÕrla movida pela Ãtântica Companhia de Seguros.
Resoluções de 04,01.73:
1) Solicitar aos Sindicatos federados que, no prazo de 20 dias, manifestem opinião sobre as propostas apresentadas relativamente.ao pàçaiuento ' de prêmio nas operações de cosseguro, (120582) 2) Dar prosseguimento as providências encaminhadas em relação a taxa
de
10% sobre os prêmios do seguro de RECOVAI, de maneira a que, antes
do
dia 12 do corrente, possa a classe seguradora firmar posição definitiva
na defesa dos $eus direitos e interesses. (F.093/68) 3) Tomar^conheclmento das manifestações dos Sindicatos de seguradores
Paranã e de Minas Gerais, contrários a inclusão do prei^io do
do
seguro
RECOVAI na guia da taxa rodoviária única. (120600)
A SENTENÇA -pijraeira Buplicaaa.
Piwerao nf 3.873
1, qur—— ' qüentemente
^da 'culpa^ subjetiva;
" pode aplicai* n|u)
;quer espécie de multa à Sup qüe o Decreto xfi 60.469. de 13 ãs Aça© Declatatôrtft: ; ,—-V. pelo fato de uc se oc negar Ai^tu. est^ «suh em íugunsj 1967, regulamento do DeAtlântica Companhia de Seguroa ^^ntre os 8.000 (oito mil) que^ creto-lei m» 78, dispôs no artigo 20 e Autora (Paulo Uoemio Xavier da 811"quidou espontaneamente, a com- sevtô parágrafos, verbis: ■ por prejuízos reclamados por tercelAs . sociedades seguradoras inde
de^SeiT
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^ SnSltitendê^cíã
nizarão os sinistros deòorrentes dcs Pnvadcs, Ré (José Fran- '5^ Atropelados ouemproprietários de seguros veículos envolvidos acidentes com obrigatórios denbro de 10
~~ Veiga Federal, As- S „ZIZ. (Alfredo da Cunhai
jSl: n, Américo Luz. JUIZ. Dr.
com (dMi) dias úteis, a contar do momrai6)cih quemauemes m penalida-
to em que ficar apurado o valor da síplicante, i com fundamento naquela^ recusa, fo- indenização, com o acordo das partes
I ram arbitrárias e ilegais, iá porque interessadas. Sentença
4) Designar o Sr.Carlr^ Luiz Conlurini para a Comissão Técnica de Seguros de Credito, em substituição ao Sr. Jose Pereira Marques,(210614)
ação
•. .
há lei que as autorize, e tam-
§ P — Não" havendo acordo dos
mera intermediária, sem força a coer
estabelecido em vistoria Judicial, com
oém porque a própria prinieii-a Su interessados quanto à fixação-do 'niplicada honestamente se reconhece lor da indenização, deverá ser rate
Vistos, etc,:
Companhia Nacio/ial de citiva. 7) que nSo podendo a i3upli- arbitramento.
5) Aprovar o parecer da Assessoria Jurídica, segundo o
S facultativa
a constituição das rt^sarvas de acidentes não liquidados ate 31.12.72,pa ra cobertura de responsabilidades residuais da extinta carteira de Aci
dentes do Trabalho. (F.528/68)
®®t®belecida nesta cidade, cada obrigar a Suplicante a pagar § 27 — A Sociedade Seguradora que ditas Indenizaçóés, não pode exigir exigir deixar de indenizar os ãinifitxos no AÇÃO contra apresentem os .apücauâò comprcvantes prazo previsto neste artigo, flcfúrà (8Ü8EP) e a Unifio Seguros Federa Privados visando 13^ paçaniento, n2o se as- sujeita à correção monetária, do ca
seja declarado;
1,^^ ^
"D que o .Decreto-lei 78 de 31 do
6) Autorizar .a contribuição de Cr$ 30.000,00 para custeio das despesas re lativas a III Conferência Nacional das Classes Produtoras, ( 73/0003)
reforma das IPIE, de maneira a manter-se, nas tarifaçoes individuais,apenas os esquemas de tarifaçHo com desconto e da taxação especial,redu-
zindo-se para 2 anos os respectivos prazos de validade*{210241) 8) Designar o Sr.Eduardo G.Perez para a Comissão Técnica Seguros ,de Transportes e Cascos e R.C.T,, em substituição ao Sr. Olympio Teixeira de Carvalho Filho. (210619;
de números 26-67 e 37-68, baixados alega a Sujjllcante, "ent resumo: ções a terceiros, porque o Dvcreto-iel pelo C.N.s,P., pubUcadas respecti do Decreto-lei apenas tomou obrigatório o que era
vamente no Diário Oficial, Seção T, 80.12.1968 pág. 3.026, não — pediam alinhar normas de direito substanti
vo ou adjetivo contrárias ao Código
queiros. (0973/0021).
sSÜÍl.
flSIií
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e não suspendeu a vigên novembro {dei 1968. íoi* facultativo cia do art.-lSO, do CótUgo Civil, que ^Sistema Nacional de ^Ige a prova da culpa 'do s^urado
implantou o
^ ResponsEbiU- ou do seu prepofito, -para que eeja
o ressaxelmento e, muito, me A vias terrestres, veículos ai/itomoCivil; sob pena de serem ccnsidera- torra de fluvtó. la- ^igível nos, um simples Regulamento poderia das como esdrúxulas, arbitrárias e aeronaves e de sujeitar a seguradi^ a pagar éom ilegais, não podendo ser obedecidas corroo monetária a indenização qoe
^anspo^s em geral e criou a prlmeJra Suplicada (SpSEP). atrlbuln- ~recusou, pela falta da prova de luplicante tem o direito de se defen-,do-lhe as características de atSJraufsT do seu segurado ou nrepoetò;le cubxi der perante o Judiciário, fazendo &11 o GonseUio Naa prova do seu direito e discutindo maÍJÍi i 2' Privados, órgCo su- que o Decreto-lei n7 614, de 4 dt. ~op nenhuma Seguradora. 2) que a
as tesea que vem sendo sufragadas setembro de 1969, estabelece no art. i pelOa tribimalfi do País, inclus&e o e Comércio; Ministério da Endústria 52 que "o pagamento das to^hiza-1
Bxcelso Tribunal Federal, como por exemplo a que desampara o atrope
ções será jtfetuado medlanté flr sim ples prova do dano e independente de
lado, quando fica evidenciada a sua
operaçãoano Seguro L',"^®-torlo, no ®prlmeltc foi apuração de eulpà, hája óu não segu
fol dada competência para, arvoran-l
® Resolução 37-68. am- ponsabilidade do proprietário do vei
culpa ^cluslva.
9) Aprovar a aquisição de um título de sõcio do Clube de Seguradoras e Ban
lor da indenização, nos oasOs fixados
novembro de 1966, nâó derrocou ou 1968." itii item 13 —'rts. 9-10».' Que o Regulamento não poderia suspendeu o art. 169 do Oódlgc Civil Na peça vestibular, que instruiu prazo a sociedade seguradora e que pbrtanto, as duas Resoluções com oS documentos de fls. U a 31. assinar pnra efetuar pagamento de indeniza parte H, de 27.9.1968 pág. 2.'189 e «nJrfj
7) Aprovar a sugestão da Comissão Especial de respresentantes da FENASEG, do IRB e da SUSEP, no sentido de introduzir-se alteraçao no projeto de
j,
creto ' 63.280,- de 20 dè aetciT^ro de pelo CNSP.";
qüetà Susep
do-se em poder judícante, compelir a Suplicante a pagar indenização a terceiros. 4) que a pfimrira Supli
cada, como se demonstrou com c pró prio ofício que ele remeteu a sua Delegacia do Paraná, se considera mera Intermediária, (seu exato lugar na sistemáttcã securltárla). nas dis-
a Resolução 25-67 e no se- ro, abolida qualquer hráuquia de res Nacional de Se- culo", toas ressálvou no ari. 10 qüe
â® notai-se que "os contratos em vigor na data desparágrafo 27, do men- te Decreto-lei continuam rtln: subordina "o™
dos à legislação então vU;ente", fa-
.Cultando às pártes eontratantes.. de bomom acordo, ajustá-loe áa noyaá ^ aplicam a tais seguros as disposições; " . dü Gôdigo
que, entretanto, alguns Intérpr^áa cussõés entre Seguradora e terceirq|L radas outras disposições da" M subs- üial avisados pretendera sustentarjm que reclamam ressarcimentos (icen o que significa que terem sido al áa duas reféridais ReaoluçõeB do rentes de Seguros Obrigatórios. ^
toAtiva, como o artigo 159. que
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CrS 1,250,00 a 12.50000 ií^re a legalidade do íSSL ^ X discutirhénhüma seg^w s!^ânu!tá"de radora poderá sobre "ciUp^ pára as sociedades "que infringireni óítima, ao Èrigir da aos tei-ceiros. den-
indenizações
jaiii obrigadas, nor' lei, regíilamenío cão de 6i&fei?05 é a apresentai^ do OU iP-struçãO do CNSP ou da SÜSE-
-Bustentafião, do Decreto n^.eo.^F?. como 8c
cada um dele,'Geparadainente. E ccmoi^:£.J.m5t.ro3, mas sera iei que estabeleça
oüalquer outra disooslnão a qiie esté- no |»raí5o;tíè 10 (dez), 'dias, a Hçid'da-
PE'« .art.
aUnéa "í"»:
V
segurada, aos herdeiros legafe." ! A referência a pagamento "imedia-i ; transcrevo o seguinte trecho; tornar que a ^uradora efetue o lamente" eomente aperece no íteft "II — Quanto ao mérito, 'nã.c ha-: p.giTniento clc. Sc.guro como o fêz (fls. 7,2, onde se prevê a situação consi^. i
'respectivo coroprovante de pagàn»n-
to. era-.SMÍcincoy . dlas, iapUcandô-.líic
-
multar, ptío descumprimento de no-
Que compete , à SUSEPl? aplicar as rifleação; . • •^' W:».teânã»^ 73-66, 1 Vert£iea-se .QUe cs aubítms 1 a 4, :to fica Jogo.,evidendiati â' t», -aUota" "h", do Decreto-lei - ..-
^
•penali dades, de acordo com b art:". 36, .
hipótese, a amplitude dos podêres doj ti'"-; *
rado contrárlltdriò pela'Saplicante:
íjaèí ooíno' prova eom décumantos ■ an^dos,. « primeira SupRcada vera notmçando a. SúpUcanté a efetuar o
*
confessa, (fls. 25, item 7, e tente de ocorrêneia que envolva dc^ i ^ 26), com a agravan- ou mais veículos, hipótese em oue le'
iroTit
^
7 *5
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c-onio.Tiie será citmcnstrado determina que nomi^ da P.c-sclucão
"as iudenizaçSes d® danos pessoais'
. • 'frfitiiT.í;)n oito procediir.entó. ^
c...... -sto proimsito. no|| 21 - Invoca a autoridade coato-a :^ao pagas de imeòiatOí eoi paxt^ j
legação'contida .
YT
Decreto-lei 73, de 1D66, que seguiu. noi CM suas mfoyn-.ncões, o dkDo=^tn n^-jò iguais, pelas Sociedades S^uradorás í f-m) svf 10 1--, ,í„ T-._' particular, orientação encfotrada t-miiait. 1°, t) üo"p"riWr oro "•-'■-'J a dos iH-cçfrietários participantes do s!-: ! vários diplcanas recentes, onde se-iase^^ oue legitLmaru=" a inüri^n^ nÍstro;_ posteriormente haverá redià- '• consagra, de-modo excessivo. 2 alíu- U-:t>!icaçâo íeita.s à ImpetnmU. ^ mumaçao e tribuiçâo das indenizações entre as j mas vezes iimdmisslvel.
a qiml é pôrte ilegítima.. Snsatou, ou-
eom o
ilfun cftUKAdo a tercéÍTos. Hm .eon-' ■ seqi^úcfá .disso tiSo pode á Bé ãupõr qualguGT . tipo w de "tnüttá: trossim, a imprópriédáde da.ação de-' »üum«.«»à claratôria e, no mérito, ioU'«m-se-nà"i .\ - Autora ísio^.dé.vnão atendei
delegação
^ Nà verdade, porém, como rêsulUdos Sociedade Seguradoras, em função <§'
/sedadtira
incompatível nos documentos de fls. 9 'e 11. ditos culpa apurada e das responsabihdá-
legislativa,
art. 6°, parágruío único da ai-06 nao íovam praticados com ^an- des íegais."
Constituição — semelhante a disi-osi'- ^•^iri-nío na alínea t) . agora- inveca-
dà mesiha íSamto ^A pode eer pd^lizada PdEOúe
Regiiia, pois, o disioositivo, uma' aiâtribuiçãó provisória de responsa- •
bilidade, entre as Seguradoras, que 1
pag^nto a tefceires duè ela rhama nãô comprovou o lu^amento'-' /ai de '^tfentmoianfes", áo prâzo ás ío .lada: 'de cóttó já^^^nsá ■ptoferidí' (dêz)- dJas, concedendo màis & tciiico) .OT" ^ ' ra<^ln!ói o objeto^ , dias para a apreseáliaçSo dõ Compro- - ran vante désse pagamento .è se a Supll- • Jm20„ : Sobre -o . tíocuaaeato, pronon- ação ífca wstriSò aos euldtona 5 a 7 do 4fc^-13,-à& e 10 ej-por «msecante nSo .atende a essa "execução'» Ciaram-se aa sofrè a aplicação de multa no valor 6 deepaeiwi.ranrada Kie .Xla. de Ci^' 1.250,00, "com funtíamehtó no ,»• fítíintís» de &u do Direita de . A^. ~ ,
pagarão os seguros de Imeidatc. em partes Iguais, com ulterior repartic^ò wnstituclonais; pois envolvem verdai^xnlvecs a fraoaezR. tía sua Pcs'rHO o das indeniz-ações, conforme a culpá açua abdicação ou transferência do pOs.€P L^slativo, pára nrgão.-^ admi- iburx-nnte--dcnre da SUSEP t.vocui'^ apurada, de fundamento. nisti-ativos. • Ccnn a expressão "de imediato", vi- i
de.20 de sèteráhro de "1S63" — e se
t aíirroa, expressamente, simpüíicada, pois i^las se que ' nii.-Tenaio.a pois neles, apertas se co- ções, entre as diversas Seguradoras •
art. 1'. letra t do Deóretó n fi3;2gO
não envia o Comprõvantè do: pr.gamenío, pen^a- com je^?^2&ô,00 fim;.
• dadá na feira m do meimo'artígo. o qu6 ê incw.:titucional\ .- ^ Dai dèflui o pedido consubstanciado
no'-item 12. de fls. 0-10, supratrana-
CTito, "a fim de ^ue aa Suplicadas, melhor esclarecidas-quanio a lnier-'
olüindo i Didã© F^Sersi ^ Pai^fr -H
do-lhe prazo pMa-pagar indeniaacões
-ã terceü'08 e apresenta^ <f .rèspcctivo «Mnprovante" Ceie —íls, 10)."
líegtilarmente citada (fls. 25 ver so), a SUSEP contestou às:fls. 3B-44,
; iDStrülndo sua defesa com oô- elemen-
; toB ;de fiâ, 45-88" e saatentándo, em ' síntese:' .
í^reliminaVmente, que a Autora de ve ser .iulgada carectóora de a^o,
I pola o pedido não visa, còmo seria ! neeeasâtlo, a declaração da existên
cia oô Inexistência de relaçSo juridl* ca, ou dá ãutencidaáe ou falsidade : dp documento;
No mérito, que o art. 32, inciso I, do IDecreto-lel n'' 7Í-66 • ^ribuíu ao
Conselho Nacional de Seguros Prlva-
' do», prlvatlvãufente, a
eompetôivite.
de fixar,as diretrizes é normas da po lítica de sej?uros privados e, por sua vez, o Decreto
.(11.867. de 7-12-67,
detegou compctêndn ao aludido conselho para expedir normaa dlsclolinadt»fls. condições, tarifas e quaisquer
jí. ji ■.-
tiá asttíttqúta-íé. Dtíjou atira
tmiça a detísSc scâxrq. o caWineintada
ação declaiftliária.' NSo houve lEciir-l
fio'dfisae deHj&dto.' 'S® Termo de cQnfeyêmda de' 'documcn-'
to a lia 108
to
Attdiêncla de toKtnicfto-0
•- •
-
.ãfJ
his dgtndan d,®-43 de «ut:0]ra <
I — O pqaido ear»ei£icado no item 13 dá peça vea^bular (fls. 2-10), re-
do a respeito de indenizações, a prU 42 â a ÃQgunda o qite ho transcrevo a fís. 43;
Que taTs tÜiSpctBiçdes
—
»»Ut7
1 ü—
•ímna nrjfs aós que
rm função da culpa .apurada, senáóú
"í.o5 d-^ixarrm de enviar à SüSEP, 0 paganiento efetuado
vocada fcd efetivamente violada à que na realidade não ocorreu doada
1
l""?50 00^'"^
^
No casò, aliás, não aavcáveu a ocorrência dois ou mais eviculos, ó
I qucí é suficiente para afastar a apli
cação da norma supra transcrita (item -
■7.2 da Resolução 25r67). que também
não tem .r interoréíacão pi'éte.T>d\da
I por jc;. veiír.lainento ou instruções |üo G.N.S.P. , ou da SUSEF. a mSto ■pela SUSEP."
Viinoiá entre Cr.i i.250,00 p Crç
^Síosé-
l2Sf.500.00."
Si vlf .? ^
fts, •
estava obvicada belpoida pelo CNSP. '^""Saaa, í«;ta esta- •to Há porém anui
loTM.:, lavras,
merecem -fiear bicoiporaáOB cq«L -co
uma
ciMui, me; vp»
iirá evidpntempntP <;S õossivpi ">} (Unin
•
I
*•
^
j
. ..
,
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solução -i-:- 37-68, -íi-oo, do Qo CNSP, vrjcif, toanscrito 'sranscnxo j
«V w"
^
^ muits. Nem ^dia ,
maS infor- 'dora ao pagamento0 de S um segura , na pode efstabelecer. eoíno o Decreto sanções, senão nao em ., ^ impetrante obi^ada ^a ^^der à imediata estava llcmi- jallnea t)_. está cominada multa i^ara virtude de lei anterior criando-as.
já liqfutdou e.'3pot^.neamsnte, a c<i nrejpfcos reraamadoe por atroptíadw. oa prómíetáilM d« vei
eõee é TiaUfieeçaes' eòiitra' as <rUA reclama a Aülora neste "feito (ffte. 27 A 31) bEo todas elâs anteriercs à
ultimae aanálUe. assim,leitasj comi . .'lormas. legal, regulamentar ou da Ré. a pretexto de cumpedr a Re aL noLificnçao intlmaç-ão decorrente de instruções da SUSEP solução n; 25-67. no tópico decisório •rtsa e BtBSP oMipeUr a impeUantc ou ac^ma lembrado. do SNSP4
carros segurados.
^ do maz^do -úe sogurança o pan-
Curnpre, em conEequência, verificar
casos,'dentro os a.OOO (oito mil> gw cule» «w^-idfle «HT
6) que A£ põáftlidadea
sinistro, havendo sido 'in- ]a infração de "qualquer outra dispo-
tezDporên^aa .dos atos
» ^ár einiatrí, que considera inde-
aU"
Por estes motivos:
Julgo procedente, em parte, a ação, liquidar sipifitro que indevido, a impetrante vio- , apena.s para declarar o direito que disposição a cu.ia ohsw- ;se contém nos subitens 5, 6 e 7 (item SUSEP se sobrepondo ao P^r Juj 13 -dá petição inicial — fie. 9 o 10), .dkâário — pois se enten^ a S^iira- tdncij, estava obrigada. esccimadoR cs excessos e adjetivac-ões dora que não é devido o s^Ufo, cabe |na sua redação, condenando a-Ré nas
s^neUuiAtes
A»izn, orabora a^sta razão à im petrante, quando afirma que está a
agora, à &2pllramle, oom fundsrara- ftpsetíados naquále iwocesso foaibilUw
to. Qáqò^ recusá, Itiràm Ml)$teé*ís de 1950), nâo prova ae .que e ifeeáía, :|i pmque hão h£ Ití msg A Rè, apte ter -fiiâo .cenoedido o. imf. as autorize, e. também . í^que á haja Inâstiâo tu» Arocedimeato rispu-:
orla ptiiaeirá Suplicada honestammte se yecoahece merá Intermeiilária,
Tral-a-sé da mesma falha reconheci
a que estejam obrigadas", exiatie assim e.stabe- I I siçao gindo sua aplicação a conjugação com da quanto ao procedimento exces«ivo
iJií-
Sntietai^ v^fico que as
ai^flentes eom àsÁA da lurolação. da. sentèáça
tildo itegal .
aos int«éssado6 aeioná-la, não ha-
^ ^gundo as informações, a
custas e em honorários advcontícioa li ando lei que confira á referida au- Q,uidaçao do sintetX em to Satondí que fixo em Cr$ 590,00 (quinhentos
[ cruzeiros) tendo em "vista a sua sui cunibôncia parcial na causa.
autos
'
»me desta auestão.
Recorro' '"ex
a época vigente.
1908."
i
referência, qu»
Rio ei&
«Japensôii, em uaso esBecífluo, o re
adotado
^
ooedlmento
C ti® V»®»enil3ró «é
1972, — Américo Luz, Juiz Eederai.
"No casü cie ocori-ència r.m nue o'
sentença julgando proce-
isissssii, (Sr':'vToti
normas aem cóaçâo, , preceitos sem • R Ré, bom fundemento no nxt. 2», sucessivas IntímacSes Snt nmifteacOes
parâia^Ojüpleo, do eOdlgo 4/» Ttt^ fcfuffiental caoaz de orovô-las de uma, cesto "Civtf, ptír tratar-^e de pratear
,?jão « ít^m «o âéotarR. iwf twrteaía.-i; ^nda ou nlo de
ji
s4mUB*e« qae a Rè
no ftrijurd. Ototeado a
^rtíU da
a «tíJctíte
fa-
Picla
de Isín átcw. t
f
■V
■
■ fl - .3í73. —
BI-188*Pa9.3*08.01.73 i-'i \
I-
'í
'f . r
Hnufn.-%r,ftr.
. h&o fBtará sujeita a atacar
Bl-188*Pã9.2*08.QÍ.73 1-»
írfficio".
P.R.I.
letra 'to»" do «irt. í» do Deenta nú- ante o própria rflclocíaio fxpeodldò
mpro 83.>80. de 30 do eoéioAato de: n» dfií.'jsâo em
«ancão, tomando neoesaárto utn ine-
■ú Docreto n'' 63.íi60-68 que taliali '
;
U fls. 43. não determina que a SU-1 ^®' .'SEP expeça notificações ou intima- ' companhias -sepuradoi-aa. pa-•,
' com^^ ""o^^mDrov^ntp
mo c/.cfizddopffi vJo-diKSto poett^ádoi
■
Assim, também o item 11 da Re- j
"5) que a iwlmcira Suplicada, coc- .nesta ação,cmno tá^ 4e seqüejrteaiente Mo pede apUoasr qual- Impedir a .repetição inídtbtídâ <k que; espécie de malta à Sujâicax^ atos etoiHaras ào iutóãnãdo pdà eon* pela fato de ee nega* eeta, ^m &lgis^ 4o tc?4í, nsquela opoétunlãSHie,
médio heíéáí». OoKuddcro a 9/^ dé. No que eoiuwrne a imea a A^n poss^ legétimo Iw-.™, cica-atõria & vhi adéqnada para que cónstitúlkm •á econõRüeo e moral para <tesutaâar a Autora se assegure eontrn novas e
dose de forçã coercitiva, daí advin ~
estos em 1
mas.
•1
»-;,IS ■ oisposícac "t.' que iniiingirem qualqa>r outra a que estejam obrigadas
De qualquer mõdo, porém, 4 aae força oo^ciüvá, ) dlflpoMÇÕ^ iefralfi sobre seguros obri- 1 sem vfes a Autora é & -dsclaracão da iôe. 7) que não podendo a Smâleada ; gatórioe (art-38): ; pbriiExr a Sm^lecuxtie a isgar ditas xistêncla de jurímea cõm a Que, considerando essa d^egação de índeaaâsaçdÉS, nâo- i»d£ exi^ que lhe m, que a obrigue a pagar as imieI competência, a Conselho bálxbu eá apressntem os comprovantes i!b pa maftçoes do tipo, sob pena de 'tiBía Resoluções 25-67 e 37-88, preficreven* gamento, nS.o se aplicando aMm, a «, razão lhe cabe riasto partíOTlii raeira o que está transcrito a fl®- 41 e
—
^ constantes de fls. 9 e 11 c^. Pnndo POIS, verificar se a normal cumemos qur Úies íbrem c-xiaidcs, a
na e pela Jurisprú^cla à a^ de- ^iovar 5 fàÊàmezElav'80b peàô éé clara-toria. más ^ não pode' deixâr de ca fiiadaisattãe âáii»}^ 4». ser examinado q decèdído quanto ao asao,^ .Bííii^x cmÉtostar» jaiMica,
c 7; a saber:
,
pnaao e na lornia oup -da deter- partes iguais, para a seguir, ser feito t d£u lugar iiiafr à intimaçao einobservância ^u à notifica- no j m>n3r, cnaJjKiUf-r outros atc=; e do- a aludida distribuição, entre as
^u co^ílí ia ücpetfaiste a Mcsr làMBbswpín A tá»a4ro^
.
da Resolução
almènte extrapoiâ, em «ua maior .pm*- qESucla" âé '«tsro0ô!a.'-átóDB «w 4iÊÊaÉ^ te, â(» traçados pela Doutri to: toa-v«cteto'fiéjanidoB ©'a-iÍBSBNj
que nos se'üs subitens 5, 6 —- ae- contém ■' [bii
in-
encontram fun-
Me
ano,, pela* queto' a «utcridade y
tjerao
Diante dos termos das informaçõesí' a.nlínea m\ ooaro a t>. sou-se exclusivamente etolaracer .que j ^ Si-. iv. qo Decreto 63.260. de para a liquidação dns seguros não "sé { fir3? autoridade coatora, 1-63. por si não .tustificam a tnnlta aguarda a 'distribuição das indeniza- I
Uiv co^' 80-»^ dsá^ au,^âÃ, cmt mo
j a,
e
restadas opIo anfAvirid.
titulai de^a 2 Vtói
^
«uns
SÍT
i *»etTado pela ora-Autora. ewttra ato
Pasto .á Decidir:
—^ .V"""-'-".
i
«ouuuK-n I cesto de'mandada dfi segurança im-
a';^te ex];^liivéÍ2
tivameate com as Notifica^s e InI tímáçõe» dirigidas à Suplicante, dan
Quanto-ao Báárito: . :
de r§ .6 eptocaado-a as de assfâeiÈe
' pretação é. aplicação de. lei, ee ronvençâ de que devem cessir .defini-
•
de .seguro, nem r legitirclciacle da ds-!) a'>>^v-kéí«a<-k .4.,v A —: M ^ N
suai" dela como Ré. nesta .ação, pata,
defesa. -dá SUSER; . , •Bêimca às fls.' 73-79. com & jun*' ^
Ij>
dos, para a disciplina clo.s contratce'.i
que os'seus veicules segutacks 4»-
festa impropiiedaüe da figura preces-'
itt» 10 da,inicial.,(fls. 6-7)^ consido-
•
Conselbi-v Nacional Nsninns) de rt p Segurc« Prive-ij ^ li . Conselho
autor do veículo e nesses casos a sd» •d9, ô miiltadá, não em razão de dei-' (Cs. 9 dos auios), g&o meras•.prerõig-, .ar-de lliqüldar -o" sinistro, mas pelo sás d» cocctoSo íinalistiba do neâlPJ^O» nâo'pode Hqüldar amiga- fato dè'infringir as norráas.do' CN8P. . do c nclá' subaimem, áadm; velinecte ». sinistro, mandando os reA^^.Unlâo Pedersil áprésentou k Con ".. . para que seM declarado clamntes jtef^der-:oa tOuç direitos testação de doritestaçâo de: fls. 70-73, ( que a J* Be não poae oúmsÊka á ^^^^9 a primeira . | SimUcada' vèiíi agânS^«n • conioithi- argitíndo, preliminarmente,- a "mani- j . Autora 9r pagar a fcrceipô^ danos ;j^e com o. exemplo mencionado iio
e.Kr.r!3la3.r, na: f.5
verá necessidade d:
crhmrindo assinalar que", a segurado-j do referido item' 13 áa "petiç3o inicial'
duffiva_da ^ima^ oa de ter^ro^cori^
A) Poç pessoa vitiamda . v ^ . Em caso ée merie —- a-lmpcadáncls i
1 ' í
r DIVERSOS ■^.•. ]:i>
.' '.'
.■
;i" '''"V'
FUNENSEG FAZ ESTATÍSTICA SOBRE O RAMO AUTOMÓVEIS
'V'*=H' ll.il
De acordo com informação do Centro de Estatística
da Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG-, nos pr1ncTp1os__de janei_ ro teri inicio a coleta de dados estatísticos sobre o ramo Automóveis,
ra apurações trimestrais, coincidentes com os trimestres civis. .ti
Segundo a mesma fonte, os^primeiros reiatorios do sistema de computação deverão estar concluídos ate o fim do mes de abril, seguindo-se novos relatórios trimestrais, atingindo-se, finalmente, um
«.'r.
ano de operações. ■•
.
V.
Em palestra a ser proferida no próximo dia 10, no
i-u
auditório do Sindicato das Empresas de Sequros da Guanabara, o chefe
do
Centro de Estatística da FUNENSEG darã maiores esclarecimentos sobre
a
realização do trabalho.
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AUMENTOS NORMATIVOS E EMPREGADOS REGIDOS POR CONTRATOS ESCRITOS
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"O elemento histórico não i o mais credenciado a fixar o entendimento de uma convenção. Contudo, pode ele contribuir para
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a fixação do entendimento das süas normas", razao por que a cláusula
89
dos acordos salariais dos securltarios da Guanabara e demais Estados " vi
sou^ exatamente, regular a situação dos empregados que tinham uma particT pação sobre a produção, via de regra constituída de parte fixa e parte variável, regulada por contrato escrito". í --
^ '
;•
Esta observação e da Comissão de Assuntos Fiscais
'í''.i?:'-.-..::.j,
e Trabalhistas da FENASEG ao apreciar consulta apresentada por uma empre sa associada sobre a extensão ou não dos aumentos normativos aos gerentes e inspetores das companhias de seguros. tl,
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ENTENDIMENTO
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^ O seguinte o entendimento da CAFT: v4' JÜ.
1. Consulta a associada sobre a interpretação das
I ■'í'™
cláusulas^Za, e 8a. dos acordos salariais da Guanabara e dos Estados, de£ de que o Sindicato das Empresas e o Sindicato dos Securitários, em parec£ BI-188*Pág.l*08.01.73
r
'4^ i
res anexos a consulta, entendem que os gerentes e inspetores, que possuem contra tos escrito, na conformidade da Portaria n9 28/56, da SUSEP, tem direito aos au "■
mentos acordados.
2.' O Sindicato das Empresas, para concluir que os
geren
tes e inspetores, a despeito de manterem coTitratos escritos, têm direito aos
9. Data venia do parecer encaminhado pelo__Sindicato dos
Securitãrios, nao seria possível dispor-se, num acordo de Securitãrios,
sobre
a situação de corretores ou agenciadores de Seguros que, jamais, foram conside rados empregados pelas empresas de Seguros.
au
mentos normativos, por se enquadrarem na cláusula 7a. que se refere aos emprega™ dos que percebem salário misto, considerou que não e possível ligar a cláusula 8a. "ao pessoal, com vinculo empregatTcio, remunerado pela formula fixa e variá vel", mas aqueles que tem "contrato- especial", com "remuneraçio especial", um
10. Em vista do exposto, o entendimento pacifico das cláusulas 7a e 8a dos acordos foi sempre no sentido de que a cláusula 7a regula a situação daqueles que tem remuneração mista, mas não regulada por contrato e£ crito. Era o caso típico dos cobradores. E a cláusula Sa. rege a situação daqu£
contrato a prazo fixo, possivelmente.
les que, percebendo remuneração mista ou nao, tem-na regulada por contrato es -
crito, como acontece com os gerentes e inspetores, na forma da Portaria n9 28/66
3. Não ê possível cogitar-se de contrato a prazo ^ara se
da SUSEP.
curitãrio, desde que, por se tratar de serviço e atividade permanentes, nao per mite a lei o estabelecimento de contrato em tais condições (art. 443,§ 29, CLT., com a redação do-art. 99 do Decreto Lei n9 229/67).
da
4. Não de podendo admitir que os representantes dos Si!i dicatos acordantes desconhecessem^vedação legal, nao e curial que se interprete a cláusula 8a. como se aplicando àquela hipótese inviável.
5. Se há_um grupo de empregados que percebe^salarios ...,o mis tos, sem contratos escritos, e há outro grupo percebendo também salários mistos, mas com contratos escritos, dado que regulando a cláusula 8a. dos acordos a situa
ção daqueles que tem contrato escrito, não se ha de enquadrar, por certo, o gundo grupo de empregados na cláusula 7a. e sim na cláusula Ba.
se
6. O Sindicato dos Securitãrios conclui também que aos inspetores de produção, que percebem remuneração mista, se aplica a dãusula 7a.
dos acordos. Baseou-se, para chegar aquela conclusão, em parecer que anexa ^ e que entende que a cláusula 8a. tem uma redação falha, remontando ela uma época anterior ã regulamentação da profissão de corretor de seguros, em que
existiam
centenas de trabalhadores não empregados, percebendo comissões de agenciamento. 7, O elemento histórico não e o mais credenciado a^fixar o entendimento de uma convenção. Contudo, pode ele contribuir para a fixação do entendimento das suas normas. Desde o primeiro acordo concluído entre
Segurado
res e Securitãrios, vem a CAFT participando ativamente das negociações e da red^ ção de tais acordos, tendo sido sempre entendido que a cláusula 8a. visou, exata mente, regular a situação dos empregados, notadamente daqueles que tinham . uma
participação sobre a produção^ tinham a sua remuneração, via de regra, constituT da de parte fixa e parte variavel, regulada por contrato escrito.
8, Mesmo que se nao possa considerar a intenção dos ela-
boradores do acordo como elemento^ponderável de interpretação, a exemplo do que ocorre em relação a lei, duvida não há de que, em se tratando de acordos seguradores e securitãrios, não poderia jamais tais acordos dispor sobre
entre quem
não inteora a cateaoria respectiva. 3*08.01 .73
BI"lS8*Pãg.2*08.01.73
Seguro e turismo Em scii balHiivo sobre as ati vidades do 11IC, o IJinislro Pra-
tini de Morais ressaltou que a rocoila das oonipaiiliias de se
guro atingiu mais cie Cr$ 3.2
biilióes. Ò número de empre sas. de 204 cm 1070, reduziu-se
para 110 e até marqo próximo não serão mais de 103,
Maior
rentabilidade, nieno-
rc.s custos, empresas mais forícs consUtuem o Irii» da polí tica que Toi posta cm prática nu sclor dc seguros. As re.servá.^
lúcnica-s
clcvaram-se
de
CrS 60Ü milliòts e o Bra.":!! en trou dcfinUicamsntc no mer
cado inlernacional de seguros, eliminado o déficit no balanço
de pagamentos desse ítcip. Sobro o turismo, dis.se ó mi nistro que em 1970, o Brasil inarigurou um novo Holcl, trcs em i971, oito este ano.
Km
1973, serão
inaugurados
polo
nienot
A
40.
Embratur
analisou c aprovou eni 1S72, 79 projcto.s, sendo 46 de novos empreendimentos; 6
plíaçoe.ç
e
27
de
am-
referentes
a
obras de melhorias operacio nais. Tai.s projetos implicam om inveslimentos da ordem de CrS òdj,3 miíhõcs.
(rullicado 10 O ClobG-30.12:. 12)
IRB dfífine normas
»'^>nas têc7iFcafrí
as novas
- f ^^ourança que as ein^reffaraníírem
incé7°d^
VTOvocaúas
íJ'^ed?íío<} resoZzíçÔes % í97? ^TioM • • "O vrimeiras mercado segurador
t
ass^vn/ ■ f'
^er/j Kma
«íí^ídatíee do ano,
OZi-
seguro para barcos de nesca A
1^'^o^cáo J
trabalho feito
provando que a
^^^ional m^ih frota dy,^onal melhorou bastantedanos doispesqueira últimos
(tiublicado -10 Jornal do Brasil de 3C.1C.7Z) dl-1CC*Pao.1*0r..01.7.^
i IHPORTACaES GERAM RECEITA
Luiz Men<ionça
Aristeu
Siqueira da Silva foi à
Os seguros de transportes das importações brasj_
Europa resolver
leiras proporcionaram ao mercado segurador interno, este ano, receita
* ^ os problemas com
o
ra ascende a importante posição no conjunto da carteira-transportes, repre sentando cerca de 49 da respectiva arrecadação global.
incêndio no navio
I
de
prêmios da ordem de 178 milhões de cruzeiros. Trata-se de sub-ramo que ago
Sque surgiram
Santa Cruz"
Em 1970, tais seguros■produziam um faturamento de
Cr$ 28 milhões, volume jã bem razoável de operações que era favorecido pela circunstância de se colocarem no mercado interno, por motivos óbvios, os seguros de importações oficiais. Mas aquele faturamento, em.1971, deu um
de projeto industrial
pulo para Cr$ 86 milhões, ocorrendo incremento, portanto, da ordem de pouco mais de 200%, O salto repetiu-se agora em 1972, pois a arrecadação cresceu 100% em relação a 1971, e cerca de 540% comparativamente a 1970.
o Chefe do Ocpanainento de 1.: diiidsgao de Sinistros do instituiu dc
Resseguros do Brasil, Ai-jsleu Siquei
:ausas do acidcnic.
todas a-s spcuradoras interessadas no suii.stro. Antes de ser autorizada a
Responsabilidade
roímpcraf-ão
ra. que foi à Europa para solucionar as problemas surgidos com o sinistro
rio navio—Santa Cru?,", disse, ontem,
No decorrer do inquérito deverá .ser esclarecido se o incêndio foi pro
a ü GLOBO que a ai;áo desenvoivi-
vocado pelas explosóe.s icloretíj de
da pelo IIIB evitou o rclardameniu de Importantes programas irdu.stnais
natriumi ou. no contrário, se e.sta.s
iarasiieiros, tomo o projeto fie iabriraçjao do novo modelo de automóvei 3 ser lançado pela Alia Romen
no
mercado nacional c cujas maln/cs la
nam parle do carregamento daquele navio.
Acrescentou que os pj'e,iuiiio.s resuIlanVe.s do acidente já e.ftào redu zidos pela metade e que na cidade de Antuérpia, na Franga, está sendo rea lizado uni inquérito, a fim-de se e-
clareccj' se q incêndio foi provocado nelas explosões (cloreto de natriumi ou, ao contrário, se estas decorrc-
rain daquele. Afirmou o técnico que ís.sa investigação tem popel-chave na lixaçao cia origem do acidente
O acidente o navio "Santa (.riir" ^ de pro
priedade da empresa aiemá HamburgSud, E.-,la\'a inteiramente carregado com maquinismos e matérias-primas Industriais destinadas ao Brasil
no
valor global de US.-? lo milhões. Qua se toda essa carga estava segurada nn mercado nacional, através dc vária.s rompanlilas.
O acidente ocorreu em localidu
rios
equipamcnto.s
—
bricavam foram convocados a An-
ruérpia para exame das aviiria.s e
parecer conclusivo .sobre o nível de àlinginam upó.s a recuperação.
Resolução determinando que todo seguro de importação obrigatoriamente pass^
Solução rápida
ria a ser colocado no mercado segurador do PaTs, Decretava-se dessa maneira
ra ob ifiiporLrtdort.s. cujas merc.-ido-
mento"de Liquidação de SinLsti-os do
na.s e.stavam .seguradas, pois -seus prejuízos .serão indenizados em qual
IRE. o pre.cidcnte do IRB, Sr. José Lopes de Oliveira, que autorizou e dirigiu toda.s a.s providências com
quer
lupói-cse
O
interesse
nessa
csse.s equipamentos
Sceuntío o chefe
do
Departa
aos importadore.s ipoueo.si que não
vista-s à imediata assistência à car2.1 'j'-a-ileíra, eon.sevulu dar demons
tinham .seguro, Se o incêndio e a.^
tração cabal da maturidade cio se-
exjilosôps tiveram
uuro biásileiro.
questão se limita aos seguradorc.'- e
órigem fortuita.
pelos danos respertivo.s respondem os urQprietârio.s da carga ou os seguraciorc.s, Se decoiTe<'arn de culpa rio riniacior. c-sic ficará obnsario ãs icjiaraçütís devida' que. para tanto, DOS:.11! um .scíiuro (ãe responsabilida de leyal eontig-tarJo com a "Uuited Kingdom"'.
Nem
mesmo nos
mançario-s contidos do seguro m.undiul — acrescentou — seria viá vel uma "performance" como a que alcançou nesse sinistro o seguro brasileiru, pela simule.s razão de que, em tai5. centros, a a(;ão isolada cie
uma multiplicidade de seguradoras .'-^cráo iaior dc rciardanientu dft-s me
Para fiuicitmar no iiiqufrito de
didas (• d;i c-ompie.xldade emoara-
.Anliicimia. o oitcíe cio Dejin.vtamenio <le Liquidação do Slni.st]'o.s cio !RB
eante lio proccs.so de reguração e ri ® liquidação.
coniratou uma lirma de advogados
Quando u Governo brasileiro de
ititernacíonais especializados eni di
cidiu, lia oci ca de dois anos, que to
reito marítimo. Da
mesma íuima
contralüu engenheiros quimicos pa
da inipoiiaçáo bra.sileira. deveria ser seguraria no inci'cado interno, surgi
d® pró.\irna_ ao porto dc Brest, na
ru a investigação das causas do si
ram dúvidas .íobre a capsqidadc c a
nistro r técnicos que aoompanhavão c aviiíiiirão os pruces-sos de recupe-
preparação <io no.sso sistema, segu
raí(ão rtof. equipamentos pelo aclriejilc.
Para facilitar a-^ otieiagões de clc^-arga c. recuperação da carga abana
da. o navio foi removido para o porto íle Antuerpt!!, cidade onde e.-iâ cm nirsi) o inquérito para a apuração dos
mo de crescimento e muito simples: o CNSP. no começo do ano de 1971, baixou
decorreram daquele. íJ.ssa invesiiguçâo tem jKipel-ciiAve na. fixarão da origem do acidente O prodlemu da cau--(:i do .sini-tro - - esclaiTceii >' 3.' Ariátcu Siqucna — náu .se reveste dc importância pu
qiuiiiclacle que
França. Tpoéndio e explo.sôe.s a burdo fizeram o "Santa (."ruz"' arribar nesse porto, onde o fogo foi debelado pelos bombeiros lotais com a utilização da igüH (In mar
A explicação para esse repentino e acelerada rit
esclárfcceij -- o.s técnicos que os fa
-
Tão
lügd
atingirios Cruz'
apoihju cm Antuérpia --- disse o Hr.
Aiisleu Siqueira — o ]RB pôde libruar toda a carua P)e.stou para i.s.sü. JunK) ao armador do navio, a
"lanca de 4 imlhóe.s de marcos, agin do em .seu proprío nome e no cie
e de seguro.
A.medida, como era natural, viria provocar rea ções externas, em nome inclusive da celebrada liberdade de comércio entri
as nações, i^las em seguida alguns paTses, como o Sudão, adotariam orientação idêntica ã brasileira. E agora leio, na revista "Economie & Humanisme", es tudo analítico do mercado segurador francês, no qual se reivindica a adoção da mesma linha para a França, sob a alegação de que as importações não po dem nem devem continuar seguradas em mercados externos.
rador para agir nos gr?.ndes sinisti-os no trím^portc internacional. Com o ca.so do ntivio "Santa Cruz" -- con
o "léanta
o fim do reinado da tradicional cláusula CIF, pela qual se agregavam, ao preço de custo das mercadorias importadas, as despesas respectivas de frete
cluiu o Sr. Aristeu Siqueira — essas flúvirias acabam dc rccL-ücr a liltiina
pá de terra, poi.s o nosso mercado
deu restem Linlio pleno e Insofismável de que pooti até mesmo superar a eficiência de muitos centros adianta
dos rio seiiuro mundial
Mas não s5 a liberdade de comercio internacional
era invocada em oposição ã atitude brasileira. Alegava-se também, numa lin guagem delicada e com o recheio dos necessários eufemisimis, que a inexpe riêncla do segurador brasileiro j irra • a ^Mciro nn no ramnn campo externo, ubem como sua ^falta de
(Publícado no O 01ouo-ü3.ü1.73)
BI-188*Pãg.3*Q8.Q1.73 ül-"la*Rag.2*0o.Jl .73
y.\
Rio ãe Janeiro, 2^ de novembro de 1972.
IlniQ. Sr. presidente da
diação internacional através de adequada rede de agentes e representantes,o
Federação Nacional das Emprêsas
de Seguros Privados e Capito-lização
incapacitava para j prestação de uma eficiente assistência aos segurados ncs processos de regulação e liquidação de sinistros. Prezado Sr,
Esse- argumento foi-se desfazendo aos poucos.E o
A Comissão designada para exame do anteprojeto do
recente caso do navio Santa Cruz veio oferecer prova definitiva de que ef^
Codigo Civil vem apresentar o resultado dos seus trabalhos,
ciência operacional não constitui privilégio de mercado algum. Aquele car -
consubstanjciado nas considerações e sugestões a respeito das
gueiro, de propriedade de armador alemão, foi atingido por incêndio e expio
disposições que tratam ão Seguro.
sões, na altura do porto de Brest (França). Debelado o fogo, o navio
foi
Dividiram-se as tarefas, confianão-se a Seção I -
removido para Antuérpia, onde a carga foi liberada imediatamente graças a fiança de 4 milhões de níarcos prestada pelo mercado segurador brasileiro.
"Disposições Gerais" aos advogados Joms Mello de Carvalho e Camillo Montenegro Duarte, a Seção II - "Io seguro de dano" ao advogado Durval Magalhães Carvalho e a Seção III - "Po seguro de pessoa" ao advogado Floriano da Uatta Barcellos.
ma ação fapida e eficaz, foi possível prestar ampla assistência a carga,qu£ se toda ela segurada no Brasil, As providencias tomadas permitiram reduzir os prejuízos, e inclusive, promover a recuperação dos equipamentos avaria dos. Com isso evitou-se, também, o retardamento de varias projetas de expaii
são industrial do Brasil. Exemplo ilustrativo e o da esteira para transpor te de minérios, destinada ao porto de Sepetiba, cuja montagem sofreria pror rogação de um ano, tempo avaliado pelo respectivo fabricante para a entrega de nova encomenda.
Foi considerada, também, a disposição do artigo
205, § 1q, ns II, que versa a prescrição relativa a contratos de seguros, dada a importância da matéria para a nossa ativi dade,
Á Comissão põe-se d disposição da Federação para
quaisquer esclarecimentos que julgue necessários. Atenciosamente,
Resumo de tutío: o segurador brasileiro expande-
-se no mercado internacional e tem condições para tanto, constituindo o se
guro de importações valioso campo de experiência para aquisição de "know kow" e aprimoramento de hábitos e padrões operacionais.
Camillo Montenegro Duarte
v'fonas Mello de úarvall^o ir
rvaJ^M
.'FÍormno da Matm Barcellos
BI-188*Pig.4*08.01.73
ANTE-PROJETO
DO CODlGO CIVIL BRASILEIRO
Seção IV . Dos prazos da prescrição ■' Art9 205 - Prescreve:
§ 19 " Em um ano: I -
II- A açao contra o segurado, contado o prazo da ciência do fato gerador da pretensão". Redacao Proposta :
' ;
"Art9 205 - Prescreve:
§ 19 - Em um ano : i!
I -
II - A açao contra o segurado , ou contra o segurador, conta do o prazo da ciência do fato gerador da pretensão''.
RAZOES -
Embora nao lhe tivesse sido especificamente cometido o exame
de referido artigo, entendeu a Comissão faze-lo, tendo em vista que a re daçao inovou sobre o assunto, em relaçao ao dispositivo legal vigente - Art9 178 , paragrafo 69 do Codigo Civil , que disciplina:
"A açao do segurado contra o segurador e vice-versa, se o fa
I
to que a autoriza se verificar no País; contado o prazo
do
dia em que o interessado tiver conhecimento do mesmo
fa
to".
Se permanecer a redaçao constante do Ante-Projeto, a ação do segurado ou do beneficiário observara os prazos prescricionais comuns,
Esse critério, alem de divergir da orientação anterior da lei c± vil brasileira, sem qualquer fundamento aceitável, estabelece tratamento '
desigual para as partes contratantes, no tocante a prescrição e perturba, in clusive, a fixaçao de reservas técnicas.
-3-2-
ART9 784 ART9 785 -
Redaçao do Ante-Proíeto -
Redacao do Ante-Proieto :
'Art9 784 - Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga ,
'Art9 785 - O contrato de seguro prova-se com a exibição da
mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legi
apólice ou do bilhete de seguro e, na sua falta, por outros
timo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra ri^
meios de direito".
COS pre-determinados. Paragrafo Único -
Pode ser parte no contrato, como se-
Redaçao proposta:
✓
gurado ou como beneficiário, qualquer
pessoa física ou jurídica, mas como segurador so poderá U
"Art9 785 - Prova-se o contrato de seguro com a apólice
gurar entidade para tal fim legainente autorizada".
Redacao proposta -
"Art? 784 - Pelo contrato de segcoo , o segurador, empresa
legalmente autorizada, obriga-se mediante o pagamento de
o bilhete de seguro".
RAZÕES -
A redaçao proposta elimina a referencia, de todo inconveniente , a prova do contrato de seguro por "outros meios de direito''. O bilhete de seguro e instrvimento bastante satisfatório para
um prêmio, a garantir um interesse legitimo do segurado , contra riscos futuros, nele previstos".
ou
a
ampliaçao e simplificação das operações. O "Certificado", a que se refere o substitutivo do Professor Fa
bio Konder Comparato , devera ser objeto de de normas de nível regulamen RAZÕES -
tar ou de prescrições da Apólice ou do Bilhete . Nao e o instrumento mas
a
6 imples confirmação da existência do mesmo.
E mantida, em substa^ncia, a norma pretendida pelo Ante-Pro jeto, alterada, no entanto, sua redaçao.
ART? 786 -
Eliminou-se o paragrafo único, onde a definição do segurado '
ou beneficiário nao se impõe, pois nao implica na limitação da ampla liber^
Redação do Ante-Proieto:
de contratual, prevista pelo proprio Codigo, mantendo-se, no entanto, na ' no^,^ redaçao , a empres:. autorizada, como único segurador capaz, tendo '
"Art9 786
A emissão da apólice devera ser precedida de pro -
em vista que no Direito Brasileiro a exigência constitui elemento essenci -
posta escrita do segurado, com a declaraçao dos elementos
ai do contrato de seguro.
senciais do interesse a ser garantido , e do risco".
Redaçao -proposta ART9 785 .
>
"Art9 786 - A emissão da apólice devera ser precedida de pro Redaçao do Ante-Proieto
posta escrita com a declaraçao dos elementos essenciais do in teresse a ser garantido e do risco.
y
:• 5.
/
!
-4-5-
RAZOES -
ART? 789 -
Manter a orientação do Ante-Projato.
Suprimiu-se a expressão "do segurado" .
Objetiva a sugestão eliminar qualquer obstáculo à ampliação do ercado e facilitar o acesso ao mesmo dos segurados, por meios indiretos, ê
quais ja previstos nas normas vigentes: o estipulante ou o corr<
ART9 790 ART9 791 -
*er
tor.
Redaçao do Ante-Proieto :
ART9 787
''Art9 790 - Nao tera direito a indenização o segurado que esti ver em mora no pagamento do prêmio, se ocorrer o sinistro '
Sugerimos seja mantida a redaçao do Ante-Projeto. ART9
antes de sua purgação",
"Art9 791 - Salvo disposição especial, o fato de se nao ter veri
788 -
ficado o risco, em previsão do qual se fez o seguro, nao exime o segurado de pagar o prêmio".
Redaçao do Ante-Proieto -
"Art9 788 - Quando o risco for assumido em co-seguro, a apO'
Redaçao proposta -
lice indicara o segurador que administrara o contrato e repre
'Art9 790 - Salvo disposição em contrario, o não pagamento do prêmio no vencimento resolve o contrato de pleno direito, '
A
sentara os demais, para todos os seus efeitos".
alêm de acarretar a perda do direito à indenização por sinis
Redaçao proposta -
tro ja ocorrido.^'
'Art9 788 - Quando o risco for assumido em co-seguroj a apo lice indicara o segurador que administrara o contrato e rep^
RAZOES -
✓
sentara os demais, para todos os efeitos, exceto em juizo".
A redaçao proposta ã a do substitutivo do Professor FÍhio Kon der comparato que reúne, com vantagem, os dispositivos dos art9s. 790 e
RAZOES -
791 . eliminando-se, assim, o ultimo.
Alem do mais, substancialmente, o texto do Professor Fãbio '
A nova redaçao procura limitar a representação criada a elabq^
raçao e execução do contrato de seguro, excluindo-a, porem, em Juizo, pelos
Konder Comparato e mais compatível n c.- conveniências ■ ^ F livei com as da instituição
inconvenientes que poderiam advir da nao participação direta das co-segurado-
do mercado, correspondendo às normas revula mí.v.í-.a ^ ubaixadas • ímãs leguiamentares recente -
ras nas questões judiciais .
mente pelo C, N» S. P.
Se for de interesse do segurado, os instrumentos contratuais pre verão a representação em Juízo.
ART9 792 -
Redação do Ante-Proieto -
ART? 789
mm
e
-6-
ART? 792 -
-1-
ART9 793 - (cont.)
Redaçao do Ante-Projeto
diferença do prêmio.
'Art9 792 - O segurado e o segurador sao obrigados a guardar na conclusão e na execução do contrato a mais estrita
§2? - O segurador decaíra do direito de rescindir ou resolver
boa
o contrato, se nao o fizer dentro de tres meses a contar
fe e veracidade, assim a respeito do objeto, como das circure
do dia
em que tiver ciência da falsidade ou da omissão.
tancias e declarações a. ele concernentes"..
§39 -Se o sinistro ocorrer dentro do prazo estabelecido no pa ragrafo anterior, o seg urador nao sera obrigado a pagar o va
Redacao proposta :
lor do seguro''•
'Art9 792 - Os contraentes sao obrigados a guardar n?- conclu sao e na execução do contrato a mais estrita boa fe e veraci -
dade, assim a respeito do objeto, como das circunstancias
Redaçao proposta :
e
"Art) 9-793 - Se o segurado, por si ou por seu representante, f_i
declarações a ele concernentes"»
zer declarações inexatas, ou omitir circunstancias que possam influir na aceitaçao da proposta ou na taxa do prêmio, perderá
RAZOES -
o direito a garantia, alem de ficar obrigado ao prêmio vencido.
Parágrafo Único - Se a inexatidao ou omissão nas declarações
A expressão "contraentes" amplia a apUcaçao do dispositivo a
.
I
pessoas físicas e jurídicas que atualmente participam do contrato sem se
nao resultar de ma fe do segurado , o segurador tera direito a
rem "segurados" ou "seguradores", com o "estipulante'' e o corretor, ele
resolver o contrato, ou a cobrar, ainda apos o sinistro, a dife
mentos que, nao sendo essenciais ao contrato, nao sao expressamente men -
rença do prêmio."
cíonados no Codigo Civil mas a que deverão os dispositivos do rnesmo
se
estenderem, principalmente no que se refere a boa fe, que e da essencia *
RAZOES -
do contrato»
Prop5e-se suprimir os §§ Eç e 3Ç e transformar o § 19 em § Único. As disposiçSes dos §§ 29 e 39, além de inconvenientes, se acham em lugar inadequado, desde que, a prevalecerem, deveriam figurar no capítulo re
ART9 793 -
Redaçao do Ante-Projeto -
"Art? 793 ~ Se o segurado, por sl ou por seu representante , R zer declarações inexatas , ou omitir circunstancias que pos sam mfluir na aceitaçao da proposta ou na taxa do prêmio,pe_r dera o direito a garantia, alem de ficar olirigado ao prêmio ven
ferente a Prescrição e Decadência.
ART9 794 e 795
Manter as redações do Ante-Proietc.
ART9 796 -
cido' b
§ 19 - Se a inexatidao ou omissão nas declarações nao resultar' de: ma fe do segurado, o segurador tera direito a resol ver o contrato, ou a cobrar, ainda apos o sinistro a dife -
Redacao do Ante-Proieto -
-9-8-
ART9 797 -
ART9 796
Redaçao do Ante-Proieto Redaçao do Ante-Proieto -
"Art9 797 - Salvo disposição em contrario, a diminuição do risco "Art9 796 - O segurado e obrigado a comunicar ao segurador ,
no curso do contrato nao acarreta a redução do prêmio estipula
logo que o saiba, todo incidente suscetível de agravar conside^ ravelmente o risco coberto, sob pena de perder o direito
do.
a
Todavia, se a redução do risco for considerável, o segurado po -
garantia, provando-se que silenciou de ma fe".
dera exigir a revisão do prêmio, ou a resolução do contrato,"
§ 19 - O segurador cientificado da agravaçao do risco
sem
culpa do segurado , poderá resolver o contrato trinta dias apos
Redaçao Proposta
notifica-lo desta s\ia intenção por escrito, restituindo a difere^ ça do prêmio",
' "
'Art9 797 " Salvo disposição em contrario, a diminuição do risco
§ 29 - A notificação prevista no paragrâfo anterior so produz e -
no curso do contrato nao acarreta a redução do prêmio estipulado"
feitos quando completada nos quinze dias seguintes ao recebi mento de agravaçao do risco".
RAZOES -
Como ja preve o dispositivo a possibilidade de ajuste em contrario,
Redaçao proposta :
parece despicienda a segunda parte do dispositivo do ante-projeto, cuja supres "Art9 796 - O segurado e obrigado a comunicar aO; segurador ,
sao e proposta,
logo que o saiba, todo incidente suscetível de agravar o risco coberto, sob pena de perder o direito a garantia, salvo se pro^
ARTÇs, 798. 799. 800 e 8Q1_
í í,'
va:a sua boa fe
Manter a redaçao do Ante-Projeto. RAZOES ART9 802
-
Diante da nova redaçao fica suprimido o § 19 e § 29.
Recomendamos a supressão, pelas mesmas razoes jã expostas pela O ante-projeto impunha a Seguradora o ônus da prova de que
o
segurado agiu de ma fe, ao deixar de dar conhecimento da agravaçao do risco coberto. O razoavel, porem, e atribuir-se ao segurado o encargo de provar
Comissão da Federação que, em 1965 , examinou o Ante-projeto do Codigo
das
Obrigações.
que, ao se omitir, procedeu de boa fe, ART9 803 -
ART9 797 -
Conforme observa a Comissão Especial de Sao Paulo, que apreciou
o Ante-Projeto, a norma diz respeito ã regra de hermenêutica, que devera figu Redação do Ante-Projeto -
rar em lugar proprio {BI-180 - Estudos e opinioes).
. i.-.
-10-
n
ART9 804
SBgjgQ II
, I>Q SEGURO
DK BàRO
RedaCâO do Ante-Proieto -
'Art9 804 - O segurador, nos termos convencionados, e obrigado a pagar em dinheiro o prejuizo resultante do risco assumido.
Redaçao proposta
Art» 806 - Propomos o seguinte; "íío seguro de dano, a garantia prestada nao pode ultrapassar o valor que tiver o bem segurado na data da conclusão do con
trato, aplicaado-se à espécie, as penas do art. 793 © ções criminais cabíveis*" Justificação;
"Art9 804 - O segurador e obrigado a pagar o prejuízo resultante do risco assiimido, em dinheiro ou na forma que a apólice dis puzer^ (
san
Passamos para o singular a expressão "nos se
guros de dano"í "garantia prometida" para "garantia presta -
da", pois no contrato de seguro não há promessa de gaj^antia. jíío lugar de "coisa", colocamos "bem", pois a primeira ^ brangô apenas bens corporeos# Alteramos também a redaçSoArt* 807 - Propomos o seguinte;
RAZOES -
"Salvo expressa restrição na apólice, o risco, do seguro com preendera todos 03 prejuízos resultantes ou conseqüentes do
A redaçao proposta corresponde à redação sugerida pela Comis sao da Federação que em 1965, reexaminou o Ante - Projeto do Codigo de
sinistro»"
Obrigações, para o artigo 779.
^ único - O lucro esperado somente será abrangido no ressar
cimento se expressamente configurada na apólice essa obriga ção.
Justlfjcaç^ç; O dispositivo não deve ser imperativo, dadas as varias mances que modernamente apresenta o seguro»
Art. 8o8 - Tratando-se de matéria relativa apenas a seguro/ i
de transporta^ achamos mais conveniente transferir sua posi ção, passando para art. 8lW, renumerando-so os artigos se gulntes.
- í^assa para 8o8 - tílo lugar de "coisa" diga-se "bem" - Passa para 809 - com a mesma observação supra»
- Passa para 810 - com a mesma observação supra» i fj? 1 Mí
Art» 812 - Passa para 8II. Art» 61^ - Passa para 812»
^ Conterá a matéria do art. 808, ou seja;
A vigência da garantia, no seguro de coisas transportada», começa no momento em due são pelo transportador recebida», e cess^ com a sua entrega ao destinatário»" -
- HO seguro de responsabilidade cItII o segurador, nos liiaites da apólice, reembolsara o segurado da Indenização que caiba pagar a terceiros por fÔrça de evento que, nas co^ Qiçoes da apólice, constitua risco a sou cargo."
■r, .V>lí\
13
12.
§ IQ - Tão logo saiba o aegurarto daS GOnSQflUOTClaS ds fi^tO
seu, suscetível de lhe acarretar a responsabilidade Incluí da na garantia j cpinaniGara P
ftO S0gllPadOP.
§ 20 - á defeso ao seg'xraíÍo reconhecer sua responsabilidade ou confessar a ação, beiii ÇQrijÇí trailSlglP COM O tôfdêiro pre judicado, ou indenizá-lo diretamento, sem anuência expressa do segurador*
§ 3a - lia ação de responsabilidade civil proposta pelo pre judicado contra o causador do dano ou seu segurador, poderá
qualcjuer um destes chamar o outro à lldô, i^o podendo
ser
recusado o litlsconsorcio»
§ Ha - Subsistirá a responsabilidade do segurado perante o terceiro, se o segurador for Insolvente.
JustificacãotSeria mais interessante que os casos específi
SEÇÃO
III
cos de seguro fossem objeto de legislação especial, mais de
caráter administrativo que civil. Caso permaneça j artigo, propomos a redação supra, que,
a nosso ver, melhor atende á situação»
Aliás, a mesma observação e cabível quanto ao art» 808 do Projeto, que passamos para 8lH. NOTA
a B R A L
Seria conveniente, na parte relativa à prescrição , substituir o que existe no Projeto, pelo seguintes " Prescreve em ura ano toda a ação derivada de contrata
de
seguro, contado o prazo do dia em que o interessado tiver / cohhacimeato do fato que a autoriza.
Art» 802 - Seria raais comreniante suprimi-lo, pois torna 1limltado o mandato outorgado pelas seguradoras a agentes , trazendo as maiores dificuldades às atividades securatorias a contraria mesmo as normas administrativas a respeito
do
seguro, que exigem mandato expresso.
Quanto à" prescrição, nao há motivo para flxar-se em um ano o prazo da prescrição da ação da seguradomcontra
segurado
o
e deixar com o prazo comum a ação do segurado -
contra a seguradora. Traz mesmo obstáculo a subrogaçao, nos casos em que, como no transporte marítimo, a prescrição co^ tra o transportador é de xm. ano.
DO .qgfíffffO
ns PESSOA
15
14.
ÁTtQ 818
I
I 1
Texto âo anteprojeto:
Ârto 817 -
"No seguro sobre a v ida de ou trem, o pro
Texto âo anteprojeto:
"IjOS seguros de pessoas, o
ponente é obrigado a declarar, sob pena de fal sidade, o seu interesse pela preservação da vi
capital
segurado é Itoremente estipulado pelo proponente, que pode contratar mis de um seguro sobre o mes
da do segurado.
mo interesse, com o mesmo ou diversos, segurado -
va em contrario, quando o segurado é
res,"
ascendente ou descendente do proponente,
§ Io - c interesse se presume, até pro
cônjuge,
§ 29 - É nulo Q seguro sobre a vida
de
menores de quatorze anos."
A expressão "livremente
não nos parece
bem, em
pregada, pois que o proponente do seguro de vida, tem
que
sujeitar-se a Imitações, não só as aue digam respeito
d
capacidade de aceitação do segurador, como, também, d sua própria capacidade, como no seguro de vida, em. grupo, cujos capitais se conãíciomm ds faixas salariais. A inconveniência da expressão "livremente" é ir
^ '' c i'.
recusável, porque, se usada, poderá' ser tida como
um
reito do segurado de contratar o capital que
entenda,
bem
di
o que colocaria o se curador emi incômoda posição
para
con
trariar um direito, en substância não existente,
rna~
de
Leis do Trabalho fixando a idade limite para capacidade laborativa do homem. Mas, a própria C.L.T,, admite um mênimo
minimorum. possibilitando ao menor ãe 12 anos começar a trabalhar, mediante autorização judicial e desde que o tra balho se faça em determinados setores, compatíveis com a idade.
Todavia, hoje jd se faz seguro que, subsidiarta-
que o proponente, arrlmado na letra da lei, se julgaria ti
mente, abrange a vida de menores: através ãe um condição
tular.
do contrato ãe seguro de vida, erã grupo, chamada "cldusula Assim, sugerimos a seguinte redação
para
o
ar
tigo 817:
■ livre estípulação e o proponente pode contratar mais de um seguro sobre o ivjesmo interesse, com o mesmo ou diversos se guradoras
de filhos", que prevê, para o caso de morte
filho ão se
gurado, de quatro a dezoito cnos ãe idade, um capital
"Nos seguros de pessoas, o capital segurado ê de l'
O que ditou o dispositivo legal em apreço, foi, presumimos, aquela limitação adotada pela Corusolidação das
de
oaJor estipulado em 'ata dez vezes o saldrio míntm, a títuio de custeio das despesas âe luto e de furwral. E se a proibição do § 2q âo artigo 818 vier a prevalecer, essa condição do seguro de vida, em grupo mo poderia ser con tratada.
Compreende-se o raciocínio dos autores do an -
I
teprojeto, no particular, pois se o seguro de pessoas hd que ter carater previdenciãrto e como um mnor de I4 anos, Tegra geral, não trabal}ia, sua morte jamais poderia oca -
•: :
siomr desfalque econômico a alguém; o que não se deoe impedir é o que a Superintendência de Seguros Privados cem de fazer, ao editar a Circular m 23/72, em a qual ee inclui a permissão de os pais, no seu seguro ãe vida,em
uáÈ
ÊÊÊÊÊ
17
QTupo^ esttpulciveiiL wjia V6rbü, tendo por objeto a
pessoa
Artg 819
-
único
dos filhos menores, desde quatro anos, para atendimento das
despesas de luto e de funeral, no oaso de falecimento de Texto do-anteprojeto:
les.
Propomos, em conseqüência, a supressão do § 2q do artigo 818.
":í'e o segurado não renunciar d fa culdade ou se o seguro não tiver por causa de clarada a garantia de alguma obrigação, e lici ta a substituição do beneficiaria, por ato en tre vivos ou de ultima vontade,
Pürdgrafo mico - Q segurador, que mo for cientificado oportunamente da subs
tituição, desobrigar-se-ã pagando o capital se gurado ao antigo beneficiário." O emprego da palavra "oportuvxxmente" não é acei
tável, dado que e maiíto vaga a expressão, podendo, por isso, gerar situações controvertidas.
oiigerimos esta redação:
"A substituição de beneficiá
rios devera ser notificada ao segurador, por escrito,senão que, m falta da notificação, o segurador císsobrigar-se-a', pagando o capital segurado ao antigo beneficiário".
18,
krtQ 821 19.
ÂrtiQO 825
Texto âo anteprojeto:
Texto do anteprojeto:
"É valida a instituição de concubino como beneficiário, se ao tempo do contrato o
"É nula, no seguro de pessoa, qual
segurado era desquitado, ou jd se encontrava separado de fato do seu cônjuge bd mais de
quer transação para pagamento reduzido do capital segurado»"
cinco anos» "
De inicio, ressalte-se a impropriedade
do
têrmo "concubino*^, que é muito ml empregado, dado que quem fala em concubino, logo traz d idéia im crime de
.1 ■f
so de segurado desquitado ou separado de fato, hd mais
sim, o artigo 823, ™ anteprojeto, porque procura re
de cinco anos, de seu cônjuge, irrecusdvel que o prego da palavra "concubino" e infeliz»
em -
gular o que, na realidade, não pode existir» Desnecessário, ate, mesmo, incompreensí -
é,
vel, o artigo 823, primeiro, porque procura discipli
evidentemente, o de possibilitar instituição beneficia ria em favor da pessoa que viva com o segurado em esta do de casado, achamos que possa ser atendido, mediante a modificação dos tômos do artigo 821, assim:
nar situação que jamais existird e, segundo, porque, não se trata, na especie, de mtéria dè ordem públi
"ÂrtQ 821 - O segurado desquitado ou que es teja separado de seu cônjuge, de fato e hn mis de cin
teprojeto»
que
§ único - Â prova da separação de fato,
hd
mais de cinco anos, far-se-d atrave^s de justificação ju die ial»
1 '
íl.
V,
■- í'
li.M k.
coberta
pela apólice, paga-se o capital, sem se
co anos, poderd instituir, livremente, seu heneficidrio»
''l íí ■
sacionar COM OS beneficidrios» Se a morte é
adultério» Ora, se o anteprojeto afasta, neste artigo,a figura do adultério, tanto que considera, somente, o ca
Quanto ao propósito do anteprojeto,
(íl
No seguro de vida, quando ocorre a morte do segurado, não hd como nem porque o segurador tran diminui-lo;
se-não o é, o capital não é pago» Incompreensível,as
ca, onde e quando a Lei tivesse de ser expressa»
Propomos a supressão do artigo 823 óo an
21.
20,
Ârts 824 ÃTtQ 825
Texto do anteprojeto: Texto do anteprojeto:
"O prêmio, no seguro de vida, sera' oonoencíonaâo por prazo limitado, ou por toda a do segurado*
vida
"Po seguro de vida pcra o caso ãe morte,é lícito esttpular-se m prazo de carência,dentro
Parágrafo unioo - Em qualquer
hipótese,
do qual o segurador não responde pela
porem, o segurador mo terá ação para cobmr o prêmio vemidOjCujo mo pagamento, nos prazos <
cia ãe sinistro*
Parágrafo único - Neste caso, porém, o segurador é obrigado a devolver ao beneficiário o montante da reserva técnica já formada*"
previstos, acarretará, conforme se estipular, a
I
resolução do contrato com a restituição da
re
serva já formada, ou a redução do capital
ga
ocorrên
rantido, proporciomlmente ao prêmio pago*"
So parágrafo único deste artigo o anteprojeto
O parágrafo único cria um obrigação pam o se gurador, que, em vários casos, poderá ser impossível ãe
Do não pagamento de prêmios, várias conseqüên cias poderão advir, tudo conforme condições estabeleci
cumprimento* E que certos seguros, por sua natureza, não comportam formação âe reservas* Exemplo: um seguro de vt da, estipulado por um ano,'para garantir determinada ope -
das na apólice* Dai porque a matéria não deve ser objeto
ração e que pr^neja uma carência para os seus três
de disposições do Código Civil, ms, sim, ficar adstrita ao contrato de seguro de vida, porque segurado e segura
metros meses;
peca por enveredar área essencialmente técnica
rfsticas dessa modalidade* Mo só se poderá tirar do se gurador o direito de cobrar os prêmios não pagos pelo estipulante, direito que toda a legislação específica con
cede, indo, até mesmo, d faculdade de o segurador
exer
citar ação crimíml contra o estipulante, quando este se torm depositário infiel dos prêmios que os segurados lhe confiam para, pagamento ao segurador* Assim, propomos a seguinte redação para o
tigo 624:
"O prêmio, no seguro de vida, será
Propomos a supressão do parágrafo único do tigo 825,
Por outro lado, o artigo não pode, em mda,ser aplicado ao seguro de vida, em grupo, dadas as caracte-
ar -
conven -
ciomdo por prazo limitado, ou por toda a
vida
do segurado*
Parágrafo único - As disposições deste artigo mo se aplicam ao seguro de vida,em grupo*"
para este seguro, o segurador mo precisará
formar reserva técnica.
dor, dentro do que for estipulado, poderão ter várias so luções a adotar*
pri -
ar
Arts 827 23.
versada, ms, nunca, um enunciado de form vaga e tmpre -
Texto do anteprojeto:
cisa.
"O segurador não pode eximir-se ao paga mento do seguro, ainda que da apólice conste a restrição se a morte ou a incapacidade do se gurado provier da utilização de meio de trans
ri i,
militar, da prática de esporte, de atos de hu manidade em auxilio de outrem ou de fatos aná
restrição se a morte ou a incapacidade do
logos sujeitos ao prudente critério do juiz."
porte mis arriscado, da prestação de serviço militar, da pratica de esporte, de atos de hu-
Falha e até inconveniente a redação, na parte
mniâade em aux-Clio de outrem."
A Lei não deve ensejar situações imponderáveis, pois isto poderá criar as maiores dúvidas, dificultando soluções, ainda mais quando elege o juiz como um verda -
deiro árbitro, inclusive exigindo-lhe um saber eminente mente técnico, que não se coaduna com o saber jurtdico do magistrado. Perigosa, portanto, para ambos os contratan -
tes do seguro, a redação do artigo, acrescendo que o an teprojeto foi longe demais, invadindo área técnica e in
terferindo em assunto que e, universalmente pacífico,como acontece ser a particularização do risco. Sim, porque se gurado e segurador podem, em determinado seguro de vida, particularizar o risco, por mútuas conveniâncias; fale cendo o segurado, o beneficiário poderá invocar, a seu prol, razões tendentes a anular a vontade dos contratan tes e, em conseqüência, remeter-se d Justiça o deslinde
do. dúvida que se criar, pondo-se o juiz em posição difí cil, quanto ao critério a adotar. E se esse critério fica entregue à prudência do julgador, teremos um campo vas tíssimo pela frente, dado que as decisões variarão de juiz para Juiz, conforme o convencimento íntimo de cada um âeles.
Um código mo pode laborar em imponderáveis; um coãígo e demarcação de linhas mestras, positivas ou negativas, conforme a ãíscípltrui que queira dar d matéria .A
'11
i-.»r
paga
mento do seguro, ainda que da apólice conste a
critério do juiz".
I "; 'in
"O segurador rtão pode eximir-se ao
porte mais arriscado, da prestação de serviço
final, quando fala em "ou de fatos análogos, sujeitos ao
f
Propomos, pois, a supressão das expressões em foco, pelo que o artigo 827, ci nosso ver,devera ter a se guinte redação:
se
gurado provier da utilização de meto de trans
25.
24,
ooís mo conceitua o estipulante do segui o e».
> esse..ciali:ssmo. .tnüa .ais poraue a legislação^ oigen
Artigo 829
esoecifica sobre seguros, dU nue o estimulante e M tdric dos segurados" (art. 21, ^ 2o, do Becreto-lei no 7j, de 1966) o que àá lauí idéia da capacidaae do esu^uiaat.., istoP' fa'-lo representante dos segurados, coiiponentes ao
Texto do anteprojeto:
"O seguro de pessoas pode ser estipulado por pessoa física ou jurídica em proveito de grupo que a ela, de qualquer modo, se vincule, j 1q O estipulante não representa o segu
rador perante o grupo segurado, e
é o
único
■
§ 2o - A modificação das condições da apó
lice em vigor dependera da anuência expressa de segurados, que representem três quartos do gru po,"
Este artigo abrange matéria da maior importân cia, como o seguro em grv-po, tanto de vida como de aciden tes pessoais, uma das modalidades mais difundidas e mais aceitas em todos os setores de atividade nacional,Porisso,
esta a merecer um tratamento todo especial, não sõ por ser assunto novo para o Coáigo Civil (o atual Código dele não cogita, pois, datando de 1916,a esse tempo ainda mo se
{l i f 1, (
cuidava, do seguro em grupo), como devido d tmportâriaia que
^'
tem. para a massa trabalbadora do pais,
Seguro de natureza eminentemente alimentar,
o
seu tratamento pelo Código Civil precisa condiciomr-se á pratica, d experiência, aos moldes,não só de sua contixiM.:
tação, como de seu desenvolvimento, no que tange d alte rações de condições contratuais, especialmente quanto d composição do grupo segurado e respectiva taxação de prê mios, Dai porque a redação do artigo e seus parágrafos se nos pareça incempleta, incerta, inconveniente, mesmo, por Tão atender â realidade dos atos e dos fatos que ocorrem, constante e necessariamente, no seguro em grupo.
Quanto ao parágrafo 1q, o anteprojeto é falho,
.1
gruvã vara todos os efeitos do seguro, tanto para contra-
■ tar. distratar, alterar, modificar, recolber e pacar prêmios, ewaminhar documentação para liquiaaçao ae sinis
\ros, como, enfim, para praticar todos os atos que se fa çam necessários ao completo dessmpenko do mudato. ^ O j-PQ-ê de um redação ínacciPavel, pois
responsável, para com o segurador, pelo cumpri mento de todas as obrigações contratuais, : í'
^^
que
traduz wm exigêvxia impossível, ra prática, de ser aten dida. Há seguros em grupo gue se espallnn por todos os lu gares,do pais, desde as grandes cidoassaíe longínquos lu garejos de forma que a reunião de três quartos do grupO é, verdadeirurnente, impraticável, dada a dificuldade de articulação dos com.ponentes do grupo segiaaao. òs em segu ro com ãmbitó restrito a wn só local Ja' a' impraticaoel a
manifestação de p/4 dos -seus-componentes, iriagine-se
um
seguro disseminado por todo o pais,p' ara se ver que o pará grafo em apreço, é, realmente, inaceitável. 2,mesmo, se torna desnecessário, em virtude de a re.presentaçao ao gru po ser dada ao estipularste, pira os efeitos que a que pa rãgrafo visa. Õ5 pvcocilcoôT O 2q do cí7''tigo 829 cnicpTO —
jeto, tcrenos, fatalmente, a estagmção dos seguros em grupo, com grave prejuízo para a massa segurada. Propomos -a seguinte redação para o artigo 829: '■ 'C seguro de pessoas pode ser
estipulado
por
pessoa física ou jurídica, em proveito de grupo que a ela, de qualquer
oe vincule. ) único - C estipulante não representa o segu -
radar perante o gí^upo segurado, e é o único responsável, p' a ra con o segurador, pelo ciitvpriviento de todas as obriga gões contrutaaís, cabendo-lhe, de acordo com. o segurador, modificar as condições áa apólice em vigor."
1:,:
26
BOLETIM INFOBMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS _ DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITAUZAÇÃO
Arto. 850
Texto do anteprojeto:
"Hão se compreende nas disposições desta 3eção a garantia de reembolso de despesas hos pitalares, ou de tratamuto medico, no seguro de acidentes pessoai,o
ANO III
f!
Rio dr Janeiro, 16 de janeiro de 1973
RESENHA
• O•
N9 189
SEMANAL
Compreende-se o entendimento que ditou as dis
posições deste artigo, isto e, o de que as despesas me dico-hospitalares rjão são indenizaveis e, sim, reembolsd-
ueis, de modo que devem ser objeto de seguro de dano,por que dizem respeito a patrimônio, não a previdência^ Também ha de se ter em mira, neste artigo, o seguro de saúde, igualmente um seguro de dano, porque vi
A Caixa Econômica Federal, como promitente-vendedora de imõvel,assumiu
1
a obrigação contratual de promover a realização do respectivo seguro contra incêndio. Ocorrido o sinistro, os danos apurados ultrapassaram
o montante da quantia segurada, originando demanda judicial em que o
Tribunal
Federal de Recursos condenou a Caixa a indenizar o promitente-comprador insuficiência de cobertura.(V.decisão na seção Poder Judiciário)
pela
sa a dar reembolso de despesas feitas para a preservação da saúde humana, lCs, mesma assim, acJarnos que também o
Com esta edição, divulgamos mais uma relação de automóveis roubados
seguro de vida, não so o de acidentes pessoais, deva ser
^ cobertos por seguro. A lista abrange 84 veTculos de diversas marcas,roíj
objeto das mesms disposições, razão pela qual sugerimos
e
bados em diferentes datas de 1972 e em varies Estados do PaTs.Continua
a predominar em veTculos da marca "volksv/agen" a incidência dos roubos.
a seguinte redação:
"Hão se compreende nas disposições des
ta Jeyão a garantia de reembolso de despesas hospitalares, ou de tratamento mãdico,"
A Companhia Ilhéus de Seguros S/A e a Seguradora Mineira S/A continuam
2 "O pleno gozo dos direitos de associadas do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização do Estado da Guanabara.Cessaram, auto maticamente, os efeitos da penalidade de suspensão que lhes fora aplicada, em face da cessação dos motivos que a determinaram.
(< ii
f:
O Ministro do Planejamento e Coordenação Geral, pela Portaria n9 1Ü3/
^ /72 (D.O. de 29.12.72), fixou em 7,157 (sete inteiros e cento e cinqum ta e sete milésimos) o coeficiente de correção monetária a ser aplica do, no próximo mês de fevereiro, is Obrigações Reajustãveis do Tesouro Nacio nal.
' / '
r
1.1 ■ •.v
r' í...' ,i
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG)
CPCG ATA NO 04-01/73
Resoluções de 08,01«73: i
1) 1. Aprovar as Condições elaboradas pela CISA para o seguro de RC Facult^ tivo de VeTculos comprados em firmas revendedoraSjfinanciadoras, con sorcios,etc..estabelecendo cobertura automatica através de averbaçÕes
feitas pelas, referidas firmas como estipulantes, na forma do parecer do relator da CPCG;
2. Dar ao item 6 do projeto de Condições Gerais do Seguro referido na re solução anterior, a seguinte redação:_ Item 6 - A cobertura desta apólice Õ automática, iniciando-se no mo -
mente em que o vefculo é entregue ao comprado , devendo
o
estipulante encaminhar á companhia, at? o dia 10 de cada mês, 6.1
a relação de todos os veTculos vendidos no mis anterior. - Correra por .conta do estipulante o prêmio relativo ã cobertu
ra de um período de 30 dias para cada veículo, sempre que
o
comprador, no ato da operação de compra e venda, tenha firraa/'►r'
■'do declaração de que não pretende a inclusão do seu
veículo
na presentç apólice, por prazo superior a 30 dias, devendo tal
declaração ser enviada ã companhia dentro de 72 horas, no raãximo.(220450)
2) Aprovar a resolução da CTSAR, no sentido de propor-se as autoridades com petentes a alteração dos dispositivos tarifários referentes a cobertura cb
equipamentos e acessórios no ramo AutpmÓveis. (220174) '' }
3) Fixar o entendimento de que a alteração da cláusula 304 (materiais e subs tãncias perigosas) deve constituir tema de estudos a incorporar-se aos trabalhos de elaboração ja em curso, de reforma da TSIB. (220905)
BI-189*Pãg.1*15.01*73
■filírir
ii' - itt' 'nrí ál-iVi*'
ri.
••'•t V,j;_ , ■■ ]lí >,/V-X.
ESTUDOS E OPINIÕES
'í' iv;-
•0
4) Tomar conhecimeríto dos teníás n9 T ('Apólices com coberturas.múltiplas e .simplificação das operações das seguradoras) en9 27 (Prêmios de Seguk,í^,»
ros-Financiamento por sociedades de cridito e financiamento, nos des do C.D.C.), apresentadas a 8a. Conferência Brasileira de
mol_
■rtuto de Exame de Lesão Uomoral
Seguros
em Crime Culposo: Açláen
te de Trânsito.Sua nosslvel Imnronrledaíle -para base 6e 11
Privados, cujas idéias poderão, quando oportuno, constituir subsídios para futuros estudos da Fenaseg sobre os respectivos temas.(220957 e
ouldacão de sinistro
coberto por HeSDOusabllIdade Civil.
220968)
EDUARDO
5) Esclarecer que nos casos de falecimento, renúncia ou pe^^a de mandato
SAÍPAIO
TORRES
BILH)
Medico - Legista do Instituto Médico
o Presidente serã designado pela Diretoria da Federação g q Vice-Presi dente, eleito pelos membros da respectiva Comissão Têr,,-
DE
Legal do Estado da Guanabara.
«i
.^^nica, pelo peri£
do restante.
6T k Solicitar aò relator do processo na CTSTCRCT que .,-
_
^ciareça
a experiência apr^eséhtada não atende as e^^Q^ndias
porque
IPTE.
2. Solicitar a Comissão Técnica de Transportes que esclareça no caso de concessão de tarifação individual com desconto percentual, qual
I - Introdução
o MSM que servira de base para aferição do volume de prêmios recebi
dos, ou seja se ê o MSM em vigor na data em que seja requerida a re novação da concessão, ou se e o MSM médio do perTodo da experiência
I
apresentada pelo segurado, (220896)
ü artigo 1^ é parágrafos do Capitulo II (Das Lesões
r
1 '! I
Comoraes), do TÍtulo I (Dos Crimes contra a Pessoa), da Parte Esp^
i
ciai do código Penal (CP) ora vigente, define un crime, corporal, como:
7) Baixar o processo em diligência a CTSA, para que justifique, com dados objetivos, ã sua decisão de alterar os descontos de seguro com
fran
quia, bem como os Tndices percentuais desta última.(220356)
o de lesão
AtirriGü JL29 - Cfender a integridade corporal ou a sau
í i cl
de de outrem. Pena - detenção de meses
a um
tres
ano.
NOTA: Tendo saTdo com incorreções a resolução de 02-01-73 (Ata n9 0101-73), no Boletim Informativo n9 188 (sessão Setor Sindical-GB) republicamos a seguir o texto correto:
Concedei* désfiliaçio is Companhias de Seguros Boa Fê e Segurado ra Intercontinental, por terem sido incorporadas a Companhia Se guradora Industrial e MercSntil S/A.
Compreende este artigo diversos paragrafos dos quais diretamente nos interessam quatro, a saber: § 1- - Se resulta:
I - incapacidade para as ocupações habituais por ma is de trinta dias;
-^í-l89*Pãg.2^1S:òT.?3
II - perigo de vida; III - debilidade permanente de membrr),.«mentidopi funcao;
IV - aceleração de partoBI-189*Piq.1*15.01 .73
.
1, .
iflü
niiM
Pena - reclusão de um a cinco anos.
perícias serão, em regra, feitos por pe ritos oficiais.
S 2- -■ Se resulta:
I - incapacidade permanente para o trabalho;
II - A Perícia WLedico-Pegal
II - enfermidade inc^rrável:
III - perda ou InutillzacSo de membro,sentido ou função; IV - deformidade permanente;
Pelas imposições legais referidas, cabe
ao medico-
legista por solicitação de a\itorldade policial ou Judiciária a rea-
V - aborto.
lizaçao do exame de corpo de delito, cogncminado nesses casos,de ^
Pena - reclusão de dois a oito anos.
to de exame de cortio de delito-lesão corporal, que objetivará: a) - Caracterizar uma lesão corporal ou nerturbação
§ 3- - Se resulta morte e as circunstancias evidenci
funcional ou doença, Indicativas da materiali
. am que o agente iião quiz o resultado, nem as
dade do crime;
sumiu o risco de produzí-lo.
b) - Identificar o agente vulnerante geradòr
Pena - reclusão de quatro a doze anos.
ofensa \ integridade cort')oral ou
â 6- - Se a lesão é culposa.
desta
saúde do J)B
ciente;
Pena - detenção, de dois meses a im ano.
c) - Caracterizar a quantidade do dano:
d) - Caracterizar a qualidade do dano.
Assim, é elemento objetivo de um crime, uma ofensa a integridade corporal ou ""a saúde de um indivj.dun, podendo dito crime
Uma vez realizada a perícia, são os elementos e da-
ser intencional Cdoloso) ou não intencional Cculposo, resultante de
coletados pelo perito,registrados num documento múdico-legal, o
imperícla, imnrudencia ou negligencia).
de, lesão corporal que compreende quesitos padronizados, cujas
Sua materialidade, por determiíiar \im fato permanente
í.a lesão ou a ofensa) que se admite subsistir no tempo
e
envolver
conhecimentos especializados de natureza medica, na sua perfeita ca
racterização e/ou interpretação está a exigir, conforme preceituam os artigos 158 e 159 do íodigo de P2x:icesso lenal VOPP),ora vigente,
a realização do exame de corno de delito, a ser efetuado,sempre que
^^^anostas fornecem a Justiça os subsídios técnicos de que necessita sua ação.
Cs quesitos são: 1- - Se ha ofensa "^a integridade comoral ou úi saúde do paciente;
2- - '■qiaal o instrumento ou meio que produziu a oíbnsa;
3- - Se foi produzida por meio de veneno, fogo, ex
possível, Bor perito oficial, pois:
At^ICfU 158 - t^uaíido a infração deixar vestígios,será
plosivo, asfixia ou tortura ou por outro meio
indispensável o exame de corpo
delito
insidioso ou cruel í.resposta especificada);
direto ou indireto, não podendo
supri-
I4.- - Se resultou iticapacidade para as ocupações ha
lo a confissão do acusado. 199 - Os 'exames de corpo de delito e as outras BI-189*Pag.2*15.Q1.73
bituais por mais de trinta dias:
52 - Se resultou perigo de vida: BI-T89*PÍg.3*15.0l.73
6^ - Se resultou debilidade permanente ou nerda ou
cciracterizaclas no 5
do art. 120, nu seja,
inutili^açao de membro, pentido ou í^jnção(Be^
incapacidade para as ocunacões babituals por
posta Kspeciílcada);
mais de trinta dias, ou, perigo de vida, ou,
debilidade peim\anente de membro, sentido
7^ - Se resultou incapacidade permanente para o tra balho ou enfermidade
ou
futíçSo, ou, aceleracao de ])arto;
incurável ou deformida
) - Lesões ou oerturbacões funcionais ou
de permanente (Resposta Krpeciflcada).
doenças
que deteimiinem rts especies caracterizadas no
Se a vítima é mulber e estava grávida nuando da o-
ii 2- do art. 129, ou seja, incapacidade per-
A
correncia, ainda tem o perito que responder a um oitavo quesito maíiente para o trabalho: ou enfermidade incu que indaga:
ravel: ou perda ou inutilizacao de m6mibro,s3i
8- - Se resultou aceleração de parto ou aborto.
tido ou fuTição, ou, deformidade permanente ; III - A qiian"^idade e a qualidade do-dano. ou aborto.
O referido artigo 129 du Cl e se^us 55 1- e 2^ cla^
Portanto, é pela sistemática .Ivirícica, a nuantida do dano causado, que objetivará a base para o apeiifunetito puni
sificam as lesões pessoais que íiao produzem morte, em^ 1- - Quanto a ííiantidaae do dano:
tivo, pelo .'uia Criminal, do responsável pelo crime cominado pelo
a) - LbuVí^S - tendo o resposavel pelo crime puni
^btlgo lag do código Penal.
çSo correspondente a uma pena de 3 meses
3e, a nuaiifidade do dapo é desnecessária para
a 1 aíio de detenção (art. 129): i''
b) - GíiaVKS - tendo o responsável pelo crime
^unicaõ, como soe acontecer com os casos de crime culposo, em que
punição correspondente a uma pena de 1 a
nuquadra o resnonsável no i òí; (ío referido art, 120, cuja pena
5 anos de reclusão (art. 129, ^ 1-): c) - OííaVIuSjMaS - tendo o resnonsável
pelo
crime punição correspondente a uma pena de 2. a 8 anos de reclusão(art,129, S 2-).
-
a
será sempre de 2 mêses a 1 ano de detenc.áo, mesn,o ressalvados os desos em oue ocorrer qualquer das hipóteses do i 1^^ do art.121 do
*^^^0 Código Penal (crime resultconte de inobservância de regra
^•^^cnica de nroflssSo, arte ou oficio; ou se o agoTite deixa deprufi Pnedlato socorro vítima; ou nán pr-ocura diminuir as ccisede seu ato; ou, foge para evitar prlsáo em f1 agrante)dea
^anto a Càialldade do dano:
a) - Lesões ou perturbações funcionais ou do enças que detemiriem ofensa a integrida
de corporal ou
necessária, por irrelev.mte, por parte do módlco-legista,a respo^ n uoB nu„3itos do exame de lesão conioral oue unicamente visam a do datin, ií^to é "nríOiifH r>-jrUií-. j ■ -» I -' •juaicndf.s ficariam an resnostas
saiáqe de alguém, desde UO
que, nno resultem nas espécies contidas ^0
fiss 55 1- e 2- no artigo 129:
b) - Lesões ou pertiArbn'^nos funcionais ou do
enças nue determiiumi as espécies carc BM89*Paga4*15,Q],73
tBMÉiáífi
^ ,io > ao 8- m,esxtos. Pastava ser positiva a
^"""
• ■»«» "
t„ ao »
' ^ ' bcntf. \AJln(!rriiit(^ ouf^ iiej^nlttrá a positiviclade do nexo BI-l89*Pag.5*15.01.73
/N
crrar^r.j,
crime culposo, decor-reiite de imnericia, imjmidencia ou
/. ln::;a() can.üjj^al a a ocoi^roTioia.
IV - u
(\e íUíruoTisci^^âi 1
Oivil
negligen
cia, e' a pimibilidade do responsável independe da quantidade
do
dano causado
do
vitima, pois prevalecerá o estatuído pelo S 6-
^exiaa iiíjLfX.irí ÜI4-ÚJ i,da i^earousabiliriada '-■Ivll, vo] .2
artigo 129 do Codlgo Penal, basta, consecuentemente, para oaractê.
flfí. 8)'7>, o Sf?/n.iro aa ^íepanm^abl] i^lníle Oivil co-no, " o ccnitrato rrn
rizar a materialidade do evento, a resposta positiva ao primeiro
/\
ys
virtude do nuul -riarllauttí o preuio 011 on^loe faotlTauIndoo, o sepura-
quesito e o nexo causai positivo do segundo quesito,ambos do auto
dor Foraate ao soípnvjdo, o papTiento. Oe ?" ndeíilzaeoo nue uor ventura
de lesão corporal, que, respectivamente, como vimos, indagam
1-he seja i^iuosta com daee tn .fato ouf^ acarrí^te sua olu^ipacao de re-
houve ofensa \a integridade corporal ou "^a saúde e qual o instrumen
oarar o dano."
to ou meio oue o provocou.
se
I
áeutrfe os eufí hodiermnKnite, uor lerislacnn pronrla, esta a ofifvatorledade referida:, estão certos crimes culposos
como
os acidentes de transito, nara os nuals hk sepn-o esnecíficp,com-nul ^órlo.
Portanto, o j^ito de besão Corporal visa,
única e
í^xcluslvíímente, instruj.r um inquérito criminal, aliás, pelo Códi£:io Penal ainda vigente, crime de acSo pública, dele importando so
'^unte, como -^/jjnos, a resposta aos dois primeiros nuesitos, fican ^nsslm, ocorrido um acldíuite de traíisito í
colisão de
veículos, colisão de veiculo cosi ol)Stac\iio sue não outro vríiculo,atronelíimento, capotapem, etc.;, envolvendo veiculo automotor terre^
tre, sue obrl,ííal:ori<'"rnente está coberto nor sepiro de resuonsablllda_
do, destarte, y>rejudicados os demais, por Irrelevante a
resposta
na apreciac-So judicial da ocorrência, quanto \a punibilldade visto que esses quesitos prejudicados serviriam para
a
quantlflcaqão do dano.
de civil, caberia una ln(]eníoapão a vitima específica. Vrerisracão do dano /nerfente) nap.a medlantíí a. ccrparovricnn da materj.alldade do fa
presiriida, muito fribora, díve-rsos juristás cafimituím jiossa ser elidi
concludente para a linuidação do sinistro, uma-vez estabelecido o nexo causai, pois a legislaqao sfícuritária vigente obriga exeta-
da essa culnabiliriade, fa.to este, no entn.d',anto, irríílevaí]te
"^onte a cobertura dos danos emergentes e seus lucros cessantes.
to e indentmideíite da comnrovar;ão ue cul^^^a oue, "j\iris tautum", será
nara
os objetivos, de nossa ex' '0^ii;ão.
Assim, ouando da liquidação do sinistro muda vSUbs
Imediato, frente 'a If.p.islacão fim viaor, surre a iTurticlnacão do me-
tanclnl"i(inte a riersp-^ctiva do achado módico. Isto é, tonia-se Imí^onatitísslma a quantidade do dano não na poropectlva jurídica do
dico-legista solicitada, eor autoridade noliclal ou judiciária^ iri-
da puniPllldade, -nas .sim, na perspectiva eivei do lucro ces-
Inrtínito, suando ocoíTí^ w\ acidente de transito,
de
sando fornecer subsídios técnicos nara o Incuerito policial, nue a-
purará responsablllciãcies pela<^ lesões coniorafss consenuentes ao e!'!
b é exatamente a nuanti.flcacSo do dano o elemento
vento; funciona o médico-lfpii st a nerief ando a \ftima e
rerl strando
suas observacoíis no docrvrrito nedi.co-lep:al babil rjue e o Auto de
xeme de do-rpo de
to-Lesao Cojmoral .
1'nrám, cuio em oua forr-i tot-!] 1 nndfj, se trat-a de cri BI-]89*Pãq.6*15.Ql.73
11 iijt 1 iir
sante por dano pessoal.
e exat:7neute ai que o exóimíí de lesão coi-poral se
impréprio para a linuidação do sinistro por não se preocuonr com a qi.iantidadfí do dano; sua importância poderia decorrer icdmeíite df? facilidade maior para estabfilecer um nexo caiísal. BI'-189*Pãg.7*15.01.73
megno assiTü, quanto a lesões imediatas, pois as mediatas depende
DIVERSOS
riam de apreciação relativa a concausalidade, inapreciadas,frequen temente, no exame oficial, por surgirem secundariamente.
^ perícia médica fundamental e .fundamentada para a
BOLETIM DA SOCIETE GÊNLRALK DL COURTAGE D'ASSURAÍ4CES, DEZEMBRO 1972
liquidação de sinistro-acidente de trânsito, deve sempre nos casos
d® vítima viva, ser efetuada por medico da Seguradora, aue tera elementos não s6 para estabelecer o nexo causai iTidispensâvel, como tanberi para evidenciar a quantidade do dano decorrente nao so
das
lesões imediatas como também dos estados patológicos mediatos, mui tos dos quais perfeitamente previsíveis pela experiência e compo
A PROTEÇÃO DAS VIDAS HUMANAS
No decorrer das "jornadas científicas e técnicas de ambi ente 1972", as personalidades científicas e técnicas do seguro incên dio reuniram seus trabalhos e confrontaram seus pontos de vista.
O recente processo que se originou do incêndio do Dancing
nentes da quantificação referida, que expressará o percentual iiid;^
"5-7", a recusa dos americanos de deixar aterrissar em seu territo rio aviões cuja decoração seja feita com plásticos, a construção de
nizatorio.
imóveis de grande altura, dao aos problemas da Segurança e Prevenção uma atualidade preocupante.
E certo que a utilização de matérias plásticas introduz
nas construções um perigo não somente em razao da sua vulnerabilida de mas também em razao dos gazes tóxicos e carbônicos que se escapam quando elas queimam.
O julgamento recentemente havido e muito instrutivo a es se respeito;
"Incumbe a qualquer pessoa que fabrica, vende ou introduz de qualquer forma,no meio de con
sumo, produtos, substancias ou materiais su£
cetíveis de apresentar um perigo, evitar a realizaçao do risco indicando as condições de utilização e recomendando as precauções necessárias a todos os utilizadores. Uma in
formação explícita e inteligível impõe-se mais especialmente aos dirigentes das empre sas que sao levados, pelos rápidos progres -
sos da ciência e da técnica, a introduzir no
Bl-189*Pãg.8*15.01.73
niercado substancias novas."
-^15.1.73
Entre as informações a fornecer, deve ser indicado que nos-imóveis de grande altura, e necessário, admitindo~se uma ocupa ção de 240 pessoas por andar, uma hora e dez minutos para evacuar um
PODER JUDICIÁRIO
imóvel de -30 andares ; uma hora e quarenta e cinco irânutos para eva -
cuar um imóvel de 40 andares e duas noras e dez minutos para um imó
vel de 50 andares, cifras aliás absolutamente utópicas pois nao
são
Importante decisão foi tomada pelo Tribunal
validas a nao ser quando não ocorra pânico entre os ocupantes.
Federal de Recursos, condenando a Caixa Economlça Federal a indenizar
de pânico, e necessário temer a circulação das fumaças provocadas pe
promitente-comprador de Imóvel pela insuficiência do Seguro que a Caixa, como premitente-vendedora, contratualmente se obrigou a promo
Ia combustão das matérias plásticas.
ver.
Ora, entre os elementos suscetíveis de criar uma situação
Os construtores e seguradores se encontram então coloca -
A
dos diante de situações novas e" de perigos não imaginários aos quais se juntam, nas grandes cidades, as dificuldades e demoras da
chega
—ft,
APELAÇ/^O CÍVEL lU
da dos socorros.
De fato, a regulamentação dos imóveis de grande
altura
preve a necessidade de dividir o imóvel em compartimentos isolados
EEEATOIi
■: o
uns dos outros, geralmente da altura de um andar e de uma superfí
pJiVlCOK
: o SS. liliaSTAO
cie nao excedendo de 2.500 m2, de maneira tal que os ocupantes
do
I
andar incendiado possam refugiar-se nos andares superiores ou infe riores; mas mesmo essas recomendações já se demonstraram inefica -
apdlaí;tes
.iii::ií2T"o josí; utia da siivsira dideiko
jlíízo KEDÍ.FAD DA 3» VAIíA
; K/vOUL laCiiEL. DE TíiDIN
APELADOS
: os
ADVüaADuS
: LKASTb
dos Unidos e Japão.
J ''
- GLAr;AP.APA
E CAI>D\ ECOHÔKICA PEDERAL
DO KXO Dij
zes notadamente apÕs numerosos sinistros recentes no Brasil, Esta r Jt
decisão
KECKOS
de CAEVALHÜ
r-KUC. IJILÚ a:c£a IIí"0 C
Deve ser lembrado que a melhor proteção consiste na ins talaçao de extintores automáticos a água, sempre prontos dia e noi
LíJ-íOS baftisia
B V t N T A
^
■,
te, quer os locais estejam ocupados ou nao, a combater as primei - Seouro contra incenaio.
ras manifestações de um fogo nascente. Os Poderes Públicos ainda não tornaram esses extintores
- Imóvel cie Brasília^. prü;aetido venôer a-particular^
Obrigatórios; será nece.ssario esperar uma catástrofe no plano naci
pela Caixa Ecoíioraica 1-edcrel» a que:; incu-ubia sscu
onal para que uma decisão seja tomada?
ra-lo contra íoco, era CcmpanhiQ ác sus. eleição# me ôiante o paraiaento do pjcriio x^cilo
ESTATÍSTICAS DOS ACIDENTES DO TRABALHO
tente-
cota
prador»
A Caixa Nacional do Seguro Doença dos Trabalhadores as
- sini5itro ücoitícIq co
salariados acaba de publicar as estatísticas dos acidentes do tra
danos supcrioi-es à
qiiantia
- securada no sacee, autorizado a operar nesse ramo#
balho para o ano 1970.
nos toraios do art. 6^, paracralo único# da Lei
são esses os principais elementos dessas estatísticas;
n.
12.600.000 assalariados recebendo 150 bilhões Cde francos) de aa -
lários tiveram 1.107.000 acidentes, o numero de mortes foi de .... 2.284 e o numero de dias de trabalho perdidos por invalidez tempo
rária atingiu a 27.600.000.
BMG9*P5q.1*15.1.73
O custo dos acidentes de trajeto (in
itineris) elevou-se em percentageni dos salarios a 0,49%.
MA
BI-189*Pãg.2*15..1.73
■ ,í l'/' ^
^ 'V ■ ,
- iV . L'
A obricicçEü cic pi\D.7>ovcr a cobrança do valor uo '
guro era clctivcnience da caixa Lcoriüjrãca I
.
* ■•'
X íeip
•ê0*t
iroderalp
em coiiforinidade co:.; o contrato de' pxt).'j.Gssu do'
co:.i
APELAÇÃO CÍVEL ígs 28 8(7 - GUAMABARA
' . 1 -.1
■pra e venda do í.t;ovo1» ficando à disposição do pro ».;it,entG co.víprador aj.ejUis o salco, se JiOuvGsse,ap5s o atcrAdxecrito do debito ainda restante,
RELATOR O EXMO. SR. MINISTRO JOSt NÊRl DA SILVEIRA
relativo
ao preço da proL-.r?ssa do corpra e venda. í:avia
sim obrigação de íãzQX-t inadii.iplida, jín çasui- pela REVISOR O tXMO. SR. MINISTRO MÁRCIO RIBEIRO
Caixa dconSmica íodcral.
I r1 '!■'■
Direito do pronitcntc coriprador a ser
i
indenizado
pela Caixa, devendo a «iuaatur.i apuiar-se em
cxecu I
p' S
.
D E C I
çao de sentença.
S A O
(■
I
- Provimento parcial aos recursos.
1
''
Ir"' ' y.ly (■
Como consta da ata a decisão foi Por
A C ô S D í o
unanimidade, deram provimento, cm porte,
aos recursos nos terinos do voto do Sr. Ministro Aelotor.
Vistos, relatados e discutidos estes autos, era que são partes
Decide a Terceira Turraa do Tribunal Federal de Recursos,
por
unanimidade, em dar provimento, em parte, aos recursos nos termos
do voto do Sr. Ministro Relator, na forma do relatório e notas t^ quigraficas pxccedentes, que ficara fazendo parte integrante
Srs, í-iinistros ^.arcio Ribeiro e usdras Gueiros votaram cow o
Verde de Carvalho pelo apciante, e Ni lo Arca Lcoo pela Catxa Enononica Federal. Presidiu o julgamento o Exmo. Sr. Minis tro iSsPXiO RIGEIRO.
do 7^
presente jxilgauo.
i
O r^£ \'.AL /•* /
Custas, como de loi.
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15 de maio de 1972 (data do julgamento)
f i
KliíISTRO
kArcIO
lílDSIl-^O,
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Presidente
i
lilRIíiTRO JOSÉ líf-RI DA SILVlilRA, Relator BI-l89*Pãg.2*15.1.73
- DIRETOR OE SERVIÇO
.
..
Os
Ministro Relator. Ü^arora da palavra os Ors. Erasto VI l ia
as aclraa indicadas:
Bx^asllia,
a seguinte:
' ■ *
V. ' . ■ •"
BI-189*Pag.3*15J,73
IMPRE NS A
MORTALIDADE POR AUTOMOVEL Luiz Mendonça
As estatísticas da Organização Mundial de Saüde
revelam que o automóvel ocupa o terceiro lugar, na distribuição de fre quinei a das causas de mortalidade do homem. Nessa tragica disputa s5 não leva vantagem sobre o câncer e as doenças cardiãcas. 0 Juiz Valdir de Abreu hã anos estuda em profun^ didade a vasta gama dos problemas que emergem do relacionamento do homem e da sociedade com o automóvel. Em entrevista que acaba de dar a jornal da Guanabara, citou números que conferem triste posição ao Brasil em teria de acidentes de trânsito. Aqui, a mortalidade anual i da ordem de
33 pessoas por 10.000 veTculos', enquanto nos Estados Unidos e de 6. Como a frota nacional deve a esta altura andar pela casa dos 4 milhões de auto
móveis, temos a sonfcria perspectiva do sacrifTcio, ao termino deste ano, de aproximadamente 13.500 vidas humanas.
Ê claro que se trata de probabilidade alarmante. Mas o pior i que, apesar de tudo, ela ainda esteja subestimando o poder
homicida do automóvel. A nossa indústria automobilística ji ultrapassou o índice de fabricação diãria de 1.000 veículos, alcançando uma escala de produção que certamente significa a agravaçio cotidiana dos problemas e dos riscos do trafego, pelo voluiro considerável que a este agrega, conti nuamente, de novas unidades.
Oustapondo-se ao câncer e ãs doenças cardíacas, o automóvel transformou-se em agente mõrbito dos mais nocivos e mais amea < v; •. >
4íU •'
, ' -il
çadores ã sobrevivência humana, com a particularidade ainda mais grave de ostentar incidência compacta na faixa etaria correspondente aos segmen tos mais jovens da população. Segundo o Juiz Valdir de Abreu, na
faixa
dos 18 aos 24 anos o automóvel e recordista absoluto de mortes. BI-189*Pãq.l*l &.1.73
kKk
'1
Ntim ''terreiro", nasce o òlano. Para execntú-lo
Eles sonharam
£ ficar rico, uma Assim, o automóvel ascendeu is culminâncias mor
única coisa é necessária: o cadáver de nuia
tTferas das doenças que mais flagelam as comunidades humanas, merecendo I
1
com um crime
pessoa qualquer. Dois homens percorrem as
por isso mesmo tratamento equiparavel ao destas ultimas, em termos de pesquisas e de inversões orientadas para o objetivo de reduzir-lhes o po
perfeito
ruas. Eles procuram
der homicida.
unia vitima.
No Brasil, a grande verdade ê que, embora
ja
se tenha feito muita coisa, ainda estamos a grande distancia da maximiz^ çào do esforço coletivo de combate a praga autoüíobUTstica, Segurança do veiculo, incluída como item prioritário na respectiva fabricação, progra
mação ampla e racional de atividades permanentes nos campos da prevenção e da repressão de acidentes, tudo isso leva a uma mobilização coletiva que estamos realmente longe de alçançar, mas que e urgente e indispensável atingir.
.
No trato com a problemática do automóvel, a em
presa seguradora tem uma experiência da qual se recolhe a penosa impressão
Crivelaro
de que o público e induzido a conferir primazia, nos acidentes de trãnsji_ to, aos seus efeitos materiais e econômicos. 0 homem, no seu relacionamen^
dois ao banco dos réus
são provocados entre segurados e seguradoras, produzindo maior volume de
- L-,11
da
mortalidade por acidente. £ assim, aos olhos do publico, o seguro apare ce como bode expiatório, com uma imagem negativa e destorcida, levantan -
~ PCflcito", oiKle a
P'^'^anic ,a,l
"m?uém sa-
nZ
í"" c,-. hüsia nie
«■"teiros
nómenos verdadeiramente responsáveis pelos padrões insastifatÓrios de re lacionamento do homem e a da sociedade com o automóvel.
«"fuos im-
sou uomr,
do-se dessa maneira uma cortina de fumaça que reduz a visibilidade dos f^
rti
ri
de
'un e para
dsviir,
apenas um caTeixeira de
pn
de um Parecia serviço clcsemiJe-
, 'i
AI
O
o si »
'
I
Neto
'batcii f,
o
rotfiro.
irabalhu de ouniparerer "aos iunerají" e despcriuu as sus peitas dos policiais. Agüra.
pouco
ivuil'
de
dois
anos e meio depois, cslc cnivic estará ein jul^aniejttr. \t) dia 2t) deste mês. Cdveiaro e seu
cunhado cslarào ' :,cnlHdiis
no
cie
em n.,::' " em
' ®'"rcou «
«po
^'i^scualitíades ele
oüe ,
®
pare-
de r„ês, a
uma
rcs havia sido deixada com Iné.s, c Sandoval se encarre-
Saria do enterro '— qur aca bou sendo icuo com material de terceira ciasse -- o dos
outros dotalhe.s, o encontro, nuus ia I de, e com os C?r$ 300
nhl "}"io bolso", seria em Re
cife, onde Crivcíaro passou
cadáver, o» dois foram alé s Asenda Meritj de AutomóveL^ e aluparam um Ilaniara-
íi por C?rs 130,00. deixando nm depóeiio de Cr$ 280 00 como garantia. '
Frustrada a primeira parte
do plano, os dois decidiram seguir para Barra do Piraí
A execu(;òo
que
iruslií.da de ctmu- perfeito.
O destino, no entanto, se
preferência uns mendigo. Não
encarregou de alterar os pla-
precLsaram procurar multo. Logo apareceu um com a
Vassouras,
coro
sua
A idéia nasceu no terreiro
do Centro Joáo do Congo, de
no necrotério de são João de
vfl! seria feito "sem difieiiiüHdes" — colocá-lo dentro do
Volks de CS"iv'eIaro e cni sc-
eiuda "t^cat fogo".
Uma pasta c-nm todos os riociunentos
BI-189*Pãg.2*15.1.73
tomadas;
que poderão ser vistas bem diante dos doi^, uicnlas aos lances de mai.s osla lenialiva
de
Meriti — o {jue. diaia Saitdo-
de Crií'e
fido
procurugâo tom plenos podc-
onde fiKeram um acordo: se ria naquele dia mesmo, e o
.(líri
i"<''nerou
:JC
íiaviHin
b.astante tempo escondido.
banco dos rcu.- du Tribunal do
mcn-
"do Par®" Proprj^ tarro. íbinh "i'"hnr.s^ Si- bem e enca= f
estragou
propriedade do pai-de-snfko iBenedIto Mlnarelli, em Amerlcaxía. Para concretizà-ui. "bastava roubar um cadáver"
viiinia Y! ningiaiapar-
«>
mulher,
pois ela nôo se fk-u scíiucr an
sorte nas mãos de soir. pessoas
Co de seu
.
Benedltto
Golpe do seguro leva
to com o automóvel, criou mecanismos psicológicos que o levaram a beira da idolatria, de tal sorte que coloca o seu veiculo no topo da lista dos cuidados e preocupações que o absorvem. Dal os conflitos habituais que matéria, na imprensa, do que o originário do problema bem mais grave
Sândovâí
senn
deixada
nas
proximidades do acldenle, pa ra laciiitar a identificação. Todas as outras providências
reiaLiva.s ao grande golpe Jâ
im.s
iraçario.s
no
cadáver seria o do primeiro
ierreíro
de
pai Benedito, 8 que Crivelaro p Sandovft) não conseguiram roubar
nenhtnn
a pftrece.s.se,
parecido
cadáver
no
necrotério nc Meriii, poi.s algo rarissimo aconiecou naquele dia — 10 de junho de 1970: ninguém havia morrido, Cri
me-smu
com
íisicainentr®
Crivelaro;
conpleição
de
de
Cri
velaro c, o que era im.portanle a mesma altura Por uma cédula de . . . CrS 2(1.00, conseguiram fn7.ê-lD
entrar no Itamanti. alegan
do que precisavam de ajuda
velaro. que na oca.sião usava
para tirar um outro carro de
o prcnonie de João
um atolciro.
taeu ir
mão mais novo, falecido há
A beira de um prcúpício.
ano.s.i havia saído de BiUiru, no .seu fusca, com o cunhado, na twcif daquele mesmo dia. c n^ admitia o fracasso, e
souras,
nem mesmo o adiarnenio do
caram com uma barra-de-íer-
plano siiupic.smeute porque não haviam conseguido um
ro.
na altura do quilômetro 53 dá rodovia quo dá ace.sso a Vas pararam
os
carros
Crivelaro e Sandovni puxaram o mendigo para fora e o ata lenta
Como sua agonia
demais,
fosse
decidiram
apressar a morte, usando uma
corda para enforcar o menúi-
BI-18y*Pãq.3*15.1.73
'lll*
Seguros na pauta São ütimisia.s as perspectivas para o niercado .segurador ora.sileiro em 1973. As estima tivas prevêem um faturamento da ordem cie
t-rS 4,5 bilhões no próximo exercido. O setor apre.sentou exceioiUes resultados no biênio en
cerrado, considerado pelos técnico.s período
de implantação dc uma nova política oíicial que veio deflagrar o acelerado processo de re
cuperação dessa impcrtante árc-a da economia nacional.
Com um íaíuramento global estimado em
Cr$ 3 bilhões, as companhias de seguros obti
veram em 1972. um cre.scimenlo da ordem tie
transforme em iustiumeiun --gjrc do propiií-
são do progr.e.ssG uaciona!; 2 — a confiança
cada voz maíor uo púbHuo ua justitaição cujos serviços apreseutaia conrínua melhoria dos padrões de qualidade e efiaijnoia: 3 — as ele vadas taxas de aumenr.o do pv.nlulo ; da ronda nacionai.'=^. gerando elevação con.-tnnte da de manda efetiva de seguros. Medidas de largo alcaine íorani adotadas
eVn 1972 como por exemplo a inc^;rporaçau de seguros de navios e aviões ao mercado iníei'no, duas modalidades que constituem fontes tradicionais de alienação a mercados externos o que, doravante, irão integrar no giro íinanceiro do seguro nacional recuiso.s avaliados (•m montante superior a Cr$ 100 milhões. Ou tro fato importante foi a ascensão do fatura
25 por cento, sitperando a taxa de inflação. .Se
mento do instituto de Ues.seguros do Brasil,
gundo os melhore.ç espedalistas do setor, em estudo para o Boletim Cambial, a atual expan são estaria apoiada três fatores xundamen-
entregue à competente direção do economista
tais; 1 — a ^tual política do Governo orien tada no sentido de condudv o setor a que se
José Lopes. O faturamento do IHB no exterior atingiu a USS 14 milhões contra USS 6 milhões do ano anterior e USS 400 mil de 1970.
PublicaüO no jornal Ultiii... i!G,'õ,u8 Dentro do carro incendiado, um corpo. Ninguém sabe até hoje quem era a vítima
go. Em seguida, fizeram o fus
ca roiar o barranco, enquanto desciam o dcspenhadelro. car regando o corpo. Colocai-amrio ao assento traseiro, vinta
litros de gasolina, coinorados antes na estrada, foraríi der ramados £ob3'e o caiTQ com to-
cltas, feitas com pedaços cie
Ob.ül.73
do a.UiStrt AiLjimO. Primeiro; InSs,
náo era João — ou José Crive
3 segunoa esposa — a outra é
— náo compareceu ao sepultamenio-: segundo, o enterro loi feito
iaro Neto. Para isso, o deisgaqo se baseou no fato de que Crive iaro tinha um.i impiantaçap de platina numa das pernas. Foram feitas várias exumações, 0 ate
com maicrial de terceira classe, coisa Qup absolutamente náo
cadáver toram
Odete Rodriguoà Guimarães, com qi/mn
Criveiaro casou em
19Ã0
mesmo as^cinzas e os restos do
peneirados, mas
agente socuntario de Criveiaro.
nem sinal de plaliria, Se fosso reciimente Cnvclaro, explicou o delegado mais tardo eni seu re
A longa perseguição
gida pelo fogo, def.xaram uma
latório, forçoacimenie a platina teria que aparecer, pois ela tâ funde a uma temperatura rnuilo
pasta de couro-preto, conten
alta
uma cann.sa, atearam-lho fo
go. Distante alguns metros do veiculo incejidiacio, e de mo do que não pudesse ser atin do todos os documento.s de João Criveiaro Neto. Missão
cumprida, voltaram tranqüila mente para Bauru.
No dia seguinte porém, o e*-
cangaceiio voltava a Vassouras, atendendo 3 grn chamado das autoridades policiais iocais O carro havia sido descoberio corn o corpo carbonizado e ao lado a pasta. Sandovai reconheceu os
documentos como os de
seu
cunhado, e "representou" difi culdades para reconhecer o ca
condizia
Estes
com a condição
dois
detalhes
de
fcram
ss
o corpo não era de quem se sus
;uniar a um terceiro, duo'deixa ra o delegado basiante dêscenfiodo. E que uir.a das tochas,
peitara. restava apenas apanhar Ciivelaro e íazô-lo confessar, A
utilizadas para incendiar o cai ro, fora encontrada nas i.nedta»
longa caçada.
partir
daí, então, iniclou-se
g
çoes do local tío acirtents. Logh outro lato acabou pot despertar as definitivas suspeitas tí o dele
va escondido eri casa de
gado. Ele descobriu que no dia
rentes de sua esposa Inês, em
A
esta
altura. Criveiaro esta
pa
3 de junho, sete oias antes 00
Recife, e era
aclderiio,
do de tudo que estava aconte
Cnvelaro
havia
feito
mantido informa
um seguro de vida de 300 mil.
cendo. Durante
na ForUnleza Companhia Nacio
dois homens acreditaram due o morto não era Criveiaro. n ain
meses, apenas
nal de Seguros, da qual era cofrelor. Descobriu também que ou tro seguro fora feito em 11 d» feveroiro daquele mesmo ano.
da mais. que Iriam prendô-lo a qualquer inorriento. o delegado
10 atrsvés da arcada dsníária.
tendo como beneíiciario o pró prio Sandovai, na Coivpanhia da
randa Após vària.s viagens, nas quais vários Estados foram per
A seguir, os restos foram libe
Seguros Gerais, na Guanabara.
corridos de ponta a pohla. os po
Isto foi o bastante para evi
liciais conseguiram localizar e prender Criveiaro. Na Delegacia
dáver,
inteiramente
pelo togo, Mas
destruído
ressaltou que
poderia fazer o reconhecimen-
rados pela Pofícia, e desde logo. no sepuffamento, dois detalhes
chamaram a atenção do delega-
denciar a Irarna. Restava agora provar
que
o morto
realmente
■vti»
Provado técnicamerite que
B.iitisia
Albino e o
de Vassouras, a completa
detetive
confissão
Mi
foi
/ i As aglomerações urbanas ínultiplicam as rcáponsabllldades ovls Publicado no O Globo,de Ü7.01.73
BM89*Pãg.4*15.1.73 Bf
I
é
f ;
B1 -1 8*^ ."'ag. b*l d. 1 . 73
! ,■ I
Mi'-
(contratante) seja obrigado a pa
Os dirá
No8 seguros,
Os desabamentos ocorridos coin o viaduto Paukj de Frontin e com
Povo besenr.oii ido foi. obviamente,
"tornam a^osolutamente necessária,
pwvocacia por essa mentalidade, rc-
não excedendo os limites do indis
um dos supermercados Ideal, com
íletindo a imcncupação oficiai para
pensável, para a remoção do pe
um ano de diferença, viei-am rea
com
rigo."
cender uma veliia polêmica sobre a LEIS NÃO FALTAM
mentalidade "brasileira de "só fe
MENTALIDADE E EDUCAÇÃO
char a porta depois de arrombacia.''
Em ambos os acidentes pessoas morreram e
ficaram feridas
sejii
que as vitimas ou seus íamiliares
tivessem uma pronta compensação, simplesmente porque o mais dificil, pelo menos aparentemente, é saber de quem é a responsabilidade
civil 'independente da criminal)
O principio bá.sico da respon sabilidade civil reza: "Aquele que,
O Cóciigo Civil dá direito a qualquer pe.ssna, empre.sa ou enti
por ação ou omissão voluntária, ou
dade, portanto, a exigir o cumpri
imprudência, violar direito, ou cau
sar prejuízo a outrem, íica obri
mento dessa responsabilidade,atra vés dos processos comuns da Jus
gado a reparar o dano."
tiça.
E.^rtc- principio constitui o Artigo 159 do Código Civil Brasileiro, re
porai.s ou maleriais sofridas por
a alternativa
desconhece c pode exigir o as-sunio,
gar em conseqüência de lesões corterceiros.
O.s ri.soos a que estão submeti dos a comunidade hoje são. entre tanto. de maior número que os re lacionados no Códi-o Civil brasi leiro. O progresso c o cre.scimento
pelo homem.
no caso do desconhecimento do Có
Da mesma forma, aumentaram na razão direta as i-esponsabilida-
Um dos diretores da empresa,
digo Civil, talvez ainda seja a edu
Sr. Henrique dc Affonseca Kerti. afiimou que as 31 lojas da compa
da população urbana muUiplicaram
dc-'' da.s pessoas, empresas «o enti
dades para com o patrimônio pri .sentido, inuitOvS dos danos nu
mejuízog cau.sados a terceiros são
tuem atos ilícitos, por exemplo, ''os praticado.^ em legítima defesa ou
n ihzação de outros instrumentos € pi evidência para ressarcir ter-
grande maioria de fatos iguais ou
no exercicio de um dü-eito reconhe
mesmo."
<^»ros ofendidos.
semelhantes ocorridos no país, en
cido." A deterioração ou df:struição da coisa alheia pode também dei
A
cupam com o problema identifica
xar de constituir ato ilícito no ca so oe ser feita "a lim de remover
mentolidaüe", como cau.sa. Mas não seria um efeito do desconhecimen
humanos causados á comimidade.
Mas os dois acontecimen-tos po dem apenas servir de exemplo ã
volvendo o patrimônio público ou particular e as vidas humanas, pois. na verdade, a característica geral
gulando o tratamento a &er dado
pela comunidade aos "atos ilícito.s" praticados contra ela. Não consti
maioria dos que se preo
nessahicomodação "uma questão de
«|o caros que torna-se necessária a
to público dos seus direito.s? Uma
lhantes. A campanha Povo Livipo é
provado que a.s circunstancias a
questão de educação, portanto?
omimidade é o seguro, instituição
l 4 '.1
i
•
3. Os donos de hotéis, hospe-
No Artigo 1 518 (Das Obriga ções por Atos Ilicitos} o Código Ci
darias, casas ou estabelecimentos — "onde SC albergue", por dinhei
vil Brasileiro declara que 03 "bens
ro, mesmo para fins de educação —
do responsável pela ofensa ou vio lação do direito de outrem. ficam sujeitos à reparação do dano cau
educandos.
sada (a terceiros); e, se (a ofensa)
mal causador do dano ou prejuízo,
! 'i 'i
giido a esperar o tempo que falta
4. O dono ou detentor do ani
I''
giava o animal; que o animal íoi
São especificamente responsá
veis pela reparação civil; 1. Os pais, pelos fUhos meno res que estiverem em seu poder e em sua companhia;
o tutor e o
provocado por outro;
mesmas
va para o vencimento, a descontai" os juros correspondentes e a pag®*' as custas em dobro.
8. Os médicos, cirurgiões, faí'
riorados adquiridos pelo público. EXPERIÊNCIA BE 30 ANOS
As Lojas
Americanas foram
fundadas no Brasil em 1929 por
causador
da
indenizar
'nas de seus "atos ilícitos."
as
ro d. halavras,Civil, pelo ascgutte í! Responsabilidade ema reembolsar as in-
izações que ^ causador do dano
Os proprietários dc automóveis
retira a obrigação de indenizar pe"!5-
Os primeiros donos da empre sa trouxeram dos Estados Unidos a mentalidade de que o seguro é me lhor instrumento de prevenção de
soas que eventualmente venham sc
futuros prejuízos.
ferir durante acidentes do transi
Hoje, díase-*rBr. Hentique'Ker ti. as Lojas Americanas contratam seguros dé iodos os tipos, inclusive para indenizar seus empregados por acidentes pessoais ou compen-
reagem á simples obrigação de pa gar uma apólice de seguro que lhes
to.
Em síntese, no Brasil preferese correr o risco de pagar mais a
ser previdente, segundo a opiniãode um e.speciaHsta no assunto.
s.ax seus familiares, em
50 ml] para salários de Cr$ 500.00. Outro tipo dc seguro que as I/Ojas Americana.s contratam des de sua instalação no Brasil é o de lucros cessantes, que garante a empresa contra a perda de recei
ta em razão de incêndio em qual quer de suas dependências.
Quem vai ao cinema no final de semana se sente seguro e certo ds indenização de quaisquer aci dentes que possa lhe ocorrer? Um porta-voz da administradora de cinem-as Livio Bruni, uma das maio
res do país, afirmou que a empti^sa é responsável por tudo aquilo
que houve
macêuticos. parteiras e dentista^ são obrigados a compensai* o dan^.
fato resultou de caso íortuito. ou
sempre que a imprudência, neglí'
forca maior.
civil, quaisquer dano.s a terceiros provocados por veículos da empre
gència ou Imperícía em atos pr^' fissionais resultar morte, inabilita-
sa são cobertos por um seguro que,
A Livio Bruní, segundo díSMi o
em caso de morte, garante aos fa
porta-voz, também toma para sl a responsabilidade dc casos espieciais,
5.
O dono do edifício ou con.s-
danos que
ção para o trabalho ou ferlmentO'
ruína, se esta
O farmacêutico responde eolidari»'
Em relação à responsabilidade
provier da falta de reparos, cuja
mente pelos erros e enganos dc
miliares uma indenização de. Cr$ 100 mil, isto é, 10 vezes mais qne a cobertura garantida pelo seguro
necessidade fosse manifesta.
preposto.
obrigatório.
resultarem de sua
2. O patrão, amo ou comlten-
que acontece dentro das salas de projeção.
em certos acidentes fora das sa
las de projeção. A empresa tem contratados diversos seguros, que
cobrem os acideôteg
6. Aquele que habitar uma ca
NOS CINFA1A8
H ■
caso de
jnorte de um deles, à razão de Cr$
imprudência do ofendido; ou que o
curador, pelos pupilos e curatela- trução responde pelos dos, que se acharem nas condições.
7. O credor que demandai"
'juridicamente) o devedor antes de vencida a dívida, fora dos casoS pelos seus hóspedes, moradores e em que a lei o permita, ficará obi"i'
tiver mais de um autor, todos res- .se não provar que guardava e vi
pondfa-ão pela reparação."
gar indevido.
nos causados por alimentos dete
na Argentina.
®
i
nhia DO pais estão seguradas inclu sive contra a possibilidade de da
tendo lucros.
•uís prático de prevenir danos à
l.
suas instalações, alegando castos
desse tipo de s^üro
no Brasil.
Km países desenvolvidos está eui^aiaada a idéia de que o meio
transfere a uma empresa a
,v 'f
venir eventuais danos causados a terceiros por acidentes dentro de
contratação
civis. De
pioneira na
dois norte-americanos que tinham a intenção de instalar a empresa
perigo iminente", sendo, entretanto,
e prepostos, durante a execução do no proveniente das coLsas que del^ caírem ou forem lançadas era lu'
de Responsabilidade Civil para pre
altos, as que compram apólices des
considerado legitimo quando íicar
trabalho.
.No caso especifico de .super mercados e lojas de departamento, enquanto a maioria não faz Seguro
re.sponsabilidades
se tipo não deixam de continuar
do brasileiro é não se preocupar
O que diz o Código Civil
cação.
suas
fato, loi a empresa
alternativ.a
com seus direitos ou dos seus seme
te, ix)r aeus empregados. Berviçais sa. ou parte dela, responde pelo da
As Lojas Americanas são talvez
uma das mai.s previdentes empre sas do país no que diz respeito ks
os perigos enfrentados diariamente
atropelamento atra um processo ci vil, 0.0 contrário do Brasil, onde a vitima se lembra, no máximo, de registrar o acidenk na delegacia. Posteriormente o fato fica "por isso
pelos danos e prejuízos materiais e
A pequena utilização desse se guro no Brasil vem sendo caracte
rizada como uma "questão de cul tura" pela maicfia dos especialista.s que trabalham nesse rneio. Outros preferem voltar à "questão dc men talidade". mas a maior razão, como
vado ou público o a vida alheia.
"Em outros países, um simples
'Nas superlojas o maior exemplo
previ
síveis.
Publicado no Jornal do Brasil de 28.12.72
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Fernando Antonio Gamara Freire
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Fernando Luiz V«C* Silva
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BH.371S71
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1972
Laranja
07.09.72 São Paulo
B7.113293
1972
Branco
24.09.72 Guanabara
Bfí.411295
BS.240293
1972
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02.10.72
13.16064
B8.071624
B8.U45OO345I 1968
Volkswagea
1,29.68
BF.215220
B8.555I93
1968
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31.02.718
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B9.611394
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420j/72 4209/72 4334/72 4579/72 76/69 745/ IIOV69
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Mareia Maria de Arauj©
Yolkswagan
17.12.22
BF.157736
1968
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108
Antonio Jose P»d« Mello F®»
Alfa-Hoaeo
14.57.38
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1960
Cinza
02.04.70 Guanabara
108
Duarte de Carvalho Aaarante J®
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16.06.11
BH.147144
BF.020348
1970
Azul
23.03.71
Ssp.Sant.c
108
Carlos Francisco Rogas
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DI.30.32
083.140
1B27D109640
1970
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28.n.71
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30.55.99
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1972
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09.1C.72 Guanabara
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Ford-Corcel
HC.34.07
I6372O
1972
20.09.72
S.P$xC.o
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Florisa Franco Moreira Bastoe
Volkswagen
BE.68.85
BF.369996
B703824
1970
25.09.72
R.Urfiaoe GB 2091058
312
Manfred Israel Abrahan
Volksvagen
SA.3180
BH.238273
093496
1971
09.10.72
R.C.Meaies 2O9IIO3
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Aloysio Bitcncôurt Kelcon
Chevrolet
EE.86.80
2J0229M
5269BBI369I5 1972
Amarele
16.10.72
Leblon GB
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Frigorifleo Itu S/A
Ghevrolet
CER.42.84
CI44BERI6I44P 1972
Vermelho 03.09.72
124
Aristeu de 0lireira6
Ghevrolet
IP.14.51
250107H
C144BBRC973SP 1972
Vermelho 23.09.72 S.J.R.IVeto U9o355 SP
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Nelson híoyaes Gtdrano
Ghevrolet
CS.97.89
1J0828P
57872BB104042 1971
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Eduardo Rassan
Ford-Corcel
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094562
1B29D121256
1971
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Concreto Pretendido Itda»
Ford-Corcel
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Ludowico A» Sanrsla
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Mario A» Garibaldi
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Alberto Arns
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SEMANAL
Amanhã, dia 23, ãs 17h 30 m, o IRB, a FENASE6 e o mercado segurador as
sinarão protocolo, na^sede do referido Instituto, sobre estudos e prõ^
Em oficio i SUSEP (v. seção respectiva nesta edição), o Banco Central do Brasil transmitiu Instruções sobre o regime que vigorara, a partir
de 19 de fevereiro vindouro, para a subscrição de títulos do Tesouro Nacional pelas companhias de seguros, em cobertura de reservas técnicas.
•
Vj:» M
NÇ 190
companhias de seguros.
•
O Sindicato dos Seguradores da Guanabara programou uma nova serie
M
â 50
ta Araújo, Américo Matheus Florentino e Wilson Pereira da Silva, O objetivo
promover o esclarecimento amplo^do novo sistema implantado, fácilitando-se des sa maneira a sua correta execucao.
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/f, .FENASEC e__o IRB acerca do novo Plano^de Contas aprovado pelo CNSP.
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objetivo é_que o IRB, nas suas relações com as seguradoras, utilize sis tematicamente os codigos de lançamentos criados pelo citado Plano, em todo do
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O Sindicato dos Seguradores da Guanabara sugeriu entendimentos entre a
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de
desta feita elegendo, como tema o novo Plano de Contas.De 3 ^ palestras, imcij),vaa ser convidados para fazer essas palestras os Srs.Renato Ccs
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22 de janeiro de 1973
videncias com vistas à criação da companhia única de seauros de credi~ to.Através de circular jã expedida, foram convidadas para aquele ato todas as
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Rio âr. Jcíucíro,
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cumento vinculado a operação contabi1izada ou contabillzavel.
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Em telex ao Ministro Pratini de Morais, o IRB comunicou que, ad-refe -
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K ren^ da SUSEP, reduzira as taxas de seguros de transportes~'Hrgi]ã?r
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ros alimentícios. Nos transportes terrestres o beneficio tarifário se izaria ao mvpl Hp mn» rpHnran Ho 1R')' M^r ^
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mios de seguros em 1972, correspondendo a pouco mais de 17% da produção atinai da na area da navegaçao internacional,
s1 crt
Os seguros de importações propiciaram a receita de Cr$ 178 milhões ao g mercado segurador brasileiro, no ano de 1972. Esse volume de prêmios ^ representa incremento de^ccrcd de 600% em relação a 1970. Tal "perfor mance conduziu aqueles seguros ã liderança absoluta da carteira-transportes pois atualmente geral 49% da receita global do setor. As viagens marítimas de cabotagem, apesar da expansão alcançada, deram apenas Cr$ 31 milhões de nrê
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—
SB9
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL
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ATA NO (07)-Q2/73
Resoluções de 16.01.73:
. 1) Felicitar o CNSP e a SUSEP pela^-^elaboração e aprovação do Plano de Contas posto em vigor a partir deste íiiês, destacando-se nos trabalhos respecti vos a contribuição do Sr. Renato Costa Araújo. (120174)
2) Sugerir 5 FENASEG que oficie ao IRB» solicitando que o referido
I
Institu
to, nas suas relações com as seguradoras, faça indicação expressa e siste mãtica dos cÕdigos de lançamento adotados, pelo novo Plano de Contas, em todo documento do qual conste fato contabilizado ou contábilizãvel.
(120174)
3) Programar uma serie de palestras sobre o novo Plano de Contas aprovado pe Io CNSP, para amplo debate e esclarecimento da matéria, convidando-se ini cialmente para fazer essas palestras os Srs. Renato Costa Araújo, Américo Matheus Florentino e Wilson Pereira da Silva. (120174)
4) Designar os Srs. Miguel Salim, Wilson Pereira da Silva e Moacyr Pereira ífc
Silva para, sob a presidência deste ultimo, comporem a Comissão Julgadora do concurso de monografiÈís "Morais Júnior", destinado a premiar trabalhos sobre Contabilidade de Seguros. (120453) '' ''i
5) Conceder desfiliaçio a "A Suissa" S/A de Seguros Gerais, em virtude de ter sido incorporada pela Santa Cruz-Companhia de Seguros Gerais.(S.89/66)
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10) Designar o Sr. Luiz Marques Leandro para a Comissão Técnica de Seguro Saúde, em substituição ao Sr. Erothides Carvalho da Cunha.(210618)
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11) Designar para a presidência da Comissão Técnica de Seguros
-
Transpor
tes e Cascos^o Sr. Alfredo Carlos Pestana e solicitar aos membros da quela Comissão que elejam o Vice-Presidente para o restante do manda to. (210619)
12) Homologar a decisão da CTSV no sentido de cumprimentar o autor do ma nÇ 13-(SegurG de Vida em Grupo-Comercializaçio), pelo trabalho presentado a Ba. Conferência de Seouros Privados e Capitalização. {220959(
/VIA NO 10-02/73
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Resoluções de 18.01.73: V
13) Aprovar as conclusões^da Comissão Especial constituída para examinar
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os procedimentos contábeis adotados para o lançamento do Fundo de Garantia Operacional. (220300) (*)
1) infòrmar áo mercado segurador que,a questão da incidência da taxa de Í0% ■sobre os prêmios do Seguro RCOVAT esta resolvida na esfera administrati va em relaçao aos exercícios anteriores, -devendo oeorrér dentro de
ves dias a formalização das conclusões atingidas. (F.093/68)
\
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(*) O parecer aprovado foi o seguinte:
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Geral
~ A Diretoria da Federação Nacional das Empre sas de Seguros Privados e Capitalização "*
2) Aprovar a fixação.para o corrente ano, da taxa de 0,15% para a contribui
ção das companhias de segurps, (F.116^8)
Procurando desincumbir-nos da missão que
3) Aprésêr>tar_congratulaçÕes ao Ministro da Ind. e Comercio e a
V.
Sas. nos determinaram, apresentamos abaixo o nosso ponto-de-vista, sobre
SUSEP pe
os lançamentos contãbéis que deverão ser realizados com a criação do Fun
Ia aprovaçao do Plano de Contas, no corrente ano. (220250)
do Geral de Garantia Operacional, em substituição aos diversos Fundos de
barantia de Sinistros.
4) Informar a FUNENSEG que, para o seguro de incêndio dos seus bens
móveis
e imóveis, foi sorteada a Cia. Comercial de Seguros Gerais. (221017)
. O Fundo Geral de Garantia Operacional recente '"'ence cnado passou á constituir únicamente um realizável financeiro em
poder do Instituto de Resseguros do Brasil não tendo portanto nenhuma f1
5) Convidar o Chefe do Centro de Pesquisas Técnicas da FUNENSEG para parti^ cipar das reuniões da Comissão Técnica de Seguro Incêndio e Lucros Ces"^
naIIdade técnica de cobertura de risco.
santes, na qualidade de membro assistente daquela Comissão.(210615)
^ , Dentro deste principio deverá o mercado sequ° existente Passivo ExigTvel, (Fundos Especiais ro iKtí) deixando o F.6.G.O. apenas nono Ativo Realizável.
g. Designar, para a Comissão técnica de Seguros de Crédito, Garantia,"Per^ formance" e Fidelidade, os Srs.: Waldemar Peixoto, "ad-referendum"
do
Conselho de Representantes, emsubstituição ao Sr. Germano Datzi
Luiz
Marques Leandro, em substituição ao Sr. Erothides Carvalho da Cunha. (210614) '
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Nestas condições, os Fundos constituidos
ate
prêmios, seriam revertidos párá"a7eceitr(Contr4299K 3 ?qQi^
,
1972, seriam revertidos a crédito das despesas (Conta -
Á la oReceita. (Conta ® 4,615). correções monetárias seriam igualmente revertidos pa
7) Conceder ao Sr. Erothides Carvalho da Cunha, o diploma de Técnico em Se guros, na forma da regulamentação em vigor, por serviços prestados nas
Comissões Técnicas da FENASEG . {r.41b/69)
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têrin^Hs.^
9) Designar o Sr. Albapir José Moreira Santos, para a Comissão Técnica de & guros Diversos, em substituição ao Sr.Erothides Carvalho da Cunha. (210617) i'/
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.
correções monetárias poderiam também, a cri
"Reserva! ^^guradoras. ser levadas ao Passivo não ExigTvel. na Conta
8) Designar os Srs.^Josi Mareio Barbosa Norton e Francisco de Assis Santo ro para a Comissão Técnica de Riscos Diversos, respectivamente, em subs tituição aos Srs.: José Pereira Marques e Almir Faria. (210616)
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^^ibutaçlo
Monetana , caso em que ficariam isentas de qualquer
no mniT»n4-«
Alertamos, outrossim,que o referido Fundo esta
"*>netãrifl ""®tituido com parcelas de parte de prêmios, juros e correção
tlitadas ri^ e a correção passariam a ser crede iQ7n° 1970 em''"Sdiante,Butos conforme resoluçãomonetária da Diretoria do IRB.
SÍ-190*Pãg.2*22.1.73.
Rio de Janeiro, 11 i
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de janeiro de 1973.
ass.: Délio Ben-Sussan Dias Samuel Santos
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Bl-igo*Pãg.3*22.1.73
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
SETOR PÚBLICO E
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PRÊMIO CONSELHEIRO ÍNGELO MÍRIO
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( IRB )
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O Instituto de Resseguros do Brasil torna publica a instituição do "PREMIO CONSELHEIRO ÂNGELO MÁRIO CERNE", no valor de Cr$ 20.000,00, Cr$ 10.000,00 e Cr$ 5.000,00 (vinte mil, dez mil e cinco mil cruzeiros), a ser atribuído, anualmente, aos tris melhores trabalhos téc nicos sobre serviços de Operações que possam ser utilizados generalizadamen
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te, pelo mercado de seguros do paTs, inclusive pelo IRB., desde que,
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caso, tenha reflexos sobre operações e serviços do mercado nas suas relações
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com o IRB.
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Os trabalhos, no corrente ano, versarão sobre
o
tema "Seguro e Marketing". Deverão ser inéditos, escritos em língua portugif sa, datilografados em três vias, - tamanho mínimo 50 (cinqüenta) laudas ofT"
cio - e apresentado sob pseudônimo. Separadamente em envelope fechado,so ~ brescrito com o título do trabalho e o pseudônimo do concorrente, o autor se identificará com o nome completo e o endereço.
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Os originais devera) ser encaminhados a Assessoria de Relações Públicas do IRB. - Av.Marechal Gamara, 171-sala 803-Rio de Ja neiro-6B. ate o dia 30 de abril do corrente ano.
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Julgara os trabalhos uma Comissão composta
tres membros especialmente convidados pelo Presidente do IRB.
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A entrega dos prêmios serã feita em sessão solene,
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em data a ser oportunamente fixada.
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Rio de Janeiro,10 de janeiro de 1973. '>■ f . '
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como dirigentes de companhias de seguros. A designação dada ao Prêmio constitui homenagem a ilustre segurador, prestada - como salientou a
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Podem concorrer ao mencionado Prêmio securitãrios e irbiãrios,
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Diretoria do IRB - ao "alto espírito de aperfeiçoamento e evolução que
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sempre pautou suas atividades como expoente no meio segurador nario -
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SISTEMA NACIONAL OE SEGUROS PRIVADOS SETOR PÚBLICO CSÜSEP) 0F/SUSIP/G\B/N^ 17 CIRCULAR FROC: 5USr-P-511/73
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Rio de Jeneiro
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GB„
10 de janeiro de 1973
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Senhores Diretores
Levo ao coiiheciaierjto de Vossas Senhorias,
para OG devidos fins, o inteiro teor do ofício
GLDIF/DNPI
905/72, de 29,12.72, dirigido pelo 3=r.co Centrai 1 do Brasil
&st- Superintendenci-n , no rual s^o transmitidas
instruções
decorrentes do tviso üB-Ka c]_g^
12.12.72, do
Hinisrõrio
Valho-iiic da oportunid*^de p^r-*^
rtiterar a
d^ Fasenda, relativamente -o rcGÍme de subscrição de Obriga ções Kcajustáveis c Letras do ■Tesouro Nacional, a partir de 'I.
1° de fevereiro de 1973.
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^■fossas Senhorias meus protestos do cor,sid^aç.ao c apreço.
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i-'Ccio Vieir^í Vci^"^ Buperínteíídentí
BI-190*Pag.1*22.y.73
lUotrissiiuos ScnlioiN'. s Dirt, tor^ e I
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'^NT.XO. cópia do t'f ,Bco.Contr-l i' ■ a
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GEDIP/DIYPE-903/72
Rio de Janeiro 5 29 de dezeinbro de 1972 GEDIP/DlVPE-903/72
-
29.12.72
Fls.2
-
Considerando que as Sociedades Seguradoras, por for
Ça das disposições da Resolução n9 192, de 28.07.71, deste Banco, es
Senhor Superintendente,
tão obrigadas a aplicar parte de suas reservas técnicas não comprome V' f
tidas em Obrigações Reajustãveie do Tesouro Nacional; Objetivando laeihor adequação da estrutura da Dívi
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da Publica Mobiliária da União, o Exmo. Sr. Ministro da Fazendajatra ves do Aviso GB-N9 518, de 12.12.72, dirigido a este Banco Central,
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Nacional de Seguros Privados - Resolução n9 11, de 17.^^.69 -
de Obrigações do Tesouro Nacional - tipo Reajustãvel de prazo de res gate de 1 ano, juros de a.a., e lançar, em substituição. Letras do Tesouro Nacional de igual prazo.
PPletãrios de veículos automotores de -vias terrestres (RCOVAT) e no ^acolhimento mensal da parcela dos prêmios arrecadados nessa modalida
de 1973,^ a emissão
de de
seguro^
Facultou aos subscritores de Obrigações Reajusta veis do Tesouro Nacional de 1 ano, juros de 4% a.a. optar pelo resga te normal desses títulos na data do vencimento, nas Agências do Ban CO do Brasil S.A., ou reapiicar o produto do resgate da seguinte for >;
ma:
'V '1 .1,
os
3>eferidos títulos poderão ser utilizados no deposito prévio exigido P^a operar em seguro obrigatõrio de responsabilidade civil dos pro -
autorizou suspender, a partir de 19 de fevereiro (
Considerando,ainda, que por determinação do Conse -
a - Por ocasião dos respectivos vencimentos:
1 - em ORTN, prazo de 2 anos, juros de 5% a.a. pelo va lor nominal reajustado vigorante dois meses.imedia tamente anteriores ao mes do resgate. Juros e pra 2o serão contados a partir do segundo mes imediata mente anterior ao da reaplicação; 2
-
Comunicamos a V.Sa. que, a partir de 19 de
pr^oximo ano, as subscrições iniciais de ORTN pelas
do resgate. Juros
prazo serão contados a partir do te^eiro mes ime
e
diatamente anterior ao da reaplicaçio.
Sociedades
guradoras diretamente neste Banco para compor suas Reservas Tecni -
ou no Banco do Brasil S.A., para operar no RCOVAT, sÕ poderão efetuadas em títulos de 2 e 5 anos, estendendo-se aquelas Insti-
^ Çoes, no caso de reaplicaçio exclusivamente de" títulos de 1 ano, faculdade prevista nos itens 1 e 2, da supracitada alínea "a".. ^
Vale assinalar, no entanto, que tais entidades
^ arao do benefício de que trata a alínea "b*', nas operações
em ORTN, prazo de S anos, juros de 7% a,a. pelo va lor nominal reajustado vigorante no trimestre ime diatamente anterior ao mes
feverei
não
acima
tanto a Resolução n9 192/71, do Banco Central,
faz ^ referência ^®soluçio n9 11/69, do Conselho Nacional de Seguros Privados, expressa ã aquisição de Obrigações Reajustaveis do Nacional.
Quanto ãs ORTN de prazo de 2 e 5 anc ., poderão
b - Um mês antes dos respectivos vencimentos;
em Letras do Tesouro Nacional, prazo de 1 ano,de que trata o Decreto-Lex n9 1.079, de 29.01.70, pelo valor
nominal reajustado vigorante ao mês do resgate, acres oâdo dos juros "pro ;rata temporis" ate o mes
em
ou que
rer a reaplicação
as
Seguradoras, por ocasião de seus respectivos resgates, opreaplicação do produto de sua liquidação em títulos de prazo '^ey'2 anos, juros de 5% a.a. , pagéveis semestralmente,obser • ^êuintes condições: BI.190*Pãg.3*22.1.73
A Sua Senhoria o
BI •>19Q*Pãg. 2*22.1.73
Senhor Doutor DfCIO VIEIRA VEIGA MD. Superintendente da SUSEP
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I
BAJSrC© CKKnrMAJL »© 3BRASH. 6EDIP/DIVPE-903/72
'S.12o72
-
Fls.3
SUSEP CANCELA REGISTROS
DE CORRETORES DE SEGUROS
- preço de aquisição -
o valor nominal reajustado
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gorante no mes imediatamente
anterior ao da reaplicação; e
A Superintendência de Seguros Privados encaminhou
oficio à FENASEG comunicando que cancelou os Registros dos seguintes correto nes de seguros:
juros e prazo - contados a partir do segundo mês an terior ao da reaplicação. 1) Carlos-Frederico Lopes da Motta, I
'
Diante do exposto, solicitamos os bons ofícios
de V.Sa. no sentido de que as determinações contidas no Aviso
Ministerial em questão, assim como os esclarecimentos que
2) Hamilton de Azevedo Ribeiro, e
ora
transmitimos, se tornem corihecidos pelas Sociedades Seguradoras,
3) Septimo Moreira,
através da Circulair expedida por essedrgão. Valemo-nos da oportunidade para reiterar a V.Sa. os protestos de nossa estima e consideração.
Esclareceu, ainda, que a firma Gi1son-Corretagens
de Seguros Ltda teve seu Cartão de Registro Provisório restabelecido, retor nando, portanto, ã atividade.
GERÊNCIA DA DÍVIDA PÚBLICA
GEREWrP
BI-190*Pag.4*22.1.73
Bl-190*Pãg.5*22.01.73
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PODEH JUDICIÁRIO SCGURO DE. .ACIDENTES PESSOAIS E ..SUieíDÍO A*" .
V
-• j Nas apolUes-de-seguro contra acidentes pessoais e legal .0 oui^^dica a cláusula exclüdente do í^isco do suicídio, não podendo sér considerada não escrita, tornando-se ainda de "relevo a distinção entre
o seguro de v1da e o seguro contra acidentes pessoais, distinção que obriga a um tratamento diferente para cada especie".
Este pronunciame^to e do Ministro Pedro.Chaves, do Poder Judldirlo de São Paulo, ao responder consulta formulada por uma com
panhia de seguros em face de ação contra ela proposta visando ao pagamento" de i'hdenizaçãò de sinistro provocado por suicídio do segurado. HISTÕRICO
Segundo se observa do parecer do Ministro
Pedro
fChaves , a apólice foi emitida para cobertura de acidentes pessoais, ocor -
rendo o sinistro por suicTdio do segurado, "causa expressa e legitimãmehte
excluída dos riscos assumidos". .Tod3v1a, a companhia de seguros viu-se dian te de ação judicial visando ao recebimento da-indenização. h !■ . iL
Através de sentença do Juiz Yussef CahaliV'à com panhia obteve ganho de causa, oue foi refom-atía por decisão do Tribunal
dê"
Alçada Civil. Diante disso, interpôs recurso extraordinário junto ap Supre mo Tribunal Federal, mas teve seu apelo indeferido.
'
• -
Inconformada, a sociedade seguradora solicitou
o
pronunciamento do Ministro Pedro Chaves sobre o mérito da causa e proprieda
de da invocação da jurisdição constitucional do mais alto Tribunal do paTsT
5IJ r, 1.
PARECER
Em seu parecer, o jurista Pedro Chaves diz textual mente:
"Envolve a consulta matéria de relevante importãn cia jurídica e social, sempre atual, com tudo que se relaciona com a segu" ^ança e tranouHidade do homein na vida e na sociedade. Jã me foi dada opor tunidade de, apreciando hipótese que muito se assemelha a esta, salientar particularizando que:
,, *
"O contrato de seguro de vida, fator econômico
e
meio de previdência social de tio larga pratica ho je, foi de inTcio proibido pela nossa legislação 7 posterioramente tolerado e finalmente consagrado pelo Código Civil. Visando proteger a atividade
BI.190*P5g.1*22.1.73
oit^íSÊStÊÊaisaM
produtora do homem contra o risco da morte, a lei
civil proíbe o seguro contra a morte voluntária e assim considera a que resulta do duelo ou do suicT
dio. A proibição encontra ampla justificativa, n¥
a inscrever logo em seguida ao texto transcrito, como ressalva e retificação da involuntariedâde da morte, o parágrafo único, onde se le:
circunstancia de serem ambos esses fatos atentató
rios da moral social e da lei penal do pais, e ainda^porque a procura voluntária do risco fere o
"Considera-se morte voluntária a recebida em duelo,
principio angular dos contratos dessa natureza, se
bem como o suicídio premeditado, por pessoa em
gundo o qual ele deve ser independente da vontadF
juTzo".
do segurado. Da a lei, tanta importância a questão da voluntariedade na procura do risco, atribui tan
seu
Clara e Insofismável ficou a distinção, para efeitos indenizatõrios,
entre
tário, levado a cabo por pessoa de vontade conturbada, ou prejudicada
por
suTcidio voluntário premeditado por pessoa em seu juTzo, e suicídio involun
ta magnitude a inexistência de nexo entre a verifT
caçao do sinistro^e a vontade do segurado, que se referindo ao suicídio, que Í morte de alguim "por ele mesmo praticada, sÕ o considera voluntário,quan do executado sob premeditaçao, por pessoa em seu
insanidade da mente.
De certa forma, escrevi apreciando um caso semelhante:
juízo".
"Não restaduvida de que todo suicídio, pelo antago U
nismo formal que apresenta com o instinto de conser
i '
vaçao, ê um ato anormal e que traduz sempre, e qualquer forma, uma presunção de insanidade
. '
dlã
mental
de seu agente, ou como diz Charles Dandel, da Uni -
í
DO ria nr-ouiriSn,-,-. ^ ^ seguro, cuja prática surgiu acanhadamente no cam «resrenrin do_"pe-de-meia" e foi tomando vulto? clereronLivL o ® técnica, por força de novas imposi drativiriarilT ® sempre crescentes, até atingir todas as areas freot^ rnh^írií!' ^ovos 'earantindo e tranqüilizando passos para dosa empreendimentos que exigemtodos novososinvestimentos,
versidade de Strasburg, na sua monografia "Le suici
de", publicada em 1.933, "le suicide a toujour fait penser a Ia folie; au cours de temps 11 n'a d'y faire penser de plus en plus".
Ainda nesse mesmo e citado trabalho forense por pag» 223, ponderei mais o seguinte:
ser ohiPtn rir«Lr®!í ^^Postos. Assim, hoje, tudo pode ta^ - vida, bens, transporte, trabalho, colhei trirãn da n?ô pessoais 8 artisticas, e o que mais, comaiúnica res cSn aos »nc preceitos Pao atentar contra as normas da moral,nem importar em transgres— sao da lei.
cessi
elaborado, (R.T.vol.105,
"O suictdió involuntário determirrado por causas vã rias que obtéram a vontade do segurado, estã coro ~
preendido entre os riscos previstos pèlo segurador,
risco que sõ poder ser excluído por convenção expr«
:sá entre as parteè, e por isso, os tribunais beF gas e francezes, segundo Olavo de Andrade, tiro re ~
~ doExiste tambémsujeito um limite a responsabilidade , q e e a previsão contrato, igualmente as regras da do segu boa
te, 3 que estão sujeitos todos os contratantes,
solvido sempre que, guando as companhias estipulara que o contrato ficara resolvido em caso de
í pelo 1 Codigo Civil, marco da responsabilidade destacado regras gerais e assim exposto no art.foi 1.460:
suicT
dio, tal cláusula deve ser entendida restritamente7
das
no sentido de sÕ atingir o suicídio voluntário."
"Quanto a ap5lice limitar, ou particularizar os ris COS do seguro, não respondera por outros o segura*^
*
?1-998, pag.485. vol.IV), Vivante, no "trattati d1 Diritto Conmerclale" (5». edição assim doutrina: v » nOv
dor".
"Questa clausola non colpisce 11 pazzo, chesi uccide
cujo texto ê como qüe uma repetição para maior ênfase e destaque das obriga
senza saperlo e senza volerlo, perche non viha sui
çoes resultantes do seguro,^da ressalva ja constante do artigõ 1.432, ondeT ao conceituar o contrato, ja havia disposto o legislador: "Considera-se contrato de seguro aquele pelo qual uma das partes se obriga para com^a outra, median te a paga de um prêmio, a indeniza-la do prejuízo resultante dos riscos"futuros, previstos no contra to". ^
cídio secondo il linguaggio comune quando taluno si
uscide, s1a por imprudenza, sia per pazzia, siã per violenza dl um terzo, La morte ã allora un vero ca
Vi
t ,' \
so fortuito di cui 1'assicurato e innocente, perche dominato da un iwpulso estraneo alia sua voluntã.Eq
; ' ' lí ;
li non deve patirne le conseguenze,.perche secundo 11 diritto comune 17pazzo ê irresponsabile dei dan no che reca agli altri, Questa interpretazione cosi"
ri li:;, •.
obvia, che è suprefluo citare Ia glurisprudenzia qua
A.mesma preocupação de fixar limites, pára a responsabilidade obfigacional oriunda do contrato, levou o legislador que inscreveu no Código a regra am
si unanime cheia conferma",
—
pia do art. 1.440, quanto ao objeto do seguro: 'I , J
"A vida e as faculdades humanas também se
podem
•
i-'!»
'
estimar como objeto seguravel, e segurar no valor Bi-190*Pãg. 3*22.1.73
ajustado, contra os riscos gossTveis, como o de mor te involuntária, inabilitaçao para trabalhar, ou" outros semelhantes". a repetir e tornar BI.190*Pág.2*22.1.73
% ■,\a-..>srAC: .■T.v..
i:
. '
Tudo isso que ficou dito, toda essa doutrina, Í de irrefutável valia, em. se tratando de seguro de vida, sempre com a ressalva do risco contratado e nos limites em que o foi, e também com a admissibilidade da exclusão do suicídio voluntário, do risco provocado, do sinistro desejado, muito émbora aos segu radores se imputem o Ônus da prova da voluntariedade do ato. Entretanto, a hipótese de que nos ocupamos não é de
seguro de vida, e sim, de seguro contra acidentes pessoais, e a própria apó lice licere claramente o seu inconfundível objeto: < "Para os fins deste-seguro, acidente pessoal e
clusão-, sem vinculaçao is asserçÕes muito respeitáveis, mas pessoais, do emi_ nente relator, fato muito comum nos julgamentos coletivos. Ouso essa afirma
ção, nois, de minha parte, nunca considerai-la irrelevante a distinção entre o seguro de vida e o seguro contra acidentes pessoais, embora este ultimo cubra também a morte acidental, Tomou parte também no julgamento a que aludo
o eminente mestre Ministro Villas Boas, e e fácil demonstrar que a ^opinião do insigne civilistae consagrado juiz, não é divergente da minha própria, pois S.Èxcia., como relator do recurso extraordinário r\Q 31.331, salientando tratar-se de sequro contra acidentes pessoais, assim manifestou sua docência:
o
"Dado o sentido restrito do objeto, no contrato
evento exclusivo e diretamente externo, súbito, i^ voluntário e violento, causador de lesão física que,,
por si só e independentemente de qualquer outra cau_ sa, tenha como conseqüência direta a morte ou a invalidez permanente, parcial ou total do segurado ou
1uhtãri a oú"1nvoluntariamente".
Cumpre por em destaque a circunstancia de qus Ósse julgado, de que foi rela
torne necessário um tratamento medico".
No^mesmo propósito esclarecedor, procurando por de lado qualquer dúvida, a apólice, na cláusula Z.Z.e letra "a", consigna o que segue:
tor o eminente Ministro Villas Boas, foi tomáió"'ã unanimidade de votos, fi gurando como vencedores os exitiòs.snrs. Afranio Costa, Hahnnmann Suimara9s,Ri
beiro da Costa e Lafayette de Andratía, e foi selecionado como sucedâneo Súmula 105.
"Não se incluem no conceito de acidente pessoal, p£ ra os fins deste seguro: a} as doenças, moléstias ou enfen;iicades quaisquer que sejam suas causas, ainda que provocadas, desencadeadas ou agravadas, direta ou indiretamente por acidente coberto, ressalvado o disposto na cláusula 3a, item I, letra h"; Arrostando as imputações de redudante na redação das apólices, a consulente,
para el iminar ou ^ diminuir „ a possibilidade^ de sofismas na interpretação
eni
tre a sequradorâ e a empresa, bem. poder-se-ia 1ns£ rir a cláusula exoneratórla, no tocante a perda de vida em acidente, a que o assegurado desse causa vo^
das
clausula do contrato de seguros e espancar a menor hesitação do interprete repetiu^particularizando, quando dispôs sobre os riscos excluídos, enume rando varias hipóteses (clausula 3.2), assinalando entre os eventos não co
dã"
A piemoninar a tese contida no venerando acÕruao re corrido da Colenda Quinta Carr.ara do Tribunal de Alçada Civil, baseada exclu"
sivamente no equívoco da" interpretação de um so julgado do PretÓrio Excelso, desapareceria o seguro de vida neste país, pois ninguém sujeHar-se-ia is
exigências legais e contratuais, como as pesadas taxas de prêmio desse tipo
de seguro, quando, pagando um preço infinitamente^ mais barato, gozaria da proteção incidente sobre muito maior elenco de risco. Cumpre ainda conside -
tar que es atividades das companhias de seguros no Brasil e sCiàs operações, sempre foram objeto de autoi'1zaçio-e fiscalização e de regulamentação cada vez^mais exigente, que vai da simples rotina contábil, ate ás normas contra tuais e tabelas de prêmios.
bertos - o suicídio e a tentativa de suicídio, voluntários ou involuntarios"^.
^
A decisão proferida na apelaçúO n9 168.270, pelo Co lendo Tribunal de Alçada Civil, pode, a meu ver, ser levada ao exame do Egré 9]o Supremo Tribunal Federal, não apenas por atentar contra a orientcçao jü"
Participei de um julgamento cujo acÓrdao i precedido da seguinte Ementa:
J^isprudencial dessa Corte de Justiça, consubstanciada na Súmula n9 105, com"õ
I -J
"Seguro de vida - No de acidentes pessoais, tambim não se exonera o segurador se a morte ocorreu por suicídio involuntário do segurado, cuja apólice da tava, aliás, de alguns anos".
A respeitável decisão foi proferida em agravo de instrumento, por denegação de recurso extraordinário. O despacho agravado baseara o indeferimento na cir cunstancia dr pretender a agravante, que era companhia seguradora, um reexame
também porque, assim julgando, negaram os ilustres juizes vigência ão Código notada e especificamente aos artigos-1.460, pelo desrespéito aos limi
tes dos riscos assumidos pela segurador; 1.432, ampliando as obrigações cons
tantes da apólice; 1.435, finalmente, ao considerar nao escrita a "clãusuliT xoneratõria do risco, sem que contra ela existisse qualquer impedimento mo ou legal.
-
Ante o exposto, as considerações que orientaram
o
da prova da voluntariedade do suicídio. O eminente relator entendeu que o fundamento do agravo era outro, e que a matéria em discussão era a da possi bilidade jurídica da exclusão do risco do suicídio involuntário, em face dos
studo oue fiz da matéria, levaram-fiea concluir que:
artigos 1.400 e 1.460 do Cõ.digo Civil. Conheceu S.Excia. do recurso e
deneçou provimento sob invocação da Súmula i<? 105, sustentando lhe parecer irrelevante a distinção entre seguro de vida e seguro^contra acidentes pes -
soai ^^stinçaq de vida ediferente o seguropara contra ais, distinção que entre obrigaoaseguro um tratamento cadaacidentes espécie;pes
soais, pois, sustentou, "a natureza dos dois seguros e a mesma e o de vida é mais retrito que o de acidentes". A decisão foi tomada a unanimidade, mas a mim me parece, com a devida venia, de acordo com a jurisprudência mencionada
^ b) e legal e jurídica, não podendo ser considerada 3 clausula excludente do risco do suicídio,nas apólices de secontra acidentes pessoais;
lhe
^
nt,y<
a) e de relevo, teorico e pratico, frente ã lei e o
pelo eminente relator, toda ela referente ao seguro de vida, e,^da referencia a Sumula 105, também fundada em julgados referentes ã mesma espécie de segu ros de vida - que houve da parte dos juizes da Turma, simples adesão a con BI-19a*Pag.4*22.1.73
BI-190^Pãg.5*22.1.73
IMPRE NS A
c) da decisão local proferida ao arrepio desses con^
com a interpretação jurisprudencial.
E o meu parecer. I
Jogadores são enganados quando jogam sob segm-o
Indenização total só
eom invalidez definitiva
A triste realidade do
•'
São Paulo, 18 de setembro de 1972.
futebol brasileiro
(Ministro Pedro Chaves)
A ilusão seguro
f lí\ .
I
A SITUAÇÃO de desamparo
sem contrato — porque o mesmo, bém comum a cidadãos que se aci como vem sendo feito, não dá ga
rantia qualquer aos mesmos era dentam e podem sofrer redução caso de acidente grave,que os inuti da capacidade, indenizável através ex-jogador vascaíno Alan, de uma tabela percentual ao dano inutifizado definitivamente lize para o exercício da sua ativi sofrido, que só chega a 100% ape dade. para a prática do futebol, é apenas nas nos casos de invalidez total. A uma pequena faceta de um proble diferença, se^ndo o Sr. Christó Segundo o Sr. Christóvão de ma de grandes proporções e que Moura, e que um cidadão co exige um exame muito mais pro Moura tomou-se hábito, nos clubes vão mum pode sofrer um acidente oferecer aos jogadores que termi fundo por parte das autoridades, idêntico ao sofrido pelo atacante visando a evitar que o mesmo se nam os contratos e não chegam a Roberto (Botafogo) — ruptura do um acordo para a renovação, a co repita e se torne uma chaga no bertura dos riscos dc acidentes pes tcndão de Aquiles — e ter uma re total a que ficou relegado o
l -
' 'A-
conceito do íute^l brasileiro, tri- soais através de seguro em qual
cuperação praticamente total, já que a função do órgão é para ca minhar 011, quando muito, para esse expediente, têm conseguido Agora mesmo, preocupado com o problema, o presidente do que os profissionais joguem sem uma curta corrida. Entretanto, na Sindicato dos Corretores de Segu contra^ confiantes de que estão mesma situação, o jogador de fu ros e de Capitalização do Estado protegidos — o que não e a verda tebol poderá ficar inutilizado para o exercício da sua atividade pro de absoluta. da Guanabara, Sr. Ctuiistóvâo Mou campeão mundial.
('i ,
(I.
' ■ il
quer empresa
seguradora. Com
ra, através do ofício n.® 76/72, de
fissional.
DESINFORMAÇÃO nuncia que os clube.s estão enga nando os seus profissionais no que Essas operações de seguro já se refere à garantia do seguro —• se tornaram comuns, mas a cober especialmente para os que atuam tura de acidentes pessoais é tam-
representam os seguros realizadcs
Aí está o grande perigo que atualmente pelos clubes, que enga nosamente levam seus profissio-
Sl-190*Piq.6*22,],73 BI-190*Paq.1*22,01.73 'li
J: ÍÀAU
nais a se considerarem plenamente protegidos em caso de acidente que os impeça de exercer a sua profis são. Normalmente, íio entanto, os
seguros realizados não inclruem cláusulas especiais para atender especificamente à cobertura pro
BOLA em )Ggí>
fissional. Assim, no caso de um
acidente, a liquidação não atende rá àquilo que, por desinformação, justificou a realização do segura para garantia de um jogador sem
Uma excelente idéia a realiza
contrato.
ção de um jogo entre cariocas e pau listas para dar uma ajuda financei* ra a Alan. Só que, como sempre, as providências só são tomadas depois de tudo perdido. E, mesmo assim,
Segundo o dirigente sindical, não é propósito do Sindicato dos Corretores de Seguros e de Capi
talização do Estado da Guanabara lançar sobre os clul^es a acusação de que tenham, deliberadamente, tido a intenção de enganar os seus atletas profissionais, oferecendolhes um seguro tecnicamente ina dequado. Acredita que o fato te
Roberto é exemplo do perigo que corre o jogador
às custas da colaboração de colegas de profissão, bem mais preocupados
nha ocorrido — e muitas vezes se
permanente.
formação dos, seus dirigentes.
O episódio revela também uma farsa muito comum no futebol, em
métodos ou, pelo menos, a forma encontrada para disfarçar um pou
bora nao tenlia sido exatamente o
co a situação foi a decisão de não
caso de Alan. Muitas vezes uin jo gador. atuando sob empiéstímo ou sem contrato renovado, entra em
O Sr. Chjistov&6 de Moura informa, que. com os escLarccimentos prestados
já n.ío há mais jastificaüva para que, na cTCDtualitíade de um acidente mais gra ve qne venha a inntíUzar um profissitina! de futebol para o esertcio da sua
atividade, a indenização não correspon da ao de direito liquido e certo se real mente realizado um seguro nc« moldes
eobre a importância 6«^urada>:
Ele revela que seus eselarectmento#
Pfdem ser postos à prova junto à alta direção do Instituto de Resscffuros do Brasil, que também Já está a par das implicações do problema c pretende comtição dos erros até agora cometidos. Como subsídio, ele apresenta a tabela para o cálculo da indenização em caso
de Invalldez permanente, que é a seguinte: 1) Invalldez total {100%
sobre a
Importância seffuradai: al perda total da visão dc ambos os oihos;
0}
perda total do uso de ambas a»
pemae;
d) perda total do uso de um braço e uma perna;
e}
perda total do uso de uma da»
mãos e de nm dos pés; f) perda total do uso de ambos o» pés;
g) alienação mental total.
2)
,
Invalldez parcial (porcentagem
muito tato — as crises voltarão a
fazer p^e da rotina do Botíifogo.
tico alterar todos ob hábitos do clu
be. a não ser que haja uma mudan ça quase total do atual elenco. Co
mo isso é pouco provável, já dá pa ra imaginar que — se não houver
perda total da visio de um olho:
4) Invalldez parcial doe membro» Inferiores (percentagem sobre a impor
e) surdcz total Incurável de um dos
são grave, inutilizando o jogador para o resto da vida (na profissão) o seguro indeniza segundo uma ta°
ouvidos; 20%;
tância segurada): a) perda total do uso de uma per-
bela üe valores duvidosos. Só no
o caos financeiro do futebol brasilei
caso de invalides para a atividade
ro. Mas ela pode âlhdar muito os
fratura náo consolidada do ma xilar Inferior: 20%.
fratura náo consolldade de um fêmur:
normal, há uma boa compensação.
prejuLíos que se repetem monoto-
Alan, como jogador emprestado, náo
n^este nos balanços de cada ano. Náo só na Guanabara (que não com
30%;
n.v. perda total do aso de um do» Pí» • 50%;
31 lavalidez parcial das membros superiores fpercentagem sobre a impor tância segurada):
a) perda total do uso de um doa
b) fratura não consolidada de tinta
(tas pernas e perda parcial de um do» pés. isto é, perda de todos os ded®» uma parto do mesmo pé: 25%;
braços: 7íl%;
b) perda total do use de uma da* mãos: 60%;
c) fratura náo consolidada de uki
d) angullose total de ura dos bra
ço», anquílo-se total de uns dos cotovelos e perda total do uso de um dos poiegares (incluBíve o naetacarplano;; 25%; ej anquKose total do ura do» pnnbos: 20%;
f) perda total de um dos polegarc*
(psclurive o inetncari>Iauo): 18%; g) perda total do uso de nm do» dedos indicadores; 15%;
h) perda total do nso de um do» dedos mínimos: 12%;
c) fratura não consolidada dá
lula, fratura não consolidada de um
anqailOKe total de nm dos joelho», anqotlose total de nm dos tornozelos e asquílose total de nm quadril; 20%; d; encurtamento de uma da» per*
sas (de S ceutimetrae ou mals)i 15%; e) amputação do primeiro dedo é
encurtamento de uma das perna* (do
quatro centímetros): lO^i; f) encurtamento da perna (de trêo centímetros): 6%;
g) amputação de qualquer ontm dedo: 3%;
estava cobei-to por nenhum tipo de seguro e, mesmo que estivesse, sua situação mudaria muito pouco.
^ Evidente que a fusão dos clu* bes pequenos não é a solução para
porta do^ clubes de fonna alguma) mas no interior de al'gian.s Estados,
Portanto, fica o aviso para aqueles — como Dirceu Lopes e Zanata. recentemente — que concor
a diminuição do número de particir pautes, desde que feita consciente mente,, pode melhorar um pouco a
daram em jogar sob seguro. Podem estar ceido da sua jMiuca eficiência. • A nova diretoria do Botafogo tentando o quase impossível; im
situação. Pelo menos, enquanto o nosso futebol não atinge a sua maio-
plantar no clube uma wmílinha du ra, se é que existe este método, Rlvinha colocou um coronel na vice-
presidência de futebol e quer Coutiiiho na supervisão, além de já tor estruturado uma verdadeira comis
são técnica para reformular total-^
rídade.
# O Vasco hesitando na compra de Afonsinho. Ora, Presidente Agatirno, um jogador desse gabari to dando sopa t>or aí sem necessi dade de comprar passe, apenas com o encar^ dos salários, e ainda exis tem dúvidas? O Vasco precisa de algo mais do que Tostão.
hj encurtamento da perna fde
nos de trêa centímetros): sem Cndenisa* ção.
Bl-19ü*Pãg.2*22.01.73,
ú
tira]* Leônidas da função de técni co de campo. Isso pode quebrar o galho por aiguni tempo, mas tudo vai depender do tipo de regime imposto de cima para bai.xo. É bem problemá
ou perna. Se acontecer uma contir
J) perda tota! m uso de qualquer
mudcz incurável: 50%;
dos braços: 30%;
fy) perda total do uso de ambos o» braços;
O abrandamento desses novos
nização equivalente a 1/3 do valor d®
dedos anulares: 9%;
pietar um trabalho especial sobre o as
sunto com o objetivo de evitar o repe
dente que a crise vai ser feia.
dedo respectivo.
vista: 70%; b)
dos a chegar às oito horas da ma
nhã em (íenerai Severiano? Evi
falange {^excluldas as do polegar): inde
de um dos dedo» médios ou de um do»
c) surtícz total incurável de ambos os ouvidos: 40%;
Brito, 2eqmcha e Jairzinho obriga»
pecial apresentado pelos dirigentes. Acontece que este seguro só vale integralmente para o caso de morte em campo — hipótese dificílima. Ou então, pardaimente, uo caso de inutilização de um órgão como braço,
1) lierda tutal do uso da f.vlange distai do pole;?aT e perda total do os®
al perda total da visão de nm olho, quando o segairado já não tiver a outra
das coberturas existentes no exterior.
l ■ h'. ', .1 •
cês já imaginaram, por exemplo,
tenha repetido — por pura desin
cambio confiando em um seguro es
■
mente a administração, Embora, a. princípio, a proposição seja boa (o Botafogo tem uma incrível tradição de bagunça) não parece ser a meilior solução enti-egar os postos-chave a homens de fomação militar, cujos métodos geralmente não são bem recebidos pelos jogadores. Vo
que 05 cartolas em aliviar um pouco situação. Na verdade, Alan de via estar, a esta altura, protegido por uma aposentadoria e a sua fa mília por uma assistência médica
Tabela mostra a realidacle
'i.
MÁRCfO GUFDBS
BÍ-190*Piq.3*22.ül.73
admitem ser uma norma
Persísíii"
no
é gmiiíle Para o Sr. Chi-isíóvão
Moura, felizmente, até ago
ocorreu nenhum
acidente grave com joga
í
atitude dos clubes e diri
^^0. Caso tivesse ocorri
se de Gue um dos grandes
seguro, apesar da promes !
O Sr. Christovão Moura
chama a atençao para a te meridade que envolve a
gentes, citando — apenas
do, e comprovado po.ste-
como exemplo — a hipóte jogadores do futebol bra
sileiro (Rivelino, Peié, Tos
tão, Paulo César, Leivinha, ,
sa dos dirigentes, nao Jhe garantia a indenização to
Ademir da Guia e outros),
de um dos membros do
de alguns milhões e, . por
tal em caso de inutilização
corpo, fatalmente já sc teria precipitado uma vio lenta crise no futebol bra sileiro.
Mas o problema pode ocorrer
a
qualquer
mo
guro para jogar, na base Infelicidade, sofra um aci
dente grave, fique 'inutili zado definitivamente para o futebol e receba apenas uma reduzida percentagem pre que, por exemplo, a
perda total da visão de um
só olho dá direito a 30 por cento da quantia segurada, e a perda total do uso de
profissionais sem contrato.
CertajTicnte, a reação dos jogadores será violenta, porque terão corroborado
Congresso
uma perna só dá direito a 50 por cento. É melhor
veladamente
Seguro é tema para
— É bom recordar sem
tada a ação indevida dos clubes em realizar seguro ãnadec|uado para os seus
que
sera contrato, faça um se
da quantia segurada.
mento, caso não seja evi
aqiulo
Toniato sugere estudo de alto nível e urgência
rantias,
dores que tenhain atuado sob a garantia (faisa) do seriormentfi que o referido
♦•lü'
entre
manente intenção dg en ganá-los, isto é, prejudicálos, sob a capa de que lhes estão dando todas a.s ga
temeridade ra não
relacionamento
eles e os dirigentes; a per
prevenir do que remediar.
(Publicado no "Correio da l'lanhi"-de 5.1.73)
Toniato considera o problema do seguro para o jogador bastante complexo e que, por isso mesmo, merece uma atenção especial dos clubes, dos jogadores e principalmente do Governo.
I
Deveria ser estudado em nível elevado !
i
*
no caso um congresso —, de forma a que a solução seja encontrada de forma definitiva.
Depois da denúncia do presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros e Capitalização e dos
Mas o ex-dirigente faz uma ressalva: da forma
depoimentos de Zezé Moreira, Xisto Toniato e
prejudicados e passam a se hostilizar, mas
André Rícher, não há mais dúvida de que profissionais
as empresas seguradoras nada sofrem. Faz
de futebol são mesmo enganados quando aceitam
deveria cuidar, ele próprio, de realizar um
em que é realizado, clube e jogador são
questão, porém, de ressaltar que o jogador
Jogar sem contrato, mediante um seguro que não lhe
seguro, com cláusulas especiais.
garante quase nada. Está na hora, portanto, de agir I V '
A sugestão de Xisto Toniato parece ser a mais
Para Rieher o bom-seiiso
viável e os clubes, tão interessados no
ainda é o niellior seguro
assunto quanto os Jogadores, deveriam pê-la logo em prática;; a realização de um Congresso, de âmbito nacional, para à discussão do problema.
E a fórmula mais rápida para que seja encontrada uma solução que venha a acabar com a balela dos seguros atuais. BI-19Q*Pig.4*22.Ql,73
BI-19Q*Pàg.5*22.01.73
Seguro próprio
A üplniíjo de AiMré Gu?tavo RI-
cher, presidente do Fiamen.go. sobre o problema existente nos seguros feitos em favor dns jogadores qne atuam sem
contrato é baseada exclusivamenle
no
bom senso. Acha que talvez nem fos se preeisa o seguro, pois no Brasil
ele ainda não atingiu um grau que be neficie amplamente o atleta profissio
nal, a menos no caso do uma invalidcz permanente ou morte.
No Flamengo, já tivemos casos is€melbantes, resolvidos com bom senZanata foi iim deles. Sofreu
uma
fraíiira quando faltavam seis mese.s pa
ra o seu contrato teraunar. Irnediaíameníe o rescindimos e fizemos um ou
Toniato adverte que há a neces sidade absoluta de maior re.spelto — todos Os sentidos — entre dirigente e jogador. E que o trato profissional en
íicia muito mais o clube do que o jo gador: de fato, em caso de o profissio
tre ambos tem de ser feito em bases
mesmo, em caso de acidente — ou sua
realmente honestas, de forma a aue nao se tornem normalidade a briga*, a
acarreta. Para o cliíPe, a situação é ainda pior, poi.s o valor do passe do atleta cai bastante, além de pagar a
desconfiança — a discussão. Ma.s, pa
ra tanto, torna-se obrigatório um maior esclarecimento entre as partes sobre
um elemento que nada produz. Para o
todos os aspectos contratuais na rela ção dube—jogador. E o caso do segu
atleta os bichos representam multô, pois sem jogai* eles não fazem jus aos prêmios pagos aos demais jogadores. A não ser quando o clube re.solve pre
ro é um pontq cnicial. Para Toniato, o seguro para o atle1 .Profissional ser moldes realmente oongatório, mas deve não nos em que é atualmente realizado — em gru-
miar especialmente, como no caso do
Botafogo, em relação ao atacante Ro
Po —, por obrigação contratual Esse
tipo de seguro, na sua opinião, bene-
berto,
Xisto Toniaío, ex-vice-presidente
o
este assunto é encarado com mais so-
jogador, quando viesse a se aposentar,
fi^aáe c o seu grau de desenvolvi
ou se ficasse ínutiUzado, uma retirada
mento é bem maior. O jogador quan do entra em campo sem contrato pen ■'1
;
sa que está totalmente garantido, o que nao acontece. Por ora a solução
problema do ^guro para o jogador é,dem tese, idônucD aos realizados pelas empresas pa
Agora tüdo.s os setorc.s que poS'
sam beneficiar os atletas profissionais estão sendo totalmente revistos e re formulados. André Richer tem sido o
iv-
)■
í;
relator das problemas, por ser advo gado atuante. No campo do seguro ele íarnbém vê uma p.ssíveí melhora: — Como a contusão do atleta cau
sa ))roblemas para o jogador e para o clube, principalmente para o clube, solá um dos próximos assuntos tratados pelos dirigentes. Mas as companhias seguraü:;ras terão que evoluir ou en veredar por caminhos que possibilitam
'í
a solução definitiva do assunto.
Os problemas principais que o presidente observa na questio são os
prejuízos que
uma
ra Os seus empregados. A fim de se
^svencühar deis, a maioria realiza se guro coletivo —.rito é. em grupo Ressdiia, porem, que o seguro em grupo
nao impede que qualquer deles, caso aeseje um seguro pavucular com uma' quantia maiOr, vá a uma companhia o
contusão
— Isto é basicamente um equívo
co grave, porque expõe o clube a uma
pttiaçao de maior beneficiário. E o co loca muna posição estranha, porque o
jogador, como seus familiares, podem entender que o próprio clube, por for ça do seguro, seja interessado em que acoiReça um acidente gi*ave com o seu contratado, a fim de pôr a mão numa quantia elevada.
ín desconhe ça e^se paracular —— embora à percentagem da do seguro, em relação ao so.a;er. E que consíderi «ot-a esse falo — prmcipalmente^.-uiüiuvra poi-que certos dirigentes desonestos não esriarecem o jogador — um vcrdadeir^críme, porque o profissional está sendo
enganado na sua boa-fé.
^ realize.
sem qualquer de futebol deveria
taoon? ^esmo sistema, com uma van-
nuiior. E. crn caso de morte, sua famí
(além dos sa-
lia seria melhor beneficiada.
gratificações por empa-
Assegura Toniaío que, a priori. a
veViu ri. f de tííulos), desna' de realizar um seguro pe? 5>oai, em condições excepcionais.
solução que encaminharia para dis-
cú'^F^o seria a de que o próprio joga
é a do lx>m senso.
'
ria tomar providência,? imediatas no sentido de estabelecer lun seeuro es-
para os jogadores, que'são sicIPbe tem o dever moral do ampará-lo pec^I tuados numa categoria à margem do e custear toda a recuperação, prorro trabamador comum, levando-se em gando o contrato, para que o atleta não conta que a sua vida profissional tem seja prejudicado financeiramente. um tempo bastante reduzido. Segundo Toniato, cleveria ser per— Atualmente, acho que o segu mitido um desconto acima dos dez saro no Brasil não beneficia o atleta co iários-mínimos atualmente estipulados mo deveria. Tsto é claro. Na Europa pelo INPS, de forma a possibifiíar ao
H:,
família — em caso de morte só te rão direito a salários, enquanto o clu be terá o total da quantia indenizadora.
Toniato acha que Jogador devia ter seguro pessoal
Em princípio, Toniato entende que, pela própria complexidade que ve do que ele é encarado atuabnente. envolve o probiema, ó Governo deve Obviamente
ele
e/jbomem^orte'; do Botafogo, lem opi
. Hicher acba o problema mais gra
timo dia de contrato.
morrer, o beneficiário do seguro
nião formada sobre o problema do se-
de fu tebol: é urn® íitleía assuntoprofissional muito complexo tro. com a duração de um ano. para fi por Isso deve ser debatido num conô jogador ficar tranqüilo. Este segundo giessq, com a presença tíe jogadores contrato teve, inclusive, bases superi:- experientes, dirigentes de alto^nivele"" res ao anierior. autondades experís na matéria
Cita como exemplo o fato de um joga dor que sofre uma lesão grave na úl
nal vir a ficar inutilizado, ou mesmo
dor deveria fazer o seu seguro pessoal,
e.stipulando condições de indenização para o caso de iuutilizaçao desta ou da
OüP Ã
acentua, Borém,
n cftm.í próprio clube que apefa para do este esta ^ecial para o jogador, contrato e suaquanpre-
quela parte, do seu corpo — que, afi nal do contas, é sua ferramenta de tra balho.
][<eve!a, entretanto, com tristeza, pje qs Jogadores pouco se importam
da
vés dl 1 1?
cora íâso, "talvez empolgados pelas fa cilidades que lhes dâ o próprio clube,
indispensável pa ^ inversão
problema: ao in-
dir^ífA dlceífn "' • j ^ P ^ Proiissionai profissional que terá
acldiiífn em caso de se acidentar e ficar inutilizado.
mi mesmo dirigentes, o que os leva a .se desinteressarem pelo próprio futu ro, nurna atividade de tão curta du ração.
afirma que o seguro rea-
íia sLaw dá garan^oluta aocondições Jogador, não porque ele te-
— Um jogador que recebe até .,
se pode nCadi que ttambém^ existem dirigentes
caráíèT
e
loüiaío entende que o clube deve
n osírar todos os aspectos do seguro
que scra feito era benefício do iocador, como também deve fazê-lo na ra-
zao direta do seu valor e, sobretudo, com cláusulas especiais. Lembrou, en
tão, o seguro que realizou para Ro berto, em 71, quando o atacante ficou sem contrato mais de dois meses, dis
cutindo as bases para a renovação. — Fiz^ para ele um seguro de ..
Cr$ 2 milhões, com várias cláusulas pedais. Por exemplo: a perna direita
vaiia Cr^ 700 mil, enquanto a esquep-
da Cr§ 500 mil, e assim por diante. Tudo bastante diaro, especificado»
(.r§ ?5 mil mensais de salários deve^ ri a, ele próprio, realizar o seu seguro.
grave
(Pobl-icôdo no "Correio da í^anha", de 07,1,73) n bl_-1 ijvj^Pag.
ii
.
1)
BM90*Pag.7*22.1 .73
postos sobre os ombros da empresa de seguros, pela agravação acentuada de ^isco moral em função da mudança de valores ocorrida na comportamento ciai.
AGRAVAÇaO DO RISCO MORAL Luiz
AT entra em cena nao apenas a fraude, acarretando fq;_
Mendonça
e contínua ascensão de sinistros eivados por procedimentos
criminosos
pas suas causas ou nos seus efeitos. Incluem-se também a negligência e
(
)•
a
Estatísticas do FBI comprovam forte expansão da crim^ nalidade nos Estados Unidos, no período 1950-1970. A taxa media de aumento
imprudência disseminadas pelo afrouxamento moral, gerando a progressão geo
foi da ordem de 176%, O roubo de automóveis, por exemplo, atingiu em
1970
tores mais que são pertinentes a própria transformação intrínseca dos ri^
ao montante de 921.400 veículos, com incremento de quase 183% sobre o
ano
COS, veio provocar o empuxe dos sinistros de modo a faze-los evoluir r-itrao superior ao do crescimento da receita de prêmios.
de 1960.
Na França, por igual, ocorre a ascensão dos
índices
métrica dos acidentes culposos, O fato e que tudo isso, alem de outros fa em
Os seguradores enfrentam dessa maneira o grave e
de incidência dessa chaga social que e o crime, de resto um fenômeno em cre cimento por toda parte. O roubo de automóveis era tal paTs subiu de 89.460
pio problema de 1) buscarem solução para o desequilíbrio técnico das duas citadas variáveis e 2) desfazerem a imagem negativa que, paradoxal mente,van
unidades em 1969 para 121.522 em 1971.
sendo criada para o seguro na opinião pública, em decorrência de
atritos
provocados por parcelas das massas seguradas, as vezes desatendidas en pr^ Esses dados foram expostos por seguradores
daquelas
tensões indenitarias nem sempre confessaveis.
duas nações, em simpósio sobre os efeitos produzidos na atividade segurado^ ra pelas mudanças de estruturas sociais que vem ocorrendo em todo o mundo.
A constatação certa e fundamental, extraída da avalia
ção crítica do fenômeno do desenvolvimento econômico, e a de que este /
,1
so
freu tal a celeração neste século, pela rapidez do avanço científico e tec
nolôgico, que ficaram largamente defasadas as necessárias adaptações do ho mem e da comunidade is mutações de estruturas sociais geradas pelo processa Desse descompasso resultaram os conflitos e desajustes que em magna parte concorreram para a composição do panorama de intranqüilidade que hoje osten
tam, em particular, as nações industrializadas. Em suma, o fator econômico produziu tensões e conse -
quências sociológicas por via das quais se deterioraram os antigos padrões de comportamento moral. Assim, enquanto o progresso material promovia
o
advento da "sociedade de consumo" e abria espaços para alargamento das
di^
mensÕes econômicas da atividade seguradora, em contrapartida trazia ao me^ mo tempo a carga negativa de um aumento mais que proporcional dos encargos ^ Vi
BI-190*Rag,8*22.1.73
BI-190*Pãg.9*22.1.73
I
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BOLETIM INFORMATIVO
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
ano III
ur- Janpiro, 29 de janeiro de 1973
RESENHA I
S9
191
SEMANAL
• ii
Foi ass-=nado, no último dia 23, protocolo cie intenção no qual a FEilASEG,
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o IRB e as seguradoras declaram: a) que "porão todo empenho e diligen cia na implantação de um sistema de exploração unificada..." do seguro de credito; b) que, na linha desse propÕsito, se "dispõem apromover a criaçao da
;
Cia.Brasileira de Seguros de Credito, com o capital mTninio de Cr$ 12.000,000,00
e a missão de unificar a oferta,substituindo o pluralismo hoje vigente na explo ração da modalidade".(v.transcrição na seção "Diversos").
A FENASEG já deu inTcio ao PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE SEGUROS DE PES
2 SOAS.Desdobrado em etapas, esse PROJETO tem o objetivo, final de definir estratégias para que se compatibilizem, em nTvel de otimização, a it- . ■ il'|
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ta e a procura das citadas modalidades de seguros. Essas estratégias, bem como os instrumentos e mecanismos indicados para a eficácia da sua execução, terão o
embasamento de uma prévia e objetiva avaliação critica das potencialidades do mercado e de suas prováveis dimensões. Os seguros de pessoas constituem em toda partp um dos mais importantes segmentos do mercado segurador. No Brasil , ja atin gindoa inflação os patamares inferiores da escala descendente a que foi conduzi da, e - mais ainda - apresentando a Renda Pessoal Disponível evolução em condi
çoes de criar crescentes possibilidades orçamentárias ã poupança e ã
aquisição
de serviços, os seguros de pessoas encontran. largo campo de expansão, ate mesmo f
1 1
a curto prazo.
A questão da responsabilidade do transportador é focalizada e duas impor
2 tantes sentenças do Dr.Eduardo Gueiros Leite, Juiz da Ia. Vara FederaT da Guanabara. No primeiro caso, o problema i o do extravio de
mercado
rias; no secundo, é o da infiltração de agua do mar em porão. (v.textos na seção "Poder Judiciário).
Com esta edição, divulgamos índice completo da matéria divulgada por es !''H
te Soletim no período que vai do número lü5 ao 153. O índice obedece a orderr alfabética dos assuntos, descendo o quanto possível a detalhes que facilitem a busca e localização oelos interessados.
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SISTEMA NACIONAL DE SEGIROS PRIVADOS SETOR SINDICAL
(FENASEG)
cpca \ ATA N? 12-02/73
Resoluções de 22.01.73:
^1) Confirmar a resolução da CTSAR de 27.11.72, no sentido de que a cober tura de qualquer alteração de contrato de seguro que resulte em co^ brança de prêmio, s5 se indica apÕs o pagamento do prêmio correspon dente excotuandp-se apenas os casos de alteração em apólices emitidas
- ti:
antes de 13.02.72. (220340)
2) Tomar conhecimento do Tema n? 24 (Marketing de Seguros no Brasil), a-
presentado ã 8a. Conferência Brasileira de Seguros, cuja idéia poderã quando oportuno, constituir subsTdio para futuro estudo da FENASEG. (220966)
1 'lí. 1 •I)
INSTALAÇÃO ELETRICA EM EDIFÍCIOS DE CONSTRUÇÃO CIASSE 1
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Em reunião de 01.3.71, a CPCG, ratificando
decisão da CTSILC, resolveu que "Deve entender-se como Instalação Eletri ca Geral, aquela implantada na construção" e que"nio são enquadradas ,,1 ,1«
nessa categoria as instalações protegidas para uso de um ocupante do nies "10 prédio, as quais não Influem no conceito de classificação do prédio".
Esse entendimento foi acolhido pelo IRB e sua aprovação transmitida ao 5r ./'1
gão de classe. Em reunião de 02.3.71, a CTSILC examinando -
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consulta sobre "Definição de Instalação Elétrica em Construções de Cla£ se 1", resolveu, "que deve ser entendido como "Instalação Elétrica GeraV; Segundo disposto na letra "H" do Ttem 1 do art.15 da TSIB,aquela implanta ^9 na construção. BI-191-^Pãg.1*29.01.73 ■
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(FENASEG) Não são enquadradas nessa categoria: As inst^ lações elétricas projetadas para uso particular de um ocupante do mesmo prédio, as quais nÍo influem no conceito de classificação de construção cb prédio.
diretoria
x. ATA NQ 14-03/73
Posteriormente resolveu o órgão de
classe,
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que as instalações elétricas gerais aparentes, protegidas por canaTetas metálicas abertas, prejudicam a classe 1 de construção, por não se acha
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Resoluções de 25.01.73:
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rem totalmente protegidas, na forma exigida no item 1, alTnea H, do arti
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go 15 da TSIB.
1) Tomar conhecimento dos oficios da FUNENSEG, encaminhando exemplares do ' Plano Estatístico do Ramo Automóveis e das Normas Técnicas de Seguran
XV, > , ^ ■
JÊm Reproduzimos agora estas decisões, jã que o assunto apesar de divulgado oportunamente neste Boletim, ainda suscita al
ça, registrando-se um voto de louvor pela elaboração dos referidos tr^
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balhos. (730094-730095)
gumas duvidas. ^
2) Pleitear do IRB que a Comissão de Resseguro RC Geral, seja de 30% em fe ce da Comissão de Aquisição estabelecida para o seguro direto.
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CIA.BRASILEIRA ÜE SEGUROS DE CRÉDITO
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üeclaraçAo de PP.OPÕSITOS
O Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), a Fed£ raçio Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização (FENASEG) e as Sociedades Seguradoras signatárias deste documento:
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CONSIDERANDO:
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1) que o seguro de credito nÍo tem evoluído, no PaTs, em ritmo adequado 5 expansão das opera ções financeiras cujos riscos constituem obje
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2) que essa defasagem tem origem na retração das ■ sociedades seguradoras, a isso induzidas pelas
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falhas e deficiências de que se ressente o . . '■'vu. :
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gente sistema operacional da modalidade;
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Ia mais indicada para tornar o mencionado segu ro operãvel em padrões satisfatórios de desem penho ê a da exploração unificada; DECLARAM:
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a) que, na tentativa de conduzirem o seguro '' r- ^•H.
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economia nacional, porão todo empenho e dili gencia na implantação de um sistema de explora ção unificada daquele ranto;
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credito aos níveis de expansão e funcionalida de correspondentes is efetivas necessidades da
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PODER
JUDICIÁRIO
b) que, na linha do propósito acima referido,se dispõem a promover a criação da Cia. Brasi leira de Seguros de Credito, com o capital rrif
Publicamos a seguir duas setenças do Dr.Eduardo
Gueiros Leite, Juiz da Ia. Vara Federal na Guanabara, Ambas as demandas
nimo de CrS 12.000.0Ü0,ÜU e a missão de uni I
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volvem questões de responsabilidade do transportador. Na primeira, o caso e de extravio de mercadoria; na segunda, o litígio e em torno de infiltração
ficar a oferta, substituindo o pluralismo ho je vigente na exploração da modalidade;
d'água do mar em porão. Nas duas açÕes tiveram ganho de causa
futura
empresa única com a quota unitária que .■
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afinal fixada, admitindo-se para a
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não c.^tá eTn lide.
Aijão OídiriAvia:
subscri
lhe Tokio Mai*ins and Pire tn-' surnnce Company L-Autora}
Nc mftis. nega-se a responsabilidadle díí, Ré pelo extravio em face áa
— Comp^nliia de Navegação LloycV Brasileiro, Ré (Adv. Luiz Raymiindo C. tíOpM Machado) — (Proc. da Re
de fls. 11. 19 e 28. demonstram que,
^Aclv. José Tava?.vs cia Cunha Melo) j
ção de cada quota o agrupamento de empresas subscritoras;
pública — Dr. Carlos Geminiano da Franca) — Processo n® 4-311.
d) que uma Comissão Especial designada
Evandro Queirós Leite, Juiz.
pelos
Vistcfâ, etc. Tlie Tokio Marina and Fire Insurance Company Limited propõe esta
do o planejamento necessário a criação da fu tura empresa, compondo-se tal Comissão um representante do IRB, um da SUSEP, um
Ação Ordinária contra a Companhia
de Navegação Lloyd Brasileiro, para o reembolso de seguro pngo em vir
de da
tude de avarias em produt<M trans
chegado o navio em 23 de novem bro de 1970. somente em abril do ano
seguinte é que a corsignatâria da cai-gft se deu conta da alegada falta e .1 pediu por certidão. Também no tocante As averlmcSes de fls. 8. 20 e seni qualquer
lutenticidade.
Finalmente,
impugna-se
A Autora inclui nesta ação os se guintes transportes: i> Conhecimen to 90, de Liverpool ao Rio, pelo na
ção do ralor de aquisição da merca
dos Órgãos reguladores do coniircio exterior;
15 volun*.e« :',:tcos coar
'it-
pensiveis aos estudos básicos do planejamen
de
! facr. â bh^fícàcui da prova.
i ciando a União Federal como aásis-
n audiência de Instrução e coufonpo lermos de íls.
dç Livojpsol para o Rio. mesmo na
Tudo visto 0 examinado, decido:
vio. cem 149 volumes, ron-cndo con junto de solda, laiv.ando dois vohnriea ric.Stii-.o (CrS ec«.42).
de Or$ 19.?!A,78 para Cr8 9.820,39.
d e rncdo que a Autora foi obrigada t» huJeniinr o? pr^juízas, cabendo-liiO írjbrogação legal e convencional.
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O 1^ tópico ó & redução da urncola
ievendn
cm conta, con-"m'm-: o. Ré,
a Gu?ónci.a' da cc-seRmTdci-:i
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liscn.:.?óvc'.o clemand.-. ^ 'pmdo ofinvi:», o Ministro .Jovge ' 'f/etie «ngjo.^-sartn r,s-níeir.-s dos :■
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j.stcn-
-iD-Be de con'>nrovada culpa do
tfua quR o cr-soauro
g'Hnv»Kn-tador, ê do'Julgai-se fer.t. 3 aeSa. que visa o principal
rSo dl! ROcjpí^iid.e. (ou sohdariodsrte) ire .o« co-segumdoros (fls, -34. vd
'í'ra
19.2.58,78).
3) .
rnais
juro?,
custas.
lão cria rela-
N.ãf) há nece-sslclade, porém, fie oxt.-
üe^i-,--sas iiuildais e honorários advo-
mc do pvi'iblcma dout: ipóvio, se exis
teio; e
•^3-36, argtiindo. prelimi.narraente, ex
te. A nrf^rur.-mãn dr fls. 6. da co-se2u>'adora Th? yovkshhv Tn.c-mance
cesso de coirranea quanto â prime , a
Io. Lid., dá nodot?s expressos e es-
de Cr.s 9.629,39. Importância que couIw à Autora pagar (fls. 7, 17 e 23^, PoíK a outra parte ficou sob a res-
c'ndo o oli.ief.c da demainda. A prói)ri.a tvaiuspovtadoM, reconhccB
„ é Companl-ü.a Hft contostru ãs fie.
iJarcela. Sustenta que o débito será. nceineos de repr-csenlacão
f
f) que a Comissão Especial terá prazo, ate 31 de julho de 1973, para apresentação formal
dos
r'OnBcbmdade d» co-segui-adora, que
a
cxislóncla
e .validade
rencemeslté pagou sozinha a indoniaação e: assim ■ tambê mcomparecsn em Juízo, para o ressarcimento inta-
pal. nada a impediria de fazê-lo, ca
bendo-lhe tão somente um- poeterior
acerto de contas çoxn a co-segurado-
ra, matéria alheia à demanda.
O recibo de fls. 7 parece nSo tei sjcío hdõ pcl.v Ré. Nele se meneioíTi
tair.béra em nome da co-seguradora,
ai.-arc', da Jíder, ora Autora, nia.s conforme mencionada no quadro pró
prio, e a importância repartida metaae-metade.
O li' tópico diz respeito â fragiilda-
de üa prova representada pele» do cumentos de fls. 11, 19 e 28 (certidofs^ c de fSs. 8, 20 e 26- (averbaçõís). a saber:
A autora renPcnu (fj;;. 39-40), ofi-
contendo conjuntos i Hznndn-sfi acessórios e ferra- 1 iul
A-? mevcadotja.'- oetavam segar-'dá,'-.,
to mencionado no Item anterior, correrão por conta do IRB e da FENASEG, rateadas em par
seus
taxa
uie.nfa-s, che-gando ao destino aiienos i 50.
e) que o levantamento e analise dos dados indis
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à
não havendo nrova a respeito.
•3 (Crs 799.20'»; 3) Conhecimenlo 64,
I'
conver-^o
sérlos, que não chegaram ao destino } rani tonforUb^r. ffls. 43) e não houve (Cr.=í 17.851.16): 2) Conhecimento 61< I cspcetrirac-^o de oiovas, de modo que, do Liverpool parn Rio, pc'o mwrao na- I fi ;5i'oces;:o foi saneado (ÍU. 49), réa-
presentativos das instituições financeiras e
«
feita a
câmbio vigente na data da compra
vio Stad Delft, ventiladores e aces- 1 tente (tis. 41v."» . As foioeâp'as fo-
'i
tes iguais as respectivas despesas de
cálculo
df. {nòenlzaç.fio. que derc ser em fun doria.
cumento de fls. 6, ao qualífaa.obje
ção inelevante, pois-se a Autora apa-
que o pagamento do seguro foi fmto
o
Pediu d-'6vclusão d.i parcela inicial portados por via marítima, sob os ; e no mérito improcedencla da ação auspícios da suplicada.
FENASEG e dois das Sociedades Seguradoras e devendo solicitar a cooperação dos órgãos re r*
prova. Assim, quanto aos document<fâ
26. que mencionam uma lista anexa
Sentença
declarantes terá a incumbência de elaborar to
I:'- t . 1
ãs segurado
ras.
c) que os declarantes, com exceção da FENASEG, participarão do capital acionário da
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tdentifj-
úêsse
As fís. il encontra .-a certidão for-
necidí- pela Administração dfj Porto do
de Janeiro, relativa ao não-
deucmbarque. nc Armazém 11 de um
Jote de 15 volumes, coberto
Co-
rvi-ec mento 90.
O accomcnfo. é referente ao Pro
cesso n"? .11.032-71, pelo qual se constnccu o nao-desembarque. no destino ch mercadoria iu?irfestada fils. lo).
Pouco importa que o fomeciniento
«a certidão tenha sido em ábrU de
t97.L desde que os fatos tenham sido
•>'P;'=fiRdos na época própria. O mesmo se aplica às fls. 19 e 28
catv,ctemando-se, sem dúvida, a
ce-
exlsIAncja de vistorias, conform-' se
lê do úll.imio deles, verbís; •■Cr-i irficri, ainda, que, do Ifwo ãh üc ci.vctrias. consta, sob a nota
de ' v azando", um volume componen te da partida acima-citada." •Fls. 28. m /íne).
• A Companhia Ré, para estear &&
=3,ua3 alegações na defesa, podia ter especiíicado prova nesse sentido bajs-
tando requerer, na oportunidade, a
do-
trabalhos.
íG
b '.I ,
BI-191*Pdg,1*29.1.73
BI-191*Pãg.2*29.1.73 .! r:
.
m
teqcTSíçâo cios processos teferidos -em
17 e 23.
wTStnicãÔ e Julgamento, a Jmitada da
cada certidão.
P. n. 1.
Os docúosentos de lis. 8, 20 e 26.
com cs re.speotiTo3 anexos, condizem
ata.
■
O
Juízo
'
sabia
da
existência
nos'
Rio de Janeiro, 10 de lanciro de ! autos do "Diário de Nav^açâo" (íls.
com as averbações da apíõlice geral 21-23). que menciona a causa dai pam cada embantue. A Ré impugna W73. - - Evandro Gueiros Leite, Juiz ! avaria, atribuindo-a à fortuna do Pe^dhil da 1' Vara.
esses docuftientos por faltas de au-j
39-40).
I mar
Ação Ordinária:
fienUcidade. E sobre esse posto a Au
tora não falou na sua r^licaz (fls.
Brasil Companhia de Seguros Ge
rais.
Autora
(Adv.
Carlos
.
Verifica-se que o navio apresentou
Soares
água em um dos porões, sendo ne >
Brandão) — Salinas Pereira Basti» cessário o uso dos bombas. E foram te-se de autenticadade, que a Autm-a S.A,, Ré (Adv, João Mauricio Rega !j advertidos os tripulantes, do que se negligenciou suprir. — 'ftata-se de das) — fProc. da República — Dr. j lavrou protesto, verbis: De fato, essa documentário ressen
— j
cópias termo-fax. por muitos não ad- Alfredo Veiga da Cunha Lobo) zo. deixando até de ser conferidas,
-ssus oftcial-s e tripulantes, expoiido-
Evandro Gueiros Leite, Juiz.
como o são as fotocópias e xeriicô-
Ihes o fato c a.s medidas tomadas,
para a boa segurança do navio e de todos, bem cc>mo protestar pèlo f&io
Sentença
pias.
Todavia, o conteúdo de tais quíro-
Vistos, etc.
grafcs conferem com os elementos en
contrada alhures, nos autos, de ir?a■dc a oferecer base à decisão, sem o
"Pra efeitos legais achou por bem'
I o Senhor Comandante convocar os.
Processo n' 4.360.
mitidaEcom valor probatório em Juí
imprevisto. Portes vagas de SE por
Brasil Companhia de Seguros Ge
vezes entraram no convés de proa, batendo contra o costado do navio.
rais propõe esta Ação Ordinária con
que seria de ser prejudicada a de
tra Salinas PereirV-Bastos S.A.. pa
Foram todos unânimes em que se la-
manda.
«a V. 2VU.UJUU10U ra o reembolso uc de
vrasío '-"•j.-v-
seguro
pago
em
protesto
marítimo uxAiAbUZiu
a
fim xjiu
O instituto de Kevsscmfus do Brasil está os-
de uc
iudaudo jiJanob .especiaià -«Je amparo à veliii( Novas modalidades de. .seguro, que imdiiem pe cúlio e pcnsáo, deverãu complcmeutar em breve 8; aposehtadnrias do INPS que, devido às notó rias deformações do sivSlema, nem sempre oíere<-era ao beneficiário suficiente margem de segu
virtude "de avarias em fazendas trans-1 salvaguardar os .sr-s. Armadores, car-
Confiram-se, a saber:
. portadas por mar sob os auspicic» da rpfpWrt ' Suplicada.
)'^g^dcrè&, consignatárioe e demais pessoas interessadas no navio, pelo
-laxcios nhecímento), por onde se vê que ^ coincidem o n' de volumes (15), a tos tnfrí^,5«â-. ns. 137140 e Í42)-, pelo navio Jo-
rer da Viagem, bem como que a car-
a) Fls 8-9 Tj« nftntfw.
7nu
■e.
do transporte de tarCoeí SÍ°d«â°.tí='<,Se°
W transporá no referi_do..potílo (Pi s.
ficara avariada pela infração. ' qualidade da mercadoria, o navio e sé Apolinário, da Ré, do Recife para ■. 21). as c-ompanbias seguradoras, apenas Manaus, e que chegaram ao destino
não Identificado ó n^ da Hcer.^ üe avariados por
Importação. — Verifica-se, às Xis. 9, salgada. otonto a "ventiladores", a menção a & DG — Í>itJer,'Ços. não havendo dúvida ítrr^
O conteúdo do protesto, longe de
Infiltração de água
rança.
sah-aguardar a respirnsabilidade do . i transportador, caracteriza a sua cnlpa
r..j
irfo í
Há Tia logLsiação brasileira diversas lacunas
cecebida a bordo j pela avaria, resultante de Inflltiacào ■ água salgada einpermaneciam um doa porões, tal, tendo a Autora uhonrado a sua: (ie enquanto os demais se Õ34-N-037 (fls. 9 da reZaçco anexa; St
.que esse item corresponde ao n' B-
.e fls, 10 do eonft£ciTOenfo-de carga): obrigação , através do pagamento de Cr$ 20.534,60 à segurada Lundgrcn b) Tis. 20-21. nos pontos de refe- Tecidos S.A., importância na qual rôncia c/fls.
17
(recibo)
e -fls.
18 tem direito a subrogar-se ex iH le-
(conhecimento), por onde se'vè que coincidem o de volumes, a qualida de da mercadoria, o navio e as com panhias também.
gis.
Pediu a procedência da ação para
. - I aorários, receber o corrlglndo-se principal, juros, custa c hosejmradoras. ,, Identificada,! a Importância a Ljceiiça de Iin))ortEçâo, devida tíe acordo com os índices ofi
Eão se pode atribuir, tão s6, ao mar agitado, mas não proceloso, a rão, que ficou â'água.
dc trabalho.
Íl «A «,vfÜ?
aa^qiuüi^de
"
35v.>, sendo decretad.a a
® '®tura), por ohde s"úa revelia no saneador (ris. 37). Ir-
de ampliar o raio de ação das ge^víradoras ajlís-
com 49 polegadas
9<*
-vv"'
a família do beneficiário, em caso de morte, (••onstituem território ainda por explorar. A idéia
invaF-.ãó de água salgada, pelo convés de proa, capaz de inundar um s6 po
Nota-se que nem mesmo o bombeamento foi capaz de impedir a infli-' tração, mas, como diz a ata de fls.
rênda c/fls. 23 íreclboi e as. 24-
Oiül. Os .seguros por tempo de serviço, velhice, Divalidez e outras causas, prevendo pensão para
cos.
ciais de desvalorização da moeda. • c) FlsL 26-27. nos pontcn de ttfeA Ré não contestou, apesar de cl-
DG-68-7308-8127 (as. 38 o 21);
a serem ocupadas pela ampliação do seguro so-
à preocupação do Oovenio com o melhor
padrão econômico e social do povo,
A população brasileira é formada, na sua DÍ"ahde maioria, por joven-s até 30 anos de idade,
21, apenas a aliviou após uma hora
® *'®corrido.semAsespecificação fotocópias foram con- ^ reâ A infiltração contlnuAva da mer^doria. o navio í feridas, de provas. a at^ oguI^ le^ ler^larrenfee
íff^
0. De ano para ano âum(?iita o contingente da
e
42-,
orça de trabalbo em biísca de afirmaçõe.s no vasto campo profissional. O crescimento demo
A verificação feita, às 7 horas pelo AIACr
A*A«,/UC4|
M » WM
gráfico baixou um pouco, mas ainda sc proces
& infiltração e também a .avaria, í&
biUdficto da Ré, 'através* do navio, qiie certamente, afretou para o tran;.!:^7i•-
•
O Lloyd, pelo que nos tem sido
sa cm ritmo veloz, comparado ao de ouiro.s paí ses - .e i.sto lendc a marginalizar o homem ma* 'do em rclaçao às oportunidades de emprego.
ocorrida e sem remédio, de modo que
*
Tudo ví.sto e examinado, decido:
a
Pelo termo de vistoria
mar forte.
148-70, às
,^^-20, comprova-se que a merca-
dado observar, vem sofrendo jéric» doria mi?nc!onada nos autos chegou
prejhlzos com* esse» transportei em avariada ao de->tino.
providência rotineira
sê-lo
em
face
da
deixaria
de
eventualidade
do
Nestes termo», comprovados o dano
c seu valor, & culpa do transportador,
A partir dos 35 anos de idade, o H?.salaria-
através de vistoria e do próprio pro-
navios «tr^geiros, notando-se que. Alguns dos fardos de tecidos .;íívi- testo formado a tordo. tem' come a na 1' parcela, o destHo da mercado- pies, arqueados co maro de ferVo indenizado paga ^a Autora, nâó há ri» se fe« sentir Tífl ííífl íoíaitóatfc 15, íjamversaJs. entrarpm em eori-ato t como negar-se a subrogaçfto e o re-
caixas deixar^de ser descarregadas com água salgada e a sua perda fS '
~
de ideais e vitalidade, por julgarem que tais qualidades naturais compeusain em termos eco nômicos a experiência atribuída ao homem de
maior idade. Trata-se, em muitos casos, de um equívoco, mas na luta por melhores oportuni dades de vida pesam, muitas vez^es, outros fato res que não a cpialificação e o talento.
Estender aos homens e mulheres de idade madura, em geral chefes de família com encar gos a (íumprír, o.s benefícios do ^seguro social como cie existe, por exemplo, nos Estados Tlui-
dos. é a maneira correta e sábia de amparar faixas populacionais ameaçadas de marginalização pelos caprichos econômicos em voga do merca
do de trabalho. Nada mais natural que prepa
rar o moço de boje para as incertezas da idade provecla e a insegurança da velhice.
Acima dos 35 anos, homens e mulheres pas
exercem pressão «obre o mercado de tralia-
assis Iproveniente de defeito no casco, ou '.jtmbérau Va lácenç^ de - Irá-, tenie (fls, 36v.). reabzando-se a àu- era alguma válvula, mas não nrovenl-
^t^o,.ÍKi-88,7S0S-llw7íftá,JS4 e «tecla d3 InstruçSo e Msararnto.-
ção tecida à sua volta. Os empregadores, grandes ou pequenos, prcíerera investir no moço cheio
aV
^ "fa^ileiro sente niaí.s agudamente a compeli-
sam :a temer a limitação de oportunidades no
■seu círculo profissional. A idéia de planejar a vida para os anos viudouroR torna-se obsessiva, assumindo prioridade absoluta nos cálcuIoB pegsoais. A criação de novos seguros é o justo compieinenío de segurança para os que trabalhara
e desejam manter ou melhorar seu padrão de vida quando lhes faltar,em as energias da juven tude.
i' .
«esícs ^termo», termo», juigo fuigo procedente nrocedente a viu obrigada a indenizar t pelos- va-: i acãà Nestes e condeno termos, a julgo Ré a procedente pagar à Au-a
açSo conforme o Isto á, ccndenadã a Ré ao pagamento da im K^lfí^^ppüràdbs n-s folhaâ ane*as-ft tora a importância de Crí 20.634,60 portância de Cr$ 19.258,78 (dozenove vi.stería "(fls: 17-20) e conforme re í Mnte mil quinhentos e trinta e quatro cruzeiros e sessenta centavo»), pdl, duzentos e clruiUenta e oito cru cibo ííls. 24)
Vé-se, da certidão de fls. 16, que ccmtados dá meir.idorla viajou no porão do na- dtaçuo inicial, custas e honorária ÓB lUTo», contado» da citação iniciai, vio o que o conhecimento de carga sd/ocatlcios. estes arbitrados em_ 5^ custa» e honorários advocatlcio», es
zeiros e setenta e oito centavos), mais tes arbitrado» em 5% (cincc por cen to»
sobre o valor dado ã causa.
A fixação desde logo do valor da
Editorial do "Jornal do Brasil" de 21.01.73
estevi, limpo' (fls. 16v.),:de modo a (cinco oor cento) sobre o valor dado presumir-se a culpa do transportador, h Cftusã. presente à vistoria (ffe. 18v.).
' Mèuciona-se (fls.
16v.)
a existên
indenização segue o critério de cál culo predominante na eonvenção e do colo
cia de protesto formado na Capita-
•
ido oue nediu a Ré, na audiência de
Descâbe a correção monetária. P.
R.
I.
Rio de Janeiro , 10 de janeiro de
nia dos Portos de Belém e também ipi,®
•que dão «mta o» recibo» de ll», 7. em Juizo, naquela cidade, a respeito pji:,»?
i,
ríJír^TiíS
vara.
,,
'
BI-191*Pag.1*29,1.73 BI-191*Pig>2*29.1.73
essa insuficiência, seja pelo fato de nem todos terem feito seguro complemen seja pela circunstância de alguns, possuindo seguro, o terem contratado
EDIFÍCIOS EM CONDOMÍNIO
Luiz
por valor equivalente quando muito ao das partes privativas. O problema, nes .ses casos, torna-se complexo e de solução demorada, consistindo esta, no fi oal, e„i vender o iniõvel no estado a que o tenha reduzido o sinistro, ratean-
píencionça
oo-se entre os condôminos o produto da venda. Os mais afortunados, ê ÔDvio, t realmente impresionante o descaso dos condoRil
nios pelo seguro, matéria no entanto de ordem fundamental para eles prios, em termos de resguardo da propriedade imobiliária e
pro
respectivos
interesses econômico-sociais.
serão os que hajam contratado o seguro complementar, pois terão
condições
«e partir para a compra de novo imóvel. Restará, porem, o problema
social
que fiqueiii seii; recursos para uma nova compra, vendo ruir o investimento
na casa própria, talvez a custa de longo período de poupanças e de sa crifTcios.
~
jll j I
■.;i ' f- '
.
li
Em regra, o que ocorre ê lamentável troca
de
sinal. O condômino atribui valor negativo ao seguro, considerando-o um fcr
do que a lei joga sobre seus ombros, uma pura e simples despesa que, como tal, cumpre reduzir ao mínimo. Faltam-lhe perspectiva e compreensão, no raio de alcance do seu instrumental de cultura econômica, para identificar
Cabe, portanto, modificar a mentalidade existente,
fara ISSO, não basta concentrar no sindico, como se vem fazendo, toda a cam
panha de esclarecimento, lüo é ele que terã condições de convencer os condÕa quem por sinal irã transmitir, com inevitável perda da força origi-
de
^al de persuação, os esclarecimentos e informações que possa receber e acumu
sinal SC lhe aparece com evidência na ocasião do sinistro, quando o equi
a proposito do verdadeiro papel do seguro. O indispensável, portanto, õ
no seguro uma grandeza positiva. O grande proolema e que essa troca voco jã ê irremediável.
""la campanha que atinja igualmente a síndicos e condôminos, embora de
Psca outros haja algumas e necessárias mudanças de enfoque. Despreparado para uma correta avaliação
uns
previa
da importância e da verdadeira natureza do seguro, o condômino aferra~se a idéia de que esse ê um iteir; orçameniário a que se aeve dotar o mínimo de verba. Por vezes, quando situado em melhor nTvel de esclarecimento, ad mite uma alternativa"que lhe parece engenhosa e apropriada; o condomTnio
faz o seguro global do imóvel por uma quantia modesta, por fora, e em complementação, cada condômino faz o seguro de seu apartamento por valor que entender suficiente.
Trata-se de um paliativo. Em todo caso, já
Í
nielhor do que nada, e em verdade, representa urr. avanço sobre as práticas correntes. A fÔrnula tem eficácia nos sinistros parciais, limitados partes privativas aas unidades autônomas, Não funciona, entretanto,
as nos
incêndios que afetan as partes co.nuns e, principalniente, nos que oanifl que, a estrutura do imÔvel , acarretando elevado custo de reconstrução. ha ultima i iipÔtese serã quase sempre difícil ob
ter os recursos necessários ã reposição. Priiseiro. porque o seguro global do edifício terá iíisuficiincia de veroa para coorir o valor real aas par ter comuns. Depois, porque os condÔnonos nao serão meios para
conipensar
Ll~ísí*-Páq.E*^u.l .73.
bI-191*Pã9.3*29.1.73
BOLETIM INFORMATÍVO
índice MATÉRIA PUBLICADA DO H9 105 AO 153
SEÇÃO
NOMERO ACDES
Noticiário a propósito da tese da FENABAN sobre emissão de açÕes preferenciais ao ptr tador pelas empresas de seguros Lei permitindo as seguradoras emitirem açÓes preferenciais nominativas e ao portador 125 II , i',
FENASEG-Pag.3, RESENHA
SEMANAL
Resolução n9 201 do Banco Central- Instrji
çÓes sobre o processo de autorização para emissão de acoes preferenciais ao portador Parecer Normativo 949-Incidência do IR
138
RESENHA SEMANAL
147
PODER EXECUTIVO
so
Lre alienação de açÕes APOLICE de seguros
Clãusula de Renovaçao-Solicitaçao a ^SUSEP para seu restabelecimento nas' Condições Ge
*"âis da Apólice
SETOR SIND.Pãg.6 SETOR SINO.Pig.2
Clãusula de Cancelamento-Aplicaçao
Necessidade urgente de Simplificação do S^ quro-Artigo de Luiz Mendonça
132
IMPRENSA
Registro de apólices cobradas-Circ* .SÜSEP e S8/71-Constituição de Grupo de Traba •no para emitir parecer 138
^i^gestão para restauração da "cláusula
FENASEG-Pãg.5
de
renovação"
141
SETOR SIND.Pig.7/S
143
FENASEG-Pãg.l
143
SUSEP-Pig.l
145
RESENHA SEMANAL E FENASEG-Pãg.5/7
145
SETOR SIND.Pãé.r E-
esclarecimentos sobre Livro de Registro de
'Apólices Emitidas
pl^^*SUSEP-18/72-Altera disposições da Port ^^C-39/66 (dispensa as seguradoras de re
Querer^au-torização para adotar sistema
formulários únicos)
de
^opestao para inclusão de cláusula nas apls. otomoveis e aeronáuticos, tornando-as pror
cogaveis
de esclarecimentos a SUSEP
com
'STerencia a Circ. SUSEP-58/71
FENASEG-Pãg.8 mente sobre registro de apólice ei'
'■sswffos'nscAis
i
i:
FENASEG-Pdg.3
123
RESENHA SEMANAL
141
SETOR SIND.Pãg,?
QQ^L^^^/n-Dispõe sobre estímulos fiscais
Iaín;? I .• r
147
Ndc.da Habitação, altera as legis-
do IR e do lOF.
salvados-Dispensa de emissão de No
Pi%^^^oais-Solicitaç80 feita a Secret. da GB
de
Pag,01
SEÇÃO
NUMERO
Imposto sobre serviços-Convocação das com nhias integrantes de grupos seguradoras "
SEÇAO
147
SETOR SIND.Pãg.2
Imposto sobre serviçss-Divisão de despe sas administrativas entre empresas perten centes a um mesmo grupo segurador Imposto spbre serviços-Incidência do
~ tri
Resolução nP 8/71 CNSP-Estabalece capital mínimo das seguradoras
nDmero
SETOR SINO.Pãg.l
administrativos por empresas integrantes
COMISSÃO DE CORRETAGEM
especialista em Direito Piscai
153
SETOR SIND.-FENASEG
viço)
-
Prajeto de lei do.Pres. da República per
ta no FGTS.
Alteração no regulamento do FGTS. Fixaçao para os ramos vida e elementaresPrazo para realização da AGE
116
PODER JÜDIClARIO-Pãg.1/2
graçao Social-Obrigatoriedade de anota
119
PODER EXECUTIVO-Pãg.6
122
PODER EXECUTIVO
130
RESENHA SEMANAL
pante
PIS
148
RESENHA SEMANAL
*"
153
RESENHA SEMANAL
ATIVO LIQÜIDO
de ativo ITquido das seguradoras Sugestões encaminhadas i SUSEP
112
FENASEG-Pãg.2
116
FENASEG-Pãg.l
Fixação de novo conceito de ativo liquido
FENASEG-Pãg.6
FENASEG
.107
FENASEG-Pãg.l
109
FENASEG-P5g.3
118
FENASEG-Pãg.5
143
FENASEG
143
FENASEG
147
FENASEG
149
FENASEG
105
Pãg.7
105
Pig.7
112
114
FENASEG-Pig.3 FENASEG-Pig.S
119
FENÁSEG-P5g.7
de
s de Crédito
Manut i^ção do representante da FENASEG na r «w I t:pi tan Lc omissão Consultiva Rural Ilesi 9naçiõ (jg reoresentante da FENASEG pa a
rcuresfc:ritdin.e ua rc.íittot.o
^icos
Consultiva de Probleinas Ba-
de membro para a Comissão Tec
representantes da FENASEG pa
tes I y?^'íssÕes Permanentes dffiíresiden . . ,
140
—-W v.\_^
<
Cl MIO'. tCi I UCO
uua
(
f CJ I uc. t
^^ cas *ice -Rres1dentes das Comissões Tec^
FENAS£G-Pig.5
Cotnpi "Ias
Dg
de
receitas operacionais para a reversão de reservas de contingências de seguros e de retrocessões
Re 140
RESENHA SEMANAL
representação da FENASBS
""issoes Permanentes do IRB
FÊNASEG-Pig.4
SETOR 'siND.Pig.l
de suplentes para a CPTC projetada para as Comissões do IRB, com redução inclusive
representações
CAPITAIS MTNIMOS
' i'
^signação de repres.da FENASEG para
ra
BALANÇO
!
Capitalização
de membro para a de Incêndio 119
e novo limite de operaçÕes-Projeto
i
Aeron~^^^° de membro-suplente para as de Rairios Diversos e Seguros A^ e Rurais
Sugestões do Sind. de S.P. encaminhadas ao
I'
149
|signação de representante para a Comis-
Riscos Especiais
Grupo de Trabalho incumbido de sugerir cn terios para definição do ativo liquido o-" peracional
i o regime'repressivo da legislação em vigor
Uesi
Reformulação do conceito de ativo liquido
!■; ;! ■!
RESENHA SEMANAL
3boração de ato do Conselho Regulamentan
(irb) Uesi S^iação de membro para a CPV
Constituição de Grupo de Trabalho para estudar e sugerir critérios para fixação
Circ.SUSEP-7/72-Cria contas, no grupo
140
^instituição de Comissão Especial para e- ,
RESENHA SEMANAL
Oecreto 70.465/72-Altera.a Tabela do Sala
'
IMPR£NSA-PÍg.l/2
^fisignação de representante da FENASEG pa 136
Resolução n9 216/72-do Banco Central- Nor ma para uso das quotas de participação dõ"
n
líO
FENASEG
Montepios e Similares
"
çoes na Carteira Profissional do partici
^signação de representante da ~ a Comissão Consultiva Rural
Port^ n? 3.378 do MT-PIS-Programa de Inte
I
SETOR SINDICAL
*^Oí^issOEs, ,p,. q^sp
mitindo ao empregado movimentar sua con~
r ■■/ 'í
Circ.SUSEP-08/72-Recoga a de nP 16/70
rt ^'^^9-Í°''3mento-Solicitação de parecer ã CAFT
Acordao__tío TRT sobre reivindicações dos securitarios -(salario profissional ,ferias de 30 dias e adicional por tempo àê ser
rio Mínimo
111
Pagamento de comissões sobre o adicional
ASSUNTOS TRABALHISTAS
ll l.i
Informação a respeito pedidos de novas coi cessões, de cartas-patentes
buto na hipótese de execução de serviços" do mesmo grupò^.Sol icitacao de parecer - a
RESENHA Sümhl £ CtSP
CARTÃ-PATENTE
COBRANÇA bancaria Cobrança Bancaria (art.Luiz Mendonça)
152
133
Criacao de Comissão para pres-tarassistincia tios Sindicatos e as seguradoras Esquema básico para orientação das segura
132
SETOR SIND.Pig.4
doras quanto ao alcance do capital mínimo
132
setor sind.Pig.4
SETOR SlNO.PÇg.l Pãg.03
Pig,02
■ í'-' . • : '
:'v
ÍiLÍíEl
'>''V
nOmero
nDmero
149
FENASEG nas Comissões Permanentes do IRB
151
^ a Delegação Brasileira na 13a.C.H.?". Nac.Seguros -Realização de 25/
119
FENASEG-Pãg.6
/^ü.10.71 em Lisboa
120
RESENHA SEMANAL
bordados
122
RESENHA.SEMANAL E
FENASEG
FENASEG-P5g.7
Hem1sf:Seguros-Temas £
DIVERSOS 108
Pan-Americano de Direito do
SETOR SIND.Pãg.3
o-Concessio de subvenção
^ 3.Conf.Hemi s f.Seguros-Ini c1o
COMISSÕES TÉCNICAS - FENASEG
Designação de membro para a CTSILC
105
Designação de membro para a
105
Criação da Comissão de Seguro Habitacional
106
Designação de GT para propor critério e in dicaçao de nomes para a composição das CO-
SETOR SIND.Pãg.6 SETOR SIND.Pãg.7 SETOR SIND.Pãg.4
108
SETOR SIND.Pig.2
Designação de membros para a CTSD e CTSTC Concessão de licença a membros das Còmis-
108
SETOR SIND.Pig.2
sões Técnicas
112
Designação de membros para a CTSAP e CTSD Designação de membros para as CTSAP E CTSS
112
FENASEG-Pig.l FENASEG-Pig.3
como substitutos temporários
113 113
FENASEG-Pag.l
Designação de membro para a CAT
114
FENASEG-Pãg.3
ção
118.
FENASEG-Pig.5
Posse dos membros das Comissões Técnicas
120
Composição das Comissões Técnicas-Aprova-
dade
.Seguros-Apoio
to
122
latino-americanos
a 124
RESENHA SEMANAL
^^ i^espeito ' «pcitu do modelo brasileidesenvolvimento
125
RESENHA SEMANAL E ANEXO
nos int seguradores norte-america dê 25 da CPCü-Realizaçio na GB ^ 27.10.71
125
RESENHA SEMANAL
125
DIVERSOS
126
RESENHA SEMANAL E
ro do de
do Dr.Ange-
*"®^acãn rí
l3a
RESENHA SEMANAL
Oliveira,
P3*"ticipantes renomados
H^íçf-^^^^^^-^^Ooro-Cnação de um Fun InversÕes-Resumo
sile^-j,
dos
spi^esentados pela delegação Bru
FENASEG
dn
126
SETOR SIND.Pig.4
Designação de membro para a CTSTC
!1$4
FENASEG-Pãg."2 .
126
Competição e SEGURDS-Artigo Luiz Mendonça
■109
do Planejamento-Agrad£
do s V°5^ssÍo incumbida da program^ 127
da Memisf.Seguros—Comiôosl ° "^1". Executiva
CONGRESSOS
C
III Conf.Nac, das Classes Produtoras-DesÍ£ nação de representantes da FENASEG
105
Solicitação de orçamento para impressão 110
dos Anais da 7a. CBSP
13a.Conferência Hemisferica de
da^riri•estra do deSr.Oswaldo Seguros-Republica Castro Santos
SETOR SIND.Pig.6
SETOR SIND.Pãg.l
mercado segurador brasileiro
117
13a.Conf.Hem1sf.de Seguros-Conv1te_ao Se nador Ney Braga para fazer exposição so >
M
É
^
^
bre o item I do Temarió
I
^
^ ^
da Conferência
119
do Ministro
RESENHA SEMANAL
FENASEG-Pag.6 Pag.04
nz
SETOR SINb.Pig. 3 e 5
132
ESTUDOS/OPINlOES
H ® ® participação do mercado de "®senvo1vimento econômico do PaTs
^Ç5o
^?^eguros-de 8 a 14 de maio- Pr£ ^i^Lazes
138
FENAS£G-Pig.3
147
RESENHA SEMANAL
148
RESENHA SEMANAL E
da
I s ^'de
FENASEG-Pãg.4
Seguros -Verba concedida ao
Rio Grande do Sul ^on
Assunçio-Inicio a 3/10-representante do -
131
Pag.1/2
??-Conf tí H
Seguros-
RESENHA SEMANAL E
SETOR SINDICAL-Pig.3
Seguros-Elogio do IRB a y«çao brasileira
IMPRENSA-Pig.6/7
SETOR SIND.Pã9.4
P®^° CPCU-Pronuncia-
^I^ento ^ "13'd r
CONCORRÊNCIA
(• i}'
ESTUDOS E pPINIOES-Pãg.1/5
Aprovíi —' programa para o Seminário "lembres do CPCU-
CO
«
RESENHA SEMANAL E
Pan-Americano de Direito do
'■iv
.
124
seguradora.
®"ii nãri A
Substituição de membro da Comissão Espe ciai de Seguros de Órgãos do Poder Publi--
RESENHA SEMANAL
do Brasil na area da ativi
Mirift
da
CTSAT-Designação de novo Presidente
123
DIVERSOS-Pig.11/12
FENASEG-Pãg.2/6 I 'í
FENASEG
1 •)
FENASEG-Pãg.l
Designação de membro para a CTSV
122
Pan-Americano de Direito do
~inic1o-Temas a serem abordados
no\ra
missoes Técnicas
Exoneração» a pedido, da Presidência
SEÇÃO
^^""íínaçiô do Sr.Mario Petrelli para che
Reestruturação das Comissões Permanentes Indicação dê suplentes para compor a re presentação da FENASEG Designação de representantes-suplentes da COMISSÜES '(SÜSEP) Designação de representante para a de Cre dito Fidelidade e Seguro Rural
SEÇÃO
de Pernambuco com concur FENASEG-Pãg.1/2 Pag.05
NUMERO
SEÇÃO , Cancelamento de Registros
149
RESENHA SEMAÍ^1AL
ao 6516 150
RESENHA SEMANAL
retor de seguros-pessoa física
152
toes de registros provisórios (pessoa físi ca )-Solicitaçaa ã SUSEP 108
Constituição da Comissão Especial para ela boração de ato do CNSP regulamentando o re gime repressivo da legislação em vigor Trabalhos efetuados em 1971 pelo CNSP
SETOR SIND.Pâg.3
108
SETOR SIND.Pãg.3
137
RESENHA SEMANAL
SESC
"
recer da Assessoria JurTdica
^omercialização crTtica-Art.Luiz Mendonça 105
RESENHA SEMANAL E
do corretor-Carta do Pres.
105
FENASEG-Pãg.6
aracio Social
7052-Diversos Estados 111
'Retorno a atividade de,corretores
PODER EXECUTIVO
Elevação do percentual de contribuições pre videnciarias para o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural a partir de julho/71
■
íetore^^^^^^ de registros de firmas e cor114
131
IMPRENSA
135
IMPRENSA
138
RESENHA £ SUSEP
138
IMPRENSA
141
FENASEG-Pag.4/6
144
SUSEP-Pãg.1/4
146
SUSEP-Pãa.l
146
SUSEP-Pãg.l
148
PODER EXECUTIVO
105
IRB-Pig.1/2:
108
IMPRENSA-Pãg.l/2
109
resenha SEMANAL
no
RESENHA SEMAiNAL
111
RESENHA SEMANAL E
nÇ 1020 da CST-Iniposto de "^9 Fonte para corretores au
e fundo de garantia
Solicitação' de remessa de guias de recolhi mento sindical as associadas do SEG
108
DE SEGUROS
SETOR SIND.Pãg.1
Manutenção da taxa de contribuição sindical
de Formação de Corretores-Decla-
fís do D>",JosÍ Lopes na abertura do cur
e da mensalidade fixa
dos Sindicatos federados
147
FENASEG-Pig.4
^ Cola ^'"ofissional-Art.Luiz Mendonça
CONVÊNIO P/PAGAMENTO DE PRÊMIOS E COMISSOES DE COSSEGURO
Retirada, a pedido, de varias companhias
106
RESENHA SEMANAL e
SETOR SIND.Pig.l
j
^''^c.Seguros-Inauguração ^Ouração da Escola Nacional Seguros da E.N.S,-Discursodo Ministro
CORREÇÃO MONETÁRIA
e Com.
Port.43/71 do MP-Fixa Tndice de correção mo netãria sobre o capital de giro das empre sas
DIVERSOS 108
FENASEC na Fundação mantene
PODER EXECUTIVO
^ Escola Nac.Seguros " Inst' ma" »nel C prêmio "Augusto Xavier de Li r\uyuDUU AQVIcr Utí Uí
Port. 44/71 do MP-Fixa Tndice de correção monetária dos débitos trabalhistas
108
PODER EXECUTIVO
rif
Port.45/71 do MP-Fixa Tndice de correção mo netãria dos débitos fiscais e contribuições devidas a Previdência Social e ORTNs
108
PODER EXECUTIVO
Port.86 do MP-Fixa Coeficiente de correção monetária pard'dez/71 para ORTNs
131
RESENHA SEMANAL
^
'Ceri^a
^Orios
111
SETOR SIND.Pãg.4
112
resenha semanal
112
IMPREííSA-Pãg.1/2 diversosjSg. 1/2
ao aluno que mais se de
Escola Nac.Seguros ~
Prè 'C Augusto ^'^'^■^"issIonal-Art.Luiz Mendonça Xavier de Lima pír
!;í
RESENHA SEMANAL
RESENHA SEMANAL
contribuição SINDICAL
i-iT
131
de habilitação expedidos do nP 6787
ral fixando normas para o Programa de Inte-
:i
F£NAS£6-Pãg.5
da
enaseg ao Pres.do Sind.dos Corretores de •^^^3tizando a importância do corretor na Qlocaçao de seguros
Norma de Serviço r\Q 2/71 da Caixa Econ.Fede
> /
118
Cartões de registro provisÓrio-pessoa jurT-
Plano de Integração Social-Aprovação de p^
das cias. de seguros
SUSEP-Pag.4/5
"K€irc^SUSEP~56/71-Prorrogação da validade de
FENASEG-Pã9.2/3
J ■ 1".
110
^9lta de Corretores i o Grande Problema-Art. de Luiz Mendonça
e SENAC, pelas empresas de corretagem de se
,1
SUSEP-Pig.1/4
Retorno ã atividade de corretores-Deferimen to da SUSEP
. Pí"oblemas na area da comercial izaçao-Art.de Luiz Mendonça
CONTRIBUIÇÕES Parecer da Assessoria Jurídica a respeito cb
guros
109
Prorrogação do prazo para validade dos ca£
de companhias
recolhimento de contribuições para o
SUSEP-Pãg.2
de dos cartões de registro provisório do cor
Atribuição''ao Sup. da SUSEP para decidir so bre os processos de fusões e incorporações" f.
/
çirc.SUSEP-31/71-Prorro9a o prazo de valid^
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
:
.
DIVERSOS
II Semana Ibero-Americana de Prevenção e Se gurança
107
Títulos de habilitação expedidos do r\9 6238
II Semana Ibero-Americana de Prevenção e Se gurança-Regulamento
SEÇAO
CORRETORES"
II Semana Ibero-Americana de Prevenção e Se gurança-Madri de 27/11 a 1/12
NUMERO
113
do curso sobre seguros obriga-
' da Faculdade de Direito da UFRJ
130
resenha semanal
Pãg.07
Tendências e Problemas-Art.Luiz Mendonça Cntro dc: Pesquisas Técnicas e Centro de Cs tatistica (FLTIEUSEG) Pe^ulacão de sinistro incêndio-Curso a se realizar napUNENSEG en 72 r^inicursos de prevenção e conòate a incêndio
132
RLSEJHA SLMAnAL
134
RESErlMA SEMAJAL
senuradofa (III Reunião de Capitães de Por^ tos-Simposios do Mar) ' Inspetor de Riscos-Oferecimento de serviços serviços
Conglomerados financeiros(art.Luiz !'endonça) 147
FEAASIG-Pig.3
152
RLSLdhA S£MA;nAL
1 de acidentes do transito, trata 1 ho ® pessoais ao representante .da
I
131
frs ^dülentainquérito com vistas a obtenção de indenização de seguro
FEwASEG-Pãq.A
''osse dos irembros da COFIE
Circ.61/71 do Eanco_^Central-D1 sciplina a can
Dç *
pra de ecoes ou debêntures pelos bancos co" rrerciais, através da utilização de percen" tual dos depósitos conpulsorios
^0 ss■'^d. dos Empregados Seguro Incêndio e Automóveis
IIC
RtSEi^lHA SEMANAL
IIG
Concessão ao Sr.Aleardo Gonela
121
105 108
SLTQR SIIiD.Pig.7 SLTOR SIND.Pãg.2 FENASEG-Pig.l FENASEG-Pig.l
125
FLNASEG-Pig.2 SETOR SIND.Pãg.l
Concessão ao Sr. Elvio Geraldo Pessoa Concessão aos Srs.Manoel Almeida e José N.Barreiro (Bahia) Concessão ao Sr.Amilcar Martins Ge Carvalha
134
FENASEG-Pig.7
143
Concessão ao Sr.Armando Zago (SP)
147
FEMASLG-Pãg.2 FLijASEG-Pig.3
128
do Seguro do Corretor
® Política Financeira-Art.Luiz Mendonça voraí!^^^ reduzir acidentes de trânsito pro^cados pelo álcool Esrl
L*1oyds-Serv.de Vistorias, Ajustes e Liqui dação de Sinistros-Oferecimento de serviços
:7'i
,
FENASEG-PÍ9.3
115
RESEi^hA SEMANAL
115
SEG
115
FENASEG-Pãg.l
115
ESTUDOS/OPINiaES-Pag.1/2
115
'DIVERSOS-Pãg.1/2
116
IMPRENSA-Pig.1/2
117
DIVERSOS-Pãg.1/2
118
FENASEG-Pãg.l
119
ÍMPRENSA-Pig..l/2
121
FENASEG
122
FENASEG-Pãg.l
122
FENASEG
122
IMPRENSA
123
FENASEG-Pãg.6
124
DIVERSOS
ao repres.da FENASEG para vota
Visitai-
149
FENASEG
151
FEi^ASEG-Pig.6/7
Ha
Seguradores norte-americanos
representantes da FENASEG
^^Himonia de posse da FIEG
donçg 109
RESENHA SEMANAL E DIVERSOS
FaTses em Desenvolvimento (
114
Havana 5^° de comissão para recepcionar ca-
I I '
A "Salvage Association" e a proteção ao Co mercio (firma especializada na investigação de acidentes marTtimos) O Seguro ée Investimento Estrangeiro nos
FENASEG-Pãg,2
^ da Soe.Bras,Engenharia e Seguran-^
Ces1q.._ -
DIVERSOS í|
114
sobre à atividade seouradora
registro na Junta Comercial
h
I
FENASEG-Pig.2
do CNT-Autòriza o uso do bafome
c?o
Concessão ao Sr.Alfredo Vieira (GB) e Bruno ônqelo Tonetto (SP)
14
solenidades de encerramento dos cu£
do Seguro Mundial-Art.Luiz Mendonça
Concessão ao Sr.Aldo Borelli (SP) e Srs.Vil_ mar José Vieira e Darcy Eurger (RGS)
IMPRENSA-P.ãg.1/2
o
i^nias atuais do mercado segurador
Concessão ao Sr.Geraldo João GoÍs de Olivei
" It
de Diretor. para , . - representar .
sos
Concessão ao Sr.Fausto Carlos Bertrand ConcesscO ao Sr.Joaquiir Ferreira Curto Concessão ao Sr.Maurício de Figueiredo
PA (EA)
113
I^olicia de Vassouras referente a con
DIPLOPA DE TECílICO EM SEGUROS
'
DIVERSOS-Pig.l
^■^^^■^hecimento da FENASEG ã atuação do pele-
FE.^ASEG-Pãgia
DEPnsiTOS CO^TULSORIOS
"I
113
FENASEG
ira de Engenharia e Securança
Esclarecirrento sobre aplicação no senuro co
f* «
DIVERSOS-Pág.2
POferente a filiação da entidade ã Soc.Brasi 114
'
113
sobre a criação, erri Fortaleza de
Esclarecurentos sobre a não inciaencia" nos senuros de "tickets" de passageiros ce Ôni
letivo de Acidentes Pessoais
RESENr-A SEMANAL
scritorio especializado no processamento de
CUSTO DE APÓLICE
bus
112
^e interesse para as atividades marítimas e
RESEJÍiA SEMAJAL
III Curso para rorniação de Corretores de Se guros-Realizacão do 5 ind,do Paranã
IMPRENSA
Comissários de Avarias-Harjes-Cia.Ltda.üfer. 147
Piinicursos de prevenção contra incendio-rrinistrado pela ABMT-Patrocinio da rCdASEG
111
Palestra do Pres.do IRE abordando problema
''inistraiâòs^pela ."ssocjaçao Bras.para Pre vencio de Ac^i<:'ent€s
SEÇÃO
NÜMERO
SEÇAü
;1ÜMER0
que pa
e Capitalização-Art.Luiz Men -
'"'Zada 1^
atividade seguradora não auto-
de providen ao f?^^H^ente.Solicitação Sind.s,Paulo
p
L ^0 6tn^ -F'
^^turg- y^anciados pelo BID devem ter code seguradoras nacionais
110
DIVERSOS
110
ESTUDJS/ePINlOES-Pig.
t,V».
Pig.09
H:
Pâg.08 rWiO^Wir -i Mrf.
"ZJ
T;
nomero
Analise de resultados-Art.Luiz Mendonça
SEÇÃO
125
IMPRENSA
130
IMPRENSA
Cí*escimento no Setor Segurador-Art.Luiz Mendonça
131
SETOR SIND.Pig.2
131
SETOR SIND.Pãg.2
Canditados a empregos Operações llegais-Art.Luiz Mendonça Encaminhamento de projeto de le'i ao Con
131
SETOR SIiND;Pãg.2
tra a Segurança Nacional o seqüestro cfe
Posse da nova Diretoria do Sind.Com. Va rejista de Prod.Farm.Desionação de re ~ nres.
do SEG
Elogio a funcionária do"^ $EG
Assoc.Empresas de Seguros de Sta.Catar_[
gresso Nacional considerando crime
131
O Seguro e a Imprensa-Art.Luiz Mendonça
FENASEG-Pig.4
133
IMPRENSA
f^undo Geral de Garantia Operacional-Apro vaçao de Normas
Eduardo Granjo Bernardes-eleito diretor da SATMA
- .
140
Assinatura do termo de associaçao
,0 Dr.Decio Veiga, durante reunião
SETOR SIND.GB.Pãg.7
142
Simplificar para Mecanizar-O Lema
Segurador -Moderno-Art.Luiz Mendonça
RESENHA SEMANAL
142
ESTUDOS/OPINICÍES-Pág.1/^
142
IMPRENSA
^]^^*^^SEP-22/72-Remessa pelas segurados de requerimentos diretamente a SUSEP
constituição de dois Excedentes,
Incêndio do Edifício Andraus-Solidarie-
Ramf
da__GB ã Deleg.Regional da^SUSEP erp SP.-
144
FEiNASEG-Pãg.3 RESENHA SEf4ANAL
145
^^^ssão de verba ao Sind.da Guanabara Por serviços prestados a FENASEG em 1971
RESENHA SEMANAL
^e^^ocação do Conselho de Representan -
União 145
RESENHA SEMANAL
Apro
~
146
Con
RESENHA SEMANAL
Fenômeno Movo-Art.Luiz Mendonça
U6
'
;
no
SETOR SIND.Pig.l
119
FENASEG-Pãg.6
131
fENASEG-Pãg.4
134
FENASEG-Pag.7
146
FENASEG-Pig.2
147
FENASEG-Pig.4
149
FENASEG
150
resenha SEMANAL E
148
licenca ao Presidente e 19 Presidente da FENASEG con
ESTUDOS/OPINlOES
3 a Revista Ind. e Produtividade
IMPRENSA-Pig.5
IMPRENSA •.«I - /.
14'9
IMPRENSA
Pãg.10 ii
SETOR SIND.Pig.l
Con
^^^^etario da FENASEG
Conglomerados Financeiros-Art.Luiz Men donça
^0 Relatório, Balanço e
rfa raASEG-ExercTcio de 1971
to-Art.Jorge Molina Moreno (Revista Ase" colda-Jul/ag./71)
107
da
Con
A influencia do Seguro no Desenvolvimen
. ■<
RESENHA SEMANAL £
fundaçao-Congratulaçao re
Secfuro RCOVAT-Gabriel Cavour Penna de Moraes-tivro editado pela Livraria Suli V
111
^ENaseg^° *^6 licença ao Presidente
Providências da Ordem dos Adv.dp Brasil
~
comuns
estrutura de relações publicas
para punir adv.que vem aliciando clien tes junto ao Pronto Socorro e Medicina
na Editora
SUSEP-PSg.4
iinplaíitação, na FEIWSEG, de
145
de Seguros
148
um
de mensalidade de companhia ^o»"Porada por outra
SETOR SIND.Pig.l
Publicação do Manual Técnico de Seguros
Cessão do auditório do SEG a Cia.
IMPRENSA
inr«
144
Leoa! em MG:
153
sobre responsabilidade'de 144
.
SUSEP
^enaseg
Aprovação de orçamento para impressão Transportes
153
SETOR PUBLICO-IRB-Pãg.1/5
Circ.DO-04/72-Resseguro de responsabili
dos anais da 7a. CBSP.
RESENHA SEMANAL-SETOR SINDICAL E IRB.
RESENHA SEMANAL E
dades aceitas em favor de Silvio Vieira ~ Zabagria-Solicitaçio de esclarecimento I
vultosos outro para
«amo-licendio SETOR SIND.Pig.l
.
RESENHA SEMANAL
^^oposiçao ao^Conselho Técnico do IRB pa
dade e__colaboraçào oferecidas pelo Sind-
ao IRB
153
^^cedente ONICO
do
e as famílias dos securitirios
IMPRENSA
'^SUMENTOS OPERACIONAIS
grupos Bradesco, Sul América e Atlânti-
Palestra proferida durante o Seminário Sul Americano do CPCU realizado no Rio de Janeiro, pelo Sr.Renal d T.Anderson
150
dó"
Seguradoras Pagam-Art.Luiz Mendonça
dos
ca-Boavista
150
IMPRENSA-Pig.5 DIVERSOS-Pág.2
153
So-Sat". 141
RESENHA SEMANAL E
Seguro e Executivos-Discurso proferido pe
RESEiNHA SEMANAL
Doação de mobiliários em desuso do Sind. da GB.
150
coni
seronaves
na-Transformação em Sindicato
SEÇÃO
Entrevista do Presidente da FENASEG ã re
vista "Industria e Produtividade"
Cessão do auditório i Sociedade Bras.de Superintendência Ltda
nOmero
Pág.n
t ' •;')'
i-i-suj ' *, -k-* - 'V*'".
..
BB
nDmero
SEÇÃO
tacão 105
SETOR SIND.Pãg.6
Circ.SUSEP-25/71-Estabelece critério para
fusões
Atribuição do CNSP ao Supte.da SUSEP
108
SETOR PljBLICO.Pãg.5
109
F£NASEG"Pig.3
corporação de companhias de seguros Noticiário da imprensa sobre assinatura de decreto isentando do IR os bens inteçran tes do ativo imobilizado das empresas para fins de fusão ou incorporação
113
PODER EXECUTIVO
Posse dos membros da COFIE
115
RESENHA SEMANAL
PODER EXECUTIVO-Pig.1/5
136
PODER EXECUTIVO
123
FENASEG-Pãg.4
138
FENASEG-Pãg,4
146
PODER EXECUTIVO
146
PODER EXECUTIVO
147
PODER EXECUTIVO
148
PODER EXECUTIVO
6 utensílios
RESENHA SEÍ^NAL
Parecer Normativo 868/71 da CST Parecer Normativo 869/71 da CST Parecer Normativo 949-Incidincia do Sobre alienação de açÕes
ção das fusões e incorporações das sociedF 123
Assistência is seguradoras pretendentes de fusões e incorporaçÕes-Convocação dos Pre 130
FENASEG-Pã9.2
Resolução n9 3/71-da COFIE-Estabelece nor
mas para formulação e apreciação dos pro cesses relativos ã incorp.e fusão das segu radoras com isenção do IR
150
PODER EXECUTIVO^
RESENHA E PODER EXC.
137
RESENHA SEMANAL
Parecer Normativo CST-896/71-Imgosto
so in"
Qe Rentía-Distribuição de Lucros e Redu -
Parecer Normativo n9 82/72 da CST-Escla-
da
bruta e contabilização
151
RESENHA SEMANAL E PODER EXECUTIVO
137
DIVERSOS
141
RESENHA SEMANAL
Incorporação da União Nac.pela Cruzeiro cb
bre a renda e proventos nas fusões e corporações de empresas
ue renda-Desconto na fonte pára corretoautõnoníos e fundo de garantia
Cimento a propósito de abatimento
Palestra do Pres.da FENASEG no Simposio so bre fusões e incorporações, realizado enT
Sul
Parecer Normativo n9 1020 da CST-Impo,sto
çao de Capital
Correções efetuadas no texto da Resolução
S.Paulo
IR
Parecer Normativo n9 1002 dà CST-Imposto 135
nO 3/71 da COFIE "
preciação de,moveis e utensilios-Solici~
RESENHA SEI4ANAL
Reunião da COFIE para exame da regulamenta
sidentes dos Sindicatos
Parecer Normativo-380/71 da CST do MF. parcela^dedutTvel do IR a-titulo de de
Parecer Normativo-380/71-Percentual dedu "tivel a titulo de depreciação de mÕvels'^ 118
des seguradoras
conta representativa de mÕveis e utensí lios
tação de parecer da AJ
in
COFIE.
"^^TITUTO de resseguros do brasil ^creto do Pres.da Republica concedendo de membro do CT do IRB, desig -
145
'00, ao mesmo tempo, substituto
PODER EXECUTIVO
119
RESENHA SEMANAL
126
setor SINO.Pãg.4
128
resenha SEMANAL
137
resenha semanal E IRB
138
resenha semanal
145
RESENHA SEMANAL E IRB Pig.1/2
^^auguração da Delegacia do IRB, em For-
IMPOSTO DE RENDA
^Qleza
DL-ll82/71-Discipl1na a concessão de in sanção de IR nas reavalizaçoes de ativo acima dos limites da correção monetária
113
RESENHA SEMANAL £
Inauguração da Delegacia do IRB, em For '.aieza
PODER EXECUTIVO
Parecer Normativo CST -380 da Coordenação do Sistema de Tributação sobre deprecia -
representantes da classe segu-
Dr •^aul D ^ Rudge Conselho na suaTêcnico-Discurso despedida do CT do
ção de mõveis e utensílios das cias. de seauros
113
FENASEG-Pag.2
1ntegra2
tes do ativo imoblizado das empresas par¥ fins de fusão ou incorporação.
3ge
Pai
Noticiário da imprensa sobre assinatura de
decreto isentando do IR os bens
119
ta Federal-Esclarecimento sobre aplica" çao de percentual para depreciação da
Decreto-Lei 1.198/72-Altera a legislação
corporacões-Normas a serem baixadas pela ~
8
RESENHA SEMANAL
do Sistema de Tributação da Secret.Recei_
do Imposto de Renda
Isenção do IR para reavaliação dos ativos
(<- .■ <•
118
fusões
e incorporaçães-Normas a serem.baixadas
Parecer Normativo CST-94 da Coordenação
para
das seguradoras nos casos de fusões e
vos das seguradoras nos casos de pela COFIE
decidir sobre os processos de fusão e in -
:
PODER EXECUTIVO
Isenção do IR para reavaliação dos ati -
limites de operações e limites técnicos ás sociedades que realizarem incorporações ou
]
117
Parecer Normativo n0^219, da CST(MF)-Co2 de cada exercício, isentando-as de tribu^
Aprovação de minuta de.anteprojeto disci plinando incentivos fiscais as fusões e incorporações das seguradoras
• M
SEÇÃO
sidera as reservas técnicas como encargo'
FUSÃO E INCÒRPÒRAÇÃO
)
NDr^ERO
Têcnico-Despedida do Dr.Raul n.,
do Dr.Josê Lopes na Associação dO: R.Janeiro sobre o mercado m
113
PODER EXECUTIVO
■.1 ,1
Pãg.l2
^ ^
política adotada pelo -
Pag.13
íüfeBíâíâB&te
'1^ '. S ' '
í,-* '
nOmero Aniversário do IRB
149
SEÇÃO
106
'RESENHA SEMANAL E
MERCADO SEGURADOR RESENHA SEMANAL
Reformulação do mercada_segurador-Soli cit^ ção feita pela Associação Comercial de S.
Inauguração de escritório do IRB em Lon dres sob a direção do Sr.Jose Lafaiete Beltrão Soares
nOmero
Paulo ao Ministro da Ind. e Com. • 153
DIVERSOSJ>ãg.1/2
RESENHA SEMANAL
Incorporação da União Nac.pela Cruzeiro do INTERVENÇÃO ESTATAL
Intervenção do Estado de Minas nos nego ■ cios do seguro-Memorial de-protesto encaminando ao Governador
130
DIVER$0S-Pãg.l/2
Sul
141
RESENHA SEMANAL
Abertura para o Exterior-Art.Lúiz Mendonça
143
IMPRENSA
112
RESENHA SEMANAL E
mercado SEGURADOR MUNDIAL
Resultados (1969) financeiros e de subscri_ ção obtidos pelas sociedades seguradoras
LIMITES DE OPERAÇaES
na Europa Ocidental e nos EE.UU.
Circ.SUSEP-25/71-Estabelece critério para LO e LT das sociedades seguradoras que res lizarem incorporações ou fusões
~
ESTUDOS/OPIMIOES 108
SUSEP-Pig,5
Resolução CNSP-Ol/72-Aprova normas para a fixação dos limites operacionais das soci( dades seguradoras
Crise nos países desenvolvidos-Art.Luiz
-
Mendonça 143
RESENHA SEMAÍiAL E
CNSP-Pig.1/3
128
IMPRENSA
153
ESTUDOS/OPINiaES
126
RESENHA SEMANAL £
Al^anha-Mercado segurador quer aumento de prêmios para atender elevação do custo dos sinistros
megrologio Falecimento do Sr.Raimundo Corria Sobrinho
Chefe do Depto.Juridico do IRB
FENASEG-PSg.4
MARKETING
■ t.!
Novas Técnicas de Venda-Art.Luiz Mendonça Diversificação da Oferta-Competição Menos
120
IMPRENSA
Agressiva-Art.Luiz Mendonça
124
IMPRENSA
136
IMPRENSA
Diversificação da Oferta-Competição nienos agressiva-Art. Luiz Mendonça Problemas de comercialização do mercado se gurador .brasileiro-Exame e debates das cm
clusÕes dos estudos da Subcomissão de PrtT dução
140
FENASEG-Pãg.5
140
IMPRENSA -
Ia subcomissão de Produção acerca
í ')
problemas atuais do mercado
141
FENASEG-Pag.8
Comercialização-Art. Luiz Mendonça
141
IMPRENSA
ros
144
SETOR SINO.
Problemas de marketing-Art.Luiz Mendonça Marketing-Art. Luiz Mendonça
144
IMPRENSA
146
IMPRENSA
Um Problema de Marketing-Art.Luiz Mendoji
151
IMPRENSA
realizada pelo Sind.Guanabara /
' f ! ,r-. ;
SETOR SIND.Pãg.l
113
RESENHA SEMANAL
131
RESENHA SEMANAL
135
RESENHA SEMANAL
147
RESENHA SEMANAL
108
SETOR SIND.Pãg.l
121
IMPRENSA
123
IMPRENSA
126
IMPRENSA-PSg.1/2
Obrigações reajustaveis do tesouro nacional Port.47/71 do MPCG-Fixa coeficiente a utilizado no mes de agosto/71
ser
OPTNs-Subscrições referentes ao RCOVAT para ORTUs
pa-
^^MALIDADES íhstauraçao de processo para aplicação de do seguro
CunçÔes Institucionais do Seguro-Art.LuIz Mendonça ^^peraçoes Internacionais-art.Luiz Mendon ça
Çã
!
147
Penalidade a quatro associadas
Serie de palestras sobre marketing a ser '
Falecimento do Sr. LTcio de Camargo
^a ORTNs
Contratação de especialistas para realiza
^
RESENHA SEMANAL
Port, 13/72 do MP-Fixa coeficiente
dos
ção de palestras sobre martketing de segjj i
141
Port. n9 90 do MP-Fixa coeficiente único,
Aprovação das conclusões_apresentadas pe
'E /
go, do Grupo N.Mundo
Pagamento de corretagem pela colocação de
Problemas de "Marketing"-Art.Luiz Mendon ça
Falecimento do Sr.Domingos Fernandes Alon
f.
152
RESENHA SEMANAL E SETOR SIND.GB
Reflexos da Moral Social sobre a. Imagem <to
^epuro-Art.Luiz Mendonça
Pãg.lS
í ' ■ í.
.
•--í-
::í'
■ ■;
:
1 :: I '
NOMERO NÜMERO
SEÇfíO
SEÇAO
arrecadaçao de prêmios para
974-;IdGm para 1972-Palestra do Sr.Renato
Mais Serviços para o Publico-Art. de Luiz Mendonça
Expansão Internaciohal - Artigo de Mendonça
Araújo, no SEG 134
IMPRENSA
137
IMPRENSA
Luiz
"
Vencedores do concurso instituído pelo IRB soJb o tema *A Nova Política de Seguros" Reflexos da Moral Social sobre a Imagemcb
146
RESENHA SEMANAL
Seguro - Artigo de Luiz Mendonça
147
IMPRENSA
148
RESENHA SEMANAL
Cobrança pela rede bancária - Ramo Vida e Ac.Pessoais-Diligencia redação ao Ttem Jtoedosubitens 4.1, 4.2 e 4.3 (fracionamenprêmio de seguro individual)
Cobrança de prêmio pela rede bancária-Ra
d?ficação"^
Solenidade de entrega dos prêmios do con
Pi^ovidencia para-sua mo-
149
Tns^
RESENHA SEMANAL
cobrança ate 31.12.71^
jnstruçoes
I I
PRÊMIO DE SEGURO —'
I^dçdu de ue pre " ^^"tabilizaçao prê
ti> de OKOW?
cobrados a par
mine ,4^
Análise das vantagens do financiamento de prêmios de seguros nos EE.UU, por George Faunce
105
RESENHA SEMANAL E
106
RESENHA SEMANAL E
Circ.SUSEP-51/71 - Retificação
ESTUDOS/OPINIOES-
Pág. 1/4
1! a-M
tSeifrí» ranros de auaeronáuticos "OS - Esclarecimentos
an
teprojeto de normas para constituTçao e a 107
® respeito
de 110
vigentes
n9
DNSPC-23/66
112
SÜSEP
114
''"fCESEAMENTO DE DADOS
FENASEG - Pág. 11
115
^■'^açsrdo^nrnrf®
FENASEG
da GB
Esclarecimento sobre o caráter facultati vo do regime de cobrança direta de prêmios estabelecido pela circ.SU5EP-32/71
118
associados a proposito do horário estabe
lecido pela_^Reso1uçao do CNSP para recebj_ mçnbo do prêmio de Bilhetes de Seguros
i .1
1ÍÍ7
RESENHA SEMANAL
Pág,16
'f 1
g,..
144
SUSEP - Pãg. 12 SUSEP - Pãg. 5
145.
SETOR SIND.Pãq. 1
112
diversos - Pãg.1/6
113
FENASEG
127
RESENHA SEMANAL
3
107
RESENHA SEMANAL
107
imprensa-Pãg. V2
11D
RESENHA SEMANAL
debates sobre a uti - Realização do SindT
^onJenilnciaf vantagens- Are J^9P_de Lui^Me^onça ®®"'P"tadores
FENASEG - Pág. 1
Instrução do Sindicato dos Bancos a seus
fj.a
139
Pa 1
Esclarecimento: sobre fracionamento de prê
I
SUSEP - Pãg. 7/9
Misericórdia pa
ração da indenização no caso de consigna"
mio
138
de
® a"tePP03eto de sobre crimes con-
PrestarSn^d^^"^^
çáo em folha para pagamento de prêmios de
t,!i; i<: i
SUSEP - Pãg. 2/6
a previdência social
Fornecimento de subsídios ao Sind.do R.G. do Sul para remessa de memorial ao Gov.do Estado, sobre decreto que institui remune
seguro
138
normas
^®^io/benefTdo' ^Pc?eto-lef a
RESENHA SEMANAL
Circ.SUSEP-32/71 - Dá nova redaçao ao pa rágrafo unico do art. 19 da Portaria
FENASEG - Pág. 2
sodlAr
primios-Rejeitada, pelo Banco Central, a Bancos
138
FENASEG - Pãg! 8
RESENHA SEMANAL
Alteração do atual sistema de cobrança de tese apresentada no 89 Congresso Nac.
SUSEP
^ioiuticos^ referente a pagamento de pre-
prêmios de seguros nos EE.UU, por George
piicação de reservas técnicas
135
ramos automóveis e ae-
Análise das vantagens do financiamento de
Análise conjunta {SUSEP/IRB/F£NASEG2de
FENASEG - Pág. 1
clusão^de^ Obrigatória a iji toQ aa clausula"particular nos contra-
ESTUDOS/OPINIOES
Faunce
131
57/71 - Contabilização de pre
curso "David Campista Filho" sob o tema'A
Nova Política de Seguros"
Pãg. 1/7
^ ^f"^*^-Pessoais - Considerada 1no-
curso promovido pelo IRB sob o tema "A No
va Política de Seguros"
> I)
RESENHA SEMANAL E
ESTUDOS/OPINIOES-
Entrega de prêmios aos vencedores do con
t
128
•V ^1 -
•
*Wi
"onveniinM^ í^^tadores ^®9Urü
Sind.da GB sobre vantagens do uso de comnas companhias de
----- >
••
NOMERO
SEÇÃO
NÜMERO
Lei Complementar nP 11-Institui o programa de as
132
RESENHA SEMANAL
Circ.SUSEP-48/71
133
RESENHA SEMANAL
.Circulares SLiSEP-50,51 ,52 e 53/71
135
RESENHA SEMANAL
135
RESENHA SEMANAL
PesoluçÕes nç 201 do Banco Central
138
Resolução n? 03/71 da COFIE.
RESENHA SEmNAL
140
RESENHA SEMANAL
s que operam no ramo de sequros
141
C1rc.SUSEP-55/7l; 12,13,14,15 e 16/72
RESENHA SEMANAL
142
SUSEP
143
SüSEP-Pãg.l
145
RESENHA SEÍ4ANAL
146
SUStP-Pãg.l
146
152
SUSEP-Pãg.2/3 PODER EXECUTIVO RESENHA SEf^NAL RESENHA SEMANAL RESENHA SEMANAL
110
SETOR SiND.Pãg.l
110
SETOR SIND.Pãg.1
119
FENASEG-Pãg.7
119
FENASEG-Pãg,7
127
imprensa
130
SETOR SINQ,Pag.1
Pubi]*^^cão das conclusões da pesquisa de opinião
146
FENASEG-Pag.l
^^^ovaçào de "lay-outs" para campanha publicita-
146
FENASEG-Pag.1
146
FENASEG-Pãg.1
153
RESENHA SEMANAL
108
SETOR SIND.Pãg.1
sistencia a trabalhador rural
Projeto de "Catalogo de Condições Gerais
e Especiais das Apólices e Bilhetes de S£ guros"
111
SETOR SIND.Pãg. 4
Aprovação de anteprojeto de ato normati
is de ApÕlice e Bilhete -de Seguro
112
FENASE6 - Pãg.4
X
Anteprojeto de Atç Normativb introduzin-,
do inovações simplificadoras no process^ mente e controle administrativo do segu ro - Encaminhamento a SUSEP
Dec.70.076/72-Autoriza a SUSEP a expedir normas re
119
RESENHA SEMANAL E
FENASEG - Pãg, 1/5
PUBLICAÇÕES (D.O.)
gutamentares pertinentes ã fiscalização da entida
DL-],.175/71 - Autoriza o recolhimento da
5gJ^^'^DSEP-l7 e 18/72 e retificação da circ.SUSEP
contribuição sindical por intermedie do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal
Resolução CNSP-0l/72-F1xação dos limites operacio
e outros estabelecimentos bancários
108
RESENHA SEMANAL--
Publicações-Circ.SUSEP-23/27/71
108
SUSEP - Pãg. 3/9
Comunicado da SUSEP sobre liquidação extra-judicial da Cia. Interestadual de guros , ■
Títulos de habilitação expedidos do
'■»!
90/71-do MP-Fixa coeficiente único para
ORTNs
vo criando o Catalogo das Condições Ger^
109
SETOR PUS.-Pãg. 1
nO
6238 ao 6516
109
SETOR PUB.-Pãg. 1/4
Circulares SÜSEP-28, 29 e 30/71 Lei Complementar nP 11 - Estabelece cortri
no
RESENHA SEMANAL
das seguradoras
Citc.SUSEP-19/72
Circ.SUSEP-20,21/72 Rarecer Normativo 949 da CST Circ.SUSEP-22/72 Circ.SUSEP-23/72 Circ.SUSEP-23/72
^C'BLICIDADE
buTção para o Programa de Assistência ao Trabalhador Rural (PRORÜRAL) Girc^ 161/71_do BC-Traça normas de subs
111
113
113
RESENHA SEMANAL
113
'^Suros do Jornal do Brasil
RESENHA SEMANAL
te coletivo de passageiros interestaduaT 115
RESENHA SEMANAL
Resolução CNSP-5/71
116
RESENHA SEMANAL
117
RESENHA SEMANAL
opinião pública-Entrega de relatório R^gs, do IRB
01-1184/71 Dispõe sobre o pagamento de
de gestões realizadas por
Parecer Normativo n9 209/71 da Coor.Sist 117
PODER EXECUTIVO
Decreto do Pres.da República concedendo
dispensa de membro do CT do IRB, desigi^ 119
120
RESENHA SEMANAL
Decreto 1.188/71 - Dispõe sobre estTmulos fiscais e altera as legislações DD IR e do I.O.F.
Circ.SUSEP-49/71
agência
Fõih, 1 criação de pagina de sequros na ""'"a de S.Paulo
RESENHA SEMANAL
Circ.SUSEP'-37/71 - Altera a Tarifa de Au tomóveis
de
ç^opaganda e RP no mercado inglês-Art.Luiz Mendon
e internacional
dOr ao mesmo tempo, substituto
a
Rarti çj ^r^E^Paçao na programação do Conselho Estadual „• ansito do Est.S.Paulo-Patrodnio de "stands" ^ 'monumentos"
de "lay-out" para anúncio na pagina
Decreto 68.961/71 - Regulamenta o tran^Dor
de Tributação (MF)
^ "
RESENHA SEMANAL
letivos de AP de passageiros de estradas
créditos tributários da União
151
a varias firmas com referência
Circ.SUSEP-27/71 - Normas para Seguros C£ de ferro
148
da futura programação de publicidade cfe
Circ.SUSEP-19/71 - Normas para Seguros Ae ronãuti cos
147
Autorização de pagamento a Mauro Salles
RESENHA SEMANAL
crição de ações de empresas pelos estabe^ lecimentos bancários
SEÇAü
Rolara. jornais que mantém secoes especializaGm Seguros
SOCIAL DO SEG 123 132
RESENHA SEMANAL RESENHA SEMANAL E
SETOR PüB.Pig.l
Es d
'^0 de (Pensai idades
pedido de desfiliação e dePãg.19
Pãg.18
Lfc;
"^1
n
SEÇÃO
NOMERO
SEÇÃO
NÜMERO
Equiparação pretendida pelos securitarios de S. . Paulo" com os da Guanabara, no tocante a cláusu DesfUíaçâo, a pedido,da Alliance Assurance
108
la de acordos salariais
SETOR SIND.Pag.l
Seguros da^GB no dissidio coletivo onde era 111
pleiteado salário profissional, ferias de Pias e salSrio profissional
SETOR SIND.Pag.l
Desfiliaçao concedida as cias. União Nacio nal e Kioei do Brasil
114
Cancelamento da penalidade aplicada as cias Ilhéus e Seg.Mineira Filiação concedida a Aliança Gaúcha
Desfiliação das cias.Sagres e Imperial Filiação da Cia.Sagres Imperial Filiação da Novo Hamburgo Desfiliação da North British e Comercial
I,
í
30 152
SEG-Pãg.l
f^^UÇOES PDBLICAS
l^elaçÕes Públicas na Atividade Seguradora (art. 115
SEG
118
SETOR SIND.GB.
118
SETOR SIND.GB-
120
SETOR SIND.GB.
120
-SETOR SIND.GB
LUÍS Mendonça)
106
IMPRENSA-Pig.1/2
110
SETOR PUB.Pag.l
134
FENASEG-Pag.6
150
ESTUDOS/OPIfüOES
105.
SETOR Sl;iD.Pãg.6
107
resenha SEMANAL
113
RESENHA SEfíANAL
senní cobertura das reservas técnicas das so •^'Jracloras
113
FENASEG-Pág.2
CNSP-5/71 c BC-l92/7l-Esclarec1men por-^ntura existentes no mercado^ realizada pelo Sr.Renato Costa •ic ho auditório do SEG
114
RESENHA SEMANAL,SEG
Estudos para implantação, na FENASER, de
uma
■strutura de Relações Públicas
Apresptação das'conclusões da pesqu-isa^de opi-^ com o Pres. do IRB para formul^
' ' P Qe plano de publicidade para 72
^^squisa de Opinião PúMica.Resultado da pesqui^
141
SETOR SlNü.G&.Pig./
Union
141
SETOR SIND,GB.Pag.7
Desfiliação da_ Qcidental Cia.Seguros Gerais Desfiliação das companhias Nictheroy,Prefe
144
SETOR SIND.Pag.l
de anteprojeto de normas para aplica" _ ■ ^ ^^servas técnicas
150
SETOR SIND.Pag.l
jet^'^^ conjunta .(SUSEP-IRB-FENASEG) de antepra rDe« lormas para constituição e aplicação de
rencial ,Pan-Americd.Guanabara e Globo REIVINDICAÇÕES TRABALHISTAS
'"ealizada pela MARPLAM
^^SLRvas TÉCNICAS
reservas tõcnicas
Decisão do TRT sobre reivindicação de salá
de Resolução pelo CNSP e cr4N dispondo
rio profissional adicional p/tempo de serv^ ço e ferias de 30 dias
111
têcniicas ^ constituição e aplicação das reservas das seguradoras
SETOR SIND.GB.Pag,!
hf,
Termo do acordo para aumento salarial finna
sqi
do entre a Fed. dos Empregados e a FENASEG, em favor dos integrantes da categoria profis sional em regiões onde não existe sindica to representativa
111
Percentual de aumento para os securitarios de Blumenau-(SC)
118
SETOR SIND.Pãg.2/4 RESENHA SEf^NAL E
.
SETOR SIND.GB.Pag.2/^
de membro do CNSP a res£eito da re "dispondo sobre a constituição e corapro-
Acordo salarial dos securitarios de Fortale 126
za
Pag.l-PODER EXEC. Pãg.1/4 e SUSEP
RESENHA SEMANAL E
SETOR SIND.Pãg.4 Acordo salarial dos securitarios de Floriano polis ~
130
FENASEG.Pig.3/4
134
SETOR SIND.Pãg.1/3
Pag.1/12
Donsf-f*., • —
de GT para estudar e fixar a inter /7l e BC-192/71 dispositivos das Resoluções CNSP-1)/
Aumento salarial para securitarios de regiões onde não ha sindicato
Éécnicas-Art.Luiz Mendonça
Exposição feita pelo Presd.da CAFT, a propó CMn
tarios da GB-Rejeiçao das inovações propos tas-Adoção de texto padronizado
134
SETOR SIND.Pãg.4 e 6
Proposta conciliatória do Pres. do TRT-D1ssT d1o salarial dos 'securitarios de S.Paulo
138
FENASE6-Pig.4
do
Dia do Securitario
Percentual de.aumenta p/securitar1os de Permambuco-Acordo firmado entre os Sindicatos da classe naquele Estado
114 114
FENASE6-Pig.2 IMPRENSA-Pig.l/2
Sr,Renato Araújo, no SEG-Esclareci-
sito do texto do acordo salarial dos securi
Projeto de lei dispondo sobre a criação
RESENHA SE14ANAL E SETOR SIND.GB
Aplicação da penalidade de suspensão do qua dro social do SEG as cias. Meridional, Ilhéus e Seg.Mineira
fENASEG
pT dã ganho de causa ao Sindicato das Empresas
DesflIlação da Comercial do Para, Rio de Ja neiro. Universal, Santhiago, Tiete e Itama" raty
149
141
116 RESENHA SEMANAL E SUSEP-Pig.l/lo
^1xdr FENASEG para estudar e ção-p ^ i^^terpretaçao das nontías de constitui -
^
RESENHA SEílANAL
Cds 143
RESENHAI SEMANAL E
as Resoluções CNSP-05/71 e 192/71 do
^Pncôçao das reservas técnicas
Trih
^*^iõutaçao
117
RESENHA SEMANAL
117
PODER EXECUTIVO
219 da Coordenação do Sistema
(MF)-Consldera as reservas tecni^ cada exerci cio,isentando-as
FENAS£G-Pig.4/7 Pág.21 Pag.20
SEÇSO
NOMERO
nDmero
SEÇAO
Suspensão de resseguro automático a riscos cujo dano mãxim provável seja 75% dos lores err reposição
J
Subscrição eip ORTNs par^ cobertura de reser
1968 a 1971
^
parecer ã CTSTC
RESENHA SEMANAL E SUSEP Pãg.1/23
Resseguro Incindio-Contagem do prazo-RatiTicação da resolução Contagem do prazo de ressecuro
de
'
122
de relações de veículos roubados
124
Aplicação de reservas técnicas do resseguro internacional-Recorrendaçao aprovada pela 130
Solicitação dp parecer ao G.T. a respeito do
i
oficio da Associação dos Exportadores Brasi
leiros Resolução 192 do Banco Central-Principios es
Re Ilação de veTculos roubados
RESENHA SEMANAL E
FENASEG.Pãg.2
tabilização das reservas técnicas das seqúra"" doras 127
i
-122
RESENHA S£f4ANAL
acidentes pessoais da tabela de descontos para os
íj ^
RESENHA SEMANAL
Informação do Sup.da SUSEP sobre alteração
SETOR SIND.Pãg.3
9enc^H
Permanente
138
na,-
;;
143
FENASEG-Pãg.2
»
.' .íi ;
1
Formação de sistemas regionais de resseguro Recomendação aprovada pela CECLA, em Lima,Pe ru
Resseguro-Incindio-Carta-Circ.DEINC-305/71 do IRB-Convocaçao do Sr.Marco Passos para exame
e debates
1Q7
i i-)i
RESENHA SEMANAL E ANEXO
e 153
ANEXO
105
SETOR SIND.Pãg.6
108
SETOR PUB.Pig.5
108
SETOR PUB.Pãg.6
108
SETOR PUB.Pãg.7/9
no
SETOR PUB.Pãg.3
125
RESENHA SEMANAL
127
SUSEP-Pdg.1/9
127
IRB-Pãg.l
129
RESENHA SEMANAL E
Seguros Coletivos de AP de Passa -
s de Èstr. de Ferro
dope^^^em seguros coletivas de AP de especta jogos de fute ol profissional cíqí'^^^^R"45/71-Aprova Normas e Cond.Espe Seouros Coletivos de AP de es t
108
e tro'
ingressos pagos, de einos d e ^err. futebol profissional
SETOR SIND.Pig.2
-
jogos joc
grunai^^oü coletivo narantiade deAP,AMDS seguros ooaranosgarantir 111
®/enJser°'" C1
SETOR SIND.
nião contrária do IRB
tein * ^^R"47/71-Inclusão de item e subi Propfs^ ^end.Gerais da apôllce e cartão do Seguro Coletivo de AP
127
SETOR SIND.Pãg.3
SUSEP-Pig.1/3
PI 130
a,,4.
^0/71-Normas para cobertura dos ^c,Pessoa*s decorrentes de trei-
comobi 1 isticos,
RESENHA SEF4ANAL
-Retificação
133
■
FENASEG-Pig.5
^
do do riscõ de suicTaio pelo seguro Ressoais
144
SUSEP-Pig.l SUSEP-Pãg.5
153
SETOR SIND.
134
Pãg.22 Pãg.23
I ' ' -r'' ; • I •'
I" 4i i;.!:i! ■
i
1 .
■j
"■
DIVERSOS
126 131,132
çào^^^i^^PP-45/71-Aprova Normas para aceita
RESENHA SEf-íANAL E ESTUDOS/OPINiaES
r- ■í.- jti ,11 \iU.\I-!
f \
1196121
"
hus p- âutomÕveis Passageiros de ônibus, micro-Õniem aeral
sao mista IRB/FENASEG, para elaborar projeto" de novo plano de resseguro incindio-Idiias
t
SETOR SIND.Pãg.3
-Altera Normas para aceit^ de AP® cond.Especiais dos seouros coletivos
Incendiõ-Proposição de constituição de comis
basicas para sua esquematizaçao
108
r5Q'^l^^^^P"27/71-Aprova Normas para aceita
FENASEG-PÍg.4
jetos de modificação de resseguro-incindio e de desmenbramento do Exeedente Onico do ramo incêndio
"indenização na Garantia de Invali-
Cj
são de resseguros e fixaçao das retenções das cias. de seguros-Apresentaçio de sugestões a serem encaminhadas a subcomissão de ressegu-
Designação de Comissão para examinar os pro
FENASEG-Pig.4
majoração das percenta -
de7 D
Projeto estabelecendo novas bases para ces
ros-Apreciação pela Dir.da FENASEG
147
Condições para o -
RESSEGURO
A retenção e oSeguro-tradução da revista The Review"
Ac.Pessoais-Solicitaçao
Qi
no elenco de bens para cobertura das reservas comprometidas
SETOR SIND.Pãg.2
se
^I^'^^^^^'^EP-24/71-A1 tera o item 3 do art.49
tabelecidos para aplicação de reservas tecnT cas-das seguradoras-Esclarecimento a Assoc."
dos Exportadores Brasileiros
145
oliciração as seguradoras de remessa men_
Palestra do Sr,Renato Araújo, no SEG, a pro posito das Instruções para^constituição e cch
CECLA, em Lima, Peru
FENASEG-Pig.3
WUEO DE veículos^
RESENHA SEMANAL
Reserva de riscos^nao expirados dos prêmios decorrentes da apólice de seguro habitacio nal
144
COS de viaoens internacionais-Solicitação 121
vas não comprometidas-Montante atinpido
RESENHA SEMANAL
Elevação da comissão de resseguro para ri^
Circ.SUSEP 44/71-Aprovâ Instruções para cons tituicao e contabilização das reservas téc~
nicas das soe.seguradoras
138
' i ll
nDmero
SEÇÃO
NUMERO
seçAo
Port.413/70 do CNT-Autar1za o uso do bafome^ SEGURO DE ACIDENTES DO TRABALHO
tro para reduzir acidentes de transito pro votados pelo alccol
Convocação de reunião com as cias. de AT,
Decreto n? 69.841-Estabelece critério pa ra calculo da reserva de acidentes
109
SETOR SIND. /I
136
Projeto deXl^ei dispondq sobre a realiza -
RESENHA SEMANAL
'I
atividades rurais,
118
RESENHA
118
IMPRENSA
119
FENASEG-Pág.e
121
RESENHA SEMANAL
"Otomoveis
122
SUSEP-Pág.l
£1r£'SUSEP-40/71-Aprova o enquadramento ta Tano e valor id.eal dos veículos BUGGY
122
SUSEP-Pág.3
122
SÜSEP-Pãg.5
124
RESENHA E SEG.Pãg.l
124
ESTUDOS/OPINIOeS
124
SETOR SIND.Pág,2
127
SETOR SIND.Pãg.l
128
SETOR SIND.Pãg.l
129
RESENHA E DIVERSOS-Pãg.l/;
129
SETOR SIND.Pág.7
130
IRB-Pãg.1/2.
131
RESENHA SEMANAL E SETOR SIND.Pág..3
A Franquia no Ramo automoveis-Art.Luiz Men donça
vista na Ciro.SUSEP-37/71
153
SETOR SIND.
Aprovação, na Alemanha Ocidental-; de novas taxas para o sequro-vigencia de 1.8.71 ate
SEGURO AERONÁUTICO
o ^^ina1 de 72. ■
Realização de mesas-redondas com seaurado res e corretores sobre Normas de.Sequros~
Dirc.SuSEP-38/71-Altera a Tarifa de Seguros
Aeronáuticos e Tarifa de Cascos Aerònautl cos-Inic1at1va do IRB
-
Normas de Segures. Aeronauticos-CIrc.SÜSEP
119
RESENHA SEMANAL
^9/7l-txpos1çao e debates realizados no
DirC:SUSEP-41/71-AltGra a tabela de valores
121
IRB
C1rc.SiJSEP-06/72-Torna obrigatória a In -
ideais
Doncurso Jorae Cortes Freitas-Desiqnação da
clusao de clausula particular nos contra
^Qí^issao Julgadora
tos de seguros dos ramos automóveis e ae ronáuticos, referente a pagamento de prê mio
IMPRENSA
Esclarecimento sobre aplicação da Taxa pre
çao cio seguroN^rupal de" Ac.do Trabalho n$ í:
117
SUSEP-37/71 (Altera a Tarifa de Automóveis)
não
liQuidado,s
DIVERSOS-Pág.1/2
A revisão da franquia-Art.Luiz Mendonça Solicitação para adiamento do inicio da Circ
destinada a examinar o problema das acòes judiciais da carteira
117
de TRãnsito-Extatistica da Itália
P8nha, Alemanha Ocid.Grã Bretanha e Suíça
"
139
SUSEP-Pig.l2
SEGURO AUTOMCVEIS
^^xação^de VI para automóveis Chevrolet Opa Coupe
Cobertura do risco de enchentes e Inunda
ções de automóveis estacionados em qara gens subterraneas-Dil Igenda ã CTSA"
O Desafio do Seguro Automoveis-Art
■ • I:'h
Luiz
Mendonça
para estudos do mecanisnKi tarifário
(jo^ 105 105
108
Ci>c.SUSEP-23/71-,5prova Condições Espe -
por falta de sinistro no temáriò -
Semanais sobre Seguro de Auto
SETOR SIND.Pãg.l
ã SUSEP, de nova redação para o 2 e subitem 2.1 do art. 70 da TSA
IMPRENSA
do trinsito-indice de sinistrali-
SETOR PUB.Pãg.l
Ciais para extensão perímetro de cobertu
1-Atos danosos praticados
ra as tres Américas
Adoção de condições e taxas para automõ -
108
SETOR PUB,Pãg.3/4
V61S de valor histórico ou de fabricação p/encomenda-Entendimento da FENASEG
^ojeto de revisão do atual sistema taritano de franquia basica I
í
'1'
Novas normas de seguros Instituídas na Uniao Soviética (The Réview)
112
FENASEG-Pãg.l
^iros-Esclarecimento da CTSA
^.9pas de Fabricantes-Enquadramento tarifaCh
Con
112
113
FENASEG-Pig.2
DIVERSOS-Pig.2
131
Pr
ESTUDOS/OPINIOES
134
SETOR SIND.Pág.5
139
SÜSEP-Pág.3
Spq. clausula particular oos contratos de Pefpl^^ Automóveis e Aeronáuticos, ^cntedosa ramos pagamento de primio
139
SUSEP-Pãg.l2
^^^omoveKPi-oblema Grave-Art.Luiz Mendonça
139
IMPRENSA
140
FENASEG.Pãg.2/5
^^'^lados do concurso Jorge Cortes Freitas
Cl
camink^'^^'^~^^'''^2-Enquadramento tarifário de
Item 1 1 da clausula Padrão nP l-Cobertu
i-
Liderança do ramo Automóvels-Art.Lu1z Men
(
donçc r ij'
Çirc.SUSEP-37/71-Altera a alínea "h"
í ^ l 'i
Item 1.1 da clausula de cobertura nO 1 (compreensiva da TSA)
—
do
^omo^ Suécia reduz os seguros de automóveis
^nao esparqidor de asfalto
ra 01 (Conpreensiva) da TSA
Resultados da Carteira de Autoniovels
Jorge Cortes Freitas-Resul tado
'curso
Circ.SUSEP-35/71-Altera a alTnea "g" y do uu -1 •!
por
115
SUSEP-Pig.2
115
ESTUDOS/OPIiüOES-Pãg.^
115
IMPRENSA-Pig.1/2
do 116
SUSEP-Pãg.11/13
Cl
são L "^E~^CV72-Torna obrigatória a inclu -
dos preços de peças de veTculos e reparo-Subcoirissão da CTSA pa P-omover coleta de dados
Pãg.24 i: í. 'i ■
Pãg.25
SEÇÃO
NOMERO
riodelo de estatística, destinado a coleta de dados e a análise da adoção do sistema de franquia obrigatória na carteira
.Circ.SUSEP-36/71 - Aprova Condições e 140
Franquia Obrigatoria-Parecer da Subcomis
FENAS£G-Pig.5
141
nÇ8
X
FENASEG-Pâg.1/3
POraçao, reconhecido no País
Elaboração de projeto de simplificação de
no IRB 141
Distribuição das monografias vencedoras db 142
Ha aa UFRj
RESENHA SEMANAL
142 144
Mudança de propriedade do veículo não pro
.
Crédito ã exportaçao-Areas Pro
■ematicas-Artigo de H.f.Aitkenn
^t"edito-Informação do S1nd.de S.Paulo
149
FENASEG
150
SETOR SlND.GB.Pig.l
seguros diversos
ESTUDOS/pPINlOES
134
LISAR
151
Motins e Riscos Congene "
dnnH^° Roubo - doRealização naa - Promoção Sind, da de GB Mesa Re-
RESENHA SEMANAL E
FENASEG-Pãg.2
Supressão do trafego de caminhões,aos do
145
FENASEG - Pãg.8
115
SUSEP - PSg.l
141
SETOR SIND.Pãg.7
rgp^*^^^EP-19/72 - Aprova tarifa, condi - "
níQ Roubo^^"^ ^ especiais de apólice do 152
SETOR SIND.GB.Pág.l
152
SETOR SIND.Pãg.3
144
labela
ínissao Especial na Câmara dss Deputados
152
seguida de debates, sobre o
® í^esseguro de Roubo - Promoção do
^^dicato da Guanabara
106
®^tudo
SETOR SIND.Pãg.4
131
acionai dos seguros de Fidelidade
Comlssão^EspecIal de Tarifaçao Cascos-IRB141
Solicitação ao Secr.Segurança Publica de -
RESENHA SEMANAL
139
SUSEP - Pãg.12/18
141
FENASEG-Pãg, 8
144
FENASEG - Pãg, 3.
seguros de Fidelidade (81^
FENASEG - Pág.4
Tarifa - Designação de represen
FENASEG - Pag, 8
da FENASEG para GT da SUSEP
credenciamento de pessoas para visitarem 162
^ "
*^3 Tarifa de Seguro Fidelidade da SUSEP-Apoio da FENASEG
SETOR SIND.GB
-de estudos a Comissão de Cré
SEGURO DE CREDITO
Reunião da^Divisao de Riscos Especiais do
_
Dept.de Credito do IRB, visando a criação ■ ■'
137
54/71 - Altera o limite máximo 131
de um excedente único de "performance Bond
FENASEG-Pãg. 2
- Altera o limite máximo
FENASEG - Pag.4
pesca-Ponderaçôes feitas pelo
I .M ,
ao aluno continuidade nos
Ci
Redução das taxas de resseguros de cascos
deposites de carros apreendidos pelo DETRAN
112
P^3no de seguro educação, desti-
Elaboração de nova apólice padrão de sequ-
designaçao de representantes da FENASEG
RESENHA SEMANAL
de Grupo de Trabalho para _e
Comunicação do Pres.do IRB s5bre a dissclu
da FENASEG aos estudos do IRB
149
ESTUDOS/OPINIOES
SEGUROS CASCOS
çao do Grupo de Trabalho incumbido de re ~ ver a apõUce de seguro Cascos
RESENHA SEMANAL E
SUSEP - Pãg. 1
Valores Ideais para carros de passeio-Nova
Acidentes de transito-Constituição de Co -
RESENHA SEMANAL E
ESTUbOS/OPlNIÍjES
^ Tarifa de Segu
rec Ado Brasil
sequro-Parecer da
mingos, nas rodovias-Solicitacao ao Dir "" Geral do DNER ^ .
133
Credito a Exportaçao-Um movi-
SUSEP-Pig.5 SUSEP-Pãg.5
"
-
RESENHA SEMANAL
empresa brasileira de seguros
Reajuste dss preços de reparação de veTcu los-Solicitaçao de parecer a CISAR
130
Faculdade de Direito -
nto Internacional Artigo de H.T.Aitkenn
a institucionalizar sistema de levantamen to e analise de dados
SETOR SIND.Pãg.l
3 Exportação - Aula proferida pe
FENASEG-Pãg.8
Circ.SLiSEP-15/72-Alteração do percentual
Circ.SliSEP-02/72 - Retificação Elaboração de plano estatístico destinado
125
o das empresas-Solicitação de reabertu-
L t oA
previsto nos incisos 2 e 3 do art. 79 da TSA
RESENHA SEMANAL
ertura de financiamento de capital de gj_
SETOR SIND.GB.Pãg.7/8
modelo de apólice aütomovel-Solicitacão ã concurso Jorge Cortes Freitas
122
Estudos de Condições adequada para a co141
\
SUSEP - Pãg.3
Liberação pelo IRB, de pagamento do gri-
(Fracionamento) da TSA ao reqime da Circ SUSEP-6/72
115
meTro sinistro do seguro de credito a ex
são da CTSA
Sugestão para adaptação da cláusula
^as Aplicaveis^aos Seguros de Riscos Conierciais de Credito ã Exportação
de
Automóveis.Determinação' ã .CTSA
SEÇÃO
111
RESENHA SEMANAL
'i'.' '.I' • h''.
Pãg.26
cadr.
dimensionamento atual do mer ^^0 de seguro de Fidelidade
ç*'^^'^^^^'^"'54/72 - Retificação
Tarifa de Se® de Fidelidade~ Nominativa
FENASEG-^ Pãg. 3 146
SUSEP
SUSEP-Pãg.2/3 Pãg.27
NOMERO ^
SEÇÃO
'1,
nOmero
SEÇÃO
124
FENASEG - Pãg.. 2
124
SUSEP-Pãg. 1
125
SETOR SIND. Pág. 1
126
SETOR SIND. Pág. 4
127
SETOR SIND. Pág. 2
127
SETOR SIND. Pág. 2
127
SETOR SIND. Pãg. 3
128
RESENHA SEMANAL E
SEGURO HABITACIONAL
Pagamento de Sinistros
141
Seguro Habitacional - Artigo de Luiz Men ■
donça
—
Classificação na rubrica 3S0 da TSIB de lojas de aparelhos eletro-domesticos -
FENASEG-Pãg. 8
que coiTierciani com moveis estofados . 145
Circ.SUSEP-46/71 - Aprova nova redação -
IMPRENSA
para o Ttem 3 e subiteií 7.31/35 do art.
SEGURO INCÊNDIO
18 da TSIB
Oenegada autorização para inclusão de cobertura a,prêmio fixo em apólice ajus tavel
_ \
-
.
tsclarecimento de que os processos de t^ i^ifação individual devem ser instruídos 105
SETOR SIND. Pág.l
pela Resolução 98/71 do IRB
105
SETOR SIND. Pãg. 1
Sind. de S. Paulo
Homologação de decisão da CTSILC sobre". a tarifação individual e descontos
Circ.SUSEP-46/7] - Revogação - Sugestão do
Circ.SUSEP-20/71 - Altera, na TSIB,aclas ■ .1
/Dc\^ localização da cidade de Canoas (RS)
Fabricação de Extintores tipo "Sgua" - Di_. vulgação tíe sua aprovação pela ABNT
107
Atualização e simplificação da TSÍB-Designaçao do Sr,Alfredo D.da Cruz
SUSEP-Pãg. 1
l^Si^ifações Individuais - Esclarecimento entendimento de "Seguro direto Tarifação IndividuS-l
para
integrar GT do IRB
108
Circ.SUS£P-28/71 - Da nova redação
aos
subitens 2.14 e 4.14 do art.15 da TSIB
no
SETOR SIND. Pãg. 3
pãra
homologação da decisão de que os proces-^ .
sosde t.í, devem ser instruídos pela Re solução 98/71, do IRB
SETOR PUBL. Pãg. 1
Circ.SUSEP-29/71 - Aprova Condições Espe
ciais e Disposições Tarifárias para se"^
^Inistro da Colorado- Declarações do seu
guros contra os riscos de derrames d'ã-
Dlretor-Administrativo
gua ou outra Substância iTquida de ins talações de chuveiros automáticos
DIVERSOS 110
Armazéns de plásticos inflamáveis - En quadramento na TSIB
115
Proposta do IRB a SUSEP de alterações no art. 31 da TSIB e da Portaria 21/56
Cobertura de danos elétricos
SETOR POBL. Pãg.1/3
SETOR SIND. Pág.4/5
Cnguadramento tarifário de risco consti tuído po- engenhos de descascar e benefi^
RESENHA SEMANAL
tri CO
RESENHA SEMANAL E
IRB - Pãg. 1/2
de processos
117
Resolução 98/71 da Diretoria do IRB-Al teraçoes da TSIB (art.31 e Port.21/56 ~
RESENHA SEMANAL
da TGÍB-.Representante
tNASLG na Comissão Mista do IRB 117
Entendimento de que as apólices ajustá
129,,
SETOR SINO. Pág.1/2
131
FENASEG-Pãg. 1
131
FENASEG-Pág, 4
Recomendação aos Sindicatos 3)bre tramit^
no art. 31 da TSIB e da Port
1° parte)
da
^•^quadraniento tarifário de risco_ocupadp
IRB - Pãg, 1/5
industrias de válvulas eletrônicas
132
^
118
Esclarecimento sobre o exato sentido do disposto no Item 29 da Circ.CSILC-8/56 do Sind. de S.Paulo
120
I
Manutenção do representante da Fenaseg
Rt^oposição de nova redação, pela CTSILC,~
FENASEG-Pãg. 1
R3ra o Ttem 3 do artigo 18 da TSIB
ficaçao da TSIB
-
FENASEG - Pãg. 1
instalação de chuveiros automáticos 122
SUSEP - Pãg. 6
Solicitação de esclarecimentos sobre a1 teraçao do sistema de desconto concedido pela instalação de nebulizadores
123
FENASEG-Pãg.3
123
FENASEG-Páà. 3
Enquadramento tarifário de depósitos de matéria plástica
■
134
FENASEG-Pág. 7
135
SUSEP
^"'nc,SUSEP-52/71 - Enquadramento, por ana-
dos^riscos representados por fãbrj_ Cas de relÕgios de ponto (TSIB)
v^rT'SUSEP-53/?l - Enquadramento, por ana-
-'99ia, dos riscos representados por depÕ-
123
SUSEP
Easa__de força - Esclarecimento da CTSILC a '^^opôsito de categoria tarifária
as entre orgaos de classe-Esclarecimen~
136
RESENHA SEMANAL E
SETOR SIND. Pág,1/2
FENASEG-Pãg. 3
Inclusão de Ttem e subTtem no art.69 da TSIB - Cl^asses de localização - Sugestão do IRB a SUSEP
SETOR SIND. Pãg. 1
sitos de setneni de boi congelado (TSIB)
Divergências de interpretações tarifari tos
133
^utorj2:açao dada â CTSILC para analisar e titir parecer sobre pedidos de descontos
FENASEG
" ^'^cluT a sub-rubrica 70 (Fabrica de Gafe Solúvel) na rubrica 103 - Gafe, da TSIB
SETOR SIND. Pág, 3
per instalação de chuveiros automáticos 3d-referendum" do FOC de Londres
122
132
^Dtorização a CTSILC para análise e emi£ 3o de parecer sobre pedidos de descontos
no GT^do IRB sobre atualização e simpli I
RESENHA-SEMANAL E
SETOR SIND. Pág. 1
veis nao podem coexistir com as de orimlo fixo
RESENHA SEMANAL E
ciar arroz, quando movidos por motor ele 116
ny 21/56
129
ramento tarifário na Rubrica 364 da TSIB 123
136
SETOR SIND. Pág. 1
IRB - Pãf. 1 Paq.28
Pág.29
•
NDMERO
SEÇAO SEÇÃO
NOMERO
Esclarecimento da CTSILC, a propósito da
Senuro Compreensivo de edifícios em condominjo
cobertura de danos elétricos
136
SETOR SIND. Pãg. 2
Cobertura em conseqüência de ventania
137
FENASEG- Pag. 1
Seguro de edifícios em condominios-Unificação
Po químico para extinção de Incêndio
137
FENASEG-Pãg. 1
Andamento do'projeto oficial
Apelação Civil da Comarca de S.Paulo con
denando asseguradoras-res a indenização de sinistro-incindio anteriormente paga, 137
PODER JUDICIÁRIO
138
FENASEG - Pãg. 1
147
RESENHA SEMANAL
147
IRB
zari^^ decorrentes de vistorias real^ "âs ^^spesas pelas Comissões Técnicas dos Sindicatos
celamentô dâ tarifaçao Individual
139
SETOR SIND. GB
Centro de Abastecimento da GB.-CADEG-Taxação
139
SETOR SIND. Pãg.1/2
150
SETOR SIND.GB.Pãg.2
150
SETOR SIND.GB.Pag.3
150
SETOR SIND.GB.Pãg.3
151
FENASEG-Pdg.6
Dív^t"^^? eletricos-Esclarecimento •'ecnicadededanos Resseguros Incêndio do IRB da
151
IRB
de Farinha de Pelxe-Enquadramento •"ârio-Pronunciamento do IRB
152
SETOR SIND,GB.Pãg,3
152
DIVERSOS
131
RESENHA SEMANAL
142
SUSEP-Pãg.4
142 146
SUSLP-Pag.4 SUSEP-Pag.l
sua tramitação
Cl âsses 139
SUSEP - Pãg. 4/5
de, 139
SUSEP - Pãg. 6/11
140
FENASEG - Pág. 1
Sistemas fixos de nebulizadores-Diligên-
"^^truçòes para prevenção de incêndio
Enquadramento de riscos na rubrica 497.33, da TSIB (Texturizaçao de "nylon" pelopro
LUCROS CESSANTES 140
FENASEG - Pãg. 1
nfl^*^!;'^EP-49/71-Dã nova redação as cláusulas
Enquadramento do risco de "lojas e galerj[
^ ^^5 da Tarifa
as" na classe de ocupação 05-Centros Co marciais
140
' t
Circ.SUSEP-14/72-Inclui Ttem e subTtem no art.SÇ (Localização), da TSIB 1 I
12/72-AUera o art. 59 (período In
FENASEG - Pãg. 1
142
SUSEP
143
FENASEG - Pág. 1
Classificação de risco segurado-Fabrica de Tapetes S. Carlos
i
de localização-Instrução as Companhias
Seguros
Circ.SUSEP-04/72-Altera^o regulamento pa
cesso "agilon"/
RESENHA SEMANAL E
Encatrinhamento de Cônsultas-Esclarecimento so
Circ.SUSEP-03/72-Altera os Ttens 1 e 5 do
cia baixada ã CTSILC
150
í^esconto {art.16 da TSIB) fedido de Apólices Ajustavels-Documentação e-
Entreposto Mercado do Rio de Janeiro-Caji
1":'!' '
FENASEG
SETOR SIND,GB.Pãg.2 RESENHA ^MANAL
ra concessão de tarifaçao individual
146
^p?^®^®cimento a respeito de responsabilidade
FENASEG - Pãg. 1
139
que trata a Port.21/56
^^!?^*SUSEP-21/72-Reformulação da rub.432 da 1SIB
raio e explosão nas industrias petroqui"iicas-Oficio do IRB ã SUSEP
Adoção de sistema simplificado de tâxação
art.l2 - TSIB
.FEWASEG-pãg.8
Taxa única para cobertura dos riscos de incê^
138
e de processamento de seguro para riscos " de pequeno e mÓdio porte-Estudos no IRB
145
petroquimicas
ApÕlice^Ajustãvel - Esclarecimento sobre coexistência de verbas ajustáveis e fixas na mesma apólice
ae processos
Cos oe incêndio, raio e explosão nas empresas
Tramitação de processos - Esclarecimentos sobre encaminhamento ã FENASEG
SETOR SIND.Pãg.1
Adoção de taxa única para cobertura dos ri^
mas desviada pelo gerente da empresa se gurada
145
da Tarifa de L.C.
3/72-Altera o número do art.12
da Tarifa de L.C.
^
^'SUSEP-4g/71-Retificação
Emprego de material plástico (PVC)nas pa redes externas e na cobertura de edifTci-
do MIC das' razões que recomendam
os^-Inclusão de subitanna TSIB-Proposta da CPILC do IRB
143
IRB
Normas para Cessões e Retrcessões Incên -
^^lid^H° do projeto de lei que regula a respori do
empresas de ônibus concessionária de Transp. Coletivo 112
1
55/71-Normas para aplicação de pen^
dio-Nova redaçao dada ã cláusula 501 pela circular 1-01/72-Solicitação de reexame por parte do IRB
144
SETOR SIND. Pág. 1
144
FENASEG - Pãg. 3
dual-Concessao
144
IRB - Pág. 1/2
Circ.SUSEP'-03/72-Refificaçio - Circ.SUSEP -04/72 - Retificação
144
SUSEP - Pãg. 5
Circular 1-01/72 da Diretoria do IRB-In . 1
formação ao SEG
Circular DO-06/72 do IRB-Tarifaçao IndivJ^
Pãg.30
a
rejíi d^^ ^i'os ^
seguradoras e as pessoas que deixaos seguros legalmente obrigatÓ-
^■icação da Circ.5.usep-55/71
FtNASEG.Piíg.2
142
RESENHA SEMANAL E SUSEP-Pãg.1/4
143
SUSEP-Pãg.1 Pãq.3T
nOmero
"^■t"c.Sl'SEP-33/71-Prorroga inicio de vigenda -o reajuste de prerrios minirnos co Sequro
SEGURO DE ORGSOS DO PODER PUBLICO
^■i^c.SUSEP-33/71-Prorroga inicio de vigência ® '"fiajuste de prêmios mínimos do Seguro
Solicitação de gestões do Siid,Paraná e R.G.
•do Sul-junto aos Governos dos respectivos tados, referente a distribuição de seguros ~ dos orgãos da-.admin.direta e indireta
Droposta da CISAR.para alteração do item 106
.SETOR SIND.Pãg.4
Falta de recolhimento das comissões previs -
Vigência dos reajustes dos prêmios básicos
ao IRB e ao Sind. do Rio Grande do Sul
^•j/ /1
tas no art. 23, §x3o.do DL->3/66-Comunicacão
SETOR SIND.Pig.2
Ofício ao Gov.do Est. Santa Catarina a propÕ
do seguro de RC-Facultatlvo-AutOKioveis
SETOR SIND.Pig.2
^^Qjeto de tarifa para o seguro facultativo -
Assinatura de Decreto pelo Gov.do. Paraná, re qulamentando a realização do seguro5--de bens"
'^^sponsabilidade civil de automóveis 115
RESENHA SEMANAL E
Tarifa'"'^^^"^
PODER EXEC.Pig.1/2
Portaria E-20 do IPEG-Baixa normas de servi ço para execução do Decreto n? 688/66, do
118
RESENHA SEMANAL
Designação de comissão para definir a linha
de ação da PEHASEG a proposito das legisla -
«■ ' V
', 1 *
119
. 1. '
do"
'j
120
FENASEG-Pãg. 1
no Senç
Decreto IS.SõO/yi-^Mandâdo de segurança impe
trado pelos corretores de seguros de
SETOR SINO.GB.Pãg.l e 4
do Hrt
138
140
üIVERSOS-Pãg.1/15
145
F£NASEG.Pãg.8
M
do çjQ 111
SETOR SlND.Pãg.5
RESENHA SEMANAL E
FENASEG.Pãg.2
108
RESENHA SEMANAL
ao ano de 1970 com igual perio ^30 anterior 109
RESENHA SEflANAL
César G.Correia-Abertura das inscrições Paranã-Tema: O seguro RECOVAT aspectos jurídico e social
em
so
de indenização feitas pelo Fundo Espee RCOVAT, no período de 15/3 a 15/7/71 114 de prêmios do seguro RCOVAT de
SETOR SIND.Pãg.4 FENASEG-Pãg.3 RESENHA SEtIAiNAL
ja
71-Comparativo com igual periõ"
8no ante rior
ni
IRB.Pãg.1/2
do CMSP de que ê insubsis -
® mcobrivel a taxa criada pela Lei5391/68116 "^OlDh
Go Q
aumento do salario minimo-Solicitação do iRõ 109
RESENHA SEMAilAL E
IRB-Pãg.3/5
Pãg.32 ' I ;; i> '
ETOR SIND.Pãg.3/5
Cf
107
Dei
Dilatação do prazo constante do Item 4 do art. 40 da Tarife, para efeito de vioência , dos prêmios mínimos, apos a decretação do a SUSEP
texto para o item 9 da Resolução do CNSP
prêmios RCOVAT) 111 P^VarsA j de inf ? questionano destinado a coleta ^0 estatísticas sobre a experiência ^^guro RCOVAT 112
SEGURO DE RC-FACULTATIVO Ml
FENASEG-Pãg.6
repres.da FENASEG na CCT do CNSP,
SEGURO DE RC DO CONSTRUTOR " t
FENASEG-Pãg.3
SETOR SIND.Pãg.2/3
FENASEG.Pig.3
RESENHA SEMANAL
Mandato de segurança contra decreto estadual
Comunicações do Conselheiro Raul Rduge
indenização, sem culpa do segura-
3 taxa criada pela Lei 5.391 (10%
Gerais, contra a execução do decreto
Decreto 429-E/71 do Gov,do Espirito Santo Encaminhamento a Comissão Especial
SUSEP-Pãg.l
r>C0VAT^^^^° de árrecadaçao de prêmios do seguro
Minas
impetrado pelos corretores de M,Gerais
FENASEG-Pãg.1
sobre
C om
Colocação de seguros de orgãos da administra
I
138
1C6
C30 estadual na COSEMIG-Mandado de segurançsT \m.
RESENHA SEMAiWL
145
FENASEG.Pãg.l Apr 11
124
impetrado pelo Sind.Corretcres de Minas Gerais
126
106
Juiz de Direito de S.Paulo
por linha de ação no tocante is legislcões estaduais
FENASEG-Pãg.2
menor-Lntendimento da Assesscina
121
Portaria E.IPEG-20/71-Solicitação de aprecia çao pela Comissão Especial encarreoada de prõ
12i
^ do"arti. 6Ç da 143
da FENASEG
duais sobre colocação de seguros dos orgãos
Solicitação ao Sind.Minas, de gestões ofi c iais com vistas a solução do problema decor rente do 0ecre.Estadual-Í3.859/7U
FEfiASEG-Pig.l
FENASEG-Pãg.6
incumbida de definir a linha de ação da FEUASEG , a proposito das legislações esta -
do governo
118
^■'-' ^0 de RC |>3 TRANSPORTADOR '^^Dosicão feita a proposito do Proc.Ci-iSP-G9/71 134 -Dduro recovat
Designação de membro para a comissão especial
I ■
SUSEP-Pãg.l
St:
Gov. da GB (contratação seguros de orgãos da
çoes estaduais
°
■ f^sconto de Frota-Parecer da CISA
-
Adm.Estadual.
114
vigência do reajuste dos prêmios
108
do Estado, das autarquias, etc.
RESENHA SEMANAL
-o beguro de RC-Facultativo'(aut.)-Circ,SUSEP
108
sito do Decreto SS-23-4-71/72
1
art. 60 da Tarifa
112
■
b
resenha SEMANAL
. 'Vo de arrecadaçao de prêmios de Janei "íos anos 7C e'71
J^>"isprudÍncia na ovM sedimentação MHcri uaiyQU
iuv-íL*
Seguro-Pronunciamento
das
119
IRB-Pãg.1/2
1 20
PODER EXEC.Pãg,1/12
Udls
do
Pãg.33
SEÇÁO
NOMERO
SEÇAO
'M\m
Circ.SUSEP-39/71-Aprova condições para segu de valores para casa lotericas
122
SUSEP-Pág.2 e 4
123
SÜSEP.Pãg.1/6
131
FENASEG.Pãg.l
132
RESENHA SEMANAL
de pagamento na apólice de prêmio único
132
SETOR SIND.Pãg.2
Circ.SUSEP-Ol/72-Dá nova redação ãs clausuIas 451 o cA,-7n ^
139
SUSEP-Pãg.1/2
140
RESENHA SEI4ANAL
143
FENASEG.Pãg.3/4
149
SUSEP. Pãg. 1.9
111
RESENHA SB4ANAL
112
FENASEG.Pãg.l
123
FENASEG.Pãg.3
118
RESENHA, SE^NAL
119
RESENHA SEMANAL
120
OIVERSOS-Pãg.1/2
151
FENASEG.Pag.6
105
RESENHA SEMANAL
107
FENASEG.Pãg.l
Prorrogação para entrega dos trabalhos destina dos ao.Concurso "Ceser G.Correia"
~
12:
RESEid-iA SEMAnAL
Oficio da FENASEG ao CíiSP sobre o assunto
■ Circ.SUSp-41/71~Aprova condições especiais s disposições tarifárias para o seguro
RCOVAT sõ admite danos causados a terceiros 123
■RESENHA SEMANAL t
FLWASEG.Pág.1/2
perda de ponto
Valores em transito em mãos de portador-Es-
Apelação nQ 198,43S-íiiegativa de Provimento da
f^lacecimentos sobre transportes de valores
bac se regula pelV,teoria do risco em. caseis de
Cicc.SUSEP.43/72-Aprova disposições tarifa-
2a. câmara Civi\ do TSSP (Seguro obrigatório
colisão^
X.
123
PODER JUDICIÁRIO
Recomendação CCT-2/71-Comunica não haver crite
rio^normatiyo contrário ao pagamento de indenT zacão ao próprio segurado, no^securo P.COVAT " 124
FENASEG.Pág.4
Cobrança executiva de indenização-RèVLização de estudos jurídicos pela FENASEG
127 ■
SETOR SINO.Pág.4
rias para seguros contra riscos de derrame Ç agua ou outras substancias líquidas nas
instalações de sprinklers
^obertura de valores compreendidos em ^ fo_ e 551 da Gire .54/70
Indenização-Sentença do Juiz Irajã P-imentel,de Brasil ia, a respeito da condicao do filho como terceiro em relação aos pais.
pela SUSEP, a título precário,de
128
RESENHA SEMAfíAL- EPODER JUDICIÁRIO
Principio da culpa-Embaroos interpostos por se guradora " ~ 130 Concurso "César G.Correia"-Relação dos classificados-Promoçio do Sindicato do Paraná = 136 Atendimento de vítimas pelo IMPS-Reembolso de despesas 133
PODER JUDICIÁRIO,Pág.1/4
seria Jurídica
133
fvj5p^ulta-Parecer da CSRD,de S.Paulo e
da
Gamara do IRE
Cicc.sUSEP.27/72-Revoga a circ.8/71 do FENASEG.Pág.4
ra
Riscos Diversos
Seguro rural
^^solução CNSP-4/71-Seguros de bens dados ao Banco do Brasil, feito
FENASEG.Pág.4
"diçoes especificas
xorn
SüSLP.Pdg.l2
à CTSD para examinar as sugesda tese da 7a. CBSP sobre simplifica-
Io INPS Pagamento de indenizações-Esclarecimento
FENASEG.Pág.1
Penh^^ J^otina Rural de serviço para o Seguro de
1 è
- 140 da '
de Penhor Rural-Simpl ificação
r-r*t
141
Circ.SüSEP-26/72-Limite máximo de percentual para provisão de seouro RCOVAT
142
SUSEP
Prazo de vigência do bilhete de seguro
144
RESENH/^ SEMANAL E PODER JUDICIÁRIO
Seguro de RCOVAT-Livro publicado pela Livra ria Sulina Editora-Obra do Sr.Gabriel
Cavour
Penna de Moraes
146
RESENHA SEMANAL
Indenização^erp^^favor de vítima de acidente de de S.Paulo
^ exame e sugestões
^^^^Ro saode Cq
Co
150
médicas p/lançamento do Segu-
I1e 1*^^ e prestação de assistência medica tad^^ denunciada na Camara dos Depu-
^^clarações^do Dep.Henrique Fanstone sobre Co
transito-Acõrdao da Sexta Camara Civil do T.J.
'Stituiçao do Seguro Saúde, pelo Governo
Operativa de Seguro-Saude-Exigências
PODER JUDICIÁRIO
DUro
150
SETOR SIND.GB.Pa-g.l
SEGURO DE RISCOS DIVERSOS
entreviscas oe entiudueb ue
se
-^0 Transportes
Sg'^^/71-Tabela de taxas mínimas para ^
Divulgação pelo IRB das condições especiais e da tarifa do Seguro de Quebra de Máquinas no Brasil
e entrevistas de entidades de
à r divuloando planos que abrangem cobertura de AP-Oficio ã SUSEP
nuncia aos Conselhos Regionais de Medicina-So-
licitação de subsídios ãs seguradoras
pa
'Uncionamento
RESENHA SEMANAL E
Distorções nos sinistros RCOVAT-Sugestao de de
das
de Serviço-Tese encaminhada ao IRB
RESENHA SEMANAL £ SüSEP
Pãg.1/7 r
J[^1ores em transito em mãos de portador
Circ,SüSEP-05/72-Limite de receita bruta de prêmios 130 Esclarecimento sobre atendimento de vítimas oe
SUSEP ,
onríicoes especiais e tarifa para o seguro ^ quebra de maquinas
RESENHA SEÍ4ANAL
Vítima menor-Apuração de culpa-Parecer da Asses
■ ..i
de
120
RESENHA SEMANAL
Pág.34
os
de viagens internacionais
de projeto modificando o item
7
®Du1ntes da Renovação de Tar1f.Especial
Pãg.3b
s fi i
NUMERO
SEÇÃO
nOmero
Cancelamento das cláusulas especiais de aver
Solicitação ao S1nd.Guanabara para estudar a
bação-
RE;SENHA SEMANAL
138
FENASEG.Pag.1
Lsso Brasileira de Petroleo
138
FENASEG.Pãg.1 e 3
Criação ce cobertura compreensiva para garaji
Pí^ojeto de revisão das IPTE
138
FENASEG.Pãg.3
tir o transporte de mercadorias em veículos
Tarifaçio especial terrestres-Denegada con -
138
FENASEG.Pag.3
144
FENASEG.Pãg.3
145
RESENHA SEMANAL
146
FENASEG.Pãg.2
147
DIVERSOS
113
PODER JUDICIÁRIO
117
FENASEG.Pãg.1/5
S£
bre vistorias nos seguros de mercadorias portadas
im
Prêmio liquido anua! considerado nas tarifa109
çoes especiais
SETOR SINDICAL
CcnfipfngçQQ da taxa individual concedida
Prooramação para realização de debates sobre "•
, 'l
111
SETOR SIND.GB.Pãg.l
de^entreaa domiciliar, bem-como o dinheiro an
■I.
■'
~
138
possibilidade da realização de palestras
problemas de vistorias I
SEÇÃO
trânsito provenie^s de vemías efetuadas
112
Decisão do TFR sobre recursos interpostos fim de obter ressarcimento pela m
cessão para a firma Wheaton do Brasil Ind. e
FENASEG.Pãg.1/3
Com.
a
Elevação da comissão de resseguro para 115
Elaboração de projeto que inclua -a cobertura de dinheiro em transito no seguro dèHranspor te de mercadorias em veicules de entrega do-~ miciliar-Solicitação a CTSTC Comparativo de arrecadação de prêmios do se guro de transportes de viagens internacionais entre o 19 semestre de 1971 a 187G
PODER JUDICIÁRIO.Pãg.1/2
parecer a CTSTC portes"
117
^"tificação de decisão a respeito de tarifa-
FENASEG.Pdg.6
especiais
"inglesa da ganho de causa e armador RESENHA SEMANAL
vio
Homologação de decisão da CTSTC sobre emissã) 119
FENASEG.Pag.e
121
RESENHA SEMANAL
indenização dos salvadores do na-
Seguro
VIDA
Estimativa da receita de prêmios do Seguro f-aritimo Internacional em 1970
^0 TRF sobre indenização a beneficl£ i'
~~
Esclarecimento sobre suspensão do andamento dos processos de tarif.especial
121
RESENHA SEMANAL
criado pelo Governo do Estado do
121
122
e equipamentos fixos- em recintos industriais Homologação de decisão da CTSTC e CTRD
.123
i-u *-^^2 Mendonçado mercado norte-americano, art.
FENASEG.Pag.3
Po
utilizadas pelos embarcadores-Carta encaminh^a
.1
-rar
da ã Associação Nac. das Empresas de Trans -
124
*^0 ramo vida
FEi^SEG.Pig.4
n
Revisão de desconto para tarif.especi.al terrestre-Diliqencia ã CTSJC Manutenção do desconto sobre as taxas da ta rifa terrestre da firma Cia.Fabrica de PapeT Itajai
.
RESENHA SEMANAL
131
FENASEG.Pãg.1
133
SETOR SINO.Pãg.i
as consignações err cheques e em pagamento dos funcionários publicas
• T.otn uo ru.riAo luj 11.344 do üuv.uti Gov.de MG.Fixa normas so ^Scontos em folhas de pagamento
1971, de crescimento do Seguro na
FENASEG.Pãg.5
144
RESENHA SEI4ANAL E
de
143 151
Er ança
^^Püro de executivos norte-americanos Se
^irr^c?^ questão do Inicio de vigência SUSEP.23/72-Convocaçio da CTSV
da
de lei que dispõe a respeito das at^ dos montepios e entidades similares
SETOR SIND.Pig.l
de dispositivo na circ.SUSEP-23/72Pãg.36
140
PODER EXECUTIVO
,Ques marítimos da Esso Brasileira de Petro -
133
etc.
'led-T*
Concessão de taxa individual para os embar leo
RESENHA SEMANAL E
n9 175 da Secretaria da Fazenda de
ciu-?.
Incorporação do seguro de importação aos mer cados Internos-Recomendação aprovada pela 130
133
MIC.Faculta a seguradora resul-
fusão Pusao dr de —"*'• mais de 3 empresas aa nno ope -
liG-r 124
IMPRENSA.Pãg.1/2
POUER EXECUTIVO
de
CECLA, em Lima, Peru.
^
129
FENASEG.Pãg,4
valores em transito em mãos de motoristas , provenientes de vendas em veicules de entre
ga domiciliar .
FtNASEG.Pig.6
'Novo
Impropriedade e insuficiência das embalagens
portes Rodoviários de Carga
4
do d® dupla Indenização das apólices tavA^^' Vida-Solicitação a SUSEP de quePessoais a ^dçao seja semelhante ã de Acidentes 117
RESENHA SEMANAL
maquinas
Inclusão no ramo transportes, do seguro
R.
^cer da Assessoria Jurídica da FENASEG
FENASEG
-
Compute das despesas e prêmios de seguros
Riscos relativos a movimentação de
erp
prejudica as cias. de seguros-
^
Seguro de Exportação-Creditos tributários
praticar crime contra o segurado
®9nima d efesa
Circ.IRB-.'^Tr>-C4/71-Altera as Normas de Tfan^ portes
ri^
COS de viagens internacionais-Solicitação de
P^Jblicaqao do "Manual Técnica de Sequros Trais
119
do endosso nO 103/71
i '
^
'^-taçao ã SUSEP
RESENHA SEMANAL RESENHA SEMANAL
151
" FENASEG.Pãg.6
151
FENASEG.Pãg,7
152
SETOR SlND.Pãg.4 Pag.37
-.^v„-t
iSm
-
SEÇAO
nCmero Reformas no Ramo Vida-Art.Lu"iz Mendonça
152
IMPRENSA
SEGURO DE VIDA EM GRUPO
Comissão Regional de Incindio-Aprovação de critérios para,sua composição
I'? 1 t
Realização de palestra sobre o plano C do resseguro vida em grupo-Convite ao Sr. Webber dose Ferreira
lí'. • I
131
Relatório das atividades da CRICL-1971 Ajuda educacional aos funcionaries do SEG
SETOR SIND.Pãg.2
Palestra sobrévalteraçÕes' introduzidas no plano de resseguro Vida em Grupo-Cri tério "C"-Real izãção err 21.t2.7l
134
RESENHA SEMANAL E
Qas
Renuncia do Dir.Edson Pimentel Seabra Diretoria do SEG
Palestra sobre as alterações introduzi RESENí-lA SEMANAL
Circ.SUSEP-24/72-Aprova Mormas pa>a^ o
Seguro de Vida em Grupo de Prestamisfesno Plano Temporário por um ano, renová
149
vel
Clrc.SUSEP-25/72-Aprova ;íormas para o Seguro de Vida em Grupos Abertos, no Plano Temporário por um ano, renovável
SüSEP-Pãg.l/n
149 .
SUSEP-Pãg.12/18
152
RESENHA-SEilAí^^AL £
152
SETOR SIND.Pãg.2 SETOR SlND,Pãg.2
147
Dnncessão de licença ao Presidente do SEG
150
SETOR SIND.Pig.2 SETOR SIND.Pag.l
152
SETOR SIND.GB.
113
FENASEG
130
FENASEG-Pãg.2
SETOR SIND.GB.Pãg.2
133
RESENHA SEMANAL
134
SETOR SIND.Pãg.4e6
151
RESENHA SEMANAL E
--■ luaut; das uas novas novas instalações inscaiaçüeb da^-ontid^ ^Q^enidade
de congratulações aos seguradores ros
106
SETOR SIND.Pag.l
106
SETOR SIND.Pag.l
de providências visando contribuir
para a melhoria da imagem do Seguro junto
Medidas para recuperação de area do Sin
^ Poder Judiciário do Estado
FENASEG.PSg,4
Contratação do seguro-incêndio das ins talações do SEG com a Liverpool Lon -
íOS
Globe Ins.Periodo 71/72
108
SETOR SIND.Pag.l
Condições para cessão do auditório
108
SETOR SIMD.Pãg.l
Esclarecimento a respeito da realização de obras na fachada do Edif.Seguradoras
no
Licença concedida ao Diretor Hélio Araújo
lU
^P"ovação pela Diretoria do ÍRB do adianta^ de numerário para liquidação de si -
^'stros
105
RESENHA SEE4ANAL
129
RESENHA SEMANAL
seguros-Proposição do C.T. do IRB
135
SETOR SIND.Pag.l
Dome•fração do 5Ç aniversário da SUSEP
130
RESENHA SEMANAL
^^gulaçoes de sinistros cáscos-Exigencias
SETOR SINO.GB.Pãg.l SEG-Pãg.l
para sua aceitação
^íovos critérios para fixação dos limites de
Custeio parcial das despesas com a realj^ zação de cursos oficlais-Ajuda aos fun -
JDUiddções de sinistros pelas companhias 114
SEG.Pag.1
115
SEG-Gb
115
SEG
doras
lis
SETOR „SIND,GB
Designação de meirbro para a CRILC
124
SETOR SINO.GB.Pãg.l
131
SETOR SIND.Pãg.2
cionarios do SEG
147
Domissão Regional de Incindio-Aprovação de Rcgulamento-Composição para 1972/1-974"^-
Informação sobre indicação de membro p£
. don
SETOR SIND.Pãg.2
147
SINDICATO DA GUANABAPjA
-
147
Doaçao de mobiliário em desuso
Donvite para a cerimonia de inauguração d$ suas novas instalações ^^auguraçeo da nova sede
Participação sobre o lucro de apólices de seouro de Vida em Grupo-£$clarecime2
dicato
SETOR SIND.Pag.l
da
Sede própria do Sindicato
SETOR SINO.GB.
ra a CRÍLC
144
^^"CICATO DE MINAS GERAIS ^ubvenção concedida para custeio das obras
Sindicato da Guanabara sobre a nova re
to da SUSEP
141
SETOR SIND.Pãg.5 SETOR SIND.Pãg.7
Concessão de licença ao Vice-Presidente do
Série de palestras a ser realizada pelo gulamentação do Seguro de Vida em Grupo
134
t
das no Plano de Resseguro Vida em Gruno 135
SEÇfíO
Desiq-iaçao de Diretor para representar o SEG na Assembléia da Fundação Getulio Var-
SETOR SIND.Pãg.4
Critério "C"
NUMERO
SüSEp
Renuncia do Dir.laedlo do Valle Ferreira
Convocação para substitui-lo, do Dr.Ro naldo Xavier de Lima
.
licenca concedida ao Pres.Raul T.Rudge
Solicitação de parecer i Assessoria Jur^ dica a respeito da cessão de partes muns do pavimento térreo do Edif.Segura i
'
:;!) í ff'', I
Designação de Subcomissão^para apresen tar projeto para composição da CRI
^ãg.39
Pãg.38
_£
'
» '
fcj;.;-
i
BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
m rii
Rio de Janeiro, 05 de fevereiro de 1973
N9
lyd
RESENHA SEMANAL Comissão Técnica de Seauros de Vida desta Federação foi incumbida de estudar o projeto de seouro educacional encaminhado pelo Instituto de Resseguros do Brasil. Trata-se de plano que constituirá moda! idade-~-4o "Vida em Grupo", destinando-se a propiciar aos beneficiários a garantia de con
1
clusao dos cursos de 1? e 29 graus. íncluen-se na cobertura: 1) anuidade e t£ xas de ensino; 2) material escolar, livros e caoernos; 3) enxoval; 4) despesas de formatura.
O Ministro do Planejamento e Coordenação Geral assinou a Portaria nO 3
O (12.1.73) que fixa em 7,232 o coeficiente a ser utilizado no mês
de
março deste ano para as Obrigações do Tesouro iiacional , emitidas conformidade do art. 67 da Lei.nG 4.728, de 14 de julho de 1966 e n$ § 3Q
na do
art. 59 do Decreto 54.252, cie 3 de setem&ro de 1964. A Deleaacia Regional do Trabairio na Guanabara expediu a Portaria n9 11,
3 de 22__de janeiro, que da instruções para apresentação e recebimento das
relações de empregados, relativas ao ano de 1973. Segundo a Portaria,o prazo de entrega^é de 2 de maio a 30 de junho^ e os empregadores que nao possiif
rem empregados são obrinados a fazer declaraçao negativa, (ver Tntegra aas in^ truções na seção Diversos) ~ No dia 17 de feve>-eiro - revela a imprensa-, o anteprojeto do
4 Civil Brasileiro sera entregue, totalmente revisado, ao Ministro
Cõdigo
da
Justiça, que devera envia-lo ao Presidente da República. Este o encami
nhara ao Congresso, que colocara o assunto em discussão no mês de março. A Ca missão Elaboradora e Revisora do Anteprojeto apresentou cerca de BüO emendas.^ JC
w
Em suplemento ao nQ 12, edição de 17 de janeiro deste ano, o
OfTciaV da União (Secao I-Parte I) pubLcou a Lei n9 5.869,
"Diário
de
11.1.73 (Cõdigo do Processo Civil). Sera observado o processo sumarTs
simo nas causas, qualquer que seja o valor, de reparação de dano causado em aci
dente de veiculo (art. 275, inciso II, alínea e)^ O contrato de seguro
(quaL
quer que seja a modalidade) inclui-se entre os títulos executivos (art. 585.in" ciso ni).
iatóitif.
•
•
•
*
'
' ' 'i'
• •
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) BiRBtOniA ATA m 19-04/73
Resoluções de 01.02.73:
1) Convocar o Conselho de Representantes para reunir-se, ãs 14hs e 30fn do dia 23 do corrente a fim de instaurar o processo eleitoral para a esco lha de candidatos a membros classistas no Conselho de Recursos da Pre vidência Social é Conselho Fiscal do INPS. (F.188/68)
2) Convocar o Conselho de Represeantantes para as 15hs do dia 23 do correii te a fim de examinar as reivindicações dos securitarios da Guanabara. (221134)
3) Prorrogar ate 15 do corrente o prazo dos Sindicatos para apresentação de
sugestões sobre os projetos de liquidação de prêmios de cosseguro. (120582)
4) Designar para a Comissão Especial^de. estudo da criação da Cia. BrasileJ^ ra de Seguros de Crédito o Sr."João José de Souza Mendes, como represen tante da FENASEG, e os Srs. Carlos Frederico fítota e Marco Túlio Adrex,pcr indicação das seguradoras. (F.0024/59)
!
5) Ouvir a CTSV sobre o Plano de Assistência Educacional, encaminhado pelo IRE. (730193)
6) Designar para as Comissões Permanentes do IRB; a) como representante efe tive: Juan Antonio Actua para Aeronáuticos, Resp.Civil Geral, Ramos Oi versos e Seguros Rurais; b) como representantes suplentes: Walter Gomes" de Oliveira, para Resp.Civil^Geral; Amilcar Martins de Carvalho, para Ramos Diversos e Albanir Jose Moreira dos Santos, para Riscos Rurais. ' (210605)
?) Convidar o Chefe do Centro de Estatística da FUNENSEG para participar d^ reuniões da Comissão Técnica de Seguros Automóveis, na qualidade de mem bro assistente. (210613)
8) Esclarecer ã cônsul ente que o Fundo Geral de Garantia Operacional
pode
Ser utilizado na cobertura da parte das reservas de sinistros a liquidar de retrocessões retidas pelas seguradoras, tendo em vista que os recur
sos do aludido Fundo são aplicados pelo IRB unicamente em ORTNs e LTNs7 títulos esses incluídos pela Resolução 192 do Banco Central entre as for
mas de emprego das reservas técnicas de companhias de seguros.(220300) . t'
9) Conceder licença de 45 dias ao Presidente da FENASEG. (210002)
BI-192*Pãg.1*05.2.73 . '■ -V:v:r' vu-y-;
-k'/'' : ■■
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•. V .-V, ;
PODER EXECUTIVO
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,, •' ■ •■•■'., , .'i ' ' •<'ji'v-; ■.\" ..r.-', ^ ' . .w ;• .V
•> •
• •' •• -v ',• ■'• "
-v i\: ■ i > '■' : '■. MINISTRO
ÚO PLANEJAMENTO FIXA
COEFICl ENTES PARA
CORREÇAü
MONETÁRIA DO ATIVO IMOBILIZADO
O Ministro João Paulo cios Reis Veloso assinou a Porta
ria^nÇ I, de 12 de janeiro deste ano, que fixa os coeficientes para
reção do ativo imobilizado das pessoas jurídicas, nos termos da Lei
co7
n^
4.357, de 16 de julho de 1964. Vk.?*
A Portaria, publicada no "Diário Oficial" da.
de 26 de janeiro (Seção-I, Parte I, pãg.951), tem vigência de 19 de
União
ja
neiro a 31 de dezembro do corrente ano. E a seguinte a tabela de coefi ~ cientes para correção do ativo, referente ao ano fiscal de 1972: ANOS
COEFICIENTES
1938
1.018,42
1939
963,36
1940
908.19 825,71 669,74 578,03 504,61 431.20 376.16
1941 1942
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Bl-l92*Pãg.l*05.2.73
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19511952
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1943 1944 1945 1946 1947 1948 1949
7'vh7-7~7'>l--7'f,;^'V
7*' .
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i- ■'
DIVERSOS
POSTO N? 7
a']í^'iST{;:r:!o k
do
PríBViDÉPiGIA
trabalho
Sindicato
SOC'AL
cie
Drogas e
de
Janeiro — Rua Visconde do Rio
do
Sindicato de
Ní' n, DE 22 DE
do
Pornituras
Comércio do Estado
^
cisierniina
a
•f^c.^.OíVi rxr)£dir oh ÍTj'rr.çc.CA aOc.i-
da.i
P""";-! i'ptí.;3ntAcdo e recebimento de <."noT:,3'-.r;o-, relati-
^0 Esiaçin da Guanab.nvi, £e„a!n ou Iblad-r. r. .íindic-ilo. deverão fa•>-r anirc;,.-^ i-eicçò-es de seus e'mno
ii '
exei-cicío
Sinuicito
dc
período de 2 de' maio a SO
do
Ge;Ki'c.
vr.^\è~ á 3" do arti go jso^ cia 3.cordo C.L.T.com os oempregadores !lhvempregadosneaasâo "rigados PosÊuireni a fazer declaração •nva;
Coniérído
.'llinit-ii.r.ú i.v
.-líac.Hdisla
ctj
Estado
andar.
-1
bonH ^^'■i^idnadas artigo, ca"tnao-lhes, no ato nesto do recebimento,
"ivt série numérica em ordem »uiri 1 Pi^ründo de 1 (uml se?,77°fnúmero do posto, na .se-
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ordem:
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POSTO N"? 1
Advogados do Esta-
.0 P® Guanabara — Praça Floriano — Grupo 803.
POSTO
Shuiic.v:(j
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dc Jcirt o Relógioí. c!o Eslbdo ca üuanfit.vr.a -- Run
ftcrc n? 47, 11?
.'nd^r. s?;p-? * . 10?
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S;nd:';nvo
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• Sindicato dos Bancos do Estado o ^"anabara — Avenida Rio Bran81, 199 andar.
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POSTO N9 3
Casas de Diversões
f^io de Janeiro — Rua Méxicc 41
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1 Grupo 301.
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I,
. przíi
uomercjo
Atacaaista
do Rí« j ° ® Outras Fibras Vegetais
-".rani — Avenida Graça •^Wia n^® Janeiro 416, 4v andar. POSTO N' 5
do
Comércio
Atacadista
da rv„,f do Rio de Janeiro — Rua
'^ujtanda nf 191, 10'? andar. POSTO N? 6
^0
^o Comércio Atacadista
ístnrtn Frescas é Congeladas do o? 78 1 A? Guanabara — Praça Pio X
>•'!<
iy' andar, salas 1.008-9.
• j
; •■ :
.
— Rua do Carmo n? 6, 3? andar, •sala 308. POSTO N? 2B
Sindicato do Comércio Varejista de
POSTO N'" 11!
Produtos Farmacêuticos do Fstado da
do
Guanabara — Praça Mahatma Gan-
C:onjcrcio .Atacadista
dhi
n? 2.
C-i."do. ria n-^ 9, 3? andr.r, sala 310. POSTO N? 13
Si-ndicato do Comercio
Amcadista
de ;vIac;a\r.i.Mnos om üer.al do Estado 11? .tudur, salas 1.105-07,
fundos, sala 214 — POSTO N? 26'
Sindicato dos Comissários e Consignalários de Generos Alimentícios
do Estado
da
Guanabara
—
Rua
Acie n? 26, 3? andar. POSTO N? 27
POSI O N? 14
Sindicato dos Contabilistas do Es
SipUicHio do Coméicio Atacadista de Matciiai.s de ConaU'ução do Es tado da Guanabara — Avenida Hen
tado da Guanabara — Rua Bueno.s Aires n? 283, I? andar.
POSTO N? 15
dos Públicos do Rio de Janeiro — • Avenida Rio Branco n? 156, saia
rique Vaiádeies rS 149, 2? andar.
Sindicato do Comercio Atacadlsua de Minérios e Comestíveis Minerais
POSTO N? 28
Sindicato dos
•«iudicato do Comércio .Atacadista de Tecidos, Vcstuáno e Armarinho do Rio de Janeiro — Rua da Can delária n? 9, 3? andar, sala 310. POSTO
17
Sindicato do Comércio Atacadista de Vidros Planos, Cristais e Espe
, Acre n? 47, 11? andar, salas 1.105-07. POSTO N? 18
Sindicato do Comércio Varejista de
POSTO N? 19
Sindicato do Comércio Earejista de.
Fun
POSTO N? 29
Sindicat-o dos veis
do
Estado
Corretores da
de
Imó
Guanabara
Avenida Rio Bronco n? 128, 16? an
dar, Mia 1.604. POSTO N'^ 30
Sindicato dos Corretores de Mer cadoria do Estadc da Guanabara — Rua do Acre.n? 47. 11? andar, salas 1.105-07.
POSTO N? 31
Sindicato dos Corretore.s de Na\dofc\ do Rio de Janeiro — Avenida Riò Braneo n? 9, 2? andar, sala 240. POSTO N? 32
Automóveis e Acessórios do Estado
da Guanabara — Rua México n? 41, 5? andar — Bloco 5 — GruV>o 501.
de
i.634.
"cio Rio dc Janeiro — P.ua 13 de POSTO N? 16
Corretores
Sindicato dos Corretores de Segu ros e Capitalização
do
Estado
da-
Guanabara
do Rosário
nú
— Rua
mero 99, 5? andar.
Carnes Frescas do Rio de Janeiro —
POSTO N? 33
POSTO N? 20
Sindicato dos Despachantes Adua-' neiros do Rio de Janeiro — Rua : Mayrink Veèga n? 4, 3? andar. i
Avenida Rio Branco n? 43, 16° andar.
Sindicato do Comércio Varejista de Carvão Vegetal e Lenha do Estado
.V: ■ .' BI^,I92*Pag,1*05.2.73
I"
Edi
fício Odeon.
lhos do Estado da Guanabara — Rua
POSTO NV 4 46 Ai»yr.T-
POSTO N? 24 •
Material Elétrico do Rio de Janeiro
do Comiro;-o Ai-acacilíta
n? 41, 20? andar. POSTO Ní" 2
nabara — Praça Pio X n? 78, Ô? an dar, sala 904.
Sindicato do Comércio Varejista de
da Guanabara ^ Eu.i Acre n" 47 T* A entrega das relações far^f"®tamente nas sedes das entl-
da 47,
Maquinlsmos, Ferragens e Tintas ç. Louças e Vidros do Estado da Gua
^oti-fisponder a respcr<tiva atividade de Tcuras. Tintas e Ferragens do oatssoria econômica; .Astado da Gu-anabiu-a — Rua da
jíi3
Sindicato do Comércio Varejista de
da Gur-nab:?r<v — Rív,. Acre n? 26. 3?
do
junho, ao órçâo sindical a que
POSTO N? 22
Generos Alimentícios do Estado Guanabara — Rua do, Acre n?
pobTO :n" 10
va-i í.^o ano cie i37J;
^ ~ C>3 ojnpr?^?,doro.s ce.tol!OIe.cidas
Varejista
Sindicato do Comércio Atacadista 10? andar, de Frutas do Rio de Janeiro — Ave POSTO N? 23 nida Rio Branco n? 9?, 1? andar, . Sindicato do Comércio Varejista de sala 230.
Portaria Ivíinj; aE;-j n" VC. da 24 de wvei^sjvü da Itiú-). pui)Iieaàa no i .ro
\i^f^^Ofioial, dí 10 cie março dc í3H0;
Comércio
bara — Rua do Matoso n? 101, so
POSTO N? 9
uí-o
do
Guana
JAt-tr:R.O DE 1D73
no
Sindicato
Atacadista brado. da
O Dcl'. ;ncuj Kc;;;o:ial do TiTiOalbo CUia-nabaia.
POSTO N? 21
dos Feirantes do Estado da Guana
bara — Rua Acre n? 47, 11? andar, ialas 1.105-07.
da
da Guanabara — Avenida Marechal Flcriano n? 38, 2? andar, sala 207.
Rio
POSTO N? 8
qi'c Jhc confere -• o.,.ari.v :'.ji;:i..:t:.-;-;:i! n" 41. de 17 tio -cvereirc dc 1943.
P
Medicamentos
do Trabaibo no Fitado
r.-> E.if/Jo
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Atacadista
?ranco n? 31, 1? andar — Grupo 101.
roO.T.-iR!'»
n
Comércio
DGíe£,£::a Reçjíonai da Gaanatara
—
do
■
POSTO N'' 34
POSTO N9 50
Sindicato dos Empregados. Rurais do Rio de Janeiro — '^lua Coronel Agos
Sindicato aos Hotéis e Sirai!are> do
tinho n*? 135, sobrado
—
-Estado
Campo
Grande.
do Estado
nabara — Rua México
da
— Rua Santa Luzia n? 605, 4"^ andar,
41, 5^ an
dar — Grupo 501.
Sindicato da Indústria de Ailaiataria do Estado da Guanabara
POSTO N? 36
Sindicato das Empresas de Compra
Avenida 13
e Venda e Locação de Imóveis do
Maio n?
Estado da Guanabara — Rua Mé
POSTO N? 53
Sindicato d.a Indústria de Artefatos
Sindicato das Empresas Distribui
de Borracha do Rio de Janeiro Rua Sanu". T.uzia n? 685, 4? andar.
mero 27, 11? andar, sala 111.
Sindicato da Indústria cie Artefa
Sindicato das Empresas Exlbldoraa
nabara — Rua Álvaro Al^dm
24.
sala 902.
POSTO N9.39
Sindicato da Indústria de Artefa
tos de Papei. Papelão e Cortiça do T g Jo da Guanabara — Rua Santa l
Sindicato das Sir^esaa de Gara gem do Estado da Guanabara r- Rua Sacadura Cabral n? 120, sala 308.
ri n9
Sindicato das Empresas Proprietá
and».-;, sal» gio.
POSTO ÍJ9 41
doa do Estado da Guanabara — Rui Santa Luzl» 685, 49 andar.
Sindicato das Empresas de Publi
POSTO N9 58
cidade Comercial do Rio de Janeiro
— Avenida Graça Aranha n"? 19 — Grupo 1.003,
Sindicato da Indústria de Calçadoí e de Sola de Palmilhado do Estadol da Guanabara — Rua Álvaro Alvlaí n9 31, 149 andar.
POSTO N9 42
S;nd'crfo das Empresas de Radio difusão do Rio de Janeiro — Rua
Francisco Senador a' 2, 3' andar.
Sindicato fias Emnre • q wa ^ ■)
Dantas n9 74, 13^ andar POSTO N" 44
Siiidicato das Empresas do T'-»ne:
Sindicato da Indústria de CamiscUí,.
para Komezn e Roupas Brancas, de
da Alf&ndegft n? 88, 79 andar, sala; 706.
'
PÒSTO N9 60 Sindicato da Indústria de Cerâmi ca para Construção do Rio de Ja
neiro r- ^ua Sanla Luzia n9 685, 49 andar, sala
POSTO,N9 45
Sindicato da'^ Empresa.^ de T h'® Passageiros do Es:aüo da
S.603,
POSTO N9 46
Sindicato ri a Indú.stria
Smpresas de Turis«
— Rua Senador
Dantas n9 117. sala 1.527.
iwexico 5^ Guanabara anoar, sala -sui, MéxSi n- 41, 'í? Rua POSTO N9 47
Sindicato doe Engenheiros do Ria POSTO K9 48
irsíabelecimsntfr. de
;íii ís 3'
no 11, ,1 n9
149 andar, sala
1,402. Mé.Mca-
POSTO N9 49
Sindicato dos Hospitais, Ciinicaâ a Cíuas cie Saúde do Est.^ido da Oua«
^bara -
Grupo 501.
Rua México n? 4i '-o
e B*:n?'?.!a Bun
cio Estado
Santa
Luzia
Sindicato da Indústria de InsW
laçõe.s Hldráulicãs, Elétricas, Gás ®
da
'Zis
JaV?m '
--^'Odlcai/^
, I
Industriais
Ir^dúslria
SGirn.!^'~
da.
Cons
truem CJ\ii Líu ido cia C .ianabar-. — Roa do ;f.-rrcio n" DIS
Sindicato da Indústria Me MasssSi Alimentícias e Biscoitos do Estad® da Guc-. .bara — Rua Sanca Liizi®' 886 — 4-
andar.
N? 83
POSTO N'' 80
.Sir-dicalo da Indú.s-ri-i. da Construfão Nav:.. ri o Riu dc Janeiro — Avenida Rio Brunto n" 20, lu" andar
Sindicato ri a ludástria de MaterW^
Sincicata ri o. Indú.stria de Doces e
Con.servns Aiimenticia.ç do E.stado da Uuanabara — Pua Santa luzia núiiiern 635» 49
'
Qv"!tanci.'í.
3 — 3''
andar
BI-192*Pãg.2*05.2.73
POSTO íN^ 120
POSTO N" 122
BTrieraçio do Comércio Varei'«^iiA
lüekns n9 79 — 8^ andar. POSTO N9 123
Sindicato Naciona! da Indústria fio
~ sobrtMoja -
,
Rua, México, 41 — sala 501.
POSTO N^ 107
POSTO N9 124
~
iTasmo Bia-
Protéticos Dentários Estado tia Guanabara — Rua At
ÍPósforcx: — Rua Ví3.'0nd6 de Inltad-
rv — As entidades aindlcais deve»
POSTO N9 109
j
Indústria de Torrefa-
rao receber, exclusivamente, as n» Sindicato Nacíunal da IndúBtriii. fie mções correspondentes às flrntóc
ma, 134 — 09 andar — sala 1.010, POSTO II
685
í
fr-^hidir.
g-i do ; - Avenida' •e V'., ' 'â >.s, 583 — — V4.!aAvenida 1,303.
S5m„.
^OSTo
^a.o. 4,
-1- Vidros,
N9
98
preendidífô nas- atividades ou cateiro rias que representarem;
V
—03 empregadores cujas ativi
Sindicato Nacional da Indústria de dades econômicas não se «iquadra E.xtraçêo de Perro e MetaL^; Básico.'? ''reni naquelas representadas pelos — Avenida Rio Brziioo, I4b — igç Sindicatos, deverão fazer entrega dM
andar — sala ). .810.
relações na sede da Federação cor
POSTO N^ ILl
respondente
Sindicato Nacional da Ind^^3tría de
econômica:
Ai'&nha, 416
ri o ■í.íí-.ído da
Santa .'..uzia, 685
110
Empresas ou estabelecimentos mm.
à
i'es}jectiva
categòrin
VI — As entíades sindicais, na Reílnaçâ o_ do Açuicar — Av. (^-eça ej^ôcução do serviço de que"u-aS'^
05
''í
POSTO N? 125
cindo Guanabara, 17/21 — 6» an fio de de Carvalho, Carvalho. 29 29 —• C? andar — íc^^^do Tintu- fio dar— sala 605. Ctupo ül8;'62fl.
Pc,.TO N'' 93
he?j.^
!
Sindíc.ato Nacional da Indústria Extração do Cai-vão — Rua AnfUô-
do Estado da
'l salÁ pni
U
Sindicato da Indústria M-.\-única ®
neiro — K'."?. ri a
'
cfiS,® e do
Rua Santa lu/ia, 778, sala 3u3.
d« Maferi ■ Elétrico do P.io «le J-^;,
Sindicato Naciona! da.s lionoresas de Navegação Marítima — Rua Vis
POSTO N"' 108
N- 92
Piiisüco cin Eòtado cTa Guani.barc POSTO
Avenida Graça Ai-a the, 41C- — 4'> f>*> dar.
POSTO N- 103
tle óleos Aíiii óleos ^hmiais do Estado da irao®/™."""'''' POSTO N? 108 snda»- — sala 310.Candelária.
— Eddício Í8 de .Abril. POSTO N9 65
Fedei-açao dos Agonies Autônomos do Comercio d.j Rio de Janeiro —
Sindicato Nacional da Indústria de ;
Sabão
4' ^'^av?. "-"T
POSTO E' .61
Botafogo
POSTO N' 119
M.x-iamM ri os Editores de
e
S-ndicato da Indústria de
ndíi*"'
sobrado
Sindjcao Nuoional da Indústia da' c .a POSTO 01 Construção de Estradas, PonlciA Indústria de ApareQ Indúsíris de Tintas e repostos, Barragens e Pavimentação! * ^ Lletiwicos e Simliares do es-
[fq
res 6 Granitos do Rio de Janeiro
ias, 15
POSTO N' J(J2
09 andar — sala 516.
, ^úpo 207.
~
Rua José Clemente, 137 — 1"
Inematográfica — Rua das Palmei-
Feder.içao de Turismo e Hosmiq, Cimento — Av. Nilo ^çanho, 50 «— I|lidade do Estado da Guanabara —
POSTO N9 76 *
POSTO IT"" 78 Sindicato da InLústria fie Márvo'
de rjoio, 41
anrui.
conde de Inhaúma. 134 — 10- an- ■ Federação do Cumêrcio Aiawdista do Rio tic Janeiro -- Av. rVankb^ ri ar — sala I.012. ^Roosevelt. 104 - 8? andrr
Siiiriiv . Posto N'^ 90
11° 685, 49 andar.
aria 00 Rio de Janeiro ~ Rua
POSTO N9 118
Sindicato Nacional da indústria ci
México, 98 — 4" andar •— Tala 404. /do Rio de Janeiro — Rua da CaS
Sindicato da Indústria de Lati®''
POSTO N9 77
f
Cerveja de Baixa Pementação — Rua j
POSTO N9 75
Sindicato da Indústria de Lav»^'
101
jIo NiiciüuHi das .IihipreríUs [
Prüdu-
gicsas do Estado da Guanabara
nios e Produtos Derivados do Bstad^ da Guanabara — Rua Santa
:.moveis Moveis do Estado -ee Decoraçõe.s i^coraçoe.s Estado da da aiuo.r -- {Gnanfl-haríL Guanabara Candelária, n — Rua Tího da rí o do „
lánaai'.
^'0
POSTO N9 74
1.008.
Sindicato do Comércio Vareüsta de
POSTO N' 1G4 Veícuios^e^^Ar?^'^^ _ %j® Acessonoe Reparado Rio Sindicato Nacionai da Indústria "de 1 POSTO 179 121 ^úar, salí 222 280 Alcalis — Rua Santa I^uzia, 685 — I Ftjderação da.s Indúzí-rias do rim 4" andar, |dr. .Iimciro — Av. Calógeras n !z POSTO N9 89 POSTO N' lOS '49 andar. " '
Sanitárias do Rio de Janeiro — RO* Santa Luzia n9 685, 49 andar.
Praça Pio X n9 78, 109 andar,
POSTO N9 117 ' Comércio
L.vtoi; — Av. Rio Bianco, ij? — 15? de
PO_STO N? 79
POcIO N" 63
Sindicato
; ;
POSTO N9 72 '
•• MarinJtajaí.ilOa
Sindicato d^ Indústria de Chapéus da Guanab.^.ra — n? G8ã, 4'' andar.
t A<uv,
POSTO N ' 87
'
— 89 andar .
86
;
POSTO N9 73
F
PGSTC>
I
Sindicato da Indústria Gráfica do
do
"'oucadoi. cio Es-
Síudi".
n9 685, 49 andar.
NaclourA c;c
OftArt
100
Rio B-.-co L..'.,ci.. R",i" iU - y-
ij.®-, pWmaceu1fco?^rt'^®-Í^' ' daProduífecadci Gua- i
POSTO N9 71
DTiiirrr.
POoTO
Smcic.ito
p^riv-
ínero 685, 49 andar.
dc Confec-
Í:ãn de Ròupu.i pára Hom^ra do Es-
Guarda-Chuva
I
.sa.u„
eldas e inseticidas do Estado d» Guanabara — Rua Santa Liizia hd'
l<5'^anabara — Av. Venezuela, 131 ^ gnipo 2000 .
—
'
ta Luzia n9 885, 49 endar.
POSTO N9 62
i i '''"'ri!
POSTO N9 70
ceriB do Rio de Janeiro — Rua Sa^'
ado da Guanabara
ai.U.U . paru ^ arciu-
: .-li-ocacisiit
I-
Indu,,,ria
da
Rua México n9 168. 79 andar,
e Arma
Janeiro ^
Cf>ndeUm, 73 - aru» 7«. POSTO NBU6
.
■■ unci
xía e de Lapidação de Pcdraa Pf®'
POSTO N9 59
POSTO N9 81
■ í ,,
e Tecelagem do Rio de Janeiro •-
Senhoras do Rio de Janeiro — RuS
g
(io
Oi;an.-i;:cU-a,
108 — yv anücr
OUldlc.•^n rt ft T
18-A - 2^ anS
POSTO -br'- 98
1 ^ Sindicato do Comércio Varejista de ; V. pí.-r.";'-" ^ ?s -T Mcdicos do Rio de • Combustíveis Minerais do Estado d*
•n
. '^aria e
Sindicato da Indústria de JoaUí®'
Confecção de Roupas e Chapéus de
POSTO NV 43
n
áo F^lf^ Z''
'-
lof:u?Í I ' PO3T0 n' '39
cia
POSTO N' 8^
lao de Janeiro — Avenida Nilo P®" çanha n9 155^ 49 andar, sala 416.
POSTO N9 57
-'.-p .1' )
T
da
Rio de Janeiro — Rua Santa LUZl*-
— Rua Senador Dantas n9 118, 5» '
I..-.
Sinâ'cata^®"
Sindicato dos Txüoeiros do Rio de cio Rlô de
■ fíinri-.caro dos LojLstaF do Comér- Rua da^ófinri^i '.'.'oii:-
roi -ro b; „
Sindicato da Indústria de Perro do de Janeiro — Avenida OrftÇ® Aranha n? 416, 49 andar.
Sindicato da Indústria de Brinquei
mero 104, sala 801.
(ir.
Sindicato da Indústria do Fumo d^
Sindicato da Indústria de Bebidas
Janeiro — Rua da Assembléia -nú
-•••!: :.lij
' POSTO N9 68
49 andar. POSTO N9 66
rias de Jornais e Revistas do. Rio fie
M. I.i
andar.
, em Geral do Estado da Guanabara
P08T0 í?9 40
L'- .r.-,-, ; .
Sindicato da Indústria de Fornd-
POSTO ÍJ" 55
I
auri-.
nida Henrique Valadares n9 149 1'
n? 685, 49 andar.
CSnematí^ráflcas do Estado da Gua
!' J
^Sindicato da Indústria de Extra ção de Mármores, Calcáreos e Pc-
da Guanabara — Rua Santa Luzia
POSTO ^9 38
Ç'l |
T y-). o
POSTO N9 69
tos de Cimento Armado do Estado
I,
07
Sindicato da Indústria de Fiaçí^
POSTO N? 54
Guanabara — Rua Álvaro Alvim nú
POSTO
:lm "u - Kv,'.
r-
r
4" arid.iv.j
xico n? 41, 5'' andar — Grupo 501.
doras Clnematc^áiicas do Estado da
L
ureiras do Rio ds Janeiro — Ave
POSTO N? 52
POSTO N° 97
I
49 andar.
Minei^ais do Estado da Guanabara
Gua
POSTO N? 37
ffldro e Termo Elétrica, fio Rio d# ísneiro — Run Santa Luzia n? 6tf
Sindicato cia Indústria da Águaa
Sindicato das Empresas de Asseio Conservação
Guanabara — Km, cio
POSTO K9 51
POSTO NP 35 e
da
Carmo n? O, 10? andar, sala i.Oín.
POSTO N9 66
^Sindicato da Indústria, de Energia
sala 402.
POSTO N9 112
Portaria, deverão observar as uomaR
seguint^:
c:o»mrv*Ar^.
a — Os fonmolárfos "Cadastro cU Endieato dos Odontologlslas do Empresas" a "RelacSo de E:n„reRaRio de Janeiro — Avenida Rio Bran- dos p serão apresentados em duas (vi ico, 27? — 13' andar — sala 1.310. yjns, na confoiTmdado dos modelos r
instruções baixe,da.a com a Portaria POSTO N'' 113 Mmisi.çrial n? a.i98 de 3(i de Junho Síiidicato fias Repre-sentantes Cc— Avenida 19 imevcials do Rio de Janeiro — Aveni- de i9í2 {D.O. de 3-7-1972); b — no ot.o do recebiinenfco será andar, sala 2.013, :na Graça Aranha, 416 ~ 49 andar Senhoras
[
do f
verJicado as duas vias das relações
BI-'!92*Pãg.3*05.2.73
IMPRENSA
■.e os íorniuiànos cie Cauastro de Era-
'prc-scis ést-ão deviriÃmen^'e preeJicni-
dos, seido irecusados cs que apreccüx teren-i lacunas ou que nio c-ít-ívc-rein
j\?smadoi3 p€;o^ lesponsáve!.
p;
f-.s serem orient-iidas no
sentido
de q'.;o a Crrfiáuo, para ter validade, deverá .^r visada na Se^çáo de Co-
to da Taxa esiipulada (i R- do arti go 3€:
da
C.L.T.).
Esta taxa de
verá ser paga exclusivamente quan
chimerto dos modcdoc após terem si
do a eniprcva necesit&r fazer uso da
do numeradas e rulir-cadaH as duas vias peio fiincionário cia entidade sin
certidão.
VII — >: vedado as Entictade-o Sin
dicais íazer aos empregadores qual
dicai incumbida do rcc2bim.';nto:
quer exigência nn ato do reeebim--'n-
A — quando as empresas posmrem
to das relações -de e.Tipi"âgadír3, sal
agencias, íjJlais ow similares em mais
vo quanto às normas nesta Portaria;
de três unítíaclss da Federação, í-cndo a sutt sede ou órgão de controle Guanabara, í-iara autorizados os pos
Fcderaçõe.s apre..sentai"2o à Seção tíe
tos de recebimento e a Seç&o de Co* mtailoftções da WflTyGB & rscebereíB
Comtuiica^Ões todas as relates i-ec*bidas nos dias anteiores, as quais e«-
as rcictçüca conforme o detejínine os /jrtigo?- 1?. 2' p c tí ': r/tiTiPiTia "•M.^TTTSí^ica ir^ Vf, -ri ri ' ' S — flS t, -I -ÍÇ, 7--Q e
c
nun -.ro 1 -.am). K.rrr/.uio do nirn.f.U' n-o
Ro.:»
■ o;,j<' •. .íc
nsür;;;uirao
.v.ciiie
no
o-t. ni;
no ordem ssrí cper-
í -• c n ini'
to soro-! O cí "
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apreLent<;
os
i cc.vdenhtim c ks" H rubnc'; do /urclo-
i
iian 1
:
jr.í üinD
>íOJr,? dp E
0
rrcíl-nrenio;
te iindjoni
Run-.no cr. iitíaváo serru.í o ('o MJ n.c-ro
CO
Posto
du qual ccntste eat ordem crcscentf, o número do recbii-ncrto;
IX — As rolaçõo.s recebidas no úl timo dia do prazo legei <30 de ju
será
pra-e-venda torna-se cada vez mais freqüentes a obrigação
contratual
de manter o imóvel coberto por seguro contra incindio.
tssa obrigação recai sobre o mutuário ou o pro mitente-comprador, em proveito e garantia da outra parte contratante, a quem a indenização de eventual sinistro reverte, no todo ou em par te, para liquidação do saldo credor.
serão entreguea peic-a Sindica
tos c Federações .Seç-ão de CtMtmniCRções,
impretf.nvelmchte
atè
às
12
Iioras do dia 1' de falho, observada a forn^t estabr-lecidn:
A operação de financiamento tem oomo garantia,
X — A lista de que traia o aiügo anterior deverá ser datdc^rafBda em
em qualquer daqueles casos, o próprio imóvel. Mas, sendo este suscetT
papel timbrado da Entid.ade Smdir^l,
vel de destruição por incêndio, e natural que o credor pretenda munir-se de garantia adicional para essa eventualidade, estipulando para
mencíonsnáorsf no altc, em todas "as folhar., o 'número tio Posto respecti vo em três <3) ri as.
I.JÍJC Ctn^-o.s' dc Bntc, Detegatío Re-
Díiui na apre&cry.ai.f.o;
g — a cetiiâão dc cuiteção
ráo acompanhadas de uma lista gcniint dos em pregadores, em três vtas,
nho)
Wos niutuos hipotecários e nas promessas de com
estabelecidas
— N-as -scxta-íeiras dos meses de maio e junho os Sindicatos o ea
de pes-sosl da empresa no Estado da
coii.or.TiO
í iendonça
Cerv.dão o comprovante cie pagamen
do urecr)--
-ís-í':''.'
Luiz
TrabaUio, mc-diantc ai-rasenUvcâo da
lário de Cadastro de Eiiipresas darsfc-á no ato da aprose',ilação, uma
em orcivin crc?cc;vjTe.
JUSTIFICSVEL
do CO rfcce'0:r!ip"r, o, d-.-vcriòo ;i£; çrn-
munivações ca Dfdepseia Heqion-al do
c — a realifxiiçrto ao c-.nprcyador da ■cãa lia Redação de Emnreaado.i, òs corresrcricJenle via do foiniuvez veril':ada a exawclào
EXCEÇÃO
firnj.-ua pelo iuntionái.o encarrepc-.-
tanto a exigência de que o devedor mantenha o imóvel acobertado por un
f.íorjfil.
Seguro suficiente.
Até aT tudo está muito certo. Mas Incompleto, (Reproduzido do Diário Oficial da Guanaç^
porque Dosto sob o enfoque unilateral do interesse do credor. O oeve
ra, de 29 de janeiro de 1973, Parte I,Pags 1,341/43)
dor, na hipótese de sinistro, pode ficar ser,i recursos para o custeio oa reconstrução do imóvel, ja que a inaenização ao seguro será emprega no todo ou an parte, para a liquidação ao saldo oa dTviaa.
A lei impede que se segure qualquer coisa
duantia acima do respectivo valor,A finalidade e evitar que o
por
seguro
degenere do seu carater puramente indenitário para se tornar instrumento BI-'192*Pág.4*Q5.2.73 bI-192*Pãg.1*5.2.73
' íip [
de transformação do sinistro en, fonte de lucro para o segurado.nas o espT !■
I
.
v
.
nto da lei não seria ofendido nem contrariado, nas hipSteses de financia mento imobiliãrio aqui focalizadas, se fosse dada oportunidade ao devedor contratar seguro por quantia suficiente, ainda que acima do valor
do imóvel, para restaura-lo e ao mesmo tempo para resgatar o saldo da dT
Obras Garantidas -"Ulici.i.lii '•ri;i<-àü. no I
"O. .... iji.i-i i. uo ><_uio
|):ira uhra.- dr rí,n--
(1 FMunhap. acor.-i lan<;ii il<) pt-jo Prii\criK). jf.ir.i auonicr à.- iaixas -ociai? dr menor renda,
•diran" . ' ''
<■'" amplo alram-c. poi-
-itnafiii- enirc tuo e Ire- ?a]:irio? mínimo* men.
"ar-»ní- ,
Ipi-id
vida na ocasião do sinistro. I , I
Criada essa oportunidade, o importante e estabele
cer, em^clausula expressa, que em nenhuma tnpõtese o devedor receberá in
demzaçao superior ao seu efetivo interesse segurãvel. ü segure ficaria circunscrito, tao somente, a função de garantir ao creaor a
liquidação
do seu crécito e ã de proporcionar recursos, ao devedor, para a reconstru
'' •btix.a da? iiai>iLafõi'>. rt
'OlIUl
«('
íitial do decênio. O cusltt tuillário tle.-sa? mo
Ccfocf" ^ \ ciii ;i Iciiipu ^ " '■'fcflito da eu;:enli:iria nacional.
o rniprc-ro dr rii[iL<TÍ.il InifaUí «■ gora o leinor de
'' ■'Mh,
"Liina série d? obra.- que mo?omita'- A tv.e? redundam
eiii
radia,-, em lonio dc lÕ mil cruzeiros, faz prever que, a \ eio(;idai;le da conslrução agrave o problcmu ila qualidade do produto. O peguro dr :iaratitia poderá
<j.'-iuiqienbar.
no
oa."-ri. uma
funeão que resguarde o prograiim de COllí^lni-
^'■petscnt-
''"'tipatibia.- dc -emtro
'di"
início de tuna íi.-eabza-
Ctn.. .
por e?i,e lado, Icndc a coiilriimoi aioí-nto da qualidadí- ira-
1^'U-n
^ Paríii-iy
de uma empre?a única, com
'*^^0
A exceção, nesse caso, e plenamente justificável.
?ai?. ju-Ojcla con-lruir 2 milluns de ca-as ate o
^nipjvV'"^' P^-^forfuancp pública? executada? atravc.borít/. como c
de obra? de acordu com os
ção do iniove!. íi)
do
do
'''ária? -ce^uradoras e do pró-
à
ttes>eguro? do Bra.-Ü. para
eãü em ntas.-a daqin-lc ri-co que .?c tem constiíiudo IU1 primipaf fonte de rcídarnaerie* por
palie do- compradores de ea?ns. rabe ao BMí atacar íambéiu a outra fren
te d'- dificuldade?, rcprefcníada pela declara ção faba de rendimento, por parte dos compra dores. e origem dos atraso? dc pagamenio, pela Íinpo--ibilidade ■ de fazer face ao compromisso
'■"'11 .a,
■'/«'-[íífmcc hon-d enire íiüb', coincide
eoiistutacla de inipLinía-
a.?.*uuiÍd.o. O atra.*o acumulado lu-aba criando a
' '^il f,
do mercado dc con-?trnção
goro-as. j)cs-c sentido, dm cm sei toiuiuías como
r'^ier|lí((. '* " ''iin-ainento de nniJiífifjso plaipi
lúlra con-trneãn ilr ca-n- [njp'iídqcur n d|.'íi('jf !|i|!(ÍÍp!: "lienida cm 6 !, acuinuion cm
dc ij j '
dii^ Co''
1 1
inviabilidade de resgatar a dívida. Normas ri-
|imia P iiuiiil iiruiciliiHciiiti trtiiiiUo {iii- ftafiitr?
i ri'<lrít( jfnlu'-
«npi tn
ItNlí
piili» iifiir iii> -í U in;i 11 num (• 1 1 (1 ilr litiJ.ulação,
illi Ijllill (■ I I IPIltlii,
A Ú"a|jdaiíc iIm niM!ri-i:!Í, o nnilnf-
O adiento do scgnro dc i'aranhn dc ípno litladc jMític Liitiiionii icpri ?<'M t a r UlU pu|ic] >{|e
Jia fiiÍMi so-
ueador no mercado, já que di.-poní de mu ca-
''nilererafjiiv ao plaint mu io'
da?lro da? «uupr(\?.i? qtir operam om etnislnição
lU""
' ?''"^''ídiza>u-?c !i.- jirclajíia-
civil e. com iiiformarões organizadas, ã mão,
1)"'*'^'^ *lMe
iTÍutivifs ao mííienal. Os dc-
ídtTÇctTa imia oxcolonte njuda u jirópria (enge nharia nacional, digna de todo crédito para se
há muito a neecs.ddarlc dc
identificar mai? ainda com o j)roec??o de deseii-
a1
•uiiipriinento
U,>(,
"Çâo
i'"dvei> revelam, com jiouco tem'^fcUto (ie garuniiíi para a qualidade.
\oh iuiento.
'epr.-)duziüo ao Jornal cjo urasi tif
bl-1'jz*rãr.. . J*üS.2.73 BI'l92*Pig.2*5.02.73
IRB espera
Fogo no Andraus
as conclusões
já tem acusados
^quanto o inquérito instiu-
O promotor Horacio Bortz, da ] .a Vara Crimi
nal da Capital, deu ontem seu parecer no inquérito
foMT. o
policiai sobre o incêndio ocorrido a 24 de fc\'ereiro
Bri?! ^'^esseguros do niSvLí''' sobro a nenhuma po.-;sive)
do ano passado no Edifício Andraus e que causou a
cíf « promotor HoraCIO Bortz da° l.a Vara Criíui.
Durante todo eaíe tempo, ele
€mpre.sas que
; não recebeu nenhuma conruni-
gia elétrica".
nmjnalmente
cada nos condutores de ener-
Mazzoni que aceitou o que Ê'® do prédio.
A Policia tc.n prazo cie 30 dias par.a "procefler diligen
cias e Icvestigaçdeji no sen tido de estabelecer a identi
dade das pessoas responsavei.s pelu e.xcesso de ronsumo de eletricidade, nas jns-
talacõea fxi.sícntes nos dui.s pavimentoR, pertencentes ca
da um a nnia dife.ronte em presa íadiiRtriar".
O edificio Andraus, em bora tendo 28 andares, tem apenas 17 condomÍDos, pois muitos são proprietários de mais de um pavimento,
No 11.ü e tio 15.0 pavimen tes estovam Incalizadas
a
Petrobrás e a Ca.sa Pirani. respe-ciivamente.
o promotor Horacio Bortz
afirmou que, no curso do in quérito, ficou ajjurado que na
lnflania^'ào da vobertura isocondutores
de energia elctrica pa.m al e.difi-
no
pericial.
Através da um laudo pericial
Contudo, sem es
realizado.s e coiiciuidoa. coiido minas
providenciíi alguma no sen
va, nas suas
a
tido da diminuição do con
ocorrência da sobrecarga. Numa corre.sponrtoiicia toda ela significativa, a empresa concessionária dos serviços
sumo de eletricidade até um
medições,
de eletricidade .advertiu, va rias vc;203. a empresa aclniinistradorn e cs condiunínos • para a oxistencl.i des.sa con
tinua sobrecarga. As cartas fc xp''didas pcl.i rinprcsa de enf-rgía elétrica
ccncliüain
eurn o sombrio prenuncio ila
píjssihilidfide nicncla
íic
de se
Fuptrvf-.
con.sennenoias o
problema
nào
cartas, n onipresa c.vigia do.s condôminos uma reforma ainpllativa da cabina de barrainenfo existente na pane inferior do edifício''.
•'Essas advertências fo ram I unlunicadas ao.s ton-
condôminos
discutidii
--o
cm
mal
Hode de
assunto
foi
portanto,
os
condoniinos tinham
4
tomaram
nive] compuiivel com a ca pacidade da cabina de barramenio
enlfio
existente.
continuou
e
todos os peri-
go.R a cia inerentes, rondan do ameaçadornmente o pré dio e seus ocupantes. Foi,
,
r?'4''i
■ ' ' fl ' ' jl r'
f
I
'■
i."[/ )'l!
A De]_egací& Seccional Cen- j' loá condutores. CasR Pifaui era proprietá ooi receba o pare- ! ria de uma loja tío Andraus, fi/. ?
no suIrsoIc-,
dc niaLs quatro
~ deverá ídencl- j andares,' além cio
^
duas emprc.sfis I Sicmens
ci-.t a'
"d inquérito ptilj- i
slugado à
do Brasil. No total,
Irlsou Pirani, "perdeino.s mais íüí ^ l'«Uela tem prazo de 90 I de sete mil metros quadrados in^A^E' íJeterminaçâo do ; e muitos milhõe.s de cnizeiCoimbra Maz- í ros". As vendas feitas no An
e-scJarecur.
entre
os motivos que
nã/^
fin
^
i
■
draus sig.nificavam 40':-í do to tal comercializado peia Casa
empresas a ' Pjrani. sem contar a paralisa
nenhuma providen- { ção das atividades da empresa para contro- ; exces.so de consumo de ' durante um ano.
i- 4""^® ^
de
ban'aniPuto, sobreveio o in cêndio ".
Finalizando o parecer, afimiioa o promotor que, confoi'me conclusão da, pe rícia, "O fenômeno termo-
elétrico produtor do incên
(Reproduzido do O Estado de São Paulo
de 1.2.73)
dio se verifi(.'Ou nos cabos coíuliitüres de eletricidade
conhe
chuenio da exisi cncia da so
t.os do
edificio, (mboa
nos
quais a elevada carga reper cutiu com maior intensida de. Logo, é de todo indisi^utlvel que o incêndio foi determinado pela sobrecar ga produzida nes.ses dois pa-
vtmenlris. ]ior seus
usuá
rios".
complementar, requerido pe
brccarga e d(Ȓ riscos a ei;
As homenagans aos horãis do in-
lo representante do Minista-
inei'ente.s. 'r'"ntn os condomi
cdndio estfio na pigina 24.
de 31.1.73) ff
i cias a respeito do.s perigos do
ep.t'"n, (lue em melo às obras •de i.rapllaçâo da cabina
(Reproduzido de O Estado de Sao Paulo
h
Qtio
eordancia de todos o.s con. 1 excesso dc carga recebida pedonruios',
em
lodo <j piiMlío. A sobrecai"ga
b.iseou-se em
I dera do prédio, com advertensegurodependia de dano da
3,^
rer.sisnu. pois. o excessivo consumo de eletricidade
j os condominos,
'Atando somente a li- I cartas da Light à administra-
para os 11.o e 15.o pavimen-
Nenhuma providência doniirios — prossegue
não
ccrnces.Riouaria de
Até I trica do Andraus.
transados em suas insta-
OR
tempos, a empresa fornece
assemljlcia geral
exame
i'amenio.
dora de eletricidade acusa
unia
me conclusão oferedidu
expostos que. numa dessas asseml)lc-ias, autorizaram a
perai' que os serviços fussent
meno
laudo do ■ 1 >;
'.''•■"1= "<> «"o-
riortz
defla
dos perigos a que estavam
contratação dos serviços de
da
"fS «o .10 njjlhoes de cruzeiros pade j N'o entanto, o laudo da Policia Técnica sobre as csusa.s m^uizações às firmas pelos jI do incêndio, responsabilizando
consciência
sao do int-endio ei'a previsivel — disse o pronrotor. Há
ráclo
terrnoeletricu
possniain
ni — cstavfl alugado há qua
tro anos à Siemeus do Brasil.
serviços elétricos sobre a con^ íinua sobrecarga verificada responsáveis ' noa condutores de energia ele-
iDicio do incêndio. nos
ni mas, segundo um de seus proprietários — Augusto Pira
caçáo
rcs do edilicio — Petrobrás e
ampliação da cabina de bar-
^
cio, A inflamação desso.s ca bos foi produzida por fenô grado nesses cabos, confor
I/-; ».
i« t
füHsc- corrigido, Nau luesuins
Início
f ) '
v
grave.<i,
do
tonmda pelo YKü
ocupavam o ii.o e l5.o anda-
foi requerido pelo pronioto)-.
pavimenio.a
pagamento da
®'"«ida aos cou.
pela verificação Jos cnmes culposos dc homicidio e le sões corporais, devido ao excesso de consumo dc ener o fenoir.eno termo.
guns
Um dos andares onde surgiu o fogo, pertence à Casa Pira
que ocupavam o 11.o e 15.o andares do edificio são criminalmentc responsáveis pela eclosão do incêndio e
remetido para o l.o Distrito
cabos
SEM COMUNICAÇÃO
ii
PuXlico, ficou positiva-
iante. de
pavimen-
tos.
üominos do Edificio Andraus
juiz Jarbas João Coimbra
v'l
instalações
morte de 16 pessoas e ferimentos cm outras 320. Pa
O iiKiufcrito policial será
o incêndio teve inicio
nas
ra o representante do Mimstcno Publico "as empresas
Policial — Parciue D, Pedro elfttrico foi decorrente da so11 —■ por deterncinação do brccarga continuada verifi-
'■.?! i'
Seccional <^®nc]uido,
eletricidade
existentes nos dois
BI-192*Pig.4*0b.2.?j
BI-l92*Pãg.5*u5.2.73
BOLETIM INFORMATIVO
Lóide perde na Justiça e
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
tem de pagar indenizações
I"
O Lóifle Brasileiro
reembolsará a
Companhia The Tokio Marine Aiid. Fire
Insurance per uma inclenizaçãõ de Cr$
importação, por exemplo, os .se
lidade de seguros, .segundo o.s técnicos,
Federal do Estado da Guanabara.
últimos dois ano.s e hoje já representa
O juiz Evandro
Gueiros Leite deu
Tokio Marine tendo em vi.sta que ficou comprovada a culpa dos transportado res na perda da mercadoria. AS PERDAS
portadores CrS Í78 milhões. Esta moda
A indenização foi paga a Importa neiro pelo navio Slad Delft, em novem
bro de 1970, sendo a ação favorável a Tokio Marine despachada no último dia 10 pelo juiz Evandro Gueiros Leite. A carga segurada era constituída de
quase a metade da arrecadação da car
teira dc transportes das corananhias de .seguro.
A contratação dos seguros de mer cadorias importadas e.';la sendo feita obrigatoriamente no pais desde 1971, o6 milhões no .sistema,
A observação das companhias de se guro e valida também como advertên
cia as empre.sa.s de transporte, para que melhorem o sistema de segurança das cargas tran.sportada.s.
OUTRO CASO
ventiladores e acessórios, que não che garam ao destino. 15 volumes contendo
conjuntos de
turcos
com acessórios e
ferramentas, chegando ao destino apena.s 13, c 140 volumes contenda conjunto de solda, faltando dois volumes no des tino. o valor dos ventiladores perdidos tütahzou Cr$ 17 851.16, os turcos CrS 799,20 e os volumes de conjunto de solda Cr$ 608.42.
afretaA'Iento, o problema — O LOide, pelo que nos tem sido
dado a observar, vem sofrendo sérios prejuízos com 'esses transj^orte.s em na vios estrangeiros, diz o juiz cm seu des pacho, acentuando o tato de que. no caso dos ventiladores, a mej'cadüria dei
xou de ser totalmente descarregada no porto de destino, o Rio.
Em conseqüência, o Lóide .será le-
^do a reembolsar à Tokio Marine and Fire os Cr$ 19 2Õ8.78, mais os juros —contados da citação inicial — custa.s e honorárjos de advogados, estes arbitra dos em 5% sobre o valor das mercado rias indenizadas. II'
importância
O despacho do Juiz Evandro Guei
ros Leite foi apontado pelas companhias como uin^ exemplo da responsabilidade a que está submetido o transportador de
mercadorias, seja no pais ou no trans porte internacional.
RESENHA
tem .se expandido consideravelmente no.s
quando j.s importadores aplicaram CrS
dores pelo desvio de mercadorias trans portadas de Liverpoül para o Rio de Ja
Rio dc Janeiro, 12 de fevereiro de 1973
N9 193
durante o ano oassado custou ao.s im
J9 258.'78 paga a importadores pelo des vio de mercadorias em navios aíretados, segundo decisão da Ia. Vara da Justiça ganho dc cansa à ação impetrada pela
AKO
guros contratados no mercado nacional
O trE)t.sporte de fardos com tecidos
de algodão, cio Recife para Manaus, pe lo iiapn José Apolinário, da companhia ainiadora Salína.s Pereira S/A., gei-ou
SEMANAL
O Sindicato das Empresas de Seguros da Guanabara acaba de divulgar te^
"1^ to de convênio a ser assinado pelas seguradoras que operam na GB ■confi_ ando ao Banco do Brasil a cobrança de apólices, endossos ou outros cumentos em que figuram como cosseguradoras. Segundo o convênio, o sistema
áo de
cobrança bancaria, em face das inevitáveis demoras, torna desnecessária e pre judicial a intervenção da "iTder" para distribuir entre as cosseguradoras as parcelas de prêmios ao passo que o Banco do Brasil ja se dispôs a efetuar a cobrança e distribuição. As empresas que desejarem aderir ao Convênio poderio
faze-lo através de carta dirigida ao Sindicato.(Integra do Convênio na
seção
Diversos)
um processo semelhante.
A mercadoria foi recebida a bordo em perfeito estado. Alguns dos fardes
cntj-aram em contato com água salga da no porão do navio e sua perda foi total, Qe modo que a seguradora se viu oonpada a indenizar a emorcsa proprie
tária ^ Lundgren Tecidos S/A — com a importância de CrS 20.534,60, A Srasil Companhia de Seguros Ge rou-, que indenizou
a perda, impetrou ■ã CáO de reembolso alegando culpa do
Mais um õrgio da imprensa brasileira está publicando semanalmente
uma
2 pagina noticiosa sobre seguros: trata-se do jornal O Estado, de Santa Catarina, cujo noticiário teve inicio no dia 25 de novembro. Ê um mais modernos e importantes jornais do Sul do PaTs e a sua iniciativa foi
dos mui
to bem recebida pelo mercado segurador.
transporlatior, recebendo a decisão fa
vorável da Ia. Vara da Justiça F'ederaJ do Estado da Guanabara no Início des te rnes,
A transportadora che.gou a apelar,
alfpndo que a infiltração de água sal gada no porão do navio ocorreu "por fato imprevisto'' (fortes ondas no convé,s
teriam
da proa, batendo
contra o costado do navio). No seu despxtcho, o Jiilz Evandro Gueiros Leite observa que o conteúdo do protesto, "longe de salvaguardar a res ponsabilidade rio transportador, carac teriza a sua culpa pela avaria, resul tante da infiltração de água por um dos poroes, enquanto os demais permane ciam secos."
(Reproduzido do Jornal do brasil
O seguro de Vida em Grupo representa um campo ainda não totalmente
ex
2 piorado e que encerra amplas possibilidades para os corretores, quer no tocante ao melhor aproveitamento das áreas de trabalho já
das, quer no ^cultivo de novas areas, ainda praticamente virgens e muito
conheci
pro
missoras. Essa afirmação e do Sr. Hamilcar S.C. de Barres, chefe da Assessoria do Departamento Vida e Acidentes Pessoais do IRB. Em trabalho apresentado du
rante a 8a. Conferência Brasileira de Seguros e que hoje publicamos na seção Estudos e Opiniões, assinala que as liquidações dos sinistros sÍo processadas fácil e rapidamente, uma vez que se trata, na maioria dos casos, de comprovar apenas a morte do segurado e a habilitação dos beneficiários designados.
de 2.2.73) BI-192*Pag.6*5.2.73
O Sindicato das Empresas de Seguros de Minas Gerais, a partir deste nu merO; passara fi divulgar no Boletim da FENASEG os atos de sua acfrninis -
M t
'"T
./I
IM ■
tração. Na seção Setor Sindical, o leitor encontrara amplo noticiário *^eferénte aos trabalhos da Comissão Incêndio, durante o ano passado.
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS r•
SETOR SINDICAL
C GB)
A Comissão de Seguro Incêndio, do Sindicato das
tmpresas de Seguros Privados e ^apitaI izaçao no tstado de Minas Gerais, d^ rante o ano de 1972, inspecionou e apresentou parecer, com a final idade e^ pecifica de escIarecer .duvídas sobre enquadramento tarifário, dos seguintes
\
oca t s
PKOC.01/72 " RITZ COMÉRCIO E IRD.LTDA. Av.Oom Jose Gaspar, 791 "* belo Horizonte
A ocupação enquadra-se na Rubrica 192/60, exceto o risco de' serralheria, ao qual se apl ica a Rubrica 374/32.
nU0C:Y5/72 - MARCOS Cl-ÍARNIZON E -CIA.LTDA, Ruá Espirito Santo, 447 " belo Horizonte As deficiências constatadas determinam o enquadramento da con,
truçao na classe 2. .. J K
,•,1
i f1 ,;4
PRÜC, 24/72-"'FAtí/lCA VISCONDE DE MAUÁ LTDA, Rua Agassis 156 - Juiz de Fora A comissão se manifestou em extenso parecer determinando crit^ rio para enquadramento dos riscos nas classes de construção e ocupação.
•r>
lí : I
I^ROC. 15/71- POLIG MECKEL DO dRASIL S//V. . T- Avenida Um, s/n- - Cidade Industrial
A construção dos galpões enqucidrs-se na classe 2, em razao da' 31'
noo oroteçao de alvenaria nas estruturas metál icas que suportam a cobertura
e pela instalaçao eletrica noo ser embutida.
f': 00,26/72- SIDERÚRGICA MOrsTANA S/A. Mato zinhos - Minas Gerais.
A construção enquadro-se na classe 2.
r-iiOC,35/72- COMÜOMÍUIO QU1S13A;'ÍA — Poços de Caldas - Minas Gerais - O risco deve ser enquadrado na rubrica 282/10 - Hotel
4- COOPERATIVA REGIONAL DOS CATE I CULTORES DE GUAXUPÉ
•kOC
- Bairro Angola, s/n- - Guaxupe - MG - O risco enquadra-^se na classe 2 de construçãoroOC,44/72- COMERCIAL ALTEUOSA LTDA, - Rua Guaicurus, 492 e Rua Goítacazes# 1465Os riscos se enquadram na classe 2 de construção.
O primeiro, na Rubrica OÓO/22 e o segundo na Rubrica 020/42n
F't.:0C.42/72-.p£i\ES^lNDÚ3TRIA DE CALÇADOS LTüA, W*
Uberlândia - MG O risco se enquadra na classe 2 de construção. i-v
^
I
A C.S.l, sol icita especial atençao das associadas, ao mesmo tempo que colo
cô a disposição de cada uma, a integra dos parecerés aprovados. BI-193*Pag.1*12.02.73
I
J,.. 1
PIÍOCKSSOS PAfiA CONCESSÃO DE DESCONTO PELA EXISTÊNCIA DE HID2ANIBS
Comissão de Seguro Incãndio do Sinoicato das Emprisas de Seguros Privados e Capií«í llzação no Estado de Minas Gerais.
BAT33 DO DEÁ3IL S/a » Cidade Induatrial de Contagem. HG Poram concedidos os descontos aDaixo, para vigorar de 20.9.71 a 20.9,76j
Na pauta das reuniães de t972 foram examinados os seguintes processos de desconto
15^ para os locais 1, 2, 3A(2C pav), 3B(l® pav) e 3B(2® pav); 12?^ para o local 3A(1® pav) e para os locai» 5» 6 e 13»
pela existência de extintores; ~
GASBED s/a ENQAaEAFADOEA E DÍSTHIBDIDORA PS 0A3. Av, Princesa do Sul, s/a" BATES DO BRASIL S/A,Cidade Industrial.Contagem
Negado qualquer desconto, dada ã inexistência de selos da ABNT;
Varginha, HG • Concedidos ©s descontos de 129&, 8^ e 4^ para o» risco» cita dos no prboesao» Prédios 1 e 2, 1^; prédios 4 o prédio 6, 4^^
CIA>PE CIGARROS SOUZA CRUZ. Av.Augusto de Lima, 1821/23.8.Horizonte
HSLI0GÂ3 s/a COiaiRCIO S INDUSTSIA. Contagem, KG
Aprovada concessão do desconto de S% para ps locais 6,8,9,10,11,12,13 e 14 a rar de 16.4.72 a 16.4.77. Negado desconto para os locais 4~ e 5 por jã gozarem
Conátedldo o desconto de 165^ para os locais 1, 2, 3A, 4A e 5/7 o de 2056
outros descontos que perfazem o máximo permitido {70%), Concedida a extensão dos descontos de 5% para os prédios 25,25A e 26 a 34,
INDUSTRIAS IRMÃOS PEIXOTO S/a . Cataguazes, MG
!r' i!
para os? Iòcí4.is 3 a 8.
;
Concedidos os descontos abaixo:
para 03 loc^iia 1, 2, 4» 4A, 5# 5A, 6, 7> 8j 10j6 para o» locais 9 • lOj
GASBEL S/A ENGARRAFADORA E DISTRIBUIDORA DE GAS. Av.Princesa do Sul, s/nÇ-Vargf^' MG.Concedido o desconto de S% para os locais 1 a 4 e 6 a 9
15^ para os looala 1, 12, 16, 17, 18 e 19J o 20^ para e looal 13«
HELIQGAS S/a comercio £ INDUSTRIA,Contagem.MG.
s/a fabrica de papel santa MARIA. Rua JosS Mercadente, n® 2, Porto Hevo/Além
Foi negada a concessão de qualquer desconto por extintores, dada a inexistência'
Paraíba, ÍIG
selos da ABNT nas unidades extintoras
Negado pòr unanimiâaàe. A rede de hidrantes
INDUSTRIAS GESSY LEVER S/A.Av.Pedro 11.B.Ho ri zonte
Concedido o desconto de 3% para o risco da Av.Pedro II, 2104, por 5 anos, a
BÍnlmas necjeaaárias íi oonceasao de qualquer benefício. S/a RAGHÍD B. 3AIISA. Alfcnoe
tir de 27.9.71
Aprovado parecer do relator pela manutenção dos oritêrios que dotermlnariuB
INDUSTRIAS IRMÃOS PEIXOTO S/A-Cataquazes
o indeferimento do pedido de extensão a locais para os quais a comissão
Negado qualquer desconto pela inexistência de selos da ABNT nos extintores
bavia negado anteriormente qualquer benefício tarifário.
nao apresenta ae oaracter£stloa»
LEITE GLORIA LTDA.Rua Álvaro Reis, s/n9.Governador Valadares
Aprovado desconto de S% para os locais, digo 1,1A,1B e 2;
S/A FABRICA DE PAPEL SANTA MARIA.Rua José Mercadente, 2-Porto Novo/Alem ParaiP® t Negada concessão de desconto para todos os riscos, com exceção do prédio 5, ao
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foi concedido 5^;
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S/A RACHID B.SALlBA.Alfenas-MG.
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Foi aprovado parecer do relator apresentando os motivos que determinaram a manui'
ção do critério que determinou o Indeferimento do pedido de desconta para algUP^ If cais.
S/A WHITE MARTÍNS-Cidade Industrial
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Aprovado o desconto de 5% pela existência de extintores nos locais l/1A,2/3,9íl^' 16,21 e 22 para vigorar de 18.1.72 a 18.1.77.
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OUTROS PEDIDOS DE DESCONTO
PHOCBSSOS som CHgVEIHOS AITOgÃTICDS
Foram examinados na pauta de 1972 os seguintes pedidos de descontos, alem
Ha pauta de 1972 foraa examinados os seguintes prooesaos referentes a
jã referidos especificamente;
pedido de desQonto pela existenola de Churelros Automáticos -> Sprinklerst
HELI06ÂS S/A COMÉRCIO. E INDUSTRIA.Cidade Industrial
dos
Por 3 votos a 2 foi decidido encaminhar a FENASEG o pedido de desconto pela e-
IHBgSTHlAS laMÃCS ?5IX0T0 S/A. Cataguastes, MO
xistência de nebulizadores
?oi encaoinhaâo parecer ao XHB recomendando a concessão do descontoi a
OASBEL S/A ENGENHARIA E DISTRIBUIDORA DE GAS - Av,Princesa do Sul. s/n9-Vargi -
título precário, tendo ea vista ^uo os rlsooa protei^idos por "Sprlnklers"
nha-MG.
achavan-ee insuficientemente isolados dos demais riscos« Os locais que
Negado o encaminhamento do pedido de TarTfaçaa Individual, dada a ausência dos
ZBB do desconto sao 4, 4A, 10 e II, a partir de 27«7«71«
^^pcumentos mínimos necessários exigidos pela Circular 04/72 do IRD.
CIA PIACÃO E TECIDOS CSBRO S CACHOEIRA - Caetanônolia.. MG CIA.DE AÇOS ESPECIAIS DE ITABIRA-ACESITA
Sncaaiuhado parecer pela concessão de desconto de 60^ ao predid ã* I, a-
Por 3 votos contra 2 a Comissão negou a concessão da Tarifaçio Individual, ati
partir do 27«11»70#
então em vigor, para os riscos da ACESITA.
CIA HSHA3CEHCA IHOTmAL^ Rua Pará,794 (784) - Belo Horiaonto Sncaminbado parecer favorável á concessão do desconto do 60jf para os ISosl'
MAGNESITA S/A-Catiboaba-Setor Industrial-BA.
7, 8, 9o 26«
Tomar conhecimento de que a SUSEP indeferiu o pedido de Tarifaçio Individual
CIA PS CIGARROS SOUZA CHOZ - Av. Tito Pulgencio, 436 - Cidade Industrial
e
solicitar esclarecimentos a respeito.
Encaainhado parecer favorável á concessão do|í deoonto do 609& ao local aar^ oado na planta oom a letra "A^^ a vigorar de 31>08«70 a 3*08.75}
BECKTON DICKINSON INDUSTRIAS CIRÚRGICAS.Av.Olavo Bilac,1449-Juiz de Fora
- Av« Augusto de Liaa, 1821/23 - B. Horizonte
A Comissão aprovou a renovação da tarifaçio individual, a título precário, por
Aprovado o encaminhamento, oom pareoer favorável, do pedido de desoonto de 6O9&, a vigorar de 31»I2«72 a 31*12«77
um ano, sendo que a SUSEP, a seguir, indeferiu o pedido. RCA ELETRONICA-Cidade Industrial
Foi negado o pedido de renovação e de extensão da Tarifaçio Individual até en W-
tão existente.
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APÓLICE AJÜSTAVBL COHDH
Ka pauta de 1972 foram aprovados oa processos de apólice ajustável
i^elaçao a apólices ajustáveis, reglstraraa-^e ainda os seguintos-
coiliuia referente aos seguintes aeguradosi
P3^oceeaos e deci&oeei
24/70 - Agencia de Revendas de BeLidas Canadá. 16/72 Algpdoeira Goiás, Indústria e Comércio Ltda.
4^/72 «. Orostrato Olavo Silva Barbosa.
05/65 - Bemoreira
Hegar a conoessao, até que a seguradora modifique o tépioo "Bens So-*
(C^a) Nacional de Utilidades - Rua Adamina, s/n« - BB
gurados", cuja redaçao nao coaduna 00a o espírito do artigo 18 da TSIBj
31/72 - Café Sèl^Tel Brasília S/a.
7/72 .. Hindi Cia Brasileira de Habitaçao - Rua Japac, 90 - Sao Paulo.
10/70 - Centraic Elátríoas áe Minas Gerais S/i. - CEMIG (Usinas de Jaguara e Volta Grande)
Encaminhar %. Fenaaeg, cora parecer favorável \ omieeão de apélibe
24/71 ^ Cia Industrial Belo Horizonte - Belo Horizonte e Pedro Leopoldo, KOí
sjuetâvel crescente.
19/72 - Cia Industrial do Cataguiase*- Cataguaaee, MG ,"i
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B /n^
02/64 - Cia Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira - Sete Lagoas, MG 03/72 - Cia. Industnal de Estamparia (Fabrica Antoalna Buarte), Biamantinftí ^ 04/72 - Cia. Indistrlai de Estamparia (Fâbrioa S. Roberto), Gouveia, MG
provaçao e ancaminhameuto de pedidos de apólice ajustável.
"" Exportadora de Café Ouaxupé Ltda.
02/68 - Cia. Renaecença Industrial - Belo Horizonte
I
^egar a concessão de apÚlioe ajustável, até qixe a seguradora modlfique a redaçao do endosso 401413*
.
19/71 - Cia. Santo Antoaio de Armazéns Gerais
13/59
- Carta K PEKA3E0 solicitando esolareoimantoa sobrd critérios de a-
- cia. de Armazéns e Silos do Estado de Minas Gerais - CASEMG
Cia# Siderúrgica Belgo Mineira
^egar o encaminhamento por se tratar do emissão irregular,
^2/65 — Cia. 1. Janer Oomérolo e Indétrla 09/71 *" Cia. T. íaner Comércio e Indústria. 04/59 - Cia. Têxtil Santa Elisabeth
Nao pode ser aprovada psr falta da elementos necessários.
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26/66 - Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais Ltda.,
Aisodoeira União S/a -
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Foi solicitada complementaçM de documentos.
distribuidora Promed Ltda.
/
Sete Lagoasí •
26/66 - Coop. Central dos Prod. Rurais de M.G. Ltda. - Abaeté 36/72 - Cooperativa Mista A^ro-Pecuâria de Patos de Minas 07/64 — Cooperativa Regional dos Cafeícultores de Guaxupe.
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26/62 - Cooperativa Regional dos Cafeioultores do Vale do Rio Verde. 35/72 — Distribuidora Promed Ltda.
18/65 - Domingos Costa Industrias-Alimentícias s/a
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24/63 - Fazenda Monte Alegre Ltda. 38/72 - FrancJeoo Avelino Haia S/a
teíte.
28/72 - Indústrias Irmãos Peixoto S/a 12/64 - Indústria Mineira de Koagem Of/72 — Indústrias Reunidas Karq.ues S/a 34/72 - J.P. Alvarenga S/a Comercio 0 Comp. de Café
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23/71 - Shgnasita S/a 23/72 - Minas Armazéns Ltda. 14/69 - Moinhos Vera Crua S/a
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18/71 - Petromlnao - Petróleo Minas Gerais S/a.
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20/71 - Sooll Pro Peouária S/a. 13/65 - TJniao Braallôira Distribuidora de Tecidos 39/72 - Usina Monte Alegre Ltda.
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SETOR SINDICAL ■ \
(FENASEG)
C 6B )
ATA NO 26-03/73
diretoria
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Resoluções de 06-^02.73:
•
V. ■■ 'P' '
ATA N9 Z7-5-73
1) Programar palestra sobre as diretrizes do Novo Plano de Contas das Segurado ras, para às 14,30 hs do dia 13 do corrente, a ser proferida pelo Sr. Ameri f líl r íll
:i
I
2} Tomar conhecimento da carta do Sr.Miguel Salim, e designar para substitui -Io ná Comissão Julgadora do Concurso de Monografias "Morais Júnior" desti nado a premiar trabalho sobre Contabilidade de Seguros, o Sr. Haroldo Rodri gues. (120453)^
dio e Lucros Cessantes, em substituição ao Sr. Almir Faria.(12Ü037) 4) Conceder desfiliaçao a Italbras Cia.de Seguros Gerais e Companhia Brasília de Seguros Gerais, por terem sido incorporadas pela Itau Seguradora S/A,
2) Tomar conhecimento das cartas da Cia. de Seguros Aliança Brasileira
e
da Federação de Seguradores Terrestres,^a proposito dos estudos para cri^
3) Tomar conhecimento do ofício da Superintendência da Zona Franca de
Ma
Ma
naus-SUFRAMA^ a propõsito da Resolução nQ 2 (Seguro de Lucros Cessantes)
4).Conceder ao Sr.Waldemar de Souza Peixoto, o diploma de Técnico era Segu - í
ros,^na forma,da regulamentação em vigor, por serviços prestados nas Co
missões Técnicas do Sind. de S.Paulo. (F.417/69)
Tomar conhecimento da proposição do Sindicato do Rio Grande^do Sul e _ma
5) Conceder desfiliação ã Transatlântica Cia.Nacional de Seguros, por
haver
sido incorporada ã Atlântica Cia.Nacional de Seguros. (S.296/66)
7) Aprovar a minuta de texto do Convênio para Liquidação de Prêmios de Cossegu ro e execução do seu ítem 6, a saber:
a) divulgar este Convênio entre as Companhias de Seguros que operam na Gua nabara;
nifestar a Inteira concordância da Fenaseg, com referência a destinação
do saldo apresentado nas contas da 8a. Gonferência Brasil^eira de Seguros
para um "fundo" de aquisição da sede própria daquele orgão federado. (730204)
6) Divulgar, sistematicamente, no BI da Fenaseg os benefícios tarifários eapo lices ajustáveis concedidas pela CRILCEG. (F.251/69)
I . '■
te encaminhadas ao orgão regional. (220517)
apresentada a.8a. Conferência Brasileira de Seguras. (220955)
(S.224/66)
í i i
1) Tomar conhecimento das ponderações contidas na carta do Sindicato de São Paulo e confirmar o entendimento de^que as consultas encaminhadas a Federação pelas seguradoras da jurisdição dos Sindicatos sejam previameji
ção da companhia ünica de seguros de crédito, (F.024/59)
3) Designar o Sr. Francisco de Assis Santoro para a Comissão Regional de Incin
r 1 , t 'i
Resoluções de 08.02.73:
CO Matheus Florentino, Professor dè^-Seguros da Universidade Federal do Rio de Janeiro. (120174)
i :p' '!
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Concordar com a co-participaçâo da FENASEG em 33% do Orçamento de
Ga^
tos Correntes apresentado pela Fundação Escola Nacional de Seguros, para" 1973, num total de Cr$ 449.208,00, distribuído em parcelas trimestrais pagãveis em janeiro, abril, julho e outubro. (730203)
') Tomar conhecimento do orçamento para impressão dos Anais da 8a.Conferên cia Brasileira de Seguros,^apresentado pelo Sindicato do Rio Grande Sul e manifestar a concordância da Fenaseg com a medida.(220949)
do
^
b) receber as adesões das Companhias de Seguros que o queiram subscrever , dando do fato conhecimento ãs demais SEGURADORAS; c) comunicar as SEGURADORAS qualquer assunto de interesse para a boa execu ção do Convênio e
Manifestar inteira concordância com o Sindicato de Minas Gerais, para mà
nutenção do anuncio na página de seguros a ser criada pelo jornal "O tado de Minas". (220211)
d) convocar a reunião das SEGURADORAS quando se torne necessária qualquer no va deliberação sobre a matéria deste Convênio. (S.396/66)
BI-193*Pãq.9*I2.2.73
BI-193*Pãg.8*12.2.73 i ! 'l
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ESTUDOS E OPINIÕES Comercialização do seguro de Vida era Grupo Hamiicar
S.
C.
de
Barros
Chefe da Assessoiia do Departamento Vida e
Acidentes
Pessoais
A emissão do seguro de Vida em Grupo processa-se, de um mo
do Geral, através das seguintes fases :
1) obtenção da relaçao de componentes do grupo
segurãvel,
2) organização da escala de quantias seguradas
( segurado
3)
( segurado
com os respectivos salãrios e datas de nascimento ( Corretor )
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ra ) ;
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calculo da taxa media para o grupo seguravel
n'
4) obtenção da anuência
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5) angariação dos cartoes-proposca
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8rup o
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( seguradora ou o
^
6)
recalculo da taxa media,
com base nos
componentes
7)
remessa,
da ia.
a qual e
segurado inicial ( seguradora ) ;
ao Estipulante,
fatura,
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\ .:
-^g
Um dos maiores entraves a consecução de novos grupos pelas
Sej^ Adoras ã a resistência do Estipulante em concordar com o
t
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I .r
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lantg .
indivi-
9) emissão das faturas subseqüentes, com as respectivas in » exclusÕes, aumentos e reduções ( seguradora ). ~
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Se
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anexa
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t. ■ ,
do
Vao ^®Iaçao dos componentes do , grupoN segurado inicial, com as respectT **•* OlIAn*..: . —. '1'JAntias seguradas (^ seguradora ) ; 8) emissão da Apólice mestra e dos certificados
u-
pró
•
®» depois de pago o prêmio da Ia. fatura ( seguradora ) j e ^ i ' .;v .V; / ,
me
( Corre—
Corretor, quando possui organização para esse fim e ha acordo com
®®8urador, (■ . . }
do Estipulante para o seguro,
diant 6 a apresentação da proposta-mestra assinada pelo mesmo
receio de ônus financeiro,
seja pelo
seguro,
desconhecimento
que o seguro trara aos segurados e ao próprio
das
Estipu-
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ii g O Estipulante, notadaraente quando se trata de empregador, Teju Porta os encargos das leis sociais ( INPS, Fundo de Garantia de ^rapo rf „
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Serviço eic. . .. ) e ve, com profunda aversao, qualquer inicia 9ne ele desconfia haver possibilidade de aumentar esses compro
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Devera, portanto, ser habilmente esclarecido sob aspectos positivos do seguro de Vida em Grupo s
os
se-
a) o seguro poderá ser custeado, integralmente, pelos s68i rados; em outras palavras, a contribuição dele, Estipulante, pagamento do prêmio do seguro nao e obrigatória ;
para
b) o eventual trabalho administrativo, ocasionado pelo í"' necimento, a seguradora, de dados sobre o grupo segurado^e pelo deS^^j to do prêmio de cada segurado na folha de pagamento, sera mais do Compensada pelo "pro-labore" (5^ nos casos de empresas e 10% nos
associações) que o Eatípulante recebera mensalmente da
seguradora ®
que poderá reter integralmente ou, ainda, destinar, no todo ou e® parte, para melhorar o ordenado de seus funcionários, responsáveis
O volume dos prêmios proporcionados pot uma apólice de ®®guro em grupo tende a crescer, seja pela inclusão de novos segura_ seja pela contínua atualização dos capitais segurados, em fae do reajU8tamento dos salários; a comissão do corretor, que e rePtes- r azao por uma percentiigem desses prêmios, acompanha, em a elevação desses prêmios.
pq
Nao ha razao, por outro lado, para teraer^ as reivindica'® do Estipulante no sentido de participar da comissão de correta-
tida«
^ pagamento do ^^ase sentido.
*'pro 1 abore" neutraliza eventuais
inves""
pelo controle do seguro ; e
I
'!(
^ ^ c) a indenização do seguro de Vida em Grupo amparara ^ família do empregado falecido e o seu pagamento vire, ainda, livrsí o empregador das naturais investidas dos dependentes daquele erapreg^ do, os quais, ao invés de lhe solicitarem auxriio financeiro para despesas de funeral e para as decorrentes das primeiras aperturas » motivadas pela perda do chefe de família, recorrerão ã sociedade s®"
•
.I
Ao contrario do que acontece com algumas^cartelras de se^ liquidações dos sinistros são processadas fácil e rapidamen
guto
te '
a mor?^® do segurado lue se etrata, na maioriadosdosbeneficiários casos,^de comprovar apenas a habilitaçao designados. ^^Vei
Essa simplicidade da liquidação e uma circunstancia ser enfatizada pelo Corretor junto ao grupo,
guradora; dessa forma, a indenizarão proporcionada pelo seguro, ônus para o empregador, garantirá a família do extinto uma
para isso, ura bom doui serviço »ti l v-i. para isso, um de .-c" agenciamenCo, principal 1 ; ri ári os: Dor outro lado, tocante á indicação dos beneficiários; por outro lado, o ^ *
toc«r.*-«
relati^^
ue uxn sinistro deve ser aproveitado como estimulo para o au-"
tranqüilidade, ate que outros meios de subsistência possam ser con®í-
í^apitais segurados e para a entrada de novos segurados.
guidos.
O seguro dé Vida em Grupo representa um campo
/"'"'■eto
ainda
totalmente explorado e que encerra amplas possibilidades para os oot -I f. ^ ^ u, ^ ^ ^ Ks u >. .A vw - tra^»
retores, recores, quer quer no no tocante tocante ao ao melhor melhor aproveitamento aproveitamento das das áreas areas de de
ho ja conhecidas ( seguros de empregados do mesmo empregador
te virgens e muito promissoras ( seguros de prestamistas e segut^® de grupos abertos, cujas regulamentações já foram baixadas pe büSEP, por meio das circulares 24 e 25/72 ),
pod®^
reservar uma quantia mensal com o intuito de previdência ou de inV®^ timento,deixaram de encontrar, nos títulos de capitalização, lote^ mentos, incorporações, fundos de investimento etc. . . . , um negoci^ ao alcance de suas possibi 1 idades , pois . a poupança ra ensal que pod®'''
realizar, pela sua insignificancla, nao lhes permite aplicaçao fid^^ ceira. O seguro de Vida em Grupo, uo entanto, permite que, com a serva de 20, mesinc 5 cruzeiros por mes, o indivi-d^^
1]i t
V';
.K
-— e ntes Pessoais coletivo . Automático, R.C. etc. . .»),
,i(j
capita ^
^ classe assalariada, que, pela baixa renda
deveria ter diverssas
somente para tomar cafezinho e- manter^discussoes ^ a 1. 41 ^
.^tebol.
Pr
que um grupo poderá realizar, face ãs prescrições
^^quida em que se baseará aquele imposto, as parcelas
refe
prêmio do seguro de Vida.
^ seguro de Vida em Grupo traz, em seu bojo, elementos de para a resolução dc problemas sociais e de poupança, neu inclusive
eventuais deficienciais da
Providencia
So-
Se entidades que nao tazem parte do Sistema Nacional
de
fí/*^ivados. como os Montepios e Caixas de Pecúlio
Militares e
da Kamilie Militar, GBOEX, CAPEMI, APLUB etc. ... )
,
Q ^ífPo, ^ j explorando empreendimentos semelhantes ao seguro de Vi não há razão para que as sociedades seguradoras GN. não há razão para que as sociedades seguradoras , com •^s ^*"*^1005 alicerçados em bases atuariais, aprovadas e fi scall
com
SUSEP, não consigam sucesso e bons resultados.
segurà áO
normativas
SUSEP, e perfeitamente lícita a coexistência de duas, três ou môi? seguradoras junto ao mesmo Estipulante; em outras palavras, e po bBÍ vel, sem concorrência desleal, oferecer novo seguro a um grupo, j Segurado em congênere, ra as cujas possibilidades e necessidades Absorção de seguro de Vida ainda não estejam saturadas i Ll-H3*Pãg^2y^
ser
Po; benefíciose junto ao imposto de Renda sao positi ^ is os segurados o prÓprio Estipulante (se também contribuir também do seguro) poderão deduzir, para efeito de calculo
média
orgaos de classe etc. . . .
para
eiu diletantismo.
realizaçao do seguro du Vida cm Grupo de seus empregados.
Tendo em vista os limites elevados de capital
nada, política e outros assuntos que nao resultam de inócuo,
"lal -- o« cliente, - pois «m-c o tempo rí>moo eé muito precioso
Vida, so conta, na maioria das vezes, efetivamente, com uma oporto**^ dade, Ê aquela que lhe proporciona o seu empregador ao aquiescet
clubes,
^
estereis
nQRuntoB Quc nao resultam em
d'®Pleas?'^®^Imento - a visita sem objetivo pratico -, alem
chances íle realizar o seu seguro
Ao contrário, aqueles que tem sielhores condições sala'^'' e sociais dispõem de varicys meios, quais sej atn r assocíaçoO^*
com
a melhor fonte de produção é o cliente, quando bem tem sentido, em termos atuais de venda,aquela visita sem
garanta um pecúlio razoavel para sua família e possa encarar com tranquilidades as incertezas do futuro.
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»f
entre o
e o Estipulante, propiciado pelo seguro de Vida _em Grupo *1® íaturas, u i. tt s , entrega uc eiiurtigci de certificados, — 7 substituição a de ben£ etc.., . ), da oo etf \ jr oportunidade ao ar, Corretor Torretor de de realizar, realizar, com com » seguros de outras carteiras (Incêndio, Lucros Cessan-
Pt Ovr -
i
Aquelas pessoas assalariadas de ciasse media, que
í^evela acentuar ainda que o convívio freqüente
I fiei; ■^■arí.
e
guros de membros de uma assocxaçao e m que existe uma seleção medi^^ ou profissional ), quer no cultivo de novas areas, ainda praticai'1^5'
:
favo^
muito
acordo com estatística levantada em 31.12-/1,
® de
havia,
cerca de 3.500,000 de certificados de seguros de Vida "vigor. na-rro vigor. Considerando Considerando que que muitas muitas pessoas pessoas fazem fazem parte a.» de
> o
^^1
gtupo,10%, o numero de segurados devera ser inferior aquele Num país que ja possui mais 90,000.000 habitan-
díig
de 7.600.000 segurados pode ser considerado irrisório, "^teacer expressivamente com o trabalho competente e critério ^^'^rretores de seguros de Vida em GrupoBI-193*Pãg.3*12.2.73
DIVERSOS CO!m::riO
PAV^A
LIC^IIUCaO
'P?j
íIOd
C0SSHÍT31Í0
Considô^/ando â imperiona neoôssid£ido quo
as sociedades do merca
do de co.nhooer, no rriGnor praso possívoXj a cobrança dos prêmios de apdlicosj endos sos, ou cutroB dooumentos ea que figuram como cosscguradorae, faoe aos novos planos
de conta o orits^rios do reesegta^o adotados pelo THBj considerando que o sistema d© cobrança bancária torna desnooossária e
- polas inevitáveis deraoras - prejudicial a intervenção da "Ifder" para distrxbu*»-
ir
entre as coascgursdoras as parcelas de prêiràoe que lhes oarrespondem, as Sociedades Seguradoras que este documento mibscrevsai
(tioravante mencionadas apenas corao S33TIHAD0RA3) o seguintej » VrU'
1 ^
As apólices, endosaoa ou outros documento» de oosseguro emitidos por qualquer
'Ias SBCfÜRAiWHAS na cidade do Ilio de Janeiro sorao confiados para cobrança ao
I
Banoo do IBrasil S^A® i,
-
Agência Centro
já Be dispôs a efetuar a cobrança e distribuição do» prêmios entre as oos seguradoras na forma estatuída nesta Convenção; para tanto, as SEGüRAIORAS *irmarão oc-m ees© Banco od neocssários Convênios» 2 ^
ílada apdlioe, endosso cfu documento do oosseguro sará apresentado ao ©stabol^ eimonto bancário acima oom \m "bordoreau" individual, «m quatro vias, na for^ do modelo anexo»
3.
Do oada 'HaoirdGreau" a Ifdor enviará odpias âs oosseguradoras interessadas, a d® quo acompanha diretamente junto ao estabelecimento bancário a oobrano o crédito das cotas de píremio quo lhes correspondam®
4.
^oará a líder oom o onoargo de pagar, om nome de todaCias coaseguradoras, a ^Oaissão devida ao corretor, ou ao Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (EBB), ♦
o que (oonfcrme previsto no modolo anexo) oada oos^eguradora receberá ó *^^ádito do prêmio já oom dedução da quantia correspondente»
5.
per estarem assim jiistas, firinani o presente Convênio ao qual poderá aderir
*íUa3.qu©r outra Companhia de Seguros qu.e, per escrito, a© disponha a observá -Io»
BI"193*Pag J*12.2.73
■I
;» i
-2'
ICÃ LANÇA PLANO DE
As fjTniliL^XORÁS roantcorão e-.it&nf^.inonto oo:n o Sindicato u^is Ihpx^ecaB do Sec^"^ Privadoc o Car-átaliiiaçao do Rio do Janoii^o para axio açoite t
a) divulgar ® .
Convênio entre as Gompanliias de Sog{;u?ofi cpao operam na Guanabara?
Ji
b) r^oo
as ad.ei^oec das Compcnliias do ScgJ-JTos quo o queirajii cubr^crow^rj druido do ' /
conhecimento âs deriais SDGIJR/ítORASj
fa'
o) coLanúoar âc SI'IRJHAJX)HAS qualij^®^
Bwito de intsrecse para a boa execução do Convênio e ãj convocar a das SBGÜRAjDOILÍS çuando se torne neoessoiria qualquer nova deliberação
r'./
^
A Cia. cie Seguros Sul-América Terrestre, Maví-
guros. A contabilidade com a atualisação mensal
a exemplo do que ioi planejado e executado em ou tras sucursais, o cargo de Gerente de Produção, para
dos gastos com sinistros pelo sistema de competêig.
o qual foi nomeado o funcionário Fernando Osório.
-
e controle de resultados técnicos habilitando as admr suas operações.
bro do Conselho Nacional de Seguros, Raul Teles
Hiulgc, a criação da gerencia deve-se eu necessidade gado.s da produção, bem como à rede de Inspetorias que a Companhia jnanlém em todo o ílstaclc, muito
O presente Convênio pajjsará a cer oxcoutado com as apólices do coBseg^it^ forem amitiàas pelas SBjIjIIADORAS a partir do 15 do fevereiro de 1973»
titular (In novo cargo, funcionário Fernando Osório, surtam os efeitos esperados. A atividade da SATIilA no Estado de Minas Ge
fais data do próprio ano de sua fundação, 19.13, tendo íiido seu nome inesqueolvelmenle ligado ao (Ia pró pria instituição do seguro neste Estado. Em 1.939, face ao crescimento das operações de
X' ! -i
se,5uros da Companhia, foi necessário criar-se aqui
lima Sucursal, que tem hoje à sua frente o vice-dire
zador entusiasta que tem o primeiro ocupante do sr. Fernando Osório.
jacla para esse importante setor pelas autoridads res
ponsáveis. dentro das linhas mestras traçadas i^lo
^umpanhlas.
íMncontrãçáo assim consoguida resuiLou po
idltalecimento da.s atuais empresas, muito mais ca-
Pazes agora de garantir a boa prestação de serviços a seus clientes, pelo aumento da produUvidade que
Pndein conseguir, em razão cio maior volume de pvo de cada uma delas.
"íA ^ realidade a utilização, pelas serradodos modernos sistemas de trabalho, tomados pos-
veis pelo uso dos computadores.
V as empresas que ainda não atinipram o iJorts necessário para possuir esses equipamentos, esConseguindo vantajosamente modernizar seus sis
emas, confiando a realização de tarefas e trabaliios
'urocráticos aos inúmero.s "bureaux" de prestarão ■ çig processamento de dados já existentes o País, o que leva a crer que, em dois ou três anos,
auditores independentes, para certificar a exatidão de suas contas, balancetes trimestrais e balanços anuais •
irá, atinai, suprir as deficiências sempre constatada»
nos serviços do D.N.S.P.C. e agora a SUSEP. pei>. tuação das companhias de seguro a fim de que possa
orientar a cada uma e a todo o mercado, ampliando^
rações das seguradoras. A recente decisão do Ministro da Indústria e do
Comércio, Pratini de Morais, de abrir as nossas froiv-
teiras para que as seguradoras do País possam ac^-,
tar negócios provenientes do exterior, cria imensa? , possibilidades para o mercado e redundará num gi*an,de aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, pelo'
constante contato com os mercados internacionais
além de acarretar para o País divisas que concon-é-' rão para o seu desenvoivimGnto.
Efita companhia .será o instrumento com que o mcr-'
oado segurador virá tlüv apoio não afienas ás oi>era,çóeH ri o ciCcllto inteino — traii.-^acno.^ <>ntre os fabri
cantes e comerciantes do País, mas também aos pf^
prlo i nivíócioti do exportação — transação entve dl fabricantes ou exportadores, e compradorea dcymki*>
liados no exterior — tornando mais ágeis esses negó cios e dando maior teguraoca ao comércio.
Merece, por fim, uma referência especial o
nevado interesse que vêm despertando ulUmamc^^
as operações de seguro de vida, sucedendo-se etíf
iniciativas as sguradoras. o IRE e a SUSEP, no pro pósito de oferecer ao público cada vez maior varie» dade de coberturas, capazes de satisfazer as diversifi» cadas necessidades dos segurados, ou para garantirlhes a realização de poupanças ou formação de capl-. tais, ou para tornai' seguras determinadas operações,
como a de compra da casa própria, ou para assegu-
lai-lhos nimplomentíição de «[lOBeniadoria ou maio» , res pensões para seus dependentes.
assistir à conaoUdaçno o grande dosciivolvlmeuto da
bm. novo incentivo para isto foi a recente apro
isso se dedicam, sendo muito grande a parcela eoiti'
1'otinas de trabalho,
^ bm moderníssimo plano de contas, e de atualiza
'/ M.
A obrigatoriedade, a partir de primeiro de ja- ' neiro corrente, de manterem todas as seguradoras
jao haverá mais no Brasil nenliuma companhia de que não haja modernizado, por essa torma,
^^Çao peio Conselho Nacional de Seguros Pnvados
'■
mente, para a pr(5pria instituição do seguro.
A pnlítÍL-n A pniíÜL-o dc dc iiiceutl\ inceutlN oa 03 na na lusuc.3 rusOe.3 nn inci.u IncorpnrnÇõc^ j -
"perneãfv dc cerca de lUO, para. aproxiiundanicnte, mo
<
gurados, com vanta^m para o público, e, principal
Foram também dados Já os primeiros passos para
companhias de seguro, e o progressivo aumento
V.; ;
de prêmios adeíjuadiis aos vários tipos de riscos se
a cvirtçào de luna companhia especlalh^ada dos cha. iníiiioH er^ij-o^ rie "crétiHo", cm oujo cnpital paitlcp parão as seguradoras privadas e o próprio Í.R.E."
capital mínima, exigido m empresas deste tipn, ^'^bJUiruíil na redução do númci-o do companhias em
BI-193*Pa
pela primeira vez possibilitar a preparação de tarifas
•ilnüstro (ia Indústria e do Comércio, Pratini de Mo
rais. • I . 1
dos obtidos no País com as operações de seguros,
a garantia do público segurado e o sucesso das ope-^.
.0 ano de 1373 encontra o mercado segurador bra sileiro profundamente modificado, em razão princi palmente da i^ersislente execução da política Piane-
»
cola Nacional de Seguros, a tarefa de organizar, e^' caráter constante, estatísticas minuciosas dos resulta*
tado. levou a Companhia a criar agora cargo de Gerente de Produção, a exemplo do que jâ foi feito ta inovação, e das conhecidas qualidades de (jrgani-
r »f
E, também, a recente decisão do Conselho Nacio^ nal de Seguros Privados de confiar à Fundação Es->
mitindo doravante a esta íiltlma conhecer a real si
çm outra.s sucursais. Sendo aue muito se espora des'
I
nistrações destas empresas a obter maior êxito nà»
tor Ary Ramos. A necessidade de dar-se maior assistência ao.s ele
mentos de produção e à rede de In.-^petorias do Es
'
cia, passa a ser instrumento preciso de observaçãíX-
de Fora. Segundo o Dlretor-Tócnico da Companhia c mem
2i_e e.sperando que esta inovação e as qualidades (io
7
suas contas de reservas técnicas, e com o registro^
f[i(e ocupava ató então a função de Inspetor em Juiz
do se dar maior assistência aos funcionários cncaiTe-
matária deste Convênio»
das diretrizes para o sertdço de contabilidade de
timo.s G Acidentes acaba de criar em Minas Gerais,
(^e Produzido do Estado de Minas-31.1.73)
Pode ser assim antecipado que o ano de 1973 Irá;,
instituição do seguro no Brasil, e das empresas que "a
que o Estado de Minas Gerais irá coiícorrer para esses acontecimentos.
Nessa area ainda sao numerosos os problemas a sol^
PROBLEMAS DE MARKETTING
Lu1z
cionar. Alguns projetos em vias de aprovação consignam grandes avanços,tu ^ indicando que muito breve as sociedades seguradoras adquirirão condJ_
Mendonça
para o "take off" que tanto anseiaiii. Um
da fop^
Uma das principais metas da polTtica adotada pelo
Governo na área da atividade seguradora ê elevar de 1% para 3% a relação
Seguro/Produto Nacional. O Tndice pretendido não e de forma alguma ina tingivel, O desenvolvimento econômico nacional jã é de ordem a comportar uma relação daquele nTvel, de resto alcançada em países com evolução
dos problemas fundamentais, por exemplo, e
o
niação e proliferação de profissionais de venda, ja que a figura do
^ nretor ou do intemiediario, do vendedor enfim, e de presença marcante e
^ "'spensãvel em qualquer esforço de expansão do mercado. Outro problema e s^mplif-iç-gçg-Q CârrefA
própria operação de seguro, pois sua complexidade £
T ~ a lentidão, quando não a extinção em muitas faixas de procura, do
de vendas.
semelhante ã nossa.
O Governo jã tomou uma serie de medidas para tor
Um exemplo corrente é do seguro de incêndio de mu^
nar viável em curto prazo aquela meta. Entre a obrigatoriedade da coiocã çao dos seguros de importações no mercado interno e a recente ampliação
nv. f^i S3-j« pequeno porte - apartamentos, consultórios e escritórios de , oriais autônomos e ate estabelecimentos comerciais e Industriais
dos limites de operações das sociedades seguradoras varias providencias, no período de um ano que separou aquelas duas importantes decisões, ins crevem se no rol de meaidas tendentes a acelerar a expansão do mercado se_ gurador brasileiro.
\JU
I
escala de negócios - formando uma procura latente ainda
^
o
\< ■; ,-1 -
líient
porque o vendedor, face os requisitos exigidos pelo
não
processas
dâ operação, não considera compensadora a remuneração que pode ob -
ter
" E claro que ainda não se fez tudo. Nem mesmo have
Mas esses, como outros problemas, espera-se
ria tempo e condições para tanto. As próprias sociedades seguradoras e o Governo que sempre têm mantido amplo e proveitoso dialogo, trabalham na
elaboração de importantes projetos destinados ã complementação instrumen
^
dem
que
i^esolvidos, através de novo e atualizado esquema de "mar^
libere as sociedades seguradoras das amarras que -ainda as pren
Passado.
tal da nova política oficial. Sen
Sobretudo no setor de "market1ng"ê que ainda per
sistem as influências negativas de fatores que refream uma expansão maior do mercado, contendo os impulsos que nova e mais dinâmica programação de vendas poderia incutir S atividade das sociedades seguradoras.
es
dbisgi sa
dinâmico. Implica permanente e continuada atividade de • pe£
de MUe
e decisões. E por isso mesmo e bem ilustrativo o fato
âriQ
Serj Com 05 índices de desempenho da economia brasilei
O "marketing", entretanto, não e estático, mas
Ciai
^^têria tenha sido incluída entre os dois temas oficiais da Sa.Con -j '^'^âsileira de Seguros Privados, a realizar-se em setembro deste
0*1 ^ —
'^"'dade de Porto Alegre. Ate Ia, e principalmente depois,"marketing"
^bnto obrigatório da atenção e estudos do segurador brasileiro.
ra, cujo produto vem crescendo a uma taxa anual situada entre b% e 10?í, aumenta cada vez mais a renda pessoal disponível, ampliam-se os investi 1
i
mentos e as dimensões das empresas, tudo isso contribuindo para alargar o campo de ação da atividade seguradora. Mas esta ainda está
manietada
pelos grilhões de um esquema de "marketing" ultrapassado pelas transfor t !
fíiações que se processaram no sistema econômico do País. BI-193*Pãg.2*12.2.73
tí I-193*Pãq.3*12.2.73
im
cíIíL-<_>tl íJLcx-^
BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO I ,
. 'i.
W II1
Rio do Janeiro, 19 de fevereiro de 1973
N9 194
1
■ r I,
RESENHA
SEMANAL
O Conselho Nacional de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial"
da
-j União (Seção I, Parte I, pãgs.1633/37) a Resolução nÇ 11/72^que aprova as normas gerais de contabilidade a serem observadas pelas Sociedades Se^
quradoras. Em nosso "Boletim" n9 186, jã havíamos reproduzido a Resolução.Hoje voltamos a fazê-lo, visto ter saTdo no D.O.U.
acrescida dos respectivos Ane -
xos.
O Professor Américo Hatheus Florentino, catedrãtico de Seguros da Univer
2 sidade Federal do Rio deOaneiro, pronunciou na última terça-feira
p£
lestra na sede do Sindicato das Empresas de Seguros da Guanabara sobre o
novo Plano de Contas das Seguradoras. Em sua palestra,ressaltou a necessidade de atualização da contabilidade nas companhias de seguros, abordando ainda os diversos aspectos de auditoria. Em nosso próximo numero, publicaremos, na Tnte
!I
gra, a palestra do Prof. Américo Matheus. 1^7,' i'
O Juiz Federal Euclydes Reis Aguiar, na Guanabara, condenou a Caixa Eco
2 "õmica Federal a pagar a um menor uma pensão mensal de 50% dos vencimen
: í í
tos que percebia sua mãe, atropelada por um automóvel que a CEF
■j' i'
I
J ' !■ ''i ri
cedera
a um órgão do Ministério Público. Anteriormente a sentença do magistrado, a Caixa Econômica jã havia pago ao beneficiário o valor do seguro RCOVAT.(maté ria na seção do Poder Judieiario)
M •
O Ministro da Fazenda, Sr.Delfim Neto, assinou a Portaria n9 38
'li
i' M , V
' (ti ■' ' .11'
{ I.
hl jlfj
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''ilkliffi . .k
l'M.
^ Oficial da União, 12.2.73, Seção I,Parte I, pãg.1675) determinando que os Bancos integrantes da Rede Arrecadadora de Receitas Fedelais procedam a arrecadação e recolhimento das parcelas deduzidas do Imposto de Renda pelas pessoas jurídicas, a titulo de incentivos fiscais ou contribuições e programas especiais em favor da Sudene, Sudam, Sudepe, Embratur. Embraer, IBDF, Geres e Hobràl.
r
f í''. T' a,
-L
I
(Diário
ífjfrtTriTTÍitii
f: '•-KA »■? \
SISTEMA NACIONAL DE SEGUNOS PIIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) tm
CPC6
I ' < >
X
ATA N9 29-03/73
Resoluções de 12,2.73:
4^
•if
1) Homologar a decisão da CTSV>sugerindo ã Diretoria manifestar ãs autoriaa des governamentais a preocupação da classe seguradora pela facilidade com que entidades estranhas ao sistema nacional de seguros vem encontran
i
'
do para se introduzirem na exploração de atividades que normalmente, . üe veriam-estar a cargo de empresas seguradoras. (220918)
"
-i ííí*
2) Opinar favoravelmente a concessão da taxa de 0,045^ (quarenta e cinco mi
lésimos por cento), correspondente ao desconto de 60X (sessenta por cen
to) sobre a taxa base de 0,11*2% (cento e doze milésimos por cento), pelo prazo de 2 anos, a partir da data a ser fixada pelo IRB, em favor
K
da
firma Coca-Cola Industria e Còmêrcio Ltda. (220370) :P
, . ilí
3) Ratificar a decisão da Comissão TeCnica de Transportes no sentido de opinar contrariamente a concessão do desconto de 50% (cinqüenta por cen to) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, de que gosava a firma Rachid Abdalla & Filhos. (220889) Convocar o representantes da Federação no Grupo de Trabalho, do IRB, en carregado da reformulação da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil para uma exposição a respeito do assunto. (210366)
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-ix'■i .»■ V - -í .
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■ BI-194*Pãg.l*19.2.73 ^
"r.-i
."AIÍí
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PÚBLICO (CNSP) <;ONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
FENASEG)
RESOLUÇÃO CNPS N" 11-72
U Uonsellio Nacional de' Seguros Privados (CNSP), usanc^o da {;t:;hn5çâo que lhe confere o Inciso V do artigo 32 dó Decreto lei d" 73, de 21 úe novembro de 1966, resolve:
Art.
1' Aprovar as anexas normas gerais de contabilidade a serem ob
servadas pelas Sociedades Seçaradoras.
Parágrafo único.
llIR£TdRIA
A Supcrintcndêccja. de Seguros Privados poderá a!-
teiar o Plano de Contas constante dos anexos r^s 1. 2, 3"e 4 das Normas
Ccrais de Contabilidade objetivando aperfeiçoar a sua operaciqnalidade. 'Art. 2' Deteiminar que, junlamente com a remessa à Superintendência
de Seguros Priva los dos balancetes trimestrais e do balanço anual de suas operações, deverão as Sociedades Seguradoras encaminhgr parecer de auditores
ATA N9 31-06/73
rontábeis independentes.
Art. 3' A Superintendência de" Seguros Privados baixará instruções tomplementares para a bo? execução do disposto, na presente Resolução. Art. Esta Resolução vigorará a partir de 1' de janeiro de 1973,
Resoluções de 15.2.73:
"cvogadas as disposições em contrário.
Rio de lanciro. 19 de dezembro de 1972. ^ Ministro Mãrcns V»nr>ftí« P{«ttni de Moraes, Presidente do CNSP.
1) Recomendar ao mercado segurador a adoçao de convênios para ^4quidaçio
PARTH 1
,de prêmios de cosseguro, em termos semelhantes aoque foi publicado no Boletim Informativo da FENASEG-193. de 12.2.73, de iniciativa do Sin
NORMAS GERAIS DE AUOITORLK
1.
A auditora será executada, na forma das disposições baixadas pela
Superintendência dc Seguros Privados, por profissional ou empresa, devida
dicato da Guanabara. (120582)
mente habilitado. '
1.1
2} 1.Designar o Sr.Murilo Raimundo da Silva para a Comissão Técnica de Seguros de Credito, em substituição ao Sr.Luiz José Carneiro de, Men donça.
2. Em decorrência da resolução anterior, designar para Presidente da quela Comissão, o Sr.Manoel Lopes Torres.
3. Solicitar a Comissão Técnica de Seguros de Crédito, que
com a maior brevidade possTvél, o seu Vice-Presidente.(210614)
eleja,
As sociedades, ao contratarem serviço de auditoria, deverão co
municar à SUSEP o nome do profissional ou da ttj-presa contratada. Sempre ijue houver interrupção na prestação dos serviços, o fato será comunicado através dc exposição firmada pela sociedade. 1 2 <— O ccrtificoao de auditoria nSo exclui nem limita a ação fiscaliza-
.c'tra ^ SupcTintcndência dc Seguros Privados c do Instituto de Resseq/fíEPS
loa^a^ 2. a)
Dos parcrores dos auditoria consta?1,d obrigatoriamente: indicação do período compreendido pdoa docunicnfos contábeis e«amlnados;
b)
3) Designar o Sr.Manoel Lopes Torres, como representante da Fenaseg no Grupo de Trabalho sobre "Padrões e Controle de Qualidade", da Associa ção Exportadores Brasileiros, em substituição ao Sr. Luiz José CarneT ro de Mendonça. (730132)
"
,
declaração de que r sociedade vem observando as normas geraU de
ccntabiíidHde aprovadas por esta resolução e que os balancetes trimes trais ou baiar.ço anual refletem a exata situação dos registros con-» tábris:
.'
^
declaraçâi:! dc que os documentos. e comprovantes dos balancetes trlmctrais e 1-nlanço anual exprimem a cxatid.Ão das operações realizadai
e que tais operações foram efetuadas com rigorosa observância das normas rennlar,icntarcs cm vigor;
d)
declaração dc que as Roser\'as Técnicas constituídas foram calculadas de acordo com as normas cm vigor.
4) Designar o Sr. Manoel Lopes Torres como representante da Fenaseg reunião sobre Seguro de Crédito de Entidades Financeiras-FINAME.
na
P)
daçao de ante-projeto apresentada para as "Instruções para Pedidos de
Tarifaçio Especial (IPTE) pelo representante da Fenaseg no grupo
realizados dc ecordo com .as normas vigentes; f)
5) Ouvir a Comissão Técnica de Seguros Transportes e Cascos, sobre a
de
trabalho instituído pela SUSEP para reformulação daquelas IPTE. (210241 )
declaraçãi dc que os investimentos dv cobertura das reservas técnicas e da garaoi;.v-suplejncntar a que se refere o artigo 58 do Regulamento
aprovado pflo Decreto n' 60.459, de 13 dc março dc 1967, foram
a
ser realizada no proximo dia 20, no IRB. (210035)
K ■ •
c)
declaração dc que a sociedade constituiu as provisões e fundes «
que, por torça de dispositivos rrgulamentarcs^ está obrigada: a posição da sociedade quanto à aquisição dc Obrigações Rcajustá-
vcis do Trsoiiic Nacional (OKTNl. de acordo- com a programação estabelecida pe"a SUSEP:
h)
a posição ílo sociedade quanto â su;) situação perante o Instituto de
-O
loca! e dat.^ do parrccr:
Resseguro."' do Brasil:
/)
asnsinattira do auditor, classificação pri fissional c número dc registro
3.
No raso d'" parecei com res.salvas. o auditor deverá declarar, com
no Conseloc Nacional dc Contabilidade.
clareza, sua natnr.zn. citando as razõe.s que o 1e\aràm a fazê-las e, sempre
Q.ÍC po.ssivd, o corrc.spoiiricntc efeito no resultado do balancete ou balanço
examinado.
4,
—
O auditor rtpn.sentará' relatório círcui^stauciado suplementar ao seu
aaicccr .sempre qu" não obtiver comprovação sufieit ute para huidamcntar sua
3pin;3õ sobre as doi íonstraçõcs contábeis exaininadas. ou verificar a ex-istência
J ■'!.
de fati s calísaoorcs dc incerteza sobre determinada Ritu-nção. que possam afetar substanciatnien:e a posição aprcscntad.n pela demonstração contábil examinada. 5. O.s proce-d-mcixo.s âoa auditores — as.rin entendido o conjunto de
/■:
;nvc.stigações léenic i.'- ouc possibilitem formar opiiv-ão sobre as demonstrações crtitdbeis cxaminatins observarão critério.í cstr,belecido.«i pelo Instituto de .Auditores Ind pen-iejites do Brnsil. cobdiUH com as presentes norV.-, : . ''í
''U- . '•
■U,ú{
BI-194*Pag.l *19.2.73
'
BÍ.l94*Pa^.2*19.2,73
HiilCrvas E.<íu:u(ârÍ3s
— O audacr .nnr<»vníará íambtm. para íins cie publicação, o resumo
5.1
S
•V %!•
yáe scu.-p^rccer.;!^.-
'
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í
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■■
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. PARTE jf-
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*
. •
.
NORMAS^CR-MS Dl> CO.NfABII.lDApi! " 1 •— S<^rrfínf dc Iiycnt[ir:iç/to
,
•
■'
-
'-S S-*>' «ç -IP
•
. ... .' ^
■
3.6 — Dc acordo crín o disposto no Decreto-lei n' 3.250, de 8 de maio
;•
\de 1941. as sociedades seguradoras, além das reservas exigidas por lei,' po derão constituir e manter outras previstas nos estatutos sociais scra iimitaçac de
^
sua finalidade e íonoiçõcc de constituição expressamente-cspcificadas nos es
...
tatutos sociais.
f.
í • 1 —• A o.scrhirarão deverá íncltur ioda/; -t; o"cr.''r5p.«: ou transações C[Ue
ç.fi^íplv.íim.. rfsppii.sal.iiljçladp 3?iíi!.ir n co'"ir.5t
spçicdadQ^ . mo^iií^ypra, ou.'-.p£)s;^itHi'Vir.-a mo---
diretamente, rnadar às ativi4adcs õpcracicnais da sociedade, tais como imóveis de uso próprio, instalaròes c cquipamcnto.s, tnóvels, máquinas e ^utensílios, veículos c outros. Os imoN-cis garontidores das reservas técnicas, cujo vinculo
à SUSEP e.sícja devhiamentv inscrito no competente Cartório dc Registro de
rcg'strnclo.9, ouaado da
emissão da c ou fatura, ou coiUa men.sal, vin cunta do ati\'o € do , P'SSÍvo com :otltu'nçãr pr-opris. .somente pcdrrido .ser computados como receita
Imóveis, scrâo também cIü.ssIHcjtdos no Ati\o Imobilirado.
apó.s o .scii
coRstrução, acrc.'«c'do das- dcsrcs.a.*; acessórias (assim entendidas as referentes 3o imposto dc transmí.s.sSo, á c.icritura e respectivo registro e às comissões de
4.01.1 — Os imóveis deverão figurar, pelo custo de aquisição-ou de
- Í-,'\ nfc.
"^v
1-22 — 0> .«eiguros de prcjiiio apuai com pag.-uuciUo frncionado scrfio rPíTi.strados como a medida que iorcin sciaió nagas as respectivas
corretagem), oem camo do valor de rca\a!iaçâo aprovado pela SUSEP (artigo 125 do Decrorodei ti'' 2.063. dc 7^3--i0} ou pela Comissão de Fusão e in
prf.slatõc.s.
, 1.23 •— ^^ci-u;an• .cr do disposto r.o it.-ie 1 ,22 os sequ-os de RcsnonR.ibilídxnde Ovfl -Oi>TÍc,iiõr:a de P.'-oprict.ário.i de Veículos Auto-.notores de
corporação dc Emprc.«:as (Dccrcto-lci n* 1.115, de 24 de julho de 1970 e 1.182 de 16 ac juDn dc 1971 e Rc-iolucão COFIÉ n'' 3, dc 17 dc dezembro
prIa .Rc.soUição u'" i ric 2/' dc jun.ho dr 1972. deste C-«sc!ho, cujo registro cciuo receita íar-s.j p^pt-s o pag.-ime.uto dp pr:,:!ci.-.a pristação.
I Geral.
de 1971) c, ainda, da correção monetária, até o limite atingido pela aplicação
Vias Terrestre.^, a qi:c .«^e fífc.rcm os iren,*; Í.3 e. I7 ciag Kormas aprovadas -1-2Í '
dos coeficientes
Mini.*:fcrio do Planejamento e
Coordenação
veículos c outros deverão figur.ir pelo custo dc aquisição, acrescido das im;poiíâncIas correspondentes às correções .monetárias.
UraçSo dos prímio.» ira reciíta da sociedade,-
4.02 — Os imóveis não compreendidos no ítcm acima scrSo classificado#
1.3 — A esrriiuraç-.ip deverá obedecer ao' csf.ibtb.T.ido nas prc.sentes Nor-
no Ativo Realizável.
4.02.1
Oras C obsor\ ar o Plano dc Certas elaborauo pela S'tipcrintcndcncia de Se»
"
.
Nc caso de Jibcração concedida pela SUSEP, dc imóveis in
gmoi Privado.-., com'ba.sc na.s dcicrminaçòcs contidas m\sí.a.s Ncrmnr.
tegrantes da cobertura dc resciA-as técnicas (e que como tal eatejani cias-
•
sll.cados no Ativo Imobilizado), deverão as sociedades preceder os devido! Rjuatamcritos contábeis, transferindo-os para o Ativo Tícalizávc), mantidas as
I.d
A esc-ÍMraçSü ser.i ccntr„I:iada úí .-r-.-lr da sociedade ou', no ca»~~
de sociedade csfrarnctr;: em •sua, .Reprc5enf.nc;Ío no Bra.sil.
I.^I
tíirreções monetária.^ já contabilizada.*;.
Sem preJu..2o do disposto nc-stc item ó permitida a exi.stencia •
4.03
de livros de c.icrMm-ar.ãc contiibll n:is .sucui-s.-ií.V das sociedades. ■ 2' Bpfnriço Aniiil c 'n.i!aih:cfCs Trfiirc.-.tr.iís ' 2.1 —' O Balai.ço •anual c os b-iianceíGr trimestrais dox^crSo demonstrar 2.2
de Fusão e Incorporação de Empresas.
aguisição desses tlrinos. a sociedade p.dcrá registrar esse acréscimo em conta,
.«pecifica de Ative Realizável c dc Piwsivo nSo EvigHcl de •rFlutuoçao de
Valores Mobiliários.». 4.03.2 — Veribtando-se. nc enccnamento do exerckio. que o valoç total
2.21 —- As ccnfajt qi;c integram o balHiv-o paíriMonial scrâo classificados de acordo cqnv gs dc.sccl;rafr.entos previstos no Anexo n' 1.
doa tí tulos mobiliários, com base na cot.icâa'lURífftla data. é inferior ao valor (olal de.aqiii.sição d-:-sses lítulos, a sociedade iwstituirá obrig^ntoríamentq.'uma wtvisSo em valor igual â desvaloriazçãq .apurada. 4.03.3 — As novas ações € cotas de'capital, de cmprc.sas coligadas, sub-.
rf us desp.Mas cper.-icionals, pa-
triiTioniais e adminirtratíc n.*: serão elabi rados de acordo com os desdobramento.s prcvi.nto.s »iot Ane:co.s n^s 2. 3 e *1.
2.3
rfnaa ou dependentes recebidas pela sociedade como bonificação proV«^cnt«
O Balanço, arma! c os Uilancrte.s tr;mcst!-ais serSo puidicadoe dt pela Si-pcrintcndêncía de Seguro.^; Privadc«.
acordo com o.s movk-ios
wmento de capital por incorporação da correção monetária de
2.i -T- Por ocasião tia publicação do Baianço anual devcrà s-. - divulgai* .O
feaútjio do perecer do auditor itidepende/itc.
3
pelo respectivo, valor nom.u.d, em conrr.a parlKM com conla espe
Cfi7ér/o< Gerais para Conjifitaição de .Resen-as — PrerUâe4
cifica de Reserva pnra aiinjenío ce c.ip..':at.. • • Aa.. 4.04 — Os mcdbos a rccchcr deverão n-f <-tir o ^.nor c. nstaote dos ^ documentos comnrcir.tcrios das tr.T.vv;ões V-c eiumnudos ■
Reservas Técnicas ■
os prescritos. Ós dréditos de llqmrJaçio duvidosa, devcv.;io. ser •avaliados dc
3,1 — Para garatitia de suas o^ícrações, ás sociedadi.-s con.stltuii-do, nicn-
salraenfc, Re.scrv.as Té nicas, ou provisões, dc acordo com as í'!''o',.ns para Constituição das Ro.^-was TOcnIc.ns das Sociedades Sc-guradoras^í, aprovadas
Cimform'd.ido cora c vaior de re.-iLznçao.
4.04, 1
Concordatário c ain.'ia:
PrcoiV^o paru Osci/V.çáo de Túf<t'os
Vcrifjcrntdo-sc. no encc-rramomo do exercido, que o valer tolai dos
a)
títulos môbilfários, rom hasr r.a coração naquela data, é iníc.rior rao valor
.socied,-;de constituirá obrigatoriamente
uma prcvísSc cru valor igurTi" à desvalorira.çfto ajjurada.
ni ■
no caso de sociedaíícs de seouro. se estas estiverem sob regime de liquidação, em virtude de ce.s.s.nção compul.^ôria de operacoes; nota.s pro.-.ii.ssórias rcaliva.s ao.s seguros a que se r'.:rercm os '3 e 17 das Noi-m.ns aprovacla.s peta Rcs( iução n" 4. de 27 de lunho de 1972, do CNSP, que não tiverem sido pagas até 30 dias após o seu
Previsão pr.ra Dcprecla<,-ncs AciimtiJadíiS
3.3 Relativamente aos bens que sc desgastam ou depreciam com o uso ou pela ação do tempo qv de outros fatores, aíender-sc-â à desvalorização
/■Ah' , , ' ■
vencimento.
4 05 —'Os déí ifos de 'acioni.cías relativos ao capiui] não íntegrabzado
•omu.te poderão hgiirar iio Ativo R-alizávej quando não vencidos ou se ven
respectiva, nicdiante prrvisão para depredação, constituída «m cada balanço
(1
cidos no máximo há 30 "(trinta) d';:'S.
e Acumulada até atingir o limite do respectivo custo, aplicando-se os mesmos
4.05 — Entr.-; os valores do Ativo deverão f-.gurar as despesas de or
ganização e- implantação da sociedade, desde ciuc. no t. tní n-..o excedam dc 10?o (dez por cen>.o) do capital realizado c sejam an.oríizavas anualmente, nc
índices u(ili?a-ios m correção monetária do.s valores dc custo constgn.idos no Ativo da soc-edudf..
prazo máximo de 5 (cinco) anos.
Proin.são para Papamcnfo do Imposto de Renda
3.4
t)s "créJiios d? liquJcvãcj duvi.:!o/m rt-f.rv.o.s neste .tem seríLo
ctnsídernclos quando os devedores esti\ercm sob regime fnhmentnr ou
l.or este Oinsriha.
f< lai de agu;j.'ç3o desses tlíul-js, a
_ fund-.ç, devem'sêT
Imobilizado ou pe .a incorporação ,cle outra.«! rrsei'vas
e Prooi.sôes
3.2
*
das ações de empresas de capital aberto, com negociação diária era Bolsa de Valores, com bas' na cotação naquela data, é supcnor ao \-aÍor total dc-
Os deriionsirati.vos contábeis ol>s-crv.Arão os critérios constantes
Os Jcmon.-ifr.ítivos d?.á rccci{a.s
_
■4.03.1 — Ve-ifir.ando-se, no emerramento' do tríme.strc, que.o valor total
dop Anexos n's 1 a 4.
2.22
As ncôc? e os títulos de renda dcver.lo figurar pelo custo de
a.juislçae, acicscido, se for o caso, d.i rea\aíiaç3o aprovada pela Comissão
de maneinra adeguadi. a s:tuaíü-.i..pa!rnrion\Tii da; .sociodode, l;cm -.como ma Silunção Rnaiv.cira .c q.s resultados econômicos até agueín data. '
il/ni.
fixados pelo
4.01.2 — As ím-talnçocs e equipamentos, os móveis, máquinas e utensílios,
>P**st^s .^f-atiu/sição íco;r:tíide<: dc corivíagein. cotnissõcs de
agencíanicnto c oi;f-ns- .serão es.trinjracias .çoncomú.uu.fmrnte com -a coníabl-
f. ;
Critêriof Gerais para Cla-^siJicaçSo do Balanço Patrimonial ■ No .aôi o Imobilizado deverão estar calssificadas as imobüizaçõcs
4.01
íiij <.'U ji;ífr3'i!'.iíie.
1.21 —Os prènuos dc' .seguros" dí:v(cj.s serão ) i '1 ^
4 , •MW
rccvíTas c ?íft despesa*; opci acionais, patrimdniài.s e adininis-!
r.2 ~ As
1*
valor, desde que não scjcir mconvcnientcs a economia nacioniíl e tenham a
4.07
No cnccrr.imciito dc cada exercício será constituída obrigatoria
No Ativo Pcnd-znte deverão
j t .j
figurar aa despcsa.s defendas,
^o.anüo SC tratar de pagamentos antecipados. pfetiv-mcn'e rc-crentcs a exer
mente provisSo destiti.naa ao pagamento do Imposto dc renda incidente sobre
cícios futuros.
os lucros'ap;;-ados no exercício., O pagamento do Imposto, no exercício se
.
.
1
j
j
51
4,08'— No Passivo não F.xiqívol. além do capita; aprovado e do Au-
guinte, srrâ levado a débito da conta que registrou a provlsSo constituída? verificando-se, face aos p.-»uaincntos efetuados, cxcesao na provlsfio consUtoIda.
o saldo reverterá à conta dc Lucros c Perdas, no encerramento .do exercí cio.
:eçco
3.41 — No caso de a empresa optar por ápíicação em incentivo! pre
PcscTvns-Estatutários) ,
vistes na leglsJa-So do imposto dc renda, a parcela correspondeúte a essas aplicações será . deduzida na corsi.tuíção da. provisão referida ne.«te item.
letais globais.
Rc.-irrt-a para Inlcgridade do Capital 3.5 -r A reserva legal paia integridade do capital será obrigatoriamente
_
c,
j -
i
4.10 — No p^-^s-sivo PenJrrt.- dcVérüo figurar as rc-ccuc.s d-reridâa dSo elassiticadss em ou'.*-os Grupos do Pasa^<'-
. çfmstituída .nela dedução lie i% (cinco por cento) dos lucros Kquídos verífí'•'cWdoS'Cm cada pxetcício. Essa dedução deixará de ser obrigatória, logo
"•-(jUif a—reserva t cnstituída aiingir ?{W'ó (v iife por cento) do capital social (artigo 130 do Dccreio-iei n" 2.627, de 26-9-40).
^
4.09 — As Reserv.9S Técnicas ru provisões consti'."ui.-ífi/ícverao Hgiirar iHscfiminadamcnte "^m contas ccm int.tulaçâo próprm, nSo sendo admitidos
BI-194*Pag>3^9.2.73 VA
bl-li^4*Pig,2*19.2.73.
xAíir.è;: iliuijkl..»
. 1.8.4
). r
I? I li
4.11
Uespesa.s dc Organização e Implantação
1.8.5 — Almbxarifado
1.8.6 — Deíjpesas d® C-vetcIcios futuros y.8.7
Z Sntas d^RÍsulfado^ do Exercício (Saldo da» C/Devedoras)!
1.8.8 i.ê.9
pe n^írihum L-aia;içc- f.j balancete poderá conslnr, sela no Ativo.
Job o título'«Diversas Contas> ou cutro semelhante, imiiortrinc-» superior aí 10% {àez por cer.fo) do caoiral í^cínl' f§ J' do artigo 135 do Dccreto-ld
Lucros e Perdas (prejuizo no Balanço). 1.9
Confss de Compensação
2.627). 4.11.1 —' O and.tor. em sru •cc-.rcccT, deverá aprcscn-ar esclarecimento? ■cinpre que estiverem Jariçados, m-ssa rijbrica genérica, valo.Tr- íigr.ificativüs•tnda que o saldo da c< ;ifn se contcrJm no limite ac mn rtíi-ritic. • 4.12 üs direitos e as rcsccn.«:,l-i!idades contingentes cii eventuais, tais
t. 9.!
Ações em Caução
eoirio avais, fiança.s demandas judiciais c contratos onerosos a sc-rcin cumpridos
1.9.6 — Contratos e Obrigações assumidas 19 7 Sinistros Avisados de Seguros e Cciseguros
1.9.2 — Bens e Valores Próprios Serrados 19 3,». Bens e Valoies Vincu'odos à SUSEP
e 03 demais^ direitos, obrigações e situações que ainda não laçam parte do |>ôtrimônio, mns que, imediata ou reniotr.mcnte, possam a vir aíctá-lo. positiva «u negativamente, devem ser regi.strados cm Contas de Coirípcnsação, até o
1.9.4
Titulòs em Custódia
1.9.5
Bens e Valores cm Garantia
1.9*8
I.O.F. 8.ob» Seguros cohraoos
1.9.9 —- Diversos
«jomento de sua extinção ou de sua eletiva transformação crn parcela do
»tivo ou do passivo do balanço. As cbr-gaçõcs dc garantia devem igualmente
l,e.C.O — TOTAL DAS CONTAS DO ATIVO
ftr registradas no fialaaço. Quando os registros previstos nesic item não forem Jeitos por meio de contabilização previstas neste itcia não forem feitos por
2
aiejp de contabilÍEnção, ou quando seu. montante e/ou cirL-iir.-.l.ãrji-ias especiais • aconselharem, d'-:\erâ-ser feita referência expre.s.sa a tais ,r"-sf.onsabilidadcs direitos, cm notaj explicativas ancM.is ao Balanço. . 4.13 São proibidas as compensações dc saldos devedores c credores •riundos de opcraçce.^ diferentes.
4.H
í,"--
OB créditos e os débitos serão inscritos pc1a ccrrc.ipondcnte impor tância em moeda nacíôpal, resultante de sua conversão ao câmbio vi
. . t
gente na data do registro contábil. por ocasião dos Balanços, e até a liquidação dc tais créditos ou cé-
«erão apropriadas quando liquidada a operação qne lhe dou origem, €)
f
' l
1
1.1
Rç.3erva de Fluluaçãe de Valores Mc-blllârios
Previsão para Dcvcdore» Duvidosos
2.2.8 ■
2 3 ^ Reservas Técnicas e
Reserva de Riscos nSo Expirados
2.3.1
con.stituirá despesa do e>;'-rc5cio. ANEXO
Reserva para Aumento de Capitai
2.2.7
' ÍSV"
em moeda esírangítra, .a pc-idri criinbi.*)]- calculada
(
Outras Reservas Estatntánas
2.2.5
trafando-se de constituição dc provisão ou de rc-aiu; lo dircío da dl- 1
vida a liquidar
Reserva de Correção .Ntocetana
2.1.5 2.1.6 2,1.8
2 2 — Previsões e DeptecirçSes
justado para mais ou para menos em cada balanço) cm impariãncias ■ As diferenças cambiais que configurem resultado?; fnwirávcís somctuc
2.1.4
2.2.1 2.2.3
bifps, aeri con.ítituída prcvísfio, a débito de lucros € perd.as (rea
correspondentes â diferença entre a ta.xa dc Câ.mblo adotada para _ o respectivo registro conlábl], e aquela vigorante na data do Balanço,
Reservo para Integridade do Capital
2.1.3
üeverSo ser observados os seguintes" crííério.s:
■ a)
2.1 — Não K.vipíveí ^ Capital e Reeéevas Capital V A^onm d€ Capítn) (Em '.rro^CSo).
2.1.1 2.1.2
Retativamcnte às operações realizada.^ era tnoeòa estrangeira.
V■
1
— ATIVO
Imobilizado
2.3.2
Reserva Matemática
2.3.4 2.3.5 2.3.7 2.3.9
Reserva de Seguros Veijcldos Vida Fundo de Garantia de Retroccasfle»
Reserva de Sinistro» p
2.4 ^ JSxigível — Conías Garantidas
1.1. 2
—- Imóveis vinculados a SlíSEP 1.1. 3 — Instalações e Equipamentos
Imóveis sob Promessa de Venda
2.5.8
Titulos da Divida Pública Títulos Mobiliários
2.5.9
2.6.1 .
1.4.7 ^ Tifulos. a rccebo.r 1.4.8 - Brincos C/Depósitos 1.4.9 - Depósitos Diversos
2.6.3 l/.!
> ConMs Corren/es
I.' .V
Instiíuro de R'..S5eguros do Bro.sil Sjgurn.ioras ,— Pais Scgiua''Oras «— Exterior
• j.
•V ■
2.6.6 2.6.7
, BouificçS» -. Pagar
: &ipações e Gratmcaçae. a Pagar r Conta» a Pagar p.nda - Provisão para Imposto de Re
; toXS ' ConW]>uiçaa, .^«colha. - Outras ExlglbjÜdades
Prêmiax e Emolumento» n
.Sucur.sais — Extericr
2.8.1
2.8.6
Receitas de exercidos Wturo»
2.8.7
; Sr. ^
Dver.sos
2.8.8
'd.
1.6.3
fnroSi Dividendos e Bonificações a
1.6.4
Banco do Brasil S. A. — Depósitos Dividendo» nfio reclaroadoll
1.6.5
Contas
a
2.8.9
219 4
Imposto na Fonte, a compensar
•
• Caixa
' Bancos Conta Depósito —' País Bancos Conta Depósito -« Extcrio ' Cheques e Ordens dc Pagamento
1,8.1
" Apólices EmltidaS'
flÍ4'
Conías Pendentes
1.8.3 — Dcp<5si'ios Indiciais e Fiscais
ãQ.4*19.2>73 ^l»l94*Pag
! '■' ; i ' t
■. .V. -, V
l aW..
Confas de CompetisaçSa
Titulos Depositado»
liiZ ^Tê Vdcí;rp"prl« ofarorM» r^ g«aoU. 2.9.7 Slnlstr?>s Pendentes de Seguro» 2.9.8 1— I O.F. recolhido 2 9.9 — Dlvers-'»
• Títulos da Dívida Pública Federal a Curto Prazo
bli i
Errrcici. (Salío ria. CyGrrdp,a.Jl
!t'*,
receber
1.7.3 1.7.4 1.7.5 1.7.7
' ■
receber
Salvados e Ressarcimentos a Regularizar Aplicações em Processamento
1.8
- Lucros c Perdas
2.9
1.7.1
•i/
Prêmios a restitulr
Agent-.?s e Correspondentes
1.7 «— Di.^ponivel
is ,•
Hxííífocí - Conías lie" RcguíarizapAo
2-6
.
2 5 »» Contas Pendenfc*
Prêmio puro a reccljcr AluguêJ': a receber
1.6.9
2.6.5
Cnf,a Matriz .(excUi.sivameijte sociedades eslrangeiras);
1.6.2
1.6.6 1.6.7
2.6.4
2.6,9
1.6 —■ Realizável — Ccnfa.s de í?e5»/afí2afío 1.6.1
- DSvertca
2.6.2-. P.
«dedtó..
-^.^Agcnte» « Corretoresc Correspondente» — ComUsoe» a Pagar
#•
VA.6 - Finprésiimas (mríintidos
1.5.1 1.5.2 1..5.3 1.5.4 1.5.6 1.5.7 1.5.9
! ' y': !' ''.!;
- Sucuisai» —' Exferhtr
2.5.6 2.5.7
a Pruro
.
:
2.5.4
1.4 — Realizável —- Aplicações bnóveií para Renda ou Venda
J.4.5 — Aplicacõés de Incentivos Fiscaia
i\
- Seguradora
215.2 2.5.3
1.2.1 - Acionistas Conta Capital
<
2.5 - Batigioeí - Con/a» Cotrenies . Institotr. de RcBMgMWi do VmÜ
3.5.1
1.2 — Reaüzàoel — Ceplfal a raàtfzar
I
EmpréstiBios Garantido» Depósitos dc Terceiros
2.4.7 2.4.8
1.1. 4 ^ Móveis, Máquinas e Utensílios Veículos 1.1. 5 1.1. 8 — Outra.3 Imcbilizaçõe.s 1.1. Depósitos Contratuais
1.5 — Reahznvcl
«jj.
Outras Reservas e Fondea
1.1. 1 — Imóveis para uso próprio
1.4 .1 1.4 .2 1.4r.3 \A
PASSIVO
BI-194*P^q,5^19,2.73
2.0.0.0 -
TOTÃL DAS CONTAS DO PASSa'0 3 3.1
6.5, — Rccecias com Emprésfúnos Gárartridos
ANEXO N* 2
BKSPESAs Operacionais
6.5.1 - Receitas C/Empréstimos Hipotecários
6.5.3 ^ Receitas
3.1.1
Piêmios- RcstiÉuídos
J.1.2 3-Í.3 3.J.4 , 3.1.5
Piêmio^ RcsHtuidcs — !• Aco
Prêmios Ünlcos 6.64 6.6.5
Pifmlos de Resseguros Cedkfos — 1' Ano
Prcmíoc de Resseguros Cedidos — RenovaçSo
3.1.7
3.1.5 , 3.1.9*
Frêraios de Resseguros Cedidos Ccntribii.ção para Consórcios
~ Prêmios QdIcoi 6.7.3
6.7.5
3.2.1 ^ Coraissêes de Corretagem de Agenclamento de Resseguros Aceitos
6.8.8
6.8.9
3.3 — Sinisíros
Vencidos
Rcceitôs C/Depósitos, e Fundos retidos pelo UW
Receitas C/Depósitps FGTS nSo optantes Receitas C/Depôsitos Bancários a Prazo ao Pall.Receitas C/Depósitos Bancário» po Exterior • Reversão de previsão para osdiação de Titulo» Receitas Patrimoniais Diversas
Receitas Patrimoniais de Exercidos Anteriores •
{Decorrentes de venda dc obletosr Ressarcimentos (Sub-rogaçào de Direitos),
7.1.1 ^ Despesas com a AdmJnistraçõo 7 A.2 «—.Despesas com Empregados 7;1.3 «-• Despem com Férias e Indenizações 7.1.4 Despesas com Encargos Sociais
lucros Aíríbc/dot
7.1.5
Lucros Atribuídos
3.7 — Participações em Lucros
7.2
^«^"^clp.gçôes cm Lucros concedidas » Agcntaf
»>
7.2.2
3.S — Despesas Operaeionais
com Ai^Jices (IiLpf«tt*o ée Apólices etc.ll 3.0.0 *" — g«spcsa? Outras Dfspesas Operacionais -
7.4.1 r-: Publicidade e Propaganda
3.9.2 •— Rvserva Mafcniática
7.5.2 «-« Outros Impostos
7.5.1
Reserva dc Sinistros a Liquidar
7-8.6
(iS.õ
Prêmios Auferidos
Piêmi. s Auferidos — !♦ Ano
J.1.1
4.2 — Comissões
Ck.iTiisüõi's de Resseguros cedidos
».|.2 S.1.3
4.3 — Sinistros
1 , .1
Rccup'»rRçõea de Seguros Vencidca
4.3.9
.»
, Imposto de Renda
y
. . .»
.*■ ;'•s■ '■
. .*-Al-,
'
,
Dcspesf» Administrativa» de Exercício» Anterior»»--^ • 1 "i-.
■
\tOTAL DAS DESPESAS ADMINIST^TIVAÍ v^"".
■ ■ Ám^àr
: 8 >- TÓJCmTAS ADMÍtíISWiAlTVÁ» .
Prêmios Auferidos — Renovação Prêmios Auferidos — Prêmios Dnicos
4.3.2 4.3.3 ~ 4.3.7 4.3.8 -
"
■ 7,^ Depreciações é. Amorfízaçõés . Depredaçíc» 7^.9.2 — Amortizações
4.1 — Pfêmios
RccuperaçSea de Indenizações
'. Vv
7.9.1
4 — PrcP.ITAS OpiiRAClOMAJf
4.3.1
V í -y ■ • ..1, v'-' A
" tf
7^8.1 —• OespcsHí Administrativas Diversa»
Fundo? Especjaia
3.0.0.0 ^ TOTAL DAS DESPESAS OPERACIONAIS
4.2.3
<"■
7 8 — Despesas Ad/n/Pssfraíiva» Diversm
3.9.7 — Fundo de Garantia de RetrocessSes
/''i
'>í ;
7'. :
^
^ 7.5 ^ Despesas'coflt. Tr^fo»
3.9.5 i~ Reser\'a ■ dc Seguros Vencidos
4.1.1 4.1.2 4.D3 4.1.4
■
,7.4 >- D^esaí:com PíiWÍcitÍB3e e Props^viUm .
3.8.9 ^ Despesas Operacionais de exetttelos anteriores 3.9 Consfttuiç&o dt Reservas Técnicas a Pandoê 3.9.1 — Reserva de Riscos nSp Expirado»
3.9.9
yi-,
Despesas; com utlUzação de Equipaméata 7.3.6 «*^. I^pcsss^ Com Locomoção 7.3.7 — Despesas-com Seguro»
3.8.4 — Inspeções Médicas
f.í
' ,
7.3.5
3.8.5 ^ Despesa* com Cobrança Baicári*
3.9.4
,
7.3.3 —^ Despesas com ComimlcaçÕé» 7.3.4 DespesaS: com. Expediente
3.8.3 —r Inspeções preventivas de Riscoa
lí;.i
&icamòs Sociais de Serviços de Terceira
7.3.1 •— Despesas com Localizado 7.3.2 — Despesas com. Manutenção
• 3 8 — Dcspecas Operaclonab Diversa» com ongaríaçio de Cartão Proposta.
' 'I ,1
Despesas com Serviços de Teeceieoê
7.3 1- Despesas a>m tocàlizàçBo é' PtaKÍêníu)ttãtt
3.8.1 — De.^ípesss com Supervisão
in' . '
Despesas com Assistênda Sodal
7.2.1 «— Remuneração por. Serviço» tie Terceiro»
3./.2 ~ Particir.pçõcs em lucros concedidas
I
• A',
7.1 —, Despesas cwn p~es5oal próprio
p<i<é
Resgatiá
3.6
:
-'J-',
7 — DESPESAS ADMINISTRATIVA»
3.5 — Resgates
'» : i i
Lucros com. a realização de Vaíorê# Aitvoê
«.O.ó.o - TOTAL DAS RECEITAS PATRIMONIAIS
ÍHi'
3.4.1 - Salvai?
3.6.1
'
Dcspei-ir com Sinistros
3.4 — Malvados t Ressacdm&nfos
3.5.1 -
!
•6.9.1 ^ Lucro com a redbzaçSo-de Valores Ativo»
3.3.3 - Rendas VcHcIdn.s
3.4.2 -
•
Receitas C/Outros Empréstimos Garanl^dor
6.9
3.3.1 ^ Indenizarõi-s
3.3 9 -
' '=V',
C/Emp^sümos Sob Garantia da Áp^icè dè Segorpt -À.
6.8 — iReceiVas Paírimoniais — Diverso» 6.8,1
,3.2.4 ^ CoBiissòfs dc Rctrocessõcs
3.3.2 ^ Seguros
''
6.7 — Receitas com Dcpó,siios Bancirios
3.2 —' Com/siões 3.2.2 - Comissões 3.2.3 ~ Ccmisiòes
-
'-V.;
v'
6.6 — Receitas com Depósitos e Fundos ■
Prêmios de Resseguros Cedidos
3.1.6 .
.
Vida
6.5.9 —
Prêmios Rcstituídos ^ ReoovaçSo
Prêmios Rcstihildcs
;
Recitas G/^mpréstimos sob Caução de Titulo»
6.5.2
Prêmios
v. ■.í'
A '
M
' '■•■.aXaI ,'JH .
8 .1 ^ ^ectíperação de ■ Despesa» C/P«»«í Próprí» Recuperação de Despesa» com a AdmWít^aí*® RécupHfaçgo dc Despw com^pregadM _ _ RecupetnçSo dc Despesa» dê Ptóá» < lAdetííiÇti. 8.8 ^ Rceeitós Administrativas DípersM
8.8.1 8.^,6
Recuperações de Rendas Vencidas Recupiraçõcs de Consórcios
Receiías^ventuai»
wwa,—
Receita» Administrativa» de Exercido» AwenoPêi
8.0,0.0 « tOtM DAS RECErrÁS ADMlNISTRATIVAi
Recuperações de Fundos Especiais Recuperação de Despesas com Sinistros
4.4 — *íahndos e Ressarcimento» (fnc/ustoe despesaaXi 4.4.1 - Salvados
R.- Para conhecimento dos nossos leitores .informamos que esta
4.4.2 - Ressarcimentos
4.5 — Resgates
Resolução~jã foi reproduzida neste Boletim Informativo,n<? 186.Entretanto,voltamos a regroduzi-1 a visto ter sido pu-. blicada posteriormente no Diário Oficial da União de
4.5.1 - Recuperações de Resgates
:'h'[ "
I', f :
n í' ■ 'i
V ■■■V
4.6 — Lucros Atribuídos 4.6.1 «r Reciipennções de Lucros Atribuído» 4.7.3 ...
9^2.73-(Seção I,Parte I,pags.lbdd/d>J acrescida do
4.7 —■ Participação em Lucros Participações em Lucros Auferidas
VA
numero respectivo, bem como dos Anexos n9s 1 a 4.
4.8-- Receitas Operacionais Diversas fi-
Bl-1á4*Pãg.6*ia,2.73
BI-194*Pãg.8*19.2.73
seu
4.8.1
Custo ■de Apólice
4.8.2 4.8.8
Juros sohre Fracionnmcnto de Prêmíoi Outras Receitas Operacionais nSo capecificadof
4.8.9
Receitas Opcradonals de exercícios anteriores
PODER JUDICIÁRIO
4.9 ^ Reversrlo de Reservas Técnicas e Fíindo» 4;9.1 4.9.2
Reserva de Riscos nSo Expirado»
4.9.4
Reserva de Sinistros a Liquidar Reserva de Seguros Vencidos
Reserva Matemática
4.9.5 4.9.7 4.9.9
Fundo de Garantia de RctrocessSc»
Fundos Especiais
•i..O.O;0
JUIZ CONDENA CEF A PAGAR
PENSAO A MENOR ALEM
TOTAL DAS RECEITAS OPERACIONAIS
INDENIZAÇÃO DO
ANEXO N* 3 5
DA
RCOVAT
—' DC.SPESA3 PATRIMONlAa
5.1 —■ Despesos com imóveis 5.1.1 ^
Despcsa<5 com Imóveis
5.2
Dcspewf C/Títulos da Divida Pública Externa Federal
5.2.2
Despesas C/Obr!gaçÕcs Reajustôveia do' Tesouro Nadona!
5.2.3
Despesas com Letras do Tesouro Nacional Despesas com outros Títulos da Divida Pública Interna Fedeni Despesas C/Tltulos da Divida Pública Interna Bltadunl •
5.2.5 5.2.6 5.2.7
5.3.2 5.3.3
Despesas C/Ações e Debêntures de Sodedade» de Capital Aberlt
5.3.4
Despesas com Quotas de Fundos de Investimento»
5.3.7 5.3.8
Despesas C/Titulos do Plano Nacional de HabltaçJln Despesa.i c/outros Títulos nâo especificado» 5.4
5.4.1 -
. .'•
.»A
5.5.1 5.5.2 5.5.3 '■ •v
.^-v.
Baseado nesse pronunciamento de Hely Lopes Mei
Dfrspcsas com Letras de Câmbio
5.3.9
'i'""'''"'"
Despesas com Incentivos Fiscais
Despesas C/ApIicaçÕcs de Incentivos Piscai» 5.5 Despesas com Empréstimos Garantidos
Despesas C/Empróstiraos S''Garantia do Tempo de Seguro de Vldi Despesas com compromisso.' Imobiliários
5.5.5
Despesas C/Empréstimos Bancários (Notas Promissória»)] DespCíjas c/outros Empréstimos com Garantia
v^elles e apoiado, ainda, em citações dos juristas Seabra Fagundes,
Anw
ro Cavalcante e outros, o Juií Euclydes Reis Aguiar, da Guanabara,
con
denou a Caixa Econômica Federal a pagar a um menor uma pensãomensal de 50X dos vencimentos que percebia sua mãe, atropelada por m auto que a CEF cedera a um Õrgão do Ministério Publico.
Despesas C/Empréstiraos Hipotecários Despesas C/Empréstimos sob Caução de Titulo»
5.5.4 5.5.9
esse agente venha a causar injustamente a terceiros.
Despesas C/Ações e Debicfures de outras Sodedadw-^
>»•
': \''ú, ,'
vidade administrativa, a guarda de umbem, ou a condução de uma viatura, assume o risco de sua execução e responde civilmente pelos danos que
Despesas C/Títulos da Divida Pública de Paise» Estrangeiro» 5.3 Despesas com Titules Mobiliários DcspcgiiS com Ações do IRB#
5.3.1
l>' "l
de que a Administração defere ao seu servidor a realização de certa ati^
Des^sas C/Títulos da Divida Pública Interna Municipal
5.2.8
r.ve'
O abuso no exercício das funções por parte do funcionário não exclui a responsabilidade objetiva da Administração.Des
Despesas com Tifnlos da Divida Pública
5.2.1
•5.6 «— Despesos com Dcpósifos c Fundos 5.6.1
5,6.5
Despesas com Depósitos c Fundos retidos pelo IRB Despesas C/Depósitos FGTS nSo oplante» 5.7
5.7.3 5.7.5
COMO FOI
Despesas com Depositas Bancários
Despesas C/Depósitos Bancários a Prazo oo Ptí» Despesa» C/Depósitos Bancários no Exterior
No dia 21 de junho de 1968, a Sra. Amerisa
5-8 —• Despesas Pafcimomais Diversas 5.8.1
Previsto para oscilação de Tlhilds
5.8.8 5.8.9
Despesa? Patrimoriiaís Diversas
5.9
ves Monteiro de Barres morreu em consequincia de atropelamento sofrido por um automóvel "Aero Willys", de propriedade da Caixa Econômica Fede
íl'l
Despesas Patrimoniais de Exercícios Antc^íorc»
1
Prejuízo com a realização de Valores Ativos
ral.
■3:f
5.9.» - Prejuíro com n realizacSo dc Valores Ativo»
Al
5.0.a.a>. TOTAl DAS DESPESAS PATRIMONIAIS 6 6.1
A Sra. Amerisa era funcionaria do
lir:C?JTA3 PATniMONIMJ
Receitas ratrf'Imóveis
6.1.1
Reccltâs C/Imóveis de U5o" próprio
6.1.2
Receitas C/Iinóvcis para Renda ou Venda
de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, onde percebia vencimentos men sais de Cr$ 354,00 acrescido das parcelas referentes a gratificação adi
d Vi
6.2 ^ fírceiías com Títulos da DrVíds PúbliCa
cional e salãrio-famTlia.
6.2.1 p" Receitas G/Títulcs da Divida Pública Externa Federá 6.2.2 f Receitas C/Obrigaçõcs Reajustávels do Tesouro Nadoná 6.2.3 »- Receitas C/Letras do Tesouro Nacional 6.2.5 ^ Receitas C/Outros Títulos da Divida Pública Interna ^ Fedffá 6.2.6 r- Receitas C/Títulos da Dívida Pública Interna Estadual 6.2.7 ^ Receitas CA'ituÍos da DivJda Pública Interna — Mun!cl(^ 6.2-8 Receitas Ç/TiCulos da Divida Pública de Países EãtnuigcIroB
6.3
6.3.1 —' Receitas C/Ações do IRE
■V>'v' i.
6.3.3 Receitas C/Ações e Debêntures de outras Sociedade» 6;3.4 ''•^Receitas Ç/Quotaa de Fundos de Investimento» 6.3.8 ^ Receitas com Letras de Cambio
do"a Companhia Seguradora e a Caixa Econômica Federal plena, rasa,geral 6 irrevogável imputação, desobrigando as referidas instituições
de
6.3.9 ^ Receita.» C/Óutros Titulds (nSo especificado»)) 6.4
. ..."i
»
6.3.2 «— Receita» C/Aç5cs e Debêntures de Sociedade» de" Cnplfad AWrlà
Ú •.
Segundo a Caixa Econômica, o beneficiário re' cebera do "Serviço de Assistência e Seguro Social dos Economiãrios a quantia de Cr$ 6 mil, referente ao Seguro de Responsabilidade Civil"dan
Receitas com Títulos Mo&//tério»
.V,' ,
Tribunal
•••' ■Vi;.». . .'
6.4,1
BI-194*Pig.1*19.2.72
Receitas com Incentivos Fiscais
Se«ítas com aplicações de^lRcentivo» Fiscal» uvfc
BI-194*Pãq.7*
"J
w.
. ■•V'
M.
quaisquer outras pretensões, presentes ou futuras, para nasla„ml5, reclamar, quer em JuTzo ou fora dele".
- l':
serem dirigidos nãó se sabe por quem, numa demonstração dé deszelo cora as coisas do seu patrimônio".
AÇgQ ORDINj^RIA
^Posteriormente^ a tutora do menor LuTs Francisco Il
Adiante, acentuava que o motorista do
automo
Monteiro de Barres entrou com uma açao ordinária contra a Caixa Econômica ,
vel não fazia parte do quadro funcional do Ministério da Justiça, " fato
com base nos artigos 159, 1518 e 1537 (Código Civil) e 291 (Código de cesso Civil), exigindo o pagamento de luto, funeral, jazigo perpetuo,
doe se pre^stava muito mais para deixar mal a Administração da re do
Pro bem
que
psra afastar a sua responsabilidade pelos danos causados".
como uma pensão mensal e prestaçÔes^jã vencidas, mais juros.
Ml
Finalizando, o Juiz Euclydes Aguiar condenou
Ml '.'!
a
Em sua petição, afirmava o advogado da tutora que
Caixa Econômica a pagar uma pensão mensal na base de 50% sobre os venci -
a Caixa Econômica, na condição de proprietária do auto, estava obrtgada^ ao completo ressarcimento dos danos causados, pela forma mais ampla, como de
•bentos que percebia a mãe do menor, obedecidos os aumentos de vencimentos
posteriormente verificados e enquanto perdurar a menoridade do autor.
termina a Lei, a doutrina e a Jurisprudência". contestação-, a Caixa Econômica Federal
ãr
guiu a necessidade de citação previa do Ministério Público Federal para
a
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V'.
integração da lide, em razao^ de ser ela uma empresa pública, orgão da ad
í' \ •■>!
ministração indireta da União. E mais: argumentava que o automóvel
estava
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cedido, na época do acidente, ao Ministério da Justiça, que o usava com mo
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-: • ■r-wSiKWi
torista próprio, retirado do seu quadro de pessoal.
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SENTENÇA
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Pronunciando-se, o Juiz Euclydes Reis Aguiar assi_
nalou que ao autor não Interessava" se era regular ou irregular o emprésti mo de veTculos que a re fazia ao^ Ministério da Justiça e a outros Órgãos
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nistrativas, responsáveis pelos atos que praticam ou-autorizam". Por outro lado, a quantia de Cr$ 6 mil seria incapaz de indenizar a vida de um cio
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governamentais, matéria que" devia ser "esclarecida pelas Autoridades Admi
de estimação daqueles que vivem faustosamente, quanto mais para
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uma vida da qual dependia diretamente o autor, ainda menor".
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Bl-194*PÍg.3*19.2.73
- Nem se diga que o condutor do veTculo^ não per tencente aos quadros da re-prpsseguia o Juiz Euclydes Aguiar - lhe afasta a responsabilidade. Ao contrario, pode-se ter como mais grave responsabi
P
lidade, se se lêvaf em consideração que a re cedia os seus automóveis para .í «'J
BI-194*Pag.g*19>gJ3 • ..rí q' . '«i ^
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IMPRENSA
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Í4AIS
SERVIÇOS
Luiz
Mendonça
O crescimento do sistema econômico, obtido através S
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do aumento da produção de bens e serviços i expresso, quantitativamente,pe ios Tndices do Produto Nacional e reflete, como é obvio, a própria expan são empresarial. Esta última, tanto no sentido horizontal como no vertical, surgindo o fenômeno do gigantismo de certos empreendimentos econôrnicos, es tatais e privados.
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Essa expansão empresarial não so implica modifica cão de ordem por assim dizer quantitativa, dando dimensão nova e maior aos
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empreendimentos, mas também acarreta transformações qualitativas, na estru
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tura administrativa das empresas e na composição do seu contingente humano, este com incremento inclusive em seu nível médio de qualificação. Em pou cas palavras, desenvolvimento significa evolução simultânea de cultura eco nômica.
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Daí resulta, para a atividade seguradora, a
pers
Pectiva da ampliação de mercado, subjacente ao crescimento do sistema eco
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nômico, mas também sobrevém a necessidade de rumos novos em seus processos de comercialização e na própria formulação de seus esquemas operacionais,co exigência imposta pela melhoria dos padrões gerais de cultura econômica, 1
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duma etapa, a utilidade do seguro quase que fica circunscrita ã sua função de oferecer a inoivTduos e e-ipresas a garantia financeira de preservação de um "status" econômico ou patrimonial. Na etapa seguinte,surge o impera ^ivo da prestação de novos serviços ao público segurado.
A administração do risco, até então feita pela se '
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1.1..
gurariora er.i termos de gestão coletiva da carteira por ela formada,
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passa
dfadualmente a tornar-se, tampérn, uma atividade Individualizaaa e externa âtravés de um serviço caoa vez maior de assistência ao segurado no estuao ^ gestão do seu risco especifico, l o advento, afinal, da supremacia aa
"atividade de campo" sobre a de carater burocrático, a última tendendo reduzir-se pelo progresso constante dos sistemas mecanizados.
rigorosa e excessiva padronização atual, pudessem promover a diversifica^ Ç3q da oferta oe seguros. Hoje, com a homogeneidaae quase absoluta do
a
Serviço oferecido no mercado, a concorrência fatalmente tende para exer
citar-se em termos que não são os mais condizentes e apropriados. C mercado segurador, nas últi^-ias décaaas, vem pas_ sando por esse processo gradual tíe transformação, que agora está sendo lev^ do a acelerar-se e aprofundar-se cada vez mais em face do ritino de inüu^ trialização e de crescimento por que passou o PaTs. A refonua da legislação de seguros, empreendida em fins de 1906,reflete em muitos dos seus aisposi^ tivos a orientação e o empenho mudança ainda mais substancial do que a
E claro que o problema nao possui esse grau
general 12açaQ^ lias existe, de qualquer forma. E, por isso, somente pode ^lerecer louvores toda e qualquer tentativa de solução, üuas iniciativas *"^centes, ambas no ramo Vida, estão nesse caso. Seguradoras de
renome
^^nçaram novos planos no mercado, procurando outros caminhos de progre^ para aquela tradicional modalidade de seguro, cuja marcha
ocorrida, ate então, na atividade seguradora nacional.
de
evolutiva
^■^ra grandemente perturbada pela crônica inflaçao da economia brasileira. Prestar mais e melhores serviços, esse e o rumo
p£
pressões
Agora outra iniciativa surge, desta feita na ãrea
oriundas do desenvolvimento econômico e do regime legal que o disciplina,mas também pela ação consciente e decidida dos prÕprios seguradores.
Seguro de automSvel. O plano, elaborado em torno do problema do su financeiro para a troca ae veTculo, conjuga poupança e cobertura de
ra o qual esta sendo conduzido o seguro brasileiro, não so pelas
A produção de bens e serviços, que no sistema art£ sanai se individualiza, nas encomendas de reduzido grupo de consumidores
,
com a Revolução Industrial, passou a adquirir novas dimensões,ate chegar
a
*"1500 na operação,de seguro. Assim, a apólice do seguro passa, além de ^"strumento de reparação de dano, a ser também mecanismo de poupança
^^•"3 cobertura financeira da operação de troca ao veiculo, que o proprie deste deseja e planeja fazer depois de certo período de uso.
padronização e escala atuais, alcançando a internacionalização.
Essa transformação radical do sistema produtivo, de vido a um progresso tecnológico que em pouco mais de 60 anos passou do prj^ meiro automóvel a conquista da Lua, gerou modificações substanciais do pro prio coniportamento humano. Hábitos, tendências e idéias, assim como o elen
Ti-intJi
monciam
r ir»7 licíu-am H rhlii.s em Hí
co e natureza das necessidades de consumo do homem, tudo passou por altera
«iclclontes
ções, de profundidade..
São rauJo 1'iiíre as 18 lim pas «Jo íovtA-feira o « lioras
íiforrido?
iia.s f's(í'«t}n.s
,U>, oiUciu.
tàiino ■' e.vie.ssi-
V(» <iUor foi uma
Dai, a Importância singular hoje assumioa pela mer cadologia ("marketing"), que se ocupa do estudo racional e sistematizado dos
probleríias de criação, aperfeiçoamento e expansão de mercados, da óptica tan
do graiirlc luo-
viincato
esandus,
ilnm o HtoraC iiulirclainio.io <ã<i «riuKle loiioer» «le mor
mente em mercados de países desenvolvidos, ainda tem carência o Seguro Pri
a
AníiAuj!:"'''""
aprc.senlou maior immoio tie ,iU'L(U-o(oi=, fOTU l^'i mií.Mio-so a l ia
"
liui>0!»0 Tavares, «om 8 rii-
ita. Na \ía AruidiU' . aimn
vado, em quase toda parte e, inclusive, no brasil. Entre nos, cabe assina lar que a preocupação com problemas de carater mercadológico vem-se acentuan do cada vez mais. Por exemplo: na última Conferência da classe seguradora , foi levantado è discutido, em simpósio que se realizou durante aquele con clave, o problema do acirramento da concorrência. Aventou-se, então, como
lio trás ncideiite.s com viti-
fórmula capaz de conduzir a um relaxamento da competição a Idéia da criaçao de estímulos para o lançamento de novos planos operacionais que, fugindo a
t''ii)pc)'iil (fuc raio 1'iu São
BI-194*Páq.2*19.2..73
Müs, vrrifiroo-so um {afiliar con»fstionami'nto mi
lardo o. patU- <1"
•'''
ilomiono. Km nitvlia, a via^oui flf íiiiiiloS' a Suo Vüiilo íol foUa. «in quatro lionis liuranie o r
No fim (lu
i. in,
<»oaiuibai*n,
iavilr df on-
<-in fousciiiH "< »!«
lio
ilo
lUo
e
alguos rucalip-
tiis fiiiram sobre u piatu tia Xiii JHilra, à altura do qtitbmu-ím .'{78, causando uiu
ron{:esl.loixmncii{o. Kor l'a'(:« dr NOKirn» oas estradas,
os ju-fiprios moliuisias fo ram olirigndos a rrmovor «>s
(ronrns,
nuitt
espfttn<'ul<>
íjiif por reiín dcsjirríiiria a íuriosirlailc
do
iruiitos
tii-
ilsfas.
{) ai idoiiio mais graví- do l'lm-<li>se»nona
Ilf líKlas jis
Da aplicação dessa nova disciplina, surgida recente
f f
ev-
peelaJjiieino as ooe «Ifinau-
Via
!'
prhi-
l ipaiw
tes.
to da macro quanto da micro-economia. , ■)'
«le
VailJo, Kstado
ucorvou
m»
quilômetro IS.N da rodovia NVaslilngtou laiís. ondo. em
xniia tiiidire colisão, morpc-
vuni l.rOs pcfisoas o fres íl(•••«ram
t'i fidos.
luiuiii
os
advoRiidos JosC
Os
juortos
Rdbtl'{b
rtliiílblln, HiíVCa-
trr Autonlo Oíari o Aiitonk) lYanfisfo MKiciii. Taiiibóm na rodovia Mti-
riM-hul
Hombm víTiíivOii-sf
uma tripUre roüsSo. cnvolvendo raiuiubões, mas com
apnta.s um ntorio. o moi<t« rista SiUio i»íate»t.iiii, tlr JuiuHuí. O xxxotoristu Antoiifo .litlUH" noTinríll rMj'( uro-
vcmrufe ferido,
(^'^produzido de O Estado de São ^^3ulo-13.2.7zl)
bl-l :?4*Hãq.3*lb;.2.73
SEGURO í ACÍÜti.TES üE TRÂRSITO
Rapaz guia
láxis correndo demais bateiil e matam em cruzamentos
sem licença e
com a Intenção de dar uma vüita na Rua 15 de Novepibro, Jardiui São Paulo, mas, ao realizar uma marcha-a-
ré em alta velocidade, atin
atropela 2
giu seu irmão que brincava com Néison Momi-s na cal
çada. O menino morreu an São Paulo
(SucursaP —
Sem habilitação
tes de
de moto
ser socorrido,
en
quanto o outro está em es
rista e dirigindo um cami
Duas colisões enti'c táxis em cruzamen tos de Copacabana e de Campinho maíauam
tado grave
nhão sem
corrn de Santana.
ti es pessoas na madrugada de ontem, duas
cios Santos, If) anos. atro
A Policia Rodoviária re-
das quais no segundo acidente {urn chofer e
pelou e matou seu Irmáo de
sua passageira). No primeiro acidente mor reu um passageiro. Em ambos os casos hou ve excesso de velocidade e imprudência Mes-
cinc-o ano.s Gilson Lope.s dos
gi.strou ontem nas rodovias que cortam o Estado um to
autorização do
proprietário,
Gldeo
Lopes
tal de Quatro desastres au•t-omobilisticos. com dua.s
Santo.s, além de ferir gra vemente o
menino dc
anos Nelson
resjíeito a sinal).
10
mortes,
Morais. Após
Numa capotagem no Qui
da tarde pela policia. Gideo
lômetro 299 da Via Anhan-
gucra, morreu Luís Sérgio
apanhou o cami
de Carvalho.
nhão de um amigo, sem que
duzido por Antônio Muraglla. que. como o
ele
outro chofer, eslá registrado em estado gua-
o
tivesse
com
mentos leves.
sido localizado até o final
Miguel Lemos e nele morreu Alberto Viana de Oliveiia. 20 anos. que viajava no táxi de Teimo Manháes Silva. O outro táxi era con
oito feridos
gravidade e seis com feri
OvS atropelamentos. Gideo íugiu chorando não tendo
C desastre de Copacabana íoi às 3h da manha, na esquina de Barata Ribeiro com
no Pronto-So-
autorizado.
vc no Hospital Miguel Couto.
Menina morre
Din (aiinpinho
atropelada por Corcel
Em Campinho o desastre foi no cruza mento das Rua.s Ernáni Cardoso c Padre
Manso, quando o taxi dirigido por Décio Le í
U
mos Costa, 37 anos, ca.sado, avançou o sinal
Atravessandó a rua em meio a tráfego Intenso —■
em alta velocidade.
A irresponsaVulidade de Décio matou seu
e talvez perturbada por is
colega Francisco Gouveia, 36 anos, que pasi .
so — a menina Neide. de oito anos, foi atropelada
.sava pelo cruzamento no mesmo momento, mas entrando corretamente, com o sinal aber-
por um Corcel na esquina
t-o. Gouveia conduzia uma passageira, 25
das Ruas
G\iilheiTnlrsa e
ano.s niais ou menos, preta, de vestido bran
Bento Gonçalves,
co, que morreu no iocul. também.
cantado, e morreu no Hos
no En
pital Salgado Filho, conse-
qucnciíi de várias fraturas,
Q u atr<> rn uJheres
nada adiantando as massa
gens cardlaca.s que os mé-
QualrO' mulheres ficaram feridas quan do o carro em que viajavam bateu em um
dieo.s Jéferson Melges e Jor
ge Rizio fizeram imediata
taxi na Rua Urano.s. na Penha, ontem de noi
mente.
te. São ela.s Phii Fúrias Pcçanha, Maria Vitó
q'rès testemunhas compa
ria Galdino Félix, Lúcia Maria Sousa e Roseli
receram a 24a. DP para di
Aparecida Gomes Silva.
zer que a moça Maristela
Todas elas foram medicadas no Hospi tal Getúlio Vurgas e retirai-am-se. O italiano Corradino Xoto, que dirigia o carro em que
.Azevedo Ventura da Silva,
Z,"--! aiTus. que dirigia o Cor-
eel, não teve culpa porque Neide lançou-se á rua re
das iam, nada .^ofreu, O motorista do táxi
pentinamente para atra-
íugiu.
ve.ssá-la no meio de muito
tráfego.
Uma. pipa O menino Carlos Alberto Nogueira Cos ta, 12 anos, .sofreu fratura, exposta da tibia da perna direita ao ser atropelado por uma kombi. ontem, quando corria atrás de uma
Maristela
ficou
traumatizada
e.
embora
quiíiesse, não
ticve condi
ções dc socorrer sua vitima
liorqup a recolheu mas não conseguiu mais dirigir. Lm
rapaz que passava ofere ceu-se para íazô-lo e levou
pjpu pela Rua José dos Reis, no Engenho de
ambas ao Salgado Filho.
Denti-o.
O desa.stre ocorreu em frente à.-; oficinas
da Centi-a) do Brasil, perto da ca.sa de Carlo.s r
Alberto. A kombi, placa EC-.1677, era dirigida
(Reproduzido do Jornal do braslVI3-02.73)
pr>r Almir Fi^anc.iscu.
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B7.18S061
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1972
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1972
Branco
12.10.'72
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1972
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1972
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1970
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1969
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1971
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13.97.09
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B5.1221/;2
1963
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GB
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Ford-Will^a
VoUcswGgeii
232 Ronaldo Mareio ds Rezende
VolhswTLgen
Lenita Marinho de Garvalho
232
Áiitoiiio Alvarez Parron
232
«Toao 7iana Beltrão
232
Inst.Brasileiro do Gafe
232
Volicsxíagen
CHASSIS
B7.73S138
3F«404550
AA,10.27
C 5 2.^324259
370.542
1U,65«3S
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1970
1970
Ghevrolet
232 lanes Desemvffy
7oIkG'.-/agQn
Antoiiio Pill
232
7olÍ:si-?agea
Sjdnay loiaes de Azevedo
232
VoUcsuagen
Daic Jupercio 7» Leite
232
Miaria Aparecida B« Borelli
232
Josô Siuardo C.de Batista
232
lonas Araújo de 3-ousa
232
Dorival Francisco Fantarotto
232
Luiz Antonio G. luriior
232
Ulisses Coelho lima Brito
232
Cil-Gontrolss Ind.de líraeisão
232
Aiitonio Fe.rreira da Cruz
232
30,45.72 SF,95.52
B.259275
BH.38a855
B.4I9397 332207S6
Ford-^crcol
124 Cercrd.o Magella Machado
Volksvagen
232 Cerealista Colonial Ltda*
Chevrolet
Aloisio 3alh» Papi
232
lardelino Ângelo Loreazzetti
232
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1964
1970
3721054
1972
S3.223Õ31
1966
36109234
Cinza Verds
1972
53.132234
3H.343333
Branco
1969
39.573633
Branco
1969
514Ó9-33114Õ' n -910919M BF.742375
3H.334615
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FR.28.55
2106 OSP
9049050
33.82.75
BM.296199
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14799H^í97"í:C
1972
33.217782
1972
í^o196953
1972
C144BBR00372 C1443BR13942P
1971
1972 1972
BS0I38I9I 52372B3155000
33.140337
1972 1971
9233501361.6
Azul Azul Ae-iol
Azul Ver.m. Verde
I-ararija Branco Preto Amarelo
197c Branco
1972
B3.259812
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1972
7'erde VcrdQ Azul
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06.06.72
17.06.72
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22.08.72
28.09172
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1971
33.099308
3H.245644 3H.3Ó0210
33.237314
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SH.293623
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13.10.72
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19.05.72
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14.08.72 26.10.72
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3 • Paulo
Apucarana G.Procopio Arapongas Goiania
S.Phulo Leblon GB
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BOLETIM INFORMATIVO • ' -'l'
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO r. * if
ANO IV
Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de
LILJBJ—
1973,
N9
195
RESENHA SEMANAL ,1 .1
A FENAStG expediu circular conclamando as companhias de seguros a firma )
il
rem convênio para liquidação de prêmios de cosseguro nos moldes do 'aôotci 1 do pelas empresas da Guanabara e^que mereceu boa acolhida do Banco dÕ
Brasil e do IPB. A formula encontrada e a de mais fácil execução, permitindo u fiia maior brevidade na transferencia dos saldos, com a redução, inclusive,
de
pessoal. Ati o momento já aderiram ao convênio da GB 20 associadas, o que ass£ gura ao sistema, de inicio, o mais completo ixito.
2*'0 último dia 14, foi instalada na sede do Instituto de Resseguros do f^í^asil a Comissão Especial que estudará a criação da companhia Única de Seguro de Credito, destinada a realizar todas as operações do ramo. Coor
denada pelo assessor da presidência do IR!), Sr.^Luiz Alves de Freitas, a Comis-
® ^'^Posta de reoresentantes da Superintendência de Seguros__Privados, da FEdASLG e das Sociedades Seguradoras. 'Ia oportunidade, o Sr. Dello de Bnto,vJ_ ce-presidente do IRG, ressaltou a necessidade de serem^atingidos os objetivos a
fim de que a nova seguradora nossa iniciar suas operações em 19 de agosto deste ano.
3 PiJblicamos Conforme anunciamos em nosso número anterior, na seção Estudos e Qpiniões hoje, na Integra, a conferência pronunciada na sede Ho Sindicato das Empresas de Seguras da GB, pelo Prof. Américo Matheus Florenti-
no, sobre o novo Plano de Contas das seguradoras. •*S
Oficial" da Guanabara, de 16 de fevereiro (Parte III, Poder Ju
tnciario) publicou á pág. 2 251 a Integra do acórdão n9 12-73 (dissídio . .r que homologa o aumento salarial dos securitarios da GB e do
Município de Niterói, firmado pelas entidades de empregados e empregadores.
5 A FEflASEG acaba de divulgar dados esclarecendo as companhias seguradoras sobre as comissões que devem ser recolhidas ao IRB a credito do Fundo de Estabilidade SeguroPúblico, Rural, (ver pelasmatéria emjiresasnasorteadas para a realização de seguros de bens dodoPoder seção Diversos)
I'
I nii
1,^
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) i
diretoria ■ ■'C:
ATA NÇ 3b-7/73
-'v.^
. • V'
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Resoluções de 22«2.73:
1) Ouvir a Comissão Técnica de Sequros de Vida, a proposito dos aspectoi
,
qerais e dos variados olanos relativos aos seguros de complementaçao
de
aposentadoria, encaniinhados pelo IRC, recomendando convocação de
reu
■Aú
nião extraordinária da CTSV para o proximo dia 28. (730295)
.A I
.■/'l
::4'
2) Tomar conhecimento da comunicação do IRB, de que
ja foram
devidamente autorizadas pelo Sr.Ministro de Estado da Industria e mircio a operar na aceitação direta de negócios de seguro e resseguro ■í^' í
provenientes do mercado exterioV, às seguintes seguradoras: Atlántica-
nl
Cia,r:acional de Seouros, Cia. Coavistá de Seguros, Brasil-Cia. de Segu ros, Çia.ríac.de Seguros do Com.e Ind.-INCUSEG, Cia. Internacional de Se
■é 4
gurcs, Itaú Seguradora S/A, Cia.Paulista cie Seguros, São Paulo-Cia. Na cional de Seauros-e Sul An.erica TíiA. (730281)
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vf/ ' V ^(í
3) Tomar conhecir.iento do telegrar-a do Sindicato üa iiahia e incluir o
as_
sunto na pauta da próxima reunião do Conselho de Representantes, quan do serão apreciadas as varias reivindicações dos securitarios.
(730.317)
P' r^ív »
O
4) Tomar conhecimento da eleição do Sr.Eleuterio Ulisses Cabral Ferreira, para Vice-presidente da Comissão Técnica de Seguros Transportes e Cas cos. (210619)
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bi-i9b*pãg.i-*2ú.2.73
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ESTUDOS E OPINIÕES
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CO.-JTABILIüAIíE; de seguros ceve
íil.- -•
ATUAL i ZAR-SE PARA O DESERVOLVIMENTO
ACOMPANHAR ECONOMICO
A contebilidede, no setor de seguros, não pode cont1_ nuar no presente estágio. Ela deve acompanhar a fase atual de desenvolvimento
econômico do paTs, seguindo o exemplo da contabi 1 i_dade bancárla-essa afirma^-
ção ê do Prof. Américo Matheus Florentino, catedratico de Seguros da Pontifí cia Universidade Católica, em palestra pronunciada no dia 13 do corrente, na
sede do Sindicato das Empresas de Seguros da Guanabara, sobre o novo Plano de Contas das seouradoras.
Frisou o conferencista que "os prêmios eiii si não d£
vem proporcionar lucro, pois destinam-se a atender a sinistralidade e aos cu£ tor comerciais e administrativos. Estes dois últimos poaem ser controlados".
No entanto, "a sinistralidade i aleatoVia", razão pela qual "a tarifa não po
H
r«. ^
.kl
de permanecer constante. Devera ser revista de dois em dois anos". coraROL
Em sua palestra - assistida por diretores de comp£ "hias de senuros e elementos dos setores de contabilidade e auditoria - o Prof. ^merico riorentino defendeu a criação de um setor central de controle, cuja
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•
'
r.
função seria estudar, em conjunto, as situações médias do mercado de seguros, Pí^ojetanoo posteriorm^ente esses coeficientes para cada companhia em particu -
' ••<-,/•
U" ■ 1,
lar e alertando, com antecedência, aquelas que estivessem se desvianao
•C.
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i, !
•■
das
posições médias dc custos, de limite de ca^^telra e de rentabilidade das rese_r
■ . f,
vas.
-Ao mesmo tempo, estudando a evolução da sinistralid^
criaria condições para atualizar bienalment.e as tarifas, aumentando-âs ou
nedu2indo-as conforme as circunstancias, para cada ranio^ Por outro lado,
•,l
,T,'i.'
^os com massa mutual reforçada e con' mit.ocíos de prevenção melhorados
-
tarifas reduzidas. ■.
•.,
Lembrou que a criação de uma central de controle,
1,1.
Roeies teríiios, já havia sido teritartã por ol_o, (luanao üirGlor do uoparleinitínto •âciíínal du S^nurós rrivawos Ç- L-tO i tn1 i ■
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AN/SlISL
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Prosseguindo, o Prof. Américo Matheus riorentino fez análise oa nridiise da companrt companhia fd ut; de bcjuíus segure no contexto . . financcmro, realçando ■- que ela
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^_representad.a por ur,; con;plexo constltuTdo de dois pontos fundamentais:
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- Na aplicação das reservas técnicas e que a segura^■ora relaciona-se com os bancos de investimento. Com uma vantagem, ou
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seja ,
poupanças que os seourados lhe entrenam para admirnstrar são captadas sem
'
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pM'vj.y 'l'y',í-í,;v.- ■ ' :í"'í^.
1)
^^cnica af-n,irial: ?) têcnica financeira.
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I,
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-:-:=..
ÍM-^éAâ:^:'n"t>: ,:\y' ÍS
?:'a
la:
Grupo 48-Receitas operacionais diversas
Grupo 25-ExigTve1-Contas Correntes A conta 259 deveria ter sido denominada de "Diversas
Apenas uma indagação de ordem pessoal sobre a conta
contas a pagar" e não simplesmente de "Diversos".
"481~Custo de apólice,^ que é a seguinte: o custo de impressão, datllografi-
Grupo 26-ExÍ9Tvel-Contas de regularização
rifa?
co e administrativo da apólice está ou não está incluído na sobrecarga da ta
Seria preferível ter desdobrado a conta 253 em duas
Grupo 49-ReversáD de reservas técnicas e fundos
contas: uma sÕ para "Juros a pagar" e outra sÕ para "Dividendos e bonifica ções a pagar".
Todas as contas desse grupo deveriam vir
precedi
das da palavra "reversão".
Convém observar que a PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENl^» pela nova sistemática, que e a correta, deve ter o seu saldo extraído da di^ tribuição de Lucros e Perdas de cada ano. Por conseguinte, tanto para atender ã nova legislação de imposto de renda, como para atender a um principio bási co de contabilidade, fica deste modo bem esclarecido que imposto de renda nao é despesa, e sim repartição de lucro.
""
Grupo 61-Receitas com imóveis
Esqueceram de incluir a conta de "Receitas com
iirô
veis vinculados a SUSEP", uma vez que no Ativo tais imóveis aparecem em con_ ta separada.
Grupo 62-Receitas com títulos da dívida publica Grupo 28"Contas pendentes
Nio_ se vi motivo para criar tantas contas. Bastaria
^ uma conta sô, com a denominação dada ao grupo, que funcionaria eventualmente
Nenhum comentário
com sub-contas.
Grupo 29-Contas de compensação
Ver os mesmos comentários feitos ao grupo 19, das ccç.
Grupo 63-Receitas com títulos mobiliários
Ver o mesmo comentário feito para o grupo acima.
tas de compensação ativas.
Grupo 64'Receitas com incentivos fiscais
RECE ITA
Nenhum comentário
Grupo 41 - Prêmios
Grupo 65"Receitas com empréstimos garantidos A separação no ramo vida para prêmios de 19 ano,
Nenhum comentário
mios de renovação e prêmios únicos tinha apenas a finalidade de controlar os custos de angariaçao que,pelos planos técnicos, seriam mais gravosos nos meiros anos e diluídos ou inexistentes nos anos seguintes. Mas como nunca se
Grupo 66-Receitas com depósitos e fundos " Nenhum comentário ~
processou esse controle, e provavelmente não se processara, não se ve utilidade alguma na manutenção desse desdobramento.
Nenhum cornentario
Por que não se mantiveram separados, em conta propi^''^' cs prêmios de retrocessao ? Deve ter sido um esquecimento, porque nas contas de Despesa aparece a conta de "Comissões de retrocessões".
Grupo 67-Recei'tas com deposites bancários Grupo 6S-Receitas patrimonlais-DIversos líennum comentário
Grupo 69-Lucros com a realização de valores ativos
E por que não se manteve a conta de "Prêmios de seguros aceitos"? Deve ter sido_tambim um esquecimento, porque nas oontas
Nenhum comentário
Despesa aparece a conta "Comissões de resseguros aceitos".
Grupo 81-Recuperação de despesas c/pessoal próprio
Grupo A2 - Comissões
reço nenhum comentário.
Embora julgue inviáveis tais recuperações, não
A conta 423-"ConiissÕes de resseguros cedi dos"-compo^
ta um desdobramento para identificar as comissões auferidas do IRB das aufer^ das de congêneres.
ofe "
Grupo-BS-Receitas administrativas diversas Nenhum comentário DESPESA
Grupo 43-Sinistros
Grupo 31-Prêmios
Nenhum comentário
Para os desdobramentos de grêmios de 19 ano, prêmios
Grupo 44-Salvados e ressarcimentos
de renovação e prêmios únicos, ver os mesmos comentários feitos para o qrupo
Nenhum comentário
41 da Receita.
Grupo 45 - Resgates
As contas de prêmios de ressi.-^uros cedidos deveriam ter sido desdobradas em (a) IRB (b) congêneres no país (c) congêneres no exte
Nenhum comentário
cior.
Grupo 45-Lucros Atribuídos
"
BI-195*Pãg.6*26,2,73
Nenhum comentário
Grupo 47-ParticipaçaQ em lucros
BI-195*Pãg.4*26.2.73
Grupo l9-Contas de compensacao
ônus adicional. Isto e, sem taxa de juros de remuneração, exceto para alguns planos de vida que incluem capitalização dos prêmios. Desses investimentos i que a seguradora gera sua lucratividade.
F^ido se justifica a existência das contas 193-"Bens e
valores vinculados ã SbSEP" e 293-"Valores oferecidos em garantia de rese_r V9S técnicas", uma vez que tais valores ja constam ca parte normal do dalan ço. Dais uma razao, portanto, para se
insistir na existência de um grupo
e_s
pecial no Hivo normal (e não no de compensação) de "Aplicações vinculadas as reservas técnicas".
Publicamos, a seguir, os comentários do Prof. Amiri
CO '--atheus norentino acerca do novo Plano de Contas das seguradoras,abrangén do os ramos de Contabilidade e Auditoria;
Por outro lado, se as reservas de sinistros a liqui
dar forem bem calculadas e contabilizadas, não se justifica também a existên cia das contas de compensação l97-"Sinistros avisados de seguros_^e cosseguros" e 297-"Sinistros pendentes de seguros", o que seria mera repetição de valores jã constantes da parte normal do Balanço.
A T I V O
Grupo 1]-Imobilizado
Este grupo deveria ter se limitado ao Ativo
fixo
próprio da seguradora. Deveriam ter criado um grupo especial sõ para aplica
A demoninação dada as contas 199 e 299 e simplesme_n te banal. As nominações corretas deveriam ser: "199-Diversas contas de com pensação ativas" e "299-Liversas contas de compensação passivas".
ções vinculadas ás reservas técnicas, üeste modo, a conta IMüVEIS VIdCuLáüOS t SCSEP deveria sair desse grupo e passar para outro. <^ruoo 1E-Peal1zãvel-Capital a realizar
Os débitos de acionistas relativos ao capital
não
intenralizado somente poderão figurar no Ativo realizável quando não venci dos ou se vencidos no máximo Dá 30 dias. O plano nao prevê o que fazer com esses débitos no caso de acionistas relapsos no pagamento. Grupo 1^-Fealizãve1 - Aplicações
_P A S S I V O
^rupo 21-Náo exigTvel-capital e reservas A oonta 2iB-R£SEPVA UE FlUTDAÇAO DE VALORES MOoILlARIOS não deveria existir. Ela atenta contra um princípio básico de contabili dade que nao admite lançamentos de valorizações de títulos, salvo por ocasião de suas alienações. O contador nempre se caracterizou pela sua prudência (no que difere frontalmente do economista) e, enquanto obriga o_lançamento de baj_ XdS de cotações, nao permite o lançamento de altas de cotaçao, mesmo que e^ tas possam vir a ser amplamente justificadas. As valorizações somente são pe_r
Deveria ter sido constituTdo um grupo especial para aplicações de reserves técnicas sob o tTtulo de "aplicações vinculadas a re servas técnicas", Messe caso, nao seria realizável. Erit conseqüência, a conta
mitidas no caso de existir realmente bonificações de ações novas, ou no caso de correções monetárias previstas em lei ou contratos, como é o caso das ÜRTN.
de "Imóveis oara renda ou venda" deveria ser transferida para o grupo de Atj_ vo fixo próprio. As contas ce "Aplicações oe incentivos fiscais", "TTtulos a"
Grupo 22-PrevisÕes e depreciações
receber", e "DeDÕsitos civersos", cor se tratarem de contas oesvinculadas cJ^ reservas técnicas, deveriam ser jogadas em outros grupos. A conta 147-TTTU LOS ^ P.ELLDEF e una brecha perigosa para as seguradoras, pois, ou revelara
manobnas envolvenco apólices en, coDrança, ou revelara oesvio cas atividades normais da ser^uradora.
P-rupo 15 - í'.ealizavel_- (ontas Correntes A conta 15::^ deveria ter sico detiominada de
"uive_r
sas contas a receber" e não 5iniples.';ientc de "diversos". L tambéii. uma orecns perigosa para uma seguradora, pois pooerã revelar a existência ue correntis, tas indesejáveis.
'
' "
Para atender a deterniinaçÕes do imposto de renda, as contas de depreciações acumuladas deveriam ter sido desdobradas em deprecia
ções sobre valor histórico, e depreciações sobre reavaliações. O mesmo comen tário é válido também para as contas de Ativo nPs 111,113,114,115 e IIB. As denominações das "contas de depreciações acumuladas não foram felizes, pois nâ) acompanham as denominações das contas de Ativo que estão sendo depreciadas.A_s sim deveriam existir mais as seguintes contas: "Depreciações acumuladas de 1rE_ tslacÕes e equipamentos" e "Depreciações acumuladas de outras imobilizações".
A conta 227-"Previsão para oscilação de títulos" fun ciona somente para os casos de baixas de cotações de títulos. (Ver comentário feito ao grupo anterior) Grupo 23-Reservas técnicas e outras:
G-runo 16 - Real i zavel-Contas de regul ari zaçao i\ cnnca conta
iou-" conLab a receber" receoer - tanjuem canibem e ló5-"Contas
üo
indesejável. A SUSEP deveria exirir, como anexo de balanço, uma relação todos os correntistas extra-nperacionais, com u^-a declaração ao motivo
tipo do da
existência de seus débitos, caso insista en'. nanter tais contas vagas, a ^ pio das citadas, ae n9s 1 47,1 59 o íbb. A conta 169 "APLICAÇÕES Ei! PROCESSAm'Çt TO" ê de denominação muito vaga, e o plano deveria ter mencionado em que sos sua movimentação seria permitida.
ca.
A denominação "outras" deveria ser suprimida. Ou a reserva e técnica ou e livre. Por conseguinte, neste grupo permaneceriam, ape nas as técnicas. Fieste particular, o plano deveria se limitar a reproduzir as denominações de reservas técnicas existentes na circular n9 44. de 8.9.71 da SDSEG. Em substituição a conta genérica 239-"0utras reservas e fundos" passa riam a figurar as contas normais das reservas, conio por exemplo "Reservas com correção monetária", etc. Grupo 24-Ex1nível-Contas Garantidas
Grupo 17-DisponTvel
O plano não explicou o que vem a ser "24ò-Depositos de terceiros". Parece-nos que não se coaduna com a atividade das seguradoras.
Denhur comentário
Grupo Ife-Contas pendentes
EI-195*Pág.3*26.2.73 A conta 137-"Outras contas penüentes"-mereceria taftt
bem um adendo explicatório ao balanço, dada a sua vaga característica. DI-l-^5*Pdg.z*Eb.2.73
Grupo 25-ExigTvel"Contas Correntes
Grupo 48-Receitas operacionais diversas
Apenas uma indagação de ordem pessoa! sobre a conta
A conta 259 deveria ter sido denorriinada de "diversas
contas a pagar' e nao simplesmente de "Diversos".
"481-Custo de apõlicef que é a seguinte: o custo de impressão, datilografi-
Grupo 26-ExigTvel-Contas de regularização
rifa?
Seria'preferível ter desdobrado a conta 263 em duas contas: uma sÕ para "Juros a pagar" e outra sÕ para "Dividendos e bonifica -
Grupo 49-Reversão de reservas técnicas e fundos
çoes a pagar".
Todas as contas desse grupo deveriam vir das da palavra "reversão".
Convém observar que a PROVISÃO PARA IMPOSTO üE RENDA, pela nova sistemática, que é a correta, deve ter o seu saldo extraído da dis_
Grupo 61-Receitas com imóveis
co e administrativo da apólice esta ou não esta incluído na sobrecarga da ta
tribuição de Lucros e Perdas de cada ano. Por conseguinte, tanto para atender à nova legislação de imposto de renda, como para atender a um princípio bási co de contabilidade, fica deste modo bem esclarecido que imposto de renda não i despesa, e sim repartição de lucro.
precedi
Esqueceram de incluir a conta de "Receitas com
irró
veis vinculados ã SUSEP", uma vez que no Ativo tais imóveis aparecem em cor^ ta separada.
Grupo 62-Receitas com títulos da dívicja publica Grupo 28"Contas pendentes
Não se vi motivo para criar tantas contas. Bastaria
^ uma conta sõ, com a denominação dada ao grupo, que funcionaria eventualmente
Nenhum comentário
com sub-contas.
Grupo 29-Contas de compensação Ver os mesmos comentários feitos ao grupo 19, das cpn tas de compensação ativas.
Grupo 63-Rece1tas com títulos mobiliários
Ver o mesmo comentário feito para o grupo acima. Grupo 64-Receitas com incentivos fiscais Nenhum comentário
RECE ITA
Grupo 41 - Primios
Grupo 65~Receitas com empréstimos garantidos
A separação no ramo vida para prêmios de 19 ano, mios de renovação e prêmios únicos tinha apenas a finalidade de controlar oS
Nenhum comentário
custos de angariação que^pelos planos técnicos, seriam mais gravosos nos
Gru DO 66-Receitas
meiros anos e diluídos ou inexistentes nos anos seguintes. Mas como nunca se
processou esse controle, e provavelmente nao se processara, não se vê.
mai^
utilidade alguma na manutenção desse desdobramento.
com deposites e fundos
Nen ^um comentano
Grupo 67-Receitas com depósitos bancários Nenhum comentário
Por que nao se mantiveram separados, em conta propni^/ os prêmios de retrocessao ? Deve ter sido um esquecimento, porque nas contas de Despesa aparece a conta de "Comissões de retrocessÕes".
Grupo 68-Receitas patrimoniais-Diversos Nenhum comentário Grupo 69-Lucros com a realização de valores ativos
E por que nao se manteve a conta de "Prêmios de seguros aceitos"? Deve ter sido^também um esquecimento, porque nas contas
Nenhum comentário
Despesa aparece a conta "Comissões de resseguros aceitos".
Grupo 81-Recuperação de despesas c/pessoal prÕprio
Grupo 42 - Comissões
reço nenhum comentário.
^
Embora julgue inviáveis tais recuperações, não
A conta 423-"Comissões de resseguros cedi dos"-compo^ ta um desdobramento para identificar as comissões auferidas do IRB das aufe**,^ das de congêneres.
ofe ~
Grupo-88-Receitas administrativas diversas llennum comentário
" DESPESA
Grupo 43-Sini5tros
Grupo 31-Prêmios
Nenhum comentário
Grupo 44-501vados e ressarcimentos
Para os desdobramentos de grêmios de 19 ano, prêmios de renovação e prêmios únicos, ver os mesmos comentários feitos para o grupo
Nenhum comentário
41 da Receita.
Grupo 45 - Resgates
As cantas de prêmios de res^guros cedidos deveriam ter sido desdobradas em (a) IRB (b) congêneres no país (c) congêneres no exte
Nenhum comentário
Hor.
Grupo 46-Lucros Atribuídos
~
BI-195*Pãg.5*26.2.73
Nenhum comentário
Grupo 47-Participação em lucros
BI-195*Pàg.4*26.2.73
Grupo 32-Comissoe5 iNenhurr: comentário • v-
Grupo- 5G-Despesas com depósitos e fundos
Grupo 33-S1nistros
Nenhum comentário
rJenhum comentário
Grupo 57-Despe5as cor, depósitos bancários
Grupo 34-Salvados e•ressarcimentos
Nenliur conentario
^Fste grupo não deveria existir, pois salvados e res
sarcimentos são contas típicas de Receita. Se o ressegurador vier a partici"
Grupo $8-bespesas patrimoniais diversas
par deles, então a seguradora lançara em sua receita suas participações IT -
cio da previsão para devedores duvicoses".
Grupo 35-Resgate5
Grupo 59-Preiuízo com a realização de valores ativos
Nenhum comentário
Nenhum conientario
Grupo 36-Lucros atribuídos
Grupp 71-Despesas com pessoal próprio
Nenhum comentário
Nenhuir comentário
Grupo 37"ParticipaçÕes de lucros
Grupo 72-Despesas com: serviços de terceiros
A conta 372 deveria ter sido desdobrada, como seja; Participação em lucros concedidas a seaurados-Vida; Participação em lucros de
llenhum comentãno
retrocessÕes concedidas ao IRB; etc. Grupo 38-bespesas operacionais I
Gaitou incluir também a conta de despesa ae "Constitui^
quidas de resseguro.
A conta "381-Despesas com supervisão" é uma brecha perigosa. Que supervisão e esta? Administrativa? Então já existem as contas próprias nos grupamentos de Despesas administrativas. Ou seriam comissões?Nes se caso, a conta deveria ter sido incluída no grupo 32-Comissoes.
A conta "383-Inspeções preventivas de riscos"deveria
Grupo 73-Dospesa5 com locaiização e funcionamento As contas sao apresentadas sob outra sistemática, que é aceitável; porem, obrigará o contador a desdobra-las internamente em sub-contas mais esclarecedoras.
A conta 737-DlSPESAS COM SEGUROS
devera ser acrescen
tada da expressão "próprios".
Grupo 7A-Despesas com publicidade e propaganda Nennum coirentário
^
~
ter o seu funcionamento especialmente regulamentado pela SUSEP. Grupo 75-Despesas com tributos
Grupo 39-Constituição de reservas técnicas e fundos Todas as contas desse grupo deveriam vir precedidas da palavra "constituição".
' i' .!.
I'\ i\
Convém esclarecer que na conta "751-IMPOSTO üE RENuA" exclui-se o imposto de renda referente ao lucro social da seguradora. Mão foi prevista conta para a segunda parcela do PIS.
Grupo Sl-Despesas com imóveis
Grupo 7S-DESPESAS ADMINISTRATIVAS DIVERSAS
Nenhum comentário
Ijenhum comentário
Grupo 52-Despesa5 com títulos da dívida pública Não se vê motivo para criar tantas contas, Bastaria uma conta só, com a denominação.dada ao grupo, que funcionaria eventualmente
Grupo 79-Deprec1.açoes e amortizações Nenhum comentário.
com subcontas. J 111 I
Grupo 53-DespeS3S com títulos mobiliários Ver o mesmo comentário feito para o grupo acima. Grupo òA-Despesas com incentivos fiscais Nenhum comentário
! 'k
jífií
Grupo 55-Despesas com empréstimos garantidos A conta "bG3-üGSpesas com empréstimos s/garantia do tempo de seguro de Vida" nao deve existir, pois, se ocorrerem tais despesas, elas serio deduzidas do empréstimo a ser dado ao segurado-Vida. Mão dá para entender a observação colocada entre
parênteses no final da conta "bbS-Despesas coni empréstimos bancários" isto é. a expressão "(Motas promissórias) BI-lb)5*Pág.6*20.2.73
mIí J ''
bI-]bb*Pág.7*26,2.73
DIVERSOS
ASPECTOS PECULIARES DE AUDITORIA E(1 CIAS, DE SEGUROS Ponto nÇ 10
CONCLUSÕES
FEMASEG ESCLARECE SOBRE COMISSÕES A CRÉDITO LO FüdDO DE SEGURO RUR/L
Áreas vulneráveis iía, auditoria de cias.ce seguros
Prof.Américo ilatiieus riorentino
I)
A FEDASEG acaba de divulgar dados esclarecendo
as companhias de seguros a respeito das comissões que devem ser recolhidas ao Instituto de Resseguros do Brasil para crédito do Fundo de Estabilidade cb
- Atraso na eoiissão e reqistro de apólices.
H)
Seguro Rural, pelas seguradoras sorteadas para a realização de seguros
de
bens do Poder Publico.
Falta de controle sobre as apólices em cobrança e tolerância nos can celamentos por falta de pagamento.
A decisão da entidade foi motivada pelas receii
III) -
Atraso na escrituração e confecção de oalancetes das operações
tes mudanças havidas nas normas de resseguros, o que tem provocado indaga
de
çoes de varias empresas seguradoras sobre o assunto.
Caixa e Bancos fos balancetes deverão ser diários) pela não utiliz^ ção de Diários Auxillares para esses fins. IV)
Pagamentos de comissões e inspeções de risco em excesso aos
COMISSÕES
limites
fixados pelas autoridades, e também pagamentos a pessoas não qualifi^ Eis, na integra, os esclarecimentos da FEHASEG
cadas, isto Í, a corretores nao registrados na SüSEP. V) VI)
Falta de contabilização imeciata das operações de resseguro, com flexos na inadequacidade da Despesa e do Passivo.
re
Conforme decidido pelo IR& (Ata do C.T.
Poder Público- serão iguais a
Atraso na liquidação de sinistros e contabilização incorreta dos
si
'50ÍS (cinqüenta por cento) da comissão básica
nistros a liquidar (estimativas corretas de indenizações a pagar) ,
de resseguro pana pelo IRB nas ogerações
com reflexos na inadequação da Despesa e do Passivo.
resseguro do ramo, limitada ao máximo das co missões previstas nas tarifas do respectivo ra
VIÍ) - Falta de calculo e contabilização trimestral das reservas
técnicas,
com reflexos na 1nadequacidade do resultado de Lucros & Perdas, In clusive oerando problemas do ordem financeira quando a administração da cia. e''surpreendida somente no final do ano pelo vulto dos acrés cimos das reservas
VIII)- Ausência de setor especializado para controlar e contabilizar as aplj^ dos saldos das contas de Ativo, e dos saldos das contas de Lucros
_
^NCENDIO
Senuros Comuns
14%
(ver Circ.do lRB-PRESI-77/72,de 18.1U.72-Claus.202)
&
lucros cessantes
Falhas decorrentes da ausência de estrutura e organização nos servi ços contábeis, demonstradas pelas ausências de reconciliações de ex
TRAmsportcs - Terrestres
12.5% 15%
- Marítimos - Cahotniiem
saldos
ISX
- Internacional...
tribuiçoes leqais (Í.O.K J .iJ.P.S..F.G.T.S..1.S.S..Imp.renda na fon
12,5%
- Aéreos - Nacional.
15%
- Internacional ^ - Seguros com condições especiais ou riscos
te,etc.)
não tarifados
Falta de controle efetivo junto aos agentes e gerentes de sucursais, permitindo a estes atrasos nas remessas de boletins de Caixa ou
de
prestações de'contas, ou ate mesmo manipulação indevida de arrecada ção de prêmios.
ao
*...15%
- Senuros Vultosos...
das contas de Passivo, principalmente as ligadas a impostos e con -
X)
No presente momento, as comissões devidas
Fundo sâío as seguintes:
Perdas afetadas pelos investimentos deste tipo:
tratos de contas bancarias, pelas ausências de controles nos
de
mo".
caçoes das reservas técnicas, com reflexos quanto a inadequacidade -
IX)
n9
'465, de 18 de maio de 1967), as comissões devidas naqueles casos - bens do
^^SCOS
12,5% (ver Observa
...çao abaixo)""
4%
'^fSPONSABILIüADE CIVIL - Transp.Rodoviârio-Carqa - Armador-Carga
7,5%
bI-l95*Pãg.1*26.2.73 BI-195*Pãg.8-*26.2.73
à.
«MM
f
I
RISCOS DIVERSOS - Geral
- Instalações e Montagens
12 50^
!!!"' !
- Tumul tos
10' T
ir
- Vidros
~
il 5% .
- Roubo^
15 %
- /^.eroriauticos ^ - Penhor Rural (a partir da RSÂ-6/h* CREDITO - Interno e Garantia - Externo
r ] 5
1
^ %
CO.- üuIcaçao
1q ^ ^
°
social
Luiz ''enaonça
FIDELIDADE... } .■
ACIDENTES PESSOAIS
% Em tenros de Comunicação Social, estão ocorrendo
AUTOMÓVEIS
■ 15
RESPONSABILIDADE CIVIL - Geral -Obrigatório (RECOVAI)
15 8 %
- Facultativo Auto
*.!!."!!! !.'!! ! !! 15 %
VIDA - em grupo
Observaça^.
transformações rápidas e saudáveis na área do Seguro. O quase nermetismo ^ terior vai sendo rompido por graduais aoerturas, por onde se escoa u:;: vo_ lume crescente de informações que contriuuem para a paulatina composição ck uma correta imâgei:; pública da ativioaoe seguradora. Progressos
1U %
ciais foram ser, dúvida, alcançados nesse terreno. Seouro, noje er, uia, pra
Para*seguros com condições especiais ou riscos nao tarifados >
ticamente adnuiriu foros ue noticia, tornanco-sc caca vez r^aior o beciicado pela imprensa aos fatos e maferias do setor.
especialmente de transporte internacional, conveni consultar o
IRE em cada caso, dada a variedade de comissões de resseguro e,
i
.
consequentemente,_das comissões devidas ao Fundo. Citamos como exemplo as comissões em vigor para:
-Importação de Óleo bruto. .. . .
'; '
-Importação de materiais diversos
*
5
%
passado,
10 %
TRANSPORTES-CACEX
-Importação de trigo
5
Ao mesmo tempo, a FENA3EG voltou a esclarecer que
"não existe, no mercado segurador brasileiro, a figura da comissão de ■ cossê£UIS.'
não sendo, por isso, devida pelas cosseguradoras as lideres qual quer importan
cia a esse titulo. O Instituto de Resseguros do Brasi1-acentua aquela entidadedeclarou que, tendo em vista a legislação em vigor, não cabe qualquer pagamento ã líder, a titulo de remuneração, pela anqariação de cotas de cosseguro".(Resc
poae
'^'^alização de um trabalno institucionalizaao, se-' , solução oe continuiaade, caráter episódico. b.i. esquer.ia dessa rsatureza e cor^iponente
Ein seguida, a FEPIASEG reporta-se a pronunciamento ja feito sobre o assunto, onde afirmava:
do deve
aproveitar a maré. Com inteligência a tato, oe ü.aneira a que se capitalizen fatos e sucessos atuais, utilizados coi.o oase ou ponto de partiüà para ^ criação de um verdadeiro sistei.ia de Comunicação Social, isto e, para a
lução nO 16.808, de 2E.12.71)
indispen
savei de uma oroficua e racional política de "ir.arketinq", te..,a para o qual
^tualii^onte se volta, coií; tanto CiJpjeni.o e interesse, a classe segurauora,tín 3.1^2,
assiiv. que dele fez um dos focos principais uos traualhos aa próxi.g.a óon
de 1941, regulando o^cosseguro do ramo incêndio, dispôs, no paragrafo unico do
serviço^
Gerência de Porto Al erra. f função 03 • '.„crketin-..", por mais realista o ba.;
de coordenação, uma taxa ate 2% dos prêmios panos pelo Segurado a cada uma das Sociedades".Note-se'que nao se tratava al de comissão de cosseguro, mas sim de remuneração de serviços que a lltíer executava em beneficio das Cosseguradoras.
'^^^nejacia gua seja er tOGOS os seus variasos aspectos, nao terá rend1:;iento
-No passado,_o ga revogado Decreto-lei n9
art. 6Ç,"ser__lIcito ã lider^cobrar das^demais Cosseguradoras, pelos 1 '• I
!as talvez porque em nenifuria outra época, esse traualno
'lamais o esforço de comunicação do sistema lograra a. corresponaência interesse jornalístico que s5 hoje começa a existir, L õoyio que se
%
CQSSEGURO
íiii
seguraaora
^Rcontrar, co:-;o agora, aaiDiente econó.,ico e social para outer ressonância,
t
'■i
espaço
Essa conouista do Seguro e um fenômeno novo.Isso
'150 implica negar que se tenna feito divulgação da ativioaoe
TRANSPORTES-PETPOBRAS
5Ubstân_
E conclui taxativaiTionte:
uleno se lhe faltare.g adequados e eficientes canais ue comunicação con
o
^^'^•lico. Terá um rarte essencial ai ioutaua, ii pcuinuo-lOc a otiti.ização ao '^'5Sei,:i)eníio.
-Certo ê que não existe no sistema orasileiro seguros 3 comissão de co_ssegüro,
de
.l*Zu.2..73.
bI-19b*Pãg.ij*^b.2.7|
i ( ^
n" í
Í3s, voltanGo ao interesse oa ifiiprensa pelo Seguro,
uro de Garantia
cabe fazer UTia ponceração acerca aa oportunidade, que aaT surge, para o exer cício eficiente de un, aii;plo trabalíio ae Relações Públicas. A r^onderação con siste ei;; lembrar que um trabalno oessa natureza exige ação coletiva, isto ^
estudos para a implantação do seguro «drantia. na área da construção civiL en-
-ontram-?e prontos por parte dos órgãos encar-
a cooperação de toca a classe segurauora. Pão pooe ser tarefa desta ou daque
^"-hddoR de preparar sua adoção no país. O BNH
la empresa, mas de todas. Já se aisse, em fornia sintética e cqüi todo
j^
acerto,
d,f! Resseguros do Brasil estabe-
•^^'drarn a neces.ddade de ser instituída, entre essa modalidade de garantia, a começar
que Relações Públicas consiste eia contar aos outros o que se faz. daturalineP'
i ' 'li' 1
de reclamações.
seguro de garantia, adotado nos Estados • -"7
j-J <1 r.
»•« vipv«
^
1^ —
.
-
ô
«>í 1T* of *•!> 1^ Õrt
*^'vil Até' ^.. prazos dos projetos de construção
í'XfiV
a experiência de oito anos de
de * 'sas. *lo iíti-va programa intensivo de construção denominada de interesse so-
tema securador em posição ideal e privilegiada para recolher e divulgar infbH
tr
I
maçÕes, com planejaniento adequado c observância fiel aos cânones estabeleci dos pela técnica de Relações Publicas,
' Pel; ''' suHÒncia do .-ieguro de garantia, regislalta de euinoriinento dai- esnerificacõcs,
o Orn,,.
®hra!
_
,
X.
.
,
'.
.
^
,
f da íjnalidade dos materiais. O.'- de*
após. a entrega das
d#^ ' *
procedentes e enipanam o resultado
^ P^-ograma.
^ão ? P^''fornmnce ^ " BNH enlendeni que a implantabond terá de obedecer a dpn'^ Bond'\ uma
eão. Entretanto, esperamos que üutrag autoridades bra sileiras, entre as quais ae
i-ecí' a'redução dos do seguro. !•; oportuno lembrar que b
deve incluir o ministro Ma
instituição
SF; toniou agora
boa notícia
rio Andrear.za. tomem ime diatas provirienciaR para »iue seja possível obter garar-
cessária,
Basf;'- up) aio afirmaiivo
tia semelhante para todas as
de rotina do ministro Prati-
cional <iR -[•fabit.ação
ni de Moraes e teremos ins
obras publicas, a e:templo do que ocorre nos Estados Uni
lar — Plauliap —, que pre
tituído no Brasil, pela pri
dos r em muitos pnfsos eu
mo;; dez anos. a consirução
meira vez. o "Performance
ropeus.
de mais de dois milhões de
"Performance
'
J, Mi ( • f
Bond", '4
tjae
cumprimento
i i ; -(.
garantirá
n
das coudições
Ao que se noticia, o T3N1I pretende
implantar
rt nfilipeiji p
jllh!
■ {'.''r/or rti:;lif í- " lífl f(ríi:-n
Jn ílkíl.
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Bji(Turp
if' i'
Rio do .lunelro e Sáo Pau' •
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deconência Popu
iini.ln<i"s residcneiai-s dcstir funnl)!!"?
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iuixa
(Jti icidiUiiacficH pi'Oct:don!.f'.fj
iiniurt !i íinalíil/ifli: das ca
!ri. ds mnkis a oí)l.er jíinniil!:i iié 'iunli<ja<ié priiH n!ciii)á
f ii 1 !-ç-é u • B l Orri
•3<- Beiia projelcin cHpeclticu»
10 <!u PNH, facilmente per-
íiifedidatí legiim fliis g.rsptjes nií;ltil|Kjle5 iii-
rfllPiíjilia'! flui O lítilU K61'á
adniluistrativas
riaa à auíi
neí.-e.sRH- diistrfair.
inslitucionaliza-
P: o crro daa cooiieiatlvHS do hahltacáo, ciijrj voliiMir 'Ic riliras fovi»-
<-<;hati'ii f ri;i !■
rtl'l hojf-
bem
maior
as. como Rio e São Paulo,
atender com prioridade ao tipo dc
iícnt, rafi
Mas. (mnuj in:i, é pena que
mos dcBdc jã ü "'f,
fCaV ^
mance Rond" instliuf^^" ,,1^ outras áreas, princip^'''
naciuela -de obraa coiB das
pelo
casas mais baratas, que repre^ 'Baior número. As empresas segurado-
«ão e.«lâo ainda aparelltadas para
^ fiscalização, porque nao dispõem de paia isso.
Ministério
Transportes, e pelas
larias de Obras; dos E-
^
pois assim ficariam
\
dos o.s riscos de vir p ^ gO®
^ Eise de estudos, técnicos foram aos Es
O projeto de impacto social, reeéni-lanca-
do pelo Governo, para a construção de 2 mi lhões de unidiades hahitaciojiais nos próximos 10 anos. a fim de atender à.s camadas de menor renda, entre um e três salários mínimos, pela própria natureza de massificação, torna indis
pensável o concurso do seguro de garantia. O grande númiro de imóveis assegura a diluição dos (Oístos do seguro. Através da fiscalização,
as BCguradoraã reduzem o risco do de^cmnpri. uíenlo das cláusulas do c-ontrato c saneiam o mercado.
A construção civil, como um todo, tende a
ganhar com a prática do seguro de garantia, que se encarregará de fiscalizar o cumprimento dos
contratos, no que res|>eila ao prazo, à qualidade f H seguranç.a.
Os numerosos
acidentes
com
obras pública.? lende.iu a desaparecer, desde que iiaja fiscalização efetiva. O seguro de garantia poderá ler também esse encargo e contribuir para reabilitar o conceito da engenharia e da técnica hrasileiras.
publico a arcar com io' prpjuIzoH, fonu? oçorr»
.....iiu ,, 'u
Ílüiíoii ^'-n-iíin/àí da í,íftbi(« e
grudiialista. a comecar das áreas mais
, baixo.
l'/ ííl Mb
'3 ij iinra [i sé fi;(pfeit» on riFtiiiCfjr' Ou iimléría e b'J
fninorairi M I
ao umbito do
mais
vê, no transcurso dos nióxi-
de
«iub í;sna ópórfúna inlçiaUva flnnKHrmuite pri\ourJaa, fonifi
se i'e3t.rÍT),ja
c-omo
garantia
do lançamento do Plano Na
gra-
(Ir. prc/ir», frecn e 'pialiftaflei
dessa
dc garantia apresenta-se como o meio adequa
Ij .
^ oa Europa, sob a denominação de e bond, assegura o cumprimento das
essa função coordenadora com os seu órgãos ae classe, situados dentro do siS'
tia. Como centro financiador, não cabe ao BNH
realizar a fiscalização, que seus agentes, financeiros também não podem executar. O seguro
coustrucões.
de r.ecianjaçõeâ contra a qualidade das
O que se faz eui Seguros e feito por todas as segur^, doras. Portanto, é preciso que toaas, e nao somente umas poucas, contém público o que fazem. Claro terão para isso que se coordenar. í contam
cer como se faz a aplicação do seguro de garan
do de assegurar, por parte das construtoras, o ciiiiipríraento dos contratos, evitando os fre qüentes casos dc abuso que entram para o ro) dos fatos consumados e se tomam depois fonte
^ 'í ídano habitacional, onde ocorre grande mi-
te, isso envolve a necessidade oe boa "perfomance" no que se tem a fazer.
tado? Unidos e aos países europeus,.para conhe
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(ralandn-st;
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(f^éproduzido do Jornal do Lrasi 1 ,1b.2.73)
iKJSafiK uutnridados e
dtnlo dc! Iteesegui-ü» d «IJ.
BI-195*Pã9-3*26,2,73
(reproduzido de b Estado de Sao Paulo,15.2.73)
bI-lb5*Pâg.2*2ó.2j^
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BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS
DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO m
WvO IV
Rio ác. Janeiro, "12 de março de
1973
m
196
.A -f*
RESENHA SEMANAL superintendência de Se-juros Privados expediu as Circulares nos
1
1 - 2
(altera dispositivos da TariTa de Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil dos Proprietãnos PronriptãHns rie rip Veículos Automotores de Vias TerrestresL3 Terrestres)-3 fa
Prova
Posif'^°^^ Tabela de do Valores Ideais para seguro9-6-07 de autonÕvois) - 4 (altera 1 Vos das Mormas oequros Aeronáuticos), (aprova CondiçõesdisEs í^^ciai
® IlisposiçÕes Tariíarias para o Seguro de perda total, conseqüente
dê
^ í roubo para automóveis dados em garantia roal de empréstimos ou finan ^larnenti '05. (ver íntegra das Circulares^na seção da SUSEP)
empregados vigilantes, isto é, os guo se (iedicani a guarda de pessoas ^ ^ons, serio beneficiados com a instituição de um seguro obrigatório, di
. .. ^ os .riscos .•• -ww». j--por morte, - . invalídez .permanente ou tGnporãria , ^'cobrirá
'
\f^r\
das capacidades do segurado". C o que Gstabe]ece_o Projeto <-UWU
t - auc :> UU
VIXJV .
^ («W
V .
e
numero
tlUUICILf
' do Deputado Alfeu de ^' l íCU Gasparini, uuopu» IM« , encaminhado ãs Comissões ^^ v-v. Constituição wx-r<.^v> X.U>^.dU 'Ca. l» — J-T--""- /-- --"-l _ J.V Vi Hi-x km • +• «\i.| r\r C J_
USt-í
oProi;!.?^' de Legislação Social e de Finanças da Gamara dos Deputados. Segundo
encargo: securitãrios serão de responsaoilidade das empresas,não ^^denáo Ser - de: encargos
■contados dos salarios dos vigilantes".
>
dorreu no último dia 24 de fevereiro, aos 82 anos de idade, o Sr. Adal-
Cp^
^í^mado em Direito, em 1910, ingressou na Inspetoria de Seguros
^
1
Darcy, um dos mais conceituados profissionais do seguro no Brasil.
(atual
d ^ exerceu cargo I^aryu de uc alta a. re .el ovSncia. Lm 1939, assumiu a vice-presi-
CsM ^"^tituto de Resseguros do brasil, integrando a administração do Sr. Vital, ^ e do Gen. Joio flendnnça Foi ainda do Conseatuação destacada dena Lima. elaboraçao da Leimembro Orgânica daque
^ Têrn'
^Qmunicanios ao mercado segurador que o corretor Josi Gonçalo Pereira (tf ^dlo de habilitação n9 D 24'^)^continua no pleno exercício de suas ativiuadfi'.!
««....i--* _ _
profi ssi onais
VSEG nQ 07/7;
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lâ.1
..^KX+-.K.^W,-; í-x An nua fni nritiriad/s ao contrário do que foi noticiado -- por tlapso --na
de 29 de janeiro, expedida ao mercado.
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS í
SETOR SINDICAL
( GB )
IlIRMlMCuaniiWillllPHIIIWMIIMIIIJIlWMII I ■■WWlWIIIÉIICIII'<lilW
.4
ATA NO (40)-04/73
(27.02.73) .\
O Sindicato das Empresas de Seguros da Guanabara contou com a
presença
do nireter de Operações do Instituto de Resseguros do Brasil,
Coronel
Oorge Alberto Prati de Aguiar, convidado especialmente pela
Diretoria
' I
da entidade. Para assistir
a sua reunião seinanal.
O Presidente Raul Telles Rudge saudou o visitante, traçando ao
mesuio
tempo um ligeiro histórico do Sindicato da Guanabara — o primeiro cri£
do no paTs — do qual se originaram as demais entidades,
culminando
com o surgimento da Federação .Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização. Disse o Sr. Raul Telles Rudge que a dinâmica do sistema segurador brasi_
leiro representou, de inTcio, uma séria ameaça a existência do Sindica to da Guanabara. Entretanto, diversas tarefas de importância, que lhe eram atribuídas pela antiga legislação, passaram a ser desempenhadas pe
Ias novas entidades regionais. Em conseqüência, a entidade passou a concentrar a sua atuação no sentido da orientação técnica de suas asso ciadas e a reforçar o elo existente entre o sistema sindical brasileiro
>
e os orgaos governamentais.
A partir de 196^1 — acrescentou o Gr, Raul Telles Rudge — o Sindlc^
to da GG exerceu papel da maior importância no âmbito federal,sendo di£ no de realce a refomulaçao da legislação do seguro e, recentemente,
a
concretização de um Convênio de Liquidação de Prêmios de Cosseguro en tre bancos e seguradoras e que mereceu o total apoio e adesão do Insti
■'J'
J' ■t
tuto de Resseguros do Brasil. Ror sua vez, o Coronel Jorge Prati de Aguiar discorreu sobre os assun tos de maior atualidade na política de seguros desenvolvida pelo Gover
no, a qual vai de encontro âs reivindicações do mercado segurador, deno tando, assim, uma perfeita Identidade de pontos-de-vista na meta de 4
>
sé
atingir uma maior participação do mercado no Produto Nacional Bruto. Adiante, ressaltou a importincia que representa no contexto do plano de
desenvolvimento econômico do Governo a expansão do mercado de seguros.
Br-196*Pãg.l*12.03.73 •v. ..
In .í
como garantia e estimulo dos investimentos realizados na indústria e no
rr l|,
comirçio e como elemento de bem-estar social.
Disse, finalmente^ ^ue o Convênio para a liquidação dos prêmios de cos-
seguros se Insere entre as contribuições de maior importância dos empr^ sqrios aos'esforços do Governo para a dinamização do setor, principal
nmEToniA
mente no que se refere ao IRE, através do recolhiraento das contribuições
para o Fundo de-£stabilidade do Seguro Rural.
(S.0C74/61)
'■ -n'
ATA N? (41)-03/73
Resoluções de 01.03.73:
01) Tomar conhecimento cla-^,^^un1caçao do Sr. Haroldo Rodrigues, declinando do convite que lhe foi feltrara integrar a Comissão Julgadora do Con
.r.
Vai^ novas Normas sorteioa emenda dos seguros de Órgãos do Poder Público, «'e 3^ acrescentar que para foi aceita proposta pelo representante da i-
'^■'■atribuições dos igiativa privada naquele ^Conselho, no sentido de que as distri! {remios sejam feitas através de convênio. Este procedimento constitui o
dFo®" citadas {1205R2). üornas. 0 Convênio contara com a participação única "anco do Rrasil.
02) Tomar conhecimento e'aprovar o texto do ofício encaminhado ao Sr. Gover
nador da Guanabara, a proposito da forma de recolhimento do imposto so^ bre Serviços dos Corretores de Capitalização e de Seguros de Vida. II
Rec ^®coniendar aos Sindicatos quo promovam a celebração de convênio em
suas adesões, de modo aa permitir eni auc:>ue:>, pc:ir..^.. que este Convenio "^ssoes a partir de ue 1? inuuu de abril próximo vindouro. (730300) ja abranja as
03)
03) Lavrar em ata voto de pesar pelo falecimento do Dr. Adalberto Darcy, oFigura das mais destacadas no meio segü
O4.)
rador brasileiro, etn 1939, chamado por João Carlos Vital para exercer 3 ''
Vice-Presidência do IRB e membro do seu Conselho Técnico tendo assumi^^
f
em varias vezes a presidência daquele Õrgio. Foi o fundador e princi*' pai responsável pela "Revista do IRB" com inúmeros trabalhos apresenta
05)
relevo na fundação do Instituto de Resseguros do Brasil particularmente
Cp ®oços cias companhias de seguros.em separada, no Boletim Informativo da ' tilASEG. (730339) jpav- conhecimento da comunicação do Assessor Técnico da FENASEG sobre os atendimentos havidos com o Sr. Superintendente da SÜSEP e acolhida favorã ínesmo, para que os processos^ cuja tramitação regulamentar se deva
pelos órgãos de classe, sejam baixados para audiência dos ^ mesmos em que sejam encaminhados diretamente aquela Superintendência.
^^sponder ao IRG, sugerindo sejam aproveitadas as considerações de
fis.
j;Vl49 do processo, sobre seguro compleiTientar de aposentadoria.expendida; íh u
nfti
Foi Diretor da Imobiliária Se'
—..cc-iiiui ro Florentino de Araújo Jorge, especialmente aquela que
se
iior apa melho,
roíu''® ® cota e fundo de poupança, por achar que as seguradoras = lbadas, sob o ponto de vista atuarial, para fazer cortas previsões estão
guradoras Reunidas. Formado em Direito em 1910, ao ingressar no IRB era figura bastante conhecida pelo alto cargo que exercia na antiga petoria de Seguros, hoje 5USEP. (S.0154/59)
■ ílf
Q^í^^^nar ao Assessor Técnico que examine a viabilidade de publicação dos
noç
dos não s5 nesta, como em varias publicações técnicas. Teve atuação na elaboração da "Lei Orgânica do IRB",
suas
j-^ctivas ,que apre£ Sem',;"'""" jurisdições jurisdições e, às Associadas do Sindicato da_Guanabara,(
. (S.003/67)
corrida no dia 24 do corrente.
âs companhias associada? que o Conselho Técnico do IRE foi hoti '
ícado em 28.02.73, pelo Presidente'daquele Instituto,de que havia homolo-
curso de Monografias "Morais Júnior", destinado a premiar trabalho so bre Contabilidade de Seguros, e designar o Sr. fitlton Alberto Ribeiro, para substituT-lo. (120453) ^ .
Condições mais vantajosas para operar nessa modalidade, que visa a cons
^^oição de uma renda vitalícia.
(730295)
reunião ordinária do Conselho de Representantes para asJ5 hs
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do
29 do iTiGs sm curso 3 fim do delibGrsr' 1) Aprovação ds Rolatorio s BaAj-\ n a va rt r» í mrk a ^ ^ \ . —
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iv u
de 1972; 2) Fixação de mensalidade para o proximo exercício; 3) Apro . Ç^o de as- 16 mesmo cie previsão previsão orçamentaria orçamentaria para para 1973 ^ para < , . hs daquele n«=ai.iu extraordinária, para apreciaçao das varias reivindicações dos spÍ' ""aunião a^. u,..,..
]'
C P C G
ATA NP (45)-04/73
®curitarios.
Resolução de 26.02.73;
(F.H3/67)
j^í-.196*Pãq.3*12.03.73
04) Agradecer ao Sr. Alfredo Dias da Cruz pela brilhante exposição feita 3 respeito dos princípios adotados nâ elaboração da nova Tarifa de ros Incêndio do Brasil e quanto ao estado atual dos trabalhos. (210366)
Segu
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SETOR PÚBLICO fSÜSEP)
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OS artigos 7^ o 13 âa .
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O Superintendente da SuparmtendâncÉa de Seguros Privados (SD3SP),
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ná forBa do disposto no art» 36, al£íiô& «o«^^ do Beoreto •« Xeà n® 73» ^ 21 de nov'eía'bro de I9d6, - oonsidereado o proposto pelo Instituto de Eeseo^roe do Bre-
®^» por Intermédio do offoio r..'.''i'• ,.•'*' I ^ -'"j
doa prooesBOS SÜSSP 4*ê1Ó/^ e 23o5í>2/72, '
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1* Bar nova redaçSo ao Bubitem l.»3 do artigo 7® da TS&PB, na 'bjoa abaixo I
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n*3 - Os Seguros Xndixriduais de pessoas de mais do 70
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de oontinuidade, podarão ser renovados na iríosma Socie dade Seguradora, sem limita 4e idade, eruxuanto o segu
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ta) anos, (jue tenham permanecido seguradas sem ooluçSo
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n® 6X, de I4 de desembro de 1972, e o que
majoração da® ImportSbioiss seguredas»**
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^ jüaoluír m psrdgrafo -feico no artigo X3 da
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Sá nova redaçSo es altera áispoeitivos à& Tarifa de Seguro Fa-
-Parágà^fo tinieo - Hes Seg««s ColeUvos, poderá
39,.
oiiltativo de Hespoaesbilidade ClviX dos Froprietárioa de TeScgj Io« Aâtosotores de Vias Terrestres*
conosdlda ao Estipijlaate xaaa ooniiasão
de odnmdeWo de atá ^
»io8 reooMdoa, prevletoe aa fo«a da Tarife, a ciaal
O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (süssf),
e«á obrigaiorlar^ente deduzida de oomiseSo de oorrota-
a» fora» do disposto ao art«
«« e paga pela Sociedade Seguradora ao Betipulaate."
73i de 21 áe noveaibro de 1^6^ .
3.
ir»!»
„
^
alíiaoa **0"^ do D6or«to-'lel R®
oozisideraiido
o
propo&to
polo
I^tituto de Besseguros
fiíJas5> » e>tr«vá« do offoáo 1^31 n* 310, de IÔ*I0«7^r © ©■
^^
dc
consta do Processo
20*302/72,
çao, revogadas as disposições m oontrí^io^ R E S O li 7 »i
l*.StaprÍBÍr ae sub-oategoriae tarifárias 4*1, 4*2, 5*1
e
5*2
do Item 2 do art. 4», cuj?.s categorias 04 e Ô5, paaaaa a vigorar com &
j»
■*© Z'edação^ p«raaaeo®ttdo os pTÔmios e os fatores dos oobertiu. —— iiiw~Bie«u<fv«xjuuo inaltersídoe .iiuo, Katerials e Pessoais s
©iga
•04 - fi^oro-ôailms, a frete, oom lotação aão superior a des (XO) passageiros, urbasios, iaterurbaiiOfi, rurais ou inte restaduais
05 - Outros ônibus, íCíloro-Snibos ou lotações sem cobrança de frete, metanos, iaterurbaitos, rursiis ou intereartaduate." 2* Alterar os itens 1 0 2 do art» 7® da
d© Segusro
®®5pon6abilidíd.e Cítí^I dos Proprietários de Veículos *^strea, confojsse abaisoi
Automotores de
••Art* 71
1 -* Hoe
de cinqüenta ©n mais veloulos
oottBt3,tueK uma descontos seguintes^ 50
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que
poderão ser concedidos ca
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^ÍR"yURK.''3 2 — Para efeito do disposto ao item saterior ©u.^ íaaia veícnlos aegiaradoa na mesma seguradora. tíaioa pessoa física ou jurídica, sou pecsoal diriganto e eapregadoe ou firma ccmprovadameu ® diárias do segurado principal# ^ desconto concedido por apdlico porojanecorft inalterável por todo o
período
de 19"fü
Aprova nova "Tabela da Valores Ideais*^ para ser adotada nos ea goros de Auten^vels,
tende-se por frota o aon^unto do cinqüenta oti por uaa mesma apílicej de propriedade de uaia
d» /Q da
Pi-' , Uv.
''àl,^ « S'i'
O Supermfendente da Superintendência de Seguros Prívadcs (SüSBp), na forma do disposto no art, 36, alínea 73f de 21 de novembro de 19^
do Decreto-lei ne
vi«6nqia da mesma,"
3. Brta Circular entra em vigor na data de soa pnblicaçao.re vogadaa m disposições es oontrário*
considerando o proposto pelo Instituto de Eesseguroa ló -
«^tratvds do ofício DUüT/AT a® 18, de l6,lio72, e o que consta do procean* 21.692/72, -
R B S O & 7 Ss i.
.cio ^(íiarò^WdZ Vieira v^iga
1. Aprovar, para o Seguro de Auiomdveis, a nova "Tabela de Va^
Sí-Ew..! **®aiap» (pjg acompanha,esta Circular « dela fica fasendo parte integrante, ^ no item 3 do «nexo n® 3 da respectiva Tarifa»
2, Bsta Circular entra ©o vigor 30 (trinta) dia» apds a svia pu » ^^evogadas as disposições e» contrário»
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Movido â gcsolina
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BI-196*PÍq.6*11t MOIX ff^USKÍ» —«/?í
fSM ,'* ' \\Vi
,.iatíi^£^^ií. ■ '^^'' ' . 'üí^ui"- ..^L
. .- íIiíS''y ídiiÊiíJSiíl
'
4» 4
SERVíCO PUSLiCO FEDERAL
■ '
.«1 ...y
- Beboquee e Sená-Saboques
i
í G®0,1
4*3«X 'O Cârrooerias para aaréis montadas sobre chassli^ de oaminhoes
lol - Abertos atÓ i tonelada
1«1»Í - l^aça, para transporte de ruâdeira, tubosj vigas, etc, 1,1,2 — Abertos, demais tipos
G^JPO 1
X«I * Abertas (cossans) de madeiras
Atd I tonelada
3/ valor edicional
ToXksHâgen — Purgao
1»X«1 *• Abartasy outros tipos
lfl2 - Fechados (Forgões)»
10
Acima de 1 tonelada
10
1«2»1 - Frigoríficos, isotdimcos e seme-
Ihaatos (eiclueive a unidade fri gorífica)
1«2*X « Frigoríficos, isotdroàcos e semeXhântee (exclusivo a uni
dade frigorífica) Ío2»2-- Kombi frigorffioo (exclusive a unidade frigorífica) 1»2»3 ■» Blindados (Inclusive vidros a
20
\
15 55
\ 1
j
75
30
WSSL% 2,1 -'^igoríficos, isotÓrmicoB ou para gâe li»quefeito: (exclusive a unidade frigorífica)
8
90 •
prova de balas e exclusive os
■
•
2«2 *• Os demais
demais eqtiipamentos)
55
50
1' I.
íim j GHIK5 - 2 >j'!
2.1 - Frigoríficos, isotérmicos ou para
I ,
!
40
1»2 •» Fechados (Furgões).
Pioic-üps
10
iy
3*1 - Basculantes (Qualquer tipo) 3«2 - Coletores de lixo (Qoalquer tipo)
6c 50
.<. !
gás liqüefeito (exclusive a unida de frigorífica)
^
3*2 - Os demais
30
OBOPO A - SSiE^BClAIS
18
1 - Transporte de automóveis e de gado 2 - Hospitais Volantes - Ambulatórios Volantes
55
Gabinetes Dentários Volantes e s^teelhantes: 2.1 - AtS 8
sm&jí
3.1 - Basoulaates (Qualquer tipo) 3*2 - Coletores de lixo (Qualquer tipo)
2.2 - Acima de 8
18 20
3 - Transporte de pessoas (Reboques de Ônibus) 4 - Casa Reboque (Qualquer tipo)
gRüPO 4 - K3PBCIAXS
1 - OttincJao (socorro) 2 - Ccurroceria p/ transporte de automdveis e de gado I b
3 - Betonolra
25 40
4 - Plataforma elevatdria
20
-j.
.
5»3 - Acima de 8 bP
30
Carroceira oozmun(Qualquer capacidade (Castro-
oeria Êspeoial(V.Kota) Valor Ideal
Gabinetes BentArios Volantes e semelhantest
(inoXiisive Konbis)
■
Carroceira conua (Qualquer capacidade)
Hospitais Volantes — Ambulatórios Volantes •
^•1 - Atâ Ô
50 50
4.5 • Ônibus (Bacionaie ou Katrangeiros) Ônibus BlÓtricos
20 .
' • c
-
ü« 1.000,00
200
S/ valor adicional
Víilor Ideal Qt 1.000,00 ■'fií.
300
10 .
..
.
•
.
BI-196*Pãg.9*12.03./'3 BI"196*Pifo.8*12.03j
• f'
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•
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•''fc»* Hoo.
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■• ■4.
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'.TTrrgTiyaK
KrrTT^V;*
S2RVÍÇO PÚELfCO FE:OiíRAL
A
KC?tr»«*e»eaerw»ew»x*SieKi^-4le «Vâtt oi|nr*ew>wws*u,e»«^e»>^
8?
Carros Funerários
Será 0 Vfl.1» áo veículo básico (fabrica- ;
ção original)« .
Hota: Carrocôíria Bspeoial sey^ ^Jonsid^ívia aaíusla dotada de vidros íisrft ei&iíis Iboe d&>-' ar ocaadlciosiado o .equipamentos sôisôXiiaatQs#
a3
4#5 - Bste 3ul>-item setâ ressíívado a ífuttsra classlíicaçSo. e:Th»' '"Wiwi» f wp «f;»**» «•MCtfw
Bioioletas
4-7
1' * •;
Será 0 ?•!. do veículo básico (fabrioa^ j
çao de Produtos ou a fins pu- ] ção original), acrescido dc V.I. da cs^ 1 roçaria, fixado no item 4»3»1* f blioitâriôs f
ssctoaetaej-ffiotooioletGaj ôtc%, abertas ou com carro<í/
riasi fargoos cs-respaotivos roooquee-j ^side-oars®*, Eoaã-^Iseta dè
lata^ioaçítf' 8Ô-
naoioaal*
1 1' >1
Veículos deetiaaàos a 3Ècposi«
<mnfWi:.'jgrii<Kir. >>iflfiTii»>
<M|iii,lwii*.ii OW\U\ ijBilf ly
I
: AmbulSnciag
.
Será a soma, do V*I» do veículo básico |
I 1 1 M in inn i-ir ^
(fabricaçSo original) mais o V*X«
da í
Valor Ideal
oarxooeria furgí^ fixado no itam 4«3.1« j
SÍ
no
U
Bidoietas ueotorissdafíy motoneta^?, etc, KotocicXetass
çSo original)*
át? 350 CC
13
+ de 350 Ati 500 G3
20
fíais áô 500 OO Bâni«»X&ôta « Vcspaos? e ecaialb&atoB Side-oars e -relsóctciss
25
b) Veículos utiXiisadoe em ser
-
básico
(fabricaç^ original) mais o V*I. de, oarroceria, fixado no item d-i-pl-
8
rio&y oarrofi de reportagem} oto)*
,i i
Será a soraa do V.I. dc veículo
viço de policiamentot
5
4»8 - Sexyiçoa Bepeciaio (tala ookkji Hospitais Volantes^ AaibulÊacisBj oarros funerj!
^ ■rS
1
Será 0 V*X* do veículo básico (fabrica- |
a) Carros de Heporta^o
8
VALOR iLSiL m>10 {'nu) Cí$ 31«.000,00 Kota: VXH destina-^se ao estabelecimento de franquias
.
obrigatórias j prtmios niíniDOs e outros çIskôiw tos ffutáveis*
Categoria
HopSola
Ofarifária
Valor Ideíd f
80
Veíoulo£)»*>Barf Oficinas Volan tes e Veículos Fagadores. ou destinados a Transporte de Va
i|:i'
roceriaj fixado no item 4-3-1
lores
81
a) Carros bombeiros
.//
Será o V«I# áo veículo básioo (fabiiec^ ÇS43 oriednal), acrescido do V«X« da orf
b) Hospitade Volantes
i ■.
J Será o V.I» do veículo básico (fabricii'^
l .
d) r^ataforaae eievatdrias destinadas a reparos em rede elátriea e outros serviços» Caodnhoes es pargidorea de asfalto*
.\"V:
PUBLlCA<ÃO HO O.O.Sk :
'>
H
t
Será o Volft do VüÍcuIo básico {fabril ção ori.ginal) aaresoido do V,I^ da cftí' rooerla, fixado no itera 4*3«1 ^ 44»
' / 1.
í
l;jac*
ção original).
Í-Ínilí l i '.
\
• .*>
Será o V«X« ao t^ícuio M^aico (f.vlirio'
ção original), acrescido do V«I» de roceria» fixado no ite;® 4--3*Í«
r-j/lvi ; ■
BI-196*Pãg.11*12.03.73 ,'.'i
^
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BI-196*Pâ9.10*12;^
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AMm(gES n HORaS IS! SfflnBOS AEBfflSgMCOS (etastuAs ga 1q/71^
.í,--
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■ '
,*
I) Ceadi^ss Qsraíe da
■
Aexoadu-tioos - Hova redação para o itas 2 do art.
'i .:
CIRCULAS
*.®A
de
7® - Prongniae^
d«
■TTi
**32 oarátôr ercepoiotial) no caso de aeronaves de valor í. :''i .
^ XO.OOO (dec loil) vezes o salário aíniro aensal . de naio-í* valor vigente
■t/V"'
■ ■
superior
\
.
Altera
"^spoeitivoa àaa Korieaa de Segtafos Aeronáutiooa ^
iar B« l9/7i. m-i
0 mediante consulta pré^a aos dr^oe competentes, cobrança do prÊaio ediGii^
o Superintendente da Superintendência de Seguros Privpdos na foMã dfi
*^onai que vier a ser fixado em ceda caso conorsto e inclusão na apdlice
s
ia 00» franquia inferior a 2^ (dois por cento), lòmitada perêa, ao mínimo
.
^3 Anexp n# 1 - aaraatia "íA* n® S
^ tivBíBaate* e o qtje consta doa
Instituto do Seaooguroo
339 o 006, do 24.U.72 6 10.01.73.
d©
(um por cento) •"
coxxsideroQán «
^ . prest ^«'POBto Brasili atrairia dos offcxos ^ polo
da
^Xáttaula^padiSo nfi I4 (Anexo nfi 3), poderá ser admitida a contratação de segu
»• a VSíjgE?)» 7^ o. do novembroaodo art. .J •«Stei"' 73, d« d« 21 I966,36, aliada -o», do Daore^^, .
no
Casco - Disposições Gerais - Inoli^ao de item
inspeção de Aeronaves e seus subitens. •
f
«8 - UrSPBCÃO DE AEaOaA.VB3
ProoosBOB aiSKP - 22.185/72 e SUSEP - 714/73^
8.1 - A Picha de Inspeção Aeronáuticos, de\ridcmante preenf e assinada, conformo ncdelo constante
H B S O b V B,
do
sub
item 8.3, doverá ser juntada S- respectiva proposta. 8.1.1 - O seguro sd poderá entrar em vigor apds a rea
a« Kormas do boguros AoronAittooa» (Circula> O 19, de 05.05.71), de oonfôpmii«.. « anexas, qtue fioaa ^ ircuiar dade „com as dieposiçoee fa-esJ'
lização da inspeção, dispensada nos seguintes casos;
V.
parta integrante deota 0ÍTCuXst3^^
1 - de empresa d© linhas Hegulares de DavegaçEo Aáreaj
2- Sota Clroolar fintra em vigor na data do saa pabHoaoSo ^
H " de cobT-rtura que se inicie com o traslado
vogadas as dlspoBlsoea em oontrârio.
da
aeronave do exterior; ^:v'A-
m - de renovação de seguro, na ciesaa Seguradora, áetrde que o Segurado, entes do vonoimento
da
apdlice em vigor, lhe tenha entregue proposta assinada, para novo segur»» aa» descontinuida Y1ft1,rfr Vaiga Cl fv ..
I
de de vigSnoia-
-y
4'-
7r
8.2 - ^0 oaso de inclusão de aeronavO} deverá ser adotado o
ISl;í > 1*1
ljac«
ãg .n*12. 03^
BI-196*Pag
Bfeamo procodimonto indicado no item anterlogiA^ \
Al,;. V, . V; .'
BI"136*P5g.ly*1>2,Q3.73
i' , • r j,
...
- Al...,
m f-', .A
, '» -
• •'«i
SERVIÇO ROSUICO PEDERAU
W m)Anexo n» 3 - índice - Alteração na i^eferSncia do assunto 9 nova reoaçao pa
d«3 — iioâelo de Ticíia de Inspeçaos
r \
ii,\
ra a CláuEJula-Padrao
14 - S^i^ançuias-Especiais* •«
(Boac&gS:^ i>&. ssojBAixm)
"iíttsao
ÓKDIX-Í
A 3 3 ü E 0? 0
ÇOITDIÇÕÍS aBHAlS,
ARTÍ30, 10® e AI2KBÔ.
|
(
inCSà lüS IIISKSSSO AEBCaiSEmCOS (F.l. ABE) 14
Proponente do Segurot
Prançfuias Especisis
T^.- 2
•
-
Dados da Aeronave:
- Prefixo t
't*OMJ3I3IAp-PAI^ 17» 14 - PR&ITQUX^; ^ij?:;XAIg .
.
- Pabrloante: \
Pica entendido e concordado çtiej tendo sido calculado o
- KodeXo ou Tipo:
prâcnio
oco o adicional correspondente, o seguro da cobertura concedida
Observações: -
pelo ASIÍIVO "A" estd sujeite Aa ae^uintct;. franquias ■V,
Hesta data inspecionei a aero&ave aoimai no aeroporto ••••»•••»»•
deáusí-
veist
a) de
■ ^ í
por
oeato), ou Crô
(
••
.
) aplicável aos sinistroa ocorridos
0^
«« neo constatei qualquer avaria
ec vôo ou aanobraj - constatei as seguintes avarias: '
b) de l/lO (uai áéciiao) da franquia aciiaa, aplicável aos sinis tros ocorridos em pernanência no
Oboervaçõeat
l!í! fim •••
AfiUAíaAfPO PUDIKAÇÂO liO D.O.U. Hesponsável pela inspeção
BI-í96*Pãg.T'i*12.03.7| - ■
BI-196*Pãg.15*12.03.73
»«». iCWSP-^IMI í;'
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WgJU-lWJ
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CIRCULAR R
circular H.» G
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/í de
de ISY^ • í- ••
ÁtlT.-' ■
v>
íi A' ^
T'!'
S^^aáfaraento tarifSriõ de ^ MeoSaiea" — Haino Ái^íosávia-t» '^-*
• .•7{;.V:V.,-"'-tií--
Al:fcera iUepositivos àa 2* Parte da íartfa d« Separo
Inoêcdio
do ^paslX - T6XB
O Superiíitemíente- tía Superintendência de Seguros Privados (susep), n&
foría do
a^. 36,
I.,,omts.ir^'
73, de ai de nover^
n*
na torma áo disposto no art# 3^^ alínea 73« de 21 de novembro de 19^6,
1 1 ír' I f*.V' ■ .
«iona de
r^ , «teenf. ^ deooMideraado o ,»« P^^sto p^io instituto . Br««ll, ofício MAot/as 19, do 22.11.72, « „ ^d« HaBsegu^^ do M amp a« 22.21^72,
do I»eoreto«lei a.®
oonsideraado a Cirouler Hormativa a® 7» da ^tffidação Scoola Kc?-
^«fiuroa (PUESfÊ©*), e o «jus oortijta do prooesso SUSE^ n® 203/73, a B S O L 7 St
Pítiiin T da 2» Parte da ^ seguinte3)IíSPC redação paradeos05.05.56! subitens 5.12 s 5.13, do Oa^ IX PoíH:aria a® 21, K S S O Ii T I|
tro
(1-
"5-12 - A natureza do fogo a extingoir á oXaseificada nas aua^
^^ôgoriae aeguinteeí
Pogo em aateriaiá: üoinbus-í,ÍX''eis comuns tale como;
1 1
1. Apievw o eaqiK»ára«onto tOíif&io do veículo "Varredora w ofaica", M Categoria 8l - Quadro' 5
Kopeoioia do anexo IS, da
csaterials oeluldsioon (madeira, tecidos,
("•.
Ia água ou por stoluçSes coatçjido íauita água $ de
d« 9«caroa AatoBSvels*
primordial import^òia.
2,Saia «.roular entra, ea vigor aa data de no» puWxoaçSc, I 'r
algo
dão, pap^ie), onde o efeito do "resfriamento" p©
i
vo^adMi ee diBpo«i90«s ea oontrlrlo*
Oategoria 2 - Fogo am líquidos inflamáveis, graraa, álooe © se
'í'
roeliiaatôs, onde o efeito de "abafamento" ê eeseg! I II'
I
dal.
ã
5^0 ®» equipamento eXfitrico ondo a extinção do.V6 ser realizada oom material nao oondutor
t I'
de
elôtrloidací.e.
'.5 . V
Cateji;Qy^a 4 •• I^>go em metais onde a eactinçao dovorá aer feita por meios especiais, por exonçlo! Pcgo em metal
pgcio yielra 7àlfia
magnáfiio ©m aparas, pd, ©tc.*^^
^iUASaÂOTO PLSUr. fÃO HO O.O.U. OR?d .y- / : / Tp í3
■ /
BI-106*Pãg.16*12.03.7^ ii. SV , *■- '••"■» .
, ■■ ■
■i,
BI-196*Pãg.17*12,03.73
ih
., f :i
sasas^ÊÊiaii
susausi
1^:
SCRVtCO POeuCO PÇOERAU
®ÍÍ8WJ« II.» if
'"5*^3 — às substSncifis a Uvi.,"i.:ir., ytr;.i .1r;,Çr;'-í> do à» aoordo coa a olaesificaçao suaitem .'interior Kao c.t' sâírxií-.áeí-i
de
do s^
Hatnjfza do PogQ
Subst^cisíi
Categoria 1
Bspujaa química^
-
:
de aiti- ei >c-?isaa; íío-
tos^ R» JÚLtoadvois*
I:
Categoria 2
Ecpuma quíruicuj íjspüjra d© alta eccpfuusaoi ocíi postos qulmioor^ ôm pd, gâs oarbCnicOj con^pOit top flucroçarbcnados aprovados por eutidaàos interuacioaaiB (K)C, >3?PA) c ou (ABíJT). .
Categoria 3
nocioucáí' ■ \
O Superinfõndento da Siveriataodêncla da Sagurca Privados (sc^)^ '.\ ■
aa foraa do disposto Po art* 3^, al.fhos **0^) do Dooroto-^^ 73t ds 21 do aovofiEbro ds 1966»
'^4
Cotupoetos qulmicoe aja p6 (pd qulí.r oo)t carbÕaicOf compüatos. fluoroo;:jr"boiji:.doa aprov^
íloo pc;r entidad.eé nacionais (ABií'^) e ou ternacionain {íiypA) oto» Categoria 4 " Compoetoe quXirlcoti esp3Ci3:ES, iimr lha dc ^"3.^
i iií r'
sis
àproTa Condiçoo» Sepeciaie e Disposições Tarif&ias para o **3e goro do Perda Tot&l ooaseques&to do Xno&sdio e Boc^ para auto* ■l^is dados ea gareatla real do eigaréstiBoa ou finanolaaos»
da áoido, %ua ou soluções dc u.'àí-m-- afeito»» L1
19^8
_
oo^ldsrâ&do o proposto polo Incrtltuto ds Bossoguros do Bge#» Ao o2|<dô I5M n* U4» áo 1ô»1S5*72:3 « o qes csoimtft pwsooaeo
tt» 1».894/72,
rc^ sal .^eaaj ârelo... & £ S O Xi 7 St
Ob8»í Ha categoria 3 qua^^do os circuitos elítricoa
desligados, poderá ser usado ru> oorabate a esput^a quíudo®e a espuaia de alta expansão^-
3U Aprovar as Condições Bapoólais o Dispoeiçoos ®«lfAri^
o oaao de proteção ds transfonaiuloras ou outroii tíquip6tt«Ô too por aeio de tostalaçães da água ücou^xsaãa. .ievarS ae'-' sempre ooasiderado oon» oasc aapeciai, devendo eato tiP'' de instadaçao aS ser feita pt,j, aüpc.oi.Mi2'-.ia e a reeponsabiUdade da «esaa, e aãa ooustitux «ca
^ Fordit íSiotàl oonsoquoato ds X&oândiõ o Bodbo para aufcomSrdla
roal ds esprdstiiaOB oa finnneioaaaatoo''» eaecas, <jss fiosa fitMaw
^sg3rasts dsstft QtrouIaff« A<
âè
a«e'.
2* Ssts Gdroular entra ect vigor na (Ma de sua poblloaçj^
rei para oombate e proteçã-o ao fogo cui equipamento»
^ AlsposiçSes en oontx£rio«
COS***
2._SBta oircul^ entra em vigor nu iatu dc -tó publicação, gadas as disposições em contrario.
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i^Vétc&tx^ecUZl yxeirg V.^i->gL
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•.:JÁn5«0D p-J3l!C.vSft
■••■
Ijao.
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BI-196*Pãq.18*12.03.73
BI-l96*Pãq.19*l?.qj 73
SXtRC^I^
CXBCOUas* ^ d« ÍQ da ^CCÜlUJ&d» i9Tg
1
de-(6TCXÊAJL^ 197^
'Jí.
"vl
do vefoulo segurado ({oacâo acidenteiSjf
por IncÂidio ou fii;plo«
Roubo ou Purto» para os fins deste contrato ooorre & Perda SSotal
ÍQô for reálaaada - por danos aateriaie ao vrfcBlo objeto do seguro e oonsec[a^
CCüDIçCsS BSPSCUlIS P1B& O SEOUBO IS PS&Dà lOüüiIi, COHSISÜDarCE SS isc&isro S BOUBOy PABd UUSSSSTEIS IftDOS SU P.tBtww/L
seapre
de iaeSndiOs ou eagplosSo acidantais ou rolo - cj^oantia igual ou st^Hor
insut.
a
Ah
(setenta e ^noo por cento) do valor atosl do vofoulo no Booento do sinis-
jm MPaSaraKB 00 rmuscsiixBms
ír&taado-so d® roubo ou furto total do veículo objeto do
Hessalvado o disposto nas **Condlçõoa Oerels da ApdUoe do Atttostfiroi»*
^^euro, decoiTido 60 (sessenta) dias do aviso Sa autoridades policiais e nao ^®ndo sido o sesmo apreendido nen looaÜÊsào ofioiabaentsj a perda aes^ coneid^ totala
aqnl ezproasaaente r&tifloadae^ o presente seguro ê paotuado nos segnintee /
m e ottadlpoest
5 - maços Ezeiaepos 0 presente seguro 4 contratado pelo Banoo
2 «•
.«••••*'*
ootto S9TXPtIZAR?<S| ea favor dos terceiros» ^ no SHBÜBàDOSf «dqalrentes de vefeoloa aatoDotores dados es garantia real de ^ pr4atieos ou finanolaaentcs oonoedidoa pelo 23T3PÜI4STB»
a-pSlíoa tão rsspoad«Fá, b1& dos oasoa
pswristoa
nas Condiçoea Oerais»
s) pelog lucros cessantes ou prejufisofi decorrentes
da
do uso do vefculo}
b) polo sinistro oauaado intcaclozialacnte polo SegaifiAo, proposto ou quan nuas vosof fisop»
5 - OBJagO pfi
- O presente seguro t«n por o'b3etÍvo garantir aos
dos a IndenlBaQão dos prelnlsos qoe» en virtude do*
s coBHâBCd i« psõnog
3qry»^i mitoaátlott. a i30t>9rtqxa dest*
oos oo^rtcs» resoltfB da perda total dos velbolos autonotores por eles
*o, o BstipnOanto «o oonja?o»e1i« a «wia-
ridos sedlsate «tps^tino ou fln&noiaBiento oonoedldos pelo Istlpulsnte
«■lílaip ír Coapanbiaj atè o dia 10 de cada »#e» a relaç^ de todos os veículos s^
^Otores cpiCç ao «fs anterior, baj^ eldo dados es garantia real de «stprfeti*-
o petríEodo de t^glboda da spdlioe* sí^
ott fiaanolaBintôs por ele coaoedidoa, para que seja oalonlado o prOnio
taí^
^ SeverSo ooní tar dessa relação, para cada vefonlos a) o none do oonpradori
Pica entendido e coaocrdado <iae este seguro
nas os veioDlos e seus respeotlvos eccuipanentos e aoessdrlos aoxnalaente
oidOB pelos fabrionutesy e dlretanente redadoiieâos ooa o fnnoionaiiento dO
«tttroe equipaaentos ou aoessdrios postevloxaente oolooaâos no veí^
^Aeopo e oddi^, 1 do contraio de aqprdsiimo ou flaaacdlaneotoi o) «aro», tipo.
^ d* fabricação j ndseroa úfi ebaseie e licmças do autoodvel o d) valor do v^ no aoaento do snprdstimo ou fbMSnclsâaertOo
U.
Con base nestes eloBontoB, a Ccapanhla «atrairít u«a oc»-^ 00
4-
— Os risoos oolMTtos por este seguro sao os da perda
BI-196*Pãg.20*l2.03>x
fí I-196*Pãg.2?*12.03.73
V \ í.r-'
i '
cxacm» ^8
de Í4 WIZ-^
^í^actlIAE
de ÍQ à^\p-XX''^^-\:ò (is X^Tèl li
ta seasisai p^ra oôTax^aa.ça def?
I
. viifcal-^s ItiolutilDa nc i^ííí^ítU'®*
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.fac:,:üter â
^stipulcoate, poderá admitir a oonoessae da acessa, por ^ipò^lice própria, oo-
todo,. o« mie. d« v«riíi<^
çao do 0®í>ria«to da. oteisasSaa «..-mtddoo naste ao quo 80 roí>ar« â ««proWçS, eia^entos.
iool^i^» rbo -^sícaLoís í^"
neato caso, todaa a^ oondiçõee^ a^xta-ws e Ili5iltaç3ô6 vigâ&teE 'dfa ft
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■íitoEa5voisj inoXusive guajito m prar^ ís^ítslno do segurr» - ?4 vimm* Bfa &áp4t©s© 4â já ter sido ooteido 9 prt&íc pela
smoladâfí#
cobertura
proviata ne?=?tas Condições BapQOiaiSj íx SQQ^m^2uií>r& tidcD-tiz^ o oanoeXa
^to A A,
^ ^ ôata ooberfcuia laediautQ devolução do prèuio proporc-iortal c^afvel, _ ' "^belQcj^^ porétt, a cobertura maics smpla a ser oonosíUdíZ por aptfjLioo
A lj0íps>x''È^^(3^,^ Q-j, .iüip-orrÃa.Gí:!.!:!! risa^fc-^^ ü;.pí?licsi Bmtm o llsEip-e ni:s±m ds rr^'pom^'bà:X±^aàt^ á& SoiapariidÉ^
ÍJre^jnfaos ôciaproTadoe ^ oaso (U-
â sQft
a Ccjnptóia voà&^^
affíítvíir o
c-aaslTi.& c^íô i:ío.mí©íK5iída
®®Wflnte prevalecerá apds a efetivação do pa,^í5Sto do iespective
px^
^
lor ooseroiftl d© vefotti© ao ausse^ii-c lio ssiísietro arj srorosfdímlr í> v^ooXo i;raao poi^ outro dí. ir^l
l«ao obstarite © dJ.ap03tG SKslTsap ae o v-eíctóc fí5í;tiví--y
60"e ffftsomráadíKBÍsi© o'u peühoy aercssatil 0^ fB-vor 4o 2stiptt:í.antej o pag^*^ -ijadenissçao ser^ Telto 'Üz^ataíser-ita ■?• sstSçf ■■?u aa:;íte atÂtorisa?' aeatftj ©"b^lgSÊdo^^e^ a quaif-jt^Aisr obz-lgaçÕ®© pítra oors c- oojjspradoí
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dí» aludido oontrs-to de resei^v^'
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Ȓaio ou pesihor Bi0roa?5.tldfr
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tíj/ioG '-Jfâ Gí:-iíi.f>si dí?' Iziíl^/ilssw^ao a;>5j.i.cv? fioz=.
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para quô pí>G»a iwebtór ét ii'.dííí:,x?i^a.9ao-. í;ri>v;ixíííwlar tuiio o pai?fi
tal tr^^fa2?€ad:Uv rw-
«; d,ese!Ê!dia7«a9íid.ii tl6 gosaq^í^xr- $15.1^
A 9 -
db;"ít.-'y:dí:' o diRÇpor-to afi OlfUííul»**^"" ^ dfbortoi!'^ d«st»e Coudi5<ie» ;^peoiaií**
adqule^eate do if^ôfoaio ®soii,
<rz;p.r^>su?üae]Q
r- ixxt/^nç-íio í!© efeitufitr o
00% flotiortiup» »lliíji mplsbf 0 S^í^aitó^rz. mtóaii -.e -sollditaç-iC \)òr ascra.to
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13
108
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A. t&xs> deste segoro 4 à&
(laia © sôis décdiacía por" oento) 00 132
aplioéhrel ao Yaior iodioado ao itean ''d» da GXífuffala 6 « «ÂverbaçSes o Cobi^ 17
140
18
147
aiea®®*
19
155
denre aor pago o pr^Kio obtido pela aplicação &. tam determiiiadaj das pero&ti'^
20
162
gma (Uscrifidaadae na tabela abaixo?
21
1^
ça. de Prftftios**^ das raspeotivos Condi.çoeK Bspeoiaás» Trataado^se de seguro oontratado por praao inferior & 12
**.
BBá£SO
Átê
lii^ifrt rnT m
1 w'»"m\
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95Í
meses
100^7
22
176
23
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24
W
(2 aaos)
190
196 26
202
27
208
28
214 220
12
So oaso de finanelaiaônto por praso mípfsrior & 12 meess áe^/e ae^:' ^ go o prftiio obtido pela apIicaçao,. à taxa deter-^caiadaj daa porceRtíí^ena •
i
30
226
31
233
32
240
33
247
34
35
262
3« (3 aaos)
27<tC
BI-196*Pig.24*12^0i;7l foBliCj^^AO íét) D.O.Ü. ORPO S/ / 11 i ^9 75 BI-196*Pig,25*12.03.73
SUSEP
CA.WCELA
E
RESTABELECE
PODER JUDICIÁRIO
REGISTROS DE CORRETORES DE SEGUROS
iiiwiiiiiiiiii I 11*11 iiiwiniriiawrrT
SEGURO RCOVAT fffiO DEVE SER PAGO
QUANDO PROVADA A CULPA DA VITIHA
A Superintendência de Seguros Privados enviou ofício a comunicando que cancelou as carteiras de registro dos seguintes de seguros:
-
^) Arthur Autran Franco de Sã, e _
„
Quando o proprietário do veículo possui o seguro obrigatório, a obrigação de exibir o respectivo bilhete ou, pelo menos,indicar a s£
2) Leonie GToor Fisch.
9^radora, em caso de acidente. Entretanto, demonstrada comprovadamente
Informou naquele mesmo documento que tiveram seus registros tabelecidos e retornaram, dessa forma, as suas atividades as seguintes
a
^^Ipa exclusiva da vítima,, essa prova destruirá a presunção legal e, por-
tanto, afastará a pretensão de cobrança do seguro. í o que decidiu a Ter Câmara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, ao apreciar a Ape-
mas corretoras:
^^Çao Cível nÇ 201 967, em que figura como ré a Municipalidade de Itapira, 'l) PlanaUina Adm. e Corretagem de Seguros Ltda.;
"àquele Esfado.
2) Corretora de Seguros Alcantara; e 3) Alvamar Seguros Rio Ltda.
A ação foi intentada pela viuva de pessoa morta em desastre
^^^o^oí^lístico para cobrança do seguro obrigatório de responsabilidade cino valor de Cr$ 10 mil. O acidente ocorreu entre o automóvel conduzi^
pelo marido da autora da ação e o caminhão pertencente àquela Municipaque não exibiu o bilhete do seguro nem indicou a seguradora,
mas
considerada isenta de responsabilidade civil pelo evento. contestação
Segundo esclarece o artigo 59 do Decreto-lei n9 814 (4-9-69),
^ Pagamento das indenizações do seguro RCOVAT "será efetuado mediante ^^'^Ples prova do dano e Independentemente de apuração da culpa."
•a;
a
SI* ,,
Logo apos ocorrido o acidente, a viuva da vítima procurou a indenização de Cr$ 10 mil. No entanto, a Municipalidade de Ita não apresentou o bilhete do seguro obrigatório nem indicou a respecti^ Va *^ompanhia seguradora. Diante disso, a viúva propÓs a ação contra a pro Municipalidade. BI-196*Pãg.26*12.03.71
05
Em sua contestação, a proprietária do veículo argumentou com itens: 1) fizera o seguro ou, pelo menos, efetuara o pagamento,
Vftp K Sk.
fi
'-^so contrário não poderia ter licenciado o veículo; 2) se não houseguro obrigatório, verificar-se-ía apenas o caso de sanção adminis—
pela sua falta, e a demanda da autora so poderia fundar-se em respon
Ddade c1 vi 1. RI-196*Páq.1*12.03.73
Entretanto ~ prosseguia na contestação —, a responsabilida
de civil da Municipalidade não ocorreu, porque o desastre foi motivado por culpa exclusiva do marido da autora, que dirigia o seu vaTculo contra a mão.
NS A
Em primeira instância, a ação foi julgada procedente, tendo havido a apelação da Municipalidade. SEUTEriÇA 'i - —- - - J
V
Pronunciando-se sobre o assunto, a Terceira Gamara CTvel do Tribunal de Justiça de São Paulo considerou "a demanda bem proposta contra a Municipalidade de Itapira, que, se fez o seguro obrigatÕrio, tinha a
í!'i
fi' 1/
obriga
ção de exibir o respectivo bilhete ou, pelo menos, indicar a seguradora". Por outro lado, se nÍo tinha prova da existência do seguro RCOVAT, devia "respon der em Juízo como se fosse a própria seguradora".
.^4
SEGURO
a garantia contra
-Mas, no mérito, julgou improcedente a pretensão da viuva
do
o
inivi tãvel
motorista.
Lembrou que o artigo 59 do Decreto-lei n9 814, ao estabele
cer que o pagamento das indenizações será efetuado mediante a simples prova do dano e independentemente de apuração da culpa, "teve por objetivo a inver: são do ônus da prova. í: por isso que o autor não precisa apurar a culpa,
Texto: 'laria Costa Pinto
Consultor: Dr. Othon Jaena, assessor técnico do Superintendente
da
SUSEP
(Superintendência de Seguros Privados)
se presume".
-- Daí não se exclui a possibilidade de a seguradora, ou
proprietário do veículo, que deixou do fazer o seguro obrigatÕrio, demonstra^ comprovadamente a culpa exclusiva da vítima. Essa prova -- afirma o magistr^. do -- destruirá a presunção legal e, portanto, afastara a pretensão de cobra", ça do seguro, fiem se conceberia o pagamento deste, que e de responsabi
(Reproduzido da revista Pais ^ Filhos
civil, quando existir prova da absoluta falta de tal responsabilidade.
fevereiro de 1973) E concluiu;
"ria hipótese, o desastre ocorreu por culpa exclusiva do i"^?liz marido da autora. Logo, o pagamento do seguro ou de indenização por que"^ não teve responsabilidade civil alguma constituiria aberração jurídica,
qi^^
não se pode admitir."
E julgou improcedente a ação, condenando a viúva do motoris" ta a pagar os honorários do advogado, alem das custas. BI-196*Pãg.2*12.03.73
m
CI"196*Pig.1*12.03.73
. i:' i
'í í a
OUEM contrata o seguro tem. o direito de escolher a
companhia que lhe inspire maior confiança, já que o preço básico é sempre o mesmo. Isso
porque as tarifas de prêmios (pa gamento mensal ou anual), em sua
os 60 anos de idade o seu capi
coberturas existentes no
tal é de Cr$ 350.000,00.
com as facilidades do_.
Outro plano da Sul-América é de que o seguro e o capitai se gurado são reajustados anual mente de acordo com os índices da correção monetária. Então, se
mensal através do débito. 3 .[t tico em conta-corrente e
ços mais vantajosos, P®Lpo-í
somente no seguro em 8 -gioi'
-fS 8tv>'rS' ^^""3 benefícios
realizado com exclusividao lid-
CrS
ra ou prevldenciária é se preo
isto corresponde a um prêmio de Cr$ 1.230,00 anuais ou Cr$ 102,00
grupos Sui-América e ^ Boavista. -nsaí No Top-Club, com a me (Jí de de Cr$ 25,00 de í' seus planos, o indivíduo
cupar em reservar uma pequena
mensais; o seu capital final, como
reito a: em caso de
parte da sua renda mensal para
o seu prêmio, será' sempre rea
se prevenir contra os riscos a que
justado de acordo com a corre ção monetária.
ral, Cr$ 18.000,00, e acioe' |# Cr$ 45.000,00; em caso^" gW
quase totalidade, são padronizadas
um indivíduo com 30 anos de ida
pela Superiniendência de Seguros
de começa a pagar e o seu ca
Privados (Susep). Ter uma mentalidade segurado
se está sujeito, evitando problemas futuros para si e para a sua fa mília.
O seguro de vida, um dos mais utillzodos Quanto custa um seguro de vi
da por mês? Durante quanto tem po a pessoa deverá fazer paga mentos para que a sua família possa receber os benefícios em caso de falecimento do seu che fe? O que é necessário para uma inscrição de seguro de vida, em termos de idade e condições de saúde? Essas respostas são im possíveis de serem determinadas porque dependem de inúmeras variáveis que cada entidade segu radora combina de uma forma es
pecífica. Existem modalidades e pianos diferentes. O seguro de vida, á grosso mo do, é uma quantia que é recebi da pelos beneficiários do segura do quando este morre. A Cia. SulAmérica de Seguros, por exemplo,
possui um piano, que é aliás o mais vendido, em que o segura do pode receber ainda em vida o valor de sua apólice aos 85 anos de Idade. Esse plano sofre um reajuste anual de 20%, não só no prâmio (quantia mensal ou anual que o indivíduo paga pelo seguro) como no capital segura do. Se um indivíduo iniciou
os
seus pagamentos com 29 anos de idade e o valor inicial do seguro era de Cr$ 50.000,00, isto corres
pondia a um prêmio anual de Cr$
5^,00 ou Cr$ 45,00 mensais; a^s
pitai inicial é de Cr$ 50.000,00,
o seguro de vida em grupo é fei to por pessoas que estão reuni
das por uma razão natural qual quer; não pode um grupo se for mar somente para fazer este tipo de seguro. Sócios de um clube, empregados de uma empresa, por exemplo, podem fazê-lo, porque são grupos que já existiam antes de o seguro ser feito. Esta modalidade de seguro apresenta uma série de vantagens:
da Família Aeronáu-
l' ta» 'O On/.-
Possui, entre ouom' de pensão, pensão, com corrt
cij
durante -a caren-
Perí
antecede
a
4?°.terá^°''®"®ficio-oasso-
até Cr$ 18.000,00.
% ^ti
um pecúlio
ité 5 rrienor mensal para os O pecúlio, o pensõo idade escolar e a aposentadoria vida-/ \ ^^20. se, por exemAlém do seguro de
9^'j'
'■''ssho í ^Ptou ^de a umapelo plano
não é necessário exame médico
tem outras modalidades ços de previdência, outros tipos de entioa g^sy
nem período de carência, a inclu
uma com planos e
são é automática e a
cobertura
ticulares. Uma compef^
passa a vigorar desde o pagamen to do primeiro prêmio mensal. En
guros é uma empresa obrigatoriamente, uma
tretanto, como o seguro em gru
anônima. Montepios oU
po é contratado por períodos anuais, a seguradora pode resol
pecúlios são sociedades
dos tin
fins lucrativos. Um m®
ver não aceitar a renovação de
de, entre outros
deduzido do imposto
uma apólice após o seu venci mento. O grupo terá então que procurar outra companhia, fican
pecúlio, que correspoP indenização de uma s pensão, que é um
J / çO J
do sem cobertura nesse interva
parcèiado a ser receD'
lo. No seguro individual Isso não ocorre, pois o seguro tem cará ter permanente e não poderá ser cancelado sem que o segurado o deseje. O Top-Ciub Bradesco é um se guro popular de vida em grupo, para grupos abertos. Para ingres sar nesse seguro basta ser clien te do Bradesco e sócio do TopClub, que é uma associação sem fins lucrativos e que aplica toda a sua renda na construção e ma nutenção de escolas no interior do Brasil. O Top-Club não tem jóia,
beneficiário do assoca
e .f IV
não tem carência, não tem exa me médico e oferece as maiores
uma mensal i
"6
. jg ^5-
, ''"hnc
/
Cr$ 23,00.
Para as
^ 'S ' ae.
^
,'tô's ^?br^ VSjdi,, tiK rt
-•K"-'
«lau "90
C é
lUlu-
5= ^""struções nes-
K.vi
iV.
P^''3 condomí-
wi^'''d'cas, é o conEstados Unidos
Jii %
' r»;..
antigas ou ccns-
pessoais contra terceiros. Mas
além deste, existe ainda um outro
seguro de responsabilidade civil para proprietários de automóveis-, o que suplementa urna eventual insuficiência da garantia do seguro
1 K
^bsç dio. três Itens de-
>» \
localização, Cia.
^
d(i n í® segurar um
T Cr$ 50.0W.00 con-
conteúdo uonieuuo
^i^to J ' Cr$ 15.000,00) de Cr$ 77,(
de
acidentes pessoais P
forma total, quando abrange as
24profissional, horas ^ia, e parcial, e, somente para oisto^ac,_ dentes em decorrência u
lho ou nas horas que °
-o
meiras, ou «traprofissionais co ra da ocupação habitual do segu''3dO.
Na Sul-América. um seguro con
é um dos mais caros
tra acidentes pessoais com cos tura de morte e
um preço elevado devido a alta
nente no valor de Cr$ W.OOO,(X)
apresentada; as maiores
invalidez, sai por Cr$ 242,00
sinistralidade (índice de acidente)
perdas
das companhias referem-se a se
guros de automóveis, E o alto cus to faz com que muitos proprietá rios de automóveis deixem de se
de automóveis com franquia. Isso
'
diárias de ria. A cobertura .d°s
brindo unicamente os acidentes fo
a
bens de terceiros.
r,„^^Plosão, bem co-
de
fs7Ténc,a dessas su^e plementares,médica diariase hospita^res
bre. inclusive, danos rpateriais
® d^nos ma-
'^^^«'■loraçâo
sao morte invalidez permanente,
obrigatório (danos pessoais) e co
tura parcial, a urn preço bem mais
^nte
ainda Drovocado pelo mesmo, ms paraníias seguradas nesse ramo,
destina às suas
gurá-los. Acontece que há uma
combustão. Esse
P®
peP^
bo. Ao mesmo tempo, é preciso fa zer o de responsabilidade civil, que é obrigatório e cobre os danos
materiais 'Haiciidib
ri cL
V^lo"r'^® causados por
trfi
Cr$ 35.000,00; ^ Cr$^^ var
incluindo coiisáo, incêndio e rou
acima ou de
due é obrl-
ifàsS
Cr$ 55.000.00 e
Um outro seguro que deve ser
sempre feito é o de automóveis,
o seguro de automóveis tem
da há 13 anos e que
mensalidades
8.000,00 ou
ri^®^'s, pode ser in-
dos Militares BeneficeP
OS os
a educação ojuudvciu
ri ® lembrar que to-
cebido pelo próprio 3ss^ p3 J ACAPEMiCaixad^
Para Para
^
i! ^^.Oo
mente parcelado,
ann^ anos.
'3,00 eie terá tam-
aposentadoria, também
55
nue não decorrentes de ato iHctto ou comprovadamente As
Um d
rr.- ^^oional -ional esíabeíecenesí;
Cr$ 9.000,00 no óbito; e de invalidez parcial pof
pecúlios, distribuídos ® xas de Idade, que vão °
r^acfdente do segu-d^ desde
- . Plano plano é 103^^'sào çl®, é um item de
CrS 27.000,00 no ato e ■
pos de pensões e
dl?7fma fe®c(fâo.OreTe7aga apenas CrS 650,25 por ano, °.-®rer7anrs'Sa^S
ê também uma en-
.
p ç^qqq
franouia de atedeCrSbtíU.Uü, ou Tei7adigamos companhia seguros
^°"cessão.
íl?
•
idêntica garantia, m
CrS 1.000,00 e são reajustáveis
por doença. Cr$ 9.000,00
e militares) oferece benefícios DeneTicios consiituiui/ constituído ^d
anualmente CrS
de
e CrS 1.400,00. que 20 anos ou por
,
Cr% 9.000,00 no óbito; ® de invalidez por acideni .
cêndio e .oubo o mdivíduo
Variam a partir de
maneira de se obter uma cober
acessível,
t o
chamado seguro
quer dizer que a companhia de se guros fica responsável apenas pelo dano que ultrapassar uma deter minada quantia (Cr$ 500,00, por exemplo). Com isso, o segurado po de obter uma compensadora re
dução no prêmio, Um plano de seguro de auto móvel na Cia. Sul-América de Se
guros é o seguinte; para um car ro Volkswagen 1971, de valor CrS 13.500,00, cobrindo colisão, in-
para morte e Cr$ 60.^^0 para
Um tipo dos mais interessantes e adequados é o de responsabi lidade civil de chefe dejamíl a que até algum tempo tmha a sua contratação praticamente restrita aos estrangeiros. Hoje em dia, já
muitos brasileiros bambem íazern este seguro, que cobre todas as reparações pecuniárias que pude rem ser imputadas ao segurado
em decorrência de atos P''3ttca-
dos por ele e pelos integrantes
e agregados da família, tais como filhos menores, empregados do
mésticos, animais, etc. Um detalhe
curioso é que esse seguro Ppõe cobrir até a atividade de golfista
do segurado, garantindo danos ao Gâddte (carregador de tacos) e até indenizando as despesas do se
gurado com a comemoração^^ Ww
í) .0/ 3I-196*Pag.2j •Iti
i
d 1 -1
h!
!■
NOVOS RUMOS NOS E.U.A
Luiz Mendonça
uma jogada rara do jogo de gol
corn descontos especiais em cas especiâíizadas, dentistas, i ratórios e óticas. O atendim®|
fe, o hola-in-ons.
Um seguro d© Cr$ ^.OOO.OOTe responsabilidade civil de um che fe de família com três filhos
váSido a partir de 24 horas
assinatura do contrato p3/^ g ^
e
uma empregada sai por Cr$ 176,48
sos de acidentes pessoais, ses após para os casos d®
anuais.
Na ultima reunião anual do Institute of Life Insurance (EUA),
í
e cíínica médica de urg^ -
ainda 10 meses após o inTcioP"' os casos de parto. A Goiden Cross, Q^e
O seguro saúde foi instituído por
lei e deverá ser também operado pelas companhias seguradoras privadas, que aguardam a respec tiva regulamentação. Enquanto Isso nSo ocorre, algumas entiaades médicas estão oferecendo um
serviço semelhante, que é chamado de segurançe de saúde. De acordo com a tabela da Associa
ção Médica Brasileira, há planos
atende no Brasil e no exted
sui três categorias de ^
cada uma correspondeh°^jj^5||J,
A diferença entre o serviço pres tado pela Senasa e o auxilio de saúde que os seguros de vlda^dão direito é que este auxilio é sem pre proporcionai ao seguro feito.
tivamente a uma, zes o reembolso a
A Senasa reembolsa de acordo
Cr$ 30,00 cada um ^ CrS 20,00. O mais caro,
com a tabela da AMB, pagando to das as despesas de internamento,
Dois pontos principais vão sintetizar a nova linha de ação do
^Qüro de vida norte-americano: .1) o cliente, e não mais a apólice, passará *^cupar o centro da atenção da companhia; 2) a política de investimentos
vaie a três vezes â
os menores.
de S. A. funciona sob o regime de
cobertura no Brasil inteiro mas no
livre escolha, isto é, o associado escolhe o médico e o hospital de
exterior também — a pessoa po de até se operar fora do Brasil.
sua confiança e a companhia pa ga. O plano popular, mais barato, sal para o associado por Cr$ 79,00
ra, que pagará a mesm® ^
í
A Senasa possui também um piano de assistência dentária que
um beneficiário maior. ^ sos de cirurgia de
jí'
mesmos
moldes
3^'•I I
«sS^ iiíf
Na Goiden Cross o
fly
pode beneficiar quald^^píy pessoa, inclusive uma
/
partO; mesmo que o
O associado escolhe o dentista de
Cr$ 52,00 por pais ou sogros que
sua preferência e a Senasa reem
o associado queira beneficiar. No
salidade correspondem^-ffiPvir vez a tabela, ele será r ^$5 <1'
bolsa 80% do valor da tabela dos
plano executivo, mais caro, que
do em duas vezes. ToP
tratamentos e 70% de quanto for
do internato recebe ®
corresponde a um reembolso até
usado em ouro ou outro material
o triplo da tabela da AMB, o asso
uma assistente social
5®'^
nobre na prótese.
Muitos outros tioOS
^a\Or (f
ciado paga Cr$ 138,00 por ele, Cr$ 68,00 pelo cônjuge, Cr$ 36.00 por filho menoí e CrS 87,00 por pais ou sogros. Por filho maior, é
ternacional de Saúde
estão sendo estudados {í^ íf r
prevenir um ou outro ®
paga a mesma quantia que peto cônjuge. A proteção dá Senasa se esten
mais ou menos como a Senasa, mas com algumas partícuíarldades, entre as quais a de ser uma
que se possa ressenty ciai ou profissional ^je %
entidade sem fins lucrativos. A Goiden Cross oferece atendimen
cobertura específica P^'^
de a quase todos os casos de ci
to médico-hospitalar em todos os
pesas de educação,
0 \
rurgia em gerai, incíusive parto e plástica reparadora (não embeie-
casos de: clínica médica nos ca
são de determinado W
'
sos agudos, cirurgia geral, cirur gia cardiovascular, ginecólogíca, obstétrica, oftaimológica, ortopédica, otorrinolaringoiógica, pediátrica, plástica reparadora, protològica, torácica, traumatológica, urológica, neurocirurgia e acidentes pessoais. A Goiden Cross possui profissionais credenciados por eta
lhos de segurados, morte deste entes ó® educação projetada. O setor de seguros, tem se diversificado
operacionais e da críatí^' y o ramo permite. Resta a mentalidade previdê^íJ^
que atendem a seus
torne também uma rea'
zadora). As carências são de 48
horas após o inicio do contrato, pa ra os casos de cirurgia e clínica médica de urgência, e dez me ses, para os casos de parto, círur-' gla ginecoiógica, varizes, hérnia, varicoceie, hidrocele, hemorróidas, cirurgia de amigdalas. catarata e
associados
^ instrumento de aplicação, de poupanças. Por isso mesmo,
a
P estar serviços ao invÓs da sua utilidade como instrumento de aplicação Economias. "A nova apólice — diz o Relatório do Grupo de Trabalho — se tlexivel, talhada segundo o perfil financeiro do cliente e pro-
lão ^ todg de p
mudar segundo as necessidades dele." A proteção do segurado, e "interesse de investidor, será a tônica, e a apólice se ajustarã,eni vigência, às exigências e necessidades caiTibiantes desse objetivo E acrescenta o Relatório: "Tudo isto enfatizara no mais alto
na
de~serviços, reclamando agentes treinados em novas técnicas
tr^^. .rQ|.^
lado, será necessário reestruturar ow tradicional i.rauiL.iUí<di sistema alo ucma adminiso'
Um desses planos é o
vés da modernização
o
^ ^ tem em todo operacional Agora, revolu-o ^Çdo srn marcha vistao sistema colocar no centro deimplantado. tudo o cliente com atodo
^
gàos técnicos com o
Predomina na.^clienteia norte-americana a concepção de que
6x0 de suas necessidades, destacando-se no seguro de vida a sua função
ge, Cr$ 20,00 por filho menor e
teja pagando somente
funciona
mais voltada para os problemas de carater social.
beneficiários maiores ®
da assistência médico-hospitalar.
A Goiden Cross Assistência In
das companhias de seguros.
sais, seus beneficiários
ternação, aiém dos honorários mé
nos
Sugestões, apresentou Relatório cujas conclusões mereceram afinal aprov^
f#'
CrS 94,00 o titular, Cri
funciona
^^0, previamente constituído para analisar a matéria em profundidade e fonnu
vez, a tabela paga Cr$
exames necessários, toda a medi cação que é usada durante a in
mensais, mais Cr^ 39,00 do cônju
âmericano deve tomar para unia nova etapa da sua evolução- Um Grupo de Trab^
.,3
Ia da AMB. Ao titular,
que dão direito a um reembolso segundo a tabela, ou duas ou três vezes o seu valor. A Senasa ~ Segurança de Saú
dicos. E isso incluindo não só a
amplamente estudados e debatidos os rumos que o seguro de vida norte-
\
Por Q ^^^Snarda destes, uma técnica de computação altamente desenvolvida. " constituído sob a forma de pirâmide com "big chiefs
A
and
Tndians".
BI-196*Pãg.5*12.03.73
Bolsa vai regulamentar seguro
No tocante a investimentos, as companhias de seguros vão exe
cutar de corifeço um programa de 1 bilhão de dólares no setor habitacional, vi sando contribuir para atenuação de problemas sociais gerados nessa área, A fisolofia inversionista sera a de que a indústria do seguro privado deve co laborar para a melhoria das condições de vida da população persiguindo obje tivos ao mesmo tempo econômicos e sociais. Quanto ao lado econômico, diz o
para corretoras e investidores
Relatório do Grupo de Trabalho: "Nossos investimentos devem atuar com multi
■í
Pfir do
plicadores de outras empresas privadas." Assim, criarão empregos e estes por sua vez, ampliarão o mercado potencial das próprias companhias de seguros.
da Bolsa de Valores do Rio, Carvalho, disse ontem que está sensistema de seguros para as ^^nocas, semelhante ao que funcio'instituições da American Stock
Exch
Tudo isto exigirá um serviço de "relações públicas" do
mais
alto gabarito, funcionando como voz e ouvidos das companhias de seguros."Wos
devemos -- diz o Relatório -- não somente interpretar o negocio para o públj. CO, mas também o público para o negocio, modificando sisteniatlzadamente
o
O Sr. Fernando Carvalho
declarou que
procurou verificar também os projetos relati vos à custódia geral: — O projeto da American Stock Exchan
ge sobre custódia geral é semelhante ao nos so. Tal como faremos aqui, eles conservarão
I
corretoras norte-americanas — dls-
Se
"Abrigadas a ter seguro operacioiial c
cia
clientes. Este sistema propi-
ics
/margem de garantia para as clien-
do
importante fator de solidez
universo das idéias correntes." "!;í
^IÇOAMENTO
os títulos em cofre; não pretendem extinguilos, como o sistema francês. A ASE espera obter, após cinco anos de implantado o proje to, 80'; dos títulos depositados na custódia geral. Este dado reflete a dificuldade que o projei.o apresenta. FUTURO
Nenhum mercado segurador pode alcançar elevados Tndices de jança sem um seguro de vida altamente desenvolvido.
'] ^1 •
'-r i ||]j
m\
O leigo, que nao
condições para perceber correlação, acredita por isso mesmo que o segU' ro, seja qual for o ramo, e sempre sinônimo de poderio econômico. í esse eii gane que entre nos, por exemplo, tem levado muita gente a falar da "força" e do prestígio do-nosso mercado segurador. Aqui o seguro de vida, minado pela inflação, não pode ho entanto progredir como em outros países. Decerto ha de desenvolver-se no futuro, mas antes terá a vencer a dura batalha que
seguros ri as corretoras nore outros sistemas foram vcrifi-
tem
vem
Cor
I
Si;
.....
jjv/jocv
Liv; j-téw c
i^rLii-iuo
na i*ecente visita feita às
Gs do mercado norte-americano.
^
do
d ^
há tanto tempo sustentando com esse inimigo figadal que e a inflação -- jã a .,í ■ !
Presidente da Bolsa do Rio e outros
gora um tanto debilitado pelos rumos da política econÔmico-financeirã adota
Por
h'a H Hxi
^UA c
clientes, .segundo verificou L
^ corretores cariocas, é assegura^^ganização especializada — Se-
Segundo o Sr. Fernando Carvalho, a Bol
sa do Rio espera utilizar a experiência dos "ÈUA e a de outros países, como o Japão, por exemplo, para desenvolver
mecanismos que
aperfeiçoam o mercado, concedendo maior se
gurança ao investidor e rapidez às operações. Neste sentido é que serão realizados nas próximos meses três seminários técnicos no
Protection Corporalion —
Rio: sobre a administração de fundos de pen são, sobre a administração de carteiras de ti-
eventuais prejuízos decorren-
tulas de seguradoras e sobre as práticas que
cs pequenos investidores bentes definido.s.
promoveram a expansão do mercado de ações do Japão.
da a partir de 1964.
(Reproduzido do Jornal do Crasi1 - 24-2-73)
■'Ííl
i3I-196*Pág.7*12.03.73
BI-196*Pãg.6*12.03.73
JL
BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO ■-*
-\fli
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\N.
Kiü dc Janeiro,
19
de . marco
de
1973
RESENHA SEMANAL 1
AannFundação Escola Macional de_Seguros vai promover, no decorrer rs Ar.4. j j •«' K *v-i 5 Mv ucu^ji ici
dfl cendio do
deste
9j-studo da regulamentação e normal^izaçao dos tipos de construção classificação dentro da Tarifa de Seguro In-
se de nroip^^^ -L ^ estabeleciniento de con^^nios e acordos para analita'do relafi^^^ industriais quanto a prevenção e segurança. Esta informação cons
W] vindmi ^ios para o
atividades correspondente ao exercício de 1972. Em
^ EUNEí^íSEG deverão ser divulgados os primeiros relatõdiversos ramos de^seguros, tendo havido prioridade
Automóveis,
(ver matéria na seção Diversos)
2 Seguros Privados encaminhou ofício ã FEíiASEG comubars ? naver cancelado o Cartão de Registro Provisorio das firmas Guana Sua vez' Administração Ltda. e de Guanabara Corretagens ItdaT
I
corretores ri" ^ 5USEP retornaram ao exercício de suas atividades os Eilho. ' ^ seguros Octavio Felippe Rosa e Agostinho ' .'iggberto-Soares brasil
3 dnido'-'^"^ veis
gue en le;^ "p
previsão^do Instituto de Informação do Seguro nos Estados
dos sinistros do ramo automoatingir, em 1972, resultantes a USS 19 bilhões, ou seja, 12,5% a mais do
enquanto ^ r ^ numero de casos fatais_se elevará a 56 750 (mais transito » atTnrr-;^Pessoas feridas, em decorrência dos acidentes de atingira a 5 milhões e 100 mil pessoas .
4 721 Afi í?
da União de 8 de março (Seção I, Parte íl, pSos. 771/
e 7, expedidas pela SuperintendinrirfS®" cia de SegurosCirculares Privados, nCs (ver1- -2-5-6 Boletim Informativo n9 196)
Anexo
nistros ^rrecAria^r pagos
edição , divulgamos uma "Análise de Balanço do Hercado Segu^"^egundo o traballio, o total de prêmios
a CrS 2,709 bilhões, contra Cr$ 1,179 tíilhao de si-
■íBíHaiiiafadttpíiMaiiiai^ ' 1
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SETOR SINDICAL
I (■
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ATA NO (46)-05/73 JA,
Resoluções de 12.03.73:
01) Sugerir a Diretoria da FENASEG que oficie ao DNER solicitando que
' l'
as
unidades da patrulha rodoviária sejam instruídas.acerca da validade certificado de seguro RCOVAT relativo a apólices de frota. (220950)
l'^í
do
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.'C :
02) Informar ao Sindicato de Sao Paulo que a CPCG mantém a decisão
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anteriorj
segundo a qual não podeni coexistir na mesma apólice coberturas de
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fixo e coberturas de prêmio ajustavel.
prêmio
(F.935/70)
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•jS) - CAFE SOLDVFL BRASÍLIA S/A-FAZEKLA PENEDO-VARGINHA-ESTAUO üE MINAS GERAISCONCESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum nQ 1.270.918, ATA NO (34)-u4/73
C R I L C
emi ti da
para o período de 20.10^72 a 20.10.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações semanais
b) Época de averbaçao: último dia da semana^ c) Prazo para a entrega das declarações: ate a véspera da data estipulada
Resoluções de 15.02.73:
para a declaração seguinte. (120585)
01) -COMPANHI/i LOPES SA INDÜSTRIAL DE FüMOS-BAIRRO DONA CARLOTA,Kni.8-SAMA CRUZ Sül-ESTADO DO PIO ORANüE CÜ SUL-CONCESSAO DE APÓLICE AJüSTAVLL CÜi lUli.-
~ BP.ÜMASA-BPUYNZEEL MADEIRAS S/A-SANTANA-TERRITORIO FEDERAL DO AMíAPS E RUA JOSE AVELINO,552-FORTALEZA-ESTADO DO CEARS.-CONCESSÃO DE APÓLICE AJUSTAVB.
Recomendar a aprovação da apol ice ajustava! comum n9 6570, emitida para o pe '■
rTodo de 07.01.73 a'07.01.74, nas seguintes condições;
a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época de averbaçao: ultinio-^l^ de^cada período mensal c) Prazo para a entrega das declarações: ate a véspera da data estipulada pa
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n? GBIN-IO.465,emitida para o período de 23.09.73 a 23.09.73.,, nas seguintes condições; a) Modalidade: declarações quinzenais
ra a declaração seguinte. (730185)
^b) Época de averbaçao: ultifiio dia aa quinzena
02) -S/A DE IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE PERFUMARIA (SAIPP)-RUA VIEIP^ bUEN0,28-RJ.Gli
RENOVAÇÃO DE TARIFAçAO INDIVIDUAL.-
'
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (120568)
,
Recomendar a renovação de Tarifação Individual representada pela melhoria de uma (1) unidade na classe de ocupação, de 06 para 05, rubrica 428.11 da TSIb, limitada ao percentual 25% sobre as taxas normais da Tarifa, pelo nrazo de tres (3) anos, a contar de 27.12.72, conforme pleiteado pela Requerente. (730139)
03) -LAUTIER FILS BRASIL S/A-RUA FREI FABIANO, 36-RJ-Gb.-REN0VAÇA0 DE APÓLICE AJbS TAVEL CO^^iUM.-
Ü8) ^
Aprovar o endosso nÇ 2023 que ajusta o prêmio final da apólice nQ 276874, referente ao período de 20.09.71 a 30.09.72. (120137)
09) ^
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum nÇ 6452, emitida para o pc rTodo de 02.09.72 a 02.09.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do en dosso n9 1955 ajustando o prêmio final da ápõllce n9 6182: a) Modalidade: declarações quinzenais b) Época de averbação: último dia útil da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: até a véspera da data estipulada pa
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel coiim n9 1010/21145, emitida para o período de 20.10.72 a 20.10.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações mensais
b) Época de averbação: último dia de cada período mensal c) Prazo para a entrega das declarações: ate a véspera da" data estipulada para a declaração seguinte. (120546)
04) -ANTONIO NOGUEIRA JUNIOR-RUA SA E ALBUQUERQUE,40-MACElO-ESTADO DE ALAGOAS- COI^
'm i-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9_519.750, emitiria para o período de 20.11.72 a 20.11.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações semanais b) Época de averbaçao: último dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: ate a véspera da data estipulada ra a declaração seguinte. (120626)
SOTREQ S/A DE TRATORES E H)ÜIPAMENT0S - DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL - CONCES SAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
ra a declaraçao seguinte. (110573) CESSÃO CE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
ESSO BfíASILEIRA DE PETROLEÜ S/A-DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL-ENDOSSO DE AOÜS TAMENTO FINAL.-
^0) - VEPLAfj S/A EMPREENDIMENTOS t PARTI Cl PAÇOES-RUA BARSO DA TORRE.130-RJ. GB. CONCESSÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL CRESCENTE.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel crescente n9 1050532, emitida para o período de Ofl.09.72 a 08.09.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações mensais
b) Época de averbação: último dia de cada período mensal c) Prazo para a entrega das declarações: ate a véspera da data estipulada
05) -condomínio do edifício conde de LINHARES-RUA GENERAL ORQUIZA,!08-R0-GB-COHCE^ SAO DE APÓLICE ^'dSTAVEL CRESCENTE
para a declaraçao seguinte. (120533)
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel crescente nQ 181.541, emitida
11
ra o período de 06.10.72 a 06.10.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações mensais
USINA SAÒ JOAO S/A-TPAVESSA FRANCISCO CORDEIRO,S/NQ-BATURITE-ESTA00 DO CtA RA-CONCESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
b) Época de averbaçao; último dia de cada período mensal
c) Prazo para a entrega das declarações:até 15 dias apos a data a que se refj rirem.(120564)
recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum nQ 11.06.14L986, emitj_ da para o período de 04.09.72 a 04.09.73, nas seguintes condições: a) Modalidaderdeclaraçoes semanats
b) Época de averbação: último dia da semana
C) Prazo para a entrega das declarações: ate a véspera da data estipulada para a declaraçao seguinte. (120555) BI-107*Pãg.2*19
ú
BI^197*Pãg.3*19.03.73
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12) MONTANA S/A IND.E COf-!.E/OU mhim. OBRAS LTDA-AV.ITA.OCA ,1463-RJ-GB-RENOVAÇSO D£ DESCONTO POR EXTINTORES.-
Armazéns e Silos de Alagoas Ltda.-Rua Tobias Barreto, s/n9 - Maceió - Est^
Aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos assinalados na planta-incendio da firma epigrafada com os NSs 2,3,4,5,6 e 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 23.11,72.
-49.^ Alagoas - Concessão de Apólice Ajustãvel Comum. Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9 519.272, emitida para o perTodo de 10.11.72 a 10.11.73, nas seguintes condições:
(S.327/67,)
a) Modalidade: Declarações-semanais
b) Época de averbação: Oltimo dia da semana^
13) JOSO FORTES ÈNÇENHARÍAVa-RUA MirM-5TRp CORRÊA DE MELLO,7O-RJ-GB-CONCESSA0 ÍE APÓLICE AJUSTAVEL. CRESC£NTE>r
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data para a declaração seguinte. (120621)
Recomendara aprovação da apólice ajustãvel crescente n9 1394687, emitida pa ra o perTodo de 17.09.72 a 17.09.73, nas seguintes condições:
Wayne S/A. Indústria e Comercio - Rua dos Andradas, 543/551 - São Paulo-E£
a) Modalidade; declarações men^^s
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9 282.338, emitida para o perTodo de 01.09.72 a 01.09.73, na^ condições abaixo, bem como aprovaçao
tado de São Paulo - Renovação de ApÕlice Ajustãvel Comum.-
b) tpoca de averbação; ultimo dia"de cada perTodo mensal c) Prazo para a entrega das declarações: ate 15 (quinze) dias apos a data a que se referirem. (120573)
"
estipulada
■1.11*
,
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4^
14) SAMAR EQUIPAMENTOS DE ENGENHARIA LTDA-RUA CASTRO TAVARES,134-RJ-GB-CONCESSAO
do endosso n9 1993 que ajusta o preniió final da apólice n9 276.782; a) iModalidade: Declarações Tjuinzenais
b) Época de averbaçao: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (120625)
DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Contpanbia Açucare^ra Usina Cupim - Parada UruraT - Campos-Estado do Rio de
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustãvel crescente n? ll/B-10.025, emiti da para o pèriodo de 24,10.72 a 24.10.73, nas condições abaixo, bem como
a-
provação do endosso n9 2613/B/ll que ajusta o prêmio final da apólice
nÇ
Janeiro
n/B-7031 : 1
a) Modalidade: declarações quinzenais
b) Época de averbação: últinx) dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada pa ra a declaraçao seguinte, (110791)
15) ARMAZÉNS GERAIS MURUNDU S/A-RUÂ EURICO SOUZA LEAü,12ü-RJ-GB-REN0VAÇA0 DE APO LICE AJUSTAVEL COMUM.-
'
Concessão de Apólice Ajustãvel Comum.
-
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9 123.383, emitida para o perTodo de 21.11.72 a 21.11.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbaçao; Dltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada para a declaração seguinte. (120602)'
Companhia Açucareira__Usina Cupim - Parada UruraT - Campos - Estado do Rio de_Janeiro - Concessão de Apólice Ajustãvel Comum.Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9 123.096, emitida para
o perTodo de 21.10.72 a__21.10.73, nas seguintes condições':
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9 119.036, emitida
para
o perTodo de 08.11.72 a 08.11.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 15.298 oue ajusta o prêmio final da apólice N9 118.330:
a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Época de averbação: Dltimo dia da quinzena
__
,
c) Prazo para a entrega das declarações; Ate a vespera da data para a declaração seguinte. (120552)
estipulada
a) Modalidade: declarações dlãrias
b) Época de averbação: dentro de 5 (cinco) dias apos a última data declarada (110764)
16) USINA CARAPEBÜS S/A-CARAPEBOS-MUNICIPIO DE MACAE-ESTADO ÜO RIO DE JANEIRO CONCESSÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n? 123.100, emitida para o
perTodo de 02.10.72 a 02.10.73, nas seguintes condições:
Companhia Geras Johnson - Rua Bulhões Marcial, 205 - Rio de Janeiro - Gua-
nabara - Concessão de Apoiice Ajustãvel Comum.
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9 1393571, emitida para o penedo de 27.08.72 a 27.03,73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais Época de averbação: Oltimo dia da,quinzena Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada para a declaração seguinte. (120525)
Joio Fortes Engenharia_S/A,-Rua General Dionisio, 15 -Rio de Janelro-Guan^ bara - Concessão de ApÕlice Ajustãvel Crescente.-
a) Modalidade; declarações quinzenais b) Época de averbação; ultimo dia da quinzena
para o perTodo de 17.09^72 a 17.09.73, nas seguintes condições:
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (120549)
b) Época de averbaçao: Oltimo dia de__cada perTodo mensal
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente n9 1394886,
emitida
a) Modalidade: Declarações mensais
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze) dias apos a
a que se referirem.
data
(120571)
BI-197*Pãg.4*19.Q3.73, BI-197*Pig'. 5*19.03.73
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23) União Fabril Exportadora S/A. - Rua Carlos Seidl, 451 nabara - Concessãode Apólice Ajustavel Comum.-
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Rio de Oaneiro-Gua
29) Paulo Bezerra Sobral - Rua Campos Teixeira, s/n9 - Ponta da Terra - Maceió Estado de Alagoas - Concessão de Apólice Ajustavel Comum."
Recof-iendar a aprovação da apólice ajustavel comurfi nQ 11/3087, emitida para
o perfodo de 01.04.72 a_01-.04.73, nas seguintes condições;
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 519.751, emitida para o período de 20.11.72 a 20.11.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais
a) Modalidade: Beclaraçoes quinzenais
b) lípoca\de averbaçao: Oltimo dia da quinzena c) Prazo pura a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada
. b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da semana^
para a declaraçao segujnte.
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data para a declaração seguinte. (120619)
24) The Sidney Ross Company - Avenida Brasil, 22^155 e Raul^General Argolo,153
Rio de Janeiro - Guanabara - Renovação de Apólice Ajustavel Comum.^ Recomendar a aprovação dà^^olice ajustavel comum nP 108.500, emitida para
beiras - Vitoria - Estado do Espirito Santo - Concessão de Apólice Ajusta-
do endosso nP 511 que ajuste o prêmio final da apólice n9 107.748:
"' a) Modalidade: Declarações quinzenais b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (110741)
^^
estipulada
^0) Macafe S/A. Importação e Exportação - Avenida Fernando Ferrari, s/n9-Goia-
o período de 30,06.72 a 30.06>^7^3, nas condições abaixo, bem como aprovação 1
.
25) M.G. Material Ótico Ltda.-Avenida Presidente Vargas, 482 - Salas.n9s 201/ 207 e 213/215 - Rio de daneiro-Guanabara - Concessão de Apólice Aj. Comuni.^ \
1. f
vel 'Comum. . Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 180,249, emitida para o período de 04.09,72 a 04.09.73, nas seguintes condições:
a) Modalidade: Declarações semanais b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Até a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (120539) Contai - Projetos, Engenharia e Construções S/A. - Rua Hadock Lobo,61 -Rio
■Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 96,490, emitida
o período de 01.11.72 a 01.11.73, nas seguintes condições:
de Janeiro - Guanabara - Concessão de Apólice Ajustavel Crescente.
a) Modalidade: Declarações semanais b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente n9 GB-11.03961, emi tida para o período de 12.10.72 a 12.10.73, nas seguintes condições: a) Modalidade; Declarações mensais
para a declaração seguinte.
estipulada
(120509)
26) Antonio__^Rug1no & Companhia^- Rua Sete^de Setembro, s/n9 - Acoplara -Estado 4P - Concessão de Apólice Ajustaveí Comum.^ Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 000,804, emitida pari
o período de 01.08.72 a^Ol.08.73, nas seguintes condições: , a) Modalidade: Declarações diárias c) Prazo para a entrega das declarações; Dentro de 5 (cinco) dias^ apos
?
(120542)
27) Geo Mineração S/A,-Travessa Leonor Mascarenhas, 19 - Rio de Janeiro - Gua' nabara - Concessão de Apólice fjustãvel Comum.Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 GCIN-10.648, emitiíl^ para o período de 06.10.72 a 06.10.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da^quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera dâ data estipula<i^ para a declaração seguinte,
(120563)
28) ICOMI-Industria e Comercio de Minérios S/A.-Porto de Macapá - Santana- Teí
ritõrio Federal do Amapá - Concessão de Apólice Ajustavel Comum.
/
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nP GBiri-10434,
emiti''^
para o período de 15,09^72 a 15.09,73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) ípoca de Averbaçao: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: ATé 15 (quinze) dias apôs a a que se referirem.
b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia de cada período rrensal c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze) dias após a a que se referirem.
(120570)
data
(120578)
^2) Debret Engenharia Ltda.-Rua Visconde de Piraja, 123 - Rio de Janeiro - Gu^ nabara - Concessão de Apólice Apustável Crescente.Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente nQ' 1053987,
bj Época de averbaçao: nitimo dia da semana data a que se referirem.
.
para o período de 30.09_^72 a 30.03.74, nas seguintes condições:
emitida
a) Modalidade: Declarações mensais
b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia de cada período mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Até 15 (quinze) dias após a a que se referirem.
data
(120562)
Leite de Rosas S/A, Industria e Comércio - Rua Ana Neri, 321 - Rio de
neiro - Guanabara - Renovação de Tarifação Individual.
Ja-
Baixar em diligência o processo a fim de que atual líder do seguro encami nhe nova e atualizada documentação, de acordo corn os dispositivos da Port^ ria nÇ 21/56, do extinto DfISPC.
(730012)
ilesbla S/A.-Dlversos Locais no Brasil - Concessão de Apólice Ajustável Cre^ cente.-
;
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente n9 5713, emitida pa^ ra o período de 23.10.72 a 23.10.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais
b) ípoca de averbaçao; Oltimo dia de^cada período mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Até 15 (quinze) a que se referirem.
dias após a data
(120607)
35) S/A. dosé Ribeiro Tristao ^ Filhos - Rua Francisco Fialho, 20/32 e s/n9 Manhuaçu - Estado de Minas Gerais - Renovação de Apólice Ajustavel Comum.*
■§l:il^7*Pãg.6*)Q BI-l97*Pág.7*19.03.73
1
lÊ^^^ÊÊ^êMÊÊêÊãÊí.
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Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum nP 1050623, emitida gara o penodo de 05.08.72 a 05.08.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do
^2) REAL-EMPRESA DE ARMAZENS GERAIS LTDA. - RUA COSTA FERREIRA, 148 - CONCESSÃO DE
endosso nP 100,270 que a.justa__o prernio final da apólice nP 1024922:
APDLICE AJUSTAVEL COMUM.-
a) Modalidade: Declarações diárias b) Época de Averbação: Ótimo dia da semana
Negar a concessão da apólice ajustável comum nP 625.767, emitida para o perlo do de 01.06.72 a 01.06.73, por contrariar-o Item 4.1 do Artigo 18 da TSIB.
c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apÕs a Gltl ma data declarada.
(120531)
(11047'
36) armazéns gerais ONIAÓ RAULISTA ANCHIETA S/a. - rua PEDRO ALVES, 170 - RIO
43)
DE
JANEIRO - GUANABARA - REf^OVAÇAO DE APOLICE AdUSTÂVEL COMUM. Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nP 519.639, emitida para o período de 14.11,72 a 14.11.73, nas condições abaixo, bem como a aprovação do endosso nP 00.245 que ajusta o prêmio final da apólice nP 555.956: a) Modalidade: Declarações diárias
Recomendar a aprovação da apólice ajustável comum nP_000.812, emitida para período de 28.07.72 a 28.07.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais b) Época de Averbação: Ultimo dia da semana
i
ra a declaração seguinte.
(110795)
YARDLEY OF lONDON BRASILEIRA S/A.-INDUSTRIA E COMERCIO-RUA FERREIRA VIANA NP COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nP 12,595, emitida para o período de 18.11.72 a 18.11.73, nas condições abaixo, bem como a aprovação do endosso nP A-59.040 que ajusta o prêmio final da apólice nP 8.134: a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de Averbação: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada ra a declaração seguinte. (120639)
Recomendar a aprovação da apólice ajustável comum (lojas e varejo) para a fir ma epigrafada, pelo prazo de 1 (um) ano, nas seguintes condições: . a) Modalidade: Declarações diárias
b; Época d» Averbação: Oltimo dia da semana
c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apos a Oltj, (120580)
38) HOTEIS E turismo da GUANABARA S/A. - AVENIDA NIEMEYER, 769 - RIO DE JANEIRO-GÜ^
45)
NABARA - CONCESSÃO DE AP0LICE AJUSTAVEL CRESCENTE.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente nP 257.680, emitida pj. ra o período de 16.11.72 a 16.11.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época de Averbação: Oltimo dia da^quinzena
Aprovar o endosso nP A-59.030 que ajusta b prêmio final da apólice ajustável crescente nP 9.467.
<6)
(120630)
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nP 464.518, emitida para o período de 31.05.72'a 31.05.73, nas condições abaixo, bem como a aprovação ào endosso nP 25.807 que ajusta o prêmio final da apólice nP 225.723: a) Modalidade: Declarações quinzenais
-GUANABARA-CONCESSAO DE APDLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Negar a concessão da apólice ajustavel comum nO 257.175, emitida para o pení' do de 30.10.72 a 30.10.73, por contrariar o Item 4.1 do Artigo 18 da TSIB. (120595)
RIO
DE JANEIRO - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
Aprovar a concessão do desconto de S% (cinco por cento), por extintores, apl1 cãvel aos riscos marcados na planta-incendio com os nPs 1 (IP pavimento e
jT
incluir na apólice a cláusula obrigatória de "Descontos", conforme Item do Capitulo IV, da Portaria nP 21/56, do extinto DNSPC. (120612)
3.1,
rau) e 2, pelo prazo de_^.5 (cinco) anos, a partir de 14.11.72, devendo a lideF
c) Prazo para a entrega das declaraçõe.s: Ate 15 (quinze) dias apÕs a data que se referirem. (110463)
41) EMPRESA fiRAFICA "■Q CRUZEIRO" S/A. - RUA VIUVA CLÁUDIO, 200/204 - RIO DE JANEIR''
{T20o24)
MALHARIA ROSA E CONFECÇÕES LTDA. - RUA MOSELA, 995- PETRÕPOLIS - ESTADO DO
bj Época de Averbaçao: Oltimo dia da quinzena
Baixar o processo em diligencia junto a líder do seguro a fim de que a remeta a apólice ajustavel comum nP 107.638. (120358)
COOPERATIVA REGIONAL DOS PRODUTORES DE AÇÚCAR DE ALAGOAS LTDA. - CAIS DO PORTO DE MACEIÕ-ESTADO DE ALAGOAS - CONCESSÃO DE APÕLICE AJUSTÃVEL .COMUM.-
a apólice nP 519.594 foi emitida com o prêmio cobrado corretamente.
- RENOVAÇÃO DE APÕLICE AJUSTAVEL COMUM.-
TADO DE SANTA CATARINA - REMOVACAO DE APÕLICE AJUSTAVEL COMUM.-
(120120)
Baixar o processo em diligencia junto a Secretaria desta Comissão Regional a fim de que seja informado á líder do seguro que houve engano no pedi do, pois
39) USINA SRO JOSE S/A. - DISTRITO DE OOITACAZES - CAMPOS - ESTADO DO RIO DE JANEIR"
40) MALHARIA ARP S/A. - RUAS MARIO LOBO, 106 E DOS GINÁSTICOS, 179 - JOINVILLE -
COMPANHIA DE CIGARROS SOUZA CRUZ - RUA ARISTIDES LOBO, 80-RI0 DE JANEIRO-GUANA BARA-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.-
c) Prazo para a entrega das declarações: Até 15 (quinze) dias apôs a data ^ que se referirem.
(120548)
639 - SOCORRO-SANTO AMARO-ESTADO de SAO PAULO - renovação de APÕLICE AJUSTAVEL
37) DINAR-DISTRíBUlOORA NACIONAL DE ROLAMENTOS LTDA. - RUA ESCOBAR, 29-A - RIO DE JANEIRO-GUANABARA-CONCESSRO DE APÓLICE AJUSlAVEL COMUM PARA LOJAS A VAREJO.-
ma data declarada.
o
cj Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada
b) Época de Averbação: Oltimo dia da semana c) Prazo para a entrega das decltirações: Dentro de 5 (cinco) dias após a Ültj, ma data declarada.
HORACIO FERNANDES S/A.-INOOSTRIA E COMERCIO -RUA GUILHERME OE OLIVEIRA S/NP IGUATIJ-ESTADO DO CEARA - CONCESSÃO DE APÕLICE AJUSTAVEL COMUM.-
^8)
SOMIL-SOM E IMAGEM LTDA. - RUA AL VARO RAMOS, 492 - RIO DE JANEIRO - GUANABARACONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
Aprovar a concessão do desconto de 3(tres por cento), por extintores» aplicá vel aos IP, 2P e 3P pavimentos do prédio epigrafado, pelo^prazo de 5 (cinco)^ anos, a contar de 06.11.72, devendo a líder incluir na apólice a cláusula obr*i gatoria de "Descontos", conforme Item 3.1, do Capitulo IV, da Portaria n?" 21/56, do ex-DNSPC. (120618) PIATTI & COMPANHIA-RUA CELSO PIATTI S/NP - MACElõ - ESTADO DE ALAGOAS-
CONCES
SÃO DE APÕLICE AJUSTAVEL COMUM.-
1) Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum nP 519.069, emitida para
ri B_I-107*Pag.8*19.03^
o período de 27.10.72 a 27.10.73, nas seguintes condições:
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BI-197^Pãg. 9'*]9.03;73 r>
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a) Modalidade: Declarações semanais
b) Época de Averbáção: Dltimo dia da^semana c) Prazo para a entreçja das declarações: Ate a vespera da data estipuladap3
(FENASEG)
ra a declaração seguinte. 2) Informar ã Requerente, em resposta â carta nP 1485/72, que esta Comissaonão
podêrã se pronunciar sobre a aprovação do endosso de ajustamento nP 90.144, de ve^ que o mesmo se refere a uma aoclice com inTcio de vigência em 27,10. 71, cuja concessão não foi solicitada ate a oresente data e alertar a mesma
no sentt<(p de evitar a repetição de semelhante caso.
DIRETORIA
(120512)
50)" MACAFÉ S/A.-IMPORTAÇÃO E É):P0RTACA0 - AVENIDA FERNANDO FERRARI S/NP - GOIABEIRAS-VITÕRIA-ESTADÒ DO ESPÍRITO SÁNTO-CONCESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
ATA NQ {47}-09/73
Aprovar a concessão da apólice ajustavel comum nP 000.989, emitida para o perí^" do de 04.09.72 a 04.09.73,^nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações "di-ãrias
-%5j;lLiroes Jo 15 03.73
bj Época de Averbáção: Oltimo Sra da^semana c). Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apôs a "ulti ma data declarada. (120537) 51) M.G. MATERIAL DTICD LTDA. - AVENIDA PRESIDENTE VARGAS, 482--RIGU1E JANEIRO-61 NABARA - ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.-
_
^ ^i^iciar ao DTCR solicitando que as unidades" da patrullia rodoviariô. sejam
(It
^'^struidas acerca, da validade do certificado de seguro RCOVAT.., relativo a ^rjÕlices f!e frota. (220950)
Aprovar o endosso nP 100.280 que ajusta o prêmio final da apólice nP 1 .032.395,
referente ao perTodo de 01.11.71 a 01,11,72.
(110723)
52) CONTAL - PROJETOS, ENGENHARIA E CONSTRUCOES S/A.-RUA SIQUEIRA CAMPOS, 170-RIO
' ' Unadecer ã Comissão Técnica de Seouros de Vida a diligencia efetuada
DE JANEIRO - GUANABARA - CONCESSÃO DE APÕLICE AJUSTAVEL CRESCENTE.-
cerca de anuncio publicado por associação de pecúlio. (220918)
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente nP 11.1.03.962.8, emiti' da para o período de 12.10.72 a 12.02.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais
'^^signar o Sr. Carlos Luiz Còntarini para, juntamente com o Sr. Alfredo ^^33 da Cruz, compor a representação da Federação no Grupo de Trabalhe In
bí Época de Averbáção: Ultimo dia de cada perTodo mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze) dias apÕs a dataaque se referirem.
a-
cúntido de elaborar projeto de Tarifa de Seguro Incêndio. (210366)
(120577)
53) S/A. WHITE MARTINS - AVENIDA BRASIL, 13.469 -RTO DE JANEIRO - GUANABARA - RENOVA CAO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES.
Aprovar a renovação e extensão dos descontos abaixo, nor hidrantes,- pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 13.09,72:' renovação Planta
Item
Proteção
C-1, C-4, C-5, C-6, C-7, C-e, C-9 C-10, C-ll, c-n-A C-13, C-13-A, MA-1, MA-2 e C-12
3.71.1
3.71.1 3.77.1
B C/C A C/C A C/C
3.11.7 3.77.1 3.17.1
B C/C A C/C A C/C
Planta
Item
Proteção
MA-7 e MA-7-A EXTENSÃO
3.12.1
B C/C
MA-8
3.12.1
B C/C
MAC-1 (NEM TODA AREA PROTEGIDA)
i 25^
EXTENSÃO
C-3, C-3-A, C-S-B, C-11-C, MA-1-A, MA-1-B, MA-7-B e MA-7-C MA-9 e MA-10
HAG-5 (NEM TODA fiREA PROTEGIDA)
ZQi
2b%
S
2b% ^ ^
RENOVAÇÃO
dÇy ■í- .■
V íi'/ 1-.
11 '
'iíortaria", riscos de ocupacão classe "A", fora penalizados por haver oequena parte não protegida por dois (2) jatos
r.-
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OBSERVAÇAO: Os locais MAC-5 e MAC-1 ocupados respectivamente por .1- . ' .
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M.
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neos podendo o segurado proteger, totalmente, os mesmos eofn ^ mento de mais Uma mangueira.
Gl-197*Pâg.Tí.10.03,73
(S.004/67)
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'^7/ " 'VI'-!' 7, ''Vi'./-": i - !
Bt-i;)7*Paçi.Tn*l9>-''
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''itóíillííiiiíMiiili
DIVERSOS
FU'-íEriSi:G DIVULGARÁ
'«■"í 'T ijí-'
AfiRIL
PGr£I.GOS RELATÓRIOS
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ESTATISTICOS SOÜRE
SEGUROS
A Ffjndaçao Escola .laclonal do Seguros -- FUdE.JSEG -- vai promo ver, no decorrer deste ano, o estudo da regulamentação o normalização dos ti
pos do construção do prédios para fins ;!e sua classificação dentro da 11<
de Seguro
Tarifa
Incêndio do Srasfl, bem como o estabelecimento de normas de classi
ficação de r.ateriais. í o que revelam os dados recenteiiente divulgados por (àquela instituição de ensino sobre os seis prir^iros meses de suas atividades.
Giz ainda a FüdEííSEG que o Centro de Estatísticas está realizan
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do trabalhos de coiínilação a processamento -- inclusive com auxílio de computa
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dor -- tie fiados sobre os diversos ramos de seguros, devendo os primeiros rela ;.i„'
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tórios seresi divulgados no mes de abril vindouro.
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A Fundação Escola i,'acionai de Seguros, que iniciou suas atividay
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dos em meados do junho do -ano passado, conta com quatro CePtros, a saber: Ad-
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O Centro de Ensino é a prÕoria Escola Macional de Seguros
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hesse período, se dedicou ã montagen e execução de cursos específicos de segucomo de 'tabilitaçao de corretores (trÔs), elementar de seguros, básico
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Foi desenvolvido também o cadastranionto de professores na Guana-
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i arítinos, de riscos diversos e ramos diversos etc.).
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Forar.i estabelecidos entend1i;ientos e. convênios com varias
tuiç5e3 para diversos outros cursos (regulação e liquidação de sinistros, ins-
beção de riscos, atualização em seguros para empresários, contabilidade de se 31ÍC0S, seguro de automóveis, de responsabilidade civil, de lucros cessantes,de
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Ao íficsno tenipo, cabe referenci a especial aos trabalhos de
da legislação federal pertinente ao ensino do 29 grau, para fins de
exarne
PODER EXECUTIVO
montagen
de projeto de Curso Técnico de Seguros, em nível médio, para a formação de as
sistentes de Seguros, com vistas a obter a indispensável regulamentação da t-TJS
SEGURADORAS TEU MOVO PRAZO
perante o MEC.
PARA RECQÜilMERTO
DO
ISS
O Governo da Guanabara, através do Departamento do Incesto
De acordo com o esquema apresentado -- informa a FUIIENSEG
se Curso, em forma regular, seria ministrado em 2 250 horas de aulas, das
1 140 de ensino profissionalizante, desdobradas em currículos de três ano5,deÍl tro da programação oficial do 29 grau (antigo científico). O mesmo Curso ria instituído, em caráter intensivo, em um ano letv/o, nos exercícios
so
bre Serviços,■ concordou com a sugestão do Sindicato das Empresas de Seguros Privados da GB no sentido de que o recolhimento do ISS incidente sobre as co missões creditadas aos Corretores de Seguros de Vida e Capitalização seja efe tuado pelas companhias de seguros no mês seguinte ao da apuração das comissões,
1373, 1974 e 1975, para atender ã urgência do Mercado Segurador. A medida vem atender aos interesses do Estado e das próprias se
guradoras que, pelo regime anterior^ não tinham condições de efetuar aquele re colhimento, em face de.as comissões serem apuradas no mês seguinte ao da produ
PESQUISA E estatística
ção realizada pelos Corretores.
Em conformidade com o relatório do primeiro semestre da FUíJE'
— presidida pelo Professor TheÓphilo de Azeredo Santos
compreendendo oO pi^
SUGESTÃO
ríodo de julho a dezembro de 72. foi estruturado tarni^en o Centro de PesqiJ''^ Técnicas, ao qual incumbe o estudo e a elaboraçao de nomrias técnicas de P'
A adoção da nova sistemática de recolhimento foi comunicada ao
çio e segurança de patrimônios objeto de cobertura securitaria. Seus
tra^
Sindicato pelo Departamento do Imposto sobre Serviços, em resposta ao
Ihos, que ji vinham sendo desenvolvidos no Instituto de Resseguros do
^
encaminhado pela entidade ao Governador Chagas Freitas e cujo texto 5 o seguin
(ÍR0), ganharam nova amplitude cor a contratação de especialistas en en9^
ofício
te:
~
ria de segurança, a par de visitação de riscos selecionados para coleta formes atualizados.
" Senhor Governador,
Forai: editadas 8 Circulares borfnativas.
De conformidade com os entendimentos havidos com o 00,
A proGramaçao no corrente ano -- numa primeira etapa -- comi
Diretor
de normas técnicas de provencãn de incêndio, raio e exnlosão: estudo cia
^0 Imposto Sobre Serviços. 0 SINDICATO DAS í£^lPnL■SAS DC SEGUROS PRIVADOS Ê CAPI_
npnter.io g nórridl i ZRr.io dos tipos Uo cõn s t: ruqso ae procMòS, para firlii dc
00 ESTAQO DA fiUAilABARA, psdQ vênia para expor o soguinto;
clíissificrição dentro da Tarifa de Seguro Tncêndio do 'írasil; estaboleci"^-''^ t • p' normâ^ dc classi Ti cação de materiais; formulação de coiidicoes basicas uo ^
vençao iiara instalações de ar condicionado;
regras do npevençao em
de aquecipvünto, exaustão e ventilação, especialmente na industria; côdiO'^ ,.3 cores en tui^ulaçoes
atual
de Vida e de Capitalização - processo nP 04/391 - 112/67 - vem causando embaf^ços ã Repartição, sendo de todo aconselhável sua alteração;
requisitos mínimos para organização e manutenção <Je
das de incêndio de iniciativa orivada: colaboracao nos estudos de
a) Conformo demonstrou o ÜD. Diretor do Imposto Sobre Serviços, ^ forma atual do recolhimento do Imposto retido na fonte pelas Cias.de Seguros
iZ3Í'
b) Atendendo as ponderações Ho DD. Diretor, este SINDICATO suge
ria Tarifa, "tQ^niaçao de especialistas; edição dc- literatura especializada
^ Rue o Imposto Sobro Serviços dos Corretores de Seguros de Vida e de Capita-
Foram solicitados e obtidos subsídios de terceiros.
fO^ duanto ao Centro de Estatísticas -- conclui a FUdEiiSEG
tambêr; estruturado para crmjpi iar, processar a diviHgar dados sfiire seguro^
"'"'íação, que não se acham Inscritos, seja descontado pela fonte pagadora,
de
importância equivalente a S% (cinco por cento) das comissões pagas ou cre- . *ii tadas durante o mes ;
cluTdos os resseguros, da alçada do IR. tendo uivido prioridade para o Automóveis.
Outros ramoi estão sendo olanegados. inclusive com o auxílio
comntjtador.
Lm abril, aquela in^-tituição espera oferecer ao mercado os P'
ros relatórios estatísticos , elaoorados segundo cs Molbores padrões, dA.:J37*Pãg.2*l
BI-197*Pãq.1*19.03.73
cj.Coiio as Cias. de Seguro de Vida e de Capitalização não tein condições de efetuar o recolínmento nas datas prefixadas pelo CATE, pelo fato
ÍMPRE NxS A
■das eomissoes serem apuradas no itSs seguinte ao da produção realizada, sugere
esse SITDICATO a concessão de regime especial, apoiado no disposto do Art. 104
Lei n. 116.J, de 13 de dezembro de 1955, passando o recolhimento do imposto se, efetuado dentro das datas prefixadas pelo CATE, porem no mis seguinte ao da apuração das comi ssões; x
ioeímir Beting
NDT.ÃS ECONÔMICAS
d) Para riaior esclarecimento do que sugere no item anterior, e^ te SI.NDICATO apresenta o seguinte exemplo:
Seguro pode decdar O imposto devido sobre as comissões creditadas aos Corretores nas contas correntes de janeiro, cuja apuração somente pode ser levada a efei
to- no correr do mis de-fevereiro, serS recolhido pelas Cias; no mis de. março, obedecendo is datas prefixadas no CATE, e, assim, sucessivamente nos ^mesls se^
As novas modalidades de cobertura .garantem o
Há quaíquer coisa no ar, além dos aviões de carre^iti, que me diz mais ou menos o seguinte: está ^gaiido a vez dos negócios do seguro no Brasil. Não um ano para o mercado segurador estourar
frentes, tal como aconteceu há pouco mais
Mj
com o mercado de capitais. Até agora, a
da garantia " vem trabalhando a meio pano.
ouintes.
capacidade ociosa, baixo consumo e
seeiir
Antecipando os seus melhores aoradecimentos pela atenção
que
V.Excia. certamente dispensara ao presente, o SlilDICATO DAS ErPRESAS DE SEGU
ptTto ílo .'i% do produto nncíonnl qualquer coisa parecida com 1,.')%. de uma centena de seguradoras em
cheo
Brasil, mas empi e.sas dignas do nomo não
ROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO ESTADO DA GUAliABARA, subscreve-se com alta es
Brand"^ ^ fusões ao nível de médias e dentro j ^^8"^*®doras, o engajamento das maiores
tiina e elevado apreço.
massa ! • ® investimento em propaganda deticada' '"^Todução de algumas apólices mais sofista, n«i^' as de "performance bond". a descoberRaul Te lies Rtdge Presidente
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grupos financeiros, a abertura de
apoUcp '"^"striais, de uma velha e pouco conhecida
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Para Edmar Cid Ferreira, a dinamizaçãq do
seguro do credito à exportação, favorecida pelas novas
normas do IRB, vai depender agora de um maior in teresse do mercado segurador VI»»»»,iavQu em relação «aa t-&ôc esse 1ramo aino Segundo ele, apenas 30% das seguradoras operam hoje com carteira de seguro de credito à exportação. E são poucos os profissioi\ais com conhecimentos das cláusulas desse tipo de seguro, um tanto carregado de macetes internos e externos.
quanto
le^slaç.ãü do seguro — eis alguns sinpara acontecera qualquer O Sí^fTiirn Hík r»-«^ann à «>XDOSÍCâo. DOf Seguro de credito à
exposição,
por
?^fatoria^H 2) redução de íia^ ° uo devedor-, quedias; se forma agdra do emprazo 4 meses ^ni 6 meses, como anteriormente; 3)
-.fr.'.'
BI-197*Pag.2*19.03.73
jVv.- • -• - x. . ,'V'v;.'
tizaçâo do sistema, com a unificação do documento de seguro, incluindo numa mesma apólice todas as cober turas para riscos comerciais e políticos.
é aquela levantada recentemente por Teofilo de Azere
dos prazos de recebimento de in-
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conjunto de normas supõe igi^lmente a desburocra-
Outra ideia de livre transito no mercado segui-ador a esse ^ primeira empresa inteíiamente dedicada do Santos, presidente do Sindicato dos Bancos da garantia securitaria, a uo do gnipu grupo vu» Cid Guanabara; a obrigatoriedade das empresas de cani^^Sárari ' contar a proposta de criação de uma tal aberto,con com.seguro ações negociadas Bolsa estaremi íí;i"nica, de capital capital misto (empresas pnvacobertas de "lucros em ceSsantes" Diz o -«s e^ lui, ^ Hesseg,, já combinada entre o Instituto de banqueiro carioca que toda empTesa de capital aberto do Brasil e a Federação Nacional das (jue vive de poupança popular, deve estar imunizada *=«as de Seguros Privados e Capitalização. contra prejiuzos decorrentes de paralizaçâo de suas atividades por incêndio ou qualquer tipo de sinistro' mais grave. Tal medida protegeria a empresa As normas baixadas pelo IRB rejuvenes- garantiria os dividendos dos" acionistàs e estimularia ^çâo; n) ^^''^cteristicas do seguro de credito à expor- os negocios do seguri^ no Brasil.
Urg
,
para feiras e exposições, e estabelecem a garantia do
segurado quando impctôsibilitado de amortizar des pesas feitas na pesquisa de mercados externos. O novo
rearift,:; ^ "lucros cessantes" e alguns reajustes e j H^riOíi na . j ci«_
novas normas baixadas peío IKB,
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suas mercadorias, quer exportadas, quer remetidas
Nos países adiantados, os negocios do
brff Terno»;
algnnr»
segurado quando da impossibilidade de retorno de
o
Seguradoras ligadas a bancos comerciais con
4) j ° P^rcentualMos adiantamentos de 80 para fessam-se satisfeitas com a fcrescente popularização ntrodução de novas modalidades de cober-
do seguro com base na atuação de cabos eleitorais
conipetentes; as agencias da rede. Operando como
\erdadeiro superraercado de serciços a agencia
"chr,pp"_: ''EsLou .soguiado cm ura bilhão de
coioca a seguradora ern cada bairro, em cada cidade, a CuSíos operacionais redazidos. Aldm do alargamento do mercado, isto p^oderá significar, logo rnaís. a re dução dos prêmios ao nivel dos segurados.
de 200. Estou -.ranquilo, bosso morrer atropelado-,
velh.xs: Guas apólices de 400 milhões cada e mais 111 í JIJUVO
UGUa t:
mesmo, que o leite aas- crianças estará .'^cho que esse negocio de segura é como saúde oa
dade: a gente só descobre o .sou valor depois àã " .•
Por detUro do negócio
graça consumiada".
pelo que SC injormov. baixaram dc 12
Mas o grande desafio que o .setor haverá de enfren tar mais cedo ou mais tarde é o da criação de um vigoroso mercado de seguro de vida, individuai ou em grupo. Nos países desenvolvidos, o seguro de vida é a principal forma de invcistimento popular. O cidadão norte-americano, por exemplo, estã^e tal forma co berto por seguros pes.soais de iodos os tipos que não mais se preocupa com a exi-stericia ou não de institui ções do tipo INPS. Seguro de vida, de acidentes, cie
)arü os
O mercado segurador queixa-so do pouco da.s empresas industriais e comerciais em
tal atitude a um receio infundado; o de que o
vida onera os cusios sociais, já sobrecarregados
o
INPS, o FGTS e o PIS. Parece-me, contudo,
gs*
receio é infundado, cabe às seguradoras
poru a escala das soluções técnicas e ago-
guando o comércio exterior sai poxa
realmente esclarecidos ne.ssa matéria.
<'0lu.7)/.rr. ope^nicuoicns niuiores, os problce^'/ào se acumulando de outra forma.
A maioria ignora que o seguro de vida em
classe-media americano.
pago pelo empregadi», que a contribuição da
voluntária c- não obrigatória, que as segnj»
coinpensá-Ia de eventuai-s de.sptusas admínisl^po,^
se em apenas JU irul cs brasiJeiros SL'gura'.Ío.s por apólices individuais, dentro dè uma nação de lüú milhões de habitantes. Tenho um amigo, publicitário,
Sem contar, claro, que o seguro de vida em
que me confessou outro dia. entre dois copes de
do acidentado.
mis barato, é o melhor amparo à família do
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tentes em 19Ô9. oidro dado iavoràvel: o
nível de capitai no mesmo período pas mou dos Cr$ 24Ü para Cr$ SOO milhões. Os
devem ler concorrido
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ceu dc 250 milhões dc dólares cm 1968
com um forte diiiaviisnw, píiSsa7Uío os
dente que a setor está se descnvolve7ido
problemas no futuro a correr por conta dc ajustamentos da maquina montada às 770ias escalas operacionais.
No campo dos fretes ocorreu algo se
de seguros dc mipo7'íar«o, com ontanto eqüivalendo às remessas au-
melhante. Mas os desequilíbrios técnicos
t^ra&ii c contabilizadas pelo Banco Cen
cado domcsLico está provocando uma de
de Pagamentos. Os dados disponiveis indicam uma ff iíiírifífía. radical a partir de 1970, com a ^t^rigatoncdadc do seguro dc nnportnçõo íeifo no pais. Bshmo-se que essa niodaüdadc de seguros tenho carreado para ° biercado interno algo como CrS ISO mi-
^'íòe,'i iio ano passado. A administração
»:.'i na; hapi.-o ie
Levando-se cm conta que a arrecada'
çào dos premiar de seguros no pais cres
^^■gurança densas organizações. õlas relações com o exterior os gas
tral como seguros em geral no Bcdanço
•
TÍa antes.
para 550 milhões no ano passado, é evi
tbriijaàas pelo Instituto de Resseguros do
'■ •...r.l.T, -'.'ir-rr.'!!:) . í í .Jtpít
não por um defeito csíriLíural.. como ocor-
para o aumento da rentabilidade r da
(Cr$ 300 milhões). Desse niojitanic, mais ã(i metade corria especiíicaniente por
,-r-ct .-c-j, <•..•- ri .'i
para a frente o sistema oscilará entre suviaior ou menor r-^cide-ucía de sinistros,, e.
i7o.7??.-.s'n a num dc 50 vnllwcs de dólares,_
Cf
um superávit em 1971 (pelo primeira vez na hisl.óriú do pois) prevendo-se que daí
Ao ca7??.po do,^ seguros houve umo
tos do pais com seguros em 1969 eleva-
ilfoorrrr .• li.M.r .ir:,.!! üir.o
Segundo os porta-vozes da setor, a
política posta cm. pratica concorreu para
^■ojicentração progressiva, passando o sis
panhos de escala p!
dólares.
peravits c dcficits apenas por conta da
tema a contar agora vom um total de 100 ^tuprcsas em operação contra as 200 cics'-
pagam à empresa um "pro-Iabore" mensal d^
No Brasil, estamos ainda na estaca zero. Estima-
naram íinalmente cerca dc 14 milhões dc
Prelea c scgwoA vassarav) pou.vo a pouco do niud da.^ platalurman políticas
clarecimento direto. Afinal,são poucos os emp^^
de pensão formam o grande patrimônio iíjvisivcl da
para pouco mais de 6 nulhõcs de dólares. Negócios orninàos do c.iterior proporcio
seguros
.-•eus empregados o seguro de vida em grupo. Atf |je
invaiidez, de desemprego e colas de um ou mais íundo.s
•rodii.zi •40
CrS 150 milhões. Os prêmios pagos ao ex terior no ramo mantimo e aeronáutico,
do Instituto de Resseguios incorporou também ao mercado segurador brasilei^0 outras operações aumentando o volu7n.e de recursos para o mercado interno. Poram
ainda
firmados
contraios
^^iitrais de resseguros cora firmas euro péias e norte-avierícanas, retendo-se nas ^ui.xas das seguradoras locais mais de
são aqui mais vhrveis. Não apenas o mer manda muito superior á oferia — pelo rncnos a curto prazo — como também
surgem problemas de ajUStam.e?ito, me lhoria c rccgnípamento dc embarcações
c infra-estrutura. Ou seja: do interior ao
porto e do porto ao navio os gargalos se acum uiam.
O sinal vermelho colocado pelo pre sidente do Banco do Brasil para o escoamenío de safras indica o tipo de problewa novo: o desenvolvimento tem que ser
global Em linguagem. j?iüis explicita, os ga nhos obtidos através dos fortes estimulas
á produção devem ser seguidos por uma.
polif.ira de com.ercialização que vá da infra-csirutura ao iipo dc equipameiiios
em.
i'!'',..
7"- !
(Reproduzi do do
nso.
-Jornal do '.brasil de 13.03.73) l'D97*ra i.3*10.03.73
i- r:7^3ãn.3*133'.
ÜMlliLL-lHÜJ
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O "RANiC ;iü)JDIAl
I
Luiz Mendonça
O nercado segurador brasileira melhorou de posição no "rank" mundial, subindo do 21? para 20? lugar, no período que vaí de 1060
a
1970.
dos deslocar.^^ntos ocorridos, destacaram-se a notável ascensão do Japão, do 69 para 2? lugar, e as surpreendentes quedes da Grã-Oretanha, do 2?
para o
4? lugar, e do Canada, do para o G?. Os seis maiores passaram agora a ser, pela ordem decrescente; Estados Unidos, Japão, Alemanha Ocidental, Grã bretanlia. França e Canada,
,0 ca-m do mor ca Ho se. uraoor brasileiro, por exemplo, deve-se
í-var Cl; conta r;iie sca estatística não inclui os operações ca previoencia so cinl (protGçifj contra as conseqüências -'a morte, oa invalidez. da enferniíia■•'•e e rio aci' onte do trabalho), a exploração do securo-saude por instituições h'õcticulares e cocoerativas . -'Om como a receita de montepios e organizações tares. Essas cxclusêes- ir.nortando violenta redução dn renda global
Binaria de operações em di ferentss modalidades oe providencie, desloca o para ..csição comparativa nem inferior, Já que outros países figuram no :íáuu!ia] totalizando os negõcios co setor nor estarem todos eles situa
"d ãrea privada. :..asta dizer que, feito o acréscimo apenas da
receita
nooso P^M/iabncia social, a arrecadação do brasil subiria oe 1.3%
para
tio r' ;o. Portanto atin: iria oorcentoal oer MÍor -Ia -enria 'lacicnal ,iuan Os Estados Unidos continuam grandemente distanciados dos í :
de
mais países. Sua receita anual de prêmios e de 57,-> bilhões de dólares, en quanto a do 2? colocado, o Japão, e de 7,8 bilhões. A arrecadação mundial (excluídos os países socialistas) foi de 115 bilhões de dólares em 1970, to tal em que os Estados Unidos participaram com 50.05;í e o Japão, com 6.83%. Em termos de prêmio "per capita", algumas posições mudam. Em ordem decrescente, os 6 maiores são (em dólares): Estados Unidos (330.6),
Houra, na ostatTscica i..oiKÍial on 1.7"', coi.; süi.wnto l.ií.u.
7t|:;i 'ais, cano oondorar qiw, e'" 1"71, o mrcado sejurador brasi aoü ar. salto consioorSvel, dieqando i receita de 530 irilíiões de dÕlaquando ar, l?7i alcançara aoanas 738 r.iil;iões, nas radalidades operadas iniciativa privada. Assii , o oriniio dier caoita elevou-se aos 3.5 dó 03
:3.:\
nada (184.G), Suíça (160.5) Austrália (141.3), Suécia (127.6) e Alemanha Oci_ dental (123.3). O Brasil cai para 27?., com 3.5 dólares.
do período jã referido (1960-1970), apresentaram maiores índi_ ces de evolução do prêmio "per capita" o Japão (589%), a Espanha (330%)»
Paquistão (300%), a Itália (259%),a Finlândia (204%), a Alemanha
o
Ocidental
(204%) e a Áustria (203%). O Brasil, com seus 3.5 dólares, esta acima ape nas do Paquistão (1.2 dÕlar) e da índia (1.0 dÕlar), na lista dos 29 maiores tiiercados de seguros do mundo.
A essas estatísticas, no entanto, deve-se opor o reparo
que não são homogêneos os dados referentes aos diversos países. Nem poderia ser de outra forma, já que em alguns mercados pertencem a área da iniciativa privada, en outros nao, seguros como os de saúde, de acidentes do trabalho e
alguns da cnamada'previdência social, por sinal modalidades geradoras de cori siderável volume de receita.
BI-197*Pág.4*19.Q3.73 sI-ig7*Fán.5*19.03.73
r(LSiJLT/-,iJOS GE"AIS 00 r!ERCAÍ>0 SEGURADOR
O mercado seourador brasileiro, em seu desenvolvimento, tem luta
do íiistoricamente contra um pesado "handicap": inexistem sistema de divulgação e atualizada de dados estatísticos sobre os resultados das
operações
Seguradores; mesmo os resultados apurados contabilmente são coligidos e con
'Solidados por forma tal que so chegam a público mais de 1? a 14 meses depois de encerrado o exercício a que se referem, perdendo com este atraso
praticamente
^'-'slquer utilidade que pudesse ter como elemento de orientação dos administrado eas emorisas de securo.
felizmente, ja o Conselho h'acional de Seguros Privados incumbiu a
organizar e realizar, pelos processos mais modernos, estatísticas Operações brasileiras de seguro, para distribuição temporanea, com o que de
mA í f
Adiante será reparada a falha referida.
fs novas ílormas de Contabi lidade, em vigor desde 1? de janeiro^ex^ tambõm a publicação de balancetes das Seguradoras, em formato padronizado, de cada trimestre. Isto sorã forte incentivo para que se passe a conso1*
""^Ar os dados assim conhecidos,em tempo brevíssimo,como elemento que pemntâ a e a cada um dos integrantes do sistema nacional de seguros privados conhe ' sni momento ainda útil, os rumos..e as -tendências atuais do íoercado, elemen-
'^ais que necessários ã constante atualização da política de seguros do GoVci ^
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do
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e das políticas de comercialização e operação das próprias Seguradoras.
Dando um primeiro passo nesse sentido e utilizando o único elemen nue, corro qualquer leitor de jornal, pode dispor ■— os õatanços relativos 30 exercício de 197? — este boletin publica resumo sistematizado daqueles
^bmentos, indicando, an forma condensada, a respeito de cada Seguradora,
os
btes oieinentos;
1) Prêmios Arrecadados ~ PA (Prêmio Cobrado+Retrocessões-Pxesseguros-Restituições) ?) Reservas de Riscos Mao Expirados - % s/PA (inclusive com Reserva ^tate!nãtica) 3) Reservas de Sinistros a Liquidar - % s/PA 4) Despesas Administrativas 5) Sinistros Pagos
- % s/PA - % s/PA
6) Resultado Geral 7) Resultado Industria!
~ f s/PA
8) Receita de Inversões
9) Patrimônio Líquido (Capital+Reservas Livres+Lucros em Suspenso-Prejuízo do Exerci cio)
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ainda em março (e aT o único mérito de nosso trabalho) poderá proceder a urna a-
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nãllse ainda que sucinta — do desenvolvimento e rumo da indústria de seguros no País no ano findo. Afagamos a esperança de que a nossa iniciativa constitui_ rã estTmulo para que, por forma mais completa e igualmente rápida e útil, sejam
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publicadas, pela SUSEP, IRb e FUílEílShG — que dispõe de Informação com que não podemos contar consolidações e análises dos resultados do mercado segurador
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1072 e em cada um dos futuros trimestres. CO
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Na página seguinte divulgamos os dados relativos aos Balanços pu
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blicados e que pudemos conseguir, abrangendo 116 companhias de seguros. As em presas que não figuram nesta publicação fazemos um apelo no sentido de que, com a urgência possTvel, nos forneçam os respectivos dados, para divulgação poste
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Quando o segurado esta isento, por prazo certo, do Imposto sobre
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^ 1 ções Financeiras incidente sobre os contratos de seguro (Decreto-lei n9 914, artigo 4Q, de.7/10/69), tal isenção não pode ser revogada e, se tal Ocorrer, o serã será semore sempre através de dispositivo le^ legal taxativo e expresso. Esse Pí^onunciamento é da Superintendência Regional da Receita Federal na Guanabara, i^fnbrando os termos do Parecer nÇ 390 (21-9-72), da Coordenação do Sistema •í^ibutacão.
2 Falando durante a aula inaugural do I Curso de Regulação e Liquidação de Sinistros dos Ramos Incêndio, Lucros Cessantes e^Seguros^Rurais, o Prof.
te H ^'^^õfilo de Azeredo Santos defendeu'a substituição da apólice e do bilheZ seguro opelo extrato emitido pelomaior computador. afirmou o Presidente ^ "-UMENSEG, extrato proporcionaria rapidez eSegundo reduzina substancialmente ^ custos administrativos das seguradoras, (ver matéria na seção Diversos) próximo dia 3 de maio, a Companhia de Seguros Minas-Brasil comemorara
o 350 aniversário de sua fundaçeo. Com sede em Belo Horizonte, e 19 sucur wiiivt:í:>a( lu
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empresa- do morrado e A sais, a ri5 m éÓ hoje uma das mais importantes empresas mercado segurador ÊSenvolve gestões para a conquista do mercado externo.
4 -'30 existe legislação qup obrigue o desconto compulsório em fávor de sin•^icatos de empregados, quando da solução de dissídios coletivos. Este e cjA O pensamento dos juTzes do Tribunal Superior do Trabalho, que vem proven^^ecursos contra decisões dos Tribunais Regionais, que haviam permitido aquele te o Tsf, o empregado somente pode sofrer aquele desconto (geralmen
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1C,00) caso o tenha autorizado expressamente e, na falta disso, atralegislação específica. de Minas - tradicional órgão da imprensa mineira e um dos _ mais
dinamfcos jornais do país — acaba de iniciar a publicação semanal de uma ^0
Pagina sobre seguros. Esta iniciativa, recebida com o maior interesse pe «
Segurador, vem somar-se a cobertura especial que vem obtendo de ou^^
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Com a divulgação desses dados, por essa forma, todo o
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ainda em março (e aT o único nerito de nosso trabalho) poderá proceder a uma anállse ainda que sucinta — do desenvolvimento e rumo da indústria de seguros no PaTs no ano findo.
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:ia página seguinte divulgamos os dados relativos aos Balanços pu blicados e que pudemos conseguir, abrangendo 116 companhias de seguros. As em presas que não figuram .nesta publicação fazemos um apelo no sentido de que, com a urgência possível, nos forneçam os respectivos dados, para divulgação poste
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BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
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Rio dc Janeiro, 26
de
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de
1973
N9
198
RESENHA SEMANAL *]
Quando ,o seaurado estã isento, por prazo certo, do Imposto sobre
Opera-
çdes Financeiras incidente sobre os contratos de seguro (Decreto-lei
n9
914, artigo 4Q, de.7/10/69), tal isenção não pode ser revogada e, se tal Ocorrer, o serã sempre através de dispositivo legal taxativo e expresso. Esse pronunciamento é da Superintendência Regional da Receita Federal na Guanabara, lembrando os termos do Parecer n? 390 (21-9-72), da Coordenação do Sistema de Tributação.
2 Falando durante a aula inaugural do I Curso de Regulação e Liquidação de Sinistros dos Ramos Incêndio, Lucros Cessantes e Seguros_Rurais, o Prof. Theõfilo de Azeredo Santos defendeu a substituição da apólice e do bilhe
te de seguro pelo extrato emitido pelo computador. Segundo afirmou o Presidente
da FUNENSEG, o extrato proporcionaria maior rapidez e reduziria substancialmente os custos administrativos das seguradoras, (ver matéria na seção Diversos)
^ fJo prõximo dia 3 de maio, a ComiDanhia de Seguros Minas-Brasil comemorarã O °
aniversário de sua fundação. Com sede em Belo Horizonte e 19 sucur
sais, a MB i hoje uma das mais importantes empresas do mercado segurador o desenvolve gestões para a conquista do mercado externo. ' I: J
Mão existe legislação que obrigue o desconto comgulsõrio em fàvor de sin 4 dicatos de empregadoss guando da solução de dissídios coletivos. Este é o pensamento dos juTzes do Tribunal Superior do Trabalho, que vem proven
ho recursos contra decisões dos Tribunais Regionais, que haviara permitido aquele
aesconto. ^ Q empregado somente pode sofrer aquele desconto (geralmen te de CrS io,oo) caso o tenha autorizado expressamente e, na falta disso, atraVes de legislação específica.
5 Q^Estado dG fiinss
tradicional orqao da imprensa minGira e um dos mais
mais
jornais do paTs — acaba de iniciar a publicação semanal de uma
pagina sobre seguros. Esta iniciativa, recebida com o maior interesse pe
|o mercado segurador, vem somar-se a cobertura especial que vem obtendo de ou tros e importantes Órgãos da imprensa brasileira.
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NQ (42) -• 05/73
l-esoíuçoes de Z?.,0Z,7'à
üt}~ DIVULGAÇÃO CE HAfERJA iSU BOLUIH JKFURMATIVO DA FENASEG - Tomar conhecimento
da resoiuçao da Üiretona tio Sinaicato. de 06.Ü2.73.
02)- LI^AS^ ^
(F.Ü2bl/ò9)
s/W - KbClFL - LSTADÜ üE PEKfWlIaU-
Lpr^-'''i'^TT)u AJUSTOTOTTO IikAl - Aprovar o enaosso ny 1 1-Gh-A?. Tiin mjê ií"ií^7? de M.n./I a 1 1. 1 1.72. íiô apólice n? 1 t-Gli-1.0U7.947, referente ao período (I106fa9) s/A. - AVENIDA GRAÇA ARANHA S/NQ - SfiO TOROUATO - VILA
VL
cTTA - ESTauo W espirito sATto - ENm3b() ÜL AJuSiAMLMü final - Aorovar n en closso nÇ 24.55& que ajusta o prêmio final da apólice nO 538.^75. referente ãT
período de 16.10.71 a 16.10.72.
(I1068Ü)
04)- MOBKAírft-T-UVtlS BRASILtIRUU S/A. - ROCOVIA bR-IOI. KM. i.ri - i inuhofc .rcTAr-,o
miEIRnraTF^TiTIWTJt^ULl^ AJuSiAVà LH.TSLUIT - ilernLn™
«prnvaçao da apólice ajustavel crescente nÇ I-5.iü4fa, emitida para o período
tie 2/. 12.7c. 2 27. I2./J, nas seguintes condições: aj Modalidade: declarações menssisr '
b) Época de averbaçao: Ultimo dia de cada periodo mensal; c) Pra^o para a entrega das declarações: Ate 15 {quinze dias apos a data que se referirem.
(730217)
05)- GüMbS Ü_E ALMUUA FLRNANUES EMPKttí^ülHhNTOS iMObiLiAHIOb S/A E/Ou fiOMFS ni- üi
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a) riQtíalIdade: Declarações mensais
b) Época de averbaçao; ultimo dia de cada período mensal
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze) dias após a data a !'<í.
que se referirem.
(73Ü249)
íglPPiiHIA brasileira UL USINAS ITETALÜRGICAS - bARAQ DL COCAIS - ESTAUO üE ML
MS GERAIS - ENDOSSu UE AJUSTAMeíTIU UnAL - Aprovar o endosso nO TjüTOÜÜDTü
que cancela a apólice ajustavel comum n9 479644.
(nü43b)
COMPANHIA ACUCAP.EIRA USINA CUPIM - PARADA liRURAT - fAMpOS - FSTAlVI ííO PTH nr
ügCTT- CONCESSÃO OE APOIIOL AJusTAVEL GOlir- PprnüL°Lr
aponce ajustavel comum nO 1íí3.350, emitida para o periodo de 14.11,72 14.11.73, nas seguintes condições;
a
a) Modalidacié: Declarações quinzenals
b) Época de averbaçao: Ultimo dia da quinzena
c) Prazo para a entrega das declarações; Até a véspera da data estipulada oa ra a declaraçao seguinte. (12ü615'y - estado 1» RIO DE JANEIRO - RENO Ajustavel COMUM - Recomendar a aprovaçao da an^liçe ajusta
vel comum ny 482.327, emitida para o período de 01.09.72 a ül 09 73 condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso nÇ 25 833 oiip aínctà n mio final da apólice n9 277.178: que ajusta o
BI-I98*Pfe.I*gi6.iífò,79
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а) .Modalidade: Declarações semanais
a) Mo<iai1dade: Declarações quinzenais b) £poca de averbaçao: Ultimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Até a vêspéra da data estipulada pa
ra a declaraçár- seguinte.
(110823)
"
CASA GCBÂRÂ.SEDAS S/A. - DIVERSOS LOCAIS NA GUANABARA - ENLHDSSO ÜE AJUSTAMEh
TõTTÜãI - Aprovar o eõdosso n9 100^.003-5 que ajusta o prêmio final da apõlT ce nÇ 167.946, referente ao.4)enodo dé 10.12.71 a 10.12.72.
(11Ü813)
б) Lpoca de averbaçao: Ultimo dia da semana c) Prazo para s entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada
ra a declaraçao,seguinte.
(1 10639)
~
AKMP,^fcMi> IX) KhCIFt.S/fl. - KUA KUÜHA PINIÜ, 12/ - KbUlH: - hSlAUU
Pt!-NArtBüCO - coMCtSSAü UE APULiCL AJUSiAVtL COMUM - Recomendar a
Ub
aprovaçao
. da apólice ajustavel comum n9 Slií.lbS, emitida para o período de 23,10.72
a
23.10,73, "nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais
10)- COMPANHIA TÊXTIL BRASIL INDUSTRIAL - TAIRETA - KUNIClPIO DE ITAGUAl - ESTADO
DO RIO DE OANEIRO - RENOVAÇÃO DA APOLICE" AJUSTAVEL COMUM - Recomendar a apro vaçáo da apólice ajustãvel comum n9 122.943, emitida para o perTodo de 01.10. 72 a 01.10.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 A-322 que ajusta o prêmio final da apólice nQ 120,873: a) Modalidade: Declarações quinzenais
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada p^ .ra a declaraçao seguinte.
(120627)
• ,
AC-CS - INUUSíRiAS GRAPiCAS S/A. - OiVEKSüS LOCAIS NA GUANABARA - CONCESSÃO DL
b) Ipcíca de averbaçao: Dltinio dia da quinzena
c) Prazo para a entrega das declarações: Até a vispera da data-estipulada pa ra 9 declaraçao seguinte.
6} Lpoca de averbaçao: Ultimo dia aa semana
(110778)
APÓLICE fiJUSIAVEL COMUM - Reconíentíar a aprovaçao da apólice ajustavel comum nç 554.522, emitida para o período de 14.08.72 a 14.08.73, nas seguintes coii diçoes: a) Modalidade: Declarações mensais
11)- COMPANHIA TÊXTIL BRASIL INDUSTRIAL - (FAbRICA PAKACAMBI) - TAIRETA - MUNICli PIO DE TTAGUAI - ESTAD-0 L-0 RIO DE JANEIRO - ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL - A
provar o endosso nõ 39.690 que ajusta o premio^l^lnal da apólice n9 referente ao período de 23.01.72 a 23.01.73.
! '' ■'
i
17173647
(120496)
c) Prszò para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipul^atía ra a declaraçao seguinte.
(120544)
18)7 PAURUWIZAUORA üE CAPE BRAGANÇA LIÜA. - AVENIDA PRESIUENIE EPIIACIO S/N9 - AS
12)- COMPANHIA DE TECIDOS PAULISTA - MUNICÍPIO DE PAULISTA - ESTADO DE PERNAMBUCO EMPOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL - Aprovar o endosso n? 11-08-52.139 que ajusta
o prêmio final da apõUce riÇ 11-05-1.008.191 , referente ao perTodo de 1U.12. 71 a 10.12.72.
b) Época de a.vcrbaçao: ultimo dia de cada período mensal
(110818)
13)- ESSO BRASILEIRA DE PLIROLEO S/A. - DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL - CONCESSAQ lí APOi-TCE AJüSTA.VLL COMUM - Recomendar a aprovaçao da apólice ajustãvel comum
n9 1.148.460, ersitida para o perTodo de 30.09.72 a 30.09.73, nas
seguintes
condições: a) Modalidade: Declarações mensais
ií) Epoco de averbaçao: Oltiiro dia de cada perTodo mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data .estipulada ra a aecieraçao seguinte. (120613) ^'<bL'SiRlAS KLUMÍüAS MAIULU S/A. - AVUlIDA MAJOF. DA.RIÜ ALVES UE CARVALHO, üS'
ãpaP/vIua.mp. - lsiado de SAtj'Paulo"- renovação dl apólice ajustavll cuüuk - kè comendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 172.842, emitida .para o período de ül .04.72 a OI ,ü-<.73, nas condições aoaixo, beni coino a aprovaçaoüo enaosso n? 44-207.005 que ajusta o preniio final da apólice n9 157.658: a) '''^oda!idade: leciaraçoes sen:anais b) Época de averbaçao: DItIriO tí 1a da semana
c) Prazo para a dntrega aas declarações: Ate a vespera da data estipulada p8 rs. a declaraçao seguinte, (1 10330) t'ODEEi?.AHVA. í-'EGr');;AL DOS PPÜUUIUKLS DL AÇÚCAR üE ALAGOAS LIDA. - DOCAS DO CAÍS W PORIU - IlACtIü - LSIAUO UE ALAGOAS - CÜWLLSSAO ut APÜLiCt AOUSiAVLL COMJM - Recomendar a aprovaçao cia apólice ajustavel comum n9 519.068, emiti da para o perioco de ÜUIU./2 a 01,10.73, nas seguintes conciçoes:
BI-198*Pãg.2*26.03.73
lüRGA - ESfALK) DO PARAiMA - CONCESSÃO ü£ APOLICE AJüSlAVEL COMUM - Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum nÕ F-132.750, emitida para.o período d e 15,09 72 a 15.09.73, nas seguintes coodlçoes: a) Moda dade: Declarações quinzenais b) Época de averbaçao: Ultimo dia da quinzena
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada p^ ra a declaraçao seguinte.
(120565)
•9). MERCANIIL DE CAPE S/A. - AVENIDA GKAÇA ARRANHA S/fj9 - SAO lüHQUAIÜ - VILA
VE LHA - ESTADO DO ESPÍRIlO SANIÜ - CONCESSÃO UE APüLlCE AJUSTAVa COMUM - Reco
mendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 602.239, emitida,para o
pe
rioclo de 16.10.72 a I6.1U./3, nas seguintes condições;
a) Modalidade: Declarações'dlarias b) Época de averbaçao: Ultimo dia da semana
c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias após a uj_ tlma data declarada.
(120583)
ÍÍO), C00PEIU\[1VA MiXTA DE AGRICULIOKbS ÜE IIABUNA - ESIADÜ ÜA BAHIA - CONCESSÃO üE T
APOLICE AJUSTAVEL COMUM - Recomendar a aprovaçao da apoláce ajustavel comum nÇ 46,862, emitida para o período de 04.09.72 a 04.09.73, nas seguintes con diçoes: a) .'^dalidade: Declarações semanais
b) hpoca de averbaçao: Ultimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada p£ ra a declaraçao seguinte. (120541)
BM98*PSg.3^26,03.73
' i
»
ff
21)- USINA CfílhNUl: S/A. - LUIRLPUSlQ UE CAlhnU£ - MUNICÍPIO UE CAlLNUb bSIALXJ. UL PERNAMBUCü - ^NüUbSU Ub AJUSIAMENíü FINAL - Aprovar O endosso l l-GB-lü/lU, ■ que ajusta o prêmio final da apólice nÇ l l-GB-lUU/94b, referente ao
de I3.lü.;i a I3.ÍU./2,
LABÜRAIORIOS B. BRAUN S/A. - AVENIDA EUGÊNIO BORGES N9 1.092 - RODOVIA RAL PEIXOTO, KM. 2 - TRIBÜBÜ - SAO GONÇALC - ESIADO 00 RIO DE JA.NEIRO -
ÇESSAü.UE APÓLICE AdüSlAVEl COMUf-l - Recomendar a aprovaçao da apólice ajust£
pericoo
(l íUbyU)
22)- IMOBILIÁRIA,SAN1ANA - KUA IMPEKIAL NÇ 1937 - HbCIPE - bSlAUÜ üh PtRNAMBUCÜ CUNLtSSAU UL •APULILL a3uS IAVbL CUMUI1 - Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 biy.b93, emitida para o periodo de 2C). l l./2 a.2U. seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais b) Lpoca de averbaçao: Ultimo dia da semana
NOIA;- Chamar a atençao da líder para o atrazo verificado na emissão do
(iZÜbZtí)
29). CQBRAS-TLLEGEL £/0U BRASTEL AP.TlGüS DÓI^STICQS LTDA. Ê/QU SERTRÁN' SOCIEflASE CIVIL DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES - RUAS JQAO PIZARRO, 228 E PANTOJA N9 227 -
LSIAPO DE PERNAMBUCO - RENOVAÇAÜLL APÓLICE AJUSIAVLL COMUM - Recomenoar a aprovaçao da apólice ajustavej comum
n9 11-GB-i.0Ü8.1B0, emitida para o período de 14.12.71 a 14.12.72, nas '■
RIO DE JANEIRO - GUANABARA - RENOVAÇÃO ü£ APÓLICE AJUSTAVEL COMUM - Recoroen^ dar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 lO-ER-18.374, emitida para o
con
periodo de 01.10,72 a 01.10.73, nas condições abaixo, bem como aprovação endosso n9 1818 que ajusta o prenió final da apólice nÇ lO-BR-15.891;
prêmio final da referida apólice;
bj Época de averbaçao: Último dia da semana
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a declaraçao seguinte. (120634)
c) Prazo para a entrega das declarações: Até a vespera da data estipulada p£
ra a cteclaraçáó seguinte.
(110048)
"
^0).. COMPANHIA MOACYR PEREIRA 'DE SOUZA-PAPEIS - RUA gAPITAO FELIX, 347/347-A - RIO
concessão do desconto de 37^ (tres por cento), por extintores aplicável
aos
DE JANEIRO - GUANABARA - CONaSSAü DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM - Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum' n9'12.756, omitida para o período da 31.12.72 a 31.12.73, nas seguintes condições:
19 e 29 pavimentes dos prédios acima, Inclusive o jirau no 19 pavimento
cio
ai Modalidade: Declaraçotíj semanais
24)- IPOL - INUUSIRÍA Ut PLÁSTICOS übAlALA LTÜA. - Hl'A SENAiXIR PüMPEU, B4/8b - KIU DL JANLIKO - GUANABARA - CONCESSÃO ÜL ULbCONIÜ POR LXIIRIÜRLS - AprOVar a
n9 84, pelo prazo de b (cinco) anos, a contar de 04.01 .73, devendo a segura
b) Época de Averbaçao: Ültiiro dia da semana
dora Incluir na apólice a clausula Obrigatória ae "Descontos", conforme item
c) Prazo para a entrega, das declarações: Até a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730186) ""
3.1, do Capitulo IV, da Portaria n9 21/56, do extinto UNSPC.
(/3U.24B) 31
25)- COMPPNUIA UNIÃO MANÜFAIUHA UL ILClüUS - AVENIDA PRESIüLNlL KLNNLUY H9 2973 UUQUL DL CAXIAS - LSIAUÜ PU RIO DL JANLlRO - RLNÜVAÇAU DL APÓLICE AJUSIAVLL, COMUM - Baixar o processo em diligencia junto a líder a tim de que a
7!
do
a) Modalidade: 'Declarações seiüanais
a) Modalidade: Declarações semanais b) Lpoca de averbaçao: Ultimo dia da semana
'PI r
en
dosso acima.
diçoes abaixo, bem como a aprovaçao do endosso n9 l l-Gb-b2. l43 que ajusta o I:
nas pre
ra a declaração seguinte.
23)- USINA SANIO ANIOfüO --MUNÍCIP1U ÜU LABU I. I
vel comum nQ 1.258.885, emitida para o perjcdo de 30.09.72 a 30.09.73, condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 107.903 que ajusta o mio final da apólice n9 1.234.730: a) Modalidade: Declarações .quinzenais
b) Época de averbaçao: Ultimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega,das declarações; Até a véspera da data estipulada pa
./3 IBS
c) Prazo para a entrega das deçjaraçoes: Ate a vespera da data estipulada pa ra a declaraçao seguinte.
AÍ-ÍA CON
endosse a apólice ajustavel comum n9 1.394. 1 16 mencionando a modalidade concessão.
mesma
da
COMPANHIA LUAR DE AUrtAZENS GVmS S/A. - RUA PEDRO ALVES, 215/217 - RIO
DE
JANEIRO - GUANABARA"- CÒrESSAO '^^-^OLICE AJUSTAVEL CQMU.M - Recomendar a a provação da apólice ajustavGÍ ccniu.ii nV 001004239, emitida para o período de 19.12.72 a 19,12.73, nas reguint^-s condições: a) Modalidade: Declarações diãrias
bj Época de averbaçao: DltlSio dia da semana
(1 10632)
c) Prazo para a entrega das declarações; Dentro de 5 (cinco) dias após a ül 26)- IIAPESSOCA agro IMÜÜSIKIAL - RUA DO BRUM NQ 44b - KLCIFE - ESTADO DL PLKNAH_
tima data declarada.
BUCU - LNDOSSü ÜL AOUblAMENTO FINAL - Aprovar o endosso n9 yü.l37 que ajusta o prêmio final da apólice n9 bUiJ.2/2, referente ao período de 23.IÜ./I a 23.ÍU./2. (1 10609)
MIGUEL COUTO, 105/1Q5-C
27)- OIHQN BL/LKKA DE MbLLU - AVLNIUA AFONSO ÜLlDElNSL N9 1.513 - KLClFh - LSIAPU DL PERNAMBUCO - LNüÜSSU DL AJUblAMLNlÜ FINAL - Aprovar O endosso ri-GB-b2übÜ que ajusta o prêmio final da apólice n9 ll-GB-lÜO/726, referente âo periodo de 12. 10.71 a 12.10.72. (110592)
R. SIMON MATERIAL ÜTICO LIDA. - AVENIDA PRESIDENTE VARGAS. 482/482-D £
1:;: ■:,)]
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iH-.
-■■21:
ROA
RIO DE JANEIRO - GUANABARA - ENDOSSO DE AJUSTAMEN-
TO FINAL -"Aprovar o endosso n9 100.279 que ajuste o prêmio final da apólice n9 1.031.213, referente ao período de 10.08.71 a 10.08.72.
(110520)"
OTHON BEZERRA DE MELLO - AVENIDA AFONSO OLIDENSE N9 1513 - RECIFE -ESTADO DE
PERNAMBUCO - ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL - Aprovar o endosso nÇ 11-GB-SZ.142
que ajusta o prêmio final da ãpcTice n9 11-GB-l,008,179, referente ao perTo do de 14.12.71 a 14.12,72.
BI-198*Pig.4*26.03.73
(730187)
(110815) BI-198*Pag.S*26.03J3
■'"•y iyi'\
34)- CISPER-COMPANHIA INDUSTRIAL SAO PAULO E RIO-PRAÇA ALBERTO MONTEIRO FILHO, 10
COOPERATIVA DOS USINEIROS DE PERNAMBUCO LTDA.-DESTILARIA CENTRAL PRESIDENTE -
RIO DE ôMm-m- í ÒONJUNTÕ INDUSTRIAL sAô MLÕ-SAÒ PAULÔ-ESTADò DE—m
VARGAS-MUNICIPIO DO CABO-ESTADO DE PERNAMBUCO-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.
RAÜLÕ-ENbOÉSÓ DE AJUNTAMENTO TMl.-Aprovar o endosso n. 157253/3 que ajusta' o prêmio final da apólice n9 1372873, referente ao perTódo de 12.07.71 a
Aprovar o endosso n. 90.136 que ajusta o prêmio final da apólice n9 600.271 ,
referente ao período de 23.10.71 a 23.10,72.
-
(110608) ^
12.07,72. (110466)
35)- CONTAL-PROJETOS, ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES S/A.-RUA JOAQUIM SILVA,36-RIO
DE
JANEIRO-GUATOARA-CONCESSAO .DE APüLiCE AJÜSTAVEL CRESCENTE -RecómeRHãF aprovaçao da apólice ajustavel crescente n9 GB-ll,1.03960.1, emitida
a
para
o período de 12.10.72 a^ 12.10.73, nas.,seguintes condições:
período de 15.06.71 a^l5.06.72. Nota:- Chamar a atenção da líder para o atrazo na emissão do endosso acima. (110306)
b),Época de averbação: Oltimo dia de cada gerTodo mensal data
CIA.CURVELANA AGRO INDUSTRIAL-AVENIDA ANTONIO OLINT0.1060-CURVELO-ESTADO DE I^INAS GERAIS-ENDQSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.-Aprovar o endosso n. 1666 que ajus
36)- S/A.JOSE RIBEIRO TRISTSO & FILHOS-BARRA DO RIO PEIXE-AFONSO CLAUDIO-EST.
DO
ESPIRITO SANTÕ-RÉNOVAçAÕ DE AROLÍCE AjUSTAVEL COMUM.-Recomendar a aprovaçao'"" da apólice ajustavel comum n9 1050755, emitida para o período de 19.02.72 a 19.02.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao dp endosso n, 302.567 que ajusta o prêmio final da apólice n. 1031287:
a) Modalidade: Declarações diárias b) Época de averbaçao: Oltimo dia da semana
^
ta o prêmio final da apólice ajustavel comum n9 238.557, referente ao período
de 08.12.71 a 08.12.72 e arquivar o pedido de aprovação da apólice numero ... 257.976, em virtude do seu cancelamento desde o início de vigência. (120010)
43). QUIMIO PRODUTOS QUÍMICOS COMERCIO E INDUSTRIA S/A.-AVENIDA AFONSO SARDINHA
-^
2'38-LAPA-ESTAD0 DE sAO" PAULÓ.-CÒNCESSAÕ DE AROllCE AJUSTAVEL COMUM.-Recomen -
c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apôs a da
dar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 146.664, emitida para o período de 09.11.72 a 09.11.73,^nas seguintes condições:
ta a que se-referirem. (110532)
37)- EDITORIAL BRUGUERA LTDA.-E/OÜ DISBRA S/A.DISTRIBUIDORA BRASILEIRA DE PUBLICl DADE-RÜAPILÒMENA NUNES,162-Rlõ DE JANEIRò-áUANABARA-RENõVADAÒ DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum
numero
96.339, emitida gara o período de 19.09.72 a 19.09.73, nas condiçÕes^abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 877 que ajusta o prêmio final da apólice n9 93.342:
a) Modalidade: "Declarações quinzenais
b) Época de averbação: último dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a declaração seguinte.
020614)
INSTITUTO DE CACAU DA BAHIA-PRACA JOSO PESSOA,96-ITABUNA E RUA ESTSQUIO
BAS
TSS.17'0-'lLfíEUS-ESTAD0 DA BAKÍA-CONCESSAO. DE APÓLICE AjusTavel cOHUM^Baixar'
a) Modalidade: Declarações semanais
b) Época de averbação; Oltimo dia da semana^ c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a declaraçao seguinte. (110604)
38)- COMPANHIA FIATLÜX, DE FÕSFOROS DE SEGURANCA-RUA JOAO LUPION DE TROYA, 117 PIRAI DO' SUL-rSTADÕ bõPARANA-RENÒVAÇAÕ DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-Recomen
dar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 96.345, emitida gara o período de 30.09.72 a 30,09.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 029 que ajusta o prêmio final da apólice nÇ 93.262: I
JUIZ
DE rORA-ESTADÕ DE MINAS GERAIS-ENDOSsõ DE AJUSTAMENTO FÍNAL.-Aprovar o endos so n. 48,249 que ajusta o prêmio final da apólice n. 582.187, referente ao
a) Modalidade: Declarações mensais'
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze) dias após a a que se referirem. (120579)
(.
41). CIA.DE FIACAO E TECELAGEM INDUSTRIAL MINEIRA-AVENIDA DOS ANDRADA$,1215-
a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbação: Oltimo dia da quinzena CpPrazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (110704)
39)- BRASIMET-COMERCIQ E INPQSTRIA S/A.-RUA 24 DE FEVEREIRO,163-RIO DE JANEIRO-GB
I^NQVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL CGMUM.-Recomendar a aprovaçao da apólice ajus^
taveí comum n9 01.dY.235, emitfdá gara o período de 15.08.72 a 15.08,73, na? condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n. 032/72 que ajusta o prê mio final da apólice n9 16.130.520:
em diligencia o presente processo junto a Secretaria desta Comissão Regional a fim de ser juntado o dossier referente a apólice anterior com o respectivo endosso de ajustamento final. (120545) REAES EQUIPAMENTOS DE ENGENHARIA LTDA.-RUA M0NTEVIDE0,98-Rie DE JANEIRO-ESTA
é ' a aprovaçao DO DA GÜANABARA-CQNCESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-Recomendar
da apólice ajustavel^^comum n9 250.153, emitida para o período de 24.03.73, nas seguintes condições:
a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Época de averbação: Oltimo dia da^quinzena cj Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada fa a declaração seguinte. (120586) SOTTO KAYOR S/A.-TECIDOS E ARMARINHO-RUA CONSELHEIRO SARAIVA,43-RIO DE JANEI
Í^O-GUANAbARA-ENDOSSO DE CANCELAMENTO.-1nfermar ã requerente que esta Comis são Regional nao poderá se pronunciar sobre o endosso de cancelamento ^ ^ n9
GBINE-3090, uma vez que o mesmo se refere a uma apoUce com inicio de vigen cia em 01.02.72,cuja concessão não foi solicitada até a presente data, aler-
tando-a no sentido de evitar a repetição de semelhante caso. (120029)
a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbação: Oltimo dia da quinzena
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa. ra a declaração seguinte.
(110597) BI-198*Pãg.7*26.03.73 Bl-198*Pãg.6*26.03.73 ")■
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47)- AMORIM, PINTO Ã CIA.LTDA.-RUA ALUISIO AZEVED0,40-RI0 DE JANEIRO-GUANABARA-RE
NOVaçaq de apólice AJUSTAVEL comum.-Recomendar a aprovaçao da apólice ajus^ tãvel cornum n9 337.084, emitida para o perTodo de 01,09.72 a 01.09.73,
nas
condições abaixo, bem.como aprovação do endosso n. 720.097 que ajusta o prê mio final da apólice n. 329.886: ' " a) Modalidade: Declarações semanais
b) Época de averbação: Ultimo dia da semana
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a declaraçao seguinte.
53)- banco lar BRASILEIRO S/A.-AVENIDA DOS ESTADOS UNIDOS, ESQUINA DA RUA HOLANDA
^ALVADÕR-EStÁDü DA SAfííA-CoNCEsSAO DE APOLlCE AJUsTAVEL CRESCENTE -Recomen cfar a aprovaçao da apólice ajustavel crescente n. 178.854, emitida para período de 30-,Ü8.72.a 30.08.73, nas seguintes condições:
o
a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época de averbação: Oltimo dia de cada período mensal
Nota:- A Lidar devera endossar a nova apólice com a inclusão das cláusulas nÇs 401 a 409 e 451. (110655)
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze) dias apÕs a data que 50 referirem. (210488)
a
RECOVEMA REPRESENTAÇÕES E COMERCIO DE VETCULOS E MAQUINAS S/A.-RUA MONSENHOR
48)- USINA SANTO INACIO S/A.-MUNICÍPIO DO CABO-ESTADQ DE PERNAMBUCO-ENDOSSO P| AJUSTAMENTO FINAL.-Aprovar o endosso nO n-GB-10716 que ajusta O prêmio fi^ nai da apólice nõ 11-68-1008029, referente ao período de 04.12.71 a 04.12.7^ (110706) '■ i
49)- CONTAL-PROJETOS, ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES S/A.-SUPER QUADRA SUL^llO-BRASlLIA^
ÜTSTRITú rEDERAL-CõNóESSAõ DE APOLICg AJüSTAVEL ORESCENTP.-Recomendar a apro
^NÒEL gOMES,4/16-RÍÕ bE jANEtRo-GÜANÁBAkA-CQNCÈssAti DE APÓLICE AJÜSTAVEL CO
MlM.-Pecomendar a aprovaçao da apoíice ajustavel comum n9 56.231, emitida pa
ra o período de 13.09.72 a 13.09.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais b) Época de averbação: Oltimo dia da semana c) Prazo para a entrega das_declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a declaraçao seguinte. (120530)
55). WALDEMIRQ BARBOSA-RUA SA E ALBUQUERQUE,367-MACElS-ESTADO DE ALAGOAS-CQNCES -
vaçao da apólice ajustàvel crescente n9 11.l.03963.6, emitida para o período de 12.10,72 a 12.10.73, nas seguintes condições: a) Modalidade:'Declarações mensais
^AO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-Recomendar a aprovaçao da apo11ce ajustavel
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze) dias apÕs a data a
b) Época de averbação: Oltimo dia da semana^
b) Época de Averbação: último dia de^cada período mensal que se referirem. (120576)
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa, ra a declaração seguinte.
50)- COMPANHIA SAO JOAO DE ARMAZÉNS GERAIS.-RUA SAO LUIZ GONZAGA,1055-RIO DE
JA"
NeIRO-EsTADG da GUANABARA-CONCESSAO DE APOLÍCÊ AJUSTAVEL OÕMÜM.-Recomendar "3
aprovaçao da apólice ãjustavel comum n9 1010/21621, emitida para o período "
de 09.10.73, nas seguintes condições:
(120602)
56). FRANCISCO CASTRO COMERCIO E INDUSTRIA E AGRICULTURA S/A.-AVENIDA FRANCISCO tASTM.leõS-CAXIAS-ESTAbõ DO MARANyAÕ-CONCESSAõ DE APÓLICE AJUSTAVEL COTOT^
liecomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 105.062, emitida para o
período de 18.09.72 a 18.09,73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais
a) Modalidade: Declarações diarias
b). Época de averbaçao: Õltimo dia da^semana
bi Época de averbação:.Oltimo dia da semana^
,
c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apõs' a ul' tima data declarada.
comum n. 519.252, emitida para o perTodo de 10.11.72 a 10.11.73, nas seguin tes condições,: ai Modalidade: Declarações semanais
(120601)
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pà ra a declaraçao seguinte.
(120550)
57). ABREU LOUREIRO TECELAGEM E CONFECCOES S/A.-RUA HENRIQUE RAFFARD.125-PETR0POLIS-ESIADO DO RIO DE JANEiRo-CONCÉsSAÕ DE APÓLICE AJUSTAVEL CÕMáH.-Recomen -
51)- OTHON bezerra de MELLO-TRAVESSA do GUSMÃO, S/NP-RECIFE-ESTADO de PERNAMBUCO^
ENDÕ550 DE AJUSTAMENTO FINAL.-Aprovaro endosso nO 043 que ãiusta o premfo final da apólice n. 518.337, referente ao período de 13.12.71 a 13.12.72.
do de 23.11.72 a 23.11.^, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbação: Oltimo dia da quinzena
(110810)
c) Prazo para a entrega das declarações; Até a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730008) "
52)- fabrica de rendas ARP S/A.-AVENIDA CONSELHEIRO JULIUS ARP,80-N0VA FRIBURGO.:
^íVí/-í'
dar a aprovaçao da apo'lice ajustavel comum nç 103.221 , emitida para o perio-
E5TADÕ DO m DE JANEÍRQ-RENúVACAÒ DE APÕLÍCE AJUSTAVEL COMUM.-Recomendar
aprovação da apólice ajustavel comum n. 108.751,"emitida para o perTodo
áe
10.11.72 a 10.11.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso
n4
515 que ajusta o premio^final da apólice n. 107.986:
58). OTHON BEZERRA DE MELLO-AVENIOA AFONSO 0LINDENSE,1513-RECIFE-ESTAD0 DE PERNAM BUCÜ-ENDOSSO DE" AJUSTAMENTO FINAL.-Aprovar o endosso nO 11-66-10715 que ajus ta o prêmio final da apólice n9 11-GB-1008130, referente ao período de 30.11.71 a 30.11.72. (110776)
. .7
a) Modalidade: Declarações semanais
b) Época de averbação: Oltinx) dia da semana^
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada ra a declaração seguinte. (110796) BI-198*PSg.9*26.03.73
BI-198*Pãg.8*26.03.73 !{'!;
.
■ -í.' .
ÜttiÉiílíllli
65) - COMPANHIA ESTADUAL DE ARMAZÉNS GERAIS DO ESTADO DE SAO PAULO (CEAGESP) Ma JOÃO MARINHO, S/üÕ"^ PJMCAO - ESTADO DE SAO PAULO - RENOVAÇÃO DE APÓ
59)- BRASIL OITICÍCA S/A.-RUA SENADOR ALENCAR,129-RIO DE JANEIRO-GUANABARA -CON-
"CESSAO. DE APÓLICE AJUSTAVEL CQMÜf-1.-Recomendar a aprovaçáo da apólice ajusta
LICE AJUSTAVEL C0"MÜM:- Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel
vel comum n9 12.722, emitida para o perTodo de O'í.01.73 a 01.0^74, nas se^ guintes condições:
n9 ll-GB-1009393, emitida para o período de 17.10.72 a 17.10.73, nas con dições abaixo, bem como aprovação do endosso n9 11-GS-10712 que ajusta o
a) Modalidade: Declarações quinzenals
prêmio final da apólice n9 11-60-1007762.
■ a) Modalidade: Declarações semanais b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada
b) Época de averbaçao: fUtimo dia da quinzena" c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada -
.'.i!
comum
para a ^declaração seguinte. (730191)
para a declaração seguinte.
(110590)
60)- USINA NOVO HORIZONTE 5/A.-DISTRITO DE MORANGABA-MUWJCTPIO DE CAMPOS-ESTADO
^0 RIO DE JANEIRQ-ENDOSSO DE. AJUSTAMENTO FINAL.-Aprovar o endosso
numero
BORRIONE S/A.-TRAVESSA PADRE AZEVEDO, S/NQ - RECIFE - ESTADO DE PERiNAr-BU-
25.839 que ajusta o^premio final da apólice n9 225.825, referente ao perTo do de 12.07.71 a 12.07,72. (110458)
CO - RENOVAÇAOME APÓLICE AJUSTAVEL COMUM:- Recomendar a aprovaçao da apo
Tice ajustavel comurn n9 11-60-1009430, emitida para o perTodo de 19.10.77 a 19.10.73, nas condições abaixo, bem como agrovaçao do endosso numero
61)- ATLANTIC VENEER DO BRASIL S/A.INDÜSTRIA E CCMERCIO DE MADEIRAS-PRACA DA RE-
n-GB-10713 que ajusta o prêmio final da apólice n9 11-66-1007764: a) Modalidade: Declarações semanais
Recomendar a aprovaçao cfâ"Tp5Trce'^justav'eT comum n9 289.421, emitida para
b) Época de averbaçao; Oltimo dia da semana_^
o perTodo de 24,01.73 a 24.01,74, nas seguintes condições:
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada
a) Modalidade: Declarações quinzenais
,K-^
b) Época de averbaçao; Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada -
para a declaração seguTnte. (110593)
67). FABRICA DE ACOLCHOADOS NOVO MUNDO LTDA.-RUA MARECHAL DEODORO, 199 e 225-
LQNMi1TA"^T^Ã00 DO^PARANA-CONCESSAQ de APÕLICE AJUSTAVEL CoMlJM.-~Recõ^
para a declaraçao seguinte. (730272)
mendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum nO F-132759, emitida para o 62)- COELHO S/A.INDOSTRIA E COMERCIO (COESA)~RUA GUILHERME DE OLIVEIRA, S/N9-I(UA
período de 06.10.72 a 06,10^73, nas seguintes condições:
1U-ESTAÜÜ_&Q CEARA-RENOVAÇA(rDE milèt AOUSTAVEL COMUM.-Recomendar a apro-' vaçao da apólice ajustavel comum n9 000.892, emitida para o perTodo de 11.09.72 a 11.09.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n9 200.229-5 que ajusta o premio^^final da apólice nP 000.441: a) Modalidade: Declarações diarias
b) Época de averbaçao: Oltimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apÕs a da ta declarada. (110790) "* 63)- JOLIMODE ROUPAS S/A.-RUA FERNANDES DA CUNHA,326-RIO DE JANEIRO-GUANABARA.RE
"NUVaçAO de apólice AJUSTAVEL COMüM.-Recomendar a aprovaçao da apólice a.iustavel comum n9 GB-11.3108, emitida para o perTodo de 23.08.72 a 23.08.73 , nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 GB-11.0089 que ajus ta o prêmio final da apÕUce nQ 108.991: a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Eppca de averbaçao: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Até a vespera da data estipulada para a declaraçao seguinte. (110535)
64)- COMPANHIA ESTADUAL DE ARMAZÉNS GERAIS DO ESTADO DE SAO PAULO (CEAGESP)-AVENI5A ÜM S7N9-1T!RAPíNA-l5TâDÕ DE SAO PAUfõ-RENõVAÇAõ DE AP6LÍCÈ AjUSIAVEL T COMUM.-Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 11-68-1009375.
"emitida para o perTodo de 06.10.72 a 06.10.73, nas condições abaixo, bem cp, mo aprovação do endosso n9 11-GB-52065 que ajusta o prêmio final da apólice"
a) Modalidade, Declarações quinzenais
•V
b) Época de averbação: Oltimo dia da quinzena ;c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pãra a declaração seguinte. (120567) ^A. HAEGLER DE MAQUINAS E REPRESENTAÇÕES - RUA BELA, 483-A -RIO DE JAí^EI
M ESTADO dTMMÃBSRÃ"^ CONCESSÃO DE APÓLICE ^ÜSTAVÉL CÕMuM.-Recomeniãr
a aprovaçao õã* apólice ajustavél comum nQ 503.560, emitida para o perTodo de,15.10.72 a 15.10.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbação: Oltimo dia da quinzena ç) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada para a declaração seguinte. (120629) COOPERATIVA REGIONAL DOS PRODUTORES DE AÇOCAR DE ALAGOAS LTDA.- RUA SA E
^LjyjQUERvlUE, 2736 - MACEIÓ - ESTÃDO DE ALAGÜAr'-"~ror0VA^0 DE APÓLICE AJliS TAVEL CQMIM.- Taixar o processo em diligencia junto a iTder do seguro a fim de "quo a mesma encaminhe a esta Comissão Regional o endosso de ajusta mente final da apólice n9 518.338. (110822)
^0) - CAFC SOLOVEL 3RASrU: S/A.-RUA ARACY PINTO DE PAIVA, S/ílç - VARGINHA-ESTA
^grrrrNTS" GEWS - THDOSSO de MUST^ÜToTIM^Tn^dvar o endosso
107;8S5 que ajusta o prêmio final da apólice n? 1233154, referente ao pe
ríodo de 12.08.71 a 12.08.72.
(110478)
n9 n-GB-1007763:
a) Modalidade: Declarações semanais b) Época de averbaçao: Oltimo dia da semana
SOCIEDADE JUPARANS LTDA. INDÜSTRIA E COMCRCIO - AVENIDA GETULIO
c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada -
í
VARGAS,
Wo"^-"LINHARES - ESTMÕ"Dg~ESPlRITO SANTF - lÍENOVAÇAO DE APÓLICE MUsTA-
VEL COMUff.- fecomèndar a aprovaçao da apólice ajustavel comum nÕ 17ÍÍ.CÍ9T7 émvETda para o período de 12.0".7? a 12.03.73, nas condições abaixo, bem
para a declaraçao seguinte. (110591)
como aprovação do endosso nQ 700.022 que ajusta o prêmio final da apólice BI-198*Pãg.10^26.03.73
nQ 163.113:
BI-198*Pig.n*26.03.73
I' r; . .1 >; V ,
.í
••
'
■ ■
a) flodalidade: Declarações diarias
b) ípoca de averbaçao; Oltimo dia da semana ' c) Prazo para a entrega das declarações; Dentro de 5 (cinco) dias apÕs a
- COMPANHIA BRASILEIRA DE ESTRUTURAS - COBE - AVENIDA MARACANS, 470 - RIO DE
"Janeiro' - Guanabara - endossos de ajustamentos mensais.- Aprovar os endos-
?os n9s 171.026, 171.027.^71.029, 171.025, 172.004, 172.012,J72.013,
ultima data declarada.
e
iJota: Chamar a atenção da líder para o atrazo na emissão do endosso acima. "(TTn567)
172.017, 172.018, 172.026, 172.030 e 172.047 que ajustam a apólice ■ 710.653. (110543)
número
72) - S/A. COTONIFÍCÍQ GAVEA ■■ RUA COTINGUIBA, 150 - TERESOPOLIS - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - RENOVÂÇAO" DE- APÓLICE AJUSTAVEL COMUM. - Recomendar a aprovar
- COMPANHIA iNACiONAL DE TECIDOS NOVA AMÍRICA - ESTRADA CACHOEIRA DAS
DORES,
1693 - I¥Dmr-'~Dg^ •• CSTADõ DO mWlMmú ■ RENOVAÇÃO DE APOLICT^USTAVEL comum.- Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel cÕ^
çãó da apõli^ajust.av&Fcbmum nV 108.553, emitida para o período
de
01.08.72 a 01^8.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do n9 508 que ajustado prêmio final da apólice n9 107.800: a.) Modalidade: Declarações quinzenais' b) ípoca de averbaçao:Ultimo dia da quinzena
endosso
mum n9 F-30.334, emitida para o período de 16.10.72 a 16.10.73, nas condi
c) Prazo para a entrega das^ declarações; Ate a véspera da data estipulada para a declaração seguintèv^ (110742)
nal da apólice n9 80.334: a) Modalidade: Declarações quinzenais b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. Nota: - Chamar a atenção da líder para o atrazo na emissão do endosso aci^ ma. (730007)
ções abaixo, bem como aprovação'do endosso n9 59/62 que ajusta o prêmio f;^
73) - METRQPOLITAN TRAN5P0RTS (RIO) LTDA.-RUA JOAilA DO NASCIMENTO, 35 - RIO - ESTADO
DA GUAíiÀDARÃ - CONCESSÃO DE apõlice ajustavel comum.-
comendar a aprovaçao~Õã apólice ajustavel comum n9 11/4023, emitida para o período de 16.02.72 a 16.02.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações diarias
DE JANEIR(r-"GUANADARA - CONCESSAOT ^OLICE AJUSTAVEL
ra O período de 23.11.72 a 28.11.73, nas seguintes condições:
a
a) Modalidade: Declarações mensais
ultima da-ta declarada. (730273)
•i'' I
b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia de_^cada período mensal
''ii
c) Prazo para a entrega das declarações: Até 15 (quinze) dias apôs a data
74) - PANCOSTURA S/A.-INDOSTRIA E COMÍRCIO - RUA ANTONIO LAGE, 38 - RIO DE JAÍiEI
RÕ^UAy8ARA'--C0NC£SSAQ DA APÓLICE AJUST^^CÒÍ^UM.- Recomendar .a aprovação da apólice ajustavel comum n9 11.Dl.10.401, emitida para o período
a que se referirem.
(730005)
de - ARMAZÍNS GERAIS ATLAS S/A.-AVENIDA AMÍRICA, 18 - CARIACICA -ESTADO 00 ESPÍ
25.01.73 a 25.01.74, nas seguintes condições; a) Modalidade: Declarações quinzenais
11 !J,:i
Reco
mendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 11.1.04410.9,"emitida pa
b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da semana . c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias após
;í/
- COMPANHIA MORAES REGO S/A.-ENGENHARIA - AVENIDA EPITACIO PESSOA, 3186 -RIO
RITO SAI^TD -- ENDOSSO OT CANCELAfiET^O. - Aprovar o endosso nÕ 700.189, que
cancela e ajusta o prêmio da apólice h9 1.033.009.
(120456)
b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada para a declaração seguinte. (730274)
^1) ^ s/A. JQSÍ RIBEIRO Í^^STAO & FILHOS^^AVENIDA^DAS ÍNDOSTRIAS, 1047 -MARINGg
75) - TRANSGERAL SACOS DE PAPEL LTDA.-RUA MINISTRO MAVIGNIER, 180 - RIO DE JANEI
TOO.060 que ajusta "5" prêmio final da apólice n9 2901244, referente ao pe ríodo de 23.09.71 a 23.09.72.
GUANABA^ - RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM:- Recomendar a apro
(110725)
vação da apólice ajustavel comum n9 800.002, emitida para o período de 24.09.72 a 24.09.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso
COMPANHIA FIAT LUX, DE FOSFOROS DE SEGURA:JÇA - RUA PADRE MARCELINO,
n9 1956 que ajusta o prêmio final da apólice n9 a) Modalidade: Declarações semanais
encFõsso n9 26.734 que cancela e ajusta o item 03 da apólice nQ 95.202,
106 -
SAO CONgAEÜ"-"gTÃÜÜ~WRIO DE JAIIEIRO - ÍNDOSGÕ PÉ ALTEÍV\CAO.- Aprovar o
5184;
(110290)
b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada para a declaraçao seguinte. (110596)
COMPANHIA SIDEROjIGICA HIME - BARRO DE COCAIS-ESTADO DE MINAS GERAIS-CONCES SAQ DE TtFÜLIcr AJ"üsT/97EL COMÜM.""-Recomendar a' aprovação da apoílce Ajustael Comum nPTTfOOSB, emitida pãra o período de 01.11.72 a 01.11.73, nas se
76) - COMPANHIA T. JANÍR COMÍRCIO E INDUSTRIA ■ DIVERSOS LOCAIS NA GUANABARA -RE
MVÀÇiAO "GT APÓLICE AJUSTAVEL COMUM:"- Recomendar a aprovaçao da apólice ^
guintes condições: a) Flodalidade: Declarações quinzenais
Justavel comum n9 SSífOTO, emitida para o período de 20.07.72 a 20.07.73 , nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 207.070 que o prê
b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da quinzena
mio final da apólice nç 162.103:
c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada
a) Modalidade: Declarações semanais
oara a declaraçao seguinte. (120608)
b) ípoca de averbaçao: Oltimo dia da semana_^ c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada
ARMAZÍNS GERAIS ATLAS S/A.-AVENIDA AMÍRICA, S/NO-JARDIM AMÍRICA-CARIACICAEStADO DO ESPIRITO SANTO - EflDOSSO DÍ CANCELAMENTO £ AJUSTAMÍNTÓ. -Aprovar
para a declaração seguinte. (110544)
o endosso n9 700.209 que cancela e ajusta a apólice n9 1044447. (120361) Bl-198*Pã9.12*26.03.73
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DIVERSOS
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PRESIDENTE DA FUNEiISEG DIZ QUE EXTRATO PELO COMPUTADOR í MAIS
RACIONAL QUE APOLICE E BILHETE :1 I - 1
— O empresário de seguros ja está devidamente maduro para
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nhecer quais são as aplicações que ma1s interessam ã sua empresa. Portanto, e£ sa maior diversificação, essa liberdade na aplicação de Reservas Técnicas, in
clusive um percentual determinado para aplicação em ações, viria fortalecer o
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"terçado de capitais, a base em que se assentam as novas empresas que se preten <lem implantar no Brasil e também um instrumento de captação de recursos a taxa baixas — declarou o presidente da Fundação Escola Nacional de
Seguros,
Sc, Theõfilo de Azeredo Santos, ao proferir, em São Paulo, a aula inaugural do
í Curso de Regulação e Liquidação de Sinistros dos Ramos Incêndio, Lucros Ces santes e Seguros Rurais. Frisou que "o mercado segurador nao tem contado ate hoje com est^
^^sticas suficientes para a adoção de novas medidas que qualifiquem o mercado," por que a FUNENSEG "pretende tanéem participar do levantamento de
dados
estatísticos", pois "as medidas preconizadas sÕ podem ter um lastro devido se Estiverem fundamentadas em estatísticas reais que nos dêem á aproximação com a
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Verdade". '•>
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INFRA-ESTRUTURA
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Promovido pela Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro em con-
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'ilíresas de Seguros de SHo Paulo, Sr. Roberto Porto, presidente do Sindicato Os Corretores de Seguros, Sr. Castilho do Amaral, presidente do Sindicato dos ecuritários, Sr. Alberto Leonardo, representante do Delegado do Instituto de ®sseguros do Brasil, professores e técnicos do mercado segurador.
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— í com os cursos -- disse inicialmente o Prof. TheÕfilo de Aze redo Santos —, mesas-redondas, seminários, que nõs poderemos fazer o que
outros setores econômicos ji conseguiram: alargar a qualificação daqueles q^g
servem ao mercado. A tendincia brasileira e a mesma dos paTses que já alcança ram maior nível dè desenvolvimento, í cada vez mais separar-se o poder de ges
tão do poder de controle. Assim, o controle da empresa, da sociedades e entre
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gue aos acionistas majoritários, que têm o ccmando político da organização. Mas a gestão, a administração Õ entregue a técnicos, a profissionais tíevidamen te habilitados. Ora, para que esta distinção entre o poder da gestão e o po der de controle possa
validamanto prosperar,
temos
que
criar uma infra
-estrutura técnica nas empresas, que possibilite a transferencia das funções,
— No Canadá e nos Estados Unidos, as ações não são muitas vezes ao comprador, mas ficam em custodia na companhia.
tld° pelo computador, cautelasosão a simples entregaaodemercado um extrato que,negociadas de um ladocomconfere velocidade e, deemiou , * ^eduz extremamente o custo. Ora, por que nao se aplica o mesmo princi apólices e bilhetes de seguros?
pio as
a delegação de atividades. Por isso, curso como este contribui para a melho ria do padrão técnico das empresas de seguros. SEGURO E ifjFLAÇAO
Para a implantação dessa sistemática — lembrou o Prof. Theofilo Santos —, haverá necessidade de medidas que legitimem a emissão do 'asii
Abordando, eu-seguíca, os prvblemas de natureza econômica,
No sistema norte-
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computador, através da aprovação do Instituto de Resseguros
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do
Superintendência de Seguros Privados.
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brou o Pror. Thecfilc ee Aoereda Síí}í-.j:\ quo "esta.nos agora diante de um fato novo, que o Fhercado segurador tora de oxaminar, como fazem as demais ativida des econômicas, f que o Brasil se aproxima de uma taxa inflacionaria de 12Í ao ano. Esta perspectiva leva o mercado a voltar-se para dois tipos de reali dade: o primeiro é que, a medida en quo a inflação vai sendo debelada, o mer
cado torna-se favcresido, porque uma dos dificuldades que se antepuseram ao de
senvolvimentü do mercado segurador esta representado na inflaçãoT — Por outro lacc — cont-^.iuou rio vai nos conduzir
a redução do nível inflacionã-
■ Lif,. outra atitude mais corajosa na adoção de
didas que beneficiem d mercado o,
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o Governo, a comunidade.
AidiLlCE E BTLbETE
Adiante, o pt-esidonle da FUfENSEG declarou-se favorável ã substi tuição dd apólice e do bilhete de seguro pelo extrato emitido pelo computador, "principalmente a apólice, que representa um instituto tipicamente medieval, que não tem mais razão num país que pretende alcançar um nível alto de desen volvimento".
BI-198^Pág.2*26.03.73
DI-198*Pág.3*26.Q3.73
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PROGRESSO DO MERCADO
Luiz Mendonça
O desenvolvimento brasileiro jã ê de ordem a obrigar-nos a assi njHaçiü e a pratica de métodos e processos gerados pela economia de massa. A produção e o consuirio em larga escala, tornando escasso ou cada vez mais raro o contrato direto do produtor com o consumidor originou uma serie de proble-•mas 5 CUJO estudo se propõem algumas disciplinas criadas e surgidas em passa do recente.
No Brasil vem-se tomando cada vez maior ultimamente o interesse
por essas disciplinas e o seu raio de aplicação. Algumas delas, embora de grande valia e utilidade para o desen volvimento do mercado segurador, por este continuam sendo marginalizadas.
Is
to não quer dizer cjue o seguro brasileiro não se tenha expandido sempre e coji tinuamente, promovendo o aproveitamento das possibilidades a ele oferecidas pelo desenvolvimento da nossa economia.
í claro que a evolução econômica, medida pela taxa de esclareci^
f^nto do Produto Nacional não foi apenas e simplesmente um fenômeno de nature Zâ quantitativa.
Significou tarrtíaém, evidentemente, mudanças
qualitativas,
transformação estrutural do sistema produtivo e modificação substancial quadro dos nossos tipos de relações econômicas.
do
Nesse processo evolutivo,pr£
^'-'ranclo adaptar-se para não se anquilosar e retardar, é claro que o segurador
brasileiro modificou em muitos pontos os seus métodos e hábitos operãcionais.
Poii^anto, quando mais atrás dissemos que algumas Inovações do mundo
moderno
continua pondo ã margem, quisemos tão somente assinalar que não fora is so, talvez ainda maior jã hoje seria o grau de progresso ostentado pelo nosso ^^rcâdo de seguros. O comentário pode ser ilustrado, por exemplo, com o tímido e
queno avanço ocorrido nos métodos de comercialização. Sabe-se, no
entanto,
que hoje os estudos de ''marketing", em muitos setores e em vários países, são
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Valeria a pena, portanto, que estudos completos de cofnercializaçSo fossení err^reendidos pelo itíercado segurador. Daí talvez novos caminhos
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se abrissem para o desenvolvimento do seguro brasileiro.
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venda, da organização que tem o mercado e da que deveria ter para a obtenção de maior volume de vendas; pesquisas motivacionais e pesquisas de mercado;es
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tudo de íTfâtodos e processos capazes de imprimir maior dinamismo e .eficiência
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AKO IV
02
de
abril
de
1973.
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RESENHA
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SEMANAL
Oficial da União de 19 de março (Seção I, Parte 11, pãgs.843/453
1
publicou as Circulares nOs 3 (Aprova para o seguro de automóveis a nova Tabela de Valores Ideais) e 4 (Altera as Normas de Seguros Aeronáuticos),^
196)
pela Superintendência de Seguros Privados, (ver Boletim Informativo n9
2 Toda pessoa física ou jurídica que explore qualquer meio de transporte, inclusive elevadores, serã beneficiada pelo seguro obrigatório contra aci
B arros r Fil^ho (Arena-SP). ^ o que estabelece o proj"eto'dé autoria do Deputado Adhemar parede Segundo revela a imprensa, o projeto ja recebeu n avoravel da Comissão de Transportes da Gamara dos Deputados.
30Serviço Departamento de Arrecadação do Estado da Guanabara divulgou a Ordem de "E" FTR nP 24 (Diãrio Oficial da GB, 19-3-Parte 1, pagina 4 027)
Com a ficados
^Tualiza a nova tabela de valoreT da Taxa de Expediente. De Serviço, estão isentos da Taxa. diversos tipos de anúncios
acordo
ando-se sobre o Recurso nP 1 005/72, em que figurava como
recor-
dftc em Qm livros 1?^ certidões (entre estes, a primeira via de contratos ou termos aos do Estado). A
Percebe
tn"
certilavra-
companhia de seguros e como recorrido um inspetor de riscos {òu Tribunal Regional do Trabalho da Ia. Região decidiu, que "quem
^orãrin por serviço técnico eventual ,_SGm subordinação hierárquica e esse empregado nos ternos da Consolidação das Leis do Trabalhof Com Samento ' que dera ganho o TRT sentençade dariscos. 7a. Junta de Conciliação e JuJ_ de reformou causa ao ainspetor
5^ie»"âçao ínsgetoria de Rendas do Estado da Guanabara denegou o pedido de recons_i_ do Sindicato das Empresas de Seguros da GB para que as seguradoSalvarlnl^^ ficassem isentas de emissão de Notas Fiscais nas vendas que efetuam de Pedido f* o processo nP 4/0343/72, salientou o Diretor da IR que o
^ tran
considerando "a metodologia do tributo, raaxime no pertinente
Docerv^^ • ® escrituração do credito respectivo ao terceiro adquirente, Pessoa jurídica". m > se
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL .
GUANABARA ATA NO (60)-05/73
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Resoluções de 27.03.73:
01) Tomar conhecimento do despacho do Diretor da Inspetoria de Rendas da Se [!
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cretaria de Finanças do Estado da Guanabara, indeferindo recurso no qual o Sindicato pleiteara a dispensa de emissão de notas fiscais pelas comp^ nhias de seguros, nas vendas de salvados. (F.398/69)
02) Aprovar o parecer do Assessor JurTdico, recomendando se transmita a com1
f
sulente, e se divulgue às associadas, decisão da SUSEP sobre o prazo pa ra inutilização de documentos arquivados. (F.349/58)
03) Conceder desfiliação do quadro social do Sindicato ãs companhias Mundial, Bèlavista, Lince e Mercantil, por terem sido incorporadas pelas compa nhias, Patria, Farroupilha, Farroupilha e Ultramar. ($«026 - 195 - 256/e 259/66.
^4) Oficiar ao Síndico do condomínio do "Edifício Seguradoras", solicitando a realização de estudo sobre a carga disponível na rede eletrica dó pré
dio, para efeito de elaboração de projeto de refrigeração do
autíitÕrio
do Sindicato. (730430) '.í
Aprovar a reforma e o estoFamento das poltronas do auditório do Sindica to, (730431)
06) Agradecer a proposta para realização de dois cursos de "Técnicas Moder
nas de Administração Aplicadas a Companhias de Seguros," esclarecendo ao proponente que o Sindicato nao tem condições de promover iniciativa da quela natureza em face de obras programadas para a reforma do seu auditõ rio. (730432)
mm:' Ú'.,
BI-199*Pãg,l*02.04.73
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COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES
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(FENASEG)
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ATA NO (59)-06/73 t.'*í
Resoluções de 01.03.73
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\0ÍRiST©aiIA
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO REGIONAL DE INCENDIO E LUCROS CESSANTES.NO NÇ
(61)-}0/.73
do Tomar conhecimento do inteiro teor da resolução de 06.02.73 da Diretoria CRI-LC Sindicato designando o Sr. Francisco de Assis Santoro para integrar a em substituição ao Sr. Almir Faria. (120037)
Resoluções de 29.03.73:
2 - ELETRO BAVARIA S/A.-RUAS SENADOR ALENCAR,305/307 e BONFIM,369-RIO DE JANEIROGUANABARA-RENOVAÇaO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
Aprovar a renovação do desconto de
01) Oficiar ao CNSP a propõsito do regime de concessão da apólice ajustãvel. (210535)
02) Agradecer ao Sindicato de S, Paulo o oficio em que informa a existência (730383)
--
lice a cláusula obrigatória de "Descontos", conforme item 3.1 do Capitulo da Portaria n. 21/56, do ex-DNSPC.
-
03) Oficiar a Câmara dos Deputados, expondo as razoes pelas quais a substitui'
çao do aval pela fiança não pode ser feita pelo seguro de credito, em face
ALAGOAS-CONCESSAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.-
dos fundamentos deste; (220780)
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum nç 300.224, emitida para período de 17.02.73 a 17.02.74, nas seguintes condições:
o
a) Modalidade: Declarações semanais
gara 15 membros, "ad-referendum" do Conselho de Representantes e solicitar
b) Época de averbaçao: Oltimo dia da semana__ c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa
a referida Comissão que indique dois nomes para as vagas criadas. (220619)
05) Conceder ao Sr. José Benedito D'Elboux diploma de Técnico em Seguros,
VI
(S.0142/65)
^ - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE MACEIO-DOCAS 00 CAIS DO PORTO DE MACElO-ESTADO
04). Aumentar a composição da Comissão Técnica de Seguros de Transportes e Cascos 1 'í
prazo
de 5 (cinco) anos, a contar de 30.07.73, devendo a Seguradora incluir na apó
de
agencias bancarias que atrasam a remessa dos avisos de credito as segurado' ras pelo pagamento de prêmios.
(cinco por cento), por extintores,apli
cável aos riscos assinâladjDs na planta-incindio com os nÇs 1 a 7, pelo
ra a declaração seguinte.
na
(730242)
forma da regulamentação em vigor, por haver colaborado nas Comissões Técni cas do Sindicato de S. Paulo. (F.417/69)
GLAXO DO BRASIL S/A.-RUA VIUVA CLÁUDIO,300-RI0 DE JANEIRO-GUANABARA-CONCESSÃO
06) Designar o Diretor Dêlio Ben-Sussan Dias para realizar contatos com o DEONC, do IRB, a proposito da reformulação da mecânica operacional dos seguros de
Aprovar a concessão do desconto^^de B% (cinco por cento), por extintores,apli cável aos prédios na planta-incêndio com os nÇs 1,2 (lÇ/89 pavimentos),3,3-A, 3-8,4,7,8 e 10, pelo prazo de 5_^(cinco) anos, a contar de 29.01.73, devendo a líder do seguro incluir na apólice a cláusula obrigatória de "Descontos" constante do Capítulo IV, item 3.1, da Portaria nQ 21/56, do extinto DNSPC, e negar o benefício para o 49 pavimento do prédio n9 2, em virtude de o mesmo nao ser protegido por extintores, (730199)
risco de engenharia.
DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
(730436)
07) Esclarecer a consulente que a Federação continua pugnando pela reformulação do sistema de aplicaçao de reservas técnicas. (210284)
08) Encaminhar i Comissão de Publicidade e Relações Publicas a proposta da cria ção de pagina de Seguros no Estado do Parana.
GOMES DE ALMEIDA FERNANDES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÃRIOS S/A.E/OU GOMES DE AL
(730433)
MEIDA FERNANDES ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA.-RUA VISCONDE DE PIRAJÃ,332-RI0
09) Designar o Sr. Nelmir Rosa como representante da FENASEG na Comissão Perma nente de Acidentes Pessoais do IRB, em substituição ao Sr. Júlio Mafra.
DE JANEIRO-GUANABARA-CONCESSÃO DE APOLICE AJUSTÃVEL CRESCENTE.-
Ferreira
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel crescente n9 1400888, emitida pa ra o período de 01.02.73 a 01.08.74, nas seguintes condições:
(210605)
Modalidade: Declarações mensais
10) Tomar conhecimento da eleição do Sr. Murilo Raymundo da Silva para a vicepresidencia da Ccsnissão Técnica de Seguros de Crédito, Garantia, "Perfor mance" e Fidelidade.
de averbaçao: Oltimo dia de cada período mensal SiC) ípoca Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze) dias apÓs a data
(210614)
que se referirem.
11) Designar o Sr. Celso .Lopes Cardia para a Comissio Técnica de Seguros de Acidentes Pessoais, em substituição ao Sr. Joio Moreira da Si1va:{210621)
6 ^
a
(730208)
LIBRAIRIE HACHETTE S/A.DO BRASIL-RUA JOÃO T0RQUAT0,203-C-RI0 DE ÚANEIRO-GUANA
BARA-RENOVAÇÃO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM._
*
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 6476, emitida para o pe ríodo de 01.10.72 a 01.10,73, nas condições abaixo, bem como aprovação do en dosso n9 1957 que ajusta o prêmio final da apólice nÇ 5765:
a) Modalidade; Declarações quinzenais
b) Época de averbaçao; Oltimo dia da quinzena
c) Prazo para a entrega das declarações: Ati a véspera da data estipulada pa
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ra a declaração seguinte.
(110622)
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BI-199*Pãg.2*02.04.73
BI-199*Pág.3*02.04.73
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7 - COMPANHIA BRASILEIRA. DE PETROLEO IPIRANGA-RODOVIA "SP-332\ KM 132-PAULlNIA -
ESTADO DE SAO PAULO-CONCESSAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 292.754, emitida para o período de 17.02.73 a 17.02.745 nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época de averbaçao: Oltimo dia de cada período mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730224)
13- USINA SANTO INACIO S/A.-MUNICÍPIO DO CABO-ESTADO DE PERNAMBUCO-ENDOSSO DE .AOr' FINAL.-
ip-
Aprovar ò endosso nP 90.278 aue ajusta o prêmio final da apólice nQ 518.227 , referente ao período de 15.1Í.71 a 15.11.72. (110760)
1^1- S/Â.MERCANTIL ANGLO BRASILEIRA (SAMAB)-RUA SANTA QUITERIA,57,58 E 77-BELO HO-
8 - PETRÜLEO BRASILEIRO S/A.-ILHA D'AGUA-ILHA REDONDA-BAIA DA GUANABARA-ESTADO DA GÜANABARA-CAMPOS.ELTSEOS-DUQUE de CAXIAS-ESTADO do RIO DE JANEIRO.-CONCESSÃO DE APÓLICE AOÜST.SfrEL COMUM.-
RI20NTE-ESTAD0 DL" MINAS GERAIS,-RENOVACAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9 F-137.404, emitida
o período de 01.01,73 a 01.01.74, nas condições abaixo, bem como
para
aprovação
Recomendar a aprovação-da apólice ajustãvel comum n9 11-63-11-63-1009932, emj_ tida para o período de OT.01.73 a 01.01.74, nas seguintes condições:
do endosso n9 9129 que ajusta o prêmio final da apólice n9 F-131.069:
a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época de averbaçao: Oltimo dia da_^semana^
b) Época de averbaçao: Oltimo dia. de cada período mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730165)
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730231)
a) Modalidade; Declarações semanais
S/A.MERCANTIL ANGLO BRASILEIRA (SAMAB)-RIA DO LIVRAMENTO,204-FÜNDOS-RIO DE JA 9 -
NEIRO-GUANABARA-RENGVACKõ de APOLICE AJUSTAVEL COMUM.Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9 F-137402, emitida^para o período de 01.01.73 a 01,01.74, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n9 9133 que ajusta o prêmio final da apólice n9 F-131071:
PETRCLEO BRASILEIRO S/A.-BETÍM-ESTADO DE MINAS GERAIS-GONCESSAO DE APOLICE AJUSrSVEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 11-GB-10Q9934,
emi tida
para o período de 01.01.73 a 01.01.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais b) Época de averbaçao: Oltimo dia de cada período mensal
a) Modalidade: Declarações semanais
b) Época de averbaçao: Oltimo dia da_seniana___ c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa
c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa
ra a declaraçao seguinte, (730230)
ra a declaração seguinte. (730164)
l6- S/A.MERCANTIL ANGLO BRASILEIRA (SAMAB)-RUA SANTO CRISTO,66/68-RIO DE JANEIRO-
10- HASENCLEVER DISTRIBUIÇÃO E REPRESENTAÇÕES LTDA.-PRAIA DE INHACÍMA,73-RI0 DE JA
NEIRO-GUANABARA-RENOVAÇAü de APOLICE ÃJUSTAVEL COMUM.Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9 1272050, emitida gara o período de 15.12.72 a 15.12.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 107.927 que ajusta o prêmio final da apólice n9 1272050:
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GUANABAR;VRENOVAÇÃO DE APQlICE AJUSTAVEL COMUM.Recomendar a aprovação da,apólice ajustãvel comum n9 F-137403, emitida_^para o período de 01.01.73 a 01.01.74, nas condições abaixo, bem como aprovação do
a) Modalidade: Declarações semanais
endosso n9 9131 que ajusta o prêmio final da apólice n9 F-131070: la) Modalidade: Declarações semanais
b) Época de averbaçao: Oltimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa
b) Época de averbaçao: Oltimo dia d? semana_^ c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da'data estipulada pa-ra a declaração seguinte. (730232)
ra a declaraçao seguinte. (730236) 11- PRONIL CONSTRUTORA LTDA.-RUA VISCONDE DE ALBUQUERQUE,324-RIO DE JANEIRO-GUANA
17. TECIDOS BECK-GIES LTDA.-RUA DA ALFANDEGA,97/99-RI0 DE JANEIRO-GUANABARA-RENO-
BARA-CONCESSAO DE AROLICE AJUSTAVEL CRESCENTE.-
VAÇAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustãvel crescente n9 F-86.364, emitida ra o período de 03.01.73 a 03.01.74, nas seguintes condições: a Modalidade: Declarações mensais b Época de averbaçao: Oltimo dia de cada ' nríodo mensal
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 1272845, emitida para o
c) Prazo para a entrega das declarações; r, Õ 15 (quinze) dias apos a data que se referirem. (730179)
o período de 26.01.73 a 26.01.74, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n9 107.932 que ajusta o prêmio final da apÓUce n9 1237241: a) Modalidade: Declarações semanais a
b) Época cte averbaçao: Oltimo dia da semana^ c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730313)
12- PETROLEO BRASILEIRO S/A.-AVENIDA FABOR,3200-CAMPOS ELISEOS-DUQUE DE CAXIAS-ES TADO DO RIO DE JANEIRO-CONCESSAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 11-GB-1009920,
emitida
para o período de 01.01.73 a 01.01.74, nas seguintes condições:
a) Modalidade: Declarações mensais b) Época de averbaçao: Oltimo dia de cada período mensal
c) Prazo para a entrega das declarações: At5 a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730162)
18- EMPRESA de ARMAZÉNS GERAIS CARANGOLA S/A.-RUA PEDRO ALVESil26/144-RlO DE JA NEI RO-GUANABARA-CONCESSÃO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9_n5988, emitida para
o
período de 18.08.72 a 18.08.73, nas seguintes condições; a) Modalidade: Declarações diarias b) Época de averbaçao: Oltimo dia da semana cj Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apos a ul tima data declarada.. „
NOTA:- Para o período de 1971 a ^972 não foi solicitada a renovação de apóli
!/„
BI-199*Pãg.4*02.04.73
ce ajustãvel, portanto, nao foi apreciado o endosso de ajustamento fi-
BJ.- 199*Pãg.5*Q2.04.73 '.iv
-Af..-.
nal nO 0198/1-72 feito para a apólice n9 100.857, devendo a Seguradora
26- leite GLORIA LIDA.-AVENIDA ITAPERUNA,943-ITAPERUNA-ESTAD0 DO RIO DE JANEIRO.-
ser advertida para o fato> evitando-se, assim, sua repetição.(730188)
RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL.19- USINA BARRA GRANDE DE LENÇÓIS S/A.-MUNICÍPIO DE LENÇÓIS PAULISTA-ESTADO
DE
SSü PAULO-RENOVAÇHO DE APÓLICE AJUSTflVEL COMUM.- -
,
Propor aos órgãos governamentals^a renovação da Tarifação Individual òs locais marcados na planta-incendio com os nQsJ a 1-C, representada
para pela
redução de duas (2) unidades na classe de ocupação, de 04 para 02, rubrica 325.20 da TSIB, pelo prazo de tres (3) anos, a partir de 08.02.73, nao poden do esta redução ser superior a 25% do prêmio original da tarifa, nem a 50%,
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nQ 518.802, emitida para o perTodo de 27.08.72 a 27.08.73, nas condições abaixe, bem como aprovaçao do endosso n? 040, que ajusta o prêmio final da apólice n9 517.983:
quando considerados os descontos pela existência de^instalação de prevenção e combate a incindio, excetuav'do-se chuveiros automáticos. (730011)
a) Modalidade:'^Beclarações semanais
b) Época de averbáção; Oltimo dia da__semana^ c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (110542)
20- jarT florestal e agro-pecuSría--^ltda.-diversos locais do brasil-renovaçao
2?- B0EHRIN6ER DO BRASIL S/A.-PRODUTOS QUlMICOS E FARMACÊUTICOS-AVENIDA BRASIL , 5843-RIO DE JANEIRO-GUANABARA-RENOVAÇRO DE APOLICE AJUSTBVEL COMUM.-
de
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel cmm nÇ 503.581, emitida gara o perTodo de 30.10.72 a 30.10.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do
APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nQ 13.775, emitida para
o
perTodo de 01.01.73 a 01.01.74, nas condições abatxo, bem como aprovaçao
do ,
endosso nQ A-59048 que ajusta o prêmio final da apÕlice^hQ 8891
endosso nQ A-0003 que ajusta o prêmio final da apólice nO 503.084: -a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Época de averbação: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (110743)
a) Modalidade: Declarações mensais ^ .. b) Época de averbação: Oltimo dia de cada perTodo mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa
^8- CAFE SOLOVEL BRASTLIA s/a.-ruas dos operários,222 E PRESIDENTE ALVARO COSTA ,
ra a declaraçao seguinte. (730234)
328-VARGlNHy--£STAD0 DE MINAS GERAIS-ENDOSSOS DE CANCELAMENTO E AJUSTAMENTO.
21- IBM DO BRASIL INOOSTRIA E COMERCIO LIDA.-AV.PASSOS,120-SUBS0L0-L0JA E SOBRELO
JA-EXTENSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
^
Aprovar a extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, apli
cável aos subsolo, loja e sobreloja, a contar de 27.02.73 até^l7.02.76,^
a
fim de unificar os. vencimentos, devendo a iTder incluir na apólice a cláusula
Obrigatória de "Descontos", conforme Ttem 3.1 do Capitulo IV da Portaria 21/56, do ex-DNSPC. (110116)
nQ
22- OTHON BEZERRA DE MELLO-AVENIDA AFONSO ÜLINDENSE/IBIS-RECIFE-ESTADO DE PERNAMBUCO-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.Aprovar o endosso nQ 90.277 que ajusta o prêmio final da apólice n. 518.226 , referente ao perTodo de 15.11.71 a 15,11.72. (110761) 23- COBE-CIA.BRASILEIRA DE ESTRUTURAS-AVENIDA BORGES DE MEDEIROS,3647-RIO DE
JA-
NEIRO-GUANABARA-CONCESSAQ de APÕLICE ajustavel CRESCENTE.Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente nQ 13/721023, para o perTodo de 25.10.72 a 25,10.73, nas seguintes condições:
, emitida
Aprovar os endossos nQs 107.881 e 107.905 emitidos para a apólice n.1235302 e
chamar a atenção da Requerente para o atrazo na emissão do endosso n.107.905. (110678)
COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE AÇÚCAR E ÁLCOOL DE PERNAMBUCO-AVENIDA CRUZ DE CABUGS.I35-RECIFE-ESrADD DE PERNAMBUCOrENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.-
Aprovar o endosso nQ n-GB-10711 cue ajusta o prêmio /inal da apólice número ll-GB-1007885, referente ao perTodo de 13.10.71 a 13.10.72. (110665)
^0- othON bezerra de MELLO-AVENIDA AFONSO 0LINDENSE,1513-RECIFE-ESTAD0 DE PERNAMBUCO-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.■"
^
"
i"
—
'
Aprovar o endosso nQ V-GB-52.099 que ajusta o prêmio final da apólice nOroero 11-GB-1007908, referente ao perTodo de 04.11.71 a 04.11.72. (110667) 3U USINA Cí\TENDE S/A.-MUNICÍPIO DE CATENDE-ESTADO DE PERNAMBUCO-ENDOSSO DE AJUS TAMENTO FINAL.-
a) Modalidade: Declarações mensais
Aprovar o endosso nQ n-GB-52094 que ajusta o prêmio final da apólice
b) fpDCa de averbação: Oltimo dia de cada perTodo mensal
11-68-1007909, referente ao perTodo de 20.10.71 a 20.10.72.
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze dias ap5s a data a que se referirem. (120636)
^2- SOCOMIN SOCIEDADE DE COMERCIO E INDOSTRIA LTDA.-CAMBURY-VITORIA-ESTADO DO ESPTRITO SANTO-CONCESSAO DE APOLICE AJUSTfiVEL COMUM.-
< li
24- FICAP-FIOS t CABOS PlASTICOS DO BRASIL S/A.-DIVERSOS LOCAIS DO BRASIL-ENDOSSO
PE AJUSTAMENTO-IQ SEMESTRE.Aprovar o endosso nQ 10.059 que ajusta o prêmio da apólice nQ 111.100.837,
nQ
(110666)
.
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9^1054034, emitida para o perTodo de 06.10.72 a 06.10.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações diárias
bí Época de averbação: Oltimo dia da semana
ferente ao IQ semestre. (110259)
c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias após a ulti
25- SUPERGASBRSS DISTRIBUIDORA DE GÂS INDUSTRIA E COMERCIO S/A.-DIVERSOS LOCAIS'
DO BRASIL-CDNCESSRO de APÓLICE AOUSíAVEL COMUM.;m',
^
ma data declarada.
(730009)
""
Opinar favoravelmente pela concessão da apólice ajustavel comum 0.11.1.05004/'
EMPRESA CARIOCA DE PRODUTOS QUiMICOS-DIVERSOS LOCAIS DO BRASÍL-CONCESSAO
emitida para o perTodo de 04.01.73 a 04.01.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbação: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate ai véspera da data estipulada pa-
1- Opinar favoravelmente pela concessão da apólice ajustavel comum n.284, emitida para o perTodo de 18.10.72 a 18.10.73, nas seguintes condições:
APÓLICE ajustavel COMUM.-
.
DE
ra a declaração seouintp.
BI-199*Pãg.7*02.04.73
1} 1
BI-199*Pãg.6*02.na.7a :iy •V
M'-.-' v,"V, -'-p- .
■ r
a) Modalidade: Declarações mensais b) Época de averbação: Oltirao dia do mis c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a declaraçao seguinte.
2-_Chaniar a atenção da__Sociedade iTder por não ter solicitado a aprovação da
39- SOeiEDADE TÉCNICA E INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES "SOLUTEC" S.A.-RÜA CAMPO RIBEIRA,51-FUNDOS-RIO DE JANEIRO-RENOVAÇAO DE APOLICE AJUSTAVEL COHUM.-
apólice nÇ 277.702 na época devida. (730171)
DA
Opinar favoravelmente a renovação da apólice ajustãvel_comum n9 1148458, emi
34- JOÃO FORTES ENGENHARIA S/A.-SETOR HOTELEIRO NORTE BRASÍLIA (CONSTRUÇÃO DO ERON BRASTLIA PALACE H0TEL)-BRASILIA-DISTRIT0 federal-CONCESSÃO DE APOLICE -
tida para o perTodo de 30.09.72 a 30.09.73, nas condiçoe. abaixo, bem como aprovação do endosso n9 9070 que ajusta o prêmio final da apólice n.1148334:
AJUSTAVEL CRESCENTE.-
a) Modalidade: Declarações mensais
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente n9 1397154, emitida pa
b) Época de averbação: Dltimo dia de cada perTodo mensal C) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa
ra o perTodo de 30.10.72 a 30.10.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais
ra a declaração s-eguinte. (110746)
b) Época de averbação: Oltimo dia de cada perTodo mensal
c) Prazo para a entrega das declarações: Até 15 (quinze) dias apÕS a data
''9- S/A.COTONIFICIO gSVEA-RUA MARQUES DE SRO VICENTE,83-RIO DE JANEIRO-GUANABARA-
a
que se referirem. if730223)
RENOVACfiO DE APOLICE AJUSTÂVEL COMUM.-
35- COMPANHIA INDUSTRIAL DE RESÍDUOS E íSLEOS-AVENIDA PADRE CÍCERO,S/N9-JUAZEIRO -
DO NORTE-ESTADO do CEARA-RENOVAÇAO de APOLICE AJUSTAVEL COMUM,-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 108566, emitida para
o
período de 01.08.72 a 01.08.73, nas condições abaixo, bem como aprovação
do
endosso n. 513 que ajusta o prêmio final da apólice n. 107801:
á) Modalidade: Declarações quinzenais
Opinar favoravelmente a lenovação da apólice ajustavel^ comum n9 000.836, emiti_ da gara o perTodo de 16.08.72 a 16.08.73, nas condições abaixo, bem como apro
bj Eppca cie averbação: Oltimo dia da quinzena
ue ajusta o prêmio final da apólice n.^000,397T vaçao do endosso n9 200227-9 gue a) Modalidade: Declarações diarias
b) Época de averbaçao: Último dia da semana^
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. Nota: Chamar a atenção da ITder para o atrazo na emissão do endosso acima.
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa
(110745)
ra a declaraçao seguinte. (110766) OSMAR TRAVASSOS DE MOURA-RUA BELO MONTE ,S/N9-MACEl0-ESTAD0 DE ALAGOAS-ENDOSSO
36- INDOSTRIA RUFINO DE ALGOOAO E GLEO S/A.(AL60FIN0)-RUA SANTOS DUMONT,609-ACO -
PIARA-ESTADO DO CEARA-RENOVAÇAO DE APGLICE AJUSTAVEL COMUM.-
DE AJUSTAMENTO FINAL.-
'í
Aprovar o endosso n9 90,295 que ajusta o prêmio final da apólice n9 600.287
referente ao perTodo^de 20.11.71 a 20.11.72. Nota: Chamar a atençao da iTder para a atrazo na emissão do endosso acima.
Opinar favoravelmente a renovação da apólice ajustavel comum n9 000.884, emi
tida para o perTodo de 05.09.72 a 05.09.73, nas condições abaixo, bem
como
(110769)
aorovação do endosso n9 200228 que ajusta o prêmio final da apólice n.000.431:
a) Modalidade: Declarações diárias b) Época de averbação: Oltimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apôs a data
ALGODOEIRA BREJOSANTENSE S/A.(ALBRESA)-RUA FRANCISCO BASTLI0,S/N9-BREJ0 SANTO ESTADO DO CEARA-RENOVAÇÃO DE APgLlCE AJUSTAVEL COMUM.Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 000.826, emitida gara o
a que se referirem.
perTodo de 11.08.72 a 11.08.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao
Nota: Chamar a atenção da iTder para o atrazo na emissão do endosso acima*
do
endosso n9 700.006 que ajustado prêmio final da apólice n9 000.392: 37- INDOSTRIA E COMERCIO DE ALGODAO S/A.(ICASA)-RODOVIA JUAZEIRO DD NORTE A CRATO
a) Modalidade: Declarações diarias
b) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (110775)
JUAZEIRO 00 NORTE-ESTADO DO CEARA-RENOVAÇAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nQ 000.825, emitida gara o perTodo de 09.08.72 a 09.08.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao
<3.
do
endosso n9 200226-0 que^ajusta o prêmio final da apólice n9 000.380:
COMPANHIA LUAR DE ARMAZÉNS GERAIS S/A.-PRAIA DE INHADMA,43-RI0 DE JANEIRO-GUA NABARA-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.-
a) Modalidade: Declarações diarias
b) Época de averbação: Último dia da semana__
Aprovar o endosso nQ 00246 que ajusta o prêmio final da apólice n9 555,916 referente ao perTodo de 26.11.71 a 26.11.72. (110771)
c) Prazo para a entrega das declarações: Ati a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (110774)
S/A.MERCANTIL ANGLO BRASILEIRA (SAMAB)-RUA SANTO CRISTO,148/152-RIO DE JANEI-
38- COOPERATIVA REGIONAL DOS PRODUTORES DE AÇÚCAR DE ALAGOAS LTOA.-RUA SÍ E
RO-GUANABARA-RENOVAÇAO DE APGLICE AJUSTAVEL COMUM.-
AL-
BUQUERQUE,46-MACEIG-ESTAD0 de ALAGOAS-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.-
a) Aprovar o endosso n9 90,296 que ajusta o prêmio final da apólice n.600.288 referente ao perTodo de 20.11.71 a 20.11.72. b) Chamar a atenção da iTder para o atraso verificado na emissão do endosso acima e solicitar da mesma endosso alterando a razão social do segurado. (110770)
Opinar favoravelmente pela renovação da apólice ajustavel comum nQ 137.323 , :
emitida para o perTodo de 01.01.73 a 01.01.74, nas condições abaixo, bem co mo aprovaçao do endosso n9 9132 que ajusta o prêmio final da apólice numero F-131.010:
a) Modalidade: Declarações semanais
b) Época de averbação: Oltimo dia da semana^ c) Prazo para a entrega das declarações: Até a vespera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730229)
BI-199*Pãg.8*02.04.73 BI-199*Pãg.9T02.04.73
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51- COOPERAfiVA DOS FUNCIONÁRIOS 00 BANCO 00 BRASIL-RUA JOAQUIM PALHARES.567- RIO OE janeiro-guanabara-concessAo de desconto por extintores.Agrovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores,apli-
45- IGAL PRODUTOS OlICOS S/A.-AVENIDA RIO BRANC0.129/131-RI0 DE JANEIRO-GUANABARA
renovação de apólice ajustavel comum.Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nP 1054394, emitida para o perTodo de 01.11.72 a 01.11.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso np 100.055 que ajusta o prêmio final da apólice' nP 2901240: a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averfaação: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a .entrega das declarações: Ati a vespera da data estipulada pa
cavei aos riscos assinalados na planta-incendio com os nÇs 3/4, a partir
de
27.02.73 até 17.10.77, a fim de unificajão de vencimentos com outros seguros, devendo a iTder incluir na apólice a clausula obrigatória de "Descontos", de acordo com o item 3.1, Capitulo IV, da Portaria n9 21/56, do ex-DNSPC. (120555)
ra a declaração,seguinte.- (730174)
5?- HORACIO FERNANDES S/A.INOOSTRIA E COMERCIO-RUA GUILHERME DE 0LIVEIRA,S/N9-iaJA TU-ESTADO 00 CEARA-CONCESSAO OE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.f
46- LOJAS BRASILEIRAS DE PREÇO LIMITADO S/A.-DIVERSOS LOCAIS DO BRASIL-CONCESSAO
DE DESCONTO POR EXTINTORES.. Aprovar a concessão do desconto de S% (cinco por cento)» por extintores,apliá
Opinar favoravelmente pela concessão da apólice ajustavel comum n9 000.983 ,
emitida para o perTodo de 17.10.72 a 17.10.73, nas seguintes condições: -
vel aos locais constantes da relt(ç|o anexa ao processo, pelo prazo de 5 (cin-^
b) Época de averbaçao: Oltimo dia da semana^
co) anos, a partir de 09.11,72. (12059.6) 47- FALK DO BRASIL S/A.EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS.-RUA DOIS,300-SANTO AMARO-ESTADO DE SAG PAULO-DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTINTORES-CONSULTA SOBRE SUA APLICA-
ÇAO A VERBA DE EMPILHADEIRAS EM LOCAIS DESPROTEGIDOS.Informar ã^Consulente se aos locais abrangidos pelos descontos por proteção contra incêndio couber taxa liquida superior aos demais riscos, sem descontos
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. - (120569)
^3- INDUSTRIAS DENTARIAS "OENTSPLY" S.A.Rua DARMSTAD,401-PETRí3P0LIS-ESTAD0 DO RIO DE JANEIRO-REHOVAÇfiO DE APÕLICE AJUSTAVEL COMUM.Rec^endar a "aprovação da apólice ajustavel comum n9 103.217, emitida gara o perTodo de 30.11.72 a 30.11.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao
CONCESSÃO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM,-
bj Época de averbaçao: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 AM-110064, emitida para o perTodo de 02.02.72 a 02.02.73, nas seguintes condições:
ra a declaração seguinte. (120155) Nota: Chamar a atenção da iTder para o atrazo na emissão do endosso acima.
a) Modalidade: Declarações quinzenais
ra a declaração seguinte, (120528)
(120155)
54. USINA CARAPEBUS S/A.CARAPEBUS-DISTRITO DE ííACAE-ESTADO DO RIO DE JANEIRO-CON-
CESSAO DE APÓLICE AJUSTSVEL COMUM.-
49- USINA PAINEIRAS S/A.-PAINEIRAS-MUNICIPIO DE ITAPEMIRIM-ESTADO DO ESPIRITO SAN
TO-CONCESSAO DE APDLICE AJUSTATEL COMUM.-
;
Opinar favoravelmente pela concessão da apólice ajustavel comum n. 123.351 ,
^
emitida para o perTodo de.14.11.72 a 14.11.73, nas seguintes condições:
Opinar favoravelmente pela renovação da apólice ajustavel comum nÇ 1010/20128 emitida para o perTodo de 11.09.72 a 11.09.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbaçao: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (120547)
a) Modalidade: Declarações quinzenais bí Época de averbaçao: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (120616) 55. GRANDES ARMAZÉNS DE RECIFE S/A.-RUA ROCHA PINT0,127-RECIFE-ESTAD0 DE PERNAMBU
CO-CONCESSAO DE APOLICE AJUSTRVEL COMUM.-
50- COMERCIO E INDOSTRIA IRETAMA S/A.DIVERSOS LOCAIS DO BRASIL RENOVAÇAO DE APOLI
ra a declaração seguinte. (120252)
a) Modalidade; Declarações semanais
o
^
li
ra a declaração seguinte. (120623) 56.
XEROX DO BRASIL S/A.-REPRODUÇÕES GRÍÍFICAS-AVENIDA RODRIGUES ALVES,261-RIO DE JANEIRO-GUANABARA-RENOVAÇAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.Opinar favoravelmente pela renovação da apólice ajustavel comum n9 lo-BR-18389
1
/ 1 *
,1. 1?
1 1
co
mo aprovação do endosso n9 13314 que ajusta o prêmio da apólice n.lO-BR-15895: Bl-199*Pag.M*Q2.Q4.73
{
j
b) Época dê averbaçao: Oítimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa
émitida para o perTodo de 01.10.72 a 01.10.73, nas condições abaixo, bem
BI-199*Pag.10*02.04.73
^
perTodo de 20.11.72 a 20.11.73, nas seguintes condições:
do
Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa
^
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 519592, emitida para
CE AJUSTAVEL COMUM.j;] Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 1148433, emitida gara o perTodo de 30,06.72 a 30.06.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao endossa n9 9079 que ajusta o prêmio final da apÕHce n9 1148305: Modalidade: Declarações mensais Época de averbaçao; Oltimo dia de cada perTodo mensal
do
endosso n9 021 que ajusta o prêmio final da apólice n9 101.795: a) Modalidade: Declarações quinzenais
48- PETRÓLEO SABBA S/A,-MARGEM DO RIO TAPAJOS-TERMINAL DE SANTAREM-ESTADO DO PARA
b) Época de averbaçao: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Atê a véspera da data estipulada pa
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serã essa a taxa a ser aplicada ao seguro das empilhadeiras. ^20524) > 'i'
is'
a) Modalidade: Declarações semanais
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f ■■ri
período de 26.0772 a 26.07.73, nas condições abaixo, bem como aprovação endosso n9 90.048 que ajusta o prêmio final da apólice nÇ 10.207: a) Modalidade: Declarações semanais
a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Época de averbação; Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (110647) 57- CAFE SOLOVEL BRASÍLIA S/A.-AV.PRINCESA DO SUL,S/NQ-VARGINHA-ESTADO DE
do
b) Época de averbação: Oltimo dia da semana^
ç) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (110425)
MINAS
USINA CATENDE S/A.MUNICÍPIO DE CATENDE-ESTADO DE PERNAMBUCO-ENDOSSO DE AJUSTA
GERAIS-ENDOSSO DE AOÜSTAMENTO FINAL.-
MENTO FINAL.-
Aprovar o endosso n. 6618 que ajusta o prêmio final da apólice n. 1235301» re
Aprovar o endosso n9 11-68-10694 que ajusta o prêmio final da apólice nQ ll-GB-1000653, referente ao período de 23.07.71 a 23.07.72. (110432) CLERINA-INDOSTRIA E comercio de CALÇADOS LTDA.-RUA ARAQU£M,333-RI0 DE JANEIRO
ferenté ao período de 28.10^71 a 28.10,72. (110679) Nota: Chamar a atenção da iTder para o atrazo verificado na emissão do endos so acima.
GUANABARA-CONCESSÍO DE APÕLICE AJUSTAVEL CRESCENTE.58- SOCIEDADE INDUSTRIAL BRAZFABRIL-ESTRADA VICENTE DE CARVALHO,736-^RIO DE JANEI-
Opinar favoravelmente pela concessão da apólice ajustavel crescente nQ 1059624, emitida para o período de 12.12.72 a 12.12.73, nas seguintes
RO-GUANABARA-RENOVAÇAü E EXTENSÃO.PE DESCONTO POR EXTINTORES. Solicitar da iTder o laudo de inspeção dos riscos, bem como copia da agÕlice em vigor, tudo de acordo com as alineas b e d do capítulo IV - Disposiçoes Ge
.... condj^
ções: .
a) Modalidade: Declarações mensais
' '
í)) Época de averbação: Oltimo dia de cada período mensal
rals - da Portaria n. 21/56, do extinto DRSPC. (S.0724/69)
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze) dias após a data
59- LOJAS AMERICANAS S/A,RUA SACADURA CABRAL.1O2-RI0 DE JANEIRO-GUANABARA-RENOVA-
que se referirem.
ÇAO DE DESCONTO POR EXTINTORES.Agrovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores .apli cável aos pavimento térreo, 19 pavimento, sobreloja, 29 e 39 pavimentes
PETRÓLEO BRASILEIRO S/A.PETROBRSS-RODOVIA WASHINGTON LUIZ-CAMPOS ELISEOS-OU QUE DE CAXIAS-ESTADO DO RIO DE JANEIRO-CONCESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
do
segurado acima, pelo grazo de 5^(cinco) anos,^a contar de 27.02.73, devendo -
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 11-68-1009925, emitida -
a lider incluir na apólice a cláusula obrigatória de "Descontos", conforme item 3.1 do Capitulo IV da Portaria n9 21/56. do ex-DNSPC. (S.0036/68)
para o período de 01.01.73 a 01.01.74, nas seguintes condições:
ii
a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época de averbação: Oltimo dia de^cada período men:.al
60- LEITE GLORIA LTDA.-AVENIDA ITAPERUNA,S/N9-ITAPERUNA-ESTAD0 DO RIO DE JANElRG-
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte.
EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
Agrovar a extensão do desconto de 5%^(cinco por cento), por extintores, apli
CONCESSÃO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.-
até 01.09.76, a fim de uniformizar o vencimento, conforme pedido da requeren 61- VULCAN MATERIAL PLASTICO S/A.-RUA MANOEL PRETO,1401-SANTO AMARO-ESTADO DE SAo
Aprovar o endosso nÇ 2035 que ajusta o prêmio da apólice n. 281.248, referenT
ra a declaração seguinte.
te ao 19 semestre.
69. 62- GILLETTE DO BRASIL LTDA.-DIVERSOS LOCAIS DO BRASIL-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO-19SEMESTRE.-
(730166)
COOPERATIVA REGIONAL DOS PRODUTORES DE AÇÚCAR DE ALAGOAS LTDA.-RUA CORONEL PE ORO LIMA,17O-MACEl0-ESTADO DE ALAGOAS-CONCESSAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.-..
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nO 519.958, emitida para o
Aprovar o endosso n. 1995 que ajusta o prêmio da apólice n. 279017, referente
período de 05.01.73 a 05.01.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais
ao 19 semestre. (110392)
bj Época de averbação: Oltimo dia da semana
63- ARMAZÉNS GERAIS MAGO S/A.-RUA ANTONIO ALEIX0,325-GURICICA DE DENTRO-VITORIA
c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730177)
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO-RENOV^AO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.-
^0. METALQUÍMICA DA BAHIA S/A.INDUSTRIA MECANICA E QUIMICA-VIA URBANA-CENTRO
Opinar favoravelmente pela renovação da apólice ajustavel comum n9 583569,emi^ tida para o período de 06.07.72 a 06.07.73, nas condições abaixo, bem como
IN-
DUSTRIAL DE ARATU-CONCESSAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.
aprovação do endosso 'n9 24652^
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nQ 10-BR-19243, emitida pa ra o período de 12.01.73 a 12.01.74, nas seguintes condições:
a) Modalidade: Declarações diarias
64- COMPANHIA DE ARMAZÉNS GERAIS DO ESTADO DE SAO PAULO (CAGESP)-RUA MONSENHOR AN
•
b) Época de averbação; Oltimo dia de^cada período mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa
PAULO-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO-19 SEMESTRE.-
(110414)
*
Opinar favoravelmente pela concessão da apólice comum nQ l.l-GB-1009929, emit^ da para o período de 01.01.73 a 01.01.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais
te. (110138)
ma data declarada.
(73016^) •
«8. PETRCLEO BRASILEIRO S/A.-PETROBRAS-RUA CARLOS SEI DL ,166/188-RIO DE JANEIRO-GB
cável ao risco marcado na planta-incindio com o n9 9, a contar de 27,02.73 •
b) Época de averbaçad: Oltimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apôs a ulti.
a
(730170)
a) modalidade: Declarações quinzenais
^
b) Época de averbação: Oltimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vesperc da data estipulada pa ra a declaraçao seguinte.
(730169)
DRADE,S/N9-SA0 PAULO-ESTADO DE SAO PAULO-RENOVAÇAO DE APÕLICE AJUSTAVEL COMUM
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel.comum,nÇ.300.212, emitida para
BI-199*Pãg.13*02,^4.73
BI-199*Pãg.l2*02.04.73
.■V
H
71- LOJAS AMERICANAS S/A.RUA LORES DE SOUZA,55-RIO DE OANEIRO-GUANABARA-E RUA TEI XEIRA MENDES,f70-SA0 PAUIO-ESTADO DE SAO PAULO-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAvET
COMUM.-
•
'7- PRONIL CONSTRUTORA I.TDA.-RÜA PRUDENTE DE MORAIS ,750-RIO DE JANEIRO-GUANABARA-
CONCESSAO DE APÓLICE AJUSTML CRESCENTE.-
Opinar favoravelmente pala renovação da apólice ajustavel comum n9 F-137261 ,
emitida^para o período de 01.01.73 a 01.01.74, nas condições abaixo, bem como
Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel crescente nÇ F-86.363, emitida p^
aprovação do elídosso nç 9117 gue ajusta o prêmio final da apólice F.131.031: a) Modalidade: beclaraçoa? diarias
ra o período de 03.01.73 a 03.01.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época df; averÈ>\ção: Oltimo dia da semana
b) Epoca de averbaçao; Oltimo dia de cada geríodo mensal
c) Prazo para a entrega das Q&claraçÕes: Dentro de 5 (cinco) dias apos a últj_
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze) dias apos a data que se referirem. (730183)
ma data decla^£da^ .,^730142)
~ a
X
72- CIA.AÇUCAREIRA USINA CUPÍM-PARADA URURAT-CAMPOS-ESTADO DO RIO DE JANEIRO-CON-
'8- DISCOS CBS S/A.INDOSTRIA E COMERCIO E GRSFICA CBS S/A.-RUAS VISCONDE DO
CESSAQ DE APÓLICE AJUSTaVEL COMUM.Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9_123.623, emitida para o
PAULO.Aprovar a renovação do desconto de B% (cinco por cento), por extintores, apli
período de 15.12,72 a 15.12.73^ nas se^guiptes condições:
cavei aos riscos epigrafadcSa pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de
a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Epocs de averbação: Oltimo dia da^quinzena .
RIO
BRANCO,53-RIO DE JANEIRO-GUANABARA E SANDE,359-VILA LEOPOLOINA-ESTADü DE SSO
TB"
' 4^ fevereiro de 13/3. (730278)
c) Prazo para e. encrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a decisraçao seguinte.
REAES EQUIPAMENTOS DE ENGENHARIA LTDA.-RUA MONTEVIDE0,98-RIO DE JANEIRO-GUANA
BARA-CONCESSSO DE DESCONTO POR EXTINTORES.Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores,apli
Nota: SolicitaKa líder para retificar as cláusulas constantes da apólice, on de se li: 401. 409 a 451, 1eia-se: 401 a 409 e 451. (730119) DE
APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
cavei ao risco assinalado na planta-incendio com o nÇ 1-A, pelo prazo de "5" (cinco) anos, a partir de 27.02.73 e negativa do mesmo benefício para os de nÇs 1 e 1-B por não atenderem os requisitos do Ttem 5.31 da 2a. Parte da Por
Opinar favorãvolmTrnts pela concessão da apólice ajustavel comum número .... 11-68-1003928, eriiitide para o período de 01.01.73 a 01.01.74, nas seguintes
são da cláusula obrigatória ds "Descontos", conforme Tt.im 3.1 do capitulo IV
73- PETRÜLEO BRASILEIRO S/A.-PETROBRAS-BETIM-ESTADO DE MINAS GERAIS-CONCESSAO
taria nÇ 21/56, do extinto DNSPC, devendo ser lembrada a líder sobre a inclu da citada Portaria. (730077)
condições:
a) Modalidade: Declarações mensais b) Época de averbaçao: Ultimo dia de cada período mensal
80. LOJAS AMERICANAS S/.4.RUA SACADURA CABRAL,-102-RI0 DE JANEIRO-GÜANABARA-RENOVA-
çAO DE DESCONTO POR HIDRANTES.Agrovar a renovação do desconto de 15'^ (quinze por cento), por hidrantes,apli
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a doclartição seguinte. (730167)
cavei ao risco em tela, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 22.08.68 T 22.08.73, de acordo com o item 3.11,1 da Portaria n. 21/56,.devendo a Segura dora incluir na apólice a clãusula obrigatória de "Descontos" a que se refere o item 3.1 do capitulo IV da citada Portaria. (730129)
74- ARMAZÉNS GERAIS MURÜNDO S/A.RUA PEDRO N0LASC0,208-VILA RUBIM-VITÚRIA-ESTADG -
DD ESPIRITO SANTO-ifeiiOVAÇAO DE APGLICE AJUSTAVEL COMUM.Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum. n9 119.116, emitida para o penedo de 01.01.73 o, 01,01.74, nas condições abaixo, bem como aprovaçao
do
endosso n. 15.307 que ajusta o prêmio final da apólice n. 118.420:
Bl,
CASA r-tASSON S/A,JÓIAS E REJ.Í5GI0S-RUA 7 DE SETEMBRO,92-RIO DE JANEIRO-GUANABA-
RA-RENOVAÇAO de DESCONTO POR EXTINTORES.Aprovar a renovação do desconto de 5Í (cinco por cento), por extintores,apli_
a) Modalidade: Declarações diarias
bi Epoca rie averbaçec: Oltimo dia da_sGmana c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) diâS apÕS a Ultl
cavei ao risco em apreço, pelo prazo de 5 (ci^nco) anos, a contar de 30.5,73 ,
ma data declarada. (730192)
devendo a Seguradora Incluir na apólice a clãusula obrigatória de "Descontos" conforme Ttem 3.1 do capitulo IV da Portaria n. 21/56, do extinto DNSPC. (730297)
75- PETROLEO BRASILEIRO S/A.-PETROBRflS-PONTA DO TUBARAO-VITBRIA-ESTADQ DO ESPTRI-
RO SANTQ-CONCESSAü PE APÕLICE AJUSTAVEL COMUM.Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 n-GB-1009923, para o período de 01.01,73 a 01.01.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Decleruçõer. mensais
INDDSTRIAS silva PEDROZA s/A.-avenida automóvel clube,623-RIO de JANEIRO-GUA-
emitida
nabara-cqncessao de descontos por hidrantes e extintores.Agrovar a concessão dos descontos de 55>^(cinco por cento), por hidrantes,aplj_
b) Epoca do averbapão: Oltimo dia de cada geríodo mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa
cavei 005 riscos marcados na planta-incendio com as letras A,A-1, e B (Risco C com Proteção A); de 10% (dez por cento) para os riscos D/D.k/2,1, F e G (Ris
ra a declaração seguinte. (730161)
CO B com Proteção A) e de 15X (quinze por cento), para o risco C (Risco A conT Proteção A) a de 5% (cinco por cento), por extintores, apllcivel aos riscos a/a-i,b/b-1iÇ/c-i,d/d-1/2,I e 6, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de
76- petrDleo brasileiro s/a.petrosrís-duque de caxias-estado do rio de janeiro. -
CONCESSÃO DE APOlirF AJUSTAVEL COMUM.-
27.12.72. (>30111)
Opinar pela concessão da cpõlice ajustãvel comum nO n-GB-1009926, emitida ra o período de 01.Ou73 a 01.01.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais b) Epoca de avsrbaçílo: Oltimo dia de cada período mensal c) Prazo para a entrega das declarações; Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaração segírínte. (730163)
83.
ERNST MATTHEIS ARMARINHO S/A.RUA CAMERIN0,60/64-RID DE JANEIRO-GUANABARA-RENÒ
VAÇAO DE DESCONTO POR EXIINTCRES.-
I
Aprovar a renovação do desconto de S% (cinco por cento), por extintores,apli^ cavei ao risco epigrafado„ pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 18.07.73
BÍ-l99*Pívg.14*02.04.73
BM99*Pãg.15*02.04.73
devendo a Seguradora incluir na^apolice a cláusula obrigatória de "Descontos" de acordo com o Ttem 3J do CapTtulo VI da Portaria nÇ 21/56, do extinto
SEGURADO (COM LUCIDEZ)
DNSPC. (730233) I
PODE
SUBSTITUIR BENEFICIÁRIO
84- GOMES de'ALMEIDA FERNANDES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/A.E/OU GOMES DE AL
ATRAVÉS DE ASSINATURA A ROGO
MEIDA FERNANDES ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES.LIDA.-RUA VISCONDE DE PTRAJA,574/582
RIO DE JANEIRO-GUANABARA-CONCESSAO DE APgLICE AJUSTflVEL CRESCENTE.Recomendar a aprovação da apólice ajustável crescente n9 1400889, emitida pa
ra o período de 01,02.73 a 01.08.74, nas seguintes condições;
-- A assinatura a rogo pressupõe assinatura a pedido de
a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época de averbaçao: Oltimo dia de cada período mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 (quinze) duas apÕs a data que se referirem. '730207)
a
não pode assinar, nÍo implicando tal fato no reconhecimento, de plano e obrigatÕrio, da sua incapaci-dade para contratar, razão pela qual não pode se arguir de ilegitimidade o ato da companhia seguradora que paga a
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indeniza
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ção do seguro baseado em documento que contem aquele tipo de assinatura. E o que decidiu o Juiz Federal Evandro Gueiros Leite, ao pronunciâr-se sobre ação ordinária em que figuram como autora a filha de um segurado, que a substituíra por outro beneficiário, e como re uma companhia de seguros e a
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quem
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União Federal. ,• .
Em sua sentença, lembra o Juiz o disposto no artigo 1 633,
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do
Cõdigo Civil', segundo o qual "se o testador não souber, ou não puder assi i .-y
nar, o oficial (publico) assim o declarara, assinando neste caso pelo testei
dor, e a seu rogo, uma das testemunhas instrumentSrias" não havendo, i. .
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pois,
ilegitimidade do ato, tanto mais que, em relação ã capacidade mental do agente, nada se provou. HISTgRIA.
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A ação ordinária foi proposta pela filha do segurado contra a
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Uniáo Federal e uma companhia de seguros por terem pago, "indevidamente", a indenização a segunda esposa do segurado, que contraíra nupcias pouco antes de morrer.
Segundo a autora da ação, o pagamento fora indevido pelos se^
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guintes motivos:
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1) a transferencia do beneficio para a segunda mulher se
fez por meio de assinatura a rogo, quando o seu pai não mais podia praticar BI-199*Pág.16*02.04.73
atos conscientes; 2) a União Federal e a seguradora, embora reconhecessem
o erro cometido, a primeira pelo credenciamento e a segunda, pelo pagamento, nada fizeram para repará-lo. P.11.1 a 16
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Em sua defesa., a companhia seguradora argüiu com o artigo 1 473,
do código Civil, que declara textualmente: "Se o seguro não tiver por causa SEGURO COMO I:íVESTI'íE':TO
declarada a garantia de alguma obrigação, é licito ao segurado, ein qualquer tempo, substituir o beneficiário, e, sendo a apólice emitida ã ordem, insti
Luiz Mendonça
tuir o seu beneficiário. (...)" \
No dia 17 de março dê .1970 -- dizia ainda a seguradora
fora
alterada a clãusula de beneficiário^ se bem que a rogo do segurado, mas
na
presença de duas testemunhas e com o visto do estipulante. Não sendo de pre sumir a incapacidade do segurado, nem.a existência de vícios, o ato devia pre valecer e a ação julgada improcedente, se não acolhida a preliminar de careji
'l.l"
O elemento fundamental do contrato de seguro e o risco. Ao seu
redor gravitam todos os demais ingredientes da operação. De todos os demais, o seguro de vida destaca-se pela singulari_
^,dade de filiar-se a acontecii^iento cuja ocorrincia se reveste de absoluta ce£
teza. O que torna aleatório o oojeto do seguro no caso, dando-lhe a ccnfigu_
cia. r
Por sua vez, a União Federal contestou os argumentos da~^ fflba do segurado com as mesmas preliminares. - -
.
ração de risco, e a circunstância de constituir-se verdadeira incógnita
a
época eni que ocorrerá o fato. O risco, portanto, consiste na incerteza
da
duração da vida humana. Trata-se de risco insuscetível de aferição quando a observação versa a incidência sobre o indivíduo, nas perfeitamente mensurá vel através de processos estatísticos e matenáticos quando se analisa sua in
SENTENÇA
oidincia e^i massa.
Procedendo ao exame da ação, o Juiz Eraldo Gueiros Leite assi nalou:
Consumo duráveis, a compra da casa própria, a educação dos filhos, o amparo
impresso destinado a utilização pela Diretoria de Pessoal, nos casos especí
família quando lhe falta o chefe, tudo isso são conponantes econõnicos do
ficos de seguro em grupo de seus funcionários, o que empresta usual idade
./ i f
.í
racional e previdente foriiiula cano necessidade básica para a organização sua própria vide e, quando a ten, da sua família. Ã aquisição de bens de
^
plano de vida do indivíduo e ea faiília, que carecem de indispensável equilT
prática. Em se tratando de documento publico, porque pertencente aos arqui' vos de um Departamento da Administração, nao ha, tampouco, como acoima-lo de
financeiro e orçamentario. 'as esse equilíbrio, por efeito da absoluta
incerteza da duração da vida inumana, pode a qualquer fiiomento ser rompido,de1_
clandestino. E, pelo seu aspecto formal, parece estar conforme, mesmo
^^ndo por terra todos aqueles projetos básicos da organização da vida do in
se
assinado a rogo.
if
Essa mesma incerteza sobre a duração da vida liuniana constitui o ponto nevrálgico dos projetos que, no curso da sua existência, todo indiví
-- Não hã como arguir a Ilegitimidade de parte de qualquer des ses réus, seja a União Federal, que figurou no ato por preposto seu, seja a companhia seguradora, que aceitou o documento como válido e pagou a impor tância reclamada. O ato foi instrumentado por carta -- proposta típica,
divíduo e ca família.
Adiante, lembra o Juiz Eraldo Gueiros que "a assinatura a
rogo
pressupõe assinatura a pedido de quem não pode assinar, não implicando
tal
fato no reconhecimento da sua incapacidade para contratar." Por outro lado,
Diante desse risco, que torna precário e instável todo planeja destinado a ordenar a estrutura financeira do seu esquema existencial,
"o medico do pai da autora atestou que seu paciente se manteve preso ao lei'
^ atitude racional do nomem foi a criação do seguro de vida. Este elimina a
to, impossibi 1 idade'dè locomoção e praticamente sem poder escrever ou falar. Mas, o comprànetimento celebrai a que" se referia a sua filha "tinha limites,
incerteza, suostituinco-a pela garantia de quo, seja qual for a duração
da
não lhe retirando a lucidez".
BI-199*Páq.1*02.04.73 Finalizando, o Juiz Eraldo Gueiros Leite julgou improcedente a
ação, condenando a autora nas custas e honorários advocaúícios. BI-199*Pág.2*Q2.04.73
vida do indivíduo, todos os projetos deste chegarão ao desfecho objetivado.
O seguro de vida, por assim dizer, produz renda certa em nTvel adequado is exigências ditadas pela preservação do equilíbrio financeiro e orçamentário
indispensável a organização estável da vida do indivíduo e da família. Por isso mesmo, a aplicação de recursos na contratação de seg^ ro de vida e hoje em dia considerada um investimento.
Benedicto Ferri
Sarros, no seu livro "Mercado de Capitais e ABC de Investimentos", inclui
de
o
seguro de vida, tal como outros autores, entre as aplicações prioritárias,ca tegoria que se completa com os depósitos bancários e a casa própria.
Fepasa criticada por manobras no setor de seguros Os corretores de seguros de São Paulo estão fazendo criti
pitalização, pedindo sua inlcrícrencia.
Essa representação, que
cas e considerando imoral um
, 1
contraio pelo qual a Ferrovia
Êsses três tipos de aplicação - diz ele - exercem o papel
tis
Paulista SA. (Fepasa) creden cia uoía única corretora — a
"Os abaixo-assinados, associa
Vigia SIA — para fa«r o se-
dos deste Sindicato, vêm soli citar a V. S. a intervenção des sa entidade, como orgão de classe, no sentido de tomar ur gentes providencias ante a' se
reservas de base, de alicerce e lastro contra imprevistos financeiros. E
•guro dé vida em grupo e de
pllca:
vias.
acidentes pessoais
nas ferro
Esse tipo de seguro vinha aendo feito» ao iongo de quase
"Quern mantiver saldos regalares em bancos ou caixas econômicas estará preparado para gastos extraordinários, como doenças, viagens etc; os seguros sao garantia fundamental para a família: a casa própria a primeira tranqüilidade contra as oscilações do orçamento doméstico."
- 30 -anos, por diversos agentas, qae foram preteridos de uma hora para outra em. favor da
segurc« de vida em grupo e
acidentes pessoais coletivo jun
minação, que envolve — segun do afirmaram — interesses par
ticulares de pessoas ligadas ao
governo, os corretores preju
lio da corretagem de seguros
janto à Fepasa, envolvendo uma alta importância cm diTkhelro, resultará de um traba lho ardiloso de pessoa da famí lia do governador Laudo Natei.
O nome foi citado às claras, co mo principal interessado no faYoreclmento de Vigia SjA. Um representante da diretoria do sindicato chegou a pedir aos corretores para que ío.som mais
li» -'
Hoje o seguro de vida apresenta extraordinário desenvolvimento técnico-atuarial, de modo a proporcionar cobertura praticamente a todos
tipos de necessidade gerados pela complexidade da vida moderna, rnclusive a aquisição de casa própria, investimento considerado prioritário, encontra quase sempre viabilidade pelo fato de o seguro oferecer garantia a transaça"^ o Plano Hacional da Habitação, apoiado num sistema financeiro que torna pos
sível o financiamento de imóveis a longo prazo, recorre ao seguro para a bertura dos numerosos riscos que o envolvem, E um destes riscos e o que con^ titui objeto do seguro de vida.
nos, entre os quais se destaca o seguro em grupo e o seguro individual correção monetária.
com
BI-199*Pãg.2*02.Q4.73
to às ferrovias, vem de rece ber comunicação verbal das
companhias de seguros, com as quais operara, que os seguros em que foram intermediários, como corretores oficiais de se
guros, vêm de ser cancelados
e substituídos por ura consór cio segurador sob a liderança da Companhia de Seguros do
Estado de São Paulo (Cosesp)
e as corretagens atribuídas, de forma pouco clica e apressa damente, apenas a uma corre
tora, ou seja, a Vigia SjA., Cor retora dc Seguros e Ressegu ros, que passou a ter,
dessa
forma, o monopolio da correta gem dos seguros junto à Fepa sa.
acusações, em
"Com esse procediruenlo pou
vista da ausência de provas. Em resposta a esse apelo, um dos
co recomendável, que fere dis
prudentes nas
agentes relatou que telefonara
positivos legais P instruções da "Susep", vigentes sobre a ma
à Vigia, para comprovar o vin
téria, os requerentes sofreram
culo dessa empresa com a pes soa mencionada, e perguntou
grave lesão patrimonial. Jun tam os requerentes documenta
se a acusada eslava presente
ção que esteia esta represen
naquele momento. Para surpre
tação, para conhecimento
sa iLia, segundo afirmou, essa
Sindicato, e esperam as medi das que o Sindicato haja por
(pessoa atendeu ao telefonema.
O contrato social da Vigia S|A. Corretores de Seguros e
do
bem tomar, com urgência, pa
Rèiseguros, entretanto, não re
ra preservar os legítimos inte resses da classe, face ao nitido
vela entre seus diretores qual
e eminente esbulho que cstào
quer pessoa da familia Nalel,
ameaçados oe sofrer.
Intervenção
"Os requerentes alinham, a seguir, dados para que o Sindi
Ao finai da reunião, da qual participaram três advogados,
cato possa avaliar a extensão
os corretores decidiram redi
a corretora beneficiada irá se
gir, com a ajuda deles, uma re presentação para ser entregue S diretoria do Sindicato doa
Tal ramo de seguro, altamente prejudicado em sua evolução pelo processo inflacionário que por tão longo período castigou a economia deste país, agora encontra novas perspectivas de expansão, através de diversos plj.
"Os corretores oficiais de se
guros, que operam no .setor de
sa. Revoltados cora essa discri
vezes destacado que o monopo-
"Pode-se dizer que esses investimentos prioritários funcionam para o investidor como um sistema de reservas de caixa: as contas bancarias como uma primeira reserva, de alta liquidez, a casa própria como a derradei' ra reserva, os seguros como uma reserva intermediária,"
ria ameaça que pesa sobre o livre exercício da profissão".
corretora escolhida pela Fepa
dicados reuniram-se na sede de 'sua sindicato para uma tomada de posição, Durante & reunião foi varias
Diz ainda o citado autor:
foi
entregue anteontem, é do sc■guiriie teor;
Corretores de Seguros e de Ca
do dano que sofrerara e quanto beneficiar, lociipietando-se com o trabalho que foi desenvolvi
do pelos requerentes durante longos anos".
BI-199*Pág.3*02.04.73
Fepasa explica caso do seguro coletivo A FEPASA — Ferrovia Pauli.sla S.A. distribuiu ontem
o credenciamento
a seguinte nota â Imprensa, assinada pelo gen. Cláudio de Assumpçâo Cardoso, diretor de Relações Publicas; "Tendo um úrgão da im prensa' paulistana publicado, nesta data. com grande desta
inativo, obedecendo às disposi ções da Circular N°. 23/72 da Superiniendência de Seguros Privados, de forma a se obter as menores taxas e os maiores
abatimentos previstos para os seguros coiclivos. "Deste plano participam to das as antigas seguradoras e mais a Companhia de Seguros
prêmios sofrerão aume .to por
que, artigo no qual foram fei
arado pelos corretores é assi
reajuste de taxas, e varias clau-
tas alusões desairosas a provi
do Estado de São Paulo —
nado pelo general Jaui Pires tíe
salas terão de ser
dências de ordem administra
COSESF^
Castro, presidente da Fepasa,
dos apolicGS':
tiva tomadas pela Diretoria da
estipulanles foram reunidos
F o seguinte: "CREDE>jClAMENTO — A Di
de interesse da quaso totalida
o primeiro documento enc
retoria da Fepasa — Ferrovia
Paulista S[A, em reunião de
12/1/73, considerando que:
, a) atualmente existem 26 apó lices de •sçguros de vida em
^po € 15 de spguros de aci dentes pessoais coletivos co brindo o pessoal da Fepasa, es
e>:cliudas
c) finalmente, o problema é de d-r-s funcionários,
resolveu credenciar a VIGIA S;A — Corretores de Seguros e
Resseguros, junto aos cstlpulan-
Lcs, seguradoras, Susep e de
todos os
antigos
à
para estipular o novo seguro
reorganização do problema de seguros de vida e de acidentes
através de um Convênio. Desta
FEPASA
relativamente
forma, conseguiu a FEPASA
pessoais de seus empregados,
racionalizar o processamento
procurando inclusive envolver
sem prejuízo dns seguradoras
familiar do Excelentíssimo
e dos estipulanles. "Para atingir este i-esultado
Senhor Governador do Estado,
mais orgãos competenLeo, a, junlamente com a Coropanhia de Seguros do Estado de São Paulo — Cosesp, para:
cumpre seja esclarecido, em
variadas cláusulas e escalas dc capitais;
ai organizar ocntorcio segura dor ondq participem as atuais
cinco ferrovias que a consti-
' b) o controle e processamen
seguradoras c a Cosesp, esta ul
relevância, pelo seu grande
S/A - Corretora de Seguros e
to desses seguros acarreta ex
tima com percentual de parti cipação superior a qualquer
alcance social, qual seja, o do seguro de vida e dc acidentes
quer ônus ou compromisso
outra.
pessoais de seus empregados,
tipuladas por inun-i^ras entida des de classe, c com as mais
cessiva e dernecessaria sobre
carga no Centro dc Processa mento de Dados;
c) a unificação dessas apóli
b) organizar os textos comple tos das apólices, benr como as
ces resultará em considerável simplificação nos descontos
escalas de capitais garantidos.
além de aprimorar o plar.o pre-
lante, que substitua cs atuais,
videnciário; d) nos aniversários das f,püli-
c nomeie a VIGIA S!A como cor
ccs, por imposição da Circular n.o 23, da Superintendência do Seguros Privados — Susop, os
vo plano dc seguros. dl colocar em vigor o novo
c) organizar um novo cstipu-
retora a administradora do no
plano 6m r3j73".
respeito ao público, o seguinte: "A
FEPASA
herdou
das
tuiram, problema da maior
A situação era, muitas vezes,
constrangedora pela absurda
da proposta feita pela VIGIA Resseguros que, sem quais desta ferrovia fez o levan
tamento geral da situação. "D detalhamento e padrão
profissional o que trouxe grande tranqüilidade à Direria
casos, garantiam aos bene ficiários ridículas importân cias de apenas alguns cruzeiros. Por outro lado, o se
traziam as 26 apólices em vigor, de 11 seguradoras,
garantidas por 22 estipulanles. Além disso, em 7 apólices existiam cláusulas proibidas por normas da Superintendên cia dos Seguros Privados SDSEP. Foi constatado,
também, que um estipuiante revendia seguros por preços superiores aos cobrados por uma Seguradora, com inegá veis prejuízos pára os em pregados Isto para citar apenas algumas das muitas irregularidades encontradas no campo dos st^uras acima indicados.
"Os contatos iniciais feitos
com seguradoras e estipulantes nâo |H-oduziram quaisquer
efeitos, A desorganização se afigurava de tal monta que
BI-]99*Pãg.4*Q2.04.73
de
deterioração das apólices de
encargos em códigos que lhe
28-3-73)
FEPASA
seguro que. na maioria dos
tor de Processamento de Da dos desta feri-Qvia estava
Paulo
a
do trabalho apresentado pela
tremendamente onerado pelos
(Reproduzido de O Estado de Sao
necessitou
selecionar empresa de elevado conceito e experiência, o que foi conseguido com a aceitação
VIGIA foram de alto gabarito
da FEPASÀ, com integral concordância da Diretoria da COSESP. a credenciá-la a
organizar o "pool" de segura doras, bem como reunir os
estipulanles através de con vênio e promover a montagem
da apólice única, Este creden ciamento prendeu-se, pois. a estritos conceitos de ordem
profissional e empresarial Desejar ligá-lo a influências
políticas ou interesses pessoais constitui, assim, inominável aloivosia que a Diretoria da F'EI'ASA repele energicamen te, E também
inteiramente
falsa a afirmação de que a re formulação feita normas da
infringe
SliSEP. Tal
assertiva compromete muito rr.ais seus autores, > pela demíHistraçSo de ignorância
daquelas normas, do que atinge â FEPASA, como cliente e a VIGIA como cwre-
tora, pois, o novo plano foi
integralmente organizado.de awrdo com a Circular N",
23/72 daquela Superintendên
somente poderia ser superada por ampla racionalização no
cia.
setor,
própria VIGIA o encargo de
"Finalmente, deixamos
â
"Dentro desse quadro, a
desmentir as afirmações, que
fim de atender os interesses
sabemos inverídicas, de
dos empregados e de suas
particiiwção de famiilar do
famílias, a FEPASA houve |x>r
Excelentíssimo Senhor Gover
bem elaborar urn novo plano unificado de seguros, englo
nador do Estado em (juaisquer dos órgãos daquela corre
bando todo o pessoal ativo e
tora "
(Reproduzido da Folha de São Paulo - 29-3-73) Br-199*Pa9.5*02.04.73
•
v;
/\l íXo
Sinrnhu morte pwra
receber seu seguro l I
MARiUA — SP E CORNÉLÍO PSOCÔPIO — PR (Do envia do especial FILIBERTO MIGUEL — GAZETA DO POVO).
BOLETIM INFORMATIVQ
Ao que ludo consta, a sua identidade seria Naíhanael Bizarro
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
No dia 25 de agosto do ano passado, no quilômetro 105. na ro dovia BR—369 "Mello Peixoto", um Corcel amarelo, placa de Marííia. Q) 4861 eja encontrado num precipício, onde um cadá ver carbonizado foi locaiizdo pela policia de Cornélio Procópio. Rosa. casado. 52 anos de idade c residente na referida cidade
paulista. A notícia chegou como uma bomba, pois reàdittdo a
pouco menos de vinte e cinco anos. Nathanael. era pastor da igreja metodista e muito betiquisto na cidade.
No banco dianteiro estava o seu c^áver. com o carro para do. os vidros techados e a mão no freio. Além dos cAtjetos I>essoais. a sua aliança o identificava, como sendo a do pasto. Após a autópsia feita em Marília. por solicitação naquela
1
oportunidade, através do Delegado Capitão Edilberto Lagana,
por não existir nesta localidade o Instituto Médico legíü. foi constatado que a vitima tinha levado três tiros, o que obrigava o setor de Investigações Criminais a se movimentar.
O enterro foi realizado e os jornais começaram a noticUr o
acontecimento, como o caso do ano. Na verdade, o Capitao Edilberto Lagana e investigador Ruy Garrido, além do Delegado
W IV
Rio dc Janeiro, 09
de
abri! de
N9
1973.
200
Regional, não acreditaram na morte de Nathanael Bizarro Rosa.
que foi seupUado na cova de número 13. na quadra 17 do Cemi tério da Saudade em Marilia. Partindo deste princípio, a policia
RESENHA
paranaense e a paulista começaram a investiBar o caso.
deparando-se com a existência de uma série de irregularid^es embora a pacata Marilia. com os seus
SEMANAL
1^ mil habitantes
pa-ssasse a se dividir nas controvérsias.
A contituiçao de audittSria. por parte do INPS do qual Nàthanael era funcionário c tesoureiro, composta por Virgílio 1, 1
Galvan e Jenny Huty. encontrava inúmeras faicraturase a falta
de mais ou menos 300 mil cruzeiros. E os policiais passaram
1
imediatamente a fazer um íevaniamento da vida da vítima.
O Delegado Luis Moraes Sarros de Campos da Divisão de I
Man
Crimes Contra a Pessoa, do Departamento Estadual de Inves-
: ■,
tígaç=:3e'. Criminais de São Paulo, era convocado para realizar as diligências. Nos primeiros contatos com o povo de Marília só
caO
\
nam "
ene introu elogios, verificaiuio posteriormente nos arquivos s<
A Fundação Escola Nacional de Seguros acaba de expedir a Resolução nP 2» que acompanha as Circulares Normativas nPs 9 (Armazenamento de PetrÕ
Pecif
etüs na sua residência, uma serie de falcraturas. Para se sa
ber a verdade o tato foi com-u-.icac o à CornéHo Procópio. que
doe
também auxiliou nas düigên-.bs. PARANÁ
^
^
Derivados Líquidos), 10 (Instalações Elétricas em Locais Pe
(Características de Combustilidade, de Fibras Naturais e Sintetl-
Conselho Diretor da FUNENSEC, aquelas Circulares-discipL
bãsicas de prevenção e segurança, aplicáveis ao ramo Incindio
e, genericamente, no que couberem,.aos demais ramos e
de seguros".
■
modalida-
2 -^ Camara dos Deputados rejeitou o projeto-de-lei n9 92-A, de 1967, que
As investigações pielimiiiarc.s tinham duas peças importan tes. a primeira era Wanderley de .'^ouza. que viu o pastor e um
pretendia estender aos-securitarios a aplicação dos artigos 224 a 226da
tf^abaih
mallrapüho meia hora antes do acidente. A segunda era do
das Leis do Trabalho (jornada de seis horas contínuas
djg
funcionário da Fazenda cm Santa Mariana, onde Nathanael era
contador. Trata-se dc Paulo Moraes que viajou junto com o
de
^ abolir o expediente aos sábados. A decisão consta da_ata publicada,
março deste ano, pelo Diário dp Congresso Nacional (Seção I).
mesmo. € contõrme promessas voltariam logo em seguida, o que realmente não .aconteceu.
a^egundo revela o Relatório Arrual da FENASEG, a estimativa e que o siste
As investigações continuaram e os levantamentos se suce
deram. até chegar uni momemo. em que verificou-se que o ca dáver encontrado faliava-lhc a arcada superior, ficando pos teriormente esclarecido possuir a vítima dentes perfeitos. Soube-
•jia segurador tenha chegado, em 1972, a um faturamento de Cr$ 3,2
''eu ^^0 Qim
se ainda que os fnmiliarer; iriani receber a quantia de um milhão de cruzeiros, proveniente cio seguro deixado em vida por Na thanael.
^ que representa o dobro da cifra de 1970. Ao mesmo tempo, ocojr ^ acentuado incremento da receita de inversões. Salienta o Relato
a íítensao de patrimônio das elevados empresas, abrem a elevação créditos de pessoal consumo e mais para o da-renda seguro pe^ faltado caminho de expansão, (ver íntegra do documento na seção da FENASEG)um
DeComério ProLÓpio a Marília foi formada uma linha
intensa no trabalho do sigílio, culminando com a prisão de Na thanael Bizarro Rosa. no úllinio dia 20 na Fazenda do Índio, da
Companhia de Melhoramento.s do Norte do Paraná. Ch policiais José Rgueíra e Avalone Garrido disfarçados de.músio) e padre,
M
onpl.ementando as informações contidas na "Análise de Balanço do Merca dn " Ano de 1972 (v.BI nO_l97) sao os seguintes os resulta^^dados ®P^®sentados pela Aliança de Goiás - Cia. de Seguros: Prêmios Arre-
chegaram até o local, e verificaram que Nathanael estava lá tra balhando. porém com outro — nome Nathanael Rosa Almeida, com a filiação toda em ordem. MARILIA
Hiauifil S ' P
Reservas Riscos n/Exp - G 165 {% s/PA-29); Reservas Sinistros s/P.VS): Despesas Adm - 5 043 {% s/PA-lD); Sinistros PaUl - p^nní" s/PA-31); 2 061 (% s/PA-7); D"l; Receitas deResultado InversõesGeral - 30;- Patrimônio Líquido Resultado - 3 406, Indus-
Em Marília. onde a reportagem da GAZETA DO POVO.
sè fez presente e ouviu Nathanael Bizarro Rosa. iniciando nossa entrevista, perguntamos, o motivo de sua atitude e de imediato,
respondeu-nos; — "Eu estava numa fase econômica bastante grave. Como tinha feito um seguro de um milhão de cruzeiros, o primeiro recurso foi o de simular a minha morte para posterior mente os meus familiares receberem o que de direito existia". Com relação ao desfalque na agência do INPS, em Marília.
Nathanael disse que. de fato tinha se apropriado de 300 mil cruzeiros, e tVã onde fi cou preocupí.du com a sua família pois era muito benquisío não s«j pelos seguidores da seita metodista, mas da população cm gerai daijuela cidade paulista. "Os pro blemas que poderiam nic cau.sar são grandes e muito pior seria aos meus támiliares".
(Reproduzido da Ga^l:
do Povo de Curitiba
73)
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I
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL
(FENASE6)
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Pronunciando-se sobre consulta formulada por uma segurado
a respeito do prazo de manutenção de documentos em arquivo, a
Assessoria
Jurídica da FENASEG exarou parecer lembrando que "a adoção das normas pres critas na Lei n9 5 433, de 8 de maio de 1968, ou seja,' a microfilmagem da do
11.1
cunientação destruída" ja fora decidida pèla Superintendência de Seguros Priv£ ^os, através de ofício expedido em 6 de maio de 1969. V
A rlecisão da SUSEP, contrariando parecer do antigo DNSPC,
segundo o qual "antes de findo o prazo de vinte anos as sociedades segurado-
■"âs não deverão inutilizar os arquivos", teve como objetiva "permitir-se a re dos arquivos das seguradoras, sem'prejuízo da conservação dos ciados con
siderados indispensáveis pelos prazos legais". 'ai: f,
ií^:!
parecer
esclarecimento dos nossos leitores, reproduzimos a-
91X0 a íntegra do parecer da Assessoria Jurídica da FENASEG:
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de 1951, o Diretor Geral do antigo Departamento
iMil
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so Seguros Privados e Capitalização, por despacho exarado no Proceslo A* sistente uurídico 51,^aprovou parecer emitido, em- parecer 24 de novembro do mesmo ano, peno daquele Departamento e despacho publicados
. i
° etim de Dezembro de 1951, do D.ri.S.P.C., á página n9 229.e no Boletim . nQ. i de 19 de junho de 1958, do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e 9Pitalização do Estado da Guanabara - e em que foi declarado:
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A nossa lei não fixa prazo certOj durante o qual subsiste a obrigatoriedade da conservação dOs arquivos. No art.lO
BI-20Q*Pág.1*09.04.73
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nünero 3, o CÕdigo Comercial obriga todos os comerciantes "a conservar5 em boa guarda toda a escrituração, corres-
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rante vinte anos devidamente arquivados, papeis que jã perderam inteiramente, seu valor, exigia muito espaço e acarretava um ônus pesado e desnecessário com instalações,
oioj^^nquanto não prescrevem as ações que lhes possam ser relativas",
pessoal e conservação" U'-
A ação do segurado contra o segurador prescreve em dois a nos se o fato qüe^ autoriza se verificar fora do Brasil. (Cod.Civil art. V).
e, apôs acrescentar que
No mesmo prazo prescrevem as ações fundadas na lei de aci_
"não ignorava esta Federação que o problema, pelas
dentes do trabalho (Decreto-lei nQ 7036, de JO,11.1946, -
implicações, especialmente de ordem legal, era complexo e
art. 66).
não admitia soluções simplistas ou radicais"
*- ;
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suas
Mas, a prescrição é susceptível de ser suspensa ou inter
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rompida (Cod.Civil, arts. 168 a 176). A jurisprudência dos tribunais ja firmou o princípio de que não corre . a prescrição da ação de acidentes do trabalho contra meno
K
âfirmou que, no entanto, acreditava "que se devidamente equacionado e analisado, em.seus di versos aspectos, poderia apresentar soluções que atendes sem em grande parte os reclamos do mercado, no que concer
res de dezesseis anos (Acs. da 2a. e 5a. Cam.C.Ap.D. Fede '■
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se podia perder de vista a circunstancia de que manter du
pQ^encia e mais papeis pertencentes ao giro do seu comer
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"Não obstante os jurídicos argumentos então aduzidos, não
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ral, de 8.4.27 a 4.6.36 - Arq. Jud. II. 382 e XL, 41).
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Bento de Faria entende que "deve ser fixado o limite
l.j
de
ne ã redução de seus-arquivos"
vinte anos, atendendo-se ao máximo da prescrição em maté ria comercial, devendo ser contado da data do ultimo lan
® concluiu solicitando ã Superintendência de Seguros Privados que
çamento, relativamente no livro (Direito Comercial, I ,Par.
orgap fiscalizador.
como
te 2a. n.)
Parece-nos que, antes de findo o prazo de vinte anos,
"examinasse a conveniência e possibilidade de serem baix£
as
sociedades não deverão inutilizar os arquivos' .
das normas a respeito".
Rio de Janeiro, 24 de novembro de 1951 SOLIDONIO LEITE FILHO
í»v.
Assistente Jurídico
Em resposta ã solicitação que lhe foi feita por esta Fed£
•"açao. a Superintendincia de Seguros Privados, em offcio OF/DF/Gab/
n9
140, expedido em 6 de maio de 1969, no Processo SUSEP n9 4136/69, deela i^ou que o Superintendente da autarquia fiscalizadora decidira
Posteriormente, esta Federação, por provocação de uma se
guradora, encaminhou, em 21 de fevereiro de 1969, ofício ao Superintende^ te de.Seguros Privados, em que, reportando-se ao parecer em que o Assis-
... autorizar a adoção das normas prescritas na Lei
■tente Jurídico do antigo Departamento Nacional de Seguros Privados e Capi_
5433, de 8 de maio dè 1968, ou seja a microfilmagem da do
tallzação concluirá no sentido de que
cumentação destruída no sentido de permitir-se a redução dos arquivos das seguradoras, sem prejuizo da conservação dos dados considerados indispensáveis, pelos prazos le
"antes de findo o prazo de vinte anos, as sociedades segu radoras não deverão inutilizar os arquivos"' ressaltou que
gais','.
Estes os esclarecimentos que, em resposta a carta da Segji
ll.''
BI-200*Pãg.2*09.04.73
n9
radora, esta Federação lhe deve transmitir." ;.í :
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MERCADO SEGURADOR APRESENTA
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TAXA DE CRESCIMENTO DE V
42% NO PERÍODO DE
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pulso do desenvolvimento interno. Estima-se que as exportações tenham . sido 4 hilhões de dólares em 1972, atingindo, pois, nível sem precedentes.
1970/72
\
Esses dados constituem indicadores fundamentais para a Em 1972 o faturamento do mercado segurador devera atingir
Esse cresci
mento, todavia, não constitui fenômeno reduzido a pura e simples
expressão
quantitativa.
Implicou tantoem transformações qualitativas, de tal
^0 próprio desempenho da atividade seguradorai tanto quanto para a especula ção racional das tendências e perspectivas que lhe poderão moldar a evolução, ^ curto e lõngò prazo.
a
Cr$ 3,2 bilhões, ou seja, o dobro da cifra apresentada em 1970.
analise
II - EXPANSÃO DO MERCADO
maneira
que o mercado pôde substituir por saldos positivos., no ultimo biênio, o qua ly.i
dro de resultados pouco favoráveis do biênio anterior, característico das ope
rações de "undenvriting".
^
A estimativa ê~que o sistema segurador tenha chegado, em ® um faturamento de Cr$ 3,2 bilhões. Isso representa o dobro da cifra
1972, de
^^^2 e; mesmo feito o cotejo a preços constantes, a expansão ocorrida .ê da °^dem de 42%. '
Estas observações constam do relatório anual da FENASEG, corre^ pendente ao ano passado.
,
Diz ainda o documento que no ano anterior
houve
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I
Esse crescimento, todavia, não constitui fenômeno reduzido a p^ e simples expressão quantitativa. Implicou também transformações qualita-
"sensível e acentuado incremento da receita de inversões, expansão provenien
te de inovações que permitiram ampliar o campo e a dinâmica das aplicações!*-
^ivds, de tal maneira que o mercado pode substituir por saldas positivos, no biênio, o quadro de resultado^, pouco favoráveis do biênio anterior, ca
RELATffRIO
^^cterístico das operações de "underwriting". í O seguinte, na íntegra, o relatório anual da FENASEG:
Nessa mudança e certo que houve influencia do ambiente econômi-
*"*^"íinanceiro em que se exercita a atividade produtiva nacional. Mas, em boa
"RELATÓRIO DE 1972 ' 'Vii
houve tambim o concurso dos agentes do setor, na area governamental co
^ ha iniciativa privada, todos empenhadas no objetivo comum de planejar e ®^ecutar uma política de seguros ajustada as realidades conjunturais e ,estru
I - INTRODUÇÃO
A economia brasileira, em 1972, alem de ter obtido elevado Wl
• .11
turais do processo econõmico-social do País.
ce de crescimento dp produto (10.4%), registrou novo declínio da €axa de in
^
flação.
A par da melhora de resultado industrial, dependente de fatores
^ comportamento instável, ocorreu sensível e acentuado incremento da receita ex
^ "inversões. Esta última, mais submissa a uma tendência secular ascensional,
pressiva proporção, com aumento significativo do produto per-capita. Pode-se
expansão proveniente de.inovações que permitiram ampliar o campo e a di-
Pela quinta vez consecutiva a expansão econômica alcançou
' i' Ifí.i,
avaliar a importância dessa "performance" pela sua projeção:
mantido o
seu
das aplicações.
ritmo, na mesma ordem de grandeza do último qüinqüênio, a comunidade nacional As condições gerais da economia sao favoráveis a que o
terS dobrado o padrão de vida em menos de dez anos. Outro fato de relevo no comportamento da economia nacional
®
sua abertura para o exterior, aí se fixando uma das principais fontes de
im-
seguro
forme como setor de ponta, com crescimento ainda mais acelerado do que ®^traordinãrio crescimento da economia como um todo.
o
BI-200*pãg.5*09.Q4.73 BI-200*Pág.4*QSI.04.73
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ÍSSisíaÊÊÊÊSÉÊÊÊÊÊÊ
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o aumento do patrimônio pessoal e das empresas, a elevação
da
renda pessoal e a extensão de créditos de consumo mais elevados, são dados
jetivos que abrem para o seguro um ilimitado caminho de expansão. Os result£ dos favoráveis' obtidos pelas empresas en geral no ano de 1972, reforçaram sua
Não obstante, a Diretoria da FENASEG acredita que a orientação do governo e correta, não so em virtude das atuais características da econo-
capacidade de extrair desse quadro todas as suas enormes potencialidades..
i"ia, como, e principalmente, da acelerada compactação do sistema bancário - e conseqüente aumento-de porte de suas unidades - com o qual devemos manter ex tensas, profundas e crescentes relações.
III - AÇKG e orientaç?\o da fenaseg \
o seguro Brasileiro, egresso de período em que esteve prõximo da estagnação, agora vem encontrando meios de reacelerar seu
muito ritmo
A utilização da rede bancária como instrumento de comercializa
ção de seguros ê mutuamente conveniente, permitindo uma redução de custos ope '"acionais para ambos os sistemas, e aumentando a oferta de serviços para o pá
evolutivo, pois a economia nacidnal lhe oferece, inclusive, potencialidades de massificação.
em geral. Essa associação de interesses pode assumir múltiplas formas. com maior ou menor grau de integração.
t para esse rumo, alias, que o mercado caminha, por tendenda própria e por um determinismo macro-econÕmico, Do reconhecimento disso a Fe deração tem extraído as diretrizes e linhas gerais que lhe comandam a ativida de de õrgão de classe.
Para afastar a hipótese de que o sistema bancário absorva o si^
tema segurador, ou que a associação entre amI>os se faça em condições desfavo^'^veis para o ultimo, o aumento do porte das seguradoras e, ao lado da amplia dos canais de comercialização, uma necessidade inelutavel.
lia Conferincia dé Porto Alegre, em setembro ultimo, provocou e
estimulou o amplo debate das questões de "marketing". O objetivo era duplo: 1) atrair a atenção e o interesse dos empresários do seguro para o relevante
A Diretoria da Federação acredita que os dirigentes das empre'.N
problema da atualização e planejamento do processo de comercialização; 2) re
de seguros, e muito especialmente os das pequenas empresas independentes, considerar esses fatos e/ou tendências ao formular a linha de atuação
colher material para identificação do pensamento da classe acerca das
suas empresas.
prati
cas correntes ou em cogitação, nesse capítulo específico da atividade segura dora.
A Federação vem equacionando os problemas dessa ordem, tendo já l evidente que a expansão futura do seguro brasileiro, a
sua
massificação, não será conseqüência espontânea ou automática do désenvolvimeri to nacional. Dependera ém boa parte de um sistema racional e dinâmico de co
^'ícaminhado tentativas de solução para alguns deles, selecionados em função de ^ma escala de prioridades. Razoáveis avanços foram conseguidos nessas ten vas, que em.geral demandam tempo para a produção de resultados práticos. à importância e complexidade dos temas envolvidos. Dentre as mais impor
mercialização, que leve o mercado a aproveitar, em nível õtimo, suas oportuna
dantes, cabe citar a reivindicação de que se ampliem e multipliquem os canais
dades de crescimento.
de
comercialicação, já que os atualmente disponíveis nao se compadecem com a
'^^ta de uma. produção equivalente, a curto ou médio prazo, a 3% do Produto InDurante o ano de 1972, o govêrno federal prosseguiu em sua pclí ti ca de elevação dos capitais mínimos das seguradoras^ Nessa matéria a atua ção da FEMASEG tem sido a de procurar impedir saltos excessivos, que poriam em risco a sobrevivência de empresas de excelente desempenho, que, por todos OS títulos, devem ser mantidas.
Líquido.
Coerente com as diretrizes adotadas, a Federação deu início
a
importante projeto: o de promover, mediante o emprego de técnicas modernas, ^ detecção e avaliação das possibilidades de crescimento do mercado, com a Subsequente formulação de estratégias capazes de impulsionar a conversão dos
^âtores de expansão em concreta realidade operacional. BI-200*Pág.6*09.04.73 BI-200*Pág.7*09.04.73
. 5- .
. .
Foram conseguidos para tanto os necessários recursos, através de reajustamento compatível das contribuições sindicais. Ja esta em curso o pr£ jeto inicial, que se ocupa dos'^seguros de pessoas. A precedência destes e largamente justificada pela situação peculiar do seguro de vida, de todos o. que mais conta corn perspectivas de crescimento, não sô por sua natural tenden
Por último, deve ser feita aqui uma referência específica a al h 9uhs assuntos que se destacaram na atenção e no interesse do mercado:
cia ã liderança dos sistemas securatõrios, nias também pelo fato de haver expe rimentado declínio em passado recente, assim pagando ruinoso tributo a infla ção.
1) a Tabela de Custo de Apólice foi revista a atualizada, nela se introduzindo os índices de variação do salário mínimo co
v,. Abrir caminhos para a expansão do mercado e criar oportunidades
mo coeficiente de reajustamento automático:
de evolução da oferta, o que inclui o imperativo.da remoção de obstáculos que se oponham a sua elasticidade. 'Ajusta-se a essa orientação o esforço empreen dido, com atuante apoio da Federação,^-mx proposito de aperfeiçoar-se o seguro
m-
2) a tarifação especial no ramo transportes foi objeto da elabo ração de um projeto que visa racionalizar a respectiva con
habitacional e de reformular-se o sistema operacional do seguro de credito in t
terno, estudando-se quanto a este último a conveniência- da criação de uma se guradora especializada.
M
cessão, estreitando-se a compatibilização entre o risco e o prêmio;
—.
3) o imposto de 10% sobre os prêmios da carteira RECOVAI, susc^ tando problema de incidência, teve solução na esfera admini^
Mo elenco dos fatos que se associam a lógica do processo de de senvolvimento do seguro, cabe ainda mencionar a mudança de escala que sé reà
trativa, com o reconhecimento de que sua cobrança depende de regulamentação;
liza através das fusões e incorporações (em dois anos, das 185 companhias exis_ tentes remanescem 120, com elevada probabilidade de reduzir-se esse número em
4) o projeto de CÕdigo Civil foi confiado ao exame de Comissão
breve a 103), bem como as medidas implantadas com vistas a agilização admini£ trativa das empresas e ao aprimoramento do seu processo decisõrio. Entre es sas medidas, resultantes de projetos que tiveram a participação da Federação, figuram como mais importantes a ampliação do campo de aplicação de sistemas
Especial da Federação, a fim de elaborar-se esquema de cola
boração da classe seguradora no capítulo referente ao contra to de seguro;
eletrônicos do processamento de dados, a aprovação de novo Plano de Contas, a implantação do critério de revisão periõdica dos limites operacionais para me
5) o problema do resíduo da carteira de acidentes do
trabalho
lhor aproveitamento da capacidade do mercado e a adoção de um Plano Estatístj_
teve considerável avanço no sentido da respectiva
solução,
co, este último ja em elaboração.
prevendo-se que em breve, afinal, a questão chegue a justo e necessário termo.
Para que o processo de expansão do seguro pudesse contar com o
i^ 1
suporte indispensável de uma correta imagem pública da instituição, foi ativai do e revisto o esquema do publicidade e relações públicas. Atualmente» com rendimento divulgacional bem maior, a atuação desenvolvida nessa area estãpr^ ticamente concentrada na manutenção, em jornais de diversos Estados, de pagi nas especializadas e de um fluxo contínuo de material de "press-release".
IV - BALAMCO E CONTAS
Encontram-se em anexo o Balanço do Exercício, bem como todos ps
demonstrativos correspondentes. Entre a receita (Cr$ 2.034.866,01) e a despesa (Cr$ 1.734.354,27)
^01 registrado o saldo positivo de Cr$ 295.030,25. DI-200*Pãg.8*09.QA.73
A maior parcela da despesa foi constituída pelos encargos P*"opagarida e publicidade, atingindo a 50% do total.
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BÍ^20a^Pãg.9*^09.Q4.73
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As despesas administrativas foram da ordem de 36,7%, assim dis
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tribuídas:
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Encargos Sociais
2,8
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(FENASEG)
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Material de.Expe dier^e e comurrtr
cações
13.9
diretoria
A assistálcia a classe, consumiu 11% e, èm resumo, a despesa glo
ATA :i9 (64)-n/73
bal distribuiu-se da seguinte forma: Resoluções de 05.04.73:
Propaganda e publicidade
5ÍD,0
Pessoal e encargos Sociais
22.8
^1) Responder ao IRB, informando guc a FEÍiASEG concorda com o Plano de Seguro Educacional elaborado pelo referido Instituto, tendo em vista a circuns
Material de expediente e
comunicações
13.9
Assistência a classe
11.0
Diversos
2.3
^
'.i. V' .
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fcv- .
I- •
'
tância de o mesmo estar calcado na Circular SUSEP-23/71,
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(730193)
• •
^2) Aprovar o parecer do Assistente Jurídico, esclarecendo que na do processo existe cobertura do seguro RECOVAI, tendo em vista a
100.0
rência de culpa de motorista e passageiro.
hipótese concor
(730384)
Em 1973, alem do incremento de despesa que decorrer da elevação
^3) Lavrar em ata um voto de pezar pelo falecimento do Sr. Ary Macedo, antigo
do índice geral de preços, esta previsto o aumento de encargos com o desenvol, vimento das atividades da Federação, destácando-se o projeto de expansão dos seguros de pessoas;
e competente colaborador da FEiJASEG, com larga folha de serviços ao merc^ \
,
do segurador nacional.
(F.0357/62)
Mas, para esses acréscimos de "ônus", ja conta a Federação com
^^) Tomar conhecimento da carta do IR8, enviando; 1) Regulamento pelo qual se
os necessários recursos, em face da recente fixação da contribuição sindical
regera a Comissão Especial para planejamento e criação da Cia. Brasileira de Seguros d.e Credito. 2) Relatório dos trabalhos da Comissão desde o
pela Diretoria, com autorização do Conselho de Representantes,"
inicio atê 23.03,73. 3) Projeto de Estatutos aprovado. 4) Carta circu lar dirigida a todas as seguradoras.
(F.024/59)
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Os securitãri.os de Minas Gerais acabam de ser beneficiados com
o aumento salarial de 17%, incidente sobre a remuneração efetivamente percebi_ . -' ■■A'
'■;
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da em 22 de março- ^ o que estabelece o acordo firmado entre o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização naquele Estado e o Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e de Agentes Autônomos de Segu
• ;A--' 4l;V• • • ,,. • • ■ ' . ' ; • "• :";' ' •" -i-' ', • • • ' ■ • ^■ . •A';';/"-;. : ' •. . •"' \ I, ■■ .. : .' ■ :í',VA'''yr- ' ■',
ros Privados e de Cridito em MG.
Segundo o acordo, o aumento se aplica também aos
que, a serviço de agências e/ou representações no Estado de Minas Gerais, de sociedades seguradoras, trabalhem nessa atividade e a todos que estejam legal
ti,.;;/: y-
mente enquadrados na categoria profissional dos securitarios.
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empregados
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' 'yi:';. í/J E o seguinte, na Tntegra, o documento firmado entre as duas en tidades:
"ACORDO QUE ENTRE SI FAZEM O SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS
PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS E O SINDICATO DOS EMPREGA
DOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AOTÕNOMOS DE
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SEGUROS PRIVADOS E DE CREDITO NO ESTADO DE MINAS GERAIS.
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to de 17% (dezessete por cento), correspondente ã percen^
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As Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais concederão aos seus empregados, integran tes da categoria profissional dos securitarios, um aumen tagem àpurada pelo Departamento Nacional de SalSrios, re
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sultante do arredondamento da taxa oficial de 16,99%. O referido arredondamento não poderá determinar nenhum au mento da tarifas ou de serviços prestados pelas empresas.
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BI-200*Pãg,1*09.04.73
ítíüSULA SCTIMA CL?^USULA SEGUNDA -
A.taxa do reajustamento salarial acima mencionada incidi
Para os empregados que percebem salários-mistos (parte fi xa e parte variável) o aumento incidira apenas sobre ■ a
parte fixa, assegurado, porém, o aumento mínimo correspon
ra sobre os salários efetivamente percebidos em 22.03.72 (dâta base), ressalvado o disposto na Cláusula Terceira.
dente a aplicação da percentagem estabelecida sobre o sa-
lário-mínimo regional. CLAüSULA terceira- a taxa de reajustamento do empregado admitido apôs a data
base será aplicada ao seu salário de admissão, ate o liíin_ te do salário reajustado do empregado exercente da
OITAVA -
O presente aumento não se aplica aos empregados que perce bam remuneração especial, fixada por instrumento escrito.
mesma
função, admitido ate 12 meses anteriormente a data base.
íkSUSULA NONA
Concordam as Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais em pagar o salário de todo
§ Uni CO - Na,hipótese do empregado maior não ter paradigia ou em se tratando de empresa constituída e em funcionamento depois da data-base, será adotado
mês de março de 1973 com a inclusão do aumento
o
previsto
neste acordo.
o critério proporcional ao tempo de serviço, ou
seja,1/12 avos da taxa de reajustamento decreta^
Fica estabelecido que a 3a. (terceira) segunda-feira
de
do por mis de serviço ou fração superior a 15 dias, com adição ao salário da época da contra
outubro será reconhecida como o "O DIA DO SECURÍTÁRIO", o qual será considerado como dia de repouso remunerado e
tação.
computado no tempo de serviço para todos os efeitos
le
gais.
CLÁUSULA QUARTA -
Aos funcionários que antes de 19 de maio de 1972 percebj_ am menos do que o atual salario-mTnimo, o salário resul tante do presente acordo- não poderá ser inferior ao
que
for atribuído aos admitidos apos aquela data, com o salário-mínimo vigente.
OECiriA
Durante a vigência do presente acordo as empresas
inte
grantes da categoria econômica representada pelo Sindica to convenente concederão freqüência livre.a seus emprega dos em exercício efetivo na Diretoria do Sindicato dos Em
CLÁUSULA QUINTA -
CLÁUSULA SEXTA
-
empregados que, a serviço de Agincias e/ou Representações,
pregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçaoe de Agentes Autonômos de Seguros Privados e de Credito nó
no Estado de Minas Gerais, de Sociedades de Seguros Priv^ dos e Capitalização, trabalham nessa atividade e a todos
Estado de Minas Gerais, até o limite de 3 (três) por enti_ dade e 1 (um) por empresa, os quais gozarão dessa fran
que estejam legalmente enquadrados na categoria profissio
quia, sem prejuízo de salários e do cÔmputo do tempo
nal dos Securitários.
serviço.
As bases do presente acordo se aplicam, igualmente,
Serão compensados todos os aumentos expontâneos ou
aos
não
concedidos entre a data-base (22.03.1972) e a data de ce
lebração do presente acordo, excetuados da compensação os decorrentes de promoção, término de aprendizagem, trans
de
Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, será abonada, sem desconto, a ausência no dia de prova escol.ar obrigatória por Lei, quando comprovada tal finalidade. - Aceita a comprovação, a ausência será enquadra
ferencia ou equiparação salarial.
da no Art. 134, alínea "C" da Consolidação das Leis
do
Trabalho.
BI-200*Pág.2*09,04.73
BÍ-200*Pág.3*Ü9.04.73
CLÁUSULA DECIMA TERCEIRA
O presente acordo vigorara pelo prazo de 1 (um) ano a con
IMPRENSA
tar do dia 22.03.1973 (vinte e dois de março de mil nove ^1
centos e setenta e três).
CQHUiTICAÇAO SOCIAL
CLÁUSULA Dícirm QUARTA
Luiz
Do aumento relativo ao mis de março de 1973, descontarão as empresas de seus empregados importância correspondente
Mendonça
a 20^ (vinte por cento) do aumento ora obtido, a favor do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização e de Agentes Autonomos de Seguros Priva dos e de Crédito no Estado de Minas Gerais, tudo de con
rompido por graduais aberturas, por onde se escoa um volume crescente de in
formidade com o decidido na Assembléia Geral Extraordiná
formações que contribuem para a paulatina composição de uma correta imagem pé
ria do Sindicato dos Empregados, realizada no dia 13.2.73
Em termos de Comunicação Social, estão ocorrendo transformações rápidas e saudáveis na área do Seguro. O quase hermetismo anterior vai sendo
.^blica da atividade seguradora. Progressos substanciais foram, seir.
alcançados nesse terreno. Seguro, hoje em dia, praticamente adquiriu
conforme ata anexa.
duvida,
foros
de noticia, tornando-se cada vez maior o espaço dedicado pela imprensa aos fa tos e matérias do setor. Belo Horizonte, 20 de março de 1973.
Essa conquista do Seguro é um fenômeno novo. Isso não implica negar que se tenha feito divulgação da atividade seguradora do passado. Mas talvez porque em nenhuma outra época, esse trabalho pode encontrar, como agoambiente econômico e social para- obter ressonância, jamais o esforço de comunicação do sistema lograra a correspondência do interesse jornalístico que so hoje começa a existir. E obvio que se deve aproveitar a maré. Com inteli_
uência e tato, de maneira a que se capitalizem os fatos e sucessos atuais, utilizados como base ou ponto de partida para a criação de um verdadeiro sist^ de Comunicação Social, isto é, para a realização de um trabalho instituclo nalizado, sem solução de continuidade, sem caráter episódico. Um esquema dessa natureza é componente indispensável de uma pro
i^ícua e racional política de "marketing", tema para o qual atualmente se vol BI-200*Pãg.4*09.04.73
ta, com tanto empenho e interesse, a classe seguradora, tanto assim que dele fez um dos focos principais dos trabalhos da próxima Conferência de Porto Ale 9re. A função de "marketing", por mais realista e bem planejada que seja em todos os seus variados aspectos, não terá rendimento pleno se lhe faltarem a-
dequados e eficientes canais de comunicação com o publico. Terá uma parte e£ sencial amputada, impedindo-lhe a otimização do desempenho.
BI-200*Pág.1*09.04.73
:r.'-mm
BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRÊSAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
Mas a voltando ao interesse da imprensa pelo Seguro, cabe
fazer
uma ponderação acerca da oportunidade, que daí surge,.para o exercício efi ciente de um amplo trabalho de Relações Públicas, A ponderação consiste em
lembrar que üm trabalho dessa natureza exige ação coletiva, isto é, a cooper^ ção de toda a classe seguradora. Não pode ser tarefa desta ou daquela empre
AKô IV
Pviü dr; Janeiro, 16 de
abril
de
1973
N9
201
sa, mas de todas, Ja se disse, em forma sintética e com todo acerto, que Re
lações Públicas consiste em contar aos outros o que se faz. Naturalmente, i£
\iir^
RESENHA SEMANAL
so envolve a necessidade de boa "performance" no que se tem a fazer,
O que se faz em Seguros e feito por todas as seguradoras. Por tanto, é preciso que todas, e nÍo somente umas poucas, contem ao público
j A FENA5EG programou um ciclo de conferências em que serio abordadas _ as I mocl.ificações nos procedimentos e ritos judiciais, introduzidas no Codigo de Processo Civil, cuja vigência terá início em 19 de janeiro de 1974.
o
que fazem. Claro, terão para isso que se coordenar, E contam para essa fon ção coordenadora com os seus órgãos de classe, situados dentro do sistema se
gurador em posição ideal e privilegiada para recolher e divulgar informações, com planejamento adequado e observância fiel aos cânones estabelecidos técnica de Redações Públicas,
peia
cações, que repercutirão na solução de problemas resultantes dos con-
^ tos de seguros, serão objeto de apreciação de renomados juristas, entre eles ra j Seabra Fagundes e o Desembargador Hamilton Moraes e Barres. A prim^ H conferências será realizada no próximo dia 16, as 17 horas, no auditoda i ^ ^"^í^dade, tendo como convidado o Pro.f. Celio de Oliveira Borja. Em face ^ de queseus se advogados reveste a iniciativa,a conclama as ^seguradoras 'Particularmente, a compareceremFENASEG ao ciclo de conferências.
2 Com referência ã publicação da "Análise de Balanço do Mercado Segurador" ^00 de 1972 (BI n9 197), a Jaraguã - Companhia de Seguros Gerais envlou-
. oos carta esclarecendo que, na realidade, aquela empresa apresentou
no
%siH"®raram ° 12 032 positivo de 1 124, "pois ao tomarem os valcres^para apreciação, como receitas de inversões, quando o certo e 2 039".
3^Cândo Superintendência de Seguros Privados encaminhou ofício a FENASEG comun^ que cancelou o Cartão de Registro Provisório dos seguintes corretoCarlos Luiz Pimentel, Ivan Stamato Houtinho, Nina Rosa Berg, Rubens
e Corretagem de Seguros Macris Ltda. Por sua vez - informa corretor Edgar Rodrigo '"õtornou ao exercício de suas atividades o corret
C
a a
de
^
sociedades seguradoras e as empresas corretoras de seguros estão isen-
^
do recolhimento de contribuições para o Serviço Nacional de Aprendiz^
pela (SENAC), visto que suas atividades estão abrangidas pronun° Nacional Nacional das das Empresas Empresas de de Crédito Crédito (Art. (Art. .... 577 da CLT.). Este^formulada Uma ^'^^sta de memorando-circular do INPS, em resposta a consulta
empresa seguradora.
BI-20Q*Pãg.2*09.04.73 m
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL
(FENASEG)
FEPWSEG DIZ QUE í DEVIDO
O
DESCONTO DE 20^ Etl FAVOR
)
DO SINDICATO DOS EMPREGADOS
«1 K
Prohunciando-5e sobre consulta .fonnulada por uma empresa segu t^adora face a reivindicação do Sindicato dos Empregados em Empresas de Segu-
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Privados e Capitalização da GB para que seja procedido o ^lesconto de 20%
^0 aumento concedido a seus funcionários em favor daquela entidade, a FENASEG, ^traves da Comissão de Assuntos Fiscais e Trabalhistas, decidiu que
V
aquele
*^6sconto e devido,, tomando-se por base o salário efetivamente percebido
em
Janeiro de 1972 e q percentual de aumento do Acordo Salarial,
ttJ' ■'I «
Segundo a FENASEG, "as seguradoras antecipam-se ao órgão de classe na concessão de benefícios áos sèus funcionários e o desconto em nada
Rode prejudicar os empregados, que tem a faculdade de reembolso a contar da t ;
do desconto".
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PARECER ■
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.1.
F o seguinte, na íntegra, o pronunciamento da
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Còmissio de /te
^^ntos Fiscais e Trabalhistas e aprovado pela Diretoria da FENASEG; "A Companhia Seguradora solicita o pronunciamento da
Federa-
Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização sobre como pro P'
i
A
^eder face a carta de 26 de dezembro de 1972, na qual o Sindicato dos EmpreSados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização do Estado da Guanabara, Pede Seja procedido ,o desconto, a seu favor, de 20% do aumento concedido aos ^^^•^donãrios da seguradora em janeiro de 1973, salientando textualmente que o desconto em lide incidira sobre os salários efetivamente percebidos a
^®i"tlr de 01.01.72 {data base). Caso tenha havido aumentos espontâneos, o ^sconto serã feito do salario original."
BI-2OI*Pãq,l*16.04.7a :5?. . , Vv(:
ÍAK i\. -
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Como o especial fim de melhor explicar a forma de procedimen
to, a Seu entender correta, segue-se, pelo Sindicato, um demonstrativo depcs^
Contudo, a Diretoria da FENASEG, em reunião de 05.12.72» exa-
sTveis casòs encontrados.
'^^nando a proposta de acordo salariat, resolveu concori-ar coin a_fixaçao
do
^®sconto determinado na proposta e jã tioinologado, bem como existe,, ainda, a Com tal entender não concorda a Consulente, ponderando
nÍo
*^^ãusula 6a. que dispõe: "Serão compensados todos os aumentos
achar correta a interpretação dada ã redação da clãusula 13a, do Acordo Sala
"ào, concedidos entre a data-base e a data de celebração do presente açor excetuando da compensação os decorrentes de promoção, termino de aprendj^
rial da classe, no tocante ao desconto da contribuição também sobre os salá rios que foram reajustados espontaneamente durante o ano de 1972, Isto por Iri
^^9em, transferencia ou equiparação salarial".
que tais reajustamentos, em muitos casos, ultrapassam o aumento concedido pe Io acordo e, não havendo aumento em janeiro, não deve ser feito o desconto.
I
Parece-nos que na interpretação de cláusulas como as estudadas mais a vontade das partes do que ao texto escrito, o que implicaria ®\Íl2êr que do' aumento ajustado~pelos Sindicatos seria deduzido um percen-
A clãusula atingida tem a seguinte redação - "Do aumento re lativo ao mis de janeiro de 1973, descontarão as empresas dos seus ^emprega dos a importância de 20% {vinte por cento) do mesmo aumento, a favor do Sin dicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização do E^ tado da Guanabara, com a finalidade de manutenção e possível ampliação das Clínicas Medica e OdontòlÕgica do Sindicato. Será reembolsado desse descon to o empregado que, individualmente e por escrito, pedir no Sindicato sua de
específico para único e exclusivo benefício dos prSprios empregados,que
ederiQf|^
^ importância descontada, desde que, no prazo de 3 dias
u-
contar da data do pagamento que for feito o desconto, o peçam ao Siji
^icato, ''m
volução no prazo de (tres) dias úteis, a contar da data do pagamento do au mento de que for feito o desconto".
Assim, a primeira vista, parece assistir a Consulente o direj[ to de refutar as ponderações do Sindicato de classe, baseando-se no texto do acordo que prevê que o desconto incidira sobre o aumento relativo áo mis de janeiro de 1973, o que implicaria em dizer que, nÍo havendo o aumento, nao
espontâneos
- Por outro lado, resta ainda a cláusula 6a., que prevê a .comdos aumentos livremente concedidos a partir da data-base, que nada
^ ^ Sao do que os verdadeiros aumentos concedidos, porque as Seguradoras ani ^^^^Pam-se ao orgão de classe na concessão de benefícios aos seus funcionaó dèsconto eiii nadapodè prejudicar os empregados, que têm a faculdade •"^embolso a contar da data do desconto,\
'U
^
Pelo que acima foi explanada, entendemos ser devido o descon® f^avor do Sindicato solicitante, tomando-se por base o salario percebido *01.72 e 0 percentual de aumento do acordo."
existe o desconto.
^ Ol Na verdade aos Sindicatos, em tese, cabe o direito ç o
dever
de lutar para que os seus representados tenham certos e determinados privile gios e regalias que nada mais são do que o reconhecimento social de suas le' gítimas aspirações, estando incluído entre os principais temas de reivindica çÕes o reajuste de salario em percentagem específica para a classe, isto pos^
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to, não sendo necessária a intervenção do Sindicato para que os Empregadores
concedam espontaneamente o aumento, nao cabe a ele beneficiar-se com algo p^
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ra o que em nada contribuiu.
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ATA NO (70^06/73 ' '■ .
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OIRETORI^
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ATA NQ (72)-12/73
Resoluções de 10.04.73: Resoluções de 12.04.73:
01) Aprovar o parecer da Comissão Julgadora do Concurso Morais Júnior, con cluindo pela não adjudicação de prêmios, na forma do item "d" dd^^Regulamento.
Designar, para as vagas criadas na Comissão Técnica de Seguros Transportes e Cascos, os Srs. René Pinheiro e Haroldo Milier, "ad-referendum do Conse
(120453)
lho de Representantes. 02) Conceder desflliação ãs companhias Humaitã e Borborema em virtude de rem sido incorporadas ã Companhia Patrimonial de Seguros Gerais.
(210619)
02) Tomar conhecimento da Circular PRESI-025/73, estabelecendo normas para
Tomar conhecimento da transformação da razão social da Companhia Patrimo
processamento de consultas sobre seguros de riscos de engenharia, em regi
nial de Seguros Gerais para Nacional' Brasileiro Companhia de Seguros.
me que aprefeiçoa o da precedente Circular PRESI-017/73. (730436)
o
(S.234/65)
03) Tomar conhecimento da circular da FEMAR - Fundação de Estudos do Mar,sobre
03) Lavrar em ata voto de pesar pelo falecimento do Sr. Ary Macedo, segurador dos mais destacados pelos relevantes serviços prestados a classe por m®"'® de 50 anos.
o VII Curso de Administração de Portos e Terminais Marítimos. (730485)
Esteve sempre atento aos problemas dos diversos ramos atra
vés da sua contínua participação nos trabalhos das varias Comissões TecnJ. <
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cas das quais fez parte, honrando seu mandato com o brilhantismo
dos
. seus conhecimentos profissionais,
Ao falecer, entre outras funções, exercia o cargo de conselheiro no Sindicato dos Seguradores da Guanabara.
fiscal
(S.154/59)
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TRANSITO NA AMÉRICA LATINA
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Em comparação com as estatísticas do Brasil ou mesmo de
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outros
países, os acidentes de transito no Canadá são reduzidíssimos, atingindo
a
30 ou 35 mortes no fim-de-semana, contra igual número apenas no Estado de SÍo
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'/■)'■;/ v'' \\"!'■"•. ■ '^ ^^T^^' ' ■' ' ' ."^
Paulo - e o que revela estudo publicado recentemente sobre o assunto. Salienta o estudo em referencia que os seguros de automóvel cu
jos motoristas têm idade inferior a 25 anos são multo- caros, pois as
compa
nhias seguradoras não aceitam garantias para aquele limite de idade, impedin do, assim, a locação de carros a terceiros. LÍDER NA MORTE
'3i5SS.;S?Sfe.;
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-rí Escrevendo na última semana sobre acidentes de transito na Ame-
t"ica Latina, o jornalista H.J. Maidenberg (New York Times) diz que, At
« «
"embora
estatísticas mostrem que o Chile tem os índices mais altos do mundo em ma
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téria de acidentes automobilísticos, na realidade o Brasil e o líder. As pe^ soas que visitam o Brasil ficam sempre pasmadas com a quantidade de Pt^oduzidas nas estradas;
mortes
sobre cada corpo e colocada uma vela acesa,, como se
em cada esquina houvesse alguém que nada fizesse, a não ser esperar, com ve las na mão, por um acidente". Adiante, Maindenberg assinala que "todos os anos os latinoí*»•"icanos produzem um número cada vez maior de veículos para os centros urbanos RDe eram acanhados mesmo para o transito de carruagens. Poucas cidades con-,
'M.
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tam com redes rodoviárias adequadas e a maioria dos países da região possuem rodovias interurbanas que já eram obsoletas depois da I Guerra Mundial". . j'\' WüVi'» , -V;
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CRITÉRIO
Para dirigir um veTcuIo no Canadá", c motorista recob? a primei ra licença com um crÉdito de 25 pontos. Se perder os 25'pontos iniciais, a primeira licença ê cassada por três meses, findo os qt.-ais recabe uma no
va licença (2a} com um crSdito de apenas 15 pontos. Se perder os 15 pontos
C interessante observar que o prÕprio policial que lavrou a in-
ainda
^^3ção também estara presente ao Tribunal, para fazer acusação perante o Juiz.
3a. licercc com um cridito de apenas 5 poncos. Se perder os 5 pontos des ta^ultima, a licença lhe i cassada, definitivamente, no CanadS, para dirigir
não comparecer ã audiência, a penalidade fica automaticaruente anulada, por
da 2a. licença, a aütorizaçSo S cassada por 12 meses, podendo receber
^3lta de acusador.
veículos.
^ policial de transito e fardado, mas quase sempre permanece no interior
O cntõrio pt^ra a perda de pentos e imís ou menos o seguinte:
a) - desrespeitar o sinal pure (sto) nos cruzamentos b; - idem, n
de
carro (identificado apenas pelo farol característico em seu teto, o qual
9^í"alrTiente permanece apagado). Quando estacionado, passa despercebido pelos ■"otoristas, pois não existem outras características identi ficadoras. Dessa
3 pontos;
semafci-os - 2 pcntos ;
os flagrantes são lavrados com extrema facilidade, pois não existem po a pé dirigindo os semáforos ou as correntes de trafego.
c) - excesso de velocidade: 1 ponto para cada 10 milhas de excesso do permiti - '■
do;
dy - conver-ucc a -jpíju.rrda ?^a'l feite ou proibida: 1 ponto;
Os excessos de velocidade nas vias publicas são constatados gepela aferição que esses policiais fazem ao seguir outros veículos em principalmente a noite, porque deixam o farol do teto apagado.
G) - dingir reíc-lo diffcültancio o trSr.sito. com velocidade abaixo da míni ma perini Mda: 1 ponto;
f) - em pualqucr acidente, desde nue seja declarado culpado e de acordo com o grau da culpa: üc 1 u õ pj.itos.
ACinCITDG
'O estacionamento en local proibido nât concorre para a parda de pontos,
mas
Os
as niultuS, de|.encendo tíu locai, sao ds 2, 5, 10 ou 13 dólares, "los casos de
Ção
Acidentes de veículos, de uma maneira geral , são reduzidíssimos em compara as estatísticas do Brasil, ou mesmo de outros países.
excesso de velocidade, ; multa e de 10 dólares por cada 10 milhas de excesso OU fração.
Em todo o Canadá -- com uma população de 22 milhões de habitan^ uma frota de veículos muito superior a do Brasil —, o'numero de mortes SISTfd^A DE' HÜLTAS
Acidentes nas rodovias
es^notificaçoes de multas são enviadas pelo Correio através de carta postada ata as 16 horas, nas caixas existentes nas vias públicas, entregue ao destina. tano^. no máximo, ate as 11 horas do dia seguinte, em qualquer localidade do
:iote-
^ ' ^'^trotanto, que e hábito co canadense viajar de automóvel em quase todos "^^'ns-de-semana.
^^ior parte dos acidentes se verifica no inverno, devido a neve e o conse-
Canada,
ce deslisamento
Quanuü c . .cccriiua rt-ccbe a multa, tora duas opções: ou paga-la corií a reinossa de cheque por via postei, no prazo de 5 dias, ou recorrer d® penalidade, bas tante para tanto que compareça S audiência jí indicada na própria intimação.
é de cerca de 30 a 33 nos fins-de-semana.
dos pneus, ate que se lance nas ruas as misturas de
a
i ^ sal oara derreter as camadas dc nev^ e dar maior segurança aos los. Os 3 , _ '^uuros (jp automóvel to
bap
caros.
cujos motoristas têm idade inferior a 25 anos
a-
veícu
sao
Desta maneira, as casas locadoras do veículos nao alugam carros
^ idades ate 25 anos, pois as Contpan!iias de Seguros nao aceitam garantias, casos, para aquele limite de idade.
bI-201*Pég.2*1C.04.73
BI-2Ül*Páq.3^16.04.73
ESTUDOS E OPINIÕES Quando um pedestre pisa a faixa de segurança, nenhum vefculo se arrisca
a
cruzã-la, ainda que o motorista entenda que o pedestre,esteja abusando do seu direito. O pedestre é, por assim dizer, o dono das vias publicas, não o veí culo. Entretanto, se o pedestre por em risco a própria sorte dos motoristas, por causa dos acidentes, principalmente nas vias expressas, então a situação
Auto de Exame de Lesão Corporal em Crime Culposo: Aciden te de Trânsito.Sua possível impropriedade para base de li quidação de sinistro coberto por Responsabilidade Civil.
SG inverte.
I)E
SiUPalü
TORRES
PILHO
:-Gciico - Le/TiBta do Instituto/ledico
No Canada, a idade mínima pára dirigir veículos e 16 anos, mas todos aprendem nas escolas a obedecer as leis de trânsito e a conhecer os seus regulamentos,
Lep:al do Estado da fl^ianabara.
quG passa a ser um dever cívico de todo cidadão. Os imigrantes, inclusive,re cebem esses ensinamentos.
. da R. - Ver artigo de Maidenberg na seção Imprensa
I - Introdução
u artifjo 129 o parágrafos do Capitulo II (Das Lesõe
Comoraes), do Titulo I (Dos Crines contra a Pessoa), da Farte Esp. ciai do Codigo Penal (CP) ora vigcTite, define um crime, o de lesa corporal, cono:
.Ufi'I(>ü-'129 - Ofender a integridade comoral ou a sa
de de outrE?n. Pena - detenção de
tre
meses a \m ano.
Coa-areende ente artigo diversos parágrafos dos quai diretamente nos interessam quatro, a saber: § i:; - Se n^sulta:
I " incapacidade para as ocupacoes habituais por ma is de trinta dias:
II - T;er'ir'o (:e vida:
III - iob:. 1
eei^an.fcrre de "lembro,seritido oi Am-"'"
BI-201*Pãg.4*lG.04.73
IV - ^celer-o^^eo
narto.
Bl~201*Pig.1*16.04.7
])(íricias síUXiO, ti ripara, feitos nor pe
Peiici - reclusão de um a cinco, aiios.
ritos
oficiais.
§ 2- -* Se resulta:
I - incapacidade permanente para o tVal:)alho;
II -
Perícia Aiedlco-Legal
- ' II -r enfermidade incurável: Pelas imposições leaais r-oferidas, cabe
III - perda ou inutilicacao de membro,sentido cu func-so;
ao médico-
logista nor solicitação de autoridade policial ou Judiciaria a rea-
IV - deformidade permanente;
^l^-ação CIO exame de co2T;o de delito, co;u\omin8do nesses casos,de .-iu
V - aborto.
"^0 de exo-^ie de cor:^o de delito-lesao coimoral, que objetivará:
Pena - reclusão de dois a oito anos.
a) - Qaracteri'7ar uma lesão corçíoiTil ou uerturba^ão
§ 5- - Se resulta morte e as circunstancias evínleiici
buncional ou doeufio, iíidicativas da materiali
■am que o agente não quiz o resultado, nem as dade do crime:
sumiu o-risco de produzi-lo.
p) - Identificar o agente vulnerante gxiradór
Pena - reclusão de quatro a doze anos.
ofensa \ integridade cornoral ou 'a saúde do pa
§ 62 - Se a lesão e culposa.
ciente;
c) - Caracterizar a nua.ntiuade do dano;
Pena - detenção, de dois meses a um ano.
d) - Caracterizar a .oualidade do dano.
Assim, é elenento objetivo de um crime, uma ofensa n integridade corporal ou \ saúde de um individuo, podendo dito
Uma vez reallzatb a perícia, sao os elementos e dado
ser intencional Uoloso) ou não intencional (culposo, resultante .
A
'
desta
s coletados nelo nerito,registrados íium ciocumentp medico-legal,
o -
^Xame de línsão con)oral o\ie comprexnidí? nuesitos ])adronizados, cujas
A
impericia, Imnnidencia ou negligencia)• ■
Sua materialidade, por determinar um fato pemaneni®
(a lesão ou a ofensa) que se admite subsistir no tempo e envolvei^
^■-"^ostas fornecem a dustiça os subsídios técnicos de que necoss.1tita Paro, sua açao Cs ouesitos sao:
conhecimentos especializados de natureza rrvVjica, na sua perfeita
la _ Co há ofensa V. integridade con-ornl ou áa saúde
racterização e/ou interpretação está a exigir, conforme preceii^^^
do paciente:
os artigos 15B e 15^ do íódigo de Processo Penal (01'P)jOra vigeni^»
- '^ual o instrameíito ou meio que nroduziuaofmga;
a realização do exame de corpo de delito, a ser efetuado,sempre 3-
possível, por perito'oficial, pois:
áHTIGü 158 - tídaíido a infração deixar vestígios,
- Ue foi pixxdizida por melo de voíieno, fcgo, plosivü, asfixia ou tortura ou Tior outro
*
melo
Insidioso ou eniel (rensnosta esinn.vificada);
indispensável o exame de corpo í3e dell'^*^ direto ou indireto, não -nodendo
l|ü -
r'esultou
rturci as occru-fõíns g;)-
suoribituais mor mais
Io a confissão do acusado.
•
-
í
n-
trinta oias;
Cf-í }X:;'oiUtou ueri<"o (ie vida:
ApfriüCí ] SQ - Os exames de cor]:)0 de delito e as outras BI-201*Pig.2*16.04.73 BI-207*Pãg.3*]6.04
. 6- - Se ref^ultüu debilidade ptínnaneiite ou aerda ou iuutili^.açao de rtie-nbro,
caracterizadas no S 1" do art. 12^, ou seja,
ou ftJiicenífios
incapacidade para as ocuraones habituais por
poeta Sspeoificada);
mais de trinta dias, ou, perigo de vida, ou,
- 3e resultou incapacidade'pemanente parao trS balbo ou enfenaidade
Incurável ou deforniôa-
de permaíiente U-íesposta liepeciílcada).
correncia, ainda tem o perito aue responder a m oitavo quesito' •
^
ou
função, ou, aceleração de ])arto; c)
Se a vítita e ^ullier e estava grávida ouando da o-
Gue indaga:
debilidade peimianente de membiu, sentido
Lesões ou nerturbacoes .funcionais ou doenças Que determinem es especies caracterizadas no i 22 do art. 129, ou seja, incapacidade per manente para o trabalho; ou enfeniidade incu
^
8- - Se resultou aceleração de parto ou aborto-
rável: ou perda ou inutilizacão de membro tido ou futicão, ou, deformidade permanente ;
III - A quan+^idade e a qualidade do dano,
ou aborto.
O referido artigo 129 do SI e seus 11 1- e 2-
Portanto, é pela slste-nátlca jvirírtlca, a quantlcla
sificam as l-esões pessoais oue não produzem morte, em:
do dano causado, nue objetivará a base para o apeucnento puni tivo, pelo Juiz Urlulnal, do responsável pelo critne ccnlnado pelo
1- - Quanto a quantidade do dano:
a) - LKVICS - tendo o resposável dci>crlme
^t"tlgo 129 do bóüigo Penal.
ção correspondente a uma pena de 3
Se, a quantidade do drmo é desnecessária para
a 1 ano de detenção lart. 12^);
b) - GííaVES - tendo q responsável nelo -
tdniçaõ, copo soe acontecer cou os casos de crime culposo, ot que A
1 ^
punição correspondente a uma pena de J-
eiiquadna o responsável no Íí 6- do i frPerldo art. 129, cuja POTia
Será sempre de 2 mêses a 1 ano de detenção, mesmo ressalvados os ■ fn oue ocorrer qualquer das hipóteses do i do art.121 do
5 anos de reclusão (art. 129» ^
c) - GjMVISSZ\'íiS - tendo o responsável crime p^iuicão correspondente a ama
« ,
a
(• pS)'
de 2 a 8 anos de reclusaoCart.l2Q, *
Códj.go Venal (crime nicultante de inobservância de
regra
"^'-cnica de nrofissão, arte ou odeio; o\i se o agente deixa depres -íár inpKiiato socorro a vitima; ou não procura diminuir as conse-
22
i^anto
^b-otieies de seu ato; ou, fo;ui para evitai prisão em flHgrante)dG_s
tonalidade do dano:
a) - Lesões ou perturbações funcionais od
^^bCfic^c^ária, por irrelevante, por parte do me{licü-legista,a respo^
enças que deberrainem ofensa a integrt^^^
aos nuesitos d.o ex^me de Ifusao corjioral qna unicameutí^ visam a
de corporal o\i \a saúde de ralgiJem, de-^'-
9anntiT'ic.a'vão do n.ano, isto ó, prejudicadas ficarifim as respostas
que, íião resultem nas especles contit^^'" nos ül 12 e 2- do c-rtigo 129:
b) - Lesões ou perturbc.rot^s funcionais ou
32 ao 8- ouETsitos. Vostüva ser nosltiva a ixísposta ao
nuf?si
"^^0, ])aro materiaj.iznr o crjme p oaractfu-i/áado níf reopostn
ao 2-
STieslto, o agente "/uTíierroiti-"^ nur>
a posltivida(ie do nexo
encas eib* rletermltiem as esnecies caractL BI-201*Pãg,5*16.04,73
BI"201*P5íL
crime culposo, (lecorrcnite de imnerícla, imjjrudencia ou negligen
IV - ü oeguro de -líesponsabilldade Civil jiüul.-irií DI^ Ula Responsabilidade Civil, vol.2
cia, e a nunibilidade do responsável independe da quaíitldade
do
dano causado a vítima, nols prevalecerá o estatuído pelo § 6-
do
fls. 81(7), o Sestiro de iíesponsabilidade Civil cc^o, " o contrato
artigo 129 do bodigo Penal, basta, consequeiitemfuite, pai^a caracte
virtude do qual -nadiante o prêmio ou prêmios estipulados, o segura
rizar^a materialidcade do evento, a resnosta positiva ao primeiro
dor garante ao segurado, o paganeuto de indenizaccão oue nor venturc
quesito o o nexo causai positivo do segundo nuesito,ambos do auto
1/ie seja imposta coni base em rato que acarrete sua obrigação de re
de lesão comoral, cue, respectivamente, como ^/imos, indagam
parar o daíio,"
bouve ofensa ãa integridade con^oral ou''a saúde e qual o.instrinen to ou meio cue o provocou..
lentre os oue Jiodiernameiite, nor legislação própri^' esta a obrigatoriedade referida, estão certos crimes culposos
os acidentes de trânsito, para os nuais bâ seguro esnecifico,comr^J sorlo. ^
-
(16
^sim, ocorrido um acidente de transito ■( colisão
veículos, colisão de veiculo com obstáculo oue não outro veiculo»^ tropelamento, capotagem, etc.), envolvendo veiculo automotor terro^^
tre, nue obrigatoriamente está coberto por seguro de resnonsabil^^'" p
de civil, caberia "ixna Indoíilzação a vítima especifica (reparao^o
Portaíito, o ^to de besão bon-)oral visa,
^
'^bdite, como vimos, o resposta aos dois primeiros cuesitos, fican do, destarte, prejudicados os demais, por Irrelevante a
resnosta
na anreciacão judicial da ocoj^reucia, quanto ta punibilidade ímn4visto que. esses nuositòs^prejudicados seim/irlam nara
a
quantificação do dano.
ç>,T^
to e independente da comnrovação de culna que, "Jurls tantum »
única e
exclusivamente, instruir um inquérito criminal, aliás, pelo üódiPenal ainda vigente, crime'de ação nublica, dele imnortando so
cK
dano emergente) naga mediante a comprovação da materialidade
se
E á exatamente a ouantificacão dó dano o elemento
'
presumida, multo embora, diversos Juristas admitem possa ser o
Goncludento nara a linuldação do sinistro, uma vex estabelecido o
da essa culnabilidade, fato este, no entretanto, irrelevante
uexo causai, pois a legislação securitária vig/nite obriga exats-
os objetivos de nossa exT:)osição.
"^onte a coberturro dos danos emergfnítos e seus lucros cessantes.
Portanto, nuando ocorre urn acidente de transi!^'
ã(
Assim, nuando da liquidarpão do sinistro muda sub^
^
t
-
rW
^
tsncialmente a nerspectiva do acbado medico, isto e, tonia-se im-
imediato, frente a legislação em vigor, surge a particinaçao a
' -11 vi" úico-legista solicitada, por autoridade policial ou judiciaria/
portantíssimcs a nuantidade de dano nao na perspectiva Jurídica do
sando foriiecísr subsidies técnicos nara o inouerito policial,
gráu de punibilidacie, mas sim, na persnectlva civf?l do lucro ces
purará responsabilidades pelas lesões corporaes consenuentes
sante por dano pessoal.
g»
vento; .fimciona o mádico-leaista n/íriciando a vitimo e '
regis^ '
suas observactmís no docijmfníto medico-lipral habll que e o -Ruto
b á exatamente aí nue o exame d(? lesao corporal se
da
torne imnronrio p^:ra a licuidaição do sinistro nor neo se
xame de borco de belito-ReS''0 CoíT^orol..
Porem, como em sua miasi totalicifide, se trata de
I í 1 1
n-:r com s nmauti b.de do •nnii-);
rX^
s;t-: i^ise:■tannie Tiorbumo
Icemontfí de f:;Cil:'.d:;de maio3' najm estabf?lf;C(?r um ikíxo
nu.
preocvid.ecorrer
causai,
g BI-201^Pag.7^15.04.73
■
I ,
-nesno £ssl"i, ou£i]to a leac-.oa l^ecliata.s, aols an'mocllatas
cleafmafí-
rian de aareciaçao'relativa a concausalidade, irarreciaclar,freevion
MUDANÇA DE MÍTODOS NA comercialização
tenente, ?io exane-of:lcial, nor siut-aren secuudarianente.
Luiz
^ perícia nécíica ümdanental e .naiulanentada para a
Mendonça
liouidação de sinistro-acidente cie transito, fleve sínpre nos cacos
(le ^eitina viva, ser efetuada por nédico da Sfpçuraclora, oue tern e-
lenentos nSo s6 para estai)elecer o nexo causai indispensável, cono
tanbfán para evidenciar a auantidade do dano decornínte nao só das lesões inediatas orno tanpón dos estados patológicos nediatos, nui tos dos quais porfeit.anente previsíveis pela experiência e- compo
nentes da quantificação nrferida, que e:<pressará o nerceiitual indü
Nao e preciso analisar em profundidade os processos de comer;
cialização do Seguro para concluir que ele não se compra —se vende.
Isto
Õ axiomãtico, excluído um ou outro mercado onde ja existe publico real
e
convictamente comprador.
í claro que uma atividade marcada por essa
característica
mercadológica guarda sempre, na sua evolução, certa defasagem em relação aos níveis gerais de progresso e crescimento econômico. Seu ritmo de ven das, inevitavelmente mais lento, não e de molde a incluí-la entre os setoque se destaquem pelos índices de expansão.
nizatório.
Jã e tempo, no entanto, de retirar-se da comercialização do seguro essa peculiaridade, sem dúvida negativa por atuar como retardante dcB impulsos de desenvolvimento da instituição. Com a economia de massa,
em
que produção e consumo alcançam dimensões ciclõpicas, a atividade segurado>"3 jã não pode ser exercida nos padrões e métodos tradicionais, sob pena de 3largar-se cada vez mais a defasagem que a separa da evolução geral num de^ compasso que s5 pode trazer-lhe os mais sérios problemas de ordem política. Decerto, não e nada fácil modificar, radicalmente, uma estru
tura de "marketing" sedimentada ao longo de toda a historia da Instituição, que entre nÕs ja tem 160 anos de existência. Trata-se de trabalho de longo prazo que, por ser tal, deve estimular e apressar a execução dos primeiros passos, para que seu desfecho não se distancie ainda mais no tempo.
BI-E01*Pãg.1*16.04.73 BI-201*Pag.8*16,Q4.73
Tornar o Seguro um serviço que se compre e tarefa que exige longo e pacienta esforço de proselitismo.
Assumir e administrar riscos
a-
Iheios, quase sempre subestimados ou ate mesmo ignorados por quem os corre,
5 prestar serviço cuja utilidade o publico somente avalia a partir de cer tos índices de cultura econômica. Explicar, difundir e esclarecer o seguro e, pois, indispensável ao objetivo básico de tornã-lo um serviço que passe a ser comprado.
Motorista brasileiro,
o pior da A. Latina H. J. MAIDENBERO Do N. Y. Times
N'OVA
Amcriua
VORK
- Sc ha Lima
Latina
icm
em
eo-
nmm. é a caiarUca necessidade
vidade intelectual, analisa e define magistralmente o Seguro. Disseca-o,na
ponsaveis por um desordenado
nas rodovias são o.-^ pequenos
tnbulo cm vidas humanas co
santuários cnin cruzes toscas €
brado pcioà cidadãos motorizado.ç O-s sociólogos obser\'arsin que os latino-americanos, dc qualquer classe, são bcn> mais
.lie mc.snío flores, que martam o lu^ar cndc ocorreu iims mor
coiia quc os divarsü.s po\(Js da
A literatura especializada, produto em geral de refinada at^
LH Latina, a cena mais comum
te pelo transito. C c.sscs san tuários 011 tuimilos ciVao .se lO''namlii tao numerosos quanto as caiiinos leletoiiicas.
corte.'er do que o.x «ortc-amcricanos.
da da inurtc, nas màos dos nui-
mI ficam sempre pa.smadas com
Mh.s c preciso que o sejam. \ pessoa í-om que .se foi rude pode, algum dia. ser o funeio-
torislas.
a quantidade de iporie.s prodiizida.s nas estradas; sobre cada
uma cédula ou qualquer oulra
dc discutir sua
uliima escapa
Alra\és dos anos, lênvsc ou
As pessoas qim visitam ii
nárío encarregado de fornecer
investigação minuciosa de todos os seus múltiplos aspectos. Mas esta resej2
vido pessoas de i.odo.s os paí
corpo c e-ilocada uma pequena
autorização para fazer ..Igiimii
ses da América do Sul decla
\cTa acesa, como se em cada esquina licuivcsse al^ucm que
coisa. E. nit .América Latina, o
vada, no seu trato e convívio, a um circulo restrito de estudiosos. Vulga-
iiomens e mulheres •-
nada li/.CssC. a não set esperar, i-om velas na mão, por um aci-
eo.c quanto de cédulas.
dáiile
cuni todos geralmente provoca
Ao longo das estradas mon tanhosas da Colombia, os mo toristas dc caminhão patam ic-
ção, Pressi-on.mdo o acelerador,
gularmente para fazcr urna oração, diante dos tumulos de
triz, cie alivia a carga diária de
rizã-la, ao menos em seus pontos e trechos essenciais, vestindo-a em lingua_ gen de entendimento fãcil para o grande publico, essa é a grande e lenta ta refa a cumprir. Enquanto não se fizer isso, as noções básicas do Seguro, indispensáveis 5 sua exata compreensão, não encontrarão a difusão necessá ria para que a Instituição seja corretamente assimilada, no seu alcance e utilidade, pelo público que ainda i consímiidor potencial dos serviços da a-
rarem que seus iiahitanles — sáo os
piores moiorislas e pcdesircs. como SP isto fósjjc, de al^uni
modo, uma forma dc eJosjio pa''a a sua bandeira.
Mas qual pais possui o-s pio vcs nioíoTUiias? Embora
cs-
tatislicas mobirom que o
bilc
Icm os índices mais allo-s do mundo em mataria dc acidentes auton"jobilisticos, cremos que,
113 realidade, o Brasil c o 11rici-, Nào há dados cslalislicos
avaliados, ina.'< aquele pais uiSanlcico icm a maior popula
ção da América Latina — iOtí
tividade seguradora.
mühücs
lie
habitantes —. a
maior industria
de \el(;u!os a
motor e, conscquíntemeiHe, o maior numero de jjiotorislas e pedestres <ia América do Sul. As elíras de oopuiação -e pro
dução cie veículos são apenas Uma razão relativamente peciue-
ESTATÍSTICAS
Embora as cslaUslicns dc nCidciucs fatais de trafcgu m.o .sc-
inm facilmente produzidas- na América Laimn. os p{>[i<'ia'i> e outros pe ilos uo as:iunto, enircvistados Lluranl.c anos..-nsicn-
A necessidade de ser cortês um aeuenulo de raiva e frustra
o indivíduo esmaga a humilha ção e. libertando a forca mo iensões físicas o mentais. Na di reção do veiculo, o indivíduo sente-se jivre de urn rvirbáo de restrições impostas pela nafurczü e pelo homem c pode com-
pen.«Hr-sc d'^s longas esperas diante de incontáveis guirhês
para
ser
atendido
por "al-
gitci
tam que cias apresentam toUrs
ELEMENTOS NOVOS
muito .superiores aos das mor
Mas o que dizer cia atiUide
tes rcgislradas na Luropa c
nos "arislocratas", daqueles que têm o poder de fa/.cr ou (le.s-
nos Estado.^ Unido.s.
Uma muoridadc
poiicuH
dc
Sao Paulo, cidade com popula
Iruir um semelhanic. ou pelo menos cie tomar-lhe a vida um
a dc Nova
pouco mais díficit? Muitos des
Yorlv, declarou cm juiho do ano liassado que o numero dc mor tes cm acidentes dc Iraícco ali registrado em. no iniiiiaio, seis
ces "sristocrat.is" ria .América
vcre? mai-.s elevado <|UC o ilcsta
vei.<, do incsiTio modo que sn-
rsialislicüs são frequcrsttmenle
í idade M;).s. se as estülistiea.> custam
mente .seus pais arvdavam cm Uiivalos dc rsca. Errr qualriuer
Ocultas para evitar o pânico
a aparetcr. as causar d:i crcs-
publico
cenle mortalidade cm acidonle.s
fWu casos. SP um deles feria ou matava um eidndân comom, uma certa nuantia de dinlieiro
na para a.<í imas z e-slrada.": ba
nhadas de aantjue da América Latina, onde 3s csiatisiicas são nuiito mais hipóteses do que la to.'- j-cais «. no caso rias mor tes nas rodovias brasileiras, as
TÚMULOS NAS ESTRADAS
Para con^pr-cnder os acidciv
ção quase igual
de Irafccü na ,\mcrica Latina sáu baslanic simples para as
Ics automobilísticos na Amcn-
autoridades.
ca Latina, os técnicos locais in-
íiitcm, sabiamente, no falo de
Ao contrario cio que ocorre nos Estado.s Unidos, a cmbcia
que eles devem ser inseridos
gutz nao è a principal rausa
ílcntvo do conceito de vida e.
de mortes nas rodovia,s latinoamericanas, exceto tid Uhilc,
moite na r.^gião. IKnive uma época em que so-
mcnlf "ftcnte fina" e seits em
pregados andavam n cavalo, en quanto a.s pessoas mal.'- simples do povo andavam a pc. Graças ao.s progresso.-í da 'cc-
noioiiia, os cavalheiros e damas niolorixades -- na .América Lalina censtilucni ainda a m-nov
parte da elite socia) e econorr-ica não apenas se svucidain. ma.' maitmi também um nume
ro incontável de pessoas aimplcs do poMi ouc andam a pc. Em muitos países da Ameii-
Bl-201*Pig.g*16.04.73
colegas falecidos - c freqüen
temente causam mais mortes.
indi\idiio pretisa tanto de amJ-
onde n alcoolismo i.roniio v um
Latina aincia se lembram, dos flíjis em que apenas os dc sua
pi-õpria classe dirigiam auloiií6-
011 •■Iguns favores distribuídos devidamente resolviam a ques tão.
Lmiwrs es.sa olltudc ainda continue nos dias atuais, dois no^'vlS
para
oicmenios
apareceram
agravar o probrema do
Irárcgo na área - -o vasto nu
vetlio problema que afeta ccr(.a de um qin.rto cia poindriçáu
mero dc carros novos e os lá-
m;i.->ciiiiiia com mais de M anos. Para o latino-americano, ho niem ou mulher, scr visto mn-
Todos o.s anos -os latino-americanos produzem um numero ca
briagacio em publico sivuifica um toiai dcsre.-poilo n> aparouvias. c :• manuiencao dn"^ aoarcneia =" c f^toi" tão importaefe iKi i-cã.-aa quanto o o na A>ia
xis
da vez Twaior dc veiculo.s para centros urbanos que eram aca nhados mesmo para o transito de carruagens. Poucas cidades coiurm
«c.c d<i CAUSA
ãl. "-. .-cm üu\ida, <J
mo'' c a "machbnís" sao re.s-
com
redes rodoviárias
aileiiuadas c a maioria dos patregião
possuem
rodo-
lia-. inierurbanas oue já eram '>b-oIrt;K, dcnois
d:.
I
Guerra
Mundial.
(Reproduzido de O Ebtado de Sao Paulo - 8-4-73)
BI-201*P^.3*16.04.73
IflP.IUl
ter aprovado o
,r
BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
seguro da Fepasa Das Sucursais de Campinos c Santos
üs sindicatos dc ferroviários com sede cm Campi nas, que reúnem os írabalhadorcs das zonas Mogiana c Paulista, distribuiram circulares aos seus associados
esclarecendo que não assinaram qualquer convênio pa ra substituição dos amigos seguros de vida em grupo c sugerindo aos que sc sentissem prejudicados com as
AK('IV
Rio de Janeiro, 23 de
abril
de
m
1973.
202
RESENHA SEMANAL
novas condições "uma imediata manifestação contrá
ria ao procedimento da Fepasa, j)cdindo o retorno a situação anterior". Sindicato
retora, no que diz respeito
dos Trabalhadores em Em
ao seguro de vida em gru po, devendo prevalecer, até ulteríor deliberação, a co bertura pelas antigas compa
A
circular
do
presas Ferroviárias da Zona
Paulista, depois de afirmar Que nâo teín "qualquer res ponsabilidade quanto ás al terações verificadas nos se guros de vida em grupo, as
nhias, não devendo portanto ser assiuada qualquer nova proposta, devolvendo-se In
quais
clusive os cartões há pouco
ocorreram dc íorma
pouco ética", recomenda aos associados "procurar na .se
de central, c em todas as <Í6-
legacias o representações, o
distribuídos pela Fepasa".
Mais queixas que trabalham na Baixada Sautista tem
mais queixas
no á situa(;rio vigente, antes de 1.0 de março do corren
da enii>rc8a aléra do caso dos segurtjs: era abril de 1972 foi extinto o serviço odonto-
te. Os associados que não
logico, deixando anuitas fa-
participavam de qualquer se guro deverão simplesmente solicitar por escrito a devo lução da importância indevi
•verelro daquele ano, foram
damente descontada, se o de sejarem'*.
Zona Mogiana Francisco Mendes, presi dente do Sindicato dos Tra
ferrovia, que eram concedi dos AOS filhos dos trabalha dores. Dizem que, com &
criação da Fepasa, tudo pio
de colegas que foram deti
na. era ouira circular, diz QUe a assotiação, "por notar
dos pela policia em São Pau lo por reclamarem de irre
lesados 03 direito.? de seu»
gularidades.
associados, torna, publica sua
0 serviço dentário, criado
repulsa ao convênio firiiiü-
durante o governo Carvalho
ontem
rinio, em 19fiO, atendia a
jornalistas, Francisco
cerca de 1.500 funcionários
Mendes disse acreditar que a
do litoral, além d© seus de
com
Conversando
situação do BCguro de vida
pendentes. Tinham assistên
era grupo dentro da Fepasa
cia dentaria, radiologica e
voltará a ser orientada da
cirúrgica
forma auterior, isto é, com
preço do niaterial, cora des
diversas companhias operan
conto em folha. Os serviços
do no setor; "Se a tendência
da Fepasa íoi a de que sornentô uma empresa de se
guros deve operar, cobrintio A todos indistintamente, de-
Hejamoa que h indicada se-
ja uma das firma.H que já
e sõ pagavam
de prótese eram feitos nt> líesi, que mantinha convênio verbal com a Fepasa para es se aiendimento. Com a ex-
tinçãa dos passes escolares, üB
rovia de graça, gastam hoje
raquarense e São Panlo|Mi-
nas), que "repudiaram de maneira categórica o convê
nio,
neohiiin vaior
tcru a
proposta. íissiuíula coiii a, cor
Resolução nP 277.
. -
Pt^ãtico de agenciamento profissional -primeiro de uma serie programada pana o corrente exercício. O curso abrangeu Relações Públicas, Relações
as, íecnicas de Vendas e Pesguisas de Mercado. Foram coordenadores os Srs, Vanucci e Francisco Gomes.
3 Com o objetivo de proporcionar maior assistência aos segurados do INPS, o_§uperintendente Regional. Sr. Fernando Lúcio Lessa. esta concedendo au^ diências públicas a empresários e trabalhadores, as terças-feiras, das 14 :: y horas, ã Av. Mal Câmara, 370, 79 andar. Técnicos em grevidencia social e
e^^^^entes sociais colaboram com o Superintendente daquele orgao na onentaçao esclarecimento aos segurados.
4 Sob o patrocínio da Conferência Hemisferica de Seguros, realizar-se-ã na ^®gunda quinzena de junho,
no Panama,
) possibilidades de intercâmbio de professores e conferencistas.
5^ empresa Sumaré-Processamento e Serviços^5/A foi nomeada "Comissária de Avarias" de importantes seguradoras do Pais e do Exterior. Para atendiPe de técnicos especializados.
ft .
mente dos serviços de inspeções e vistorias, comumca-nos que mantém uma
continua fornecendo de desconto, mas corao
a faraiila
media da região
tcrn seis filhos, as passagens
vep!'c-sentam
uma
meriR.'!
de
1^0
quajuia
considerável
quem ganha,
despesa cruzeiros,
para
no maximci,
DOU cruzeiros por inés.
(Reproduzido de O Estado de São Pauj^ 12-4-73) BI-20l*Pãg.4*16.04
Interamericano
entre eles: a)
tí^^^icncias de cada país em relação aos planos de ensino adotados ate o momen-
sais paia ir á escola. A em
presa
o I Seminário
Ensino de Seguros. Do temârio constam diversos
fühüs dos funcionários,
em media 30 cruzeiros men
te interessadas (Ríndicatos e atíROCiaçõe? da Moqiana, Paulista, Sorocabana, Ara-
Em nosso próximo número divulgaremos, na íntegra, o
que antes viajavam na fer
viários", Lembrou que dian das as entidades fliretnraen-
atuais
2^ Companhia de Seguros Minas-Brasil realizou em Belo Hori^zonte um curso
o
traballiavam com os ferro
te do pronunciamento' de to
^^0
res gratuitos nas linhas da
Enipre.sas
do".
/ ^nla a Comissão Permanente de Riscos de Engenharia; 4) substitui _as
suspensos os passes escola
Ferroviárias da Zona Mogia
em
Permanente de Negocies do Exterior -CPNE; 2) substitui a denominação da Comis são Permanente Tarifação Cascos por Comissão Especial de Tarifação Cascos (CETC);
railius desassistidas e, em íe-
rou para eles nias ninguém faz queixas porque .so^iberam
balhadores
peciais do IRB", aprovado pelo RD nP 206, de 21 de junho do ano passado.
J Resolução adota, entre outras, as seguintes providincias: 1) inclui a Comissão
de Operações Diversas.
üs fiiucionarios da Fepasa
seu desinteresse
seguro e solicitará o retor
.
J^omissoes Permanentes de Riscos Diversos e Ramos Diversos pela Comissão Permanen
formulário onde manifestará pelo novo
o Instituto de Resseguros do Brasil acaba de divulgar a Resolução n9 271 y
1 que dã nova redação ao "Regulamento Geral das Comissões Permanentes e Es-
ÍÚÍMÍ«feiÍÉÍUH
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL
GUANABARA COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES
-
ATA N9 (66-07/73 vt
i«<íi
Resoluções de 15.03.73
CIA.BRASILEIRA DE PETROLEO IPIRANGÂ-DIl^RSOS LOCAIS DO BRASIL-RENOVAÇÃO DTE APÕLICE AJUSTAVEL COMUM.-
a
Baixar ò processo em diligencia a fim de que seja solicitada a Cia.
lider
,0 endosso de ajustamento final (2Ç semestre) da apólice n. 290.784, para o d£ vido estudo, lembrando-a, na oportunidade, a aplicaçao da cláusula 443 do art. 18 da TSIB, no primeiro semestre ajustado pelo endosso 124.987. (730109)
r
2 - S/A.JORNAL DO BRASIL.-AV,BRASIL,N9 500-GB-AP0LICE AJUSTAVEL CRESCENTE.Recomendar, a aprovaçao da apólice ajustavel crescente n.235.280, emitida para o periodo de 31.8.72 a 31.8.73, nas condições abaixo: a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época de averbaçao: Último dia de cada periodo mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 dias apos a data a que Teferirem.(
se
110558)
3 - SOCIEDADE JUPARÂNÃ LTDA.INü. E COM.-RÜA C~QUADRA .VI-CAMBUR1-VIT0RIA-ESPIR_I TO SAIíTG.APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 163.117, emitida para o periodo de 9.8.72 a 9.8.73, nas seguintes condições; a) Modalidade: Declarações diarias
b) Época de averbaçao: ultimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de cinco dies apos a ulti ma data declarada. .-i'
(110568)
4 - PRODUTOS ROCHE QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS S/á.RÜA MORAtS E SILVA, NQS 30 E 42 E RUA GENERAL CANABARRO, NÇS 480, 638 e 666~GB.-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL.
'I
<Í
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 503.474, emitida para o período de 15.8.72 a 15.8.73, nas seguintes condições:
a) Modalidade; Declarações quinzenais b) Época de averbaçao; Último dia .•da quinzena c) Prazo para a entrega das declaraçõesí Ate a véspera da data estipulada pará a declaraçao seguinte. (110557) 5 - ALFA DISTRIBUIDORA DE CIGARROS S/A.AV.üUQUE DE CAXIAS,1.584-FORTALEEÁ-CEA-
RÃ-APOLIÇE AJUSTAVEL mm.
\
1 '
fS I
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comurrt n9 194.924, émltida para
o período de 23.7.72 a 23.7^73, nas seguintes cciidiçces:
,
a) Modalidade: Declarações semanais
'
b) Época de averbaçaç: último dia d$ seirisna
c) Prazo para. a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada para a declaraçao seguinte. (1.20543) BI-202>PÚ9.1*23*04*73
■Íàiiihfi\^nTirT^Trirr-^Tfr~-'"-
','
. -.o
CTj:! '•
6 - GENERAL ELECTRIC DO NORDESTE S/À.PRODUTOS ELÉTRICOS.KM
. • . • M».;:',-'
" c) Prazo para a entregá 'dás decláraçÕes: Ate a vespera da data estipulada
19-BR-lOl-PAULISTA-
para a declaraçao seguinte. (110738)
PE-APÓLICE AJÜSTAVEL COMUM.-
IA- GIAíLUAR DE ARMAZÉNS GERAIS S/Á.PRAIA DE INHAÚMA,243-RIO-GB-CONCESSÃO
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 283.888, emitida para o período de 30.9.72 a 30.9.73, nas seguintes condições:
DE
APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
a) Modalidade: Declarações quinzenais
Recomendar a'" aptòvãçac, da apólice ajustavel comum nÇ 001003611, emitida para'''õ'péríodo' de" 26;'ll.72/73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações diárias b) Época de averbaçao: Último dia util da semana c) Prazo para a entfèga das declarações: Dentro de 5 dias apos a última
b) Época de averhação: Último dia útil da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada - para a declaraçao "seguinte. (730101) 7 - CIA.UNIÃO MANUFATURA DE TECIDOS.AV.PRESIDENTE KENNEDY,2973-DUQUE DE CAXIAS
data declarada
RJ-RENOVAÇAO. DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
.(730027).
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 1.388.990, emitida p£
^5- federal mogul distribuiWra ltda.av.rudge,47i-são paulo-sp-apolxce ajusta
rai.Ov;périodo de 8.6.72.a 8.6.73-,^nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quin-z^enais b) Época de averbaçao: Último dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada
Recomendar a aprovaçao :da apólice ajustavel comum n9 GB-11.1.04722, emit^ para o período de 1.12.72 a 1.12.73,"'^nas seguintes condições:
para a declaraçao seguinte.
VEL COMUM.-CONCESSÃO.
"
a) Modalidade: Declarações quinzenais
(110422)-
b) Época de averbaçao: último dia útil da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data
8 - INDUSTRIA TÊXTIL DE ANÁPOLIS S/A.AV.FEDERAL,S/NÇ-VILA JAYARA-AMAPOLIS-ESTA DO DE GOIÃS-ENDOSSO AJUSTAVEL COMUM.-
" '
da para a-declaraçao seguinte.
^
estipula
(730029)
CIA. ELETRO QUÍMICA FLUMINENSE-RUA DR. ALFREDO BACKER NÇ 579-ÁLCANTARA ÍU-APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.CONCESSÃO.-
Aprovar os endossos n9s 012/71 e 032/72 que ajusta o prêmio final da apolí ce n. 383.693, referente ao periodo de 1.12.69 a 1.12.70. (S.0733/69)
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 519.905, emitida pa-
9 - XEROX DO BRASIL S/A.REPRODUÇÕES GRÁFICAS.DIVERSOS LOCAIS-ENDOSSO DE AJUSTA
o período de 15.12,72 a 15.12.73, nas seguintes condições:
MEINTO FINAL.
a) Modalidade; Declarações quinzenais
'
b) Época de averbcção: Último dia útil da quinzena c) Prazo para a entrega das declfrações: Ate a vesp':ra da data estipulada
Aprovar o endosso n.1,824 que ajusta o prêmio final da apólice número IO-BR.15.893, referente ao periodo de 27.7.72 a 27.7.73, (110491)
para a declaraçao seguinte. (JBO.OSO) 10- MARINS MAIA S/A.UTILIDADES DOMÉSTICAS "CASTELO DO RIO".DIVERSOS LOCAIS
NO
17- CIA.SOUTEX DE ROITAS-AVENIDA BRA.SIL N9 13.500-GB-APOLXCE AJUSTAVEL COMUM.
RIO DE JANEIRO-GB.-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.
Aprovar o endosse n9 001000011/1-72 que ajusta o prêmio final da apólice
-■.V?
n9 101.349, referente ao periodo de 10.09.71/72. (110208)
' . I
.
• I
.i'i
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 2.902,817, emitida ~
o período de 15,11.72 a 15.11.73, nas seguintes condições:
'
I
a) Modalidade: .Declarações quinzenais b) Época de averbaçao: último dia útil da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate á vespera da data estipulada
y ,i'<r
11- ABREU LOUREIRO TECELAGEM E CONFECÇÕES S/A.RUA HENRIQUE RAFFARD N9 125-PE TROPOLIS-RJ-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.-
para a declaraçao seguinte,
Aprovar o endosso n. 2.648-B/ll que ajusta o prêmio final da apólice
n9
ll/B-7208, referente ao período de 21.11.71./72. (110070)
l8- MARVO*S
(730.028)
importadora E EXPORTADORA LTDA.-ESTRADA JERÔNXMO MONTEIRO,586-AR^
BIRÁ-VILA VELHA-ES-APÕLICE AJÜSTAVEL COMUM.-
12- KELSON^S INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A.AV.BRASIL N9 10,540-GB.-ENDOSSO DE AJUS
Aprovar o endosso n, 889 que ajusta o prêmio final da apólice n. 93.368 , referente ao periodo de 18.10.71/72. (110737)
a) Modalidade: Declarações diárias -b-) Época da averbaçao: Último dia útil da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Ate. a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (730025)
13- S/A.COTONIFICIO GÁVEA-DIVERSOS LOCAIS NA GB.-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTA -
S/A.JOSÉ RIBEIRO TRISTÃO & FILHOS-RUA RUI BARBOSA,N9S 14-43-MIRASSOL—SÃO
TAMENTO FINAL.
PAULO-APÓLICE • ÁjÜSTÃVEL CO^íTJK.-
VEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 110.738, emtida para o período de 1.10.72/73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais
^
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 1.054.731 emitida pa
^ o período de 21,11,72 á 21.11.73, nas seguintes condições: a) Modalidade:''Declarações diárias b) Época de averbaçao: Último dia útil da semana
b) Época de averbação: Último dia da quinzena
c) Prazo para a entrega das declaraçõesr Ate a vespera da data estipulada par.a adeplar.açao seguinte. (730026)
Bl-202*Pãg.2*23.04.73 •■'-'/'V
V;,' f/f- .
0I-2O2*Pãg.3*23.Q4.73 i . « ,
;■ ' t
20- CIA.INDUSTRIAL FARMACÊUTICA E /OU SUAS REPRESENTADAS-RUA FIGUEIRA DE MELO, 406 E RUA SOUZA VALENTE N9 15, RUA BENEDITO 0T0NI,71-RUA FIGUEIRA DE MELO,
jr, 28- MARCOVAN COMÉRCIO E INDÚSTRIA S/A.-AV,N.S.DE COPACABANA, N9 914-A-RIO DE JA NEIRO-GB-ENQUADRAMENTO TARIFÁRIO.^
N9 307 E RUA HERMES FONTES,170-GB-APOLICE AJÜSTAVEL COMUM.Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n? lO-BR-18.346, emitida
Enquadrar o risco em epígrafe, na Rubrica 494.10 (Artigos Sanitários) (120574) ' ■ ■
para o período de 15.09.72 a 15.09.73, nas condições abaixo, bem como aprova çao dos endossos n9s 1.775 e 1.816.
a) Modalidade: Declarações mensais
29- ELETROMAR INDÚSTRIA ELÉTRICA BRASILEIRA S/A.-ESTRADA VELHA DA PAVUNÂ,105-EN
b) Época de averbaçao: Último dia útil de cada período mensal
POSSO DE AJUSTAMENTO-19 SEMESTRE.-
c) Prazo para a entrega: Ate a vespera da data estipulada para a declara çao seguinte. (110607)
Iri)
Aprovar o endosso n9 001000003/1-72, relativo ao 19 semestre ds apólice 107.055." ' (120499)
21- COMPANHIA UNI^SAL DE ^ÕSFOROS & EMBAT-AGENS-RÜA JOÃO TIBXRIÇÃ,900-SÃO PAU LO-SP-APROVAÇÃO DE ENDOSSO.' ' Aprovar o endosso n9 26.791, que cancela e ajusta o prêmio da apólice 94.600. (120206)
30- IRMÃOS LEWKOWICZ LTDA.-RUA MARIA FREITAS,N9 68-GB-TAXAÇAO DE RISCO.
4
n9
Informar a lider a classificação tarifaria do prédio do segurado em epígra fe, conforme abaixo:,
22- CIA.AÇUCAREIRA USINA CUPIM-CAMPOS-^-RJ-ENDOSSO DE TRANSFERÊNCIA.-^
1) Prédio da frente .- Rub. 406.10 - Loc. 1.04,1 2) Prédio dos fundos- Rub. 203.33 -!v,Xoc. 1.03.2 - Cl,304.-
Anrovar os endossos n9s A-318 e 39.544-A emitidos para a apólice n.122.318 que transferem totalmente as verbas dos itens 1 e 4. (120435)
(120538) 'f.
23- CIA.T.JÁNER CCMÉRCIO E INDÚSTRIA-RUA SÃO LUIZ G0NZAGÂ,N9S 989/9r3-A -e- - RUA
,
31^. .XEROX DO BRASIL- S/A;,-REPRODUÇÕES GRÃFICAS-0IVERSOS LOCAIS NO BRASIL-RENOVA-
'i
FONSECA TELES N9S 18/30-GB-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
ÇÃO DE APÕLXCE AJUSTAVEL COMUM.'
Baixar o processo em diligencia junto a Seguradora, a fim de que a mesma informe tratar-se de um pedido novo ou de renovação, caso em que devera enviar
f'
Baixar o processo em diligencia a fim de que seja solicitado ã Cia.Líder ° endosso que ajustou o prêmio da apólice n9 lO-BR-15893. (120558)
TIM-MG-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
renovados e conceaidos, sao cs teguintes:
dosso n. 71,135 que ajusta o prêmio final da apólice n. 276.780:
£3-anta
a) Modalidade: Declarações mensais b) Época de averbaçao: Último dia de cada período mensal c) Prazo para a entrega das declarações: Â^e a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (730087)
PARA
^»10,14-Á,25 e 89
^ e 4A (19/29 pavs.) ' ® 7A
PE-ENDOSSO DE CANCELAMENTO E AJUSTAMENTO DO PRÊMIO,-
j3, 13-A e 52-B
Aprovar o endosso n. 71.180, cancelando e ajustando os prêmios dos 1 e 4 da apólice n. 279.051. (71180)
Classe de Ocup«içaü
Rubrica
25- GENERAL ELECTRIC DO NORDESTE S/A.PRODUTOS ELÊTRICOS-KM IS-BR-lCl-PAULISTA-
itens
e 18-B
^ (29 e 39 pavs. e 22B) (19 e 29 pavs.)
2 (39 pav.)
26- IMOBILIÁRIA SANTANA LIDA.-RUA IMPERIAL N9 1.935-RECIFE-PE-ENDOSSO DE AJUS-
^9 e 49B
TAMENTO FINAL.-
^ (19,Ê 29 pavs.) ^ (19/29 pavs. e
h!i
Aprovar o endosso n. ll-GB-52.047, que ajusta o prêmio final da apólice n9 ll-GB-1.000.662, referente ao período de 20.09.72 a 20.09.73. (110570)
196-60
05
03
192-42
05
438-12 438-14 438-11 438-12
08
,08 04
03 04 04 02
192-42
08 05
03
^ (19 pav.) ■
27- VEGETEX-EXTRATOS VEGETAIS DO BRASIL S/A.-BAIRRO ROSdPOLIS-PARNAIBA-PI-CON-
374-32
04
03
05
03
192-41
03
02
192-42
05
03
07 04 05
04 03
CESSÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTINTORES.-
279-11
'
f^k56,77 e 112
374-32
192-60
32a. 22C e 86
requerente para sanar as irregularidades apresentadas na documentação, Isto e,
^
^ ^ .4
03 05 03 05 03 de 26.11.72. limi 50% quando conside
192-42 192-42
9?
Baixar o processo em diligencia, junto ã Secretaria, a fim de solicitar a
A
« V .1
^
(730206)
o
9®Adio, excetuando-se chuveiros automáticos.
(120637)
e
combate a
in-^
33- COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO REGiQNAL DE SEGUROS INCÊNDIO E IJíCROR CESSANTES.
Bl-202*Pã9,4*23.04.73 H -■
05
192-60
(19, e 29 pav.) "O
■
íi' i
indicadas, face as excepcionais características operacionais, de litipesa e Proteção, coi.ilições bãsicas exigidas^pela Portaria n.21. Gr. benefícios a se-
para
0 período de 2.9.72 a 2.9.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do en
LOCAL E DATA.
i h
Propor aos orgao? governaroentais a renovação d-a Tarlfaçao Individual, abai-
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 282.819,emitida
I
,
^2- general ELECTRIC DO BRASIL S/A.-RUA MIGUEL ANGELO,37-GB-RENOVAÇÃO DE TARIFA gÃO INDIVIDUAL.^ 2
(120427)
24- VIAÇÃO FÉRREA CENTRO/OESTE-LINHA BELO HORIZONTE-GÂRÇA DE MINAS-KM 875- BE-
!, (
■
l
I I '
copia do endosso de ajustamento de apólice anterior.
n9
t ríj
<i5
conceder Hcençs de 30 dias ao r embro AMAOBY GOUÇ/>WES, por motivo de ferias ^egulajnentares.
(120.037)
;'i^íí BI-aog*Pãq.5*23.04.73
,
,v
sss
SETOR SINDICAL N0TA:0 endosso de ajustamento fijial nP 200.031 emitido para a apólice n) 102,527, não foi aprovado em virtude desta Comissão não ter autorizado a emissão da referida apólice. (730287)
GUANABARA COMISSP.0 REGIONAL DE INCENDIO E LUCROS CESSANTES
DEBPET-EMGENHARIA LTDA-AV.OSKALDO CRUZ,!73-RO-GB-CONCESSAO ÜE APÓLICE
AJUSTAVEL
CRESCENTE.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente íííP (11 )-GB-33.025/73, eniitj_ da para o periodo de 04.02,73 a 04.08.74. nas seguintes condições:
ATA NQ (67)-08/73 Resoluções de 21,03;73:
a) Modalidade: declarações mensais
b) Época de averbação: últiiro dia de cada perTodo mensal c) Prazo para a entrega das declarações: ate 15 (quinze) dias apos a data a que se
01) BRASIL OITICICA S/A (FÁBRICA 01TIVILLA)-AV.FRANCISCO DE SÁ.3190-EaRTALEZA- CEARA renovação de apólice ajustavel comum.
referirem. (730284)
Recomendar a renovação da apÕlic&.ajustSvel comum nO 13861, emitida para o período dê 17.1.73 a 17.1,74, nas condições aijaixo, bem como aprovação do endosso A-59050 que ajusta o prêmio final da apólice nP 9355: a) Modalidade: declarações quinzenais
nÇ
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a véspera da data estipulada para declaração seguinte. (730310) ^ ~ .
a
SOCIETC-SOCIEDADE TÉCNICA LTDA-RUA JACINTO.21-RJ-GB-CONCESSAO DE APÓLICE VEL CRESCENTE.-
Opinar pela concessão da apólice ajustavel crescente n9 270.409, emitida para
b) Época de averbação; ultimo dia da_quinzena
a) Modalidade: declarações mensais
b) Época de averbação: último dia de cada perTodo mensal c) Prazo para a entrega das declarações: ati 15 (quin2e)dias apos a data a
período
S/A MARVIN-RODOVIA RJ-n5,KM.5 - NOVA IGüAÇU-EST.RIO DE JANEIRO-RENOVAÇAO DE APÓ LICE AJUSTAVEL COMUM.-
a) Modalidade: declarações mensais
bí Época de averbação: ultimo dia de_cada perTodo mensal
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para declaração seguinte. (730306)
propor a renovação da apólice ajustavel comum n9 01.01,2050, emntida para o perTo do de 21.1.73 a 2K1.74, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso
0
041/73'que ajusta o prêmio final da apólice n9 01 .01.1065;
a) Modaliade: declarações quinzenais
■b) Época de averbação: último dia da qcrinzanã
03) USINA VICTOR SENCE S/A-MUNICIPIO DE CONCEIÇÃO DE MACABU-RIO DE JANEIRO-ENDOSSO DE
c) Prazo^para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a
AJUSTAMENTO FINAL.-
declaração seguinte. (730299)
Aprovar o endosso nP 25.838 que ajusta o prêmio final da apólice nP 225-945, refe'
ÍO) COMPANHIA BRASILEIRA DE FIACAO E TECELAGEM OE JUTA-AV.KLNNEDY,651-MANAUS-Aí^lAZONAS
rente ao periodo de 12.8.71 a 12.8.72.(110464)
ih
renovação de APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
04) COMPANHIA NACIONAL DE TECIDOS NOVA AMERICA-AV.AUTOMÓVEL CLUB,52/202-RJ-GB-APÜLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a renovação da apólice ajustavel comum n9 F-138.577, emitida para
Negar a concessão da apólice ajustavel comum nP F-86.422, emitida para o
período
so nd 004/73 que ajusta o prêmio final da apólice nO F.121.421: a) Modalidade: declarações semanais ■
b) Época de averbação: último dia da^semana^
05) DEBRET ENGENHARIA LTDA-RUA PRINCESA JANUARIA,62-RJ-GB-CONCESSAO DE APÓLICE AJUSTA
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para declaração seguinte. (730308)
VEL CRESCENTE.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente nP (11)-GB-33.026/73, emiti
>1
da para o periodo de 04.02.73 a 04.02.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações mensais
) COMPANHIA BRASILEIRA DE FIAÇAO E TECELAGEM DE JUTA-AV.KENNEDY,651-MANAUS-AMAZONAS RENOVACAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
c) Prazo para a entrega das declarações: ate 15 (quinze) dias apÕs a data a que se
Opinar pela renovação da apólice ajustavel comum n? F-138578, emitida para o peri£ do de 16,12.72 a lè.12.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n9 005/73 que ajusta o prêmio final da apólice nP F.121421; a) Modalidade: declarações semanais
06) COOPERATIVA AGRO-PECUARIA UNAT LTDA-RUA PREFEITO JOAO COSTA,S/NP-UNAT-MINAS GERAIS
b) Época de averbaçao: último dia da semana^
CONCESSÁO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Propor a aprovação da apólice ajustavel comum nP 103.384, emitida para o
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para declaração seguinte. (730307)
perTodo
de 1.7.72 a 1.7.73, nas^seguintes condições:
a) Modalidade: declarações diárias b) Época de averbação: último dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: dentro de 5 (cinco) dias apos a ultima ilj
AJUSTAVEL CRESCENTE,-
Propor a concessão da apólice ajustavel crescente de 23.11.72 a 23.11.73,^nas seguintes cõndições:
BI-?,02*Pã9.6*?3,P4
a
mesbla s/a-travessa padre eutiquio,ii22-belem-estadd do para-concessAo de apólice
ta declarada.
:
a
b) Época de averbação: último dia de cada perTodo mensal referirem. (730202)
!■:
o
periodo de 16.12.72 a 16.12.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endo^
de 0&.02.73 a 05.02.74. (730283)
tn
que
se referirem. (730294)
DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
ir^
o
periodo de 12.2.73 a 12^2.74, nas seguintes condições:
02) COMPANHIA DE CIGARROS SOUZA CRUZ-RUA CASTRO ALVES,1684-CASCAVEL-PARANAA-CONCESSAO Opinar pela concessão da apólice ajustavel comum nP 13922, emitida para o de 26.1.73 a 01.01.74, nas seguintes condições:
AJUSTA
,
5198, emitida para o perTodo
a) Modalidade: declarações ménsais
BÍ-202*Pãg.7*23.04.73
1 í \
1
b) Época de averbaçao: ultimo dia de cada perTodo mensal c) Prazo para á entrega das declarações; ate 15 (quinze) dias após a data a que a) Modalidade: declarações quinzenais
se referirem. (730086)
13) CAFEPAR-COMERCrO DE CAFE PECUARIA E AGRICULTURA LTDA-RUA DE PINHED0.167 e 175 L0NDRINA-E5TAD0 DO PARANA-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL .COMUM.Recomendar a renovação da apólice ajustavel comum n9 F.138.453, emitida para o periodo de 16.12.72 a-16.12.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do en dosso nÇ 011/73 que ajusta o prêmio final da apólice n9 F-130617;
I
b) Época de averbaçao: último dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (120197)
^0) BLOMACO INDUSTRIAL E COMERCIAL S/A-RUA ORNANDO DE AGUIAR,S/N9-F0RTE SffO JOffO-VITO '
RIA-ESPIRITO SANTO-CONCESSSO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM."
Opinar pela concessão da apólice ajustavel comum n9 1054889, emitida para o perTo
a) Moda!idade:^ declaraç^s semanais b) Época de avertiação: ultimo'dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (120035)
do de 4.12.72 a 4.12.73, nas^seguintes condições: a) f^dalidade: declarações diarias
bí Época de averbaçao: últino dia da__semana
cj Prazo para a entrega das declarações: dentro de 5 (cinco) dias apÕs a data declarada. (730083)
14) COMERCIO E INDUSTRIA BEZERRA DE MENEZES S/A (CIBEMESA)-RUA DO SEMINARI0,458-JUA
ZEIRO DO N0RTE-CEARA-REN0VAÇA9...DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
;;;
Opinar pela renovação da apólice ajustavel comum n.Q 000.819, emitida para o pe
riodo de 08.08,72 a 08.08.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endoi* so n9 700.007 que ajusta o prêmio final da apólice nÇ 000.391: a) Modalidade: declarações diarias
última
^1) COPA-COMPANHIA DE PAPEIS-ESTRADA DO ITAGAÇABA-FAZENDA SANTA MARIA-CRUZEIRO-SAO PAU LO-CONCESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL CRESCENTE.-
Recomendar a concessão da apõlfce ajustãvel crescente n9 GBIN-11.240, emitida o periodo de 1.12.72_a 1 .12.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações mensais rt
b) Época de averbaçao: ultimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: dentro de 5 (cinco) dias apos a ultima
data declarada. (1Í0749)
b) Época de averbaçao: último dia de cada periodo mensal c) Prazó para a entrega das declarações: ate 15 (quinze) dias apôs a data a
que
se referirem. (730117)
15) BRASIL OITICICA S/A-TRAVESSA DO CEMITERIO,S/NP-P0MBAL-CEARA-END0SS0 DE AJUSTA -
MENTO FINAL."
'
Aprovar o endosso n9 A-59053 que ajusta o prêmio final da apólice n9 9365, refe rente ao periodo de 17.1.72 a 17.1.73. (120140) 16) SILVIO E MARIZ-USINA DE MINEIROS-CAMPOS EST.RIO DE JANEIRO-ENDOSSO DE AJÜSTAMEN TO FINAL.-
Aprovar o endosso n9 25.837 que ajusta o prêmio final da apólice n9 225.766, re ferente ao periodo de 24.6.71 a 24.6.72. (110461)*
^2) INTER-CONTINENTAL DE CAFE S/A-RUA DOS EXPEDICIONÁRIOS,1657-MIRASSOL-EST.S.PAULO ffNOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.Propor a renovação aa apólice ajustavel comum n9 01.01.1804, emitida para o pe riodo de 13.11.72 a 13.11.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso no 180/72 que ajusta o prêmio final da apólice n9 01.01.828: a) Modalidade: declarações diárias -
b) Época de averbação: último dia da^semana c) Prazo para s entrega das declarações; dentro de 5 (cinco) dias apÕs a última data declarada. (730110)
17) COMPANHIA FEDERAL DE FUNDIÇAO-DIVERSOS LOCATS-NA GUANABARA-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a renovação da apólice ajustavel comum n9 01.01.2040, emitida
para
o periodo de 25.1.73 a 25.1.74, nas condições abaixo, bem como aprovação do en dosso n9 042/73 que ajusta o prêmio final da apólice n9 01.01.1049: a) Modalidade: declarações quinzenais
b) Época de averbaçao: último dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (120139) 18) COMPANHIA SOBREIRA DE ALGODAO E OLEO (GISOLEO)-PRAÇA DA ESTAÇAO EM LAVRAS
?3) tMPRESA INDUSTRIAL DE JUTA S/A-JUTAL-ESTRADA DO PAREDA0,S/N9-MANAUS-AMAZ0NAS-REN0 V-TAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUr:.-
Opinar pela renovação da apólice ajustavel comum n9 11.0198, emitida para o perTo do de 27.4.72 a 27.4.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n? U.0007 que ajusta o prêmio final da apólice n9 11.0393: 9) Modalidade: declarações quinzenais
b) Época de averbação: último dia da^quinzena c) Prazo para a entrega das declarações; ate a vespera da data estipulada para a. declaração seguinte. (110474)
DA
MANGUEIRA-CEARA-RENOVAÇAO de APÓLICE,AJUSTAVEL COMUM.-
Companhia fiat lux de fosforos de segurança-rodovia pe-5,km.20-municipio de
Propor a renovação da apólice ajustavel comum n9 000.858, emitida para o perTo do de 5.9.72 a 5.9.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso
Pecomendar a renovação da apólice ajustavel coítium n9 96.746, emitida para o perTp do de 31.10.72 a 31.10.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n? S88 que ajusta o prêmio final da apólice n9 93.494:
n9
2001233-3 que ajusta o prêmio final da apólice n9 000,435: a) Modalidade: declarações diárias b) Época de averbaçao: último dia da semana
c) Prazo para a entrega das declarações: dentro de 5 (cinco) dias apos a última data declarada. (110786)
^
SAQ
U)URENÇO DA MATA-PERNAMBUCO-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
à) Modalidade: declarações quinzenais
■
b) Época de averbação: últinK) dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaraçao seguinte. (110826)
Í9) COMPANHIA UNIAO MANUFATORA DE TECÍDOS-AV.PRESIDENTE KENNEDY,2973-DUQUE DE XIAS-EST.RIÜ PE JANEIRO-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Companhia de petroleo da amazonia-margem da bahia do rio negro-bairro paredao- ma
Propor a renovação da apólice ajustavel comum n9I 1392568, emitida para o perTo j- -irt « - irt r» -T-í — r.. çjQ endosso "
Naus-amazonas-endosso de ajustamento final.-
do de 10.8.72 a 10.8.73, nas condições abaixo, bem como aprovação
Aprovar o endosso n9 71.80191 que ajusta o prêmio final da apólice n9 109.096, re
156.909/2 que ajusta o prêmio final da apólice nÇ 1374035:
ferente ao periodo de 1.9.71 a 1.9.72,, (110545)
"*"
BI-202*Pãg.8*23.04.73
B!-202*Pãg.9.23.04.73 ;
.iV;
.
-G-í- '•••' .-■' ■F. .-'li»!;-?"-' >
1
26) S/A WHITE f^ARTlNS-DIVERSOS LOCAIS DO BRASIL-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL
^ a') Modalidade: declarações semanais b) Fpoca de averbaçao: último dia da semana
COMUM.-
c) Prazo para a entrega das declaraçõesi ate a vespera da data estipulada para
Recomendar, a renovação da apólice ajustavel comum n9 86.095, emitida para o período
a
declaração seguinte. (110589)
de l.n.72 a 1.11.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n9 222/72 que ajusta o prêmio final da apólice nÇ 80.354; a) Modalldãde; declarações quinzenais
MIDLIMS DO BRASIL S/A-MAQUINAS AUTDMATÍCAS-RUA CRAVINH0S,175-SS0 BERNARDO DO CAMPO ■ ESTADO DE SAO PAULO-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.-
b) rpoca de averbaçao: ultimo dia da quinzena c) Prazo gara a entrega .das declarações: ate a vespera da data estipulada para a de
Aprovar o endosso n9 A-59.035 que ajusta o prêmio final da apólice n9 7926, refe
rente ao periodo de 1.10.71 3 1.10.72. (110698)
claraçao seguinte. {73002^} 27} APJIAZENS GERAIS ATLAS S/A-AV.AKERI.CA,S/;i9-J'ÂR9IM AKERICA-CARIACICA-ESPIRITO SACaO -
^5) USINA CATENDE S/A ENTREPOSTO .00 CATENDE-CATENDE-PERNAMBUCO-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO .
CONCESSÃO DE APÓLICE AJÜSTAVEL COMUM.-
FINAL.-
Aprovar o endosso n9 11-6B-5208,8 que ajusta o prêmio final da apólice n9 ll-GB -
Opinar pela concessão da apólice ajustava! comum n9 1054091, emitida para o período de 5.10.72 a 5.10.73, nas seguintes condições: a) f^odalidade: declarações diárias b) Época de averbaçao: ultimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: dentro de 5 (cinco) dias apÕs a ultima da
1007728, referente ao periodo de 20,10.71 a 20.10.72. (110587) COMPANHIA BRASILEIRA DE FIAÇAOE TECELAGEM DE JUTA-AV.KENNEDY,65I-MANAUS-AMAZ0NAS RENOVACAO DE APÓLICE AJÜSTAVEL COMUM.-
ta declarada. (730010)
Recomendar a renovação da apólice ajustavel comum n9 F-133.412, emitida para o pe rvtdo de 16.8.72 a 16.8.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso 021/72 que ajusta o prêmio final da apólice,n9 F.121372: a) Modalidade: declarações semanais
28) COMPANHIA NACIONAL DE TECIDOS NOVA AMERICA-AV.AUTOMíOVEL CLUBE,52/202-JíEN0VAÇS0 APÓLICE AJÜSTAVEL COMUM.-
b) Epoce de averbaçao: último dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (110576)
Propor a renovação da apólice ajustivel comum n9 86.084, emUida para o periodo de 16.10.72 a 16.10.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 218/72 que ajusta o prêmio final da apólice n9 80.333: a) Modalidade: declarações quinzenais
37) REALCAFF SOLÚVEL DO BRASIL S/A-AV.AMÉRICA,18 e 26-CARIACÍCA-ESPIRITO SANTO-RENOVA
b) Época de averbaçao: último dia da^quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para declaração seguinte. (730014)
3
CAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-. •
Opinar pela renovação da apólice ajustavel comum n9 1053649, emitida para o perio do ..de 6.9.72 a 6.9,73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso
29) VULCAN MATERIAL PLÁSTICO S/A-ESTRADA DO COLÉGIO,380-RJ-GB-ENE)0SS0 DE AJUSTAMENTO SE
10Ó.271 que ajusta o prêmio final da apólice, n9 1031694:
MESTRAL (19 SEMESTRE).-
Aprovar o endosso n9 2034 emitido para a apólice n9 281.244, correspondente ao semestre. (110390)
a) Modalidade: declarações diárias b) Época de averbaçao: último dia da semana
19
c) Prazo para a entrega das declarações: dentro de 5 (cinco) dias apôs a última data declarada. (110580)
30) USINA WDELO S/A AGUÇAR E ALCOOL-MUNICIPIO DE PIRACICABA-SAO PAULO-ENDOSSO DE AOüSTAfíENTO FINAL.-
38) AUGUSTA LIMA PONTUAL-RUA IMPERIAL,476-RECIFE-PERNArBUCO-RENOÍAÇAO DE APÓLICE AJUS
Aprovar o endosso n9 90.256 que ajusta o prêmio fi.nal da apólice n9 517.946, refe -
TAVEL COMUM.-
rente ao periodo de 23.8.71 a 23,8.72. (110518)
Propor a renovação da apõliee ajustavel comum n9 11-GB-1009310, emitida para o periodo de 20.9.72 a 20.9.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n9 11-GB-10.074 que ajusta o prêmio final da apólice nQ 11-GB-1000661: a) Modalidade: declarações semanais b) Época de averbação: último dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (110671)
31) ARMAZÉNS GERAIS EüP.EKA-RUA DO BPUM,446-RECIFE-PERNAMBUCO-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FI NAL.-
Aprovar o endosso n9 90.050 que ajusta o prêmio final da apólice nÇ 10.209, referen te ao periodo de 13.9.71 a 13.9.72. (110565)
32) COMPANHIA BRASILEIRA DE FIAÇÍÍO E TECELAGEM DE JUTA-AV.KENNEDY,651-MANAUS-AMA20NAS -
RENOVAÇÃO OE APÓLICE AJÜSTAVEL COMUM.-
h) OTHON BEZERRA DE MELLO-AV.AFONSO 0LINDENSE,1513-RECIFE-PERNAMBüC0-END0SS0 DE AJUS TAMENTO FINAL.-
Recomendar a renovação da ápÕlice ajustavel comum nQ F.133.413, emitida para o pe riodo de 16.8.72 a 16.8.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9
Aprovar o endosso n9 90.297 que ajusta o prêmio final da apólice nÇ 300.206,refe rente ao período de 1.12.71 a 1 .12.72. (110694)
022/72 que ajusta o preniio final da apólice n9 F.121.273
a) Modalidade: declarações semanais
^0
b) tpoca de averbaçao: último dia da semana^
) CARLOS BRITO S/A-TRAVESSA DO GUSMÃO,S/NO.RECIFE-PERNAMBUC0-REN0VAÇA0 DE APÓLICE A
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para declaração seguinte. (110575)
3
33) LUBOSA S/A-AV.SUL,S/N9'RECIFE-PERNAMBUC0-REN0VAÇA0 DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Propor a renovação da apólice ajustivel^comum n9 11,Gb-l009469, emitida para o pe riodo de 25.10.72 a 25,.10.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso fP n-GB-52.097:
JUSTAVEL COMUM.-
Propor a renovação da apólice ajustavel comum n9 n-GB-1009429, emitida para o pe^ riodo de 15.10.72 a 15.10.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso nP nGB-52082 que ajusta o prêmio final da apólice nP 11-6B-1007729:
a) Modalidade: declarações semanais b) Época de averbaçao: último dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações:ate a vespera da data estipulada para
a
declaração seguinte. (110588)
BI-202*Pãg,l0*23.04.73
riüiÉifidÉüíÉíaÉíi
BI-202*Pãg.11*23.04.73
.^.1 V .
41) BRASIL OITICICA S/A (FABRICA CAJU)-AV.FRANCISCO DE SA,2975 e 3175-FORTALEZA-CEA . P5-PEN0VAC?í0 de apólice AJlíSTAVEL COTOI.-
Opinar pela renovação da apólice ajustivel comum n? 13.863, emitida para o pe riodo de 17.1.73 a 17.1.75, nas condições abaixo, bem como aprovação dos endos sos nds 59.051 e 50.052 ajustando o prêmio final das apólices n?s 9359 e 9361: a) Modalidade: declarações quinzenais
'^S) BICICLETAS CALOI S/A-RUA TENENTE POSSOLO,24-B-RJ-GB-CONCESSAO DE DESCONTO POR ÈX TINTOPES.-
b) Época de averbaçao: último dia da quinzena
Aprovar a concessão do desconto de 3% (três por cento), por extintores, aplica para
vel aos locais assinalados na planta-incendio com os n9s 1 (19 pavimento e jirau) e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 29.12.72. (730023)
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada
42) C0MSEPV4S COQUEIRO S/A-RUA SÂO J0RCE,95/195-SA0 GOFJCALO-EST.RIO DE JANEIRO- CON
^9) COBRAS-TELEGEL ARTIGOS DOMÉSTICOS S/A E SUAS ASSOCIADAS-DIVERSOS LOCAIS NA GUANA
a declaração seguinte..(730311) r.
CESSÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COhWí.r
BAPA-PENOVACAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM,-
Baixar o presente processo em diligência a fim de aguardar o^endosso de ajusta mento final da apÕlice n9 lO-ER-16.641 que, -conforme informação da líder do segjj
Recomendar a concessão da apólice ajüstãvel comum n9 001004201, emitida para o período de 31.12.72 a 31.12.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações quinzenais
ro, serã enviado brevemente, (730314)
b) Época de averbação: último dia 'da^quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (730178)
I ^0) ZELMAN NAIDIN-RUA DO CATETE,!66/166-FUN.DOS-RJ-GB-CLASSIFICAÇAO DE RISCO INCENOIO
43) INDUSTRIAS REUNIDAS MARILC S/A-AV.RIO DE JANEÍRO,345/407-RJ-GB-REN0VAÇA0 DE ARO
Classificar o risco acima da classe 3 de construção, tendo em vista que parte do 29 pavimento do prédio e fechada com madeira em-percentagem inferior a 25% da area total . (120594)
,
CONSULTA.-
LICE AJUSTAVEL COMUM.-
Propor a renovação da apólice ajustavel comum n9 172.940, emitida para o periodo de 1.4.72 a 1.4.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso nQ
RECOVEMA-REPRESENTACOES E COMERCIO DE VEÍCULOS E MAQUINAS S/A-RUA MONSENHOR MA -
44.207.072 que ajusta o prêmio final da apólice n9 157.656: a) Modalidade: declarações semanais
flOEL GOMES,4/1 4-RJ-GB-CONCESSAD DE APÓLICE AJUíTAVEL COMUM___________ Baixar o processo em diligência junto a Secretaria desta Comissão Regional a fim
b) Época de averbaçao: último dia da semana_^
de ser juntado ao mesmo o de n9 110531. (730275)
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (110256)
ARTES GRAFICAS GOMES DE SOUZA S/A-RUA LUIZ CAMARA,535-RJ-GB-DESC0NT0 POR EXTINTO PES.-
44) DIETRTCIA s/A produtos DIETETICOS E NUTRICIONAIS-RUA das OFICINAS,!74-RJ-GB-CON CESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
"espònder ã Securadora iTder enviando -copia'da carta n9 SEG-896/72, de 11.10.72.
Aprovar a concessão do desconto de 5%^(cinco) por cento, por extintores, aplicS vel aos locais marcados na planta-incendio com os nPs 1 (19/29 paviiiientos),l-A7
(110245) \
í
COMPANHIA SIDEPURGICA HIME-BAPÃO DE COCAIS-MINAS CERAIS-CONCESSAO DE APÓLICE A .JUSTAVEL COMUÍ-í.-
1-B e 2 (19/29 pavimentes), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 25.1 ,73.
Baixar o processo em diligencia junto a Sociedade iTder a fim de que a mesma en caminhe a esta Comissão Regional copia do documento que autorizou a emissão da apÕlice ajüstãvel comum n9 457.162. (120537)
45) INDUSTRIA DE PAPEL J.COSTA RIBEIRO S/A-RUA ALMIRANTE BALTAZAR,!69-205 e 247-RJ. GB.-CONCESSÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES.-
Aprovar a concessão dos descontos abaixo, por hidrantes, com base no subi tem 3.11.1 do Capitulo III da Portaria n9 21/56, do extinto DNSPC, pelo prazo de 6 (cinco) anos, a partir de 12.12.72: Planta n9 Risco Proteção Desconto
COMPANHIA INDUSTRIAL DE PAPEL PIRAHY-AV.DARCY VARGASj^SAriTANESIA-EST.RIO DE JANE^ PO-PESCONTO POR HIDRANTES-RATIFÍCACAO.-
Ratificar o desconto de 20% (vinte por cento), por hidrantes, para o local marc^ do na olanta-incindio com a irfdicaçao "GK" da firma epiorafada, omitido na carta
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3,5 e n
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20%
1 (19/29 pav.),l-A'.l-B,2,4,6.8(19/29 pav.) e 9 B B 15% 7 , , C B 10% NOTA: Negar desconto para as plantas n9s 10 (bomba de gasolina) e 10-A (tanque
n9 SEr-161/72, de 24.3.72. (110662)
subterrâneo de gasolina). 46) INDUSTRIA DE PAPEL vi.COSTA RIBEIRO S/A-RUA ALMIRANTE BALTAZAR,!69-205 e 247-RJ. GB.-concessão de DESCONTO POR EXTINTORES.-
Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplica vel aos locais assinalados na planta-incendio com os n9s 1 (19/29 pavimentes) , 1-A,1-B,2,4,5,6,7,8 (19/29 pavimentes), 9,10,10-A e 12, pelo prazo de 5 anos, a partir de 12,12.72.
47) REAES EQUIPAMENTOS DE ENGENHARIA LTDA-RUA MONTEVIDEO,226-RO-GB-CONCESSAO DE DES CONTO POR EXTINTORES.-
Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplica vel ao risco epigrafado, pelo prazo de 5 anos, a cantar de 18.12-72.(730022)
BI-202*Pãg.l3*23.Q4.73 L
BI-202*Pág.12*23.04.73
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SETOR SINDICAL
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GUANABARA
GUANABARA
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C0^U^S?0 REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES
COMISSÃO REGIONAL DE íNCENDIO E LUCROS CESSANTES
ATA m (68)-09/73 '4
ATA NP (69)-10/73 Resoluções de 05.04.73:
Ül) COr^POSICAO DA COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES.-
Resoluções de 29.3.73
Tomar conhecimento do inteiro teor da carta de 27.3.73 do Sr.Armando da Silva Telles solicitando licença de 30 dias, a partir de 29.3.73.(120037)
- BRASIL OITICICA S/A.{FABRICA OITIVILA)-AV.FRANCISCO SS,NO 3.I90-F0RTALEZACE-CONCESSAO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL (EXTENSÃO).
02) S/A JOSE RIBEIRO TPIST?fO & EILHOS-AV.DAS INDUSTRIAS,1047-MARINGK-PARANA-ENDOSSO DE TRANSFERENCIA.^
^
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Propor aos órgãos governamentais a concessão da melhoria de duas (2) clas
Aprovar o endosso nÇ 100,061 emitida para a apólice nP 2902.094.(120388)
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03) VALTONT INC.RÜA GENERAL ARGOLO,153-RJ-GB-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.-
Baixar o presente processo em diligencia junto a iTder do seguro a fim de que a mesma proceda a retificação do endosso nP 916 emitido para a apõllce nP107.78ót ;i
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solicitação da própria iTder.
nPs 1548 que ajusta o prêmio final da apólice nP 233.289 e 156.935 que cancela ^ apólice nP 1387636:
05) -PILLETTE DO BRASIL LTDA-RUA CACHAMEI,780-RJ-GB-C0NCESSA0 DE DESCONTO POR EXTINTJ X
Baixar o processo em diligencia junto a Sociedade iTder do seguro a fim de
(730184)
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4 - MARRIOT DO BRASIL S/A.SEBVIÇOS DE BORDO-ESTRADA DO GALEAO,826/838-RlO JANEIRO-GB-CQNCESSAO de DESCONTO POR HIDRANTES.
a mesma encaminhe a esta Comissão Regional copia da apólice em vigor.(730157) ',11
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06) THOMAS DE LA RüE S/A-RUA CARLOS SEIDL,299/321 e 345-RJ-GB-RENOVAÇKO DE DESCONTOS POR HIDPANTES E EXTINTORES.-
(730195)
RQ-GB-RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.Aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aPlicavel aos locais assinalados na planta-incendio com os nPs 1 (VP/49 pavimeji l^os), 2, 3 3 (19/59 pavimentes) e extensão do mesmo benefício para os de nPs ^ (novo) e 3 (subsolo), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 13.5.73,
b) Época de averbaçao: ultimo dia da quinzena c) Prazo para a entreoa das declarações: ate a vespera da data estipulada para 3 declaração seguinte. (120168) .
plantas
3 -SOClETY OF OUR LADY DF MERCY-RUA VISCONDE DE CARAVELAS,38 e 48-RIO DE JANE)_
a) Modalidade: declarações quinzeneis
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Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) para as
^»6 e 8, a partir de_^26,1.73 ate 16.12.73 (uniformidade de vencimento) confor-
riodo de 18.6.72 a 18.6.73, nas condições abaixo, bem como aprovação dos endosso^
;
por cento), quando considerados os descontos pela existência de instalações de P>^evençÍo e combate a incêndio, excetuando-se os chuveiros automáticos.
EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES.-
Recomendar á renovação da apólice ajustãvel coríium nP 138951 , emitida para o pe'
PES.-
15.6.75, unificação de vencimento, não podendo esta redução ser superior a 25% (vinte e cinco por cento) do prêmio original da Tarifa^ nem a 50% (cinguenta
2 - NAEGELI S/A.INDUSTRIAS QUIMICAS-RODOVIA WASHINGTON LUIZ, KM 20-CAXIAS-RJ ,1
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(120.463)
observando a cláusula nP 453 do artigo 30 da TSIB.(120246)
04) CO^IPANHIA FIAÇAO E TECIDOS COf^ETA-RUA TERESA.1 399,1513 e 1541-PETROPOLIS-EST.RIO DE JANEIPO-RENOVAÇRO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
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ses de ocupação, de 08 para 05, Rubrica: 403-50, pelo perTodo de 8.2.73
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Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por hidrantes, a-
Pllcavel aos itens da planta de nPs 1,1-A,2 e 3 (19 pavimento) (riscos de cla£
Aprovar a renovação dos descontos de 5% (cinco por cento), por extintores, e de 24% (vinte e quatro por cento), por hidrantes, aplicável aos prédios marcados ní
(120514)
(730389)
5 - JOANES INDUSTRIAL S/A.PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS.AVENIDA BEIRA MAR, 181 E RUA VISCONDE DE CARAVELAS,13-SALVAD0R-E5TAD0 DA BAHIA-CONCESSAO DE APÕE!^
*
07) B.HEPZOG COM.E IND,S/A-RUA CARLOS SEIDL,299/321 e 345-R0-GB-R£N0VAÇA0 DE DESCOr ,
TOS POR HIDRANTES E EXTINTORES.-
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Aprovar a renõvaç.ão dos descontos de 5% (cinco por cento), por extintores» e
18^ (dezoito por cento), por hidrantes, aplicável aos^predios nP sl (19/39
mentes) e Z assinalados na planta-incendio, conforme Ttem 3.12.1^riscos de
^
se C com proteção C, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 27.2.73.
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CE AJUSTAVEL COMUM.-
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Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum nP 9922330, emitida para o período de 1.1.73 a 1.1.74, nas condições abaixo bem como arquivamento do ejn dosso n. 1030 emitido para a apólice n. 9917601: a) Modalidade: Declarações diárias
b) Época de averbaçao: Ultimo dia da semana
c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apÕs ultima data declarada.
(120304)
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^68- item 3.11.2), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 29.08.72.
planta-incêndio com os nPs^3 (lP/29 pavimentes) e 3-A, conforme item 3.12.1-ri5'^ COS de classe B com proteção C, pelo prazo de 5'anos, a contar de 27,2.73.
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(730^98)
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? 6 - MONTENEGRO S/A.INDUSTRIA E COMERCIO-RUA JOAO PINTO DAMASCEN0,S/N0-CANINDE'
ESTADO DO CEARS-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEI COMUM. ^Propor a ronovaçao da apÕUce ajustavel comum n9 000,,909, emitida para
perTodo de 18.9.72 a T8.9,'73, nas condições abaixo, bem como aprovação
o
_^Propor a renovação da apólice ajustavel comum n9 285.097, emitida gara perTodo de 30.11.72 a 30.11.73, nas condições abaixo, tem como aprovaçao
do
endosso n. 200.234-1 que ajusta o^premio final da apólice n. 104.054:
endosso n. 2043 que ajusta o prêmio final da apolicp n. 277594: a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbação: Ultimo dia da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada
a) Modalidade:'Declarações diarias
b) Época de averbaçSo: Oltinio dia da^semana c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias ap5s ultima data declarada.
para a declaração seguinte. Chamar a atenção da lider para o atrazo na emissão do endosso acima,
Nota; Chamar a atençao da Ylder para o atrazo na emissão do endosso acima. (110654) 7 - MONTENEGRO S/A.INDUSTRIA E COMERCIO.PRAÇA DA ESTAÇAOJ-CARIUS-ESTADO
rT?cri44) DO
13- USINA CURURIPE-CURURIPE-ESTADO DE ALAGOAS-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.
CEARS-RENOVACSO de apólice AJUSTAVEL COMUM.
Recomendar a renovação da apólice ajustavel comum n9 000.907, emitida para o perTodo de 18,09.72 a 18.09.73, nas condiçoss, abaixo, bem como aprovação do endosso n. 200.230-9 que ajusta o prêmio final da apólice n. 104.052, a) Modalidade: Declarações diarias b) Época de averb.açao: Oltimo dia da semana _
c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) di^as^apõs última data declarada.
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do
Aprovar o endosso n. 90.293 que ajusta o prêmio final da' apólice n.600.280
t^ferente ao penodo de 15.11.71 a 15.11.72. (110549)
EXPORTADORA DE FUMOS ARAPIRACA S/A".(WALdEMIRO BARBOSA)-RUA SA E ALBUQUER QUE,367-MACEI0-ESTAD0 DE ALAGOAS-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.
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Aprovar o endosso n9 90.291 que ajusta o prêmio final da apólice n9 600278
'^^ferente ao período de 10.11.71 a 10.11.72 e chamar a atenção da lider para
Nota: Chamar a atenção da iTder para o atrazo na emissão do endosso acima. (110660) .
seguintes irregularidades: a) nao foi aplicado o Adicional Progressivo; b) atrazo na emissão do endosso acima; e c) retificação do nome do segurado constante do endosso n. 90.321.
8 - MOTO IMPORTADORA LTDA.-RUA DA INO0STRIA,323-MANAUS-ESTADO DO AMAZONAS.-CON CESSÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
Oginar pela concessão da apólice ajustavel comum nÇ 179.471, emitida para o penodo de 20.08.72 a 20,08.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais
ni0651) 1S- ARMAZÉNS E SILOS DE ALAGOAS-LTDA.-RUA TGBIAS BARRETO,S/N0-MACEI(5-ESTADO DE' ALAGOAS-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.-
b) Época de averbação: último dia da^^semana
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c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vispe^^a da data estipulada para a declaração seguinte. (730138)
Aprovar o endosso n9 90.292 que ajusta o-prêmio fina! da apólice n9
^^0.279, referente ao período de 10.11.'71 à 10.11.72 e chamar a atenção da 11para as seguintes irregularidades:
9 - GENERAL ELECTRIC DO DRASIL S/A.-RUA RIACHUEL0,87 (Subsolo,19/39 pavimentes) RIO DE JANEIR0-GUANA3ARA-C0NCESSA0 DE DESCONTO POR EXTINTORES.
a) retificação do nome do segurado, constante do endosso dq ajustamento n9 90.322; e
b) atrazo na emissão do endosso n9 90.292. (110650)
Aprovar a concessão do d-^sconto da 5% (cinco por cento), por extintores aplicável ao risco supra, polo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 29.1.73, (730241)
TRA.2769-RIO DE JANEIRO-GUANABARA-DESCONTO POR HIDRANTES.
10- COOPERATIVA REGIONAL DOS PRODUTORES DE AÇÚCAR DE ALAGOAS LTDA.-AVENIDA CFUZ
Negar o desconto solicitado pela existência de hidrantes no risco epigrafa
BASF-BRASILEIRA S/A.E/OU ISOPOR INDDSTRIA E COMERCIO-RODOVIA PRESIDENTE DU
DE CABUGA,91-RECirE-ESTAD0 DE PERNAMBÜCO-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO-FINAL.
tendo em vista ser exigência "sine qua non" a existência de pessoal habilT
^^do (grupo de pessoas devidamente treinadas^para manejar, em
Aprovar o endosso n. 90.017 que ajusta o prêmio final da apólice n9
300.208, referente ao perTodo de 25.11.71 a 25.11.72. (110779) n- MONTENEGRO S/A.INDÚSTRIA E COMERCIO-PRAÇA CORONEL JOAO CÂNDIDO,43-CEDRO.ES
TADO DO CEARA-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
^
Recomendar a renovação da apólice ajustavel comum n. 000.908, emitida para o perTodo de 18.09.72 a 18.09.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n. 200.232-5 que ajusta o^premio final da apólice n. 104,053: a) Modalidade: declarações diarias
b) Época de averbação: último dia da^semana c) Prazo para a entrega das declarações; Dentro de 6 (cinco) dias após Última data declarada. (110653) Nota; Chamar a atenção da iTder paya o atrazo na emissão do endosso acima.
a
12- LABORATÓRIOS PARKE DAVIS LTDA.-RUA MARQUES DE SAO VICENTE,99/103 e 109/111
RIO DE JANEIRQ-GB-RENÒVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
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crce N. da R.- No próximo dia 27 transcorrera o centenari^o de rTascimento de Jorge L, Davis, pioneiro na insuituiçao do
seguro privado em THnas Gerais. Naquela data, o Sindic^ to das Empresas de Seguros de MG vai prestar uma homena gem em sua memória. Abaixo, reproduzimos matéria envia da por aquela entidade, para publicação no BI.
ATA NQ (75)-06/73
Resoluções de 16.04,73;
vldual para o risco da firma Carborundum S/A. Industria Brasileira de A-
A geração belorizohtina qae vive hoje, de lembrar-se, saudosa, da figura insinuante e agradãvel do Gel. Jorge Davis muitos anos sua presença coloriu a paisagem humana da capital. Foi pio
brasivos - Vinhedo - São Paulo.
i^eiro: viu a cidade nascer e participou de seu desenvolvimento através de con
01) Encaminhar recurso aos orgaos governamentais pleiteando-se tarifação indl (2205,83)
.
Iribuição de alta valia, isto e, fazendo com que os mineiros acreditassem na instituição do seguro privado. Viveu a e.poca em que o cheiro gostoso do pr_o vincianismo exalava de tudo aquilo força avassaladora do progresso de_s ^íulu: do arvoredo, cuja sombra reconfortante propiciava os encontros amiuda
02) Homologar a decisão de 5.2.73 da CTSAR, nos seguintes termos; 1) pelo en
quadramepto, de acordo com a utilização do veTculo (categoria 00,20 etc..í
, pois a pressa nao havia entrado em nossos hábitos. E naquelas tertúlias sol a pino, brilhava o espirito bem humorado, por vezes sarcástico, de
2) Contrario a sugestão apresentada pela CSA-RC do Sindicato de São Paulo, preconizando a criação de nova categoria para seguros de veículos locados
•^orge Davis. Ao seu redor, juntavam-se os amigos - e toda a gente era sua
com exclusão do risco de apropriação Indébita. (220615)
^^niga - para sentir o calor humano que dele se irradiava.
Dedicou uma vida inteira à instituição do seguro privado, ca
03) Transmitir ã seguradora o entendimento da FENASEG f'3 que não cabe cônsul
bendo-lhe méritos indiscutíveis na grande scmeadura que germinou, cresceu , frutificou e deu im.portancia aò nosso estado como centro segurador.
ta a SUSHP, uma vez que o assunto esta perfeitamente regulado pelas Condj, çÕes Gerais da Apólice. A Seguradora, no entanto, se assim decidir,
Os lances q.ie marcaram o pioneirismo de Jorge Davis
rar dirigir sua consulta diretamente aquela Superintendência. (730190)
da
^lam um romance. Para realizar seguros de vida, no começo do século, quaji o eram sumamente precários os meios de tran.sportc, saía ele, interior a ^^tro, acompanhado de um medico examinador, em rnontarias que integra -
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Jam tropa adestrada. Visitavam fazendas, e com aquela fluencia irresistível, ^^rge Davis conduzia a previdência aos_ moradores das encostas e socavões .
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^ a- noite pegava essa gente em meio da caminhada, na trempe improvisada
Preparava o jantar e ao relento dormia. ''
Jorge E.Davis nasceu em Boston, nos Estados Unidos,
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^^do iniciados estudos ginasiais no Caraça, completando-os , mais tarde, em
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de pais irlandeses. Chegou ao Brasil cm 1880, com sete anos de idade ,
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Ariana e em São João Dei Rei.
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Em Belo Horizonte, Jorge i^avis criou uma escola de bom ^or, da qual participavam o Cei. íVmreira de Carvalho. Cel. Castorino
S^lháes, Dr.Juca Jerraz, Franco de Alnneida , dí-nitre outros: outra,de segu sendo dela remanescente o sr.Jose Antunes Maia.
BI-202*Pãq.18*23.04.73
No
pioximo dia. d? cie abril vai transi^orrer o centenário de
^Scimento de Jorge L. Davis, e naquela data o Sindicato das Ernuresas de Se
guros Privados e Capitalização no Estado de Mmas Gerais vai prestar home'"dlgem a memória do precursor do seguro em Belo Horieonte, Be
H orizunie,
JU dc abril de
1 973,
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IMPRENSA 'h\
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Alforria Educacional o Braj-il de boje parece finalmente desper to frente ao problema educacional, que. duran te péculos, foi encarado com letargia e faíalismo. Ina von Binzer — a preceptora alemã que trahalbou em São Paulo no início do decênio dc
J .
1880 e que deixou excelente diário da pua es tada no Bi'apil — achava, em i88d;, que a abo lição da escravatura eram favas contadas. Mas
adiava, igualmente, que a extinção cia escravi dão ia produzir muito menos frutos do que se
rer no início do processo educacional, as despe sas serão muito maiores do que se ocorrer já no
t^tperava, pois muito se falava em libertar o es cravo. mas ninguém parecia pensar em educá-
fim do curso.
lo. E a falta de educação mantém o homem es cravizado, não importa que cor tenha. A seriedade do esforço atual cm matéria
de educação promete libertar, alinal. todos os brasileiros dentro dc algum tempo. A determiiiação com que o problema cslá sendo atacado ein nível governamental desperta esforços em outras áreas. como. por exemplo, na da Fenaseg,* adoração Nacional da.s Empresas de Seguros
Crivados. Ainda este ano. um plano de seguro ■'.
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emissão de apólices individuais. Quanto maior o número de participantes do piano, menor será o custo da apólice individual. O preço mensal do seguro-edueação vai de 16% do salário mínimo para a primeira série do primeiro grau a apeilas 3' é para a última série do segundo grau. A di ferença corresponde ao risco das companhias de seguro. Se a morte do pai ou responsável ocor
cdiieacional, elaborado inicialmente pelo Insti^^íto de Resseguros do Brasil, será lançado no tttercado. Visa a atender, na primeira etapa, os
estudantes de jirimeiro c segundo graus, que pre cedem o ciclo universitário. A idéia é inijicdir cpie H inorle oii invalide/, dos jiais ou re^ponsá-
^'cis ínLerrompa a educação das crianças. O aces
so dos pais ou responsáveis ao seguro-educação '^crá semelhante aos contratos de seguro dc vida em grupo, que associam um número não deíer-
ttniijido de jíc.-soas num iiiesnío piano, com s
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Não há razão para que tão correta idéia fi que para sempre limitada ao nível médio. Um outro plano, destinado aos estudantes universi tários. está sendo elaborado pelo Instituto de
Resseguros. A verdade é que o ensino de primei ro e mesmo -de segundo grau e.stá cada vez mais estatizado c gratudo, o que é desejável e coneti-
• turional. Sempre foi. aliás, com a diferença de que ern grande parte não passava ouírora de le tra iiiorta. Quanto ao ensino universitário, o de
bate continua aberto, ern relação às escolas supe riores oficiais. De qualquer forma, esse último
estágio da educação, se protegido desde logo por um seguro senielhantc ao que se implanta agora para os dois graus iniciais, aumentará de muito
as oportunidades gerais de aprendizado superior.
O importante, de qualquer forma, é que se multipliquem as garantias de educação para os brasileiros. Qualquer projelo de descnvoívimen-
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Io será oco e inoperante se o país não contar com homens aptos e preparados.
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(Reproduzido do Jornal do Brasil -
13-04-73)
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Direito e Justiça
A QUESTÃO DO PR^ÇO DOS SEGUROS Lü1z Mendonça ■ -ih
Teofilo Cavalcanti Filho
O proprietário de um oufomovel. em Mor-
tinopolis. deixou-o estocior.odo nas proximidocles do seu estabolecimenfo comercial, aberto, e
ainda com Q chave no contoctc. Um rapaz, que
Ê de extrema delicadezas no Seguro, a questão do preço.
não tihha hobilitaçdo e nenhumo experiência de dirigir veiculo, vencíc-o aberto e aindo com a chove à suo disposição. p6-!o em movimento e, por evidente inabilidade, lançou o veiculo sobre um transeunte, ferindo-o com certa gravidade.
í^or definição, e uma variável aleatória, pois seu componente básico, que e
Este,
o
•"Isco, tem comportamento instável. Isso decorre da influência de uma oscilação
^^Pla: a da incidência do risco e a dos valores (danos causados pelos
Centro o motoristo foi instouroda oçõo penol. Mas o vitima se voltou cotifro o proprietário do
sinis-
que essa variável assume, distribuindo-se por toda uma escala de probabi
corro, exigindo uma indenizoçõo. Para a Justiço, o fato se transformou no seguinte jurídico pro
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lidade .
blema: o proprietário de um putomovel, que o deixo em situação de poder ser utilizado por
I.
outra pessoa, é responsovel pelos donos que
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A explicação pode não estar muito clara nem muito feliz, mas da o leigo entender que, no Seguro, o mecanismo do preço tem estrutura cuja
esta ultima ocasiona, com o veiculo?
A resposta dado pelo Tribuno) de Justiça, na apelação n° 200.205, foi afirmativo.
fundamental assume comportamento caractenzadoj não pela certeza mas pala
Consoante odvortencia feito pelo Corte, e que aliás corresponde ao pensamento
PrnK u •
.
Debilidade. Na sua manipulação, e obvio, tornar-se necessário contar
doutrinário gerai sobre o assunto, o cutomovel
não pode ser deixodo pelo proprietário em situQçõo de abondono na via publico, nem en
com
^ G suficiente informação estatística, base sobre a qual e operãvel o adequaQa o
tregue a mãos inexperientes ou imprudentes.
•
•
~
-
—
^*"atamento matemático do risco.
Por esse motivo, responsovel é o dono que, por descuido, permite que o carro sejo usado por terceiro. Mais categórica otnda è esta odverten-
cio, feita pelos juristas; oinda que o uso do outomovei se faço à reveJio do preprieiorio, de ve ele responder pelos prejuízos, se o pessoa
^
que o dirigia tinha acesso costumeiro ao veiculo,
Esse i o esquema teórico. Na pratica, a questão do preço
estã
^Mt ^ das ^ companhias Pí"ôssüas e dedistorções fatores de alheie; a teoria. A grande seguros e geradas travada por no empenho evitarem que esses fatoy^l ® perturbação lhes comprometam a solvência. Procuram tanto quanto possT-
ou ao locai onde era guardado.
Em outro acordão, o Tribuno! do Justiço
ri
também ressaltou que "o outomobilisto deve
temor todos os precauções para impedir o uso
^
^liniinã-los. Mas, não o conseguindo, tratam de minimizar-Thes os efeitos.
nocivo do veiculo. Nõo bosta retiror a chove, que podo ser facilmente substituído, principolrriente em outomovei abandonado ô noite, no via
publico" (Revista Forense, 85/359).
Situa-se no embate das forças da oferta e da procura, inerente ã
A primeiro visto, essos conclusões podem porecer excessivas É que, tão freqüentes sõo os
de mercado, a fonte principal dos elementos de perturbação do bom de-
acidentes de automóvel, e tfio gritantes se que já perdemos o exato medida do responso-
^®nho da teoria do preço do Seguro. Sua Majestade, o Consumidor, -com selo
bilidade de quem utiliza o outomovei. Dentro de umo perspectivo normal, porem, devem exigir-
ínado pelas prerrogativas do trono que a sociedade de consumo lhe deu, exi-
tornorom cs práticos obusivos com os veículos,
se cuidados muito especiais de quem lanço um veiculo perigoso, como o outomovei, em circulo-
U' :i 1'!
^Dis ^^jetivos sao^ máximo de seguro pelo mínimo de preço, indagar se reprodij compatíveis. O resultado e que, segundosemexperiência esses
çõo. Quem o faz. obrigatoriamente assume, poro com o coíetividode, obrigoções muito graves, em virtude do perigo que o corro, por si só,
etn tantos países, o que por vezes segurados tem obtido, a troco de D» ou vil, e seguro nenhum, levando seguradoras a insolvencia.
represento, t asso circunstoncia que, infelizmen te, não é levada em conto.
A melhor demonstração disso se tem na
preço
acentuada imprudência que se feríflcu a todo
instante em nossos vias publicas. Os juizes
Seguro e serviço de natureza especial, que demanda essencialmen-
franceses, entretonío, jamais deixam o publico esquecer esse foto, tanto que, em seus julgados, insistentemente, (ozem alusõo a que o automó
vel é um veiculo perigoso, é urna maquino que pôe, constantemente, em risco o vida e a
Ur
soctedode
- e somos todos
^ presta, capacidade financeira para efetuar a entrega do "bem" com
i^suãrio. reparação dos danos deixados pelo sinistro ocorrido. Avi^ Ío J operação 5, forçosamente aviltardotambém a qualidade do ser»i ®<lquindo, ou seja, a indenização ou reparação sinistro.
segurança dos pessoas, A cada posso estão lembrondo que écum dever de quem vive na - tomor Iodos as
cautelos necessários, quondo iança em circuloçõq uma moqüino perigoso, poro evítor conse qüências danosos.
(Reproduzido da Folha de Sao Paulo - 15-4-73)
BI-g02*Pã9.;t*23.04.(^^
BI-202*Pãg.3*23.04.73
!
1 1
O público, portanto, precisa compreender que nem sempre ^
qualidade se alcança pelo menor preço, particularmente em termos de Segu^^"^íhor adquirir este, o que deve preocupã-lo, muito mais do que^o preço, l q
que no iriomento exato e necessário lhe sera entregue a "mercadoria" coniprfiq
BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
feita e de inteiro acordo com as especificações do contrato.
í a falta dessa correta compreensão que exolica a atitude h^K al do púbiico, forçando sempre para baixo o preço do Seguro ou reagindo, tamente, toda vez que e anunciado pelas companhias seguradoras qualquer
Rio dc Janeiro,
AKO IV
30 de abril
de
1973.
m
203
mo, por menor que seja, nas taxas correntes.
RESENHA SEMANAL J o Instituto de Resseguros do Brasil, através da Circular ^ 1 solveu incluir, nas Normas Reguladoras do sorteio dos bens de orgaos do Poder Público, dispositivo estabelecendo que a seguradora líder efetuara a cobrança da apólice através do Banco do Brasil, fazendo constar do "bordereaux de remessa os elementos que possibilitem ao Banco ^ ■as cosseguradoras o prêmio de cada uma, e ao Fundo de Estabilidade do Seguro m
(IRB) o total da comissão que couber. O novo ^^quema segundo a Circular si-031^devera entrar em vigor a partir de 19 de junho vindouro, consoante enten dimentos havidos com o Banco do Brasil.
_ De acordo cora carta que, nos foi remetida pela Nova Hamburgo - Cia. de S| 2 guros Gerais, o percentual do Resultado Industrial apresentado por aquela
em 1972 foi de 13.507%, ao contrario do que "lu ^®1ise empresa de Balanço do Mercado SêgíJrãclõr-1972", apenso ao Boletim Informativo^ n. -
O IRB acaba de editar a brochura "Notas sobre Direito
dos", de autoria do Sr. Ruy C. Nunes Pereira. Professor de Direito tome^ _
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1
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/"PPesas seguradoras, por longos anos tem ele mantido amplo ^ f^quente co
as questões de seguros privados. Seu livro pode ser adquirido (Crs ü,uu Exemplar) no almoxarifado do IR8.
4 Acando Superihaver ntendênci a de Seguros Pri v ados encami n hou ofTçi o a FENASEG comuni recolhido as Carteiras de Registro dos seguintes corretores de
seguros da Guanabara: riilton Duque Estrada Reis Pereira, Septimo Moreira ^ ^''faldemar Mendes Magarinho. BÍ-202*Piq.4*23.04.73
í:l,. ,
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL
GUANABARA
N.
v>.
ATA NO í80)-07/73
1^,'
Resoluções de 24.04.73: .
0.1) Tnprimlr,.para distribuição ãs companhias de seguros, modelo de
borde-
reau. " de Cobrança de prêmios de Cosseguro, relativos aos seguros de õrgios do Poder Público.
(730300)
02) Sugerir àTENASEG que pleiteie do IRB o encaminhamento de providências no sentido de ser promovido, de acordo com as normas, o adiantamento tr^ mestra! e regular da participação das companhias de seguros nos: , .lucros
dos resseguros de quota e de excesso de danos, do ramo incehdiõ. (1201.74)
-
- '
03) Designar o Sr. Délio Ben-Sussan Dias para representar esta entidade na Assembléia Geral da Fundação Getulio Vargas. (S,059/59)
04) Conceder a desfiliaçao do quadro social do Sindicato ã Companhia Anglo Americana de Seguros Gerais, tendo em vista.o encerramento das ativida
V .1, t
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des da sua Agência na Guanabara.
(S.180/66),
•4
oS) Consignar em ata um voto de congratulações ao Sr. Raul Telles Rudge pela
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sua recondução ao Conselho Nacional de Seguros Privados. (F.0514/66)
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Bl-203*Pãg.1*30.04\73
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b) Aprovar o desconto de 5% (cinco por cento)* pelo prazo de 5 (cinco) anos a contar de 16.02.73, devendo ser incluído na apólice a clãusula obrigatória de "Descontos", conforme Ttem 3.1, do Capítulo IV da Portaria 21, do Ex-
\
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DNSPC,, bem como a clãusula 308.
GUANABARA .'i'i
(730391)-
Kibon S/A. Indústrias Alimentícias - Rua Visconde de Niterói, 1.330 e 1.364 -
GB - Tarifaçao Individual - Extensão. - Propor aos orgaos governamentais a re
COMISSÍO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES
ATA NO (76)-n/73
dução de uma (1) classe de ocupação, de 03 para 02 para os prédios
i.f*
marcados
na planta com os n9s 12, 13-A e 14-A, a partir de 26.1.73 a 24.11.74, a
fim
i
de unificar os vencimentos, conforme solicitação da Líder, observando-se po rem, que em nenhuma hipótese as reduções poderão ser superior a 25% (vinte
Resoluções de 12.04.73:
01) Brasividro Ltda.-Av. Automóvel Club, 2.468 - GB - Apólice Ajustavel Comum. Atender a pretensão da Líder, ajustando a apólice pelo período de (ti
cinco por cento) do prêmio original da tarifa, nem a 50% (cinqüenta por ceji to) quando considerados os descontos pela existência de instalações de preve^»
anos e transformando-a. em seguro fixo. , {120277}
ção e combate a incêndio., . (110439)
. .n
02) Produtos Alimentícios Adria S/A. - Pça. Confederação Suissa, 221 - Dei Casti lho - GB - Renovação de Apólice Ajustavel Comum.- Recomendar a concéssão apólice ajustavel comum n9 11-6.17.716, emitida para o período de
da
04.09.72 a
04.09.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais
b) Época de averbaçao: Dltimo dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Ati a vespera da data estipulada pa ra a declaração seguinte.
^
(110569)
;
03) Companhia Siderúrgica HIME - Barão de Cocais - MG - Concessão de Apõllce Ajus^ tivel Comum. - Recomendar a concessão da apólice ajustaveTcomum-n? 11/3.036»
emitida para o período de 01.11.72 a 01,11.73, nas seguintes condições; a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Epoca de averbação: Oltimo dia da quinzena
j ' .i'
c) Prazo para entrega: Ate a vespera da data estipulada para a declaração se
/.V..
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guinte.
,
(120610) í
04) Rologrãfica Paru S/A.- Av. Itaõca, 2.264 - Frente - Rio de Janeiro - GB novação de Tarifaçao Individual e .de Desconto por Extintores.- a) Propor
I
♦
aos
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. 1
õrgãos governamentais a redução de uma (1) classe de ocupação de 05 para 04 Rubrica 529.10, pelo prazo de 3 (três) anos a contar de 13.06.73, não podendo esta redução ser superior a 25% (vinte e cinco por cento) do prêmio original ' da Tarifa, nem a 50% (cinqüenta por cento) quando considerados os
desconto^
pela existência de instalações de prevenção e combate a incêndio,
exetuand^
se ós chuveiros automáticos, devendo a Lfder incluir a clãusula
obrigatÕri^
de "Tarifaçao Individual", conforme item 5.31 da Ia. Parte da Portaria 21/56' "do Ex-DNSP';
Bl-203*Pãg.2*30.04A^^
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BI-203*Pãg.3*30.04.73
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Processo 04/68 — Centrais Elétricas de Minas Gerais S/A, — CEMIG, Foi aprovà •'•'M
' , I I
do parecer tío relator pela renovação da tarifaçao individu '.A, al a vigorar de 2ü.G3,73 a 20.G3,76,
MINAS
APlÍLICES AJUST/ÍVEIG COMUNS
SmOICATO "DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS £ CAPITALIZAÇÃO NÜ ESTADO OE MINAS GERAIS
Foi registrada a aprovaçao pela Susep das se —
Av. Afonso Pena^-7a6 - 225 - s/2204/lü - Tel.: 22-076Õ
Suintes apólices ajustáveis comuns :
)■ • . ;
^
..
Balo Horizonte, 12 de Abril de 1S73.
fojcessD 02/68 - Cia, Renascença Industrial - Belo Horizonte, COMISSÃO DE SEGUROS IfCENDXü £ LUCROS CESSANTES
fepc^ao^,13/SS — Cia, Siderúrgica Belgo Mineira — üivs, locais. Erocessor'07/64 — Coop. Regional dos Cafeicultores de Guaxupé,
RETIFICAÇÃO
^oceasQ 03/61 - Cia. Industrial e Comercial de Produtos Alimentares Nestlé" Estrada de Rodagem de Três Corações a Conceição do Rio Ver
eg
Pedimos escusas pelo lapso de nossa responsabilidade que fez ^ ir truncada a neta no B.I. nS 193, referente a descontos de extintores
de. Foi anotada decisão de Busep, cohforme Ofício DI/33G ní?
as firmas "Cia. de Cigarros Souza Cruz" e "Cia. Fiação e Tecidos Cedro e Ce"
1Ü54/72 pela concessão de desconto de uma classe para o ttís
choeira", cuja redação exata e a seguinte :
CO industrial constituicto pelo bloco A-l/11, 9 e 20/36 da''
,
Cia. de Cigarros Scjuza Cruz - Av. Augusto de Lima, 1821/1023 - Belo Hori^*^
planta incêndio, pelo período de 11.7.71 a 01-.7.74. Foi in deferido o pedido referente ao local denominado bloco 'E. '
. ^ (ciT
uma vez que o risco é ocupado por tratamento d'ãgua e depo
te. Aprovada a concessão do desconto de
-iodo 'l® CO por cento) para os locais A, A-1, B, C-l/2, D, P, M e N, pelo per:i
sito de materiais do corpo de bombeiros.
31.12.72 a 31.12.77.
■^IScessQ 21/72 - Cia,. Minas Jangada S/A, - Brumadinho - MG. Foi decidido so
Cia. Fiaçao e Tecidos Cedro a Cachoeira - Fabrica Santo Antonio - Sete L^^'^
licitar ao Sindicato da Guanabara documentação completa
as - MG,
processo, de vez que os documentos enviados eram insuficien
Aprovada a concessão do desconto de 9/ü 4.'^'
por cento) para os locais 6, 8, 9, 10, 11, 12, ,13 e 14, a vigorar de 1^"
a 16.4,77. Negado o desconto para os locais 4 e S por ja gozarem de outf^
tes para permitir qualquer decisão a respeito do pedido. d
descontos que perfazem o maximc de 70}«.
REUNIÃO DE 06,02.1973.
Foi recebida e registrada aprovação da FENASEG ã emissão
Concedida a extensão dos descontos de 5^® P
'
apKDlices ajustáveis referentes aos seguintes processos ;
os prédios 25, 2SA e Í a 34. HEUiNlÃÜ DE 03.01.1973
do
,
.
.
^^C^íLesso 26/62 - Coop. Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde - Car
Processo 42/72 - Deries Industria de Calçados Ltdã.
mo de fttlnas - ivG.
Uberlândia. De acof'^
com inspeção efetuada no riscOi em 28,12.72, decidiu-s® quadrar o risco na classé 2 de construção par não
zer integralmente as alíneaa C e h, do, artigo 15 da
■"s^essQ 34/72 - J.P,Alvarenga 3/A. Comércio e Comp. de Café - Varginha - liC. --SScessQ 36/72 - Francisco Avelino Maia U/'A. r Passos - li/G.
^Qcesso 39/72 - Üsina iuionte Alegre Ltda. - zona Rural - Município de filonte Btílo - i'43.
BI"203*Pagv4*30ví!^''
Acesso 04/59 — Cia, Têxtil Ganta Elisabeth " Contagem — ívtí, -
^
BI-203*Pag.5*30.04.73
s V
I
: •,
IW' iTf
Processo OS/71 — T» Janer Comércio e Industria — B,Horizonte.
Processo 36/72 — Coop. Mista Agro-Pecuária de Patos de Minas Ltda. Processo 04/69 — Cia. Industrial e Comercial Brasileira de Produtos Alimenta
Prpcesso-41/72 - Exportadora de Cefé Guaxupé Ltda. - Guaxupe - MG,
res íNlestlé - Ifaia - MG. Tomar conhecimento da sprovaçao pe
Processo 40^72 - Orostrato Olavo Silva - Guaxupé - MS.'
la Sus^ do pedido de Tarifação Individual representado pe-
Processo 31/72 - Café Solúvel Varginha - Varginha — MG, .
"^x^ka redução ocupacional de 04 para 03, rubrica 335/20 da TSJB para os locais A—1 e A~2 a vigorar pelo prazo de três anos.
f^cesao 01/73 - Taxação de elevadores. Foi decidido, por unanimidade» apro REUNIÃO DE 13.03.1973,
var parecer (p relator segunda o qual os elevadores devem'
',
ser taxados pela ocupação mais elevada do prédio, ainda que
Processo 13/72 - Industria Irmãos Peixoto S/A. - Desconto por Hidrwites e
essa ocupação se refira a loja ou compertimento isolado den
"Sprinklers". Foi aprovado por 3 votos a 2 a proposta do
A-F
tro do mesmo pavimento.
Presidente no sentido de encaminhar ã FB^JASEG pedido pe dido da seguradora para prorrogar □ prazo concedido a tí REUNIÃO DE 13.02.1973. '
:f -fc ' tíl" - .-"r • , .
Processo 20/71 - Socil Pro-Pecuaria S/A, - Contagem -
tulo precário» para que o segurado providencie a instala
"
V V - -.:V
- ■-
ção de portas corta-fogo nas paredes divisórias.
Foi anotada s apro
vação de apolic e ajustavel por parte da Susep. A.S: ,
Prpcesso 43^/72 - Zama Refrigeração a Instalações Com. Ltda. — Rua Pernantbii
—ooOooi I
CO, 98 - Juiz de Fora - MB. Por 4 votos contra 1^» decidiu
te
■ : í
pelo enquadramento do risco na Rubrica 364/31, L.O.C. ^]
daria a existência também de uma fabrica de balcões de madei''
1' •
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ra nao especificamente destinados ao fabrico de refro-^C®^^ res.
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V." ■ '■
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Processo 2S/62 — Coop. Regional dos Cafeicultores de Poços de Caldas* Foi d©^
cidido condicionar a aprovaçao da apólice ajustével n® 201* 514 ã correção no aditivo n® 401.398.
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Processo 26/72 — Cia. Cruzeiro do Sul - Foi negada a renovação de desconto f
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por se ter verificado que os extintores existentes nao atan^
iV»'
dem as exigências mínimas da Portaria 21.
•
■
i
APÓLICES AJU3T/ÍVEIS C0MUN3,
: ^ ís .oaísffií é&ii Si-
Foram encaminhados ã FENASEG, com parecer favorável» o® podj.
;
(i:/,
dos de apólices ajustáveis a seguir relacionadas :
Processo 2S^fi2-A
Coop. REgional dos Cafeicultores de Poços de Caldas*
Processo 45/72 - Ouro Branco Cervejas Refrigerantes Ltda. - Rodovia BR-135
BI-203*Pág.7*30.04.73
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li ^ 1?' . í- '-i
km 432 - Vale do Sul - Nova Lima - MB.
BI-2Q3*Pãg.6*30,04.7Í
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DIVERSOS
(FENASEG)
BRASIL DEVERÍ PARTICIPAR DE CONSORCIO ALEMSO PARA A GARANTIA DE RISCOS ATOMICOS
DIRETORIA ATA NO (8l)-13/73
O Instituto de Resseguros do Brasil esta estudando a
proposta
do consórcio alemão para que o nosso PaTs participe de um "poDl" destinado ã garantia de riscos atômicos. Caso a proposta seja aceita, o "pool" brasilei
Resoluções de 26.04.73:
01) Oficiar ao IRB solicitando o encaminhamento de providincias no sentido^^
ro serã constitufdo do IRB e das companhias de seguros que operam no Brasil.
ser promovido, de acordo com as Normas, o adiantamento trimestral e
.. . lar da participação das companhias de seguros .nos lucros dos
ressegiJ'
Criado em 1957, o consórcio alemão pulveriza as responsabilida
de quota e de excesso de danos do ramo Incêndio. (210461) - -
des com o concurso de "pools" de outras nações e propicia a cobertura sufici
02) Designar os Srs. José Américo Peon de Sa e Juan Antonio Acuna para missão Permanente de Seguro Rurâl, do IRB, respectivamente como efeti^
ente para danos materiais e responsabilidade civil de instalações nucleares.
suplente. (210605)
03) Criar, "ad-referendum" do Conselho, de Represen.tantes, a Comissão de AsS'^."
tendEncía
tos Contábeis. (730592) 04) Designar o Sr. Wilson Duarte para a Comissão Técnica de Seguros
e Lucros Cessantes, em substituição ao Sr. Ary Macedo, recentemente' cido. (210615) -
-
-
05) Designar os Srs. Jose Américo Peon de Sa e Juari Antonio Acuna, conio
r®'
jp
presentantes desta Federação na Comissão Permanente de Seguros RuT^'* IRB, respectivamente como efetivo e suplente. (210605)
Os países da Europa Ocidental vem garantindo os riscos atômicos através da constituição de "pools" nacionais, Entre estes, encontra-se o con sórcio alemão para o seguro de Instalações nucleares (reatores) - uma associa ção de 97 companhias nacionais e estrangeiras que operam na Alemanha - e dano minado Deutsche Kemreaktor-Versicherungsgemeinschaft.-bKV6. Segundo os analistas do mercado segurador, a tendência, em todo o mundo, e a de expandir a capacidade dos reatores para a produçãode ma1s
energia eletrica ã preços reduzidos. Para acompanhar essa tendência, os seg^ radores são forçados a assumir responsabilidades cada vez mais vultosas. Exem
pio: jã existem reatores segurados contra danos materiais por 350 e 400 mi lhões de marcos alemães (DM) e, na Grã-Bretanha, por 700 milhões de DM e ate
mais. Em futuro próximo, a Alemanha Ocidental contara com instalações que atingirão 1,5 bilhões de marcos somente para o seguro de danos materiais. li
BI-2a3*Pãg.1*30.04:73
p
BI-203*Pág.8*30i5Í^
" a-'
■
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Efíi face do crescimento constante das somas seguradas, o
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
alemão oferôceu participação aos seguradores brasileiros. De modo geral, , o segurador recebe um questionário com detalhes do risco específico do segura
do, o que lhe permite estabelecer prêmios e condições, fia Europa Ocidental,
SETOR PÚBLICO
■
■V. .■
C IRB )
os problemas de resseguro são discutidos com o maior segurador - a Grã-Breta nha - e, geralmente, a sua opinião e respeitada pelos demais.
As participações de resseguro são oferecidas para serem retroce didas somente no prõprio país. Caso o Brasil, aceite aquela participação, te-
rãpcrtanto uma retenção própria líquida. Deste modo, o mercado de resseguro fica livre do excesso de responsabilidades.
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I
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RESOLUÇÕES DE DIRETORIA
O Instituto de Resseguros do Brasil esta liderando os entendi
RESOLUÇÃO N7 271, (fe 14.03.73
mentos com o "pool" aleíiBo e projeta, ao mesmo tempo, a organização do "pool"
IV,
brasileiro, do qual participarão o IRB e as companhias de seguros que ~ operam
f
no País.
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REGULAMENTO GERAL DAS COMISSÕES perma:jentes
e especiais
do
iRa
A Diretoria do IRB,pela Resolução nv 277, de 14.03.73, reBolveu:
1 - Dar nova redaçao ao "Regulamento Geral das
Coinissoes
Permanentes e Especiai-s do IRB", aprovado^pela RD n9 206 de
21.06.72,
a)
CrML;
incluindo a Comissão Permanente de Negócios do Exterior -
substituindo a denominação da Comissão Permanente Tarifaçio
(CPTaC) por Comissão Especial de Tarifaçao Cascos (CETC): c) C-ímissão Permanente de Riscos de Engenharia? d)
bj
Ca3cos criando
a
substituindo as
atuais
Comissõss Permanentes de Riscos Diversos e Ramos Diversos pela
Conissão
Permanente de Operações Diversas. 2 - Determinar aos Chefes dos Departamentos
Operacionais,
ou seus substitutos eventuais que, no encaminhamento dos assuntos aS Co
í'
missões, seja observado, rigorosamente, o estabelecido no Art. 39 do re ferido regulamento.
3 - Para efeito dos artigos 22 e 23 do regulamento em apre
ço oô componentes das Comissões e, bem assim, seus Secretários
percebe
rão "jettons" correspondentes a 80% e 70%, respectivamente do
valor
do
•jetton" vigente para os membros do Conselho Técnico do IRB.
REGULAMENTO GERAL DAS COMISSÕES PERMANENTES OU ESPECIAIS
DO IRB
Capitulo I - COMISSÕES
Art- 19-0 presente Regulamento aplicar-se-S às seguintes
Comifisõc» organizadas pelo IRB;
a) Comisção Permanente Acidentes Pessoais (CTAPl b) Comissão Permanente Aeronáuticos (CPA) c) Comissão Permanente Automóveis e RECOVAT LCPAR) d)
Comissão
e) Comissão f)
Comissão
i)
Comissão
Permanente Incêndio e Lucros Cessantes (CPILc) Permanente de Negócios do Exterior (CPWE)-
Permanente Operações Diversas (CPODI g) Comissão Permanente Responsabilidade Civil Geral (CPRCJ h) Comissão Permanente Riscos de Engenharia (CPRE)
Pemanente Seguro Rural (CPSR)
j) Comissão Permanente de Tarifação de Cascos Aeronáuticos (CPTCA)
1) Comissão Permanente Transportes n) Comissão Permanente Vida (CPV) n) Comissão
o) Conissão (CEPM)
e Cascos (CPTC)
Especial de Crédito e Garantia (CECG>
Bapecial de Planga « Apólice
Habitacionais
BI-2Q3*Pãg,2*30.04 Jj
BI~203*Pãg.1*30.04.73
,r--
\ K9 680
- PL. 3 -
ANO VII - FL. 2 -
ANO VII
.
N9 630
1 (um) membro Indicado pelo Hinister. das Relações Exteriores
1 (um) membro indicado pelo Ministério da
1 (ura) membro indicado pela Confed.Hac.do Comércio 1 (um) membro indicado pela Confed.Nac.da Indús tria
Parágrafo Onlco - A CPOD abrangera todos os ramos não com preendidos no âmbito das outras comissões.
1 (um) membro indicado pelo Ministério da Fazenda, &
Capitulo II - COMPOSIÇÃO
§ 19 - A Presidência das Comissões caberá aos Chefes dos correspondentes Departamentos de Operações do IRB e, no seu impedimento ao substituto eventual.
Art. 29 -_As Comissões Permanentes (CP) e as Comlasoes Es pt iiais (CE) do IRB serão compostas de um Presidente, um Secretário
Indús
tria e Comércio
p) Comissão Especial de Tarifaçao Casco (CETC) q> Comissão de Seguro.de Credito ã Exportação (CSCE}
ê
Notã; - ACcnissão Permanente de Negócios do Exterior será presidida pe
lo Diretor de Operações do IRB e, nos seus impedimentos,pelo Che
dcs seguintes membros;
fe do Departa.mento de Operações Especiais e Negócios do CPAP
)
CPA
}
CPAR
)
Exte
rior.
§ 29 - Os Secretários das Comissões, serão designados den
CPILc 1 2 (dois) membros indicados pelo IRB
tre os funcionários do IRB, pelos Presidentes das respectivas Comissões.
CPOD
}
CPRC
) 2 (dois)
CPRE CPTC
) )
Operações mediante proposta dos Presidentes das respectivas^ Comissões.
CPV
)
ao de i^cr.hros efetivos, cuja convocação será por livre escolha do Presi
CECG
}
CPNE
- 2 (dois)
membros indicados pela FENASEG
§ 39 - Os mcL-nbros do IRB serão designados pelo Diretor_ da
Ao mesro. tempo será designado um conjunto de suplentes em número dente da Corissão, quando ocorrer a falta do efetivo. membros indicados pelo IRD (obrigatório -
§ 49 - Os membros representantes dos Órgãos que participam
mente) os Chefes titulares do DEOííE e DICOlíE
(um) (um)
membro indicado pela FEUASEG membro indicado pela SUSLP
(um)
membro da Associação das Cias. de
reg Comissões serão por esses órgãos designados, os quais
-
Seguros
vocação de um suplente será feita pelo Presidente quando ocorrer a falta
dc ur. efetivo.
(três) membros indicados pelo II^
(um) membro Indicado pelá FEÜASEG
§ 59 - As reuniões das Comissões serio sempre
(um) membro indicado pela COSESP CPTCA -
§ 69 - Os Presidentes das Comissões poderão solicitar
(um) membro do DepartaracnÇo da Aviação Civil das
-
niões a fim de prestar esclarecimentos de Natureza Jurídica.
reconhecido con
Capítulo III- ATRIBUIÇÕES
(três) membros indicados pelo IRB
Art^ 39 - As Comissões mencionadas no Art. 19, exceto a» estudos
(um) membro Indicado pela FENA2EG
CETC e CPEN como órgãos consultivos, poderão ser submetidos os
(um) membro Indicado pela 5UMAMAN (um) membro indicado pelo Sindic.Nac.das Empre sas de Haveg.Marítima e Assoc.Brasil. Longo
dos seguintes assuntos:
a) condições de-Seguros, Resseguro e Retrocesfões;
Curso
CEPAH -
GSCB
-
a
Chefia do DEJUR a designação de advogado do IR3, para comparecer às reu
Empresas
ceito moral e técnico CETC
pelos
respectivo:. Chefes.
(um) membro da FENASEG
(um) engenheiro aeronáutico de
assistidas
jxvr um membro da /\PEC,e por um representante do DELIS designados
(um) mtmbro Indicado pcia COSEMIG (dois) meiTibros indicados pelo IRB
(um) membro do Sindicato Nacional Aeronáuticas
indicarão, ao
mesno tempo, um número de suplenteV igüal ao dos membros efetivos. A con
no Estado de São Paulo. CPSR
igual
b) alterações e aperfeiçoamento de cláusulas especial»;
(dois) membros indicados pelo IRB (dois) membros indicados pela FEUASEG
c) aiteraçÔes^de taxas e condições gerais de tarifas;
d) padronização das a[:>olice3 e averbações;
(dois) nembros indicados pelo BNH (um) mesi^ro indicado-pela SÚSEP (un) nenbro indicado pelo IRO (un) aesd^rc Indicado pela CACEX
e) condições e taxas mínimas para garantias,
cláusulas
e
riscos não tarifados; f>
cláusulas e coberturas particulares;
9) estudo de normas e medidas para prevenção
(vm) mewibco iodicado pelo Banco Centxal (ui) MMbro Indicado pela PCNA5CG
proteção
dos riscos.
BI-2Q3*Pãg.3*30.04.73
BI"203*Pãg.2*30.04.73 */
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N<? 6S0 119 fisa
A.SO -VII
§ 19 - Os assuntos de natureza interpretativa de condições
jã aprovadas pelos órgãos con^tentes nâo poderão ser submetidos a apre
Art. 79 - Os processos serão distribuídos aos relatores de .signados, cqnjuntar.ente, em dias'previamente acordados, remetendo-se, na
ciação das Comissões.
§ 29 - A Comissão Esgecial de Tarifaçao Cascos ÍCETC} como finalidade oestudo e a fixaçao de taxas de seguros de
mesma ocasião,a ata da séssao anterior, a pauta para a sessão seguinte e
tom
as sínteses'de todos os processos constantes desta últlna.
enbarcaçÕes
de valor segurado supèr-lpr à lmp>ortância que for estabelecida pela
pró § 19 - O relator deverá apresentar por escrito, nas
pria Comissão.
ses
sões, o relatório, devidamente assinando, contendo parecer é voto, passan § 39 - A Comissão Permanente de Kegõclos do Exterior(CPNE) lerã a atribuição de assessorar 'a Presidência do XRB na realização dos
do a if via do relatório a fazer parte do processo original.
a ?ulntes encargos:
§ 29 - O relator apresentará tantas cópias do relatório quantos forem os participantes da Comissão e mais uma pára uso da Secre
a) examinar os processos em que as Sociedades
Seguradoras
taria.
requeiram autorização para operar em negócios de seguro € resseguro do exterior;. b) opinar
.\rt. 09 - No caso da Comissão Especial de. Tarifaçao Cascos
sobre a organização de consórcios e convênios en
(CETCJ será dispensada a indicação de relator, sendo a matéria submetida
txe Seguradoras autorizadas a operar no mercado interna
ao plenário precedida de uma exposição pelo membro representante da Div^
clonal, elciborando a.s normas de suas operaçÕe^; c) examinar
as qualificações dos operadores
são de Cascos do IRB.
(unàcrvriters)
Indicados pelas Sociedades Seguradoras nos processos e, em particular, daqueles que ficarem incumbidos,em none das Seguradoras, de realizar In loco contratos e nego-
Título II - Sessões
Art. 99 - As sessões das Comissões,' convocadas pelo respec tlvo Presidente, serão realizadas na Sede do IRB, ordinariamente uma vez
ciaçoes com entidades do exterior: d> fixar a capacidade retentlva global do mercado
por serana e no período que antecede ao início do hprârlo do. ex.oediente
segura
nor.-.ai'd.c IRB, com a presença do P"residente, ou de substituto por ele In
dor nacional para as Operações em causa; e) examinar, em
d'icado,''e no mínimo ccm a metade dos membros componentes de cada
caráter rxcepclonal, os riscos que,
p- •
"
são.
suas características, exijam orientação específica". § OnXco - Dos membros acima Indicados, pelo mer.os a metade deverá ser, necessariamente, do IRfl. ■
Art. 49-0 Presidente do IRB, o Diretor de Oçv.^raç5ès ^ou o Conselho Técnico do IRB poderão, a seu critério, submeter ar. Comissões consultas sobre assuntos técnicos.
Art. 109 - As sessões extraordinárias «-erão convocadas pe
le Presidente, por iniciativa própria cu mediante soilc.ltação de
Capítulo IV - FUMClONAiEMTO
qual
quer dos m'embros das Comissões, sendo, nesse rltlmo caso, submetida
a
sua proposta ã votação.
Título I - Processos
Art'. 119 - As propostas ou recomendações serão tqmadas por
Art. 59 - Cada Comissão estudará a matéria submetida â sua
apreciação, mediante processos e quando, for solicitado pelas vas Presidências o seu pronunciamento.
maioria de votos ue seus memL>ros, cabendo ao Presidente o voto de deseis-
respecti
Art. 69 - Cada processo terá ore relator, indicado
pate.
§ 19 - As propostas ou tecomendaçÕee serão escrita» na pax
através
da Secretaria da Comissão, na ordem cronológica do seu recebimento e
te destinada a esse fim em formulário especial e assinadas pelo Presidea
en
te.
rodízio entre todos oa membros, exceto a CETC, a qual ê aplicável o dlS" posto no art. S9.
§ 29 - Das propostas ou recomendaçÕ' nanlir-idade, deverá sempre constar o nome do vota*í'.
§ 19 - Na ocasião da indicação do relator, os processos^sa rão numerados em seqüência, na ordem crescente, tendo cada um o sau nume ro precedido das abreviaturas previstas no Art. l9.
não decididas por wrencldo.
§ 39 -■ os membros poderão, sempre que o deacjare»,
constar de ata as razões de seu voto.
§ 29 - Sampre qpie um processo voltar ao estudo da ConisSãc,
quer nos casos de diligências, quer nos pedidos de suas decisões,laanteri
Art. 129 - Das atás dás séVsÕeS constarão, especificamente
reconsideração das
s propostas ou recomendações tomadas; devendo, noa casos de
o sMsno núnero de ord«B e conservará o nesmo rela
oo voto do relator, ser o mesmo transcrito, para maior clareza. vendo
quorum
aprovação
~ Após uma tolerância máxima de 15 alnutos •« ha previsí.N no art. 0, abrira o Presidente a sessão e sub
metera a aprovaçao da Cómissio a ata da aessão anterior. j»»-.
Ú BI-203*Paq.4*3Q.04.y
BI-203*Pag.5*30.04,73
..
n. i:i
'"3
Ã.
ANO vri FL. 6 -
§ 19 - A ata será assl/^ada pelo Presidente, pelos
membros
presentes s sessão a qae a ata se referir e pelo Secretário da Comissão. § 29
- FL. 7 -
S9 680
N9 680
Na reunião seguinte deverá ser submetida
novamente
â votação a ata anterior onde deverão constar as alterações propostas. Art. 149 - Terminada a votação da ata da sessão
anterior,
o Presidente dará inicio à discussão e votação dos processos pela
ordem
constante da pauta, ressalvada preferência que poderá sfír pedida
por
Art. 21? - Aos membros suplentes serão distribuídos os ele mentos constantes dcs itens "a" e "c" do artigo anterior, bem como có pias dos relatórios dos processos, a fim de que possam ser acompanhados, pelos mesmos, os trabalhos das Comissões. § Onico - Receberão també.m as cópias referidas neste arti go, as Representações do I.R.B. e os-.Õrgãos representados nas respecti vas Comissões, a ,jPEC e o DELIS." I r
qualquer dós membros da Comissão.
Capítulo V -
§ 19 - Depois de lido pelo relator, aerS o relatório" subíns t' o pelo Presidente ã discussão, e, em seguida, tomado o voto de cada
bros suplentes, quando convocados pela falta do titular, perceberão, por
ur< doe membros da Comissão.
§ 29 - Antes de procedida à votação será facultado a qual quer rtifímbro da Comissão pedir vista de processo pelo prazo máximo de Interregno de duas sessões ordinárias, prorrogável por motivo
Ri::-nJNERAÇKO
Art. 229 - Os componentes da Comissão, inclusive os sessão, um "jeton"
fixável pela Diretoria do IRB.
Art. 239 - Os secretários das Comissões perceberão,por ses " são, também, um "jeton" fixável pela Diretoria do IRB.
justificá Art. 249 - Os representantes da APEC, do DELIS e do
vel, -a critério da Comissão.
r..-io rfceí.-erão "jeton", por nao participarem da composição das
Art. 159 - Apôs o término dcs debates dcs assunto.> em pau7
ta, o Presidente iniciará o expediente da sessão, que poderá constar
Art. 169 - O relatório c o voto dc relator ausente, apre sentado o processo pelo respectivo subetituto, poderão ser apreciados
Ia Comissão, desde que o sou voto seja endossado pelo reitbro suplante*
como mcnbros. .
Art. 259 - Todas as despesas decorrentes do
DEJ'."' nao terão
Art. 189 - As propostas ou recomendações das Co*..i!»'55es en trarão em vigor guando aprovadas pelo respectivo Presidente, .^ivo quan
do- se tratar de assuntos da competência da Diretoria ou do
estabelecido
neste Capítulo serão levadas a debito do IRB e das sociedades
segurado
ras, da seguinte ícma; a) quinze por cento a cargo do IRB; b) oitenta e cinco por cento a cargo das sociedades,
dis
tribuídos proporcionalmente às receitas de prêmios
de
seguro direto nos ramos abrangidos pela dí
DEJüR
Comissões
de
comunicações ou consultas da parte do presidente ou de qualquer dos mem bros da Comissão e da apreciação de assunto ou de proceuso urgente que não tiver constado da pauta.
Art. 179 - Os rcspresentajites da APEC direito a voto, por não tomarem parte na Comissão.
mem
respectiva Co-
.".issão, no ano anterior.
§ Cnico - Enquanto as Seguradoras r.ão estiverem operando efetivamente em Negócios do Exterior, as despesas da CPNE, a que se re fere este artigo, ficarão intelranente a cargo do IRB.
cibo 7^2
nico.
" Art. 199 - Se o Presidente discordar da decisão
são, por ser contrário à orientação seguida pelo respectivo
Comis
Departamen
to, poderá, fundamentando o seu ponto de vista, enviar o processo à^Dlretoria^de Operações, que, acolhendo a impugnaçâo, poderá submeter
à a-
prcclaçào do conselho Técnico. Título III - Material e elementos necessários às Comissões.
Art. 209 - Oa participantes das Comlasõea obterão das
Se
cretarias os seguintes elementos:
Capítulo VI - DA SECRETARIA DAS COMISSÕES
Art. 269 - A Secretaria de cada Convissão, diretamente
su
bordinada à sua .vroEidéncia, competirá; aj cuidar do expediente da Comissão; b) organizar a síntese dos processos a serem submetidos À Ccrissão e a pauta das reuniões . -e realizarem; c) distribuir aos membros da Comissão, para que sejam rela
tado|. os diversos processos recebidos, de acordo com 5 artigo 49, deste Regulamento;
d) assistir, na pessoa do secretário, ãs reuniões da Comis
e) síntese de todos os processos a discutir;
b) pauta das sessões, contendo a relação de
processos qus
serão objeto da ordem do dia da sessão próxima futura: c> cãpias das atas das sessões;
d> qualquer documentação ou material considerado
necessá
rio pere a cxeoicâo dos trabalhos que lhes Corem
con-
são e lavrar as atas respectivas; «} distribuir aos membros da Comissão, em tempo
oportuno,
copias das pautas, das súmulas dos processos em pauta e das atas das sessões imediatamente anteriores;
f} apresentar ao Presidente as minutas das cartas, ofícios e circulares propostos pela Comissão;
6I-203*Pãg.6*30.04.i^ m
.1
. ■
,,,
MASSIFICAÇÃO, OBJETIVO PRINCIPAL Luiz Mendonça
gí anotar s freqüência.dos acnbros da Condssão e providen ciar, ciensalnente, o pagamento dos "jetons'' a que flze-
ren jús; h) organizar o índice remisslvo das propostas ou recomenda.
ções da Cosissao;
~
1) conservar, ea coleções, as atas originais, cora on 'res
do País são os elementos-chave da atual política do setor.
pectivos relatõrlòs,.propostas ou recomendações; j) «tender a coasultan relativas a processos
subiaetiãos 5
Todos os demais
componentes -- e são eles numerosos -- estão estrategicamente dispostos em torno daquelas duas diretrizes do processo de evolução da atividade segura
COESlSsão.
Capitulo VII -DISPOSIÇÕES GERfelS
Art. 27o - O exercício dos membros designados, tanto
A massificação do seguro e sua integração na economia interna
:W!
pelo
dora nacional.
IF3 como pelos outros órgãos participantes nas Comissões, será de um ano, apôs o qual sera procedida nova indicação, admitida a recondução. Art. 28<? - Os órgãos indicados no artigo anterior,poderio, a qualquer tenpo, solicitar a substituição de seus representantes,
O objetivo do processo e dar ao mercado dimensões que
caso .
em que p novo membro con^>letarã o período do substituído.
^
Art. 299 - O presente Regulamento poderá ser alterado
tam o Seguro alcançar nível otimo de desempenho em suas funções econômicas primordiais, ambas também importantes por sua ampla ressonância no plano so
a
qualquer tempo pela Diretoria do IRB, por iniciativa própria ou por pro
posta de uma das Comissões, ouvidas as demais. Capitulo VIIT- DISPOSIÇÕES TRATíSITARTAS
■-.'.F í
Art. 309 - As designações feitas para as Comissões mencio nadas neste Regulair^rnto, serão validas até 30.06.73, devendo ser
das, no último BC6 decsa vigêracia, as necessárias medidas para
permi
toma
evitar
que os trabalhos das Coiaiseocs sofram Eolução de continuidade.
ciai. Tais funções são: a) evitar, pela gestão de nscos e respectivo me canismo indenitãrio, o desinvestiinento a que a sinistralidade expõe o siste ma produtivo; b) incrementar a formação líquida de capital da economia, Ia atuação das empresas de seguros como investidores institucionais.
A massificação, promovendo o alargamento do mercado
interno,
sintoniza a oferta de seguros com toda a escala das necessidades
internas
do País.
A integração e seu complemento lõgico e necessário, aquela não se
justificando sem esta, pois o esforço de crescimento do mercado implica mo
' M,
TC-».;;-'"
bilização de recursos que s5 tem sentido e interesse quando orientada em proveito do próprio sistema interno. Portanto, a atual política tèm congriíência ao colocar em paralelismo aqueles dois objetivos, os quais em u1tj_ ma analise levam o mercado a crescer com doínínlo pleno das operações primá rias do setor. Se o seguro, por suas características técnicas, e operação tendente a internacionalização, que o seja através do resseguro, conservan-
do-se na economia interna do Pais o trânsito financeiro da renda
original
dessa atividade.
BI-203*Pãg.8*30.04.73
BI-203*Pãg.1*30.04.73
Expandindo-se o mercado, de maneira que sua grandeza se conci_
A explosão
lie com o potencial econômico do PaTs, ê evidente que se chegara i maximiz^
Da ti'ama participaria ura quarto indivíduo, que os
ção do papel do Seguro, desempenhado através das suas funções basicas de in_
encontro, deixando-os sem
netrava no escritório e Do
Jorge ■ Cordeiro. de
de adequada infra-estrutura para o mercado. A mudança de escala nas empre sas seguradoras, levando-as a novos perfis operacional e patririíonial, o em prego de equipamentos eletrônicos no processo administrativo, o enriqueci
Almeida
Francisco
e
se
Aroldo
Domingos
encontraram
aos 30 minutos do dia 14 no
Po.sto Sereia, cm Inhaúma,
Jorge já estava de posse da chave
dos
escritórios
do
posto, que lhe havia sido fornecida, .segundo disse aos comparsas, pelo proprietá
mento da informação estatística para melhor sustentação do processo decisorio e do planejamento da evolução do mercado, a utilização crescente das
rio Éftulo César. De lá rumaram ao encon
técnicas de "marketing", tudo isso compõe uma constelação de fatores que se articulam e ordenam para a realização do objetivo final da massificação do
companheiro,
banheiro. A policia acredi ta que Jorge tenha tentado se dfcsvencilhar do compar
sa Aroldo, quando este ain da se encontrava no escri
tório, pois espaüiou gasoli na e ateou fogo, sem espe
rar o amigo sair. O quft cie não esperava é que as cha mas. SC propagassem rapi
mas como ele não apareces
se que ao mesmo tempo que
se pegaram um ònibu.s até
Aroldo e ambos começaram
o Méier e outro até Campo
a gritar por socorro, conta
Grande, saltando um pqnto
Domingos Francisco.
violência, poi.s tudo daria
—
Parecia
um
inferno.
desiocamento de .ar fez com
Os
vigias
donni'.'i"n
humana. Vendo que nada
de
t;ma
cabina
podia fazer por eles, tratei dc fugir.
A (lonúnda
Jorge Cordeiro Manso Filho, que está à morte no Hospital Rocha Faria, em conseqiiéncia de quei maduras por todo o corpo, denunciou à policia Pau lo César Lima Pinvente], um dos proDrietàrios do posto de gasolina Patinete, como principal respon sável pelo incêndio de estabelecimento.
Sabado úhimo. o detetive
apontou P.i.ulo César, de 25
Válter e o tíelegado-.sub.stituto O.svaldo Neves já ha
anos, residente na Rua Má
viam reunidos detalhes im
fuà, como o homem que ha
por ta n te.s que
via idealizado o plano ha cerca de dois meses. Paulo
incriminam
cleíinitlvnmente P<aulo César Lima Pimentel. Maria Ce
ao Dosín, às ò horas do dia 14 de.sle rncs. na Avenida
Plano
eslava atra
posa de Jorge e Néison Cor
financeira, agravada com a concorrência de um posto de gasolina próximo ao seu.
dificuldade
Precisava receber o segu
ro de CrS 150 mil o, para
sido convidado para parti-
i.sso, em troca de CrS 6 mil,
cipa;- também, mas recu.sou.
ele deveria assaltar o Pos
Foi. então, que Jorge, gia-
cebesse o seguro de CrfB 150 mii.
disse-lhe que vessando séria
ma. Nelson havia, inclusivr-,
Santa Cruz, Campo Grande. Depois do assalto, o posto foi incendiado, a lim de oiie Paulo César re
rio Luz, 171, em Jacarepa-
leste Faria Man.so Pilho, e.sdeiro Manso, irmão do incendiário. haviam revelado que sabiam de toda a tra
Por ocasião do incêndio moneu queimado Arol-
do de Almeida, amigo de Joigc, e DoiTÜngos Franco, também convidado pelo comerciante para o assalto
to Patinete e, cm seguida.
vemcnte queimado c iníei-
incciidia-Io.
nado no Hospital R:a'ha Fa
Jorge df vcna reciaitar mais
ria, pediu ao medicü
V.il-
Para
tanto,
A confissão de Jorg^e Cor-
Rua Caqueara, 38, no En
Ele queria
cípjio, casado, de 28 anoo, residentp na Rua Catolé,
genho da Rainha. Domin
"Sei que vyju morrei. qui )-o
gos foi pre.so em casa, na
três pess;ou? de sua confian ça. O prímen'o a aceitar, clis.^e .lorge, foi seu amigo Aroidc, a quem eie ofere
150, casa 1, em Iraja, foi o
segunda-feira posterior ao
tirar o pe.so da consciência" -- disvse ele.
.íua vez convidou Domingos
roroamento de diligências que vinham sendo realiza das pelo detelive Válter Oli
assalto
veira e pelo delegado sub.'=tituto Osvaldo Neves, de.sdp
havia .sido convidado por seu a.niigo Aroldo, que po?
o dia posterior ao Incêndio
sua vez recebera convite de
ter que chamasse a policia
praticado
numa
lado, quase balbuciando ele
Jorge Cordeiro, para o as salto no qual não deveriam
vés dela a Domingos Pb-an-
Fi":"irici.^cn. jipio mesmo pre ço
(Reproduzido do Jornal do Brasil - 24-4-73)
usar de violência contra os vigias Silas
Francisco
da
Silva e Anósio de Castro,
BI-203*Pãg.3*30.04.73
Segundo Jorge. Paulo César, mi! do.s- sócios do i^osto, ha via planejado tudo e cada
eiscü. de 28 ano.s. operador
uin receberia Cri ] md
de
seaunda-írira à noite.
máquinas, morador na
ceu CrS 1 mil, o qual por
Domingos confessou que
Feita a identificação de Aroldo de Almeida, solteiro, de 27 ano.s. cobrador da
á sua amante Duleineia Fernandes Peixoto, e atra
conles-sai tudr
Lueidü. apc.sar Uo seu e>-
madrugada de sábado.
crirninôso.
eiiipresa de ônibus Estreia Azul, os polieiais cdiegaram
1
que a poi'ta se fechasse. Jor ge corria como uma teicha
dentro
e
r-
Aroldo queria fugir, mas o
certo.
rende-iüs foi fácil.
"Patinete" é acusado de ter chefiado o incêndio
do
conduzia os vigias para o
damente. ocasionando a ex plosão, Ele foi atingido qua
antes do posto vi.sado. So mente Jorge estava armaòoe instruiu o.s companhena,"^ para que não usassem ric
Dono do posto de gasolina
mingos, a esta altura, com
a arma
Vaz da Costa, em Inhaúma,
tro dü 4.0 ele-mento. na Rua
seguro.
esboçaram
condução.
conduziria em seu carro aiá
F claro que essa expansão suscita a necessidade da preparação
não
qualquer reação e foram despojados de CrS 150,00, que eie recolheu para divi dir, posteriormente. Enquanto isso. Aroldo pe
o local, mas que à última iiora não compareceu ao
vestir e de evitar que o sinistro seja fator de desinvestimento.
homens
na
PI-203*Pãg.2*30.Q4.73
2
K
fâz^ t!!aS '=^ drr^otLc^^íÉ^ d^^C.-C.c^-^CzZj^
BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEOUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
m.. IV
Rio de Jíineíro,
07
de
maio
de
1973.
N9
204
RESENHA SEMANAL
V<'
I Apólice A Diretoria da FDMASEG acaba de aprovar a nova Tabela Geral de Custo de e a Tabela Especial para o ramo Transportes, com vigência apar^ tir do
dia 19 de maio.
A correcáo de valores teve como base o
Decreto
^2 148 (D.O.U. de 30 de abril|, que dispõe sobre o novo salario-minimo, em vi9or em todo o País. (ver seções da FENASEG e do Poder Executivo).
2 A Superintendência de Seguros Pri vados encaminhou ofTcio a FENASEG comuni_ cando haver cancelada os pedidos de reoistro dos seguintes corretores e firmas de corretagem de seguros: Al.berto-Paulo de Garcia Monnerat, Diva-
^ist. de Valores e Serv. de Seguros l. tda., Jonathas da Fontoura Rangel,
Map
^orretores de Seguros S/A., Providencia Adm. e Corretora de Seguros Ltda., Ri ver Corretores Associados de Seguros e Reis, Escritório de Tnsp-, e Seguros Ltda. Por Sua Vez - informa a SIJSEP ^^010 da profissão.
o corretor Ilanoel Leandro Pereira retornou ao exer-
^ O^Presidente da República^assinou Decreto (D.O.U. de 11 de abril, Seção I, ^ pãg. 3 532) reconduzindo as funções de membros do Conselho Nacional de S£ „ guros Privados, na qualidade de representantes da iniciativa privada, os
Olavo^Egydio Setúbal, Raul Telles Rudge e Adolpho de Oliveira Franco Jr., e solo Pompêia Gavião Gonzaga, Ualter Xavier e Daniel rionteiro, como suplentes.
4 Advogado com amplos conhecimentos da legislação e do mercado de seguros, ex-funcionãrio da SATflA (nessa empresa exerceu, por vários anos, ^cargos de chefia), tendo atuado como membro efetivo em importantes Comissões Te£
^Tcas da FENASEG, IRB e lünisterio do Trabalho, oferece seus serviços a coniga^nia de seguros ou a firma reguladora de sinistros. Capacidade comprovada. Dao-
ótimas referencias. Correspondência para Rua General Roca, 916, AptÇ 402 -Tj_ Q3^ ou entendimentos através do Tel.
254-4426.
50 "Diário Oficial" da União de 24 de abril (Seção I, Parte I, pa^. 3 988/ 96} publicou a Resolução n9 5, da Comissão de Fusão e Incorporação de Em
presas, que estabelece normas para encaminhamento e apreciação dos pediMos de isenção do Imposto de Renda incidente sobre os acréscimos de valor, decor
Isentes da reavaliação dos bens integrantes do ativo imobilizado das empresas.
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) diretoria
\
\ ATA m (86)-14/73
Resoluções de 03.05.73:
01) Designar para integrar a Comissão de Assuntos Contábeis, "ad-referendurh" do Conselho de Representantes, os Srs; Samuel Monteiro dos Santos Júnior, Ha-
roldo Rodrigues, Jorge Estãcio da Silva, Aurélio Vilani, Ewaldo Pessoa tista, Joio Martins dos Santos e Ciro Lima Cordeiro.
Ba
(730592)
02) 1) Designar o Sr. Ivan Passos para representar a Federação no sub-grupo
de
trabalho locumbido de reformular as rubricas de Riscos Industriais da TSIB, no IRB.
2) Convidar o Sr. ATfredo Dias da, Cruz para, eni data a ser pelo mesmo fixa \
da, fazer exposição a respeito dos principios técnicos que tem informado os
I
trabalhos de reformulação da TSIB.
(210366)
03) Esclarecer que o Custo de Apólice sofre revisão automática, em função de a^ teração do MSM vigente no País, 5.em .so-lução de continuidade. (220517)
04) Designar o Sr. Walter Gomes de Oliveira para representaria Federação no Grir
''O' * '' 'J
' po de Trabalho criado pelo IRB para estudo de cobertura is operações búrsateis.
(730604)
05) Oficiar ã SUSEP a proposito da ação de entidades clandestinas no mercado se gurador.
(730600)
06) Solicitar ao Presidente da Comissão Técnica de Seguros de Transportes e Ca£ COS que indique um representante para a Comissão Especial de Tarifação^Cascos, do IRB, durante o impedimento do representante efetivo dá Federação.
(220087)
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CUSTO DE APÓLICE
PRÊMIO
CUSTO DE APÓLICE
(em Cr$) PRÊMIO
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CUSTO OE APÓLICE
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De De Oe De De
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800,00 1.200,00 1.800,00 2.000,00 2.500,00 3.000,00
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95,99 199,95 399,99 599,59 799,59 1.199,95 1.799,99
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1.599 95
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2.499,99 2.598,95
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560,00 570,00 580,00 590.00 500,00 610,00 620,00 630,00 640,00
78 94
1,25 156
40
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510,00 520,00 530,00 540,00 550,00
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312
TABELA
ESPECIAL
PRÊriIO
CUSTO DL APÓLICE
PRÊMIO
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50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 110,00 120,00 130,00 140,00 150,00 160,00 170,00 180,00 190,00 200.00 210,00 220,00 230,00 240,00 250,CC 260,00
7,00 8,00 9,00 10,00 12,00 13,00 13,50 14,00 15,00 16,00 17,00 18,50 19,50 20,50 22,00 23,00 24,00
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25,00 25,50
26,50 27,50 29,00
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(eni Cr$) 30,00 31,00 32,00 32,50 33,60 34.50 35,00 37,00 38,00 39,00 40,00 40,50 42,00 43,00 44,00 45,00 46,00 46,50 47,50 43,50 50,00 51,00
270,00 200,00 290,00 300,00 310,00 320,00 330,00 340,00 350,00 360,00 370,00 380,00 390,00 400,00 410,00 420,00 430,00 440,00 450,00 460,00 470,00 480,00
70,00 71,00 72,00 73,00 74,00 74,50 75,00
PRÊMIO
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76,50 77,00 78,00 79.00 80,00 81.00 82,00 82,50 83,50 84,00 85.00 86,00 87,00 87,50 88,00 89,00 90,00 90,50
800,00 810,00 820,00 830,00 340,00 850,00 860,00 870,00 880,00 890,00 900,00 910,00 920,00 930,00
940,00 950,00 960,00 970,00 980,00 990,00
91,50 93,00 93,50 94,00 95,00 96,00 104,00 116,00
1.000,00 1.100,00 1.200,00
128,00
.
II
" 1.500.00 1.800,00 2.000,00 2,500,00 3.000.00 4.000,00
Acima de5,000,00
1.500,00 1.800,00 2.000,00 2.500,00 3.000,00
4.000,00 5.000,00
CUSTO OE APOLICE
139,00 150.00 168.00
197,00 220,00 267,00 302,00 312,00
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65,50
760,00 770,00 780,00 790,00
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CUSTO DE APÓLICE
BI~204*Pãg.2*07.05.73
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61,00
740,00 750,00
■ {aplicável as apólices de averbações, no ramo Transportes)
• 55.50 56,00 57,00 58,00 59,00 60,00
61.50 62.50 64,00 65.00 65,50 66,00 67,00 68,00
650.00 660,00 670,00 680,00 690,00 700,00 710.00 720,00 730,00
(*) Maior Salário 'iT-nin-o en. vigor no PaTs.
■ 51,50 52.00 53,00 54.50
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MAIOR SALSRIO-MTiNIMO DO PATS Í
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JUDICIÁRIO
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O "Diário Oficial" da União de 30 de abril (Seção I,
Parte I,
págs. 4 233/34) publicou o Decreto nQ 72 148, que dispõe sobre a nova Tabe la de Salãrio-Mrniiiio, em vigor em todo o PaTs a partir de 19 de maio. Segun_ do o Decreto., o nível de salário para os Estados da Guanabara, Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de daneiro e Sao Paulo e de Cr$ 312,00.
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Para os menores de 16 a 18 anos, o salário-mínimo será igual a 75% do estabelecido na nova Tabela. Por outrp lado, os trabalhadores que
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tenham fixado por lei o mãximo_de jornada diária de trabalho em menos de o^ to horas, o salario-mínimo horário será igual ao da nova Tabela multiplica da por oito e dividido por aquele máximo legal. A NOVA TABELA
Ê a seguinte a nova Tabela de Salario-Mínimo, em vigor em todo País:
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Estado do Acre ■ ■ •. 240,00 Esladr. do Amazonas, Território,Federal de Rondônia e Território Federal de Roraima 240,00 Estado dü Pará e Território Federal do Amapá 240.00 Estado do Maranhão • 213.60 Estado do Piaui 213,60 Estado do Ceará 2-3,60 Estado do Rio Grande do Norte 213,60 Estado da X^araiba 213,60
9.* Região:
Estado de Pernambuco
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Território Federal de Fernando de Noronha 10.* Região: Estado de Alagoas 11.* Região: Estado de Sergipe
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12.* Região:
240,00 213,60 213,60 213.60 213,60
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Estado da Bahia
1.* Sub-Rcgião: Municípios de Salvador, Alagoínhas, Blritlnga, Bimmado, Camacarl. Candeias, Catu, Feira de Santana, Ilhéu.s, Itabuna, Itajuipe, Lauro de Freitas, Mala de São João, Pojuca, Santo Amaro, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passe, Serrinha, Simões
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1." Reg:i5o: 2.* Região: 3A Rcffião; 4.* Resião: 5,* Região; 6A Região: 7A Região: S.^ Região:
IA Sub-Rcgião: Mimlcipios de Reciíe e Olinda 2.* Siib-Regíão: Demais raunicipio.s
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Regiões e Sub-regiões
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Pilho e Tucano
^'^0.00
2.* Sub-Região: Demais, municípios 33.* Região:
213,60
Estado de Mlna.s Gerais
312,00
14.* Região: E.^ílado do E.spiríLO Santo . . .
261,60
15.» Região: E.stado do Rio de Janeiro
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Ifi.» Região; p.stHdo (ia Guanabara 17.» Região: Estado de São Paulo
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312,00 :íi2,üü 312,00
18.» BEGIAO: Estado do Paraná
1.* SÜB-REGIAO: municípios de Curitiba, Antoiiina, Apucarana, Arapongas, Araucária, As.saí, Bandeiiantes, Cambe, Campo Largo, Campo Mourào, Cascavel. Colombo, CornéUo Procópio, Foz do Iguaçu, Fi-ancisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Jacarezlnho. Londrina, Mandaguari, Maringá, Nova Esperança, Paranaguá, Paranavaí, Pato Branco, Piraquara, Ponta Grossa, Porecatu, Rolãndia, São José dos Pinhais, Toledo e União da Vitória • 288,00 2.* SüB-REGIAO: demais municípios 261,60 19.» REGIÃO: Estado de Santa Catarina
1.* SUB-REGIAO: municípios de Florianópolis, Blumenau, Bru.sque, Car.poa Novos. Concórdia, Criciúma. Gaspar, Ilhota, rtajaí, Joacaba. Joinvile. Lagc.s, Lsuio Mülier. Orleuas, Porto União, . ,
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Sideropolls, Tubarão e Uru-ssanga 2.* SUB-REGIAO: demais municípios
288,00 261,60
20.» REGIÃO: Estado do Rio Grande do Sul
288.00
21.* REGIÃO; Estado de I-. .ato Grosso '5 ^
22.* REGIÃO: fíolado de Goiás
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DIVERSOS
SECURITARIOS da BAHIA GANHAM AUMENTO SALARIAL DE
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18,06%
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Os securitarios da Bahia acabam de ser beneficiados com o aume£ to salarial de 18,06%, incidente sobre os salários efetivamente percebidos em T? de fevereiro do ano passado (data-base) --60 que estabelece o acordo fir
mado entre o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização, quele Estado, e o Sindicato dos Securitarios. Segundo o documento, foram beneficiados tanèem os
na
"empregados
que, a serviço das agencias e dos representantes na Bahia de empresas de seg^ ros privados e capitalização, trabalhem exclusivamente nessa atividade, bem assim
todos que estejam enquadrados na categoria profissional de
securita
rios .
ACORDO -
E o seguinte, na Tntegra, o acordo firmado pelas duas entidades: "ACÕRDO COLETIVO ENTRE SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVA
DOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA E SINDICATO DOS EMPREGA DOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇAO NO ESTADO DA BAHIA
clAusula I^RIMEIRA
As empresas de seguros privados e capitalizaçao* representadas pelo Sindicato da sua categoria econômica no Estado da
Bahia,
concedem aos seus empregados, representados pelo Sindicato sua categoria profissional, um aumento geral de 18,06% (dezoito in teiros e seis centésimos por cento), calculado pelo Departamen to Nacional de Salário na forma prevista na legislação vigente.
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BI-204*Pãg.1*07.05.73
msssssss^^í^s^sssíím&
CLÁUSULA SEGUNDA - A taxa de reajustamento salarial, constante da cláusula ani
terior, incidira sobre os salários efetivamente percebidos pelos empregados em primeiro de fevereiro de mil novecen
CLAUSÜLA sétima - Para os empregados que percebem salá»"io mixto (parte fixa e parte variável), o aumento sõ incidirá sobre a parte fi
tos e setenta e dois, data-base^com ressalva do disposto na
xa^ assegurado, porem, o aumento mínimo correspondente ã a-
cláusula terceira.
plicação da percentagem estabelecida sobre o salário míni mo regional.
CLÁUSULA TERCEIRA- Os empregados admitidos entre primeiro de fevereiro de mil novecentos e setenta e dois e trinta e um de janeiro de mil novecentos e setenta e três terão direito a um aumento
ÇLAUSULA oitava - O aumento não se aplica aos empregados que percebem remune
de
ração especial , fixada por instrumento escrito.
tantos 1/12 avos da taxa prevista quantos forem os meses completos de serviço prestados ate trinta e um de janeiro CLAUSULA NONA -
de mil novecentos e setenta e tres^para êsse fim, conside
sentadas pelo Sindicato de sua categoria econômica concede
ra-se mis completo a fração igual ou superior a 15 (quinze)
rão freqüência livre aos seus empregados que estejam no efetivo exercício da diretoria do Sindicato representativo da categoria profissional, ate o limite de um por empresa e três no conjunto, os quais gozarão dessa franquia sem prejuízo de salário e coinputo do tempo de serviço.
dias trabalhados no mis.
USUSULA QUARTA - Aos funcionários que, antes de primeiro de maio de mil no vecentos e setenta e dois, percebiam menos do que o salá rio mínimo regional de Cr$ 206,40 (duzentos e seis cruzei ros e quarenta centavos)^o salário resultante do presente acordo não poderá ser inferior ao que for atribuído 30^
■Sk^USULA DÉCIMA -
Durante o prazo de vigência deste contrato,nD que nele mãe estiver previsto expresssmente, as condições
admitidos apos aquela data, com o salário mínimo regional
individuais
de trabalho serio.as , constantes da legislação brasileira.
aqui citado.
CLSUSULA décima
CLAUSULA quinta - As bases deste acordo se aplicam igualmente aos empregados
PRIMÉIR»
que, a serviço das agencias e dos representantes no Estado da Bahia de empresas de seguros privados e capitalização » trabalham
Durante a vigência do presente acordo, as empresas repre
exclusivamente nessa atividade, bem assim
As divergências surgidas na aplicação do presente serão motivo de tentativa de
conciliação direta entre
dois sindicatos acordantes, e, fracassando
3
acordo os
entendimento,
os empregadores ou os empregados submeterão as divergências ã decisão judiciai.
todos que estejam legalmente enquadrados na categoria pro fissional de securitários.
^lAusula DÍCIMA clAusula sexta
-
Serão compensados todos os aumentos, expontâneos ou
H30/
—
concedidos entre a data-base primeiro de fevereiro de mil
A revisão do acordo se dará na forma da legislação vigente, decorridos os prazos nela estabelecidos.
novecentos e setenta e dois e da vigência do presente
do, bem como os aumentos decorrentes de que cuida a clausjj Ia oitava do acordo em vigor ate trinta e um de janeiro de mil novecentos e setenta e três, excetuados da compensação
kk^USULA DÉCIMA TÉRCEIRA
Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, será
abonada sem desconto a ausência no dia da prova escolar^ brigatÕria por lei, quanto comprovada tal finalidade. Parágrafo Único: Aceita a comprovação, a ausência será en quadrada no Art. 134, alínea C da Consolidação das Leis do
os aumentos provindos de promoção, tirmino de aprendizagem,
transferência ou equiparação salarial.
Trabalho.
BI-204*Pág.2*07.05.73
BÍ-204*Pág.3*07.05.73
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dii
clSusüla dícima QUARTA
As empresas de seguros privados e capitalizaçao, representa
das pelo sindicato de sua categoria econômica no Estado da
"MARKETING"
Bahia, a partir do presente acordo, concederão aos seus eni
Luiz Mendonça
pregados de escritório salário inicial nunca inferior ao sa lário mTnimo regional, acrescido de 1/6 {um sexto) do seu valor, excluídos os funcionários ou empregados que ocupam a função de contínuo.
Na concepção hodiema "marketing" e uma função integral. Abraji ge todas as fases que vão do planejamento do produto (bem ou serviço) ate sua aquisição pelo consumidor ou usuário,
CLÁUSULA DÉCIMA
QÍJTNTA
As empresas descontarão de seus empregados a importância de
H% (oito por cento)^abrangendo todos os securitarios, seja qual for a origem do aumento e o mês em que foi concedido^sg_ bre o valor do aumento relativo ao mes de fevereiro de mil
É evidente que os problemas de "marketing" variam com os está gios de evolução da economia-. Mudam em extensão e complexidade, como também
se altera a própria filosofia orientadora de tal função.
novecentos e setenta e três e sobre qualquer outro tipo de
CLÁUSULA DÉCIMA SexTá
aumento concedido pela empresa, independente do acordo sal^
Há economias que ainda nem mesmo decolaram para o
rial firmado, em favor do Sindicato dos Empregados em Empr?. sas de Seguros Privados e Capitalização no Estado da Bahia» reeiTÒolsando-se do desconto o empregado que, por escrito,?^ dir sua devolução ao sindicato no prazo de três dias, a cojl
mento, enquanto outras já chegaram a etapa mais avançada do consumo de massa. Anbos os tipos, assim como os intermediários, divergem entre si em termos de
tar da data do pagamento do aumento acima referido.
Ate certo estágio de evolução econômica a ênfase recai sobre a produção; daí em diante, sobre o consumo. A distinção entre os dois enfo
Fica estabelecido que a 3a, (terceira) segunda-feira de ou tubro, será reconhecida como "O DIA DOS SECURITÁRIOS", ® qual será considerado como dia de repouso remunerado e com
ques ê indiscutível.
de consumo se enfeixam em reduzida gama. Produzir torna-se o grande alvo porque a procura, pouco diversificada e próxima dos itens de subsistenc1a,aj3
putado no tempo de serviço para todos os efeitos legais, nao
Sorve inevitavelmente toda a oferta.
sendo permitido a esta categoria profissional outros dias^i® ^as
consumo torna-se o pÔlo de maior importância no processo de "marketing". Em função dele passa a girar todo o planejamento da produção. O consumidor, ja então em nível de renda acima da satisfação das necessidades básicas, subiu na escala social, modificando e alargando não apenas seus hábitos de consumo
O presente acordo vai assinado pelas Diretoriasdos Sindica
mas, também, sua própria capacidade aquisitiva. O produtor ja nao consegue vender o que pode e quer produzir, vendo-se obrigado, inclusive pela concor
repouso remunerado que nao os expressamente previstos leis específicas. CLÁUSULA DÉCIMA —?ÉTM
—
tos acordantes, vigorara pelo prazo de um ano, a contar ■**
primeiro de fevereiro de mil novecentos e setenta e tres
íÍQ 3
"marketing".
Nas sociedades de economia incipiente as
necessidades
Nas sociedades desenvolvidas, porem, o
rência, a produzir o que o consumidor quer comprar, por vontade própria
ou
motivada.
trinta e um de janeiro de mil novecentos e setenta e CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA
desenvolvi
Na hipótese da violação de quaisquer das obrigações aqui
tabelecidas^quer pelos sindicatos convenentes, quer pelos sg, curitários ou seguradores, fica a parte infratora SL^eita ® multa correspondente brigação pecuniária.
a 10% (dez por cento) do valor da
lavrado em cinco vias, uma delas para registro e arquivo na Delegacia Regional do Trabalho, assina os acordantes repre
sentados pelos seus Diretores em exercício. SALVADOR-Ba, 07 de março de 1973." BT-
.OB . ' '
BI-204*Pãg.1*07.05.73
Essas observações decerto simplificam e esquematizam em dema sia os efeitos do desenvolvimento econômico sobre o "marketing". Mas sao
lidas para sugerir ou induzir a compreensão dos problemas deste último para
Apólices de seguros
a atividade seguradora nacional diante não sõ das dimensões como da rapidez que têm caracterizado o nosso processo de desenvolvimento.
falsas abalam EUA
O seouro, alem do mais profundamente afetado pela inflaçao que
tanto se prolongou e exacerbou no passado, nao pode acompanhar as
radicais
transformações econômicas ocorridas no País. Preso, de outra parte, ao com
^ova Iorque (APP-JB) — Num mo
passo normalmente lento da evolução dos regimes legais — jã que a atividade a eles sujeita por ser explorada eni sistema de autorização governamental
mento em que os meios oficiais norteamericanos atravessam
a fase
mais
o
quente de um escândalo político — o
seguro, por tudo isso, compreensivelmente, encontra-se hoje ainda muito vinculado ao passado. Tais ailtanras explicam a existência, ainda hoje de tantas praticas conto de tantas omissões que configuratn acentuado desacordo, em ter
nanceira, foi provocado pela existência
caso Watergate — um outro, na área fi
Os fatos ■x'evelados ao cabo de três
semanas de investigações atestam. mensões do escaudalo: principal filial da KqV
po.ratlon of América, cmitht
Insurance Co.
cerca de 67 mU apóUòcs de seguro fal
cussões sejam menores que as daquele,
sas, que representam prêmios anuais da
ordem dc 25 mlUiões de dólarfes'/-<Cr$
152 milhões) e têm nm
vàlor nominal
O caso Equity Funâing está provocíiiido reações em cadeia e uma grande des
próximo dos 2 millióes de dólares (Cr$
confiança do público
— A maioria destas falsas apólices foram revendidas a outras sociedades de
em relação aos
meios financeiros, além de tornar ur
gente uma reforma no sistema de va lores dos Estados Unidos.
'
— A Kqulty Fnnál
de cerca de 67 mll apólices de .seguro fal-
nagcm, embora por enquanto .siias rcpcr
conomia.
Wall «reet.
SU.1, aaiiça<ia.s peJa Equlty Funtllng Llíe
Coinpai"á,vcl ao Incidente dc espio-
mos de "marketing", entre a evolução do seguro g a expansão atual da nossa e
teresse 6 circulação de informações eai
12,2 milhões).
seguros norte-americanas, e os "benefí cios" da operação foram "melhorados"
com a fabricação de uns tantos, atesta OS FATOS
Queria €r$150 mil do seguro
dos de óbitos também falsos.
Depois deste escândalo,
as ações da Equlty Funding, a 27 de
fundamentais no funcionamento dos di
março passado, foi precedida de uma es
versos mecanismos contábeis e bursáteis
petacular queda das cotações das ações
norte-americanos
Prisão preventivo para o
— A interrupção das transações com
problemas
terão de ser resolvi
dos: regulamentação das sociedades de seguros, confiança nos gabinetes de téc
nicos em contabilidade, conflitos de in
e de algumas vendas "em desespero" por possuidores de títulos que foram infor mados a' tempo, antes do estouro do es cândalo.
dono do posto incendiado (Reproduzido do Jornal do Brasil - 25-4-73) o. 'IPple;;:-)do fíernlrín C,sf-
Vflhn do An);ní>l. lihikír DP. em Chmpn (naíide. pediu, onlem, n venüva do lomerridiiie Phu-
3n Có.^ai- Limo Pirneniel. piopriclãiúo da posio yasolir.i Patineie «Avenida SanU 4,7í>(n e do assaltante
D"min_Kc.s Krainisoo, piivolvido.« im .ítniulado e p.\|iio.--ãü daquele estabeletimenui.
<.) a>.salln, holado pela prodoiu') dii posifr, ycünieceu no úllinio dia 14 e, naepieia oporluincl.uie, ídaroldo de Almeida, um dos Irés a.---
lo de rnoricr, canic.-sitit
aos
r-oluvos que o amoi- intelec-
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Pinietitel,
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As diligércip.s foram efp1 padas Polo Comissário Nélfi on Branen e os detetives e Macliadinho. da De legacia de Campo Crande, o'ie cipós ou\'irem n cnníi-vsão de Jorge Cordeiro,
saltaiUes voiilKitadns poi Paulo César, morreu carbo
prenderam
nizado
no
■nntif),
Jorce Cordeiro
prietário nega. porém, n pró
locai,
enquanto Man
nado no Rocha p-aida, em p'<tado Krnve. cíim queimadu ra.^. de primeiro, segundo e graus. CÜNFTSSôF.^
T>omineos Francisco, o tpr'•eito
assaltante,
conseguiu
fugir, porém acidaou .sendo detido por infornin.còes da própria família dc Jorgf CintdeiiY}.
Este.
minulnK
(Reproduzido de
O D1a
César
e
prio Domingos Francisco ja
so Filho, teve oiic ser inter
terceiro
Paulo
Domingos Francisco. O pro
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eosifessnu
tudo
e
foi
mais
longe, dizendo que cada
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dos assaltante.s receberia Cr$ 6 mil pelo «trabalho». A 3h* Dojpgacia Policial, agora, vai apurar até onde Francisco Marques da Silva (casado, anos. Rua Amá-
lia. 8, ap. :j02. Quintino) .só cio cie Paulo César Lima Pi-
menlel,
e.-iá
envolvido
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scgaros do Brasil, dos pianos <le .-e;iuro de am paro à velhice e complemenlarão de apo.-enladoria, a serem lançados no mercado provavelmcMIc ainda este ano, sejrundo o noticiário dos jor-
(•ujUinue a Iraljalltiir. e o.- planos de seguro pri^íul(^ de amparo à velhice e de eüiuj)lem(*nla(.;a<j
jiai.s,
O iiileresae das companliia? dc -euuro pri vadas, pelo iançamenlo dos planos, o niai;» rápi do possível, terá sido aumenlado com a revela ção de alguns pontos do projeto de reforma da Previdência Social enviado ao Congresso. F^se,pontos constituiriam uina abertura para maior atuação das companhias privadas no campo da assi.sléncia ã velhice ,e ao.s aposentados. Entre
ele>. é citado, cs])ecialincnte, o que retira do.aposentados que continuam a trabalhar, parle da pensão que atualmente recebem do INPS. As j>rincipai.- apólices a serem lançadas preveriatu o pagamejito de renda mensal ou j>ecúliü a api.-
^entadüs, além de pensão para dos segurado,? falecidos.
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de ap<iseula(huia.
A ijcscslati/ação oii qu<?bra do mouop<dii» estalai oferece allernaii\as. apurenlienieiUe cla ras. jiara as camadas da ciasse média de renda mais elevada, que jioderão capitalizar mais -• com mais segurança, nas companhias de .seguro
privaflas. 0 futuro ficará mais heni garantido.
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lado.s pela venda das apólices possam ser aplica dos no mercado de capitais. Dessa forma, se al*
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14 de maio de 1973
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sil para estudo de cobertura ãs operações bursãteis._ O Sr. Manoel "4 maio. (BI 204).
•vbstitui o Sr. Walter Gomes de Oliveira, indicado na reunião de Diretoria oe
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Z a entidade no Grupo de Trabalho criado pelo Instituto de Resseguros do Bra
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3 Ade Ericsson do Brasil iniciou a fabricaçao de aparelhagem gara mtalaçao avisadores automáticos de incêndio, detectando o principi.o de togo peia
- presença de fumaça, aumento de temperatura e outras alteraçoes_ambientais. de maio, estarão na Guanabara dois engenheiros da Ericsson (Suécia), a nm Pronunciar palestras para os seguradores sobre as vantagens do sistema aaotaoo Poi" aquela empresa.
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4 Osprietirios primios básicos do Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil dos Pro de Veículos Automotores de Vjas Terrestres serão^reajustados na
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e No período de 20 a 23 de junho, sera realizado no Panamã o I Seminário In-
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O teramericano de Ensino de Seguros. Patrocinado pela Conferência Hemisferica de Seguros, o certame reunira especialistas de diversos países, para an^
jse das experiências realizadas no setor do ensino e das possibilidades de melho-
Js do seu nivel. Para maiores esclarecimentos, os interessados em participar do Êminirio deverão dirigir-se a FENASEG.
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SISTEMA HACtONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG)
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ATA N9 88-07/73
Resoluções de 7.5.73
- Esclarecer as consulentes (Hpme e Yorkshire) que, para fins do seguro Obrigatório de transportes, o valor dos bens seguraveis e o que este
ja expresso como preço de venda na fatura, npta fiscal ou conhecimen to de embarque, incluído nesse valor o imposto incidente sobre traii sação de compra e venda. (F.371/68) 2 - Condicionar ã demonstração estatística
a alteração proposta pela CISA nos descontos da cobertura parcial de Roubo e Incêndio. (220356)
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COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES ^.rL»
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01) FICAP-FIOS E CABOS PLÁSTICOS DO BRASIL S/A.-DIVERSOS LOCAIS NO PAÍS-RENOVAÇfíO
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DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
Recomendar a concessão na nova apólice ajustãvel comum nO 111.101,336, emiti
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da para o período de 15.2.73 a 15.2.74, nas condições abaixo, bem como a aprovaçã)
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«o endosso np 50.366 que ajusta o^premio final da apólice anterior, n9 111,100,837
ATA m 90-08/73
a) Modalidade: Declarações diarias
b) Época de averbação: Õltimo dia utl.l da semana
c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apôs a ulti Resoluções de 8.5.73' »tí
ma data declarada.
(110.259)
02) CIA.DE FIAÇSO E TECELAGEM INDUSTRIAL MINEIRA-AV.DOS ANDRADAS,1.215-JÜIZ DE FORA-MG-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.Recomendar a concessão da nova apólice ajustavel comum n9 603,782, emitida pa*^a o período de 15.6.72 a 15.6.73, nas condições abaixo, bem como a retificação do ®Ddosso n. 48.256 que ajusta o prêmio do 19 semestre da apólice 603.782:
1 - Conceder desfiliação do quadro social do Sindicato 5 Companhia Espí rito Santo de Seguros, por ter sido incorporada a Brasil Cia. de Se guros ' Gerais. {S,T88/66)
a) Modalidade: Declarações diárias bl Época de averbação: Oltimo dia útil da semana para a entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apos a últi ■) Prazo ' ma data declarada.
2 - Agradecer o oferecimento de assinatura da Revista Consultor Fiscal-
(110.306)
^^3) RÜPTURITA S/A.-EXPLOSIVOS-FAZENDA OLARIA-VILA DA CAVA-NOVA IGUAÇO-RJ-CONCESSflO
(730605)
DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.
^Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 519.185, emitida para
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P^í^iodo de 19.9,72 a 19^9.73, nas seguintes condições:
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a) Tipo de declarações: declarações quinzenais
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b) Época de averbação: Oltimo dia útil da^quinzena c) Prazo para^entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada
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a) Tipo de declarações: declarações semanais b) Época de averbação: Oltimo dia útil da semana
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c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada para
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IMOBILIÁRIA SANTANA-RUA IMPERIAL.1.937-RECIFE-PE-APR0VAÇ«0 DE ENDOSSO. Aprovar o endosso n. 90.280 que ajusta o prêmio final da apólice n. 518,138,re
®»^ente ao período de 20.11.71 a 20.11.72.
(110.637)
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MENTO FINAL.
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(110.536)
^6) GRANDES ARMAZÉNS DO RECIFE S/A.-RUA ROCHA PITA,127-RECIFE-PE-END0SS0 DE AJUSTA
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Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 1.390.842, emitida
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INDOSTRIAS alimentícias BEIRA ALTA S/A.-RUA "A", 13.000-RIO DE JANEIRO-GB-CON-
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CESSSO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
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Aprovar o endosso n9 90.279 que ajusta o prêmio final da apólice nÇ 518.137,re
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07} USINA CAETES-MUNICIPIO DE SKO JOSf DOS CAMPOS-AL-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FI NAL.
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Aprovar o endosso n9 90.135 que ajusta o prêmio final da apólice n.600.277 , referente ao perTodo da J.10.71 a 1,10.72. (110.640)
08) USINA CONCEIÇÃO DO PEIXE-.RUA SA E ALBUQUERQUE,517-MACElO-AL-RENOVAÇAO DE APO LICE AJUSTAVEL CONUM.-
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Propor a concessão da. apólice ájusíavel comum nO 519.067 emitida para o
pe
ríodo de 1,10.72 a 1.10.73, nos condições^abaixo, bem como aprovação do endosso
nÇ 90.134 que ajusta o pi^emio final da apólice nÇ 600.276: a) Modalidade: Declarações semanais
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pa
ra a declaração seguinte. 01U.641)
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09) USINA LAGINHA-LAGINHA-UrilAO DOS PALMARES-AL-ENDOSSQ DE AJUSTAMENTO FINAL.Aprovar o endosso nO 90.133 que ajusta o prêmio final da apólice ajustavel comum n9 600.274, referente ao período de 1.10.71 a 1.10.72. (110.642)
10) COBRÍS-TELEGEL AP^TIGOS DOMÉSTICOS S/A. E SUAS ASSOCIADAS-RUA JOfiO PIZARRO.NQ 228 E RUA PANTAJOA NO 227-RIO DE JANEIRO-68-ENDOSSD DE CANCELAMENTO.-
Aprovar o endosso n, 13.345 emitido paro cancelamento da apólice ajustavel 10.BR.18374.
(110.648)
ri) SPERRY RAND DO BPJiSIL S/A.AB,BRASIL nO 22.950-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum nO 282.833 emitida para o período de 10 8.72 a 10.8.73, nas ceidições abaixo, bem como aprovação dos en dossos n9s 1.996, 2015 e 2041:
bj Época de avarbação: Oltimo dia do mes (110./09)
(110.724)
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16) CHOZIL ENGENHARIA S/A.-R£?A SOTERO DOS REIS,77-GB-REN0VAÇA0 DE APÓLICE AJUS TAVEL CRESCENTE.-
Recomendar a concessão da apólice ajustavel crescente n9 621.810, emitida -
17) ARMAZÉNS GERAIS ATLAS S/A.-AV.DUARTE LEM0S,570 e 581-VITORIA-ES-APROVAÇSO DE ENDOSSO.
Aprovar os endossos n9s 100.265 e 100.266 emitidos para as apólices numeres
1«032,523 e 1.050.085, ajustavel e fixa, respectivamente.
(110.735)
18} COMPANHIA FABRICA DE TECIDOS SSO PEDRO DE ALCANTARA-RÜA WASHINGTON LUIZ, NO
146/ PROF.PINTO FERREIRA, S/NO-PETyj^I^S-APOLICE AJUSTAVEL COMUM,
Recomendar a concessão da apólice comum nO 11-G-18.468 emitida para o perío
do de 24.10.72 a 24.10.73^ nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso ll-G-3.138 ajustando a apólice 11-G-14.549: a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) ípoca de averbação: Ultte dia util da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa_ ra a declaração seguinte.^
d) Inclusão na apólice da cláusula n. 451
(110.747)
Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum nÇ 1.396.695, emitida para
2 período de 16.10.72 a 16.10,73, nas condições abaixo, bem como aprovação do eji
12) OTHON BEZERRA DE MELO-PÇA.SÉRGIO LORETO.lllO-RECIFE-PE-ENDOSSO DE AJUSTAMEN TO FINAL.
Aprovar o endosso nQ 90,275 que ajusta o prêmio final da apólice n. 518.206,
(110.716)
13) USINA UTINGA LEAO-RÜA SA E ALBUQUER0UE,168-MACEia-AL-END0SS0 DE AJUSTAMENTO FINAL.-
^osso nÇ 157.525/3 que ajusta o prêmio final da apólice n. 1.377.531:
a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbação: Ultimo dia da quinzena para a entrega das c) Prazo " . declarações: . . - --- Até a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (110.750) "" te M
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^8) IBM DO BRASIL LTDA.INDUSTRIA DE MAQUINAS E SERVIÇOS-ROD. SSO PAULO-MONTEMORKM.109-SP.
Aprovar o endosso n. 044 que ajusta o prêmio final da apólice n, 600,284, re
ferente ao período de 16.11.71 a 16.11.72.
100.066 que ajusta o prêmio final da apólice n? 2.901.336.
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c) P ■ razo para a entrega das doclarações: Ate a vespera da data estipulada p^
referente ao período de 16.11.71 a 16.11.72,
Recomendar a concessão da apólice comum n. 1.054.219,-emitida para o perio
^0 de 1.11.72/1.11.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso
^8) CIA.MANUFATORA DE TECID0S-AV.PRES.KENNEDY,2973-GB-REN0VAÇ?to DE APOLIEE AJUS
a) Modalidade: Declarações mensais ra a declaração seguinte.
RENOVAÇAG de APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Para o período de 22.1.72 a 22,8.73, nas condições abaixo, bem como aprovação ^0 endosso n. 15.246 que ajusta o prêmio final da apólice n. 610.007. (110.727)
b) Época de averbaçao: Cíltimo dia da semana^
comum nO
15) MANHAHAN DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA.-AV.CIDADE DE LIMA N9 176-GB-
(110.717)
14) A.S.FRAZAO-ROA DA CC:;STANCA.526-MACEl0-AL-END0S$O DE AJUSTAMENTO FINAL.Aprovar o endosso n. 90.224 que ajusta o prêmio final da apólice n9 600.285, referente ao período de 16,11,71 a 16.11.72, (110,718)
Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 400.061, emitida para o
í^nTodo de 1.1,73 a 1.1.74, nas condições abaixo, bem como aprovação dos endos |os referentes aos 19 e 29 semestres (Ajustamento Final) da apólice anterior nQ 804.8 0:
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Modalidade: Declarações mensais
Época de averbação: Ultimo dia do_mis Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada p£ ra a declaração seguinte.
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2*) CIA,ESTADUAL DE TELEFONES DA GUANABARA-CETEL-RUA HÃNNIBAL PORTO n. 450-GB-EN BI*2Q5*PSg.4*U.5.73
DOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL. íM;
Aprovar o endosso n9 001.000.038 que ajusta o prêmio final da apólice numero
^6.786, referente ao período de Í5.1.72 a 15.1.73.
(120,205)
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i 26) CIA.INDUSTRIAL FARMACÊUTICA E/OU SUAS REPRESENTADAS-RUA FIGUEIRA DE MELO, 406 E RUA VALENTE, 15-GB-RENOVAÇAO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL.
22) CIA.AMÉRICA FABRIL-AV.DUQUE DE CAXIAS 2 e 4 - GB-CONCEiSAO DE APÓLICE AJUSTA VEL COMUM.
Propor aos Õrgãos governamentais a renovação da Tarifação Individual para
Baixa o processo em diligencia junto a Sociedade iTder a fim de que a mesma encaminhe a esta Comissão Regional, o endosso de ajustamento da apólice 468.891. (120.244)
numero
m
o local marcado na p.lanta com a letra A (19/29 pavs. ) e extensão os prédios E, F, D (19/29 pavs.) e H, representada pela redução de
para 3
clasees de ocupação, de 08 para 05, pelo prazo de 3 anos, a partir de 20.11.72, não podendo esta redução ser superior a 25% do prêmio original da Tarifa, nem a 50% quando considerados os descontos pela existência de instalação de prevenção e combate a incêndio, excetuando-se chuveiros au
23) LABORATÓRIOS ENILA LüTECIA S/A.-RUA VIUVfi. CLÁUDIO, 343, 355/357-GB-RENOVAÇAO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRAiNTES.-
Aprovar a renovação dos seguintes descontos: a) 5% (cinco por cento) por extintores, para os prédios marcados na planta com as letras A (19/49). B/C (19/2í*H-p»'^»G,H,K,P e Q. Extensão do mesmo descon to para o n. 65 da Travessa Jacaré, b) 5+ (cinco por cento) por hidrantes para
tomáticos.
os prédios A (19/39) e. B/C (19/29), baseado ha tabela constante o itèm 3.12.1 (b/A) com 50;^ de penalidade. ^
(120.589)
'^7) BAYER do brasil industrias químicas s/a.rua CARLOS SEIDL, nÇs 299/321-RIO
Negar o d ■ onto por extintores para os prédios marcados na planta com as^
DE JANEIRO-GB-RENOVAÇfiO DE DESCONTOS POR HIDRANTES.
trás L,M,N e O- por insuficiência e"ou inexistência de proteção. Os descontos concedidos vigorarão pelo prazo de 5 anos, a partir de 23.11.72
data do^vancimento da concessão anterior, devendo a Seguradora incluir na apóli
Aprovar a renovação dos descontos por hidrantes para o local marcado
ce a clãusula de descontos obrigatória, constante do Cap. TV item 3.1 da Porta Ha n. 21.
na
planta como nÇ 3, conforme segue:
(120.367)
24) CIA.agrícola E INDUSTRIAL MAGALHAES POÇO GORDO-CAMPOS-RJ.CONCESSÃO DE APÓLI CE AJUSTAVEL COMUM.M i
Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 482.35T emitida
pelo PLANTA
período de 25.9.72 a 25.9.73, nas seguintes condições:
PROTEÇÃO
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DESCONTO
a) Modalidade: Declarações quinzena!s b) Época de averbação: Oltimo dia da^quinzena c) Prazo para a.entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa
ra a declaração seguinte. (120.553)
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25) SUPERGASBRAS-DÍSTRIBUÍDORA de GAS IND. E COM. S/A.IN-TRECHO 2-CONJUNTO
850
3 (.19 paV.) ' C c/c 3 (29/39 pavs) B c/c
3.12.1
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3.12.1
24%
BRASILIA-DF-CONCESSAO DESCONTO POR HIDRANTES E EXTINTORES.-
Conceder os descontos abaixo, por hidrantes e extintores, pelo prazo de (cinco) anos, a contar de 20.10.72: HIDRANTES
Planta nÇ
pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 25.6.73, do segurado em epígrafe. (120.597)
Classe
1,4,5,6,8 e 12 2,3,9,10, e 13
Proteção
Item
Desconto
B
3.11.2 3.11.2 3.11.2
16%
B B
11
12% 8%
EXTINTORES
Planta n9
2,3,9,10 e 11
Desconto
BI*205*Pãg.7*14.5.73
(120.566)
twr;
4'' ■
BI*205*Pãq.6*14.5,73
■
1 i
34) ATLANTIC VENEER DO BRASIL S/A-INDUSTRIAS DE I^DEIRAS-RODOVIA BR-101-KM.ll,87-
MUNICIPIO DE SERRA (ES)-AV.HENRY F0RD,613-(SP)-C0NCESSS0 DE APÓLICE AJUSTAVEL
28) RIO GRAFICA E EDITORA S/A-RUA ITAPIRU,1209-RI0 COMPRIDO-GB~TARIFAÇAO INDIVIDUAL
COMUM E ENDOSSO DE AJUSTAMENTO,-
E DESCONTOS POR KIDRANTES E EXTINTORES,Nomear subcomissão para visotira do risco em epígrafe. (120592)
'
'
Ratificar o endosso de ajustamento final n9 2046," bem como recomendar a con -
cessão da nova apólice n9 284.967, pelo periodo de"5.12.72 a 5.12.73, nas seguin 29) COMPANHIA SOUTEX DE ROUPAS-AV.LOBO JÚNIOR,1672-RUA DELFINA ENES,348 e 378, RUA
tes condições: a) Declaração: quinzena]
APIAT,S/NO-GE-RENOVAÇAO de TARIFAÇAO individual - TAXA QNICA.Propor aos prgãos governamentais a renovação da Tarifação Individual representa da pela taxa única de 0,27% para os prédios e conteúdos do segurado em epTgrafe, pe Io prazo de 3 anos, vigorando de 1.5.73 a 1.5.76. (730013) "
*
b) Época de declaração: último dia útil da quinzena c) Prazo para entrega: até a vespera da data estipulada para a declaração se guinte.
t
1
Obs: Chamar a atenção da líder para o atrazo e na apresentação da apólice. 30) CENTRAIS ELÉTRICAS.DO SUL DO BRASIL-ELETROSUL-USINA SOTELCA-CAPIVAI DE
BAIXO
.35) BÜRGH0FF;S/A-RUA DQ HOSPÍCIO,859-RECIFE-PE-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUST.COMUM.-
Aprovar a renovação dos descontos de S% (cinco por cento) por extintores e de 20% (vinte por cento) por hidrantes para os prédios marcados^na planta com os n9s 1 (antigo 34/34-A), 1-A (antigo 34-^) e 1-B (antigo 34-C) ate o 59 pavimento, risco B com proteção C, enquadrado no item 3vT2^.2 do Cap.IXI da Portaria 21, devendo os descontos vigorarem pelo prazo de 5 anos, com vigência de 20.6,73 a 20.6.78, deven do a Seguradora incluir na apólice, a Cláusula de desconto obrigatória, constante d>
*36) BORGHOFF S/A-AV.FARRAPOS,1043-1057 e 1071-P0RT0 ALEGRE-RS-RENOVAÇAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 1.400.083, emitido para o Periodo de 31.12.72 a 31.12.73, nas condições abaixo, ben: como aprovação do endo£
POR
EXTINTORES.> Conceder o desconto de 5% (cinco por cento), por extintores em favor do Segura do em epTgrafe, pelo prazo ár^ 5 anos, de 30.5,73 a 30.5.78, devendo a Seguradora in^ cluir na apólice a clausuU' ^ descontos, obrigatória, prevista no Cap. IV, item ^
i
33) FABRICA YPU-ARTEFATOS DE TECIDOS,COURO E METAL S/A-RUA CORONEL ZAMITH,380-N0VA FRIBURGO-RJ-RENOVAÇÂO DE DESCONTOS-EXTINTORES,HIDRANTES E CORPO DE BOMBEIROS.-,
Conceder os descontos pleiteados, em favor do Segurado em epTgrafe, sendo: a) Extintores - S%-
Plantas: 1(19 pav.), 2 (19/30 pavs.),3(19/49 pavs.),4(19/39 pavs.),5(19/39 pavs),6(10/29pavs),7,8,9(10/30ivs),10(19/20 pavs)J2.14(19/30pavs),13,15,16, 17,18(lo/3OpavO>19,20(19/2Opavs),20-A,22,24,25,26,29,31,"A/B" ar livre, 33, 36,37,41 (lQ/49pavs),43-A,45,51 e 57{19/30pavs.), pelo prazo de 5 anos, a contar de 30,1.73.
b) Hidrantes
Item 3.11,1 - Proteção A c/C - 25%
Plantas: I(lo/20pavs.),3(lo/40pvs.),10(19/29 pavs.),19,31,"A/B" ar livre. 41 (49 pav.) e 53. Item 3.11.1 - Proteção B c/C - 20%
Plantas; 2(19/29 pavs),4(19/39pavs),5(19/39 pavs),7,8,9(19/39 pavs),12,14(19' /39pavs).13,15,16(19/39pavs),17,17-A.18(19/39pavs),20(19/29pavs),22,24,25,27 29,37,41(l)/39pavs),45 e 57(19/39pavs). Item 3.11.1 - Proteção C c/C - 15% Plantas: 26,33,35,39-A,43/43-A,47/47-A,49 e 51, pelo prazo de 5 anos, a con tar de 30.1.73.
Encaminhar a CSTILC.(730235)
en
dosso nQ 158.007, que ajusta o prêmio final da apólice 1.381.149: a) Modalidade: declarações semanais b) Época de averbação: último dia útil da semana " c) Pràzo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (730364)
31) CIA.LUAR DE ARMAZÉNS. GERAIS-PRAIA DE INHAÚMA,243-GB-CLASSIFICAÇAQ DE RISCO.^ Informar ã Líder que o risco em epTgrafe, deve ser enquadrado na rubrica 103.43 ocupação 03. (730085)
3.1 da Portaria nÇ 21 (730223)
1!^
Recomendar a aprovação da apólice ajustava! comum n9 1,400,086, emitida para o periodo de 31.12.72 a 31.12.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do
Cap. IV item 3.1 da Portaria nP 21. (73Q084)
32) MESBLA S/A-DIVÈRSOS LOCAIS NO ESTADO DA GüANABARA-RENOVAÇAO DE DESCONTOS
,iji.
(730312)
tubarAo-sc-renqvaçao-de desconto por extintores E HIDRANTES.-
so n9 158.005 que ajusta o grêmio final da apólice n9 1.381.154: a) Modalidade: declarações semanais
b) Época de averbação: último dia útil da s.emana c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada '
a declaração seguinte. (730364)
para
-
37) RICHARDSON HERELL-MOURA BRASIL S/A-QUIKICA E FARMACEüTICA-DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL-RENOVAÇAO D£ apólice AJUSTAVEL COMUM.-
^Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 108.683, emitida para o P®TTodo de 4.10.72 a 04.10.73, nas condições abaixo, bem como*aprovação do endos so nO 521 que ajusta o prêmio final da apólice n9 107.929: a) Modalidade: declarações quinzenais b) Época de averbação: último dia útil da quinzena c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte.(730367)
38) CIA.TÊXTIL BRASIL INDUSTRIAL-TAIRETA-MUNICIPIO DE ITAGUAT-RJ-RENOVAÇAO DE APO LICE AJUSTAVEL COMUM.-
^
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nO 123.485 emitida para
o
P®i^ÍGdo de 31.12.72 a 31.12.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endo£ nÇ A-326 que ajusta o prêmio final da apólice n9 121.131: a) Modalidade: declarações quinzenais
b) Época de averbação: último dia útil da^^quinzena c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (730368)
39) BORGHOFF S/A-RUA RlACHUELO,243-GB-RENOVAÇflO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 1.400.089 emitida para o
[*6i"iodo de 31.12.72 a 31.12.73, nas condições abaixo, bem como do endosso
n9
'58.006, que ajusta o prêmio final da apólice 1.381.152: a) Modalidade: declarações semanais b) Época de averbação: último dia útil dá^semana
c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada pai^a a declaração seguinte. (730377) BÍ*205*Pig.9*14.5.73
t!'
40) BORGHOFF S/A-AV.GAL.OLIMPÍO'DA SILVEIRA,160-SP-REiN0VAÇA0 DE APÓLICE AJUSTAVEL CO
COMISSÃO regional.de incêndio e lucros cessantes
MÜM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 1.400.080 emitida para
, o
período de 31.12,72 a 31.12.73,__nas condições abaixo, bem como do endosso nP 158.008,
ATA N9 (87)-12/73
que ajusta o prêmio final da apólice nP 1.381.146: a) Modalidade: declarações semanais b) Época de averbaçao: ultimo dia útil da semana
Resoluções de 03>05.73;
c) Prazo gara entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a de claraçao seguinte, .(730378)
01) CIA.SOUTEX DE ROUPAS-AV.BRAxSIL,13.500-GB~ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.
41) SEARS ROEBUCK è/A IND.E CÒM.-RUA SAO JCA0,34 e 42-NITEROI-RJ-RENOVAÇAO DE DESCON
it
TOS POR EXTINTORES.-
nV
íM
Nota: Ciiíimar a atenção da Líder píira o atraso na emissão do endosso acima,
Conceder o desconto de S% (cinco por cento) pela existência de extintores para a
riscos do segurado em epTgraferlP pavimento e jiraus,nP 42 e dependência(casa dos cíÇ. pressores),pelo prazo de 5 anos,
Aprovar o endosso nP 100.070-RV, que ajusta o prêmio final da apólice 2.901.344, referente ao período de 15.11.71 a 15.11.72, (110651)
partir de 8.12.72,(730392) 02) OTHON BEZERRA DE Í^IELO-PRAÇA SÉRGIO LORETO,1110-REC1FE-PE-ENDOSSO DE AJUSTAMEN
42) ALGODOEIRA PAULISTA S/A-RUA UBATÍNGÂV86-GB-RENOVAÇAO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR
TO FINAL.-'
HIDRANTES E EXTINTORES.t
Aprovar o endosso nP 11.GB..51.740, que ajusta o prêmio final da apólice ajusta^ nP 11.GB.1008.109, referente ao período de 14.1.72 a 14.1.73,(110812)
a) Aprovar a concessão(renovação e extensão) dos descontos de 5% referente â pro teção por extintores dos riscos marcados na planta com os nPs 1,2/2-/L,-3/7 e 9; ■ b) Aprovar a concessão(renovação e extensão) dos descontos referentes a proteção
1'" pr
por hidrantes aos locais abaixo:
PLANTAS
CAP.II(ITEM 2)
■
t
CAP.IIKITEn 3.11.1) ,
DESCONTO ii f
W 15%
I) Recomendar a aprcvaçao da apólice nP 105.339, pelo período de 18.12.72
a
ta o prêmio final da apólice 104.290:
10%
pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir 24.9.73.(730416) 43) THE FIRST NATIONAL BANK OF BOSTON-AV.RIO BRANCO,!8/18-A
APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
18.12.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso nP 200.243 que ajus
l,2/2-A,3,5,6,7, 9 e 10
03) CAISA-CAUCAIA INDUSTRIAL S/A-RÜA PLÃCIDO M.GONDIM S/N9-CAUCAIA-CE-RENOVAÇÃO DE
RUA BENEDITINOS,!6-GB.
RENOVAÇÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES.-
a) Modalidade:declarações diarias b) Época de sverbaçao: ultimo dia da semana c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaraçe.o seguinte. II) Alertar a Requerente sobre o atraso de 54 dias na enússao do endosso de a-
Aprovar a renovação do desconto de b% por extintores aos loca1s:sub-solo,terreo , sobreloja,2P ao 79 e 13P pavs.,pelo prazo de 5 anos, a contar de 24.6.73.(730495)
J^stamento e de 33 dias na apresentação da nova apólice.(110824)
44) JARI FLORESTAL E AGROPECUÁRIA LTDA-RUA ALMIRANTE BALTAZAR,!15-RJ-GB-DESCONTO POR
04) pessoa de'MELLO IND.E COM.S/A-ESTAÇÃO BARÃO DE SUASSUNA-MUNXC.ALIANÇA-PE-ENDO£
EXTINTORES.-
.
,
,
SO DE AJUSTAMENTO FINAL.-
Aprovar a concessão dos descontos de 5%, pela existência de extintores para riscos marcados na planta com os nPs 1,2,2-A,3 e 4,pelo prazo de 5 anos,a partir 11.4.73.(730528)
os de
45) MARVO'S IMPORT.E EXPORT.LTDA-EST.JEROríIMO MONTEIRO,586-ARIBIRS-VILA VELHA-ES-APOLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Aprovar o endosso nP 90.311 que ajusta o prêmio final da apólice n? 518.364 do
Afigurado em epígrafe, referente ao período de 22.11.71 a 22.12.72.
05) VENUS M.DE MENEZES-RUA DO BRUM,I73-RECIFE-PE-F:ND0SS0 DE AJUSTAMENTO FINAL.Aprovar o endosso n? 11.GB,52.203 que ajusta o prêmio final da apólice
Acrescentar na resolução de 15.3.73,Ata nP 66-07/73,os seguintes termos:"Recomen dar a aprovação da apólice ajustavel comum nP 1.054.800,emitida para ò período de 22.11.72 a 22.11.73,nas seguintes condições".(730025) 46) BRASIL OTTICICA S/A (FABRICA CAJU)-AV.FRANCISCO DE .SA,2975 e 3175-FORTALEZA-CE. -
nP
ll.GB.1008.283, referente ao período de 30.1.72 a 30.1.73. (120109)
,ili! Ü6) CIA.BRASILEIRA DE Í^ETROLÊO IPIRi\NGA-RODOVIA PÂULINIA/COSMOPOLIS-KM.123-PAULINA SP-ENDOSSO DE AJUSTÂMENTO-19 SEMESTRE.-
RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Corrigir na Ata nP 67-08/73,item 41,onde se li "17.1.75"leia-se 17.1.74.(730311) 47) BRASIL OITICICA S/A(FABRICAOITIVILLA)-AV.FRANCISCO SA.3190-FORTALEZA-CE.-CONCES-
SAO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL (EXTENSÃO).Substituir os termos da resolução de 29.3.73,Ata nP 69-10/73,pelo seguinte:"Pro por aos õrgãos governamentais a concessão da melhoria de duas (2) classes de ocupação de 08 para 08, Rubrica 403.50,para o risco marcado na planta com o nP 66-A,pelo perio do de 8.2.73 a 15.6.75, unificação de vencimento,não podendo esta redução ser supe rior a 25% do prêmio original da Tarifa,nem a 50% quando considerados os descontos pe lã existência de instalações de prevenção, e combate a incêndio, excetuando os chuvei ros automáticos". {120463} BI*205*Pig. 10*14.5,73.
Aprovar o endosso nP 125.318 que ajusta o prêmio da apólice nP 291.049, refe ^"ente ao ,19 cemcstre.
NOTA: Alertar a Líder sobre o atraso na amissao do endosso acima.(120109)
07) CAFE SOLÚVEL VIGOR S/A-RUA ENGENHEIRO ANTONIO PENEDO,1.142-CRÜZElRO-SP-CONCESSÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL.-
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum nP 1,010/25.383 emitida
em
favor do segurado em epígrafe, pelo período de 13.2.73 a 13.2.74, nas seguintes con diçÕes; a) Modalidade: declarações quinzenais b) Época de averbação: ultimo dia da quinzena ^c) Prazo para a entrega das declaraçÕes:ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (120112) 6I*205*Pãg.ll*14.9,73
.^L
y
li
08) OLEAGINOSAS MAKAIítíENSES S/A (OLEAMA)-RUA CÂNDIDO MENDES,644-SÃO LUIZ-MA-RENOVA
ÇÃO DE APÓLICE AJUSTÁVEL C0^^UI'1.-
^
Baixar o processo em diligencia junto a Sociedade requerente, no sentido
da
. II) Solicitar ã Sociedade .Líder, a remeSsa da copia, da .apólice em vigor,(730415)
mesma remeter o endosso de ajustamento final da apólice vencida, 76.514, emitida pe_
Ia antiga líder. (120115)
i
Í.15) COCA-COLA IND.LTDA-AV.SUBURBANA.5123 e RUA ANA NERY,1183-GB-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL CO^ÍUM.-
D9) L.FIGUEIREDO ARMAZÉNS GERAIS S/A-AV.RODRIGUES ALVES,298-GB-RENOVAÇÃO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.'
r) Recomendar a aprovação da apólice ajústavel comum N? 285.800, pelo período de ^1*12.72 a 31.^12.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso ii9 2063 que ^justa o prêmio final da apólice 277.674:
I) Recomendar a aprova^ao da apólice ajustãvel comum n9 001005594 do Segurado em epígrafe, einiti<la para ò período de 31.1.73 a 31.1.74, nas condições abaixo,bem como aprovaçao do elidosso n9 DQ.1000042, que ajusta o prêmio final da apólice 467.707.
-
a) Modalidade: declarações quinzenais b) Época de-áverbação: último dia útil da quinzena
n9
"
c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para declaraçao seguinte.
a) Modalidade: declarações diárias b) Época de averbaçao: último dia útil da semana c) Prazo para a entrega das declarações; ate a vespera da data estipulada para a declaraçao seguinte.
á
II) Alertar a Requerente sobre o atraso de- 27 dias na emissão do endosso de ajus
tametito e: de 25 dias na apresentação, da nova apólice.
II) Solicitar á Líder a inclusão na^^lice, da cláusula 451. (120157)
CIA.FABRICA DE TECIDOS DONA ISABEL-TRAVyBARÃO DO RIO BRANCO,64-ÁLEM PARAÍBA- MG.
RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUlí.- '
^
,
10) IND.QÜIMICA DE SÍNTESE E FEIÜIENTAÇÕES S/A-AV.RUY BARBOSA,501/521-CAMPOS-RJ-RE-
NOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
^
^
'I) Recomendar a aprovaçao da apólice ajústavel comum n9 1.273.137, pelo periodo
® 1.2.73 a 'I.2i74, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 107,945 ajusta o prêmio final da apólice 1.237.531.
a) Aprovar o endosso de ajustamento final n9 001000024/73 feito para a apõli^e n? 104.611.
a) Modalidade: declarações, quinzenais
b) Recomendar a aprovação da apólice ajústavel comum n9 001004894, pelo perío
b) Época de averbaçao: último dia útil da quinzena c) Prazo pará entrega, das declarações: ate a vespera da<ita estipulada para a "'declaração seguinte. '' II) Alertar a Requerente sobre o atraso de 10 dias na emissão do endosso de ajis *=àiiiento."'(730446) ' . "
do de 11.1.73 a 11.1.74, nas seguintes condiçoesí
a) Modalidade: declarações diárias b) Época de averbaçao: ultimo dia útil da semana c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada p£ ra a decünraçao seguinte.
c) Deverá a requerente incluir a cláusula n9 451. (120226)
GENERAL ELETRIC DO BRASIL S/A-DIVERSOS LOCAIS-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTA^^L CO
MUM..-
11) ARMAZÉNS DQS PESCADORES COM.E iND.LráA-SÃO GONÇALO-RJ-CONCESSÃO DE APÓLICE A JUSTAVEL.-
_
a) Recomendar a aprovação da apólice, comum n9 02.11.3554, emitida para o pe riodo de 15.4.63 a 15.4.74, nas seguintes condições: Modalidade: declarações diárias Época de averbaçao; último dia da semana Prazo para entrega das declarações: dentro de 5 dias apos a última data decla
^
,
I) Recoinendar a aprovação da apólice ajústavel n9 285.726, pelo periodo de ,•12.72 a 31,12,73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 2075 que J^ata o prêmio final da apólice n9 278.640: a) Modalidade:declarações mensais h) Rpoca de averbaçao: último dia de cada^periodo mensal c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a
1> t 4
rada.
b) Comunicar a atual Líder, que anteriormente havia sido concedido aos
• " ■■
declaraçao seguinte.
seus
^ .
II) Alertar a Requerente sobre o atraso de 60 dias na emissão do endosso
seguradora "Apólice Ajustãvel Comum com DeclarajÕes Diárias" e que face ao nao cubo
de
Ajustamento.(730447)
primento da entrega das declarações, a anciga Líder transformou a referida apólice
l8) WAYNE S/A IND.E COM.DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL CO
ajústavel comum, era apólice de prêmio fixo.
c) Tomar conhecimento do endosso nÇ 052173 feito pela antiga Líder.(120254)
MUM.-
12) CIA.DE CIGARROS SOUZ^V CRU2-AV.DEMOCRÁTICOS,7-GB-TARIFAÇÃO INDIVIDUAL.-
.
Recomendar a aprovação da apólice ajústavel n9 285.793j pelo período de 30.1.73 30.1.74 aas seguintes condições: a) Modalidade:declarações quinzenais
Comunicar ã LÍder da necessidade de apresentação de todos ós documentos neces sários ao estudo áa Tarifação Individual, por tratar-se de pedido novo.(120527)
b) Época de averbaçao: último dia da quinzena
13) BRINKMANN DO BRASIL CIGARROS LTDA-DIVERSOS LOCAIS NO BRÁSIL-CONCESSÃO DE APOL^
CE AJUSTAVEL COMUT-Í.- ,
^
Baixar o processo junto a Secretaria, a fira de que seja anexado ao mesmo,
os
c) Prázo para entrega das declarações;ate a vespera da data estipulada para a
declaração seguinte. (730464) HELENA RUBINSTEIN-PRODUTOS DK BELEZA LTDA-RUAS BELA,649-NEWTON PRADO,26 E ANXU-
processos n9s 220.474 e 220,475, face as anotações no mesmo, com referencia a ou -
NES MACIEL,115/115-A-RJ-GB-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
tros seguros.(730366)
,
14) VITROFARMA IND.E OOH.DE VIDROS S/A-CAI-ÍIiMHO DO MATEUS,260-GB-RENOVAÇÃO DE DESCONTO FOR EXTINTORIÜS.-
*
I) Aprovar a renovação do desconto de 5% pela existência de extintores no risoc»^planta S (sotão,I9/39pavimentos) do Segurado em epígrafe,pelo prazo de cinco anos,á partir de 16.5.73.
BI*205*Pãg.12^14.5.73
I) Recomendar a aprovação da apólice n9 285,067 pelo periodo de 31.12,72 a 31.
^•73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 2.062 que ajusta
o
^^etnío final da apólice n9 277.693: a) Modalidade: declarações quinzenais
b) Época de averbaçao: último dia útil da quinzena c) Prazo para entrega das declarações; ate a vespera da data eátipulada para a declaração seguinte, Br*205*Pag,13*14.5.73
»•>»
ri
í]
II) Alertar a Sociedade Líder pelo atraso na confecção do endosso.(730465)
ip.-.
20)- STANDARD ELETRICÁ S/A-DIVERSOS LOCÁIS-REROVAÇÃO DE APÓLICE AJüSTÁVEL COMüM;-
I) Recomendar a aprovação da apólice ajustavel n9 285.094 pelo periodo
/'Vv,,. -v'. > 'Xv. ^
de
04.01.73 a 04.01.74, nas condições abaixo, b«m como aprovaçao do endosso n9 2064 , que ajusta o prêmio final da apólice n9 278.030.
. r; -/
a) Modalidade: declarações quinzenais b) Época de avefbação: ultipio dia util da quinzena c). Prazo para entz^a das declarações: ato a vespera da data estipulada para a declaração seguinte.
... A
•
•
(FENASE6)
•' . ■ ■ •
DiRETORiA
II) Alertar a Líder pelo atraso na convecçio do endosso de ajustamento.(730466)
ATA N9 91-15/7.^
21) ELEVADORES OTIS S/A-DIVERSOS LOCAIS-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM,I) Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum,n9 289.471, pelo periodsde
a) Modalidade: declarações quinzenais
Resoluções de 10.5.73
■l-v
31.1.73 a 31.1.74, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do endosso n9 2.073,que ajusta o prêmio final da apólice n9 278.695.
«cr 1
^
b)Epoca de averbaçao: ultimo dia util da quinzena c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para
' do Designar Srs. Jonas Mello de aCarvalho, Nilton para Alberto Ribeiro EduarGranjo osBernardes^para compor lista tríplice escolha de e;repre
sentante da^Federaçao, na Comissão Regional de Planejamento Integrado,do
a
declaração seguinte.
2 Oficiar ao IRB, solicitando a estruturação de um plano de coleta de da
II) Alertar a Líder pelo atraso na confecção do endosso.(730467) 22) CYANAMID QUÍMICA DO BRASIL LTDA-DIVERSOS LOCAlS-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
^
dos, na base de esquema projetado pela Federação, necessário 5 avaliação mais rigorosa dos limites técnicos de operações. (730617)
'vV' 3 «
I) Recomendar a aprovaçao da apólice ajustaVel. comum n9 285.796, pelo periodo .
de 04^01.73 a 04.01.74, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso
2ffdar 5 SUSEP, a propSsito de expedientes que estSo sendo
dirigidos
as seguradoras e nos quais a conceituacão de Ativo Líquido conflita" com
n9
as Normas estabelecidas pelo CNSP. (2Í0479)
2.065, que ajusta o prêmio final da apólice n9 278.047: 4 ^
a) Modalidade: declarações quinzenais
b) Época de averbação: ultimo dia util da quinzena c) Prazo para entrega das declarações: até a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. XI) Alertar a líder pelo atraso na confecção do endosso. (730468)
Dií 1 1=^1^ no período Internacional a reali zar-se nn no Rio de Janeiro, de 27 a 25 do domisComercio, em curso.(73062?)
^
23) CASA WILD S/A INSTRUMENTAL OTICO E TÉCNICO CIENTXFXCO-RUA CAMPOS SALLES,135- RJ
GB-DESCONTO FOR EXTINTORES.-
"sose?)
''^Xr^^^^JnnTdico e enviar cópia do mesmo ao Sindi-
esclarecendo consulta sobre caso particular de RCOVAT.
,
Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplic£ vel ao risco em apreço (loja e 29 pavimento), pelo prazo de 5 anos, a partir de 13
de abril de 1973, data do pedido da LÍder do seguro. (730537)
' ■ mode^eSada os'srl'"]orofHo'M™^^^® Comissão Pemanente de Riscos efetivos e Manoel'de Ouintela^drpíeire^Vif
mo suplentes; para a Comissão Permanente Hd n ~ Gomes de Oliveira,co Walter Gomes de Oliveira e InocõncirRÍhim Diversas os Srs.^ CO GcHTies da Silva e Josué de Barros rnt ' efetivos e Olivio Amer^ '^ctrros, como suplentes. (2=0605) ^ " Divulgar no BI as Informações da SuDerihcr.c.A4. .. . peclallzados Mque a mesma MU pÕe ã aisposiçao disDnc^ra/^ do j mercado ^ respeito dos serviços e£ segurador.(220591)
8 -
Conceder ao Sr, Hamilton Crlstofaro de Snu?:» hX ,
ros, na forma da regulamentação em vlqor nn.
.
soes Técnicas do Sindicato de São Pauir' {F.417/|9)^'^
• ."'v.!;- '.,vi 'í
9 -
Agradecer a sugestão da Comissão Tõmlra
.
Tecmco em Segu
Comis ^
c
Performance e Fidelldadé a resnpifr. Ha nf ?Duro de Credito, Garantia, (220071) ' a respeito da pesquisa de seguro Fidelidade.
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BI*205*Pãg.15*14.5.73 r, í-
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REAJUSTAMENTO SALARIAL DE M X7%
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o Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros e Capitalização
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de Curitiba e o Sindicato das Empresas de Seguros Privados no Paraná firma ram acordo concedendo o aumento de 17,07^o aos securitãrios, incidindo o reajustamento sobre os salários efetivamente percebidos em 28 de março do ano passado.
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Estabelece ainda o documento assinado pelas duas entidades que •»
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aumento se aplica também aos empregados que, a serviço de Agências e Repre sentações no Paraná, das sociedades seguradoras, trabalhem exclusivamente -
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nessa atividade e a todos que estejam legalmente enquadrados na
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profissional dos securitãrios.
categoria
ACORDO
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E o seguinte, na Tntegra, o acordo de aumento salarial:
"ACORDO QUE ENTRE SI FAZEM O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGU ROS E CAPITALIZAÇSO DE CURITIBA £ O SINDICATO DAS YMPRESAS DE SEGUROS PRIVA DOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO PARANA, AMBOS COM SEDE NESTA CAPITAL E NE? TE ATO REPRESENTADOS POR SEUS DIRETORES INFRA ASSINADOS, NAS SEGUINTES BA~ ^ '1 ' ■ ' ' ' v;- , ',: ■ ■ x-.-"*. '.'■ •:• ••■. ■ • - ■ . . .V'
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Cláusula Ia - As Empresas de Seguros Privados e Capitalização do Paraná
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fissional dos securitãrios, um aumento de 17,07%
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centagem apurada pelo Departamento Nacional de Salários.
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aos admitidos apÕs aquela data, com o salário-mTnimo vigente
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cidirá sobre o salário de admissão dos empregados admitidos após a data-base (28.03.72), ate o limite do que perceber o empregado mais antigo da empresa, no mesmo cargo ou função.
presente acordo iiao poderá ser inferior ao que for atribuído
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Aos funcionários que, antes de^iç de maio de 1972, percebiam menos do que o atual salãrio-mTnimo, o salário resultante do
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incidirá
Cláusula 4a
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sobre os salários efetivamente percebidos em 28.3.72 base), ressalvado o disposto na cláusula terceira.
A taxa de reajustamento de que trata a cláusula primeira in
V
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- A taxa de reajustamento salarial acima mencionada
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Cláusula 3a
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(dezessete
inteiros e sete centésimos por cento), correspondente a per
Cláusula 2a
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concederão aos seus empregados, integrantes da categoria pro
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Cláusula Sa
As bases do presente acordo se aplicam também aos empregados quG^ a serviço de Agências e Representações no Estado do Pa-, raná, das Sociedades de Seguros Privados e Capitalização,tra BI*2Q5-^PáQ.1*14.5.73
" ''V
Ihdei
ESTUDOS E OPINIÕES
balheni nesse serviço, exclusivamente nessa atividade, e legalmente enquadrados na categoria pro
nssional dos securitarios. Clãusula 6a
a
e
todos os aumentos espontâneos ou não, con ^ data-base (28.03.72) e a data de celebraçil?
SEGURADORAS ARRECADAM EM
72
PRÊMIOS DE CR$ 3,178 MILHÕES
A acordo^, excetuados da compensação os decorrenanií-ínf termino de aprendizagem, transferencia ou equiparaçao salarial. Cláusula 7a -
Cláusula 8a
o
• Segundo trabalho preliminar publicado recentemente pela revista "Vi_ são", no ano passado as 131 companhias de seguros arrecadaram prêmios no
^^Pf§9ados que percebem salários mistos (parte fixa
v-aSn, porem, vanavel), o aumento na partea fixa, assegu o aumento mínimoincidira correspondente aplicação da" percentagem estabelecida sobre o saláHo-mTnimo regional.
total de 3 178,4 milhões de cruzeiros, o que eqüivale a 1,2% do Produto Interno Bruto. Em relação ao capital, as sete primeiras seguradoras apre sentaram uma rentabilidade de 40,1%, enquanto em confronto com o patrimô
O presente aumento não se aplica aos empregados que perce
nio líquido a rentabilidade média foi de 20,2%.
bam remuneração especial, fixada por instrumento escrito. Cláusula 9a
Assinala ainda aquela revista que, de um modo^geral, as grandes com
panhias "estão em posição de superioridade em relação as pequenas", toda
vigorará pelo prazo de 1 (um) ano coji (vinte e oito de março de mil novecentos e
via, "hã grandes exceções, mesmo entre as pequenas, pois algumas delas re gistram altíssima rentabilidade".
setenta e tres).
ESTUDO
Cláusula 10a -
^ (terceira) do mes ae outubro será reconhecida como "O DIAsegunda-feira DOS SECURITÂRIOS", considerado como dia de repouso remunerado e com
E o seguinte, na íntegra, o trabalho publicado por "Visão", edição
putado no tempo de serviço para todos os efeitos legais. Cláusula lia - Durante a vigência do_^presente acordo, as empresas integraji
especial de 23 de abril:
representada pelo Sindicato con-
^Tvre a seus empregados
Diretorias da Confederação
em
Nacional
A Empregados c Empresas de de Credito, Federaçãoe Nacional dos em Empresas SegurosdaPrivados CaSindicato dos. Empregados em Empresas de S£
serviço^
•
^>ur I ulutí, due o iimiie ae (a jcirí^-'^
com grandes variações de uma empres
constam de nossa tabela arrecadaram
para outra (mínimo
pelas autoridades, visa a consolidar a
de 620 míDiões de dólares, o que eqüi
posição das seguradoras, que alguns
vale a 1,2% do PIB).
pequenas.
14,5%, máxim
no ano passado prêmios num valor de 66,2%). Em relação ao patrimônio líqui 3.178,4 milhões de cruzeiros (em toiiio do, a'rentabilidade média é de 20,29
anos atrás atravessaram delicada fase,
descontarão
Verifica-se acentuada concentração nas
sete primeiras, verificamos que se esta-
Não podemos afirmar, contudo, qu
os grandes levam a vantagem absoluta as doze companhias seguintes têm um rentabilidade global, em relação ao ca
pitai, de 45,2%. No entanto, parece qu
as pequenas (arrecadação de prêmio abaixo de 10 milhões de cruzeiros acusam a menor rentabilidade: 28,89
levando em conta unicamente as qu
a importância correspondente àa \ü/o (dez por cento)empregados do mesmo aumento, a favor do"SindicaEmpresas de Seguros e Capitalização de 1 i^eembolsado deste desconto empregado que, escrito, pedir a sua odevolução no
nnf^fordefeito 5 (cinco) dias, a contar da data do pagamento que o desconto"
beleceu, em relação ao capital, em 40,19
entre nós. As 131 companhias que
o que levou a uma estruturação do setor. companhias de seguros, conforme indica Nossa tabela mostra, de fato, que de um o quadro abaixo, construído a partir de modo geral, as grandes estão em posi nossas tabelas. ção de superioridade em relação às Se examinarmos a rentabilidade das
prejuizo de salarios e do cômputo do tempo de
Cláusula 12a - Do aumento relativo ao mes de abril de 1973,
O seguro ainda está pouco difundido
de seguros no Brasil. Este número í(ji reduzido para 131, em 1972, e hoje deve estar beirando os 123. Este movi mento de fusão, altamente estimulado
ate mira-ic o limite de {5)cinco omnrpç:':^ os nc por entidade e 1 (um) oor porDuritiba, emgresa, quais gozarao dessa «^4.4 j j
Em 1971, existiam 157 companhias
obtiveram lucros. Com efeito, das onz N.° de companhias 7 primeiras 19 primeiras
de
43 primeiras 56 primeiras 73 restantes
Curitiba, 16 de abril de 1973."
Limite dos prêmios (Cr$ milhões)
Participação no total
seguradoras (de um total de 131), qu
dos prêmios
acusaram déficit, oito se classificam en tre as pequenas companhias. Mas h
até 100 até 50 até 25 até 10
30,4% 53,3% 76,6% 92,7% 7,3%
grandes exceções, mesmo entre as pe quenas, pois algumas delas registrar altíssima rentabilidade.
Traía-se de um setor que passa po profundas transformações, onde as fu
sões poderão abrii- novas perspectivas.
BI-2Q5*PigJ*]4.5.73
Bí*205*Pig.2*14.5.73 1
I
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L.
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Receita de
Grupo
Cidade
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Rio de Janeiro, GB Sul AmOrica
Patriniônio
Capital
Prêmios
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Líquido
Exigíval
Dísp. +
25.375
51 419
113.076
125.451
39.044
73.518
79,672
111.215
457r9"l
112.548
185.538
203.472
97.918
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31.742
47.909
5 .988
de Seguros
Rio ae Janeiro, GB
giiros Gerais
São Paufo, SP
ionai de Seguros
Rio de Janeiro. GB
ÃtTântm-a 'sTiauista 131.738
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28 309
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Gelo Horizonte. MG
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29.720 F
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25.076 96,080
Rio de Janeiro. GB
Afiântica Bcavista
97 730
22.680'
28 336
43.273
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Rio de Janeiro, GB
Nacional
95.Í5Ò
""8.0Õ"0"
27.871
29.752
54.588
Cia. Piratininga de Seguros Gerais
5at> Paulo, SP
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Cia. Real Brasileira de Seguros
slo Paulo, SP Sao Paulo, SP
The Horne Insurancs Company
Rio de janeiro, GB
Cia. Paulista de Seguros Nove Mundo Cia. Nacional Seguros Gerais
São Paulo, SP
Cia. União de Seguros Gerais Assicurazioni Gener. di Triesti Venezia
Rio de Janeiro. GB
Nac. de Seg. do Com, e Ind. (Induseg) São P^ulo, Cia. Nacional de Seguros Ipiranga Cia. de Seguros .Aliança da Bafiia Cia. Bandeirante de Seguros Gerais
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Rio de Janeiro, GB Porto Alegre. RS
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16.290
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10.200
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26.514
26,953
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13.106
23.946
31.957
17.000
42.590
30.026
42,554
25.131
25J47
21.285
23.772
21.726
45,492
6400
"Banrisul
LUIZ MENDONÇA 21,649
36.657 25.835 30.977
O seguro de vida encontra agora condições para retomar, no Brasil,a
30,863
15.372
4_^786
23.358
linha ascensional amortecida eni passado recente pelo processo inflacionario. A
5'8.906
^0.500
58;o59'
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24.61C
19.827
31.327
13.676
20.458
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10.921
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Bco. Com. ind. SP
questão ê do maior interesse, tanto para o mercado segurador como para o pro-
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Seguradora Industrial e Mercantil S.A. Cia. de Segures da Bahia
Rio de Janeiro, GB
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Curitiba, PR
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Rio de Janeiro. GB
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Cia. de Seguros do Estado de Sãc Paulo Boavisfa Cia. Seguros Vida e Acidentes
São Paulo, . SP Rio de Janeiro, GB
The Motor ünion ins. Co. Ltd.
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Porto Seguro Cia. de Seguros Ge,'■ais
São Paulo, SP"
Cia. Adriática de Segures A Fortaleza Cia. Nacional de Seguros
Rio de Janeiro, GB
Cia. Americana de Seguros
Rio de Janeiro, GB Rio de Janeiro, GB
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Porto Seguro
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Segurado
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São Paulo, SP Sãc Paulo, SP
Cia. ConFinentaí de Seguros
30.191
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43.461
9.6T9 33j242
48.540
16.972 13,736
9 000
13.682
" 6.930'_^'
78~99"0
"-J.032"""
Modalidade institucionalmente propensa a liderar, no setor privado,
o universo previdenciário, o seguro de vida se destacapor duas circunstancias
especiais: 1) maior poder de capitalização, que o torna apto a elevado desempe nho da função poupança-investimento; 2) maior diversificação da procura, que
17.755
r9"l65
27175"
13.551
12.989
10.520
6.152
■ ' cesso de desenvolvimento econômico-social do PaTs.
17.491
"c.ooo"
0 noo
NOVAS PERSPECTIVAS
23.212 27.
C.2. Boavista de Seguros
3ao_ Paulo Cia. Nacional de leguros
32.071
""Ta.aüo
'^acionâi Cia. de Seguros
F)
Liquido
"SÍõ~P"ai.Tio,""SP " Inlt" 7i>iãnc7"ífaú'"!92'.S48 ' '""35."Õb0" N3C. de Seguros de Vida Rio Ce janeiro, GB Sul América 178 864 '"""5"l jOÕÒ_
''ÃjyW _
lhe multiplica as vias de expansão.
19.456
O poder de capitalização.deriva, nos seguros individuais, da longa duração dos contratos, contando-se com extensos períodos de acumulação de re
29.827
13,"3'Í"5
14.871
Sujeito 3 retificações, em função de informações insuficientes nos balanços publicados
A.S 10 MAIORES
cursos sob a forma de reserva matemática.
COMPANHIAS DE SEGUROS
da variedade de situações em que se põe a risco o objetivo muito humano de le
1 — Segundo Capita!
Cr$ 1.000 Estado
Nome
Cidade
Sul América Cia, Nac. de Seg. de Vtda Itaú Seguradora S.A.
Rio de Janeiro
GB
São Paulo
SP
Capital
35 000
Sul América Ter. Marít. e Acidentes
Rio de Janeiro
GB
25.375
C'3. Boavista de Seguros
Rio de Janeiro
GB
22.68C
Atlântica Cia. Nacional de Seguros
Rio de Janeiro
GB
20 OOG
Cia, de Seguros Aliança da Bahia
Salvador
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J9.5Ü0
Cia. Raulista de Seguros
São Paulo
SP
17.000
Cia. de Seguros Minas Brasil
Belo Horizonte
MG
16 000
Cia. Internacional de Seguros Brasil Cia. de Sogiifos Gerais
Rio de Janeiro
GB
15,000
São Paulo
SP
14.400
LucfP Nome
Cidade
Sul América C.a. Nar. de Seg. de Vida
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Seguins Áliançu da Bahia
Bras)! C ia. de Seguros Getais
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GB
112.649
São Paulo
SP
73.518
Rio de Janeiro
GB
51 419
Cia. Paulista de Seguros
São
Paula
SP
42 ,590
Cia. de .Seguros do f.sl, de S. Paulo
São Paulo
SP
33,477
Sul América Cia. Nac. de Seg. de Vida
Haú Seguradora SA Sul América Ter
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cio inerente a abstenção de quem poupa.
Cta Infernacioiia! de Seguros
Rio de Janeiro
GB
31742
Cia. df; Seguros Minas Brasii Cia. Boavista de Seguros
Belo Horizonte
MG
29 720
Rio dc Janeiro
GB
28 336
Atlântica Cia. Nacional de Seguros Nacional Cia. de Seguros
Rio de Janeiro
GB
28.309
Rio de Janeiro
GB
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Receita» Nome
Sul América Tlt
Cidade
Marít e Andentes
Rio de Janeiro
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Rio de Janeiro
GB
São Paulo
SP
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GB
Belo Horizonte
MG
Boavista dc Seguros
Rio de Janeiro
GB
Nacional Cia. cie Seguros
Rid de Janeiro
GB
Cia Piratininp.;' de Seguros Geiais
São Pauto
SP
da capacidade individual de poupança. Curto o período de vida do segurado,ne^
Prêmio'
Estado
liíju Seguradora S.A. Sul América Cm, Nac de Seg. de Vida
Cia
Legado e poupança transmissível post-mortem. Sua dimensão depende basicamente do fator tempo e este é a grande incógnita na equação da existe_n cia humana: curto, minimiza a poupança; longo, pode otimiza-la, mas em termos quantitativos, jã que se incorpora ao processo de acumulação o teor de sacrifT
Em ambas as hipóteses, c seguro funciona como poderoso amplificador
Patrim.
liquido
Cidade
liquida
Estado
Segundo Receitas de Prêmios Estado
Nome
A diversificação da procura resulta
gar.
3 — Segundo Lucro Líquido
2 — Segundo PatrímOnío Líquido
Marit. e Acidentes
ÍMPEE NS A
Ldcra
Imob.
Realizável
■ -j 92 94?
IDQf-Z
se caso ter-se-a gerado para os beneficiários um capital (previamente
fixado
na apólice) que seria inexistente sem o seguro, pois seu processo de ção estaria apenas no começo. No outro extremo (o dos macrobios), o
acumula seguro
transfigura e enriquece o processo de poupança, nele inclusive introduzindo
o
--47.)? -- . #
BI*205*Pãg.l*14.5.73
BT-205*Paq_^14. h,
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BOLETIM INFORMATIVO paradoxo que consiste em possibilitar a simultaneidade dos atos de poupar e con sumir.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
Esse paradoxo se realiza por conta do reforço que o seguro propicia a capacidade de endividamento do segurado, cujo passivo financeiro e liquidavelj
apos seu falecimento, com os recursos originários da indenização prevista apõiice. Assim, e possível em vida ampliar, através do endividamento, a capacj^
dade de acumular ativos físicos, isto e, de constituir patrimônio (inclusive cã sa própria) sem o sacrifício da aquisição de bens (duráveis) de consumo essen -
ANO, IV
ciais, na sociedade moderna, ã escalada para o conforto e a comodidade.
Janeiro,.
N9
21 de maio de 19^
206
RESENtiA SEMANAL
.ví'
Essa extensa e crescente gama de situações, dentro da qual o seguro de vida pode multiplicar suas oportunidades de expansão, deve ser objeto cons tante de pesquisa do segurador. E um trabalho que se incorpora necessariamente
ã função integrada de marketing , indispensável no mundo de hoje para a manu tenção de altos nTveis de desempenho não sõ naquela modalidade específica de seguro, mas em todo o setor.
Esse trabalho de pesquisa, no tocante aos seguros de pessoas, no ni£ mento esta sendo realizado pela FENASEG, que se preocupa e interessa em identi
ficar as potencialidades de crescimento particularmente do seguro de vida (" mais defasado), quantificando-as e sobretudo convertendo seu aproveitamento ®
1
As novas Tabelas de Custo
Apólice, publicadas neste Boletim (nO 204
7.4.73), tiveram sua vigòr,cia adiada, conforme deliberação na pela Diretoria da ^^Í^ASEG.
de tomada esta sema
2 A SUPERINSPECT-Supervisão, Vistorias e InsoeçÕes Soe.Civil Ltda. esta info_r mando o mercado seguradQ^^'q^Je "dispõe'de uma completa rede de representan
tes e/ou agentes no Extey^io^^ o que permite oferecer serviços em qualquer pante do mundo como empresa especializada em supervisão de carges e descargas marí timas, controle de peso e qualidade de mercadorias, vistorias e inspeções em _ ge-
""J' • Para o mercado segurador^-j
a empresa-, ja esta executando inspeções e
vistorias em varias carteiras, com excessao da de Automóveis, sendo os seus laudos e certificados aceitos e reconhecidos pelo Instituto de Resseguros do Brasil.
disciplina de uma programação racional.
A FENASEG, através da Comissão Técnica de Seguros_Autom5veis,fixou os novos valores ideais para carros de passeio de fabricaçao nacional. A tabela en trara em vigor no dia 19 de agosto.
4 A Fundação Escola Nacional de Seguros concluiu entendimento com O Sindicato das Empresas de Seguros^Privados de Pernambuco para realização de um
Curso
de Regulação e Liquidação de Sinistros dos Ramos Incêndio, Transportes
e
tascos. E! o primeiro curso em carater profissionalizante ne area do Nordeste (ver
niateria na seção Diversos).
5 A presença do transportador (ou, pelo menos, a sua convocação) ã realização de vistoria e indispensável para as seguradoras, em caso de
ressarcimento
da indenização do seguro pago ao segurado. Se o transportador não compare-
(ou não e convocado), ele não pode assumir responsabilidadas. Esse e o entendi^ niento do JuTz da 4a. Vara Federal, em matéria que publicamos na seção do Poder Ju" _di ciario.
BI*205*Pag.2*14.5.y3
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL i '.
GUANABARA COMISSÃO REGIONAL DE INCENDIO E LUCROS CESSANTES I »i
ATA (92)-14/73
Resoluções de 10.5,73
] -RED ÍNDIAN S/A.INDUSTRIA E COMERCIO-AV.BRASIL NP 12.698-RUAS INTERNAS 1 e 2-GB-RENOVACAa DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.
1) Recomendar a aprovação da apólice ajustavel_comum n9 11.01.10.293 pelo período de 18.1.73 a 18.1.74. nas seguintes condições: Modalidade: Declarações quinzenais
Prazo gara entrega das declarações: Ati a vesperã da data estipulada para a declaraçao seguinte.
.
2) Aprovar o endosso de ajustamento final nÇ 11.01.30.007. (120091) 2 - CIA.DE CIGARROS SOUZA CRUZ-RUA VISCONDE DE RIO Bíl^NC0.205-FEIRA DE SANTANA-BA-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO.FINAU
.
Aprovar o endosso n9 SM/226, que ajusta o prêmio final da apólice n.9.444 referente ao período de 2.2.72 a 1.1.73. (120.118) 3 - CIA.DE CIGARROS SOUZA CRUZ-RUA CELTSTRE DE CAMPOS.60-SC-ENDOSSO DE AJUSTA MENTO FINAL.
'
Aprovar o endosso n9 A-59.056, que ajusta o prêmio final da apólice
n9
9.435, referente ao período de 28.1.72 a 1.1.73. (120.119) 4 - W.M.TEACHER & SONS BRASIL-IMPORTADORA INDUSTRIAL DE WHISKY LTDA.RüA ROSA PINHEIRO,IO/16-FRIBURGO-RJ-RENOVAÇAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM. Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 1.402.102,
emitida
para o período de 31.1.73 a 74, nas condições abaixo, bem como aprovação
do
endosso n. 158. 485 que ajusta o prêmio final da apólice n9 1.382.008: Modalidade: Declarações quinzenais.
Época de averbaçao: Ultimo dia da quinzena
í'r'i
Prazo gara entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada para a declaraçao seguinte. (120.125) 5 - CIA. UNIVERSAL DE FÕSFOROS & EMBALAGENS-RUA JOAO TIBIRrçA,900-SP-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO FINAL.
Aprovar o endosso n9 043 que ajusta o prêmio final da apólice n9 94,600 , referente ao período de 28.2.72 a 73. ^ Obs.- A líder deixou de solicitar a renovação para o novo período em virtude do cancelamento da apólice. (120206) 6 - LEITE DE ROSAS S/A.INDUSTRIA E COMERCIO-RUA ANA NERI,321-RI0 DE JANEIRO— GB-RENOVACÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL. Propor aos órgãos governamentais a renovação da Tarifação Individual para o segurado em tela, representada pela melhoria de duas (2) unidades na classe de ocupação, de 06 para 04, para o prédio n9 1 e de 04 para 02, para o prédio BI*206*Pãg.l*21.5.73
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nÇ 9 assinalados na planta-incendio, pelo prazo de 3 (três.) :ános, a contar de 20.3.73, nio^podendo estas reduções serem superiores a 25% (vinte e cinco por cento) do prêmio original da Tarifa,^nem a 50% (cinqüenta por cento) quando
1
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(FENASEG)
considerados os descontos pela existência de^instalaçÕes de prevenção e comb^ te a incêndio, excetuando-se chuveiros automáticos. (730012) 7 - CIA.BRASILEIRA DE PETROLEO IPIRANGA-DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL-RENOVAÇAü -
.
DE APÜLICE AJUStAVEL COMUM.
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DIRETORIA
Recomendar à concessão da apólice ajustavel comum nÇ 292.560, emitida pa
4 ».L
ra o perTodo de\2.1.73 a'2x1.74, nas condições abaixo, bem como aprovação do
endosso n. 125.33Svque ajusía o prêmio final da apólice nÇ 290.784: Modalidade: Declarações mensais
Época de averbação: Ultimo dia de cada^perTodo mensal Prazo para entrega das declarações: Ati a vespera da data estipulada
ATA NO 96-16/73 pa-
ra a declaraçao seguinte. (730109) Resoluções de 17.5.73
8 - ALGODOEIRA ALVORADA LIDA.-RUA GENERAL JOSE CRISTIN0,105-RUA BELA,939 é RUA .CALIFÓRNIA,545-GB-APOLICE AJUSTAVEL COMUM.
1) Esclarecer ã consulente que, em se tratando de "armazéns gerais",local
1 - Oficiar 3 Camara de Vereadores de Porto Alegre, externando os agra decimentos da FENASEG e da classe seguradora pela Sessão Solene que
que nao e de exclusivo controle do segurado, não e permitida a emissão de atf\
.police ajustavel comum.
2) Responder ã requerente que, em se tratando os locais dos riscos^
dos
armazéns Gerais R1o Negro,_^conforme carta em poder da CRI-LC, a sua apólice -
aquela casa dedicou em homenagem ao transcurso, neste ano do
nÇ GB-n.1.05864 nao poderá ser aprovada, conforme determina o Artigo 18,item 4.5 alinea b). (730277)
Continental do Seguro. (730527)
9 -x-I.F.F.-ESSENCIAS E FRAGRÂNCIAS LTDA.-AV.BRASIL,22.351-6B-REN0VAÇA0 DE TA-
2 - Adiar para 19 de setembro deste ano o inTcio de vigência das novas Tabelas de Custo de Apólice, publicada no numero 204 (de 7.4.73) do
'XA ESPECIAL ONICA.-
Propor aos õrgãos governamentais a renovação da taxa especial única
Dia
de
"Boletim Informativo" da FENASEG. (220517)
0,28% (vinte e oito centésimos por cento), ja^consideracos os descontas por hidrantes e extintores, pelo perTodo de 3 (três) anos, a contar de 17.6,73 a 17.6.76, (730408) 'V -
10- INTERPRETAÇÃO DO TTEM S-ARTIGO 19 DA TSIB.(CONSULTA). Esclarecer ã consulente que, de acordo como determina o iterii 5 do art. 19
3 - Designar o Sr. Júlio Gonzales Esteves para. representar a Federação na Comissão Especial de Tarifação Cascos, do IRB, enquanto perdurar
não e permitida^ de forma alguma, segurar as partes comuns por verba separada
o impedimento dos Srs. Hans W. Peters e Aristides Orumond Ferreira.
que em apólice única ou por apólice em que haja cobertura para as demais tes do edifício. (730603)
(220087)
paj;^
11- PETROBRAS química 5/A.PETR0QUISA-CLAU5ULAS ESPECIAIS-ALTERAÇAO-,
Submeter a matéria a apreciação do IRB, através da CTSILC da Federação, por se tratar de Cláusulas e Condições Especiais estipuladas e aprovadas por aquele Instituto.
(730613)
P.1.1 a 16 •t
SG/SR.
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PRESENÇA DO TRANSPORTADOR NA VISTORIA £ INDISPENSÁVEL PARA
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REEMBOLSO DE
A realização de vistoria sem a presença do transportador ou, pe Io menos, sem a sua convocação, ,não da direito ao reembolso da indenização
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paga pela seguradora relativamente ãs mercadorias avariadas - e o que deci diu o Juiz Aldir Guimarães Passarinho, da Quinta Vara Federal, ao apreciar
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INDENIZAÇÃO
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ação ordinária movida por uma companhia de seguros contra uma empresa
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de
navegação. Todavia, o juiz condenou a, transportadora ao pagamento do extra
vio de um volume, assinalando que "não ha o que vistoriar, pois simplesmen te o volume não chegou ao seu destino e a comprovarão do extravio deve fa
zer-se suficiente pelo comprovante da Administração Portuária". HISTORIA
Três companhias seguradoras pagaram ao segurado a importância -
de CR$ 14 123,73, decorrente de indenização de avarias e extravio de merc^ dorias embarcadas no porto de Oslo com destino ao Rio de Janeiro. Em se guida, moveram ação ordinãria contra a transportadora, a fim de ressarcirse daquele prejuizo.
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Em sua contestação, a empresa transportadora alegou o seguinte:
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sença indispensável do transportador;
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as demais vistorias haviam sido feitas no deposito do prõ prio segurado e não no ato da descarga e na presença do
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transportador, não podendo, assim, responsabilizar-se por
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nao haviam sido realizadas as vistorias oficiais com a pre
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avarias das quais não tomou conhecimento.
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DIVERSOS
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Desta maneira, suplicou que a ação fosse julgada improcedente FUNENSEG REALIZARÁ CURSO SOBRE SEGUROS
DECISfíO r-' •
NG RECIFE
"rlí-
PrOnünciando-se sobre.o assunto, o Juiz Aldir Guimarães Passa
rinho exarou o seguinte parecer, que transcrevemos como subsidio ãs compa nhias seguradoras:
'
A Fundação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG - e o Sindicato
das Empresas de Seguros Privados e Capitalização de Pernambuco
; h
concluíram
entendimentos para a realização, na Recife, de Curso de Regulação e Liquid_a ção de Sinistros dos Ramos incêndio, Transportes e Cascos.
vistorias realizadas nao contaram coro a presença do trans
portador ou proposto, não constando, nos respectivos laudos, .ter s-ido ele
convocado para presenciã-las. Certo que'a simples ausãncia não lhe exone
rana a responsabilidade, desde que tivesse sido chamado a presenciar a
realização das vistorias. Mas tal não ocorrendo, não e possível responsa bilizã-lo pelas avarias apuradas". E prosseguiu:
í
O curso terã início em julho vindouro, sendo o primeiro de sentj_
do profissionalizante na área do Nordeste. A iniciativa se reveste da maior importância, considerando-se, orincipalmente, o desenvolvimento econo mico da região e ao perspectivas aue se apresentam para o mercado segurador.
"Mo que diz respeito ao extravio, a situação e diferente. Mo caso de extravio, jã tem esse Juizo entendido que a vistoria so' se realmente indispensável quando a falta de mercadoria ocorre dentro de uf" volume, pois então e preciso que este volume seja vistoriado a fim de apü rar-se o que nele ficou faltando e os indícios de violação ou de ma emba lagem porventura existentes. Quando o extravio ê de uma unidade individiJ
ma de Técnicas Modernas de Administração Ani-icadas a Companhias^de Seguros,
alizada. ou seja, de um volume, não hã o que vistoriar, pois simplesmente
destinado a executivos. O Programa se divide em dois cursos autonomos .porem
RIO DE JANEIRO
A FUNENSEG desenvolverá no Rio de Janeiro, em articulação i-oni o Professor Dante Alexandre Pnzzi e uma equipe de espec.iaiistas, um Progra
o volume não chegou e, então, a comprovação de extravio deve fazer-se su
interrelacionados em seu objeto, ambos de alto nTvel, sob forma de ciclo de
ficiente pelo comprovante da Administração Portuária",
conferências e debates.
Finalizando, o Juiz Aldir Guimarães julgou a ação das segurad£ ras procedente, em parte, condenando a transportadora a pagar-lhes o va lor correspondente ao volume extraviado, compensando-as da indenização paga ao segurado.
O primeiro curso abrangera matéria pertinente a administração f_i_ nanceira em companhias de seguros e o segundo abordara o marketing no merc_a
do segurador. Ambos serão ministrados no horário de 18 ãs 21 horas e 30 m_T_ nutos, ãs segundas e quartas-feiras e ãs terças e quintas-feiras. As inscrj^ ções estarão abertas ate o dia Z9 de maio, ã rua Senador Dantas, 74, 50 an dar.
'1.
■;
BI*206*Pãg.2*21,5.73
BI*206*Pãg. 1*21 .5.73
ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS LTDA. Av. Otávio Rocha, 134 - 3." andar - Fones 25-03-20 - 25-50-60 - P. Alegre RS
IMPRENSA
C. G. C.: 92.692.326/000]
Pôrto Alegre, 14 de fevejreiro d,e 1973 INTEGRAÇÃO NO MERCADO INTERNO LUIZ MENDONÇA
Uma das tônicas da atual política de seguros é a integração do se tor no mercado interno.
Isto significas em outras palavras, o fechamento
de todos os flancos para a colocação de qualquer tipo de seguro no
■t-ressacio (ej Scjíhor (es)^
exte
rior.
Serviííic~i3oe áa pre^eiita para formalissar ao preisado- (0)
Trata-se de meta ditada pela concepção de que o resseguro
deve
corretor (©s) iie sejjíyos o convite em visitar-coe no endereço
ser a única via de sai da para o seguro no rumo da internacionalização.
íít.-tp.ca criado- a fim óe que poesa tomar conhecimento de noeao
esta ultima e inevitável, porque nem sempre a capacidade retentiva do mer
iro a ©xoXua-lvo
cado se alça aos picos da curva de distribuição das importâncias seguradas então que se faça uso do mecanismo apropriado a essa necessária repartição
negócioe, que possll-)li, ,t.tax6i, entre
Se
vantaf^enn por íií5a garantidas contrato^ a percepc/ao de ame EilsBtto de 4O5Í a5lD.r© os prêmios de Heguros. além de «raa oomispSP
internacional de riscos.
■¥it"rá7TãS^©T'a:"vrstI,''''peIè^^
siderar como de ordem tecnico-formal na escolha de instrumentos operacio nais. Na elaboração da atual política levou-se ainda em conta, ao que se
A questão não se esgota, alias, nesse aspecto que se poderia con
Líímhjramoa que c ■p^igamonto dot: r.eguros ser&o de nessa
saiba, a conveniência do pleno aproveitamento, na economia das seguradoras e do País, de todos os beneficies produzidos pelo giro financeiro da oper^
Inteira reaponcabllidede, faciXltando assim, &B%T-e maneira, a
ção do seguro.
alizacfto do ee^airoo
a
ari-cdecldos
Em regra, no Brasil como alhures, a exploração do seguro, somente
^daqu^nsto BahiSQri*vemc'-'CiO^
se torna lucrativa pelos rendimentos financeiros extraídos do setor de
r
^ ■ X
(
f-^/y
in
versões. Portanto, seria ate mesmo natural e compreensível a instalação de tendência, no processo decisorio das empresas, para conferir ascendei^
Aterjciossuíionte' '4i<*9-asivc «bB
E esses benefícios somente poderiam ser usufruídos com
completa integração do setor no mercado interno.
Na feí.3LpectatiVÊ; de seu compareclmento ao eonvlte ora fOt
muXadOc somos desde
E esse mecanismo e o resseguro.
cia a tal setor, sem que se perdesse de vista, no entanto, o imperativo de minimizar ou atê de elidir os "deficits" da area técnica, isto e, da gestão de riscos.
a^r^xar C/Sr., LXhiO das IV çi3 ir%30 horas
Segundo essa
concepção, abrir ou fechar válvulas de
escoamento
de operações de seguros para o exterior constitui opção que se deve
exe_r
BI*20S*fâq.2*2T>g,73
Bl*206*piq,1*21,5.73
Á
ni t;3v-
Brasil expande receita de
cer, não em razao da qualidade técnica dos riscos seguraveis, e sim do volu me e natureza do giro financeiro das respectivas carteiras.
resseguros internacionais
No Brasil, para completar-se a integração programada, apenas falta a implantação de medidas, ja postas em equaçao e projeto, que tornarão obri_ gatoria e totalmente colocaveis no mercado interno as operações do
A receita brasileira de ressegu ros internacionais atingirá este ano
seguro
aeronáutico e do seguro global de bancos.
vorno, assim, decidiu estimular a
internacionalização das comparJiias
mais de 18 milhões de uólarcs (CrS
privadas de seguro. Hoje, dentre
108 inilhücsl. informou o Ministro da Indústria e do Comércio, Sr, Pra-
as principais, mais de uma dezena
tini de Morais, ein cntievista
rar diretamente no exterior, através
ao
JORNAL DO BRASIL.
Disse o Ministro que essa ar
recadação, que atingia 4üO mil dó
delas possui autorização para ope da aceitação de coberturas de riscos internacionais. OBJETIVO MAIOR
lares em 1970 (CrS 2 400 mil) e ele vou-se a 14 milhões de dólares no
Entretantp, a internacionaliza
ano passado (CrS 84 milhões), pro
ção do mercado segurador brasilei
vém da transíormacao do Instituto
ro, mais que um caminho para a
de Resseguros do Brasil (IRB) em ressegurador internacional. Através da política implantada, o IRB pas sou de importador a exportador de
nomias, é lun processo de aprimo ramento e de evolução técnica do
captação de divisas em outras eco
.setor.
"Essas são as conseqüências ne
colicrl.uras dc seguros.
cessárias do adestramento na com
INTERNACIONALIZAÇÃO
petição externa — disse o Ministro — traduzindo-se em benefícios fu
O Ministro afirmou que para a
turos do consumidor nacional, aos
execução desse plano tornou-sc in
quais se transferem as vantagens
dispensável levar a presença do IRB ao principal centro dc resseguros
proporcionadas pelo avanço alcan çado nos graus de elaboração e co mercialização dos planos de seguro
mundial — o mercado loncj-ino — onde foi Instalado um escritório do
e resseguro."
órgão. Paralelamente foi aplicada
uma política de reciprocidade nos negócios de resseguro entre o Bra sil e o exterior, levando a.s institui
ções internacionais que re.sseguravam os riscos brasileiros a colocar
no Bra.sil uma parcela correspon dente de suas operações no eslrangeiro. Esses contratos são ampliados e renegociados anualmente. Uma mis
são brasileira presidida pelo pre.sidentc do IRB. Sr, José Lopes dc Oli veira, eneontra-sc neste momento em viagem ao exterior com e.ssc objetivo, devendo retornar ao Brasil na terça-feira. O desempenlio do IRB, contu
do, veio revelar novos horizontes ao seguro brasileiro, indicancio-lhc o rumo da internacionalização. O Go-
Em conseqüência, de unia qua se exclusividade do IRB no campo das operações internacionais e em
certos campos do seguro no pais, o IRB passará a distribuir gradual mente essas tarefas ao setor priva do.
No futuro, ficarão reservadas ao IRB as funções de planejar, co ordenar e dirigir a evolução do sis tema de liquidação de sinistros. A
intervenção direta deste órgão só se íara na faixa dos sinistros de maior
expressão, que atinjam de maneira significativa a interesses de resseguradorcs.
O setor nrivado. segundo o pro grama governamental, evoluirá pa ra a gestão autônoma do.s riscos {>níde?-7rriíii!o), através da avalia-
r'áo c i.axacao dos seguros cm bases modernas.
(Reproduzido do Jornsl dn Brasil - 17.5.73) 1 H
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BI*206*Pig.2*21.5.73 ■ Í. .I
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BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS
DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO Nqvos planos
/WO 0.t teffuros de pessoas (vida e acidentes pessoais). çu« se destacam por seus importantes reflexos, e efeitos no plano
^ inserem dados heterogêneos. Isto porque, enquanto no
social, atualmente são objeto de aprofundadas análise pelos
guro pnvado, em outras nações esses dois grandes ramos d® previdência .<•■« misUiram compondo i/?n só universo entre'
órgãos técnicos ligados ao setor. O objetivo é a elaboração de planos que possam restaurar a perfeita sintonia da oferta com a procura, O desencontro dessas forças ônstcaa do -mercado, dizem os especialistas, foi provocado pela in flação prolongada que dominou o Pais. Mas tal fenômeno está agora sob ccmtrole, seu ritmo se acha bastante amor tecido e contra ele se dispõe de mecanisinos de defesa como a correcão monetária dos rendimentos de aplicações fi
nanceiras. Por isso, e mais ainda porque a evolução da
renda per capita trouxe modificações sensiveis áa estrutura social, aqvelas modalidades de seguro.^ readquirem coiídiA Federação Nacional de .Seguros Privados e Capitallzacáo. no setor privado, reaUta trabalho de grande am plitude, procurando concretizar um
completo estudo de
marketing. Este abrange desde um levantamento da srtua-
çâo e tendência atuais da oferta, incluvido toda a rcprctira problemática, ató a identificação das diinen.sõr..': po tenciais do mercado.
RESENHA
gue Cl atuação empresarial da iniciativa nrívada. Assim, o
que as estati.sticas mundiais espelham, sob a aparência da homogencidoi e. são situações bevi diversas, ai entrando o
O último itc.vi compreende, a carac
ração mais atualizada) e de "produtos" novos
A análise
da FENASEG, com base em. todos esses sifbsíãios, costchn-
rd pela definição das estratégias ave conduzirão a oferta ao ótimo aproreitamenie das oportunidades de cre.^^chnen-
complementação de aposentadoria) que, atendendo a tipcessidaÂes atuais e proclamadas da população brasileira,
criem novos caminhos à expansão dos seguros dc pessoas. A imprevidência do brasileiro,
bem
feitas rr,? crmins.
reduz-re afinal a um simples mito. Os fato.s não a confir mam. Pois os seguros de pessoas, se bem que nnn tejüiam chegado à plenitude de crescimento. exi.beni cifras que des mentem amplamente aquela decantada impreiHdêncto.. — Na análise dessa questão — diz o Sr.
Weber Jo.sé
Ferreira, técnico ão IRB — é. preciso consideraT que. ha bitualmente, as comparações do seguro brasileiro com os de outros países são feita.s à base de estatísticas nas quais
N9
207
SEMANAL
seguro privado brasileiro com o imenso handicap de vão
a.s operaçõe.^- do INPS, dó IPASE, dos Institutos de Prevl;
dcncra existentes Cm vários Estados, dos montepios e cai' xas de pensões e pecúlios. Basta dizer gue, segundo se es
A Superintendência de Seguros Privados divulgou as Circulares nQs 8-9-10* com data de 15 de maio. Na Circular nÇ 9, a SUSBP altera a Tarifa para os Seguros de Transportes Terrestres de Mercadorias^e aprova taxas para seguros não tarifados. (Ver texto das Circulares na seção da SUSEP).
tima. só o INP.f tem 10 milhões de segurados, correspoU'
1
Outro desmentido à impreviàéncia do brasileiro, acreS'
centou o técnico do IBR, é a evolução áo seguro de ad'
dentes pessoais. Hoje, ele é o quarto colocado na escala
da arrecadação de pfêmios, tendo atingido em 1971 a
Cr$ 169 milhões, contra os Cr$ 31 milhões ãe 1967, nu^n
crescimento da ordem de 550 por cento em uni período de
Sob o patrocTnio da Conferência Hemisferica de Seguros, sera realizado no
quatro anos.
Panamá o I Seminário Interamericano. de Ensino de Seguros. O certame, que terã inTcio no dia 20 de junho, visa ao debate e ã troca de idéias para_^a
Outra ci-tnçüo é a do seguro de vida enn grupo, coloca
do em terceiro lugar na produção do mercado í7itemo. Eui
1971 sua arrecadação de prêmios chegou a Ct$ 350 viiViôes. contra os CrÇ 711.5 mUkÕcs de. 1967, numa expansão de 450
"i^lhoria do nível têcnico-grofissional do pessoal que atua no setor. Na
por cento evi mn quadriênio
■diversos. publicamos o temario e maiores detalhes sobre o encontro.
to que se abrem ao mercado.
No setor público, o IRE e a SUSEP .se empenham na feitura de planos (como o do seguro educacional e o de
28 de maio de 1973
incluir o seguro social em sua órbita. Outra, portanto, se ria sua pcsiçáo estatística, se as suas cifras abrangessern
terização objetiva e quantitativa da procura, a aceitação de
"produtos" iradicionais (na forma antiga ou com elabo
Rio üc Janeiro,
Brasil existe completa separação entre seguro social e se'
âendo a lO por cento da população brasileira."
ções part um novo cxnansionismo.
IV
Mas. apesar da evolução ocomáfi, destacou, a verdade
seção
é que ot segnro.s de pes.soas ainda contam com largas pers
pectivas de crescimento. Não porque estiveram prati camente estacionáríos cm passado recente, mas também
A Em ofício encaminhado ao Superintendente da SUSEP, a Federação Nacional O das Empresas de Seguros Privados revela a preocupa'"io do setor de seguros
porque o desenvolvimento econòmico-social do Pais veio
alargar de forma considerável os antigos e estreitos limites da merendo interno. Um dos novos focos de expansão e,
a respeito de inovação que ''estaria sendo introduzida por via interpreta^Tva, passando ^/ao^aiiuu a a SUSEP o uo cr a a fixar i i ao i definição própria de reserva ^ ^ ^ livre, J -\ componentes do Ativo Líquido". Lembra a entidade que a^pohtica do atual Gover no- se orienta j.- no- sentido j..? j_ de promover or> aproveitamento arwAwo-í Famoní-n mavimn máximo Ha da ranariHaHp capacidade rinov»a oper^
por exemplo, a contínua ampliação dos estratos sodais com
viveis de renda acima dos limites de beneficias da previ dência social.
A solução para esse probZfiTHíf. frisou, reside na implan tação ão chamado seguro de complementação da aposenta doria. Adquirido es.^e direito, o profissional pode exercé-lo.
c^onal das seguradoras, razão por queum novo conceito de reserva livre não
passando à inaiiviàade com rendimentos inalterados. O
Coaduna com a orientação governamental,
seguro complementará a pensão paga pela previdência social-
(ver seção da FENASEG)
se
jM O Diretor do Centro de Documentação e Informática do MTPS dirigi^u Circu-
4
aos Delegados Regionais do Trabalho permitindo que as relações
de
empregados (Lei de 2/3) sejam apresentadas ainda nos fdrm~uTários antigos,
^aso as empresas os possuam em estoque, ou em formulários contínuos, desde que '"^speitadas as especificações constantes na Portaria nç 3198/72. Deste modo, as •bossas associadas poderão apresentar aquela relaçao no -formulário antigo (Portai •"ia n9 71/68), observadas, no preenchimento dele, as recomendações constantes ^as letras A e 8, da Circular acima mencionada.
(Reproduzido de "O GLOBO" - 16,5.73)
BI*306*Pãg.4*21.5.73
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isísm
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL
(FENASEG)
ATA NO l97)-08/73
Resoluções de 2]r5.73 1
- Discordar da proposição de que seja encaminhada à SUSEP a reivindic_a ção de a1terarem-se os limites de descontos estabelecidos pela Circu^ ■ lar 04/72, para o conjunto de benefícios concedidos» no ramo Incen dio, sob a forma de tarifação individual e de redução de taxas para instalações sob comando.
•
(220518)
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ii'-. u'
2 - Homologar a decisão da CTSILC, que mantém a recusa de concessão de -
VJty
tarifação especial (nova), pleiteada pelo interessado. (220542) 3 - Ouvir a Assessoria Jurídica sobre a correção monetária nas ações ressai^cimento.
de
II.
I
I'
(730639)
4 - Baixar o processo em diligência a CTSC6PF para que esta, em relação
í
ao projeto-de-lei 891/72:
a) subira emendas capazes de tornarem operavel o seguro de credito ^ nas hipóteses para as quais são pretendidas as 93i"antias securatp rias; ou
b) elabore texto de memorial em que, de maneira ampla e
claramente
fundamentada, se demonstre a inviabilidade da proposição legisla,tiva, em termos do seguro de credito. (220780)
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SETOR SINDICAL
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NO (10a-I7/73
ATA N9 (99)-09/73
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Resoluções de 24.5.73
Resoluções de 22.5.73
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li')'' 1 -
Esclarecer as associadas que, no corrente Exercício, ainda e permi tida a utilização dos antigos formulários de relação de empregados
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1 -•
(Lei dos 2/3), em vista do disposto na Circular 00.0104/73. (730350) 2 -
ções em lucro, previstos no subitem 4.4 das Normas para Cessões . ...
' r .■ i,.
2 -
nhas, Presidente da Confe^ncia H^isfeHca de__Seguros. O ilustre segurador fez uma exposição das atividades do orgao por ele presidj^ do, sendo ao final saudado, em nome dos seguradores brasileiros, pe Ia Presidência da mesa e pelo sr. Thales «lose de Campos.(F.0037/6^7 Credenciar o Diretor Delio Ben Sussan para obter do IRB o forneci -
mento de dados que permitam avaliação do comportamento do resseguro-incindio.
e
3 -
financeiro
(210461)
Contratar advogado em Brasília para acompanhar no STF^o Recurso Ex
traordinário n. 75.792, em que se questiona a aplicaçao do rito exe^
RetrocessÕes Incindio, não sofram retardo na sua avaliação e ha con, cessão is. seguradoras. (210461)
'I Ki-
r.f
.'A
Solicitar ãs associadas que, na forma do subitem 4.1 do Capitulo IV das ICI, enviem regularmente ao IRB as RSLIs (Relações de Sinistros a Liquidar Incêndio), a fim de que os adiantamentos de participa -
A FENASEG, nesta reunião, recebeu a visita do Sr. Guillermo Mascat^
cutivo as ações de indenizações de seguros.
. ^
.
Encaminhar providencias no sentido de que o Projeto-de-lei
numero
1.150/73 seja emendado de maneira a excluir-se do CPL o dispositivo
•
concernente ao rito executivo nas ações de seguros, (dzuod/)
Dirigir carta ao síndico do condomínio do "Edifício Seguradoras", alertando-o sobre a necessidade de serem atualizadas as verbas
4 - Contratar advogado para acompanhar, em, Brasília, o processo de maji dado de Segurança relativo i exclusividade concedida a Cia. de Se
do
seguro-incendió do mencionado edifício, e responsábilizando-o sobre
guros do guros do Estado de Minas
as conseqüências que possam advir da atual insuficiência.(120113)
sas de ônibus.
6 - Oficiar ao IRB, informando que a atual representação daTENASEG, na
Comissão Especial de Crédito Interno é a seguinte:
Efetuar o seguro-incendio das instalações do Sindicato, no período
Efetivos- Manuel Lopes Torres e Murilo Raymundo da Silva; Suplentes - Orlando Vicente Pereira e Waldemar de Souza Peixoto.
de 15.6.73 a 15.6.74, na A Fortaleza Cia, Nac. Seguros (empresa con
templada por sorteio) e, promover gestões no sentido de apurar o v^
lor que esta segurado o ImÕvel na apólice do Condominio. (S.087/60)
5 •" Conceder desfiliaçao do quadro social do Sindicato, as
companhias
Jaraguã e Satélite por terem sido incorporadas pela Vera Cruz Segu radora S.A,
Gerais, na realização de seguros de empre-
(F.135/68)
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(S.218/66) o *
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FENASEG E CONTRA RESTRIÇÕES NA A
CONCEITUAÇao DO ATIVO
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so, na consideração do assunto cumpre ter bem presente que a política de seguro do atual Governo se orienta no sentido de promover o aproveitamen to máximo da capacidade operacional das sociedades seguradoras. Com essi objetivo, no entanto, nic se concilia a preocupação inversa de um refina
\
A F£NASEG ac^ de enviar ofTcio ao Superintendente da SüSEP,
mente excessivo e restritivo na conceituação do ativo liquido, tanto niais que i desnecessário essa tarefa em face da existência de norma da-
Sr. Decio Vieira Veiga, expressando á preocupação do setor de seguros a respeito de inovação que "estaria sendo introduzida por via inter pretativa, passando a SUSEP a fixar definição própria de reserva li vre, que e um dos componentes^do ativo iTquido". Lembra a entidade que a política de seguro do atual
Governo
se orienta no sentido de promover o aproveitamento máximo da capacid^ de operacional das seguradoras", razão por que a restrição na conceituação de ativo líquido não se coadtjna com aquela política.
ra e expressa que disciplina a questão.
Acredita esta Federação que a SUSEP não esteja realmente inovan do e que, mesmo sobrévindo duvida na^aplicação do conceito de reserva li
^ vre fin,iado pelo CNSP, a soiução final seja sempre a que mais favoreça o objetiva oficial de promover o crescimento do setor de seguro através,ne cessaria e obviamente, da própria expansão das sociedades seguradoras."
OFICIO
E o seguinte, na íntegra, o documento enviado pela FENASEG â
N. da R.- Em seu item 1.1., a Resolução n9 1/72, do Cons.elho Nacional de
Superintendência de Seguros Privados:.
Seguros Privados, diz o seguinte:
-
"O Limite de Operações (L.O.) de cada sociedade seguradora seçã calcula
"Esta Federação tem sido informada, por numerosas sociedades seguradoras, de que a SUSEP na pratica esta inovando o conceito
.
do pela seguinte formula:
de
Ativo Líquido estabelecido pela Resolução CNSP-01/72.
0-Sl5ÍtS^)
L.O.» 500
A inovação estaria sendo introduzida por via interpretativa > passando a SUSEP a fixar definição própria de "reserva livre", que e um dos componentes do ativo líquido.
onde "a" e o Ativo Liquido, expresso em milhares de cruzeiros, represen tado pela soma do capital realizado da reserva legal para integrálidade
do capital e das reservas livres, deduzido o valor dos prejuízos contabi
Esta Federação pede venia para ponderar que a .supracitada re
solução CNSP-1/72, e clara e categórica, não deixando margem a
lizados".
qual,
quer duvida: somam-se ao ativo líquido as reservas livres. Quanto a estas, nenhuma distinção ou restrição ê feita, admitindo-se como tais, *
consequentemente, as que forem constituídas por livre deliberação da empresa» isto e, sem imposição de qualquer norma de carater legal
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nico ou administrativo.
Não havendo distinção no texto que regulamenta a matéria, não
cabe nem e próprio fazê-la na aplicação da regra instituída. Alem di£ ■
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PÚBLICO (SÜSEP)
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CIRCULAR N.® g
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1973
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Eeestrutiira as rutiricas 203 - Estopa e 523 - tapetes da TSIB,
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O Superíníendeníe da Superintendência de Seguros Privados (StrsSP), na forma do disposto no art. 36, alínea "o", do De
7.
creto-lei
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'r.:'Ti-v
73» de 21 de novembro de I966,
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considerando o proposto pelo Instituto fc
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de
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ros do Brasil, através do ofício DBINC-033/73, de 19-02,73 e o
ç^ue
consta do processo SUSjS? nS 15.458/7I,
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1, Reestrutirrar as rubricas 203 - Eetopa e 523 -
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petes da ISIB, na forma abaixo:
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a) líubrica 203 - Eatopa 10 - Eabricas:
11 - com processo
de
deafiamento
de
tecidos
12
12 - sem processo previsto na sub-rubi:! *v,
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ca anterior
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20 - Depósitos de maté2ú.a prima e produtos j| cabados:
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21 - com a cláusula 302 22 - sem a cláusula 302 23 - com processo de prensagem
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CIRCüIíÀR ÍTfi ^
de^íòde
â.e 1973
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t) Hubrica 523 - íapetes oiRctniàja Nfi 10 - Pabricas de, com emprego
de
de íôde Xt.t-íXvC'
de 1973
fibras
aoimala, artificiais e sintéticas:
11 - abridores, batedores, misturadores e processos semelhantes
40 - lojas:
05
41 - sem oficina de consertos
12 - cardagem, agulhagem, feltragem ,
05
preparação à fiação, fiação, ou tros processos semelhantes
13
42 - com oficina de conaertos O?
04
preparação à tecelagem, tecela gem e acabamento
14 — depósito de fibras
NOTA: Nos processos em que haja mescla de 03
fibras a classificação será a do pro
03
duto predominante.
03
2. Alterar no artigo 31 - índice de Ocupações - a re fissão correspondente a Peltross de Bstopa - 203 para Tapetes ~
15 - depósito de fios e produtos aca bados
""
^23. 20 - fábricas de, com emprego vegetais:
de
fibras
3 - Esta circular entra em vigor na data de sua publi 21 - nbridorea, batedores, misturado-
res e processos semelhantes
*^^5ão, revogadas as diapoaições em contrário.
—
07 \ T
22 - cardagem, agulhagem, feltragem,
preparação à fiação, fiação, ou tros processos semelhantes
07
..i-
23 — preparação à tecelagem, tecela
gem e acabamento
*
Becio Vie^Va /
06
24 - depósito de fibras com a cláuauIa 302
06
25 - depósito de fibras sem a cláusu la 302
-
07
2'6 - depósito de fios e produtos aca bados
03
30 — Depósitos de produtos acabados .••••«
03
Bl*?-07*Pag.2*28,5.73
BI*207*P ag.3*28-s.73
J
Ministério áa Industiâa e do Comércio
AKEZO i CIECÜLAH 9 /73
SUPERÍNTENDÉNCià DE SEGUROS PRIVADOS
CIRCULAR íl. 0 Cj
de JÍ, de luô^L
de
1975
Incluir no Art, .20 da Tarifa para os Seguros de Transportes Terrestres de Mercadorias, o seguinte subitem:
Altera a iarlfa para os Seguros de Transportes Ter restres de Mercadorias e aprova taxas para
seguros
naô tarifados,
"20.13 — ITos transportes terrestres feitos noa perí
metros urbanos ou suburbanos
O Superintendente da Superintendência do Seguros Privados(SÜSKP)* na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do De
das
cidades.
assim também consideradas as viagens abaixo
0,15?S
relacionadas
creto-lei n2 73, de 21 de novembro de 1966, considerando o proposto pelo Instituto de
Ressegu
ros do Brasil através do ofício PRBSI-O85/73, de 29^03.73 e o q.^e
a) As viagens entre o Rio de Janeiro (G-B) e Klteroi
consta do processo SU3EP nfi 4.4-28/73,
(RJ), quando feitas através de barcas e pqntÕes; entre o Rio
de Janeiro (GB) e Duque de Caxias (RJ); e entre Niterói (RJ) e são Gonçalo (RJ).
RESOLVE:
b) Ás viagens entre os municípios de São Paulo, São 1. Alterar a Tarifa para os Seguros de ü&cansportes Terrestres de Mercadorias e aprovar taxas para seguros nao tarifa dos, nos termos do anexo, que fica fazendo parte integrante desta
Caetano, São Bernardo, Santo André, Guarulhos e Osasco, no Es tado de São Paulo, e entre outros que venbam a ser criados e
tenham como município de origean um dos citados neste subitem.
circular.
2. Esta circular entra em vigor na data de sua
pu
blicação, revogadas as disposições em contrário.
c) As viagena realizadas entre localidades situadas de um e de outro lado da fronteira de dois Estados e
que te
nham um perí^ietro urbano contínuo, tais como entre Bom Jesus do Norte (ES) e Bom Jesus do Itabapoana (EJ), União da Vito Becio Vieira Veiga BI*207*Pãg,4*28.5.73
ria (PE) e Porto Dhlao (SC), Rio Negro (PH) e Mafra (SO), São João de Keriti (RJ) e Pavuna (GB)."
I, '
i/ , /
V
BI*207*Pag.5*28.5.73 naa.
JümiO 1 CIP.CTJLAE
/73 "
2
SUPERiNTENOÉHiCIA OE 5E0UROS PRSVADOS
II) Aprovar, p^a os Seguros transportes de títulos (em malotes) - Circular nS 6, de 18.02.70
o seguinte:
CiacinumM.» Jq
de /5 de
de 19^3
tABELA DE TAXAS PARÁ SE&TOOS tRÁNSPOEtES m TÍTULOS
(em
malotes) Altera o artigo 13 da I.S.A.P.B.
1, Viagens efetuadas entre os Estados da Guanabara,
Eio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais 2m Para as demais viagens, excetuadas as
p-R-
0,10;^
referidas
no item 1:
o Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSKP),
-~
a) No mesmo Estado
*
na foima do disposto no art» 36, alínea "c", do Decró
0,05?í
b) Entre Estados limítrofes
0,10jS
o) Compreendendo 3 (tres) Estados d) Compreendendo mais de 3 (três) Estados
0,15^ 0,20^
to-lei n® 73, de 21 de novembro de 1966,
considerando o que consta do processo SDSEP-19495/72, B S O B V B s
III) Aprovar, para os Seguros de Mostruários sob a Eesponaabilida^ de de Viajantes Comerciais - Circular nC 1, de 29.01.70
o
!• Alterar o artigo 13 da ISAPB, dando-lhe a seguinte redação:
seguinte: "Art» 13 -
ÍEABEE.A PB lAXAS PARA SEGURO PE MOSTRUÍEIO
SOB
A 1. Serão ecmc
BBSPOBSAHILIDADB PE VIAJANtSS COMERCIAIS
fonas abaixo:
!•! - Comissão de corretor-S facultatí
1. Viagens efetuadas em perímetros urbanos suburbanos, por viagem
2, Pemais percursos, por viagem de até 45 âlas *.• BOTA: Para os seguros nao enquadrados
nos
0,0^^
Vo ãs seguradoras conceder a corretores habilitados tuas comissão li «tltada ao máximo de 30^ (trinta por cento) do prêmio recebido.
0f30^
1.2 - CcmissSo de angariador - A rename
e/ou
itens
acima, a taxa será solicitada em cada caso concreto, na forma das disposições vigentes. BI*207*Pãg.6*28.5.73
J^So devida aos angarladcres de CartSo-Prorosta, para os Seguros Z áolâentes Pessoais Coletivos, mo poderá exceder: a) a 100^ (ceos por cento) da prlmeim tteasalidsde do pj^mio, para a produção reaiiaads na localidadô de re dldSnoia ou prlnelpal atividade do angariador j ^' .7*28.5.73
í b) a 150^ (cento e o-íw
j.
\
DIVERSOS
da mansaliaade do prendo, para a produoSo
calidadea que iiiq)liqueni em viagena e iLGapeda?
^ outras Io
reaidincia ou principal atiridade do ENSINO DE SEGUROS NO
guros guroa coletivos^ Coletivoa poderá a ser e<mcedida ~ ao Sat-í ^«iniatração - Nos se j- administração de atl 5^ ^ (olnoo ^ de
CONTINENTE
serA tema de seminário no PANAMA
^-Pulante mus eomleaSo por catitn^ ;i
doa t»-ív«h<.+^= aos, previstos na^ foma da tarifa, a qual
v ® prSmios recebi
^ * de corretagem e paga pela Sa^s ^^i^igatoriamente de dmüda da ccanissao ^^ c ao Bstipulante". Sociedade Seguradora
2. Ssta circular entra em vigor m
Gação, ficando revogados a Circular nfi 15 ^ <ü. «»„!„ n. 1. d. e» """ ' rtLo. ^oposiçSes em contrá
Sob o patrocTnio da Conferência Hemisferica de Seguros será rea lizado na cidade do Pananiis no perTodo de 20 a 23 de junho, o I Seminário Interamericano de Ensino de Seguros. O certame reunira representantes de
Escola e organismos para o debate e a troca de idéias visando a
melhoria
do ensino de seguros no Continente.
A Comissão Permanente de Educação da Conferência Hemisferica esta convidando também os seguradores e técnicos brasileiros a participa rem do Seminário, inclusive apresentando trabalhos relacionados com o temã rio.
AGENDA
A reunião se realizara no Hotel Panamá", onde estão sendo feitas as reservas para os participantes procedentes do Exterior. l o seguinte o temario do encontro: INSTITUTO DE ESTUDOS E PESQUISAS DO SEGURO DA AMÉRICA CENTRAL E DO PANAMA
PRIMEIRO SEMINÁRIO INTERAMERICANO DE ENSINO DE SEGUROS T E M A R I O
BI*2Q7*Piq,8*28.5,73
i i!
1 -
Avaliação das necessidades do ensino de seguros nos diversos países e análises das possibilidades de atender aquelas necessidades.
2 -
Experiências de cada paTs em relação aos planos de ensino adotados ate agora.
Bl*207*Pãq.1*28.5.73
MVvy ' í"
Possibilidades de "intercâmbio de professores e conferencistas»
PODER EXECUTIVO
Possíveis sofuçÕes para o problema da escassez de textos didáticos.
Recomendações sobre soluções ao problema do ensino de seguros e suges toes sobre planos de estudo.
ministério do trabalho e previdência social CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMÁTICA
As entidades representativas das empresas de seguros de cada país po
derão apresentar informações sobre os itens 1, 2 e 3^ enquanto os partici pantes do Seminário poderão fazer exposições relacionadas com os temas dos .
CDI/GD - CIRCULAR - 00.0104/73
itens 4 e 5.
Em
abril de 1973,
Do: Diretor do .Centro de Documentação e Informática
As informações e exposições deverão estar em poder do Instituto de
Ao: Sr. Delegado Regional do Trabalho
Estudos e Pesquisas antes do dia 15 de maio.
Assunto: Novos Modelos de formulários ^ "lei de 2/3"
Managua, Nicarágua, fevereiro de 1973. Senhor Delegado Regional,
IClJ
< l<
Pela Portaria Ministerial n. 3.198, de 20 de ju nho de 1972, publicada no Diário Oficial de 3 de julho desse ano, foram
Quaisquer informações sobre o Seminário podara ser obtidas com o Dr. Ramiro Sosa Jr. , Asociaciõn Panamenã de Aseguradores, Ave. Cuba y Calle 34-2do. Piso, riÇ 204 - Panamá 5, Rep. do Panamá.
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aprovados os novos modelos de formulários - CADASTRO DE EMPRESAS e RELA ÇAO DE EMPREGADOS, de que trata o art. 360 da CLT, em substituição aos formulários antigos.
Dada, porem^a disposição em que esta o Governo *
*
★
de não onerar os custos das empresas informantes, poderá a DRT, a título de exceção, no corrente exercício de 1973, permitir que as relações de empregados sejam apresentadas ainda nos formulários antigos,xaso as em
★
presas os possuam em estoque, ou em formulários contínuos, desde que res peitadas, quanto a este Ultimo aspecto, as especificações contidas na re ferida Portaria n. 3.198/72.
Nessas condições, devera a Delegacia Regional -
do Trabalho, através de seus Postos no interior do Estado, observar,quan do do recebimento dos mencionados formulários, se os mesmos estão corre-
BI*207*Pág.2*28.5.73
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tamente preenchidoss procedendo a uma crítica preliminar, principalmente Estando correta a apresentação dos formulários,
nos seguintes pontos:
FORMULÁRIO ANTIGO (Portaria nÇ 71/68)
a Delegacia Regional deverá destacar a Ia. via do CADASTRO DE EMPRESAS -
■A - CADASTRO DE EMPRESAS:
juntamente com a Ia. via da RELAÇSO DE EMPREGADOS, entregando ao infor -
■ )) se o numero do Cadastro Geral de Contribuinte (CGC)
mante as 2as. vias restantes.
es^tã legível; 2) se consta o totaT-da folha de pagamento; 3-) se número de empregados registrados coincide com o
■ Quanto ãs Ias. vias dos formulários, devem ser
amarradas por lotes, por Município, com o propósito de facilitar os^ser-
viços de conferincia e classificação, e.bem assim, que os formulários "cora empregados" sejam amarrados e separados dos "sem empregados".
constante da Relação de Empregados. B - RELAÇAO DE EMPREGADOS:
1) se consta ò^nome da firma e o número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC); 2) se os codigos referentes ãs colunas 05, 08, 09,
As relações entregues pelos autônomos e -pelos
profissionais liberais, deverão ser separados das outras relações e amar
14
e 17, estão de acordo com as instruções.
radas por Município.
FORMULÁRIO NOVO (PORTARIA nÇ /.198/72)
No caso de a empresa informante entregar a Rel^
A - CADASTRO DE EMPRESAS:
ção de Empregados em fita magnética, conforme permissão contida no.art -
1) se o número dô CGC estã legível; ■
, .
99 da mencionada Portaria n9 3.198/72, deve a Delegacia Regional remete
2) se consta o total da folha de pagamento;
Ia, imediatamente, ao CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMATICA-CDI , e a Ia.
3) se o número de empregados registrados coincide com
Vil do Cadastro de Empresas e da Relação de Empregados em fonaa. de^ lista
o constante da Relação de Empregados;
■: ' *
4) se os campos 14, 15 e 16 estão devidamente preenchjL dos de acordo com as colunas 06, 07 e 23 da Rela "
gem, ao orgão que o CDI determinar. ■ t
-i..
ção de Empregados. B - RELAÇAO DE EMPREGADOS:
O número de inscrição do empregado no PIS, , ,de
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tr... . ,.,.«1. «r o do PASEP. d.po«..»do d,
■ 1) se consta o numero do CGC;
2) se consta o número seqüencial de cada folha; 3) se consta o número do empregado no PIS ou PASEP;
4) se os codigos referentes ãs colunas, 06, 13, 16 e 23 estão de acordo com as instruções constantes do ver so do Cadastro de Empresas.
d. C.d.,.» d. S.r,d.c. d. o»™,..
Se porventura a empresa informante deixar
de
fazor c.n,t.r o n.Mr» do Inscriçio do o-progado no PIS o« . ORT roeober a ral.çí.. aacl.ndcondo, ontralant., a »n.sa da nac.,„dade de inscrever o empi^egado no PIS ou PASEP
Com referência a coluna 23 - TIPO RELATIVO, da
Verificar se as duas (2) vias estão grampeadas»
/r, + n iqfl/721. é facultativo constar se se traRèlaçao de Empregados (Port. 3.iyo/ }> „ ^ oauiiUo ou autonomo que nao contiriua no estata de empregado registrado, avulso ou au<-
conforme indicação do lado esquerdo dos formulários.
Apôs essas verificações e constatada a falta de
dados ou mal preencrtimento dos formulários aprovados, deve a Delegacia '
belecimento {codigos 1, 2, 4, 5, 7 e 8). nRSFRVACOES: importância das_ inOBSERVftç_.— Dada a grande contidas nos formulários
Regional solicitar a complementação das informações.
riP ?/3". permitindo que es tf" Ministério,
norinternídio do CENTRO DE üOCUMENTAçSO E IN
No caso de os formulários apresentados fugirem
FORMÁTICA, conheça a composição e distribuição
aos padrões estabelecidos (formato, quesitos e disposições), deve a Dele
da mão-de-obra existente no país, possibilitan do. assim, estudos no sentido de melhorar
gacia Regional receber e notificar a Grafica responsável por essas irre
a,s
gularidades.
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; n"r'jii h
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n'i'^''v!>i>.íiét'^'
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IMPRENSA condições do trabalhador brasileiro, e necessa
rio que os serv_i^dores, gue recolhem ou manu seiam os formulários, nao s5 observem rigorosa
mente as presentes instrüções, coino^tambem, t£ nham cuidado com o trato dos formulários.
RESPONSABILIDADE CIVIL
*"
\'
\ RECEBIMENTO, PELA DELEGACIA REGIONAL, DOS FORMULÁRIOS DO INTE
Luiz
Mendonça
RIOR DO ESTAOO.
Ao receber os formulários enviados pelas Coletorias Federais, Agentes da FIBGE e demais õrgãos coletores, deve a De
Embora antigo, o instituto da responsabilidade civil náo criou
legacia Regional separá-los de outros documentos, verificando, desde l£ go, se estão separados os "com^èmpregados" dos "sem empregados"; os^au-
raTzes na cosciincia coletiva. DaT a grande freqüência com que entre nos, ainda hoje, a vTtima do dano deixa de reclamar e de receber a indenização
tônomos" e "profissionais liberais". Em caso negativo, providenciar a
devida pelo responsável.
separação. ii
Anotar em livro prõprio: a procedência (posto,
"ii*
agência ou coletorá), o nP de informantes e data, encaminhando os for-
.í
mulãriosí em seguida, ao Õrgio que o CDI determinar. Notificar o CDI da remessa feita, especifican do o numero de informantes, por Muniç-fpio. Somente as Ias, vias (cor branca) devem ser en
l^í caminhadas.
No Brasil, a primeira medida de largo efeito prático dessa ma téria teve alcance setorial^ limitando-se ás relações entre empregado e
empregador. A lei tornou efetiva a responsabilidade deste ultimo
pelos
acidentes do trabalho, consagrando para tanto o princípio de que a repar_a ção do dano deixava de ser oriunda da teoria da culpa para se tornar ine rente ao elenco das obrigações patronais. O risco, segundo tal princípio,
ê da própria natureza do trabalho, e por isso mesmo deve ser assumido por quem toma em locação o serviço de outrem. De início, como instrumentos de garantia de tal responsabilid_a
Quanto aos formulários recebidos de outro Esta, do (Portaria-DNMO nÇ 76/69), devem ser enviados, pela Delegacia Regioial, imediatamente, ao CDI.
de, a lei admitiu tanto a fiança e o depósito bancário como o seguro, Mas depois, em face da experiência recolhida passou a exigir este último, ex^ cluindo as demais fomas. E, assim, a responsabilidade do empregador pe
los acidentes do trabalho passou a ter aplicação plena. Servimo-nos do ensejo para reiterar a V.Sa.nos,
sos protestos de estima e consideração.
O longo exercício, entre nos, dos direitos e obrigações decor rentes dessa variante do instituto da responsabilidade nao contribuiu, to davia, para despertar nem formar mentalidade coletiva acerca da universa lidade de tal instituto, isto é, da noção de que todo dano é reparável por quem o tenha causado.
ass) Milton Rangel dá Silva Diretor do C.D.I.
Mais recentemente3 outra medida foi tomada com amplas potencͣ lidadas de ordem inclusive educativa, podendo transformar-se com o tempo
em fator de vulgarização da figura jurídica da responsabilidade civil.Tr_a
BI*^07^Pãq,4*28.5.73
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Méékú éma "atesfatio de ta-se da 1ei que tornou obrigatório, para o proprietário de veTculOj o S£
ébsto" ée pessoas wiwas
guro da sua responsabilidade. Também aqui, como sempre, coube ao seguro a tarefa de funcionar como instrumento capaz de levar a pratica uma
ponsabllidade que antes quase sempre ficava apenas encerrada nos
1 >■ I I
tr
textos
vTtiinas
de acidentes do trabalho ou de atropelamentos, ou os seus beneficiãrios.í preciso que se generalize a aplicação do instituto da responsabilidade,r£ parando-se toda especie de dano, E indispensável, em particular onde haja ' 'i.v, , ■'
afluência de publico para a aquisição de bens e serviços, que a reparação
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'ÍJdnd'.! niai- esto-ÍJ.s v Uíirl.ona
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de eventuais danos se torne obrigação real, ao contrario de simples hipó 'J
ri c'
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que U-idcu n-
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t-ru/ciro.-- da Cojn
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Viíta. fíizcndn-s^ pní.(lo> Sc;nl.
tese.
,Tjn no c'.-m,:érii)
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"'•j-
Ha no mercado brasileiro, oferta de seguro para toda
espécie
' ,.N . .'--H-u
oas
dos seus direitos, quanto dos responsáveis por danos potenciais, desaten
Tf.
tos a suas obrigações.
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110 íivro ild
fiifia-. 41 do :-ar".orio de ca.«vi-
prir.i-ipio ;tlrum:i difieulcade, p"ií reítlinenle \noii'os < n--Ui <rJ( : -• L
'•'^rMa
•' uíi' i.iaran)
;nvi'sl'j:avõer
eiitn.-ia'd"
dP mau uf>s-
'.c (.'niili';,
.•-> 'O/ii ri
com
ning!" nudc "" (míu
dc 2ri mi' (•l'lJ/C-Íri':.
''fa AuP' "'k Vi.»
na
pcsteriur-
por nasscir carUio dc ctocl'-
to frio. di/ín que era soiUíra.
I 'Jc Alai ll; it,i üai'b(jsa l. ma lO.Ui
q"*-
lU-MV;; viva o a.iri , cain eio, nuhLJ iis<iu o no-
mO'
n.iurfi
Luiz
afirma quc continuri vi3 ''^dij^cnlcs do Cemitério San-
Na época atual, de tanto progresso e desenvolvimento nos mais nin^
i';í ' • ''a '.''in l.uiv
■)' ilu; (Ifira
•dl .<1,1
itl^
AUir Icna Barbosa dc' I.i-
:i-,e Ü-- 'T ídv è -luriiifJo íoi urc:-a
Tcrní cin lent ' u «ocr
ou
-if dt-' isiiNiotliO". encnniroii, iv
■•'■ 'i'; || imIih,'?! quc r CMIf .1 -.i Ir- vani noirlo
^ ,, '"I
as vitimas ou seus beneficiários, ou se pelo menos sabe ou algum dia
c,jSo t! Ü
cnris:(I' r cl
falta de mentalidade tanto do publico, praticamente sem consciência lata
guém possa dizer uma so palavra sobre as indenizações a que terão direito
t,.'nd' iixlusuc a e-vuinaeào ve.i wiiií-.v ■. pira vcriliçor se é rca!niUi;'e Luiz Cori'..s 'uiem estú enterrariu lá.
ma
"'"•'■'íiljir.vi. na ««trada
de responsabilidade civil. O que esta faltando é expansão da procura,por
diferentes aspectos da vida nacional, ocorrem desabamentos sem que
'luaij Carlos Sanioi. da Ho-
aindü
em mcio-tenno, iiáo
anianie tio .Ijarílena a que agora também ^ tá ioragiri-
Embora dcal.i vtz tila estivesse usaDií® o no.n.e dv .tia.ilciia IV mi, a polícia já urova dr: uxic e sempre a mcama pessoa QO*
aDlic.! o i/olpf: As impressões digitais dc M&zrilcna
Earbiisa
T.-i-iM.
Ltn.a,
01iiid.T
Sales,
Miiríle-na
Rodrigues
dc
So»
A PoJicia vai proceder agí>*
r:i. um icvanlumeoto de todos os indigeit^ iuqi_i._iUiC^_aiC'>X"uU)iiãrtlíJ;{T';raíminí^
'írcp n:i nj;nç:t O i.no
(^(zin
uunod i-bo-od
:i nioioai[d;uir
Tso «i a IV (!<• imc.vo
-TzrfírnrrnTIiã ' c;Í!i foi na .•♦C'gnWdffní3". .S^rq-íi, i^nVrfMÕlni
\n iii'' HUi ii ' ,'
rnloíTados no po'-io<b> em que o novo mort»
VIVO dc íMarilono. f'u poSsi^linenr^ enterra
do, para fie.scobrir iUi«fn
cedávcr enterrado no hr^f.
(lÜGni
b
v s.-
No gnipo cpulra a Companhia Boa-Vi» '«I. rr.i ('e Aíieíiõr ílibeiio tie Mul«s, indig®»*
do ébil<. do marid-, cxpetiidã par um médico
to fak rido no JIo.spHaJ de CIúdcaa, :»'Jcoi^ oue <_ .1 rnU-rrou cOrn aendo dc BOU blO®®»
tmiir-x fopljprmo na ndâfie. di/endo (lúo o sou nüTrinn' rn'T"i'fa às liora«i, rJaqnèTc dia. .1?
a c-rtidão de óbito foi fornecida
i^n "itbtTSdlfTrvn
iKi '.séfníríidorri.
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roi-"io. j(i
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J(n-e EudJigims dc Sua2». £nj ambos os
íiiédjco, No caso do otL'SladaiBÍ>1W>iJÉiléf*^, drigues de Soura cauba da ^npiííi>fói
s-Ciido realiza-
'
que iiaqupia cns;i moiúva a muili^r legltim* oe Fí!:.'víal. •> propiuctótio do Bar San
za. sio a nusina
Ma:'ilcn'i iVi^^ou-vo ooui f.ni/ Carlo-^ Tcrm , Ml zl'^ de abril de 1Ü7Í» Ern outubro, do 72 o'a
<í(r")?rríéiro;
VIVO
Aiisteu ie:xc:.a, n.o 'S^b. Os agentes da B» micidios forum ato o íucí:í. senciü c..,iiscaLa(io
f\f> iivri.) do cartório de casamentos, ela
deu aind.n seu enriere^o como sendo jia ma
d^ ■iniDcárdio. No cas(i de
Terra a doença que causou a ôioflte foi pS^*da <'rír;ínica.
viu falar que existe um seguro adequado a cobertura desse tipo de aciden te.
(Reproduzido do DIArio DO Parana - 18.5.73) No entanto, o seguro existe, e a ele podem recorrer todas
as
espécies de empresários e todos quantos possam, algum,d1a, sofrer imputação de responsabilidade por dano causado a outrem. Empresas industriais e comerciais, empresas que vendam bens ou as que prestem serviços (hospi. tais, casas de saúde, cinemas, teatros, estádios, cabeleireiros, compa nhias de turismo, educandarios, etc.), todas, enfim, podem contratar segu.
*
*
*
*
q
ro para garantia da responsabilidade derivada de suas relações com a clien, tela.
PT*^07*Pãg.3*28.5.73
:-207*Pãg.2*28.5.73
;
"' ;
res_
legais.
Não basta, evidentemente, que sejam indenizadas as
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BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
Af>iO IV
Riü ü.-' Janeiro,
04 de meio de 1973
RESENHA SEMANAL O Ministro da Fazenda assinou a Portaria nQ 101, de 11 de maio, determinar
"j
do que "seja reconhecida, independente de_requerim6ntc ou de qualquer manT
festaçio previa deste Ministério, a isenção do imposto de renda sobre OS lucros decorrentes de alienação, pactuada a partir de 27 de fevereiro de 1973, de imÕveis que integrem o ativo imobilizado das empresas, desde que o recebimento to 1-31 do preço se verifique dentro do prazo máximo de cinco anos, com o mínimo dê
<í[l
40^ pagos nos primeiros doze meses, contados da data do contrato . Portaria en contra-se publicada no "Diário Oficial" da União de 23 de maio (Seção I, Parte 17 P«9. 4 967).
■■
■
, 12 e 2 13, A Superintendência de Seguros Privados divulgou as circulares nQs 11 Espede 15 de maio. Na última Circular, a SUSEP aprova ''Condições
ciais" e "Disposições Tarifãrias" para os Segurosde Registros e Documenda tos (Despesas de Recomposição) - Riscos Diversos, (ver circulares na seção
Sl^),
Procedente da Alemanha, encontra-se em nosso pais
O
o
Engenheiro-Quimico
Heinz Beher, Inspetor da Munich Reinsurance Company.No proximo dia 6 (quaj^
ta-feira), as 16 hs30m, o renomado especialista vai pronunciar uma pales~ no audit5rio'da Fundação Escola Nacional de Seguros - Rua Senador Dantas, 74 andar - , patrocinada pela FüNENSEG_^e FENASEG^ subordinada ao^tema "Alguns As^ Pactos de Prevenção e Segurança em Indústrias QuTmicas e Petroquímicas". A pale? seri proferida em inglês, com tradução simultânea.
rio Nacional pronuncioU"Se contra o projeto-de-lel do Deputado Siqueira Campos que elimina a exigência do aval ou fiança__em quaisquer contratos de ernpvéstimos pessoais, substituindo-os pelo seguro de credito. O presidente da Co Sr. Theophilo de Azeredo Santos - revela a Imprensa -■ , advertiu que
o
jb segurador os ônus decorrentes da incapacidade de pagar de pessoas físicas
e
P^^ojeto "não pode ser aprovado pela Gamara, sem risco de transferir para o merca-
•lurTdl cas".
1
SISTESiA [IACS9NAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL iiiMiiifliliiri
GUANABARA COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES
ATA N9 (100)'-15/73
Resoluções de 17«Q5.73:
OI) S/A. White Martins - Rua Chefe Oliveira Barbosa, 701 - Barra Mansa - RO-Re novaçio de Descontos por Extintores.Conceder o desconto de {cinco por cento) aplicável aos riscos marcados
na planta incêndio com os nQs 4, 5 e 10, por cinco (^5) anos, a contar
de
■1
01 de agosto de 1973, devendo a iTder incluir na apólice a clSusula obrig^ toria, conforme Cap. IV - item 3,1 da Portaria 21 do extinto DNSPC, (S.196/68) 02) CelograVica Brasil Ltda. - Rua Magalhães Castro n9 123 - Guanabara - Reno-
vação e Extensão de Descontos por Extintores.Concedrer a renovação (e extensão) do desconto de 5% (cinco por cento) para' os riscos marcados na planta-incendio ,com as letras A, Al, B, C, Cl,
02,
D e F do Segurado em epígrafe, peló prazo de 5 (cinco) anos, de 22.10.73a 22.10.78. (S.698/68)
03) Companhia de PetrÕleo da AinazÔnia - Margem da Bahia do Rio Negro - Paredão Manaus -• AM •• Renovação de Apólice Ajustavel Comum. Recomendar a concessão ã apoiice ajüstave'1 comum n9 806.05é, emitida o período de 01,09.72 a 01.09.73, nas seguintes condições:
para
a) Modalidade: Declarações mensais b) fpoca de averbação: Oltimo dia de cadaperTodo mensal c) Prazo para entrega das declarações: Até a vespera da data estipulada pa ra a declaração seguinte,
d) Inclusão na apólice das cláusulas n9 401/409 e 451. (110.545) 04) Vitrofarina Industria e Comercio de Vidros S/A.-Caminho do Mateus n9 260-GB
Extensão de Descontos por Extintores.donceder, para os riscos marcados na planta do compíexo Industrial da Segu rada com as letras I-l, 1-2, A-1 (19/29 pavimentes) e V pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 16.04.73. (120335) 05) Cia. de Cigarros Souza Cruz - Rua Garibaldl, 225 - GB - Extensão de Desçon_ to por Extintores e Hidrantes.Conceder a exteasao dos descontÕs abaixò,'pelo prazo de 12 de setembro de 1972 a 28 de outubro de 1973, para uniformidade de vencimento, para os ri^ COS marcados na p|anta "Armazém GG/GH" 19'29 pavimentos: 1)5^- pela existência de Extintores 2)15^ - pela existência de Hidrantes, conforme sutítem 3.11.1, sendo o ris CO de Classe B com Pruteç^jio B. (12052]) 06) Cia. Cigarros Souza Cruz - Rua Conde de Bonfim n9 1161*GB-Descontos por Ex tlntores.
1) ConceõiF'õ^"sFõntaWT^'TcTn?õ"^~ç^
pela existenci^ã de exíTnfõ^
res nos locais marcados na planta com as Tetras C, O, AA, FT-1/FT2 e FT-a
do Segurado em epigrafé, pelo período de 20.11«72 ate 31.12*77, para unlfor mídade de vcm<cimeníos;
—
ií--.2QíWãg. 1*04.06. 73
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11) Negar descontos aos locais marcados com as letras M, T, Y.e 2, por in
I
suficiência de unidades, extintores. '(120172) a) Modalidade: Declarações diarias 07) Companhia Ferro e Aço de Vitoria - Jardim América - Cariacica - ES - Reti-
ficação de Descontos pór Hidrantes.Informar a Líder que^ ao contrario do que consta na carta SEG-228/72,
b) Fpoca de averbação: Õltimo dia útil da^^^mana c) Prazo para entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa
õi"
ra a declaração seguinte.
descontos pela existência de hidrantes a que estão sujeitos os riscos mar cados na planta com os nÇs- 12, 25 e 34 são os seguintes: a) 12 - 15% - Riscq Classe C>r Proteção C b) 25 - 25% - Risco Classe A - Proteção C -* C) 34 - 25% - Risco Classe A - Proteção C. (110740)
d) Inclusão da clãusula n9 451.
13) União Fabril Exportadora S/A. - Rua Lima Sarros, 19/27 - GB - Renovação de Apólice Ajustavel Comum.T Recomendar a concessão da apólice ajustavel n9 11/4.511, emitida para o pe
ríodo de 14.03.73 a 14.03.74, nas condições abai^xo, bem como aprovação do
08) Usina Santo Inácio - Municrpio do Cabo -PE- RenovaçôQ (jg Apólice Ajustavel
endosso n9 042, que ajusta o prêmio final da apólice n9 94.798. a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Fpoca de averbação: Dltinio dia útil da quinzena
Comum.
Recomendar a concessão da apólice aj^ustavel comurhl^ ^ qqq
(730395).
—emitida pa
ra o período de 14.12.71 a 14.12,72» nas seguintes condições: *
c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada para a declaração seguinte. (730480)
a) Modalidade: Declarações semanais
b) fpoca de averbação: Jltimo dia util da semana^ ç) Prazo para a entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada
Protequim - Produtos Tecno Químicos Ltda. - Rua Santos Rodrigues, 263 - GB
para a declaração seguinte. (110706)
Renovação de Desconto por Extintores.-
09) Casas Sendas Comercio e Industria S/A, - Rua Oose Linhares, 245 - Rio
Aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento) para os riscos ma£
de
cados na planta com os n9s 1 (l^pav.), 3-A, 3-B, 3-C (19/29 pavimentos), -
TU
30.05.73 a 30.05.78. (730620)
Janeiro - GB - Descontos por Extintores e Hidrantes,I) Conceder os descontos abaixo, pelo prazo de cinco anos a contar de
3-D, 3-E e 2, do segurado em epígrafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos,
de
de abril de 1973.:
1) Extintores - 5% para o Subsolo e 19/39 pavs.
15) Companhia Regional dos Produtores de Açúcar de Alagoas Ltda. - Armazém 176
2) Hidrantes - a) 15% para o Subsolo e 19 pay.: SubTtem 3.11.1
Rua Barros Leite, 163 - Maceió - AL - Concessão de Apólice Ajustava! Comum
Risco de Classe B - Proteção - B.
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel n9 520.160, emitida para o período de 11.04.73 a 11.04.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais
b) 20% para 29/39 pavs.: SubTtem 3.11.1 Risco de Classe A - Proteção B.
b) Fpoca de averbação: Último dia'útil da semana^
II) Negar o desconto pela existincia de hidrantes para o 49 pavimento. (730525)
c) Prazo para '
entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada
para a declaração seguinte. (730589)
ri
10) Petróleo Sabba S/A.-Piversos Locais - Concessão de ^PpIjcg^^J^stavel Comum,
16) USABRA Indústria e Comercio S/A. - Rua Prudente de Morais, 188 - Nova Fri-
tecomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 139897, emitida para
burgo - RJ - Apólice Ajustavel ComuiUT
o período de 29.03.73 a 29.03.74, nas seguintes condições:
I) iecomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 1.390.474, emitida para o perTodo de 05.07.72 a 05.07.73, nas seguintes condi çÕes:
a) Modalidade: Declarações mensais
b) Fpoca de averbação: Õltimo dia de cada^período mensal
a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Fpoca de averbação: Õltimo dia da quinzena
c) Prazo para entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730551)
c) Prazo para entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa
11) Transportes Fink S/A. - Rua Fidéncio^Ramos, 419 - Jardim Paulista - São Pa£ Io - SP - Renovação de Apólice Ajustavel Comum.. __ __ __
ra a declaração seguinte, II) Chamar a atenção da Líder por não ter solicitado a aprovação da apõlice na época devida. (730344)
Recomendar a concessão 50.398, emitida para o período de 17,03.73 a 17 3ê março de 1974, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n9 065, que ajusta o prêmio final da apólice 49.743:
17) General Eletric do Brasil S/A.-Diversos Locais no Brasil - Renovação de A-
police Ajustavel ComutD.^ I) Recomendar a aprovaçao da'agõ1lce n9 285.729 emiticía pelo período Õe 31.12.72 a 31,12,73,nas condições abaixo,^bem como aprovação do endosso n9 2.070, que ajusta o prêmio final da apólice 278.635:
a) Modalidade: Declarações diSrias^
b| Fpoca de averbação: Õltimo dia útil da^semana
c) Prazo para entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte.^ d) Inclusão na apólice da cláusula n9 451. (730481)
a) Modalidade: Declarações mensais
b) Fpoca de averbação: Õltimo dia de cada^período mensal c) Prazo para entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. II) Chamar a atençao da Líder pela amissao da apólice fora do prazo regu lamentar, bem como a remessa da mesma com atrazo de 26 dias. (730443)
12) Companhia CARNASCIALI Indústria e^Comercio -^Av. Beira Mar, 200/200-A -Rio de Janeiro - GB - Renovação de Apólice Ajustavel Comum. Recomendar a concessão da apólice ajustavel n9 001001565, emitida para
Õ
período de 30.01.73 a 30.01.74, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n9 001000025/73, que ajusta o prêmio final da apólice n9l04'908.
i'í
BI-208*Pig.3*04.06.73 ' ' >,
BI-2Q8*Pãg.2*D4.Q6.73 V.-.í"'.
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18) Castro1_^do Brasi.! S/A.--Industria e Comercio - Diversos Locais no Brasil
Renovação de Apólice Ajustave] Comum.-
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Al
.
Recomendar a concessão da apólice n? 13.7/9, emitida para o período 3Í 01,01.73 a 01.01.74, nas condições abaixo, bem como aprovação dos endossos n9s A-59.054 e A-59.055, que ajustamo prêmio final da apólice n? 8.910 e
8.911, respectiva5Dente,_
PLANTAS
a) Modalidade: Declarações mensais
B
b) Época de averbação: Oltimo dia de cada^^período mensal
C-4 e D
c) Prazo para entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada
C/C-3
ra a declaração seguinte. (730318)
DEOCONTO
8 c/ C A c/ C B c/ C
3.12.2 3.11.2 3.11.2
20^ 20%
(730531)
]e%
vo Cordeiro de Faria^ 34 e 34, Costa Lobo, 340 e Licinio Cardoso, 111 e 115
'-
GB - Renovação de ApoUce ^ustSvel Comum.
Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 11.01266, emitida pe-
í) Baixar o processo em diligencia, a fim de ser solicitada a C1a.
10 período de 06.04.73 a 06.04.74, nas seguintes condições:
Li der,
a retificação^^dõs endossos n9s 700.076 e 700.085 (Ajustamento Final), teji
a) Modalidade: Declarações semanais
do ern vista não ter sido cobrado pelos mesmos o "Adicional Progressivo",,
b) Epõca de averbação: Dltimo^^ia util da__semana
conforme determina o Artigo nO 12 da TSIB., nos itens que se fazem necessá
c) Prazo para entr-ega das declarações: Ate a vespera da data estipulada p£
rios.
ra a declaraçao seguinte. (730590)
II)^Lembrar a Sociedade que o desconto para a Planta n9 7, e de (7,5% + 5%)
e não de (20% + 5%), conforme foi cobrado, devendo ser corrigidas as apõli_
20) General Eletric do. Brasil_S/A. (Fabrica Mazda) - Rua Miguel, Ângelo, 37 -Rio de Janeiro - GB - Renovação de Apólice Ajustavel Comum.
ces n9s 804.8-9 e 400.062, bem como os endossos de ajustamento.
-
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel^ comum n9 285./22, emitida^^pelo período de 31.12.72 a 31.12.73, nas condições abaixo, bem como aprovaçao do
J
subTtem
24) I.B.M. do Brasil Ltda. - Igdústria, Maquinas e Serviços - Ruas: Gal Gusta
19) Minas Armazéns Gerais S/A. - Jardim Andere - Vergínia - MG - Apólice Ajus-
tãvel Comum.
PROTEÇÃO
(730394)
25} Cia. Vale do Rio Doce e S/Subsidiarias - Porto do Tubarão - Vitoria - ES -
Renovação de Apólice Ajustavel Comum.-
endosso nÇ 2.072, que ajusta o prêmio final da apólice n9 278.643:
, ^
^
T) Recomendar a concessão da apólice ajustavel n9 1 .273.556, emiticia pjsio período de 10.02.73 a 10.02.74, nas condições abaixo, bem como aprovaçao
a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época de averbação: Oltimo dia de cada^período mensal c) prazo para entrega das declarações: Ate 15 dias apÕs a data a que
do endosso n9 107.945, que ajusta o prêmio da apólice n9 1.241.832.
se . I' 1
referirem. (730441)
a) Modalidade: Declarações quinzenais
bj Época de averbação: Oltimo dia util da quinzena
c) Prazo pára entrega: Ate a véspera da data estipulada para a declaração/ 21) Coca-Cola Refrescos S/A. - Diversos Locais - Renovação de Apólice Ajustavel Comum.^ -
I) Recomendar a concessão da apólice ajustavel n"? 285.719, emitida gèTo período de 31.12.72 a 31.12.73, nas condições abai^xo, bem como aprovaçao do endosso n9 2,061, que ajusta o primio final da apólice n9 278,067. a) Modalidade: Declarações quinzenais
ajustamento.
11) Aprovar o endosso n9 107.937, que cancela a anÓlice n9 1.254.770. (730546)
b) Época de averbação: Oltimo dia útil da^quinzena c) Prazo para entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada pà
ra a declaração seguinte. _ " II) Chamar a atenção da Líder, para o atraso na emissão do endosso de aju£ tamento final. (730442)
22) Companhia Fabrica de Tecidos Dona Isabel - Rua Dr. SÓ Earp, 632 - PetrÓpo-
11 s - RJ. Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum r\9 1.274.469,
seguinte.
Obs.- Alertar a líder sobre o atrazo de 15 dias na confecção do endosso de
emi ti da
pelo período de 31.03.73 a 31.03.74, nas condições abaixo^ bem como aprova ção do endosso riO 107.949 que ajusta o prêmio final da apólice n*? 1.250.0^. a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Época de averbação: Oltimo dia útil da^quinzena c) Prazo para entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaraçao seguinte. (730588).
26) Cia. Química Industrial de Laminados - Av. Automóvel Clube, 10.976- GB-Oe^ contos por Hidrantes e por Instalação de Alarme Manual.Baixar o processo em diligência, solicitando da líder,a remessa do
laudo
27) Companhia de Canetas Compactar S/A. - Rodovia Pres. Dutra, Km 17,5 -
Nova
de instalação da rede de hidrantes. , (730006)
Iguaçu - RJ - Renovação de Tarifação. Individual.Propor aos orgaos governamentais, a concessao^em favor do Segurado em epi-
grafe, da redução de 1 (uma) classe de ocupação de 04 para 03 - URB.106.11, para os ri scos marcadosrí 5 (antigo B) e n9 7 (antigo C-C-1)^ pelo prazo de 3 (três) anos, a partir de 27.06.73, limitado ao desconto máximo de 25% das taxas normais da TSIB, e a 50% quando considerados os descontos por Inst^ lâções de Combate a Incêndio. (730628) 28) Sperry Rand do Brasil S/A. - Rua México nPs 3 (89, 119 e 169 pavtos) <
23) HASENCLEVER S/A. - Ferragens e Máquinas - Praia de Inhaúma, nQs 73/83 - GB
Renovação de Descontos por Hidrantes.ÍÒnceder a renovação dos descontos abaixo, pelo prazo de 5 (cinco anos, a contar de 29 de setembro de 1973.
n
ni9 pav.) Rio de Janeiro - GB - Desconto por Extintores.
Aprovar o desconto de 3% (tres por cento) aplicável áos 8^, Í19 e Í6^ ' pavimentos do prédio n9 3 e 119 pavimento do prédio n9 11, por 5 (cinco) a-
nos, a contar de 19 de março de 1973, devendo sociedade Líder Incluir
apólice a cláusula obrigatória conforme Cap. IV - item 3.1 do extinto DNSPC. (730527).
na
da Portaria 21
BI-208*Pãg.4*04.06.73 Gr-208*PSg:5*04.06.73
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SIKTDICATO DAS iÜMPRES^S DK SüGUTiüS PRWADOS E CüPITALIZAÇaO i'X
íTO estado
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Av. Afonso Pena, YZé- 220 andar - S/220Vl0- Tel.; 22-0766
29) Protequim - Produtos.^Tecno'Químicos Ltda. - Rua Santos Rodrigues, n9 263 GB - Concessão de Apólice Ajustavel Comum.Recomendar a concessão daNapolice ajustavel comum no^289.557, emitida pelõ período de 28.0^.73 a 28.02.74, nas seguintes condições:
'
.
Belo Horizonte,
1? de maio de 197$
a) Modalidade: Declarações quínzenais
b) Fpoca de averbação: Oltlmo dia útil da quinzena '1 I I
!
seguinte.
(730.452)
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RStJNlgO de £7,03«73
30) Hetropolitan Transports (Rio) Ltda;- Rua Joana do Nascimento, n9 35 - GB Concessão de Apólice Ajustavel Comum.Recomendar a aprovaçao da apólice nÇ 11/4847, emitida pelo período 25.03.73 a 25.03.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações diarias
b) Época de averbação; Oltimo dia da semana 1 ,1
comissão de SEGTKCS IKCB^CDIO B lucros CESSiJ-JTES
c) Prazo para entrega; Ate a véspera da data estipulada para a declaração/
^
cer favorável: -
c) Prazo para entrega: Dentro de 5 dias apôs a última data declarada. : (730273)
31) Alumínio Comercio e Indústria S/A.-Diversos Locais - Renovação de Apólice/ ■ Ajustavel Comum., I) Negar a concessão da apólice n9 173.912, em virtude de nao ter
ha vi do
oscilação na apólice anterior. II) Aprovar o endosso n9 207.174-2 que ajusta o prêmio final da apólice n9 158.942.
(730393)
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.í,
a) Modalidade; Declarações mensãis_^ b) Época de averbação: Ultimo dia útil do^mis c) Prazo para éntrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada p^
ra a declaração seguinte. ^ d) Inclusão na apólice, da cláusula n9 443.
ração dos seguintes pedidos com pare
'
1^»,
,
Processo 35/73:-
Distribuidora Promed
Processo Zh/lli-
Cia Industrial Belo Horizonte
Processo 01/71:Processo 2H/70:Processo 02/73:-
Exportadora Princesa do Sul Agencia de Bebidas Canada Cia Cervejaria Brahraa
Processo £9/71:*
Usina Queiroz Júnior
Processo 16/65:-
União Brasileira Distribuidora de Tecidos.
32) Gillette^do Brasil Ltda. - Praia de Inhaúma, 73 - GB - Concessão de Apôli-
ce Ajustavel Comum.fecomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 289.699, emitida para o período de 27.03.73 a 27.03.74, nas seguintes condições:
.V.
■ ■Aoólíoeg Ã.iustnveis Comons - Foí^^-aprovado o encaminhamento a Fede-
õe
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v.
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Foi regls.trada a aprovação da Pénaseg das seguintes apólices ajustáveis comuns: Processo 09/71:Processo 29/71:-
Cia T. Janer Comercio e Indústria Socil Pro-Pecuãria S/A.
■Processo'37/72;-
CASKMG-" Cia de Armazéns e Silos do Estado de Mi
(730587)
33) Companhia Nacional de Tecidos Nova América - Estrada Cachoeira das
Dores,
1.693 - Duque de Caxias - RJ - Renovação de Apólice ^'ustavel Comum.-
Recoinendar a concessão da apólice ajustavel comum, n? 86.476, emitida pelo
período de 05.03.73 a 06.03.74, nas condições abaixo^ bem como
aprovação
nas Gerais. Transmitir a Sociedade Lider
do endosso n9 71/73, que ajusta o prêmio final da apolicç n9 80.559.
o pedido da Fenaseg para fornecer as condições especiais eleboradas
a) Modalidade: Declarações quínzenais
pelo I.R.B. para o seguro
b) Época de averbação: Ultimo dia útil da^quinzena c) Prazo para entrega dás declarações: Ate a vespera da data estipulada pa ra a declaração seguinte.
d) Inclusão na apólice, da cláusula nÇ 451.
(730435)
ajustavel especial.
l'.rocesso ^2/7,2:- "Politec" Industria o Comercio de Construção Ltda» Registrado o receblmentó da aprovação por parte da Fenaseg, da apólice ajustavel crescente. REUNIÃO de 10.0H.73
BI"208*Pá9.6*04.06.73 I
. 1
Processo Qg/68i~ Cia Henasecença Imlustrial. Aprovado o encaminha
mento à Fenaseg ,do pedido de apólice ajusta'xfei. —£_£ sso Oíi/y ..- Cia Industrial de íiSt.Hitpcrlaí Aprovado o encaminha
k
niento a Fenaseg do pedido de apólice ajustavel. PrçceK^ IVTZ,. Tai,5.-„ «
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BI-2Q8*Pág.7*04.06.73 'í ^ i
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(FENASEG)
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Belo Hoüizonte - Pela inspeção realizada nesta data, 'constatoM-se que o risco passou a ser enquadrado na classe 2
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de construção por satisfazer a eiigencia da alínea "H" do Artigo
^
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15 da T.S.I.B,
REUNIÃO de 10^05>73
f:
ATA m í108)-18/73
Processo 10/73;- Cia Telefônica de Minas Gerais: A fim de melhor
apreciar o.pedido de renovação de Tarlfaçao in
'iil
' 'fi
Resoluções de 3.6.73
dividual a Comissão decidiu sol^icltar cópia completa do processo original.
"! .ii
1 - Oficiar ã SÜSEP solicitando urgência na aprovação do Plano de Assi£
Processo 03/72;- Cia Industrial de Estamparia. Diamantina-M.Gf -
Aprovado o reajustamente . final e a emissão da apólice ajustãvel comum.
Mj
tincia Educacional.
(730193)
Processo 26/7^;- R.C.A. ^letronlca. Aprovado os descontos pela -
2 -
existência de hidrantes, sendo: 1Q% para os lo cais: 1, IA; 15^* Para os locaisr 3, U» 5» 10> H» 17j lS> 20,-
pe
las quais se torna necessária a prorrogação do prazo para fusões e incorporações.
1
21, 22 e 23* 205? para os locais 7> 12, 15 e 16*
Oficiar ao Ministro da Industria e Comércio, expondo as razões
(730808) 3 . !' ■■ hi'f
Toíiiar conhecimento da designação do Dr. Jonas Mellò de Carvalho co mo representante dos empregadores no,Conselho de Recursos da Previ dência Social.
(F.188/68) 4 -
Homologar a decisão da CISAR, no sentido de que se proponha aos ór gãos competentes a revisão dos coeficientes tarifários que, para
efeito de determinação do prêmio no seguro RCF, atualmente são aplj^ caveis ao MSM.
(73054?)
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Bl-2Q8*Pãg. 8*04.06.73. BI*208*Pag.9*4.6.73 "X.
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Altera a rubrica 235 - Pibras Vegetais da T.S.I»B.
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O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SÜSEB), .
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na forma-do disposto no art. 36, alínea "c", do creto-lei n2 73, de 21 de novembro de 1966,
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ros do Brasil, através do ofício DBINC-034-, de 20,02.73 consta do processo SUSIIP n® 2.762/73,
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De
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1. Alterar a rubrica 235 - Fibras Vegetais
da TSIB,
na forma abaixo s
Rubrica 235 " Fibras
10 - Haturaíe - Animaie (lã e seda) 11 - classificação, beneficiamento e lava gem c V ^
V
Ate
*■ 'r j
12 - abridores, batedores, misturadores e
'I .»•
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...
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w.
processos semelhantes
05
13 - fiaçao e processos prévios
0/
••
í;55??x#í''V'í:'1í V ■'■
-«.
04
14 - preparaçao à tecelagem, tecelagem
e
processos subsequentes f
03
t
20 - Katurais - Vegetais (exceto algodão)
''íj.mWlfciWKiW-i;- ' :V;J.
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Ltr
outros -orooessos, sem secagem artifi ^V-'r
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21 - maceragSo, desfIbramento, prensageme
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CIHCtíIiÁE Nfi J-/ de io de
CIHCüLAR Hí já á&Jõ de iUíX^-c
de I973
de 1973 V ■
60 - Üeposltoa
22 - idem^ idemj com secagem artií^icial
09
61 - fibras animais (permitindo-se sele
"^x
23 - abridores, batedores^ mlsturadores e processos aemslliantes
07
24 " fração e processos prévios 25
ção manual e enfardamento por meio de prensa)
07
ideiHj ilem-p unicamente com
fibra
06
moliiada
^
26 - preparação à tecelagem, tecelagem e processos subseauentes linho e ramí.)
(exceto
62 - fibras vegetais (exceto algodão ) com a cláusula 302
06
63 - idem, idom, sem a cláusula 302 ...
07
64 - fibras artificiais e fibras sinté ticas
0"^
65 - fios e produtos acabados .........
03
06
27 - idem, idam, de linho e rami ......
03
KOTAí Nos processos em que haja mescla de f^
3C -\Ártificiais - Fabrica de filamentos
bras, a classificação será a do produ 31 - com processe cupro-amoniacal
05
32 - com processo acetato ou viscose ..
07
33 - produção de filamentos
04
to predominante ^
2. Alterar, no índice de ocupações, as indicações ^ foma abaixo;
As ocupações AGAYE, AKIAGEM, ClKBAtCO, CA-
40 - Sintéticos - Fabrica de filamentos
41 — polinierisação jcom a cláus\ila 304» •
03
EOl, FIBHAS VEOSTAIS, FIOCCG, OÍJAZIMA, JÜTÁ, LÃ, LINHO, PáGO-PAGO, HAM , EAYON,
42 - polimerisação ,sem a cláusula 304..
06
3DPA e SISAX devem ser conduzidas ã rubxl.
43 - produção de filamentos ...........
03
ca "FIBRAS", oo'áigo 235.
3. Eliminar as rubricas 320 - Li, 336 - LINHO
50 - Fabricas de l^ecidos de Fibras Artificl-
e
497 - SEBAS.
als e Sintéticas
4. Esta circular em vigor na data de publicação, revogadas as disposições em
51 - abricJores, batedores, mlsturadores 04
e processos semelhantes 52 - fiação e processos previoi
«*»..
quenteS o.® .......o...
^
03
;
53 - preparação à tecelagem, tecelagem,
falsa torção e processos
sua
->y
íi?i£.yie;iiia,.lgiga
subse
L^-
02-.
BÍ-208*Pag.3*04.06.73
BÍ'2Q8*Pãg.2*04,06.73
ílf\
V-
CXRCULARH.» /Ó
CIBC0LAR N.» J'Jl
4© Jó. de
do 19^ 3
de 'tj de
Aprova «OondiçSoü Espaciais®' e ^l3cLsposições 2arifá rias" para os Sonoros de Registros e Documento^
AUC^C:
do 39'-•( 3
HccOiKriOsiçaõ) « Riscos Diversos#
Snqtaaáras^erit&a por >zialo,?3.aj de Csrc?. na rut-i^ía Mao - Edifí
O Superiníendeníe da Superintendência de Seguros Privados»
aaa
forma do disposto no art® 36^ alínea "c**, do De —
cio desocupado - da
creto - lei n^- 73? de 21 de noveaabro de -1966,
O SiLípeHíítendenta da Sü;.ü;'irtfendcne,'a de So^itcs aa
(siisf?)?
disposto so ort. 56, rifei, "o", do D..oí..í > J.ei
73? de 21 do ac-vem^ro c/.-;; 1966^
coiLjiá0^3í2do o proí<í3to pelo Instituto de atrav^B do ofício ."DEÜIO
a» 22.608/72,
345. de 30 n 7P
'
r.
^0-X.72s G o
do SrasHi
considerando o proposto pelo Institoto de
Resse
guros do Brasil, através do oficio HtBSI/051# de 20#02#73 e q.uô conste do processo SUSH? 2»666/73} -
o
a.'"
constado proossso SBSOLTO?
E E S O L V S3
dos por C^oa zia a« ruorac^ rutoioa I90 a;^g,XO « E-dü^c-io d.ífiocou^aic
ia doa rir^cos x-eproseat^
1 -> Aprovar as "Condições Rspeciais" e "'Disposi ções fertfárias" para os Se^zros de Registros e Doctaaentos (Despeisaa de Recomposição), anezas, do Ramo Riscos Diversos* 2 - Rsta circular entra em vigor na date de
2» Bsta oirínAlax.
gsdaB as disposições eei <^ntrrÍxlo. ' '
pulliea^ao,
sua
publicação, ficando revogadas a Portaria mSPC n» 21,âB 24«06*64, e demais disposições em contrario» \
BSoio .?ieii,.a .■grJ.r-.-
'^'-l4^ttrY±e±r^Tm:^
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i3feaaSlliãfe4ÍQi^Q£jJ
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ix: 3L.ra..O::. :/...;s..:3.,.
MIO ~ sopsraníiERDÈiici/. de ssa-usos phivaixjs
'TiaaaiAH i 'ò
/73 AIÍEIO
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CONECÇÕES ESEECil^Iá aEi/E .•:,v..;.i_ J-' HE(iEtiííi03 E JDOCTMEÍTOS (li2S?Ea%á r? ItE^OLlEI-EnEC), aCJE
A CIHCUIüiH .■'5
PAZEM PAsis iS23;íi2Aií22 lí lzOlzce :;e'sxsoos m-
sicipal, ou outras autoridades, que possuam os
TiESOS N2
®de facto" para assim proceder?
c)
Aà
poderes
Destruição por ordem de eutoridsdes pu
blicas, solvo se para evitar propagação dos danos ccber Olaasula 1 - OBJEíTô m
;j
tos pela presente aTolice^
•v.:;niú3
d) í. presyuvtí üoüii-.ce
poz^ objeto
garantir
ao SeguradOj ate o llmte dr;. ixripor-vÉiaciB. segurada, o reeutbolso das despesas
necssssries a ?.'£ccm-po3içSo dos regis -
tros e docTimeiitos nsPus ajpaeàfj.ca^.os
n:;o sofrerem
qual -
quer perda ou dsrtsuiças por evoritos O.è causa externa- ex ceto 03 mencicuaàôs :.lc. Clãui uT-a
abaiy.o
Apropriação ou destriiiçao por
xorça
de regulamentos alfandegários?
e)
lucros cessantes e danos emergentes
decorrentes de paralisação parcial ou total do estabele cimento especificado na apólice?
f)
Erro de confecção, apagamento por re
velação incorreta, velamento, desgaste, deterioração gca
dativa, vício próprio, roeduras ou estragos por animais Olauflula 2 - RISCOS SXOLUIXOS U
daninhos, ou pragas, chuva, umidade ou mofo
li
v-."'
1-
Despesas de prograjüE-oao, apagamento de
trilhas ou registros gravados^ em fitas mgnétxcasjauanFica. onteaãâdo s t-cí.r orCado que o item 1 da Cl# nfi 3 Tí^ZOLUlIí/d cunsta.it;e das Condições Gerais impressas na apólice.■. fd:;::. cancolado 3 substituído pelo seguintes
líi-va apól.'/-e :i:;o .c^v^j-C/nioiá pelos prejuízos que se verxficsr'- :i rai gc. -.s
M 'I
! liil
'
a) -Atos di Iv;: lião, insurreiçãoj rGVOlrç^'o?
h) Atos' desonefrCos, fraudulentos ou cri minosos praticados pelo segurado, poi seus socios ou em pregados ou por pessoas de sua confiança, que
'rr-/di ou indireta, des
por conta própria ou mancomunado com terceiros;
ou do guerra, rebe nacionalização, de^
dos os meios razoáveis para salvar e preservar os
truição ou raqtij.:>içuo dc-Torrr-nu:.. dc cualquer ato de auto ridade de fí?.tc ou CO cl-.ij. cr militar, e em ge
ral, todo ou aualouer aüc
do tal apagamento for devido â ação de campos magneti — COS de qualquer origem?
ooncecp Jucia dessas ocorren -
i)
agindo
íTegligencia do segurado em usar de to^ bens
segurados, na ocasião ou depois de qoialquer sinistro co
berto por esta apólice.
ciaa, bem cor.o ates pra.,rv-'..üOo po^- dv:..iqur;r pessoa' agindo
por parte de, ou em 3,ig';.çrc
q.ruXounr orp;anização cujas
Cláusula 3 - BEtíS HAO COOTRSffiDIDOS NO SEG-ÜRO
atividades viserc.. a dorriibe-r ipej^ .r>.c-ça o governo ou insti
gar a sua
peií, príz-tartaçao o.t. ordem política e
so
cial do pais, per n--lo do ..rtoo dc tiuvcriaiao,guerra revolu
ciortaria, subversão e grerrilbr,3? b) Conxisco, rmol; ou requisição por ordem de qualquer autc.r.ldaào fcdcc"..0-, estadual ou nax^ <r'.>7
Não
estão abrangidos pelas garantias
do
presente segux^oí
papel moeda ou moeda e\irihada;
ações, bilhetes de loteria, bônus,che
■ ~i-í Bl-208*Pãg.6*04.06.73 BÍ-208*Pãq.7*04.06.73 ú f
MIO - SUPEaiIíEHí,I)SiGIA 3S S33UHCS ?fiI7A]X)S AI\3Sg>, Ã CIECOIAB 'Ã 773 mc - SIPSHIHIEIIiâlíCIA 2S SEGUaOS PRITAIKS v'
ÃimSO l GIRCOIAB J Õ /73
a transferencia decorra da necessidade
áe serviço e tealia carátex^ eventual e transitório,
caso
em que e dispensada a comumicação» quesp estampllhas, letras^ selos e quaisquer oràsna eritae de - ^gamente«
es -
Oláusula 7 - PHARQtJIA
Cláusula 4 - SálCOLO DA HIíSüIISAaSO
Correrão por conta do segurado oa primeiros prejuízos decorrentes de-perdas e danos verificados em conseqüência de ume. mesma ocorrência, correspondendo essa
A indenização devida por força desta cober
franquia a da Importância Segurada, limitada ao arínimo de Cr$ 500,00 e ao máxiiao de C;$ 10.000,00#
tura abrangera tao somente o valor do registro ou dôcumeg
to virge% acrescido da mão-de-obra necessária^ inclusive despesas avulsas devidamente comprovadas, para obtenção, transcrição, restauração ou recomposição das anotações ou
CláusulB 8 - amSESSÂClO
dos dados gravados que constavam dos registros ou documen
tos danificados ou destruídos pelos fevsatos cobertos, e» em caso algum, sera superior a importância segurada,
que
Se durante a vigência desta apólice ocorre
representa a responsabilidade masima da seguradora#
rem um ou mais sinistros pelos quais a Seguradoa:^
seja
responsável, a import^cia segurada do item. sinistrado ficará reduzida da inípcrtáncia eorresponaante ao valor da indenização paga-, a partir da data da ocorrência do
Cláusula 5 - SESÜSO A PHIlíEIHO EISOO
sinistro, não tendo o Segurado direito â restituição
do
prêmio correspondente àquela redução. Èíéssa Mpoteee, dea de que expressamente solicitada pelo Segurado e haja anu
Fica entendido e concordado que a cobertura
da presente apólice entende-se a PHHISIEO íiISCO ABSOIiÜ-
ência formal da Seguradoraj fica facultada a reintegração
TO, isto €, sem aplicação da cláusula de HATEIO»
da importância segurada, observados os seguintes
crité
rios:
a)
Cláusula 6 - PERÍLÍS2ÍRQ m COBEE-IÍIRA
a i:^rtir da data da ocorrênela do
si-
Klatro 5 desde que a solicitação do Segoredo seja feita num período não stxpeinor a 72 (setenta e duas) horas após
A garantia deste seguro está limitada
a ocorrência do sinistro;
ao
a partir da data da anu&icia formal
local expressamente estipulado nesta apólice, podendo en tretanto ser estendida a outros locais, inclusive trans -
da
quendo a solicitação do Segurado for feita em data posterior ao período de 72 horas após a ocorrência
porte, desde ques
do sinistro;
a) a transferencia seja. procedida em caso de mudança, do estabelecijsento ou para evitar dano eminen te por um dos riscos cobertos, e mediante aviso, por es-^
oa^to â aegoradorai
c) em qualquer Mpótese, o prêialo respecti vo será calculado proporcionalmente ao período a decorrer
de vigência da apólice, e cobmdo por ocasião do pagamen^w- ,
C''"
to da indenização.
./
V.' 1^-
.-08*Pãg.9*04,Q6.73 BI-208*Pag,8*04.06.73
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Á
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i u.
1
3EOTH0S PHIVABOS
Airexo l CIRGOIiAH f?; Aj
MIC - SDPEBUTTEÍTD&OIA BB SEGUHOS PRITAIOS
f
mSPOSIÇDird I.ABIFÍRIAS PAHA O SEGUEO
AUBXO i CIRCUIAa )5 Ml
BS KBGIST2QS 3 BDCTJXSTBGS (DESPESAS DE REOOKPOSIÇSO)
Olaxisnla 9
1 - A taxa "básica deste seguro devera ser de duas veaes o neia a taxa incêndio (conteúdo) aplicável ao local 0Tj.d'j se encontram os bena segurados#
Satificam-se as cláus-alas das Condições G-e nais desta .apolicey que não tenh^si^sido alteradas pelas
w
2" Sobre a taxa acixoa, deverão ser aplica -
presentes Condições Sspeciais, ..->c7
dos 03 seguintes coeficientes, variáveis em função importância segurada;
uL-'
da
Coeficiente s/a
lmpori'anci 5, Se.guraca
taxa basica
CrG
- ^50C^cj
2éOÔ
lôOOOíCO 2#000ç,00 3,000^00 4à000,00
1*80 1*60 1*45 1*30
5e000.00
1.15
10.000J00
1.00
15*Ü0o,00 20fc00ufüO
0.90 0.80 0.70 0*00 0.50
3o#ooc.oo
40^000,00 50#000,00 ou
:
laais
3 - Se 03 bens segurados se encontrarem
em
diferentes locais, deverá ser fixada um verba distin ta para cada local#
prevista no
^ 3*1 - Para fins de aplicação da tabela
2, acima, cada verba aerá consideraÇ7\ C7 V
5I-208*Pag.11*04.06.73
BÍ-208^Pag,10*04.ü6o73
A
WH!
ESTUDOS E OPINIÕES MIC - SDCPBSIíTTEEílífeClA SB 3ESUR0S PRIVADOS
a SEGURADORES CONTRIBUEM PARA ÊXITO DA POlTTÍCA econômica DO GOVÊRNO
áa sepeit^adâmente»
4 •» ]>@sde que os registros e àocumentosjfora das lioras de trafeaHio^ sejam guardados em caixa forte ou cofre^ poderá ser concediao iam desconto de 25/fc sobre taxas acima*
4®1 - ITesta Mpotese^ devei^ ser obriga toriamente incluída na apólice a seguinte cláusulas-
— O Brasil se empenha em irnia campanha desenvolvimentista a que co_n voca todos os setores da economia e da vida nacionais. O mundo segur^ dor não esta alheio a essa decisiva batalha e, dentro do seu campo es
pecifico de atuação, tem cumprido a sua parte. Tanto que as metas pr£
postas no Planejamento Governamental vao sendo cumpridas até que alcan "2?endü em Yista que foi concedido ao Segura
cem, no mercado segurador, o recomendável Tndice de 3% do Produto Inter^
do um desconto de 25^ sobre o prêmio deste segurOj pela
no Bruto.
guarda dos bens segurados, fora das horas de trabalho f em caixa-forte ou cofre^ fica estabelecido que, se não for cumprida esta condição, em caso do sinistro, a inde nisação sers. reduzida na proporção do desconto concedi-
guros Privados no Rio Grande do Sul, Sr. Carlos Alberto Mendes
do*« 5 « Hao
tido o aumento
" Essa declaração é do Presidente do Sindicato das Empresas de Se
Rocha,
ao transcurso do "Dia Continental do Seguro", em solenidade realizada na câmara de Vereadores de Porto Alegre, Fri^sou que ojiercado segura dor vai lançar dentro em breve mais um beneficio, que e o seguro de com plementação da aposentadoria.
import&icia DI SCURSO .
segurada por endosso
t o seguinte, na íntegra, o discurso pronunciado pelo Sr, Carlos Alberto Mendes Rochas
"Na qualidade de Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçao no Estado do Rio Grande do Sul, apraz-me manj^ festar a esta Colenda Câmara o sentido agradecimento dos seguradores
qauchos pela gentil iniciativa de, por proposição dos ilustres vereado
res Geraldo Octavio Brochado da Rocha Filho e Martin Aranha, assinalarse nesta sessão e de forma tão marcante, o transcurso do "Dia Contine^
tal do Seguro", hoje celebra.do nas Américas. As efemérides fixadas com oestaque no calendário dos povos
têm,
por principal objetivo, nao propriamente uma comemorajao, mas sobretudo representar uma chamada de atençao, determinar uma'saida das rotinas e a possibilitar uma pausa para refletir-se com algum vagar e profundida de sobre o significado daquilo que se comemora e exalta. BI"208*Pãg.12*04,06.73
O "Dia Continental do Seguro" (tão bem evocado na palavra do n£ bre vereador), antes de ser uma simples confraternização entre colegas, tem como razão^fundamental de sua instituição a necessidade de se enfa tizar a Importância do seguro para a tranqüilidade dos cidadãos e para o desenvolvimento do País^. BI^CQS^Pig.1*4.6.73
ly.
ÜT'
DÍVEESOS •e«ee*MCQ
O Brasil S6 empsnha 6rn uirta camoanha ciGS6nvo > /iinsntista a qug con
voca todos os setores da econoiria e da vida nacionais.' d mundo segurador nao esta alheio a essa decisiva batalha e, dentro de seu campo espe cifico de atuaçao, tem cumprido, com audicia bem dosada, a sua part? nessa cruzada redentora, lanto que as metas propostas nc Planejamento
Governamental vao sendo, paulatinamente e a seu tempo, cumpridas
BENFEITORIAS EM CONDOMÍNIO DEVEM
ate
que alcancem, no mercado segurador, o recomendável Tndice de 3% do Pro
SER
duto Interno Bruto.
SEGURADA DE CADA FRAÇAO AUTÔNOMA
—
Acresce notar que os seguradores brasileiros, conscios de
incluídas
NÃ
IMPORTÂNCIA
sua
participação na constituição de um ambiente de paz social e de trabalho
profícuo 0 tranqüilo, criam novos instrumentos para assegurar a
manu
tenção desse estado de prosperidade confiante.
Assim, com muita brevidade, se implantara, em todo o PaTs, o Se guro Educação, que permitira aos chefes de famTlia, ainda que enfrentem incontornaveis vic^ssitudes, garantir aos filhos a continuidade do pro
As obras complementares e benfeitorias em geral, executadas e per
tencentes a edifícios em condomínio, estão compreendidas como "partes c£
cesso educativo que possibilitará a juventude segurada uma formação com
muns" e, como tal, incluídas na importância segurada de cada fração au
pleta a ensejar-lhes uma segura posição na sociedade altamente competi
tônoma, na proporção do interesse do respectivo condomínio - e o que d£
tiva em que vivemos.
^
cidiu a FENASEG, através da Comissão Técnica de Seguro Incêndio e Lucros
De outra parte, atentos a realidade e à problemática dela imanen te, os seguradores brasileiros pretendem lançar no mercado mais urn benê
fico instrumento destinado a causar um salutar impacto: o seguro de" complementaçao da aposentadoria. Certo e que a proteção estatal desen
volve um ingente esforço para cobrir todo o setor previdenciario. Entre tanto ,_^em razao da magnitude dos problemas a enfrentar e sol ver, mesmo
Cessantes.
Esclarece ainda a CTSILC que aquelas obras deverão ser
cobertas
de acordo com o disposto no item 5 do Artigo 19 e Cláusula 152 - Seguro
nos países mais desenvolvidos, alguns aspectos dessa proteção não podem ser inteiramente cobertos. Cabe^entao, a iniciativa privada participar,
sobre Frações Autônomas de Edifícios em Condomínio da Tarifa de Seguro -
complementando a atividade do Espado. Nessa linha de pensamento, com rapidez se colocara, no mercado nacional, essa nova e tranquilizadora -
Incêndio do Brasi1.
modalidade de seguro, o de complementaçao da aposentadoria.
CONSULTA
Nessas^duas novidades se vislumbra a filosofia que anima e orieji ta os responsáveis pelo seguro privado no PaTs: qual seja, a de acompa nhar "pari passu" a realidade de nosso desenvolvimento, facilitando
o
instrumental indispensável para atender as aspirações populares, no seji tido de propiciar a Nação elementos que lhe ensejem progredir corajosa e serenamente, sem os receios do amanha, permitindo aos jovens a conse cução de seus ideais e aos que encerram o ciclo produtivo a concretiza
ção de todo o amparo, em reconhecimento ao mérito de uma vida
devotada
O pronunciamento da Comissão Técnica da FENASEG teve como base uma consulta formulada por uma associada ao Sindicato de São Paulo sobre "o verdadeiro enquadramento, na apólice de seguro contra incêndio, da co bertura de ajardinamento. luminárias, canteiros, pisos, seleiras, esca
das, obras de arte, embelezamento dç áreas internas e externas, inclusi
ao trabalho.
ve quando localizados nos poços de iluminação e arejamento, de edifícios ocupados por riscos residenciais e/ou comerciais".
Sr. Presidente
Reitero as expressões de apreço e gratidão a esta Egrégia Casa. Sublinho, na^oportunidade e ma1s uma vez, a honra que representou
para
a 8a. Conferência de Seguros Pri^vados e Capitalização o prestígio da pr£ sença de V.Excla. naquele memorável encontro. Foi mais uma demonstra ~ ção inequívoca e, para' nos, muito gratificante, de consideração dispen sada pela Colenda Gamara Municipal aos Seguradores do__R1o Grande. Mas também e um sintoma claro de que os ilustres edis estão sempre atentos ao que se passa em Porto Alegre, no sentido de estimular o que se esta fazendo bem, de retificar o que merece correção. O espírito que domina
E mais: solicitava ainda "o entendimento a ser dado quanto à co bertura de estátuas, chafarizes, estruturas de concreto, de espelhos d'a gua e outros tipos de decorações, bem como de grades metálicas ou muros fora da estrutura dc prédio".
esta Casa, de operosidade vigilante em defesa dos interesses populares, que forçosamente coincidem com os altos destinos da nacionalidade, i o que, multiplicado por todas'as comunas brasilei^ras e aplicado em todas
BI*208*Pág.1*4.6.73
' 1
as esferas da administração publica, facilitara ao Brasil o cumprimento das nossas mais ambiciosas esperanças."
BI*208*Pág.2*4.6.73
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'^:L£r;'*yjWiU li*Xj f
PRENSA L Analisando o problema, o Sindicato das Empresas de Seguros de São Paulo, através da sua Comissão Técnica, decidiu que "as benfeitorias acj, ma mencionadas deverão ser seguradas por verba própria, aplicando-se as
EDirrciOS Efl COMDOr-irNIO
mesmas a taxa mais elevada dos edifTcios onde estiverem situadas, corre^ pendente à coluna prédio'"'.
Luiz 'lendonca
E realmente impressionante o descaso dos condominos pelo seg£ PARECER
ro, matéria, no entanto, de ordem fundamental para eles próprios, em ter mos de resguardo da propriedade imobiliária e respectivos interesses eco-
Em reunião de 20 de abril, a FENASEG, através da Comissão Técnica
nÓmico-sociais.
de Seguro Incêndio e Lucros Cessantes, exarou o seguinte parecer:
Em regra, o que ocorre e laiTíentavel troca de sinal. O condô "Pedimos vista do processo, nao porque discordássemos dos colegas
mino atribui valor negativo ao seguro, considerando-o um fardo que a lei
relatores. Na nossa opinião, o voto do relator original, transformado em decisão ja comunicada ao Sindicato de São Paulo, esta perfeito.
joga sobre seus ombros, uma pura e simples despesa que, como tal, cumpre reduzir ao mínimo. Faltam-lhe perspectiva e compreensão, no raio de al cance do seu instrumental de cultura econômica, para identificar no segu
Assim e que apresentamos o seguinte voto:
ro uma grandeza positiva. O grande problema e que essa troca de sinal so lhe parece com evidencia na ocasião do sinistro, quando o equivoco ja
EdifTcios em CondomTnio ocupados por riscos residenciais e/ou comerciais e/ou industriais:
é i rremedi âvel.
Conforme entendimento da CTSILC, ajardinamentos, obras complemen-^
tares e benfeitorias em geral, executadas e pertencentes a edifTcios em condomínio, existentes interna ou externamente, estão compreendidas cotíio
Despreparado para uma correta avaliação prévia da importância e da verdadeira natureza do seguro, o condômino aferra-se a idéia de que
partes comuns e, como tal, incluídas na importância segurada de cada fr^
esse é um Íteí^i orçamentário a que se deve dotar o mínimo de verba. Por ve
ção autônoma, na proporção do interesse do respectivo condomínio".
zes, quando situado em melhor nível de esclarecimento, admite uma alternai tiva que llie parece engenhosa e apropriada: o condomínio faz o seguro gl£ bal do imóvel por uma quantia modesta; por fora, e em coinplamentação, ca da condômino faz o seguro de seu apartamento por valor que entender sufi ciente.
Trata-se de um paliativo. Em todo caso, jã e melhor do
que
nada, e em verdade representa um avanço sobre as praticas correntes.
A
fórmula tem eficicia nos sinistros parciais, limitados as partes primiti
vas das unidades autônomas. Nao funciona, entretanto, nos incêndios que afetam as partes comuns e, principalmente, nos que danifiquem a estrutura do imóvel, acarretando elevado custo de reconstrução. ;i I
T4-2QCTãqJ*04.aíi,7a
!
J.
c. Vi,
m
Na ultima hipótese serã quase sempre difici1 obter os
recur
sos necessários a reposição. Primeiro, porque o seguro global do edifí cio terá insuficiência de verba para cobrir o valor real das partes
co
muns. Depois, porque os condôminos não terão meios para compensar
essa
Empre:;áriür, do rr.niü de Ke-
givros estàü preocrjpacíos com c<
insuficiência, seja pelo fato de nem todos terem feito seguro complemen
expansão cias caixas de oc-cú]io.s„
pensões e montepios, que "mo;.-
tar, seja pela circunstancia de alguns, possuindo seguro, o terem contra tado por valor equivalente, quando muito, ao das partes positivas. O pro
blema, nesses casos, torna-se complexo e de solução demorada, consistindo esta, no final, em vender o imÕvel no estado a que o tenha reduzido o si nistro, rateando-se entre os condôminos o produto dâ venda. Os mais afor tunados, e obvio, serio os que hajam contratado o seguro complementar,pcfis
terão condições de partir para a compra de novo imovei. Restará, porem, o- problema social dos que fiquem sem recursos para uma nova compra, vendo ruir o investimento feito na casa própria, talvez a custa de longo perío do de poupanças e de sacrifícios.
mentam hoje recursos equivalen tes à produção anual de lodo o mercado segurador. Essas entida
des, "insatisfeitas com o seguro de vida em
grupo pa.ssormn a
conceder cobertura de acSdent-.s pessoais. E não está longe o dia
'v-'
em que passarão a faser seguro saúde, incêndio, responsabilidade
não basta concentrar no síndico, como se vem fazendo, toda a campanha de
das caixas esses artifícios são su ficientes pa^a alraír os compiatío.vc-s. através de garantias ofe recidas pelo Governo". E. confor me disseram "náo há condição de sa faser frente a essa situação ;a que recebem tratamento desigual, que as sujeitam ao cumprimento de minuciosas 'portarias através
de rigorosa fiscalização".
civil etc."
Os empresários seguradc.-res afirmam que ".antigamente as
ORGANIZAÇÃO ENGENHOSA
caixas se restringiam a pequeno; terminada
Os seguradores explicam ain
classe de atividades. Hoje, poré.u.
da que _"é muito engenhosa a or
grupo.s
fechados
de
funcionam como se fos-sem com
ganização das mais recent--*s cai
panhias de seguro o são re.spoasávels pela majar parte áoa ancn-
xas de pecúlio e montepios. As pessoa.s- interes'sada.s, as orga;iii-
cJos nos veículos de comunicação.
zam com uma estrutura jrridica
Além disso, mantêm grandes qua dros de vendetíore.s que aluam li
Cabe, portanto, modificar a mentalidade existente. Para isso,
Os seguradores afirmam que "para os vendedores dos piano.s
vremente. vendendo seus produ
to.;, e.m franca concorrência com .as seguradora.; sobre a.s quais operam com vantagens".
de associação .sern fins lucrativo.;,
colocando em sua Diretoria pes soas de reconhecida yirojeção so cial ou líderes de classe, que são i^ratificadas com a possibilitíncle de concederem empregos."
esclarecimento. Nao e ele que terá condições de convencer os condôminos, A L,EI NAO É RÍGIDA
a quem por sinal irá transmitir, com inevitável perda da força original de persuasão, os esclarecimentos e informações que possa receber e acumular a propósito do verdadeiro papel do seguro. O indispensável, portanto, e
uma campanha que atinja igualmente a síndicos e condôminos, embora de uns para outros haja algumas e necessárias mudanças de enfoque.
— Parnlelamcjite. os interes
sados organizam QUO "vão hâ uma
Jei ngida a regular essas ativida-
des. E!as^ e.stào excluídas das de^ esfcafcelecití^.s pelo Decreto-Lel número 12/66 o ar
tigo 143, parágrafo primeiro, ape
nas faculta ao Conselho Nacional de Seguros Privados mandar fis caliza,r a.s caixas quando julgar •conveniente."
un>a
empresa
expansão e administração
da caixa, que os contrata por 20 anos, Essa empresa é lucrativa ;
recebe, mensalmente, um percen tual considerável da arrecadação, p do agenciamcnto de as.socíadoá.
uté as 12 primeiras mensalidades, que representam o período de c?rencia do plano.
A admintistradora. exiplicam o.s segur.idore.-;, é i.senta de todft
Os seguradores revelam tam
bém que a Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgáo responsável pela exocueao da po lítica seguradora, "tém procura do, sem sucesso, exigir dás caixas' ^eus estatutos e nota.s técnicas
dos planos para estudo e aprova ção. Poucas .são as que consegui
ram aprovação da Susep para
operar determinados planos, que íogo em seguida são somados a outros".
p qualqmr respon.sbbilidade. Ao ser agenciado, o associado passa ti ,scr co-respon,sável pela caixa, porem .sem cualquer direito de gp.sfão.
■ As caixns funcionam abMdatamenle no tocante n loimularios. clau.sujas. Hmltes H,-
Idades e tarifas. Não fnsom ounlq
lulgaieni convenientes
Assinalam que é comum, e.s
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Susep no Rio Grande do Sul e.s"protocolarem 'urn pedido de aprovação de plano na-
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BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS
DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
RESENHA SEMANAL vf
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O "Diário Oficial" da União de 30 de maio (Seção I, Parte II, págsJ643/4Q
j
publicou as Circulares de n9s 8 a 13,de 15 de maio, expedidas pela Superin tendência de Seguros Privados. As Circulares nÇs 8-9-10 e 11-12 - 13 foram
Publicadas, respectivamente, no "Boletim Informativo" nOs 207 e 208.
2 Os Sindicatos das Empresas de Seguros Privados e Capitalização da Bahia e de Pernambuco comemoraram com solenidades o transcurso do "Dia Continental
.
do Seguro" - 14 de maio. Estiveram presentes as festividades o
Diretor-
oministrativo e Financeiro do IRB, sr. Ruy Edeuvale de Freitas, o Prof. Arino ^os da Costa, Secretario-Geral da FUNENSEG, representantes da SUSEP e de entida ''es locais.
^ 0__Ministro da Fazenda assinou a Portaria nÇ 104, determinando que "para o p.
O "16S de junho de 1973 o valor nominal de cada Obrigação do Tesouro Nacional
-Tipo Reajustãvel, de prazo de 1 e 2 anos, de correção mensal, será
W 74^97"'^ ^ Portaria encontra-se no "Diário Oficial" da União de 23 de I, Parte II, pãg. 4 967).
de
maio tti
4 A Superintendência de Seguros Privados^encaminhou ofTcio a FENASEG infoman do quG___aque1e órgão "admitiu^a aplicação da taxa de 0,2% para a coberturã"
^ de incêndio, raio e danos elétricos, nos seguros das empresas geradoras ou .^nsformadoras de energia elétrica". Esclarece ainda a SUSEP que "esse critério ^axaç|o, entretanto, ficara condicionado ao resultado dos estudos de cada ca° especifico, respeitadas as implicações que porventura acarretarão nas respectl renovações de concessões anteriores".
5 nu penoao oe 11 a 15 de novembro vindouro, seguradores de todos os países das Américas estarão reunidos em^Buenos Aires. E para participar da XIV Assembléia da Conferência Hemisférica de Seguros, onde serão debatidos os
,j,oblemas comuns do mercado segurador. Em nosso prÕximo numero, publicaremos maa especial snh^p r» assunto.
.'i i[
' SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL
GUANABARA COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES :v 1
ATA N9 i}^^h^e/73 Resoluções de 31.5.73 >
- COOPERATIVA AGRTCOLA DOS "CAFEICULTORES DE ROLÂNOIA-MUNICTPIO DE ROLBNDIA-PR-
RENOVAÇAO DE APPLICE AJUSTAVEL ESPÇCIAL.
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Recomendar a aprovação da renovação da apólice ajustavel especial n.130.653,
pelo perTodo de 7.3.73 a 7.3.74, com declarações mensais (correspondente ã media das existincias diárias), entregues ate 15 dias apos a data a que se referirem , que serã o ultimo dia de cada perTodo mensal. (220.200) 2 - 6RUMEY S/A.ARMAZÉNS GERAIS GUARDATUDO-RUA MONSENHOR MANOEL GOMES,64-GB.- EN-
DOSSO DE -CANCELAMENTO. í
1) Aprovar o endosso nÇ 956 que cancela a apólice n. 108.272
2) Alertar a Líder sobre o atrazo de 11 dias, quanto ac envio do referido en dosso para o Sindicato. (120.220)
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3 - REALCAFÊ SOLtlVEL DO BRASIL S/A.RODOVIA BR-101-KM.7-VIANA-ES-REN0VAÇB0 DE APG LICE AJUSTAVEL COMUM. ; Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum nQ 2:902.845, emitida para
o perTodo de 28.2.73 a 28.2.74, nas condições abaixo, bem como aprovação do en dosso n. 100.305, que ajusta o prêmio final da apólice n. 1.040.632: a) Modalidade; Declarações diárias
b) Época de averbação: Ultimo dia util da semana c) Prazo para entrega das declarações: 5 (cinco) dias apÓs a ultima data de clarada. (120.201)
4 - TARMOVE S/A.TRANSPORTES E ARMAZENAGEM DE OLEOS VEGETAIS.RUA PIRES DA MOTA, 9
' ILHA DO GOVERNADOR-GB.-ENDOSSO DE ALTERAÇAO DE TAXA.Aprovar o endosso n. 26.794, emitido para a apólice n. 95.274. (110.289) ' 5 - MALHARIA AGUIA S/A.-AV.PORTUGAL,190-PETR0P0LIS-RJ'-REN0VACA0 DE APÓLICE AJUS-
TAVEL COMUM.f: ),!
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nÇ 1.064.238, emitida para Ê período de 1.3.73 a 1,3.74, nas condições abaixo, bem como aprovação do endos
so n. 100.072-RV que ajustado prêmio final da apólice n. 2.901.629: a) Modalidade: declarações quinzenais
b) Época de averbação: Ultimo dia util da^qúinzena
c) Prazo para entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada para a declaraçao seguinte.- (120.148) ^
Bl*2Q9*Pãg.1*11.6.73
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12-, BRASIL OITICICA S/A.AV.RIO DE JANEIRO-PORTAO H-GB.RENOVAÇAO DE APULICE AJUSTA
VEL COMUM.
a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Época dé,averbaçao: Ultimo dia da quinzena
a declaração seguinte.
c) Prazo par'a^entrega das .declarações: Ate a véspera da data estipulada para
?. declaraçc.o seguinte. ' 2) Aprovar o ondõsso n. 100.291, oue ajusta o prêmio final da apólice numero 1.032.705, pelo período de .30.11.71/30.11.72, Obs.: A apólice, que teve sua emissão autorizada foi a de n9 1.032.483^ porem a Líder a substituiu pela de^.r!. 1,032.705, como não houve alterações, conside rã-la como tendo-sido autorizada.. (110.73"t}
Nota: A líder procedeu o ajustamento anual, ao contrario do que dispõe a clausula 403 do Art. 18 da TSIB, porem em nao havendo adicional progressivo, nao ha diferença de prêmio. (120.195) 13- GRANDES ARMAZÉNS DE RECIFE S/A.-RUA ROCHA PITA,127-RECIFE-PE-ENDOSSO DE AJUS-
TAMENTO FINAL.-
'
.
.
lQí210.
;
DE CANCELAMENTO E AJUSTAMENTO.
Baixar o processo em diligencia, a fim de solicitar à Companhia líder o endo^ (120.199)
9 - COBRAS/TELEGEL-ARÍIGOS domésticos s/A."RUA DO BISPO,12-FUNDOS-RIO DE JANEIRO-
GB.ENDOSSO DE CARCEi.AMENTO E AJUSTAMENTO.
^
Aprovar c endosso rP 13.344, emitido para a apólice nP lO-BR-18.224. (120.476) 10- INDUSTRIAS REüiilDAS MARILO S/A.AV.RIO ÜE OANEIRO,345/407-RIO DE JANEIRO-GB.RE
NOVACAO de apólice AJUSTAVEL COMUM. ■
'
'
.
1) 'Recomendar a aprovação da apólice n. 400.29C-0, emitida pelo período
ajusta o prêmio final da apólice n. 24.170.088: a) Modalidade: Declarações semanais
c) Prazo parada entrega das declarações: Ate avéspera da data estipulada para a declaração seguinte.
2) Solicitar a íider para incluir â cliusula 451, na aoolice 400.290,0.
VAÇAO DE APOÍ-ICE AJUSTAVEL COMUM.-
,
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nQ 001.076, emitida para
período de 20.11.72 a 20.11.73, nas condições abaixo, bem como o endosso
o
numero
200.236-8 que ajusta o prêmio final da apólice n9 000.592, a) Modalidade: Declarações Diarias
c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de cinco dias apos a
ultima
Nota: A lider procedeu o ajustamento^anual contrario do que dispõe a Clausula 401 do Art. 18 çla TSIB, porém em não havendo adicional progressivo, nao ha dife rença de prêmio. (120.308
'/■ 1
)
^
b) Época de averbaçao: Ultimo dia util da semana^ c) Prazo para entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada p£
=
ra a declaração seguinte. d) Inclusão na apólice das cláusulas n9s 401/409 e 451.
A apólice foi emitida em 14,11.72 e o pedido feito em 21,2,73.(110.624)
16- AGGS-INDUSTRIAS GRAFICAS S/A.RUA LUIZ CSMARA,535-AV.BRASIL,8.685-RüA SAO LUIZ GONZAGA,1.031 E AV. LONDRES,27Q-GB.-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO.ao
(120.544)
17- PRODUTOS químicos LUBRÍZÜL DO BRASIL-RUA MONSENHOR MANOEL GOMES, 140-GB-REN0-
VAÇAO de apólice AJUSTAVEL COMUM.
1) Recomendar a aprovação da apólice n. 108.898, pelo período de 22.1.73 22.1.74, nas condições abaixo, bem como aprovar o endosso n. 528, que ajusta b) Época de averbaçao: ..Ultimo dia util da quinzena
a o
c) Prazo para entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada para a declaração seguinte.
data declarada.
> >
pelo
prêmio final da apólice n. 108.127. a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Época de averbaçao: Ultimo dia da semana
í, ■wv''
Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum nÇ 300.219, emitida período de 16.]2.72 a 16.12.73, nas seguintes condições:' a) Modalidade: Declarações semanais
19 semestre.
11- COOPERATIVA AGRÍCOLA E INDUSTRIAL DE CEDRO-RUA JOEL PASSOS,S/N9-CEDRO-CE-REN0
y
15- COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE AÇÚCAR DE ALAGOAS LTDA.CAIS DO PORTO DE MACÉlO AL-CONCESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-"
Aprovar o endosso n. 0.481 emitido para a apólice n. 254,522, relativo
(730.608)
^ í'
Obs.- A lider procedeu o ajustamento anual ao contrario do que dispõe a clausula 443 do Art. 18 da TSIB, porém, em não havendo adicional progressivo, não ' hã diferença de prêmio. (120.352)
Obs.-
b) Época de avorbação: Ultimo dia util da semana
M':
Aprovar o endosso n. 2.060, que cancela e ajusta a apólice n. 279.080.
de
20.3.73/74, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso nP 100.015.9 que
Sf>. '
'
14- GENERAL ELECTRIC S/A.RUA GENERAL CARNEIRO,346-CAMPINAS-SAO PAULO-SP-ENDOSSO -
(120.190)
8 - CIA.LUAR DE AR.MAZENS GERAIS S/A,AV.BRASIL,5.085 (Galpões A/B e C)-GB-RENOVAQliO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.^ ; so que ajustou o prêmio da apólice nP 1.010/14.000.
numero
2) Chamar a atenção da lider sobre o atrazo na emissão do endosso. (110.610)
Baixar o processo em diligencia, a fim de-solicitar i Companhia ÍTdef', o-- en dosso que ajustou o prêmio da apólice nO 11.06.141.465.
V
1) Aprovar o endosso nO 90.332, que ajusta õ prêmio final da apólice
7 - IPLAC-INDUSTRIAS PLÁSTICAS CEARENSE S/A.RUA ILDEFONSO ALBAN0,122-r0RTALEZA-CE
RENOVAÇÃO Zt APOLJCE AJUSTAVEL COMUM.
^
ríodo de 2.3.73/2.3.74, nas condições abaixo, bem Como aprovação do endosso n9 A-59.065, que ajusta o prêmio final da apólice n. 9584. "a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbaçao; Ultimo dia da quinzena c) Prazo para entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada para
.
1) Recomenaar a concessão da apólice ajustavel comum nQ 054.824, emitida pa na o período de 30.11.72 a 30.11.73, nas seguintes condições:
*•> •
^
Recomendar a concessão da apólice ájustavel comum nQ 14.024, emitida pelo pe
6 - PRODUTOS químicos KAURI S/A.-RUA PRIMAVERA,!.193-DUQUE DE CAXIAS-RO-RENOVAÇfiO
DE APgLÍCE AJUSTAVEL COMUM.
^
2) Alertar a lider sobre os atrazos na emissão e entrega dos documentos a sa
ber: Endosso (44 dias) - Apólice (30 dias de atrazp na entrega) *3) Incluir a clausula 451, nã apólice 108.898. (120.258) »
BI*209*Pgg,2*11.6.73
*
'|I*2Q9*Pãg.3*11.6.73
r:
. . I -
25- CIA.CARIOCA-ÍNDUSTRIAL-EST.DA VITORIA, nO '153-SltlO CARIOCA-MONTE CASTELO-SAO
18- TEXACO BRASIL S/A.PRODUTOS DE PETROLEO-DIVERSOS LOCAIS-RENOVAÇAO DE APÓLICE -
AJUSTAVEL COMUM COM CONDIÇDES ESPECIAIS.
Recomendar a aprovação da apólice ajustável comum com Condições Especiais (Pe trolTferas), emitida para o período de 1.1.73 a 1.1.74, bem como aprovação do en"^
LUIZ-MA-ENDOSSO DE ..AJUSTAMENTO FINAL.
Aprovar o endosso n. 9.639/73, que ajusta o prêmio final da apólice nÇ 31.357 referente ao período de 28.3.7'2 a 28,3.73. (110.1,68)
dosso n, 9.101, que ajusta o prêmio final da apólice n. 1.148.373. (120.269)
26- BANCO CENTRAL DO BRASIL-DIVERSOS LOCAIS NO PAlS-APOLICE AJUSTAVEL ESPECIAL.
19- LABORATÓRIO SILVA ARAÚJO ROUSSEL S/A.-RUA DO ROCHA,155-GB.APOLICE AJUSTAVEL -
Recomendar a concessão da apólice ajustavel n. 146..827, com condições espe cia.ts, amparadas pelo IRB, confoí-rne carta n. 363, de 17.-9.70, "ad-referendum" da SUSEP. , (730.359)
COMUM.
Baixar o processo^em diligencias a fim de que seja solicitada a companhia lí der, a remessa dos endossos de ajustamento da apólice n. 145.458, referente ao 29 semestre, para o devido estudo. (120.247) 20- LANIFICIO IDEAL S/A.-RUA FERREIRA PONTES,550-GB.-ENDOSSO DE AJUSTAMENTO
FI-
NAL.
1) Aprovar o endosso n. 107.948, que ajusta o prêmio final da apólice
numero
1.236.842.
27- FARLOC DO BRASIL S/A.INDUSTRIA E COMERCIO-ROD.PRESIDENTE DUTRA,KM.4,5-RJ.-
Recoííiendar a concessão da apólice ajustavel comum nç 031000387, pelo perTodo de, 9.3.73, a 09.3,74, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações quinz.enaisb) Época de averbaçao: ultimo dia da quinzena c) Prazo para entrega das declárações: Ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (730.476)
2) Alertar a lider sobre o atrazo de 73 dias quanto a emissão do endosso. 28- COOPERATIVA CENTRAL DE AGRICULTORES DO SUL DA BAHIA^RÉSP.LTDA.-DIVERSOS
(.120.129)
LO
CAIS NO ESTADO DA BAHIA.CONCESSÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
21- COOPERATIVA REGIONAL DOS PRODUTORES DE AÇÚCAR DE ALAGOAS LTDA.-RUA SA E ALBU-
QUERQUE,236-MAC£l0-AL-RENOVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL CÒMUM.
Solicitar da Requerente a substituição do endosso nÇ 02/73, devendo do novo endosso a inclusão das Cliusulas 402, 404 e 408. (730.624)
1) Recomendar a aprovação da apólice n. 300.220, emitida pelo perTodo
de
16.12.72/73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n. 90.315, ajusta o prêmio final da apólice n. 518.338. a) Modalidade: declarações semanais
que
bí Fpoca de averbaçao: Oltimo dia útil da semana c) Prazo para entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada para a declaraçao seguinte. 2) Alertar a lider sobre o atrazo de 45 dias na e.missio do endosso. (110,822) 22- CIA.T.JANER COMERCIO E INDOsTRIA S/A.-DIVERSOS LOCAIS.-GB.-ENDOSSO DE APÓLICE
constar
29- GENERAL ELETRIC DO BRASIL S/A.-AV.INDUSTRIAL nÇ 700-SANT0 ANDRÊ-SP-RENOVAÇÁO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
1) Recomendar a concessão da apólice nQ -285.727, pelo perTodo de 31.12.72
a
31.12.73, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n. 2.071 que ajusta O prêmio final da apólice n. 278.638.
a) Modalidade: Declarações mensais b) Época de averbaçao: DUimo dia do mes c) Prazo para entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada para . a declaração seguinte.
2) Alertar a Requerente sobí*e_o atraso de 25 (fias na apresentação da nova apo
AJUSTAVEL COMUM.
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nO 108.516, emitida pelo perTodo de 20.7.72 a 20.7.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais b) Fpoca de averbaçao: ultimo dia da semana c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para
a declaração seguinte^ d) Inclusãd na apólice da cláusula nÇ 451. (120.427)
lice e de 44 dias na emissão do endosso de ajustamento.
(730.444)
30- CIA.ESTADUAL DE TELEFONES DA GUANABARA-CETEL-RUA HANNIBAL PORTO,450-GB,-CON CESSÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
1) Recomendar a concessão da apólice ajustavel oP 95.765, emitida pelo perío do de Í5.1.73 a 15.1.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais
b) Época de. averbação: Oltimo dià util da semana_^
23- USINA CUPIM-CIA.AÇUCAREIRA-CAMPOS-RJ-ENDOSSQ DE AJUSTAMENTO.-
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada pa ra a declaraçao seguinte.
Aprovar o endosso n, A-329, que ajusta e cancela o prêmio final do item 3, da apólice 122.318. (120.435)
2) Solicitar da Requerente a emissão de endosso alterando o tipo de declara ções.
24- PETRíJLEO SABBA-RUA PADRE SÁTIRO (TERMINAL DE SÁO MIGUEL DO GÜAMA)-BELEM-PA-EN DOSSO DE AJUSTAMENTO-19 SEMESTRE.
(730.371)
31- H.C. CORDEIRO GUERRA S/A.ENGENHARIA, ARQUITETURA, CONSTRUÇfíES-RUA CONSTANTE RAMOSi 44/AV. N.S.COPACABANA,S31-RI0 DE JANEIRO-GB»-CONCESSÃO DE APÕLICE AJUS TAVEL CRESCENTE.-
Aprovar o endosso n9 9.190, referente ao 1Q semestre da apólice ajustavel co mum n9 F. 135.299. (120.479)
Recomendar a aprovação da ^oíiçe ajustavel crescente rjP 392.11.00003, emitiBI*209^Pgg..5*n,6.73
BI*209*Pãg.4*1I.6.73
•
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da pelo penodo de 15.4.73 a 15'.4.75, nas seguintes condições:
'
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y/,v
a} Modalidade: Declarações mensais
b) Epocá de averbaçao: Õltimo dia de cada perTodo mensal
a) Modalidade: DeclaraçÕes-mensais
c) Prazo para entrega das decorações: Ate 15 dias apÕs a data a oue se referi rem. (730.533) ^ -
b) Época cie averbaçao: Ultimo dia de cada perTodo mensal c) Prazo para entrega das declarações: Ate 15 dias apÕs a data a que se r-efe rirem. (730.507)
32- PETROLEO SABBS S/A.-MARGEM DO RIO TAPAJOS-TERMINAL DE SANTAREM-PA-CONCESSAO -
DE APDLICE AJUSTAVEL COMUM.
38'-KELS0N'S INDUSTRIA E COMERCIO.AV.BRASIL,10.540-6B.-RENOVAÇAO COM EXTENSÃO DOS DESCONTOS (HíDRANTES/EXTINTORES).
Reconéndar a aprovação da apólice ajustavel comum, F.139562, pelo perTodo de 2,2.73 a 2.2.74, nas seguintes condições:
Aprovar a concessão dos seguintes descontos:
a) Modalidade: declarações quinzenais
b) Época de averbaçao: último dia útil 'da^quinzena c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (730.373)
EXTINTORES
PLANTAS
33- fundição barra DO PIRAT S/A.FAZENDA SANTA CEClLIA-BARRA DO PIRAr-RJ-CONCESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM. ^
'''.«<
T, 2,
DESCONTOS
4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 13 (19/49 pavs.) 16 e 17
S%
HIORANTES.
Recomendar a aprovação da apólice ajustável cpmum n? 10.BR.19.371, pelo prazo de 20.2.73 a 20.2.74, nas seguintes condições:.
.PÍÁNTAS
CLASSE RISCD
PROTECTO
DESCONTOS
PORT. 21 (itens) T%H
a) Modalidade: declarações quinzenais
~
-
'mi
b) Época de averbaçao: Ultimo dia útil da_^quinzena c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (730.369) 34- REFINARIA E EXPLORAÇÃO DE PETROLEO UNIAO S/A.AV.ALBERTO SOARES SAMPAIO,1740.-
SP-CONCESSAO de APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.Recomendar a aprovação da apólice ajustável comum n9 290.2829, pelo perTodo de 7.1.73 a 7.1.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Época de averbaçao: último dia útil da quinzena c) Prazo para a entrega das declarações: até a vespera da data estipulada pa ra a declaração seguinte, (730.322) 35- LLOBERA HUYCK INDUSTRIA E COMERCIO S/A.AV.BARAO DO RIO BRANCO,1958-PETROPOLIS
(RJ)-CONCESSAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM. Recomendar a aprovação da apólice ajustável comum nÇ lO-BR-19.825, pelo perio do de 10.4.73 a 10.4.74, nas seguintes condições: "
1 2
C C
B B
A
B B
12%
3.12.1 3.12.1
20%
3.11.1
15% ■ 18%
3.11.1 3.12.1 3.11.1 3.11.1 3.11.1 3.12.1 3.11.1
12%
3• 4
B
. 6
B
6
8
B C
B - B B
9
A
B
20%
10 11 12 14
B A A
B
18% 20%
16 17 19 20 21
^
B
A B B A
B B B
B B .
B
15% 10%
.
3,1M 3.11.1
. 20%
■
15% 20% 18%
3.11.1 ^ 3.12.1
B ■
15%
B
20%
3.11.1 3.11.1
B
15%
3.11.1
Pelo prazo de 5 anos (uniformidade de vencimento) de 2.1.73 a 2.1.78 (Hidrantes e Extintores). (730.102)
a) Modalidade: declarações mensais
b) Época de averbaçao: Ultimo dia de cada^perTodo mensal
39- CONTAL-PROJETOS, ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES S/A.-RUA ALBERTO DE CAMPOS,40-GB.C0N
c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (730.618)
CESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL CRESCENTE.-
.
Recomendar a aprovação da apólice ajustável crescente n9 18738, pelo perTodo 36- TINTAS YPIRAN6A S/A.-DIVERSOS LOCAIS.-GB.-CONCESSÃO DE APflLICE AJUSTAVEL
CO-
' MUM.- '
de 31.1.73 a 31.5.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais
Recomendar a aprovação da ãpÕlice ajustavel comum n9 109.05, pelo perTodo de 23.3.73 a 23.3,74, nas seguintes condições:
bj Época de averbaçao: Ultimo'dia de cada^perTodo mensal
c) Prazo para entrega das declarações': Ate 15 dias apos a data a que se refe rirem. (730.387)
a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época de averbaçao: Ultimo dia de cada^perTodo mensal c/ Prazo para entrega.das declarações: ati a vespera da data estipulada para a declaração seguinte. (730.622)
40- ÜNIAO FABRIL EXPORTADORA S/A.RUA CARLOS SEIDL,451-RIO DE ^lANEIRO-RENOVAÇAO DE APgLICE AJUSTAVEL COMUM. ,
Reccsimndar a aprovação da apoVice ajustável cotnuni nO Vl/4.860, pelo
37- H.C. CORDEIRO GUERRA, ENGENHARIA, ARQUITETURA. CONSTRUÇÕES-RUA JOAQUIM NABUCO 266-68.-CONCESSÃO DE APULICE AJUSTAVEL CRESCENJE.
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente n. 392.11.0001,
pelo
perTodo de 1,4.73 a 1.10.74, nas seguintes condições.
período
de 1.4.73 a 74, nas coridlções abaixo, bem como do endosso n9 046, que ajusta
O
prêmio final da apólice n9 11/1.310, a) Modalidade: DeríaraçÕes quinzènais
b) Época de aveí4>ação: Ultimei diá da quinzena
^
;
c) Prazo para a entrega daá declarações: Àtê a vespérà da data estipulada paBI*209*Pãq.6*11.6.73
BI*209*Pag.7*11.6,73
U.r. 1" 4'. V'-. .
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■.
ra
a declaração seguinte.
41) GIA.BRASILEIRA DE FIAÇAO E TECELAGEM DE JUTA-ITACOATIARA-AM.RENOVAÇAO DE APO
SP-APOLICE AJUSTAVEL COMUM.
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nÇ F.140.077 emitida para o perTodo de 2.3.73 a 2.3.74, bem como do endosso n. 10/73, que ajusta o prêmio final da apólice nÇ F.121.48é.
■
ate a vespera da data estipulada pa
ra a declaração seguinte._ d) Inclusão na apólice da cláusula n. 451.
1) Recomendar a aprovação da apõlice ajustavel comum n9 302.11.00245, emitida' pelo perTodo de 1.2.73 a 1.2,7^, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenai?
(730.593)
42- BRINKMANN DO BRASIL CIGARROS LIDA.-DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL.CONCESSSO APOLICE AJUSTAVEL COMUM.- ^ \
DE
b) Época de averbaçao: Oltimo dia util da__quinzena c) Prazo para entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pai
ra a declaração seguinte., .-■■■ 2) Alertar a iTder, sobre-o atraso de 11 dias na entrega da apólice.(730.534)
Recomendar aprovaçao da apólice ajustavel comum n. 302.11.00217, emitida pa ra o perTodo de 2.1.73 a'2.1.74, nas seguintes condições; a) Modalidade; Declarações mensais —
49- TRANSPORTES FINK S/A.-TRAVESSA MARANGUAPE,98-F0RTAL£ZA-CE-C0NCESSA0 DE APÓLI
b) Época de averbaçao: Oltimo dia de cada^perTodo mensal
CE AJUSTAVEL COMUM.
c) Prazo para entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada para ■ a declaração seguinte. (730.366)
Recomendar a aprovação da apólice ajustáve! comum n9 50384, emitida pelo pe rTodo de 8.3.73'a 8.3.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações diárias
43- CIA.AMERICA FABRIL-AV.duque de caxias, 2 e 4-DEODORO-GB.CONCESSAO DE APÕLICE AJUSTAVEL COMUM.
b) Época de averbaçao: Oltimo dia da semana
1) Recomendar a aprováção da apólice ajustavel comum n9 270.760, emitida pa
a) Modalidade: Declarações quinzenais para a declaraçaò seguinte.
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 002.686, pelo perTodo de
(730.508)
24.1.73 a 24,1.74, nas seguintes condições:
44- LISBOETA S/A.CONSTRUÇOES-RUA VISCONDE DE CABO FRIO,44-GB.CONCESSÃO DE APflLI-
a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Época de averbaçao; Último dia útil da quinzena
CE AJUSTAVEL CRESCENTE.
c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730.357)
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente n9 10-BR-19751 emitida pelo perTodo de 22.3.73 a 22.5.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais
51- CIA.NACIONAL DE TECIDOS NOVA AMERICA.AV.AUTOMÕYEL CLUBE,122/130-GB-REN0VAÇA0 DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.
b) Época de averbaçao: Oltimo dia de cada^perTodo mensal
c) Prazo para entrega das declarações: Até 15 dias apÓs a data a que se refe
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n9 100950, emitida pelo pr£ zo de um ano, de 1.3.73/74,^nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso " n9 1005/73, que ajusta o prêmio final da apõlice^n. 100413.
(730.493)
45- FABRICA UNIDAS DE TECIDOS, RENDAS E BORDADOS S/A.-RUA DR. FIGUEIREDO,425-MAR QUES DE VALENÇA.-RJ-DESCONTO POR EXTINTORES.Conceder vista, ao membro Amaury Gonçalves.
a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Época de averbaçao: Oltimo dia útil da quinzena
(730.498)
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada pa ra a declaração seguinte. (730.595)
46- PRODUTOS DE PESCA DO PARA S/A.-RUA SAO B0AVENTURA,156-P0RT0 DO SUL-BELEM-PACONCESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
Recomendar a concessão
■
50- FAZENDA UNIAG-INDÜSTRIAS ALIMENTÍCIAS ''KINUTRE-.-BARAO DO AMPARO-RAULO DE FRCN TIN-RJ-CONCESSAO DE APÕLICE AJUSTAVEL COMUM.
c) Prazo para a entrega das declarações: Até a véspera da data estipulada
rirem,
^
(730.375)
b) Época de averbaçao: Oltimo dia üt|l da quinzena 2) Alertar a 1ider sobre a inclusão da clSusula 451.
^
c) Prazo para entrega das declarações: 5 dias apÕs a última data declarada.
ra o perTodo de 25.2.73 a 25.2.74, nas seguintes condições:
.
(730.358)
48- BRINKMANN DO BRASIL CIGARROS LTDA.-RUA DO PILAR,66-SALVAD0R-BA-CÜNCESSA0 APÜLICE AJUSTAVEL COMUM.
b) tpoca de\âverbaçãoY ultimo dia da quinzena c) Prazo para entrega das declarações;
Negar a concessão da apólice ajustavel comum nQ 1.010/25458, por contrariar -
os. dispositivos do Artigo IB da Tarifa.
a) Modalidade: Declarações quinzenais
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47- CAFE SOLOVEL VIGOR S/A.RUA ENGENHEIRO ANTOMIO PENID&,1142-ARMAZEM A-CRUZEIRO-
LICE AJUSTAVEL COMUM.
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para a declaração seguinte. ,(730.342)
(730.607)
52- H.C. CORDEIRO GUERRA ENG.ARQUITETURA E CONSTRUCÕES-AV.RIO BRANCO,125 E TRAV.
DO OUVIDOR,25-GB.CONCESSAO DE APOLICE AJUSTAVEL CRESCENTE.
da apólice ajustavel comum n9 103.450, emitida para
o perTodo de 28.1.73 a 28.1.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbaçao: Oltimo dia útil da^quinzena c) Prazo para entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada para
Recomendar a aprovação da ap5lice ajustavel crescente n9 392.11.00002, emiti
da pelo perTodo de 1.5.73 a 1.5.75, nas seguintes condições;
BI*209*Pãg.9*11.6.73 BI*209*Pãq.8*n .6.71
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a) Modalidade: Declarações mensais
SINDICAL
b) Êpoça de averbaçÕc: Cltimo dia de cada período
c) Prazo para a entrega das declarações: Ate 15 dias apÕs a data a que se refe rirem. (730.506)
53- LABORATÓRIOS WARNER LIDA.RUAS PARA,141, SANTOS RODRIGUES,236 E AV. CIDADE
DE
GUANABARA
LIMA,153-RI0 DE JANEIRO-RENOVACAO DE APOLICE AJUSTAVEL COMUM.
Baixar o proj^esso em^ligincia junto ã Lider, no sentido de remeter o Endosso de^Ajüstamento finai da apólice n. 279.754, sem o qual não se poderá apreciar,
a
apólice atual, de n. 289.743. (730.563)
54- G.LION COMÍRCIO E IMPORTAÇÃO S/A.RUA TEOFILO OTONI.115 e 117-RIO DE JANEIRO-GB
ATA N9 (116)-lQ/73
renovação de APOLICE AJUSTAVEL COMUM. Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel nO 10.BR.19.498, pelo período
de
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final da apólice nÇ IO.BR.16.787.
a) Modalidade: Declarações semanais
Resoluções de 5.6,73
\v-
15.3.73/74, nas condições abaixo, bem como do endosso n9 1857, que ajusta o premib
0'
_
b) Época de averbaçao: Oltimo dia útil da^semana •c) Prazo para entrega das declarações: Ate a vespera^da data estipulada para a declaração seguinte. (730.596)
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.
1 - Oficiar ao Diretor da Biblioteca Nacional, oferecendo assistência té£ nica gratuita do Sindicato no estudo e planejamento de medidas adici£
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55- CIA.LOPES ^SA.INDUSTRIAL DE FUMOS.DIVERSOS LOCAIS-GB-CONCESSÃO DE APOLICE AOUS
nais de segurança do acervo bibliográfico daquela instituição
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TAVEL COMUM.
o risco de incindio.
contra
(730831)
Recomendar a aprovação, da apólice ajustável comum nÇ 730.341, pelo período dp 7.1.73 a,7«1.74, nas seguintes condições:
2 - Tomar conhecimento do ofício GOR/GB-nQ 460, do De''egado Regional
do
MTPS agradando a pronta e èfetiva colaboração dada pelo Sindicato comemorações relativas ao "Dia do Trabalho". (S.041/66)
is
a) Modalidade: Declarações rnensais_^
b) Época de averbação: Último dia útil do^mês c) Prazo para entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada a declaração seguinte. (730.341)
para
3 - Conceder desfiliação do quadro social do Sindicato ãs companhias Llcyd
56- BRASIVIDRO LTDA.AV.AUTOMÓVEL CLUB,2.468-GB-AP0LICE AJUSTAVEL COMUM.
Atlântico S.A. e ã La Fonciere, por terem sido incorporadas i
Corrigir na Ata n9 (76)-n/73, onde se li'"pelo período de 3 (três) anos",leia -se: "pelo período de 3 (tres) meses". (120.277)
Continental de-Seguros.
57- CIA.SALINAS PIRVNAS-ESTRADAS DAS PERYNAS-CABO FRIO-RJ-RENOVAÇSO DE APOLICE AJ. 4 -
COMUM.
Cia .
(S.120/66)
Conceder desfiliação do quadro social do Sindicato ãs companhias Lloyd Sul Americano e American Motorists, por se encontrarem em fase de in
Recomendar a aprovação da apólice n9 001006471, emitida pelo período de 1.3.73
a 1.3.74, nas condições^abaixo, bem como aprovação do endosso n9 001000048 que
corporação a S.A. de Seguros Gerais Lloyd Industrial Sul Americano.
ta o prêmio final da apólice n. 468.918.
(S.213/66)
a) Modalidade: Declarações quinzenais b) Época de averbação: Dltimo dia da quinzena
c) Prazo para entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada
para
a declaração seguinte. (730.558) ft. ■
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PÜBLICO ( IRB )
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BRASILEIRA DE SEGUROS
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O Instituto de Resseguros do Brasil vai editar a "Enciclopédia Resoluções de 7.6.73
Brasileira de Seguros", onde serão abordados os aspectos técnicos, jurTdicos e políticos do seguro. A obra se dividirá em vários volumes, teiido a
T - Oficiar ao Presidente do IRB expondo o ponto-de vista da Federação; acerca do projeto de lei do Senado Federal nO 60/73 que
altera
0 CÕdigo Nacional de Trânsito /estabelece a obrigatoriedade de se-, guros de danos pessoais e materiais de veículos automotores vias terrestres, e da outras providências.) (730832)
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CONJUNTO
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Em seu conjunto, aquelas ãreas abrangerão diversos capítulos ,
prevendo-se a Inclusão dos seguintes temas; 1) Teoria Geral do Seguro.Priji cípios Fundamentais.Origem e Evolução da Instituição; 2) Política do Segu ro; 3) Economia e Finanças do Seguro; 4) Matemática do Seguro; 5) Contabi lidade do Seguro; 6) Medicina do Seguro; 7) Administração do Seguro; 8) Di rei to do Seguro; 9) Técnica Tarifaria do Seguro; 10) Pulverização do Risca
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A Comissão de Planejamento esta constituída dos seguintes no
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mes: Presidente - Delio de Brito; Coordenadores
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Cosseguro, Resseguro e Retrocessão.
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seguro.
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Area Jurídica - aspectos jurídicos do seguro; Area Política - política do
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Segundo revela o IRB, a Enciclopédia Biasileira de Seguros 5£ rã constituída de três grandes ãreas: Area Técnica - técnicas do seguro
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os quais os relativos a Contabilidade, Medicina, Economia e Finanças do $£
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Para elaboração da obra, o IRB reunira os maiores
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guro a serem focalizados.
de
2 - Prorrogar para 30.6.74, "ad-referendum" do Conselho de Representani tes, o mandato dos membros de todas as Comissões Técnicas
Comissão de Planejamento e Edição da Enciclopédia aprovado o parecer cens tante do relatório da Subcomissão de Planejamento sobre os assuntos de se
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8]t*209*Pág.12*11.6.73
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Ângelo Mario Cerne
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Aguinaldo Costa Pereira; Membros - Raul Telles Rudge, Mario Ramos da Costa, Theophilo de Azeredo Santos, Dulce Pacheco e Luiz Mendonça. t^I*209*Paq.l*n.6J3
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PÚBLICO CSUSEP)
SUSEP EXPEDE TÍTULOS
DE
HABILITACRO DE CORRETORES
A Superintendência de Seguros Privados, através da Divisão de Co£ retores de Seguros e Capitalrzação, acaba de expedir 262 tTtulos de habi litação de corretores, abrangendo 16 Estados.
Os tTtulos foram expedidos de acordo com a Lei nÇ 4 594, de 29 de dezembro de 1964, e a sua relação consta do "Diário Oficial" da (Seção I, Parte II, pags. 1561/62).
União -
R E L A Ç A O
t a seguinte a relação de corretores contemplados com a medida da SUSEP:
u.- o ESTADO
NOME
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C.c?';
8,030 O.oji e.03"
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Correia
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R.O.do^Siil
Oiiritiii P.AUcTe ^ :ir. c<i ;'c
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Cào I'a',:lo ii .0 .CO Sul
Oii.- ! -
CÍ\o Jb';1o cão Paulo
P.a.do Sul Corais
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Ê.ov- 1 OaC.la .:e •.■:c!rída tKvelra 'r».3t€i. '2y. •-'•.«or. co C-.v-aiba
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Vlncir-Sr -.;*.ií.rrea y.;C".
.'.•.;l-3 Cne Jauta ;-r ulli S .Catari
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rt-icrea 4b "og-iris l:-!'-,!.: •" jrr" tcrt .j
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Eainoaa Martins Fonseca Josá Kaia-ino fia Freitas ITair Kunos Bodaoki
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7.55J. 7.552
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6.851 Milton ifefçal Vieira
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3.151 . Zilda Cardoso Buorto 8.152 Ildobrardo Favoreto
8.155
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8.245
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7.54Í 7.544-
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8.235 8.236
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7.539 7.540 7.54L
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б.231
S.Catur l.f!u São Paulo
Pasuo Fundo
7-538
Guanabara
7.548
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3.148
7.537
Guanabara
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7.536
Pernambuco
B,Janeiro
8.223 £.224
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S.G.do Sul
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7.54S
Stanlslaw ríalcflyinoiri 07,
3.145
7.534 7.535
São Paulo
Angolo Aagiuto Corroa Barreto
Joir.villo
^7.533
S.C.do SuX
8.221
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B.144
R.C.áo Sul
S,A.Patrulha R.O.do Sul Guanabara B.Jane iro
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Guanabara.,
0.132
Ernani Jooá Pára
Guanabara
B.G.Norto
1 São Paulo
0.139 3.140 8.141
5. Janeiro
R.Jaheiro-,
TeroasbuoG
8.131
Cnrnoiro Granado
B.O.do S.i^
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8.234
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Guanabara
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8.137
São Paulo
3.Janeiro Jrochim Niterói
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7.527
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São Paulo
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Paraná
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8.133 8.134 3.135 , 0.136
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B.G.do Sul Qi]an3'bsra
SSo Paulo São Psclo
8.230
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Paraná
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8.129 8.130
Guanabara
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E.C.do Sul
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8.327 o.123
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R. Janeiro Paraná São Paulo
8.212 8.213 6.214
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8.193
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Paraná
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S.2í5
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8,275
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S.G.do Sul São Paulo
7.58Í 7.58^ 7.59a';
Alegra
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8.280 8.281
Ualiar Corretagem de Seguros lida, 9sli(savm Corretagens de Seguros
8*282
Taulo 7eiva Srasll
'8,283 8.284
gea de Seguros
são Paulo Guanabara
Arapongas São Paulo
Paraná São Paulo
Valtcr JUranda Álvaro Creagh Moreira.
são Paulo S.Janelro
São Paulo Guanabara
7.595 7.595 Y.597
8.285
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8.285
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B.Q,ão Sul
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P,Al8gr8
7.599 7.600
8.288 8,28?
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S.a,da Sul
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Itda,
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s.
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e
estão
sendo realizados visando a uma maior expansão do seguro de Vida, destacandose o projeto da FENASEG sobre desenvolvimento do seguro de pessoas e a cria ção de novas modalidades operacionais por iniciativa do Instituto de Resse
li "
guros do Brasil e da Superintendência de Seguros Privados. distorção
a
C») Ccaeedldo yor-ícrsa de Bandado iô eoguranja 3JCSC, em 20 da oalo de 1973
1
Atualmente esse ramo ocupa o ^terceiro lugar no ^mercado
Frisam ainda os técnicos que diversos estudos e projetos
São Paulo E,Smelzo
:
cimento bastante anirnador.atingindo em 1972 o faturamento de CRS528 milhões, contra CR$266, em 1968 - e o que revela estudo concluído recentemente pelos
segurador brasileiro, superado pelo seguro de incindio (CRS 742 milhões)
São Paulo
Intorsog Corrotora de Seguroa Itda,
Nos últimos cinco anos. d Seguro de Vida vem apresentando um cre^
de automóveis (CR$ 641 milhões).
São Paulo
Aetao-ifloesaorla Trfoniea o Corrôta^
1
técnicos do setor.
Corretores e Adninistradorea da Segu-:
8,278
ESTUDAM meios PARA SUA EXPANSAO
Guanabara
X03 Sulaliacbsr Guimarães limitada
8,27?
NO
PAIS EM FATURAMENTO E ENTIDADES
7.535.
P.álogru P.Alegro São Paulo P.Âloéva
•5,2íS j lilioa Giaoobijo MasaaTdrro
•SEGURO DE VIDA £ O TERCEIRO
VISTO, em 10 ■Sò *iaij> de 1973
•ftrlã» a»Almoida Piores
S&íJydes H^peptà- aííga fla I5ilva
Jlietoia-
ffixttor do B»
o seguro de vida, com um faturamento anual de CRS 528 milhões - £
obsorvadores - ocupa o terceiro lugar no mercado segurador brasi -
Íp^Ío Acima dele estão situados õs seguros de incêndio (CR$ 742 milhões) e hp antnmõveis (CR$ 641 milhões) . Aplica-se mais dinheiro^ entre nos,^na pro teção de bens materiais do que no amoaro ã família, isto e, ao patrimônio hu A primazia da carteira-incêndio ainda encontra justificativa na circunstância de repousar nela a garantia dos capitais produtivos e das ri-
Quezas por eles geradas ou postas em circulação. Mas a supremacia^do seguro de autcffnoveis sobre o de vida, representando supervalorizaçao da máquina em
desfavor do homem, e uma distorção previdenciarla que o mercado. brasileiro no momento se empenha em corrigir.
segurador
eqüacionamentq do problema
Ate 1964, em cujo primeiro trimestre o processo inflaclonario che
qava ao clímax de uma taxa vizinha dos 90^ de aumento no índice geral de pr£ COS, o seguro de vida era altamente prejudicado no seu^ ritmo de expansão. Qualquer forma de poupança, significando, em ultima análise,transferencia de consumo para o futuro, somente contava com a perspectiva adversa da redução
de poder aqui si tivo.Assim, a preferência absoluta era quase sempre pela con versão imediata do dinheiro em bens materiais.
r. ;
Nesse clima psicolÕgico, a aquisição do automóvel passou a figu rar entre as prioridades de compra do consumidor» tanto mais que, na socie— BI*209*Pãg.l^n.6J3
BI*209*Pág.4*ll,6,73 '!
L
'I
dade moderna, independentemente de razoes financei_ras suscitadas pelo fenô meno inflacionãrio, o homem e submetido a uma esoecie de coaçao 1rre!-:istivel para a motorização. Assim, também no Brasil a frota de veTculos en
A FENASEG_, visando a um planejamento global e de longo prazo, e£ tã processando uma serie de levantumentos, inclusive a. detecção e quantifi
trou em acelerado ritmo de expansac, gerando_intenso crescimento da procu ra de seguro de automóveis. Este ultimo fenômeno tem ainda como causas ba
todo esse material serã traçada complete e racioral estratégia ae cresciitieji
sicas: I) agravaçao contTnua dos riscos de acidentes em face da
graduaT
complexidade e deterioração do trafego; 2) necessidade imperativa de pro teção ao valor patrimoniâl representado pelo veTculo, o mais das vezes ad quirido a crédito. Essa diversidade de condições comparativas, funcionando em de trimento do seguro de vida - continuam os técnicos - , levou este a infe-
cação da procura latente, através de uma pesquisa de mercado. Com base em
to do seguro de vida. O IRB e a SUSEP, com o .bjetivo de darem f^ovimento a necessida
des mais urgentes e por isso nais evidentes da população brasileira, estão
ultimando providencias^^para o breve lançamento, no mercado, de novas mcdal£ dades operacionais. Sao os cesos, por exemplo, do seguro educacional e dos
planos de complementaçao de aposentadoria.
riorizar-se ao seguro de automóveis, na corrida de ambos pela conquista da preferência do publico.
) í'
ROVA MENTALIDADE
A partir desse quadro, que retrata as origens da apontada dis
torção previdenciãria, Õ gue deve ser equacionado o problema da recondução do seguro de vida a posição de destaque que lhe cabe no complexo segurador nacional.
A reação do seguro de" vida, observada nos últimos anos, deve-se exclusivamente as facilidades e aos atrativos inerentes ao chamado
seguro
de vida em grupo.
Trata-se tíe modalidade na qual a aquisição do seguro é feita, c_o
EVOLUÇÃO RECENTE
letivamente, pela reunião de varias pessoas com determinado tipo de vincula
Depois que entrou em declínio no País o ritmo da inflação, o s_e guro de vida pode realizar novos progressos, como o indicam os seguintes dados:
ção. O liame pode ser, por oxemplo, o quadro de pessoal de uma mesma empr£ sa ou o quadro social de uma mesma agremiação civil. Um dos grandes focos de expansão desse tipo de seguro ainda e ,
Anos
Arrecadagão-Vida CR$ milhões a pr£
hoje em dia, a empresa privada. A política de pessoal - salientam os técnj_
Tndi ces
COS do setor - constitui um dos elementos básicos da administração de em
presas. Para adquirir poder de competiçaoj a empresa carece nao sÕ de pr£ duzir á adequado nível de custos, mas também de construir uma boa imagem
COS constantes
1963
perante o público. Tudo isso depende, em grande parte, de__uiri eficiente qua
100 93 101 ni
186 173
1964 1965
188
1966
207
1967
245
131
1968
266
1969 1970
329 420
142 176
1971
460
247
1972
528
283
'
dro de pessoal, que se forma tanto através da adoçao das__técnicas de recru
tamento, treinamento e aperfeiçoamento, como ainda através da manutenção de um esquema assistência! assente em boas relações humanas no trabalho, c nesse esquema que entra, com destaque, o seguro de vida em grupo. Er boa parte, as^enipresas brasileiras ja assinalaram perfeitame_n
te as vantagens e a conveniência de contratarem seguro de vida em grupo pa
225
ra seus empregados. '''Ias ainda remanesce um elevado contingente de emprega
dores que relutam a idéia, exclusivamente por falta de exata compreensão das relevantes funções desempenhadas pelo seguro como componente básico de uma eficiente política de pessoal.
vê-se, portanto, que apÔs uma queda em 1964, tal ramo de seguro voltou a crescer continuamente, chegando em 1972 a alcançar, em arrecada -
ção, o triplo da cifra registrada em 1963.
VANTAGENS DO SEGURO DE VIDA NA EMPRESA PRIVADA
Estã em marcha um evidente processo de recuperação, num
ritmo
cuja intensidade vem aumentando nos últimos anos.
O Sr. Hamílcar S.C.Barros, Técnico do IRB e Chefe da Assessoria
do Departamento Vida daquele Instituto, salienta que um dos motivos da re£ ção do empregador provem da errônea suposição de que o seguro de vida em
PROJETOS
grupo é mais um Ônus acrescido aos ja elevados encargos sociais da empresa. Para acelerar ainda mais essa recuperação - prosseguem os
ana
listas do mercado - , vários estudos e projetos estão em curso. Dentre eles destacam-se o projeto da EENASEG (desenvolvimento deseguros de pes soas) e a criaçõ de novas modalidades operacionais por Iniciativa do IRB e da SUSEP.
i] j
"Em primeiro lugar - diz ele - , e preciso esclarecer que a empresa pode con
tratar o seguro por^conta exclusiva^dos empregados, recaindo nestes a obn"-^
gação de pagar o prêmio. Nessa hipótese, o empregador não terá
qualquer
ônus. Ate pelo contrario: a título de compensação pela sua tarefa adminis trativa de processar o seguro e efetuar descofiios em folha, a seguradora Em segundo 1 ugar, e preciso tornar claro que o em lhe pagara um _pro-labore. ' pregador, caso~í Ôecicíã custear oarciel ou integralmente o seguro de vida
em
BI*209*Pãq.2*11.6.73 BI*209*Pãg.3^-11.6.73
grupo dos seus empregados, nao estar^ã fazendo uma despesa, mas un investÍ!Tie_n
to para melhoria da sua política de pessod, que retorna sob a forma de eleva_ cão dos padrões de eficiência dos serviços da empresa". "0 seguro - di2 ainda o sr, llaniilcar Barros - converte em direito o que, aos olhos do empregado, se afigura um hipotético ou provável recurso
dos seus dependentes a caridade do empregador. Ao impacro dos efeitos imedj_ atos da perda do seu chefe, e família do empregado muitas vezes apela para o empregador, no sentido de que a socorra e ajude no provimento de
O SEGURO DE VIDA
NAS RELAÇÕES DA EMPRESA
despesas
necessárias e imediatas, para as quais nao ha cobertura no^desfalcado orça mento familiar. A certeza de que o pagamento da indenização do seguro afas ta todos esses problemas, prcporciona trenqui ndade tanto ao empregado como
Luiz
Mendonça
^
A "Performance" da empresa e o prÕprio desempenho global da eco
essa mentalidade que urge divulgar e implantar entre os nossos empresários".
nomia de um pais estio na óbvia dependência do nível de aproveitamento racionai dos fatores de produção. O ideai, logicamente, e maximizar-
ao empregador, melhorando de forma considerável as relações entre ambos.
ihes os emprego e o produto. ir
Essa concepção, se outras razões nip existissem, basta por si
ir
mesma para justificar a moderna tendência empresariai dirigida no senti do de crescente valorização do trabalho. Afinal de contas, alêm de ser o trabalho o mais importante fator de produção, o seu agente ativo_- o homem - constitui na verdade o fim último de toda a atividade econômica
pois é para seu consumo e bem-2star que se movim-nta e se expande (qua litativa e quantitativamente) o sistema produtivo.
Valorizar o trabalho, segundo o enfoque atual, não e simplesmen
te avaliá-lo sob a dimensão única do justo preço monetário da sua remu neração. Se assim fosse, a questão ficaria reduzida ao domínio das leis nue regulara o valor de todo fator de produção na economia de mercado.
Itéria é muito mais rica porque envolve um agente produtivo especiali^ simo insuscetível de análise restrita exclusivamente a sua condição de ente econômico. Está em jogo, aí. o próprio homem, com toda. a varia
da gama de aspectos e facetas que o torn^ um ser altamente complexo. Dai haver-se criado e desenvolvido na Ciência da Administração,
como ramo ou especialidade de relativa autonomia, a administração de nessoal abrangendo considerável teor de relações humanas. Trata-se de especialidade em contínuo e elevado gráu de expansao, ja hoje situada em elevado nível de refinamento teórico e de aplicaçao pratica.
BI*209*Pãq.^^*l 1 .6.73
in-
ôesuros o .
cm
isao
Pertencem ao canpo dessa, especialidade as tarefas que visam ao
recíproco ajustamento entre o homem e o trabalho, como as de seleção treinamento e aperfeiçoamento de pessoal, e as de criação de
ambiente
material, mora! e psicológico que possa otimizar o rendimento profissio nal e funcional do empregado. Vai mais alem o elenco dos encargos des se segmento da administração empresarial , pois nele se inclui ate mesino
a prograrríação e a implementação de recursos para boa parte das ativida
des da faixa de lazer do empregado, l claro que este último
capítulo
sõ tem vez nas empresas que ultrapassam razoável nível de expansão
e
Q PRESIDENTE do IRB revelou que a partir do próximo ano o Brasil deixará de apresentar déficit no balanço de pagamentos do setor segura
bito interno, que as empresas seguradoras se recstruturassem ao nível dos conglomerados, o IRB examina agora a possibilidade de instaíaçao de
dor. Já no decorrer deste ano, o voluifíe de segu
uma subsidiaria das companhias brasileiras em
ros recebidos polo Pais devera ser de 20 mühoes
Londres, reconhecida como a capital mundial do
de dólares — 6 milhões acima do montante apu
soguro,
rado em 1972,
^NTROU o .setor brasileiro de seguros em fase de
SETOR de seguros um dos raros que estavam eni descompasso com a evolução da economia
nacional. Enquanto os demais segmentos da ordem econômica se modernizavam, ele se mantinha
aquém tia renovação. Tão significativo era esse descompasso, que o mercado segurador se tornou
internacionaiizacào. Com ss agências bancárias e as trading conipanie.s, as dez empresas nacionais que? operam no mercado externo têm condições de ccnípor um complexo financeiro que se transfor mará em garantia dos interesses brasileiros na área internacional, através de um esquema opera
dimensões, condição restritiva que não tem impedido, mesmo assim, a mui tiplicação de exemplos de assistência desse tipo sob a forma de organi
o maior responsável pelo defícít no nosso balanço
cional da maior significação para o nosso desen
de serviços.
volvimento.
zação de coTÕnias de ferias e de agremiações recreativas para trabalha
A orientação do Sr. José Lopes de Oliveira,
c com o apoio do Ministro Pratini de Morais,
dores .
c- setor foi ajustado ao ritmo do crescimento eco
nômico em tempo recorde, ao ponto de projetar-se
Essa evolução da administração de pessoal, setor especializado
no mercado externe. Depois de ter obtido, no am^
que jã agora esta invadindo a media e ate a pequena empresa, pelo menos
^QNQUISTANDO plena autonomia nesse setor, nós o acoplamos ao processo de modernização geral do País, eliminando uma fonte de perdas de divisas, e acrescentando novê dimensão à nossa
presença no exterior.
(Reproduzido de "O GLOBO" . 1.6.73)
no tocante a determinados itens que melhoram e racionalizam as relações *
-k
entre empregado e empregador, desde cedo incluiu o seguro como coiiiponen.
te básico e eficaz do quadro necessário de condições psicológicas capa zes de favorecerem a elevação do rendimento do trabalho humano.
Primeiro em outros países (especialmente n^s de economia
desenvolvida), e agora no Brasil, o seguro de vida em grupo^ que e das mais baratas e acessíveis formas de previdência, encontrou nos quadros de pessoal da empresa privada e da administração pública uma excelente
fonte, não so de sua própria expansão, mas sobretudo de realização de sua alta finalidade de proporcionar amparo Ú família e promover o bem'
c
Imóveis e nos vendes de bens duráveis de consu
fínanciomcnto de fa erís duráTrais de consumo, for mando oíternotivo com o seguro de crédito. Técnicos de mcrcodo segurodor cstóo reafixando estudos sobre o projeto, v-ísondo encontrar
pelo porfomcntor, gerando, inclusive, problemas
tituição do oval e dc fioncQ pelo seguro. Umo
A fiança e o nvai, segundo projeto do |^cpu-
tado Siqueira Csmpos, pessaròo o ser proibidos nas operocõss de credite pessoa!, ne Ioccçqo àe mo. Os dois institutos são considerodos ercaicos
ííociais que devem ser extirpados no mundo mo
derno.
— Nqo tem sido fácil conciliar — diz o
pronunciodos g radicais diferenças entre o seguro e os duos outras formos de qurantía.
tonto de quem solicite o o>'al ou o fiaoça, quanto de quem os de, as exigências dos estabeíccimen-
listos, funcionam como instrumentos de defe&e do credor contra a irradimpIcncÍQ ou a simples Im-
tos bancoricf e outros que emprestem dinheiro
ou operom com finariciomcnto ou oindc os que alugam imóveis.
O projeto inspirou-se em componho que, contra o ovo!, foi movido pelo Associocõo Comer
■k
substituição integral e geoeralixodo, dizem os especiolistos. nóo será exeqüível. Isto, cm Foce cie
Deputado Siqueirc Campo.s no iustificoçôo do seu
projeto —- o sítuoçõo do extremo acanhamento,
estar social.
fõrmulos e píonos copa^Ê.? de viobilixorem o subs
cial 9 industrial de Goiás, entidade poro quem o
ovo! e o fionco representom "umo insSitUfçaa ar
caica, umo vclharifi digno do arquiva, nesto época em que nenhum dos grandes poises do mondo adota esse modalidade de gofcintiü"Segundo a propôsicÓQ do paríõsncntor, arcaísmos seriom substituídos por novos instru-
mcntos de garantia: c seguro de crédito c o ohcnacáõ fiduciório. Este última ficaria reSbíita «o
A fionca c o aval, ocrescentom os cspeciopontualídodc do devedor. O seguro, utilizado com esso ftneilidode, é simplesmente ruinoso, pois o expcrierscio universo! demonstra que ele deve ficar circunscrito c insolvênciq ou folénciq do devedor.
Âss»m, concluem, c criação de um tipo de seguro destinado a gararttir aluguéis de imóveis e empréstimos pessoais depende, nõa openas de umo série de corídições controtuoís, capazes de tcnnsrem conccptualniente um risco se ..imóvel a
insolvéncia de pessoa física, mos também da in-
♦•roduçâo de um novo conceito Jurídico no legis lação brasileira: o conceito do própria insolvòneis ou raíenciu da pessoa física, hoje inexistente.
(Reproduzido de "O GL-.tBO" - ?.J,b,73)
ll ^áq.2*11.5.73
BI*209*Pãg.3*11.6,73
rr h
Brasil vai superar déficit
-1
no setor de seguros em 1974 o presidente do insiituio de Rc'^ííegia-os do Brasi! lovclou ontem cnie
o merendo seeuraclor brasileiro a par-
défiS apresentar cei.cit 1 em scu^balanco f^ais cie pai^amenios. '-'u causacio pejo desequilíbrio nos
ío C.C
prêmios. Sr. histórico José Lope.s jez aindaO um de
-'Ua \mgcm aos Estados Unidos. Franchefiando r. aelegaçao que^ Ingiatei-ra. foi renegociar a re-
contratos de resseguros
00 B.asij para entrarem em vi^^or a parur^ de í.® de jiüho próximo. Acrescentou que o volume de ne gocies a serem recebidos pelo
due do llessegurcs. onde t fcü.-, an.-.-ü-
9' negociação dc contrato automá tico paiva cobertura dos excedentes
dc prolcçãu de risi.u- c imevcncão (g sjmb-íro.s, pu.ssuir.d.,, ia.du.jv^ mu dc-
parUuneiHo ospccia!
lada no Bra.sil em i de julho; 10) suciros no seguro do respon.sabilicadc civil geral, a ser imoiantado em 1 de juliio.
-'.SL- oàs indústrias -ilomomiisucas par- as necessários mo atendi-
"tò
I
Subsidiárias
"<-^cdmendaçõcs agravam as
Informou que a deiegaçào pôde ain
amda em conseqüência dos resultados
brasi), como íórmula para .se redurir o mdiee de sinistros na carteira de auto
seguros do Brasil , As conclusões foram
móveis, que (í o dos mais alto-: na
inclusive da existência dc boas pers
agora obtioos no exterior, redução para
4 por cento, sem correção monetária
iníuoria dos pip.ses da Europa c mesmo
Cia ta.xa de juros destinada a remune
dos Estados Unidos.
rar as reservas retidas no Brasil e
ampnaeao dr. Crs 17,5 milhões para Cjs ^5 milhões da cobertura automát.ca para os riscos do ramo incêndio sooreiudo os relativos aos grandes com
da rcailiar estudos, in loco, sobre a viabilidade da instalação em Londres
de uma subsidiária de companhias ds altamente favoráveis ã idéia, em face pectivas de negócios. Na atual fase d®
internacionalização do seguro brasilel-
Os resultados
;-o. com mais ric 10 segimadoras já ati-
loiizadas a operar no exterior, a! cria
Frisou que a caraciêrisuca mar cante da atual política externa de .se
ção de subsidiárias em Londres cons
plexos mdustriais brasileiros
guros é a condução do intercâmbio in-
titui a fónntiia mais Indicada para avanço e con.solidaçáo do-já iniciado
icrnacional para um regime estrita
processo
Reciprocidade,
mente comerciai, isto é, à base da re
guro e do comércio brasileiros.
ciprocidade de negócios. Essa recipro
Tais subsidiárias certamente virão a formar, com as agências bancáidas
Segtmdo o presidente do IRB, na cendio está. reservada uma participa
cmocaçao do contrato do ramo in-
cidade envolve, além do equilíbrio da troca de negócios, mais os sesiiim<-s elementos;
ção a Companhia Império de Se guros Com esta operação, afirmou, o israsil. pela primeira vez. troca ne gócios de seguros em bases diretas
com Portugal. Essa empresa possui também uma subsidiária em Londres,
onde é chamada do Império de Seguoutros países possuem subsidiárias de suas companhias no mercado londrino
Indústria c do Comércio.
eficiência no cumprimento das
obrigações contratuais por parte de
Japão também acaba, dc abrir mais uma sufeidiária, através da "Tóquio
corretores e re.sseguracores.
Essa foi .a orientação basicn dada
o Brasil não é o primeiro mercado a ie dirigir para Londres, como tam
pelo Governo á delegação do IRB, que [lódc cumpri-ia à risca, trazendo para o PáiS os seguintes resultaclos;
bém não .será o último, principalmeiur
!• lolume de neçócio.s a serem re
agora que o setor cie scguro.s .se en
cebidos pelo Brasil, cm 1973. esiintado cm USS 20 mi-hóes contra os 14 iniiiióes do 1972; 2' aumento
contra em grande ritmo de cxpan-
rtio. Em
Paris, ficou
accnacía, da
me.sma forma, a leclproc.idade de ne
gócios cie rc.";.'^egui'os com o governo francês.
Autonomia Declarou ainda que rom a as.smaiura dos coutralo.s do ramo aeronáutico e renegociação dos contratos de resnon-
sabilidade civil e .seguro global de ban cos, todas as operações normais de re.sseguro passam, aiualmcnie. a
Iransiiar
peio merc.ido brasileiro, com a vaniagem
de nossa
(los
risco.s.
autonomia
na
farifacà'!
- Xn ínH-io dn aluai Cloicini
ai jr-
mcni o Sr. José Lo|)os dc 0!i\eira
-,
cerca de .50 ))or conlo do.s prêmios oaeo.n no e.vlerior eram processados dirciHineiiie entre os scguradore.s t os reprc.sci)ianlc.s do mercado internaciona]
O presidente do !nslit"i(j de
Jtesse-
guros do Brasil re\'eloii 'lue lom os .sc guro.s de cascos 'navios', dc imponaçáo
c 3 apólice global dc bancos, além da
responsabilidf.de civil , signliicam am rclOfço de caoilai de vii-; .lo mercado iiiicionn) da ordem dr
Jôü 4üô milhõo.s
por ano.
da capacidade cie rnionçáo do mer cado brasileiro, não .so em icrmo-s cie limites malorçs, como também da retenção no Pais d? toda.s a.s i-eservas iprémló.s e sinistros) rela-
nosso mercado de seguros no exterior
obedece aos seguintes critérios, segundo lesolução da diretoria do IRB: A Diretoria do Instituto de Resse
guros do Brasil, usando das atribuições
((Lie lhe confere a letra c do Aidigo H do.s Estalulos. com o ob.ielivo do desen
volvimento dc plano dc aceitações 'do incrcad'.! brasileiro nas operações inicrnacionais dc seguro e cie re.s.seguro.
de modo a .se obier Um eciuillbrio do balança Ihianccirn nessa área d'^
ruividridc'.?, consoante a política do GoResolvi-'
civi larc da niudança. já dclçrminada. das :iti\'idacies do IRB—LONDRES —
dr c;-.L'ri'.orio dc contato para escritó rio dc operaçóc.v aprovar o csquemt-'
o? negócios decorrentes daquelas ope
ano. sem correção inoneLária. da
rações reaii2ad£.s com
taxa de juros destinada a i-emiincrar as reservas relidas no Brasil;
c.;i dü mercado de Londres, segundo o crunogrcuno abaixo estabelecido, cm
4i elevação das percentagens de
|jrii')cipiu;
a intervcnién-
1 u c r os
1 — ú uai-Ü!- dr 1 dc agosto de 1973
anuais proporcionado.? pelo? coniral.n.s cie resseguro.? por nó? ce dido.?; fi.i autonomia bra.síicira na
C'.-.-'as iu-eiiacõcs, embora de res ponsabilidade cia Sede. serão efelue-
0.:s _ r-t;-; vc.s
farifação ds.s Iroias nacionais de
I.ONDRES mediante contato dircUi
no,s.sa.s
participações nos
navios V nvióc-.s. incUi.sivc os de li-
nha« internacionais: 6i ampliação
ejin
do
Escritório IRB—
peito do mei-;to dcssns aceitações: 2 --
a oüit í ;- cic: ] dc novembro dc
197,3
a.s
bretudo o.s relativos aos grandes complexos Industriais brasileiros: 7' potssibiiidadc de cobertura dos <ha-
mado.s riscos vulto,so.s sobre o ox-
cc.sso de Cr.s 35 mühtK),? úv capuai .segurado .sem
iransfcréntia cam-
i;ual do.s prc.mio-s para o '-xterior: iran.sfonnaçãü do (sci-ituno dc
o Sr. Jose Lopc" dc OUxciia inhirmoii que. durante sua esmda na .\lc-
'ü (ir apoio, inelu.-ive para o lunCíOnameiPo ei* -.ubsidianh-,, nu
manha, visitou
icríor,
de
seiniraclorcs
b:'s,sn" i;'a ..
de apólice
paigas (prêmios) estáo sendo aplicadas em investi,
Os seguradore.s citam até o caso de uma empresa
mentos rentáveis que garantam a cobertura dos siiois. tros caso ocoríam. Por Isso- as sociedades seguradoras têm de man.
do ramo, íuridada em 1888 que, por não conseguir atender a uma das exigências da Susep, de elevar o
t«r suas reservas técnicas aplicadas em títulos mobl-
capital de Ci"? 1 bilhão para Cr$ 3 bilhões, teve decre
rentabilidade e liquidez». Essea critérios sáo deter
tada s cassação de suà carta-patente. Diante de tanta rigidez com suas empresas, não entendem, os segura dores corrw) o mesmo nao é exigido das caixas de pe
minados pela Resoluçüo do Banco Central do Brasil
cúlio.
Il&rios e imobiliários, que lhes garantam «segurança, n.* 192. de 28 de Julho de 1971. E os montepios e caixas dc pectlMo e pensões?
Essas Instituições, incompreenslvelmente. nSo
estão
sujeitas a exigências legais para aplicar os recursos ^ecadadcfâ junto ao publico, e que sáo a
garantia
deste.
Por exemplo: a Resolução 1/70 tornou claro
que o chamewJo pecúlio nada mais é que seguro dc vida em grupo e pelo Decreto-lei n.® 73/66, s6 pode ser colocado em companhia de seguros autorizada a ope rar na Carteira Vida. No entanto, uma dessas caixas beneficentes impetrou mandado de segurança contra
o ato e ficou sob proteção de liminar até fins do ano
perplexidade
pensões, que «a princípio se dedicavam a atividades sem fins lucrativos, acabaram em algun.s casos, tornando-se empresas «holding» de conglomerados finauu ceiros», como assinalou um portavoz governamental
da área de seguros.
passado quando a perdeu. Mesmo assim, conttoua tc.5 Pessoais, com grande publicidade, sem. que nada
aceitando riscos de Seguro de Vida em. Grupo e Aciden-
lhe aconteça.
Dizendo ainda que a não constituição de reservas tícricas constitui crime contra a economia popular, os seguradores acrescentam:
Esta evidente dLstoi-çáo só foi possível porque
— O Governo, permitindo que as caixas e monte
essas instituições ao contrário das sociedades segura doras. nfto têm de cumprir nenhuma exigência legal
pios operem livremente no mercado, com tarifas Insu ficientes. não poderá garantir que venham a cumprir
relativamente às .suas aplicações. Além disso, nfto pa
suas promessas nas épocas devidas.
gam Imposto sobre Operações Financeiras e estão isentas do Imposto de Renda, jwrque. esíatutaríBjnente, não têm fins lucrativos, conforme denunciaram
instituições operam plano.s de pensões e aposentador^
empresários seguradores. Eles se sentem prejudica dos ao constar que a rentabilidade de suas empresas é
ános, o que significa que são vultosissimos os recur
Esse problema se agrava ainda mais pK)is íssas
«rujos benefícios só serão pagos daqui a 10, 15 ou 20 sos que arrecadam e, oonsequentemente, os compro missos que assumemí.
Segundo os empresários de seguros, "a verdadei
ra preocupação do público que Ingressa num; plano rie pievídéncift é saber se e.ise plano teoricamente é capaz de garantir o pagamento dos benefícios e se as men
Um porte-voz do Governo, diante da complexicfóde que assumiu o problema (conforme afirmou ja exis
tem mais de 400 instituições funcionando ilegalmente
salidades arrecadada.? constituirão um fundo que nao
e sujeitas a serem condenadas por
poderá ser consumido sem ordem do Gov(;mo". — Para Isso é que as seguradoras
com a Intervenção dos Ministérios da Fazenda, In dústría V Comércio, Trabalho e Previdência Social
a ter capital mínimo, constituírem reserv^ t-
- j
léi de economia popular) disse que só
Justiça e laiHbém. do Banco Central do Brasil.
vincularem bens garantidores dessas
ríntendêncía de Seguros Prlvado.s,
investirem
em
(Reproduzido do Jornal do Commerdo - 3,6„73)
ci.''v-ciKÍo I.. Esci-ifórú.i opinaj- a rc -
milhões da cobertujtv
para o.^ risco.s do ramo incõnciio. .so
bens de interesse nacional, pagarem impostos e se
sujeitarem a limites de operações, tarifas e condições
ti Ifeijai-taincnto competente.
de Cr.s 17.5 mllhõe.s para Cri^ 3.) auLoináti'^
^fdentes, pa-eclsa ter a certeza de que as mensalida.
menor do aue a daquelas instituições.
vcinu.
3) redução, para 4 por cento ao
cuniaio.s (Io IRB em Lonctres, cm c.scriíorio do opcracó:.=•. como non-
de .Muni-
operacional do
operacional destinado a permitir a acei tação. por parte do escritório, de todo.s
Sinistros
L.aboralori',»
Esquemo operacional o novo esquema
Uma pessoa que decide fazer seguro para garan
tir a si e a sua família de eventuais riscos de morte e,
O problema náo é novo, nem desconhecido do Go verno Federal. Os montepios, e caixas de pecúlio e
liva.s aos_ncgóci05 por nós cedidos:
íU
o
teresses econômicos brasileiros na área
cie comissões e participação nos lu
como. por exemplo, a Rússia com a
ík.s de Oliveira —, deve-se frisar que
e as "tradmg companies" do Brasil,
um complexo financeiro indispensável internacional, um dos objetivos prin cipais cio programa do Ministério da
cado_ brasileiro; di pontualidade c
And Firo".
do se
ao desenvolvimento e garantia dos in
empresa "Black Sea And Baltic^'. O
— Assim — desiacou o Sr. Jo.sé Lo-
üe abertura externa
ai nielhorcs cotações; 2i melhores condições em t-enno.s de cobertura para os riscos nacionais, retorno cros dos contratos: o assistência técnica sem ônus para o mercado nacional e iironta assistência fi nanceira nas relações com o mer-
f ros e Resseguros. Da mesma forma,
iVlarine
Montepios?
dificações na fabricaçán dos vcicuiof.
Si,,
20 milhões, ou seja,estimadc^ USí 6 tante de 1972. Destacou que ocorrerá
quem garante os
negociação de contrato automático para cobertura dos excedentes bra-
C f ^'^Surüs marca do pode sofrer queda tder, procura do carro merca.v). Afirmou cjuc medidas de prevençao idênticas deveriam ser adotadas no
milhoe.? a mais em relação ao mon
E no futuro^
nacionais no seguro global de ban cos. modalidade ciue será iiiiplan-
,>arn pcsquists
dc comiDosiçao oc matenuis c de lesistencias. Citando o.xcinplo, revelou nue a.i c.xiste até uin departainemo 'lara lesic üe re.^íiãicncia dos automóveis e os icsuUados .sáo Liiciiininhadus, s'jb u
aceitações
refej-entes
a
contrato? automáticos desses ncgóciõs .scrõo efetuados diretamenls pcl'-) E.scriiói io do JRB ern LondVr?
((ue poderá, a seu critério, consulpreviamente a Sede aii-avés do
DeparCó mfmr--) competente;
3
Ifi i4
- a o;ii :ir de I de janeiro de
t-ificis
MS
acei laçõe.s
decor-
BI*2D9-"Pa9.5^]1.6,73
: í íi'lc- des.se,? negócios serão efetua(ovcuamenlc pcPj Escritoriu do
IRE eni Londres que oodevá. a seu ( ' tci i'.'. consultar previamente a
S''C;í' íiiravés cio Daparuimento com-
h \
ncU''!!!(•
(Reproduzido de "O GLOBO" ~ 31..'5.73) ■k
k ■I •)
;9-^Paa.4*]] .6,73 I.I
uy
•
BOIJITTM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO Fernando Leite Mendes
A
O ESCÂNDALO DA PIEDADE Lá em Piedade continuàm a acon
A/ieu assunto é outro e aqui o
tecer fatos estranhíssimos, para os
abordo, desviando de propósito essa
quais chamo a atenção deste vasto
crônica
País. Geograficamente, trata-se de um
que aqui sirvo, como posso, aos meus
pedaço suburbano da antiga Corte,
leitores. Os meninos e meninas da escola
limitado ao Sul peio Encantado, ao Norte por Quintino, tudo cortado pe los velhos trilhos da Central. Ali, en
tre casaròes de antigamente e um va go comércio de subsistência, um certo Luiz, um dia lá se vão trinta anos, com
prou um colégio. Lutador urbano, fi lho de jornalista pobre que morreu ce
da
amenidade dominguelra
primária e do curso secundário do Co légio Piedade ~ nome conservado da semente mágica da Universidade Ga
vale?
Vale
a
estudarão de graça até o último ano do chamado 2.® Ciclo, caso a morte ou
Nem me preocupo em saber por que a obra desse Luiz não é obrigatoriamen
te divulgada como matéria de prova da capaciciade brasileira de criar livre mente, sem dinheiro público, um uni verso didático igual aos melhores do
veis da Circular 03/73 , daquela Superintendência. Na ultima, altera a Tarifa pa
a invalidez visitem os seus pais ou responsáveis. Isso é belo e raro demais para
ra os Seguros de Transportes Terrestres de Mercadorias (ver íntegra das Circulares
ser verdade e, no entanto, Deus me
na seção da SUSEP).
castigue se estou mentindo. Pensei rápido: o menino Luiz es tá se vingando de sua pobreza. A vin gança dos bons tem razões que a pró pria razão desconhece. Mas, depois, pensei mais deva gar: se islo e verdade e é possível, por que este exemplo nlo pega a inicia tiva privada do Brasil todo?
Também não quero falar ho|e do
pobre de Piedade, urna fornada de
que está para acontecer ali por esses dias de juitho, quando aíletas ameri canos e iugoslavos vão bater o seu
brasileirinhos acaba de receber o pri
basquete na quadra do maior centro
nQs
"j 15 (28 de maio), 17 (4 de junho), 18 e 19 (5 de junho). Na primeira Circu lar, a SUSEP altera o item 5 da Tabela de Valores Ideais de Seguros AutomB
Segundo dispõe a Resolução nÇ 4/72, do Conselho Nacional de Seguros Priva -
2 dos, "as sociedades seguradoras faraó entre si a redistribuição das indeni zações pagas, em função das responsabilidades legais apuradas", em do pelo acidente e logo identificado". Essa observação e da Assessoria
para o mundo, acabe tocando a todos
truiu no Brasi l.
05 meninos brasileiros?
Jurídica
da FENASEG, em resposta a consulta formulada pelo Sindicato das Empresas de Segu
meiro seguro verdadeiro de educação. Seria sonhar demais esperar que o gesto de luiz, projetado do subúrbio
olímpico universitário que já se cons
caso
de colisão de veículos. Em conseqüência, essa norma i inaplicãvel "quando o culp^
Pelas rriãos do anrigo menino
murtdo.
210
A Superintendência de Seguros Privados acaba de expedir as Circulares
segurança, para todos
acima das leis de 'oda a vã meteoro-
sa na área da educação e da cultura.
N9
RESENHA SEMANAL
aqueles meninos e meninas, de que
togia. Pois ali, na Universidade que piarttou no chão do colégio modesto, é que vem acontecendo coisas de dei to e orgulho. Já não falo da explosão daquele campus que é, em s! mesnío, um milagre americano da livre empre
18 de junho de 1973
pel colorido das mãos do próprio bom-
custear os próprios estudos. Tanto que
xar o Brasil de boca aberta de espan
Pão de Jnüeiro,
gig&nte l.uiz.
Esse papel é, com o perdão da má palavra, uma apólice. E o que
se a sua vida um verão permanente,
IV
ma Filho — receberam ontem um pa
do, esse Luiz não teve meios para se formou no outono da vida, não fos
AT-30
ros de São Paulo, (ver seção Estudos e Opiniões) O intercâmbio de resseguros no Hemisfério, os seguros de Vida como poupança
3 o fonte de inversões privadas, dano intencional por atos coletivos e indi
Transcrição do Diário de Notícias — 03/06/73.
viduais de violência - eis alguns dos temas que serão abordados durante a XIV Assembléia da Conferência Hemisferica de Seguros, a realizar-se em novembro,na
capital argentina. Na seção Diversos apresentamos aos nossos leitores o
temirio
completo da Conferência.
A FENASEG encaminhou ofício ao Ministro da industria e do Comercio solici -
(Reproduzido do Jornal do Brasi1 - 6.6.73)
4 tando que o Decreto-lei n. 1115 (concede estímulo às fusões e às incorpora ções das sociedades seguradoras) tenha o seu prazo de vigência
prorrogado
para 31 de dezembro deste ano, coincidindo com o do Decreto-lei nÇ 1182/70, que r£ gula o processo de aglutinação empresarial. Segundo esclarece a entidade, "o pra zo legal não foi suficiente para que a política do Governo pudesse alcançar a ple
BI*209*Pãg.6*11.6.73
nitude dos seus efeitos", (ver matéria na seção da FENASEGj.
L
Ml"
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL <
i'
irfi
GUANABARA COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO F. LUCROS CESSANTES
ATA N9 llA-17/73
Resoluções de ^^.05,73;
01) CIA.FIAI LUX PE FOSFOROS DE SEGURaNÇA-^À PADRE MARCELINO N? I06-SÃ0 GONÇALO/NITERÓI ^*rj-descontos por HIDRANTES E^LXTINTORES.-
Aprovãr a concessão dos descontos na forma e as plantas abaixo discriminadas, manten
do~se, entretanto, inalteradas as datas de vencimentos originadas pelas aprovações ante riores.
jUPRANTES:
P^jdios
Proteção
item
Desconto
D/li
3.11.2
12%
Íi/C
3.11.2
16%
•C l/C5,Çl-Bis,CA-Bis,E6,E7 e E7-Bis ®1/B7,E8,E8-Bís,G1.G2,G1-Bís e X EXTINTORES;
(cinco por cento) para todos os locais acima mencionados.
Xota: Os descontos acima vigorarão ate; ^^idrantes - 15.3.71 a 15.3.76
^^tintores -03,-11.69 a 03.11.74 (S.619/70)
^'2) OLEGINOSAS MARANHENSES S/A (OLEAMA)-RUA CA.MDIÜO MENDES,644:rSÃO .LUXZ-MA-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
1) Recomendar a aprovação da apólice .ajustavel comum n9 11/272!! emitida para o segu rado em epígrafe, pelo período de 20.1.73 a 20.1.74, nas seguintes condições; Modalidade:declarações quinzenais
Época de averbaçoes: ultimo dia util da quinzena Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a declara ção seguinte.
II) Aprovar o endosso n9 01/73, que ajusta o prêmio final da apõllcê n9 76,514, <120115)
^'3) s/A WHITE MARTIKS-SUA MARECHAL DEOÜORO,365-NITEUOI-RJ-^REíiOVAÇÃO DE DESCONTO POREXTIN TORES.-.
Conceder a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), pela existência de extinto
*"es, para os riscos marcados na planta com os n9s 1 (19/29 pavt96) e 2, pelò período
de
^ (cinco) anos, a contar de 22,3.73 a 73.(S.0101/68) OA) FABRICAS UNIDAS DE TECIDOS,RENDAS £ 1>Í)RDA1)0S S/A-RUA 1)R.FIGUEIREDO,425-MARQÜES DE Vk
LENÇA-RJ-RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES. .
1
Conceder 8 renovação do desconto de 5% (cinco por cento), pela existência de extinto *■68, para os 'iscos marcados na planta com as letras A e D, pelo periodo de 5 (cinco)a'ac6 a contar de 23.05.73,(8.0054/68)
^
05i CIA. BRASILEIRA Di! ESTRUTURAS COBE-RtíA .70SÊ SO^tD!U, laO-RJ^GB-PEDIÜO DE APROVAÇÃO
DE
APOI.ICF AJUSTAVEL. CRESCENTE.-
XnforniEr â Sociedade requerente que, poi* não ter atendido o pedido desta CRILC, fei
to pai cart
'•EC-19/72, de 19.1.72, nSo estando ass-im aprovada a apSlicè ajustavel creàr-
cetíte n9 71<. 957,nao podem ser epréciadós os endossos apresentados, (110820)
in'- "fTTT
fF"U: • '
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• 1. tf
Üb> DESTILARIA CONTINENTAL S/A-DIVERSOS LOCAIS NÕ BRASIL.-
.-• - a) Hpdalidadetdeci.araçÕes mensais b) ípoç.a de averbaçao: último dia útil do mes
. ' • ' ' - ' , • c) Prazo para entrega das declarações: ati a vespera da data estipulada para a decla
Aprovar os endossos n9s 260 e 264-V, emitidos para a apólice n9 11/2.312.(110526)
07) TRANSGERAL. SACOS DE'PAPEL ,LTDA-RUÃ MINISTRO MAVINGNIER,180-RJ-GB-EKDOSSO DE ALTEHA ÇÃO.-
raçao seguinte.
i.
Aprovar o endosso n9 870,003, emitido para a apólice ti9 800.002.(110596)
""
II) Aprovar o endosso n9 9.078, que ajusta o prêmio final da apólice n9 1.148,336, (120239)
08) PROTECTO S/A TINTAS E VERNIZES-AV.FRAlCISCO SÂ,6351-FORTALEZA-CE-RENOVAÇÃO DE APÓLI
5'' U) COOPERATIVA AGRÍCOLA DOS 'CAFEICULTORES DE ROLÂNDIA-(USINAS DE BENEFICIAMENTO DE CAFg)
CE AJUSTAVEL COMUM.-
ROLÂNDIA-rPR-APOLICE AJUSTAVEL ESPECIAL.- F. 132.713
I) Recomendar a aprovaçao da apólice n9 105.072, pelo período de 18.9.72 a 18.9.73 , nas condições abaixo, I>etn como aprovaçao do eúdosso n9 200,256-2, que ajusta o prêmio fi nal da apólice n9 104.057.
a) Modalidade: declarações diarias b) Época de averbaçao: último dia da semana c) Prazo para entrega: ate a vespera da data estipulada para a declaração seguinte.
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel especial, pelo período de 28*7.72
, , 28.7.73, nas seguintes condições: I a) Modalidade: declarações mensais b) Época de averbaçao: último dia de cada período mensal .
II) Alertar a Requerente sobre o atraso de 158 dias na emissão do endosso de ajusta"
c) Prazo para entrega das declarações: ate 15 dias apos a data a que se referirem (1200009).
mento e de 150 dias na apresentação da nova apólice, (110^61)
15) CIA.AMAZSnIA têxtil de ANIAGEM-CATA-AV.BERNARDO SAVAO,138-BELEM-PÁ-REItoVAÇÃO DE APO 09) PIRES E SANTOS S/A E/OU OUTROS-AV.PRES.VARGAS,I733-GB-APQLICE AJUSTAVEL CR£SCEN1'E.-
• í Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente n9 lO-BR-18309^, -pelo período de 31.8.72 a 31.8.73, nas seguintes condições:
^£iCE AJUSTAVEL COMUM.-
'
.
.
I) Recomendar a concessão da apólice n9 1.276.666, pelo período de 15.3.73 a 15,3.74
^=^as\següintes condições:
a) Modalidade: declarações mensais b) Época de averbaçao: último dia útil de cada período mensal
a) Modalidade: declarações quinzenais
b) Época de averbaçao: último dia útil da quinzena c) Prazo para éntrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a decla ração seguinte.
c) Prazo para entrega das declarações: ate 15 dias apôs a data a que se referirem. II) Aprovar os endossos n9s 1821,1833,1858 e 1859, referentes aos ajustamentos
dos
meses de setembro a dezembro de 1972. (110554)
II) Aprovar o endosso AD-073, que ajusta o prêmio final da apólice 1.248.232,(120325)
10) VEPLAN S/A-EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÔES-AV.LINEU DE PAULA MACHADO,826-GB-APOLICE
REAL-EMPRESA DE ARMAZÉNS GERAÍS LTDA-RUA COSTA FERREIRA,l48-GB-CONCESSãO DE APÓLICE A JUSTAVHL COMUM.""
AJUSTAVEL CRESCENTE.-
Solicitar da Requerente, a confecção dos endossos referentes aos mesas de agosto
e
setembro de 1972, mesmo que nÍo haja movimento de prêmio. (110691)
1) Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 625.767, pelo período
ÁL-PJENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
de
•6.72 a 1.6.73, nas seguintes condições:
11) COOPERATIVA REGIONAL DOS PRODUTORES DE AÇÚCAR DE ALAGOAS LTDA-PRAIA DE JARAGUA-MACEID
^
Recomendar a aprovação da apólice n9 300.221, emitida pelo período de 16.12*72 a 16,12.73, nas condições abaixo, bem como aprovar o endosso n9 90.316, que ajusta o prêmio
a) Modalidade: declarações diarias b) tpoca de declarações: último dia útil da semana c) Prazo para entrega das declarações: 5 (cinco) dias apos &' última data declarada
• ;
II) Aprovar o endosso 113.884, emitido para a apoliçe,*
(120531)
final da apólice n9 518.339.
a) Modalidade: declarações quinzenais b) Época de averbaçao: últiu» dia da semana
RurroUGHS ELETRÔNICA LTDA-RUA VISCONDE DE INHAÚMA,134 e AV.MARECHAL GAMARA, 186-RJ-GB.
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a òe claração seguinte.(110821)
Aprovar ò endosso n9 2101, que cancela e ajusta o prêmio da apólice n9 282.249. (120556)
ENDOSSO DE CANCELAMENTO- .
12) ^ÍERK MARANHÃO-FRODUTOS VEGETAIS S/A-RÜA DOMINGUES VIEIRA FILHO,120-SÃa LUIZ-MA-DES CONTO POR EXTINTORES-EXTENSÂO.-
Conceder o desconto de 5% (cinco por cento), conforme solicitado pela Líder, aos ris COS n9s 20,21,35/35-A, 36 e 40 (19 pavt9) (la.e 2a,cotas elevadas), ate 20.10,76, para uniformidade de vencimentos.(110677)
13) COBALUB-CIA.BAIANA DE LÜBRIFICANTES-SAO FRANCISCO DO CONDE-BA-RENOVAÇãO DE APÓLICE A JUSTAVEL COMUM.' "
I) Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 1.148.459, emitida pelo riodo de 30.9.72 a 30.9,73, nas seguintes condições:
CTÀ.BRASILEIRA DÈ VmÕLEO IPIRANGA-RÒDOVU PAULÍNIA/COMOSPOLIS-KM, 123-PÜLINlA-SP.X) Aprovar o endosso n9 125.395, que ajusta o prêmio final da apólice 291.049, pelo
^íodo de 17.2,72 a 17.2.73. II) Cbam^ar a atenção da líder .sobre o atraso de 27 dias na emissão-do referido endos so. (120109) COOPERAfiVA REGIONAL DOS PRODUTORES DE AÇÚCAR DE ALAGOAS LTDA-ÂTALAIA-AL-APÓLICE ÁJÜS TAVEL COMUM-ENDOSSO DE AJlíSTAMENTO.~~
I) Aprovar o endosso n9 90.337 que ajusta o prêmio final da apólice n9 600.302, refeao .periodo de 1.3.72 a 1,3.73.
BI*210*Pág.2*18.6.73.
II) Chamar a atenção da líder sobre o atraso de 32 dias na êmissio do referido endos^^.(120180) BI*21Q*Pag;.5*18.6.73
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I.
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20) MILPLÂST ItJD.E COM.DE PLÁSTICOS S/A-AV.SARGENTO DE MILÍCIAS,51-PAVüMA-GB-DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTINTORES.-
vV''v ••
I) Conceder desconto de 5% {cinco por cento), pela existência de extintores a planta 14 do seguro''inc'endio do Segurado em epígrafe.
a) Modalidade: declarações quinzenais
II) Conceder desconto de 24% (vinte e quatro por cento) nas taxas de seguro
incen
dio para a planta 14, baseado no item 3.12 do Capítulo III da Portaria 21, do Ex-DNSPC. risco B com proteção C.
III) Os descontos acima vigorarão a partir de 23 de noveinbro data da 2a. vistoria,
b) Época de averbação: ultimo dia util da quinzena c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a claraçio seguinte. (730657)
os riscos 1,2,9 e 11/13. (120347)
28) COM.E IND.DE CARNES TÜIUTI S/A-RUA CARLOS TEIXEIRA,125-A-GB-CONCESSÃO DE AJÜSTAVEL COMUM.-
21) SIAC-SOCIEDADE INDUSTRIAL ADM.E CONSTRUTORA LTDA-RUA JOSÉ RIBEIRO,6-GRAJAÜ-GB-APOl.I
do de 30.4.73 a 30.4.74, nas seguintes condições:
com vencimento em 16.6.77, para igualar o vencimento dos descontos ja concedidos
para
de
APÚLICE
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 589.998-9, emitida pelo perio CE AJÜSTAVEL CRESCENTE.-
I) Recomendar a concessão da apólice aj^ustavel crescente n9 626.152 pelo
período
de 11.7.72 a 11.7.73, nas seguintes condições:
a) Modalidade: declarações mensais b) Época de averbaçoes: ultimo dia util de cada período mensal c) Prazo para entrega das declarações: ate 15 dias apos a data a qué se referirem. II) Solicitar da sociedade líder
o endosso incluindo na apólice a cláusula 551
e
modalidades das declarações. (120532)
29) MYRTA S/A IND.E COM.-RUAS RIBEIRO GUIMARÃES,35/61 E BALTAZAR LISBOA,8-RJ-GB-RENOVA-
ÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.I) Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9 585.909.7, pelo periodo de
22) OTHON BEZERRA DE MELLO-FRAÇA SÉRGIO L0RET0,S/N9-RECIFE-PE-END0SS0 DE JUUSTAMENTO FI
HAL.-
a) Modalidade: declarações semanais b) Época de averbação; ultimo dia da semana c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a de claração seguinte. (730687)
^
^
^
Aprovar o endosso n9 90.331, que ajusta o prêmio final da apólice n9 518.489, refe rente ao período de 15-3.72 a 15,3.73. Nota; A líder procedeu ao ajustamento semanal, ao contrario do que dispÕe a Cláusu la 403 do Art. 18 da TSXB, porem, em nao havendo adicional progressivo,
hao
31'.1.73 a 31.1.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações diarias b) Época de averbaçao: ultimo dia da semana
c) Prazo para entrega das declarações: dentro de 5 dias apôs a ultima data declara da.
II) Aprovar o endosso n9 207.226.9, que ajusta o prêmio final da apólice n9000.732, ^^eferente ao período de 31.1.72 a 31.1.73. (730659)
ha diferença de pranío. (120186)
30) CU.NACIONAL DE TECIDOS NOVA AMERICA-AV.AUTOMÓVEL CLUBE,52/202-GB-CONCESSÃ0 DE APO23) CIA.AÇUCAREIRA USINA CUPIM-PARADA URURAÍ-CAMPOS-RJ-EHDOSSQ DE CANCELAMENTO.. Aprovar o endosso n9 39.745, que ajusta e cancela a apólice n9 123.350, referente ao período de 14.11.72 a 14,11.73. (120X50)
24) ANTONIO ALVES DE MORAIS JÚNIOR S/A~AGRICULTURA,IND.E COM.ÁV.PADRE CÍCERO,S/N9-GRAT0 CE-APÓLICE AJÜSTAVEL COMUM.Solicitar da Líder, a remessa do endosso que ajustou o prêmio do ítem 2, da
apõH
LICE AJUSTAVEL CO^ÍUM.-
,
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 F.86.422, emitida para o perio de 5.2.73 a 5.2.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações quinzenais b) Época de averbação: ultimo dia da quinzena c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a de claração seguinte. (730283)
ce anterior. (110726)
25) BÜAIZ S/A IND.E COM.-AV.FLORENTINO ÁVIDOS,S/N9-VITÕRIA-ES-AP0LICE AJÜSTAVEL CRESCEM
TE.-
^
^
Baixar o processo em diligencia-, a fim de que a sociedade líder informe a razão da existência das apólices ajustáveis crescentes, n9s 1-5506 e 1-5727, para o mesmo risco»
31) EXPED-EXPANSÃO EDITORIAL S/A E/OU EDITORA EXPRESSÃO E CULTURA LTDA-E/OÜ EDITORA LI CEU S/A-DIVERSOS LOCAIS-GE-APOLICE AJUSTAVEL COMUM.Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 258.315, pelo periodo .
de
3*12,72 a 5.12.73, nas seguintes condições; a) Modalidade: declarações semanais
(220208)
b) Época de averbação; ultioio dia util de cada periodo semanal 26) BANCO HOLANPgSUNlDO S/A-RUA DO ROSÁRIO,65-19/79-PAVTS,GB-DESCONTO POR EXTINTORES.-
Conceder o desconto de 5% (cinco por cento), pela existência de extintores, ao tis CO em epígrafe, pelo prazo de cinco (5) anos, de 17.1.73 a 17.1.78. (730140) 27) BURROUGHS ELETRONICA LTDA-DIVERSOS LOCAIS NOS ESTADOS-RENOVAÇÃO DE APOL.AJUST.COHUM,
Recomendar a aprovação da^apõlice ajustãvel comum n9 289.747, pelo periodo
de
28.2,73 a 28.2.74, nas condições abaixo, bem como do endosso n9 2,096, que ajusta o pre mio final da apólice n9 279.099.
c) Prazo gara entrega das declarações; ate a vespera da data estipulada para a
d^
claraçao seguinte. (730024)
32) KEMP-IND.DE CALÇADOS VULCANIZADOS DO NORDESTE S/A-AV.SEN.ROBERT KENNEDY,865-FORTALE
ZA-CE-CONCESSÃ0"dE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.I) Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 105.286, pelo período 29.11.72 a 29.11.73, nas seguintes condições: \
de
a) Modalidade: declarações mensais
b) Época de averbaçao: ultimo dia util de cada período mensal Bl*210*Pãq.4*18.6.73,
c) Prazo para entrega das declarações: até a vespera da data estipulada para a d£ claração seguinte.
II) Chamar a atenção da líder para o atraso de 52 dias na apresentação da docunténta Ção. (730454) 33) PRODUCTIVA COM.E IND.DE AI,GODÃO LTDA-VXLA ALVORADA-SANTA HELENA DE GOIÃS-CO-CONCES-
, SÃO PR APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.■ -L 'a-, il-
Br*g10^Pãg.5^18.6.^
A>.
I) Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 589,424-3 da Segurada epígrafe» .pelo período de 18.4.73 a 18.4.74, nas seguintes condições:
em
a) Modalidade: declarações quinzenais b) Épòca de averbaçao: ultimo dia util da quinzena c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a claração seguinte,(730680)
de
40) condomínio do edifício conde de irajÂ-ruâ general urqüiza,iio-gb-concessão de APOL^,
a) Modalidade: declaração mensal b) íipoca de averbaçaor ultimo dia útil de cada período mensal
CE AJUSTAVEL CRESCENTE*-
Recomendar a concessão da apólice ajustavel crescente n9 588.844-8, pelo periodo de
c) Prazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para,
declaração seguinte.
2.4.73 a 2.4.74, nas seguintes condições:
'
II) Deveri a Sociedade requerente endossar a apólice n? 589.424-3, substituindo
as
cláusulas n9s 401, e 403, pel^s de n9s 441 e 443 respectivamente, e enviar o endosso Pi ra a CRILC, para sèr anexado ao processo. (730688)
a) Modalidade; declarações mensais
b) ,Época de averbação: ultimo dia de cada período mensal c) Prazo para entrega das declarações: ate 15 dias apos a data a que se referirem. (730484)'
34) SÍHIE. "CADERNOS DIDÁT1C0S*VLIVR0S CADERNOS LTDA-RÜA GENERAL ROCA,194-GB-
DESCONTO
POR EXTINTORES.-
41) condomínio do edifício conde de porto ALEGRE-RÜA general URQUIEA,114-GB-C0NCES^0 EE
Baixar o processo em diligencia junto ã Líder, a fim de que a mesma forneça o Laudo de Vistoria Incêndio, que tiao acom^nlpu a carta n9 DT-082/73. (730491)
35) im'do BRASIL IND.MAQ.E SliRVIÇOE LTDA-AV.KERÂCLIX)GRAÇA.400-L9/29-FORTALE2A-CE-DES•CONTO POR EXTINTORES.-
apólice ajustavel crescente.-
Recomendar a concessão da apólice ajustavel crescente n9 588.8430, pelo período, 02,04.73 a 2.4.74, nas seguintes condições:
de
a);Modalidade: declarações mensais
•
b) Época de averbação: ultimo dia util de cada período mensal
Aprovar o desconto de 5% (cinco por cento)j pela existência de Extintores, para
c) Prazo para entrega das declarações: ate 15 dias apos a data a que se referirem.
risco em epígrafe, pelo prazo de cinco (5) anos, a contar de 1.3.73.(730343)
36) GRÜMEY S/A-ARlíAZENS GERAIS GUÁRDATUDO-RUA BENEDITO OTONX,51/51-A-GB-RENOVAÇãO
(730483) DE
APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
42) MARCOS ATHIAS-EXPORTAçSO E IMPORTAÇÃO S/A-AV.MAL.HERMES, S/N9-BELEM.PA-C0NCESSÃ0 DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
X) Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 108.843, pelo periodo 03.1.73/74, nas condições abaixo, bem como aprovação do endosso n9 526, que ajusta
de o
prêmio final da apólice n9 108,073,
Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 103.457, pelo período de 8.3.B a 8.3.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações semánais
a) Modalidade: declarações diárias b) |]poca de averbaçao: ultimo dia util da semana
b) Época dè averbaçao; ultimo dia util da semana o) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a claração seguinte. (730584) .. .
c) Prazo para entrega das declarações: 5 dias após a ultima data declarada.
II) Alertar a líder sobre o atraso de 48 dias quanto a emissão do endosso e a são da modalidade desejada na apólice 108.843. (730594) 37) CAVALCANTI JUNQUEIRA S/A-RUA VISCONDE DE ITAMARATI,15-GB-CONCESSÃO DE APÓLICE AJUS TAVEL CRESCENTE.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel crescente n9 001.005.621, pelo período de 22.2.73 a 22.2.74, nas seguintes condições:
a) Modalidade: declarações men^ais b) Época de averbação; ultimo dia util de cada período mensal c) Prazo para entrega das declarações: ate 15 dias apos a data a que se referirem. (730414)
43) REFINARIA DE AçOCÁR DO NORTE S/A-(DESTILARIA CENTRAL PRES.VARGAS)-CIDADE DO
de
CABO
PE-CONCESSÃO DA APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 14.244, pelo período de 15.4.73 a 15.4.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações quinzenais b) Época de averbação: ultimo dia util da quinzena c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada j>ara a de claração seguinte. (730585) 44) COBRÃS/TELECEL-ARTIGOS DOMÉSTICOS S/A-RUA JUCURUTÃ,816-GB-AP0LICE AJUST.COMUM.-
38) FICAP-FIDS E CABOS PLÁSTICOS DO BRASIL S/A-AV.CORONEL FÍDIÂS TÍVORA,100-GB-C0NCES "* são DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 111.101330, pelo periodo 5.2.73 a 5.2.74, nas seguintes condições; a) Modalidade: declarações mensais b) Época de averbação: ultimo dia util do mes
de
I) Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 10~BR-19.009, pelo de 10.11/72 a 10.11.73, nas seguintes condições:
período
a) Modalidade: declarações semanais
b) Época de averbaçao: ultimo dia util da s^tana c) Prazo para entrega das declarações: áte a vespera da data estipulada para a de claração seguinte.
c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a de " claraçao seguinte.' (730338)
II) Aprovar o endosso n9 13.346, de cancelamento, que ajustou a apólice de
acordo
com a cláusula n9 403, (730017)
45) MARCOS ATHIAS,EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO S/A-RÜA GASPAR VIANA,745-BELEM-PA-CONCESSÃO lE
39) DR.SÇÍ40LL S/A COM.E XND.-RÜA 1'tATINORÉ,289-GB-CONCESSÃO DE APÓLICE AJÜST.COMUM.-
Recomendar a concessão da apólice ajustavel comum n9 289.745, pelo periodo
de
APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovaçao da apólice ajustáveX comum n9 103.453,^pelo período dé 22 de
16.3.73 a 16.3.74, nas seguintes condições:
fevereiro de 1973 a 22 de fevereiro de 1974, nas seguintes condições: BI*210*PSg,7*18.6.73
BI*g10*Pãg.6*18.6.73 I
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a) Modalidade: declarações semanais b) Época de averbação: ultimõ dia util da semana
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c) Erazo para a entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para
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declaraçao seguinte, (730586)
46) AUXILIADORA PREDIAL S/ArTRAVESSA DO OUVIDOR,32/34-OB-CONCESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL
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Recomendar a aprovação da apólice ajustãvei crescente n9 730»229, pelo período
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DESCONTOS
PLANTAS
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J 1 (19/39 e sotão) l.A,l-B,2 (19/49 pavs.) 3,4,5, 6 e jirau
01.3.73 a 01i3.74, nas seguintes condições':
7 (19/29 pavs.), 8,9,10,11,12, e 13. 5Z PRAZO: 5 anos - de 06.01.73 ã 06,01,78 (hidrantea/extintores). (730238)
a) Modalidade; declarações mensais
b) época de averbação; ultimo dia util de cada período mensal c) Prazo para entrega daè^.declarações: ate 15 dias apos a data a que se referirem.
51) ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE RECIFE-CAIS DE SANTA RITA S/N9-RECIFE-PE-C0NCESSÃ0 DE APO
(730A37)
47) IKD.REUNIDAS MARILÜ S/A-AV.RIO DE JANEIRO,345/407-GB-RENOVAÇÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL
LICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 11GB.1010, pelo período
COMUM.-
Solicitar da requerente que sejam atendidas as exigências abaixo, a fim de que esta CRILC, possa pronunciar-se. ~
a) Retificação ou substituição do. endosso de ajustamento n9 100.022.1, uma vez que foi computada em seu calculo a parcela de prêmio referente ao risco acessório de
explosão, coberto pela Clãusula 208.
b),Snissão de endosso incluindo a Clãusula 451 na apólice n9 400.466.0.(730638)
20,3,73 a 20.3.74, nae seguintes condições: a) Modalidade: declarações semanais
b) Época de averbação: ultimo dia util-de cada período mensal c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a
d£
claraçao seguinte. (730370)
.52) CIA.FEDERAL DE FUNÜIÇÃO-AV.CEL.PHIDXAS TÃV0RA,321-RJ-GB-REN0VAÇÃ0 DE APÓLICE AJUSTA VEL COMUM.-
AMEMP0EIRA,IMF.E COM.S/A-DIVERSOS LOCAIS NA GB-CONCESSÃO'DE APÓLICE AJUST.COMUM.Recomendar a aprovação da apólice ajustãvel comum n9 587»04x.7, pelo período de 01.03.73 a 01.03.74, nas seguintes condições:
a) Modalidade: declarações diarias b) Época de averbação: ultimo dia util da semana c) Prazo para entrega das declarações: ate a véspera da data estipulada para a de ' claração seguinte. (730438) PRODUTOS ALIMENTÍCIOS JAMES-AV.PORTUGAL,6a3-PETROPOLIS-RJ-D£SCONTO FOR EXTINTORES.-.
I: D <
X) Conceder o desconto de 5% (cinco por cento), pelo prazo de 5 anos, de 12.12.72 a 12.12.77, para os seguintes locais: 1 (19/29 pavs.), 2 (19/29 pavs.) II) Negar desconto para o risco da planta n9 3 (29 pav.) por so possuir um extintor
(uma unidade). (730078) 50) REFINARIA PIEDADE S/A-RUA ASSIS CARNEIRO,70 e 80-GB-DESCONTO POR HIDRANTES E EXTIN TORES.-
X) Recomendar a aprovação da apólice ajustavel n9 01.01.1.789, pelo período
de
^i.10.72 a 21,10.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações quinzenais b) Época de averbação: ultimo dia util da quinzena c) Prazo para entrega das declarações: ate a vespera da data estipulada para a de claração seguinte. II) Aprovar o endosso n9 165/72, que ajusta o prêmio final da apólice n9 l.X.763,re^
Gerente ao período de 21.10.71 a 21.10.72* (730015)
53) JOSÉ RIBEIRO TRISTÃO & FILHOS-AV.RUI BARB0SA,14-MIRASSÜL-SP-C0NCESSS0 DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel n9 1.064.164, pelo período de 27.2.73 a
?»2.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações diãrías b) Época de averbação: ultimo dia util da semana c) Prazo para entrega das declarações: ate 5 dias apÕs a ultima data declarada. (730453)
Conceder os seguintes descontos:
HIDRANTES
item 3.12.2 (dois sistemas c/bombas) PLANTAS
:e/risco
PROTEÇÃO
1"; >
DESCONTOS
1(19/29 pav.)
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1 (39 pav.) 1 sotão
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8 (19/29 pav.) 9,10,11,12 e 13
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FENASEG)
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FENASEG SOLICITA AO MINISTRO "■'*, *
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PRATINI DE MORAIS NOVO PRAZO
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DE VIGÊNCIA DO DECRETO 1115/70
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ATA NO (122)-20/73
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A FENASEG acaba de enviar^ofíclo ao Ministro da Industria e do Comer cio solicitando prorrogação de vigência do Decreto lei n9 1115/70 para o_ dia 31 de dezembro de 1973, coincidindo, portanto, com a do Decreto-leiJ numero
1182/70, Esse pedido baseia-se na constatação de que o prazo de três anos.e^
tabelecido no primeiro decreto-concessão de estímulos ãs fusões e incorpora -
Resoluções de 14>6.73
ções das sociedades seguradoras - não foi suficiente para que a política do -
Governo alcançasse a plenitude doS seus efeitos.
Lembra a FENASEG que o Decreto-lei n9 1115 "esta necessária e lógica
1 - Designar o Sr. Adherbal Ribeiro de Oliveira para á Comissão Técnica de Acidentes,, .RessoaiSi em substituição ao Sr. Gerolamo Zirotti. .
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J2Í0B21),
mente atrelado àquele diploma de aplicação geral (Decreto nÇ 1182/70), razao
pela qual se torna necessária a coincidência de ambos quanto aos prazos vigência.
; .
de
OFICIO
2 - Designar o Sr. dose Luiz de Azevedo Costa para a CTSTC, em substituição
E o seguinte, na íntegra, o documento enviado ao Ministro Pratini de
ao Sr. Adherbal Ribeiro de Oliveira,
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Morais:
"A Dolítica de incentivo as fusões e incorporações de sociedades se-
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auradnras aoora Ís vésperas de -completar os tres anos de vigência fixados por
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le^ SziTapreciã resultados prStIcos. Cerca de 190 empresas reduz ram-se praticamente a uma centena, enquanto que o capital acionano quadrupli^
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cou em. tal período.
A realidade, porem, e que o prazo legal não foi suficiente para que
a plenitude efeito^ Dispuses sea Dolítica o ^r«dodrioverno sSrador pudesse de mais alcançar tempo, maior seria, dos sem seus duvida, a compactação
Durante a reunião foram examinados diversos problemas da atualidade se guradora» dentne eles a prorrogação do prazo de fusões e incorporações, a inclusão das indenizações de seguros no elenco dos títulos sujeitos a exec£ ção judicial, bem como a regulamentação do FGGO. Quanto ao mencionado Fun do,, a Diretoria ratificou a posição de que o mesmo, constituindo ativo das
capaz de ser lograda na oferta. rv n
seguradoras, como tal^ deve ser mantido, destinando-se ao objetivo de finan ciar necessidades das retrocessionarias, geradas por eventual acumulação
z"de'vSncia. impondo-se para tanto a prorrogação do 1.115/70.
Na rerteza da concordância de Vossa Excelência, antecipamos nossos a
de sinistralidade.
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loi n 1 ifi?/70 Gue regula em termos genéricos o processo
. , fKôrrogado 31 de deze^ro de 1973 (D.L.nQ f253/7ri"^TDecreto-1ei nÇ 1.115/70, específico para a atividade seguradora, esi n-cessária e l5gicamente atrelado aquele diploma de aplicaçao geral e, aLim tornlse absolutamente indicado que ambos coincidam no tocante ao pragradecimentorpelas providências que serão tomadas em tal sentido".
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na fc\ma do disposto no art. 36, alínea "c", do
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De
creto-lei nfi 73, de 21 de novembro de I966,
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úxv .x. -x X^ ...•
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X-tíX' v""'.
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o Supefíííiondente da Superintendência de Seguros Privados (SüSSP)^
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considerando o pixiposto pelo Instituto de Eessegtiros
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do Brasil, através do ofício DETSV40, de 06.04.73, e o q^ue do processo SUSEP — 21.692/725
consta
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1. Aprovar a alteraçao do Valor Ideal Médio (VIM) de
Ci$ 31.000,00 para :;\m
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lores Ideais de Seguros Automóveis da Circular 03/73, da SüSSP.
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l'" A&XÍÍ:-;.
;,|>tv &l:Ml
32^000,00, constante no item 3 da Tabela de Va
2. Esta circular entra em vigor na data de sua publi
cação, revogadas as dispoeições eza contrário,
■l'>X' ' • ^ •> L,V',ír .-'•: ■:
Lt/ícT
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XíSItsiSSSISSWSí^É
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AHESO 1 CIHCUI.AB J 4
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MlEistário da Indústria e do Comercio SUPERIMTEWOÊKCIA DE SEGÜROS PRIVADOS con/ieco ,
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CIRCULAR M.o JlC
de l\
de
Aprova lahela de Tazaa para o Seguro de
Ü?A3EM Ií2 TAXAS PAHA SEGUROS BS fIBSLIBADE fUNGIOIÍAB
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fidelidade
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(XCiÁSSE
ítocxonal.
BSPECIfICAÇlO
TAXA
Punoionários que, no exercício regular âe suaa )
funções aSOf explicita ou Ijiiplicitazaente, res
o Superintendente da Superintendência da Seguros Privados (S(JSEP)i
ponsáveis pelo controle, supervisão, posse pro
na forma fio disposto no art, 36, alínea "o", do Vecreto-lei n® 73, de 21 de novembro de 1966,
visoria fora da repartição, venda, compra, ar
oonsidarando a conveniência da uniformização
1
i
recadação, transporte, fiscalização, seguran
i
ça, guarda, manuseio, custodia, contabilização
da3
5 t
tamaa do Seguro de Fidelidade Funcional, e o ijue consta do proceu-
ou acesso a dinheiro, mercadorias, títulos, va
ao S0S2P n« 4.574/72,
lores ou bens da União
1 l,5fí
ftmcionarios que, no exercício regular de suas.
i
fimçÕes, manuseiam ou tenham acesso a dinhei E B S O i V E 2
ro, mercadorias, títulos, valores ou bens da União, 03 çuaia, no entanto, encontram-se sob direta responsabilidade e controle de
1. Aprovar, para oc, seguros de Fidalidade Fonciotali
tercei-
i.ají
realizados de oonforsiidade oom as disposições do Decreto n# 8,733,
de il de fevereiro de 1942. a Tabela de Taxas, anexa, que fioa fs" aendo parte integrante desta circular.
2, Esta circular entra am vigor na data de sua pu
blicação, revogadas as disposições em contrá?
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Bl*210*Pãg.3*18.6.73
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Décio f/ieirá 7eíga Bl*21Ü*Pãç|.g*18.6.73
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Iyi,W-£Tíi^:0 ');i ííffiüSTRiA Ê 00 COWÉflCJO
SUPE3i(íTE^Gí!isCi DE SEGUROS PRIVADOS
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Ministeri;;. da Industria e do Comercie SOP£RI«TEÍíDÈTáCià OE SEGUROS PRIVADOS
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Itarí.. a
í^anapoi^eB .Ter
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Aprova eng^uadraíiLenuO tarifário e o valor ideal dos vei
dft iàériÇ^;(àC.03PÍIiià•
culos "GTJHíSX! XAVAKSS" — raao JisitomáveiB —
0 gijperjiitendenw «a Superintendência de Seguros Privados (SÜ3SP).
O Superintendenie da Superintendência de Seguros Privados (SOSSP)» na foTtm do disposto no art» 36, alínea "c", do pecre-
as feaíia do'disposto no art. 36, alínea "o", do Se -
to—lei nS 73» de 21 de novetatoo de 1966, considerar.do o proposto pelo Instituto de
ü8 1973
UÕ
CIRCULAR N.^J
ore-úo- l3i n£ 7i, de 21 de novemtao de 1966, Resseguros
do Brasil, através do ofício DSOíHE na 78, de 11.05*73, e o q.ue cons
lu.- consta do processo saSEP-4.4-28/7.à
conâ^-derando
ta do processo S0SHP n2 5*13l/73s B R S O I Y 2i
p i3 3 O 1 V ^ 1. Aprovar o ent^uadramento tarifário dos veículos OEIi ZAVAME", fabricados com motor 1.300 e deinais cciaponentes mecâ
nicos dos veículos mrca Yolkswagen, bem como o critério para fixa ção do respectivo valor ideal, na fonaa abaixo:
,
20.13 ao obb...,o oo^:
a) Snruadraxriento tarifário
« 0.1»
0,01»..—
^
^ 15.5.73).
-
Terrestres de Mercedorias (....rriuiar
a mesma categoria a que pertencer o veículo cnxio chassi teriam sido u-*ado na montagem;
b) Yalor Ideal
o valor ideal do veículo cujo chassi tenha usado na montagem, acrescido de 205^,
2# - JSata circular entra om vigor na data de sua publi cação, revogadas as disposições em contraído»
, nerormular. na precitada Tarifa, o item 20.2 do
Lriioindo o item 20.21 e dando-llte a seguinte remesmo artigo, daçSo:
^
^
„20 2 - AS taxaíi para os seguros de transportes fer roviários efetuados exclusivamente em linhas,^ fieaviod ou ramais particulares e nos portos marítxm i do Buaailt antre armaaéna alfandegários internoa .
externos, aerão aprovadas pela SuperintendSnsia ...
Privaõos — SOS£P, sm cada easo, a peüdo ia '-
Decio Vieira Veiga
Beflia^adora iír^cresaada, por intermédio do lustitiii^' '' ■ 'fíflíUi.'U£ à~o Bras'Ã.1
Ijac
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BI*21QfP5q.4*18.6.73.
BI*210*Pãg.5*18.6.73
íia., OISCüLàB Iíô j C àg
DIVERSOS
de 1973
3. Ssta circular entra em vigor na data de sua pu^ blicaçao, ficando revogados o item 2 da Circular n^ 51, de ig
CONFFRÊi^CIA REUNIRÁ £7^
BUEtJCS
AIRES SEGURADORES DAS M4ÈRICAS
de dezembro de 1968 e as demais disposições em contrário. Os seguvcs de V-ida acmo poupança e fonte de inversões privadas^ o interoaníbio de resseguros no Continente e seguro de Automóveis - eis alguns dos temas a serem abordados no período de 11 a 16 de novembro^ durante a XIV Assembléia da Conferência Hemisfêrica de Seguros, a reálizon-se em
Déoio_7ifiira-^^
Buenos
Aires.
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O encontro, que reunira representantes do mercado segurador de to
dos os poises das Américas, se desenvolverá no Centro Cultural Gen. San Mart€n, que acolhe as mais importantes reuniões do pais. T E M Á R IO naa*
Sob o patrocínio da Associação Argentina âe Companhias de Seguros, a XIV Assembléia da Conferência Hemisfêrica apresenta o seguinte temrio: 1~ Os Seguros de Vida como Poupança e Fonte de Inversões Privadas.
4
(Bvo,sil s Colômbia)
2- Intercâmbio de Resseguros no Henisféria (Brasil, Colômbia e p£ nezuela)
3- Seguro de Automóveis. Tendências deficitárias. Sua
relação
com as coberturas e sistemas tarifários (Argenti.na) 4~ Dano intencional por Atos Coletivos e Individuais de Violência Possibilidades de Cobertura e Problemas de Tar^-façao.
5- Criação de Uma Comissão Permanente para coordenar os sistemas adequados para obter uma imagem justa do seguro.
6- Mudança da atual denominação de Conferência Hemisféidca de Se guros para Federação Interamerdcana de Empresas de Seguvos-FIDES. 7- Balanço de 61 de outubro de 1S73 8- Infame âns Comissões Permanentes.
BI*21Q*Pag.6*18.6J3
| B'I*210*Pig. 1*18,6.73
IN T E R C Â M B r O
ESTUDOS E OPINIÕES De aQovdo oom o estabelecido pela Conferência e o Comitê Executi
vo^ os trabalhos âestiriados ao encontro e que possccn motivar resoluções de ver-ao estar acompanhados de profetas das mesmas, com traduções aara os idio mas espanhol, inglês e português.
IDENTIFICAÇÃO DE MOTORISTA CULPACK) EM COLISÃO DE VEÍCULOS NAü
A redistribuiçAo
Atem da discussão dos assuntos constantes do temãrio, a XIV As-
de
ADMITE
indenizações
semhlêia prevê ainda um amplo intercâmbio de experiências entre os segurado res. Reste particular, seriam fxbordados diversos aspectos do seguno entre os quais.' 1) a industria privada e os seguros obrigatórios; 2) consórcios na.oiona.is e nrultinacionais para riscos subnormais e catastróficos; terremo l/i
to; resseguros; 3} sisterm da tarifação, apólices, anexos, endossos, etc,de
veículos, não se pode obrigar a seguradora do proprietário do veículo,
todos os remos, em uso nos diferentes países que integram a Conferência; 4) estudo comparativo dos resultados ão ramo Automóveis nos diferentes países
motorista fói considerado Isento de culpa, a pagar metade da indenização, pa
integrantes da Conferência, ate 30 de abril do ano passado; 6) relações pu
rado culpado.
blicas no seguro; 6) aspectos técnicos do ramo incendia; ?) aspectos finan ceiros; inversões de reservas; 8) roubo, sinistralidade, tarifaçao; 9) co brança do prêmio; problemas emergentes da concessão de financiamento pelo segurador,
'W
Quando a culpa da colisão cabe exclusivainente ao motorista de um dos
ra, efetuado o pagamento, ser reembolsada da importância que
cujo
indevidamente
pagou, pela seguradora do proprietário do veículo cujo motorista foi conside Essa decisão e da Assessona Jurídica da FENASEG ao pronunciar-se so
bre consulta formulada pelo Sindicato das Empresas de Seguros de São Paulo.^
Lembra que a Resolução n9 4/72*d1spõe que "as sociedades seguradoras farão entre si a redlstribuiçao das indenizações pagas, em função das responsabili dades legais apuradas", tornando-se essa norma inaplicivel "quando o culpado pelo acidente e logo identificado".
A Comissão Organizadora informa os interessados que a empresa Delfino Turismo S.R,L.-Eurotur S,R,L,~foi designada agente oficial de viar
PRONUNCIAMENTO
r o seguinte, na íntegra, o parecer da AssessDr'a Jurídica, aprovado
gens para o oonclave.
pela Diretoria da FENASEG: Por outro lado, quaisquer outros detalhes poderão ser obtidos to ã Conferência Berrcísferiça de Seguros: Cangallo, 346-69 piso-Buenos Aires, Argentina.
"Na Rodovia Presidente Dutra, em trecho que a mesma, segundo o laudo da Polícia Rodoviária, e dotada de "pistas duplas, unidireclonais, separadas entre si oor canteiro eixo centro longitudinal continuo", o caminhao Chev.ro-
let CM pertencente ao Exercito Brasileiro, colidiu com o caminhão Scama Va-
bis, de placa NY-13-23, de propriedade do Expresso Transcorre Ltda.
A nista no local em que ocorreu a colisão, conforme acentua o laudo
Pericial e revestida de camada asfSltica e, quando do exame, se apresentava seca e em bom estado de conservação, Ok Peritos que examinaram o local, a sede e a orientação dos danos , i -
r
dAc nosicões e situações em que se imobilizaram os veícu e que trafegava no sentido São Paulo-Rlo -
drjanelro "com velocidade incompatTvel__para o local", na altura do quilome;
tro íM, ZbI DÔr tSncias que escapam as galgar observações periciais", derivou iro por c" urcuns-a V, ^y.(.ha" e "após o canteiro central, inva-a
diS^r^sta coPtrãria e interceptou o caminhão.NY-13-Z3, (São Caetano do SulBl*2lO*Pâq.1*18.6.73
são Paulo), que trafegava pela faixa esquerda desta última oista".
PRE NS A
Acrescentam os Peritos que, apôs a colisão^os veículos se enqastalharam e incendiaram, ficando totalmente destruídos".
Dúvida não pode haver, diante do Laudo pericial, gue a culpa pela co
Média aiüoma shlana de seguros
lisão coube exclusivamente ao motorista do caminhão do Exercito. 2.
Em face das circunstincias em que ocorreu o acidente, pergunta-se se
a seguradora do proprietirio do caminhão Scania Vabis esta obrigada a vpagar a metade das indenizações devidas ãs vitimas. Impõe-se a resposta negativa.
A Resolução n,4/72, e certo^ no item 9, dispõe:
"No caso de ocorrência de sinistro de que participem dois ou mais veT culos, as indenizações serão^pagas, em partes iguais, pelas Socieda des Seguradoras dos proprietários dos veículos participantes_do sini_s tro; posteriormente, as Sociedades Seguradoras faraó entre si a redi^
tribuição das indenizações pagas, em função das responsabilidades le
I
gais apuradas".
Sfio Paulo (Siicursa];> — O Presiden te Mediei autorizou o MiniáLro ua
Enquanto i.^-.so não for possível, cli.s-
zenda a ]jni)]antar um si.strma de yoçu-
se o Mini.stio Delfim Neto. taremos de continuar luiarído duramente para de.s-
ros para proteçer a receita das exiior-
lociu- no.ssos rctiuTUTcntc.-> «no comércio
taçõcs bi'asiieíras das flutiuicões monetà -
internacionalt. usando as arma.s que va
idas mt-ernacioiiais, revelou outcjn o Mi
mos. criando, usando a imaginaitão -e o
nistro Deiiiju Neto, em reunião coni ex
tiTibalho do.s
portadores,
rcs'."
Em reunifiü-aimoço com os 50 maio
res exportadores do )>ais associados ao_ Clube dos Exportadores, o Ministro Dei-" Xim Neto disse que o mecanismo só será utilizado cm último caso, "porque não devemos conlribun' para aumentar a iiu-
• tuação monetária nem para que pei sista esse sistema de taxas
flutuantes, tão
.senhores (os
<ixnortado-
— A ex.oortaçáo é o caminho para o dP.senvolvixiK nto, explicou; talvez seja o mais írabcuh.osü. mas certamente c o caminho que pcjinite conciliar a dimi
nuição dos esforços internos no que diz respeito à compressão do consumo à me lhoria mais rápida da ju.çtiça social.
íortemcnip desfavorável, principalmente
para os países que estão começando a
A finalidade desse dispositivo é impfdir que o pagamento da indeniza ção devida as vítimas seja protelado sob a alegação de que ainda nao foi apu rado qual o culpado pela colisão.
AS NOVIDADES
exportar." Em seu di.scurso. o Ministro desta
CONDIÇÕES
cou o .seguinte:
O Ministro da Fazenda acrescentou, entretanto, que o Governo está obser
Exportações — A.s exportações bra sileiras deverão ultrapassar este a-no a
vando com o maior cuidado os efeitos
ca.sa cios cinco bilhões de -dólares ' CrS
razão de ser e torna-se inaplacavel quando o culpado pelo acidente e desde l£
das flutuações monetárias, podendo os cxportadore.s ficarem certos de que o
30 billióes. poi.s as estimativas indicam
que neste mês de maio será atingido 1,9
go identificado.
mecamismo será colocado cm funciona-
bilhão de dolarc.s iCrJ 11,4 bilhões' . O
Se esta e a finalidade do dispositivo, a noi^â nele contida^^perde
a
Apurado, desde logo, que a culpa da colisão coube exclusivamente ao motorista de um dos veículos, seria absurdo obrigar-se a seguradora do propH_e tãrio do veículo, cujo motorista foi considerado isento de culpa, a pagar^metade da indenização, para,efetuado o pagamento, ser reembolsada da^^importan -
cia que indevidamente pagou, pela seguradora do proprietário do veiculo cujo motorista foi considerado culpado,
nienlo "jio monumto ciu quo as taxas
maltipliciulur da renda da exportação
llutuantc.s (principalmente na Europai
não é inferior a 2,4/2.5. o que corres-
começarem a introduzir incerteza supénor a imt certo limito, no comércio in ternacional."
Não obstante e.ssa autorização, o far.
turados atingirão quase 2 bilhões de dü-
nuar lutando não só pelo restabelecimen
.ares fCr$ 12 bilhõesN
to dc taxas fixas de cambio, como tam
Financiariiento — O Banco do Bra.si! ton hoje, cm deposito no exterior,
Fundo Monetário Internacional 'FMI',
dentemente da apuração de culpa" e não independentemente de culpa do segura do",o que e coisa diversa.
O seguro e de responsabilidade civil e não se pode prescindir
ãssi
da ocorrência de culpa para que haja a obrigação de indenizar". *
CNSP,
m
de dólares. As exportações de manufa
Delfim Neto disse que "temos de conti
bém i>ara que haja uma simetria no
O que a lei diz i que o pagamento da indenização "será feito indepen
ponde a dizer que a exportação deste ano deverá gorar uni volume clc renda Interna eciUivalcnte r. 12 ou 14 bilhões
onde as re.sponsabilidades do.s credores V devrdoiT.s ,sejam as me.smas. quai.'>quei que .'•■íjain seu-s tamanlios.
- Tcnuts de continuar lutando tam bém para que se c.stabeleçamresras ju
dois bilhões de dólares 'Cr$ 12 bilhões)
para utilização no financiamento das ex-
])Ui(acõt.ü. 2,50 niiiliõp.s dc nólarc."^ da agencia dc Londre.s, 50 mi
lhões rie dólarns da agencia de Paris e 50 milhões ri e dólares da agcnciii de
rídica' no mercado intrrnacjona!. onde nem f) maior possa ficar impune,
Ham.burgo scr,H.ft colocados ã di.spcsição
cócs .vcm realmente receber .^ancocs de
negócios a se rraiizarein na Feira BcasilExi)ort/73, que se r.?ali;'.i.u-á em Bruxelas
o onde nmijuém possü causar Porturia-
toda a. coletividade monetária uiteina-
dos ^^xpül•ti\llolc^ ]>i.ira i iiuuieiaincuto dos
e-jte ano.
cional."
(Reproduzido do JORNAL DO BRASIL - íi.6.73)
BI*210*Piq.l*18.6.73 BT-^glO*Pãg.2*]8.6i73
Seguro lio anteprojeío do Código Civil forno advosado osr.cci»!i«wlo ao seíor de seg-uros. o sr. Pedro Aivim
Agos'.inho AJvim,
revista D'reito
w c Silva Torquato C:<:;tro. Conste, do
Tíe. publicada pela Editôra Revista dos
Suplemento ao n.® 149 do Duirio Ofi
Tribunais htcb.
Sylvlo Marcondes, Ebert Vianna Chamoun, Clúvis do Cou'
pnalisa neste artigo espeeiol jiar.a o ESTADO BE MiSAS as liioíliiTeaeôes previstas no anteproieto dc Codigo €ivlí no setor de seguros.
cia'. tfe 97,03.72.
Cuida do segui-Q cm seu Capítulo As operaçGcs tíe síguras rêpoussim
sc-a livre íert. 635, E.c 2j. Mas 3s se^.u-
sciis lUr.Sair.eiiics sobre normas tt-micas çuo Ícríim sendo elaboradas e bu-
Tadora-; irUciaLra.m sim £ti7Íd(.dos nos derjais ramos de aeftiiro.»; terrestrfes, tais
rfí.td:
através de longos anos ce exp:-
coíno inctecíio, tranr,portes ícrrovlárxos,
ri->ncia. £>;íste masL-ío nro .setor espe-
MxIovlãrioK etc., à ra edicüv quc" .s3 condi-
tisJiiucki da matemática que so-_cuiáfi
çties econôraícíis do país iam e& desen
de seguros — a ciência atuarial.
volvendo e r&tlamaxido novus coberturas
Ay pes.'-03s que so dedicam a essa atJ-
para os riscos empresariais. Até mesmo
tfjjade, prcclcam conhecer os princípios
c segurcí do vida, embora proibido ex-
'.«cnicos que dominam esse setor, poi.ç.
pressamenttí, iol implcntíAdo com a to
«loio contrário, estarSo correndo o ris
lerância ds3 auttirídadcs.
co áis surpresas desagradáveis ou de fompronrietcrera o dosenvolvimenio da
Quariflo se cogitou fia elabD.-ação
da
^íao o&sxante es^ feição técnica qus imprima no seguro carasterísticas bem
ÍLoirvavam-se as seguradoras no.s prin-
marcantes e o disting-ue no complexo cas atividade econômicas, aprescnta-
t:ípios jurídicos do Código Comercial que
podiam ser adaptados, mas, sobretudo,
?c também como elemento de rele>-ànno mundo do direito, onde tem me-
nss cláusulas das apólices estrangeiras que «ram traduzidas para o vernaoUo.
•vües Gerjia. do Seguro dc Dano e do
constiiüindü:
Seguro de Pessoas,
c; — do Instituto do Eesseg^os
cií pessoa" a "seguro de dano", iendo
prasii — IRE''
e) — dos corretores habilitados.
. guros Privados, entre outras ftmço^j a de fixar as diretrizes e normas
íitica de seguros privados; regular constituição, organização, íuncionoraera to, ííscaüz^So dos que exercerem vidades
subordinadas" üo
obtida Bft elaboração do Código Comer,
clal, com a prátlc-a adotada pelaa segura-
as atividades econômicas do País ainda
fi oroí» e, principalmente, cora a extensa
xossentisseni üü longo período de co-'
bíeratura jurídica já existente «obre se
cdndlções que favorecessem o desen
volvimento de nosso comércio manti da para aproveitamento de nossos, porescoamento de nofisas r.quezas pa-' o exterior e íniercãmbio comercial
' e.utre as províncias do Império. O seguro marítimo era sem dúviop. fator importante, aliviando os trané-
portadores maritimos tl-js inúmeros pe
rigos que correra as embarcações, su jeitas a fortuna e acw riscos co mar, Kis par que o legislador do Código
OomarciaJ inseriu neps© monumento jtiridico do século passado o Título VIU, compreendendo os artigos 66G a 795, de' dicí.Qc.s esclusiv8juerí.e ao seguro manMnjü. f: um trabalho que honra a cul-
lui-a juritiica de nossos antcpr-ssadoí. Kstabbi<;r.-eu pmcedos que üíc hole es tão Sendo apliüauos pelos tribunais e P«íos técnicos de seguros, como vábrfbs Pft/ft a disciplina das operações,
opasar <ie toda a" trarusíormaçâo do mun
do mcKxomo sob o impacto' <io imenso
da
Europa, puderam o,? autores do Código Ci'Tii estabelecer princípios mais modei' nos, consubstanciados em Inúmeros arti
gos, no Direito das Obrigações, onde sa operações de sefíuros aparecem como um COS contratos noralnadcs.
Comprecndv^ o Capitulo XIV, dividido em cinco seções: disposições gerais, das
obrigações do segurado, das obrigações CO segurador, do seguro mútuo e do eepuro de vida. Abrange os artigos 1.45?? a 2.476.
O Código CivH trouxe um apriraora mento sensível das operações de ser-'
ro3 que- passaram a reger-ss por nor{nas Êtualizauas, segundo os muis nio-
tíernos princípios técnicos aplicados p-vlos povos mais adlant-acJos. Os traba'r,..>s
posteriores dos comentaristas do Cóoli,t.o £:ivil tíiíMndírasri os conhecimentos sobre
SíiTitros, ao comentar os dispositivo® respeito, preparando o terreno para c--
írnbalhoR espccial zados que apareceram tícnois em monog?"aíJos.
Tudo i:vSo hxiülou o desenvolvirnen-
fo do mercado de seguros que acaíruta,
progresso da tecnologia.
xio momerUo do vigoroso impulso pav-cf.
O advento fio Código Comercial «ase-
.rcompariliar o extriiordlnário avanço da
o aparecimento de mídtaa segurado.
rsíS no mercado naclonag, sobrebjtío em-
presas estrangeiras que passaram a ope
rar entre nos e difundir o "know fiow"
sobre seguros dss nações européias. o Código Comercial só cuidou de s& gisros maxítimos, tendo porém, proibido
c aeguro "sobre & vida de alguma pe».
economia nacional.
decreto-
»
bera como-aplicação de penalidad^.
Integram o Conselho os seguic _
Comércio, que «erá seu pr&sldcnle; &
lÉguraclo, sem prciuízo ifa certeza e Sü.gurança indispensáveis a tal tioo
4
de negijcio".
õ) proi. Fábio Konder Comparsito, £
Assim justifica a distribuição dos ar
tigos em ü-és seções e não em cinco, co mo no atual Código:
Entr-D seguros de dano e seguros- de
pessoas, a distinção normativa se impõe, pois «oment« os primeiros estão sujeitos
ao princípio indfcnitárto, segundo o quai a iccienização por sinisr-ro nai> pode eer ícnte de enriQuetímento para o segura
"O projeto do Código dc ObrigaçõPs de I9Gb, no capíti.úo refere:ite
gurado e aceito peio sc-guxador,
ao controlo
do. Daí a proibição, apenas nesses se
guros, do sobre-Ecguro
e dos segures
de sCguro, adotou a mesma disposicno
múltiplos.
zistemátira do atual Cridieo Civii. A "Ex-
Seg-oindo, portanto, a orientação consa grada nos melhores modelos legislativos (ifis filemã e suíça do !908. ici francesa de !950, Código Civil Italiano), cuida-
posição de Motivos" justiíico-Lj o fato invoc.nndo a chamada leorir- unitária do contraiu de seguro.
A Justificação, poré.oí, não convence.
Como recon]ie.-:eu
o próprio Ascatelü,
cheíe tíe fila óo.s modernos unitarlsfas ící. "O Conceito Unit.i in do Contrato
de Seguro", tn Problemas das Sucieda des Anônimas e Direito Compcnido.
CO. São Paulo, 1969), há urria tlUercpça dp natureza entre u iiidcnizaçfio derii.u nos seguros de dano ou do bens. e eqjsb estipulada nos seguros pessoais (soguro
cki- vjci:i e seguro de ncídentFS pessoais).
pedido do presidente da Comfs.são Revi.sora do Anteprojeto de Código Cinl.
No primeiro caso. ela é esTitainento cor
pcoí. ^ Miguel Rtalr. apresentou utn
do pelo segurado, enquanto nos seguros
-substitutivo ao capítulo refeienté ao Conrr;uo de Sog-uro. Pode ser lido na
de pessoas sp relaciona cora um. prejuí zo abstrato, livremente fixado pelo se
respondente £o montante do dano sofri
CIOS de separar em seções distintas p.s regras especificas dos seguros rié dano e e dos seguros de pessoas, após o enun
ciado das disposições gerais.
Evitando
controvérsius, o art. XXVIII precisa qiK o seguro de Ecidentes pessoais nâo se considera de pcssoss tia parte referonte
h indenização de despesas hospiialares, e de tratamento médico"-
Quando fizermos o comentdiia do arti
go que trata do princípio indenitário, tcrfmos oportunidade oe esclarecer
com
exemplos p"áticos sua importância para o contrato de seguros, sobretudo ao moniento da liquidação do sinistro.
Ministro do Planejamento e da Coor ^
uação Econômico ou seu representont^ Mmistro do Trabalho e Prevídsnóifl -
ciai ou seu representante; Ministro ^ Agricultura ou seu representante;
]>3rlntendente da Superintendência Seguros Privados; Presidente do Ins luto de Res.seguros do Brasil;
jiresentante do Conselho Federal do
(Reproduzido de O ESTADO DE MINAS - 6.6.73)
dicína e três ropreseníantos da inlciati va privada.
A Superintendência dc Seguros Prí^
dos — SCSEP é uma entidade autérqidra federal, tendo como principal lunça
executar a pijlítlca traçada pelo Con^ Jho Nacional de Seguros Privados e fis* a Conídituição, organiraÇ^"
calizar
íuncionamento e operações das Socie dades Seguradoras,
,
O Instituto de Resseguros do é uma entidade de economia mista,
cujo capital participam as Socíedad®® Seguradoras. Sua finalidade é regula o ccsseguro, o resseguro e a retroce^ são. bem como promover o desenvol"' mento das opc-rações de seguro, segund as diretrizes do Conselho Nacional ué Segures Privados.
Há vários nnos vem o País exigiiw^
da seu.s Juristas a atualização d®
legislação codificada, com o propt^' de põr em ordem & tumultuada
ção que se operou a laíerae dos códl* gos atuais. Já foi pubMcado o Cócug® de Processo Civil que entrará
vig'>r
a partir de .ianeiro de 1974- Estão sen
Com o prc-pósito de re^uliunentar a? operações de seguiíís ou mcsmo de eprimorar os aisjxo.sitivos cüdiíicadns., surgiram novas leis que. entretanto, não
do elaborados por comissões d«
afetaram os princípios que nortearam £ elaboração d.^ Código Civil.
des propEsionais do direito,
O Dtícreto-Loi n ," 73, de 21.11 66. é a
jjrnciua o projeto preservar a situação
P
nisíro da Fazenda ou seu representai) ■
para essa setor, Com a experiência já
i-dKló ao Citado ofício de 9 de novembro de ífiVO, Ncs.SG. como nos demais casos,
Compete qo Coavelho Nacional
exemplo, a cláusula de rateio. Era natural, pois, que o legislador dc C(5dlgo Civil tivesse suas vi.sfas voltadas
f.'esíueu oíeracidas pela. prof. Fábio Kon'-Cl- Cfimparato, conforme estudo ane-
'PC cij.sciplinam essa atividade.
Havia porém necessicíade de criar
ficlo^ fpi'nvc'taóa3, ne,>se poniõ. es su-
rar era seguros privados;
u uma elaboração íecunda de normas
Muitas dessas cláusulas aínóa continuam
guros nos p&íscq muis adiantados
"Har novo Iratamento ao contrato da vc,ç-jrn> ciarameníe tíislimo cm '*segU:-o
Privados — SüSEP;
nic-mbros; Ministro cia Indústria ®
lonlzaçâo.
írqoirulD XVIIT:
b> — da Síípeiintendfmcia de Seguros
s5o aplicadas universalmente, como, pr^r
JiítínçHü dc seus eiabojacioros, embora
nha o rjuirprojeto assim se refere ao
PrivjLíioa — CNSP;
vigorando nas apólices de seguros, pois
Quando S(3 íez a primeira codificação
A 'ixpcsjçüo de Motivos qus acompa
■A) - do Conselho Kacional de Seguros
J^ecico atenção especiai dos juristas que ihe dedicsm largo espaço doutrinária
'figisiaLlva entre ndc, consubstanciada velho Código ComerciaJ, de iC50, as operações de seguros jè despertavam a
rhstribuidos era três seções: Dlsposi.
Sistema 'Naciontü de Seguros Privados,
tíi - cias Sociedades autorizadas a OP®"
Código Civií, Jií existia no paí.e uma ííoresccnt.s alividade de Beguroa terrestres ioin uma discipiinâ jurídica adequada.
«■'opresa,
abnuigendo os arts, 784 a
ira lortanic dessas leis. C.riou o
Mercantil, Industrial,
Econômico e Financeiro,. «.» 5. nova-sé-
vel os demais códigos que irão revo;,ar a maior porção das mdhares de Kús es-,
íravagantes Que dUicuitam o trab&dio Foi divulgado o anteprojeto do Códlf*fi Civí! filaborado pelos professortís Mi guel Reale, Jo-sé CarU» Moreira Alves.
BI*210*Pã9.3*l8,6.73
BI^?lQ*Pgg.2*18.5.73
SESURO, DESENVQLVIMfíJTO
£ CIVILIZAÇÃO
ção) de outras formas de aplicação de poupança. Garante deposites bancários
Luiz Merid onça
e, mais do que isso, garante o financiamento da casa própria, isto ê, o ele mento essencial nele contido, que ê o credito, agindo nesse caso como fator de antecipação, no tempo, de uma poupança futura e virtual.
Exatamente por cumprir essa função, cada vez mais e melhor ccxiipreen-
dida no curso do desenvolvimento econômico e da respectiva elevação do nível geral de cultura, ê que o seguro avança constantemente na escala de priorida
O "milagre japonês", que consiste num desempenho economico a nTvei de elevado e contTnuo crescimento do produto nacional, funciona ainda na dupla condição de efeito e causa de uma expansão geral das atividades prod^
des. No mundo moderno, o ritmo de expansão do seguro de vida tende, alias,a
tivas do Pais.
aumentar de intensidade, porque seu consumo jã agora se torna uma
Nessa escalada, uma das mais espetaculares ascensões foi
a
variável
do seguro de vida. Basta dizer que a soma das importâncias seguradas, cor, respondendo a 15% da renda nacional em 1950, deu um salto para 158% em 1969,
muito mais dependente do desejo de segurança econômica do que da renda pes soal disponível; e esses dois fatores evoluem em proporções desiguais, com
o que fez o Japão ser guindado ao terceiro lugar no mercado mundial-,- 109^
indiscutivel
superioridade do primeiro.
I
atras dos Estados Unidos e do Canada.
O fenômeno, guardadas as proporções, repete e confirma a experiência
O anseio cada vez maior de segurança, individual e familiar, não se compatibiliza com a efetiva capacidade de poupança da maioria da população,
de outros países, demonstrando nítida e indubitavel correlação entre seguro
criando-se dessa maneira enorme lacuna que apenas o seguro de vida tem condi
e desenvolvimento econômico.
çÕes de preencher. Daí o crescente mercado com que conta essa modalidade de previdência para expandir-se, particularmente através dos planos grupais. Es tes, por tornarem extremamente acessível o consumo do seguro ãs classes dos níveis inferiores de renda, encontram um campo ainda maior de evolução.
Incrementando a renda e o consumo, de maneira a erguer a atividade do indivíduo acima do plano da simples subsistência, o desenvolvimento e um
processo civilizatÕrio, pois em sentido econôinico civilizar e as necessidades do Homem.
multiplicar
No elenco destas, a certa altura do processo,pas_
Os seguros grupais, ou de vida em grupo, consftuem por outro
lado
sa a figurar e a enfatizar-se aceleradamente a necessidade de segurança eco
excelente instrumento de melhoria das relações entre empregados e empregado
nômica, cuja realização geralmente e buscada no mecanismo da poupança.
res, contribuindo de maneira eficiente para racionalização e maior rendimen
Ha hoje certo consenso, entre os técnicos de análise financeira,de
, r
to da política de pessoal da empresa. E difícil, hoje, cogitar dessa polTti ca, em paises de certo grãu de desenvolvimento econômico, sem nela incluir o segura de vida em grupo do empregado. Não se pode mais conceber a socieda
que se resumem a três as formas prioritárias de aplicação de poupança: dep£ sito bancirio, seguro de vida e casa própria. Para Benedicto Ferri de Bar res ("Mercado de Capitais e ABC de Investimentos"), "esses Investimentos
de industrial, ou em processo de industrialização, sem a presença de
uma
mentalidade securatÔria como forte traço cultural. Em qualquer camada
ou
prioritários funcionam para o investidor como um sistema de reservas de cai.
nível de renda, o homem já não se conforma com a simples atividade de subsi^
xa: as contas bancarias como uma primeira reserva, de alta liquidez, a casa
tincia nem com a perspectiva de a morte transformá-lo em um zero no orçamen
própria como derradeira reserva, os seguros como uma reserva intermediária". AÍ, o seguro teve que ajustar-se ao enfoque analítico do esquema de classi ficação, pois esquematfzar Implica a necessidade lÕgica de reduzir a denomj^ nador comum os componentes do esquema. Numa apreciação de angulo mais abej^
to familiar, apôs toda uma vida de trabalho.
(Transcrito de "O uLOBO")
to, certamente não pode escapar o relevo que o Seguro adquire por funcionar como instrumento de garantia (e, portanto, de estimulo e ate de viab1li2_a BÍ*21Q*Pág.4*18.6,73
3X*21Q*Pãg.5*l8.6.73
,
o
BOLETIM INFORMATIVO
Montepio, uma ameaça que as seguradoras pretendem anular A inexistêncin cic' uma le;,-j.slaçr.'> oí-pecífica que rPü:ular;/,£ a atuação
recursos arrccadadn.s pelos montepios € caixas. entidades, ao contrá
clonab e um fortalecimento dos ati vos das seguradoras, com um conse
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
das monLepiüs c -"^uas aplicações, de
rio da.s seguradoras, que tOm de ía-
qüente crescimento dos seus índices
fcíTua íí evitar o da->\io de recursos
zer suas aplicações segu-ndo diretri
arrecadados junto
para
zes estabelecidas pelo Baneo Central
empreendimentos sujeitos a riscos díTeVsos, voltou a ser criticada i>e]o
do Bra.sil. pos.sucm total liberdade no
técnicos. Disse que o aprimoramento dessa-s entpresas permitiu uo Institu to de Resseguiw do Brasil, do qual ê
investimento c;c seus recursos, e prin
consellieiro técnico, dar maior uuLo-
mercado segurador. O dirot-or do Gru
cípios
noinia de ação ao mercado segurador.
po Atlãnlíca-Boavista de Seguros, Egas Muniz Santiago, denunciou «as
estão sendo observacios, conforme afir
ao
púbUco
facilidade.^ com que se criaram, e a manutenção dc óreãa-i paralelos à ati
vidade seguradora, sob a capa de montepios».
O segurador destacou a neccs.s!dade de o go\ enio «encontrar uma
bá.sicos como segurança
não
maram empresário.s .scRuradorcs
Destacaram
- Atualmente
assinalou -- cor
que o.s nrontepio.s e
re ao arbítrio chi.s .si^guradoras a tarl-
caixas, embora .sejàm e.slatutanamen-
faç.ão de certa uamii cl(? nscos antes
te instituições sem fins lucraiivo.s, es
tarefa exclusiva do IRB, reqLilaçõe,s C
tão SC tornando empresa.^ lideres dc grupos financeiros Citaram o ca.so do
liquidações dt: sinistros sem a obri
Montepio
solução apropriada para enquadrar
atualmente e um cias maiores grupo.s
esses órgãos nas diretrizes ajustadsis
financeiros do sul do Pais
sem os entraves <le unf urtijdoxisnío
ao seguro, porque senão estará pre
radores denunciaram ainda c falo dc
colonialista qui- ixir negativa iratlição
que essas instituições 'j[X'rani a nixas reduzidas, e não p&gain Imposto de Renda e sobre Ojx-raçõcs Finan
emperrava a comercializuçáü,
ceiras
.scnvcivimento, como u.-- riscas do que
judicando o esforço do setor». Assi nalou ainda que o ramo de seguro de vida 'individual e grupo^ é o cue
vem sendo mais prejudicado pela ação
Eamilia
Militar, que Os segu
dos monteqjlfkf DFNCNCfA SBIM EFEITO
àificai"cim
as crítica.': .tj (li\sca,so do
governo relativo á atuaçfu) dos mon
O dinqcnt'.' do Grupo AUãni:''a-
Boavblu, Ega.v Muiiiz Santiago, dis,se
c i'j .seguro global de baiH-o.^^,
Coiu rolaçao ao tiUimu utiuu. 10ccntvnienu.- u piesideiili Uo JKli re
tepio."^ c caixas de pecúlio c pensões.
que .<0 mercado seguradoi urícsilciru vem respondendo pusiiivamcnL- aos
Entretanto, tvlf' o momento, não i',ã
estímulos go\'.Tnamentai.i adotados, <\
cobertura tio rrsco pelo im iiudo s'"
Indícios de qmautoridade.^ bra.sllelras estejam pr.:ocu;»adas cm ado tar medidas nccessária.s à proteção
partir dc 19~0», Entre eles de-siacnu a elevação du-'^ capitais ininiinus i.ias seguradortis e a onacão O', mceru;-
gurador brasileiro, uáu dutoirla do'^ con.siante.s av-salros às inM.uuiçót*''
da.s pes-soas que iiigrc.s.vam em planoR
vas
de previdência dessas mstituicôe.s
permitiram uin aumento (ia capaci
de de.síalques
dade ojieracional (Jas einpiesas, con
ti.sUca global da uiorrêiieUi. quc pc'' mitc ã-s .seguradoras eslipularian pie-
Os
.seguradüi-es
vêm
chamando
fusões c
incorporações,
que
atenção do c'0\erno para .1 rlscu que
forme acrvscenloü.
a ins'iluiçãü dc .-iH-uro -'S.tci
Além cUsso aíinnou que rogistrou uma reduçá... do,s 'lustos opvra-
diante da di,'h>i''..'i'. i ,;i
rrr-ndo
u!i ii?u(-ão do?:
N9
211
Encontram-se em fase final os estudos para implantação do seguro para os pais de crianças excepcionais. Ele visa a garantir segundo uma idéia ori 1 ginal do Ministro Pratini de Morais - o tratamento da cri^ança em instituição especializada, apos o falecimento do pai ou responsável. Esta e mais uma das medi das integrantes da variedade de planos que objetivam ampliar o ramo Vida, cujo fatu
guro cíci fdui.açáo puJíi i-.-.Lolaresj o
de complementação de a)iasonlridorld •subro o., indifi/s ciuucdklu p' Ic IM'"'-
UiUinairifnte o.-, seguradores inten-
25 de junho de 1973
O segurador destacou ainda os «novos .seguros reclamados pelo debra de moquina.s; riigeiihailu; o se
ESTÍMULOS TÊM RESPOSTA'
Rio do Janeiro,
RESENHA SEMANAL
gatória audiência üu urRâu res.segu-
rador; a criação de novos plajios seguros objctlvandu u massiílcaçãu,
da
ANO IV
velou que o inaiui )jiobieina
ramento, na presente década, poderá ating.ir CR$1,5 bilhão, (ver matéria na Estudos £ Opiniões).
^
bancárias d(.> Fiu.s loiuo luinlu genh' p>c-n.sa. mas de uni índice expressivo
seção
A Superintendência de Seguros Privados expediu a Circular^nÇ 16, de 4 de ju nho, que altera dispositivos das "Normas de Seguros Aeronáuticos", (Circular
Alia---, ja '.xi.--tc csi:'-
nÇ 19/71, da SUSEP).
niics para o.'- i.unp.esas ])r(>pürciunat'> aos rlSK^-os nor i.la.i oiorvcitios.
Quando os prejuízos sofridos pela vítima, em decorrência de colisão de veTcu
JORNAL DO COMMERCIO
Q los, seriam bem menores nao fosse a velocidade pprÕpria com_que ela dirigiaT, a indenização deve ser paga pela metade, em razao da concorrência de culpa e o que decidiu a Justiça da Guanabara, ao pronunciar-se sobre a Apelação CTvel nQ 74 077 (D.O. GB.-Parte III, pag. 254, apenso ao nP 108).
Quarta-feira, 13 de junho de 1973
O Chefe de Gabinete da SUSEP, Sr. Renato Costa Araújo, pronunciara
amanha
(dia 26), ãs 14h 30m, na sede do Sindicato das Empresas de Seguros da GB,uma importante palestra subordinada ao tema "Novo Plano de Contas". Após a pa lestra, serã homenageado com um coquetel no Clube de Seguradores e Banqueiros.
A Superintendência de Seguros Privados acaba de expedir a Circular no 21, de
Q 18 de junho, que aprova "Normas para o Seguro de Vida em Grupo no Plano Tem porário por 1 (um) ano, renovável, para Garantia do Custeio Educacional (Se guro Educação). Segundo a Circular, estipulante Í "a entidade educacional ou outra qualquer pessoa jurídica, exceto seguradora, que contrata o seguro com
BI*21Q*PÍq.6*18.6.73
de seguros".
c
companhia
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL
GUANABARA COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES ATA m (1)9)-18/73
Resoluções de 7.6.73
1 - GILLETTE DO BRASIL LTDA.-DIVERSOS Li)CAIS.RENOVACAO DE APE5LICE AJUSTAVEL COMUM.-
I - Recomendar a aprovaçao da apólice n. 289.554, pelo penedo de de fevereiro de 1973 a 27.2.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais
27
b) Época de averbação: Oltimo dia de cada_^perTodo mensal c) Prazo para entrega das declarações: Ate a data estipulada para a de claração seguinte. II - Aprovar o endosso n9 2.091 que ajusta o prêmio da apólice 279.017, referente ao período de 27.2.72 a 27.2.73. (110,392) 2 - TRANSPORTES FINK S/A.-AV.FRANCISCO SA. 6/126-BELO HORIZONTE.-MG.-CONCES SAO DE APÜLICE AJUSTAVEL COMUM.-.
I - Recomendar a aprovação da apólice ajustava! n. 49.970, pelo período de 13.7.72 a 13.7.73, nas seguintes condições: . , Modalidade: Declarações diarias
b) Época da averbação: Oltimo dia da semana c) Prazo para entrega das declarações: Dentro de 5 dias apÕs a ultima data declarada.
d) Inclusão na apólice das Cláusulas: 401/409 e 451. (110.137)
3 - PIRES E SANTOS S/A.E/OU OUTROS-RUA MARQUÊS DE SAO VICENTE,92-RIO DE JA NEIRO.-GB.-APÓLICE AJUSTAVEL CRESCENTE.
Aprovar os endossos de'ajustamento mensal n9s 1.116, 1.639, 1,666,1.685
1.692, 1 .711 , 1.718, 1 .737, 1 .746. 12.637, 1.7-46, 1.755 e' 1.766 emitidos para a apólice n9 lO-BR-14965. (110,218) 4 - CIA.UNIAO MANUFATORA DE TECIDOS.-AV.PRESIDENTE KENNEOY,2973-DUQUE DE CA
XIAS-RJ-RENOVAÇAO de APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
.
~
I - Recomendar a aprovaçao da apólice ajustavel comum n. 1.394.,n6, do
Segurado em epígrafe, oelo período de 3.9.72 a 3.9.73, nas seguintes condiçÕQs: a) Modalidade: Declarações quinzenais
b) Época da averbação: Oltimo dia util de_^cada^quinzena
cj Prazo oara entrega das declarações: Ate a vespera da data estipulada para a declaraçao seguinte.
II- Aprovar o endosso nP 157.029/3 da âpõlice 1 .375.442. (110,-SSE)
5 - USINA CARAPEBQS S/A.-CARAPEBQS-MACAÉ-RJ-ENOOSSO de CANCELAMENTOJAprovar o endosso n9 A-337, cancelando e ajustando a apólice n. 122.017 partir de 16.4.73. (T20.415,) BI*?ll*P6g.1^25,6,73
Portaria 21 do ex-DNSPC. (730.661)
6 - ARMAZÉNS GERAIS ATLAS S/A.-AV.DUARTE LEMOS.SSl-VITORIA-ES-ENDOSSO DE AJUS TAMENTO FINAL.
14- GRffFICA EDITORA PRIMOR S/A.-RODOVIA PRES.DUTRA,2.611-RI0 DE JANEIRO.-GB-
CONCESSAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
Aprovar o endosso de ajustamento final de n. 303.121, feito para a, apoli-, ce ajustavel comum n. 1.032.523, do Segurado em epTgrafe. (110.735)
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nÇ 1064543, pe.ío perTo do de 15.3,73 a 15.3.74, nas seguintes condições;
7 - SANITARIA FLUMINENSE S/A."RUA WASHINGTON LUIZ,7 (NITEROI-RJ-)-DESCONTO POR EXTINTORES.-
"
a) Modalidade: Declarações quinzenais
,
b) Época da averbação: Oltimo dia útil da quinzena
Conceder o desconto de 5^ (cinco por cento), para os riscos marcados
c) Prazo gara entrega das declarações: Ate a data estipulada para a de
na
claração seguinte, (730.478)
planta com os n9s 1 (19 pavimento), 2, 3 e jirau_, pelo prazo de cinco f5)anos
a contar de 4.4.73, devendo a Líder incluir a "cláusula Obrigatória de Descojn
15- MORAES S/A.-DIVERSOS LOCAIS.-RENQVAÇAO DE APDLICE AJUSTAVEL COMUM.-
tos", conforme Ttem 3.1, do Capítulo TV, da Portaria 21/56 do ex-DNSPC. (120.631)
s,
I - Recomendar a aprovação da apólice ajustavel n9 101.368, pelo período
de 2.3,73 a 2.3.74,, nas seguintes condições: á) Modalidade: Declarações diárias
8 - COMPANHIA AÇUCAREIRA USINA LAGINHA-UNIAO DOS PALMARES,AL-ENDOSSO DE AJÚSTAMENTO FINAL.
b) Época de averbaçao: último .dia da semana
c) Prazo para entrega das declarações; Dentro de 5 (cinco) dias apÕs
Aprovar o endosso de ajustamento final de n9 90.334, feito para a apólice n. 600.295, do Segurado em epTgrafe. (120.142)
«y-
a
última data declarada
II- Aprovar o endosso n. 20, que ajusta o prêmio final da apólice ajusta vel n9 101.330, referente ao período de 2.3.72 a 2.3.73. (730.759)
9 - L.FIGUEIREDO S/A.-DOCAS DE SANT0S-SANT0S-5P-END0SS0 DE AJUSTAMENTO FINAL.-
numero
16- MOINHO AMAZONAS LTDA.-AV.JOAO COELHO,1365-MANAUS-AM-CONCESSAO DE APÓLICE
10- ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE RECIFE-CAIS DE SANTA RITA,S/N9-RECIFE-PE-END0SSO DE AJUSTAMENTO FINAL.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 AM-11.060, pelo pe ríodo de 31.1.73 a 31.1.74, nas seguintes condições: a) Modalidade:, Declarações quinzenais
Aprovar o endosso n. 90.333, que ajusta o prêmio final da apoTice
AJUSTAVEL COMUM.- -
600.296, referente ao período de 23.2.72 a 23.2.73. (120,150)
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Aprovar o endosso de n. ll-GB-10.729, que ajusta o prêmio final da apoli-, ce n9 ll-GB-1008,480, referente ao período de 29.3.72/73. (120,158)
n- CIA.CIGARROS SOUZA CRUZ-DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL-RENOVAÇAO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL.-
Propor aos órgãos governamentais, a renovação das Taxas únicas de 0,3325^ para prédios e 0,427% para conteúdos, ji considerados os meios de proteção existentes ou que venham a existir, pelo prazo de 3 anos a contar de 1 de feye
reiro de 1971, para os "Depósitos Distribuidores de Cigarros", do segurado etü epígrafe. (120.497) 12- BEALCAFE SOLÜVEL do brasil s/A.-RODOVIA BR-1G1-KM.7-VIANA-ES.CONCESSÃO DE
APÕLICE AJUSTAVEL COMUM.-
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b) Época da averbação: Oltimo dia útil da^quinzena c) Prazo para entrega das declarações: Ate a data estipulada para a de claração seguinte. (730.663)
17 - CIA.PROGRESSO INDUSTRIAL DO BRASIL-(FABRICA BANG[I)-RÜA FONSECA,240- RIO DE JANEIRO-GB.-PEDIDO DE APROVAÇAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.Baixar o processo em diTigência para que seja solicitado a ex-li der,
a
remessa do endosso de ajustamento. (730.671) 18- VITROFARMA-INDUSTRIA E COMERCIO DE VIDROS S/A.CAMINHO DE MATHEUS,260
e
RUA DR. ODILON BENEVOLO N9S 177/193-GB.-REN0VAÇA0 DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.-
I - Recomendar a aprovação da apólice ajustavel n. 1.274.198, pelo peri£
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum de n. 2902846, pelo pe ríodo de 28.2.73 a 28.2.74, nas seguintes condições:
a) Modalidade: Declarações diárias_^ b) Época de averbação: Oltimo dia útil da semana c) Prazo para entrega das declarações: Dentro de cinco dias após a última data declarada. (730.747)
do de 15.3.73 e 15.3.74, nas seguintes condições: a) Modalidade; Declarações quinzenais
b) Época de averbação: ultimo dia Útil da quinzena ,c) Prazo para entrega das declarações: Ate a véspera da data estipulada para a declaração seguinte.
II- Aprovar o endosso de n9 107,961 que ajusta o prêmio final da apólice n. 1.249.860.
13- BRUYNZEEL MADEIRAS S/A.-BRUMASA-KM.1.8 DE SANTANA-MACAPA-AMAPA-RENOVAÇAO
DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL. . Propor aos Órgãos governamentais a renovação da Tarifaçao Individual, re
presentada pela melhoria de três (3) unidades na dasse de ocupação^ de
10
para 07, para Planta "3" e a redução de uma (1) classe de localização de 4 pa ra 3, para todo o conjunto industrial do segurado, pelo prazo de três (Sj anos a contar de 15.10.73, não podendo esta redução se.' superior a 25% (vinte
e cinco por cento) do prêmio original da Tarifa, nem a 50% quando consideran
dos os descontos pela existência de instalação de prevenção e combate a incêjn
dio, excetuando-se os chuveiros automáticos, devendo a líder incluir a clausIT
Ia obrigatória de Tarifaçao Individual, conforme item 5.31, da Ia. parte
dã
BI*211*Pãg.2*25.6.73
III- Alertar a lider sobre o atraso verificado na confecção do endosso ajus tamento. (730.757)
de
19- TRANSPORTES FINK S/A.RUA DOMINGOS MARTINS,655-PORTO ALEGRE-RS-RENOVAÇÍO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.. . '• í.i''
I - Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n9 50.454, emitida
para o período de 10.4.73 a 10.4.74, nas seguintes condições: Modalidade: Declarações diárias
b) Época da averbaçao: último dia da semana c) Prazo para a entrega das declarações: Dentro de 5 dias apÕs a última data declarada.
BI*211*Pig.3*25.6.73
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II- Aprovar o endosso n. 066, que ajusta o prêmio final da apólice
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49.821.
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(FENASEG)
20 - -eiA.INDUSTRIAL DE CATAGUASES-AV.ANTONIO CARLOS,S/NO-CATA6ÜASES-MG,C0NCESSÃO.DE APÓLICE.AJUSTAVEL COMUM.-
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n. 511.950/6, emitida para o período de 1.5.73 a 1.5.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações quinzenais
.
b) Época de averbaçao: Oltimo dia util de__cada^quinzena
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c) Prazo para entrega das^^declaraçÕes: Ate a vespera da data estipulada para a^declara^ao seguinte.-
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d) Inclusão na apólice da cláusula n. 451. (730.694)
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21 - BANCO DO ESTADO DA GUANABARA S/A.-RUA DO PROPOSITO,130-GB-AP0LICE AJUS ■
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d) Inclusão da apólice da cláusula n, 451
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ATA NO (124)-09/73
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TAVEL COMUM.-
I - Não apreciar a apólice n. 710.102 e respectivo endosso de ajusta manto (n9 373.004). II - Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum nQ 721.185,,pelo
prazo de um ano, a contar de_10.12.72 a 10.12.73, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações semanais b) Época da averbaçao; Oltimo dia util da semana
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c) Prazo para a entrega^das declarações: Até a vespera da data estipu lada para a declaração seguinte.
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Resoluçoes de 18.6.73 '
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Encaminhar i Diretoria da Federação o parecer da Assessoria JurT-' ' '
' Klí
dica da entidade, a propósito da aplicação da correção monetarid'
III- Chamar a atenção da Líder sobre o atraso verificado, quando a apoli,
■ nas ações, de ressarcimento, intentadas por empresas seguradoras. (730639)
ce 710.102, solicitando seja evitada a sua repetição. (730.390) 22- MACHADO BASTOS & CIA.-RUA MONSENHOR MANOEL GOMES NÇS. 60/60-C e 39/61 í-; .í'/
GB.CONCESSÃO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
2 - Arquivar o processo tendo em vista a falta de receptividade para
Recomendar a aprovação da apólice ajustavel comum n. 266.338, pelo pe
a idéia de inclusão do seguro-de lucros cessantes na proteção
ríodo de 16.2.73 a 16.2.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: declarações diarias_^
de
empresas com projetos favorecidos com incentivos fiscais.
b) Época da averbaçao; Oltimo dia útil da semana c) Prazo para entrega das declarações: Dentro de 5 (cinco) dias apôs a última data declarada. (730.532)
(220955)
3 - Homologar a decisão da CTSILC concedendo o desconto de 5X,
23 - BAUSCH & LOMB S/A.INDÚSTRIA ÕTICA E/OU BAUSCH & LOMB DO BRASIL LTDA.DI
existência de extintores, ao risco de que trata o processo,
VERSOS LOCAIS NOS ESTADOS.RENOVACAO DE APÓLICE AJUSTAVEL COMUM.
I) Recomendar a concessão da apólice n. 289.771 , pelo penodo de
pela
(220881) 15
de março de 1973 a 15,3.74, nas seguintes condições: a) Modalidade: Declarações mensais
b) Época de averbaçao: Oltimo.dia de çada^período mensal .
c) Prazo para entrega das declarações: Ate a vespera da data estipula
.
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I
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da para a declaração seguinte. II) Aprovar o endosso n. 2,095, que ajusta o prêmio final da apólice n9 279.073.
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(730.656) "
24 - VITROFARMA
INDÚSTRIA E COMERCIO DE VIDROS S/A.-CAMINHO DO MATEUS,
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GB.EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES.
Acrescentar na resolução de 17.5.73, ata n9 100-15/73, os seguintes ter mos
'O desconto de B% (cinco por cento).
25 ■
CIA.CIGARROS SOUZA CRU2-DESC0NT0S POR EXTINTORES.-
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■Corrigir na ata nÇ 100-15/73, de 17.5.73; 1 - Rua Conde de Bonfim,1.181 e não 1.161
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2 - Processo n. 120.472 e não 120.172
BI*211*Pãg.4*25.6.73 , f •v-.
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SETOR SINDICAL
SiSTEMA NACIONAL 01 SEGUSOá PRIVADOS SETOR PÚBLICO íSIJSEP)
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CIRCULAR M.® J.
de
de
J, P-A'K/ajo
de
1975
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jy.tera áispositiTOS cle.3 •'íiorEías de Seguros Aeroaáu ticos"- Circular a® 19/71> âa SUSSP^
Resoluções de 19.06.73:
01) - Autorizar o pagamento da fatura de impressão .dos blocos de "boj^dereaux'
de cobrança de primios de següros de Órgãos do Poder Público, dispensan do-se as associadas do reembolso da-desnesa respectiva. (730606) 02) - Sugerir ã FUNENSEG que, no seu programa de ensino,
atribua
O Superintendente da Superintendência de Seguros PrivadosCSüSEP), íaa forca do disposto no árt» 36j alínea do üô«
■jíi'
çreto-lôi nfi 73?
21 de novembro de 1966,
prioridade
aos cursos para formação de corretores, realizando desde logo cursos na
considerando o proposto pelo Instituto de Hesseguros
Guanabara e em ErasTlia. (220267)
do Brasil, através do ofício F^i^I«Oi4l/73>
03) - Sugerir a FENASEG que oficie ao Instituto de Resseguros do Brasil,
licitando a urgente regularização dos créditos relativos ãs
12»02»73» e
o que
consta do processo SüSIP-2«l8x/75?
so
comissões RESOLVES
adicionais de resseguros cedidos. (730SS3) •
1» Alterar as "ííormas da Seguros Aeronautieos?* ( Clr
eular nO 19, de 05*05.71 )» de conformidade com as disposigSes anj xas, que ficam fazendo parte integrante desta Circular,
Zm Esta Circular entra em vigor m data de sua publj. caçSo, revogadas as disposições em con^ario» \
Peííõt%uhx:úyé
Decio Vieira Veiga 'v
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pEa.l*25.6.73 w-4'> .... . .;• '*■ "
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dfCÍ; K 1*211 ^T;ãg76*2b . C^?j_ _ ; ■
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r 2.
ÁIV^XO 1 GIRGÜLAR NO ANEXO Â CIRCDLjffi MC 'í!^S ■ 1-%
ALimCCES U NQRÍ^S BE
■t
i
|núi«o de ORDEM
Incltisao da alínea "e" no item 3« "0) quebra de garantia Aeronáuticos (ver anexo nc 3-clau sula-padrao nC I8)"
2 -
1 - Inciusác da refer&eia ia Cláusulas 17 e l8.
SSGÜRQS AEROMUTIGOS (CireTjlaT- nfi lQ/71-^
I) lar.ífa, r.. Art?» 2f - Pgbey.teag 1 *
17
1
A
Credor
COÍffllÇOES GEKAIS S
S
ü
N
1
0
ARTIGO, I2EM E ALÍNEA
Hipotecário
Tarifa - Anexo nfi 1
8, 1-A
Modificação do texto do subitem 6ol, em virtude da incl^ são das cláusulas ns 17 e l8» "6a - ÁS coberturas deverão ser consignadas nos contra tos de seguros, incluindo-se nas apólices as cláusulaspadrão de numero 1 a 18, conforme o caso,"
II) larifa - Anexo nc 1 ^ Garantia "Á" - Casco - Dlsposícoes
oneradas
í
18
Quebra de Garcutia Aeronáuticos
Tarifa -
- B
•
w) SMJwga, sUISikaa&s 1.- Inclusão ias Oláu:-:'ulas 1/ --Creior "Hipotecário e nC 18 - Quebra áo Garantiu Aeronáuticcs
1 « Inclusão do item 8* "8 - Aeronaves
^
Por hipoteca ou allenacao
fl-
"CÍláusula..nS 17 « Credor Hipotocái^io" "Atendendo ac t:olicitado pelo Segurado e tendo em vista
8*1 - Aos seguros ãe aeronaves oneradas por hipote
o interesse de ^c. ^
ca ou alienação flduciária poderão ser aplicadas as cláusulas-padrao nc 1? e 18, observado o seguinte:
na qualidade de credor (eg) d£'.quçlGj cora |:arantia hipotecária da (s) aeronave (s) segurada (s) por esta apólice, Seguradores concordamxom as se
a) a cláusula-padrSo nfi 1? e aplicável ao segiiro de quaisquer aeronavesj
.
.. . ^
^
. ..
gviintes condiçõess
1) lio caso dfí danos parciais sofridos pela (s) aer^
b) a cláusula-padrão nfl I8 I aplicável ao
seguro
de aeronaves de Llxíhas Regulares de Navegação Aérea e bem assim de aeronaves de fabricação brasileira ad mm
quiridas diretamente do fabricante ou de seus con -
oessionários»".
nave (s) segm^ada (s) acisa mencionada (s), a indenização cabível será paga ao Segurado, a título de reembolso das despesas por ele efetuadas com a sua reparação, salvo se o Credor Hipotecário, por escrito, comunicar aos Seguradores a sua decisão de serem
tais
indenizações devidas ao pr^nriog^-C^ ■ v>-.
BI*2n*Pãg.2*25.6.73
BI*211*Piq.3*25.6.73
^nijJ MMÉI
üÉiüiaK
ü. 3.
Amío 1 CIRCULAR NC
2) Ko caso de perda total, assim considerados todos
os prejuízos iguais ou superiores a 75^ da importância segurada,e estando em vigor a hipoteca, qualquer indenisaçao será paga ao Créd-or Hipotecário ate o montante do seu crédito hipotecário, sen do qualquer saldo, se houver, pago diretamente ao SegTiradoj
AfíEXO K circdlak kõ
'3
Tf-
c) os Seguradores, no caso de qualquer outro seguro realizado pelo Credor Hipotecário ou pelo Segtu^ado com o conheci mento prévio dos Securacores, serão responsáveis apenas pela pro
porção das perdas ou danos correspondentes a relaçao qUe
existir
entre a importância segurada desta apólice e o total das importan
cias seguradas dos outros seguros válidos e exigíveis, de cara ter semelhante, sobre a mesma aeronave^
5) A cobertura do seguro ficara automaticamente cajj celaôa e consequentenénte revogados os direitos que o presente qs
6) No caso de, por força do disposto nesta Cláusula , o Credor Hipotecário tiver direito de receber qualquer indenização
dosso confere ao Credor Hipotecário, no caso de falta de pagamen to do primioj de qusdquer uma de suas prestações ou de qualquer
dos Seguradores, assistirá a estes o direito de, se preferirem , pagar ao Credor Hipotecário o montante do seu credito hipotecarlota
parte do prêmio adicional que seja ou poss.^ vir a ser devido se-
ocasião, ficando os Seguradores sub-rogados, de pleno direito, em
gtmdo as condições desta apolicej
todos os direitos, ações e garantias do referido Credor contra
U) O presente seguro so poderá ser cancelado, no todo ou em parte, ou sofrer qualquer modificação que redusa ou restrinja a cobertia^a, por qualquer outro motivo que nSo seja a falta de pagamento do prêmio, hipótese já regulada no item preces
Segurado;
dente (3)f mediante acordo entre Segurado e Seguradores, sob con?-
ate o seu vencimento;
diçoes expressamente autorizadas ou homologadas pelo Credor Hipo
tecário* Caso haja prêmio a ser devolvido, será o mesmo posto,em moeda nacional, a disposição de quem tiver pago o prêmioj
o
7) No caso de, por força do contrato hipotecário cel^ brado entre o Credor Hipotecáríoe o Segurado, a hipoueca for exe cutada durante a vigência desta apólice, esta continuara em vigor 8) No caso de no curso do seguro vier a verificar - se
qualquer mudança de titular da propriedade da aeronave
segurada
por esta apólice, tal mudança so va3era e obrigará aos Seguradores
5) No caso de existir qtialquer outro seguro sobre a
mesma aeronave segui^ada, aplicar-se-á, por analogia, o disposto no
depois que o Credor Hipotecário lhes tiver manifestado, por escri to, a sua concordância com a dii-a mudança#
Item XI - Contribuição Proporcional - dar Condições Gerais desta
apélice. Para maior clareza, fica estipulado e concordado que:
Prêmio a cobrar - O resultante das taxas previstas
na Tarifa vigente, sem cobrarçade
a) os Seguradores continuarão responsáveis' perante
qualquer adicional,
o Credor Hipotecário até o montante de seu interesse, se existir outro seguro realizado pelo Segui^ado sem o conhecimento do Credor
Hipotecário;
"Cláusul.a
l8 - Quebra de Garantia Aeronáuticos"
"Anexo e fazendo parte da apólice
b) os Se^luradores pagarão ao Segurado, e apenas
a
este, a proporção de Indenização que exceder o interesse do Ore dor Hipotecário, se existir um outro seguro realizado pelo Credor
so
bre a (s) aeronave (s) de prefixo (s)
••#••••••«•« QUe está (estão) onerada (s) por uma
hipoteca C"
Hipotecário sem o conhecimento do Segurad^ BI*21l*Pãg.5*25.6,73 BI*2n*Piq.4*25.6.73
6.
AHEXO A CIRCULAR m
t
■ f
'..j
5*
AMCO 1 CIPvCULaR NA
3 - Sempre que os Seguradores f Drem responsáveis peran
no valor de,.,
pagável em
(vencendo-se a última em
prestações em favor de*,,,, a seguir denominado CE£:-
te o Credor Hipotecário por qualquer quantia por perdas e danos co bertos por esta Cláusula, mas não pela apólice propriamente dita, sua responsabilidade, em nenhum caso, excederá o montante da dívl-
DCR mPOTBC^IO, e tendo em vista o prêmio adicional de
óa acima declarada, deduzidas as prestações vencidas, os
jiiros
•
nao vencidos, as despesas de carteira e o prêmio financiado
não
•,,•,««,.,,••5 fica entendido e concordado que;
expirado de seguro, se houver.
1-0 Ceguro garantido pela apólice não ser£ invali
dado em relação aos interesses do Credor Hipotecário por qualquer açao ou negligencia do Segurado, exceto nos casos de mudança no TÍ
cário, como previsto pela presente, oS Seguradores estarão legal
tulo ou na Propriedade da Áeronave, substituição, apropriação inde
mente sub-rogados, ato o montante de tal pagamento, em todos os dj^
blta, ocultaçSo pelo Segurado na posse da aeronave, situações^essas que não estarão cobertas pela presente.
reitos do Credor Hipotecário, por todas as garantias havidas, in
Ressalve-se, contudo, que;
1.1 - Os Seguradores comunicarão, quando do início da cobertura, a (s) data (s) de vencimento do pagamento do prêmio
apólice, ou parcelas do mesmo, ao Credor Hipotecário e
da
Segurado^
cabendo o seu pagamento no prazo devido, sob pena de ser automaticp,
mente cancelada a garantia da apólice e desta Cláusula, a partir ca quela data, nos termos da legislação em vigor, observada, para t:o« dos os fins, a Cláusula de í^gamento do Prêmio constante da apd.;^
- Apos o pagamento de qmlquer soma ao Credor Hipote
clusive as colaterais ao debito e o Credor devera assinar e trar^ ferir aos Seguradores todos os intnunentos de garantia pertinen
tes â aeronave, não devendo porim, qualquer sub-rogação, prejudi car o Credor Hipotecário em recuperar o montante não
indenÍ2aào
pelo seguro.
HOTA- a inclusão desta Cláusula e a estipulação respectivo prêmio adicional dependerão de pressa manifestação dc^lRB, mediante estudo
do ex de
cada caso concretoi
ce.
1.2 - O Credor Hipotecário notificará os Seguradorei; de qxialquer agravação no risco de que tiver conhecimento e que, se
xiSo for prevista na apólice, será nela endossada, cabendo ao Credor Hipotecário ou ao Segurado efetuar o pagamento de qualquer prêmio adicional decorrente da agravação. Pica ainda entendido e concordado que a cobertura ooq
cedida por esta cláusula para o Credor Hipotecário, está
limitada
à vigência desta apólice* E - Se o Segurado deixar de comprovar o dano dentro
co
prazo concedido pelas condições da apólice, o Credor Hipotecário o farí dentro dos óO dias'subsequentes, pelos meios e modos previstos
na apólie® e ainda sujeitar-se«.á às estipulações da mesma no
quo
tange â. avaliaçSo, praso de pagamento e providencias de ordem judl4 a« 1
'•C
BI*2n*P5g.6*25.6.73
BI*2n*Pãg.7*25,6,73
ESTUDOS E OPINIÕES
\
SEGURO DE VIDA DEVERA ATINGIR
FATURAMENTO DE CR$ 1,5 BILHÃO
Ate o fim da presente década o seguro de vida poderã atingir o faturamento de 1,5 bilhão de cruzeiros, assumindo a liderança do si^
tema segurador nacional. Hoje ele ocupa a terceira posição, situandose logo atras dos seguros de automóveis e de incêndio. A previsão ê da Comissão de Planejamento e Coordenação Geral
(CPCG) da Federação das Empresas de Seguros, que acredita na viabilid^ de de uma programação de crescimento do seguro de vida, tendo por me
ta a liderança da modalidade ao citado nTvel de faturamento em 1980. "Ha hoje em tal segmento do mercado - dizem os técnicos
da
CPCG - instrumental de comercialização para garantia de êxito de
um
programa de tal natureza. No gênero dos seguros grupais, isto ê, fei À
tos para conjuntos de pessoas, a ampla variedade de planos e de ordem a abranger praticamente todos os tipos e fomias de necessidades de pre vidência da população brasileira. Seguros para empregados de um mesmo
empregador, para sócios de uma mesma agremiação civil, para crediaristas, para participantes de fundos de investimento em condomínio, bem como os planos para os grupos abertos (componentes sem vinculação de finida) e para os chamados "babv group" (pequenos agregados), tudo isso forma um grande elenco de ofertas, em condições de maximizar a co mercialização da modalidade". Agora mesmo, esse leque esta em vias de abrir-se ainda mais,
com a implantação do seguro de educação,do seguro de complementação de
aposentadoria e do seguro para os pais de crianças excepcionais.Este ultimo,cujos estudos estão em fase de conclusão e se desenvolveram em BI*2n*Pãq.1*25.6.73
1
te, a imagem da empresa e a conseqüente preferencia do público. Pessoal
com alto índice de eficiência funcional, medida em termos de produtfvida
torno de uma idéia original do Ministro Pratini de Morai visam garan tir tratamento da criança em instituição especializada, apÕs o faleci -
ção especializada, as voltas com os problemas de preparação, de treina -
mente do pai ou responsável.
mente e de assistência social ao empregado".
de e de atendimento ao cliente, i hoje por isso objeto de uma administra
O empresário brasileiro vem fazendo rápidos e consideráveis avanços nesse terreno, frisando a CPCG que um indicador expressivo da evo
EXPANSffO DA PROCURA
lução da nossa mentalidade empresarial ê o fato de, hoje em dia, a publi cidade comercial por vezes ter como approach o bom atendimento da clien
Se a oferta e enriquecida por tão grande variedade de planos, o problema do encaminhamento do seguro de vida para uma posição de lide rança se restringe ã aceleração do ritmo de crescimento da procura.
tela por empregados para tanto motivados, graças a uma política de pes soal que inclui a manutenção de seguro de vida em grupo. "Em verdade - dizem os técnicos - e pelo trabalho que o homem
"Essa aceleração - acentua a CPCG - conta com um fator alta mente favorável, que e a previsão de altas taxas de crescimento economi
CO do País e de expansão equivalente, portanto, da renda nacional. E
se realiza, não so profissionalmente mas em qualquer outro sentido, po£
que é o trabalho que lhe dá o indispensável suporte econômico. No mundo
a
experiência mundial comprova, fartamente, que o seguro de vida tem in
moderno, em que a segurança econômica ascende ao topo das aspirações prio ritárias do homem, o seguro de vida está destinado, portanto, a ocupar
cremento mais do que proporcional, comparativãmente com a renda
espaço cada vez maior no orçamento do indivíduo e da empresa em que ele
nacio
trabalha, pois já ninguém mais se conforma em ser transformado pela mor
nal".
te em um zero no orçamento familiar, após toda uma vida de atividade profissional".
Outro fator, acrescentam, e a progressiva e continua queda do
índice inflacionario, cuja taxa se reduzira este ano a 12%.Tudo o mais depende de planejamento e adequada política de "marketing" das segurado ras, bem como da eliminação, pelo Governo, de alguns entraves regulamejn tares constituídos por normas superadas e em desajuste com a atualidade
À
securatoria nacional.
SEGURO DE EMPREGADOS
Uma das grandes fontes de crescimento do seguro de vida - sa
lienta a CPCG - continuam sendo os quadros de pessoal tanto da empresa privada quanto da administração publica. Aludindo à importância do seguro de vida para a empresa priv^
da, os técnicos do referido órgão da FENASEG, dizem a certa altura: "Para o consumidor, a empresa não é uma entidade abstrata. M_a
terializa-se nas pessoas com as quais ele tem contato. Portanto, é de^ se relacionamento entre empregado e clientela que depende, em grande pa_r BI*211*Pãg.2*25.6.73 BI*211*Páq.a*25.6.73
jA
wm
DIVERSOS "iirmiTWnmiMfiiiMii
CRESCIMENTO DO MERCADO
SEGURADOR
BRASILEIRO
Egas Muniz Santhiago
(Conselheiro Técnico do IRB e Membro do Cons£ lhe de Representantes das Seauradoras FENASEG)
na
N.da R.- A matéria sob o tTtulo acima é a Tn-
tegra do texto original, tendo o BI reproduzi do, em seu número anterior, o texto publicado no Jornal do Commércio.
"O mercado segurador brasileiro vem dando resposta positiva
aos
estímulos governamentais enfeixados, a partir de 1970, na nova_políti.ca -
implantada, objetivando colocar o seguro na verdadeira expressão de
sua
influência no processo desenvolvimentista do PaTs. No mercado interno, -
com a elevação dos capitais mínimos exigíveis e a criação de ^incentivos
ãs fusões e incorporações foi possível uma reformulação na potência oper^ cional das empresas, dando-lhes dimensões compatíveis com as necessidades do mercado segurador para acompanhar a marcha do progresso em que se si tua o País.
Reduzindo-se o numero de empresas seguradoras de__185 para 119 no
período de menos de dois anos, pelas fusões e incorporações que ainda prcs
seguem e que provavelmente reduzirão esse número significativãmente.ganfiT ram as empresas resultantes mei^os de implantarem uma infra-estrutura con~ dizente com a projetada expansão. Reduzindo-se os custos operacionais e fortalecidos es ativos, crescem obviamente os índices técnicos., o que re sulta projetar o setor no elenco da cadeia de operações que ensejam o que se chama "milagre brasileiro".
O aprimoramento da técnica pela especialização dos quadros respon
sãveis em cada um dos setores^ ja permitiu, ao Instituto de Resseguros cfõ" Brasil, ao qual cabia até então, praticamente todos os encargos na criatj_ vidade e controles sobre os mais coniezinhos orocessos na atividade segur_a dera, no reconhecimento dos excelentes níveis a que se alçaram as segura" doras, a lhes transferir a autonomia na açao, com o que alias muito se
beneficiarão as operações por força da natural desburocratizaçao que ate certo ponto antes se impunha. Jã hoje corre ao arbítrio das seguradoras
a tarifação de certa gama de riscos, antes tarefa exclusiva do IRB; regu
lações e liquidações de sinistros sem a obrigatória audiência ao Õrgão ressegurador; a criação de novos planos de seguros objetivando a massifi cação, sem os entraves de um ortodoxismo colonialista que por
negativa
BI*R11*Pãg.1*25.6.73
PODER JUDICIÁRIO tradição emperrava a comercialização.
Novos seguros reclamados pelo desenvolvimento, como os riscos de quebra de maquinas; engenharia; o seguro de educação para escolares; o de complementação de aposentadoria sobre__os Tndices concedidos pelo INPS
SEGURADORA TEM
DIREITO
A AÇAO REGRESSIVA
com uma maior gama de garantias; a criaçao de uma seguradora brasileira, única, especializada nos seguros de credito interno e de exportação; o
CONTRA CAUSADOR DO DANO
seguro global de bancos, muitos deles antes ,praticamente colocados inte gralmente no mercado segurador exterior, são alguns dos novos instrumen tos com que contara a economia brasileira.
Pronunc1ando-se sobre ação -ordinária movida por uma
A criação de novos planos de seguros de vida, para grupos, e me^ mo o clássico seguro individual conduzem a rumos antes não visionados.S£ bre este último setor ocorrem__ainda alguns desvios. As facilidades com
companhia de seguros contra uma transportadora, visando ressarcTr-se da
in
denização paga ao segurado, o Juiz Virgílio Gaudie Fleury rejeitou todas as alegações apresentadas pela ri, entre elasanuTidade do seguro por ter
que se criaram, e se mantêm,^orgãos paralelos ã atividade 5eguradora,sob a capa de montepios. Nao esta porem o governo fora da anãlise_do proble
ele sido realizada laposvinte e oito dias do inicio dos riscos.
ma. Encontrará a solução apropriada para enquadrar esses orgãos nas di retrizes ajustadas ao seguro, pois, de outra forma, estaria, em termos ,
prejudicado o esforço para colocar o ramo do seguro de pessoas no meànro
Segundo o titular da 7a. Vara Federal, os argumentos
ritmo dos demais.
da transportadora não merecem acolhimento-pòt^'falta de ampaif^fjl|^^,|i;i A comercialização do seguro engatinhava, tanjida por métodos de um tradicionalismo romântico. Embora ainda um tanto timidamente, dado o
sivè por que o Supremo Tribunal Federal ja decidiu que. "a seguradora tem ação regressiva contra o causador do dano, pelo que efetivamente pagou, ate
ranso de alguns lustres, já despertamos. O "marketing" com o som de ma_ gia que o termo adquiriu no empresariado abriu os horizontes. Seguro "e
ao limite previsto no contrato de seguro".
previdência, fator de tranqüilidade. Está provado. Resta demonstrá-lo.
A conscientização desse fato e tarefa que também a outros povos teve seu
árduo caminho. E uma questão social por excelência. O seguro e instru
COMO FOI
mento do qual não pode prescindir o indivíduo. Prova-o o nivel dos paTses desenvolvidos.
sua defesa, alegou a companhia de seguros que o segurado deveria ter recebido do Canadá seis caixas contendo ferramentas Em
Na área do mercado exterior, a política do governo conseguiu co locar-nos em posição de marcha. Estamos caminhando, e ate aceleradamen
te, para uma bem sucedida atuação das seguradoras brasileiras no exterior. A meu ver, o passo inicial na estrada já aberta e o que acaba de ser in dicado pelo Presidente do IRB, Dr. dose Lopes de.Oliveira. A criação de
uma seguradora brasileira para operar no mercado internacional. E
importância assinalar que já este ano de 1973 alcançaremos, por via
de
do
Instituto de Resseguros do Brasil , que repassa ao mercado segurador,vin
te milhões de dólares em prêmios de seguros e resseguros aceitos do ext£ rior, contra apenas quatrocentos mil dólares arrecadados em 1971. Esta mos assim recebendo uma reciprocidade dos negócios cedidos, ingressando no mercado internacional , já como reflexo direto do fortalecimento das -
seguradoras brasileiras. Podemos admitir para 1974 o equilíbrio
nessa
1
manuais. No entanto, duas caixas hão foram descarregadas e quatro
aparece
ram como nota de repregadas e vazias. A empresa transportadora
efetuou
diligencias no sentido de descobrir o paradeiro das duas caixas " desapare cidas, bem como para descobrir as razões pelas quais as outras estavam, va zias, nada conseguindo apurar. Em conseqüência., do não recebimento da merca doria e cujo transporte fora devidamente segurado, a seguradora pleiteou o ressarcimento da indenização.
-
conta na balança cambial.
Como indicadores numéricos que confirmam nossos comentários, as■sinale-se:
O capital acionário das seguradoras, em dois anos, quadru -
plicou, eievando-se de 200 para 800 milhões de cruzeiros, conquanto^redu_ zido de 185 para 119 o número de seguradoras. A arrecadação de prêmios elevou-se de 2,37 bilhõe,s de cruzeiros em 1971 à 3,2 bilhões de cruzei
ros em 1972."
Em contrapartida, a empresa de navegação alinhou os acguiotes-fato^; 1) de acordo com normas estabelecidas pelo IRB, os contra
tos de seguros deveriam ser realizados antes da saída do meio : ãtrans^ort»' dor, isto ê, antes do início dos riscos, realizando-se, porem, 28 dias de pois; 2) em conseqüência, o contrato era nulo, e a seguradora indenizara ssn nenhuma obrigação de fazê-lo; 3) nà vistoria realizada nao constava a assi natura do representante do armador; 4) o prazo máximo para a vistoria seria de cinco dias, efetuando-se muito depois.
BI*21]*Páq.2*25.6.73
:-}hf!r,r' rf- • ... -.i,_
\''' ■•• l ii;, .
IMPRENSA
ii
d'2<.
SENTENÇA
Pronunciando-se sobre o assunto, o Juiz Virgílio Ga^ de FleurJ^^déii ganho de causa a seguradora,-,; afirmando que, "pagando a quan tia do dano, cabem a' aütõra, por força da,subrogaçao verificada, todos os direitos e açÕes que ao ^segurador competirem contra terceiro^'; Em .apoio a sua argumentação, citou Clòvis .^vITaquia, para quem "o seguro e um contra
to de boa fe. Alias, todos os contratos devem ser de boa fe. No seguro, poi
Na África do Sul, a campanha contra os maus motoristas
rim, este requisito se exige com maior energia, porque e indispensável que as partes confiem nos dizeres uma da outra".
Mas não é só na Europa quo
cas indicam que os acidentes
ag anloridades anunciam ii/cdi-
nas estradas feriram gravemen te 19 mil pessoas e deixaram
das mais enérgicas para dimi nuir as estaíistiws de mortes
nas c.stradas.
O governo .da
Analisando a alegação da transportadora sobre a nuli
um dos índices de mortes no
dade do seguro, lembrou que o Diretor de Operações do IRB afirmara taxa^tiv^
transito mais alto do mundo,
maneira que em outros paises onde o problema é grave, as
que a apólice não ê aberta ou de averbação, mas apólice de seguro simples,
está iniciando uma ampla e ri
férias e os fins de aemana oca
com os "barbeiros" nas estra
sionam altas consideráveis nos Índices de acidentes. Para uma
gorosa campanha para acabar das. E os propriós representan tes da Associação Autoniobllis-
tica Sul Africana chegam a ad mitir como ir.-arca registrada
dos motoristas dc seu país a
descortesia, a agressão e a im
referente tão-somente a uma viagem".
O governo sul-africano acre dita quo coibindo os abuses
com um maior rigor na legis
lação — estaria também elimi
nando a principal causa das es tatísticas negativas no tninsiin.
"Julgo procedente a ação, para condenar a re a quaii tia de Cr$ 28.497,79, acrescida de juros de mora, custas e honorários
de
Do agora em diante, todo mo torista envolvido em acidentes
na província de Transvaal --
famosa por possuir os molons-
ias mais agressivos dc toda a
advogado".'
África do .Sul — dcvcrã ser submetido a novo exame, se
não quiser que sua caitelr^ gcja cassads.
. I' .
a uni 110 vo gxüiho dc liflbiliíS" (,'âo o nenhum veiculo envolvi do em acidente poderá ser li
'f
\
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■sA-
. ..
iuvJNv
berado antes
de passar por
uma rigorosa inspeção. A nova lei determina que somenie os
motoristas
V /
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''fn- .
comprovadamentu
inocentes ficarão
insonlos de
;. I
•' •-v*'' '''Vi' • *
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si- , ■ ^
Nesse mesmo ano, as cstati.sti-
•••v' Tt
A própria Johanneí.burg, â Incis progressista e populosa cidade do pais, é considerada o reservatório dos motoristas mais selvagens e um vdlculo com sua placa é sempre visto De acordo com a Associação
AutomobilisUca Sul Africana, é comum os motoristas ignora rem as leis dc transito duran-
ite a noite o quando alguém re solve respeitar o vermelho de
um semáforo, é brindado por um coro impaciente de buzina das atrás de si. A Associação não acredita na eficiência do plano de submeter
assumir uma atitude
go depois retornar facilmente a muitos acreditam que um ti
meio de veicules motorizados. .1
cialmente atordoado e descon siderado''.
suas velhas e perigosas manias.
deixando uma média de 2'ó mortes por dia, para uma fro ta dc apenas dois milhões e
■■
mais forte é a acusação ao motorista sul africano: "essen
combater os maus
morreram nas rodovias do pais.
■-
Muitas razões para explicar a fituaçào aparecem constanternenlc cm vários setores, mas
demons
No ano passado, 8.661 pessoas
■
imensamente
msior dc veicules, essa cifra é de 11 por cento,
,correta durante a prova, e lo
motoristas é uma necessidac.e,
■
ocorridas cm pessoas de 22 a 55 anos. Nos Estados Unidos,
poderá
Para as autoridades sul-afrl-
canas, as estatísticas tram que
por 15 por cento das mortes
exame de liabilHação, pois elo
Uma necessidade
; ,
tlcos no pais são responsáveis
os moiorlslits fuUo.sos a novo
outro exame.
. .»
•
companhia de se
guro, Os .icidentes automobilis-
como "perigoso",
Além disso, qualquer moto rista que infringir as leis de transito será detido na hora « lambem terá que se submeter
't i
(importante
com uma frota
paciência.
E concluiu:
..sv'-,
!
Na África do Sul, da mesma
riscos, pois "tal autorização sequer foi pedida e não seria necessária, eis
51*
das.
Aírica do Sul, às voltas com
mente não ser necessária autorização para emitir averbação apÕs o irncio dc6,
is:. - '
' outras 47 mil levemente feri- -
Para substituir o novo exame,
po de computador desenvolvi do no país poderá corrigir os maus habiíos dos motoristas: ele discrimina todos os erros
habituais o depoLs envia aos inoloristíu; as recomendações correspondentes.
BI-211*25.6.73*Pã9.^ BI*2n*Pãg.1*25.6.73 V' ' -
•
'
-'\i . >
•
' i' k ' ' . 'éi'!.
' n • •»; ' 4.'^ «S- . . • !
que é fogo
Mortes mo
6 três conselhos O Corpo de Bombeiros está distribuindo um panfleto ilustrado que ensina a evitar incêndios. Em linguagem popular e comunicativa, ele tem, na capa, o desenho de luna ambuIancia pedindo
um temor
passagem numa rua congestionada pelo transito. Sob o desenho esta frase: "Dê passagem porque eu Liaiilar a apenas 96 quiiomeü*os hoi=áriüs (60 milhas) a velocidade má
timas estatísticas de inu)'-
posso estar indo para a sua casa." Depois, na outra
tes nas estradas francesas,
capa, um jogo, que é fogo, onde quem faz um ponto
Plerrc: Messmer afiranou
pelo meníK já tem direito a um incêndio. A exemplo
xima
que nos últimos quatro
da Loteria Esportiva, este jogo tem 13 pontos, mas
em
auto-estradas
construídas dentj'o de pa
mesès deste
drões tecnológicos muitas
ram tantos acidentes co
vezes
desconhecidos
no
Brasil, pode parecer um
mo em
só irresponsável conse^u fazer muitos pontos.
ano ocorre
todo o ano
1972, quando
Dentro, o panfleto, distribuído pelo Corpo de Bombeiros, tem três conselhos, entre outros, para
de
evitar incêndios.
morreram
no transito da França ... 18.600 pes.soas. .Sabe-se, tá fazendo o governo fran- j também, que o ultimo cês. conforme anunciou j fim-de-semana, prolonga absurdo a alguns. Mas é exatamente isso o que es
Quem faz os 13 pontos?
ontem o primeiro-ministro I do com um feriado local, apresenta esíaiísticas mui
Pierre Messmer.
tSTE
to pouco animadoras: 170 A atitude das autorida- | pessoas morreram e 2,670
cies francesas, entretanto. i ficaram feridas em
não parece isolada e uma { dentes de transito.
aci
série de outras medidas t
também está sendo toma- I
Ao contrário
do
que
'Se você fizer 1 ponto só já
da om outras parles du ! muitos espe]'avam, porém, mundo, diante das esta- ! lísticas de
acidentes
nem
loda.s
as
estradas
tem direito a um incêndio.
de ; francesas tiveram seu li
transito, responsáveis pe- ; mite de \'elücidade redu Io aumento espantoso do ■
zido: algumas das mais
MllOUfi
numero de mortos c muti- : modernas rodovia.s não fo
Se você
lados, numa faixa da po- i ram alcançadas pelas me pulação economicamente ; didas anunciada pelo pri Fontes ativa. Na África do Sul, ! meiro-ministro. o governo anuncia
D
■ 9
1
o
sm
Substitue fusíveis por pedaços d»
uma ; bem informadas disseram
orame ou fio...
ampla campanha contra ; q\ic a nirecudação de pe os maus motoristas, que i dágio poderia
incluí detenção e obriga
diminuir muito em algumas estra
de habilitação. E. cm Bra-
das, caso fosse estabeleci do também para elas o
sflia, o deputado Rubens
novo limite de velocidade.
toriedade de novo exame
Medina pede a criação de varas
especializadas
de
transito nas maiores cida
des brasileiras. Enquan
to isso, em São Paulo, o pesquisador holandês Wonter Buickhuisen afir
mava que o álcool provo ca metade dos acidentes
fatais na Europa. MAIS MORTES
O primeiro-ministro francês, ao anunciar o no
Uma série de
Solto bolões ..•
FufflS em local proibido ...
Encera a eoso com
outras
medidas de segurança, en
tretanto, deverá ser apli
Fumo no eomo...
cada em toda a França. Elas são o resultado de
Deixa fósforos • inflamóveis em
pressões que os jornais frajiceses, ao lado de di
quolquer lugar ...
versas entidades, vinham
'Esquece^' o ferro elétrico lígede..
fazendo junto ao gover no. Um caso íamoso é a
campanha que um diário de alcance regional — o
8 Fax initoiaçdet "proviiórtai"...
"Sudoeste" — vem desen
9
Queima lixo ...
volvendo há algum tem
vo limite de velocidade,
po. Além do esclarecimen
declarou que "essas me
to aos motoristas, o jor
didas deverão reduzir o
nal patrocinou uma série
numero de acidentes gra
de estudos, entregues ao
ves que assolam o país".
primeiro-ministro Pierre
Embora não citasse as ul
Messmer.
Jogo o fósforo uscmIo sem quebrar ao meie ...
Deieci sempre aberto o "torn•lrín^o" do bujão de goi... Acumulo trostii no porão ou sAbre o iòfto ...
(Reproduzido de O ESTADO DE SAO PAULO - 14.6.73)
Esvcsia o cinxeiro no cesto de papeis...
(Reproduzido das Fni.!ÍAS Dl S.PAULO - 13.6.73) 2*25.6.73
çho cio propriu contraio Tecrocamente, há outras diferenças.
o interesse, o risco, a garantia e o m-é-
Nota-se que a soma a que se obriga o
Aceitamos u Ijçim de vrVANTE ouahdo afirma: "í-a ímahdad de res.4rc1-
seguiTidor, aparece nas teorias examina
das cora o nome de indenização, neces
Neste artigo especial para o
bre a vidn o outras rr;od2lid3Ües do cor-
ESTADO DE MINAS, o advoga
tr.ato, mas,não se devendo excluir, neces-
trometer-ss o juiz. São eles inexistentes
do Pedro Alvim analisa novas
sàrismente, dos seguros sobre a vida a
modificações previstas no ante projeto do Código CivD para o
idéia de daoo. vho parece ter fundamen-
pars o direito, rmsginemos um seguro de vicia — continua Vívanto — quem
to 'ógico muiio sólido a incisada cles.--:-
o faz pode ter o própoaito de beneficiar
íicação".
um filho ilegítimo, de assegurar uma
setor de seguros. Fiel- à mesma, orieritôç-il:-. o Proicio
Já comentamos que o proí. Fábio
do Código de" Olirjgaçóes Õ0 ItSõ, admi
Kcnder Conxparato, colaborador do an
tiu no arfe. 70B o seguinte conceito; "pe
teprojeto do Código Civil, tomou posi
lo contrato de seguro uma das parícs
ção firme contra a teoria do conceito urit^io do contrato de seguro.
se obriga, mediante o recebimento de
ani prêmio, a indenizar a oucu de pre
As operações das seguradoras, du
túnos, terrestres,
incêndio
renda para seus .líltimos dias de vida
ou íiratiflcr' os méritos de uma com
tmirária. Alguns de seus filiados cho.
barla.Ê ficaria alheia ao çontrsto de se guro. (Pág. 34, Vol, I).
artigo sobre seguros:
rações desdobraram-se então em dois grandes grupos; seguro de coisa e se
"Art. 7S4. Pelo contrato de seguro,
o segurador se obriga, med'ante o pagamento do prêmio, a garantir interes
Seguiram essa orieDtrção doutrinária o Código Civil Italiano de 1942 (art.
se legittmo do sermrado. relativo a pes soa ou coi.sa, contra riscos predetermi
Iô02); a leí sueca de 1927 <arfc. 2) e a lei mexicana (art. 1) o outros.
nados".
mo" que revela a ídenfflcação do pen
não ultrapasM o valor da coisa, que
A unidade de contrato de seguro adqui riu novo vigor com a teoria da
samento que presidiu a redação do dis
constitui o limite tnárfmo do ressarci
necessidade ou necessidade eventual.
positivo, filiado á *eoria acima comba-
mento. ainda que a verba segurada so-
Dizem Esii-s autores que o ,sinistro afeta
fida por Vívanto. Todavia, o prof. Fá
ja maior.
o equilíiirio entre as exigências e os me
guro de pessoa.
Nos seguros de coisa, é manifesto seu caráter indenltáiio, porque o seguro
ios de satisfação, gerando uma necessi-
Nos seguros do pessoa, o critério é
dade que é atendida pelo se.guro. Essa
diferente. Não há limite para o valor do seguro. Cada um faz o seu, de acor
necessidade é abstrata ou concreta, se
do com sua vontade e segundo suas
de seguro de coisa.
posses. É que a vida humana r.ão tem
gundo sa trata de seguro do pessoa ou
preço. A seguradora paga o valor con-
Observa-se, no entanto, que no segu
aignado no contrato. Não existe pois o
ro de coisa existe eíeíivemento a ne
cfl-ráter indenitário, como no grupo an
cessidade de o segrurado pmparar-se con
terior.
tra o risco, no momento de celebrar
O contrato, 0 depois de ocorrido o si-
Sem embargo dessa diversificação de nacureza dos dois grupos, tima corrente
nlstro, para refazer o equilíbrio dcsfel. to. Mas no seguro do vida, nenhuma
doutrinária, prestigiai por Alauzet.
necessidade experimenta o beneficiário
T^fort, Herbault, na França; Goldsch-
que aumenta seu patrimônio com o v.a-
niidt. Lewía, Cerhard, Staudlnger, 0
lor do seguro.
W;igner. na Alemanha, insiste no conce.Ito xmitárlü do contrato, corn fundamen to no princípio indenitário que se apli
•
Esclarece Vívanto (EI contrato de se
guro dela prenda dsl depósito en los
caria tanto ao seguro de coisa como ao
almacenes
generales) cjue o escritor
seímro de vida.
alemo Ehrenberg
defendo uma outra
apólice, so ocorre a morte 00 segura
pode receber o valor de novo de máqui nas- usadas. Não íunciona, nPAse case o
princípio indenitário.
outro semelhante no coatrato de jogo
a outros referentes a pessoas. As ope-
onde se visa o interesse do beoeíicièrio e rrio do seguitído.
dedo, até o valor máximo previsto na
A expressíio proposta "de acordo c-uni
CO nele nrevi,sto."
digo Civü. Com efeito, diz o primeiro
Félix Moríindi, ein sun obra Ssluclios
vida em favor do credor hípótecái-lo,
soma em fJirJielro, de acordo com l'
guro concebido pela doutrina e pelo
de Derecho de Seguros.
sa análise, poderia ler a segu.in:e reúa
obrigai-ório de veícido e do seguro do
maior, a obrigação do segurador ee li mita ao valor dos danos eíerívos, salvo no seguro incêndio, em que o segurado
A teoria do interessa legitimo acaba
d« vida. Depois o de acidentes pessoais
Acreúitfijnos que o artigo, oblrto des
cobertura já mcncinnaô.a do -ssguro
que a soma consignada no contrato seja
de ser acolhida pelo anteprojeto do Có
Sobreveio, posteriormente, o seguro
gem mínima, no caso de fratura de um
■ '
vo.s, a seriedade destas possíveis neces
contrato de mútuo, de depfjsito ou de
ou de aposta, como ensina Juan Carlos
pág. Sõ).
sidades? Que .segurador de boa fé de
capitalização; outros reconhecem a exis tência cls dois tipos: uir. de indenízaçú.i.
nização.
fiições, no seguro de rida. Já no seguro dfi acidentes pessoais, cresce com 8 gra vidade da lesão; vai de uma perceniu
Ao falar de "gar.antir interesse legiti-
Dio do sesurado", o irateprojeso exchii a
mo do segurado" tem a vantagem dt
ocorre o sinistro. Eis por que íoi o se
legislador como um contrato de inde
nngulares dei seguro", (ob. cft Voi" i
clürmniu etc.
ao ssguí-ado ou ao beneficúiMo uj—.
con.sciência restaria profundamente tur-
gam ft qualificar o seguro de vida como
ou ao ciobro desse valer, em certas con-
rio ao veicules, seguro de coisa aiie^iad'a liduciaruunents cu com reserva dt
valor da coisa antes do sinistro. Ainda
vestigação semelhante? A liberdade de
etc., cuja
perííincc a Ia disciplina gi-neral de 'es:e contrato, sino a Ia especial de Ias i-aroas
MA-nc, como no seguro de .toisai res
ponsabilidade civil no seguro obrigató
do. No seguro de coisa correspondo ao
aquilatar a legitimidade desses motl-
co.ntrato",
finalidade é indenizar prejuízos, quando
Corresp-ondc ao valor fixado na apólice
guiado, mas ao beneíiciarío isníDãm úirito no seguro de vida. em casu de
as ccnmçues do oontraio", para sub.sii-
juízo re.sulia«nte da riscos prertsto.s no
A'corrente ccitrária nega a concepçòo
nuento. de previsión üu de conveniên cia que el asegnrado ss prooone no
(; pagamento nem sempre e íciío ao se-
Art. ífi-l, Mcóirinto o .'cceblmento ciprêmio, o segurador se obriga a pai^a;
panheira fiel. Que leí permitirá ao Juiz
sejará que sua obrigação dependa de in
rante longo tempo, cuidaram, somente
üe seguros de coisa: transportes marí-
motivos íntimos, nos quais nSo pode in-'
sidade üii interesse lecíiimo. Ela varia segundo a natureza do ramo de seguro.
mlo.
Parágrafo linico. O segurador poderá cubsíiiuir o some em dinheiro poia r-;
Esta soma tão variável que reorescn
ta a obrigação do segurador,'constitui
ser mais versátil, de abranger i^egral-
Tuente todos os ramos de seguros do
vida e dc coisa e tís corresponder i. realidade do contrato. Tanto no se-gr-
po.síção da coisa na situação miterior c
ro de coisa como no de rida. a apúli OG consigna a verba segurada, calcuia-
sinistro."
tía geralmente pelo segurado.
Ressalta dessa sugestão a noç-ão co mun^i que todos têm do conti-aio de sc
guros, facilitando sua compreensão Aplica-se tanto oo seguro de coisa i-o mo ao seguro de pessoa, mas o parrig.t»
Mas
obrigação do segurador neai sempre 0 igual e esta verba. Pode ser mencr, igual ou maio:, de acordo cora as con dições do contrato. Dir-se-á que a conceltuaçáo do contn;
o objeto do contraio de seguro. A riivorgêucia entre os doutores reside exata
fo único Se refere exclusivamunte ao pi
mente no íato de querer Inserir a fiuali-
meiro. E um:-i opção ao segurador u.
nade do contrato entre seus elemenlos essenciais. Aliás, não chegam a um acor
teca com freqüência no seguro de auti
do quanto a esses elementos. Para n-
móvel e que cUrime, muitas vezi'^. divcr
VANTE são: empresa seguradora, risco
gêncip^s tnire as partes sobre a üxiu,ui
e prêmio; para CLÚVIS: o segurador, o
do valor dos prejuízos. O segurador não paga o prtnuo, i.<>
Vimes acírna de Vivante e de' Clóv. '.
mo faz supor a reoario do anteprojeto,
diçõps s\o geralraente rcgulainentadeí- ,
m.is recebe o prêmio, por isso foi õíuj-
padr. mzadas, não havendo, p-ois, ouir quer «conveniente p-ara u Instituição.
segurado, o prêmio o o risco. O Froí.
. Esta af a expreasão "Interesse legíti
condições do contrato, de ocorrer o ris
tuir a Qo anteprojeto "interesse legúi-
FÁBIO KONDEít COMPARATO. ao jus
tificar a redação do artigo comentado, afirma que os elementos do contraio
mandar reparar os oanos, come accn
"■mediante o recebimento do prõrmo. . ,"
to da seguro não pode íicar subordina
da às suas próprias condições. Accfntece, todavia, que tais condiçó s
interessam spcnas ao objeto que nâi» Integra o£ elementos .funciamenuàs t n
contrato de seguro, segundo a lição qi a Beviligaa. Oco Te ainda que lais ocn-
bio Konder Comcavato não esclareceu
3 aparente contradição que existe entre
.suxi poricào de repúdio a teoria unitá"••:a 00 oonirato e a redação proposta oue se prende a essa corrente doutri nária.
(Reprociuzido de O ESTADO DE MINAS - 13,6.73)
Temos como certo que se configurará o contrato de seguro, sempre que se api'esentar o seguinte negócio Juridlcor recebimento de certa quantia (prêmio) Tirna das parfp.s (segurado ou estipulflnte) e a obrigação de pagamento aelrv cuira pnrte (segurador) de umu soma em dinheiro, de acordo oom as
condições do contr-.to, se ocorrer deter-
mínndo evenio (risco) nele previsto.
Na singeleza desse enunciado transpa rece claramente o princípio unitário do contr<ato de seguro, pois satisfaz tanto
hc seguro de coisa como ao seguro de vida.
toona: ao do interessa legítimo que pa--
ri?'(:nj-se a essa coiTonte o art. l.4r.2
ra ele pouco diverge da teoria da ne
du Código Civil, nm vigor. Defino o contrato de seguro: "Aquele pelo qual
cessidade, tanto Qua combate ambas com OR mesmos argumentos. Não ss
uma das partes se obriga para com a 0-. trc. mediante a paga de um prêmio, a índenlza-lo' do prejuízo resultante de ri::rj3 luturos, previstos no contrato.
pode Incorporar ao conceito essencial do seguro a noção do previdência que Inspira a necessidade do .segurado ou
distinção jurídica aparece, todavia,
seu interesso legitimo, Ela não psna-
No seguro, o risco ó preexistente, isto é,
tra a eslrutiu'tt áu contraio, a ponto de constituir um elemento essencial- capaz
a pos&ibll' ade da ocorrer o evento é que dá origem ao contrato. No Jogo ou
de justificar sus nulídfde. Pr-rtence aos
aposta o risco não existe, senão em fim-
Clovis Beviláqua df-f"nde-n o
iiT/itário,
asseverandi;: "Seui
dúvida
ft distinção exlsioifce entre seguros so- _ ,
DlT-se-á que OI0 se aplica também ao
jügo ou aposta, onde uma
partes
paga os outra certa quantia para receber tina soma, se acontecer certo evento. A
quando sc coir^idern a natureza do risco.
BI^2n^PÍ(j.4*25.6.73 BI*211*Paq.5*25.6.73
SEGURO EDUCACIONAL
Luiz Mandonca
Trata-se de seguro bem mais barato do que, outros filiados
ã
duração da vida humana. Primeiro, porque o risco ê temporário, limitado ao
O Governo, pelo õrgão competente (SUSEP), acaba de editar as normas que irÍo reger o seguro educacional, subordinando-o a regulamentação
intervalo do ensino fundamental, isto ê, as etapas escolares que antecedem a
específica.
educação universitária. Segundo, porque etariamente é mais favorável, nes se intervalo, a composição dos grupos segurados, ou seja, dos conjuntas de pessoas a cuja sobrevivência está vinculada a sorte do educando.
O ato governamental surge em ocasião oportuna. A oferta da quela modalidade de seguro, altamente escassa por ser contida pela ausência
de estatuto que lhe definisse regime e planos de operações, pode agora ex pandir-se com o acesso dado a tcída companhia de seguros que deseje entrar no mercado. Com isso, poderá ser atendida satisfatoriamente a procura, ora em franco processo de crescimento, deflagrado entre outras razões pela cons cientização progressiva do publico acerca da necessidade de garantir a edu
Por tudo isso, não há duvida.que o seguro educacional está destinado a relevante papel na evolução social e no desenvolvimento econõmi
CO do Brasil. Ao público, com sua reação a essa nova e utilTssima forma de tá
previdência e aplicação de poupança, caberá a última palavra. Se adequada mente induzido e motivado, sua reação será positiva.
cação das novas gerações.
O desenvolvimento econômico e a educação criam entre si un sis
tema de causação circular, tornando-se os dais fenômenos mutuamente dependeri tes. O desenvolvimento gera o mercado de massa, implicando o obvio e neces sãrio aumento do poder aquisitivo individual. Mas, por outro lado, demanda não sÕ o aumento da taxa de população econòmicamente ativa, como também a
constante elevação, nessa camada demográfica, dos seus nívéls de qualifica ção profissional. Esta última e uma exigência que, reforçada pela transfor mação do Consumidor no centro^ de gravidade da economia moderna, induz a cor rida educacional e ao acirramento da competição no mercado de trabalho.
^1
Dessa maneira, explica-se o atual agravamento da preocupação
pela sorte do educando. No Brasil, o problema ê tanto mais inquietante quan to se sabe que, na escalada do processo educacional, ê surpreendentemente grande a porcentagem de abondono nas diversas etapas do caminho. O seguro educacional, variante do seguro de vida aplicada ao problema especifico do
amparo do educando, virá concorrer para que se reduza esse negativo índice estatístico da escolarização brasileira. BÍ-211*Pãg.6*25.06.73
BI-2n*PSg.7*25.06.73
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